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PROJETO PARA A HISTÓRIA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PHPB) Produção científica de 1998 a junho de 2019 Ponderando o passado e planejando o futuro Versão de junho de 2019 Ataliba T. de Castilho (USP / Unicamp) Coordenador Geral do PHPB de 1998 a julho de 2019 [email protected] “Termino como terminavam copistas medievais ao findarem seus manuscritos – LAUS DEO, que Deus seja louvado; porque o trabalho, a meu ver, será muito, de muitos e não será por pouco tempo”. Rosa Virgínia de Mattos e Silva, em T. Alkmim (Org. 2002: p. 462). SUMÁRIO Apresentação 1. Breve história do PHPB. Agenda do PHPB 2. Equipes regionais e formas de atuação. In memoriam. 3. Seminários nacionais 3.1. Atas dos seminários nacionais 3.2. Livros e teses de doutoramento produzidos pelas equipes regionais 4. Série de consolidação História do Português Brasileiro 5. Textos sobre direções da Linguística Histórica 6. Corpus do PHPB: 6.1. Metodologia (1) Definição dos conjuntos do Corpus Mínimo Comum no eixo diacrônico: séculos XVIII, XIX e XX. (2) Definição do número de palavras a serem coletadas (3) Preparação de fichas sociolinguísticas para cada documento (4) Siglário com orientações para a rotulação dos textos (5) Circulação dos materiais (6) Tratamento computacional dos textos (7) Corpus comum mínimo e tradições discursivas (8) Normas para a edição filológica (9) Reflexões sobre a constituição de um corpus diacrônico 6.2. Substituição da Comissão Central de Corpus por Comissões Regionais de Corpus 6.3. Corpus publicados até 2018. 7. História social e mudança linguística 7.1. Programas de pesquisa em história social 7.2. Textos sobre História social 8. Mudança gramatical 8.1. Programas de pesquisa sobre mudança gramatical: fonologia, morfologia e sintaxe 8.2. Mudança fonológica 8.2.1. Teorias sobre mudança fonológica 8.2.2. Textos sobre mudança fonológica

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PROJETO PARA A HISTÓRIA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PHPB) Produção científica de 1998 a junho de 2019

Ponderando o passado e planejando o futuro

Versão de junho de 2019

Ataliba T. de Castilho (USP / Unicamp) Coordenador Geral do PHPB de 1998 a julho de 2019

[email protected]

“Termino como terminavam copistas medievais ao findarem seus manuscritos – LAUS DEO,

que Deus seja louvado; porque o trabalho, a meu ver, será muito,

de muitos e não será por pouco tempo”. Rosa Virgínia de Mattos e Silva, em T. Alkmim (Org. 2002: p. 462).

SUMÁRIO Apresentação 1. Breve história do PHPB. Agenda do PHPB 2. Equipes regionais e formas de atuação. In memoriam. 3. Seminários nacionais

3.1. Atas dos seminários nacionais 3.2. Livros e teses de doutoramento produzidos pelas equipes regionais

4. Série de consolidação História do Português Brasileiro 5. Textos sobre direções da Linguística Histórica 6. Corpus do PHPB:

6.1. Metodologia (1) Definição dos conjuntos do Corpus Mínimo Comum no eixo diacrônico: séculos XVIII, XIX e XX. (2) Definição do número de palavras a serem coletadas (3) Preparação de fichas sociolinguísticas para cada documento (4) Siglário com orientações para a rotulação dos textos (5) Circulação dos materiais (6) Tratamento computacional dos textos (7) Corpus comum mínimo e tradições discursivas (8) Normas para a edição filológica (9) Reflexões sobre a constituição de um corpus diacrônico

6.2. Substituição da Comissão Central de Corpus por Comissões Regionais de Corpus 6.3. Corpus publicados até 2018.

7. História social e mudança linguística 7.1. Programas de pesquisa em história social 7.2. Textos sobre História social

8. Mudança gramatical 8.1. Programas de pesquisa sobre mudança gramatical: fonologia, morfologia e sintaxe 8.2. Mudança fonológica

8.2.1. Teorias sobre mudança fonológica 8.2.2. Textos sobre mudança fonológica

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8.3. Mudança morfológica 8.3.1. Teorias sobre a mudança morfológica 8.3.2. Textos sobre mudança morfológica

8.4. Mudança sintática 8.4.1. Teorias e programas sobre a mudança sintática. 8.4.2. Textos sobre mudança sintática: as classes de palavras e o tratamento. 8.4.3. Textos sobre mudança sintática: as construções

9. Linguística do texto e mudança linguística: processos de construção textual 9.1. Teorias sobre Linguística do texto e mudança linguística 9.2. Textos sobre Linguística do texto e mudança linguística

10. Tradições discursivas do Português brasileiro 10.1. Teorias sobre as Tradições discursivas 10.2. Textos sobre tradições discursivas e mudança linguística

11. Semântica diacrônica 11.1. Teorias sobre a semântica diacrônica 11.2. Textos sobre semântica diacrônica

12. História do Léxico 12.1. Teorias sobre a história do Léxico 12.2. Textos sobre a história do Léxico

Breve análise estatística da produção

Observação: Os textos relacionados nas seções 6.2 a 12 deste trabalho, mencionarão apenas o sobrenome do organizador, a data de publicação, e as páginas correspondentes. Para obter dados bibliográficos completos, consulte os Quadros 1 e 2.

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Apresentação De 1987 até à data, os pesquisadores do PHPB trabalharam continuadamente, produzindo em qualidade e quantidade notáveis. Foram 21 anos de atividades ininterruptas, em grande parte aqui documentadas! A continuação das pesquisas será decidida por ocasião do X Seminário do PHPB, previsto para 24 a 26 de julho, em Aracaju, convocado pelo Prof. Dr. Sandro Marcio Drummond Alves Marengo, coordenador da equipe de Sergipe. Este relatório tem o objetivo de apresentar toda a produção científica do PHPB, desde seu início, até junho de 2019. Uma primeira versão foi enviada a todos os coordenadores regionais, com o pedido de que a repassassem a seus pesquisadores, objetivando diminuir as falhas, muito prováveis em documentos deste tipo. Suas respostas me foram de grande ajuda. Meu objetivo aqui é mostrar o muito que já se fez, para que possamos planejar o muito que ainda falta fazer, impulsionando o projeto. Do ponto de vista científico, há muitos caminhos para esse impulsos. Precisaremos ler o que já se produziu, planejando sua continuação. Ciência é descoberta, mas também é continuação, é acumulação de conhecimento. Reconheço que nestes 21 anos os pesquisadores do PHPB foram muito longe, investigando a formação da identidade linguística dos brasileiros. Do ponto de vista administrativo, precisaremos escolher (ou confirmar) os coordenadores regionais e eleger um novo coordenador geral, caso se considere necessário, pois vou passar o bastão. Encerro este texto lembrando as palavras proféticas de uma das fadas madrinhas da Linguística Histórica Brasileira, a querida Rosa Virgínia de Mattos e Silva, palavras essas que encimam esta apresentação. Repito suas palavras: o trabalho será muito, de muitos, e não será por pouco tempo. 1. Breve história do PHPB. Agenda do PHPB. A Linguística Histórica tinha perdido espaço durante o período mais forte de atuação do Estruturalismo e do Gerativismo, movimentos basicamente a-históricos. Chegou-se mesmo a anunciar sua morte, dado o forte impacto dessas teorias, que favorecem o estudo de uma dada sincronia. É verdade, entretanto, que mesmo no interior dessas teorias algumas vozes anunciavam a presença da “velha senhora”. No quadro do Estruturalismo, lembrem-se as pesquisas de A. Martinet sobre a Fonologia diacrônica. No quadro do Gerativismo, a teoria dos Princípios e parâmetros de N. Chomsky. No Brasil, foi profética a voz de Fernando Tarallo, que proclamou o renascimento da “fênix”, excelente metáfora para uma ciência que retorna sempre: Tarallo (1984).

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Nos anos 1980, sem que tivesse havido uma combinação prévia, três respeitadas linguistas fizeram renascer a Linguística Histórica no domínio da língua portuguesa:

Clarinda Maia, da Universidade de Coimbra, com seus estudos sobre o Galego-Português: MAIA, Clarinda de Azevedo. História do galego-português. Estudo linguístico da Galiza e do noroeste de Portugal desde o século XIII ao século XVI. Coimbra: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1986. Rosa Virgínia Mattos e Silva, da Universidade Federal da Bahia, com seu estudo sobre o Português trecentista, a que se seguiu o Programa de História do Português (PROHPOR): MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Estruturas trecentistas: elementos para uma gramática do português arcaico. Lisboa: Imprensa Nacional / Casa da Moeda, 1989.

Mary Kato, na Universidade Estadual de Campinas, juntamente com Fernando Tarallo, quando focalizaram o Português Brasileiro: KATO, Mary A.; TARALLO, Fernando. Restrictive vs syntax in Brazilian Portuguese: its correlation with invisible clitics and visible subjects. Trabalho apresentado na Georgetown Round Table in Languages and Linguistics 1988. Washington DC, 1988. Na Universidade Estadual de Campinas, Kato e Tarallo deram início ao projeto de história do Português Brasileiro, de que surgiram várias teses e ensaios, estes publicados em ROBERTS, Ian; KATO, Mary Aizawa (Orgs. 1993). Português Brasileiro. Uma viagem diacrônica. Campinas: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1993; 2a. edição: São Paulo: Editora Contexto, 2018. Está no prelo o segundo volume desse livro fundamental.

O quadro desenhado acima me motivou a propor a criação de um projeto coletivo de pesquisas, tendo por objetivo, inicialmente, historiar o Português de São Paulo: Castilho (1998). O Programa de Pós-Graduação em Filologia e Língua Portuguesa da Universidade de São Paulo tinha aprovado essa proposta em 1995. O Projeto de História do Português Paulista (PHPP) deveria reconstituir o percurso histórico do português paulista, que representa o primeiro momento de lusitanização do Brasil, iniciado em 1532, na cidade litorânea de São Vicente. Outras motivações do PHPP:

(1) Retomar a tradição das pesquisas em Linguística Histórica da Universidade de São Paulo.

(2) Buscar as raízes diacrônicas dos fenômenos descritos pelo Projeto NURC (1970-1988) e pelo Projeto de Gramática do Português Falado no Brasil (1988-2006).

(3) Repercutir as atividades do Programa de História do Português (PROHPOR), lançado nos anos 1980 na Universidade Federal da Bahia por Rosa Virgínia Mattos e Silva, e aquelas que resultaram do “casamento” entre a gramática gerativa e o variacionismo laboviano, patrocinado por Mary Kato e Fernando Tarallo na Universidade Estadual de Campinas, igualmente nos anos 1980.

Após intensa troca de correspondência com pesquisadores eventualmente interessados, realizou-se em São Paulo o I Seminário do Projeto para a História do Português Paulista, em 1997: Castilho (Org. 1998). Nessa ocasião, por iniciativa dos participantes, o projeto regional assumiu uma dimensão nacional, mudando-se sua designação para Projeto para a História do Português Brasileiro (PHPB).

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Os pesquisadores do PHPB decidiram, igualmente, abrir-se às pesquisas dos romanistas alemães, com financiamento da CAPES e do DAAD: ver Acordo CAPES/DAAD-PROBRAL, em T. Alkmin (Org. 2002: 489-521). Com isto, hospedamos seminários dirigidos por Brigitte Schlieben-Lange, Eberhard Gaertner, Konstanze Jungbluth, Johannes Kabatek, Wulf Oesterreicher, Roland Schimidt Riese. Ao mesmo tempo, vários pesquisadores brasileiros seguiram para a Alemanha, construindo parcerias científicas de importância para o PHPB. Ver A.T. de Castilho – O relatório de Blaubeuren, em: Hora; Camilo Silva (Orgs. 2010: 257-261). Especialistas portugueses foram igualmente convidados, ministrando seminários aos pesquisadores do PHPB: Ivo Castro, Augusto Soares da Silva, Clarinda Maia, Esperança Cardeira, e, da Universidade de Santiago de Compostela, Rosário Álvarez.

Sobre a periodização do PB, ver Schmidt-Riese, Roland – Periodização e português brasileiro. Algumas considerações. Em: M.E.L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002: 179-196).

Sobre a produção bibliográfica do PHPB, ver (i) Ataliba T. de Castilho – Produção

bibliográfica do Projeto para a História do Português Brasileiro (1999-2010). Em: Hora; Camilo Silva (Orgs. 2010: 395-420). (ii) Ataliba T. de Castilho – Síntese dos achados do Projeto para a História do Português Brasileiro, em Clarinda Maia e Isabel Santos (Orgs.) Estudos de Linguística Histórica: mudança e estandartização. Coimbra: Faculdade de Letras, 2019. (iii) Um arranjo temático dessa bibliografia aparece em A. T. de Castilho (Coord. 2018: 153-154).

A presente versão consolida e atualiza essas bibliografias. Os pesquisadores assim organizados promoveram uma verdadeira revolução científica no interior da Linguística Histórica brasileira, focalizando agora a România Nova, tarefa prioritária dos linguistas que vivem nesta parte do mundo. Eles assim definiram a agenda do PHPB:

1. Organização do corpus diacrônico 2. História social e mudança linguística 3. Mudança gramatical 4. Tradições discursivas: constituição e mudança dos gêneros discursivos. Diacronia dos

processos constitutivos do texto 5. Semântica diacrônica, iniciada em 2016. 6. História do léxico.

Como se pode ver por essa agenda, todos os sistemas que compõem uma língua natural foram aí considerados: Gramática, Léxico, Discurso e Semântica. Um empreendimento e tanto! Mas seria necessário refletir também sobre a expressão “Português Brasileiro”: Olga Coelho e Wellington Santos da Silva fizeram isso em seu ensaio “Páginas de História da terminologia relativa ao Português Brasileiro”. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 72-96). 2. Equipes regionais e formas de atuação. In memoriam.

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A organização das equipes regionais do PHPB teve início a partir do I Seminário. Dadas as dimensões continentais do Brasil, esse empreendimento tomou algum tempo - e ainda hoje não temos pesquisadores nas “principais praças” do Norte! Quadro 1 – Equipes regionais do PHPB em 2019

Alagoas Elyne Vitório, em substituição a Maria Denilda Moura (Universidade Federal de Alagoas). Vice-Coordenador: Thiago Trindade. [email protected]

Bahia Tânia Lobo, em substituição a Rosa Virgínia Mattos e Silva (Universidade Federal da Bahia) [email protected]

Ceará Aurea Suely Zavam (Universidade Federal do Ceará) [email protected]

Mato Grosso Carolina Akie Ochiai Seixas Lima, em substituição a Elias Alves de Andrade (Universidade Federal do Mato Grosso) [email protected]

Minas Gerais Aléxia Teles, em substituição a Jânia Ramos (Universidade Federal de Minas Gerais), que continua como vice-coordenadora. [email protected]

[email protected] Paraíba Juliene Lopes Ribeiro Pedrosa, em substituição a Roseane Nicolau,

que substituiu Camilo Rosa [email protected]

Paraná Vanderci Aguilera (Universidade Estadual de Londrina) [email protected]

Pernambuco Cléber Alves de Ataíde, em substituição a Valéria Gomes (Universidade Federal Rural de Pernambuco), que substituiu Marlos de Barros Pessoa (Universidade Federal de Pernambuco) [email protected]

Rio de Janeiro Maria Eugênia Duarte, em substituição a Dinah M. I. Callou (Universidade Federal do Rio de Janeiro) [email protected]

Rio Grande do Norte

Alessandra Castilho da Costa, em substituição a Marco Antonio Martins (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) [email protected]

Rio Grande do Sul Valeria Neto De Oliveira Monaretto [email protected] [email protected]

Santa Catarina Izete L. Coelho, em substituição a Gilvan Muller de Oliveira (Universidade Federal de Santa Catarina) [email protected]

São Paulo Manoel Mourivaldo Santiago Almeida (Universidade de São Paulo), em substituição a Clélia C. S. Jubran (Universidade Estadual Paulista / São José do Rio Preto), que substituiu Ataliba T. de Castilho (Universidade de São Paulo) [email protected]

Sergipe Sandro Márcio Drumond Alves Marengo, em substituição a Renata Ferreira Costa (Universidade Federal de Sergipe) [email protected]

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No interior das equipes, os pesquisadores selecionaram tópicos da agenda do projeto, apresentando os resultados em Seminários Nacionais, em número de 9 até agora. À semelhança do que ocorrera com o Projeto de Gramática do Português Culto Falado no Brasil, os textos assim apresentados foram debatidos, reescritos, e publicados nas séries indicadas nas seções 3 e 4 deste relatório. Devemos a essas equipes a produção bibliográfica, à razão de 36.4 textos ao ano, que será enumerada neste texto. In Memoriam Perdemos alguns colegas, que nos deixaram enquanto trabalhavam no PHPB. O volume inaugural da série História do Português Brasileiro traz uma homenagem singela a esses queridos colegas:

Tânia Lobo e Mailson Lopes – In Memoriam Rosa Virgínia Mattos e Silva. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 97-119).

Ataliba T. de Castilho – In Memoriam Clélia Cândida Spinardi Jubran. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 120-127).

Ana Sartori – In Memoriam Klebson Oliveira. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 128-142).

3. Seminários nacionais 3.1. Todos os seminários nacionais tiveram suas atas publicadas: Quadro 2 – Atas dos Seminários Nacionais I Seminário, São Paulo SP, 1997: CASTILHO, Ataliba T. (Org. 1998). Para a História do Português Brasileiro, vol. I, Primeiras ideias. São Paulo: Humanitas / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, 1998.

II Seminário, Campos do Jordão SP, 1997: MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia (Org. 2001). Para a História do Português Brasileiro, vol. II, Primeiros Estudos, 2 tomos. São Paulo: Humanitas / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, 2001.

III Seminário, Campinas SP, 1999: ALKMIM, Tânia (Org. 2002). Para a História do Português Brasileiro, vol. III, Novos Estudos. São Paulo: Humanitas / Unicamp – USP, 2002.

IV Seminário, Teresópolis RJ, 2001: DUARTE, Maria Eugênia Lamoglia; CALLOU, Dinah M. Isensee (Orgs. 2002). Para a História do Português Brasileiro, vol. IV, Notícias de corpora e outros estudos. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro, 2002.

V Seminário, Ouro Preto MG, 2002: RAMOS, Jânia; ALCKMIN, Mônica A. (Orgs. 2007). Para a História do Português Brasileiro, vol. V: Estudos sobre mudança linguística e história social. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2007.

VI Seminário, Ilha de Itaparica BA, 2004: LOBO, Tânia C. F.; RIBEIRO, Ilza; CARNEIRO, Zenaide; ALMEIDA, Norma (Orgs. 2006). Para a História do Português Brasileiro, vol. VI: Novos dados, novas análises, 2 tomos. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 2006.

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VII Seminário, Londrina PR, 2007: AGUILERA, Vanderci de Andrade (Org. 2009). Para a História do Português Brasileiro, vol. VII: vozes, veredas, voragens, 2 tomos. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2009.

VIII Seminário, João Pessoa PB, 2010: HORA, Dermeval da; ROSA SILVA, Camilo (Orgs. 2010). Para a História do Português Brasileiro, vol. VIII. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, 2010.

IX Seminário, Maceió AL, 2013. Foram apresentadas neste seminário versões preliminares dos textos que sairiam na série História do Português Brasileiro, ora em curso. Não era, portanto, o caso de publicá-las. Na ocasião, foi distribuída aos participantes a contribuição da equipe de Alagoas para esse série: MOURA, Maria Denilda; SIBALDO, Marcelo Amorim (Eds. 2013) - Sintaxe comparativa entre o português brasileiro e línguas crioulas de base lexical portuguesa. Maceió: Editora da Universidade Federal de Alagoas, 2013. ISSBN 978-85-7177-753-8, 329 páginas. Esse livro serviu de forte estímulo para os autores desta série.

3.2. Livros e teses de doutoramento produzidos pelas equipes regionais. Para corpus publicados em livros, ver 6.2.

Equipe de Alagoas MOURA, Maria Denilda; SIBALDO, Marcelo Amorim (Eds. 2013) - Sintaxe comparativa entre o português brasileiro e línguas crioulas de base lexical portuguesa. Maceió: Editora da Universidade Federal de Alagoas, 2013. ISSBN 978-85-7177-753-8, 329 páginas.

Equipe da Bahia CARNEIRO, Zenaide de Oliveira Novais. Cartas brasileiras (1808-1904): um estudo linguístico-filológico. Tese de doutorado. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 4 volumes, 2005. COSTA, Sônia Borba. Adverbiais temporais e espaciais no português: indícios de gramaticalização. Salvador: Universidade

Federal da Bahia, Tese de Doutoramento, 2003.

LOPES, Norma; RAMOS, Jânia; OLIVEIRA, Josane Moreira (Orgs. 2014) Diferentes Olhares sobre o português brasileiro. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana Editora, 2014. OLIVEIRA, Klebson. Negros e escrita no Brasil do séc. XIX: sócio-história, edição filológica de documentos e estudo linguístico. Tese de doutorado, 3 volumes. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2006.

Equipe do Ceará ZAVAM, Aurea. Por uma abordagem diacrônica dos gêneros textuais: um estudo com editoriais de jornal. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2017. v. 1. 236 p., 2017.

Equipe do Mato Grosso

ANDRADE, Elias Alves de; SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo; BARONAS, Roberto Leiser (Orgs. 2012). Plano de Guerra da Capitania de Mato Grosso. Janeiro de 1800. Cuiabá: Editora da Universidade Federal de Mato Grosso, 2012.

