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PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA BARREIRAS – BA 2011 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DE MATEMÁTICA CAMPUS IX - BARREIRAS

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE …...Campus IX em Barreiras, como forma de responder a uma demanda específica de formação de profissionais da educação, especificamente

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PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE

MATEMÁTICA - LICENCIATURA

BARREIRAS – BA 2011

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DE MATEMÁTICA CAMPUS IX - BARREIRAS

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

JAQUES WAGNER Governador

OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação

UNEB – UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor

ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA Vice-Reitora

JOSÉ BITES DE CARVALHO Pró-Reitor de Ensino de Graduação

MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD

MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA Assessora da ASTEP

CAROLINE SANTOS CALDAS Subgerente da ASTEP

ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP

MARCOS LOPES CONCEIÇÃO Apoio Técnico

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CAMPUS IX

JOAQUIM PEDRO SOARES NETO Diretor do Departamento

NILZA DA SILVA MARTINS DE LIMA Coordenadora de Colegiado

AMERICO JUNIOR NUNES DA SILVA NILZA DA SILVA MARTINS DE LIMA

RITA LOBO FREITAS SAMUEL SOUZA MEIRA

Comissão de Elaboração de Projeto de Reconhecimento

ANA PAULA SOUZA DO PRADO ANJOS Assessora Pedagógica

RAFAELA LARANJEIRA DA SILVA Secretária do Colegiado

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APRESENTAÇÃO

O Projeto do Curso de Matemática aqui apresentado é resultante de um trabalho

coletivo que vem sendo desenvolvido no Departamento de Ciências Humanas do

Campus IX em Barreiras, como forma de responder a uma demanda específica de

formação de profissionais da educação, especificamente da área de Matemática.

Com este trabalho, o Curso busca elevar o nível de desenvolvimento educacional e

social do território de identidade onde se insere o Departamento, considerando que

acolhe estudantes de várias localidades e desenvolve ações de pesquisa e extensão

que repercutem em municípios do entorno de Barreiras.

Ao submetê-lo à apreciação do Conselho Estadual de Educação – CEE, o

Departamento tem a pretensão, não só de estar prestando contas à sociedade do trabalho que

vem sendo desenvolvido, mas também, de assegurar a continuidade da formação de

profissionais capacitados a produzir, discutir e transmitir conhecimentos que contribuam para

a formação do cidadão, interessado e comprometido com as questões de interesse comum e

relevância para a sociedade.

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SUMÁRIO

1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS. . . . . . . . . . . . . . 16

1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16v

1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18v

1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20v

1.6.1. Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20v

1.6.2. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22v

1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25v

1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

2. DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

2.1. CARACTERIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72v

2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81

2.3.1. Biblioteca Setorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

2.4. CORPO DOCENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87

2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95v

3. DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97

3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98

3.2. ATOS DE AUTORIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101v

3.3. BASE LEGAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102v

3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . 107

3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109

3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110

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3.7. PERFIL DO EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111v

3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112

3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112v

3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115v

3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso -TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127v

3.9.3. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC). .. . . . . . . . . . . . . . . . . 136v

3.9.4. Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140

3.9.5. Matriz Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140v

3.9.6. Ementário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142

3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173v

3.9.8. Instalações Especiais e Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173v

3.9.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174

3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176v

3.11. QUALIDADE ACADÊMICA . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185v

3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188

3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191

3.12.2. Remuneração Docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191

Anexo I – Currículo do Coordenador Acadêmico do Curso . . . . . . . .. 192

Anexo II – Acervo Bibliográfico do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197

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1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 CARACTERIZAÇÃO

A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi

criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da

Bahia.

Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da

integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital

quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio

São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade

de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores

de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus,

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da

Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo

dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades

de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à

UNEB.

Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à

estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do

Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso –

Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de

Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de

Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus

XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de

Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de

Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997.

Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176

de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de

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departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas

unidades universitárias.

Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que

os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram

constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino

Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado

em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo

Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento

de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em

Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em

Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de

Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos

passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI,

XVII, XVIII e XIX respectivamente.

Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu

propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os

Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique.

Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande

parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a

beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos

regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão.

Ao longo dos seus vinte e sete anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas

atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais:

Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação

Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de

funcionamento

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Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de

1995 – ato de credenciamento

Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das

Universidades Estaduais da Bahia

Decreto do Governo do Estado da Bahia no 9.751 de 03 de janeiro de 2006 –

ato de recredenciamento.

A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos

e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam

ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da

educação superior.

Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede

autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas,

por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade,

que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela

pretendida.

A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada

paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do

Estado.

O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização

da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB.

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REITORIA

CHEFIA DE GABINETE CHEGAB

VICE-REITORIA

PROCURADORIA, JURÍDICA PROJUR

UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - UDO

ASSESSORIA TÉCNICA - ASTEC

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XIV

D. C

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XX

III

ORGANOGRAMA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB CONSELHO

UNIVERSITÁRIO CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO

CONSELHO DE ENSINO,

PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

PPG

PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD

PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO PROEX

BIBLIOTECA CENTRAL

CENTRO DE ESTUDOS DE DIREITO EDUCACIONAL CESDE

CENTRO DE ESTUDOS EUCLYDES DA CUNHA

CEEC

PREFEITURA

DOS CAMPI

MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT

NÚCLEO C. DE ÉTICA E CIDADANIA NUEC

SERVIÇO MÉDICO ODONTOLÓGICO E SOCIAL -

SMOS

NÚCLEO DE ESTUDOS FLAMENGOS - NEF

CLEO DE ESTUDOS

CLEO DE ESTUDOS

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização

CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO

I SALV ADOR

CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS DA VIDA

CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS

EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E

EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

III JUAZEIRO TECNOLOGIA E CIÊNCIAS

SOCIAIS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS

CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO

IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E

ARTES

VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,

CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO

VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO

IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS

X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO

XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO

XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO

XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS

XVII BOM JESUS DA LAPA

CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS

XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS

XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS

XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXII EUCLIDES DA CUNHA

CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

Fonte: PROGRAD / UNEB

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

MISSÃO DA UNIVERSIDADE

A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e

aplicação do conhecimento nas mais diversas áreas do saber, em dimensões

estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das

potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide

dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade

etnocultural.

Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a

produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da

Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados,

a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada

na equidade social.

Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e

extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e

socialmente comprometida com a comunidade onde se insere.

As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas,

acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD.

Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de

professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do

conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias,

Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e

Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e

Departamentos. Os de formação de professores preparam profissionais para o

exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos

concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais ou

desenvolverem pesquisas.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que

envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada

através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender

as peculiaridades de cada região.

A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que

possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função

social.

Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo

seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de

vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao

período 2001 a 2011:

Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2011

ANO Nº VAGAS

Nº INSCRIÇÕES

TOTAL DE INSCRITOS OPTANTE NÃO OPTANTE NEGROS INDÍGENAS

2001 2.854 - - 57.168 57.168

2002 2.979 - - 48.845 48.845

2003 3.829 21.493 - 41.598 63.091

2004 4.780 21.604 - 36.301 57.905

2005 5.550 29.070 - 38.626 67.696

2006 5.570 22.666 - 28.336 51.002

2007 5.410 25.723 - 26.818 52.541

2008 4.920 16.810 832 31.564 53.110

2009 5.030 12.956 631 23.438 37.025

2010 5.245 13.817 479 24.892 39.188

2011 4.301 24.167 474 22.904 47.545

Fonte: GESEDI / UNEB - 2011

Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que

em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo

no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser

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considerados como média da oferta e procura no período referenciado, pois em

alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de 2001.

Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste - e

a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes

afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este

sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo

seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.

Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo

sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo

Conselho Universitário.

Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2011 foram

efetivadas 19.759 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua, nos

diversos Campi e Departamentos da UNEB.

Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999

Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o

REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em parceria

com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede Pública em

exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição,

ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e

Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª

Séries da Rede Pública (PROLIN).

Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de

1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na

educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a

interiorização do ensino superior.

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Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração

de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos dos

cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica

que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular Supervisionado

no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário aprovação em

Processo Seletivo realizado pela UNEB.

No primeiro semestre de 2011, 910 alunos efetivaram matrícula no Programa da

REDE UNEB 2000 e 412 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a seguir

apresentadas.

Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação –

Rede UNEB 2000 em 2011.1

Curso: Pedagogia

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA

I Salvador Educação Madre de Deus 67

II Alagoinhas Educação Inhambupe 84

Pedrão 92

III Juazeiro Ciências Humanas Santo Sé 71

IV Jacobina Ciências Humanas Capim Grosso 52 Baixa Grande 75

VII Senhor do Bonfim Educação

Itiúba 94

Senhor do Bonfim 38

Campo Formoso 37

IX Barreiras Educação Educação

Cotegipe 44 Formosa do Rio Preto 66

Luis Eduardo Magalhães 67 Riachão das Neves 47

X Teixeira de Freitas Educação Alcobaça 76

TOTAL 910

Fonte: SGC/UNEB

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Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2011.1 Cursos: Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia e História

CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA

II Alagoinhas

Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 26

Educação Pojuca Letras com Inglês 36

Geografia 39

VI Caetité Ciências Humanas

Macaúbas Matemática 48

Letras 49

Carinhanha

Geografia 46

História 49

Matemática 43

Ituaçu Geografia 41

Letras com Inglês 35

TOTAL 412

Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB

Além destes Programas, a UNEB oferece também o Programa de Formação para

Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a

Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira –

IAT. Seu objetivo é graduar os professores que atuam na Rede Estadual do Ensino

Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, oferece cursos de

Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, Educação Física, Química,

Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da UNEB, sendo

matriculados em 2011, 508 alunos, conforme pode ser verificado na tabela 4.

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Tabela 4 - Número de matrículas efetivadas PROESP – 2011

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA

III Juazeiro Ciências Humanas Letras 41

IV Jacobina Ciências Humanas Educação Física 44

V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas

História 31

Geografia 24

VI Caetité Ciências Humanas Biologia 31

VII Senhor do Bonfim Educação

Química 37

Física 36

Matemática 42

Biologia 49

Artes 50

X Teixeira de Freitas Educação Geografia 38

XII Guanambi Educação Geografia 23

Matemática 17

XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias Geografia 45

TOTAL 508

Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de extinção

considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas

comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação

de Professores da Educação Básica (PARFOR), também conhecido como

Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir de 2010.

Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas de:

Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática,

Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2011.1

foram matriculados 9.374 alunos no referido Programa.

Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a

comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do

Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma

Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA

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e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou os cursos de

Licenciatura em Pedagogia, Letras e Engenharia Agronômica - Áreas de

Assentamento, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o

Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre de 2009. Esses

cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios

educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-se

com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos,

considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites

dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao

conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2011, o Departamento de

Educação de Teixeira de Freitas - Campus X e o Departamento de Educação de

Conceição de Coité - Campus XIV, efetuaram 42 e 39 matrículas, respectivamente,

para o Curso de Letras. O Departamento de Ciências Humanas de Barreiras –

Campus IX, realizou 83 matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA.

A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de

tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova

modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como

um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de

aprendizagem. No primeiro semestre de 2011, ela efetivou a matrícula de 443

discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do

Departamento de Ciências Humanas do campus V - Santo Antônio de Jesus e 2.936

para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências

Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e

Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no

desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre

professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os

estudantes.

A UNEB vem se caracterizando como uma instituição desenvolve práticas

acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de

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uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político e

econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos

grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do

Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB

implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar

Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do

Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2011 foram matriculados no referido

curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de Educação de

Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.

Com esta realidade, no primeiro semestre de 2011, a UNEB dispunha de um total de

34.614 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda

esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.922 professores

efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição deste contingente,

por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 5 e no gráfico a seguir

apresentados.

Tabela 5 - Corpo docente da UNEB

CLASSE Nº PROFESSORES

AUXILIAR 775

ASSISTENTE 487

ADJUNTO 260

TITULAR 116

PLENO 21

SUBSTITUTO 203

VISITANTE 60

TOTAL 1.922 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 25.05.2011

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TITULAÇÃO DOCENTE UNEB 2009

Mestre; 46%

Especialista; 34%

Doutor; 20%

Especialista Mestre Doutor

Fonte: GARH / Gerência de Administração de Recursos Humanos /2009.

Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos

diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao

funcionamento da Instituição.

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma

política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das

iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos

seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade

dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem

diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de

conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e

consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas

institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou

doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização dos cursos desta natureza

recentemente oferecidos pela UNEB.

Gráfico 1 – Titulação docente – UNEB 2009

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Tabela 6 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB

Nº DE ORDEM CURSO DEPARTAMENTO

/CAMPUS Nº DE

VAGAS ALUNOS

MATRICULADOS

01 Educação, Cultura e Contextualidade

DCH/Campus III - Juazeiro DCH/Campus IV – Jacobina DEDC/Campus VII- Sr do Bonfim

45 45

02 Literatura Brasileira: formação do cânone e contrapontos críticos

DCHT/Campus XX - Brumado 30 26

03 Política e Estratégia DCH/Campus XIX – Camaçari 72 50

04 Metodologia do Ensino da Matemática

DEDC/Campus VII – Senhor do Bonfim 50 14

05 Residência Multiprofissional em Saúde DCV/Campus I - Salvador 38 38

06 Estudos Lingüísticos e Literários

DCHT/Campus – XXIV – Xique Xique 45 45

07 Estudos Literários e Lingüística Aplicada ao Ensino

DCHT/Campus XXII – Euclides da Cunha 40 24

08 Gestão Estratégica em Segurança Pública

DCHT/Campus XIX - Camaçari 35 34

09 Gestão de Organizações Educacionais DCHT/Campus XVI - Irecê 55 26

TOTAL 410 302 Fonte: PPG/UNEB

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Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas

modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a seguir.

Quadro 2 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2011

DEPARTAMENTO / CAMPUS PROGRAMA

Educação – I Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade

Ciências Exatas e da Terra - I Mestrado em Química Aplicada

Ciências Humanas - I Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Gestão de Informação e Desenvolvimento Regional

Educação - II Mestrado em Crítica Cultural – Pós Crítica Tecnologia e Ciências Sociais - III Mestrado em Horticultura Irrigada

Ciências Humanas - V Mestrado em História Regional e Local Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional

Educação - VIII Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Biodiversidade Vegetal

Ciências Exatas e da Terra – II, Educação – VII e VIII Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia

Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio

institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais,

de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a CAPES, e

ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do

Quebec/Canadá.

Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais

convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que

possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da

população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem incentivando o

intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o

desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e

técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a

disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um

novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula,

problematizando as questões implicadas nos processos.

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Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo

temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades

diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e

tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento

rural.

Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam

a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica,

buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está

inserida.

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1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução no

001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de

contas referente ao exercício de 2007.

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1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE

A Instituição disponibilizou, para o ano 2010, os recursos do governo estadual, sua

maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na

tabela 7, a seguir.

Tabela 7 - Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2010

ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro 10.000 Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro 6.798.000

Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos Próprias do Tesouro

Recursos de Outras Fontes 24.121.000

Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro 36.664.000 Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 3.842.000

Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro 5.000.000 Manutenção dos Serviços de Informática Próprias do Tesouro 1.838.000 Publicidade de Utilidade Pública – Vestibular da UNEB Próprias do Tesouro 50.000

Comunicação Legal Próprias do Tesouro 100.000 Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro 8.000.000

Qualificação e Capacitação Continuada de Profissionais da Educação Superior - UNEB Próprias do Tesouro 150.000

Realização de Cursos de Educação à Distância: Inclusão Social - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

1.056.000

Implementação do Projeto de Inclusão Social com Ações Afirmativas - UNEB Próprias do Tesouro 200.000

Estruturação e Ampliação de Programas Especiais de Graduação Voltados para a Inclusão Social - UNEB Próprias do Tesouro 130.000

Apoio ao Projeto Universidade para Todos - UNEB Recursos de Outras Fontes

Próprias do Tesouro 4.020.000

Avaliação Institucional - UNEB Próprias do Tesouro 200.000 Implantação de Canais e Veículos de Articulação entre Universidade e Sociedade - UNEB Próprias do Tesouro 100.000

Implementação de Modelo de Gestão Descentralizada - UNEB Próprias do Tesouro 1.179.000

Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 10.900.000

Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

440.000

Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro

680.000

Gestão de Atividades e Ações de Extensão a Cargo Recursos de Outras Fontes 780.000

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dos Departamentos - UNEB Próprias do Tesouro

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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Gestão de Programas, Projetos e Ações de Extensão Universitária - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 3.200.000

Processo Seletivo de Segmentos Universitários - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 2.600.000

Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Próprias do Tesouro 60.000

Processo Seletivo de Candidatos através do Vestibular - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 11.100.000

Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico-Administrativas do Ensino de Graduação - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.850.000

Assistência ao Estudante Universitário - UNEB Próprias do Tesouro 1.530.000 Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior - UNEB Próprias do Tesouro 118.210.000

Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação - UNEB Próprias do Tesouro 20.698.000

Gestão do Acervo Bibliográfico da UNEB Próprias do Tesouro 1.400.000 Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Próprias do Tesouro 120.000

Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento - PROPLAN Próprias do Tesouro 200.000

Ampliação de Unidades Universitárias – UNEB Próprias do Tesouro 500.000 Construção de Unidades Universitárias – UNEB Próprias do Tesouro 1.500.000 Recuperação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 2.600.000 Reparação das Instalações Físicas - UNEB Próprias do Tesouro 2.000.000 Equipamento e Reequipamento de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 700.000

Publicidade Institucional – Ações da UNEB Próprias do Tesouro 200.000 Difusão Tecnológica a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro 40.000

Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós-Graduação da UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 2.259.000

Gestão dos Projetos e Ações do Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas Americanas – CEPAIA - UNEB

Próprias do Tesouro 100.000

Apoio a Formação de Alfabetizadores de Jovens e Adultos – UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 230.000

Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos - UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes

10.964.000

Preservação do Complexo Histórico e Arqueológico de Canudos – UNEB Próprias do Tesouro 100.000

Implantação e Funcionamento do Centro de Estudos Estratégicos do Semi-Árido - UNEB Próprias do Tesouro 100.000

Desenvolvimento e Fortalecimento da Base Científica e Tecnológica da UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 2.800.000

Desenvolvimento de Pesquisas e Tecnologias no Setor de Energias Renováveis - UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes

100.000

Criação e Implementação de Redes de Pesquisa da UNEB Próprias do Tesouro 200.000

Criação e Implementação de Redes de Conhecimento da UNEB Próprias do Tesouro 150.000

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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social – UNEB Próprias do Tesouro 150.000

Melhoria da Infra-Estrutura Científica e Tecnológica da UNEB Próprias do Tesouro 200.000

Desenvolvimento de Estudos, Projetos e Pesquisa em Ciência e Tecnologia - UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 1.250.000

Gestão de Projetos e Ações da Editora da UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes

1.000.000

Apoio ao Projeto de Incubadora de Empresas a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro 40.000

Apoio Analítico e Tecnológico ao Setor Produtivo a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro 220.000

Expansão da Pós-Graduação da UNEB Próprias do Tesouro 800.000 Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT/UNEB Próprias do Tesouro 200.000

Garantia de Qualidade e Normatização a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro 50.000

Operação Especial – Cumprimento de Sentença Judiciária Próprias do Tesouro 140.000

Operação Especial – Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Recursos de Outras Fontes 429.000

Total 296.248.000 Fonte: PROPLAN/UNEB

Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de

recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da

Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e

extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que

está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no

orçamento.

O orçamento para o ano de 2010 foi elaborado com base na Lei Estadual nº 11.630

de 30 de dezembro de 2009.

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1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL

A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na

Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos

relacionados no quadro3.

Quadro 3 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da instituição

DOCUMENTO NÚMERO

Cartão de inscrição no CNPJ 14.485.841/0001-40

Certidão negativa de débitos tributários 2011101640

Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união 6368.8C42.F542.0F73

Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros 815222010-04001011

Certificado de regularidade do FGTS - CRF 2011021203361268038167

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1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB

A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções

que a credenciam como instituição de ensino superior. São elas:

- Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de 1995.

- Decreto Governamental no 9.751, de 3 de janeiro de 2006.

- Lei no 7.176 de 10 de setembro de 1997.

- Decreto Estadual no 10.181, de 14 de dezembro de 2006

Excetuando a Lei no 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados

encontram-se apresentados a seguir:

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1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS

1.6.1. Biblioteca

Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em

seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por

uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas

tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos.

A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040 m²,

sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de

segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às

12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 14

bibliotecários, 03 cargos comissionados, 06 técnicos universitários, 02 analistas

universitários, 07 técnicos de nível médio contratados pelo Regime Especial de

Direito Administrativo – REDA, 02 estagiários e 04 prestadores de serviços,

totalizando 38 colaboradores.

É de sua competência:

- Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a

integração das mesmas;

- Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;

- Realizar o processamento técnico do acervo;

- Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;

- Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o

regulamento do sistema;

- Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos

acadêmicos;

- Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de

treinamentos, cursos e visitas programadas;

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- Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected];

- Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT

e BIREME;

- Promover a capacitação do pessoal da área; e

- Proceder reservas e renovações, via web.

O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada

através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além

de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo

todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela

Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as

Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através

da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição

bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços

de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos

e textos completos de mais de 11.419 títulos de periódicos mais renomados -

nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT.

O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito) Setoriais.

As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de

equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à

internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores

para consulta à base de dados.

Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual

possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder

renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo

e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via e-mail

comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos

de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O

endereço para acessar o catálogo on-line é www.biblioteca. uneb.br.

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A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa disponibilizar

o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da comunidade

acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois programas

específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes visuais o acesso

à e-mails e textos diversos, local ou virtual. São mais de 3.000 títulos traduzidos em

viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias que se disponibilizam

a ler livros do acervo da biblioteca para os deficientes visuais).

Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária

merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que

atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades

circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de

equipamento cultural.

Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as

demais setoriais, 126.569 títulos e 339.882 exemplares. A atualização e expansão

do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de

exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada

prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de

reconhecimento.

A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste

acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.

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Tabela 8 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES

I Salvador

Ciências Humanas Ciências da Vida

Educação Ciências Exatas

e da Terra

26.140 70.411

II Alagoinhas Educação

Ciências Exatas e da Terra 9.837 24.966

III Juazeiro Ciências Humanas/

Tecnologias e Ciências Sociais

9.486 23.519

IV Jacobina Ciências Humanas 7.151 18.110

V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas 9.552 24.080

VI Caetité Ciências Humanas 6.543 17.555 VII Senhor do Bonfim Educação 6.251 18.659 VIII Paulo Afonso Educação 4.296 12.721 IX Barreiras Ciências Humanas 4.569 13.180 X Teixeira de Freitas Educação 8.424 21.111 XI Serrinha Educação 4.748 14.825 XII Guanambi Educação 4.807 12.820 XIII Itaberaba Educação 3.665 11.669 XIV Conceição do Coité Educação 1.912 5.788 XV Valença Educação 2.296 5.233

XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias 2.813 6.978

XVII Bom Jesus da Lapa Ciências Humanas e Tecnologias 1.912 5.788

XVIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias 368 1.279

XIX Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias 3.027 8.346

XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 3.216 5.838

XXI Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia 1.610 4.492

XXII Euclides da Cunha Ciências Humanas e Tecnologias 1.005 3.738

XXIII Seabra Ciências Humanas e Tecnologias 1.358 4.798

XXIV Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologia 1.583 3.978

TOTAL 126.569 339.882 Fonte: SISB/UNEB/PERGAMUM – 19.05.2010

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De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontram-

se inscritos na BC no Campus I, 4.217 discentes dos cursos de graduação, 568

discentes dos cursos de pós-graduação, 188 docentes, 20 docentes visitantes, 435

funcionários, 50 prestadores de serviços, e 85 estagiários, totalizando 5.563

usuários.

Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora

os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo.

1.6.2. Laboratórios

Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB

mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados,

permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de

aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme

especificação no quadro 4.

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Quadro 4 - Laboratórios da UNEB

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

I SALVADOR

CIÊNCIAS HUMANAS

INFORMÁTICA I INFORMÁTICA II

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA

CIÊNCIAS DA VIDA

BIOLOGIA BROMOTALOGIA MICROBIOLOGIA PARASITOLOGIA

NURIÇÃO I NUTRIÇÃO II

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (implantação) FARMACOBOTÂNICA

FARMACOLOGIA BIOFÍSICA

ANÁLISE SENSORIAL FISIOLOGIA

ANATOMIA HUMANA ENFERMAGEM

EDUCAÇÃO INFORMÁTICA MATEMÁTICA

NÚCLEO DE ESTUDOS INTELIGENTES (NEI)

CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

ANALÍTICO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS ARTES

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (EM IMPLANTAÇÃO) FÍSICA

FOTOGRAFIA IMAGEM

MÊCANICA DOS SOLOS PREPARO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS

QUADRINHOS (EM IMPLANTAÇÃO) SERIGRAFIA URBANISMO

MICROINFORMÁTICA - LAMI I MICROINFORMÁTICA – LAMI II MICROINFORMÁTICA – LAMI III LABORATÓRIO DE QUÍMICA I LABORATÓRIO DE QUÍMICA II LABORATÓRIO DE QUÍMICA III LABORATÓRIO DE QUÍMICA IV LABORATÓRIO DE QUÍMICA V

LABORATÓRIO DE QUÍMICA VI (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VII (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VIII (EM IMPLANTAÇÃO)

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

II ALAGOINHAS

EDUCAÇÃO

INFORMÁTICA LETRAS (em implantação)

HISTÓRIA (em implantação) EDUCAÇÃO FÍSICA (em implantação)

CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À PESQUISA – LABMAP

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE BIOLOGIA I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA II LABORATÓRIO DE BIOLOGIA III LABORATÓRIO DE BIOLOGIA IV

LABORATÓRIO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE ANATOMIA

LABORATÓRIO DE SOLOS LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO

LABORATÓRIO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE GENÉTICA

LABORATÓRIO DE RECURSOS DO MAR MUSEU DE ZOOLOGIA

HERBÁRIO

III JUAZEIRO

TECNOLOGIAS E

CIÊNCIAS SOCIAIS

SOLOS BIOTECNOLOGIA

BIOLOGIA HIDRÁULICA SEMENTES

FITOPATOLOGIA

TECNOLOGIAS E

CIÊNCIAS SOCIAIS

ENTOMOLOGIA OLERICULTURA

BOTÂNICA (HERBARIUM) INFORMÁTICA

ESTUDOS JURÍDICOS GEOLOGIA MECÂNICA

PRODUÇÃO ANIMAL MEIO AMBIENTE (implantação)

CIÊNCIAS HUMANAS

LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

LABORATÓRIO DE ÁUDIO E VÍDEO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA

LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM MULTIMEIOS

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS

AVALIAÇÃO FÍSICA PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA (em implantação)

NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO (em implantação)

GEOCIÊNCIAS AMBIENTE DE LÍNGUAS

INFORMÁTICA GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA

AVALIAÇÃO FÍSICA ER PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA

NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

V SANTO

ANTÔNIO DE JESUS

CIÊNCIAS HUMANAS

GEOPROCESSAMENTO GEOCIÊNCIAS

LÍNGUAS CIÊNCIAS HUMANAS (implantação)

HISTÓRIA

VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS

ENSINO DE CIÊNCIAS (em implantação) INFORMÁTICA

CARTOGRAFIA E FOTOGRAMETRIA BIOLOGIA IDIOMAS

GEOPROCESSAMENTO MATEMÁTICA

ENSINO DE CIÊNCIAS BOTÂNICA

VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO

FÍSICA GEOCIÊNCIAS

ENSINO I ENSINO II ENSINO III

LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS I

LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS II

ZOOLOGIA

MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL BOTÂNICA ECOLOGIA

PARASITOLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR

DESENHO GEOMÉTRICO INFOLAB I INFOLAB II

PALEONTOLOGIA PALINOLOGIA ESTATÍSTICA

GENÉTICA

LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM (EM

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IMPLANTAÇÃO)

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO

BIOLOGIA E ENGENHARIA DE PESCA MATEMÁTICA INFORMÁTICA

EDUCAÇÃO/ECOLOGIA/ANTROPOLOGIA (implantação)

IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS

ENSINO DE MATEMÁTICA (em implantação) BIOLOGIA (em implantação)

MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO ÁGUA E SOLOS

QUÍMICA MATEMÁTICA

BIOLOGIA - LABGENE PRODUÇÃO ANIMAL

ÁGUA E SOLOS QUÍMICA

TOPOGRAFIA MICROBIOLOGIA

ENTOMOLOGIA - FITOPATOLOGIA - BIOLOGIA INFORMÁTICA MICROSCOPIA

PRODUÇÃO ANIMAL MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO

AGROMETEREOLOGIA

IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS

VIVEIRO HERBÁRIO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL (implantação) CONTABILIDADE

GRUPO DE PESQUISA EM CULTURA, RESISTÊNCIA, ETNIA E LINGUAGEM (CREU).

LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO)

NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO)

X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO

INFORMÁTICA BIOLOGIA QUÍMICA

ZOOLOGIA E BOTÂNICA

XI SERRINHA EDUCAÇÃO

CARTOGRAFIA (LACARD) GEOGRAFIA (LIEGEO)

INFORMÁTICA INFORMÁTICA (CPCT – CENTRO DE PESQUISA EM

CULTURAS E TECNOLOGIAS) XII GUANAMBI EDUCAÇÃO BIOFÍSICA

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BIOQUÍMICA ANATOMIA E FISIOLOGIA

MICROSCOPIA ENFERMAGEM

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

XII GUANAMBI EDUCAÇÃO

LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: AVALIAÇÃO E MUSCULAÇÃO

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: GAMA (GRUPO DE APOIO AO MEIO AMBIENTE: PESQUISA EM ÁREAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO DO

ESTADO DA BAHIA) XIII ITABERABA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA

XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOCUMENTAL (em implantação) TV WEB DA UNEB (em implantação)

INFORMÁTICA ANÁLISE DOCUMENTAL

TV WEB DA UNEB

XV VALENÇA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA

ARTE EM CENA

XVI IRECÊ CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

INFORMÁTICA

XVII BOM JESUS DA LAPA

CIÊNCIAS HUMANAS E

TECNOLOGIAS INFORMÁTICA

XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

HOSPITALIDADE (em implantação) ENSINO DE HISTÓRIA (em implantação) ALIMENTOS E BEBIDAS (implantação)

XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

INFORMÁTICA NUPE (em implantação)

LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA (em implantação)

LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL (implantação)

XX BRUMADO CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

INFORMÁTICA

XXI IPIAÚ CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

INFORMÁTICA

XXII EUCLIDES DA CUNHA

CIÊNCIAS HUMANAS E

TECNOLOGIAS

INFORMÁTICA

LÍNGUAS

XXIII SEABRA CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

LABORATÓRIO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA (LABIN)

INFORMÁTICA LABORATÓRIO DE PESQUISA EM LITERATURA,

LINGÜÍSTICA, BAIANIDADES E CULTURA DA CHAPADA (LLBCC)

XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

INFORMÁTICA

Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB

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1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL

A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão

de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um

universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação

da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela

tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões

relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem

como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de

graduação e pós-graduação.

Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a

formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado

nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera

inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos.

Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se

ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as

especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em

que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns

a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às

de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da

demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o

desenvolvimento do contexto onde ele se insere.

A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações

contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho

docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre

diferentes atividades acadêmicas.

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Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas

do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem,

docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos

norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são

objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura

incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC’s)

em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa

de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e

utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais.

A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano

de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração

no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora

atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras

instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do

Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública – PNAP, a

intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta

contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura

específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional,

além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação

superior no estado.

Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para

superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas

também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua

identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócio-

profissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania.

Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de

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elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29)

A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de

institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no

universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de

pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e

do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e

interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento

produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da

educação e cultura, como da ciência e da tecnologia.

Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de

avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A

avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da

formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de

infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática,

cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação

dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades.

Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do

reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos

adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos

- ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos

Estudantes (ENADE).

Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram

a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo

realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas

e cursos que serão examinados a cada ano.

Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame,

onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 e

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5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas,

numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os

níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável

para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento

de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições.

Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2006, 2007, 2008 e 2009

podem ser verificados nas tabelas 9, 10, 11 e 12 apresentadas a seguir, informando

que dos ursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes,

por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de

conclusão.

Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2006

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Turismo e Hotelaria 61,6 23,0 58,8 56,5 29,0 52,7 4 1

Ciências Contábeis 52,7 26,0 29,2 32,4 27,0 49,9 4 3

Desenho Industrial 53,1 24,0 54,7 62,9 22,0 57,6 5 3

Comunicação Social

46,2 11,0 35,8 58,9 30,0 62,5 5 5

III Juazeiro

Comunicação Social

44,0 00 33,0 00 33,0 00 SC SC

IV Jacobina Direito 54,1 00 46,2 00 25,0 00 SC SC

V Santo

Antônio de Jesus

Administração 51,5 42,0 43,2 53,6 31,0 54,4 5 4

VII Senhor do

Bonfim

Ciências Contábeis 54,9 00 28,5 00 31,0 00 SC SC

IX Barreiras

Ciências Contábeis 54,1 47,0 23,5 31,8 50,0 54,6 4 3

XI Serrinha

Administração 57,9 00 44,9 00 32,0 00 SC SC

XII Guanambi

Administração 49,6 00 39,7 00 31,0 00 SC SC

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XVII Bom Jesus

da Lapa

Administração 56,1 00 46,2 00 28,0 00 SC SC

XIX Camaçari Ciências Contábeis 50,4 27,0 26,9 34,4 65,0 55,1 4 4

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

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Tabela 10 - Resultado da avaliação do ENADE/2007

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3 Farmácia 67,1 - 46,3 - 51,5 - SC SC

Fisioterapia 33,4 - 20,8 - 24,0 - SC SC Fonoaudiolog

ia 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC

II Alagoinhas

Educação Física 51,8 - 55,3 - 54,4 - SC SC

III Juazeiro Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3

IV Jacobina

Educação Física - 53,9 - 57,5 - 56,6 SC SC

IX Barreiras

Engenharia Agronômica 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3

XII Guanambi

Educação Física 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC

Enfermagem 60,4 - 29,6 - 37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2008

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Letras - 50,0 - 49,5 - 49,6 SC SC Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5

Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3

II Alagoinhas

Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4

Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2

II Alagoinhas

História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2

III Juazeiro Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3

IV Jacobina

Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2

Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2

V Santo

Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0 - 58,2 - 58,1 - SC SC

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Antônio de Jesus Geografia - 56,7 - 39,7 - 44,0 SC SC

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CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

VI Caetité

Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4

História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 VII

Senhor do Bonfim

Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências

Biológicas - 57,3 - 38,9 - 43,5 SC SC

VIII Paulo Afonso

Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 Ciências

Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3

Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3

IX Barreiras

Matemática 50,8 - 20,4 - 28,0 - SC SC Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4

Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1

Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3

X Teixeira de

Freitas

Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC

Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC

Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3 - 39,6 - 43,8 - SC SC

XI Serrinha

Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3 Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC

XII Guanambi

Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3

XIII Itaberaba

Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2

História 51,0 - 37,4 - 40,8 - SC SC XIV

Conceição do Coité

Letras - 52,2 - 44,8 - 46,6 SC SC

História 51,7 - 38,2 - 41,6 - SC SC

XVI Irecê

Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4

XVII Bom Jesus

da Lapa Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4

XX Brumado

Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3

XXI Ipiaú Letras - 55,1 - 48,7 - 50,3 SC SC

XXII Euclides da

Cunha Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4

XXIII Seabra

Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5

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XXIV Xique-Xique

Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

Tabela 12- Resultado da avaliação Do ENADE/2009

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Administração - 66,80 - 47,50 - - 4 - Direito 74,77 - 68,46 - - - SC -

Comunicação Social/Relações

Públicas 70,50 40,99 56,55 44,65 - - 3 -

Design 57,68 70,91 47,70 63,40 - - 5 4,4 Turismo 51,47 53,41 63,65 64,01 - - 4 2,1

III Juazeiro

Comunicação Social/

Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6,45 - - 1 -

Direito 38,41 61,03 35,97 61,10 - - 4 5 IV

Jacobina Direito - 55,93 - 55,91 - - 3 -

V Santo

Antônio de Jesus

Administração 51,59 53,75 34,39 44,40 - - 4 2,9

VII Senhor do

Bonfim

Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23,35 - - 2 -

VIII Paulo Afonso Direito 45,94 42,81 57,98 71,47 - - 5 3,1

IX Barreiras

Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30,14 - - 3 2,5

XI Serrinha

Administração 52,11 64,04 34,75 45,86 - - 4 3,6

XII Guanambi Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45,37 - - 4 2,5

XIV Conceição do

Coité

Comunicação Social/

Radialismo 51,20 47,26 33,10 48,16 - - 3 -

XVII Bom Jesus

da Lapa Administração 50,78 - 29,68 - - - 2,7 -

XV Valença Direito 56,97 - 55,97 - - - SC -

XVIII Eunápolis

Turismo 57,86 45,48 62,03 67,81 - - 4 2,2

Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a

UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à

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apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento,

confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial.

O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido

como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um

empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas

regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-os,

ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais do seu

contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional

do mundo contemporâneo.

Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade

nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do

Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder

às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade

institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e

da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade

socialmente referenciada.

1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO

O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.

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2. DO DEPARTAMENTO 2.1. CARACTERIZAÇÃO

O Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus IX localiza-se no

município de Barreiras, a uma distância de 898 km da capital do Estado da Bahia.

Inicialmente, este Departamento foi denominado de Núcleo de Ensino Superior de

Barreiras, criado pela Lei Estadual nº 85.718 de 1981, integrado ao Centro de

Educação Técnica da Bahia – CETEBA, situado em Salvador, em consonância com

o Parecer CEE/BA nº 1.260/1980.

O primeiro curso oferecido pelo, então, Núcleo de Ensino Superior de Barreiras foi o

Curso de Artes Práticas – Licenciatura com Habilitações em Artes Industriais e

Técnicas Agrícolas autorizado a funcionar em caráter experimental.

A implantação do Núcleo de Ensino Superior de Barreiras representou um marco na

história do município, vindo acompanhar o grande ciclo de desenvolvimento iniciado

na década de 70 com os primeiros projetos de agricultura irrigada, acelerados na

década de 80.

A cidade de Barreiras remonta ao início da colonização do Brasil, tendo a criação do

gado como um fator importante na interiorização das primeiras populações nesta

região. Após a ordem do Rei de Portugal, no final do século XVII, houve a fundação

de algumas comunidades nas bacias dos rios, surgindo assim, a comunidade de

São João de Barreiras que funcionou por 150 anos como um pequeno entreposto de

escoamento da produção local até a região de exploração de ouro em Minas Gerais.

Em 1891, com o grande desenvolvimento advindo da extração de borracha, a

comunidade de São João de Barreiras foi emancipada a cidade, deixando de ser um

vilarejo pertencente ao município de Angical.

No século XX, as receitas da cidade vinham da pecuária extensiva e da agricultura

de subsistência. Com a instalação de uma hidroelétrica na região, em 1928, ocorreu

um grande crescimento econômico, impulsionado pela chegada da energia elétrica,

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que culminou com a vinda para a região de usinas de beneficiamento de cereais e

algodão, fábricas de tecidos e fios e um curtume industrial. Em 1930, foi instalado

um frigorífico industrial que produzia e exportava charque, paio, salame e salsicha.

Outro fato relevante, que projetou nacionalmente o município foi a inauguração do

aeroporto de Barreiras em 1940, que serviu de base aérea americana durante a

Segunda Guerra Mundial. Com a desativação da hidroelétrica, em 1964, o município

mergulhou em um caos, que perdurou por quase dez anos, modificando-se com a

construção da rodovia Salvador/Brasília (BR 242) e com a implantação de projetos

de irrigação, patrocinados pela CODEVASF, que fizeram com que Barreiras voltasse

a se desenvolver. A partir dos anos 80, com a introdução da cultura de soja,

juntamente com a pecuária intensiva, delineou-se uma nova realidade produtiva e

econômica na região.

Assim, a cidade de Barreiras consolidou-se, na década de 90, como principal centro

urbano e econômico da região. Fatores como o baixo preço de terra, incentivo e

financiamentos públicos, aliados às características favoráveis de solo, clima e

potencial hídrico, transformaram Barreiras em um dos grandes celeiros do

agronegócio nacional, bem como aumentou a demanda no setor educacional.

Consoante com o crescimento e desenvolvimento da região, o Núcleo de Ensino

Superior de Barreiras transforma-se no Centro de Ensino Superior de Barreiras –

CESB, através do Decreto Estadual nº 32.830, de 26 de junho de 1985, integrado à

Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos termos do Parágrafo Único, artigo 3º,

da Lei Delegada nº 66, de 1983, tendo como objetivo atuar no setor de educação no

ensino de 1º e 2º graus, para tanto, foram oferecidos os cursos de Licenciatura Curta

em Letras e Estudos Sociais.

A ampliação da estrutura administrativa atendeu, não apenas a realidade da

microrregião, como também o anseio da comunidade local. Assim, em 1987, foi

autorizado o funcionamento do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia com

Habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, Parecer do

CEE/BA nº 066/87, ratificado pelo Decreto Presidencial nº 94.322, de 12 de maio de

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1987, hoje, curso de Pedagogia – Licenciatura. Dando continuidade à política de

expansão da interiorização do ensino superior na Bahia, a UNEB aprova por

intermédio da Resolução CONSU nº 46/91 o curso de Ciências Contábeis -

Bacharelado.

A partir da vigência da Lei nº 7.176 de 10 de setembro de 1997 que dispões sobre a

reestruturação das Universidades Estaduais da Bahia, a UNEB adotou a estrutura

departamental para identificar suas unidades universitárias, dentro dessa nova

organização o Centro de Ensino Superior de Barreiras recebeu a denominação de

Departamento de Ciências Humanas - DCH - Campus IX.

Nesse mesmo ano, em atendimento às demandas do Território do Oeste Baiano de

acordo com o plano de expansão nos termos do Parecer CEE nº 133/95 foi criado o

Curso de Letras - Licenciatura, Resolução CONSEPE nº 170/97; e no ano seguinte,

o curso de Engenharia Agronômica - Bacharelado conforme Resolução do

CONSEPE nº 233/1998.

Posteriormente, foram criados e autorizados os cursos de Licenciatura em Ciências

Biológicas e Matemática de acordo Resolução CONSU nº 288/2004.

Atualmente, o DCH do Campus IX coloca à disposição do Oeste Baiano seis cursos

de oferta contínua, os quais são apresentados a seguir no Quadro 5, onde constam

informações sobre a situação legal dos mesmos.

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Quadro 5 – Situação legal, período de oferta dos cursos de graduação, DCH - Campus IX – Barreiras.

