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1
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA
NEUROFUNCIONAL
POUSO ALEGRE-MG, 2017
0
ESTRUTURA UNIVERSITÁRIA
Presidente da Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí
Professor Luiz Roberto Martins Rocha
Reitor da Universidade do Vale do Sapucaí
Prof. Me. Carlos de Barros Laraia
Vice-Reitor
Prof. Me. Benedito Afonso Pinto Junho
Pró-Reitor de Graduação
Prof. Dr. Newton Guilherme Vale Carrozza
Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa
Profª Dra. Andrea Silva Domingues
Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários
Prof. Antônio Homero Rocha de Toledo
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugenio Pacelli Diretor Acadêmico
Prof. Ms. Benedito Afonso Pinto Junho
Vice-Diretor
Prof. Dr. Newton Guilherme Vale Carrozza
Curso de especialização em Fisioterapia Neurofuncional
Coordenação Prof. Dr. Sidney Benedito Silva
1
SUMÁRIO
1 DESCRITORES DO CURSO – CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ...................................... 3
2 A UNIVÁS ...................................................................................................................................... 4
2.1 Identificação da Instituição Mantenedora – FUVS .................................................................... 4
2.2 Identificação da Instituição Mantida ........................................................................................... 4
3 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................................... 12
4 APRESENTAÇÃO DO CURSO................................................................................................... 12
5 OBJETIVOS .................................................................................................................................. 13
5.1 Objetivo geral: ............................................................................................................................. 13
5.2 Objetivos específicos: .................................................................................................................. 13
6. CARACTERÍSTICAS DO CURSO .............................................................................................. 13
6.1 Natureza do Curso ....................................................................................................................... 13
6.2 Base Legal ..................................................................................................................................... 14
6.3 Público Alvo ................................................................................................................................. 14
6.4 Título Concedido.......................................................................................................................... 14
6.5 Critérios para concessão do Título............................................................................................. 14
6.6 Vagas ............................................................................................................................................. 15
6.7 Organização e Estrutura do Curso ............................................................................................ 15
6.8 Metodologia .................................................................................................................................. 15
6.9 Corpo Docente.............................................................................................................................. 16
7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................................. 16
8 CRITÉRIOS PARA CONCESSĀO DE TÍTULO ........................................................................ 17
9 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO ......................................................................................................... 17
10 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A INSCRIÇÃO ......................................................... 18
11 LOCAL DE INSCRIÇÃO ............................................................................................................. 18
12 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A MATRÍCULA ....................................................... 18
13 MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO ............................ 18
14 COMPONENTES CURRICULARES ......................................................................................... 19
15 MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................................. 20
15.1 Neuroanatomia Aplicada a Neurologia ..................................................................................... 20
15.2 Métodos Avaliativos No Paciente Neurológico ......................................................................... 21
15.3 Diagnóstico Por Imagem Em Neurologia .................................................................................. 21
15.4 Recursos Eletroterápicos Na Fisioterapia Neurológica ........................................................... 22
15.6 Tópicos em Reabilitação Ii (Método Bobath)............................................................................ 23
15.7 Neurologia Infantil ...................................................................................................................... 23
2
15.8 Neurologia Adulto......................................................................................................................... 24
15.9 Terapia Por Contenção Induzida ................................................................................................ 24
10.12 Recursos Terapêuticos Manuais Em Neurologia ....................................................................... 26
ANEXOS ........................................................................................................................................ 29
3
1 DESCRITORES DO CURSO – CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
DENOMINAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA
NEUROFUNCIONAL
Natureza Pós-Graduação Lato Sensu
Modalidade Presencial
Carga Horária Do Curso 420 horas
Número de Vagas Oferecido Mínimo de 20 e máximo de 40 vagas.
Turno de Funcionamento Diurno / mensal
Período de Funcionamento Aos sábados de 8h às 12h e de 13h às 18h; Domingos de 8h às 12h e de
13h às 18h
Tempo de Integralização 21 meses
Início e Término Das
Atividades 2017 - 2018
Coordenadora do Curso Prof. Dr. Sidney Benedito Silva
Formação do Coordenador
Mestrado em Ciências Biológicas – UNIVAP
Doutorado em Ciências da Saúde - FMABC
Regime de Trabalho do
Coordenador Integral
Ato de Autorização
Fundamento Legal
Resolução CNE, Nº 1, de 8 de junho de 2007, que estabelece normas
para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu em nível
de especialização. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Nº
9.394/96.
Resolução COFFITO nº 396 de 18 de agosto de 2011
Título Concedido
Especialista em Fisioterapia Neurofuncional
4
2 A UNIVÁS
2.1 Identificação da Instituição Mantenedora – FUVS
A Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí – Fuvs – é uma instituição privada,
beneficente de assistência social, que tem como finalidade principal manter a Univás. É administrada
por um Conselho Diretor, composto por três membros efetivos e três suplentes, escolhidos pelo
Governador do Estado. São também órgãos e funções administrativos e deliberativos da Fuvs: a
Assembleia Geral, o Conselho Diretor, o Presidente e o Conselho Fiscal.
2.2 Identificação da Instituição Mantida
A Universidade do Vale do Sapucaí – Univás é uma universidade de ensino superior mantida
pela Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí - Fuvs, com personalidade jurídica própria,
sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Pouso Alegre-MG, sendo administrativa e
financeiramente autônoma.
A Univás é composta por duas unidades acadêmicas e pelo Hospital das Clínicas Samuel
Libânio, hospital universitário. Atende aproximadamente 3.500 alunos, distribuídos em cursos de
graduação e de pós-graduação (doutorado, mestrado acadêmico, mestrado profissional e lato sensu).
Para fornecer suporte aos acadêmicos, a Univás disponibiliza duas bibliotecas e laboratórios de
informática com acesso à internet e laboratórios dedicados às especificidades de cada curso.
2.2.1 Breve Histórico
A criação da Univás está ligada ao processo de descentralização do ensino superior, empreendido
na década de 1960, pelo Governo Federal. A política educacional do período previa a criação de novos
polos universitários pelo interior do país, com o intuito de promover o desenvolvimento regional e a
descentralização dos centros de ensino superior da época. Em atendimento a esta diretriz, cria-se, via
Lei Estadual n° 3.227, de 25 de novembro de 1964, a Fundação Universidade do Vale do Sapucaí –
Fuvs, com a incumbência de criar e gerir os futuros cursos de formação superior na cidade de Pouso
Alegre – MG.
Em 1968, a Fuvs recebe a autorização para a criação da Faculdade de Ciências Médicas Dr. José
Antônio Garcia Coutinho – Facimpa. O primeiro curso criado e mantido pela Fuvs foi o de Medicina,
que iniciou suas atividades no ano de 1969. Em 21 de janeiro de 1975, o Governador de Minas Gerais,
Rondon Pacheco, assina a escritura de doação do Hospital Regional Samuel Libânio à Fuvs. O objetivo
desta doação foi 4orna-lo hospital-escola da faculdade, indispensável no apoio ao ensino. Juntamente
com a Univás, o hospital-escola cresceu e ampliou sua área de atuação e especialidades. Hoje, o Hospital
5
das Clínicas Samuel Libânio – HCSL é classificado como Hospital Geral de Ensino, certificado pelo
Ministério da Educação e pelo Ministério da Saúde, conforme Portaria Interministerial nº 1.014, de 23
de maio de 2012, com níveis de complexidade secundária e terciária.
