Projeto de Lajes Maciças

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  • 7/17/2019 Projeto de Lajes Macias

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    SUMRIO

    LISTA DE TABELAS .............................................................................................................. iv

    LISTA DE FIGURAS ................................................................................................................ v

    1. DADOS INICIAIS DO PROJETO ..................................................................................... 1

    2. DIMENSIONAMENTO CONSIDERANDO TODAS AS LAJES APOIADAS .............. 2

    2.1. Vinculao das lajes ..................................................................................................... 2

    2.2. Pr-dimensionamento da altura til e das espessuras das lajes ................................... 2

    2.2.1.

    Apresentao da espessura das lajes ..................................................................... 3

    2.3. Carregamentos nas lajes (Peso especfico dos materiais e cargas de uso consultados

    na NBR 6120:1980) ................................................................................................................ 4

    2.3.1. Carga Permanente ( ) .......................................................................................... 4

    2.3.2. Carga Acidental ( ) .............................................................................................. 4

    2.3.3.

    Carga Total ( ) ................................................................................................... 4

    2.3.4. Resumo do carregamento nas lajes ....................................................................... 5

    2.4. Reaes de apoio ......................................................................................................... 6

    2.4.1.

    Apresentao das reaes das lajes ...................................................................... 7

    2.5. Momentos Fletores ...................................................................................................... 7

    2.5.1. Apresentao dos momentos fletores nas lajes..................................................... 9

    2.6.

    Disposies construtivas .............................................................................................. 9

    2.7. Dimensionamento das armaduras .............................................................................. 11

    2.7.1. Apresentao do dimensionamento da armadura das lajes ................................ 13

    3. DIMENSIONAMENTO CONSIDERANDO A POSSIBILIDADE DE

    ENGASTAMENTOS ............................................................................................................... 14

    3.1.

    Vinculao das lajes ................................................................................................... 14

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    3.2. Pr-dimensionamento da altura til e das espessuras das lajes ................................. 14

    3.2.1. Apresentao da espessura das lajes .................................................................. 15

    3.3.

    Carregamentos nas lajes (Peso especfico dos materiais e cargas de uso consultadosna NBR 6120:1980).............................................................................................................. 16

    3.3.1. Carga Permanente ( ) ........................................................................................ 16

    3.3.2. Carga Acidental ( ) ........................................................................................... 16

    3.3.3. Carga Total ( ) ................................................................................................. 16

    3.3.4.

    Resumo do carregamento nas lajes .................................................................... 17

    3.4.

    Reaes de apoio ....................................................................................................... 18

    3.4.1. Apresentao das reaes das lajes .................................................................... 19

    3.5. Momentos Fletores .................................................................................................... 20

    3.5.1. Apresentao dos momentos fletores nas lajes .................................................. 21

    3.5.2. Compatibilizao dos momentos de engaste ..................................................... 21

    3.6. Disposies construtivas ........................................................................................... 22

    3.7. Dimensionamento das armaduras .............................................................................. 24

    3.7.1. Apresentao do dimensionamento da armadura positiva das lajes .................. 26

    3.7.2.

    Apresentao do dimensionamento da armadura negativa das lajes ................. 28

    3.8. Verificao da flecha da laje mais solicitada (laje L1) ............................................. 29

    3.8.1. Flecha imediata .................................................................................................. 29

    3.8.2.

    Flecha diferida.................................................................................................... 30

    3.8.3. Flecha total ......................................................................................................... 31

    3.8.4. Flecha limite ....................................................................................................... 31

    3.9.

    Verificao quanto ao Cisalhamento (L6) ................................................................. 31

    3.10. Detalhamento das armaduras ................................................................................. 32

    3.10.1. Comprimento das barras positivas ................................................................. 33

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    iii

    3.10.2. Comprimento das barras negativas ................................................................. 34

    3.10.3. Armadura de canto (N25) ............................................................................... 36

    3.10.4.

