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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE E RACIONALIZAÇÃO DE GASTOS

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE E ...forplad.andifes.org.br/sites/default/files/PROJETO DE... · Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação ... princípios

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE E

RACIONALIZAÇÃO DE GASTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO

Macapá/AP

2014

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE

SUSTENTABILIDADE E RACIONALIZAÇÃO DE GASTOS

Prof. José Carlos Tavares Carvalho

Reitor

Prof. Antônio Sérgio Monteiro Filocreão

Vice-Reitor

Erick Franck Nogueira da Paixão

Pró-Reitor de Administração

Rosilene Seabra de Aguiar

Pró-Reitora de Planejamento

Prof. Rafael Wagner dos Santos Costa

Pró-Reitor de Ensino de Graduação

Prof. Alaan Ubaiara Brito

Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação

Prof. Steve Wanderson Calheiros de Araújo

Pró-Reitor de Extensão e Ações Comunitárias

COORDENAÇÃO E ELABORAÇÃO DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE

AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE E RACIONALIZAÇÃO DE GASTOS

COORDENAÇÃO

Rosilene Seabra de Aguiar

Pró-Reitora de Planejamento

Marlene Oliveira da Silva Almeida

Diretora do Departamento de Planejamento

ELABORAÇÃO

Admin. Rosilene Seabra de Aguiar

Tec. Em Ass. Educ. Marlene Oliveira da Silva Almeida

Admin.Vagno Moura Gomes

Econ. José Pery dos Anjos Lobato Junior

PROAD/Assessoria Especial de Engenharia

REVISÃO GRAMATICAL

Aillon dos Santos Dias

DIAGRAMAÇÃO

Valber de Sousa Marinho Pimenta

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ..................................................................................... 6

1 DISCUTINDO A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL .................. 8

2 OBJETIVOS ............................................................................................. 9

2.1 Objetivo Geral ...................................................................................... 9

2.2 Objetivos Específicos .......................................................................... 9

3 PROPOSTA METODOLÓGICA ........................................................ 10

3.1 Plano de Gestão ................................................................................. 11

4 CRONOGRAMA DE AÇÕES ............................................................. 16

5 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ......................................................... 16

REFERÊNCIAS ........................................................................................ 17

6

APRESENTAÇÃO

A Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, por meio da Pró-reitoria de

Planejamento - PROPLAN, juntamente com a Pró-reitoria de Administração - PROAD,

elaborou o Projeto de Desenvolvimento de Ações de Sustentabilidade e Racionalização de

Gastos, como política de gestão visando desenvolver práticas de sustentabilidade no âmbito

da instituição. O projeto tem como referência a Instrução Normativa nº 10, de 12 de

novembro de 2012 da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - MPO, que

estabelece regras para a elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentável - PLS

como ferramentas de planejamento que permitem ao órgão estabelecer práticas de

sustentabilidade e racionalização de gastos e processos na administração pública tratado no

artigo 16, do Decreto nº 7.746, de 05 de junho de 2012 e ainda, o Projeto Esplanada

Sustentável – PES, instituído em 08 de junho de 2012, através da Portaria Interministerial nº

244, de 06 de junho de 2012, cuja finalidade é integrar ações que visam à melhoria da

eficiência no uso racional dos recursos públicos e à inserção da variável socioambiental no

ambiente de trabalho.

O PES foi uma iniciativa conjunta de quatro ministérios: Planejamento, Meio

Ambiente, Minas e Energia, e Desenvolvimento Social e Combate à Fome, com a posterior

adesão voluntária do Ministério da Educação e dos demais ministérios do poder executivo

federal. Na mesma ótica das normatizações, incluem-se as recomendações emanadas do

Tribunal de Contas da União a esta IFES pertinente à gestão ambiental e licitações

sustentáveis.

A UNIFAP firmou o Termo de Adesão ao PES em 2013 com o compromisso de

reduzir mensalmente custos nos elementos de despesas por meio de práticas de consumo

sustentável estabelecidas nos Planos de Logística Sustentável constantes neste plano.

