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CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DO SISTEMA MULTICRITÉRIO INFORMAÇÃO DA CIDADE DO PORTO (SIM-PORTO) (Separata ao Boletim Municipal n.º 3693, de 26 de Janeiro de 2007) PORTO 2007 EDIÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DO SISTEMA MULTICRITÉRIO ... · sistema multicritÉrio informaÇÃo da cidade do porto (sim-porto) (separata ao boletim municipal n.º 3693, de

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CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DO

SISTEMA MULTICRITÉRIO

INFORMAÇÃO DA CIDADE DO PORTO

(SIM-PORTO)

(Separata ao Boletim Municipal n.º 3693, de 26 de Janeiro de 2007)

PORTO

2 0 0 7

EDIÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DO

SISTEMA MULTICRITÉRIO

INFORMAÇÃO DA CIDADE DO PORTO

(SIM-PORTO)

– Aprovado na reunião da Câmara Municipal de 21-11-2006.

Capítulo I

Sistema de Informação Multicritério da Cidade do Porto

Artigo 1.º(Âmbito de aplicação)

1. Na Área Crítica de Recuperação e Reconversão Urbanística(ACRRU), a apreciação dos pedidos de informação prévia, deautorização ou de licenciamento das operações urbanísticas, nassituações identificadas no n.º 2 do artigo 80.º do RPDM, será efectuadanos termos constantes do presente Regulamento.

2. Excluem-se do âmbito de aplicação do presente Regulamento:a) As obras de construção nova, isto é, edifícios que não possuampré-existência relativamente à proposta urbanística;b) As obras de demolição integral de edifícios pré-existentes;c) As obras isoladas de reabilitação de paramentos exteriores,caso em que todavia se aplica o sistema de compensação previstono n.º 1, do art.º 23.º, deste Regulamento;d) As obras isoladas de instalação ou modernização do sistemade detecção de incêndios, caso em que todavia se aplica o sistemade compensação previsto no n.º 2, do art.º 23.º desteRegulamento.

3. Às operações sujeitas a comunicação prévia apenas se aplica opresente Regulamento quando tal for requerido pelo promotor.

Artigo 2.º(Noção)

O SIM-Porto é um sistema multicritério de informação e análise deoperações urbanísticas que visa assegurar o cumprimento dos objectivosprogramáticos do Plano Director Municipal do Porto (PDMP) eestabelecer as condições específicas a observar nas operaçõesurbanísticas, ponderando de modo objectivo o respectivo interesse

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público, podendo vir a compensar a operação urbanística através daatribuição de direitos concretos de construção nos termos definidosneste Regulamento.

Artigo 3.º(Procedimento)

1. As operações urbanísticas abrangidas pelo presente Regulamentoserão analisadas por referência às condições de avaliação das propostas(CAP) definidas no Capítulo II.

2. A ponderação das CAP efectua-se em dois momentos:a) Na avaliação da preexistência, mediante a realização daVistoria Integrada a promover obrigatoriamente, pelo requerente,previamente ao procedimento de licenciamento ou autorizaçãoda operação urbanística;b) Na apreciação da proposta.

3. O resultado obtido pela ponderação das CAP é determinante para:a) A decisão sobre o pedido de licenciamento ou autorização;b) A eventual atribuição de uma compensação, na forma dedireitos concretos de construção, nos termos que resultarem daaplicação do Sistema Compensatório previsto no Capítulo V.

Capítulo II

Condições a observar nas operações urbanísticas

Artigo 4.º(Condições e critérios de valoração)

1. De acordo com os objectivos do PDMP as operações urbanísticasna ACRRU devem privilegiar:

a) A protecção dos direitos dos residentes e a regeneraçãourbana;

b) A salvaguarda e a valorização do património;c) A qualidade do desempenho funcional do edifício;

d) A valorização do ambiente urbano.

2. A fim de ponderar o cumprimento destes objectivos, são definidoscomo critérios de valoração das operações urbanísticas as CAPconstantes do Anexo I.

3. A protecção dos direitos dos residentes e a regeneração urbana éponderada e valorada nos termos estabelecidos nos números 1, 2, 3 e 4do ANEXO I, com base nas seguintes condições:

a) Protecção dos agregados familiares residentes;b) Manutenção ou instalação do comércio e ofícios

tradicionais;c) Criação de áreas residenciais semi-independentes;d) Preparação de fogos e partes comuns dos edifícios parapessoas com mobilidade diminuída.

4. A salvaguarda e a valorização do património são ponderadas evaloradas nos termos estabelecidos nos números 5, 6 e 7 do ANEXO I,com base nas seguintes condições:

a) Proposta de eliminação de elementos dissonantes que seencontrem licenciados, ou sejam de construção anterior àpublicação do Regulamento Geral de Edificações Urbanas(RGEU);b) Recurso a materiais e técnicas de construção tradicionais;c) Interesse patrimonial.

5. A qualidade do desempenho funcional do edifício é ponderada evalorada nos termos estabelecidos nos números 8 e 9 do ANEXO I,com base nas seguintes condições:

a) Criação de meios mecânicos de acesso vertical paratransporte de pessoas;b) Instalação de sistema de detecção de incêndios.

6. A valorização do ambiente urbano é ponderada e valorada nos termosestabelecidos nos números 10 e 11 do ANEXO I, com base nas seguintescondições:

a) Redução da área impermeável do logradouro;b) Criação de lugares para estacionamento automóvel.

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6 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

Artigo 5.º(Parâmetros urbanísticos)

1. Os pedidos de licenciamento ou autorização das operaçõesurbanísticas abrangidas pelo presente Regulamento deverão obedeceraos parâmetros urbanísticos concretamente fixados no RPDM.

2. Exceptuam-se do disposto no número anterior os pedidos delicenciamento ou autorização das obras de alteração e ampliação, cujaaprovação depende apenas da obtenção de uma ponderação corrigidadas CAP igual ou superior a 13 pontos.

Artigo 6.º(Ponderação das CAP)

1. A ponderação das CAP deve ser quantificada no QUADRO I.1 doANEXO I.

2. A pontuação resultante do QUADRO I.1 é corrigida nos termosprevistos no QUADRO II.1 do ANEXO II, que se destina a assegurara equivalência de todas as ponderações, independentemente dascondições aplicáveis a cada caso concreto.

Capítulo III

Vistoria Integrada (Vi)

Artigo 7.º(Noção e forma)

1. A Vistoria Integrada (Vi) constitui uma operação técnica deidentificação e valoração global de uma preexistência, que se traduzna elaboração de:

a) Um conjunto de valorações específicas, conforme ANEXO IV.1;

b) Um relatório técnico, conforme ANEXO IV.2, a efectuar apenas se:

I. a operação urbanística incidir sobre prédios urbanosque envolvam imóveis classificados ou em vias declassificação, ou;

II. a operação urbanística incidir sobre outros prédios,quando as características da proposta a elaborar o justifiquem,e apenas quando assim o exija a salvaguarda do património,podendo, nestes casos, o relatório técnico ser exigido peloServiço competente para o licenciamento ou autorização.c) Uma listagem dos requisitos específicos cujo cumprimentoé indispensável para o licenciamento ou autorização daoperação urbanística, designada de Documento de InteressePúblico (DIP), a elaborar nos termos do artigo 10.º.

2. A Vi é efectuada nos termos estabelecidos no ANEXO IV.1, e contémtrês vertentes fundamentais:

a) Identificação das patologias construtivas e dasdisfuncionalidades do prédio;b) Identificação dos valores patrimoniais e ambientais em

presença;c) Levantamento sócio-económico dos agregados familiares.

