36
Rodovia Trecho Subtrecho Segmento Código do PNV Lote R E P Ú B L I C A F E D E R AT I VA D O B R A S I L M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S - M T DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SR/RJ PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DE PASSARELA PARA PEDESTRES : BR-116/RJ : Entr. RJ-139 - Entr. RJ-145 (P/Piraí) : km 237 : : Div. MG/RJ (Além Paraíba) - Div. RJ/SP 116BRJ2010 : Único Anexo 3B - Memória de Cálculo Estrutural Outubro/ 2012

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RodoviaTrechoSubtrechoSegmentoCódigo do PNVLote

R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L

M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S - M T

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SR/RJ

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARACONSTRUÇÃO DE PASSARELA PARA PEDESTRES

: BR-116/RJ

: Entr. RJ-139 - Entr. RJ-145 (P/Piraí): km 237:

: Div. MG/RJ (Além Paraíba) - Div. RJ/SP

116BRJ2010: Único

Anexo 3B - Memória de Cálculo Estrutural

Outubro/ 2012

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RodoviaTrechoSubtrechoSegmentoCódigo do PNVLote

Outubro/ 2012

R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L

M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S - M T

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SR/RJ

Anexo 3B - Memória de Cálculo Estrutural

Supervisão

Fiscalização

º

º

Coordenação

Elaboração

Contrato N

Processo N

Edital

: Diretoria de Planejamento e Pesquisa - DPP

:

:

: ENGESUR - Consultoria e Estudos Técnicos Ltda.

: ST-0700855/11-00

: 50607.001.771/08-29

: Convite Nº 532/11-07

Coordenação Geral de Desenvolvimento e Projetos/Coordenação de Projetos - CGDESP

Superintendência Regional no Estado do Rio de Janeiro

: BR-116/RJ

: Entr. RJ-139 - Entr. RJ-145 (P/Piraí): km 237:

: Div. MG/RJ (Além Paraíba) - Div. RJ/SP

116BRJ2010: Único

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARACONSTRUÇÃO DE PASSARELA PARA PEDESTRES

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SR/RJ – 1 –

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1 - ÍNDICE

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SR/RJ – 2 –

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ÍÍNNDDIICCEE

1. ÍNDICE ...................................................................................................................... 1

2. APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 3

3. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 7

3.1. GENERALIDADES ............................................................................................ 8

3.2. TENSÕES CARACTERÍSTICAS E MATERIAIS ........................................................ 8

4. SUPERESTRUTURA DA PASSARELA ............................................................................ 9

4.1. MODELO ESTRUTURAL ..................................................................................... 10

4.2. RESULTADOS DA LAJE .................................................................................... 11

4.3. RESULTADOS DA TRELIÇA ................................................................................ 12

5. SUPERESTRUTURA DA RAMPA .................................................................................... 13

5.1. MODELO ESTRUTURAL ..................................................................................... 14

5.2. DIMENSIONAMENTO ......................................................................................... 15

6. MESOESTRUTURA ..................................................................................................... 16

6.1. PILAR DA PASSARELA ...................................................................................... 17

6.2. PILAR DA RAMPA ............................................................................................. 23

7. INFRAESTRUTURA ..................................................................................................... 26

7.1. ESTACAS ........................................................................................................ 27

8. TERMO DE ENCERRAMENTO ...................................................................................... 33

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SR/RJ – 3 –

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2 - APRESENTAÇÃO

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SR/RJ – 4 –

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2. APRESENTAÇÃO

ENGESUR - Consultoria e Estudos Técnicos Ltda. apresenta à consideração do Departamento Nacional de

Infraestrutura de Transportes - DNIT, por intermédio da sua Superintendência Regional no Estado do Rio de

Janeiro - SR/RJ o Anexo 3B - Memória de Cálculo Estrutural, parte integrante da Impressão Definitiva

do Projeto Executivo, referente ao Contrato a seguir caracterizado para a elaboração do Projeto Executivo

de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres, na Rodovia BR-116/RJ; Trecho: Div. MG/RJ

(Além Paraíba) - Div. RJ/SP; Subtrecho: Entr. RJ-139 - Entr. RJ-145 (P/Piraí); Segmento: km 237; Código

do PNV: 116BRJ2010; Lote: Único.