    Quantidade, relao e resumo das barras ........................................................ 37

    4.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .............................................................................. 40

    ANEXOS .................................................................................................................................. 41

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    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 - Espessura das lajes ............................................................................................... 3

    Tabela 2 - Carregamentos atuantes nas lajes ......................................................................... 5

    Tabela 3 - Coeficiente para o clculo das reaes ................................................................ 6

    Tabela 4 - Reaes de apoio das lajes ................................................................................... 7

    Tabela 5 - Coeficientes para a obteno dos momentos ....................................................... 8

    Tabela 6 -

    Momentos fletores atuantes nas lajes ................................................................... 9

    Tabela 7 - Dimensionamento da armadura das lajes ........................................................... 13

    Tabela 8 - Espessura das lajes ............................................................................................. 15

    Tabela 9 - Carregamentos atuantes nas lajes ....................................................................... 17

    Tabela 10 - Coeficientes para a obteno das reaes .......................................................... 18

    Tabela 11 -

    Reaes de apoio das lajes ................................................................................. 19

    Tabela 12 - Coeficientes para a obteno dos momentos ..................................................... 20

    Tabela 13 - Momentos fletores atuantes nas lajes ................................................................. 21

    Tabela 14 - Compatibilizao entre os momentos fletores negativos das lajes L6 e L12 ..... 22

    Tabela 15 - Compatibilizao entre os momentos fletores negativos das lajes L11 e L12 ... 22

    Tabela 16 - Dimensionamento da armadura positiva das lajes ............................................. 26

    Tabela 17 -

    Dimensionamento da armadura negativa das lajes ............................................ 28

    Tabela 18 - Comprimento das barras positivas ..................................................................... 34

    Tabela 19 - Comprimento das barras negativas .................................................................... 36

    Tabela 20 - Dimensionamento da armadura de canto ........................................................... 37

    Tabela 21 -

    Quantidade de barras .......................................................................................... 37

    Tabela 22 - Relao de barras ............................................................................................... 38

    Tabela 23 - Resumo das barras ............................................................................................. 39

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    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1 - Vos efetivos da laje L1 ....................................................................................... 2

    Figura 2 - Vos efetivos da laje L3 ..................................................................................... 14

    Figura 3 - Comprimento das barras positivas ...................................................................... 33

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMAUFRRDISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE LAJES MACIASCALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    1.

    DADOS INICIAIS DO PROJETO

    A residncia est localizada em zona urbana;

    Classe de agressividade ambiental I (tabela 6.1NBR 6118:2003);

    Para facilidade de clculo, consideraram-se os vos tericos at os eixos dos apoios;

    ;

    (de acordo com a tabela 7.2 da NBR 6118:2003);

    ;

    Cimento CP-32 II;

    1 Reservatrio de 1 mil litros localizado na laje L9 (banheiro);

    Ao CA-50 e CA-60.

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMAUFRRDISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE LAJES MACIASCALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    2.

    DIMENSIONAMENTO CONSIDERANDO TODAS AS LAJES

    APOIADAS

    2.1.

    Vinculao das lajes

    A vinculao das lajes apresentada nos anexos.

    2.2. Pr-dimensionamento da altura til e das espessuras das lajes

    A altura til de lajes apoiadas, segundo MACHADO (2003), dada por:

    Onde:

    o menor vo entre (menor vo) e .

    A espessura da laje obtida atravs da seguinte equao:

    Como a classe de agressividade ambiental classe I (ambientes urbanos internossecos), o cobrimento nominal de: . E adotando-se para o pr-

    dimensionamento , teremos:

    Logo:

    Laje L1:

    Figura 1 -Vos efetivos da laje L1

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    Clculo da altura til:

    Adotar:

    As demais lajes foram calculadas de maneira anloga, com o auxlio do software

    Excel.

    2.2.1. Apresentao da espessura das lajes

    Tabela 1 -Espessura das lajes

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    PROJETO DE LAJES MACIASCALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    2.3.

    Carregamentos nas lajes (Peso especfico dos materiais e cargas de

    uso consultados na NBR 6120:1980)

    2.3.1. Carga Permanente ( )

    Peso prprio:

    As lajes so de concreto armado.

    Revestimento:

    O revestimento da laje de argamassa de cal, cimento e areia

    Carga Permanente ( ):

    2.3.2.