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Equipe de Minas Gerais AMARAL, E. T. R.; RAMOS, J. M. Nomes Gerais no Português Brasileiro. Belo Horizonte: Editora da FALE- Universidade Federal de Minas Gerais, 2014. COELHO, Sueli M. Gramaticalização e mudança linguística. Belo Horizonte: FALE/UFMG/VIVA VOZ, 2018. v. 1. RAMOS, J. M.; ALBUQUERQUE, I. M. B. L.; BATISTA, H. R.; VIEGAS, M. C.; COELHO, S. M.; SOUSA, L. T.; MOREIRA, J. C.; ALKMIM, M.; DUARTE, F. B.; DINIZ, C. R.; MAGALHAES, J. O.; VITRAL, L. T.; MOTA, Maria Alice (Orgs.). Português Brasilero Dialetal: temas gramaticais. Campinas: Mercado de Letras, 2013. SOBRAL, Gilberto Nazareno Telles; LOPES, Norma da Silva; RAMOS, Jânia (Orgs.). Linguagem, Sociedade e Discurso. São Paulo: Blucher, 2015. TENUTA, Adriana Maria; COELHO, Sueli Maria (Orgs.). Uma abordagem cognitiva da linguagem: perspectivas teóricas e descritivas. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2018, p. 139-156. Disponível em http://www.letras.ufmg.br/site/e-livros/abordagem-cognitiva-linguagem_Adriana_Tenuta_Sueli_Coelho.pdf. Acesso em: 14 maio 2019.

Equipe da Paraíba NICOLAU, R. B. F; CARNEIRO, A. A. A Evolução histórico-discursiva das atas de câmaras municipais da Paraíba do século XX ao século XXI. Temática. João Pessoa, Online, v. 1, p. 1-37-37, 2013. NICOLAU, R. B. F. Forma e Sentido: a arquitetônica dos anúncios na imprensa paraibana dos séculos XIX e XX. João Pessoa: Marca de Fantasia, 2013. NICOLAU, R. B. F; CARNEIRO, A. A. A Evolução histórico-discursiva das atas de câmaras municipais da Paraíba do século XX ao século XXI. Temática. João Pessoa, Online, v. 1, p. 1-37-37, 2013.

Equipe do Paraná ALTINO, Fabiane Cristina (Org. 2012). Múltiplos olhares sobre a diversidade linguística: nos caminhos de Vanderci de Andrade Aguilera. Londrina: Midiograph, v. 2. CUNHA, Cláudio de Assis. Le lexique dans des documents produits dans le Paraná-Brésil (XVIIIe et XIXe siecles): approche lexicographique. Université Paris 13 (Paris-Nord) - Campus de Villetaneuse, com período co-tutela na Universidade Estadual de Londrina. Orientador: SalahMejri. Co-orientadora: Aparecida Negri Isquerdo, 2013.

SIMM, Juliana Fogaça Sanches. Tradições discursivas no Paraná: permanências e mudanças do gênero “Carta de Leitor” ao “Comentário de Leitor Online". Tese de doutorado. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2017.

Sobre a história do PB paranaense, ver BARONAS, Joyce Elaine de Almeida. Para a História do Português Paranaense. Em: Revista da ABRALIN, v.12, 2013.

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Equipe de Pernambuco GOMES, Valéria Severina. Traços de mudança e de permanência em Editorais de jornais pernambucanos: da forma ao sentido. Berlin: De Gruyter, 2010. GOMES, Valéria Severina; S0ARES, Thiago Nunes. (Orgs.). Identidade e Memória em Manuscritos e Impressos pernambucanos: língua, história e cultura através de textos. CEPE, v. 1, p. 25-32, 2012. PESSOA, Marlos de Barros. Formação de uma variedade urbana e semi-oralidade na primeira metade do século XIX. O caso do Recife, Brasil. Tübingen. Dissertation, 1997. PESSOA, Marlos de Barros. Formação de uma variedade urbana e semi-oralidade. Tübingen: Max Niemeyer Verlag, 2003. PESSOA, Marlos de Barros. (Org. 2005). Língua, textos e história: manuscritos e impressos na história do português brasileiro. Recife: Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Pernambuco, 2005.

Equipe do Rio de Janeiro CALLOU, Dinah M. I.; BARBOSA, Afrânio G.; CARMO, Laura do (Orgs. 2011). A norma brasileira em construção: Cartas a Rui Barbosa (1866 a 1899). Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2011.

LOPES, Célia (Org.) A Norma Brasileira em Construção: fatos linguísticos em cartas pessoais do século 19. Rio de Janeiro: UFRJ/FAPERJ, 2005. RUMEU, Marcia Cristina de Brito. A implementação do ‘Você' no Português Brasileiro Oitocentista e Novecentista: Um estudo de painel. Rio de Janeiro, Tese de Doutorado/Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2008.

Equipe do Rio Grande do Norte

ILARI, Rodolfo. Projeto Natal. Possibilidades e limites de uma Semântica Cognitivista / e de uma Semântica Formal. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 39 págs., inédito, 2012.

MARTINS, Marco Antonio; TAVARES, Maria Alice Tavares. (Orgs. 2012). História do Português Brasileiro no Rio Grande do Norte: Análise linguística e textual da correspondência de Luís da Câmara Cascudo a Mario de Andrade - 1924-1944. Natal/RN: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2012.

Equipe de Santa Catarina COELHO, I. L.; MONGUILHOTT, I. de O. e Silva; MARTINS, M. A.; GÖRSKI, E. M. (Orgs., no prelo). Aspectos sócio-históricos e linguísticos do Português de Santa Catarina dos séculos XIX e XX, no prelo.

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Equipe de São Paulo CALDEIRA DA SILVA, Marcel. As sentenças de identificação sob uma perspectiva cognitivo funcional: uma abordagem multissistêmica. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, tese de doutoramento, 2019. CASTILHO, A. T. de; TORRES MORAIS, A.T.; LOPES, R. T. V.; CYRINO, S.M. L. (Orgs. 2007). Descrição, história e aquisição do português brasileiro. Homenagem a Mary A. Kato. Campinas: Pontes / Fapesp, 2007.

CASTILHO, Ataliba T. de (Org. 2009). História do português paulista. Série Estudos, vol. 1. Campinas: Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, 841 págs. CASTRO, Vanderci Sant’Anna de. A resistência de traços do Dialeto Caipira: estudo com base em atlas linguísticos regionais brasileiros. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, tese de doutoramento, 2006. GARCIA, R. R. A entoação do dialeto caipira no Médio Tietê: reconhecimento, características e formação. São Paulo: Universidade de São Paulo, tese de doutoramento, 2015. KEWITZ, Verena. Gramaticalização e semanticização das preposições a e para no português brasileiro (séculos XIX e XX). São Paulo: Universidade de São Paulo, tese de doutoramento, 2007. LAURA, Fábio Izaltino. Abordagem multissistêmica da marcação de Tema no português paulista. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, tese de doutoramento, 2013.

LONGHIN THOMAZI, Sanderléia. A gramaticalização da perífrase conjuncional só que. CAMPINAS: Universidade Estadual de Campinas, tese de doutoramento, 2003.

LONGHIN, Sanderléia; KEWITZ, Verena (Orgs. 2015). História do Português Paulista. Série Estudos, vol. 4. São José do Rio Preto: Cultura Acadêmica Editora / Laboratório Editorial IBILCE. MÓDOLO, Marcelo. Gramaticalização e discursivização das conjunções correlativas. São Paulo, Universidade de São Paulo, tese de doutoramento, USP, 2004. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. Fundamentos sintáticos do português brasileiro. São Paulo: Editora Contexto, 2013. MULLER DE OLIVEIRA, Gilvan. Política Linguística – Política Historiográfica. Epistemologia e Escrita da História da(s) língua(s) a propósito da Língua Portuguesa no Brasil Meridional (1759-1830). Campinas, Universidade Estadual de Campinas, 2004. OLIVEIRA, Marilza. Formas de tratamento e cordialidade paulistas. São Paulo: Humanitas, 2019. ORCI, Flávia. Os lugares da concordância na história das construções-Q. Campinas, Universidade Estadual de Campinas, 2019. SALES, Miguel. Pronomes de Tratamento do Interlocutor no Português Brasileiro: um estudo de pragmática histórica. São Paulo: Universidade de São Paulo, tese de doutoramento, 2001. SANTIAGO ALMEIDA, Manoel Mourivaldo; LIMA-HERNANDES, Maria Célia (Orgs.). História do Português Paulista Série Estudos, vol. 3. Campinas: Instituto de Estudos da Linguagem, 525 págs., 2012.

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SANTIAGO ALMEIDA, Manoel Mourivaldo. Relatório à Fapesp sobre o projeto temático de equipe “História do Português Paulista” (proc. FAPESP 11/51787-5). São Paulo: Universidade de São Paulo, 307 págs., inédito, 2018.

SIMÕES, José da Silva. Sintaticização, discursivização, e semanticização das orações de gerúndio no português brasileiro. São Paulo: Universidade de São Paulo, tese de doutoramento, 2007. SIMÕES, José da Silva (Org. 2019). História do Português Paulista. Série Estudos, vol. 5. São Paulo: FFLCH / FAPESP / Humanitas, 2009, 383 págs.

TORRES MORAIS, Maria Aparecida C.; ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O (Orgs. 2009). História do português paulista. Série estudos, vol. 2. Campinas: Setor de Publicações / Fapesp, 493 págs.

Sobre a história do Projeto de História do Português Paulista, ver A. Castilho – Introdução. Em: Castilho (Org. 2009: 13-90). 4. Série de consolidação História do Português Brasileiro Por ocasião do VII Seminário (Londrina, 2007), os pesquisadores decidiram consolidar os resultados até então obtidos, completando o que ali faltasse. Resultaria daqui a série que dá título a esta seção, a qual tomaria em conta os seguintes critérios: (i) A História do Português Brasileiro é uma obra de referência, organizada por capítulos relacionados, não sendo uma coletânea de artigos soltos. Cada volume será organizado por dois coordenadores. (ii) O trabalho terá por coordenador geral Ataliba T. de Castilho, eleito para esse fim em 2007. (iii) Os coordenadores dos volumes atuarão como editores, convidando os respectivos autores, redigindo uma Introdução para cada volume/tomo, em que farão constar o(s) recorte(s) teóricos(s) observados pelos autores dos capítulos, supervisionando a compatibilização dos capítulos com o recorte teórico adotado e com o corpus escolhido para a elaboração da obra. (iii) Os autores dos capítulos serão informados destas disposições, não se aceitando textos encaminhados voluntariamente aos coordenadores. (iv) Cada autor de capítulo consolidará os resultados do PHPB obtidos até aqui, mediante consulta à bibliografia do projeto, complementando-se a pesquisa no que couber. (v) Os capítulos devem entrar diretamente no tema respectivo, evitando-se considerações teóricas e apresentações do estado da arte. (vi) A bibliografia citada nos capítulos será consolidada e transferida para o final do volume por seus coordenadores.

Neste ano de 2019, a série História do Português Brasileiro estará em curso de finalização:

Quadro 3 – Série História do Português Brasileiro

Vol. 1 – Ataliba T. de Castilho (Coord. 2018) – O Português Brasileiro em seu contexto histórico. São Paulo: Editora Contexto / Fapesp.

Vol. 2 - Ataliba T. de Castilho (Coord. 2019 a) – Corpus diacrônico do Português Brasileiro S.ão Paulo: Editora Contexto / Fapesp.

Vol. 3 – Dermeval da Hora, Elisa Battisti e Valéria de Oliveira Monaretto (Coords., 2019) – Mudança fonológica do Português Brasileiro. São Paulo: Editora Contexto.

Vol. 4 – Célia Regina dos Santos Lopes (Coord. 2018) – Mudança sintática das classes de palavras: perspectiva funcionalista. São Paulo: Editora Contexto / CNPq.

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Vol. 5 - Ataliba T. de Castilho (Coord. 2019 b) – Mudança sintática das construções: perspectiva funcionalista. São Paulo: Editora Contexto / Fapesp.

Vol. 6 – Sonia M. L. Cyrino e Maria Aparecida C. R. Torres Morais (Coords. 2018) – Mudança sintática do Português Brasileiro: perspectiva gerativista. São Paulo: Editora Contexto / Fapesp.

Vol. 7 – Maria Lúcia C.V.O. Andrade e Valéria Gomes (Coords. 2018) – Tradições discursivas do Português Brasileiro: constituição e mudança dos gêneros discursivos. São Paulo: Editora Contexto / Facepe / LeDoc.

Vol. 8 – Eduardo Penhavel e Marcos Rogério Cintra (Coords., no prelo) – Abordagem diacrônica dos processos de construção textual do Português Brasileiro. São Paulo: Editora Contexto.

Vol. 9 – Dinah Callou e Tânia Lobo (Coords., no prelo) – História social do Português Brasileiro: da história social para a história linguística. São Paulo: Editora Contexto.

Vol. 10 – Jânia Ramos e Marilza de Oliveira (Coords., no prelo) – História social do Português Brasileiro: da história linguística para a história social. São Paulo: Editora Contexto.

Vol. 11 – Rodolfo Ilari e Renato Basso (Coords. 2019) – Semântica diacrônica do Português Brasileiro. São Paulo: Editora Contexto / Fapesp.

Vol. 12 – Vanderci Aguilera e Fabiane Cristina Altino (Coords.) – Léxico Histórico do Português Brasileiro. Versão eletrônica em preparação.

5. Textos sobre direções da Linguística Histórica

1. OESTERREICHER, Wulf. Progressos recentes no campo da linguística diacrônica. A historicidade da linguagem: idiomas, variedades e tradições discursivas no marco de uma semiótica social. Em: SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo; LIMA-HERNANDES, Maria Célia (Orgs. 2012: 73-88).

2. CASTILHO, Ataliba T. de. Linguística Histórica e História do Português Brasileiro. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 10-31).

3. FARACO, Carlos Alberto. Breve retrospectiva do pensamento linguístico-histórico no Brasil. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 32-71).

6. Corpus do PHPB O corpus diacrônico do PHPB compreende o Corpus Mínimo comum e o Corpus Diferencial. O Corpus Mínimo Comum reúne materiais de mesma natureza já levantados pelas equipes. Esse corpus conta com redatores brasileiros ou de naturalidade não identificada, mas com produção em redes de escrita no Brasil. O Corpus Diferencial compreende corpora complementares para controle contrastivo em relação ao Corpus Mínimo Comum: textos escritos por portugueses, textos literários, gêneros textuais diversos, etc. Consulte esse corpus por meio dos seguintes sites: https://sites.google.com/site/corporaphpb/, www.phpp.fflch.usp.br/corpus /, www.ledoc.com.br.

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Em reunião realizada em João Pessoa, no dia 01.06.2010, a Comissão de Corpus discutiu e aprovou a seguinte pauta:

6.1. Metodologia (1) Definição dos conjuntos do Corpus Mínimo Comum no eixo diacrônico: séculos XVIII, XIX e XX. Foram constrastados os levantamentos feitos por Afrânio Barbosa no vol. História do Português Brasileiro (Castilho; Hora Orgs., 2010, versão preliminar, p. 35-49) com o Corpus Geral do Projeto Nacional PHPB (versão junho 2009) e com a proposta de Simões; Kewitz (comunicação oral no VIII Seminário do PHPB, João Pessoa). Procurou-se buscar uma convergência entre as propostas, levando também em consideração as contribuições dos GT de História Social feitas durante o referido seminário. A partir dessas considerações, os participantes da reunião discutiram a viabilidade de distribuir a coleta de materiais respeitando a disponibilidade e representatividade das tipologias textuais em cada uma das 11 regiões [que compunham o] do Projeto PHPB [à altura]. Nesse sentido, a opção foi de compor três conjuntos de textos divididos da seguinte maneira:

a. Corpus comum mínimo – manuscritos b. Corpus comum mínimo – impressos c. Corpus comum diferencial

O grupo decidiu priorizar a coleta dos dois primeiros conjuntos (manuscritos e impressos) para atender à agenda de análises para a publicação dos volumes do PHPB que consolidarão os trabalhos das várias equipes. Parece ser consenso que esses dois conjuntos são de fácil acesso nos arquivos para coleta e edição ou já estão editados por algumas equipes, facilitando assim o trabalho de coleta e edição desses materiais pelos novos integrantes do Projeto (= Alagoas, Rio Grande do Norte, Sergipe, Mato Grosso). A tabela abaixo descrimina as tipologias textuais que compõem cada um dos conjuntos (a, b, c):

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Dada a dificuldade de encontrar (i) inventários, e (ii) memórias/relatos históricos e diários históricos de viagem em todas as 11 regiões, optou-se por transferir todos eles para o Corpus Comum Diferencial. Os (iii) entremezes e outros textos teatrais e (iv) os inquéritos orais (NURC) também serão considerados no corpus comum diferencial, haja vista a restrição da existência das memórias em arquivos públicos e de inquéritos orais NURC em algumas capitais. Observou-se que, para o futuro, seria interessante prever a coleta desses materiais para incrementar o conjunto de textos para as análises. Em vista da dificuldade de ampliar o corpus comum mínimo para os séc. XVI e séc. XVII, optou-se por restringir [por ora] a coleta dos materiais aos séculos XVIII, XIX e XX. (2) Definição do número de palavras a serem coletadas A partir da proposta acerca do número de palavras a serem coletadas por tipologia textual, foi decidido o seguinte:

i. Segmentação dos séculos em dois períodos de 50 anos: 1a e 2a metades. ii. Número de palavras por tipos de textos em cada uma das metades dos séculos.

Dada a dificuldade de levantar grandes quantidades de textos da variada tipologia para os séculos pretéritos, decidiu-se que seriam levantadas 5.000 palavras para cada tipo de texto por cada período de 50 anos. (3) Preparação de fichas sociolinguísticas para cada documento, segundo os critérios sugeridos pelas equipes da Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. Ficou acordado que serão organizadas fichas sociolinguísticas que atendam às necessidades de cada tipo de documento, conforme as reflexões pontuadas ao longo das apresentações das equipes de História Social e de Linguística de Corpus. Sugere-se que seja adaptada a ficha catalográfica proposta pelo Prof. Afrânio Barbosa no vol. Castilho; Hora (Orgs. 2010, versão preliminar - Para a História do Português Brasileiro p. 53), da qual farão parte fatores como informações sobre o letramento dos escribas, critérios objetivos de erudição como o registro ou estilo do escriba (latinismos: Barbosa 2005), ampliação das categorias sociais (grau de parentesco ou hierarquia social entre os escribas ou interlocutores). (4) Siglário com orientações para a rotulação dos textos [C 18 1 AI ___] [(a) (b) (c) (d) (e) ]

(a) as primeiras letras referem-se ao gênero textual: carta (C), peça teatral (TEA), memória histórica (M), anúncio (A), inquérito do Projeto NURC (D2SP-330);

(b) o primeiro número refere-se ao século; (c) o segundo número indica a 1a ou 2a metade do século em questão; (d) a notação em letras indica o documento de origem e

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(e) o último campo poderá indicar uma categoria específica de maior precisão e controle do pesquisador.

(5) Circulação dos materiais A Profa. Maria Clara Paixão de Sousa (USP) sugeriu que a Comissão de Corpus pense em estratégias de circulação tanto do corpus comum mínimo como da totalidade dos corpora regionais, através de sua disponibilização em um portal na internet. Dessa forma, todos os pesquisadores do PHPB terão acesso a todos os textos disponíveis e não somente os materiais do corpus comum mínimo. Questão levantada: Qual o tipo de acesso ao material: regulado com senha ou livre? (6) Tratamento computacional dos textos Proposta da Profa. Maria Clara Paixão de Sousa (USP): dividir a Comissão de Corpus entre (a) um grupo responsável pela coleta e edição filológica de manuscritos e afins e (b) a equipe de processamento computacional dos textos, que preparará os materiais para as edições anotadas morfossintaticamente. Esta decisão ainda não foi implementada. (7) Corpus comum mínimo e tradições discursivas

Tendo em vista a proposta de número de palavras para os três conjuntos de corpora, a Profa Maria Clara informou que a partir da entrega da edição filológica dos materiais, a edição anotada poderia ser executada em um prazo de 6 meses. Questão levantada: que prazo vamos definir para que as equipes regionais entreguem os materiais do corpus comum mínimo de manuscritos e de impressos editados filologicamente? Proposta da Profa. Tânia Lobo (UFBA): que o volume sobre Tradições Discursivas trabalhe efetivamente sobre o que foi estabelecido pela Equipe de Corpus. Ou seja, precisamos conhecer as tradições discursivas das cartas, dos testamentos, dos processos-crime, etc. Os volumes não podem ser uma coletânea de textos. É preciso preservarmos a organicidade da obra coletiva de 21 anos da história de um projeto de pesquisa. (8) Normas para a edição filológica.

1. BARBOSA, Afrânio G. Tratamento dos corpora de sincronias passadas da língua portuguesa: recortes grafológicos e linguísticos. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro, Zenaide; N. Almeida (Orgs. 2006, Tomo II: p. 761-780), 2006.

2. CAMBRAIA, César Nardelli. Subsídios para a fixação das normas de transcrição de textos para estudos linguísticos. Em: Mattos e Silva (Org. 2001, tomo II, p. 531-534), 2001. Ver Megale (2001).

3. DUCHOWNY, Aléxia. T. De Magia (Ms. Laud Or. 282, Bodleian Library): Grafemática e Normas de Transcrição do Segundo Punho. Revista Todas as Letras (MACKENZIE. Online), v. 17, n. 2, p.

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137-146, 2015. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tl/issue/view/444. Acesso em: 11 maio 2019.

4. DUCHOWNY, Aléxia T.; COHEN, M. A. A. DE M. As aljamias hebraicas, sistemas de escrita híbridos. Arquivo Maaravi (UFMG), v. 9, n. 16, p. 2-16, 2015. Disponível em: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/maaravi/article/view/8547. Acesso em: 11maio 2019.