A presente Impressão Definitiva é constituída por (5) cinco volumes, todos apresentados em 5 (cinco) vias,

conforme item 3.3.2 dos Termos de Referência do Edital, a saber:

– Volume 1 - Relatório do Projeto - em formato A-4;

– Volume 2 - Projeto de Execução - em formato A-1;

– Volume 3 - Memória Justificativa - em formato A-4;

– Anexo 3B - Memória de Cálculo Estrutural - em formato A-4; e

– Volume 4 - Orçamento e Plano de Execução da Obra - em formato A-4.

Esta Consultora está desenvolvendo estes serviços para o DNIT através do instrumento contratual abaixo

discriminado, cujos principais elementos estão apresentados a seguir:

Nº do Contrato: ............................................................................................................. ST-0700855/11-00

Data de Assinatura: ................................................................................................................... 29/12/2011

Data da Publicação no DOU: ..................................................................................................... 30/12/2011

Processo Administrativo Base: ................................................................................. 50607.001.771/08-29

Objeto: ......................... Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarela para Pedestres

Prazo de Execução: .......................................................................................................... 120 dias corridos

Data de Início dos Serviços: ...................................................................................................... 02/01/2012

Jurisdição/Fiscalização: ....................... Superintendência Regional no Estado do Rio de Janeiro - SR/RJ

Edital de Licitação: .................................................................................................... Convite Nº 532/11-07

Data da Licitação: ...................................................................................................................... 21/12/2011

Data da Publicação do Resultado da Licitação no DOU: .......................................................... 30/12/2011

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SR/RJ – 5 –

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Apresenta-se a seguir o Mapa de Situação do segmento objeto do presente Projeto de Engenharia.

Rio de Janeiro, outubro de 2012.

Engesur - Consultoria e Estudos Técnicos Ltda.

Eng.º Francisco José Robalinho de Barros

Coordenador

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SR/RJ – 6 –

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Brasília

ACRE

RONDÔNIA

MATO GROSSO

TOCANTINS

MARANHÃO CEARÁRIO GRANDE DO NORTE

PARAÍBA

PERNAMBUCO

ALAGOAS

SERGIPE

BAHIA

PIAUÍ

GOIÁS

MINAS GERAIS

SÃO PAULO

PARANÁ

SANTA CATARINA

RIO GRANDE DO SUL

RIO DE JANEIRO

RIO DE JANEIRO

MATO GROSSODO SUL

PARÁAMAZONAS

4

ESPÍRITO SANTO

RORAIMA

Local Objeto do Projeto

BR-116

PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DE PASSARELA PARA PEDESTRES

km 237LOTE: ÚNICO

RODOVIA: BR-116/RJTRECHO: Div. MG/RJ (ALÉM PARAÍBA) - Div. RJ/SP

SUBTRECHO: Entr. RJ-139 - Entr. RJ-145 (P/PIRAÍ)

SEGMENTO:

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SR/RJ – 7 –

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3 - INTRODUÇÃO

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SR/RJ – 8 –

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3. INTRODUÇÃO

3.1. GENERALIDADES

Apresenta-se a seguir o memorial de cálculo da passarela sobre a BR-116 km 237,0.

Trata-se de uma passarela composta por uma treliça metálica biapoiada com 40,5 metros de vão, 3,9

metros de altura e 2,5 metros de largura. A laje da passarela é de concreto armado.

A passarela se apoia sobre dois pilares de 5,95 metros de altura em formato T.

O acesso à passarela é feito por rampas de concreto armado, apoiadas em pilares retangulares.

A infraestrutura da passarela e das rampas de acesso é composta por estacas raiz.

3.2. TENSÕES CARACTERÍSTICAS E MATERIAIS

O peso próprio da treliça metálica foi calculado pelo programa STRAP 2010.

Considerou-se um peso específico de 2,5 tf/m3 para o concreto armado, para o qual se admitiu um fck > 35

MPa.

O aço doce adotado foi o CA-50.

O aço estrutural adotado foi o ASTM A-572 grau 50.