Seguindo sua vocação de indutora do desenvolvimento social e de atendimento das necessidades
de formação profissional da região Sul Mineira, a Fuvs cria no ano de 1972, a Faculdade de Filosofia
Ciências e Letras Eugênio Pacelli – Fafiep, conforme Decreto nº 70.594, estabelecendo os cursos de
Pedagogia, História, Letras e Ciências Biológicas. Esta ampliação dos cursos oferecidos visa a atender
à demanda local por estas especialidades profissionais.
Em atendimento à demanda gerada pelos novos cursos, a Fuvs adquiriu, no ano de 1981, novo
prédio, com área construída de 6.000 m2 e área total de 70.000 m2, para onde estes cursos são
transferidos. Nesta unidade, passa a funcionar a pré-escola Tia Geraldina, que mais tarde viria a se tornar
o Colégio João Paulo II, transferido para sede própria no ano de 1989, e passa a atender à demanda
regional para o ensino profissionalizante, fundamental e médio. Além da aquisição da nova unidade, a
Fuvs conclui no mesmo ano, a ampliação do HCSL, inaugurando novo bloco com cinco andares, em
uma área construída de 6.226,50 m2. A construção do novo bloco eleva a área total construída do HCSL
para 11.000 m2, transformando o hospital-escola em um dos maiores do Estado de Minas Gerais.
Seguindo sua trajetória de atendimento à população regional, a futura Universidade do Vale do
Sapucaí amplia, na década de 1990, a sua oferta de formação profissional de alta qualidade e
complexidade, implantando os cursos de Enfermagem, Psicologia, Matemática, e Educação Física.
Nesta mesma década, devido ao aumento de sua capacidade de atendimento à sociedade sul- mineira, a
Fuvs submete ao Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais o pedido de autorização para
transformar a Faculdade de Ciências Médicas Dr. José Antônio Garcia Coutinho
- Facimpa e a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugênio Pacelli - Fafiep em
Universidade. Em 8 de outubro de 1999, é assinado o Decreto nº 40.627, criando a Universidade de
Pouso Alegre – Unipa.
Devido ao seu caráter regional de prestação de serviços, a recém-criada Universidade de Pouso
Alegre tem seu nome equacionado para Universidade do Vale do Sapucaí – Univás (Decreto nº 42.213
de 21/12/2001), de forma a refletir, com maior desenvoltura, sua vocação plural de atendimento à
sociedade, para além das fronteiras físicas de uma só localidade. Nesta década, novos cursos são
ofertados à comunidade: Administração de Empresas (Gestão Hospitalar, Comércio Exterior, Gestão de
Negócios), Ciências Contábeis, Publicidade e Propaganda, Educação Física (Bacharelado), Engenharia
da Produção, Administração, Farmácia, Fisioterapia, Sistema de Informação, Superior de Tecnologia
em Gestão da Produção Industrial, Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e Turismo,
completando assim o leque de possibilidades de formação no nível de graduação.
6
Reiterando o seu princípio norteador de produtora de conhecimento de qualidade e inovador, a
Univás implanta, na década de 2000, novos programas de pós-graduação em nível lato sensu e stricto
sensu, dentre eles o Mestrado em Ciências da Linguagem que, em 2013, recebe a autorização para a
criação do Doutorado em Ciências da linguagem, com nota 4 na Capes, passando a ser denominado
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem. Nesta década, foram ofertados ainda, outros
cursos de pós-graduação stricto sensu, na modalidade interinstitucional (Cirurgia Plástica Reparadora
em parceria com a Universidade Federal de São Paulo – Unifesp), de forma a atender às demandas locais
por qualificação, tanto do corpo docente como da comunidade regional. Em 2008, foi aprovado o
primeiro Doutorado Interinstitucional – Dinter, também no âmbito do projeto de atendimento de turma
especial do Programa de Pós-Graduação em Cirurgia Plástica da Unifesp. Estes cursos, após atenderem
a demanda específica, não foram continuados. Entretanto, forneceram as bases necessárias para o
estabelecimento de uma cultura voltada para os programas de pós-graduação.
Essa experiência em gestão de programas de pós-graduação possibilitou, em 2012, a criação do
Mestrado em Educação (Acadêmico) e do Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde (Profissional),
ampliando assim a oferta de formação em nível de pós-graduação. Dentro desta visão ampla de
atendimento das necessidades da comunidade, de incentivo à pesquisa e disseminação do conhecimento,
a Univás propõe, neste documento, a criação de novos cursos de mestrado e doutorado stricto sensu de
forma a atender aos anseios da sociedade na qual se insere. Este documento renova a missão da Univás
de atender à comunidade, estabelecendo metas seguras de crescimento e ampliação de sua aptidão para
a oferta de educação de qualidade inovadora à sociedade brasileira.
2.2.2 Missão, Visão e Valores
Nome Universidade do Vale do Sapucaí Base Legal Decretos 40.627, de 8/10/1999 e 42.213, de 21/12/2001
Endereço Av. Prefeito Tuany Toledo, 470 – Bairro Fátima – Pouso Alegre,
Recredenciamento Portaria MEC Nº 1.139 de 12/09/2012 Missão Contribuir para a formação de indivíduos éticos, socialmente responsáveis
e competentes, que possam ser elementos de transformação social na
construção de um mundo sempre mais
Visão A Visão da Univás é ser uma organização que se destaque pelas suas ações
em prol da vida, do ser humano e de uma sociedade fundada em valores
éticos. A Univás se projeta no futuro na busca de uma identidade que
marcará sua trajetória. Caminho que deve ser pautado por princípios éticos
de conduta e compromisso com o desenvolvimento do país.
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Valores Os principais Valores da Univás são:
I. promover o ser humano, enquanto artífice da sociedade;
II. valorizar todos os segmentos universitários, respeitando a individualidade
e investindo na sua capacitação e qualificação;
III. estimular a gestão democrática e assegurar o funcionamento de órgãos
colegiados deliberativos, dos quais participem segmentos da comunidade
acadêmica;
IV. assegurar a ética nas relações entre os segmentos
universitários;
V. estimular a prestação de serviços especializados à comunidade,
estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade;
VI. promover a disseminação de conhecimentos culturais,
2.2.3 Objetivos Institucionais
No exercício de sua autonomia, de acordo com os princípios legais e com o princípio da
indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a Univás tem como principais objetivos:
I. cumprir função humanística, contribuindo para o processo de consolidação da cidadania
brasileira, mediante a primazia da pessoa humana sobre a matéria; primazia do bem comum sobre
o bem individual; primazia da justiça e da fraternidade no relacionamento entre as pessoas e da
correlação dos direitos e deveres de cada um;
II. cumprir função cultural, estimulando as diversas produções culturais, principalmente as
regionais, promovendo a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações
ou de outras formas de comunicação;
III. cumprir função social, atendendo permanentemente a comunidade por meio de projetos e
ações integradas, estimulando propostas junto aos diversos setores da sociedade em todos os
campos e níveis do saber;
8
IV. cumprir função formadora e transformadora, investindo no aluno, para formar cidadãos
competentes, socialmente responsáveis e empreendedores nas diversas áreas do conhecimento,
aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
V. cumprir função renovadora, buscando o ajuste contínuo às mudanças por que passa a
sociedade, criando e reformulando cursos, adotando a flexibilidade como característica de
métodos, critérios e currículos;
VI. cumprir função científica, incentivando o trabalho de pesquisa e a investigação,
desenvolvendo o entendimento do homem e do meio em que vive e mantendo a possibilidade
de expressão de diferentes linhas de pensamento;
VII. cumprir função administrativa buscando a viabilidade financeira das atividades exercidas,
aumentando a produtividade e a competitividade com redução de custos e sem prejuízo do nível
de qualidade; e
VIII. cumprir função empreendedora, valorizando o corpo discente como polo convergente das
atividades da Univás; valorizando o corpo técnico-administrativo como apoio imprescindível;
valorizando o corpo docente como agente fundamental no desenvolvimento das ações que
propiciem o alcance dos objetivos da Univás.
