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0 PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO EM ARTES VISUAIS 2012

PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

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PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO

EM ARTES VISUAIS

2012

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SUMÁRIO

1  DADOS  DE  IDENTIFICAÇÃO:  .................................................................................................................  4  

1.1  Estrutura  Administrativa  da  Universidade:  ......................................................................................  4  

1.2.  Equipe  do  Centro  de  Artes:  .............................................................................................................  5  

2  HISTÓRICO  ...........................................................................................................................................  6  

3  CONTEXTO  E  PROPOSTA  DO  CURSO  DE  DOUTORADO  ......................................................................  10  

3.1.  O  contexto  estadual  e  suas  demandas  ..........................................................................................  10  

3.2  O  contexto  da  UDESC,  seu  potencial  e  o  PPGAV  ............................................................................  12  

3.3.  Repercussões  do  Mestrado  em  Artes  Visuais  ................................................................................  14  

4.  OBJETIVOS:  .......................................................................................................................................  16  

4.1  Objetivo  Geral:  ...............................................................................................................................  16  

4.2  Objetivos  Específicos:  .....................................................................................................................  16  

5.  JUSTIFICATIVA  ...................................................................................................................................  17  

6.  LOCAL  DE  REALIZAÇÃO  .....................................................................................................................  18  

7.  NORMAS  GERAIS  ..............................................................................................................................  19  

7.1.  Período  de  Inscrição  para  o  Doutorado  .........................................................................................  19  

7.2.  Total  de  Créditos  Mínimos  para  a  Titulação  de  Doutor  .................................................................  19  

7.3.  Equivalência  horas  aula/créditos:  ..................................................................................................  19  

7.4.  Vagas:  ............................................................................................................................................  19  

7.5.  Duração  .........................................................................................................................................  20  

7.6.  Da  Inscrição  ...................................................................................................................................  20  

7.6.1  Da  Inscrição  dos  candidatos  estrangeiros  ...................................................................................  21  

7.7.  Da  Admissão  ..................................................................................................................................  21  

7.8.  Exame  de  Proficiência  em  Língua  Estrangeira  ...............................................................................  21  

7.9.  Transferências  ...............................................................................................................................  22  

8.  MATRÍCULA  ......................................................................................................................................  23  

8.1  Aluno  Especial:  ...............................................................................................................................  23  

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8.2.  Trancamento,  desligamento  e  re-­‐ingresso  ....................................................................................  24  

9  DOUTORADO  SANDWICH  ..................................................................................................................  26  

10  DA  AVALIAÇÃO  ................................................................................................................................  26  

11  FREQUÊNCIA  ....................................................................................................................................  27  

12  EXAME  DE  QUALIFICAÇÃO  ...............................................................................................................  27  

13  ORIENTAÇÃO  E  DEFESA  DE  TESE  ......................................................................................................  28  

13.1  Defesa  de  tese  ..............................................................................................................................  31  

14.  ESTRUTURA  CURRICULAR:  ..............................................................................................................  33  

15.  QUADRO  GERAL  DOS  CRÉDITOS/DOUTORADO:  .............................................................................  33  

16.  ÁREA  DE  CONCENTRAÇÃO  E  LINHAS  DE  PESQUISA  ........................................................................  38  

17.  GRAUS  ACADÊMICOS  ......................................................................................................................  39  

18.  EMENTAS  ........................................................................................................................................  39  

18.1  Disciplinas  eletivas  ........................................................................................................................  39  

18.2  Mestrado  ..........................................................................................  Error!  Bookmark  not  defined.  

19.3.  Atividades  programadas  ..............................................................................................................  71  

19.4.  Disciplinas  obrigatórias  ................................................................................................................  72  

19.5.  Seminário  Redação  de  Tese  .........................................................................................................  72  

19.6  Seminários  de  Orientação  ............................................................................................................  73  

20.  SISTEMA  DE  CRÉDITOS  ...................................................................................................................  73  

21.  CORPO  DOCENTE  ............................................................................................................................  76  

21.1  Professor/Titulação/Instituição  de  origem  ...................................................................................  76  

21.2  Relações  Professor  /  Disciplina  .....................................................................................................  77  

21.3  Relações  Professor  /  seminário  ....................................................................................................  79  

21.4  Relações  Professor/seminário  de  pesquisa  ..................................................................................  80  

21.5  Atividades  e  Área  de  Atuação-­‐  Orientadores  Doutorado  .............................................................  80  

21.6  Sínteses  das  atividades  .................................................................................................................  85  

21.7  Atividades  Complementares  ......................................................................................................  100  

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21.8  Resumos  das  Publicações  ...........................................................................................................  102  

21.9  Políticas  de  capacitação  ..............................................................................................................  163  

22  CORPO  TÉCNICO-­‐ADMINISTRATIVO  ..............................................................................................  163  

23  INFRA-­‐ESTRUTURA  ........................................................................................................................  164  

23.1  Espaço  Físico  ...............................................................................................................................  164  

23.2  Biblioteca  ....................................................................................................................................  165  

24  FINANCIAMENTO  ...........................................................................................................................  167  

24.2  A  UDESC  ainda  disponibiliza  com  recursos  próprios:  .................................................................  170  

24.3.  Impacto  Financeiro  ....................................................................................................................  171  

25  TRABALHOS  EM  PREPARAÇÃO  ......................................................................................................  172  

26.1  Linha  1  -­‐  Processos  Artísticos  Contemporâneos  .........................................................................  175  

26.2  Linha  II  -­‐  Teoria  e  História  das  Artes  Visuais  ...............................................................................  179  

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1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

Nome do Curso: Doutorado em Artes Visuais

Nível: Doutorado Acadêmico

Área: Artes - 8.03.00.00-6

Previsão de início de funcionamento: Agosto de 2013

Endereço: Centro de Artes – Av. Madre Benvenuta, 1907 – Itacorubi – Florianópolis

– SC – CEP: 88035-001

Nome do Coordenador: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva

Resolução de Aprovação do Curso:

1.1 Estrutura Administrativa da Universidade:

Equipe da Reitoria:

Reitor: Prof. DrºSebastião Iberes Lopes Melo

Vice-Reitor: Prof. Drº Antônio Heronaldo de Sousa

Pró-Reitora de Ensino: Profª.Drª Sandra Makowiecky

Pró-Reitor de Extensão, Cultura e Comunidade: Prof. Dr. Paulino de Jesus Francisco Cardoso

Pró-Reitor de Administração: Vinícius Alexandre Perucci

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação: Prof. Dr. Antonio Pereira de Souza

Pró-Reitor de Planejamento: Prof. Ms. Marcus Tomasi

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1.2. Equipe do Centro de Artes:

Diretor Geral: Prof. Dr. Milton de Andrade Leal

Diretora Administrativa: Aline Cristina da Silva Heusi

Diretora de Ensino de Graduação: Profª. Drª Jacqueline Wildi Lins

Diretor de Pesquisa: Prof. Dr. Guilherme Antonio Sauerbronn de Barros

Diretor de Extensão: Prof. Dr.Lucas da Rosa

Departamento de Artes Visuais:

Chefe de Departamento: Prof. Dr.Antônio Carlos Vargas Sant’Anna

Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert

Coordenação PPGAV:

Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva

Prof. Dr.José Luiz Kinceler

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2 HISTÓRICO

A Universidade para o Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina -

UDESC foi criada em 20 de maio de 1965, pelo Decreto nº 2.802 e seu

reconhecimento junto ao Conselho Federal de Educação ocorreu através da Portaria

Ministerial nº 893, de 11 de novembro de 1985. Com abrangência em todo o Estado

de Santa Catarina, a UDESC está presente em diversos municípios catarinenses

com a sua estrutura multi-campi e atuação vocacionada para o perfil sócio-

econômico e cultural das regiões onde a universidade se insere, visando sempre o

fortalecimento das vocações regionais.

Na estrutura multi-campi, constituída por oito Campi, estão o Campus I, em

Florianópolis; o Campus II, em Joinville; o Campus III, em Lages; o Campus IV, no

Oeste Catarinense; o Campus V, em Ibirama; o Campus VI, em Laguna; o VII em

São Bento do Sul e o Campus VIII em Balneário Camburiú, além dos municípios

interligados pela Educação a Distância.

Atuando nas áreas de saúde, tecnologias, educação, arte e socioeconômicas,

a UDESC tornou-se uma das mais conceituadas e disputadas universidades em

Santa Catarina e no Brasil. A procura por uma vaga nesta instituição de ensino não

se relaciona apenas com a gratuidade do ensino, mas, principalmente, com a

qualidade que ela oferece. Ao longo de seus quarenta anos, a UDESC traçou uma

trajetória de crescimento institucional, criando e instalando cursos de graduação e

de pós-graduação, e desenvolvendo ações efetivas no campo da pesquisa e da

extensão universitária, gerando conhecimento, produzindo tecnologia e

disseminando o saber, a ciência e a cultura, em prol da melhoria da qualidade de

vida da população de Santa Catarina e do Brasil.

Integrar-se nas redes internacionais de transferência de tecnologias, assimilar

os processos de desenvolvimento e promover a produção e a produtividade,

proporcionando o poder aquisitivo desejado, exige antes e acima de tudo a

consideração pelo fator humano. A crescente e contínua elevação do índice de

desenvolvimento humano é o que realmente importa. Dele decorrerá todo o

processo de humanização das relações sociais.

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Com sua estrutura de diversos campi regionalmente localizados, com a

finalidade de atender, prioritariamente, às necessidades do Estado de Santa

Catarina, a UDESC cumpre sua missão de interiorização e comprometimento social.

Considera-se campus da UDESC a área geográfica onde se situa cada uma das

bases físicas integradas, nas quais são desenvolvidas atividades acadêmicas de

caráter permanente, articuladas em unidades denominadas Centros, estruturadas

com base em Departamentos.

Em 1971, o ensino de Arte nas escolas tornou-se obrigatório por meio da Lei

5.692/71 e a UDESC foi conclamada a suprir esta necessidade de formação

educacional do mercado de trabalho. Assim, em 1972, a UDESC passou a oferecer

Cursos Complementares para professores e, em 1974, lançou vagas no primeiro

Vestibular para seu Curso de Educação Artística.

Na ocasião o Curso oferecia um Núcleo Comum (com a duração de três

semestres) e Habilitações (mais três semestres) em Música, Artes Plásticas e

Desenho. Os cursos eram pagos e tiveram funcionamento inicial no centro urbano

de Florianópolis na Rua Saldanha Marinho (no antigo prédio da Faculdade de

Educação - FAED) e, posteriormente, na Praça Getúlio Vargas.

Em 1985, ocorreu a mudança para o bairro do Itacorubi. No início, a

comunidade acadêmica do Curso de Licenciatura Artística utilizava as salas da

ESAG (Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas da UDESC),

alguns espaços na Reitoria, bem como três blocos de madeira: um para a

administração e os outros dois destinados a oficinas. Nesta época, foi feita uma

grande reforma curricular, ampliou-se a carga horária de três para quatro anos e

houve o fortalecimento de diversas linguagens.

Essas alterações, que consistem na justificativa primeira do porquê de a área

de artes ser uma das mais fortes da UDESC, deram-se em função de uma exigência

quando da avaliação do projeto de Universidade da UDESC, pelo então Conselho

Federal de Educação/CFE: a UDESC deveria criar mais um Centro, além dos já

existentes, que adotaram novos nomes, mantendo a sigla das unidades isoladas

pré-existentes: Centro de Ciências da Administração/ESAG; Centro de Educação

Física e Desportos/CEFID; Centro de Ciências da Educação/FAED; Centro de

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Ciências Tecnológicas/FEJ e Centro de Ciências Agroveterinárias/CAV.

Desmembrado da Faculdade de Educação/FAED, o Curso de Educação Artística,

que além de três habilitações oferecidas na Faculdade de Educação (Artes

Plásticas, Música e Desenho, criou na ocasião uma quarta, em Artes Cênicas, já

vinculada à estrutura do novo e sexto Centro da UDESC, o Centro de Artes/CEART,

embrião de uma unidade que lutou permanentemente para se desenvolver e atingir

parâmetros acadêmicos de qualidade, em igualdade com os demais Centros da

Universidade.

Em 1985 a UDESC é reconhecida como Universidade e, com a aprovação do

Constituição de 1988, o ensino passa a ser gratuito, pois todas as fundações

públicas que eram mantidas preponderantemente pelo poder estatal tornaram-se

gratuitas. A UDESC, que tinha regime de Fundação Pública, contava com uma

mensalidade paga pelos estudantes que, por força da lei, foi extinta. O artigo 39º das

Disposições Transitórias da Constituição do Estado de Santa Catarina, de 1989,

para garantir a autonomia estabelecida no artigo 169 da Constituição Federal tornou

a UDESC fundação pública e definiu sua autonomia didático-financeira. A partir de

então foram realizados os primeiros concursos públicos para a admissão de

docentes. Houve revisão curricular e uma nova ampliação. Novos professores com

mestrado foram admitidos e houve a primeira atribuição de carga horária para

pesquisa em 1989. Na mesma ocasião, para atender o novo currículo, foram criados

o Laboratório de Fotografia e a Oficina de Tapeçaria. Vale destacar que, até esta

época, nada era informatizado.

Em 1993 ocorre a criação do Bacharelado em Artes Plásticas com as opções

Pintura, Escultura, Gravura e Cerâmica, a ser ministrado pelo Centro de Artes -

CEART/UDESC, a partir do 1º semestre letivo de 1994. À Grade Curricular são

acrescentados os TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso), a Pesquisa é

incrementada e a Capacitação Docente passa a ser mais valorizada. Admitem-se

novos professores com titulação; consolida-se uma política de Bolsas de Iniciação

Científica e passam a ser oferecidos Cursos de Especialização com professores da

casa. Nesta ocasião, o CEART já tem um prédio com salas básicas equipadas para

projeção de imagens em retroprojetor ou projetores de slides e inicia-se a

informatização. Em 1996, tem início o curso de Moda.

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Hoje, os cursos de graduação (Artes Cênicas, Artes Visuais, Design, Moda e

Música) são independentes e o CEART tem cursos de pós-graduação em Artes

Cênicas (Mestrado e Doutorado), Música (Mestrado), Artes Visuais (Mestrado) e

Design (mestrado e doutorado), todos reconhecidos pela CAPES (Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).

O CEART conta, hoje, com mais de mil alunos e oferece excelente

infraestrutura, com diversos prédios distribuídos em aproximadamente 11 mil m² de

área construída. A produção acadêmica é relevante e, em seu corpo docente, o

CEART conta com 56 doutores, 30 mestres, 08 especialistas e um graduado (dados

de 2011).

Os concursos públicos têm guarnecido o CEART de servidores técnicos

altamente qualificados, já que a cada novo certame milhares de candidatos buscam

uma vaga na instituição e apenas os mais preparados se classificam. Desta forma,

os serviços prestados vêm melhorando progressivamente, possibilitando o

aprimoramento das atividades desenvolvidas pelo Centro de Artes. Vale, ainda,

destacar que o CEART conquistou (em 2009) a Medalha do Mérito “Cruz e Sousa”,

prêmio concedido anualmente pelo Governo do Estado a entidades que tenham

contribuído para o enriquecimento do patrimônio artístico catarinense.

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3 CONTEXTO E PROPOSTA DO CURSO DE DOUTORADO

Particularmente a partir da última década, e sobretudo considerando os atuais

rearranjos econômicos e globais, verifica-se que a produção artística da América

Latina encontra-se em evidência, tanto no que diz respeito ao interesse pelas

pesquisas e experimentações, como em relação ao mercado e aos circuitos de arte.

A atual situação econômico-financeira do país tem refletido de maneira favorável no

intercâmbio cultural com demais países do continente americano.

No mesmo período, em termos nacionais, ocorre uma valorização da

formação docente, fenômeno que repercute no âmbito de uma política de pós-

graduação e que pode ser conferido em relação ao número de bolsas e de

articulação entre Programas de Pós-Graduação brasileiros com universidades de

diversos países. Implicado nesta situação ocorre uma melhor qualificação dos

professores voltados para a graduação e que, por sua vez, formarão quadros

docentes mais aptos para atuar no ensino fundamental e médio. Por outro lado,

emerge um circuito artístico-cultural relevante fora dos centros maiores e que por um

longo tempo foram considerados única referência, como no caso de São Paulo e Rio

de Janeiro. É esta nova realidade que demanda maior visibilidade e atenção,

fomentando pesquisas que levem em consideração os processos artísticos atuais,

sua relação com a cultura local e articulações com a cultura mais ampla, bem como

os desdobramentos teóricos, críticos e conceituais daí decorrentes.

3.1. O contexto estadual e suas demandas

Conforme um levantamento realizado a partir de cursos de Pós-Graduação no

estado de Santa Catarina que possuem programas stricto sensu (Mestrado e

Doutorado) credenciados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de

Nível Superior (Capes) realizado em julho de 20091, é possível reconhecer um

                                                                                                                         1 MAKOWIECKY, S. ; CHEREM, R. M. ; HENICKA, M. . Considerações sobre a Pesquisa em Teoria, História e Crítica de Arte em Santa Catarina. In: XXIX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte, 2009, Vitória

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quadro das demandas atendidas por Universidades Catarinenses e constatar que,

ao contrário da UDESC, seu quadro docente não apresenta formação específica em

Artes e nem possui linhas e orientadores voltados para atender as especificidades

do repertório das Artes Visuais.

O Estado possui 11 instituições de ensino (duas públicas e nove particulares)

que oferecem programas de pós-graduação strictu sensu. Ao todo são 146 cursos

envolvendo todas as áreas de conhecimento. Destes, 43 são de doutorado e 103 de

mestrado. Buscando informações contidas a partir da grade curricular, bem como do

título, resumo e sumário das pesquisas realizadas entre 2000-1 a 2009-1 junto aos

Programas de Pós-Graduação com linhas de pesquisa direta ou indiretamente

relacionadas ao conteúdo de Artes, chega-se a 10 cursos de Mestrado e quatro de

Doutorado, abrangendo as áreas de Artes (Artes Visuais, Teatro e Música), História,

Arquitetura, Literatura, Ciências da Linguagem, Patrimônio Cultural e Sociedade. Por

sua vez, a UDESC conta atualmente com quatro programas específicos de Pós-

Graduação em Artes: Artes Visuais (M), Música (M) e Teatro (M/D) oferecidos pelo

Centro de Artes (CEART), e o programa de História (M) oferecido pelo Centro de

Ciências Humanas e da Educação (FAED).

Portanto, é necessário destacar que programas de Pós-Graduação

específicos em Artes só se encontram na UDESC, em se tratando de Santa

Catarina. No caso da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por exemplo,

foi possível observar que as disciplinas oferecidas, como também as teses e

dissertações defendidas pelo PPG em História e no PPG de Literatura Brasileira e

Teoria Literária, indicam temáticas e repertórios que tangenciam e/ou se cruzam

com as Artes Plásticas, tais como modernidade e contemporaneidade, cultura e

política, memória, representação e imaginário, incluindo manifestações estéticas

(identidade, cotidiano) e fenômenos relacionados à história da arte (urbanismo,

arquitetura, pintura, cinema, vídeo, fotografia, bem como a fenômenos relacionados

à história da arte e arte contemporânea). Todavia, são pesquisas cujos conteúdos

disciplinares dos respectivos cursos estabelecem conexões com as complexidades

das Artes Visuais, assim como o fazem com a Filosofia e a Psicanálise. O mesmo

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           - Espírito Santo. Conduru, R. e Siqueira, V. B (org) . Anais do XXIX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte. Rio de Janeiro : UFRJ, 2009. v. 1. p. 38-49.

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pode ser dito em relação ao PPG em Arquitetura e no PPG em Urbanismo, História

e Arquitetura da Cidade. Em alguns cursos não relacionados diretamente ao

repertório artístico, ocorreram, ainda que de modo bastante episódico, certas

conexões com temáticas e objetos tangentes às Artes Visuais. São exemplos os

cursos de Engenharia de Produção, o Doutorado Interdisciplinar em Ciências

Humanas, o curso de Antropologia Social, verificando-se o mesmo no PPG de

Psicologia e de Geografia, bem como no caso do PPG de Educação, que abarca

trabalhos relativos ao ensino de arte. Já no âmbito de outras Universidades de Santa

Catarina, privadas e ou/fundacionais, confirmando que diversos programas acolhem

as artes como temática, mesmo que não tenham um repertório específico na área,

destacam-se o Programa de Pós-graduação em Ciências da Linguagem (M/D) da

Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) e o Mestrado em Patrimônio

Cultural e Sociedade da Universidade da Região de Joinville (Univille).

A partir deste cenário, observamos que a UDESC reúne um corpo docente

singular no que diz respeito ao tema das Artes e da pesquisa sobre artes e seu

ensino, fato que demostra uma vocação para o desenvolvimento de estudos de Pós-

Graduação na área de Artes. Uma hipótese a ser levantada é de que as pessoas

buscam cursos de outras áreas para desenvolver seus estudos pós-doutorais pela

inexistência de um curso desta envergadura na UDESC, na área de Artes Visuais.

3.2 O contexto da UDESC, seu potencial e o PPGAV

A UDESC se antecipou e tem sido frequentemente elogiada em fóruns

nacionais de discussão por conseguir criar cursos que atendam às demandas da

realidade onde está inserida, privilegiando a captação e fixação de excelentes

professores e matrizes curriculares atualizadas e adequadas à boa formação. Seu

Projeto Pedagógico Institucional apresenta uma política para a Graduação visando a

excelência dos cursos, a racionalização na ocupação docente e a possibilidade de

estabelecer o número de docentes efetivos necessários para cada curso, visando

diminuir o número de professores substitutos. Suas reformas curriculares acabam

por levar a um avanço que inevitavelmente concorre para a Pós- Graduação.

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Os Cursos de Graduação e de Bacharelado em Artes Visuais, desdobramento

dos Cursos de Graduação e de Bacharelado em Artes Plásticas, é fruto deste

quadro, surgido em 2005 de modo articulado com o PPGAV. Suas linhas de

pesquisa permitem perceber o alcance desta proposta:

- Ensino das Artes Visuais: Nesta linha desenvolvem-se pesquisas sobre os

diversos contextos do Ensino das Artes Visuais, considerando seus aspectos

comunicacionais, inteligíveis e sensíveis, estéticos e artísticos. As investigações

abrangem os processos formais e não formais de ensino, destacando-se as ações

inclusivas, o desenho infantil ou para a criança, a formação do educador, a estética

do cotidiano, a educação alternativa ou em espaços alternativos, bem como a

educação voltada para as novas mídias e a arte criada a partir desses recursos.

- Processos Artísticos Contemporâneos: : contempla pesquisas ligadas à

diferentes modos e meios artísticos articulando a prática processual e de

experimentação com a reflexão crítica e teórica.

-Teoria e História das Artes Visuais: Contempla pesquisas sobre

experiências, sensibilidades e percepções artísticas e estéticas e que envolvem uma

articulação no tempo-espaço. Reconhecendo a distância entre aquilo que um dia foi

vivido e percebido e aquilo que se pode considerar como injunções e

desdobramentos, assimilações e ressignificações, enfatiza um pensamento

conceitual e metodologicamente atento ao objeto e aos sentidos que é possível

alcançar.

Desde a graduação em Artes Visuais, todas as linhas contribuem para a

formação de um repertório básico de informações teóricas e práticas destinadas a

atender artistas e professores. Deve ser lembrado que tal conjunto de

conhecimentos não é oferecido no ensino fundamental nem no ensino médio,

tampouco é acessado facilmente através de bibliotecas, museus e/ou galerias.

Assim, atende-se a uma necessidade de ampliar as condições de acesso a um

saber e proporcionar pesquisas voltadas para as complexidades artísticas e às

diversas implicações culturais, considerando suas articulações sem perder suas

particularidades. No âmbito do PPGAV, o acesso de alunos está direcionado

conforme uma demanda onde se constata que, de um total de 16 vagas oferecidas

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anualmente, há uma média de 4 candidatos por vaga, estando os mesmos

distribuídos conforme as linhas oferecidas: 40% para processos artísticos, 30% para

a linha de Ensino das Artes Visuais e 30% para Teoria e História da Arte. Até

dezembro de 2011 foram realizadas 77 dissertações, cumpridas dentro do prazo

regulamentar, com apenas um desligamento.

Importante destacar que todos os docentes do Programa desenvolvem

projetos de pesquisa, com carga horária específica além daquela destinada à

orientação e às aulas. Sua produção pode ser caracterizada como teórico-crítica e

conceitual relacionada à arte moderna e contemporânea, com participação em

eventos e publicações impressas e eletrônicas, representando um corpo docente

atualizado, que reúne competências intelectuais, aptos para a condução do

processo de orientação. A linha de ensino de arte apresenta uma especificidade

impar no país que é a somatória dos estudos na temática da formação para o ensino

de arte e a inclusão. Da mesma forma, o corpo docente também apresenta

especificidades relativas aos problemas de pesquisa, no que diz respeito às

dimensões locais e regionais e em suas relações com a problemática nacional e

internacional.

Diante desta configuração, verifica-se que o PPGAV-CEART/UDESC enfatiza

os recortes contemporâneos, acolhendo uma abertura temática sem perder as

complexidades do campo das Artes Visuais. Sem ignorar a importância das

abordagens interdisciplinares, considera-se as interlocuções com a literatura, a

história, a arquitetura, a geografia, a psicologia e assim por diante, porém

procurando evitar uma possível dispersão e perda de foco de análise. Ou seja, ao

reconhecer que o rompimento das fronteiras, sua pluralidade e cruzamento com

atividades de outros domínios não possibilitam mais o uso de modelos homogêneos

e específicos de análise, as pesquisas procuram manter a densidade temática e

especificidade própria ao campo das Artes Visuais.

3.3. Repercussões do Mestrado em Artes Visuais

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15  

 

Em relação aos alunos egressos do PPGAV, pode-se observar que muitos

atuam no Magistério em diversos níveis, sobretudo na graduação, sendo que

inúmeros seguem em programas de Doutorado, confirmando um perfil de

profissional pesquisador. Dos dados coletados para o coleta CAPES no último

triênio, identificamos que 27 dos egressos atuam no ensino superior, em

universidades de várias regiões de Santa Catarina, Paraná e outros estados da

região Sudeste. Outros 06 estão fazendo Doutorado e os demais estão atuando em

escolas públicas e privadas, instituições culturais, ou como produtores culturais e

artistas entre outras atividades.

Por sua vez, o PPGAV-CEART-UDESC tem acolhido alunos provenientes de

outros estados, particularmente das regiões Sul e Sudeste, o que demonstra que o

perfil de profissional pesquisador e sua mobilidade geográfica acentuam a

necessidade de atender a esta demanda social contemporânea e irreversível.

Considerando a caminhada desenvolvida até o presente momento, os

estudos locais, regionais e suas inter-relações com estudos mais amplos;

igualmente um percurso bem sucedido na formação de pesquisadores para o

contexto das artes virtuais; bem como, a significativa intervenção do programa nas

instituições locais e regionais do contexto artístico, ressaltamos a adequação da

continuidade do trabalho e sua maior qualificação por meio da criação do Programa

de Doutorado.

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4. OBJETIVOS:

4.1 Objetivo Geral:

Formar pesquisadores em Artes Visuais para atuação profissional nas áreas de produção artística, produção teórica, e nos diferentes níveis do ensino nacional, de modo compromissado e reflexivo, percebendo e utilizando a pesquisa como recurso de transformação social; busca-se o aprofundamento de temas já em estudo, a proposição de novos campos e tópicos de conhecimento, bem como a constante atualização e diálogo com as novas teorias e questões apresentadas tanto em âmbito internacional quanto local.

4.2 Objetivos Específicos:

a) Estimular a preparação de profissionais habilitados para a produção e reflexão nas ações de pesquisa, ensino e extensão voltadas às artes visuais;

b) Identificar potenciais áreas de pesquisa no cenário das Artes Visuais, principalmente de demandas sociais;

c) Estabelecer relações de diálogo entre pesquisa básica e pesquisa aplicada dentro do contexto das artes visuais;

d) Promover a produção e difusão de conhecimentos acerca das principais problemáticas da área a fim de fortalecer os processos de investigação como suporte para atuação dos profissionais da área de artes visuais nas instituições;

e) Diagnosticar cenários sociais regionais na atuação de profissionais da área com vistas a sistematizar problemáticas atualizadas que favoreçam as mudanças necessárias para a área de artes visuais;

f) Estreitar laços institucionais com a realidade nacional e internacional a fim de ampliar a difusão e troca da produção do PPGAV e outras realidades;

g) Qualificar profissionais aptos a atuarem no ensino superior de forma reflexiva e socialmente ativas;

h) Construir estratégias de fomento à reflexão, troca e estímulo à divulgação cultural, científica e artística das produções locais e dos grandes temas emergentes na área.

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17  

 

5. JUSTIFICATIVA

Por meio da sua política institucional de estímulo à Pós-Graduação, a UDESC

tem, nos últimos anos, ampliado o oferecimento de cursos em nível de Mestrado e

Doutorado. O quadro atual aponta 28 cursos de Pós-Graduação "stricto sensu", 21

Mestrados e 7 Doutorados. Compreendendo que a expansão deve ser consolidada

na ação de qualificação, a instituição tem mantido uma política incessante de

formação de seus professores, de investimento na pesquisa e na infraestrutura

básica. Mantém um conjunto de programas próprios de Iniciação Científica, de Bolsa

de Mestrado e Doutorado. Nessa linha de investimento nas condições de pesquisa e

pós-graduação, a instituição sustenta um programa de divulgação da produção

científica no território nacional e eventos internacionais. Mantém, ainda, um

financiamento para a ação dos grupos de pesquisa, visando o fortalecimento dos

mesmos.

O Centro de Artes tem se construído como referência no cenário nacional,

tanto pela qualificação de sua estrutura quanto do corpo docente e discente. Esta

realidade também influencia a realidade catarinense, pois os egressos da instituição

desenvolvem sua atuação em diversos espaços culturais, artísticos e educacionais

do estado.

Ressalte-se, ademais, que no estado de Santa Catarina não existe nenhum

Doutorado na área de Artes Visuais, o que de certa forma inviabiliza uma política

mais efetiva de formação docente universitária e de investigação aprofundada.

Observe-se também que, no cenário nacional, os programas de Pós-Graduação em

Artes Visuais somam o total de 39 - número que comparado à outras áreas é

pequeno - e que mesmo o vizinho estado do Paraná tampouco apresenta Mestrado

ou Doutorado em Artes Visuais.

Finalmente, a criação de um Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais

se justifica pelo potencial que a UDESC reúne, pela originalidade de suas áreas de

atuação, pela infraestrutura que tem disponível, pela qualificação do corpo docente e

sua produção e pela necessidade social de ampliar sua imersão na pesquisa.

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Destacamos a importância do envolvimento do Centro de Artes e do PPGAV

em especial com a política de fortalecimento e estruturação da ANPAP - Associação

Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas -, consolidada nos encontros

realizados nos anos de 2007 e 2008 em Florianópolis, na UDESC, e que aproximou

o PPGAV do cenário acadêmico das Arte Visuais, possibilitando um profícuo

encontro entre estudantes e pesquisadores, não só da Pós-Graduação com também

da Graduação.

A UDESC tem planejado seus rumos por meio do Plano 20, que traça sua

política interna para os vinte anos seguintes. Este documento orientador enfatiza a

necessidade de crescimento da Pós-Graduação, delineia caminhos para sua

sustentação por meio de um conjunto de programas institucionais já descritos

anteriormente. Igualmente a política de internacionalização da UDESC tem

propiciado amplo acesso a publicações fora do país, intercâmbio docente e discente,

bem como a participação de doutorandos em evento internacionais. Da mesma

forma, tem ampliado o número de convênios e iniciativas de parcerias internacionais

com o objetivo de trocas científicas, bem como disseminação de seus estudos em

outras realidades. A Secretaria de Assuntos Internacionais tem propiciado amplo

destaque para oportunidades de experiências de internacionalização que sejam

socialmente produtivas.

