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  “O Barquinho” Jardim de Infância, Lda Projecto Educativo 2010 / 2011

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“O Barquinho”

Jardim de Infância, Lda

Projecto Educativo

2010 / 2011

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Índice

Introdução .......................................................................................................... 1 

1 – História da Instituição ................................................................................... 5 1.1 – Finalidades Educativas e Objectivos Gerais da Instituição ................................ 5

2 – Contexto Interno........................................................................................... 6 2.1 – A Instituição (Planta)........................................................................................7

2.2 –Pessoal Discente (Número de Alunos por Nível de Ensino) ............................... 8

2.3 – Pessoal Docente e Pessoal Auxiliar................................................................... 9

2.4 – Horários ......................................................................................................... 11

2.5 – Caracterização da População Escolar 2010 / 2011........................................... 11

2.5.1 – Corpo Discente........................................................................................ 112.5.1.1 – Número de Alunos por Nível de Ensino ............................................ 11

2.5.1.2 – Género das Crianças.......................................................................... 122.5.2 – Caracterização das Famílias..................................................................... 12

2.5.2.1 – Nível Sócio-Económico das Famílias (Habilitações Académicas dos

Pais das Crianças)............................................................................................122.5.2.2 – Tipo de Habitação.............................................................................13

2.5.2.3 – Frateria (Número de Irmãos).............................................................13

2.6 – Natureza Jurídica............................................................................................ 13

3 – Caracterização do Meio Envolvente........................................................... 14 

3.1 –Enquadramento Populacional .......................................................................... 24

4 –Princípios Orientadores da Prática.............................................................. 25 

4.1 – Pedagogia de Projecto ....................................................................................294.1.1 – Objectivos da Pedagogia de Projecto....................................................... 30

4.1.2 – Programação e Planificação da Pedagogia de Projecto ............................ 30

4.1.3 – Planificação do Trabalho Pedagógico....................................................... 32

4.1.3.1 –Planificação dos Projectos.................................................................. 34

4.1.3.2 –Planificação das Actividades.............................................................. 35

5 –Inventariação de Recursos.......................................................................... 36 

6 –Contexto externo ......................................................................................... 41 

6.1 –Regulamento para o Ano Lectivo 2010 / 2011................................................. 416.2 –Calendarização para o Ano Lectivo 2010 / 2011.............................................. 45

6.3 –Preçário para o Ano Lectivo 2010 / 2011......................................................... 46

7 –Avaliação do Projecto.................................................................................. 46 

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O Barquinho, Jardim de Infância, Lda 

Introdução

O Jardim de Infância é um espaço educativo, organizado em função da

criança e adequado ás actividades que nele se desenvolvem.

È um local onde a criança convive com outras crianças, onde realiza acti-

vidades variadas, sozinha e em grupo, fazendo aprendizagens importantes,

partilhando e trocando saberes, desenvolvendo um espírito democrático para

melhor aprender o mundo que a rodeia.

Este espaço (Jardim de Infância) heterogéneo e plural, envolta de um con-

  junto de acções organizadas onde grande parte das crianças percorrem uma

das etapas mais decisivas da sua infância.

No plano teórico, a relação que o jardim vem mantendo com alguns gru-pos sociais têm sido objecto de reflexão de alguns autores.

Na verdade, algumas perspectivas apontam tal relação como um impor-

tante factor de influência do processo sócio-educativo das crianças.

A participação das famílias no Jardim de Infância encontra-se consagrada

no actual processo de reforma educativa como um direito.

A aprovação da lei de bases do sistema educativo, pretende reforçar a

participação dos pais, família, da comunidade no jardim. Esta participação éencarada como imprescindível quando se pretende que o jardim não desempe-

nhe apenas a função de transmissão de conhecimentos, mas o desenvolvimen-

to das crianças em todos os domínios.

A lógica dos direitos da criança, privilegia, no processo educativo, o

desenvolvimento de todas as suas vertentes e capacidades de uma forma inte-

gral. Deste modo, o Jardim não é assumido prioritariamente como um espaço

institucional de transmissão de saberes, mas sim como um local que procura arealização e formação de processos na criança que desenvolvam todas as

suas dimensões.

Os pais são os primeiros responsáveis pela educação dos seus filhos e os

principais interessados no seus bem estar.

Estes constituem o pilar fundamental na vida da criança, como tal, não

podem abdicar do direito que se lhes assiste de participar activamente na vida

dos seus filhos. Detendo uma posição privilegiada, no sentido em que conhe-

cem as necessidades e particularidades dos seus educandos, acreditamos que

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os pais devem aliar-se á escola. Por outro lado poderá ganhar com a participa-

ção dos pais na escola, uma vez que, conhecendo as especialidades do seus

meio local envolvente, terá a possibilidade de melhor adaptar as suas práticas

á população que serve.

O diálogo entre pais e educadores, permite conhecer e compreender

melhor a criança.

A troca de informação e o encontro no dia a dia são indispensáveis para a

articulação entre Jardim-de-infância e a família.

Num clima de relação aberta, pais e educadores constituem um espaço de

confiança, condição essencial para uma acção educativa participada.

A colaboração dos pais no processo educativo é certamente uma proposta

aliciante.Para as educadoras, participar significa estar implicado em todo o proces-

so de construção das práticas educativas, desde a definição dos objectivos á

avaliação dos resultados. É importante que os pais possuam uma da adminis-

tração e gestão dos assuntos internos á instituição escolar, bem como, na

organização, planificação e elaboração das actividades a implementar nesta

instituição.

É fundamental, por isso, implicar a participação das famílias a váriosníveis, por forma a que estes sintam o projecto como seu, minimizando os ris-

cos de inoperância latentes numa atitude de desconhecimento. O mesmo deve-

rá decorrer em contexto educativo, ou seja, a contribuição participativa da

população interessada (pais, comunidade), na elaboração e construção do pro-

 jecto educativo, diminuindo a probabilidade deste incorrer em práticas desajus-

tadas as particularidades da população que serve. A colaboração entre estes

diferentes intervenientes rentabilizando saberes e recursos, é um polo funda-mental na construção de uma escola atenta ás especificidades das suas crian-

ças.

Claro está que a participação dos diferentes grupos de famílias no Jardim

proporciona benefícios vários no desenvolvimento da criança bem como no

aperfeiçoamento de uma sociedade mais democrática.

Sendo a escola e a família os principais agentes de socialização da crian-

ça, é importante que estas duas instituições ajam em conformidade na vida

desta.

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O Jardim de Infância, tem o dever de encontrar estratégias que motivem e

sensibilizem as famílias para a vida educativa das crianças.

É nossa intenção ao realizar este projecto educativo, melhorar a interac-

ção entre educador e grupos, havendo assim um maior empenhamento e pro-

dutividade na realização do projecto.

Um dos aspectos mais determinantes para o estabelecimento desta rela-

ção é o envolvimento dos pais no processo educativo dos seus educandos,

assim como a sua colaboração e participação no Jardim de Infância, através de

actividades e incentivo.

De acordo com a nossa vivência como educadoras, observamos que a

colaboração e participação dos pais nos Jardins de Infância se revela essencial

para o desenvolvimento do trabalho por parte do Jardim de Infância, para amelhoria da qualidade de aprendizagem e para o aumento do aproveitamento

das crianças, assim como, numa análise mais geral, para o desenvolvimento

uma sociedade democrática e participativa.

Este projecto nasce para que se produza uma maior riqueza e inovação

de acções e para que se coloque em evidência, valores comuns, capazes de

dar novas e diversificadas respostas ás exigências das crianças, ao trabalho

proposto pelas educadoras e à sua relação com a comunidade. É importantesalientar que se existir uma interacção entre educadores, crianças e famílias o

trabalho realizado irá mais de encontro aos interesses das crianças.

Tornar este projecto num processo colectivo, dinâmico e prático favore-

cendo a interacção, criando um ambiente favorável à aprendizagem.

Segundo a Lei de Bases do Sistema Educativo, acção educativa deve

proporcionar a formação de um ser livre, autónomo, responsável, solidário,

possuidor das capacidades para o trabalho e a vida activa para a utilizaçãoconstrutiva dos tempos livres.

O objectivo da Educação Pré-Escolar é, o desenvolvimento global da per-

sonalidade da criança e os pontos de referência são de ordem psicológica.

Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base

em experiências de vida numa determinada sociedade, com valores

e culturas;

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Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens,

de informação de sensibilização estética e de compreensão do

mundo;

Despertar a curiosidade e pensamento crítico;

Permitir ao exterior para proporcionar momentos educativos inten-

cionais;

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1 – História da Instituição

Em Dezembro de 1997 foi construída, em Leça da Palmeira, uma nova

instituição particular de apoio social (creche / Jardim de Infância) denominada

“O Barquinho, Jardim de Infância. Lda”.

Com a implementação deste projecto estamos a contribuir para a criação

de postos de trabalho, bem como a melhoria da qualidade de vida da popula-

ção local, nomeadamente a de Leça da Palmeira que tão carenciada esta deste

tipo de estabelecimento.

Quanto ao edifício, para além de reunir ao condições necessárias para ser

adaptada às exigências da actividade, encontra-se bem localizado, próximo de

um complexo habitacional, “Cooperativas Lar do Trabalhador e Cohaemato” e junto à escola “C+S” – EB 2, 3 de Leça da Palmeira pelo que a procura por par-

te das famílias é elevada, contribuindo para o sucesso do projecto.

Em Setembro de 2002, “O Barquinho”, tendo em conta as necessidades

das famílias frequentadoras da instituição, criou-se uma nova valência: Sala de

Estudo.

Este novo espaço, situa-se, igualmente na freguesia de Leça da Palmeira,

num local privilegiado, quer pela sua proximidade à casa – mãe, que pela suasituação geográfica, central na localidade.

1.1 – Finalidades Educativas e Objectivos Gerais da Instituição

Objectivo Geral

“Promover o desenvolvimento global e harmonioso da criança,

reconhecendo as suas aptidões e experiências e procurando o máximo rendi-mento do seu potencial, no conhecimento de si próprio e na descoberta do

outro” ;

Objectivos Específicos

Ajudar as crianças a crescerem de forma autónoma e solidária;

Proporcionar-lhes oportunidades de desenvolvimento em diferen-

tes níveis: cognitivo, afectivo, moral e físico (sensorial e motor);

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Fornecer-lhes os instrumentos mais necessários às aprendiza-

gens futuras – a curiosidade e a pesquisa;

Integrar as aprendizagens no background cultural de cada criança

e a sua família e criar as condições para que a mesma aceda a novas aprendi-

zagens;

Fomentar uma contínua colaboração entre a escola e a família;

Inserir a escola na comunidade envolvente, alargando as suas

relações através dos amigos do Jardim de Infância (familiares da criança, pes-

soas da comunidade que gostariam de ocupar os seus tempos livres e cujo

trabalho pode ser precioso auxiliar) e do estabelecimento de contactos inter-

institucionais (parcerias);

Utilizar todos os recursos humanos e materiais disponibilizados e

disponibilizáveis pelos diferentes parceiros educativos: educadores, Pais / famí-

lias, crianças;

Promover a formação contínua da equipa educativa;

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2 – Contexto Interno2.1 – A Instituição (Planta)

Figura 1 – Planta do rés-do-chão  Figura 2 – Planta do 1º Andar

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2.2 –Pessoal Discente (Número de Alunos por Nível de Ensino)

CrecheBebés 7

1 Ano 7

2 Anos 8

Jardim de Infância3 / 4 Anos

5 Anos 22

Sala de Estudo1º Ano 5

2º Ano 12

3º Ano 5

4º Ano 7

5º Ano 7

6º Ano 4

7º Ano 2

8º Ano 2

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2.3 – Pessoal Docente e Pessoal Auxiliar 

CrecheBebés 1 Educador

1 Auxiliar

1 Ano 1 Educador

1 Auxiliar

2 Anos 1 Educador

1 Auxiliar

Jardim de Infância3 / 4 Anos

5 Anos

2 Educadores

1 Estagiário Esc. Sup. Ed. Santa Maria

1 Auxiliar

Sala de Estudo1º Ano2º Ano3º Ano

4º Ano5º Ano6º Ano7º Ano8º Ano

1 Educador

2 Professores 1º/2º CEB1 Auxiliar

Actividades Extra1 Professor de Música

1 Professor de Natação

1 Professor de Karaté

1 Professor de Informática

1 Professor de Dança

Actividades Curriculares1 Professor de Inglês

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Cozinha1 Cozinheira

Limpeza1 Auxiliar de Limpeza

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2.4 – Horários

Creche  Jardim de Infância  Sala de Estudo 

Tempo não Lectivo  8.00 8.00 8.00

1º Tempo Lectivo  9.30 9.30 9.30

Almoço  11.30 12.30 12.00

Descanso  13.00 ______ ______ 

2º Tempo Lectivo  14.30 14.30 14.30

Lanche  15.30 16.15 16.00

Saída  17.30 17.30 19.30

Prolongamento  17.30 – 19.30 17.30 – 19.30 ______ 

Encerramento  19.30 19.30 19.30

2.5 – Caracterização da População Escolar 2009 / 2010

2.5.1 – Corpo Discente

2.5.1.1 – Número de Alunos por Nível de Ensino

Creche

Bebés 7

1 Ano 72 Anos 8

Total: 22 Crianças

Jardim de Infância3 / 4 Anos

5 Anos 22

Total: 22 Crianças

Sala de Estudo1º Ano 5

2º Ano 12

3º Ano 5

4º Ano 7

5º Ano 7

6º Ano 4

7º Ano 2

8º Ano 2

Total: 44 Crianças 

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2.5.1.2 – Género das Crianças

2.5.2 – Caracterização das Famílias

2.5.2.1 – Nível Sócio-Económico das Famílias (Habilitações Académi-

cas dos Pais das Crianças)

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2.5.2.2 – Tipo de Habitação

2.5.2.3 – Frateria (Número de Irmãos)

2.6 – Natureza Jurídica

Sociedade comercial por quotas, constituída por escritura pública de

13/08/97, publicada na III Série do Diário da República nº 256/97 de 05/11/97,

matriculada na Conservatória do Registo Comercial sob o número 8755.

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3 – Caracterização do Meio Envolvente

Figura 3 – Mapa do Concelho de Matosinhos

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Figura 4 – Mapa da Freguesia de Leça de Palmeira e sua localização em

relação ao Concelho de Matosinhos

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Leça da Palmeira: Uma Terra de Contrastes

In O Primeiro de Janeiro, 14 de Agosto de 1999

Falar de Leça, é falar das suas praias e dos seus encantos que o mar,

apesar da acção dos humanos, nunca regateou.

É falar da praia e da marginal, que o arquitecto Siza Vieira está a recupe-

rar, com o respeito pelo passado, que o muito talento e a paixão à sua terra

inspiram. Da Marina de Leixões, onde atracam em cada dia, dezenas de bar-

cos e centenas de forasteiros, que não perdem a gastronomia leceira, nos seus

restaurantes e marisqueiras. Tal como o fazem milhares de visitantes que a

Exponor traz para dentro do espaço de Leça. É dizer como vale a pena ir até à

velha e medieval igreja paroquial, cuja vetustez, as diversas intervençõesmodernas não conseguem esconder de todo. É de admirar, na capela-mor, um

retábulo de talha, dourada pelo pintor Manuel Ribeiro, a magnífica escultura

policromada de calcário que fez o cinzel de Diogo Pires, o Velho, a Capela do

Sr. dos Passos enriquecida com a preciosa talha Joanina, obra com que os

entalhadores Manuel da Costa Andrade e Manuel José se aprimoraram para

seguir o risco de Francisco do Couto Azevedo. 

É ver como a Universidadede Coimbra que mandou

construir este templo de três

naves, em 1790, escolheu um

espaço agradável, logo abaixo

da Capela de Sant’Ana. D. João

III, tinha dado o padroado de S.

Miguel da Palmeira àuniversidade em 1543. A

comunidade recebeu a nova

igreja e cuidou bem dela, com

bom senso e bom gosto,

fazendo muitas obras à sua custa, mas sempre “por devoção e não por

obrigação” como mandou escrever numa placa. É ver como tudo isto está bem

guardado por uma bela imagem que o mesmo escultor António de Figueiredo,

modelou para modelar S. Miguel e ao mesmo tempo guardar a igreja e o seu

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povo. Ele está lá, com o seu perfil correcto de arcanjo, cabelo de poeta dos

céus, de corpo vigoroso que o manto ondulado não esconde, nem às asas via-

geiras da mensagem.

Mas tem a espada apontada contra todos os males e não só os de Lúcifer,

caído a seus pés, parece culpado.