2.2.4 Políticas Institucionais de ensino, pesquisa extensão
2.2.4.1 Políticas de Ensino
O ensino na Univás realiza-se por meio dos cursos alocados nas Unidades Acadêmicas, cujas
modalidades são as seguintes:
I. sequenciais, por campos de saber, de diferentes níveis e abrangências, abertos a candidatos
que atendam aos requisitos estabelecidos pela Univás;
II. de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e
tenham sido classificados em processo seletivo e ainda portadores de diplomas de ensino
superior;
9
III. de pós-graduação, compreendendo programas de Mestrado e Doutorado, cursos de
Especialização e Aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de
graduação e que atendam às exigências prescritas para cada curso; e
IV. de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso.
Os princípios que orientam as ações de ensino e que definem a Política de Ensino da Univás
são:
I. flexibilidade relativa na organização do currículo;
II. caracterização da formação acadêmica e profissional, de acordo com a inserção
local, regional e nacional da Univás;
III. liberdade na definição do perfil profissional do egresso;
IV. compreensão da necessidade da formação acadêmica continuada;
V. desenvolvimento da capacidade intelectual e profissional, autônoma e
permanente do discente;
VI. duração do curso compatível com a necessidade média de formação acadêmica e
com a redução dos índices de evasão;
VII. orientação para a transversalidade curricular, tais como saúde, ética,
responsabilidade social, cidadania, e outros;
VIII. formação de profissional generalista, no intuito de antecipar transformações sociais;
IX. inclusão de outras experiências de ensino-aprendizagem baseadas em princípios de
sintonia e sinergia com a realidade local, regional, nacional e internacional advindas
de movimentos de pesquisa que aproximem a comunidade interna das necessidades atuais
emergentes das novas populações e culturas; e
X. valorização do conhecimento inter e multidisciplinar.
2.2.4.2 Políticas de Pesquisa
Tendo como foco a produção do conhecimento, a Univás vem instituindo condições para que a
pesquisa científica possa ganhar vigor e realizar-se com rigor e responsabilidade. Nesse sentido, são
desenvolvidas ações tanto na graduação como na pós-graduação, em lato e stricto sensu. Nos últimos
anos, a pesquisa se estruturou internamente e estabeleceu relações externas significativas para atingir
esse objetivo, com resultados visíveis e com tendências a se multiplicarem nos próximos anos.
Diante disso, foi implementada uma política geral de trabalho que leva em consideração as
10
seguintes ações constantes:
V. priorizar, por meio da Coordenadoria de Pesquisa, a adoção de uma política de
organização e divulgação dos mecanismos institucionais de apoio à pesquisa científica, bem
como a formação de uma cultura de institucionalização da pesquisa na Univás;
VI. estimular a divulgação das pesquisas realizadas na Univás em âmbitos interno e externo;
nesta direção também se pretende incentivar a participação de alunos e professores no
desenvolvimento da pesquisa na Univás;
VII. tornar a Univás mais competitiva em termos de pesquisa, participando dos programas
de agências de fomento e buscando a captação de recursos externos;
VIII. aperfeiçoar a infraestrutura de laboratório de pesquisa existente na Univás;
IX. estimular o empreendedorismo das pesquisas na Univás, possibilitando a criação de
infraestrutura para aumentar a capacidade de implantação, sobrevivência e de competitividade
dos projetos; e
X. manter articulação com o Comitê de Ética em Pesquisa – CEP e Comissão de Ética em
Pesquisa Animal – Ceua, no sentido de garantir suporte ético às pesquisas realizadas pelo corpo
docente e discente.
2.2.4.3 Políticas de Extensão
O conceito assumido pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades
Públicas Brasileiras – FNE entende a extensão como o processo educativo, cultural e científico que
articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre
universidade e sociedade. Tendo como horizonte essa concepção, a Univás compromete-se em formar
profissionais com alto compromisso ético, com respeito ao meio ambiente e com forte consciência
social.
Um dos pilares das ações que viabilizam a extensão como momento da prática profissional, da
consciência social e do compromisso político, é a participação do aluno em atividades complementares
ou atividades acadêmico-científico-culturais, que deve ser obrigatória para todos os cursos, desde o
primeiro semestre, se possível, e estar integrada a programas decorrentes das Unidades Acadêmicas e à
temática curricular, sendo computada para a integralização do currículo dos discentes, além de
desenvolver a capacidade de autonomia do aluno para sua carreira futura.
Sendo assim, a Univás assume a extensão como uma das dimensões da vida acadêmica, como
uma forma de vivenciar o processo ensino-aprendizagem além dos limites da sala de aula, articulando-
se às diversas organizações da sociedade, numa enriquecedora troca de conhecimentos e experiências
11
que favorece a visão integrada do social.
A interrelação universidade-comunidade deve ser assegurada aos docentes e discentes, como um
princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa, extensão, tornando-se processo interdisciplinar,
educativo, cultural, científico, político, que promove a interação transformadora entre a Univás e
sociedade, por ser a mola propulsora para o avanço tecnológico e de conhecimento do país.
As ações de extensão na Univás, desenvolvidas como processo educativo, visam, sobretudo,
colaborar como parte indissociável na formação de profissionais éticos que possam contribuir na
elevação das condições de vida da comunidade local e para o progresso e desenvolvimento regional.
Essas ações se consubstanciam em forma de programas, projetos, cursos de extensão, eventos,
prestação de serviço, produções e produtos acadêmicos.
Assim, para cumprimento dos propósitos e missão, a Univás segue os seguintes princípios gerais:
XI. A ciência, a arte e a tecnologia devem alicerçar-se nas prioridades do local, da região, do
país;
XII. A Univás não pode se imaginar proprietária de um saber pronto e acabado, que vai ser
oferecido à sociedade, mas, ao contrário, exatamente porque participa dessa sociedade, a Univás
deve estar sensível a seus problemas e apelos, quer através dos grupos sociais com os quais
interage, quer através das questões que surgem de suas atividades próprias de ensino, pesquisa e
extensão;
XIII. a Univás deve estar atenta aos movimentos sociais, priorizando ações que visem à
superação das atuais condições de desigualdade e exclusão existentes no Brasil;
XIV. a ação cidadã da Univás não pode prescindir da efetiva difusão dos saberes nela
produzidos, de tal forma que as populações cujos problemas tornam-se objeto da pesquisa
acadêmica sejam também consideradas sujeito desse conhecimento, tendo, portanto, pleno
direito de acesso às informações resultantes dessas pesquisas;
XV. a prestação de serviços deve ser produto de interesse acadêmico, científico, filosófico,
tecnológico e artístico do ensino, pesquisa e extensão, devendo ser encarada como um trabalho
social, ou seja, como ação deliberada que se constitui a partir da realidade e sobre a realidade
objetiva, produzindo conhecimentos que visem à transformação social; e a atuação junto ao
sistema de ensino público deve constituir-se em uma das diretrizes prioritárias para o
fortalecimento da educação básica através de contribuições técnico- científicas e colaboração na
construção e difusão dos valores da cidadania.