5. DUCHOWNY, Aléxia T.; COELHO, S. M.; COELHO, G. H. Sistema de abreviaturas de documentos adamantinos setecentistas. Revista Letras, v. 90, s. n., p. 233-252, 2014. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/letras/article/view/36430. Acesso em: 11maio 2019.

6. MEGALE, Heitor. Subsídios para a fixação de normas de transcrição de textos para estudos linguísticos – II. Em: Mattos e Silva (Org. 2001: tomo II, p. 535-538), 2001.

7. TOLEDO NETO, Sílvio de Almeida. Subsídios para a fixação de normas de transcrição de textos para estudos linguísticos – III. Em: R. V. Mattos e Silva (Org. 2001, vol. II, tomo 2, p. 540-549), 2001.

8. TOLEDO NETO, Sílvio de Almeida. Constituição de corpus de documentação dos séculos XVII, XVIII e XIX (PHPB-SP). Em: M. E. L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002, p. 39-48), 2002.

(9) Reflexões sobre a constituição de um corpus diacrônico

1. ALKMIM, Mônica G.R. de. Fontes para o estudo do português setecentista e oitocentista em Minas Gerais. Em: M.E.L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002: 87-92), 2002.

2. ALTINO, Fabiane Cristina (Org. 2012). Múltiplos olhares sobre a diversidade linguística: nos caminhos de Vanderci de Andrade Aguilera. Londrina: Midiograph, v. 2, p. 325-345, 2012.

3. ALTINO, Fabiane Cristina; VASCONCELOS, Celciane Alves. Projeto PHPP: balanço geral e banco de dados. Em: Tânia Lobo, Zenaide Carneiro, Juliana Soledade, Ariadne Almeida e Silvana Ribeiro. (Org. 2012, vol. 1, p. 1766-1788), 2012.

4. ATAÍDE, Cleber Alves de; SOARES, Thiago Nunes. Aspectos sócio-históricos e linguísticos em cartas administrativas do período colonial e republicano de Pernambuco. Em: Gomes, Valéria Severina; Soares, Thiago Nunes (Orgs. 2012, p. 25-32), 2012.

5. BARBOSA, Afrânio Gonçalves. O português escrito no séc. XVIII: fontes reunidas na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Em: Castilho (Org. 1998: 229-239), 1998.

6. BARBOSA, Afrânio G.; LOPES, Célia; CALLOU, Dinah. Organização dos corpora diacrônicos do PHPB-RJ na rede mundial de computadores. Em: M. E. L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002: p. 29-38), 2002.

7. BARBOSA, Afrânio G. O Contexto dos textos coloniais. Em: T. Alkmin (Org. 2002: p. 421-431), 2002.

8. BARBOSA, Afrânio G. Normas Cultas e Normas Vernáculas: a encruzilhada histórico-diacrônica nos estudos sobre português brasileiro. Em: A. T. de Castilho; M.A.T. Morais; R. T. V. Lopes; S. M. L. Cyrino (Orgs. 2007). Descrição, história e aquisição do português brasileiro. Homenagem a Mary A. Kato. Campinas: Pontes / Fapesp.: p. 483-498, 2007.

9. BARBOSA, Afrânio G. Linguística de corpus, Sociolinguística Histórica e o lugar dos grupos de fatores externos: o controle espaço-geográfico. Em: Hora; Camilo Rosa (Orgs. 2010, p. 14-21), 2010.

10. BARBOSA, Afrânio G. Corpora do Projeto para a História do Português Brasileiro de 1997 a 2003. Em: Hora; Camilo Silva (Orgs. 2010: 377-393), 2010.

11. BARBOSA, Afranio G. Linguística de corpus: metodologias para a História do Português brasileiro. Comunicação ao IX Seminário Nacional do Projeto Para a História do Português Brasileiro (PHPB). Maceió: Universidade Federal de Alagoas, outubro, 2013.

12. BARBOSA, Afranio Barbosa. A Plataforma de corpora do PHPB: uma apresentação ad infinitum. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 16-67), 2018 a.

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13. BARBOSA, Afranio Gonçalves; LIMA, Alexandre Xavier. O controle indireto de perfis sócio-históricos em corpora histórico-diacrônicos: a identificação de graus de letramento pela grafia etimológica do séc. XIX. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 168-205), 2018b.

14. BICK, Eckhard; MODOLO, Marcelo. Letters and editorials. Em: Hora; Rosa Silva (Orgs. 2010: 29-36), 2010.

15. BICK, Eckhard. Automatic annotation of historical Brazilian Portugueses. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 475-484), 2012.

16. BUCHARDT, A. T.; SANTOS, G. V. Prática de crítica textual e apontamentos paleográficos em três códices de Garcia de Resende: 1521, 1529 e 1545. In: XII Colóquio nacional de estudos linguísticos e literários. Multiletramentos: educação, linguagem e sociedade. Sinop, p.232– 243, 2015.

17. CASTILHO, Ataliba T. de; MÓDOLO, Marcelo; SAGATIO, Marcos R.; KEWITZ, Verena; PASSERI, Glauce. História do Português de São Paulo. Paleografia e agenda. Estudos Linguísticos [Anais do Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo] 27: 190-198, 1998.

18. COELHO, S. F.; COELHO, S. M. Minas Setecentistas: breve estudo sobre a pontuação em livros de compromisso das irmandades de Nossa Senhora do Amparo de Paracatu e de Diamantina. CALETROSCÓPIO, v. 6, n. especial, p. 113-132, 2018. Disponível em: http://caletroscopio.ufop.br/index.php/caletroscopio/issue/current/showToc. Acesso em: 17 maio 2019.

19. FACHIN, Phablo R. M.; MONTE, Vanessa M. do. “E prometeram per boa fe de o assy comprir e manter”: estudo filológico de um contrato quinhentista. Em: J. S. Simões (Org. 2019: 19-42).

20. GARCIA, R. R. Estudos das abreviaturas dos documentos de Capivari do século XIX. Filologia e Linguística Portuguesa (Online), v. 1, p. 173-187, 2009.

21. GARCIA, R. R. Café, açúcar, algodão. Mas, e as camélias de São Paulo? Indícios da produção de chá no interior paulista, século XIX, sob a perspectiva filológica. Histórica (São Paulo. Online), v. 47, p. 5, 2011.

22. KEWITZ, Verena; SIMÕES, José da Silva. O corpus do Projeto para a História do Português Brasileiro: a constituição de corpora históricos baseados em critérios de tradições discursivas. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 206-243), 2018 a.

23. KEWITZ, Verena; SIMÕES, José da Silva. Características e potencialidades dos corpora do português paulista. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 244-289), 2018b.

24. KEWITZ, Verena; MORAIS, Kahtlin C. de. Manuscritos produzidos em Jundiaí: uma contribuição à formação de corpora do português paulista. Em: J. S. Simões (Org. 2019: 71-98).

25. LINI, Vanessa. A escrita de manuscritos paranaenses e portugueses do século XIX e a relação com o português brasileiro. Dissertação (Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem) - Universidade Estadual de Londrina. Orientadora: Joyce Elaine de Almeida Baronas, 2013.

26. LIMA, Alexandre Xavier; MARCOTULIO, Leonardo Lennertz; RUMEU, Márcia Cristina de Brito. Experiências metodológicas em constituição de corpora: pistas para um pesquisador iniciante. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 68-91), 2018.

27. LOBO, Tânia C. F. Depoimento sobre a constituição de um corpus diacrônico do português brasileiro – Bahia. Em: Castilho (Org.1998: 171-196), 1988.

28. LOBO, Tânia; CARNEIRO, Zenaide Novais. Reflexões sobre a constituição e análise de corpora linguísticos históricos e sobre a identificação de perfis sociais de redatores do passado. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 290-312), 2018.

29. LOMBARDO, Elena. Do “Grande incêndio que com tam raro movimento a berberia perturbou”: estudo e edição semidiplomática de uma crônica portuguesa anônima do séc. XVI. Em: J. S. Simões (Org. 2019: 43-70).

30. KEWITZ, Verena; SIMÕES, José da Silva. A tensão entre tradição e inovação nos textos: reflexões para a constituição de corpora do Português Brasileiro. Texto apresentado no Projeto 3 - História do português brasileiro – desde a Europa até a América, no XV Congresso Internacional da ALFAL - Montevidéu – 18 a 21 de agosto de 2008, 2008a.

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31. MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Reflexões e questionamentos sobre a constituição de corpora para o Projeto “Para a história do Português Brasileiro”. Em: Duarte; Callou (Orgs. 2002: 17-28), 2007.

32. MÓDOLO, Marcelo. Depoimento sobre a constituição de um corpus diacrônico do português de São Paulo. Em: Castilho (Org. 1998: 247-247), 1998.

33. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. Inventários e testamentos como documentos linguísticos. Filologia e Linguística Portuguesa n. 13 (1), p. 269-286, 2011.

34. PESSOA, F. C. R.; RAMOS, J. M. A formação de um banco de dados de fala de Teresina (PI): um estudo de caso. Fórum Linguístico, v. 14, n., p. 2173-2183, 2017.

35. ROCHA, Nei; MARCOTULIO, Leonardo Lennertz. Reflexões sobre a constituição de amostras derivadas a partir de um corpus. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 120-167), 2018.

36. SANTIAGO, Huda da Silva; CARNEIRO, Zenaide Novais. Tratamento metodológico das mãos inábeis em corpora diacrônicos. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2018: 92-119), 2018.

37. SALLES, Miguel. Depoimento sobre a constituição de um corpus diacrônico do português de São Paulo. In Castilho (Org. 1998, p. 239-246), 1998.

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39. SIMÕES, José da Silva; KEWITZ, Verena. Tradições Discursivas e organização de corpora. Em: Vanderci Aguilera (Org. 2009, tomo 2: p. 467-530), 2009b.

40. SIMÕES, José da Silva; KEWITZ, Verena. Normas linguísticas, história social, contatos linguísticos e tradições discursivas: transformando encruzilhadas em novos caminhos para a constituição de corpora diacrônicos. Em Ataliba T. de Castilho (Org. 2009: p. 699-720), 2009d.

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46. SIMÕES, José da Silva. Para a organização de corpora históricos do português paulista: a seleção de gêneros textuais e suas tradições discursivas. Comunicação apresentada na IX Semana de Filologia na USP. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2014.

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48. SIMÕES, José da Silva. O corpus do Projeto Para a História do Português Brasileiro: a constituição de corpora históricos baseada em critérios de tradições discursivas. Comunicação apresentada no Simpósio Corpus linguísticos e gramática histórica: Gallaecia – III Congresso Internacional de Linguística Histórica, Universidade de Santiago de Compostela, 2015b.

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6.2 Substituição da Comissão Central de Corpus por Comissões Regionais de Corpus O PHPB dispôs por um tempo de uma Comissão de Corpus, coordenada inicialmente por Afrânio Gonçalves (UFRJ), agregando-se posteriormente José da Silva Simões e Verena Kewitz (USP). Em carta-circular 2 de abril de 2016, enviada aos coordenadores regionais do PHPB e aos coordenadores da série História do Português Brasileiro, foi proposta a extinção da Comissão de Corpus e a descentralização de suas atividades. Justifica-se a proposta lembrando que a esta altura as equipes regionais tinham recebido treinamento para essa atividade, estavam disponibilizando em páginas próprias os resultados assim obtidos, adaptando as Normas a características encontradas nos documentos locais. Tudo isso indicava um notável amadurecimento das equipes. A proposta foi aprovada. O volume 2 da série História do Português Brasileiro foi dedicado ao problema do corpus diacrônico: Ataliba T. de Castilho (Coord. 2019). No respectivo apêndice, p. 352-361, mencionam-se as decisões tomadas sobre a recolha de corpus, tanto quanto os corpora regionais do PHPB apurados até 2016. 6.3. Corpus publicados até 2018

1. AGUILERA, Vanderci de Andrade et alii. Manuscritos do Paraná (1721-1827). Projeto Nacional PHPB - Equipe do Paraná, cd rom, s/d.

2. AGUILERA, Vanderci de Andrade; BARONAS, Joyce Elaine de Almeida (Orgs. 2007). Scripturae nas Villas de São Luiz de Goaratuba e Antonina. Manuscritos setecentistas e oitocentistas. Londrina: Universidade Estadual de Londrina / Fundação Araucária, 2007.

3. AGUILERA, Vanderci de Andrade; VASCONCELOS, Celciane (Orgs. 2007). Scripturae na villa de Pernagoa: manuscritos setecentistas. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2007.

4. ALBUQUERQUE, Cássio de; FERREIRA, Rafael Rodrigo; KEWITZ, Verena (2015). Edição da Correspondência de Fernando Prestes de Albuquerque e Júlio Prestes de Albuquerque a Washington Luís (1ª metade do século XX). São Paulo: FFLCH/USP. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus.

5. ALBUQUERQUE, Cássio de; FERREIRA, Rafael Rodrigo; KEWITZ, Verena (2014). Edição de Cartas de Paulo de Moraes Barros a Washington Luís (1910-1923). São Paulo: FFLCH/USP. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus.

6. ALDRIGUE, Ana Cristina de Sousa; NICOLAU, Roseane Batista Feitosa (Orgs. 2009). Quem o pretender comprar dirija-se a...: coletânea de anúncios paraibanos do século XIX. João Pessoa: Ideia Editora / Edições ProLING, 2009.

7. ALMEIDA, C. L. Estudo filológico de manuscritos de Luiz de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres. PPGEL-Universidade Federal do Mato Grosso (Dissertação de Mestrado), 2012).

8. ANDRADE, E. A.; ALMEIDA, C. L.; CARVALHO, A. F. Um posicionamento feminino na sociedade mato-grossense do século XVIII: estudo filológico. Revista ABRALIN, v. 16 (3), p. 291-307, 2017.

9. ANDRADE, E. A.; ALMEIDA, C. L. Carta-resposta ao governador Capitão-general Luiz de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres: Estudo filológico. Filologia e Linguística Portuguesa, v. 14 (1), p. 99-120, 2012.

10. ANDRADE, Elias Alves de; SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo; BARONAS, Roberto Leiser (Orgs. 2012). Plano de Guerra da Capitania de Mato Grosso. Janeiro de 1800. Cuiabá: Editora da Universidade Federal de Mato Grosso, 2012.

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11. ARAÚJO, Leandro Santos de; KEWITZ, Verena (2015). Edição de cartas de um comerciante do Vale do Ribeira (1940-1978). São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/USP. (digitado), 2015.

12. ARAÚJO, E. D.; PHILIPPSEN, N. I. (Orgs.). Linguajar de tchapa e cruz. 1. ed. Pará de Minas: Virtual Books, v. 1. 85p, 2018.

13. AZEVEDO, Antonio Tadeu; PHILIPPSEN, N. I. Projeto atlas linguístico do norte do Estado de Mato Grosso: reflexões semântico-lexicais. Acta Semiótica et Linguística, v. 19, p. 158-173, 2014.

14. AUTOS DA DEVASSA DA CONSPIRAÇÃO DOS ALFAIATES. Arquivo Público do Estado da Bahia, 2 volumes, 1998.

15. BARBOSA, Afrânio; LOPES, Célia; CALLOU, Dinah (Orgs. 2000). Corpora. Cd-rom publicado pelo CNPq/Faperj, 2000.

16. BARBOSA, Afrânio G.; LOPES, Célia Regina dos Santos. (Orgs. 2002). Edição de cartas de leitores e de redatores em jornais brasileiros do século XIX. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, edição digital, CD-ROM, 2002.

17. BARBOSA, Afrânio G. Novos corpora para estudos diafásicos: cartas pessoais e cartas publicadas em jornais do séc. XIX. Trabalho apresentado no I Encontro Internacional do Projeto Processos Urbanos, 17-20 de março de 2008 a, disponibilizado em www.letras.ufrj.br/posverna/ppu/index.html, 2008. Publicação em Veröffentlichungsreihe des Studienbereiches Neue Romania des Instituts für Romanische Philologie. BerlEm: Freie Universitaet Berlin, v. 39, p. 197-218, 2009.

18. BARBOSA, Afrânio G.; LOPES, Célia Regina dos Santos (Orgs. 2006). Críticas, queixumes e bajulações na imprensa brasileira do século XIX. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro / Faperj, 2006.

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20. BARONAS, Joyce E. de Almeida; TONIOLO, Ênio José; ALTINO, Fabiane C.; VASCONCELOS, Celciane; SILVA, Elvira Barbosa da. Documentos paranaenses do século XVIII: primeiras notícias. Aguilera (Org. 2009, tomo 2: 679-688), 2009.

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27. CARNEIRO, Zenaide de Oliveira Novais (Org. 2011). Cartas para vários destinatários (1809-1904): edição fac-similada. CD-ROM 1. Em: Volume 1 de Cartas brasileiras (1809-2000): coletânea de fontes para o estudo do português. Feira de Santana: Editora Universidade Estadual de Feira de Santana, 2011.

28. CARNEIRO, Zenaide de Oliveira Novais; OLIVEIRA, Mariana Fagundes de; ALMEIDA; Norma Lucia Fernandes de (Orgs. 2011). Cartas Brasileiras (1809-2000). Coletânea de fontes para o

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estudo do português. Feira de Santana: Editora da Universidade Estadual de Feira de Santana, vol. II (1902-1993), 2011.

29. CARNEIRO, Zenaide de Oliveira Novais; SANTIAGO, Huda da Silva; OLIVEIRA, Klebson (Orgs. 2011). Cartas Brasileiras (1809-2000). Coletânea de fontes para o estudo do português. Feira de Santana: Editora da Universidade Estadual de Feira de Santana, vol. III (1906-2000), 2011.

30. CARNEIRO, Zenaide de Oliveira Novais (Org. 2011). Cartas para Cícero Dantas Martins, Barão de Jeremoabo (1880-1903): edição fac-similada. Em: Volume 1 de Cartas brasileiras (1809-2000): coletânea de fontes para o estudo do português. Feira de Santana: Editora da Universidade Estadual de Feira de Santana, v. 1, CD-ROM 3, 2011.

31. CARNEIRO, Zenaide de Oliveira Novais; LISBOA, Marta Carvalho Ferreira; CRUZ, Mônica Araújo; CERQUEIRA, Denise Branco; LEITE, Eliane Santos (Orgs. 2011). Cartas do acervo Dantas Jr. (1902-1962): edição fac-similada. Em: volume 2 de Cartas brasileiras (1809-2000): coletânea de fontes para o estudo do português. Feira de Santana: Editora da Universidade Estadual de Feira de Santana, CD-ROM 1, Vol. 2, 2011.

32. CARNEIRO, Zenaide de Oliveira Novais; OLIVEIRA, Mariana Fagundes de; ALMEIDA, N. L. F. (Orgs. 2011). Cartas brasileiras (1809-2000): coletânea de fontes para o estudo do português, Vol. 2 (1902-1993). Feira de Santana: Editora Universidade Estadual de Feira de Santana, 2011.

33. CARNEIRO, Zenaide de Oliveira Novais; SANTOS, Maria Rosane Passos dos; BATISTA, Priscila Starline Estrela Tuy; MASCARENHAS, Anderléia de Jesus (Orgs. 2011). Cartas baianas (1911-1958): o acervo do João da Costa Pinto Victorio. In. Volume 2 de Cartas brasileiras (1809-2000): coletânea de fontes para o estudo do português. Feira de Santana: Editora da Universidade Estadual de Feira de Santana, CD-ROM 2, Vol. 2, 2011.

34. CARNEIRO, Zenaide de Oliveira Novais; OLIVEIRA, Mariana Fagundes de (Orgs. 2012). Publica-se em Feira de Santana. Das cartas de leitores e redatores e dos anúncios em O Progresso e na Folha do Norte (1901-2006). Feira de Santana: Editora da Universidade Estadual de Feira de Santana, 2012.

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38. CHAVES, E. Cartas do século XVIII. Edição semidiplomática e fac-similar. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2006a.

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40. CHAVES, E. Cartas do século XX. Edição semidiplomática e fac-similar. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2013.

41. CUNHA, Cláudio de Assis. Edição Semidiplomática de Manuscritos de Antonina: Traçando Caminhos da Filologia. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem) - Universidade Estadual de Londrina. Orientadora: Vanderci de Andrade Aguilera, 2008.

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89. RIBEIRO, Ilza; REBOUÇAS, Soraia. As cartas da Santa Casa de Misericórdia – 1860 a 1863. Em: M.E.L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002, p. 49-60), 2002.

90. SALLES, Miguel. Arquivos paulistanos de interesse para a história do Português de São Paulo. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001) vol. II, tomo 2: p. 435-442, 2001.

91. SANTIAGO-ALMEIDA, M. M. Fontes manuscritas e impressas: reflexos da nossa base cultural e linguística. Em: Marieta Prata de Lima Dias. (Org. 2007). Língua e literatura: discurso pedagógico. 1a. ed. São Paulo: Ensino Profissional, v. 1, p. 131-140, 2007.

92. SANTOS, G. V.; ANDRADE, E. A. Postura Municipal do século XVIII da Câmara de Vila Bela da Santíssima Trindade: estudo filológico e linguístico In: I Congresso internacional de estudos filológicos. VI seminário de estudos filológicos - SEF, 2012, Salvador – BA, v.1., p.1–16.

93. SANTOS, G. V.; ANDRADE, E. A. Saúde na capitania de Mato Grosso, um olhar através de cartas do século XIX: edição semidiplomática e aspectos ortográficos. In: Abralin em Cena, 2012, CUIABÁ-MT, Natal -RN: Editoração Eletrônica-Antonio Márcio Dantas Xavier,2012. p.01 – 15

94. SILVA, Andréa de Souza e. A cidade de Recife escrita pelos sujeitos autores das cartas de leitor: uma cidade, muitas histórias. Em: Gomes, Valéria Severina; Soares, Thiago Nunes (Orgs. 2012). Identidade e Memória em Manuscritos e Impressos pernambucanos: língua, história e cultura através de textos. Recife: Ed. CEPE, v. 1. p. 25-32, 2012.