É ir por cantos e recantos, alguns ainda históricos com ruas estreitas e

nomes a condizer com a vida de outrora, até a Capela da Boa Nova, ou à de

Santa Catarina. É dar-se conta como ainda resistem belas casas oitocentistas

na Rua Direita. Como a não perderam por completo tons populares das portas

e janelas, os cantos e recantos de algumas ruas. Da Rua Fresca, da Rua do

Vareiro e do Moinho. Ou daquela que se chama dos Dois Amigos, para memó-

ria de Nobre e de Alberto de Oliveira. Ou aquelas que envolvem o Castelo e oLargo a que sempre teve direito e cuja centralidade comunitária ainda por lá se

respira. É encontrar aqui e ali, uma esplêndida vivenda do século passado.

“Eram casas de viver”, explica-nos uma senhora. Casas de viver... De viver e

conviver eram também as que se aconchegavam logo ali, à Capelinha de San-

ta Catarina, onde o rapazio festejava o São Gonçalo com fogueiras de “achas e

pinhas” ateadas junto à cruz de pedra que até guiava os pescadores pela barra

dentro.É ir daí até à praia pela Rua das Fuzelhas ou pela do Moinho de Vento,

antes com o seu casario apertado que o viver de outrora não dava para mais.

O mar sente-se no ar que respira. É o mesmo ar que inspira poetas, escritores,

e namorados sonhadores. É fácil imaginar, quanto sentir silencioso observaram

aquelas guaritas de vigia daquele castelo. Corre-lhe aos pés toda a praia

acompanhada por uma excelente varanda de ver o mar. Mais adiante fica o

farol. E vem à memória os naufrágios ás dezenas. Por isso o mandaram fazersinais de “farolar”, que chegassem até lá bem longe mesmo por entre nevoei-

ros... Que rasgassem o negrume perigoso das noites deste cabo do mundo.

Deste 1927 que está ali para isso. Para isso e para regalar a quem quiser ir lá

cima, ver a paisagem mais abrangente destas terras entre Porto e Maia. Vale

bem a pena ir até lá cima.

Compensa e abre a vontade para uma pausa que tanto se pode fazer ali

 junto à piscina das marés, toda aberta para o mar, quase escondida, por entre

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os penedos e a paisagem, tal é o harmonioso resultado que Siza Vieira lhe

consegui dar.

É um discurso

arquitectónico em que

nada fala mais alto.

Onde os espaços di-

alogam de mãos da-

das uns com os ou-

tros e com a paisa-

gem. Tal como o Sa-

lão de Chá, outro irre-cusável convite à

pausa e reconheci-

mento do talento do

mestre arquitectónico

de Matosinhos.

Refeitos, é ir até à Capelinha da Boa Nova, mas antes parar naquele des-

campado desolado e só, onde nem de propósito, puseram na memória deAntónio Nobre. Uma placa, à berma da estrada, lembra-o cansado, a despedir-

se do mundo. O conjunto arquitectónico em bronze de Irene Vilar, fica um pou-

co acima e fica bem, mas a pedir mais cuidado e arranjo. Daí à capela no sítio

do antigo Convento de São Clemente das Penhas, é já lembrar os banhos pri-

vados e escondidos, que só os próprios ou o São João da capela conheciam.

De regresso, qualquer rua serve para lembrar as mulheres de Leça quan-

do corriam até ao povoado a dar a boa nova da chegada de mais um barco doBrasil. A Rua do Corpo Santo, por exemplo, já que por ela se vai até ao Jardim

Doutor Domingos De Oliveira, (um lecense tão bom como pessoa, como médi-

co e como político, que bem merece o bronze com que Teixeira Lopes o recor-

da) onde em jeito de miradouro sobre o mar, se construiu a Capela do Corpo

Santo, em 1557. Diz a memória do povo que aqui havia outrora uma coluna em

granito, alta, e que era lá em cima que se “penduravam à noite, três luzes, uma

branca, uma verde e outra vermelha, ao mesmo tempo a representarem a San-

tíssima Trindade e a servirem de referência a quem andava no mar” .

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Talvez por isso, tenha sido aqui que os tripulantes da nau Nossa Senhora

da Conceição em viagem entre Lisboa e Porto e já desesperados e perdidos de

encontro aos penedos de Leixões, mandaram construir esta Capela ao Corpo

Santo (que é o do Mártir São Pedro Gonçalves...). Pelo menos deixaram lá

uma preciosa miniatura da sua nau, miraculosamente salva de afundar-se. Aqui

vinha o povo fazer a festa e vinham os rapazes em malandrice “urtigar e alfine-

tar” as pernas às raparigas entretidas em suas devoções, ou a aguardar o “pão

do fastio” que aqui se vendia pela Pascoela. Era um pão capaz de tirar qual-

quer enjoo, fosse ele de mareante, fosse o das mulheres grávidas.

Daqui até ao centro de Leça é um instante. Um instante que de novo à

igreja ou um pouco mais acima, por uma escadaria de granito até à altaneira

capela de Sant’Ana, onde Camilo se punha pelas tardes de inspiração, aescrever as suas “Duas Horas de Leitura” e a “Cavar em Ruínas”.

Estes são apenas alguns exemplos daquilo que se pode apreciar em

Leça.

Para além dos elementos históricos e arquitectónicos, em Leça da Palmei-

ra, segundo dados estatísticos referentes ao ano de 1998, conta-se ainda com

os Serviços que serão apresentados, seguidamente em forma de quadros quese servirão da seguinte legenda:

Simbologia utilizada:

Nº - Número de Ocorrências do Serviço

E – Existência ou não Existência do Serviço

D - Distância ao Serviço em Km

(V) – Existe o Serviço

(-) – Não Existe o Serviço / Valor Nulo

(A) - Ambulante

N 0 Repartição de Finanças

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D 3N 0D 3

Cartório Notarial

N 0D 3

Conservatória do Registo Civil

N 0D 3

Conservatória do Registo Predial

N 0D 3

Conservatória do Registo Comercial

N 1D -

Tribunal

N 1D -

Posto Policial (PSP, GNR)

N 1D -

Corporação de Bombeiros

N 0D -

Agência Bancária

N 6D -

Serviço MultiBanco

N 0D 3

Agência de Seguros

N 1D -

Agência Imobiliária

N 1D -

Agência de viagens

N 0D 3

Agência de Aluguer de Automóveis eoutros Veículos

N 7D -

Escola de Condução

N 6D -

Escritório de Advocacia

N 7D - Gabinete de Contabilidade

N 0D 3

Gabinete de Projectos de Construção Civil

N 1D -

Reparação de Veículos de Duas Rodas

N 6D -

Reparação de Automóveis Ligeiros

N 0D 6

Hipermercado

N 2D -

Supermercado

N 9D -

Minimercado/Mercearia

N 9D -

Padaria

N 6D -

Pastelaria

N 6D -

Talho/Charcutaria

N 4D -

Peixaria

N 6D -

Frutaria

N 9

D -

Estabelecimento de bebidas

N 9 Restaurante

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D -N 4D -

Loja de Vestuário

N 2D -

Loja de Calçado

N 2D -

Loja de Artigos de Desporto

N 5D -

Loja de Móveis

N 4D -

Loja de Electrodomésticos

N 0D 3

Loja de Artigos Fotográficos/Fotógrafo

N 1D -

Loja de Equipamento Informático

N 5D -

Livraria/Papelaria

N 5D -

Stand de Automóveis

N 1D -

Oculista

N 1D -

Ourivesaria/Relojoaria

E V Pão frescoE V CarneE V Produtos de CharcutariaE V Peixe FrescoE V Produtos de PastelariaE V LaticíniosE V FrutaE V Flores

E V Artigos de VestuárioE V Artigos de Calçado

E V Artigos de ViagemE V Artigos DesportivosE V Artigos de caça e pescaE V Relógio e artigos de ourivesariaE V Livros EscolaresE V Livros Não EscolaresE V Artigos de PapelariaE V FotocópiasE V Jornal DiárioE V ElectrodomésticosE V Rádio, Tv, Hi-FiE V Cd’sE - Artigos FotográficosE - Artigos CinematográficosE V Material de ConstruçãoE V Material EléctricoE V Artigos de IluminaçãoE V Louças e Utilitários DomésticosE V Quadros e MoldurasE V MóveisE V Gás de GarrafaE V Produtos de Cosmética

E V Produtos de LimpezaE V Adubos e sementes

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E V Alfaias e Máquinas AgrícolasE V TabacoE V ContabilidadeE V AdvocaciaE V Mediação de SegurosE V Serviços VeterináriosE V Mediação ImobiliáriaE V Refeições ao Domicílio

