Projeto Pedagógico de Curso DIREITO Bacharelado · Campus Anália Franco, por exemplo, está inserido na região da subprefeitura de Aricanduva, que possui uma população de 267.702

Projeto Pedagógico de Curso

DIREITO

Bacharelado

São Paulo 2015

Reitora

Profa. Dra. Sueli Cristina Marquesi

Pró-reitora de Graduação e Extensão

Profa. Dra. Janice Valia de Los Santos

Pró-reitor de Pós-graduação e Pesquisa

Profa. Dra. Tânia Cristina Pithon Curi

Pró-reitor de Educação a Distância

Prof. Dr. Carlos Fernando de Araujo Jr.

Assessoria da Pró-reitoria de Graduação e Extensão

Profa. Ms. Inês Confuorto

Profa. Dra. Patrícia Silvestre Leite Di Iório

Coordenação de Curso

Prof. Ms. José Carlos Viana

NDE

Prof. Ms. Cristiano Afonso Natividade

Prof. Dr. Ivan de Oliveira Silva


Profa. Dra. Patrícia S. Leite Di Iório

Profa. Ms. Rosa Maria Neves Abade

Revisão

Profa. Ms. Inês Confuorto

Profa. Dra. Patrícia Silvestre Leite Di Iório

DADOS CADASTRAIS DO CURSO

Denominação Direito

Área Ciências Humanas e Sociais

Modalidade Bacharelado

Titulação Bacharel em Direito

Resolução Criação do Curso Resolução CONSU nº 09, de 15 de outubro de 1993.

Regime Acadêmico Seriado/ semestral

Duração Tempo Mínimo de Integralização 10 semestres

Tempo Máximo de Integralização 20 semestres

Turnos de Oferta Matutino e Noturno

Carga Horária 3.700 horas

Campus

São Miguel

Av. Dr. Ussiel Cirilo, 225 - São Miguel Paulista - São Paulo

Coordenação: Sala 107 - 1º andar - Bloco C

Anália Franco

Av. Regente Feijó, 1.295 - Tatuapé - São Paulo - SP

Coordenação: térreo - Prédio Anália Franco

Liberdade

Rua Galvão Bueno, 868 - Liberdade - São Paulo - SP

Coordenação: 7º andar - Bloco A

Portaria de Reconhecimento Portaria Ministerial nº 977, de 28 de junho de1999, publicada no D.O.U. nº 122-E, de 29 de junho de 1999, Seção I, p. 18.

Portaria de renovação do Reconhecimento

Portaria da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior nº 29, 26 de março de 2012, publicada no D.O.U. nº 61, de 28 de março de 2012, Seção I, p. 20.

Avaliação in loco

Ano Org. Didático-Pedagógica

Corpo Docente Instalações

1999 S/C S/C S/C

2005 CR CR CB

2014 AF 3,8 3,8 4,0

2015 SM 3,9 4,1 3,7

2015 LB Aguardando visita Aguardando visita Aguardando visita

ENADE

ANO CONCEITO IDD CPC

2009 2 3 3

2012 4 3,77 4

Coordenação Prof. Mestre José Carlos Viana

Contato [email protected]

(11) 2037-5753 ou 2037-5798

mailto:[email protected]

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Apresentação

Para atender às necessidades de elaboração/ atualização do Projeto

Pedagógico do Curso (PPC), a Assessoria da Pró-reitoria de Graduação e Extensão

orienta os trabalhos da Comissão composta pela Coordenação do Curso e pelo

Núcleo Docente Estruturante (NDE).

A proposta, aqui apresentada, foi objeto de discussão em reuniões da

Coordenação com os professores do Curso, inclusive o NDE, e acompanhada em sua

elaboração pela Pró-reitoria de Graduação e Extensão, que a submeteu à aprovação

pelos Órgãos Colegiados da Universidade.

O processo para a elaboração/ atualização do PPC inicia-se com base na

legislação educacional, na legislação sobre o curso, na pesquisa junto a órgãos de

classe e nas tendências para o mercado de trabalho, além de considerar dados da

Autoavaliação e Avaliação Externa. A comissão, então, elabora/redige o Projeto,

depois de discuti-lo com a comunidade acadêmica.

As informações nele contidas estão organizadas em três dimensões básicas:

Organização Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Infraestrutura. Na primeira,

apresentam-se a Concepção do Curso, o Perfil Profissional do Egresso, os Objetivos

do Curso, os Objetivos de Aprendizagem, a Matriz Curricular e sua justificativa, o

Fluxograma das Disciplinas, as Ementas e Bibliografias Básica e Complementar, as

Estratégias Metodológicas, a Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem, o

Estágio Supervisionado, o Trabalho de Curso, as Atividades Articuladas ao Ensino,

Pesquisa e Extensão, o Apoio ao Discente e as Tecnologias da Informação e

Comunicação. Na dimensão Corpo Docente, apresentam-se o Perfil Docente e o

Quadro Docente e o Núcleo Docente Estruturante. Na terceira dimensão,

Infraestrutura, apresentam-se o Espaço Físico, a Biblioteca, os Laboratórios e o

Campus Virtual.

O documento contém, ainda, a autoavaliação do curso, as referências

bibliográficas e anexos, os quais visam a complementar os conteúdos apresentados.

Com isso, apresenta-se o PPC de Direito, Área de Ciências Humanas e Sociais, da

Universidade Cruzeiro do Sul.

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SUMÁRIO

1. Organização Didático-Pedagógica.......................................................................... 04

1.1. Concepção do Curso ..................................................................................... 04

1.2. Perfil do Egresso ............................................................................................ 06

1.3. Objetivos do Curso ......................................................................................... 08

1.4. Objetivos de Aprendizagem ........................................................................... 09

1.5. Matriz Curricular ............................................................................................ 13

1.5.1. Justificativa da Matriz Curricular ............................................................. 21

1.5.2. Fluxograma das Disciplinas ..................................................................... 24

1.5.3. Ementas/ Bibliografias Básica e Complementar ..................................... 25

1.6. Estratégias Metodológicas............................................................................. 76

1.7. Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem .................................... 78

1.8. Estágio Supervisionado ................................................................................ 80

1.9. Trabalho de Curso......................................................................................... 82

1.10. Atividades Articuladas ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão ....................... 83

1.10.1. Atividades de Ensino ............................................................................... 84

1.10.2. Atividade de Pesquisa ............................................................................ 85

1.10.3. Atividades de Extensão........................................................................... 86

1.10.4. Atividades Complementares ................................................................... 87

1.11. Apoio ao Discente ........................................................................................ 89

1.12. Tecnologias da Informação e Comunicação ............................................... 93

1.12.1. Disciplinas on-line ................................................................................... 94

1.12.2. Tutoria ..................................................................................................... 94

1.12.3. Material Didático Institucional ................................................................. 96

1.13. Convênios e Parcerias.................................................................................. 96

2. Corpo Docente ......................................................................................................... 98

2.1. Perfil Docente ............................................................................................... 98

2.2. Quadro Docente ........................................................................................... 99

2.3. Núcleo Docente Estruturante ....................................................................... 106

3. Infraestrutura ........................................................................................................... 108

3.1. Espaço Físico ............................................................................................... 108

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3.1.1. Instalações para Docentes ...................................................................... 108

3.1.2. Gabinete Professor Tempo Integral ........................................................ 108

3.1.3. Instalações para Coordenação ............................................................... 110

3.1.4. Salas de aula .......................................................................................... 110

3.1.5. Auditórios – Anfiteatros ........................................................................... 110

3.1.6. Espaço Webclass ................................................................................... 111

3.1.7. Condições de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ...... 111

3.2. Biblioteca ...................................................................................................... 112

3.3. Laboratórios................................................................................................... 119

3.4. Núcleo de Prática Jurídica ........................................................................... 121

3.5. Campus Virtual .............................................................................................. 122

4. Autoavaliação do Curso ......................................................................................... 126

4.1. Avaliações Internas ............................................................................................. 126

4.1.1. Comissão Permanente de Avaliação (CPA)............................................. 126

4.1.2. Conselho de Curso .................................................................................. 127

4.2. Avaliações Externas ..................................................................................... 129

4.2.1. Comissão de Especialistas ...................................................................... 129

4.2.2. Avaliação ENADE/CPC ........................................................................... 129

5. Referências Bibliográficas ............................................................................... 131

6. Anexos .............................................................................................................. 133

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1. Organização Didático-Pedagógica

1.1 Concepção do curso

As origens da Universidade Cruzeiro do Sul remontam ao ano de 1970, quando

foi criada a Instituição Educacional São Miguel Paulista. Em 1993, a instituição foi

reconhecida como universidade, pela Portaria MEC nº. 893, de 24 de junho de 1993,

tendo sido recredenciada por meio da Portaria Ministerial nº 644, de 18 de maio de

2012.

Como a maioria das IES, em seu início de atividade, a Universidade Cruzeiro

do Sul focou sua atuação no seu entorno regional, concentrando-se em ações

relacionadas ao ensino e extensão. O entorno foi substancialmente incrementado com

a criação de novos campi na cidade de São Paulo e com a oferta de diferentes níveis

e modalidades de ensino, como a pós-graduação e a educação a distância.

Neste contexto, a Universidade Cruzeiro do Sul tem, nos últimos anos,

ampliado sua inserção, atuando nacional e internacionalmente. A inserção nacional se

dá, principalmente, por meio da oferta de cursos de graduação e pós-graduação a

distância, para todo o território nacional, além de atividades e projetos de extensão,

que extrapolam os seus limites regionais. A inserção internacional se dá por meio de

parcerias e convênios para intercâmbio de alunos de graduação, projetos de pesquisa

e cursos de pós-graduação.

O ingressante da Universidade Cruzeiro do Sul é um aluno com perfil de

trabalhador. Para atender a esta demanda social, o curso de Direito foi instituído, na

década de 1990, época que além de dificuldades socioeconômicas da população,

inclusive com problemas de locomoção, além de carência de cidadania e cultura, havia

carência de profissionais de Direito.

Atualmente, a situação não é muito diferente. Para uma melhor compreensão

desta realidade, é necessário salientar que a cidade de São Paulo, pelo Censo de

2010, possui uma população de 11.253.5031, o que a classifica como a maior cidade

brasileira. Considerando esse dado e associando-o a uma taxa média geométrica de

crescimento anual de 0,76%, podemos apontar para a grande necessidade urbana de

todos os tipos de serviços, nestes incluídos os ligados à área jurídica.

O curso de Direito é ofertado em três campi da universidade: São Miguel,

Anália Franco e Liberdade. Considerando-se a população do entorno dos campi da

1 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Disponível em

http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?uf=35&dados=0 Acesso em fevereiro de 2014.

http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?uf=35&dados=0

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Universidade Cruzeiro do Sul, justifica-se a necessidade de um curso de Direito. O

Campus Anália Franco, por exemplo, está inserido na região da subprefeitura de

Aricanduva, que possui uma população de 267.702. O curso atende, ainda, alunos da

região Sapopemba com uma população estimada em 284.524.

Mais a leste da cidade de São Paulo, o campus São Miguel (jurisdição da

subprefeitura de São Miguel Paulista, que compreende os distritos de São Miguel, Vila

Jacuí e Jardim Helena); possui, nos seus 24,64 km2, uma população de 369.496

habitantes. A área desenvolveu-se com base na indústria e, atualmente, possui

também força econômica no comércio e serviços. A localização do campus é, ainda,

bastante importante por ser muito próxima ao Tribunal Regional Trabalhista e Fórum

Regional de São Miguel Paulista.

Na região central da cidade, no bairro da Liberdade, está situado, desde 2004,

o campus Liberdade. Neste bairro, que se encontra sob jurisdição da subprefeitura da

Sé (compreende também os distritos de Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci,

Consolação, República, Santa Cecília e Sé), há uma população de 431.106 habitantes

em seus 26,56 km2. Trata-se de uma região voltada, principalmente, para o comércio e

prestação de serviços, por isso é especialmente importante para a manutenção de um

curso de Direito, pois nela se estabeleceram grandes escritórios de advocacia, além

do Fórum Central e o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

É preciso ressaltar que comparada a Rio de Janeiro e Brasília, a cidade de São

Paulo não é a que apresenta a maior quantidade de advogados inscritos na OAB na

relação proporcional de 100.000 habitantes. “Em SP, centro econômico do país, a

desproporção é ainda mais gritante: são 566 advogados para cada 100 mil habitantes,

e apenas 1,43 defensor público para o mesmo número de paulistas. No Rio de

Janeiro, são 743 advogados e 4,8 defensores por 100 mil. Em Brasília, a relação é de

852 para 7,4.” (Folha de S. Paulo, 16/12/2013.). Esses dados confirmam a

necessidade de manutenção de um curso de Direito que atenda às demandas sociais

e que forme egressos capacitados para o exercício ético e cidadão da profissão.

Para atender às demandas da cidade de São Paulo, o curso oferece,

anualmente, 900 vagas: 450 vagas no campus São Miguel; 270 vagas no campus

Anália Franco e 180 vagas no campus Liberdade. Desta forma, a Universidade

Cruzeiro do Sul acredita estar cumprindo o seu compromisso de contribuir para a

transformação da sociedade.

Neste contexto, o curso propõe um projeto pedagógico que contempla uma

organização curricular dinâmica, baseada em sua sólida formação fundamental,

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profissional e prática, no sentido de reforçar a flexibilidade, a interdisciplinaridade e a

autonomia com vistas à formação de um profissional que saiba pensar e intervir

efetivamente nas demandas da profissão.

Espera-se, assim, que o estudante seja instigado a pensar o Direito para

pensar a vida. Dentro dessa visão e frente às reais necessidades da sociedade e de

formação do estudante, busca-se, em seu projeto de curso, uma relação

interdisciplinar de conteúdos, de forma que os conhecimentos do Direito se associem

a conhecimentos da psicologia, das ciências políticas, bem como da linguagem, entre

outros. Propõe-se, assim, um modo integrado de pensar o Direito que proporciona ao

aluno um amplo conhecimento e que o ajudará na interpretação dos casos concretos e

teóricos da área jurídica.

Registra-se que o curso Direito da Universidade Cruzeiro do Sul foi criado por

meio da Resolução CONSU nº 09, de 15 de outubro de 1993, no campus São Miguel

e, posteriormente, foi também implantado nos demais campi. Ressalta-se que o curso

foi desenhado e fundamenta-se com o que preconizam as Diretrizes Curriculares

Nacionais, Resolução CNE/ CES nº 9, de 29 de setembro de 2004.

O curso foi reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº 977, de 28 de junho

de1999, publicada no D.O.U. nº 122-E, de 29 de junho de 1999, Seção I, p. 18. A

Renovação do Reconhecimento foi definida pela Portaria da Secretaria de Regulação

e Supervisão da Educação Superior nº 29, 26 de março de 2012, publicada no D.O.U.

nº 61, de 28 de março de 2012, Seção I, p. 20.

1.2 Perfil do egresso

O Curso de Direito da Universidade Cruzeiro do Sul, seguindo as orientações

emanadas da Resolução nº 9/2004, pretende formar o profissional do Direito que:

a) compreenda o Direito enquanto “ciência”, situando-o social e filosoficamente e em suas relações com outras ciências;

b) compreenda o Direito enquanto “tecnologia”, dominando tecnicamente as disciplinas jurídicas tradicionais;

c) integre os conteúdos teóricos com a prática.

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Trata-se de um curso que busca conciliar o estudo científico com a preparação

profissional. Pretende-se, assim, formar o bacharel ao mesmo tempo consciente e

tecnicamente competente.

O profissional consciente revela-se no cidadão capaz de compreender a

realidade cultural e social de seu país e lutar pela efetivação dos Direitos. O

profissional tecnicamente competente revela-se no operador que conhece a legislação

brasileira e sabe manejá-la em busca de soluções para os conflitos com que se

depara.

O profissional resultante dessa fusão será capaz de atuar como advogado para

a resolução de conflitos privados e para a defesa de direitos penais. Para tanto,

dominará os respectivos processos e sua prática. Além disso, será capaz de manter-

se atualizado, buscando de modo autônomo o conhecimento jurídico.

Para tanto, o egresso deverá possuir as seguintes habilidades e competências:

I - leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas;

II - interpretação e aplicação do Direito;

III - pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito;

IV - adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos;

V - correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do Direito;

VI - utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica;

VII - julgamento e tomada de decisões; e,

VIII - domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito. (BRASIL, 2009, p. 2)

Para concretizar esse perfil, o Curso de Direito assegurará aos graduandos:

sólida formação geral, humanística e cidadã;

capacidade de análise, propriedade de conceitos e da terminologia jurídica;

adequada argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais;

postura autônoma, dinâmica, reflexiva e crítica indispensável ao exercício da Ciência do Direito, da prestação da justiça e do desenvolvimento da cidadania.

Desta forma, o egresso do curso de Direito possui uma formação ampla, com

ênfase nas disciplinas de conhecimento humano e da área profissional, permitindo-lhe

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que, no futuro, faça a sua escolha da área de atuação profissional, seja no setor

privado, seja no setor público.

Para a universidade, o seu egresso deve ser um profissional capaz de:

valorizar o ser humano e a promover a paz social antes de qualquer litígio;

prevenir, conciliar e a mediar conflitos;

possuir raciocínio lógico diante dos fatos apresentados;

ler, compreender e elaborar textos, atos e documentos jurídicos e normativos, com a devida utilização das normas técnico-jurídicas;

pesquisar e utilizar da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito;

atuar técnico-juridicamente, em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos.

1.3 Objetivos do curso

O curso de Direito da Universidade Cruzeiro do Sul, alinhando-se ao que está

proposto no PPI, visa à formação de um aluno com responsabilidade social, para que

possa contribuir para a transformação da sociedade; ainda um aluno que possua

atitudes como respeito na aceitação e valorização da diversidade como elemento

constitutivo da sociedade e do indivíduo; também possua compromisso e participação

na tomada de decisões sociais. Assim, busca-se que os alunos se tornem profissionais

cidadãos, agentes de concretização dos direitos na sociedade brasileira, qualificados

para o exercício ético e técnico do Direito.

Como objetivos específicos, o curso de Direito da Universidade Cruzeiro do Sul

pretende:

formar operadores do direito qualificados para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo e preparados no sentido crítico e técnico, para que busquem formas de solução de conflitos, na tentativa de minimizar as desigualdades sociais;

formar profissionais comprometidos com os ideais de ética e responsabilidade social;

formar bacharéis para a correta leitura e elaboração dos documentos jurídicos ou normativos, bem como para a interpretação e aplicação do Direito;

formar profissionais aptos à pesquisa e à utilização da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes jurídicas;

formar profissionais capacitados para a prevenção, a conciliação, a mediação e a arbitragem de conflitos, evitando-se, sempre que possível, sua judicialização.

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1.4. Objetivos de aprendizagem

Almeja-se que, ao final da formação no curso de Direito, o egresso possa ter

adquirido conhecimento adequado a sua atuação profissional, bem como possa ter

desenvolvido habilidades que lhe garantam uma atuação mais eficiente, além de ter

adquirido /desenvolvimento posturas adequadas para um exercício profissional

consciente e cidadão. Para tanto, no curso de sua formação, deve atingir os objetivos

de aprendizagem propostos:

Cognitivos

Desenvolver um raciocínio crítico sobre o Direito e sua relação com a realidade com a finalidade de compreender os motivos que levam à modificação dos sistemas jurídicos e sua aplicação junto à sociedade;

Conhecer práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das diferentes formas de violação de direitos;

Conhecer as especificidades de cada área do Direito para analisar a legislação, jurisprudência e doutrina;

Aprender a pesquisar de forma científica e a interpretar os institutos de Direito nas disciplinas propedêuticas e teóricas;

Conhecer e dominar situações vinculadas ao Direito e a Política enfatizando o aperfeiçoamento a respeito da organização do Estado;

Adquirir conhecimentos sobre a prática jurídica, sobretudo forjando futuros operadores do Direito;

Adquirir conhecimentos político-legais, básicos e teóricos, direcionados ao exercício de cidadania.

Desenvolver um pensamento crítico sobre a estrutura do direito processual e os instrumentos processuais na realização de justiça.

Entender as formas de solução dos conflitos existentes na sociedade e as regras constitucionais e legais que atribuem a cada órgão o exercício da jurisdição.

Conhecer a evolução do processo e das normas processuais de índole constitucional.

Adquirir compreensão geral e sistêmica da teoria geral do delito e da pena;

Conhecer o Constitucionalismo, além da tipologia constitucional e a Supremacia da Constituição para a construção de um Estado Democrático de Direito;

Estudar o Poder Constituinte, suas espécies e procedimentos, bem como as normas constitucionais, sua eficácia e aplicabilidade;

Compreender a Organização do Estado Brasileiro e a repartição de competências entre os entes federados;

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Conhecer, estudar e dominar os princípios e as normas gerais disciplinadoras do direito civil, bem como seus instrumentos de interpretação;

Adquirir conhecimentos de direito do trabalho, que propiciem analisar a legislação, a jurisprudência e a doutrina;

Desenvolver um raciocínio crítico sobre o direito do trabalho e sua relação com a realidade do dia a dia;

Adquirir conhecimentos teóricos para a prática forense, relativos à medicina legal e psicologia forense;

Conhecer técnicas de raciocínio e argumentação, para compreender e interpretar textos doutrinários e legais, para atuação nas diferentes carreiras jurídicas.

Compreender os aspectos de direito material referente ao registro público de imóveis; a locação de imóveis; o Usucapião;

Conhecer os aspectos processuais do Estatuto do Idoso, a concepção da lei sobre a condição peculiar dos idosos; as medidas protetivas aplicadas aos idosos e as questões penais, cíveis e processuais relacionadas à proteção dos idosos;

Conhecer as normas infraconstitucionais administrativas, além dos institutos específicos como: licitação, contrato administrativo, desapropriação, entre outros.

Conhecer as espécies de tributos existentes no Sistema Tributário Nacional, adquirindo as noções gerais sobre os impostos federais, estaduais e municipais.

Conhecer o procedimento administrativo de constituição do crédito tributário, suas hipóteses de suspensão, extinção e exclusão.

Compreender o regulamento jurídico do Estatuto da OAB e do Código de Ética Profissional e sua inserção no sistema jurídico brasileiro, relacionando os institutos entre si.

Habilidades

Expressar-se com clareza e objetividade;

Conduzir pesquisa cientificamente fundamentada;

Adquirir capacidade de organização dos estudos, adequando o método cognitivo à área de interesse específico, podendo transferir e aplicar conhecimentos;

Empregar a terminologia e os tecnicismos jurídicos em textos e arguições;

Adquirir capacidade de aplicar os conhecimentos teóricos na atividade prática;

Analisar situações-problema e formular as respectivas soluções ético-jurídicas.

