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PROJETO DO CURSO FILOSOFIA 1. INTRODUÇÃO 1.1. HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL UFMS A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (FUFMS), teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul, do então Estado de Mato Grosso. Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina. No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumbá o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior. Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados. Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº 6.674, de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Além da sede em Campo Grande, em que funcionam seis unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ) e Faculdade de Odontologia (FAODO); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de Aquidauana (CPAQ), Chapadão do Sul (CPCS), Corumbá (CPAN), Coxim (CPCX), Nova Andradina (CPNA), Paranaíba (CPAR) e Três Lagoas (CPTL), descentralizando o ensino para atender

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PROJETO DO CURSO FILOSOFIA

1. INTRODUÇÃO

1.1. HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

DO SUL – UFMS

A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (FUFMS), teve sua

origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo

Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no

sul, do então Estado de Mato Grosso.

Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com

a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a

estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.

No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumbá o Instituto Superior

de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando

assim a rede pública estadual de ensino superior.

Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei

Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT).

Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e

Dourados.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei

Federal nº 6.674, de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal

de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em

Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Além da sede em Campo Grande, em que funcionam seis unidades setoriais:

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia

(CCET), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina

(FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ) e Faculdade de

Odontologia (FAODO); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de Aquidauana

(CPAQ), Chapadão do Sul (CPCS), Corumbá (CPAN), Coxim (CPCX), Nova Andradina

(CPNA), Paranaíba (CPAR) e Três Lagoas (CPTL), descentralizando o ensino para atender

aos principais pólos de desenvolvimento do Estado. A UFMS criou e implantou em 2009 os

Câmpus de Bonito (CPBO), Naviraí (CPNV) e Ponta Porã (CPPP).

A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, ambos presenciais e a

distância. Os cursos de pós-graduação englobam os cursos de especialização e os

programas de mestrado e doutorado. O curso de Filosofia é representado pela participação

de um grande número de seus professores em varios cursos de graduação do CCHS.

Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo

às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da

preservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente

da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida.

O Câmpus de Dourados (CPDO), foi transformado na Universidade Federal da

Grande Dourados (UFGD), com a sua instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a

Lei nº 11.153, de 29.07.2005.

1.2. HISTÓRICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UFMS

O Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), com sede em Campo Grande,

foi criado em 1980, com um único departamento constituído por três cursos:

Administração, Educação e Educação Física e a partir de 1983 houve o desmembramento

em vários departamentos. Por volta de 1988 foi criado o Mestrado em Educação.

No CCHS funciona o Conselho de Centro, órgão consultivo e deliberativo, em

matérias administrativas, didático-científicas, acadêmicas e curriculares

Atualmente o CCHS é constituído pelos seguintes departamentos:

- Ciências Humanas (DCH/CCHS);

- Comunicação e Artes (DAC/CCHS);

- Comunicação Social/Jornalismo (DJO/CCHS);

- Economia e Administração (DEA/CCHS);

- Educação (DED/CCHS);

- Educação Física (DEF/CCHS);

- História e Direito (DHD/CCHS);

- Letras (DLE/CCHS).

Os departamentos são órgãos de ensino, pesquisa e extensão, constituindo-se na

menor fração da estrutura universitária da UFMS, para todos os efeitos de organização

administrativa, didático-científica e de lotação de pessoal docente. A administração do

departamento é exercida pelo Conselho de Departamento, em nível deliberativo; e pela

Chefia de Departamento, em nível executivo.

Quanto aos cursos de graduação o CCHS oferece os seguintes:

- Administração (diurno ), criado pela Resolução COUN nº 42, de 22.09.1994;

- Administração (noturno), criado pela Portaria RTR nº 91-A, de 20.10.1980;

- Artes Visuais – Bacharelado – Habilitação em Artes Plásticas, criado pela

Resolução COUN nº 24, de 06.06.1990;

- Artes Visuais – Licenciatura – Habilitação em Artes Plásticas, criado pela

Portaria RTR 91 – A, de 20.10.1980;

- Ciências Econômicas, criado pela Resolução COUN nº 7, de 28.03.1990;

- Ciências Sociais, criado pela Resolução COUN nº 27, de 28.07.1999;

- Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo, criado pela Resolução

COUN nº 4, de 20.04.1988;

- Direito (diurno), criado pela Resolução COUN nº 60, de 22.12.1995;

- Direito (noturno), criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001;

- Educação Física – Licenciatura (diurno), criado pelo Parecer CEE/MT nº 28-

A, de 27.02.1971;

- Educação Física – Licenciatura (noturno), criado pela Resolução COUN nº

10*, de 03.05.2001;

- História – Licenciatura, criada pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001;

- Letras – Licenciatura – Habilitação em Português/Espanhol, criado pela

Resolução COUN nº 60, de 20.09.1990;

- Letras – Licenciatura – Habilitação em Português/Inglês, criado pela

Resolução COUN nº 6, de 16.09.1987;

- Música – Licenciatura – Habilitação em Educação Musica, criado pela

Resolução COUN nº 5, de 22.04.2002;

- Pedagogia – Licenciatura, criada pela Portaria RTR nº 91 – A, de 20.10.1980;

- Psicologia – Formação de Psicólogo, criado pela Resolução COUN nº 10*, de

03.05.2001.

Cada curso de graduação possui uma Coordenação de Curso de Graduação e um

Colegiado de Curso de Graduação, responsáveis pelo desenvolvimento das atividades de

ensino de graduação A coordenação de curso de graduação será exercida, em nível

deliberativo, pelo Colegiado de Curso de Graduação e, em nível executivo, pelo

Coordenador de Curso de Graduação, Presidente do Colegiado de Curso do Curso de

Graduação.

O CCHS oferta os seguintes programas de pós-graduação (stricto sensu):

- Doutorado em Educação;

- Mestrado em Agronegócios;

- Mestrado e Doutorado em Educação;

- Mestrado em Estudos de Linguagens

- Mestrado em Psicologia

- Mestrado em Comunicação

Cada curso de pós-graduação stricto sensu possui uma Coordenação de Curso de

Pós-graduação e um Colegiado de Curso de Pós-graduação, responsáveis pelo

desenvolvimento das atividades de ensino de pós-graduação A coordenação de curso de

pós-graduação será exercida, em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso de Pós-

graduação e, em nível executivo, pelo Coordenador de Curso de Pós-graduação, Presidente

do Colegiado de Curso de Pós-graduação.

Na Unidade IV, situada na Cidade Universitária de Campo Grande, encontram-

se as seguintes dependências administrativas e de ensino/pesquisa/extensão: Direção de

Centro; Secretaria Acadêmica; Secretaria Administrativa; Laboratório de Informática;

Laboratórios do Curso de Jornalismo (Rádio/TV, Sala de Redação, TV Universitária);

Laboratório de Línguas; Oficina Pedagógica/Brinquedoteca; Anfiteatro; e salas de aula para

os cursos de graduação e pós-graduação; Anfiteatro; e salas de aula para parte dos cursos de

graduação e pós-graduação. Na Unidade VI estão situadas salas de aula onde são

ministradas aulas referentes aos Curso de Ciências Sociais, Psicologia, Pedagogia, Direito,

História, Educação Física, e cursos do CCBS.

1.3. HISTÓRICO DO CURSO

A Filosofia, enquanto uma forma de saber, ocupa espaço na sociedade ocidental

desde a Grécia antiga. No entanto, com o passar dos anos e mesmo com a morte de um de

seus ilustres representantes, isto é, de Sócrates, os homens não mais pararam de exercer a

ousadia de pensar filosoficamente. Como afirma Silva (2007), “neste período, os gregos já

pensavam e levantaram boa parte das temáticas, nexos e problemas que constituem o

conteúdo do que nós chamamos de filosofia, a consciência histórica dos homens”. A partir

daí criaram as primeiras escolas próprias para ensinar a Filosofia: a Academia de Platão e o

Liceu de Aristóteles.

Da antiguidade grega até a modernidade, foi um longo percurso. Nele, a filosofia

ganhou vulto e novas configurações. Ocupou espaço significativo nas universidades e

difundiu-se. Cresceram as produções filosóficas no mundo ocidental e, no século XVI,

chegou ao Brasil com os Jesuítas portugueses. Neste período, tanto o conteúdo, quanto às

formas de ensino foram sofrendo alterações.

Além das Universidades, a Igreja e seus seminários tiveram papel

importantíssimo ao manter e divulgar o ensino e as discussões filosóficas na sociedade,

particularmente no Brasil.

Enquanto pensamento crítico, a Filosofia e seu ensino sofreram um certo

retrocesso no país. Em dezembro de 1961, com a lei 4.024, de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, o ensino de filosofia deixa de ser obrigatório e passa a ser optativo no

currículo das escolas de ensino médio. Os longos períodos de regimes autoritários no Brasil

republicano, principalmente a ditadura militar que passou a vigorar no país a partir do golpe

de 1964, tentaram calar a filosofia e seus representantes enquanto porta vozes de um ensino

e de um discurso crítico e questionador. Acabaram por extinguir o ensino de filosofia nas

escolas de nível médio. No entanto, assim como a sociedade resistiu aos governos

ditatoriais e lutou pela democracia, a filosofia e seus representantes resistiram à ditadura e

vem reconquistando o seu espaço junto ao processo de redemocratização do país.

A partir de 1980, a filosofia passou a ocupar novamente um espaço no ensino

médio, ainda que com poucas aulas. A sua reinserção, mesmo que em caráter optativo e

dependente da recomendação das Secretarias Estaduais de Educação e de diretores de

escola, simbolizou o reconhecimento de sua existência e a necessidade de seu ensino aos

jovens estudantes brasileiros.

Por fim, em 2 de julho de 2008, por força de lei sancionada por José de Alencar,

presidente em exercício do Brasil, o ensino de filosofia passou a ser obrigatório em todas as

escolas públicas e privadas de ensino médio. Uma escola pública média que foi massificada

e que atinge um contingente considerável de jovens brasileiros.

Se por força de lei a filosofia foi inserida no ensino médio, trata-se portanto de

formar professores para o seu ensino de forma mais adequada. Na atualidade, a grande

maioria dos professores que ministram filosofia no ensino médio não possui uma formação

específica para tal função. É comum encontrar professores formados em Pedagogia,

História, Geografia, Direito e em outros cursos, que vêm lecionando filosofia neste nível de

ensino.

É dentro deste contexto, e para atender esta demanda, que o Ministério da

Educação (MEC), dentro do REUNI, vem propondo às Instituições Federais de Ensino

Superior a criação de Cursos de Licenciatura em Filosofia. Em nosso caso, a UFMS

percebe esta necessidade social do curso e, neste ano de 2009, aprovou a sua criação e

implantação a partir do primeiro semestre do ano de 2010.

2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

Neste item serão abordados os aspectos relativos à Coordenação do Curso, à

organização acadêmico-administrativa e à atenção ao discente do Curso de Filosofia -

Licenciatura/CCHS.

2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO:

De acordo com o Art. 62, do Estatuto da UFMS, aprovado pela Portaria MEC nº

1.686, de 03.07.2003, que foi publicada no Diário Oficial da União (DOU, de 07.07.2003),

e divulgado à comunidade universitária pela Resolução COUN nº 31, de 19.08.2003, a

Coordenação de Curso do Curso de Graduação será exercida em dois níveis:

- em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso;

- em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.

De acordo com o Art. 26, do Regimento Geral da UFMS, aprovado pela

Resolução COUN nº 55*, de 30.08.2004, o Colegiado de Curso é definido como unidade

didático-científica, responsável pela supervisão das atividades didáticas do curso, pela

orientação aos acadêmicos, com vistas a sua efetiva integração no âmbito comunitário e do

desempenho de cada um deles, no cumprimento de suas obrigações.

O Art. 27 ratifica o mesmo conteúdo. O Art. 28 descreve a composição do

Colegiado de Curso. O Art. 29 trata da escolha do Coordenador de Curso. O Art. 30

descreve as competências do Colegiado de Curso. O Art. 31 relaciona as atribuições do

Coordenador de Curso.

O Coordenador de Curso é o responsável pelas atividades envolvendo os

acadêmicos do Curso de Filosofia - Licenciatura/CCHS e os professores que lecionam no

curso. Além do acompanhamento e controle das atividades acadêmicas e administrativas,

também exerce o apoio didático-pedagógico junto ao corpo docente.

2.2. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA:

A organização acadêmico-administrativa do Curso de Filosofia -

Licenciatura/CCHS pode ser vista por dois aspectos: a organização do controle acadêmico e

a composição do pessoal técnico-administrativo.

Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no

âmbito da UFMS, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela

orientação, coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle

escolar, de concurso para professor efetivo, de controle da contratação de docentes

substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico,

servindo de suporte às unidades setoriais.

As Coordenadorias que compõem a PREG são as seguintes: Administração

Acadêmica (CAA/PREG); Biblioteca Central (CBC/PREG); e Desenvolvimento e

Avaliação do Ensino (CDA/PREG). Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de

medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais,

pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão quantitativa do

quadro docente e à melhoria das condições materiais do ensino.

A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/PREG) é composta pelas

seguintes divisões:

- Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): responsável pela orientação,

acompanhamento e controle de docentes, acompanhamento e controle de concursos

públicos para ingresso na carreira do magistério público, da carga horária docente e do

plano de oferta de disciplinas dos cursos de graduação;

- Controle Escolar (DICE/CAA/PREG): responsável pela orientação

acompanhamento e controle de discentes, controle de calendários acadêmicos, revisão dos

históricos escolares, controle de processos seletivos, identificação da situação acadêmica,

liberação para a colação de grau, expedição de diplomas de cursos de graduação e atuação

direta junto as Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais.

A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) é composta pelas

seguintes divisões:

- Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG);

- Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG);

- Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG).

Além disso, compete à Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG)

verificar com cada Coordenador de Curso de Graduação, a necessidade de acervo e

disponibilizar, conforme orçamento da UFMS, os recursos necessários para a execução da

política de aquisição e atualização de acervo bibliográfico, dando ênfase às publicações

nacionais e estrangeiras que contribuem para o avanço do conhecimento científico.

A Comissão de Seleção do Material Bibliográfico (COMABI), formada por

professores representantes das Unidades Setoriais, colabora com a CBC/PREG na

distribuição dos recursos orçamentários e financeiros para a aquisição do acervo

bibliográfico.

A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/PREG) é

composta pelas seguintes divisões:

- Apoio Pedagógico (DIAP/CDA/PREG): responsável pela orientação,

acompanhamento e controle de monitoria, convênios de estágio curricular, Projeto de Ensino

de Graduação (PEG), Programa de Educação Tutorial (PET), reconhecimento e renovação de

reconhecimento dos cursos de graduação, Exame Nacional de Avaliação dos Estudantes

(ENADE); outras formas de avaliação realizada pelas comissões externas; e outros assuntos

correlatos;

- Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsável pela orientação,

elaboração e análise de Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação, suas atualizações e

adequações às legislações pertinentes, editais de processos seletivos; bem como orientações

às coordenações de cursos superiores de graduação; e outros assuntos correlatos;

- Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG): responsável pela orientação da

legislação acadêmica federal e da UFMS e emissão de pareceres sobre as questões

acadêmicas, transferências, revalidação de diplomas de graduação expedidos por

estabelecimentos estrangeiros, e outros assuntos correlatos.

No âmbito dos cursos de graduação existem as figuras do colegiado de curso e

do coordenador de curso, que possuem as funções acadêmico-administrativas daquelas.

Por outro lado, no âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da

UFMS contam com o apoio das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle

acadêmico, emissão de históricos, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes. A

Coordenação de Curso possui um técnico-administrativo que atende ao Coordenador e tem

formação de nível médio.

O controle acadêmico, em nível da UFMS, é realizado pela Divisão de Controle

Escolar (DICE/CAA/PREG) e, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas. No caso do

Curso de Pedagogia – Licenciatura é realizada pela Secretaria Acadêmica do CCHS.

A SECAC/CCHS possui cinco técnico-administrativos que atendem a

comunidade acadêmica e ao público em geral, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11

horas, das 13h30 às 16 horas e das 18 às 21 horas. Dos cinco técnico-administrativos dois

possuem nível superior e as demais são de nível médio.

O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado

aos professores do curso e à Coordenação de Curso de cada curso de graduação do CCHS.

O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico do Professor (SISCAD) funciona como um

diário eletrônico com senha própria e acesso através de qualquer computador ligado à

internet. Nele os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o calendário de

aulas, ausências e presenças, o critério e fórmula de cálculo das diferentes avaliações e o

lançamento de notas e conteúdos.

O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma

do diário convencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e a ata final,

que é enviada eletronicamente para a DICE/CAA/PREG com a devida emissão do

comprovante. A mesma ata é impressa e, depois de assinada, é arquivada fisicamente para

eventual posterior comprovação.

A Coordenação de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das

disciplinas, permitindo um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos

acadêmicos do curso, por meio dos seguintes relatórios:

- Acadêmicos por situação atual;

- Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado;

- Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual;

- Relação dos acadêmicos por disciplina;

- Relação dos endereços residenciais; título eleitoral e demais dados cadastrais

dos acadêmicos;

- Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no curso comparando

seu desempenho individual com a média geral do curso.

Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para

verificação da carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo ENADE,

com a finalidade de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última,

conforme a Portaria MEC de cada ano que regulamenta a sua aplicação.

2.3. ATENÇÃO AOS DISCENTES

Compete à Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (PREAE),

prestar os serviços de integração que proporcionem o bem-estar dos acadêmicos na vida

universitária e na comunidade; de informação e coordenação das atividades assistenciais,

psicológicas e sociais. Suas ações são estendidas às Unidades Setoriais.

Entre as suas atividades destacam-se:

- Manual do Acadêmico: divulgação e distribuição para os acadêmicos;

- Bolsa Alimentação: o acadêmico que, após análise sócio-econômica realizada

pelo Serviço Social, for selecionado como bolsista;

- Bolsa Trabalho(até 2008): trata-se de um Programa que visa atender

prioritariamente o acadêmico de baixa renda; sendo selecionado, após avaliação sócio-

econômica e de rendimento escolar, é convocado para o trabalho em um dos setores dos

órgãos da Administração Central ou nas Unidades Setoriais como bolsista; as atividades

são realizadas em departamentos, laboratórios, biblioteca e outros; procura-se sempre o

local que mais se enquadra ao curso do acadêmico, devendo ele cumprir o mínimo de doze

horas por semana.

- Bolsa Permanência (a partir de 2009): Se dedica a acadêmicos com

necessidades socioeconômicas (com renda “per capita” de até um salário mínimo. O

objetivo do programa como o próprio nome diz é a permanência do acadêmico na

universidade. Para tanto, como contrapartida ao recebimento da bolsa, o acadêmico deve

realizar 12h semanais de atividades relacionadas ao seu curso, nas áreas de ensino, pesquisa

e extensão acadêmica.

- Programa Auxílio alimentação (a partir de 2009): Compreende uma ajuda de

custo na forma de tíquetes-alimentação para que o acadêmico adquira sua refeição em

estabelecimentos credenciados.

A formação do acadêmico de Filosofia ocorre tanto no âmbito das disciplinas,

ou seja, durante as aulas, quanto em outras situações, por exemplo, na participação em

eventos internos e externos, como oficinas, simpósios, seminários e palestras. Estas

atividades são computadas como carga horária para as Atividades Complementares,

componente curricular deste Projeto Pedagógico de Curso.

Além das aulas, o Curso prevê a realização de diversas atividades acadêmicas:

Seminários Acadêmicos de Filosofia, a Semana da Filosofia, Ciclo de Palestras,

Conferências, Colóquios, Mini-cursos e Oficinas. Contudo, nossos/as acadêmicos/as ainda

poderão participar das atividades realizadas por outros cursos que em temas que tenham

afinidades com a sua formação.

Além desses eventos, outros Projetos de Extensão e de Ensino dos professores

poderão contribuir de modo significativo e complementar na formação acadêmica dos

graduandos em Filosofia.

A Coordenação de Curso juntamente com os demais professores procurará

divulgar as produções teórico-práticas dos acadêmicos, incentivá-los na participação e

apresentações de trabalhos em congressos, seminários, encontros e demais eventos internos

e externos à UFMS.

O apoio pedagógico ao discente também ocorre diretamente com professor, que

disponibiliza parte de seu tempo para esta finalidade específica. Também pela coordenação

do curso, em todos os casos trazidos pelos professores ou pelos próprios acadêmicos. O

atendimento é individual, nos casos específicos, e em grupo, quando envolve um número

maior de acadêmicos com o mesmo problema. As orientações prestadas envolvem questões

relacionadas às metodologias de estudo, ao programa curricular, aos recursos bibliográficos

e na orientação de trabalhos de monografia para a disciplina Trabalho de Conclusão de

Curso, com regulamento próprio, e outras questões pedagógicas.

Caso haja alunos com problemas psicopedagógicos, o Curso de Filosofia os

encaminharão à PREAE para a orientação profissional adequada. Se forem casos simples, a

coordenação do Curso poderá dar orientações aos professores e aos alunos para auxiliar no

bom andamento do Curso.

O curso não possui mecanismo explícito de nivelamento para os acadêmicos,

mas a Coordenação de Curso ao ser informada pelos professores sobre dificuldades em

determinados conteúdos, promoverá reunião pedagógica com eles para tentarem buscar

alternativas ou avaliarem suas metodologias de ensino ou até mesmo disponibilizarem

horários de atendimento individual ou coletivo, quando for um número maior. Registra-se

que a Coordenação está sempre atenta a dirimir eventuais problemas relativos à

aprendizagem dos acadêmicos.

O Curso de Filosofia, percebendo a relevância e urgência em discutir as

questões do Ensino de Filosofia na educação básica, se propõe a oferecer um Curso de

Pós-Graduação (lato senso) em Filosofia a partir de 2011. A médio prazo, os professores do

curso de filosofia pretendem criar um curso de Mestrado para atender aos egressos, à

demanda local e regional.

Além destas, o acadêmico poderá ser atendido em outros setores:

- Assistência Médica: orientação e encaminhamento formal do acadêmico ao

Ambulatório Geral do NHU, que procederá realizar o agendamento e consultas medicas

conforme vagas asseguradas aos acadêmicos; quando necessário também estará à sua

disposição outros serviços oferecidos pelo Núcleo de Hospital Universitário, todos de

forma gratuita;

- Assistência Odontológica, atendimento gratuito que se caracteriza pelo

agendamento prévio entre a DIAA.j CAE/PREAE e a Policlínica do NHU, para avaliação

odontológica; dispõe também do serviço de emergência; a DIAA/CAE/PREAE busca

antecipar os casos de situação de baixa renda para o referido encaminhamento;

- outros serviços sociais: o Serviço Social se encontra à disposição de todos os

acadêmicos da UFMS, nas mais diversas necessidades que possam ser apresentadas à

DIAA/CAE/PREAE, ou seja, além dos programas já estruturados, os casos específicos

também recebem a devida atenção e providência.

3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

3.1. NOME DO CURSO: Filosofia

3.2. TIPO DO CURSO: Licenciatura

3.3. TÍTULO ACADÊMICO CONFERIDO: Licenciado em Filosofia

3.4. MODALIDADE DE ENSINO: Presencial

3.5. REGIME DE MATRÍCULA: POR CRÉDITOS E SEMESTRAL

3.6. TEMPO DE DURAÇÃO PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR:

a) mínimo CNE: 4 anos

b) máximo CNE: não definido

c) mínimo UFMS: 4 anos

d) máximo UFMS: 6anos

3.7. CARGA HORÁRIA MÍNIMA:

a) CNE: 2800h

b) UFMS: 3600h

3.8. NÚMERO DE VAGAS: Sessenta (60) vagas anuais.

3.9. NÚMERO DE TURMAS: Uma

3.10. TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noite e sábado pela manhã e tarde (NSMT) .

3.11. LOCAL DE FUNCIONAMENTO:

O curso funcionará nas instalações físicas do Centro de Ciências Humanas e Sociais

da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, localizada na cidade de Campo Grande –

MS.