Artigo 8.º(Iniciativa e equipa técnica)

1. A Vi é promovida pelo interessado na concretização da operaçãourbanística.

2. A Vi é realizada por técnico devidamente habilitado nos termos dalei.

Artigo 9.º(Vi)

1. Da Vi, assinada pelo interessado e pelo técnico responsável,constarão:

a) um conjunto de valorações específicas, conforme ANEXO IV.1;

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8 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

b) o relatório final, quando aplicável; e,c) o DIP.

2. Uma vez elaborado, o auto da Vi pode ser submetido a homologaçãoda entidade competente para a realização do controlo prévio daoperação urbanística.

Artigo 10.º(DIP)

Do DIP referido no artigo anterior deverão constar:

a) Os elementos existentes que o técnico entenda que devem ser salvaguardados;

b) Outras recomendações e observações que o técnico entenda dever fazer.

Artigo 11.º(Homologação da Vi)

1. O requerimento de homologação da Vi deve ser apresentado juntoda entidade competente para a realização do controlo prévio daoperação urbanística.

2. O Serviço municipal competente ou da Porto Vivo, Sociedade deReabilitação Urbana da Baixa Portuense (SRU) pode imporfundamentadamente alterações ao auto da Vi no prazo de vinte diascontados após a data da recepção dos documentos.

3. O requerente dispõe de um prazo de trinta dias para proceder àsnecessárias rectificações.

4. No mesmo prazo, e na ausência da comunicação referida no n.º 2, oServiço municipal ou da SRU promove a consulta das entidadesexteriores que terão que intervir e que possam condicionar o futuroprocedimento de licenciamento ou autorização da operação urbanística,para que estas emitam parecer quanto a eventuais condicionantes aque a elaboração da proposta urbanística terá que obedecer.

Artigo 12.º(Decisão Final)

1. O Serviço municipal ou a SRU dispõe de trinta dias, contados dadata da recepção do requerimento inicial, da apresentação dasrectificações, ou do termo do prazo para recepção dos pareceres dasentidades exteriores consultadas, para emitir decisão final sobre a Vi.

2. Com a homologação da Vi a entidade competente para a realizaçãodo controlo prévio da operação urbanística homologa o conteúdo doDIP recebido e nele inscreve:

a) Os elementos que resultem das normas de aplicação directa do RPDM;

b) As condicionantes determinadas pelas características específicas da pré-existência, avaliadas na Vi, e que têm por objectivo a segurança e a defesa do património natural e construído do local;

c) Os elementos relativos a todas as servidões e restrições de utilidade pública em presença; e,

d) As condicionantes que forem determinadas pelas entidades exteriores.

3. A homologação da Vi, com os elementos introduzidos no DIP nostermos do número anterior, deve ser comunicada ao requerente no prazode cinco dias.

Artigo 13.º(Deferimento Tácito)

1. Findos os prazos estabelecidos no número anterior sem que tenhasido emitida a decisão final da Vi, considera-se tacitamentehomologada, com as alterações entretanto já comunicadas aorequerente.

2. O disposto no número anterior não impede a declaração de invalidadeda Vi pela Câmara ou pela SRU com fundamento em falta grave deelementos ou desconformidade com as demais normas legais eregulamentares aplicáveis.

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Artigo 14.º(Competência)

1. A homologação da Vi é competência do Presidente da Câmara,podendo ser delegada nos Vereadores, com faculdade de subdelegaçãonos dirigentes dos Serviços municipais, e do Presidente do Conselhode Administração da Sociedade de Reabilitação Urbana do Porto, nassuas áreas de intervenção, fixadas nos termos do Decreto-Lein.º 104/2004, de 7 de Maio.

Artigo 15.º(Caducidade e vinculatividade)

1. A homologação da Vi caduca se no prazo de dois anos a contar dasua prática não for apresentado, junto da entidade competente, ocorrespondente pedido de licenciamento, autorização ou comunicaçãoprévia.2. As conclusões e as recomendações consignadas na Vi serãoobrigatoriamente observadas no pedido de licenciamento, autorizaçãoou comunicação prévia da operação urbanística a apresentar pelorequerente.

3. A entidade competente para apreciar a proposta não pode recusar olicenciamento ou a autorização com fundamento em elementos quedeveriam ter sido integrados no DIP e que não o foram porresponsabilidade municipal ou da SRU, salvo estando em causa arespectiva invalidade.

4. Não se entendem como elementos que deviam ter sido integradosno DIP, aqueles cuja pertinência resultar:

a) De alteração do teor da proposta relativamente à declaradaoriginalmente pelo requerente; b) Do decurso das obras.

Capítulo IV

Licenciamento ou autorização da operação urbanística

Artigo 16.º(Instrução do pedido)

1. O pedido de licenciamento ou autorização de operação urbanística,para além dos demais documentos legalmente exigíveis, é instruídocom a Vi.2. Em documento anexo ao DIP deve o técnico responsável pelaoperação urbanística, inscrever as referências necessárias para facilitara confirmação do cumprimento dos requisitos inscritos no DIP, ou asrazões de facto ou de direito que se opõem a esse cumprimento.

3. Deve igualmente integrar o pedido de licenciamento de operaçãourbanística o QUADRO I.1 do ANEXO I e o QUADRO II.1 do ANEXO II.4. A Vi segue junto com a proposta para as entidades externas, tendoem vista qualificar o processo e facilitar a respectiva apreciação.

Artigo 17.º(Avaliação da proposta de operação urbanística)

1. A cada uma das CAP corresponde uma pontuação.

2. A aplicação das CAP a cada caso concreto resulta numa pontuaçãoglobal, corrigida nos termos estabelecidos no QUADRO II.1 doANEXO II, de modo a nivelar todas as ponderações,independentemente dos critérios aplicáveis em cada caso.

3. A essa ponderação acresce a necessidade de respeitar ascondicionantes impostas pelas entidades competentes, que serãoregistadas no DIP.

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Artigo 18.º(Requisitos essenciais)

São requisitos essenciais a preencher pelo requerente:

a) O preenchimento correcto e verdadeiro dos quadros mencionados no artigo 16.º, com remissão para os respectivos fundamentos na proposta relativamente a cada CAP;

b) Declaração de conformidade subscrita pelo requerente epelo técnico responsável, com as exigências estabelecidas no

respectivo DIP.

Artigo 19.º(Indeferimento)

Sem prejuízo dos demais motivos de indeferimento fixados nasdisposições legais e regulamentares aplicáveis, o pedido delicenciamento ou autorização é indeferido sempre que:

a) Não satisfizer os requisitos registados no DIP;

b) A proposta tiver obtido uma ponderação corrigida das CAPinferior a 13 pontos.

Capítulo V

Sistema Compensatório

Artigo 20.º(Beneficiário e exclusões)

1. A compensação pelo interesse público da operação urbanística temlugar sob a forma de atribuição ao requerente da operação urbanística,pela Câmara Municipal do Porto, de direitos concretos de construção(Dcc).

2. A atribuição de Dcc ocorre sempre que as operações urbanísticasnão constituam:

a) Construção de novos edifícios, em qualquer categoria de espaço;

b) Demolição integral de edifícios, em qualquer categoria de espaço;

c) Ampliações, em Áreas de Edificação Isolada com Preva- lência de Habitação Colectiva.

Artigo 21.º(Utilização dos Dcc)

Os Dcc, atribuídos nos termos do artigo anterior, podem ser utilizadosem operações urbanísticas ou transaccionados, nos moldes definidosnos n.os 4 e 6, do artigo 82.º do RPDM.