Curso de graduação Período da oferta Situação legal

Pedagogia - Licenciatura A partir de 2004.1

Autorizado - Resoluções CONSEPE nº 864/07 e 1069/09

Processo de Reconhecimento em andamento no

CEE-Ba (entrada 12/04/2011)

Letras - Licenciatura A partir de 2004.1

Autorizado Resolução CONSU nº 271/2004

Processo de Reconhecimento em andamento no

CEE-Ba (entrada 11/05/2011)

Ciências Biológicas - Licenciatura A partir de 2005.2

Autorizado Resolução CONSU nº 288/2004

Matemática - Licenciatura A partir de 2005.2 Autorizado Resolução CONSU n° 288/2004

Ciências Contábeis - Bacharelado A partir de 1992.1 Reconhecido Decreto Estadual nº 8.164/2002

Engenharia Agronômica -Bacharelado

A partir de 1999.1 Reconhecido Decreto Estadual nº 10.202/2006

Fonte: DCH-Campus IX

A demanda pelos cursos ofertados no Campus IX é muito significativa, no curso de Engenharia Agronômica devido à expansão da agricultura e pecuária

na região; em Ciências Contábeis pela criação e formalização de novas empresas e, nos cursos de Pedagogia, Letras, Matemática e Ciências Biológicas pela carência de professores qualificados para atuarem na Educação Básica e desta forma melhorar a qualidade da educação na região. A Tabela 13 apresenta o total de alunos matriculados nos cursos de graduação, presenciais, de oferta contínua, no atual semestre letivo.

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Tabela 13 – Alunos matriculados por curso de graduação, presencial de oferta contínua e grau, DCH – Campus IX – Barreiras, 2011.1

Formação Curso de graduação Alunos matriculados

Bacharelado Ciências Contábeis 436

Engenharia Agronômica 256

Licenciatura

Letras 198

Pedagogia 415

Matemática 99

Ciências Biológicas 178

Total 1.583 Fonte: DCH-Campus IX

Além desses, o Departamento, atento às necessidades do território, tem buscado

integrar-se nos diversos contextos regionais desenvolvendo cursos de graduação

para a formação de professores em exercício denominados Programas Especiais.

Com isso, vem assumindo o desafio de participar da política nacional de formação

de professores da Educação Básica, implantando cursos de licenciatura através da

Plataforma Freire – PARFOR. Destaca-se também o curso de Engenharia

Agronômica oferecido aos moradores das áreas de reforma agrária por intermédio

do Programa Nacional de Educação em Área de Reforma Agrária – PRONERA.

Na Tabela 14, encontram-se especificados, os programas especiais, cursos de

graduação existentes, bem como os municípios atendidos e o número de alunos/

professores que estão se qualificando através desses programas.

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Tabela 14. Alunos matriculados por curso de graduação, grau e Cidade/Pólo segundo programa especial, DCH – Campus IX – Barreiras, 2011.1

Programa Especial

Cidade/Pólo Formação Curso de graduação Alunos matriculados

REDE UNEB

Angical

Licenciatura Pedagogia

85

Cotegipe 44

Formosa do Rio Preto 66

Luis Eduardo Magalhães

67

Riachão das Neves 47

Total REDE UNEB 309

PRONERA Barreiras Bacharelado Engenharia Agronômica

88

Total PRONERA 88

Plataforma Freire

Barreiras Licenciatura

Artes Visuais 48 Ciências Biológicas 55 Educação Física 31 História 39 Letras- Língua Portuguesa 90

Matemática 39 Pedagogia 98 Sociologia 34 Geografia 24 Computação 18

Subtotal 476

Cristópolis Licenciatura

História 28 Letras- Língua Portuguesa 24

Matemática 27 Pedagogia 59

Subtotal 138

Cotegipe Licenciatura Letras (Anual) 31

Subtotal 31

Total PARFOR 645

Total de alunos Programas Especiais 1.042 Fonte: Secretaria Acadêmica – DCH, Campus IX - Barreiras

A cidade de Barreiras, na atual organização político-administrativa do Estado

pertence ao TERRITÓRIO DE IDENTIDADE 11 – OESTE BAIANO. Possui uma área total de

75.387,76 km², uma população de 398.034 habitantes, estratificada em 66,73%

urbana e 33,27% rural, segundo dados do Censo Demográfico do IBGE 2010. A

área do Território do Oeste Baiano abarca a divisão político-administrativa de 14

municípios, abaixo apresentada na Tabela 15.

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Tabela 15 – População total, rural e urbana, área e ano de emancipação política dos municípios do Território do Oeste Baiano, 2010.

Município Ano de

Emancipação Política

Área (km²) População

Total Urbana Rural Angical 1890 1.638,717 14.073 6.531 7.542

Baianópolis 1962 3.360,088 13.850 3.482 10.368

Barreiras 1891 7.895,241 137.427 123.741 13.686

Buritirama 1986 3.797,871 19.600 7.905 11.695

Catolândia 1962 659,717 2.612 967 1.645

Cotegipe 1820 4.018,594 13.636 6.648 6.988

Cristópolis 1962 896,458 13.280 3.133 10.147

Formosa do Rio Preto 1961 16.185,171 22.528 13.647 8.881

Luis Eduardo Magalhães 2001 4.018,778 60.105 54.881 5.224

Mansidão 1986 3.142,825 12.592 4.782 7.810

Riachão das Neves 1962 5.840,191 21.937 10.744 11.193

São Desidério 1962 6.071,116 27.659 8.633 19.026

Santa Rita de Cássia 1840 14.819,585 26.250 14.907 11.343

Wanderley 1986 3.043,408 12.485 5.878 6.607

Total - 75.387,76 398.034 265.879 132.155

Fonte: IBGE, 2010

Ao observar o resultado do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Território

de Identidade do Oeste Baiano, haja vista o IDH ser reflexo também da qualidade da

educação, se reforça a ideia da responsabilidade social, política e científica da

UNEB no intuito de contribuir para a transformação dessa realidade, conforme se

demonstra na Tabela 16, a seguir:

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Tabela 16 - Índice de desenvolvimento humano, comparativo Brasil, Bahia e Municípios do Território de Identidade do Oeste Baiano, 2010.

Localidade IDH

Brasil 0,699 Bahia 0,742 Angical 0,625

Baianópolis 0,592

Barreiras 0,723 Buritirama 0,582

Catolândia 0,626

Cotegipe 0,607

Cristópolis 0,619

Formosa do Rio Preto 0,646

Luis Eduardo Magalhães 0,741

Mansidão 0,638

Riachão das Neves 0,569

São Desidério 0,610

Santa Rita de Cássia 0,651

Wanderley 0,619

Fonte: PNUD, 2000

Nesse sentido, o Campus IX da UNEB tem se revelado um importante lócus de

intercâmbio de conhecimento e culturas diversificadas, pois, nesses anos de

existência, a UNEB foi a única universidade pública da região, cenário modificado

com a implantação de um Núcleo Avançado da UFBA em 2006 no município de

Barreiras.

Assim, o DCH IX tem se constituído numa alternativa para o enfrentamento dos

desafios da formação docente, além de representar uma oportunidade de

democratização do ensino e melhoria da qualidade da Educação Básica na Bahia.

Também, se apresenta como oportunidade de preparar o cidadão para sua inserção

social, através da troca de informações e produção de conhecimentos, considerando

as mudanças que se operam na sociedade tecnológica e configurando-se como um

passo importante para o desenvolvimento da região.

Para realizar as atividades administrativas e acadêmicas dos cursos regulares e

outros de oferta especial, o Departamento conta com um quadro de funcionários

formado de técnicos de nível superior, de nível médio, com formação geral e

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profissionalizante, além dos cargos comissionados de secretária de colegiado,

secretário assistente, coordenadores e assistente financeiro. Os servidores técnico-

administrativos, na sua maioria, têm formação de nível superior, principalmente, nas

áreas de Pedagogia, Letras, Administração, Engenharia Agronômica, Engenharia

Civil, Ciências Contábeis e Ciências Biológicas.

Tabela 17. Descriminação do quantitativo dos funcionários técnico-administrativos, por

formação e função/cargo, DCH – IX, Barreiras – 2011.

Quadro Permanente - Função/Cargo

Grau de Formação

Total

Médio Nível Superior

Comp.

Inc.

Gd. Esp. Mt. Dt.

Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc.

Analista Universitário - - 1 - - - - - - 1

Técnico Universitário 1 - 4 2 3 - - - - - 10

Técnico de Laboratório - - - 2 - - - - - - 2

Técnico Nível Médio - - - 1 - - - - - - 1

Auxiliar de Nutrição - - - 1 - - - - - - 1

Servente de Limpeza - - - 1 1 - - - - - 2

Continuo - - - 1 - - - - - - 1

Quadro Cargo Temporário

Grau de Formação

Total

Médio Nível Superior

Comp.

Inc.

Gd. Esp. Mt. Dt.

Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc.

Secretaria de Colegiado - - 2 - - 1 - 1 - - 4

Secretaria de Departamento - - - 1 - - - - - - 1

Coordenador Nível III 1 - 1 - - - - - - - 2

Coordenador Nível IV 2 - - - - - - - - - 2

Assistente Financeiro - - - 1 - - - - - - 1

Secretário Assistente - - 1 - - - - - - - 1

Estagiários

Grau de Formação

Total

Médio Nível Superior

Comp.

Inc.

Gd. Esp. Mt. Dt.

Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc.

Estagiários Nível Médio - 3 - - - - - - - - 3

Estagiários Nível Universitário - - - 8 - - - - - - 8

Compl. - Completo; Inc. - Incompleto; Gd. - Graduação; Esp. - Especialização; Mt - Mestrado; Dt. - Doutorado. Fonte: Direção do DCH – Campus IX

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A política de capacitação dos técnico-administrativos faz parte da proposta de

excelência acadêmica da UNEB na oferta da educação de qualidade, que passa

também pela valorização dos servidores técnico-administrativos. Em 2010, a Pró-

Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) iniciou curso de

formação sobre práticas administrativas (rotinas acadêmicas e de protocolo,

secretariado) e relações interpessoais que terão etapas subsequentes. Após análise

das necessidades dos servidores e demanda dos Departamentos, para os anos de

2011/2012, foi desenvolvida uma proposta de capacitação com cursos sobre

procedimentos universitários, financeiros, funções de secretariado e a oferta de

especialização em gestão pública, à distância.

Na perspectiva de qualificar tanto o seu corpo docente quanto o seu quadro técnico-

administrativo, o Departamento tem buscado promover e desenvolver atividades que

possam efetivamente contribuir para esta qualificação. Assim, juntamente com a

PGDP, ofereceu em 2010 o Seminário de capacitação do corpo técnico-

administrativo, tendo como tema Como Administrar Conflitos nas Organizações. O

objetivo deste seminário foi compreender a necessidade indispensável de se cultivar

respeito ao próximo.

Ainda em 2010, possibilitou a participação dos integrantes do seu quadro técnico-

administrativo no II Encontro dos Funcionários Técnico-Administrativos da UNEB –

ENTEAD, promovidos pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e a PGDP, com o

objetivo de desenvolver atividades que valorizem o potencial e aumentem a auto-

estima dos servidores da instituição. Além disso, é importante destacar que o DCH –

Campus IX busca viabilizar, quando demandado pela Instituição ou servidor, a

realização de cursos, atualizações, treinamentos, participação em congressos e

seminários.

O Departamento, sensível à necessidade de melhoria das práticas acadêmicas e

administrativas dos cursos, tem incentivado e liberado os servidores para

participarem de eventos ofertados pela UNEB e/ou outras instituições, inclusive com

a obtenção da primeira graduação.

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No primeiro semestre de 2011, a PROGRAD através da sua Gerência de Gestão de

Currículo Acadêmico (GGCA), Secretaria Geral de Cursos (SGC) e a PGDP,

promoveram o Encontro de Formação intitulado: Coordenadores Acadêmicos e

Secretários de Colegiados de Cursos de Graduação da UNEB – Gestão Acadêmica:

Procedimentos de Planejamentos, Acompanhamentos e Registros Acadêmicos, cujo

objetivo foi possibilitar as discussões sobre a prática dos Coordenadores e

Secretários dos Colegiados dos Cursos de Graduação da UNEB, bem como

subsidiar os Departamentos no desempenho, planejamento e execução de suas

ações acadêmicas.

Como política de capacitação para docente/Coordenador de Colegiado da

instituição, a Reitoria juntamente com a PROGRAD, vem desenvolvendo Encontros

de Formação Acadêmica dos Coordenadores de Colegiados, com a finalidade de

consolidar a gestão acadêmica dos seus cursos de graduação.

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2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS

O Departamento de Ciências Humanas - Campus IX funciona em prédio próprio,

construído em uma área de 80 hectares, localizado na BR 242 - km 04, Loteamento

Flamengo, s/n, na Cidade de Barreiras.

O curso de Matemática - Licenciatura ocupa 05 salas de aula. Essas salas são todas

equipadas com aparelho de ar condicionado, data-show, telão para projeção e

possibilitam o acesso à rede sem fio de internet. Destas, 02 possuem aparelhos de

TV, DVD e Retroprojetor.

As salas têm dimensão de 50,39m2 cada, são bem iluminadas e ventiladas e em

adequado estado de conservação. O Departamento vem envidando esforços para

adaptar os espaços às pessoas portadoras de necessidades especiais. Dispõe de

extintores de incêndio como equipamento de segurança, os quais estão disponíveis

nos corredores dos pavilhões.

A sala da Coordenação do Curso de Matemática tem 02 ambientes, onde constam:

02 computadores, 01 netbook, 01 impressora, um aparelho de ar condicionado, 09

cadeiras, 02 arquivos, 01 armário, 01 mesa de reuniões, 01 sofá, 04 mesas de

escritórios, 01 bebedouro. Encontra-se em boas condições de uso, iluminação e

ventilação.

Além das salas de aula, os alunos e professores do Curso de Matemática têm a sua

disposição o Laboratório de Informática Aplicado a Educação Matemática (LIAEM),

equipado com 12 (doze) computadores conectados à Internet, 01 impressora, 01

televisor, 01 DVD, 02 armários com alguns jogos elaborados pelos estudantes e

professores, livros didáticos do Ensino Fundamental e Médio.

O Curso de Matemática dispõe ainda de dois Laboratórios de Informática sendo um

para uso exclusivo das aulas que utilizam essa tecnologia, ele serve a todos os

cursos do Departamento, o outro para a comunidade acadêmica em geral para fins

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de consulta e mais uma sala de vídeo que também funciona como auditório e está

equipada com computador, data show, aparelhagem para videoconferência, TV,

DVD.

2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS

O DCH do Campus IX tem se empenhado no sentido de garantir o desenvolvimento,

com qualidade, de suas atividades administrativas e acadêmicas, disponibilizando

recursos didáticos e tecnológicos para atender de forma eficaz às necessidades

acadêmicas dos cursos e contemplar as demandas dos professores, alunos e

técnico-administrativos.

Assim, tem disponibilizado para os seus cursos e dentre eles o de Matemática,

recursos didáticos e tecnológicos que favorecem o processo de ensino-

aprendizagem e contribuem, sobremaneira, para a construção do perfil de um

licenciado apto a interagir com as diversas tecnologias, utilizando-as em sala de

aula, articulando-as com a sua formação inicial e com o processo de construção do

conhecimento.

São cinco salas de aula amplas que comportam de forma cômoda o número de

alunos por turma do Curso de Matemática. São salas iluminadas e arejadas,

possuindo condicionador de ar, datashow, tela para projeção, quadro branco, duas

dessas salas de aula possuem televisor, DVD e retroprojetor. Os equipamentos

estão em bom estado de conservação e são utilizados pelos diversos professores

que necessitam de tais recursos para enriquecer e dinamizar as atividades

realizadas possibilitando mostrar a importância da utilização das diversas

Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) como recursos em suas aulas.

O quantitativo e disposição, por setores, dos equipamentos e recursos tecnológicos

são apresentados na Tabela 18 a seguir.

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Tabela 18 – Quantitativo dos Equipamentos e recursos tecnológicos por especificação e

dependência, DCH – Campus IX – Barreiras.

Dependência Especificação n

Coordenação de Informática

Projetor multimídia 21

Aparelho de DVD player 08

retro-projetor 14

TV de 29” 04

TV de 32” LCD 02

TV de 42” LCD 01

Rack com switch, roteador e conversor de fibra 05

Impressora Jato Tinta HP J3680 01

Impressora Laser HP 1005 01

Laboratório de Informática I Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 30

Laboratório de Informática II Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 23

Laboratório de Contabilidade Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 15

Laboratório de Fitopatologia e Microbiologia

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Impressora Jato Tinta HP J3680 01

Laboratório de Zoologia e Entomologia

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Impressora Jato de Tinta Lexmark E2680 01

Laboratório de Sementes Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Impressora Jato de Tinta HP C4280 01

Herbário Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

Licitação

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

Impressora HP PSC 1510 01

Impressora HP Officejet J3680 01

Laboratório de Matemática Impressora Laser 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 12

Laboratório de Estudos e Pesquisas em Alfabetização, Leitura e Literatura

Microfone com fio 15

Impressora Samsung ML 2010 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

TV 29” Philips 01

Micro System Gradiente 01

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Dependência Especificação n

Laboratório de Metodologia e Práticas Pedagógicas

Impressora Copiadora Samsung SCX4521F 01

Impressora Laser Lexmark E320 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Laboratório Multidisciplinar de Educação Ambiental

Impressora Jato de Tinta Lexmark E2680 01

Micro-computador celeron, Monitor 15” LCD 01

Sala dos Professores Impressora Laser Xerox 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 11

Biblioteca

Impressora Jato de Tinta HP C4280 01

Impressora Matricial Zebra TLP 2844 01

Impressora Térmica Bematech 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 03

Servidor processador xeon 01

Colegiado de Ciências Biológicas

Impressora Laser Lexmark E120 01

Impressora Jato de Tinta HP C4280 01

Impressora Jato de Tinta HP 3820 01

Máquina Fotográfica Samsung 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

Colegiado de Ciências Contábeis

Impressora Jato de Tinta HP 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

Colegiado de Letras

Impressora Jato De Tinta HP 1510 01

Mini System Mcs 25 CCE 02

Micro Casset Record – Gravador Aiwa 10

Aparelho de DVD 01

Câmera Fotográfica Digital Panasonic 01

Câmera Fotográfica Digital Samsung 01

Impressora Jato de Tinta HP 840c 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

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Dependência Especificação n

Colegiado de Matemática

Impressora Jato de Tinta HP F300 01

Impressora Laser Laxmark E120 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Micro-computador celeron, Monitor 15” CRT 01

Colegiado de Engenharia Agronômica

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Impressora Laser Samsung ML 2010 02

Colegiado de Pedagogia

Micro-computador Pentium dual core, Monitor 17” LCD 03

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Impressora Jato de Tinta HP F4280 01

Secretaria Acadêmica

Impressora Laser HP 1018 03

Micro-computador celeron, Monitor 17” LCD 02

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

Impressora Laser Xerox 3125 01

Impressora Laser HP 1200 01

Protocolo Impressora Jato de Tinta HP F380 01

Impressora Laser Xerox 3125 01

Administrativo Financeiro

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Impressora Laser HP 1022 01

Impressora Jato de Tinta HP J3680 01

Impressora Jato de Tinta HP C4480 03

Direção

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Impressora Jato de Tinta HP F380 01

NUPE

Impressora Jato de Tinta HP F4280 02

Micro-computador celeron, Monitor 17” LCD 01

Impressora Jato de Tinta HP 01

Almoxarifado

Impressora Jato de Tinta Lexmark E2680 01

Impressora Jato de Tinta HP 840 01

Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01

Fonte: DCH – Campus IX Barreiras

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2.3.1. Biblioteca Setorial

A Biblioteca Paulo Freire está localizada no Campus IX da UNEB, em Barreiras,

dispondo de um espaço físico distribuído em sala de leitura e pesquisa, gabinete de

coordenação, três banheiros e sala de recepção. A biblioteca conta com um sistema

contra incêndio com extintores disponíveis e tem uma estrutura arquitetônica que

permite boa iluminação e ventilação.

Oferece condições de atendimento regular em três turnos e tem uma freqüência

média anual de 8.890 usuários, entre alunos e professores, além da comunidade em

geral. O acervo da biblioteca totaliza 12.241 exemplares, destinados aos cursos de

Pedagogia, Ciências Contábeis, Letras, Engenharia Agronômica, Matemática e

Ciências Biológicas, encontrando-se bem conservado e organizado.

A Biblioteca conta com uma equipe técnica e administrativa formada por 3

funcionários, 5 estagiários e uma bibliotecária. Destes profissionais 40% têm

formação em nível superior em cursos como Engenharia Agronômica e Ciências

Biológicas, 50% estão se graduando e outros 10% são estagiários de nível médio. A

fim de qualificar as atividades da biblioteca, são implementados cursos de

qualificação referentes a atendimento ao público e uso adequado do sistema digital

da biblioteca, que se encontra toda informatizada.

A aquisição do acervo bibliográfico é feita através de compra pela Biblioteca Setorial

e doação de terceiros, sendo que a seleção desse acervo é feita na Unidade,

através do Departamento, Colegiados de Cursos, participação dos professores e

bibliotecária.

A Biblioteca atende a alunos, professores e funcionários técnico-administrativos do

Campus IX, devidamente cadastrados e identificados através de cartão magnético

permitindo ao usuário os serviços de empréstimo domiciliar (período de 8 dias),

renovação, devolução, consulta a base bibliográfica e normatização de trabalhos

científicos.

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Podem ter acesso ao material bibliográfico das demais bibliotecas setoriais, pelo

sistema de empréstimo interbibliotecário e, também, adquirir cópias de artigos

disponíveis em outras bibliotecas universitárias, através do sistema COMUT,

bastando encaminhar um formulário com as especificações da pesquisa à Biblioteca

Central, para as devidas providências.

As bibliotecas setoriais da UNEB e dentre elas a do DCH IX, constituem o Sistema

Integrado de Biblioteca da UNEB (SISB) que oferece os seguintes serviços aos

professores, alunos e a toda comunidade acadêmica:

Acesso à base bibliográfica;

Livre acesso ao acervo;

Treinamento de acesso ao Portal de Periódicos da CAPES;

Catalogação na fonte;

Comutação bibliográfica;

Empréstimo domiciliar;

Empréstimo Interbibliotecário;

Levantamento bibliográfico;

Formação de usuários;

Intercâmbio e permuta de periódicos com outras Instituições;

Disseminação Seletiva de Informação (DSI);

Normalização de publicações;

Renovação e reserva on-line;

Acesso à internet para comunidade acadêmica;

Multimeios;

Divulgação de novas aquisições;

Atendimento no serviço de referência;

Atendimento no serviço de periódicos;

Atendimento à comunidade externa;

Recebimento de doação

Os quadros do acervo bibliográfico por área de conhecimento do Departamento,

demonstrativo de periódicos e assinaturas correntes e outras fontes de consulta

estão apresentados nas tabelas a seguir:

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Tabela 19 – Acervo bibliográfico segundo o quantitativo de títulos e exemplares por área de

conhecimento da biblioteca setorial do Campus IX – Barreiras, 2011

Área de conhecimento Quantidade

Títulos Exemplar

Ciências Exatas e da Terra 275 941

Ciências Biológicas 187 682

Engenharias 37 114

Ciências da Saúde 68 183

Ciências Agrárias 338 790

Ciências Sociais Aplicadas 1.197 3.452

Ciências Humanas 1.447 4.055

Lingüística, Letras e Artes 716 2.024

Total 4.265 12.241 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX

Tabela 20 – Demonstrativo de periódicos e assinaturas correntes por título, Biblioteca Setorial do Campus IX – Barreiras, 2011.

Títulos n

PESCA MARINA Y EL BARCO PESQUERO. Tijuana, México: Editorial Pesca y Marina. 19 – Bimestral. ISSN - 0258-5112 14

SUMMA PHYTOPATHOLOGICA. São Paulo: Grupo Paulista de Fitopatologia, 1975 – trimestral. ISNN 0100-5405 28

REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Curitiba: Sociedade Brasileira de Zoologia (SBZ), 1982 – trimestral. ISSN 0101-8175 14

REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Viçosa: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1972 – bimestral. Absorvido por ISSN 1516-3598 07

PHYTOPATHOLOGY. St. Paul. American Phitopathological Society, 1911 – mensal. ISSN 0031-949X 71

FITOPATOLOGIA BRASILEIRA. Brasília: Sociedade brasileira de Fitopatologia, 1968 – quadrimestral. 40

Total 174 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX

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Tabela 21 – Demonstrativo de outras fontes de consulta (CD) por título, Biblioteca Setorial do Campus IX – Barreiras, 2011.

Títulos n A ARTE de não interpretar como poesia corpórea do ator. Produção de Renato Ferracini. São Paulo: UNICAMP, 6ª ed., [200-?]. 02

A HORA e a vez da família em uma sociedade inclusiva. Produção de Ana Rita Paula. Brasília: Ministério da Educação, [200-?]. 06

ACOMPANHAMENTO do estudante para princípios de anatomia e fisiologia. Produção de Tortora. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 01

ANÁLISE de investimentos. Produção de Motta e Colôba. São Paulo: Atlas, 2 ed., [200-?]. 02 ANÁLISE financeira de balanços. Produção de Matarazzo. São Paulo: Atlas, 6ª ed., [200-?]. 02 ANATOMIA vegetal. Produção de Beatriz Appezzato-da-Glória. Viçosa: UFV, 2ª ed., [2000]. 04 ÁREAS prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição da biodiversidade. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, 2ª ed., 2007. 01

ATENDIMENTO educacional especializado. Produção de Elizabet D. Sá. Brasília: Ministério da Educação, [2000?]. 06

AVALIAÇÃO do estado do conhecimento da biodiversidade brasileira. Produção de Thomas Lewinsohn. Brasília: MMA, [200-?]. 01

AVALIAÇÃO nossa de cada dia: guia pratico de avaliação. Produção de Tânia Queiroz. [s.l]: RIDEEL, [200-?]. 05

BAHIA em números. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v.3, 2001. 01

BAHIA em números. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI,v.4,2002.

BARSA: Pesquisas especiais. Produção de Barsa Society.São Paulo: Barsa, 1999. 01 BIBLIOGRAFIA Brasileira de polinização e polinizadores. Produção do Ministério do Meio Ambiente. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, [199-?]. 01

BIBLIOTECA jurídica de regularização fundiária sustentável. Produção do Ministério da Justiça. Brasília: Aliança cidades, [2000]. 01

BIODIVERSIDADE e mudanças climáticas. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, 2007. 01

BIOQUÍMICA básica. Produção de Anita Marzzoco e Bayardo B. Torres. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3 ed. 2007. 03

CAMINHOS para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Produção de Jose Pacheco. São Paulo: Artmed, [200-?]. 01

CINEMANDO com a literatura. Salvador: UNEB, 2008. 01 CORPO humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Produção de Gerard J. Tortora. São Paulo: Jonh Willey e Sons, 6 ed., 2004.1 08

DOIS ou mais corpos no mesmo espaço. Produção de Arnaldo Antunes. São Paulo: Perspectiva, 3, 2005. 01

EDUCAÇÃO de surdos. Produção do Instituto nacional de Educação de Surdos. Brasília: INES, Vol.5, 7, 9 e 10, 2005. 01

EDUCAÇÃO profissional: referencias curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Produção do Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Educação, [2000]. 01

ENCONTRO de educação, marxismo e emancipação humana território de Irecê, 2, [2000?], Salvador. Anais. Salvador: UNEB, [200-?]. 01

ENCONTRO de Zoologia do Nordeste, 15, 2005, Salvador. Anais. Salvador: UNEB, 2005. 02 ESSENTIAL cell biology: interactive.Produção de Michael Morales. [s.l]: Garland Science, 2004. 01 FALE sem medo: não a violência doméstica. Produção do Instituto Avon. [s.l], [200-?]. 01 FONÉTICA e fonologia do português. Produção de Thais Cristofaro Silva. São Paulo: Contexto, [200-?]. 06

FORMAÇÃO empreendedora na educação de jovens e adultos Produção do Sebrae.[S.l]:Sebrae,[200-?]. 01

HISTOLOGIA BÁSICA Produção de Luiz C. Junqueira. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 11 ed., 2008. 02

HISTOLOGIA básica. Produção de Luiz C. Junqueira. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 10 ed., 2004. 03

ILHAS oceânicas brasileiras: da pesquisa ao manejo. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, [2000]. 01

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Títulos n IMPOSTO sobre a propriedade territorial rural: programas para preenchimento e transmissão da declaração. Brasília: Receita Federal, 2005. 01

INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 1, n. 1, out 2005. 01

INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 2, n. 2, ago. 2003. 01

INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 4, n. 2, jul/out 2008. 06

INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 4, n. 9, dez 2006. 01

LEGISLAÇÃO da profissão contábil. Produção de Carlos Fortes; Maíce N. Fortes. [S.l]: Fortes informática, [200-?]. 02

LINGUAGEM falada culta na cidade de Porto Alegre: elocuções formais. Produção de Jose Gaston Hilgert. Porto Alegre: UFRGS, [200-?]. 01

LUIZ Eduardo Magalhães: a capital do agronegócio. Produção da casa de Vereadores de Luiz Eduardo Magalhães. [200-?]. 05

MANUAL prático de constituição de empresas. Produção de russo e oliveira. São Paulo: Atlas, 8 ed. [200-?]. 01

MAPA gemológico do estado da Bahia. Produção do Ministério de Minas e energia. Salvador: CPRM, 2000. 01

MONITORAMENTO dos recifes de coral do Brasil: situação atual e perspectivas. Produção de Beatrice Padovani Ferreira. Brasília: Ministério do Meio ambiente, [200-?]. 01

NOVO ciclo da cana-de-açúcar: estudos sobre a compatibilidade do sistema agroindustrial da cana-de-açúcar. São Paulo: SEBRAE, [199-?] 01

O SOM e o sentido: Produção de Helio Ziskind. São Paulo: companhia das Letras, [200-?]. 02 ORIENTAÇÕES curriculares para o ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, v. 1, 2, 3, 2008. 03

PANORAMA das contas públicas da Bahia: 1994/2004. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v.1,2006. 01

PARASITOLOGIA e micologia humana. Produção de Ruy Gomes de Moraes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed. [2000]. 02

PARASITOLOGIA médica. Produção de Luis Rey. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 01 PERFIL financeiro dos municípios baianos: 2001/2004. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v. 5, 2008. 01

PESQUISA agropecuária tropical. Produção da Universidade Federal de Goiás. Goiás: UFG, 1971. 04 PLENÁRIA nacional de entidades de bases. Produção da UFRA. Pará: UFRA, 2008. 01 PRINCÍPIOS que regulamentam a atividade rural e a contabilidade como mediadora dessa relação. Produção de Claudinei Vieira et al. Barreiras: UNEB, [200-?]. 01

PROGRAMA genes: aplicativo computacional em genética e estatística. Produção de Cosme Damião Cruz. Viçosa: UFV, 2001. 02

RELATÓRIO de atividades. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, 2005. 01

REUNIÃO nordestina de botânica: uso sustentável da flora e inclusão social, 30, 2007, Crato. Anais. Crato: Universidade Regional do Cariri-Urca, 2007. 01

REVOLUÇÃO silenciosa do turismo na economia brasileira. [s.l]: Argumento, 1995/2002. 01 SELF-Study áudio: level 1A, 1B, 2A, 2B. Produção de Cambridge University Press. [s.l]: Cambridge University Press, 3. ed. 2005. 01

SISTEMÁTICA vegetal: um enfoque filogenético. Produção de Judd. São Paulo: Artmed, 3 ed., 2009. 02

SOLOS do Brasil. Produção de Hélio do Prado. [s.l]: [s.n],[200-?]. 03 TELECONGRESSO internacional de educação de jovens e adultos, 3, 2003, [s.l] .Anais...[s.l]:SEI,2003. 01

TRÁFICO de escravos no Brasil. Produção Fundação Biblioteca Nacional. Brasília: Fundação Biblioteca Nacional, 2004. 01

UMA BREVE história da terra. Produção de Nahor N. Souza Jr. Brasília: Sociedade Criacionista Brasileira, 2ª ed. 2004. 02

WEB contábil. São Paulo: web contábil, [200-?]. 02 ZONEAMENTO pedoclimático do cajueiro no estado da Bahia. Brasília: EMBRAPA, 2003. 01

Total 142 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

Tabela 22 – Demonstrativo de outras fontes de consulta (DVD) por título, Biblioteca Setorial do

Campus IX – Barreiras, 2011.

Títulos n ATENDIMENTO educacional especializado. Produção de Elizabet D. Sá. Brasília: Ministério da Educação, 2 ed., [200-?]. 06

BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 1: fundamentos da Biologia. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01

BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 2: Medicina e Saúde. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01

BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 3: A arte e o cosmos. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01

BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 4: O clima e o meio ambiente. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01

BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 5: Eletrônica e informática. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01

BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 6: A ciência no século XXI. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Arte: aurora luminosa. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (85 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ciências: mundo da ciência. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 3 DVD (600 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Educação especial: deficiência mental e deficiência física. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2006]. (89 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Educação física: esporte na escola e visões do esporte. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ensino médio sala do professor: caos, tempo e infinito e macrofotografia. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (180 min)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Escola/Educação: assembléias escolares: nota 10, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (183 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Escola/Educação: escola em discussão; conversa de um educador; Jean Piaget, da Série Crônicas da Terra; o saber e o sabor. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (147 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ética: violência, comunidade e escola. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (30 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: história: Rondon e os índios brasileiros: heróis de todo mundo, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (75 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: além mar. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, (2007) 2 DVD - 150 min.; 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: nossa língua portuguesa. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 4 DVD (884 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: sua língua e livros etc.. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (175 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: viagens de leitura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (171 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Literatura: livros animados, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (355 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Matemática: conversa de professor. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (126 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Meio ambiente: janela natural. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 3 DVD (700 min.) 01

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

Títulos n

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Pluralidade cultural. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2006]. (48 min.) 01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: a narrativa na literatura para crianças e jovens. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: conto e reconto literatura e (re) criação. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: da terra ao espaço, tecnologia e meio ambiente na sala de aula. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: educação e o mundo do trabalho. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: ensino médio: entre jovens e estudantes. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2006]. 2 DVD (240 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: espaços educativos e ensino de história. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: formação continua de professores. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: iniciação cientifica: um salto para a ciência. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: linguagens artísticas da cultura popular. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)

01

BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: Saúde. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2006]. 2 DVD (240 min.) 01

E-STORIAS: DVD multimídia sobre narrativas digitais. Produção de Julia Stateri. São Paulo: Navegar, [200-?]. 01

O DESAFIO do lixo: Dinamarca, Holanda, Suécia, Noruega, Itália e França. São Paulo: Cultura Marcas, [200-?]. 01

O DESAFIO do lixo: Brasil. São Paulo: Cultura Marcas, [200-?]. 01 O DESAFIO do lixo: Canadá. São Paulo: Cultura Marcas, [200-?]. 01 VIDAS secas. Direção e roteiro de Nelson Pereira dos Santos. [s.l.]: Motion Picture Export Association of América, 1963. 01

Total 44 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX

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Tabela 23 – Demonstrativo de outras fontes de consulta (Disquetes) por título, Biblioteca

Setorial do Campus IX – Barreiras, 2011.

Títulos n

ANÁLISE financeira de balanços. Produção de Matarazzo. São Paulo: Atlas, 5ª ed. [200-?]. 11 GESTÃO de custos. Produção de Rodney Wernke. São Paulo: Atlas, [200-?]. 02 INFORMATICA na empresa. Aldemar de Araújo Santos. São Paulo: Atlas, 1998. 03 INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Modelos e formulários. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. (Educar para vencer ) . 02 MANUAL de impostos e contribuições: para microempresas (ME) e empresa de pequeno porte (EPP). Produção de Edson Oliveira. São Paulo: Atlas, 3ª ed. [199?]. 01 MANUAL de modelos de cartas comerciais. Produção de Rodriguez, Manuela M. São Paulo: Atlas, [200?]. 01 MANUAL de planejamento estratégico. Produção de Martinho I.R. Almeida. São Paulo: Atlas, 2ª ed., [200-?]. 02 ORÇAMENTO empresarial. José Carlos Moreira. São Paulo: Atlas, 5ª ed. 2002. 01 PAM: Programa de adubação modular. (café). 01

Total 24 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX

Tabela 24 – Demonstrativo de outras fontes de consulta (VHS) por título, Biblioteca Setorial do Campus IX – Barreiras, 2011.

Títulos n

ALIMENTAÇÃO: confinamento de gado de corte. Curitiba: Agrodata Vídeo, [19--?]. 1 fita de vídeo (45 min): VHS/NTSC 01

BARSA CONSULTORIA EDITORIAL MOSBY GREAT PERFORMANCE. Temas essenciais para a vida. [São Paulo]: Barsa Consultoria, c1999. 2 fitas de vídeo (100 min): VHS/NTSC. 01

BIOTECNOLOGIA: esse admirável mundo novo: plantas transgênicas. Brasília: EMBRAPA, [199-?]. 1 fita de Vídeo: NTSC/VHS 02

EMBRAPA. Os Benefícios da biotecnologia na agricultura: plantas geneticamente modificadas. [S.l.]: KL3, [199-]. 1 vídeo-cassete 01

EMBRAPA. Transgênicos: pesquisa e desenvolvimento na Embrapa. [s.l.]: Embrapa Informação Tecnológica, 2000.1 fita de vídeo (45 min): VHS/NTSC (Dia de Campo na TV. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia).

02

ENTENDENDO a evolução da agricultura e o uso dos herbicidas: aspectos relacionados ao uso seguro de produtos 2,4-D. BASF, [19--]. 1 fita de vídeo (ca. 30 min): VHS: son., Color. 01

FAZENDO a coisa certa: a aplicação correta e segura de defensivos agrícolas. São Paulo, SP: Monsanto, 2001. 1 vídeo-cassete (120 min): VHS: son., color. 01

FORMAÇÃO empreendedora na educação profissional: projeto integrado de formação empreendedora na educação profissional de nível técnico. Florianópolis, SC: LED, 2000. 1 fita de vídeo (35 min): VHS/NTSC

02

INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Gestão escolar 1. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. 1 fita de vídeo (39 min.01s): VHS: son.; color. (Educar para vencer ).

02

INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Gestão escolar 2. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. 1 fita de vídeo (44 min.08s): VHS: son.; color. (Educar para vencer )

02

REVOLUÇÃO silenciosa do turismo na economia brasileira: 1995-2002. Brasília, DF: EMBRATUR, 2002. 1 videocassete (ca. 150 min): VHS: son., color. 01

ROMERO. Sentimento brasílico: César Romero. Salvador, BA: Secretaria da Cultura e Turismo, 200-. 1 videocassete 01

SEMENTES da inovação: transgênicos. [S.l.]: Monsanto, 2001. 1 fita de vídeo (15 min) VHS/PAL-M 01

Total 18 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX

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2.4. CORPO DOCENTE

O corpo docente do Departamento é composto por 96 docentes, sendo que 71 são

efetivos e 25 substitutos. A maioria dos docentes do Departamento possui pós-

graduação na área em que leciona, desses, 13 tem doutorado, 41 mestrado e 42

especialização.

Tabela 25 – Demonstrativo do quantitativo de docentes por titulação, Campus IX – Barreiras, 2011.

Titulação n %

Especialização 42 43,8 Mestrado 41 42,7

Doutorado 13 13,5 Total 96 100,00

Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX

Compete a Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação estimular a

capacitação dos recursos humanos da Universidade qualificando-os para a

docência, para a pesquisa e atendendo às suas demandas através da concessão de

bolsas de estudo, auxílio e outros mecanismos, elaborando o plano de capacitação

docente da UNEB, coordenando e acompanhando sua execução, dentre outros.

A seguir, apresenta-se o Quadro 6, constando a relação dos docentes do

Departamento com respectivos componentes curriculares que lecionam ou

lecionaram no desenvolvimento do curso, qualificação, regime e vínculo de trabalho.