3.13. FORMA DE INGRESSO:

O ingresso ocorre mediante processo seletivo institucional (concurso vestibular);

movimentação interna, transferências de outras IES (Instituições de Ensino Superior) e

portadores de diploma de curso de graduação em nível superior, na existência de vaga; e

transferência compulsória, de acordo com a legislação em vigência.

4. CONCEPÇÃO DO CURSO

4.1. Fundamentação teórico-metodológica

Considerando o parecer 492/2001 de 09.07.2001, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Filosofia, o Curso de Licenciatura

em Filosofia da UFMS deixa de ser voltado simplesmente para determinadas disciplinas,

mas procura estabelecer uma formação voltada para o desenvolvimento de uma visão

tipicamente filosófica do mundo, da pessoa humana e dos diversos problemas e soluções,

nas variadas áreas do conhecimento.

O estudo dos vários períodos da historia da filosofia e dos principais autores e ideias

visa o aprimoramento de uma consciência crítica sobre as formas de conhecer, tanto em

relação à razão quanto à realidade sócio-histórica-política.

Com o intuito de possibilitar aos acadêmicos e acadêmicas a oportunidade de

direcionar uma parte de sua formação para as suas áreas de interesse, a partir do quinto

semestre, ou seja, depois de terem cursado as disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos

em Filosofia, os acadêmicos e acadêmicas escolherão um dos cinco núcleos de

aprofundamento filosófico e poderão escolher entre o rol de disciplinas ofertadas naquele

núcleo as seis disciplinas optativas que deverão cursar no núcleo escolhido. As disciplinas

optativas de aprofundamento filosófico são parte essencial da formação e, uma vez

escolhido um dos núcleos, a opção ficará restrita às disciplinas daquele núcleo, não se

facultando aos acadêmicos e acadêmicas a opção de migrarem de um núcleo para outro

durante o curso.

Para realçar o aspecto de autonomia de estudos necessário para formação dos

alunos, insiste-se que os alunos desenvolvam a habilidade de lidar com textos de alta

complexidade e profundidade, afim de que possam posteriormente desenvolver os próprios

textos que também demonstrem altíssima clareza e coerência argumentativa.

Em vista dos nossos recursos tecnológicos e para fomentar a familiaridade dos

alunos com os mesmos, parte das disciplinas será oferecida na modalidade semi-presencial.

Ao adquirir tal instrumental histórico, teórico e crítico, os alunos estarão em plenas

condições para formular e executar projetos de pesquisa, orientados por um professor e

destinados ao amadurecimento de seu talento de pesquisadores e sua inserção no âmbito do

ensino de filosofia ou da careira acadêmica em filosofia.

A formação teórica, prática e científica, será complementada por atividades que

visem a promoção integral da pessoa humana e da responsabilidade social e atuação na

sociedade.

4.2. Fundamentação Legal

O curso de Licenciatura em Filosofia da Universidade Federal de Mato Grosso do

Sul, campus de Campo Grande tem seu projeto pedagógico fundamentado na legislação

federal em vigor e nas normas internas da UFMS, a saber:

- Lei nº 9.131, de 25.11.1995;

- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (Lei nº 9.394, de 20.12.1996);

- Lei nº 10.861, 14/04/2004 que instituiu o SINAES ( Sistema Nacional de Avaliação do

Ensino Superior)

- Estatuto da UFMS (Resolução COUN nº 31, de 19.08.2003) aprovado pela Portaria MEC

nº 1.686, de 03.07.2003 (DOU de 07.07.2003);

- Regimento Geral da UFMS - aprovado pela Resolução COUN nº 55*, de 30.08.2004;

- Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária

dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação

básica em nível superior.

- Parecer CNE/CES 492/2001 de 09.07.2001, que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para os cursos de Graduação em Filosofia;

- Parecer CNE/CES 1363/2001, que retifica o Parece CNE/CES 492/2001.

- Resolução CNE/CES nº 12 de 13-03-2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para

os cursos de Filosofia.

- Resolução CNE/CES nº 2, de 18.06.2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e

procedimentos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelado,

modalidade presencial;

- Resolução CAEN nº 93, de 18-06-2004, que aprovas as orientações para a elaboração de

Projetos Pedagógicos de Cursos de Graduação da UFMS;

- Resolução COEG Nº 214, de 17-12-2009, que aprova o Regulamento do Sistema Semestral

de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade

Federal de Mato Grosso do Sul.

4.3. Objetivos

- Antes de tudo, o curso de graduação em filosofia visa formar o licenciado em filosofia,

isto é, o filósofo e professor de filosofia, não separando o filosofar, o pesquisar e o ensinar,

preparando os futuros licenciados para atuar, principalmente, na educação básica. Para isso,

oferecerá uma sólida formação específica em filosofia, pedagógica e de cultura geral que

permita uma boa atuação na área educacional e na sociedade de um modo geral.

- Oferecer uma formação teórica que permita ao licenciado um conhecimento adequado da

história da filosofia, das diferentes temáticas e problemas discutidos historicamente pela

filosofia, permitindo estabelecer relações conceituais, contextualizar e analisar as diferentes

idéias, correntes e problemas filosóficos presentes na história.

4.4. Perfil desejado do egresso

A realidade educativa de Mato Grosso do Sul, a demanda criada pela reinserção

obrigatória do ensino de filosofia na Educação Básica, nas escolas de ensino médio e a

ausência de curso superior em filosofia nas Instituições Públicas de Ensino Superior do

Estado levou a necessidade de criação do Curso de Filosofia – Licenciatura na UFMS. Com

isso, pretende-se atender a uma demanda quanto à formação de profissionais de Filosofia

para atuar no Ensino Fundamental e Médio.

Seguindo as diretrizes da UFMS e seu compromisso sócio-educativo, este curso

visa uma sólida formação de Filosofia que capacite o licenciado a conhecer criticamente a

história da filosofia, compreender e analisar os principais temas, problemas e sistemas

filosóficos, atuar como educador e filósofo capacitado a desenvolver um processo ensino-

aprendizagem significativo aos educandos e à sociedade, assim como auxiliar e atuar nas

relações sociais, econômicas, políticas e culturais da realidade na qual está inserido.

4.5. Competências e habilidades

4.5.1. São competências necessárias ao licenciado:

Mediação entre as experiências dos alunos, o saber sistematizado e as realidades

sociais.

Produção de conhecimento, incentivando a autonomia intelectual de seus alunos.

Ações ética, autônoma, criativa e planejadora.

Pesquisa constante, desenvolvendo junto aos alunos capacidade de analisar, inferir,

explorar e concluir através da interação com os colegas.

Concepção da Filosofia como uma disciplina interativa capaz de promover o diálogo

reflexivo com as demais disciplinas no Ensino Fundamental, Médio e Superior.

Capacidade para despertar os alunos para a reflexão filosófica, bem como transmitir o

legado da tradição e o gosto pelo pensamento inovador, crítico e autônomo.

Assessoria às Instituições Científicas, Artísticas e Culturais.

Capacidade de desenvolver uma consciência crítica sobre conhecimento, razão e

realidade sócio-histórica-política.

Capacidade de leitura e compreensão de textos filosóficos em língua estrangeira.

Análise, interpretação e comentário de textos teóricos, segundo os mais rigorosos

procedimentos da técnica hermenêutica.

Capacidade de ensinar a pensar filosoficamente, de organizar perguntas num texto

filosófico, de ler e escrever filosoficamente, de investigar e dialogar filosoficamente,

de avaliar e criar saídas filosóficas para o problema investigado.

Exercício da crítica filosófica com a promoção integral da cidadania no que diz respeito

à defesa de uma sociedade mais livre, justa e solidária.

Utilização da informática como ferramenta para implementação de novas metodologias

de ensino.

Participação da gestão escolar.

Planejamento e coordenação de projetos de Filosofia integrados com outras disciplinas,

no Ensino Fundamental e Médio.

O profissional da Filosofia deve estar atento às necessidades sociais e ao

compromisso com a formação societária de bases radicalmente democráticas através de

uma atitude ética, política e um compromisso com as transformações que beneficiam a

maioria da população brasileira.

4.5.2. São habilidades necessárias ao licenciado.

Valorizar o diálogo como meio de construção do senso crítico entre opiniões,

posições e idéias sem evitar as divergências e alimentando a Dialética;

Suscitar ações e práticas cognoscitivas que promovam a assimilação e interpretação

dos problemas universais, não como ótica matemática, mas, sobretudo como necessidade de

entendimento e busca da verdade, sem, contudo, isolar os conflitantes, aprendendo cada vez

mais no convívio com seus pares;

Pensar criticamente não só como forma de perceber as injustiças históricas e sociais,

mas, principalmente, a partir desse olhar crítico, propor alternativas criativas e

solucionadoras de problemas;

Participar de projetos educativos e sociais na consciência de seu ser político;

Identificar através de práticas filosófico-educacionais as necessidades dos processos

pedagógicos que se desenvolvem na prática social concreta que ocorrem nas instituições

escolares e também fora delas, nos demais lócus educativos;

Salientar o papel da Filosofia na compreensão do espaço educativo e cultural da

Escola;

Vivenciar o trabalho coletivo e interdisciplinar no trabalho pedagógico, de forma

interrogativa e investigativa, contribuindo para a construção de saberes e conhecimentos no

campo educacional;

Articular estruturas organizacionais democráticas na escola, propiciando condições

de melhor integração desta com os movimentos sociais fora da mesma;

Para atingir os objetivos e desenvolver as capacidades e habilidades mencionadas

neste projeto é necessário conduzir o discente aos conteúdos e ações que discutam sobre as

práticas educativas, filosóficas e sociais proporcionando-lhes melhor reflexão e

compreensão dessas ações, considerando essas práticas como bases fundamentais a tais

reflexões e compreensões. Mediante a diversificação de seu campo profissional, e, para que

nele possa se mover com a eficiência desejada, a sua formação deverá lhe proporcionar

sólida cultura geral, pedagógica e filosófica, articulada a prática crítica-reflexiva, a fim de

que lhe seja garantido a condição de intelectual orgânico; domínio de conteúdos científicos,

sociais e intelectuais suficientes e necessários para uma prática filosófico-educacional de

intervenção na realidade educacional e social; e condições de tornar-se um profissional com

capacidade de iniciativa no enfrentamento das diversas situações educativas, com uma

prática pedagógica voltada para a intervenção superadora desta realidade e comprometida

com os interesses da população majoritária deste país.

5. CURRÍCULO

5.1. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO COMPONENTES CURRICULARES CH

Para integralizar o curso, o acadêmico deverá cumprir e ser aprovado em

um conjunto de disciplinas que totalize 3.368 horas aula distribuídos do

seguinte modo:

I – 204 horas em disciplinas do Núcleo de Conteúdo de Cultura Geral e

Profissional.

II – 1.054 horas em disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos em Filosofia.

III – 510 horas em disciplinas do Núcleo de Conteúdos de Formação

Pedagógica.

IV- 1.258 horas em disciplinas do Núcleo de Dimensões Práticas.

V – 68 horas em disciplinas do Núcleo de Conteúdo Complementar Optativo de

Livre Escolha do Aluno.

VI – 340 horas em disciplinas optativas efetivamente oferecidas pelo curso em

um dos seguintes Núcleos de Aprofundamento Filosófico ofertados pelo curso:

a) Teoria do Conhecimento, Lógica e Filosofia da Ciência.

b) Ética e Filosofia Política.

c) História da Filosofia: temas e problemas.

5.1.1. NÚCLEO DE CONTEÚDOS DE CULTURA GERAL E

PROFISSIONAL

Antropologia I 68

Sociologia Geral I 68

Língua Estrangeira Moderna I 34

Língua Estrangeira Moderna II 34

5.1.2. NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS EM FILOSOFIA

Introdução à Filosofia 34

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos I 68

Lógica I 68

Antropologia Filosófica I 68

História da Filosofia Antiga I 68

História da Filosofia Medieval I 68

História da Filosofia Moderna I 68

História da Filosofia Contemporânea I 68

Teoria do Conhecimento I 68

Ética I 68

Filosofia Política I 68

Filosofia da Ciência I 68

Estética I 68

Filosofia da Linguagem I 68

Filosofia da História I 68

Filosofia da Mente 68

5.1.3. NÚCLEO DE CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PEDAGOGICA

Sociologia da Educação 34

Psicologia da Educação 68

Filosofia da Educação I 68

Fundamentos de Didática 68

Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica 68

Metodologia de Ensino de Filosofia 68

Estudo de LIBRAS 68

Educação Especial 68

5.1.4. NÚCLEO DE DIMENSÕES PRÁTICAS

Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia I 102

Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia II 119

Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia III 119

Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia VI 136

Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia I 68h

Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia II 68h

Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia III 68h

Prática de Ensino, Leitura, Pesquisa em Filosofia IV 68h

Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia V 68h

Prática de Ensino, Leitura, Pesquisa em Filosofia VI 68h

Prática de Ensino, Leitura, Pesquisa em Filosofia VII 68h

Trabalho de Conclusão de Curso I 34h

Trabalho de Conclusão de Curso II 34h

Atividades Complementares 238

5.1.5. NÚCLEO DE CONTEÚDO COMPLEMENTAR OPTATIVO DE

LIVRE ESCOLHA DO ALUNO

Para complementar a carga horária do Núcleo de Disciplinas Optativas de Livre

Escolha, do curso de Filosofia – Licenciatura/CCHS, o acadêmico deverá cursar

pelo menos 68horas aulas de disciplinas de Livre Escolha (4 créditos) entre as

pertencentes ao rol ofertado pelo curso, ou de outros cursos da UFMS desde que

aprovadas pelo colegiado de curso de Filosofia.

Disciplina Optativa de Livre Escolha do Acadêmico 68

5.1.6. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO

A partir do quinto semestre, o acadêmico deverá optar por um dos Núcleos de

Aprofundamento Filosófico do Curso de Filosofia Licenciatura/CCHS, no qual

deverá cursar, no mínimo, 340 horas aula , de disciplinas optativas efetivamente

oferecidas pelo curso e pertencentes ao rol de disciplinas correspondente ao

Núcleo de Aprofundamento Escolhido pelo acadêmico.

I. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO EM TEORIA DO

CONHECIMENTO, LÓGICA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA

Teoria do Conhecimento II 68

Teoria do Conhecimento III 68

Teoria do Conhecimento IV 68

Teoria do Conhecimento V 68

Teoria do Conhecimento VI 68

Lógica II 68

Lógica III 68

Lógica IV 68

Lógica V 68

Lógica VI 68

Tópicos Especiais em Lógica 68

Filosofia da Ciência II 68

Filosofia da Ciência III 68

Filosofia da Ciência IV 68

Filosofia da Ciência V 68

Filosofia da História II 68

Filosofia da História III 68

Filosofia da História IV 68

Tópicos Especiais em Filosofia da História 68

II. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO EM ÉTICA E FILOSOFIA

POLÍTICA

Ética II 68

Ética III 68

Ética IV 68

Ética V 68

Ética VI 68

Ética VII 68

Ética VIII 68

Ética IX 68

Ética X 68

Tópicos Especiais em Ética 68

Filosofia Política II 68

Filosofia Política III 68

Filosofia Política IV 68

Filosofia Política V 68

Filosofia Política VI 68

Filosofia Política VII 68

Filosofia Política VIII 68

Filosofia Política IX 68

Filosofia Política X 68

Tópicos Especiais em Filosofia Política 68

III. NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO EM TEMAS E PROBLEMAS

PRESENTES NA HISTÓRIA DA FILOSOFIA

História da filosofia Antiga II 68

História da Filosofia Antiga III 68

História da Filosofia Antiga IV 68

História da Filosofia Antiga V 68

História da Filosofia Antiga VI 68

História da Filosofia Antiga VII 68

História da Filosofia Antiga VIII 68

História da Filosofia Moderna II 68

História da Filosofia Moderna III 68

História da filosofia Moderna IV 68

História da Filosofia Moderna V 68

História da Filosofia Moderna VI 68

História da Filosofia Moderna VII 68

História da Filosofia Moderna VIII 68

História da Filosofia Contemporânea II 68

História da Filosofia Contemporânea III 68

História da Filosofia Contemporânea IV 68

História da Filosofia Contemporânea V 68

História da Filosofia Contemporânea VI 68

História da Filosofia Contemporânea VII 68

História da Filosofia Contemporânea VIII 68

História da Filosofia Contemporânea XIX 68

História da Filosofia Contemporânea X 68

IV. NUCLEO DE APROFUNDAMENTO FILOSÓFICO EM QUESTÕES DE SENTIDO

E DE SIGNIFICADO DO HOMEM, DA EXISTÊNCIA E DAS PRODUÇÕES

CULTURAIS

Filosofia da Cultura I 68

Filosofia da Cultura II 68

Estética II 68

Estética III 68

Estética IV 68

Estética V 68

Estética VI 68

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos II 68

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos III 68

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos IV 68

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos V 68

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos VI 68

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos VII 68

História da Filosofia Contemporânea V 68

História da Filosofia Contemporânea VI 68

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3368ha.

5.2. QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO

A distribuição das disciplinas do Curso de Filosofia Licenciatura/CCHS, a ser implantado a

partir de 2010, é a seguinte:

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010

SEMESTRE DISCIPLINAS CH

1º Introdução à Filosofia 34

Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia I 68

História da Filosofia Antiga I 68

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos I 68

Teoria do conhecimento I 68

Lógica I 68

SUBTOTAL 374

2ª Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia II 68

História da Filosofia Medieval I 68

Antropologia I 68

Filosofia da Educação I 68

Filosofia da Ciência I 68

Antropologia Filosófica 68

SUBTOTAL 408

3ª Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia III 68

Língua Estrangeira Moderna I 34

História da Filosofia Moderna I 68

Sociologia Geral I 68

Filosofia Política I 68

Ética I 68

SUBTOTAL 374

4ª Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia IV 68

Metodologia de Ensino de Filosofia 68

História da Filosofia Contemporânea I 68

Sociologia da Educação I 34

Língua Estrangeira Moderna II 34

Estética I 68

Fundamentos da Didática 68

SUBTOTAL 408

5º Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia V 68

Filosofia da Linguagem I 68

Psicologia da Educação 68

Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia I 102

SUBTOTAL 238

6ª Filosofia da Mente 68

Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia II 119

Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia VI 68

Filosofia da História I 68

SUBTOTAL 323

7ª Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia VII 68

Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia III 119

Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica 68

Trabalho de Conclusão de Curso I 34

SUBTOTAL 255

8ª Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia IV 136

Educação Especial 68

Fundamentos de Libras 68

Trabalho de Conclusão de Curso II 34

SUBTOTAL 272

NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO 340

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 238

COMPLEMENTARES OPTATIVAS 68

TOTAL GERAL 3368

5.3. LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS

DISCIPLINAS DEPARTAMENTO

Antropologia Filosófica DCH

Antropologia I DCH

Antropologia II DCH

Atividades complementares DCH

Educação Especial DED

Estudo de Libras DLE

Epistemologia e História da Ciência I a VII DCH

Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia DCH

Ética I a X DCH

Estética I a VI DCH

Filosofia Brasileira I a IV DCH

Filosofia da Ciência I a V DCH

Filosofia da Cultura I e II DCH

Filosofia da Educação I e II DCH

Filosofia da História I a IV DCH

Filosofia da Linguagem I a VI DCH

Filosofia da Mente DCH

Filosofia da Educação I e II DCH

Filosofia da Natureza I DCH

Filosofia da Natureza II DCH

Filosofia do Direito I DCH

Filosofia do Direito II DCH

Filosofia Geral: problemas Metafísicos I a VII DCH

Filosofia Latino-Americana I a III DCH

Filosofia Luso-Brasileira DCH

Filosofia Política I a X DCH

Filosofia Social I a V DCH

Fundamentos de Didática DED

História da Filosofia Antiga I a VIII DCH

História da Filosofia Contemporânea I a X DCH

História da Filosofia Medieval I a VIII DCH

História da Filosofia Moderna I a VIII DCH

Introdução à Filosofia DCH

Língua Estrangeira Moderna I e II DCH

Lógica I a VI DCH

Metodologia de Ensino de Filosofia DCH

Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica DED

Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia I a VII DCH

Psicologia da Educação DCH

Psicologia Geral DCH

Sociologia da Educação I DCH

Sociologia da Educação II DCH

Sociologia Geral I DCH

Sociologia Geral II DCH

Teoria do Conhecimento I a VI DCH

Tópicos Especiais em Estética DCH

Tópicos Especiais em Ética DCH

Tópicos Especiais em Filosofia Antiga DCH

Tópicos Especiais em Filosofia Brasileira DCH

Tópicos Especiais em Filosofia Contemporânea DCH

Tópicos Especiais em Filosofia da História DCH

Tópicos Especiais em Filosofia da Linguagem DCH

Tópicos especiais em Filosofia Latino-Americana DCH

Tópicos Especiais em Filosofia Medieval DCH

Tópicos Especiais em Filosofia Moderna DCH

Tópicos Especiais em Filosofia Política DCH

Tópicos Especiais em Filosofia Social DCH

Tópicos Especiais em Lógica DCH

Tópicos Especiais em Problemas Metafísicos DCH

Trabalho de Conclusão de Curso I DCH

Trabalho de Conclusão de Curso II DCH

DCH

5.5. POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO

A nova estrutura curricular do Curso de Filosofia / CCHS será implantada para os

acadêmicos ingressantes no ano letivo de 2010.

5.5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA:

Introdução à Filosofia

Iniciação à reflexão filosófica através do estudo de textos filosóficos. Origem do

pensamento filosófico: do mito ao logos. Do conhecimento do mundo físico ao

conhecimento do mundo humano. Distinção entre senso comum, ciência e filosofia como

saber reflexivo e crítico. A atitude filosófica. Principais períodos da história da filosofia. Os

principais problemas do saber filosófico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GILES, Thomas Ransom. Introdução à filosofia. 3. ed. São

Paulo: EPU, 1980. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo:

Atica, 2005-2006. GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. 2. ed. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LUCKESI, Cipriano;

PASSOS, Elizete S. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 2. ed. São Paulo: Cortez,

1996. POLITZER, Georges. Principios fundamentais de filosofia. São Paulo: Hemus,

1954. PRADO JUNIOR, Caio. O que é filosofia. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.

VAZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

Antropologia Filosófica

Conceitos de homem presentes na história da filosofia. O homem, a questão da liberdade e

os determinismos. A condição humana em suas diversas dimensões. O homem e sua

constituição na relação com o trabalho, com a cultura, com o saber, com a linguagem e com

os outros homens no seu fazer histórico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASSIRER, E. Antropologia filosófica. Ensaio sobre o

homem. 2. ed., São Paulo:Mestre Jou, 1977. FROMM, Erich. Conceito marxista do

homem. 8. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975. RABUSKE, E. A. Antropologia

filosófica: um estudo sistemático. Petrópolis: Vozes, 1981. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: LIMA VAZ, Henrique de. Antropologia filosófica II. 2. ed., São

Paulo: Loyola,1995. VAZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. 2. ed. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1977. GADAMER, H-G; VOGLER, P. (orgs). Nova Antropologia I.