12
3– JUSTIFICATIVA
A crescente busca no tratamento Neurofuncional é uma realidade com base na crescente melhora
nos serviços de reabilitação e novos tratamentos tanto na área da reabilitação.
Desta forma, capacitar profissionais fisioterapeutas na área da Fisioterapia Neurofuncional é uma
busca constante, na Fisioterapia e essa demanda vem ao encontro da necessidade de busca da excelência
no tratamento dos pacientes acometidos das patologias que acometem esta área.
Também vale ressaltar que o número de profissionais fisioterapeutas atualmente é de 176.176
segundo atualização do COFFITO, demonstrando um mercado em franca necessidade de atualização
profissional.
Sendo assim, a Universidade do Vale do Sapucaí, por meio da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e
Pesquisa, dispõe-se a contribuir para a formação de profissionais, desenvolvendo competências teóricas
e práticas para desenvolver um trabalho profissional pautado na assistência integral e de qualidade,
concorrendo para a melhoria do nível de saúde e de qualidade de vida da população da região do Sul de
Minas.
A Univás acredita que adequar a formação e a qualificação dos recursos humanos em saúde são
responsabilidade de todos os órgãos formadores de recursos humanos em saúde, por meio de novas
práticas, visando garantir a qualidade técnica e habilidades necessárias para que os profissionais
obtenham êxito nos atendimentos clínicos, tanto ao nível privado quando público.
4- APRESENTAÇÃO DO CURSO
O curso de pós-graduação lato sensu em Fisioterapia Neurofuncional da Universidade do Vale
do Sapucaí, atende diferentes regiões do Brasil, sendo desenvolvido por profissionais com formação
especifica e da mais alta qualidade, tendo como parceria instituições como a Ibraesp - Instituto Brasileiro
de Reabilitação e Aprimoramento especializado.
O Curso de Especialização em Fisioterapia Neurofuncional, conforme rege resolução COFFITO
nº 396 de 18 de agosto de 2011, destina-se aos profissionais de fisioterapia.
O curso representa um incentivo à formação continuada e ao desenvolvimento profissional,
entendo estes como um processo contínuo de formação e aperfeiçoamento para atuar de forma
competente, como especialistas da Fisioterapia Neurofuncional.
A Univás, enquanto instituição formadora e ciente do papel que a universidade desempenha na
sociedade no que se refere à formação e qualificação de profissionais, e em articulação com o seu PDI,
oferece o Curso de Especialização Fisioterapia Neurofuncional, procurando atender a uma demanda
específica da área que é a formação de profissionais em específico, na área de Fisioterapia.
13
As especialidades que compõem a formação do fisioterapeuta Neurofuncional terão conteúdos
desenvolvidos de forma integrada, conteúdos específicos das especialidades em questão e leituras
orientadas, contando ao final do curso com a elaboração de um artigo científico, num total de 420 horas.
O estudante que cumprir todas as prerrogativas legais do curso receberá o título de “Especialista em
Fisioterapia Neurofuncional”.
O curso se embasa na resolução do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional
(COFFITO) na nº 396 de 18 de agosto de 2011.
5 – OBJETIVOS
5.1 Objetivo geral:
Formar Especialistas em Nível de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisioterapia Neurofuncional,
visando a excelência e a rapidez na resposta do tratamento dos pacientes acometidos destas patologias
ao nível reabilitativo.
5.2 Objetivos específicos:
Oferecer aos alunos a oportunidade de:
Capacitar profissionais provenientes da graduação em Fisioterapia para
desenvolver e atualizar o conhecimento ético e crítico baseado técnicas especificas para
atuar nas patologias neurológicas melhorando desta forma a rapidez na resposta do
tratamento destes pacientes;
Qualificar profissionais Fisioterapeutas para o mercado de trabalho, para suprir a
grande demanda de profissionais especializados no mercado de trabalho;
Introduzir conceitos atualizados e embasados cientificamente na prática clínica
para que o aluno obtenha sucesso na vida profissional.
6. CARACTERÍSTICAS DO CURSO
6.1- Natureza do Curso
Pós-Graduação Lato-Sensu, em caráter de Especialização.
No aspecto legal, os cursos de especialização em nível Pós-Graduação Lato Sensu são voltados
às expectativas de aprimoramento acadêmico e profissional e com caráter de educação continuada, sendo
14
oferecidos exclusivamente a portadores de diploma de curso superior.
6.2 – Base Legal
O Curso de Gestão Educacional tem como base legal:
Resolução CNE, Nº 1, de 8 de junho de 2007, que estabelece normas para o funcionamento de
cursos de pós-graduação lato sensu em nível de especialização. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, Nº 9.394/96.
Resolução COFFITO nº 260 de 11/02/2004
6.3 - Público Alvo
Este curso é especialmente voltado aos graduados na área de Fisioterapia.
6.4 - Título Concedido
O aluno que cursar todas as especialidades do curso, cumprir 75% da carga horária de cada
módulo com aproveitamento mínimo de 70% dos pontos em cada um, e, ainda, obtiver nota 70 ou mais
no trabalho de conclusão de curso, receberá o título de “ESPECIALISTA EM FISIOTERAPIA
NEUROFUNCIONAL”
6.5 - Critérios para concessão do Título
Somente farão jus ao Certificado de Pós-Graduação Lato Sensu aqueles estudantes que:
Frequência mínima de 75% da carga horária total de cada componente curricular;
Aproveitamento aferido em processo avaliativo durante o cursar das disciplinas, com
obtenção mínima de 70 (setenta por cento) dos pontos em cada componente curricular;
Apresentação e aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso e ou artigo científico.
O Trabalho de Conclusão de Curso e ou artigo científico, protocolada na secretaria de
Pós-Graduação.
Em hipótese alguma será expedido certificado na falta de algum dos itens mencionados.
Os certificados serão expedidos pela Secretaria de Pós-Graduação e registrados pelo
Departamento de Expedição e Registro de Diplomas e Certificados, devendo nele constar as
15
informações previstas no Regulamento do Departamento de Expedição e Registro de Diplomas e
Certificados da Univás
6.6 – Vagas
Serão oferecidas 40 (quarenta) vagas, reservando à Instituição proponente o direito de não
oferecer o curso caso não seja atingido o número mínimo atribuído pela Direção Executiva da
FUVS.
