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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS Nº 2 ELVAS PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2009/2013

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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS Nº 2

ELVAS

PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO

2009/2013

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“Desenvolvimento Sustentável refere“Desenvolvimento Sustentável refere“Desenvolvimento Sustentável refere“Desenvolvimento Sustentável refere----se ase ase ase a

um desenvolvimento que responda àsum desenvolvimento que responda àsum desenvolvimento que responda àsum desenvolvimento que responda às

necessidades do presente sem comprometer anecessidades do presente sem comprometer anecessidades do presente sem comprometer anecessidades do presente sem comprometer a

capacidade dcapacidade dcapacidade dcapacidade das gerações futuras deas gerações futuras deas gerações futuras deas gerações futuras de

satisfazerem as suas necessidades”satisfazerem as suas necessidades”satisfazerem as suas necessidades”satisfazerem as suas necessidades”

Comissão Mundial para o Ambiente e Desenvolvimento, 1987Comissão Mundial para o Ambiente e Desenvolvimento, 1987Comissão Mundial para o Ambiente e Desenvolvimento, 1987Comissão Mundial para o Ambiente e Desenvolvimento, 1987

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0 0 0 0 –––– INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Partindo do pressuposto que o Projecto Educativo define a política educativa para o Agrupamento,

englobando as grandes metas, e intenções e ambições educativas, devemos entender o Projecto Curricular do

Agrupamento como o documento de acção curricular estratégica, no qual são definidas as opções assumidas pelo

agrupamento no domínio das práticas de ensino – aprendizagem, bem como as prioridades educativas enunciadas

nas opções curriculares. Deste modo, o Projecto Curricular do Agrupamento assume-se como o documento global

orientador de opções educativas, escolhas pedagógicas, definidor de um modelo curricular e de uma linha de acção

para a consecução dos objectivos definidos no Projecto Educativo no que concerne às grandes metas relativas à

promoção do sucesso e do ensino de qualidade, à educação para a cidadania.

1. ACÇÕES / ÁREAS PRIORITÁRIAS1. ACÇÕES / ÁREAS PRIORITÁRIAS1. ACÇÕES / ÁREAS PRIORITÁRIAS1. ACÇÕES / ÁREAS PRIORITÁRIAS

a) Completar, ao nível de todos os Departamentos Curriculares, a definição das componentes locais e regionais do

currículo

b) Promover o gosto pela escola desde o Pré – escolar, explorando metodologias de ensino activo que motivem os

alunos para os ciclos subsequentes do Ensino Básico

c) A Língua PortuguesaLíngua PortuguesaLíngua PortuguesaLíngua Portuguesa, pela sua especificidade e carácter transversal, tem constituído, quer para o C.

Pedagógico, quer para os departamentos, uma preocupação, mas também um desafio, considerando a relevância

que assume em todo o processo de ensino e de aprendizagem.

Não obstante o insucesso ter vindo a decrescer de há cinco anos para cá, é nosso propósito apostar numa

melhoria de resultados, particularmente no que diz respeito ao 9º ano, aproximando cada vez mais o

desempenho dos alunos da média nacional. Para a consecução de tal objectivo, o departamento respectivo

organizou um plano de apoio, com particular incidência para os alunos dos anos terminais de ciclo.

Relativamente ao 6º ano, procuraremos manter, ou melhorar, se possível, o bom desempenho já conseguido,

igualando os resultados nacionais e aproximando-se dos resultados de frequência.

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d) MMMMatemáticaatemáticaatemáticaatemática---- No último ano lectivo todas as disciplinas registaram taxas de insucesso abaixo dos 10%, à

excepção da Matemática que é a disciplina que no 2º ciclo do agrupamento, regista maiores taxas de insucesso

(13%). Verifica-se uma progressão do sucesso na disciplina de Matemática do 1º para 0 2º ciclo, passando de 79%

para 87%.

Em Matemática, os resultados explanam uma evolução positiva relativamente ao ano lectivo anterior,

situando-se os níveis positivos de frequência nos 92%. A diferença entre a avaliação interna e a externa foi de

11%.

A par dos resultados do 2º ciclo, também o 3º ciclo apresentou melhorias nos últimos três anos.

Em 2007/2008 a disciplina de Matemática regista 24% de insucesso. A taxa de insucesso nesta disciplina

reforça a tendência de agravamento do insucesso interciclos . Este facto, associado ao nível global de

satisfatório obtido pelos alunos do 3º ciclo a grande parte das disciplinas, constitui um entrave a prossecução

com sucesso de estudos de nível secundário.

Nos exames nacionais do 9º ano, em 2007-2008, os alunos obtiveram classificações mais expressivas na

disciplina de Língua Portuguesa, com 78% de níveis iguais ou superiores a três, valor que não superou a média

nacional, foi de 84%, verificando-se uma ligeira melhoria relativamente ao ano lectivo anterior. Em

Matemática, os resultados, embora melhorassem, continuam a revelar-se negativos. Apenas 37% dos alunos

obtiveram nível igual ou superior a três, quando o valor nacional no ano lectivo 2007-2008, foi de 57%.

Estes valores representam, no entanto, uma melhoria significativa relativamente ao ano anterior, em que

apenas 10% dos alunos obtiveram resultados positivos.

Apesar dos constrangimentos identificados, sobretudo na disciplina de Matemática, resultantes do

aumento das taxas de insucesso entre o 1º e 2º ciclos e deste com o 3º ciclo e a persistência das discrepâncias

entre a frequência e as provas de aferição e exames nacionais a Matemática, sobretudo no 3º ciclo, os

indicadores de eficiência( duração média dos anos de escolaridade, coeficiente de conclusão no 3º ciclo, eficácia

interna) suportam estatisticamente a tendência de uma evolução positiva contínua e sustentada.

d) Ensino Experimental Ensino Experimental Ensino Experimental Ensino Experimental com o intuito de facilitar a aprendizagem, consubstanciado não só nas Áreas

Curriculares Disciplinares de Estudo do Meio, Ciências da Natureza, Ciências Naturais, Ciências Físico

Químicas, como também nas restantes Áreas Curriculares Disciplinares e Área Curricular Não Disciplinar de

Área de Projecto. Através do ensino pela experimentação pretende-se reduzir também as taxas de insucesso à

disciplina de Ciências Físico Químicas.

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e) A Formação Cívica e Área de ProjectoFormação Cívica e Área de ProjectoFormação Cívica e Área de ProjectoFormação Cívica e Área de Projecto que funcionando articuladas entre si e com as áreas disciplinares, devem

contribuir para a apropriação de conhecimentos e desenvolvimento das competências específicas, bem como

para o desenvolvimento da responsabilidade, do espírito de cooperação e da autonomia do aluno, consentâneos

com uma cidadania que se requer activa, consciente e interventora. Serão também os espaços privilegiados para

a promoção da Educação para a Cidadania e para a valorização das novas tecnologias (TIC) como um

instrumento fundamental para a aprendizagem na transversalidade do currículo.

Os princípios de gestão curricular acima enunciados devem ser articulados com o tema aprovado pelo

Projecto de Escola “ Educar para a Cidadania”.“ Educar para a Cidadania”.“ Educar para a Cidadania”.“ Educar para a Cidadania”.

2.2.2.2. OPÇÕES E DESENHOS CURRICULARESOPÇÕES E DESENHOS CURRICULARESOPÇÕES E DESENHOS CURRICULARESOPÇÕES E DESENHOS CURRICULARES

2.1. ORGANIZAÇÃO DE AULAS E BLOCOS

Quadro 1 Quadro 1 Quadro 1 Quadro 1 –––– ÁREAS CURRICULARES: PRÉ ÁREAS CURRICULARES: PRÉ ÁREAS CURRICULARES: PRÉ ÁREAS CURRICULARES: PRÉ –––– ESCOLARESCOLARESCOLARESCOLAR

Área de Formação Pessoal e Social Área de Expressão e Comunicação

• Expressão Motora • Expressão Dramática • Expressão Plástica • Expressão Musical • Linguagem Oral • Linguagem Escrita • Novas Tecnologias • Matemática

Área de Conhecimento do Mundo TOTAL: 25 HORASTOTAL: 25 HORASTOTAL: 25 HORASTOTAL: 25 HORAS

Actividades de Animação Sócio Educativa Actividades de Animação Sócio Educativa Actividades de Animação Sócio Educativa Actividades de Animação Sócio Educativa 90 minutos

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Quadro 2 Quadro 2 Quadro 2 Quadro 2 –––– ESTRUTURESTRUTURESTRUTURESTRUTURA CURRICULAR 1º CICLOA CURRICULAR 1º CICLOA CURRICULAR 1º CICLOA CURRICULAR 1º CICLO