6. LOCAL DE REALIZAÇÃO

O Curso de Doutorado em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa

Catarina será realizado no Centro de Artes, junto ao Departamento de Artes Visuais,

no prédio de Artes Visuais, do CEART – UDESC.

Endereço: Av. Madre Benvenuta 1907 Itacorubi CEP 88035 -001 Florianópolis, SC –

Brasil - Tel (48) 3321.8314

http://ppgav.ceart.udesc.br/ppgav.htm  E-mail: [email protected]

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19  

 

7. NORMAS GERAIS

O Curso de Pós-Graduação é regulamentado pelo Estatuto e Regimento

Geral da UDESC; pelas Resoluções pertinentes dos Conselhos Superiores; pelas

políticas públicas dos órgãos de fomento e avaliação; pelo Regimento do PPGAV e

pelas normas complementares deste Programa de Pós-Graduação.

7.1. Período de Inscrição para o Doutorado

As atividades acadêmicas do Doutorado iniciarão no mês de agosto de 2013

após a efetivação do processo seletivo e da matrícula.

7.2. Total de Créditos Mínimos para a Titulação de Doutor

- 60 (sessenta) créditos

7.3. Equivalência horas aula/créditos:

- 15 (quinze) horas equivalentes a um crédito.

7.4. Vagas:

O processo seletivo para entrada de novos estudantes será realizado

anualmente, a partir da aprovação do edital no colegiado do PPGAV. Serão

atribuídas 10 (dez) vagas no primeiro processo seletivo e nos anos posteriores a

determinação de vagas se dará respeitando a disponibilidade de professores para

orientação, a estrutura física e acadêmica e a relação entre entrada e saída dos

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estudantes, mantendo um número médio de alunos considerando o conjunto de

Mestrado e Doutorado.

7.5. Duração

a) O tempo mínimo para a integralização do curso será de 24 (vinte e quatro) meses

contados a partir da matrícula.

b) O tempo máximo para a integralização do curso será de 48 meses considerados a

partir da matrícula ao período de defesa de tese.

c) Em casos considerados excepcionais pelo colegiado e requeridos pelo estudante

com aprovação do orientador poderá ser solicitada uma prorrogação de seis meses.

7.6. Da Inscrição

a) Formulário de Inscrição

(disponível no site http://ppgav.ceart.udesc.br/ppgav.htm);

b) Uma foto 3x4 colorida, de data recente, colada no formulário;

c) Fotocópia autenticada frente e verso do Diploma de Mestrado Reconhecido

pela CAPES, devidamente registrado, ou fotocópia do certificado de conclusão do

curso ou declaração da Secretaria Acadêmica do respectivo curso atestando que o

candidato já defendeu sua dissertação e que aguarda confecção do diploma. Prazo

final para entrega do diploma na matrícula.

d) Fotocópia autenticada do Histórico Escolar completo do Mestrado;

e) Fotocópia da Carteira de Identidade;

f) Fotocópia do CPF;

g) Certidão de quitação da Justiça Eleitoral (acessar o site

http://www.tse.gov.br/internet/serviços_eleitor/quitação_blank.htm);

h) Fotocópia da certidão de nascimento ou Fotocópia da certidão de casamento;

i) Curriculum Vitae, apresentado no modelo da plataforma Lattes, disponível em

www.cnpq.br;

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21  

 

j) Projeto de Pesquisa vinculado a uma das linhas do PPGAV

(modelo disponível no site http://ppgav.ceart.udesc.br/ppgav.htm);

K) um exemplar da Dissertação de Mestrado, em CD; e exemplares das demais

produções artísticas e/ou acadêmicas, como portfólio, livros, capítulos de livros ou

artigos publicados.

L) Certificado de proficiência em leitura, em uma língua estrangeira diferente da

validada para o Mestrado (Inglês, Francês ou Espanhol) ou em outra língua que

esteja estreitamente relacionada com o projeto de pesquisa proposto.

7.6.1 Da Inscrição dos candidatos estrangeiros

Deverão apresentar também

a) Cópia autenticada do Diploma de Mestre e do Histórico Escolar completo, com

visto da autoridade consular brasileira no país onde o documento foi expedido e

tradução feita por tradutor público juramentado no Brasil.

b) Passaporte com visto de permanência no País;

c) Certificado de proficiência de língua portuguesa, emitido por Instituição Oficial do

Brasil.

7.7. Da Admissão

a) O colegiado designará comissão específica a fim de realizar o processo

seletivo para escolha dos candidatos utilizando, para este fim, uma prova

dissertativa, análise de currículo com ênfase na avaliação da capacidade de

realização de pesquisa, entrevista e análise do projeto.

b) Serão admitidos os candidatos aprovados em consonância com o número

de vagas e orientação, estabelecido no edital do processo seletivo, homologado pelo

colegiado.

7.8. Exame de Proficiência em Língua Estrangeira:

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a) O estudante deverá comprovar a destreza em duas línguas estrangeiras.

Os documentos comprobatórios deverão ser emitidos por instituições reconhecidas

no tema (Cultura Inglesa, Aliança Francesa e Centro Cultural Brasil - Espanha,

respectivamente) ou pelo Departamento de Línguas Estrangeiras da Universidade

Federal de Santa Catarina (UFSC).

7.9. Transferências

a) A critério do Colegiado do PPGAV, poderão ser aceitos pedidos de

transferência de alunos de outros Programas de Pós-Graduação recomendados pela

CAPES.

b) Os pedidos de transferência serão examinados por uma Comissão

designada pelo Colegiado do PPGAV, a qual emitirá parecer sobre a equivalência de

disciplinas.

c) O candidato à transferência de outro Programa para o Programa de Pós-

Graduação em Artes Visuais deverá apresentar à Secretaria do Programa os

seguintes documentos:

• Requerimento em formulário próprio, acompanhado de 1 (uma) fotografia 3x4; • Cópia do diploma de Mestre ou de documento equivalente; • Histórico escolar de Pós-Graduação, do qual constem as disciplinas

cursadas, suas cargas horárias, avaliação em notas ou conceitos e créditos obtidos;

• Declaração de matrícula da Instituição de origem; • Programa das disciplinas que compõem o histórico escolar; • Curriculum Vitae e respectivos documentos; • Projeto de tese; • Comprovante de aprovação em teste de proficiência em duas línguas

estrangeiras.

Para ser admitido, o candidato à transferência deverá satisfazer as seguintes

exigências:

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a) submeter-se a uma entrevista perante Comissão designada pelo Colegiado do

Programa e a uma prova ou outra forma de avaliação, a critério do Colegiado;

b) ser aceito por um professor orientador.

8.9.5 - Os candidatos estrangeiros deverão apresentar no ato de Matrícula:

a) Tradução juramentada do Diploma de Graduação Plena;

b) Tradução juramentada do Histórico Escolar de Graduação Plena;

c) Passaporte com visto de permanência no País.

Serão admitidos sem processo seletivo os candidatos estrangeiros aprovados

no âmbito do Programa de Estudantes Convênio de Pós-Graduação – PEC/PG da

CAPES, ou provenientes de Universidades conveniadas com a UDESC, com bolsa

oriunda de seu País de origem, que deverão apresentar no ato da matrícula os

seguintes documentos:

a) Tradução juramentada do Diploma de Mestre;

b) Tradução juramentada do Histórico Escolar de Mestre;

c) Passaporte com visto de permanência no País.

8. MATRÍCULA

8.1 Aluno Especial:

Poderão ser admitidos alunos especiais em disciplinas oferecidas pelo

Programa, de acordo com edital próprio onde serão disponibilizadas as vagas

aprovadas no colegiado.

Aluno Especial é a pessoa sem vínculo com o Programa de Pós-Graduação

em Artes Visuais que pode cursar disciplinas isoladamente.

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Poderá ser aceita matrícula de aluno especial em, no máximo, 2 (duas)

disciplinas com direito a atestado de frequência e aproveitamento, mediante

aprovação dos professores responsáveis pelas disciplinas.

No caso de posteriormente ingressar no Doutorado como aluno regular,

poderão ser aproveitados os créditos cursados como aluno especial, no período de

três anos anteriores ao pedido de aproveitamento. O fato de cursar disciplinas como

aluno especial não garante o ingresso como aluno regular devendo submeter-se ao

processo seletivo, realizado anualmente.

Os alunos especiais fazem matrícula no período estabelecido pelo Colegiado

do PPGAV. Devem apresentar a seguinte documentação:

• Preenchimento de formulário do PPGAV;

• Curriculum Lattes;

• Cópia autenticada do diploma de Mestre;

8.2. Trancamento, desligamento e re-ingresso

O aluno, com a anuência de seu orientador, poderá solicitar o trancamento da

matrícula em uma ou mais disciplinas dentro do primeiro 1/3 (um terço) do período

letivo, devendo a Secretaria registrar o trancamento.

Será concedido trancamento de matrícula apenas uma vez em cada

disciplina, durante o curso.

O trancamento total de matrícula só poderá ocorrer uma vez, num prazo não

superior a 12 (doze) meses, desde que mantido, comprovadamente, o contato com o

orientador.

Não será permitido o trancamento do curso aos alunos que não tenham

cursado com aproveitamento pelo menos uma disciplina do curso.

A solicitação de trancamento de matrícula no curso deverá ser acompanhada

de justificativa, por escrito, dos motivos que levaram o aluno a tomar tal decisão,

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sendo avaliada pelo Colegiado, que levará em conta prioritariamente os interesses

do Curso.

Será desligado do Curso o aluno que se enquadrar em uma ou mais das

seguintes condições:

• Obtiver dois conceitos D (insuficiente) em duas disciplinas do Curso;

• Deixar de renovar sua matrícula por 2 (dois) semestres letivos, consecutivos

ou não;

• Não cumprir todos os requisitos do Curso no prazo de 48 (quarenta e oito)

meses, a contar de seu ingresso;

• Não efetuar o exame de qualificação no período ou data prevista;

• Não concluir todos os créditos em disciplinas dentro de 2 (dois) anos, a contar

da data de sua primeira matrícula no Curso;

• Não apresentar documentação exigida para matrícula, exame de qualificação

ou qualquer outra exigência do Curso ou da Coordenação do Programa

dentro dos prazos ou datas estipulados;

• Exceder o prazo de 54 meses, já contados os prazos possíveis de

prorrogação;

• Não comparecer às atividades relativas a ensino e/ou orientação num prazo

superior a 45 dias;

• Não cumprir as normas do Regimento do PPGAV.

Alunos regulares poderão ser desligados do Curso por recomendação

circunstanciada dos respectivos orientadores de tese, quando não demonstrarem

progresso e bom desempenho em suas atividades de pesquisa e redação. Este

desligamento deverá ser aprovado pelo Colegiado, com homologação do

CONCENTRO.

Os alunos que tenham sido desligados do Curso após a integralização de

créditos em disciplina só poderão reingressar no Curso mediante avaliação do

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Colegiado, que julgará o mérito da situação, ouvido o professor Orientador, que

estabelecerá novo prazo máximo para a apresentação do trabalho final. Este

reingresso deverá ser homologado pelo CONCENTRO.

9 DOUTORADO SANDWICH

O aluno regularmente matriculado no Curso de Doutorado em Artes Visuais

poderá realizar parte de suas atividades acadêmicas e de pesquisa no país ou no

exterior, segundo normas estabelecidas pela CAPES.

10 DA AVALIAÇÃO DE DISCIPLINAS E SEMINÁRIOS

A discriminação dos conceitos obtidos nas disciplinas e sua equivalência em

termos de notas numéricas são os seguintes:

Conceito Desempenho Nota

A Excelente 9 a 10

B Bom 8 a 8,9

C Regular 7 a 7,9

D Insuficiente Inferior a 7

I Incompleto

A média geral de aproveitamento nas disciplinas não poderá ser inferior a C

(Regular) por disciplina e no curso.

O aluno que obtiver o conceito final D (Insuficiente), deverá repetir a

disciplina.

O aluno poderá obter somente uma reprovação em disciplina com conceito D

(Insuficiente), devendo obrigatoriamente matricular-se na mesma para obter

aprovação, constando no histórico escolar apenas o conceito posteriormente obtido.

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O conceito I (Incompleto) será atribuído ao aluno que não conseguir concluir

regularmente as exigências que lhe foram atribuídas pelos Professores

Responsáveis e/ou Ministrantes da disciplina no cronograma previsto, ficando ao

encargo dos mesmos o estabelecimento de um novo cronograma de

desenvolvimento e cumprimento das atribuições a ele conferidas, que não pode

exceder seis meses após o recebimento do conceito I (Incompleto), ao final do qual

o aluno poderá obter o conceito definitivo.

11 FREQUÊNCIA

A frequência mínima exigida em disciplinas dos Cursos é de 75% (setenta e

cinco por cento).

12 EXAME DE QUALIFICAÇÃO

Após a integralização dos créditos exigidos pelo Curso, o aluno deverá

realizar o exame de qualificação de acordo com as Normas Internas do PPGAV, que

antecede a defesa pública da tese para o Doutorado.

Entre os objetivos do exame de qualificação estão os de avaliar a maturidade do

candidato na sua área de investigação, discutir imprecisões teórico-metodológicas,

coletar contribuições de experts nos temas que a tese articula, bem como corrigir

eventuais questões equivocadas.

O exame de qualificação se constitui na apreciação, por uma banca

designada pelo Colegiado, do domínio e/ou profundidade de conhecimento do

candidato, quanto ao tema de sua pesquisa, e quanto à qualidade do material escrito

apresentado.

O exame de qualificação é de caráter privado, podendo ser admitida a

presença de outros acadêmicos do Programa que estejam próximos de sua

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qualificação, desde que aprovada a presença em comum acordo entre o orientador e

seu orientando.

A banca para o exame de qualificação de Doutorado será composta por 3

(TRÊS) membros efetivos, o orientador e dois suplentes, com titulação mínima de

doutorado, sendo 2 (dois) professores de outra IES, e um docente da UDESC. Os

professores de outra IES poderão estar presentes ou participar da banca por meio

de web/tele conferência. O Orientador será o presidente do exame de qualificação.

No exame de qualificação o aluno será aprovado ou reprovado, não havendo

atribuição de conceito.

Será considerado aprovado no exame de qualificação o aluno que obtiver

aprovação da maioria dos membros da Comissão Examinadora.

Ao aluno que não for aprovado no exame de qualificação será oferecido um

segundo exame no prazo máximo de quatro meses, diante da mesma banca

examinadora, dentro das condições de prazo de conclusão do respectivo curso.

No caso de não aprovação no segundo exame de Qualificação o aluno será

desligado do programa.

A banca do exame de qualificação deverá registrar em Ata seu parecer

circunstanciado, cuja cópia será entregue ao candidato, com o objetivo de que o

mesmo, caso necessário, atenda as exigências e recomendações exaradas.

13 ORIENTAÇÃO E DEFESA DE TESE

Cada aluno elaborará sua tese sob a orientação e supervisão de um

professor-orientador, escolhido dentre os professores do curso.

Todo aluno admitido no Doutorado terá, a partir de sua admissão, a

supervisão de um professor-orientador.

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29  

 

A orientação ao estudante será feita por um professor pertencente ao corpo

docente de professores orientadores do Curso. Quando for necessária a atuação de

um professor co-orientador, o professor orientador deverá informar a coordenação,

que deverá homologar no Colegiado do PPGAV o nome indicado.

A co-orientação poderá ser feita por um Doutor de outra instituição, desde

que aprovado pelo Colegiado do PPGAV.

Para atuar como orientador, o professor deverá ser credenciado pelo

Colegiado do PPGAV, devendo ser doutor com expressiva produção científica

compatível com as exigências da CAPES.

A orientação de tese do estudante será feita por um professor pertencente ao

corpo docente do Curso de Doutorado em Artes Visuais e credenciado e aprovado

pelo Colegiado do PPGAV.

Quando o orientador for de outra instituição, o aluno terá também um co-

orientador, pertencente ao quadro de professores permanentes do PPGAV, que terá

como função estabelecer o plano de curso do aluno.

Cada professor Orientador poderá aceitar, por ano, até 2 (dois) alunos para o

Doutorado, não podendo orientar mais do que 4 (quatro) alunos de Doutorado

simultaneamente.

O aluno poderá solicitar mudança de orientador, desde que mediante

justificativa, que seja autorizada a mudança pelo Colegiado, e haja aceitação do

orientador proposto.

O professor-orientador poderá propor ao Colegiado, mediante justificativa, a

sua substituição na orientação de um ou mais alunos.

Toda mudança de orientação deverá ser solicitada por escrito à Coordenação

do PPGAV, fazendo constar os motivos da mudança, novo (a) professor (a)

orientador (a) e novo projeto de dissertação com cronograma das atividades e data

prevista de defesa, caso haja mudança no assunto de tese. Cabe ao colegiado do

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PPGAV deliberar sobre o caso e decidir sobre a necessidade de um novo exame de

qualificação.

Antes de se matricular nas disciplinas de cada período ou semestre letivo, o

aluno deverá organizar o seu programa de estudos, de comum acordo com o seu

professor-orientador.

A matrícula do aluno nas disciplinas de cada período letivo só será aceita na

secretaria ou serviço de ensino mediante aprovação do professor-orientador, com

sua assinatura no respectivo formulário.

O programa de estudos inicialmente organizado poderá sofrer modificações

posteriores, desde que aprovadas pelo professor-orientador.

Compete ao professor-orientador:

• Orientar o aluno na elaboração de seu plano geral de estudos e na

composição de seu currículo;

• Acompanhar o desempenho escolar do aluno, dirigindo-o em seus estudos e

pesquisas;

• Realizar com o aluno entrevistas periódicas de orientação e

acompanhamento;

• Supervisionar a elaboração da tese;

• Zelar pelo bom nível das teses, elaboradas sob sua supervisão;

• Definir a data de apresentação do Projeto de Tese para Exames de

Qualificação e encaminhá-la à Coordenação do Programa dentro do prazo

estabelecido pela mesma;

• Indicar à Coordenação do Curso, para apreciação pelo Colegiado, a

constituição das Bancas para o Exame de Qualificação de seus orientandos;

• Definir a data de apresentação da defesa pública de Tese encaminhá-la à

Coordenação do Programa dentro do prazo estabelecido pela mesma;

• Indicar à Coordenação do Curso, para apreciação pelo Colegiado, a

constituição das Bancas Examinadoras de Defesa Pública da Tese de

Doutorado de seus orientandos;

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• Solicitar ao Colegiado do Curso a homologação das Teses dos seus

orientandos, após as correções definidas pelas Bancas na Ata de Defesa;

• Presidir as Bancas Examinadoras de Tese de Doutorado de seus

orientandos;

• Subsidiar o Colegiado de Curso quanto à participação do estudante no

Programa de Monitoria de Pós-Graduação.

• Propor ao Colegiado, de comum acordo com o estudante, tendo em vista as

conveniências de sua formação, co-orientador pertencente ou não ao quadro

da UDESC para assisti-lo na elaboração da tese ou dissertação.

13.1 Defesa de tese

Considera-se Tese de Doutorado o trabalho de interpretação, sistematização

ou investigação inovadora que represente contribuição original ao estado da arte do

tema tratado.

Para ter direito à defesa de tese, conforme o caso, o aluno deverá ter

cumprido as seguintes exigências:

• Estar aprovado no curso, no mínimo de créditos estabelecidos, por obtenção

de média mínima C por disciplina;

• Possuir a frequência mínima estabelecida, fixada nos Planos de Curso, que

não poderá ser inferior a 75%;

• Ter sido aprovado no exame de proficiência em duas línguas estrangeiras;

• Para os alunos estrangeiros, ter sido aprovado no exame de proficiência em

língua portuguesa;

• Ter sido aprovado no exame de qualificação;

• Atestar o envio de artigo, para publicação, relacionado ao tema da tese,

conforme normas da UDESC;

• Atestar ter cumprido os créditos em Atividades Programadas.

A tese de Doutorado deverá ser elaborada de acordo com as Normas do

PPGAV.

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32  

 

O doutorando, através de formulário próprio e com o aceite de seu orientador,

deverá requerer ao Colegiado do Curso a defesa pública de sua tese, apresentando

5 (quatro) cópias impressas do trabalho a ser avaliado, com 45 (quarenta e cinco)

dias de antecedência da data prevista para a defesa.

O prazo máximo para depósito da tese junto à Secretaria do Programa é

idêntico ao limite temporal do curso. Após esta data a respectiva defesa deverá ser

efetivada dentro de um período máximo de até 6 (seis) meses.

A banca examinadora da tese e sua defesa será presidida pelo orientador e

integrada por mais 4 (quatro) docentes e dois suplentes, com titulação mínima em

nível de doutorado, contando, obrigatoriamente com dois professores de outra IES.

Na hipótese de co-orientador vir a participar da comissão examinadora, este

não será considerado para efeito de integralização do número mínimo de

componentes.

A defesa da tese será pública, e da avaliação deverá constar uma das

seguintes alternativas de parecer:

• Aprovação com distinção;

• Aprovação;

• Aprovado com reformulação, a ser apresentada no prazo máximo de 60

dias;

• Reprovação, ficando a critério da Banca Examinadora a possibilidade de

estipular nova defesa pública em até seis meses.

Será considerado aprovado na defesa de tese o candidato que obtiver a

aprovação da maioria da Comissão Examinadora.

O resultado da avaliação da defesa da tese será registrado pelo Presidente

da banca, em Livro de Atas próprio, sendo a ata assinada pelos demais integrantes.

Aprovado na defesa de tese, o aluno deverá fazer entrega de 2 (dois)

exemplares encadernados do trabalho, nos moldes estabelecidos pelo PPGAV,

1 (uma) cópia em CD no formato PDF, e a autorização para disponibilizar o

trabalho em rede de internet.

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33  

 

14. ESTRUTURA CURRICULAR:

O Curso de Doutorado em Artes Visuais é composto de um elenco de

disciplinas eletivas, seminários temáticos, seminários de pesquisa, seminários de

orientação, seminários de redação de tese, atividade docente, atividades

programadas, disciplinas obrigatórias e atividades obrigatórias, assim distribuídas:

Programa de Pós-Graduação – Curso de Doutorado em Artes Visuais

Área de Concentração: Artes Visuais

Ato de Autorização: Data: 1a turma: 2013/02

Ato de Reconhecimento: Data:

Vigência: Carga Horária: 900

Total de Créditos: 60

Aprovação do Currículo: Resolução no

15. QUADRO GERAL DOS CRÉDITOS/DOUTORADO:

ATIVIDADES CRÉDITOS – Doutorado

DISCIPLINAS ELETIVAS

20

SEMINÁRIO TEMÁTICO

08

SEMINÁRIO DE PESQUISA 04

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SEMINÁRIO DE ORIENTAÇÃO

06

SEMINÁRIO DE REDAÇÃO DA TESE

06

ATIVIDADE DOCENTE

02

ATIVIDADES PROGRAMADAS

14

TOTAL DE CRÉDITOS 60

DISCIPLINAS ELETIVAS

Código Nome da Disciplina No de Créditos

Carga Horária

IMA Influências místicas na arte 4 60

APC Arte pública na contemporaneidade:

experiência e produção de sentido

4 60

ARLR Arte Relacional: nos Limites do Real 4 60

OUI O Urbano e suas Intersemioses 4 60

IAP Intersecções entre Arte e Psicanálise 4 60

THA Teorias da História da Arte 4 60

ATF Arte, tecnologias e formação docente 4 60

EAVI Ensino das Artes Visuais e Inclusão 4 60

DIC Desenho infantil, cognição e

comunicação (Ensino e Visualidade 2)

4 60

EAV Ensino de Artes Visuais e neurociência

- fundamentos e implicações (Ensino e

4 60

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Visualidade 1)

LEI Leitura de Imagens 4 60

AEE Ação educativa em espaços culturais 4 60

AIN Artes das interfaces 4 60

IEP Intervenção No Espaço Público 4 60

OEA Outros Espaços da Arte 4 60

AIEP Artes Imersivas, Interfaces e

Implicações Estéticas e Políticas

4 60

TMC Territorialidades Modernas e

Contemporâneas

4 60

HAC História, arte e cidade

4 60

PAC Políticas e poéticas da arte africana

contemporânea no contexto da

globalização

4 60

IAD Imaginação, Atos Criativos e

Aprendizagem em Artes: Dimensões

Estéticas e Cognitivas

4 60

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS

Código Nome do Seminário No de Créditos

Carga Horária

DEI O desenho infantil entre dois séculos:

as concepções de Georges-Henri

Luquet

4 60

ECAV Educação e Cultura nas Artes Visuais 4 60

DEG Desenho e Esquemas gráficos -

bases para uma educação inclusiva

4 60

HIA História da Arte como operação de

Hiper-texto

4 60

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36  

 

PAV Performance nas artes visuais 4 60

ESI Espaços Impressos 4 60

SEEAV Seminário Especial de Ensino das

Artes Visuais

4

4

60

60

SETHAV Seminário Especial de Teoria e

Histórias das Artes Visuais

4

60

SEPAC Seminário Especial de Processos

Artísticos Contemporâneos

4

4

60

60

DILP Das Instalações Interativas às Live

Performance 4 60

JRAC O Jogo representacional na Arte

Contemporânea: Reflexões e Táticas

4 60

CIS Criação, Imaginação e Simbolismo:

Diálogos Interdisciplinares entre Arte,

Psicanálise e Psicologia

2 30

ADP Arqueografia da Presença 2 30

CAVSC Contemporizações: Artes Visuais em

Santa Catarina

2 30

SEMINÁRIOS DE PESQUISA

Código Nome do Seminário No de Créditos

Carga Horária

SDP I Seminário de Pesquisa I 4 60

SDP II Seminário de Pesquisa II 4 60

SEMINÁRIOS DE ORIENTAÇÃO

Código Nome do Seminário No de Carga Horária

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37  

 

Créditos

SERI Seminário de Orientação I 2 30

SERII Seminário de Orientação II 2 30

SERIII Seminário de Orientação III 2 30

SEMINÁRIO DE REDAÇÃO DA TESE

Código Nome do Seminário No de Créditos

Carga Horária

SRTI Seminário Redação da Tese I 2 30

SRTII Seminário Redação da Tese II 2 30

SRTIII Seminário Redação da Tese III 2 30

ATIVIDADES PROGRAMADAS

Código Atividades Programadas No de Créditos

Carga Horária

ATP Atividades Programadas 14 210

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Código Disciplina Obrigatória No de Créditos

Carga Horária

DIO I Disciplina Obrigatória 4 60

DIO II Disciplina Obrigatória 4 60

O número mínimo de créditos a completar para a aprovação do Curso de

Doutorado é de 60 créditos. Para o Curso de Doutorado todos os alunos deverão

cursar as disciplinas obrigatórias, executar as atividades obrigatórias, e cursar as

demais disciplinas optativas até atingir um total de 24 créditos em disciplinas.

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38  

 

16. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA

Área de concentração: Artes Visuais

Linhas de Pesquisa:

- Ensino das Artes Visuais: Nesta linha desenvolvem-se pesquisas sobre os

diversos contextos do Ensino das Artes Visuais, considerando seus aspectos

comunicacionais, inteligíveis e sensíveis, estéticos e artísticos. As investigações

abrangem os processos formais e não formais de ensino, destacando-se as ações

inclusivas, o desenho infantil ou para a criança, a formação do educador, a estética

do cotidiano, a educação alternativa ou em espaços alternativos, bem como a

educação voltada para as novas mídias e a arte criada a partir desses recursos.

Professores da Linha:

• Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva

• Maria Lúcia Batezat Duarte

• Neli Klix Freitas (Mestrado)

• Sandra Regina Ramalho e Oliveira

Processos Artísticos Contemporâneos: : contempla pesquisas ligadas à

diferentes modos e meios artísticos articulando a prática processual e de

experimentação com a reflexão crítica e teórica.

Professores da Linha:

• Célia Maria Antonacci Ramos

• José Luiz Kinceler

• Nara Tutida Milioli (Mestrado)

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39  

 

• Regina Melim Vieira

• Yara Rondon Guasque Araujo

-Teoria e História das Artes Visuais: Contempla pesquisas sobre experiências,

sensibilidades e percepções artísticas e estéticas e que envolvem uma articulação

no tempo-espaço. Reconhecendo a distância entre aquilo que um dia foi vivido e

percebido e aquilo que se pode considerar como injunções e desdobramentos,

assimilações e ressignificações, enfatiza um pensamento conceitual e

metodologicamente atento ao objeto e aos sentidos que é possível alcançar.

Professores da Linha:

• Antonio Carlos Vargas Sant’Anna

• Rosangela Miranda Cherem

• Sandra Makowiecky

17. GRAUS ACADÊMICOS

O Doutorado em Artes Visuais concederá o grau de doutor com área de

concentração em Artes Visuais.

18. EMENTAS

18.1 Disciplinas eletivas

Código Disciplina Cr. CH Professor responsável

AIN Artes das Interfaces 4 60 Yara Guasque

Ementa: Investigação de uma arte que pressupõe o desenvolvimento de novas interfaces. A questão dos modos de produção e o papel dos commons.

Bibliografia:

ANDERSEN, Christian Ulrik. “Writerly Gaming: Political Gaming”. In: ANDERSEN, Christian Ulrik; POLD, Soren Bro. Interface Criticism.

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40  

 

Aesthetics Beyond Buttons. Aarhus: Aarhus University Press, 2011, pp. 162-199.

BEIGULELMAN, G.; FERLA Jorge de La. Nomadismo Tecnológico. São Paulo: Editora Senac, 2011.

COX, Geoff. “Means-end of Software”. In: ANDERSEN, Christian Ulrik; POLD, Soren Bro. Interface Criticism. Aesthetics Beyond Buttons. Aarhus: Aarhus University Press, 2011, pp- 145-161.

GRAU, Oliver. Arte Virtual: da ilusão à imersão. São Paulo: Unesp/Senac, 2007.

KRYSA, Joasia.(Org.). Curating Immateriality. New York: DATA browser 03, Autonomedia, 2006.

LILLEMOSE, Jacob. “Is There really Only One Word For it? Software Vocabularies in the Expanded Field of Interface Aesthetics”. In: ANDERSEN, Christian Ulrik; POLD, Soren Bro. Interface Criticism. Aesthetics Beyond Buttons. Aarhus: Aarhus University Press, 2011, pp. 223-252.

POLD, Soren Bro. “Interface Perception. The Cybernetic Mentality and Its Critics: Ubermorgen.com”. In: ANDERSEN, Christian Ulrik; POLD, Soren Bro. Interface Criticism. Aesthetics Beyond Buttons. Aarhus: Aarhus University Press, 2011, pp. 91-113.

ZIELINSKI, Siegfried. Arqueologia da Mídia. Em busca do tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. São Paulo: Annablume, 2006.

Código Disciplina Cr. CH Professor responsável

AIN Artes Imersivas: Interfaces e Implicações Estéticas e Políticas

4 60 Yara Guasque

Ementa: Investigação de uma arte que incorpora a ubiquidade da tecnologia com novos desafios para a percepção, e que redimensiona a estética trazendo novos debates políticos quanto ao controle, acesso a dados pessoais, mesclando as esferas do público e do privado.