7

Tabela Demonstrativa das Despesas Fixas em 2012 e a Meta - 2013

Elemento de Despesa

Período

2012 (%) Meta em

2013 (%)

Economia

em 2013

(%)

Água e Esgoto 62.818,80 1,42% 53.395,98 1,34% 15

Apoio Técnico-

Administrativo 220.034,08 4,96% 187.028,97 4,69% 15

Energia Elétrica 554.422,98 12,51% 487.892,22 12,24% 12

Limpeza e Conservação 982.787,26 22,17% 894.336,41 22,44% 9

Locação de Veículos 6.500,00 0,15% 5.525,00 0,14% 15

Manutenção e Conserv.

Bens Imóveis 664.992,78 15,00% 598.493,50 15,02% 10

Material de Consumo 220.588,67 4,98% 187.580,37 4,71% 15

Telecomunicações 166.408,88 3,75% 124.806,66 3,13% 25

Vigilância 1.554.896,78 35,07% 1.446.054,01 36,29% 7

Total 4.433.450,23 100,00% 3.985.113,12 100,00% 10

Fonte: Pró-reitoria de Planejamento-Proplan/Unifap (2013).

Para acompanhar e monitorar os custos relativos aos elementos de despesas pactuados,

foram elaborados os Planos de Gestão Logística Sustentável, definidos como ferramentas de

planejamento com objetivos e responsabilidades definidas, ações, metas, prazos de execução e

mecanismos de monitoramento e avaliação, permitindo monitorar a racionalização dos gastos

e processos.

8

1 DISCUTINDO A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

Vários estudos têm sido publicados sobre a preocupação ambiental. A exemplo do que

afirma a Teoria de Gaia (Lovelock, 2006) o planeta Terra é um ser vivo, possui a capacidade

de autossustentação, ou seja é capaz de gerar, manter e alterar suas condições ambientais.

Frequentemente, os efeitos da má qualidade do ar não são tão visíveis comparados a

outros fatores mais fáceis de serem identificados. Contudo, os estudos epidemiológicos têm

demonstrado, de forma cada vez mais consistente, correlações entre a exposição aos poluentes

atmosféricos e os efeitos de morbidade e mortalidade causadas por sintomas respiratórios

(asma, bronquite, enfisema pulmonar e câncer de pulmão) e cardiovasculares, mesmo quando

as concentrações dos poluentes na atmosfera não ultrapassam os padrões de qualidade do ar

vigentes. As populações mais vulneráveis são as crianças, os idosos e as pessoas que já

apresentam doenças respiratórias.

Pelo grau de importância para a sobrevivência do planeta, o assunto meio ambiente

tem sido amplamente debatido por vários segmentos, destacando-se os seguintes:

o A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, reunida

em Estocolmo de 5 a 16 de junho de 1972, foi a primeira atitude mundial em

tentar organizar as relações de Homem e Meio Ambiente. A mesma visava à

necessidade de criar critérios e de princípios comuns, ofertando aos povos do

mundo inspiração e guia para preservar e melhorar o meio ambiente humano;

o O Quarto Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) apontou

para as alterações no clima e para o aquecimento global, com previsões de

aumento de 1º a 3,5ºC nos próximos 100 anos;

o A primeira Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental

(Conferência de Tbilisi), realizada em Tbilisi, capital da Geórgia, em outubro

de 1977, definiu os conceitos da Educação Ambiental, seus objetivos, seus

princípios orientadores e suas estratégias de desenvolvimento;

o A ECO-92 (ou Rio-92) foi a Conferência das Nações Unidas para o Meio

Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), realizada em junho de 1992, no

Rio de Janeiro. O seu objetivo principal foi buscar meios de conciliar o

desenvolvimento socioeconômico com a conservação e proteção dos

9

ecossistemas da Terra. Nessa conferência, o conceito de desenvolvimento

sustentável ficou consagrado, contribuindo para a mais ampla conscientização

de que os danos ao meio ambiente eram, principalmente, de responsabilidade

dos países desenvolvidos e sobre a necessidade dos países em

desenvolvimento receberem apoio financeiro e tecnológico para avançarem na

direção do desenvolvimento sustentável.

