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Agrupamento de Escolas Martim de Freitas i 5 Agrupamento de Escolas Martim de Freitas P P r r o o j j e e c c t t o o C C u u r r r r i i c c u u l l a a r r 2 2 2 0 0 0 0 0 0 9 9 9 - - - 2 2 2 0 0 0 1 1 1 0 0 0

Projecto Curricular Agrupamento 2009-2010 · 9ºANO ..... 75 6.3.3.3. Ciências Sociais e Humanas – História , Geografia de Portugal, EMRC ..... 79 6.3.3.3.1. História ... definindo

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Agrupamento de Escolas Martim de Freitas

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5

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas

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Agrupamento de Escolas Martim de Freitas

2

5 Índice

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 6

2. OBJECTIVOS ..................................................................................................... 7

3. O AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS .............................. 8

3.1. Martim de Freitas – Patrono do Agrupamento ...................................................................................... 8

3.2. As Escolas do Agrupamento ..................................................................................................................... 8 3.2.1. EB 2, 3 Martim de Freitas .................................................................................................................... 9 3.2.2. Jardim de Infância de Montes Claros ................................................................................................... 9 3.2.3. Jardim de Infância dos Olivais ............................................................................................................. 9 3.2.4. EB1 da Conchada .............................................................................................................................. 10 3.2.5. EB1 de Coselhas ................................................................................................................................ 11 3.2.6. EB1, 2, 3 do Hospital Pediátrico ........................................................................................................ 11 3.2.7. EB1 de Montes Claros ....................................................................................................................... 11 3.2.8. EB1 de Santa Cruz ............................................................................................................................. 12 3.2.9. EB1 de Santo António dos Olivais .................................................................................................... 12

4. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR ............................................................................. 14

4.1. Constituição dos Órgãos Centrais e intermédios .................................................................................. 14

4.2. Calendário Escolar .................................................................................................................................. 15

4.3. Regime de Funcionamento das Escolas – Horário Escolar .................................................................. 16 4.3.1. 1º Ciclo .............................................................................................................................................. 16 4.3.2. 1ºCiclo ............................................................................................................................................... 16 4.3.3. 2º e 3º Ciclos ..................................................................................................................................... 16

4.4. Organização das Aulas / Blocos - EMF .................................................................................................. 16

4.5. Constituição de Turmas .......................................................................................................................... 16

4.6. Critérios de Elaboração de Horários ..................................................................................................... 16

4.7. Distribuição de Serviço Docente ............................................................................................................. 17

4.8. Critérios de Atribuição de Direcção de Turma ..................................................................................... 18

5. CONSTRUÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 20

5.1. Plano Curricular do 1º Ciclo .................................................................................................................. 21

5.2. Plano curricular do 2º Ciclo ................................................................................................................... 22

5.3. Plano Curricular do 3º Ciclo .................................................................................................................. 23

5.4. Plano Curricular das Turmas de Percursos Curriculares Alternativos ............................................. 24 5.4.2.7º Ano ................................................................................................................................................ 24 5.4.3.8º Ano ................................................................................................................................................ 24 5.4.4.9º Ano ................................................................................................................................................ 25

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6. COMPETÊNCIAS E CONTEÚDOS DO ENSINO BÁSICO .................................. 26

6.1. Valores e princípios que fundamentam as competências gerais ......................................................... 26

6.2. Competências Gerais - Operacionalização Transversal ...................................................................... 27

6.3. Competências Específicas ....................................................................................................................... 29 6.3.1. Áreas Curriculares Disciplinares - 1º Ciclo ....................................................................................... 29

6.3.1.1. Língua Portuguesa ..................................................................................................................... 29 6.3.1.2. Matemática ................................................................................................................................. 33 6.3.1.3. Estudo do Meio .......................................................................................................................... 36 6.3.1.4. História ....................................................................................................................................... 38 6.3.1.5. Geografia ................................................................................................................................... 39 6.3.1.6. Ciências Físicas e Naturais ........................................................................................................ 41 6.3.1.7. Educação Artística ..................................................................................................................... 43 6.3.1.8. Educação Tecnológica ............................................................................................................... 48 6.3.1.9. Educação Física ......................................................................................................................... 53

6.3.2. Áreas Curriculares Disciplinares - 2º Ciclo ....................................................................................... 53 6.3.2.1. Línguas e Estudos Sociais – LP, Inglês, HG de Portugal, EMRC ............................................. 53

6.3.2.1.1. Língua Portuguesa .............................................................................................................. 53 6.3.2.1.2. Língua estrangeira I - Inglês .............................................................................................. 54 6.3.2.1.3. História e Geografia de Portugal ........................................................................................ 55 6.3.2.1.4. Educação Moral e Religiosa Católica ................................................................................. 57

6.3.2.2. Matemática ................................................................................................................................ 58 6.3.2.3. Ciências da Natureza .................................................................................................................. 62

6.3.2.3.1. 5º Ano ................................................................................................................................. 62 6.3.2.3.2. 6º Ano ................................................................................................................................. 62

6.3.2.4. Educação Artística e Tecnológica - EVT, Educação Musical .................................................. 63 6.3.2.4.1. Educação Visual e Tecnológica ......................................................................................... 63 6.3.2.4.2. Educação Musical .............................................................................................................. 64

6.3.2.5. Educação Física ......................................................................................................................... 64 6.3.3. Áreas Curriculares Disciplinares – 3º Ciclo....................................................................................... 66

6.3.3.1. Língua Portuguesa ..................................................................................................................... 66 7º ANO .............................................................................................................................................. 66 8º ANO .............................................................................................................................................. 66 9º ANO .............................................................................................................................................. 67

6.3.3.2. Línguas Estrangeiras : Espanhol, Francês, Inglês ...................................................................... 68 7º ANO .............................................................................................................................................. 68 8° ANO ............................................................................................................................................. 71 9ºANO ............................................................................................................................................... 75

6.3.3.3. Ciências Sociais e Humanas – História , Geografia de Portugal, EMRC ................................. 79 6.3.3.3.1. História .............................................................................................................................. 79 6.3.3.3.2. Geografia ........................................................................................................................... 80 6.3.3.3.3. Educação Moral e Religiosa Católica ................................................................................. 82

6.3.3.4. 5.3.3.4.Matemática ..................................................................................................................... 83 6.3.3.5. Ciências Físicas e Naturais: CN, CFQ ....................................................................................... 88

6.3.3.5.1. Ciências Naturais................................................................................................................ 88 6.3.3.5.2. Ciências Físico-Químicas ................................................................................................... 90

6.3.4. Educação Artística – Educação Visual, Expressão Plástica, Design, Técnicas de Pintura, Música, Educação Tecnológica, Tecnologias de Informação e Comunicação, Cerâmica ......................................... 92

6.3.4.1. Educação Visual ......................................................................................................................... 92 6.3.4.2. Expressão Plástica ...................................................................................................................... 94 6.3.4.3. Design ....................................................................................................................................... 95 6.3.4.4. Técnicas de Pintura .................................................................................................................... 96 6.3.4.5. Música ........................................................................................................................................ 97 6.3.4.6. Educação Tecnológica ............................................................................................................... 98 6.3.4.7. Tecnologias de Informação e Comunicação ............................................................................ 100 6.3.4.8. Cerâmica .................................................................................................................................. 101 6.3.4.9. Educação Física – Educação Física, Dança ............................................................................. 102

6.3.4.9.1. Educação Física ................................................................................................................ 102 6.3.4.9.2. Dança ............................................................................................................................... 104

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6.3.5. Áreas Curriculares Não Disciplinares .............................................................................................. 105 6.3.5.1. Área de Projecto – 1º Ciclo ...................................................................................................... 105 6.3.5.2. Estudo Acompanhado - 1º Ciclo .............................................................................................. 106 6.3.5.3. Formação Cívica - 1º Ciclo ...................................................................................................... 106 6.3.5.4. Área de Projecto ...................................................................................................................... 107 6.3.5.5. Estudo Acompanhado - 2º e 3º Ciclos ...................................................................................... 108 6.3.5.6. Formação Cívica - 2º e 3º Ciclos............................................................................................ 108

7. ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ................................ 110

7.1. 1º Ciclo .................................................................................................................................................... 110 7.1.1. Actividades de enriquecimento ........................................................................................................ 110 7.1.2. Projectos e Clubes ............................................................................................................................ 111

7.2. 2º e 3º Ciclos ........................................................................................................................................... 111 7.2.1. Clubes .............................................................................................................................................. 111 7.2.2. Projectos .......................................................................................................................................... 111 7.2.3. Visitas de estudo .............................................................................................................................. 113

8. DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS ......................................................................................................... 115

8.1. Medidas previstas pelo Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro ....................................................... 115

8.2. Causas do Insucesso .............................................................................................................................. 115

8.3. Procedimentos ....................................................................................................................................... 116

8.4. Estratégias de recuperação .................................................................................................................. 116 8.4.1. A implementar pelas escolas ............................................................................................................ 116

8.4.1.1. Aulas de Apoio - EB 2,3 Martim de Freitas ............................................................................ 117 8.4.1.2. Plano Nacional da Matemática - EB 2,3 Martim de Freitas ..................................................... 117 8.4.1.3. Sala de Estudo – EB 2,3 Martim de Freitas ............................................................................ 117 8.4.1.4. Apoio a Língua Portuguesa para Alunos Estrangeiros ............................................................. 118 8.4.1.5. Tutorias .................................................................................................................................... 121 8.4.1.6. Serviços de Psicologia e Orientação ........................................................................................ 121 8.4.1.7. GID – Gabinete de Intervenção Disciplinar ............................................................................. 121

8.4.2. A implementar pelo aluno ................................................................................................................ 122 8.4.3. A implementar pelo encarregado de educação/família .................................................................... 122

9. AVALIAÇÃO ................................................................................................... 123

9.1. Critérios de Avaliação ........................................................................................................................... 123 9.1.1. Áreas Curriculares Disciplinares do 1º Ciclo ................................................................................... 123 9.1.2. Áreas Curriculares do 2ºCiclo ........................................................................................................ 127 9.1.3. Áreas Curriculares do 3º Ciclo ....................................................................................................... 128 9.1.4. Avaliação nas Áreas Curriculares não Disciplinares ....................................................................... 129 9.1.5. Critérios de transição / aprovação /retenção .................................................................................... 131 9.1.6. Casos especiais de avaliação / progressão ....................................................................................... 134

9.1.6.1. Educação Especial ................................................................................................................... 134 9.1.7. Intervenção dos alunos e dos encarregados de educação na avaliação ............................................ 134 9.1.8. Efeitos da Retenção ......................................................................................................................... 134 9.1.9. Reapreciação dos resultados de avaliação ...................................................................................... 134

10. PROJECTO CURRICULAR DE TURMA ...................................................... 136

10.1. Estrutura do Projecto Curricular de Turma .................................................................................... 136

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11. APOIO À FAMÍLIA ........................................................................................ 139

12. DIVULGAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PCA ...................................................... 140

12.1. Divulgação do PCA ............................................................................................................................. 140

12.2. Avaliação do Projecto .......................................................................................................................... 140 12.2.1. Dispositivos ................................................................................................................................... 140 12.2.2. Momentos de Avaliação ................................................................................................................ 140

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INTRODUÇÃO

“Por projecto curricular entende-se a forma particular como, em cada contexto, se reconstrói e se apropria um currículo face a uma situação real, definindo opções e intencionalidades próprias, e construindo modos específicos de organização e gestão curricular, adequados à consecução da aprendizagens que integram o currículo para os alunos concretos daquele contexto.” Roldão (1999:44)

O Projecto Curricular de Escola/Agrupamento está intimamente relacionado com a ideia de gestão flexível do currículo. O Decreto-Lei 6/2001, de 18 de Janeiro, atribui às escolas a responsabilidade de, a partir do currículo nacional, onde se definem as competências e as aprendizagens comuns a todos os alunos, se organizarem de modo a adequar o currículo ao contexto em que se inserem a fim de responderem eficazmente às necessidades e expectativas da população que servem. No preâmbulo do Decreto-Lei 6/2001, de 18 de Janeiro pode ler-se o seguinte: “No quadro do desenvolvimento da autonomia das escolas estabelece-se que as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo ao contexto de cada escola, deverão ser objecto de um projecto curricular de escola, concebido, aprovado e avaliado pelos respectivo órgãos de administração e gestão, o qual deverá ser desenvolvido, em função do contexto de cada turma, num projecto curricular de turma, concebido, aprovado e avaliado pelo professor titular de turma ou pelo conselho de turma, consoante os ciclos.”

O Projecto Curricular do Agrupamento desenvolver-se-á a partir dos objectivos e do plano de acção preconizados no Projecto Educativo no que respeita ao currículo, entendido este último como o documento que estabelece as linhas orientadoras da acção educativa das escolas do agrupamento, de acordo com as suas características, respeitando as linhas da política nacional.

A Escola não se limita a ser um centro de transmissão e aquisição de conhecimentos, dedicando-se à formação integral dos alunos. Nestes termos, a dimensão social e ética, enquanto factor integrante da educação está, necessariamente, presente em todas as iniciativas que as escolas do agrupamento levam a efeito.

Assim, o PCA define-se atendendo:

• Ao nível de prioridades estabelecidas para o Agrupamento;

• Às competências essenciais e transversais em torno das quais se

organizará o projecto e os conteúdos que serão trabalhados em cada área

curricular;

• À construção interdisciplinar e integrada dos saberes.

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Objectivos

O Projecto Curricular do Agrupamento tem como principais objectivos assegurar a formação geral dos alunos e garantir condições para que estes possam desenvolver as suas capacidades e aptidões. Decorrem do enunciado no PEA as seguintes finalidades:

• Promover uma aprendizagem assente no rigor, na responsabilidade, no

trabalho, na criatividade, na disciplina e no método.

• Promover uma real igualdade de oportunidades que permita a formação

integral e o sucesso educativo de todos os alunos;

• Desenvolver o currículo numa perspectiva de projecto aberto, flexível, integrado e adequado à melhoria das aprendizagens.

• Melhorar em 5% o sucesso nas disciplinas com valores de insucesso acima dos 15%.

• Aumentar em 5% o número de alunos com sucesso pleno.

• Valorizar todas as competências desenvolvidas pelos alunos.

• Favorecer a reorganização e desenvolvimento da escola, a sua

capacidade de interacção com a comunidade e a sua autonomia;

• Criar condições facilitadoras de um verdadeiro trabalho de colaboração

entre os professores e entre estes e todos os elementos da comunidade

educativa;

• Fomentar a cooperação, a reflexão e a articulação curricular entre todos os ciclos do ensino básico.

• Favorecer a coordenação e articulação das actividades curriculares e extra curriculares.

• Valorizar a diversidade de metodologias e estratégias de ensino e

actividades de aprendizagem, em particular com recursos e tecnologias de

informação e comunicação;

• Promover um ambiente de trabalho cooperativo e estimulante.

• Assegurar a formação do pessoal docente e não docente na perspectiva

de melhoria dos serviços prestados.

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O AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS

Martim de Freitas – Patrono do Agrupamento

Martim de Freitas foi alcaide de Coimbra, no século XIII. Fiel a D. Sancho II, negou-se a entregar a cidade a D. Afonso III que assumira o poder em 1246, após o Papa Inocêncio IV ter deposto D. Sancho II, a 27 de Julho de 1245. A corte encontrava-se então em Coimbra, donde seria raptada D. Márcia, esposa de D. Sancho II que, não tendo podido vencer o irmão se retira para Toledo em 1247. Apesar de ser o único alcaide a resistir, suportou vitoriosamente um longo cerco, rendendo-se apenas após a morte de D. Sancho II, ocorrida em 1248. Diz a tradição que antes de entregar a cidade a D. Afonso III, foi a Toledo certificar-se da morte do monarca a quem jurara fidelidade. Aberto o caixão, depositou as chaves no cadáver, tirando-lhas depois para as entregar ao seu novo soberano, como seu legítimo Senhor.

As Escolas do Agrupamento

A população escolar do Agrupamento de Escolas Martim de Freitas é constituída maioritariamente por alunos cuja residência se situa na área de influência das escolas. No entanto, dado que as escolas do agrupamento, e em particular a escola sede e a EB1 de Montes Claros, se situam numa zona da cidade onde se concentram numerosos serviços, sobretudo de cuidados de saúde e de comércio, muitos alunos vêm diariamente de áreas de influência de outras escolas da cidade, assim como de vários concelhos limítrofes, por motivos relacionados com a proximidade do local de trabalho dos pais. A esmagadora maioria dos alunos encontra-se dentro da faixa etária expectável para o ano de escolaridade que frequenta. As famílias de origem apresentam um número elevado de níveis de escolaridade superiores, desempenhando uma percentagem considerável profissões intelectuais e científicas. A maioria dos alunos manifesta grandes expectativas em relação ao futuro: 82% deseja prosseguir estudos de nível superior enquanto 2 a 3% não deseja ir além da escolaridade obrigatória. Um número elevado de alunos frequenta actividades extracurriculares, com predominância do desporto seguido de línguas estrangeiras (maioritariamente inglês) e de música. Salienta-se ainda que um número considerável ocupa várias horas por semana com estas actividades. A taxa de sucesso nas várias disciplinas é bastante elevada, com um grande número de classificações altas e, mesmo nas disciplinas que geralmente apresentam valores mais baixos, a percentagem situa-se bastante acima da média nacional. A taxa de retenções evoluiu de uma média de 10%, no ano lectivo de 2004/2005, para 7%, em 2005/2006 e para cerca de 5%, em 2006/2007 relativamente ao 2º e 3º ciclos. No 1º ciclo essa taxa situa-se nos 5%, nos dois primeiros anos, tendo descido para 2% no último ano lectivo. Cerca de 80% dos alunos do 2º e 3º ciclos expressam sentir dificuldades nalguma disciplina e, entre estes, 3,7% dizem ter dificuldades em 3 ou mais disciplinas. As disciplinas mais apontadas, na generalidade, correspondem às que apresentam valores de sucesso mais baixos: Língua Portuguesa, Matemática, Línguas Estrangeiras, História e Geografia de Portugal e Ciências Físico-Químicas. No 1º ciclo, 39% dizem sentir dificuldades a Língua Portuguesa e/ou Matemática e 18% no Estudo do Meio. O abandono escolar registado é residual. Os alunos que anulam a matrícula, na sua maioria inscrevem-se em escola profissionais. No entanto ainda se verificam alguns casos de exclusão por faltas, embora em número pouco expressivo.

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EB 2, 3 Martim de Freitas A Escola Martim de Freitas foi criada em 1973 com a designação Escola Preparatória Martim de Freitas, tendo sido instalada em pavilhões pré-fabricados em terrenos localizados junto da Avenida Calouste Gulbenkian. Foi posteriormente deslocada para as instalações actuais, umas dezenas de metros afastada do primeiro local. Na área geográfica da Escola situam-se o Hospital da Universidade de Coimbra, o Hospital Pediátrico, o Mosteiro de Celas, a Maternidade Bissaya Barreto, a Faculdade de Economia, o Instituto Superior Miguel Torga, o Centro de Saúde de Celas, as Piscinas de Celas, a Casa Municipal da Cultura, a Biblioteca Municipal, o Instituto Português da Juventude, várias instituições sociais, diversas instituições bancárias, centros comerciais e outros estabelecimentos de serviço público. A escola é composta por 5 blocos de edifícios, um anexo e um pavilhão gimno-desportivo. Nos Blocos A, B, D e E funcionam as actividades lectivas. No Bloco A, para além de um Gabinete de Apoio a alunos com NEE, existe também um Gabinete de Apoio Informático. No Bloco C funcionam o Conselho Executivo, os Serviços Administrativos, o Centro de Formação Coimbra Norte, a Sala de Estudo, a Biblioteca, o Posto Médico e o Gabinete de Intervenção Disciplinar (GID). O Bloco D, além das salas de aula, dispõe ainda de 2 salas de Directores de Turma, 1 gabinete de trabalho, 1 sala de informática, sala de professores, reprografia e bar. No Bloco E, além das salas de aula, encontram-se os laboratórios, 1 sala de informática e 1 Laboratório de Matemática. No Bloco E foram criadas também duas salas TEACHH, destinadas a alunos com espectro de autismo. No Bloco R situa-se a cantina, a sala de alunos, a Papelaria, a Sala de Pessoal Não Docente e 2 gabinetes de trabalho para professores. Desde Julho de 2003 o Agrupamento de Escolas Martim de Freitas é constituído pela E.B.2/3 com o mesmo nome, E.B.1 de Montes Claros , E.B.1 de Santa Cruz, E.B.1 dos Olivais, E.B.1 da Conchada, E.B.1 de Coselhas, a EB1 do Hospital Pediátrico. A partir do ano lectivo 2008/2009, o Jardim de Infância dos Olivais e o Jardim de Infância de Montes Claros, passaram a fazer parte deste Agrupamento

Jardim de Infância de Montes Claros Fica situado a na parte Norte da cidade de Coimbra, na zona de Montes Claros,

freguesia de Santo António dos Olivais, no extremo sul da Rua Virgílio Correia, num dos prolongamentos da Praceta Machado de Assis, ao lado da Escola EB1 Montes Claros. Este Jardim Escola foi finalizado na sua construção de raiz e para o efeito em 2008. é constituído por 3 salas. No presente ano lectivo funcionarão apenas duas salas, com cerca de 45 crianças: dois grupos de crianças com idades compreendidas entre os três e os cinco anos de idade. No entanto, o jardim-escola tem a capacidade para 75 crianças, o que perfaz três salas, a funcionar em anos lectivos futuros.

Este estabelecimento situa-se na parte Norte da cidade de Coimbra, na zona de Montes Claros, freguesia de Santo António dos Olivais, no extremo sul da Rua Virgílio Correia, num dos prolongamentos da Praceta Machado de Assis. É uma rua de construções relativamente recentes, destinadas a habitação e comércio, com um escoamento de trânsito por vezes bastante difícil, particularmente nas horas de entrada e saída das aulas. Situa-se muito próximo da escola sede e relativamente perto da maioria das escolas que constituem o Agrupamento.

Tem três educadoras e cinco auxiliares de educação. O regime de funcionamento é normal: 9h-15h30. Terá ainda uma componente de apoio à família (CAF) que funcionará de manhã (7h45-9h) e à tarde (15h30-19h).

Jardim de Infância dos Olivais Funciona há alguns anos (CEPSI) e fará parte do Agrupamento de Escolas

Martim de Freitas a partir do ano lectivo 2008/09.

O Jardim de Infância dos Olivais fica situado numa das zonas da cidade de Coimbra, mais propriamente na freguesia de S. António dos Olivais, próximo da Junta de

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Freguesia dos Olivais e da Igreja de Santo António dos Olivais, na rua Afrâneo Peixoto integrada na circular externa de Coimbra. O edifício escolar foi mandado construir pelo Dr. Bissaya Barreto nos anos 40 com funções assistenciais à população. Em meados dos anos 80, o edifício foi doado pela Assembleia Distrital aos Serviços sociais do Ministério da Educação, tendo funcionado até ao final do ano lectivo 2007/2008 como Centro de Educação Para a Infância (C.E.P.I.), com funções educativas e sociais. Estes serviços destinavam-se a filhos de benefícios do Ministério da Educação com idades até aos 6 anos. É uma construção antiga que sofreu obras de remodelação e beneficiação de modo a poder satisfazer as necessidades de crianças e restante comunidade educativa, constituído por 4 pisos: - Cave com cozinha, refeitório, lavandaria, despensas e instalações sanitárias para adultos. - Rés-do-chão com 3 salas de actividades, escritório e instalações destinadas às crianças; - Primeiro andar com 4 salas de apoio, 1 copa, 1 gabinete médico e instalação sanitária para crianças; - Sótão com 3 salas de arrumos e uma casa de banho para adultos. O espaço exterior apresenta uma boa área, com zonas arborizadas e cimentadas, carecendo de equipamento adequado e legislado, bem como de criação e organização de novos espaços lúdicos ( parque infantil, zona de jogos, horta, etc.). Outros problemas prendem-se com a falta de manutenção e a perigosidade dos equipamentos existentes no recreio, tal como a existência de botijas industriais de gás que abastece o jardim. Funcionará com três grupos de crianças com idades compreendidas entre os três e os cinco anos de idade; três educadoras e nove auxiliares de acção educativa. O regime de horário é normal e haverá também uma componente de apoio à família (CAF).

EB1 da Conchada

A Escola fica situada a Norte da cidade de Coimbra, (Freguesia de Santa Cruz) na Conchada. No topo Norte, fica o cemitério da Conchada, a Oeste, avista-se a parte baixa da cidade, o rio Mondego e as suas margens. A nascente localiza-se a Associação Cultural e Desportiva Real da Conchada, com um campo de jogos anexo, o Bairro Social da Conchada e o Centro Social “Sagrada Família” (infantário e A.T.L).

É uma zona bastante carenciada com problemas de vária ordem: falta de espaços verdes; famílias disfuncionais; famílias carenciadas vivendo de apoios estatais; grande aglomeração de trânsito e uma rede de transportes públicos deficitária.

A escola é composta por 2 salas de aula, quatro casas de banho, duas pequenas arrecadações e um átrio dividido onde funciona o gabinete de direcção/administração da escola, tendo sido ainda cedido um pequeno espaço à Associação de Pais.

As salas são espaçosas, arejadas e bastante iluminadas. Possuem uma salamandra para aquecimento mas que é insuficiente para o aquecimento do espaço. Na entrada da escola há um pequeno átrio semi-aberto que protege as crianças das condições climatéricas adversas. O edifício e o mobiliário encontram-se em razoável estado de conservação.

O edifício escolar é circundado por um espaçoso pátio de recreio, vedado por um muro com rede e fechado por um portão, o que lhe confere segurança em relação ao exterior.

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EB1 de Coselhas A Escola Básica de Coselhas insere-se num meio semi-urbano. A população escolar é de 40 alunos provenientes não só da área de Coselhas, do Ingote e de Antuzede mas também de outras localidades como Almalaguês e Anadia. A grande maioria dos alunos que frequentam a escola é oriunda de um extracto sócio-económico e cultural baixo. O edifício escolar é tipo Plano Centenário, constituído por quatro salas de aula; duas no rés-do-chão e duas no 1º andar. Nas salas do rés-do-chão funcionam, do lado direito a sala TEACHH (frequentada por 6 alunos autistas) e do lado esquerdo o ATL e as actividades de prolongamento. A escola possui uma Biblioteca integrada na rede de Bibliotecas Escolares. Nas traseiras do edifício localizam-se as casas de banho dos alunos e dos professores, recentemente requalificadas mas ainda longe do desejável. Ainda nas traseiras da escola, existe um outro edifício onde são fornecidas as refeições.

EB1, 2, 3 do Hospital Pediátrico

A EB1,2/3 do Hospital Pediátrico de Coimbra situa-se no interior da Instalação Hospitalar. Este agrupamento dá resposta às necessidades de alunos que se encontram internados. Tendo em conta o ano de escolaridade em que se encontrem matriculados, a patologia e o período de internamento, são definidos planos de acção junto dos alunos.

A escola ocupa uma pequena sala, distanciada das enfermarias e ao fim de um comprido e estreito corredor no 3º piso do Hospital Pediátrico. Nesta sala de 24m2, para além das aulas realizam-se também actividades manuais, de leitura, lúdicas, de informática e algumas vezes até de enfermagem, procurando-se que as crianças se sintam motivadas para uma aprendizagem com sucesso. Tem cadeiras e mesas adequadas aos vários níveis etários das crianças. Todo o equipamento está actualizado e adequado às características desta escola. Sempre que é necessário põem-se mesas umas sobre as outras para que as camas e as cadeiras de rodas possam entrar. É um local de trabalho e de lazer para as crianças e para os pais que queiram permanecer junto dos seus filhos.

Para além deste espaço físico as professoras do 2º e 3º ciclo desenvolvem as suas actividades lectivas nos diversos serviços de internamento onde as crianças se encontram.

EB1 de Montes Claros

A Escola, criada com o nome de Escola n.º 39, denomina-se actualmente Escola

Básica do 1.º ciclo de Montes Claros e integra, desde Julho de 2003, o Agrupamento de Escolas de Martim de Freitas.

Fica situada na parte Norte da cidade de Coimbra, na zona de Montes Claros, freguesia de Santo António dos Olivais, no extremo sul da Rua Virgílio Correia, num dos prolongamentos da Praceta Machado de Assis. É uma rua de construções relativamente recentes, destinadas a habitação e comércio, com um escoamento de trânsito por vezes bastante difícil, particularmente nas horas de entrada e saída das aulas. Situa-se muito próximo da escola sede e relativamente perto da maioria das escolas que constituem o Agrupamento.

O edifício é constituído por um núcleo central, 3 blocos e o espaço exterior envolvente – logradouro e um campo de jogos de terra batida.

A escola contínua a deparar-se com grandes preocupações a nível do controlo da entrada de pessoas na escola, em virtude de não possuir funcionários em número suficiente, bem como de qualquer sistema de segurança.

Como esta escola se localiza na mesma área geográfica da escola sede, o contexto cultural, económico e social é o mesmo. No entanto, a maioria dos alunos não

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se enquadra neste contexto, por serem oriundos de outras freguesias urbanas e rurais do concelho de Coimbra, bem como de alguns dos concelhos limítrofes.

EB1 de Santa Cruz

A EB1 de Santa Cruz localiza-se na freguesia de Sé Nova, de Coimbra, na Avenida Sá da Bandeira próxima do Centro Comercial Avenida, Mercado Municipal D. Pedro V, da Polícia de Segurança Pública e da Polícia Municipal (Antigos Bombeiros Sapadores).

O edifício onde funciona a escola foi construído no início do século XX e é composto por quatro pisos. No rés-do-chão, existe uma sala de apoio/cantina, um átrio coberto e um descoberto. No primeiro andar funcionam duas salas de aula, a secretaria, e uma sala polivalente (reuniões/informática/biblioteca). Há ainda as instalações sanitárias dos docentes e dos alunos do sexo masculino. No segundo andar, existem 5 salas de aula e as instalações sanitárias das alunas. No terceiro andar há várias salas, com dimensões diferenciadas onde funcionam os apoios educativos, os apoios pedagógicos acrescidos, as aulas de inglês e os arquivos. Este edifício encontra-se bastante degradado e a necessitar de uma intervenção de fundo urgente. Para além da inexistência ou inadequação dos espaços de recreio, existe também um problema de acessibilidade à escola por estar situada numa zona de tráfego intenso. A inexistência de espaços de recreio adequados é ainda mais evidente este ano lectivo, dado que com a passagem de funcionamento a regime normal, o recreio fica sobrelotado ao ser utilizado simultaneamente pela totalidade dos alunos matriculados na escola.

Por ser uma zona de serviços e de comércio, e não residencial, a generalidade dos alunos que frequentam esta escola são oriundos de zonas exteriores à cidade. Existe também um elevado número de crianças com necessidades educativas especiais assim como de alunos provenientes de zonas e meios sócio-económicos mais desfavorecidos. Existe um número significativo de alunos pertencentes a famílias disfuncionais. Alguns deles encontram-se institucionalizados, apresentando problemas que afectam o seu rendimento escolar. Regista-se ainda a existência de alguns alunos estrangeiros sem domínio da língua portuguesa. Existe também um número significativo de alunos de etnia cigana a frequentarem a escola.

O facto de a maioria dos alunos vir de fora da zona urbana leva a que haja algum afastamento entre a vida da escola e os encarregados de educação, situação agravada pela inexistência de uma associação de pais legalmente constituída.

EB1 de Santo António dos Olivais

A EB1 dos Olivais situa-se no início da Avenida Dias da Silva, freguesia de Santo António dos Olivais. num edifício dos anos quarenta, totalmente renovado. Apesar das obras de requalificação, as salas apresentam deficiências a nível da acústica. O seu espaço físico está distribuído pelas seguintes áreas: quatro salas de aula, instalações sanitárias uma cozinha, uma ludoteca, uma secretaria e uma área polivalente.

O exterior apresenta-se dividido por um espaço lateral esquerdo vedado (campo de jogos), um espaço lateral direito com alguns bancos e um espaço frontal com árvores e uma entrada principal coberta por um telheiro.

A grande maioria dos alunos que frequenta a escola é oriunda de um extracto socio-económico e cultural elevado. No entanto, um número significativo de alunos vem de famílias de nível sócio-económico mais desfavorecido. Esta diversidade de grupos socio-económicos e culturais, com diferentes representações e expectativas relativamente à escola e ao futuro escolar dos alunos, traduz-se na heterogeneidade da constituição de turmas. É ainda de referir um número significativo de alunos com necessidades educativas especiais.

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Existe uma Associação de Pais e Encarregados de Educação que participa activamente na vida da escola e que se tem assumido com um parceiro importante no desenvolvimento de alguns projectos.

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Organização Escolar

Constituição dos Órgãos Centrais e intermédios

Órgão/Estrutura de

orientação educativa Constituição

Conselho Geral

É composto por vinte e um membros: • 7 representantes do corpo docente(um da Educação Pré-Escolar ,

dois do 1º Ciclo dois do 2º Ciclo e dois do 3º Ciclo ); • 2 representantes do pessoal não docente; • 6 representantes dos Encarregados de Educação; • 3 representantes do Município; • 3 representantes da comunidade local(designadamente de instituições

e actividades de carácter cultural, social, científico e económico). A Directora participa nas reuniões do Conselho Geral, sem direito a voto.

Direcção

• Directora : Adélia Maria Batista Lourenço • Sub - Director :Alberto Luís Domingues Barreira • Adjunto :Maria Manuel Cachola Dias Costa • Adjunto : Hélder Dias Azenha • Adjunto : Deolinda Hermínia Alves Baptista Amaral

Conselho Pedagógico

• Directora • Seis coordenadores dos Departamentos Curriculares (Departamento

de Educação Pré- Escolar , Departamento do 1º Ciclo , Departamento de Ciências Sociais e Humanas , Departamento de Matemática e Ciências Experimentais , Departamento de Línguas e Departamento de Expressões)

• Dois coordenadores(um Coordenador dos professores titulares de turma do 1º Ciclo e um coordenador dos Directores de turma dos 2º e 3º Ciclo)

• Um representante do Serviço de Psicologia e Orientação • Um coordenador da biblioteca • Um representante dos assistentes operacionais • Três representantes dos Encarregados de Educação (um da

Educação Pré- Escolar, um do 1º ciclo e um do 2º e 3º Ciclos) Conselho Administrativo • Directora

• Sub – Director • Coordenador Técnico

Departamentos Curriculares

• Departamento de Línguas • Departamento de Matemática e Ciências Experimentais • Departamento de Ciências Humanas e Sociais • Departamento das Expressões

Conselhos de Directores de Turma

• Directores de turma do 2º ciclo • Directores de turma do 3º ciclo

Coordenadores de ano • Um por cada ano de escolaridade

Conselho de Titulares de Turma

• Titulares das turmas do 1º ciclo

Conselhos de Docentes • Um do 1.º Ciclo.

Conselhos de Turma

• Professores das Turmas dos 2.º e 3.º ciclos • Um delegado dos Alunos. • Um representante dos Pais e Encarregados de Educação.