O homem em sua existência biológica, social e cultural. Antropologia Biológica I. São

Paulo: EPU-EDUSP, 1977. ___________. Nova Antropologia II. O homem em sua

existência biológica, social e cultural. Antropologia Biológica II. São Paulo: EPU-EDUSP,

1977.

História da Filosofia Antiga I

Desenvolvimento dos problemas da filosofia desde seu nascimento, por meio de um estudo

histórico panorâmico dos principais autores e das fontes; a discussão filológica e filosófica

das mesmas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, J. Filósofos pré-socráticos. São Paulo, Martins

Fontes, 1997. CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia I. São Paulo: Cia. das

Letras, 2007. REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia Antiga. São Paulo: Paulus,

2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MONDOLFO, R. Problemas e métodos de

investigação na história da Filosofia. Trad. Lívia Reale Ferrari. 1a. Edição. São Paulo:

Mestre Jou, 1969. JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins

Fontes, 1986. VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego. 3 ed. (Trad. De Ísis

Borges B. da Fonseca). São Paulo: DIFEL, 1981.

História da filosofia Antiga II

A relação entre filosofia e mito. Características da sociedade grega que levaram ao

surgimento da filosofia. Os pensadores da physis. A filosofia dos sofistas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, J. Filósofos pré-socráticos. São Paulo, Martins

Fontes, 1997. BORNHEIM, G. A. Os Filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1968.

REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia. v. 1 – Filosofia Pagã Antiga. São

Paulo: Paulus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIRK, G. S & RAVEN, J. E.

Os filósofos pré-socráticos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1979. JAEGER, W.

Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. VERNANT, J-P.

As origens do pensamento grego. 3 ed. (Trad. De Ísis Borges B. da Fonseca). São Paulo:

DIFEL, 1981.

História da Filosofia Antiga III

O pensamento de Sócrates. A valorização da reflexão sobre o ‘mundo humano’. Métodos

de filosofar

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PLATÃO. Defesa de Sócrates: Ditos e feitos memoráveis de

Sócrates. Apologia de Sócrates. As nuvens. São Paulo: Nova Cultural, 1996. MONDOLFO,

R. Sócrates. 2. ed. Sao Paulo: Mestre Jou, 1967. REALE, G., ANTISERI, D. História da

Filosofia Antiga. São Paulo: Paulus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRÉHIER, É. História da Filosofia. vv. I e II. 4ª ed. São Paulo: Mestre Jou, 2001.

JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego. 3 ed. (Trad. De Ísis Borges B. da

Fonseca). São Paulo: DIFEL, 1981.

História da Filosofia Antiga IV

O mundo das ‘Ideias’ ou ‘Formas’ de Platão. Filosofia e participação na polis. Os diálogos

e as doutrinas não-escritas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PLATÃO. República. São Paulo: Scipione, 2002. REALE, G.

Corpo, alma e saúde: o conceito de homem de Homero a Platão. São Paulo: Paulus, 2002.

________. Para uma nova interpretação de Platão. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRÉHIER, É. História da Filosofia. vv. I e II. 4ª

ed. São Paulo: Mestre Jou, 2001. JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São

Paulo: Martins Fontes, 1986. VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego. 3 ed.

(Trad. De Ísis Borges B. da Fonseca). São Paulo: DIFEL, 1981.

História da Filosofia Antiga V

As fases do pensamento de Aristóteles. Lógica, physica e metafísica. Psicologia filosófica,

ética e política aristotélicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES. Metafísica. 4 v. (REALE, Giovanni (org).

Tradução: Marcelo Perine). São Paulo: Loyola, 2002. BERTI, E. Aristóteles no século

XX, trad. Dion Davi Macedo, edições Loyola, São Paulo, 1997. REALE, G., ANTISERI,

D. História da Filosofia. v. 1 – Filosofia Pagã Antiga. São Paulo: Paulus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem

grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. ZINGANO, M. Estudos de ética antiga. São

Paulo: Discurso Editorial, 2007. ________. Sobre a Metafísica de Aristóteles. São Paulo:

Odysseus, 2005.

História da Filosofia Antiga VI

O pensamento de Epicuro. A filosofia e as dores. A filosofia para a vida prática e a ciência

para a obtenção da felicidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUVERNOY, Jean-François. O Epicurismo e sua tradição

antiga. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. EPICURO. ; LUCRÉCIO; CÍCERO; SÊNECA;

MARCO AURÉLIO. Antologia de textos. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

EPICURO. Pensamentos. São Paulo: Martin Claret, 2006. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo:

Martins Fontes, 1986. REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia. v. 1 – Filosofia

Pagã Antiga. São Paulo: Paulus, 2003. VERNANT, J-P. As origens do pensamento grego.

3 ed. (Trad. De Ísis Borges B. da Fonseca). São Paulo: DIFEL, 1981.

História da Filosofia Antiga VII

O pensamento na Stoá. Zenão, Cleantes e Crísipo. O estoicismo romano. O pensamento de

Sêneca.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, J; ALGRA, K. & MANSFELD, J. (edit.s) The

Cambridge history of hellenistic philosophy. Cambridge: Cambridge University Press,

2005. HADAS, M. (org.) The stoic philosophy of Seneca. Nova Iorque: WW Norton,

1968. MATHEUS, C. E. Período helenístico: Estoicismo, Ceticismo. São Paulo:

Universidade Falada, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUN, J. O

estoicismo. Lisboa: Edições 70, 1986. SÊNECA. Sobre a vida feliz. São Paulo: Nova

Alexandria, 2005. ________. Da tranquilidade da alma. Porto Alegre: L&PM, 2009.

História da Filosofia Antiga VIII

O cinismo e a vida segundo a natureza. O ceticismo e a suspensão do juízo. O pensamento

de Pirro de Élis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, J; ALGRA, K. & MANSFELD, J. (edit.s) The

Cambridge history of hellenistic philosophy. Cambridge: Cambridge University Press,

2005. MATHEUS, C. E. Período helenístico: Estoicismo, Ceticismo. São Paulo:

Universidade Falada, 2008. VERDAN, A. O ceticismo filosófico. Florianópolis: UFSC,

1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JAEGER, W. Paidéia: a formação do

homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. LANDESMAN, C. Ceticismo. São Paulo:

Loyola, 2006. REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia. v. 1 – Filosofia Pagã

Antiga. São Paulo: Paulus, 2003.

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos I

A construção da metafísica clássica. O Ser: ‘Ideia’ ou Ousia. Unidade e composição do Ser.

Os graus do Ser. Movimento, identidade e analogia. As causas: material, formal, eficiente e

final. O Ser Divino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REALE, G. Metafísica de Aristóteles. v. II (trad. Marcelo

Perine). São Paulo: Loyola, 2002. HEIDEGGER, M Introdução à Metafísica; trad. E. C.

Leão. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1987. MOLINARO, A. Metafísica – Curso

Sistemático. São Paulo: Paulus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MOLINARO, A. Léxico de Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000. SILVA, M. B. da

Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma

fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977.

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos II

As questões em torno da abordagem realista em metafísica. Os vários tipos de realismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JEANNIÈRE, A. Platão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

MOLINARO, A. Metafísica – Curso Sistemático. São Paulo: Paulus, 2002. ZINGANO,

M. Sobre a Metafísica de Aristóteles. São Paulo: Odysseus, 2005. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: MOLINARO, A. Léxico de Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000.

SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A

caminho de uma fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977.

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos III

Epistemologia complexa e ontologia simplificada. As características da abordagem

nominalista em metafísica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEZAR, C. R. O conhecimento abstrativo em Duns Escoto.

Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996. DUNS SCOTUS, J. & OCKHAM, W. Escritos

filosóficos. São Paulo: Nova Cultural, 1989. (Os Pensadores ). LEITE JR, P. A teoria da

conotação de Ockham. Porto Alegre: EST, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MOLINARO, A. Léxico de Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000. SILVA, M. B. da

Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma

fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977.

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos IV

O Problema dos universais ao longo da história da filosofia. Universais em absoluto,

universais nas coisas e universais na mente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABELARDO. Lógica para principiantes. Petrópolis: Vozes,

1994. CHÂTHELET, F. História da Filosofia Medieval do Século IV ao XV. Rio de

Jeneiro: Zahar, 1974. GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes,

1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOLINARO, A. Metafísica – Curso

Sistemático. São Paulo: Paulus, 2002. REALE, G. História da Filosofia. v. 2 – Patrística e

Escolástica. São Paulo: Loyola, 2003. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São

Paulo: Paulus, 1994.

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos V

As questões em torno da Individuação. Características essenciais e características

acidentais. As dificuldades em torno da noção de causalidade. Críticas e defesas das

abordagens da causalidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOLINARO, A. Metafísica – Curso Sistemático. São Paulo:

Paulus, 2002. MUÑOZ, L. A. Liberdade e causalidade. São Paulo: Discurso Editorial,

2002. REALE, G. Metafísica de Aristóteles. v. I (trad. Marcelo Perine). São Paulo:

Loyola, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HEIDEGGER, M. Introdução à

Metafísica; trad. E. C. Leão. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1987. SILVA, M. B. da

Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma

fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977.

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos VI

O cristianismo e as tradições metafísicas. A metafísica cristã. A metafísica clássica do

século XVI e XVII. David Hume, Kant e o fim da metafísica clássica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed. Petrópolis:

Vozes, 2004. HUME, D. Resumo de um tratado da natureza humana. Porto Alegre:

Paraula, 1995. KANT, I. Critica da razão pura. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOLINARO, A. Léxico de

Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São

Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma fundamentação pós-metafísica.

Porto Alegre: EDPUCS, 1977.

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos VII

A ontologia contemporânea. A contribuição da fenomenologia de Husserl. Martin

Heidegger e a distinção entre o ôntico e o ontológico. Heidegger, Merleau-Ponty e a nova

ontologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HEIDEGGER, M. Introdução à Metafísica. Rio de Janeiro,

Tempo Brasileiro, 1987. HUSSERL, E. Idees directrices pur une phenomenologie. Paris:

Gallimard, 1950. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo:

Martins Fontes, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOLINARO, A. Léxico de

Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São

Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma fundamentação pós-metafísica.

Porto Alegre: EDPUCS, 1977.

História da Filosofia Medieval I

A passagem da filosofia antiga para a filosofia medieval. O cristianismo e o mundo grego.

A filosofia patrística latina. A gênese da escolástica. As traduções dos filósofos clássicos

para o Latim. Influência Aristotélica na formação do pensamento ocidental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE LIBERA, A. Filosofia Medieval. São Paulo: Loyola,

1998. GILSON, E. A Filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

REALE, G. & ANTISERI, D. História da Filosofia. v. 2 Patrística e Escolástica. São

Paulo: Paulus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, N. História

da Filosofia. v. 2. Lisboa: Editorial Presença, 1977. BOEHNER, P. História da Filosofia

Cristã. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2004. CHÂTHELET, F. História da Filosofia Medieval

do Século IV ao XV. Rio de Jeneiro: Zahar, 1974.

História da Filosofia Medieval II

A influência da filosofia helenística. O neoplatonismo e suas implicações. Plotino, Porfírio

e Boécio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEZERRA, C. C. Compreender Plotino e Proclo. Petrópolis:

Vozes, 2006. PORFÍRIO. Isagoge – Introdução às Categorias de Aristóteles. Lisboa:

Guimarães Editores, 1994. SAVIAN FILHO, J. Metafísica do Ser em Boécio. São Paulo:

Loyola, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAUCHWITZ, O. F. (org.). O

Neoplatonismo. Natal: Argos, 2001. BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed.

Petrópolis: Vozes, 2004. REALE, G. & ANTISERI, D. História da Filosofia. v. 2

Patrística e Escolástica. São Paulo: Paulus, 2003.

História da Filosofia Medieval III

A patrologia grega e a patrologia latina. Escolas monacais, escolas catedrais e o surgimento

das primeiras universidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE LIBERA, A. Filosofia Medieval. São Paulo: Loyola,

1998. SOUZA, J. Z. de. Agostinho: Buscador Inquieto da Verdade. Porto Alegre:

Edipucrs, 2001. ULLMANN, R. A. A Universidade Medieval. Porto Alegre: Edipucrs,

2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, N. História da Filosofia. v.

2. Lisboa: Editorial Presença, 1977. BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed.

Petrópolis: Vozes, 2004. COSTA, M. R. N. Santo Agostinho: um Gênio Intelectual a

Serviço da Fé. Porto Alegre: Edipucrs, 1999.

História da Filosofia Medieval IV

A recepção dos textos da antiguidade clássica no oriente, no ocidente e no mundo árabe. A

filosofia em árabe e os seus principais representantes árabes, persas e judeus.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ATTIE FILHO, M. Falsafa – a filosofia entre os árabes. São

Paulo: Palas Athena, 2002. DE BONI, L. A. & PICH, R. (orgs.). A Recepção do

Pensamento Greco-Romano, Árabe e Judaico pelo Ocidente Medieval. Porto Alegre:

Edipucrs, 2004. GUTTMANN, J. A filosofia do judaísmo. São Paulo: Perspectiva, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADAMSON, P. & TAYLOR, R. C. The

Cambridge companion to Arabic philosophy. Cambridge: Cambridge University Press,

2005. BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

FRANK, D. History of jewish philosophy. Londres: Routledge, 2004.

História da Filosofia Medieval V

A escolástica dos séculos XIII e XIV. Alberto Magno e Tomás de Aquino. João Duns

Escoto e Guilherme de Ockham. Boaventura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEZAR, C. R. O conhecimento abstrativo em Duns Escoto.

Porto Alegre: Edipucrs, 1996. DE BONI, L. A. Filosofia Medieval: Textos. Porto Alegre:

Edipucrs, 2000. HUGON, É. Os princípios da filosofia de São Tomás de Aquino. Porto

Alegre: Edipucrs, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOAVENTURA DE

BAGNOREGIO. Escritos Filosóficos Teológicos. Porto Alegre: Edipucrs, 1999.

BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2004. SANTOS, A.

R. dos. Repensando a Filosofia: Prólogo do Comentário de Guilherme de Ockham às

Sentenças. Porto Alegre: Edipucrs, 1997.

História da Filosofia Medieval VI

As questões envolvidas nos debates filosóficos e teológicos. As discussões famosas

envolvendo indivíduos, particulares e universais na Idade Média.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARMSTRONG, D. M. Universals – an opinionated

introduction. Boulder (Co.): Westview Press, 1989. LEITE JR, P. O Problema dos

Universais. Porto Alegre: Edipucrs, 2001. RORIGUEZ-PEREYRA, G. Resemblance

nominalism: a solution to the problem of universals. Oxford: Oxford University Press,

2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, N. História da Filosofia. v.

2. Lisboa: Editorial Presença, 1977. BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed.

Petrópolis: Vozes, 2004. CHÂTHELET, F. História da Filosofia Medieval do Século IV

ao XV. Rio de Jeneiro: Zahar, 1974.

História da Filosofia Medieval VII

Questões antropológicas e psicológicas. Ética e política no período medieval. Principais

contribuições dos autores medievais para a filosofia e a ciência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE BONI, L. A. (org.). A ciência e a organização dos

saberes na Idade Média. Porto Alegre: Edipucrs, 2000. ________. Idade Média: Ética e

Política. Porto Alegre: Edipucrs, 1996. REALE, G. & ANTISERI, D. História da

Filosofia. v. 2 Patrística e Escolástica. São Paulo: Paulus, 2003. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: ATTIE FILHO, M. Os Sentidos Internos em Ibn Sina (Avicena).

Porto Alegre: Edipucrs, 2000. BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed.

Petrópolis: Vozes, 2004. GUILHERME DE OCKHAM. Obras Políticas. Porto Alegre:

Edipucrs, 1999.

História da Filosofia Medieval VIII

A segunda escolástica e o humanismo escolástico-renascentista. A filosofia do século

dezesseis na Europa em geral e na Península Ibérica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALAFATE, P. (ed.) História do Pensamento Filosófico

Português v II. Renascimento e Contra-Reforma. Lisboa: Editorial Caminho, 2001.

CAMPOS, F. A. Tomismo no Brasil. São Paulo: Paulus, 1998. CERQUEIRA, L. A. (org.).

Aristotelismo Antiaristotelismo no Ensino de Filosofia. Rio de Janeiro: Ágora da Ilha,

2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BLACKWELL, C & KUZUKAWA, Z.

(eds.) Philosophy in the Sixteenth and Seventeenth Century.

Aldershot/Brookfield/Singapore/Sidney: Ashgate, 1999. CERQUEIRA, L. A. Filosofia

Brasileira — Ontogênese da Consciência de Si. Petrópolis: Vozes, 2002. SCHMITT, C. et

al. The Cambridge History of Renaissance Philosophy. Cambridge/New York/New

Rochelle/Melbourne/Sydney: Cambridge University Press, 1988.

Lógica I

A Lógica como disciplina filosófica e sua relação com o discurso. As regras, os princípios e

os métodos constituintes do bem pensar e do bem falar. As características do raciocínio

falacioso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COPI, I. & COHEN, C. Introduction to logic. 13 ed. Nova

Jersey: Prentice Hall, 2008. MATES, B. Introdução à lógica. São Paulo: Edusp, 1982.

NOLT, J.; ROHATYN, D. & VARZI, A. Logic. 2 ed. Nova Iorque: McGraw-Hill, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAIGHT, M. A serpente e a raposa. São Paulo:

Loyola, 2003. HEGENBERG, L. Dicionário de Lógica. São Paulo: EPU, 1995.

MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.

Lógica II

Lógica formal clássica e lógica informal clássica. A validade e a contra-validade a partir

das relações entre premissas e conclusões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES. Órganon. Bauru: Edipro, 2005.

BOCHENSKI, I. M. A history of formal logic. Londres: Chelsea Publishing Co., 1970.

MARGUTTI PINTO, P. R. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HEGENBERG, L. Dicionário de Lógica. São

Paulo: EPU, 1995. LAUSCHNER, R. Lógica formal: técnica do desenvolvimento do

raciocínio. 4 ed. Porto Alegre: Sulina, 1984. NOLT, J.; ROHATYN, D. & VARZI, A.

Logic. 2 ed. Nova Iorque: McGraw-Hill, 1998.

Lógica III

A silogística aristotélica. Modos, figuras e regras de validade na silogística clássica. Quadro

de oposição entre proposições. A inferência imediata.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE BONI, Luis Alberto (org.). Lógica e Linguagem na Idade

Média. Porto Alegre: Edipucrs, 1995. KNEALE, W. & KNEALE, M. The development of

logic. Oxford: Clarendon Press, 1984. NOLT, J.; ROHATYN, D. & VARZI, A. Logic. 2

ed. Nova Iorque: McGraw-Hill, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAIGHT,

M. A serpente e a raposa. São Paulo: Loyola, 2003. HEGENBERG, L. Dicionário de

Lógica. São Paulo: EPU, 1995. MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo:

UNESP, 2001.

Lógica IV

Passagem da lógica clássica aristotélica para a lógica contemporânea. Estruturas básicas

sintáticas e semânticas das linguagens formalizadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DA COSTA, N. Ensaio sobre os fundamentos da lógica. 2

ed. São Paulo: Hucitec, 2008. HAACK, S. Filosofia das lógicas. São Paulo: Unesp, 1998.

KNEALE, W. & KNEALE, M. The development of logic. Oxford: Clarendon Press, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIRKHAM, R. Teorias da verdade. São Leopoldo: Unisinos, 2003. DA SILVA, J. J. Filosofias da matemática. São Paulo: Unesp, 2007. GRAYLING, A. C. Introduction to philosophical logic. Oxford: Blackwell, 2001.

Lógica V

Tabelas de verdade. Árvores de refutação. Regras de inferência. Outros desenvolvimentos

da lógica formal contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALENCAR FILHO, E. de. Lógica matemática. São Paulo:

Nobel, 1999. DA COSTA, N. Ensaio sobre os fundamentos da lógica. 2 ed. São Paulo:

Hucitec, 2008. NOLT, J.; ROHATYN, D. & VARZI, A. Logic. 2 ed. Nova Iorque:

McGraw-Hill, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COPI, I. & COHEN, C.

Introduction to logic. 13 ed. Nova Jersey: Prentice Hall, 2008. HEGENBERG, L.

Dicionário de Lógica. São Paulo: EPU, 1995. MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São

Paulo: UNESP, 2001.

Lógica VI

Características e conceitos fundamentais da lógica dialética. Da dialética idealista à

dialética materialista histórica. As leis da dialética. Lógica formal x Lógica dialética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOPNIN, P. V. A dialética como lógica e teoria do

conhecimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. PRADO JÚNIOR, C. Notas

introdutórias à lógica dialética. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, 1979. ROD, W. Filosofia

dialética moderna. Brasília: UnB, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HEGENBERG, L. Dicionário de Lógica. São Paulo: EPU, 1995. PERELMAN, C.

Tratado da argumentação: a nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1999. PRADO

JUNIOR, C. Dialética do conhecimento. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1969.

História da Filosofia Moderna I

Estudo introdutório de conceitos e idéias fundamentais do pensamento filosófico moderno.

As origens do pensamento moderno e a idéia de modernidade. Características do

pensamento moderno. Reforma e contra-reforma. Racionalismo e empirismo. O

Iluminismo. A filosofia pós Kant.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURTT, E. A. As bases metafísicas da ciência moderna.

Brasília: Ed. UnB, 1983. ROSSI, P. A ciência e a filosofia dos modernos. São Paulo:

UNESP, 1992. SCRUTON, R. Introdução à filosofia moderna. Rio de Janeiro, Zahar,

1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SEVERINO, Emanuele. A filosofia

moderna. Lisboa – Portugal: Edições 70, 1984.

História da Filosofia Moderna II

Humanismo, Renascimento, Reforma protestante e contra-reforma católica. Nicolau

Maquiavel e o novo modo de conhecer e explicar a realidade social e política. Montaigne e

a compreensão do humano. Nicolau Copérnico, Kepler, Giordano Bruno, Campanela,

Galileu Galilei.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURKHARDT, A. A cultura do renascimento na Itália. São

Paulo: Companhia das Letras, 1991. ROSSI, P. A ciência e a filosofia dos modernos. São

Paulo: Unesp, 1992. SKINER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno.

São Paulo: Companhia das Letras, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JAPIASSÚ, H. A revolução científica moderna. Rio de Janeiro: Imago, 1985.

MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Martins Fontes, 1995. CHÂTELET, F. História

da filosofia – Idéias, doutrinas. v. 3. Rio de Janeiro: Zahar, 1974. SCIACCA, M. F.

História da filosofia. v. 3. São Paulo: Mestre Jou, 1966.

História da Filosofia Moderna III

O problema do Método em F. Bacon e R. Descartes. O racionalismo cartesiano e B.

Espinosa. O desenvolvimento do empirismo em Hume, T. Hobbes e J. Locke. G. B. Vico e

a crítica do cartesianismo. O idealismo de Berkeley contra iluminismo de seu tempo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERKELEY, George. Tratado sobre os princípios do

conhecimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Os Pensadores) HUME, David.

Investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Os

Pensadores) LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril

Cultural, 1978. (Os Pensadores) ROSSI, P. A ciência e a filosofia dos modernos. São

Paulo: Unesp, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAUÍ, M. Linguagem e

liberdade: o contra-discurso de Baruch Spinoza. In: ___________. Da realidade sem

mistérios ao mistério do mundo. São Paulo: Brasiliense, 1981. MICHAUD, Y. Locke.

Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1991. SEVERINO, Emanuele. A filosofia moderna. Lisboa –

Portugal: Edições 70, 1984. SMITH, P. O ceticismo de Hume. São Paulo: Loyola, 1995.