Bibliografia:

AGAMBEN, Giorgio. “A politização da Vida”; “Os direitos do Homem e da Biopolítica”; “Vida que não merece viver”; “ Política, ou seja, Dar Forma à Vida de um Povo”; “ VP”; “ Politizar a Morte”; “O Campo como

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41  

 

Nómos do Moderno”; “ Limiar”; O poder soberano e a vida nua I. Belo Horizonte: UFMG, 2002, PP. 125-194

GRAU, Oliver. “Espaços de conhecimento”. In: GRAU, Oliver. Arte Virtual: da ilusão à imersão. São Paulo: Unesp/Senac, 2007, PP. 241-304.

IPPOLITO, Jon. “Death by Wall Label”. In: PAUL, Christiane (Ed.). New Media in the White Cube and Beyond. Curatorial Models for Digital Art. University of Califórnia Press. Berkeley, Los Angeles, London, 2008, p.106-132.

KRYSA, Joasia. “Distributed Curating and Immateriality”. In: PAUL, Christiane (Ed.). New Media in the White Cube and Beyond. Curatorial Models for Digital Art. University of Califórnia Press. Berkeley, Los Angeles, London, 2008, pp. 87-105.

LAZZARATO, M. As revoluções do capitalismo. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2006.

YUDICE, George. Produzindo a economia cultural: a arte colaboradora do insite. In: YUDICE, George. A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004, p. 401-449.

ZIZEK, Slavoj. De Homo otarius a Homo sacer. In: ZIZEK, Slavoj. Bem-vindo ao deserto do real! Estado de sítio! São Paulo: Boitempo editorial, 2003, p. 103-132.

ZIELINSKI, Siegfried. Arqueologia da Mídia. Em busca do tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. São Paulo: Annablume, 2006.

Mídia. Em busca do tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. São Paulo: Annablume, 2006.

Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável

ATF Arte, Tecnologias e Formação Docente

4 60 Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva

Ementa: Tecnologias na formação de professores de arte. Mídias, Arte e educação. Estudos de Educação a Distância no ensino de arte. A Internet como fonte de pesquisa: da veiculação da imagem a produção de conhecimento artístico.

Bibliografia:

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42  

 

BARRETO, Raquel G. Discursos, tecnologias, educação. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2009.

DIAS, Paulo e OSÓRIO, Antônio José. Ambientes educativos emergentes. Braga, Pt: Universidade do Minho, 2008.

DOMINGUES, Diana (Org.) Arte, ciência e tecnologia: passado, presente e desafios. São Paulo: UNESP, 2009.

FIDALGO, Fernando, OLIVEIRA, Maria Auxiliadora, FIDALGO, Nara L. R. (Orgs.) A intensificação do trabalho docente: tecnologias e produtividade. Campinas, SP: Papirus, 2009.

FRAGOSO, Suely (org.) Métodos de pesquisa para a Internet. Porto Alegre: Sulina, 2011.

LITTO, Fredric M. FORMIGA, Manuel M. M. (Orgs.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

RANCIÈRE, Jacques. El maestro ignorante: cinco lecciones sobre la emancipación intelectual. Buenos Aires: Libros del Zorzal, 2007

RUSH, Michel. Novas Mídias na Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

SIEGEL, Lee. El mundo a través de una pantalha: ser humano en la era de la multitud digital. Barcelona: Ediciones Urano, 2008.

VINHOSA, Luciano. Obra de arte e experiência estética: arte contemporânea em questão. Rio de Janeiro: Apicuri, 2011.

Código Disciplina Cr. CH Professor responsável

AIN Título: Intervenção no Espaço Público

4 60 Nara Milioli Tutida

Ementa: A cidade e seus arredores pensada como um espaço de investigação, percepção e realização do projeto artístico – espaço praticado. O espaço praticado não apenas como um lugar físico, mas um conjunto de ideias e sensações que se elabora a partir do lugar e de seus elementos e que conduzirão o pensamento artístico e seus múltiplos desdobramentos. Investigações de dispositivos acerca da inserção de trabalhos de caráter reprodutivo no espaço público, do ponto de vista da arte, da arquitetura e de âmbito.

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43  

 

Bibliografia:

ARDENNE,Paul. Unarte contextual. Creación artística em medio urbano, em situación, deintervención, de participación. Murcia: CENDEAC e Ad Literam, 2002.

______ Arte,Experiencias y Territorios en proceso, Espacio público/Espaciosocial. Barcelona:Idensitat, 2007.

CALVINO,Ítalo. Marcovaldoou as estações na cidade.São Paulo: Companhia das Letras, 2003

CARERI,Francesco. Walkscapes.El andar como práctica estética.Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

KWON,Miwon.Um lugar após o outro: anotações sobre site-specificity.Tradução de Jorge Menna Barreto.Revista Arte & Ensaio 17 – EBA, UFRJ, ano xv, n.17, 2008.

MADERUELO,Javier. Laidea del espacio en arquitectura y el arte contemporáneos.Madrid: ediciones Akal, 2008.

SMTHISON,Robert. Unrecorrido por los monumentos de Passaic, Nueva Jersey. Barcelona:Gustavo Gili, 2006.

SCHULZ-DORNBURG,Julia. Artee arquitetura: novas afinidades.Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

SPECTOR,NANCY. FelixGonzalez-Torres.Guggenheim Museum, 2007.

Código Disciplina Cr. CH Professor responsável

EAVI Ensino das Artes Visuais e Inclusão

4 60 Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva

Ementa:

Teoria e prática na educação inclusiva. Pesquisa e formação de professores para o ensino inclusivo de artes visuais. Produção social da diferença. Matrizes curriculares e ação inclusiva. A inclusão no contexto da escolarização. Materiais pedagógicos inclusivos no ensino de Artes

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44  

 

Bibliografia:

BISACCIONE, Paola, MENDES, Enicéia Gonçalves. Os desafios da transição da educação infantil para o ensino fundamental: como os professores lidam com um aluno com deficiência inserido em suas turmas? In: ALMEIDA, Maria Amélia (Org.) et al. Temas em educação especial: múltiplos olhares, Araraquara, SP, Junqueira & Marin editores, 2008.

FONSECA DA SILVA, M. C. da R. MENDES LUNARDI, G. SCHAMBECK, R. F. Objetos Pedagógicos uma experiência inclusiva em oficinas de arte. Araraquara, S.P: Junqueira & Marin editores, 2012.

FONSECA DA SILVA, M.C.R. E KIRST, A. C. O objeto pedagógico na formação de professores de artes visuais. Florianópolis: Editora UDESC, 2010.

FONSECA DA SILVA, M. C. da R. Educação, arte e inclusão: trajetórias de pesquisa. Florianópolis: UDESC, 2009.

MARTINS, M.F. Marx, Gramsci e o conhecimento: ruptura ou continuidade? Campinas, SP: Autores Associados; Americana, SP: UNISAL, São Paulo, 2008.

REILY, Lúcia. História, arte, educação: reflexões para a prática de arte na educação especial. In: BAPTISTA, Cláudio Roberto. MORENO, Kátia Regina; JESUS, Caiado e Denise M. de (Orgs). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2008. p. 221-266.

Código Disciplina Cr. CH Professor Responsável

ARR Arte Relacional: Nos Limites do Real

4 60 José Luiz Kinceler

Ementa

A representação na arte contemporânea a partir da estética relacional. Formas relacionais em arte: institucional e complexa, sua estruturação de acordo com processos criativos que atuam nos limites da representação em arte. Da reinvenção dos signos da cultura ao uso dos referentes de outros campos de saberes. Descontinuidades no cotidiano: O encontro e o convívio. Bibliografia

BISHOP, Claire. Antagonism and Relational Aesthetics in October.

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45  

 

Cambridge: The MIT Press. v.1, nº 110, 2004.

BOURRIAUD, Nicolas. Esthétic relationelle. Les presses du réel. París, 1998.

______.Postproducción. Adriana. Hidalgo Editora, Buenos Aires. 2001.

FOSTER, Hal. El retorno de lo real: la vanguardia a finales de siglo. Trad. por Alfredo Brotons Muñoz. Madrid: Akal, 2001 [1996].

______Recodings: Art, spectacle, cultural politics. Seattle: Bay Press, 1992.

KRAUSS, Rosalind et al. October: the second decade, 1986 – 1996. Cambridge: The MIT Press, 1997.

SUELY ROLNIK , FÉLIX GUATTARI. Cartografias do desejo. Petrópolis RJ : Editora Vozes, 2007.

Código Disciplina Cr. CH Professor Responsável

Arte Pública na Contemporâneidade: Experiência e Produção de sentido

4 60 José Luiz Kinceler

Ementa

Os processos criativos da arte pública frente às necessidades de representação da arte contemporânea. O uso dos referentes de outros campos representacionais. Descontinuidades no cotidiano. O encontro e o convívio como forma de representação em arte. Bibliografia

BISHOP, Claire. Antagonism and Relational Aesthetics In: October. Cambridge: The MIT Press. v.110, Fall, 2004.

BOURRIAUD, Nicolas. Radicante. Adriana. Hidalgo Editora, Buenos Aires, 2006.

BREA, José Luís. La era postmedia: acción comunicativa, prácticas (post)artísticas y dispositivos neomediales. Salamanca. Centro de Arte de Salamanca, 2002.

FELSHIN, Nina. But is it art? The spirit of art as activism. Seattle:

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46  

 

Bay Press, 1996 [1995].

FOSTER, Hal. For a Concept of the Political In: Art. Art In America. April 1984.

KESTER, Grant H. Art, Activism & Oppositionality: Essays from Afterimage. Durham: Duke University Press, 1998.

RANCIÈRE, Jacques.The Politics of Aesthetics: the distribution of the sensible. Trad. por Gabriel Rockhill. London: Continuum, 2005.

REGUERA, Galder. La resistencia creativa. Lapiz. Madrid. n. 203, Mayo 2004, pp 54-59.

LACY, Suzanne. Mapping the terrain: new genre public art. Seattle: Bay Press, 1995.

LADDAGA, Reinado. Estética de la Emergencia, Adriana Hidalgo Editora, Buenos Aires, 2006.

Código Disciplina Cr. CH Professor Responsável

PAC Políticas e poéticas da arte africana contemporânea no contexto da globalização

4 60 Célia Maria Antonacci Ramos

Ementa

Abordagens dos estudos culturais pós-coloniais. Estudos das problemáticas da globalização a partir das poéticas de artistas contemporâneos. As poéticas e a políticas na obra do artista Rasheed Araeen frente ao sistema da arte. Políticas e poéticas da arte africana no contexto colonial e pós-colonial. Desafios contemporâneos do sistema das artes: as políticas das curadorias contemporâneas. Bibliografia

ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas. Reflexões sobre a origem e a expansão do nacionalismo. Lisboa, Edições 70, 2005. ARAEEN, Rasheed. Making Myself Visible. London, Kala Press, 1984. BARSON, Tanya, Peter Gorschluter, Petrine Archer-Straw and Roberto Conduru (orgs.). Afro-Modern: Journeys Through the Black Atlantic. Trade Gallery, London, 2010. BELTING, Hans et al. Global Studies, Mapping Contemporary art

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47  

 

and culture. Hatje Cantz Verlag, Germany, 2011. ENWEZOR, Okwui e ChikaOkeke-Agulu. (orgs.) Contemporary African Art Since 1980. Bologna, 2009. FANON, Franz. Black Skin, White Masks. New York, Grove Press, 2002. ______.The Wretched of the Earth. New York, Grove Press, 2005. GILROY, Paul. O Atlântico Negro. Rio de Janeiro, editora 34, 2008. ______. Entrecampos. Nações, Culturas e o Fascínio da Raça. São Paulo, Annablume, 2007. OGUIBE, Olu. The culture game. University of Minnesota Press. Minneapolis, London, 2004. SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização, do pensamento único à consciência universal. São Paulo, Editora Hucitec, 1994. SOVIK, Liv (org.) Stuart Hall. Da Diáspora, identidade e mediações culturais. Belo Horizonte, Humanitas, 2003.

Código Disciplina Cr. CH Professor responsável

OUI O Urbano e suas Intersemioses

4 60 Célia Maria Antonacci Ramos

Ementa:

A disciplina parte do estudo sobre cultura e comunicação. Estuda o meio urbano enquanto um sistema semiótico de produção, recepção, consumo e armazenamento de formas emergentes de cultura e arte no dia-a-dia da cidade. Salienta as possibilidade de vinculação intrínseca desses novos códigos no sistema das Artes Visuais, tais como cinema, vídeo, performance, fotografia, instalação, escultura, arquitetura, dança e pintura. A pesquisa enfatiza esses critérios na cidade de Florianópolis.

Bibliografia:

BHABHA, Homi. KO Local da Cultura. Belo Horizonte: UFMG, Humanitas. .2003.

DEUTSCHE, RosalynEvictions .Art and Spatial Politics Massachsetts. MIT. .1998.

FELSHIN, Nina. (org.) But is it Art? ( the spirit of Art as Activism).

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48  

 

Seattle. Bay Press. HALL, Stuart. (2005) A identidade cultural. Pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A.

ARENDT, Hannah. As Origens do Totalitarismo. São Paulo, Companhia das Letras, 2007. ______A Condição Humana. Companhia das Letras, São Paulo, 2010 HEBDIGE, Dick Subculture (the meaning of style).London and New York: Routledge. (2001). SANTOS, Milton. O País distorcido. São Paulo: Publifolha. (2000) SAID, Edward. Cultura e Imperialismo, São Paulo, Companhia das Letras, 2005. SOUZA, Marcelo Lopes de; RODRIGUES, Glauco Bruce. Planejamento urbano e ativismos sociais. São Paulo: UNESP. 2004 SOVIK, Liv (org.). Stuart Hall, Da Diáspora (Identidades e Mediações Culturais). Minas Gerais: Humanitas. (2003)

Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável

OEA Outros Espaços da Arte 4 60 Regina Melin

Ementa

Sobre a criação de espaços da arte que surgem a partir das demandas

de proposições artísticas contemporâneas. São espaços que se

somam aos de uma sala expositiva de um museu ou galeria e apontam

outros questionamentos para o sistema da arte.

Bibliografia

ALLEN, Gwen. Artists’ Magazines: An Alternative Space for Art. Cambridge/London: The MIT Press, 2011.

LIND, Maria; GILLICK, Liam. Curanting with light lugagge. Kunstverein. Munique. Frankfurt: Revolver, 2005.

LIPPARD, Lucy. Six years: the dematerialization of the art object from 1966 to 1972. Berkeley: University of California Press, 2001.

OBRIST, Hans Ulrich. Uma breve história da curadoria. São Paulo: Bei Comunicação, 2010.

SHARMACHARJA, Shamita. A Manual for the 21st Century Art

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49  

 

Institution. London: Koening Books/Whitechapel Gallery, 2009.

WILSON, Martha, ROTH, Moira e FOWLE, Kate. Martha Wilson Sourcebook: 40 Years of Reconsidering Performance, Feminism, Alternative Space. NY: Independent Curator International, 2011.

Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável

DIC Desenho infantil, cognição e comunicação (Ensino e Visualidade 2)

4 60 Maria Lúcia Batezat Duarte

Ementa: Memória e a constituição dos sujeitos. Imagem, cérebro e mente. Concepção de desenho. Visualidade e desenho. O desenho como apreensão e concepção dos objetos do mundo. Desenho e categorias cognitivas. Realismo no desenho infantil. Desenho infantil: processos cognitivos e comunicacionais.

Bibliografia:

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. Uma psicologia da visão criadora. São Paulo:Pioneira/EDUSP, 1980.

BIDEAUD, Jacqueline. HOUDÉ, Olivier. PEDINIELLI, Jean-Louis. L’homme en développement. Paris: PUF, 2004.

COX, Maureen. Desenho da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

DAMÁSIO, Antônio R. O mistério da consciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

DARRAS, Bernard. Au commencement était l’ image. Du dessin de l’ enfant à la communication de l’adulte. Paris: ESF Éditeur, 1996

DARRAS, Bernard. L’ image, un vue de l’esprit. Étude comparée de la pensée figurative et de la pensée visuelle. Recherches en communication, n.9 Bélgica, 1998.

DUARTE, Maria Lúcia Batezat. O desenho do pré-adolescente: características e tipificação. Dos aspectos gráficos à significação nos desenhos de narrativa. Tese de Doutoramento. São Paulo: ECA/USP. 1995.

FREUD, Sigmund. Proyecto de una psicologia para neurologos.

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50  

 

Obras Completas. Tomo I. Madri: Biblioteca Nueva, 3ª ed. 1973.

GOMBRICH, Ernest H. Meditações sobre um cavalinho de pau e outros ensaios sobre a teoria da arte. São Paulo: EDUSP, 1999.

LUQUET, Georges-Henri. O desenho infantil. Porto: Ed. do Minho. 1969.

Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável

EAV Ensino de Artes Visuais e neurociência - fundamentos e implicações (Ensino e Visualidade 1)

4 60 Maria Lúcia Batezat Duarte

Ementa: Como o cérebro funciona. Modalidades sensoriais. Padrões neurais, mapas e imagens mentais. Cérebro e mente. As generalidades biológicas e o sujeito particular. O cérebro e as imagens. A mente e as imagens. Semântica e imagem visual: a criança e o artista. O ensino de Artes Visuais frente à compreensão do funcionamento do cérebro e da mente.

Bibliografia:

CHANGEUX, Jean-Pierre. Les universaux de la pensée. In: CONFÈRENCE DE L’UNIVERSITÉ DE TOUS LES SAVOIRS, 443, 24 juillet, 2002. Anais... Disponível em: <http://www.lemonde.fr/savoirs-et-connaissances/ article/ 2002/07/03/jean-pierre-changeux-les-universaux-de-pensee_283523_3328.html>. Acesso em: 16 fev. 2008.

DAMÁSIO, Antônio R. (1999) O mistério da consciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

DUARTE, Maria Lúcia Batezat. Desenho infantil e seu ensino a crianças cegas. Razões e método. Curitiba: Insight, 2011.

JACOB, Pierre; JEANNEROD, Marc. The motor theory of social cognition. A critique. Interdisciplines, 2004. Disponível em: <http://www.interdisciplines.org/mirror/papers/2>. Acesso em: 30 nov. 2005.

JEANNEROD, Marc. Système nerveux et aprrendissage Apprendre & Eduquer. Les Cahiers Millénaires, Lyon, France, n. 31, p. 21-27, 2005.

JEANNEROD, Marc. La main, l’action et la conscience. Entrevista. In: DORTIER, Jean-François (Coord.). Le cerveau et la pensée. Paris:

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51  

 

Editions Sciences Humaines, 2003. p. 441-449.

GUÉRIN, Fanny. SKA, Bernardette. BELLEVILLE, Sylvie. (1999) “Cognitive processing of drawing abilities.” Brain and Cognition, n. 40, p. 464-478, 1999.

ROCHA, Armando Freitas da. O cérebro. Um breve relato de sua função. Jundiaí, SP: CMYK Design, 1999.

Código

Disciplina

Cr.

CH

Professora Responsável

IAD Imaginação, Atos Criativos e Aprendizagem em Artes: Dimensões Estéticas e Cognitivas

4 60 Neli Klix Freitas

Ementa

Estudos sobre o Imaginário em Arte e Educação. Criatividade em Arte e Educação. Processos Perceptivos, Memória, Representações Mentais, Representações Sociais, Arte e conhecimento. Dimensões estéticas, perceptivas e cognitivas na aprendizagem em arte.

Bibliografia

GARDNER, Howard. Arte, Cérebro e Mente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. GARDNER, Howard. A Arte e o Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. OSTROWER, Fayga. Sensibilidade do Intelecto. São Paulo: Campus, 1998. PIAGET, Jean.; INHELDER, Bärbel. A Função Semiótica. In:PIAGET, Jean: ILNHELDER,Bärbel. Psicologia da Criança. Diffel: Rio de Janeiro,1978. Schüller,Fernando; Barcellos,Marília.(ORGS). Fronteiras: Arte e Pensamento na época do MUlticulturalismo. Porto Alegre: ARTMED, 2006. VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1987. VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

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VYGOTSKY, Lev S. La Imaginación Y la Arte en la Infancia. Madrid: Ed. Akal, 2009.

Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável

IAP Intersecções entre Arte e Psicanálise

4 60 Neli Klix Freitas

Ementa:

Intersecções entre Psicanálise e Arte: percurso histórico, relações com o sujeito. Criatividade. Subjetividade. Olhar, espaço e apropriação. Estatuto da imagem e particularidades dos laços sociais.

Bibliografia:

ANZIEU, D. El Cuerpo de la Obra: ensayos psicoanaliticos sobre el trabajo creador. Mexico: Siglo Veinteuno, 1995.

CASTORIADIS, C.(1978). A Descoberta da Imaginação. In: CASTORIADIS, C. As Encruzilhadas do Labirinto II. Os domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

FRAYZE-PEREIRA, J. Arte, Dor: Inquietudes entre Estética e Psicanálise. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.

FREUD, S. (1910) Leonardo da Vinci e uma lembrança da sua Infância. In: Obras Completas. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago.vol. XI, 1989. FREUD, S. (1919) O Estranho. In: Obras Completas. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, v. 12. 1989. LACAN, J. (1964). O Seminário. Os quatro Conceitos Fundamentais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, v. 11,1990. QUINET, A. Um Olhar a mais: ver e ser visto na psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar Ed. 2004. REA, S. Transformatividade: aproximações entre psicanálise e artes plásticas: Renina Katz, Carlos Faardo, Flavia Ribeiro. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2000. RIVERA, T.;SAFATLE, V. Sobre Arte e Psicanálise. São Paulo: Escuta, 2006. SLAVUTZKY, A; SOUZA, E.A.; TESSLER, E.. A Invenção da Vida:

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Porto Alegre: Artes & Ofícios, 2001.

Código Disciplina Cr. CH Professor Responsável

IMA 1. Influências Místicas na Arte 4 60 Antonio Vargas Sant’Anna

Ementa: Origem mística da Arte: xamanismo e teorias antropo-arqueológicas. A visão mística platônica. Influências gnósticas e neoplatônicas na arte da antiguidade. A visão mística da arte da Idade Média ao Barroco. A visão heróico-romântica do artista do final do século XVIII e início do XIX. Herança romântica na arte moderna e no modelo de artista. Pós modernismo, heranças e rupturas.

Bibliografia:

DURAND, Gilbert. O imaginário. Ed. Difel, RJ 1998. KRIS, E & KURZ,O La leyenda del artista. Madrid:Catedra,1982. LEAKEY, Richard A origem da espécie humana. Ed. Rocco, RJ ,1997.

PAGELS, Elaine. Os evangelhos gnósticos. Ed. Objetiva, RJ, 2006. WARNKE, Martín . O artista da corte. Ed. Edusp, SP, 2001.

Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável

LEI Leitura de Imagens

4 60 Sandra Regina Ramalho e Oliveira

Ementa: Introdução à Semiótica. As distintas matrizes teóricas. Semiótica e seus conceitos. Semiótica Discursiva. Semiótica Visual. Plano de Expressão e Plano de Conteúdo nas diversas linguagens estéticas e artísticas. Aplicações da Semiótica no campo do Sistema Visual. Intertextualidades: isotopias figurativas e isotopias temáticas. Leitura de imagens fundada em bases teóricas distintas da semiótica.

Bibliografia:

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DONDIS, D. Sintaxe da linguagem visual. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1991. FLOCH, J.-M. Identités Visuelles. Paris: PUF, 1995. FONTANILLE, J. Semiótica do Discurso. São Paulo: Contexto, 2007. GREIMAS, A. J. & J. COURTÉS. Dicionário de Semiótica. São Paulo: Cultix, 1989. LANDOWSKI, E. Passions sans nom. Paris: PUF, 2004. MUKAROVSKÝ, J. Escritos sobre estética e semiótica da arte. Lisboa: Estampa, 1993. NÖTH, W. Panorama da Semiótica – de Platão a Peirce. São Paulo: Annablume, 1998. ______ . A Semiótica no século XX. São Paulo, Annablume, 1999. OLIVEIRA, A. C. (org.). Semiótica Plástica. São Paulo: Hacker, 2005. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. Imagem também se lê. São Paulo: Rosari, 2009.

Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável

AEEC Ação Educativa em Espaços Culturais

4 60 Sandra Regina Ramalho e Oliveira

Ementa: Concepções de museus e de espaços expositivos contemporâneos. Crise nos museus. Espaços culturais e ação educativa: de guia a educador. Diferentes propostas de ação educativa: teorias e práticas. Novas tendências de ação educacional na contemporaneidade. Material pedagógico para ação educativa. O público: os públicos e os públicos especiais. Planejamento da Ação Educativa.

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55  

 

Bibliografia:

CLAIR, J. Malaise dans les Musées. Paris: Flammarion, 2007.

FRANZ, Teresinha S. O arte-educador em Museu de Arte. In: Educação para a Compreensão da Arte. Florianópolis: Insular, 2001.

HOMS, M. I. P. Pedagogía museística: nuevas perspectivas y tendencias actuales. Barcelona: Ariel, 2007.

HUERTA, R. Maestros y museos: educar desde la invisibilidad. Valencia: PUV, 2010.

LEITE, M. I & OSTETTO, L. E. Museu, Educação e Cultura. São Paulo: Papirus, 2005.

OTT, Robert W. Ensinando crítica nos Museus. In: BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 2001.

MALRAUX, A. Le musée imaginaire. Paris: Gallimard, 1965.

MARTINS, M. C. Mediação: provocações estéticas. São Paulo, CNPq/UNESP, 2005.

ROSSI, Maria Helena W. O julgamento na leitura estética. In: Imagens que falam: leitura da arte na escola. Porto Alegre: Mediação, 2003.

THISTHELWOOD, David. Estudos críticos: o museu de arte contemporânea e a relevância social. In: BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 2001.

Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável

THA Teorias da História da Arte

4 60 Sandra Makowiecky

Ementa:

Os diferentes regimes de verdade sobre a história da arte: distinções e implicações. Os diferentes regimes de verdade sobre a obra de arte: subjetivação e exterioridade; familiaridades e estranhamentos, potências e desvios. Os diferentes regimes de verdade sobre a imagem e o pensamento plástico: retórica e abismos do visível. Conteúdos de história da arte relacionados com processos individuais de criação.

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56  

 

Bibliografia:

ARGAN, G. Carlo. Imagem e persuasão. Tradução: Mauricio Santana Dias. S.P.: Cia das Letras, 2004. BURUCÚA, José. História, arte, cultura. Buenos Aires: Fundo de Cultura Econômica, 2002. FOCILLON, Henri. Vida das formas. Tradução: Léa Maria Sussekind Viveiros de Castro. R.J.: Zahar, 1983. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais. Tradução: S.P.: Cia das Letras, 1989. GOMBRICH, Ernst. Meditações sobre um cavalinho de pau. Tradução: Geraldo Gerson de Souza S.P.: EDUSP, 1999. 1ª ed. MALRAUX, André. O museu imaginário. Lisboa, Edições. 70, 1965. MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. S.P.: Cosac &Naify, 2003. PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1989. SCHAMA, Simon. O poder da arte. São Paulo, Companhia das Letras, 2010. WÖEFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da História da Arte. Tradução: João Azenha Junior. S.P.: Martins Fontes, 2000, 4ª ed.

Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável

HAC História, Arte e Cidade 4 60 Sandra Makowiecky

Ementa:

Arte e cidade através da historiografia do século XX (historiadores da arte). Arte e cidade como territórios de memórias, afetos e sensibilidades (olhares conforme os artistas). Arte e cidade entre imagens do mundo e mundo das imagens, familiaridades, estranhamentos, potências, desvios (espaços e interlocuções artísticas).

Bibliografia:

ARGAN, Carlo Giulio. A história da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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57  

 

BENJAMIN, Walter. Passagens. Belo Horizonte: UFMG, 2006. BOIS, Yve-Alain. A pintura como modelo. São Paulo: Martins Fontes, 2009. BOTTON, Alain de. A arte de viajar. Rio de janeiro: Rocco, 2003. DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. Diferença e Repetição. Tradução: R.J.: Graal, 1988. DIDI-HUBERMAN, Georges. Ante el tiempo. Buenos Aires: Adriana Hidalgo, 2006. FOCILLON, Henri. Vida das formas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983, cap. V. FORTUNA, Carlos. Simmel e as cidades históricas italianas – Uma introdução. In: Revista Crítica de Ciências Sociais. Nº 67. Dez. 2003. MUNFORD, LEWIS. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1991. PESAVENTO, Sandra J.; SOUZA, Célia (orgs.). Imagens urbanas: os diversos olhares na formação do imaginário. Porto Alegre: Editora da UFRS, 1997. SCHAMA, Simon. Paisagem e memória. S.P. Companhia das Letras, 1996.

Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável

TMC Territorialidades Modernas E Contemporâneas

4 60 Rosângela Cherem

Ementa:

Sensibilidades e percepções no século XIX e XX: generalidades e singularidades, imagem e pensamento. Moderno e contemporâneo: persistências e sobrevivências, metamorfoses e deslocamentos. Texto e contexto das experiências artísticas: subjetividades e exterioridades, potências e desvios.

Bibliografia:

BASBAUN, Ricardo (org.). Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. R.J: Rios Ambiciosos, 2001.

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58  

 

DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. Diferença e Repetição. R.J.: Graal, 1988.

______.O que é filosofia. R.J.: Ed. 34, 1993.

______. Mal de arquivo: uma impressão freudiana. R.J. Relume Dumará, 2001.

DIDI-HUBERMAN, Georges. L’Image survivante. Paris: Les Éditions de Minuit, 2002.

______. Ante el tiempo. Buenos Aires: Adriana Hidalgo, 2006.

KRAUSS. Rosalind. L’inconscient optique. Paris.: Au même Titre, 1993.

______ La originalidad de la vanguardia y otros mitos modernos. Madrid: Alianza, 1996.

______. Caminhos da Escultura moderna. S.P.: Martins Fontes, 1998.

______. O fotográfico. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2002.

NIETZSCHE, Friedrich. Os Pensadores, Obras Incompletas.S.P.: Nova Cultura,1987. vl I e II.

RANCIÈRE, Jacques. O inconsciente ótico.S.P.: Ed.34,2009.

______.A partilha do sensível. S.P.: Ed.34,2005.

19.3 SEMINÁRIOS TEMÁTICOS

Código Seminário temático Cr. CH Professora Responsável

HAOHT História da Arte como Operação de Hiper-Texto

4 60 Rosângela Cherem

Ementa:

A natureza da imagem e sua relação com a obra de arte: desdobramentos teóricos e implicações da crítica. A história da arte e seu alcance: eternos retornos ou avanço sobre inquietações. Exercícios de leitura: a obra como acontecimento / a arte como percepto / a arte como subjetivação / a arte como produção serial / a

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arte como imagem-sensível.

Bibliografia:

BLANCHOT, Maurice. A conversa infinita. São Paulo: Ed. Escuta, vl. 1 e 2, 2001-07. CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: Engenheiro do Tempo Perdido. S.P.: Perspectiva, 2002. DELEUZE, Gilles. A lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2007. ______. A lógica da sensação. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

______.Atlas. Madri: Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, 2011.

FERREIRA, GLÓRIA & COTRIM, CECÍLIA (Orgs). Escritos de Artistas. R.J.: Zahar, 2006. FLAUBERT, Gustave. As tentações de Santo Antão. São Paulo: Iluminuras, 2004. OBRIST, Hans Ulrich. Arte agora!. S.P.: Alameda, 2006.

OVÍDIO. Metamorfoses. S. Paulo: Hedras, 2007. RANCIERE, J. Le destin des images. Paris: La Fabrique Editions, 2003.