Conselho de Delegados de turma

• Delegados de turma do 2º ciclo • Delegados de turma do 3º ciclo

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Serviços Especializados de Apoio Educativo

• Núcleo de Apoio Educativo

Outros Serviços e Projectos

• Biblioteca • Acção Social Escolar • Actividades de Complemento Curricular • Actividades extra-curriculares – Projectos • Plano Nacional da Matemática (3º,5º e 7º Anos) • Plano Nacional de Leitura • Desporto Escolar • Clubes • Protocolo da E. B.1 Montes Claros com o Conservatório de Música de

Coimbra

Calendário Escolar

Ano Lectivo de 2009/2010 Pré – Escolar

Abertura

1º Período

2º Período 3º Período

Início Termo Início Termo Início

Termo

9 a 15 de Setembro

21de Dezembro

4 de Janeiro

26 de Março 5 de Abril 5 a 9 de Julho

Abertura 1º, 2º e 3º

Ciclos

1º Período

2º Período 3º Período

Início Termo Início Termo Início

Termo

10 a 15 de Setembro

18 de Dezembro

4 de Janeiro

26 de Março 12 de Abril 8 de Junho 9º ano

18 de Junho – restantes

anos

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Momentos de avaliação

19 a 23 de Dezembro

* Duração das reuniões de Conselho de Turma: 2 horas

30 e 31 de Março e 1 de Abril * Duração das reuniões de Conselho de Turma: 2 horas

12 e 15 de Junho

-9º ano 22, 23 e 24 de Junho

-restantes anos

• Duração das reuniões de Conselho de Turma: 3 horas

Interrupção

das actividades escolares

1ª Interrupção

19 de Dezembro a 3 de Janeiro

2ª Interrupção 15 a 17 de Fevereiro

3ª Interrupção 27 de Março a 11 de Abril

Provas de Aferição

4º e 6º Ano – Maio/Junho 2010

Exames

9º Ano – Junho 2010

Regime de Funcionamento das Escolas – Horário Escolar

1º Ciclo Escola Regime de Funcionamento/Horário

EB1 de Montes Claros • Normal 9h00/12h00 – 13h00 – 15h30 EB1 de Santa Cruz • Normal 9h00/12h00 – 13h00 – 15h30

EB1 de Coselhas • Normal 9h00/12h00 – 13h00 – 15h30

EB1 Hosp. Pediátrico • Normal 9h00/12h00 – 13h00 – 15h30

EB1 da Conchada • Normal 9h00/12h00 – 13h00 – 15h30

EB1 dos Olivais • Normal 9h00/12h00 – 13h00 – 15h30

1ºCiclo Escola Básica 2,3 Martim de Freitas

Período da manhã Normal 9h00/11.40

Período da tarde Normal 13h00/15h30

2º Ciclo Escola Básica 2,3 Martim de Freitas

Período da manhã 8h30/13h30

Período da tarde 13h45/17h15

3º Ciclo Escola Básica 2,3 Martim de Freitas

Período da manhã 8h30/13h30

Período da tarde 13h45/17h15

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Organização das Aulas / Blocos - EMF 1ºciclo: Bloco B B 2º Ciclo: Blocos A e B

3º Ciclo: Blocos D e E

Constituição de Turmas As turmas são constituídas com base nos seguintes critérios: • Respeito pela capacidade legalmente prevista; • Continuidade dos grupos/turma dos anos anteriores; • Equilíbrio, do ponto de vista do género e nível etário; • Distribuição dos alunos retidos, com dificuldades de aprendizagem e/ou problemas de comportamento, pelas diversas turmas. • Aplicação das recomendações de mudança de turma, apresentadas pelos conselhos de turma.

Critérios de Elaboração de Horários Os horários assentam nos princípios legalmente estabelecidos, tendo também em conta os seguintes critérios:

• Dar prioridade às razões de natureza pedagógica; • Eventualmente 3 blocos de 90min no período da manhã; • Terem todos os alunos 1h de almoço; • Desfasamento da hora de almoço nos diferentes ciclos; • EF precedida de uma aula no princípio da tarde. • Manutenção, na medida do possível, das turmas na mesma sala de aula, dando

especial cumprimento a este princípio no 2º ciclo; • Ter em atenção a atribuição de salas a turmas que integrem alunos com NEE que

requerem uma atenção especial em termos de segurança; • Proporcionar o funcionamento das áreas disciplinares ou disciplinas de carácter

mais teórico preferencialmente no turno da manhã, sendo atribuído, na medida do possível, o horário da tarde a áreas curriculares não disciplinares e a disciplinas ou áreas disciplinares de carácter mais prático;

• Desdobrar o bloco de 90min em dois tempos de 45min nas disciplinas que funcionarem apenas com um bloco por semana, nas disciplinas em que se considerou ser essa metodologia mais vantajosa.

• Evitar a coincidência da mesma disciplina com o último tempo. • Marcar as aulas de apoio aos últimos tempos da tarde; • Duas tardes livres a todas as turmas; • Entrada de todas as turmas do 2º e 3º ciclos às 8,30;

• Início das actividades lectivas do 1º ciclo às 9 horas;

.

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Distribuição de Serviço Docente O serviço docente é preferencialmente atribuído tendo em conta o seguinte: • Continuidade pedagógica, dentro do mesmo ciclo. • Sempre que possível, não deve ser atribuído serviço lectivo que comporte mais do

que três tipos de planificação diferentes. • Atribuição da Formação Cívica ao director de turma. • Atribuição do Estudo Acompanhado deve ser atribuída preferencialmente a:

5º ano

1 professor da Área das Humanidades e 1 professor da área das Ciências

6º ano

1 professor da Área das Humanidades e 1 professor da área das Ciências

7º ano

1 professor de História e 1 professor de Matemática

8º ano

1 professor de Língua Portuguesa e 1 professor de Matemática

9º ano

1 professor de Língua Portuguesa

• As horas de actividades de enriquecimento curricular devem estar incluídas nos

horários desde o início do ano lectivo de acordo com os projectos aprovados em Conselho Pedagógico e inscrições dos alunos nas respectivas actividades.

• Depois de satisfeitos todos estes critérios e ainda os legalmente impostos, os horários devem ir ao encontro, na medida do possível, das propostas de cada docente.

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Critérios de Atribuição de Direcção de Turma

É atribuída DT preferencialmente a professores com o seguinte perfil: • Capacidade de organização; • Clara actuação com base em princípios éticos e deontológicos; • Bom conhecimento da escola; • Capacidade de resolução de problemas; • Facilidade em gerir conflitos; • Facilidade de relacionamento com os alunos e professores e encarregados de

educação.

Nota: Não é atribuída mais do que uma direcção de turma ao mesmo professor e só excepcionalmente a Direcção de Turma é distribuída a um professor que vem de novo para a Escola.

Horário Semanal

do Docente (Horas)

Componente Lectiva

Redução de

acordo

com o artº 79º

(B)

Componente Não Lectiva

1º ciclo

35 35 25 - - 6 2 2

2º e 3º ciclos

35 22 22 2 0 9 3 1

35 20 20 2 2 9 3 1

35 18 18 2 4 9 3 1

35 16 16 1 6 9 3 1

35

14 14 1 8 9 3 1

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CONSTRUÇÃO CURRICULAR

De acordo com o artigo 3º do Decreto-Lei nº 6/2001 de 18 de Janeiro, a organização e a gestão do currículo subordinam-se aos seguintes princípios orientadores:

• coerência e sequencialidade entre os três ciclos do ensino básico e articulação destes com o ensino secundário;

• integração do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua o

elemento regulador do ensino e da aprendizagem. • existência de áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, visando a

realização de aprendizagens significativas e a formação integral dos alunos, através da articulação e da contextualização dos saberes;

• integração, com carácter transversal, da educação para a cidadania em todas as

áreas curriculares; • valorização das aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas,

em particular, e com carácter obrigatório, no ensino das ciências, promovendo a integração das dimensões teórica e prática.

• racionalização da carga horária lectiva semanal dos alunos, • reconhecimento da autonomia da escola no sentido da definição de um projecto

de desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e integrado no respectivo projecto educativo,

• valorização da diversidade de metodologias e estratégias de ensino e actividades

de aprendizagem, em particular com recurso a tecnologias de informação e comunicação, visando favorecer o desenvolvimento de competências numa perspectiva de formação ao longo da vida,

• diversidade de ofertas educativas, tomando em consideração as necessidades

dos alunos por forma a assegurar que todos possam desenvolver as competências essenciais e estruturantes definidas para cada um dos ciclos e concluir a escolaridade obrigatória.

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Plano Curricular do 1º Ciclo

Componentes do currículo  Carga horária semanal 

Educação para a Cidadania 

Áreas 

Curriculares 

Disciplinares 

Língua Portuguesa     8 1 Matemática  7  

Estudo do Meio     5 2

Expressões Artísticas (musical; dramática; 

plástica) e Físico‐motoras 5 

Formação 

Pessoal e 

Social 

Áreas curriculares não disciplinares 3 Área de Projecto   

Estudo Acompanhado   

Formação Cívica   

Áreas curricular disciplinar de frequência facultativa  

Educação Moral e Religiosa   

Actividades de enriquecimento 4

1 Uma hora de leitura diária, de acordo com o Plano Nacional de Leitura. 2 Duas horas e meia para o ensino experimental das Ciências. 3 Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente

de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e da comunicação, e constar explicitamente do projecto curricular da turma.

4 Actividades de carácter facultativo organizadas de acordo com o Despacho n.º 12 590/2006, de 16 de Junho.

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Plano curricular do 2º Ciclo

Componentes do currículo Carga horária semanal

(1=90min) 5º ano 6º ano

Educação para a Cidadania

Áreas Curriculares Disciplinare

s

Línguas e Estudos Sociais 5,5 6 Língua Portuguesa 2 2,5 Língua Estrangeira 2 2 História e Geografia de Portugal 1,5 1,5

Matemática e Ciências 3,5 3,5 Matemática 2 2 Ciências de Natureza 1,5 1,5

Educação Artística e Tecnológica 3 3 Educação Visual e Tecnológica 2 2 Educação Musical 1 1

Educação Física 1,5 1,5

Formação

Pessoal e

Social

Educação Moral e Religiosa 0,5 0,5 Áreas curriculares não disciplinares 3 2,5 Área de Projecto 1 1 Estudo Acompanhado 1,5 1 Formação Cívica 0,5 0,5

Actividades de enriquecimento

A decidir no final de cada ano

lectivo

Plano Curricular do 2º Ciclo do Ensino Articulado de Música

Componentes do currículo Carga horária semanal

(1=90m) 5º ano 6º ano

Educação para a Cidadania

Áreas Curriculares Disciplinare

s

Línguas e Estudos Sociais 5 5 Língua Portuguesa 2 2,5 Língua Estrangeira 2 2 História e Geografia de Portugal 1,5 1,5

Matemática e Ciências 3,5 3,5 Matemática 2 2 Ciências de Natureza 1,5 1,5

Educação Artística e Tecnológica 1 1 Educação Visual e Tecnológica 1 1

Formação

Vocacional

Formação Musical 1 (1,5) 1 (1,5) Instrumento 1 1 Classes de Conjunto 1 (1,5) 1 (1,5)

Educação Física

1,5 1,5

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Formação

Pessoal e

Social

Educação Moral e Religiosa 0,5 0,5 Áreas curriculares não disciplinares 1,5 1,5 Área de Projecto 1 1 Formação Cívica 0,5 0,5

Actividades de enriquecimento

A decidir no final de cada ano

lectivo

Plano Curricular do 3º Ciclo

Componentes do currículo Carga horária semanal (1=90min)

7º Ano 8º ANO 9º Ano

Educação para a Cidadania

Áreas Curricu

lares Disciplinares

Língua Portuguesa 2 2 2

Língua Estrangeira 3 3 2,5Inglês 2 5 1 1,5Francês 1,5 1,5 1 Espanhol 1,5 1,5 1

Ciências Sociais e Humanas 2 2,5 2,5História 1 1,5 1 Geografia 1 1 1,5

Matemática 2 2 2 Ciências Físicas e Naturais 2 2 2,5

Ciências Naturais 1 1 1,5Físico-Química 1 1,5 1

Educação Artística 2 2 1,5Educação Visual 1 1

Outra disciplina 1 semestral

1 semestral

Educação Tecnológica 1 semestral

1 semestral

Educação Física 1,5 1,5 1,5Introdução às TIC 1

Formação

Pessoal e

Social

Educação Moral e Religiosa 0,5 0,5 0,5Áreas curriculares não disciplinares 2,5 2,5 2

Área de Projecto 1 1 1 Estudo Acompanhado 1 1 0,5Formação Cívica 0,5 0,5 0,5

Actividades de enriquecimento

A decidir no final de cada ano

5 Meio bloco atribuído pela escola.

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Plano Curricular das Turmas de Percursos Curriculares Alternativos

5.4.1.7º Ano

5.4.2.8º Ano

Tipo de Formação Designação das disciplinas/ Áreas disciplinares

Carga Horária (min./ semana)

Escolar Língua Portuguesa

Inglês

Francês

Mundo Actual(Hist./Geog./)

Matemática

Ciências Naturais

Ciências Físico-Quimicas

Educação Física

Informática

Formação Cívica

90+90

45+45

45+45

90

90+90

45+45

45+45

90+90

90

45

Artística/Vocacional Design

Expressão Plástica

Projecto Tecnológico

90

90+90

90+ 90

*As aulas desta disciplina decorrerão nas instalações da Escola Profissional de Hotelaria e Turismo de Coimbra e ocuparão o dia de terça-feira

Tipo de Formação Designação das disciplinas/

Áreas disciplinares Carga Horária

( min./ semana)

Escolar Língua Portuguesa

Inglês

Francês

Mundo Actual(Hist./Geografia)

Matemática

Ciências Físico/Químicas

Ciências Naturais

Educação Física

Formação Cívica

Informática

90+90

45+45

45+45

45+45

90+90

45+45

45+45

90+90

45

90

Oficina Artística e Tecnológica :

Design

Expressão Plástica

Projecto Tecnológico

90

90+90

90+ 90+90

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5.4.3.9º Ano

Tipo de Formação Designação das disciplinas/

Áreas disciplinares Carga Horária

( min./ semana)

Escolar Língua Portuguesa

Inglês

Francês

Mundo Actual(Hist./Geog./)

Matemática

Ciências Naturais

Ciências Físico-Quimicas

Educação Física

Informática

Formação Cívica

90+90

45+45

45+45

90

90+90

45+45

45+45

90+90

90

45

Artística/Vocacional Técnicas Profissionais de Hotelaria*

Ou

Design/Técnicas de Impressão

Expressão Plástica

Cerâmica

90+ 90+90

90+ 45

90

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COMPETÊNCIAS E CONTEÚDOS DO ENSINO BÁSICO

Valores e princípios que fundamentam as competências gerais

1. A construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social;

2. A participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica;

3. O respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às suas

pertenças e opções;

4. A valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão;

5. O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do mundo;

6. O desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo

estudo;

7. A construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação

do património natural e cultural;

8. A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos que

regulam o relacionamento com o saber e com os outros.

Competências Gerais - Operacionalização Transversal

Competências Gerais Operacionalização Transversal

• Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano.

• Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade

• Questionar a realidade observada • Identificar e articular saberes e conhecimentos para

compreender uma situação ou problema • Pôr em acção procedimentos necessários para a

compreensão da realidade e para a resolução de problemas

• Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários

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• Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.

• Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção

• Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e ás necessidades

• Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens

• Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens

• Valorizar as diferentes formas de linguagem • Usar correctamente a língua

portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio

• Valorizar e apreciar a língua portuguesa, quer como língua materna quer como língua de acolhimento

• Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa perspectiva de construção pessoal do conhecimento

• Usar a língua portuguesa no respeito de regras do seu funcionamento

• Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da língua portuguesa

• Auto-avaliar a correcção e a adequação dos desempenhos linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoamento

• Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação da informação

• Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos

• Interagir oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/parceiros estrangeiros

• Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente, particularmente pelos média, com vista à realização de trocas interculturais

• Auto-avaliar os desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e à eficácia

• Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados.

• Exprimir dúvidas e dificuldades • Planear e organizar as suas actividades de

aprendizagem • Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho • Confrontar diferentes métodos de trabalho para a

realização da mesma tarefa • Auto-avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma

de aprender e aos objectivos visados • Pesquisar, seleccionar e

organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável

• Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respectivos contextos

• Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento

• Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação

• Auto-avaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de outros

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• Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões

• Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões

• Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema

• Debater a pertinência das estratégias adoptadas em função de um problema

• Confrontar diferentes perspectivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas

• Propor situações de intervenção, individual e, ou colectiva, que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto

• Realizar tarefas de forma autónoma, responsável e criativa

• Realizar tarefas por iniciativa própria • Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho,

numa perspectiva crítica e criativa • Responsabilizar-se por realizar integralmente uma

tarefa • Valorizar a realização de actividades intelectuais,

artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade

• Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar

• Cooperar com os outros em tarefas e projectos comuns

• Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos

• Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros

• Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros

• Avaliar e ajustar os métodos de trabalho á sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos visados

• Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida

• Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas

• Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços

• Realizar diferente tipos de actividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da qualidade de vida

• Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva

Competências Específicas

Áreas Curriculares Disciplinares - 1º Ciclo Língua Portuguesa

COMPREENSÃO ORAL

Competências específicas Níveis de Desempenho 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

Alargamento da compreensão a discursos em diferentes

•Saber escutar (i.e., prestar atenção a discursos de pequena extensão (exposições informativas curtas, diálogos sobre assuntos bem delimitados, instruções para a acção)

x

x

x

x

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variedades do Português, incluindo o Português padrão.

−Capacidade de extrair e reter a informação essencial de discursos em diferentes variedades de Português, incluindo o Português padrão. −Familiaridade com o vocabulário e as estruturas gramaticais de variedades de Português e conhecimento de chaves linguísticas e não linguísticas para a identificação de objectivos comunicativos.

•Saber escutar produções do património literário oral (lengalengas, adivinhas, trava-línguas; quadras; contos)

x

x

x

x

•Distinguir e reter o essencial do que foi ouvido

x

x

x

x

•Reconhecer os objectivos comunicativos do interlocutor através das formas linguísticas utilizadas por este e de indícios não linguísticos (postura, expressão facial, gestos, ...)

x

x

x

x

•Descobrir pelo contexto o significado de palavras ainda desconhecidas, alargando, assim o vocabulário passivo.

x

x

•Reconhecer estruturas sintácticas com o grau de complexidade compatível com o nível de desenvolvimento linguístico atingido na fase etária em questão.

x

x

x

x

EXPRESSÃO ORAL

Competências específicas Níveis de Desempenho 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

Alargamento da expressão oral em Português padrão −Capacidade de se exprimir de forma confiante, clara e audível, com adequação ao contexto e ao objectivo comunicativo −Conhecimento do vocabulário diversificado e de estruturas sintácticas de complexidade crescente

•Falar de forma clara e audível x x x x•No contexto da sala de aula, interagir verbalmente de uma forma confiante

x

x

x

x

•No contexto da sala de aula, participar construtivamente na discussão em grupo

x

x

x

x

•Usar as formas de tratamento adequadas ao contexto escolar

x

x

x

x

•Formular pedidos, dar ordens e informações, tendo em conta a situação e o interlocutor

x

x

x

x

•Narrar situações vividas e imaginadas x

x

x

x

•Descrever cenas e objectos observados x

x

x

x

•Usar vocabulário diversificado x x x x•Utilizar estruturas sintácticas de subordinação com maior frequência e diversidade do que à entrada na escola

x

x

x

X

LEITURA

Competências específicas Níveis de Desempenho 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

Aprendizagens de mecanismos básicos de extracção de significado do material escrito −Capacidade para decifrar de forma automática cadeias grafemáticas, para localizar

•Reconhecer globalmente palavras x

x

x

x

•Antecipar palavras pelo contexto e pela forma gráfica

x

x

x

x

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informação em material escrito e para aprender o significado global de um texto curto −Conhecimento de estratégias básicas para a decifração automática de cadeias grafemáticas e para a extracção de informação de material escrito

•Discriminar com rapidez características gráficas fonologicamente relevantes

x

x

x

x

•Fazer leitura sussurrada

x x x x

•Apreender o significado global do texto

x x x x

•Identificar as ideias principais do texto

x x x x

•Estabelecer a sequência dos acontecimentos principais

x x x x

•Identificar a sequência cronológica das acções a realizar para executar uma determinada actividade

x

x

x

x

•Antecipar informação a partir de capas, gravuras, títulos e primeiras linhas

x

x

x

x

•Tomar a iniciativa de ler

x x x x

•Ler silenciosamente

x x x

•Ler, na versão integral, pequenas narrativas e poemas x x x

EXPRESSÃO ESCRITA

Competências específicas Níveis de Desempenho 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

Domínio das técnicas instrumentais da escrita −Capacidade para produzir textos escritos com diferentes objectivos comunicativos

•Escrever legivelmente, gerindo correctamente o espaço da página

x x x x

•Dominar as técnicas básicas para utilizar o teclado de um computador

x

•Escrever com correcção ortográfica as palavras do vocabulário do Português fundamental

x

x

x

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−Conhecimento de técnicas básicas de organização textual

•Saber usar os principais sinais de pontuação

x x x

•Dominar o uso das letras maiúsculas x x x

•Assinalar a mudança de parágrafo x x x

•Utilizar a escrita como substituto do oral para redigir recados e cartas a familiares e a amigos

x

x

x

•Utilizar a escrita para se apresentar a outros x x x

•Escrever histórias, fabulações e relatos de experiências pessoais

x x

•Legendar gravuras, associando-as a textos x x x

•Redigir registos de observação x x

•Elaborar enunciados completos como resposta curtas a perguntas

x x x

•Organizar o texto em parágrafos x x

•Usar frases complexas para exprimir sequências e relações

x x

•Respeitar as regras elementares de concordância

x x x x

CONHECIMENTO EXPLÍCITO

Competências específicas Níveis de Desempenho 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

Desenvolvimento da consciência linguística com objectivos instrumentais

•Explicitar algumas regras elementares de ortografia e as regras básicas de pontuação

X

X

X

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•Capacidade de usar o conhecimento da língua como instrumento na aprendizagem da leitura e da escrita. •Conhecimento de paradigmas flexionais e de regras gramaticais básicas

•Distinguir sílabas tónicas e átonas e identificar os elementos que as constituem

X

X

•Inferir o significado de palavras desconhecidas a partir da sua estrutura interna

X

X

•Usar instrumentalmente dicionários e enciclopédias infantis

X

X

•Estabelecer relações semânticas de semelhança e de oposição entre palavras

X

X

•Identificar as classes principais de palavras

X

X

•Reconhecer funções sintácticas centrais

X

X

•Identificar tipos de frases X X X

•Conhecer paradigmas de flexão nominal, adjectival e verbal

X

X

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Matemática

NÚMEROS E CÁLCULO

Ao longo do ensino básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•A compreensão global dos números e das operações e a sua utilização de maneira flexível para fazer julgamentos matemáticos e desenvolver estratégias úteis de manipulação dos números e das operações;

X

X

X

•O reconhecimento e a utilização de diferentes formas de representação dos elementos dos conjuntos numéricos, assim como das propriedades das operações nesses conjuntos; A aptidão para efectuar cálculo mentalmente com os algoritmos de papel e lápis, ou usando a calculadora, bem como para decidir qual dos métodos é apropriado à situação;

X

X

•A sensibilidade para a ordem de grandeza de números, assim como a aptidão para estimar valores aproximados de resultados de operações e decidir da razoabilidade de resultados obtidos por qualquer processo de cálculo ou por estimação;

X

X

•A predisposição para procurar e explorar padrões numéricos em situações matemáticas e não matemáticas e o gosto por investigar relações numéricas, nomeadamente, em problemas envolvendo diversos e múltiplos de números ou implicando processos organizados de contagem;

X

X

•A aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as operações que são necessárias à sua resolução, assim como para explicar os métodos e o raciocínio que foram usados.

X

X

•A compreensão do sistema de numeração de posição e do modo como este se relaciona com os algoritmos da adição e da subtracção;

X

X

X

X

•A compreensão do sistema de numeração de posição e do modo como este se relaciona com os algoritmos da multiplicação e da divisão;

X

X

•O reconhecimento de números inteiros e de formas diferentes de os representar e relacionar;

X

X

X

X

•O reconhecimento de números decimais e de formas diferentes de os representar e relacionar;

X

X

•A aptidão para usar as propriedades das operações em situações concretas, em especial quando aquelas facilitam a realização de cálculos.

X

X

X

X

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GEOMETRIA

Ao longo do ensino básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•A aptidão para realizar construções geométricas para reconhecer e analisar propriedades de figuras geométricas, nomeadamente, recorrendo a materiais manipuláveis e a software geométrico;

X

X

X

•A aptidão para utilizar a visualização espacial na análise de situações e na resolução de problemas em geometria e outras áreas da matemática;

X

X

•A compreensão de conceitos como os de comprimento, área, volume, amplitude e a aptidão para utilizar conhecimentos sobre estes conceitos na resolução de problemas;

X

X

•A aptidão para efectuar medições em situações diversas e fazer estimativas, bem como a compreensão do sistema métrico;

X

X

•A predisposição para procurar e explorar padrões geométricos e o gosto por investigar propriedades e relações geométricas;

X

X

•A aptidão para formular argumentos válidos recorrendo à visualização e ao raciocínio espacial, explicitando-os;

X

X

•O reconhecimento de formas geométricas simples, bem como a aptidão para descrever figuras geométricas e para completar e inventar padrões;

X

X

X

X

•A aptidão para realizar construções geométricas simples, assim como para identificar propriedades de figuras geométricas;

X

X

X

X

•A compreensão do processo de medição e a aptidão para fazer medições e estimativas em situações diversas do quotidiano utilizando instrumentos apropriados.

X

X

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE

Ao longo do ensino básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•A predisposição para recolher e organizar dados relativos a uma situação ou a um fenómeno e para os representar de modos adequados, nomeadamente através de tabelas e gráficos e utilizando as novas tecnologias;

X X

•A aptidão para ler e interpretar tabelas e gráficos à luz das situações a que dizem respeito para comunicar os resultados das interpretações feitas;

X X X X

•A aptidão para realizar investigações que recorram a dados de natureza quantitativa, envolvendo a recolha e análise de dados e a elaboração de conclusões;

X

•O sentido crítico face ao modo como a informação é apresentada. X

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ÁLGEBRA E FUNÇÕES

Ao longo do ensino básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•A predisposição para procurar padrões e regularidades e para formular generalizações em situações diversas, nomeadamente em contextos numéricos e geométricos;

X

X

•A aptidão para analisar as relações numéricas de uma situação, explicitá-las em linguagem corrente e representá-las através de diferentes processos, incluindo o uso de símbolos;

X

X

•A aptidão para interpretar e construir tabelas de valores, gráficos, regras verbais e outros processos que traduzam relações entre variáveis, assim como para passar de umas formas de representação para outras, recorrendo ou não a instrumentos tecnológicos;

X

•A aptidão para concretizar, em casos particulares, relações entre variáveis e fórmulas e para procurar soluções de equações simples;

X

•A sensibilidade para entender e usar as noções de correspondência e de transformação em situações concretas diversas.

X

X

X

X

Estudo do Meio

A LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO E NO TEMPO

Ao longo do ensino básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Reconhecimento e identificação de elementos espacio-temporais que se

referem a acontecimentos, factos, marcas da história pessoal e familiar, da

história local e nacional;

X

X

X

•Reconhecimento e utilização dos elementos que permitem situar-se no lugar

onde se vive, nomeadamente através da leitura de mapas, utilizando a legenda,

para comparar a localização, configuração, dimensão e limites de diferentes

espaços na superfície terrestre (Portugal, Europa, Mundo);

X

X

•Reconhecimento e utilização no quotidiano de unidades de referência temporal;

X

X

X

X

•Utilização de plantas e elaboração de maquetes (escola, casa, bairro,

localidade), com identificação dos espaços e das respectivas funções;

X

X

•Localização relativa dos elementos naturais e humanos da paisagem, utilizando

a posição do observador como elemento de referência, bem como os rumos da

rosa dos ventos (N.S.E.);

X

X

•Utilização de alguns processos de orientação como forma de se localizar e

deslocar na terra.

X

X

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O CONHECIMENTO DO AMBIENTE NATURAL E SOCIAL

Ao longo do ensino básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Utilização de vestígios de outras épocas como fontes de informação para reconstituir o passado, compreendê-lo e organizar o presente;

X

X

•Reconhecimento de aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades) e identificação das cidades do seu distrito em diferentes documentos cartográficos (fotografias, plantas, mapas e fotografias aéreas);

X

X

•Reconhecimento de representações diversas da Terra, utilizando imagens de satélite, fotografias aéreas, globos e mapas;

X

•Compreensão das razões da existência de dia e noite e da sua relação com o movimento de rotação da Terra;

X

•Caracterização das estações do ano, utilizando diversos indicadores resultantes da observação directa e indirecta;

X

X

X

X

•Reconhecimento da existência de diferentes astros e de que a Terra faz parte do Sistema Solar;

X

•Análise de evidências na explicação científica da forma da Terra e das fases da Lua;

X

•Observação directa dos aspectos naturais e humanos do meio e realização de actividades práticas e trabalho de campo no meio envolvente à escola;

X

X

X

X

•Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre lugares tendo em conta as diversas formas de ocupação e uso da superfície terrestre;

X X

•Reconhecimento da existência de semelhanças e diferenças entre seres vivos, entre rochas e entre solos e da necessidade da sua classificação;

X

X

•Explicação de alguns fenómenos com base nas propriedades dos materiais; X

X

X

X

•Reconhecimento da importância da ciência e da tecnologia na observação de fenómenos.

X

X

O DINAMISMO DAS INTER-RELAÇÕES ENTRE O NATURAL E O SOCIAL

Ao longo do ensino básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Resolução de situações que envolvam deslocações, localizações e distâncias em espaços familiares e, por associação e comparação, situar-se relativamente a espaços mais longínquos;

X

X

X

•Reconhecimento da utilização dos recursos nas diversas actividades humanas e como os desequilíbrios podem levar ao seu esgotamento, à extinção das espécies e à destruição do ambiente;

X

X •Participação na discussão sobre a importância de procurar soluções individuais e colectivas visando a qualidade de vida;

X

X

•Compreensão dos modos de actuação humana face às características físicas do território;

X

X

•Reconhecimento das actividades humanas - primárias, secundárias e terceárias - como fontes de recursos para a satisfação das necessidades básicas do ser humano e para a melhoria da sua qualidade de vida, recorrendo à observação directa e indirecta de vários tipos de actividades económicas;

X

X

•Conhecimento da existência de objectos tecnológicos, relacionando-os com a sua utilização em casa e em actividades económicas;

X

X

•Reconhecimento da importância da evolução tecnológica e implicações da sua utilização na evolução da sociedade;

X

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•Realização de actividades experimentais simples para identificação de algumas propriedades dos materiais, relacionando-os com as suas aplicações;

X

X

X

X

•Realização de registos e de medições simples utilizando instrumentos e unidades adequados;

X

X

•Compreensão da intervenção humana actual em comparação com épocas históricas diferentes;

X

X

•Observação da multiplicidade de formas, características e transformações que ocorrem nos seres vivos e nos materiais;

X

X

X

X

•Identificação de relações entre as características físicas e químicas do meio e as características e comportamentos dos seres vivos;

X

X

X

X

•Identificação dos processos vitais comuns a seres vivos dependentes do funcionamento de sistemas orgânicos;

X

X

•Conhecimento das modificações que se vão operando com o crescimento e envelhecimento, relacionando-as com os principais estádios do ciclo de vida humana;

X

X

X

X

•Reconhecimento de que a sobrevivência e o bem-estar humano dependem de hábitos individuais de alimentação equilibrada, de higiene, de actividade física e de regras de segurança e de prevenção.

X

X

X

X

•Reconhecer e valorizar as características do seu grupo de pertença (normas de convivência, relações entre membros, costumes, valores, língua, credo, religião...) e respeita e valoriza outros povos e outras culturas, repudiando qualquer tipo de discriminação;

X

X

X

X

•Participar em actividades de grupo, adoptando um comportamento construtivo, responsável e solidário, valorizando os contributos de cada um, respeitando os princípios básicos do funcionamento democrático;

X

X

X

X

•Exprimir, fundamentar e discutir ideias sobre fenómenos e problemas do meio físico e social com vista a uma aprendizagem cooperativa e solidária;

X

X

X

X

•Utilizar formas variadas de comunicação escrita, oral e gráfica aplicando técnicas elementares de pesquisa organização e tratamento de dados;

X

X

•Participar em actividades lúdicas de investigação e descoberta utilizando processos científicos na realização de actividades experimentais;

X

X

•Identificar os principais elementos do meio físico e natural, analisando e compreendendo as suas características mais relevantes e o modo como interagem;

X

X

X

X

•Reconhecer as mudanças e transformações no homem e na sociedade e através desse conhecimento interpretar e compreender diferentes momentos históricos;

X

X

•Analisar criticamente algumas manifestações de intervenção humana no Meio e adoptar um comportamento de defesa e conservação do património cultural próximo e de recuperação do equilíbrio ecológico;

X

X

•Preservar a saúde e segurança do seu corpo de acordo com as suas potencialidades e limitações e respeitar e aceitar as diferenças individuais (idade, sexo, raça, cor, personalidade...);

X

X

X

X

•Conceber e construir instrumentos simples, utilizando o conhecimento das propriedades elementares de alguns materiais, substâncias e objectos;

X

X

•Identificar alguns objectos e recursos tecnológicos, reconhecendo a sua importância na satisfação de determinadas necessidades humanas e ser favorável ao seu desenvolvimento.

X

X

X

X

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História

COMPETÊNCIAS GERAIS

Ao longo do ensino básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Identifica, compara e relaciona as principais características do meio físico e do meio social.

X

X

X

•Integra as noções de espaço e de tempo em torno de situações concretas do passado próximo.

X

X

X

•Identifica alguns elementos relativos à História e Geografia de Portugal.

X

X

•Aplica, na abordagem da realidade física e social, técnicas elementares de pesquisa, utilizando técnicas simples de comunicação;

X

•Reconhece e valoriza expressões do património histórico e cultural próximo;

X

X

•Manifesta respeito por outros povos e culturas. X X X X

TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO /UTILIZAÇÃO DE FONTES

Ao longo do ensino básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Utiliza alguns processos simples de conhecimento da realidade envolvente: observar, inquirir, descrever, formular questões e problemas, avançar respostas, confirmar.

X

X

X

•Distingue fontes de informação com diferentes linguagens: orais, escritas , iconográficas, gráficas, monumentais.

X

X

X

•Interpretar fontes diversas em torno dos conceitos essenciais para a compreensão social e histórica.

X

X

•Utiliza meios informáticos no tratamento de informação.

X

COMPREENSÃO HISTÓRICA

Ao longo do ensino básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

Temporalidade

•Localiza acontecimentos da história pessoal e familiar. X X X X •Localiza acontecimentos da História local e nacional. X X •Utiliza vestígios de outras épocas como fontes de informação para reconstruir o passado.

X

X

•Reconhece e utiliza no quotidiano unidades de referência temporal. X

X

X

X

Espacialidade

•Resolve situações que envolvam deslocações, localizações, distâncias em espaços familiares.

X

X

X

X

•Situa-se relativamente a espaços mais longínquos, relacionando-os através dos estabelecimento de ligações de vária ordem. •

X

X

Contextualidade

•Caracteriza modos de organização do meio físico e social. X •Identifica as marcas e alterações na natureza provocadas pela actividade humana.

X

X

X

X

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•Compara os modos de vida da população com os de épocas históricas diferentes.

X

X

Comunicação em História

•Ordena e descreve acontecimentos da história local ou nacional, fazendo o uso correcto da expressão escrita.

X

X

•Descreve e narra oralmente e participa em pequenos debates, sobre acontecimentos da história local ou nacional.

X

X

•Analisa e produz materiais iconográficos (gravuras fotográficas) e, ainda, plantas, frisos cronológicos simples e pequenas genealogias.

X

X

•Relaciona situações históricas sob a forma plástica, dramática ou outra. X

X

Geografia

COMPETÊNCIAS GERAIS

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•O desenvolvimento da aptidão para pensar geograficamente, isto é, integrar num contexto espacial os vários elementos de lugar, região, Mundo;

X

•A curiosidade por descobrir e conhecer territórios e paisagens diversas valorizando a sua diversidade como uma riqueza natural e cultural que é preciso preservar;

X

X

•A compreensão de conceitos geográficos para descrever a localização, a distribuição e a inter-relação entre espaços;

X

X

•O desenvolvimento de processos de pesquisa, organização, análise, tratamento, apresentação e comunicação da informação relativa a problemas geográficos;

X

X

•A utilização correcta do vocabulário geográfico para explicar os padrões de distribuição dos fenómenos geográficos, as suas alterações e inter-relações;

X

•A utilização correcta das técnicas gráficas e cartográficas de representação espacial para compreender e explicar a distribuição dos fenómenos geográficos;

X X

•A análise de problemas concretos do Mundo para reflectir sobre possíveis soluções;

X

X

X

•O reconhecimento da diferenciação entre os espaços geográficos como resultado de uma interacção entre o Homem e o Ambiente;

X

X

X

•O reconhecimento da desigual repartição dos recursos pela população mundial e a solidariedade com os que sofrem de escassez desses recursos;

X

X

X

•A consciencialização dos problemas provocados pela intervenção do Homem no Ambiente e a predisposição favorável para a sua conservação e defesa e a participação em acções que conduzam a um desenvolvimento sustentável;

X

X

X

•A predisposição para estar informado geograficamente e ter uma atitude crítica face à informação veiculada pelos mass media;

X

X

•A reflexão sobre a sua experiência individual e a sua percepção da realidade para compreender a relatividade do conhecimento geográfico do mundo real;

X

X

•A relativização da importância do lugar onde vive o indivíduo em relação ao Mundo para desenvolver a consciência de cidadão do mundo. X

X

Localização

•Comparar representações diversas da terra, utilizando imagens de satélite, fotografias aéreas, globos e mapas.