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Quadro 6 – Demonstrativo dos docentes por componente curricular, qualificação, regime de trabalho, vínculo empregatício e experiência acadêmica, Departamento de Ciências Humanas Campus IX – Barreiras, 2011

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Adelson Ferreira da Silva - Pesquisa e Estágio em Espaços Não Formais

Pedagogia/UNEB/2003 Filosofia/UESC/2009

Especialização em Epistemologia e Fenomenologia/UESC/2009 X - - X -

Adriana dos Santos Marmori

- Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação - Pesquisa e Prática Pedagógica I - Pedagogia e Educação

Pedagogia/UNEB/1992

Doutoranda em Ciências da Educação Universidade Udemar/2010 Mestrado em Educação e

Contemporaneidade/UNEB/2009 Especialização em Alfabetização FAEBA-

IAT/1994 Especialização em Informática Educativa /

UEFS/1997

- X - X -

Airton Pereira Pinto - Instituição Direito Público e Privado - Legislação Social e Direito do Trabalho - Direito Administrativo

Direito/UCSal/1992

Doutorado em Direito/ PUC-SP/2003 Mestrado em Direito PUC-SP/1998

Especialização em Metodologia do Ensino /FEBA/1993

- X - X -

Alessandra da Silva Reis Costa Liberada para Mestrado Pedagogia/UNEB/1992 Especialização em Psicopedagogia FIP/2003 - X - X -

Alessandra Gonçalves Leite Saraiva - Psicologia e Educação Licenciatura em Psicologia UNESP-SP/1996

Mestranda em Ciências da Educação, UNEB/IUNI, 2004 Especialização em

Psicopedagogia/Olímpio Augusto do Amaral/1999

- X - X -

Alexandre Boleira Lopo

- Lógica - Geometria Analítica I - Estática I -Matemática II e III - Equações Diferenciais - Softwares Matemáticos

Licenciatura em Ciências Habilitação Matemática / UEPE / 1994

Doutorando em Ciências Climáticas / UFRN

Mestrado em Ciências da Educação / IUNI/ 2005

Mestrado em Eng. Mecânica / UFRN / 2010

Especialização em Engenharia e Controle / UFBA / 1996

Especialização em Metodologia e Instrumentação / CEFET-MG /1998

- X - X -

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Aline Teixeira de Matos

- Psicologia da Educação -Aspectos Sócio–Psicológicos da Educação Especial - Psicologia e Educação I - Psicologia e Educação II

Psicologia/UNIUBE/1990

Mestrado em Ciências da Educação, Universidade Internacional de Lisboa

Portugal/2005 Especialização em Psicopedagogia,

Faculdade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral/2000

Especialização em Saúde Pública, Universidade Estadual de Feira de

Santana/2004

- X - X -

Américo Júnior Nunes da Silva

- Trabalho de Conclusão de Curso I e II - Estágio II e III - Laboratório de Ensino da

Matemática I

Matemática / Centro de Ensino Superior do Vale de São Francisco / 2008

Especialização em Educação Matemática / Centro de Ensino Superior do Vale do

São Francisco / 2009 Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica / FBB / 2010

- X - X -

Ana Jovina Oliveira Vieira de Carvalho

- Pesquisa e Estágio em Espaço Não Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade I - Pesquisa e Estágio - Educação de Jovens e Adultos - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Prática Pedagógica IV

Pedagogia/UNEB/ 1993

Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2008

Especialização em Psicopedagogia FCLPAA/1998

Especialização em Ciência da Educação/IUNI/2003

- X - X -

Ana Paula de Oliveira Moraes Soto

- Pesquisa e Estágio em Espaços Não-Escolares Pedagogia/UEFS/1995

Mestrando em Educação/USP-SP 2009 Especialização em Supervisão

Escolar/Universidade Salgado de Oliveira/1997

Especialização em Educação Especial/FACINTER/2002

X - - X -

Ana Stela Couto Lemos

- Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Estágio II - Educação Infantil - Educação de Adultos - Infância e Educação Infantil

Licenciatura em Pedagogia /UEFS 1996 Especialização em Alfabetização/UEFS/1998 - X - X -

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Antônio Pádua Souza Silva

- Estudo da Produção Literária no Brasil - Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea - Estudos Teóricos do Texto Literário - Estudo da Produção Literária Baiana - Literatura e Cultura Afro-Brasileira - Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa - Cânones e Contextos da Literatura Brasileira - Aspectos da Literatura Portuguesa

Letras Vernáculas/UCSal/1984

Mestrado em Literatura e Crítica Literária PUC-SP/2008

Especialização em Literatura Brasileira/PUC-MG/1997

X - - X -

Anelise Toni Blos

Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade Cânones e Contexto na Literatura Brasileira

Licenciatura em Letras/UNIJUI-RS 1991

Mestrado em Letras/Universidade de Passo Fundo-RS/2007

Especialização em Língua Portuguesa Faculdade de Educação de Joinvile 2001

X - - - X

Benevenuta Fátima de Lima

- Estágio Curricular Supervisionado II, III e IV - Prática Pedagógica I e II - Trabalho de Conclusão de Curso

Pedagogia/UFG/1981

Mestrado em Ciências da Educação Universidade Internacional de Lisboa 2005

Especialização em Política, Gestão e Produção Cultural/UFBA/1986

Especialização em Metodologia do Ensino Superior/PUC-MG/1995

- - X X -

Bruno Coelho de Barros - Silvicultura - Morfologia Vegetal - Botânica Agrícola

Engenharia Florestal/UFRPE/2006 Mestrado em Ciências Florestais/UFRPE 2009 X - - - X

Carla Cassiana Lima A.Lima

- Educação Inclusiva - Educação Especial - Didática - Currículo - Avaliação Institucional

Pedagogia/UNEB/1998 Especialização em Avaliação da Aprendizagem/UNEB/2002 X - - X -

Carlyson Batista Nascimento

- Direito Comercial - Instituição do Direito Público e Privado - Direito Administrativo

Ciências Contábeis/FASB/2003 Direito/FASB/2009

Especializando em Direito/FASB/2009 Especialização em Ciências Contábeis

FASB/2005 - X - - X

Carlos Alberto Leitão Ferraz

- Economia I - Economia II - Instituição Financeira - Economia, Trabalho e Educação

Economia/UFPE/1985

Mestrado em Economia/UNB/2008 Especialização em Administração

Financeira e Controladoria/UNEB/2000 Especialização em Controladoria/PUC-

MG/1996

- X - X -

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Celso Almeida de Lacerda - Contabilidade I - Contabilidade II - Teoria da Contabilidade

Ciências Contábeis/UCSAL/ 1983

Mestrado em Ciências da Educação/UTI/2009

Especialização em Gestão Publica Municipal/UNEB/2002

Especialização em Administração de Recursos Humanos/FIES/1987

- X - X -

Cristiane Andrade Regis Tavares

- Trabalho de Conclusão de Curso - História da Educação Brasileira - História da Educação - Pedagogia e Educação - Pesquisa e Prática Pedagógica I - Pesquisa e Prática Pedagógica II - Pesquisa e Prática Pedagógica III - Pesquisa e Prática Pedagógica IV

Pedagogia/UNEB/1998 Filosofia/FJC/2009

Mestranda em Políticas Sociais e Cidadania/UCSAL/2010

Especialização em Orientação Educacional /UNIVERSO/2000

Especialização em História Social FJC/2007

- - X X -

Cosme Wilson Ferreira de Carvalho

- Didática - Gestão de Processos Educativos - Gestão Educacional - Avaliação Institucional - Processos Educativos e Ações Coletivas - Educação e os Movimentos Sociais - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade I

Pedagogia/UNEB/ 1995 Especialização em Administração e Supervisão Escolar/ FPA Amaral-SP 1999 - - X X -

Danilo Gusmão de Quadros

- Zootecnia - Avicultura - Suinocultura

Bacharelado em Engenharia Agronômica/UESB/1998

Doutorado em Zootecnia/UNESP/2004 Mestrado em Zootecnia/ UNESP/2001 - - X X -

Débora Anunciação da Silva Bastos Cunha

- Prática Pedagógica II e III - Processo de Alfabetização - Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa - Fundamentos da Educação Infantil

Pedagogia/UFBA/1990 Mestrado em Educação/UFBA/2000 Especialização em Alfabetização/PUC-MG - - X X -

Edson Carvalho de Souza Santana

- Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços Não Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional -Educação de Adultos - Pesquisa e Estágio III – Estágio nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental

Pedagogia/UNEB/ 1996

Mestrando em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2009 Especialização em Administração

Educacional/UNIVERSO/2000

- - X X -

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Elena Maria Brentano

- Metodologia do Ensino da Matemática - Didática da Matemática - Prática Pedagógica II e III

- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II, III, IV e V - Fundamentos Teóricos do Ensino da Matemática - Seminários Temáticos I, II, III e IV - Estágio I, II e III - Laboratório do Ensino da Matemática

II - Trabalho de Conclusão de Curso III - Desenho Geométrico I - Didática - Análise e Reflexão do Processo de

Ensino da Matemática - ARPE - História da Matemática

Pedagogia / UNEB / 2000 Graduando em Licenciatura da Matemática / UNIFACS / 2006

Especialização em Educação Matemática / PUC-MG / 2002 - X - - X

Elton Pereira da Silva - Estudos Filosóficos Filosofia/UCSAL/1996 Especialização em Metodologia do Ensino

Superior/Universidade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral/1999

- X - - X

Emilia Karla de Araújo Amaral Pignata

- Prática Pedagógica I - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I Pedagogia/UNEB/1997

Especialização em Psicopedagogia - Orientação Educacional/Faculdades

Integradas do Amparo-SP/1999 - X - - X

Erica Neitzke da Cruz

- Laboratórios de Leitura e Produção de Texto - Língua Estrangeira Instrumental I e II - Processo de Leitura (CA) - Leitura e Produção de Texto - Linguagens e Educação

Letras/UNIOESTE/1989

Especialização em Administração Geral, Global e Marketing e RH Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Educação Continuada

- INBRAPE 2002 Especialização em Língua Inglesa

PUC/Minas Gerais/2005 Extensão Universitária em Metodologia do

Ensino/CEFET/1999

- X - X -

Fábio Del Monte Cocozza

- Tecnologia de Produtos de Origem Animal - Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal - Secagem de Grãos - Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado

Agronomia/UFLA/2004

Doutorado em Engenharia Agrícola UNICAMP/2003

Mestrado em Ciências dos Alimentos UFLA/1997

- - X X -

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Fábio Eduardo Callegari

- Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação -Tecnologia da Informação e Comunicação

Ciências da Computação UNIFENAS /1997

Especialização em Administração Global, RH e Marketing/ INBRAPE 2002

Especialização em Metodologia do Ensino Univ. Integrada de Amparo-SP/1999

X - - - X

Fabio de Oliveira Prática e Pesquisa Pedagogia e Estágio Supervisionado I Biologia/PUC-GO/2002

Especialização em Educação PUC-GO/2004

Especializando em Biotecnologia: Fundamentos Técnicos e Aplicações/UFLA/2007

Especialização em Botânica/UFLA/2008

- X - X -

Fátima Leonor Sopran

Leitura e Produção de Texto O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil Estudos Teóricos do Texto Literário Construção do Sentido no Texto Literário Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade

Letras/UNIJUI/1993 Pedagogia/UNEB/1997

Medicina Veterinária/UFPEL/1986

Especialização em Língua Portuguesa Universidade Integrada de Amparo

SP/1999 - X - X -

Fernanda Seuly Souza da Paz

Fisiologia Humana Estágio Supervisionado

Ciências Biológicas FFPP/1989

Especialização em Programação de Ensino em Biologia/ FFPP/1999 - X - X -

Fernando das Dores Esquivel Filho

Administração de Recursos Financeiros em Educação Economia, Trabalho e Educação Orçamento Público Contabilidade Pública

Ciências Contábeis/FVC/ 1994 Especialização em Metodologia do

Ensino/Faculdade de Amparo SP/1999

- X - X -

Gabriela Sousa Rego Pimentel

- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II, III, IV e V - Gestão de Processos Educativos - Gestão Educacional - Políticas Públicas e Educação - Trabalho e Educação

Pedagogia/ UNEB/1992

Doutoranda em Educação, Universidade Católica de Brasília, UCB/DF

Mestrado em Educação, Universidade Católica de Brasília/UCB-DF/2008

Especialização em Administração de Marketing e Recursos Humanos,

Unyahna/2002 Especialização em Gestão de Sistemas

Educacionais/PUC-MG/1997

- X - X -

Genildo Ribeiro Santos - Química Geral - Química Analítica - Estágio Supervisionado

Engenharia Agronômica/ UFBA/1995 Mestrado em Fitopatologia/UnB/2004

Especialização em Proteção de Plantas/UFV-MG/ 1999

X - - - X

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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S George Nathan Souza

Brito - Estágio Supervisionado Engenharia Agronômica/UFBA/1992 Mestrado em Engenharia Agrícola/UFC/1997 - - X X -

Gerson do Carmo Argolo

- Antropologia - Estudos Antropológicos - Estudos Sócio-Antropológicos - História da Educação - História da Educação Brasileira - Antropologia e Educação - Metodologia do Ensino da História -Fundamentos Teóricos Metodológicos do Ensino da História

História/PUC-CAMP/1989

Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2008

Especialização em Teoria do Ensino Técnico/CEFET-MG/1998

- X - X -

Gianete Dutra Meira - Psicologia I e II - Metodologia da Pesquisa I

Psicologia / PUC-RS / 1976 Licenciatura em Psicologia / UFBA / 1985

Doutoranda em Educação Matemática / PUC-SP

Mestrado em Máster En Educación Especial / ISPJEV / 2002 – Revalidado pela

UFBA Especialização em Psic. da Educação /

PUC-MG / 1993, Especialização em Saúde Pública / UEFS

/ 1996 Especialização em Avaliação Institucional /

UnB / 1998

- - X X -

Girlene Tereza de Sá O. Sales

- Artes e Educação -Educação Ludicidade e Corporeidade - Educação Física I e II

Educação Física/UCSAL/1977 Especialização em Conteúdos e Métodos de Ensino/UFPB/1987 - - X X -

Greice Ayra Franco Assis - Biologia dos Invertebrados I - Sistemática Filogenética - Seminário Temático

Licenciatura Plena em Ciências Biológicas/ UFU/2002 Mestrado em Agronomia /UFU/2005 X - - - X

Itaraju Queiroz Santos

- Avaliação em Educação Currículo - Instituição do Direito público e Privado - Gestão de Processos Educativos - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Trabalho de Conclusão de Curso - Pesquisa e Estágio em Espaço Não Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais

Pedagogia/UNEB/1999 Direito/FASB/2006

Mestrado em Ciências da Educação/IUNI/2001

Especialização em Informática em Educação/UFLA/2007

Especialização em Planejamento e Gestão Escolar/UNEB/2007

Especialização em Direito Civil e Processual Civil/FASB/2006

- X - X -

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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Ivone Cristina Barros Pedroza

- Metodologia do Ensino da Matemática - Cálculo IV - Estrutura Algébrica I, II e III - Metodologia da Pesquisa I e II - Seminário Temático I e II

- Matemática II e III

Matemática / UEPB / 2002

Mestrado em Meteorologia / UFCG / 2009 Especialização em Ensino de Matemática

Básica / UEPB / 2004 - X - X -

Jânia Costa Cardoso

- Fundamentos Teóricos e Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa - Educação de Jovens e Adultos - Pesquisa e Prática Pedagógica III - Pesquisa e Prática Pedagógica IV - Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa - Educação de Adultos - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais -Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Língua Portuguesa

Pedagogia/UNEB/1992 Especialização em Metodologia de Ensino/CEFET/1999 - X - X -

Jarbas Oliveira da Cunha - Contabilidade Rural - Contabilidade Gerencial - Ética Geral e Empresarial

Ciências Contábeis/UNEB/2001 Especialização em Administração

Financeira e Controladoria UNEB/2003

X - - - X

Jerônimo Mascarenhas Lima

- Auditoria Privada - Perícia Contábil - Pratica I e II

Ciências Contábeis/UEFS/1998

Especialização em Perícia Contábil/FCCJ/2000

Especialização em Metodologia do Ensino Superior/UNYAHNA/2007

- X - X -

João Bosco Pavão

- Diversidade Linguística - Estudos Sócio-Antropológicos - Estudos Filosóficos - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V - Língua, Cultura e Sociedade (CA) - Filosofia e Educação - Projetos Educacionais - Antropologia e Educação

Filosofia/PUC- Campinas/ 1973

Doutorado em Lingüística/Universitè Rénè Descartes/1981

Mestrado em Lingüística Aplicada Universitè Rénè Descartes/1978

- X - X -

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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Joaquim Pedro Soares Neto - Estatística Básica Engenharia Agrícola/ UFPB/1983

Doutorado em Geotecnia/2005/UnB Mestrado em Ciências Agrárias/1999

UFBA Especialização em Matemática

Superior/PUC-MG

- - X X -

Josânia Silva Santos

- Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa - Aspectos da Literatura Portuguesa - Construção do Sentido no Texto Literário - Cânones e Contexto na Literatura Portuguesa - Literatura e Gênero (CA)

Letras/UNIT/1996

Mestrado em Literatura e Crítica Literária/PUC-SP/2008

Especialização em Didática do Ensino Superior/PIODECIMO/1999

- - X X -

Jorge da Silva Junior - Desenho Técnico - Entomologia Agrícola - Biocontrole

Agronomia/UFLA/2004 Mestrado em Agronomia /UFLA/2006 Especialização em MIP e Receituário

Agronômico/UFLA/2007 X - - - X

José Carlos de Carvalho - Agricultura I - Agricultura II - Melhoramentos Vegetal

Engenharia Agronômica/UFV/ 1995 Mestrado em Fitotecnia/UFV /1997 - X - X -

José Cirqueira Martins Junior

- Geometria Plena - Softwares Matemáticos - Bioestatística - Geometria Espacial - Desenho Geométrico I - Álgebra Linear I, II - Seminário Temático I, II e III

Biologia/UESPI/ 2000 Matemática/UESPI/

2002

Especialização em Matemática e Estatística/UFLA/2005 - X - X -

João Oldan de Alencar Júnior

- Ética Profissional -Mecanização - Técnica Agrotóxica

Engenharia Agronômica/ UFPI/1998 Especialização em Máquinas Agrícolas/UFLA/2000 X - - X -

João Luiz Coimbra - Genética Agrícola - Fitopatologia Agrícola

Agronomia/UFLA/ 1994

Doutorado em Agronomia (Fitopatologia) UFLA/2003

Mestrado em Agronomia (Fitopatologia) UFLA/1998

Aperfeiçoamento em Nematologia Agrícola/UFLA/1996

- - X X -

Juscilândia Oliveira Alves Campos

- Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade - Estudo da Produção Literária no Brasil - Construção do Sentindo no Texto Literário - Cânones e Contexto na Literatura Brasileira

Licenciatura Plena em Letras, Habilitação em Português e Literaturas

de Língua Portuguesa, UNEB/1998

Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural/UEFS/2005

Especialização em Estudos Literários UEFS/2000

- X - X -

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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Kamila Santos Barros - Projeto de Pesquisa Ciências Biológicas/UESC/2005 Mestrado em Zoologia/UESC/2009 X - - - X

Karolina Vyvyan Lopes da Silva

- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I e II Pedagogia/UNEB/1999

Especialização em Filosofia, Estudos Culturais e Pesquisa em Educação

UNEB/2002 Especialização em Avaliação/UNEB 2002

- X - - X

Maria Almeida de Oliveira

- Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Metodologia do Ensino das Ciências - Pesquisa e Estágio em Espaços não Formais - Pesquisa e Prática Pedagógica I

Pedagogia/UNEB/2000 Especialização em Língua

Portuguesa/Faculdade Plínio Augusto do Amaral – SP/1999

- X - X -

Maria Anália Macedo de Miranda

- Projeto de Pesquisa I e II - Metodologia da Pesquisa I, II e III

Pedagogia / UNEB / 2000 Geografia / UFG / 1997

Mestrado em Educação / PUC-GO / 2007 Especialização em Língua Portuguesa /

Faculdade Plínio Augusto do Amaral – SP / 1999

Especialização em Metodologia do Ensino Superior / UFG / 1999

- X - X -

Maria Aparecida de Souza Guimarães

- Texto e Discurso - Morfologia e a Construção do Significado - Significação e Contexto - O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil - Leitura e Produção de Texto - Estabelecimentos dos Estudos Linguísticos

Letras/UESB/1993 Especialização em Alfabetização UFPB/1995 - X - X -

Maria Felícia Romeiro Mota Silva

- Prática Pedagógica I, III e IV - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, III e IV - Estabelecimento dos Estudos Linguísticos

Letras / UNEB / 2002 Especialização em Estudos Linguísticos: Leitura e Produção de Textos/UNEB/ 2005 - X - - X

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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Márcia Maria Saievicz

- Artes e Educação - Antropologia - Filosofia - Filosofia e Educação - Antropologia e Educação - Epistemologia da Educação

Bacharelado e Licenciatura em Filosofia/UNIOESTE/1998

Graduanda em Artes Plásticas/UFBA/2010

Especialização em Educação Estética, Semiótica e Cultural/UFBA/2001 - X - X -

Márcia Rasia Figueiredo

- Gestão Educacional - Avaliação em Educação - Avaliação Institucional - Políticas Educacionais - Gestão de Processos Educativos - Pesquisa e Prática Pedagógica I e IV - Coordenação Pedagógica

Pedagogia / UNEB 1998

Mestrando em Ciências da Educação Faculdade João Calvino/2008

Especialização em Planejamento e Gestão UNEB/2003

Especialização em Assessoramento Psicopedagógico na Educação/UNYANA

2008

X - - - X

Márcia Virgínia Piunto Bomfim

- Metodologia do Ensino da Geografia - Fundamentos Teóricos - Educação Ambiental - Educação e Gestão Sócio-Ambiental

Geografia/UFBA/1988 Mestrado em Geografia/UFBA/2006

Especialização em Ensino de Geociências/UEFS/1998

- - X X -

Marcos Antônio Vanderlei Silva

- Extensão Rural - Estatística Básica - Agrometeorologia

Engenharia Agronômica /UFPB 1990

Doutorado em Meteorologia Agrícola UFV/2009

Mestrado em Meteorologia Agrícola UFV 1995

Especialização em Educação para Sociedades Sustentáveis/UESB/2001

- X - X -

Marilde Queiroz Guedes

- Trabalho de Conclusão de Curso - Leitura e Produção de Texto - Significação e Contexto - Currículo - Avaliação Institucional - Avaliação em Educação

Letras/FFPA/1982 Pedagogia/FAFICA-PE/1985

Doutorado em Educação/PUC-SP/ 2010 Mestrado em Educação, UFG, 2001

Especialização em Metodologia do Ensino Superior/PUC-MG/1993

- X - X -

Marta Maria Silva Faria Wanderley

- Estágio Curricular Supervisionado I, II, III e IV

Letras/UNEB/2003 Pedagogia/UNEB/1995

Doutorado em Educação/UDM/2009 Mestrado em Educação/UFPI/2006 Especialização em Telemática na

Educação/UFRPE/2003 Especialização em Língua Portuguesa/UPAM/1997

Especialização em Supervisão Educacional/UNIVERSO/1995

- X - - X

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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Nelma Aronia Santos

- Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea - Estabelecimentos dos Estudos Linguísticos - Estudos Fonéticos e Fonológicos

Letras/PUC-SP/ 1991

Doutoranda em Comunicação e Semiótica/PUC-SP/2009

Mestrado em Literatura e Crítica Literária PUC-SP/2005

Especialização em Língua Portuguesa PUC-MG /1997

- X X -

Nilvo Luis Cassol

- Antropologia - Filosofia - Filosofia e Educação - Epistemologia da Educação - Tópicos Sócio-Antropológico e Filosófico - TSF

Filosofia / FEB / 1990

Mestrado em Ciências da Educação / IUNI / 2005

Especialização em Metodologia do Ensino Superior / Faculdade Plínio Augusto Amaral-

SP / 1999

- X - X -

Nilza da Silva Martins de Lima

- Educação e Movimentos Sociais - Educação do Campo - Ética - História da Educação Brasileira - Políticas Públicas da Educação - Políticas Educacionais I e II

Pedagogia/UNEB/1992

Mestranda Educação e Contemporaneidade/ UNEB/2009

Especialização em Supervisão Educacional/PUC-MG/1996

- X - X -

Patrícia Garcia Rosa Vitorino

- Relações Sintáticas na Língua - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV

Letras/UNEB/2002 Especialização em Estudos Linguísticos e Literários/UFBA/2005 - X - - X

Paulo Francisco Oliveira Reis

- Topografia - Álgebra Linear - Fotogrametria

Engenheiro Civil/UFBA/1992

Especialização em Matemática e Estatística/UFLA/2004

Especialização em Sistemas Pressurizados de Irrigação/UFLA/2000

- X - X -

Paulo Moisés Batista Santos

- Consultoria Fiscal - Consultoria de Custos - Contabilidade Tributária

Ciências Contábeis UNEB/2004

Especialização em Administração Financeira e Controladoria

UNEB/2004 X - - - X

Pedro Augusto Bittenourt Cerqueira - Informática I e II Processo de Dados / UNIFACS /

1985

Mestrado em Administração Estratégica / UNIFACS / 2003

Especialização em Administração Hospitalar / Centro Universitário São Camilo / 2001 Especialização em Metodologia e Didática

do Ensino Superior / UCSAL / 2004

- X X -

Ramão Jorge Dornelles - Economia I - Economia II - Teoria da Economia

Ciências Econômicas URCAMP/1992

Mestrado em Administração/UFRGS/2001 Especialização em Ciências da

Computação/PUC-RS/2004 Especialização em Gestão Acadêmica

UFBA/2006

- X X -

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Reginaldo Conceição Cerqueira

- Fruticultura - Olliricultura - Manejo Póscollheita

Engenharia Agronômica/UFBA/1997

Doutorando em Horticultura UNESP/2007 Mestrado em Ciências Agrárias UFBA/2000 - X X -

Renato Ribeiro Daltro

- Sociologia e Educação I - Sociologia e Educação II - Sociologia e Educação - Sociologia da Educação

Sociologia/UFBA 1986 Doutorado em Educação/UFSCAR/2009 Mestrado em Ciências Sociais/PUC-SP/2002 - X X -

Ricardo Tupiniquim Ramos

-Critica Textual: Edições e Estudos - Língua e Cultura Latinas - Constituição das Línguas Românicas - Formação Histórica das Línguas Românicas - Constituição Histórica do Português Brasileiro - Literatura e Cultura Afro-Brasileira - Estudos Fonéticos e Fonológicos - Língua e Literaturas Latinas - Estudo da Literatura Africana (CA) - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV, V, VI e VII - Relações Sintáticas da Língua

Letras Vernáculas com Inglês/UCSAL/1996

Doutorado em Letras e Lingüística UFBA/2008

Mestrado em Letras e Linguistica/UFBA/1999 - X X X -

Rita Lobo Freitas - Lógica - Estágio I e IV - Seminário Temático I e IV

Matemática/UEFS/ 1998

Especialização em Educação Matemática interrompida/UEFS/1999

Especialização em Ciências Naturais, Matemática e suas Tecnologias/UNB/2007

- X X X -

Rosa Maria Silva Furtado

- Pesquisa e Estágio em Espaços não Formais - Políticas Públicas da Educação Pesquisa e Estágio - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Políticas Educacionais I

Pedagogia / UNEB / 1998

Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2010

Especialização em Orientação Educacional / UNIVERSO / 2000

- X X X -

Samuel Souza Meira - Cálculo I, II e III - Matemática I e II

- Análise Real

Matemática / PUC-MG /1977 Engenharia Civil / UEFS / 1980

Doutorando em Educação Matemática / PUC-SP

Mestrado em Ciências da Educação / IUNI / 2005 – Revalidado pela UNB / PUC-SP /

2011 Especialização em Matemática Superior /

PUC-MG / 1993 Especialização em Gestão e Inovações

Tecnológicas na Construção / UFLA/2007

- X - X -

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Sandra Eliza Guimarães

- Metodologia do Ensino das Ciências - Educação e Gestão Sócio–Ambiental - Biologia do Desenvolvimento - Seminário Temático III - Biotecnologia - Biologia dos Fungos - Metodologia do Ensino das Ciências da Natureza - Fundamentos Teóricos do Ensino da das Ciências

Ciências Biológicas UNILAVRAS/2003

Mestrado em Microbiologia Agrícola EFLA/2006

Especialização em Manejo de Doenças de Plantas/UFLA/2009

X - - - X

Sergivaldo Bispo de Azevedo

- Orçamentos e Ánálises de Custos -Contabilidade das Instituições Financeiras - Contabilidade Comercial

Ciências Contábeis/FVC 1993 Especialista em Auditoria/FVC - X - X -

Sergio Batista Assis Viana - Hidráulica Agrícola - Irrigação - Drenagem

Bacharelado/UESB/1997

Doutorado em Recursos Naturais UFCG/2005

Mestrado em Engenharia Agrícola UFPB/2000

- - X X -

Solange Alves Perdigão Pamplona

- Psicologia Organizacional - Psicologia Geral - Psicologia e Educação -Estudos Epistemológicos da Aprendizagem - Psicologia e Educação I - Psicologia e Educação II

Psicologia/UFRJ/1989

Mestrado em Master of Science em Ciências da Educação/Universidade

Internacional de Lisboa/2005, validação Universidade Federal do Piauí/2009

Especialização em Psicologia Educacional/Pontifícia Universidade

Católica-MG/1996

X - - X -

Solange Salete Tacolini Zorzo

- Literatura e Outras Artes - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II e III - Estágio Curricular Supervisionado I - Prática Pedagógica III - Leitura e Produção Textual I, II, III, IV e V

Letras / UNEB / 2007

Especializando em Psicopedagogia / FASB / 2007

Especialização em Literaturas de Expressão em Línguas Portuguesas / FJC /

2009

- X - - X

Soraia Oliveira da Cunha Silva

- Didática - Avaliação da Aprendizagem Pedagogia / UNEB / 1999

Mestrado em Master of Science / UIL / 2005

Mestrado em Educação / UFPI / 2007 Especialização em Metodologia de Ensino

/ FIA / 2002

- - X X -

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Walquíria Therezinha Amorim

- Estágio IIII - Estágio IV Letras Vernáculas/UFBA/1979

Mestrado em Ciências da Educação IUNI/2005

Especialização em Língua e Literatura Portuguesa/UFPB/1991

Especialização em Literatura Infantil e Juvenil/PUC-MG/1992

Especialização em Administração Global, Marketing e Recursos

Humanos/UNYAHNA/2002

- - X X -

Tadeu Cavalcante Reis - Fisiologia Vegetal - Fertilidade - Manejo com solo

Engenharia Agronômica/UFBA/1996

Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas/USP/2002

Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas-USP/1999

- X - X -

Tânia Maria Boschi - Física I, II e III - Física Geral - Biofísica

Física / UFSCAR / 1995 Doutorado em Física / UFSCAR / 2004 Mestrado em Física / UFSCAR / 1998 - X - - X

Ubiracy Pereira Lima

- Educação Afro-Brasileira e Indígena - História da Educação Brasileira - Educação Especial - Literatura e Identidade Cultural - Educação Especial - Políticas Públicas e Educação - Educação e Cultura Afro-Brasileira - História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

História/UNEB/1998 Direito/UESB/2004

Mestrado em Direito Internacional/American World

University/2005 Especialização em Teoria e Metodologia

da História/UEFS/2001 Especialização em Educação Especial/UNICASTELO/2006

X - - - X

Valmir Dâmaso de Almeida

- Ecologia Geral - Anatomia dos Vertebrados Ciências Biológicas/UESC/2001

Aperfeiçoamento em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Agrícolas

UFLA/2008 Especialização Avaliação de Fauna e Flora

em Estudos Ambientais UFLA/2009

Especializando em Gestão Ambiental em Recursos Naturais do Cerrado

UNYANA/2010

X - - - X

Vera Regiane Brescovici Nunes

- Literatura Infanto-Juvenil - Infância e Educação Infantil - Prática Pedagógica I - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I - O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil

Pedagogia/UNEB/ 1999

Mestranda em Educação, Universidade Evangélica Del Paraguay

Especialização em Arte e Educação PUC-MG/2002

X - - - X

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DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S

Volni Antunes da Silva - Geometria Analítica I e II - Estatística I e II Eng.° Química / UFRS / 1975

Mestrado em Ecologia / UFRS / 2001 Especialização em Engenharia de

Processamento Petroquímico / UFRJ / 1977

X - - - X

Zoraide Magalhães Felício - Relações Sintáticas da Língua - Prática Pedagógica IV - Leitura e Produção de Texto

Letras/UFV/1994

Mestranda em Estudo das Linguagens UNEB

Especialização em Linguística e Língua Portuguesa/UNIMONTES/1997

- X - X -

Walquíria Terezinha dos Santos Amorim

- Estágio Curricular Supervisionado III e IV Letras Vernáculas/UFBA/1978

Mestrado em Ciências da Educação Universidade Internacional/2005

Especialização em Administração Global, Marketing e Recursos

Humanos/UNYAHNA/2002 Especialização em Literatura Infantil PUC-

MG/1992 Especialização em Literatura de Língua

Portuguesa/UFPB/1991

- - X X -

Fonte: (Departamento de Ciências Humanas – Campus IX)

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2.5 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O Curso de Matemática - Licenciatura pertencente ao Departamento de Ciências

Humanas do Campus IX esta inserido no processo de auto-avaliação coordenado

pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), localizada na Administração Central.

Nos diversos Departamentos que integram a UNEB, o processo de auto-avaliação é

coordenado pelas Comissões Setoriais de Avaliação (CSA), composta por

professores, alunos e técnico-administrativos.

A CPA tem como objetivo gerar, na instituição, o autoconhecimento e a reflexão,

visando ao aprimoramento da qualidade de ensino, da pesquisa, da extensão e da

gestão administrativa. Seu propósito é tornar a prática avaliativa uma ação

norteadora da Universidade para que haja o fortalecimento das relações da

Universidade com a comunidade acadêmica e a sociedade. Sua finalidade principal

é coordenar as ações do processo avaliativo da UNEB, que tem como eixo básico as

normas estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação – SINAES.

A CSA, por sua vez, tem no Departamento, a competência de sensibilizar a

comunidade acadêmica para os processos de avaliação institucional; desenvolver

este processo em conformidade com CPA; sistematizar e prestar as informações por

ela solicitadas.

A CSA do Campus IX tem participado das Jornadas de Avaliação desenvolvidas pela

CPA e desde 2005, o Curso de Matemática tem se engajado nas ações avaliativas.

Os resultados desta participação estão registrados no Relatório de Autoavaliação

Institucional 2006/2008, disponível no Departamento, e apresentam os indicativos de

superação das fragilidades identificadas no âmbito do Departamento.

A partir desses resultados, tem sido possível implementar as seguintes ações:

1. Organização do Laboratório de Informática e Educação Matemática para

realização de aulas e atividades de extensão;

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2. Maior incentivo à participação dos representantes discentes nas reuniões de

Colegiado;

3. Instituição de um instrumento de avaliação do curso, onde os estudantes ao

final do semestre avaliam o desenvolvimento de cada componente curricular,

o professor que ministrou esse componente, além da auto-avaliação da

turma;

4. Definição das linhas de pesquisa do TCC (Trabalho de Conclusão do Curso);

5. Maior incentivo à participação de estudantes e professores em eventos

nacionais e regionais sobre Matemática e Educação Matemática;

6. Ampliação do acervo bibliográfico.

Em 2009, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação juntamente com a CPA realizou

um diagnóstico analítico descritivo – Avaliação dos Cursos de Graduação da UNEB,

em que foram coletados dados sobre a caracterização geral do curso de Matemática

e feita uma análise documental do Curso com ênfase no seu Projeto Pedagógico,

visando identificar o fazer cotidiano e promover avanços no sentido da melhoria da

sua qualidade.

Em relação ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), por

ocasião da realização das provas foram avaliados apenas os estudantes

ingressantes no ano de 2008, por se tratar de um curso que não havia atingido o

quantitativo mínimo de oferta de componentes curriculares cursados para que se

caracterizasse um grupo de concluintes. Assim, não apresenta ainda o escore de

índice de aproveitamento.

Os resultados desse Exame referentes aos demais cursos de graduação do Campus

IX encontram-se discriminados na Tabela 26, correspondentes aos anos de 2004 a

2009. Os resultados da edição de 2010 ainda não foram disponibilizados pelo INEP.

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Tabela 26 – Resultados do ENADE obtidos pelos Cursos de Graduação do Campus IX – Barreiras, por ano.

Ano Curso Média da

formação geral Média formação

específica Média Geral ENADE

Conceito ING CONC ING CONC ING CONC

2004 Engenharia Agronômica 38,2 51,4 36,3 38,3 37,4 46,2 4

2005 Letras 68,1 70,1 30,3 39,6 39,7 47,3 4

Pedagogia 57,3 60,6 48,2 59,0 50,5 59,4 4

2006 Ciências Contábeis 54,1 54,6 23,5 31,8 38,8 43,2 4

2007 Agronomia 66,2 67,7 57,1 48,0 59,4 52,9 4

2008

Ciências Biológicas 45,5 54,7 27,5 32,6 32,0 38,1 2

Letras 53,6 54,7 37,7 48,8 41,7 50,3 4

Matemática 50,8 - 20,5 - 28,1 - SC

Pedagogia 47,3 46,6 44,5 53,1 45,2 51,5 3

2009 Engenharia Agronômica 48,8 49,4 20,8 30,1 - - 3

Fonte: INEP, 2004, 2005, 2007 e 2008.

* ING – ingressante CONC – concluintes

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3. DO CURSO

3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL

O Oeste Baiano (Bacia do Rio Grande), território onde está localizado o

Departamento de Ciências Humanas - Campus IX - Barreiras é conhecido

nacionalmente pelo seu grande potencial agrícola, principalmente, a agricultura de

exportação que ganhou impulso a partir da década de 70. O seu potencial

econômico é visível a partir do avanço do chamado “agronegócio” que tem se

firmado na região e trazido transformações profundas no que diz respeito à

economia, a sociedade, ao meio ambiente, a política e a cultura.

Historicamente, a região que compõe o Oeste Baiano sempre foi “esquecida” pelas

políticas governamentais, no entanto, esse território possui algumas peculiaridades,

ao mesmo tempo em que é o carro chefe do agronegócio da Bahia1 é também

possuidor de baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH)2. Convive-se com a

agricultura de ponta (pivô, tratores de alta tecnologia, colheitadeiras) e também com

o agricultor que ainda usa “junta de boi” e a enxada para sua atividade agrícola.

_____________________________________________ 1- Na região encontram-se as maiores produções de soja, algodão, milho do Estado da Bahia. 2- O IDH de Riachão das Neves é de 0,57. Este município é parte integrante do Território da Bacia do Rio Grande.

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Passado pouco mais de quatro décadas constata-se que o Oeste Baiano,

especificamente, a cidade de Barreiras, tem sofrido transformações que vão desde a

ampliação da logística para atender os interesses do grande capital à crescente

favelização presente em quase todos os municípios que compõe o território.

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Segundo Carvalho (2008): A implantação do Campus da Universidade do Estado da Bahia na cidade de Barreiras acompanhou o grande ciclo de desenvolvimento iniciado na década de 70 com os primeiros projetos de agricultura irrigada, acelerando-se na década de 80. Fatores como o baixo preço de terra, incentivo e financiamentos públicos, aliados as características favoráveis de solo, clima e potencial hídrico, transformaram Barreiras em um dos grandes celeiros do agronegócio nacional. (p.64).

Na esteira desse desenvolvimento cresce a carência em serviços essenciais como

habitação, saúde, educação, dentre outros. A tabela abaixo mostra que a taxa de

analfabetismo da Bahia em 2007 é de 20,4% enquanto que na Bacia do Rio Grande

é de 26,4%. O município de Cristópolis apresenta um índice de 41,9% de

analfabetos com 15 anos ou mais. Diante desta constatação é fundamental

investimentos em educação nos seus diferentes níveis, perpassando pelo processo

de formação do profissional que irá atuar na educação básica desse território.

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A tabela 27 (IBGE 2009) mostra que a educação básica no município de Barreiras

possuía 32.390 alunos matriculados, sendo 3.479 na Educação Pré-Escolar, 21.261

no Ensino Fundamental e 7.650 no Ensino Médio.

Tabela 27 – Demonstrativo da situação educacional por nível de ensino e dependência

administrativa de Barreiras, Ba ano de 2009.

REDE

Nº de alunos Nº de Docentes Nº de Escolas Educ. Pré-

Escolar

Ens. Funda mental

Ens. Médio

Educ. Pré-

Escolar

Ens. Funda mental

Ens. Médio

Educ. Pré-

Escolar

Ens. Funda mental

Ens. Médio

Municipal 2.632 15.960 07 117 702 03 59 75 01 Estadual - 2.676 6.691 - 135 267 - 10 13 Federal - - 556 - - 35 - - 01 Privada 847 2.625 396 48 162 44 13 14 03 Total 3.479 21.261 7.650 165 999 349 72 99 18

Observa-se que a rede pública é responsável por 88,06% das matrículas. Desse

índice a Rede Municipal de Ensino de Barreiras apresenta um percentual de

57,42%, a Rede Estadual 28,92% (as duas representam 86,34% das matrículas), na

esfera federal esse índice é de apenas 1,72% que corresponde ao ensino médio e o

privado com 11,94% nos três níveis. Esses dados corroboram a necessidade de

professor com formação superior para atender a demanda do município que

apresenta carência de profissional com qualificação.

Embora Barreiras apresente um Índice de Desenvolvimento Humano de 0,723 (BA:

11º) PNUD/2000, um PIB de R$ 1 597 109,845 mil e PIB per capita R$ 11 773,75

IBGE/2008, o que o coloca numa posição de destaque em relação a outros

municípios do oeste baiano, possui características semelhantes a de tantos outros

municípios pobres do estado principalmente na área da educação.

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É neste cenário de crescimento e graves problemas sociais, culturais e ambientais

que se insere o Departamento de Ciências Humanas do Campus IX da Universidade

do Estado da Bahia.

Segundo Delfrates (1994), a razão precípua da universidade é aquela destinada à

formação dos indivíduos com competência e capacidade de construir uma sociedade

digna, enfrentando os desafios éticos, morais e de direitos humanos. Para tanto, é

preciso compromisso social e cultural. O Departamento de Ciências Humanas como

parte integrante desse território não poderia ficar alheio às mudanças que

ocorreram/ocorrem em seu lócus, assim, através dos seus cursos tem participado da

vida da comunidade. Dentre esses cursos, o de Matemática tem se constituído em

um importante canal de formação de profissionais da área de matemática para

Educação Básica da Bacia do Rio Grande.

O trabalho realizado por Soares Neto (1997) constatou que em média 51,9% dos

professores que estão em atividade, no Município de Barreiras, lecionam disciplinas

que não são compatíveis com sua formação universitária.

Em 2011, os números não são diferentes. As informações obtidas na Secretaria

Municipal de Educação de Barreiras apontam que existem 15 escolas na zona

urbana e 11 na zona rural. Nessas escolas trabalham com Matemática 90

professores. Desses 90, apenas 17 têm formação específica em matemática, ou

seja, 73 professores ministram a disciplina sem a formação devida.

Reforçam esses dados as informações na Diretoria Regional - DIREC 25/Barreiras

sobre o quantitativo de professores que ministram a disciplina Matemática no Ensino

Fundamental e Médio da Rede Estadual de Ensino.

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Tabela 28 – Docentes que atuam na disciplina Matemática no município de Barreiras, ano de 2011

Carga horária dos Professores Total

20 horas 40 horas

Com formação em matemática e atuando nesta disciplina 19 16 35

Sem formação em matemática, mas atuando nesta disciplina 32 11 43

TOTAL 51 27 78 Fonte: DIREC 25, Julho de 2011

Na tabela 29 encontram-se os resultados do número de concluintes do Ensino Médio

na região. Observa-se uma tendência crescente no número de concluintes. Verifica-

se ainda, que o ano de 2003 em relação a 2002 teve um incremento de 8%. Isso

mostra a necessidade de se ampliar número de vagas nas Universidades, para

atender aos concluintes do Ensino Médio.

Tabela 29 – Número de concluintes do ensino médio na região oeste da Bahia (2002 e 2003)

Rede Escolar 2002 2003

Particular 129 185

Estadual 3095 3.288

Federal 47 77

Total 3.271 3.550 Fonte: DIREC 25 Julho de 2011

A implantação do curso de Matemática no Oeste da Bahia foi sem dúvida um avanço

na melhoria do Ensino Fundamental e Médio nessa área de conhecimento, haja

vista o pequeno número de profissionais graduados atuando nessa disciplina.

Em trabalho de pesquisa realizado pela UNEB de Barreiras, sobre a expansão dos

cursos de graduação, desse Campus, Matemática foi um dos cursos mais citados

como preferencial pela comunidade barreirense.

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Assim, esse Curso vem em resposta às demandas da comunidade e tem, ao longo

da sua existência, buscado fortalecer os esforços de melhoria do ensino da rede

pública nos níveis fundamental e médio e ampliar as oportunidades profissionais e

culturais da região do Território da Bahia do Rio Grande.

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3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO O curso de Matemática - Licenciatura da UNEB-Campus IX/Barreiras foi criado e

autorizado pela Resolução CONSU nº 288/2004, publicada no Diário Oficial de 23

de julho de 2004.

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3.3. BASE LEGAL O currículo do curso foi elaborado de acordo com a legislação abaixo especificada:

- Resolução CNE/CP no 01 de 18.02.2002 que institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível

superior, cursos de licenciatura de graduação plena;

- Resolução CNE/CP no 02 de 19.02.2002 que institui a duração e a carga horária

dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da

Educação Básica em Nível Superior;

- Parecer CNE/CES 1.302/2001 de 06.11.2001 sobre as Diretrizes Curriculares para

os Cursos de Matemática;

- Resolução CNE/CP no 3 de 18.02.2003 que estabelece as Diretrizes Curriculares

para o Curso de Matemática.

Excetuando-se a Resolução CNE/CP no 01, os demais documentos aqui

mencionados, estão apresentados a seguir.

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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RESOLUÇÃO CNE/CES 3, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003.(*)

Estabelece as Diretrizes Curriculares para os

cursos de Matemática.

O Presidente da Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o

disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o Parecer CNE/CES 1.302/2001,

homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 4 de março de 2002,

resolve:

Art. 1º - As Diretrizes Curriculares para os cursos de bacharelado e licenciatura em Matemática,

integrantes do Parecer CNE/CES 1.302/2001, deverão orientar a formulação do projeto pedagógico

do referido curso.