História da filosofia Moderna IV

O Iluminismo. Crise da cultura européia e seu processo de descristianização. O pensamento

filosófico dos principais representantes do Iluminismo: Voltaire, os enciclopedistas,

Condillac, Rousseau, Montesquieu, Kant e a filosofia crítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASSIRER, E. A filosofia do iluminismo. Campinas:

UNICAMP, 1992. KANT, Immanuel. Resposta à pergunta: Que é Esclarecimento? In:

Textos seletos. Petrópolis: Vozes, 1974. ROUSSEAU, J. J. O contrato social. São Paulo:

cultrix, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHÂTELET, François (org).

História da filosofia. Vol. 4: O iluminismo. Rio de janeiro: Zahar, 1974. ROUSSEAU, J.J.

Discurso sobre a origem da desigualdade. Brasília: UnB: São Paulo: Ática, 1989.

SEVERINO, Emanuele. A filosofia moderna. Lisboa – Portugal: Edições 70, 1984.

História da Filosofia Moderna V

Romantismo e idealismo diante do criticismo Kantiano: O idealismo transcendental e ético

de Fichte. O idealismo transcendental e estético de Schelling. O idealismo lógico de Hegel

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHÂTELET, François. Hegel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

1996. HARTMANN, Nicolai. A filosofia do idealismo alemão. Lisboa: Gulbenkian, 1976.

KONDER, Leandro. Hegel, ou a razão quase enlouquecida. Rio de Janeiro: Campus, s/d.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHELLING, F.W.J. von. Obras escolhidas. São

Paulo: Abril Cultural, 1979. HEGEL, G. W. F. A fenomenologia do espírito. Petrópolis:

Vozes, 1992, 2v. SEVERINO, Emanuele. A filosofia moderna. Lisboa – Portugal: Edições

70, 1984.

História da Filosofia Moderna VI

Estudo aprofundado de um problema metafísico da filosofia moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOEHNER, P. História da Filosofia Cristã. 9 ed. Petrópolis:

Vozes, 2004. HUME, D. Resumo de um tratado da natureza humana. Porto Alegre:

Paraula, 1995. KANT, I. Critica da razão pura. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOLINARO, A. Léxico de

Metafísica. São Paulo: Paulus, 2000. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São

Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E. A caminho de uma fundamentação pós-metafísica.

Porto Alegre: EDPUCS, 1977.

História da Filosofia Moderna VII

Estudo aprofundado de uma ou mais obras de um pensador representante do pensamento

filosófico moderno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HUME, David. Investigação sobre o entendimento humano.

São Paulo: Abril Cultural, 1973. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento humano.

São Paulo: Abril Cultural, 1978. ROSSI, P. A ciência e a filosofia dos modernos. São

Paulo: Unesp, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAUÍ, M. Linguagem e

liberdade: o contra-discurso de Baruch Spinoza. In: ___________. Da realidade sem

mistérios ao mistério do mundo. São Paulo: Brasiliense, 1981. MICHAUD, Y. Locke.

Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1991. SEVERINO, Emanuele. A filosofia moderna. Lisboa –

Portugal: Edições 70, 1984.

História da Filosofia Moderna VIII

Estudo monográfico de um tema ou de um pensador do século XIX.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHÂTELET, François. Hegel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

1996. MARX, Karl. Crítica da filosofia do direito de Hegel. Trad. Rubens Enderle e

Leonardo de Deus. São Paulo: Boitempo, 2005. SALGADO, Joaquim Carlos. A idéia de

justiça em Hegel. São Paulo: Loyola, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Zahar, 1974. ROUSSEAU, J.J. Discurso sobre a origem da desigualdade. Brasília: UnB:

São Paulo: Ática, 1989. SEVERINO, Emanuele. A filosofia moderna. Lisboa – Portugal:

Edições 70, 1984.

Teoria do Conhecimento I

Estudo introdutório dos principais problemas, conceitos e idéias da teoria do conhecimento.

Análise critica do problemas relativos ao conhecimento sensível e racional. Possibilidade,

origem e limites do conhecimento. A questão da verdade. Verdade x opinião. Verdade x

certeza. Dogmatismo, relativismo e ceticismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DESCARTES, R. Meditações. São Paulo: Editora Abril,

1975. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins fontes, 1999.

HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. São Paulo: Editora Abril

Cultural 1978. KANT, E. Crítica da razão pura. Trad. Manuela Pinto dos Santos e

Alexandre F. Morujão. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMANN, L. Ciências humanas e filosofia.

3. ed. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1972. LOWY, Michael. Objetividade e ponto

de visata de classe nas ciências sociais. In: Método dialético e teoria política. Rio de

janeiro: Paz e Terra, 1978. MARX, K; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins

Fontes, 1998. MOSER, P; MULDER, D; TROUT, J. A teoria do conhecimento: uma

introdução temática. São Paulo: Martins Fontes: 2004

Teoria do Conhecimento II

Estudos dos problemas e temas concernentes ao conhecimento na filosofia antiga e

medieval.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DESCARTES, R. Discurso do método. Brasília: Editora

Universidade de Brasília. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo:

Martins fontes, 1999. LOCKE, J. Ensaio acerca do entendimento. In: Locke. São Paulo:

Editora Abril Cultural, 1978. (Os Pensadores) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MOSER, P; MULDER, D; TROUT, J. A teoria do conhecimento: uma introdução

temática. São Paulo: Martins Fontes: 2004. DUTRA, L. H. Oposições filosóficas: a

epistemologia e suas polêmicas. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005. JAPIASSU, Hilton.

Questões epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1981.

Teoria do Conhecimento III

Análise dos problemas e temas representativos da teoria do conhecimento na Idade

Moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo:

Martins fontes, 1999. MOSER, P; MULDER, D; TROUT, J. A teoria do conhecimento:

uma introdução temática. São Paulo: Martins Fontes: 2004. POPKIN, R. História do

ceticismo de Erasmo a Espinosa. Rio de Janeiro: Francisco Alvez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAZARIAN, Jacob. O problema da verdade. São

Paulo: Círculo do Livro, s/d. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos

pré-socráticos a Wittgenstein. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. JAPIASSU,

Hilton. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1981.

Teoria do Conhecimento IV

Estudo dos problemas e temáticas que discutem a teoria do conhecimento na Idade

Contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo:

Martins fontes, 1999. JAPIASSU, Hilton. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro:

Imago, 1981. MANNHEIM, Karl. Ideologia e utopia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,

1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAUÍ, M. O que é ideologia. São Paulo:

Brasiliense, 1980. MARX, K; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes,

1998. SCHAFF, Adam. A definição funcional da ideologia e o problema do “fim do século

das ideologias”, in L’Homme et la societé. Revista Internacional de Pesquisas e Sínteses

Sociológicas. São Paulo: Ed. Documentos, 1968. ___________. História e verdade. São

Paulo: Martins Fontes, 1978.

Teoria do Conhecimento V

Estudo das temáticas que envolvem o problema do conhecimento científico na polêmica

modernidade x pós-modernidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo:

Martins fontes, 1999. JAPIASSU, Hilton. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro:

Imago, 1981. RICOEUR, Paul. História e verdade. Rio de Janeiro: Forense, 1964.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RICOEUR, Paul. Ciência e ideologia. In:

Cadernos de História e Filosofia da Ciência. Centro de Lógica, Epistemologia e História

da Ciência. UNICAMP, n. 1, 1980. LOWY, Michael. Objetividade e ponto de vista de

classe nas ciências sociais. In: Método dialético e teoria política. Rio de janeiro: Paz e

Terra, 1978. MARX, K; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Teoria do Conhecimento VI

Estudo e discussão aprofundada de um problema, um tema e/ou uma obra de um filósofo

representativos da teoria do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLDMANN, L. Ciências humanas e filosofia. 3. ed. São

Paulo: Difusão Européia do Livro, 1972. __________. Dialética e cultura. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1967. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins

fontes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUTRA, L. H. Oposições

filosóficas: a epistemologia e suas polêmicas. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005.

JAPIASSU, Hilton. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1981. KOSÍK,

Karel. Dialética do concreto. Trad. Célia Neves e Alderico Toríbio. 2. ed. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1976. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-

socráticos a Wittgenstein. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

Ética I

Caracterização e conceitos básicos da filosofia moral. A natureza da Ética ou Filosofia

Moral. Ética e moralidade. Teorias éticas na história da filosofia. Ética e Justiça. Meta-ética

e seus problemas. Moral e direito, normas jurídicas e normas morais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KORTE, Gustavo. Iniciação à ética. São Paulo: Juarez de

Oliveira, 1999. NOVAES, ADAUTO (org.). Ética.. São Paulo: Companhia das Letras,

1992. VASQUES, Adolf Sanches. Ética. 13. ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RAWLS, John. História da filosofia moral. São

Paulo: Martins Fontes, 2005. RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. Trad.

Constança Marcondes César. São Paulo: Paulus, 1999. VAZ, Henrique Cláudio de Lima.

Escritos de filosofia II: ética e cultura. São Paulo: Edições Loyola, 1993.

Ética II

Problemas e temas ético-sociais no pensamento filosófico grego clássico. Sócrates, a

virtude e a obediência no primado do coletivo sobre a ética do individual. Platão: idealismo,

virtude, vício, justiça e transcendência ética. Aristóteles na ética a Nicômaco: virtude,

justiça, equidade, amizade e felicidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES. Ética a Nicomaco. 2.ed. Brasília: UnB,

1992. PLATÃO. A república. 9. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 509p.

(Textos Clássicos). PLATÃO. DIÁLOGOS. Eutifron, ou Da religiosidade. Apologia de

Sócrates. Criton, ou Do dever. Fédon, ou Da alma. São Paulo: Nova Cultural, 1996-1999.

191p. PLATÃO. GORGIAS ou a oratória. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1970.

194p. (Pequena biblioteca Difel: textos grego-latinos; 4). PLATÃO. MENON. São Paulo:

Loyola, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARNES, Jonathan. Aristóteles.

São Paulo: Loyola, 2001. DROZ, Geneviève. Os mitos platônicos. Brasília: UnB, 1997.

MORRALL, John. Aristóteles. Brasília: UnB, 1985. REALE, Giovanni. História da

filosofia antiga: Platão e Aristóteles. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2002. v. 2. WILLIAMS,

Bernard. Platão. São Paulo: Unesp, 1999.

Ética III

Ética epicurista: prazer, sensações e justiça. Ética estóica, a justiça e sua presença no

pensamento de Cícero e de Marco Aurélio. Santo Agostinho: o livre arbítrio e o problema

do mal, ética e justiça. Pensamento ético de Tomás de Aquino: o mal, o livre arbítrio,

virtude, hábito e justiça.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEWALDT, Johannes. O pensamento de Epicuro. São

Paulo: Íris, 1960. FARRINGTON, Benjamin. A doutrina de Epicuro. Rio de Janeiro: J.

Zahar, 1968. CÍCERON, Marco Túlio. Del supremo bien y Del supremo mal. Madrid:

Gredos, 1987. ULMAN, Reinhouldo Aloysio. O estoicismo ético de Marco Aurélio.

Revista Brasileira de Filosofia, São Paulo: Instituto Brasileiro de Filosofia, v. XLI, fac.

169, pa. 40-50, jan./mar. 1993. DE BONI, Luis Alberto. Idade Média: ética e política. 2.

ed. Porto alegre: EDIPUCRS, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGOSTINHO. Santo. Confissões; De magistro. In: Os pensadores. Trad. Angelo Ricci.

São Paulo: Abril cultural, 1980. AQUINO, Santo Tomás. Suma Teológica. Trad.

Alexandre Correia. 2. ed., Porto Alegre: Sulina/Grafossul, 1980. CÍCERO, Marco Túlio.

Dos deveres. São Paulo: Editora Martin Claret, 2005. EPICURO; LUCRÉCIO; CÍCERO;

SÊNECA; MARCO AURÉLIO. Antologia de textos. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural,

1989. RASSAM, Joseph. Tomas de Aquino. São Paulo: Edições 70, 1980. MORAES,

João Quartin de. Epicuro: as luzes da ética. São Paulo: Moderna, 1998.

Ética IV

Problemas e temas de ética em Descartes, Spinoza, Hume e Kant.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DESCARTES, R. Discurso do Método. Brasília: Editora

Universidade de Brasília, 1985. HUME. David. Tratado da Natureza humana. Lisboa:

fundação Calouste Gulbenkian, 2001. KANT, Emmanuel. Crítica da razão prática. Rio de

janeiro: Edições de Ouro, 1970. KANT, Emmanuel. Metafísica dos costumes, parte II:

princípios metafísicos da doutrina da virtude. Lisboa: Edições 70, 2004. SPINOZA,

Benedictus de. Ética. Rio de janeiro: Tecnoprint, s/d. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: CHAUÍ, Marilena. Espinosa: Uma filosofia da liberdade. 1995.

DAMÁSIO, Antonio. O erro de Descartes. São Paulo: 2000. HUME, David. Uma

investigação sobre os princípios da moral. Trad. José Oscar de Almeida Marques.

Campinas,SP: Unicamp, 1995. QUINTON, Antony. Hume. São Paulo: Unesp, 1999.

WALKER, Ralph. Kant e a lei moral. São Paulo:Unesp, 1999.

Ética V

Ética e Fé em Kierkegaard. Jaspers, Sartre, o existencialismo e as questões e temáticas

éticas. Análise do pensamento ético de Nietszsche nas obras “além do bem e do mal”, e

Genealogia da moral. Stuart Mill, Benthan e o utilitarismo ético.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KIERKEGAARD, Soren. As obras do amor: algumas

considerações cristãs em forma de discursos. Petrópolis: Vozes/São Francisco, 2005.

MILL, John Stuart. A liberdade / utilitarismo. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da moral. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

SARTRE.J. P. O ser e o nada. Petrópolis: Vozes, 1997. ________. O existencialismo é

um humanismo. Trad. e notas de Vergílio Ferreira. 3. ed., Lisboa: Presença, 1970.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIERKEGAARD, Soren. O conceito de ironia

constantemente referido a Sócrates. Petrópolis: Vozes/São Francisco, 2005. PELUSO,

Luis Alberto (org.). Ética e utilitarismo. Campinas: Alínea, 1998. NIETZSCHE, Friedrich.

Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. São Paulo: Companhia das

Letras, 1992. ROVIGHI, Sofia Vanni. História da filosofia contemporânea:do século

XIX à neoescolástica. Trad. Ana Pareschi Capovilla. São Paulo: Loyola, 1999.

Ética VI

Estudo das questões e idéias éticas presentes em Weber (ciências): ciência e política: duas

vocações. Hegel: razão, justiça, história e ética. A ética na perspectiva de Marx e dos

marxistas. Comte, Durkheim e o positivismo ético e jurídico da conduta humana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NOVAES, ADAUTO (org.). Ética.. São Paulo: Companhia

das Letras, 1992. ROVIGHI, Sofia Vanni. História da filosofia contemporânea:do século

XIX à neoescolástica. Trad. Ana Pareschi Capovilla. São Paulo: Loyola, 1999. RUSS,

Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. Trad. Constança Marcondes César. São

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resignação: Max Weber e a teoria social. São Paulo: Martins Fontes, 2005. OLIVEIRA,

Manfredo Araújo de. Ética e sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1993. VASQUES, Adolf

Sanches. Ética. 13. ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 1992. WEBER, Max. Ciência e

política: duas vocações. São Paulo: cultrix, 1970. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética

e sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1993.

Ética VII

Hanna Arendt: Poder, violência, liberdade e direitos humanos. Raws: ética, justiça,

instituições, direitos e deveres. Freud: a consciência moral em o mal estar da civilização.

Foucault: Moral e ética em os usos dos prazeres. A Escola de Frankfurt e as questões éticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREUD, SIGMUND. O mal-estar na civilização. Trad. de

José Octávio de Aguiar Abreu. Rio de Janeiro: Imago, 1997. HABERMAS. Consciência

moral e agir comunicativo. Trad. de Guido A. de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo

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Marcondes César. São Paulo: Paulus, 1999. RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Trad.

Carlos P. Correia. Lisboa: Presença, 1993. BIRMAN, Joel. Freud e a filosofia. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARENDT, Hannah. A

condição humana. Tradução de Roberto Raposo. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2000. FOUCAULT. História da sexualidade 2. Trad. de Maria Thereza da

costa Albuquerque. Rio de janeiro: Graal, 9ª. ed. 2001. FUKS, Betty B. Freud e a cultura.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. MACHADO, Roberto. Foucault, a ciência e o saber.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. MARCUSE, Herbert. Eros e civilização: uma crítica

filosófica ao pensamento de Freud. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1968. RAWLS, John.

História da filosofia moral. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

Ética VIII

Etica e ciência: A reflexão ética no contexto das diferentes ciências e práticas científicas:

psicanálise, psicologia, sociologia, biologia e medicina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREUD, SIGMUND. O mal-estar na civilização. Trad. de

José Octávio de Aguiar Abreu. Rio de Janeiro: Imago, 1997. SEM, Amartya. Sobre ética e

economia. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. VASQUES, Adolf Sanches. Ética. 13.

ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 1992. WEBER, Max. Ciência e política: duas

vocações. São Paulo: cultrix, 1970. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RUSS,

Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. Trad. Constança Marcondes César. São

Paulo: Paulus, 1999. RAWLS, John. História da filosofia moral. São Paulo: Martins

Fontes, 2005. SILVA, Mauro Antonio Pires Dias da. As representações sociais e as

dimensões éticas. Taubaté: Cabral Editora Universitária, 1998.

Ética IX

Ética e sociedade tecnológica: política, economia, direito, meios de comunicação de massa.

Liberdade e justiça social.

BIBBLIOGRAFIA BÁSICA: DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da

informação. 2.ed.revista e ampliada. São Paulo: Nova Cultural. GOMES, Pedro

Gilberto.Comunicação Social: filosofia, ética, política. São Leopoldo: Editora UNISINOS,

1997. HABERMAS. Consciência moral e agir comunicativo. Trad. de Guido A. de

Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989. ZAJDSNAJDER, Luciano. Ética,

estratégia e comunicação. Rio de Janeiro: FGV, 1999. PAIVA, Raquel (Org.). ética,

cidadania e imprensa. Rio de Janeiro: Mauad, 2002. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: ADORNO, Theodor W. Industria cultural e sociedade. Trad. de

Julia Elizabeth Levy. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra. TRASFERETTI, José. Ética e

responsabilidade social. 2. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009. _________. Filosofia,

ética e mídia. Campinas, SP: Alínea, 2001. SELLA, A. Ética da Justiça. São Paulo:

Paulus, 2003. ZAJDSNAJDER, Luciano. Ser ético. Rio de Janeiro: Gryphus, 1994.

Ética X

Ética e religião. O cristianismo. A ética protestante. A ética religiosa judaica, islâmica e das

principais religiões afro-brasileiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HENRY, Michael. A morte dos deuses: vida e afetividade em

Nietzsche. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1988. KIERKEGAARD, S. O conceito de

angústia. São Paulo: Hemos, 1968. SCHELING, F. A essência da liberdade humana. São

Paulo: Abril Cultural, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RAWLS, John.

História da filosofia moral. São Paulo: Martins Fontes, 2005. GEHLEN, Arnold. Moral e

hipermoral: uma ética pluralista. Trad. de Margit Martincic. Rio de Janeiro: tempo

brasileiro, 1984. VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Escritos de filosofia II: ética e cultura.

São Paulo: Edições Loyola, 1993.

Filosofia Política I

Reflexões sobre as questões que fundamentam a política. Poder, justiça e sociedade.

Origens, justificativas e formas do poder. Poder, ideologia e organização social. Introdução

às concepções de política nos pensadores em sua historicidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, Júlio César Tadeu. O que é justiça. São Paulo:

Abril Cultural: Editora Brasiliense, 1984. DELACAMPAGNE, Cristhian. A filosofia

política hoje: idéias, debates, questões. Trad., de Lucy Margalhães.rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2001. VITA, Álvaro de; BORON, Atílio A. Teoria e filosofia política: A

recuperação dos clássicos no debate latino-americano. (orgs.).São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, Buenos Aires: Clacso: 2004. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: BITTAR, Eduardo C. B. Curso de Filosofia Política. 3. ed. São

Paulo: Editora Atlas, 2007. BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de

Política. 12. ed. Trad. Carmem C. Varriale, Gaetano Lo Mônaco, João Ferreira, Luiz

Guerreiro Pinto Caçais e Renzo Dini. Brasília: Editora Universidade de Brasília.

CHÂTELET, François; DUHAMEL, Oliver; PISIER, Evelyne. Dicionário de obras

políticas. Trad. de Glória de C. Lins e Manoel Ferreira Paulino. Rio de janeiro: civilização

Brasileira. LEBRUN, Gerard. O que é poder. 13. ed. São Paulo: Abril Cultural: Editora

Brasiliense, 1984.

Filosofia Política II

Estudos do pensamento político grego clássico. Xenofonte, Isócrates, Platão, Aristóteles.

Péricles, Tucídedes e a democracia. O Período helenístico e a monarquia. Roma e a

república: Cícero e Sêneca. O pensamento político do cristianismo até Santo Agostinho e

de do islamismo em Maomé.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PISIER, Evelyne et al. História das idéias políticas. Trad.

Maria Alice Farah Calil Antonio. Barueri, SP: Manole, 2004. PLATÃO. A República.

Trad. Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1964. TOUCHARD, Jean (Org.). História

das Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 1. Lisboa: Publicações Europa-América, 1970.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARISTÓTELES. Política. Trad. Torrieri

Guimarães. São Paulo: Editora Martin Claret, 2003. CHAUÍ, M. Introdução à história da

filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras.

CÍCERO, Marco Túlio. Da república. Trad. Amador Cisneiros. São Paulo: Edipro, 1995.

__________. Das leis. Trad. Otávio T. de Brito. São Paulo: Cultrix, 1967.

Filosofia Política III

Estudos do pensamento político da alta idade média. Poder temporal e poder espiritual.

Autoritas e potestas. A Igreja e os Estados: o agostianismo político, o Estado pontifício, o

poder do papado e dos bispos. Relação entre Império, Igreja e realeza. O feudalismo e a

monarquia: o poder real e a igreja. Tomás de Aquino e as questões políticas. Dante

Aliguieri e a monarquia. O Renascimento e os princípios da laicidade.

BIBLIOGRAFIA BÁCICA: AGOSTINHO, Santo. Confissões; De magistro. Trad.

Ângelo Ricci. São Paulo: Abril Cultural. ALIGHIERI, Dante. Monarquia. In: Aquino, Sto

Tomás de, et al. Seleção de textos. São Paulo: Abril Cultural, 1973. PISIER, Evelyne et al.

História das idéias políticas. Trad. Maria Alice Farah Calil Antonio. Barueri, SP: Manole,

2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AQUINO, Santo Tomás. Suma teológica.

Trad. Alexandre Correia. 2. ed. Porto Alegre:Sulina/Grafossul, 1980. BURKHARDT, A. A

cultura do renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

TOUCHARD, Jean (Org.). História das Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 2. Lisboa:

Publicações Europa-América, 1970.

Filosofia Política IV

Maquiavel, o poder secular e o Estado moderno. Reforma protestante, capitalismo e as

questões do poder: Lutero e Calvino. Thomas More, Étienne de la Boétie, a visão libertária

e a questão do Estado. Bodin e a soberania. A utopia de Campanella.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPANELLA, T. A cidade do sol. In: BRUNO, G;

GALILEU GALILEI; CAMPANELLA, T. Sobre o infinito, o universo e os mundos; O

ensaiador; A cidade do sol. Trad. Helda Barraco, Nestor Deola e Aristides Lobo. São

Paulo: Abril Cultural, 1973. GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. Trad.