95. SILVA, Elvira Barbosa da. Resgate histórico da escolarização no Paraná e em Morretes e seus perfis sob a ótica da História das Ideias Linguísticas. Boletim - Centro de Letras e Ciências Humanas (UEL), Londrina, p. 203 - 220, 30 jul. 2010.

96. SIMÕES, José da Silva; KEWITZ, Verena (Orgs. 2006a). Cartas paulistas dos séculos XVIII e XIX. Aldeamentos de índios, cartas paulistas da BNRJ, Correspondência passiva de Washington Luiz. São Paulo: Humanitas, cd-rom 2006 a.

97. SIMÕES, José da Silva; MANOEL, Patricia Ferucio; MORAIS, Priscilla (Orgs. 2013b). Edição de Memórias Históricas e Diários de ViagEm: Frei Gaspar da Madre de Deus (1780a); Fr. Gaspar da Madre de Deus (1780b); Francisco José de Lacerda e Almeida (1788); Marcelino Pereira Cleto (178?) e Marcelino Pereira Cleto (1781). São Paulo: Universidade de São Paulo. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus. Acesso em 25.10.2015.

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99. SIMÕES, José da Silva; MANOEL, Patricia; MORAIS, Priscilla U. Edição semidiplomática da Dissertaçaõ sobre as Capitanias de Santo Amaro e Saõ Vicente, de Frei Gaspar da Madre de Deus (1780a), ANTT – Códice 9, Avulsos, 3, www.phpp.fflch.usp.br/corpus, 2013b.

100. SIMÕES, José da Silva; MANOEL, Patricia; MORAIS, Priscilla U. Edição semidiplomática da Fundação da Capitania de S. Amaro no tempo do Governo de Pedro Lopes de Souza, contendas que houverão sobre os seus limites, ecomo passou para a Coroa, de Marcelino Pereira Cleto (1788), ANTT PB, Cód 13, www.phpp.fflch.usp.br/corpus, 2013c.

101. SIMÕES, José da Silva; MANOEL, Patricia; MORAIS, Priscilla U. Edição semidiplomática da Dizertação a respeito da Capitania de São Paulo e sua decadência, de Marcelino Pereira Cleto (178?) BNL – PBA 686 Cód 12, www.phpp.fflch.usp.br/corpus, 2013d.

102. SIMÕES, José da Silva; OLIVEIRA, Tábata; LOPES, Mariana. Cartas Andradinas. Edição semidiplomática de cartas da 1ª metade do século XIX. São Paulo: Universidade de São Paulo. Disponívelem www.phpp.fflch.usp.br/corpus, 2015 a.

103. SIMÕES, José da Silva (Org. 2015 a). Carta de Francisco Antonio de Santana Galvão datada de São Paulo a 14 de outubro de 1797 (Biblioteca Nacional de Lisboa, Coleção Pombalina, BNL-PBA

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710, fl. 191-192. São Paulo: Universidade de São Paulo. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus. Acesso em 25.10.2015, 2015c

104. SIMÕES, José da Silva (Org. 2015b). Carta do juiz de fora de Santos, Representaçaõ daCamara daVila deSantos a SuaMagestade (1783) de Marcelino Pereira Cleto e outros (Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Lisboa – ANTT Papéis do Brasil, apêndice do Códice 12). São Paulo: Universidade de São Paulo. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus. Acesso em 25.10.2015, 2015d.

105. SIMÕES, José da Silva (Org. 2015c). Carta familiar de Francisco Antonio de Santana Galvão. Dá notícias de diversas pessoas de Cuyabá, Paraty, etc., datada de São Paulo a 18 de novembro de 1797 (Biblioteca Nacional de Lisboa, Coleção Pombalina, BNL-PBA 710, fl. 197-198). São Paulo: Universidade de São Paulo. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus. Acesso em 25.10.2015, 2015e.

106. SIMÕES, José da Silva (Org. 2015d). Carta de Frei Gaspar da Madre de Deus a Bernardo José de Lorena, sobre a administração da capitania de S. Paulo, estado do porto de Santos datada do Mosteiro de São Bento de Santos, 6 de março de 1792 (Biblioteca Nacional de Lisboa, Coleção Pombalina, BNL-PBA 643, fl. 330 a 347). São Paulo: Universidade de São Paulo. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus. Acesso em 25.10.2015, 2015f.

107. SIMÕES, José da Silva (Org. 2015e). Carta que escreveu Manoel Luiz Ferraz ao Conde de Assumar D. Pedro d’Almeida, no anno de 1737, em que dá notícia, entre outras, de se haver descoberto caminho da nova colonia para a capitania de S. Paulo, sendo a viagem de mais de um ano, fl. 148 a 150, São Paulo (Biblioteca Nacional de Lisboa – Coleção Pombalina – BNL-PBA 672). São Paulo: Universidade de São Paulo. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus. Acesso em 25.10.2015, 2015g.

108. SIMÕES, José da Silva (Org. 2015f) Edital de Villa Bella desoprimeiro descobrimento deste Certaõ doMatto GroSso, noanno de1734 – cópia registrada como “Annaes de Villa Bella, desde o descobrimento d’este sertão de Matto Grosso no anno de 1734 até 1754”, datado de 31 de dezembro de 1754. (fl. 29 a 59), Villa Bella da Santissima Trindade, Matto Grosso, de Francisco Caetano Borgez, escrivão da camara em nome de Theotonio da Sylva Gusmão, Juiz de Fora das Minas (1754). (Biblioteca Nacional de Lisboa – BNL BNL-PBA 629). São Paulo: Universidade de São Paulo. Disponível em www.phpp.fflch.usp.br/corpus. Acesso em 25.10.2015, 2015h.

109. SIMÕES, José da Silva (Org. 2016). Edição de Testamentos para o Projeto de História do Português Paulista. Série Testamentos, disponível em http://phpp.fflch.usp.br/corpus. Acesso em 10.12.2017, 2016.

110. SOARES, Thiago Nunes; GOMES, Valéria Severina. Identidade e memória em manuscritos e impressos pernambucanos: língua, história e cultura através dos textos. Recife: Ed. dos autores, 2012.

111. TRAVASSOS, Tarcísia; FERREIRA, Priscilla Elizabeth Silva Costa. Cartas particulares: história das pessoas, da sociedade e da linguagem. Em: Gomes, Valéria Severina; Soares, Thiago Nunes (Orgs. 2012). Identidade e Memória em Manuscritos e Impressos pernambucanos: língua, história e cultura através de textos. Ed. CEPE, v. 1. p. 25-32, 2012.

112. VASCONCELOS, C. A. Edição de Manuscritos Setecentistas de Paranaguá: percorrendo as trilhas da Filologia. Em: Fabiane Cristina Altino. (Org.). Múltiplos olhares sobre a diversidade linguística: nos caminhos de Vanderci de Andrade Aguilera. 1 ed. Londrina: Midiograf, 2012, v. 1, p. 94-115, 2012.

113. VASCONCELOS, C. A.; SANTIAGO-ALMEIDA, M. M. Contribuição da Filologia e da Crítica Textual para o estudo de documentos manuscritos de Paranaguá. Signum - Estudos da Linguagem, v. 15, p. 335-356, 2012.

114. VITRAL, L.T. Cartas ao Papai Noel. Edição semidiplomática e fac-similar de 926 cartas do século XXI. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2014.

7. História social e mudança linguística

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7.1. Programas de pesquisa em história social

1. BARBOSA, Afrânio G. Demografia histórica e História da língua portuguesa no Brasil-colônia: reflexões sobre o fim dos setecentos. Revista LINGÜÍSTICA (ALFAL), vol. 17: 2005, 75-94, 2005.

2. CASTILHO, Ataliba T. de. Para um programa de pesquisas sobre a história social do português de São Paulo. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 2, 337-370), 2001.

3. CASTRO, Ivo. Vésperas brasilianas. Em: SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo; LIMA-HERNANDES, Maria Célia (Orgs. 2012: 45-72), 2012.

4. LOBO, Tânia C.; OLIVEIRA, Klebson. A história social linguística do Brasil no âmbito do “Projeto para a História do Português Brasileiro”. Em: D. da Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 329-376),

2010. 5. MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Ideias para a história do português brasileiro: fragmentos

para uma composição posterior. In A. Castilho (Org.1998: 21-52), 1998. 6. MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Para a história do português culto e popular brasileiro:

sugestões para uma pauta de pesquisa. Em: T. Alkmim (Org. 2002: 443-464), 2002. 7. MELLO, Heliana Ribeiro de. Português padrão, português não padrão e a hipótese do contato

linguístico. Em: T. Alkmim (Org. 2002: 341-358), 2002. 8. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria (1998 / 2001). Seria quatrocentista a base do Português

Brasileiro? Em: Mattos e Silva (Org., 2001, tomo 1: 57-90). 9. OLIVEIRA, Marilza; PEREIRA, Helsius Batista. PB no séc. XIX: uma brasiláfrica linguística? Em:

T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 595-608), 2006. 10. RAMOS, Jânia – História social do português brasileiro: perspectivas. Em: A. Castilho

(Org.1998: 153-170), 1998.

11. RAMOS, Jânia. A construção de um dialeto: a proposta de um estudo sociolinguístico de Belo Horizonte. In Norma Lopes; Jania Ramos; Josane Moreira de Oliveira (Orgs. 2014) Diferentes Olhares sobre o português brasileiro. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana Editora, p. 119-137, 2014.

12. THUN, Harald. A Geolinguística pluridimensional, a História social e a História das Línguas. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 2: 531-558), 2009.

13. MOURA, Maria Denilda; SIBALDO, Marcelo Amorim – Apresentação. Em: D. Moura; M. A. Sibaldo (Orgs. 2013: 7-16) [= comparação entre o português e línguas crioulas de base lexical portuguesa], 2013.

7.2. Textos sobre História social

1. ALKMIM, Tânia Maria. A variedade linguística de negros e escravos: um tópico da história do português no Brasil. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 2, 317-336), 2001.

2. ALKMIM, Tânia Maria. Estereótipos linguísticos: negros em charges do séc. XIX· Em: T. Alkmim (Org. 2002: 383-402), 2002.

3. ALKMIM, Tânia Maria. Os escravos e a língua: em busca de bases históricas para uma reflexão. Em: J. Ramos; M.A. Alkmim (Orgs. 2007: 465-484), 2007.

4. ALKMIM, Tânia Maria. Fala de escravos brasileiros e portugueses: um esboço de comparação. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 585-594), 2006.

5. ARGOLLO, Wagner. As línguas gerais. Em: D. Callou; T. Lobo (Coords., vol. 9 da História do Português Brasileiro, no prelo).

6. BACELLAR, Carlos de Almeida. O processo de povoamento do território paulista nos séculos XVI a XX. Em: A. Castilho (Org. 2009: 137-150), 2009.

7. BATISTA, Adriana Santos; FERNANDES, Sueli Sapienza. Considerações sobre o trabalho de campo: experiência em Pirapora do Bom Jesus. Em: Santiago Almeida, Manoel Mourivaldo; Lima-Hernandes, Maria Célia (Orgs. 2012: 103-110), 2012.

8. BRITO, Belkis W. B. Resistência feminina no século XX: o ensino na capital paulista. Em: A. Castilho (Org. 2009: 159-164), 2009.

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9. CALLOU, Dinah. Da história social à história linguística: o Rio de Janeiro no séc. XIX. Em: T. Alkmim (Org. 2002: 281-292), 2002 a.

10. CALLOU, Dinah; AVELAR, Juanito. Subsídios para uma história do falar carioca: mobilidade social no Rio de Janeiro do séc. XIX. Em: M.E. L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002: 95-112), 2002b.

11. CALLOU, Dinah; SERRA, Carolina. Aspectos da história demográfica e social do Rio de Janeiro. Em: J. Ramos; M.A. Alkmim (Orgs. 2007: 443-464), 2007.

12. CALLOU, Dinah; BARBOSA, Afranio; AVELAR, Juanito; SERRA, Carolina. Aspectos da história demográfica e social do Rio de Janeiro: escolarização, norma e nacionalidade. Em: D. Callou; T. Lobo (Coords., vol. 9 da História do Português Brasileiro, no prelo).

13. CALLOU, Dinah M. I.; BARBOSA, Afrânio G.; CARMO, Laura do (Orgs. 2011). A norma brasileira em construção: Cartas a Rui Barbosa (1866 a 1899). Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2011.

14. COELHO, Maria do Socorro Vieira. Descrição e análise de um dialeto do português do Brasil: a fala do povo gurutubano. Agalia - Revista de Estudos na Cultura. antiago de Compostela, n. 105, 2012, p. 133 152, https://agalia.net/Agalia/105.pdf, 2013.

15. COSTA, Iraci del Nero da. A demografia histórica e a mobilidade socioeconômica e geográfica no Brasil. Em: D. Callou; T. Lobo (Coords., vol. 9 da História do Português Brasileiro, no prelo).

16. CALLOU, Dinah; SERRA, Carolina. Norma e escolarização no Rio de Janeiro: a nova realidade social como reflexo de antigos problemas. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 675-688), 2006.

17. CALLOU, Dinah; BARBOSA, Afrânio. Normatização e ensino em final dos oitocentos. Em V. Aguilera (Org. 2009, tomo 2: 631-654), 2009.

18. CARNEIRO, Zenaide de Oliveira. N.; ALMEIDA, Norma Lúcia F. Elementos para uma sócio-história do semiárido baiano. Em: J. Ramos; M.A. Alkmim (Orgs. 2007: 423-442), 2007.

19. CARNEIRO, Zenaide de Oliveira; ALMEIDA, Norma Lúcia F. A criação de escolas a partir de critérios demográficos na Bahia do séc. XIX: uma viagem ao interior. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 649-674), 2006.

20. CASTRO, Vandersi Sant’Ana. Revisitando Amadeu Amaral. Em: A. Castilho (Org. 2009: 595-602), 2009.

21. FONSECA, Maria Cristina de A. P. A Paraíba dos sécs. XVIII e XIX: elementos para uma história social. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 631-648), 2006.

22. FRANÇA, Ângela. Dois momentos no problema da pronúncia padrão brasileira (1937-1956). Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 689-712), 2006.

23. FREIRE, Bessa. História social das línguas indígenas. Em: D. Callou; T. Lobo (Coords., vol. 9 da História do Português Brasileiro, no prelo).

24. GARCIA, R. R. Para o estudo da formação e expansão do dialeto caipira em Capivari. Estudos Linguísticos (São Paulo), v. 38, p. 43-57, 2009.

25. GARCIA, Rosicleide Rodrigues. Indícios de um dialeto em Capivari. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 459-474), 2012.

26. GROPPI, Mirta. Problemas e perspectivas para um estudo da situação linguística de São Paulo no século XVIII. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 2, 371-391), 2001.

27. LIMA-HERNANDES, Maria Célia. Trajetória da elite acadêmica na cidade de São Paulo. Em: A. Castilho (Org. 2009: 173-184), 2009.

28. LIMA-HERNANDES, Maria Célia. Prontuários médicos e corpus do português de São Paulo: vestígios da história social feminina na primeira metade do séc. XX. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 273-292), 2009.

29. LOBO, Tânia C. F. Para uma Sociolinguística Histórica do Português no Brasil. Edição filológica e análise linguística de cartas particulares do Recôncavo da Bahia, século XIX, 4 vols. Tese de Doutorado. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2001.

30. LOBO, Tânia C.; MACHADO FILHO, Américo Venâncio; MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Indícios de língua geral no sul da Bahia na segunda metade do século XVIII. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z.

Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 609-630), 2006. 31. LOBO, Tânia; SARTORI, Ana. Difusão social da escrita na Bahia e em Pernambuco no século XVI.

Em: D. Callou; T. Lobo (Coords., vol. 9 da História do Português Brasileiro, no prelo).

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32. LOPES, Célia; MACHADO, Ana Carolina; PAGOTTO, Emílio; DUARTE, Maria Eugênia L.; CALLOU, Dinah; OLIVEIRA, Josane; ELEUTÉRIO, Sílvia; MARTELOTTA, Mário. A configuração da norma brasileira no séc. XIX: análise das cartas pessoais dos avós Ottoni. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z.

Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 781-815), 2006. 33. LUCCHESI, Dante. Século XVIII: o século da lusofonização do Brasil. Em: D. Callou; T. Lobo

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39. MEJRI, Salab. La Dialectologie, la Geolinguistique et l’Histoire des langues: l’experience de l’Atlas Linguistique de Tunisie. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 2: 559-576), 2009.

40. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. Sócio-história do Português Paulista nos séculos XVI-XVII: a presença dos judeus na colonização de São Paulo. Em: Jânia Ramos e Marilza de Oliveira (Coords., no prelo) – História social do Português Brasileiro: da história linguística para a história social. Vol. 10 da História do Português Brasileiro.

41. MORENO, André. Difusão social da escrita na Bahia e em Minas Gerais no século XVIII. Em: D. Callou; T. Lobo (Coords., vol. 9 da História do Português Brasileiro, no prelo).

42. OLIVEIRA, Gilvan Muller de. Matrizes da língua portuguesa no Brasil meridional: 1680-1830. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 2, 401-422), 2001.

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44. OLIVEIRA, Kelly Cristina. Precisa-se de “brancos” para trabalhar: um estudo crítico social dos anúncios de emprego de São Paulo do século XIX. Em: S. R. Longhin; V. Kewitz (Orgs. 2015: 92-111), 2015.

45. OLIVEIRA, Klebson. Tem Afrânio Barbosa razão? A posse das letras por dois negros do século XIX. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 285-344), 2009.

46. OLIVEIRA, Márcia Santos D. de. O impacto da cultura negra na constituição do novo mundo: a contribuição dos povos-línguas do grupo Ibom (Povos de Calabar). Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 263-272), 2009.

47. OLIVEIRA, Marilza; KEWITZ, Verena. A representação do caipira na imprensa paulista do século XIX. Em: M.E.L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002: 125-154). Republicado em A. Castilho (Org. 2009: 209-238), 2009.

48. OLIVEIRA, Marilza; SOUSA, Adriana; PEREIRA, Helcius B.; SANTOS, Hosana dos; SIMÕES, José; RIBEIRO, Priscila B. Perfil das escolas: fins do séc. XIX e início do XX. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 2: 601-654), 2009

49. OLIVEIRA, Marilza. Para a história social da língua portuguesa em São Paulo: séculos XVI-XVIII. Em: A. Castilho (Org. 2009: 173-184), 2009.

50. PAGOTTO, Emílio; CALLOU, Dinah. O ensino escolarizado e a constituição da norma no Brasil. Em: D. Callou; T. Lobo (Coords., vol. 9 da História do Português Brasileiro, no prelo).

51. PESSOA, Marlos de Barros. Formação de uma variedade urbana e semioralidade na primeira metade do século XIX. O caso do Recife, Brasil. Tübingen. Dissertation, 1997.

52. PETTER, Margarida T. História social das línguas africanas. Em: D. Callou; T. Lobo (Coords., vol. 9 da História do Português Brasileiro, no prelo).

53. RAMOS, Jânia M.; VENÂNCIO, Renato P. Para uma cronologia do português escrito no Brasil. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 575-584), 2006.

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54. RIBEIRO, Ilza. Quais as face do português culto brasileiro? Em: T. Alkmim (Org. 2002: 359-402), 2002.

55. RODRIGUES, Ângela Cecília de S. Fotografia sociolinguística do Português do Brasil: o português popular em São Paulo. Em: A. Castilho (Org. 2009: 151-138), 2009.

56. RODRIGUES, Ângela Cecília de S. Exclusão social e história do português popular brasileiro. Em: Santiago Almeida, Manoel Mourivaldo; Lima-Hernandes, Maria Célia (Orgs. 2012: 89-102), 2012.

57. SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel M; PAULA, Maria Helena de; FALCÃO, Cláudia; GABRIEL, Rachel O.; BRAGA, Ruth de Cássia A.; FERREIRA, Helder. Aspectos linguístico-culturais na rota caipira. Em: A. Castilho (Org. 2009: 165-172), 2009.

58. TEIXEIRA-E-SILVA, Roberval; LIMA-HERNANDES, Maria Célia; SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo. Redes sociais e atitudes linguísticas: o caipirês no meio acadêmico. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 485-497), 2012.

59. VASCONCELOS, C. A.. Estudo Sócio-Histórico da Vila de Paranaguá. Revista Acta, v. I, p. 1-13, 2011.

60. VENÂNCIO, Renato Pinto. Migração e alfabetização em Mariana colonial. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 2, 391-400), 2001.

61. VENÂNCIO, Renato Pinto. Para uma história social do português no Brasil. Em: J. Ramos; M.A. Alkmim (Orgs. 2007: 359-372), 2007.

62. VITRAL, Lorenzo. Língua geral versus língua portuguesa: a influência do “processo civilizatório”. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 2, 303-317), 2001.

8. Mudança gramatical 8.1. Mudança fonológica 8.1.1. Teorias sobre mudança fonológica

1. HORA, Dermeval da; BATTISTI, Elisa. Introdução: indícios de mudança fônica em documentos escritos; desafios e perspectivas de análise. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto (Coords., 2019: 13-33), 2019.

2. BRANDÃO, Sílvia Figueiredo; CALLOU, Dinah. Pressupostos básicos para uma caracterização fonológica do Português Brasileiro. D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto (Coords., 2019: 34-59), 2019.

8.1.2. Textos sobre mudança fonológica

1. ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Monotongações e ditongações. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto (Coords., 2019: 79-107), 2019.