Artigo 22.º(Cálculo dos Dcc)

O resultado da compensação (Dcc), estabelecido em m2, resulta daponderação das CAP e é obtido do seguinte modo:

A = Vcp + (Vcp – Vcv)

Em que,A - Avaliação da propostaVcp – Valor corrigido da propostaVcv – Valor corrigido da Vi

Dcc (m2) = A x LO x TO x W / 800

Em que,LO – Localização da obraTO – Tipo de obraW – número de metros quadrados de construção abrangidos pelaproposta

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Dcc - Direitos concretos de construção a atribuirOs coeficientes LO e TO, coeficientes de localização e de tipo de obra,encontram-se definidos no ANEXO III.

Artigo 23.º(Casos especiais)

1. A aplicação da fórmula prevista no artigo 22.º às obras isoladas dereabilitação de paramentos exteriores, previstas na alínea c), do artigo1.º, é efectuada considerando:

a) Para A, o valor mínimo indispensável ao licenciamento daspropostas urbanísticas cuja apreciação seja efectuada atravésdo SIM-Porto;

b) Para W, a seguinte fórmula: W = n x L/4Em que: n – número de pisos intervencionados L – largura dosparamentos exteriores intervencionados nas fachadas.

2. A aplicação da fórmula prevista às obras isoladas de instalação oumodernização do sistema de detecção de incêndios, previstas naalínea d), do artigo 1.º, é efectuada considerando:

a) Para A, o valor mínimo indispensável ao licenciamento daspropostas urbanísticas cuja apreciação seja efectuada atravésdo SIM-Porto;b) Para W, a área do pavimento coberto pela instalação ou pelamodernização do sistema de detecção de incêndios.

Artigo 24.º(Atribuição)

A atribuição de Dcc é efectuada no momento da atribuição do Alvaráda Licença ou Autorização de Utilização, salvo quando a intervençãonão requeira a emissão de alvará, caso em que a obtenção e o título dosdireitos referidos dependem de vistoria que comprove o bom termodas obras.

Artigo 25.º(Forma)

A atribuição de Direitos Concretos de Construção (Dcc) é efectuadaem documento autónomo conforme o modelo definido no ANEXO III,sob a forma de título inominado, que fica registado na CMP e étransaccionável a todo o tempo.

Artigo 26.º(Não repetição)

A aplicação do Sistema Compensatório só tem lugar uma vezrelativamente a cada prédio urbano, podendo ser recusada pelointeressado, mediante declaração escrita, a efectuar juntamente com opedido de Alvará de Licença ou Autorização de Utilização ou com orequerimento de comunicação prévia, quando aplicável.

Capítulo VIIDisposições finais

Artigo 27.º(Entrada em vigor)

Este Regulamento entra em vigor 15 dias após a data da sua publicação.

Artigo 28.º(Processos pendentes)

O presente Regulamento pode aplicar-se aos processos entrados nosServiços em data anterior à da sua entrada em vigor, sempre que ointeressado o requeira.

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ÍNDICE

• CAPÍTULOS

I Do Sistema de Informação Multicritério da Cidade do Porto

II Condições a observar nas operações urbanísticas

III Vistoria Integrada (Vi)

IV Documento de Interesse Público (DIP)

V Licenciamento ou autorização

VI Sistema compensatório

VII Disposições finais

• ANEXOS

ANEXO I – Critérios para valorização da vistoria integrada e daproposta de operação urbanística

I.I Protecção dos agregados familiares residentesI.II Manutenção ou instalação do comércio e ofícios

tradicionaisI.III Criação de áreas residenciais semi-independentesI.IV Preparação de fogos e partes comuns dos edifícios

para pessoas com mobilidade diminuídaI.V Eliminação na proposta de elementos dissonantesI.VI Recurso a materiais e técnicas de construção

tradicionaisI.VII Interesse patrimonialI.VIII Criação de meios mecânicos de acesso vertical para

transporte de pessoas

26 de Janeiro de 2007 17Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)

I.IX Instalação de sistema de detecção de incêndiosI.X Redução da área impermeável do logradouroI.XI Criação de lugares para estacionamento automóvel

QUADRO I.1 – Quantificação da Avaliação da Proposta

ANEXO II – Condições de Avaliação da Proposta (CAP)

QUADRO II.1 – Condições de Avaliação da Proposta (CAP)– Correcção da Avaliação da Proposta

ANEXO III – Sistema Compensatório

Modelo III.1 – Modelo do Documento de Atribuição deDCC

ANEXO IV – Vistoria e Relatório Técnico

ANEXO V – Zona de Intervenção Prioritária (ZIP)

ANEXO VI – Áreas de Intervenção Prioritária (AIP)

ANEXO VII – Delimitação da ACRRU

ANEXOS

ANEXO I

Critérios para valorização da vistoria integrada e da proposta deoperação urbanística

1 - Protecção dos agregados familiares residentes

1.1 A condição da protecção dos agregados familiares residentes, consideratodos os que residem legalmente no prédio, independentemente do vínculojurídico que titule a posse.1.2 Esta condição é de aplicação eventual, porque depende da existência deagregados em tais condições na preexistência.1.3 A manutenção das famílias pode comprovar-se por novo contrato dearrendamento, outros títulos de posse ou declaração da junta de freguesia, aapresentar até à data do pedido de emissão de alvará de licença de utilizaçãoou não havendo lugar a esta, no acto comprovativo de conclusão das obras.1.4 O método de ponderação é quantitativo:

a) 6 pontos: manutenção comprovada de habitação da totalidade dosagregados familiares no prédio original reabilitado, ou noutro prédiolocalizado na Freguesia onde se situa aquele;

b) 0 pontos: nenhum agregado se mantém a habitar no prédio originalreabilitado, nem na Freguesia em que se situa o prédio.

c) O Valor de Ponderação (Vp) é determinado por:Vp = 6 x (Nam/Nap), onde:Nam – número de agregados mantidos pela proposta;Nap – número de agregados preexistentes no prédio.

2 - Manutenção ou instalação do comércio e ofícios tradicionais

2.1 A condição da manutenção ou instalação de comércio e ofícios tradicionaisrefere-se à manutenção e instalação de actividades económicas que se traduzemem estabelecimentos comerciais e oficinais tradicionais compatíveis no pisotérreo do prédio.2.2 Esta condição é de aplicação eventual, porque depende da preexistência,ou da instalação destes estabelecimentos;2.3 O método de ponderação é discreto:

a) 6 pontos: introdução de novos estabelecimentos, com a manutençãoda área afecta aos preexistentes;

20 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

b) 3 pontos: manutenção da área afecta aos estabelecimentospreexistentes;

c) 0 pontos: não se propõe a manutenção dos estabelecimentospreexistentes.2.4 O Vp é de 6, 3 ou 0 pontos.

3 – Criação de áreas residenciais semi-independentes

3.1 A condição de criação de áreas residenciais semi-independentes, refere-se a habitações ou a áreas delimitadas por paredes separadoras, que podemdispor de um espaço para preparação de refeições e de uma instalação sanitária,destinadas a alojamento colectivo ou exclusivo de agregados familiares eintegradas em edifício ou fracção autónoma de edifício, dotado de espaços deutilização comum destinados a lazer e a serviços complementares de assistênciaou de serviços aos residentes.3.2 Esta condição é de aplicação permanente.3.3 O método de ponderação é binário:

a) Sim – verifica-se uma proposta de reconversão total ou parcial doprédio para área residencial semi-independente;

b) Não – Não se verifica a proposta da reconversão referida.3.4 O Vp é de 6 (Sim) ou de 0 (Não) pontos.

4 - Preparação de fogos e partes comuns dos edifícios para pessoas commobilidade diminuída

4.1 A condição da preparação de fogos e partes comuns para uso ou alojamentode pessoas com mobilidade diminuída, consiste na adequação das condiçõesde utilização do edifício, de forma a poder ser usado de modo facilitado emais seguro por pessoas com mobilidade diminuída, designadamente idosos,deficientes e grávidas, nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 123/97, de22 de Maio, ou conforme novas soluções que os autores da proposta concebampara o mesmo fim.4.2 Esta condição é de aplicação permanente.4.3 O método de ponderação é binário e aplica-se na Vistoria de preexistênciae na apreciação do projecto;

a) Sim – O edifício encontra-se preparado;b) Não – O edifício não se encontra preparado.