A inserção da sustentabilidade ambiental na educação superior requer

responsabilidade social da universidade. Tal proposta sugere o início de ações, envolvendo as

áreas administrativas, de ensino, pesquisa e extensão, capazes de se unirem ao esforço

empreendido por inúmeros organismos e instituições públicas e privadas no processo de

construção deste novo paradigma.

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Desenvolver políticas de gestão ambiental voltadas para o desenvolvimento

sustentável na UNIFAP.

2.2 Objetivos Específicos

Estimular a construção de um novo modelo de cultura institucional visando a

inserção de critérios de sustentabilidade - parâmetros utilizados para avaliação

e comparação de bens, materiais ou serviços em função do seu impacto

ambiental, social e econômico;

Melhorar a qualidade do gasto público pela eliminação do desperdício e pela

melhoria contínua da gestão dos processos;

Reconhecer as melhores práticas de eficiência na utilização dos recursos

naturais nos diversos cursos implantados na UNIFAP.

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3 PROPOSTA METODOLÓGICA

Para a implantação e acompanhamento do plano será designada a Comissão Gestora

do Projeto de Desenvolvimento de Ações de Sustentabilidade e Racionalização de Gastos,

composta por representantes das Pró-Reitorias, sob a responsabilidade da PROPLAN, com

atribuição de:

Monitorar, avaliar e revisar as práticas de sustentabilidade implantadas nos

PLS;

Elaborar relatório mensal de acompanhamento dos PLS de acordo com os

dados fornecidos pelas unidades responsáveis, de forma a evidenciar o

desempenho da instituição em razão das práticas administrativas/técnicas

adotadas;

Consolidar os resultados alcançados anualmente;

Identificar as ações a serem desenvolvidas ou modificadas para o ano

subsequente;

Realizar, anualmente, três eventos para sensibilização e instrução relativas ao

tema no âmbito da academia;

Divulgar no âmbito institucional as ações desenvolvidas, através da Rádio

Universitária, site da Universidade, folders, dentre outros.

11

3.1 PLANO DE GESTÃO

1. ÁGUA E ESGOTO

Objetivo do Plano

Detalhamento das ações

Unidades e áreas

envolvidas

Meta

Cronograma de

Execução

Eco

nom

ia d

e re

curs

os

natu

rais

e g

ast

os

bli

cos

Substituir torneiras tradicionais por outras com ¼ de volta, que

reduzam o desperdício.

Prefeitura do

Campus R

edu

ção d

e 15%

no co

nsu

mo

2015

Implantar sistemas de monitoramento do consumo para identificar

de forma tempestiva a ocorrência de vazamentos em instalações

hidráulicas.

Prefeitura do

Campus

Criar sistema de captação da água da piscina, que poderá ser usada

em lavagem de áreas externas.

Prefeitura do

Campus

Substituir descargas tradicionais (com válvula de parede) por

outras mais econômicas (a vácuo, por exemplo).

Prefeitura do

Campus

Criar normas acerca da periodicidade de irrigação de jardins, de

forma a estipular períodos padronizados para esta atividade em

cada época do ano.

Prefeitura do

Campus

Verificar a existência de poços artesianos que permitam a retirada

de água do solo, ressalvados os parâmetros legais a serem

respeitados, diminuindo a necessidade de uso da água fornecida

pela companhia de abastecimento de água.

Prefeitura do

Campus

Realizar campanhas de conscientização a fim de evitar

desperdícios, principalmente em prédios que ainda não tenham

realizado mudanças em seus sistemas hidráulicos, também

contribuem para a diminuição do consumo desnecessário.

Comitê Gestão

Ambiental

Criar sistemas de captação de água da chuva, que poderá ser usada

em jardins, lavagem de veículos, etc.

Prefeitura do

Campus

Substituir torneiras tradicionais por outras com temporizadores,

que reduzam o desperdício.

Prefeitura do

Campus

12

2. ENERGIA ELÉTRICA

Objetivo do Plano

Detalhamento das ações

Unidades e áreas

envolvidas

Meta

Cronograma de

Execução

Eco

no

mia

de

recu

rso

s n

atu

rais

e g

ast

os

bli

cos

Instalação de sensores de presença em ambiente de trânsito

sazonal de pessoas.