ExpressõesExpressõesExpressõesExpressões 5 HORAS

Físico – Motora

Musical

Dramática

Plástica

Estudo do Meio Estudo do Meio Estudo do Meio Estudo do Meio 5 HORAS

Língua Portuguesa Língua Portuguesa Língua Portuguesa Língua Portuguesa 8 HORAS

MatemáticaMatemáticaMatemáticaMatemática 7 HORAS

Áreas Transversais ao Currículo Áreas Transversais ao Currículo Áreas Transversais ao Currículo Áreas Transversais ao Currículo

Área de Projecto

Estudo Acompanhando

Formação Cívica

TOTAL: TOTAL: TOTAL: TOTAL: 25 HORAS25 HORAS25 HORAS25 HORAS

Actividades de Enriquecimento CurricularActividades de Enriquecimento CurricularActividades de Enriquecimento CurricularActividades de Enriquecimento Curricular

Iniciação à Língua Estrangeira (Inglês) 135 Minutos

Actividade Física e Desportiva 90 Minutos

Ensino da Música 90 Minutos

Apoio ao Estudo 90 Minutos

Expressões Plástica e Dramática 90 Minutos

Educação para a Cidadania 90 Minutos

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Quadro 3 Quadro 3 Quadro 3 Quadro 3 –––– ESTRUTURA CURRICULAR: 2º CICLOESTRUTURA CURRICULAR: 2º CICLOESTRUTURA CURRICULAR: 2º CICLOESTRUTURA CURRICULAR: 2º CICLO

Áreas CurricularesÁreas CurricularesÁreas CurricularesÁreas Curriculares DisciplinasDisciplinasDisciplinasDisciplinas Horário SemanalHorário SemanalHorário SemanalHorário Semanal TotalTotalTotalTotal

CicloCicloCicloCiclo 5º Ano5º Ano5º Ano5º Ano 6º Ano6º Ano6º Ano6º Ano

Línguas e Ciências

Sociais e Humanas

Língua Portuguesa 90+90+45 90+90 4.5

Língua Estrangeira 90+90 90+90 4

História e Geografia 90 90+45

3,5 E.M.R.C* 45 45

Matemática

Ciências da Natureza

Matemática 90+90 90+90+45 4,5

Ciências da Natureza 90+45 90+45

3

Educação Física Educação Física 90+45 90+45 3

Educação Artística e

Tecnológica

Educação Musical 90 90

6 Ed. Visual e

Tecnológica 90+90 90+90

Área de Projecto 90 90

5.5 Estudo Acompanhado 90+45 90

Formação Cívica 45 45

TOTAL 17 17 34

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QuadrQuadrQuadrQuadro 4 o 4 o 4 o 4 –––– ESTRUTURA CURRICULAR 3º CICLOESTRUTURA CURRICULAR 3º CICLOESTRUTURA CURRICULAR 3º CICLOESTRUTURA CURRICULAR 3º CICLO

• Os alunos desenvolvem projectos definidos no Projecto Curricular de Turma, utilizando obrigatoriamente

as TIC.

Áreas CurricularesÁreas CurricularesÁreas CurricularesÁreas Curriculares DisciplinasDisciplinasDisciplinasDisciplinas Horário SemanalHorário SemanalHorário SemanalHorário Semanal TotalTotalTotalTotal

CicloCicloCicloCiclo 7ºano7ºano7ºano7ºano 8ºano8ºano8ºano8ºano 9ºano9ºano9ºano9ºano

Língua Portuguesa Língua Portuguesa 90+90 90+90 90+90 6,56,56,56,5

Línguas Estrangeiras Inglês 90+45 90+45 90+45

8888 Francês/Espanhol 90+45 90 90

Ciências Sociais e

Humanas

Educação Moral e Religiosa

Católica 45 45 45

8,58,58,58,5 História 90 90+45 90

Geografia 90 90 90+45

Matemática Matemática 90+90+45 90+90 90+90 6,56,56,56,5

Ciências Físico Naturais Ciências Naturais 90 90 90+45

6,56,56,56,5 Ciências Físico – Químicas 90 90 90

Educação Física Educação Física 90+45 90+45 90+45 4.54.54.54.5

Educação Artística e

Tecnológica

Educação Visual 90 90 90+45

5.55.55.55.5

Educação Tecnológica 90 90

Tecnologias da Informação e Comunicação - - 90 1111

Estudo Acompanhado Estudo Acompanhado 90 90 90

7777 Área de Projecto Área de Projecto 90 90* 45

Formação Cívica Formação Cívica 45 45 45

TotalTotalTotalTotal 18181818 18181818 18181818 54545454

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2.2.... EEEEspecificaçõespecificaçõespecificaçõespecificações sobre o desdobramento de aulas e seu regime de funcionamentos sobre o desdobramento de aulas e seu regime de funcionamentos sobre o desdobramento de aulas e seu regime de funcionamentos sobre o desdobramento de aulas e seu regime de funcionamento

2.2.1 Desdobramento de aulas na área das Ciências Físico Naturais (2º e 3º CEB)

Na sequência do disposto no Anexo1 do Despacho n.º 14026/2007 de 3 de Julho, quando o número de alunos

por turma for superior a 15 proceder-se-á ao desdobramento da turma nas disciplinas da área de Ciências Físicas e

Naturais – Ciências da Natureza, Ciências Naturais e Físico – Química – no tempo correspondente a um bloco de

noventa minutos, de modo a permitir a realização de trabalho experimental.

2.3. Educação Especial

Para os alunos com NEE de carácter permanente, a matriz curricular tem como referência o ensino regular e será

desenvolvida de acordo com as características dos mesmos. Esta matriz deverá ser adaptada à realidade dos alunos,

com maior aproximação possível para o acompanhamento das aulas do currículo regular ( considerando os

conteúdos programáticos), dos colegas da escola e da turma, diferenciando apenas, para adaptar o currículo e os

programas às capacidades, níveis de desenvolvimento e ritmo de aprendizagem dos alunos.

Tendo como pressuposto o principio fundamental da Educação Inclusiva, cabe aos elementos do Núcleo da

Educação Especial em parceria com os Educadores, Professores Titulares de Turma no 1º ciclo e Conselhos de

Turma , após análise dos relatórios médicos e/ou dos Serviços de Psicologia, delinear os respectivos Programas

Educativos Individuais (PEI), de acordo com as seguintes medidas educativas:

- Apoio pedagógico acrescido;

- Adequações curriculares individuais;

- Adequações no processo de avaliação;

- Currículos escolares próprios

- Currículos específicos individuais (C. Alternativos) e respectivos Planos de Transição para a Vida Activa.

Assim, deve a equipa que trabalha com cada aluno (docentes da sala/turma, docentes da Educação Especial,

técnicos e pais), atender a:

- potencialidades do aluno;

- expectativas das famílias;

- resultados de avaliações ou reavaliações recentes;

- condições em que o aluno pode ser sujeito a testes ou provas de exames.

E ter como finalidade, ajudar o aluno a:

- alcançar as metas/objectivos anuais;

- envolver-se e a progredir;

- Participar nas actividades de sala de aula e nas actividades extra-curriculares.

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2.4. Centro Novas Oportunidades2.4. Centro Novas Oportunidades2.4. Centro Novas Oportunidades2.4. Centro Novas Oportunidades

O Centro Novas Oportunidades, projecto do Agrupamento, tem por objectivo último constituir-se como “porta de

entrada” para adultos e facilitar a criação de respostas às suas diferentes necessidades. Assim, apresenta-se como

uma mais valia para a comunidade local alargada.

O CNO engloba diferentes eixos de intervenção:

- acolhimento

- encaminhamento para processos de reconhecimento, validação e certificação de competências (RVCC) ou para

processos formativos;

- processo de RVCC

- tutória

Baseia-se no Sistema Nacional de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências. Este processo tem

por base as experiências de vida de cada adulto, reconhecendo e validando os saberes e as competências à luz de um

Referencial de Competências-Chave de Educação e Formação de Adultos – Nível Básico ou Nível Secundário,

conferindo ao adulto validações e/ou certificação de nível básico ou de nível secundário, respectivamente.

Se, após a conclusão do balanço de competências, um candidato não evidenciar todas as competências necessárias à

certificação, de acordo com o Referencial de Competências Chave de Educação e Formação de Adultos, relativo ao

nível de qualificação que pretende obter, será encaminhado para percursos formativos (EFA) ou para sessões de

formação complementar.

3.3.3.3. COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS GERAIS DOS CICLOSDOS CICLOSDOS CICLOSDOS CICLOS

As competências gerais e essenciais correspondem ao perfil pretendido do aluno à saída do Ensino Básico e

encontram-se definidas no Currículo Nacional do Ensino Básico, Competências Essenciais, Ministério da

Educação, Departamento da Educação Básica pp.15 a 26, Editorial do Ministério da Educação, Lisboa. Estas

devem ser tomadas como ponto de partida, referência para a organização de situações e experiencias de

aprendizagem.