Dario Canali. Porto Alegre, RS: L&PM Editores, 1983. MAQUIAVEL, N. O príncipe. São

Paulo: Martins Fontes, 1995. SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político

moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BURKHARDT, A. A cultura do renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das

Letras, 1991. PISIER, Evelyne et al. História das idéias políticas. Trad. Maria Alice Farah

Calil Antonio. Barueri, SP: Manole, 2004. BORON, Atílio A. Maquiavel e o inferno dos

filósofos. In: _________. Filosofia política marxista. Trad. Sandra Trabucco Valenzuela.

São Paulo: Cortez; Buenos Aires: CLSCSO, 2003. TOUCHARD, Jean (Org.). História das

Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 3. Lisboa: Publicações Europa-América, 1970.

Filosofia Política V

O declínio do absolutismo. Direito natural e o poder, as teorias contratualistas: Grotius,

Hobbes, Spinoza e Locke. Leibniz: conciliação e unidade política. Utilitarismo e

absolutismo na Inglaterra. A filosofia política iluminista. Estado, conflito, liberalismo e

utilitarismo: Montesquieu, Vico, Rousseau, Voltaire e Diderot, D’Alambert.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOBBES, Thomas. Leviatã. 4. ed. São Paulo: Nova Cultural,

1988. ROUANET, Sérgio Paulo. As razões do Iluminismo. São Paulo: companhia das

Letras, 1987. ROUSSEAU, J. J. Do contrato social. 4. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

BORON, Atílio A. (org.) Filosofia política moderna: de Hobbes a Marx. Buenos Aires:

CLACSO; San Pablo: Depto. De Ciência Política – FFCL – Universidade de São Paulo,

2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACPERSON, C.B. A teoria política do

individualismo possessivo: de Hobbes a Locke. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

CHAUÍ, Marilena. Política em Espinosa. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

MONTESQUIEU, Charles Louis de S. Do espírito das leis. São Paulo: Abril cultural,

1979. RENAUT, Alain (Dir). História da filosofia política / 4: as críticas da modernidade

política. Lisboa – Portugal: Instituto Piaget, 2002. TOUCHARD, Jean (Org.). História das

Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 4. Lisboa: Publicações Europa-América, 1970.

Filosofia Política VI

Liberalismo político e econômico e autoridade política: os fisiocratas. O utilitarismo

político inglês: Hume, Locke, Adam Smith, Bentham e Stuart Mill. Kant, Benjamin

Constant, Tocquenville e o liberalismo burguês. Idealismo, história e a concepção hegeliana

de Estado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORON, Atílio A. (org.) Filosofia política moderna: de

Hobbes a Marx. Buenos Aires: CLACSO; San Pablo: Depto. De Ciência Política – FFCL

– Universidade de São Paulo, 2006. LOCKE, J. Segundo tratado sobre o governo. São

Paulo: Abril Cultural, 1978. RENAUT, Alain (Dir). História da filosofia política / 4: as

críticas da modernidade política. Lisboa – Portugal: Instituto Piaget, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BENTHAN, Jeremy. Uma introdução aos

princípios da moral e da legislação. São Paulo: Abril Cultural, 1979. MACPERSON,

C.B. A teoria política do individualismo possessivo: de Hobbes a Locke. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1979. MILL, John Stuart. Da definição de economia política e do método de

investigação próprio a ela. SãoPaulo: Abril Cultural, 1979.

Filosofia Política VII

As reações do cristianismo ao liberalismo burguês e sua visão política humanista a partir da

modernidade: os documentos do vaticano, o filósofos cristãos como Simone Weil, Gabriel

Marcel, Teilhard de Chardin, Maritain, Emmanuel Mounier e os representantes da teologia

da libertação na América latina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PISIER, Evelyne et al. História das idéias políticas. Trad.

Maria Alice Farah Calil Antonio. Barueri, SP: Manole, 2004. ROVIGHI, Sofia Vanni.

História da filosofia contemporânea: do século XIX à neoescolástica. Trad. Ana Pareschi

Capovilla. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2001. SCIACCA. M. F. História da filosofia: do

século XIX aos nossos dias. São Paulo: Mestre Jou, s/d. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: BITTAR, Eduardo C.B. Curso de filosofia política. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2007. CHATELET, François (org). História da filosofia. Vol. 6. Rio de janeiro:

Zahar, 1974. WEIL, Eric. Filosofia política. Trad. e apresentação de Marcelo Perini. São

Paulo: Loyola, 1990.

Filosofia Política VIII

Marx, Engels, o marxismo e a crítica à concepção política, econômica e social burguesa. O

socialismo utópico e as críticas de Marx ao socialismo utópico. Feuerbach e a crítica ao

idealismo alemão. Críticas de Marx à filosofia de Feuerbach. Estudos das principais obras

do pensamento político de Marx e Engels. Estudos de pensadores marxistas: Lênin,

Gramsci, Rosa Luxemburgo, Luckacs.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORON, Atílio A. (org.) Filosofia política moderna: de

Hobbes a Marx. Buenos Aires: CLACSO; San Pablo: Depto. De Ciência Política – FFCL

– Universidade de São Paulo, 2006. GRAMSCI, A. Maquiavel, a política e o estado

moderno. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. MARX, K; ENGELS, F.

Obras escolhidas: em três tomos. Lisboa: Edições Avante: Moscovo: Edições Progresso,

1982. LÊNIN, V. I. Obras escolhidas: em três tomos. Lisboa: Edições Avante: Moscovo:

Edições Progresso. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORON, Atílio A. Filosofia

política marxista. Trad. de Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez; Buenos Aires:

CLACSO, 2003. LOSURDO, Domenico. Antonio Gramsci: do liberalismo ao

“comunismo crítico”. Rio de Janeiro: Revan, 2006. PISIER, Evelyne. História das idéias

políticas. Barueri, SP: Manole, 2004. ROVIGHI, Sofia Vanni. História da filosofia

contemporânea: do século XIX à neoescolástica. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2001.

Filosofia Política IX

Estudo das idéias políticas anarquistas: Proudhon e Bakunin. O estado de bem estar social.

O pensamento político de Hannah Arendt. A escola de Frankfourt. Discussão crítica das

seguintes temáticas: totalitarismo político, autoritarismo, democracia, a idéia e o

significados políticos de revolução e de reforma político-social, neoliberalismo e poder

político e estrutura social..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARENDT, Hannah. A condição humana. Trad. Roberto

Raposo. 10 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. BITTAR, Eduardo C.B. Curso

de filosofia política. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. VITA, A. de; BORON, A. A. (orgs.)

Teoria e filosofia política. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Buenos

Aires: CLACSO, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARENDT, Hannah. As

origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. HABERMAS, Jürgen.

O discurso filosófico da modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990. ROVIGHI, Sofia

Vanni. História da filosofia contemporânea: do século XIX à neoescolástica. 2. ed. São

Paulo: Loyola, 2001. PISIER, Evelyne. História das idéias políticas. Barueri, SP: Manole,

2004.

Filosofia Política X

Análise crítica de um tema, problema e/ou de uma obra do pensamento político de um ou

mais filósofos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BITTAR, Eduardo C.B. Curso de filosofia política. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2007. CHATELET, François (org). História da filosofia. Vol. 6. Rio de

janeiro: Zahar, 1974. WEIL, Eric. Filosofia política. Trad. e apresentação de Marcelo

Perini. São Paulo: Loyola, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BURKHARDT,

A. A cultura do renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. PISIER,

Evelyne et al. História das idéias políticas. Trad. Maria Alice Farah Calil Antonio.

Barueri, SP: Manole, 2004. BORON, Atílio A. Filosofia política marxista. Trad. Sandra

Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez; Buenos Aires: CLSCSO, 2003. TOUCHARD,

Jean (Org.). História das Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 3. Lisboa: Publicações

Europa-América, 1970.

Filosofia Latino-Americana I

Introdução aos estudos históricos e sociais da América latina sob uma perspectiva

filosófica. Análise crítica da cultura da dependência. Condições, possibilidades e caminhos

da construção de um pensamento latino-americano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUSSEL, Enrique. América Latina: Dependência e

liberación. Buenos Aires: Fernando Garcia Cambeiro, 1973. __________. Filosofia de la

Liberacion: desde la práxis de los oprimidos. In: Filosofia social II, Reflexão. Campinas,

SP. n.49, 1991, p. 48-73. __________. Cultura latinoamericana y filosofia de la liberación.

In: Filosofia Latino-Americana, Reflexão. Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984,

p. 5-50. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUSSEL, Enrique. La “exterioridad” em

nel discurso critico de Marx. In: Filosofia social, Reflexão. Campinas, SP. n.33, 1985, p.

24-31. CESAR, Constança Marcondes. Filosofia na América Latina: polêmicas. In:

Filosofia Latino-Americana, Reflexão. Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p.

51-62. __________. Filosofia na América Latina: esboço de uma cronologia. In: Filosofia

Latino-Americana, Reflexão. Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p. 63-66.

Filosofia Latino-Americana II

A apropriação da cultura ocidental cristã na América latina e suas implicações ideológicas,

culturais e políticas até o século XIX.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUSSEL, Enrique. Filosofia da Libertação: crítica à

ideologia da exclusão. Trad. Georges I. Massiati. São Paulo: Paulus, 1995. DETTONI,

José. Vocação filosófica da América Latina. In: Filosofia Latino-Americana, Reflexão.

Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p.67-70. CALDERA, Alejandro Serrano.

Filosofia e crise: pela filosofia latino-americana. Trad. Orlando dos Reis. Petrópolis:

Vozes, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUSSEL, Enrique. Filosofia da

libertação. São Paulo: Loyola, 1977. KOHN, Carlos. El conocimiento histórico em la

concepción marxista de Antonio Labriola. In: Filosofia Latino-Americana, Reflexão.

Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p.122-143 . ESTRADA, Angela Botero de.

El mito, la política e el pueblo: la Trinidad inseparable em la cultura latinoamericana. In:

Filosofia Latino-Americana, Reflexão. Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p.

71-74.

Filosofia Latino-Americana III

O problema da identidade do pensamento filosófico latino-americano. A filosofia da

libertação, suas dimensões sócio-políticas e influências na teologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUSSEL, Enrique. Ética da Libertação na idade da

globalização e da exclusão. Trad. Ephrain Ferreira Alves, Jaime A. Clasen, Lúcia M. E.

Orth. Petrópolis: Vozes, 2002. CALDERA, Alejandro Serrano. Filosofia e crise: pela

filosofia latino-americana. Trad. Orlando dos Reis. Petrópolis: Vozes, 1984. ESTRADA,

Angela Botero de. El mito, la política e el pueblo: la Trinidad inseparable em la cultura

latinoamericana. In: Filosofia Latino-Americana, Reflexão. Campinas, SP. n.30,

Setembro/Dezembro/1984, p. 71-74. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMES, José

Luiz. Da libertação à liberdade: crítica interna de alguns pontos da ética de Dussel. In:

Filosofia social II, Reflexão. Campinas, SP. n.49, 1991, p. 73-108. KANT, Immanuel.

Fundamentos da metafísica dos costumes. Trad. Lourival de Queiroz Henkel. São Paulo:

Ediouro, 1997. ROIG, Arturo Andrés. Acotaciones para uma simbólica latinoamericana. In:

Filosofia Latino-Americana, Reflexão. Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p.

75-87.

Filosofia Luso-Brasileira

A filosofia portuguesa na época do Renascimento. O aristotelismo português dos

coninbrienses. A filosofia no Brasil no período colonial. Padre Vieira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERQUEIRA, L. A. (Org.) Aristotelismo Antiaristotelismo.

Rio de Janeiro: Ágora da Ilha, 2000. CALAFATE, P. (ed.) História do Pensamento

Filosófico Português v II. Renascimento e Contra-Reforma. Lisboa: Editorial Caminho,

2001. VIEIRA, A. História do futuro. Brasília: UNB, 2005. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São Paulo:

Convívio, 1984. MARTINS, A. M. Lógica e Ontologia em Pedro da Fonseca. Coimbra:

Fundação Calouste Gulbenkian/ Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica,

1994. VIEIRA, A. Sermões. (organizador: Gonçalo Alves). Porto: Lello e Irmão Editores,

1993.

Filosofia Brasileira I

A filosofia brasileira como problema: origens, originalidade e perspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITO, R, J. de F. O Mundo Interior: Ensaio Sobre os

Dados Gerais da Filosofia do Espírito. 3 ed. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda,

2003. CERQUEIRA, L. A. Filosofia brasileira – ontogênese da consciência de si.

Petrópolis: Vozes, 2002. MAGALHÃES, D. J. G. de. Fatos do Espírito Humano. 3 ed.

Petrópolis: Vozes; Rio de Janeiro: ABL, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRIPPA, A. (Coord.) As ideias filosóficas no Brasil: séculos 18 e 19. São Paulo:

Convívio, 1978. PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São Paulo:

Convívio, 1984. REALE, M. Estudos de filosofia brasileira. Lisboa: Guimarães Editores,

1994.

Filosofia Brasileira II

A presença das idéias empiristas, ecléticas e positivistas no Brasil. A Escola de Recife.

Gonçalves de Magalhães. Nascimento da filosofia brasileira. Reformas no sistema de

ensino de Portugal e do Brasil. Os sinais do iluminismo, da fenomenologia e do

existencialismo no Brasil. Farias Brito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERQUEIRA, L. A. Filosofia brasileira – ontogênese da

consciência de si. Petrópolis: Vozes, 2002. CRIPPA, A. (Coord.) As ideias filosóficas no

Brasil: séculos 18 e 19. São Paulo: Convívio, 1978. _________. As ideias filosóficas no

Brasil: século 20. 1ª e 2ª partes. São Paulo: Convívio, 1978. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: JAIME, J. História da filosofia no Brasil. Petrópolis/São Paulo:

Vozes, 1997-2002. 4 v. PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São

Paulo: Convívio, 1984. REALE, M. Estudos de filosofia brasileira. Lisboa: Guimarães

Editores, 1994.

Filosofia Brasileira III

O pensamento filosófico brasileiro no século XX e início do século XXI. O pensamento

marxista. Vicente Ferreira da Silva. A visão filosófica desenvolvida pelos membros do

ISEB.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERQUEIRA, L. A. Filosofia brasileira – ontogênese da

consciência de si. Petrópolis: Vozes, 2002. CRIPPA, A. A ideia de cultura em Vicente

Ferreira da Silva. São Paulo: Convívio, 1984. SILVA, V. F. da. Dialética das

consciências e outros ensaios. Lisboa: INCM, 2002. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: CRIPPA, A. As ideias filosóficas no Brasil: século 20. 1ª e 2ª partes.

São Paulo: Convívio, 1978. JAIME, J. História da filosofia no Brasil. v. 4 Petrópolis/São

Paulo: Vozes, 1997-2002. PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São

Paulo: Convívio, 1984.

Filosofia Brasileira IV

Discussões filosóficas recentes sobre o direito, a ética, a política, a estética, a educação e

ciência no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERQUEIRA, L. A. Filosofia brasileira – ontogênese da

consciência de si. Petrópolis: Vozes, 2002. CRIPPA, A. (Coord.) As ideias filosóficas no

Brasil: séculos 18 e 19. São Paulo: Convívio, 1978. _________. As ideias filosóficas no

Brasil: século 20. 1ª e 2ª partes. São Paulo: Convívio, 1978. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: JAIME, J. História da filosofia no Brasil. 4 v. Petrópolis/São Paulo:

Vozes, 1997-2002. PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São Paulo:

Convívio, 1984. PÁDUA, Elisabete M. Marchesini de. A filosofia de Caio Prado Júnior. In:

Filosofia social II, Reflexão. Campinas, SP. n.49, 1991, p. 7-26. REALE, M. Estudos de

filosofia brasileira. Lisboa: Guimarães Editores, 1994.

Filosofia do Direito I

Conceito. Axiologia, coação e direito. Ética e Direito. Filosofia do direito e ciência do

direito. Cultura jurídica e a história sócio-política. Estudos históricos do pensamento

filosófico sobre o direito. Fundamentos filosóficos das instituições jurídicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BITTAR, Eduardo Carlos Bianca; ALMEIDA, Guilherme

Assis de. Curso de filosofia do Direito. São Paulo: Atlas, 2001. KAUFMANN, A.

Filosofia do Direito. Trad. Antonio Ulisses Cortês. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2004.

VILLEY, M. A formação do pensamento jurídico moderno. Trad. Cláudia Berliner. São

Paulo: Martins Fontes, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADEODATO, J. M.

Ética e retórica: para uma nova teoria da dogmática jurídica. São Paulo: Saraiva, 2002.

VILLEY, M. Filosofia do direito: definições e fins do direito, os meios do direito. Trad.

Márcia Valéria Martinez de Aguiar. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BOBBIO, N. O

positivismo jurídico. Trad. Márcio Pugliesi et al. São Paulo: Ícone, 1995.

Filosofia do Direito II

Reflexões sobre a justiça. Justiça, ética e direito. Justiça distributiva, justiça social e o

direito. Filosofias do direito contemporâneas: direito natural; positivismo jurídico; teoria

pura do direito; teoria marxista do direito; Existencialismo e direito. A filosofia do direito

no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADEODATO, J. M. Ética e retórica: para uma nova teoria da

dogmática jurídica. São Paulo: Saraiva, 2002. BITTAR, Eduardo Carlos Bianca;

ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do Direito. São Paulo: Atlas, 2001.

KAUFMANN, A. Filosofia do Direito. Trad. Antonio Ulisses Cortês. Lisboa: Calouste

Gulbenkian, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALEXY, R. Teoria da

argumentação jurídica. Trad. Zilda Hutchinson Schild Silva. São Paulo: Landy, 2001.

MARX, Karl. Crítica da filosofia do direito de Hegel. Trad. Rubens Enderle e Leonardo

de Deus. São Paulo: Boitempo, 2005. VITA, Álvaro de; BORON, Atílio (orgs). Teoria e

filosofia política: a recuperação dos clássicos no debate latino-americano. São Paulo:

Editora da Universidade de São Paulo, Buenos Aires: CLACSO, 2004.

Filosofia da Cultura I O conceito de cultura na filosofia e na antropologia nos séculos XIX e XX. Cultura e

civilização. Dimensões sociais, políticas e ideológicas da cultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro:

LTC, 1989. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. 5. ed. São Paulo: Brasiliense,

1991. LARAIA, R. DE B. Cultura: um conceito antropológico. 11. ed. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar Editor, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LÉVI-STRAUS, Claude.

Mito e significado. Lisboa: Edições 70, 1985. ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura.

São Paulo: Brasiliense, 2003. ROCHA, E. O que é etnocentrismo. 11. ed. São Paulo:

Brasiliense, 1994.

Filosofia da Cultura II

Trabalho e cultura na formação do homem. Cultura, educação e sociedade. Meios de

comunicação de massa, filosofia, ideologia e a formação da mentalidade política e sócio-

cultural dos sujeitos históricos. Cultura, filosofia e organização político-social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro:

LTC, 1989. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. 5. ed. São Paulo: Brasiliense,

1991. LARAIA, R. DE B. Cultura: um conceito antropológico. 11. ed. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar Editor, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LÉVI-STRAUS, Claude.

Mito e significado. Lisboa: Edições 70, 1985. ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura.

São Paulo: Brasiliense, 2003. ROCHA, E. O que é etnocentrismo. 11. ed. São Paulo:

Brasiliense, 1994.

Filosofia da História I

Introdução aos fundamentos filosóficos da história. A história como objeto de reflexão

filosófica. O historicismo. Vico, Dilthey, Kant e Hegel. Positivismo e História. Marx,

Engels e a história. As questões da temporalidade, da liberdade do homem e a História.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDÉ, G. As escolas históricas. Mira-Sintra: Europa-

América, 1983. COLLINGWOOD, R. G. A idéia de história. 6. ed. Lisboa: Presença,

1986. GARDINER, P. Teorias da história. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DE CERTEAU, M. A escrita da história. Lisboa:

Edições 70, 1982. GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. 10. ed. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1995. VENDRINE, H. As filosofias da história: decadência ou

crise? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1977.

Filosofia da História II

A crítica anti-historicista do positivismo de Nietzsche. O estruturalismo e a história. Os

fundamentos epistemológicos da história enquanto ciência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDÉ, G. As escolas históricas. Mira-Sintra: Europa-

América, 1983. GARDINER, P. Teorias da história. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1976.

VENDRINE, H. As filosofias da história: decadência ou crise? Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FLEISCHER, Helmut. Concepção

marxista da história. Trad. Maria do Carmo Viana. Lisboa: Edições 70. 1978. GRAMSCI,

A. Concepção dialética da história. 10. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.

MARX, K; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

PLEKHANOV. A concepção materialista da história. São Paulo, SP: Editora Escriba,

1963.

Filosofia da História III

Semântica kantiana dos conceitos e juízos históricos. A razão prática. Validade objetiva das

leis morais. Papel da filosofia da história na filosofia transcendental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDÉ, G. As escolas históricas. Mira-Sintra: Europa-

América, 1983. GARDINER, P. Teorias da história. Lisboa: Calouste Gulbnkian, 1976.

VENDRINE, H. As filosofias da história: decadência ou crise? Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMANN, Lucien. Dialética e

cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. KOSÍK, Karel. Dialética do concreto. Trad.

Célia Neves e Alderico Toríbio. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. SCHAFF, A.

História e verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1978.

Filosofia da História IV

Estatuto epistemológico da ciência da história: teorias neokantianas e teorias marxistas.

Historiografia e a filosofia da história. Problemas contemporâneos da cientificidade da

história.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDÉ, G. As escolas históricas. Mira-Sintra: Europa-

América, 1983. GARDINER, P. Teorias da história. Lisboa: Calouste Gulbnkian, 1976.

VENDRINE, H. As filosofias da história: decadência ou crise? Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, Maria Cecília

Maringoni de. Paradigmas filosóficos da atualidade. Campinas, SP: Papirus, 1989.

DRAY, William. Filosofia da História. Trad. Octanny Silveira da Mota e Leônidas

Hrgenberg. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977. PELUSO, Luis Alberto. A filosofia

de Karl Popper: Epistemologia e racionalismo crítico. Campinas, SP: Papirus, 1985.

REIS, José Carlos. A história entre a filosofia e a ciência. 3. ed. Belo Horizonte:

Autêntica, 2004.

Estética I

Os sentidos do uso da palavra estética. Introdução aos principais problemas da estética,

vistos através das várias correntes do pensamento filosófico, tais como foram formulados

desde a antiguidade aos nossos dias

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no

Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed. UNB, 1987. BENSE, Marx. Pequena estética. 2.

ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO, Yulo. Estética: breves estudos. Brasília:

Universidade de Brasília, 1968. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARILLI, Renato.

Curso de estetica. Lisboa: Estampa, 1994. ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte.

Lisboa: Estampa, 1995. ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. Estética. Rio de Janeiro:

Zahar, 2006.

Estética II

A criatividade: conceitos e critérios de sua determinação. A imaginação, a inspiração, o

desenvolvimento e a repressão da criatividade. O belo e o feio como uma questão de gosto.

A recepção estética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no

Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed. UNB, 1987. BENSE, Marx. Pequena estética. 2.

ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO, Yulo. Estética: breves estudos. Brasília:

Universidade de Brasília, 1968. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARILLI, Renato.

Curso de estetica. Lisboa: Estampa, 1994. ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte.

Lisboa: Estampa, 1995. ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. Estética. Rio de Janeiro:

Zahar, 2006.