E V Rede de Distribuição Domiciliária de Água

E V Abastecimento de Água Tratada

E V Rede de Saneamento

E V Tratamento de Águas Residuais

E V Recolha de Lixo

Á  G U A  , GÀ 

 S  ,

 S A N E A ME N 

T  O 

E R E  S Í   D  U  O S 

 

N 0D 6

Hospital Geral

N 0

D -

Hospital Especializado

N 1D -

Centro de Saúde sem Internato

N 0D -

Centro de Saúde com Internato

N 0D -

Extensão de Centro de Saúde

N 0D 13

Hospital/Clínica

N 4D -

Posto de Enfermagem

N 3

D -

Farmácia

N 4D -

Serviço de Análises Clínicas

 S A 

 Ú D E E  S E  G U R A N  Ç A 

 S  O C I  A L 

E V Carreira de Transportes Públicos (5 oumais dias por semana)

E V Praça de Taxis

E V Rede de Transportes Urbanos

E - Estação ou Apeadeiro

N 1 Estação ou Posto de Correios

E V Distribuição Domiciliária de Correio (5 diaspor semana)

N 9 Posto de Telefone Público

T R A N  S P  OR T E  S E 

 C  OM U N I   C A  Ç  Õ E  S 

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N 9D -

Consultório Médico

N 4D -

Consultório Médico com Serviço Pediátrico

N 2D -

Creche

N 2D -

Jardim de Infância

N 1D -

Centro de Dia

N 3D -

Educação Pré-Escolar Pública

N 5

D -

Educação Pré-Escolar Privada

N 4D -

Ensino Básico Público 1º Ciclo

N 1D -

Ensino Básico Público 2º Ciclo

N 2D -

Ensino Básico Público 3º Ciclo

N 0D -

Ensino Básico Mediatizado

N 1D -

Ensino Básico Privado 1º Ciclo

N 0

D -

Ensino Básico Privado 2º Ciclo

N 0D -

Ensino Básico Privado 3º Ciclo

N 1D -

Ensino Secundário Público

N 0D 13

Ensino Secundário Privado

N 1D -

Escola Profissional

N 0D -

Ensino Superior Público

N 0D -

Ensino Superior Privado

E N  S I  

N  O 

N 1 Piscina Coberta ou Descoberta

N 4 Pavilhão Desportivo Polivalente

N 2 Grande Campo de Jogos (>90x45m)

N 1 Pequeno Campo de Jogos (excluindo Ténis)

N 7 Campo de Ténis

N 1 Circuito de Manutenção

D E  S P  OR T  O 

E - Biblioteca Aberta ao PúblicoE - Salão de FestasE V Escola de Música, Dança e Outras Artes

 C  U L 

T  U R 

 

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3.1 –Enquadramento Populacional

Leça da Palmeira é uma das dez freguesias do concelho de Matosinhos,

que conta, segundo a recolha de dados feita pelo instituto Nacional de Estatís-tica, a partir do Censos 2001, as seguintes características populacionais:

E V Associação Desportiva, ClubeE - Imprensa LocalE - Rádio Local

E - Sala de Jogo

E V Local de Interesse PaisagísticoE - Local de PeregrinaçãoE V Praia Marítima ou FluvialE V Marina, Porto de RecreioE V Exposição, Mostra e Feira EspecializadaE V Parque de Diversão ou LazerE V Monumento, Lugar Histórico e ArquitectónicoE V Actividade de Caça ou PescaE - Estância TermalE V Artesanato LocalE V Festa Popular, Religiosa, etc.

E - FeiraE V Local de Diversão NocturnaE - Instalação de TalassoterapiaE V Gastronomia

P  Ó L  O S D E A T R A  Ç Ã  O T  U R 

Í    S T I   C A 

N 1 Hotel

N 0 Hotel – Apartamento

N 0 Pensão

N 0 Pousada ou Estalagem

N 0 Parque de Campismo

N 0 Turismo no Espaço Rural

A L  O J A ME N T  O 

T  U R Í    S T I   C  O 

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4 – Princípios Orientadores da Prática

Segundo o conceito de Froebel:

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“Pré-escola é um ambiente especial, deliberadamente criado para ofere-cer condições óptimas que propiciem o desenvolvimento máximo da criançaantes dos 6 anos e sua integração social”.

Como Jardim de Infância, Froebel compreendia uma classe de 3 a 6 anosde idade, e sua metodologia se assentava sobre a linguagem oral-afectiva e astécnicas de brinquedo, actividades lúdicas, passando das actividades maissimples, para as mais complexas.

Com Froebel nasceu a concepção de educar crianças, com menos de 7anos, num ambiente criado para tal.

O Jardim de Infância de Froebel, foi concebido para estimular o desenvol-vimento da criança que não tinha idade para frequentar a escola comum e, tal-vez, por este motivo, conviveu sem choques.

Muitas ideias de Froebel ainda se mantêm, pois os seus princípios per-manecem actuais:

a) Visão de potencialidade: se o meio ambiente se proporcionar, acriança tem potencialidade de desabrochar;

b) Visão de escola como meio ambiente especial: a escola é criadacomo ambiente especial para oferecer condições necessárias àscrianças;

c) Currículo por actividades: actividades planificadas com a preocu-pação do crescimento da criança;

d) Papel do professor como estimulador: o adulto é que orienta a

criança para alcançar a sua autonomia e liberdade, mas também,aquele que protege quando necessário;

e) Linguagem oral-afectiva: visão da forma correcta de linguagementre professor / aluno, como a base oral-afectiva;

f) Princípios de organização do currículo: aspectos importantes naelaboração de currículos;

g) Material concreto: utilização de material concreto em lugar deaulas;

h) Actividade lúdica: oferecimento pela escola de jogos e brinquedospara efectuar as suas aprendizagens;

i) Brinquedos cantados: introdução de canções infantis e brinque-dos cantados;

  j) História: concepção de história como educação;

k) O professor deve aprender observando crianças: a observaçãodas crianças por parte do professor é essencial na sua formação;

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l) Papel das artes, ciências e literatura: como sendo os mais valio-sos recursos de ensino de que pode lançar mão um professor;

m) Importância da filosofia: para determinar os fins da Educação;

n) Conhecimento da criança: visão da criança como um ser essen-cialmente motor, que tem de agir para aprender;

o) Importância da experiência da criança: o significado da experiên-cia é que conta;

p) Aprendizagem como modificação da conduta: concepção deaprendizagem como modificação de conduta que se opera dentrodo indivíduo, através da sua própria experiência;

q) Civismo como educação: consciência cívica, saber viver em

sociedade;r) Memória versus experiência: visão de que a memória faz parte da

aprendizagem, no que toca a sua retenção, mas não a provocanem a alcança. O que a obtém é a própria experiência do indiví-duo sobre o objecto;

s) Natureza como meio de Educação: ter contacto com a naturezacomo forma de Educação;

t) Actividades do currículo pré-escolar: a música, a dança, o dese-

nho, a pintura, a modelagem, fazem parte do currículo do Jardimde Infância;

u) Papel da professora pré-escolar;

Como profissionais, privilegiamos os objectivos a médio / longo prazo emtodas as áreas de desenvolvimento da criança. Estes objectivos são elabora-dos com base nas características de desenvolvimento de cada faixa etária, esão postos em prática mediante os interesses das crianças.

Temos como principal preocupação desenvolver as potencialidades decada criança de uma forma global, através de um ambiente que estimule a suacriatividade e espontaneidade.

Os objectivos referenciados anteriormente são divididos em objectivosgerais e específicos, são flexíveis e estão distribuídos por cinco áreas dedesenvolvimento:

Física e psicomotora; Acuidade Sensorial; Maturidade Emocional; Resposta aos sentimentos e Linguagem;

Social;

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Estas são, na sua essência, aquelas que Piaget defende com a sua teoriasobre o desenvolvimento do pensamento da criança, que está dividido em 3categorias:

Conhecimento físico (que para Piaget provém dos objectos); Conhecimento social (que é inerente á cultura e a todas as formas

de transmissão); Conhecimento lógico-matemático (que provém da reflexão sobre acoordenação das acções e dos objectos);

A posição de Piaget é uma síntese do empirismo e do racionalismo, maspredomina uma preocupação racionalista.

Os empiristas afirmavam que o conhecimento vem primeiro de uma infor-mação sensorial, transmitida do exterior para o interior do indivíduo, atravésdos sentidos. Consideram o indivíduo como uma massa virgem sobre o qual seiria trabalhar.