Prefeitura do

Campus

Red

uzir o

con

sum

o em

12%

2015

Eliminar o pagamento de energia reativa excedente e/ou demanda

reativa excedente, reduzindo a quantidade de reatores ou

adquirindo um banco de capacitores.

Prefeitura do

Campus

Realizar serviço de troca de todas as instalações elétricas dos

campi, quando velhas e ineficientes.

Prefeitura do

Campus

Realizar estudos sobre a viabilidade de implementação de sistema

de automação predial para redução do consumo dos sistemas

elétricos.

Prefeitura do

Campus

Reduzir o consumo de ar-condicionado por meio da otimização e

implantar plano de utilização, considerando a sazonalidade do

consumo.

Prefeitura do

Campus

Substituir os aparelhos de ar-condicionado antigos por outros mais

modernos e eficientes que consumam menos energia, ou por um

sistema de ar-condicionado central.

Prefeitura do

Campus

Renegociar com a concessionária conforme a demanda de energia

elétrica.

Prefeitura do

Campus

Campanha de sensibilização de redução do consumo de energia

elétrica.

PRÓ-REITORIAS

(COMITÊ

GESTOR)

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3. MATERIAL DE CONSUMO

Objetivo do Plano Detalhamento das ações Unidades e áreas

envolvidas Meta

Cronograma de

Execução

Eco

no

mia

de

recu

rso

s n

atu

rais

e g

ast

os

bli

cos

Promover ações dos mais variados tipos que estimulem a

economia de material de expediente, entre outros.

Red

uzir em

15%

2015

Implantar ilhas de impressão, em substituição a impressoras

menores, de uso individual.

Núcleo de

Tecnologia da

Informação

Criar sistema informatizado que controle o uso de materiais de

consumo da UNIFAP.

Núcleo de

Tecnologia da

Informação

Implantar um sistema eletrônico para controlar o consumo e o

gasto da frota da instituição com combustível.

Padronizar a impressão econômica (configurar os softwares mais

utilizados pelos servidores da instituição (tais como Microsoft

Word, Excel, Access, PowerPoint, etc.) para imprimir os dois

lados da folha, em cor preta e em qualidade rascunho.

Núcleo de

Tecnologia da

Informação

Utilizar papel reciclado e não–clorado. TODOS

Otimizar o uso do papel na administração pública e promover a

sua reutilização ou reaproveitamento, por meio da confecção de

blocos de anotações, lembretes, utilização como rascunho, entre

outros usos.

TODOS

Racionalizar o uso de copos descartáveis (café, água, etc.).

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4. TELECOMUNICAÇÕES

Objetivo do Plano Detalhamento das ações Unidades e áreas

envolvidas Meta

Cronograma de

Execução

Eco

nom

ia d

e

recu

rsos

natu

rais

e gast

os

bli

cos Regulamentar o uso de telefonia em relação ao limite de custeio, à

distribuição de aparelhos e ao uso particular dos aparelhos.

Prefeitura do

Campus

Red

uzir em

25%

2015 Utilizar software de comunicação eletrônica para o envio de

mensagens instantâneas (Instant Tex Messaging) ou para a

transmissão de voz (Voice Over Internet Protocol – Volp)

Núcleo de

Tecnologia da

Informação

5. LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

Objetivo do Plano Detalhamento das ações Unidades e áreas

envolvidas Meta

Cronograma de

Execução

Eco

no

mia

de

recu

rso

s

na

tura

is e

ga

stos

bli

cos

Adequar o Termo de Referência do novo contrato de limpeza

e conservação dos campi.

Prefeitura do

Campus e

PROPLAN

Red

uzir

em 9

%

2015

15

6. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE BENS IMÓVEIS

Objetivo do Plano Detalhamento das ações Unidades e áreas

envolvidas Meta

Cronograma de

Execução

Eco

nom

ia d

e re

curs

os

natu

rais

e g

ast

os

bli

cos

Substituir estruturas de madeiras por estruturas metálicas. Prefeitura do

Campus Red

uzir em

10

%

2015 Substituir esquadrias de madeira por alumínio. Prefeitura do

Campus

Especificar materiais adequados ao clima existente. Prefeitura do

Campus

Utilizar instalações elétricas e dados aparente. Prefeitura do

Campus

7. VIGILÂNCIA

Objetivo do Plano Detalhamento das ações Unidades e áreas

envolvidas Meta

Cronograma de

Execução

Eco

no

mia

de

recu

rso

s

na

tura

is e

ga

stos

bli

cos Redistribuição dos postos de vigilância armada e desarmada.

Prefeitura do

Campus

Red

uzir

em 7

%

2015

Implantação do sistema de vigilância eletrônica. PROAD

16

Algumas ações de sustentabilidade já estão sendo executadas pela Unifap, como: a

aquisição de papéis para impressão oriundos da reciclagem; a utilização de ilhas de

impressão, bem como a configuração para impressão da frente e verso do papel; e o uso de

lixeiras seletivas.

Outra ação implementada, mesmo que em alguns departamentos, é a adoção de

copos/canecas para o uso diário dos servidores, descartando e/ou reduzindo, dessa forma, a

utilização de copos descartáveis.

4 CRONOGRAMA DE AÇÕES

ANO 2014

Mês Ação Responsáveis

SETEMBRO

2014

Apresentação do projeto à Reitoria e Pró-

reitorias. PROPLAN

Designar a comissão gestora, com

representantes de cada Pró-reitoria. Reitoria

Elaborar minuta de Resolução de implantação

do projeto. PROPLAN

OUTUBRO

2014

Institucionalizar o projeto através de

resolução do CONSU. Reitoria

NOVEMBRO

2014

Elaboração do Plano de Ação para a

campanha de sensibilização. Comissão Gestora

FEVEREIRO

2015

Lançamento do projeto com realização de

campanha de sensibilização. Comissão Gestora

5 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Para a logística de implantação e acompanhamento do projeto em 2015, será

necessária a alocação dos recursos, conforme planilha orçamentária abaixo:

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Descrição das Despesas Valor estimado (R$)

Confecção de material de divulgação (folders, cartazes, faixas,

banners, adesivos, camisas, canecas)

35.000,00

Passagens/diárias a palestrantes 20.000,00

Passagens/diárias à Comissão Gestora (divulgação do projeto nos

demais campi e em visita técnica a outras universidades)

25.000,00

Coffee Break 12.000,00

Total 92.000,00

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n ° 9.795, de 27 de abril de 1999. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm. Acesso: 16/12/2013.

BRASIL. Decreto Federal nº 7.746, de 05 de junho de 2012. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Decreto/D7746.htm. Acesso:

16/12/2013.

BRASIL. Instrução Normativa nº 10, de 12 de novembro de 2012 da Secretaria de Logística e

Tecnologia da Informação- MPO. Disponível em: http://www.governoeletronico.gov.br/biblioteca/arquivos/instrucao-normativa-no-04-de-12-de-

novembro-de-2010. Acesso: 16/12/2013.

BRASIL. Portaria Interministerial nº 244 de 06 de junho de 2012. Disponível em:

http://www.orcamentofederal.gov.br/eficiencia-do-gasto/Ptr_Intermin_244_de_060612.pdf.

Acesso: 16/12/2013.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal.

Departamento de Gerenciamento Estratégico e de Tecnologia. Coletânea de melhores práticas

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<http://www.orcamentofederal.gov.br/eficiencia-do-gasto/manual_de_boas_ praticas_ do _gasto

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COLBORN, T., DUMANOSKI, D., MYERS J. O futuro roubado. Porto Alegre: L&PM,

2002. 354 p.

LOVELOCK, J. A Vingança de Gaia. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2006.

REDAÇÃO ÉPOCA. Por que é importante ter contato com a natureza. 2009. Disponível em

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TARANTINO, M. O remédio da natureza, Medicina & Bem-estar. ISTOÉ, n. 2042, 2008.

VARELLA, D. Poluição e longevidade. Folha de São Paulo, 2009.