26 de Janeiro de 2007 21Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)

4.4 O Vp é de 6 (Sim) ou de 0 (Não) pontos.

5 – Proposta de eliminação de elementos dissonantes que se encontremlicenciados

5.1 A condição da eliminação na proposta de elementos dissonantes que seencontrem licenciados, identificados na vistoria da preexistência, é a previsãoda eliminação dos elementos arquitectónicos, decorativos ou construtivos queperturbam um conjunto harmonioso, porque representam conjuntos diferentes,ou porque correspondem a uma desproporção entre as partes de um todo,designadamente nas cores, no estilo ou na forma, quando se encontremlicenciados ou sejam de construção anterior à publicação do RGEU.5.2 Esta condição é de aplicação eventual, dependente da existência dasdissonâncias.5.3 O método de ponderação é binário e aplica-se na apreciação do projecto:

a) Sim – Eliminação de todos os elementos dissonantes;b) Não – Manutenção de elementos dissonantes.

5.4 O Vp é de 8 (Sim) ou de 0 (Não) pontos.

6 - Recurso a materiais e técnicas de construção tradicionais

6.1 A condição do recurso a materiais e técnicas de construção tradicionais, éa prática deste recurso em pelo menos em metade da área bruta a reabilitar ouem um terço do valor económico da intervenção, sendo assegurada a boacompatibilidade entre os materiais preexistentes e os novos.6.2 Esta condição é de aplicação eventual, porque depende de se identificaremmateriais e técnicas de construção tradicionais no edifício preexistente.6.3 O método de ponderação é binário e aplica-se na apreciação do projecto:

a) Sim – Introdução de materiais e técnicas de construção tradicionaisem metade da área bruta reabilitada ou em um terço do valoreconómico da intervenção;

b) Não – Essa introdução não se verifica.6.4 O Vp é de 8 (Sim) ou 0 (Não) pontos.

7 - Interesse patrimonial

7.1 A condição do interesse patrimonial é o valor patrimonial atribuído aoprédio.7.2 Esta condição é de aplicação permanente.

22 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

7.3 O método de ponderação é discreto e aplica-se na Vistoria de preexistência

e na apreciação do projecto:

a) 8 pontos: Imóveis incluídos no bem cultural constante da Lista de

Património Mundial da Unesco, individualmente ou no âmbito de um

conjunto;

b) 7 pontos: Imóveis classificados ou em vias de classificação,

individualmente ou no âmbito de um conjunto;

c) 6 pontos: Imóveis inventariados com registo patrimonial de inventário,

conforme o previsto no art. 19.º do DL n.º 107/2001, individualmente

ou no âmbito de um conjunto;

d) 5 pontos: Imóveis identificados com interesse patrimonial

inventariados na Carta de Património do Plano Director Municipal do

Porto, individualmente ou no âmbito de um conjunto;

e) 0 pontos: Outros imóveis.

7.4 O Vp é de 8,7,6,5 ou de 0 pontos, optando-se pela situação mais vantajosa

para o proponente quando o imóvel se encontrar em mais de uma das situações

descritas acima.

8 – Criação de meios mecânicos de acesso vertical para transporte depessoas

8.1 A condição dos meios mecânicos de acesso vertical para transporte de

pessoas, consiste na respectiva introdução, para resolver em condições de

segurança e conforto a deslocação de pessoas com qualquer grau de mobilidade

entre dois planos com cotas altimétricas diferentes.

8.2 Esta condição é de aplicação eventual, porque depende de ser possível

introduzir um meio no edifício sem alterar significativamente as suas

características estruturais e arquitectónicas.

8.3 O método de ponderação é binário e aplica-se na Vistoria de preexistência

e na apreciação do projecto:

a) Sim – Na proposta o edifício vê introduzido pelo menos um meio;

b) Não – Nenhum meio é proposto introduzir no edifício;

8.4 O Vp é de 12 (Sim) ou de 0 (Não) pontos.

26 de Janeiro de 2007 23Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)

9 - Instalação de sistema de detecção de incêndios

9.1 A condição da instalação de sistema de detecção de incêndios, consiste na

respectiva instalação, acompanhada da ponderação das condições legais em

que decorre.

9.2 Esta condição é de aplicação permanente.

9.3 O método de ponderação é binário e aplica-se na Vistoria de preexistência

e na apreciação do projecto:

a) Sim – O edifício tem meios de detecção de incêndios, quando esteja

isento, ou tem esses meios melhorados para além do mínimo legal

exigido;

b) Não – O edifício não tem meios de detecção de incêndios, quando

esteja isento, ou não tem esses meios melhorados para além do mínimo

legal exigido;

9.4 O Vp é de 12 (Sim) ou de 0 (Não) pontos.

10 – Redução da área impermeável do logradouro

10.1 A condição de redução da área impermeável do logradouro, consiste na

avaliação da diminuição da área que se encontra impermeabilizada no

logradouro.

10.2 Esta condição é de aplicação eventual, porque depende da existência de

logradouro.

10.3 O método de ponderação é discreto:

a) Na vistoria integrada, aplica-se a seguinte escala de pontuação:

12 – permeabilidade total;

6 – permeabilidade parcial;

0 – impermeabilização total.

b) Na apreciação da proposta, aplica-se a seguinte escala de pontuação:

12 – permeabilidade total;

10 – permeabilidade de 70 %;

8 – permeabilidade de 50 %;

24 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

6 – permeabilidade de 40 %, ou de percentagem menor, quando não

se registe diminuição da área permeável relativamente à preexistência

– conforme verificação a executar através de registo fotográfico a

incluir na Vi;

0 – cumprimento da norma do PDM, ou percentagem de

permeabilidade inferior a 40%, quando se registe diminuição da área

permeável relativamente à preexistência – conforme verificação a

executar através de registo fotográfico a incluir na Vi.

10.4 O Vp varia entre 12 e 0 pontos.

11 - Criação de lugares para estacionamento automóvel

11.1 A condição dos lugares de estacionamento automóvel, refere-se à criação

de lugares para estacionamento automóvel para além dos mínimos exigidos

na regulamentação municipal – PDM e RMEU do concelho do Porto – dentro

dos limites do prédio ou num raio de 300 metros, em confronto com os lugares

existentes no momento da vistoria integrada.

11.2 Esta condição é de aplicação permanente.

11.3 O método de ponderação é quantitativo e aplica-se na vistoria integrada

da preexistência e na apreciação do projecto:

Vp (majorado ao valor máximo) = 12 x (Nlp – Nlr) x C / Nlm;

Em que:

Vp – valor máximo – 12; valor mínimo – 0.

Nlp – Número de lugares preexistentes (na vistoria); número de

lugares propostos (projecto);

Nlr – Número de lugares regulamentar, considerando todas as

isenções (PDM e RMEU);

C – Estacionamento coberto (C = 1); se descoberto (C = 0,5);

Nlm – Número de lugares regulamentar, definido pelo PDM / RMEU,

sem contabilizar as condições especiais de isenção ou substituição.

26 de Janeiro de 2007 25Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)

26 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

12 – Síntese das Condições de Avaliação da Proposta

Objectivos do PDM Critério Aplicação Sistema

Protecção dos agregados familiares residentes Eventual Quantitativo

Manutenção ou instalação do comércio e dos ofícios tradicionais

Eventual Discreto

Criação de áreas residenciais semi-independentes Permanente Binário Regeneração urbana

Preparação de fogos e partes comuns dos edifícios para pessoas com mobilidade diminuída.