X

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•Ler mapas, utilizando a legenda para comparar a localização, configuração, dimensão e limites de diferentes espaços na superfície terrestre (Portugal, Península Ibérica, Continentes e Oceanos).

X

•Localizar o lugar onde vive, outros lugares, Portugal, Continentes e Oceanos, completando mapas.

X

X

•Descrever a localização relativa dos elementos naturais e humanos da paisagem, utilizando a posição do observador como elemento de referência.

X

X

•Localizar os elementos físicos e humanos da paisagem, utilizando os rumos da rosa-dos-ventos.

X

X

O conhecimento dos lugares e regiões

•Utilizar o vocabulário geográfico em descrições escritas e orais de lugares e regiões.

X

X

•Formular questões geográficas simples, para conhecer e compreender o lugar onde vive.

X

X

•Recolher informação sobre o território português, europeu e mundial, com recursos à televisão, filmes, CD-ROM, Internet, enciclopédias, livros e fotografias.

X

•Utilizar formas variadas de comunicação escrita, oral e gráfica para apresentar a informação geográfica recolhida.

X

•Reconhecer os aspectos naturais e humanos do meio, com recurso à observação directa e actividades práticas no meio envolvente à escola.

X

X

X

X

•Entender semelhanças e diferenças entre lugares, observando diversas formas de ocupação e uso da superfície terrestre.

X

X

O dinamismo das inter-relações entre espaços

•Entender como as pessoas podem actuar face às características do território, utilizando histórias reais ou imaginárias, relatos orais, fotografias, filmes, entrevistas com familiares ou elementos da comunidade.

X

X •Entender o modo como os movimentos das pessoas, bens, serviços e ideias entre diferentes territórios têm implicações importantes.

X

•Expressar opiniões sobre características positivas e negativas do meio, sugerindo acções concretas e viáveis que contribuam para melhorar e tornar mais atractivo o mundo onde vivemos.

X

X

•Desenvolver o sentido de pertença e responsabilidade em relação à área de residência, participando em visitas de estudo ao meio local ou contactando entidades públicas e associativas a nível local.

X

X

X

X

Ciências Físicas e Naturais

TERRA NO ESPAÇO

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Compreensão global da constituição e da caracterização do Universo e do Sistema Solar e da posição que a Terra ocupa nesses sistemas.

X

•Reconhecimento de que fenómenos que ocorrem na Terra resultam da interacção no sistema Sol, Terra e Lua.

X

•Conhecimento da posição da Terra no espaço, relativamente a outros corpos celestes.

X

•Compreensão das razões da existência de dia e noite e das estações do ano.

X

•Utilização de alguns processos de orientação como forma de se localizar e deslocar na Terra.

X

X

•Análise de evidências na explicação científica da forma da Terra e das fases da Lua.

X

TERRA EM TRANSFORMAÇÃO

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Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Reconhecimento de que a diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos existentes na Terra é essencial para a vida no planeta.

X

X

X

•Reconhecimento de unidades estruturais comuns, apesar da diversidade de características e propriedades existentes no mundo natural.

X

X

•Compreensão das transformações que contribuem para a dinâmica da Terra e das suas consequências a nível ambiental e social.

X

•Reconhecimento do contributo da Ciência para a compreensão da diversidade e das transformações que ocorrem na Terra.

X

•Observação da multiplicidade de formas, características e transformações que ocorrem nos seres vivos e nos materiais.

X

X

X

X

•Identificação de relações entre as características físicas e químicas do meio e as características e comportamentos dos seres vivos.

X

X

X

•Realização de registos e de medições simples, utilizando instrumentos e unidades adequados.

X

X

•Reconhecimento da existência de semelhanças e diferenças entre seres vivos, entre rochas e entre solos e da necessidade da sua classificação.

X

X

X

•Explicação de alguns fenómenos com base nas propriedades dos materiais.

X

X

X

X

SUSTENTABILIDADE NA TERRA

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Reconhecimento da necessidade humana de apropriação dos recursos existentes na Terra para os transformar e, posteriormente, os utilizar.

X

•Reconhecimento do papel da Ciência e da Tecnologia na transformação e utilização dos recursos existentes na Terra.

X

•Reconhecimento que a intervenção humana na Terra afecta os indivíduos, a sociedade e o ambiente e que coloca questões de natureza social e ética.

X

X

•Compreensão das consequências que a utilização dos recursos existentes na Terra têm para os indivíduos, a sociedade e o ambiente.

X

X

•Reconhecimento da utilização dos recursos nas diversas actividades humanas. X

X

X

•Reconhecimento do papel desempenhado pela indústria na obtenção e transformação dos recursos.

X

X

•Conhecimento da existência de objectos tecnológicos, relacionando-os com a sua utilização, em casa e em actividades económicas.

X

X

X

X

•Realização de actividades experimentais simples, para identificação de algumas propriedades dos materiais, relacionando-os com as suas aplicações.

X

X

X

X

•Reconhecimento que os desequilíbrios podem levar ao esgotamento dos recursos, à extinção das espécies e à destruição do ambiente.

X

X

VIVER MELHOR NA TERRA

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Reconhecimento da necessidade de desenvolver hábitos de vida saudáveis e de segurança, numa perspectiva biológica, psicológica e social.

X

X

X

X

•Reconhecimento da necessidade de uma análise crítica face às questões éticas de algumas das aplicações científicas e tecnológicas.

X

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•Conhecimento das normas de segurança e de higiene na utilização de materiais e equipamentos de laboratório e de uso comum, bem como respeito pelo seu cumprimento.

X

X

X

X

•Reconhecimento de que a tomada de decisão relativa a comportamentos associados à saúde e segurança global é influenciada por aspectos sociais, culturais e económicos.

X

•Compreensão de como a ciência e da tecnologia têm contribuído para a melhoria da qualidade de vida.

X

X

•Compreensão dos conceitos essenciais relacionados com a saúde, utilização de recursos, e protecção ambiental que devem fundamentar a acção humana no plano individual e comunitário.

X

X

X

•Valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial em diversos aspectos relacionados com a qualidade de vida.

X

X

•Conhecimento das modificações que se vão operando com o crescimento e envelhecimento relacionando-as com os principais estádios do ciclo de vida humana;

X

X

X

X

•Identificação dos processos vitais comuns a seres vivos dependentes do funcionamento de sistema orgânicos;

X

X

•Reconhecimento de que a sobrevivência e o bem estar humano dependem de hábitos individuais de alimentação equilibrada, de higiene e de actividade física, e de regras de segurança e de prevenção;

X

X

X

X

•Realização de actividades experimentais simples sobre electricidade e magnetismo;

X

X

•Discussão sobre a importância de procurar soluções individuais e colectivas visando a qualidade de vida.

X

X

X

X

Educação Artística

APROPRIAÇÃO DAS LINGUAGENS ELEMENTARES DAS ARTES

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Adquirir conceitos.

X X X X

•Identificar conceitos em obras artísticas.

X X X X

•Aplicar os conhecimentos em novas situações;

X X X

•Descodificar diferentes linguagens e códigos das artes;

X X X

•Identificar técnicas e instrumentos e ser capaz de os aplicar com correcção e oportunidade.

X

X

•Compreender o fenómeno artístico numa perspectiva científica.

•Mobilizar todos os sentidos na percepção do mundo envolvente.

X X X

•Aplicar adequadamente vocabulário específico.

X X

DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Aplicar as linguagens e código de comunicação de ontem e de hoje; X

X

•Interagir com os outros sem perder a individualidade e a autenticidade; X

X

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•Ser capaz de se pronunciar criticamente em relação à sua produção e à dos outros;

X

X

•Relacionar-se emotivamente com a obra de arte, manifestando preferências para além dos aspectos técnicos e conceptuais;

X

X

•Desenvolver a motricidade na utilização de diferentes técnicas artísticas; X

X

X

X

•Utilizar as tecnologias de informação e de comunicação na prática artística; X

•Intervir em iniciativas para a defesa do ambiente, do património cultural e do consumidor no sentido da melhoria da qualidade de vida;

X

X

X

X

•Participar activamente no processo de produção artística; X X X X

•Ter em conta a opinião dos outros, quando justificada, numa atitude de construção de consensos como forma de aprendizagem em comum;

X

X

X

•Cumprir normas democraticamente estabelecidas para o trabalho de grupo, gerir materiais e equipamentos colectivos, partilhar espaços de trabalho e ser capaz de avaliar esses procedimentos.

X

X

DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Valorizar a expressão espontânea; X X X X

•Seleccionar informação em função do problema; X •Escolher técnicas e instrumentos com intenção expressiva; X X X X

•Inventar símbolos/códigos para representar o material artístico; X X

•Participar em momentos de improvisação no processo de criação artística. X X

COMPREENSÃO DAS ARTES NO CONTEXTO

Ao longo do ensino básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Comparar diferentes formas de expressão artística; X X X

•Valorizar o património artístico; X X

•Vivenciar acontecimentos artísticos em contacto directo (espectáculos,

exposições...);

X

X

X

X

•Conhecer ambientes de trabalho relacionados com actividades artísticas (oficinas de

artistas, artesãos, estúdios de gravação, oficinas de construção de instrumentos, salas de

ensaio...) e suas problemáticas/especificidades (valores, atitudes, vocabulário específico.

X

X

X

x

EDUCAÇÃO VISUAL

Fruição – Contemplação

Ao longo do ensino básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Reconhecer a importância das artes visuais como valor cultural indispensável

ao desenvolvimento do ser humano;

X

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•Reconhecer a importância do espaço natural e construído, público e privado;

X

•Conhecer o património artístico, cultural e natural da sua região, como um valor

da afirmação da identidade nacional e encarar a sua preservação como um

dever cívico;

X

X

Produção - Criação •Utilizar diferentes meios expressivos de representação; X X X X

Reflexão – interpretação •Reconhecer a permanente necessidade de desenvolver a criatividade de modo a integrar novos saberes;

X

X

X

•Desenvolver o sentido de apreciação estética e artística do mundo recorrendo a referências e a experiências no âmbito das artes visuais;

X

•Compreender mensagens visuais expressas em diversos códigos; X

•Analisar criticamente os valores de consumo veiculados nas mensagens visuais;

X

•Conhecer os conceitos e terminologias das artes visuais. X

COMUNICAÇÃO VISUAL

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Interpretar narrativas visuais

X X

•Traduzir diferentes narrativas em imagens.

X X

•Conceber objectos plásticos em função de mensagens.

X X X X

•Identificar e descodificar mensagens visuais, interpretando códigos específicos. X

X

X

X

•Utilizar processos convencionais de comunicação na construção de objectos gráficos.

X

X

X

•Aplicar, de forma funcional, diferentes códigos visuais.

X X

•Utilizar códigos de representação normalizada e convencional em diferentes projectos.

X

•Experimentar a leitura de formas visuais em diversos contextos - pintura, escultura, fotografia, cartaz, banda-desenhada, televisão, vídeo, cinema e internet;

X

X

X

X

•Ilustrar visualmente temas e situações;

X X X X

•Explorar a relação imagem/texto na construção de narrativas visuais; X

X

X

X

•Identificar e utilizar códigos visuais e sistemas de sinais; X X X

•Reconhecer processos de representação gráfica convencional. X X X

ELEMENTOS DA FORMA

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Identificar e experimentar diferentes modos de representar a figura humana; X

X

X

X

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•Compreender as relações do seu corpo com os diferentes objectos integrados no espaço visual;

X

X

X

X

•Reconhecer diferentes formas de representação do espaço; X X X X

•Organizar formalmente espaços bidimensionais e tridimensionais; X

•Utilizar conhecimentos sobre a compreensão e representação do espaço nas suas produções;

X

X

X

X

•Identificar os elementos integrantes da expressão visual - linha, textura e cor; X

X

X

X

•Compreender e utilizar intencionalmente a estrutura das formas, através da interpretação dos seus elementos;

X

X

X

•Relacionar as formas com os factores condicionantes - físicos, funcionais e expressivos da matéria;

X

X

•Compreender a natureza da cor e a sua relação com a luz, aplicando os conhecimentos nas suas experimentações plásticas.

X

X

X

X

•Reconhecer o seu corpo e explorar a apresentação da figura humana; X

X

X

X

•Identificar vários tipos de espaço: vivencial, pictórico, escultórico, arquitectónico, virtual e cenográfico;

X

X

•Reconhecer e experimentar representações bidimensionais e tridimensionais; X

•Exprimir graficamente a relatividade de posições dos objectos representados nos registos bidimensionais;

X

X

•Compreender que forma aparente dos objectos varia com o ponto de vista;

X

X

X

•Relacionar as formas naturais e construídas com as suas funções e os materiais que as constituem;

X

X

•Perceber que a mistura das cores gera novas cores; X X X X

•Reconhecer a existência de pigmentos de origem natural e sintética; X

•Conhecer e aplicar os elementos visuais - linha, cor, textura, forma, plano, luz, volume - e a sua relação com as imagens disponíveis no património artístico, cultural e natural;

X

X

•Criar formas a partir da sua imaginação utilizando intencionalmente os elementos visuais.

X

X

X

X

MÚSICA

INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Canta sozinho e em grupo, com precisão técnico-artística, peças de diferentes géneros estilos e tipologias musicais;

X

•Toca sozinho e em grupo pelo menos um instrumento musical utilizando técnicas instrumentais e interpretativas diferenciadas de acordo com a tipologia musical;

X

•Prepara, apresenta e dirige pequenas peças e/ou espectáculos musicais de âmbitos diferenciados;

X

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•Participa, como intérprete, autor e produtor em recitais e concertos com diferentes pressupostos comunicacionais e estéticos e para públicos diferenciados;

X

X

X

X

•Partilha, com os pares, as músicas do seu quotidiano; X X X X

•Investiga e avalia diferentes tipos de interpretações , utilizando vocabulário apropriado.

X

•Canta as suas músicas e as dos outros, utilizando diversas técnicas vocais simples;

X

X

X

X

•Toca as suas músicas e as dos outros, utilizando instrumentos acústicos, electrónicos, convencionais e não convencionais;

X

•Apresenta publicamente peças musicais utilizando instrumentos e técnicas interpretativas simples;

X

X

X

CRIAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Grava as suas canções e improvisações musicais; X

•Selecciona e organiza diferentes tipos de materiais sonoros para expressar determinadas ideias sentimentos e atmosferas utilizando estruturas e recursos técnico-artísticos elementares, partindo da sua experiência e imaginação;

X

X

•Explora ideias sonoras e musicais partindo de determinados estímulos e temáticas;

X

X

•Regista em suportes áudio as criações realizadas, para avaliação e aperfeiçoamento;

X

X

•Inventa, cria e regista pequenas composições e acompanhamentos simples com aumento progressivo de segurança, imaginação e controlo;

X

•Manipula conceitos, códigos, convenções e símbolos utilizando instrumentos acústicos e electrónicos a voz e as tecnologias de informação e comunicação (TIC) para a criação de pequenas peças musicais, partindo de determinadas formas e estruturas de organização sonora e musical.

X

PERCEPÇÃO SONORA E MUSICAL

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Investiga diferentes modos de percepção e representação sonora. X

•Explora e responde aos elementos básicos da música; X X X X

•Identifica e explora a qualidade dos sons; X X X X

•Explora e descreve técnicas simples de organização e estruturação sonora e

musical;

X

X

X

X

•Identifica auditivamente mudanças rítmicas, melódicas e harmónicas;

X

X

X

X

•Utiliza vocabulário e simbologias simples e apropriadas para descrever e

comparar diferentes tipos de sons e peças musicais de diferentes estilo e

géneros.

X

X

X

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CULTURAS MUSICAIS NOS CONTEXTOS

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Reconhece os diferentes tipos de funções que a música desempenha nas comunidades;

X

•Compreende e valoriza o fenómeno musical como património, factor identificatário e de desenvolvimento social, económico e cultural;

X

•Reconhece a música como parte do quotidiano e as diferentes funções que ela desempenha;

X

X

X

X

•Identifica diferentes culturas musicais e os contextos onde se inserem; X

X

•Produz material escrito, audiovisual e multimédia ou outro, utilizando vocabulário simples e apropriado.

X

EXPRESSÃO DRAMÁTICA / TEATRO 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Relacionar-se e comunicar com os outros; X X X X

•Explorar diferentes formas e atitudes corporais; X X X X

•Explorar maneiras pessoais de desenvolver o movimento; X X X X •Explorar diferentes tipos de emissão sonora; X X X X

•Aliar gestos e movimentos ao som; X X X X •Reconhecer e reproduzir sonoridades; X X X X

•Explorar, individual e colectivamente diferentes níveis e direcções no espaço; X

X

X

X

•Utilizar, recriar e adaptar o espaço circundante; X X X X •Orientar-se no espaço através de referências visuais, auditivas e tácteis;

X

X

X

X

•Utilizar e transformar o objecto através da imaginação; X X X X •Explorar o uso de máscaras, fantoches e marionetas; X X X X

•Mimar atitudes, gestos e acções; X X X X •Realizar improvisações e dramatizações a partir de histórias ou situações simples;

X

X

X

X

•Participar na criação oral de histórias; X X X X

•Observar, escutar e apreciar o desempenho dos outros. X X X X

DANÇA

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Compreensão da dança enquanto forma de arte; X X

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•Desenvolvimento de experiências e capacidades na área da interpretação (agir e dançar);

X

X

X

X

•Desenvolvimento de experiências e capacidades na área da composição (imaginar e coreografar);

X

•A aptidão para analisar e apreciar a dança através da observação e discussão de materiais coreográficos, dentro e fora da escola.

X

X

•Conhecer e vivenciar os elementos de dança: −corpo e o seu mapa; −espaço e as suas grandes direcções; −energia e as qualidades do movimento; −relação com os outros, objectos e ambientes.

X

X

X

X

Educação Tecnológica

TECNOLOGIA E SOCIEDADE

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Apreciar e considerar as dimensões sociais, culturais, produtivas e ambientais resultantes do desenvolvimento tecnológico;

X

X

•Compreender que a natureza e evolução da tecnologia resultam do processo histórico;

X

•Entender o papel da sociedade no desenvolvimento e uso da tecnologia; X

•Analisar os efeitos culturais, sociais, económicos, ecológicos e políticos da tecnologia e as mudanças que ela vai operando no mundo;

X

•Desenvolver a sensibilidade para observar e entender alguns efeitos produzidos pela tecnologia, sociedade e no ambiente;

X

X

•Procurar descobrir algumas razões que levam a sociedade a aperfeiçoar e a criar novas tecnologias;

X

X

•Compreender actividades tecnológicas simples e saberes técnicos, de acordo com a sua idade e maturidade;

X

X

X

X

•Identificar algumas profissões do mundo contemporâneo; X X X X

•relacionar objectos, ferramentas e actividades com as profissões identificadas. X

X

X

TECNOLOGIA E CONSUMO

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Desenvolver uma atitude reflexiva face às práticas tecnológicas, avaliando os seus efeitos na qualidade de vida da sociedade e do ambiente e a sua influência nos valores éticos e sociais;

X

•Compreender a tecnologia como resultado dos desejos e necessidades humanos;

X

X

X

•Consciencializar-se das transformações ambientais criadas pelo uso indiscriminado da tecnologia e da necessidade de se tornar um potencial controlador;

X

•Avaliar o impacto dos produtos e sistemas; X

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•Escutar, comunicar, negociar e participar como consumidor prudente e crítico; X

X

•Tornar-se num consumidor atento e exigentes, escolhendo racionalmente os produtos e serviços que utiliza e adquire;

X

X

•Intervir na defesa do ambiente, do património cultural e do consumidor, tendo em conta a melhoria da qualidade de vida.

X

X

•Analisar e comparar objectos de uso diário, antigos e contemporâneos; X

X

X

X

•Descrever alguns objectos e sistemas simples que fazem parte do mundo tecnológico e compreender a sua relação com as necessidades do homem.

X

X

X

X

•Reconhecer a importância de não desperdiçar bens essenciais; X

X

X

X

•Distinguir alguns materiais utilizados na protecção dos objectos de consumo diário;

X

X

•Utilizar materiais reciclados e reciclar outros (papeis, cartões).

X

X

X

PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SISTEMAS TÉCNICOS

Ao longo do Ensino Básico 1ºA

2ºA

3ºA

4ºA

•Identificar e apresentar as necessidades e oportunidades tecnológicas decorrentes da observação e investigação de contextos sociais e comunitários;

X

•Realizar artefactos ou sistemas técnicos com base num plano apropriado que identifique as acções e recursos necessários;

X

•Reunir, validar e organizar informação, potencialmente útil para abordar problemas técnicos simples; obtida a partir de fontes diversas (análise de objectos, sistemas e de ambientes existentes, documentação escrita e visual, pareceres de especialistas;

X

•Recorrer ao uso da tecnologia informática para planificação e apresentação dos projectos;

X

•Utilizar as tecnologias de informação e da comunicação disponíveis, nomeadamente a Internet.

X

•Observar o meio social envolvente, identificando situações ou problemas que afectam a vida diária das pessoas;

X

X

X

X

•Identificar no meio próximo actividades produtivas de bens e serviços; X

X

X

X

•Desenvolver ideias e propor soluções para a resolução de problemas;

X

X

X

•Identificar as principais acções a realizar e os recursos necessários para a construção de um objecto simples;

X

X

•Ler e interpretar esquemas gráficos elementares de montagem de objectos (brinquedos, modelos reduzidos, etc.).

X

ESTRUTURAS RESISTENTES

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

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•Identificar a presença de uma grande variedade de estruturas resistentes no

meio envolvente;

X

X

X

X

•Conhecer a evolução de estruturas resistentes em diferentes momentos da

história;

X

•Dominar o conceito de estrutura resistente, identificando algumas situações

concretas da sua aplicação;

X

•Identificar as características que as estruturas resistentes devem ter para

cumprirem a sua função técnica;

X

•Construir estruturas simples; respondendo a especificações e necessidades

concretas.

X

•Identificar estruturas nas "coisas naturais" (o tronco da árvores, o esqueleto dos

homens e animais, etc.) e nos artefactos construídos pelo homem (pontes,

andaimes, edifícios, gruas, pernas de uma mesa ou de uma cadeira, etc.);

X

X

X

X

•Reconhecer e identificar a presença de estruturas resistentes no meio próximo;

X

X

X

•Construir pequenas estruturas através de meios e processos técnicos muito

simples (tubos de papel, perfis de cartolina ou cartão, utilização de embalagens,

etc.);

X

X

X

•Ensaiar e experimentar a resistência de pequenas estruturas concebidas com

essa finalidade.

X

X

X

MOVIMENTO E MECANISMO

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Verificar que não existe movimento sem estrutura; X X X X

•Identificar as partes fixas e as partes móveis de um objecto ou sistema técnico; X

X

X

X

•Reconhecer alguns mecanismos elementares que transformam ou transmitem o movimento.

X

X

•Identificar o movimento em objectos simples comuns no quotidiano; X

X

X

X

•Realizar um inventário de mecanismos presentes na vida diária; X

X

•Descrever o tipo e a função do movimento em objectos comuns; X

X

•Identificar as partes fixas e as partes móveis em objectos do mundo próximo; X

X

X

X

•Dominar as noções de transmissão e de transformação de movimento; X

X

•Montar e desmontar as partes fixas e móveis de objectos simples. X

X

ACUMULAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA

Ao longo do Ensino Básico 1ºA

2ºA

3ºA

4ºA

•Compreender que é necessária a existência de energia para produzir trabalho; X

X

•Conhecer diferentes fontes de energia; X X

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•Identificar diferentes formas de energia; X X

•Analisar e valorizar os efeitos (positivos e negativos) da disponibilidade de energia sobre a qualidade de vida das populações;

X X

•Conhecer as normas de segurança de utilização técnica da electricidade; X

X

X

X

•Participar activamente na prevenção de acidentes eléctricos; X X •Reflectir e tomar posição face ao impacto social do esgotamento de fontes energéticas naturais;

X

•Valorizar o uso das energias alternativas, nomeadamente pela utilização de fontes energéticas renováveis.

X

X

•Compreender o conceito de material combustível e energético; X

X

X

X

•Enumerar objectos eléctricos no quotidiano das pessoas; X X X X

•Reconhecer e identificar, no espaço público, objectos que funcionam com electricidade;

X

X

X

X

•Conhecer o esquema e o princípio de funcionamento de um circuito eléctrico; X

•Conhecer os elementos constituintes de um circuito eléctrico simples; X

•Desmontar e montar objectos eléctricos simples (lanternas, brinquedos, etc.);

X

•Conhecer as características e princípios de utilização de materiais condutores e

materiais isolantes.

X

REGULAÇÃO E CONTROLO

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Utilizar com correcção os instrumentos de controle e medida; X

•Reconhecer que a informática facilita e flexibiliza extraordinariamente o comando e regulação dos sistemas técnicos;

X

•Identificar actos de comando em sistemas técnicos comuns; •

X X X X

•Identificar os elementos técnicos do comando, regulação e controle de sistemas técnicos quotidiano (em ambiente doméstico, na escola ou em espaços sociais);

X

X

X

X

•Ser capaz de ler um instrumento de medida coerente. X X

MATERIAIS

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Conhecer as principais característica das grandes famílias dos materiais; X

X

X

•Aptidão para comparar as características e aplicações técnicas em diferentes materiais;

X

X

X

X

•Aptidão para escolher matérias de acordo com o seu preço, aspecto, propriedades físicas e características técnicas;

X

•Sensibilidade perante a possibilidade de esgotamento de algumas matérias-primas devido a uma utilização desequilibrada dos meios disponíveis na natureza;

X

X

•Manter comportamentos seguros perante a eventual nocividade de certos materiais.

X

X

X

X

•Distinguir matérias naturais de materiais artificiais; X X X

•Conhecer a origem de alguns materiais básicos comuns; X X X

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•Identificar diversos materiais aplicados na construção de artefactos do quotidiano (um edifício, uma ponte, um automóvel, uma bicicleta, um lápis, etc.);

X

X

X

X

•Reconhecer algumas características de materiais comuns: duro-mole, rígido-flexível, opaco-transparente, rugoso-macio, pesado-leve, absovente-repelente, etc.;

X

X

X

X

•Predispor-se para compreender que a maioria dos materiais é comercializada após sucessivas fases de preparação, e não como se encontra na natureza.

X

X

FABRICAÇÃO - CONSTRUÇÃO

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Identificar e usar racionalmente os instrumentos e ferramentas; X X X X

•Conhecer e utilizar os dispositivos de segurança de ferramentas e máquinas; X

X

•Estabelecer um plano racional de trabalho que relacione as operações a realizar e os meios técnicos disponíveis;

•Valorizar o sentido de rigor e precisão. X X

•Conhecer as principais actividades tecnológicas, as profissões e algumas das características dos seus trabalhos;

X

X

•Identificar algumas das principais actividades produtivas da região; X

X

•Predispor-se a valorizar as precauções de segurança nos processos de fabricação;

X

•Realizar a construção de objectos simples utilizando processos e técnicas elementares;

X

X

•Realizar medições simples. X

X

SISTEMAS TECNOLÓGICOS

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Analisar o objecto técnico como um sistema;

•Analisar o ciclo de vida do objecto relacionando as interacções existentes nos diferentes sistemas sociais: consumo, uso, produção e impacto social e ambiental;

X

•A predisposição para reconhecer que todos os sistemas técnicos podem falhar ou não funcionar como o previsto devido a uma falha de uma ou mais partes que constituem o sistema.

X

•Observar e compreender o objecto como um conjunto de componentes ou partes que interagem entre si;

X

X

•Observar nos sistemas sociais do meio envolventes a interacção das partes que o constituem;

X

X

•Verificar e explicar o que pode acontecer se uma dada parte de um sistema deixa de funcionar;

X

X

•Classificar e emparelhar objectos a partir das funções que desempenham num dado sistema.

X

X

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Educação Física

Ao longo do Ensino Básico 1ºA 2ºA 3ºA 4ºA

•Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas da resistência geral, da velocidade de reacção simples e complexa, de execução das acções motoras básicas e de deslocamento, da flexibilidade, do controlo da postura, do equilíbrio dinâmico em situação de voo, de aceleração e de apoio instável e/ou limitado, do controlo de orientação espacial, do ritmo e da agilidade;

X

X

X

X

•Participar com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos diferentes tipos de actividades, procurando realizar as acções adequadas com correcção e oportunidade;

X

X

X

X

•Cooperar com o companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras combinadas na turma, bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação com os colegas e professor;

X

X

X

X

•Realizar acções motoras básicas com aparelhos portáteis, segundo uma estrutura rítmica, encadeamento ou combinação de movimentos, conjugando as qualidade de acção própria ao efeito pretendido pela movimentação do aparelho;

X

X

X

X

•Realizar acções motoras básicas deslocamento, no solo e em aparelhos segundo uma estrutura rítmica, encadeamento ou combinação de movimentos, coordenando a sua acção para aproveitar as qualidades motoras possibilitadas pela situação;

X

X

X

X

•Participar em jogos ajustando a sua iniciativa própria e as qualidade motoras na prestação às oportunidades oferecidas pela situação de jogo e ao seu objectivo, realizando habilidades básicas e acções técnico-tácticas fundamentais, com oportunidade e correcção de movimento;

X

X

X

X

•Realizar habilidades gímnicas básicas em esquemas ou sequências no solo e em aparelhos, encadeando e/ou combinando as acções com fluidez e harmonia de movimentos;

X

X

X

X

•Patinar com equilíbrio e segurança, ajustando as suas acções para orientar o seu deslocamento com intencionalidade e oportunidade na realização de percursos variados;

X

•Combinar deslocamentos, movimentos não locomotores e equilíbrios adequados à expressão de motivos ou temas combinados com os colegas e professor, de acordo com a estrutura rítmica e melodia de composições musicais;

X

X

X

X

•Escolher e realizar habilidades apropriadas, em percursos na natureza, de acordo com as características do terreno e os sinais de orientação, colaborando com os colegas e respeitando as regras de segurança e de preservação do

X

X

X

X

Áreas Curriculares Disciplinares - 2º Ciclo Línguas e Estudos Sociais – LP, Inglês, HG de Portugal, EMRC

Língua Portuguesa

OUVIR/ FALAR • Cumpre as regras de comunicação na sala de aula. • Compreende o que ouve. • Exprime-se oralmente com correcção. • Adequa a expressão oral ao(s) interlocutor(es).

LER • Lê em voz alta com correcção, clareza, fluência e expressividade. • Apreende o sentido global do texto, identificando as ideias mais importantes e as relações

entre elas.

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• Selecciona, no texto, a informação pretendida.

ESCREVER • Escrever com correcção, respeitando as regras gramaticais. • Constrói um texto coeso e coerente.

AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS • Aplica os conhecimentos de análise de texto. • Aplica os conhecimentos de funcionamento da língua.

Língua estrangeira I - Inglês

COMPREENDER

OUVIR / VER

• Compreende o essencial de um texto simples, breve e claro, relacionado com aspectos da vida quotidiana: textos orais e audiovisuais de natureza diversificada adequados aos desenvolvimentos intelectual, sócio-afectivo e linguístico do aprendente.

LER

• Compreende textos curtos e simples sobre assuntos do quotidiano.

• É capaz de encontrar uma informação previsível e concreta em textos simples de uso comum: textos escritos de natureza diversificada adequados aos desenvolvimentos intelectual, sócio-afectivo e linguístico do aprendente.

• • INTERAGIR / PRODUZIR

OUVIR / FALAR

• Comunica em situações do quotidiano que exijam apenas troca de informação simples e directa sobre assuntos e actividades correntes.

• Participa em conversas curtas em situações de comunicação diversificadas.

LER / ESCREVER • Compreende mensagens curtas, cartas pessoais

e formulários simples e elabora respostas adequadas em situações de comunicação diversificadas.

FALAR • Utiliza frases simples e curtas para falar da

família, dos outros e do seu percurso pessoal em situações de comunicação diversificadas.

ESCREVER

• Escreve textos curtos e simples relacionados com a vida quotidiana (produz textos escritos correspondendo a necessidades específicas de comunicação ).

História e Geografia de Portugal

Competências gerais

Competências específicas / sua operacionalização Experiências educativas

1- Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a

2- Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.

Comunicação em História

. Utiliza formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades;

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realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano.

. Comunica, discute e defende ideias mobilizando adequadamente diferentes linguagens

2- Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.

Comunicação em História

. Utiliza formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades; . Comunica, discute e defende ideias mobilizando adequadamente diferentes linguagens

. Utilização de diferentes formas de comunicação escrita na produção de pequenas biografias, diários, narrativas, resumos, fazendo uso correcto do vocabulário específico; . Desenvolvimento da comunicação oral através de descrição / narração, pequenas representações, debates, etc; . Utilização de códigos específicos na análise e produção de materiais iconográficos, plantas, mapas, gráficos, tabelas, quadros, frisos cronológicos, genealogias, etc; . Recriação de situações da História de Portugal e expressão de ideias e situações sob forma plástica, dramática ou outra.

3- Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio.

Comunicação em História:

. Utiliza a Língua Portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas.

. Oralmente e por escrito interpretar e descrever mapas, gráficos, quadros, frisos cronológicos, ler e interpretar textos e documentos, interpretar questões e responder-lhes, elaborar resumos, biografias, etc.

4- Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação.

Comunicação em História:

. Usa línguas estrangeiras para apropriação da informação

. Utilização das TIC para pesquisa de informação e elaboração de trabalhos.

5- Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados.

Comunicação em História:

Tratamento da informação / utilização de fontes

. Experimenta técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversos; . Exercita várias metodologias de estudo; . Exprime dúvidas e dificuldades.

. Diversificação dos materiais, metodologias e situações de aprendizagem; . Exercícios de técnicas de apropriação da informação.

6- Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.

Tratamento da informação /

utilização de fontes . Utiliza técnicas de investigação: - Observa e descreve aspectos da realidade física e social; - Recolhe, regista e trata diferentes tipos de informação; - Identifica problemas; - Formula hipóteses simples; - Elabora conclusões simples. . Interpreta informação histórica diversa e com diferentes perspectivas.

. Organização do atlas e do friso cronológico; . Leitura e interpretação de documentos escritos; . Análise de documentação iconográfica; . Leitura, interpretação e conclusão de mapas e gráficos; . Organização de dossiers temáticos; . Organização de ficheiros

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7- Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.

Tratamento da informação /

utilização de fontes . Identifica situações problemáticas; . Selecciona informação e organiza estratégias em função de questões, necessidades e situações; . Confronta diferentes perspectivas; . Propõe intervenções.

. Resolução de problemas; . Actividades lúdicas e de recriação que envolvam o desempenho de papéis e a percepção de diferentes pontos de vista; . Trabalho de projecto

8- Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa.

. Realiza tarefas por iniciativa própria; . Identifica, selecciona e aplica métodos de trabalho; . Responsabiliza-se pela sua parte nas tarefas colectivas; . Demonstra persistência, iniciativa, criatividade e esforço; . Avalia e controla o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.

. Actividades de vários tipos realizadas por iniciativa do aluno; . Trabalhos de grupo de vários tipos e sobre vários temas; . Utilização de recursos diversificados;

9- Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns.

. Participa em actividades interpessoais e de grupo respeitando normas, regras e critérios de avaliação, de convivência e de trabalho, em vários contextos; . Manifesta sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo trabalho dos outros; . Comunica, discute e defende as suas ideias, dando espaço de intervenção aos seus parceiros; . Ajusta os métodos de trabalho às necessidades do grupo e aos objectivos visados.

. Trabalhos colectivos, de grupo, de pares e individuais; . Utilização de recursos diversificados; . Trabalho de projecto.

10- Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

. Respeita as normas de segurança individual e colectiva; . Respeita as regras de utilização colectiva dos espaços e dos materiais; . Comunica de forma correcta e adequada em contextos diversos e com objectivos diversificados;

. Todas as situações de aprendizagem.

