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Guia para o professor Projeto de leitura Formato: 28 x 21 cm - 32 páginas ISBN 978-85-8232-006-8 ia para o professor Projeto de leit u Pr eitura a e e A OBRA Indicação de leitura: pré-leitor, a partir dos 3 anos Resumo: a ilustradora optou por fazer uma adaptação da história original dos Irmãos Grimm, que conta a história de um casal queria muito um fi- lho. Ao engravidar, a esposa começou a ter vontade de comer os repolhos (na verdade, rapôncios, espécie de rábanos) que cresciam em uma horta ao lado da casa em que morava. O marido apanhou vários para a mulher, até que a dona da propriedade – uma bruxa – descobriu o furto e cobrou um preço terrível: o filho que nascesse seria doado a ela. Veio ao mundo uma linda menina, chamada de Rapunzel, a qual foi criada pela bruxa em uma alta torre, bem longe do mundo. Lá, ela pôde desenvolver suas prendas e um belo canto. A mãe adotiva também nunca deixou que os cabelos da moça fossem cortados. Um príncipe, passando perto daquela torre, ouviu certo dia uma maravilho- sa voz e ficou atento. Então, ele viu a bruxa gritar, do lado de fora da torre: “jogue as tranças, Rapunzel”, e subir por elas. Em outra oportunidade, resol- veu fazer o mesmo e, ao entrar pela janela, ele e a moça se apaixonaram. Os dois começaram a ter encontros às escondidas, e logo Rapunzel carregava duas crianças em seu ventre. Um dia, sem querer, ela disse à bruxa: “nossa, a senhora é bem mais pesada do que o príncipe!”. A madrasta, ao descobrir que Rapunzel tinha um amor es- condido, cortou-lhe as tranças e expulsou-a de casa. Quando o príncipe retor- nou e começou a subir pelas tranças cortadas, a bruxa soltou-as de repente, fazendo com que ele caísse em um espinheiro e ficasse cego. Por muito tempo o rapaz vagou sem rumos por uma floresta em busca de sua amada. Um dia, ouviu uma vez mais o canto de Rapunzel. Seguiu-o e encontrou seu amor dentro de um casebre, junto aos dois filhos que tivera. As lágrimas da moça fizeram com que o príncipe voltasse a enxergar. Depois, os quatro foram para um castelo e viveram felizes para sempre. A bruxa con- tinuou a cultivar seus apetitosos rapôncios... Eixos temáticos: amadurecimento emocional, adolescência, liberdade, amor (egoísmo e desprendimento), sacrifício, renúncia Interdisciplinaridade: Língua Portuguesa, Ciências, Arte dos irmãos Grimm por Thais Linhares RAPUNZEL THAIS LINHARES POR QUE LER Este é um conto infanl bastante popular. Ele traz, por conta das presenças de Rapunzel – a prota- gonista que se tornará princesa – e do corajoso prín- cipe, uma narrava de coragem, sofrimento, abnega- ção e triunfo. Ao mesmo tempo, retoma a temáca do lado menos agradável de uma “mãe possessiva”, representada pela “bruxa” que, na adaptação de POR QUE LER Thais Linhares, se tornou uma espécie de “maga ve- getariana”, espécie de adepta do culvo de vegetais orgânicos de nossos dias. Estrutura da obra O livro está em formato horizontalizado. A nar- rava se constrói em torno: 1) do casal que deseja ter filhos e da mulher que, finalmente grávida, acaba por obrigar o marido a “furtar” os rábanos da vizinha

Projeto de leitura - Editora Ave-Maria · Guia para o professor Projeto de leitura Formato: 28 x 21 cm - 32 páginas ISBN 978-85-8232-006-8 A OBRA Indicação de leitura: pré-leitor,

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Page 1: Projeto de leitura - Editora Ave-Maria · Guia para o professor Projeto de leitura Formato: 28 x 21 cm - 32 páginas ISBN 978-85-8232-006-8 A OBRA Indicação de leitura: pré-leitor,

Guia para o professor

Projeto de leitura

Formato: 28 x 21 cm - 32 páginasISBN 978-85-8232-006-8

Guia para o professor

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Projeto de leituraGuia para o professor

Projeto de leituraProjeto de leituraProjeto de leituraProjeto de leituraProjeto de leitura