Analisar com coerência aspectos práticos do exercício profissional, bem como vivenciar o deslinde de casos práticos e atuais;

Adquirir capacidade de organização dos estudos, adequando o método

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cognitivo à área de interesse específico, podendo transferir e aplicar conhecimentos;

Sistematizar o Direito Penal perante o ordenamento jurídico, vislumbrando-o como um todo;

Reconhecer a forma como se formam e se desenvolvem as fases processuais;

Identificar a pesquisa doutrinária e jurisprudencial como ferramentas para a compreensão do mecanismo processual.

Interpretar situações problema sobre questões do cotidiano do advogado.

Compreender a importância do Constitucionalismo.

Situar a Constituição atual diante das classificações;

Ler e interpretar criticamente os dispositivos constitucionais quanto ao exercício do Poder Constituinte e a eficácia e aplicabilidade das normas;

Debater as questões fundamentais da repartição de competências e seus efeitos;

Exercitar os ensinamentos em situações práticas;

Realizar análise detalhada das possibilidades de Intervenção.

Capacitar e possibilitar a produção e o enfrentamento dos desafios da área de forma eficaz, considerando ainda a nova visão constitucional do direito privado.

Construir raciocínio jurídico aguçado e necessário à atuação como profissional do Direito na área cível.

Desenvolver a habilidade na pesquisa científica.

Adquirir capacidade de organização dos estudos, adequando o método cognitivo à área de interesse específico, podendo transferir e aplicar conhecimentos.

Familiarizar-se com a terminologia e os tecnicismos jurídicos.

Adquirir capacidade de aplicar os conhecimentos teóricos na atividade prática.

Desenvolver capacidade de sistematizar o Direito Penal perante o ordenamento jurídico, vilumbrando-o como um todo.

Compreender a importância do Constitucionalismo, bem como situar a Constituição atual diante das classificações;

Ler e interpretar criticamente os dispositivos constitucionais quanto ao exercício do Poder Constituinte e a eficácia e aplicabilidade das normas;

Debater as questões fundamentais da repartição de competências e seus efeitos;

Exercitar os ensinamentos em situações práticas;

Realizar análise detalhada das possibilidades de Intervenção;

Gerenciar recursos por meio de orientação à empresa na área trabalhista sobre direitos e garantias;

Aplicar os conceitos e informações referentes aos direitos dos trabalhadores e Empregadores;

Participar ativamente no processo de contratação e demissão dos trabalhadores, desenvolvendo técnicas de negociação;

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Estudar as lesões corporais e sua classificação de acordo com o art. 129 do Código Penal Brasileiro, bem como classificar as impressões digitais no método de Vucetich.

Compreender as diversas peculiaridades apresentadas pela Constituição Federal e pela lei para o trato de questões envolvendo idosos;

Aplicar o conhecimento adquirido, por meio da interpretação das normas, análise de casos concretos, estudo da doutrina e jurisprudência, oferecendo soluções aos problemas propostos, de forma fundamentada.

Atitudes

Assumir postura profissional na ética, na formação humanista e cidadã;

Defender os valores e princípio gerais do Direito, objetivando a justiça, a ética, a moral, a equidade, a igualdade e a liberdade;

Ter desenvoltura pessoal, espírito participativo e interativo na valorização do estudo coletivo;

Desenvolver consciência crítica em relação aos ilícitos penais ocorrentes na sociedade moderna;

Possuir raciocínio analítico e crítico;

Desenvolver uma postura crítica e dinâmica no uso do processo como meio de democratização da justiça.

Ter consciência dos direitos e dos deveres de cidadania;

Apresentar postura coerente e ética entre o conhecimento da teoria jurídica e sua aplicação prática;

Valorizar a solução de conflitos sociais;

Valorizar meios alternativos da realização de justiça;

Despertar o espírito crítico de cidadão e consequentemente de operador jurídico dentro da atual sociedade, a fim de contribuir com o desenvolvimento sustentável e colaborar com a inclusão social e racial, que são os desafios do século XXI;

Ter a consciência ambiental e da erradicação das desigualdades sociais e raciais.

Ter segurança, agilidade, perspicácia, pontualidade e organização;

Afirmar valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade;

Realizar práticas individuais e sociais que geram ações em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das diferentes formas de violação de direitos;

Reconhecer e valorizar a identidade, a história e a diversidade étnico-cultural;

Desenvolver uma compreensão integral do meio ambiente, em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos.

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Mais objetivos de aprendizagem podem consultados nos Planos de Ensino das

disciplinas.

1.5. Matriz curricular

A matriz curricular do curso de Direito fundamenta-se na Resolução CNE/ CES

nº 09, de 29 de setembro de 2009, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais.

Ela apresenta-se com 3.700 horas e integralização mínima de 10 (dez) semestres.

Além das disciplinas regulares, os alunos têm Atividades Complementares (380 h),

Estudos Dirigidos (200 h), Estágio Curricular Supervisionado (400 h) e Trabalho de

Curso (80 h).

Essa composição é expressa na matriz curricular em três eixos: Eixo de

Formação Fundamental, Eixo de Formação Profissional e Eixo de Formação Prática, a

saber:

Eixo de Formação Fundamental: tem por objetivo integrar o estudante na área jurídica, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber, abrangendo estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre Antropologia e Sociologia Jurídica, Ciência Política Aplicada ao Direito, Hermenêutica e Jurisprudência, Língua Portuguesa, Introdução ao Estudo de Direito, Filosofia do Direito e Ética Geral, História do Direito, Estatuto da Criança e do Adolescente.

Eixo de Formação Profissional: abrangendo, além do enfoque dogmático, o conhecimento e a aplicação da área jurídica, observadas as peculiaridades dos diversos ramos do Direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e contextualizados segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações internacionais, incluindo-se necessariamente conteúdos essenciais sobre Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Tributário, Direito Penal, Direito Civil, Direito Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Internacional e Direito Processual, Direito Desportivo, Direito Previdenciário, Direito do Consumidor, Teoria Geral do Processo, Direito Ambiental, Direito Imobiliário, Medicina Legal e Psicologia Forense, Direito dos Idosos.

Eixo de Formação Prática: objetiva a integração entre a prática social e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o Estágio Supervisionado, Trabalho de Curso e Práticas Jurídicas.

Em atendimento à Resolução n. 1 de junho de 2004, que instituiu as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino

de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, o curso de Direito traz à discussão

14

questões sociais pertinentes, em especial, nas disciplinas de Antropologia e Sociologia

Jurídica e Legislação e Ética Profissional.

Para o atendimento ao requisito legal sobre Política Ambiental, Decreto n.

4.281, de 23 de junho de 2002, que regulamenta a lei 9.795, de 27 de abril de 1999,

que instituiu a Política Nacional de Educação de Educação Ambiental, o curso de

Direito discute, especialmente, na disciplina de Direito Ambiental, questões ambientais

pertinentes.

Para atender à Resolução CNE n. 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece

Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, o curso apresenta como

eixo principal de abordagem do assunto a disciplina de Direito Constitucional III.

Transversalmente, para complementação do requisito legal sobre Política

Ambiental, bem como para o atendimento às DCNs para a Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, e às

DCNs para a Educação em Direitos Humanos, o curso de Direito, por meio da

formação de egresso, propõe um perfil pautado em atitudes que favoreçam o debate

de questões e temáticas relacionadas às relações étnico-raciais, ao meio ambiente e

aos direitos humanos. Ainda, orienta-se que os alunos cumpram parte da carga

horária de ACs nos referidos temas transversais, em eventos intra e extramuros.

Cumpre ressaltar que, para as turmas iniciadas a partir de 2014, está prevista

a obrigatoriedade do cumprimento de Atividade on-line sobre os temas transversais;

para as demais turmas, sugere-se que parte das Atividades Complementares sejam

atividades ligadas aos temas transversais. A Atividade on-line propõe a discussão dos

temas: Educação das Relações Étnico-Raciais; Direitos Humanos, Política Ambiental

e Prevenção ao uso de drogas, em conformidade com as propostas oriundas da

comunidade acadêmica.

Ressalta-se que se incluiu na matriz curricular a disciplina Língua Brasileira de

Sinais, em consonância com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.

15

MATRIZ CURRICULAR Curso: Direito (Bacharelado) Fundamentação Legal: Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de Setembro de 2004. Ingressantes 2014

1º Semestre C/H

Semanal C/H/A

Semestral C/H/R

Semestral

Eixo de Formação Fundamental

Antropologia e Sociologia Jurídica 02 40 –

Ciência Política Aplicada ao Direito 02 40 –

Hermenêutica e Jurisprudência 02 40 –

História do Direito 02 40 –

Língua Portuguesa (EAD) 04 – 80

Teoria Geral do Estado 02 40 – Eixo de Formação Prática

Estágio Supervisionado – – 40 Total 14 200 120 Total em horas-relógio 287

2º Semestre C/H

Semanal C/H/A

Semestral C/H/R

Semestral


Filosofia do Direito e Ética Geral 03 60 –

Introdução ao Estudo do Direito 02 40 – Eixo de Formação Profissional Direito Civil I 03 60 – Direito Constitucional I 03 60 – Direito Penal I 02 40 – Teoria Geral do Processo (EAD) 04 – 80 Eixo de Formação Prática Estágio Supervisionado I – – 40 Total 17 260 120 Total em horas-relógio 337

16


3º Semestre C/H

Semanal C/H/A

Semestral C/H/R

Semestral


Estatuto da Criança e do Adolescente (EAD) 04 – 80 Eixo de Formação Profissional Direito Civil II 02 40 – Direito Constitucional II 03 60 – Direito Penal II 03 60 – Direito Processual Civil I 02 40 – Direito Processual Penal I 02 40 – Eixo de Formação Prática Estágio Supervisionado II – – 40 Total 16 240 120 Total em horas-relógio 320

4º Semestre C/H

Semanal C/H/A

Semestral C/H/R

Semestral

Eixo de Formação Profissional

Direito Civil III 03 60 – Direito Constitucional III 03 60 – Direito Econômico (EAD) 04 – 80 Direito Penal III 03 60 – Direito Processual Civil II 02 40 – Direito Processual Penal II 02 40 – Eixo de Formação Prática Estágio Supervisionado III – – 40 Total 17 260 120 Total em horas-relógio 337

17


5º Semestre C/H

Semanal C/H/A

Semestral C/H/R

Semestral


Direito Ambiental 02 40 – Direito Civil IV 02 40 – Direito Internacional Público e Privado (EAD) 04 – 80 Direito Penal IV 03 60 – Direito Processual Civil III 02 40 – Direito Processual Penal III 02 40 – Eixo de Formação Prática Estágio Supervisionado IV – – 40 Total 15 220 120 Total em horas-relógio 303

6º Semestre C/H

Semanal C/H/A

Semestral C/H/R

Semestral


Direito Civil V 02 40 – Direito do Trabalho I 02 40 – Direito Imobiliário (EAD) 04 – 80 Direito Penal V 03 60 – Direito Processual Civil IV 02 40 – Medicinal Legal e Psicologia Forense 02 40 – Eixo de Formação Prática Estágio Supervisionado V – – 40 Total 15 220 120 Total em horas-relógio 303

18


7º Semestre C/H

Semanal C/H/A

Semestral C/H/R

Semestral


Direito Civil VI 02 40 – Direito do Trabalho II 02 40 – Direito dos Idosos (EAD) 04 – 80 Direito Penal VI 02 40 – Direito Processual Civil V 02 40 – Fundamentos de Direito Administrativo 02 40 – Eixo de Formação Prática Estágio Supervisionado VI – – 40 Prática Jurídica Civil e Empresarial I 02 40 – Prática Jurídica Penal I 02 40 – Total 18 280 120 Total em horas-relógio 353

8º Semestre C/H

Semanal C/H/A

Semestral C/H/R

Semestral


Direito Administrativo 02 40 – Direito Desportivo (EAD) 04 – 80 Direito Previdenciário 02 40 – Direito Processual Civil VI 02 40 – Direito Processual do Trabalho 02 40 – Fundamentos de Direito Tributário 02 40 – Eixo de Formação Prática Estágio Supervisionado VII – – 40 Prática Jurídica Civil e Empresarial II 02 40 – Prática Jurídica Penal II 02 40 – Total 18 280 120 Total em horas-relógio 353

19


9º Semestre C/H

Semanal C/H/A

Semestral C/H/R

Semestral


Direito do Consumidor 02 40 – Direito Empresarial 02 40 – Direito Tributário 02 40 – Eixo de Formação Prática Estágio Supervisionado VIII – – 40 Prática Jurídica Administrativa 02 40 – Prática Jurídica Civil e Empresarial III 02 40 – Prática Jurídica Penal III 02 40 – Prática Jurídica Trabalhista I 02 40 – Trabalho de Curso I (EAD) 02 – 40 Total 16 280 80 Total em horas-relógio 313

10º Semestre C/H

Semanal C/H/A

Semestral C/H/R

Semestral


Direito Civil VII 02 40 – Legislação e Ética Profissional 02 40 – Eixo de Formação Prática Estágio Supervisionado IX – – 40 Prática Jurídica Constitucional e Tributária 02 40 – Prática Jurídica Trabalhista II 02 40 – Trabalho de Curso II (EAD) 02 – 40 Total 10 160 80 Total em horas-relógio 213

20


Resumo da Matriz Curricular do Curso de Direito (Bacharelado)

C/H/A C/H/R

Eixo de Formação Fundamental 300 160

Eixo de Formação Profissional 1.700 480

Eixo de Formação Prática 400 80

Estágio Supervisionado – 400

Estudos Dirigidos – 200

Atividades Complementares – 380

Total 2.400 1.700

Total em horas-relógio 3.700

- Prazo máximo de integralização do Curso: 20 (vinte) semestres.

Disciplina Facultativa C/H

Semanal C/H/A

Semestral

Língua Brasileira de Sinais 02 40

21

1.5.1. Justificativa da matriz curricular

A matriz curricular do curso de Direito fundamenta-se na Resolução CNE/ CES

nº 09, de 29 de setembro de 2009, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais. Ela

apresenta-se com 3.700 horas e integralização máxima de 20 (vinte) semestres.

No processo de formação dos alunos, em primeiro lugar, estão os Eixos de

Formação Fundamental e Profissional, pois são essenciais para a formação do

bacharel em Direito. Esses eixos compreendem 2.000 h/a em disciplinas presenciais e

640 horas em disciplinas on-line. Essas 2.000 horas-aula são convertidas em horas

relógio, o que totaliza 2.306 horas de disciplinas nesses dois eixos. Os conteúdos

desses eixos contribuem para o processo de uma formação sólida em que o aluno tem

a oportunidade de verificar as aplicações de modelos propedêuticos e de

desenvolver/ampliar o conhecimento teórico. Ao ministrar estes eixos, os professores

procuram incentivar a leitura, priorizando o início do saber pensar os institutos de

direito.

A matriz curricular do curso de Direito direciona o aluno não somente ao

aprendizado momentâneo, mas ao aprendizado para o saber pensar, considerando a

época da criação da legislação e o seu contexto social, pois o direito existe para servir

à sociedade.

Em seu Projeto Pedagógico de Curso (PPC), prevê-se um curso direcionado

para uma formação humanista e cidadã; assim, no Eixo Formação Fundamental,

privilegiam-se algumas disciplinas propedêuticas, tais como Filosofia do Direito e Ética

Geral, Antropologia e Sociologia Jurídica, História do Direito, Ciência Política Aplicada

ao Direito, Teoria Geral do Estado, Introdução ao Estudo do Direito.

Além do estudo dessas disciplinas, o estudante de Direito vai sendo,

gradativamente, inserido no Eixo de Formação Profissional, que apresenta

conteúdos específicos, tais como Direito Civil, Teoria Geral do Processo, Direito

Processual Civil, Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Constitucional, Direito

Administrativo, Direito do Trabalho e Processual do Trabalho, Direito Ambiental,

Legislação e Ética Profissional.

Ainda para o processo de formação dos alunos, colaboram disciplinas do Eixo

de Formação Prática, tais como Prática Jurídica Civil e Empresarial, Prática Jurídica

Penal, Prática Jurídica Trabalhista e Prática Jurídica Constitucional e Tributária, esse

eixo compreende 400 h/a em disciplinas presenciais e 80 horas em disciplinas on-line.

22

Essas 400 horas-aula são convertidas em horas relógio, o que totaliza 413 horas de

disciplinas.

A interconexão destes três eixos proporciona ao aluno a capacidade de atender

às exigências do mundo do trabalho, com visão ética e humanística, tendo capacidade

de vislumbrar possibilidades de continuidade de estudos, visando a atender às

necessidades da sociedade atual.

O curso de Direito, ao construir a sua matriz curricular com a participação ativa

do NDE e dos Professores do Curso, entendeu que, além das disciplinas existentes na

Resolução 09/2004, seria possível inovar a bem do ensino jurídico e ofertar disciplinas

atuais existentes no novo Direito, acreditando-se que tais disciplinas colaborarão na

empregabilidade futura do estudante. Para tanto, o curso previu na matriz curricular as

seguintes disciplinas: Direito dos Idosos, Estatuto da Criança e do Adolescente, Direito

Desportivo, Direito Imobiliário e Direito Econômico.

Ainda, como elementos importantes na estrutura do curso, compõem a

formação do egresso as Atividades Complementares (380 h), que acentuam a

importância do envolvimento dos estudantes de graduação com a totalidade das

questões sociais, políticas, econômicas, históricas, culturais, intelectuais e científicas e

Estudos Dirigidos (200 h), que se inserem no conjunto de atividades que compõem o

trabalho discente efetivo, o qual vai além das preleções e aulas expositivas,

consolidando os conhecimentos e contribuindo para uma participação mais ativa do

aluno. Essas atividades contribuem para a flexibilização do currículo e para que o

estudante seja, cada vez mais, autônomo, envolvendo-se mais em seus estudos e

flexibilizando os procedimentos para a construção/ ampliação de seus conhecimentos,

não se restringindo, assim, apenas às atividades desenvolvidas em sala de aula.

Para aplicar os conhecimentos e habilidades indicados neste PPC e promover

a interdisciplinaridade, a atividade de Estágio Supervisionado (400 h) acontece desde

o primeiro semestre, situação que ocorria, na matriz anterior somente após o 7º.

Semestre. Tal previsão coloca o estudante de Direito diante da sua realidade social e

prática, possibilitando os primeiros passos na construção de um saber vinculado às

doutrinas, neste sentido se trata de uma inovação curricular que, por contribuir para

uma compreensão plena, interdisciplinar, do Direito, possibilita uma visão real da área

jurídica.

Da mesma forma, colabora com uma formação interdisciplinar do aluno o

Trabalho de Curso, que é desenvolvido e apresentado pelos alunos no 9º e 10º

semestres. O trabalho consiste em monografia, que deve ser apresentada a uma

23

banca formada por três componentes. O tema é escolhido autonomamente pelo aluno,

o que propicia a flexibilização do aprofundamento do conhecimento em sua área de

interesse, porém sem que se desconsidere a necessidade de entender o direito em

todas as suas doutrinas, isto é, interdisciplinarmente.

Espera-se, assim, uma formação sólida em que o estudante seja instigado a

pensar o Direito para pensar a vida.

1.5.2. Fluxograma das disciplinas

24

25

1.5.3. Ementas / Bibliografias Básica e Complementar

1º semestre

Antropologia e Sociologia Jurídica carga horária: 40 h/a

Estudos dos conceitos de Antropologia e Cultura e Histórico da Antropologia Jurídica, envolvendo os estudos dos institutos da antropologia. Estudo da formação das etnias e sua relação com o direito. Percepção da existência de uma globalização cultural entre os povos com lastros na democracia de cada nação.

Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:

MACHADO NETO, A. L. Sociologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2010.

MARCONI, M. A.; PRESOTO, Z. M. N. Antropologia: uma Introdução 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MASCARO, A. L. Filosofia do Direito. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

CARNIO, H. G. Direito e antropologia: reflexões sobre a origem do direito a partir de Kelsen e Nietzsche. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

GOMES, M. P. Os índios e o Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo: Contexto, 2012. (e-book)

IAMUNDO, E. Sociologia e antropologia do direito. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

MACIEL, J. F. R.; PAULINO, G. S. Antropologia jurídica. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (e-book)

MATTOS, R. A. História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007. (e-book)

26

Ciência Política Aplicada ao Direito carga horária: 40 h/a

Estudo sobre a origem e formação da sociedade política e do poder político; também da legalidade e legitimidade do poder político nas formas absoluta e liberal. Estudo do início da inclusão social e do alargamento da inclusão democrática-social; totalitária e neoliberal, bem como noções de democracia e de cidadania, inclusive envolvendo questões de sustentabilidade, com enfoque histórico, filosófico, político, jurídico e prático.


BONAVIDES, P. Ciência Política. 14. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2007.

DALLARI, D. A. Elementos de Teoria Geral do Estado. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

STRECK, L. L.; MORAIS, J. L. B. Ciência Política e Teoria Geral do Estado. 7. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2010.

ACQUAVIVA, M. C. Teoria geral do estado. 3.ed. Barueri: Manole, 2010. (e-book)

SAHID, Maluf. Teoria geral do estado. 30.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (e-book)

TORRES, H. T. (coord.) Direito e poder nas instituições e nos valores do público e do privado contemporâneo. Barueri: Manole, 2005. (e-book)

WEFFORT, F. C. (org.) Os clássicos da política. 14.ed. São Paulo: Ática, 2009. v.1. (e-book)

WEFFORT, F. C. (org.) Os clássicos da política. 14.ed. São Paulo: Ática, 2009. v.2. (e-book)

Estágio Supervisionado carga horária: 40 h/r

Atividades de estágio desenvolvidas pelos alunos, de acordo com os critérios estabelecidos no Regulamento de Estágio Supervisionado do curso de Direito, variando em relação ao tipo: Estágio Interno; Estágio Externo e Estágio Atividade.


Não há. Não há.

27

Hermenêutica e Jurisprudência carga horária: 40 h/a

Conhecimento de propedêutica geral e cientificada. Estudo dos institutos e pensamentos na interpretação dos sistemas jurídicos da jurisprudência como integrante da norma do fato.


DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do direito. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

FRIEDE, R. Ciência do direito, norma, interpretação e hermenêutica jurídica. 8. ed. São Paulo: Forense, 2011.