Estética III

A arte como forma de pensamento: conhecimento intuitivo do mundo. O papel da

imaginação na arte. Arte e sentimento. A educação em artes. Arte e sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no

Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed. UNB, 1987. BENSE, Marx. Pequena estética. 2.

ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO, Yulo. Estética: breves estudos. Brasília:

Universidade de Brasília, 1968. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HEGEL, Georg

Wilhelm Friedrich. Estética: a idéia e o ideal. Lisboa: Guimarães Editores, 1952.

LUKACS, Georg. Estetica 1: la peculiaridad de lo estético. Barcelona: Grijalbo, 1982.

NASCIMENTO, Noel. A nova estética. Curitiba: Sucesso Editorial, 1977.

Estética IV

As funções da arte: pragmatista ou utilitária, naturalista ou formalista. A especificidade da

informação estética. A forma artística. A função poética: a transgressão do código. O papel

das vanguardas artísticas. A Arte na sociedade industrial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no

Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed. UNB, 1987. BENSE, Marx. Pequena estética. 2.

ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO, Yulo. Estética: breves estudos. Brasília:

Universidade de Brasília, 1968. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARILLI, Renato.

Curso de estetica. Lisboa: Estampa, 1994. ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte.

Lisboa: Estampa, 1995. ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. Estética. Rio de Janeiro:

Zahar, 2006.

Estética V

Estudo de problemas, idéias e/ou obras representativas do pensamento filosófico sobre a

estética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no

Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed. UNB, 1987. BENSE, Marx. Pequena estética. 2.

ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO, Yulo. Estética: breves estudos. Brasília:

Universidade de Brasília, 1968. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARILLI, Renato.

Curso de estetica. Lisboa: Estampa, 1994. ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte.

Lisboa: Estampa, 1995. ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. Estética. Rio de Janeiro:

Zahar, 2006.

Estética VI

Estudo de problemas e/ou autores representativos da discussão estética contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARILLI, Renato. Curso de estetica. Lisboa: Estampa, 1994.

BASTOS, F. Panorama das idéias estéticas no Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed.

UNB, 1987. ROSENFIELD, K. H. Estética. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa,

1995. BENSE, Marx. Pequena estética. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO,

Y. Estética: breves estudos. Brasília: Universidade de Brasília, 1968.

Filosofia da Linguagem I

Estudo da linguagem considerando o aspecto do significado, relacionando-a a problemas

concernentes ao uso e às relações que se estabelecem com o pensamento e com o contexto

social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLEICHER, J. Hermenêutica contemporânea. Lisboa:

edições 70, 1995. HACKING, I. Por que a linguagem interessa à filosofia? São Paulo:

Editora Unesp, 1999. QUINE, W. V. O. Relatividade ontológica e outros ensaios. São

Paulo: Abril, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APEL, K-O. Transformação

da filosofia I. São Paulo: edições Loyola, 2000. OLIVEIRA, M. A. de. Reviravolta

lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea. São Paulo: Edições Loyola, 1996.

WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

Filosofia da Linguagem II

O significado de “lógica” e “semântica”. Sentido, significado e referência. Frase,

proposição, enunciado, juízo. Implicação lógica e verdade lógica. Proposições singulares e

gerais. Forma lógica e forma gramatical. Proposições complexas. Predicação, termos

gerais, conceitos, classes. Termos singulares, nomes próprios e descrições. Identidade.

Existência.Ser, negação, afirmação. Verdade. Necessidade e possibilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: APEL, K-O. Transformação da filosofia I. São Paulo:

edições Loyola, 2000. OLIVEIRA, M. A. de. Reviravolta lingüístico-pragmática na

filosofia contemporânea. São Paulo: Edições Loyola, 1996. WITTGENSTEIN, L.

Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1978. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: BLEICHER, J. Hermenêutica contemporânea. Lisboa: edições 70,

1995. HACKING, I. Por que a linguagem interessa à filosofia? São Paulo: Editora

Unesp, 1999. QUINE, W. V. O. Relatividade ontológica e outros ensaios. São Paulo:

Abril, 1975.

Filosofia da Linguagem III

Significado da ação comunicativa. Uso e jogos de linguagem. Teoria dos atos de fala.

Intenção e convenção. O problema da verdade.Linguagem e instituição social. Linguagem e

ideologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLEICHER, J. Hermenêutica contemporânea. Lisboa:

edições 70, 1995. QUINE, W. V. O. Relatividade ontológica e outros ensaios. São Paulo:

Abril, 1975. WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural,

1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APEL, K-O. Transformação da filosofia I.

São Paulo: edições Loyola, 2000. HACKING, I. Por que a linguagem interessa à

filosofia? São Paulo: Editora Unesp, 1999. OLIVEIRA, M. A. de. Reviravolta lingüístico-

pragmática na filosofia contemporânea. São Paulo: Edições Loyola, 1996.

Filosofia da Linguagem IV

Análise lingüística e análise conceitual. Ontologia e semântica. Filosofia transcendental e

semântica. Objetos e condições de identificação. Categorias e predicados sortais. Teorias

lingüísticas da ação e da mente: emoção, intenção, vontade, o conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, M. A. de. Reviravolta lingüístico-pragmática

na filosofia contemporânea. São Paulo: Edições Loyola, 1996. QUINE, W. V. O.

Relatividade ontológica e outros ensaios. São Paulo: Editora Abril, 1975.

WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Os

Pensadores) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APEL, K-O. Transformação da

filosofia I. São Paulo: edições Loyola, 2000. BLEICHER, J. Hermenêutica

contemporânea. Lisboa: edições 70, 1995. HACKING, I. Por que a linguagem interessa

à filosofia? São Paulo: Editora Unesp, 1999.

Filosofia da Linguagem V

Estudo de temas e problemas relevantes relacionados à filosofia da linguagem segundo uma

perspectiva hermenêutica ou estruturalista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLEICHER, J. Hermenêutica contemporânea. Lisboa:

edições 70, 1995. HACKING, I. Por que a linguagem interessa à filosofia? São Paulo:

Editora Unesp, 1999. QUINE, W. V. O. Relatividade ontológica e outros ensaios. São

Paulo: Editora Abril, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APEL, K-O.

Transformação da filosofia I. São Paulo: edições Loyola, 2000. OLIVEIRA, M. A. de.

Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea. São Paulo: Edições

Loyola, 1996. WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural,

1978. (Os Pensadores)

Filosofia da Linguagem VI

Análise das questões e idéias relevantes que sejam representativas da filosofia da

linguagem segundo uma ótica marxista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: APEL, K-O. Transformação da filosofia I. São Paulo:

edições Loyola, 2000. HACKING, I. Por que a linguagem interessa à filosofia? São

Paulo: Editora Unesp, 1999. QUINE, W. V. O. Relatividade ontológica e outros ensaios.

São Paulo: Abril Cultural, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REALE, G. &

ANTISERI, D. História da filosofia: do romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São

Paulo: Paulus, 1995. ____________. História da filosofia: De Nietzche à Escola de

Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI. STEGMULLER, W. A filosofia

contemporânea. 2. vol., São Paulo: Edusp/EPU, 1977.

Filosofia da Linguagem VII

Estudo das teorias e/ou problemas relativos a linguagem sob a ótica de uma determinada

corrente de pensamento filosófico ou de um determinado pensador representativo da

filosofia da linguagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BLEICHER, J. Hermenêutica contemporânea. Lisboa: edições 70, 1995. REALE, G. &

ANTISERI, D. História da filosofia: do romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São

Paulo: Paulus, 1995. ____________. História da filosofia: De Nietzche à Escola de

Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APEL,

K-O. Transformação da filosofia I. São Paulo: edições Loyola, 2000. OLIVEIRA, M. A.

de. Reviravolta lingüístico-pragmática na filosofia contemporânea. São Paulo: Edições

Loyola, 1996. WITTGENSTEIN, L. Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural,

1978.

Filosofia da Ciência I

A ciência e outras formas de saber. Estatuto e modalidade do discurso científico. A

metodologia científica. Critérios de cientificidade. As teorias e a construção dos fatos. O

problema da explicação. A questão da objetividade. As funções sociais da ciência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHALMERS, A. A fabricação da ciência. São Paulo: Editora

da UNESP, 1994. KOYRÉ, A. Galileu e a revolução científica do século XVII. In: Estudos

de História do Pensamento Científico. São Paulo: Editora Forense Universitária, 1991.

POPPER, K. Autobiografia intelectual. São Paulo: Cultrix, 1986. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: CHALMERS, A. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense,

1993. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1975.

LAKATOS, I. O falseamento e a metodologia dos programas de pesquisa científica. In:

LAKATOS, I. & MUSGRAVE, A. (orgs). A crítica e o desenvolvimento do

conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979.

Filosofia da Ciência II

Abordagem das questões introdutórias da Filosofia da ciência no século XX. Definições de

conceitos de epistemologia, discussão da constituição de racionalidade da ciência e como se

dão as mudanças científicas ao longo da história. A ciência e seus limites de conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURTT, E. A. As bases metafísicas da ciência moderna.

Brasília: Universidade de Brasília, 1983-1991. DA COSTA, N. C. A. O conhecimento

científico. São Paulo: Discurso Editorial, 1997. DUTRA, L. H. de A. Pragmática da

investigação científica. São Paulo: Loyola, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHALMERS, A. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. POPPER, K.

Autobiografia intelectual. São Paulo: Cultrix, 1986. LAKATOS, I. O falseamento e a

metodologia dos programas de pesquisa científica. LAKATOS, I. & MUSGRAVE, A.

(orgs). A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979.

Filosofia da Ciência III

A cientificidade em questão: a concepção empirista de ciência a partir de f. Bacon.

Verificacionismo e cientificidade. Popper e a teoria da falsificabilidade. Thomas s. Kuhn:

cientificidade e paradigma. O anarquismo epistemológico. Habermas: cientificidade e

consenso. A cientificidade em teorias de conflito: marxismo e psicanálise.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHALMERS, A. A fabricação da ciência. São Paulo: Editora

da UNESP, 1994. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo:

Perspectiva, 1975. POPPER, K. R. Conhecimento objetivo: uma abordagem

evolucionária. Belo Horizonte: Itatiaia, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DUTRA, L. H. de A. Pragmática da investigação científica. São Paulo: Loyola, 2008.

FEYERABEND, P. Contra o Método. 3 ed . Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.

HABERMAS, J. Conhecimento e interesse. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

Filososfia da Ciência IV

Análise de uma obra e/ou das idéias de um autor que estuda questões relativas à Filosofia

da Ciência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAGEE, Bryan. As ideias de Popper. São Paulo: Cultrix,

1974. PEREIRA, Julio Cesar R. Epistemologia e liberalismo: uma introdução a filosofia

de Karl R. Popper. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1993. POPPER, K. Autobiografia

intelectual. São Paulo: Cultrix, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: POPPER, K.

R. La logique de la découvert scientifique. Paris: Payot, 1984. _________. A sociedade

aberta e seus inimigos. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974. _________. Lógica das ciências

sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978.

Filosofia da Ciência V

Estudo aprofundado de um problema ou obra que trata de assuntos representativos da

Filosofia da Ciência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARRETO, J. A. E. & MOREIRA, R. V. O. O problema da

indução: o cisne negro existe. Fortaleza, CE: Ed. dos Autores, 1993. FERNANDES, F.

Apontamentos sobre o problema da indução na sociologia. São Paulo: Edusp, 1954.

HEGENBERG, L. Etapas da investigação científica v. 1: observação, medida e indução.

São Paulo: EPU/Edusp, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AIETA, V. S. A

indução e a analogia – no campo do direito. Lumen Juris, 2002. BACHA, M. L. A

indução de Aristóteles a Peirce. São Paulo: Legnar, 2002. LAKATOS, I. O falseamento

e a metodologia dos programas de pesquisa científica. LAKATOS, I. & MUSGRAVE,

A. (orgs). A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979.

Epistemologia e História da Ciência I

Concepção grega de ciência. A física e a astronomia aristotélica. A ciência medieval. Roger

Bacon, os alquimistas e os árabes. Tomás de Aquino e a concepção escolástica de ciência.

A decadência da escolástica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARRINGTON, B. A ciência grega. Lisboa: Difusão

Cultural, 1961. PEREIRA, O. P. Ciência e dialética em Aristóteles. São Paulo: Unesp,

2001. PEREIRA, R. H. de S. Busca do conhecimento – ensaios de filosofia medieval no

Islã. São Paulo: Paulus, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LOSEE, J.

Introdução histórica à filosofia da ciência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1980. PENNA,

A. G. Introdução à epistemologia. Rio de Janeiro: Imago, 2000. POINCARÉ, H. A

ciência e a hipótese. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1984.

Epistemologia e História da Ciência II

A ciência na Idade Moderna. Características do pensamento moderno. Racionalismo,

antropocentrismo. A física e a astronomia na Idade Moderna. As transformações científica

produzidas pelo sistema heliocêntrico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARION, J. L. Sobre a ontologia cinzenta de Descartes.

Lisboa: Piaget, 1997. MOURÃO, R. R. de F. Copérnico – pioneiro da revolução

astronômica. São Paulo: Odysseus, 2004. RODIS-LEWIS, G. Descartes e o racionalismo.

Porto: Rés, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CURY, F. Copérnico e a

revolução da astronomia. São Paulo: Minuano, 2003. LOSEE, J. Introdução histórica à

filosofia da ciência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1980. KOYRÉ, A. Galileu e a revolução

científica do século XVII. In: Estudos de História do Pensamento Científico. São Paulo:

Forense, 1991.

Epistemologia e História da Ciência III

O método científico na Idade moderna. O método experimental. As ciências após o século

XVII: a síntese newtoniana, a química, a biologia e as ciências humanas. A crise da ciência

no final do século XIX: as geometrias não-euclidianas e a física não newtoniana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLANCHÉ, R. El método experimental y la filosofia de la

física. México: Fondo de Cultura, 1972. LOSEE, J. Introdução histórica à filosofia da

ciência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1980. NEWTON, I. Princípios matemáticos. São

Paulo: Abril Cultural, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RUSSELL, B. Nosso

conhecimento do mundo exterior: estabelecimento de um campo para estudos sobre o

método cientifico em filosofia. São Paulo: Nacional, 1966. SANTOS, A. A. dos.

Geometria euclidiana. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. VALADARES, E. de C.

Newton: A órbita da Terra em um copo d´água. São Paulo: Odysseus, 2003.

Epistemologia e História da Ciência IV

O nascimento das ciências humanas: seus objetos, estatutos, dificuldades. A influência

positivista e neopositivista na sociologia, na história, na psicologia e no direito. A crítica ao

positivismo: fenomenologia, dialética marxista e as ciências humanas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BELLO; A. A. Fenomenologia e ciências humanas. Bauru:

Edusc, 2004. COMTE, A. Curso de filosofia positiva, 1-39. São Paulo: Abril Cultural,

1983. MASSELA, A. B. O naturalismo metodológico de Émile Durkheim. Goiânia:

UFG, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KUHN, T. O caminho desde A

estrutura: Ensaios filosóficos, 1970-1993. São Paulo: Editora UNESP, 2006. O’HEAR, A.

(org.) Karl Popper: Filosofia e problemas. São Paulo: Editora das UNESP, 1997.

POINCARÉ, H. A ciência e a hipótese. Brasília: Editora da Universidade de Brasília,

1984.

Epistemologia e História da ciência V

Estudo dos paradigmas filosóficos que fundamentam os estudos científicos modernos e

contemporâneos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COMTE, A. Curso de filosofia positiva, 1-39. São Paulo:

Abril Cultural: Coleção Os Pensadores, 1983. LOSEE, J. Introdução histórica à filosofia

da ciência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1980. PRIGOGINE, I. O fim das certezas:

tempo, caos e as leis da natureza. São Paulo: Editora UNESP, 1996. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: KUHN, T. O caminho desde A estrutura: Ensaios filosóficos,

1970-1993. São Paulo: Editora UNESP, 2006. O’HEAR, A. (org.) Karl Popper: Filosofia

e problemas. São Paulo: Editora das UNESP, 1997. POINCARÉ, H. A ciência e a

hipótese. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1984.

Epistemologia e História da Ciência VI

Estudo de um problema, tema e/ou autor que discute a epistemologia das ciências naturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DARWIN, C. A origem das espécies e a seleção natural. São

Paulo: Madras, 2009. DAWKINS, R. A grande história da evolução. São Paulo:

Companhia das Letras, 2009. TORT, P. Darwin e a ciência da evolução. São Paulo:

Objetiva, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAUVIN, R. O darwinismo ou

o fim de um mito. Lisboa: Instituto Piaget, 2009. GOULD, S. J. Darwin e os grandes

enigmas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 1999. QUAMMEN, D. As dúvidas do Sr,

Darwin. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

Epistemologia e História da ciência VII

Estudo de um problema, tema e/ou autor que discute e analisa as ciências humanas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOLZAN, J. Habermas “razão e racionalização”. Ijuí:

Unijuí, 2005. DUTRA, D. V. Kant e Habermas – a reformulação discursiva da moral

kantiana. Porto Alegre: Edipucrs, 2002. INGRAM. D. Habermas e a dialética da razão.

Brasília: Edunb, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIANNOTTI, J. A.

Habermas – mão e contramão. São Paulo: Cebrap, 1991. HABERMAS, J. A lógica das

ciências sociais. Petrópolis: Vozes, 2009. SOUZA, J. C. de. (org.) Filosofia,

Racionalidade, Democracia - os Debates Rorty & Habermas. São Paulo: Unesp, 2008.

Filosofia da Natureza I

Introdução sistemática aos temas e problemas do sentido e do alcance da noção de natureza

presentes na história da filosofia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DARWIN, C. A origem das espécies. Porto: Lello & Irmão

editores, 2003. GONÇALVEZ, M. Filosofia da natureza. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2006. MINK, C. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 1999. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: MORAES, A. C. R. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo:

Huicitec, 2002. PIERSON, D. Estudos de ecologia humana: leituras de antropologia e

antropologia social. São Paulo: Martins Fontes, 1970. SMART, W. M. A origem da

terra. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.

Filosofia da Natureza II

Análise do conceito de natureza a partir do estudo de textos filosóficos de um autor que

discute o assunto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MINK, C. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 1999.

MORAES, A. C. R. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Huicitec, 2002.

SMART, W. M. A origem da terra. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: DARWIN, C. A origem das espécies. Porto: Lello & Irmão editores,

2003. GONÇALVEZ, M. Filosofia da natureza. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

PIERSON, D. Estudos de ecologia humana: leituras de antropologia e antropologia

social. São Paulo: Martins Fontes, 1970.

Filosofia da Mente

Estudos introdutórios às teorias filosóficas relevantes sobre o problema da relação

mente/corpo na história da filosofia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, C. Filosofia da mente. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

PENNA, A. G. Filosofia da mente. Rio de Janeiro: Imago, 1990. MATTHEWS, E. Mente:

conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: MCDOWELL, J. Mente e mundo. Aparecida, SP: Idéias e Letras,

2005. POPPER, K. ; ECCLES, J. O eu e seu cérebro. Campinas, SP: Papirus, 1995.

SELLARS, W. Empirismo e a filosofia da mente. Petrópolis: Vozes, 2008.

História da Filosofia contemporânea I

Estudo introdutório de conceitos e idéias fundamentais do pensamento filosófico

contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEGMULLER, W. A filosofia contemporânea. 2. vol., São

Paulo: Edusp/EPU, 1977. REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: do

romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. ____________. História

da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São

Paulo: Abril Cultural, 1996. BODEI, R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000.

RORTY, R. Ensaios sobre Heidegger e outros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.

História da Filosofia Contemporânea II

Revisão crítica do idealismo transcendental: Schopenhauer e Herbart. A revisão crítica do

hegelianismo: a “direita” e a “esquerda” hegelianas. L. Feuerbach e a essência do

cristianismo. O positivismo: estudos do pensamento filosófico de Saint-Simon, Augusto

Comte, J. Bentham, John Stuart Mill e Herbert Spencer.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: do

romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. RORTY, R. Ensaios

sobre Heidegger e outros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.

STEGMULLER, W. A filosofia contemporânea. 2. vol., São Paulo: Edusp/EPU, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São

Paulo: Abril Cultural, 1996. BODEI, R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000.

REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt.

São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.

História da Filosofia Contemporânea III

Marx: crítica ao idealismo de Hegel, ao materialismo de Feuerbach e à “direita” hegeliana.

Ideologia e ideologia alemã. Alienação do homem e sua superação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEGMULLER, W. A filosofia contemporânea. 2. vol., São

Paulo: Edusp/EPU, 1977 REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: do

romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. ____________. História

da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São

Paulo: Abril Cultural, 1996. BODEI, R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000.

RORTY, R. Ensaios sobre Heidegger e outros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.

História da Filosofia Contemporânea IV

Nietzsche: crítica à metafísica tradicional. Realidade, linguagem, metáfora e vontade de

poder. Bergson: do positivismo à metafísica. Filosofia, conhecimento científico e intuição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERGSON, E. Correspondências, obras e outros escritos. São

Paulo: Abril, 1978. DELEUZE, G. Le Bergsonisme. Paris: PUF, 2004. JANKÉLÉVITCH,

V. Henri Bergson. Paris: PUF, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DURANT,

W. História da Filosofia. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1996. BODEI, R. A filosofia do

século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000. REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia:

De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.

História da Filosofia Contemporânea V

Fenomenologia e Existencialismo. Crítica ao Naturalismo e ao positivismo. Idéia, objeto,

característica, sentido e estrutura do método fenomenológico. E. Husserl, Soren

Kierkgaard, Karl Jaspers.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEGMULLER, W. A filosofia contemporânea. 2. vol., São

Paulo: Edusp/EPU, 1977. REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: do

romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. ____________. História

da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São

Paulo: Abril Cultural, 1996. BODEI, R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000.

RORTY, R. Ensaios sobre Heidegger e outros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.

História da Filosofia Contemporânea VI

Filosofia existencialista. Martin Heidegger e a tradição filosófica ocidental. Fenomenologia

e ontologia. Existencialismo e Humanismo em Sartre. Fenomenologia da Percepção e a

crítica da ontologia tradicional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HEIDEGGER, M Introdução à Metafísica; trad. E. C. Leão.

Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1987. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da

percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1996. SARTRE, J. P. O ser e o nada. Petrópolis:

Vozes, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BODEI, R. A filosofia do século XX.

Bauru, SP: Edusc, 2000. HUSSERL, E. Idees directrices pur une phenomenologie. Paris:

Gallimard, 1950. STEIN, E. A caminho de uma fundamentação pós-metafísica. Porto

Alegre: EDPUCS, 1977.

História da Filosofia Contemporânea VII

Estudos de problemas, temas, idéias e/ou autores vinculados à filosofia marxista do fim do

século XIX aos nossos dias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLDMANN, L. Ciências humanas e filosofia. 3. ed. São

Paulo: Difusão Européia do Livro, 1972. LOWY, Michael. Objetividade e ponto de vista de

classe nas ciências sociais. In: Método dialético e teoria política. Rio de janeiro: Paz e

Terra, 1978. MARX, K; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORON, A. Filosofia política marxista. Trad.

Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez; Buenos Aires: CLSCSO, 2003. BODEI,

R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000. DURANT, W. História da

Filosofia. 3. ed. São Paulo: Abril, 1996.

História da Filosofia Contemporânea VIII

Análise de problemas, temas, idéias e/ou autores representativos da Escola de Frankfurt.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: do

romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. ____________. História

da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.