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SR/RJ – 9 –

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4 - SUPERESTRUTURA DA PASSARELA

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SR/RJ – 10 –

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4. SUPERESTRUTURA DA PASSARELA

4.1. MODELO ESTRUTURAL

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SR/RJ – 11 –

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4.2. RESULTADOS DA LAJE

Dimensionando a laje pelo Beton-Kalender, considerando-a como uma série de lajes apoiadas e

engastadas. As extremidades são consideradas como triapoiadas e engastadas em apenas um bordo:

Lajes correntes:

m/cm41,21210000201,0A

m/cm99,15,4309,0977,0

543,04,1A

977,0k038,0

4,1350009,00,1

543,04,1k

m/tfm543,0)q120,0p105,0(M

m/cm17,15,4309,0987,0

322,04,1A

987,0k022,0

4,1350009,00,1

322,04,1k

m/tfm322,0)q086,0p046,0(M

m/tf50,0q

m/tf45,04,206,05,212,0p

2min,s

2s

z2md

2

2s

z2md

2

2

2

Lajes extremas:

m/cm57,15,4309,0982,0

431,04,1A

982,0k030,0

4,1350009,00,1

431,04,1k

m/tfm431,0)q100,0p078,0(M

m/tf50,0q

m/tf45,04,206,05,212,0p

2s

z2md

2

2

2

225

250

225

250

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SR/RJ – 12 –

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4.3. RESULTADOS DA TRELIÇA

Utilizou-se o modelo do programa STRAP 2010 apresentado abaixo para determinar os esforços nas barras

da treliça. Considerou-se o peso-próprio da estrutura, um peso de laje e pavimentação e uma sobrecarga de

0,50 tf/m2. Apresenta-se abaixo a porcentagem da capacidade máxima de trabalho de cada barra da treliça.

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SR/RJ – 13 –

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5 - SUPERESTRUTURA DA RAMPA

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SR/RJ – 14 –

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5. SUPERESTRUTURA DA RAMPA

5.1. MODELO ESTRUTURAL Acesso 2:

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SR/RJ – 15 –

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5.2. DIMENSIONAMENTO

Utilizou-se o modelo do programa STRAP 2010 apresentado abaixo para determinar os esforços na rampa.

Considerou-se o peso-próprio da estrutura e uma sobrecarga de 0,50tf/m2. Apresenta-se abaixo a envoltória

de momento majorado obtida:

2s

z2md

d

cm77,545,4326,0914,0

6,56A

914,0k134,0

4,1350026,05,2

6,56k

tfm6,56M

2s

z2md

d

cm80,675,4326,0893,0

5,68A

893,0k162,0

4,1350026,05,2

5,68k

tfm5,68M

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SR/RJ – 16 –

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6 - MESOESTRUTURA

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SR/RJ – 17 –

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6. MESOESTRUTURA

6.1. PILAR DA PASSARELA

6.1.1. APARELHOS E APOIO

Para a verificação dos aparelhos de apoio, foi utilizado o programa JuliaVB da Cerne Engenharia e Projetos.

Através deste programa os aparelhos de apoio de neoprene fretado são verificados de acordo com as

recomendações do Boletim Nº 4 do SETRA, órgão do Ministério dos Equipamentos da França, tendo em

vista que a ABNT ainda não dispõe de norma similar. Esta publicação do SETRA é inclusive citada nas

Especificações Brasileiras para Aparelhos de Apoio de Neoprene Fretado.

Os aparelhos são verificados pelas tensões de cisalhamento que se manifestam entre as chapas de aço, de

fretagem e as placas de neoprene.

Os seguintes limites são obedecidos:

- Sob cargas verticais: τ < 3G

- Sob cargas horizontais lentas τ < 0,5G

- Sob cargas horizontais dinâmicas τ < 1,4G

- Sob rotação τ < 1,5G

- Sob somatório de cargas horizontais τ < 0,7G

- Limitação Global τ < 5G

- σmin > 300 tf/m2 (suporte em aço)

- σmin > 200 tf/m2 (suporte em concreto)

- H > mínNf , onde )/60(16,0f mín

G é o módulo de elasticidade transversal, tomado igual a 100 tf/m2.

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SR/RJ – 18 –

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O programa determina os esforços tanto para aparelhos retangulares quanto circulares. A formulação

básica é mostrada a seguir:

AparelhoÁrea

N máxmáx

AparelhoÁrea

N mínmín

)formadefator(S

5,1]N[ máx

máx

PerímetroEspessura

AparelhoÁreaS

AparelhoÁrea

HH lento

lento ][

AparelhoÁrea

H]H[ dinâmico

dinâmico

De acordo com esses procedimentos, estão apresentadas a seguir as respectivas verificações nos

aparelhos de apoio utilizados:

Através do modelo do STRAP 2010 apresentado em 2.3, obteve-se uma reação máxima no pilar de 37,0 tf

proveniente de cada treliça.