A OBRA

Indicação de leitura: pré-leitor, a partir dos 3 anosResumo: a ilustradora optou por fazer uma adaptação da história original dos Irmãos Grimm, que conta a história de um casal queria muito um fi-lho. Ao engravidar, a esposa começou a ter vontade de comer os repolhos (na verdade, rapôncios, espécie de rábanos) que cresciam em uma horta ao lado da casa em que morava. O marido apanhou vários para a mulher, até que a dona da propriedade – uma bruxa – descobriu o furto e cobrou um preço terrível: o filho que nascesse seria doado a ela. Veio ao mundo uma linda menina, chamada de Rapunzel, a qual foi criada pela bruxa em uma alta torre, bem longe do mundo. Lá, ela pôde desenvolver suas prendas e um belo canto. A mãe adotiva também nunca deixou que os cabelos da moça fossem cortados.

Um príncipe, passando perto daquela torre, ouviu certo dia uma maravilho-sa voz e ficou atento. Então, ele viu a bruxa gritar, do lado de fora da torre: “jogue as tranças, Rapunzel”, e subir por elas. Em outra oportunidade, resol-veu fazer o mesmo e, ao entrar pela janela, ele e a moça se apaixonaram. Os dois começaram a ter encontros às escondidas, e logo Rapunzel carregava duas crianças em seu ventre.

Um dia, sem querer, ela disse à bruxa: “nossa, a senhora é bem mais pesada do que o príncipe!”. A madrasta, ao descobrir que Rapunzel tinha um amor es-condido, cortou-lhe as tranças e expulsou-a de casa. Quando o príncipe retor-nou e começou a subir pelas tranças cortadas, a bruxa soltou-as de repente, fazendo com que ele caísse em um espinheiro e ficasse cego.

Por muito tempo o rapaz vagou sem rumos por uma floresta em busca de sua amada. Um dia, ouviu uma vez mais o canto de Rapunzel. Seguiu-o e encontrou seu amor dentro de um casebre, junto aos dois filhos que tivera. As lágrimas da moça fizeram com que o príncipe voltasse a enxergar. Depois, os quatro foram para um castelo e viveram felizes para sempre. A bruxa con-tinuou a cultivar seus apetitosos rapôncios...Eixos temáticos: amadurecimento emocional, adolescência, liberdade, amor (egoísmo e desprendimento), sacrifício, renúnciaInterdisciplinaridade: Língua Portuguesa, Ciências, Arte

ISBN: 978-85-823-2006-8

9 788582 320068

ISBN 978-85-823-2006-8

Contos

de Fadas

em imagem

“Jogue-me suas tranças, Rapunzel!”

dos irmãos Grimmpor Thais Linhares

Thais Linhares nasceu na primavera de 1970, no Rio de Janeiro. Dividida entre muitos interesses, escolheu as artes para assim poder explorar livremente diversos mundos: na literatura, na natureza e nos mitos. A maior parte do tempo está desenhando ou escrevendo. Também já cantou, como a Rapunzel, e até participou de óperas! Hoje mora com seus fi lhos entre uma fl oresta e uma lagoa, lugares onde costuma se refugiar em busca de inspiração.

RAPUNZELTHAIS LINHARES

POR QUE LER

Este é um conto infanti l bastante popular. Ele traz, por conta das presenças de Rapunzel – a prota-gonista que se tornará princesa – e do corajoso prín-cipe, uma narrati va de coragem, sofrimento, abnega-ção e triunfo. Ao mesmo tempo, retoma a temáti ca do lado menos agradável de uma “mãe possessiva”, representada pela “bruxa” que, na adaptação de

POR QUE LER Thais Linhares, se tornou uma espécie de “maga ve-getariana”, espécie de adepta do culti vo de vegetais orgânicos de nossos dias.

Estrutura da obraO livro está em formato horizontalizado. A nar-

rati va se constrói em torno: 1) do casal que deseja ter fi lhos e da mulher que, fi nalmente grávida, acaba por obrigar o marido a “furtar” os rábanos da vizinha

Page 2: Projeto de leitura - Editora Ave-Maria · Guia para o professor Projeto de leitura Formato: 28 x 21 cm - 32 páginas ISBN 978-85-8232-006-8 A OBRA Indicação de leitura: pré-leitor,

bruxa; 2) da menina Rapunzel que cresce na torre e canta muito bem, a ponto de atrair um príncipe que vagava pela fl oresta; 3) do amor proibido entre ambos, o qual enfureceu a possessiva bruxa; 3) e do desfecho feliz, apesar de tanto sofrimento dos protagonistas. Trata-se de um belo conto que aborda a “travessia” dos percalços da vida, num processo de amadureci-mento pessoal, para alcançar seus objeti vos.