Permanente Binário

Eliminação na proposta de elementos dissonantes licenciados

Eventual Discreto

Recurso a materiais e técnicas de construção tradicionais

Eventual Binário Salvaguarda e valorização do património

Interesse patrimonial Permanente Discreto

Criação de meios mecânicos de elevação vertical para transporte de pessoas

Eventual Binário Desempenho funcional do edifício

Instalação de sistema de detecção de incêndios Permanente Binário

Redução da área impermeável do logradouro Eventual Discreto Valorização do ambiente Criação de lugares para estacionamento automóvel Permanente Quantitativo

A

NEXO

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26 de Janeiro de 2007 27Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)

28 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

1. A pontuação máxima atribuível à preexistência ou à proposta em avaliação,

deve ser corrigida, de modo a uniformizar o resultado da ponderação,

independentemente dos CAP aplicáveis em cada caso.

2. Os critérios aplicáveis ao caso concreto constam deste quadro, o que permite

determinar o factor de correcção aplicável.

3. O valor máximo da avaliação, quando forem aplicáveis todos os CAP, é de

96.

4. São aplicáveis num caso concreto um número variável de CAP,

considerando-se que o valor máximo corrigido é de 25.

ANEXO II

QUADRO II.1

Condições de Avaliação da Proposta (CAP)

Correcção da Avaliação da Proposta

Aplicação Pontuação

Aplicável Critério Tipo

Sim/ Não Máxima

Máxima possível

Vmp

Protecção dos direitos dos residentes e regeneração urbana

1 Protecção dos agregados familiares residentes Eventual 6

2 Manutenção ou instalação do comércio e ofícios tradicionais Eventual 6

3 Criação de áreas residenciais semi-independentes Permanente Sim 6 6

4 Preparação de fogos e partes comuns dos edifícios para pessoas com mobilidade diminuída

Permanente Sim 6 6

Salvaguarda e valorização do património

5 Eliminação na proposta de elementos dissonantes Eventual 8

6 Recurso a materiais e técnicas de construção tradicionais Eventual 8

7 Interesse patrimonial Permanente Sim 8 8

Qualidade do desempenho funcional do edifício

8 Criação de meios mecânicos de acesso vertical para transporte de pessoas

Eventual 12

9 Instalação de sistema de detecção de incêndio Permanente Sim 12 12

Valorização do ambiente urbano

10 Redução da área impermeável do logradouro Eventual 12

11 Criação de lugares para estacionamento automóvel Permanente Sim 12 12

Total 96

5. Os CAP registados em cada caso concreto, são corrigidos, através de uma

regra de proporcionalidade directa, visando converter a soma dos resultados

de todas as ponderações, numa referência ao valor máximo corrigido.

6. O valor corrigido da proposta (Vcp) e o valor corrigido da vistoria (Vcv)

são obtidos do seguinte modo:

Vcp = ( Vp / Vmp ) x 25

Vcv = ( Vv / Vmp ) x 25

26 de Janeiro de 2007 29Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)

ANEXO IIISistema Compensatório

III.1 Factor de Localização – LO

1. O Factor de Localização da Obra (LO) é o factor multiplicativo delocalização, que é determinado pela localização do prédio a que se refere aproposta de operação urbanística, a qual terá de ser uma das seguintes:

a) Localização na Área Crítica de Recuperação e ReconversãoUrbanística (ACRRU);b) Localização em Zona de Intervenção Prioritária (ZIP);c) Localização em Área de Intervenção Prioritária (AIP) ou Unidadede intervenção (UI).

2. A aplicação do factor LO é permanente e é multiplicativo do resultado daponderação das condições de avaliação da proposta, conforme o estabelecidona fórmula do artigo 24.º.3. O método de ponderação é quantitativo:

Localização Factor LO

ACRRU 1

ZIP 3

AIP ou UI 4

4. A Zona de Intervenção Prioritária (ZIP) encontra-se delimitada na plantado Anexo VIII.5. A Área de Intervenção Prioritária (AIP) encontra-se delimitada na plantado Anexo IX.

III.2 Factor do Tipo de Obra (TO)

1. O Factor do Tipo de Obra (TO) é o factor multiplicativo que é função dotipo de obra constante da proposta urbanística, de acordo com as definiçõesconstantes do art.º 2.º do DL 555/99.

30 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

2. A aplicação do Factor TO é permanente e é multiplicativo da ponderação

resultante das condições de avaliação da proposta, conforme o estabelecidona fórmula do artigo 25.º.

3. O método de ponderação é quantitativo:

Tipo de obra Factor TO

Restauro 4

Conservação 2

Reconstrução 1

Alteração 0,50

Ampliação 0,25

4. A CMP pode alterar anualmente as ponderações estabelecidas para as CAP,com aplicação restringida aos prédios urbanos cujas propostas derem entrada

para apreciação em data posterior à publicação da decisão municipal.

26 de Janeiro de 2007 31Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)

Modelo III.1

Modelo do Documento de Atribuição de Dcc

TÍTULODIREITOS CONCRETOS DE CONSTRUÇÃO

Atribuição n.º (n.º de atribuição) / (ano da atribuição)

Estes direitos concretos de construção são atribuídos relativamente à

operação realizada em (local onde foi autorizada/licenciada a operação),

conforme o processo municipal n.º…

A atribuição é efectuada a (nome do primeiro beneficiado), titular do BI

n.º ……, residente em ….., telefone n.º

São atribuídos ______ metros quadrados de construção, a utilizar nos

termos regulamentares.

(Selo Branco da Câmara Municipal do Porto)

Pela Câmara Municipal do Porto

ESTE TÍTULO É TRANSACCIONÁVEL A TODO O TEMPOESTE TÍTULO É TRANSACCIONÁVEL A TODO O TEMPOESTE TÍTULO É TRANSACCIONÁVEL A TODO O TEMPOESTE TÍTULO É TRANSACCIONÁVEL A TODO O TEMPOESTE TÍTULO É TRANSACCIONÁVEL A TODO O TEMPO

32 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

ANEXO IVVistoria e Relatório Técnico

IV.1 Vistoria

A preencher conforme modelo tipo.

IV.2 Relatório Técnico

1. O Relatório Técnico deve ter o rigor ajustado ao tipo de construção, à sualocalização e eventual classificação, nomeadamente nos domínios: geológico,arqueológico, ambiental e patrimonial.2. Deve ser suficientemente documentado para constituir fundamento dascondicionantes a incluir no Documento de Interesse Público (DIP),nomeadamente quanto a demolições, alterações, ampliações e outrascaracterísticas da intervenção com incidência na elaboração do novo programapara o edifício e no respectivo projecto.3. O Relatório Técnico de diagnóstico implica um trabalho de investigaçãosobre o edifício e sua área de influência e inclui os documentos recolhidosnessa investigação, nomeadamente os levantamentos arquitectónicos e/outopográficos, relatórios geotécnicos, relatórios arqueológicos, registosfotográficos, referências bibliográficas e resultado de sondagens sobre ascaracterísticas, o estado dos elementos construtivos em presença e os projectosoriginais, quando existam.4. A elaboração do relatório de diagnóstico poderá implicar a utilização demeios complementares de diagnóstico (não destrutivos) ajustados àimportância, valor, fragilidade e antecedentes do edifício.5. O relatório de diagnóstico deve, em princípio, sempre que a intervençãoincida sobre esses elementos, documentar a constituição, geometria, processoconstrutivo e estado de conservação de: fundações, paredes estruturais, outrasestruturas verticais, pavimentos sua estrutura e revestimento, circulaçõesverticais, coberturas e suas estruturas, caixilharias, molduramento de vãos,revestimentos exteriores, paredes divisórias, instalações eléctricas, instalaçõesde água e saneamento, estruturas arqueológicas, elementos decorativos,elementos singulares da construção, árvores e outros espécimes vegetais, solopermeável, muros de suporte, grades, clarabóias, outras estruturas metálicas.6. Em áreas ou edifícios não abrangidos por classificação o relatório técnicopoderá ser sumário, devendo sempre ser justificada a metodologia e extensãoda caracterização.