PERFIL DO ALUNO COMPETENTE EM HGP: - Situa-se no país e no mundo em que vive, aplicando noções operatórias de espaço e de tempo; - Utiliza conhecimentos básicos sobre a realidade portuguesa, do presente e do passado, aplicando as noções de evolução e de multicausalidade; - Aplica técnicas elementares de pesquisa e de comunicação; - Caracteriza os principais contrastes na distribuição espacial das actividades económicas e formas de organização do espaço português, em diferentes períodos, relacionando-as com factores físicos e humanos; - Distingue características concretas de sociedades que se constituíram no espaço português, em diferentes períodos, e estabelece relações entre os seus diversos domínios; - Utiliza correctamente o vocabulário específico da disciplina, bem como técnicas adequadas de expressão gráfica; - Interpreta pequenos textos, documentos, gráficos e mapas.

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Educação Moral e Religiosa Católica

• Saber estar consigo e gostar de si como ser em desenvolvimento • Assumir a sexualidade na construção do seu projecto de realização humana • Reconhecer-se como ser único e singular, capaz de fazer opções assertivas e de assumir

a responsabilidade dos seus actos. • Fundamentar a priorização dos valores e dar razões das escolhas pessoais. • Conhecer o mundo e pensar criticamente a realidade. • Valorizar a cooperação e agir na sociedade de forma criativa e solidária. • Respeitar e valorizar os outros na sua diversidade de seres, culturas e formas de estar. • Reconhecer e promover o valor do património histórico, ecológico, cultural e humano. • Compreender a importância do fenómeno religioso como parte integrante do indivíduo e

da sociedade. • reconhecer a originalidade do Cristianismo e valorizar o contributo da Igreja Católica na

construção da História. • Entender de forma consciente a proposta da Mensagem Cristã.

Esta operacionalização segue a estrutura a seguir apresentada:

I. FORMAÇÃO PESSOAL – Pessoa • Conhece-se a si próprio. • Desenvolve a auto-estima. • Vive a sexualidade como algo que faz parte do ser pessoa. • Reconhece os seus direitos. • Reconhece a interioridade como dimensão integrante do ser humano que o torna único no

Universo. II. FORMAÇÃO SOCIAL – Comunidade

Eu e a família • Identifica e caracteriza os diferentes tipos de família. • Reconhece os valores presentes na família. • Reconhece a importância da família no seu crescimento. • Reconhece os seus direitos. • Reconhece-se como ser amado, numa relação de afectividade e carinho. • Colabora na vida familiar.

Eu e o grupo • Identifica a constituição e a finalidade de diferentes grupos. • Define a noção e elaborar regras. • Reconhece a importância do grupo no seu crescimento. • Confronta-se com o modelo das primeiras comunidades cristãs. • Assume uma atitude crítica em relação a si próprio e crescer numa dinâmica de perdão.

Eu e a sociedade • Olha e valoriza a realidade envolvente assumindo gestos de fraternidade e solidariedade. • Respeita aqueles que pertencem a culturas, religiões ou grupos diferentes. • Conhece a Declaração Universal dos Direitos Humanos. • Conhece a finalidade de instituições e organismos nacionais e internacionais que

contribuem para a promoção e valorização das pessoas. • Reconhece o testemunho de pessoas que viveram em prol dos outros. • Valoriza as tradições reconhecendo os significados das festas e feriados religiosos e civis

que retratam a nossa cultura e as nossas gentes. Eu e o Mundo

• Admira e valoriza as maravilhas existentes na natureza. • Define alguns termos ecológicos. • Conhece os direitos do consumidor. • Identifica Instituições e organismos que contribuem para a preservação do ambiente. • Reconhece e valoriza o património histórico e religioso local. • Conhece a perspectiva cristã da natureza. • Adequa os seus comportamentos à preservação do ambiente.

III. FORMAÇÃO RELIGIOSA • Investiga nos Evangelhos a mensagem de Jesus acerca das relações entre as pessoas. • Conhece a mensagem bíblica. • Conhece a perspectiva cristã da origem do Mundo e da Pessoa.

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• Reconhece a dimensão espiritual da Pessoa. • Reconhece a igual dignidade do homem e da mulher. • Conhece a noção de família na Bíblia, no ensinamento da Igreja e nas principais religiões. • Compreende o Mandamento do Amor e a vida dos primeiros cristãos. • Compreende o sentido cristão do Natal e da Páscoa.

Matemática

Experiências de aprendizagem A competência matemática, tal como foi definida, desenvolve-se através de uma experiência matemática rica e diversificada e da reflexão sobre essa experiência, de acordo com a maturidade dos alunos. Ao longo da educação básica, todos os alunos devem ter oportunidades de viver diversos tipos de experiências de aprendizagem, sendo importante considerar aspectos transversais destas, assim como a utilização de recursos adequados e, ainda, o contacto com aspectos da história, do desenvolvimento e da utilização da matemática. Assim, todos os alunos devem ter oportunidades de se envolver em diversos tipos de experiências de aprendizagem:

Resolução de problemas A resolução de problemas constitui, em matemática, um contexto universal de aprendizagem e deve, por isso, estar sempre presente, associada ao raciocínio e à comunicação e integrada naturalmente nas diversas actividades. Os problemas são situações não rotineiras que constituem desafios para os alunos e em que, frequentemente, podem ser utilizadas várias estratégias e métodos de resolução – e não exercícios, geralmente de resolução mecânica e repetitiva, em que apenas se aplica um algoritmo que conduz directamente à solução. A formulação de problemas deve igualmente integrar a experiência matemática dos alunos.

Actividades de investigação Numa actividade de investigação, os alunos exploram uma situação aberta, procuram regularidades, fazem e testam conjecturas, argumentam e comunicam oralmente ou por escrito as suas conclusões. Qualquer tema da matemática pode proporcionar ocasiões para a realização de actividades de natureza investigativa. Este tipo de actividades também é favorável à ligação da matemática com outras áreas do currículo.

Realização de projectos Um projecto é uma actividade prolongada que normalmente inclui trabalho dentro e fora da sala de aula e é realizada em grupo. Pressupõe a existência de um objectivo claro, aceite e compreendido pelos alunos, e apresentação de resultados. Qualquer tema da matemática pode proporcionar ocasiões para a realização de projectos. Pela sua própria natureza, os projectos constituem contextos naturais para o desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.

Jogos O jogo é um tipo de actividade que alia raciocínio, estratégia e reflexão com desafio e competição de uma forma lúdica muito rica. Os jogos de equipa podem ainda favorecer o trabalho cooperativo. A prática de jogos, em particular os jogos de estratégia, de observação e de memorização, contribui de forma articulada para o desenvolvimento de capacidades matemáticas e para o desenvolvimento pessoal e social. Há jogos em todas as culturas e a matemática desenvolveu muito conhecimento a partir deles. Além disso, um jogo pode ser um ponto de partida para uma actividade de investigação ou de um projecto.

Para além destes tipos de experiências de aprendizagem, os alunos devem ainda ter oportunidades de contactar com aspectos da história, do desenvolvimento e da utilização da matemática, através de:

Reconhecimento da matemática na tecnologia e nas técnicas

A matemática tem contribuído desde sempre para o desenvolvimento de técnicas e de tecnologias, mesmo quando não são necessários conhecimentos matemáticos para as utilizar. É importante que os alunos realizem actividades que ajudem a revelar a matemática subjacente às

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tecnologias criadas pelo Homem – por exemplo, instrumentos de navegação ou de redução e ampliação - assim como a matemática presente em diversas profissões.

Realização de trabalhos sobre a Matemática A matemática e a sua história, os matemáticos e as suas histórias, integrados ou não na história da ciência e no desenvolvimento científico, são uma fonte de conhecimentos favoráveis à aprendizagem. Um trabalho sobre a matemática inclui a pesquisa e a organização de informação, a escrita e a apresentação. Na pesquisa para um trabalho desta natureza é relevante o recurso a fontes documentais e museológicas de tipos diversos. Na apresentação há vários tipos de suportes que podem ser utilizados, nomeadamente escritos, dramatizações, vídeos e informáticos.

Nos diversos tipos de experiências vividas pelos alunos, devem ser considerados

aspectos transversais da aprendizagem da matemática, nomeadamente:

Comunicação matemática A comunicação inclui a leitura, a interpretação e a escrita de pequenos textos de matemática, sobre a matemática ou em que haja informação matemática. Na comunicação oral, são importantes as experiências de argumentação e discussão em grande e pequeno grupo, assim como a compreensão de pequenas exposições do professor. O rigor da linguagem, assim como o formalismo, devem corresponder a uma necessidade sentida e não a uma imposição arbitrária.

Prática compreensiva de procedimentos A prática de procedimentos não deve constituir uma actividade preparatória, repetitiva, isolada e sem significado; porém, uma prática compreensiva pode promover a aquisição de destrezas utilizáveis com segurança e autonomia. O cálculo mental, o domínio de um algoritmo, a utilização de uma fórmula, a resolução de uma equação, uma construção geométrica, a manipulação de um instrumento, entre muitos outros procedimentos, são destrezas úteis que se adquirem com a prática desde que não seja descurada a sua compreensão e a sua integração em experiências matemáticas significativas.

Exploração de conexões Uma componente essencial da formação matemática é a compreensão de relações entre ideias matemáticas, tanto entre diferentes temas de matemática como no interior de cada tema, e ainda de relações entre ideias matemáticas e outras áreas de aprendizagem (a música, as artes visuais, a natureza, a tecnologia, etc.). Actividades que permitam evidenciar e explorar estas conexões devem ser proporcionadas a todos os alunos. Um aspecto importante será o tratamento e exploração matemáticos de dados empíricos recolhidos no âmbito de outras disciplinas, nomeadamente as da área das Ciências Físicas e Naturais, a Geografia e a Educação Física. Os alunos devem, frequentemente, ter a oportunidade de utilizar recursos de natureza diversa:

Utilização das tecnologias da aprendizagem da Matemática Todos os alunos devem aprender a utilizar não só a calculadora elementar mas também, à medida que progridem na educação básica, os modelos científicos e gráficos. Quanto ao computador, os alunos devem ter a oportunidade de trabalhar com a folha de cálculo e com diversos programas educativos, nomeadamente de gráficos de funções e de geometria dinâmica, assim como de utilizar as capacidades educativas da rede Internet. Entre os contextos possíveis incluem-se a resolução de problemas, as actividades de investigação e os projectos.

Utilização de materiais manipuláveis Materiais manipuláveis de diversos tipos são, ao longo de toda a escolaridade, um recurso privilegiado como ponto de partida ou suporte de muitas tarefas escolares, em particular das que visam promover actividades de investigação e a comunicação matemática entre os alunos. Naturalmente, o essencial é a natureza da actividade.

Números e cálculo

• a compreensão global dos números e operações e a sua utilização de maneira flexível para fazer

julgamentos matemáticos e desenvolver estratégias úteis de manipulação dos números e das operações;

• o reconhecimento e a utilização de diferentes formas de representação dos elementos dos conjuntos numéricos, assim como das propriedades das operações nesses conjuntos;

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• a aptidão para efectuar cálculos com os algoritmos de papel e lápis, mentalmente ou usando calculadora, bem como para decidir qual dos métodos é apropriado à situação;

• a sensibilidade para a ordem de grandezas de números, assim como a aptidão para estimar valores aproximados de resultados de operações e decidir da razoabilidade de resultados obtidos para qualquer processo de cálculo ou por estimação;

• a predisposição para procurar e explorar padrões numéricos em situações matemáticas e o gosto por investigar relações numéricas, nomeadamente, em problemas envolvendo divisores e múltiplos de números ou implicando processos organizados de contagem;

• a aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as operações que são necessárias à sua resolução, assim como para explicar os métodos e o raciocínio que foram usados;

• o reconhecimento dos conjuntos dos números inteiros e racionais positivos, das diferentes formas de representação dos elementos desses conjuntos e das relações entre eles, bem como a compreensão das propriedades das operações em cada um deles e a aptidão para usá-las em situações concretas;

• a aptidão para trabalhar com valores aproximados de números racionais de maneira adequada ao contexto do problema ou da situação em estudo;

• o reconhecimento de situações de proporcionalidade directa e a aptidão para usar o raciocínio proporcional em problemas diversos.

Geometria

• a aptidão para realizar construções geométricas e para reconhecer e analisar propriedades de figuras

geométricas, nomeadamente recorrendo a materiais manipuláveis e a software geométrico; • a aptidão para utilizar a visualização e o raciocínio espacial na análise de situações e na resolução

de problemas em geometria e noutras área da matemática; • a compreensão de conceitos como os de comprimento, área, volume, amplitude e a aptidão para

utilizar conhecimentos sobre estes conceitos na resolução de problemas; • a aptidão para efectuar medições em situações diversa e fazer estimativas, bem como a

compreensão do sistema métrico; • a predisposição para procurar e explorar padrões geométricos e o gosto por investigar propriedades

e relações geométricas; • a aptidão para formular argumentos válidos recorrendo à visualização e ao raciocínio espacial,

explicitando-os em linguagem corrente; • o reconhecimento e a utilização de ideias geométricas em diversas situações, nomeadamente na

comunicação e na sensibilidade para apreciar a geometria no mundo real; • a predisposição para identificar propriedades de figuras geométricas, nomeadamente em triângulos,

em quadriláteros e em sólidos geométricos, bem como para justificar e comunicar os seus raciocínios;

• a aptidão para realizar construções geométricas, nomeadamente ângulos e triângulos, bem como para descrever figuras geométricas;

• a aptidão para resolver e formular problemas que envolvam os conceitos de perímetro e de área e as relações entre eles, em diversos contextos;

• a aptidão para calcular áreas de rectângulos, triângulos e círculos, assim como volumes de paralelepípedos, recorrendo ou não a fórmulas em contexto de resolução de problemas.

Estatística e probabilidades

• a predisposição para organizar dados relativos a uma situação ou a um fenómeno e para os

representar de modos adequados, nomeadamente recorrendo a tabelas e gráficos; • a aptidão para ler e interpretar tabelas e gráficos à luz das situações a que dizem respeito e para

comunicar os resultados das interpretações feitas; • a tendência para dar respostas a problemas com base na análise de dados recolhidos e de

experiências planeadas para o efeito; • a aptidão para usar processos organizados de contagem na abordagem de problemas combinatórios

simples; • a sensibilidade para distinguir fenómenos aleatórios e fenómenos deterministas e para interpretar

situações concretas de acordo com esta distinção; • o desenvolvimento do sentido crítico face ao modo como a informação é apresentada; • a compreensão das noções de frequência absoluta e relativa, assim como a aptidão para calcular

estas frequências em situações simples; • a compreensão das noções de moda e de média aritmética, bem como a aptidão para determiná-las

e para interpretar o que significam em situações concretas.

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COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE FINAL DE CICLO Números e Cálculo

• O reconhecimento dos conjuntos dos números inteiros e racionais, das diferentes formas de representação dos elementos desses conjuntos e das relações entre eles, bem como a compreensão das propriedades das operações em cada um deles e a aptidão para usá-las em situações concretas.

• A aptidão para trabalhar com valores aproximados de números racionais de maneira adequada ao contexto do problema ou da situação em estudo.

• O reconhecimento de situações de proporcionalidade directa ea aptidão para resolver problemas no contexto de tais situações.

• A aptidão para operar com potências.

Geometria • A aptidão para visualizar e descrever propriedades e relações geométricas, através da

análise e comparação de figuras, para fazer conjectura e justificar os seus raciocínios. • A aptidão para realizar construções geométricas, nomeadamente quadriláteros. • A compreensão do conceito de forma de uma figura geométrica e o reconhecimento das

relações entre elementos de figuras semelhantes. • A aptidão para resolver problemas geométricos através da construção envolvendo

igualdade e semelhança de triângulos, assim como justificar os processos utilizados. • O reconhecimento do significado de fórmulas e a sua utilização no cálculo de áreas e

volumes de sólidos e de objectos do mundo real, em situações diversificadas. • A tendência para procurar invariantes em figuras geométricas e para utilizar modelos

geométricos na resolução de problemas reais.

Estatística • A compreensão das noções de moda, média aritmética e mediana, bem como a aptidão

para determiná-las e para interpretar o que significam em situações concretas. • A aptidão para comparar distribuições com base nas medidas de tendência central e numa

análise da dispersão de dados. • O sentido crítico face à apresentação tendenciosa de informação sob a forma de gráficos

enganadores e a afirmações baseadas em amostras não representativas.

Álgebra e Funções • O reconhecimento do significado de fórmulas no contexto de situações concretas e a

aptidão para usá-las na resolução de problemas. • • A aptidão para usar equações como meio de representar situações problemáticas e

resolvê-las, assim como para realizar procedimentos algébricos simples. • • A aptidão para representar relações funcionais de vários modos e passar de uns tipos de

representação para outros, usando regras verbais, tabelas, gráficos e expressões algébricas.

Ciências da Natureza

5º Ano

Tema organizador

Competências específicas

Terra no Espaço

-Compreensão global da constituição da terra, nos seus aspectos complementares de Biosfera, Litosfera, Hidrosfera e Atmosfera. -Reconhecimento do papel importante da Atmosfera terrestre para a vida da terra.

Terra em transformação

-Identificação de relações entre a diversidade dos seres vivos, seus comportamentos e a diversidade ambiental. -Reconhecimento de que, dadas as dimensões das células, há necessidade de utilizar instrumentos adequados à sua observação. -Compreensão da importância de se questionar sobre transformações

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que ocorrem na Terra. -Utilização de critérios de classificação de materiais e de seres vivos.

Sustentabilidade na Terra

-Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra é fundamental para a obtenção dos alimentos e da energia necessária à vida. -Compreensão de como a intervenção humana na Terra pode afectar a qualidade da água, do solo e do ar, com implicações para a vida das pessoas. -Identificação de medidas a tomar para a exploração sustentável dos recursos.

6º Ano

Tema organizador

Competências específicas

Sustentabilidade na Terra

-Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra é fundamental para a obtenção dos alimentos e da energia necessária à vida. -Compreensão de como a intervenção humana na Terra pode afectar a qualidade da água, do solo e do ar, com implicações para a vida das pessoas. -Identificação de medidas a tomar para a exploração sustentável dos recursos. -Planificação e implementação de acções visando a protecção do ambiente, a preservação do património e o equilíbrio entre a Natureza e a sociedade.

Viver melhor na Terra

-Explicação sobre o funcionamento do corpo humano, sua relação com problemas de saúde e sua preservação. -Reconhecimento de que o organismo humano está sujeito a factores nocivos que podem colocar em risco a saúde física e mental. -Compreensão da importância da alimentação para o funcionamento equilibrado do organismo. -Compreensão de que o bom funcionamento do organismo decorre da interacção de diferentes sistemas de órgãos que asseguram a realização das funções essenciais à vida. -Discussão sobre a influência da publicidade e da comunicação social nos hábitos de consumo e na tomada de decisões que tenham em conta a defesa da saúde e a qualidade de vida.

Educação Artística e Tecnológica - EVT, Educação Musical

Educação Visual e Tecnológica

Competências Gerais Competências Específicas

• Participar na vida cívica de forma crítica e

responsável. • Respeitar a diversidade cultural, religiosa,

sexual ou outra. • Interpretar acontecimentos, situações e

culturas de acordo com os respectivos quadros de referência históricos, sociais e geográficos.

• Utilizar os saberes científicos, artísticos e

tecnológicos para compreender a realidade

• Compreender o enunciado de um trabalho simples. • Planificar uma realização plástica ou técnica, bi ou

tridimensional. • Identificar fontes de informação relevantes para a

resolução de problemas concretos. • Seleccionar, pesquisar e explorar recursos

disponíveis. • Seleccionar e controlar o uso de materiais e

processos técnicos aplicáveis a situações concretas.• Exprimir ideias através da linguagem visual. • Usar com intencionalidade os componentes formais

da expressão plástica e da comunicação visual. • Resolver problemas de forma criativa.

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natural e sociocultural, e abordar situações e problemas do quotidiano.

• Contribuir para a protecção do meio

ambiente, para o equilíbrio ecológico e para a preservação do património.

• Desenvolver o sentido de apreciação estética

do mundo recorrendo a referências e conhecimentos básicos no domínio das expressões artísticas.

• Estabelecer uma metodologia personalizada

de trabalho e de aprendizagem. • Cooperar com outros e trabalhar em grupo. • Procurar uma actualização permanente face

às constantes mudanças tecnológicas e culturais, na perspectiva da construção de um projecto de vida social e profissional.

• Utilizar de forma adequada a língua

portuguesa em diferentes situações de comunicação.

• Utilizar os códigos próprios das diferentes

áreas de saber, para expressar verbalmente o pensamento próprio.

• Seleccionar, recolher e organizar informações

para esclarecimento de situações e resolução de problemas, segundo a sua natureza e tipo de suporte, nomeadamente o informático.

• Utilizar de forma adequada a língua

portuguesa em diferentes situações de comunicação.

• Aplicar nos trabalhos que realiza um julgamento estético e social.

• Compreender as diferenças culturais expressas nos produtos visuais da realidade social envolvente.

• Analisar criticamente os produtos de comunicação visual da realidade social envolvente.

• Reconhecer o valor social do trabalho. • Relacionar o desenvolvimento actual das

tecnologias com alteração das formas de vida das pessoas.

• Indagar explicações científicas e/ou técnicas, retiradas da experiência pessoal para explicar situações e problemas técnicos concretos.

Educação Musical As competências essenciais, resultam da construção de uma estrutura de aprendizagens, ou de desenvolvimento de aprendizagens que assentam em três grandes domínios da prática musical:

- audição - composição - interpretação

• Compreender a música em relação à sociedade, à história e à cultura.

• Interpretar, sozinho e em grupo (canto e instrumental), diferentes géneros e

tipologias musicais.

• Improvisar, compor e fazer arranjos a partir de elementos predefinidos ou outros.

• Adquirir diferentes códigos e convenções de leitura, escrita e notação musicais.

• Analisar, descrever, compreender e avaliar auditivamente produtos e processos

musicais.

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• Compreender as relações entre a música, as outras artes e áreas de

conhecimento atendendo à perspectiva sócio-histórica, sócio-técnica e cultural.

CONTEÚDOS 5º Ano 6º Ano

• Fontes Sonoras convencionais e não

convencionais • Altura definida e indefinida • Registos: grave, agudo e médio • Pulsação e tempo / compasso binário • Família dos timbres • Compasso ternário e quaternário • Escrita musical • Prática instrumental – Flauta • Ostinato • Cânone • Imitação • A Orquestra – família dos instrumentos • Anacrusa • Padrões rítmicos

• Conceitos do 5º ano – Revisão • Introdução, Interlúdio, coda • Sincopa • Monorritmia e Polirritmia • Técnicas vocais e instrumentais. • Ritmos diferenciados • Forma Binária • Escalas maiores • Forma Ternária e Rondo • Tonalidade (Bemol/Sustenido)

Educação Física Competências Gerais

• Participar activamente nas tarefas da aula e em todas as situações, e procurar o êxito pessoal e do grupo:

Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de parceiro quer no papel de adversários;

Relacionando-se com cordialidade e respeito pelo professor e aceitar as críticas justificadas;

Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as opções do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por eles;

Interessando-se e apoiando os esforços dos companheiros com oportunidade, promovendo a entreajuda para favorecer o aperfeiçoamento e satisfação própria e do(s) outro(s);

Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as acções favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na actividade da turma;

• Analisar e interpretar a realização das actividades físicas seleccionadas, utilizando os conhecimentos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc.

• Conhecer os processos fundamentais das adaptações morfológicas, funcionais e psicológicas, que lhe permitem compreender os diversos factores da Aptidão Física.

• Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais básicas, particularmente de Resistência Geral de Longa e Média Durações; da Força Resistente (esforços localizados); da Força Rápida; da Velocidade de Reacção Simples e Complexa, de Execução, de Frequência de movimentos e de Deslocamento; da Flexibilidade; das Destrezas Geral e Direccionada.

• Desenvolver a sua capacidade de iniciativa e autonomia promovendo o sentido de responsabilidade;

• Conhecer os cuidados higiénicos, bem como as regras de segurança pessoal e dos companheiros, e de preservação dos recursos materiais.

• Cumprir as normas de higiene estabelecidas.

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• Apresentar ao longo de todo o ano lectivo um elevado nível de pontualidade e assiduidade.

Competências por Área

• Cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo dos Jogos Desportivos Colectivos, realizando com oportunidade e correcção as acções solicitadas pelas situações de jogo, aplicando a ética do jogo e as suas regras.

• Compor e realizar, da Ginástica, as destrezas elementares de solo e aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correcção técnica e expressão, e apreciando os esquemas de acordo com estes critérios.

• Realizar, no Atletismo, saltos, lançamentos e corridas, segundo padrões simplificados e cumprindo correctamente as exigências elementares, técnicas e do regulamento.

• Patinar com equilíbrio e segurança, ajustando as suas acções para orientar o seu deslocamento com intencionalidade e oportunidade na realização de sequências rítmicas, percursos ou jogos.

• Nadar, deslocando-se na água num estilo qualquer, segundo padrões simplificados e cumprindo correctamente as exigências elementares técnicas e regulamentares.

Áreas Curriculares Disciplinares – 3º Ciclo Língua Portuguesa

7º ANO

Competências do Modo Oral Compreensão do Oral

• compreender enunciados adequados ao nível etário, contextualizando-os; • compreender o significado e a intencionalidade das mensagens; • seleccionar informação a reter para interagir em situação; • conhecer estratégias linguísticas e não linguísticas utilizadas em diferentes situações comunicativas.

Expressão Oral

• expressar-se oralmente, tendo em conta: • contexto situacional; • normas reguladoras da comunicação oral; • tempo disponível; • domínio das estruturas gramaticais requeridas; • propriedade vocabular; • domínio das estratégias que conduzam a um discurso que permita ao aluno

argumentar e objectar com pertinência / exprimir hipóteses / opiniões / impressões / convicções de acordo com a situação / comparar / resumir / avaliar.

Competências do Modo Escrito

Leitura • interpretar textos de tipologia diversa; • conhecer e aplicar técnicas de análise textual que permitam a descodificação de um

enunciado; • formular hipóteses de sentidos; • identificar a ideia central;

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• ler na pista de um pormenor e / ou de informação implícita e explícita; • ler com expressividade e eficácia.

Expressão escrita • escrever textos, revelando domínio das técnicas de expressão escrita, tendo em

consideração a faixa etária: • tema e tipologia textual; • coerência e pertinência da informação; • estrutura, coesão e articulação; • vocabulário e qualidade do discurso; • convenções ortográficas, de pontuação e de construção frásica. • responder a questionários com clareza e correcção formal; • realizar exercícios de aperfeiçoamento do texto.

Conhecimento Explícito da Língua • descobrir aspectos fundamentais da estrutura e do funcionamento da língua; • explicitar regras gramaticais, demonstrando o seu conhecimento; • aperfeiçoar a expressão pessoal, aplicando regras gramaticais.

8º ANO

Competências do Modo Oral Compreensão do Oral

• compreender enunciados adequados ao nível etário, contextualizando-os; • compreender o significado e a intencionalidade das mensagens; • seleccionar a informação a reter de discursos de diferentes géneros formais e

públicos do oral para interagir em diferentes situações; • conhecer as estratégias linguísticas e não linguísticas em diferentes situações.

Expressão Oral

• expressar-se oralmente, tendo em conta: • o contexto situacional; • normas reguladoras da comunicação oral; • tempo disponível; • domínio das estruturas gramaticais requeridas; • propriedade vocabular; • domínio das estratégias que conduzam a um discurso que permita ao aluno

argumentar / objectar / exprimir hipóteses / opiniões / impressões / convicções / analisar / comparar / interpretar / sintetizar / julgar / avaliar.

Competências do Modo Escrito

Leitura • ler e interpretar textos de tipologia diversa; • conhecer e aplicar técnicas de análise textual que permitam a descodificação de um

enunciado; • formular hipóteses de sentidos; • identificar a ideia central; • ler na pista de um pormenor e / ou de informação implícita e explícita; • ler com fluência, eficácia e expressividade.

Expressão escrita • escrever textos, revelando domínio das técnicas da expressão escrita, tendo em

consideração:

• tema e tipologia textual; • coerência e pertinência da informação;

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• estrutura, coesão e articulação; • vocabulário e qualidade do discurso; • convenções ortográficas, de pontuação e de construção frásica. • responder a questionários com clareza e correcção formal; • realizar exercícios de aperfeiçoamento do texto; • usar multifuncionalmente a escrita com a consciência das escolhas decorrentes da

função, forma e destinatário.

Conhecimento Explícito da Língua • descobrir aspectos fundamentais da estrutura e do funcionamento da língua; • explicitar regras gramaticais, demonstrando o seu conhecimento; • aperfeiçoar a expressão pessoal, aplicando regras gramaticais.

9º ANO

Competências do Modo Oral

Compreensão do Oral • compreender qualquer enunciado produzido, contextualizando-o; • compreender o significado e a intencionalidade das mensagens; • extrair informação de discursos de diferentes géneros formais e públicos do oral, cuja

complexidade e duração exijam focalização da atenção por períodos prolongados; • conhecer estratégias linguísticas e não linguísticas utilizadas em diferentes situações

comunicativas. •

Expressão Oral • expressar-se oralmente, tendo em conta: • o contexto situacional; • normas reguladoras da comunicação oral; • tempo disponível; • domínio das estruturas gramaticais requeridas; • propriedade vocabular; • domínio das estratégias que conduzam a um discurso que permita ao aluno

argumentar / objectar / exprimir hipóteses / opiniões / impressões / convicções / analisar / comparar / interpretar / sintetizar / julgar / avaliar.

Competências do Modo Escrito

Leitura • ler e interpretar textos de tipologia diversa; • conhecer e aplicar técnicas de análise textual que permitam a descodificação de um

enunciado; • seleccionar informação implícita e explícita; • formular hipóteses de sentidos; • identificar a ideia central; • ler na pista de um pormenor; • ler com fluência, eficácia e expressividade.

Expressão escrita • Escrever textos, revelando domínio das técnicas da expressão escrita, tendo em

consideração:

• tema e tipologia textual; • coerência e pertinência da informação; • estrutura, coesão e articulação; • vocabulário e qualidade do discurso; • convenções ortográficas, de pontuação e de construção frásica.

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• Responder a questionários com clareza e correcção formal; • Realizar exercícios de aperfeiçoamento do texto; • Usar multifuncionalmente a escrita com a consciência das escolhas decorrentes da

função, forma e destinatário; • Conhecer géneros textuais e técnicas de correcção e aperfeiçoamento dos textos.

Conhecimento Explícito da Língua • descobrir aspectos fundamentais da estrutura e do funcionamento da língua; • explicitar regras gramaticais, demonstrando o seu conhecimento; • aperfeiçoar a expressão pessoal, aplicando conhecimentos gramaticais. • sistematizar aspectos fundamentais da estrutura e do uso do português padrão pela

apropriação de metodologias de análise da língua.

Línguas Estrangeiras : Espanhol, Francês, Inglês

7º ANO DOMÍNIOS DE REFFERÊNCIA, TAREFAS E SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM

COMPREENDER - Ouvir / Ver – ( Processos ) • Utilizar conhecimentos prévios sobre o assunto do texto na formulação de hipóteses

de sentido

• Associar marcas textuais (título, formato, ilustração, palavras-chave) ao assunto e ao tipo de texto

• Associar unidades linguísticas do texto ou fornecidas pelo professor (léxico, estruturas gramaticais, categorias semânticas) às ideias principais e secundárias

• Deduzir o sentido de palavras e de estruturas gramaticais desconhecidas a partir do contexto, da análise morfológica de palavras e da analogia/contraste com a língua materna

• Relacionar elementos do texto que permitam confirmar hipóteses de sentido (elementos lexicais utilizados na referência a uma personagem, a um objecto, a uma acção)

• Prescindir de compreender o significado de palavras que não são essenciais à compreensão do sentido do texto

• Verificar a correcção das hipóteses de sentido formuladas

• Rever as hipóteses formuladas, se necessário

COMPREENDER TEXTOS ORAIS E ESCRITOS - Ouvir / Ler - (Desempenhos) • Identificação de uma acção/tarefa a realizar a partir das respectivas instruções de

execução (actividade escolar, utilização de um objecto, realização de um percurso, receita culinária)

• Identificação de informações em função de um objectivo preciso a partir de textos informativos (aviso, anúncio publicitário, notícia, programa, informação meteorológica em gravação áudio ou vídeo)

• Identificação de informações em função de um objectivo preciso, a partir de diálogos usuais na vida quotidiana

• Identificação de uma personagem, objecto, lugar, a partir da sua descrição (apresentação de uma personagem, região/cidade/paisagem, objecto — em gravação áudio ou vídeo)

• Identificação, numa narrativa transmitida oralmente, de sequências de

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acontecimentos, de personagens e lugares e suas características, de momentos (LEI)

• Reconhecimento, numa narrativa transmitida oralmente, de acontecimentos principais e personagens (LE II)

• Reconhecimento de traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua (LE II)

• Reconhecimento de afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira (LE II)

• Identificação de mensagens em textos de relação pessoal e interpessoal (carta, fax, correio electrónico)

DOMÍNIOS DE REFFERÊNCIA, TAREFAS E SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM INTERAGIR – Ouvir / Falar – ( Processos)

• Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previsão de possíveis trocas verbais

• Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos

• Cooperar mutuamente no esclarecimento de significados, de intenções comunicativas., substituições lexicais, entoações

INTERAGIR – (Desempenhos)

• Participação em conversas sobre assuntos do quotidiano

• Participação em conversas no contexto das actividades da aula

• Auto-apresentação e apresentação de pessoas a partir de tópicos (elementos de identificação, situação familiar, características pessoais, gostos, hábitos) e ou de elementos linguísticos

• Entrevista simulada a partir de tópicos e ou elementos linguísticos (LE II)

• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta:

◊ os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua

◊ afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira

• Recepção/produção de mensagens em situação de relação interpessoal e social: carta, postal,

bilhete (recado, instrução, aviso, saudação...) convite, utilizando canais diversificados (correio

postal, fax, correio electrónico)

• Preenchimento de formulários (ficha de identificação, de inscrição, de leitura...)

DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, TAREFAS E SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM - PRODUZIR ORALMENTE – Falar (Processos)

• Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previsão de eventuais reacções do público

• Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos

• Compensar insuficiências mediante recurso a mímica, gestos, entoação, substituições lexicais

PRODUZIR ORALMENTE – (Desempenhos) • Relato de episódios/acontecimentos da vida quotidiana a partir de tópicos e ou elementos

linguísticos (LE II)

• Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de objectos, lugares, personagens com

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apoio visual ou linguístico (LE II)

• Reprodução de textos poéticos, lengalengas, adivinhas, provérbios, anedotas, canções

• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta:

◊ os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua

◊ afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira

DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, TAREFAS E SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM-PRODUÇÃO ESCRITA - Escrever – (Processos)

• Seleccionar, no conjunto dos saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos

• Compensar insuficiências mediante recurso a substitutos lexicais e construções sintácticas mais simples

• Rever o texto com utilização de código de correcção, consulta de dicionários e gramáticas

• Recolher elementos de apoio: textos, léxico, estruturas gramaticais

• Reescrever o texto, no sentido do seu aperfeiçoamento

PRODUZIR POR ESCRITO – (Desempenhos) • Narração de episódios/acontecimentos da vida quotidiana (página de diário, textos

biográficos, notícias de jornal...) a partir de suportes vários: imagens, situações tópicos e ou elementos linguísticos) (LE II)

• Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de personagens, objectos, lugares, a partir de suportes vários: imagens, situações, tópicos e/ou elementos linguísticos (LE II)

• Registo estruturado de informações recolhidas em fontes diversas

• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta: os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua e as afinidades / diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira.