    Carga Acidental ( )Sobrecarga:

    2.3.3. Carga Total ( )

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    PROJETO DE LAJES MACIASCALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    Observao: A carga total calculada acima vlida para todas as lajes, exceto para a

    laje L9, pois, nesta, alm do carga j calculada, temos que considerar um reservatrio de

    1000 litros, assim, temos a seguinte relao:

    Os vos efetivos da laje L9 so:

    Assim o carregamento gerado pelo reservatrio na laje L9 :

    2.3.4. Resumo do carregamento nas lajes

    Tabela 2 -

    Carregamentos atuantes nas lajes

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    2.4.

    Reaes de apoio

    O clculo das reaes de apoio das lajes foi feito seguindo as tabelas de PINHEIRO

    (2007). As tabelas fornecem coeficientes adimensionais, como todas as lajes so

    simplesmente apoiadas, as mesmas cairam no caso 1. Os coeficientes a serem obtidos

    so: e .

    As reaes de apoio so obtidas da seguinte forma:

    Laje L1:

    Para entrarmos na tabela, temos:

    A laje L1, assim como as demais lajes, tem suas 4 bordas simplesmente apoiadas, se

    encaixando no caso 1. Assim, entrando na tabela 2.2a (PINHEIRO, 2007), obtemos os

    seguintes coeficientes:

    Tabela 3 -Coeficiente para o clculo das reaes

    Assim, temos:

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    As demais lajes foram calculadas de maneira anloga, com o auxlio do software

    Excel.

    2.4.1. Apresentao das reaes das lajes

    Tabela 4 -Reaes de apoio das lajes

    2.5. Momentos Fletores

    O clculo dos momentos fletores atuantes nas lajes foi feito seguindo as tabelas de

    PINHEIRO (2007). As tabelas fornecem coeficientes adimensionais, como todas as lajes

    so simplesmente apoiadas, as mesmas se encaixaram no caso 1. Os coeficientes a serem

    obtidos so: e .

    Os momentos fletores atuantes so obtidos da seguinte forma:

    Laje L1:

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    Para entrarmos na tabela, temos:

    A laje L1, assim como as demais lajes, tem suas 4 bordas simplesmente apoiadas, se

    encaixando no caso 1. Assim, entrando na tabela 2.3a (PINHEIRO, 2007), obtemos os

    seguintes coeficientes:

    Tabela 5 -Coeficientes para a obteno dos momentos

    Assim, temos:

    As demais lajes foram calculadas de maneira anloga, com o auxlio do software

    Excel.

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    2.5.1.

    Apresentao dos momentos fletores nas lajes

    Tabela 6 -Momentos fletores atuantes nas lajes

    2.6. Disposies construtivas

    Dimetro das barras:

    A NBR 6118:2003 prescreve que, para lajes, qualquer barra da armadura de flexo

    deve ter dimetro de no mximo 1/8 da espessura da laje, isto :

    Assim, para todas as lajes (a espessura das lajes uma s e igual a 10 cm), teremos:

    Espaamento mximo:

    Para armadura principal, que so:

    Negativas;

    Positivas na direo do menor vo, para lajes com ;

    Positivas nas duas direes, para .

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    Assim, para todas as lajes (a espessura das lajes uma s e igual a 10 cm), dessa

    forma, , logo:

    Para armadura secundria, que so:

    Positivas na direo do maior vo, para lajes com ;

    Negativas perpendiculares s principais (armaduras de distribuio).

    Espaamento mnimo:

    O espaamento mnimo deve ser respeitado por fins construtivos (passagem do

    vibrador).

    Armadura mnima:

    Armadura negativa e armadura positiva para :

    Armaduras positivas para :

    Armaduras de distribuio:

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    2.7.

    Dimensionamento das armaduras

    Para o clculo das armaduras, foi utilizada a tabela 1.1 (PINHEIRO, 2007) de acordo

    com a NBR 6118:2003.

    Ao CA50;

    Concreto C35;

    e )Laje L1:

    Temos:

    Momentos caractersticos:

    Momentos de clculo:

    Espessura e altura til:

    Clculo de kc:

    Clculo de As:

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    PROJETO DE LAJES MACIASCALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    Armadura mnima:

    Armaduras positivas para :

    As demais lajes foram clculadas de maneira anloga, com o auxlio do software

    Excel.

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    2.7.1.

    Apresentao do dimensionamento da armadura das lajes

    Tabela 7 -Dimensionamento da armadura das lajes

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    3.