Art. 2º - O projeto pedagógico de formação profissional a ser formulado pelo curso de Matemática

deverá explicitar:

a) o perfil dos formandos;

b) as competências e habilidades de caráter geral e comum e aquelas de caráter específico;

c) os conteúdos curriculares de formação geral e os conteúdos de formação específica;

d) o formato dos estágios;

e) as características das atividades complementares;

f) a estrutura do curso;

g) as formas de avaliação.

Art. 3º - A carga horária dos cursos de Matemática deverá obedecer ao disposto na Resolução que

normatiza a oferta dessa modalidade e a carga horária da licenciatura deverá cumprir o estabelecido

na Resolução CNE/CP 2/2002, resultante do Parecer CNE/CP 28/2001.

Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em

contrário.

ARTHUR ROQUETE DE MACEDO

Presidente da Câmara de Educação Superior

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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO

RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.(*)

Institui a duração e a carga horária dos cursos de

licenciatura, de graduação plena, de formação de

professores da Educação Básica em nível superior.

O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art. 7º §

1o, alínea “f”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da Resolução

CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da

Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve:

Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível

superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de,

no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos

termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns:

I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do

curso;

II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda

metade do curso;

III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza

científico-cultural;

IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.

Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica

poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200

(duzentas) horas.

Art. 2° A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200

(duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos letivos.

Art. 3° Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4° Revogam-se o § 2º e o § 5º do Art. 6º, o § 2° do Art. 7° e o §2º do Art. 9º da Resolução

CNE/CP 1/99.

ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET

Presidente do Conselho Nacional de Educação

(*) CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.

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3.4 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO

O Curso de Matemática do Campus IX adota o regime de matrícula semestral por

componente curricular, sendo a sua integralização prevista para um período mínimo

de oito (08) e máximo de quatorze (14) semestres letivos.

O ingresso no Curso se dá mediante aprovação nos processos seletivos admitidos

pela Universidade, dentre eles o Vestibular, Matrícula Especial (transferência e

portadores de diploma de nível superior) e Sistema Unificado de Seleção (SISu)

gerenciado pelo MEC.

Inicialmente, no período de 2005 a 2007, foram ofertadas 50 vagas anuais para o

referido Curso. A partir do Processo Seletivo de 2008 este número foi reduzido para

40, no turno matutino, conforme Resolução CONSU Nº 461/2007. Para o Processo

Seletivo de 2012, 20 destas vagas passaram a ser disponibilizadas pelo SISu.

Pelo Programa de Ações Afirmativas implantado na UNEB desde 2003 e que define

o sistema de cotas, 40% deste total de vagas é destinado à população afro-

descendente e 5% à população indígena - Resolução do CONSU nº 468/2007.

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3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

O Colegiado do Curso de Matemática é composto por todos os professores do Curso

mais um quinto de representação discente do total de seus membros. A

coordenação do Colegiado é exercida por um(a) professor(a), eleito(a) por seus

pares para um mandato de dois anos com possibilidade de recondução por igual

período. Vinte horas da carga horária do Coordenador são detinadas às atividades

do Colegiado que dispõe também de uma secretária com formação em nível

superior. O Colegiado funciona no turno matutino para atendimento aos alunos e

professores do Curso.

As reuniões ordinárias do Colegiado ocorrem quinzenalmente, com pauta

previamente comunicada a todos os membros. As deliberações são tomadas

coletivamente e registradas em ata. Nestas reuniões são realizadas avaliações das

atividades docentes, bem como, socialização das práticas pedagógicas

desenvolvidas em sala de aula, onde os professores apresentam as dificuldades

encontradas e as ações desenvolvidas. Os estudantes também participam trazendo

as reflexões realizadas em sala de aula quanto a avaliação do processo pedagógico.

Essa prática colegiada tem sido fundamental para a manutenção da qualidade do

curso, fato esse que tem sido comprovado através de aprovação dos estudantes em

vários concursos públicos das redes municipal e estadual da região, assim como,

aprovação em universidades federais após a conclusão da licenciatura e

participação, com apresentação de trabalhos, em encontros internacionais, nacionais

e regionais de matemática, especificamente na área da educação matemática.

A Coordenadora do Colegiado participa do Conselho Departamental, do Fórum dos

Coordenadores do Departamento, do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e

Extensão (CONSEPE) e do Programa de Formação dos Coordenadores promovido

pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) da Universidade, garantidno

assim, a sua articulação com instâncias superiores do Departamento e da

Universidade.

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O Coordenador do Colegiado acompanha o cumprimento da integralização do curso

por parte dos alunos, com vistas a otimizar o fluxo curricular, fazendo o

planejamento da oferta de componentes curriculares correspondente a cada

semestre letivo, orientando a pré-matrícula e a matrícula, e quando necessário,

convocando o aluno para maior conscientização da sua situação acadêmica quanto

ao tempo de integralização. Esta Coordenação tem trabalhado também na

promoção de eventos de natureza técnico-científica e cultural, e para tanto, tem

buscado o envolvimento dos professores do curso nessas atividades, além de

incentivar o engajamento dos professores e dos discentes no desenvolvimento de

projetos de ensino, pesquisa e extensão.

O currículo lattes do Coordenador do Colegiado do Curso encontra-se no anexo I

deste projeto.

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3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS

O Curso de Matemática foi pensado na perspectiva de formação onde o aluno tenha

autonomia intelectual e seja sujeito do seu processo de aprendizagem. Para tanto,

busca desenvolver uma visão histórica e social da Matemática, privilegiando os

processos e não apenas as sínteses do conhecimento matemático formal, onde a

Matemática é considerada como uma ciência viva, aberta, com ampla inserção nas

sociedades contemporâneas.

Assim, a identidade do curso vai sendo construída com base em elementos do

processo de construção do conhecimento, numa vinculação da formação acadêmica

com a prática profissional, investigativa, que corrobora para a unidade entre a teoria

e a prática.

Apoiado nas diretrizes curriculares do CNE, especificamente na Resolução

CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003, para os cursos de Matemática, buscou

privilegiar o que é essencial e estrutural na formação do profissional que deseja

formar, com a elaboração de um currículo articulado, flexível, interdisciplinar,

pautado dentre outros, nos seguintes princípios:

Educação como um processo aberto, complexo e diversificado, que reflete,

desafia e provoca transformações que contribuem para a construção de novos

paradigmas culturais e estruturais;

Ações formativas que promovam a interdisciplinaridade, entendendo-as como de

extrema relevância à capacidade de lidar com questões complexas que

oportunizem a compreensão da natureza do conhecimento matemático.

A construção do conhecimento torna-se, portanto, um dos pressupostos do processo

formativo, onde os elementos apresentados pelo contexto local, regional e global,

associados às bases teórico-metodológicas desenvolvidas pelo Curso, possam

possibilitar a superação da fragmentação dos conteúdos e fortalecer a unidade entre

a teoria e a prática, a interdisciplinaridade e o diálogo com a pesquisa.

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Esta estrutura curricular busca, assim, privilegiar o que é essencial à formação do

licenciado em Matemática, assegurando aos seus egressos a autonomia de

pensamento e de atuação social como ser humano, como cidadão e como educador.

Assim, baseado nos princípios e pressupostos aqui apresentados, foram

estabelecidos os seguintes objetivos:

Desenvolver atividades acadêmicas numa perspectiva interdisciplinar,

articulando ensino, pesquisa e extensão;

Possibilitar a construção de um conhecimento local, regional e global, mediante

um processo de contextualização, de forma a abolir a fragmentação dos

conteúdos expressos nos componentes curriculares;

Criar situações práticas, através do adequado conhecimento do exercício

profissional, suas problemáticas e responsabilidades, dando ênfase ao aspecto

ético, nelas envolvidas;

Estimular práticas de estudos independentes, visando uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno.

O currículo do Curso foi pensado na perspectiva de articulação dos seus vários

componentes, com ênfase na interdisciplinaridade, materializada, sobretudo, através

de realização de atividades temáticas conforme os seminários de cada semestre.

Nestes seminários busca-se o envolvimento dos professores, convidados e alunos,

promovendo a discussão sobre temas relacionados ao curso, construção e

apresentação das produções discentes abordando os diversos conhecimentos

trabalhados durante o semestre.

A integração entre teoria e prática se faz presente nas discussões dos pressupostos

teóricos em sala de aula, na reflexão e aquisição de novos caminhos no processo de

construção do conhecimento matemático através da prática educativa, através da

análise e discussão de situações contextualizadas, resolução de situações-

problemas características do cotidiano profissional e simulações no Laboratório de

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Ensino da Matemática. É uma perspectiva em que o aluno é o sujeito atuante no

processo de construção das atividades didáticas.

A pesquisa como princípio formativo ocorre através da produção do conhecimento

pedagógico articulado à realidade vivenciada, com a realização de atividades que

dão embasamento à construção de projetos de pesquisa, análise de experiência e

convalidação dos resultados através de produções acadêmicas.

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3.7. PERFIL DO EGRESSO

O curso de Matemática - Licenciatura visa a formação de profissionais que tenham

clareza do seu papel social como educador, com capacidade de inserção em

diversas realidades e sensibilidade para interpretar as ações dos educandos. Além

disso, busca estimular o desenvolvimento de características como: postura ético-

profissional; domínio do conhecimento matemático específico tendo consciência do

modo de produção próprio desta ciência; capacidade de trabalhar de forma

integrada com os profissionais da sua área e de outras, no sentido de contribuir

efetivamente com a proposta pedagógica da escola, favorecendo uma

aprendizagem multidisciplinar e significativa para os alunos; compreensão das

características peculiares a cada um dos raciocínios típicos da matemática: o lógico,

o aritmético, o algébrico e o geométrico; compreensão da contribuição que a

aprendizagem da matemática pode oferecer à formação dos indivíduos para o

exercício de sua cidadania e consciência de seu papel na superação dos

preconceitos trazidos pela angustia, inércia ou rejeição que muitas vezes ainda

estão presentes no ensino aprendizagem da Matemática.

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3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Para formar profissionais com o perfil desejado, o curso de Licenciatura em

Matemática busca desenvolver em seus alunos as seguintes habilidades e

competências:

Elaborar e analisar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a

Educação Básica.

Conhecer e dominar os conteúdos básicos de Matemática que serão objeto

da atividade docente, adequando-os às atividades escolares próprias das

diferentes etapas e modalidades da educação básica.

Ser capaz de contextualizar os conteúdos básicos de Matemática, inserindo-

os e relacionando-os com a atualidade, considerando, ainda, as dimensões

pessoal, social e profissional dos alunos.

Desenvolver a interdisciplinaridade, articulando sua prática enquanto

professor de Matemática com as diversas áreas do conhecimento.

Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações dos alunos, fazendo uso não

apenas do conhecimento específico matemático, como também de temas

sociais transversais ao currículo escolar, contextos sociais relevantes para a

aprendizagem escolar e especificidades didáticas envolvidas.

Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia

e a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, dando mais

ênfase aos conceitos do que às técnicas, fórmulas e algoritmos.

Perceber a prática docente de Matemática como um espaço de constante

recriação.

Capacidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de

aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema.

Capacidade de aprendizagem continuada e de aquisição e utilização de

novas idéias e tecnologias para a resolução de problemas, sendo sua prática

profissional também fonte de conhecimento.

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Conhecer os processos de construção de conhecimento matemático próprio

da criança e do adolescente.

3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Currículo do Curso de Matemática - Licenciatura apresenta uma estrutura flexível

que possibilita a articulação entre os conhecimentos específicos da área, com outras

áreas e com a realidade onde ele se desenvolve. Isso ocorre através da interação

desses conhecimentos, com os conhecimentos pedagógicos e o eixo de formação

prática nele contemplado, o que salienta as convergências e semelhanças, mas

também diversidade e peculiaridades, indicando com mais precisão o papel de cada

componente curricular no processo formativo. A reflexão e a pesquisa se constituem

como importantes elementos à construção do conhecimento e, portanto, são

privilegiadas no decorrer de todo o curso.

Este currículo apresenta um caráter interdisciplinar, que possibilita aprofundamentos

teóricos dos aspectos conceituais do conteúdo e reflexões históricas e

epistemológicas importantes à compreensão, planejamento, execução e avaliação

das situações de ensino e aprendizagem da matemática.

Para garantir esta condição no processo formativo, esse currículo se organiza

através de quatro grandes Eixos de Formação, compreendendo a lógica de

complexidade do conhecimento frente às dimensões pedagógicas de formação,

graduando a complexidade a partir de níveis, tomando as abordagens do mais

simples, ou melhor dizendo, de conhecimentos elementares, a níveis mais

complexos ou avançados da dimensão profissional.

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São eles:

Eixo de Estudos Teóricos da Matemática (ETM)

Eixo de Formação Docente para o Ensino de Matemática (FDEM)

Eixo de Instrumentação do Conhecimento e da Produção Matemática (ICM)

Seminários Temáticos (ST).

EIXO DE ESTUDOS TEÓRICO DA MATEMÁTICA (ETM)

Nesse eixo os conceitos matemáticos têm um caráter conceitual e histórico,

enfatizando as idéias, a formalização, o rigor, a linguagem matemática, suas

aplicações e relações com outros saberes, integrando a construção dos conceitos e

sua instrumentalização para o ensino, de modo a possibilitar o domínio do

conhecimento matemático e o desenvolvimento de condições, experiências e ações

no campo profissional. Os componentes que integram este Eixo, abordam a

matemática em diversos contextos, refletindo sobre a contribuição dessa Ciência

para o desenvolvimento dos diversos campos do conhecimento onde ela se faz

necessária.

Ademais, essa inserção dos conhecimentos matemáticos numa dimensão prática

prevê o uso de recursos tecnológicos em áreas como a de Cálculo, da Geometria e

da Álgebra, numa abordagem dinâmica e interativa. Este Eixo tem, portanto, o

propósito de dar o embasamento matemático necessário e suficiente para o

desenvolvimento das ações pertinentes à formação e prática docente.

Os problemas evidenciados no ensino da Matemática no nível Fundamental e Médio

relacionam-se em grande parte aos equívocos cometidos no processo de formação

do professor, que priorizam, ora o conhecimento matemático em detrimento do

conhecimento pedagógico, filosófico e humanístico, ora o contrário. E ainda, ao fato

de muitas vezes o professor possuir um conhecimento matemático técnico, sem

dominar as estruturas matemáticas, sejam elas do Cálculo, da Aritmética, Álgebra ou

da Geometria, o que não lhe permite estabelecer relações entre as diversas áreas

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do conhecimento matemático. Esse Eixo, apresenta-se portanto, como possibilidade

de dirimir dificuldades como estas, na medida que em articulação com os demais,

desenvolve estudos que proporcionam ao licenciando a devida "maturidade

matemática", dando-lhe a qualificação necessária e suficiente para compreender e

desenvolver ações na Educação Básica, em especial na Educação Matemática.

Integram este Eixo, os seguintes componentes curriculares: Matemática I, II e III,

Desenho Geométrico I, Geometria Descritiva I, Geometria Plana, Geometria

Espacial, Geometria Analítica I e II, Lógica, Cálculo I, II, III e IV, Análise Real,

Estatística I, Física I, II e III, Álgebra Linear I e II e Estruturas Algébricas I, II e III.

EIXO DA INSTRUMENTAÇÃO DO CONHECIMENTO E DA PRODUÇÃO

MATEMÁTICA (ICM)

Este Eixo busca fornecer caminhos para o desenvolvimento e a produção do

conhecimento, a partir das reflexões teóricas advindas dos componentes

curriculares. Assim, a seleção das atividades propostas deve garantir uma postura

investigativa frente aos fatos que possam ser questionados.

O aspecto desafiador das atividades desenvolvidas deve permitir estudos de casos

como motivação para o planejamento e elaboração do Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC). Nele, se contempla a pesquisa e a investigação do cotidiano escolar,

articulando conhecimentos com o aprofundamento teórico necessário.

Neste eixo são contemplados os seguintes componentes curriculares: Leitura e

Produção Textual I, II, III, IV e V, Metodologia da Pesquisa I, II e III, Informática I e II,

Softwares Matemáticos e TCC I, II e III.

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EIXO DA FORMAÇÃO DOCENTE PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA (FDEM)

Neste eixo são desenvolvidos estudos que focalizam o trabalho pedagógico,

oportunizando ao aluno a compreensão de como se dá a construção/aquisição do

conhecimento fornecendo uma fundamentação epistemológica para fins de análise e

intervenção no processo educativo, desenvolvendo uma postura reflexiva sobre a

realidade do ensino da matemática, sobre conceitos e procedimentos necessários à

ação docente.

Visa também, identificar a organização política da Educação Brasileira, suas

principais características e problemas, possibilitando uma atuação crítica no

ambiente educacional. É ainda, o Eixo em torno do qual gravitam questões do

ensino sob um olhar filosófico, sócio-antropológico e didático, analisando o

desenvolvimento social e cognitivo que interferem no processo de ensino-

aprendizagem, propondo ações intervencionistas que serão desenvolvidas ao longo

dos quatro estágios. Para tanto, serão abordados os seguintes componentes

curriculares: Didática, Psicologia I e II, Didática da Matemática, Laboratório de

Ensino da Matemática I e II, Tópicos Sócio-Antropológico-Filosóficos – TSF, Políticas

Educacionais I e II, Análise e Reflexão do Processo de Ensino da Matemática –

ARPE, Estágio I, II, III e IV, História da Matemática.

EIXO DOS SEMINÁRIOS TEMÁTICOS (ST)

Este eixo é o articulador e interdisciplinar do currículo. As reflexões teóricas

desenvolvidas durante o curso são articuladas para o desenvolvimento de atividades

que contemplem os componentes do semestre. Configura-se como atividade

interdisciplinar porque o “saber” e o “fazer” são direcionados para o desenvolvimento

de competências como reflexão, questionamento e atuação.

Neste sentido o trabalho docente e discente assume o aspecto de interação numa

lógica de organizar o conhecimento a partir das teorizações que foram feitas ao

longo do semestre. É aqui que o curso de Licenciatura em Matemática transpõe o

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espaço-tempo da sala de aula, se projetando em múltiplos lugares e ocasiões de

formação. Portanto, neste Eixo, são desenvolvidos e apresentados os seguintes

Seminários: Seminário Temático I - Linguagem e Representação Matemática,

Seminário Temático II - Representação Geométrica I, Seminário Temático III -

Representação Geométrica II e Seminário Temático IV - Pesquisa em Educação

Matemática.

As abordagens nestes Seminários são desenvolvidas em consonância com o tema

de cada um, conforme se apresenta a seguir:

Seminário Temático I (Linguagem e Representação Matemática), aborda

conceitos históricos, domínio do conhecimento matemático e o sentido lógico-

matemático. As contribuições advindas da leitura e reflexões de textos

fornecem subsídios teóricos e práticos para resolução de problemas

apresentados e discutidos ao longo do semestre.

Seminário Temático II (Representação Geométrica I), busca desenvolver

competências, percepção geométrica espacial interligada à resolução de

problemas do cotidiano, levando o aluno a pensar, questionar, estruturar e

argumentar, utilizando os instrumentos teóricos advindos dos componentes

curriculares do semestre.

Seminário Temático III (Representação Geométrica II), aborda a geometria

numa visão artística e lúdica, levando o aluno a situar-se no plano e no

espaço, a partir de conhecimentos oriundos dos componentes curriculares do

semestre.

Seminário Temático IV (Pesquisa em Educação Matemática), é o momento

em que o aluno retoma as discussões sobre o processo de ensino-

aprendizagem, das pesquisas na área de educação matemática numa

perspectiva de exploração e reflexão a partir dos componentes curriculares do

semestre.

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Além desses eixos, se apresentam como parte integrante do currículo:

Os Componentes de Livre Escolha (CLE): com o objetivo de fortalecer a

flexibilização do currículo, estes componentes oportunizam ao aluno, a livre escolha

de estudos e atividades a serem realizadas no percurso da sua formação

acadêmica. Eles permeiam as áreas de conhecimento que perpassam pelos vários

eixos. Com uma carga horária mínima de 180 horas esses Componentes de Livre

Escolha são ofertados pelo Colegiado do Curso, a partir do 3º semestre, para tanto,

apresenta-se um elenco de CLE que o Colegiado poderá ofertar, sendo facultado ao

aluno a possibilidade de cursar outros componentes ofertadas nos demais Cursos da

UNEB, desde que previamente autorizado pela Coordenação do Curso no qual

pretende cursá-los.

Também integram o currículo, as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

com carga horária de 200 horas, conforme descritas no item 3.9.3. deste Projeto.

A opção por uma estrutura curricular organizada em eixos, se dá a partir da

compreensão de que, pelo caráter amplo, abrangente, interdisciplinar e complexo da

discussão que engendram, dão origem à uma ampla reflexão sobre o educador da

área de matemática, seu papel, elementos do campo profissional em escolas de

Ensino Fundamental e Médio, corroborando para o aprofundamento e construção de

sua identidade profissional.

Os componentes curriculares integrantes deste Curso e a sua organização estão,

portanto, inter-relacionados de forma a garantir a visão integrada do aluno, tanto nos

aspectos concernentes à sua formação básica em matemática, quanto naqueles

mais aplicados à área pedagógica, cada um com sua especificidade, como também

na sua globalidade, contribuindo para uma formação do educador matemático dentro

de uma perspectiva inovadora.

Assim, os conteúdos foram selecionados considerando-se os princípios e objetivos

aqui apresentados, buscando garantir grandes áreas, tais como: Fundamentos da

Matemática, Álgebra, Cálculo, Física, Geometria, Estatística, Didática, Psicologia,

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História da Matemática, Leitura e Produção Textual, Metodologia da Pesquisa,

Informática, Políticas Educacionais, Fundamentos Sócio-Antroplógico-Filosóficos,

Ensino de Matemática, Estágio Supervisionado e Seminários Temáticos.

O Estágio Curricular Supervisionado e o TCC encontram-se explicitados nos itens

3.9.1. e 3.9.2., respectivamente.

A seguir, será apresentado o quadro demonstrativo da carga horária e distribuição

dos Eixos de Formação que compõem o Curso.

Tabela 30 – Resumo da carga horária do curso

Eixos de Formação

Semetre Total

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

CH CH CH CH CH CH CH CH CH

Estudo Teórico da Matemática - ETM 180 255 195 225 270 195 195 75 1.590

Instrumentação do Conhecimento e da Produção

Matemática - ICM 60 30 45 60 75 30 30 30 360

Formação Docente para o Ensino de Matemática - FDEM 90 120 90 90 75 165 120 120 870

Seminário Temático - ST 15 15 15 15 - - - - 60 Componentes de Livre Escolha -

CLE - - 180 180

Atividades Acadêmico Científico-Culturais -AACC

200 200

Total Geral 345 420 345 390 420 390 345 225 3.260

3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Supervisionado é o conjunto de atividades curriculares de aprendizagem

profissional, que propiciam ao discente a participação em situações práticas de vida

e de trabalho profissional, realizado em instituição de Educação Básica, sob a

responsabilidade do professor supervisor e realizado nos termos do Regulamento

Geral de Estágio Supervisionado da UNEB da Resolução nº 795/2007 – CONSEPE

e do regulamento próprio elaborado pelo Colegiado de Curso.

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O principal objetivo da realização do Estágio Curricular Supervisionado no Curso, é

preparar o profissional com sólida formação, capacitando-o para uma ação

pedagógica em sala de aula, que possibilite ao aluno da educação básica e superior

compreender a linguagem matemática, desenvolver o pensamento lógico dedutivo e

utilizar-se do raciocínio matemático em situação do cotidiano e em outros campos do

conhecimento.

Este Estágio é componente curricular obrigatório, desenvolvido a partir da segunda

metade do Curso, de acordo com a seguinte carga horária: no 5º semestre (75h), 6º

semestre (90h), 7º semestre (120h) e 8º semestre (120h). Será supervisionado e

avaliado pela instituição formadora e pela instituição campo do estágio.

Considerando os requisitos que caracterizam a atividade de estágio curricular

supervisionado nos cursos de formação de professores, o colegiado tem atentado

para os seguintes aspectos: ser reconhecida, formalmente, pela Comissão de

Estágio Supervisionado do Curso de Matemática; (b) ser planejado, desenvolvido,

supervisionado e avaliado pela Coordenação do Estágio Supervisionado do curso;

(c) ter caráter de formação profissional, de modo que as atividades desenvolvidas

pelo discente estejam diretamente relacionadas ao seu Curso; (d) ser realizado em

regime de colaboração entre a instituição formadora e a instituição campo de

estágio, nos termos do convênio firmado pelas partes; (e) o professor supervisor

deve orientar no máximo 20 alunos por turma.

O estágio curricular supervisionado ocorre preferencialmente em escolas públicas de

Ensino Fundamental e Médio, numa perspectiva de transversalidade, oportunizando

a aplicação de conhecimentos científico-acadêmicos às situações de ensino-

aprendizagem no ambiente de trabalho. Este contato leva o licenciando a refletir,

investigar, agir e avaliar as ações realizadas, propiciando uma re-leitura dos valores,

crenças, concepções e representações que envolvam a docência. Assim, o plano de

trabalho contempla perspectivas teóricas adquiridas em todos os eixos, servindo de

sustentação à observação do campo profissional e objetivando uma descrição e

teorização da realidade observada. Partindo-se das observações, o discente elabora

o planejamento de ações a serem desenvolvidas no período de regência. A

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observação e a regência proporcionam ao licenciando a oportunidade de

compreender a realidade da sala de aula, do ensino e das dificuldades encontradas.

No que refere ao acompanhamento da atuação do estagiário, o professor supervisor

utiliza como requisito básico para realização do Estágio a elaboração de um plano

de trabalho, que é produzido sob a orientação do supervisor de estágio, atentando-

se às recomendações da Coordenação Setorial de Estágio e somente será aprovado

após a adequação ao projeto de trabalho da escola em que será realizado o estágio.

Ao final do semestre o licenciando entrega ao supervisor de estágio um relatório

contendo registros que descrevam as atividades desenvolvidas durante o Estágio.

Para isso, o estagiário é orientado a manter um diário de campo em que possa

registrar suas ações, observações e reflexões acerca do trabalho realizado nos

espaços educativos.

A avaliação do estagiário, de acordo com o Capítulo V, Seção V, art. 176 do

Regimento Geral da UNEB, dar-se ao longo de todo o desenvolvimento do estágio.

A avaliação do Estágio Supervisionado ocorre desde o início das atividades em que

o licenciando expõe o projeto inicial de trabalho, observa-se a sua relação com a

escola em que realizará o Estágio e os aspectos qualitativos das atividades

desenvolvidas.

O professor supervisor de Estágio define os instrumentos e critérios para avaliar o

desempenho do estagiário, esses geralmente são projetos, seminários e relatórios,

apresentação de relatos de práticas da regência, desde que sejam respeitados a

natureza e o objetivo do Estágio Curricular Supervisionado. Ao proceder a avaliação

o professor supervisor pode considerar as observações do professor de Matemática

da escola em que se realizou o Estágio.

Os relatórios são avaliados pelo professor supervisor como principal instrumento de

avaliação e arquivados no colegiado de curso para consulta.

A seguir apresenta-se o Regulamento Geral de Estágio da UNEB conforme a

Resolução n° 795/2007 – CONSEPE e o Regulamento de Estágio do Curso de

Matemática do Campus IX.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD

ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL

RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE

2007

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REITOR

Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva

VICE-REITORA

Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux

PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres

GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO

Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino

SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO

Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes

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REGULAMENTO DO ESTÁGIO

CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS

Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,

proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na

pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do

processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito

público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a

responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.

Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela

Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais

específicas de formação profissional.

Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:

I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e

a formação teórico-prática construídos durante o curso;

II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos

conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de

intervenção social;

III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de

seu estágio.

Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação,

condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e

consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.

Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio

curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.

Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações

setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento,

observado o que dispõe a legislação pertinente.

Parágrafo único - Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela

coordenação geral de cada curso.

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Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional

vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.

CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de

Graduação - PROGRAD e tem as seguintes atribuições:

I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;

II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;

III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;

IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;

V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.

Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:

a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;

b) Subgerente de Apoio Pedagógico;

c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;

d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;

e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;

f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;

g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;

h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;

i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.

Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos no

Encontro Anual de Estágio.

Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as

seguintes atribuições:

I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;

II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;

III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;

IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;

V - propor convênios de estágio;

VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.

Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:

I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o

coordenador Setorial de Estágio;

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II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,

dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.

§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:

a) Coordenação Geral de Cursos;

b) Coordenação Local;

c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);

d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);

e) Professor(es) de Estágio;

f) 01 Representante discente.

§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual

período.

Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em

vista fortalecer as ações que lhes competem.

CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes

denominações e competências, a saber:

I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s)

competem:

a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do

curso;

b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;

c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de

estágio;

d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da

disciplina/componente curricular;

e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos

diversos campos do estágio.

II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s)

competem:

a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de

atuação;

b) realizar supervisão com visitas in loco;

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c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do

estágio;

d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos

do estágio;

e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o

estágio.

III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio,

profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.

§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio

poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.

§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as

especificidades de cada curso conforme seus projetos.

Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor,

orientador, supervisor/regente/preceptor, terão formação acadêmico-profissional na área de

conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e

aprovadas em Colegiado.

§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não

houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente

pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com

experiência em ensino superior.

§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao

Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta:

a) A formação acadêmica;

b) A experiência profissional;

c) A legislação em vigor.

Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio

compete:

I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto

pedagógico de cada curso;

II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;

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III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o

estágio;

IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área

da escola ou empresa antes da execução do estágio;

V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;

VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação

setorial.

CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação

do processo de ensino-aprendizagem, a saber:

I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio;

II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;

III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo

com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;

IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério

mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;

V - Auto-avaliação do aluno;

VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos

especiais.

§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais,

elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos

projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.

§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações

gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada

curso.

Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem

a realização do estágio curricular dos cursos regulares.

§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de

estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.

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§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste

artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem

para os docentes (quando necessário).

CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA

CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO

Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos

componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da

carga horária, em cada componente.

I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida,

para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três)

anos;

II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será

permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do

respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.

§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes

curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a

documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso,

para análise e parecer.

§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará

o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação

Acadêmica, para registro no prontuário do discente.

Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga

horária de estágio, nas seguintes situações:

I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o

projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;

II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação,

o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho.

Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional,

para a carga horária de estágio.

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CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS

Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a

regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20

discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho -

PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária

assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de

pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.

§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-participação, o

professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20

discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas,

registrando-se a carga horária

das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo

docente.

Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma,

com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação

do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas

semanais de orientação por aluno;

II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o

estágio curricular.

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§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a

especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo.

§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de

cada curso.

CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº.

1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento Geral da

Universidade do Estado da Bahia.

Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de

Estágio ou Coordenação Gera l dos Projetos Especiais, e

referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.

Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da

data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.

Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua

publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA- UNEB

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS- CAMPUS IX- BARREIRAS- BA COLEGIADO DE MATEMÁTICA

REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

Barreiras-Ba 2011

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REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

CAPÍTULO I

DOS OBJETIVOS, FUNDAMENTOS E PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO CURSO DE

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

Art. 1º. O principal objetivo do curso de Licenciatura em Matemática, apresentado no Projeto de

Curso é preparar o profissional com sólida formação, capacitando para uma ação pedagógica em sala

de aula, que possibilite ao aluno da educação básica e superior compreender a linguagem

matemática, desenvolver o pensamento lógico dedutivo e utilizar-se do raciocínio matemático em

situação do cotidiano e em outros campos do conhecimento.

Art. 2º. O Curso de Licenciatura em Matemática oferecido no Campus IX ,fundamenta-se nas

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Licenciatura em Matemática que expressam no

parecer nº 1302/2001 do CNE/CES que a formação do professor para a educação básica e para o

ensino médio contemple:

I. Visão do papel social do educador e desenvolvimento da capacidade de se inserir em

diversas realidades com sensibilidade para interpretar a ação dos educandos;

II. Visão da contribuição que a aprendizagem da matemática pode oferecer à formação dos

indivíduos para o exercício de sua cidadania;

III. Visão de que o conhecimento matemático pode e deve ser acessível a todos, e consciência

de seu papel na superação dos preconceitos, traduzidos pela angustia, inércia ou

rejeição, que muitas vezes ainda estão presentes no ensino-aprendizagem da disciplina.

Art. 3º. O perfil profissiográfico definido para o curso de Licenciatura em Matemática tem como base a

formação de profissionais que sejam capazes de atuar no campo da educação e detenha as

seguintes características:

I. Dominar o conhecimento matemático específico e não trivial, tendo consciência do modo de

produção próprio desta ciência – origens, formas de criação, inserção cultural e, também,

conhecer suas aplicações nas outras áreas do conhecimento humano;

II. Perceber que o domino de certos conteúdos, habilidades e competências próprias da

matemática contribuem para o exercício pleno da cidadania;

III. Ser capaz de trabalhar de forma integrada com os professores de sua área e de outras, no

sentido de contribuir efetivamente com a proposta pedagógica da sua Escola, favorecendo

uma aprendizagem multidisciplinar e significativa para os discentes;

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IV. Ter maturidade para utilizar adequadamente, e perceber, o significado da relação dedutiva

numa demonstração;

V. Empregar procedimentos indutivos ou analógicos na criação de matemática, entendida como

uma atividade de resolução de problemas, tanto na sua relação pessoal com a ciência,

quanto na dinâmica de ensino-aprendizagem;

VI. Compreender as características peculiares a cada um dos raciocínios típicos da matemática:

o lógico, o aritmético, o algébrico e o geométrico;

VII. Refletir sobre metodologias e materiais de apoio ao ensino, decidindo, diante de cada

conteúdo e classe específicos, sobre o melhor procedimento didático-pedagógico para

favorecer a aprendizagem significativa em matemática;

VIII. Estar preparado para avaliar os resultados de suas ações por diferentes caminhos e de forma

continuada;

IX. Ser capaz de observar cada aluno, procurando rotas alternativas de ação para levá-los a

desenvolver-se plenamente, com base nos resultados de suas avaliações, objetivando o

desenvolvimento de sua autonomia;

X. Estar engajado num processo de contínuo aprimoramento profissional, procurando atualizar-

se com abertura e incorporação do uso de novas tecnologias e adaptar o seu trabalho às

novas demandas sócio-político-culturais;

XI. Que tenha postura ética profissional como agente transformador da sociedade;

Art. 4º. O projeto do Curso de Licenciatura em Matemática da UNEB – Campus IX prevê a

organização dos componentes curriculares em quatro eixos:

I. Estudo Teórico da Matemática

II. Instrumentação do Conhecimento e da Produção Matemática

III. Formação Docente para o Ensino da Matemática

IV. Seminários Temáticos

CAPÍTULO II

DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NO CURSO

DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

Art. 5º. Este documento regulamenta os critérios de coordenação, planejamento, desenvolvimento,

supervisão e avaliação referentes às atividades de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de

Licenciatura em Matemática da Universidade do Estado da Bahia – Departamento de Ciências

Humanas – Campus IX – Barreiras.

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Art. 6º. Este documento atenta-se ao disposto no O Regimento Geral da UNEB em seu capitulo V,

seções de I a V, em que apresenta a definição e os objetivos do Estágio, as atribuições da

Coordenação Central e da Coordenação Setorial do Estágio, as características e atribuições do

professor supervisor, do orientador de estágio e, ainda, as obrigações e a forma de avaliação do

estagiário nos artigos de 156 a 178, anexados a este documento.

Art. 7º. O Estágio no Curso de Licenciatura em Matemática da UNEB – Campus IX constitui o eixo de

Formação Docente para o Ensino da Matemática e no âmbito do Curso:

I. É obrigatório a todos os discentes matriculados a partir do início da segunda metade do

curso;

II. Será oferecido em conformidade com a carga horária definida na estrutura curricular expressa

no projeto do curso;

III. É permitido somente a alunos regularmente matriculados no Curso;

IV. Será supervisionado e avaliado pela instituição formadora e pela instituição campo do

estágio.

CAPÍTULO III

DO LOCAL E DA ORGANIZAÇÃODE ESTÁGIO

Art. 8º. O estágio deverá ocorrer preferencialmente em escolas públicas de Ensino Fundamental e

Médio.

Art. 9º. O Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática prevê a distribuição dos estágios no

semestre da seguinte forma:

I. 5º semestre – Estágio I – 75 h – Reflete sobre objetivos, métodos e avaliação do processo

ensino- aprendizagem da matemática, tomando como referência experiências em classe

de matemática do ensino fundamental.

II. 6º semestre – Estágio II – 90 h – Prática Educativa em sala de aula, através de experiências

de ensino em classe de matemática do ensino fundamental.

III. 7º semestre – Estágio III – 120 h – elabora e executa projetos pedagógicos para aplicação em

classes de ensino médio e seminários interdisciplinares com reflexão socializada

IV. 8º semestre – Estágio IV – 120 h – Prática educativa em sala de aula, através de

experiências de ensino em classe de matemática do ensino médio.

Art. 10º. Os acadêmicos deverão cursar as componentes curriculares de estágio, de acordo com a

oferta das mesmas, pelo Colegiado de Curso, prioritariamente obedecendo uma ordem didática

disposta por semestre a saber: Estágio I, Estágio II, Estágio III e Estágio IV.

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CAPÍTULO IV

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 11º. Compete à Coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática:

I. Colaborar com a Coordenação Setorial de Estágio e com os professores supervisores e

orientadores quanto à escolha das escolas em que será realizado o Estágio Curricular, bem

como com a elaboração da proposta de trabalho especifica a cada semestre e do Termo de

Parceria exigidos pela Diretoria Regional de Ensino e pela Secretaria Municipal de Educação;

II. Definir e orientar os professores que constituirão a Coordenação Setorial de Estágio e indicar

os professores supervisores a cada semestre, atentando-se para o número de licenciandos

matriculados no Estágio.

III. Manter arquivos da documentação referente ao Estágio e registros das reuniões, encontros e

ações realizadas pela Coordenação Setorial de Estágio.

Art. 12º. As competências da Coordenação Setorial do Estágio e do professor Supervisor de Estágio

e do orientado de Estágio estão previstas nos artigos 169 a 174 do Capítulo V, Seção II do

Regimento Geral da UNEB.

Art. 13º. Especificamente no Curso de Licenciatura em Matemática a Coordenação Setorial de

Estágio deverá:

I. Promover a interação entre os professores supervisores, orientadores de Estágio e os demais

professores formadores que constituem o corpo docente do curso de modo que haja uma

troca de informações sobre o trabalho realizado durante o curso e os resultados

demonstrados no campo de trabalho pelo estagiário.

II. Promover encontro entre os representantes do departamento pedagógico da Diretoria

Regional de Ensino e pela Secretaria Municipal de Educação e a Coordenação Setorial de

Estágio, a fim de definir metas e ações no Estágio, adequadas ao projeto de trabalho dessas

instituições;

III. Promover encontros entre o gestor, o coordenador pedagógico e o professor regente das

escolas em que será realizado o Estágio Curricular de modo a aproximar a Escola e a

Universidade.

IV. Divulgar em encontros, jornadas e fóruns de discussão sobre a formação do professor de

Matemática as ações realizadas pelos licenciandos no Estágio.

Art. 14º. O professor supervisor de Estágio, no Curso de Licenciatura em Matemática, a cada

semestre, será responsável por:

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I. Orientar os licenciandos quanto a escolha da escola em que realizará o estágio, observando

as instituições cadastradas junto a Coordenação Setorial de Estágio;

II. Realizar juntamente com a Coordenação Setorial de Estágio os procedimentos necessários

quanto ao estabelecimento e cadastro de parcerias com as unidades escolares para o

desenvolvimento dos Estágios;

III. Orientar os licenciandos quanto à elaboração da proposta de trabalho, atentando-se ao que

prevê o Art. deste Regimento sobre a distribuição dos estágios a cada semestre;

IV. Realizar as atividades de supervisão do Estágio, observando os objetivos e determinações

dispostos no Termo de Parceria entre a UNEB e as instituições educacionais;

V. Encaminhar o licenciando após a formalização do termo de parceria e o contato com as

unidades escolares;

VI. Orientar e auxiliar os licenciandos quanto ao preenchimento do cronograma semestral,

observando o cumprimento da carga horária e a comprovação da realização do trabalho pela

coordenação da unidade escolar;

VII. Orientar o licenciando na elaboração das atividades matemáticas a serem desenvolvidas nos

espaços educativos, de acordo com os objetivos previstos na proposta de trabalho do

semestre e, ainda sobre os registros que constituirão o relatório de Estágio;

VIII. Proporcionar espaços de trabalho na Universidade ou nas instituições educacionais em que

se encontrem os licenciandos, os professores orientadores (regentes), os coordenadores

pedagógicos e outros profissionais envolvidos com o Estágio em que sejam realizadas

leituras, debates, seminários, exposições entre outros que tratem de questões pedagógicas

relacionadas a formação do professor de matemática e o estágio no processo de formação.

Art. 15º. As competências gerais do licenciando (estagiário) estão previstos no Capítulo V, Seção V

do Regimento Geral da UNEB.

Art. 16º. No curso de Licenciatura em Matemática destacam-se como atribuições do licenciando:

I. Manter contato com escola(s) de Ensino Fundamental e/ou Médio em que pretende realizar o

estágio;

II. Informar ao professor supervisor de estágio a escola em que poderá realizar o estágio para

que seja formalizada essa parceria UNEB/SEC/Escola.

III. Buscar um trabalho em conjunto com o professor de Matemática da escola;

IV. Elaborar um plano de Estágio, com carga horária de estágio distribuída de acordo com o

previsto a cada semestre;

V. Elaborar o relatório final sobre as atividades desenvolvidas;

VI. Conhecer e respeitar normas e prazos de desenvolvimento do Estágio.

VII. Arcar com as despesas com o material para a execução do Estágio;

VIII. Comunicar com antecedência ao Professor Supervisor qualquer alteração ocorrida no horário;

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IX. No período da regência, sempre que possível, ministrar aulas consecutivas;

X. Cumprir com todas as fases do cronograma de estágio para que não seja reprovado na

disciplina;

XI. Recorrer ao atendimento, durante o período reservado às atividades em campo de estágio,

nas salas e horários indicados pelo professor supervisor da disciplina.

Art. 17º. As competências do professor de Matemática, denominado de professor orientador de

estágio estão previstas no Capítulo V, Seção IV do Regimento Geral da UNEB.

Art. 18º No que se refere à dispensa das atividades das componentes curriculares de estágio, estão

previstas no capitulo V , artigo 17 , do Regimento de Estágio Geral da UNEB.

CAPÍTULO V

DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES A CADA SEMESTRE

Art. 19º. De modo geral o Estágio apresenta quatro fases principais:

I. Relação teoria-prática – destina-se a rever aspectos práticos de didática, metodologia e o

conhecimento/ domínio de técnicas especificas para o ensino de Matemática nos níveis

fundamental e médio.