SABER APRENDER • Participar de forma consciente na construção de uma competência plurilingue e

pluricultural:

◊ adoptar uma atitude de abertura e tolerância face às línguas e culturas estrangeiras

◊ estabelecer relações de afinidade/contraste entre a língua materna e as línguas estrangeiras

• Utilizar estratégias de apropriação da Língua Estrangeira enquanto instrumento de comunicação:

◊ reconhecer índices contextuais que permitam a dedução de sentidos

◊ seleccionar, no reportório disponível, recursos que permitam produzir textos adequados às situações comunicativas

◊ utilizar meios de compensação de insuficiências no uso da língua: gestos, definições e paráfrases

• Utilizar estratégias de apropriação do sistema da língua estrangeira:

◊ estabelecer relações de afinidade / contraste entre os sistemas da língua materna e das línguas estrangeiras

• Adoptar estratégias e procedimentos adequados às necessidades de aprendizagem próprias:

◊ identificar as finalidades das tarefas a executar

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◊ identificar dúvidas e dificuldades

◊ gerir adequadamente o tempo na realização das tarefas

◊ relacionar-se bem com os outros

◊ participar adequadamente nas actividades propostas

◊ revelar alguma organização;

◊ gerir a tomada da palavra em situações de interacção verbal tendo em vista a eficácia da comunicação

◊ ser assíduo e pontual

◊ avaliar a sua participação no processo ensino – aprendizagem

8° ANO DOMÍNIOS DE REFFERÊNCIA, TAREFAS E SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM

COMPREENDER - Ouvir / Ver – ( Processos ) • Utilizar conhecimentos prévios sobre o assunto do texto na formulação de hipóteses

de sentido

• Associar marcas textuais (título, formato, ilustração, palavras-chave) ao assunto e ao tipo de texto

• Associar unidades linguísticas do texto ou fornecidas pelo professor (léxico, estruturas gramaticais, categorias semânticas) às ideias principais e secundárias

• Deduzir o sentido de palavras e de estruturas gramaticais desconhecidas a partir do contexto, da análise morfológica de palavras e da analogia/contraste com a língua materna

• Relacionar elementos do texto que permitam confirmar hipóteses de sentido (elementos lexicais utilizados na referência a uma personagem, a um objecto, a uma acção)

• Prescindir de compreender o significado de palavras que não são essenciais à compreensão do sentido do texto

• Verificar a correcção das hipóteses de sentido formuladas

• Rever as hipóteses formuladas, se necessário

• Identificar informação em mensagens telefónicas

• Identificar traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua

COMPREENDER TEXTOS ORAIS E ESCRITOS - Ouvir / Ler - (Desempenhos) • Identificação de uma acção/tarefa a realizar a partir das respectivas instruções de

execução (actividade escolar, utilização de um objecto, realização de um percurso, receita culinária)

• Identificação de informações em função de um objectivo preciso a partir de textos informativos (aviso, anúncio publicitário, notícia, programa, informação meteorológica em gravação áudio ou vídeo)

• Identificação de informações em função de um objectivo preciso, a partir de diálogos usuais na vida quotidiana

• Identificação de uma personagem, objecto, lugar, a partir da sua descrição (apresentação de uma personagem, região/cidade/paisagem, objecto — em gravação áudio ou vídeo)

• Identificação, numa narrativa transmitida oralmente, de sequências de acontecimentos, de personagens e lugares e suas características, de momentos (LE

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I)

• Reconhecimento, numa narrativa transmitida oralmente, de acontecimentos principais e personagens (LE II)

• Reconhecimento de traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua (LE II)

• Reconhecimento de afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira (LE II)

• Identificação de mensagens em textos de relação pessoal e interpessoal (carta, fax, correio electrónico).

DOMÍNIOS DE REFFERÊNCIA, TAREFAS E SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM – INTERAGIR – Ouvir / Falar – ( Processos)

• Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previsão de possíveis trocas verbais

• Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos

• Cooperar mutuamente no esclarecimento de significados, de intenções comunicativas, substituições lexicais, entoações

• Compensar insuficiências mediante recursos a mímica, gestos, substituições lexicais, entoação.

INTERAGIR – (Desempenhos) • Participação em conversas sobre assuntos do quotidiano

• Participação em conversas no contexto das actividades da aula

• Auto-apresentação e apresentação de pessoas a partir de tópicos (elementos de identificação, situação familiar, características pessoais, gostos, hábitos) e / ou de elementos linguísticos

• Entrevista simulada a partir de tópicos e ou elementos linguísticos (LE II)

• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta:

◊ os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua

◊ afinidades /diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira

• Recepção /produção de mensagens em situação de relação interpessoal e social: carta, postal, bilhete (recado, instrução, aviso, saudação...) convite, utilizando canais diversificados (correio postal, fax, correio electrónico)

• Preenchimento de formulários (ficha de identificação, de inscrição, de leitura...)

DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, TAREFAS E SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM - PRODUZIR ORALMENTE – Falar (Processos)

• Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previsão de eventuais reacções do público

• Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos

• Compensar insuficiências mediante recurso a mímica, gestos, entoação, substituições lexicais

PRODUZIR ORALMENTE – (Desempenhos) • Relato de episódios/acontecimentos da vida quotidiana a partir de tópicos e ou

elementos linguísticos

• Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de objectos, lugares, personagens com

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apoio visual ou linguístico (LE II)

• Reprodução de textos poéticos, lengalengas, adivinhas, provérbios, anedotas, canções

• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta:

o os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua

o afinidades /diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira

DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, TAREFAS E SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM-PRODUÇÃO ESCRITA - Escrever – (Processos)

• Seleccionar, no conjunto dos saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos

• Compensar insuficiências mediante recurso a substitutos lexicais e construções sintácticas mais simples

• Rever o texto com utilização de código de correcção, consulta de dicionários e gramáticas

• Recolher elementos de apoio: textos, léxico, estruturas gramaticais

• Reescrever o texto, no sentido do seu aperfeiçoamento

PRODUZIR POR ESCRITO – (Desempenhos) • Narração de episódios/acontecimentos da vida quotidiana (página de diário, textos

biográficos, notícias de jornal...) a partir de suportes vários: imagens, situações tópicos e ou elementos linguísticos) (LE II)

• Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de personagens, objectos, lugares, a partir de suportes vários: imagens, situações, tópicos e ou elementos linguísticos) (LE II)

• Registo estruturado de informações recolhidas em fontes diversas

• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta:

a. os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua

b. afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira.

SABER APRENDER • Participar de forma consciente na construção de uma competência plurilingue e

pluricultural:

◊ adoptar uma atitude de abertura e tolerância face às línguas e culturas estrangeiras

◊ estabelecer relações de afinidade/contraste entre a língua materna e as línguas estrangeiras

• Utilizar estratégias de apropriação da Língua Estrangeira enquanto instrumento de comunicação:

◊ reconhecer índices contextuais que permitam a dedução de sentidos

◊ seleccionar, no reportório disponível, recursos que permitam produzir textos adequados às situações comunicativas

◊ utilizar meios de compensação de insuficiências no uso da língua: gestos, definições e paráfrases

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• Utilizar estratégias de apropriação do sistema da língua estrangeira:

◊ estabelecer relações de afinidade / contraste entre os sistemas da língua materna e das línguas estrangeiras

◊ analisar e inferir princípios que regem a organização e a utilização da língua, de modo a favorecer a integração dos conhecimentos novos num quadro estruturado que progressivamente se vá enriquecendo

• Adoptar estratégias e procedimentos adequados às necessidades de aprendizagem próprias:

◊ identificar as finalidades das tarefas a executar

◊ identificar dúvidas e dificuldades

◊ gerir adequadamente o tempo na realização das tarefas

◊ relacionar-se bem com os outros

◊ participar adequadamente nas actividades propostas

◊ cooperar de forma produtiva na realização das tarefas em grupo

◊ revelar alguma organização

◊ gerir a tomada da palavra em situações de interacção verbal tendo em vista a eficácia da comunicação

◊ ser assíduo e pontual

◊ avaliar a sua participação no processo ensino – aprendizagem

9ºANO DOMÍNIOS DE REFFERÊNCIA, TAREFAS E SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM

COMPREENDER - Ouvir / Ver – ( Processos ) • Utilizar conhecimentos prévios sobre o assunto do texto na formulação de hipóteses

de sentido

• Associar marcas textuais (título, formato, ilustração, palavras-chave) ao assunto e ao tipo de texto

• Associar unidades linguísticas do texto ou fornecidas pelo professor (léxico, estruturas gramaticais, categorias semânticas) às ideias principais e secundárias

• Deduzir o sentido de palavras e de estruturas gramaticais desconhecidas a partir do contexto, da análise morfológica de palavras e da analogia/contraste com a língua materna

• Relacionar elementos do texto que permitam confirmar hipóteses de sentido (elementos lexicais utilizados na referência a uma personagem, a um objecto, a uma acção)

• Prescindir de compreender o significado de palavras que não são essenciais à compreensão do sentido do texto

• Verificar a correcção das hipóteses de sentido formuladas

• Rever as hipóteses formuladas, se necessário

• Identificar informação em mensagens telefónicas

• Identificar traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua

• Estabelecer relações – afinidades / diferenças - entre a cultura de origem e a cultura

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estrangeira

COMPREENDER TEXTOS ORAIS E ESCRITOS - Ouvir / Ler - (Desempenhos) • Identificação de uma acção/tarefa a realizar a partir das respectivas instruções de

execução (actividade escolar, utilização de um objecto, realização de um percurso, receita culinária)

• Identificação de informações em função de um objectivo preciso a partir de textos informativos (aviso, anúncio publicitário, notícia, programa, informação meteorológica em gravação áudio ou vídeo)

• Identificação de informações em função de um objectivo preciso, a partir de diálogos usuais na vida quotidiana

• Identificação de uma personagem, objecto, lugar, a partir da sua descrição (apresentação de uma personagem, região/cidade/paisagem, objecto — em gravação áudio ou vídeo)

• Identificação, numa narrativa transmitida oralmente, de sequências de acontecimentos, de personagens e lugares e suas características, de momentos (LEI)

• Reconhecimento, numa narrativa transmitida oralmente, de acontecimentos principais e personagens (LE II)

• Reconhecimento de traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua (LE II)

• Reconhecimento de afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira (LE II)

• Identificação de mensagens em textos de relação pessoal e interpessoal (carta, fax, correio electrónico)

DOMÍNIOS DE REFFERÊNCIA, TAREFAS E SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM – INTERAGIR – Ouvir / Falar – ( Processos)

• Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previsão de possíveis trocas verbais

• Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos

• Cooperar mutuamente no esclarecimento de significados, de intenções comunicativas., substituições lexicais, entoações

• Compensar insuficiências mediante recursos a mímica, gestos, substituições lexicais, entoação

INTERAGIR – (Desempenhos) • Participação em conversas sobre assuntos do quotidiano

• Participação em conversas no contexto das actividades da aula

• Auto-apresentação e apresentação de pessoas a partir de tópicos (elementos de identificação, situação familiar, características pessoais, gostos, hábitos) e ou de elementos linguísticos

• Entrevista simulada a partir de tópicos e ou elementos linguísticos (LE II)

• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta:

o os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua

o afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira

• Recepção/produção de mensagens em situação de relação interpessoal e social: carta, postal, bilhete (recado, instrução, aviso, saudação...) convite, utilizando canais diversificados (correio postal, fax, correio electrónico)

• Preenchimento de formulários (ficha de identificação, de inscrição, de leitura...)

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DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, TAREFAS E SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM - PRODUZIR ORALMENTE – Falar (Processos)

• Caracterizar o contexto do acto comunicativo com previsão de eventuais reacções do público

• Seleccionar, no conjunto de saberes disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos

• Compensar insuficiências mediante recurso a mímica, gestos, entoação, substituições lexicais

• Avaliar o grau de adequação do desempenho às intenções comunicativas, ao público e ao assunto

PRODUZIR ORALMENTE – (Desempenhos) • Relato de episódios/acontecimentos da vida quotidiana a partir de tópicos e / ou

elementos linguísticos (LE II)

• Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de objectos, lugares, personagens com apoio visual ou linguístico (LE II)

• Reprodução de textos poéticos, lengalengas, adivinhas, provérbios, anedotas, canções

• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta:

• os traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua

• afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira.

DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, TAREFAS E SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM-PRODUÇÃO ESCRITA - Escrever – (Processos)

• Caracterizar o contexto do acto comunicativo, tendo em vista a adequação do texto a produzir

• Seleccionar, no conjunto dos disponíveis, enunciados, estruturas linguísticas e vocábulos necessários aos desempenhos comunicativos

• Compensar insuficiências mediante recurso a substitutos lexicais e construções sintácticas mais simples

• Rever o texto com utilização de código de correcção, consulta de dicionários e gramáticas

• Recolher elementos de apoio: textos, léxico, estruturas gramaticais

• Reescrever o texto, no sentido do seu aperfeiçoamento.

PRODUZIR POR ESCRITO – (Desempenhos) • Narração de episódios/acontecimentos da vida quotidiana (página de diário, textos

biográficos, notícias de jornal...) a partir de suportes vários: imagens, situações tópicos e ou elementos linguísticos) (LE II)

• Descrição, com o objectivo de dar a conhecer, de personagens, objectos, lugares, a partir de suportes vários: imagens, situações, tópicos e/ou elementos linguístico (LE II)

• Registo estruturado de informações recolhidas em fontes diversas

• Adequação de comportamentos comunicativos tendo em conta:

• traços característicos da sociedade e da cultura das comunidades que usam a língua

• afinidades/diferenças entre a cultura de origem e a cultura estrangeira

• Criação de textos com características poéticas a partir de suportes vários: um tópico, um som, uma imagem, uma palavra-chave.

SABER APRENDER • Participar de forma consciente na construção de uma competência plurilingue e

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pluricultural:

o adoptar uma atitude de abertura e tolerância face às línguas e culturas estrangeiras

o estabelecer relações de afinidade/contraste entre a língua materna e as línguas estrangeiras

• Utilizar estratégias de apropriação da Língua Estrangeira enquanto instrumento de comunicação:

o reconhecer índices contextuais que permitam a dedução de sentidos

o seleccionar, no reportório disponível, recursos que permitam produzir textos adequados às situações comunicativas

o utilizar meios de compensação de insuficiências no uso da língua: gestos, definições e paráfrases

• Utilizar estratégias de apropriação do sistema da língua estrangeira:

• estabelecer relações de afinidade / contraste entre os sistemas da língua materna e das línguas estrangeiras

• analisar e inferir princípios que regem a organização e a utilização da língua, de modo a favorecer a integração dos conhecimentos novos num quadro estruturado que progressivamente se vá enriquecendo

• Adoptar estratégias e procedimentos adequados às necessidades de aprendizagem próprias:

• identificar as finalidades das tarefas a executar

• planificar actividades

• seleccionar, de entre os auxiliares de aprendizagem, os mais adequados

• identificar dúvidas e dificuldades

• gerir adequadamente o tempo na realização das tarefas

• relacionar-se bem com os outros

• participar adequadamente nas actividades propostas

• cooperar de forma produtiva na realização das tarefas em grupo

• organizar e utilizar materiais num processo de trabalho autónomo

• gerir a tomada da palavra em situações de interacção verbal tendo em vista a eficácia da comunicação

• mobilizar, de entre os recursos disponíveis, aqueles que, num determinado contexto, permitem a resolução de problemas de comunicação imprevistos, a adaptação a situações novas

• ser assíduo e pontual

• avaliar a sua participação no processo ensino – aprendizagem

PERFIS DE SAÍDA 3º CICLO

Competências de

comunicação Perfis de saída

Compreender

Compreende as ideias gerais e de pormenor de um texto em língua corrente sobre aspectos relativos à escola, aos tempos livres, a temas actuais e assuntos de seu interesse pessoal, quando o discurso é claro e pausado. (LEI) Compreende um texto em língua corrente sobre assuntos do quotidiano

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e da actualidade. Entende acontecimentos relatados, assim como sentimentos e desejos expressos. (LEI) Compreende as ideias gerais de um texto em língua corrente sobre aspectos relativos à escola, aos tempos livres, a temas actuais e assuntos de seu interesse pessoal, quando o discurso é claro e pausado. (LEII) Compreende um texto em língua corrente sobre assuntos do quotidiano. Entende acontecimentos relatados, assim como sentimentos e desejos expressos. (LEII)

Interagir

Participa numa conversa simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade. (LEI) Compreende mensagens, cartas pessoais e formulários e elabora respostas adequadas nestas situações de interacção. (LEI) Participa, com exercitação prévia, numa conversa simples sobre assuntos de interesse pessoal ou geral da actualidade. (LEII) Compreende mensagens, cartas pessoais e formulários simples e elabora respostas adequadas nestas situações de interacção. (LEII)

Produzir

Produz enunciados para narrar, descrever, expor informações e pontos de vista. (LEI) Escreve textos estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse. (LEI) Produz, de forma simples e breve mas articulada, enunciados para narrar, descrever, expor informações e pontos de vista. (LEII) Escreve textos simples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse. (LEII)

Ciências Sociais e Humanas – História , Geografia de Portugal, EMRC

O conhecimento em História resulta dos diferentes vectores que o constituem – Temporalidade,

Espacialidade e Contextualização. Esse conhecimento visa permitir que o aluno compreenda

criticamente a sua realidade para que possa transformá-la através de uma participação consciente

e activa na vida da comunidade em que vive.

História

7º / 8º / 9º ANOS

Temporalidade- Todos os acontecimentos históricos

Identifica e caracteriza as fases principais da evolução histórica e dos grandes momentos de ruptura. Localiza no tempo acontecimentos e processos; Distingue ritmos de evolução em sociedades diferentes e no interior de uma mesma sociedade, estabelecendo relações entre passado e presente, aplicando noções emergentes de multiplicidade temporal.

Espacialidade – Todos os continentes e oceanos

Localiza no espaço, com recurso a formas de representação espacial, diferentes aspectos das sociedades humanas em evolução e interacção, nomeadamente

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alargamento de áreas habitadas / fluxos demográficos, organização do espaço urbano e arquitectónico, áreas de intervenção económica, espaço de dominação política e militar, espaço de expansão cultural e linguística, fluxos / circuitos comerciais organização do espaço rural, estabelecendo relações entre a organização do espaço e os condicionalismos físico-naturais.

Contextualização – Aplicada a cada realidade abordada

Distingue, numa dada realidade, os aspectos de ordem demográfica, económica, social, política e cultural estabelecendo conexões e inter-relações entre eles;

Interpreta o papel dos indivíduos e dos grupos na dinâmica social;

Reconhece a simultaneidade de diferentes valores e culturas e o carácter relativo dos valores culturais em diferentes espaços e tempos históricos;

Relaciona a história europeia e mundial, abordando a especificidade do caso português ;

Aplica os princípios básicos da metodologia específica da história.

Geografia

7º ANO

• Compreender a geografia com ciência. • Reconhecer a diversidade de paisagens existentes na superfície da Terra. • Compreender as fases do estudo de uma paisagem. • Comparar representações diversas da superfície da Terra. • Compreender a importância dos elementos fundamentais de um mapa para a sua

correcta leitura interpretação. • Ler e interpretar globos, mapas, e plantas de várias escalas. • Reconhecer a localização dos diferentes lugares da superfície da Terra como sendo a

tarefa fundamental da Geografia. • Localizar lugares utilizando a legenda, a localização relativa e a localização absoluta. • Compreender a diversidade política da Europa. • Conhecer os elementos da esfera terrestre. • Analisar a importância das coordenadas geográficas para localizar com exactidão

qualquer lugar à superfície da Terra. • Conhecer as diferentes formas de relevo da Terra. • Analisar os contrastes do relevo existente no nosso Planeta. • Reconhecer a importância dos rios no modelado da superfície da Terra. • Explicar a importância da água para a vida na Terra. • Analisar os factores condicionantes da evolução do litoral. • Aportar soluções para a degradação do litoral. • Compreender as causas e as consequências das catástrofes naturais. • Compreender os efeitos das catástrofes naturais na vida humana e no ambiente. • Distinguir estado de Tempo de Clima. • Compreender a variação diurna e anual da temperatura. • Compreender a variação diurna e anual da precipitação. • Interpretar gráficos termopluviométricos. • Compreender a importância dos elementos e dos factores de clima nas variações

climáticas. • Identificar os vários tipos de clima.

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8º Ano

• Compreender a diversidade das actividades económicas. • Analisar a variedade de recursos existentes na Terra. • Reconhecer os problemas do meio Ambiente. • Analisar os impactes ambientais das actividades humanas. • Reconhecer a agricultura biológica como forma de preservar o equilíbrio ambiental. • Problematizar a racionalização das capturas de peixe de forma a impedir a escassez

deste recurso. • Interpretar, analisar e problematizar os impactes ambientais causados pelas indústrias. • Problematizar o uso das energias renováveis e não renováveis. • Reconhecer a utilidade dos modos de transporte para o desenvolvimento das regiões. • Compreender as noções de distancia absoluta, distância-tempo e distância-custo. • Reconhecer os problemas sociais e ambientais causados pelos diferentes modos de

transporte. • Reconhecer a importância das telecomunicações no mundo actual. • Problematizar a utilização dos diferentes tipos de telecomunicações. • Compreender o conceito de “Aldeia Global”.

9º Ano

• Reconhecer a desigual distribuição da população mundial. • Identificar os factores que influenciam a distribuição da população. • Explicar a existência das grandes concentrações demográficas e dos desertos humanos. • Compreender os vários indicadores demográficos. • Caracterizar a evolução da população mundial. • Justificar o comportamento demográfico em cada uma das fases do crescimento

populacional. • Relacionar a evolução da população com o comportamento dos diferentes indicadores

demográficos. • Problematizar algumas consequências de cada um dos cenários demográficos futuros. • Interpretar a estrutura etária de uma população. • Relacionar a estrutura etária de uma população com o grau de desenvolvimento de um

país. • Identificar problemas demográficos e socio-económicos resultantes de estruturas etárias

desequilibradas. • Justificar a adopção de diferentes políticas demográficas de acordo com a estrutura

etária de uma população e do grau de desenvolvimento de um país. • Caracterizar a população migrante. • Compreender as principais causas e consequências das migrações. • Explicar o papel das migrações na redistribuição espacial da população. • Identificar os principais elementos de identidade cultural. • Reflectir sobre a diversidade cultural existente no mundo. • Analisar o comportamento de grupos sociais diferentes num determinado território. • Reflectir sobre a diversidade cultural num mundo cada vez mais global. • Compreender a diferenciação dos aglomerados populacionais. • Analisar os critérios que levam à definição de cidade. • Compreender as relações entre a cidade e o campo numa perspectiva de

complementaridade. • Analisar o crescimento urbano nos diferentes continentes. • Compreender as causas que levam ao desigual crescimento urbano no mundo actual. • Reconhecer e caracterizar os diferentes tipos de plantas urbanas. • Analisar as funções urbanas numa perspectiva profissional de uma cidade. • Compreender a diferenciação da organização do espaço urbano. • Analisar os diferentes sentidos da expansão urbana. • Compreender os problemas das cidades como causas para o êxodo urbano.

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• Distinguir crescimento económico de desenvolvimento. • Justificar o aparecimento do conceito de desenvolvimento sustentável. • Identificar os diferentes indicadores de medição do desenvolvimento. • Caracterizar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). • Explicar a forte dependência dos países em desenvolvimento em relação aos países

desenvolvidos. • Enumerar alguns obstáculos ao desenvolvimento. • Manifestar posições críticas sobre o auxílio prestado aos países em desenvolvimento. • Analisar as alterações do ambiente numa perspectiva global. • Compreender a Terra como um Sistema Natural em equilíbrio. • Analisar os impactes ambientais das actividades humanas. • Distinguir crescimento económico de desenvolvimento sustentável. • Compreender e analisar os diferentes tipos de poluição. • Analisar as funções da atmosfera numa perspectiva bioclimática. • Problematizar o conceito de efeito de estufa. • Compreender as implicações das alterações climáticas para a vida na Terra. • Compreender a necessidade de preservar as grandes massas florestais como forma de

proteger a Terra das grandes alterações climáticas. • Analisar o conceito de desenvolvimento ambiental como forma de preservação da vida

na Terra. • Reconhecer a importância das políticas ambientais como forma de preservar o

património ambiental.

Educação Moral e Religiosa Católica

As competências gerais da educação básica nesta disciplina são operacionalizadas para que o aluno seja capaz de:

• Saber estar consigo e gostar de si como ser em desenvolvimento • Assumir a sexualidade na construção do seu projecto de realização humana • Reconhecer-se como ser único e singular, capaz de fazer opções assertivas e de

assumir a responsabilidade dos seus actos. • Fundamentar a priorização dos valores e dar razões das escolhas pessoais. • Conhecer o mundo e pensar criticamente a realidade. • Valorizar a cooperação e agir na sociedade de forma criativa e solidária. • Respeitar e valorizar os outros na sua diversidade de seres, culturas e formas de estar. • Reconhecer e promover o valor do património histórico, ecológico, cultural e humano. • Compreender a importância do fenómeno religioso como parte integrante do indivíduo e

da sociedade. • reconhecer a originalidade do Cristianismo e valorizar o contributo da Igreja Católica na

construção da História. • Entender de forma consciente a proposta da Mensagem Cristã.

Esta operacionalização segue a estrutura a seguir apresentada:

I. FORMAÇÃO PESSOAL – Pessoa • Reconhece a importância dos sentimentos e da afectividade vivendo a dimensão

sexual. • Aprofunda o conhecimento das características da adolescência aceitando as

mudanças fisiológicas próprias da idade. • Reconhece a autonomia, a opção livre e a informação adequada como aspectos

essenciais para assumir atitudes e comportamentos responsáveis no relacionamento sexual.

• Vive a liberdade aprendendo a escolher o melhor. • Reconhece-se como construtor da sua história pessoal. • Consolida convicções e desenvolve atitudes de cidadão ecológico. • Aprofunda o fenómeno religioso e toma decisões pessoais, livres e responsáveis

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face à diversidade de propostas religiosas. • Toma consciência da sua situação existencial desenvolvendo um projecto de vida

com sentido.

II. FORMAÇÃO SOCIAL – Comunidade Eu e a família

• Identifica a família como lugar de comunicação e de desenvolvimento afectivo. • Valoriza a família como espaço de encontro e de realização. • Reconhece a sexualidade como fonte de vida, de prazer, de comunicação e de

complementaridade em ordem à realização inter-pessoal.

Eu e o grupo • Valoriza as relações inter-pessoais como espaço de construção da felicidade. • Reflecte sobre a identidade dos grupos no contexto social do respeito pelas

diferenças e pelos direitos de cada um. •

Eu e a sociedade • Reconhece e promove a vivência dos Direitos Humanos. • Reflecte criticamente os papeis sexuais estereotipados, recusando expressões da

sexualidade que envolvam violência, submissão, dominação e coacção. • Vive a fraternidade universal e promove a solidariedade. • Constrói a paz promovendo o perdão. • Descobre-se como construtor da história humana. • Respeita a liberdade dos outros e promove a alteridade. • Compreende e promove o valor do Ecumenismo. • Identifica dimensões do religioso na cultura.

Eu e o Mundo • Entende o património ecológico como essencial à vida. • Promove e valoriza a preservação do património histórico e cultural.

III. FORMAÇÃO RELIGIOSA

• Identifica géneros literários para conhecer e interpretar a mensagem bíblica. • Identifica a procura humana do transcendente • Conhece as principais religiões. • Compreende a especificidade do Cristianismo e da Igreja católica descobrindo o

seu contributo para uma proposta de realização pessoal e social. • Reconhece a perspectiva cristã da liberdade, da felicidade e da sexualidade. • Reconhece a originalidade, a universalidade e os desafios do Mandamento Novo

de Jesus Cristo.

5.3.3.4.Matemática

Experiências de aprendizagem A competência matemática, tal como foi definida, desenvolve-se através de uma experiência matemática rica e diversificada e da reflexão sobre essa experiência, de acordo com a maturidade dos alunos. Ao longo da educação básica, todos os alunos devem ter oportunidades de viver diversos tipos de experiências de aprendizagem, sendo importante considerar aspectos transversais destas, assim como a utilização de recursos adequados e, ainda, o contacto com aspectos da história, do desenvolvimento e da utilização da matemática. Assim, todos os alunos devem ter oportunidades de se envolver em diversos tipos de experiências de aprendizagem:

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Resolução de problemas

A resolução de problemas constitui, em matemática, um contexto universal de aprendizagem e deve, por isso, estar sempre presente, associada ao raciocínio e à comunicação e integrada naturalmente nas diversas actividades. Os problemas são situações não rotineiras que constituem desafios para os alunos e em que, frequentemente, podem ser utilizadas várias estratégias e métodos de resolução – e não exercícios, geralmente de resolução mecânica e repetitiva, em que apenas se aplica um algoritmo que conduz directamente à solução. A formulação de problemas deve igualmente integrar a experiência matemática dos alunos.

Actividades de investigação Numa actividade de investigação, os alunos exploram uma situação aberta, procuram regularidades, fazem e testam conjecturas, argumentam e comunicam oralmente ou por escrito as suas conclusões. Qualquer tema da matemática pode proporcionar ocasiões para a realização de actividades de natureza investigativa. Este tipo de actividades também é favorável à ligação da matemática com outras áreas do currículo.

Realização de projectos Um projecto é uma actividade prolongada que normalmente inclui trabalho dentro e fora da sala de aula e é realizada em grupo. Pressupõe a existência de um objectivo claro, aceite e compreendido pelos alunos, e apresentação de resultados. Qualquer tema da matemática pode proporcionar ocasiões para a realização de projectos. Pela sua própria natureza, os projectos constituem contextos naturais para o desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.

Jogos O jogo é um tipo de actividade que alia raciocínio, estratégia e reflexão com desafio e competição de uma forma lúdica muito rica. Os jogos de equipa podem ainda favorecer o trabalho cooperativo. A prática de jogos, em particular os jogos de estratégia, de observação e de memorização, contribui de forma articulada para o desenvolvimento de capacidades matemáticas e para o desenvolvimento pessoal e social. Há jogos em todas as culturas e a matemática desenvolveu muito conhecimento a partir deles. Além disso, um jogo pode ser um ponto de partida para uma actividade de investigação ou de um projecto.

Para além destes tipos de experiências de aprendizagem, os alunos devem ainda ter oportunidades de contactar com aspectos da história, do desenvolvimento e da utilização da matemática, através de:

Reconhecimento da matemática na tecnologia e nas técnicas

A matemática tem contribuído desde sempre para o desenvolvimento de técnicas e de tecnologias, mesmo quando não são necessários conhecimentos matemáticos para as utilizar. É importante que os alunos realizem actividades que ajudem a revelar a matemática subjacente às tecnologias criadas pelo Homem – por exemplo, instrumentos de navegação ou de redução e ampliação - assim como a matemática presente em diversas profissões.

Realização de trabalhos sobre a Matemática A matemática e a sua história, os matemáticos e as suas histórias, integrados ou não na história da ciência e no desenvolvimento científico, são uma fonte de conhecimentos favoráveis à aprendizagem. Um trabalho sobre a matemática inclui a pesquisa e a organização de informação, a escrita e a apresentação. Na pesquisa para um trabalho desta natureza é relevante o recurso a fontes documentais e museológicas de tipos diversos. Na apresentação há vários tipos de suportes que podem ser utilizados, nomeadamente escritos, dramatizações, vídeos e informáticos.

Nos diversos tipos de experiências vividas pelos alunos, devem ser considerados

aspectos transversais da aprendizagem da matemática, nomeadamente: Comunicação matemática

A comunicação inclui a leitura, a interpretação e a escrita de pequenos textos de matemática, sobre a matemática ou em que haja informação matemática. Na comunicação oral, são importantes as experiências de argumentação e discussão em grande e pequeno grupo, assim como a compreensão de pequenas exposições do professor. O rigor da linguagem, assim como o formalismo, devem corresponder a uma necessidade sentida e não a uma imposição arbitrária.

Prática compreensiva de procedimentos A prática de procedimentos não deve constituir uma actividade preparatória, repetitiva, isolada e sem significado; porém, uma prática compreensiva pode promover a aquisição de destrezas utilizáveis com segurança e autonomia. O cálculo mental, o domínio de um algoritmo, a

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utilização de uma fórmula, a resolução de uma equação, uma construção geométrica, a manipulação de um instrumento, entre muitos outros procedimentos, são destrezas úteis que se adquirem com a prática desde que não seja descurada a sua compreensão e a sua integração em experiências matemáticas significativas.

Exploração de conexões Uma componente essencial da formação matemática é a compreensão de relações entre ideias matemáticas, tanto entre diferentes temas de matemática como no interior de cada tema, e ainda de relações entre ideias matemáticas e outras áreas de aprendizagem (a música, as artes visuais, a natureza, a tecnologia, etc.). Actividades que permitam evidenciar e explorar estas conexões devem ser proporcionadas a todos os alunos. Um aspecto importante será o tratamento e exploração matemáticos de dados empíricos recolhidos no âmbito de outras disciplinas, nomeadamente as da área das Ciências Físicas e Naturais, a Geografia e a Educação Física. Os alunos devem, frequentemente, ter a oportunidade de utilizar recursos de natureza diversa:

Utilização das tecnologias da aprendizagem da Matemática Todos os alunos devem aprender a utilizar não só a calculadora elementar mas também, à medida que progridem na educação básica, os modelos científicos e gráficos. Quanto ao computador, os alunos devem ter a oportunidade de trabalhar com a folha de cálculo e com diversos programas educativos, nomeadamente de gráficos de funções e de geometria dinâmica, assim como de utilizar as capacidades educativas da rede Internet. Entre os contextos possíveis incluem-se a resolução de problemas, as actividades de investigação e os projectos.

Utilização de materiais manipuláveis Materiais manipuláveis de diversos tipos são, ao longo de toda a escolaridade, um recurso privilegiado como ponto de partida ou suporte de muitas tarefas escolares, em particular das que visam promover actividades de investigação e a comunicação matemática entre os alunos. Naturalmente, o essencial é a natureza da actividade.

Números e cálculo

• a compreensão global dos números e operações e a sua utilização de maneira flexível para fazer julgamentos matemáticos e desenvolver estratégias úteis de manipulação dos números e das operações;

• o reconhecimento e a utilização de diferentes formas de representação dos elementos dos conjuntos

numéricos, assim como das propriedades das operações nesses conjuntos;

• a aptidão para efectuar cálculos com os algoritmos de papel e lápis, mentalmente ou usando calculadora, bem como para decidir qual dos métodos é apropriado à situação;

• a sensibilidade para a ordem de grandezas de números, assim como a aptidão para estimar valores

aproximados de resultados de operações e decidir da razoabilidade de resultados obtidos para qualquer processo de cálculo ou por estimação;

• a predisposição para procurar e explorar padrões numéricos em situações matemáticas e o gosto por

investigar relações numéricas, nomeadamente, em problemas envolvendo divisores e múltiplos de números ou implicando processos organizados de contagem;

• a aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as operações que são

necessárias à sua resolução, assim como para explicar os métodos e o raciocínio que foram usados;

• o reconhecimento dos conjuntos dos números inteiros e racionais positivos, das diferentes formas de representação dos elementos desses conjuntos e das relações entre eles, bem como a compreensão das propriedades das operações em cada um deles e a aptidão para usá-las em situações concretas;

• a aptidão para trabalhar com valores aproximados de números racionais de maneira adequada ao

contexto do problema ou da situação em estudo;

• o reconhecimento de situações de proporcionalidade directa e a aptidão para usar o raciocínio proporcional em problemas diversos.

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Geometria

• a aptidão para realizar construções geométricas e para reconhecer e analisar propriedades de figuras geométricas, nomeadamente recorrendo a materiais manipuláveis e a software geométrico;

• a aptidão para utilizar a visualização e o raciocínio espacial na análise de situações e na resolução

de problemas em geometria e noutras área da matemática;

• a compreensão de conceitos como os de comprimento, área, volume, amplitude e a aptidão para utilizar conhecimentos sobre estes conceitos na resolução de problemas;

• a aptidão para efectuar medições em situações diversa e fazer estimativas, bem como a compreensão do sistema métrico;

• a predisposição para procurar e explorar padrões geométricos e o gosto por investigar propriedades

e relações geométricas;

• a aptidão para formular argumentos válidos recorrendo à visualização e ao raciocínio espacial, explicitando-os em linguagem corrente;

• o reconhecimento e a utilização de ideias geométricas em diversas situações, nomeadamente na

comunicação e na sensibilidade para apreciar a geometria no mundo real;

• a predisposição para identificar propriedades de figuras geométricas, nomeadamente em triângulos, em quadriláteros e em sólidos geométricos, bem como para justificar e comunicar os seus raciocínios;

• a aptidão para realizar construções geométricas, nomeadamente ângulos e triângulos, bem como para descrever figuras geométricas;

• a aptidão para resolver e formular problemas que envolvam os conceitos de perímetro e de área e as

relações entre eles, em diversos contextos;

• a aptidão para calcular áreas de rectângulos, triângulos e círculos, assim como volumes de paralelepípedos, recorrendo ou não a fórmulas em contexto de resolução de problemas.