Os racionalistas rejeitavam a informação sensorial, como fonte fundamen-

tal da verdade. Defendiam que a razão pura é o meio de atingir a verdade. Osracionalistas defendiam que os sentidos nos enganam de variadas maneirasatravés de ilusões preceptivas, não podendo deste modo se confiar na infor-mação sensorial para enriquecermos o conhecimento. Apoiavam as suasinformações na certeza e clareza do conhecimento matemático.

Piaget é um interaccionista relativista, crê na construção do conhecimentopela interacção da experiência e da razão, indissociáveis uma da outra.

O ponto de vista empirista conduz-nos a que se ponha a tónica sobreaquilo que é exterior á criança.

O ponto de vista interaccionista de Piaget leva-nos, a pôr a tónica sobre oque é interior na criança. Os métodos pedagógicos que reflictam este ponto de

vista utilizam os meios indirectos, para encorajar a criança a desenvolver por siprópria o seu raciocínio.

Piaget reconhece fontes de conhecimento, tanto interiores como exterio-res. O conhecimento de objectos e pessoas têm fontes principalmente externasao indivíduo. O conhecimento lógico-matemático tem raiz em fontes principal-mente internas. Piaget faz a distinção entre estes dois conhecimento (físico elógico-matemático). O físico é apreendido através dos objectos do mundoexterno. As crianças para descobrirem as propriedades físicas de um objectointeragem com eles, através do seu manuseamento descobrindo deste modoas propriedades dos objectos. Logo que a criança tem conhecimento das pro-priedades físicas dos objectos por intermédio dos seus sentidos, o conheci-mento físico é, em parte um conhecimento empírico.

Sendo os objectos a fonte do conhecimento físico, “sujeito” é a fonte doconhecimento lógico–matemático. As estruturas logico-matemáticas são cons-truídas pela actividade da criança. O conhecimento físico não é construído forade um quadro lógico-matemático. Nenhum facto do mundo pode ser lido semintermediário de um quadro e relações, classificações, edições ou inumaremos.

Na concepção empirista do conhecimento, os objectos e os factos sãoconcebidos com estímulos que tocam o indivíduo a partir do exterior.

Para Piaget o estímulo não se torna estímulo, se não quando o indivíduoage sobre ele, e se acomoda a ele, assimilando-o aos seus conhecimentos

interiores, isto é, o estímulo age sobre o indivíduo, mas o indivíduo tambémage sobre o estímulo.

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Devido a esta interacção, o mesmo estímulo não provocará a mesma sen-sação numa criança de 1 mês, 6 meses, 1 ano, 4 anos,...

Piaget, definiu quatro estádios fundamentais do desenvolvimento cogniti-vo, e é com estes princípios orientadores que se rege o nosso trabalho.

O quatro estádios definidos por Piaget são: Sensório-motor: 0 - 2 anos Intuitivo ou pré-operatório: 2 - 7 anos Operações concretas: 7 – 11 anos Operações formais: 11 – 16 anos

É tendo em conta estes diferentes estádios e suas características muitoparticulares que orientamos e adaptamos a nossa prática pedagógica, de formaa melhor satisfazer os diferentes grupos de crianças abrangidos pela institui-ção.

4.1 – Pedagogia de Projecto

Como Educadoras, para que o nosso trabalho não surja de uma formadesorganizada e sem método, temos como base a metodologia de “O trabalhode Projecto”.

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O trabalho de projecto consiste na abordagem de um determinando tema,na maioria das vezes surge das vivências que as crianças têm de um determi-nado assunto, sendo trabalhado no Jardim de Infância através de actividadesorientadas e livres, tendo em conta as áreas de desenvolvimento.

O trabalho de projecto poderá durar dias ou semanas dependendo da ida-de e do interesse que as crianças demonstram pelo tema em si.

A abordagem do projecto passa por duas fases:

  1ª fase: consiste em incorporar os projectos no currículo da educa-ção pré-escolar, onde o educador pode propor um tema que penseser necessário trabalhar com o grupo e onde o tempo disponibiliza-do pode ser maior ou menor, mediante os jardins de infância ondevai decorrer o projecto;

  2ª fase: consiste naquilo que o educador ensina e na forma como acriança aprende, existindo assim uma relação ensino / aprendiza-

gem. Nesta fase, o papel do educador é bastante importante naforma como as crianças vão interagir com as pessoas, objectos e oambiente.

4.1.1 – Objectivos da Pedagogia de Projecto

Um currículo adequado do ponto de vista do desenvolvimento, centra-seem objectivos intelectuais, ou seja, que envolvem a mente das crianças de umaforma aprofundada tendo em conta o meio onde as crianças se encontraminseridos e as experiências que têm.

Então, os objectivos são: Melhorar a compreensão dos alunos em relação ao mundo que os

rodeia e a fortalecer a sua vontade de continuarem a aprender;

Outro objectivo esta relacionado com a abordagem do projecto eque os adultos e crianças compreendam que a escola é vida, a vidana escola deverá variar as exigências de concentração, esforço eenvolvimento;

As crianças sintam a classe como sendo uma comunidade, ou seja,

que contribuam para a vida do grupo, trabalhando em cooperação;

Os professores considerem o seu trabalho como um desafio;

4.1.2 – Programação e Planificação da Pedagogia de Projecto

Ao surgir um projecto, normalmente, a professora deverá planea-lo pre-viamente. Se, em caso excepcional, surgir de uma forma inesperada, devido a

acontecimentos ou vivências das crianças, não haverá tempo para que issopossa ser feito, mas caso o tempo se estenda, terá que ser realizado.

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Os projectos também podem ser seleccionados pela própria escola, sendoestes imprescindíveis para o desenvolvimento dos grupo. Algumas delas esco-lhem projectos que são vividos por todos os grupos, com uma profundidadeque variará com as características do mesmo.

Para iniciar um projecto tem de haver um levantamento de ideias relacio-nadas com o tema a abordar.

Depende da experiência do professor, ele já sabe que recursos tem aoseu dispor. Quando a experiência é menor, a dificuldade á maior para dispordesses recursos, por isso, alguns deles têm usado um método que se chama“brainstorming”, que consiste num levantamento de ideias.

Neste conjunto de ideias sobre o tema, ficamos a saber os conhecimentosque o grupo tem sobre o assunto, desta forma, facilitará o trabalho de pesqui-sa.

Como trabalhar, aproveitando as ideias que são lançadas sobre o tema?Para iniciar o tema de projecto, este tem de ser do conhecimento de

todos. Sendo assim, os elementos do grupo vão dizendo palavras que tenham

a ver com o tema. Estas palavras são escritas em etiquetas. Para depois coor-denar estas palavras / ideias, dever-se-à atribuir um título, que será escrito emetiquetas de cor.

Seria aconselhável que o grupo de professores também desenvolvessemo mesmo trabalho, pois, entre ele poderão surgir ideias novas, que poderãoenriquecer o projecto.

As ideias lançadas, deverão ser, no final, registadas num papel de formaesquematizada, de forma a permitir uma leitura rápida e perceptível.

A melhor forma de abordagem, será colocar no centro da folha o tema doprojecto. Deste sairão linhas de onde irradiam os títulos que foram colocadosnas etiquetas de cor e por fim, destas sairão as restantes ideias.

Desta forma, haverá uma acumulação de ideias, mas que nem todasserão aproveitadas no projecto, pois nem todas são adequadas como área deinvestigação por parte das crianças.

Depois de lançadas e registadas as ideias ou tópicos sobre o tema dado,os tópicos são seleccionados dependendo da idade das crianças.

Quanto às crianças pequenas, os tópicos seleccionados são os maisespecíficos. Em relação às crianças mais crescidas, sendo elas capazes deinter-relacionar alguns tópicos, resumindo assim num só, em que irá abrangervários outros, sendo este o mais amplo.

A partir do conjunto de ideias lançadas sobre um tema, pode-se pegarnuma destas ideias e transforma-la em tema, de forma a que se faça o mesmo

processo anterior.Um outro método que facilitará o trabalho, é organizar as ideias / tópicos

de uma forma hierárquica, de modo específico para o geral. Os tópicos especí-ficos são adequados às crianças mais pequenas, sendo abordados em poucotempo.

O tema do projecto pode dar origem a várias vias de conversação, dandoassim oportunidade de reflectirem qual a ideia ou tópico que mais lhes convémpara o seu trabalho de projecto.

Algumas escolas não têm facilidade em explorarem o mundo exterior, oque dificulta o contacto do grupo com esse mundo. Mas para que esse contac-to não seja absoluto, estas poderão explorar a sua própria escola, usando osmeios que têm.