Principais conceitos

Ÿ amor proibido • amadurecimento

Ÿ sofrimento • felicidade

ANTES DE LER

Possivelmente, algumas crianças já terão ouvido fa-lar de Rapunzel. É um conto muito comum, tanto em li-vros, quanto em desenhos animados. Ainda assim, o con-tador pode uti lizar de sua boa mala ou baú de “tranquei-ras” para falar dos longos cabelos de uma certa menina (na forma de uma peruca, de mechas ou mesmo de uma corda) que, quando moça, se apaixonou por um príncipe valente (representado por um chapeuzinho ou uma espa-da). Pode também trazer um repolho roxo ou avermelha-do – caso queira se fi xar na forma original do conto, que trazia uma personagem de traços mais ruivos. E, assim, ele também associa o nome da personagem, Rapunzel, à hortaliça que causou tanto transtorno...

DURANTE A LEITURA

As ilustrações são bem claras e delicadas, já a co-meçar pelas duas primeiras páginas, com o tí tulo em dourado e borboletas e aves voando no céu. Deve-se apresentar o canteiro cheio de “repolhos”, que pode ser um vegetal familiar para muitas crianças. Ao se uti -lizar da estrutura narrati va proposta no resumo deste roteiro, o narrador encontrará subsídios para toda a narrati va. Ele pode ressaltar as característi cas das ves-ti mentas, em especial as da bruxa, que têm muitas fi -tas e traz várias ferramentas nos bolsos de seu avental. Trata-se, de fato, de uma bruxa um tanto ranzinza e possessiva que culti va legumes, mas desprovida daque-la “maldade absoluta” que algumas bruxas costumam assumir em outras histórias. De fato, a personagem da bruxa chamará muito a atenção das crianças também pelo fato de ocupar boa parte do espaço cênico com fei-ções muito dramáti cas (páginas 6/7). Em seguida, vê-se Rapunzel crescendo e, junto com ela, seus cabelos, até que se torne uma moça muito bonita. Pelas ati vidades às quais se dedicava em sua torre, percebe-se tratar-se

ANTES DE LER

DURANTE A LEITURA

de uma menina inteligente e diferenciada: talvez o ger-me de uma mulher à frente de sua época (páginas 8/9). Quando o príncipe entra em cena, ele surge na forma clássica dos contos do gênero: montado a cavalo, com armadura, em porte elegante (páginas 10/11). Ao ob-servar o “truque” da bruxa que sobe pelas tranças, ele o repete (páginas 12/13). Percebe-se que a torre é de fato muito difí cil de ser ati ngida: além de alta, está em meio a uma fl oresta, cercada por um terrível espinheiro (pá-ginas 10 a 13). Seria bom salientar a bela ilustração em que Rapunzel enlaça o rapaz afetuosamente em seus cabelos (página 15). A cena dramáti ca em que as tran-ças são cortadas também pode ser trabalhada de forma especial, afi nal, trata-se de um ponto fundamental para a mudança do eixo narrati vo (páginas 18/19). Não fos-se isso, Rapunzel talvez conti nuasse a viver em seu iso-lamento quase absoluto. Então, de um lado, Rapunzel grávida será expulsa, obrigada a percorrer a escura fl o-resta, e, do outro lado, seu amado, cego, também o fará (páginas 22/23). O narrador deve explicar que um bom tempo se passará até o reencontro dos dois namorados, afi nal, quando o príncipe, de olhos vendados, ouvir o canto da moça, ela já estará alojada em um casebre e rodeada pelos dois fi lhos. Pode-se comentar, por exem-plo, que o príncipe vagou, alimentando-se de raízes e bagas e lamentando-se muito, como no original dos Irmãos Grimm. É possível que, por sempre se lamuriar, não conseguisse de fato ouvir o canto de Rapunzel e te-nha se demorado mais a encontrar a amada. Quando apenas se reclama, pode-se não sair do lugar tão rapida-mente quanto aquele que simplesmente segue adiante. De qualquer forma, as lágrimas da moça fazem com que o suplício do príncipe termine (páginas 28/29). A histó-ria se encaminha para o fi nal feliz esperado, desta vez com o casal de fi lhos sobre o belo cavalo e a silhueta do castelo ao fundo, após um belo campo provavelmente culti vado (páginas 30/31). Mas, como nas narrati vas ci-nematográfi cas, a ilustradora optou por um belo retorno da bruxa que, concentrada em seus afazeres de hortelã, culti vava um bebê dentro de um repolho, de forma a também trazer à tona anti gas explicações que se davam às crianças sobre a origem delas mesmas... Outra abor-dagem é entender que havia na Europa rural a crença de que o desejo de uma mulher quando grávida pudesse de fato engendrar criaturas semelhantes ao objeto des-se desejo, caso não fosse sati sfeito. O fi nal, assim, tem uma quebra para deixar uma subnarrati va em aberto: o que será que essa bruxa fará dali pra frente? A proposta de subnarrati va ou narrati va em paralelo pode gerar a produção de um texto pela turma, em alguma ati vidade proposta pelo professor.