FALCAO, R. B. Hermenêutica. São Paulo: Malheiros Editores, 1997

CADEMARTORI, L. H. U. Hermenêutica e argumentação neoconstitucional. São Paulo: Atlas, 2009. (e-book)

COELHO, I. M. Da hermenêutica jurídica: fragmentos. São Paulo: Saraiva, 2010. (e-book)

MAGALHÃES FILHO, G. B. Curso de hermenêutica jurídica. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

MAZOTI, M. As escolas hermenêuticas e os métodos de interpretação da lei. Barueri: Manole, 2010. (e-book)

SOARES, R. M. F. Hermenêutica jurídica. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)

História do Direito carga horária: 40 h/a

Estudo do Direito como fenômeno de regulação da conduta e desenvolvimento humano e suas respectivas mudanças no decorrer dos anos em função da alteração das condições históricas e sociais das sociedades ao longo dos séculos.


BOBBIO, N. A era dos Direitos. [s.l.]: Campus, 2004.

DE CICCO, C. História do Pensamento Jurídico e da Filosofia do Direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

NASCIMENTO, W. V. Lições de Historia do Direito. 11. ed. [s.l.]: Forense, 1999.

ALVES, J. C. M. Direito romano. 15.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. (e-book)

BITTAR, E. C. B. (Org.). História do direito brasileiro. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

PALMA, R. F. História do direito. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (e-book)

REALE, M. Horizontes do direito e da história. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (e-book)

WOLKMER, A. C. História do direito no Brasil. 7.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. (e-book)

28

Língua Portuguesa (EAD) carga horária: 80 h

Estudo dos processos linguísticos e dos diferentes usos da linguagem em Língua Portuguesa, em

suas diferentes modalidades, capacitando os discentes para a leitura e produção dos diversos

gêneros e tipos textuais.


KOCH, I. G. V. O Texto e a construção dos sentidos. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2012.

KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2009.

TERRA, E. Curso prático de gramática. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2010.

ABREU, A. S. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. (e-book)

ELIAS, V. M.(Org.) Ensino da Língua Portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo: contexto, 2011. (e-book)

FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2012. (e-book)

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2001. (e-book)

FONTANA, N.M.; PORSCHE, S. C. (Org.). Leitura, escrita e produção oral: propostas para o ensino superior. Caxias do Sul: EDUCS, 2011. (e-book)

Teoria Geral do Estado carga horária: 40 h/a

Estudo dos fenômenos do Estado com fundamento no Direito, desde sua origem, seus poderes,

sua estrutura, sua organização, seu funcionamento e sua finalidade como função precípua para o

desenvolvimento sustentável e a inclusão social.


ACQUAVIVA, M .C. Teoria geral do estado.

3. ed. São Paulo: Manole, 2010.

BONAVIDES, P. Teoria do Estado. 6. ed.

São Paulo: Malheiros Editores, 2007.

DALLARI, D. A. Elementos de Teoria Geral

do Estado. 31.ed. São Paulo: Saraiva,

2012.

CUNHA, A. S. Teoria geral do estado. São

Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

MALUF, S. Teoria geral do estado. 30. ed. São

Paulo: Saraiva, 2009. (e-book)

PINTO, K. C. Curso de teoria geral do estado:

fundamento do direito constitucional positivo. São

Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

RICCITELLI, A. Direito constitucional: teoria do

estado e da constituição. 4. ed. São Paulo:

Manole, 2007. (e-book)

TORRES, H. T. (Coord). Direito e poder nas

instituições e nos valores do público e do

privado contemporâneo. São Paulo: Manole,

2005. (e-book)

29

Língua Brasileira de Sinais (Facultativa) carga horária: 40 h

Estudos dos processos de construção da Língua Brasileira de Sinais e dos processos gramaticais e lexicais de uma língua viso-gestual via os cinco parâmetros da Língua de Sinais e suas convenções. Intercâmbio comunicativo em Língua de Sinais, enfatizando a inter-relação entre teoria e prática em situações concretas através de uma abordagem bilíngue.


GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva socioineracionista. 7. ed. São Paulo: Plexus, 2002.

HONORA, Márcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

SILVA, D. N. H. Como brincam as crianças

surdas. 2. ed. São Paulo: Plexus, 2002.

BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. (Org.). Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. 2. ed. Campinas: Papirus, 2000. (e-book).

BRAIT, B. Literatura e outras linguagens. São Paulo: Contexto, 2010. (e-book).

MARQUEZAN, R. O deficiente no discurso da legislação. 2. ed. Campinas: Papirus, 2009. (e-book).

QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Penso, 2011. (e-book).

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de

sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto

Alegre: Artmed, 2011. (e-book).

30

2º semestre

Direito Civil I carga horária: 60 h/a

Estudo das relações jurídicas que conduzem o comportamento da sociedade e sua relação jurídica com os estudos aprofundados dos institutos que regulam a sociedade e o desenvolvimento social.


DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria Geral do Direito Civil. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

GONÇALVES, C. R. Direito Civil Brasileiro: Parte Geral. 10.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

MONTEIRO, W. B.; PINTO, A. C. B. M. F. Curso de Direito Civil: Parte Geral. 44. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

LISBOA, R. S. Manual de Direito Civil: teoria geral do direito civil. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.1 (e-book)

NADER, P. Curso de Direito Civil: parte geral. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v.1. (e-book)

PEREIRA, C. M. S.; MORAES, M. C. B. Instituições de Direito Civil. 24.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2011. v.1 (e-book)

TARTUCE, F. Direito Civil: lei de introdução e parte geral. 9 ed. Rio de Janeiro: Método, 2012. v.1 (e-book)

WALD, A. Direito Civil: introdução e parte geral. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.1 (e-book)

31

Direito Constitucional I carga horária: 60 h/a

Estudo do Constitucionalismo, desde as considerações históricas à análise da norma positivada. Estudo da formação da República Federativa do Brasil, estabelecida pela Constituição de 1824, perpassando pelas outras Constituições até a atual, 1988. Análise da estrutura dos fundamentos, objetivos e princípios constitucionais. Discussão sobre a dignidade da pessoa humana e a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade etc.


ARAUJO, L. A. D.; NUNES JUNIOR, V. S. Curso de Direito Constitucional. 16. ed. São Paulo: Editora Verbatim, 2012.

FERREIRA FILHO, M. G. Curso de Direito Constitucional. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SILVA, J. A. Curso de Direito Constitucional Positivo. 35. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2012.

COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. (e-book)

FERREIRA FILHO, M.G. Aspectos do direito constitucional contemporâneo. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2010 (e-book)

LENZA, P. (col.) Direito constitucional esquematizado. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)

MARTINS, I. G. S. Tratado de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2010. V.1 (e-book)

VASCONCELOS, C. Curso de direito constitucional: atualizado até a ECN. 73/2013. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)

32

Direito Penal I carga horária: 40 h/a

Introdução à filosofia e estrutura teórica do direito e da lei penal, com o estudo sistematizado da teoria geral do delito e seus elementos e das normas penais não incriminadoras permissivas, finais e explicativas.


BITTENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal: Parte Geral. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

CAPEZ, F. Curso de Direito Penal: Parte Geral (Artigo 1º a 120). 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

MIRABETE, J. F. Manual de Direito Penal: Parte Geral: Artigos 1º a 120 Cp. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BARROS, F. A. M. Direito penal: parte geral. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.1(e-book)

ESTEFAM, A. Direito penal: parte geral (Arts. 1º A 120). 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.1 (e-book)

MACHADO, A. C. C. Código penal interpretada artigo por artigo parágrafo por parágrafo. 3.ed. Barueri: Manole, 2013 (e-book)

MEROLLI, G. Fundamentos críticos de direito penal: dos princípios penais de garantia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

REALE Jr., M. Instituições de direito penal: parte geral. 4.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. (e-book)

Estágio Supervisionado I carga horária: 40 h/r



Não há. Não há.

33

Filosofia do Direito e Ética Geral carga horária: 60 h/a

Estudo histórico, crítico e aprofundado das principais escolas de Filosofia do Direito, iniciando-se pela Antiguidade Greco-Latina, percorrendo a herança judaico-cristã e a construção da modernidade, e centrando-se no século XX. Estudo do pensamento ético em seu surgimento na Grécia Antiga e do racionalismo jurídico-filosófico Ocidental.


BITTAR, E. C. B.; ALMEIDA, G. A. Curso de Filosofia do Direito. 8. ed. Sao Paulo: Atlas, 2010.

CRETELLA JUNIOR, J. Curso de Filosofia do Direito. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

NADER, P. Filosofia do Direito. 7. ed. [s.l.]: Forense, 1999.

ALVES, A. C. Dialética e direito: linguagem, sentido e realidade: fundamentos a uma teoria crítica da interpretação do direito. Barueri: Manole, 2010. (e-book)

FERRAZ JUNIOR, T. S. Filosofia, sociedade e direitos humanos. Barueri: Manole, 2012. (e-book)

MASCARO, A. L. Filosofia do direito e filosofia política: a justiça é possível. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008. (e-book)

MENDONÇA, J. S. Curso de filosofia do direito: o homem e o direito. 2.ed. São Paulo: Rideel, 2011. (e-book)

NUNES, R. Manual de filosofia do direito. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book)

Introdução ao Estudo do Direito carga horária: 40 h/a

Introdução à ciência jurídica e aplicação do direito. Análise aprofundada e crítica de aspectos essenciais para a compreensão da força e formação do ordenamento jurídico na regulação social.


DINIZ, M. H. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito: introdução à Teoria Geral do. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

FERRAZ JUNIOR, T. S. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

KELSEN, H. Teoria Pura do Direito. 6. ed. [s.l.]: Revista dos Tribunais, 2003.

MEZZOMO, C. Introdução ao direito. Caxias do Sul-RS: EDUCS, 2011. (e-book)

GARCIA, G. F. B. Introdução ao estudo do direito: teoria geral do direito, didática diferenciada. 2.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. (e-book)

MASCARO, A. L. Introdução ao estudo do direito. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

REALE, M. Lições preliminares de direito. 27.ed. São Paulo: Saraiva, s.d. (e-book)

VENOSA, S. S. Introdução ao estudo do direito: primeiras linhas, 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

34

Teoria Geral do Processo (EAD) carga horária: 80 h

Estudo teórico e prático da estrutura da Teoria Geral do Processo, analisando os institutos

processuais e os princípios constitucionais processuais dando ênfase à importância do Direito

Processual como instrumento de realização justiça.


GRECO FILHO, V. Direito Processual Civil

Brasileiro: teoria geral do processo a

auxiliares da ju. 22. ed. , v. 1. São Paulo:

Saraiva, 2010.

MARINONI, L. G. Teoria Geral do

Processo. 6. ed., v. 1. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2012.

MONTENEGRO FILHO, M. Curso de

Direito Processual Civil: teoria geral do

processo e processo de conhecimento. 6.

ed., v. 1. São Paulo: Atlas, 2014.

ALVIN, J. E. C. Teoria geral do processo. 15. ed.

Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. (e-book)

AMENDOEIRA, S. Manual de direito processual

civil: teoria geral do processo e fase de

conhecimento em primeiro grau de jurisdição. 2.

ed. v.1. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

GONÇALVES, M. V. R. Novo curso de direito

processual civil: teoria geral do processo de

conhecimento 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

v.1. (e-book)

LEAL, R. P. Teoria geral do processo. 11. ed.

Rio de Janeiro: Forense, 2011. (e-book)

PINHO, H. D. B. de. Direito processual civil

contemporâneo: teoria geral do processo. 5. ed.

v.1. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)

35

3º semestre

Direito Civil II carga horária: 40 h/a

Estudo da Teoria Geral das Obrigações e distinção entre direitos obrigacionais e reais. Estudo de obrigações: conceito, elementos e classificação. Conhecimento sobre a transmissão das Obrigações, pagamento direto e indireto, extinção e inadimplemento das obrigações.


GONCALVES, C. R. Direito Civil Brasileiro: Responsabilidade Civil. 3. ed. , v. 4. São Paulo: Saraiva, 2008.

RODRIGUES, S. Direito Civil: Responsabilidade Civil. 20. ed., v. 4. São Paulo: Saraiva, 2003.

VENOSA, S. S. Direito Civil: Responsabilidade Civil. 8. ed. ,v. 4. São Paulo: Atlas, 2008.

LISBOA, R. S. Manual de direito civil: obrigações e responsabilidade civil. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.2. (e-book)

NADER, P. Curso de direito civil: obrigações. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.2 (e-book)

PEREIRA, C. M. S.; MORAES, M. C. B. Instituições de direito civil. 25.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. v.2. (e-book)

TARTUCE, F. Direito civil: direito das obrigações e responsabilidade civil. 8.ed Rio de Janeiro: Método, 2013. v.2. (e-book)

WALD, A. Direito civil: direito das obrigações e teoria geral dos contratos. 20.ed. São Paulo: saraiva, 2011. v.2. (e-book)

Direito Constitucional II carga horária: 60 h/a

Estudo do Direito Constitucional, com análise da divisão orgânica constitucional. Estudo da divisão dos poderes e das funções essenciais à Justiça.


CHIMENTI, R. C. et al. Curso de Direito Constitucional. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

FERREIRA FILHO, M. G. Curso de Direito Constitucional. 36.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

LENZA, P. Direito Constitucional Esquematizado. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

LEITE, J. R. M.; CANOTILHO, J. J. G. Direito constitucional ambiental brasileiro. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (e-book)

LEAL, M. C. H. A Constituição como princípio: os limites da constituição jurisdicional brasileira. Barueri: Manole, 2003. (e-book)

MACHADO, A. C. C. Constituição federal interpretada artigo por artigo parágrafo por parágrafo. 3.ed. Barueri: Manole, 2012. (e-book)

MARTINS, I. G. S. Tratado de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2010. v.2 (e-book)

VASCONCELOS, C. Curso de direito constitucional: atualizado até a ECn. 73/2013. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)

36

Direito Penal II carga horária: 60 h/a

Estudo das excludentes de ilicitudes, e a estrutura teórica do direito e da lei penal, com o estudo sistematizado da teoria geral do delito e da pena, bem como de seus elementos.


BITTENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007.

CAPEZ, F. Curso de Direito Penal: Parte Geral (Artigo 1º a 120). 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

JESUS, D. E. Direito Penal: Parte Geral. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

COSTA JR., P. J.; COSTA, Fernando José. Curso de direito penal. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (e-book)

JUNQUEIRA, G. O D. Finalidades da pena. Barueri: Manole, 2004. (e-book)


MASSON, C. Direito penal esquematizado: parte geral. 7.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. v.1 (e-book)

TRIGUEIROS NETO, A. M. Direito penal: parte geral II - penas até extinção da impunidade. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

Direito Processual Civil I carga horária: 40 h/a

Estudo sobre os institutos na área processual civil, observando os cuidados e as peculiaridades de cada instituto processual. Concepção de realização de justiça sob o uso racional do processo buscando uma solução de conflito.


GRECO FILHO, V. Direito Processual Civil Brasileiro: Teoria Geral do Processo a Auxiliares da Ju. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SANTOS, M. A. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

THEODORO JUNIOR, H. Curso de Direito Processual Civil: Teoria Geral do Direito Processual Civil e Pr. 50. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.

ALMEIDA FILHO, J. C. A. Processo eletrônico e teoria geral do processo eletrônico. 4.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2011. (e-book)

ALVIN, J. E. C. Teoria geral do processo. 15.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. (e-book)

DONIZETTI, E. Curso didático de direito processual civil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)

GONÇALVES, M. V. R. Novo curso de direito processual civil 1: teoria geral do processo de conhecimento. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. V.1 (e-book)

MACHADO, A. C. C.. Código civil interpretado artigo por artigo parágrafo por parágrafo. 12.ed. Barueri: Manole, 2013. (e-book)

37

Direito Processual Penal I carga horária: 40 h/a

Introdução aos fundamentos do processo penal, relacionando-o ao universo do Direito e proporcionando conhecimentos basilares dos princípios e garantias constitucionais pertinentes, fixando sua competência.


FERNANDES, A. S. Processo Penal Constitucional. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.

GRECO FILHO, V. Manual de Processo Penal. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

JESUS, D. E. Código de Processo Penal Anotado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

BONFIM, E. M. Curso de processo penal. 7.ed. São Paulo: Saraiva; 2012. (e-book)

ISHIDA, V. K. Processo penal. 4ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

MACHADO; A. A. Curso de processo penal. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012. (e-book)

MANZANO, L. F. M. Curso de processo penal. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. (e-book)

REIS, A. C. A.; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios; Direito processual penal esquematizado. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)

Estágio Supervisionado II carga horária: 40 h/r



Não há. Não há.

38

Estatuto da Criança e do Adolescente (EAD) carga horária: 80 h

Estudos dos fundamentos constitucionais e legais do sistema protetivo voltado à criança e ao

adolescente.


ELIAS, R. J. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

ISHIDA, V. K. Estatuto da criança e do adolescente: doutrina e jurisprudência. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

TAVARES, J. F. Comentários ao estatuto da criança e do adolescente. 8. ed. São Paulo: Forense, 2013.

DI MAURO, R. G. Procedimentos civis no estatuto da criança e do adolescente. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

GAUER, G. J. Adolescentes em conflito: violência, funcionamento antissocial e traços de psicopata. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. (e-book)

MACHADO, C. (Org.). Estatuto da criança e do adolescente interpretado. Barueri: Manole, 2012. (e-book)

PEREIRA JÚNIOR, A. J. Direitos da criança e do adolescente em face da TV. São Paulo: Saraiva, 2011. (ebook)

RAMIDOFF, M. L.; BIANCHINI, A.; GOMES, L. F. (Coord.). Direitos difusos e coletivos IV: estatuto da criança e do adolescente. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

39

4º semestre

Direito Civil III carga horária: 60 h/a

Estudo dos princípios constitucionais e das relações obrigacionais nas espécies de contratos que regulam o comportamento individual e de massa entre as pessoas jurídicas e físicas. Estudo sobre as obrigações e suas consequências em caso de descumprimento.


DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria das Obrigações Contratuais e Extracont. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

GONCALVES, C. R. Direito Civil Brasileiro: Contratos e Atos Unilaterais. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

VENOSA, S. S. Direito Civil: Teoria Geral das Obrigações e Teoria Geral dos Contratos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LISBOA, R. S. Manual de Direito Civil: contratos. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.3 (e-book)

NADER, P. Curso de Direito Civil: contratos. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v.3 (e-book)

PEREIRA, C. M. S.; MORAES, M. C. B. Instituições de Direito Civil. 17.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. v.3 (e-book)

TARTUCE, F. Direito civil: teoria geral dos contratos e contratos em espécie. 8.ed. Rio de Janeiro: Método, 2013. v.3 (e-book)

WALD, A. Direito Civil: direito das obrigações e teoria geral dos contratos. 20.ed. São Paulo: saraiva, 2011. v.2 (e-book)

40

Direito Constitucional III carga horária: 60 h/a

Estudo das normas e princípios fundamentais, estabelecidos pela Constituição Cidadã de 1988, como: os direitos humanos fundamentais, garantias e remédios constitucionais. Enfoque nos temas: nacionalidade, direitos políticos e partidos políticos. Análise da Ordem Social garantidora dos direitos à educação, à saúde, à ciência, ao meio ambiente sustentável.


FERREIRA FILHO, M. G. Curso de Direito Constitucional. 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

MORAES, A. Direito Constitucional. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

SILVA, J. A. Curso de Direito Constitucional Positivo. 35. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2012.

DIMOULIS, D.; LUNARDI, S. Curso de processo constitucional: controle de constitucionalidade e remédios constitucionais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

LENZA, P. Direito constitucional esquematizado. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)


RAMOS, E. S. Controle de constitucionalidade no Brasil: perspectivas de evolução. São Paulo: Saraiva, 2010. (e-book)

BELLO, E. (org.) Ensaios críticos sobre direitos humanos e constitucionalismo. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2012. (e-book)

41

Direito Econômico (EAD) carga horária: 80 h

Estudo teórico e prático da estrutura do Direito Econômico, analisando seus principais institutos e princípios constitucionais dando ênfase à importância como instrumento de defesa do mercado e dos consumidores.


ARAÚJO, E. R. Direito econômico e financeiro. 3. ed. São Paulo: Impetus, 2013.

BAGNOLI, V. Direito econômico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

SILVA, A. T. Iniciação à Economia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006 (e-book)

AGUILAR, F. H. Direito econômico: do direito nacional ao direito supranacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. (e-book)

FIGUEIREDO, L. V. Lições de direito econômico. 6. ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. (e-book)

FONSECA, J. B. L. Direito econômico. 7. ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2014. (e-book)

MASSO, F. Del. Direito econômico esquematizado. 2. ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. (e-book)

TIMM, L. B. (org.) Direito e Economia no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. (e-book)

Direito Penal III carga horária: 60 h/a

Estudo sistematizado de ação penal, da extinção da punibilidade. Estudo dos crimes contra a vida, contra a integridade física e liberdade individual abordando conceitos filosóficos, jurídicos e sociais.


BITTENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal: Parte Especial: dos Crimes Contra a Pessoa. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

BITTENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal: Parte Geral. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

JESUS, D. E. Direito Penal: Parte Especial: Crimes Contra a Pessoa a Crimes Contra o Patrimon. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

COSTA JR., P. J.; COSTA, F. J. Curso de direito penal. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (e-book)

GALVÃO, F. Direito penal: crimes contra a pessoa. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)

GONÇALVES, V. E. R. Direito penal: parte especial. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book).



42

Direito Processual Civil II carga horária: 40 h/a

Ampliação do estudo sobre os institutos processuais civis, observando suas peculiaridades existentes no processo de conhecimento. Desenvolvimento de uma visão de processo civil como instrumento de realização de justiça, efetividade, celeridade e segurança jurídica.


GRECO FILHO, V. Direito Processual Civil Brasileiro: Atos Processuais a Recursos. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

GRECO FILHO, V. Direito Processual Civil Brasileiro: Teoria Geral do Processo a Auxiliares da Ju. 22. ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

THEODORO JUNIOR, H. Curso de Direito Processual Civil: Teoria Geral do Direito Processual Civil e Pr. 53. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.

BUENO, C. S. Curso sistematizado de direito processual civil. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.1 (e-book)

BUENO, C. S. Curso sistematizado de direito processual civil: procedimento comum ordinário e sumário. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.2 t.1. (e-book)


GONÇALVES, M. V. R. Novo curso de direito processual civil. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.1- v.2. (e-book)

MACHADO, A. C. C. Código civil interpretado artigo por artigo parágrafo por parágrafo. 12.ed. Barueri: Manole, 2013. (e-book)

Direito Processual Penal II carga horária: 40 h/a

Estudo dos sujeitos processuais, das questões prejudiciais, processos incidentes, prisões provisórias, liberdade provisória e medidas cautelares, bem como da aplicabilidade prática desses institutos do Direito Processual Penal.