PEREC, Georges. A coleção particular. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

Código Seminário temático Cr. CH Professora Responsável

ADP Arqueografia da Presença 4 60 Rosangela Cherem

Ementa:

A sobrevivência da imagem: pilhagem e empilhamento; montagem, corte e cintilação; herança e destino. A vida das formas: aparência e aparição; semelhança e similitude; presentificação e deslocamento, metamorfose e alteração. Coleção e série: armazenamento e estocagem. O arquivo biblioteca e museu; arsenal e acervo; relíquia e fetiche.

Bibliografia:

AGAMBEN, Giorgio. El Lenguaje y la muerte: Un seminario sobre

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60  

 

el lugar de la negatividad. Valencia: Pre-Textos: 2008.

ARASSE, Daniel. Le Detail. Paris: Flammarion, 2006.

BARTHES, Roland. O rumor da língua.Tradução: Mario Laranjeira S.P.: Brasiliense, 1988.

BATAILLE, Georges. Lascaux: El nascimiento del arte. Tradução: Argentina: Alcion, 2003.

BONNEFOY, Yves. Lugares y destinos de la imagen. Tradução: Silvio Matonni. Buenos Aires: Ensayo, 2007.

DIDI-HUBERMAN, Georges. La Imagen Mariposa.. Barcelona: Mudito & Co, 2007.

______.. Phasmes. Essais sur L’Apparition. Paris: Les Édit. de Minuit, 1998.

FOCILLON, Henri. Vida das formas. Tradução: Léa Maria Sussekind Viveiros de Castro. R.J.: Zahar, 1983.

MALRAUX, André. O museu imaginário. Tradução: Lisboa: Edições 70, 2000.

MELOT, Michel. Une breve histoire de l’image. Paris: Neuf, 2007.

MICHAUD, Philippe-Alain. Aby Warburg et l’image em mouvement. Paris: Macula, 2006.

WARBURG, Aby. Le Rituel du Serpent. Art & anthropologie. Paris: Macula.

Código Seminário temático Cr. CH Professor Responsável

JRAC O Jogo Representacional na Arte Contemporânea: Reflexões e Táticas

4 60 José Luiz Kinceler

Ementa

Estratégias e táticas em processos criativos complexos. O artista como mediador, Processo criativo compartilhado.

Bibliografia

BEY, Hakim – T.A.Z.: The Temporary Autonomous Zone, Ontological Anarchy, Poetic Terrorism. Nova Iorque. Autonomedia, 2003. ISBN: 1570271518.293 In Developing Ideias Digest, uma publicação suspendida (1996-1999), disponível para consulta online em:

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61  

 

http://www.iisd.org/didigest/glossary.htm.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Trad. por Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Editora Vozes, 2000 [1980].

FERRY, L. Aprender a Viver. Filosofia para os novos Tempos. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2007.

GUASCH, Anna Maria. El arte último del siglo XX. Del posminimalismo a lo multicultural. Madrid: Alianza, 2000.

GUATTARI, Félix, As três ecologias. Campinas/SP: Papirus, 2004. ______. Caosmose um novo paradigma estético. São Paulo: Editora 34. 1992. LADDAGA, Reinado. Estética de la Emergencia, Adriana Hidalgo Editora, Buenos Aires. 2006.

LARROSSA. B. Notas sobre a experiência e o saber de experiência Disponível em<http://www.miniweb.com.br/atualidade/INFO/textos/saber.htm>

RANCIÈRE, Jacques – Sobre políticas estéticas. Trad. por Manuel Arranz. Barcelona: Universitat Autónoma de Barcelona, 2005.

Código Seminário temático Cr. CH Professora Responsável

ESI Espaços Impressos 4 60 Regina Melim

Ementa

Análise de proposições artísticas contemporâneas em que a noção de

espaço impresso surge como um elemento constitutivo de investigação.

Difusão e circulação de obras à formação de novos circuitos; extrapolação

do meio físico de uma sala expositiva aos questionamentos do sistema da

arte como um todo.

Bibliografia

ALBERRO, Alexander. Conceptual Art and the politics of publicity. Cambridge: MIT Press, 2003.

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62  

 

BROGOWSKI, Leszek. Éditer L’Art: Le livre d’artist et l’histoire du livre. Chateau: Lês Éditions de La Transparence, 2010.

DELCROIX, Anne Moeglin. Esthetique Du livre d’artiste 1960-1980. Paris: Jean-Michel Place/Bibliothèque Nationale de France, 1997.

FUSCO, Maria e HUNT, In: Put About: A Critical anthology on Independent Publishing. London: Book Works, 2004.

LAUF, Cornelia e PHILLPOT, Clive. Artist/Author: Contemporary Artists’ Book. New York: The American Federation of Arts, 1998.

SILVEIRA, Paulo. A página violada: da ternura à injúria na construção do livro de artista. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001.

Código Seminário temático Cr. CH Professora Responsável

PAV Performance nas Artes Visuais 4 60 Regina Melim

Ementa

Possibilidades do alargamento do termo ‘performance’ no campo das artes visuais vislumbrando-a como uma categoria aberta e com os seus limites mais distendidos.

Bibliografia

GOLDBERG, Roselee. A Arte da Performance. SP: Martins Fontes, 2006.

HOFFMANN, Jens e JONAS, Joan. Perform. London: Thames & Hudson, 2005.

MELIM, Regina. Performance nas artes visuais. RJ: Jorge Zahar Editor, 2008.

SCHIMMEL, Paul (org.). Out of Actions: between performance and the object,1949-1979. Los Angeles/London: MoCA/Thames and Hudson, 1998.

STILES, Kristine e SELZ, Peter. Theories and Documents of Contemporary. Art: a sourcebook of artists’ writings. Berkeley: University of California Press,1996.

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WARR, Tracey e JONES, Amelia. The Artist’s Body. London: Phaidon, 2000.

Código Seminário Temático Cr. CH Professor responsável

DILP Das instalações interativas às live performance

2 30 Yara Guasque

Ementa:

Dos ambientes imersivos, das instalações interativas com arquiteturas

previamente construídas e fixas, passamos ao campo das live art e das

locative media que surgem do apelo das tecnologias móveis com especial

atenção às tecnologias de localização específica. Estas tecnologias

reapropiam os conceitos canonizados de espaço e tempo, que já tinham

sido trabalhadas em outros gêneros com tecnologias menos sofisticadas.

Surgem como propostas estéticas as práticas espaciais nômades

recontextualizadas pelas remixagens digitais que se atêm as informações

e não aos objetos, os espaços vivenciados ao invés das representações

abstratas dos espaços geométricos e os tempos propiciados pelas

capturas e possibilidades de edição em tempo real

Bibliografia:

GUASQUE, Yara. Cineinstalações, jogos para celular e redes virais. Como o pensamento crítico que acompanhou a produção estética pode contribuir para a análise da produção artística mais recente em arte e tecnologia. In: GORDILHO, Viga; HÉRNADEZ, Maria Hermínia Olivera. (Orgs.). 18o Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas, ANPAP, Transversalidades nas artes visuais. Salvador: EDUFBA, 2009. BEIGUELMAN, Gisele; BAMBOZZI, Lucas; BASTUS, Marcus;MINELLI, Rodrigo. (Orgs.). Apropriações do (In) Comum. Espaço público e privado em tempos de mobilidade. São Paulo: Instituto Sérgio Motta, 2009. http://www.ism.org.br/ebooks/artemov_port.pdf DIXON, Steve. Digital Performance: a history of New Media in Theater, Dance, Performance Art, and Installation. Cambridge: The MIT Press, 2007. GRAU, Oliver. Arte virtual: da ilusão à imersão. São Paulo:

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64  

 

UNESP/SENAC, 2007. GRAU, Oliver (Org.). MediaArtHistories. Cambridge: The MIT Press, 2006, pp.277-307. POPPER, Frank. From Technological to Virtual Art. Cambridge: The MIT Press, 2007.

Código Seminário temático Cr. CH Professora Responsável

DEI O desenho infantil entre dois séculos: as concepções de Georges-Henri Luquet

4 60 Maria Lúcia Batezat Duarte

Ementa

A intenção, a interpretação, o tipo, o modelo interno e o colorido no desenho infantil segundo Georges-Henri Luquet. O realismo no desenho infantil. Estudo de caso. Análise do desenho infantil: entre 3 e 13 anos.

Bibliografia

LUQUET, Georges-Henri (1910) Sur les débuts du dessin . In: Congrès International d’éducation familiale. 1910. BNF (1999) LUQUET, Georges-Henri. (1913) Les dessins d’un enfant. Paris: Félix Alcan, 1913. LUQUET, Georges-Henri.(1920) Les bonshommes têtards dans le dessin enfantin Journal de psychologie normale et pathologie. 17ano, n.1, Paris:Alcan, 1920, p. 684-710 LUQUET, Georges-Henri.(1923) Le réalisme dans l’art paléolithique Revue L’anthropologie, XXXIII, 1923, pp.17-48 LUQUET, Georges-Henri.(1927) Le dessin enfantin. Laussane, Paris: Dalachaux & Niestlé Éditeurs, 3a ed, 1977. LUQUET, George-Henri. (1927) O desenho infantil. Porto: Ed. do Minho. 1969. DUARTE, Maria Lúcia Batezat. A concepção de “realismo” em Georges-Henri Luquet. 15. Encontro Nacional da ANPAP, Anais, 2007.

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65  

 

Código Seminário temático Cr. CH Professora Responsável

DEG Desenho e Esquemas Gráficos - Bases para uma Educação Inclusiva

4 60 Maria Lúcia Batezat Duarte

Ementa

Concepção de desenho. Desenho cognição e comunicação. Concepção de esquemas gráficos. Esquemas gráficos como recurso inclusivo para alunos com deficiências físicas ou cognitivas. Esquemas gráficos tátil-visuais e o seu ensino para alunos cegos.

Bibliografia

BARDISA, Lola. Como enseñar a los niños ciegos a dibujar. Madrid: Gráficas Man/ONCE, 1992. CARDEAL, Marcia. Ver com as mãos. A ilustração tátil em livros para crianças cegas. Dissertação (Mestrado) - CEART/UDESC, 2009. DARRAS, Bernard e DUARTE, M. L. B. Regards aveugles, mains voyantes. Reliance – Revue des Situations de Handicap, de L’Education et des Sociétés. Lyon, France: Éditions Éres, n. 25, p. 54-63, septembre 2007. DUARTE, Maria Lúcia Batezat. Desenho infantil e seu ensino a crianças cegas. Razões e método. Curitiba: Insight, 2011. KENNEDY, John M. What can we learn about pictures from the blind? Blind people unfamiliar with pictures can draw in a universally recognizable outline style. American Cientist, US, v. 71, p.19-26, jan.-feb. 1983. KENNEDY, John M. Drawing & the blind. Pictures to touch. USA: Yale University Press, 1993. LIMA, Francisco José de. O efeito do treino com desenhos em relevo no reconhecimento háptico de figuras bidimensionais tangíveis. Tese (Doutoramento) - FFCL, USP. Ribeirão Preto, SP, 2001. MILLAR, Susanna. Reversed lag in the recognition and production of tactual drawings: theoretical implications for haptic coding. In: HELLER, M.; SCHIFF, W. The psychology of touch. New Jersey: L.E.A. Publishers, 1991.

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66  

 

PIEKAS, Mari Ines. A descontrução do esquema gráfico aplicado ao ensino para crianças cegas. Dissertação de Mestrado, CEART/UDESC, 2010.

Código Seminário Temático Cr. CH Professora Responsável

CISDAPE Criação, Imaginação e Simbolismo: Diálogos Interdisciplinares entre Arte, Psicanálise e Psicologia

2 30 Neli Klix Freitas

Ementa:

Arte e Psicanálise: Leituras Escolhidas de Freud e Lacan. Arte e Psicologia: Simbolismo e Imaginação. Bibliografia:

FREUD, S. (1910) Leonardo da Vinci e uma lembrança da sai Infância. In: Obras Completas. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro:Imago.vol.XI, 1989. FREUD, S. (1919) O Estranho. In: Obras Completas. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, Vol.XVII. 1989. JUNG, C.J.; JAFFÉ, A. Sonhos, Memórias e Reflexões. Petrópolis: Vozes, 1981. LACAN,J. (1964). O Seminário. Os quatro Conceitos Fundamentais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, vol.11,1990.

Código Seminário temático Cr. CH Professora Responsável

CAVSC Contemporizações - Artes visuais em Santa Catarina

4 60 Sandra Makowiecky

Ementa

Cartografia das artes visuais em Santa Catarina, onde as questões plásticas delineadas entre meados do século XIX permitem

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estabelecer conexões com a produção artística contemporânea, a partir de diversidade de personagens, cenários e enredos, em uma história que enfatiza a clave do anacronismo, onde as imagens e questões artísticas são concebidas como fruto de uma combinação entre persistências e alterações, sobrevivências e metamorfoses.

Bibliografia

ANDRADE FILHO, João Evangelista. (org). Arte contemporânea em Santa Catarina. Cadernos do MASC. Caderno 1. Florianópolis: Ind. Gráfica Agnus. Abril 2001. ARAÙJO, Adalice. Mito e magia na arte catarinense. Florianópolis: IOESC, 1979. CHEREM, R. M. ; MAKOWIECKY, S. . Corpo- paisagem: Premeditações para uma história da pintura na América Latina. ed. 1 Florianópolis: Editora da UDESC, 2010. v. 600. 121 p. MAKOWIECKY, Sandra. A representação da cidade de Florianópolis na visão dos artistas plásticos. 2003. 543 f. Tese (Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas) – Programa de Pós-Graduação do Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. MAKOWIECKY, S.; CHEREM, R. M. Academismo e Modernismo em Santa Catarina. Ed 1.. Florianópolis: Editora da UDESC, 2010. v. 1. 705 p. MATTOS, Tarcísio; CÔRREA NETO, Ilmar; ANDRADE FILHO, João Evangelista (orgs). Martinho de Haro. Florianópolis: Tempo Editorial, 2007. MALRAUX, André. Museu imaginário. Lisboa: Edições 70, 2000. NEVES FILHO, João Otávio. Arte contemporânea em Santa Catarina. Florianópolis: Editora Agnus Ltda. Cadernos do Masc, n.1, 2001. TURAZZI, Maria Inez ( org). Victor Meirelles, novas leituras. São Paulo: Studio Nobel, 2009.

Código Seminário de Pesquisa Cr. CH Professor Responsável

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CAVSC Seminário Avançado de Pesquisa 4 60 Antonio Carlos Vargas Sant’Anna

Ementa

Do projeto à dissertação: desenvolvimento e acompanhamento. Buscas epistemológicas e formulações conceituais a partir das dissertações: reflexão e análise em relação a escolhas empíricas e documentais, recortes e enfoques teórico-metodológicos.

Bibliografia

BARTHES, R. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1996.

BRITTES, B. & TESSLER, E. O meio como ponto zero: Metodologia de pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: Edit.UFRGS, 2002.

CHOAY, Françoise. A regra e o modelo. S.P.: Perspectiva, 2010.

BIANCHETTI, L. & MACHADO, A. M. N. (orgs.). A bússola do escrever. Florianópolis: Ed. Cortez & Editora da UFSC, 2006.

BOGDAN, R. & BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto, Portugal: Porto Editora, 1994.

DELEUZE, G.&GUATARRI, F. O que é filosofia. R.J.: Ed. 34, 1993.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983.

CARVALHO, M.C.M. (org.) Construindo o saber: Fundamentos e técnicas de metodologia científica. Campinas: Papirus, 1997.

MINAYO, Maria Cecília Souza (org.) Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.

MOREIRA, H.; Caleffe, L. G. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

SANTAELLA, L. Comunicação e pesquisa: Projeto para mestrado e doutorado. S.P.: Hacker, 2002.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. S.P.: Cortez, 2009.

Código Seminário de pesquisa Cr. CH Professora Responsável

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CAVSC Seminário de desenvolvimento de pesquisa

4 60 Rosangela Miranda Cherem

Ementa: Do projeto à tese: desenvolvimento e acompanhamento. Pesquisa em processos de criação artística e pesquisa sobre contextos artísticos. Os processos metodológicos e investigativos a partir das teses: diferentes possibilidades e enquadramentos (aspectos epistemológicos, formulações conceituais, interlocuções e paradigmas).

Bibliografia

BARTHES, R.O grão da voz. S.P.: Martins Fontes,2004. DELEUZE, G. Diferença e Repetição. S.P.: Graal, 1988. BAUER, M. W. & GASKELL, G. (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Editora Vozes, 2005. ECO, Umberto.. Os limites da Interpretação. São Paulo: Perspectiva, 1999. ECO, Umberto.. A estrutura ausente. S.P.: Perspectiva, 2007. FLICK, Uwe. Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. MOLES, Abraham. A criação científica. S.P.: Perspectiva, 2010. MOTTA, M. (org) Michel Foucault. Estética: Literatura e Pintura, Música e Cinema. S.P.: Forense Universitária, 2001. PIGLIA,Ricardo. O último leitor. S.P. Cia das Letras , 2006. WANNER, Ma. Celeste Almeida( org.) Artes Visuais: Pesquisa Hoje. Publicação do Encontro Nacional de Pesquisa em Artes Visuais. Salvador: UFBA, 2001. ZAMBONI, S. A pesquisa em arte: Um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Ed. Associados, 1998.

Código Seminário temático Cr. CH Professores Responsáveis

SEEAV Seminário Especial: EAV 2 30 Professores da linha

Ementa voltada para o estudo de tópicos considerados oportunos tanto em termos de contemporaneidade como de interesse para cada

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70  

 

uma das linhas do programa. O conteúdo a ser ministrado é gerado de acordo com as necessidades e os interesses das linhas do programa. A ementa correspondente de cada seminário / disciplina constará do registro do percurso escolar do aluno, cada qual com seu conteúdo e nome do momento da oferta, deixando claro que se trata de seminário especial de determinada linha, com nome de registro acrescido ao nome de seminário especial/linha. Exemplo: seminário especial/linha X- nome da disciplina.

Bibliografia

A ser definida conforme a temática a ser ministrada

Código Seminário temático Cr. CH Professores Responsáveis

SETHA Seminário Especial: THA 2 30 Professores da linha

Ementa voltada para o estudo de tópicos considerados oportunos tanto em termos de contemporaneidade como de interesse para cada uma das linhas do programa. O conteúdo a ser ministrado é gerado de acordo com as necessidades e os interesses das linhas do programa. A ementa correspondente de cada seminário / disciplina constará do registro do percurso escolar do aluno, cada qual com seu conteúdo e nome do momento da oferta, deixando claro que se trata de seminário especial de determinada linha, com nome de registro acrescido ao nome de seminário especial/linha. Exemplo: seminário especial/linha X- nome da disciplina.

Bibliografia

A ser definida conforme a temática a ser ministrada

Código Seminário temático Cr. CH Professores Responsáveis

SEPAC Seminário Especial: PAC 2 30 Professores da linha

Ementa voltada para o estudo de tópicos considerados oportunos tanto em termos de contemporaneidade como de interesse para cada

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71  

 

uma das linhas do programa. O conteúdo a ser ministrado é gerado de acordo com as necessidades e os interesses das linhas do programa. A ementa correspondente de cada seminário / disciplina constará do registro do percurso escolar do aluno, cada qual com seu conteúdo e nome do momento da oferta, deixando claro que se trata de seminário especial de determinada linha, com nome de registro acrescido ao nome de seminário especial/linha. Exemplo: seminário especial/linha X- nome da disciplina.

Bibliografia

A ser definida conforme a temática a ser ministrada

19.3. Atividades programadas

Código Atividades programadas Cr. CH

ATI Atividades Programadas 14 210

Ementa

Atividades diversas relacionadas à difusão de resultados de pesquisa,

participação e eventos de natureza científica, cultural e/ou artística de

acordo com os respectivos projetos de pesquisa. Regulamentada em

Resolução Interna do PPGAV – anexa a este projeto.

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19.4. Disciplinas obrigatórias

Código Disciplina Obrigatória Cr. CH Professores responsáveis

DIO I

DIO II

Disciplinas Obrigatória

8 120

Ementa

Disciplinas a serem elencadas pelo colegiado a cada semestre

Bibliografia

Referência bibliográfica específica de cada disciplina.

19.5. Seminário Redação de Tese

Código Seminário Redação de Tese Cr. CH Professor responsável

SRT I SRT II SRT III

Seminário Redação de Tese 6 90 Orientador da tese

Ementa

Orientação da redação final da tese.

Bibliografia

Referência bibliográfica especifica para cada seminário

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73  

 

19.6 Seminários de Orientação

Código Seminário orientação Cr. CH Professor responsável

SER I SER II SER III

Seminário Orientação 6 90 Orientador da Tese

Ementa

Orientação da tese

Bibliografia

Referência bibliográfica específica de cada seminário

20. SISTEMA DE CRÉDITOS

Cada disciplina terá um valor expresso em créditos, correspondendo cada

crédito a quinze (15) horas de aula teórica ou prática ou trabalho equivalente.

O número mínimo de créditos exigidos para a obtenção do título de Doutor

em Artes Visuais é de 60 (sessenta), sendo 24 (vinte e quatro) em disciplinas, 24

(vinte e quatro) em Atividades Programadas, 12 (doze) Redação e Defesa da Tese.

Dos créditos destinados a disciplinas, 8 (oito) poderão ser obtidos em outros

cursos de doutorado reconhecidos pela CAPES, sempre que com recomendação do

respectivo orientador, no período em que o estudante estiver cursando o Doutorado.

O elenco de disciplinas do curso de Doutorado compreende disciplinas

obrigatórias e optativas, dentre as quais o professor orientador, juntamente com seu

orientando, comporá o plano de estudo.

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74  

 

As Atividades Programadas são regulamentadas por Resolução do PPGAV, e

o acadêmico deve desenvolvê-las antes de realizar o Exame de Qualificação para o

Doutorado.

As Atividades Programadas desenvolvidas pelo aluno do PPGAV serão

analisadas por uma Comissão de Atividades Programadas, que dará parecer, que

será submetido ao Colegiado do PPGAV.

Os créditos relativos a cada disciplina só serão conferidos ao estudante que

atingir no mínimo o conceito C.

Os alunos de Doutorado não graduados em Artes Visuais poderão cumprir,

sem direito a créditos, nivelamento em disciplinas sistemáticas e históricas de

graduação, oferecidas pelo Departamento de Artes Visuais, no primeiro ano de

curso, ouvido o professor-orientador.

Mediante proposta do orientador e a juízo do Colegiado, o aluno regularmente

matriculado poderá aproveitar no Doutorado créditos obtidos em disciplinas como

aluno especial.

Créditos obtidos em diferentes programas de Doutorado poderão ser

aproveitados, a critério do Colegiado, em caso de transferência de programa ou de

realização de Pós-Graduação em diferentes níveis.

Nenhum candidato será admitido à defesa de tese antes de obter o total dos

créditos e de atender às exigências previstas no Regimento do PPAV.

Para efeito das exigências previstas para a obtenção do grau de Doutor, os

créditos obtidos em qualquer disciplina só terão validade de 60 meses.

Ao finalizar cada disciplina o aluno terá no máximo um mês para a entrega do

trabalho de conclusão da respectiva disciplina ou seminário; e o professor contará

com um prazo máximo de um mês após receber os trabalhos dos alunos, para a

entrega da correspondente avaliação na Secretaria do Programa.

As disciplinas serão ministradas na modalidade presencial, sob a forma de

preleção, seminários, discussão em grupo, trabalhos de pesquisa ou outros

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75  

 

procedimentos didáticos. Poderá ser utilizada carga horária na modalidade a

distância conforme legislação própria.

Créditos, ementa, conteúdo programático, bibliografia, pré-requisitos (quando

houver) e informações sobre o sistema de avaliação deverão constar do programa

de cada disciplina.

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76  

 

21.  CORPO  DOCENTE

21.1 Professor/Titulação/Instituição de origem

PROFESSOR Regime de

Trabalho

Titulação Instituição IES onde obteve

a Titulação

Ano da

Titulação

Antonio Carlos

Vargas

Sant’Anna

DI Dr. UDESC Universidad

Complutense,

Madrid, Espanha

1992

Célia Maria

Antonacci

Ramos

DI Dr. UDESC Pontifícia

Universidade

Católica, PUC/SP

2000

José Luiz

Kinceler

DI Dr. UDESC Universidad del

País Vasco

2001

Maria Cristina da

Rosa Fonseca

da Silva

DI Dra. UDESC Universidade

Federal de Santa

Catarina, UFSC

2004

Maria Lúcia

Batezat Duarte

DI Dra. UDESC Universidade de

São Paulo, USP

1995

Regina Melim

Cunha

DI Dra. UDESC Pontifícia

Universidade

Católica, PUC/SP

2003

Rosangela

Miranda Cherem

DI Dra. UDESC Universidade de

São Paulo, USP

1998

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77  

 

Universidade

Federal de Santa

Catarina, UFSC

2006

Sandra

Makowiecky

DI Dra. UDESC Universidade

Federal de Santa

Catarina, UFSC

2003

Sandra Regina

Ramalho e

Oliveira

DI Dra. UDESC Pontifícia

Universidade

Católica, PUC/SP

1998

Yara  Rondon  

Guasque  Araujo

DI Dra. UDESC Pontifícia

Universidade

Católica, PUC/SP

2003

1.  Daniela  Pinheiro  

Machado  Kern  

Colaboradora Dra UFRGS PUC - RS 2008

2.  Luiz  Felipe  

Guimarães  Soares  

Colaborador Dr UFSC Universidade

Federal de Santa

Catarina

2001

1.2. – Ambos aprovados nos colegiados da UDESC.

21.2 Relações Professor / Disciplina

Professor Disciplina

Antonio Vargas Sant’Anna Influências Místicas na Arte

Metodologia da Pesquisa II

José Luiz Kinceler

Arte Pública na Contemporaneidade:

Experiência e Produção de Sentido

Arte Relacional nos Limites do real

Maria Cristina da Rosa Fonseca Arte, tecnologias e formação docente

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78  

 

da Silva Ensino de Arte e Inclusão

Maria Lucia Batezat Duarte

Desenho infantil, cognição e comunicação

(Ensino e Visualidade 2)

Ensino de Artes Visuais e neurociência -

Fundamentos e Implicações (Ensino e

Visualidade 1)

Desenho infantil, Cognição e Comunicação

(Ensino e Visualidade 2)

Nara Tutida Milioli Intervenção no Espaço Público

Sandra Regina Ramalho e

Oliveira

Leitura de Imagens

Ação Educativa em Espaços Culturais

Yara Rondon Guasque Araujo Artes das interfaces

Artes Imersivas: Interfaces e Implicações

Estéticas e Políticas

Regina Melim

Outros Espaços da Arte

Rosangela Miranda Cherem Territorialidades Modernas e Contemporâneas

Metodologia da Pesquisa I

Sandra Makowiecky História, Arte e Cidade

Teorias da História da Arte

Celia Antonacci Ramos Políticas e poéticas da arte africana

contemporânea no contexto da globalização

O Urbano e Suas Intersemioses

Neli Klix Freitas Imaginação, Atos Criativos e Aprendizagem em

Artes: Dimensões Estéticas e Cognitivas

Intersecções Entre Arte e Psicanálise

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79  

 

21.3 Relações Professor / seminário

Professor (a) Nome do Seminário

José Luiz Kinceler O Jogo Representacional na Arte

Contemporânea: Reflexos e Táticas

Maria Lucia Batezat Duarte O desenho infantil entre dois Séculos: as

Concepções de Georges-Henri Luquet

Desenho e Esquemas Gráficos – Bases para

uma Educação Inclusiva

Maria Cristina da Rosa Fonseca

da Silva

Educação e Cultura nas Artes Visuais

Neli Klix Freitas Criação, Imaginação e Simbolismo: Diálogos

Interdisciplinares entre Arte, Psicanálise e

Psicologia

Rosangela Miranda Cherem História da Arte como Operação de Hiper-texto

Arqueografia da Presença

Regina Melim Performance nas Artes Visuais

Espaços Impressos

Sandra Makowicky Contemporizações: Artes Visuais em SC

Yara Rondon Guasque Araujo Das instalações interativas às live performance

Todos os professores da linha de

PAC

Seminário Especial de Processos Artísticos

Contemporâneos

Todos os professores da linha

EAV

Seminário Especial de Ensino das Artes Visuais

Todos os professores da linha

THAV

Seminário Especial de Teoria e História das

Artes Visuais

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80  

 

21.4 Relações Professor/seminário de pesquisa

Professor Nome do Seminário

Rosangela Miranda Cherem Seminário de Desenvolvimento de

Pesquisa I

Antonio Vargas Sant’Anna

Seminário de Desenvolvimento de

Pesquisa II

21.5 Atividades e Área de Atuação- Orientadores Doutorado

PROFESSORES PERMANENTES

NOME LINHA DE PESQUISA

REGIME DE TRABALHO

ATIVIDADES

José Luiz

Kinceler

Processos

Artísticos

40h - DI Ministra disciplinas na Pós-

Graduação em Artes Visuais,

no curso de Licenciatura e

Bacharelado em Artes

Visuais. Orienta alunos de

Pós-Graduação extensão,

pesquisa e de TCC (Trabalho

de Conclusão de Cursos)

Yara Rondon

Guasque Araujo

40h - DI Ministra disciplinas na Pós-

Graduação em Artes Visuais,

no curso de Licenciatura e

Bacharelado em Artes

Visuais. Orienta alunos de

Pós-Graduação, de Iniciação

Científica e de TCC (Trabalho

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81  

 

de Conclusão de Cursos)

Regina Melim 40h - DI Ministra disciplinas na Pós-

Graduação em Artes Visuais,

no curso de Licenciatura e

Bacharelado em Artes

Visuais. Orienta alunos de

Pós-Graduação, de Iniciação

Científica e de TCC (Trabalho

de Conclusão de Cursos)

Célia Antonacci

Ramos

40h - DI Ministra disciplinas na Pós-

Graduação em Artes Visuais,

no curso de Licenciatura e

Bacharelado em Artes

Visuais. Orienta alunos de

Pós-Graduação, de Iniciação

Científica e de TCC (Trabalho

de Conclusão de Cursos)

Maria Cristina

da Rosa

Fonseca da

Silva

Ensino das

Artes Visuais 40h - DI Ministra disciplinas na Pós-

Graduação em Artes Visuais,

no curso de Licenciatura e

Bacharelado em Artes

Visuais, bem como no Curso

de Pedagogia a Distância.

Orienta alunos de Pós-

Graduação, extensão,

pesquisa e de TCC (Trabalho

de Conclusão de Cursos).

Atualmente coordena o

PPGAV.

Maria Lúcia

Batezat Duarte

40h - DI Ministra disciplinas na Pós-

Graduação em Artes Visuais,

Page 83: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

82  

 

no curso de Licenciatura e

Bacharelado em Artes

Visuais. Orienta alunos de

Pós-Graduação, de Iniciação

Científica e de TCC (Trabalho

de Conclusão de Cursos)

Sandra Regina

Ramalho e

Oliveira

40h - DI Ministra disciplinas na Pós-

Graduação em Artes Visuais,

no curso de Licenciatura e

Bacharelado em Artes

Visuais. Orienta alunos de

Pós-Graduação, de Iniciação

Científica e de TCC (Trabalho

de Conclusão de Cursos).

Coordenou o PPGAV no

período entre os 2009 a

2011.

Antonio Vargas

Sant’Anna

Teoria e

História das

Artes

40h - DI Ministra disciplinas na Pós-

Graduação em Artes Visuais,

no curso de Licenciatura e

Bacharelado em Artes

Visuais. Orienta alunos de

Pós-Graduação, de Iniciação

Científica e de TCC (Trabalho

de Conclusão de Cursos)

Rosangela

Miranda

Cherem

40h - DI Ministra disciplinas na Pós-

Graduação em Artes Visuais,

no curso de Licenciatura e

Bacharelado em Artes

Visuais. Orienta alunos de

Pós-Graduação, de Iniciação

Científica e de TCC (Trabalho

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de Conclusão de Cursos)

Sandra

Makowiecky

40h - DI Ministra disciplinas na Pós-

Graduação em Artes Visuais,

no curso de Licenciatura e

Bacharelado em Artes

Visuais. Orienta alunos de

Pós-Graduação, de Iniciação

Científica e de TCC (Trabalho

de Conclusão de Cursos).