26 de Janeiro de 2007 33Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)

34 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

2.8

2.9

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26 de Janeiro de 2007 35Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)

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36 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

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ad

as o

u p

ara

lela

s

26 de Janeiro de 2007 37Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)

3.2

.3 -

Caix

ilhos e

mpenados/funcio

nando m

al

3.2

.4 -

Vid

ros p

art

idos/e

m falta

3.3

- P

ort

as

3.3

.1 -

Madeiram

ento

apodre

cid

o/e

m falta

2.3

.4 -

Outr

as a

nom

alia

s

Esta

do

de c

on

serv

ação

das p

are

des e

xte

rio

res

3.1

.1 -

Madeiram

ento

apodre

cid

o o

u e

m falta

3.1

.2 -

Pin

tura

degra

dada

3 -

Cai

xilh

aria

s ex

teri

ore

s3.

1 -

Jan

elas

2.3

.2.4

- fendas d

ispers

as e

superf

icia

is

2.3

.2.5

- fendas c

oncentr

adas o

u p

ara

lela

s

2.3

.2.6

- indíc

ios d

e insegura

nça e

str

utu

ral

2.3

.3 -

Rebocos -

danific

ados c

om

alv

enaria à

vis

ta

2.3

.2 -

Para

mento

2.3

.2.1

- s

inais

vis

íveis

de d

esapru

mo

2.3

.2.2

- m

ate

riais

a d

esta

care

m-s

e

2.3

.2.3

- n

ecessid

ade d

e r

evestim

ento

especia

l

2.2

.7.3

- falta d

e lig

ação n

os a

poio

s

2.2

.8 -

Outr

as a

nom

alia

s

2.3

- E

mp

ena(

s) li

vre(

s)2.3

.1 -

Pin

tura

degra

dada

2.2

.6.2

- e

lem

ento

s a

desta

care

m-s

e

2.2

.7 -

Vara

ndas -

guard

as

2.2

.7.1

- e

lem

ento

s m

etá

licos c

orr

oíd

os e

sem

pin

tura

2.2

.7.2

- m

adeiram

ento

s d

egra

dados

2.2

.6.1

- insegura

s

Mu

ito

ma u

Mau

Raz

oáv

elB

om

3.1

.3 -

Esto

res e

m m

adeira -

apodre

cid

os/d

anific

ados

3.1

.4 -

Vid

ros p

art

idos/e

m falta

3.2

- M

arq

uis

es3.2

.1 -

Ele

mento

s m

etá

licos d

efo

rmados

3.2

.2 -

Pin

tura

degra

dada

38 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

4 -

Pav

imen

tos,

tec

tos,

par

edes

e c

aixi

lhar

ias

inte

rio

res

4.1

.3.1

- f

en

da

s a

ce

ntu

ad

as e

/ou

co

nce

ntr

ad

as

4.1.

4.1

- por

tas/

adue

las

- mad

eira

men

to d

egra

dado

/em

falta

4.1.

4.3

- por

tada

s - m

adei

ram

ento

deg

rada

do/e

m fa

lta

4.1

- In

teri

or

do

s fo

go

sP

iso

s

4.1

.4.4

- p

ort

ad

as -

pin

tura

de

gra

da

da

4.1

.5 -

Ou

tra

s a

no

ma

lias

4.2

- Zon

as c

omun

s

4.1

.3.3

- r

eb

oco

s e

m m

au

esta

do

4.1

.3.4

- p

intu

ra d

eg

rad

ad

a

4.1

.4 -

Ca

ixilh

aria

s in

terio

res

4.1.

4.2

- por

tas/

adue

las

- pin

tura

deg

rada

da

4.1

.2.4

- e

m m

ad

eira

- a

po

dre

cid

os

4.1

.2.5

- p

intu

ra d

eg

rad

ad

a

4.1

.3 -

Pa

red

es

4.1

.3.2

- f

en

da

s d

isp

ers

as

4.1

.2 -

Te

cto

s

4.1

.2.1

- r

eve

stim

en

tos e

m m

au

esta

do

4.1

.2.2

- a

ba

ula

me

nto

s

4.1

.2.3

- á

rea

s a

ba

tid

as

4.1

.1.3

- e

m m

ad

eira

- a

po

dre

cid

os

4.1

.1.4

- r

eve

stim

en

tos e

m m

au

esta

do

4.1

.1.5

- r

od

ap

és a

po

dre

cid

os

4.1

.1.6

- r

od

ap

és -

pin

tura

de

gra

da

da

4.1

.1 -

Pa

vim

en

tos

4.1

.1.1

- á

rea

s a

ba

tid

as/e

m v

ias d

e r

uir

4.1

.1.2

- a

ba

ula

me

nto

/de

sn

ive

lam

en

to

3.3

.3 -

Me

tálic

a -

co

rro

ída

3.4

- O

utr

as a

no

mal

ias

Es

tad

o d

e c

on

se

rva

çã

o d

as

ca

ixil

ha

ria

s e

xte

rio

res

3.3

.2 -

Pin

tura

de

gra

da

da

Mu

ito

mau

Mau

Raz

oáv

elB

om

26 de Janeiro de 2007 39Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)

4.2.

1.1

- em

mad

eira

- de

grau

s em

falta

/car

com

idos

4.2.

1.2

- em

bet

ão -

reve

stim

ento

deg

rada

do

4.2.

1.4

- def

orm

açõe

s/de

sniv

elam

ento

s em

pat

amar

es/la

nços

4.2.

3.1

- fen

das

acen

tuad

as e

/ou

conc

entra

das

4.2.

3.4

- pin

tura

s em

pola

das

e/ou

deg

rada

das

4.2.

3.5

- por

tas

de p

atam

ar -

mad

eira

men

to d

egra

dado

4.2.

3.6

- por

tas

de p

atam

ar -

pint

ura

degr

adad

a

4.2.

4.1

- est

rutu

ra m

etál

ica

corro

ída

e se

m p

intu

ra

4.2.

6 - M

eios

mec

ânic

os d

e el

evaç

ão v

ertic

al p

ara

trans

porte

de

pess

oas

4.2.

6.1

- Exi

stên

cia

de m

eios

mec

ânic

os d

e el

evaç

ão v

ertic

al p

ara

tran

spor

te d

e pe

ssoa

s

4.2.

6.2

- Pos

sibi

lidad

e da

intr

oduç

ão d

esse

s m

eios

4.2.

7.1

- Exi

stên

cia

de lu

gare

s pa

ra e

stac

iona

men

to e

m n

.º ad

equa

do

4.2.

7.2

- Pre

visã

o da

cria

ção

de lu

gare

s pa

ra e

stac

iona

men

to e

m n

.º ad

equa

do

5.1

- Equ

ipam

ento

de

cozi

nha

- em

mau

est

ado/

em fa

lta

Raz

oáv

elB

om

Est

ado

de

con

serv

ação

do

pav

., p

ared

es, t

ecto

s e

caix

ilhri

as in

teri

ore

s

5 - E

quip

amen

to d

e co

zinh

a e

casa

de

banh

o

Mu

ito

mau

Mau

4.2.

7 - E

stac

iona

men

to

4.2.

4.2

- vid

ros

em fa

lta/p

artid

os

4.2.

5 - O

utra

s an

omal

ias

4.2.

4 - C

lara

bóia

4.2.

3 - P

ared

es

4.2.