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No planeamento de um projecto, além de se ter em conta a selecção dasideias sugeridas pelo grupo, também são muito importantes as actividades queo grupo pode realizar, em relação ao tema a desenvolver, as capacidades quese podem desenvolver, sendo capazes de as aplicar correctamente. O fácilacesso a recursos é ainda um critério muito importante, durante todo o ano.

4.1.3 – Planificação do Trabalho Pedagógico

A intencionalidade do nosso trabalho é caracterizada pelo tipo de inter-venção que se realiza junto das crianças. Esta, deverá realizar-se em funçãode várias etapas que estão ligadas entre si, sucedendo-se deste modo umas àsoutras. Esta intencionalidade pressupõe:

Observar:

A observação de cada criança e do grupo permite conhecer melhor as

suas capacidades, interesses e dificuldades.Com a recolha de informação sobre o contexto familiar e o meio em que

as crianças vivem obtém-se um conhecimento profundo de cada uma dascrianças e suas características.

Esta observação contínua é feita com base nos produtos das crianças enas suas diferentes formas de registo.

A observação vai ajudar-nos a desenvolver uma intervenção pedagógicade acordo com as necessidades reais das crianças como grupo e como serindividual.

Planear:

A planificação do nosso trabalho é feita de acordo com o grupo proporcio-nando um ambiente estimulante para cada uma das crianças que o compõe,oferecendo-lhes deste modo aprendizagens significativas e diversificadas, con-tribuindo para uma maior igualdade de oportunidades.

Ao proceder à planificação somos obrigados a reflectir sobre a intenciona-lidade do projecto e sua adequação ao grupo. Assim sendo, os elementosconstituintes da planificação deverão prever:

A elaboração de uma listagem dos momentos de aprendizagem,materiais e recurso humanos necessários à concretização do pro-

 jecto; A articulação das diferentes áreas de conteúdos e a previsão de

alterações aos mesmos em função dos interesses demonstradospelo grupo;

A promoção de situações de aprendizagem estimulantes e desafia-doras, que permitam à criança adquirir conhecimentos que por si sónão conseguiriam obter;

A participação das crianças na planificação, de modo a conhecerde uma forma mais directa quais os seus interesses.

Agir:

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A concretização efectiva do projecto seguir-se-à à fase de planificação,tendo em conta que todas as intencionalidades educativas podem ser adap-tadas ao longo do projecto, de forma a satisfazer os seus interesses.

A integração de participações de todos os sujeitos do projecto (crianças,educadores, auxiliares de educação, famílias e comunidade em geral) permiti-rá aumentar o valor e sucesso do projecto.

Avaliar:

A avaliação do projecto realizado consiste num ponto de paragem noqual toda a comunidade escolar reflecte no sucesso ou insucesso do mesmo,sendo o objectivo desta fase a melhoria contínua de futuros trabalhos a reali-zar. A avaliação é o suporte para uma nova planificação.

Comunicar:

O processo de se dar a conhecer todo o trabalho que se está a realizar atodas as pessoas envolvidas no projecto é entendido, segundo as Orienta-ções Curriculares, por comunicação. A comunicação dinamiza a participaçãodos intervenientes, entre os quais deve-se salientar a importância das famí-lias, uma vez que é através delas que o educador fica a conhecer melhor acriança bem como o contexto que influencia a sua educação.

Articular:

É importante que cada projecto não seja visto como um conjunto deaprendizagens isoladas. Com a metodologia de Trabalho de Projecto, preten-

de-se dotar as crianças da capacidade de articular entre si os conhecimentosadquiridos na vivência de diferentes temas ao longo da sua vida pré-escolar.Cabe-nos ainda, como educadoras, promover a continuidade educativa

e acompanhar a transição da criança para a escolaridade obrigatória.

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4.1.3.1 – Planificação dos Projectos

Tema: Título que se dá ao projecto

Duração do projecto: Tempo que o educador prevê para a realização do

projecto

Data de início: Dia em que o educador dá inicio ao projecto

Como surgiu?Neste ponto, o educador vai explicar, como surgiu o projecto que pretenderealizar com o seu grupo

O que penso explorar?Aqui, o educador, através de uma pesquisa sobre o tema, vai realizar umalistagem de todos os aspectos que acha pertinente abordar com o grupo.

O educador deverá ter em conta a faixa etária e os interesses do grupo

Primeira abordagemA primeira abordagem consiste na primeira conversa que o educador e ascrianças têm sobre o tema escolhido por todos. É durante esta conversaque as crianças vão exprimir quais os aspectos que gostariam de explo-rar, definindo-se tarefas e actividades a realizar.

Como vamos explorar?Este ponto é a síntese dos interesses manifestados por ambas as partes(educador e crianças). Neste ponto deverão ficar registadas as tarefas decada um, material necessário para a construção de um canto e elabora-ção de algumas actividades. Deverá ainda ficar registado neste espaço asactividades livres, orientadas e semi-orientadas, bem como outros aconte-cimentos relacionados com o projecto

Como atingir?Neste espaço, o educador, deverá registar os objectivos gerais e específi-cos que propõe a atingir, relacionando-os com cada uma das áreas deconteúdos

AvaliaçãoEste ponto deverá ser registado no final do projecto. Aqui, o educador irárealizar uma reflexão qualitativa do trabalho realizado, bem como apontaralguns aspectos alvos de melhoramento em projectos futuros

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4.1.3.2 – Planificação das Actividades

Data: Dia em que se irá realizar a actividade

Tipo de actividade: Tipo da actividade que irá ser realizada

Título da actividade: Nome que se irá dar à actividade

Grupo: Faixa etária a que se dirige

Número de crianças: Total de crianças que irão realizar a actividade

Local: Espaço físico onde se irá realizar a actividade

Material: Listagem de material necessário para a realização da actividade

Objectivos: Grupo de objectivos retirados da planificação de projectosque o educador se propõe a atingir com esta actividade

Estratégia: Neste espaço, o educador irá descrever como orientará aactividade, não se esquecendo de mencionar a motivação, desenvolvi-mento e conclusão da actividade

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5 – Inventariação de Recursos

Esta inventariação será feita tendo em conta os diferentes espaços educa-tivos de “O Barquinho” , bem como as diversas áreas presentes nestas a partirda sala de 2 anos. Assim sendo, temos:

Berçário Camas; Material das Camas (lençóis, resguardos, edredon, cobertores); Caixas de Música; Placards Decorativos;

Bebés Espreguiçadeiras; Cadeiras Altas de Comer; Tapete de Actividades;

Ginásios; Andador; Roda de Actividades; Almofadas; Brinquedos: Peluches, bonecos de “chiar”, rocas, jogos de encaixe, cha-

ves, telefones, cubos de borracha; Banca de Mudas; Banheira com Água Corrente; Cesto com produtos de toilette; Copa de Leite;

Balde do Lixo; Placards Decorativos; Mobilles; Quadro das Chupetas; Quadro dos Pentes; Cabides;

1 Ano Mesa de Expressão Plástica; Casinha (de grande porte); Banca de Mudas; Colchão; Almofadas; Lagartas; Sofás; Livros; Jogos de Encaixe; Bonecas; Puzzles; Carros; Casinhas de Actividades; Balde do Lixo; Placard Decorativo; Placard dos Trabalhos das Crianças;

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Placard da Educadora; Pista; Comboios; Rocas; Torres;

Cubos; Quadro das Chupetas; Quadro dos Pentes; Cabides; Gravador / Cassetes;

Sala 2 Anos Placard dos Aniversários; Placard da Educadora; Placard Decorativo; Quadro das Chupetas;

Quadro dos Pentes; Quadro das Presenças; Mobilles; Cabides; Balde do Lixo; 

Canto da Garagem Pista; Carros de vários tamanhos; Sinais de Trânsito;

Canto da Cozinha

Fogão; Lava Louça; Mesa; Cadeiras; Tábua de passar a ferro; Cadeira do bebé; Material de Cozinha: tachos, panelas, pratos, copos, talheres, biberão,

guardanapos, colher de pau, toalha de mesa, panos de louça, pegas; Placard Decorativo; 

Canto do Quarto Cama e seus Acessórios (lençóis, edredon, almofada, colchão); Boneca e respectivas roupas e brinquedos;

Canto das Coisas Bonitas  1 Livro em Tecido; 1 Jogo em Esponja; 1 Quadro; 2 Bonecos de Pano; 1 Suporte Forrado;

Canto da Expressão Plástica  Mesa; Cadeiras; Lápis de Cor; Lápis de Cera;