STEGMULLER, W. A filosofia contemporânea. 2. vol., São Paulo: Edusp/EPU, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RENAUT, Alain (Dir). História da filosofia

política / 4: as críticas da modernidade política. Lisboa – Portugal: Instituto Piaget, 2002.

ROUANET, Sérgio Paulo. As razões do Iluminismo. São Paulo: companhia das Letras,

1987. TOUCHARD, Jean (Org.). História das Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 4.

Lisboa: Publicações Europa-América, 1970.

História da Filosofia Contemporânea XIX

Estudos de problemas, temas, idéias e/ou autores representativos do neopositivismo e/ou

filosofia analítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: do

romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. ____________. História

da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.

RUSSELL, B. Nosso conhecimento do mundo exterior: estabelecimento de um campo

para estudos sobre o método cientifico em filosofia. São Paulo: Nacional, 1966.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELLO; A. A. Fenomenologia e ciências

humanas. Bauru: Edusc, 2004. BODEI, R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc,

2000. DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São Paulo: Abril, 1996.

História da Filosofia Contemporânea X

Estudos de problemas, temas, idéias, autores e/ ou obras da filosofia pragmatista e/ou

utilitarista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KUHN, T. O caminho desde A estrutura: Ensaios

filosóficos, 1970-1993. São Paulo: Editora UNESP, 2006. História da filosofia: do

romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995. O’HEAR, A. (org.) Karl

Popper: Filosofia e problemas. São Paulo: Editora das UNESP, 1997. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São Paulo: Abril

Cultural, 1996. REALE, G. & ANTISERI, D. História da filosofia: De Nietzche à Escola

de Frankfurt. São Paulo: Paulus, 2005. Vol VI.

Filosofia Social I

Introdução aos principais problemas da filosofia social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUPUY, J. P. Introdução às ciências sociais: lógica e

fenômenos coletivos. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. HUGHES, John. A filosofia da

pesquisa social. Rio de janeiro: Zahar, 1983. LOWY, Michael. Ideologia e ciência social:

elementos para uma análise marxista. 11. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1996. SKINNER, Q.

(org.) As ciências humanas e seus grandes pensadores. Lisboa: D. Quixote, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMANN, L. Ciências humanas e filosofia: o

que é sociologia? 8. ed. São Paulo, SP: DIFEL, 1980. HABERMAS, J. A lógica das

ciências sociais. Petrópolis: Vozes, 2009. POPPER, Karl. ‘A ciência normale seus perigos’.

In: A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: cultrix/Edusp, 1979.

POPPER, K. Lógica das ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2001.

Filosofia Social II

Estudos da relação entre filosofia e sociedade: o modelo platônico-aristotélico, o modelo

hobbesiano-lockeano e o modelo hegeliano-marxista da relação entre indivíduo e

sociedade. Introdução ao pensamento liberal, ao pensamento social-cristão e ao pensamento

marxista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FROMM, Erich. Conceito marxista do homem. 8. ed. Rio de

Janeiro: Zahar Editores, 1975. LOWY, Michael. Ideologia e ciência social: elementos para

uma análise marxista. 11. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1996. SKINNER, Q. (org.) As

ciências humanas e seus grandes pensadores. Lisboa: D. Quixote, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HABERMAS, J. A lógica das ciências sociais.

Petrópolis: Vozes, 2009. POPPER, Karl. ‘A ciência normale seus perigos’. In: A crítica e o

desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: cultrix/Edusp, 1979. POPPER, K. Lógica

das ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2001. VAZQUEZ, Adolfo Sánchez.

Filosofia da práxis. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

Filosofia Social III

O Homem, o mundo do trabalho e a organização social. As questões do mundo do trabalho

e a constituição dos homens. Alienação e libertação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUPUY, J. P. Introdução às ciências sociais: lógica e

fenômenos coletivos. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. HUGHES, John. A filosofia da

pesquisa social. Rio de janeiro: Zahar, 1983. LOWY, Michael. Ideologia e ciência social:

elementos para uma análise marxista. 11. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e

filosofia: o que é sociologia? 8. ed. São Paulo, SP: DIFEL, 1980. HABERMAS, J. A lógica

das ciências sociais. Petrópolis: Vozes, 2009. POPPER, Karl. ‘A ciência normale seus

perigos’. In: A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: cultrix/Edusp,

1979.

Filosofia social IV

A crise da subjetividade na cultura contemporânea. Pensamento dialético, estruturalista e

pós-esruturalista perante a crise do sujeito na sociedade contemporânea. Questões de

filosofia social no capitalismo contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUPUY, J. P. Introdução às ciências sociais: lógica e

fenômenos coletivos. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. LOWY, Michael. Ideologia e ciência

social: elementos para uma análise marxista. 11. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1996.

SKINNER, Q. (org.) As ciências humanas e seus grandes pensadores. Lisboa: D.

Quixote, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMANN, Lucien. Ciências

humanas e filosofia: o que é sociologia? 8. ed. São Paulo, SP: DIFEL, 1980.

HABERMAS, J. A lógica das ciências sociais. Petrópolis: Vozes, 2009. POPPER, K.

Lógica das ciências sociais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2001.

Filosofia social V Filosofia social e identidade latinoamericana. Estudos de problemas do pensamento social

latino-americamo no capitalismo avançado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HUGHES, John. A filosofia da pesquisa social. Rio de

janeiro: Zahar, 1983. DELACAMPAGNE, Cristhian. A filosofia política hoje: idéias,

debates, questões. Trad., de Lucy Margalhães.rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. VITA,

Álvaro de; BORON, Atílio A. Teoria e filosofia política: A recuperação dos clássicos no

debate latino-americano. (orgs.).São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Buenos

Aires: Clacso: 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUSSEL, Enrique. América

Latina: Dependência e liberación. Buenos Aires: Fernando Garcia Cambeiro, 1973.

__________. Filosofia de la Liberacion: desde la práxis de los oprimidos. In: Filosofia

social II, Reflexão. Campinas, SP. n.49, 1991, p. 48-73. __________. Cultura

latinoamericana y filosofia de la liberación. In: Filosofia Latino-Americana, Reflexão.

Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p. 5-50.

Tópicos Especiais em Filosofia Antiga

Estudo e discussão de um ou mais problemas, temas, tópicos e/ou obras do pensamento

antigo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNES, J. Filósofos pré-socráticos. São Paulo, Martins

Fontes, 1997. CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia I. São Paulo: Cia. das

Letras, 2007. REALE, G., ANTISERI, D. História da Filosofia Antiga. São Paulo: Paulus,

2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIRK, G. S & RAVEN, J. E. Os filósofos

pré-socráticos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1979. JAEGER, W. Paidéia: a

formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1986. VERNANT, J-P. As origens

do pensamento grego. 3 ed. (Trad. De Ísis Borges B. da Fonseca). São Paulo: DIFEL,

1981.

Tópicos Especiais em Filosofia Medieval

Estudo e discussão de um ou mais problemas, temas, tópicos e/ou obras do pensamento

medieval.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEZERRA, C. C. Compreender Plotino e Proclo. Petrópolis:

Vozes, 2006. PORFÍRIO. Isagoge – Introdução às Categorias de Aristóteles. Lisboa:

Guimarães Editores, 1994. SAVIAN FILHO, J. Metafísica do Ser em Boécio. São Paulo:

Loyola, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, M. R. N. Santo

Agostinho: um Gênio Intelectual a Serviço da Fé. Porto Alegre: Edipucrs, 1999. DE

LIBERA, A. Filosofia Medieval. São Paulo: Loyola, 1998. SOUZA, J. Z. de. Agostinho:

Buscador Inquieto da Verdade. Porto Alegre: Edipucrs, 2001.

Tópicos Especiais em Filosofia Moderna

Estudo e discussão de um ou mais problemas, temas, tópicos e/ou obras do pensamento

moderno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERKELEY, George. Tratado sobre os princípios do

conhecimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973. HUME, David. Investigação

sobre o entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973. LOCKE, J. Ensaio

acerca do entendimento humano. São Paulo: Abril Cultural, 1978. ROSSI, P. A ciência e

a filosofia dos modernos. São Paulo: Unesp, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHAUÍ, M. Linguagem e liberdade: o contra-discurso de Baruch Spinoza. In:

___________. Da realidade sem mistérios ao mistério do mundo. São Paulo:

Brasiliense, 1981. MICHAUD, Y. Locke. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1991. SEVERINO,

Emanuele. A filosofia moderna. Lisboa – Portugal: Edições 70, 1984. SMITH, P. O

ceticismo de Hume. São Paulo: Loyola, 1995.

Tópicos Especiais em Filosofia Contemporânea

Estudo e discussão de um ou mais problemas, temas, tópicos e/ou obras do pensamento

contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BODEI, R. A filosofia do século XX. Bauru, SP: Edusc, 2000.

DURANT, W. História da Filosofia. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1996. RORTY, R.

Ensaios sobre Heidegger e outros. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REALE, G. & ANTISERI, D. História da

filosofia: do romantismo ao empiriocriticismo. 4. ed. São Paulo: Paulus, 1995.

____________. História da filosofia: De Nietzche à Escola de Frankfurt. São Paulo:

Paulus, 2005. Vol VI. STEGMULLER, W. A filosofia contemporânea. 2. vol., São Paulo:

Edusp/EPU, 1977.

Tópicos Especiais em Lógica

Estudo e aprofundamento de um e/ou mais tópicos representativos da lógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES. Órganon. Bauru: Edipro, 2005.

BOCHENSKI, I. M. A history of formal logic. Londres: Chelsea Publishing Co., 1970.

MARGUTTI PINTO, P. R. Introdução à lógica simbólica. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAIGHT, M. A serpente e a raposa. São Paulo:

Loyola, 2003. HEGENBERG, L. Dicionário de Lógica. São Paulo: EPU, 1995.

MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.

Tópicos Especiais em Ética

Estudo, discussão e aprofundamento de um ou mais problemas e/ou tópicos filosóficos da

ética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE BONI, Luis Alberto. Idade Média: ética e política. 2. ed.

Porto alegre: EDIPUCRS, 1996. FARRINGTON, Benjamin. A doutrina de Epicuro. Rio

de Janeiro: J. Zahar, 1968. ULMAN, Reinhouldo Aloysio. O estoicismo ético de Marco

Aurélio. Revista Brasileira de Filosofia, São Paulo: Instituto Brasileiro de Filosofia, v.

XLI, fac. 169, pa. 40-50, jan./mar. 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGOSTINHO. Santo. Confissões; De magistro. In: Os pensadores. Trad.Angelo Ricci.

São Paulo: Abril cultural, 1989. CÍCERO, Marco Túlio. Dos deveres. São Paulo: Editora

Martin Claret, 2005. MORAES, João Quartin de. Epicuro: as luzes da ética. São Paulo:

Moderna, 1998.

Tópicos Especiais em Filosofia Política

Estudo, discussão e aprofundamento de um ou mais problemas, teorias e/ou obras

representativas da filosofia política.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARISTÓTELES. Política. Trad. Torrieri Guimarães. São

Paulo: Editora Martin Claret, 2003. CÍCERO, Marco Túlio. Da república. Trad. Amador

Cisneiros. São Paulo: Edipro, 1995. __________. Das leis. Trad. Otávio T. de Brito. São

Paulo: Cultrix, 1967. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PISIER, Evelyne et al.

História das idéias políticas. Trad. Maria Alice Farah Calil Antonio. Barueri, SP: Manole,

2004. PLATÃO. A República. Trad. Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1964.

TOUCHARD, Jean (Org.). História das Idéias Políticas. Trad. Mário Braga. V. 1. Lisboa:

Publicações Europa-América, 1970.

Tópicos Especiais em Filosofia Social

Análise e aprofundamento de um ou mais problemas, conceitos ou idéias específicas da

filosofia social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HUGHES, John. A filosofia da pesquisa social. Rio de

janeiro: Zahar, 1983. LOWY, Michael. Ideologia e ciência social: elementos para uma

análise marxista. 11. ed. São Paulo, SP: Cortez, 1996. SKINNER, Q. (org.) As ciências

humanas e seus grandes pensadores. Lisboa: D. Quixote, 1992. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia: o que é

sociologia? 8. ed. São Paulo, SP: DIFEL, 1980. HABERMAS, J. A lógica das ciências

sociais. Petrópolis: Vozes, 2009. POPPER, K. Lógica das ciências sociais. Rio de Janeiro:

Tempo Brasileiro, 2001.

Tópicos Especiais em Estética

Estudo, análise e discussão de um ou mais problemas e/ou idéias específicas da ética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa:

Estampa, 1995. BARILLI, Renato. Curso de estetica. Lisboa: Estampa, 1994.

ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. Estética. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BASTOS, Fernando. Panorama das idéias

estéticas no Ocidente: de Platão a Kant. Brasília: Ed. UNB, 1987. BENSE, Marx.

Pequena estética. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1975. BRANDÃO, Yulo. Estética: breves

estudos. Brasília: Universidade de Brasília, 1968.

Tópicos Especiais em Filosofia Brasileira

Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias, autores e/ou obras

representativas do pensamento filosófico no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERQUEIRA, L. A. Filosofia brasileira – ontogênese da

consciência de si. Petrópolis: Vozes, 2002. CRIPPA, A. (Coord.) As ideias filosóficas no

Brasil: séculos 18 e 19. São Paulo: Convívio, 1978. _________. As ideias filosóficas no

Brasil: século 20. 1ª e 2ª partes. São Paulo: Convívio, 1978. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: JAIME, J. História da filosofia no Brasil. Petrópolis/São Paulo:

Vozes, 1997-2002. PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São Paulo:

Convívio, 1984. REALE, M. Estudos de filosofia brasileira. Lisboa: Guimarães Editores,

1994.

Tópicos Especiais em Filosofia Luso-Brasileira

Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias, autores e/ou obras

representativas do pensamento filosófico luso-brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERQUEIRA, L. A. (Org.) Aristotelismo Antiaristotelismo.

Rio de Janeiro: Ágora da Ilha, 2000. CALAFATE, P. (ed.) História do Pensamento

Filosófico Português v II. Renascimento e Contra-Reforma. Lisboa: Editorial Caminho,

2001. VIEIRA, A. História do futuro. Brasília: UNB, 2005. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: PAIM, A. Historia das ideias filosóficas no Brasil. 3. ed. São Paulo:

Convívio, 1984. MARTINS, A. M. Lógica e Ontologia em Pedro da Fonseca. Coimbra:

Fundação Calouste Gulbenkian/ Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica,

1994. VIEIRA, A. Sermões. (organizador: Gonçalo Alves). Porto: Lello e Irmão Editores,

1993.

Tópicos Especiais em Filosofia Latino-Americana

Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias, autores e/ou obras

representativas da filosofia latino-americana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUSSEL, Enrique. Ética da Libertação na idade da

globalização e da exclusão. Trad. Ephrain Ferreira Alves, Jaime A. Clasen, Lúcia M. E.

Orth. Petrópolis: Vozes, 2002. CALDERA, Alejandro Serrano. Filosofia e crise: pela

filosofia latino-americana. Trad. Orlando dos Reis. Petrópolis: Vozes, 1984. POSTATI,

Hermeliza M. entre polêmicas e radicalismos: a esquecida possibilidade de filosofar.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMES, José Luiz. Da libertação à liberdade: crítica

interna de alguns pontos da ética de Dussel. In: Filosofia social II, Reflexão. Campinas, SP.

n.49, 1991, p. 73-108. KANT, Immanuel. Fundamentos da metafísica dos costumes.

Trad. Lourival de Queiroz Henkel. São Paulo: Ediouro, 1997. ROIG, Arturo Andrés.

Acotaciones para uma simbólica latinoamericana. In: Filosofia Latino-Americana,

Reflexão. Campinas, SP. n.30, Setembro/Dezembro/1984, p. 75-87.

Tópicos Especiais em Problemas Metafísicos

Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias, autores e/ou obras que

tratam da metafísica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOLINARO, A. Léxico de Metafísica. São Paulo: Paulus,

2000. SILVA, M. B. da Metafísica e Assombro. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1994. STEIN, E.

A caminho de uma fundamentação pós-metafísica. Porto Alegre: EDPUCS, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JEANNIÈRE, A. Platão. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1995. MOLINARO, A. Metafísica – Curso Sistemático. São Paulo: Paulus, 2002.

ZINGANO, M. Sobre a Metafísica de Aristóteles. São Paulo: Odysseus, 2005.

Tópicos Especiais em Filosofia da Linguagem

Estudo, análise e aprofundamento de um ou mais problemas, temas e/ou conceitos relativos

à filosofia da linguagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: APEL, K-O. Transformação da filosofia I. São Paulo:

edições Loyola, 2000. OLIVEIRA, M. A. de. Reviravolta lingüístico-pragmática na

filosofia contemporânea. São Paulo: Edições Loyola, 1996. WITTGENSTEIN, L.

Investigações filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1978. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR: BLEICHER, J. Hermenêutica contemporânea. Lisboa: edições 70,

1995. HACKING, I. Por que a linguagem interessa à filosofia? São Paulo: Editora

Unesp, 1999. QUINE, W. V. O. Relatividade ontológica e outros ensaios. São Paulo:

Editora Abril, 1975.

Tópicos Especiais em Filosofia da História

Análise e aprofundamento de um ou mais problemas, idéias e/ou autores relativos a

filosofia da história.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOURDÉ, G. As escolas históricas. Mira-Sintra: Europa-

América, 1983. GARDINER, P. Teorias da história. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1976.

VENDRINE, H. As filosofias da história: decadência ou crise? Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMANN, Lucien. Dialética e

cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. KOSÍK, K. Dialética do concreto. Trad. Célia

Neves e Alderico Toríbio. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. SCHAFF, A. História e

verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1978.

Trabalho de Conclusão de Curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, M. C. M. de. (org.). Construindo o saber –

metodologia científica: fundamentos e técnicas. 6. ed. Campinas, SP: Papirus: 1997.

FOLSCHEID, D. & WUNENBURGER, J-J. Metodologia filosófica. São Paulo: Martins

Fontes, 1997. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FILHO, G. I. A monografia na

universidade. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do

trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. TRALDI, M. C. & DIAS, R.

Monografia passo a passo. 3. ed, Campinas, SP: Alínea, 2001.

6.2. EMENTAS DAS DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS

Sociologia da Educação I

A Educação como processo social. Educação e estrutura social. Tendências Teóricas da

Sociologia da Educação e sua influência na Educação brasileira. A educação como tema da

sociologia. Conceitos de sociologia da educação. Capitalismo e as explicações da

sociologia

Sociologia da Educação II

O papel social e político da instituição escolar no Brasil. Educação, cultura e Poder.

Educação e cidadania. Educação e Ideologia. Sociedade e sociologia da educação no Brasil

Filosofia da Educação I

Reflexões filosóficas sobre a educação de um ponto de vista histórico: da antiguidade aos

dias atuais. Contribuições da Filosofia para a compreensão e construção do pensamento

pedagógico.

Filosofia da Educação II

Tendências filosóficas contemporâneas da educação. Reflexões filosóficas sobre a

educação brasileira sob um ponto de vista histórico e temático.

Psicologia da Educação

Relação entre os fundamentos da psicologia e a educação. Teorias e contribuições da

psicologia do desenvolvimento e do processo de ensino-aprendizagem para a educação.

Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica

Estado e Educação. A legislação básica que fundamenta e orienta o ensino brasileiro, em

particular a Educação Básica. As políticas educacionais no Brasil com destaque para as

políticas educacionais no contexto das políticas públicas. Parâmetros para a análise crítica

da organização do ensino no Ensino Fundamental e Médio, tanto em seus aspectos

pedagógicos, como político e administrativo. A gestão participativa da escola e seu papel

político e social.

Fundamentos de Didática A organização do sistema educacional e a prática educativa. Fatores que interferem no

processo ensino-aprendizagem. A organização do processo ensino-aprendizagem. O

Planejamento e seus componentes básicos. Elaboração de projeto político-pedagógico da

escola e dos programas, projetos e planos de ensino da disciplina. O processo ensino-

aprendizagem como instrumento de transformação.

Metodologia de Ensino de Filosofia

Estuda o sentido, os fundamentos teóricos e metodológicos do ensino de filosofia no ensino

médio. Condições culturais e sociais do ensino de filosofia. Didática da filosofia no ensino

médio.

Fundamentos de Libras

Estudo da Língua de sinais: história e cultura; expressões faciais, corporais e gestuais como

forma de expressão e comunicação; o regionalismo da língua de sinais no Brasil; legislação

em defesa da comunidade surda.

6.3. EMENTAS DE DISCIPLINAS DE ESTÁGIO E PRÁTICAS FILOSÓFICAS

PELPEF I: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia I

Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se

dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de

textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia.

PELPEF II: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia II

Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se

dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de

textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia.

PELPEF III: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia III

Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se

dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de

textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia.

PELPEF IV: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia IV

Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se

dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de

textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia.

PELPEF V: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia V

Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se

dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de

textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia.

PELPEF VI: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia VI

Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se

dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de

textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia.

PELPEF VII: Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia VII

Observação, estudo e análise das práticas filosóficas, do contexto escolar e social em que se

dá o ensino de filosofia. Fundamentos teóricos, metodológicos e práticas de leitura de

textos filosóficos. Fundamentos metodológicos e práticas de pesquisa em filosofia.

Estágio Obrigatório em Ensino de Filosofia

O Estágio Obrigatório em Ensino de filosofia constitui de uma atividade teórico-prática de

ensino de filosofia regulamentada de acordo com as normas elaboradas pela COES

(Comissão de Estágio Supervisionado), a ser criada durante o desenvolvimento do curso.

TCC: Orientações teórico-metodológicas e acompanhamento do acadêmico em sua

realização do trabalho de conclusão de curso.

6.4. EMENTAS DAS DISCIPLINAS CIENTÍFICAS PRESENTES NA ESTRUTURA

DO CURSO

Sociologia Geral I

Origem e contexto histórico. Precursores da sociologia. A sociologia como ciência da

sociedade. Teorias Clássicas da sociologia e suas contribuições para a análise e

compreensão da sociedade.

Sociologia Geral II

Análise do funcionamento social, das instituições vinculadas à formação, integração,

funcionamento, continuidade, conservação ou transformação social. Estudos dos

movimentos sociais e dos processos de organização da sociedade.

Psicologia Geral

Estudo histórico da Psicologia e a Psicologia enquanto ciência. Matrizes epistemológicas

dos principais sistemas da psicologia. Escolas psicológicas. Teoria da Personalidade.

Principais processos psicológicos e o estudo do comportamento humano.

Antropologia I

História da antropologia. Interfaces entre antropologia e filosofia. Explicação e

compreensão do mundo. Antropologia filosófica: questões de identidade. Diversidade

sociocultural. Antropologia das sociedades indígenas no Brasil.

Antropologia II

Conceito de cultura. Relações culturais e sociais na história do Brasil. Organizações sociais

e culturais. Explicação e compreensão do mundo. Antropologia brasileira (principalmente,

Gilberto Freyre, Roberto Da Matta e Darcy Ribeiro) na análise do processo de construção

da identidade brasileira.

6.5. EMENTAS DAS DISCIPLINAS PARA LEITURA E COMPREENSÃO DE

TEXTOS FILOSÓFICOS EM LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

Língua Inglesa Instrumental I

Características da leitura e da escrita acadêmica da língua inglesa. Introdução a conceitos

gramaticais e consolidação de estruturas em nível intermediário. Desenvolvimento e

extensão do vocabulário do aprendiz.

Língua Inglesa Instrumental II

Prática com sons da língua e práticas da fala corrente. Ênfase nos conceitos gramaticais

para consolidação de estruturas de nível intermediário superior. Introdução lexical à

estruturação de textos argumentativos e comparativos. Desenvolvimento e extensão do

vocabulário do aprendiz.

Língua Inglesa Instrumental III

Desenvolvimento das habilidades de expressão oral, escrita, e compreensão oral em nível

avançado de aprendizagem da língua inglesa. Prática de gêneros orais acadêmicos.

Desenvolvimento de projetos com ênfase na oralidade no gênero oral acadêmico.

Língua Inglesa Instrumental IV

Foco na gramática em uso através da exploração da relação entre a forma e o conteúdo

tanto na oralidade quanto na escrita, a partir de um ponto de vista funcional. Análise formal

de estruturas lingüísticas contextualizadas, através de dados retirados de textos autênticos.

Língua Francesa Instrumental I

Vocabulário e estruturas de nível básico da língua francesa em diversas situações de

comunicação, dando prioridade à compreensão e expressão orais. Introdução ao sistema

vocálico e consonantal da língua francesa.

Língua Francesa Instrumental II

Ampliação do vocabulário e das estruturas de nível básico da língua francesa em diversas

situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades

(compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita).

Língua Francesa Instrumental III

Vocabulário e estruturas de nível intermediário da língua francesa em diversas situações de

comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e

escrita; expressão oral e escrita).

Língua Francesa Instrumental IV

Vocabulário e estruturas de nível avançado da língua francesa em diversas situações de

comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e

escrita; expressão oral e escrita).

Língua Italiana I

Estudo das estruturas elementares da língua que garantem a competência necessária para a

sobrevivência. Ênfase à Fonética e Fonologia. Leitura de textos de fácil compreensão,

iniciação à conversação e redação orientadas, voltadas para situações familiares e do

quotidiano do estudante. Elementos da civilização italiana com relação a aspectos históricos

e geográficos.

Língua Italiana II

Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para enfrentar e

resolver problemas, mantendo a interação com os interlocutores. Fonética e Fonologia,

Morfologia. Compreensão e produção orientadas de textos simples, orais e escritos sobre

temas de interesse do estudante. Elementos da civilização italiana com relação a aspectos

históricos e geográficos.

Língua Italiana III

Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para expressar

pontos de vista de forma clara e articulada; compreender idéias fundamentais de textos

orais e escritos de complexidade média, sobre temas concretos e abstratos e produzir textos

de complexidade média. Ênfase nos aspectos fonológicos como o ritmo e a entonação.

Elementos da civilização italiana, dando ênfase aos aspectos artísticos, históricos e

literários.

Língua Italiana IV

Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para: compreender

textos complexos, orais e escritos, sobre temas concretos e abstratos; produzir textos bem

estruturados, dotados de coesão e coerência; interagir com léxico apropriado e eficácia

argumentativa. Noções de Sintaxe. Elementos da civilização italiana com ênfase aos

aspectos econômicos, políticos, sociais e da atualidade.

Língua Alemã Instrumental I

Competência nível elementar: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos,

gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com

enfoque em leitura e produção de texto.

Língua Alemã Instrumental II

Competência nível intermediário: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos,

gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com

enfoque em leitura e produção de texto.

Língua Alemã Instrumental III

Competência nível intermediário superior: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos,

gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com

enfoque em leitura e produção de texto.

Língua Alemã Instrumental IV

Competência nível avançado: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos, gramaticais,

sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com enfoque em leitura

e produção de texto.

Língua Espanhola Instrumental I

Vocabulário e estruturas de nível básico da língua espaanhola em diversas situações de

comunicação, dando prioridade à compreensão e expressão textuais. Introdução ao sistema

vocálico e consonantal da língua espanhola.

Língua Espanhola Instrumental II

Ampliação do vocabulário e das estruturas de nível básico da língua francesa em diversas

situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades

(compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita), com enfoque na leitura e produção de

textos.

Língua Espanhola Instrumental III

Vocabulário e estruturas de nível intermediário da língua francesa em diversas situações de

comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e

escrita; expressão oral e escrita), com enfoque na leitura e produção de textos.

Língua Espanhola Instrumental IV

Vocabulário e estruturas de nível avançado da língua francesa em diversas situações de

comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e

escrita; expressão oral e escrita), com enfoque na leitura e produção de textos.

6.6. EMENTAS DAS DISCIPLINAS PARA LEITURA E COMPREENSÃO DE

TEXTOS FILOSÓFICOS EM LÍNGUAS CLÁSSICAS

Estudos Clássicos em Filosofia: Latim I

A república e o império na Roma Antiga. A literatura latina anterior à influência do

helenismo. A influência da literatura grega até a idade clássica e a época imperial.

Estudos Clássicos em Filosofia: Latim II

Os casos latinos (nominativo, genitivo, dativo, ablativo e vocativo), e as formas verbais do

Infectun e do Perfectum do Modo Indicativo e do Modo Subjuntivo. A construção e

tradução de frases na língua latina, utilizando todos os casos abordados. Leitura de textos

de filosofia greco-romana e medieval.

Estudos Clássicos: Grego I

Fundamentos da estrutura de nomes e verbos e a sintaxe do Grego. Primeiro contato com

textos gregos simples.

Estudos Clássicos: Grego II

Estudo da literatura clássica grega, seus principais períodos e os seus autores mais

representativos. Leitura de textos de filosofia antiga.

5.7. POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO CURRÍCULO A implantação do novo currículo do Curso de Filosofia/CCHS será gradativa, entrando em vigor a partir

do ano letivo de 2010 para os acadêmicos ingressantes no 1º semestre do curso.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

6.1. Sistema de avaliação da aprendizagem

6.2. Sistema de auto-avaliação do curso

6.3. Projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso

7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

7.1. Estágio Obrigatório

O Estágio obrigatório, constituído de um total de será realizado nas Escolas

Publicas ou Privadas de Ensino Básico.

7.2. Prática de ensino

A prática de ensino será desenvolvida enquanto atividade pertencente às disciplinas

PELPEF (Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em Filosofia) I,II,III,IV,V,VI e VII

ministradas desde o primeiro semestre letivo e permanecerá ao longo do curso. Devido às

características desta atividade docente em filosofia, o coordenador do curso organizará

turmas de no máximo 15 alunos nos primeiros e segundos semestres letivos do curso para

que os docentes tenham condições efetivas de acompanhar as atividades teóricas e práticas

desenvolvidas pelos acadêmicos. A partir do terceiro semestre do curso, a disciplina será

oferecida em turmas constituídas em no máximo 35 alunos, sendo dividida em duas turmas

quando o número de alunos ultrapassar este número. A prática de ensino ocorrerá em salas

de aulas, tanto no interior da UFMS quanto nas Escolas de Educação Básica do Município

de campo Grande, MS.

7.3. Trabalho de conclusão de curso

O trabalho de conclusão de curso constitui-se na elaboração e defesa de um

artigo sob a orientação de um dos professores que compõe o corpo docente do curso de

filosofia. Ela é obrigatória enquanto parte constituinte das atividades complementares,

correspondendo a uma carga horária total de 68ha. O trabalho de conclusão de

7.4. Atividades complementares

As atividades complementares, de caráter didático, científico, tecnológico e cultural,

vivenciadas ao longo do curso, em situação extra-classe, em forma teórica ou prática, têm

por finalidade proporcionar o enriquecimento das experiências curriculares, diversificando

os espaços educacionais e ampliando o universo cultural dos alunos.

O processo pedagógico de formação discente não compreende apenas atividades em

forma de aula em classes e outros espaços pedagógicos, devendo ser complementado com

estágios, práticas e em especial, com atividades complementares, articuladas com as demais

dimensões curriculares, proporcionando estudos e pesquisas independentes numa

perspectiva de educação continuada.

Sendo assim, os alunos regularmente matriculados no curso de Filosofia oferecido

pela UFMS, deverão cumprir uma carga horária mínima obrigatória em Atividades

Complementares, sendo esta de 238 horas/aula.

Com relação à série de início das atividades complementares e distribuição da carga

horária por período do curso, sugere-se que esta esteja dividida igualmente nos períodos

que compreendem o curso, mas, nada impede o aluno cumpra suas atividades

complementares de acordo com seu interesse e disponibilidade.

Cada aluno deverá guardar as cópias dos certificados das atividades que participará no

decorrer do curso. Entretanto deverá entregar uma cópia do certificado de cumprimento

de uma determinada atividade complementar ao docente responsável pelas atividades de

estágio, que o arquivará junto à documentação de estágio do aluno. Ao final do curso,

será emitido um certificado de conclusão de atividades complementares, pelo

Coordenador de Curso e docente responsável pelas atividades de estágio, para cada

aluno. Neste certificado, estará computada a carga horária total desenvolvida em

atividades complementares, que deverá constar no histórico escolar do aluno. As

Atividades Complementares são normatizadas através do Regulamento das Atividades

Complementares Curso de Filosofia – Licenciatura, em anexo.

7.5. Participação do corpo discente na avaliação do curso

Os acadêmicos do curso de filosofia participarão do processo de avaliação do

curso para que o mesmo possa ir se aperfeiçoando. Sendo este um curso novo na UFMS,

espera-se que o mesmo possa atender a contento os interesses e as necessidades

pedagógicas dos graduandos que nele se ingressarem. Para que a avaliação se efetive o

Colegiado do Curso de Filosofia organizará um questionário para que os acadêmicos

possam se manifestar anualmente sobre o andamento do curso, apontando os avanços e os

limites que porventura existirem no percurso de cada ano letivo. Além disso, a coordenação

do curso fará, ma medida do necessário, assembléias e/ou reuniões com os acadêmicos para

que eles manifestem a sua opinião sobre o curso.

7.6. Participação do corpo discente nas atividades acadêmicas

Os acadêmicos terão espaço e serão estimulados a participarem das atividades

acadêmicas do curso. O aluno terá um representante no Colegiado do Curso de Filosofia

com direito a voz e voto, levando as reivindicações dos alunos e contribuindo no processo

de construção do curso que se inicia. Os acadêmicos terão ,também, a oportunidade de

participarem de atividades acadêmicas em sala de aula ou extra-sala, através dos projetos de

extensão realizados pelo curso de filosofia ou por outros cursos de graduação da UFMS. Os

alunos também serão estimulados a participarem de eventos filosóficos, científicos e

artísticos que ocorram na UFMS ou em outras instituições superiores ensinos regionais ou

nacionais. Caberá ao coordenador e aos docentes do curso a divulgação e o estímulo para

que os acadêmicos se envolvam e participem de outras atividades acadêmicas que

enriqueçam os seus currículos e que constituirão parte das Atividades Complementares

obrigatórias e constituintes da estrutura curricular do curso. Os discentes terão pleno acesso

ao regulamento das Atividades Complementares e, este poderá ser mais um instrumento

que o oriente na escolha das atividades acadêmicas extra-classe.

8. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS

O Curso de Filosofia organizará um laboratório específico voltado para as

questões que envolvam a concepção, a organização e a produção de materiais

pedagógicos para o ensino de filosofia, seja em nível superior, como mais um instrumento

para as aulas do próprio docente, seja em nível médio, para posterior emprego dos alunos e

demais professores de filosofia que atuam nas redes públicas e privadas. O Laboratório

deverá ser um espaço amplo, equipado com armários, microcomputadores, Notebooks,

Tablets, uma impressora laser, uma boa impressora multifuncional, gravadores, uma

filmadora e uma máquina fotográfica de boa qualidade, e outros materiais físicos,

tecnológicos e de consumo necessários à produção e reprodução de textos ou mídias,

permitindo o desenvolvimento do trabalho de professores e alunos na produção de um

variado material pedagógico.

9. PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO

DE GRADUAÇÃO

O Curso de Filosofia prevê a organização, implantação e estruturação de um

Laboratório de Leitura, Pesquisa e Prática Pedagógica, constituído de um amplo espaço

para o trabalho de professores e alunos, equipado com os diversos recursos tecnológicos,

tais como micro-computadores, impressoras, projetores, datashow, aparelhos de DVD, TV,

Um acervo de livros e revistas específicos da área de filosofia, mesas e cadeiras adequadas

ao desenvolvimento de trabalhos individuais e grupais.

Este laboratório é essencial ao bom andamento do curso e está diretamente ligado

ao desenvolvimento das disciplinas de PELPEF (Prática de Ensino, Leitura e Pesquisa em

Filosofia), tendo, portanto, uma finalidade de enriquecer a formação pedagógica dos nossos

graduandos em filosofia.

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS.

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

12. ANEXOS

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Sociologia Geral II

Antropologia II

Língua Francesa Instrumental I

Língua Francesa Instrumental II

Língua Francesa Instrumental III

Língua Francesa Instrumental IV

Língua Italiana I

Língua Italiana II

Língua Italiana III

Língua Italiana IV

Língua Alemã Instrumental I

Língua Alemã Instrumental II

Língua Alemã Instrumental III

Língua Alemã Instrumental IV

Estudos Clássicos: Latim I

Estudos Clássicos: Latim II

Estudos Clássicos: Grego I

Estudos Clássicos: Grego II

História da Filosofia Antiga III

História da Filosofia Antiga IV

História da Filosofia Antiga V

História da Filosofia Antiga VI

História da Filosofia Antiga VII

História da Filosofia Antiga VIII

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos III

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos IV

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos V

Filosofia Geral: Problemas Metafísicos VI

História da Filosofia Medieval III

História da Filosofia Medieval IV

História da Filosofia Medieval V

História da Filosofia Medieval VI

História da Filosofia Medieval VII

História da Filosofia Medieval VIII

Lógica III

Lógica IV

Lógica V

História da Filosofia Moderna III

História da filosofia Moderna IV

História da Filosofia Moderna V

História da Filosofia Moderna VI

História da Filosofia Moderna VII

História da Filosofia Moderna VIII

Teoria do Conhecimento III

Teoria do Conhecimento IV

Teoria do Conhecimento V

Teoria do Conhecimento VI

Ética II

Ética III

Ética IV

Ética V

Ética VI

Filosofia Política II

Filosofia Política III

Filosofia Política IV

Filosofia Política V

Filosofia Política VI

Filosofia Política VII

Filosofia Política VIII

Filosofia da História II

Filosofia da História III

Filosofia da História IV

Filosofia da Educação II

Filosofia Latino-Americana

Filosofia Luso-Brasileira

Filosofia Brasileira I

Filosofia Brasileira II

Filosofia do Direito I

Filosofia do Direito II

Filosofia da Psicanálise

Estética II

Estética III

Estética IV

Estética V

Estética VI

Filosofia da Linguagem II

Filosofia da Ciência II

Filosofia da Ciência III

Filosofia da Ciência IV

Filosofia da Mente

História da Filosofia Contemporânea IV

História da Filosofia Contemporânea V

História da Filosofia Contemporânea VI

História da Filosofia Contemporânea VII

História da Filosofia Contemporânea VIII

História da Filosofia Contemporânea XIX

História da Filosofia Contemporânea X

Tópicos Especiais em Filosofia Antiga

Tópicos Especiais em Filosofia Moderna

Tópicos Especiais em Filosofia Contemporânea

Tópicos Especiais em Lógica

Tópicos Especiais em Ética

Tópicos Especiais em Filosofia Política

Tópicos Especiais em Estética

Tópicos Especiais em Filosofia no Brasil

Tópicos Especiais em Filosofia Luso-Brasileira

Tópicos Especiais em Filosofia Latino-Americana

Tópicos Especiais em Problemas Metafísicos

Tópicos Especiais em Filosofia da Linguagem

Filosofia Social I

Filosofia Social II

EMENTAS DAS DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS

Sociologia da Educação I

A Educação como processo social. Educação e estrutura social. Tendências Teóricas da

Sociologia da Educação e sua influência na Educação brasileira. A educação como tema da

sociologia. Conceitos de sociologia da educação. Capitalismo e as explicações da

sociologia.

Sociologia da Educação II

O papel social e político da instituição escolar no Brasil. Educação, cultura e Poder.

Educação e cidadania. Educação e Ideologia. Sociedade e sociologia da educação no Brasil

Filosofia da Educação I

Reflexões filosóficas sobre a educação de um ponto de vista histórico: da antiguidade aos

dias atuais. Contribuições da Filosofia para a compreensão e construção do pensamento

pedagógico.

Filosofia da Educação II

Tendências filosóficas contemporâneas da educação. Reflexões filosóficas sobre a

educação brasileira sob um ponto de vista histórico e temático.

Psicologia da Educação

Relação entre os fundamentos da psicologia e a educação. Teorias e contribuições da

psicologia do desenvolvimento e do processo de ensino-aprendizagem para a educação.

Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica

Estado e Educação. A legislação básica que fundamenta e orienta o ensino brasileiro, em

particular a Educação Básica. As políticas educacionais no Brasil com destaque para as

políticas educacionais no contexto das políticas públicas. Parâmetros para a análise crítica

da organização do ensino no Ensino Fundamental e Médio, tanto em seus aspectos

pedagógicos, como político e administrativo. A gestão participativa da escola e seu papel

político e social.

Fundamentos de Didática A organização do sistema educacional e a prática educativa. Fatores que interferem no

processo ensino-aprendizagem. A organização do processo ensino-aprendizagem. O

Planejamento e seus componentes básicos. Elaboração de projeto político-pedagógico da

escola e dos programas, projetos e planos de ensino da disciplina. O processo ensino-

aprendizagem como instrumento de transformação.

Libras

Estudo da Língua de sinais: história e cultura; expressões faciais, corporais e gestuais como

forma de expressão e comunicação; o regionalismo da língua de sinais no Brasil; legislação

em defesa da comunidade surda.

EMENTAS DAS DISCIPLINAS CIENTÍFICAS

Sociologia Geral I

Origem e contexto histórico. Precursores da sociologia. A sociologia como ciência da

sociedade. Teorias Clássicas da sociologia e suas contribuições para a análise e

compreensão da sociedade.

Sociologia Geral II

Análise do funcionamento social, das instituições vinculadas à formação, integração,

funcionamento, continuidade, conservação ou transformação social. Estudos dos

movimentos sociais e dos processos de organização da sociedade.

Psicologia Geral

Estudo histórico da Psicologia e a Psicologia enquanto ciência. Matrizes epistemológicas

dos principais sistemas da psicologia. Escolas psicológicas. Teoria da Personalidade.

Principais processos psicológicos e o estudo do comportamento humano.

Antropologia I

História da antropologia. Interfaces entre antropologia e filosofia. Explicação e

compreensão do mundo. Antropologia filosófica: questões de identidade. Diversidade

sociocultural. Antropologia das sociedades indígenas no Brasil.

Antropologia II

Conceito de cultura. Relações culturais e sociais na história do Brasil. Organizações sociais

e culturais. Explicação e compreensão do mundo. Antropologia brasileira (principalmente,

Gilberto Freyre, Roberto Da Matta e Darcy Ribeiro) na análise do processo de construção

da identidade brasileira.

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DE LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS

EM LÍNGUA ESTRANGEIRA

Língua Inglesa Instrumental I

Características da leitura e da escrita acadêmica da língua inglesa. Introdução a conceitos

gramaticais e consolidação de estruturas em nível intermediário. Desenvolvimento e

extensão do vocabulário do aprendiz.

Língua Inglesa Instrumental II

Prática com sons da língua e práticas da fala corrente. Ênfase nos conceitos gramaticais

para consolidação de estruturas de nível intermediário superior. Introdução lexical à

estruturação de textos argumentativos e comparativos. Desenvolvimento e extensão do

vocabulário do aprendiz.

Língua Inglesa Instrumental III

Desenvolvimento das habilidades de expressão oral, escrita, e compreensão oral em nível

avançado de aprendizagem da língua inglesa. Prática de gêneros orais acadêmicos.

Desenvolvimento de projetos com ênfase na oralidade no gênero oral acadêmico.

Língua Inglesa Instrumental IV

Foco na gramática em uso através da exploração da relação entre a forma e o conteúdo

tanto na oralidade quanto na escrita, a partir de um ponto de vista funcional. Análise formal

de estruturas lingüísticas contextualizadas, através de dados retirados de textos autênticos.

Língua Francesa Instrumental I

Vocabulário e estruturas de nível básico da língua francesa em diversas situações de

comunicação, dando prioridade à compreensão e expressão orais. Introdução ao sistema

vocálico e consonantal da língua francesa.

Língua Francesa Instrumental II

Ampliação do vocabulário e das estruturas de nível básico da língua francesa em diversas

situações de comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades

(compreensão oral e escrita; expressão oral e escrita).

Língua Francesa Instrumental III

Vocabulário e estruturas de nível intermediário da língua francesa em diversas situações de

comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e

escrita; expressão oral e escrita).

Língua Francesa Instrumental IV

Vocabulário e das estruturas de nível avançado da língua francesa em diversas situações de

comunicação, visando o desenvolvimento das quatro habilidades (compreensão oral e

escrita; expressão oral e escrita).

Língua Italiana I

Estudo das estruturas elementares da língua que garantem a competência necessária para a

sobrevivência. Ênfase à Fonética e Fonologia. Leitura de textos de fácil compreensão,

iniciação à conversação e redação orientadas, voltadas para situações familiares e do

quotidiano do estudante. Elementos da civilização italiana com relação a aspectos históricos

e geográficos.

Língua Italiana II

Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para enfrentar e

resolver problemas, mantendo a interação com os interlocutores. Fonética e Fonologia,

Morfologia. Compreensão e produção orientadas de textos simples, orais e escritos sobre

temas de interesse do estudante. Elementos da civilização italiana com relação a aspectos

históricos e geográficos.

Língua Italiana III

Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para expressar

pontos de vista de forma clara e articulada; compreender idéias fundamentais de textos

orais e escritos de complexidade média, sobre temas concretos e abstratos e produzir textos

de complexidade média. Ênfase nos aspectos fonológicos como o ritmo e a entonação.

Elementos da civilização italiana, dando ênfase aos aspectos artísticos, históricos e

literários.

Língua Italiana IV

Estudo das estruturas da língua que garantem a competência necessária para: compreender

textos complexos, orais e escritos, sobre temas concretos e abstratos; produzir textos bem

estruturados, dotados de coesão e coerência; interagir com léxico apropriado e eficácia

argumentativa. Noções de Sintaxe. Elementos da civilização italiana com ênfase aos

aspectos econômicos, políticos, sociais e da atualidade.

Língua Alemã Instrumental I

Competência nível elementar: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos,

gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com

enfoque em leitura e produção de texto.

Língua Alemã Instrumental II

Competência nível intermediário: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos,

gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com

enfoque em leitura e produção de texto.

Língua Alemã Instrumental III

Competência nível intermediário superior: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos,

gramaticais, sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com

enfoque em leitura e produção de texto.

Língua Alemã Instrumental IV

Competência nível avançado: conhecimentos fonéticos, lexicais, morfológicos, gramaticais,

sintáticos e comunicativos. Habilidades: ler, escrever, ouvir e falar, com enfoque em leitura

e produção de texto.

Estudos Clássicos: Latim I

A república e o império na Roma Antiga. A literatura latina anterior à influência do

helenismo. A influência da literatura grega até a idade clássica e a época imperial.

Estudos Clássicos: Latim II

Os casos latinos (nominativo, genitivo, dativo, ablativo e vocativo), e as formas verbais do

Infectun e do Perfectum do Modo Indicativo e do Modo Subjuntivo. A construção e

tradução de frases na língua latina, utilizando todos os casos abordados.

Estudos Clássicos: Grego I

Fundamentos da estrutura de nomes e verbos e a sintaxe do Grego. Primeiro contato com

textos gregos simples.

Estudos Clássicos: Grego II

Estudo da literatura clássica grega, seus principais períodos e os seus autores mais

representativos.