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4.4.4.4. RELAÇÃO ENTRE AS COMRELAÇÃO ENTRE AS COMRELAÇÃO ENTRE AS COMRELAÇÃO ENTRE AS COMPETÊNCIPETÊNCIPETÊNCIPETÊNCIAS GERAIS E CONTEÚDOAS GERAIS E CONTEÚDOAS GERAIS E CONTEÚDOAS GERAIS E CONTEÚDOS DAS ÁREAS CURRICULS DAS ÁREAS CURRICULS DAS ÁREAS CURRICULS DAS ÁREAS CURRICULARESARESARESARES

Encontram-se em anexo em dossier de departamento

5.5.5.5. ARTICULAÇÃO E SEQUENARTICULAÇÃO E SEQUENARTICULAÇÃO E SEQUENARTICULAÇÃO E SEQUENCIALIZAÇÃO DOS CONTECIALIZAÇÃO DOS CONTECIALIZAÇÃO DOS CONTECIALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS ÚDOS ÚDOS ÚDOS

Encontram-se em anexo em dossier de departamento

6666---- ESTRATÉGIAS E CRITÉRESTRATÉGIAS E CRITÉRESTRATÉGIAS E CRITÉRESTRATÉGIAS E CRITÉRIOS METODOLÓGICOSIOS METODOLÓGICOSIOS METODOLÓGICOSIOS METODOLÓGICOS

6.1. APOIOS ÀS ACTIV6.1. APOIOS ÀS ACTIV6.1. APOIOS ÀS ACTIV6.1. APOIOS ÀS ACTIVIDAIDAIDAIDADES ESCOLARESDES ESCOLARESDES ESCOLARESDES ESCOLARES

6.1.1 APOIO AO ESTUDO

Integrado nas actividades de enriquecimento curricular do 1º ciclo, destina-se à realização de trabalhos de

casa e de consolidação das aprendizagens, permitindo aos alunos o acesso a recursos escolares e educativos nas

escolas como livros, computadores e outros instrumentos de ensino, bem como do apoio e acompanhamento dos

professores do agrupamento.

6.1.2. APOIO EDUCATIVO

Constitui uma medida pedagógica de inclusão escolar destinada a alunos com necessidades educativas

especiais de carácter permanente nos termos no definido no Despacho conjunto nº891/99 de 19 de Outubro

(Intervenção Precoce) e Decreto-lei nº3/2008 de 7 de Janeiro.

6.1.3. APOIO INTEGRADO

Destina-se a todos os alunos da turma, numa perspectiva de diferenciação de ensino, visando a melhoria

das aprendizagens e o desenvolvimento da autonomia. Dever-se-á considerar a diferenciação das estratégias de

ensino e aprendizagem, com base nas características e diferenças inter e intra – individuais, podendo resultar em

grupos de nível, e ainda a diferenciação de estratégias com base nos estilos de aprendizagem.

6.1.4. APOIO A PLANOS DE RECUPERAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E DE ACOMPANHAMENTO

Nos casos em que, comprovadamente, não seja suficiente o apoio em sala de aula devido às dificuldades

dos alunos quer ao nível dos conhecimentos quer ao nível do comportamento global da turma, podem os mesmos, sob

proposta do Conselho de Turma, ter apoio individual ou em pequeno grupo em horário, a definir de acordo com os

recursos disponíveis, preferencialmente, no Conselho de Turma. Os PCT devem também incluir medidas de

acompanhamento para alunos que revelem capacidades excepcionais de aprendizagem.

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Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 12

A metodologia geral a por em prática deve privilegiar estratégias de individualização do ensino, que lhes

facilite o acesso a recursos adicionais de informação que suscitem o interesse pela realização da investigação

suplementar, se lhe dê oportunidade de partilhar com os colegas os seus interesses e competências e se lhes

proporcionem estímulos e oportunidades para a expressão da sua originalidade e criatividade.

Identificados os alunos reveladores de capacidades excepcionais e estabilizado o respectivo diagnóstico,

deve ser escolhida a modalidade de apoio – a pedagogia diferenciada, o programa de tutória ou as actividades de

enriquecimento curricular – que o Conselho de Turma considerar mais adequada às características dos alunos.

6.1.5. PROGRAMA DE TUTORIA

Podem ser utilizados em situações de dificuldades de aprendizagem devidamente identificadas em sede de

PCT e que podem surgir por factores de falta de motivação, dificuldades de relacionamento e de integração. O

objectivo dos programas de tutória é ajudar os alunos a superar este tipo de problemas, procurando despertar neles

atitudes positivas em relação à escola, aos professores e aos colegas, bem como definir os contornos para um

projecto escolar e de vida estimulante.

6.1.6. REFORÇOS DE APRENDIZAGEM

Nos 2º e 3º ciclo este apoio é prestado para além do horário lectivo semanal dos alunos, em situações de

reforço de aprendizagem, não podendo exceder, no máximo, o equivalente a 90 minutos semanais em cada

disciplina.

Foram aprovados os reforços de aprendizagem nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática para o

2º e 3º Ciclos.

6.2 ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR APROVADAS

6.2.1. ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO SÓCIO EDUCATIVO (PRÉ – ESCOLAR)

As Actividades de Animação Sócio Educativa são reguladas pelo Despacho nº14460/2008 de 26 de Maio

e seguem as grandes metas do Projecto Educativo do Agrupamento. Estas actEstas actEstas actEstas actividades carecem da planificação e ividades carecem da planificação e ividades carecem da planificação e ividades carecem da planificação e

supervisão pedagógica da educadora de cada jardimsupervisão pedagógica da educadora de cada jardimsupervisão pedagógica da educadora de cada jardimsupervisão pedagógica da educadora de cada jardim.

6.2.2. ACTIVIDADE DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO

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Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 13

As Actividades de Enriquecimento Curricular são reguladas pelo Despacho nº14460/2008. A autarquia é a

entidade promotora destas actividades em parceria com o Agrupamento de Escolas de Elvas, inclui Língua Inglesa

(1º ao 4º ano), Ensino da Música, Actividade Física e Desportiva e Apoio ao Estudo regidos pelo professor titular

da turma. Na eventualidade de não se conseguir profissionais devidamente habilitados para leccionarem estas

áreas, as mesmas serão substituídas por outras, consideradas prioritárias na formação dos alunos e dentro das

grandes orientações do Projecto Educativo do Agrupamento Vertical de Escolas Nº 2 de Elvas.

Cabe ao professor titular a supervisão destas actividades, cujo plano é elaborado pelo Conselho de Cabe ao professor titular a supervisão destas actividades, cujo plano é elaborado pelo Conselho de Cabe ao professor titular a supervisão destas actividades, cujo plano é elaborado pelo Conselho de Cabe ao professor titular a supervisão destas actividades, cujo plano é elaborado pelo Conselho de

DocentesDocentesDocentesDocentes

6.2.3. ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR AO 2º E 3 CICLO

Nos 2º e 3º Ciclo são vários os projectos que se encontram-se em funcionamento:

- Desporto Escolar. - actividades de enriquecimento curricular. Salas de Estudo Especificas de Língua

Portuguesa e Matemática para as turmas de 9º ano de Escolar

- Net Leituras

- Clube de Ciências

- Clube da Oficina Musical

- Clube de Jornalismo

- Projecto Educação para a Saúde

- Clube de Artes e Ofícios

- Clube de Leitura

- Entre Palavras

DESPORTO ESCOLARDESPORTO ESCOLARDESPORTO ESCOLARDESPORTO ESCOLAR - Pretende-se, através da prática de várias modalidades, dinamizar desportivamente

a escola e preparar a participação da mesma nos Jogos Desportivos Escolares, através de três grupos equipa de,

basquetebol, futsal e danças urbanas. Este projecto visa contribuir para o combate ao insucesso e abandono

escolar e promover a inclusão, a aquisição de hábitos de vida saudável e a formação integral dos jovens em

idade escolar. Pretende ainda a participação em actividades competitivas e desenvolver a sociabilidade e o

espírito desportivo.

ENTRE PALAVRASENTRE PALAVRASENTRE PALAVRASENTRE PALAVRAS o objectivo deste projecto visa, recorrendo ao jornal e aos temas da actualidade, ajudar

a formar leitores mais exigentes, melhorando a sua aptidão para lerem o mundo em que vivem, aprofundarem os

seus conhecimentos e debaterem em grupo a melhor forma de chegarem a soluções mais eficazes.

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[PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO] 2009/2013

Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 14

PLANO PLANO PLANO PLANO NACIONAL DE LEITURANACIONAL DE LEITURANACIONAL DE LEITURANACIONAL DE LEITURA

O PNL visa dotar o Agrupamento de recursos e actividades que permitirão melhorar os níveis de literacia dos

alunos, nos Jardins de Infância e na transversalidade dos três ciclos de estudo que lhe seguem.