Vento:

Considerando a treliça como tendo uma razão de preenchimento (área da treliça / área total da treliça) de

0,24, temos dois casos de carga: uma carga de 0,15 tf/m2 na passarela vazia e 0,07 tf/m2 na passarela

ocupada. A carga de vento na treliça traseira é reduzida por um fator kx.

tf25,280,15,40

2

)674,01(90,3)0,365,40(24,0

2

107,0

22

)674,01(9,3)0,365,40(24,015,0

2

1V

674,024,0;60002500fF

F;Lxfk s

x

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SR/RJ – 19 –

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SR/RJ – 20 –

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6.1.2. FLEXO-COMPRESSÃO

Através do modelo do STRAP 2010 apresentado em 2.3, obteve-se uma reação máxima no pilar de 37,0 tf

proveniente de cada treliça. Através do modelo apresentado em 3.2, obteve-se a reação máxima de 30,4 tf

no pilar proveniente da rampa.

tf4,1042,1520,372Nd

Logo, a disposição das cargas verticais é apresentada ao lado:

Estas cargas verticais geram um momento no pilar de

tfm12,11)439,1439,0(2,15536,00,372ML

Vento:

Considerando a treliça como tendo uma razão de preenchimento (área da treliça / área total da treliça) de

0,24, temos dois casos de carga: uma carga de 0,15 tf/m2 na passarela vazia e 0,07 tf/m2 na passarela

ocupada. A carga de vento na treliça traseira é reduzida por um fator kx. Considerando os mesmos casos

de carga na rampa:

tfm56,52)280,170,6(57,3)2

90,370,6(94,2M

tfm23,9)210,270,6(19,1M

tf19,1

tf85,02

52,11)80,130,0(07,0

tf26,02

52,1130,015,0

4,1V

tf51,6tf65,480,15,40

2

)674,01(90,3)0,365,40(24,0

2

107,0

tf49,422

)674,01(9,3)0,365,40(24,015,0

4,1V

674,024,0;60002500fF

F;Lxfk

d,T

d,L

rampa

pass

sx

37,0 tf 37,0 tf

15,2 tf

15,2 tf

143,9

43,9

53,6

73,6

CG

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SR/RJ – 21 –

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SR/RJ – 22 –

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6.1.3. DIMENSIONAMENTO DO CONSOLE

Dimensionando pelas reações obtidas no modelo do STRAP 2010.

Tirante do console:

m/cm51,835,4

0,37A

tf0,37T0,37350T5,4378,0

2s

Shear Friction

m/cm86,151,836,1020,400,185,0

0,37A 2

s

Fretagem

22trans,s

0trans

22long,s

0long

cm74,33,6pernas12cm59,135,4

94,6A

tf94,60,3767,0

25,013,0N

b

b13,0F

cm74,33,6pernas12cm59,135,4

94,6A

tf94,60,3740,0

15,013,0N

a

a13,0F

437,5

450

37,0 tf

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6.2. PILAR DA RAMPA

6.2.1. APARELHOS DE APOIO

Através do modelo apresentado em 3.2, obteve-se a reação máxima de 64,7 tf no pilar P10.

Vento:

tf33,2

tf66,12

)10,1152,11()80,130,0(07,0

tf51,02

)10,1152,11(30,015,0

4,1Vrampa

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6.2.2. FLEXO-COMPRESSÃO

Vento:

tfm64,12)205,190,4(33,2M d,T

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7 - INFRAESTRUTURA

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7. Infraestrutura

7.1. ESTACAS

7.1.1. SONDAGENS

Adotando estacas-raiz Φ16cm.

Apresentam-se abaixo as tabelas de cálculo pelo Método de Decourt-Quaresma para o cálculo de carga

admissível em estacas raiz.