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Tintas; Folhas; Pincéis; Capas dos Trabalhos; Placard dos Trabalhos;

Cola; Material para colar; Plasticina;

Canto da Biblioteca  Estante; Livros de diferentes tamanhos e em diferentes materiais; Fantoches; Almofadas; Espelho; Cubos em Esponja;

Canto dos Jogos e Construções  Puzzle; Jogo de Encaixe; Cubos; Jogo de Sobreposição; Cones; Loto;

Jardim de InfânciaCanto da Biblioteca

Estante para livros;

Livros de diferentes temas; Cesto para fantoches; Bancos com almofadas; Jornais; Revistas; Ficheiros de Imagens (transporte, cores, figuras geométricas);

Canto da Casinha das BonecasCozinha:

Mesa; Fogão; Armário; Banca; Material: frascos, garrafas (de água, refrigerantes, óleo, iogurtes), emba-

lagens (cereais, leite, manteiga), caixa de ovos, pratos de plástico,copos de plástico, talheres de plástico, base para talheres, tachos, cafe-teira, fruta e legumes de plástico, toalha, guardanapos, avental, pegas,tabuleiro, escorredor de louça, balde do lixo;

Quarto: Cama; Guarda - vestidos;

Mesinha de Cabeceira; Material: roupa de bebé, babete, barrete, fralda, camisola, vestido, cal-

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ças, meias, lençóis, coberta, almofada, xaile, despertador, dois bone-cos);

Sala de Estar: Sofá;

Mesa; Televisão; Móvel; Lareira; 

Canto de Jesus Plano Horizontal: Placa de Madeira com pedrinhas, conchas, taça com

flores, almofadas, vela, folhas de papel; Plano Vertical: placa forrada a serapilheira e tecido, imagens de Jesus e

das passagens a trabalhar;Canto dos Jogos

Caixas; Manta; Almofadas; Jogos: encaixe, justaposição, sobreposição, sequência lógica, dominó,

puzzle, associação, loto; Canto das Construções

Cestos; Legos de tamanho médio / grande; Material de Desperdício: rolhas de cortiça, rolos de papel, caixas de fós-

foros, caixas de iogurte; Blocos lógicos tamanho médio / grande; Material de Encaixe; Caixas de diferentes tamanhos;

Canto da Garagem Maquete com diferentes espaços: estradas, espaços verdes, lagos, etc; Casas, edifícios, hospital, aeroporto, etc, construídas pelas crianças; Imagem; Carros de diferentes tamanhos;

Canto da Expressão Plástica 2 Mesas; 8 Cadeiras; Armário de Apoio; 2 Estantes para Exposição do Material; Material: folhas de papel branco, papel de revista / jornal, papel crepe,

papel de cenário, papel de lustro, papel de seda, cartolina, lápis de cor,lápis de cera, esferográficas, marcadores de bico fino, marcadores de bicogrosso, tintas, giz branco, giz de cor plasticina, lã, tecido, tesouras, borracha,afia, pincéis, cola, fita cola, escovas de roupa, X-acto, furador, conta-gotas,carimbos de rolo, escovas de dentes, esponjas, algodão, corda, paus, ramos,massa, arroz, palitos, caricas, botões, paus de gelado, sementes, pedras, con-chas, areia, legumes, fruta, verniz, recipientes para tinta, aventais e manguitos;

Sala de Estudo Placards Decorativos; Placard dos Aniversários;

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Placard da Educadora; Quadro dos Pentes; Cabides; Televisão; Vídeo;

Leitor de CD’s; Sala de Estudo Mesas; Cadeiras; Quadro; Giz;

Sala Polivalente Computadores;

Biblioteca:

Dicionários; Enciclopédias; Livros de Histórias Tradicionais; Fantoches; Almofadas;

Expressão Plástica: Mesas; Cadeiras; Tintas; Pincéis; Folhas;

Jogos: Lotos; Puzzles; Jogos de Encaixe;

Ginásio Baliza; Cesto de Basquetebol; Matrecos; Dardos; Bowlling; Jogo de Futebol; Bolas;

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6 – Contexto externo

6.1 – Regulamento para o Ano Lectivo 2010 /2011

Introdução:

O Jardim de Infância “O Barquinho” tem por objectivo... “promover odesenvolvimento global e harmonioso da criança, reconhecendo as suas apti-dões e experiências e procurando o máximo rendimento do seu potencialhumano, no conhecimento de si próprio e na descoberta do outro...”.

Para este efeito dispõem de um corpo de pessoal qualificado, empenhadona actualização dos critérios educativos, tendo em conta o momento históricoque se vive e os sinais dos tempo, indicadores do futuro.

Condições de Admissão:

No caso de a lotação se encontrar esgotada, a admissão de novascrianças será feita por ordem de registo em lista de espera;

As crianças irmãs dos alunos de “O Barquinho” terão prioridadesobre a lista de espera;

A inscrição implica, por parte dos encarregados de educação, umaaceitação das normas regulamentares de funcionamento da insti-tuição.

Matrículas:

Podem ser matriculados: Na Creche: Crianças com idades compreendidas entre os 3 meses

e os 3 anos; No Jardim de Infância: Todas as crianças com idades compreendi-

das entre os 3 e os 6 anos; Na Sala de Estudo: Todas as crianças que se encontrem a fre-

quentar o 1º/ 2º Ciclo do Ensino Básico;

Para efeito de matrícula deverão os pais preencher a ficha de inscriçãoem vigor.

É obrigatório os pais actualizarem os dados presentes na ficha de inscri-ção sempre que se justificar.

Deverão ainda apresentar fotocópias dos seguintes documentos: Boletim de Nascimento / Bilhete de Identidade; Boletim individual de saúde com as vacinas em ordem; Cartão de utente; Documentos de identificação dos pais (B.I. e Nº de Contribuinte); Original da declaração médica comprovativa de que a criança não

sofre qualquer doença infecto-contagiosa;

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Renovação de Matrícula:

A renovação da matrícula será feita durante o mês de Maio, esta seráactualizada anualmente e comunicada aos pais com a devida antecedência.

Ultrapassado o último dia fixado para a concretização da renovação dematrícula, as crianças que não a tenham realizado ficarão sujeitas às condi-ções de ordem geral no que respeita às inscrições (preçário e vagas).

Horário de Funcionamento:

O Barquinho está aberto de segunda a sexta-feira das 8.00 às 19.30horas, com a excepção do mês de Agosto, no qual o encerramento se realizaàs 18.30 horas.

Sempre que as crianças faltem ao Jardim de infância, os pais deverãoavisar atempadamente o Barquinho.

As crianças deverão chegar ao Jardim de Infância até às 9.30 horas, comtolerância de 30 minutos, a fim de permitir que o começo das actividades nãoseja prejudicado.

No caso de não ser possível cumprir o horário de entrada, o Encarregadode Educação deverá avisar o Jardim de Infância de modo a ser garantida aentrada e o almoço.

Será considerado prolongamento partir das 17.30 horas. As criançaspoderão permanecer até às 19.30 horas mediante o pagamento suplementarde prolongamento mensal ou diário (sendo o pagamento deste último realizadono próprio dia em que se usufruiu o serviço).

Mensalidades:

O valor da mensalidade estará sujeito a uma actualização anual. OsEncarregados de Educação serão informados atempadamente desta alteração.

A Mensalidade engloba: Frequência com o horário das 8.00 às 17.30 horas, sendo o horário

de orientação pedagógica das 9.30 às 17.00 horas;  A alimentação (almoço e lanche); 

A Mensalidade não engloba: Fraldas descartáveis;  Leite, papas ou farinhas lácteas prescritas pelo pediatra; 

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Pagamentos:

O pagamento da mensalidade terá de ser efectuado entre os dias 1e 8 do mês a que diz respeito;

No caso de incumprimento, a mensalidade sofrerá um agravamento

de 25%; Sempre que as crianças se ausentem do Barquinho por um períodode férias igual ou superior a 15 dias ininterruptos, terão um descon-to proporcional no valor de alimentação. Este desconto só será rea-lizado com aviso prévio e no instante do pagamento do Mês a quese refere.

A falta de pagamento até ao dia 15 do mês a que diz respeito,implicará, imediatamente, a suspensão da frequência.

No caso da frequência por irmãos, poderá ocorrer uma redução de20% sobre a Educação;

Refeições

A alimentação fornecida às crianças estará de acordo com as ementas daresponsabilidade da Direcção e cuidadosamente elaboradas por nutricionistas(Clínica de Nutrição do Porto).