A leitura é uma competência básica que todos os indivíduos devem adquirir para poderem aprender, trabalhar e

realizar-se no mundo no mundo actual e é determinante no desenvolvimento cognitivo, na formação do juízo

crítico, no acesso à informação, na expressão e no enriquecimento cultural.

Seguindo as sugestões de leitura orientada, leitura autónoma e leitura para informação e estudo do PNL,

adequadas a cada nível etário, e pondo em prática as suas propostas de actividades para além de outras da

iniciativa do Agrupamento, pretende-se alcançar nos nossos alunos níveis de leitura em que estes se sintam

plenamente aptos a lidar com a escrita, em qualquer circunstância.

Nos Jardins de Infância e no 1º ciclo, o programa de incentivo à leitura e à escrita conta com a inserção nas aulas

de um tempo para actividades em torno dos livros, jornais, revistas e de outros recursos existentes na BE. Prevê-se

também desenvolver iniciativas de carácter lúdico, na sala de aula ou na BE, e a participar em diversos concursos

de leitura. Quanto ao 2º e 3º ciclos de ensino básico, numa interligação entre a biblioteca escolar e a disciplina de

Língua Portuguesa, e ainda com a colaboração de outras disciplinas, nomeadamente Estudo Acompanhado e Área

Projecto, são seleccionadas obras de leitura orientada, planificadas e realizadas diversas actividades de incentivo à

leitura e à escrita, com base nos interesses e nas necessidades dos alunos das diferentes turmas, de acordo com os

PCTs.

---- JORNAL O AQUEDUTOJORNAL O AQUEDUTOJORNAL O AQUEDUTOJORNAL O AQUEDUTO

O projecto “ Jornal Escolar Aqueduto” encontra-se inserido no Plano anual de Actividades para o ano lectivo

2008/2009 e é transversal a todos o projectos existentes, já que está receptivo à participação de trabalhos de toda a

comunidade educativa. Através deste projecto pretende-se constituir um grupo de alunos motivados para

assumirem grande parte das responsabilidades na realização de cada edição do jornal.

Este projecto tem como principais objectivos:

- Potenciar uma educação assente nos princípios democráticos, na justiça, na equidade e no diálogo com que os que

pensam e agem segundo outros princípios, valores, opções e referências culturais;

- Proporcionar uma educação para a liberdade fundada na responsabilidade;

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[PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO] 2009/2013

Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 15

- Estimular a leitura, os recursos e serviços da biblioteca escolar junto da comunidade escolar e fora dela;

- Proporcionar oportunidades de utilização e produção de informação que possibilitem a aquisição de conhecimentos, a compreensão, o desenvolvimento da imaginação e o lazer;

- Providenciar acesso aos recursos locais, regionais, nacionais e globais e às oportunidades que confrontem os alunos com ideias, experiências e opiniões diversificadas;

- Alargar a compreensão sobre o mundo da comunicação e da informação;

- proporcionar a interdisciplinaridade de conhecimentos de perspectivas e de valores;

- desenvolver a capacidade de trabalhar em equipa e desenvolver as capacidades comunicacionais;

- promover a produção escrita;

- realizar aprendizagens especificas teóricas e práticas na produção de um Jornal;

- divulgar as actividades ocorridas na Escola

- promover a utilização das TIC

CLUBE DE ARTES E OFICIOSCLUBE DE ARTES E OFICIOSCLUBE DE ARTES E OFICIOSCLUBE DE ARTES E OFICIOS

O projecto “ Clube de Artes e Ofícios é desenvolvido por professores de EVT, na área da encadernação, restauro de livros, recorte em papel, execução de trabalhos decorativos e exposições. Está aberto a toda a comunidade escolar.

Este clube tem como objectivos não só contribuir para a concretização do Projecto Educativo assim como:

- contribuir para tornar a escola mais atractiva, proporcionando uma saudável e criativa ocupação dos tempos livres;

- desenvolver as relações escola-meio;

- estimular a criatividade, a sensibilidade estética, artística e cultural;

- desenvolver capacidades de comunicação e expressão;

- promover a divulgação e recuperação de práticas artesanais em vias de extinção;

- saber/fazer explorando meios e técnicas;

- desenvolver atitudes de paciência, persistência, respeito pela cultura local e hábitos de higiene.

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[PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO] 2009/2013

Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 16

OFICINA MUSICALOFICINA MUSICALOFICINA MUSICALOFICINA MUSICAL

Este projecto que consta da apresentação de um Musical “ Um Natal com a magia da Disney” no Cine Teatro de

Elvas, um concurso de Flautas de Bisel, a gravação e apresentação de um trabalho discográfico, o espectáculo

“Bravo, Bravíssimo”.

Com a realização destes trabalhos pretende-se desenvolver processos de criação musical, utilizando as TIC;

recuperar alunos sem aproveitamento; desenvolver o protagonismo dos alunos; promover e divulgar na sociedade os

trabalhos dos alunos.

PEQUENOS ESCRITORESPEQUENOS ESCRITORESPEQUENOS ESCRITORESPEQUENOS ESCRITORES

Projecto que envolve alunos do 6º ano de escolaridade, professores, pais e encarregados de educação.

Os seus principais objectivos são:

- projectar identificações

- desenvolver o protagonismo dos alunos

- favorecer a afirmação da subjectividade do leitor-escritor;

- desenvolver a competência escrita;

-proporcionar aos alunos situações de aprendizagem e / ou complemento das suas aprendizagens curriculares;

- promover a interacção das actividades lectivas e não lectivas;

- contribuir para a plena formação da personalidade dos alunos e para a construção de valores de cidadania.

CLUBE DE INGLÊS “CLUBE DE INGLÊS “CLUBE DE INGLÊS “CLUBE DE INGLÊS “ENGLISHENGLISHENGLISHENGLISH 4 ALL”4 ALL”4 ALL”4 ALL”

Este clube propõe-se desenvolver diversas actividades que envolvam toda a comunidade escolar de modo a

incentivar nos alunos o gosto pela aprendizagem do Inglês; criar condições que permitam o alargamento de

conhecimentos sobre a cultura e tradição de países de expressão inglesa; estimular a civilidade no relacionamento

interpessoal; desenvolver a auto-confiança na realização de tarefas resolvendo por si próprios; incentivar o assumir

de responsabilidades em projectos e actividades.

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Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 17

6.2.2. EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

A poluição ambiental aumentou em algumas partes do mundo. Simultaneamente, enfrentamos antigos

problemas de saúde pública como problemas habitacionais, condições precárias de higiene e emergem problemas

associados à adopção de estilos de vida pouco saudáveis. A sobrealimentação e os acidentes rodoviários são

responsáveis por milhares de mortos nos países desenvolvidos, pelo surgimento de grande número de deficientes e

por gastos de milhões de euros em reabilitações e baixas laborais. O flagelo das toxicodependências e das doenças

infecto-contagiosas a ela associadas, contribuem para a marginalização e desprezo de importantes faixas da

população, sobretudo dos mais pobres, arredados dos serviços básicos de saúde.

Tudo isso compromete o desenvolvimento sustentável. Colocar as pessoas, a sua saúde na senda do

desenvolvimento sustentável é uma das prioridades de futuro das organizações de saúde governamentais e não

governamentais, internacionais e nacionais, cujo compromisso é tornar a vida melhor para as centenas de milhões

de pessoas de todo o mundo.

A promoção da saúde em meio escolar é prioritária na prossecução desses objectivos.

De acordo com um Despacho interno de 27 de Setembro de 2006 do Secretário de Estado, as temáticas

abordadas na Educação para Saúde devem incidir particularmente sobre a alimentação e actividade física,

consumo de substâncias psico – activas, sexualidade, infecções sexualmente transmissíveis (designadamente VIH -

Sida) e violência em meio escolar.

PLANO NACIONAL PARA A MATEMÁTICPLANO NACIONAL PARA A MATEMÁTICPLANO NACIONAL PARA A MATEMÁTICPLANO NACIONAL PARA A MATEMÁTICAAAA

Este plano tem como principal objectivo melhorar o ensino das Matemática sendo constituído por seis acções:

-Programa da Matemática: equipas de sucesso

-Promover a formação contínua em Matemática para professores de todos os ciclos de ensino

-Novas condições de formação inicial de professores e de acesso à docência

-Proceder ao reajustamento e às especificações programáticas para a matemática em todo o Ensino Básico

-Criar um banco de recursos educativos para a Matemática

-Proceder à avaliação dos manuais escolares de Matemática para o Ensino Básico.

O Plano de Acção da escola sede incide na análise dos resultados, na reflexão das práticas pedagógicas, discussão

de actividades relacionadas com a didáctica da Matemática numa perspectiva de articulação entre ciclos.