2. AGUILERA, Vanderci de Andrade. Abaixamento das vogais médias pretônicas em documentos paranaenses dos séculos XVIII e XIX: um estudo diacrônico e diatópico. Strutture e dinamismi della variazione e del cambiamento linguístico. Atti del convegno DIA III. Napoli: Università degli Studi di Napoli Federico II- Itália, 2018.

3. ARAÚJO, Gabriel Antunes de; SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo; ZAMBOTTO-LIMA, Criseida Rowena. O vigor do rotacismo na Baixada Cuiabana. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 293-308), 2009.

4. ARONNE, Alessandra. Características fonéticas do falar de fronteira – MG e de São José do Rio Preto – SP. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 487-485), 2009.

5. BATISTA, Elisa. A prosodificação de clíticos no Português Brasileiro em documentos dos séculos XVIII e XIX. Em: D. da Hora; C. Rosa e Silva (Orgs. 2010: 74-80), 2010.

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6. BATTISTI, Elisa. Hipossegmentação de sequências com clíticos. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto (Coords., 2019: 180-197), 2019.

7. BENÇAL, Dayme Rosane. O alçamento de médias altas e o abaixamento de altas na pauta pretônica nos manuscritos castrenses do século XIX. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem) - Universidade Estadual de Londrina. Orientadora: Fabiane Cristina Altino, 2014.

8. BENÇAL, Dayme Rosane. Registros escritos paranaenses dos séculos XVIII e XIX: um estudo sobre os alçamentos das médias pretônicas /e/. Tese (Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem) - Universidade Estadual de Londrina. Orientadora: Fabiane Cristina Altino, 2018.

9. BISOL, Leda. Harmonização vocálica como indício de uma mudança histórica. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto (Coords., 2019: 258-277), 2019.

10. COELHO, Maria do Socorro Vieira. Aspectos fonológicos das vogais orais do português falado em comunidades quilombolas do Norte de Minas e Vale do Jequitinhonha. Revista Caletroscópio. Ouro Preto: UFOP, v. 6, Série Especial, 2018, p. 150-170. http://www.caletroscopio.ufop.br/index.php/caletroscopio/article/view/418.

11. GARCIA, R. R. Os metaplasmos de Amaral: demonstração de variações caipira ou brasileira? Em Anais de Resumos do II Congresso Internacional de Linguística Histórica. São Paulo: Humanitas, v. 1, p. 786-790, 2012.

12. GARCIA, R. R. A entoação do dialeto caipira no Médio Tietê: reconhecimento, características e formação. São Paulo: Universidade de São Paulo, tese de doutoramento, 2015.

13. GARCIA, R. R. Evidências de finalizações plagais no dialeto caipira na região do Médio Tietê. Estudos Linguísticos (São Paulo), v. 1, p. 10-23, 2015.

14. GARCIA, R. R. A escolarização como fator fundamental na formação da prosódia caipira paulista na região do Médio Tietê. Em: Anais do I Simpósio Internacional sobre linguagem e cognição. São Paulo: FFLCH/USP, v. 1, p. 207-216, 2015.

15. GARCIA, R. R. A aquisição da escrita e a escrita histórica: da compreensão fonética-ortográfica do séc. XIX aos nossos dias. Revista da ABRALIN, v. 16, p. 201-223, 2017.

16. GARCIA, R. R. O papel das professoras alfabetizadoras no desenvolvimento da entoação. Estudos Linguísticos (São Paulo), v. 47, p. 33-43, 2018.

17. GARCIA, R. R. Estudo comparativo do tom médio e final entre o dialeto caipira do Médio Tietê e do norte de Portugal. Em J. S. Simões (Org. 2019: 253-279).

18. GHOLMIE, M. R. S.. O suarabácti no Brasil dos séculos XVII, XVIII e XIX - uma reflexão a partir dos corpora do LHISPB. Revista da ABRALIN, v. 16, p. 485-502, 2017.

19. HORA, Dermeval da; TELLES, Stella. As vogais: estudo diacrônico. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 459-468), 2006.

20. HORA, Dermeval da; TELLES, Stella. Metátese perceptual em manuscritos dos séculos XVIII e XIX. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 345-368), 2009.

21. HORA, Dermeval da. Introdução [ao estudo da mudança fônica]. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 38-44), 2010.

22. HORA, Dermeval da. Mudança fônica. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 45-63), 2010. 23. HORA, Dermeval da; TELLES, Stella. A metátese no Português Brasileiro: descrição e análise.

Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 64-73), 2010. 24. HORA, Dermeval da; TELLES, Stella. Metátese. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira

Monaretto (Coords., 2019: 158-179), 2019. 25. LUCENA, Rubens M. Processos de apagamento da coda silábica no português brasileiro dos

séculos XVIII a XIX. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 81-86), 2010. 26. MAGALHÃES, José Sueli. Vogais pretônicas. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira

Monaretto (Coords., 2019: 60-77), 2019. 27. MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Acento em Português Brasileiro: percurso diacrônico. Em: D. Hora;

C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 92-96), 2010. 28. MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Acentos em nomes. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de

Oliveira Monaretto (Coords., 2019: 198-225), 2019.

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29. MIRANDA JR., Virgílio; RAMOS, Jânia. Inserção e queda do afixo a- na fala dos belo-horizontinos. Em: Norma Lopes; Jania Ramos; Josane Moreira de Oliveira (Orgs. 2014) Diferentes Olhares sobre o português brasileiro. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana Editora, p. 171-212, 2014.

30. MONARETTO, Valéria Neto de Oliveira. Sequências de obstruentes no interior de palavras: percurso histórico. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 87-91), 2010.

31. MONARETO, Valéria Neto de Oliveira. Sequências mediais obstruentes. D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto (Coords., 2019: 138-157), 2019

32. NOLL, Volker. A evolução fonética do português do Brasil: arcaização e inovação. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 443-458), 2006.

33. OLIVEIRA, Klebson. Aquisição da escrita em textos de africanos e afro-descendentes no Brasil do séc. XIX: grafias para sílabas complexas, por exemplo. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 469-494), 2006.

34. PAULA, Aldir Santos de. Processos fonológicos na fala da comunidade quilombola Muquém – AL. M. Denilda; M. Sibaldo (Orgs. 2013: 277-286), 2013.

35. PEDROSA, Juliene Lopes Ribeiro; LUCENA, Rubens Marques de. Apagamento e vocalização em coda silábica. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto (Coords., 2019: 108-137), 2019.

36. SANTOS, G. V.; ANDRADE, E. A. Características fonológicas em manuscritos setecentistas produzidos em Mato Grosso. Confluência (Rio de Janeiro), v. 43, p.173/43 - 192, 2013.

37. TELLES, Célia Marques. Representações das vogais nos Livros do Tombo. Em: D. da Hora; E. Battisti; Valéria N. de Oliveira Monaretto (Coords., 2019: 226-257), 2019.

38. VIEGAS, Maria do Carmo; OLIVEIRA, Alan Jardel de. Alargamento de /L/ V em sílaba átona final em Itaúna, MG. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 393-409), 2009.

8.3. Mudança morfológica 8.3.1. Teorias sobre a mudança morfológica ---- 8.3.2. Textos sobre mudança morfológica

1. GAERTNER, Eberhard. Tentativa de explicação diacrônica de alguns fenômenos morfossintáticos do português brasileiro. Em: T, Alkmim (Org. 2002: 293-328), 2009.

2. MARÇALO, Maria João. Formação de palavras: sistemas e frasemas. Em: A. Castilho (Org. 2009: 745-762), 2009.

3. PHILIPSEN, Neusa Inês; BARIZON, Lívia C.B.; OLIVEIRA, Raquel de Fátima C. Características do dialeto caipira – morfologia. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 219-234), 2012.

4. PHILIPPSEN, N. I.; BARIZON, L. C. B.; OLIVEIRA, R. F. C. Características do dialeto caipira: Morfologia. Em: Santiago-Almeida, Manoel Mourivaldo; Lima-Hernandes, Maria Célia. (Orgs. 2012). História do Português Paulista, série Estudos, vol. 3. Campinas-SP: UNICAMP/Publicações: IEL, p. 219-234, 2012.

8.4. Mudança sintática 8.4.1. Teorias e programas sobre mudança sintática.

1. CARVALHO, Cristina dos Santos. (Contra)evidências empíricas de pressupostos da gramaticalização. A. Castilho (Org. 2009: 351-358), 2009.

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33

2. CASTILHO, Ataliba T. de. Proposta funcionalista de mudança linguística: os processos de lexicalização, semanticização, discursivização e gramaticalização na constituição das línguas. Em: Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 223-296), 2006.

3. CASTILHO, Ataliba T. de. An approach to language as complex system: new issues in Historical Linguistics. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 1-44). Republicado em A. Castilho (Org. 2009: 119-136), 2009.

4. CASTILHO, Ataliba T. de; LOPES, Célia Regina dos Santos. Mudança sintática sob a perspectiva funcionalista. Em: D. Hora; C. Rosa e Silva (Orgs. 2010: 97-121), 2010.

5. CASTILHO, Ataliba T. de. Para uma abordagem cognitivista-funcionalista da gramaticalização. Em: D. Hora; C. Rosa e Silva (Orgs. 2010: 272-283), 2010 a.

6. CASTILHO, Ataliba T. de. Resenha dos estudos sobre gramaticalização. Em: D. da Hora; C. Rosa

Silva (Orgs. 2010: 284-308), 2010b. 7. CASTILHO, Ataliba T. de. Introdução [mudança sintática na perspectiva funcionalista 1]. Em: A.

T. de Castilho (Coord. 2019: 11-25), 2019. 8. COELHO, Sueli M. A constituição da gramática do português brasileiro revisitada à luz da

análise de fenômenos sintáticos das Minas setecentistas. Em: Lopes, Norma da Silva; Ramos, Jânia M.; OLIVEIRA, Josane Moreira de (Orgs.). Diferentes olhares sobre o português brasileiro. Salvador: Editora da Universidade Estadual de Feira de Santana, p. 90-110, 2014.

9. COELHO, S. M. Gramaticalização e mudança linguística. Belo Horizonte: FALE/UFMG/VIVA VOZ, 2018. v. 1.

10. COSTA, Sônia Bastos Borba. Cadeias de gramaticalização e lexicalização. Em: Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 297-312), 2006.

11. CYRINO, Sonia Maria L. – Uma proposta para o estudo da sintaxe diacrônica do português brasileiro. Em: A. Castilho (Org.1998: 101-120), 1998.

12. CYRINO, Sônia Maria; TORRES MORAIS, Maria A. Introdução. Em: S. Cyrino; M. A. Torres Morais (Coord. 2018: 19-25), 2018.

13. GALVES, Charlotte. Posfácio: o retrato da emergência de uma nova gramática. S. Cyrino; M.A. Torres Morais (Coord. 2018: 441-456), 2018.

14. HEINE, Bernd; MIYASHITA, Hiroyuki. Gramaticalização e contacto linguístico: a auxiliarização nas línguas da Europa. Em: A. Castilho (Org. 2009: 103-119), 2009.

15. LIMA-HERNANDES, Maria Célia. Two principles, one path: relationships between unidirectionality and iconicity in linguistic processing. Em: A. Castilho (Org. 2009: 479-494), 2009.

16. LOPES, Célia Regina. Introdução: teoria da variação e mudança, teoria da gramaticalização [mudança sintática na perspectiva funcionalista 1]. Em: C. R. Lopes (Coord. 2018: 11-23), 2018.

17. MARTINS, M. A.; COELHO, I. L.; CAVALCANTE, S. R. de O. Variação sintática e gerativismo Em: MARTINS, M. A.; ABRAÇADO, J. (Orgs. 2015). Mapeamento Sociolinguístico do Português Brasileiro. 1, p. 221-248, 2015.

18. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. Seria quatrocentista o português implantado no Brasil? Estruturas sintáticas duplicadas em textos portugueses do séc. XV. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 1, 57-91), 2001.

19. OLIVEIRA, Marilza. Mudança gramatical: programa de estudos. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 1, 39-56), 2001.

20. RAMOS, Jânia. Um plano para a sintaxe diacrônica do português brasileiro. Em: A. Castilho (Org.1998: 79-88), 1998.

21. RAMOS, J. M.; VITRAL, L. T. Algumas diretrizes para uma abordagem formal da gramaticalização. In: J. Martins Ramos; Mônica Alkmin (Orgs.). Para a história do português brasileiro. Belo Horizonte: Fale/UFMG, v. 5, p. 298-309, 2007.

22. RAMOS, Jânia. Tratamento formal do epifenômeno da gramaticalização. Em: Hora; C. Rosa Silva

(Orgs. 2010: 263-271), 2010. 23. RAMOS, J. M.; MENON, O. Variação e Gramaticalização. In Marco Antonio Martins; Jussara

Abraçado. Mapeamento sociolinguístico do português brasileiro. São Paulo: Contexto, p. 271-287, 2015.

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24. RIBEIRO, Ilza – A mudança sintática do português brasileiro é mudança em relação a que gramática? Em: A. Castilho (Org.1998: 101-120), 1998.

25. RIBEIRO, Ilza; OLIVEIRA, Marilza. Mudança gramatical no português brasileiro: século XIX. Em:

D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 309-328), 2010. 26. SILVA, Augusto Soares da. Gramaticalização, reanálise e subjectificação. Para uma revisão do

conceito de gramaticalização. Em: SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo; LIMA-HERNANDES, Maria Célia (Orgs. 2012: 25-44), 2012.

27. SILVEIRA, L. P.; SILVA, S. E. P.; COELHO, S. M. A constituição da gramática nacional brasileira: uma análise dos complementos verbais nas Minas setecentistas. Revista Alpha, n. 15, p. 33-44, 2014. Disponível em: https://revistas.unipam.edu.br/index.php/revistaalpha/issue/view/126. Acesso em: 14 maio 2019.

28. TRAUGOTT, Elizabet Closs. Grammaticalization and Construction Grammar. Em: A. Castilho (Org. 2009, vol. 1, 91-102), 2009.

29. VITRAL, Lorenzo; RAMOS, Jânia. Algumas diretrizes para uma abordagem formal de gramaticalização. Em: J. Ramos; M. Alkmim (Orgs. 2007: 317-328), 2007.

30. TORRES MORAIS, Maria Aparecida – Para uma abordagem diacrônica do português brasileiro. Em: A. Castilho (Org.1998: 121-142), 1998.

8.4.2. Textos sobre mudança sintática: as classes de palavras e o tratamento.

1. ALEXANDRE, Nélia; DUARTE, Inês; SANTOS, Ana Lúcia. Infinitivos pessoais: uma viagem transatlântica. Em: M. Denilda; M. Sibaldo (Orgs. 2013: 17-48), 2013.

2. ALKMIN, Mônica G.R. de. Estruturas negativas em anúncios do jornais do séc. XIX. Em: T. Alkmim (Org. 2002: 177-196), 2002.

3. ALMEIDA, Maria Lucia Leitão de; LEMOS DE SOUZA, Janderson; KEWITZ, Verena. Preposições complexas: moldes e modos. Em: Adriana Maria Tenuta; Sueli Maria Coelho. (Orgs.). Uma abordagem cognitiva da linguagem: perspectivas teóricas e descritivas. Belo Horizonte: FALE/UFMG, p. 157-179, 2018. Disponível em http://www.letras.ufmg.br/site/e-livros/abordagem-cognitiva-linguagem_Adriana_Tenuta_Sueli_Coelho.pdf.

4. AMARAL, E. T. R.; RAMOS, J. M. Nomes Gerais no Português Brasileiro. Belo Horizonte: Editora da FALE- UFMG, 2014.

5. AZEVEDO, A. M. T.; COELHO, S. M. A gramaticalização da construção V1 verbo de movimento + V2 gerúndio e a expressão do aspecto iterativo no português. In: Adriana Maria TENUTA; Sueli Maria COELHO (Orgs.). Uma abordagem cognitiva da linguagem: perspectivas teóricas e descritivas. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2018, p. 139-156. Disponível em http://www.letras.ufmg.br/site/e-livros/abordagem-cognitiva-linguagem_Adriana_Tenuta_Sueli_Coelho.pdf. Acesso em: 14 maio 2019.

6. BARROS, Ev’Ângela. Expressão clítica de posse no PB. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 135-164), 2006.

7. CAFEZEIRO, Edwaldo. Sobre o nexo em alguns textos do português colonial. Em: M.E.L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002: 207-222), 2002.

8. CALINDRO, Ana Regina V. A imprensa negra de Piracicaba e a colocação dos pronomes clíticos. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 171-198), 2012.

9. CALLOU, Dinah M. Isensee; AVELAR, Juanito Avelar. Sobre ter e haver em construções existenciais; variação e mudança no português do Brasil. Gragoatá 9, 85-100, 2001.

10. CALLOU, Dinah; AVELAR, Juanito. Estruturas com ter e haver em anúncios do séc. XIX. Em: T. Alkmim (Org. 2002: 47-68), 2002.

11. CALLOU, Dinah; LOPES, Célia; MARTELOTTA, Mário; CAVALCANTE, Sílvia; DUARTE, Eugênia;

PAGOTTO, Emílio. Sobre Norma e tratamento em cartas a Rui Barbosa. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 45-92), 2009.

12. CARNEIRO, Zenaide; GALVES, Charlotte. Variação e gramática: colocação de clíticos na história do português brasileiro. Revista de Estudos da Linguagem, 18:2, 7-38, 2010.

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13. CASTILHO, Ataliba T. de. Para uma análise multissistêmica das preposições. Em: A. Castilho (Org. 2009: 279-332), 2009.

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29. DUARTE, M. E. L.; RAMOS, J. M. Variação nas funções acusativa, dativa e reflexiva. Em: Marco Antonio MARTINS; Jussara ABRAÇADO. Mapeamento sociolinguístico do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2015. p. 173- 195.

30. FREITAG, Raquel Meister Ko.; OLIVEIRA, Joseane M. de; COAN, Márluce. Formas simples e perifrásticas do verbo em relação ao domínio tempo-aspecto-modalidade. Em: C. R. Lopes (Coord. 2018: 186-239), 2018.

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31. GOMES, Ana Paula Q. A gramática dos adjetivos de grau no português culto. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 141-170), 2012.

32. GUÉRON, Jacqueline; BAPTISTA, Marlyse. Towards a unified theory of the Perfect. Em: M. Denilda; M. Sibaldo (Orgs. 2013: 287-329), 2013.

33. ILARI,Rodolfo. Notas para uma semântica do passado composto em português. Actas do Congresso Internacional organizado por motivo dos vinte anos do português no ensino superior. Departamento de Português da Universidade Eötvös Loránd, Budapeste, pp. 224-247, 1999.

34. KABATEK, Johannes. Existe um ciclo de gramaticalização do artigo na România? Em: J. Ramos; M. A. Alkmim (Orgs. 2007: 13-52), 2007.

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46. LOPES, Celia Regina; MARCOTULIO, Leonardo Lennertz; LUCENA, Rachel et alii. A reorganização do sistema pronominal de 2a. Pessoa na história do português brasileiro: outras relações. Em: C. R. Lopes (Coord. 2018: 142-185), 2018.

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74. RAMOS, Jânia. Novos clíticos do português brasileiro: resultados e perspectivas. Palestra na Universidade de Tübingen, 2001.

75. RAMOS, Jânia. Sintagmas possessivos: o percurso diacrónico da perda de [a NP] no português brasileiro. Em Gládis Massini-Cagliari e outros, Estudos de linguística histórica do português. Araraquara: Cultura Acadêmica / Laboratório Editorial da Unesp., 2002.

76. RAMOS, J. M. Isso é Minas, Uai!. Minas Faz Ciência, Belo Horizonte, p. 47 - 49, 05 fev. 2007. 77. RAMOS, J. M. Modo de Falar em BH vira Objeto de Estudo. Jornal O Tempo, Belo Horizonte, p. B1

- B1, 09 ago. 2007. 78. RAMOS, J. De Nome a Pronome: um estudo sobre o item Senhor. Caligrama. Belo Horizonte: v. 6,

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L. T.; MOREIRA, J. C.; ALKMIM, M.; DUARTE, F. B.; DINIZ, C. R.; MAGALHAES, J. O.; VITRAL, L. T.; MOTA, Maria Alice (Orgs.). Português Brasilero Dialetal: temas gramaticais. Campinas: Mercado de Letras, 2013.

80. RAUBER, André Luís; RIBEIRO, Marcelo. Chegou aqui... chega delirava! Alguns usos de chegar no português falado – indícios de gramaticalização. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 235-250), 2012.

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87. RUMEU, Marcia Cristina de Brito. A implementação do ‘Você' no Português Brasileiro Oitocentista e Novecentista: Um estudo de painel. Rio de Janeiro, Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2008.

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8.4.3. Textos sobre mudança sintática: as construções

1. ALEXANDRE, Nélia; Hagemeijer, Tjerk. Estratégias de relativização de PPs no mundo luso-atlântico: crioulos de base lexical portuguesa e variedades do português. M. Denilda; M. Sibaldo (Orgs. 2013: 49-72), 2013.

2. AVELAR, Juanito; GALVES, Charlotte. Concordância locativa no português brasileiro: questões sobre a hipótese do contato. M. Denilda; M. Sibaldo (Orgs. 2013: 101-132), 2013.

3. AVELAR, Juanito; CYRINO, Sonia Maria L. Sobre constituintes locativos pre-verbais: paralelismos sobre o português brasileiro e as línguas bantu. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 249-262), 2009.

4. AVELAR, Juanito Ornelas de. Sentenças possessivas e existenciais. Em: S. Cyrino; M.A. Torres Morais (Coord. 2018: 72-149), 2018.