3.2

- fen

das

disp

ersa

s

4.2.

3.3

- reb

ocos

em

mau

est

ado

4.2.

2.2

- aba

ulam

ento

s

4.2.

2.3

- áre

as a

batid

as

4.2.

2.4

- em

mad

eira

- ap

odre

cido

s

4.2.

2.5

- pin

tura

deg

rada

da

4.2.

1.5

- gua

rdas

inse

gura

s

4.2.

2 - T

ecto

s

4.2.

2.1

- rev

estim

ento

s em

mau

est

ado

4.2.

1 - E

scad

as

4.2.

1.3

- ind

ício

s de

inse

gura

nça

40 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

5.2

- Equ

ipam

ento

de

casa

de

banh

o -

em m

au e

stad

o/em

falta

6 - R

edes

de

água

s, e

sgot

os, e

lect

ricid

ade,

gás

, tel

ecom

unic

açõe

s e

sist

ema

de d

etec

ção

6.1.

3 - E

m m

au e

stad

o - m

anch

as n

o pa

ram

ento

6.3

- Red

e de

ele

ctric

idad

e - e

m m

au e

stad

o, in

sufic

ient

e ou

inex

iste

nte

6.4

- Red

e de

gás

- em

mau

est

ado,

insu

ficie

nte

ou in

exis

tent

e

6.5

- Red

e de

dis

trib

uiçã

o de

sin

al d

e te

leco

mun

icaç

ões

- em

mau

est

ado,

insu

ficie

nte

ou in

exis

tent

e

6.6

- Sis

tem

a de

det

ecçã

o de

incê

ndio

s - e

m m

au e

stad

o, in

sufic

ient

e ou

inex

iste

nte

sin

al d

e te

leco

mu

nic

açõ

es e

sis

tem

a d

e d

etec

ção

de

incê

nd

ios

7 - O

utra

s an

omal

ias

Rec

uper

ável

Irrec

uper

ável

Bo

m

Bo

mM

uit

o m

auM

auR

azo

ável

5.3

- Out

ras

anom

alia

s

Est

ado

de

con

serv

ação

de

equ

ipam

ento

, co

zin

ha

e ca

sa d

e b

anh

o

Gra

u B

Gra

u C

6.2.

1 - E

scor

rênc

ias

e/ou

che

iros

Gra

u A

Mu

ito

mau

Est

ado

de

con

serv

ação

de

red

es d

e ág

uas

, esg

oto

s, e

lect

rici

dad

e, g

ásM

au

III -

Gra

us d

e ris

co

Raz

oáv

el

6.2.

2 - M

anilh

as fe

ndid

as

6.2.

3 - M

anilh

as v

edam

mal

6.2.

4 - I

nsuf

icie

nte

ou in

exis

tent

e

6.1.

2 - E

m m

au e

stad

o - e

m fe

rro g

alva

niza

do

6.1.

4 - I

nsuf

icie

nte

ou in

exis

tent

e

6.2

- Red

e de

esg

otos

de in

cênd

ios

6.1

- Red

e de

águ

as

6.1.

1 - E

m m

au e

stad

o - e

m c

hum

bo

IV -

Rea

bilit

ação

do

préd

io

26 de Janeiro de 2007 41Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)

1.1

- Im

óvel

incl

uído

no

bem

cul

tura

l con

stan

te d

a Li

sta

de P

atrim

ónio

Mun

dial

da

Une

sco,

indi

vidu

alm

ente

ou

no â

mbi

to d

e um

con

junt

o

1.2

- Im

óvel

cla

ssifi

cado

ou

em v

ias

de c

lass

ifica

ção,

indi

vidu

alm

ente

ou

no â

mbi

to d

e um

con

junt

o Im

óvel

1.4

- Im

óvel

iden

tific

ado

com

inte

ress

e pa

trim

onia

l inv

enta

riado

na

Car

ta d

e Pa

trim

ónio

PD

M d

o Po

rto, i

ndiv

idua

l ou

no â

mbi

to d

e co

njun

to

2.1

- Exi

stên

cia

de e

lem

ento

s di

sson

ante

s lic

enci

ados

a d

emol

ir

3 - E

lem

ento

s co

m in

tere

sse

patr

imon

ial a

pre

serv

ar

3.1.

11 -

Mat

eria

is d

e ac

abam

ento

e d

e re

vest

imen

to

3.2.

5 - P

avim

ento

s

3.2.

1 - S

iste

ma

cons

trutiv

o

3.2.

2 - C

ompa

rtim

enta

ção

inte

rior

3.2.

3 - Á

trio

de e

ntra

da e

cai

xa d

e es

cada

s

3.2.

4 - M

eios

mec

ânic

os d

e ac

esso

ver

tical

3.1.

12 -

Cor

es

3.1.

13 -

Porm

enor

es d

ecor

ativ

os

3.1.

14 -

Out

ros

3.2

- Int

erio

r3.1.

8 - P

aram

ento

s

3.1.

9 - V

ãos

3.1.

10 -

Gua

rnec

imen

tos

de v

ãos

e fe

rrage

ns

3.1.

4 - C

ober

tura

s

3.1.

5 - C

lara

bóia

s

3.1.

6 - T

rape

iras

3.1.

7 - C

ham

inés

3.1

- Ext

erio

r 3.1.

1 - V

olum

etria

3.1.

2 - F

acha

das

3.1.

3 - E

mpe

nas

V - I

nter

esse

pat

rimon

ial

1 - V

alor

Pat

rimon

ial

2 - E

lem

ento

s di

sson

ante

s lic

enci

ados

2.2

- Qua

is

1.5

- Out

ros

42 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

3.3.

6 - P

oços

, aqu

edut

os, l

agos

, tan

ques

e s

iste

mas

de

rega

s

1 - L

ocal

izaç

ão e

m Á

rea

Crít

ica

de R

econ

vers

ão U

rban

ístic

a

2 - L

ocal

izaç

ão e

m Á

rea

de In

terv

ençã

o Pr

iorit

ária

/ Uni

dade

de

Inte

rven

ção

3 - L

ocal

izaç

ão e

m Z

ona

de In

terv

ençã

o Pr

iorit

ária

Dat

a

3.4.

1 - E

xist

ênci

a de

con

stru

ções

ane

xas

3.4.

2 - I

nven

taria

ção

dos

elem

ento

s a

pres

erva

r

3.3.

7 - P

avim

enta

ção

3.3.

8 - O

utro

s

3.4-

Con

stru

ções

ane

xas

3.3.

2 - E

spéc

ies

arbó

reas

3.3.

3 - C

ober

to v

eget

al

3.3.

4 - M

obiliá

rio

3.3.

5 - E

stat

uária

e e

lem

ento

s de

cora

tivos

3.2.

16 -

Acab

amen

tos

e co

res

3.2.

17 -

Out

ros

3.3

- Log

rado

uros

e ja

rdin

s

3.3.

1 - C

onfig

uraç

ão

3.2.

12 -

Lare

iras

3.2.

13 -

Pain

éis

de a

zule

jos

3.2.

14 -

Estu

ques

dec

orat

ivos

3.2.

15 -

Pint

uras

mur

ais

3.2.

9 - I

nsta

laçõ

es s

anitá

rias

3.2.

9 - V

ãos

3.2.

10 -

Gua

rnec

imen

tos

de v

ãos

e fe

rrage

ns

3.2.

11 -

Cha

min

és

3.2.

6 - P

ared

es

3.2.

7 - T

ecto

s

3.2.