SM-01 (Relativo ao E1, P4 e P5)

Cota (m) SPT

Perímetro (m)

Área de ponta (m²)

β x SPT α x N

Resist. Lateral adm

(ton)

Resis. Ponta adm

(ton)

Capacidade admissível

(ton) 1 1 0,50 0,020 2,40 60,0 0,9 0,3 1,2 2 5 0,50 0,020 3,20 87,6 1,9 0,4 2,3 3 14 0,50 0,020 8,50 167,8 3,2 0,8 4,1 4 28 0,50 0,020 15,50 190,4 7,3 1,0 8,2 5 14 0,50 0,020 8,50 195,3 14,3 1,0 15,3 6 9 0,50 0,020 4,40 175,9 17,7 0,9 18,6 7 13 0,50 0,020 5,87 157,5 19,2 0,8 20,0 8 5 0,50 0,020 2,93 438,3 21,4 2,2 23,6 9 50 0,50 0,020 17,67 695,8 22,3 3,5 25,8 10 50 0,50 0,020 0,00 1000,0 29,6 5,0 34,7 11 50 0,50 0,020 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0

SP-02 (Relativo ao E1, P1, P2, P5, P6 e P7)

Cota (m) SPT

Perímetro (m)

Área de ponta (m²)

β x SPT α x N

Resist. Lateral adm

(ton)

Resis. Ponta adm

(ton)

Capacidade admissível

(ton) 1 26 0,50 0,020 14,50 177,7 5,6 0,9 6,5 2 12 0,50 0,020 7,50 146,5 11,2 0,7 11,9 3 9 0,50 0,020 6,00 90,4 12,8 0,5 13,2 4 8 0,50 0,020 5,50 71,7 14,4 0,4 14,8 5 6 0,50 0,020 4,50 64,0 16,2 0,3 16,5 6 6 0,50 0,020 4,50 372,4 17,6 1,9 19,5 7 60 0,50 0,020 17,67 687,1 19,2 3,5 22,6 8 60 0,50 0,020 17,67 1000,0 26,6 5,0 31,6 9 60 0,50 0,020 0,00 1000,0 33,9 5,0 38,9 10 60 0,50 0,020 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0

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SP-03 (Relativo ao P2, P3, P7 e P8)

Cota (m) SPT

Perímetro (m)

Área de ponta (m²)

β x SPT α x N

Resist. Lateral adm

(ton)

Resis. Ponta adm

(ton)

Capacidade admissível

(ton) 1 10 0,50 0,020 5,20 157,5 2,0 0,8 2,8 2 11 0,50 0,020 5,60 135,0 4,0 0,7 4,7 3 6 0,50 0,020 3,60 105,0 6,3 0,5 6,8 4 4 0,50 0,020 2,80 65,0 7,4 0,3 7,8 5 3 0,50 0,020 2,40 50,0 8,3 0,3 8,6 6 2 0,50 0,020 2,40 42,5 9,1 0,2 9,3 7 4 0,50 0,020 3,50 183,3 9,9 0,9 10,8 8 60 0,50 0,020 26,50 501,6 11,3 2,5 13,8 9 60 0,50 0,020 17,67 822,5 22,6 4,1 26,8 10 60 0,50 0,020 0,00 1000,0 29,9 5,0 35,0 11 60 0,50 0,020 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0

SM-04 (Relativo ao E2, P9 e P10)

Cota (m) SPT

Perímetro (m)

Área de ponta (m²)

β x SPT α x N

Resist. Lateral adm

(ton)

Resis. Ponta adm

(ton)

Capacidade admissível

(ton) 1 6 0,50 0,020 4,50 56,1 1,7 0,3 2,0 2 5 0,50 0,020 4,00 71,4 3,5 0,4 3,8 3 10 0,50 0,020 6,50 98,6 4,9 0,5 5,4 4 14 0,50 0,020 8,50 134,1 7,7 0,7 8,4 5 9 0,50 0,020 4,40 205,1 11,4 1,0 12,4 6 18 0,50 0,020 7,70 449,2 12,9 2,3 15,2 7 60 0,50 0,020 19,43 688,3 16,1 3,5 19,5 8 60 0,50 0,020 19,43 875,0 24,3 4,4 28,7 9 60 0,50 0,020 0,00 875,0 32,4 4,4 36,8 10 60 0,50 0,020 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0

SP-05 (Relativo ao E2, P10, P11, P12, P13 e P14)

Cota (m) SPT

Perímetro (m)

Área de ponta (m²)

β x SPT α x N

Resist. Lateral adm

(ton)

Resis. Ponta adm

(ton)