5. BERLINCK, R.; COELHO, I. L. Mudanças na ordem das declarativas In: Seminário sobre a História do Português Brasileiro, 2010, João Pessoa. História do Português Brasileiro. João Pessoa: Ideia Editora Ltda., v.1. p. 197 – 215, 2010.

6. BERLINCK, Rosane de Andrade; COELHO, Izete Lehmkuhl. A ordem do sujeito em construções declarativas na história do Português Brasileiro. S. Cyrino; M.A. Torres Morais (Coord. 2018: 308-381), 2018.

7. BISPO, Edvaldo Balduíno; CUNHA, Angélica Furtado da. A subordinação adjetiva. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2019b: 132-169), 2019.

8. BRAGA, Maria Luiza; PAIVA, Maria da Conceição de. Orações de tempo, causa e condição ao longo dos séculos XVIII a XXI. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2019b: 170-221), 2019.

9. CALLOU, Dinah; DUARTE, Maria Eugênia; AVELAR, Juanito. As estruturas de complementação na fala culta do Rio de Janeiro: análise em tempo real de curta duração. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 1, 251-263), 2001.

10. CASTILHO, Ataliba T. de; MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. Perspectiva multissistêmica da concordância na história do português brasileiro. Em: Santiago Almeida, Manoel Mourivaldo; Lima-Hernandes, Maria Célia (Orgs. 2012: 111-132), 2012.

11. CASTILHO, Ataliba T. de; MARONEZE, Bruno; MORAES DE CASTILHO, Célia Maria; BUIN, Edilaine; FERNANDES, Flávia O.; OLSEN; Janaína; CALDEIRA, Marcel. Diacronia da concordância. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2019b: 284-400), 2019.

12. CAVALCANTE, Silvia Regina de Oliveira. O sujeito indeterminado na escrita dos séculos XIX e XX: uma mudança encaixada? Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 1, 233-250), 2001.

13. CAVALCANTE, Sílvia Regina. Formas de indeterminação na imprensa carioca dos sécs. XIX e XX. Em: T. Alkmim (Org. 2002: 197-220).

14. CAVALCANTE, Sílvia. Revistando as construções com se na história do Português Brasileiro. S. Cyrino; M.A. Torres Morais (Coord. 2018: 382-419), 2018.

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15. CHRISTIANO, M. Elizabeth A.; SILVA, Camilo Rosa. Abordagem sociofuncionalista de usos conjuncionais contíguos: um percurso pelos manuscritos oficiais do séc. XVIII. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 383-409), 2006.

16. COELHO, I. L.; MARTINS, M. A. A diacronia nas construções XV na escrita catarinense. Fórum Linguístico (UFSC. Impresso), v. 6, p. 73-90, 2009.

17. COELHO, I. L.; MARTINS, M. A. Padrões de inversão do sujeito na escrita brasileira do século 19: evidências empíricas para a hipótese de competição de gramáticas. Alfa: Revista de Linguística (UNESP. São José do Rio Preto. Online), v. 1, p. 11-28, 2012.

18. COELHO, I. L.; MAFRA-SILVA, G.; ZIBETTI, E. M. O. Correlação entre ordem verbo-sujeito e sujeito nulo: a trajetória da mudança no português de Santa Catarina, Em: Sociolinguística e Política Linguística: Olhares Contemporâneos. São Paulo: Blucher, v.1, p. 35-57, 2016.

19. CYRINO, Sonia Maria Lazzarini. Elementos nulos pós-verbais e a categoria “INFL (flexão) no português do século XVI. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 1, 205-232), 2001.

20. CYRINO, Sonia Maria Lazzarini. Complementos nulos em anúncios de jornal do séc. XIX. Em: T. Alkmim (Org. 2002: 221-246), 2002.

21. CYRINO, Sonia Maria Lazzarini. O objeto nulo nas cartas de leitores na imprensa brasileira do séc. XIX. Em: J. Ramos; M.A. Alkmim (Orgs. 2007: 283-316), 2007.

22. CYRINO, Sonia Maria Lazzarini. Anáfora do complemento nulo na história do português brasileiro. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 45-72), 2006.

23. CYRINO, Sonia. O objeto nulo. S. Cyrino; M.A. Torres Morais (Coord. 2018: 210-251), 2018. 24. DIAS, Nilza Barrozo. As “pequenas cláusulas” nas construções apositivas. Em: A. Castilho (Org.

2009: 559-576), 2009. 25. DUARTE, Maria Eugênia Lamoglia. Construções com se apassivador e indeterminador em

anúncios do séc. XIX. Em: Alkmim (Org. 2002: 155-176), 2002. 26. DUARTE, Maria Eugênia Lamoglia; LOPES, Célia Regina dos Santos. Realizaram, realizou-se ou

realizamos...? As formas de indeterminação do sujeito em cartas de jornais do século XIX. Em: M.E.L.Duarte; D. Callou (Orgs. 2002: 155-167), 2002.

27. DUARTE, Maria Eugênia. O sujeito nulo no Português brasileiro. Em: S. Cyrino; M.A. Torres Morais (Coord. 2018: 26-71), 2018.

28. GONÇALVES, Sebastião Carlos Leite. Aspectos da subordinação sentencial sob uma perspectiva diacrônica: o caso das orações em posição argumental de sujeito. Em: A. Castilho (Org. 2009: 585-594), 2009.

29. GONÇALVES, Sebastião Carlos Leite; HATTNHER, Marize Dall’glio; SOUSA, Giselle Cássia de. A subordinação substantiva: modalidade epistêmica e gramaticalização de construções matrizes. Em: A. T. Castilho (Coord. 2019b: 94-131), 2019.

30. KAISER, Georg A. Sobre a (alegada) perda do sujeito nulo no português brasileiro. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 11-42), 2006.

31. KATO, Mary; RIBEIRO, Ilza. A evolução das estruturas clivadas no português. Em: Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 165-182), 2006.

32. KATO, Mary. O sujeito nulo revisitado no português brasileiro. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 61-82), 2009.

33. KATO, Mary. Estruturas de focalização no Português Brasileiro dos séculos XIX e XX. S. Cyrino; M.A. Torres Morais (Coord. 2018: 420-440), 2018.

34. LONGHIN, Sanderléia Roberta; PEZATTI, Erotilde Goretti; MARQUES, Norma Novaes. A coordenação. Em: A. T. Castilho (Coord. 2019b: 26-93), 2019b.

35. LONGHIN, Sanderléia Roberta. Subjetividade nas construções com enquanto: os padrões de contraste e de condição. Em: J. S. Simões (Org. 2019: 163-186).

36. LOPES-DAMASIO, Lúcia R. Construções apositivas: aspectos sintáticos, semânticos e pragmático-discursivos. Em: J. S. Simões (Org. 2019: 187-214).

37. MACEDO, Rebeca Louzada. Os verbos ter e haver: história, mudanças e ensino da língua portuguesa no Brasil. Dissertação (Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem) - Universidade Estadual de Londrina. Orientadora: Joyce Elaine de Almeida Baronas, 2015.

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38. MATTOS, Ana Maria; AGUILERA, Vanderci de Andrade. Casos de não concordância nominal na linguagem rural paranaense: traços do português arcaico, influência africana ou indígena? Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 195-222), 2009.

39. MONGUILHOTT, I. O. E. S.; COELHO, I. L. Sujeito: entre ordem e concordância. Diadorim (Rio de Janeiro), v. 8, p. 307-328, 2011.

40. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. Diacronia do dequeísmo: o clítico locativo medieval en e o dequeísmo nas orações relativas. Linguística (Alfal) 15/16: 123-160, 2004a.

41. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. Locativos, fóricos, articuladores discursivos e conjunções no português medieval. Gramaticalização de ende/en e porende/porém. Filologia e Linguística Portuguesa 6: 53-100, 2004b.

42. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. O Processo de redobramento sintático no Português medieval. O redobramento pronominal e a formação das perífrases de estar + ndo / -r. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, Tese de doutoramento, 2005a.

43. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. As raízes do dequeísmo. Em: Lidia Rodríguez Alfano (Org. 2005). Actas del XIV Congreso de la Asociación de Linguística y Filología de América Latina, vol. I, Monterrey, México, CD-ROM, 2005b.

44. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. Primeiras histórias sobre a diacronia do dequeísmo: o clítico locativo en e o dequeísmo das orações relativas no PM. Em T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo tomo 1: 183-222), 2006.

45. MELO, Iran Ferreira de; ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O. Sistema de transitividade como mecanismo de representação de LGBT no discurso da Folha de São Paulo. Em: S. R. Longhin; V. Kewitz (Orgs. 2015: 112-144), 2015.

46. MODESTO, Marcello. Null subjects in Brazilian Portuguese: critique of two possible analyses. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 99-122), 2009.

47. MÓDOLO, Marcelo. A estrutura correlativa alternativa “quer...quer”. Em: Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 313-334), 2006.

48. MÓDOLO, Marcelo. A estrutura correlativa quer...quer de uma perspectiva multissistêmica. Em: A. Castilho (Org. 2009: 465-478), 2009.

49. MÓDOLO, Marcelo. Sintaticização e semanticização da perífrase conjuncional de modo que. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 133-140), 2012.

50. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. Primeiras histórias sobre a diacronia do dequeísmo: o clítico locativo en e o dequeísmo das orações relativas no PM. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 183-219), 2006.

51. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. O problema da concordância de número nos inventários produzidos na Vila de São Paulo do Campo: séculos XVI-XVII. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 223-264), 2009.

52. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria; CASTILHO, Ataliba T. de A concordância. Em: D. Hora; C.

Rosa Silva (Orgs. 2010: 146-162), 2010. 53. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. A concordância nos Inventários do séc. XVII. A. Castilho

(Org. 2009: 333-350), 2009. 54. MOURA, Denilda. Casos de concordância no português brasileiro. Em: V. Aguilera (Org. 2009,

tomo 2: 437-466), 2009. 55. MOURA, Denilda; A concordância do adjetivo: uma abordagem comparativa entre o PB e o

crioulo da Guiné Bissau. Em: M. Denilda; M. Sibaldo (Orgs. 2013: 207-238), 2013. 56. NOGUEIRA, Priscilla de Almeida. A construção quase (que) e a codificação sintática de

intenções. Em: S. R. Longhin; V. Kewitz (Orgs. 2015: 33-63), 2015. 57. OLIVEIRA, Marilza. Complementos verbais introduzidos pela preposição “a”. Em: J. Ramos; M.A.

Alkmim (Orgs. 2007: 197-234), 2007. 58. ORCI FERNANDES, Flávia. A concordância nas orações relativas com função de sujeito na

história do português paulista. J. S. Simões (Org. 2019: 215-234). 59. PEZATTI, Erotilde; LONGHIN-THOMAZI; Sanderléia R. A coordenação. Em: D. Hora; M. Rosa

Silva (Orgs. 2010: p. 135-137), 2010. 60. PINHO, A. K.; COELHO, S. M. Da (des)necessária distinção entre complemento nominal e

adjunto adnominal: uma análise histórico-bibliográfica. CONFLUÊNCIA, v. 2, n. 53, p. 214-259,

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2017. Disponível em: http://llp.bibliopolis.info/confluencia/rc/index.php/rc/article/view/217. Acesso em: 14 maio 2019.

61. RAFAEL, G. C. R. A.; COELHO, S. M. As construções com o verbo 'começar' no Português do Brasil e a noção de inceptividade aspectual. Revista Scripta, v. 20, n. 38, p. 245-261, 2016. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/P.2358-3428.2016v20n38p245. Acesso em: 14 maio 2019.

62. RAMOS, J. M.; DUARTE, F. B. Ordem de constituintes, conteúdo dos traços phi e mudança gramatical no PB. In: A. Castilho; Maria Aparecida T. Morais; R. E. V. Lopes; S. M. L. Cyrino. (Orgs. 2007). Descrição, história e aquisição do português brasileiro. Campinas: Pontes/Fapesp, p. 111-130, 2007.

63. RAMOS, J.; SALLES, H. Sintagmas acusativos em configurações bitransitivas no português brasileiro dialetal. Em: Pilari, Heloisa; Salles, Heloisa Lima; Naves, Rozana (Orgs.) Novos Olhares para a gramática do português brasileiro. Campinas: Pontes, p. 131-150, 2017.

64. RIBEIRO, Ilza. Sobre a perda da inversão do sujeito no português brasileiro. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001, tomo 1, 91-126), 2001.

65. RIBEIRO, Ilza; LOBO, Tânia. A realização do sujeito na escrita de Gregório Joaquim de Santana Gomes Ferrão. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 265-284), 2009.

66. RIBEIRO, Ilza; KATO, Mary. Focalização de predicados no português arcaico e moderno. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 1: 369-392), 2009.

67. RIBEIRO, Ilza. O sujeito nulo referencial do português popular brasileiro. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 83-98), 2009.

68. ROBERTS, Ian. A generalização de Taraldsen e a mudança linguística: dois modos de perder sujeitos nulos. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 27-60), 2009.

69. ROCHA, Bárbara Guimarães. Applicatives in Dialectal Brazilian Portuguese. Número de folhas. Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais, 2017.

70. ROCHA, R. M.; RAMOS, J. Os redobros de clítico no português brasileiro como instâncias de concordância de objeto. In Danniel da SILVA Carvalho; Dorothy BRITO (Orgs.) Pronomes: morfossintaxe e semântica. Salvador: Ed. Universidade Federal da Bahia, 2017.

71. RODRIGUES, Angélica. Ir e pegar nas construções do tipo foi fez: gramática de construções e contexto de gramaticalização. A. Castilho (Org. 2009: 267-278), 2009.

72. SARTIN, Elisângela B. De G. Análise multissistêmica de orações complexas: estruturas para + infinitivo no português culto. Em: A. Castilho (Org. 2009: 399-404), 2009.

73. SANTOS, Dariana N.; MAGALHÃES, Telma M.V. Considerações sobre a concordância verbal na fala de afrodescendentes da comunidade quilombola de Muquém, União dos Palmares – AL. M. Em: M. Denilda; M. A. Sibaldo (Orgs. 2013: 151-166) 2013.

74. SIBALDO, Marcelo A. O tempo das small clauses livres: comparando o português brasileiro e as línguas crioulas de base lexical portuguesa e francesa. M. Denilda; M. A. Sibaldo (Orgs. 2013: 239-276), 2013.

75. SILVA, Cláudia R. T. da. Comportamento e natureza dos sujeitos duplicados no crioulo cabo-verdiano e no português falado em comunidades quilombolas. Em: M. Denilda; M. A. Sibaldo (Orgs. 2013: 167-206), 2013.

76. SIMÕES, José da Silva. Variação das orações reduzidas de gerúndio e orações desenvolvidas conjuncionais: sintaticização, semanticização e discursivização das orações reduzidas de gerúndio no português brasileiro. Em: Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 335-386), 2006.

77. SIMÕES, José da Silva. A gramaticalização das orações de gerúndio no Português Brasileiro do séc. XVIII ao séc. XX. Em: A. Castilho (Org. 2009: 417-464), 2009.

78. SIMÕES, José da Silva. Hipotáticas gerundiais. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 138-145),

2010. 79. SIMÕES, José da Silva. A gramaticalização das orações de gerúndio no português brasileiro do

século XVIII ao século XX. Em: A. T. de Castilho (Coord. 2019b: 222-283), 2019.

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80. TORRES MORAIS, Maria Aparecida. Rastreando aspectos gramaticais e sócio-históricos do português brasileiro em anúncios de jornais do séc. XIX. Em: T. Alkmim (Org. 2002: 69-126), 2002.

81. TORRES MORAIS, Maria Aparecida; BERLINCK, Rosane de A. A caracterização do objeto indireto no português: aspectos sincrônicos e diacrônicos. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 1: 73-106), 2006.

82. TORRES MORAIS, Maria Aparecida; BERLINCK, Rosane de A. Em busca do português paulista [objeto indireto / dativo em construções com verbo ditransitivo]. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 217-248), 2009.

83. TORRES MORAIS, Maria Aparecida; BERLINCK, Rosane de Andrade. O objeto indireto: argumentos aplicados e preposicionados. S. Cyrino; M.A. Torres Morais (Coord. 2018: 252-307), 2018.

9. Linguística diacrônica do texto: processos de construção textual 9.1. Teorias sobre Linguística textual diacrônica

1. JUBRAN, Clélia Cândida Abreu Spinardi. Diacronia dos processos constitutivos do texto. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 204-239), 2010.

2. PENHAVEL, Eduardo; CINTRA, Marcos Rogério. Princípios teórico-analíticos e objetivos. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords., no prelo).

9.2. Textos sobre Linguística diacrônica do texto

1. ALMEIDA, C. L.; CARVALHO, A. F.; MAGGI, M. B. A Cena da Enunciação e o ETHOS em uma Carta Manuscrita do Século XVIII. In: https://www.letraria.net/lambadao-discursivo/

2. ANDRADE, E. A.; ALMEIDA, C. L; CARVALHO, A. F. Em defesa do Consumidor: A linguagem jurídica em cartilha do PROCON-MT. Revista PHILOLOGUS, v. 23, p. 555-569, p. 1119-1135, 2017.

3. CINTRA, Marcos Rogério. O processo de referenciação tópica em cartas de leitores paulistas dos séculos XIX e XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords., no prelo).

4. CINTRA, Marcos Rogério; PENHAVEL, Eduardo. O processo de referenciação em caras de leitores mineiros dos séculos XIX e XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords., no prelo).

5. FÁVERO, Leonor Lopes. A pátria em perigo – a retórica de Antônio da Silva Jardim. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 285-296), 2012.

6. FONTES, Michel Gustavo. O processo de parentetização em editoriais pernambucanos dos séculos XIX e XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords., no prelo).

7. FORTILLI, Solange de Carvalho. O processo de repetição em caras de leitores catarinenses dos séculos XIX e XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords., no prelo).

8. GUERRA, Alessandra Regina. O processo de organização tópica em editoriais paulistas dos séculos XIX-XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords., no prelo).

9. HANISCH, Cleide Vilanova. O processo de parafraseamento em anúncios baianos dos séculos XIX e XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords., no prelo).

10. HILGERT, José Gaston. O processo de parafraseamento em editoriais baianos dos séculos XIX e XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords., no prelo).

11. JUBRAN, Clélia Cândida A. S. Procedimentos metadiscursivos em cartas de aldeamentos de índios. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 309-324), 2009.

12. MORAES DE CASTILHO, Célia Maria. Estrutura discursiva dos Inventários e Testamentos de São Paulo (séculos XVI-XVII). Em: A. Castilho (Org. 2009: 665-698), 2009.

13. MUNHOZ, Renata Ferreira. A existência de ‘discurso livre’ em correspondências administrativas setecentistas da capitania de São Paulo. Em: J. S. Simões (Org. 2019: 99-127.

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14. PENHAVEL, Eduardo. O processo de repetição em anúncios catarinenses dos séculos XIX e XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords., no prelo).

15. REY, K. L. F.; BUCHARDT, A. T.; SANTOS, G. V. Fanzine: uma narrativa multimodal Em: Seminário de educação-educação e seus sentidos no mundo digital, Cuiabá, 2015.

16. SANTOS, G. V.; BUCHARDT, A. T. Relatos de prática de crítica textual: pelo prazer do texto manuscrito. Revista Philologus,v.20, p.2290 - 2310, 2015.

17. SANTOS, G. V.; CAMPOS, A. H. Ethos Discursivo piedoso em bando de 1794 da Capitania do Mato Grosso. Revista da Abralin, v.16, p.105-127 - 127, 2017.

18. SANTOS HEIDMANN, G. V. Marcadores discursivos na fala de migrantes pioneiros em Sinop – MT In: Diversidade e variação linguística em Mato Grosso. 1 ed. Cáceres - MT: UNEMAT, 2018, p. 1-227.

19. SÉ, Joceli Catarina Stassi. O processo de parentetização em cartas de leitores pernambucanos dos séculos XIX e XX. Em: E. Penhavel e M.R. Cintra (Coords., no prelo).

20. VENDRAME, Valéria. As funções textuais-interativas das inserções parentéticas em cartas paulistas dos séculos XVIII e XIX. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 405-430), 2012.

21. TOMÉ, Cristinne Leus; PHILIPPSEN, N. I. Dizeres discursivos aqui versus lá: eixos de constituição interdiscursiva. In: COX, Maria Inês Pagliarini; BARONAS, Roberto Leiser. (Org.). Estudos do discurso de/em Mato Grosso. Cuiabá: Editora da Universidsade Federal do Mato Grosso, v. 1, p. 275-292, 2014.

22. ZAVAM, Áurea Suely. Os elementos paratextuais do editorial de jornal à luz de uma abordagem diacrônica. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010:185-186), 2010.

10. Tradições discursivas do Português brasileiro 10.1. Teorias sobre tradições discursivas e mudança linguística

1. ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O.; GOMES, Valéria S. Tradições discursivas: constituição e mudança dos gêneros discursivos numa perspectiva diacrônica. Em: D. Hora; C. Rosa Silva

(Orgs. 2010: 164-168), 2010. 2. ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O.; GOMES, Valéria Severina. Tradições discursivas: reflexões

conceituais. Em: M.L.C.V.O. Andrade; V. S. Gomes (Coords. 2018: 23-43), 2018. 3. KABATEK, Johannes. Tradições discursivas e mudança linguística. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z.

Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 505-530), 2006. 4. KEWITZ, Verena; SIMÕES, José da Silva. Normas linguísticas, história social, contatos

linguísticos e tradições discursivas: transformando encruzilhadas em novos caminhos para a constituição de corpora diacrônica. Em: A. Castilho (Org. 2009: 699-720), 2009.

10.2. Textos sobre tradições discursivas e mudança linguística

1. ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O. Marcas de interação na correspondência publicada em jornais. Em: J. Ramos; M. Alkmim (Orgs. 2007: 507-544), 2007.

2. ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O. O gênero carta: estratégias linguísticas e interação social. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 547-572), 2006.

3. ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O. Trajetórias femininas: estudo das tradições discursivas em cartas da editora de revistas produzidas por mulheres em São Paulo do século XIX. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 373-390), 2009.

4. ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O. Existir, viver e ser mulher: a identidade feminina em A Mensageira. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 251-269), 2012.

5. ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O.; GOMES, Valéria Severina. Tradições Discursivas: reflexões conceituais. Em: M.L.C.V.O. Andrade; V. S. Gomes (Coords. 2018: 23-43), 2018.

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45

6. ATAÍDE, Cleber A.; TRAVASSOS, Tarcísia. A notícia de jornal entre conservação e inovação: tradições discursivas e história da língua. M.L.C.V.O. Andrade; V. S. Gomes (Coords. 2018: 82-111), 2018.

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8. ATAÍDE, Cleber A. A notícia jornalística e as estratégias de textualização da tradição discursiva. Em: Cestero Mancera, Ana M., Molina Martos, Isabel y Paredes García, Florentino. (Org.). La lengua, lugar de encuentro. Alcalá de Henares: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Alcalá, 2012, v. 1, p. 3579-3591.

9. ATAÍDE, Cleber A. As cláusulas VS no Português pernambucano dos séculos XIX e XX e sua correlação com as estratégias de continuidade e descontinuidade textual. Em: Camilo Rosa; Denilson P. de Matos. (Org.). Usos Linguísticos: Formas & Funções. Curitiva: CRV Editora, 2015, v. 1, p. 24-44.

10. ATAÍDE, Cleber A. Nem tudo que reluz é ouro: as construções VS para além do estatuto da informatividade do SN-sujeito. Em: Camilo Rosa; Dermeval da Hora. (Org.). Forma e conteúdo: estudos de sintaxe e semântico do Português. João Pessoa: Editora Ideia, 2016, v., p. 35-45.

11. ATAÍDE, Cleber; SILVA, Emanuel Cordeiro da. Iconicidade: do léxico à sintaxe. Em: Gelne 40 anos. São Paulo: Blucher, 49-68, 2017.

12. ATAÍDE, Cleber; SILVA, Emanuel Cordeiro da. Fronteiras categoriais e características sintático-semânticas na complementação sentencial de predicados de cognição, enunciação/informação e manipulação. Em: ATAÍDE, Cleber [et al]. Gelne 40 anos: vivências teóricas e práticas nas pesquisas em linguística e literatura, volume 2. São Paulo: Pá de Palavra, 2018.

13. ATAÍDE, Cleber A. Aspectos sócio-históricos dos manuscritos e impressos pernambucanos dos séculos XIX e XX. Palimpsesto, v. 17, p. 20-32, 2019.

14. ATAÍDE, Cleber A.; GOMES, Valéria Severina. Interseções entre a historicidade da língua e a historicidade do texto sob a ótica das Tradições Discursivas. LaborHistórico, v. 4, n. 1, p. 14-16, abr. 2018.

15. ATAÍDE, Cleber A.; LIMA, Tallys Júlio Souza. A variação diatópica dos pronomes pessoais Tu e Você em cartas de amor do sertão pernambucano do século XX. LaborHistórico, v. 4, n. 2, p. 92-103, dez. 2018.

16. ATAÍDE, Cleber A.; GOMES, Valéria Severina. Tradições Discursivas: faces e interfaces da historicidade da língua e do texto. Em: Laborhistórico, v.4, p.10 -12, 2019.

17. ASSIS, Maria Cristina de. A escrita burocrática colonial: cartas oficiais dos séculos XVIII e XIX. M.L.C.V.O. Andrade; V. S. Gomes (Coords. 2018: 296-331), 2018.

18. BARONAS, Roberto Leiser. Notas concisas sobre a possibilidade de um tratamento discursivo de manuscritos setecentistas paranaenses. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 2: 785-801), 2009.

19. BASTOS, A. K. P. H.; MACHADO, A. C. R.; CARVALHO, N. M. Análise dos anúncios de imóveis nos jornais do Recife. Em: Revista de Letras (Fortaleza), v. 1/2, p. 21-27, 2006.

20. BENÇAL, Dayme Rosane; PORELI, Greize Alves Silva; ANANIAS, Ana Carolina Chierotti. A constituição do sujeito escravo no jornal Dezenove de Dezembro. Línguas & Letras (Online), v. 16, 2015.

21. BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Escravos em anúncios de jornais brasileiros do séc. XIX: discurso e ideologia. Em: J. Ramos; M.A. Alkmim (Orgs. 2007: 485-506), 2007.

22. BRANDÃO, Helena H. Nagamine; ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O; AQUINO, Zilda Gaspar O. de. Cartas da Administração privada e cartas particulares: estudo da organização discursiva. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 2: 699-738). Republicado em Em: A. Castilho (Org. 2009: 721-736), 2009.

23. BRANDÃO, Helena Nagamine. Discurso e tradição em anúncios da imprensa paulista: da informação à sedução – imagens do cotidiano. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 349-372), 2009.

24. CAVALCANTI, Carolina. M. B.; GOMES, Valéria Severina. Crônica: uma tradição discursiva entre o jornalismo e a literatura. Em: Revista Encontros de Vista. v.1, p.15 - 30, 2016.

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26. COSTA, Alessandra Castilho Ferreira da. Redes de gêneros discursivos na análise de tradições discursivas da mídia impressa a exemplo do Correio Paulistano. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 2: 739-784), 2009.

27. COSTA, Alessandra Castilho Ferreira da. Transformação de gêneros discursivos em uma perspectiva diacrônica: o exemplo de notícia. Em: A. Castilho (Org. 2009: 637-664), 2009.

28. COSTA, Alessandra Castilho Ferreira da. Tradições discursivas no gênero textual ‘anúncio publicitário’ em jornais paulistas do século XIX. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 325-348), 2009.

29. COSTA, Alessandra Castilho Ferreira da. Testamentos brasileiros dos séculos XIX e XX entre integração e agregação: notas para uma história linguístico-textual do gênero. Em: D. Hora; C.

Rosa Silva (Orgs. 2010: 178-179), 2010. 30. COSTA, Alessandra Castilho Ferreira da. Modelos de argumentação na tradição discursiva

“anúncio publicitário” de 1854 a 1930. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 331-366), 2012.

31. COSTA, Alessandra Castilho Ferreira da. “Por quanto esta he minha ultima vontade do modo que tenho escrito”: Tradições discursivas, textuais e linguísticas em testamentos norte-rio-grandenses dos séculos XVIII a XX. Em: Winter-Froemel, E.; López Serena, A.; de Toledo y Huerta, A.; Frank-Job,E. (Eds.) Diskuentraditionelles und Einzelsprachliches im Sprachwandel. Tradicionalid discursiva en los processos de cambio linguístico. Script Oralia, vol. 14. Tuebingen, 2015.

32. COSTA, Elizabhett Christina Cavalcante da; GOMES, Valéria Severina; SILVA, Cláudia Roberta Tavares. Variação e Tradição: uma análise do Tu e Você na posição de sujeito em cartas de pernambucanos (1860-1989). Em: Laborhistórico. v. 4, p. 55-71, 2018.

33. FRAGA, Rose Mary. Cartas em jornais brasileiros do século XIX: marcas de envolvimento. Dissertação de Mestrado. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2001.

34. FRAGA, Rose Mary. Anúncios: o comércio de coisas e de gente. Em: Gomes, Valéria Severina; Soares, Thiago Nunes (Orgs. 2012). Identidade e Memória em Manuscritos e Impressos pernambucanos: língua, história e cultura através de textos. Recife: Ed. CEPE, v. 1. p. 25-32, 2012.

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36. GALLARDO, Susana. Géneros académicos y tradiciones discursivas: variación en artículos científicos y tésis doctorales. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 297-312), 2012.

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38. GOMES, Valéria Severina. Traços de mudança e de permanência em Editorais de jornais pernambucanos: da forma ao sentido. Berlin: De Gruyter, 2010.

39. GOMES, Valéria Severina; SOARES, Thiago Nunes (Orgs. 2012). Identidade e Memória em Manuscritos e Impressos pernambucanos: língua, história e cultura através de textos. Recife: Ed. CEPE, 2012.

40. GOMES, Valéria Severina. Variações, mudanças e permanências: a identificação do editorial em sincronias passadas. Em: Revista do GELNE. v. 15, p. 321-343, 2013.

41. GOMES, Valéria Severina; LOPES, Célia Regina dos Santos. Variação entre formas dos paradigmas de tu-você em cartas pernambucanas dos séculos XIX e XX. Em: Revista do GELNE. v. 16, p. 1-15, 2014.

42. GOMES, Valéria Severina. Os gêneros na composição do jornal O Carapuceiro do século XIX: questões de pesquisa e ensino Em: Práticas discursivas e ensino de língua(gens). Natal: Editora da Universidade Federal Rural do Rio Grande do Norte, v. VI, p. 109-135, 2014.

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cartas de leitor e cartas pessoais pernambucanas dos séculos XIX XX Em: Aspectos descritivos e sócio-históricos da língua falada em Pernambuco. Recife: Editora Universitária da UFRPE, p. 7-318, 2015.

44. GOMES, Valéria Severina; LOPES, Célia Regina dos Santos. Formas tratamentais em cartas escritas em Pernambuco (1869-1969): tradição discursiva e sociopragmática. Em: Revista de Estudos da Linguagem. v. 24, p. 157-189, 2016.

45. GOMES, Valéria Severina; ZAVAM, Áurea. O editorial de jornal: revisitando a trajetória de um gênero. M.L.C.V.O. Andrade; V. S. Gomes (Coords. 2018: 44-81), 2018.

46. GONÇALVES SEGUNDO, Paulo Roberto. Tradições discursivas em editoriais da imprensa paulistana de bairro. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 391-406), 2009.

47. GONÇALVES SEGUNDO, Paulo Roberto. Negociação interpessoal e dinamismo acional em tradições discursivas pós-modernas: um estudo dos editoriais laudatórios da imprensa paulistana de bairro. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 313-330), 2012.

48. GONÇALVES SEGUNDO, Paulo Roberto. A mobilização da voz do/a leitor/a na imprensa de bairro paulistana: uma abordagem introdutória. Em: S. R. Longhin; V. Kewitz (Orgs. 2015: 145-175), 2015.

49. GONÇALVES SEGUNDO, Paulo Roberto. Estrutura retórico-teleológica e negociação intersubjetiva em editoriais da imprensa de bairro. M.L.C.V.O. Andrade; V. S. Gomes (Coords. 2018: 156-195), 2018.

50. GONÇALVES SEGUNDO, Paulo Roberto. A construção discursiva da incitação na imprensa paulistana de bairro: explorando editoriais e cartas do leitor. Em: J. S. Simões (Org. 2019: 343-374).

51. JUBRAN, Clélia Cândia de A. S. A repetição como processo configurador de tradição discursiva. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 269-284), 2012.

52. JUNGBLUTH, Konstanze. Os livros de família pernambucanos do século XIX: o aporte das escrituras pessoais dos autores semicultos nordestinos para a pesquisa da História do Português Brasileiro. M.L.C.V.O. Andrade; V. S. Gomes (Coords. 2018: 332-353), 2018.

53. KEWITZ, Verena; MORAIS, Kathlin Carla de. (2017) Cartas de Datas de Jundiaí do séc. XVII: estudo filológico e linguístico preliminar. Revista da Abralin, v. 16(2), p. 277-295.

54. KEWITZ, Verena; SIMÕES, José da Silva (2017) O corpus histórico do Português Paulista: características e potencialidades. Revista da Abralin, v. 16(3), p. 227-243.

55. KEWITZ, Verena (2017) Diálogo entre amigos: análise filológica e linguística da correspondência entre Washington Luís e Julio Prestes de Albuquerque. Revista do Arquivo, v. 4, p. 1-14, 2017.

56. KEWITZ, Verena (2009). Mudança linguística e gênero textual. Em: Aquino, Z.G.O. & Gil, B.D.. (Org.). Estudos do Discurso: diferentes perspectivas. São Paulo: Ideia, 2009, v. 1.

57. LIMA, Fábio Fernando. Retórica e dominação: as eleições retratadas nos grandes jornais paulistas. Em: S. R. Longhin; V. Kewitz (Orgs. 2015: 192-221), 2015.

58. LIMA, Fábio Fernando. Tradição, persuasão, hegemonia: o noticiário sobre as eleições em perspectiva diacrônica. M.L.C.V.O. Andrade; V. S. Gomes (Coords. 2018: 112-155), 2018.

59. LONGHIN, Sanderléia Roberta. Junção, tradição discursiva e mudança linguística. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 267-380), 2012.

60. MATIAS, Thiago Trindade. História da carta de leitor: sobre aspectos composicionais, conservação e dinamismo. M.L.C.V.O. Andrade; V. S. Gomes (Coords. 2018: 196-233), 2018.

39. MELO, Iran F. de. Visibilidade LGBT na Folha de São Paulo: estudo crítico do discurso de notícias. Em: J. S. Simões (Org. 2019: 313-342).

61. MELLO, B. A. A. Cadernos de receitas: "librillos" da memória. Em: MACHADO, Charliton José dos Santos, NUNES, Maria Lúcia, SANTIAGO, Idalina Maria Freitas Lima. (Orgs. 2011 a). Olhares: gênero, sexualidade e cultura. João Pessoa: Editora da Universidade Federal da Paraíba, p. 217-230, 2011 a.

62. MELLO, B. A. A.; LEITE, J. C. A voz da poesia de folhetos de cordel. Em: Maria de Fátima Batista de Mesquita Barbosa, Maria Nazareth de Lima Arrais, Maria Elizabeth Baltar C. de

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Albuquerque, Raquel Barbosa de Mesquita Batista. (Orgs. 2011b). Estudos em Literatura Popular II. João Pessoa: Editora Universidade Federal da Paraíba, p. 33-36, 2011b.

63. MELLO, B. A. A. Nomadismo dos folhetos de cordel: da feira pública à Ciberfeira. Em: MESQUITA, Maria de Fátima Batista Barbosa de. (Org. 2011c). Estudos em literatura popular II. João Pessoa: Editora da Universidade Federal da Paraíba, p. 69-80, 2011c.

64. MELLO, B. A. A.; SILVEIRA, Maria Claurênia Abreu de A; ALDRIGUE, Ana Cristina de Sousa. No Reino Encantado das Vozes. João Pessoa: Editora Universitária da Universidade Federal da Paraíba, 2013.

65. MELLO, B. A. A. Encantos avernais nas narrativas populares. Em: Beliza Áurea de Arruda Mello; Maria Claurênia Abreu de Andrade Silveira; Ana Cristina de Souza Aldrigue (Orgs. 2013, p. 201-245), 2013.

66. MELLO, B. A. A. "Movência" de paradigmas no cordel: do canto ao ciberespaço. Em: Lucrécio Araújo de Sá Júnior; Andrey Pereira de Oliveira (Orgs. 2013, p. 165-178), 2013.

67. NICOLAU, Roseana B. Feitosa; ALDRIGUE, Ana Cristina de S. Práticas histórico-discursivas na seção “Annuncios” de jornais do Brasil do século XIX. M.L.C.V.O. Andrade; V. S. Gomes (Coords. 2018: 234-273), 2018.

68. NICOLAU, R. B. F. Linguagem, Tradição Discursiva e Ensino: novas abordagens sob a ótica sincrônica e diacrônica. Em: Carlos Augusto de Melo; Laurênia Souto Sales; Luciane Alves Santos; Marluce Pereira da Silva. (Orgs. 2013). Linguagem, educação e tecnologias: implicações para o ensino. João Pessoa: Editora Universitária da Universidade Federal da Paraíba, 2013.

69. NICOLAU, R. B. F; CARNEIRO, A. A. A Evolução histórico-discursiva das atas de câmaras municipais da Paraíba do século XX ao século XXI. Temática. João Pessoa, Online, v. 1, p. 1-37-37, 2013.

70. NICOLAU, R. B. F. Forma e Sentido: a arquitetônica dos anúncios na imprensa paraibana dos séculos XIX e XX. João Pessoa: Marca de Fantasia, 2013.

71. OLIVEIRA, Kelly C. Tradições discursivas: uma análise dos anúncios de emprego publicados em jornais brasileiros. M.L.C.V.O. Andrade; V. S. Gomes (Coords. 2018: 274-295), 2018.

72. OLIVEIRA, Kelly C.; ANDRADE, Maria Lúcia C.V.O. Precisa-se de rapariga de bons costumes, que lave e engome perfeitamente: anúncios de emprego para mulheres paulistanas. Em: J. S. Simões (Org. 2019: 281-312).

73. PESSOA, Marlos de Barros. Periodização do português brasileiro: o problema dos critérios. Em: GÄRTNER, Eberhard; HUNDT, Christine; SCHÖNBERGER, Axel (Eds. 1999). Estudos de história da língua portuguesa. Frankfurt am Mainz: TFM, p. 145-151, 1999.

74. PESSOA, Marlos de Barros. Oralidade concepcional na imprensa do Recife no século XIX. Em: R.V. Mattos e Silva (Org. 2001: 25-38), 2001.

75. PESSOA, Marlos de Barros. Da carta e outros gêneros textuais. Em: M.E.L Duarte; D. Callou (Orgs. 2002: 197-206), 2002.

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77. PESSOA, Marlos de Barros. O gênero notícia no Brasil: notas para uma história. Em: J. Ramos; M. Alkmim (Orgs. 2007: 545-578), 2007.

78. PESSOA, Marlos de Barros. Formação de uma variedade urbana e semi-oralidade. Tuebingen: Max Niemeyer Verlag, 2003.

79. PESSOA, Marlos de Barros. (Org. 2005). Língua, textos e história: manuscritos e impressos na história do português brasileiro. Recife: Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Pernambuco, 2005.

80. PESSOA, Marlos de Barros O primeiro número do Diário de Pernambuco: tradições discursivas e gramática. Em: CIAPUSCIO, Guiomar; JUNGBLUTH, Konstanze; KAISER, Dorothee e LOPES, Célia (Eds. 2005). Sincronía y diacronía de tradiciones discursivas en Latinoamérica. Frankfurt am Main (Vervuert), 2005.

81. PESSOA, Marlos de Barros. Do oral e do escrito desde os gregos até a Geografia Linguística. Recife: Editora da Universidade Federal do Recife, 2010.

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82. SÁ JUNIOR, Lucrécio Araújo. O bendito em manuscritos religiosos populares da primeira metade do século XX ao início do século XXI. M.L.C.V.O. Andrade; V. S. Gomes (Coords. 2018: 354-384), 2018.

83. SILVA, Aldeir Gomes; GOMES, Valéria Severina. Correspondências entre amigos pernambucanos da primeira metade do século XX: tradição discursiva e ensino. Em: Revista do GELNE. v.18, p.80 - 104, 2016.

84. SILVA, Aldeir Gomes da; GOMES, Valéria Severina. Os subgêneros da carta pessoal em correspondências pernambucanas da primeira metade do século XX Em: Gelne 40 anos: Experiências teóricas e práticas nas pesquisas em Linguística e Literatura.1. São Paulo: Blucher, 2017, p. 207-229.

85. SOUZA E SILVA, Andrea de; GOMES, Valéria Severina. Sensibilidades modernas no Recife de 1890 a 1920 evidenciadas na escrita dos sujeitos-autores das cartas de leitor. Revista Sophie. v.1, p.108 - 114, 2011.

86. SIMÕES, José da Silva; COSTA, Alessandra C. da. As atas paroquiais de batismo, casamento e óbito como gêneros discursivos. Em: Maria Sílvia C. B. Bassanezi; Tarcísio R. Botelho (Orgs. 2009). Linhas e Entrelinhas: as diferentes leituras das atas paroquiais dos setecentos e oitocentos. Belo Horizonte: Obras em obras / Fapemig / Veredas, Cenários, p. 35-58, 2009.

87. SIMM, Juliana Fogaça Sanches. Tradições discursivas no Paraná: permanências e mudanças do gênero “Carta de Leitor” ao “Comentário de Leitor Online". Tese de doutorado. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, 2017.

88. TRAVASSOS, Tarcisia. O contínuo genérico presente na capa de jornal. Investigações. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, v. 25, p. 133-155, 2012.

89. TRAVASSOS, Tarcisia. Gênero capa de jornal: do prelo manual à era da informática. Hipertextus Revista Digital (UFPE), v. 9, p. 1-15, 2012.

90. TRAVASSOS, Tarcisia; FERREIRA, Priscilla ELizabeth Silva Costa. Cartas particulares: história das pessoas, da sociedade e da linguagem. Em: Gomes, Valéria Severina; Soares, Thiago Nunes. (Org.). Identidade e Memória em Manuscritos e Impressos pernambucanos: língua, história e cultura através de textos. CEPE, v. 1, p. 25-32, 2012.

91. ZAVAM, Aurea. Por uma abordagem diacrônica dos gêneros textuais: um estudo com editoriais de jornal. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2017. v. 1. 236 p., 2017.

92. ZAVAM, Aurea; PINHEIRO, Adson Rodrigo S. Peças introdutórias de processos criminais: um estudo linguístico-histórico. Em: XIMENES, Expedito Eloisio; NUNES, Ticiane Rodrigues. (Org.). Estudos filológicos e linguísticos na Bahia, no Ceará e em Sergipe. Fortaleza: Editora da Universidade Estadual do Ceará, v. 1, p. 239-262, 2018.

93. ZAVAM, Áurea; GOMES, Valéria Severina. O editorial de jornal: revisitando a trajetória de um gênero Em: Em: M.L.C.V.O. Andrade; V. S. Gomes (Coords. 2018: p. 44-81.