8 - C

ozin

has

VII -

Enc

erra

men

to

VI -

Loca

lizaç

ão

26 de Janeiro de 2007 43Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)

O T

écni

co

O R

eque

rent

e

INST

RU

ÇÕ

ES D

E PR

EEN

CH

IMEN

TO

Ssi

mN

Gra

u A

Gra

u B

- Situ

açõe

s gr

aves

de

insa

lubr

idad

e qu

e nã

o af

ecta

m c

ontu

do, d

e fo

rma

imed

iata

, a e

stab

ilidad

e da

con

stru

ção.

Gra

u C

- Si

tuaç

ões

de in

salu

brid

ade

ou in

stab

ilidad

e co

m te

ndên

cia

a ag

rava

r-se

mas

que

não

con

stitu

em ri

sco

imed

iato

.

Ris

co im

inen

te d

e ac

iden

te p

or in

stab

ilidad

e da

con

stru

ção

ou p

arte

des

ta, o

u q

uand

o se

ver

ifica

r ins

egur

ança

qua

nto

ao ri

sco

de in

cênd

io, m

esm

o qu

e as

rest

ante

s pa

tolo

gias

apo

ntem

par

a gr

au d

ifere

nte.

mau

est

ado

- rep

araç

ão im

porta

nte

esta

do ra

zoáv

el -

repa

raçã

o lig

eira

Ano

mal

ias

dete

ctad

as

Esta

do d

e co

nser

vaçã

o

bom

est

ado

- rep

araç

ão s

em s

igni

ficad

o

Gra

us d

e ris

co

mui

to m

au e

stad

o - r

epar

ação

tota

l

ANEXO VZona de Intervenção Prioritária (ZIP)

A Zona de Intervenção Prioritária é uma parte da Área Crítica de Recuperaçãoe Reconversão Urbanística, cujos limites geográficos são:

A norte: linha de caminho de ferro, Alameda dos Capitães de Abril, Rua deCervantes, Rua Damião de Góis, Rua de Antero de Quental, Rua daConstituição, Praça do Marquês de Pombal, Rua de Latino Coelho, Rua daAlegria, Rua do Monte Tadeu.

A sul: Rio Douro.

A nascente: Rua de Anselmo Braancamp, Rua do Moreira, Rua do Cardeal D.Américo, Avenida de Fernão de Magalhães, Rua do Bonfim, Rua de AntónioCarneiro, Rua do Heroísmo, Rua de Joaquim António Aguiar, Rua Duque deSaldanha, Largo do Padre Baltazar Guedes.

A poente: Rua do Barão de Forrester, Rua da Boavista, Rua de Aníbal Cunha,Rua da Boa Hora, Rua da Maternidade, Largo da Maternidade, Rua da BoaNova, Rua de Vilar, Rua de D. Pedro V.

44 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

AIP RepúblicaO perímetro desta área de Intervenção Prioritária é delimitado pelos seguintesarruamentos, nos termos da carta abaixo publicada: Praça da República, Ruado Almada, Rua de Alferes Malheiro, Rua dos Heróis e Mártires de Angola,Praça da Trindade, Rua do Dr. Ricardo Jorge, Rua da Conceição, Rua dosMártires da Liberdade, Praça da República.

AIP Carlos AlbertoO perímetro desta área de Intervenção Prioritária é delimitado pelos seguintesarruamentos, nos termos da carta abaixo publicada: Rua da Conceição, Ruade José Falcão, Praça de Guilherme Gomes Fernandes, Praça de GomesTeixeira, Rua do Dr. Ferreira da Silva, Campo dos Mártires da Pátria, RuaProf. Vicente José de Carvalho, Trav. do Carregal, Rua de Cedofeita, Trav. deCedofeita.

AIP Sé/VitóriaO perímetro desta área de Intervenção Prioritária é delimitado pelos seguintesarruamentos, nos termos da carta abaixo publicada: Largo de S. Domingos,Rua de Belomonte, Rua de Ferreira Borges, Rua de O Comércio do Porto,Rua de S. João Novo, Largo de S. João Novo, Rua de Belomonte, Rua das

ANEXO VIÁreas de Intervenção Prioritária (AIP)

26 de Janeiro de 2007 45Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)

Taipas, Campo dos Mártires da Pátria, Rua de S. Filipe Néri, Rua dos Clérigos,Largo dos Lóios, Rua de Trindade Coelho, Rua das Flores, Praça de AlmeidaGarrett, Rua do Corpo da Guarda, Rua de S. Sebastião, Calçada da Vandoma,Av. de Vímara Peres, Rua da Senhora das Verdades, Escadas do Barredo, Ruados Mercadores, Trav. da Bainharia.

AIP Aliados/LiberdadeO perímetro desta área de Intervenção Prioritária é delimitado pelos seguintesarruamentos, nos termos da carta abaixo publicada: Largo dos Lóios, Rua deTrindade Coelho, Rua das Flores, Praça de Almeida Garrett, Rua de Sá daBandeira, Rua do Bonjardim, Rua do Alferes Malheiro, Rua dos Heróis eMártires de Angola, Rua Dr. Ricardo Jorge, Rua do Almada.

AIP Póveiros/S. LázaroO perímetro desta área de Intervenção Prioritária é delimitado pelos seguintesarruamentos, nos termos da carta abaixo publicada: Praça dos Poveiros, Ruade Santo Ildefonso, Rua de D. João IV, Av. de Rodrigues de Freitas, Rua deEntreparedes, Praça da Batalha, Rua de Santa Catarina, Rua de Passos Manuel.

AIP InfanteO perímetro desta área de Intervenção Prioritária é delimitado pelos seguintesarruamentos, nos termos da carta abaixo publicada: Largo de S. Domingos,Travessa da Bainharia, Rua dos Mercadores, Praça da Ribeira, Cais da Estiva,Muro dos Bacalhoeiros/Cais dos Banhos, Cais da Alfândega, Rua de OComércio do Porto, Rua de Ferreira Borges, Rua do Belomonte.

46 Separata ao Boletim da Câmara Municipal do Porto – N.º 3 693

A Área Crítica de Recuperação e Reconversão Urbanística da Cidade do Porto,ampliada pelo Decreto Regulamentar n.º 11/2000 tem os limites assinaladosna planta anexa, que são os seguintes:

a) A norte, pela Travessa de Entrecampos, Rua do Campo Alegre, Rua deGuilherme Braga, Rua de Felicidade Brown, Rua de Feliciano Castilho,Rua de Guerra Junqueiro, Rua de António Patrício, Rua de António Joséda Costa, Avenida da Boavista, Rua de João de Deus, Rua de FernandesCosta, Rua dos Vanzeleres, Rua de 5 de Outubro, Rua de Pedro Hispano,Rua da Prelada, Rua da Natália, Rua de S. Dinis, Travessa de S. Dinis,Rua do Zaire, Rua do Niassa, Rua do Monte Alegre, Rua de Ribeiro deSousa, Travessa de Ribeiro de Sousa, Rua do Almirante Leote do Rego,Rua de S. Dinis, Rua do Capitão Pombeiro, Rua de Antero Quental, Ruada Constituição, Rua de Costa Cabral, Rua do Professor Correia de Araújo,Rua de Guilhermina Suggia, Rua de Oliveira Martins, Avenida dosCombatentes da Grande Guerra, Rua de Diogo Cão, Avenida de FernãoMagalhães, Rua do Dr. Alberto Aguiar, Rua das Antas, Praça do Dr. PedroTeotónio Pereira, Rua do Bonfim, Calçada de Godim, Rua de S. Rosendo,Rua de Pinto Bessa, Rua do Padre António Vieira, Rua da Formiga eCalçada do Rego da Lameira;

b) A sul, pelo Rio Douro.

ANEXO VIIÁrea Crítica de Recuperação e Reconversão Urbanística – ACRRU

26 de Janeiro de 2007 47Projecto de Regulamento Municipal do Sistema Multicritério

Informação da Cidade do Porto (SIM - Porto)