Page 3: Projeto de leitura - Editora Ave-Maria · Guia para o professor Projeto de leitura Formato: 28 x 21 cm - 32 páginas ISBN 978-85-8232-006-8 A OBRA Indicação de leitura: pré-leitor,

DEPOIS DE LER

Ao terminar a história, o contador pode provocar breves comentários: gostaram? Do que mais gostaram? Como era essa bruxa? A Rapunzel foi cora-josa? E o príncipe? Por quê? O que será que a bruxa fará depois que fi cou sem Rapunzel? Enquanto isso, o contador pode reti rar de seu baú vários cartões, contendo “pedaços” dos três personagens principais, os quais serão montados no chão ou em uma parede, com ajuda de fi tas adesivas. Como a bruxa ilustra-da tem um aspecto interessante, que lembra algumas fi guras de artesanato de patchwork, pensamos que esta ideia dos personagens “em retalhos” pode ser interessante como forma de encerramento da história.

ASSUNTO PUXA ASSUNTO

Diversas ati vidades podem ser desenvolvidas a parti r do conto.A primeira pode ser em torno de ideias simples de espaço geográfi co e pai-

sagem. Como o livro é horizontalizado e tem boas paisagens, o professor pode se aproveitar disso. Nas páginas 10 e 11, 24 e 25, temos a fl oresta. Nas páginas 30 e 31, a fl oresta, o campo, a montanha, as fl ores, o sol, o céu, as nuvens. São todos elementos da natureza que podem ser trabalhados com as crianças bem peque-nas. Elas podem parti cipar de um grande painel na própria sala de aula, em que pintem uma paisagem bem bonita. Isso também pode gerar um passeio em um ambiente campestre e, ao mesmo tempo, em um ambiente de culti vo de legu-mes. As crianças muito pequenas vão gostar de saber de onde vêm os repolhos, as cenouras, as laranjas... Visitar um minipomar ou um canteiro de hortaliças pode ser uma aventura insti gante, complementando a da história.

A parti r desta visita, o professor pode desenvolver algum projeto de cul-ti vo e plantação. Cada criança poderá cuidar de uma planti nha, desde a seme-adura, e acompanhar seu desenvolvimento. Pode haver também um pequeno canteiro de repolhos ou alface, cujas mudinhas seriam culti vadas previamente pelo professor. O término se daria em um lanche gostoso, em que fosse feita uma salada colorida e diverti da.

SOBRE OS AUTORESOs Irmãos Grimm, Jacob (1785 – 1863) e Wilhelm (1786 – 1859), foram dois alemães que se dedicaram ao registro de várias histórias infanti s, pe-las quais ganharam notoriedade. Também deram grandes contribuições à língua alemã com um dicionário de estudos de linguísti ca da cultura popu-lar. Buscando encontrar as origens da realidade histórica do país em que viviam, os Irmãos Grimm se depararam com o fantásti co e o míti co em narrati vas comuns do período medieval e acabaram por organizar alguns dos textos que se tornariam clássicos na literatura infantojuvenil de todo o mundo. Seus contos podem ser divididos em: contos de encantamento, contos maravilhosos, fábulas, lendas, contos de enigmas e mistérios e con-tos humorísti cos. Dentre seus contos mais conhecidos, estão, por exemplo: Branca de Neve, Cinderela, O Flautista de Hamelin, Os músicos de Bremen, Chapeuzinho Vermelho, A Bela Adormecida, João e Maria e Rapunzel.