6.7 – Organização e Estrutura do Curso
O Curso de Pós-Graduação lato-senso em Fisioterapia Neurofuncional, por meio de
componentes curriculares integrados, sendo elas:
Neuroanatomia aplicada
Métodos avaliativos no paciente Neurológico
Diagnóstico por imagem
Recursos Eletroterápicos em Neurologia
Tópicos em Reabilitação I (método PNF-Kabat)
Tópicos em Reabilitação II (método Bobath)
Neurologia Infantil
Neurologia Adulta
Terapia por Contenção Induzida
Prótese e Órtese e adequação postural
Farmacologia aplicada à neurologia
Metodologia do Trabalho Científico
Neurologia Hospitalar
Recursos Terapêuticos Manuais em Neurologia
EMG-Biofeedback na Reabilitação Neurológica
6.8 – Metodologia
O curso obedece aos dispositivos da Resolução n° 1, de 8 de junho de 2007, que estabelece
normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu, em nível de especialização. Será
desenvolvido na modalidade presencial, utilizando as estruturas físicas da unidade central, entretanto
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sua estrutura administrativa está inserida na Pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa da Univás. Essa
organização visa atender também às necessidades do serviço e dos alunos, possibilitando acesso á
biblioteca da área de saúde.
Os conteúdos serão ministrados por professores indicados, considerando o disposto na legislação
para a indicação de docente que, sob orientação do coordenador, será o responsável pela coerência da
estrutura programática do curso e pelo cumprimento das atividades propostas no projeto pedagógico do
curso.
Os conteúdos serão desenvolvidos com a utilização de diferentes metodologias de ensino tais
como estudo dirigido, aulas participativas, seminários e estudo de caso, objetivando a maior participação
dos alunos e troca de experiências, além de dispor do auxílio das tecnologias de informação e
comunicação, laboratórios e de todos os recursos didáticos necessários ao desenvolvimento das
atividades acadêmicas.
A avaliação dos alunos será por componente curricular, incluindo o trabalho de conclusão de
curso, com conceito mínimo para aprovação de 70% de um total de 100 pontos, levando-se em conta os
critérios exigidos pela legislação pertinente e pelo o regulamento de ensino da Univás.
6.9 – Corpo Docente
Corpo Docente Docente Titulação
.Marjory Reis Especialista
Adriana Teresa Silva Doutora
Leonardo Caldas Doutor
Marcelo Renato Massahud Junior Mestre
Marcelo Zager Mestre
Marcio Inocentini Guaratini Doutor
Maria Eugenia Myr de Biase Mestre
Rodrigo Deamo Assis Doutor
Sidney Benedito Silva Doutor
Suelen Coutinho Mestre
7- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O trabalho de conclusão de curso constitui-se em pré-requisito para a conclusão do curso e para
a titulação do aluno. A fundamentação teórica deste trabalho será permeada por todos os conteúdos
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ministrados no curso. O trabalho será realizado em duplas no qual cada dupla escolherá um tema e terá
a orientação dos professores que auxiliarão no seu desenvolvimento, assim como o apoio da coordenação
do curso.
Como trabalho de conclusão de curso será adotado a entrega e apresentação de artigo referente
a área de interesse do curso e de acordo com as normas apresentadas pelos professores das disciplinas
de metodologia do trabalho cientifico do curso seguinte também as normas da UNIVAS para a
elaboração de trabalhos acadêmicos.
A apresentação do artigo ocorrerá 60 dias após o termino das aulas, sendo pré-requisito para a
conclusão do mesmo. O depósito do artigo na secretaria de pós-graduação da Univás deverá ser feito até
30 dias após a apresentação dos trabalhos e com a devidas correções. Não haverá prorrogação de prazo
à secretaria da pós-graduação da Univás para apresentação do trabalho de conclusão do curso.
Todos os alunos receberão orientação individual para a elaboração do trabalho, desde que seja
programada e agendada pelo orientador ou coordenador no decorrer do curso. A designação ou escolha
de docentes será feita, primeiramente, entre os docentes da própria universidade, levando em
consideração a sua titulação e sua experiência profissional. Na ausência do docente com os requisitos
necessários ou por falta de disponibilidade de tempo, serão convidados professores como co-
orientadores.
8 - CRITÉRIOS PARA CONCESSĀO DE TÍTULO
Freqüência mínima de 75% da carga horária total de cada componente curricular;
Elaboração individual de monografia ou artigo científico, com aproveitamento mínimo de 70%;
Aproveitamento aferido em processo avaliativo, com obtenção mínima de 70 (setenta por cento)
dos pontos em cada componente curricular;
Apresentação e aprovação do artigo de conclusão de curso;
Artigo científico impresso e gravado em CD ou DVD, protocolado na secretaria de Pós-
Graduação.
9- CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
A Instituição fará a classificação através da análise do curriculum vitae e de entrevista, a qual
deverá ser realizada pela Coordenação do curso de Especialização.
Em caso dos número de candidatos exceder o número de vagas oferecidas, os mesmos serão
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submetidos a duas etapas de seleção, sendo a primeira o tempo de formado e cursos realizados na área
de interesse e documentadas. A segunda será pela disponibilidade em cumprir as atividades do curso.
10 - DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A INSCRIÇÃO
O candidato aprovado no processo seletivo deverá requerer a matrícula junto à Secretaria de
Pós-Graduação da Univás, no período estabelecido pelo edital, mediante apresentação do seguinte:
a) cópia autenticada do diploma do curso de graduação devidamente registrado;
b) documentos de identificação (cédula de identidade, CPF, título de eleitor com comprovante
das obrigações eleitorais e certificado militar, se for o caso, e Certidão de Casamento ou
Nascimento);
c) 2 (duas) fotos 3x4;
11- LOCAL DE INSCRIÇÃO
Site: www.univas.edu.br
Secretaria de Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa na UNIVÁS.
Av. Tuany Toledo, 470, Bairro Fátima, Pouso Alegre – MG Cep. 37550-000
Telefones: (35) 3449- 9271
Horário: de 8h às 18 horas
Taxa de inscrição: 10% do valor da mensalidade.
12- DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A MATRÍCULA
a) Cópia autenticada do diploma do curso de graduação devidamente credenciado;
b) Cópia dos documentos de identificação (cédula de identidade, CPF, Título de Eleitor com
comprovante das obrigações eleitorais, Certidão de Nascimento ou Casamento e certificado de
reservista, se for o caso);
c) 2 fotos 3 x 4;
d) Assinatura do contrato de prestação de serviço educacional assinado com a Univás.
e) Comprovante de pagamento da taxa de inscrição;
Observação: O aluno deverá apresentar todos os documentos relacionados no ato da matrícula.
13- MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO
O acompanhamento e a avaliação do curso são de responsabilidade do coordenador do curso em
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conjunto com a coordenadora dos cursos de especialização e a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e
Pesquisa.
Durante o curso, o coordenador acompanhará o desenvolvimento dos componentes curriculares,
atendendo às necessidades dos docentes e discentes, responsabilizando-se por identificar e avaliar a
consolidação dos objetivos do curso, buscando a integração entre os conteúdos. Para tal, estará à
disposição do corpo docente e discente, podendo realizar reuniões ou estabelecer avaliações escritas no
decorrer do curso, com o objetivo de favorecer sua melhoria, sem, porém, alterar o teor deste projeto.
O colegiado de curso deverá realizar reuniões ordinárias a cada quatro meses e deverá contar
com a presença do coordenador, de docentes indicados por seus pares e por um discente também eleito
pelos alunos. As reuniões têm por objetivo acompanhar as atividades relacionadas ao curso, bem como
dirimir possíveis dificuldades encontradas em sua realização.