Capacidade admissível

(ton) 1 3 0,50 0,020 2,40 97,5 0,9 0,5 1,4 2 10 0,50 0,020 5,20 146,7 1,9 0,7 2,6 3 14 0,50 0,020 6,23 230,8 4,4 1,2 5,6 4 17 0,50 0,020 7,33 338,3 7,1 1,7 8,8 5 27 0,50 0,020 11,00 408,3 10,2 2,1 12,3 6 26 0,50 0,020 10,63 464,2 14,9 2,3 17,3 7 31 0,50 0,020 13,60 466,7 19,3 2,3 21,7 8 32 0,50 0,020 14,00 490,0 24,9 2,5 27,4 9 35 0,50 0,020 15,20 485,0 30,6 2,4 33,1 10 30 0,50 0,020 0,00 575,0 36,8 2,9 39,7 11 50 0,50 0,020 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0

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SP-06 (Relativo ao P12 e P13)

Cota (m) SPT

Perímetro (m)

Área de ponta (m²)

β x SPT α x N

Resist. Lateral adm

(ton)

Resis. Ponta adm

(ton)

Capacidade admissível

(ton) 1 14 0,50 0,020 6,23 358,8 2,4 1,8 4,2 2 27 0,50 0,020 11,00 530,8 4,8 2,7 7,5 3 60 0,50 0,020 19,43 600,8 10,0 3,0 13,0 4 26 0,50 0,020 10,63 600,8 18,9 3,0 21,9 5 27 0,50 0,020 11,00 600,8 22,9 3,0 25,9 6 60 0,50 0,020 19,43 740,8 27,1 3,7 30,8 7 60 0,50 0,020 0,00 875,0 35,1 4,4 39,5 8 60 0,50 0,020 0,00 0,0 0,0 0,0 0,0

7.1.2. ESTACAS DA PASSARELA Verificação da capacidade de carga por Decourt-Quaresma Nk = 74,5tf

Hpass,k = 4,65 tf

Hrampa,k = 0,85 tf

O valor máximo por estaca vale:

tf0,2220,13

75,685,0

97,12

75,665,4

6

5,74Nmax

O valor admissível pela sondagem mais próxima (SM-01 ou SM-04) a 8 m de profundidade é de 23,6 tf > 22,0 tf. Logo as estacas da passarela podem ter um comprimento da ordem de 8,00m. Verificação da armadura levando em conta os efeitos horizontais que provocam flexão na estaca:

tf10,16

19,151,6V

tf4,176

4,104N

22

d

d

Dimensionando estacas dos pilares P4 e P9 para 8,00 metros.

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SR/RJ – 30 –

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Adotado estaca raiz Φ16cm com armadura longitudinal 3Φ16 (padrão) > 1,72cm2.

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SR/RJ – 31 –

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7.1.3. ESTACAS DAS RAMPAS

Verificação da capacidade de carga por Decourt-Quaresma Nk = 46,2tf Hk = 0,86 tf O valor máximo por estaca vale:

tf4,3400,1

80,666,12

2,46Nmax

O valor admissível pela sondagem mais próxima (SM-01, SP-02, SM-04 ou SP-05) a 10m de profundidade é de 34,7 tf > 32,2tf. Logo as estacas da rampa podem ter um comprimento da ordem de 10,00m Verificação da armadura levando em conta os efeitos horizontais que provocam flexão na estaca:

tf2,12

33,2V

tf5,322

0,65N

d

d

Dimensionando estacas dos encontros E1 e E2 e dos pilares P1, P2, P3, P5, P6, P7, P8, P10, P11, P12,

P13, P14 para 10,00 metros.

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Adotado estaca raiz Φ16cm com armadura longitudinal 3Φ16 (padrão) > 5,69cm2.

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SR/RJ – 33 –

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8 - TERMO DE ENCERRAMENTO

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8. TERMO DE ENCERRAMENTO

Este Anexo 3B - Memória de Cálculo Estrutural, parte integrante da Impressão Definitiva do Projeto

Executivo, pertinente ao Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Passarelas para Pedestres

da Rodovia BR-116/RJ; Trecho: Div. MG/RJ (Além Paraíba) - Div. RJ/SP; Subtrecho: Entr. RJ-139 - Entr.

RJ-45 (p/Piraí); Segmento: km 237, Código do PNV: 116BRJ2010; Lote: Único, objeto do Contrato ST-

0700855/11-00 possui 34 (trinta e quatro) páginas devidamente numeradas, incluindo esta.

Rio de Janeiro, outubro de 2012.

Engesur - Consultoria e Estudos Técnicos Ltda.

Eng.º Francisco José Robalinho de Barros

Coordenador