Exerceu, de 2008 a 2012, a

atividade de Pró-reitora de

Ensino de Graduação da

UDESC.

21.6 Atividades e Área de Atuação- Orientadores Mestrado

PROFESSORES PERMANENTES MESTRADO

NOME LINHA DE PESQUISA

REGIME DE TRABALHO

ATIVIDADES

Nara Tutida Milioli

Processos Artísticos

40h DI Ministrará disciplinas

no Mestrado em

Artes Visuais a partir

de 2013, Ministra

disciplinas no curso

de Licenciatura e

Bacharelado em

Artes Visuais.

Orienta alunos do

Mestrado, de

Iniciação Científica e

de TCC (Trabalho de

Conclusão de

Cursos). Exerceu, de

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84  

 

2008 a 2012, a

atividade de Pró-

reitora de Ensino de

Graduação da

UDESC.

Neli Klix Freitas Ensino das Artes

Visuais

40h DI Ministra disciplinas

no Mestrado em

Artes Visuais no

curso de

Licenciatura e

Bacharelado em

Artes Visuais.

Orienta alunos do

Mestrado, de

Iniciação Científica e

de TCC (Trabalho de

Conclusão de

Cursos).

A implantação do Curso de Doutorado em Artes Visuais não implicará na

necessidade de contratação de novos professores membros do corpo docente do

CEART, pois nossa proposta de crescimento está apoiada na incorporação de novos

professores do Departamento de Artes Visuais, no Mestrado em Artes Visuais.

O nosso corpo docente conta atualmente com doze professores permanentes

no Mestrado. Desses, dez serão docentes no Doutorado, sendo que um conjunto

deles está com solicitação de credenciamento em curso e que, no decorrer de 2012,

novos doutores na área de Artes iniciarão atuando no Mestrado.

A professora Nara Tutida Milioli, ingressante no programa em 2012, cumprirá

o prazo de cinco orientações no Mestrado para iniciar sua atuação no Doutorado.

A professora doutora Neli Klix Freitas continuará ministrando disciplinas na

Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado). No entanto, só estará credenciada para

orientar no Mestrado em função do tempo limite para sua aposentaria compulsória.

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As disciplinas de Mestrado e Doutorado serão compartilhadas pelos

estudantes de ambos os cursos, podendo existir seminários especiais voltados a

temáticas específicas de um ou de outro grupo. O Seminário de Pesquisa II será

frequentado exclusivamente pelos alunos do Doutorado.

Nossa proposta emerge da capacidade desse corpo docente e da produção

intelectual que tem sido desenvolvida e deverá ser ampliada com os docentes recém

contratados.

O PPGAV surgiu no ano de 2006 e, desde então, não realizou nenhuma

reforma curricular. Neste momento busca - a fim de qualificar o oferecimento do

Doutorado - proceder pequenas mudanças como atualização de bibliografias,

reformas nas ementas de algumas disciplinas e criação de outras capazes de

atualizar o curso neste momento pois as disciplinas do Mestrado e Doutorado serão

compartilhadas exceto a disciplina Metodologia da Pesquisa II, que será exclusiva

para o Doutorado. Ressalva-se a incorporação de um seminário especial por linha a

fim de manter o curso airado, com novas reflexões ao longo de sua caminhada.

Esse seminário poderá receber professores visitantes, que deverão ter

credenciamento próprio conforme regimento do curso.

21.6 Sínteses das atividades

Professor doutor Antonio Carlos Vargas Sant’Anna [email protected]

Doctorado en Bellas Artes - Pintura Concepto y Prác. Universidad

Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha. Pós-Doutorado na Universitat de

Barcelona, UB, Espanha.

Projeto de Pesquisa:

Imagética Grotesca: Projeto teórico-prático de desenvolvimento de imagens

visuais e reflexões sobre o uso da violência e do sexo explícito.

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Descrição: O projeto é continuação da investigação GROTESCO, do mesmo

autor, finalizada em julho de 2007. Trata-se de projeto teórico-prático que propõe a

realização de imagens artísticas apoiadas sobre os conceitos de Grotesco em

paralelo a investigações teóricas que identificam a presença de características

grotescas na produção contemporânea de artes plásticas e de Teatro. No que se

refere à investigação teórica, a metodologia utilizada serve-se de pesquisa

bibliográfica de artigos de críticos e teóricos que analisam a arte contemporânea. No

que tange às estratégias visuais para a construção das imagens, são utilizadas

apropriações de imagens artísticas tradicionais da História da Arte e outras não

artísticas captadas através da Internet e manipuladas digitalmente de forma a

possibilitar a construção de novas visualidades. Posteriormente são impressas e/ou

trabalhadas com técnicas tradicionais de pintura e apresentadas através de

exposições coletivas ou individuais no Brasil e/ou no Exterior.

Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais:

O professor encontrava-se afastado da UDESC no período de seleção de

alunos, turma 2011.

Dissertações defendidas sob sua orientação:

1.Talita Esquivel. Corpo grotesco - 2009.

2.Diego Rayck da Costa. Locus suspectus; o desenho no espaço e nos

espaços do desenho - 2009.

3. Flávia de Lima Duzzo. A fatura pictórica na obra de Fábio Miguéz - 2007

Professora doutora Célia Maria Antonacci Ramos

[email protected]

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Projeto de Pesquisa:

Expressões artísticas africanas e afro-descendentes contemporâneas

O projeto pesquisa os processos de criação e as poéticas expressas na arte

africana contemporânea, levando em conta questões atuais do macro-sistema da

cultura – suas fronteiras econômicas e sociais – e as políticas das exposições e

fóruns de debate no sistema das artes.

Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais:

1. Luzia Renata da Silva

Dissertações defendidas sob sua orientação:

1. Elisa Rodrigues Dassoler - Coletivo Arte na Periferia: por uma outra dimensão

territorial das artes visuais - 2011

2. Araceli Cecília Nichelle - O que está dentro fica, o que está fora se expande:

3Nós3. - 2010

3. Pedro Luiz Wanderley Teixeira - [email protected], um rolê pelas ruas

da cultura digital - 2010

4. Miguel Etges Rodrigues - Andante, Caminhante, Passante, Pedestre: ensaio

fotográfico de passageiros urbanos - 2009

5. Francielly Rocha Dossin - Monumento horizontal: O corpo negro além do racismo

e da negritude - 2009

6. Rosângela Aparecida Becker Inácio - Suspiros - fronteiras e contaminações -

2008

Professor doutor José Luiz Kinceler –

[email protected]

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Doutorado em Escultura como práctica y límite - Universidad del País Vasco

(2001). Pós-Doutorado em Arte pública pela UFF-RJ (2010).

Projeto de Pesquisa:

Título do Projeto: Horta vertical saber – uma plataforma de saberes e desejos

compartilhados em arte pública com a comunidade do Monte Cristo.

Esta pesquisa tem como parceiros a Comunidade do Monte Cristo, por meio

dos agentes sociais que desenvolvem o Projeto “Revolução dos Baldinhos”. Tendo

como destaque o cruzamento entre o uso de referentes e de processos criativos que

estimulem o convívio e a produção de descontinuidades, o objetivo é desencadear a

criação de novas conexões e estratégias não convencionais vinculadas a Arte

Relacional em sua forma complexa. Visa propiciar que o processo criativo aconteça

de forma coletiva e descentralizada a todos os participantes, de modo que a autoria

seja diluída durante a realização das hortas verticais.

ORIENTANDOS EM ANDAMENTO:

1. Júlia Amaral

ORIENTAÇÕES CONCLUÍDAS:

1. Claudia Washington - Trânsito a Margem do Lago. 2011.

2. Janice Martins Sitya Appel - Hortas comunitárias na Barra da Lagoa -

agenciamentos colaborativos em arte pública de novo gênero. 2011.

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3. Nicole Chagas Lima - Regimes de Luz: a fotografia na produção de

descontinuidades. 2011

4. Ana Matilde Pellarin de Hmeljevski - Fundamentações e Prática de Processos

Artísticos Contemporâneos em Arte Pública. 2009.

5. Adriana Barreto Costa Pereira - Entre nós - articulações artísticas

contemporâneas. 2008.

6. Marcelo Simon Wasen - Processos colaborativos, contaminações e jogos de

alteridade em arte pública: experiências na criação de uma rádio comunitária. 2008.

7. Tatiana Rosa dos Santos - Outras Vias de Acesso - Projeto Colaborativo junto aos

Catadores da Costeira do Pirajubaé. 2008.

8. Paulo Damé - Inserindo Dispositivos Relacionais: Táticas Artísticas para

Desacelerar. 2007.

9. Gabrielle Althausen - Beijuras. 2007.

Professora doutora Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva

[email protected]

Doutora em Engenharia de Produção, linha Mídia e Conhecimento.

Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Estágio de Pós-doutorado na Universidad de Sevilla – Sevilla – Espanha

(2010)

Estágio de Pós-doutorado no Instituto Universitário Del Arte – Buenos Aires –

Argentina (2011)

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Projeto de Pesquisa:

Criação e Consolidação do Laboratório Virtual de Arte Interativa para Públicos

Especiais – LAVAIPE

O projeto de pesquisa tem como objeto de estudo identificar como a pessoa

cega interage com as artes visuais contemporâneas por meio de sistemas

eletrônicos de reconhecimento sensorial. A partir da criação de ambientes imersivos,

pretendemos identificar as possibilidades de interação estética do cego com as

proposições artísticas empreendidas pela equipe. No primeiro momento, propomos a

criação de ambientes artísticos artificiais em laboratório e, no segundo momento,

levar essa experiência para os espaços artístico-culturais da cidade. O projeto conta

com uma equipe interdisciplinar a fim de interagir com outras áreas a partir dos

conteúdos de música e ergonomia, além de educação e artes visuais. Essas

experiências poderão desenvolver protótipos que auxiliem, também, o deslocamento

na vida diária das pessoas portadores de deficiência visual.

Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais:

1. Judivânia Maria Nunes Rodrigues

2. Giovana Bianca darolt Hillsheim

3. Larissa Antonia Bellé

4. Janine Alessandra Perini

Dissertações defendidas sob sua orientação:

1. Katyuscia Sosnowski. Professores e o ensino de artes visuais online: uma

interação multicultural-crítica. 2011.

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2. Priscila Anversa. O que pensam as famílias sobre a formação artística dos filhos

com deficiência? Com a palavra, as mães. 2011.

3. Adriane Cristine Kirst. As aprendizagens do público com deficiência visual: uma

experiência de diálogo com a Arte Contemporânea. 2010.

4. Cristiane Higueras Simó. O estado da arte das teses acadêmicas que abordam

arte e inclusão. Um recorte de 1998 a 2008 no Brasil. 2010.

Professora doutora Maria Lúcia Batezat Duarte

[email protected]

Doutorado em Artes, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São

Paulo, ECA/USP, 1995.

Estágio de pós-doutorado: Universidade de Paris I, Sorbonne, França, 2006.

Projeto de Pesquisa:

Desenho infantil e desenho na invisualidade 2 (2011-2012)

Visa digitalizar, organizar e, especialmente, analisar material produzido por

crianças visuais e invisuais entre os anos 2007 e 2011, e arquivados no LabDIA

(Laboratório de Pesquisa em Desenho Infantil e Adolescente). Durante este período

foram realizadas investigações longitudinais e transversais sobre o desenho infantil

e o desenho na invisualidade, envolvendo estudos de casos exploratórios

controlados, com a utilização de propostas de desenho e outros instrumentos de

investigação, bem como o acompanhamento sistemático do desenhar infantil sem

que o investigador oferecesse uma proposta além do material de trabalho.

2. Invisualidade e imagens tátil-visuais: pesquisa, pós-graduação e formação

docente (2009-2012)

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Este projeto CAPES/PROEX, para Educação Especial, reúne o trabalho de

investigação desta orientadora e seus orientandos na área de Educação Especial

com ênfase na invisualidade (crianças e adolescentes cegos) e na produção e leitura

de desenhos tátil-visuais. Visa ações que permitam a relação entre pesquisa e

formação docente.

Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais:

1. Audrey Hojda

2. Priscyla Raquel da Silva

3. Antonia Chaves Barcellos Wallig

4. Ana Lúcia Oliveira Fernandez Gil

Dissertações defendidas sob sua orientação:

1. Alessandra Klug. "O desenho infantil em seu cotidiano: imagem, cultura lúdica e

socialização", 2007. (Blumenau, SC)

2. Marice Kincheski Fassina. "Desenhação - Um estudo sobre o desenho infantil

como fonte de múltiplas possibilidades no ensino fundamental", 2008. (Curitiba, PR)

3. Camilla Carpanezzi La Pastina. "As imagens do cotidiano em diálogo com o

desenho infantil: um estudo com crianças de 8 e 10 anos em uma escola urbana e

uma escola rural", 2008. (Curitiba, PR)

4. Marcia Cardeal. "Ver com as mãos - A ilustração tátil em livros para crianças

cegas", 2009. (Brusque, SC)

5. Mari Ines Piekas. "A desconstrução do esquema gráfico aplicado ao ensino de

desenho para crianças cegas", 2010. (Curitiba, PR)

Professora doutora Rosângela Miranda Cherem

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[email protected]

Doutora em História pela USP (1998) e Doutora em Literatura pela UFSC

(2006);

Projeto de Pesquisa:

Imagem-acontecimento: uma história das persistências e consistências da

arte moderna na atualidade.

Utilizando os acervos imagéticos e referenciais teórico-conceituais já

apresentados na pesquisa ACADEMICISMO E MODERNISMO NA AMÉRICA

LATINA (realizada entre agosto de 2006 a julho de 2008), bem como da pesquisa

CORPUS e OPUS: PREMEDITAÇÕES PARA UMA HISTÓRIA E TEORIA DA

PINTURA NA AMÉRICA LATINA (realizada entre agosto de 2008 a julho de 2010), a

presente pesquisa deverá construir uma espécie de cartografia, onde as questões

plásticas delineadas entre meados do século XIX e primeira metade do XX permitem

estabelecer conexões com a produção artística a partir da segunda metade do

século XX. Procurando reconhecer na diversidade de personagens, cenários e

enredos uma história das sensibilidades e percepções visuais, cujos sentidos tanto

foram partilhados como persistem enquanto significações singulares, enfatiza-se a

clave do anacronismo, uma vez que as imagens e questões artísticas são

concebidas como fruto de uma combinação entre persistências e alterações,

sobrevivências e metamorfoses, sendo que muitas delas ainda repercutem na

atualidade.

Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais:

1. Joana do Amarantes

2. Daiana Schvartz

3. Erika Yamamoto Lee. Jum Nako

4. Sabrina Maurilia dos Santos

Dissertações defendidas sob sua orientação:

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1. Carolina Votto Silva: HO e os Newyorkaises: Escrita, Processo e Pensamento em

Trânsito.

2. Wagner Jonasson da Costa Lima: Arthur e o Efeito Cinema na Arte

Contemporânea.

3. Amanda Cifuente: Embates, Nuances e Desdobramentos: Questões para Pensar

a Autoria na Obra de Arte.

4. Aletea Cristine Hoffmeister Mattes: Sonho-Corpo-Arcádia: a produção artística de

Elaine Tedesco e suas articulações com o espaço urbano.

5. Vera Maria Bagatoli: (Des-)dobramentos sobre o corpo. Abismos superficiais:

paradoxos do ornamento nas artes visuais

6. Jefferson Wille Kielwagen: Abismos superficiais: paradoxos do ornamento nas

artes visuais.

7. Ana Emilia Jung: Robert Frank e a operação de montagem no campo do olhar.

8. Deborah Alice Bruel Gemin: A Presença da Alegoria na Arte Contemporânea.

9. Atila Ribeiro Regiani: Obra Paradoxo: Texto Possível?

10. Roberto Freitas: Palavra, Luz e Cortina.

11. Patrícia Laus Mattos. Ilusão e Delírio: as Sombras do Sagrado na Pintura.

Professora doutora Regina Melim

[email protected]

Doutorado em Comunicação e Semiótica – Artes, Pontifícia Universidade

Católica de São Paulo (PUC/SP).

Projeto de Pesquisa:

Exposições Impressas

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O projeto de pesquisa tem como objetivo a análise e reflexão, simultâneas a

ações propositivas, acerca de práticas curatoriais destinadas ao espaço de

publicações impressas. Parte-se da hipótese de que outros formatos expositivos

(exposições impressas) possibilitam a dilatação do conceito de exposição. Dilatação

essa que se estende também às funções de curador e artista, e que no decorrer do

processo tendem a se mostrarem muito mais sobrepostas, permeáveis e

interpenetráveis entre si.

Orientandos em andamento no PPGAV-Mestrado:

1. Andre Luiz Rigatti

2. Gleyce Cruz da Silva Gomes

3. Silvia Regina Mayer Teske

4. Fabio dos Santos Morais

Dissertações defendidas sob sua orientação:

1. Débora M Santiago: Espaço Fluído.

2. Edmilson Vasconcelos: OBRASISTEMA= OBRA DE ARTE + SISTEMA: Três

casos.

3. Giorgia Mesquita: O Pitoresco.

4. Roberto Moreira Jr: Práticas Artísticas Contemporâneas: articulação entre as

diferentes esferas do circuito.

5. Bruna Mansani: Irreconhecível e Sutil no Espaço de Vivência Cotidiana: análise

de situações e procedimentos performativos de uma prática artística.

6. Vanessa Schultz: Lugar-Publicação: Artistas e Revistas.

7. Cleverson Luiz Salvaro. Circuitos Permeáveis.

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8. Felipe Prando: Banca 2 - Dissertação: uma exposição do Projeto [ Paisagem

Fronteira ].

9. Tatiana Cavalheiro Sulzbacher. Laboratório no Museu: práticas colaborativas

dentro de instituições.

10. Roberta Hammel Tassinari. Raciocínio pictórico: campos de cor no espaço.

Professora doutora Sandra Regina Ramalho E Oliveira

[email protected]

Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica

de São Paulo - BR

Pós-doutorado em Semiótica Visual pela Université des Sciences et

Technologies de Lille - FR

Projeto de Pesquisa:

A edificação teórico-metododológica de Eric Landowski e suas possibilidades

na abordagem da arte contemporânea

Trata-se de um estudo inicialmente teórico, que culminará com um estudo de

caso. Pretende-se ler e traduzir a obra de Eric Landowski, Passsions sans nom

(Paris, Presses Universitaires de France/PUF, depositado em 2004), ainda não

disponível em português, o qual contém extensivamente a produção intelectual

deste importante semioticista francês nos últimos anos, após a morte de A. J.

Greimas, em 1992, sendo que a cada capítulo traduzido e estudado será produzido

um artigo a respeito, a exemplo do que foi feito com a Introdução, que foi objeto de

um artigo aprovado e apresentado no último Congresso Internacional da Associação

Brasileira de Semiótica, em maio passado, em São Paulo, na Universidade

Anhembi-Morumbi. Após a conclusão da tradução e dos artigos, pretende-se

proceder a um estudo de caso, tendo como objeto um trabalho representativo da

arte contemporânea e, aplicando-se esses novos fundamentos teórico-

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metodológicos, pretende-se adotá-lo para efeitos de referência para outros estudos

subseqüentes, aulas, dissertações, sempre tendo como problema o acesso às

significações e efeitos de sentido de produções da arte, conforme a produção de

cerca de vinte anos desta pesquisadora proponente, e neste caso específico, da arte

contemporânea.

Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais:

1. Sandrine Allain

2. Andrea Bertoletti

3. Samira Oliveira

4. Patrícia Peruzzo

Dissertações defendidas sob sua orientação:

1. Sandra Conceição Nunes. Inter-relações entre Linguagens no Ensino de Arte.

2. Karin Zapelini Orofino: Relações entre público e arte contemporânea:

propostas educacionais para espaços expositivos.

3. Maria Helena Rosa Barbosa: Museus de Arte: desafios contemporâneos para

adoção de políticas educacionais.

4. Amanda Caroline Zavataro do Nascimento. O Grotesco em uma busca de

efeitos de sentido de estranhamento.

5. Lilian Lacerda de Carvalho. Signatura Rerum - a Marca das Coisas. 2008.

6. Maria da Glória Weissheimer. Leituras de Imagens no Sincretismo da

Propaganda de TV.

7. Rosane Fernandes Kronbauer: Convites para a arte em sínteses de

significação: um estudo de imagens.

8. Silemar Maria Medeiros da Silva. O projeto oficina de arte da Rede Pública

Municipal de Educação de Criciúma: uma proposta para a formação do

sujeito.

9. Maria Ivonete Jeremias Cardoso. Diversidade lingüística: o julgamento social

que os falantes fazem do próprio comportamento lingúístico e sobre o falar

alheio.

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10. Edite Volpato. A interpretação de imagens visuais com vistas a uma

abordagem interdisciplinar.

11. Sandra Maria Correia Fávero. Arte ou não: uma abordagem de aspectos

relacionados à formação de paradigmas estéticos do público.

12. Ivane Angélica Carneiro. Nós que aqui estamos por vós lamentamos: a

relação do público com a arte contemporânea.

Professora doutora Sandra Makowiecky

[email protected]

Projeto de Pesquisa:

Imagem-acontecimento: contemporizações da modernidade artística em

Santa Catarina- CNPQ 2011- Processo: 470762/2011-0- Contemplada no Edital

Universal

Utilizando os acervos imagéticos e o referencial teórico-conceitual já

apresentados na pesquisa ACADEMICISMO E MODERNISMO EM SANTA

CATARINA, desenvolvida de agosto de 2007 até julho de 2010, a presente pesquisa

deverá construir uma espécie de cartografia onde as questões plásticas delineadas

entre meados do século XIX e primeira metade do XX permitem estabelecer

conexões com a produção artística contemporânea a partir da segunda metade do

século XX. Assim, procura-se reconhecer na diversidade de personagens, cenários

e enredos, uma história das sensibilidades e percepções visuais, cujos sentidos

tanto foram partilhados como proporcionaram significações singulares. Porém,

enfatizando a clave do anacronismo, as imagens e questões artísticas são

concebidas como fruto de uma combinação entre persistências e alterações,

sobrevivências e metamorfoses, sendo que muitas delas ainda repercutem na

atualidade. Este projeto será desenvolvido em consonância com o projeto: IMAGEM-

ACONTECIMENTO: UMA HISTÓRIA DAS PERSISTÊNCIAS E CONSISTÊNCIAS

DA ARTE MODERNA NA ATUALIDADE, coordenado pela Profª. Rosângela de

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Miranda Cherem. Ocorrendo em concomitância e parceria, possui os mesmos

fundamentos teórico-metodológicos, bem como a mesma matriz bibliográfica,

entretanto, com atenção voltada aos objetivos específicos da presente pesquisa.

Dissertações em andamento:

1. Daniela Souto

2. Fabiana Didone

3. Clediane Lourenço

4. Lilian Patrícia Barbon

Dissertações defendidas:

1. Marcelo Pereira Seixas. Arte Pública em Florianópolis: um estudo de

"permanências" instaladas nos espaços da cidade. 2012.

2. Aline Carmes Krüger. Fragmentos de uma coleção: as obras de arte em papel de

Franklin Joaquim Cascaes. 2011.

3. Ana Lucia Moraes de Oliveira. A arte de expor e a arte exposta: a ética do olhar

de Lina Bo Bardi. 2011.

4. Fernanda Maria Trentini Carneiro. Sobre anjos e suas asas na arte. 2010.

5. Luciana Estevam Barone Bueno. O paranismo e as artes visuais. 2009.

6. Luciane Ruschel Nascimento Garcez. Hubert Duprat e a poética do revestimento.

2009.

7. Elke Otte Hulse. As tramas dos tapeceiros narradores: técnica e criação. 2009.

8. Alice de Oliveira Viana. A persistência dos rastros: presença do art-déco na

arquitetura de Florianópolis. 2008.

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Professora doutora Yara Rondon Guasque Araujo

[email protected]

Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica

de São Paulo (2003);

Descrição: Arte, ecologia e redes pressupõe uma pesquisa interdisciplinar

relacionada às questões do meio ambiente e à teia de colaborações. O projeto

abarcará uma pesquisa bibliográfica focando o percurso do naturalista viajante Fritz

Müller em Santa Catarina no século XIX. Também desenvolverá como obra artística

Mar Memorial Dinâmico - sistema embarcado de sensoriamento dando continuidade

às realizações das instalações interativas Mar Memorial Dinâmico e Mar Memorial

Dinâmico - Surroundings que resultaram do projeto Visualização do Manguezal

Ratones.

Orientando em andamento:

João José de Maracajá Daltro. Por uma abordagem teórica das novas mídias

como arte. Início: 2010.

Dissertações defendidas sob sua orientação:

1.João Müller Haddad. Do Frame à Pintura. 2009. Dissertação (Mestrado em Artes

Visuais) - Universidade do Estado de Santa Catarina.

2. Luana Marchiori Veiga. Poética da esquiva [modos como a arte colabora para a

produção de subjetividades que escapam às sociedades de controle]. 2008.

3. Silvia Regina Guadagnini. Imersão e Interação nas instalações interativas de três

artistas brasileiros: Diana Domingues; Equipe Interdisciplinar SCIArts e Gilbertto

Prado. 2007.

4. Sandra Albuquerque Reis Fachinello. Ecos digitais - processos poéticos. 2007.

21.7 Atividades Complementares  

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101  

 

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

REALIZADAS PELOS PROFESSORES DO PPGAV

Além da atuação no próprio Programa, os docentes do PPGAV-UDESC atuam

na Graduação em Artes Visuais. Também participam como palestrantes,

membros de bancas, avaliadores, mediadores em eventos, consultores ad hoc

ou pareceristas em instituições de fomento, seleção de trabalhos para eventos,

revistas científicas, centros de pesquisa e programas congêneres, em

Universidades (UFSC, UFSM, UFES, USP, PUC/SP, entre outras).

Todos os docentes membros da Linha de Pesquisa Processos Artísticos

Contemporâneos desenvolvem sua poética paralelamente, em processos e

eventos relacionados ou co-relacionados às suas atividades de pesquisa.

Alguns docentes das outras linhas, em menor intensidade, também

desenvolvem atividade expositiva e de curadoria.

Todos os docentes atuam em Grupos de Pesquisa cadastrados no CNPq,

alguns como líderes, sendo que a produção dos grupos cada vez mais se

relaciona com as atividades do PPGAV/UDESC. A UDESC concede carga

horária docente exclusivamente para pesquisa, além das horas alocadas para

aulas e preparação de aulas e orientações. Todos os professores atuantes em

2010 são permanentes, vinculados ao quadro da UDESC em 40 horas com

Dedicação Integral.

Os docentes Maria Lúcia Batezat Duarte, Yara Rondon Guasque Araújo, Célia

Maria Antonacci Ramos, Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva, Sandra

Regina Ramalho e Oliveira e José Luiz Kinceler também desenvolvem

atividades de extensão, por meio de programas, projetos, eventos e/ou cursos.

Os membros do corpo docente do PPGAV-UDESC ainda atuam como

conselheiros, membros, dirigentes ou associados, nas seguintes instituições:

Conselho Universitário da UDESC;

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102  

 

Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina;

Conselho Curador do Museu de Arte de Santa Catarina/MASC;

Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas/ANPAP;

Association Internationale des Critiques d´Arts/AICA-UNESCO;

Associação Brasileira de Críticos de Arte/ABCA;

International Society of Education Through Art/InSEA;

Federação de Arte-Educadores do Brasil/FAEB;

Association Internationale de Sémiotique Visuele/AISV;

Comitê Brasileiro de História da Arte;

Associação Brasileira de Pesquisadores de Cibercultura/ABCiber;

Associação Brasileira de Pesquisadores Universitários em História/ANPUH,

Associação de Arte -Educadores de Santa Catarina – AAESC;

Associação de Pesquisadores em Educação – ANPED, entre outros.

21.8 Resumos das Publicações  

De 2008 a 2011, tivemos o seguinte quadro resumido de publicações:

Professores Periódicos Periódicos Internacionais

Antônio Vargas Sant’Anna

1. SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A ;

OLIVETTO ; Segantini . CONSIDERAÇÕES

SOBRE O GROTESCO COMO ESTÉTICA

CONTEMPORÂNEA. Art& (São Paulo.

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103  

 

Online), v. 11, p. http://www.revi, 2009.

Célia Maria A. Ramos

1. RAMOS, Celia M. Antonacci ; DOSSIN,

F.. Fronteiras, ou a Outra Margem? Os

Ensaios de Geopoética de Barthélémy

Toguo. Palíndromo, v. 5, p. 101-121, 2011.

2 RAMOS, Celia M. Antonacci ; Dassoler,

Elisa. PEU PEREIRA Coletivo Arte na

Periferia. Palíndromo, v. 5, p. 225-234, 2011.

Maria Cristina

da Rosa F. da Silva

1. .FONSECA da SILVA, M. C. R. .

Usos da tecnologia por adolescentes

na aula de arte: uma proposta crítica.

Revista Científica/FAP (Curitiba.

Online), v. 8, p. 61-77, 2011.

2. FONSECA da SILVA, M. C. R. . O

professor de arte na esfera da

inclusão em classes regulares.

Revista Concinnitas, v. 01, p. 25-35,

2010.

3. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;

KIRST, A. . Quando o Público Cego

Vai ao Museu de Arte. Revista Digital

do LAV, v. II, p. 01-11, 2009.

4. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;

VIANA, B. M. ; LARCHER, T. C. .

Design, acessibilidade e inclusão:

uma investigação a partir da arte.

DAPesquisa, v. 02, p. 60-70, 2009.

5. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;

MOREIRA, D. A. ; VIANA, B. M. . O

Ensino de Artes na

contemporaneidade: uma experiência

1.FONSECA da

SILVA, M. C. R. ;

BELLE, L. .

Museos virtuales:

una mirada a

partir de la

inclusión.

Educación

Artística. Revista

de Investigación,

v. 02, p. 53-58,

2011.

Page 105: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

104  

 

metodológica de ensino de arte para

crianças surdas. DAPesquisa, v. 02,

p. 121-131, 2009.

6. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;

LARCHER, T. C. . INCLUSÃO

SOCIAL: o design como parte

integrante no ensino da arte. Revista

Educação, Artes e Inclusão, v. 01, p.

39-48, 2009.

7. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;

MOREIRA, D. A. ; SANTOS, S. M. .

Objeto Pedagógico: Relatando o

Ensino de Arte Em classes Inclusivas.

DAPesquisa, v. 03, p. 31-39, 2008.

8. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;

KIRST, A. . Museu de Arte, inclusão

da pessoa cega, desafios do

educativo. DAPesquisa, v. 03, p. 01-

10, 2008.

9. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;

SIMO, C. H. . Objetos

Pedagógicos/atividades lúdicas para

a compreensão da arte e para a

inclusão sócio - cultural. DAPesquisa,

v. 3, p. 14-24, 2008.

10. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;

KIRST, A. . Inclusão e Arte: Processos

de democratização do Acesso de

Pessoas com Cegueira no Museu.

Revista Digital Art&, v. 10, p. 18, 2008.

Maria Lúcia B.

1. DUARTE, M. L. B.. A Possibilidade de

Produção e Leitura de Desenhos Tátil-visuais

Page 106: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

105  

 

Duarte por Crianças e Adolescentes Cegos. Revista

Brasileira de Tradução Verbal, v. 5, p. 1-14,

2010.