11. Semântica diacrônica 11.1. Teorias sobre Semântica diacrônica

1. CASTILHO, Ataliba T. de. Abordagem multissistêmica da Semântica - Semântica lexical, gramatical e discursiva. Semântica diacrônica. Campinas: IEL/Unicamp, 54 págs., 2018, inédito.

2. BASSO, Renato Miguel. Mudança semântica: desafios teóricos e metodológicos. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., 2019).

3. ILARI, Rodolfo. Ruídos semânticos na leitura dos textos do PHPB. Relato de uma experiência pessoal. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., 2019).

11.2. Textos sobre Semântica diacrônica

1. BECKER, Martin. O PPC na história do Português do Brasil. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., 2019).

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50

2. CASTILHO, Alessandra. Apresentativos entre indicatividade e predicatividade. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., no prelo).

3. CUNHA, Claudio de Assis da. Os valores semânticos das preposições /a/ e /para/ em manuscritos dos séculos XVIII e XIX. Acta, v. 1, p. 1-14, 2011.

4. CUNHA, Claudio de Assis da. Os valores semânticos das preposições /a/ e /para/ em manuscritos dos séculos XVIII e XIX. Entretextos (UEL), v. 10, p. 246-263, 2010.

5. GUIMARÃES, Márcio Renato. De maneira a foco: o percurso semântico do advérbio justamente

numa perspectiva formal. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., no prelo). 6. KEWITZ, Verena. A representação do espaço no português paulista numa abordagem

sociocognitiva. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 181-196). 7. KEWITZ, Verena. A noção de deslocamento no Português Paulista: uma abordagem cognitiva.

Em: Dermeval da Hora. (Org.). Anais do VI Congresso Internacional da Abralin. João Pessoa: Ideia, 2009, v. 1.

8. KEWITZ, Verena. Double path: a typology of Brazilian Portuguese. Em: Silva, A.S; Martins, J. C.; Magalhães, L.; Gonçalves, M. (Orgs.). Comunicação, Cognição e Media. Braga: Aletheia / Universidade Católica Portuguesa, p. 153-168, 2010.

9. KEWITZ, Verena. Pontos do percurso de um evento de deslocamento no espaço físico: que tendências apresenta o português paulista? Em: Arden / Schäfer-Prie (Orgs) Linguística do Português: Rumos e Pontes. München: Meidenbauer Ed., 2011a.

10. KEWITZ, Verena. A representação de movimento no Português Paulista. Filologia e Linguística Portuguesa, v. 13(1), p. 89-123, 2011b.

11. KEWITZ, Verena; LEITÃO, Lúcia de Almeida; OLIVEIRA, Janderson de. Algumas dimensões espaciais do português: o caso de cerca, cima e baixo. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., no prelo).

12. LÓPEZ, Laura Álvarez; AVELAR, Juanino Ornelas. Verbos de raiz africana no Brasil: difusão geral, origens e o caso do verbo cuendar. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., no prelo).

13. OLIVEIRA, Hélio. De doutoraço a deitaço: uma análise diacrônica do sufico –aço no Português Brasileiro. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., no prelo).

14. RAMMÉ, Valdilena; WACHOWICZ, Teresa Cristina. Reanálise e mudança semântica na

Nanossintaxe: o caso do verbo correr. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., no prelo). 15. RESENDE, Maurício. Mudança semântica no domínio intravocabular: o caso das raízes

cranberry em português. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., no prelo). 16. ROCHA, Ana Paula. Mudanças semânticas apresentadas por conjunções adversativas em

português: o papel da categoria espaço. Em: A. Castilho (Org. 2009: 239-254). 17. SOUZA, Luisandro Mendes de. Sobre a origem dos intensificadores encabeçados pela

preposição a. Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., no prelo). 18. WALL, Albert. Para uma história dos nomes nus no Português brasileiro: o caso do singular nu.

Em R. Ilari; R. M. Basso (Coords., no prelo).

12. Léxico histórico 12.1. Teorias sobre o Léxico histórico

1. VIARO, Mário Eduardo. Reflexões teóricas acerca da reconstrução lexical do Português Antigo paulista. Em: A. Castilho (Org. 2009: 737-744).

2. VIARO, Mário Eduardo. Uma nova metodologia para dados etimológicos e diacrônicos: o problema da datação do fenômeno. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 445-464).

12.2. Textos sobre Léxico histórico

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1. AGUILERA, Vanderci de Andrade. Para uma história do português paranaense: nas veredas do Atlas Linguístico do Paraná. Em: T. Alkmim (Org. 2002: 403-420).

2. AGUILERA, Vanderci de Andrade. Um estudo lexical em documentos notariais paranaenses. Em: M.E.L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002: 223-235).

3. AGUILERA, Vanderci de Andrade. Um caminho para o conhecimento da história da língua portuguesa no Brasil: as brincadeiras infantis. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 737-757).

4. AGUILERA, Vanderci de Andrade; ALBINO, Lídia; VASCONCELOS, Celciane Alves. Registros rurais de tupinismos no Atlas Linguístico do Paraná e na relação com a história social paranaense. Em: J. Ramos; M. A. ALKMIM (Orgs. 2007: 579-594).

5. AGUILERA, Vanderci de Andrade; ALTINO, Fabiane Cristina. Léxico Histórico do Português Brasileiro. Em: D. Hora; C. Rosa Silva (Orgs. 2010: 241-253).

6. ALTINO, F. C.; CUNHA, Cláudio de Assis da. Os dicionários: fontes, métodos e novas tecnologias. Cahiers de Lexicologie (Paris), v. 1, p. 235, 2012.

7. ALTINO, F. C.; BENCAL, D. R. Contribuição para a história do Português Brasileiro: Léxico Histórico do Português falado na Bahia. Em: Daniela de Souza Silva Costa; Dayme Rosane Bençal. (Org.). Nos caminhos do Léxico. Campo Grande: Editora da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, v. 1, p. 275-292, 2016.

8. AREÁN-GARCIA, Nilsa. A internacionalidade do sufixo –ista. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 465-486), 2009.

9. BARONAS, Joyce Elane; TONIOLO, Ênio J.; ALTINO, Fabiane Cristina; VASCONCELOS, Celciane; SILVA, Elvira Barbosa da. Sobre o vocabulário rural paranaense. Em: V. Aguilera (Org. 2009, tomo 2: 655-678), 2009.

10. BATISTA, Hadinei R. Uai - história e uso. Monografia. Belo Horizonte: UFMG, 2009.

11. BATISTA, Hadinei Ribeiro. Uai: estudo de uma interjeição do português brasileiro. Belo

Horizonte: UFMG, 2013. Dissertação (Mestrado em Estudos linguísticos), 118 p. Universidade Federal de Minas Gerais, 2013.

12. BATISTA, Hadinei Ribeiro. Os itens uai, ué e uê nos dialetos mineiro e paulista: um caso de

variação? Em: Português Brasileiro Dialetal. Campinas: Mercado de Letras, p. 21-34. 2013. 13. BATISTA, Hadinei Ribeiro; RAMOS, Jânia M. 'Olhai' no 'uai'. Revista Língua Portuguesa, ano 9,

n.104, p.16 - 17, jun/2014.

14. BATISTA, Hadinei Ribeiro. Origem de uai: de explicações do senso comum à hipótese

científica Em: Diferentes olhares sobre o português brasileiro. Feira de Santana-BA: UEFS Editora, p. 169-210, 2015.

15. BATISTA, Hadinei Ribeiro; CAMARGOS, M. A. C. Origem de 'uai': uma hipótese caipira. Linguagem - Estudos e Pesquisas (UFG), v. 17, n. 1, p. 251-265, jan-jun/ 2013. Disponível em: https://revistas.ufg.br/lep/article/view/32352/21280. Acesso em: 11 maio 2019.

16. BENÇAL, Dayme Rosane; ALTINO, Fabiane Cristina. Manuscritos novecentistas da cidade de Castro - PR: o caso dos alçamentos. Signum [Londrina]: Estudos da Linguagem, v. 18, p. 70, 2015.

17. BERTOLDO, Sandra Regina F. O Léxico no Distrito de Nossa Senhora da Guia. Em: A. Castilho (Org. 2009: 763-772).

18. BUGUEÑO MIRANDA, Félix. Algumas considerações preliminares para um levantamento de empréstimos do espanhol no português. Em: T. Alkmim (Org. 2002: 329-340).

19. CARVALHINHOS, Patrícia de Jesus. Toponímia paulistana no século XX: Tatuapé. Uma contribuição para o PHPP. Em: M.M. Santiago-Almeida; M.C. Lima-Hernandes (Orgs. 2012: 431-458).

20. CUNHA, Claudio de Assis da.; Toniolo, Enio José. Possíveis marcas de oralidade em manuscritos de Antonina. EntreLetras (Online), v. 2, p. 143-158, 2011.

21. CUNHA, Cláudio de Assis. Le lexique dans des documents produits dans le Paraná-Brésil (XVIIIe et XIXe siecles): approche lexicographique. Université Paris 13 (Paris-Nord) - Campus de Villetaneuse, com período co-tutela na Universidade Estadual de Londrina. Orientador: SalahMejri. Co-orientadora: Aparecida Negri Isquerdo, 2013.

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52

22. DORES, M. V. P.; DUCHOWNY, Aléxia T. Denominações do eclesiástico católico no português das Minas Gerais setecentistas. Caligrama: revista de estudos românicos, v. 23, n. 2, p. 75-98, 2018. Disponível em: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/caligrama/article/view/13709. Acesso em: 11 maio 2019.

23. DUCHOWNY, Aléxia T.; COELHO, Sueli M. Documentos mineiros setecentistas: termos de devassa e de admoestação. In.: SILVA, J. P. da. (Org. 2012). Crítica textual e edição de textos: interagindo com outras Ciências. Curitiba: Appris / Prismas, p. 163-179, 2012.

24. DUCHOWNY, Aléxia T.; COELHO, Sueli M.; FIGUEIREDO, B. M.; LONGO, D. S. Vocabulários de compromissos e estatuto adamantinos. São Paulo: Arquivos do Nehilp – Universidade de São Paulo, v. 1., 2015.

25. DUCHOWNY, Aléxia T.; LOPES, I. C. Xícara: do nauátle ao português. Revista da ABRALIN, v. 16, n. 2, p. 46-70, 2017. Disponível em:

https://revistas.ufpr.br/abralin/article/download/51999/32040. Acesso em: 11 maio 2019.

26. DUCHOWNY, Aléxia T. Interpretando as lexias ADEBDAR e ADEBDAMENTOS no antigo português aljamiado do século XV. Webmosaica, v. 9, n. p. 54-67-67, 2017. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/webmosaica/article/view/79821. Acesso em: 11maio 2019.

27. DUCHOWNY, Aléxia T.; RAMOS, J.; COELHO, S. M. Processos e mudanças em abreviaturas mineiras setecentistas: regularidade e ruptura. Filologia e Linguística Portuguesa (Online), v. 17, n. 2, p. 333, 2016. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/flp/article/view/105407. Acesso em: 11 maio 2019.

28. DUCHOWNY, Aléxia. T.; GOMES, S. F. Derivados de UBI e UNDE nas crônicas de Fernão Lopes. Revista de Estudos da Linguagem, v. 21, n. 2, p. 75-96, 2013. Disponível em: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/relin/article/view/5103. Acesso em: 11maio 2019.

29. FRUGIUELE, Mário Santin; SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo. Vocabulário do samba rural paulista: primeiros resultados. Em: S. R. Longhin; V. Kewitz (Orgs. 2015: 64-91).

30. LEOPOLDINO, Everton Altmayer. Influências lexicais do português caipira no dialeto trentino da comunidade tirolesa de Piracicaba. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 437-444).

31. MAGGI, M. B. Itens Lexicais em: "Relação das Povoações de Cuiabá e Mato Grosso de seus Princípios até os Presentes Tempos", de José Barbosa de Sá-1879. PPGEL-Universidade Federal de Mato Grosso (Dissertação de Mestrado).

32. NOGUEIRA, Amábile Bianca. Aspectos lexicais da variante açoriana catarinense. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 425-436).

33. PHILIPPSEN, N. I. Apontamentos sobre as variantes lexicais de porvinha no norte mato-grossense. Polifonia: Estudos da Linguagem, v. 24, p. 139-151, 2017.

34. PHILIPPSEN, N. I.; SANTIAGO-ALMEIDA, M. M. Apontamentos sobre as variantes lexicais de mistura no norte mato-grossense, Brasil. Revista da Abralin, v. 14, p. 411-432, 2015.

35. PHILIPPSEN, N. I. Vieses sócio-semântico-lexicais do falar norte mato-grossense. In: SILVA, José Pereira da; NASCIMENTO, Luciana Marino do. (Org.). Textos da memória - a memória dos textos: homenagem à profa. Ângela Vaz Leão. 1ed.: Rio de Janeiro, 2015, v. 1, p. 139-149.

36. RAMOS, Jânia Martins; VENÂNCIO, Renato Pinto. Topônimos mineiros: uma fonte para a história social da língua portuguesa. Em: M.E.L. Duarte; D. Callou (Orgs. 2002: 113-124).

37. RIBEIRO, Rafaela Baracat. Escolhas lexicais e referenciação em carta ao leitor numa perspectiva semântico-pragmática. Em: M.A.C.R. Torres Morais; M.L. da C.V. de O. Andrade (Orgs. 2009: 407-424).

38. ROMAN, E. C.; BENÇAL, D. R. O Português brasileiro do século XIX nas cartas da Baronesa de Guaraúna e da Imperatriz Thereza. Línguas & Letras (UNIOESTE), v. 13, p. 1-33, 2012.

39. SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel M.; FRUGIUELE, Mario Santin. Vocabulário do samba de bumbo: metodologia para coleta de unidades lexicais. J. S. Simões (Org. 2019: 235-252).

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40. SANTOS HEIDMANN, G. V.; CORREA, M. A. Procura-se um escravo: o léxico na composição do discurso escravagista em anúncios de jornais de Mato Grosso. VI Simpósio Mundial de Estudos da Língua Portuguesa - VI SIMELP, Santarém: Portugal, 2017. (no prelo).

41. SOARES, P. S.; DUCHOWNY, Aléxia T. Lexias referentes a Espaço no português do Século XV: Em Busca De Nomes Gerais. Revista Da Anpoll, v. 1, n. 39, p. 115-127, 2015. https://revistadaanpoll.emnuvens.com.br/revista/article/view/911. Acesso em: 11 maio 2019.

42. SANTOS, G. V.; HEIDMANN-CAMPOS, A. Piedade de quem? In: IV SIMELP - Simpósio mundial de estudos de língua portuguesa – Língua Portuguesa: ultrapassando fronteiras, unindo culturas. FUNAPE, Goiânia – GO, 2013.

43. TAVARES DE BARROS, Fernando Hélio; LÖFF MACHADO, Lucas; HEIDMANN, Grasiela Veloso dos Santos; PHILIPPSEN, Neusa Inês. A alcunha galego no português de Santa Catarina: o que revelam os dados do ALERS / Galego as a Nickname in the Portuguese of Santa Catarina: Findings from ALERS. Revista de Estudos da Linguagem, v. 26, p. 1227-1276, 2018.

44. TAVARES DE BARROS, F.; LÖFF MACHADO, L.; PHILIPPSEN, N. I. Toponímia e (i)migração no Norte de Mato Grosso: os antropônimos em nomes de fazenda em Sorriso/MT. Em: PHILIPPSEN, Neusa Inês; LIMA, José Leonildo. (Org.). Diversidade e variação linguística em Mato Grosso. 1ed. Cáceres: Editora Unemat, 2018, v. 1, p. 71-100.

45. TAVARES DE BARROS, F.; LÖFF MACHADO, L.; PHILIPPSEN, N. I. Alcunhas e (i)migração no Sul da Amazônia Meridional. Organon, v. 32, p. 1-15, 2017.

46. VASCONCELOS, C. A.; AGUILERA, Vanderci de Andrade. Para uma Abordagem Histórico-Social da Fala Rural de Castro-PR: A Presença de Tupinismos. Signum. Estudos de Linguagem, Londrina, v. 6/1, p. 11-41, 2003.

47. VASCONCELOS, Celciane Alves. Variação lexical nos eixos sincrônico e diacrônico: nas veredas do Atlas Linguístico do Paraná. Em: T. Lobo; I. Ribeiro; Z. Carneiro; N. Almeida (Orgs. 2006, tomo 2: 713-736).

48. VASCONCELOS, C. A. Estudo semântico-lexical: vestígios de manutenção de alguns itens lexicais em Paranaguá. Em: Altino, Fabiane C.; Milani, Gleidy A. L.; Rodrigues, Rosa Evangelina de S. Belli. (Org.). Anais do III CIDS: Congresso Internacional de Dialetologia e Sociolinguística. Londrina - Paraná: Universidade Estadual de Londrina, 2015, v. 1, p. 10-257.

Quantificando os resultados de acordo com a agenda do PHPB Os quadros 4 e 5 recolhem uma quantificação grosseira dos resultados obtidos pelos pesquisadores do PHPB. Precisaremos, sem dúvida, de quantificações mais sofisticadas, para nosso planejamento futuro. Quadro 4 – Resultados gerais

Agenda Teoria Textos Subtotal % do subtotal 1. CORPUS DIACRÔNICO

56/170 - 32% 114/170 - 68%

170 170/729 - 23%

2. HISTÓRIA SOCIAL

13/62 - 17% 49/62 - 83% 62 62/729 - 9%

3. MUDANÇA GRAMATICAL

118/305 - 38%

187/305 - 62%

305 305/729 - 42%

4. LINGUÍSTICA DIACRÔNICA DO TEXTO

2/24 - 10% 22/24 - 90% 24 24/729 - 3%

5. TRADIÇÕES DISCURSIVAS

4/97 - 4% 93/97 - 96% 97 97/729 - 13%

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6. SEMÂNTICA DIACRÔNICA

3/21 - 14% 18/21 - 86% 21 21/729 - 3%

7. HISTÓRIA DO LÉXICO

2/50 - 4% 48/50 - 96% 50 50/729 - 7%

TOTAL GERAL 198/729 - 32%

493/729 - 68%

729 100%

Primeiramente, nota-se pelo Quadro 4 que os pesquisadores do PHPB introduziram novas pautas de trabalho em nossa Linguística Histórica, como é o caso da Linguística de Texto, das Tradições Discursivas, e da Semântica diacrônica. Esse Quadro mostra, igualmente, que 32% dos textos se concentraram em questões teóricas, de maneira bastante desigual no interior da agenda do PHPB, dada a concentração maior na área da mudança gramatical. Mesmo assim, são resultados notáveis em termos da Linguística brasileira, pouco afeita às questões epistemológicas. Nota-se também que a continuação dos trabalhos dependerá fortemente da preparação teórica dos pesquisadores. Os coordenadores dos volumes que integram a série História do Português Brasileiro (Quadro 3) deram-se conta dessa deficiência, que precisará ser sanada na continuação das pesquisas. O Quadro 4 mostra, igualmente, que quase metade das pesquisas se concentraram no sistema da Gramática, o que era de se esperar, dada a tradição dessa área. Uma percepção mais equilibrada da história do PB demandará, entretanto, reforço nos demais sistemas linguísticos. Não se incluem nesta observação, naturalmente, os resultados obtidos no sistema da Semântica, pois essas pesquisas tiveram início há apenas 4 anos, o que representa apenas 1/5 do tempo utilizado pelos pesquisadores das demais áreas. Em segundo lugar na agenda, observe-se a grande contribuição dos pesquisadores no levantamento do corpus necessário às pesquisas: 23%. Sem essa atividade, as pesquisas quantificadas nesse quadro não teriam sido desenvolvidas. Vejamos agora, em detalhe, a produção nas subáreas do sistema gramatical. Quadro 5 – Detalhamento da seção Mudança gramatical do Quadro 4

Disciplina Textos teóricos Textos analíticos Subtotal Fonologia 2/305 – 0.7% 38/305 – 12% 40/305 – 12% Morfologia 0/305 – 0% 4/305 – 1% 4/305 – 1% Sintaxe das classes de palavras e

tratamento

116/305 – 38%

99/305 – 32%

224/305 - 65%

Sintaxe das construções

83/305 – 27%

TOTAL GERAL 118/342 – 35% 224/342 – 65% 268/305 - 100%

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O Quadro 5 aponta, igualmente, para um desequilíbrio nas pesquisas sobre o sistema Gramatical, com a predominância da Sintaxe, que ficou com 182 textos analíticos, ou seja, 60% das pesquisas sobre o sistema gramatical. Esses resultados eram de esperar, visto que a retomada da Linguística Histórica no Brasil privilegiou fortemente a sintaxe. O PHPB deu continuidade a essa tendência. Entretanto, mirando um desenvolvimento mais equilibrado da “velha senhora” entre nós, deveriam ser feitos esforços pelo favorecimento da Fonologia e da Morfologia – esta, escassamente considerada. Concluindo As análises sumárias feitas acima parecem indicar a necessidade de o PHPB, em seu planejamento futuro, organizar Grupos de Trabalho correlacionados com sua agenda. Cada Grupo de Trabalho reuniria pesquisadores de vários Estados, coordenados por um especialista por eles escolhido. Eles poderiam adotar o seguinte ritmo de atividades: (1) forte capacitação teórica e metodológica dos integrantes; (2) estabelecimento de uma agenda de pesquisas, organizada cronologicamente; (3) exposição dos resultados nos seminários nacionais, para a divulgação e crítica dos resultados, que seriam publicados na continuação da série indicada no Quadro 2. As atuais Equipes Regionais teriam continuidade, tendo por objetivo recrutar novos pesquisadores, mantendo-os informados a respeito das iniciativas do PHPB, e organizando um seminário regional. Cada coordenador encarregado dessa organização atuaria como Coordenador Geral do PHPB, cargo que será exercido rotativamente.