Além disso foram desenvolvidos esforços no apetrechamento de equipamentos, material didáctico e software

educativo no sentido de tornar a disciplina mais apelativa procurando afectar uma sala mais especifica para

leccionação da disciplina e na colaboração com o Centro de recursos.

Os docentes estão envolvidos no programa de formação contínua especializada no âmbito da Matemática.

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[PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO] 2009/2013

Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 18

7.7.7.7. RECURSOS CURRICULARERECURSOS CURRICULARERECURSOS CURRICULARERECURSOS CURRICULARES ESPECÍFICOS E DIDÁS ESPECÍFICOS E DIDÁS ESPECÍFICOS E DIDÁS ESPECÍFICOS E DIDÁCTICOSCTICOSCTICOSCTICOS

7.2. ORIENTAÇÕES PARA AS ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES, TECNOLOGIAS

DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

7.2.1. ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES.

As Áreas Curriculares não Disciplinares regem-se pelo disposto no artigo 5º do capítulo 2 do Decreto-lei n.º6 de

2001 de 18 de Janeiro.

São áreas de integração curricular que proporcionam um conjunto de metodologias e experiências pedagógicas

conducentes à aquisição transversal e globalizante das competências gerais definidas por ciclo.

Nesta escola são concebidas no âmbito da construção dos Projectos Curriculares de Turma no que concerne ao

planeamento, implementação e avaliação das actividades.

Como decorre do n.º 4 do referido Decreto-Lei, todas as etapas para a concretização das actividades a

desenvolver nas áreas curriculares não disciplinares são da inteira responsabilidade dos conselhos de turma.

A coordenação do trabalho dos conselhos de turma no que se refere a estas áreas cabe aos professores aos quais

foram atribuídos esses tempos lectivos.

Da participação das diferentes disciplinas nas Áreas Curriculares não Disciplinares (ACND) decorre que a

avaliação das segundas se repercuta quantitativamente na avaliação das primeiras. A definição dos conteúdos

relevantes a integrar nas actividades das Áreas Curriculares não Disciplinares, cabe aos departamentos

curriculares. Estes órgãos elaboraram o elenco dos conteúdos que julgam poder integrar as valências próprias de

cada uma das Áreas Curriculares não Disciplinares, tendo em conta as metas que constam neste projecto. Estes

conteúdos são assinalados no documento da planificação anual e de médio prazo e representam a aportação com

que cada professor contribui para o trabalho do Conselho de Turma. A construção do Projecto Curricular de Turma

(PCT) integra estas participações de acordo com as necessidades dos alunos, numa perspectiva transversal,

potencializando o trabalho cooperativo dos professores e a aquisição das competências gerais pelos alunos.

A área de Estudo Acompanhado (EA) é planeada em PCT de acordo com o domínio de aquisição diagnosticado

nos alunos no que concerne a competências de métodos de estudo. Este diagnóstico serve de esqueleto ao

planeamento anual das aulas de EA e às decisões sobre o rumo metodológico a dar aos conteúdos que vêm das

diferentes disciplinas. O tempo atribuído a Estudo Acompanhado deve ser utilizado parcialmente pelo

Agrupamento de Escolas de Elvas para apoio em projectos em curso o desenvolvimento do Plano da Matemática,

concretização de actividades de no âmbito dos planos de recuperação, desenvolvimento e acompanhamento dos

alunos, acções conducentes à abordagem transversal da Língua Portuguesa, bem como ao apoio de programas e

projectos a que o Agrupamento se candidatou. Esta área curricular não disciplinar deve integrar entre outras

modalidades o desenvolvimento de Planos Individuais de Trabalho e estratégias de pedagogia diferenciada,

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Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 19

programas de tutória para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento ao aluno (incluindo a

constituição de grupos de trabalho heterogéneos de modo a que alguns alunos possam efectuar tutória em relação

aos colegas com mais dificuldades) e/ou actividades de compensação e de recuperação.

A área de Formação Cívica (FC) é planeada também em PCT e integra os conteúdos que, vindos dos currículos

das diferentes disciplinas se proporcionem ao desenvolvimento de competências de cidadania e participação cívica.

Os métodos de trabalho aplicados a estes conteúdos serão escolhidos em função das necessidades da turma e

competências a desenvolver. Algumas actividades poderão parcialmente estar integradas nos projectos a que o

Agrupamento de Escolas de Elvas se candidatou. Nesta área, no 5º ano de escolaridade, devem ser destinados 5

blocos de noventa minutos destinados a trabalhar a temática Cidadania e Segurança ao longo do ano lectivo.

A Área de Projecto (AP) actua na realidade da escola a partir de conteúdos relacionados com as disciplinas do

ano a que se reporta o PCT e é a área privilegiada para as acções no âmbito dos diversos projectos a que a escola

aderiu e no 8º ano para a utilização obrigatória das TIC em situações concretas de trabalho. O desenvolvimento

mais teórico dos conteúdos deve decorrer noutras áreas curriculares de forma coordenada com o calendário de

actividades de AP, reservando-se preferencialmente para esta área as actividades direccionadas para a

identificação e resolução de casos problema em trabalho de equipa, seguindo a metodologia de trabalho de projecto,

de forma a permitir o desenvolvimento da autonomia dos alunos. Em ACND é primordial o trabalho cooperativo

dos professores na implementação e avaliação das actividades sumariadas e a atenção dada às metas do Projecto

Curricular de Escola, desenvolvido no âmbito das equipas pedagógicas que asseguram o acompanhamento das

turmas ao longo do ciclo de ensino (ponto 9 do Despacho Normativo 13 599/2006).

7.1.2.TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

As Tecnologias de Informação e Comunicação regem-se pelo disposto artigo 5º do capítulo 2 do Decreto-lei

n.º6 de 2001 de 18 de Janeiro, pelo que constituem uma formação transdisciplinar de carácter instrumental. No

Projecto Curricular de Turma são definidas as formas como a diversas áreas curriculares contribuem para o

desenvolvimento no aluno das competências básicas de Tecnologias de Informação e Comunicação definidas no

artigo 3º do Decreto – Lei nº140/2001 de 24 de Abril. Assim, o quadro de referência para o exame prático

conducente à obtenção do diploma de competências básicas de Tecnologias de Informação e Comunicação foi usado

nesta escola como matriz de planeamento das actividades transversais a desenvolver.

Seguindo as orientações do Despacho da Secretaria de Estado da Educação de 27 de Junho de 2007, as

TIC são introduzidas no 8º ano de escolaridade, na Área Curricular não disciplinar de Área de Projecto (AP). “OsOsOsOs

alunos desenvolverão projectos definidos no Projecto Curricular de Turma, utilizando obrigatoriamente as TIC em alunos desenvolverão projectos definidos no Projecto Curricular de Turma, utilizando obrigatoriamente as TIC em alunos desenvolverão projectos definidos no Projecto Curricular de Turma, utilizando obrigatoriamente as TIC em alunos desenvolverão projectos definidos no Projecto Curricular de Turma, utilizando obrigatoriamente as TIC em

situações concretas de trabalho escolar, com recurso prático às ferramentas informáticas”situações concretas de trabalho escolar, com recurso prático às ferramentas informáticas”situações concretas de trabalho escolar, com recurso prático às ferramentas informáticas”situações concretas de trabalho escolar, com recurso prático às ferramentas informáticas”. A avaliação do trabalho

dos alunos enquadra-se no âmbito do Despacho Normativo n.º 1 de 5 de Janeiro no que às Áreas Curriculares não

Disciplinares (ACND) diz respeito.

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Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 20

8.8.8.8. AVALIAÇÃOAVALIAÇÃOAVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

“A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do Ensino Básico”“A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do Ensino Básico”“A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do Ensino Básico”“A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do Ensino Básico” (Despacho (Despacho (Despacho (Despacho –––– normativo normativo normativo normativo

n.º1/2005.n.º1/2005.n.º1/2005.n.º1/2005.

8.2. ÁREAS DISCIPLINARES E ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

Os critérios de Avaliação para as áreas curriculares disciplinares foram definidos em Departamento

Curricular/Conselho de Docentes/Conselho de Directores de Turma e aferidos no Conselho Pedagógico constituindo

referenciais comuns na Escola tendo em conta as competências específicas de cada disciplina ou área curricular.

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO APROVADOS EM CONSELHO PEDAGÓGICOCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO APROVADOS EM CONSELHO PEDAGÓGICOCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO APROVADOS EM CONSELHO PEDAGÓGICOCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO APROVADOS EM CONSELHO PEDAGÓGICO

1. A avaliação sumativa resulta de uma recolha sistemática de informações que uma vez analisadas, apoiam

a tomada de decisões adequadas á promoção da qualidade das aprendizagens.

2. O processo educativo deve sustentar o sucesso de todos os alunos, tendo em conta as suas necessidades

educativas.

3. A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências gerais ( perfil de competências) e específicas de

cada disciplina, assim como as competências transversais (Métodos de trabalho e de estudo; tratamento de

informação; Comunicação; estratégias cognitivas e relacionamento interpessoal e de grupo), e:

3.1. Deverá existir coerência entre os processos de avaliação e o desenvolvimento das compe-

tências pretendidas.

3.2. Valorizar os registos de auto-avaliação dos alunos.

3.3. Valorizar a evolução da cada aluno no conjunto das aprendizagens e competências.

3.4. Respeitar os critérios de avaliação específicos definidos nos diferentes departamentos e aprovados pelo

Conselho Pedagógico, bem como os critérios gerais definidos pelo mesmo órgão.

3.5. Garantir a natureza globalizante da avaliação sumativa, tendo em conta também as áreas curriculares

não disciplinares.

4. A avaliação das áreas curriculares utiliza elementos provenientes das diversas disciplinas

5. .A classificação a atribuir no final de cada período se traduz numa escala quantitativa de 1 a 5 para o 2º e

3º ciclos do ensino Básico.

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Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 21

. O nível a atribuir é o resultado de uma avaliação globalizante e ponderada dos conhecimentos,

capacidades, competências e atitudes e não apenas dos resultados dos testes.

. Têm que ser criados planos individuais para situações especiais e avaliar os alunos segundo os planos

pré-definidos

A avaliação, tal como todo o processo de ensino aprendizagem, deverá ser diversificada, isto é, ter por base

diferentes instrumentos de avaliação:

CONHECIMENTOSCONHECIMENTOSCONHECIMENTOSCONHECIMENTOS COMPETÊNCIAS E ATITUDESCOMPETÊNCIAS E ATITUDESCOMPETÊNCIAS E ATITUDESCOMPETÊNCIAS E ATITUDES

Trabalho de grupo Registo de observação numa escala de frequência

Comunicações individuais Registo de incidentes críticos

Fichas de trabalho (individuais, pares, grupos) Auto-avaliação

Participação oral

Trabalhos de casa

Testes

Auto-avaliação

CritérCritérCritérCritérios de Avaliação a implementar:ios de Avaliação a implementar:ios de Avaliação a implementar:ios de Avaliação a implementar:

8.3. ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

No 1º, 2º e 3º Ciclo a avaliação sumativa das Áreas Curriculares Não Disciplinares traduz-se sempre de

forma qualitativa, contando para efeitos de retenção/progressão Área de Projecto no 2º e 3º Ciclo.

Nas áreas curriculares não disciplinarescurriculares não disciplinarescurriculares não disciplinarescurriculares não disciplinares, a avaliação é da competência de todo o Conselho de Turma e consiste na

atribuição da menção de Não Satisfaz, Satisfaz ou Satisfaz Bem, de acordo com a legislação NNNNestasestasestasestas ÁreaÁreaÁreaÁreas s s s a a a a

avaliação utilizaavaliação utilizaavaliação utilizaavaliação utiliza elementos provenientes de diversas disciplinas e áreas curriculareselementos provenientes de diversas disciplinas e áreas curriculareselementos provenientes de diversas disciplinas e áreas curriculareselementos provenientes de diversas disciplinas e áreas curriculares. Desta forma os resultados dos

trabalhos dos alunos são considerados quer no cômputo da avaliação da área em que foram elaborados quer na

avaliação das disciplinas que integram os trabalhos de natureza globalizante.

Áreas Curriculares discplinaresÁreas Curriculares discplinaresÁreas Curriculares discplinaresÁreas Curriculares discplinares

Nas áreas curriculares disciplinares a classificação de cada disciplina é obtida por:

Domínios Peso relativo

Capacidades e conhecimentos 40%

Atitudes e valores 60%

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Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 22

Dados obtidos por correcDados obtidos por correcDados obtidos por correcDados obtidos por correcção de registos elaborados pelo aluno (60%): ção de registos elaborados pelo aluno (60%): ção de registos elaborados pelo aluno (60%): ção de registos elaborados pelo aluno (60%):

Nesta parcela o professor, em coordenação com o Conselho de Turma, tomará decisões sobre a distribuição

deste montante pelas tarefas que propuser ao aluno. O Projecto Curricular de Turma deve expressar esta

quantificação da avaliação específica para a turma. O peso relativo de cada uma dessas tarefas reflectirá,

necessariamente, o seguinte:

O carácter globalizante ou parcelar de cada trabalho de entre os que foram propostos. Assim um teste

global ou um projecto de síntese de várias unidades programáticas, serão afectados de um peso maior do que um

mini teste relativo a algumas aulas ou um breve projecto de produção de um postal ilustrado.

O tempo que os alunos despenderam na realização da tarefa. Um trabalho de estudo acompanhado que

exija a consulta de numerosas fontes receberá maior peso do que outro de respostas breves a uma ficha de revisão.

Obviamente que é de todo aconselhável que um trabalho que se estenda no tempo seja também uma tarefa que vise

um espectro largo de competências a desenvolver pelo aluno.

Tecnologias de Informação e ComunicaçãoTecnologias de Informação e ComunicaçãoTecnologias de Informação e ComunicaçãoTecnologias de Informação e Comunicação

Na fase de avaliação diagnostica integrada na construção do Projecto Curricular de Turma faz-se uma

caracterização do domínio das competências básicas de Tecnologias de Informação e Comunicação, tal como está

definido no artigo 5º do capítulo 2 do Decreto-lei n.º6 de 2001 de 18 de Janeiro. Os professores que planeiam o

desenvolvimento das TIC no contexto das experiências de aprendizagem são responsáveis pela avaliação.

Avaliação Sumativa InternaAvaliação Sumativa InternaAvaliação Sumativa InternaAvaliação Sumativa Interna

De acordo com o Decreto-lei n.º6/2001, Despacho Normativo n.º1/2005 e Decreto-lei n.º 209/2002

efectua-se no final de cada período e traduz num juízo globalizante sobre o desenvolvimento de conhecimentos,

competências e atitudes dos alunos. A avaliação do 1º ciclo realiza-se no final de cada período, de forma

qualitativa e descritiva. A avaliação nos 2º e 3º ciclos expressa-se nas várias disciplinas, numa escala de 1 a 5 e nas

áreas curriculares não disciplinares (Área de projecto/Estudo Acompanhado/ Formação Cívica) numa menção

qualitativa: Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem. No ensino – pré-escolar, é elaborada uma grelha de avaliação

que contempla as áreas de desenvolvimento do aluno no final de cada período.

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Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 23

NomenclaNomenclaNomenclaNomenclatura na Avaliação de Testes e Trabalhos de Alunos:tura na Avaliação de Testes e Trabalhos de Alunos:tura na Avaliação de Testes e Trabalhos de Alunos:tura na Avaliação de Testes e Trabalhos de Alunos:

Entre 0 e 19 pontos Entre 0 e 19 pontos Entre 0 e 19 pontos Entre 0 e 19 pontos –––– FracoFracoFracoFraco

Entre 20 e 49 pontos Entre 20 e 49 pontos Entre 20 e 49 pontos Entre 20 e 49 pontos –––– Não SatisfazNão SatisfazNão SatisfazNão Satisfaz

Entre 50 e 69 pontos Entre 50 e 69 pontos Entre 50 e 69 pontos Entre 50 e 69 pontos –––– SatisfazSatisfazSatisfazSatisfaz

Entre 70 e 89 pontos Entre 70 e 89 pontos Entre 70 e 89 pontos Entre 70 e 89 pontos –––– Satisfaz BastanteSatisfaz BastanteSatisfaz BastanteSatisfaz Bastante

Entre 90 e 100 pontos Entre 90 e 100 pontos Entre 90 e 100 pontos Entre 90 e 100 pontos –––– ExcelenteExcelenteExcelenteExcelente

Avaliação Sumativa Interna (9ºAvaliação Sumativa Interna (9ºAvaliação Sumativa Interna (9ºAvaliação Sumativa Interna (9ºano) Despacho Normativo n.º1/ 2005 e Despacho normativo n.º5/2007ano) Despacho Normativo n.º1/ 2005 e Despacho normativo n.º5/2007ano) Despacho Normativo n.º1/ 2005 e Despacho normativo n.º5/2007ano) Despacho Normativo n.º1/ 2005 e Despacho normativo n.º5/2007

No quadro do desenvolvimento da autonomia dos agrupamentos, considerou o Agrupamento de Escolas de

Elvas não incluir na avaliação sumativa interna de 9ºano as provas globais como instrumento de avaliação. A

avaliação sumativa interna, no final do 3º período afere as condições de admissão aos exames nacionais de 9º ano.

A aprovação do aluno fica pendente da avaliação sumativa externa.

Testes IntermédiosTestes IntermédiosTestes IntermédiosTestes Intermédios

No corrente ano lectivo de 2008/2009 serão aplicados testes intermédios na disciplina de Matemática aos

alunos de 8º e 9º. Servirão como elementos de apoio ao ensino/aprendizagem e de preparação dos Exames

Nacionais, bem como de instrumentos de avaliação interna e sumativa dos alunos.

AvaliaAvaliaAvaliaAvaliação Sumativa Externação Sumativa Externação Sumativa Externação Sumativa Externa

(Decreto Lei n.º209/2002 – n.º4, alínea b), Despacho Normativo n.º1/2005) – efectua-se no final do

9ºano, sendo da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da Educação, e compreende a realização de

exames nacionais, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, os quais incidem sobre as aprendizagens e

competências do 3º ciclo.

- São admitidos aos exames nacionais do 9º ano todos os alunos, excepto os que, após a avaliação sumativa interna

no final do 3º período, se encontrem nas seguintes condições:

a) Tenham obtido classificação de frequência de nível 1 simultaneamente nas disciplinas de Língua Portuguesa e

Matemática;

b) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em duas disciplinas e de nível 1 a Língua Portuguesa ou

Matemática;

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[PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO] 2009/2013

Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 24

c) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 em três disciplinas ou em duas disciplinas e a menção de

Não Satisfaz na Área de Projecto, desde que nenhuma delas seja Língua Portuguesa ou Matemática;

d) Tenham obtido classificação de frequência inferior a 3 numa disciplina, menção de Não Satisfaz na Área de

Projecto e nível 1 a Língua Portuguesa ou Matemática.

- Não são, ainda, admitidos aos exames de 9ºano os alunos abrangidos pela alínea a) do artigo 22º da Lei

n.º30/2002, de 20 de Dezembro, salvo decisão em contrário do Conselho Pedagógico, precedendo de parecer do

Conselho de Turma.

- A classificação final a atribuir a cada uma destas disciplinas, na escala de 1 a 5 é calculada de acordo com a

seguinte fórmula, arredondada às unidades:

CF= 7Cf+3Ce em que:

10

CF = classificação final;

Cf = classificação de frequência no final do 3º período;

Ce = classificação da prova de exame.

- Os exames nacionais realizam-se numa fase única com duas chamadas, sendo que a 1ª chamada tem carácter

obrigatório e a 2ª chamada destina-se a situações excepcionais, devidamente comprovadas que serão objecto de

análise.

- A não realização dos exames referidos nos números anteriores implica a retenção do aluno 9ºano de escolaridade.

Exames de equivalência à frequência dos 2º e 3º ciclos do ensino (Despacho normativo n.º5/2007)Exames de equivalência à frequência dos 2º e 3º ciclos do ensino (Despacho normativo n.º5/2007)Exames de equivalência à frequência dos 2º e 3º ciclos do ensino (Despacho normativo n.º5/2007)Exames de equivalência à frequência dos 2º e 3º ciclos do ensino (Despacho normativo n.º5/2007)

Os exames de equivalência nos anos terminais dos 2º e 3º ciclos do ensino básico realizam-se a nível de

escola, com vista a uma certificação de e conclusão de ciclo. Estes exames realizam-se em Junho/Julho e destinam-

se aos alunos que atinjam a idade limite da escolaridade obrigatória sem a aprovação na avaliação final nos 6º e 9º

anos de escolaridade, e se candidatem aos exames, na qualidade de autopropostos, no mesmo ano lectivo. Estes

exames realizam-se em duas fases, com uma única chamada. Incidem sobre as competências e as aprendizagens

definidas para o 2º e 3º ciclo do ensino básico, sendo realizadas a todas disciplinas do 6º e 9º ano de escolaridade,

com excepção dos alunos que atinjam a idade limite da escolaridade obrigatória sem aprovação na avaliação

sumativa final de 9º ano de escolaridade e se candidatem aos exames, na qualidade de autopropostos, no mesmo

ano lectivo, em que apenas realizam exames de equivalência à frequência nas disciplinas que não obtiveram

aprovação. No 3ºciclo os alunos autopropostos realizam exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática

que só têm lugar na 1ª fase. No 2º ou 3º ciclos do ensino básico estes exames contemplam ainda a Língua

Portuguesa e as línguas estrangeiras, uma prova oral.

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[PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO] 2009/2013

Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 25

Critérios específicos a observar no 3º período (Despacho Normativo n.º1/2005 e Despacho Normativo Critérios específicos a observar no 3º período (Despacho Normativo n.º1/2005 e Despacho Normativo Critérios específicos a observar no 3º período (Despacho Normativo n.º1/2005 e Despacho Normativo Critérios específicos a observar no 3º período (Despacho Normativo n.º1/2005 e Despacho Normativo

n.º50/2005)n.º50/2005)n.º50/2005)n.º50/2005)

Em situações de retenção, compete ao Conselho de Docentes no 1º ciclo, e ao Conselho de Turma, nos 2º e

3º Ciclos, elaborar um Plano de Acompanhamento que identifique as competências não adquiridas pelo aluno, as

quais devem ser tomadas em consideração na elaboração no Projecto Curricular da Turma em que o aluno referido

venha a ser integrado no aluno lectivo subsequente.

Na tomada de decisão acerca de uma segunda retenção no mesmo ciclo, à excepção do 9ºano de

escolaridade, deve ser ouvido o Encarregado de Educação, após convocatória pelo Director de Turma.

A avaliação sumativa traduz-se em “Transitou” ou “Não Transitou” no final de cada ano e de “Aprovado”

ou “Não Aprovado” no final de cada ciclo.

No 1º ano não há lugar a retenção, salvo quando ultrapassado o limite de faltas injustificadas segundo a

Lei n.º 30/2002. Um aluno retido no 2º ou 3º ano deve integrar até ao final do ciclo a turma a que pertencia, salvo

se houver decisão em contrário do Conselho de Docentes ou Conselho Pedagógico sob Proposta.

Condições de não aprovação (6º e 9º anos) / Condições de retenção (5º, 7º, 8º anos) de alunos (Aprovado em Condições de não aprovação (6º e 9º anos) / Condições de retenção (5º, 7º, 8º anos) de alunos (Aprovado em Condições de não aprovação (6º e 9º anos) / Condições de retenção (5º, 7º, 8º anos) de alunos (Aprovado em Condições de não aprovação (6º e 9º anos) / Condições de retenção (5º, 7º, 8º anos) de alunos (Aprovado em

Conselho Pedagógico de 16/3/05), Despacho Normativo nº 1 de 2005:Conselho Pedagógico de 16/3/05), Despacho Normativo nº 1 de 2005:Conselho Pedagógico de 16/3/05), Despacho Normativo nº 1 de 2005:Conselho Pedagógico de 16/3/05), Despacho Normativo nº 1 de 2005:

“A retenção dos alunos deve ser uma medida pedagógica de última in“A retenção dos alunos deve ser uma medida pedagógica de última in“A retenção dos alunos deve ser uma medida pedagógica de última in“A retenção dos alunos deve ser uma medida pedagógica de última instância, na lógica de ciclo e de nível, depois de stância, na lógica de ciclo e de nível, depois de stância, na lógica de ciclo e de nível, depois de stância, na lógica de ciclo e de nível, depois de

esgotado o recurso a actividades de recuperação ao nível de turma e da escola”.esgotado o recurso a actividades de recuperação ao nível de turma e da escola”.esgotado o recurso a actividades de recuperação ao nível de turma e da escola”.esgotado o recurso a actividades de recuperação ao nível de turma e da escola”.

O art. 58º define as condições de não aprovação para o 6º anoO art. 58º define as condições de não aprovação para o 6º anoO art. 58º define as condições de não aprovação para o 6º anoO art. 58º define as condições de não aprovação para o 6º ano

Estão em condições de retenção os alunos que se encontrem numa das seguintes situações de pauta:

Matemática Língua Portuguesa X Y Z

<3 <3

<3 ou NS <3 ou NS <3 ou NS

<3 <3 ou NS <3 ou NS

<3 <3 ou NS <3 ou NS

X, Y, Z são quaisquer áreas curriculares das que contam, para a transição do aluno (excepto, EA, FC e

EMRC)

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[PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO] 2009/2013

Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 26

Nas situações do quadro pode haver lugar a aprovação se o Conselho de Turma o votar por unanimidade.

Não se verificando a unanimidade, pode haver lugar a segunda reunião para nova votação. A aprovação

dá-se se houver pelo menos 2/3 do Conselho de Turma com opinião favorável. A decisão deve ser devidamente

fundamentada.

O Conselho Pedagógico aprovou que só são considerados para votação os alunos abrangidos pelo ensino

especial ou os que tenham registado períodos prolongados de faltas justificadas.

O Art. 61º Define as condições de não aprovação para o 9º anoO Art. 61º Define as condições de não aprovação para o 9º anoO Art. 61º Define as condições de não aprovação para o 9º anoO Art. 61º Define as condições de não aprovação para o 9º ano

Matemática Língua Portuguesa X Y Z

<3 <3

<3 ou NS <3 ou NS <3 ou NS

<3 <3 ou NS <3 ou NS

<3 <3 ou NS <3 ou NS

X, Y, Z são quaisquer áreas curriculares das que contam, para a transição do aluno (excepto, EA, FC e

EMRC)

As situações do quadro referem-se à avaliação após serem contabilizados os resultados obtidos em exames

nacionais.

Não há lugar a qualquer votação.

Condições de retenção para os 5º, 7º e 8º anosCondições de retenção para os 5º, 7º e 8º anosCondições de retenção para os 5º, 7º e 8º anosCondições de retenção para os 5º, 7º e 8º anos

Não havendo regulamentação legal sobre esta matéria, o Conselho Pedagógico define que serão retidos os alunos

que se encontrem nas condições do quadro seguinte ou noutras mais gravosas

Matemática Língua

Portuguesa X Y Z W

<3 <3

<3 ou NS <3 ou NS <3 ou NS <3 ou NS

<3 <3 ou NS <3 ou NS <3 ou NS

<3 <3 ou NS <3 ou NS <3 ou NS

Nas situações do quadro pode ainda haver lugar a aprovação se o Conselho de Turma o votar por

unanimidade.

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Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 27

Não se verificando a unanimidade, pode haver lugar a segunda reunião para nova votação. A aprovação

dá-se se houver pelo menos 2/3 do Conselho de Turma com opinião favorável. A decisão deve ser devidamente

fundamentada.

Nas situações mais gravosas que as do quadro não há lugar a votação.

O Conselho Pedagógico aprovou que só são considerados para votação os alunos abrangidos pelo Despacho

Normativo nº 1 / 2005 ou os que tenham registado períodos prolongados de faltas justificadas.

Efeitos de ultrapassagem do limite de faltas injustificadasEfeitos de ultrapassagem do limite de faltas injustificadasEfeitos de ultrapassagem do limite de faltas injustificadasEfeitos de ultrapassagem do limite de faltas injustificadas

Os efeitos das faltas injustificadas consagram-se na legislação ( Lei nº 30/2002 de 20 de Dezembro, Lei 3/2008)

9999. ORIENTAÇÕES PARA O. ORIENTAÇÕES PARA O. ORIENTAÇÕES PARA O. ORIENTAÇÕES PARA O PROJECTO CURRICULAR PROJECTO CURRICULAR PROJECTO CURRICULAR PROJECTO CURRICULAR DE TURMADE TURMADE TURMADE TURMA

Método de trabalho:

I. Caracterização da Turma.

a. Recolher os inquéritos de caracterização da população escolar.

b. Tratar os dados com a folha própria para isso

c. Recolher as informações necessárias a perguntas como “Quem está fora da escolaridade

obrigatória?”; “Quem tem retenções repetidas?”; “Quem tem apoios e complementos educativos?

“De que tipo são esses apoios”?

d. Verificar no dossier do ano anterior o perfil de actuação dos Encarregados de Educação.

e. Preencher a tabela de caracterização dos alunos.

f. Receber os resultados das avaliações diagnosticas e preencher outra tabela de caracterização para

identificar casos de alunos e/ou de áreas temáticas a precisar de um esforço suplementar de

professores e de alunos.

II. Consulta dos temas a tratar e das propostas de actividades avançadas para os mesmos no Plano Anual de

Actividades Curriculares 2º e 3º ciclos e situar a turma na dinâmica geral do Projecto Curricular de Escola.

Inicia-se o preenchimento do quadro nº 5 a partir dos meses em que a turma vai participar nas actividades

da escola e produto da actividade dos alunos e demais dados de planeamento disponíveis.

III. Recolha de propostas de transversalidade desde as planificações.

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Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 28

a. No rascunho, apontar com os colegas de conselho de turma todas as propostas de actividades que

aparecerem nas planificações representando tratamento transversal.

b. Colocar a pergunta: “De que forma essas actividades levam a cabo as finalidades do Projecto

Educativo da Escola?”, “Como podemos torna-las mais globalizantes, mais interessantes para os

alunos e, simultaneamente, mais ambiciosas?”; “Nos temas de compreensão da sociedade, estão

esgotadas todas as possibilidades abertas pelos currículos das disciplinas?”.

c. Confrontar os objectivos de Educação para a Saúde (vendo também os de Educação Sexual) e de

Tecnologias de Informação e Comunicação com as propostas de transversalidade apresentadas.

“Quais os objectivos que não têm ainda tratamento previsto nas propostas de actividades?”;

“Haverá modos de enriquecer as actividades propostas com o tratamento dos objectivos de

Educação para a Saúde e de Tecnologias de Informação e Comunicação que estão em falta?” Em

caso negativo, teremos que programar actividades isoladas (não transversais, consumidores de

tempo e pouco eficazes) para tentar colmatar esses aspectos em falha.

d. Se, na avaliação diagnostica, os alunos mostraram carências em alguma área, de que modos podem

as actividades do Projecto Curricular de Turma ser direccionadas para as colmatar?

e. Determinar o espaço e o tempo onde as actividades transversais/globalizantes serão levadas a

cabo. Considerar as vocações próprias de Estudo Acompanhado, Área de Projecto e Formação

Cívica para calendarizar para elas as actividades mais adequadas. Prever o tipo de coisa que os

alunos vão produzir, quando a vão apresentar e, em função do tempo que vão despender nisso, que

peso terá na avaliação deles. A planificação de médio/curto prazo destas actividades será feita

pelos professores das áreas curriculares onde as actividades serão executadas em colaboração com

os professores que, a partir do Conselho de Turma, com eles articulam a sua acção. Prever o tempo

necessário para a preparação dos trabalhos dos alunos a apresentar nos momentos requeridos pelo

Plano Anual de Actividades Curriculares.

IV. Determinação das áreas de acção que nessa turma se julgam mais prioritárias e definição de objectivos de

trabalho do Projecto Curricular de Turma. Os objectivos devem ser simples, de aquisição verificável e

devem poder traduzir-se em estratégias concretas de trabalho nas várias áreas curriculares da turma.

V. Avaliação do Projecto Curricular de Turma e Adendas periódicas: Haverá momentos para analisar a forma

como decorreram os trabalhos que os professores planificaram e para coligir a avaliação das respostas que

os alunos lhes deram. As adendas trazem a avaliação periódica do PCT e as alterações que se julgar

necessário introduzir no médio prazo que se segue ao momento de avaliação.

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VI. Previsão de actividades para fora do espaço aula: Trata-se de uma tabela para rentabilizar o valor

educativo das saídas de estudo e para que o Conselho Pedagógico possa organizar as despesas. Este quadro

consubstancia

10. Avaliação e10. Avaliação e10. Avaliação e10. Avaliação e reformulação do PCAreformulação do PCAreformulação do PCAreformulação do PCA

10.1. Constituem dispositivos /instrumentos de avaliação: os relatórios do CT / avaliação dos PCT, os relatórios de

actividades dos departamentos curriculares, avaliação de planos de

recuperação/desenvolvimento/acompanhamento, actas de departamentos curriculares, pautas e outros instrumentos

a elaborar, nomeadamente inquéritos por questionário dirigido a professores, alunos e pais/encarregados de

educação

10.2. A aplicação do presente Projecto Curricular de Agrupamento decorre para o ano lectivo 2008/2009 e

seguintes.

10.3. A sua reformulação será feita sempre que necessário e tendo em conta os relatórios anuais e ser precedida do

processo de auto – avaliação do Agrupamento

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Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 30

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

Nevo, D. (1998). Évaluation fondée sur le dialogue: contribution possible à l’amélioration de l’école. Perspectives,

vol. XXVIII, nº 1, 87-100.

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Agrupamento Vertical de Escolas Nº2 de Elvas Página 31

INDICEINDICEINDICEINDICE

0 0 0 0 –––– Introdução ……………………………………………………………… página 3

1 1 1 1 –––– Acções/Áreas Prioritárias…………………………………….……….….. página 3

2 2 2 2 –––– Opções e Desenhos Curriculares ………………………….……………….. página 5

3 3 3 3 –––– Competências Gerais de Ciclo……………………………………….…….. página 10

4 4 4 4 ––––Relação entre as Competências Gerais e Conteúdos das Áreas Curriculares……. página 11

5 5 5 5 –––– Articulação e Sequencialização dos Conteúdos………………………….…... página 11

6 6 6 6 ––––Estratégias e Critérios Metodológicos…………………………………..….. página 11

7777––––Recursos Curriculares Específicos e Didácticos…………………………..….. página 18

8 8 8 8 ––––Avaliação…………………………………………………………...….. página 20

9 9 9 9 ––––Orientações para o Projecto Curricular de Turma………………………….. página 27

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