II. Observação – oportuniza ao licenciando um melhor conhecimento de uma instituição de

ensino, observando a organização administrativa e pedagógica da escola, o professor, os

alunos e a dinâmica das aulas;

III. Co- participação – participação do trabalho realizado pelos professores em uma escola, em

atividades de observação e de colaboração com os professores, tanto em momentos de

planejamento, quanto de desenvolvimento de aulas, contribuindo na orientação dos alunos.

IV. Regência – o licenciando, após realizar um contato com uma instituição de ensino –

preferencialmente a instituição em que realizou a observação e a co-participação – será

responsável pela elaboração de uma proposta de trabalho e execução das atividades de

regência.

Art. 20º. A observação e a regência proporcionam ao licenciando a oportunidade de compreender a

realidade da sala de aula, do ensino e das dificuldades encontradas. As atividades propostas a cada

semestre caracterizam –se como:

I. O Estágio I no quinto semestre deve possibilitar um contato do licenciando com a unidade

escolar a fim de observar, refletir, e avaliar as ações realizadas pelo professor regente, pelo

coordenador pedagógico e pelo grupo de alunos, propiciando uma re-leitura dos valores,

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crenças, concepções e representações que envolvam a docência, objetivando uma descrição

e teorização da realidade observada.

II. O Estágio II no sexto semestrepretende que o licenciando realize ações em sala de aula que

se constituam como experiências de ensino de Matemática do Ensino Fundamental, para

tanto, se exige que o supervisor de estágio mantenha um contato com os coordenadores

pedagógicos de cada unidade escolar a fim de conhecer o projeto de trabalho e discuta com

o professor regente (orientador) quais as possibilidades de ação do licenciando junto ao

grupo de alunos.

a. É possível realizar-se, após uma avaliação diagnóstica, um trabalho específico de

atendimento a um grupo de alunos que apresentem-se em situação de dificuldade em

Matemática, com baixos índices de desempenho nesta disciplina. Esse trabalho

exigirá um permanente diálogo entre as Instituições Gerenciadoras de Ensino,

municipais e estaduais, no caso do município de Barreiras, DIREC – 25 e Secretaria

Municipal de Educação.

III. O Estágio III no sétimo semestre prevê a elaboração e execução de projetos pedagógicos

para aplicação em classes de ensino médio e seminário interdisciplinares com reflexão

socializada.

a. As classes de ensino poderão ser constituídas do mesmo modo que propõe o Estágio

II, após uma avaliação diagnóstica, junto a um grupo de alunos das classes de

Ensino Médio;

b. Os projetos pedagógicos serão elaborados respeitando-se o projeto politico

pedagógico da escola em que será realizado o Estágio;

c. A realização de ações junto ao grupo de alunos de Ensino Médio exigirá a

formalização de parcerias com as escolas estaduais, administradas pela DIREC.

IV. O Estágio IV no oitavo semestre prevê prática educativa em sala de aula através de

experiências de ensino em classe de matemática do Ensino Médio.

a. A realização de ações em classe de Ensino Médio exigirá a formalização de parcerias

como as escolas estaduais, administradas pela DIREC.

Art. 21º. As atividades de Estágio propostas a cada semestre devem oportunizar ao licenciando uma

reflexão sobre as situações escolares que possibilite:

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I. Conhecer a realidade do Ensino de Matemática não só na escola pública, mas, também em

espaços alternativos em que ocorram processor de Ensino (Organizações não

governamentais, Acampamentos, Escolas Especiais, Programas de Capacitação);

II. Entender qual o papel social, político, cultural e educacional que a escola desempenha na

sociedade em que vivemos;

III. Elaborar atividades para serem desenvolvidas na escola ou em projetos de extensão;

IV. Ministrar oficinas no Laboratório de Ensino, como projetos de extensão;

V. Discutir e propor um currículo de Matemática para as escolas de Ensino Fundamental e

Médio.

CAPÍTULO VI

DO PROJETO DE TRABALHO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E DO

RELATÓRIO

Art. 22º. Um requisito básico para realização do Estágio é a elaboração de um plano de trabalho, que

será elaborado a orientação do supervisor de estágio, atentando-se as recomendações da

Coordenação Setorial de Estágio e somente será aprovado após a adequação ao projeto de trabalho

da escola em que será realizado o estágio. No anexo II encontram-se as orientações para elaboração

do Projeto a cada semestre.

Art. 23º. Ao final do semestre o licenciando deverá entregar ao supervisor de estágio um relatório

contendo registros que descrevam as atividades desenvolvidas durante o Estágio. Deve-se orientar o

estagiário a manter um diário de campo em que possa registrar suas ações, observações e reflexões

acerca do trabalho realizado nos espaços educativos.

Art. 24º. O relatório será elaborado sob a orientação do supervisor de estágio, atentando-se as

recomendações da Coordenação Setorial de Estágio. No anexo II encontram-se as orientações para

elaboração do projeto a cada semestre.

Art. 25º. O relatório de estágio e o quadro de registro de horas desenvolvidas deverão ser entregues

pelo licenciando nos prazos estabelecidos pela Coordenação Setorial de Estágio e informados pelo

professor supervisor.

Art. 26º. O registro de horas de Estágio desenvolvidas deverá conter o(s) carimbo(s) e rubrica(s) da

Escola(s) estagiada(s), além da assinatura do Diretor ou responsável pela(s) Escolas(s).

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CAPÍTULO VII

DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 27º. A avaliação do estagiário, de acordo com o Capítulo V, Seção V, art. 176 do Regimento

Geral da UNEB, dar-se-á ao longo de todo o desenvolvimento do estágio. Em seu parágrafo único,

prevê que a avaliação será processada de forma cooperativa pelo professor supervisor, pelo

orientador de estágio, quando for o caso, e pelo próprio estagiário.

Art. 28º. No curso de Licenciatura em Matemática a avaliação ocorrerá a cada semestre atentando-se

a natureza das atividades.

Art. 29º. A avaliação do Estágio Supervisionado ocorrerá desde o início das atividades em que o

licenciando expõe o projeto inicial de trabalho, observa-se a sua relação com a escola em que

realizará o Estágio e os aspectos qualitativos das atividades desenvolvidas.

Art. 30º. O professor supervisor de Estágio deverá definir os instrumentos e critérios para avaliar o

desempenho do estagiário, esses podem ser projetos, provas, seminários e relatórios, apresentação

de relatos de práticas da regência, desde que sejam respeitados a natureza e o objetivo do Estágio

Supervisionado.

Art. 31º. Ao proceder a avaliação o professor supervisor poderá considerar as observações do

professor de Matemática da escola em que se realizou o Estágio.

Art. 32º. Será reprovado das componentes curriculares de estágio:

a. O acadêmico que não cumprir integralmente, as atividades propostas no estágio, inclusive

descumprindo o critério de assiduidade mínima, nas aulas.

Art. 33º. Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Comissão Setorial de Estágio

e do colegiado do curso de Matemática, campus IX- Barreiras- Bahia.

Este regulamento de estágio foi revisado pela Comissão Setorial de Estágio do curso de Matemática,

no semestre e 2011.1, tendo sido aprovado no colegiado do curso de matemática.

Colegiado de Matemática

Comissão Setorial de Estágio

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3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em uma pesquisa orientada, relatada e

defendida sob a forma de uma monografia, em qualquer área do conhecimento

matemático, em consonância com o projeto do Curso de Matemática do Campus IX.

Tem como principal objetivo sistematizar uma experiência de pesquisa em forma de

trabalho científico, aprofundar um entendimento fundamental a respeito de uma

determinada temática vivenciada no percurso da formação e divulgar dados relativos

ao estudo monográfico, tanto no âmbito da Universidade como nos espaços

institucionais onde a pesquisa foi realizada.

O TCC poderá ser produzido individualmente ou em duplas de acordo com a

natureza do projeto e observando a disponibilidade dos orientadores. Tem a carga-

horária de 90 horas distribuída nos três últimos semestres (6º, 7º e 8º), e tem como

instrumento avaliativo em cada um, respectivamente, o projeto, desenvolvimento do

projeto de pesquisa e a definição da estrutura do texto monográfico, a construção da

monografia, apresentação do trabalho monográfico e a divulgação dos resultados da

pesquisa.

O projeto de TCC após elaborado é entregue ao Coordenador de TCC ao término do

componente curricular TCC I, em duas vias assinadas pelo professor orientador.

Aprovado o projeto, um exemplar é arquivado na Coordenação do Curso, sendo o

outro, devidamente assinado pelo Coordenador de TCC, enviado ao professor

orientador. Ao final do TCC I, a fim de socializar os projetos de pesquisa, a

Coordenação de TCC promove Seminários de Pesquisa em parceria com o

Colegiado do Curso.

Ao final do TCC II, os discentes - pesquisadores entregam ao Coordenador de TCC

um relatório parcial sobre o desenvolvimento do TCC, apresentando, na forma

definida pelo professor orientador, informações detalhadas acerca das pesquisas e

estudos realizados na carga horária do semestre.

O acompanhamento do professor orientador é realizado através de reuniões

semanais para direcionamento da pesquisa bibliográfica, da pesquisa de campo (se

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for o caso), da análise e interpretação dos dados, escrita e revisão do texto

monográfico.

O TCC III compreende a construção do texto monográfico, a organização,

apresentação perante banca examinadora e divulgação dos resultados da pesquisa.

Para divulgação, são utilizados, seminários de apresentação abertos à comunidade

acadêmica e demais interessado nas temáticas e disponibilização de cópia impressa

na biblioteca do Campus.

O texto monográfico deverá ter no mínimo 30 (trinta) laudas e é dividido em parte

pré-textual, textual e pós-textual, todas seguirão as normas adotadas pela ABNT

como padrão norteador na construção da monografia. Todos os trabalhos são

apresentados e para tal é constituída uma banca examinadora composta de três

professores: o orientador e dois professores convidados lotados neste

Departamento. Cada orientador terá um número de orientações de até 4 trabalhos.

Após seguir-se o processo de avaliação, os trabalhos deverão ser entregues em 3

cópias à coordenação de TCC que fará os encaminhamentos necessários para a

publicação dos mesmos.

Após a apresentação da monografia, o(s) autor(es) revisa(m) o texto e submete a

versão final a avaliação do(a) Professor(a)-orientador(a), em seguida, a monografia

é entregue ao Colegiado de Matemática em versão impressa e encadernada em

capa dura e em versão digital, salva em artigo do tipo PDF ou Word e gravada em

mídia do tipo CD-Rom.

Quanto à avaliação, está se dá por meio de instrumentos como: relatório parcial no

qual são analisados os critérios estabelecidos pelo orientador de TCC para

elaboração e apresentação dos relatórios, o texto escrito do trabalho monográfico e

apresentação oral dos elementos fundamentais da pesquisa.

A seguir, será apresentado o regulamento geral de Trabalho de Conclusão de Curso

conforme a Resolução n° 622/2004 – CONSEPE e o Regulamento próprio do curso

de Matemática.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CAMPUS IX COLEGIADO DE MATEMÁTICA

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

BARREIRAS-BA 2011

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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

Institui os procedimentos para a efetivação

do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

CAPÍTULO I

Do Trabalho de Conclusão de Curso e seus Objetivos

Art. 1°. Consistirá o TCC numa pesquisa orientada, relatada e defendida sob a forma de uma

monografia, em qualquer área do conhecimento matemático, em consonância com o projeto do Curso

de Matemática da UNEB.

Art 2°. O TCC tem por objetivos:

I. Sistematizar uma experiência de pesquisa em forma de trabalho científico;

II. Aprofundar um entendimento fundamental a respeito de uma determinada temática

vivenciada no percurso da formação;

III. Divulgar dados relativos ao estudo monográfico, tanto no âmbito da Universidade como nos

espaços institucionais onde a pesquisa foi realizada.

Art 3º. O TCC poderá ser produzido individualmente, em duplas ou trios de acordo com a natureza

do projeto e observando a disponibilidade dos orientadores.

Art. 4º. A definição do professor coordenador do TCC, dos professores orientadores e a composição

da comissão avaliadora deverá atentar-se ao previsto na Resolução nº 622/2004 do CONSEPE.

Art. 5º.No Curso de Matemática do Campus IX, o componente curricular TCC, constitui-se de 90

horas distribuídas em três semestres:

I. TCC I com carga horária de 30 horas no 6º semestre, destinado a elaboração e apresentação

do projeto de pesquisa que será entregue ao coordenador do TCC ao término deste

componente curricular.

II. TCC II com carga horária de 30 horas no 7º semestre, destinado ao desenvolvimento do

projeto de pesquisa e a definição da estrutura do texto monográfico. Ao término deste

componente será entregue ao coordenador do TCC um relatório parcial.

III. TCC III com carga horária de 30 horas no 8º semestre destinado a construção da monografia,

apresentação do trabalho monográfico e a divulgação dos resultados da pesquisa.

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CAPÍTULO II

Do Projeto de TCC, dos Seminários de Pesquisa e Relatório Parcial

Art. 6º. O projeto de TCC constitui-se de:

I – Elementos pré-textuais : capa, folha de rosto, sumário;

II–Elementos textuais: justificativa, revisão de literatura, metodologia da pesquisa (tipo de pesquisa e

instrumentos), cronograma, e se necessário o orçamento;

III - Elementos pós-textuais: referências, anexos e apêndices.

Art. 7º. Especificamente os elementos caracterizam-se como:

a. Justificativa constituída dos seguintes pontos: tema e sua contextualização, proximidade entre

o(s) pesquisador (es) e a temática, argumentação dos motivos que justificam a escolha da

temática, problema a ser investigado, objetivos (geral e específicos), contribuição do estudo

na área e em áreas afins.

b. Revisão da literatura constituída de no mínimo duas e no máximo três laudas.

c. Metodologia da pesquisa constituída dos seguintes itens:

- Explanação do tipo de pesquisa de acordo com o objeto de estudo proposto no

problema a ser investigado.

- Explicitação do ambiente onde o problema será analisado, no caso da pesquisa de

campo.

- Indicação dos participantes da pesquisa e dos critérios e forma de definição destes.

- Definição dos instrumentos de pesquisa em consonância com os objetivos

específicos e descrição dos procedimentos de utilização desses instrumentos.

- Indicação da forma como os dados serão organizados para análise.

d. Cronograma em que são estruturadas cronologicamente as ações a serem desenvolvidas em

todo o processo de pesquisa, desde a elaboração do projeto a apresentação do TCC.

e. Referências em que são indicadas as referências trabalhadas no projeto de acordo com as

normas definidas pela ABNT.

Art. 8º.. O projeto de TCC deve ser entregue ao Coordenador de TCC ao término do componente

curricular TCC I, em duas vias assinadas pelo professor orientador.

§ 1°. Aprovado o projeto, um exemplar é arquivado na Coordenação de TCC, sendo o outro,

devidamente assinado pelo Coordenador de TCC, enviado ao professor orientador.

Art. 9º. Ao final do TCC I, a fim de socializar os projetos de pesquisa, a Coordenação de TCC poderá

promover Seminários de Pesquisa em parceria com o Colegiado do Curso.

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§ 1°. O Seminário de pesquisa contará com a participação dos professores orientadores do semestre

e, discentes - pesquisadores, aberta a comunidade acadêmica. A participação dos discentes de

outros semestres e/ou outros cursos poderá ser registrada como carga horária de ACC.

Art. 10º. Ao final do TCC II, os discentes - pesquisadores deverão entregar ao Coordenador de TCC

um relatório parcial sobre o desenvolvimento do TCC, apresentando, na forma definida pelo professor

orientador, informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados na carga horária do

semestre.

CAPÍTULO III

Do processo de elaboração e estrutura do texto monográfico

Art. 11. O processo de elaboração do texto monográfico compreende:

I – as reuniões semanais com o(a) Professor(a)-orientador(a) para direcionamento da pesquisa

bibliográfica, da pesquisa de campo (se for o caso), da análise e interpretação dos dados;

II – a escrita e a revisão do texto monográfico.

Art. 12. O texto monográfico deverá ter no mínimo 30 (trinta) laudas e será dividido em três partes:

I – parte pré-textual;

II – parte textual;

III – parte pós-textual.

Parágrafo 1º - Integram a parte pré-textual da Monografia:

a) elementos obrigatórios: capa; folha de rosto; folha de aprovação; resumo em língua portuguesa e

palavras-chave; lista de gráficos, tabelas, figuras, quadros, se for o caso; sumário;

b) como elementos opcionais, colocados antes do sumário, nesta ordem: dedicatória;

agradecimentos; epígrafe;

Parágrafo 2º - Integram a parte textual da Monografia os seguintes capítulos, assim enumerados:

1 – Introdução;

2 – Revisão de Literatura;

3 – Análise de Dados;

4 – Considerações Finais.

1 – A Introdução deverá apresentar: a proposta de trabalho e sua justificativa; o referencial teórico e a

descrição da metodologia utilizada durante a pesquisa; uma breve descrição das partes constituintes

da monografia.

2 – A Revisão da Literatura deverá ser construída a partir da pesquisa bibliográfica e suas seções,

subseções e tópicos deverão ser indicados a partir dos objetivos específicos do Projeto de Pesquisa.

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3 – A Análise de Dados deverá ser construída a partir da relação entre os dados da pesquisa em

curso e outros estudos consolidados na Revisão de Literatura e poderá conter seções, subseções e

tópicos, conforme o caso.

4 – As Considerações Finais deverão constar de: breve abordagem do objetivo geral da pesquisa;

resultado a que se chegou para cada objetivo específico; indicação de sugestões e encaminhamentos

para o contexto investigado; relato das dificuldades enfrentadas e das aprendizagens proporcionadas

pela pesquisa; sinalização de temáticas analisáveis e ampliáveis em pesquisas futuras; e, finalmente,

a contribuição do trabalho a sua formação e produção cientifica.

Parágrafo 3º – A parte pós-textual será constituída de referências (livros, revistas, sítios - elemento

obrigatório), apêndices e/ ou anexos.

Parágrafo 4º – Toda a Monografia deverá seguir as normas de formatação dos trabalhos científicos

da ABNT em vigor.

Art. 13 – A Monografia deverá ser entregue em três vias de igual teor e forma ao Colegiado de

Matemática com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência da data da apresentação para ser

imediatamente encaminhada à Banca Examinadora.

CAPÍTULO IV

Do Seminário de Apresentação do TCC

Art. 14 – Para a apresentação de cada monografia, será constituída uma banca examinadora

composta de três professores:

1 – o orientador;

2 – dois professores convidados lotados neste Departamento;

Parágrafo 1º – A Banca Examinadora será indicada pelo(a) Professor(a)-Orientador(a) em

conformidade com o(a)(s) orientando(a)(s) e por ele encaminhada para a Coordenação do Colegiado

de Matemática, que deverá aprová-la em Reunião ou ad referendum.

Parágrafo 2º – No Seminário de Apresentação de Monografias, a Banca Examinadora será presidida

pelo(a) Professor(a)-Orientador(a), que conduz os trabalhos, mas não argui o(a)(s) autor(a)(s) da

Monografia.

Parágrafo 3º - No caso do orientador fazer parte de outra Instituição de Ensino Superior a banca será

presidida por um professor lotado neste Departamento, constituinte do quadro docente do Colegiado

de Matemática

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Parágrafo 4º – Os professores convidados para integrar a Banca Examinadora deverão ter formação

compatível e experiência docente e/ou de pesquisador(a) na área temática da pesquisa apresentada,

tendo a atribuição de arguir o(s) autor(es) da Monografia.

Art. 15 - A Apresentação de cada Monografia seguirá os seguintes parâmetros:

a) utilização obrigatória de recursos tecnológicos;

b) utilização obrigatória de tempo entre 15 (quinze) a 20 (vinte) minutos;

c) abordagem obrigatória de: temática, justificativa (em tópicos), problema, objetivos (geral e

específicos), metodologia trabalhada, principais resultados, considerações finais.

Parágrafo Único: Cada Examinador terá o tempo máximo de 10 (dez) minutos para proceder sua

arguição.

Art. 16 - Após a Apresentação da Monografia, o(s) autor (es) deverá(ao) revisar o texto e submeter a

versão final a avaliação do(a) Professor(a)-orientador(a).

Parágrafo Único: Após aprovação final do (a) Professor (a)-orientador (a), a Monografia deverá ser

entregue ao Colegiado de Matemática em versão impressa e encadernada em capa dura e em versão

digital, salva em artigo do tipo PDF ou Word e gravada em mídia do tipo CD-Rom.

CAPÍTULO V

Da Avaliação do TCC

Art. 17 – A avaliação do TCC ocorrerá ao término de cada componente curricular e compreenderá os

seguintes instrumentos a cada etapa:

I – TCC I - Projeto de pesquisa com dois instrumentos: texto elaborado (avaliado no valor de zero a

seis) e apresentação oral do projeto (avaliado no valor de zero a quatro), perfazendo um total de dez

pontos. Esses valores serão atribuídos considerando os seguintes critérios:

a) atendimento aos elementos da estrutura do projeto de pesquisa apresentados no artigo 6º deste

regulamento;

b) texto elaborado obedecendo às normas gramaticais com clareza, objetividade, coerência e coesão

textual;

c) argumentação consistente referenciada nos (as) autores (as) consultados;

d) cumprimento do calendário do semestre e do tempo destinado à apresentação (mínimo de 15

minutos e, máximo de 20 minutos).

II – TCC II – Relatório Parcial – será avaliado atentando-se aos critérios estabelecidos pelo orientador

de TCC para elaboração e apresentação dos relatórios a que serão atribuídas notas de zero a dez .

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III – TCC III – Monografia com dois instrumentos: o texto escrito(avaliado no valor de zero a sete) e

apresentação oral perante a banca examinadora(avaliado no valor de zero a três), perfazendo um

total de dez pontos. Esses valores serão atribuídos considerando os seguintes critérios:

a) atendimento aos elementos da estrutura do texto monográfico apresentados no artigo 12 deste

regulamento;

b) texto fundamentado e consistentemente articulado envolvendo os (as) autores(as) consultados

e a temática em análise;

c) texto elaborado obedecendo às normas gramaticais com clareza, objetividade, coerência e

coesão textual;

d) autonomia do(a)(s) autor(a)(s) na utilização de recursos tecnológicos;

e) a apresentação oral dos elementos fundamentais da pesquisa, definidos no art. 15deste

regulamento;

f) o cumprimento do tempo destinado à apresentação oral;

g) a coerência interna entre o texto e a apresentação oral;

h) segurança, desenvoltura, clareza, objetividade e consistência da argumentação.

i) cumprimento do calendário do semestre, envolvendo, inclusive, os prazos estabelecidos pelo(a)

professor(a)-orientador(a).

CAPÍTULO VI

Da Entrega da Versão Definitiva do Trabalho

Art. 18. A versão definitiva do trabalho deve ser encaminhada à Coordenadoria de TCC.

Art. 19. A entrega da versão definitiva do trabalho é requisito para a colação de grau.

Parágrafo único - A entrega deverá ser efetuada obrigatoriamente, no mínimo, com 15 (quinze) dias

de antecedência em relação à data marcada para a colação de grau.

CAPÍTULO VII

Das Disposições Finais

Art. 20. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos conforme a

Resolução nº 622/2004 do CONSEPE em vigor.

Art. 21. O presente regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação, pelo Colegiado de

Curso de Licenciatura em Matemática.

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3.9.3. Atividades Acadêmico-Cientifico-Culturais (AACC)

As AACCs constituem-se na oportunidade de complementação e diversificação da

formação dos estudantes para além da sala de aula, possibilitando um envolvimento

maior com as questões relativas à atuação educacional, à produção científica e, as

questões mais amplas da sociedade. Trata-se de atividades de caráter obrigatório na

integralização do Curso de Matemática com carga horária de 200 horas e têm por

finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmica cultural do

discente, conforme determina a Resolução do CONSEPE nº 1.150/2010.

Estas atividades possibilitam aos alunos buscarem um direcionamento em seu

próprio processo formativo, ao realizarem por livre escolha no meio acadêmico, ou

profissional, ou social, as atividades complementares que favoreçam o

desenvolvimento de habilidades e competências no foco de seu interesse. Tais

atividades são validadas, a partir dos princípios organizativos do currículo de

Licenciatura de Matemática, da atitude investigativa da pesquisa, da inter-relação

teoria-prática, da criatividade, da contextualização e diversificação na formação.

Essas atividades complementares são integradas a formação do licenciando em

Matemática, em tempos e espaços curriculares, ao longo do curso e possibilitam o

aproveitamento de práticas e estudos na área de educação matemática e áreas

afins, na perspectiva dos eixos de conhecimento articuladores do Curso, estudos

teóricos da matemática, formação docente para o ensino de matemática,

instrumentação do conhecimento e da produção matemática e seminários temáticos.

São consideradas AACC, aquelas atividades realizadas pelo discente após o seu

ingresso na UNEB, referentes a trabalhos comunitários, atuações diferenciadas em

recursos de aprendizagem, participação em grupos de pesquisa e iniciação

científica, estudos independentes sobre temas de aprofundamento em educação

matemática, e valorização das experiências individuais, tais como participação e

realização em: monitorias de ensino e de extensão; cursos livres, de capacitação e

de aperfeiçoamento; extensão; oficinas; seminários; apresentações; exposições;

eventos científicos, técnico, cultural e comunitário; produções coletivas; projetos de

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ensino; ensino dirigido; aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino;

planejamento e desenvolvimento de projetos de alcance social; pesquisa, relatórios

de pesquisa; publicações.

O Departamento, através do Colegiado de Matemática tem proposto e organizado

seminários temáticos, jornada de iniciação científica, Jornada de Educação

Matemática, palestras, oficinas, mini-cursos, publicação de periódicos e anais,

contemplando assuntos de interesse dos graduandos, como possibilidade de

integralização das horas de AACC. Tem também, incentivado a participação dos

discentes em eventos em outras instituições, dentro das possibilidades dos seus

recursos orçamentários e financeiros, e também dos da UNEB.

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3.9.5 Matriz Curricular

Quadro 31 – Matriz Curricular

Tempo Mínimo: 08 semestres Tempo Máximo: 14 semestres Carga Horária: 3.260 h

Componente Curricular SEM. eixo Carga Horária

Matemática I 1º ETM 75

Lógica 1º ETM 60

Desenho Geométrico I 1º ETM 45

Leitura e Produção Textual I 1º ICM 15

Metodologia da Pesquisa I 1º ICM 15

Informática I 1º ICM 30

Psicologia I 1º FDEM 30

Tópicos Sócio-Antropológico-Filosófico - TSF 1º FDEM 30

Políticas Educacionais I 1º FDEM 30

Seminário Temático I (Linguagem e Representação Matemática)

1º ST 15

Carga horária total do semestre 345

Geometria Plana 2º ETM 60

Geometria Analítica I 2º ETM 60

Geometria Descritiva I 2º ETM 60

Matemática II 2º ETM 75

Leitura e Produção Textual II 2º ICM 15

Metodologia da Pesquisa II 2º ICM 15

Psicologia II 2º FDEM 45

Análise e Reflexão do Processo Ensino da Matemática - ARPE 2º FDEM 45

Políticas Educacionais II 2º FDEM 30

Seminário Temático II (Representação Geométrica I)

2º ST 15

Carga horária total do semestre 420

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Componente Curricular SEM. Eixo Carga Horária

Geometria Espacial 3º ETM 60

Geometria Analítica II 3º ETM 60

Matemática III 3º ETM 75

Leitura e Produção Textual III 3º ICM 30

Metodologia da Pesquisa III 3º ICM 15

Laboratório do Ensino da Matemática I 3º FDEM 45

Didática 3º FDEM 45

Seminário Temático III (Representação Geométrica II)

3º ST 15

Carga horária total do semestre 345

Cálculo I 4º ETM 75

Estatística I 4º ETM 75

Algebra Linear I 4º ETM 75

Informática II 4º ICM 30

Leitura e Produção Textual IV 4º ICM 30

Laboratório do Ensino da Matemática II 4º FDEM 45

Didática da Matemática 4º FDEM 45

Seminário Temático IV (Pesquisa em Educação Matemática)

4º ST 15

Carga horária total do semestre 390

Cálculo II 5º ETM 75

Física I 5º ETM 60

Algebra Linear II 5º ETM 75

Estrutura Algébrica I 5º ETM 60

Leitura e Produção Textual V 5º ICM 30

Softwares Matemáticos 5º ICM 45

Estágio I 5º FDEM 75

Carga horária total do semestre 420

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Componente Curricular SEM. eixo Carga Horária

Cálculo III 6º ETM 75

Física II 6º ETM 60

História da Matemática 6º FDEM 75

Estrutura Algébrica II 6º ETM 60

Trabalho de Conclusão de Curso I 6º ICM 30

Estágio II 6º FDEM 90

Carga horária total do semestre 390

Cálculo IV 7º ETM 75

Física III 7º ETM 60

Estrutura Algébrica III 7º ETM 60

Trabalho de Conclusão de Curso II 7º ICM 30

Estágio III 7º FDEM 120

Carga horária total do semestre 345

Análise Real 8º ETM 75

Trabalho de Conclusão de Curso III 8º ICM 30

Estágio IV 8º FDEM 120

Carga horária total do semestre 225

Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão

acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, a

serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da

UNEB.

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3.9.6. Ementário

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

MATEMÁTICA I ETM 75

EMENTA

Estuda as noções de conjuntos e de funções polinomial, modular, racional, exponencial e logarítmica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conjuntos e subconjuntos – conjuntos. Notação. Conjuntos finitos e infinitos. Igualdade de conjuntos.

Conjunto nulo. Subconjuntos. Subconjunto próprio. Conjuntos de conjuntos. Conjunto universal.

Conjuntos disjuntos. Diagramas de Venn-Euler. Operações básicas de conjuntos – operações de

conjuntos. União. Interseção. Diferença. Complemento. Conjuntos de números – conjuntos dos

números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. Números decimais e reais. Desigualdades.

Valor absoluto. Intervalos. Conjuntos limitados e ilimitados. Funções – definição de uma função.

Representações, operadores, transformações. Funções iguais. Amplitude de uma função. Função

biunívoca. Função sobre. Função identidade. Função constante. Função produto. Associatividade dos

produtos de funções. Função inversa. Conjunto produto e gráfico de funções – pares ordenados.

Conjunto produto. Diagramas coordenados. Gráfico de uma função. Relações – funções de

proposições, sentenças abertas. Relações. Relações com conjuntos de pares ordenados. Relações

inversas. Relações reflexivas. Relações simétricas. Relações anti-simétricas. Relações transitivas.

Relações de equivalência. Domínio e amplitude de uma relação. Relações e funções. Funções

polinomiais – função linear. Função quadrática. Função modular. Função racional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUELLI, Oscar. . Matemática: série Brasil. São Paulo: Ática, 2003.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1993.

____. Matemática: ciências e aplicações. São Paulo: Atual, 2004. 1 v.

____; MURAKAMI, Carlos. . Fundamentos de matemática elementar 1. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004.

SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos. Matemática: volume único. 6. ed. São Paulo: Ática, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GENTIL, Nelson. Matemática. São Paulo: Editora Ática S.A., 1996. 1 v.

GUELLI, Cid A. e outros. Álgebra I. São Paulo: Moderna, 2001. 1 e 2 v.

IEZZI, Gelson. Matemática 1ª série do ensino médio. São Paulo: Atual, 2004.

LIPSCHUTZ, Seymour. Teoria dos conjuntos. Coleção Schaukm. São Paulo: Editora McGraw-Hill,

1972.

MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática. São Paulo: Atual, 1994. 1 v.

PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 1995. 1 e 2 v.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

LÓGICA ETM 60

EMENTA

Estuda proposições, análise e discussões de situações problemas que envolvam a lógica da

matemática simbólica.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Proposições, conceito e princípios das proposições. Valores lógicos das proposições, proposições

simples e compostas. Conectivos e tabela-verdade. Notação dos conectivos Operações lógicas sobre

proposições: Negação. Conjunção, Disjunção e Disjunção exclusiva. Condicional e bicondicional.

Tabela-verdade de uma proposição composta e número de linhas de uma tabela verdade. Tautologias,

Contradição e Contingências. Implicação Lógica e propriedades da implicação lógica. Equivalência

lógica e propriedades da equivalência lógica. Álgebra das proposições e redução do número de

conectivos. Método dedutivo. Argumentos. Validade de um argumento mediante tabela verdade.

Validade de um argumento mediante método da demonstração indireta. Regras de inferência.

Sentenças abertas. Operações lógicas sobre sentenças abertas. Quantificadores. Quantificador

universal e existencial. Negação de proposição com quantificadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.

ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia.

São Paulo: Moderna, 1983.

KMETEUK FILHO, Osmir; FAVARO, Silvio. Noções de lógica e matemática básica. São Paulo: Ed.

Ciência Moderna, 2005. MACHADO, Nilson José; CUNHA, Marisa Ortegoza. Lógica e Linguagem cotidiana-verdade, coerência, comunicação e argumentação. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FILHO, Edigard de Alencar. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 1986.

KELLER, Vicente; BASTOS, Cleveson Leite. Aprendendo lógica. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

NOLT, John. Lógica. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.

SÉRATES, Jonofon. Raciocínio lógico. 6 ed. Brasília: Gráfica e Editora Olímpica, 1997. 1 v.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

DESENHO GEOMÉTRICO I ETM 45

EMENTA

Estuda a morfologia geométrica das figuras planas, construindo material didático e utilizando espaço

de laboratório para desenvolver atividades práticas e estudos teóricos.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Conceitos primitivos (entes geométricos). A reta e seus subconjuntos; posições relativas entre retas em

um plano. Execução de construções fundamentais. Ângulos; estudo dos triângulos. Estudo dos

quadriláteros. Estudo da circunferência; superfícies do círculo; posições relativas entre retas e

circunferência; concordância. Estudo da semelhança. Resolução gráfica de expressões algébricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. 3 ed. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1967.

GIONGO, Affonso Rocha . Curso de desenho geométrico. 33 ed. São Paulo: Nobel, 1984.

JORGE, Sônia. Desenho geométrico: idéias e imagens. São Paulo: Saraiva, 2003. 1, 2, 3 e 4 v.

LOPES, Elizabeth Teixeira; KANEGAE, Cecília Fujiko. Desenho geométrico: atividades de conceito.

São Paulo: Scpione, 2003. _____; YAMADA, Cecília Fujiko Kanegae. Desenho geométrico: conceitos e técnicas. São Paulo:

Scipione, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LORIGGIO, Plácido. Desenho geométrico. São Paulo: Nobel, 1997.

MARMO, Carlos e Nicolau. Desenho geométrico. São Paulo: Scpione, 2001. 1, 2, 3 v.

______. Curso de desenho. São Paulo: Nobel, 2001. 1 a 9 v.

ROTTA, IGINO; OTÁVIO, Luiz. Traçados de desenho geométrico. São Paulo: FTD, 1994. 1, 2, 3 e 4

v.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL I ICM 15

EMENTA

Discute as estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando-se os aspectos

formais e sua relação contextual e situacional.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Leitura: sentido e modalidades. Gêneros textuais. Prática de leitura e escrita. O registro como

instrumento do trabalho docente. Coesão e coerência textual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂMARA JR, Joaquim Matozo. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 2000.

CARVALHO, Maria Angélica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena. Práticas de leitura e escrita. Brasília: MEC, 2006.

FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2002.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio

de Janeiro: FCV, 2000.

KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 10 ed. São Paulo: Contexto,

2000 NUNES, Terezinha. Dificuldades na aprendizagem da leitura: teoria e prática. 3 ed São Paulo:

Cortez, Autores Associados, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2000.

BOAVENTURA, Edicaldo M. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 1990.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 3 ed. São Paulo: Ática, 2004.

KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1997.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

METODOLOGIA DA PESQUISA I ICM 15

EMENTA

Estuda a teoria da ciência e os métodos de análise na construção do pensamento científico.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Documentação científica: esquema, resumo e resenha. Como fazer citações diretas e indiretas em

trabalhos acadêmicos. Como apresentar referências bibliográficas em trabalhos acadêmicos. Diretrizes

para a realização de um seminário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de

trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003 CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

DALBÉRIO, Osvaldo, DALBÉRIO, Maria Célia Borges. Metodologia Científica: desafios e caminhos.

São Paulo: Paulus, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimento básico, pesquisa, bibliografica projeto, relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed

São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES-MAZZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAJDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais. São

Paulo: Pioneira, 1998.

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para elaboração de trabalhos

acadêmicos. 7 ed. Piracicaba: UNIMEP, 1999.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1988). Apresentação de Citações em Documentos. NBR 10520. Rio de Janeiro – RJ.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

INFORMÁTICA I ICM 30

EMENTA

Introdução à informática, editoração de textos, manipulação de planilha eletrônica.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Histórico e Evolução da Informática. Conceitos Básicos de Informática, Hardware e Software.

Conceitos básicos de Sistemas Operacionais e operação básica em Windows. Introdução à Editores de

Textos e Planilha Eletrônica. Conceitos básicos e utilização da Internet. Exercícios práticos em sala

de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Fernando Jose de. Educação e informática: os computadores na escola. 4. ed. São Paulo:

Cortez, 2009.

BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. 3.

ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 2003.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

VELLOSO, João Paulo dos Reis. Informática: uma introdução. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LANCHARRO, Eduardo Alcade; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDEZ, Salvador P. Informática básica. São Paulo: Makron, 1991.

MEIRELLAS, Fernando de Souza. Informática novas aplicações com microcomputador. São

Paulo: MacGraw Hill, 1994.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.

STEELE, Heide. Aprenda em 24 horas word 2000. Rio de janeiro: Campus Elsevier, 1999.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

PSICOLOGIA I FDEM 30

EMENTA

Estuda a constituição da Psicologia como Ciência. Relação Psicologia e Educação. Fundamentos

epistemológicos que subsidiam a ação docente. Os processos de aprendizagem e desenvolvimento a

partir das abordagens teóricas de Ausubel, Piaget, Vygotsky e Feurstein e suas contribuições para a

educação.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Introdução ao conhecimento de Psicologia. Psicologia ou Psicologias. Psicologia – abordagem

científica. Métodos de investigação. Hereditariedade – Ambiente e Desenvolvimento Humano. Teoria

Psicogenética de Jean Piaget como abordagem do processo de desenvolvimento e aprendizagem.

Histórico. Métodos da Psicogênese. Conceitos Básicos. Estágios de Desenvolvimento. Implicações

para prática educativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 3 ed. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1984.

BOCK, Ana Mêrces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologia: uma

introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1997.

COUTINHO, Maria Tereza Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação: um Estudo dos

Processos Psicológicos de desenvolvimento e Aprendizagem humanos, voltado para a educação. 7 ed.

Belo Horizonte, Ed Lê, 1999.

WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. São Paulo:

Pioneira, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARRAHER, Terezinha Nunes. O método clínico: usando os exames de Piaget. São Paulo: Cortez,

1989.

DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de Morais Ramos. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez,

1991.

DOLLE, Jean-Marie. Para compreender Jean Piaget. São Paulo. EDIOURO, 2001.

TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloisa. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias

psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TÓPICOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICO- FILOSÓFICO - TSF

FDEM 30

EMENTA

Estuda e analisa a formação dos grupos sociais utilizando a fundamentação da sociologia, antropologia

e filosofia para estabelecer a sua influência nas diversas manifestações da linguagem.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

A gênese da questão antropológica na filosofia de Sócrates. A questão antropológica e a origem da

filosofia moral. Sócrates, fundador da ciência do homem. A ciência política e o método dialético de

conhecimento. A “cidade” e o pensamento do homem. O surgimento da polis e o problema da

educação. Sofistas e filósofos no espaço da cidade grega. A filosofia e a educação no espaço atual

da cidade. Filosofia, Ciência e Religião. Definição das relações entre a Filosofia, a Ciência e a

Religião. A Filosofia Teórica e a Filosofia Prática: o conhecer e o bem viver. A crise da cultura e da

sociedade moderna e a alternativa da Filosofia. Da Filosofia às Ciências Humanas. A Modernidade e a

fragmentação do saber. A origem da Sociologia e da Antropologia. A definição das Ciências do

Homem. Rousseau e as Ciências Humanas Modernas. O “embrutecimento” do homem no seio da

civilização. A questão da educação no contratualismo de Rousseau. A Modernidade e o projeto do

Esclarecimento. Filosofia e Matemática. Pitágoras e os números. Aristóteles e a lógica. Descartes e o

mundo como extensão. Matemática e Ciências Humanas. Do cartesianismo ao positivismo. A

matematização do mundo e a dessacralização. A Economia Política e o problema do valor. Marx e o

materialismo dialético. A concepção marxista do trabalho e da história. O fenômeno da fetichização e

da reificação no mundo da mercadoria. O mercado e a matemática. A Crise da Modernidade. O

fracasso do projeto da razão moderna. O fenômeno da globalização e a vida cotidiana. A necessidade

de “homens preparatórios” (proposta por Nietzsche).

O problema da Educação e o Ensino da Matemática. A contribuição da Matemática na formação de

espíritos rigorosos e livres. O ensino da Matemática e o problema da interdisciplinaridade. 0.3 A

Matemática e os enigmas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia.

São Paulo: Moderna, 1983.

CASSIRER, Ernst. Antropologia filosófica: ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da

cultura humana. São Paulo: Mestre Jou, 1972. DELLA TORRE. O Homem e a sociedade: Uma Introdução à Sociologia. 15 ed. São Paulo: Nacional,

1989.

NUNES, Cesar Aparecido. Aprendendo filosofia. 5 ed Campinas: Papirus, 1993.

SROUR, Robert Henry. Classes, regimes e ideologias. 2 ed. São Paulo: Ática, 1990.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTISERI, Dario; REALE, Giovanni. História da filosofia. São Paulo: Paulus, 1990.

GOLTHORPE, J.E. Sociologia e antropologia: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

MERLEAU-PONTY, M. Filosofia e sociologia: signos. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

NIETZSCHE, Friedrich w. Homens preparatórios: gaia ciência. São Paulo: Companhia das Letras,

2001. PLATÃO. Ciência e missão de Sócrates: defesa de Sócrates. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

POLÍTICAS EDUCACIONAIS I FDEM 30

EMENTA

Estuda o currículo e o pensamento educacional brasileiro: concepções, dimensão histórica e social.

Seleção, organização e distribuição do conhecimento: aspectos normativos, legais e culturais.

Organização curricular em vários sistemas de ensino: público e privado.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Política e poder. Estado, Democracia, cidadania e educação. Políticas educacionais e práticas

escolares. Níveis e modalidades de educação e de ensino.O currículo no pensamento educacional

brasileiro: o foco na matemática. Formação de professores da Educação Básica e os cursos de

licenciatura: a matemática nesse contexto. Aspectos Legais da Educação Brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 2 ed. Campinas: Papirus, 2004.

LISITA, Verbana Moreira S.de S. (org.); SOUSA, Luciana Freire E. C. P. Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. 16 ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.

SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do

ensino. 2º ed. São Paulo: Cortez, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1985.

FREIRE, Paulo. Política e Educação. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

LIBÂNIO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

MEZOMO, João Catarin. Educação e qualidade total: a escola volta às aulas. Petrópolis: Vozes,

1997.

RIBEIRO, João Ubaldo. Política: quem manda, por que manda, como manda. 13. Ed. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 1986.

SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 5. Ed. São Paulo:

Autores Associados, 1999.

VIEIRA, Sofia Lerche; ALBUQUERQUE, Maria Gláucia Menezes. Estrutura e funcionamento da educação básica. 2 ed. Fortaleza: UECE, 2002.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO TEMÁTICO I (Linguagem e Representação Matemática)

ST 15

EMENTA

Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre numa

perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de

natureza pedagógica, técnica, científica e cultural.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos. Recursos visuais e sua utilização. Plano de

trabalho de um seminário. Roteiro de avaliação de seminário. Desenvolvimento de seminário,

abordando temas inter-relacionados ao eixo temático: Linguagem e Representação Matemática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de

trabalhos na graduação . 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. FRAGATA, Júlio. Noções de metodologia: para a elaboração de um trabalho científico. São Paulo:

Loyola, 1981.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimento básico, pesquisa bibliográfica, projeto, relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.

ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. 3

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

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GEOMETRIA PLANA ETM 60

EMENTA

Desenvolve estudos axiomáticos das figuras planas.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Retas Planas: ponto e reta – definição. Ângulos e Triângulos: Definição e Construção. Congruência:

Aplicação em figuras. Retas paralelas no plano: definição. Retas e planos perpendiculares no espaço:

conceito e construção. Regiões poligonais e suas áreas: construção e determinação de fórmulas.

Áreas de figuras planas: triângulo, quadrado, pentágono, hexágono, trapézio e outros.

Circunferência: área do círculo e setor circular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2001.

DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática elementar: Geometria Plana. Vol. 9. São Paulo:

Atual, 2005. PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1983.

REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim de. Geometria euclidiana plana e construções geométricas. 2. ed. Campinas: Ed. da UNICAMP, São Paulo: Imprensa Oficial do

Estado de São Paulo, 2008.

RICH, Barnett. Teoria e problemas de geometria: inclui geometrias plana, analítica e de

transformação. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria euclidiana plana. São Paulo: Sociedade Brasileira de

Matemática, 2001.

FETISSOV, A. I. A demonstração em geometria. Tradução: Hygino H. Domingues. Coleção

Matemática: Aprendendo e Ensinando. São Paulo: Atual, 1994.

GENTIL, Nelson; SANTOS, Carlos Alberto Marcondes; GRECO, Antonio Carlos; FILHO, Antônio

Bellotto; GRECO, Sérgio Emílio. Matemática para o ensino médio. São Paulo: Ática, 1997. 2. V

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GEOMETRIA ANALÍTICA I ETM 60

EMENTA

Desenvolve estudos analíticos sobre vetores e equações de retas e planos no espaço.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Desenvolvimento histórico da Geometria Analítica. Coordenadas na reta. Coordenadas no plano.

Segmentos de reta no plano. A distância entre dois pontos. Escolhendo o sistema de coordenadas. As

equações da reta. Ângulo entre duas retas. Distância de um ponto a uma reta. Área de um triângulo.

Definição de circunferência. Equações da circunferência. Reconhecimento da equação da

circunferência. Posições relativas entre uma circunferência e um ponto. Posições relativas entre uma

circunferência e uma reta. Posições relativas entre duas circunferências. Vetores no plano. Operações

com vetores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.

RICH, Barnett. Teoria e problemas de geometria: inclui geometrias plana, analítica e de

transformação. 3 ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003. SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,

2008.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: UNESP, 1987.

IEZZI, Gelson. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2003.

LEHMAN, Charles H. Geometria analítica. Rio de Janeiro: Globo Vídeo, 1991.

LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.

NOVAIS, Maria Helena. Cálculo vetorial e geometria analítica. Lisboa: Dinalivro, 1973.

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GEOMETRIA DESCRITIVA I ETM 60

EMENTA

Desenvolve estudos sobre a geometria da posição, os métodos descritivos. Representação de

poliedros, elipse, parábola e hipérbole.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Sistemas de projeções: estudo do ponto no espaço, coordenadas e simetria de pontos; projeções no

sistema diédrico de representação. Estudo da reta: classificação geral das retas, definições,

propriedades,; principais características; estudo dos traços de uma reta; determinação de visibilidade;

posições relativas entre duas retas. Estudo do plano: representação do plano por seus traços;

classificação geral dos planos; pertinência entre reta, plano e ponto; principais retas de um plano;

mudança e rotações de um plano. Poliedros; considerações gerais, visibilidade e regras para a

pontuação; representação de pirâmides, prismas, cones, cilindros e esferas (seções planas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. 3 ed. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1967.

GIONGO, Affonso Rocha. Curso de desenho geométrico. 33 ed. São Paulo: Nobel, 1984.

LOPES, Elizabeth Teixeira; KANEGAE, Cecília Fujiko. Desenho geométrico: atividades de conceito.

São Paulo: Scipione, 2003

______; YAMADA, Cecília Fujiko Kanegae. Desenho geométrico: conceitos e técnicas. São Paulo:

Scipione, 2006.

PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JORGE, Sônia. Desenho geométrico: idéias e imagens. São Paulo: Saraiva, 2003. 1, 2, 3 e 4 v.

MARMO, Carlos e Nicolau. Desenho geométrico. São Paulo: Scpione, 2001. 1, 2 e 3 v.

ROTTA, Igino; OTÁVIO, Luiz. Traçados de desenho geométrico. São Paulo: FTD, 1994. 1, 2, 3 e 4 v.

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MATEMÁTICA II ETM 75

EMENTA

Estuda as funções trigonométricas e os números complexos.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Função Exponencial: Potência com expoentes inteiros, racionais, irracionais e reais. Radicais;

Equações exponenciais; Comparação de potência de mesma base. Função exponencial; Gráfico da

função exponencial e Inequações exponenciais. Função Logarítmica: Definição; Propriedades; Sistema

de Logaritmos; Propriedades operatórias; Mudança de Base; Funções inversíveis; Função Logarítmica

e Aplicação dos Logaritmos. Funções Trigonométricas: Seno, Cosseno e tangente; Relações

Trigonométricas; Arco e ângulos; Função seno, cosseno e tangente; Transformações Trigonométricas;

Equações Trigonométricas; Inequações trigonométricas; Funções Trigonométricas Inversas e

Resolução de Triângulos. Números Complexos: Conjunto dos Números Complexos; Forma Algébrica;

Forma Trigonométrica; Potenciação; Radiciação; Equações Binômias e Trinômias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GENTIL, Nelson. Matemática para o 2º grau: 287 exercícios resolvidos, 1032 exercícios propostos. 8.

ed. São Paulo: Ática, 1996. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1993.

____. Matemática: ciências e aplicações. São Paulo: Atual, 2004. 1 v.

____. Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004.

SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos. Matemática: volume único. 6. ed. São Paulo: Ática, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GENTIL, Nelson. Matemática. São Paulo: Ática, 1996. 1 v.

GUELLI, Cid A. Álgebra I. São Paulo: Moderna, 2001. 1 e 2 v.

HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1993. 5 v.

IEZZI, Gelson.Trigonometria. [s.d]: Moderna, 1994. 5 v.

______. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1999. 1, 2 e 4 v.

______. Matemática 1ª e 3ª série do ensino médio. São Paulo: Atual, 2004.

KENNEDY, Edward S. Tópicos de história da matemática. São Paulo: Atual, 1992.

LIPSCHUTZ, S. Teoria dos conjuntos. Coleção Schaukm; São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972.

MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática. São Paulo: Atual, 1994. 1 v.

PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 1995. 1 e 2 v.

RPM. Revista do professor de matemática. São Paulo: Editora SBM Sociedade Brasileira de

Matemática, 2003.

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LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL II ICM 15

EMENTA

Leitura de textos constituída de análise textual, temática, interpretativa, problematização e síntese. Re-

elaboração de textos com base na reflexão pessoal. Concepções do método científico e sua

compreensão histórica.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Noções de texto. Vozes presentes no texto. Vozes mostradas e demarcadas no texto. Vozes marcadas

e não demonstradas no texto. Organização fundamental do texto. Textos temáticos e textos figurativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂMARA, Jr. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita, Petrópolis: Vozes, 2000.

CARVALHO, Maria Angélica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena. Práticas de leitura e escrita. Brasília: MEC, 2006.

CUNHA, Celso. Gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro: FAE, 1986.

FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2002.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio

de Janeiro: FCV. 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SAVIOLI, Francisco Platão & FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,

2003.

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METODOLOGIA DA PESQUISA II ICM 15

EMENTA

Estuda trabalhos científicos com base na compreensão das técnicas de elaboração de documentos,

tipos de pesquisa e dos processos metodológicos.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Ciência e conhecimento científico. Conceitos e tipologia de pesquisa. O projeto de pesquisa no

processo de investigação: elementos constitutivos do projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimento básico, pesquisa bibliográfica, projeto, relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed.

São Paulo: Atlas, 2007. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 24 ed. Petrópolis:

Vozes, 2004.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES-MAZZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais. São

Paulo: Pioneira, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1988). Apresentação de citações em documentos, NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para elaboração de trabalhos

acadêmicos. 7 ed. Piracicaba: UNIMEP, 1999.

CARVALHO, M. C. M. (Org). Metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 7 ed. Campinas:

Papirus, 1998.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. 2

ed. São Paulo: Atlas, 2001. LAVILLE, Christian e DIONE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em

ciências humanas. Trad. Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora Artes Médicas

Sul; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001.

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PSICOLOGIA II FDEM 45

EMENTA

Analisa os processos psicológicos envolvidos na constituição do conhecimento. O processo de

formação de conceitos científicos numa abordagem sócio-histórica. Aspectos biológicos, psicológicos e

sociais das diversas etapas do desenvolvimento e suas implicações no processo educativo.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Os fundamentos sobre processo de ensino-aprendizagem e sua contribuição na formação do

professor. Aprendizagem na perspectiva da Teoria Psicogenética de Jean Piaget. Aprendizado

segundo Vygotsky. Teoria da Aprendizagem significativo – Ausubel. Teoria dos Campos Conceituais –

Vergnaud. O aprendiz adolescente. A relação professor- aluno na educação básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEE, Helen. A Criança em desenvolvimento. 3 ed. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1984.

BOCK, Ana Mêrces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologia: uma

introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1997.

COLL, Cesar; PALÁCIOS, Jesus; DOMINGUES, Marcos Antônio Guirado. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

MOREIRA, Marco Antonio,; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem significativa: a teoria de David

Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.

TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloisa. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias

psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUSUBEL, David P.; NOVAK, Joseph D.; HANESIAN, Helen. Psicologia educacional. 2 ed. Rio de

Janeiro: Interamericana, 1980.

COLL, Cesar. O construtivismo na sala de aula. 6 ed. São Paulo: Ática. 1999.

GROSSI, Ester Pillar; BORDIN, Jussara (org). Paixão de aprender. Petrópolis: Vozes 1992.

MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo:

Editora Moderna, 1996.

MOREIRA, Marco Antonio. Ensino e aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo: Moraes, 1983.

OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky - aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico.

São Paulo: Scipione, 1997.

ROSA, Jorge La. Psicologia e educação: o significado do aprender. 5 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS,

2002.

SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1994.

WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. São Paulo:

Pioneira, 1997. WOOLFOLK, Anita E. Psicologia da Educação. 7 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

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ANÁLISE E REFLEXÃO DO PROCESSO DE ENSINO DA MATEMÁTICA - ARPE FDEM 45

EMENTA

Analisa e reflete sobre o planejamento, os objetivos e a avaliação no ensino da Matemática por meio

de leitura in loco, desenvolvido em horários alternativos.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Processos de aprendizagem matemática. Projetos de trabalho para o ensino de Matemática. Papel do

professor de matemática como mediador e como pesquisador em sala de aula. Teoria das situações

didáticas de Brousseau. Teoria dos campos conceituais de Vergnaud. A resolução de situações-

problema nas aulas de matemática. A avaliação em educação matemática

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas.

São Paulo: UNESP, 1999.

______. Filosofia da educação matemática.. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª séries, para

estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, 2003.

MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.

ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 7 ed. São Paulo: Ática, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMORIM, Maria Ângela. Introdução à história da educação matemática. São Paulo: Atual, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática.

Brasília: MEC/SEF, 1997. CHEVALLARD, Yves. Estudar matemática: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto

Alegre: Artmed Editora, 2001.

D’ AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São Paulo:

Summus, 1986.

______. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1993.

FALCÃO. Jorge Tarcísio da Rocha. Psicologia da educação matemática: uma introdução. Belo

Horizonte: autêntica, 2003. FONSECA, Maria da Conceição F. Reis (Org.). Letramento no Brasil: habilidades matemáticas -

reflexões a partir do INAF 2002. São Paulo: Global: 2004.

MACHADO, Silvia D. (org.). Educação matemática: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1999.

PAIS, Luiz Carlos. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. Belo Horizonte:

Autêntica, 2001.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins

Fontes, 2001.

ZUNINO, Délia Lerner. A matemática na escola: aqui e agora. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

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POLÍTICAS EDUCACIONAIS II FDEM 30

EMENTA

Estuda a história do currículo da Matemática no Brasil. O currículo da Matemática no ensino

fundamental e médio. Organização por ciclo e seriado e a relação com Matemática Escolar.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

História do currículo da matemática no Brasil. Organização curricular da Educação Básica. Os

Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s. O Sistema Educacional Brasileiro na Lei 9.394/96.

Organização por ciclo e/ ou seriado: implicações no ensino da matemática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 2 ed. Campinas: Papirus, 2004.

LISITA, Verbana Moreira S.de S. (org.); SOUSA, Luciana Freire E. C. P. Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. 16 ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.

SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do

ensino. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEZOMO, João Catarin. Educação e qualidade total – a escola volta às aulas. Petrópolis: Vozes,

1997.

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SEMINÁRIO TEMÁTICO II (Representação Geométrica I)

ST 15

EMENTA

Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre numa

perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de

natureza pedagógica, técnica, científica e cultural, com a temática: Representação Geométrica I.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Oficinas de conteúdos selecionados de Geometria no Ensino Fundamental. Representação

Geométrica. Grandes estudiosos de Geometria e temas clássicos nessa área da Matemática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORBA, Marcelo de Carvalho; ARAÚJO, Jussara de Loiola. Pesquisa qualitativa em educação matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria a prática. 10 ed. Campinas: Papirus, 2003.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

PERES, José Augusto de Souza. A elaboração do projeto de pesquisa. Paraíba: Ed. Universitária da

UFPB, 1998.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de

trabalhos na graduação. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação matemática: pesquisa

em movimento. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimento básico, pesquisa bibliográfica, projeto, relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed.

São Paulo: Atlas, 2007.

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GEOMETRIA ESPACIAL ETM 60

EMENTA

Desenvolve estudos axiomáticos dos poliedros e sólidos geométricos.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Paralelismo: Definição e teoremas. Perpendicularismo: Definição e teoremas. Diedros e triedos:

Definição e teoremas. Prismas e pirâmides: Definição, teoremas e cálculo de volumes. Cilindro, cones

e esfera: Definição, teoremas e cálculos de volumes. Troncos: Cálculo de volumes. Sólidos de

revolução: Construção de figuras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCHINI, Edwaldo. Curso de matemática . São Paulo: Moderna, 1994.

CARVALHO, P. C. P. Introdução à Geometria Espacial . 4. ed., Rio de Janeiro: SBM, 2002.

Lima, E. L. Medida e Forma em Geometria. SBM. Rio de Janeiro 1998.

DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria

espacial, posição e métrica. 6 ed. São Paulo: Atual, 2005.

PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARIKI, S e ONAGA, D. S. Curso de Matemática. São Paulo: Harbra, 1992. 1 v.

PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna. 1995. 2 v.

SEIJI, Hariki; ONAGA, Dulce Satiko. Curso de matemática. São Paulo: Harbra, 1992. 1 v.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

GEOMETRIA ANALÍTICA II ETM 60

EMENTA

Estuda mudanças de coordenadas polares, rotações e translações, cônicas e quadráticas.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Definição de secções cônicas, parábola, elipse, hipérbole e suas equações, geral e reduzida.

Transformação de coordenadas polares. Rotação e translação de eixos. Definição e aplicação de

quadricas, superfícies quádricas, cônicas e cilíndricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DE CAROLI, Alésio João. Matrizes vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo:

Nobel, 1976.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.

RICH, Barnett. Teoria e problemas de geometria: inclui geometrias plana, analítica e de

transformação. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003.

SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,

2008. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.

FEITOSA, Miguel O. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Nobel, 1984.

LEHMAN, Charles H. Geometria analítica. Rio de Janeiro: Globo, 1991.

NOVAIS, Maria Helena. Cálculo vetorial e geometria analítica. Lisboa: Dinalivro, 1973.

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MATEMÁTICA III ETM 75

EMENTA

Estuda as progressões, matrizes, determinantes, sistemas lineares, Binômio de Newton e análise

combinatória.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Definição de seqüências, Leis de recorrência, classificação de seqüências, termo geral de uma PA e de

uma PG, soma dos n primeiros termos de uma PG. Definição e operações com matrizes, adição,

subtração e multiplicação com matrizes, matriz transposta e determinante. inversão de matrizes.

Definição de Sistema linear, regra de cramer, regra de Chio, teorema de Binet, escalonamento,

substituição, característica de uma matriz. Definições de fatorial, números binomiais, binômio de

Newton, triangulo de Pascal. Principio da contagem, arranjos, permutações e combinações, conceito

de probabilidade e eventos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIACHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Matemática. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2004.

GIOVANNI, José Ruy. Matemática 2º grau - 2: progressões, análise combinatória, matrizes,

geometria. São Paulo: FTD, 1992. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1993.

SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos. Matemática: volume único. 6 ed. São Paulo: Ática, 2002.

SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemática ensino médio. São

Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONGIOVANNI, Vicenze. Matemática e vida. São Paulo: Ática, 1996.

IEZZI, Gelson. Matemática 2ª série do ensino médio. São Paulo: Atual, 2004.

______. Álgebra II. São Paulo: Moderna, 1964. 6 v.

______. Tópico de matemática. São Paulo: Atual, 1981.

______; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 6 ed. São Paulo: Atual, 1997. 4

v.

SOUZA, Maria Helena Soares de. Matemática. São Paulo: Scipione, 1996.

YOUSSEF, Antonio Nicolau; FERNANDES, Vicente Paz. Matemática conceitos e fundamentos. São

Paulo: Scipione, 1993.

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LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL III ICM 30

EMENTA

Estuda técnica de leitura de Molina para textos informativos, jornalísticos e acadêmicos. Resumo:

conceituação e elaboração. O texto: sua definição e de seus principais elementos – a coerência e a

coesão. Produção de fichamentos, resenhas jornalísticas e acadêmicas, segundo os padrões da

ABNT.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Produção de resumos. Produção de resenhas. Leitura e interpretação de textos diversos.Analisar o

texto e classificar as partes que o compõem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂMARA JR, Joaquim Matozo. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 2000.

CARVALHO, Maria Angélica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena. Práticas de leitura e escrita. Brasília: MEC, 2006. FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2002.

LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens

qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 10 ed. São Paulo: Contexto,

2000.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na articulação entre saber e prática docente. Rev. De Psic. da

Ed. n. 1, nov.1991.

DEMO, Pedro. Crise dos paradigmas da educação superior. Campinas: Educação Brasileira, 2001.

FREIRE, Paulo. A Importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1982.

JAPIASSU, Hilton. O Mito da neutralidade científica. Petrópolis: Vozes, 1986

MARCONI, Mariana de A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.

PINTO, Álvaro. Ciência e existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

THIOLENT, Michael. Metodologia da pesquisa-ação. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1994.

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METODOLOGIA DA PESQUISA III ICM 15

EMENTA

Analisa as inter-relações entre os tipos de conhecimentos e da pesquisa científica na estruturação da

ciência. Inicia o estudo do trabalho científico com base na compreensão das técnicas de elaboração de

documentos, de tipos de pesquisas e dos processos metodológicos.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Elaboração de um projeto de pesquisa: Tema, problema, justificativa, objetivos, referencial teórico,

metodologia, recursos e referências bibliográficas. Desenvolvimento do projeto de pesquisa: coleta de

dados, análise e registro das conclusões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Introdução a metodologia na ciência. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1985.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2009.

FRAGATA, Júlio. Noções de metodologia: para a elaboração do trabalho científico. São Paulo:

Loyola, 1981.

HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologia qualitativa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de A. Metodologia do trabalho Científico: procedimentos

básicos, pesquisas bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo:

Atlas, 1986.

MARCONI, Mariana de A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

SAVIANI, Dermeval. Educação: o senso comum a consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de citações em documentos.

Rio de Janeiro: NBR, 1988. BASTOS, Cleverson e Keller, Vicente. Iniciação a metodologia científica. 2 ed. Petrópolis: Vozes,

1991.

DEMO, Pedro. Crise dos paradigmas da educação superior. Campinas: Educação Brasileira, 2001.

______. A sociologia crítica e a educação: Contribuições das Ciências Sociais para a Educação.

Brasília, ano 9, 46, abr/jun., 1990.

______. Ciências sociais e qualidade. São Paulo: Atmed, 1985.

GALIANO, Antônio Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Habras, 1986.

JAPIASSU, Hilton. O Mito da neutralidade científica. Petrópolis: Vozes, 1986

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1986.

LAKATOS, Eva Maria. e MARCONI, Mariana. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 1991.

PINTO, Álvaro. Ciência e Existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

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LABORATÓRIO DO ENSINO DA MATEMÁTICA I FDEM 45

EMENTA

Apresenta e discute situações-problemas do processo de ensino-aprendizagem da Matemática no

Ensino Fundamental, diagnosticadas a partir de práticas da sala de aula, tendo como suporte teórico

os pressupostos teóricos da Educação Matemática. Analisa, discute e elabora propostas de

planejamento, avaliação, recursos didáticos e outros instrumentos de intervenção no processo de

ensino-aprendizagem da Matemática neste segmento de ensino.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Leitura das diretrizes gerais expostas nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino

Fundamental – Terceiro e Quarto Ciclo. Planejamento e realização de aulas simuladas em classe

explorando os blocos de conteúdos. Números e Operações. Significados e usos dos números.

Conjuntos Numéricos: naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. Operações: adição, subtração,

multiplicação, divisão, potenciação e radiciação. Cálculo algébrico. Grandezas e Medidas. Medição e

instrumentos de medida. As unidades de medida do sistema métrico decimal. Espaço e Forma.

Geometria da orientação e do deslocamento. Geometria das Formas planas e espaciais. Tratamento

da Informação. Coleta e organização da informação. Representação da informação. Leitura e

interpretação da informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilidade de ludopedagogia.

Rio de Janeiro: Vozes, 1991. BOYER, Carl Bejamim. História da matemática. Tradução Elza F. Gomide. São Paulo: Edgar

Blucher/UNESP, 1996.

DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª series, para

estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, 2003.

MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Maria Célia Teixeira Azevedo de. O professor universitário em aula. São Paulo: Cortez,

1980.

BAHIA (Estado). Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Salvador: DEE, 1995.

BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. D’ AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São

Paulo: Summus, 1986.

REVISTA PRO-POSIÇÕES. Publicação quadrimestral. Faculdade de Educação. Campinas:

UNICAMP, 1993.

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DIDÁTICA FDEM 45

EMENTA

Identifica educação, escola, sociedade, teoria de ensino e a formação do educador. Analisa a

organização do trabalho docente (aspectos teóricos e metodológicos), os processos de construção do

conhecimento e avaliação da aprendizagem.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Função da escola e sua relação com os diferentes contextos históricos. Concepções de ensino e de

aprendizagem. Tendências pedagógicas (tradicional, renovada, tecnicista, libertadora, e critico-social

dos conteúdos.). Metodologia dialética de construção do conhecimento em sala de aula. Fundamentos

teórico-metodológicos da proposta de ensino-aprendizagem histórico-crítica. Componentes, etapas e

elaboração do plano de aula. Modalidades, instrumentos e critérios de avaliação de aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1991.

FURLANI, Lúcia Maria Teixeira. Autoridade do professor: meta, mito ou nada disso? São Paulo:

Cortez, 2001.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e Proposições, 2 ed. São

Paulo: Cortez, 2001.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar?: currículo – área- aula. 10 ed.

Petrópolis: Vozes, 2001. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUSARI, José Cerchi. O planejamento educacional e a prática dos educadores. São Paulo: Cortez,

2001.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1995.

MARTINS, Pura Lúcia Oliveira. Didática teórica – didática prática: para além do confronto. 4 ed. São

Paulo: Loyola, 1995.

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SEMINÁRIO TEMÁTICO III

(Representação Geométrica II) ST 15

EMENTA

Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre numa

perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de

natureza pedagógica, técnica, científica e cultural, com a temática: Representação Geométrica II.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Conhecimento Matemático. Seleção e organização dos conteúdos. Didática da matemática e a

formação dos professores. Perspectiva da Educação Matemática. Construção de estratégias para um

melhor ensino de Geometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 11. ed. Campinas: Papirus, 2007

BRASIL, Parâmetros curriculares nacionais. Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas.

São Paulo: UNESP, 1999.

DIENES, Z. Paul. Didática na resolução de problemas em matemática. São Paulo: Ática, 1991.

RATHS, Louis E. Ensinar a pensar. 2 ed. São Paulo: EPU, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 2 ed. Campinas: Papirus, 1997.

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CÁLCULO I ETM 75

EMENTA

Desenvolve estudos sobre limites, derivadas e integrais indefinida de funções reais e suas aplicações.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Limites. Limites de funções – definição e teoremas. Limites Laterais. Indeterminação. Limites no

infinito e limites infinitos. Limites fundamentais. Funções contínuas – Definição.Derivadas. Introdução –

coeficiente angular da reta – taxa de variação de uma função. Derivada de uma função – definição.

Derivadas Laterais. Regras de derivação. Derivadas de funções implícitas. Derivadas da função

inversa. Derivada da função exponencial e logarítmica. Derivada das funções trigonométricas. Derivada

das funções trigonométricas inversas. Derivadas das funções hiperbólicas. Derivadas das funções

hiperbólicas inversas. Derivadas sucessivas. Aplicação das derivadas. Taxa de variação. Máximos e

mínimos. Teorema do valor médio. Concavidade e ponto de inflexão. Esboço de gráficos de funções.

Teorema de L’Hospital. Diferencial. Fórmula de Taylor. Integral. Integral de uma função. Integral

indefinida. Propriedades das integrais indefinida. Fórmulas de integrais imediatas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 1992.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.

MUNEM Mustafá A; FOULUS, David. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.

SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,

2008. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Editora Makron Books,

1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, Geraldo. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

IEZZI, Gelson. Tópicos de Matemática. São Paulo: Atual, 1980.

LANG, Serge, Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1975.

PISKOUNOV, Nikolai Semenovich. Cálculo Diferencial e Integral. Moscou: Mir, 1993.

UHLKAMP, Nilo. Cálculo I. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.

SPIVAK, Michael, Cálculo Infinitesimal. Barcelona: Reverté, 1970.

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ESTATÍSTICA I ETM 75

EMENTA

Estuda apresentação de dados estatísticos. Estatística Descritiva. Usos e Abusos da Estatística.

Amostragem. Associação entre Variáveis qualitativas. Probabilidade. Probabilidade condicionada e

independente. Distribuições de probabilidade.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

O método estatístico e o conjunto de técnicas e fenômenos do universo estatístico. Conceitos básicos

e fundamentais da análise estatística, voltada à interpretação dos fenômenos educacionais. Índices,

coeficientes e taxas educacionais para análise de desempenho escolar. Conceitos de população e

amostra. O método estatístico: definição do problema, planejamento, coleta de dados, apuração dos

dados e apresentação dos dados. Arredondamento de números. Dados absolutos e dados relativos:

percentagens ou porcentagens. Índices, coeficientes, taxas. Representação tabular: Distribuição de

freqüências, elementos de distribuição de freqüência; Representação gráfica: gráficos: lineares, barras,

colunas, escalas, setoriais, diagramas. Histograma de freqüência e polígono de freqüência. Relação

comparativa entre média, moda e mediana. Uso das medidas de tendência central no contexto

educacional. Medidas de dispersão: Amplitude total, desvio médio ou afastamento médio, desvio

padrão. Coeficiente de variação. Medidas de assimetria. Medidas de curtose. Modelos de

probabilidade: distribuição contínua, e discreta: normal, binomial, Poisson, etc. Interferência estatística:

estimação de parâmetros. Calcular intervalos de confiança. Teste de comparação de médias. Teste do

qui-quadrado. Correlação e regressão linear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. 2 ed. Lavras, MG: UFLA, 2009.

FONSECA, Simon Jairo. & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo: Atlas,

1996.

OLIVEIRA, Terezinha de F.R. Estatística aplicada à educação. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, Gomes de CAMPOS, P. H. B. Estatística básica. São Paulo: LTC, 1984

BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. São

Paulo: Saraiva 1999.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1999.

GUERRA, Mauri José; DONAIRE, Denis. Estatística indutiva: Teoria e Aplicações. São Paulo: LCT,

1986.

SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Mc. Grawhil, 1972.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1992.

VIEIRA, Sônia. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 1999.

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ÁLGEBRA LINEAR I ETM 75

EMENTA

Estuda os espaços vetoriais e transformações lineares.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Matrizes: definição e operações. Determinantes e sistemas lineares: definição, exemplos e

determinação. Espaços vetoriais: vetores no plano e espaço, subespaços vetoriais, combinação linear,

dependência e independência linear, base e dimensão. Transformações lineares: transformação no

plano, no espaço e R, teoremas, conceitos e aplicações lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6

ed. São Paulo: Atual, 2003. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. 6 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2003.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

SANTOS, Reginaldo J. Introdução a Álgebra Linear. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da

UFMG, 2001.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill,

1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Vera Lúcia; FIGUEIREDO, Henry G; WETZLER. Álgebra linear. 3 ed.

São Paulo: Harbra, 1996.

GONÇALVES, Adilson; SOUZA, Rita. Introdução à álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher,

1977.

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LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL IV ICM 30

EMENTA

Estuda a argumentação lógica e retórica. Análise textual e interpretativa de diversas formas de

trabalhos acadêmicos: documentos, seminários, monografias, etc.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Organização fundamental do texto. Textos temáticos e textos figurativos. Textos científicos. Coerência

e coesão textuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂMARA JR, Joaquim Matozo. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 2000.

CARVALHO, Maria Angélica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena. Práticas de leitura e escrita. Brasília: MEC, 2006.

FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2002.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio

de Janeiro: FCV, 2000.

KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 10 ed. São Paulo: Contexto,

2000. LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens

qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

NUNES, Terezinha. Dificuldades na aprendizagem da leitura: teoria e prática. 3 ed São Paulo:

Cortez, Autores Associados, 2000.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na articulação entre saber e prática docente. Rev. de Psic. da

Ed. n. 1, nov/1991.

FREIRE, Paulo. A Importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1982.

JAPIASSU, Hilton. O mito da neutralidade científica. Petrópolis: Vozes, 1986

MARCONI, Mariana de A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.

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INFORMÁTICA II ICM 30

EMENTA

Apresenta multimídia e aplicações para internet.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Planilha eletrônica: criação e edição de planilhas; utilização de fórmulas; utilização das principais

funções: matemáticas, trigonométricas, estatísticas, financeiras, lógicas, etc. Programa de

apresentação: criação de apresentações; configuração de animação; transições entre slides. Internet:

como funciona a internet; estrutura da internet; endereço IP/ Endereço simbólico; utilização do

Navegador Internet Explorer; serviços da Internet. Política de segurança de dados: segurança física;

segurança lógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Fernando Jose de. Educação e informática: os computadores na escola. 4 ed. rev. e ampl.

São Paulo: Cortez, 2009.

BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. 3

ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 2003.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

VELLOSO, João Paulo dos Reis. Informática: uma introdução. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, F. TPC/IP INTERNET. Ed. Excel books. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

ALVES, William Pereira. Corel DRAW 11. São Paulo: Makron Books, 2003.

MATOS, Luis. Desvendando o power pointe. São Paulo: Ed. Digerati Books, 2005.

SOARES, Luiz Fernando Gomes. Fundamentos de sistemas multimídia. Gramados: UFRGS, 1992.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

LABORATÓRIO DO ENSINO DA MATEMÁTICA II FDEM 45

EMENTA

Apresenta e discute situações-problemas do processo de ensino-aprendizagem da Matemática no

Ensino Médio, diagnosticadas a partir de práticas da sala de aula, tendo como suporte teórico os

pressupostos teóricos da Educação Matemática. Analisa, discute e elabora propostas de planejamento,

avaliação, recursos didáticos e outros instrumentos de intervenção no processo de ensino-

aprendizagem da Matemática neste segmento de ensino.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Números e operações. Frações. Decimais/ operações. Álgebra. Espaço e forma. Grandezas e

medidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilidade de ludopedagogia.

Rio de Janeiro: Vozes, 1991.

BOYER, Carl Bejamim. História da matemática. Tradução Elza F. Gomide. São Paulo: UNESP, 1996.

D’ AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São Paulo:

Summus, 1986.

DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª séries, para

estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, 2003.

MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Maria Célia Teixeira Azevedo de. O professor universitário em aula. São Paulo: Cortez.

1980. BAHIA (Estado). Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Salvador: DEE, 1995.

BAHIA (Estado). Secretaria da Educação e Cultura. Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Salvador: DEE, 1995.

BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.

POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciências, 1978.

REVISTA PRO-POSIÇÕES. Publicação quadrimestral. Faculdade de Educação. Campinas:

UNICAMP, 1993.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

DIDÁTICA DA MATEMÁTICA FDEM 45

EMENTA

Identifica educação, escola, sociedade, teoria de ensino e a formação do educador. Analisa a

organização do trabalho docente (aspectos teóricos e metodológicos), os processos de construção do

conhecimento e avaliação da aprendizagem matemática.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Investigação em Educação Matemática. Aprendizagem e ensino de Matemática. Aprendizagem

Matemática e o professor como mediador. Teoria das situações didáticas (Brosseau). Teoria dos

campos conceituais de Vergnaud. O professor de matemática pesquisador. Avaliação em Educação

Matemática

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

D’AMBROSIO, Ubiratan. Da Realidade à Ação, Reflexões sobre Educação Matemática. São Paulo:

Summus Editorial, 1986. DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª series, para

estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, 2003.

MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

MACHADO, Silvia Dias Alcântara. Educação Matemática – uma introdução. São Paulo: Editora da

PUC, 1999.

ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 7 ed. São Paulo: Ática, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAHIA (Estado). Secretaria da Educação e Cultura. Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Salvador: DEE, 1995.

BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciências, 1978.

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SEMINÁRIO TEMÁTICO IV (Pesquisa em Educação Matemática)

ST 15

EMENTA

Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre numa

perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de

natureza pedagógica, técnica, científica e cultural, com temática: Pesquisa em Educação Matemática.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Pesquisa em Educação Matemática. A pesquisa na formação do professor. A pesquisa como espaço

de conhecimento sobre a produção dos alunos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas.

São Paulo. Ed. UNESP, 1999.

______. Filosofia da educação matemática. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

D’AMBROSIO, Ubiratan. Da Realidade à Ação, Reflexões sobre Educação Matemática. São Paulo:

Summus Editorial, 1986.

REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Publicação Semestral. SBM. Rio de Janeiro.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação matemática: pesquisa

em movimento. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.

BORBA, Marcelo de Carvalho. Pesquisa qualitativa em educação matemática. Belo Horizonte:

Autêntica, 2004.

D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 2ª d. Belo

Horizonte/MG: Autêntica, 2005.

FALCÃO, Jorge Tarcísio da Rocha. Psicologia da educação matemática: uma introdução. Belo

Horizonte: Autêntica, 2008. FONSECA, Maria da Conceição, F. R. Educação matemática de jovens e adultos: Especificidades e

contribuições. 2 ed. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2005.

MIGUEL, Antonio; MIORIM, Maria Ângela. História na educação matemática: propostas e desafios.

Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

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CÁLCULO II ETM 75

EMENTA

Desenvolve estudos sobre diferenciais e integrais de funções reais e suas aplicações.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Diferenciais. Integrais Indefinidas e Equações Diferenciais. Integrais Indefinidas. Equações

Diferenciais. Aplicações. Métodos de Interação. Substituição. Trigonométrica. Frações parciais.

Integração por partes. Integrais Definidas. Problema de áreas. Área sob uma curva. Integrais definidas.

Teorema Fundamental do Cálculo. Propriedades das integrais definidas. Aplicações das Integrais.

Área entre duas curvas. Volumes: Método do disco e método da casca. Comprimento de arco. Área de

uma superfície de revolução. Força hidrostática. Trabalho e energia. Outras aplicações de integrais.

Centro de massa de um sistema discreto. Centróides. Teorema de Pappus. Momento de inércia

Integrais Impróprias. Integrais múltiplas (dupla e tripla).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8 ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007.

ÁVILA, Geraldo. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, 1992.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson Jose. Fundamentos de matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de integral. 6 ed. São Paulo: Atual, 2005.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.

SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MUNEM, Mustafá A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.

STEWART, James. Cálculo. Trad. Antonio Carlos Moretti e Antonio Carlos Gilli Martins. São Paulo:

Cengage Learning, 2009. THOMAS, George B. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2007. 1 v.

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FÍSICA I ETM 60

EMENTA

Estuda o movimento com uma e duas dimensões, Leis de Newton, Trabalho, Energia e sua

conservação, quantidade de movimento.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Movimento Unidimensional. Velocidade Média: Velocidade Instantânea; O problema inverso;

Aceleração; Movimento retilíneo uniforme. Movimento Bidimensional: Vetores

Componentes de um vetor; Velocidade e aceleração vetorial; Movimento uniforme acelerado;

Movimento dos projéteis; Os princípios da dinâmica; A lei da inércia; A 2ª lei de Newton; A 3ª lei de

Newton. Aplicações das Leis de Newton; As forças básicas da natureza; Exemplo de aplicação.

Trabalho e energia: Conservação da energia mecânica num campo gravitacional uniforme; Trabalho e

energia. Trabalho de uma força variável. Conservação de energia mecânica no movimento

unidimensional. Conservação de energia no movimento geral: O trabalho de uma força constante de

direção qualquer; Trabalho de uma força no caso geral; Forças conservativas; Força e gradiente da

energia potencial; Aplicações: campos gravitacionais e elétricos. Conservação do momento: Impulso

de uma força; Colisões elásticas e inelásticas; Colisões elásticas unidimensionais; Colisões

unidimensionais totalmente inelásticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. Vol. I Mecânica. São Paulo: Edgard

Blucher, 1998. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: 1: mecânica. 7 ed. Rio

de Janeiro: LTC Ed, 2006.

________; ________; _________. Física I. 4 ed. São Paulo: LTC, 1996.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: São

Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1983.

TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FEYNMAW, SANDS & LEIGHTON. Feynmaw’s lectures on physics. São Paulo: Atica, 1996. 1 v.

RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da física. 7. ed. rev. e amp. São Paulo: Moderna, 2000.

TIPLER, Paul A. Física. São Paulo: LTC, 2000. 1 v.

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ÁLGEBRA LINEAR II ETM 75

EMENTA

Desenvolve estudos sobre formas bilineares, quadráticas e produto interno.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Produto interno: Definição; propriedades; norma, distâncias no R² e R³. Autovalores: Definição;

propriedades; diagonalização de operadores. Autovetores: Definição. Propriedades. diagonalização de

operadores. Formas Bilineares Simétricas e Quadráticas: Definição, demonstração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6.

ed. São Paulo: Atual, 2003.

GONÇALVES, Adilson; SOUZA, Rita. Introdução à algebra linear. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.

LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 7 ed. Rio de Janeiro. IMPA, 2007.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 1 ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOLDRINI; Costa; FIGUEIREDO; Wetzler. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1996.

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ESTRUTURAS ALGÉBRICAS I ETM 60

EMENTA

Desenvolve estudos sobre os números inteiros, suas operações e propriedades.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Principio da indução finita. O principio do menor inteiro. Primeiro e segundo principios de indução.

Divizibilidade em Z. connjunto dos números inteiros. Múltiplos e divisores. Algoritimos de Euclides.

Maximo divisor comum e mínimo divisor comum. Processo das divisões sucessivas. Inteiros e Co-

primos. O mínimo múltiplo comum. Numeeros primos. Números perfeitos. Números de Mersenne.

Números de Fermat. Equações Diofantinas Lineares. Soluções com restrições. A relação de

congruência módulo M. Pequeno teorema de Fermant. Teorema de Euler. Teorema de Wilson.

Teorema Chinês dos Restos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOMINGUES, Hygino H; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3 ed. São Paulo: Atual, 2003.

GOMES, Olimpio Ribeiro; SILVA, Jhone Caldeira. Estruturas algébricas para licenciatura: Introdução à teoria dos números. 1 ed. Brasília: ed. do Autor, 2008.

HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. Rio de Janeiro: SBM – Coleção Textos Universitários, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Álgebra: Um Curso de Introdução. Rio de Janeiro: IMPA, 1998.

GONÇALVES, Adilson. Introdução à algebra. Rio de Janeiro: IMPA, 1992.

SOMINSKI, L. S. Método de indução matemática. São Paulo: Atual, 1995.

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LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL V ICM 30

EMENTA

Estuda a técnica de leitura de Molina para textos informativos, jornalísticos e acadêmicos. Resumo:

conceituação e elaboração. O texto: sua definição e de seus principais elementos – a coerência e a

coesão. Produção de fichamentos, resenhas jornalísticas e acadêmicas, estas segundo os padrões da

ABNT. Argumentação lógica e retórica.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Organização fundamental do texto. Textos temáticos e textos figurativos. Textos científicos. Coerência

e coesão textuais. Normas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 45 ed. São Paulo:

Cortez, 2003. LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens

qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e

execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de

dados. São Paulo: Atlas, 1988.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, 1993.

THIOLENT, Michael. Metodologia da pesquisa-ação. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JAPIASSU, Hilton. O mito da neutralidade científica. Petrópolis: Vozes, 1986.

PINTO, Álvaro. Ciência e existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

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SOFTWARES MATEMÁTICOS ICM 45

EMENTA

Estuda o uso de novas tecnologias na sala de aula sob o enfoque da educação matemática, por meio

da análise de softwares educativos, atividades utilizando computadores e discussões teóricas sobre o

tema.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Educação Matemática e Informática na educação: conceito e relações. Software educativo e

aplicativos: conceito e relações. Softwares para o ensino da matemática na Educação Fundamental.

Softwares para o ensino da matemática na Educação Média. Softwares para o ensino da matemática

na Educação Superior

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informatica e educação matemática. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

FERNANDES, Carlos A. F. Softwares educativos matemáticos como recurso didático nas aulas.

São Paulo: UNIMESP, 2006. FONSECA, Cláudia Chaves. Meios de Comunicação vão à escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

TAJRA. Sanmya Feitosa. Informática na Educação. 8 ed. [s.l.]: Érica. 2007.

TREMBLAY, Jean-Paul. Ciências dos computadores: uma abordagem algorítmica. São Paulo:

McGraw-Hill, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, William Pereira. Corel DRAW 11. São Paulo: Makron Books, 2003.

SOARES, Luiz Fernando Gomes. Fundamentos de sistemas multimídia. Gramado: UFRGS, 1992.

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ESTÁGIO I FDEM 75

EMENTA

Reflete sobre objetivos, métodos e avaliação do processo ensino-aprendizagem da matemática,

tomando como referência experiências em classe, de matemática do ensino fundamental.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Reflexão sobre o ensino de matemática no ensino fundamental. Estudos sobre a prática docente.

Estudos sobre planejamento e seqüência didática. Planos de ensino. Propostas e instrumentos de

avaliação. Aulas nas classes de Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas.

São Paulo: UNESP, 1999.

_______. Educação matemática. São Paulo: Moraes, 1987.

CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 2 ed. São Paulo: Cortez,

1991.

DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de Matemática: 1ª a 5ª series, para

estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau.. São Paulo: Ática, 2003.

MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

NUNES, Terezinha; SCHLIEMANN, Analucia; CARRAHER, David William. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIEMBENGUT, Maria Salete; HEIN, N. Modelagem no ensino. São Paulo: Contexto, 2000.

BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.

D’ AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São Paulo:

Summus, 1986.

______. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1998.

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CÁLCULO III ETM 75

EMENTA

Desenvolve estudos sobre seqüências, séries, funções de várias variáveis e aplicações.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Sequências e séries. Sequências Monótonas e Limitadas. Séries infinitas de termos constantes.

Teoremas sobre séries infinitas. Séries infinitas de termos positivos. Teste da integral. Séries

alternadas. Convergência Absoluta e Condicional, Tetê da raiz e teste da razão. Séries de potência.

Série de Taylor e Maclaurin. Série Binomial. Derivação e série de potências. Série de Fourrier. Funções

de várias variáveis. Função de mais de uma variável. Limites de funções de mais de uma variável.

Continuidade de função de mais de uma variável. Derivadas parciais. Diferenciabilidade e diferencial

total. Regra de cadeia. Derivadas parciais de ordem superior. Aplicação de funções de várias variáveis.

Derivadas direcionais e gradientes. Planos tangentes e normais a superfície. Extremo de funções de

várias variáveis. Funções implícitas – derivação. Multiplicadores de Lagrange. Obtenção de uma

função a partir de seu gradiente e diferencial exata.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, 1992.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.

SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,

2008.

SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, Geraldo. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

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FÍSICA II ETM 60

EMENTA

Estuda a Mecânica dos Fluidos, Equação de Bernoulli, Termodinâmica, Entropia.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Estática dos fluidos. Propriedades dos fluidos; Pressão num fluido; Equilíbrio num campo de forças;

Fluido incompressível no campo gravitacional; Princípio de Pascal; Princípio de Arquimedes; Variação

da pressão atmosférica com a altitude.

Noções de hidrodinâmica; Métodos de descrição e regimes de escoamento; Conservação de massa:

Equação da continuidade; Forças num fluido em movimento; Equação de Bernoulli: Calor. Primeira Lei

da Termodinâmica; Equilíbrio térmico e lei zero da termodinâmica; Temperatura; Termômetros;

Termômetro de gás a volume constante; Ponto triplo da água; Natureza do calor; Quantidade de calor;

Capacidade térmica; Condução de calor; Primeira Lei da termodinâmica; Processos reversíveis:

Segunda Lei da Termodinâmica; Enunciado de Kelvin e Clausius da segunda lei; Equivalência dos dois

enunciados; Entropia. Processos reversíveis; O aumento da Entropia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. Vol. I – Mecânica. São Paulo:

Edgard Blucher, 1998.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V. 2: gravitação,

ondas e termodinâmica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2 ed. Rio de Janeiro: São

Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1983.

YOUNG, Hugh D. Física II: termodinâmica e ondas. 10 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Física II. São Paulo: LTC, 1997.

FEYNMAW, Sands; LEIGHTON. Feynmaw’s lectures on physics. São Paulo: Ática, 1990. 1 v.

TIPLER, Paul A.. Física. São Paulo: LTC, 2000. 2 v.

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ESTRUTURAS ALGÉBRICAS II ETM 60

EMENTA

Estuda a teoria dos grupos, suas operações e propriedades.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Relações, aplicações e operações. Relações binárias. Conceitos básicos. Relações de equivalência.

Relação de ordem. Aplicações. Aplicação – função. Imagem direta – imagem inversa. Aplicação

injetora, sobrejetora, bijetora, inversa, idêntica e monótonas. Operações – Leis de composição

internas. Conceituação. Propriedades das operações. Tábua de uma operação. Operações em Zm.

Grupos. Grupos e subgrupos. Homomorfismos e isomorfismos de grupos. Homomorfismos de grupos.

Proposições sobre homomorfismos de grupos. Núcleo de um homomorfismo. Isomorfismos de grupos.

O teorema de Cayley. Assinatura de uma permutação. Grupos Cíclicos. Potencias e múltiplos. Grupos

Cíclicos. Classificação dos grupos cíclicos. Grupos finitos. Classes laterais – Teorema de Lagrange.

Subgrupos normais – Grupos quocientes. Multiplicação de subconjuntos. Subgrupos normais. Grupos

quocientes. O teorema do homomorfismo. Permutações. Ciclos e notação cíclica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CENTURIÓN, Marilia. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações. 2 ed. São

Paulo: Ed. Scipione, 2001.

DOMINGUES, Hygino H; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3 ed. São Paulo: Atual, 2003.

SAMPAIO, João Carlos Vieira; CAETANO, Paulo Antonio Silvani. Introdução à teoria dos números:

um curso breve. São Carlos: Ed. UFSCar, Coleção Matemática, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Álgebra: um curso de introdução. Rio de Janeiro: IMPA, 1998.

GONÇALVES, Adilson. Introdução à álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 1992.

SOMINSKI, L. S. Método de indução matemática. São Paulo: Atual, 1995.

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I ICM 30

EMENTA

Discute as temáticas de pesquisas dos alunos tendo em vista a elaboração do projeto de pesquisa.

Orienta a elaboração do projeto de pesquisa. Promove as articulações necessárias às definições dos

orientadores de cada aluno-pesquisador.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Reflexão sobre temáticas referentes a matemática como ciência, ao processo de aprendizagem de

matemática em diferentes contextos e ao processo de ensino de matemática no ensino fundamental e

médio no contexto escolar. Estudos sobre metodologia da pesquisa: elementos do projeto de pesquisa.

Discussão e definição de possíveis linhas de pesquisa junto ao grupo de alunos e de orientadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2009.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de A. Metodologia do trabalho Científico: procedimentos

básicos, pesquisas bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo:

Atlas, 1986. MARCONI, Mariana de A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Pesquisa princípio científico e educação. São Paulo: Cortez, 1995.

IUDEKE, Menga, André; MARLI E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2 ed. São

Paulo: EPU, 1988.

MARTINS, Jorge dos Santos. Guia para elaboração de projetos de pesquisa. Salvador: UNEB, 1998

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA FDEM 75

EMENTA

Estuda os principais fatos históricos, científicos e culturais da Matemática, numa perspectiva filosófica

e sociológica. Estuda as principais abordagens conceitos filosóficos referentes ao conhecimento

matemático; Contraste entre a visão platonista e a visão empirista; Logicismo, Intuicionismo,

Formalismo, Quase-empirismo e as concepções Sócio-culturais.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

História e matemática. Números e numerais – história da numeração nas diferentes civilizações. Nosso

sistema de numeração. História da Equação do 2° grau. Dedução da fórmula de Bhaskara através do

completamento de quadrados. Teorema de Tales – séc. VII a.C. Pitágoras – séc. V a.C. Aristóteles

(lógica e raciocínio) séc. IV a.C. Euclides e os postulados, Apolônio e as cônicas. Erastones e a

primeira medição rigorosa da Terra. Hiparco: precursor da Trigonometria. Diofanto: precursor da

álgebra. Hipatia: única matemática da antiguidade. Matemática no mundo árabe. - Al – Khuwarizmi. 14.

Matemática no ocidente a partir de 1400. - Século XVI: Tartaglia, Cardano, Ferrari, Viete, Stein. -

Século XVII: Intervenção dos logaritmos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYER, Carl Bejamim. História da matemática. Tradução Elza F. Gomide. São Paulo: UNESP, 1996.

EVES, H. Introdução à História da Matemática. Ed, Unicamp. Campinas, São Paulo. 1997.

LAKATOS, Imre. A lógica do descobrimento matemático: provas e refutações. Rio de Janeiro:

Zahar, 1978.

LINTZ, Rubens G. História da Matemática. Editora da Universidade Regional de Blumenau-S. C.,

2001.

OMNÈS, Roland. Filosofia da ciência contemporânea. São Paulo: UNEP, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANNO, Abrogio Giacomo. A filosofia da matemática. Lisboa: Edições 70, [s.d].

STRUIK, Dirk J. História Concisa das Matemáticas. Lisboa: Gradiva, 1989.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO II FDEM 90

EMENTA

Prática educativa em sala de aula, através de experiência de ensino em classe de matemática do

ensino fundamental.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Reflexão sobre o ensino de matemática no ensino fundamental. Estudos sobre a prática docente.

Estudos sobre planejamento e seqüência didática. Propostas e instrumentos de avaliação. Aulas nas

classes de Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas.

São Paulo: UNESP, 1999.

______. Educação matemática. São Paulo: Moraes, 1987.

BOYER, Carl Bejamim. História da matemática. Tradução Elza F. Gomide. São Paulo: UNESP, 1996.

DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª séries, para

estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, 2003.

MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIEMBENGUT, Maria Salete; HEIN, Nelson. Modelagem no ensino. São Paulo: Contexto, 2000.

BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.

D’ AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São Paulo:

Summus, 1986.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

CÁLCULO IV ETM 75

EMENTA

Desenvolve estudos sobre funções vetoriais, curvas e superfícies no espaço, campos escalares e

vetoriais, integrais de linha e superfície.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Funções vetoriais. Funções e valores vetoriais. Limite e continuidade. Derivação e integração.

Velocidade, direção, módulo da velocidade e módulo da aceleração. Vetores tangentes e vetores

normais. Comprimento de arco. Parâmetro. Comprimento de arco. Curvatura. Integrais de linha e

campos vetoriais. Integrais de linha, cálculo de massa e momento. Campos vetoriais e escalares.

Campo gradiente, trabalho, circulação e fluxo. Independência do caminho. Funções potenciais e

campos consertivos. Teorema de Green no plano. Integrais de superfície. Áreas de superfícies.

Integrais de superfície. Superfícies parametrizadas. Teorema de Stokes. Teorema da divergência e

uma teoria unificada

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995.

FLEMMING, Diva Marília. Cálculo C. São Paulo: Makron Books, 1992.

GUIDORZZI, Hamilton Luiz. Um curso de calculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2001.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.

SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,

2008.

SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, Geraldo. Cálculo III. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

KAPLAN, W. E. Lewis, D. J. Cálculo e álgebra linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1973.

THOMAS, George B. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2007. 1 v.

SPIEGEL, M. R. Cálculo avançado: resumo da teoria. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

FÍSICA III ETM 60

EMENTA

Estuda o campo elétrico, estudo dos capacitores e cálculo da capacitância.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

A Lei de Coulomb. Carga elétrica. Condutores e isolantes. O princípio da superposição. A carga

elementar. O campo elétrico. Campo elétrico. Cálculo do campo. Linhas de força. Fluxo e Lei de

Gauss. Aplicação da lei de Gauss. O potencial Eletrostático. Recapitulando sobre campos

conservativos. O período coulombiano. Exemplos de cálculo do potencial. Determinação do potencial

elétrico. Superfícies Equipotenciais. Gradiente de Potencial. Capacitância e Capacitores. Capacitor

plano. Capacitor cilíndrico. Capacitor elétrico. Associação de capacitores. Energia eletrostática

armazenada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO & FINN. Física: um curso universitário. Vol. I – Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física III. São Paulo: LTC, 1997.

MARTINS, Nelson. Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. São Paulo: Edgard

Blucher, 1999.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: São

Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da física. 7. ed. revista e ampliada. São Paulo: Moderna, 2000.

TIPLER, Paul A. Física. Vol. 3. São Paulo: LTC, 2000.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTRUTURAS ALGÉBRICAS III ETM 60

EMENTA

Estuda a teoria dos anéis e dos corpos, suas operações e propriedades.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Grupos. Subgrupos. Grupos de permutação. Homomorfismos de grupos. Anéis e ideais. Subanéis e

ideiais. Anéis quocientes. Corpo. Propriedades elementares. Quocientes de grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYRES, F. J. Álgebra Moderna. São Paulo: MCGraw-Hill do Brasil, 1965.

DOMINGUES, Hygino H; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3 ed. São Paulo: Atual, 2003.

GONÇALVES, Adilson. Introdução à álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 1992.

SAMPAIO, João Carlos Vieira; CAETANO, Paulo Antonio Silvani. Introdução à teoria dos números:

um curso breve. São Carlos: Ed. UFSCar, Coleção Matemática, 2008.

SOMINSKI, L. S. Método de indução matemática. São Paulo: Atual, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Álgebra: um curso de introdução. Rio de Janeiro: IMPA, 1998.

MENDONÇA, Pedro Paulo. et al. Álgebra I. Rio de Janeiro: Fename, 1977.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ICM 30

EMENTA

Estuda o conceito e finalidade da Monografia, requisitos da Pesquisa científica. Estrutura da

Monografia. A construção do trabalho monográfico e suas fases, Seminário de apresentação do

relatório.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Reflexão sobre temáticas referentes a matemática como ciência, ao processo de aprendizagem de

matemática em diferentes contextos e ao processo de ensino de matemática no ensino fundamental e

médio no contexto escolar. Estudos sobre metodologia da pesquisa: elementos do projeto de pesquisa.

Discussão e definição de possíveis linhas de pesquisa junto ao grupo de alunos e de orientadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2009.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos

básicos, pesquisas bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo:

Atlas, 1986. MARCONI, Mariana de A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Pesquisa princípio científico e educação. São Paulo: Cortez, 1995.

IUDEKE, Menga, André, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas. 2 ed. São

Paulo: EPU, 1988.

MARTINS, Jorge dos Santos. Guia para elaboração de projetos de pesquisa. Salvador: UNEB,

1998.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO III FDEM 120

EMENTA

Elabora e executa projetos pedagógicos para aplicação em classes de ensino fundamental e

seminários interdisciplinares com reflexão socializada.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Reflexão sobre o ensino de matemática no ensino fundamental e médio. Estudos sobre a prática

docente. Estudos sobre planejamento e seqüência didática. Planos de ensino. Propostas e

instrumentos de avaliação. Aulas nas classes de Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Educação matemática. São Paulo: Moraes, 1987.

CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da matemática. 9 ed. Lisboa: Sá da Costa,

1989.

CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino de matemática. São Paulo: Cortez, 1991.

D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria a prática. 10 ed. Campinas: Papirus, 2003.

MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando. Petrópolis: Vozes, 1986.

IMENES, Luiz Marcio; JAKUBOVIC, José; LELIS, Marcelo. Matemática ao Vivo. São Paulo: Scpione,

1983.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo. São Paulo:

ANDE, 1986. MARANHÃO, Maria Cristina Souza de Albuquerque. Matemática. São Paulo: Cortez, 1991.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ANÁLISE REAL ETM 75

EMENTA

Desenvolve estudos sobre números e funções reais.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Conjuntos e funções. Conjuntos. Operações entre conjuntos. Funções. Composição de funções.

Famílias de funções. Conjuntos Finitos, Enumeráveis e Não-enumeráveis. Números Naturais. Boa

ordenação e o segundo princípio da indução. Conjuntos finitos e infinitos. Conjuntos enumeráveis.

Números reais. Corpos. Corpos ordenados. Números reais. Sequências e séries de números reais.

Seqüências. Limite de uma seqüência. Propriedades aritméticas dos limites. Subsequências.

Sequência de Cauchy. Limites infinitos. Séries numéricas. Topologia da Reta. Conjuntos abertos.

Conjuntos fechados. Ponto de acumulação. Conjuntos compactos. Limites de Funções. Definição e

propriedades do limite. Limites laterais. Limites no infinito, limites infinitos e expressões

indeterminadas. Valores de aderência de uma função: lim, sup e lim inf. Funções contínuas. A notação

de função contínua. Descontinuidades. Funções contínuas em intervalos. Funções contínuas em

conjuntos compactos. Continuidade uniforme. Derivadas. Definição e propriedades da derivada num

ponto. Funções deriváveis num intervalo. Fórmula de Taylor. Série de Taylor, funções analíticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. . Cálculo diferencial e integral: volume 2. São Paulo: Makron

Books, 2006.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2002.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson Jose. Fundamentos de matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de integral . 6. ed. São Paulo: Atual, 2005.

LIMA, Elon Lages. Análise real. 2 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1993. 1 v

SWOKOWSKI, Earl Wilian. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.

FIGUEIREDO, Djairo G. Análise I. São Paulo: LTC, 1996.

WHITE, A. J. Análise real uma introdução. São Paulo: EDUSP, 1973.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III ICM 30

EMENTA

Orienta, de maneira geral e formal, a construção da monografia. Orienta a organização e apresentação

do trabalho monográfico e a divulgação dos resultados da pesquisa.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Reflexão sobre temáticas referentes a matemática como ciência, ao processo de aprendizagem de

matemática em diferentes contextos e ao processo de ensino de matemática no ensino fundamental e

médio no contexto escolar. Estudos sobre metodologia da pesquisa: elementos do texto monográfico;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2009.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de A. Metodologia do trabalho Científico: procedimentos

básicos, pesquisas bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo:

Atlas, 1986.

MARCONI, Mariana de A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Pesquisa princípio científico e educação. São Paulo: Cortez, 1995.

IUDEKE, Menga, André, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas. 2 ed. São

Paulo: EPU, 1988. MARTINS, Jorge dos Santos. Guia para elaboração de projetos de pesquisa. Salvador: UNEB,

1998.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO IV FDEM 120

EMENTA

Prática educativa em sala de aula, através de experiências de ensino em classe, de matemática do

Ensino Médio.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Reflexão sobre o ensino de matemática no ensino médio. Estudos sobre a prática docente. Estudos

sobre planejamento e seqüência didática. Planos de ensino. Propostas e instrumentos de avaliação.

Aulas nas classes de Ensino Médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas.

São Paulo: UNESP, 1999.

CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da matemática. 9 ed. Lisboa: Sá da Costa,

1989. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. São Paulo: Ática, 1991.

D`AMBRROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São

Paulo: Summus, 1986.

MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.

CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando. Petrópolis: Vozes, 1986.

IMENES, Luiz Marcio; JAKUBOVIC, José; LELIS, Marcelo. Matemática ao vivo. São Paulo: Scpione,

1983.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação educacional escolar: Para Além do Autoritarismo. São Paulo:

ANDE, 1986.

MARANHÃO, Maria Cristina Souza de Albuquerque. Matemática. São Paulo: Cortez, 1991.

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Componentes de Livre Escolha oferecidos no Curso

COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS CLE 60

EMENTA

Estuda as Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias Lineares.

O Método das Séries de Potencias. As Transformadas de Laplace. Sistemas Lineares de Equações

Diferenciais de 1ª Ordem.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Definição de equações diferenciais. A notação das diferenciais. Equações diferenciais, separação de

variáveis. Aplicação das equações diferenciais. Equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem.

Equações diferenciais ordinárias lineares. Sistemas Lineares de equações diferenciais de 1ª ordem. O

método das séries de potências. As transformadas de Laplace.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABUNAHMAN, Sérgio Antônio. Equações diferenciais. Rio de Janeiro: Didática e Científica, 1989.

SANTOS, Reginaldo J. Introdução as equações diferenciais ordinárias. Belo Horizonte: Imprensa

Universitária da UFMG, 2010. SIMMONS. George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AYRES JUNIOR, Frank. Equações diferenciais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1986.

BOYCE, Willian E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorna. 7 ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2002.

BRONSON, Richard. Moderna introdução às Equações Diferenciais. São Paulo: MacGraw Hill do

Brasil, 1976.

PISKOUNOV. Cálculo Diferencial e Integral. Porto: Editora Lopes da Silva, 1988. 2 v.

SPIEGEL, Murray J. Probabilidade e estatística. [s.l]: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1977.

STEVENSON, William J. Estatística aplicada á administração. São Paulo: Editora Harbra, 1986.

TOLEDO,Geraldo Luciano,OVALLE,Ivo Izdoro. Estatística básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1992.

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MATEMÁTICA FINANCEIRA CLE 60

EMENTA

Estuda os juros simples: juros, montante, desconto, equivalência de capitais; Juros compostos: fixo e

montante, desconto, equivalência de capitais; Anuidades e empréstimos; Inflação.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Juros simples. Taxa de juros. Montante. Juro exato e comercial. Valor nominal, valor atual e valor

futuro. Descontos. Descontos racional, comercial e bancário. Taxa de juros efetiva. Relação entre

desconto racional e comercial. Juros compostos. Diferença entre os regimes de capitalização.

Montante, valor atual e nominal, cálculo do juro. Taxas equivalentes. Equivalências de capital. Data

focal. Capitais equivalentes. Valor atual de um conjunto de capitais. Anuidades ou Rendas.

Classificação: quanto ao prazo, ao valor dos termos, à forma de pagamento/recebimento, à

periodicidade. Modelo básico. Modelos genéricos. Empréstimos. Classificação das modalidades de

amortização. Sistema SAC. Sistema Francês ou PRICE. Sistema americano SAM. Custo efetivo de um

empréstimo. Inflação. Taxa de juro aparente. Taxa de juro real. Correção monetária. Inflação e

deflação. Aplicações de curto e médio prazo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYRES JUNIOR, Frank. Matemática financeira: resumo da teoria, 500 problemas resolvidos. São

Paulo: Macgraw-Hill do Brasil, 1981.

SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de: Economia, Administração e Ciências

Contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Comercial e Financeira Fácil. 9 ed. São Paulo: Editora Saraiva,

1994.

FONSECA, José Pedro da. Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Guanabara DOIS, 1983.

HAZZAN, Samuel. Matemática Financeira/Métodos Quantitativos. São Paulo: Atual Editora, 1987.

MORAES, Euclides M. de. Matemática Financeira. Porto Alegre: Livraria Sulina, 1971.

SPINELLI, Walter. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

MODELAGEM MATEMÁTICA CLE 60

EMENTA

Modelos e modelagem matemática. A modelagem matemática relacionada às ciências como

metodologia de ensino-aprendizagem. A modelagem matemática em pesquisa científica e projetos.

Modelos discretos e contínuos. Técnicas de modelagem. Evolução de modelos.

CONTEUDO PROGRAMÁTICO

Temas em Modelagem Matemática. Conceituação de Modelagem – Histórico. Objetivos do estudo de

Modelagem no curso de formação de professores. Modelagem matemática como método de ensino de

matemática. Estudo de modelos matemáticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Educação matemática. São Paulo: Centauro, 2005.

CHEVALLARD, Yves. Estudar matemáticas: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto

Alegre: Artmed, 2001.

ALMEIDA, Lourdes Maria Werle de; MARTINS, Neide. Modelagem matemática: uma aplicação

usando a merenda escolar. Anais eletrônicos do VII ENEM – Encontro Nacional de Educação

Matemática. Rio de Janeiro, 2001.

BASSANEZI, Rodney C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo: Contexto,

2002.

BIEMBENGUT, M. S. e HEIN, N. Modelagem matemática no ensino. São Paulo: Contexto, 2000.

______. Modelagem matemática & implicações no ensino e aprendizagem da matemática.

Blumenau: Ed. da FURB, 1999.

BORBA, M. C.; SKOVSMOSE, O. “The ideology of certainty”, For the learning of Mathematics.

Canadá; [s.n],1997. CARRERA, S. Construção e exploração de modelos matemáticos em situações do mundo real envolvendo trigonometria. Quadrante, v. 2, nº 1, 1993.

FERNANDES, Elsa. Fazer matemática compreendendo e compreender matemática fazendo: a

apropriação de artefatos da matemática escolar. Quadrante. Vol. 6, nº 1, 2000.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERRUZZI, Elaine Cristina. Modelagem matemática como estratégia de ensino e aprendizagem do cálculo diferencial e integral nos cursos superiores de tecnologia. Dissertação de Mestrado,

Universidade Federal de Santa Catarina, 2003.

FRANCHI, R. H. L. Modelagem matemática como estratégia de aprendizagem do cálculo diferencial e integral nos cursos de engenharia. Dissertação de mestrado. São Paulo: UNESP,

1993.

ROCHA, Iara Cristina Bazan da. Formação para a exclusão ou para a Cidadania?” Educação

Matemática em revista, ano 8 – nº 9/10, São Paulo, 2001. SKOVSMOVE, Ole. Educação matemática crítica: a questão da democracia. Campinas: Papirus,

2001.

TAVARES, F. Os modelos matemáticos e o processo de modelação matemática. MILLENIUM. Revista do Instituto Superior Politécnico de Viseu. nº 3, 2ª ed., p.30 –35 .Junho/1996.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras

Componentes de Livre Escolha que podem ser ofertados pelo Colegiado do Curso - Tendências em Educação Matemática

- Sociedade e Educação

- História da Educação Brasileira

- Desenho Geométrico II

- Elementos de Cálculo Numérico

- Variáveis Complexas

-Tópicos de Trigonometria

- Educação Matemática

- Etnomatemática

- Tópicos de Matemática Aplicada

- Matemática Aplicada à Economia

- Álgebra IV

- Geometria Diferencial

- Estatística II

- Física IV

- Geometria Descritiva II

- Matemática Atuarial

- Pesquisa Operacional

- Filosofia da Matemática

- Elementos da Geologia

- Inglês Instrumental

- Pré-Cálculo

- Raciocínio Lógico através do Jogo de Xadrez

- Tecnologias no Ensino de Matemática

- Tópicos de Análise Real

- História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

- Introdução a Língua Brasileira de Sinais

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3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso

A aquisição do acervo bibliográfico é feita pelo Departamento, de forma

descentralizada, com a utilização dos recursos oriundos dos repasses orçamentários

da Administração Central ou dos Programas Especiais

(PARFOR/PROESP/REDEUNEB/PRONERA). Nos dois casos, é realizado processo

licitatório de acordo com a Lei 8.666/93.

O Colegiado do Curso de Matemática juntamente com a Direção do Departamento,

tem empreendido esforços no intuito de atualizar e expandir o acervo do Curso,

considerando os critérios da atualização e das demandas evidenciadas ao longo do

seu desenvolvimento. Este acervo é composto por obras de referência, livros,

publicações, periódicos, multimídias e trabalhos acadêmicos, adquirido por indicação

dos professores de acordo com o projeto pedagógico do curso e também através de

doações. As indicações são analisadas e selecionadas por uma equipe composta

pela Direção, Coordenador do Colegiado e Bibliotecário, e em seguida é

providenciada a aquisição.

O acervo bibliográfico do curso está apresentado no Anexo II, através do Relatório

do Pergamum.

3.9.8. Instalações Especiais e Laboratórios Laboratório de Informática Aplicado a Educação Matemática – LIAEM O curso de Matemática tem à sua disposição o Laboratório de Informática Aplicado a

Educação Matemática (LIAEM), onde os alunos podem desenvolver atividades de

estudo e pesquisa aprimorando tanto os conhecimentos matemáticos como os

pedagógicos fortalecendo assim o perfil do egresso a partir da fundamentação

teórico-prática observada na organização curricular.

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Esse laboratório possibilita ao licenciando sua inserção no mundo das tecnologias e,

a sua utilização nas aulas de Matemática é fator importante para o processo de

formação docente evidenciado pela Lei 9.394/96.

A área ocupada pelo Laboratório de Educação Matemática é de 30,42m2 de

extensão. O espaço é bem arejado e iluminado, tem condicionador de ar nos

ambientes,rampa de acesso, e seu mobiliário e equipamentos estão em boas

condições de uso. Dispõe, atualmente, de 12 microcomputadores ligados à internet,

uma impressora a laser, 01 televisor, 01 aparelho de DVD, 01 mesa, 02 armários e

extintor de incêndio.

O LIAEM possui ainda instrumentos metodológicos (sólidos geométricos, jogos

matemáticos, material dourado) construídos, em sua grande maioria, por alunos do

curso dos componentes de Laboratório de Matemática e Didática da Matemática.

Esses instrumentos são necessários para o processo de formação inicial, pois

evidencia a construção de um perfil docente que valoriza a utilização dos diversos

instrumentos metodológicos em suas aulas, o que é necessariamente importante na

postura docente e na articulação de ações para favorecer o processo de ensino-

aprendizagem, garantindo assim situações didáticas que permitam a desmistificação

de que a Matemática é difícil, contextualizando-a dessa forma, ao cotidiano dos

alunos.

O laboratório é utilizado pelos professores dos componentes curriculares Softwares

Matemáticos, Laboratório de Matemática, Didática da Matemática e Estágio, além de

outros que necessitam articular situações de ensino evidenciadas em seus planos de

curso.

3.9.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem

Uma Licenciatura que tem como fundamento a articulação dos saberes, a prática

reflexiva e a investigação, não pode limitar a avaliação a um simples aspecto

quantificador. O trabalho com competência envolve a produção conjunta, em cada

componente, de situações que promovam a avaliação tendo como ponto de partida

o caráter diagnóstico e processual.

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Tais pressupostos necessitam do envolvimento dos professores, pois, se a avaliação

deixa de ser vista como ferramenta que pune e exclui, é preciso que todos os

envolvidos estejam comungando dos mesmos objetivos. Assim, o caráter formativo é

assumido durante o processo de ensino, onde são detectadas dificuldades e

propostas as ações para superá-las.

A construção de instrumentos de avaliação que levem em consideração esses

aspectos tem sido efetivada paulatinamente. Ao final do semestre os discentes

recebem um roteiro a ser respondido por toda a turma com a finalidade de avaliar as

atividades didático-pedagógicas desenvolvidas, bem como o envolvimento da turma

naquele componente curricular específico. Neste ínterim, evidenciam-se diversas

fragilidades, pois os discentes confundem as relações interpessoais estabelecidas

com os docentes com a avaliação que deve nortear a ação didático-pedagógica.

No processo de avaliação, deve-se considerar o conhecimento adquirido, mas

também, a capacidade de acioná-lo, de articulá-lo na busca de outros

conhecimentos como forma de realizar o que é proposto. Destina-se, também, a que

o licenciando conheça e reconheça seus próprios métodos de pensar,

desenvolvendo a capacidade de auto regular a própria aprendizagem, descobrindo

estratégias para diferentes situações, favorecendo, assim, a consciência do futuro

professor sobre o seu processo de aprendizagem.

Através da avaliação pode-se aferir os resultados alcançados considerando as

competências estabelecidas através do perfil do egresso, de modo a favorecer o

percurso do licenciando, regular as ações de sua formação, e certificar sua formação

profissional.

É de suma importância que se avalie constantemente a execução do projeto do

curso para diagnosticar lacunas a serem superadas, identificando as mudanças de

percurso eventualmente necessárias, assim como no próprio projeto, pois ele deve

estar coerente com as necessidades sociais, políticas e educacionais do momento.

Portanto, a avaliação se faz necessária como componente do projeto educacional,

devendo ser usada num processo contínuo, onde se abre as portas da possibilidade

de construção progressiva da aquisição do conhecimento.

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Com o intuito de ofertar um Curso de Matemática - Licenciatura cada vez mais

adequado às demandas sociais, políticas e educacionais, e formar profissionais com

o perfil do egresso pretendido, as avaliações deverão ser permanentes para que se

possa averiguar o quanto das metas foi atingido, como as ações foram executadas

e, dessa forma, realizar um diagnóstico da realidade a fim de constatar as possíveis

causas do não cumprimento das metas, e assim, se poder re-planejar as ações e

redirecionar/reformular o processo de ensino-aprendizagem e o projeto do curso.

Para tanto, realiza-se de forma sistemática as reuniões do Colegiado do Curso, para

a análise das atividades desenvolvidas bem como de redefinição da práxis docente

à medida que se permite a crítica, a autocrítica, a troca e a reelaboração das

metodologias, estratégias e linguagens desenvolvidas. Os docentes explicitam as

ações que tem realizado em sala, as dificuldades encontradas e os discentes

apresentam a demanda da turma. Esses momentos são ainda espaços de

acompanhamento daquilo que foi planejado coletivamente, permitindo adaptações e

inovações com vistas à obtenção de maior êxito na aprendizagem discente.

Os princípios da avaliação devem estar em consonância com o planejamento, a

prática, o ensino, a aprendizagem, a metodologia e os conteúdos matemáticos; além

de envolver o professor, o estudante, a instituição, e todos que participam do

processo ensino-aprendizagem. Desta forma, relacionam-se aspectos e princípios

usados como critérios de avaliação:

Freqüência no horário regular das aulas e atividades programadas;

Estudos realizados a partir das referências bibliográficas e eletrônicas

sugeridas;

Questionamentos e reflexões, fundamentadas nas leituras e nas aulas;

Produção de textos e apresentação de trabalhos;

Entrega de trabalhos nos prazos previstos;

Preparação, organização e participação nos seminários Temáticos

Interdisciplinares e outras atividades propostas no currículo;

Participação em eventos científicos e culturais, devidamente comprovada;

Identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas em

uma dada realidade;

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Elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto

observado;

Elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores

fornecidos pelo formador;

Definição de intervenções adequadas, alternativas às que forem consideradas

inadequadas;

Planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico

estudado;

Reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados em

situação de estágio;

Participação em atividades de simulação;

Aplicação de questionários sobre os conteúdos estudados.

Além disso, devem ser atendidas as exigências legais estabelecidas no Regimento

da Universidade do Estado da Bahia e demais órgãos que determinam as diretrizes

educacionais no país, a exemplo da freqüência mínima às aulas e da média para

aprovação nas componentes curriculares.

O colegiado de Matemática na análise e reflexão da prática pedagógica tem

sugerido aos docentes que adotem procedimentos básicos em sala de aula, em

relação à avaliação, como:

Explicitar, no início do semestre, a proposta de avaliação que será

desenvolvida ao longo das diferentes atividades curriculares, quanto aos

princípios, às funções, objetivos e estratégias;

Entender a avaliação como prática processual e contínua, relacionada à

construção do conhecimento, levando-se em consideração a co-

responsabilidade professor/aluno;

Pensar as competências e habilidades relacionadas à prática de avaliação,

buscando a construção da autonomia do aprendiz;

Desenvolver ao longo do semestre pelo menos 03 (três) avaliações para os

componentes curriculares;

Adotar instrumentos de avaliação no decurso do semestre, observando as

especificidades dos componentes curriculares.

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Realizar um processo de avaliação compatível com a prática pedagógica

diária de sala de aula.

Além desta, o docente poderá sugerir e adotar outras formas de avaliação, desde

que respeite as legislações vigentes e que tenha suas propostas aprovadas pelo

Colegiado do Curso.

O processo de avaliação do ensino do Curso de Matemática encontra-se em

construção. As reflexões realizadas nas reuniões têm norteado as ações

desenvolvidas. Neste sentido, através dela tem sido construído alguns diálogos com

os docentes para que haja uma revisão da prática pedagógica.

O Regimento Geral da Universidade em seu capítulo VII que trata da Avaliação do

Processo de Aprendizagem preconiza em seu Art. 182 que:

A avaliação da aprendizagem é um elemento do processo pedagógico que

visa subsidiar a construção do conhecimento, orientar a prática educativa

docente e discente, tendo em vista o alcance dos objetivos do projeto

pedagógico do curso.

No que diz respeito aos aspectos qualitativos e quantitativos do processo de ensino

aprendizagem, o Regimento Geral ainda menciona no inciso I do Art. 183 que a

produção acadêmica individual e coletiva é um dos elementos do processo

avaliativo. Neste sentido houve um grande avanço, pois, existe um número

considerável de produção acadêmico científico realizado pelos docentes e discentes.

Essas produções têm sido apresentadas em diversos encontros de matemática

realizados a nível regional e nacional. Desta forma, acredita-se que é possível

construir de forma coletiva, novas posturas avaliativas, levando em consideração os

enfoques qualitativos e quantitativos.

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3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO

O curso de Matemática, desde a sua implantação, tem desenvolvido projetos de

ensino, pesquisa e extensão que têm contribuído de forma significativa com a

educação de todo o território onde se localiza.

Os projetos de ensino relacionados aos conteúdos específicos de matemática da

primeira fase da educação básica, desenvolvidos por professores e alunos do Curso,

têm uma enorme aceitação por parte da comunidade, possibilitando novas práticas e

novos “olhares” sobre a matemática na região. Grande parte do público atendido por

estes projetos é de estudantes das escolas públicas do município.

Além desses, atividades como Jornada de Matemática realizada anualmente e as

pesquisas realizadas na efetivação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), têm

respondido aos anseios da comunidade, especificamente do seu público mais fiel-

professores de matemática da Educação Básica.

A partir dessas ações e de outras que vem sendo empreendidas, o curso de

Matemática tem contribuído para a construção de uma nova forma de se conceber a

Matemática, tornando-a mais acessível aos alunos da educação básica.

Os projetos de pesquisa geram bolsas de iniciação científica das agências de

fomento FAPESB, CNPQ e da própria universidade, as quais são renovadas a

depender da continuidade do projeto e cumprimento de normas legais. Já os

projetos de extensão estão vinculados a Pró-Reitoria de Extensão - PROEX e os de

ensino a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD e da Pró- Reitoria de

Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG, sendo que as bolsas de monitoria de

ensino são disponibilizadas proporcionalmente ao número de discentes matriculados

em cada curso e gerenciadas por cada colegiado.

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A participação em eventos científicos de Educação Matemática tem sido o local

apropriado para discussão das pesquisas produzidas no Curso, proporcionando à

sua comunidade acadêmica conhecer o que vem sendo produzido no mundo

acadêmico, no Brasil e em toda América Latina. Docentes e discentes do Campus

IX têm participado de eventos regionais, nacionais e internacionais com

apresentação de trabalhos, que são publicados nos anais dos eventos.

O primeiro evento em que houve a participação de discentes e docentes foi o IV

Fórum Nacional de Licenciatura em Matemática (2011) que aconteceu na USP.

Foram 3 trabalhos aceitos na modalidade pôster, intitulados:

1. A formação Inicial de Educadores Matemáticos: Que perfil profissional precisa

ser construído nas Universidades?

2. O professor de Matemática e o ato de planejar: Unicidade entre dimensão

política e pedagógica.

3. A Formação do Professor de Matemática e as Dificuldades no Aprender:

Como lidar com essa questão? Os trabalhos foram significativos, pois discutiram questões importantes para a

construção da identidade docente dos acadêmicos do curso. O Encontro Goiano de Educação Matemática – ENGEM (2011) foi outro evento com

a participação de docentes e discentes do curso. Foram 3 trabalhos aceitos, na

modalidade de Comunicação Oral (pesquisa concluída) e minicurso e pôster,

intitulados respectivamente:

1. A formação do professor de matemática e as dificuldades no aprender: como

lidar com essa questão?

2. Jogos matemáticos do 6º ao 9º ano - desenvolvimento de técnicas intelectuais

e a formação de relações sociais

3. Geometria x avaliações externas O CIAEM – Conferência Interamericana de Educação Matemática foi o primeiro

evento internacional com participação e apresentação de trabalho no ano de 2011, e

permitiu conhecer as realidades dos diversos países ao tempo que ao conhecer

essa realidade permite ter uma visão privilegiada quanto às ações que precisam ser

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articuladas para sanar problemáticas recorrentes do curso de Matemática. O

trabalho apresentado nessa conferência surgiu da vivência de uma extensão

universitária, foi aceito na modalidade comunicação oral:

1. O uso do jogo como recurso didático para o ensino da Matemática.

O EBEM – Encontro Baiano de Educação Matemática teve sua 14ª edição na UFRB

na cidade de Amargosa (2011) e o Campus IX teve um total de 10 trabalhos aceitos

e apresentados nas modalidades Pôster (PO), Relato de Experiência (RE),

Comunicação Científica (CC) e Minicurso (MC), sendo eles:

A Música como Recurso Didático nas Aulas de Matemática: Cantando

também se Aprende (MC)

Jogos Matemáticos do 6º ao 9º Ano - Recurso Didático para o Ensino da

Matemática (MC)

O Estágio Supervisionado como Instrumento de Formação Profissional:

Momento de Mudanças (RE)

Uma Experiência no Ensino Médio na Modalidade Normal: o Uso do Lúdico

como Recurso Didático para o Ensino da Matemática (RE)

O Professor de Matemática e o ato de Planejar: Unicidade entre Dimensão

Política e Dimensão Pedagógica (RE)

A Formação Inicial de Educadores Matemáticos: que Perfil Profissional

precisa ser Construído nas Universidades?(PO)

A Formação dos Professores de Matemática e os Desafios para a Educação

de Surdos na Escola Municipal Professora Cleonice Lopes (PO)

Livro Didático: um Recurso aliado ao Trabalho do Professor (CC)

Progressão Geométrica e Música (MC)

Aplicação de Probabilidade e Análise Combinatória na Loteria (MC)

Ainda para o ano de 2011 está confirmada a participação em mais 2 eventos, O I

Encontro Científico e Interdisciplinar de Matemática (ECIMAT) e o V Encontro

Brasiliense de Educação Matemática (EBREM), totalizando mais 8 trabalhos que

serão apresentados e publicados nos anais do evento.

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Articular ações que viabilizem unir as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão é

tarefa de toda a comunidade acadêmica e faz-se necessário, principalmente, por

permitir ao acadêmico ter um olhar diferenciado quanto a sua ação, reflexão-ação, e

fazer de sua sala de aula, muitas vezes, um locus de pesquisa.

Os projetos desenvolvidos, sejam eles de pesquisa, ensino ou extensão,têm

provocado impactos significativos na comunidade acadêmica e externa, em termos

de formação, experiência e melhoria na qualidade do ensino das instituições

beneficiadas. Assim como, na vida dos monitores que se qualificam, desenvolvem

novas habilidades e competências e são beneficiados com bolsas remuneradas para

exercerem as atividades sob suas responsabilidades.

No que refere ao Comitê de Ética em Pesquisa, o mesmo foi implantado em

dezembro de 2010, mas está em fase estruturação para atender aos professores

orientadores de projetos de pesquisa que lidam direta ou indiretamente com seres

vivos.

Os projetos de pesquisa, extensão e ensino desenvolvidos no Curso encontram-se

apresentados nos quadros 7, 8 e 9.

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Quadro 7 – Demonstrativo dos programas e projetos de pesquisa

Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)

Público Alvo Período Fase

P E C

Educação matemática

Promover estudos e pesquisas voltados para a produção de material na área de

matemática, jogos e resolução de situações problemas.

Ivone Cristina Barros -

Professores do ensino fundamental, do ensino médio, pesquisadores e

estudiosos da área.

2010 - - X

Laboratório de Estudos e Pesquisas em Educação

Matemática

Promover estudos, pesquisas voltadas para a produção de material na área de

matemática: jogos e resolução de situações-problemas

Professora: Ivone Cristina B. Pedroza. 1 professor e 1 monitor.

Professores do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, pesquisadores, estudiosos da área e

acadêmicos do Curso de Matemática

2010 - - X

Saberes pedagógicos dos professores de Matemática

Analisar os saberes pedagógicos evidenciados pelos professores de Matemática que atuam no Ensino

Médio e de que forma esses saberes refletem-se em sala de aula

Soaria Oliveira da Cunha Silva

Américo Junior Nunes da Silva

- Professores de Matemática que atuam no Ensino Médio 2011 - X -

Fonte: NUPE/DCH - Campus IX Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão

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Quadro 8 – Demonstrativo dos projetos de pesquisa e extensão

Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)

Público Alvo Período Fase

P E C

Rumo aos Jogos Universitários

-Promover a preparação de equipes desportivas para representarem o Campus IX da UNEB em

competições oficiais no âmbito municipal, intermunicipal e estadual.

- Proporcionar meios para aprimoramento do condicionamento físico e do desempenho

desportivo dos atletas existentes no Campus IX, conscientizando-os da importância do trabalho em

grupo, estimulando o espírito de equipe, e a competitividade.

Profª. GirleneTereza de Sá Oliveira Sales - Acadêmicos da UNEB

Campus IX 2006 - - X

Psicologia I para o curso de Licenciatura em Matemática

Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de

Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor

Profa. Gianete Dutra Meira Professor, 02 monitores

Acadêmicos de Matemática 2007 - - X

Laboratório de estudos e pesquisas em educação matemática

Organizar e promover ações do laboratório de estudos e pesquisas em educação matemática,

como um espaço de trabalho, pesquisa e produção de material.

Profa. Ana Maria Porto Nascimento 02 monitores Acadêmicos de

Matemática 2007 - - X

Matemática fundamental Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de matemática. Prof. Samuel Souza Meira 01 monitor Acadêmicos de

Matemática 2007 - - X

Psicologia II para o Curso de Licenciatura em Matemática

Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de

Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor

Profa. Gianete Dutra Meira Professora

orientadora e monitores

Acadêmicos de Matemática 2007 - - X

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Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)

Público Alvo Período Fase

P E C

Ciclo de Palestra do Programa Salto para o Futuro: História de vida e formação de professores: escrita

de si e cotidiano

Contribuir para a formação inicial dos futuros pedagogos e professores, oportunizando

conhecimentos teóricos-metodoógicos sobre abordagem (auto) biográfica na perspectiva de

resssignificação do processo de formação inicial e de construção da identidade profissional destes

graduandos.

Prof. Edson Carvalho de Souza Santana -

Discentes e docentes dos cursos de

Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas

Biologia e Matemática

2007 - - X

Estudos didáticos: avaliação e intervenções didático-pedagógicas

numa proposta de integração

Capacitar acadêmicos dos cursos de Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas e Matemática em

relação á implementação do processo de ensino-aprendizagem que integre efetivamente a

avaliação no processo didático-metodológico numa perspectiva de construção de conhecimento

em sala de aula.

Profª. Soraia Oliveira da Cunha Silva. -

Acadêmicos dos cursos de Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas e

Matemática

2007 - - X

Educação das relações étnicas raciais história e cultura afro-

brasileira e africana

Desenvolver e fomentar ações de extensão voltadas para o resgate, a construção e valorização

dos direitos humanos, ética e da cidadania na região de abrangência do Campus IX, buscando parceria com entidades governamentais e não

governamentais

Prof. Edson Carvalho de Souza Santana

01 professor e 02

monitores Grupos Negros

organizados 2008 - - X

Educação das relações étnico raciais, história e cultura afro-brasileira e

africana uma parceria com as ONGS.

Desenvolver e fomentar ações de extensão voltadas para o resgate, a construção e valorização

dos direitos humanos, ética e da cidadania na região de abrangência do Campus IX integrando

parcerias com as ONGS

Prof. Edson Carvalho de Souza Santana

01 professor e 02

monitores Movimentos sociais

grupos negros organizados e ONGS

2008 - - X

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PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO

(Docentes / Discentes)

PÚBLICO ALVO PERÍODO FASE

P E C

Educação das relações étnico raciais, história e cultura afro-brasileira e

africana.

Realizar encontros para divulgação de trabalhos voltados para educação das relações étnicos

raciais

Prof. Edson Carvalho de Souza Santana

- Comunidade Acadêmica

do Campus IX e professores do

município

2008 - - X

O uso de um Sistema Gerenciador de Aprendizagem (SGA) para uma revisão de conteúdos de física aprendidos no ensino médio

Montar um curso com o intuito de auxiliar ingressantes do ensino superior ao nivelamento de

conteúdo da disciplina de física Tânia Maria Boschi

116 alunos, 1 docente

e a coordenadora.

Alunos dos cursos de Ciências Biológicas,

Engenharia Agronômica e Matemática

2008 - - X

Núcleo de Estudos Didáticos

Produzir relatórios que sirvam de documento para o Núcleo de Estudos Didáticos, possibilitando aos

professoras e acadêmicos da UNEB o acesso aos resultados de estudos e pesquisas didático-

pedagógicos, numa perspectiva de criação de um banco de dados em relação aos trabalhos de pesquisa e extensão referentes às questões

didáticas, no Campus IX

Soraia de Oliveira da Cunha Silva

Professora, e 02

monitores

Acadêmicos de Pedagogia, Letras,

Ciências Biológicas e Matemática

2008 - - X

III Jornada de Educação Matemática

A III Jornada de Educação Matemática pretende comemorar o dia nacional da Matemática, 6 de

maio, e oportunizar o aperfeiçoamento profissional e a troca de experiências entre aquelas que

labutam no ensino de matemática na educação básica (ensino infantil, fundamental e médio,

educação tecnológica (cursos técnicos) e superior, servindo, também, como oportunidade para

reflexões a respeito da prática e dos objetivos da matemática

Coordenação: Professores: Alexandre B. Lopo, Ana Maria

Porto, Samuel S. Meira -

Educadores de Matemática da

educação básica, tecnológica e superior, estudantes do ensino

médio, magistério e do ensino superior em área

de educação (licenciatura, pedagogia)

e áreas correlatas

2008 - - X

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PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO

(Docentes / Discentes)

PÚBLICO ALVO PERÍODO FASE

P E C

IV Encontro da Consciência Negra e III Feira de Artes Negras de Barreiras

Promover e valorizar a cultura negra na e da cidade de Barreiras e região.

Fomentar o resgate da consciência negra de grupos marginalizados da periferia da cidade e

região.

Prof. Edson Carvalho de Souza Santana

07 coordenadores do projeto, 03 monitores coordenadores, 05 coordenadores do

NUEC, 01 responsável.

Comunidade em geral e alunos da UNEB 2008 - - X

Curso de Formação para Monitores da V Semana da Consciência Negra

Por meio do estudo de aspectos, trajetória da população afro-brasileira, assim como sua

presença na cultura e na literatura brasileira como objeto do discurso alheio e como sujeitos de seu

próprio discurso, preparar os monitores voluntários que atuarão na V Semana da Consciência Negra.

Prof. Ricardo Tupiniquim Ramos

Professor coordenador/monitor Monitores voluntários 2009 - - X

Raciocínio Lógico através do Jogo de Xadrez

Propor melhoria da capacidade de raciocínio; Integração da comunidade universitária;

Capacitar instrutores do raciocínio lógico do jogo de xadrez

Prof. Samuel Souza Meira

01 coordenador, 01 Engenheiro Eletricista, presidente do Clube de Xadrez de Barreiras, 01 Acadêmico do curso de Matemática monitor do

referidoProjeto

Docentes, discentes, funcionários e

professores da rede pública e privada.

2009 - - X

O atendimento educacional ao aluno com deficiência intelectual

Proporcionar aos professores da rede municipal de ensino e aos graduandos de licenciatura da UNEB

Campus IX, conhecimentos que possibilitem promover um atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com deficiência

intelectual

Profa. Cristina Araújo Ramos Reis -

Professores da rede Municipal de Ensino de

Barreiras, que atuam em sala de aula com alunos deficientes intelectuais e Graduandos dos cursos

de Licenciatura do Campus IX da UNEB

2009 - - X

O atendimento educacional comum e especializado ao aluno com surdez

Proporcionar aos graduandos dos cursos de licenciatura do Campus IX UNEB e aos professores

já em atividade na rede municipal e estadual conhecimentos que os possibilitem promover um

atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com surdez

Profa. Cristina Araújo Ramos Reis -

Graduandos dos cursos de Licenciatura do

Campus IX da UNEB, professores da rede

municipal de Barreiras e pessoas Surdas.

2009 - - X

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PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO

(Docentes / Discentes)

PÚBLICO ALVO PERÍODO FASE

P E C

Projeto de Pesquisa e Extensão: Leitura e Produção Textual em

Matemática

Desenvolver oficinas com a temática de língua portuguesa, no sentido forte de unir duas áreas do

conhecimento consideradas díspares e imprescindíveis á formação do homem.

Profa. Maria Aparecida de Souza Guimarães

Orientadora e 10 alunas monitoras do

curso de Letras – Língua Portuguesa do

6º semestre;

Acadêmicos do 3º semestre do curso de Matemática da UNEB

2009 - - X

Libras Adquirir noções básicas de libras, que possibilitem um dialogo mínimo com a pessoa com surdez.

Profa. Cristina de Araújo Ramos Reis -

Graduandos dos cursos de licenciatura do

Campus IX da UNEB 2010 - - x

Oficina de Leitura

Defender a leitura como instrumento de inclusão social, mobilizando a integração do grupo e a expressão afetivo-emocional através da arte

literária.

Profa. Aline Teixeira de Matos - Comunidade acadêmica em geral 2010 - - X

O atendimento educacional comum e especializado ao aluno com

deficiência intelectual

Proporcionar aos graduados dos cursos de licenciatura do Campus IX de UNEB e aos

professores já em atividade na rede municipal e estadual conhecimentos que os possibilitem

promover um atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com deficiência

intelectual

Profa. Cristina de Araújo Ramos Reis -

Professores da rede municipal de ensino de

Barreiras que atuam em sala de aula com alunos

com deficiência intelectual e graduandos

dos cursos de licenciatura do Campus

IX

2010 - - X

Organização e Informatização do Acervo Bibliotecário da Biblioteca

Paulo Freire

Organizar e Otimizar a Biblioteca Paulo Freire para que a mesma desempenhe cabalmente as funções,

educativos, culturais e técnicas.

Profa. Elane Conceição Damasceno

02 monitores e 01 coordenador.

Acadêmicos de todos os cursos da UNEB 2010 - - X

Jogos: Contribuindo Na Construção do Conhecimento Matemático do 1º

ao 5º Ano.

Promover subsídios aos professores de matemática do Ensino Fundamental- 1º ao 5º ano para

trabalhar alguns conteúdos de Matemática de forma diferenciada, despertando no aluno o

interesse e o gosto pelo estudo da matemática

Profas. Ivone Christina Barros Pedroza, Ilvanete dos Santos

Souza, Simone Santos Barros

- Professores das séries

iniciais da Zona Rural do município de Angical-Ba

2010 - - X

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PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO

(Docentes / Discentes)

PÚBLICO ALVO PERÍODO FASE

P E C

Utilizando Curiosidades e Jogos Matemáticos Em Sala de Aula.

Promover subsídios aos professores de matemática do Ensino Fundamental- 1º ao 5º ano para

trabalhar alguns conteúdos de Matemática de forma diferenciada, despertando no aluno o

interesse e o gosto pelo estudo da matemática

Profas. Ivone Christina Barros Pedroza, Ilvanete dos Santos

Souza, Simone Santos Barros

- Estudantes de

Pedagogia e Normal Superior

2010 - - X

Algebra Abstrata-Teoria dos Grupos

Estudar de um modo mais profundo as demonstrações, definições, exercícios e exemplos

e elaborar no decorrer do tempo programado textos que auxilie professores e alunos no processo de

aprendizagem das estruturas algébricas. Buscando ajudar a sanar dificuldades encontradas pelos

alunos de licenciatura com linguagens utilizadas pelas literaturas básicas

Profa. Ivone Cristina Barros Pedroza Docente e monitor Acadêmicos de

Matemática 2010 - - X

O Atendimento educacional ao aluno com deficiência intelectual

Proporcionar aos professores da rede municipal de ensino e aos graduandos de Licenciatura da UNEB

Campus IX, conhecimentos que possibilitem promover um atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com deficiência

intelectual

Profa. Cristina Araújo Ramos Reis -

Professores da rede Municipal de Ensino de

Barreiras, que atuam em sala de aula com alunos deficientes intelectuais e Graduandos dos cursos

de Licenciatura do Campus IX da UNEB

2010 - -

As dificuldades dos Conteúdos Matemáticos encontrados nos

estudantes ingressantes no Ensino Superior

Montar e executar um curso de reforço matemático com o intuito de auxiliar os alunos ingressantes do

ensino superior a compressão da disciplina de disciplina de física ministrados nos Campus IX da

UNEB

Profes. Samuel Souza Meira e Tânia Maria Boschi

Tiago Antônio Freitas da Silva (discente do

Curso de Matemática)

Estudantes do Curso de Matemática da UNEB-

Campus IX 2010 - - X

O atendimento educacional comum especializado ao aluno com

deficiência visual

Discutir os conhecimentos a cerca do atendimento educacional comum e especializado do aluno com deficiência visual de modo que lhe der condições

de acesso e permanência na escola comum.

Profa. Cristina Araújo Ramos Reis -

Graduandos das Licenciaturas do DCH da

UNEB- Campus IX 2010 - - X

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PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO

(Docentes / Discentes)

PÚBLICO ALVO PERÍODO FASE

P E C

Jogos Matemáticos do 1º ao 5º Ano-Recurso Didático para o Ensino da

Matemática

Promover subsídios aos futuros professores de Matemática do Ensino Fundamental- 1º ao 5º ano para trabalhar alguns conteúdos de Matemática de

forma diferenciado, despertando no aluno o interesse e o gosto pelo estudo da Matemática.

Profes. Ivone Christina Barros Pedroza, Ilvanete dos Santos Souza, Jefferson Dias Silva,

Simone Santos Barros

- Estudantes do Ensino Médio e Modalidade

Normal 2010 - - X

Curso de Extensão de Matemática Fundamental

Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática;

Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais

dinâmica, numa perspectiva teórico-prática, visando à melhoria do ensino

Prof. Samuel Souza Meira -

Acadêmicos de Matemática e

comunidade Acadêmica da UNEB.

2010 - - X

O atendimento comum Especializado aos alunos com surdez

Proporcionar aos graduandos dos cursos de Licenciatura do Campus IX UNEB e aos

professores já em atividade na rede municipal e estadual conhecimentos que os possibilitem

promover um atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com surdez

Profa. Cristina Araújo Ramos -

Graduandos dos cursos de Licenciatura do

Campus IX da UNEB, professores da rede

municipal de Barreiras e pessoas Surdas.

2010 - - X

A Interdisciplinaridade na formação docente

Investigar a possibilidade de construção da interdisciplinaridade por estudantes dos cursos de

Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Ciências Biológicas e Bacahrelado em Engenharia

Agronômica, tomando por base abordagens semelhantes aos conteúdos.

Profa. Tânia Maria Boschi - Público Alvo: alunos do Campus IX UNEB 2011 - X -

Raciocínio lógico através do jogo de xadrez

Propor melhoria da capacidade de raciocínio; integrar a comunidade universitária; capacitar

instrutores (multipplicadores) do raciocnio logico do xadrez

Prof. Américo Junior Nuenes da Silva

Carlos Barros Rodrigues

(discente do curso de Matemática)

Docentes, discentes e funcionários do Campus

IX Professores da rede

pública e privada

2011 - - X

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PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO

(Docentes / Discentes)

PÚBLICO ALVO PERÍODO FASE

P E C

Criação de Grupo de pesquisa

Desenvolver atividades de pesquisas circunscritas nas linhas de pesquisa que compõem o grupo, na perspectiva de produzir novos conhecimentos que

corroborem com as práticas pedagógicas e melhoria da educação no contexto local e regional.

Profa. Marilde Queiroz Guedes -

Público Alvo: docentes da UNEB Campus IX

Barreiras 2011 - x -

Atividade de Estudo e Auto-Avaliação

Evidenciar as implicações da atividade de estudo e auto-avaliação para os estudantes, protagonizando-

os nos processos de ensino, aprendizagem e avaliação.

Profa. Soraia Oliveira da Cunha Silva -

Grupos de estudos com alunos dos cursos de

licenciaturas do Campus IX

2011 - X -

Fonte: NUPE/DCH - Campus IX Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão

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Quadro 9 – Demonstrativo dos programs e projetos de ensino de 2006 a 2011

Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)

Público Alvo Período Fase

P E C

Cálculo I Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de cálculo Prof. Samuel Souza Meira Professor/ aluno

monitor de Agronomia Acadêmicos de

Matemática 2005 - - X

Matemática I

Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais

dinâmica, numa perspectiva teórico-prática, visando à melhoria do ensino de graduação

Prof. Samuel Souza Meira Professor/ aluno monitor de Agronomia

Acadêmicos de Matemática 2005 - - X

Plano de Monitoria de Ensino: Cálculo

Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de

Matemática Prof. Samuel Souza Meira Equipe: 01 professor,

01 monitor Acadêmicos de

Matemática 2007 - - X

Plano de Monitoria de Ensino: Estatística II

Proporcionar ao acadêmico e monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de

Estatística Prof. Alexandre Lopo Equipe: 01 professor,

01 monitor Acadêmicos de

Matemática 2007 - - X

Plano de Monitoria de Ensino: Psicologia II para o Curso de

Matemática

- Proporcionar ao aluno /monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de

Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor.

- Possibilitar ao aluno/monitor a experiência de observação e participação no processo de ensino

universitário.

Profª. Gianete Dutra Meira

Professor Orientador/ 01 monitor que tenha

cursado os componentes de

Psicologia II, Psicologia e Educação

II, Epistemologia da Aprendizagem.

Discentes do curso de Matemática 2007.1 - - X

Plano de Monitoria de Ensino: Psicologia I para o Curso de

Matemática.

-Proporcionar ao acadêmico e monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de

Psicologia I na área de Educação, visando a sua formação como professor.

Profª. Gianete Dutra Meira Professor Orientador/

01 monitor do curso de Matemática

Acadêmicos do curso de Matemática 2007.2 - - X

Plano de Monitoria de Ensino: Cálculo

-Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática. - Oferecer melhores condições para o

desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa perspectiva teórica -

prática,visando à melhoria do ensino de Graduação.

Prof. Samuel Souza Meira Professor Orientador/

01 monitor do curso de Matemática

Acadêmicos do Curso de Matemática. 2007.2 - - X

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Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)

Público Alvo Período Fase

P E C

Plano de Monitoria de Ensino: Psicologia

- Proporcionar ao aluno/ monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de

Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor.

- Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais

dinâmica,numa perspectiva teórica - prática,visando à melhoria do ensino de graduação.

- Oportunizar ao aluno o cumprimento de carga horária das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) previstas nos currículos de

Licenciaturas.

Profª. Gianete Dutra Meira

Professor Orientador/ 01 monitor de qualquer Curso de Licenciatura que tenha cursado os

componentes de Psicologia II,

Psicologia e Educação II, Epistemologia da

Aprendizagem

Discentes dos cursos de licenciaturas 2008.1 - - X

Plano de monitoria de Ensino: Matemática I

-Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática. - Oferecer melhores condições para o

desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica,numa perspectiva teórica - prática, visando à melhoria do ensino de graduação.

Prof. Samuel Souza Meira Professor Orientador/

01 monitor do curso de Matemática.

Acadêmicos do Curso de Matemática. 2008.2 - - X

Plano de Monitoria de Ensino: Matemática II

-Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática. - Oferecer melhores condições para o

desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa perspectiva teórica -

prática,visando à melhoria do ensino de Graduação.

Prof. José Cirqueira Martins Júnior

Professor Orientador / 01 monitor do curso de

Matemática

Acadêmicos do Curso de Matemática. 2008.2 - - X

Plano de monitoria de Ensino: Cálculo II

-Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Cálculo.

- Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa perspectiva teórica - prática, visando à melhoria do ensino de graduação.

Prof. Samuel Souza Meira Professor Orientador/

01 monitor do curso de Matemática.

Acadêmicos do Curso de Matemática. 2008.2 - - X

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Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)

Público Alvo Período Fase

P E C

Plano de monitoria de Ensino: Psicologia I

- Proporcionar ao aluno/ monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de

Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor.

- Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais

dinâmica,numa perspectiva teórica - pratica,visando à melhoria do ensino de graduação.

Profª. Gianete Dutra Meira

Professor Orientador/ 01 monitor de qualquer curso de Licenciatura que tenha cursado os

componentes de Psicologia II,

Psicologia e Educação II, Epistemologia da

Aprendizagem

Discentes dos cursos de licenciatura 2008.2 - - X

Plano de monitoria de Ensino: Matemática Financeira e Estatística I

-Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática Financeira

e Estatística I - Oferecer melhores condições para o

desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa perspectiva teórica - prática, visando à melhoria do ensino de graduação.

Prof. Alexandre Boleira Lopo Professor Orientador/

01 monitor do curso de Matemática.

Acadêmicos do Curso de Matemática. 2008.2 - - X

Plano de Monitoria de Ensino: Psicologia II para o curso de

Matemática

Proporcionar ao (a) monitor(a) o aprofundamento de seus conhecimentos de psicologia na área de

educação, visando a sua formação como professor Profa. Gianete Dutra Meira Equipe; 01 professor,

01 aluno Acadêmicos de

Matemática 2010 - - X

Recursos Audivisuais e Tecnológicos

Organizar, auxiliar e atender às solicitações dos usuários internos do Campus IX referente a

utilização de Recursos Audivisuais e Tecnológicos disponíveis no Departamento

Profes. Vandeilson Ribeiro Souza; Fábio Eduardo

Callegari; Heliab B. Nunes

Equipe: 01 monitor, 02 professores. Público

Alvo: usuários internos do Campus IX

Acadêmicos da UNEB 2010 - - X

Fonte: (DCH – Campus IX) Legenda: P – Planejamento E – Execução C – Conclusão

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Quadro 10 – Produções científico-artístico-culturais dos professores de Matemática

DOCENTE PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES CIENTÍFICO-ARTÍSTICO-TECNOLÓGICAS

Alexandre Boleira Lopo

TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS - Perspectivas dos concluintes do curso de Licenciatura em matemática da UNEB-Barreiras em relação à formação acadêmica e atuação profissional. 2008. (Apresentação de Trabalho/Seminário). - Os jogos e materiais manilulativos na educação matemática. 2007. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). - Trigonometria com uso de teodolito prático e régua trigonométrica. 2006. (Apresentação de Trabalho) - Um olhar crítico sobre o curso de Licenciatura em Matemática da UNEB Campus IX-Barreiras. 2006. (Apresentação de Trabalho/Outra). - Educação Matemática e Educação Profissional. 2005. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). - Tendências Pedagógicas do Ensino da Matemática. 2005. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

Américo Júnior Nunes da Silva

TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS - A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NO APRENDER: COMO LIDAR COM ESSA QUESTÃO. In: III Encontro Goiano de Educação Matemática - ENGEM, 2011, Iporá - GO. Anais do III Encontro Goiano de Educação Matemática - III ENGEM, 2011. - GEOMETRIA X AVALIAÇÕES EXTERNAS. In: III Encontro Goiano de Educação Matemática, 2011, Iporá - GO. Anais do III Encontro Goiano de Educação Matemática - III ENGEM, 2011. - O uso do jogo como recurso didático para o ensino da Matemática. In: XIII Conferência Interamericana de Educação Matemática, 2011, Recife. - O Professor de Matemática e o ato de planejar: Unicidade entre dimensão política e dimensão pedagógica. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011. - A música como recurso didático nas aulas de Matemática: Cantando também se aprende.. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011. - Jogos matemáticos do 6º ao 9º ano: Recurso didático para o ensino da Matemática. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011 - A formação inicial de educadores matemáticos: Que perfil profissional precisa ser construído nas universidades?. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011. - A formação dos professores de Matemática e os desafios para a Educação de surdos na Escola Municipal Cleonice Lopes. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011. - O Estágio Supervisionado como instrumento de formação profissional: Momento de mudanças. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011. - O uso do lúdico como recurso didático para o Ensino da Matemática. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011.

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DOCENTE PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES CIENTÍFICO-ARTÍSTICO-TECNOLÓGICAS

Américo Júnior Nunes da Silva

APRESENTAÇÕES DE TRABALHO - A Formação do Professor de Matemática e as Dificuldades no Aprender: Como lidar com essa Questão?. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). - Jogos Matemáticos do 6º ao 9º ano - Desenvolvimento de Técnicas Intelectuais e a Formação de Relações Sociais. 2011. (Apresentação de Trabalho/Outra). - O uso do jogo como recurso didático para o ensino da Matemática. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). - Como construir uma GESTÃO ESCOLAR verdadeiramente democrática. 2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

DEMAIS TIPOS DE PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA - A Formação Inicial de Educadores Matemáticos: Que Perfil Profissional precisa ser construído nas Universidades? 2011 (Pôster). - A Formação do Professor de Matemática e as Dificuldades no Aprender: Como lidar com essa questão? 2011 (Pôster). - Jogos matemáticos do 6º ao 9º ano - recurso didático para o ensino da Matemática 2011 (Minicurso). - A MÚSICA COMO INSTRUMENTO METODOLÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM: UMA LINGUAGEM REVELADORA DA CRIATIV O PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ATO DE PLANEJAR: UNICIDADE ENTRE DIMENSÃO POLÍTICA E DIMENSÃO PEDAGÓGICA 2011 (Comunicação Oral). IDADE NAS AULAS DE MATEMÁTICA 2011 (Minicurso). PRODUÇÃO TÉCNICA - UTILIZANDO CURIOSIDADES E JOGOS MATEMÁTICOS EM SALA DE AULA. 2010. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).

Elena Maria Brentano

TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS - Educação Matemática na Rede Uneb 2000: Uma experiência de formação continuada em serviço. In: X ENEM - Encontro Nacional de Educação Matemática, 2010, Salvador-BA. Anais do X ENEM, 2010. - Analise de erros: uma experiência vivida durante o estagio supervisionado. In: III Fórum Baiano das Licenciaturas em Matemática, 2010, Caetité - BA. Anais do III Fórum Baiano das Licenciaturas em Matemática, 2010.

Ivone Cristina Barros Pedroza DEMAIS TIPOS DE PRODUÇÃO TÉCNICA - Jogos matemáticos 1º ao 5º ano, um recurso didático para o ensino da matemática. 2010. (Curso de curta duração ministrado/Extensão

Soraia Oliveira da Cunha Silva

ARTIGOS COMPLETOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS - Concepção docente sobre avaliação qualitativa da aprendizagem no ensino fundamental: uma interpretação da LDB 9394/96. Meta: Avaliação , v. 02, p. 334-357, 2010 PRODUÇÃO ARTÍSTICA/CULTURAL - Deficiências em Cursos de Licenciatura. 2008. (Apresentação em rádio ou TV/Outra).

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3.11. QUALIDADE ACADÊMICA

Considerando que o curso de Matemática do Campus IX é oferecido no turno

matutino e que o perfil dos alunos é, na sua grande maioria, de estudantes

trabalhadores que atuam na educação, e ainda que este curso comparado a outros

ofertados no próprio Campus não é muito procurado, constata-se que a concorrência

tem sido razoável, chegando a ter 175 inscritos no vestibular de 2005, com uma

redução nesta procura, mantendo-se com uma média de 1,9/1 candidatos/vaga,

como demonstrado na tabela 32.

Tabela 32 – Evolução do vestibular- relação candidato/vaga – período de 2005 a 2011

Ano

Inscritos no Curso Vagas Concorrência

Optante

Não

O

ptan

te Optante

Não

O

ptan

te Optante

Não

O

ptan

te

Negro Indígena Negro Indígena Negro Indígena

2005 56 - 119 20 - 30 3/1 - 4/1

2006 50 - 71 20 - 30 2/1 - 2/1

2007 57 - 60 20 - 30 3/1 - 2/1

2008 13 01 39 16 02 22 1/1 1/1 2/1

2009 18 01 21 16 02 22 1/1 1/1 1/1

2010 16 - 40 16 02 22 3/1 - 2/1

2011 18 - 23 16 02 22 1/1 - 1/1

Fonte: PROGRAD/GESEDI

A procura por este Curso, tem se dado quase que exclusivamente por meio de

vestibular. Fica evidente que a matemática continua sendo o bicho-de-sete-cabeças

de muitos estudantes, o que coloca o Curso em desvantagem em relação aos

demais quanto ao número de matriculados. O professor João Lucas Barbosa,

presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, afirma que sobram vagas nos

cursos de graduação, mas também sobram vagas no mercado de trabalho.

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Tabela 33 – Demonstrativo da situação discente – Formas de ingresso

Período de 2005 a 2011

Ano Vestibular Portador

de Diploma

Transferência Externa

Transferência Interna

Transferência Ex-Ofício

Total

2005 49 - - - - 49

2006 47 - - - - 47

2007 30 - - 01 - 31

2008 16 - - - - 16

2009 21 - - - - 21

2010 23 - - - - 23

2011 28 - - - - 28

TOTAL 214 - - 01 - 215

Fonte: Colegiado do Curso de Matemática – Campus IX - Barreiras

Os dados da tabela 34 evidenciem um número significativo de abandonos,

entretanto, é necessário que se diga que a evasão e trajetórias acadêmicas com

muitas interrupções constituem problemas crônicos do Sistema Educacional

Brasileiro. A evasão universitária em Instituições Públicas, sobretudo nos cursos de

licenciatura e mais especificamente na área de exatas, apresenta-se como um

grande problema a ser solucionado em virtude dos recursos humanos e financeiros

investidos. Há a tendência de preconizar a quantificação em detrimento à

qualificação da evasão, nos estudos em geral. Além disso, a necessidade de

entrada, por parte dos universitários no mercado de trabalho, impõe, quase sempre,

a renúncia a um grau de escolarização maior com conseqüente reforço da situação

de exclusão social. A tabela também mostra que não houve registro de nenhum caso

nos últimos dois semestres

Quantos as desistências formalizadas que constitui outra forma de saída, elas

acontecem em decorrência dos alunos realizarem vestibular para outro curso e

quando aprovados optarem por esse postergando a Matemática.

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Tabela 34 – Demonstrativo da situação discente – Formas de saída

Período de 2005 a 2011

Ano /

Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências

formalizadas Cancelamentos Total

2006.1 - 07 - - - 07

2006.2 - 03 - 02 - 05

2007.1 - 19 - 03 - 22

2007.2 - 02 - - - 02

2008.1 - 09 - 03 - 12

2008.2 - 03 - 01 - 04

2009.1 - 08 - 01 - 09

2009.2 08 05 - 02 - 15

2010.1 01 09 - 03 - 13

2010.2 05 - - 02 - 07

2011.1 - - - 02 - 02

TOTAL 14 65 - 19 - 98

Fonte: Colegiado do Curso de Matemática – Campus IX - Barreiras

Neste semestre letivo de 2011.1, o curso de Matemática tem um total de 117 alunos

matriculados.

A tabela 35, apresentada a seguir, demonstra que o índice de freqüência dos alunos

atinge uma média geral de 93,57% contribuindo para o desenvolvimento estável,

contínuo e processual das atividades de ensino aprendizagem. No que concerne a

aprovação dos alunos em componentes curriculares há um desempenho positivo

médio de 72,8% e por fim o índice de reprovação médio de 27,2%, o que não

compromete a qualidade efetiva do curso.

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Tabela 35 – Demonstrativo do índice de aprovação, reprovação e freqüência discente Período de 2004 a 2010

ANO INDICE DE

APROVAÇÃO INDICE DE

REPROVAÇÃO INDICE DE

FREQUENCIA

2005.2 77,2% 22,8% 96,9%

2006.1 91,0% 9,0% 99,1%

2006.2 78,5% 21,5% 100,0%

2007.1 82,2% 17,8% 100,0%

2007.2 57,8% 42,2% 87,6%

2008.1 48,2% 51,8% 87,1%

2008.2 64,5% 35,5% 94,1%

2009.1 76,6% 23,4% 90,5%

2009.2 58,1% 41,9% 89,9%

2010.1 83,1% 16,9% 91,2%

2010.2 83,8% 16,2% 92,9%

Fonte: Colegiado do Curso de Matemática – Campus IX - Barreiras

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Tabela 36 – Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão

ANO CONCLUINTES PREVISÃO

1º SEMESTRE

2º SEMESTRE TOTAL 1º

SEMESTRE 2º

SEMESTRE TOTAL

2009 - 08 08 - - -

2010 01 05 06 - - -

2011 - - - 10 07 17

2012 - - - 05 08 13

2013 - - - 09 06 15

Fonte: Colegiado do Curso de Matemática – Campus IX – Barreiras Em relação ao resultado obtido no ENADE, não houve conceito atribuído ao curso

porque em 2008, ano de aplicação da referida avaliação para o curso de

Matemática, os discentes ainda não haviam integralizado a carga horária mínima do

curso, participando somente como ingressantes.

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3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE

O corpo docente do curso de Matemática é composto por dezessete docentes, dos

quais um tem doutorado concluído e três em Curso, sete com mestrado concluído e

um em Curso e cinco com especialização. O Departamento tem incentivado seus

docentes a se qualificarem, principalmente, aqueles que ainda não possuem pós-

graduação em nível de mestrado e doutorado.

Dentre esses 17 docentes, 13 são professores efetivos e desses 4 (23,52%) em

regime de dedicação exclusiva, 9 (52,94%) trabalham 40 horas. Totalizando o

número de docentes do curso existem 4 professores com vínculo temporário, dos

quais um trabalha 20 horas e os demais 40 horas.

Tabela 37 - Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Matemática, Departamento de Ciências Humanas, Campus IX – Barreiras, 2011.

Carga Horária

Pós-Graduação Total

Especialização Mestrado Doutorado

Completo Em Curso Completo Em Curso Completo Em Curso Nº %

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

20 HORAS - - - - 01 5,8 - - - - - - 01 5,9

40 HORAS 05 29,4 - - 04 23,5 01 5,9 01 5,9 01 5,9 12 70,6

D.E. - - - - 02 11,7 - - - - 02 11,7 04 23,5

Total 05 29,4 - - 07 41,0 01 5,9 01 5,9 03 17,6 17 100

Fonte: (Departamento de Ciências Humanas – Campus IX)

Quanto à política de capacitação e formação docente, essa se encontra consolidada

e institucionalizada na UNEB, através das Resoluções: CONSU Nº 462/2007 que

fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de

docente para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-doutrorado;

CONSU nº 368/2006 que estabelece critérios e procedimentos para avaliação de

desempenho acadêmico dos docentes para fins de promoção e progressão na

carreira do magistério superior e da Resolução do CONSU nº 230/2003 que

estabelecem diretrizes e critérios para concessão de Licença Sabática.

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Além disso, a qualificação docente está relacionada às atividades inerentes ao

próprio curso, onde por meio de eventos bem como da troca de experiências com os

demais profissionais da área e de outras instituições cria-se um espaço de

ampliação do conhecimento. A participação de professores e alunos em eventos

nacionais e regionais com apresentação de trabalhos tem gerado nos últimos dois

anos um aumento significativo na produção acadêmica e publicação de trabalhos em

encontros de amplitude regional, estadual e nacional.

Toda essa participação possibilita maior crescimento acadêmico a alunos e

docentes, viabilizando a socialização de pesquisas e projetos de extensão e

favorecendo o fortalecimento da discussão sobre a Educação Matemática.

O quadro 11 a seguir, apresenta os docentes do curso de Matemática discriminando

a titulação, vinculo institucional, regime de trabalho e experiência acadêmica.

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Quadro 11- Docentes do curso

Docente Componente Curricular que Leciona

Qualificação Regime de Trabalho

Forma de Ingresso

Experiência Docente (em

anos)

Experiência Profissional (em

anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S

Alexandre Boleira Lopo

- Estatística I - Lógica - Matemática II e III - Equações Diferenciais - Geometria Analítica I - Softwares Matemáticos

Licenciatura em Ciências Habilitação Matemática / UEPE /

1994

Doutorando em Ciências Climáticas / UFRN

Mestrado em Ciências da Educação / IUNI/ 2005

Mestrado em Eng. Mecânica / UFRN / 2010

Especialização em Engenharia e Controle / UFBA / 1996

Especialização em Metodologia e Instrumentação / CEFET-MG /1998

- X - X - 10 14

Américo Júnior Nunes da Silva

- Trabalho de Conclusão de Curso I e II - Estágio II e III - Laboratório de Ensino da Matemática I

Matemática / Centro de Ensino Superior do Vale de São Francisco

/ 2008

Especialização em Educação Matemática / Centro de Ensino Superior

do Vale do São Francisco / 2009 Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica / FBB / 2010

- X - X - 02 06

Elena Maria Brentano

- Didática da Matemática - Seminários Temáticos I, II, III e IV - Metodologia do Ensino da

Matemática - Estágio I, II e III - Laboratório do Ensino da

Matemática II - Trabalho de Conclusão de Curso

III - Desenho Geométrico I - Didática - Análise e Reflexão do Processo

de Ensino da Matemática - ARPE - História da Matemática

Pedagogia / UNEB / 2000 Graduando em Licenciatura da Matemática / UNIFACS / 2006

Especialização em Educação Matemática / PUC-MG / 2002 - X - X 06 17

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Docente Componente Curricular que Leciona

Qualificação Regime de Trabalho

Forma de Ingresso

Experiência docente (em

anos)

Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S

Gianete Dutra Meira - Psicologia I e II - Metodologia da Pesquisa I

Psicologia / PUC-RS / 1976 Licenciatura em Psicologia / UFBA

/ 1985

Doutoranda em Educação Matemática / PUC-SP

Mestrado em Máster En Educación Especial / ISPJEV / 2002 – Revalidado

pela UFBA Especialização em Psic. da Educação /

PUC-MG / 1993, Especialização em Saúde Pública /

UEFS / 1996 Especialização em Avaliação

Institucional / UnB / 1998

- - X X - 22 -

Ivone Cristina Barros Pedroza

- Metodologia da Pesquisa I e II - Seminário Temático I e II - Matemática II e III - Estrutura Algébrica I, II e III - Cálculo IV

Matemática / UEPB / 2002

Mestrado em Meteorologia / UFCG / 2009

Especialização em Ensino de Matemática Básica / UEPB / 2004

- X - X - 03 -

José Cirqueira Martins Junior

- Geometria Espacial - Desenho Geométrico I - Geometria Plana - Álgebra Linear I, II - Softwares Matemáticos - Seminário Temático I, II e III

Biologia / UESPI / 2000 Matemática / UESPI / 2002

Especialização em Matemática e Estatística / UFLA / 2005 - X - X - 08 -

Maria Anália Macedo de Miranda - Metodologia da Pesquisa I, II e III

Pedagogia / UNEB / 2000 Geografia / UFG / 1997

Mestrado em Educação / PUC-GO / 2007

Especialização em Língua Portuguesa / Faculdade Plínio Augusto do Amaral –

SP / 1999 Especialização em Metodologia do

Ensino Superior / UFG / 1999

- X - X - 09 -

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Docente Componente Curricular que Leciona

Qualificação Regime de Trabalho

Forma de Ingresso

Experiência Docente (em

anos)

Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S

Nilvo Luiz Cassol - Tópicos Sócio-Antropológico e Filosófico - TSF Filosofia / FEB / 1990

Mestrado em Ciências da Educação / IUNI / 2005

Especialização em Metodologia do Ensino Superior / Faculdade Plínio

Augusto Amaral-SP / 1999

- X - X - 12 -

Nilza da Silva Martins de Lima - Políticas Educacionais I e II Pedagogia / UNEB / 1992

Mestranda Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2009

Especialização em Supervisão Educacional / PUC-MG / 1996

- X - X - 19 03

Pedro Augusto Bittenourt Cerqueira - Informática I e II Processo de Dados / UNIFACS /

1985

Mestrado em Administração Estratégica / UNIFACS / 2003

Especialização em Administração Hospitalar / Centro Universitário São

Camilo / 2001 Especialização em Metodologia e

Didática do Ensino Superior / UCSAL / 2004

- X - X - 08 -

Rita Lobo Freitas - Estágio I e IV - Seminário Temático I e IV - Lógica

Matemática / UEFS / 1998 Especialização em Ciências Naturais,

Matemática e suas Tecnologias / UNB / 2007

- X - X - 03 10

Rosa Maria Silva Furtado - Políticas Educacionais I Pedagogia / UNEB / 1998

Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2010

Especialização em Orientação Educacional / UNIVERSO / 2000

- - X X - 08 13

Samuel Souza Meira - Cálculo I, II e III - Matemática I e II - Análise Real

Matemática / PUC-MG /1977 Engenharia Civil / UEFS / 1980

Doutorando em Educação Matemática / PUC-SP

Mestrado em Ciências da Educação / IUNI / 2005 – Revalidado pela UNB /

PUC-SP / 2011 Especialização em Matemática Superior

/ PUC-MG / 1993 Especialização em Gestão e Inovações

Tecnológicas na Construção / UFLA/2007

- - X X - 22 -

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Docente Componente Curricular que Leciona

Qualificação Regime de Trabalho

Forma de Ingresso

Experiência Docente (em

anos)

Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S

Solange Salete Tacolini Zorzo

- Leitura e Produção Textual I, II, III, IV e V Letras / UNEB / 2007

Especializando em Psicopedagogia / FASB / 2007

Especialização em Literaturas de Expressão em Línguas Portuguesas /

FJC / 2009

- X - - X 03 04

Soraia Oliveira da Cunha Silva - Didática Pedagogia / UNEB / 1999

Mestrado em Master of Science / UIL / 2005

Mestrado em Educação / UFPI / 2007 Especialização em Metodologia de

Ensino / FIA / 2002

- - X X - 07 -

Tânia Maria Boschi - Física I, II e III Física / UFSCAR / 1995 Doutorado em Física / UFSCAR / 2004 Mestrado em Física / UFSCAR / 1998

- X - - X 05 -

Volni Antunes da Silva - Geometria Analítica I e II - Estatística I e II

Eng.° Química / UFRS / 1975

Mestrado em Ecologia / UFRS / 2001 Especialização em Engenharia de

Processamento Petroquímico / UFRJ / 1977

X - - - X 07 -

Fonte: Colegiado do Curso de Matemática – DCH – IX OBs: O componente curricular Geometria Descritiva I foi ministrado por um professor colaborador.

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3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira

O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº

8.352/02 - Estatuto do Magistério, Capítulo V, Art. 16 ao 21.

Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim

distribuída:

- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez

horas semanais, respectivamente.

- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e

dezesseis horas semanais, respectivamente.

- Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do

professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa.

Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas

semanais, se comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação

do Departamento ao qual o professor esta vinculado.

Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da

Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap.

IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.

3.12.2. Remuneração Docente

Em 2011, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado

através de lei, conforme pode ser observado na tabela salarial dos docentes

apresentada a seguir.

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VAN

TAG

ENS

70% CET

OBSERVAÇÃO 6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe

20% - incentivo funcional (especialização)

40% - incentivo funcional (mestrado) Para efeito dos cálculos das vantagens, toma-se como base o salário da tabela do nível A e do

nível B.

60% - incentivo funcional (doutorado)

10 % - incentivo à produção científica