2. DUARTE, M. L. B. ; COUTINHO, Rejane .

Diálogo sobre o desenho infantil. Revista

Palíndromo, v. v.1, p. 135-151, 2009.

3. DUARTE, M. L. B. . A imitação sensório-

motora como uma possibilidade de

aprendizagem do desenho por crianças

cegas, Revista Digital Ciências&Cognição,

ISSN 1806-5821, p. 14-26, Principal

Publicação do ano de 2008. Ciências &

Cognição (UFRJ), v. 13, p. 14-26, 2008.

4. La Pastina, C. C. ; DUARTE, M. L. B. .

Reflexões sobre desenho infantil, memória e

percepção. Contrapontos (UNIVALI), v. 8, p.

113-127, 2008.

5. DUARTE, M. L. B. . Sobre o desenho

infantil e o nível cognitivo de base.

DAPesquisa, v. V1,, p. 1-12, 2008.

Regina Melim

1. MELIM, Regina. Como garrafas lançadas

ao mar. Catálogo do 32 Panorama da Arte

Brasileira, Museu de Arte Moderna de São

Paulo, pp. 261-267, São Paulo, 2011.

2 . VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina .

Plataforma de agenciamentos como trabalho

artístico. Revista Estúdio, v. 1, p. 63-67,

Universidade de Belas Artes, Lisboa, 2010.

3. DIETRICH, Maira ; VIEIRA, R. M. C. ou

MELIM, Regina . Iniciativas Impressas.

DAPesquisa, v. 7, p. 159-173, UDESC,

Florianópolis, 2010.

Page 107: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

106  

 

1. VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina .

Plataforma de agenciamentos como trabalho

artístico. Revista Estúdio, v. 1, p. 63-67,

2010.

2. DIETRICH, Maira ; VIEIRA, R. M. C. ou

MELIM, Regina . Iniciativas Impressas.

DAPesquisa, v. 7, p. 159-173, 2010.

3. VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . A

Fotografia como documento primário de

Performance nas Artes Visuais. Crítica

Cultural, v. 3, p. 7, 2008.

4. VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . A

Fotografia como documento primário de

Performance nas Artes Visuais. Crítica

Cultural, v. 3, p. 7, Unisul, Florianópolis,

2008.

Rosângela

Miranda Cherem

1. CHEREM, R. M. . Um Intelectual de

Extimidades - entrevista com o Prof. Dr. Raul

Antelo (UFSC). Palíndromo, v. 1, p. 257-283,

2010.

2. CHEREM, R. M. ; MATTES, A. H. . As

cidades oníricas de Hugo Mund Júnior.

DAPesquisa, v. 3, p. 1-7, 2009.

3. CHEREM, R. M. ; WEIDUSCHADT, L. .

Dupla e sonho (Orientanda de Iniciação

científica, Letícia Weiduschadt, recebeu o

PRÊMIO MÉRITO UNIVERSITÁRIO

CATARINENSE). DAPesquisa, v. 3, p. 1-6,

2009.

4. CHEREM, R. M. ; TOMMASI, M. . Notas

para pensar a imagem como acontecimento

Page 108: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

107  

 

na filmografia de Hassis. DAPesquisa, v. 3, p.

1-8, 2009.

5. CHEREM, R. M. ; BRIGNOL, Juliani

Moreira . Notas para uma relação entre a

história da arte e o brinquedo. DAPesquisa,

v. 3, p. 1-8, 2009.

6. CHEREM, R. M. ; MATTES, A. H. . O

erotismo na arte acadêmica e moderna da

América Latina. DAPesquisa, v. 3, p. 1-7,

2009.

7. CHEREM, R. M. ; NUNES, K. ;

WEIDUSCHADT, L. ; MENEZES, P. ;

TOMMASI, M. ; BRIGNOL, L. M. .

Observações sobre os retratos em Víctor

Meirelles. DAPesquisa, v. 3, p. 1-7, 2009.

8. CHEREM, R. M. ; MENEZES, P. .

Permanência e deriva: o cais de Martinho de

Haro. DAPesquisa, v. 3, p. 1-6, 2009.

9. CHEREM, R. M. . No Campo das

Semelhanças Deslocadas e das

Proximidades Empáticas. Crítica Cultural, v.

4, p. 193-203, 2009.

10. CHEREM, R. M.. O corpo como imagem, a imagem como corpo, academicismo e modernismo na América Latina. DAPesquisa, v. 1, p. 1-14, 2008. 11. CHEREM, R. M. ; GIL, A. L. O. F. . Contaminações e desvios nas pinturas da América Latina. DAPesquisa, v. 1, p. 1-11, 2008. 12. CHEREM, R. M. ; JUNG, A. E. . Dizer e ver uma série fotográfica de Robert Frank. DAPesquisa, v. 1, p. 1-11, 2008. CHEREM, R. M. ; GEMIN, D. A. B. . Pintura Contemporânea: sua carne, sua

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108  

 

alegoria. DAPesquisa, v. 1, p. 1-10, 2008. 13. CHEREM, R. M.; NUNES, K. . Figurações da morte na obra de Francisco Goitia. DAPesquisa, v. 1, p. 1-11, 2008. 14. CHEREM, R. M. ; W.KIELWAGEN, J. . Renitências da imagem. DAPesquisa, v. 1, p. 1-12, 2008. 15. CHEREM, R. M. ; WEIDUSCHADT, L. . Infância e melancolia, uma abordagem em três estações. DAPesquisa, v. 1, p. 1, 2008. 16. CHEREM, R. M. ; ARAUJO, R. . Caleidoscópio, montagem e sintoma. DAPesquisa, v. 1, p. 1-14, 2008. CHEREM, R. M. . Notações para uma

História da Cultura na América Latina.

Esboços (UFSC), v. 19, p. 177-186,

2008.

Sandra Makowiecky

1. MAKOWIECKY, S. ; OLIVEIRA, V. B. .

Jandira Lorenz: O mundo como desenho.

DAPesquisa, v. n 8, p. 334-354, 2011.

2. FERNANDEZ, B. P. M. ; MAKOWIECKY,

S. . Esquemas e Correções : um capítulo

popperiano na moderna história da arte (e

seus problemas). Artefilosofia (UFOP), v. 10,

p. 135-146, 2011.

3. MAKOWIECKY, S. . Ilha de Santa

Catarina, séculos XVIII e XIX - Artistas

viajantes e o estranhamento da paisagem.

19&20 (Rio de Janeiro), v. 4, p. 4, out./dez-

20, 2010.

4. GARCEZ, L. ; MAKOWIECKY, S. . Retrato

e autorretrato em Vilma Villaverde - um

percurso da memória. Revista Estúdio, v. 1,

Page 110: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

109  

 

p. 111-115, 2010.

5. MAKOWIECKY, S. ; GARCEZ, L. . O

sagrado na imagem, o ouro na arte:

montagem, atravessamento e perda. Revista

Concinnitas virtual, v. 1, p. 97/14-103, 2009.

6. BORCK, M. ; MAKOWIECKY, S. . A

coleção como acontecimento. DAPesquisa,

v. 2, p. 1-14, 2009.

7. FILOMENO, G. V. ; MAKOWIECKY, S. . A

obra de arte no limbo da memória - notas a

partir da formação de arquivos da pesquisa

"Academicismo e Modernismo em Santa

Catarina".. DAPesquisa, v. 2, p. 1-6, 2009.

8. MAKOWIECKY, S. . Aldo Beck: narrativa

visual de uma cidade e sensibilidade

moderna. DAPesquisa, v. 2, p. 1-9, 2009.

9. GARCEZ, L. ; MAKOWIECKY, S. .

Domingos Fossari na memória - a trajetória

de um artista. DAPesquisa, v. 2, p. 1-10,

2009.

10. CARNEIRO, F. M. T. ; MAKOWIECKY, S.

. Tércio da gama: o pintor de um imaginário

ilhéu. DAPesquisa, v. 2, p. 1-6, 2009.

11. HULSE, E. O. ; MAKOWIECKY, S. . O

ornamento de Pedro Paulo Vechietti.

DAPesquisa, v. 2, p. 1-7, 2009.

12. VIANA, A. O. ; MAKOWIECKY, S. .

Imagens do desejo de modernidade:

arquitetura moderna em Florianópolis.

DAPesquisa, v. 1, p. 1-10, 2008.

13. HULSE, E. O. ; MAKOWIECKY, S. . A

tapeçaria contemporânea e o simulacro:

Page 111: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

110  

 

Conhecimento técnico e processo criativo na

tapeçaria. DAPesquisa, v. 1, p. 1-11, 2008.

14. FILOMENO, G. V. ; MAKOWIECKY, S. .

Arquivos: sobre os limites e os destinos de

uma pesquisa. DAPesquisa, v. 1, p. 1-10,

2008.

15. BORCK, M. ; MAKOWIECKY, S. .

Retratos negros e buracos. DAPesquisa, v. 1,

p. 1-14, 2008.

16. GARCEZ, L. ; MAKOWIECKY, S. .

Referências barrocas nos casulos de ouro de

Hubert Duprat. DAPesquisa, v. 1, p. 1-14,

2008.

17. BUENO, L. E. B. ; MAKOWIECKY, S. . O

impacto da alfabetização visual paranista

respondendo ao ideal republicano.

DAPesquisa, v. 1, p. 1-9, 2008.

18. MAKOWIECKY, S. . As cidades e as

narrativas plásticas modernistas.

DAPesquisa, v. 1, p. 1-17, 2008.

19. MAKOWIECKY, S. . O tempo de Victor

Meirelles e a cidade de Florianópolis. 19&20

(Online), v. III, p. 4, 2008.

20. GARCEZ, L. ; MAKOWIECKY, S. .

Possíveis Olhares e Atravessamentos na

Obra de Hubert Duprat. Revista Ohun, v.

ANO 4, p. 116-140, 2008.

Sandra Regina

Ramalho e Oliveira

1. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. . Questões

da Moda, questões das "linguagens" visuais:

intertextualidades possíveis. Modapalavra E-

periódico, v. 4, p. 3-11, 2011.

2. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. . A

Page 112: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

111  

 

formação do professor pesquisador e a

mediação pedagógica. Revista da Fundarte,

v. 1, p. 08-12, 2011.

3. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. . Breve

Análise de Fotografias de Pierre Verger: o

evidente e o sutil. Cine Cachoeira - Revista

de Cinema da UFRB, v. III, p. 1-10, 2011.

4. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ;

BARBOSA, M. H. R. . MASC: um museu em

busca de identidade. Patrimônio e Memória

(UNESP), v. 6, p. 30-57, 2010.

5. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. . Arte na

escola e a necessária presença da produção

contemporânea. Presente! (Centro de

Estudos e Assessoria Pedagógica), v. 17, p.

28-35, 2009.

6. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; GASPAR,

Débora da Rocha ; OLIVEIRA, G. A. R. E. .

Uma contribuição da semiótica para a

comunicação visual na área da saúde.

Interface. Comunicação, Saúde e Educação,

v. v13, p. 409-420, 2009.

7. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ;

JUNQUEIRA, F. M. ; AZEVEDO, M. L. .

Transarte III - Transdisciplinaridade e

intersemioses no Ensino da Arte.

DAPesquisa, v. 3, p. 1-12, 2008.

8. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ;

AZEVEDO, M. L. ; JUNQUEIRA, F. M. .

Projeto Transarte - Terceira Etapa.

DAPesquisa, v. 3, p. 1-11, 2008.

9. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ;

AZEVEDO, M. L. ; JUNQUEIRA, F. M. ;

Page 113: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

112  

 

GASPAR, Débora da Rocha . Transarte ou

Interarte. DAPesquisa, v. 3, p. 1-13, 2008.

Yara Rondon G. Araújo

1. ARAUJO, Y. R. G. ; CARDOSO, C. O. ;

CARNEIRO, Edgar . Explorando o MUPE

como mídia locativa na plataforma

participativa Manguezal Ratones.

DAPesquisa , v. 3, p. 01-04, 2009.

3. GUASQUE, Y. . A cidade como um

medium em Mcluhan e Flusser. Flusser

studies - Multilingual Journal for Cultural and

Media Theory , v. 6, p. 01-12, 2008.

4. GUASQUE ARAUJO , Y. . Visualização do

maguezal para a Plataforma Multiusuário

Estação Carijós - Estruturas participativas

alimentadas pelas coletas nos sítios físico e

no da Internet. DAPesquisa , v. 1, p. 01-10.

2008.

2. GUASQUE,

Y. . The city

as a Medium

in Mcluhan

and Flusser.

Flusser

studies -

Multilingual

Journal for

Cultural and

Media

Theory, v.

06, p. 01-12,

2008.

Page 114: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

113  

 

Professores Livros Capítulos

Antônio Vargas Sant’Anna

1.SANT'ANNA, A. C. V.

ou VARGAS, A .

Esquemas, simbolos y

mitologia

heroica:reflexiones

conceptuales para

contribuir al estudio del

diseño de niños ciegos.

In: Antonio Ruiz

Castllanos, Maria Lucia

Batezat Duarte, Manuel

Garcia Sedeño, Juan

Casanova Correa.

(Org.). Prototipos:

lenguaje y

representación en las

personas ciegas. Cadiz:

Universidad de Cádiz,

2008, v. 1, p. 307-315.

2. Carreira, A. ;

SANT'ANNA, A. C. V. ou

VARGAS, A . Heróis,

mestres e a viagem:

ator, teatro de grupo e

identidade.. In: André

Luis Gomes; Diógenes

Maciel. (Org.).

Dramaturgia e teatro. 1

Page 115: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

114  

 

ed. Alagoas: UFAL,

2008, v. 1, p. 221-234.

Célia Maria A. Ramos RAMOS, Celia M.

Antonacci (Org.) ;

TEIXEIRA, P. (Org.) ;

BRANDAO, C. S. P. (Org.)

; Dosseler, Elisa (Org.) ;

DOSSIN, F. (Org.) ;

Esmeraldino, Cristine

(Org.) ; Etges, Miguel

(Org.) ; SEIXAS, M. (Org.)

; Port, Vinícius (Org.) ;

Lucena, Cibele Toledo

(Org.) ; Schulte, Neide

Kohler (Org.) ; AZIBEIRO,

N. (Org.) ; Santos, Maria

Ivone dos (Org.) ; Pereira,

Peu (Org.) ; Helfenstein,

Denise (Org.) ;

Nascimento, Isaumir (Org.)

. Camelódromo Cultural.

Florianópolis: Bernúncia,

2008. 108 p.

1. RAMOS, Celia M.

Antonacci . Poéticas do

urbano e os "Novos

Tempos". In: Maria

Cristina da Rosa

Fonseca da Silva;

Sandra Mackowiecky.

(Org.). Linhas Cruzadas:

Artes Visuais em

Debate. Florianópolis:

UDESC, 2009, v. , p. 77-

91.

2. RAMOS, Celia M.

Antonacci ; TEIXEIRA,

P. . Oficina Grafite: o

imaginário poético de

jovens da periferia de

Florianópolis. In: Celia

Maria Antonacci Ramos.

(Org.). Camelódromo

Cultural. Florianópolis:

Bernúncia, 2008, v. 1, p.

74-77.

3.RAMOS, Celia M.

Antonacci ;

Esmeraldino, Cristine .

Desenhando através do

grafite: um método

dialógico. In: Celia Maria

Antonacci Ramos.

Page 116: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

115  

 

(Org.). Camelódromo

Cultural. Florianópolis:

Bernúnicia, 2008, v. , p.

78-81.

José Luiz Kinceler

1. KINCELER, J. L. .

Horta Vertical uma

plataforma de saberes

compartilhados. In:

Claudia Washington;

Lúcio de Araujo. (Org.).

Caderno de Viagem.

Curitiba - PR: Edição de

artista, 2010, v. , p. -.

2. KINCELER, J. L. .

Horta vertical como

dispositivo relacional.

In: Luciano Vinhosa.

(Org.). HORIZONTES

DA ARTE. 01 ed. Rio

de Janeiro - RJ: NAU

Editora, 2010, v. 01,

p. 135-145.

3. KINCELER, J. L. . O

processo criativo de

"vinho saber" - arte

relacional em sua forma

complexa. In: Pedro

Martins. (Org.).

Território &

Sociabilidade.

Florianópolis: PEST,

2009, v. , p. 115-127.

Page 117: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

116  

 

Maria Cristina da Rosa F. da Silva

1. FONSECA da

SILVA, M. C. R. ;

HORN, M. L. ;

RIBEIRO, L. . A

EXPOSIÇÃO DE

ARTE COMO

PROPOSIÇÃO

ACESSÍVEL. In:

Fonseca da Silva,

M.C.R; Cherem, R.

M.. (Org.).

CATÁLOGO DE

REGISTROS: CICLO

EXPOSITIVO

TRANSBORDÁVEIS.

1 ed. Florianópolis:

UDESC, 2011, v. 01,

p. 05-17.

2. FONSECA da

SILVA, M. C. R. ;

FERNADES, V.L. P.

. A Criatividade na

formação de

professores de Artes

Visuais. In:

OLIVEIRA, S.R.R.;

KLIX, N.; NUMES,

S.. (Org.).

PROPOSIÇÕES

INTERATIVAS III:

ARTE, PESQUISA E

ENSINO. 1 ed.

Florianópolis:

UDESC, 2011, v. , p.

Page 118: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

117  

 

49-72.

3. FONSECA da

SILVA, M. C. R. ;

AZEVEDO, I. G. . A

formação estética do

público cego: uma

relação de alteridade

com a arte. In:

Luciano Alves Onça,

Eder dos Santos

Camargo, Alexandre

Piero. (Org.).

CULTURA E

EXTENSÃO

UNIVERSITÁRIA: a

democratização do

conhecimento. 1 ed.

São João Del Rei:

Malta editores, 2010,

v. 01, p. 401-4012.

4. FONSECA da

SILVA, M. C. R. .

Produzindo Objetos

Pedagógicos na

Formação de

Professores de Arte.

In: FONSECA, da

SILVA, Maria

Cristina da Rosa e

KIRST, Adriane

Cristine. (Org.). O

Objeto pedagógico

na Formação de

Professores de Artes

Page 119: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

118  

 

Visuais. 1 ed.

Florianópolis: Editora

da UDESC, 2010, v.

500, p. 33-54.

5. FONSECA da

SILVA, M. C. R. ;

AZEVEDO, I. G. .

Arte, proposta de

acessibilidade nas

exposições. In:

Maria Cristina da

Rosa Fonseca da

Silva, Rosângela

Miranda Cherem.

(Org.). Exposição

Tátil: Mundos

Tangíveis. 01 ed.

Florianópolis: Editora

da UDESC, 2010, v.

01, p. 05-15.

6. FONSECA da

SILVA, M. C. R. ;

ALCAIDE, D. D. .

FORMAÇÃO DE

PROFESSORES DE

ARTE: UM

RECORTE BRASIL

E ESPANHA. In:

OLIVEIRA, S.R.R.;

KLIX, N.F.. (Org.).

Proposições

interativas: arte,

pesquisa e ensino.

01 ed. Florianópolis:

Page 120: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

119  

 

Editora UDESC,

2010, v. 01, p. 31-49.

7. FONSECA da

SILVA, M. C. R. .

Formação Inclusiva

do professor de arte:

Desafios propostos

pela Lei Federal

10639/2003. In:

Paulino de Jesus

Francisco Cardoso.

(Org.).

Multiculturalismo e

Educação:

experiências de

implementação da

lei 10639/2003 em

Santa Catarina. 1a.

ed. Itajai - Santa

Catarina: Casa

Aberta Editora,

2010, v. 300, p. 27-

54.

8. FONSECA da

SILVA, M. C. R. .

Ensino de arte e

inclusão: um recorte

metodológico a partir

de uma pesquisa

com professores de

arte. In: Maria

Cristina da Rosa

Fonseca da Silva e

Sandra Makowiecky.

Page 121: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

120  

 

(Org.). Linhas

Cruzadas: Artes

Visuais em debate.

183 ed.

Florianópolis:

UDESC, 2009, v. 01,

p. 07-.

9. FONSECA da

SILVA, M. C. R. . A

inclusão na fala do

professor de arte:

recortes da cultura

escolar. In: Geovana

Mendonça Lunardi

Mendes; Maria

Cristina da Rosa

Fonseca da Silva.

(Org.). Educação, Arte

e Inclusão: Trajetórias

de Pesquisa. 1a. ed.

Florianópolis: UDESC,

2009, v. 01, p. 27-38.

10. FONSECA da

SILVA, M. C. R. .

Inclusión: Aspectos

legales, educacionales

y culturales de la

deficiencia visual. In:

Castellanos, Antonio

Ruiz; Duarte, Maria

Lúcia batezat Duarte;

Sedenõ, Manuel

Garcia; Correa, Juan

Casanova. (Org.).

Page 122: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

121  

 

Prototipos, Lenguaje y

representacion en las

personas ciegas. 01

ed. Cádiz:

Universidade de

Cádiz, 2008, v. 01, p.

463-486.

Maria Lúcia B. Duarte

Essa aqui tá com “obras

comentadas” nas colunas 2 e 3

1. DUARTE, M. L. B. .

Desenho infantil e

seu ensino a

crianças cegas.

Razões e método.

Com AUDIOLIVRO.

É uma publicação

apoiada pela

CAPES, entidade do

Governo Brasileiro

voltada para a

formação de

recursos humanos..

1. ed. Curitiba:

Insight, 2011. v. 1.

204 p.

2. DUARTE, M. L. B.

(Org.) ; PIEKAS, M.I.

(Org.) . Desenho

infantil em pesquisa:

imagens visuais e

táteis.. 1. ed.

Curitiba, PR: Insight,

2011. v. 1. 184 p.

1. DUARTE, M. L. B. .

A importância do

desenho para

crianças cegas. É a

principal publicação

do ano de 2009,

porque divulga e

fundamenta a

importância do

desenho para

crianças cegas. In:

Ruth Emilia

Nogueira. (Org.).

Motivações

hodiernas para

ensinar Geografia.

Representações do

espaço para visuais

e invisuais. 1ª ed.

Florianópolis: Editora

Nova Letra, 2009, v.

1, p. 225-248.

2. DUARTE, M. L. B. .

Anotações sobre

pesquisa(r) tendo

como objeto o

desenho infantil e

Page 123: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

122  

 

adolescente -

Apresentação de

fundamentos,

métodos e

instrumentos. É um

texto relevante

porque sistematiza a

pesquisa na área do

desenho infantil e

inclusivo. In: Maria

Cristina da Rosa

Fonseca da Silva;

Sandra Makowiecky.

(Org.). Linhas

cruzadas: artes

visuais em debate.

Florianópolis: Ed. da

UDESC, 2009, v. , p.

55-73.

3. DUARTE, M. L. B. .

Desenho infantil e

cognição: um estudo

sobre as

propriedades formais

dos objetos e a

elaboração de

categorias

cognitivas.. In:

Geovana Mendonça

Lunardi MENDES;

Maria Cristina da

Rosa Fonseca DA

SILVA. (Org.).

Educação, arte e

inclusão: trajetórias

Page 124: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

123  

 

de pesquisa. 1 ed.

Florianópolis: Ed.

UDESC, 2009, v. 1,

p. 183-204.

4. DUARTE, M. L. B. .

Dibujo infantil y

cognición: un estudio

sobre las

propiedades

formales de los

objetos y la

elaboración de las

categorías

cognitivas. In: RUIZ

CASTELLANOS,

Antonio. et al..

(Org.).

PROTOTIPOS,

Lenguaje y

representación en

las personas. Cádiz,

Espanha: Servicio de

Publicaciones de la

universidad de

Cádiz, 2008, v. , p.

97-122.

5. DUARTE, M. L. B. .

Dibujar sin visión.

Fundamentos y

metodología de su

enseñanza. In: RUIZ

CASTELLANOS,

Antonio. et al..

(Org.).

Page 125: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

124  

 

PROTOTIPOS,

Lenguaje y

representación en

las personas. Cádiz,

Espanha: Servicio de

Publicaciones de la

universidad de

Cádiz, 2008, v. , p.

515-542.

6. DUARTE, M. L. B. .

A imitação sensório-

motora como uma

possibilidade de

aprendizagem do

desenho por

crianças cegas. In:

Lúcia de Araújo R.

Martins; José Pires;

Gláucia Nascimento

da Luz Pires. (Org.).

Políticas e práticas

educacionais

inclusivas. 1ª ed.

Natal, RN: Editora

da EDUFRN, 2008,

v. , p. 343-366.

Regina Melim

1. VIEIRA, R. M. C. .

Performance nas

Artes Visuais. 1a..

ed. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar Editor,

2008. v. 1. 74 p.

I

Page 126: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

125  

 

Rosângela Miranda Cherem

1. CHEREM, R. M.

(Org.); CUNHA,

Maria Teresa Santos

(Org.). Refrações de

uma coleção

fotográfica: imagem,

memória e cidade. 1.

ed. Florianópolis:

UDESC, 2011. v. 1.

140 p.

2.CHEREM, R. M. .

Os Espelhos de

Narciso. In: Sandra

Ramalho e Oliveira

et alli. (Org.). Quem

sou eu?. 1 ed.

Florianópolis:

UDESC, 2011, v. 1,

p. 17-30.

3. CHEREM, R. M.

(Org.) ;

MACKOWIEKY, S.

(Org.) . Refrações de

uma coleção

fotográfica: imagem,

memória e cidade. 1.

ed. Florianópolis:

UDESC, 2011. v. 1.

140 p.

4. CHEREM, R. M.

(Org.) ; FONSECA,

M. C. R. (Org.) .

1. CHEREM, R. M. . Os

Espelhos de

Narciso. In: Sandra

Ramalho e Oliveira

et alli. (Org.). Quem

sou eu?.

Florianópolis:

UDESC, 2011, v. 1,

p. 17-30.

2. CHEREM, R. M. .

Eduardo Dias:

Visualidade Onírica

e Pintura Analfeta.

In: Arthur Valle;

Camila Dazzi. (Org.).

Oitocentos - Arte

Brasileira do Império

à República - Tomo

II. Rio de Janeiro:

EDUR-UFRRJ,

2011, v. 2, p. 580-

590.

3. CHEREM, R. M. .

Entre a Arcádia e o

Japão: imagens de

Florianópolis. In:

Makowiecky,

Sandra; Cherem,

Rosângela Miranda.

(Org.). Refrações de

uma coleção

fotográfica: imagem,

memória e cidade. 1

ed. Florianópolis:

Page 127: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

126  

 

Catálogos

Transbordáveis.

UDESC:

Florianópolis, 2011.

v. 1. 64 p.

5. CHEREM, R. M. ;

MACKOWIEKY, S. .

Corpo-Paisagem:

premeditações para

uma história da

pintura na América

Latina. 1. ed.

Florianópolis:

UDESC, 2010. v. 1.

121 p.

5. CHEREM, R. M. ;

MACKOWIEKY, S. .

Fragmentos e

Construção I:

Academicismo e

Modernismo em

Santa Catarina.

Florianópolis:

UDESC, 2010. v. 1.

137 p.

6. CHEREM, R. M.

(Org.) ;

MACKOWIEKY, S.

(Org.) .

Academicismo e

Modernismo em

Santa Catarina (CD-

UDESC, 2011, v. 1,

p. 114-125.

4. CHEREM, R. M. ;

OROFINO, K. ;

FARIA, P. M. . Do

conceito e suas

articulações. In:

Rosângela Miranda

Cherem; Maria

Cristina da Rosa

Fonseca da Silva.

(Org.). Catálogo

Transbordáveis.

Florianópolis:

UDESC, 2011, v. 1,

p. 19-26.

5. CHEREM, R. M. .

Rodolfo Amoedo e

as experimentações

acadêmicas. In:

Rosângela Cherem;

Sandra Makowiecky.

(Org.). Corpo-

Paisagem:

premeditações para

uma história da

pintura na América

Latina. 1 ed.

Florianópolis:

UDESC, 2010, v. 1,

p. 23-35.

6. CHEREM, R. M. .

Page 128: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

127  

 

R). 705. ed.

Florianópolis:

UDESC, 2010. v. 1.

7. CHEREM, R. M.

(Org.) . Mundos

Tangíveis,

Exposição Tátil.

Alfonso Ballestero,

Michel Groisman. 1.

ed. Florianópolis:

UDESC, 2009. v. 1.

58 p.

8. CHEREM, R. M.

(Org.) . Palíndromo 3

- Teoria e História da

Arte. Florianópolis:

UDESC, 2009. v. 1.

287 p.

9. CHEREM, R. M.

(Org.) ;

MAKOWIECKY, S.

(Org.) .

Academicismo e

Modernismo na

América Latina (CD-

R). 1. ed.

Florianópolis:

UDESC, 2008. v. 1.

Imagem-

acontecimento. In:

Silva, Maria Cristina

da Rosa Fonseca

da; Makowiecky,

Sandra. (Org.).

Linhas Cruzadas,

Artes Visuais em

Debate.

Florianópolis:

UDESC, 2009, v. 1,

p. 131-156.

7. CHEREM, R. M. .

Mundos Tangíveis.

In: SILVA, Maria

Cristina da Rosa

Fonseca da;

CHEREM,

Rosângela. (Org.).

Mundos Tangíveis,

Exposição Tátil. 1

ed. Florianópolis:

UDESC, 2009, v. 1,

p. 17-27.

8. CHEREM, R. M. .

Entre sinais e

sintomas, a leitura

da obra através dos

herdeiros

warburguianas. In:

Makowiecky,

Sandra; Oliveira,

Sandra Ramalho.

(Org.). Ensaios em

Page 129: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

128  

 

Torno da Arte. 1 ed.

Chapecó: Argos,

2008, v. 1, p. 149-

168.

9. CHEREM, R. M. .

Notas para pensar

uma história da

Arcádia. Dimensões

do Urbano. 1 ed.

Chapecó: Argos,

2008, v. 1, p. 239-

268.

Sandra Makowiecky

1. MAKOWIECKY, S. ;

CHEREM, R. M. .

Academismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1.

ed. Florianópolis:

Editora da UDESC,

2010. v. 1. 705 p.

2. CHEREM, R. M. ;

MAKOWIECKY, S. .

Corpo- paisagem:

Premeditações para

uma história da

pintura na América

Latina. 1. ed.

Florianópolis: Editora

da UDESC, 2010. v.

600. 121 p.

3. MAKOWIECKY, S. ;

1. MAKOWIECKY, S. .

Entre territórios: arte

e política. In: Maria

Virgínia Gordilho

Martins e Maria

Herminia Olivera

Hernández. (Org.).

Entre territórios. 1

ed. Salvador:

EDUFBA, 2011, v. 1,

p. 49-72.

2. MAKOWIECKY, S. .

Máscaras: sobre o

véu pinta-se a

ausência. In: Sandra

Ramalho e Oliveira;

Karin Zapelini

Orofino; Maria

Helena Rosa

Barbosa; Sandra

Page 130: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

129  

 

CHEREM, R. M. .

Fragmentos-

construção I:

Academicismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1.

ed. Florianópolis:

UDESC, 2010. v.

400. 138 p.

4. SILVA, M. C. R. F.

(Org.) ;

MAKOWIECKY, S.

(Org.) . Linhas

cruzadas: Artes

Visuais em debate.

1. ed. Florianópolis:

Editora da UDESC,

2009. v. 1. 183 p.

5. MAKOWIECKY, S.

(Org.) ; OLIVEIRA,

S. R. R. E. (Org.) .

Ensaios em torno da

arte. 1. ed. Chapecó:

Argos - Editora

Universitária, 2008.

v. 1. 171 p.

6. CHEREM, R. M. ;

MAKOWIECKY, S. .

Academicismo e

Modernismo na

América Latina. 1ª.

ed. Florianópolis:

Conceição Nunes.

Quem sou eu?.

Florianópolis:

UDESC, 2011, v. 1.

(Org.). Quem sou

eu?. 1 ed.

Florianópolis:

UDESC, 2011, v. 1,

p. 31-39.

3. CHEREM, R. M. ;

CUNHA, M. T. S. ;

MAKOWIECKY, S. ;

ANTELO, R. H. ;

BURUCUA, J. E. . A

praça de

Florianópolis que

nunca vi - Praça XV

de Novembro. In:

Maria Teresa Santos

Cunha; Rosangela

Miranda Cherem.

(Org.). Refrações de

uma coleção

fotográfica: imagem,

memória e cidade. 1

ed. Florianópolis:

UDESC, 2011, v. 1,

p. 84-113.

4. SEIXAS, M. P. ;

MAKOWIECKY, S. .

Entre monumentos e

painéis: lampejos

modernizadores da

capital catarinense.

Page 131: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

130  

 

UDESC, 2008. v.

1000.

7. MAKOWIECKY, S.

(Org.) ; OLIVEIRA,

S. R. R. E. (Org.) . O

Estado da Arte da

Pesquisa em Artes

Plásticas no Brasil.

1. ed. Florianópolis:

Editora da UDESC,

2008. v. 1. 79 p.

8. MAKOWIECKY, S.

(Org.) ; OLIVEIRA,

S. R. R. E. (Org.) .

Uma História da

Associação Nacional

de Pesquisadores

em Artes Plásticas.

1. ed. Florianópolis:

Editora da UDESC,

2008. v. 1. 145 p.

In: Makowiecky,

Sandra ; Cherem,

Rosangela. (Org.).

Academicismo e

Modernismo em

Santa Catarina.. 1

ed. Florianópolis:

Editora da UDESC,

2010, v. 1, p. 673-

705.

5. CHEREM, R. M. ;

MAKOWIECKY, S. .

Academicismo e

Modernismo em

Santa Catarina. Um

registro de percursos

e. In: Makowiecky,

Sandra ; Cherem,

Rosangela. (Org.).

Academicismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1

ed. Florianópolis:

UDESC, 2010, v. 1,

p. 5-10.

6. FILOMENO, G. V. ;

MAKOWIECKY, S. .

A obra de arte no

limbo da memória

notas a partir da

formação dos

arquivos da. In:

Makowiecky,

Sandra; Cherem,

Page 132: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

131  

 

Rosangela. (Org.).

Academicismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1

ed. Florianopolis:

Editora da Udesc,

2010, v. 1, p. 11-20.

7. MAKOWIECKY, S. .

Aldo Beck: a

narrativa visual de

uma cidade e

sensibilidade

moderna. In:

Makowiecky,

Sandra; Cherem,

Rosangela. (Org.).

Academicismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1

ed. Florianópolis:

UDESC, 2010, v. 1,

p. 36-49.

8. OLIVEIRA, V. B. ;

MAKOWIECKY, S. .

Aldo João Nunes: a

alegoria da tragédia

de uma cidade a

desaparecer. In:

Makowiecky,

Sandra; Cherem,

Rosangela. (Org.).

Academicismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1

Page 133: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

132  

 

ed. Florianópolis:

UDESC, 2010, v. 1,

p. 64-75.

9. GARCEZ, L. ;

MAKOWIECKY, S. .

Domingos Fossari

na memória a

trajetória de um

artista. In:

Makowiecky,

Sandra: Cherem,

Rosangela. (Org.).

Academicismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1

ed. Florianópolis:

UDESC, 2010, v. 1,

p. 100-117.

10. KRUGER, A. C. ;

MAKOWIECKY, S.

. Modernidade e

alegoria em

Franklin Joaquim

Cascaes. In:

Makowiecky,

Sandra: Cherem,

Rosangela. (Org.).

Academismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1

ed. Florianópolis:

UDESC, 2010, v. 1,

p. 169-181.

Page 134: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

133  

 

11. HENICKA, M. ;

MAKOWIECKY, S.

. Fritz Alt: trato do

silêncio e da

solidão. In:

Makowiecky,

Sandra: Cherem,

Rosangela. (Org.).

Academismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1

ed. Florianoplois:

UDESC, 2010, v. 1,

p. 182-193.

12. CARNEIRO, F. M.

T. ; MAKOWIECKY,

S. . Walmor Corrêa

e Fritz Müller:

cintilações entre o

artista e o cientista.

In: Makowiecky,

Sandra: Cherem,

Rosangela. (Org.).

Academismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1

ed. Florianópolis:

UDESC, 2010, v. 1,

p. 194-204.

13. CARNEIRO, F. M.

T. ; MAKOWIECKY,

S. . José Silveira D

Ávila: um vívido

catolicismo. In:

Page 135: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

134  

 

Makowiecky,

Sandra: Cherem,

Rosangela. (Org.).

Academismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1

ed. Florianópolis:

UDESC, 2010, v. 1,

p. 251-262.

14. HULSE, E. O. ;

MAKOWIECKY, S.

. O ornamento de

Pedro Paulo

Vecchietti. In:

Makowiecky,

Sandra: Cherem,

Rosangela. (Org.).

Academismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1

ed. Florianópolis:

UDESC, 2010, v. 1,

p. 354-365.

15. Maresch, Bruna ;

MAKOWIECKY, S.

. Silvio Pléticos :

equilíbrio entre

norma e forma. In:

Makowiecky,

Sandra: Cherem,

Rosangela. (Org.).

Academismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1

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Makowiecky,

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Rosangela. (Org.).

Academismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1

ed. Florianópolis:

UDESC, 2010, v. 1,

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Modernismo em

Santa Catarina. 1

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Modernismo em

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137  

 

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Modernismo em

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Makowiecky,

Sandra; Cherem,

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Academismo e

Modernismo em

Santa Catarina. 1

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138  

 

elaboração da tese;

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Naira; Rafaelli,

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aventura

interdisciplinar:

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papel da crítica,

história e ensino da

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Makowiecky;

Sandra Ramalho e

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Ensaios em torno

da arte. 1 ed.

Chapecó: Argos,

2008, v. 1, p. 127-

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Cherem, Rosangela

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Academicismo e

Modernismo na

América Latina. 1ª

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Cherem, Rosangela

Miranda;

Makowiecky,

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Academicismo e

Modernismo na

América Latina. 1ª

ed. Florianópolis:

UDESC, 2008, v. 1,

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141  

 

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. Presença do luxo-

Dimensões do

sagrado e profano

na arte. In: Cherem,

Rosangela

Miranda;

Makowiecky,

Sandra. (Org.).

Academicismo e

Modernismo na

América Latina. 1ª

ed. Florianópolis:

UDESC, 2008, v. 1,

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30. MAKOWIECKY, S.

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narrativas plásticas

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Cherem, Rosangela

Miranda;

Makowiecky,

Sandra. (Org.).

Academicismo e

Modernismo na

América Latina. 1

ed. Florianópolis:

UDESC, 2008, v. 1,

p. 1-17.

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(Org.) ; RAMALHO E

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(Org.) ; NUNES,

Sandra C. (Org.) .

Proposições

Interativas III: Arte,

Pesquisa e Ensino.

1. ed. Florianópolis:

UDESC, 2011. v. 1.

122 p.

2. VANDRESEN, M.

(Org.) ; RAMALHO E

OLIVEIRA, S. R.

(Org.) . Proposições

Interativas II:

Linguagem Visual. 1.

ed. Florianópolis:

UDESC, 2011. v. II.

124 p.

3. RAMALHO E

OLIVEIRA, S. R. .

Quatro Semanas

Junto à Toscana. 1.

ed. Florianópolis:

Nova Letra Gráfica e

Editora, 2011. v. 1.

87 p.

4. Oliveira, Sandra

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Sentidos à mesa -

saberes além dos

1. RAMALHO E

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Propaganda também

se lê na escola. In:

Ana Luiza Ruschel

Nunes. (Org.). Artes

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imagem e escola.

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2. NUNES, Sandra C. ;

RAMALHO E

OLIVEIRA, S. R. .

Inter-relações entre

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FREITAS, N. K.;

RAMALHO E

OLIVEIRA, S. R.;

NUNES, Sandra C..

(Org.). Proposições

Interativas III: Arte,

Pesquisa e Ensino. 1

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UDESC, 2011, v. 1,

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3. Orofino, Karin Z. ;

RAMALHO E

OLIVEIRA, S. R. .

Aulas de Arte sem

Arte?. In:

VANDRESEN,

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143  

 

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2010. 112 p.

5. FREITAS, N. K.

(Org.) ; RAMALHO E

OLIVEIRA, S. R.

(Org.) . Variantes na

Visualidade. 1. ed.

Florianópolis:

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2010. v. 1. 94 p.

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Diante de uma

imagem.

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2010. v. 1. 134 p.

7. FREITAS, N. K.

(Org.) ; RAMALHO E

OLIVEIRA, S. R.

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interativas: arte,

pesquisa e ensino.

1. ed. Florianópolis:

Editora da UDESC,

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(Org.) ; RAMALHO E

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Linguagem Visual. 1

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UDESC, 2011, v. 1,

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RAMALHO E

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FREITAS, Neli K.;

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Visualidade. 1 ed.

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5. NUNES, Sandra C. ;

RAMALHO E

OLIVEIRA, S. R. .

Dimas Rosa:

duplamente um

grande mestre. In:

Cherem, Rosangela

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Makowiecky,

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Modernismo em

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Modernismo em

Santa Catarina. 1

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9. RAMALHO E

OLIVEIRA, S. R. .

Apresentação. In:

FREITAS, Neli K.;

RAMALHO E

OLIVEIRA, S. R..

(Org.). Proposições

interativas: arte,

pesquisa e ensino. 1

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Editora da UDESC,

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10. REBOUÇAS, M. M.

; RAMALHO E

OLIVEIRA, S. R. .

Experiências de

estágio como

acidentes do

cotidiano: ação

educativa em

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In: FREITAS, Neli

K.; RAMALHO E

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Interativas: Arte,

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1 ed. Florianópolis:

Editora da UDESC,

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11. RAMALHO E

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Relações entre

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RAMALHO E

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(Org.). Ensaios em

Torno da Arte. 1 ed.

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12. RAMALHO E

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Herança grande,

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Uma História da

Associação

Nacional de

Pesquisadores em

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Florianópolis:

UDESC, 2008, v. ,

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Makowiecky,

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Pesquisadores em

Artes Plásticas. 1a.

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Makowiecky,

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pesquisa em artes

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1a. ed.

Florianópolis:

UDESC, 2008, v. ,

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Yara Rondon G. Araújo

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Plataforma

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ser escolhido pela

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TRIVINHO, Eugênio

; REIS, Angela

Pintor; equipe do

CENCIB/PUC-SP.

(Orgs.). (Org.). A

cibercultura em

transformação:

poder, liberdade e

sociabilidade em

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2010, v. 2, p. 01-09.

2. GUASQUE, Y. .

Questionamentos

quanto às

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Artur Matuck; Jorge

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Musa, 2009, v. 1, p.

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3. ARAUJO, Y. R. G. .

Por uma teoria do

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visuais em debate.

Florianópolis: Ed. da

UDESC, 2009, v. 1,

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4. ARAUJO, Y. R. G. .

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152  

 

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quais interagimos.

In: Eugênio Trivinho;

Edilson Cazeloto.

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Conhecimento

Emergente e Nova

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Era da Imersão

Interativa. São

Paulo: ABCiber -

Instituto Itaú

Cultural, 2009, v. 1,

p. 01-166.

5. ARAUJO, Y. R. G. .

Tecnologias

informacionais como

ferramentas

artísticas: consumo

passivo ou ativismo

político?Texto

apresentado no #

8.ART. 8º Encontro

Internacional de Arte

e Tecnologia. Arte,

tecnologia e

territórios ou a

metamorfose das

identidades e

selecionado para ser

publicado no

catálogo da

Exposição Instinto

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153  

 

Computacional .. In:

Suzete Venturelli.

(Org.). Catálogo da

Exposição Instinto

Computacional #

8.ART. 8º Encontro

Internacional de Arte

e Tecnologia. Arte,

tecnologia e

territórios ou a

metamorfose das

identidades..

Brasília: Instituto de

Artes da

Universidade de

Brasília, 2009, v. 1,

p. 116-123.

6. GUASQUE, Y. .

Telefagia,

esquizolinguagens e

libidoeconomia: as

metáforas

aglutinantes das

teleperformances do

Perforum Desterro.

In: Lucia Santaellla;

Priscila Arantes.

(Org.). Estéticas

Tecnológicas: novos

modos de sentir. 502

ed. EDUC: São

PAulo, 2008, v. , p. -

493.

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154  

 

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, Y. ; GUADAGNINI,

Silvia Regina ;

HILDEBRAND,

Hermes Renato .

Plataforma

Multiusuário Estação

Carijós: futuros

prosseguimentos. In:

Suzette Venturelli.

(Org.). #7.ART Arte

e Tecnologia: para

compreender o

momento atual e

pensar o contexto

futuro da arte.

Brasília: Pós-

graduação em arte

do Instituto de Artes

da UnB, 2008, v. 1,

p. 315-317.

Prof. Dr. Produções Artísticas

2009-2010-2011

Antônio

Carlos

Vargas Sant’Ana

1

.

ROSA, L. ; SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A .

Triunfo da Verdade Pré-Fabricada. 2008.

(Apresentação de obra artística/Outra).

2

.

SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . A cabeça II. 2001.

(Apresentação de obra artística/Outra).

Page 156: PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO[1] · Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert Coordenação PPGAV: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva Prof. Dr.José Luiz Kinceler

155  

 

3 SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . Toronto Outdoor Art

Exhibition / exposição coletiva com curadoria e catálogo

digital. 2011. (Obra de artes visuais/Outra).

SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A .

Neo-anacronismo- exposição coletiva -

Porto/Portugal. Trata-se de uma das

mais importantes galerias de Portugal,

com participações regulares em feiras

internacionais e parcerias com galerias

da Europa, EEUU e Ásia.

http://www.poramoraartegaleria.com/bl

og_pt/?page_id=13. 2009. (Obra de

artes visuais/Pintura).

5 SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . Bienal de Cerveira-

Portugal. Artista convidado pela Curadoria principal. Bienal

mais importante da Península Ibérica, com catálogo e

representação de países europeus, americanos e africanos.

2009. (Obra de artes visuais/Pintura).

6 SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . Mostra XV

Bienal na LX Factory. Curadoria de Margarida Prieto,

Teresa Palma Rodrigues, Luisa Spinola, Ricardo

Barbeito, Ana Peres Quiroga. Cidade Lisboa/Portugal.

Seleção de artistas participantes da XV Bienal de

Cerveira. 2009. (Obra de artes visuais/Pintura).

Célia Maria

Antonacci Ramos

1

.

DIAZ, Álvaro ; ANA EMILIA JUNG ; ANDRÉ PAIVA ;

EICHENBERGER, Andrea ; LUERSEN, Angélica ;

RAMOS, Celia M. Antonacci ; PEIXOTO, Celso ;

CRISTOFOLI, Deise Luciane ; CAVALCANTI, Eduardo ;

BARBOSA, João Paulo ; DAHER, Joseane ; KUMM,

Biteencourt Luciene ; Lu Renata ; Mara Freire ; MARIA

LUCILA HORN ; VILELA, Rafael ; SÉRGIO KINICHI

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156  

 

GOMES SAKAKIBARA ; LEAL, Silvana ; WALMOR

OLIVEIRA . Floripa na Foto. 2011. (Apresentação de obra

artística/Outra).

2

.

Paula Cunha ; Mariana Rotili ; Karina Souza ; Edu

Cavalcante ; Mara Freire ; Virgínia Nunes ; Bruno

Ropelato ; Alexandre da Luz ; RAMOS, Celia M.

Antonacci ; Lucila Honrn ; Lu Renata ; Simone

Florêncio. Exposição. 2009.

José Luiz Kinceler

1

.

KINCELER, J. L. . Horta Verde Vertical. 2009.

(Apresentação de obra artística/Outra).

2 KINCELER, J. L. ; COLETIVO LAAVA . O forno do

LAAVA no Morro do Ingá. 2010. (Obra de artes

visuais/Vídeo).

3 KINCELER, J. L. . 720 . 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo).

4 KINCELER, J. L. . CAÇANDO O AEDES. 2010. (Obra

de artes visuais/Vídeo).

5 KINCELER, J. L. . DESENHANDO TAMPAS. 2010. (Obra de

artes visuais/Vídeo).

6 KINCELER, J. L. ; COLETIVO LAAVA ; Associação

dos Moradores do Morro do Ingá - Niteroi/RJ ; LIMA,

Leonardo . A DOBRA ECOSÓFICA. 2010. (Obra de

artes visuais/Vídeo).

7 KINCELER, J. L. . TECENDO O ENCONTRO. 2010.

(Obra de artes visuais/Vídeo).

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157  

 

8 KINCELER, J. L. . AMARRANDO O CONVÍVIO.

2010. (Obra de artes visuais/Vídeo).

9 KINCELER, J. L. . DESCOBRINDO O CONTEXTO

NO PROCESSO. 2010. (Obra de artes

visuais/Vídeo).

10 KINCELER, J. L. . CONECTANDO SABERES.

2010. (Obra de artes visuais/Vídeo).

1 KINCELER, J. L. . O FORNO DO LAAVA NO

MORRO DO INGÁ. 2010. (Obra de artes

visuais/Vídeo).

12

KINCELER, J. L. . SIMULTANEIDADES ATIVANDO

O LUGAR. 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo).

13

KINCELER, J. L. . SEMEANDO O PRESENTE.

2010. (Obra de artes visuais/Vídeo).

14

KINCELER, J. L. . Para um minuto três anos.

2009. (Obra de artes visuais/Vídeo).

1

5

KINCELER, J. L. ; COLETIVO LAAVA . UMA VEZ

PNEU SEMPRE HORTA VERTICAL. 2009. (Obra

de artes visuais/Vídeo).

Maria Lúcia

Batezat Duarte

1 DUARTE, M. L. B. . Mãos para ver, texto do catálogo

exposição de Artes Visuais de Marcia Cardeal com

imagens visuais e tátil-visuais, 27 páginas. 2010

(Texto de Catálogo de exposição de Artes Visuais de

Marcia Cardeal com imagens visuais e táteis).

Regina

1 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina ; REIS, P. ;

GONZALEZ, Ana . Publicações parentesis/projeto

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158  

 

Melim artístico-curatorial. Participação na exposição

Publicações de Artista, curadoria Paulo Reis e Ana

Gonzales, Museu da Gravura, Curitiba, PR, no

período de março a maio de 2011, a convite dos

referidos curadores. 2011. (Obra de artes

visuais/Outra).

2 HELLION, Martha ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM,

Regina. Publicações parentesis: PF, Amor/Love,

série Conversas, série A2. Participação na Third

Biennal Codex International Book Fair &

Symposium: Borders and Collaborations / The

Codex Foundation / San Francisco, California,

EUA, no período de 6 a 9 de fevereiro de 2011, a

convite de Martha Hellion - artista, curadora

independente e mantenedora do Centre for

Documentation and Research on Artist´s Books..

2011. (Obra de artes visuais/Outra).

3 BORGHI, Paula ; ROMÁN, Mauricio ; VIEIRA, R.

M. C. ou MELIM, Regina . Publicações

parentesis/projeto artístico-curatorial.

Participação no Projecto Múltiplo, no Espacio G,

em Valparaiso, Chile, no período de 10 a 12 de

março de 2011, a convite de Paula Borghi e

Mauricio Roman, curadores do referido projeto.

2011. (Obra de artes visuais/Outra).

4 PRANDO ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina ;

CESAR, Vitor ; KUNSCH, Graziela ; ROCHA,

Enrico ; SULZBACHER, Tatiana Cavalheiro .

plataforma parentesis, série conversas: Ana

Paula Lima e Ben Vautier/Fabio Morais e Marilá

Dardot . Participação na exposição Conversas ,

projeto artístico-curatorial de Felipe Prando,

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159  

 

Museu da Gravura, Curitiba, PR, no período de

março a maio de 2011, a convite do referido

curador.. 2011. (Obra de artes visuais/Outra).

5 BORGHI, Paula ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM,

Regina . Publicações parentesis/projeto artístico-

curatorial, Projecto Multiplo, Universidad Nacional

de Cordoba, Argentina, em setembro de 2011, a

convite de Paula Borghi, curadora do referido

projeto.. 2011. (Obra de artes visuais/Outra).

6 HELLION, Martha ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM,

Regina ; MORAIS, F ; DARDOT, M ; CADOR,

Amir Brito . Publicações parentesis/projeto

artístico-curatorial. Participação na Small

Publishers Fair 2011, Conway Hall, London, no

período de 11 a 12 de novembro de 2011, a

convite de Martha Hellion - artista, curadora

independente e mantenedora do Centre for

Documentation and Research on Artist´s Books,

na cidade do México.. 2011. (Obra de artes

visuais/Outra).

7 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina .

Publicações parentesis. Participação na Feira de

Arte Impressa, Tijuana/Vermelho, São Paulo, nos

dias 25 e 26 de novembro de 2011, a convite da

Galeria Vermelho, São Paulo.. 2011. (Obra de

artes visuais/Outra).

8 VEIGA, Luana M. ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM,

Regina . PF e Amor: leve com você / exposições

portáteis no projeto Malote (org. Luana Veiga) dentro

da exposição Obra Inventário (curadoria de Átila

Ribeiro), Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasilia,

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160  

 

DF.. 2010. (Obra de artes visuais/Outra).

9 ALBUQUERQUE ; ZACCAGNINI, Carla ; ROCHA,

Enrico ; TEIXEIRA, Guilherme ; Fervenza, Helio ;

LEVITAN, Lucas ; CESAR, Vitor ; VIEIRA, R. M. C.

ou MELIM, Regina . pf (por fazer) publicação de

artista na exposição Dois Pontos, curadoria

Fernanda Albuquerque, Projeto Amplificadores

2010, Museu Murilo La Greca, Recife, Pe. 2010.

(Obra de artes visuais/Outra).

10 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina ; LIMA, A. P. F. ;

VAUTIER, B ; MORAIS, F ; DARDOT, M . Conversas

- participação no Salon für Kunstbuch. An Artwork as

enterprise, Museum of Contemporary Art - Leipzig -

Alemanha. 2010. (Obra de artes visuais/Outra).

11 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . LOJA edição

2010 - projeto artístico curatorial, Beco da Arte, São

Paulo, SP; Ong FINAC, Ribeirão Preto, SP e Pinacoteca

Barão Sto Angelo/Instituto de Artes/UFRGS, Porto

Alegre, RS. 2010. (Obra de artes visuais/Outra).

12 MORAIS, F ; DARDOT, M ; VIEIRA, R. M. C. ou

MELIM, Regina . Publicações parentesis/projeto

artístico-curatorial, participação do território biblioteca

LONGE DAQUI, AQUI MESMO, 29a. Bienal de São

Paulo. 2010. (Obra de artes visuais/Outra).

13 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . COLEÇÃO -

exposição portátil formato publicação de artistas -

Fundação Cultural Badesc, Florianópolis, SC. 2009.

(Obra de artes visuais/Outra).

14 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . PF / amor: leve

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161  

 

com você / conversas - publicações-exposições

participando da Exposição Livro-Obra, Biblioteca

Universitária da UFMG, Belo Horizonte, MG. 2009.

(Obra de artes visuais/Outra).

15

VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . LOJA edição

2009 - projeto artístico curatorial, Nucleo de Estudos da

Fotografia (Curitiba/PR) e Memorial Mayer Filho

(Florianópolis/SC). 2009. (Obra de artes visuais/Outra).

Profa.

Sandra Makowiecky

1 MAKOWIECKY, S. ; HULSE, E. O. . Curadoria da

Exposição- Diálogos Tapeçaria. 2011 (Curadoria).

2 MAKOWIECKY, S. ; CHEREM, R. M. ; OLIVEIRA,

V. B. ; WEIDUSCHADT, L. . Curadoria da

Exposição Visitantes com Frtiz Alt, Raquel Stolf,

Meyer Filho, Hassis, Roberto Freitas, Júlia Amaral ,

Agostinho Malinverni Filho e Priscilla dos Anjos..

2010 (Curadoria).

Profa.

Sandra

Regina

Ramalho e Oliveira

1 RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; Orofino, Karin Z. ;

BARBOSA, M. H. R.; NUNES, Sandra C. . Quem

sou eu?. 2011. (Obra de artes visuais/Instalação).

2 RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; Orofino, Karin Z. ;

NUNES, Sandra C.Natureza-Viva. 2009. (Obra de artes

visuais/Instalação).

3 RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. Natureza morta.

2009. (Obra de artes visuais/Outra).

4 Orofino, Karin Z. ; BARBOSA, M. H. R. ;

RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; NUNES,

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162  

 

Sandra C. . Exposição "Quem sou eu?".

2011 (Curadoria).

5 Orofino, Karin Z. ; RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ;

NUNES, Sandra C. . Curadoria da exposição

"Natureza-Viva". 2009

Profa. Yara

Rondon

Guasque Araújo

1. GUASQUE, Y. ; CARDOSO, C. O. ; CARNEIRO, Edgar ; e

outros . Ciberestuariomanguezais- Plataforma multiusuário

com vídeos e imagens do Manguezal Itacorubi e outros

com diversos colaboradores que postaram suas capturas

na exposição Pneumatóforos na Fundação Cultural

Badesc. 2010. (Apresentação de obra artística/Outra).

2. GUASQUE, Y. . Mar Memorial - Surroundings. 2010.

(Apresentação de obra artística/Outra).

3. GUASQUE, Y. . Manguezal Itacorubi. 2010.

(Apresentação de obra artística/Outra).

4. GUASQUE, Y. ; GUADAGNINI, Silvia Regina ;

SILVA, Fabian Antunes ; HILDEBRAND, Hermes

Renato . Visualização do Manguezal Ratones. 2009.

(Apresentação de obra artística/Outra).

Profa. Rosan

gela Miranda Cherem

1. CHEREM, R. M. ; SANTOS, N. C. . Tempo-Espaço-

Matéria. Exposição realizada na Fundação Hassis

(Fpolis/SC) e na UFSM, entre os dias 19/04 a 13/05.

Curadoria de exposição. 2011. (Exposição).

2. CHEREM, R. M. ; MACKOWIEKY, S. ; WEIDUSCHADT, L.

; BORTUCAN, V. . Exposição VISITANTES (curadoria), na

Fundação Hassis, com catálogo. Duração 5 semanas.. 2010.

(Exposição).

3. CHEREM, R. M. ; SANTOS, N. C. . Exposição Corpos em

Cena (curadoria). Duração 3 semanas, com catálogo.

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163  

 

Realização em dois lugares: Fund. Hassis/SC e em Santa

Maria/RS. 2010. (Exposição).

4. CHEREM, R. M. ; MENEZES, P. ; OROFINO, K. . Ciclo de

exposições: TRANSBORDÁVEIS (curadoria). Conjunto de 3

exposições em locais disitintos em Fpolis. Duração 5

semanas, com catálogo.Comtemplado pelo Edital de Cultura

da UDESC.. 2010. (Exposição).

21.9 Políticas de capacitação  

Para dar continuidade à capacitação de seu corpo docente, o Centro de

Artes, especialmente nos Programas de Pós-Graduação, estabeleceu uma política

para estimular o Pós-Doutorado dos professores. No Corpo docente do PPGAV

cinco docentes já possuem estágio pós- doutoral. Dos demais docentes, está

prevista a saída dos seguintes professores para pós-doutorado:

Professor Ano Universidade

Regina Melim 2013/2014 Université Rennes 2 - Haute Bretagne

– França

Rosangela Miranda Cherem 2014/2015 Ecole des Hautes Etudes – França

Sandra Makowiecky 2013/2014 Salamanca - Espanha

Yara Rondom Guasque 2012/2013 Aarhus University,- Dinamarca

22 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O corpo técnico-administrativo direta ou indiretamente vinculado ao Programa

de Pós-Graduação em Artes Visuais é composto, atualmente, pelos seguintes

servidores, conforme discriminado no quadro abaixo.

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164  

 

Os serviços de controle acadêmico e tesouraria ficarão a cargo da Secretaria

do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais.

A implantação do Curso de Doutorado em Artes Visuais implicará na

necessidade de contratação de um novo servidor para o corpo técnico-administrativo

do CEART.

Composição atual do Corpo Técnico-Administrativo:

NOME QUALIFICAÇÃO CARGO (FUNÇÃO)

Sandra Maria Lima

Siggelkow Pedagogia com Especialização

em Artes Visuais

Secretária Geral da

Pós-Graduação

Doroti Maria Miranda

Ragassi

Psicolóloga Secretaria do PPGAV

Patrícia Mascarenhas

Bonina Zimath -

Graduação em Informática Coordenadora de

Informática

A contratar Ensino Superior Técnico em Educação

23 INFRA-ESTRUTURA

23.1 Espaço Físico  

• 3 Laboratórios de informática;

• 52 computadores (21 Pentium IV, 10 Pentium III os demais com Intel

Celeron);

• Acesso irrestrito e gratuito à rede para todos o mestrandos;

• Auditório: 100 lugares, com datashow, internet, DVD, computador, som;

• Oficinas: Fotografia, Desenho, Escultura, Materiais, Tapeçaria, Gravura,

Pintura, Marcenaria, Composição Plástica;

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165  

 

• 8 salas de aula convencionais, todas equipadas com datashow e internet

wireless;

• Sala de coordenação, sala de reuniões, sala de secretaria

• Salas de estudo individuais ou em grupo específicas para Pós-Graduação no

espaço da Biblioteca.

23.2 Biblioteca

A UDESC inaugurou, no dia 30 de julho de 2007, a Biblioteca Universitária do

Campus I, localizada nas proximidades do conjunto que compõe o Centro de Artes.

O edifício que abriga esta biblioteca possui 2.148 m2. O acervo de referências é

composto de 51.763 títulos e 113.195 exemplares. As áreas das Ciências

Humanas, Lingüística, Letras e Artes somam juntas 31.310 títulos.

• 5.077 livros;

• 179 periódicos;

• 21 teses;

• 228 dissertações;

• 355 monografias de pós-graduação;

• 431 monografias de graduação;

• 125 TCCs;

• 12 DVDs;

• 61 gravações de vídeo;

• 42 CD-ROMs.

• No ano de 2011 foram adquiridos 36.225 novos livros impressos e 3.352 e-

books. A biblioteca realizou ainda:

• Aquisição de equipamentos para bibliotecas ;

• Investimento em capacitação dos bibliotecários;

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166  

 

• Aquisição das Normas Técnicas da ABNT – formato digital e acesso online;

• Realizados 177.762 empréstimos e 71.911 consultas;

• Desenvolvimento de Projetos de extensão: Gestão do Sistema de Biblioteca

Pública do Estado de Santa Catarina: Diagnóstico da Situação das Bibliotecas

Públicas de Santa Catarina e Programa de Qualificação dos Recursos

Humanos das Bibliotecas Públicas Municipais Catarinenses;

• Criados GTs de Assistência ao Usuário, Tratamento Técnico,

Desenvolvimento de Coleções e Suporte Pergamum;

• Realizados 101 treinamentos ao Portal CAPES com a participação de 814

usuários;

• Realizadas 220 comutações bibliográficas.

Na biblioteca temos salas para estudos em grupos, cabines para estudo

individual, terminais para realização de pesquisas na internet, salas equipadas para

assistir filmes, setor de reprografia, sala para capacitar alunos, professores e

pesquisadores para utilização do Portal da CAPES e setor Braille.