CAPEZ, F. Curso de Processo Penal. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

NUCCI, G. S. Manual de Processo Penal e Execução Penal. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

TOURINHO FILHO, F. C. Manual de Processo Penal. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BONFIM, E. M. Curso de processo penal. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

ISHIDA, V. K. Processo penal. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)


MANZANO, L; F; M. Curso de processo penal. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. (e-book)

REIS, A. C. A.; GONÇALVES, V. E. R.; Direito processual penal esquematizado. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)

43

Estágio Supervisionado III carga horária: 40 h/r



Não há. Não há.

5º semestre

Direito Ambiental carga horária: 40 h/a

Estudo da natureza jurídica do Direito Ambiental e dos princípios ambientais constitucionais. Desenvolvimento da visão de preservação do meio ambiente no presente e no futuro para a educação ambiental e o desenvolvimento de uma vida com qualidade.


FIORILLO, C. A. P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2010.

SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. 8. ed. São Paulo: Malheiros, 2010.

ALMEIDA, W. C. Direito de propriedade. Barueri: Manole, 2006. (e-book)

AUGUSTIN, S.; STEINMETZ, W. Direito constitucional do ambiente: teoria e aplicação. Caxias do Sul: EDUCS, 2011. (e-book)


MUKAI, T. Direito ambiental sistematizado. 8.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. (e-book)

SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book).

44

Direito Civil IV carga horária: 40 h/a

Estudo da responsabilidade civil e seus efeitos nas relações sociais, seus requisitos, sua função e critérios para fixação da indenização.


GONCALVES, C. R. Direito Civil Brasileiro: Responsabilidade Civil. 3. ed. , v. 4. São Paulo: Saraiva, 2008.

RODRIGUES, S. Direito Civil: Responsabilidade Civil. 20. ed., v. 4. São Paulo: Saraiva, 2003.

VENOSA, S. S. Direito Civil: Responsabilidade Civil. 8. ed. ,v. 4. São Paulo: Atlas, 2008.

LISBOA, R. S. Manual de Direito Civil 4: direitos reais e direitos intelectuais. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book)

NADER, P. Curso de Direito Civil: direito das coisas. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.4 (e-book)

PEREIRA, C. M. S; MORAES, M. C. B. Instituições de Direito Civil. 21.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. v.4 (e-book)

TARTUCE, F. Direito Civil: direito das coisas. 5.ed. Rio de Janeiro: Método, 2013. v.4 (e-book)

WALD, Arnaldo. Direito Civil 4: direito das coisas. 13.ed. São Paulo: saraiva, 2011. (e-book)

Direito Internacional Público e Privado (EAD) carga horária: 80 h

Introdução ao Direito Internacional Público. Estudo dos tratados internacionais. Estudo da personalidade Internacional: Estado, Organizações Internacionais, Coletividades não estatais, população, estrangeiros no sistema internacional. Discussão sobre os meios de solução dos conflitos internacionais. Introdução do Direito Internacional Privado brasileiro. Estudo dos Contratos Internacionais. Regras de conexão e de jurisdição internacional.


ACCIOLY, H. Manual de direito internacional público. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

PIOVESAN, F. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

RECHSTEINER, B. W. Direito internacional privado: teoria e prática. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

AMARAL JÚNIOR, A. Curso de direito internacional público. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

CRETELLA NETTO, J. Curso de direito internacional econômico. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

FERREIRA, L. P. Direito internacional, petróleo e desenvolvimento. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book)

MIRANDA, J. Curso de Direito Internacional público. 4. ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2009. (e-book)

NASSER, S. H. Direito internacional público. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

45

Direito Penal IV carga horária: 60 h/a

Estudo teórico e prático do direito e da lei penal, com o estudo sistematizado do direito, parte especial, mormente dos artigos 157 a 234 do Código Penal, abordando conceitos filosóficos, jurídicos e sociais.


BITTENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal: Parte Especial: dos Crimes Contra a Dignidade Sexual. São Paulo: Saraiva, 2008.

DELMANTO, C. Código Penal Comentado. São Paulo: Saraiva, 2009.

MIRABETE, J. F.; FABBRINI, R. N. Manual de Direito Penal: Parte Especial: Artigos 121 a 234 do Cp. São Paulo: Atlas, 2009.


GONÇALVES, V. E. R. Direito penal esquematizado: parte especial. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book)



SOUZA, L. A. Direito penal. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.4 (e-book)

46

Direito Processual Civil III carga horária: 40 h/a

Estudo dos elementos e institutos ligados ao direito processual civil, enfatizando os aspectos recursais existentes para cada situação processual diante das existências dos atos do juiz. Análise e entendimento dos pressupostos recursais em espécie e seus respectivos processamentos e adequação jurisprudencial.


GRECO FILHO, V. Direito Processual Civil Brasileiro: Atos Processuais a Recursos. 21. ed. , v. 2. São Paulo: Saraiva, 2012.

SANTOS, M. A. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. 26. ed. , v. 2. São Paulo: Saraiva, 2010.

THEODORO JUNIOR, H. Curso de Direito Processual Civil: Teoria Geral do Direito Processual Civil e Pr. 53. ed. , v. 1. Rio de Janeiro: Forense, 2012.

BARROSO, D. Manual de direito processual civil, recursos e processos de execução. Barueri: Manole, 2007. v.2 (e-book)

BUENO, C. S. Curso sistematizado de direito processual civil: recursos processos e incidentes nos tribunais, sucedâneos recursais: técnicas de controle das decisões jurisdicionais. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.5. (e-book)


GONÇALVES, M. V. R. Novo curso de direito processual civil. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.2 (e-book)


47

Direito Processual Penal III carga horária: 40 h/a

Estudo dos procedimentos referentes à Ação Penal e todas as suas circunstâncias e características envolvendo os procedimentos processuais que caracterizam a entrega da pretensão jurisdicional a ser conduzida pelo Estado.


MIRABETE, J. F. Processo Penal. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

NUCCI, G. S. Código de Processo Penal Comentado. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.


BONFIM, E. M. Curso de processo penal. 7.ed. São Paulo: Saraiva; 2012. (e-book)

ISHIDA, V. K. Processo penal. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)


MANZANO, L. F. M. Curso de processo penal. 4.ed.São Paulo: Atlas, 2012. (e-book)

REIS, A. C. A; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios; Direito processual penal esquematizado. 2.ed. São Paulo: Saraiva; 2013. (e-book)

Estágio Supervisionado IV carga horária: 40 h/r



Não há. Não há.

48

6º semestre

Direito Civil V carga horária: 40 h/a

Estudo do direito das coisas, destacando as relações jurídicas existentes entre o homem em face dos bens que satisfazem a suas necessidades, visando a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável. Análise da posse e da propriedade, com o exame das espécies de direitos reais, bem como os direitos reais sobre coisas alheias e de garantia.


GONCALVES, C. R. Direito Civil Brasileiro: Direito das Coisas. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

MONTEIRO, W. B.; MALUF, C. A. D. Curso de Direito Civil: Direito das Coisas. 42. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

WALD, A. Direito Civil: Direito das Coisas. 12. ed. Sao Paulo: Saraiva, 2009.

LISBOA, R. S. Manual de Direito Civil 5: direitos de família e sucessões. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (e-book)

NADER, P. Curso de Direito Civil: direito de família. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v.5 (e-book)

PEREIRA, C. M. S; MORAES, M. C. B. Instituições de Direito Civil: direito de família. 21.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. v.5 (e-book)

TARTUCE, F. Direito Civil: direito De família. 8.ed. Rio de Janeiro: Método, 2013. v.5 (e-book)

WALD, A. Direito Civil 5: direito de família. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. (e-book)

49

Direito do Trabalho I carga horária: 40 h/a

Introdução às noções gerais do direito do trabalho, enfocando a evolução histórica, as fontes do direito e os princípios informadores, dando ênfase às relações de trabalho, às modalidades de contrato, às diferenças entre empregado, às espécies de trabalhadores, às regras de proteção salarial, enfocando as diversas modalidades de formas de pagamentos e jornada de trabalho.


NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 37. ed. São Paulo: LTR, 2012.

NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao processo do trabalho. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

MARTINS, S. P. Direito processual do trabalho. 35. ed. São Paulo: Atlas, 2014

GARCIA, G. F. B. Curso de direito do trabalho. 7.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. (e-book)

GOMES, O.; GOTTSCHALK, E. Curso de direito do trabalho. 19.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2011. (e-book)

MACHADO, A. C. C. CLT interpretada artigo por artigo parágrafo por parágrafo. 2.ed. Barueri: Manole, 2009. (e-book)

MARTINEZ, L. Curso de direito do trabalho. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

ZAINAGHI, D. S. Curso de legislação social: direito do trabalho. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2012. (e-book)

Direito Imobiliário (EAD) carga horária: 80 h

Estudo do Direito Imobiliário e dos princípios e sistemas registrais. Conceituação de usucapião de bens imóveis e locação de bens imóveis urbanos.


DINIZ, M. H. Sistemas de registros de imóveis. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

MONTEIRO, W. B. Curso de direito civil: direito das coisas. 43. ed. v.3. São Paulo: Saraiva, 2012.

PEREIRA, C. M. S.; MONTEIRO FILHO, C. E. R. Instituições de direito civil. 22. ed. v.4. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2014.

MACHADO, A. C. C. Código civil interpretado artigo por artigo parágrafo por parágrafo. 12. ed. Barueri: Manole, 2013. (e-book)

RIZZARDO, A. Direito das coisas. 6.ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, 2013. ( e-book)

SCAVONE JÚNIOR, L. A. Direito imobiliário: teoria e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2011. (e-book)

VENOSA, S. S. Lei do inquilinato comentada: doutrina e prática: Lei n. 8245, de 18-10-1991. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012.(e-book)

WALD, A. Direito civil: direito das coisas. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book)

50

Direito Penal V carga horária: 60 h/a

Estudo teórico da parte especial do Direito Penal, dando noções de conhecimento sobre os crimes contra a dignidade sexual, o casamento, o estado de filiação, a assistência familiar, o pátrio poder, a paz pública, a família e a incolumidade pública.


BITTENCOURT, C. R. Tratado de Direito Penal: Parte Especial: dos Crimes Contra a Dignidade Sexual. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

CAPEZ, F. Curso de Direito Penal: Parte Especial: dos Crimes Contra a Dignidade Sexual a D. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.



GONÇALVES, V. E. R. Direito penal: esquematizado parte especial. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book)


MASSON, C. Direito penal esquematizado - parte geral. 3.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. v.3 (e-book)

SOUZA, L. A. Direito penal. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.4 (e-book)

51

Direito Processual Civil IV carga horária: 40 h/a

Estudo dos institutos de direito processual civil, vinculados ao processo de execução, considerado o conhecimento da inadimplência, por meio das obrigações assumidas, também das espécies de título executivo judicial e extrajudicial. Estudo das formas de expropriação obedecendo-se aos princípios legais do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal. Análise das espécies de execução e suas respectivas defesas.


ASSIS, A. Manual dos Recursos. 2. ed. Sao Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

GRECO FILHO, V. Direito Processual Civil Brasileiro: Processo de Execução a Procedimentos Especiais. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

THEODORO JUNIOR, H. Curso de Direito Processual Civil: Processo de Execução e Cumprimento da Sentença. 47. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.

BUENO, C .S. Curso sistematizado de direito processual civil: tutela antecipada, tutela cautelar, procedimentos cautelares específicos. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.4 (e-book)

DONIZETTI, E. Curso didático de direito processual civil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book) (e-book)

GONÇALVES, M. V. R. Novo curso de direito processual civil: processo de conhecimento e procedimentos especiais. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.2 (e-book)

GONÇALVES, M. V. R. Novo curso de direito processual civil: execução e processo cautelar. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.3 (e-book)


Estágio Supervisionado V carga horária: 40 h/r



Não há. Não há.

52

Medicina Legal e Psicologia Forense carga horária: 40 h/a

Estudo sistematizado das técnicas interpretativas de fenômenos relacionados à medicina legal, promovendo o sustentáculo cabente à elaboração de contestações, laudos, autos e ratificações pertinentes ao cotidiano forense.


CROCE, D.; CROCE JUNIOR, D. Manual de Medicina Legal. 8. ed. Sao Paulo: Saraiva, 2012.

FRANÇA, G. V. Medicina legal. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

HUSS, M. T. Psicologia Forense: pesquisa, prática clínica e aplicações. Trad. Sandra Maria Mallmann da Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2011. (e-book)

BITTAR, N. Medicina legal descomplicada. 2.ed. São Paulo: Rideel, 2011. (e-book)

DEL-CAMPO, E. B. A. Medicina legal. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.21 (e-book)

DEL-CAMPO, E. B. A. Medicina legal. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.20 (e-book)

MESSA, A. A. Psicologia Jurídica. São Paulo: Atlas, 2010. (e-book).

MOSSIN, H. A. Compêndio de processo penal: curso completo. Barueri: Manole, 2010. (e-book)

53

7º semestre

Direito Civil VI carga horária: 40 h/a

Estudo do Direito de Família e sucessões, dando ênfase as inovações constantes do direito de família na constante evolução da sociedade. Introdução aos princípios do direito da família sua natureza jurídica e a importância do matrimônio, da convivência parental e assistencial, durante a relação e com o término pelo rompimento com base no Código Civil e legislação complementar.


DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito de Família. 25. ed. , v. 5. São Paulo: Saraiva, 2010.

PEREIRA, C. M. S. Instituições de Direito Civil: Direito de Família. 16. ed. , v. 5. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

TARTUCE, F. Manual de direito civil. São Paulo: Método. 4. ed. São Paulo: Método, 2014.

LISBOA, R. S. Manual de Direito Civil 5: direitos de família e sucessões. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (e-book)

NADER, P. Curso de Direito Civil: direito das sucessões. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.6 (e-book)

PEREIRA, C. M. S; MORAES, M. C. B. Instituições de Direito Civil. 20.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. v.6 (e-book)

TARTUCE, F. Direito Civil: direito das sucessões. 6.ed. Rio de Janeiro: Método, 2013. v.6 (e-book)

WALD, A. Direito Civil 6: direito das sucessões. 14.ed. São Paulo: saraiva, 2008. (e-book)

Direito dos Idosos (EAD) carga horária: 80 h

Estudos dos fundamentos constitucionais e legais do sistema protetivo voltado aos idosos.


FREITAS JUNIOR, R. M. Direitos e garantias do idoso: doutrina, jurisprudência e legislação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

PINHEIRO, N. M. Estatuto do idoso comentado. 3. ed. Rio de Janeiro: Servanda, 2012.

TAVARES, J. F. Estatuto do idoso. São Paulo: Forense, 2006.

BRAGA, P. M. V. Curso de direito do idoso. São Paulo: Atlas, 2011. (e-book)

MACHADO, A. C. C. Constituição federal interpretada artigo por artigo parágrafo por parágrafo. 3. ed. Barueri: Manole, 2012. (e-book)

MARQUES, I. L. Direitos difusos e coletivos V: idosos e portadores de deficiência. v. 38. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

MIRANDA, J. (Org.) Direitos fundamentais: uma perspectiva de futuro. São Paulo: Atlas, 2011. (e-book)

VILAS BOAS, M. A. Estatuto do idoso comentado. 3. ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2011. (e-book)

54

Direito do Trabalho II carga horária: 40 h/a

Aprofundamento das noções do Direito do Trabalho, enfocando o contrato de trabalho, suas alterações e formas de extinção. Noções gerais de Direito Coletivo e Sindical (greve e estrutura sindical). Panorama sobre a Organização Internacional do Trabalho e seus instrumentos.


GARCIA, G. F. B. Curso de Direito do Trabalho. 6. ed. São Paulo: Forense, 2012.

MARTINS, S. P. Direito Processual do Trabalho: Doutrina e Pratica Forense Modelos de Petições. 33. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

NASCIMENTO, A. M. Curso de Direito Processual do Trabalho. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

FREDIANI, Y. Direito do Trabalho. Barueri: Manole, 2011. (e-book)

GOMES, O.; GOTTSCHALK, E. Curso de direito do trabalho. 19.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2011. (e-book)


MARTINEZ, L. Curso de direito do trabalho. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

ZAINAGHI, D. S Curso de legislação social: direito do trabalho. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2012. (e-book)

Direito Penal VI carga horária: 40 h/a

Estudo teórico e prático da parte especial do Direito Penal, envolvendo os crimes contra a Paz Pública, a fé pública, a Falsidade documental, o Funcionário Público, a Administração da Justiça, a Saúde Pública e as Finanças públicas.


CAPEZ, F. Curso de Direito Penal: Parte Especial: dos Crimes Contra a Dignidade Sexual a D. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

MIRABETE, J. F; FABBRINI, R. N. Manual de direito penal: parte geral 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014. v.1

PRADO, L. R. Curso de Direito Penal Brasileiro: Parte Especial: Arts. 184 a 288. 2. ed. Sãoo Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.

ANDRADE FILHO, E. O. Direito penal tributário: crimes contra a ordem tributária e contra a previdência social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009 (e-book)


GONÇALVES, V. E. R. Direito penal. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book)



55

Direito Processual Civil V carga horária: 40 h/a

Estudos teóricos e práticos relacionados ao Processo Cautelar e outras medidas de urgência, analisando as medidas específicas e atípicas à disposição da sociedade.


GRECO FILHO, V. Direito Processual Civil Brasileiro: Processo de Execução a Procedimentos Especiais 20.ed.São Paulo: Saraiva,2010.

SANTOS, M. A. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. 28.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

THEODORO JUNIOR, H. Curso de Direito Processual Civil: Procedimentos Especiais, 45. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2010.

BUENO, C. S. Curso sistematizado de direito processual civil: tutela jurisdicional executiva. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.3. (e-book)


GONÇALVES, M. V. R. Novo curso de direito processual civil: execução e processo cautelar. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.3. (e-book)


MONTENEGRO FILHO, M. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos, recursos em espécie e processo de execução. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2013. v.2. (e-book)

Estágio Supervisionado VI carga horária: 40 h/r



Não há. Não há.

56

Fundamentos de Direito Administrativo carga horária: 40 h/a

Estudo dos fundamentos do Direito Administrativo, definindo os principais institutos da Administração Pública, como: órgãos, funções, poderes, atos administrativos, agentes e serviços públicos. Estudo dos princípios constitucionais como preceitos norteadores da função administrativa.


DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MEIRELLES, H. L.; ALEIXO, D. B. Direito Administrativo Brasileiro. 32. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2010.

MELLO, C. A. B. Curso de Direito Administrativo. 20. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2010.

ARAGÃO, A. S. Curso de direito administrativo. 2.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. (e-book)

GALANTE, M. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2012. v.1 (e-book)

HACK, E. Noções preliminares de direito administrativo e direito tributário. 2.ed. Curitiba: Ibpex, 2008. (e-book)


PIRES, A. C. M. Direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2007. (e-book)

Prática Jurídica Civil e Empresarial I carga horária: 40 h/a

Estudo de direito e manejo prático dos institutos processuais voltados ao processo de conhecimento, envolvendo as noções relativas às técnicas civis e empresariais no desenvolvimento da solução de conflitos sociais, especialmente, por meio da conciliação.


GRECO FILHO, V. Direito Processual Civil Brasileiro: Teoria Geral do Processo a Auxiliares da Ju. 22. ed. , v. 1. São Paulo: Saraiva, 2010.

NEGRAO, R. Manual de Direito Comercial e de Empresa: Recuperação de Empresas e Falência. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

PARIZATTO, J. R.; LOPES, R. K. Prática Forense: Petições Fundamentadas - Contestação e Recursos. 4. ed. Ouro Fino: Edipa, 2004.

BUENO, C. S. Curso sistematizado de direito processual civil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.1. (e-book)

DONIZETTI, E. Curso didático de direito processual civil. 17ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)

MACHADO, A. C. C. Código de processo civil interpretado e anotado artigo por artigo parágrafo por parágrafo. 12.ed. Barueri: Manole, 2013. (e-book)

MARTINS, F.; ABRÃO, C. H. Curso de direito comercial. 35.ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012. (e-book)

THEODORO Jr., H. Curso de direito processual civil. 54.ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. v.1. (e-book)

57

Prática Jurídica Penal I carga horária: 40 h/a

Estudo prático das matérias na área penal, analisando casos práticos, compreendendo fases e procedimentos processuais e efetuando um estudo aprofundado das técnicas necessárias para atuação e elaboração das peças práticas. Preparação inicial visando ao conhecimento prático e teórico necessário à atuação junto aos órgãos judiciais e administrativo.


CAPEZ, F.; COLNAGO, R. H. Prática Forense Penal. São Paulo: Saraiva, 2010.

GRECO FILHO, V. Manual de processo penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

NUCCI, G. S. Manual de processo penal e execução penal. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

BITENCOURT, C. R. Código penal comentado. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)

ISHIDA, V. K. Prática jurídica de execução penal. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

ISHIDA, V. K. Processo penal: incluindo as leis nº 12.654, de 28 de maio de 2012, nº 12.694, de 24 de julho de 2012, que instituiu o juízo colegiado em primeiro grau, nº 12.714, de 14 de setembro de 2012, e nº 12.736, de 30 de novembro de 2012. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

OLIVEIRA, E. P. Curso de processo penal. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

SILVA, M. A. M; FREITAS, J. W. Código de processo penal comentado. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

58

8º semestre

Direito Administrativo carga horária: 40 h/a

Estudo do Direito Administrativo, especialmente a legislação federal a qual regulamenta as normas constitucionais administrativas dispostas na Constituição da República de 1988. Enfoque nos Direitos Humanos fundamentais assegurados aos administrados, além das questões administrativas de organização do Estado, como licitação e contrato administrativo.



GASPARINI, D. Direito Administrativo. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MEDAUAR, O. Direito Administrativo Moderno. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

BARROS, W. P. Licitações e contratos administrativos. São Paulo: Atlas, 2008. (e-book)


MAZZA, A. Manual de direito administrativo. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)

OLIVEIRA, R. C. R. Licitações e Contratos administrativos. 2.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. (e-book)

PIRES, A. C. M. Direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2007. (e-book)

59

Direito Desportivo (EAD) carga horária: 80 h

Estudo de noções gerais do Direito Desportivo, adequado à realidade da exigência profissional e acadêmica, sua evolução, autonomia, princípios e legislação específica.


BRASIL. Leis e decretos. Os 20 anos da constituição da república federativa do Brasil. São Paulo: Atlas, 2008.

CURIA, L. R. Legislação de direito desportivo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

MARTINS, S. P. CLT universitária. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

AZEVEDO, J. S. Responsabilidade desportiva do clube por atos de seus torcedores e a excludente de culpabilidade do Art. 213, § 3º, do código brasileiro de justiça desportiva (CBJP). Disponível em: <http://www.direitodesportivo.com.br/artigos.php>. Acesso em: 13 mar. 2014.

EZABELLA, F. L. O agente FIFA à luz do direito civil brasileiro. 2009. 148 f. Tese (Doutorado em Direito)-Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2131/tde-24022010-165815/pt-br.php>. Acesso em: 13 mar. 2014.

MACHADO, A. C. C. CLT interpretada artigo por artigo parágrafo por parágrafo. 2. ed. Barueri: Manole, 2009. (e-book)

MACHADO, A. C. C. Código de processo civil interpretado e anotado artigo por artigo parágrafo por parágrafo. 12. ed. Barueri: Manole, 2013. (e-book)

RUBIO, K. Esporte, educação e valores olímpicos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. (e-book)

60

Direito Previdenciário carga horária: 40 h/a

Estudo de noções gerais do Direito da Seguridade Social, adequado à realidade da exigência profissional, sua evolução, autonomia, legislação específica, princípios, fontes de custeio e benefícios.


CURIA, L. R.; CESPEDES, L.; NICOLETTI, J. Vade Mecum Saraiva. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

CARRION, V. Comentários a Consolidação das Leis do Trabalho. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

OLIVEIRA, A. Prática do Direito Trabalhista e Previdenciário: Enfoque Constitucional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

AMORIM, J. R. N. Direito previdenciário. Barueri: Manole, 2011. (e-book)

ANDRADE, F. C. M.; LEITÃO, A. S. Direito previdenciário I. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

CORREIA, M. O. G. Curso de direito da seguridade social. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

MONTEIRO, A. L. Crimes contra a previdência social. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)

NEVES, G. B. Direito previdenciário. São Paulo: Rideel, 2012. (e-book)

Direito Processual Civil VI carga horária: 40 h/a

Estudos do Processo de Execução e ao Cumprimento da Sentença, analisando todas as suas espécies e inovações introduzidas por reforma legislativa e enfatizando o cumprimento da sentença. Conhecimento das estratégias processuais pertinentes a um processo, visando à sua real efetivação do exequente, assim como as defesas adequadas pertinentes ao executado.


GRECO FILHO, V. Direito Processual Civil Brasileiro: Processo de Execução a Procedimentos Especial. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

SANTOS, E. F. Manual de Direito Processual Civil: Execução e Processo Cautelar. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

THEODORO JUNIOR, H. Curso de Direito Processual Civil: Procedimentos Especiais. 44. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.

BUENO, C. S. Curso sistematizado de direito processual civil: tutela jurisdicional executiva. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.3. (e-book)

DONIZETTI, E. Curso didático de direito processual civil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)

GONÇALVES, M. V. R. Novo curso de direito processual civil: execução e processo cautelar. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.3. (e-book)

MACHADO, A. C. C. Código civil interpretado artigo por artigo parágrafo por parágrafo. 12. ed. Barueri: Manole, 2013. (e-book)

MONTENEGRO FILHO, M. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos, recursos em espécie e processo de execução. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. v.2. (e-book)

61

Direito Processual do Trabalho carga horária: 40 h/a

Introdução às noções gerais do processo do trabalho, enfocando a sistemática, princípios informadores, funcionamento de ritos e órgãos jurisdicionais, dando ênfase às especialidades e especificidades do processo do trabalho, prazos processuais e recursos próprios.


COSTA, J. R. Direito Processual do Trabalho. 7. ed. São Paulo: LTR, 1992.

MARTINS, S. P. Direito Processual do Trabalho: Doutrina e Prática Forense Modelos de Petições. 33. ed. São Paulo:

Atlas, 2012.

NASCIMENTO, A. M. Curso de Direito Processual do Trabalho. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

ALMEIDA, A. P. Curso prático de processo do trabalho. 22.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book)

GARCIA, G. F. B. Curso de direito processual do trabalho. 2.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. (e-book)



ZIMMERMANN, C. F. Direito do trabalho. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (e-book)

Estágio Supervisionado VII carga horária: 40 h/r



Não há. Não há.

62

Fundamentos de Direito Tributário carga horária: 40 h/a

Estudo dos fundamentos do Direito Tributário, definindo os principais institutos, como: tributo, entes tributantes, obrigação tributária, lançamento tributário, crédito tributário etc. Destaques para a importância dos princípios constitucionais como preceitos norteadores de qualquer ramo do Direito.


AMARO, L. S. Direito Tributário Brasileiro. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

CARVALHO, P. B. Curso de Direito Tributário. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

MACHADO, H. B. Curso de Direito Tributário. 32. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2011.

CARVALHO, P. B. Direito tributário fundamentos jurídicos da incidência. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book)

COÊLHO, S. C. N. Curso de direito tributário brasileiro. 12. ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. (e-book)

ICHIHARA, Y. Direito tributário: atualizado até EC 69/12 e LC 141/12. 18.ed. São Paulo: Atlas, 2012. (e-book)

SABBAG, E. Manual de direito tributário. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

SCHOUERI, L. E. Direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book)

63

Prática Jurídica Civil e Empresarial II carga horária: 40 h/a

Estudo do manejo prático dos institutos processuais voltados ao processo de conhecimento, envolvendo noções relativas às técnicas empresariais e aos mecanismos recursais. Estímulo ao exercício ético e leal.


DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito das Sucessões. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

GONCALVES, C. R. Direito Civil Brasileiro: Parte Geral. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

GONCALVES, C. R. Direito Civil Brasileiro: Teoria Geral das Obrigações. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

BUENO, C. S. Curso sistematizado de direito processual civil: tutela jurisdicional executiva. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.3. (e-book)



MARTINS, F.; ABRÃO, C. H. Curso de direito comercial. 35.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. (e-book)

THEODORO Jr., H. Curso de direito processual civil. 48.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. v.2. (e-book)

64

Prática Jurídica Penal II carga horária: 40 h/a

Estudo prático das matérias na área penal analisando casos práticos, compreendendo fases e procedimentos processuais, e efetuando um estudo aprofundado das técnicas necessárias para atuação e elaboração das peças práticas. Conhecimento prático e teórico necessário à atuação junto aos órgãos judiciais e administrativo na área penal.


NUCCI, G. S. Manual de processo penal e execução penal. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013


TOURINHO FILHO, F. C. Prática de Processo Penal. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BITENCOURT, C.R. Código penal comentado. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)




SILVA, M. A. M.; FREITAS, J. W. Código de processo penal comentado. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

65

9º semestre

Direito do Consumidor carga horária: 40 h/a

Estudo do Direito do Consumidor em seu aspecto material, além dos princípios e normas constitucionais que conduzem à interpretação do microssistema consumerista, consolidado na Lei n. 8.078/90.


FILOMENO, J. G. B. Manual de direito do consumidor. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MASSO, F. D. Curso de Direito do Consumidor. São Paulo, Campus Elsevier, 2013

NUNES, R. Curso de Direito do Consumidor. 8. ed. São Paulo, ed. Saraiva, 2013

BARROS, F. M. Manual de direito do consumidor. São Paulo: Rideel, 2011. (e-book)

GRINOVER, A. P. et al. Código Brasileiro de defesa do consumidor 10.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2011 (e-book)

KHOURI, P. R. R. A. Direito do consumidor: contratos, responsabilidade civil e defesa do consumidor em juízo. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

MACHADO, A. C. C. Código de direito do consumidor interpretado: artigo poa artigo parágrafo por paragrafo. Barueri: Manole, 2013. (e-book)

TARTUCE, F.; NEVES, D. A. A. Manual de direito do Consumidor. 2.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. (e-book)

66

Direito Empresarial carga horária: 40 h/a

Estudo do Direito Empresarial adequado à realidade da exigência profissional. Conhecimentos específicos sobre a área empresarial.


COELHO, F. U. Curso de Direito Comercial: Direito de Empresa. 16. ed. , v. 1. São Paulo: Saraiva, 2012.

DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 8 – Direito de Empresa. 6.ed. São Paulo, 2014.

MAMEDE, G. Manual de Direito Empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GLADSTON, M. Manual de direito empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)

MARTINS, F; ABRÃO, C. H. Curso de direito comercial: direito de empresa, 17.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.1 . (e-book)

NEGRÃO, R. Manual de direito comercial e de empresa: títulos de crédito e contratos empresariais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.2. (e-book)

RAMOS, A. L. S. Direito empresarial esquematizado. 4.ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. (e-book)

TOMAZETTE, M. Curso de direito empresarial: títulos de crédito. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012. v.2. (e-book)

Direito Tributário carga horária: 40 h/a

Estudo do Sistema Tributário Nacional, com enfoque nas espécies de tributos, especialmente os impostos federais, estaduais e municipais. Estudo da arrecadação dos tributos, por meio da constituição do crédito tributário, responsabilidade e administração tributária.



CARRAZZA, R. A. Curso de Direito Constitucional Tributário. 24. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2008.

MELO, J. E. S. Curso de Direito Tributário. 8. ed. São Paulo: Dialética, 2008.

CARVALHO, P. B. Direito tributário: fundamentos jurídicos da incidência. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book)

COÊLHO, S. C. N. Curso de direito tributário brasileiro. 12.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. (e-book)

ICHIHARA, Y. Direito tributário: atualizado até EC 69/12 e LC 141/12. 18.ed. São Paulo: Atlas, 2012. (e-book)

SABBAG, E. Manual de direito tributário. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

SCHOUERI, L. E. Direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book)

67

Estágio Supervisionado VIII carga horária: 40 h/r



Não há. Não há.

Prática Jurídica Administrativa carga horária: 40 h/a

Estudo do Direito Administrativo na prática, por meio da elaboração de peças jurídicas que envolvam o tema.



GASPARINI, D. Direito Administrativo. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MEIRELLES, H. L.; ALEIXO, D. B. Direito Administrativo Brasileiro. 38. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2012.

CARVALHO FILHO, J. S. Processo administrativo federal. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2013. (e-book)



OLIVEIRA, R. C. R. Licitações e contratos administrativos: teoria e prática. 3.ed.. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. (e-book)

PIRES, A. C M. Direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2007. (e-book)

68

Prática Jurídica Civil e Empresarial III carga horária: 40 h/a

Estudo de direito e manejo prático dos institutos processuais voltados ao processo cautelar e procedimentos especiais, envolvendo noções relativas às técnicas empresariais. Conhecimento dos mecanismos recursais necessários às atividades profissionais. Estimulo ao exercício ético.


DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria Geral das Obrigações. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

MONTEIRO, W. B.; MALUF, C. A. D. Curso de Direito Civil: Direito das Obrigações: 1º Parte: das Modalidades das. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

VENOSA, S. S. Direito Civil: Teoria Geral das Obrigações e Teoria Geral dos Contratos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BUENO, C. S. Curso sistematizado de direito processual civil: tutela jurisdicional executiva: tutela antecipada, tutela cautelar, procedimentos, cautelares específico. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.4. (e-book)



MARTINS, F.; ABRÃO, C. H. Curso de direito comercial. 35.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. (e-book)

THEODORO Jr., H. Curso de direito processual civil. 45.ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. v.3. (e-book)

69

Prática Jurídica Penal III carga horária: 40 h/a

Estudo prático das matérias na área penal e processual penal, analisando casos práticos, compreendendo fases e procedimentos processuais, e efetuando um estudo aprofundado das técnicas necessárias para atuação e elaboração das peças práticas. Conhecimento prático e teórico necessário para atuação junto aos órgãos judiciais e administrativos.


CAPEZ, F.; COLNAGO, R. H. Prática Forense Penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.


NUCCI, G. S. Código de Processo Penal Comentado. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

BITENCOURT, C. R. Código penal comentado. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. (e-book)




SILVA, M. A. M; FREITAS, J. W. Código de processo penal comentado. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

70

Prática Jurídica Trabalhista I carga horária: 40 h/a

Estudo das noções essenciais da prática jurídica trabalhista, enfocando a petição inicial, os procedimentos e as ações trabalhistas, a defesa e suas modalidades, contestação, preliminares, defesa de mérito, exceções, reconvenção, os recursos na Justiça do Trabalho, pressupostos recursais, recursos em espécie trabalhistas.



COSTA, J. R. Direito Processual do Trabalho. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao processo do trabalho. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.






71

Trabalho de Curso I (EAD) carga horária: 40 h

Introdução à pesquisa; escolha do tema; organização e fontes da pesquisa jurídica; redação do

trabalho científico e referências bibliográficas. Elaboração do pré-projeto de trabalho científico,

como requisito básico para a redação da monografia final do curso de direito.


BITTAR, E. C. B. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática da monografia para os cursos de direito. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

NUNES, R. Manual da monografia jurídica: como se faz monografia, dissertação e tese. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas 2010

AGUILLAR, F. H. Metodologia da ciência do direito. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. (e-book)

GHIRARDI, J. G. Métodos de ensino em direito: conceitos para um debate. São Paulo: Saraiva, 2009. (e-book)

MARCHI, E. C. S. Guia de metodologia jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. (e-book)

MEZZAROBA, O.; MONTEIRO, C. S. Manual de metodologia da pesquisa de direito. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. (e-book)

QUEIROZ, R. M. R.; FEFERBAUM, M. Metodologia jurídica: um roteiro prático para trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2012. (e-book)

72

10º semestre

Direito Civil VII carga horária: 40 h/a

Estudo do Direito das Sucessões, enfocando noções sobre institutos do direito de família, a ordem da vocação hereditária, a renúncia da herança, os excluídos da sucessão, a herança jacente, a petição de herança, a sucessão legitima, os testamentos e suas espécies, os legados, o inventário e a partilha.


GAGLIANO, P. S.; PAMPLONA FILHO, R. Novo Curso de Direito Civil: parte geral. 16. Ed. São Paulo: Saraiva, 2014. V. 1.

GONÇALVES, C. R. Direito civil brasileiro. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1.

TARTUCE, F. Manual de direito civil. São Paulo: Método. 4. ed. São Paulo: Método, 2014.

LISBOA, R. S. Manual de direito civil 5: direitos de família e sucessões. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (e-book)

NADER, P. Curso de direito civil: direito das sucessões. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.6 (e-book)

PEREIRA, C. M. S; MORAES, M .C .B. Instituições de direito civil. 20. ed. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2013. v.6(e-book)

TARTUCE, F. Direito civil: direito das sucessões. 6. ed. Rio de Janeiro: Método, 2013. v.6 (e-book)

WALD, A. Direito Civil 6: direito das sucessões. 14. ed. São Paulo: saraiva, 2008. (e-book)

Estágio Supervisionado IX carga horária: 40 h/r



Não há. Não há.

73

Legislação e Ética Profissional carga horária: 40 h/a

Estudo da legislação pertinente à ética profissional do advogado, envolvendo o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (EAOAB). Estudo das questões relativas às questões de gênero e raça.


ARAUJO JÚNIOR, M. A. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

FREITAS, A. C. A. Ética e estatuto da advocacia. São Paulo: Saraiva, 2012.

SANCHES VAZQUEZ, A. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, s.d.

CARDELLA, H. P; CREMASCO, J. A. Ética profissional simplificada. São Paulo: Saraiva, 2011. (e-book)

MARIN, M .A. Como se preparar para o exame de ordem: ética profissional. 11. ed. São Paulo: Método, 2014. (e-book)

NODARI, P. C. Sobre ética, Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: EDUCS, 2010. (e-book)

PAGAN, M. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2010. (e-book)

SOUZA, J. N; COLNAGO, R.; CAPEZ, F. Ética profissional da advocacia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v.31. (e-book)

74

Prática Jurídica Constitucional e Tributária carga horária: 40 h/a

Estudo e prática do Direito Constitucional e Tributário, por meio da análise de casos concretos e elaboração de peças jurídicas. Enfoque nos direitos fundamentais assegurados aos contribuintes, além das questões administrativas de organização do Fisco, como lançamento tributário, certidão da dívida ativa, certidões positivas e negativas.



CARRAZZA, R. A. Curso de Direito Constitucional Tributário. 24. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2008.

MORAES, A. Direito Constitucional. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BILHALVA, M. M; BONFIM, E. M. Mandado de segurança. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012 (e-book)

CARVALHO, P. B. Direito tributário: fundamentos jurídicos da incidência. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2011 (e-book)

FREITAS, J. (org.) Comentários jurisprudência do STF direitos fundamentais e omissão inconstitucional. Barueri: Manole, 2012. (e-book)



Prática Jurídica Trabalhista II carga horária: 40 h/a

Aprimoramento da prática jurídica trabalhista, com enfoque na elaboração de recursos e de peças em procedimentos especiais cabíveis na Justiça do Trabalho.



GARCIA, G. F. B. Curso de Direito do Trabalho. 6. ed. São Paulo: Forense, 2012.

MARTINS, S. P. Direito processual do trabalho. 35. ed. São Paulo: Atlas, 2014.






75

Trabalho de Curso II (EAD) carga horária: 40 h

Orientação para a elaboração de trabalho de curso, por meio da realização de pesquisa monográfica sobre assunto específico de conteúdo jurídico.


Não há, pois depende do tema a ser escolhido pelo aluno.

Não há, pois depende do tema a ser escolhido pelo aluno.

Atividades Complementares carga horária: 380h/a

Atividades de caráter acadêmico-científico-cultural, realizadas pelos alunos, sob orientação docente. O aluno cumpre as 380 h/r ao longo de todo o curso.


Não há. Não há.

Estudos Dirigidos carga horária: 200 h/r

Estudos Individuais, realizados pelos alunos, relativos às disciplinas do semestre (leitura de textos, pesquisa bibliográfica etc). O aluno cumpre as 200 h ao longo de todo o curso.


Não há. Não há.

76

1.6. Estratégias metodológicas

A metodologia de ensino adotada no curso de Direito focaliza a ação educativa

na participação ativa e crítica do estudante na aquisição de conhecimentos práticos e

teóricos, no desenvolvimento de habilidades e na formação de valores e atitudes,

processos nos quais os conteúdos das disciplinas/ atividades são trabalhados de

modo a constituírem os fundamentos para que os estudantes desenvolvam as

competências necessárias ao exercício profissional e à participação crítica na

sociedade atual. Dessa forma, a aprendizagem está voltada para o desenvolvimento

integral do estudante.

Desde a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), na definição dos

objetivos do curso, elencam-se ações nessas três áreas: cognitiva, de habilidades e de

atitudes/ valores. É nesse rol que os docentes buscam, na elaboração de seus planos

de ensino, os objetivos que pretendem alcançar com o desenvolvimento de suas

disciplinas, os quais, por sua vez, orientam a seleção de conteúdos, as bibliografias

básica e complementar, as estratégias de aula e os procedimentos avaliativos.

Como a metodologia privilegia a participação crítica e ativa do estudante, os

ambientes pedagógicos (sala de aula, biblioteca, laboratórios, clínicas, ambiente virtual

de aprendizagem etc.) constituem espaço de rica interação (professor/ aluno, aluno/

aluno; aluno/ conhecimento) e de criação e transformação de significados. A relação

que se estabelece entre professores e alunos é, pois, de parceria e

corresponsabilidade, na qual ambos perseguem o mesmo objetivo: a aprendizagem.

A forma de conceber o processo de ensino e aprendizagem, acima descrita,

conduz à autonomia do estudante, para a qual concorre a flexibilidade na organização

curricular.

Sempre observando o que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais

(DCNs), além das disciplinas de formação básica, profissional, específica etc.,

compõem as matrizes curriculares dos cursos, visando à sua flexibilidade, Disciplinas

On-line (DOLs), Estudos Dirigidos (EDs) e Atividades Complementares (ACs). Essa

organização possibilita que o estudante seja, cada vez mais, participante da

construção de seu currículo e autônomo, envolvendo-se mais em seus estudos e

diversificando os procedimentos para a construção/ ampliação de seus

conhecimentos, não se restringindo, assim, apenas às atividades desenvolvidas em

sala de aula.

77

As Disciplinas On-line (DOLs) proporcionam aos estudantes a flexibilidade na

aprendizagem, pois podem ter acesso a atividades e conteúdos disponibilizados no

momento que melhor lhes convier e de qualquer lugar em que tenham acesso à

internet, por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) Blackboard, presente

nas mais renomadas instituições de ensino superior. Trata-se de uma tecnologia

interativa, também, utilizada como ferramenta auxiliar no desenvolvimento das

disciplinas presenciais, pois permite o compartilhamento de diferentes tipos de mídias

- documentos, vídeos, áudio e todo material digitalizado -, possibilitando o

enriquecimento das práticas docentes.

As DOLs e o próprio ambiente virtual de aprendizagem contribuem, ainda, para

a autonomia na aprendizagem e para a inclusão digital e tecnológica do estudante, tão

necessária numa sociedade em que a revolução tecnológica mergulha o indivíduo em

mudanças vertiginosas nas mais diversas áreas. Concorrem para o acesso ao

ambiente virtual de aprendizagem o espaço WebClass e os laboratórios

multidisciplinares de informática, equipados com computadores de última geração e

com acesso à internet banda larga. Observando-se o que estabelece a Portaria

Ministerial nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, a oferta de disciplinas na modalidade

on-line não ultrapassa 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso.

As Atividades Complementares (ACs) configuram-se em um elenco de

atividades que, além de constituírem oportunidade para o aprofundamento e/ ou

complementação dos conhecimentos construídos nas disciplinas do curso, introduzem

práticas normalmente não inseridas nos currículos, contribuindo, pois, para sua

flexibilidade. Por meio de atividades, que se apresentam sob múltiplos formatos –

palestras, oficinas, visitas técnicas, estágios extracurriculares (não obrigatórios),

monitorias, filmes, peças teatrais, iniciação científica, cursos extracurriculares,

congressos, simpósios etc., os alunos têm oportunidade de diversificar o repertório

cultural, ampliar os conhecimentos teóricos e práticos, bem como complementar e

enriquecer a formação acadêmica.

Pelo exposto, observa-se que esta organização curricular torna a relação entre

professores e alunos mais dinâmica, diminuindo a centralização do conhecimento no

professor e contribuindo, pois, para maior autonomia do aluno.

Essa organização curricular, prevista e justificada nos Projetos Pedagógicos

dos cursos de graduação presencial, vai além das disciplinas tradicionais/

convencionais dos currículos de graduação, uma vez que incorpora outras formas de

78

oferta (modalidade on-line, por exemplo) e atividades, observando-se, porém, o que

estabelece a legislação em vigor, especialmente as DCNs.

1.7. Avaliação do processo de ensino e aprendizagem

Considerando-se a concepção de ensino e aprendizagem que embasa a

metodologia Institucional, o significado atribuído à avaliação de ensino abrange não

apenas sua aplicação e seu resultado, mas também sua utilização como fundamento

para a ação educativa.

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem está normatizada pelos

artigos de 72 a 87 (modalidade presencial), do Regimento Geral, segundo o qual a

avaliação é entendida como um diagnóstico do desenvolvimento do aluno em relação

ao processo de ensino e aprendizagem na perspectiva de seu aprimoramento. Ela é

feita por meio de elementos que comprovem assiduidade e eficiência nos estudos,

trabalhos escolares e pesquisas, podendo ser realizada por disciplina, conjunto de

disciplinas ou área de conhecimento, conforme as atividades curriculares, abrangendo

os aspectos de frequência e aproveitamento.

Os resultados do processo avaliativo são expressos em uma síntese, ao final

do semestre letivo, composta por:

I. Prova Regimental (A1) e um ou mais instrumentos parciais de avaliação (A2);

II. Nota Final (NF): somatório de A1 e A2;

III. Avaliação Final (AF): instrumento avaliativo que substitui a menor nota, de A1 ou de A2, aplicada apenas no caso da não obtenção de média mínima para aprovação;

IV. Resultado Final (RF): somatório de AF e A1 ou A2.

O aluno que faltar à A1 tem direito de solicitar, por meio de protocolo na Central

de Atendimento ao Aluno (CAA), segunda chamada, desde que seu pedido esteja

devidamente fundamentado e amparado pela legislação vigente.

As notas de A1, A2 e AF são expressas na escala numérica de 0,0 (zero) a 5,0

(cinco). As notas de NF e RF são expressas na escala numérica de 0,0 (zero) a 10,0

(dez), aplicando-se os critérios estatísticos de aproximação, conforme segue:

de 0,0 a 0,24 = 0,0 (zero);

de 0,25 a 0,74 = 0,5 (cinco décimos);

de 0,75 a 0,99 = 1,0 (um inteiro).

79

É considerado aprovado na disciplina, o aluno que obtiver NF igual ou superior

a 6,0 (seis) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência aos

trabalhos acadêmicos efetivos.

Garante-se AF, no valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco), ao aluno que obtiver NF

inferior a 6,0 (seis) e tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por

cento). Caso a AF seja menor do que a nota a ser substituída (A1 ou A2), mantém-se

a maior nota. Após a AF, considera-se aprovado o aluno cujo RF for igual ou superior

a 6,0 (seis).

É considerado reprovado na disciplina, o aluno que obtiver:

NF igual a 0,5;

Nota 0,5, simultaneamente, nas A1 e A2;

RF inferior a 6,0 (seis);

Frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento).

Ainda, em conformidade com a Portaria Ministerial nº 4.059/ 2004, que permite

a oferta de 20% da carga horária total do curso na modalidade semipresencial, e o

Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que regulamenta as avaliações das

Disciplinas on-line (DOLs) dos cursos de graduação presencial, a A1, A2 e AF seguem

os mesmos critérios estabelecidos para as disciplinas presenciais. Assim, A1 e AF são

realizadas presencialmente; A2 é realizada em ambiente virtual de aprendizagem.

Considerando-se que o acesso ao conhecimento não se dá exclusivamente em

situações de sala de aula e por meio dos professores e que os jovens e adultos

universitários podem dispor de saberes acumulados em determinada área do

conhecimento (informática, língua estrangeira, por exemplo), admite-se a dispensa das

disciplinas que integram o currículo, mediante a aprovação na Prova de

Aproveitamento de Estudo (PAE), que se destina a alunos que apresentem

“extraordinário aproveitamento nos estudos ou possuam conhecimentos dos

conteúdos programados”, conforme prevê o artigo 74, do Regimento Geral, e o artigo

47, § 2°, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) n° 9.394, de 20

de dezembro de 1996.

Tendo em vista o cumprimento de atividades e cargas horárias específicas,

conforme matriz curricular, a avaliação do desempenho escolar nas atividades

curriculares abaixo será expressa com o conceito Satisfatório (S) e Não satisfatório

80

(NS). O conceito NS implicará reprovação na atividade. São exemplos de atividades

com avaliação conceitual:

Atividades Complementares;

Estudos Dirigidos

Estágio Supervisionado.

Mais informações estão disponíveis no Regimento Geral da Universidade e no

Manual do Aluno, na Área do Aluno.

1.8. Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado (ES) está vinculado ao Núcleo de Prática Jurídica

(NPJ), regulamentado pela Resolução CONSEPE nº 6, de 14 de maio de 2014, que

revogou o regulamento anterior, obedecendo às orientações existentes no artigo 7º da

Resolução CNE/CES n. 09, de 29 de setembro de 2004, sua finalidade que é o

desenvolvimento do conhecimento prático jurídico dos estudantes de Direito.

O espaço do NPJ é utilizado para atividades acadêmicas, tais como audiências

simuladas, concursos de petições. Esse espaço é, ainda, importante para o curso de

Direito, pois nele está instalado a Assistência Judiciária Cruzeiro do Sul (AJUCSUL),

para a realização do ES no atendimento à população carente.

O ES está previsto para ser realizado semestralmente (40h), compondo um

total de 400 horas de estágio. Para o atendimento de todos os estudantes de Direito,

considerando que em sua maioria representam a classe trabalhadora, o NPJ

desenvolveu 03 (três) espécies de estágio para que o estudante de Direito possa

desenvolver o seu aprendizado prático:

a. Estágio Interno, realizado pelos estudantes de Direito nas dependências do

NPJ, em especial realizado no AJUCSUL e no JEC (Juizado Especial Cívil);

b. Estágio Externo, realizado em escritórios de advocacia, departamentos

jurídicos de empresas ou organizações não governamentais, Poder Judiciário

Estadual, Federal, Ministério Público Estadual ou Federal, Procuradorias,

Defensoria Pública, Delegacia de Polícia e órgãos afins conveniados ou não.

Para a comprovação do estágio externo, o aluno deverá apresentar uma

declaração de estágio a cada semestre;

c. Estágio Atividades, realizado pelos alunos do curso de Direito que não

possuem condições de realizar estágio interno ou externo, dada a sua situação

profissional. Para essa modalidade, o estudante deve escolher, a seu critério,

81

fazer relatório de sentença cível, criminal, tributário, previdenciário, audiências,

visita ao tribunal, visita ao fórum, visita ao tribunal de Ética da OAB, visita por

Professor Orientador de Estágio representa 5 (cinco) horas de estágio, assim,

a cada semestre, o aluno deverá realizar, no mínimo, 08 (oito) atividades

válidas.

Em relação ao Estágio interno, as atividades são separadas em dois grupos: do

primeiro ao terceiro semestre e do quarto ao décimo semestres letivos. Do primeiro ao

terceiro semestre, o aluno começa a se familiarizar com a prática jurídica,

acompanhando como ouvinte as entrevistas realizadas pelo professor, fazendo as

anotações sugeridas, preenchendo as ficha de cadastros dos assistidos e realizando

pesquisa legal. A partir do quarto semestre, os alunos começam a fazer as

procurações, as petições iniciais, as respostas do réu, os recursos e a acompanhar o

professor no fórum. Todas as peças jurídicas são corrigidas e assinadas pelo

professor e pelo estagiário.

Todas as peças produzidas em sala de aula e após correção dos professores

devem ser entregues no NPJ, para contagem de pontuação e arquivamento na

respectiva pasta do estudante de Direito pelos funcionários administrativos. Os

lançamentos das horas de atividade são feitos pelo Coordenador e pelos Professores

do NPJ.

Desta forma, o ES possibilita uma formação prática do aluno, principalmente

para o desenvolvimento das peças processuais e para a solução de eventuais conflitos

existentes na sociedade. Ressalte-se que o ES do curso de Direito da Universidade

Cruzeiro do Sul visa, prioritariamente, ao desenvolvimento de uma cultura de

conciliação em todas as fases processuais. Mesmo antes de se seguir as vias

judiciais, busca-se a solução via conciliação.

O ES realizado no AJUCSUL proporciona um convívio do acadêmico de Direito

com a sociedade que busca a assistência judiciária gratuita, ajudando os estudantes a

conhecerem a realidade da sociedade e despertando, além do conhecimento jurídico,

uma formação humanista e cidadã.

Faculta-se ao aluno a realização de Estágio Não-Obrigatório, como atividade

opcional, nos termos da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. No âmbito da

Universidade, o Estágio Não-Obrigatório orienta-se por normas emanadas da Pró-

Reitoria de Graduação e Extensão.

Mais informações sobre os estágios estão disponíveis no Regulamento do

Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) no anexo 1.

82

1.9. Trabalho de Curso

O Trabalho de Curso (TC) segue as regras previstas na Resolução CNE/CES

n. 09/2004, artigo 10, e no Regulamento do Trabalho de Curso (aprovado pela

Resolução CONSEPE nº 7, de 14 de maio de 2014).

O TC tem como objetivo o desenvolvimento da pesquisa e produção científica,

que permite ao estudante a apropriação e o domínio da linguagem científica na

Ciência do Direito, principalmente para aprimorar a capacidade do estudante de

interpretação crítica e socialmente engajada do Direito.

O TC, realizado sob a forma de uma monografia e de uma defesa em banca

pública, é orientado por um professor designado pela coordenação. A escolha do tema

é livre para o aluno.

A realização do TC acontece no 9º Semestre (Trabalho de Curso I), por meio

de Disciplina on-line, que possibilita o conhecimento das normas técnicas da ABNT e

da formatação de projeto de pesquisa. Ao final do semestre, o estudante entrega um

pré-projeto de monografia com tema escolhido por ele, que atenda às normas

técnicas.

No 10º Semestre (Trabalho de Curso II), as orientações são realizadas de duas

formas: pela disciplina on-line e em atendimentos presenciais, por professor-

orientador. Nesta etapa, cabe ao estudante a produção dos textos e seu envio ao

professor orientador, que fará a correção e devolverá aos alunos com comentários e

sugestões.

Em data designada pela Coordenação do Curso, o estudante entrega a

monografia ao professor-orientador, que valida ou não o depósito do trabalho na

coordenação do curso. O estudante deve depositar na Coordenação 03 (três) vias

impressas da monografia e uma cópia em CD. As cópias impressas, após a realização

da banca, são devolvidas ao aluno e o CD ficará arquivado, juntamente coma ata de

defesa, na coordenação do curso.

A Banca examinadora é composta por 03 (três) professores: o professor-

orientador, Presidente da Banca, mais 02 (dois) professores do curso de Direito ou

professores convidados.

Os componentes da Banca Examinadora devem avaliar a monografia, em

relação à monografia: a forma de apresentação, considerando, clareza; correção de

linguagem; respeito às normas técnicas da ABNT. Conteúdo de sua elaboração:

abrangência; profundidade; adequação; pertinência, processo de sua elaboração:

83

assiduidade; interesse; participação; pesquisa do aluno, entre outros aspectos que

julgarem relevantes.

As disciplinas de Trabalho de Curso I e II podem alcançar a nota máxima de

10,0 (dez) pontos, sendo aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 6,0

(seis) pontos.

A apresentação da monografia na banca deve ter a duração de 15 minutos,

mais 5 minutos de tolerância. Durante a apresentação do trabalho, não pode haver

interrupção por parte dos membros da banca ou de qualquer outra pessoa presentes.

Após a apresentação, o aluno é arguido independentemente de ordem de composição

da banca. A arguição deve ter duração máxima de 30 minutos, sendo destinados 10

minutos para cada membro da banca. As apresentações acontecem em sala e horário

a serem previamente determinados. O aluno que pretender usar recursos audiovisuais

deve solicitar à Coordenação do Curso com 03 dias de antecedência.

Se o aluno for reprovado na banca pública, a ata é preenchida com a

justificativa e o aluno terá prazo de 30 dias para a apresentação da monografia

corrigida e para nova defesa do trabalho, em data a ser designada pela coordenação

do curso.

Mais informações sobre o Trabalho de Curso estão disponíveis no

Regulamento do Trabalho de Curso (anexo 2).

1.10 Atividades Articuladas ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão

Para a Cruzeiro do Sul, as atividades que se articulam ao ensino, pesquisa e

extensão são importantíssimas para a construção do perfil profissional desejado. Elas

visam a enriquecer o processo de ensino e aprendizagem de forma constitutiva ou

complementar do currículo. Essas atividades podem se apresentar de várias formas,

tais como atividades de aprofundamento e trabalhos práticos ligados à profissão.

84

1.10.1. Atividades de Ensino

Programa de Monitoria

A Cruzeiro do Sul, desde 1998, institucionalizou o Programa de Monitoria. Por

meio dele, proporciona-se aos alunos a oportunidade de ser monitor, bolsista ou

voluntário, em disciplinas da graduação. Cabe à Coordenação de Curso,

semestralmente, escolher as disciplinas que farão parte do processo seletivo para

monitoria. As disciplinas são escolhidas em função das necessidades dos alunos e

tendo em vista as disciplinas que, por sua importância e dificuldade, exige maior

dedicação do aluno.

A Assessoria da Pró-reitoria de Graduação e Extensão fica responsável pela

elaboração e publicação de edital para seleção de monitores, que é amplamente

divulgado fisicamente (por meio de cartazes) e via eletrônica (avisos, e-mail e na área

do aluno no site da universidade). Os alunos interessados inscrevem-se através da

Área do Aluno e são selecionados pelo professor responsável pela disciplina. O

Programa é regido pela Resolução CONSU nº 19, de 14 de dezembro de 2005, que

revogou a Resolução anterior.

O Programa de Monitoria tem por objetivos:

a. Proporcionar auxílio ao docente no desenvolvimento de atividades relacionadas às disciplinas de graduação;

b. Proporcionar aos alunos de graduação a possibilidade de vivenciar, sistematicamente, com acompanhamento docente, experiências do processo ensino e aprendizagem;

c. Possibilitar aos alunos/monitores aprofundamento de conhecimentos prático-teóricos;

d. Possibilitar aos alunos acompanhamento individual ou em grupos, visando a ampliar seu aproveitamento global.

Recepção de Calouros

A Semana de Recepção aos Alunos é elaborada e organizada previamente pela

Coordenação do Curso e pelos professores do curso. Entre as atividades

programadas, cabe ao Coordenador do Curso receber os ingressantes, dar-lhes boas

vindas, explanar e discutir, entre outros, os seguintes aspectos:

apresentação da coordenação e do corpo docente;

Universidade Cruzeiro do Sul: história, comprometimento social; infraestrutura; metodologia institucional, entre outros;

85

matriz curricular e projeto pedagógico de curso;

acompanhamento das aulas;

como enriquecer a formação e o currículo (Iniciação Científica / Monitoria / Extensão);

a profissão, mercado e áreas de atuação;

diferenciais do curso.

Outras atividades

Ainda, especificamente ligadas ao ensino, nos primeiros semestres de cada

ano, o Curso de Direito promove os eventos “Como Estudar o Direito” e o “Dia do

Direito”; no segundo semestre, a “Semana Jurídica”, todos com o propósito de integrar

sempre o estudante de Direito à vida acadêmica do curso.

Também, promove-se, semestralmente, um concurso de petições

proporcionado pelo NPJ. Ele é aberto a todos os alunos mediante inscrição com base

em edital. Os 03 (três) primeiros colocados são premiados com certificados e livros

doados pelas editoras.

O NPJ realiza, em todos os semestres, oficinas jurídicas por meio de palestras

sobre institutos processuais referentes às práticas. As oficinas são realizadas pelos

professores do NPJ, podendo participar como palestrantes os demais professores do

curso de Direito.

1.10.2. Atividades de Pesquisa

Iniciação Científica

Entre outras frentes de fomento à pesquisa, a Universidade Cruzeiro do Sul,

por meio do Fundo Institucional de Apoio à Pesquisa (FIAP), desenvolve o Programa

Institucional de Iniciação Científica (PIBIC), que “consiste na concessão de bolsas a

alunos de graduação, por meio de quota própria, do CNPq e da Fundação de Amparo

à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)” (PPI - UNIVERSIDADE CRUZEIRO

DO SUL, 2013, p.30).

86

O Programa apoia a formação dos futuros profissionais incentivando os

trabalhos voltados aos primeiros passos da pesquisa científica, proporcionando

oportunidades ampliadas para a atuação nos diversos mercados.

1.10.3. Atividades de Extensão

A Universidade Cruzeiro do Sul mantém programas, projetos e ações de

extensão que são alvo de estudo e de aplicação prática dos conhecimentos teóricos

ministrados em diversas áreas do saber. Entre esses, encontram-se programas e

projetos premiados que destacam a inclusão da Instituição no quadro sociopolítico e

cultural das comunidades, em nível regional ou local, desenvolvendo iniciativas que

denotam sua preocupação em manter constante interlocução com os diversos

segmentos da sociedade.

Segundo o PDI (2014-2018), a Extensão Universitária assume papel relevante

no compromisso social da Universidade Cruzeiro do Sul, viabilizando a atuação como

agente participativo e de transformação, em conformidade com a sua missão.

A Universidade está inserida em projetos de ação social de iniciativa dos

governos federal, estadual e municipal, de setores empresariais ou de outras

entidades da sociedade civil. Além dos programas dessa natureza, a extensão se

dedica à prestação de serviços à comunidade, mediante atendimentos jurídicos,

odontológicos, fisioterápicos e psicológicos. Está presente também na disseminação e

transferência de conhecimentos por meio de atividades de pesquisa e de extensão,

vinculadas a programas interdisciplinares de cunho social, econômico, administrativo

ou ambiental, e nas atividades culturais, artísticas, desportivas e nos estágios não

obrigatórios (PDI - UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL, 2014).

No curso de Direito, o Núcleo de Prática Jurídica, especialmente por meio do

Escritório de Assistência Judiciária (AJUCSUL) e o anexo do Juízado Especial Cível

do Foro Regional de São Miguel Paulista (JEC), proporciona a atuação dos alunos

junto à comunidade, cumprindo o seu papel cidadão.

Acompanhamento de Egressos

A Pró-reitoria de Graduação e Extensão mantém contato com egressos por

meio de carta-resposta, mala-direta, convites para atividades, conforme área de

87

formação acadêmica do aluno. Essa Pró-reitoria tem um projeto de acompanhamento

de egressos, a fim de manter um vínculo mais próximo e efetivo com a comunidade

acadêmica.

Utilizam-se vários canais de comunicação para manter o egresso em constante

contato com as atividades acadêmicas, nas semanas de curso, em oficinas de

extensão, em cursos de pós-graduação, bem como para acompanhar sua carreira

profissional.

A fim de promover o reencontro de ex-alunos e professores, a Universidade

Cruzeiro do Sul instituiu o "Abril para Egressos", que tem por objetivo auxiliar os

formados a aprimorar o desempenho em sua área de atuação, ampliar seus contatos

profissionais e manter o ex-aluno informado e em contato com a Instituição.

1.10.4. Atividades Complementares

Em conformidade com os documentos institucionais, as Atividades

Complementares (ACs), consideradas as peculiaridades da instituição e a ampliação

das dimensões dos componentes curriculares, sustentam-se nos novos paradigmas

educacionais, especialmente naqueles referentes ao ensino superior. Sua prática

acentua a importância do envolvimento dos estudantes de graduação com as

questões sociais, profissionais, políticas, econômicas, históricas, culturais, intelectuais

e científicas do seu tempo.

Por meio de atividades de natureza acadêmico-científico-cultural, que se

apresentam sob múltiplos formatos - palestras, oficinas, visitas técnicas, estágios

extracurriculares (estágios não obrigatórios), monitorias, filmes, peças teatrais,

iniciação científica, cursos extracurriculares, congresso, seminários, simpósios etc. -,

os alunos têm a oportunidade de buscar a integração sociedade, cultura, ciência e

cidadania, pela participação em atividades além da sala de aula, definidas no Projeto

Pedagógico de cada curso. Assim, as ACs estimulam a prática de estudos

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, permanente e

contextualizada atualização profissional específica.

Considerando a diversidade de ACs, deliberou-se por sua organização em

Grupos. No Quadro de Atividades/ Carga Horária (anexo 3), aparecem definidos os

Grupos de Atividades (Ensino, Pesquisa, Extensão etc.), que variam em função das

especificidades dos cursos. O aluno deverá cumprir as horas de ACs em grupos

88

diversificados, respeitando o número máximo de atividades realizadas em cada item,

também definido segundo as especificidades dos cursos.

Das diferentes atividades e grupos definidos, o Grupo Requisitos Legais

compreende o Curso de Extensão On-line: Temas Transversais, com carga horária

total de 40 horas, em que se discutem temáticas pertinentes aos seguintes dispositivos

legais:

Resolução CNE/CP n°01, de 17/06/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

Decreto n° 4.281, de 25/06/2002, que regulamenta a Lei nº 9.795, de 27/04/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental;

Resolução MEC n° 01, de 30/05/2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;

Parecer CNE/CP n° 09, de 30/09/2003, que aprecia a Indicação CP 04/2002 que propõe a formulação de orientações aos sistemas de ensino a respeito da prevenção ao uso e abuso de drogas pelos alunos de todos os graus de ensino.

Em relação à orientação e acompanhamento, o aluno regularmente matriculado

terá acesso on-line ao Sistema Eletrônico de Cadastro de Atividades Complementares

(SECAC), na Área do Aluno, na homepage da instituição. Assim, ele pode

acompanhar a situação das atividades cadastradas (satisfatório, não satisfatório, não

analisado etc.) por meio de relatório síntese, disponível no SECAC.

A comprovação e o registro deverão ser feitos por meio da digitalização dos

documentos que atestem a participação nas atividades; estes deverão ser anexados

quando o aluno realiza os cadastro on-line de suas atividades no SECAC. A Secretaria

de Atividades Complementares, responsável por sua validação, receberá os

comprovantes após o envio realizado pelo aluno, também via SECAC. Mais detalhes

sobre esses procedimentos podem ser encontrados no Regulamento das ACs,

aprovado por meio de Resolução CONSEPE, em novembro de 2013.

No curso de Direito, o aluno deverá compor 380 horas de ACs durante o curso,

compostas por atividades culturais, previstas em manual, participação/ atuação em

seminários, semanas culturais, visitas técnicas, aulas magnas, palestras entre outros

com profissionais renomados.

89

1.11. Apoio ao Discente

A Universidade Cruzeiro do Sul prioriza o atendimento aos discentes,

considerando que são eles o cerne da existência da instituição.

No âmbito do curso de Direito, as atenções aos discentes incluem a

disponibilização de horas semanais de atendimento da Coordenação do curso; a

realização de reuniões periódicas, a cada semestre, com os representantes e

respectivos vices de turma, e o acolhimento e encaminhamento das suas demandas e

propostas sempre que possível; a visita em sala de aula, de forma pactuada com os

docentes do dia, nas turmas do curso, para informar e/ou discutir questões relativas à

administração acadêmica do curso.

Como forma de apoio ao discente, quanto às necessidades acadêmicas,

sociais, econômicas e culturais, a Instituição e/ ou Coordenações de Curso, em

colaboração com os professores, desenvolvem programas que se desdobram em

projetos e ações, entre as quais se destacam:

Programa de Monitoria, que contribui para minimizar as dificuldades dos alunos (apoio extraclasse), principalmente por meio do atendimento (individual ou em grupo), e otimizar o trabalho docente por meio de diversificadas ações, tais como: assistência ao professor em atividades laboratoriais ou clínicas; auxílio na elaboração de material didático; pesquisa de temáticas relacionadas às disciplinas objeto da monitoria; preparação dos espaços pedagógicos, especialmente laboratórios e clínicas, e para o desenvolvimento de aulas, que se engajam no processo, visando não apenas a dar sua contribuição para o melhor desempenho dos colegas e da Instituição, mas também para aprofundar seus conhecimentos, considerando-se as orientações que recebem dos professores responsáveis pelas monitorias;

Programa de Capacitação Acadêmica, que oferece, às comunidades interna e externa, em janeiro, a oportunidade de participar eventos de formação, que contribuem para a ampliação de conhecimentos teóricos e práticos nas diferentes áreas do conhecimento, complementando a formação do estudante;

Programas de Atenção ao Educando, que têm como objetivo minimizar problemas econômico-financeiros. Para tanto, a IES possibilita a permanência dos discentes no ensino superior, por meio de incentivos e concessões de bolsas de estudo, tais como: bolsas integrais por mérito acadêmico, programa de bolsas parciais, programa de financiamento parcial da mensalidade, ProUni, FIES, Crédito Universitário PRA VALER, entre outros, reiterando, assim, sua preocupação com a responsabilidade social.

Recepção aos Calouros, que tem por objetivo de promover a interação entre alunos e professores, alunos e alunos e alunos e ambiente. Ainda, objetiva fornecer aos alunos informações

90

importantes sobre o curso: objetivos, perfil profissional, matrizes curriculares, entre outras.

Núcleos Especiais, que dão atendimento às comunidades interna e externa, tais como: Núcleo de Prática Jurídica, Núcleo de Enfermagem, Núcleo de Estudos e Atendimento Psicológico (NEAP), Clínica de Fisioterapia, Clínica de Odontologia, Clínica de Nutrição, entre outros.

Atendimento Psicopedagógico, que visa a oferecer o serviço de avaliação neuropsicológica e intervenção psicopedagógica à comunidade acadêmica da Universidade Cruzeiro do Sul. Os alunos com problemas psicopedagógicos, detectados pelo professor, são encaminhados ao NEAP pelo coordenador do curso. Os inscritos são, inicialmente, avaliados por meio dos instrumentos neuropsicológicos para averiguação das habilidades cognitivas e de aprendizagem. Em seguida, elabora-se um plano de intervenção psicopedagógica com duração de um a dois semestres.

Inclusão Digital, que visa a, todo início de semestre, oferecer cursos para o uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem adotado pela instituição. A IES também disponibiliza vários espaços para acesso à tecnologia, com a presença de pessoal qualificado para orientar seu uso.

Atendimento individualizado aos alunos, que cabe aos Coordenadores, em horários específicos, para dirimir dúvidas, atender aos pedidos dos alunos, verificar situações-problema e oferecer possibilidade de solução.

Ouvidoria, que oferece ao aluno a oportunidade de expor suas opiniões, queixas, reivindicações e observações sobre os mais diversos aspectos da Instituição.

Central de Atendimento ao Aluno (CAA), que, presencialmente ou on-line, visa a dar atendimento rápido e eficiente às solicitações dos alunos, que envolvem diferentes setores: Secretaria de Controle e Registro Acadêmico, Cobrança, Crédito Educativo, Assuntos Comunitários, Tesouraria, Coordenações etc.

Programa Ciência sem Fronteira (Governo Federal), que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e da tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio de intercâmbio e da mobilidade internacional de alunos de graduação e pós-graduação.

Intercâmbio, que estabelece protocolos de cooperação e de convênio entre IES para intercâmbio de docentes, investigadores, estudantes e pessoal não docente, com vistas à participação em ações de natureza pedagógica, científica, cultural e administrativa, que se realizem em cada uma das instituições e que possam valorizar os recursos humanos mútuos. Considera-se, ainda, a possibilidade de atribuição de bolsas. São IES que participam dessa ação: Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (Portugal); Universidade Agostinho Neto (Angola); Universidad Autónoma de San Luis Potosí (México); Instituto Superior de Relações Internacionais (Moçambique); Universidade Buenos Aires (Argentina); Universidad de La Habana (Cuba).

91

Diretório Central de Estudantes, que faz a interlocução dos representantes discentes com os órgãos institucionais e indica alunos para composição dos Órgãos Colegiados, com direito de voz e voto.

Apoio Acadêmico à Pessoa com Deficiência (PCD)

A partir da Portaria nº 3.284, de 07 de novembro de 2003, que dispõe sobre

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os

processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de

instituições, a Pró-Reitoria de Graduação e Extensão instalou uma comissão

permanente que elaborou o Projeto de Apoio Acadêmico ao portador de necessidades

especiais e acompanha suas ações.

Seguindo as determinações do Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004 e

como a IES sempre valorizou o aluno, o seu espaço físico foi planejado/adequado

para facilitar o acesso aos alunos com deficiência e ou mobilidade reduzida. Todos os

campi dispõem de elevadores, banheiros adaptados, reserva de vagas no

estacionamento, espaço para cadeirantes nos anfiteatros, atendimento prioritário nos

Centro de Atendimento ao Aluno (CAA). Na biblioteca, o acervo, que é de livre acesso,

está distribuído em corredores que permitem a locomoção de deficientes físicos entre

as estantes. Nos campi Anália Franco e Liberdade, há também rampas de acesso em

todos os espaços e, especificamente, no campus Anália Franco, carro elétrico para

transporte de Pessoa com Deficiência (PCD), da portaria aos prédios do campus etc.

Em relação ao atendimento aos alunos, nos espaços em que isso é mais

constante, tais como a Biblioteca, há funcionários com conhecimentos básicos da

Língua Brasileira de Sinais para facilitar a comunicação com o usuário com deficiência

auditiva.

Em relação aos recursos acadêmicos, a Biblioteca da Universidade Cruzeiro do

Sul, mantém, desde 2006, parceria com a Fundação Dorina Nowill para Cegos. Assim,

recebe regularmente livros e periódicos em Braille, falados e digitais que atendem aos

alunos. Disponibiliza-se, também, a digitalização de bibliografias solicitadas pelos

docentes em formato arquivo Word, impresso em Braille ou fonte aumentada,

conforme a necessidade do usuário.

No espaço da biblioteca, bem como nas salas Webclass, há computadores que

possuem periféricos adaptados para Braille. Os arquivos em texto poderão ser

acessados no ambiente da Biblioteca que oferece computadores com um programa

92

sintetizador de voz (Virtual Vision) e o NVDA, que lê os comandos do usuário com

deficiência visual e as informações do aplicativo em que ele estiver operando. A

coleção IDV (Informação ao Deficiente Visual), que possui, aproximadamente, 800

títulos, dos quais 625 são arquivos em Word e 173 títulos em Braille, está disponível

no Sistema Pergamum.

A preocupação institucional, no entanto, não se restringe aos espaços físicos

ou aos recursos existentes, mas se estende aos indivíduos. Já no Processo Seletivo,

há um olhar atento em relação à mobilidade dos candidatos e busca-se adequação da

sala de provas à sua situação física, além disso, há atenção às demais necessidades

especiais, a Comissão de Vestibular, por exemplo, disponibiliza ledor e escriba para

acompanhamento de candidatos.

Também, durante a realização do curso, a instituição, que conhece e atende,

particularmente, cada aluno PCD, faz a adequação dos espaços da sala de aula,

inclusive de mobiliário, em conformidade com as necessidades do aluno, reproduz

provas em tamanhos especiais, indica ledor e escriba para as avaliações, bem como,

conforme indica o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, disponibiliza, se for

necessário, tradutor-intérprete de LIBRAS.

Ainda, as instalações possuem sinalização tátil e visual, com, por exemplo,

faixas nos pisos, para orientação de deficientes visuais. Importa também destacar que,

em relação a apoio didático-pedagógico, a instituição disponibiliza monitores, para,

semanalmente, acompanhar os PCDs, inclusive, para atendimento à Lei N° 12.764, de

27 de dezembro de 2012.

Além disso, a Universidade Cruzeiro do Sul, preocupada com o aluno PCD,

designou nova comissão (Portaria G.R. nº 20/2015, de 15 de abril de 2015) para

avaliar questões relativas à acessibilidade e à educação inclusiva para estudar ações

efetivas para solução de eventuais fragilidades observadas.

Mais detalhes, bem como acesso aos documentos institucionais que

descrevem e detalham a Política Institucional para Atendimento às PCDs, estão

disponíveis na Pró-reitoria de Graduação e Extensão.

93

1.12. Tecnologias da Informação e Comunicação

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) estão implantadas no

âmbito do curso, garantindo que o PPC e o processo de ensino e aprendizagem, nele

previsto, sejam executados de maneira excelente. Destaca-se o uso do ambiente

virtual de aprendizagem Blackboard, o espaço Webclass e os laboratórios

multidisciplinares de informática.

O Blackboard é um ambiente virtual de aprendizagem amigável e

personalizável, utilizado pelas mais renomadas instituições de ensino superior ao

redor do mundo. É uma tecnologia interativa, utilizada no âmbito do curso, para o

desenvolvimento adequado das disciplinas on-line e como ferramenta auxiliar para a

metodologia de ensino presencial, potencializando o processo de ensino e

aprendizagem em ambas as metodologias.

O Blackboard permite o compartilhamento de diferentes tipos de mídias:

documentos, vídeos, áudio ou qualquer material digitalizado, permitindo um

enriquecimento das rotinas trabalhadas nas disciplinas presenciais e on-line.

Desta forma, o professor pode dispor do tempo na sala de aula presencial

para promover a interatividade entre os alunos, trabalhar dinâmicas de grupo e

desenvolver nova metodologia de ensino, deixando para os momentos presenciais

situações diferenciadas que a interface tecnológica não permite.

O espaço WebClass é uma aposta no desenvolvimento das pessoas e da

tecnologia educacional. Possui estações de estudo conectadas à internet,

equipamentos modernos com monitores em LCD, em sua maioria, o que proporciona

conforto para os olhos e também economia de energia. Além disto, a sala tem

ambiente climatizado em todos os campi, televisão de plasma LG e projetor com uma

tela de projeção associado a um moderno sistema de som para apresentações

coletivas.

Os alunos do curso, ainda, podem utilizar todos os laboratórios didáticos de

informática, que dispõe de cerca de 1.800 computadores ligados à internet.

94

1.12.1. Disciplinas On-line

Para Universidade Cruzeiro do Sul são disciplinas on-line àquelas cujo

oferecimento ocorre por meio do ambiente virtual de aprendizagem – o Blackboard –

para os cursos presenciais. Elas incentivam e promovem o uso das TICs na educação;

a inclusão digital; a autonomia e a disciplina nos processos de ensino e aprendizagem.

As disciplinas cuja oferta ocorre por meio do ambiente virtual de aprendizagem estão

amparadas na Portaria Ministerial nº 4.059/2004.

As disciplinas on-line, oferecidas no âmbito do curso, são desenvolvidas pela

Pró-Reitoria de Educação a Distância, e foram implantadas de modo a atender de

maneira excelente às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular do curso.

1.12.2. Tutoria

O atendimento aos alunos matriculados nas Disciplinas on-line ocorre por meio

da tutoria que se desenvolve da seguinte forma:

os tutores das disciplinas on-line desenvolvem suas atividades presencialmente o que garante a convivência com os gestores e com as rotinas institucionais.

as atividades são desenvolvidas de segunda a sábado em três turnos das 6h às 12h; 12h às 18h e das 18h às 24h.

As atribuições do tutor das disciplinas on-line consistem em: mediar o processo

de ensino e aprendizagem, motivando e despertando o interesse dos alunos no

desenvolvimento das atividades propostas. O tutor atua, também, na orientação dos

discentes, sanando eventuais dificuldades operacionais ou de conteúdo específico.

Cabe ao tutor a avaliação contínua do progresso dos alunos sob sua

responsabilidade. Ele avalia as atividades discursivas propostas nas unidades de

estudo, comenta a qualidade da resposta do estudante, reforçando positivamente o

bom desempenho e incentivando o aluno a reformular suas postagens quando não

atendem ao proposto, de maneira que o aluno tenha consciência do seu desempenho

a cada momento.

Por meio do monitoramento constante das notas, tanto das atividades de

autocorreção quanto das atividades discursivas, o tutor avalia quantitativamente o

desempenho de suas turmas. Munido destes dados, ele contata por mensagem e e-

95

mail os alunos com desempenho abaixo do esperado, incentivando-os e se

disponibilizando a auxiliá-los. Este procedimento minimiza a impressão de

distanciamento que alguns discentes relatam em relação às disciplinas on-line.

Complementando a tutoria on-line, existe o professor responsável, como

profissional titulado do conteúdo da disciplina (especialista, mestre ou doutor), ainda,

ampliar o conjunto de informações da disciplina, incluindo novos materiais, artigos,

textos e endereços da internet. Além do professor responsável há, também, o tutor

presencial, que orienta os alunos com relação às dificuldades técnico-acadêmicas.

Este atendimento ocorre em um espaço denominado Webclass. Tal espaço abriga

estações de estudo, com equipamentos modernos conectados à internet. O

atendimento na Webclass ocorre entre 8h e 22h, de segunda a sexta, e de 9h às 16h,

aos sábados. É realizado por um professor-tutor e por monitores selecionados, de

acordo com o programa institucional de monitoria.

O curso utiliza vários meios de interação entre docentes, tutores e estudantes,

cabendo destacar os seguintes:

Meios de Informação: Portal Institucional, por meio de acesso à área do aluno; Agenda do Aluno; Fale Conosco; E-mails Mkt; Campanhas Publicitárias; Jornal Mural “Em Cartaz”; Calendário Acadêmico; Materiais Impressos e Digitais; Murais de Avisos; Eventos, atividades e ações; Call Center; Agenda do Professor; Redes Sociais; SMS etc.

Meios de Relacionamento: E-mails; Ouvidoria; Central Atendimento ao Aluno; Redes Sociais e Blog; Ambiente Virtual de Aprendizagem - Blackboard (utilizado para disciplinas on-line e presenciais) - Área de avisos restrita aos alunos e professores (web).

Destaque-se que o Ambiente Virtual de Aprendizagem – Blackboard é utilizado

para disciplinas on-line, como ferramenta essencial, e pelas disciplinas presenciais,

como ferramenta complementar de estudos e interação, em que o professor pode ir

além do ambiente de sala de aula, compartilhando materiais relevantes e fomentando

discussões que não seriam possíveis em sala de aula por restrições de tempo, entre

outras.

Com todos esses mecanismos, o curso tem suas propostas atendidas de forma

excelente, observadas as diretrizes institucionais quanto à interação aluno-tutor-

professor.

96

1.12.3. Material Didático Institucional

O material didático implantado nas disciplinas on-line do curso é disponibilizado

no ambiente virtual de aprendizagem – Blackboard, levando em consideração as

diretrizes trazidas pelo PPC, de forma a executá-lo com excelência.

Para tanto, o material didático leva em consideração os aspectos da

abrangência, da bibliografia adequada, do aprofundamento e da coerência teórica com

as demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular do curso.

Os conteúdos teóricos do material são organizados de acordo com a

necessidade de cada disciplina, sendo organizados em Unidades de Conhecimento.

Cada Unidade de Conhecimento traz um guia orientado de estudos, textos teóricos em

grau progressivo de complexidade, apresentações narradas, atividades de

sistematização e atividades de aprofundamento.

O profissional contratado para elaboração do material didático é sempre mestre

ou doutor na área de estudo, sendo o material revisado por seus pares, docentes da

Cruzeiro do Sul, certificando sua adequação ao contexto educacional da instituição e

especialmente à demanda didático-pedagógica do curso.

O tutor, além desse material didático institucional, incrementa os estudos e

conhecimentos propostos por intermédio de materiais complementares de estudo,

como vídeos, vídeo-aulas, links para artigos, notícias e outras informações relevantes

para o desenvolvimento das competências previstas no PPC para as disciplinas.

O material disponibilizado on-line não é exaustivo. Por isso, o tutor remete os

alunos aos livros consagrados e indicados na bibliografia básica e complementar de

cada ementa de disciplina, disponíveis em número adequado e atualizados no Sistema

de Bibliotecas, sendo que todos os discentes são constantemente incentivados a

frequentar a biblioteca.

1.13. Convênios e Parcerias

O curso de Direito da Universidade Cruzeiro do Sul possui vários bons

convênio, entre os quais se destacam:

Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo – desde 1999, a Universidade

Cruzeiro do Sul possui um Cartório anexo do Juizado Especial Cível do Foro

97

Regional de São Miguel Paulista, nas dependências da instituição. Por meio

deste convênio, os alunos do Curso de Direito realizam atendimento

jurisdicional à população em geral;

Assistência Judiciária da Universidade Cruzeiro do Sul (AJUCSUL) - desde

1998, a Universidade Cruzeiro do Sul possui credenciamento de seu escritório

de assistência judiciária à população carente, junto a Comissão Permanente de

Estágio e Exame de Ordem da OAB/SP;

Ministério Público Federal, através da Procuradoria da República no Estado

de São Paulo - desde 2003, a Universidade Cruzeiro do Sul possui convênio

com o MPF para a concessão de estágio a acadêmicos do Curso de Direito.

98

2. Corpo Docente

2.1. Perfil Docente

O Corpo Docente do Direito é composto por professores qualificados, que

possuem formação nas áreas específicas das disciplinas lecionadas. Normalmente,

esses professores organizam os estudos em torno de situações reais e complexas que

exijam a mobilização teórica e prática dos conhecimentos adquiridos pelo aluno.

Assim, busca-se continuamente uma aprendizagem significativa que valorize a prática,

o que está previsto no PPI:

O ponto de partida para a aprendizagem, portanto, é o conjunto de significados (formas de interpretação) que emerge da classe, os significados que os alunos trazem de sua experiência cotidiana e paralela à escola, bem como aqueles oriundos de experiência escolar anterior, os quais, convencionalmente, vimos denominando conhecimento prévio. É esse conjunto de significados, adequadamente problematizado, que serve de ancoragem para a construção de novos saberes, tornando-os significativos.

No entanto, não basta apenas que a aprendizagem seja significativa. É necessário que, também, seja relevante, isto é, que os conhecimentos adquiridos se incorporem de tal forma ao pensamento do aluno/ futuro profissional, que seja possível mobilizá-los para a aquisição de novos conhecimentos e resolução de situações-problema postos pelo exercício profissional e pela realidade que se vive, ou seja, não se trata de aprender por aprender, conhecer por conhecer, mas de aprender para aplicar e transferir o que se aprende para novas situações. Para tanto, torna-se necessário contextualizar as tarefas de aprendizagem dentro da cultura em que os conteúdos/ conhecimentos adquiram significado compartilhado e negociado, ao serem utilizados na prática cotidiana. (UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL, 2013, p. 21)

Na sequência, apresenta-se um quadro síntese com o corpo docente e sua

formação.

99

2.2. Quadro do Corpo Docente

Nome Titulação Áreas de Formação Jornada

Regime de Trabalho Aulas no

curso Aula outro

curso Atividades

1. Américo Soares da Silva Doutor

Licenciado em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, em 1997;

Mestre em Filosofia: Ciência Cognitiva e Filosofia da Mente pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, em 2001;

Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos, em 2009.

* 03 h/a 20 h/a 04 h/a

Campus Virtual

Parcial

2. Andre Gualtieri de Oliveira Mestre

Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais, em 2004;

Mestre em Direito: Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Universidade de São Paulo, em 2008.

04 h/a 15 h/a - Horista

3. Colbert Cury de Aguiar Barros Mestre

Bacharel em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 1983;

Especialista em Direito do Trabalho pelas Faculdades Metropolitanas Unidas, em 1997;

Mestre em Direito: Direito Difusos e Coletivos pela Universidade Metropolitana de Santos, em 2010.

24 h/a - - Horista

4. Cristiano Afonso Natividade Mestre

Bacharel em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 2007;

Especialista em Direito Civil pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 2008;

Mestre em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 2010.

03 h/a 17 h/a

20 h/a Núcleo de

Prática Jurídica

Integral

* Américo Soares da Silva – Responsável pela Disciplina Filosofia (EAD) – extinta da matriz curricular

100



curso Aula outro

curso Atividades

5. Deneval Lizardo Especialista

Bacharel em Direito pela Universidade de Guarulhos, em 1992;

Especialista em Didática do Ensino Superior pela Universidade Mackenzie, em 1994.

- 20 h/a

20 h/a Núcleo de

Prática Jurídica

Integral

6. Elessandra dos Santos

Marques Valio Mestre

Bacharel em Direito pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Catanduva, em 2007;

Mestre em Direito pela Instituição Toledo de Ensino, em 2010.


7. Ivan de Oliveira Silva Doutor

Bacharel em Direito pela Universidade de Mogi das Cruzes, em 1998;

Bacharel em Filosofia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 2008;

Bacharel em Teologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 2011;

Especialista em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2001;

Mestre em Direito: Direito Difusos e Coletivos pela Universidade Metropolitana de Santos, em 2008;

Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 2010;

Doutor em Direito: Direito do Consumidor pela Universidade Metropolitana de Santos, em 2011.

- 15 h/a

05 h/a Núcleo de

Prática Jurídica

Parcial

8. Jose Carlos Viana Mestre

Bacharel em Direito pela Faculdades Metropolitanas Unidas, em 1988;

Especialista em Direito Processual Civil pela Faculdades Metropolitanas Unidas, em 1995;

Mestre em Direito pela Universidade Paulista, em 2002;

Mestre em Direito: Direitos Difusos e Coletivos pela Universidade Metropolitana de Santos, em 2008.

04 h/a - 36 h/a

Coordenação Direito

Integral

101



curso Aula outro

curso Atividades

9. Marcelle Agostinho Tasoko Mestre

Bacharel em Direito pela Universidade Paulista, em 2001;

Especialista em Direito e Processo Penal pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 2008;

Mestre em Direito: Efetividade do Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2013.

04h/a 08 h/a 06 h/a

Tutoria Online Parcial

10. Mariangela de Souza Moreira

Gomes Mestre

Bacharel em Direito pela Universidade Mackenzie, em 1984;

Especialista em Didática do Ensino Superior pela Universidade Mackenzie, em 1992;

Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2002.