Thais Linhares nasceu na primavera de 1970, no Rio de Janeiro. Dividida entre muitos interesses, escolheu as artes para assim poder explorar diver-sos mundos: na literatura, na natureza e nos mitos. A maior parte do tempo está desenhando ou escrevendo. Também já cantou como a Rapunzel, e até parti cipou de óperas. Hoje, mora com seus fi lhos entre uma fl oresta e uma lagoa, lugares onde costuma se refugiar em busca de inspiração.

CONECTE-SE

CinemaO longa-metragem Enrolados (Tangled/ Rapunzel, Nathan Greno, Byron Howard, 2010) é uma versão contemporâ-nea da Disney para a história de Rapunzel. Há também um média--metragem americano do ano de 1980, Rapunzel, que parte de uma produção cha-mada “Teatro dos Contos de Fadas”. Ele está disponí-vel em www.youtube.com/watch?v=CCrjJhPpTz8.Atividades manuaisHá dicas de como se fazer tranças com cordas nes-te site: www.recreio.com.br/blogs/coisa-de-meni-na/2012/08/20/trancas-lon-gas-como-as-de-rapunzel-vo-ce-tambem-pode-ter/E há sugestões para se fa-zer um cavalinho de pau nos sites: ludicalivros.blogspot.com.br/2008/12/como-fazer--um-cavalinho-de-pau.html e artesanato-dona-arte.blogs-pot.com.br/2012/05/cavali-nho-de-pau-com-molde-pas-so-passo.htmlDedoches dos personagens de Grimm podem ser inspira-dos neste site: 1001feltros.blogspot.com.br/2010/09/mobile-e-dedoches.htmlE fazer um móbile com os personagens do conto pode ser também uma atividade manual interessante para crianças não tão pequenas:decorassentos.com.br/blog/2012/04/como-fazer--um-mobile-de-papel/

ELABORADO POR ADRIANO MES-SIAS – escritor de livros infantoju-venis, tradutor e adaptador, douto-rando em Comunicação e Semióti ca, mestre em Comunicação e Sociabi-lidade, graduado em Jornalismo e em Letras. Email: [email protected]. Blog: www.adriano-messiasescritor.blogspot.com/

ELABORADO POR ADRIANO MES-SIAS – escritor de livros infantoju-venis, tradutor e adaptador, douto-rando em Comunicação e Semióti ca, mestre em Comunicação e Sociabi-lidade, graduado em Jornalismo e em Letras. Email: yahoo.com.brmessiasescritor.blogspot.com/

SOBRE OS AUTORESOs Irmãos Grimm, Jacob (1785 – 1863) e Wilhelm (1786 – 1859), foram dois alemães que se dedicaram ao registro de várias histórias infanti s, pe-las quais ganharam notoriedade. Também deram grandes contribuições à língua alemã com um dicionário de estudos de linguísti ca da cultura popu-lar. Buscando encontrar as origens da realidade histórica do país em que viviam, os Irmãos Grimm se depararam com o fantásti co e o míti co em narrati vas comuns do período medieval e acabaram por organizar alguns dos textos que se tornariam clássicos na literatura infantojuvenil de todo o mundo. Seus contos podem ser divididos em: contos de encantamento, contos maravilhosos, fábulas, lendas, contos de enigmas e mistérios e con-tos humorísti cos. Dentre seus contos mais conhecidos, estão, por exemplo: Branca de Neve, Cinderela, O Flautista de Hamelin, Os músicos de Bremen, Chapeuzinho Vermelho, A Bela Adormecida, João e Maria e Rapunzel.

Thais Linhares nasceu na primavera de 1970, no Rio de Janeiro. Dividida entre muitos interesses, escolheu as artes para assim poder explorar diver-sos mundos: na literatura, na natureza e nos mitos. A maior parte do tempo está desenhando ou escrevendo. Também já cantou como a Rapunzel, e até parti cipou de óperas. Hoje, mora com seus fi lhos entre uma fl oresta e uma lagoa, lugares onde costuma se refugiar em busca de inspiração.

Ao terminar a história, o contador pode provocar breves comentários:

DEPOIS DE LER

Diversas ati vidades podem ser desenvolvidas a parti r do conto.

ASSUNTO PUXA ASSUNTO