Ao final de cada módulo, deverá ser aplicado aos alunos um questionário de avaliação do referido
módulo que inclui: avaliação dos conteúdos, das atividades realizadas no módulo, da prática docente e
auto avaliação do próprio aluno.
Ao término do curso, elaborar-se-á um “Relatório de Curso”, identificando todos os requisitos
propostos e o grau em que as metas e objetivos foram alcançados, descrevendo as situações que
dificultaram o alcance dos mesmos, o número de alunos matriculados, o número de desistentes e o título
dos trabalhos de conclusão de curso, enviando-o para a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa.
14 – COMPONENTES CURRICULARES
Componentes Curriculares Carga
Horária
Neuroanatomia aplicada 20
Métodos avaliativos no paciente Neurológico 20
Diagnóstico por imagem 20
Recursos Eletroterápicos em Neurologia 20
Tópicos em Reabilitação I (método PNF-Kabat) 40
Tópicos em Reabilitação II (método Bobath) 40
Neurologia Infantil 40
Neurologia Adulta 40
Terapia por Contenção Induzida 20
20
Prótese e Órtese e adequação postural 20
Farmacologia aplicada à neurologia 20
Metodologia do Trabalho Científico 20
Neurologia Hospitalar 20
Recursos Terapêuticos Manuais em Neurologia 20
EMG-Biofeedback na Reabilitação Neurológica 20
Orientação de Monografia 40
Estudos Orientados
20% de todas as disciplinas são destinadas a estudos orientados, com
posterior discussões, reflexões e atividades em sala de aula.
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 420 HORAS
15- MATRIZ CURRICULAR
15.1 Neuroanatomia Aplicada a Neurologia
EMENTA: Descrições anatômicas no Sistema Nervoso Central (SNC), visão micro e macroscópica
medular, embriologia do SNC, vascularização do SNC, Sistema Nervoso Periférico (SNP), nervos
cranianos, anatomia do sistema craniano, anatomia do sistema nervoso autônomo, sistema reticular,
límbico e grandes vias descendentes e ascendentes.
Bibliografia
DANGELO E FATTINI - Anatomia Humana Básica, Rio de Janeiro. Livraria Atheneu, 2000, 2ª edição.
MACHADO A. B. M. Neuroanatomia Funcional, São Paulo. Atheneu, 1993, 2ª edição.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana, Porto Alegre. Editora Artes Médicas Sul, 1988, 3ª edição.
Bibliografia Complementar
GARDNER, GRAY O’RATTILY - Anatomia, 3ª ED; Rio de Janeiro, Guanabara Koogran, 1988.
GARDNER E OSBURN - Anatomia Humana - São Paulo, Atheneu, São Paulo, S.A.,
JACOB E FRANCONE - Anatomia E Fisiologia Humana, 3ª Edição, Rio de Janeiro, Interamericana, 1990.
21
15.2 Métodos Avaliativos No Paciente Neurológico
EMENTA: Introdução ao método de avaliação neurológica. Princípios gerais da avaliação neurológica.
Uso de escalas de avaliação validadas cientificamente em pacientes neurológicos. Normas usuais
Bibliografia
ARAÚJO, M. G. M. Avaliação Clínico-neurológica de Recém-nascido Subnutridos e Normais e seu
Desenvolvimento. Atheneu, 2001.
SILVA, O. L. Semiologia do Aparelho Locomotor. Guanabara koogan, 2003.
STOKES, M.: Neurologia para Fisioterapeutas - Cash. São Paulo: Editorial Premier, 2000.
Bibliografia Complementar
DELISA, J. A.: Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Prática. 3ª Ed. Manole. 2001.
O'SULLIVAN, S.B. Fisioterapia avaliação e tratamento São Paulo. 3 ed. Manole. 2003.
UMPHRED, D.A. Fisioterapia Neurológica. Manole: São Paulo, 2004.
15.3 Diagnóstico Por Imagem Em Neurologia
EMENTA: Aplicação dos recursos imaginológicos na avaliação Fisioterapêutica, conhecimento da física da
formação da imagem tomográfica, ultra-sônica, ressonância magnética e eletroneuromiográfica. Indicações de
incidências na avaliação de lesões. Diagnóstico das lesões encefálicas pelos métodos de imagem na prática clínica.
Bibliografia:
GREENSPAN, A. Radiologia Ortopédica – Rio de Janeiro – Guanabara Koogan
PAUL E JUHL. Interpretação Radiológica – Rio de Janeiro – Guanabara Koogan
MONNIER, J. P. Diagnóstico Radiológico – 2ª Edição – Rio de Janeiro – Masson
Bibliografia Complementar
MARCELLIS. Atlas de Ultra sonografia do Sistema Músculo Esquelético – Interlivros
SUTTON, D. Radiologia e Diagnóstico por imagem para estudantes de Medicina, São Paulo – Roca – 1996.
WEISTEIN – STUART L. – BUCKWALTER – JOSEPH A. – Ortopedia de Turek – 5ª Edição São Paulo –
Manole.
22
15.4 Recursos Eletroterápicos Na Fisioterapia Neurológica
EMENTA: Desenvolvimento dos meios físicos aplicados a eletroterapia; meios de condução; física da
formação elétrica e suas aplicações na reabilitação neurológica. Métodos de avaliação em lesões
periféricas e técnicas de tratamento. Principais equipamentos e técnicas de tratamentos para lesões
neurológicas.
Bibliografia:
KITCHEN, S & BAZIN, S. Eletroterapia de Clayton, 10ª ed., São Paulo, Manole, 1998.
JOHN LOW, ANN RED. Eletroterapia explicada, 3a ed., São Paulo, Manole, 1999.
MACKLER-SNYDER, L e ROBISNSON, AJ. Eletrofisiologia clinica – Eletroterapia e testes
eletrofisiológicos. Ed. Art. Méd. 2000
Bibliografia Complementar
KAHN, J. Princípios e Prática de Eletroterapia. 4ª ed. Santos, 2001. SP.
KNIGHT, KL. Crioterapia no tratamento das lesões esportivas. São Paulo. Editora Monole. 1999
KITCHEN, S. Eletroterapia: Pratica baseada em evidências. 11º ed., SP, Manole, 2004, 360 p
15.5 Tópicos Em Reabilitação I (Método Pnf-Kabat)
EMENTA: Conceitos iniciais da técnica, efeitos neurofisiológicos, correlações anatômicas com as
lesões, aplicabilidade das técnicas e seus efeitos, princípios da técnica na reabilitação.
Bibliografia
ADLER S. S., BECKERS D., BUCK M. PNF: Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva – 2ª edição
revista e ampliada. Manole, 2007, p. 418.
SULLIVAN P E, MARKOS P D. Clinical Decision Making in Therapeutic Exercise. Stamford –
Connecticut, Appleton & Lange; 1995.
VOSS D E, IONTA M K, MYERS B J. Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva. 3rd ed. São Paulo:
Editorial Panamericana; 1987.
Bibliografia Complementar
KENDALL, H. O.; McCREARY E. K. ; PROVANCE, P. G. Músculos:provas e funções. 4.ed. São
23
Paulo, Manole, 1995
O'SULLIVAN, S.B. Fisioterapia avaliação e tratamento São Paulo. 3 ed. Manole 2003.