As Ementas serão afixadas semanalmente no hall da instituição.

Serão fornecidas duas refeições (almoço e lanche), sendo que as criançascom prolongamento usufruirão ainda de um suplemento alimentar.

Sempre que as crianças necessitem de fazer dieta, O Barquinho terá queser informado até às 9.30 horas.

Relembram-se os Encarregados de Educação que, sempre que as crian-ças festejem o seu aniversário no Barquinho, não deverão optar por trazerbolos ricos em creme, ou oferecer “guloseimas”, uma vez que nestas faixasetárias se deverá evitar uma dieta rica em açúcar.

Bata / Fato de treino:

Em “O Barquinho” será obrigatório o uso da bata durante as horas de fre-quência devendo esta, ser adquirida nesta instituição, segundo o modelo emvigor.

Também será obrigatório o uso de fato de treino nas aulas de movimento,nas actividades extra e saídas ao exterior.

Doenças:

Em caso de doenças na instituição, os pais ou encarregados de educaçãoserão de imediato contactados, de forma a serem tomadas as devidas medi-das;

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Em caso de doença, a criança não pode permanecer no Jardim de Infân-cia. Os Encarregados de Educação serão contactados para lhes dar a conhe-cer o estado de saúde do Educando. A partir desse momento, o estado desaúde da doença será da responsabilidade dos encarregados de Educação.

Todos os medicamentos que deverão ser administrados na instituição,terão que ser devidamente identificados com o nome da criança, dosagem erespectivo horário de toma, caso contrário não nos responsabilizaremos pelamesma.

As crianças afectadas por doenças infecto-contagiosas não podem fre-quentar “O Barquinho” e ao regressarem terão de trazer obrigatoriamente umadeclaração médica comprovativa de que a criança poderá frequentar a institui-ção sem perigo para si própria e para as restantes crianças;

Quando se verificar interrupção justificada, igual ou superior a 30 dias defrequência, a mensalidade do mês seguinte terá uma redução no valor respec-tivo à alimentação.

Férias:

Durante o ano, “O Barquinho” encerra:

Pelo Natal: De 23 a 31 de Dezembro; Pela Páscoa: 5ª e 6ª Feira Santa e 2ª Feira de Páscoa; Pelo Carnaval: 2ª e 3ª Feira de Carnaval; Feriado de S. João; Dia do Passeio Escolar;

Todas as crianças deverão interromper a frequência para férias por umperíodo de 15 dias ininterruptos compreendidos entre 1 de Maio e 30 deSetembro.

Reserva-se ainda o direito de encerramento caso ocorra uma urgenteintervenção sanitária que será comunicada com a possível antecedência.

Outras Considerações:

Os alunos de “O Barquinho” só serão entregues às pessoas indicadas noBoletim de Inscrição e qualquer excepção terá de ser obrigatoriamente comuni-cada á instituição.

Em caso de desistência, será obrigatório o encarregado de educaçãocomunicar o facto com 30 dias de antecedência, a fim de a vaga ser ocupada.

O Barquinho não se responsabilizará por quaisquer danos ou perdas debrinquedos ou valores trazidos pelas crianças.

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O Barquinho proporciona às suas crianças um período de colónia balnearque se realizará no Mês de Julho, com a duração de 3 semanas. Esta activida-de não tem o seu valor previsto na mensalidade e implica a aquisição de umuniforme adequado (fato de treino, t-shirt e calção / saia do Barquinho).

As crianças que não participem na colónia balnear ficarão no BarquinhoJardim de Infância sem orientação pedagógica prevista.

As crianças que frequentem as actividades extra curriculares dinamizadaspelo Barquinho deverão apresentar todo o equipamento devidamente assinala-do com o seu nome.

Qualquer dúvida ou esclarecimento complementar à interpretação doregulamento deve ser solicitado junto da Direcção.

Este regulamento entra em vigor dia 1 de Setembro de 2008 e terá valida-de anual, sendo renovado caso não exista informação em contrário.

6.2 – Calendarização para o Ano Lectivo 2010 /2011

Mês do Ano EventosSetembro  21 – Festa do Outono Outubro  1- Dia Mundial da Música 

7 – Dia Nacional dos Castelos Novembro  11 – Festa de S. Martinho: Magusto 

22 – Festa dos Direitos da Criança Dezembro  2- Aniversário de “O Barquinho” 

19– Festa de Natal 

21 – Festa do Inverno 22-Celebração de Natal 23 a 3 de Janeiro – Férias de Natal 

Janeiro  6 - Festa de Reis Fevereiro  14 – Festa dos Afectos 

Março  4 – Festa de Carnaval 7 e 8 – Férias de Carnaval19 – Festa do Dia do Pai 21 – Festa da Primavera28 – Dia Mundial do Teatro 

Abril  4- Festa do Livro Infantil 20- Celebração da Páscoa 21 a 25 – Férias da Páscoa 29 – Dia Mundial da Dança 

Maio  5- Dia Europeu da Música 7– Festa do Dia da Mãe 15- Festa da Família

Junho  1– Festa do Dia Mundial da Criança 18 – Festa de Fim de Ano 21– Festa do Verão 23 – Festa de S. João 

Julho  27 de Junho a 15 – Colónia Balnear1- Passeio de Fim de Ano 

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6.3 – Preçário para o Ano Lectivo 2010 / 2011

Serviço Preço em EurosEducação / Alimentação  275

Educação / Alimentação – 20% (Irmãos)  236 

Sala de Estudo: Educação 1  110 Sala de Estudo: Educação 2  130 Sala de Estudo: Alimentação  75 Sala de Estudo: Transporte  20 Prolongamento Mensal 1  30 Prolongamento Mensal 2  15 

Prolongamento Diário  2,5 Actividade Extra – Natação  25 Actividade Extra – Karaté 25 Actividade Extra – Música  20 Actividade Extra – Dança  20 

Actividade Extra – Informática  25 

7 – Avaliação do Projecto

Para realizar a avaliação do projecto, construímos uma ficha de avalia-

ção onde os vários intervenientes (educadoras, crianças, pais e familiares) ava-

liam este trabalho, verificando e constatando os pontos do sucesso bem como

os futuros alvos de melhoramento.

7.1 – Ficha de Avaliação do Projecto

Nome da educadora:______________________________________________ 

 _______________________________________________________________ 

Tema do projecto:________________________________________________ 

Data de início: ____ de ________de _____ 

Data de apresentação dos resultados do projecto:___ de _______de _____ 

Data de avaliação do projecto:____ de ________de _____ 

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Educadoras:

Disponibilidade:

 _______________________________________________________________ 

 _______________________________________________________________ 

 _______________________________________________________________ 

Dificuldades sentidas:

 _______________________________________________________________ 

 _______________________________________________________________ 

 _______________________________________________________________ 

Atitudes gerais: _______________________________________________________________ 

 _______________________________________________________________ 

 _______________________________________________________________ 

As actividades previstas foram realizadas?

 _______________________________________________________________ 

 _______________________________________________________________  _______________________________________________________________ 

Disponibilidade de material:

 _______________________________________________________________ 

 _______________________________________________________________ 

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Os objectivos foram atingidos?

 _______________________________________________________________ 

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 _______________________________________________________________ 

O trabalho pensado foi realizado de acordo com o que estava planeado?

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 _______________________________________________________________ 

Houve alterações ao projecto? Quais? Como foram realizadas?

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 _______________________________________________________________ 

As reuniões marcadas foram realizadas?

 _______________________________________________________________ 

 _______________________________________________________________  _______________________________________________________________ 

Houve colaboração por parte das outras educadoras?

 _______________________________________________________________ 

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 _______________________________________________________________ 

Crianças:

Durante a realização de actividades inerentes a dias especiais e a outros dias

do ano houve participação por parte das crianças? Como? Em quê?

 _______________________________________________________________ 

 _______________________________________________________________ 

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Atitudes Gerais:

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Interesse demonstrado:

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O que é que as crianças aprenderam com o projecto?

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 _______________________________________________________________ 

 _______________________________________________________________ 

O grupo conseguiu atingir os objectivos previstos? _______________________________________________________________ 

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Houve interacção entre os grupos de crianças?

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 _______________________________________________________________  _______________________________________________________________ 

Pais e familiares:

Como foi proposta a participação dos pais e familiares?

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Quais os comportamentos e reacções às propostas realizadas?

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Que tipo de participação tiveram os pais e familiares?

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Disponibilidade:

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 _______________________________________________________________ 

Sugestões: _______________________________________________________________ 

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Observações:

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