    DIMENSIONAMENTO CONSIDERANDO A POSSIBILIDADE DE

    ENGASTAMENTOS

    3.1.

    Vinculao das lajes

    A vinculao das lajes apresentada nos anexos.

    3.2. Pr-dimensionamento da altura til e das espessuras das lajes

    A altura til de lajes engastadas, segundo MACHADO (2003), dada por:

    Onde:

    o menor vo entre (menor vo) e .

    A espessura da laje obtida atravs da seguinte equao:

    Como a classe de agressividade ambiental classe I (ambientes urbanos internossecos), o cobrimento nominal de: . E adotando-se para o pr-

    dimensionamento , teremos:

    Logo:

    Laje L3:

    Figura 2 -

    Vos efetivos da laje L3

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    Clculo da altura til:

    Nmero de bordas engastadas

    Adotar:

    Obs.: A espessura da laje poderia ser menor (7 cm, nesse caso especfico), mas, para

    uma maior facilidade na execuo do projeto, a laje ser dimensionada com 10 cm de

    espessura.

    As demais lajes foram calculadas de maneira anloga, com o auxlio do softwareExcel.

    3.2.1. Apresentao da espessura das lajes

    Tabela 8 -Espessura das lajes

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    3.3.

    Carregamentos nas lajes (Peso especfico dos materiais e cargas de

    uso consultados na NBR 6120:1980)

    3.3.1. Carga Permanente ( )

    Peso prprio:

    As lajes so de concreto armado.

    Revestimento:

    O revestimento da laje de argamassa de cal, cimento e areia

    Carga Permanente ( ):

    3.3.2.

    Carga Acidental ( )Sobrecarga:

    3.3.3. Carga Total ( )

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    PROJETO DE LAJES MACIASCALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    Observao: A carga total calculada acima vlida para todas as lajes, exceto para a

    laje L9, pois, nesta, alm do carga j calculada, temos que considerar um reservatrio de

    1000 litros, assim, temos a segunite relao:

    Os vos efetivos da laje L9 so:

    Assim o carregamento gerado pelo reservatrio na laje L9 :

    3.3.4. Resumo do carregamento nas lajes

    Tabela 9 -Carregamentos atuantes nas lajes

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    3.4.

    Reaes de apoio

    O clculo das reaes de apoio das lajes foi feito seguindo as tabelas de PINHEIRO

    (2007). As tabelas fornecem coeficientes adimensionais, que so: , , e .

    As reaes de apoio so obtidas da seguinte forma:

    Laje L3:

    Para entrarmos na tabela, temos:

    A laje L3, tem 2 bordas adjascentes apoiadas e 2 bordas engastadas, se encaixando no

    caso 3. Assim, entrando na tabela 2.2a (PINHEIRO, 2007), obtemos os seguintes

    coeficientes:

    Tabela 10 - Coeficientes para a obteno das reaes

    Assim, temos:

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    PROJETO DE LAJES MACIASCALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    As demais lajes foram calculadas de maneira anloga, com o auxlio do software

    Excel.

    3.4.1.

    Apresentao das reaes das lajes

    Tabela 11 - Reaes de apoio das lajes

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    PROJETO DE LAJES MACIASCALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    3.5.

    Momentos Fletores

    O clculo dos momentos fletores atuantes nas lajes foi feito seguindo as tabelas de

    PINHEIRO (2007). As tabelas fornecem coeficientes adimensionais, que so: , , e

    .

    Os momentos fletores atuantes so obtidos da seguinte forma:

    Laje L3:

    Para entrarmos na tabela, temos:

    A laje L3, tem 2 bordas adjascentes simplesmente apoiadas e 2 bordas engastadas, se

    encaixando no caso 3. Assim, entrando na tabela 2.3a (PINHEIRO, 2007), obtemos os

    seguintes coeficientes:

    Tabela 12 - Coeficientes para a obteno dos momentos

    Assim, temos:

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMAUFRRDISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE LAJES MACIASCALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    As demais lajes foram calculadas de maneira anloga, com o auxlio do software

    Excel.

    3.5.1. Apresentao dos momentos fletores nas lajes

    Tabela 13 - Momentos fletores atuantes nas lajes

    3.5.2.

    Compatibilizao dos momentos de engaste

    As lajes que apresentaram momentos na mesma extremidade foram as seguintes:

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMAUFRRDISCIPLINA: CONCRETO ARMADO II

    PROJETO DE LAJES MACIASCALCULISTA: ADRIEL CARLOS BATISTA

    i)

    L6;

    ii) L11;

    iii) L12.

    Sendo que os vnculos se deram da seguinte forma:

    a) L6L12;

    b) L11L12.

    Dessa forma, temos:

    a) L6L12:

    Tabela 14 - Compatibilizao entre os momentos fletores negativos das lajes L6 e L12

    b) L11L12:

    Tabela 15 - Compatibilizao entre os momentos fletores negativos das lajes L11 e L12

    3.6.

    Disposies construtivas

    Dimetro das barras:

    A NBR 6118:2003 prescreve que, para lajes, qualquer barra da armadura de flexo

    deve ter dimetro de no mximo 1/8 da espessura da laje, isto :

    Assim, para todas as lajes (a espessura das lajes uma s e igual a 10 cm), teremos:

    Espaamento mximo:

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    Para armadura principal, que so:

    Negativas;

    Positivas na direo do menor vo, para lajes com ;

    Positivas nas duas direes, para .

    Assim, para todas as lajes (a espessura das lajes uma s e igual a 10 cm), dessa

    forma, , logo:

    Para armadura secundria, que so:

    Positivas na direo do maior vo, para lajes com ;

    Negativas perpendiculares s principais (armaduras de distribuio).

    Espaamento mnimo:

    O espaamento mnimo deve ser respeitado por fins construtivos (passagem do

    vibrador).

    Armadura mnima:

    Armadura negativa e armadura positiva para :

    Armaduras positivas para :

    Armaduras de distribuio:

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    3.7.

    Dimensionamento das armadurasPara o clculo das armaduras, foi utilizada a tabela 1.1 de PINHEIRO (2007) de

    acordo com a NBR 6118:2003.

    Ao CA50;

    Concreto C35;

    e )

    Laje L3:

    Armadura positi va:

    Temos:

    Momentos caractersticos:

    Momentos de clculo:

    Espessura e altura til:

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    Clculo de kce ks:

    Clculo de As:

    Armadura mnima:

    Armaduras positivas para :

    As demais lajes foram clculadas de maneira anloga, com o auxlio do software do

    Excel.

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    3.7.1.

    Apresentao do dimensionamento da armadura positiva das lajes

    Tabela 16 - Dimensionamento da armadura positiva das lajes

    Armadura negativa:

    Temos:

    Vnculo L3L1:

    Momentos caractersticos:

    Momentos de clculo:

    Espessura e altura til:

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    Clculo de kce ks:

    Clculo de As:

    Armadura mnima:

    Armaduras positivas para :

    Vnculo L3L4:

    Momentos caractersticos:

    Momentos de clculo:

    Espessura e altura til:

    Clculo de kce ks:

    Clculo de As:

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    Armadura mnima:

    Armaduras positivas para :

    As demais lajes foram clculadas de maneira anloga, com o auxlio do software

    Excel.

    3.7.2.

    Apresentao do dimensionamento da armadura negativa das lajes

    Tabela 17 - Dimensionamento da armadura negativa das lajes

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    3.8.

    Verificao da flecha da laje mais solicitada (laje L1)

    Momento de servio:

    Clculo do momento de fissurao:

    = 1,2 para seo T

    Clculo do centride da seo bruta:

    Clculo do momento de inrcia da seo bruta:

    Momento de fissurao:

    Verificao:

    No ocorre fissurao.

    3.8.1. Flecha imediata

    A flecha imediata obtida pela seguinte frmula:

    O clculo da flecha imediata foi feito seguindo a tabela 2.5a do professor Libnio. A

    tabela fornece o coeficiente adimensional .

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    Para entrarmos na tabela, temos:

    A laje L1 tem suas 4 bordas simplesmente apoiadas, se encaixando no caso 1.

    Com isso, obtemos:

    E, temos, ainda:

    Para o clculo da carga uniforme ser utilizada a combinao de cargas quase

    permanentes. Com isso, .Assim, temos:

    3.8.2.

    Flecha diferida

    A flecha diferida obtida pela seguinte frmula:

    Sendo que:

    Considerando t0= 1 ms e t 70 meses, temos:

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    E:

    (taxa de armadura de compresso)

    Com isso:

    Assim:

    3.8.3. Flecha total

    A flecha total obtida pela seguinte frmula:

    3.8.4. Flecha limite

    A flecha limite fornecida na tabela 13.2 da NBR 6118:2003. Considerando

    aceitabilidade sensorial, temos:

    Verificao:

    A flecha est dentro do limite.

    3.9. Verificao quanto ao Cisalhamento (L6)

    O valor mximo de cortante ocorre na laje L6 e :

    Dever ser verificada a condio:

    Sendo que:

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    E:

    , com

    Quando:

    Temos:

    Como:

    E:

    Com isso, temos:

    E:

    Verificao:

    No h a necessidade de armadura transversal

    (estribos).

    3.10.

    Detalhamento das armaduras

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    3.10.1.

    Comprimento das barras positivas

    O comprimento das barras positivas ser calculado conforme indicado na figura 3.

    Figura 3 -Comprimento das barras positivas

    Nos apoios de extremidade, sero adotadas barras com ganchos de 90, prolongados

    at a face externa, respeitando-se o cobrimento.

    Nos apoios internos com lajes adjacentes, sero adotadas barras sem ganchos,

    prolongadas de pelo menos a partir da face do apoio.

    Sendo:: dimetro da barra;

    : vo livre;

    e : acrscimos de comprimento esquerda e direita, de valor ou

    ;

    a largura do apoio;

    o cobrimento da armadura (c = 2,0 cm);

    ;: valor adotado do trecho horizontal da barra, mltiplo de 5;

    : acrscimo de comprimento de um ou de dois ganchos (tabela 1.7a, PINHEIRO,

    1993)

    ;

    Comprimento total da barra.

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    Tabela 18 - Comprimento das barras positivas

    3.10.2.Comprimento das barras negativas

    O comprimento das barras determinado com base no diagrama de momentos fletores.

    O valor de :

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    O maior entre os menores vos das lajes adjascentes, quando ambas foram consideradas

    engastadas nesse apoio.

    O menor vo da laje admitida engastada, quando a outra foi suposta simplesmente

    apoiada nesse vnculo.

    O comprimento final da barra dado adotando-se para cada lado do apoio o

    comprimento , e este obtido da seguinte forma:

    Sendo:

    : deslocamento do diagrama;

    : comprimento de ancoragem bsico (Tabela 1.5, PINHEIRO, 1993)

    : dimetro da barra.

    ;

    Comprimento total da barra.

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    Tabela 19 - Comprimento das barras negativas

    3.10.3.Armadura de canto (N25)

    Sero utilizadas armaduras de canto nas lajes: L1 (canto superior esquerdo), L2 (canto

    superior direito), L11 (canto inferior direito) e L12 (canto inferior esquerdo).

    O cobrimento de 2,0 cm;

    A espessura (t) das vigas e pilares de 12 cm;

    O comprimento de ancoragem (lb) foi adotado como sendo 6 cm;O comprimento da armadura de canto obtido atravs da expresso:

    A taxa de armadura de canto obtida de forma simples:

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    Tabela 20 - Dimensionamento da armadura de canto

    3.10.4.

    Quantidade, relao e resumo das barras

    Quantidade:

    Tabela 21 - Quantidade de barras

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    Relao:

    Tabela 22 - Relao de barras

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    Resumo:

    Tabela 23 - Resumo das barras

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    4.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, NBR 6118

    Projeto de estruturas de concreto - Procedimento, Rio de Janeiro: 2003.

    ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, NBR 6120

    Cargas para o Clculo de Estruturas, Rio de Janeiro: 1980.

    Notas de aula do professor Dr. Jos Neres da Silva Filho da disciplina Concreto Armado

    II.

    PINHEIRO, L. M. Fundamentos do Concreto e Projeto de edifcios. Universidade de So

    Paulo (USP). Escola de Engenharia de So Carlos. Departamento de Engenharia de

    Estruturas: 2007.

    CARVALHO, R. S; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Concreto Armado Clculo e

    Detalhamento de estruturas usuais de Concreto Armado. EdFUSCar. 3 edio. So

    Carlos: 2007.

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