COHEN, H. Neurociência para fisioterapeuta. Ed. Manole 2a edição 2001.
15.6 Tópicos em Reabilitação Ii (Método Bobath)
EMENTA: Introdução ao método de avaliação e tratamento neuroevolutivo. Princípios fisiológicos do
método Bobath. Técnicas aplicadas e de evolução no tratamento neuroevolutivo. Princípios da evolução
no tratamento do método Bobath e suas repercussões no processo de reabilitação de pacientes
neurológicos.
Bibliografia
BOBATH, B. Desenvolvimento Motor nos Diferentes Tipos de Paralisia Cerebral. Manole, 1989, p 124.
BOBATH, B. Hemiplegia no Adulto: Avaliação e Tratamento. Manole 1978, p.182.
BOBATH, B. Uma Base Neurofisiológica para o Tratamento de Paralisia Cerebral. Manole 1989, p.110.
Bibliografia Complementar
COHEN, H. Neurociência para fisioterapeuta. Ed. Manole 2a edição 2001.
UMPHRED, D.A. Fisioterapia Neurológica. Ed Manole: São Paulo, 2004.
ROWLAND, L. P. Merritt / Tratado de Neurologia. Guanabara Koogan, 2007, p. 1188.
15.7 Neurologia Infantil
EMENTA: Desenvolvimento Neuropsicomotor normal e anormal, patologias adquiridas durante o
período fetal e pós-natal, doenças degenerativas iniciadas na infância. Embasamento científico das
patologias neurológicas ocorridas na infância.
Bibliografia
KATHERINE T. RATLIFFE. Fisioterapia clinica pediátrica. ed. Santos:São Paulo 2000.
FONSECA, L. F.; FILHO, J. M. C.; PIANETTI, G.; FILHO, J. A. C. V.. Manual de Neurologia Infantil:
Clínica - Cirurgia - Exames Complementares. Guanabara Koogan, 2006, P. 778.
FONSECA, L.F.; LIMA, C.L. F. A. Paralisia Cerebral. Guanabara Koogan, 2004, p. 520.
24
Bibliografia Complementar
UMPHRED, D.A. Fisioterapia Neurológica. Manole: São Paulo, 2004.
SHEPHERD, R. B., Fisioterapia em Pediatria. Ed. Santos: São Paulo, 1995.
O'SULLIVAN, S.B. Fisioterapia avaliação e tratamento São Paulo. 3ª ed. Manole 2003.
15.8 Neurologia Adulto
EMENTA: Revisão neuroanatômica funcional, patologias adquiridas na fase adulta, tumores neurais
adquiridos. Embasamento cientifico sobre atualização sobre as doenças neurológicas adultas adquiridas.
Bibliografia:
DAVIES, PATRÍCIA M. Exatamente no Centro. São Paulo: Editora Manole,1996.
ROWLAND, L. P. Merritt / Tratado de Neurologia. Guanabara Koogan, 2007, p. 1188.
UMPHRED, D.A. Fisioterapia Neurológica. Ed. Manole: São Paulo, 2004.
Bibliografia Complementar
DAVIES, PATRÍCIA M. Recomeçando Outra Vez. São Paulo: Editora Manole,1996
FERREIRA, ANTHERO S. Lesões Nervosas Periféricas – Diagnóstico e Tratamento. São Paulo:
Editora Santos, 2001.
STOKES, M.: Neurologia para Fisioterapeutas - Cash. São Paulo: Editorial Premier, 2000.
15.9 Terapia Por Contenção Induzida
EMENTA: Conceitos históricos e científicos da terapia por contensão induzida (TCI). Efeitos
neurofisiológicos reorganização cortical da TCI no processo de reabilitação para o membro superior de
pacientes paréticos e hemiparéticos. Protocolo de atendimento e suas repercussões no Sistema Nervoso
Central.
Bibliografia Básica
ROWLAND, L. P. Merritt / Tratado de Neurologia. Guanabara Koogan, 2007, p. 1188.
COHEN, H. Neurociência para fisioterapeuta. Ed Manole 2a edição 2001.
KOTTKE F. J.; LEHMANN, J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4 ed.
Manole,1994.
25
Bibliografia Complementar
LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. Atheneu, 2005.
MELO-SOUZA, S. E.: Tratamento das Doenças Neurológicas. Guanabara Koogan, 2000.
O'SULLIVAN, S.B. Fisioterapia avaliação e tratamento São Paulo. 3 ed. Manole 2003.
15.9 Prótese E Órtese E Adequação Postural
Ementa: Considerações gerais sobre protetização, conhecimento dos tipos de componentes protéticos e
suas aplicações, técnicas de reabilitação e treinamento de marcha, enfaixamento de coto, conhecimento
dos tipos de órteses e suas aplicações dentro da abordagem neurológica, avaliação de cadeiras de rodas
e outros componentes ortóticos, adequação postural na cadeira de rodas do paciente neurológico.
Bibliografia Básica
CARVALHO, A. Amputações de Membros inferiores: em busca da plena Reabilitação. 2 ed. Manole.
2003.
BOCCOLI, F. Reabilitação – Amputados, Amputações, Próteses. 2 ed. Robe. 1990.
KOTTKE F. J.. LEHMANN, J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4 ed. Manole
1994.
Bibliografia Complementar
O'SULLIVAN, S.B. Fisioterapia avaliação e tratamento São Paulo. 3 ed. Manole. 2003.
UMPHRED, D.A. Fisioterapia Neurológica. Ed Manole: São Paulo, 2004
JOEL A. DELISA. Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Prática. 3ª Ed. Manole. 2001
10.10- Farmacologia Aplicada à Neurologia
Ementa: Neurotransmissores e transmissão nervosa; Classes de medicamentos utilizados na terapêutica:
Analgésicos opióides, Antiinflamatórios hormonais, Antidepressivos tricíclicos, Inibidores Seletivos da
Recaptação de Serotonina, Benzodiazepínicos, Neurolépticos, Inibidores da MAO, Antiespásticos,
Gangliosídeos, Inibidores de Fosfodiesterases,
Bibliografia Básica
GOODMAN-GILMAN, A. e LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman's the pharmacologic basis of
26
therapeutic. New York, McGraw-Hill, 9ª ed., 1996.
RANG, H.P., DALE, M.M. RITTER, J.M. Farmacologia, Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 4ª ed.
2001.
LIANZA S., PAVAN, K., LOURENÇO, A.F., et al., Diagnóstico e Tratamento da Espasticidade,
Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitação, 2001.
Bibliografia Complementar
GUYTON, A.C. Tratado de fisiologia médica, Rio de Janeiro, ed. Elsevier, 11ª ed., 2005.
QUAGLIATO E., BANG, G., BOTELHO, L.A., GIANINI, M.A.C., SPÓSITO, M.M.M., LIANZA, S.,
Espasticidade: Tratamento Medicamentoso, Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitação,
2006.
TEIVE, H.A.G., ZONTA, M., KUMAGAI, Y., Tratamento da espasticidade: Uma atualização, Arq.
Neuropsiquiatr., v. 56(4), p.852-8, 1998.