A biblioteca também oferece serviços personalizados como: levantamento

bibliográfico, normalizações bibliográficas, sumários correntes, COMUT e

treinamento para utilização de bases de dados. Em todos os semestres a biblioteca

oferece um curso sobre acesso à base de dados de PERIÓDICOS da Capes, sendo

divulgado amplamente na página da biblioteca = http://www.bu.udesc.br/.

Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira das 07:30 horas às 21:45

horas e aos sábados das 8 horas às 11:45 horas.

A Biblioteca Digital da UDESC é uma base de dados eletrônica composta pelo

conjunto da produção científica da instituição com textos completos, digitalizados e

disponíveis no catálogo on-line da Biblioteca Universitária da UDESC. Todos os

trabalhos produzidos na UDESC deverão estar disponíveis, via internet, na

Biblioteca Digital da UDESC, sendo que o trabalho poderá ficar disponível em forma

de resumo, ou na íntegra (texto completo).

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167  

 

O Banco Digital de Teses da UDESC constitui-se em uma base de dados

eletrônica composta pelo conjunto das teses e dissertações produzidas pelos alunos

dos Programas de Pós-Graduação da UDESC (Mestrado e Doutorado). Todos os

trabalhos produzidos nos Programas de Pós-Graduação da UDESC deverão estar

disponíveis, via internet, no Banco Digital de Teses da UDESC.

A biblioteca disponibiliza documentos através dos seguintes serviços:

COMUT-ONLINE - Programa de Comutação Bibliográfica;

BIREME - Centro Latino-Americano e do Caribe em Ciências da Saúde;

FIRSTSEARCH - Online Computer Library Center;

DISSERTATION EXPRESS - UMI Company;

CISTI - Canada Institute for Scientific and Technical Information;

BRITISH LIBRARY.

A biblioteca disponibiliza o Portal que oferece acesso aos textos completos de

artigos internacionais, nacionais e estrangeiras, e as bases de dados com

referências e resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Inclui,

também, indicações de importantes fontes de informação com acesso gratuito na

Internet.

O Centro de Artes tem, desde 2006, uma prática de aquisição de acervo

bibliográfico com a utilização de 10% (dez por cento) de seu orçamento anual para

material permanente, o que constitui, aproximadamente, um investimento de R$

25.000,00 (vinte e cinco mil reais) em livros.

24 FINANCIAMENTO

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168  

 

O PPGAV tem recebido recursos externos através de financiamentos a

projetos de pesquisa da FAPESC, CNPq, CAPES, FINEP, União Europeia entre

outros.

1. Projeto aprovado em julho de 2007 - CT- INFRA CONVÊNIO Nº

01.07.0500.00

Subprojeto 3 – CEFID/CEART/CCA/CCE – R$ 705.165,00 para criação do

Laboratório Integrado Multimídia (LIM) para os grupos de pesquisa vinculados aos

programas de Pós-Graduação do Centro de Educação Física, Fisioterapia e

Desporto (CEFID), Centro de Artes (CEART), Centro de Administração (ESAG) e

Centro de Ciências Humanas e da Educação (CCE), com a finalidade de dar suporte

ao desenvolvimento de um maior número de pesquisas científicas que têm a

tecnologia de imagem e som como meio e suporte.

2. Universidad de Cádiz eventos conjuntos; recursos: 23 mil euros

Convocatória PCI Iberoamérica 2009 (fomento à educação inclusiva).

3. Jovem Pesquisador – 2009 - FAPESC: R$ 35.000,00

CNPq- 470431/2008-3 (contrato 2008 - vigência até 2010) Valor:

R$19.260,00.

4. FAPESC-PMUC-02/2008 (contrato 2008 - vigência até 2009). Valor: R$

3.600,00. Bolsa 1 - 2009

5. FAPESC-PMUC 11 - 2009 (Contrato 2009 - vigência até 2010). Valor: R$

3.600,00. Bolsa 1 - 2010

6. FAPESC-PMUC 11- 2009 (contrato 2009 -vigência até 2010). Valor:

3.600,00 reais. Bolsa 2- 2010

7. FAPESC-CHAMADA PÚBLICA 07/2010 – FAPESC (vigência até 2012).

Valor: R$ 25.000,00. Edital de Publicações 2011.

8. CNPq – 470762/2011-0 (contrato 2011- vigência até 2013). Valor: R$

18.235,00.

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169  

 

9. CNPq- 471391/2008 (contrato 2008 - vigência até 2010). Valor: R$

18.200,00.

10. FAPESC-PMUC-02/2008 (contrato 2008 - vigência até 2009). Valor: R$

3.600,00. Bolsa 1 - 2009.

11. 2011 V Simpósio Nacional da ABCiber (Financiamento captado para o

evento): a) Capes PAEP R$ 30.000,00; b) FAPESC R$ 6.400,00; c) Itaú

Cultural R$ 6.000,00.

12. FAPESC-PMUC-02/2008 (contrato 2008 - vigência até 2009). Valor: R$

3.600,00. Bolsa 2 - 2009.

13. Titulo do projeto de extensão: Oficina experimental de Vídeo arte no

Centro Cultural Escrava Anastácia - Edital Proex MINC – 2009 - Valor

captado: R$ 30.000,00.

14. Projeto Aprovado CAPES – MINCYT - 2012 - Título do Projeto:

Observatório da Formação de Professores no âmbito do Ensino de Arte:

estudos comparados entre Brasil e Argentina - (OFPEA/BRARG).

CNPq Edital Universal Faixa C no valor de R$ 65.235,28 em 2011.

24.1. Política de Investimento da UDESC na Pós-graduação

A Política Institucional de Pesquisa expressa marcas do contexto institucional

ao registrar como suas diretrizes: contribuir na solução de problemas relacionados

ao desenvolvimento da sociedade, por meio do fomento à pesquisa; desenvolver a

pesquisa nas áreas de concentração de seus programas de Pós-Graduação stricto-

sensu, mestrados e doutorados, e nos grupos de pesquisa voltados à geração de

conhecimentos nas áreas básicas e aplicadas; avaliar sistematicamente a pesquisa

interna e externa para a garantia efetiva da qualidade, da contribuição no

desenvolvimento regional, da prioridade e da divulgação da produção intelectual em

veículos de impacto; desenvolver pesquisas em parcerias com empresas e outras

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170  

 

instituições nacionais e internacionais de ensino e de pesquisa, através de projetos

compartilhados que objetivem o desenvolvimento regional; estimular a produção e a

difusão do conhecimento gerado nos Programas de Pós-Graduação, dos grupos de

pesquisa e da iniciação científica.

As diretrizes que estimulam e apoiam a pesquisa estão indissoluvelmente

ligadas à Política Institucional de Pós-Graduação, conforme expressam as diretrizes

que seguem:

O desenvolvimento da Pós-Graduação deve ter por finalidade a ampliação da

formação profissional em geral e a formação de profissionais para atuarem no

ensino superior; 2. a criação de cursos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e

doutorado, com suas áreas de concentração, devem estar ligadas às áreas

temáticas de competência, grupos de pesquisa e linhas de pesquisa e em

consonância com as áreas estratégicas de atuação da Universidade; 3. para a

promoção de cursos de Pós-Graduação stricto sensu, devem ser oportunizadas

parcerias com universidades e instituições de pesquisa nacionais e internacionais,

visando à cooperação interinstitucional; 4. consolidar os cursos de mestrado e

doutorado já implantados, e em implantação, com vistas a melhoria de seus

conceitos junto aos órgãos avaliadores; 5. o foco da produção científica da UDESC

deve estar centrado nos programas de Pós-Graduação stricto sensu (mestrados e

doutorados) e respectivas linhas de pesquisa; 6. na gestão e fomento da Pós-

Graduação stricto sensu a UDESC estimulará a criação de novos doutorados e a

criação de programas interdisciplinares; 7. a UDESC assegurará a continuidade da

promoção de cursos de pós-graduação lato-sensu, em nível de especialização,

aperfeiçoamento e atualização.

24.2 A UDESC ainda disponibiliza com recursos próprios:  

Bolsas de Iniciação Científica – Através do Programa PROBIC – Programa

de Bolsas de Iniciação Científica, a UDESC disponibiliza uma cota anual de 150

(cento e cinqüenta) bolsas, distribuídas conforme demanda dos vários Centros e

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Campi, localizados em Florianópolis, Joinville, Lages e Chapecó. Além dessas, a

Universidade conta, ainda, com cota de 80 (oitenta) bolsas do CNPq.

Bolsas de Incentivo a discentes da Pós-Graduação – Com recursos

próprios, a UDESC disponibiliza anualmente 40 (quarenta) bolsas do Programa de

Monitoria da Pós-Graduação, cujos valores são equivalentes às bolsas de Mestrado

da CAPES e CNPq. Deste total, o Curso de Mestrado em Artes Visuais possui uma

cota de 17 bolsas CAPES, 4 bolsas PROMOP e uma bolsa FAPESC, que têm

garantido melhores condições para manutenção dos alunos, através de sua

participação em atividades de monitoria e docência.

Programa de Apoio à Pesquisa – Através do Programa de Apoio à Pesquisa

(PAP), a Universidade disponibiliza anualmente, com recursos próprios, R$

600.000,00 (seiscentos mil reais), apoiando grupos de pesquisa.

Programa de Bolsa de Monitoria em Pós-Graduação (PROMOP) – o

PPGAV recebe uma cota anual de 4 bolsas com valores equivalentes à bolsa

CAPES.

24.3. Impacto Financeiro  

A implantação do Curso de Doutorado não prevê a contratação de

professores efetivos novos, salvaguardada a necessidade de reposição do quadro

em caso de exoneração ou aposentadoria. Mesmo assim, nenhum professor

credenciado para orientar está planejando sua aposentadoria para o período inferior

a cinco anos de funcionamento do curso. Como se encontra detalhado ao longo do

projeto, a atual estrutura física adicionada do anexo II – prédio Artes Visuais –

segunda parte, que está em construção, dará suporte suficiente para o Programa de

Pós-Graduação em Artes Visuais/Doutorado, sendo necessário apenas apoio para

aquisição de material de consumo e equipamentos para salas e pesquisas, recursos

estes que serão supridos com os recursos do Orçamento Participativo do Centro,

oriundos do Departamento de Artes Visuais alocados para o Programa de Pós-

Graduação em Artes Visuais, de projetos individuais dos professores, de grupos de

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pesquisa, junto a agências e instituições de financiamento externos, assim como de

verbas provenientes do PROAP – Programa de Apoio a Pós-Graduação.

Os professores que ministrarão disciplinas no Curso de Doutorado em Artes

Visuais pertencem ao Departamento de Artes Visuais, ao Departamento de

Pedagogia na Modalidade Educação a Distância e têm sua carga horária distribuída

em atividades de ensino, pesquisa, extensão e orientação conforme resolução de

ocupação docente da UDESC.

25 TRABALHOS EM PREPARAÇÃO

25.1 Eventos

1. Organizar publicação do Grupo de Pesquisa Arte e Vida nos limites da

Representação;

2 - Em parceria com a UFPel-RS realizar o V Encontro do Grupo de Pesquisa

Arte e Vida nos limites da representação na cidade de Encruzilhada do Sul-RS;

3 - Organizar a VIII Mostra de Vídeo Arte do VIDEAR - LAAVA - Geodésica Cultural

Itinerante;

4. Realização do VII Ciclo de Investigação do PPGAV;

5. Realização, em co-parceria e com apoio da FUNARTE, do Seminário "Poéticas e

Retóricas Contemporâneas em Campo Brasileiro".

6. Realização do VII Encontro do Grupo de Pesquisa Educação, Arte e Inclusão.

2012

7 Oficina de arte, programação e meio ambiente - desenvolvimento de design de

interfaces de sistemas de sensoriamento do meio ambiente envolvendo software

livre.

8 organização do “V Seminário Leitura de Imagens: múltiplas mídias”;

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Organização dos anais do “V Seminário Leitura de Imagens: múltiplas mídias”;

Lançamento dos títulos “Proposições Interativas II: linguagens visuais” e

“Proposições Interativas III: arte, ensino e pesquisa”;

Lançamento do título “Quatro semanas junto à Toscana”;

O projeto de oficina atual contará com artistas, pesquisadores e

desenvolvedores de outros laboratórios, como Suzette Venturelli, do Mídia Lab da

UnB, Karla Brunet, da UFBA, Cleomar Rocha, do Media Lab UFG e Ricardo

Brazileiro, do LaboCa, que já desenvolvem projetos em arte, programação e meio

ambiente, dentre outros artistas que venham a somar o encontro.

Exposição

Espera-se, como resultado da oficina projetos de design de interfaces de

sensoriamento do meio ambiente. Os projetos que conseguirem levantar verba para

sua realização e finalização, através do crowdfunding, ou de outras formas,

participarão da exposição processo que será curada pelos pesquisadores que

compõem o colegiado e pelo artista e curador Enrique Rivera.

25.2 Publicações para 2012:

1 Publicação de E-book com as palestras do V Simpósio Nacional da ABCiber;

2 Publicação do Livro: OBJETOS PEDAGÓGICOS: uma experiência inclusiva em

oficinas de artes.

Artigos em preparação para eventos da área 1 ANPAP - Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas - RJ-24-

29/09-24-26-10.

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2 CBHA –Comitê Brasileiro de História da Arte- UNB-BRASÍLIA - 22 -26-10

3 ARTE NO SÉCULO XIX - RJ-UFFRJ - MUSEU DA REPÚBLICA- RJ 29-31/08

4 Aprovação do Colóquio: OBSERVÁTORIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

DE ARTES NO BRASIL: FRICÇÕES E MOVIMENTOS – Evento ANPAP – 2012.

5 ARTIGOS (a partir de apresentações em evento de ARTE E TECNOLOGIA-

PPGART-UFSM /

Livros em andamento para o primeiro e segundo semestre

1 CADERNO DE PESQUISAS I (publicação preparada a partir de evento da

LTHA COM ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE ROSANGELA

CHEREM E SANDRA MAKOWIECKY)

2 SOBRE AS DISSERTAÇÕES DA LINHA DE THA NO PERÍODO 2005-2010 -

contemplada no edital da UDESC- publicações 2011- livro no prelo.

3 Publicação do livro “A representação da cidade de Florianópolis na visão dos

artistas plásticos” – contemplada pelo edital Fapesc – publicações 2011.

(Tese de Doutorado).

4 Publicação de artigo no livro organizado por Silvia Duarte Sell Pilloto – Univille

- “Processos de avaliação em arte: da formação superior ao ensino básico”,

com artigo sobre história da arte.

5 Artigo denominado: “SÓS: Enigma em sólida solidão”, no livro

“PALIMPSESTO SOBRE A PELE DE MARILYN”, organizado por Péricles

Prade, sobre a obra de Valdir Rocha.

6 Considerações sobre a visão mística na arte (será publicado na revista

Portoarte-UFRGS, número 31 ou 32)

7 RESENHA do livro Paisagem, desdobramentos e perspectivas

contemporâneas ( Ed. UFRGS, 2010, 3030 p.) de vários pesquisadores, com

organização de MARIA AMÉLIA BULHÕES e MARIA LÚCIA BASTOS KERN

- que será publicado na revista PORTO ARTE-UFRGS , NÚMERO 31 OU 32

8 Imagens de artista: o modelo romântico parte 1 - TEXTO QUE SERÁ

ENCAMINHADO PARA PUBLICAÇÃO EM REVISTA INDEXADA.

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Produção Artística Cultural:

Produzir e editar as seguintes publicações de artista: A2-Gloria Ferreira, A2-

Fabio Morais, A2-Amir Brito e A2-Maíra Dietrich. Essas publicações, coordenadas

pela profa. Dra. Regina Melim, integram a série denominada 'A2', iniciada em 2010 e

programada para terminar em 2013 com uma exposição itinerante entre varias

cidades e instituições no Brasil.

Produzir e editar a publicação de artista: Conversa – Ricardo Basbaum e Alex

Hambúrguer. Essas publicações, coordenadas pela profa. Dra. Regina Melim,

integra a série denominada 'Conversas', iniciada em 2009, e consiste na publicação

de pequenos livros que documentam encontros entre artistas, curadores, teóricos e

pesquisadores expondo seus modos e concepções sobre arte contemporânea.

Produção Bibliográfica aprovada:

1. MELIM, Regina. Exposições Impressas. In: DERDIK, Edith. Sobre Livros de

artista. Ed. Senac. No prelo.

• negociações para trazer dois professores visitantes: Carmen Rosa Caldas-

Coulthard (Birmingham) e Michel Poivert (Paris 1 – Sorbonne);

26 GRUPOS DE PESQUISA

26.1 Linha 1 - Processos Artísticos Contemporâneos

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1 - Poéticas do Urbano

Identificação do pesquisador

Nome: Célia Maria Antonacci Ramos

Titulação: Doutorado

E-mail: [email protected]

Homepage:http://www.ceart.udesc.br/poeticasdourbano

Poéticas do Urbano é um núcleo de pesquisa do PPGAV/CEART/UDESC e

contou com o apoio da FAPESC em dois editais CNPq/Universal/2003/2008. Criado

em 2003, este projeto é coordenado pela professora Célia Maria Antonacci Ramos e

tem a participação do professor fotógrafo Cláudio Brandão, do Departamento de

Design, e dos acadêmicos da Graduação e Pós-Graduação do Curso de Artes

Visuais, CEART/PPGAV/UDESC.

A partir da observação de processos geopolíticos e socioculturais das cidades

contemporâneas, e de manifestações artísticas ao longo desses anos, temos

abordado diferentes problemáticas de um quotidiano assimétrico em suas relações

sociais e estruturas físicas, elas também ligadas às políticas de poder e resistência

nos confrontos da cidade. Durante esses anos, pesquisamos as Tessituras Urbanas,

o movimento Hip hop e as Políticas e Poéticas das novas cartografias urbanas e os

espaços de globalização, especialmente os camelôs e ambulantes que procuram

formas alternativas de sobrevivência e produzem outra dinâmica na cidade. Dando

continuidade a essas pesquisas, temos dirigido nosso olhar às manifestações

urbanas de coletivos de arte, que desde a década de 1970 percebem as cidades em

coletivo e questionam, através de poéticas urbanas, as exclusões sociais, a mídia,

as políticas dos museus e do poder público. Nossas pesquisas também se dirigem

às questões atuais de afrodescendentes em espaços/tempos de globalização.

2 - Arte e Vida nos Limites da Representação

Identificação do pesquisador

Nome: José Luiz Kinceler

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Titulação: Doutorado

E-mail: [email protected]

O grupo de pesquisa “Arte e vida nos limites da representação” tem por meta

propor processos de subjetivação a partir da experiência no que entendemos por

arte relacional em sua forma complexa. Esta se desloca dos marcos

convencionalizados da instituição Arte e se aproxima daqueles interstícios inseridos

nos mundo de vida cotidiana que atuam gerando participação, reflexão e diálogo.

Dentro da lógica representacional da arte relacional em sua forma complexa, a

atitude reflexiva e o diálogo são fundamentais na estrutura de qualquer proposta que

busque promover a transformação de micro contextos. Nesta nova situação, o artista

atua como um mediador, um facilitador que provoca seu contexto social a

reconhecer diferenças e a instalar formas de convívio sensíveis e críticas. A

proposta em arte vê transformada sua ação sobre o simbólico e passa a estar

estruturada como situação e acontecimento, permitindo diálogo reflexivo sobre o

contexto no qual escreve sua história. O objeto de estudo deste grupo passa a

englobar estas situações onde o laço representacional que fundamenta o campo

específico da arte se vê diluído em favor de estratégias e táticas que atuam nos

limites do que entendemos por campos representacionais. Tem por fundamento uma

atitude ético-estética capaz de, ao identificar oportunidades no contexto social,

provocar descontinuidades criticas e reflexivas no cotidiano que permitam

desenvolver subjetividades, sejam da ordem do singular ou do coletivo. Modela

processos de convívio, de diálogo e contaminação nos quais o conteúdo humano

atua como fator determinante da prática artística.

3. Tele presença em Ambientes Imersivos, Participativos e Interativos

Identificação do pesquisador

Nome: Yara Rondon Guasque Araujo

Titulação: Doutorado

Homepage:

HTTP://ciberestuáriomanguezais.ning.com

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http://www.tecnologiadormente.com/carijos

http://webceart.udesc.br/perforum/

http://parametros.ceart.udesc.br/

http://webceart.udesc.br/emparedados/

http://tecnofagiagptaipi.blogspot.com

A investigação prioriza as proposições dos ambientes multiusuários de

telepresença e das mídias locativas como estratégia artística. Design de ambientes

multiusuário que estimulem a participação; investigação teórica acerca das

proposições imersivas e da passagem nas artes das técnicas às tecnologias;

pesquisa de interfaces para performances em ambientes virtuais (modelados

artificialmente); pesquisa das possibilidades de inputs ao sistema que podem advir

de pessoas, animais, objetos, ou de fenômenos naturais. Ampliação do espectro da

ação na tele presença, normalmente considerada como tele ação a distância, para a

ação performativa baseada em sensores de detecção que exacerbam igualmente os

movimentos voluntário e involuntário.

4 - Proposições Artísticas Contemporâneas e seus Processos Experimentais

Identificação do pesquisador

Nome: Regina Melim Cunha

Titulação: Doutorado

E-mail: [email protected]

O Grupo de Pesquisa, Proposições Artísticas Contemporâneas e seus

Processos Experimentais é um grupo de pesquisa vinculado ao CNPq, coordenado

pelas professoras Dra. Regina Melim e Dra. Raquel Stolf e reúne os pesquisadores

e professores Dra. Nara Milioli Tutida e o doutorando Felipe Prando, bem como

estudantes do DAV e PPGAV da UDESC. Busca pesquisar, produzir e apresentar

pesquisas teóricas e práticas que estejam vinculadas a proposições artísticas

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contemporâneas aderidas às noções de experimentação. Sua repercussão está

voltada tanto à comunidade acadêmica, como tudo que dela decorre e desdobra em

suas diferentes formas de agenciamento. Sua repercussão estará voltada tanto à

comunidade acadêmica, como tudo que dela decorre e desdobra em suas diferentes

formas de agenciamento.

26.2 Linha II - Teoria e História das Artes Visuais

Identificação do pesquisador

Nome: Sandra Makowiecky( 1 ª líder) e Rosangela Miranda C herem ( 2 ª líder)

Titulação: Doutorado

E-mail: [email protected];[email protected]

Homepage: http://www.ceart.udesc.br e http://www.historia.art.br

Descrição do grupo- Este grupo contempla reflexões e pesquisas relacionadas aos

saberes sobre a imagem, incluindo condições, contextos e características que a

constituem como obra de arte. Situa a imagem num campo de acontecimento,

entendido como um trabalho do pensamento, posto que não é algo que está dado,

mas passa pela elaboração de uma tessitura produzida pelo trabalho de colher

evidências, seguir pegadas e reconhecer vestígios, bem como pela construção de

uma complexidade que ultrapassa os limites do tempo-espaço permitindo que as

singularidades possam ser reconhecidas em sua estranha familiaridade. Neste

sentido, a obra não é apreendida nem como objeto ou sujeito, nem como matéria ou

conceito, mas como um território cujas contingências não cessam de rebater e

retornar. Daí decorre um tipo de pensamento que opera por báscula e que permite

articular sentidos através de combinações, descentramentos e particularidades que

situam a obra de arte num território constituído tanto por probabilidades ou

plausibilidades visibilizadas sob certas circunstâncias datadas e contingências

geográficas; como por possibilidades e afetos explicativos, ou seja, que ultrapassam

os contornos do varal cronológico e fazem aparecer aquilo que insiste e persiste,

tornando-se abertura para infinitas combinações e desdobramentos.

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2. Ensino das artes visuais

1- Educação, Arte e Inclusão

Identificação do pesquisador

Nome: Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva

Titulação: Doutorado

E-mail: [email protected]

Homepage: http://www.artepesquisa.cead.udesc.br/

Linha de pesquisa em que atua: Ensino de Artes Visuais

O Grupo de Pesquisa, Educação, Arte e Inclusão é vinculado ao CNPq, reúne

pesquisadores e estudantes do PPGAV, PPGMUS e PPGE da UDESC e tem

buscado desenvolver e congregar estudos que problematizem as questões relativas

às propostas de inclusão na educação e na arte, em especial no universo escolar.

Entendendo a inclusão como um fenômeno social inexoravelmente vinculado à

exclusão, o grupo desenvolve pesquisa objetivando identificar os limites e

possibilidades de tais propostas e suas relações com o currículo, a cultura escolar,

as áreas dos saberes - em especial a Arte -, bem como as metodologias de ensino e

aprendizagem.

Os pesquisadores do grupo vinculam-se ao Laboratório Virtual de Arte

Interativa para Públicos Especiais - LAVAIPE. Participam do grupo pesquisadores de

outras instituições, que acabam dando ao grupo um caráter multidisciplinar e

Interinstitucional.

A inclusão na perspectiva aqui estudada torna-se um objeto multifacetado

compreendendo múltiplos discursos sobre a diferença no contexto da educação,

atingindo desde as políticas de inclusão dos afro-descendentes até a educação

especial.

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2. Imagem, Arte e Desenho na Escola

Identificação do pesquisador

Nome: Maria Lúcia Batezat Duarte

Titulação: Doutorado

E-mail: [email protected]

Homepage: http://www.batezat-blind.pro.br

Linha de pesquisa em que atua: Ensino de Artes Visuais

O grupo GIADE propõe-se a investigar as relações da criança e do

adolescente com a arte, a imagem e o desenho, estabelecendo intersecções entre

os seus objetos do cotidiano e os meios visuais informacionais, comunicacionais e

artísticos. O principal recurso de investigação é o desenho e suas fontes, desde o

ambiente familiar na idade mais precoce. A semiótica cognitiva dialógica é

abordagem teórica básica considerando-se, também, suas aproximações com a

psicologia cognitiva e a neurociência. Pesquisa de base em busca de uma

metodologia de ensino de desenho e leitura tátil de imagens por crianças e

adolescentes cegos vem sendo realizada pela líder do grupo e seus orientandos,

aproximando as atividades de investigação a um processo educacional inclusivo.

Espera-se com esse trabalho redimensionar a importância do desenho infantil e

adolescente como fator identitário, comunicacional e cognitivo, produzindo

resultados educacionais especialmente no âmbito da escola e da inclusão de

pessoas invisuais. O grupo mantém intercâmbio com o Institut ACTE (CNRS UMR

8218), ex CRICC, junto à Université Paris-1, Sorbonne, da qual a líder é

pesquisadora associada desde 2002.

3. NEST – Núcleo de Estudos Semióticos e Transdisciplinares

Identificação do pesquisador

Nome: Sandra Regina Ramalho e Oliveira

Titulação: Doutorado

E-mail: [email protected]

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Homepage:

Neste Grupo de Pesquisa agregaram-se pesquisadores que já vinham

atuando em colaboração formal e informal desde 2006 (Grupo UDESC/CNPq “Arte e

Educação”), com atuação e produção parcial acessível em

http://www.gpae.ceart.udesc.br. Decorrente da diversidade dos perfis dos

pesquisadores do Grupo Arte e Educação, associada ao gradativo processo de

doutoramento de alguns membros, houve a possibilidade da implantação da política

pública nacional de nucleação, em torno de teorias e métodos comuns. Os

integrantes do NEST (Núcleo de Estudos Semióticos e Transdisciplinares) têm

produzido artigos, livros, capítulos de livros, orientado iniciação científica,

monografias de graduação e dissertações e teses de mestrado e doutorado,

participado de eventos científicos e de bancas de TCC's, assim como coordenado e

participado de GTs de Seminários, Simpósios e Congressos da área, nacionais e

internacionais, procurando teorizar em maior profundidade a prática da leitura visual

na contemporaneidade e como mediados pelo imaginário pós-moderno. A gestão da

vida acadêmica, na pós-graduação, também tem sido objeto da atuação de

membros do Grupo, como a Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Artes

Visuais/PPGAV e a Sub-Coordenação do Programa de Pós-Graduação em

Design/PPGDesign. A abordagem das análises e das aulas de pós-graduação tem

privilegiado, assim, os aspectos iconográficos, semióticos e retóricos da

comunicação visual, examinando mais especificamente as características da nova

visualidade da pós-modernidade em várias mídias. A produção científica do grupo

tem sido apresentada tanto em encontros nacionais como internacionais, assim

como tem sido publicada em várias revistas nacionais e internacionais.

 

 

LABORATÓRIO INTEGRADO MULTIMÍDIA – LIM

É um laboratório de imagem e som para a realização de pesquisas de produção de

linguagens (visuais e sonoras), bem como para o registro e análise de dados. O LIM integra

cinco eixos de trabalho, a saber: criação de instrumentos de pesquisa; interface de meios

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eletrônicos; produção de linguagens; aplicação em pesquisa de campo; registro e

documentação. Reúne grupos de pesquisa vinculados aos programas de Pós-Graduação

dos Centros de: Ciências Humanas e da Educação (FAED), Educação Física, Fisioterapia e

Desporto (CEFID), Artes (CEART) e Administração (ESAG), com a finalidade de dar suporte

ao desenvolvimento de pesquisas científicas que têm a tecnologia de imagem e som como

meio e suporte.

LABORATÓRIO DE PESQUISA EM DESENHO INFANTIL E ADOLESCENTE - LabDIA

O LabDIA, Laboratório de Pesquisa em Desenho Infantil e Adolescente, integra o

GIADE/CNPq, Grupo de Pesquisa Imagem, Arte e Desenho na Escola, e foi criado em 2006.

Visa garantir aos alunos de graduação e pós-graduação um espaço de investigação e

aprendizado específico, particularizado, preparatório para a pesquisa quantitativa, mas que

investe especialmente na investigação qualitativa e monográfica, no trabalhando individual

e/ou com pequenos grupos de crianças e adolescentes. Requer, também, a organização de

banco de dados que ofereça à consulta textos, desenhos e material audiovisual já realizado

por alunos e orientandos. Objetivos do LabDIA: Realizar investigação monográfica e

microscópica do desenhar infantil e adolescente registrando em imagem e som este

desenhar; Acompanhar o movimento das crianças e dos adolescentes em direção ao

desenho com o suporte de softwares; Registrar o alvorecer do desenhar infantil por meio de

recursos tecnológicos; Criar acervo de desenhos infantis e de adolescentes; Possibilitar

espaço de investigação aos alunos de graduação e pós-graduação; Possibilitar o

intercâmbio de informações e investigações entre a graduação e a pós-graduação;

Investigar as possibilidades do desenho como elemento de inclusão para crianças com

quadros de deficiência física.

LABORATÓRIO VIRTUAL DE ARTE INTERATIVA PARA PÚBLICOS ESPECIAIS - LAVAÍPE

O LAVAIPE tem como objeto de estudo desenvolver pesquisas que identifiquem

como a pessoa cega interage com as artes visuais contemporâneas por meio de sistemas

eletrônicos de reconhecimento sensorial. A partir da criação de ambientes imersivos,

experimentamos artefatos tecnológicos que estimulem as possibilidades de interação

estética do cego com as proposições artísticas empreendidas pela equipe. No primeiro

momento, propomos a criação de ambientes artísticos artificiais em laboratório e, no

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segundo momento, levar essa experiência para os espaços artístico-culturais da cidade. O

projeto conta com uma equipe interdisciplinar a fim de interagir com outras áreas a partir dos

conteúdos de música e ergonomia, além de educação e artes visuais. Essas experiências

poderão desenvolver protótipos que auxiliem também o deslocamento na vida diária da

pessoa cega. Destacamos, ainda, que o LAVAIPE já possui auxílio do Edital de Ciências

Humanas do CNPq e do Universal