Estatística e probabilidades

• a predisposição para organizar dados relativos a uma situação ou a um fenómeno e para os

representar de modos adequados, nomeadamente recorrendo a tabelas e gráficos;

• a aptidão para ler e interpretar tabelas e gráficos à luz das situações a que dizem respeito e para comunicar os resultados das interpretações feitas;

• a tendência para dar respostas a problemas com base na análise de dados recolhidos e de

experiências planeadas para o efeito;

• a aptidão para usar processos organizados de contagem na abordagem de problemas combinatórios simples;

• a sensibilidade para distinguir fenómenos aleatórios e fenómenos deterministas e para interpretar

situações concretas de acordo com esta distinção;

• o desenvolvimento do sentido crítico face ao modo como a informação é apresentada;

• a compreensão das noções de frequência absoluta e relativa, assim como a aptidão para calcular estas frequências em situações simples;

• a compreensão das noções de moda e de média aritmética, bem como a aptidão para determiná-las

e para interpretar o que significam em situações concretas.

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE FINAL DE CICLO

Números e Cálculo • O reconhecimento dos conjuntos dos números inteiros e racionais, das diferentes formas

de representação dos elementos desses conjuntos e das relações entre eles, bem como a compreensão das propriedades das operações em cada um deles e a aptidão para usá-las

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em situações concretas.

• A aptidão para trabalhar com valores aproximados de números racionais de maneira adequada ao contexto do problema ou da situação em estudo.

• O reconhecimento de situações de proporcionalidade directa ea aptidão para resolver

problemas no contexto de tais situações.

• A aptidão para operar com potências.

Geometria • A aptidão para visualizar e descrever propriedades e relações geométricas, através da

análise e comparação de figuras, para fazer conjectura e justificar os seus raciocínios.

• A aptidão para realizar construções geométricas, nomeadamente quadriláteros.

• A compreensão do conceito de forma de uma figura geométrica e o reconhecimento das relações entre elementos de figuras semelhantes.

• A aptidão para resolver problemas geométricos através da construção envolvendo

igualdade e semelhança de triângulos, assim como justificar os processos utilizados.

• O reconhecimento do significado de fórmulas e a sua utilização no cálculo de áreas e volumes de sólidos e de objectos do mundo real, em situações diversificadas.

• A tendência para procurar invariantes em figuras geométricas e para utilizar modelos

geométricos na resolução de problemas reais.

Estatística • A compreensão das noções de moda, média aritmética e mediana, bem como a aptidão

para determiná-las e para interpretar o que significam em situações concretas.

• A aptidão para comparar distribuições com base nas medidas de tendência central e numa análise da dispersão de dados.

• O sentido crítico face à apresentação tendenciosa de informação sob a forma de gráficos

enganadores e a afirmações baseadas em amostras não representativas.

Álgebra e Funções • O reconhecimento do significado de fórmulas no contexto de situações concretas e a

aptidão para usá-las na resolução de problemas.

• A aptidão para usar equações como meio de representar situações problemáticas e resolvê-las, assim como para realizar procedimentos algébricos simples.

• A aptidão para representar relações funcionais de vários modos e passar de uns tipos de

representação para outros, usando regras verbais, tabelas, gráficos e expressões algébricas.

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS (FINAL DE CICLO) Números e Cálculo

• O reconhecimento dos conjuntos dos números inteiros e racionais, das diferentes formas de representação dos elementos desses conjuntos e das relações entre eles, bem como a compreensão das propriedades das operações em cada um deles e a aptidão para usá-las em situações concretas.

• A aptidão para trabalhar com valores aproximados de números racionais de maneira adequada

ao contexto do problema ou da situação em estudo. • O reconhecimento de situações de proporcionalidade directa ea aptidão para resolver

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problemas no contexto de tais situações. • A aptidão para operar com potências.

Geometria

• A aptidão para visualizar e descrever propriedades e relações geométricas, através da análise e comparação de figuras, para fazer conjecturas e justificar os seus raciocínios.

• A aptidão para realizar construções geométricas, nomeadamente quadriláteros. • A compreensão do conceito de forma de uma figura geométrica e o reconhecimento das

relações entre elementos de figuras semelhantes. • A aptidão para resolver problemas geométricos através da construção envolvendo igualdade e

semelhança de triângulos, assim como justificar os processos utilizados. • O reconhecimento do significado de fórmulas e a sua utilização no cálculo de áreas e volumes

de sólidos e de objectos do mundo real, em situações diversificadas. A tendência para procurar invariantes em figuras geométricas e para utilizar modelos geométricos

na resolução de problemas reais. Estatística

• A compreensão das noções de moda, média aritmética e mediana, bem como a aptidão para determiná-las e para interpretar o que significam em situações concretas..

• A aptidão para comparar distribuições com base nas medidas de tendência central e numa

análise da dispersão de dados. • O sentido crítico face à apresentação tendenciosa de informação sob a forma de gráficos

enganadores e a afirmações baseadas em amostras não representativas.

Álgebra e Funções • O reconhecimento do significado de fórmulas no contexto de situações concretas e a aptidão

para usá-las na resolução de problemas. • A aptidão para usar equações como meio de representar situações problemáticas e resolvê-

las, assim como para realizar procedimentos algébricos simples. • A aptidão para representar relações funcionais de vários modos e passar de uns tipos de

representação para outros, usando regras verbais, tabelas, gráficos e expressões algébricas.

Ciências Físicas e Naturais: CN, CFQ

Ciências Naturais 7º ano

A Terra no Espaço

-Compreender a geografia com ciência. -Reconhecer a diversidade de paisagens existentes na superfície da Terra. -Compreender as fases do estudo de uma paisagem. -Comparar representações diversas da superfície da Terra. -Compreender a importância dos elementos fundamentais de um mapa para a sua correcta leitura e interpretação. -Ler e interpretar globos, mapas, e plantas de várias escalas. -Reconhecer a localização dos diferentes lugares da superfície da Terra como sendo a tarefa fundamental da Geografia. -Localizar lugares utilizando a legenda, a localização relativa e a localização absoluta. -Compreender a diversidade política da Europa.

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-Conhecer os elementos da esfera terrestre. -Analisar a importância das coordenadas geográficas para localizar com exactidão qualquer lugar à superfície da Terra. -Conhecer as diferentes formas de relevo da Terra. -Analisar os contrastes do relevo existente no nosso Planeta. -Reconhecer a importância dos rios no modelado da superfície da Terra. -Explicar a importância da água para a vida na Terra. -Analisar os factores condicionantes da evolução do litoral. -Aportar soluções para a degradação do litoral. -Compreender as causas e as consequências das catástrofes naturais. -Compreender os efeitos das catástrofes naturais na vida humana e no ambiente. -Distinguir estado de Tempo de Clima. -Compreender a variação diurna e anual da temperatura. -Compreender a variação diurna e anual da precipitação. -Interpretar gráficos termopluviométricos. -Compreender a importância dos elementos e dos factores de clima nas variações climáticas. -Identificar os vários tipos de clima.

8º ano

Intervenção Humana na Terra -Compreender a diversidade das actividades económicas. -Analisar a variedade de recursos existentes na Terra. -Reconhecer os problemas do meio Ambiente. -Analisar os impactes ambientais das actividades humanas. -Reconhecer a agricultura biológica como forma de preservar o equilíbrio ambiental. -Problematizar a racionalização das capturas de peixe de forma a impedir a escassez deste recurso. -Interpretar, analisar e problematizar os impactes ambientais causados pelas indústrias. -Problematizar o uso das energias renováveis e não renováveis. -Reconhecer a utilidade dos modos de transporte para o desenvolvimento das regiões. -Compreender as noções de distancia absoluta, distância-tempo e distância-custo. -Reconhecer os problemas sociais e ambientais causados pelos diferentes modos de transporte. -Reconhecer a importância das telecomunicações no mundo actual. -Problematizar a utilização dos diferentes tipos de telecomunicações. -Compreender o conceito de “Aldeia Global”.

9º ano

Viver Melhor na Terra • Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo uma hierarquia de

vários níveis que funcionam de modo integrado desempenhando funções específicas.

• Compreensão dos aspectos morfológicos e fisiológicos do ser humano e da sua relação com a saúde pública e individual.

• Reconhecimento da importância de equacionar a problemática da alimentação a nível mundial e de avaliar as consequências da produção de bens alimentares em termos de equilíbrio dos ecossistemas.

• Compreensão dos diversos factores que afectam a integridade física e psíquica do organismo e que a saúde depende de um conjunto de comportamentos saudáveis e de medidas de prevenção.

• Reconhecimento da necessidade de desenvolver hábitos de vida saudáveis e de segurança, numa perspectiva biológica, psicológica e social

• Reconhecimento da necessidade de uma análise crítica face às questões éticas de algumas das aplicações científicas e tecnológicas.

• Conhecimento das normas de segurança e de higiene na utilização de materiais e de

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equipamentos de laboratório e de uso comum, bem como respeito pelo seu cumprimento

• Reconhecimento de que a tomada de decisões relativa a comportamentos associados à saúde e segurança global é influenciada por aspectos sociais, culturais e económicos.

• Compreensão de como a Ciência e a tecnologia têm contribuído para a melhoria da qualidade de vida

• Compreensão do modo como a sociedade pode condicionar, e tem condicionado, o rumo dos avanços científicos e tecnológicos na área da saúde e segurança global.

• Compreensão dos conceitos essenciais relacionados com a saúde, utilização de recursos, e protecção ambiental que devem fundamentar a acção humana no plano individual e comunitário.

• Valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial em diversos aspectos relacionados com a qualidade de vida.

Ciências Físico-Químicas

7º ANO

Terra no Espaço • Compreensão global da constituição e da caracterização do Universo. • Compreensão de que o conhecimento sobre o Universo se deve a sucessivas

teorias cientificas, muitas vezes contraditórias e controvérsias. • Reconhecimento da importância de se interrogar sobre as características do

Universo. • Capacidade de compreender ordens de grandeza de distâncias no Universo. • Reconhecimento da necessidade de trabalhar com unidades específicas, tendo em

conta as distâncias no Universo. • Compreensão global da formação, constituição e caracterização do Sistema Solar. • Utilização de escalas adequadas para a representação do Sistema Solar. • Reconhecimentos de fenómenos que ocorrem na Terra resultam da interacção no

sistema Sol, Terra e Lua. • Compreensão das fases da Lua e dos eclipses do Sol e da Lua. • Compreensão do tipo de trajectória que os planetas descrevem à volta do Sol e a

velocidades diferentes. • Identificação de forças e seus efeitos. • Compreensão do fenómeno das marés. • Reconhecimento da diferença entre peso e massa.

Terra em Transformação

• Reconhecimento de que a diversidade de materiais e fenómenos existentes na Terra é essencial para a vida no planeta.

• Reconhecimento da existência de unidades estruturais comuns, apesar da diversidade de características e propriedades existentes no mundo natural.

• Compreensão da importância das medições, classificações e representações como forma de olhar para o mundo perante a sua diversidade e complexidade.

• Compreensão das transformações que contribuem para a dinâmica da Terra e das suas consequências a nível ambiental e social.

• Reconhecimento do contributo da Ciência para a compreensão da diversidade e das transformações que ocorrem na Terra.

• Classificação dos materiais existentes na Terra, utilizando critérios diversificados. • Reconhecimento de que na Terra ocorrem transformações de materiais por acção

física e química, indispensáveis à vida na Terra. • Conhecimento de procedimentos básicos a ter num laboratório de Química.

8º ANO

Sustentabilidade na Terra

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• Discussão à volta da questão” De que modo a Ciência e a tecnologia rentabilizam os

recursos naturais?”. • Compreensões de que a Química se refere ao modo como os materiais se

transformam. • Reconhecimento da contribuição da Química para a qualidade de vida, quer na

explicação das propriedades dos materiais que nos rodeiam quer na produção de novos materiais.

• Reconhecimento e identificação de vários tipos de reacções químicas, através de alguns trabalhos práticos.

• Identificação de reagentes e produtos; reacções de combustão, ácido-base e precipitação e relacionamento com situações comuns.

• Tradução de equações químicas por equações de palavras. • Identificação da escala pH e variações deste valor. • Interpretação e aplicação da Lei de Lavoisier. • Relacionamento da velocidade das reacções com o tempo que os reagentes

demoram a transformar-se em produtos. • Realização de experiências de modo a identificar factores que influenciam a

velocidade de reacção. • Compreende que no dia-a-dia se faz para diminuir a velocidade de reacção. • Reconhece processos comuns de alterar a velocidade de reacção. • Compreensão da constituição da matéria e suas propriedades. • Reconhecimento dos estados físicos da matéria. • Distinção entre átomo e molécula • Identificação de substâncias tendo em atenção a constituição das unidades

estruturais. • Reconhecimento da necessidade da Química ter uma escrita própria. • Identificação de fontes e tipos de sons. • Compreensão da produção e detecção de som. • Distinção das várias propriedades do som. • Compreensão da importância na escolha de material de isolamento sonoro de casas. • Identificação de aplicações do som no dia-a-dia. • Compreensão das propriedades, comportamento e aplicações da luz. • Distinção entre reflexão regular da luz e difusão da luz. • Realização de experiências que evidenciem os fenómenos principais da luz. • Interpretação das leis referentes aos fenómenos luminosos. • Conhecimento do olho humano de modo a identificar defeitos e visão e suas

correcções

• Capacidade de debater tema sobre a questão central “O que é a energia’. • Compreensão e distinção dos conceitos transformação e transferência de energia. • Reconhecimento da necessidade de construção de casas ecológicas. • Conhecimento e utilização eficaz da energia no dia-a-dia. • Conhecimento dos mecanismos de transferência de energia como calor.

9º ANO

Viver melhor na Terra

• Conhecimento de regras de segurança bem como respeito pelo seu cumprimento. • Avaliação de aspectos de segurança associados a trânsito. • Compreensão de como a Ciência e a Tecnologia têm contribuído para a melhoria da

qualidade de vida. • Compreensão de atitudes de prevenção como condição essencial em diversos

aspectos. • Compreensão da necessidade de manter distância entre corpos em movimento. • Conhecimento e interpretação das Leis de Newton associadas ao movimento. • Conhecimento do conceito de força .

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• Caracterização e determinação da resultante de forças. • Indicação de unidades e grandezas relacionadas com o movimento. • Interpretação e construção de tabelas e gráficos. • Determinação gráfica de distâncias. • Compreensão e distinção dos conceitos transformação e transferência de energia. • Conhecimento e utilização eficaz da energia no dia-a-dia. • Conhecimento dos mecanismos de transferência de energia como calor. • Reconhecimento da contribuição da Química para a qualidade de vida, quer na

explicação das propriedades dos materiais que nos rodeiam quer na produção de novos materiais.

• Compreensão dos conceitos essenciais relacionados com a saúde, utilização de recursos e protecção ambiental que devem fundamentar a acção humana no plano individual e comunitário.

• Avaliação e gestão de riscos e tomada de decisão face a assuntos que preocupem as sociedades, tendo em conta factores ambientais, económicos e sociais.

Educação Artística – Educação Visual, Expressão Plástica, Design,

Técnicas de Pintura, Música, Educação Tecnológica, Tecnologias de Informação e Comunicação, Cerâmica

Educação Visual

Fruição-contemplação

• Reconhecer a importância das artes visuais como valor cultural indispensável ao

desenvolvimento do ser humano.

• Reconhecer a importância do espaço natural e construído, público e privado.

• Conhecer o património artístico cultural e natural da sua região como um valor da

afirmação da identidade nacional e encarar a sua preservação como um dever

cívico.

• Identificar e relacionar as diferentes manifestações das artes visuais no seu contexto

histórico e sociocultural de âmbito nacional e internacional.

• Reconhecer e dar valor a formas artísticas de diferentes culturas identificando o

universal e particular.

Produção-criação • Utilizar diferentes meios expressivos de representação.

• Compreender e utilizar diferentes modos de dar forma baseados na observação das

criações da natureza e do homem.

• Realizar produções plásticas usando os elementos da comunicação e da forma

visual.

• Usar diferentes tecnologias da imagem na realização plástica.

• Interpretar os significados expressivos e comunicativos das artes visuais e os

processos subjacentes à sua criação.

Reflexão-interpretação • Reconhecer a permanente necessidade de desenvolver a criatividade de modo a

integrar novos saberes.

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• Desenvolver o sentido de apreciação estética e artística do mundo recorrendo a

referências e a experiências no âmbito das artes visuais.

• Compreender mensagens visuais expressas em diversos códigos.

• Analisar criticamente os valores de consumo veiculados nas mensagens visuais.

• Conhecer os conceitos e terminologias das artes visuais.

Para a operacionalização e articulação destes três eixos e por uma questão

metodológica enumeram-se dois domínios das competências específicas: a comunicação visual e os elementos da forma.

Comunicação visual

• Ler e interpretar narrativas nas diferentes linguagens visuais.

• Descrever acontecimentos aplicando metodologias do desenho de ilustração, da

banda desenhada ou do guionismo visual.

• Reconhecer através da experimentação plástica a arte como expressão do

sentimento e do conhecimento.

• Compreender que as formas têm diferentes significados de acordo com os sistemas

simbólicos a que pertencem.

• Conceber organizações espaciais dominando regras elementares da composição.

• Entender o desenho como um meio para a representação expressiva e rigorosa de

formas.

• Conceber formas obedecendo a alguns princípios de representação normalizada.

Elementos da forma • Compreender as relações do Homem com o espaço: proporção, escala, movimento,

ergonomia e antropometria.

• Representar expressivamente a figura humana compreendendo relações básicas de

estrutura e proporção.

• Compreender a geometria plana e a geometria no espaço como possíveis

interpretações da natureza e princípios organizadores das formas.

• Compreender as relações do homem com o espaço: proporção, escala, movimento,

ergonomia e antropometria.

• Entender visualmente a perspectiva central ou cónica recorrendo à representação

através do desenho de observação.

• Conceber projectos e organizar com funcionalidade e equilíbrio os espaços

bidimensionais e tridimensionais.

• Compreender através da representação de formas os processos subjacentes à

percepção do volume.

• Compreender a estrutura das formas naturais e dos objectos artísticos,

relacionando-os com os seus contextos.

• Perceber os mecanismos perceptivos da luz/cor, síntese aditiva e subtractiva,

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contraste e harmonia e suas implicações funcionais.

• Aplicar os valores cromáticos nas experimentações plásticas.

• Criar composições a partir de observações directas e de realidades imaginadas

utilizando os elementos e os meios de expressão visual.

Expressão Plástica

Apropriação das linguagens elementares das artes

• Adquirir conceitos.

• Identificar conceitos em obras artísticas.

• Aplicar os conhecimentos em novas situações.

• Descodificar diferentes linguagens das artes.

• Identificar técnicas e instrumentos e ser capaz de os aplicar com correcção e

oportunidade.

• Compreender o fenómeno artístico numa perspectiva científica.

• Mobilizar todos os sentidos na percepção do mundo envolvente.

• Aplicar adequadamente vocabulário específico.

• Aplicar os valores cromáticos nas experimentações plásticas.

• Realizar composições bi/tri-dimensionais usando os materiais e técnicas da

expressão plástica.

Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação

• Aplicar as linguagens e códigos de comunicação de ontem e de hoje.

• Interagir com os outros sem perder a individualidade e a autenticidade.

• Ser capaz de se pronunciar criticamente em relação à sua produção e à dos outros.

• Relacionar-se emotivamente coma obra de arte, manifestando preferências para

além dos aspecto técnicos e conceptuais.

• Desenvolver a motricidade na utilização de diferentes técnicas artísticas.

• Participar activamente no processo de produção artística.

• Compreender os estereótipos como elementos facilitadores, mas também

empobrecedores da comunicação.

• Ter em conta a opinião dos outros, quando justificada, numa atitude de construção

de consensos como forma de aprendizagem em comum.

• Cumprir normas democraticamente estabelecidas para o trabalho de grupo, gerir o

tempo, materiais e equipamentos colectivos, partilhar espaços de trabalho e ser

capaz de avaliar esses procedimentos.

Desenvolvimento da criatividade • Valorizar a expressão espontânea.

• Procurar soluções originais diversificadas, alternativas para os problemas.

• Reconhecer a permanente necessidade de desenvolver a criatividade de modo a

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integrar novos saberes.

• Seleccionar a informação em função do problema.

• Escolher técnicas e instrumentos com intenção expressiva.

• Participar em momentos de improvisação no processo de criação artística.

Compreensão das artes no contexto • Identificar características da arte portuguesa.

• Identificar características da arte de diferentes povos, culturas e épocas.

• Reconhecer através da experimentação plástica a arte como expressão do

sentimento e do conhecimento.

• Valorizar o património artístico.

• Entender o desenho como um meio para a representação expressiva.

• Desenvolver projectos de pesquisa em artes.

• Perceber a evolução das artes em consequência do avanço tecnológico.

• Perceber o valor das artes nas várias culturas e sociedades e no dia-a-dia das

pessoas.

• Vivenciar acontecimentos artísticos em contacto directo (exposições).

• Conhecer ambientes de trabalho relacionados com actividades artísticas.

Design

Apropriação das linguagens elementares do DESIGN • Adquirir conceitos. • Identificar conceitos. • Aplicar os conhecimentos em novas situações. • Descodificar diferentes linguagens do Design. • Identificar técnicas e instrumentos e ser capaz de os aplicar com correcção e

oportunidade. • Compreender o Design numa perspectiva científica. • Mobilizar todos os sentidos na percepção do mundo envolvente. • Aplicar adequadamente vocabulário específico, usando o método de Design. • Aplicar os valores cromáticos nas experimentações plásticas. • Realizar trabalhos bi/tri-dimensionais.

Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação

• Aplicar as linguagens e códigos de comunicação de ontem e de hoje. • Interagir com os outros sem perder a individualidade e a autenticidade. • Ser capaz de se pronunciar criticamente em relação à sua produção e à dos outros. • Desenvolver a motricidade na utilização de diferentes técnicas. • Utilizar as tecnologias de informação e comunicação na prática do Design. • Intervir em iniciativas para a defesa do ambiente, do património cultural e do

consumidor no sentido da melhoria da qualidade de vida. • Participar activamente no processo de Design. • Compreender os estereótipos como elementos facilitadores, mas também

empobrecedores da comunicação. • Ter em conta a opinião dos outros, quando justificada, numa atitude de construção

de consensos como forma de aprendizagem em comum. • Cumprir normas democraticamente estabelecidas para o trabalho de grupo, gerir o

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tempo, materiais e equipamentos colectivos, partilhar espaços de trabalho e ser capaz de avaliar esses procedimentos.

Desenvolvimento da criatividade

• Valorizar a expressão espontânea. • Procurar soluções originais diversificadas, alternativas para os problemas. • Reconhecer a permanente necessidade de desenvolver a criatividade de modo a

integrar novos saberes. • Seleccionar a informação em função do problema. • Escolher técnicas e instrumentos com intenção expressiva. • Inventar símbolos/códigos de representação.

Compreensão do DESIGN no contexto

• Identificar características do Design de diferentes povos, culturas e épocas. • Comparar diferentes formas de expressão do Design. • Valorizar o património artístico. • Entender o desenho como um meio para a representação expressiva. • Desenvolver projectos de pesquisa em Design. • Perceber a evolução do Design em consequência do avanço tecnológico. • Perceber o valor do Design nas várias culturas e sociedades e no dia-a-dia das

pessoas. • Vivenciar acontecimentos do Design em contacto directo (exposições). • Conhecer ambientes de trabalho relacionados com o Design (gabinetes de design,

oficinas, fábricas...).

Técnicas de Pintura

Competências 1.Contactar com diferentes tipos de culturas artísticas 2.Conhecer o património artístico 3.Explorar diferentes formas e técnicas de criação e de procedimentos comunicacionais 4.Assimilar as linguagens básicas 5.Desenvolver a capacidade de expressão e comunicação 6.Desenvolver a criatividade 7.Desenvolver as capacidades de observação 8.Desenvolver o espírito de análise e crítico 9.Identificar e aplicar as técnicas e instrumentos 10.Compreender o fenómeno artístico numa perspectiva científica 11.Aplicar adequadamente o vocabulário específico 12.Desenvolver a motricidade na utilização de diferentes técnicas artísticas 13.Aplicar os conhecimentos em novas situações 14.Utilizar as tecnologias de informação e comunicação na prática artística 15.Participar no processo de produção artística 16.Valorizar a expressão espontânea 17.Conhecer os materiais e técnicas de pintura

8º Ano

Técnicas, materiais e suportes utilizados na pintura -A percepção visual e a forma plástica -Materiais, instrumentos e suportes -Os elementos estruturais e compositivos da linguagem plástica -Técnicas de expressão e práticas de representação na vertente bidimensional

Desenho

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-Importância do desenho -Desenho de observação -Representação linear e volumétrica -Claro-Escuro -Sombra própria e sombra projectada -Desenho expressivo

Cor -Estudo da cor (cor-pigmento, mistura de cores, luz-cor,…)

Técnicas Pintura com aguarela sobre papel de aguarela

Pintura em acrílico sobre tela

-Aguarela (transparência…) -Acrílico (transparência opacidade,…)

Música Competências Gerais

Competências/Objectivos

• Interpretação e comunicação

• Criação e experimentação

• Percepção sonora e musical

• Culturas musicais nos contextos

• Desenvolver e aperfeiçoar a prática vocal

e instrumental;

• Produzir e participar em diferentes tipos

de espectáculos musicais, vocais e

instrumentais;

• Aprofundar a compreensão e a utilização

do vocabulário musical e dos princípios

composicionais;

• Compreender a música como construção

humana, social e cultural e as inter-

relações com os diferentes quotidianos e

áreas do saber;

• Aprofundar o conhecimento do trabalho

de músicos e compositores de culturas

musicais diferenciadas;

• Desenvolver o pensamento crítico que

sustente as opiniões, as criações e

interpretações:

• Aprofundar os conhecimentos de

utilização de diferentes tecnologias e

software;

• Aprofundar os conhecimentos adquiridos

anteriormente;

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Temas dos

módulos

Síntese das temáticas musicais

Formas e estruturas (modos de

organização e estruturação

musicais)

Desenvolvimento das competências de utilização e compreensão dos modos diferenciados de organização e estruturação musicais

Improvisações (exploração da improvisação

musical)

Exploração e compreensão dos processos de improvisação musical através dos procedimentos jazzísticos e de outros estilos

Melodias e arranjos

(em torno da canção)

Compreensão das diferentes formas de criação, composição e arranjos de melodias e canções

Memórias e tradições

(em torno da música portuguesa)

Compreensão dos papéis da música na construção da identidade portuguesa através da exploração de diferentes tipos de espectáculos musicais e do teatro musical

Música e movimento

(em torno de danças e coreografias)

Exploração, interpretação e criação de diferentes tipos de músicas em torno do movimento, danças e coreografias

Música e multimédia

(as diferentes utilizações dos

materiais sonoros e musicais)

Exploração, compreensão e manipulação de diferentes materiais sonoros e musicais para a produção de determinados efeitos comunicacionais, estéticos e outros

Música e tecnologias

(manipulando sons acústicos e

electrónicos)

Manipulação dos sons acústicos e electrónicos através, experimentação, criação, interpretação e da exploração das tecnologias MIDI

Músicas do mundo (explorando outros

códigos e convenções)

Exploração, manipulação e compreensão de códigos e convenções de culturas musicais de tradição oral de acordo com os contextos de referência

Pop e Rock (em torno dos estilos

musicais)

Identificação, criação e manipulação das características de determinado estilo musical através da utilização de diferentes tecnologias musicais e outras

Sons e sentidos (processos de

criação musical)

Exploração, manipulação e compreensão dos diferentes processos de criação musical através da experimentação, composição, interpretação e representações gráficas dos sons

Temas e variações (em torno do

desenvolvimento de ideias musicais)

Exploração, e manipulação das diferentes possibilidades de trabalhar uma ideia musical ou outra

Educação Tecnológica TECNOLOGIA E SOCIEDADE

Tecnologia e desenvolvimento social

Impacto social da tecnologia

Tecnologia e consumo

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• Compreender que a natureza e a evolução da tecnologia é resultante do processo histórico.

• Reconhecer a importância da tecnologia como resposta às necessidades humanas.

• Ajustar-se às mudanças produzidas no meio pela tecnologia.

• Fazer escolhas acertadas, enquanto consumidores, seleccionando e eliminando aquilo que é prejudicial ao ambiente.

• Reconhecer normas de saúde, higiene e segurança pessoal e colectiva, contribuindo para a existência de um ambiente agradável à sua volta.

PROCESSO TECNOLÓGICO

Objecto técnico

Planeamento e desenvolvimento de produtos e sistemas técnicos

• Predispor-se para proceder à reconstrução sócio-histórica do objecto.

• Avaliar o desempenho do objecto técnico relativamente às suas funções de uso.

• Dispor-se a estudar o objecto técnico considerando a análise morfológica, estrutural, funcional e técnica.

• Ler e interpretar documentos técnicos simples (textos, símbolos, esquemas, etc.).

• Realizar e apresentar diferentes informações orais e escritas, utilizando vários suportes e diversas técnicas de comunicação.

• Exprimir o pensamento e as propostas técnicas através de esboços e esquemas gráficos.

CONCEITOS, PRINCÍPIOS E OPERADORES TECNOLÓGICOS Materiais

Sistemas tecnológicos

Estruturas resistentes

Movimentos e mecanismos

Acumulação e transformação de energia

Regulação e controlo

Fabricação/construção

• Conhecer os principais materiais básicos, segundo as suas aplicações técnicas.

• Predispor-se para avaliar as características que devem reunir os materiais para a construção de um objecto.

• Comparar os materiais aplicados em diferentes momentos da História.

• Utilizar os materiais tendo em conta as normas de segurança específicas.

• Observar e descrever os elementos constitutivos de um dado sistema.

• Compreender as relações internas e externas entre os componentes de um sistema.

• Analisar as condições e o modo de funcionamento para que uma estrutura desempenhe a sua função.

• Identificar e distinguir os diferentes tipos de formas que actuam sobre as estruturas.

• Ser capaz de distinguir forças de tracção, compressão, flexão, corte e torção.

• Conhecer e identificar os principais operadores dos sistemas mecânicos básicos.

• Identificar os diferentes tipos de transmissão e transformação de movimento: circular / circular; circular / rectilíneo; rectilíneo / circular.

• Ser capaz de montar e desmontar objectos técnicos compostos por mecanismos e

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sistemas de movimento.

• Conhecer os principais operadores eléctricos e a sua aplicação prática.

• Conhecer alguns operadores eléctricos específicos de comando, regulação e controlo.

• Interpretar instruções de funcionamento de aparelhos e equipamentos comuns.

• Ler e interpretar esquemas gráficos de informação técnica.

• Sequenciar as operações técnicas necessárias para a fabricação/construção de um objecto.

(*) A desenvolver ao longo do 3.° Ciclo

Tecnologias de Informação e Comunicação 9º Ano

Competências Gerais

• Fomentar a disponibilidade para uma aprendizagem ao longo da vida, como condição

necessária a uma adaptação a novas situações e à capacidade para resolver

problemas no contexto da sociedade do conhecimento;

• Promover a autonomia, a criatividade, a responsabilidade, bem como a capacidade

para trabalhar em equipa na perspectiva de abertura à mudança, à diversidade cultural,

e ao exercício de uma cidadania activa;

• Fomentar o interesse pela pesquisa, pela descoberta e pela inovação, à luz da

necessidade de fazer face aos desafios resultantes;

• Promover o desenvolvimento de competências na utilização das tecnologias da

informação e comunicação que permitam uma literacia digital, generalizada, tendo em

conta a igualdade de oportunidades e a coesão social;

• Fomentar a análise crítica da função e do poder das novas tecnologias de informação e

comunicação;

• Desenvolver capacidades de pesquisar, tratar, produzir e comunicar informação, quer

pelos meios tradicionais, quer através das novas tecnologias de informação e

comunicação;

• Desenvolver capacidades para utilizar adequadamente e manipular com rigor técnico

aplicações informáticas, nomeadamente em articulação com as aprendizagens e

tecnologias específicas das outras áreas de formação;

• Promover as práticas inerentes às normas de segurança dos dados e da informação;

• Promover as práticas que estejam relacionadas com os condicionalismos das

profissões da área de informática, nomeadamente ergonomia e saúde ocular.

Competências Essenciais - Final do 9º Ano • Rentabilizar as Tecnologias de Informação e Comunicação nas tarefas de construção

do conhecimento em diversos contextos do mundo actual;

• Mobilizar conhecimentos relativos à estrutura e funcionamento básico dos computadores, de modo a poder tomar decisões fundamentais na aquisição e / ou

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remodelação de material informático; • Utilizar as funções básicas do sistema operativo Windows, fazendo uso das

aplicações informáticas usuais; • Configura e personalizar o ambiente de trabalho;

• Utilizar as potencialidades de pesquisa, comunicação e investigação, cooperativa da

Internet, do correio electrónico, e das ferramentas de comunicação em tempo real; • Utilizar os procedimentos de pesquisa racional e metódica de informação na Internet,

com vista a uma selecção criteriosa da informação; • Utilizar um processador de texto, (Word), um aplicativo de criação de apresentações,

(Powerpoint), e um programa de cálculo (Excel), evidenciando proficiência. • Cooperar em grupo na realização de tarefas;

• Aplicar as suas competências em TIC em contextos diversificados.

Cerâmica

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS - Estimular o espírito criativo, através do contacto directo com os materiais, sua manipulação e prazer de criai as próprias peças; - Compreender através da representação de formas nos processos subjacentes à percepção do volume; - Proporcionar o conhecimento de meios tecnológicos utilizados em cerâmica; - Desenvolver hábitos de investigação e experimentação; - Desenvolver a sensibilidade estética; - Conhecer e utilizar correctamente os materiais e instrumentos de trabalho; - Desenvolver aptidões técnicas e manuais; - Promover a interdisciplinaridade através da aplicação em trabalhos práticos de conhecimentos adquiridos noutras disciplinas; - Intervir em iniciativas para a valorização estética dos espaços interiores e exteriores da escola.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

8º ANO

LIMPAR E AMASSAR Uniformizar o grau de humidade do barro, melhorar a plasticidade e retirar eventuais bolhas de ar (que podem destruir a peça durante a secagem ou cozedura)

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TÉCNICA DA COLAGEM Utilização da barbotina ou lambugem para a colagem das diferentes partes que constituem o trabalho (antes de secar)

MODELAÇÃO Desenvolver e concretizar projectos bi e tridimensionais

ALTO E BAIXO-RELEVO Placas com aplicação do projecto em alto e baixo-relevo

TÉCNICAS DE ACABAMENTO E EXPRESSÃO

-Antes da secagem (estampagem, texturas, gravação, modelação, incrustações, engobes…) -Após a secagem (alisamento e polimento…) -Após a cozedura (vidragem transparente/opaco, brilhante/mate, e pintura com corantes e óxidos e tintas cerâmicas…)

ESCULTURA Realização de peças individuais ou em grupo, de acordo com os projectos apresentados pelos alunos, valorizando a criatividade, e a aplicação das técnicas tendo em conta o produto final

TÉCNICAS DE VIDRAGEM Aplicação por mergulho, vertimento, a pincel ou pulverizando com pistola de ar comprimido

O AZULEJO Fabrico artesanal do azulejo com a técnica da placa (alto/baixo relevo), pintura em azulejo, vidragem. Interdisciplinaridade com E.V. ou Expressão Plástica para projectar um painel de azulejos a aplicar num espaço exterior da escola. Módulo/Padrão (repetição). Técnica do painel cerâmico (projecto, estudo de cor, decalque, picotagem, transferência do desenho, modelação em relevo, secagem, cozedura, pintura e vidragem)

REPRODUÇÃO DE PEÇAS Realização de moldes em gesso de peças criadas pelos próprios alunos. Reprodução por TASSELOS com gesso e barbotina. Desmoldagem, desmontagem, secagem, decoração e acabamento das peças

Educação Física – Educação Física, Dança

Educação Física 7º, 8º e 9º Anos

Competências Gerais

• Participar activamente nas tarefas da aula e em todas as situações, e procurar o êxito pessoal e do grupo:

Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de parceiro quer no papel de adversários;

Relacionando-se com cordialidade e respeito pelo professor e aceitar as críticas justificadas;

Aceitando o apoio dos companheiros nos esforços de aperfeiçoamento próprio, bem como as opções do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por eles;

Interessando-se e apoiando os esforços dos companheiros com oportunidade, promovendo a entre-ajuda para favorecer o aperfeiçoamento e satisfação própria

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e do(s) outro(s);

Cooperando nas situações de aprendizagem e de organização, escolhendo as acções favoráveis ao êxito, segurança e bom ambiente relacional, na actividade da turma;

Apresentando iniciativas e propostas pessoais de desenvolvimento da actividade individual e do grupo, considerando também as que são apresentadas pelos companheiros, com interesse e objectividade;

Assumindo compromissos e responsabilidades de organização e preparação das actividades individuais e/ou de grupo, cumprindo com empenho e brio as tarefas inerentes;

• Analisar e interpretar a realização das actividades físicas seleccionadas, aplicando os conhecimentos sobre técnica, organização e participação, ética desportiva, etc.

• Interpretar crítica e correctamente os acontecimentos na esfera da Cultura Física, compreendendo as actividades físicas e as condições da sua prática e aperfeiçoamento como elementos de elevação cultural dos praticantes e da comunidade em geral.

• Identificar e interpretar os fenómenos da industrialização, urbanismo e poluição como factores limitativos da Aptidão Física das populações e das possibilidades de prática das modalidades da Cultura Física.

• Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais, particularmente de Resistência Geral de Longa e Média Durações; da Força Resistente; da Força Rápida; da Velocidade de Reacção Simples e Complexa, de Execução, de Deslocamento e de Resistência; das Destrezas Geral e Específica.

• Desenvolver a sua capacidade de iniciativa e autonomia promovendo o sentido de responsabilidade.

• Cumprir as normas de higiene estabelecidas.

• Apresentar ao longo de todo o ano lectivo um elevado nível de pontualidade e assiduidade.

Competências por Área

• Cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo dos Jogos Desportivos Colectivos, realizando com oportunidade e correcção as acções técnico-tácticas elementares em todas as funções, conforme a oposição em cada fase do jogo, aplicando as regras, não só como jogador, mas também como árbitro.

• Compor, realizar e analisar, da Ginástica, as destrezas elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e dos outros aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correcção técnica, expressão e combinação, e apreciando os esquemas de acordo com estes critérios.

• Realizar e analisar, do Atletismo, saltos, lançamentos, corridas e marcha, cumprindo correctamente as exigências elementares, técnicas e do regulamento, não só como praticante, mas também como juiz.

• Realizar com oportunidade e correcção as acções técnico-tácticas elementares dos jogos de Raquetas, garantindo a iniciativa e ofensividade em participações «individuais» e «a pares», aplicando as regras, não só como jogador, mas também como árbitro.

• Realizar com oportunidade e correcção as acções do domínio de oposição em actividades de Combate, utilizando as técnicas elementares de projecção e controlo, com segurança (própria e do opositor) e aplicando as regras, quer como executante quer como árbitro.

• Utilizar adequadamente os Patins, em combinações de deslocamentos e paragens, com equilíbrio e segurança, realizando as acções técnico-tácticas elementares em jogo e as acções de composições rítmicas «individuais» e «a pares».

• Apreciar, compor e realizar sequências de elementos técnicos elementares da Dança em coreografias individuais e/ou em grupo, aplicando os critérios de expressividade, de

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acordo com os motivos das composições.

• Praticar e conhecer Jogos Tradicionais Populares de acordo com os padrões culturais característicos.

• Realizar percursos de nível elementar, utilizando técnicas de Orientação, e respeitando as regras de organização, participação, e de preservação da qualidade do ambiente.

Dança 7º, 8º e 9º Anos

As competências da disciplina de Dança organizam-se em torno de quatro temas referencias, os elementos da dança (CORPO, ESPAÇO, ENERGIA e RELAÇÃO)

Quando o CORPO (1) se move, este usa o ESPAÇO (2), usa ENERGIA (3) e promove uma RELAÇÃO (4) consigo, com os outros, com objectos e ambientes.

Estes elementos serão desenvolvidos ao longo no 3º ciclo, 7º, 8º e 9º anos, através

de um aprofundamento progressivo, devendo conduzir a um conhecimento elementar do movimento humano, tendo em vista uma ideia de dança globalizante, de aprendizagem rigorosa, mas também acessível a todos.

O aluno competente em Dança, no final do ensino básico, deverá saber reconhecer e

analisar estes quatro temas fundamentais, para poder produzir soluções coreográficas criativas e conducentes a um discurso coreográfico próprio:

O CORPO - o quê? Que movimentos pode o corpo fazer? O ESPAÇO - onde? Onde pode o corpo dançar? A ENERGIA – como? Que modo, qualidades ou dinâmicas pode o corpo descobrir e assumir? A RELAÇÃO – com quem, com quê em que ambiência? Como é que o corpo se relaciona consigo próprio quando dança sozinho, como se

relaciona com o corpo ou corpos de outros quando dança em grupo? Como pode também relacionar-se com coisas e objectos? Como se deixa influenciar por ambientes diversos? Será que estes introduzem outros modos de relação com o seu corpo e consigo próprio?

Quanto às áreas de aprendizagem e experimentação, elas deverão centrar-se em três grandes eixos fundamentais: 1. O fazer – INTERPRETAR (a experiência de dançar, o trabalho técnico e

expressivo) 2. O criar – COMPOR (a experiência de coreografar, o trabalho da imaginação e da

invenção) 3. O analisar – APRECIAR (a experiência de sentir, pensar e intervir elaborando um

discurso oral)

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Áreas Curriculares Não Disciplinares

O Decreto-Lei 6/2001, de 18 de Janeiro explicita da seguinte forma os princípios orientadores das ACND:

a) A Área de projecto [visa] a concepção, realização e avaliação de projectos, através da articulação de saberes de diversas áreas curriculares, em torno de problemas ou temas de pesquisa ou de intervenção, de acordo com as necessidades e interesses dos alunos;

b) O Estudo acompanhado [visa] a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de métodos de estudo e de trabalho e proporcionem o desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização das aprendizagens;

c) A Formação Cívica, espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para a cidadania, [visa] o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental do processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, activos e intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de experiências vividas pelos alunos e à sua participação, individual e colectiva, da vida da turma, da escola e da comunidade.

Área de Projecto – 1º Ciclo Finalidades / Metas

• Aprender a resolver problemas, partindo das situações e dos recursos humanos e materiais existentes, • Desenvolver as actividades de pesquisa e intervenção, promovendo a

articulação dos diferentes conhecimentos disciplinares e não disciplinares , • Desenvolver as áreas de expressão escrita, oral, tecnológica, artística e

outras, • Desenvolver a curiosidade intelectual e o gosto pela investigação, pelo

trabalho e pelo estudo; • Desenvolver competências sociais, como: Comunicação, respeito pelos

outros, solidariedade, cooperação, autonomia, negociação, tomada de decisão, gestão de conflitos, respeito pelas normas e critérios de actuação, avaliação de processos e de produtos;

• Desenvolver a iniciativa, a persistência, a responsabilidade e a criatividade; • Elevar o nível da auto-estima e da autoconfiança; • Desenvolver capacidades de auto e hetero-avaliação.

Estudo Acompanhado - 1º Ciclo Finalidades / Metas

• Ajudar os alunos na identificação e análise de estratégias de estudo, de acordo com as suas características individuais;

• Desenvolver nos alunos a capacidade de reconhecer as suas motivações e interesses e ajudá-los a concretizá-los em actividades diversas;

• Desenvolver-lhes o gosto pelo trabalho e pelo estudo; • Desenvolver a sua capacidade de iniciativa, de persistência, de

responsabilidade e de criatividade; • Ajudá-los a elevar o seu nível de auto-estima e autoconfiança; • desenvolver competências sociais como o respeito pelos outros, a

cooperação e a comunicação; • Capacitar para uma aprendizagem cada vez mais autónoma;

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• Permitir que o aluno receba feedback sobre a eficácia das estratégias por ele seguidas quando estuda, bem como sobre os métodos de trabalho que utiliza;

• Proporcionar aos professores informações importantes sobre os estádios de desenvolvimento das competências de trabalho e aprendizagem dos alunos.

Formação Cívica - 1º Ciclo Finalidades / Metas

• Proporcionar momentos de reflexão sobre a vida da turma, da escola e da comunidade;

• Fomentar situações de diálogo e reflexão sobre experiências vivenciadas e preocupações sentidas pelos alunos;

• de compreensão internacionais; • Desenvolver valores e atitudes positivas em relação à sexualidade; • Conhecer regras e adquirir hábitos de higiene pessoal e colectiva; • Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania; • Promover o desenvolvimento da auto-estima, de regras de convivência social

e do respeito mútuo, que contribuam para a formação de cidadãos autónomos, participativos, tolerantes e civicamente responsáveis;

• Desenvolver os valores da solidariedade e do respeito pela diferença; • Proporcionar situações de expressão de opiniões, de tomada de

decisão com respeito pelos valores da liberdade e da democracia. • Estimular a prática de uma nova aprendizagem das inter-relações do

indivíduo com o ambiente, geradora de uma responsabilização individual e colectiva na solução dos problemas ambientais existentes e na prevenção de outros;

• Criar as condições que permitam a assunção esclarecida e responsável dos papéis de consumidor e/ou de produtor;

• Garantir a informação adequada à compreensão do significado e das implicações do nosso relacionamento com outros espaços sócio-culturais e económicos, suscitando uma atitude responsável, solidária e participativa;

• Fomentar a existência de uma consciência nacional aberta à realidade concreta numa perspectiva de humanismo universalista, de solidariedade e de compreensão internacionais.

Área de Projecto Programa das Competências TIC a desenvolver na Disciplina de Área de Projecto

5ºano de Escolaridade Ano lectivo 2008/2009

Objectivos • Desenvolver a autonomia e a responsabilidade; • Recurso às TIC, como estratégia para o desenvolvimento de trabalho em equipa,

através da implementação de modalidades de aprendizagem cooperativa, para que os alunos debatam entre si os problemas e as diferentes formas de os resolver.

• Promover a utilização das ferramentas informáticas na realização do Projecto, ao mesmo tempo que os alunos vão adquirindo competências no uso das TIC, em contexto de resolução de problemas concretos e práticos, resultantes do trabalho na Turma;

• Articulação do projecto com as restantes disciplinas, promovendo a interdisciplinaridade.

• Utilização da plataforma moodle.

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Área de Projecto 2º e 3º Ciclo

• A Área de Projecto deve ser desenvolvida em articulação com as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias da informação e da comunicação devendo constar, explicitamente, do Projecto Curricular de Turma.

• A Área de Projecto é um espaço privilegiado para abordar temas e problemas transversais às várias disciplinas, numa perspectiva de educação para a cidadania.

• É uma metodologia que requer a participação de cada membro do grupo, segundo as suas capacidades, com o objectivo de realizar um trabalho conjunto, decidido, planificado e organizado de comum acordo.

• Envolve trabalho de pesquisa no terreno, tempos de planificação e de intervenção com a finalidade de responder a problemas encontrados, considerados de interesse pelo grupo e com enfoque social.

Finalidades / Metas

• Desenvolver competências sociais, tais como a comunicação, o trabalho em equipa, a gestão de conflitos e a avaliação de processos.

• Aprender a resolver problemas, partindo das situações e dos recursos existentes.

• Promover a integração de saberes através da sua aplicação contextualizada. • Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção, promovendo a

articulação das diferentes áreas curriculares disciplinares e não disciplinares. • Aprofundar o significado social das aprendizagens disciplinares.

Princípios Orientadores • Área discutida, planificada e gerida em conselho de turma; • Temáticas centradas em preocupações/ interesses dos alunos; • Trabalho concebido numa lógica de integração curricular; • Ligação natural entre a Área de Projecto e as disciplinas; • Temática não limitada às áreas curriculares leccionadas pelos professores da

Área de Projecto; • Trabalho de projecto privilegiando o desenvolvimento da autonomia, da

criatividade e da iniciativa dos alunos; • Colaboração entre os actores envolvidos nos diferentes tipos de iniciativas; • Utilização de metodologias de pesquisa diversificadas; • Definição da concepção, da execução e da avaliação para cada projecto (quando

houver mais do que um). Actividades Prévias: • Apresentação, propiciando um clima de confiança; • Informação sobre Área de Projecto e Trabalho de Projecto; • Considerações sobre o trabalho de grupo na Área de Projecto; • Definição de regras para a comunicação oral.

Estudo Acompanhado - 2º e 3º Ciclos Finalidades / Metas

• Desenvolver o gosto pelo trabalho e pelo estudo; • Desenvolver a capacidade de iniciativa, de persistência, de responsabilidade e de

criatividade;

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• Identificar, seleccionar e aplicar estratégias de estudo, de acordo com as suas necessidades e características individuais;

• Escolher e aplicar estratégias de resolução de problemas; • Exprimir dúvidas e/ou dificuldades; • Desenvolver a progressiva autonomia na realização das suas aprendizagens; • Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação; • Avaliar a eficácia das estratégias e métodos de estudo. • Participar em actividades individuais e colectivas, de acordo com as normas,

regras de convivência e de trabalho.

Formação Cívica - 2º e 3º Ciclos Finalidades / Metas

• Desenvolver a auto-estima; • Aprender regras de convivência social e de respeito mútuo, que contribuam para a

formação de cidadãos autónomos, participativos, tolerantes e civicamente responsáveis;

• Adquirir/manter hábitos de vida saudáveis; • Desenvolver os valores da solidariedade e do respeito pela diferença; • Conhecer, perceber e respeitar a diversidade do mundo; • Proporcionar momentos de reflexão sobre a vida da turma, da escola e da

comunidade; • Fomentar situações de diálogo e reflexão sobre experiências vivenciadas e

preocupações sentidas pelos alunos; • Proporcionar situações de expressão de opiniões, de tomada de decisão com

respeito pelos valores da liberdade e da democracia; • Adquirir conhecimentos importantes para a compreensão do funcionamento da

sociedade e das suas instituições; • Aprender a participar na vida em comunidade; • Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania.

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ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

1º Ciclo

Actividades de enriquecimento De acordo com o definido no Despacho nº 13 599, de 28 de Junho, todas as Escolas do 1º Ciclo deste Agrupamento de Escolas oferecerão aos seus alunos duas horas diárias de Actividades de Enriquecimento Curricular.

Existem constrangimentos em cada uma das escolas que dificultam a implementação destas actividades. O problema principal prende-se com a falta de espaços e com a sua inadequação, assim como a falta de pessoal não docente e o curto espaço de tempo que as escolas dispuseram para se reorganizar. Graças ao espírito de colaboração entre todos os parceiros da Comunidade Educativa envolvidos, associações de pais, autarquia e outras instituições, foi possível ultrapassar as principais dificuldades e criar as condições mínimas para implementar este programa.

A Câmara Municipal de Coimbra assumiu-se como entidade promotora destas actividades e foi celebrado com esta instituição um protocolo de colaboração. Para além do município, a quem cabe a gestão financeira do projecto e o recrutamento dos docentes, foi necessário estabelecer alguns acordos com Instituições de Solidariedade Social visando a disponibilização de espaços e/ou de recursos humanos. A supervisão pedagógica das actividades e o Apoio ao Estudo é da responsabilidade dos professores titulares de turma.

Actividades de Enriquecimento Curricular

Carga Horária Semanal Observações

Inglês 45 min X 3

45 min X 2

3º/4º Ano

1º /2ºano

Ensino da Música 45 min X 2

Actividade Desportiva 45 min X 3

Expressão Artística 45 min X 3 1º/2º Ano

Apoio ao Estudo 45 min X 2

Escola Parceiros Tipo de Colaboração Local de Realização

EB1 de Montes Claros

• Cáritas

Disponibilização de pessoal não docente Componente de Apoio à Família. Serviço de Refeições

Escola

EB1 dos Olivais

• Caspae

Componente de Apoio à Família. Serviço de Refeições Disponibilização de instalações

Escola

EB1 Martim de Freitas

• Cáritas Componente de Apoio à Família.

EB2,3 Martim de Freitas

EB1 de Sta Cruz

• Escola Secundária Jaime Cortesão

Disponibilização de instalações

Escola Refeitório da Escola Jaime Cortesão

EB1 da Conchada

• Centro Social Sagrada Família

Cedência de Pessoal Docente (música e apoio ao estudo) Disponibilização de instalações

Instalações do Centro Social Sagrada Família Escola

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EB1 de Coselhas

• Fundação Beatriz Santos

Fornecimento de refeições Dinamização das actividades de Enriquecimento Curricular

EB1 da Rocha Nova

A Câmara Municipal de Coimbra estabeleceu acordos com diversas IPSS para a

execução das actividades de enriquecimento Curricular. Assim, o processo de recrutamento e selecção dos docentes será feito pelas entidades executoras.

Projectos e Clubes

2º e 3º Ciclos

Clubes Na escola sede as ofertas de actividades de enriquecimento curricular passam pelos diferentes clubes6. No ano lectivo 2008/2009 os clubes a funcionar serão os seguintes:

Clubes temáticos Objectivos/Finalidades Jornalismo Aprender a comunicar e estar atento ao meio. Treinar várias

competências comunicativas. Cerâmica 7 Estimular o espírito criativo através do contacto directo com os

materiais, sua manipulação e prazer de criar as próprias peças. Dança8 Aprender a dançar; adquirir resistência geral e flexibilidade; obter

êxito pessoal e de grupo. Música Incentivar o gosto pela prática da música de conjunto organizada

e orientada para a apresentação pública em espectáculos de escola.

Património …… Informática e Multimédia Desenvolver a apetência pelas novas tecnologias, capacidade de

autonomia, responsabilidade e trabalho em grupo; tratar, produzir, pesquisar e comunicar informações através das novas tecnologias.

Magia da Física e da Química

Fomentar o gosto pelas Ciências; organizar actividades experimentais, favorecendo a criatividade e a autonomia dos alunos.

Desporto escolar9 Promover a prática das actividades desportivas constantes no Projecto de Desporto Escolar

Atelier de Francês ( destinado a alunos do 1º

ciclo)

- Motivar para aprender uma outra língua e uma outra cultura; - Conhecer a língua e na cultura francesa - Desenvolver o gosto pela aprendizagem de uma forma lúdica da LE- francês.

Robótica ….

6 Ainda haverá a oferta de ATL, com inscrição prévia. 7 Nota – A prioridade será dada aos alunos que já frequentaram o Clube no ano anterior. 8 Nota – A prioridade será dada aos alunos que já frequentaram o clube no ano anterior; alunos que tenham opção de

dança não se poderão inscrever; as vagas serão preenchidas por alunos do 5º ano. 9 Futsal (Infantil B Masc. e Iniciado Masc.); Basquetebol (Infantil B. Fem.); Voleibol (Infantil B. Masc. e Fem.)

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Projectos

Projecto Objectivos Ponto Electrão ( 1º, 2º e 3º ciclos)

Projecto Nacional de Educação pelos Pares

Plano Nacional de Leitura Desenvolver e alicerçar o gosto pela leitura e estimular o prazer da escrita. Premiar os melhores leitores Dar a conhecer a vida e obra de um escritor com uma profunda ligação à cidade de Coimbra Apreciar a leitura de textos de vários géneros literários. Promover a leitura autónoma. Facilitar o contacto com os livros. Divulgar novidades editoriais Conhecer a obra de autores infanto-juvenis.

Plano de Acção da Matemática (3º, 5º e 7º Anos)

Aumentar a taxa de sucesso escolar a Matemática. Desenvolver a curiosidade científica. Aumentar a motivação dos alunos para a Matemática. Desenvolver a capacidade de raciocínio. Melhorar a capacidade de interpretar textos matemáticos. Desenvolver a capacidade de resolver situações problemáticas. Melhorar a capacidade de comunicar através da Matemática, quer oralmente quer por escrito. Desenvolver o rigor e o espírito crítico. Usar as TIC. Desenvolver competências e criar hábitos de estudo. Reflectir sobre a sua própria aprendizagem. Tornar possível um trabalho regular e mais individualizado com os alunos que demonstrem grandes dificuldades. Proporcionar aos bons alunos ambiente de trabalho que permita o aprofundamento dos seus conhecimentos. Melhorar a postura dos alunos na sala de aula.

Educação para a Saúde – Crescer Saudável (1º, 2º e 3º ciclos)

Inculcar nos cidadãos, tanto em termos individuais como colectivos, uma maior responsabilidade nas opções que dizem respeito à Saúde e bem-estar. Modificar comportamentos e hábitos geradores de doença. Promover a adopção de estilos de vida saudáveis. Identificar a diversidade de factores que influenciam a saúde. Compreender que o Homem tem uma acção importante na preservação da saúde. Desenvolver o sentido de responsabilidade de cada um na promoção da sua saúde e da Comunidade.

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Comemoração do Centenário da República

Sala de Estudo Orientado Esclarecimento de dúvidas e auxílio na resolução de tarefas sobre os conteúdos curriculares nas diferentes áreas disciplinares; Apoio na realização de trabalhos de casa; Organização dos cadernos diários; Apoio nas técnicas de estudo; Resolução de fichas de trabalho; Realização de trabalhos de grupo; Utilização de manuais, dicionários, prontuários, jornais, revistas; Orientação na realização de pesquisas; Pesquisa via Internet;

Acesso a salas de estudo virtuais disponíveis na Internet; Utilização dos computadores para trabalhos escolares; Utilização de jogos didácticos de diversas disciplinas.

Diálogo Intercultural (1º,2º e 3º ciclos)

Escola Para Pais

Eco Escola ( 1º, 2º e 3º ciclos)

Gabinete de Aptidão Física

Faz Portugal Melhor (1º, 2º e 3º ciclos)

Tutorias

Plano de Melhoria

Dia da Escola Aberta

GID- Disciplina na Escola

Poupança/Gestão do Dinheiro (1º Ciclo)

Visitas de estudo

As visitas de estudo constituem estratégias pedagógico-didácticas que visam contribuir para a valorização dos saberes e, consequentemente, para a formação integral do aluno, cabendo a análise das propostas apresentadas e a sua aprovação ao Conselho Pedagógico. As visitas de estudo devem ser:

• orientadas fundamentalmente para proporcionar aos alunos experiências educativas que complementam matérias leccionadas;

• planeadas, de preferência, no início do ano lectivo, no âmbito dos órgãos de gestão intermédia e ter carácter interdisciplinar. A mesma turma não deve multiplicar visitas, mas antes integrar os objectivos perseguidos pelas várias disciplinas numa visita comum;

• planificadas através de roteiro pormenorizado, destinado a alunos e professores ;

• comunicadas em tempo útil a todos os professores da turma; • comunicadas aos encarregados de educação através de uma ficha de

planificação de actividades em que haja indicações do local de destino,

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itinerário, data, horário, participantes, objectivos e processo de avaliação.

Outras condições para a realização das visitas de estudo: • Os alunos só poderão tomar parte na visita de estudo desde que

expressamente autorizados pelo encarregado de educação; • Cada turma será acompanhada por professores, tendo em conta o

número de alunos e as suas características. Nas escolas do 1º ciclo, as turmas deverão ser sempre acompanhadas por um mínimo de 2 elemento, um docente e um não docente, sendo um deles o professor titular ou, excepcionalmente, o coordenador do estabelecimento;

• Os organizadores da visita devem entregar antecipadamente : a lista dos alunos participantes ao DT ou ao coordenador do

estabelecimento; comunicação da actividade aos respectivos professores, no caso dos

2º e 3º ciclos; lista de professores acompanhantes e de alunos participantes ao CE; lista de alunos participantes ao SASE.

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Dificuldades de Aprendizagem e Necessidades Educativas Especiais

No âmbito da elaboração e readaptação do projecto curricular de turma, devem

os conselhos de turma e os departamentos curriculares propor estratégias conducentes

à integração e ao sucesso educativo dos alunos que apresentem insucesso escolar ou

necessidades educativas especiais.

Medidas previstas pelo Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro Artigo 16º Adequação do processo ensino e de aprendizagem 1-.A adequação do processo de ensino e de aprendizagem integra medidas educativas que visam promover a aprendizagem e a participação dos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente.

2-Constituem medidas educativas referidas no número anterior:

a)Apoio pedagógico personalizado;

b)Adequações curriculares individuais;

c)Adequações no processo de matrícula;

d)Adequações no processo de avaliação;

e)Currículo específico individual;

f)Tecnologias de apoio.

Artigo 25º Unidades de ensino estruturado para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo 1-As unidades de ensino estruturado para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo constituem uma resposta educativa especializada desenvolvida em escolas ou agrupamentos de escolas que concentrem alunos que manifestem perturbações enquadráveis nesta problemática.

2-A organização da resposta educativa para alunos com perturbações do espectro do autismo deve ser determinada pelo grau de severidade , nível de desenvolvimento cognitivo , linguístico e social , nível de ensino e pela idade dos alunos.

Causas do Insucesso

A identificação das causas do insucesso é essencial para a escolha de estratégias adequadas para a sua resolução. As causas têm, normalmente, origem nos seguintes problemas:

• Problemas relacionados com a família onde o aluno está inserido; • Problemas de ordem diversa relacionados directamente com o aluno; • Problemas relacionados com a escola.

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A escola deverá procurar dar resposta adequada e possível às causas relacionadas

com a família, devendo a sua intervenção incidir essencialmente nas causas directamente relacionadas com o aluno e com a escola, envolvendo sempre a família na resolução deste tipo de problemas.

Procedimentos

• Os alunos com necessidades educativas especiais (NEE) são sinalizados pelos encarregados de educação mediante apresentação de um relatório médico, pelo professor titular da turma (1º ciclo) ou por qualquer professor do conselho de turma ( 2º e 3º ciclos), os quais dão conhecimento ao coordenador do conselho de docentes (1º ciclo) ou ao director de turma ( 2º e 3º ciclos). Uma vez sinalizados, o coordenador de conselho de docentes ou o director de turma deverão convocar uma reunião em que participam o conselho de docentes e o professor de educação especial ou o conselho de turma e o professor de educação especial para análise da situação do aluno. Nos casos em que não existe relatório médico, será elaborada uma ficha onde constam os dados que deram origem à sinalização do aluno, Esta ficha é enviada aos Serviços de Psicologia e Orientação que procedem à avaliação do aluno, após a autorização expressa pelo encarregado de educação, que deve ser convocado para o efeito. No processo do aluno devem ficar claramente definidas as dificuldades bem como as medidas a aplicar com vista à integração e ao sucesso educativo.

• Em relação aos alunos que revelem dificuldades de aprendizagem ou insucesso em qualquer disciplina, os conselhos de turma ou o professor titular de turma devem elaborar num plano de recuperação, no 1º ou no 2º momento de avaliação, sempre que se encontrem nas seguintes condições:

O aluno não desenvolveu as competências essenciais para poder progredir (1º ciclo).

O aluno obteve três ou mais níveis inferiores a 3 (2º e 3º ciclos). Estratégias de recuperação

Os Planos de Recuperação e de Acompanhamento podem integrar as seguintes modalidades, entre outras:

A implementar pelas escolas

• Estratégias diferenciadas na sala de aula, que pode passar pela realização de exercícios adequados às dificuldades dos alunos.

• Consolidação de conteúdos essenciais, dedicando mais tempo e maior número de exercícios à sua aprendizagem.

• Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno.

• Aulas de compensação em qualquer momento do ano lectivo. • Aulas de apoio ou de reforço das aprendizagens, quando se prevê que esta

medida é adequada. • Articulação vertical das disciplinas: cada nível de ensino terá de consolidar as

aprendizagens • que se tornam condição essencial para a progressão no ano lectivo seguinte. • Outras formas de avaliação para além da aplicação de fichas de avaliação;

alteração do tipo de questões em fichas de avaliação; etc.

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• Mobilização do Estudo Acompanhado para actividades que visem a aquisição de competências essenciais às disciplinas/áreas em que os alunos apresentam mais dificuldades.

• Informação regular do DT/professor Titular sobre a situação do aluno. • Organização de programas de ensino específico da língua portuguesa para

alunos oriundos de países estrangeiros.

Aulas de Apoio - EB 2,3 Martim de Freitas

As aulas de apoio são destinadas às disciplinas em que os alunos apresentam mais dificuldades: Língua Portuguesa, Inglês, Francês, Matemática e Ciências Físico- Químicas , História, Geografia, Ciências da Natureza e Ciências Naturais. As aulas de apoio funcionarão em grupos de nível.

Plano Nacional da Matemática – Agrupamento Martim de Freitas

• Todas as turmas têm aulas de apoio e algumas têm aulas de recuperação para alunos com muitas dificuldades.

• Há professores a orientar alunos para o desenvolvimento de níveis de excelência e participação em competições matemáticas.

• 45 minutos de Estudo Acompanhado são destinados a Matemática. • Há reuniões semanais para coordenação. • O coordenador do Plano da Matemática na nossa escola, participa mensalmente

em reuniões com coordenadores de outras escolas, sob orientação de uma Professora Acompanhante.

• Há um Laboratório de Matemática (utilizado também por outros grupos disciplinares).

Sala de Estudo – EB 2,3 Martim de Freitas Objectivos gerais

• Esclarecimento de dúvidas e auxílio na resolução de tarefas sobre os conteúdos curriculares nas diferentes áreas disciplinares;

• Apoio na realização de trabalhos de casa; • Organização dos cadernos diários; • Apoio nas técnicas de estudo; • Resolução de fichas de trabalho; • Realização de trabalhos de grupo; • Utilização de manuais, dicionários, prontuários, jornais, revistas; • Orientação na realização de pesquisas; • Pesquisa via Internet; • Acesso a salas de estudo virtuais disponíveis na Internet; • Utilização dos computadores para trabalhos escolares; • Utilização de jogos didácticos de diversas disciplinas.

Objectivos metacognitivos

• Criação de um espaço de diálogo e entreajuda que fomente a autonomia, a auto-confiança, a criatividade, a partilha de saberes e experiências entre alunos;

• Tomada de consciência da importância da partilha solidária de saberes; • Desenvolvimento de atitudes e hábitos de trabalho autónomo ou em grupo; • Descoberta da importância da auto-aprendizagem; • Desenvolvimento de competências para a construção de saberes; • Consolidação de conhecimentos, aprendizagens, técnicas de estudo e métodos

de trabalho.

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• Aquisição de instrumentos por parte dos alunos para melhorar o seu desempenho;

• Percepção das necessidades por parte dos alunos para melhorar a sua própria aprendizagem.

Objectivos específicos ligados à realidade da nossa comunidade escolar

• Apoio a alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou necessidade de uma orientação no seu estudo;

• Recepção de alunos após o horário lectivo dos mesmos; • Participação dos alunos na vida escolar, designadamente através de uma

ocupação construtiva dos tempos livres.

Modalidade de funcionamento A S.E. funciona segundo duas modalidades: frequência obrigatória e facultativa. A frequência é obrigatória para os alunos indicados pelo Conselho de Turma (depois de autorizados pelos Encarregados de Educação. A frequência voluntária destina-se à comunidade escolar em geral e àqueles que necessitem de ficar na escola, para além do seu horário lectivo. Para os alunos indicados pelos Conselhos de Turma, em regime de frequência obrigatória, deve existir um dossier contendo o horário e o nome do aluno, assim como uma ficha individual para registo de presenças e de actividades realizadas. As faltas serão comunicadas mensalmente aos respectivos Directores de Turma. Os alunos de frequência facultativa deverão ter uma ficha individual para registo de presença e de actividades realizadas. Estes dados serão comunicados ao respectivo Director de Turma no final de cada período. Por fim, os professores registarão em dossier próprio a sua presença, actividades desenvolvidas e outras informações pertinentes (número de alunos, disciplina requisitada, ano/turma etc.). Perfil do aluno A S.E. é aberta a toda a comunidade escolar. Terão prioridade, contudo, os alunos indicados pelos Conselhos de Turma para frequência obrigatória, cujo perfil deverá genericamente ser o seguinte:

• Revelem vontade de aprender (condição essencial) • Não saibam estudar • Não tenham adquirido hábitos de trabalho • Sejam pouco organizados • Não tenham um meio familiar propício ao estudo • Revelem dificuldades na compreensão de textos • Precisem de um apoio mais individualizado

Apoio a Língua Portuguesa para Alunos Estrangeiros Programa de Iniciação (A1, A2) – curso anual de 55 horas

AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO

- Temáticas do domínio educativo, pessoal e social

COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS

. cumprimentar . apresentar e apresentar-se . convidar . despedir-se . pedir desculpa . informar-se sobre moradas e telefones . identificar alguém . fazer descrições físicas . descrever e qualificar locais e ambientes . fazer pedidos simples

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. pedir a conta . manifestar necessidade . localizar objectos no espaço . pedir informação sobre as horas . informar-se sobre transportes, horários, trajectos, etc. . exprimir desconhecimento . informar e informar-se sobre o dia do mês, da semana e sobre o tempo atmosférico . justificar-se . pedir confirmação . exprimir opinião . falar ao telefone . fazer sugestões; . combinar encontros . manifestar agrado e desagrado . exprimir factos habituais . manifestar imprecisão, decepção e irritabilidade . reforçar uma ideia . fazer comparações . confirmar factos . exprimir-se vagamente . descrever acções simultâneas . relatar ocorrências . exprimir ordem, consequência, probabilidade . aconselhar . pedir confirmação/ confirmar . concordar/ discordar . manifestar desconhecimento e surpresa . exprimir consequência . incutir confiança e esperança . expressar-se de forma indefinida . manifestar desejo . fazer comparações implícitas . escrever uma carta informal . referenciar o tempo no espaço . alterar planos . apresentar críticas . interrogar-se sobre factos e qualificá-los . descrever sensações . transmitir e exprimir ordens . incutir ânimo . aconselhar e propor soluções . exprimir alívio . formular hipóteses . exprimir incerteza e eventualidade no futuro . manifestar recusa e admiração . transmitir progressão dentro da acção . relacionar os elementos dentro do discurso . transmitir o início e continuidade da acção . exprimir eventualidade em relação a factos passados, presentes e futuros . manifestar incerteza e condição . formular pedidos formais . expor ideias, opiniões e objectivos . fazer previsões . redigir postais informais . redigir cartas formais

ACTIVIDADES

. leitura de textos . compreensão de enunciados orais . simulação . produção de diálogos

MATERIAL

. manual . banda desenhada

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. gravações audio

Programa Intermédio (B1) e Avançado (B2, C1)

AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO

- Temáticas do domínio educativo, pessoal e social

COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS

CONTEÚDOS GRAMATICAIS . exprimir o tempo presente; quantificar . exprimir o tempo passado . exprimir o tempo futuro; evitar nomear o sujeito . discurso directo e indirecto; contracção e colocação de formas pronominais . exprimir negação; expressões de significação imprecisa . exprimir a comparação e a condição . exprimir hipótese, condição e consequência . exprimir a concessão e restrição . exprimir finalidade e consequência . exprimir a causa . valorizar elementos do enunciado por processos enfáticos; valores do gerúndio . o pretérito mais-que-perfeito simples; processos de reformulação do enunciado . exprimir temporalidade . valores aspectuais do verbo . exprimir modalidade . estratégias para uma análise de texto

DIÁLOGOS . «meter conversa» com um desconhecido . verificar e confirmar a atenção do interlocutor . demonstrar interesse e desinteresse por um assunto . demonstrar surpresa e pedido de confirmação . esclarecer afirmações e atitudes . interromper alguém e tomar a palavra . colocar objecções, lamentar-se e congratular-se . dar continuidade a uma conversa . convites formais/informais e graus de recusa . desmarcar um encontro . mudar de assunto; retomar o assunto . evitar responder directamente – ser evasivo . comunicação gestual portuguesa . processos para sair da conversa

ACTIVIDADES

. leitura de textos . compreensão de enunciados orais . dramatização e simulação . ordenação de parágrafos de um texto . exposição oral de ideias sobre assuntos de actualidade . produção de textos utilitários . actividades lúdicas

MATERIAL

. manual do aluno . artigos de jornal . peças radiofónicas . documentos icónicos . banda desenhada . audiovisuais

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Tutorias Os programas de tutoria devem prever no horário do professor-tutor e do aluno

um conjunto de horas semanais para o seu encontro. Dado que a tutoria só deve ser aplicada a alunos que necessitam de uma orientação específica nas actividades escolares e/ou no seu comportamento, não deve haver tutorias com número de encontros semanais inferior a 2 horas. O número de horas, contudo, depende da necessidade do aluno e deve ser ponderado criteriosamente pelo conselho de turma.

Serviços de Psicologia e Orientação

Os Serviços de Psicologia e Orientação (S.P.O.) são, de acordo com a Lei 46/86 de 14/10 e Dec. – Lei 190/91 de 19/09, unidades especializadas de apoio educativo com autonomia técnica e dever de confidencialidade. Compõem os S.P.O. um professor conselheiro de orientação e uma psicóloga. Os elementos dos S.P.O., de acordo com a especificidade da sua formação, têm as seguintes atribuições:

• Contribuir para o desenvolvimento integral dos alunos e para a construção da sua identidade pessoal;

• Apoiar os alunos no seu processo de aprendizagem e de integração no sistema de relações interpessoais da comunidade escolar;

• Prestar apoio de natureza psicológica a alunos, pais e encarregados de educação, no contexto das actividades, tendo em vista o sucesso escolar, a efectiva igualdade de oportunidades e a adequação das respostas educativas.

• Assegurar, em colaboração com os outros serviços competentes, designadamente o Núcleo de Apoio Educativo, a detecção de alunos com necessidades educativas especiais, a avaliação da sua situação e o estudo das intervenções adequadas.

• Contribuir, em conjunto com as actividades desenvolvidas no âmbito das áreas curriculares, dos complementos educativos e das outras componentes educativas não escolares, para o desenvolvimento global do aluno tendo em conta os seus interesses e aptidões.

• Promover actividades específicas de informação escolar e profissional, susceptíveis de ajudar os alunos a situarem-se perante as oportunidades, tanto no domínio dos estudos e formações como no das actividades profissionais, favorecendo a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho.

• Desenvolver acções de aconselhamento psicossocial e vocacional dos alunos, apoiando o processo de escolha e planeamento de carreiras.

GID – Gabinete de Intervenção Disciplinar

Este gabinete tem como finalidade ser um Centro de Recursos que permita uma intervenção pedagógico-disciplinar que facilite a melhoria do comportamento dos alunos, dentro e fora da sala de aula, coordenado por professores com perfil adequado e pelo Conselho Executivo.

Objectivos do Gabinete de Intervenção disciplinar: 1. Quando ao aluno é aplicada a medida educativa disciplinar cautelar de ordem de

saída do local de actividades; Quando, fora da sala de aula, o aluno infringir as normas de convivência social

A implementar pelo aluno

• Ser assíduo e/ou pontual

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• Cumprir as regras • Ser organizado • Cumprir as tarefas / trabalhos de casa • Participar regularmente na aula, usando da palavra para esclarecer dúvidas ou

realizar intervenções pertinentes • Frequentar as aulas de apoio/reforço das aprendizagens, quando lhe forem

indicadas • Organizar um calendário individual de estudo e cumpri-lo

A implementar pelo encarregado de educação/família

• Ajudar o aluno a cumprir o horário de estudo • Contactar frequentemente com o Director de Turma • Controlar a assiduidade • Controlar os cadernos diários, material escolar e caderneta. • Controlar a realização das tarefas propostas como TPC.

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AVALIAÇÃO Tendo em conta que o documento não dispensa a leitura e análise cuidada da legislação em vigor sobre a avaliação dos alunos do ensino básico, é necessário proceder à apresentação sucinta da referida legislação:

a) Decreto-Lei 6/2001, de 18 de Janeiro: estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão curricular do ensino básico, bem como da avaliação das aprendizagens e do processo de desenvolvimento do currículo nacional.

b) Decreto-Lei 209/2002, de 17 de Outubro: altera o art. 13º e os anexos ao Decreto-Lei 6/2001.

c) Despacho Normativo nº 1!2005, de 5 de Janeiro: estabelece os princípios e os processos a observar na avaliação das aprendizagens assim como os efeitos dessa avaliação.

d) Lei 30/2002, de 20 de Dezembro: estatuto do aluno do ensino básico e secundário.

e) Decreto-Lei nº 3/2008 de Janeiro: regula o regime educativo especial direccionado para alunos com necessidades educativas especiais do ensino básico e secundário.

f) Despacho Normativo 50/2005, de 9 de Novembro: define os princípios da actuação e normas orientadoras, no âmbito da avaliação sumativa interna, para a implementação, acompanhamento e avaliação dos planos de recuperação, de acompanhamento e de desenvolvimento como estratégia de intervenção com vista ao sucesso educativo dos alunos.

g) Despacho -Normativo 18/2006, de 14 de Março, com as correcções introduzidas pela Declaração de Rectificação nº 25/2006, de 21 de Abril.

Critérios de Avaliação

Áreas Curriculares Disciplinares do 1º Ciclo

Nos termos do Despacho Normativo nº1/2005 de 5 de Janeiro, regulado pelo Despacho Normativo nº 50/2005 de 9 de Novembro e reforçado pelo Despacho Normativo nº 18/2006 de 14 de Março, “(…) a avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa e visa apoiar o processo educativo, de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas, apoiam a tomada de decisões adequadas à promoção da qualidade das aprendizagens”.

Ainda segundo o mesmo diploma, a avaliação visa:

a) “Apoiar o processo educativo, de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos, permitindo o reajustamento dos projectos curriculares de escola e de turma, nomeadamente quanto à selecção de metodologias e recursos, em função das necessidades educativas dos alunos”;

b) “Certificar as diversas aprendizagens e competências adquiridas pelo aluno, no final de cada ciclo e à saída do ensino básico, através da avaliação sumativa interna e externa”;

c) “Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisão para o seu aperfeiçoamento e promovendo uma maior confiança social no seu funcionamento”.

Conclui-se assim, que a avaliação não só deve fazer parte do quotidiano da prática educativa, enquanto elemento integrante e regulador das aprendizagens, ao nível das diversas áreas e domínios dos saberes, como também deve ter por função estimular o sucesso de todos os alunos, fomentar a auto-confiança e contemplar os vários ritmos de aprendizagem, devendo incidir sobre as competências e níveis de desempenho,

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definidos em reunião de Conselho de Docentes e concretizados, por ano de escolaridade, nos diversos Projectos Curriculares de Turma.

Para a avaliação do desenvolvimento das aprendizagens dos alunos e das competências definidas para cada área curricular disciplinar e não disciplinar, deverão ter-se em conta os critérios de avaliação expressos neste documento.

Aspectos a atender na avaliação sumativa dos alunos dos 1º, 2º, 3º e 4ºanos de escolaridade.

DOMINIOS PARÂMETROS INDICADORES 1º 2º 3º 4º

OS SABERES

CONHECIME O ALUNO DEVERÁ SABER 20% 20% 30% 30%

Factos

Conceitos

- Recordar X X X X

- Reconhecer X X X X

- Repetir X X X X SABER FAZER

CAPACIDADE O ALUNO DEVERÁ SABER 30% 30% 40% 45%

Descrição - Exprimir-se oralmente e por escrito

com correcção e clareza X

Aplicação

- Interpretar enunciados simples

escritos ou de outra natureza

(mapas, imagens, quadros, barras

cronológicas, gráficos simples)

X X X

Análise

- Formular hipóteses de X X

- Aplicar conhecimentos

adquiridos/construídos X X X X

- Utilizar critérios e métodos de

pesquisa simples (em livros,

revistas, conversas, visitas de

estudo e Internet)

X X

Síntese

- Interpretar e registar dados (em

textos, mapas, quadros, imagens,

gráficos) para: Seleccionar informação

Relacionar dados

Organizar raciocínios.

X X

SABER SER/ESTAR

ATITUDES O ALUNO DEVERÁ REVELAR-SE 50% 50% 30% 25%

Interesse

- Interessado pelas actividades

desenvolvidas na escola e fora dela; X X X X

- Cooperante com os seus pares e

professores sempre que seja

solicitado a participar nas

actividades.

X X X X

Empenhamento

- Empenhado na execução das

tarefas que lhe vão sendo propostas

ou que ele próprio decida

desenvolver

X X X X

- Organizado e metódico X X X

- Portador de hábitos de trabalho X X X X - Aberto à mudança X X

Sociabilidade - Respeitador da opinião dos outros X X X X

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- Portador de sentido de oportunidade de intervenção

(saber escutar e ouvir na sua vez)

X X

- Respeitador dos colegas, professores, auxiliares de acção educativa e outros

X X X X

Autonomia

- Autónomo na realização das X X X X

- Com capacidade de reflexão e de sentido critico

X X

- Portador de um bom nível de auto-estima, autoconfiança e auto-conceito escolar

X X

Responsabilidade

- Assíduo e pontual X X X X

- Responsável pelos seus actos X X

- Cumpridor do estabelecido no

Regulamento Interno, no que

respeita o comportamento e zelo

das instalações e materiais

X X

- Cuidadoso com os seus materiais escolares e tarefas para casa

X X X X

Critérios de Avaliação

O aluno será avaliado no seu desempenho contínuo, decorrente do processo de aprendizagem e com base nos seguintes critérios:

Anos de Escolaridade

DOMÍNIOS INSTRUMENTOS/PROCEDIMENTOS 50%

50%

60%

65%

SABER / SABER FAZER

- Observação directa dos desempenhos /comportamentos dentro e fora da sala de aula; - Testes de avaliação formativa; - Trabalhos individuais e de grupo; - Dossier/Caderno Diário; - Registos de auto-avaliação dos comportamentos /aprendizagens.

10%

10%

20%

20%

20%

20%

15%

20%

10%

10%

15%

15%

10%

10%

5%

5%

5%

5%

SABER SER /

SABER ESTAR

- Fichas de observação da participação do(a) aluno(a), em todas as actividades desenvolvidas dentro e fora da sala de aula que possibilitem avaliar o (a)

Interesse Empenhamento Sociabilidade Autonomia Responsabilidade

50%

50%

40%

35%

10%

10%

8%

7%

10%

10%

8%

7%

10%

10%

8%

7%

10%

10%

8%

7%

10%

10%

8%

7%

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Informação avaliativa Os resultados da avaliação formativa, nas Áreas Curriculares Disciplinares, serão expressos de forma descritiva e/ou através da menção de:

Não Satisfaz (Fraco) (que corresponde a uma pontuação de 0% a 19%)

Não Satisfaz (que corresponde a uma pontuação de 0% a 49%); Satisfaz Pouco (que corresponde uma pontuação de 50% a 55%); Satisfaz (que corresponde uma pontuação de 56% a 69%); Satisfaz Bem (que corresponde uma pontuação de 70% a 89%); Satisfaz Muito Bem (que corresponde uma pontuação de 90% a 100%.) Os resultados da avaliação sumativa serão sempre expressos de forma descritiva em todas as Áreas Curriculares, tendo por base os resultados da operacionalização dos Critérios de Avaliação nos termos do seguinte quadro:

PERCENTAGENS

DESCRIÇÃO POR ÁREA CURRICULAR

0% a 19%

O(A) aluno(a) revela graves dificuldades na compreensão , aquisição , mobilização e aplicação de conhecimentos (a especificar…) e não desenvolveu /adquiriu as competências essenciais definidas. Revela (a maior parte das vezes) grande falta de interesse , de empenho , de responsabilidade , de autonomia e sociabilidade.

20% a 49%

O(A) aluno(a) revela muitas dificuldades na compreensão, aquisição, mobilização e aplicação de conhecimentos (a especificar…) e não desenvolveu/adquiriu as competências essenciais definidas … Revela (a maior parte das vezes) falta de interesse, de empenho, de responsabilidade, de autonomia e sociabilidade.

50% a 55%

O (A) aluno(a) revela algumas dificuldades na compreensão, aquisição, mobilização e aplicação de conhecimentos (a especificar…) e desenvolveu/adquiriu poucas das competências essenciais definidas … Revela alguma falta de interesse, de empenho, de responsabilidade, de autonomia e é pouco sociável.

56% a 69%

O(A) aluno(a) consegue compreender, adquirir, mobilizar e aplicar alguns conhecimentos (a especificar…) e desenvolveu algumas das competências essenciais definidas … Revela algum interesse, é empenhado, responsável, tem alguma autonomia e é sociável.

70% a 89%

O(A) aluno(a) revela facilidade na compreensão, aquisição, mobilização e aplicação dos conhecimentos (especificar…) e desenvolveu/adquiriu muitas das competências essenciais definidas… Revela interesse, empenho , responsabilidade, autonomia e sociabilidade.

90% a 100%

O(A) aluno(a) revela muita facilidade na compreensão, aquisição, mobilização e aplicação dos conhecimentos (a especificar…) e desenvolveu/adquiriu todas as competências essenciais definidas … Revela muito interesse, empenho, é muito responsável, autónomo e sociável.

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Avaliação dos alunos abrangidos pelo regime de educação especial

No que diz respeito à avaliação dos alunos abrangidos por medidas do regime de educação especial, ter-se-ão em conta os seguintes normativos:

• Decreto-Lei nº3/2008 de 7 de Janeiro

Divulgação

Cada professor deverá dar conhecimento dos Critérios de Avaliação supra referidos, aos alunos e Encarregados de Educação.

Áreas Curriculares do 2ºCiclo

Competências Específicas da disciplina

70%

Competências de Trabalho 15% (Desempenhos)

Competências Sociais 15%

(Desempenhos)

Nível

• Nunca cumpre as tarefas dentro e fora da aula

• Nunca participa /colabora na aula • Nunca se empenha • Nunca revela autonomia • Nunca é organizado (a) /nunca

traz o material necessário para a aula

• Nunca cumpre as regras

• Nunca é assíduo • Nunca é pontual • Nunca respeita o

trabalho dos outros

1

• Raramente cumpre as tarefas dentro e fora da aula

• Raramente participa/colabora na aula

• Raramente se empenha • Raramente revela autonomia • Raramente é organizado(a) /

raramente traz o material necessário para a sala de aula

• Raramente cumpre as regras

• Raramente é assíduo(a)

• Raramente é pontual

• Raramente respeita o trabalho dos outros

2

• Geralmente cumpre as tarefas dentro e fora da aula

• Geralmente participa/ colabora na aula

• Geralmente é empenhado(a) • Geralmente revela autonomia • Geralmente é organizado(a) /

geralmente traz o material necessário para a sala de aula

• Geralmente cumpre as regras

• Geralmente é assíduo(a)

• Geralmente é pontual

• Geralmente respeita o trabalho dos outros

3

• Cumpre quase sempre as tarefas dentro e fora e sala da aula

• Quase sempre participa/ colabora na aula

• Quase sempre é empenhado(a) • Quase sempre revela autonomia • Quase sempre é organizado(a) /

quase sempre traz o material necessário para a sala de aula

• Quase sempre cumpre as regras

• Quase sempre é assíduo(a)

• Quase sempre é pontual

• Quase sempre respeita o trabalho dos outros

4

• Cumpre sempre as tarefas dentro • Cumpre sempre as

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e fora da aula • Participa /colabora sempre na aula • É sempre empenhado(a) • Revela sempre autonomia • É sempre organizado(a) / traz

sempre o material necessário para a sala de aula

regras • É sempre

assíduo(a) • É sempre pontual • Respeita sempre o

trabalho dos outros

5

Áreas Curriculares do 3º Ciclo

Competências Específicas da disciplina

80%

Competências de Trabalho 10% (Desempenhos)

Competências Sociais 10%

(Desempenhos)

Nível

• Nunca cumpre as tarefas dentro e fora da aula

• Nunca participa /colabora na aula • Nunca se empenha • Nunca revela autonomia • Nunca é organizado (a) /nunca

traz o material necessário para a aula

• Nunca cumpre as regras

• Nunca é assíduo • Nunca é pontual • Nunca respeita o

trabalho dos outros

1

• Raramente cumpre as tarefas dentro e fora da aula

• Raramente participa/colabora na aula

• Raramente se empenha • Raramente revela autonomia • Raramente é organizado(a) /

raramente traz o material necessário para a sala de aula

• Raramente cumpre as regras

• Raramente é assíduo(a)

• Raramente é pontual

• Raramente respeita o trabalho dos outros

2

• Geralmente cumpre as tarefas dentro e fora da aula

• Geralmente participa/ colabora na aula

• Geralmente é empenhado(a) • Geralmente revela autonomia • Geralmente é organizado(a) /

geralmente traz o material necessário para a sala de aula

• Geralmente cumpre as regras

• Geralmente é assíduo(a)

• Geralmente é pontual

• Geralmente respeita o trabalho dos outros

3

• Cumpre quase sempre as tarefas dentro e fora e sala da aula

• Quase sempre participa/ colabora na aula

• Quase sempre é empenhado(a) • Quase sempre revela autonomia • Quase sempre é organizado(a) /

quase sempre traz o material necessário para a sala de aula

• Quase sempre cumpre as regras

• Quase sempre é assíduo(a)

• Quase sempre é pontual

• Quase sempre respeita o trabalho dos outros

4

• Cumpre sempre as tarefas dentro e fora da aula

• Participa /colabora sempre na aula • É sempre empenhado(a)

• Cumpre sempre as regras

• É sempre assíduo(a)

• É sempre pontual • Respeita sempre o

5

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• Revela sempre autonomia • É sempre organizado(a) / traz

sempre o material necessário para a sala de aula

trabalho dos outros

Nomenclatura dos Testes, Percentagens e Níveis

Não satisfaz (fraco)

0% a 19%

Nível 1

Não satisfaz

20% a 49%

Nível 2

Satisfaz

50% a 69%

Nível 3

Satisfaz bem

70% a 89%

Nível 4

Satisfaz muito bem

90% a 100%

Nível 5

Avaliação nas Áreas Curriculares não Disciplinares

Área de Projecto Os alunos serão avaliados tendo em conta os seguintes parâmetros:

• Pesquisa/Recolha de informação • Tratamento da informação • Iniciativa • Espírito crítico • Criatividade • Domínio dos materiais e técnicas (Informática ou outros) • Trabalho em equipa • Capacidade de comunicação • Avaliação do percurso e dos resultados obtidos

Estudo Acompanhado

3º Ciclo Competências Sociais Competências de Trabalho

Cumprimento de regras dentro da aula Assiduidade Pontualidade Respeito pelo trabalho dos outros Relação com os outros

Cumprimento de tarefas dentro da aula Participação na aula/colaboração Empenhamento Responsabilidade em trazer os materiais Organização dos materiais para a sala de aula Autonomia no trabalho

Formação Cívica

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Parâmetros Critérios/Indicadores

Respeito pelas normas básicas da convivência escolar, de acordo com o Regulamento Interno da Escola

Não respeita ou respeita com dificuldade as regras estabelecidas na Escola.

Compreende e respeita as normas básicas da convivência escolar.

Compreende e respeita Com facilidade as regras escolares.

Comportamento

Comporta-se de forma inadequada na sala de aula.

• fala fora do contexto 

• distrai‐se a si e aos outros 

Contribui para situações de conflito dentro e fora da sala de aula.

• agride • empurra • insulta • fala alto • grita 

Comporta-se com correcção Evita situações de conflito

Comporta-se com bastante correcção Evita situações de conflito,colaborando na redução dos mesmos.

Atitudes perante os outros

Não ajuda, não partilha,não colabora. Não acata as orientações dos adultos(professores e funcionários). Não respeita o Ambiente.

Ajuda os colegas com mais dificuldades.

• partilha os seus conhecimentos 

• colabora com os outros 

Tem atitudes correctas com professores, funcionários e colegas. É receptivo às sugestões que lhe são dadas.

É muito solidário com os colegas Colabora com agrado com professores, funcionários e colegas. É bastante receptivo às sugestões que lhe são dadas.

Participação

Após análise/pesquisa de um tema não apresenta trabalho final. Não percebe a importância de uma participação activa e construtiva.

Após análise/pesquisa de um tema apresenta um trabalho final razoável. Contribui para um bom ambiente de trabalho.

Após análise/pesquisa de um tema apresenta um bom trabalho final . Contribui para um bom ambiente de trabalho.

Menção Não Satisfaz Satisfaz Satisfaz Bem

Critérios de transição / aprovação /retenção Alunos do 5º ano (ano não terminal)

Resultados obtidos no final do ano

LP Mat. Outra Outra Outra Outra

R 2 níveis de 1 a LP e Mat. 1 1

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eprovam

3 níveis negativos, incluindo LP e Mat 2 2 2 3 níveis negativos, desde que seja nível 1 LP ou Mat.

1 - 2 2

3 níveis negativos, desde que seja nível 1 a duas disciplinas

2 - 1 1

4 níveis 2, sendo um deles LP ou Mat. 2 - 2 2 2 Repensar

2 níveis negativos a LP e Mat., sendo um deles nível 1

1 2 - -

3 níveis negativos, sendo um deles LP ou Mat.

2 - 2/1 2

3 níveis negativos, não incluindo LP e Mat., sendo um deles nível 1.

- - 1 2 2

4 níveis 2, não incluindo LP e Mat. - - 2 2 2 2 Transitam

Até 2 níveis, mesmo incluindo LP e Mat. 2 2 - - - - Até 3 níveis 2, não incluindo LP e Mat. - - 2 2 2

Alunos do 6º ano (Ano terminal de ciclo – Aplicação do ponto 58 a) e b) do Desp. Normativo nº 1/2005 e do ponto 4 do Desp. Normativo nº 50/2005)

Resultados obtidos no final do ano

LP Mat. Outra Outra Outra Outra

Reprovam10

3 níveis negativos, incluindo LP e Mat.

2/1 2/1 2/1 - -

4 níveis negativos

- - 2 2 2 2

Repensar11

2 níveis negativos a LP e Mat. (Artº 58º, a)

1/2 1/2 - -

3 níveis negativos, podendo um deles ser LP ou Mat.

- 2/1 2/1 2/1 -

- - 2/1 2/1 2/1 -

10 Nota: Nos termos do ponto 4, do Desp. Normativo nº 50/2005, se um aluno, do 6º ano, já tiver uma retenção em

qualquer ano de escolaridade, terá, obrigatoriamente, de ser submetido a uma avaliação extraordinária nos termos atrás referidos.

11 Unanimidade e fundamentação, no caso de progressão – Artº 59º

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Transitam

Até 2 níveis negativos, podendo incluir LP ou MAT 2/1 - 2/1 - - -

Alunos do 7º e 8º anos

Resultados obtidos no final do ano

LP MAT Outra Outra Outra Outra

Reprovam

2 níveis de 1 a LP e Mat.

1

1

-

-

-

3 níveis negativos, incluindo LP e Mat, sendo um destes nível 1

1 2 2 - -

4 níveis 2, incluindo LP e Mat.

2 2 2 2 - -

4 níveis 2, incluindo LP ou Mat. 2 - 2 2 2 Repensar

2 níveis negativos a LP e Mat., sendo um deles nível 1

1 2 - -

3 níveis negativos, sendo um deles LP ou Mat., não podendo nenhum destes ser nível 1.

2 2 1/2 - -

3 níveis negativos, podendo ser LP ou Mat. de nível 2, e a outra de nível 1.

- 2 2 1 -

4 níveis 2, não incluindo LP e Mat. - - 2 2 2 2 Transitam

Até 3 níveis 2, podendo incluir LP ou Mat.

- 2 2 2 - -

2 níveis 2 a LP e Mat.

2 2 - - - -

Alunos do 9º ano – Ano terminal do 3º ciclo ( Despacho Normativo nº 1/2005)

Quem é admitido aos exames? Todos os alunos que não se encontram nas situações anteriores. Exemplos: Mat. – 2 L. Port. – 2 C. N. – 2 Hist. – 2 Mat. ou L. Port. - 2 C. N. – 2 Mat. ou L. Port. – 2 A. P. – Não Satisfaz 7 C. N. – 2 L. Port. – 2 Mat. – 2 Mat. – 2 L. Port. – 2 A. P. – Não Satisfaz 7 Mat. – 2 L. Port. – 2 Hist. – 2 A. P. – Não Satisfaz 7

Mat. – 2 L. Port. – 2 Hist. – 2 C. N. – 2

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Classificação final nas disciplinas de L. Portuguesa e Matemática:

CF= 7Cf + 3 Ce 10

CF = Classificação final; Cf = Classificação de frequência no final do 3º Período; Ce = Classificação da prova de exame Quem não é admitido aos exames? Os alunos que, após a avaliação sumativa interna, no final do 3º período, tenham obtido:

• Nível 1 a Língua portuguesa e a Matemática (simultaneamente); • Nível inferior a 3 em duas disciplinas e nível 1 em Língua Portuguesa ou

Matemática; • Nível inferior a 3 em três disciplinas desde que nenhuma delas seja Língua

Portuguesa e Matemática; • Nível inferior a 3 em duas disciplinas e Não Satisfaz a Área de Projecto desde

que nenhuma delas seja Língua Portuguesa e Matemática; • Nível inferior a 3 numa disciplina, menção de Não Satisfaz em Área de Projecto

e nível 1 em Língua Portuguesa ou Matemática; Exemplos: Mat. -1 Língua Port. – 1 CN. -2 Hist. – 2 Mat./ LP.- 1 CN.- 2 Hist.- 2 F.Q.- 2 CN. -2 Hist. – 2 A.P.- Não Satisfaz12 CN.-2 A.P. – Não Satisfaz7 Mat. /LP. -1 Após os exames, quem não é aprovado no final do 3º Ciclo?13 Todos os alunos que na classificação final tenham obtido:

• Nível inferior a 3 em L. Portuguesa e Matemática; • Nível inferior a 3 em três disciplinas; • Nível inferior a 3 em duas disciplinas e menção de Não Satisfaz na Área de

Projecto.

12 A Área de Projecto assume a mesma ponderação de qualquer outra disciplina. Assim, a

menção de Não Satisfaz na Área de Projecto corresponde a um nível inferior a 3 como em qualquer disciplina.

13 Observações:

• Os alunos que estão fora da escolaridade obrigatória e que, após, avaliação sumativa final, não reúnam as condições de acesso aos exames de L. Portuguesa e Matemática, podem inscrever-se nos exames nacionais do 3º Ciclo do Ensino Básico na qualidade de autopropostos. O prazo para esta inscrição é o dia útil imediatamente a seguir à afixação das pautas.

• Estes exames de equivalência à frequência realizam-se a nível de escola, em duas fases, com uma única chamada (exceptuando L. Portuguesa e Matemática) e incidem sobre as aprendizagens e competências para o final de ciclo. Os exames nacionais de L. Portuguesa e Matemática só têm lugar na 1ª fase.

• Os alunos autopropostos realizam os exames de equivalência nas disciplinas em que não obtiveram aprovação.

• Os alunos que não reúnam as condições de acesso aos exames de L. Portuguesa e Matemática, podem reclamar nos prazos estabelecidos por lei e realizar os exames destas disciplinas condicionalmente.

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Casos especiais de avaliação / progressão Educação Especial

Os alunos com necessidades educativas especiais são avaliados do mesmo modo

que os outros alunos, excepto no caso em que, no seu Plano Educativo Individual e Programa Educativo, tenham condições especiais de avaliação explicitadas e fundamentadas.

No que diz respeito à avaliação dos alunos abrangidos por medidas do regime de educação especial, ter-se-á em conta o seguinte normativo:

• Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro

Intervenção dos alunos e dos encarregados de educação na avaliação

• Os alunos intervêm no seu processo de avaliação no momento em que realizam a auto-avaliação, no 3º e no 4º ano de escolaridade. A auto-avaliação ocorre no final de cada período, através do preenchimento de uma ficha modelo, aprovada pelo Conselho Pedagógico. A auto-avaliação é uma modalidade de avaliação que o professor poderá usar ao longo de todo o processo ensino-aprendizagem.

• Os encarregados de educação serão informados, ao longo do ano lectivo, da evolução do seu educando, no atendimento semanal e nas reuniões de entrega de avaliação.

• O professor titular de turma ou o director de turma convocará ainda o encarregado de educação para tratar de assuntos relativos ao seu educando, sempre que seja necessário.

• Em caso de retenção repetida, o encarregado de educação deverá ser convocado, pelo professor titular de turma ou pelo director de turma, para uma reunião onde deverá expressar o seu parecer, que será registado e apresentado ao conselho de docentes/de turma e ao conselho pedagógico.

Efeitos da Retenção

A retenção de um aluno traduz-se na repetição de todas as áreas e disciplinas do

ano em que o aluno ficou retido, com as necessárias adaptações constantes do plano de acompanhamento. Os alunos que atingiram a idade limite da escolaridade obrigatória até ao momento da reunião de avaliação sumativa sem completarem o 6º ou o 9º ano de escolaridade podem candidatar-se à realização de exames nacionais na qualidade de auto-propostos.

Reapreciação dos resultados de avaliação

No final do 3º período, o encarregado de educação de qualquer um dos alunos

pode pedir, no prazo de três dias úteis após a reunião para entrega das fichas de registo de avaliação, a reapreciação das decisões decorrentes da avaliação, fundamentando o seu pedido ao órgão de direcção da escola. O professor titular de turma/ director de turma, em articulação com o conselho de docentes/de turma, no prazo de cinco dias úteis após a recepção do pedido, procede à análise do mesmo, tendo em conta toda a informação disponível, e toma uma decisão que pode confirmar ou modificar a avaliação inicial. A referida decisão deverá ser submetida a ratificação do conselho pedagógico, no prazo de cinco dias úteis. O conselho executivo notificará o encarregado de educação da decisão tomada, através de carta registada com aviso de recepção, no prazo de cinco dias úteis. O encarregado de educação poderá interpor recurso hierárquico para o director regional de educação, no

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prazo de cinco dias úteis após a data da recepção da resposta, quando o mesmo for baseado em vício de forma existente no processo. Diplomas Normativos a considerar:

• Dec. Lei nº 6/2001 • Desp. Normativo nº 1/2005 • Desp. Normativo nº 50/2005 • Dec. Lei nº 3/2008 • Desp. Normativo nº 1/200

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Agrupamento de Escolas Martim de Freitas

13

PROJECTO CURRICULAR DE TURMA O Projecto Curricular de turma constitui a adequação do currículo nacional às características e correspondentes necessidades de cada turma. Assim, compete ao Conselho de Turma:

• Analisar a situação da turma e identificar características específicas

dos alunos a ter em conta no processo de ensino-aprendizagem;

• Planificar o desenvolvimento das actividades a realizar com os alunos

no contexto de sala de aula;

• Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades

educativas especiais dos alunos, promovendo a articulação com os

respectivos serviços especializados de apoio educativo, com vista à

sua superação;

• Assegurar a adequação do currículo às características específicas

dos alunos, estabelecendo prioridades, níveis de aprofundamento e

sequências adequadas;

• Adoptar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as

aprendizagens dos alunos;

• Conceber e delinear actividades em complemento do currículo

proposto;

• Preparar informação adequada, a disponibilizar aos pais e

encarregados de educação, relativa ao processo ensino-

aprendizagem.

Estrutura do Projecto Curricular de Turma

O Projecto Curricular de turma deve contemplar os seguintes aspectos:

• Lista dos alunos da Turma

• Horário da Turma

• Constituição do Conselho de turma

• Caracterização da turma: Perfil da turma ( aspectos relevantes a considerar no CT, a partir da

Ficha de caracterização da Turma, questionários preenchidos no início do ano lectivo, diagnóstico realizado pelos professores nos domínios implícitos no currículo nacional: conhecimentos, capacidades e atitudes);

Enquadramento sócio-económico e cultural;

Passado escolar/problemas específicos:

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Agrupamento de Escolas Martim de Freitas

13

- aprendizagem a nível global da turma – conteúdos programáticos não leccionados no ano anterior;

- aprendizagem a nível individual – plano de apoio/recuperação, ficha-síntese das modalidades de apoio de que o aluno beneficiou no ano lectivo anterior. Retenções;

- económicos – alunos que beneficiam do SASE;

- saúde – relatórios médicos / psicológicos / outras informações;

- comportamento individual – dificuldades de integração;

- funcionamento do grupo-turma – questões decorrentes da

integração na turma e na vida da escola

Actividade de Enriquecimento Curricular (clubes, oficinas, centro de recursos, concursos, projectos: indicação dos alunos envolvidos e a actividade)

Necessidades Educativas Especiais – Indicação dos alunos, disciplina(s) e tipo de apoio

Outras informações relevantes.

• Competências gerais a desenvolver pelos alunos;

• Competências a privilegiar em cada período (consoante as características da turma, sendo reformuladas de acordo com as necessidades);

• Acção dos professores das disciplinas (Nas disciplinas devem figurar os conteúdos programáticos tendo sempre presente a articulação vertical e horizontal dos programas, trabalhados nos respectivos departamentos curriculares, a qual será adequada a cada grupo-turma)

• Estratégias cognitivas a privilegiar nas diferentes disciplinas (reflectir e explicitar a acção que cada professor desenvolve dentro da sua área por forma a encontrar, sempre que possível, formas comuns e/ou complementares de actuação para minimizar as situações-problema. Anexar as programações com a operacionalização das competências gerais);

• Critérios de avaliação (tendo a avaliação uma dimensão pedagógica e formativa que está intrinsecamente ligada à aprendizagem, é fundamental reflectir, em conjunto sobre os instrumentos qu4e cada professor utiliza no seu quotidiano, de forma a que se estabeleçam, sempre que possível, critérios comuns de actuação consistentes com as aprendizagens previstas nos projectos curriculares e com o desenvolvimento de competências).

• Áreas curriculares não disciplinares: Estudo Acompanhado (O CT privilegia os aspectos inerentes ao

desenvolvimento de competências gerais de acordo com os objectivos que definir, tendo igualmente em consideração as situações-problema. Devem ser referidos os objectivos, as actividades e a articulação com as disciplinas e outras áreas);

Formação Cívica (O CT privilegia os aspectos inerentes ao desenvolvimento de competências gerais de acordo com a planificação prevista para cada ano de escolaridade, com os objectivos que definir, tendo igualmente em consideração as situações-problema. Devem ser definidos os objectivos e as actividades);

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Área de Projecto (Durante o espaço temporal a que se destina o PCT, os alunos poderão desenvolver um ou mais projectos de acordo com o tema geral definido em Conselho Pedagógico e com os interesses dos alunos).

• Outras actividades: Visitas de Estudo (Em regime de interdisciplinaridade, sempre que

possível);

Outros projectos e actividades.

• Avaliação do PCT;

• Anexos.

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APOIO À FAMÍLIA

A fim de garantir um apoio efectivo às famílias face às exigências da sociedade actual, importa criar mecanismos que permitam garantir a ocupação plena dos alunos antes e depois das actividades lectivas. Nesse sentido, foram estabelecidos alguns acordos com várias instituições e estabelecidos procedimentos para fazer face a esta situação.

Implementação da Componente de Apoio à Família

EB2,3 Martim de Freitas

- ATL Cáritas - Encaminhamento dos alunos para a Sala de Estudo e/ou

para a Biblioteca nos momentos de desdobramento das aulas de Ciências Naturais

EB1 Montes Claros - Cáritas Diocesana de Coimbra

EB1 Olivais - CASPAE

- Caritas - Obra de Santa Zita

EB1 Conchada - Sagrada Família

EB1 Coselhas *1)

EB1 Santa Cruz *2)

NOTA: *1) A Cáritas Diocesana de Coimbra deixou de assegurar este serviço no final do ano lectivo

passado e não foi possível encontrar alternativas a esta instituição. *2) Foi proposto ao Centro Cultural 25 de Abril para desenvolver esta valência nas instalações

da escola mas tal não foi aceite pela instituição. Contudo, 43 alunos continuam a frequentar aquela instituição.

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DIVULGAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PCA

Divulgação do PCA O Projecto será objecto de divulgação junto da Comunidade Educativa das seguintes formas:

• Divulgação na Página Web da EB 2,3 Martim de Freitas • • Envio para o e-mail de todos os docentes do Agrupamento • Realização de reuniões de informação junto de Associações de Pais, Pessoal

não Docente e alunos • Disponibilização de exemplares do Documento em formato papel para consulta

em todas as escolas (salas de professores, sala de funcionários, sala de alunos, locais acessíveis aos Encarregados de Educação, Biblioteca, Serviços Administrativos)

Avaliação do Projecto

A avaliação do PCA será acompanhada por equipas constituídas por elementos do Conselho Pedagógico.

Compete a estas equipas a elaboração e divulgação dos instrumentos de avaliação.

Dispositivos • Gráficos relativos à avaliação interna e externa dos alunos:

o Taxas de sucesso o Taxas de abandono escolar o Grau de eficácia dos apoios educativos o Níveis de indisciplina

• Relatórios de avaliação:

o Directores de Turma/Professores Titulares de Turma o Departamentos/Conselhos de Docentes o Salas de estudo

Momentos de Avaliação • Trimestralmente

o Taxas de sucesso o Taxas de ocorrências o Taxas de abandono escolar o Grau de eficácia dos apoios educativos o Níveis de indisciplina o Relatórios dos departamentos e professores titulares

• Anualmente - Taxas de sucesso (Avaliação interna e externa); - Inquéritos e restantes relatórios.