KABUS, C., HECHT, M., JAPP, G. et al., Botulinum toxin in patients with multiple sclerosis, J. Neurol,
v.253, suppl. 1, p.I26-I28, 2006.
10.11- Neurologia Hospitalar
Ementa: Patologias neurológicas no ambiente hospitalar, condutas terapêuticas iniciais, avaliação
Fisioterapêutica de pacientes neurológicos dentro do ambiente hospitalar.
Bibliografia Básica
SCHETTINO, G. Paciente Crítico – Diagnóstico e Tratamento. São Paulo. Manole, 2006.
UMPHRED, D.A. Fisioterapia Neurológica. Ed. Manole: São Paulo, 2004.
PORTO, C. C. Semiologia Médica. 4ª edição. Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar
JOEL A. DELISA. Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Prática. 3ª Ed. Manole. 2001
AZEREDO, C.A.C.A. Fisioterapia Respiratória no Hospital Geral. Manole. São Paulo, 2000.
SILVA, O. L. Semiologia do Aparelho Locomotor. Guanabara koogan, 2003.
10.12 Recursos Terapêuticos Manuais Em Neurologia
27
Ementa: Conhecimento sobre a terapia manual no contexto neurológico. Benefícios das técnicas de
terapia manual na reabilitação neuromotora. Regiões orgânicas mais tratadas. Principais técnicas
utilizadas.
Bibliografia Básica
MAITLAND, G. Manipulação Vertebral de Maitland. 6ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003,
504p.
GREENMAN, P. E. Princípios da Terapia Manual. 2ª. Ed. Manole São Paulo, 2001, 586p.
ROWLAND, L. Merritt – Tratado de Neurologia Ed: Guanabara Koogan, RJ, 23ª ed. 2007
Bibliografia Complementar
MAGEE, D. Avaliação Musculoesquelética. 3.ed. Manole, São Paulo, 2002.
CYRIAX, J.H; CYRIAX, P,J. Manual ilustrado de Medicina Ortopédica de Cyriax. 2ª. Edição. Manole.
2001, 268p.
BIENFAT, M. Fáscias e Pompages. São Paulo: Summus, 1999.
10.13- Emg-Biofeedback Na Reabilitação Neurológica
Ementa: Conceituação Teórica de Terapia de EMG-Biofeedback. Neurofisiologia do Aprendizado,
Controle funcional e Plasticidade do Sistema Nervoso Central. Técnicas de Aplicação da Terapia por
EMG-Biofeedback em Pacientes Neurológicos.
Bibliografia Básica
GUYTON & HALL, Tratado de Fisiologia Médica 10a. ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2003.
O'SULLIVAN, S.B. Fisioterapia avaliação e tratamento São Paulo. 3 ed. Manole. 2003.
DELISA, J. A.: Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Prática. 3ª Ed. Manole. 2001.
Bibliografia Complementar
COHEN, H. Neurociência para fisioterapeuta. Ed. Manole, 2a edição 2001.
DOUGLAS, C. R.: Tratado de fisiologia: Aplicado na saúde. 5. ed. São Paulo: Robe, 2002. 1582p.
UMPHRED, D.A. Fisioterapia Neurológica. Manole: São Paulo, 2004.
10.14 Metodologia Do Trabalho Científico
28
Ementa: Introdução à Metodologia Científica; o que é ciência; O que é qualidade cientifica? O
pensamento científico; ética; métodos científicos; fatos; leis e teorias; hipóteses; variáveis; verificação
das hipóteses; elaboração de projetos científicos; pesquisa bibliográfica; como redigir um trabalho
científico; Orientação para a elaboração e apresentação de um artigo com base científica de uma pesquisa
baseada em um ensaio clínico ou revisão de literatura na área objetivando posterior publicação.
Bibliografia Básica
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. rev. ampl. São
Paulo: Atlas, 2010
LUDWIG, A. C. S W. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009.
BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.
Petrópolis: Vozes, 2009.
Bibliografia Complementar
RAQUEL P. H., CLAUDIA S. O., LUCIANA M. M. S., DANIELA B.-Gonzalez, DIRCEU C.,
JOAO C. C. FERRARI, Luis V. F. de Oliveira. Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to
Biomedical Journals: Writing and Editing for Biomedical Publication. Ter Man. 2009; 7(33):326-344
SCHNAIDER, Taylor Brandão. Manual de metodologia científica e recursos técnicos de ensino. Pouso
Alegre: Ed. do Autor, 2011.
10.15- Orientação De Monografia
Ementa: Revisão das normas da ABNT; estrutura de todas as partes do projeto de pesquisa; os tipos de
pesquisas. Orientação sobre o Projeto de Pesquisa, Normas do comitê de Ética para pesquisa. Orientação
sobre execução de projeto de pesquisa. Sugestões sobre referencias bibliográficas; redação de
monografia; aplicação de instrumento de pesquisa; apresentação oral de trabalhos científicos. Montar
fóruns de discussão e tira dúvias on-line sobre o desenvolvimento do trabalho.
Bibliografia Básica
FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 2 ed. Campinas: Papirus, 1995
HUBNER, M.M. Guia para elaboração de monografia e projetos. São Paulo: Pioneira, 1998.
MARQUES, M. O. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 1997
29
Bibliografia Complementar
LAKATOS, E.M. MARCONI, M.A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1987.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 4 ed. Rio de Janeiro: DP&A
Editora, 2001.
ANEXOS
FICHA AVALIATIVA
Curso:
Disciplina:
Nome do (a) professor (a):
DESEMPENHO DO PROFESSOR SIM NÃO SEM
OPINIÃO
Conduziu a aula com entusiasmo?
Apresentou de forma clara a sua proposta de trabalho (objetivos,
conteúdos, metodologia de ensino e avaliação) para a disciplina?
Estabeleceu um clima favorável à ocorrência da aprendizagem?
Esteve atento às dificuldades dos alunos, animando-os a exporem
suas dúvidas?
Trabalhou as perguntas formuladas pelos alunos para que estas
fossem refletidas e discutidas pela classe?
Possibilitou ao aluno compreender a realidade na qual está inserido?
Propôs atividades variadas (individuais, grupais, de pesquisa,
debates, etc.) para os alunos?
Promoveu tarefas que exigiram diferentes habilidades intelectuais
(memória, compreensão, aplicação, crítica, etc.) do aluno?
Utilizou recursos de ensino variados para o aluno compreender o
conteúdo?
30
Utilizou-se de diferentes instrumentos (trabalhos, pesquisas,
seminários, auto-avaliação e avaliações em grupo) para avaliar o
aluno?
Proporcionou ao aluno condições para relacionar o conteúdo da
disciplina com as situações e problemas da realidade?
Apresentou em classe idéias recentes relacionadas com a matéria da
disciplina?
Trabalhou o conteúdo, enfocando diferentes pontos de vista, tais
como: político, social, econômico e cultural?
Deixou clara para o aluno a utilidade do conteúdo da disciplina?
Possibilitou ao aluno relacionar o conteúdo novo com aquele que ele
já sabe?
Apresentou de forma clara a sua proposta de trabalho (objetivos,
conteúdos, metodologia de ensino e avaliação) para a disciplina?
CONSIDERO O (A) PROFESSOR (A) QUE AVALIEI:
( ) MUITO BOM ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) PÉSSIMO
OBS: