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25 de dezembro é Natal, dia em que as pessoas presenteiam umas as outras, comem e bebem bastante. Mas para muitos cinéfilos este vai ser sempre um dia cinematograficamente triste. Hoje fazem 33 anos que um dos maiores gênios do cinema faleceu. Estamos falando do grande Sir Charles Spencer Chaplin. Mestre da comédia, Chaplin sempre será uma das figuras mais admiradas da história do cinema. Seus filmes são simplesmente espetacu- lares. Começando pelo emocionante O Garoto (seu primeiro filme como diretor), passando pelos críticos Tempos Modernos e O Grande Ditador e chegando em Luzes da Ribalta (pelo qual ganhou seu único Oscar em competição), os filmes de Chaplin estão na história da sétima arte. Em 1972, Chaplin saiu um pouco do exílio para ser finalmente reconhecido pelos colegas e pela indústria cinematográfica com um Oscar Honorário, na 44ª edição dos prêmios da Aca- demia. Foi aplaudido de pé e se emocionou no palco. Em 1992, a vida do gênio foi transposta para tela por Richard Attenborough. Chaplin tra- zia Robert Downey Jr. no papel principal em uma grande atuação indicada ao Oscar. Sendo um dos maiores críticos que o cinema já viu, Chaplin concebeu um legado mágico e por isso nunca será esquecido. “Não preciso drogar-me para ser um gênio. Não preciso ser um gênio para ser humano. Mas preciso do teu sorriso para ser feliz.” Charles Chaplin Mais um ano sem “O Vagabundo”

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25 de dezembro é Natal, dia em que as pessoas presenteiam umas as outras, comem e bebem bastante. Mas para muitos cinéfilos este vai ser sempre um dia cinematograficamente triste. Hoje fazem 33 anos que um dos maiores gênios do cinema faleceu. Estamos falando do grande Sir Charles Spencer Chaplin. Mestre da comédia, Chaplin sempre será uma das figuras mais admiradas da história do cinema. Seus filmes são simplesmente espetacu-lares. Começando pelo emocionante O Garoto (seu primeiro filme como diretor), passando pelos críticos Tempos Modernos e O Grande Ditador e chegando em Luzes da Ribalta (pelo qual ganhou seu único Oscar em competição), os filmes de Chaplin estão na história da sétima arte.

Em 1972, Chaplin saiu um pouco do exílio para ser finalmente reconhecido pelos colegas e pela indústria cinematográfica com um Oscar Honorário, na 44ª edição dos prêmios da Aca-demia. Foi aplaudido de pé e se emocionou no palco.

Em 1992, a vida do gênio foi transposta para tela por Richard Attenborough. Chaplin tra-zia Robert Downey Jr. no papel principal em uma grande atuação indicada ao Oscar. Sendo um dos maiores críticos que o cinema já viu, Chaplin concebeu um legado mágico e por isso nunca será esquecido.

“Não preciso drogar-me para ser um gênio. Não preciso ser um gênio para ser humano. Mas preciso do teu sorriso para ser feliz.”

Charles Chaplin

Mais um ano sem “O Vagabundo”