11. Marize Oliveira dos Reis Mestre

Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Teófilo Otoni, em 1998;

Especialista em Direito Público Municipal pela Universidade José do Rosário Vellano, em 2002;

Mestre em Direito no Estado Democrático de Direito pela Universidade de Franca, em 2006.

- 11 h/a

21 h/a Núcleo de Prática Jurídica

+ * 08 h/a

Tutoria Online

Integral

12. Miguel Carlos Cristiano Mestre

Bacharel em Ciências Jurídicas pela Universidade Bandeirante de São Paulo, em 2003;

Especialista em Direito Empresarial pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 2004;

Mestre em Direito: Direitos Difusos e Coletivos pela Universidade Metropolitana de Santos, em 2009.


* Marize Oliveira dos Reis – Responsável pela Disciplina Trabalho de Curso I (EAD).

102



curso Aula outro

curso Atividades

13. Patricia Silvestre Leite Di Iorio* Doutora

Licenciada em Letras pela Universidade Braz Cubas, em 1992;

Especialista em Linguística Aplicada ao Ensino de Português pela Universidade Braz Cubas, em 1997;

Mestre em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 1997;

Doutora em Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2007.

* 08 h/a

04 h/a Mestrado

+ 08 h/a

Pesquisa +

20 h/a Assessoria Acadêmica

Integral

14. Paulo Celso Sanvito Mestre

Bacharel em Direito pela Universidade Paulista, em 1998;

Especialista em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em 2007;

Mestre em Direito: Direito das Relações Sociais pela Pontifícia Católica de São Paulo, em 2011.

10 h/a 10 h/a

20 h/a Núcleo de

Prática Jurídica

Integral

15. Reinaldo Zychan de Moraes Mestre

Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Guarulhos, em 1995;

Especialista em Direito Penal pela Escola Superior do Ministério Público do Estado de São Paulo, em 1999;

Mestre em Direito: Direito das Relações Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2009.

06 h/a -

**07 h/a Tutoria Online

+

27 h/a Campus Virtual

Integral

* Patricia Silvestre Leite Di Iorio – Responsável pela disciplina de Língua Portuguesa (EAD) ** Reinaldo Zychan de Moraes – Responsável pela disciplina de Direito Desportivo (EAD), Direito Internacional Público e Privado (EAD) e Teoria Geral do Processo (EAD)

103



curso Aula outro

curso Atividades

16. Renata da Rocha Doutora


Especialista em Direito Contratual pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2001;

Mestre em Direito: Filosofia do Direito e do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2007;

Doutora em Direito: Filosofia do Direito e do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2012.

03 h/a 03 h/a

1,5 h/a Tutoria Online

– Campus Virtual

Horista

17. Rogério Neres de Sousa Mestre

Bacharel em Direito pela Universidade São Francisco, em 2001;

Especialista em Direito Processual Penal pela Faculdades Metropolitanas Unidas, em 2003;

Especialista em Direito Penal Econômico e Europeu pela Universidade de Coimbra, em 2005;



18. Rosa Maria Neves Abade Mestre


Especialista em Direito Penal pela Escola Paulista da Magistratura, em 2002;


- 20 h/a

20 h/a Núcleo de

Prática Jurídica

Integral

104



curso Aula outro

curso Atividades

19. Sílvia Valéria Vieira Doutora

Licenciada em Educação Artística pela Universidade Estadual de Campinas, em 1987;

Mestre em Estética e Teoria das Artes pela Universidad Autonoma de Madri, em 1992;

Doutora em Filosofia pela Universidad Nacional de Educacion a Distancia Madri, em 1996 – Diploma revalidado em Letras Vernáculas, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em maio de 2002.

* 04 h/a

06 h/a Pesquisa

+ 30 h/a Gestão

Atividades Complemen-

tares

Integral

20. Sílvio Pinto Ferreira Junior Doutor

Bacharel em Comunicação Social – Hab: Publicidade e Propaganda pela Universidade São Judas Tadeu, em 1997;

Especialista em Manager para Desenvolvimento Sustentável pelo Instituto Italiano di Cultura, em 2007;

Mestre em Ciências Sociais: Sociologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2004;

Doutor em Ciências Sociais: Sociologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2009.

02 h/a 07 h/a 09 h/a

Campus Virtual

Parcial

21. Tercius Zychan de Moraes Mestre


Especialista em Direito Público pela Escola Superior do Ministério Público de São Paulo, em 2002;

Mestre em Direito pela Fundação Instituto de Ensino para Osasco, em 2007.

07 h/a 04 h/a

** 03 h/a Tutoria Online

+ 04 h/a

Campus Virtual

Parcial

* Sílvia Valéria Vieira – Coordenação de Atividades Complementares

** Tercius Zychan de Moraes – Responsável pela disciplina Estatuto da Criança e do Adolescente (EAD), Direito dos Idosos (EAD) e Direito Imobiliário

105

Nome Titulação Áreas de Formação

Jornada Regime de Trabalho Aulas no

curso Aula outro

curso Atividades

22. Vilma Silva Lima Doutora

Bacharel em Comunicação Social – Hab: Relações Públicas pela Universidade Cruzeiro do Sul, em 1998;

Especialista em Comunicação Empresarial pela Fundação Cásper Líbero, em 1999;

Mestre em Comunicação e Mercado pela Fundação Cásper Líbero, em 2003;

Doutora em Ciências Sociais: Antropologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2011.

02 h/a -

38 h/a Gestão Campus Virtual

Integral

23. Vinicius Gustavo Sandes Solha Mestre

Bacharel em Direito pela Universidade Ibirapuera, em 2002;

Especialista em Direito Penal pela Escola Paulista da Magistratura, em 2006;

Mestre em Direito das Relações Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2009.


24. Wellington Ferreira de Amorim Mestre

Bacharel em Direito pela Universidade Cruzeiro do Sul, em 2001;

Especialista em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2003;

Mestre em Direito pela Universidade Metropolitana de Santos, em 2014.

- 16 h/a

24 h/a Núcleo de

Prática Jurídica

Integral

106

Os quadros a seguir apresentam as porcentagens de titulação e jornada do campus

Liberdade:

TITULAÇÃO Nº PROFESSORES DISTRIBUIÇÃO %

Especialista 01 4,17

Mestre 16 66,67

Doutor 07 29,16

Total 24 100%

Em relação à jornada dos docentes, os quadros abaixo apresentam as informações

completas:

TITULAÇÃO Nº PROFESSORES DISTRIBUIÇÃO %

Integral 11 45,84

Parcial 05 20,83

Horista 08 33,33

Total 24 100%

2.3. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Direito, instituído pela Portaria da

Pró-reitoria de Graduação e Extensão nº 04A/2014, substituindo a Portaria Pró-reitoria de

Graduação nº 21/2013, constitui-se, conforme quadro abaixo, de um grupo de docentes, com

atribuições acadêmicas de acompanhamento nos processos de concepção, consolidação e

contínua atualização do PPC. São membros do corpo docente do curso, que exercem

liderança acadêmica em seu âmbito, constatada na produção de conhecimentos na área, no

desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem e no envolvimento com as questões

educacionais da instituição.

Assim, o NDE é composto por 100% de professores titulados, sendo 60% Mestres e

40% Doutores. Em relação ao regime de trabalho, 80% têm regime integral e 20%, regime

parcial.

107

Docente Titulação Jornada

Cristiano Afonso Natividade Mestre Integral

Ivan de Oliveira Silva Doutor Parcial

José Carlos Viana Mestre Integral

Patrícia S. Leite Di Iorio Doutora Integral

Rosa Maria Neves Abade Mestre Integral

108

3. Infraestrutura

3.1. Espaço físico

O curso de Direito da Universidade Cruzeiro do Sul é oferecido em 04 (quatro) campi:

São Miguel, Anália Franco, Liberdade, Pinheiros. O primeiro, São Miguel, está instalado em

uma área de, aproximadamente, 66 mil m2, em um complexo de prédios e anexos. O segundo,

Anália Franco inaugurado em 2001, está situado no bairro do Tatuapé e conta com uma área

construída de, aproximadamente, 17 mil m2. O campus Liberdade, inaugurado em 2004,

possui um complexo de 12 mil m2 de área construída.

3.1.1. Instalações para docentes

No campus São Miguel, a sala dos professores, no Bloco C, dispõe de computadores

conectados à Internet, sala para estudos, 2 salas para reuniões, cada uma com capacidade

para acomodar 10 pessoas de cada vez, sofás para descanso, mesas e cadeiras, bebedouro,

café e chá, armários para a guarda de material. Funcionários técnico-administrativos dão o

apoio ao professor.

No campus Anália Franco, a sala dos professores, no Edifício Anália Franco, dispõe de

4 (quatro) computadores conectados à Internet, mesas e cadeiras, bebedouro, café e chá,

armários para a guarda de material. Funcionários técnico-administrativos dão o apoio ao

professor.

No campus Liberdade, a sala dos professores, no Bloco A, dispõe de computadores

conectados à internet, sala para estudos, 2 salas para reuniões, cada uma com capacidade

para acomodar 10 pessoas de cada vez, sofás para descanso, mesas e cadeiras, bebedouro,

café e chá, armários para a guarda de material. Funcionários técnicos-administrativos dão o

apoio ao professor.

3.1.2. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI

No campus São Miguel, o Gabinete de Trabalho Docente, que possui 91,36 m2, foi

criado para atender a ocupação de professores em tempo integral com área adequada de

permanência e de circulação. Trata-se de ambiente com acústica adequada, ventilação e

109

luminosidade natural e artificial. As vidraças possuem filme protetor contra a incidência direta

da luz dos raios solares.

Esse gabinete dispõe de três estações de trabalho (baias), que possuem cadeiras e

mesa, mais três mesas com três cadeiras cada. Todos esses espaços estão destinados à

preparação de materiais, à pesquisa e ao atendimento a alunos. Há, ainda, duas salas de

reunião (NDE), com mesa e oito cadeiras cada, destinadas a atendimento de grupos ou

encontros de professores. Em relação a equipamentos de informática e comunicação, esse

gabinete dispõe de dez computadores ligados em rede e com acesso à Internet, uma linha e

aparelho telefônico. Os professores podem acessar a Internet, também, por meio de seus

computadores pessoais por wireless. Todos os dias, a sala passa por limpeza e apresenta um

excelente estado de conservação que é revisto ao término de cada semestre.

No campus Anália Franco, o Gabinete de Trabalho Docente, que possui 35,61 m2, foi


permanência e de circulação. Trata-se de ambiente com acústica adequada, ventilação e

luminosidade natural e artificial. As vidraças possuem filme protetor contra a incidência direta

da luz dos raios solares.

Esse gabinete dispõe de seis estações de trabalho (baias), que possuem cadeiras

giratórias e mesa. Todos esses espaços estão destinados à preparação de materiais, à

pesquisa e ao atendimento a alunos. Há, ainda, impressora e armários para o professor

guardar materiais.

Em relação a equipamentos de informática e comunicação, esse gabinete dispõe de 06

computadores ligados em rede e com acesso à Internet, uma linha e aparelho telefônico. Os

professores podem acessar a Internet, também, por meio de seus computadores pessoais por

wireless. Todos os dias, a sala passa por limpeza e apresenta um excelente estado de

conservação que é revisto ao término de cada semestre.

No campus Liberdade, o Gabinete de Trabalho Docente, que possui 78,36 m2, foi


permanência e de circulação. Trata-se de ambiente com acústica adequada, ventilação

natural, ar-condicionado e luminosidade natural e artificial. As vidraças possuem filme protetor

contra a incidência direta da luz dos raios solares.

Esse gabinete dispõe de nove estações de trabalho (baias), que possuem cadeiras

giratórias e mesa, mais uma mesa individual com cadeira. Todos esses espaços estão

destinados à preparação de materiais, à pesquisa e ao atendimento a alunos. Há, ainda, uma

mesa de reunião com 8 cadeiras destinadas a atendimento de grupos ou encontros de

professores. O espaço possui, também, 03 armários baixos, 05 escaninhos e 1 armário para o

professor guardar materiais.

110

Em relação a equipamentos de informática e comunicação, esse gabinete dispõe de 05

computadores ligados em rede e com acesso à Internet, uma linha e aparelho telefônico e um

mural. Os professores podem acessar a Internet, também, por meio de seus computadores

pessoais por wireless. Todos os dias, a sala passa por limpeza e apresenta um excelente

estado de conservação que é revisto ao término de cada semestre.

3.1.3. Instalações para coordenação

A coordenação do curso de Direito está localizada na sala 106 – Bloco - C, 1o. andar ,

campus São Miguel. A coordenação conta com o auxílio de 03 funcionárias (uma para cada

período) e 01 estagiárias, atendendo com exclusividade os alunos e professores do curso.

No campus Anália Franco, a sala da coordenação, está localizada no térreo, sala 104,

no prédio Anália Franco. A coordenação conta com o auxílio de 02 funcionários, além dos

funcionários da Assessoria Acadêmica que atendem aos alunos e professores.

No campus Liberdade, a coordenação dispõe de uma sala no 103, localizada no 1º

andar do bloco A, com 01 computadores, mesas, cadeiras e armários.

3.1.4. Salas de aula

As salas de aulas foram criadas para atender a ocupação de estudantes com áreas

adequadas de permanência e de circulação. São ambientes com acústica adequada,

ventilação natural, ar-condicionado e luminosidade natural e artificial. As vidraças possuem

filme protetor contra a incidência direta da luz dos raios solares. Dispõem de equipamentos de

datashow fixo no teto, além de tela de projeção. As carteiras são confortáveis e dispõem de

uma extensa área de trabalho para o aluno. Todos os dias, as salas passam por limpeza e

apresentam um excelente estado de conservação, revisto ao término de cada semestre.

3.1.5. Auditórios – Anfiteatros

No campus São Miguel, a Universidade Cruzeiro do Sul possui um Anfiteatro,

localizado no Bloco D, com 414 m2 e capacidade para 364 pessoas, e dois auditórios,

localizados no Bloco A, um com 103 m2 e capacidade para 90 pessoas; outro, com 85 m2 e

capacidade para 83 pessoas. Ali são desenvolvidas atividades diversas para a comunidade, de

cunho acadêmico, cultural e de extensão.

111

No campus Anália Franco, a Universidade Cruzeiro do Sul possui 1 auditório, Carlos

Aires, com 99 m² e capacidade para 80 pessoas, e 1 teatro, Fernando Henrique Cardoso, com

320 m² e capacidade para 320 pessoas. Ali são desenvolvidas atividades diversas para a

comunidade, de cunho acadêmico, cultural e de extensão.

No campus Liberdade, a Universidade Cruzeiro do Sul possui no bloco B, 2º. Andar,

auditório, com 80 m2 e capacidade para 128 pessoas, e no 11º, andar com 40 m2, capacidade

para 50 pessoas, onde são desenvolvidas atividades diversas para a comunidade, de cunho

acadêmico, cultural e de extensão.

3.1.6. Espaço Webclass

Trata-se de espaço oferecido ao aluno, em todos os campi, para o desenvolvimento de

atividades e aulas on-line, com o apoio do AVA - Blackboard. Está localizado em áreas de fácil

acesso e é equipado com computadores completos, com kit multimídia, TV de tela plana de 52

polegadas, sistema de som.

3.1.7. Condições de acesso para Pessoas com Deficiência (PCD)

As instalações físicas da Universidade Cruzeiro do Sul foram planejadas para facilitar o

acesso aos portadores de necessidades especiais. O campus São Miguel dispõe de

elevadores, rampas no pátio, banheiros adaptados, reserva de vagas no estacionamento,

espaço para cadeirantes nos anfiteatros etc. O campus Anália Franco dispõe de elevadores e

rampas de acesso, banheiros adaptados, reserva de vagas no estacionamento, espaço para

cadeirantes nos anfiteatros, carro elétrico para transporte de PNE, da portaria aos prédios do

campus. O campus Liberdade dispõe de elevadores e rampas de acesso, banheiros

adaptados, reserva de vagas no estacionamento, espaço para cadeirantes nos anfiteatros.

Destaca-se que, a partir da Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, que dispõe

sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os

processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de

instituições, a Pró-Reitoria de Graduação instalou uma comissão permanente que elaborou o

Projeto de Apoio Acadêmico ao portador de necessidades especiais e acompanha suas ações.

112

3.2. Biblioteca

A Cruzeiro do Sul Educacional engloba cinco instituições e nove bibliotecas: a

Universidade Cruzeiro do Sul (quatro bibliotecas), o Centro Universitário Módulo (duas), o

Centro Universitário do Distrito Federal – UDF (uma), a Universidade Cidade de São Paulo –

UNICID (uma) e a Universidade de Franca – UNIFRAN (uma). Ainda, há as bibliotecas de

Polos de Educação a Distância. As bibliotecas trabalham de forma integrada, constituindo o

Sistema de Bibliotecas do Grupo e adotando a mesma orientação técnica, sob a coordenação

da Biblioteca Central Prof. Gilberto Padovese, sediada em São Miguel Paulista (SP). Todas as

bibliotecas atuam de forma a atender, prioritariamente, as necessidades de professores e

alunos da graduação (presencial e a distância), da pós-graduação e da pesquisa e extensão.

Com o objetivo de integrar os acervos, dar visibilidade à coleção das bibliotecas e

melhorar a qualidade dos serviços para os usuários, foi adotado o PERGAMUM: Sistema

Integrado de Bibliotecas, que promove a cooperação no tratamento da informação e o

compartilhamento dos recursos informacionais.

Universidade Cruzeiro do Sul

A Universidade Cruzeiro do Sul conta com quatro bibliotecas: uma central e três

setoriais. A Biblioteca Prof. Gilberto Padovese, situada no campus São Miguel, funciona como

Biblioteca Central e foi criada em 1972. Em 2001, 2004 e 2008, respectivamente, foram

criadas as bibliotecas Setoriais campus Anália Franco, campus Liberdade e campus Pinheiros.

Os sistemas adotados para o tratamento da informação respeitam os padrões

internacionais para processamento técnico da coleção bibliográfica, utilizando a Classificação

Decimal Universal (CDU) e, para a catalogação, o Código Anglo American Cataloguing Rules

(AACR-2) e o formato MARC.

A disposição do acervo de livros observa a sequência numérica de classificação, em

ordem crescente. Os periódicos estão organizados em ordem alfabética de título e os materiais

especiais em ordem numérica, com localização fixa, em área própria.

Os dados quantitativos do acervo das bibliotecas estão apresentados na seguinte

tabela:

113

TABELA 1 - UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL - COLEÇÃO

Dez. 2013

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Livros e Teses

Títulos

Exemplares

91.031

218.760

Livros eletrônicos

Biblioteca Virtual Universitária

Minha Biblioteca

Springer / Wiley

Normas Técnicas (ABNT-on-line)

2.412

4.916

660

9.242

Multimídia e Periódicos (impressos) 12.066

TOTAL 248.056

Bases de dados internacionais

Academic Search Premier

Portal da Pesquisa - SPRINGER

SCIENCE DIRECT

SCOPUS

Derwent Innovations Index (DII)

Journal Citation Reports (JCR)

Web of Science (WOS)

Informatização da Biblioteca

Todas as bibliotecas da Universidade Cruzeiro do Sul utilizam o Sistema PERGAMUM -

da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-PR, que foi implementado na arquitetura

cliente/servidor, com interface gráfica, sob a plataforma Java e banco de dados relacional SQL

(ORACLE, SQLSERVER ou SYBASE).

O Sistema PERGAMUM, versão 8.1 Web, possui funções integradas por meio de

webservices com os demais sistemas institucionais, como secretaria, financeiro, entre outros.

Ele permite, também, acesso remoto ao catálogo on-line, com completa visualização das

coleções de todas as unidades, incluindo o acervo das bibliotecas dos polos de EAD.

114

Esse sistema contempla, de forma integrada, as principais atividades de Bibliotecas

com o objetivo de facilitar a gestão dos centros de informação e melhorar a rotina de trabalhos

e o atendimento de seus usuários (alunos, professores e funcionários). Estão totalmente

automatizadas as atividades de cadastro, empréstimo, renovação e reserva, empréstimo entre

bibliotecas por malote, relatórios e estatísticas.

A Universidade Cruzeiro do Sul possui conexão com a Internet nos laboratórios, espaço

Webclass e biblioteca através de um link dedicado de 150 Mb com a FAPESP para pesquisa

de alunos. Estas mesmas áreas contam também com conexão wireless.

Serviços oferecidos à comunidade acadêmica

À comunidade acadêmica, estão disponíveis serviços básicos de atendimento (consulta

local, empréstimo domiciliar e reserva); o Sistema de Bibliotecas também está apto a oferecer

outros serviços, tais como o de acesso à informação e aos documentos não existentes na

Instituição.

As bibliotecas oferecem:

Levantamento bibliográfico automatizado: disponibilização de bases de dados bibliográficas e periódicos eletrônicos nos mais diferentes assuntos, o que garante acesso à informação mais atualizada de toda literatura internacional especializada;

Empréstimo entre bibliotecas: acesso e recuperação de informações pela Internet, é possível conhecer o acervo das bibliotecas brasileiras e usufruir desse serviço. Teses e livros de outras bibliotecas, não disponibilizados em formato digital, podem ser requisitados pela comunidade, mediante este tipo de empréstimo;

Renovação e reserva on-line: realização remota, pelos alunos, pelos professores e pelos funcionários de renovação e reserva de livros do seu interesse através do site da biblioteca;

Comutação bibliográfica eletrônica: solicitação de artigo de periódicos e teses de outras bibliotecas pelo Programa COMUT, do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e pelo SCAD da Rede Brasileira de Informação em Ciências da Saúde – BIREME;

Pesquisa na Internet: disponibilização aos usuários de computadores, com acesso à Internet, para fins de pesquisa nos mais diferentes bancos de dados nacionais e internacionais, nos catálogos de bibliotecas, nas editoras, nas livrarias e nas demais fontes de informação disponíveis. O usuário conta com a orientação da biblioteca para esses acessos;

Programa de educação de usuários:

o Palestras: a pedido dos docentes, no início de cada semestre letivo, a biblioteca oferece, em especial aos calouros, instruções sobre o uso da biblioteca, do catálogo on-line e dos serviços disponíveis;

o Visitas orientadas: os coordenadores de cursos e / ou professores podem solicitar visitas orientadas para grupos de alunos e outras orientações específicas, conforme a necessidade;

115

o Normatização bibliográfica: a biblioteca mantém toda coleção de Normas de Documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) disponível para consulta. Oferece modelos de referências no site e orientação de uso tanto para referências e citações como para elaboração de trabalho acadêmico,

o Capacitação de usuários: a pedido dos usuários, há instruções para o uso das bases de dados, o uso das normas técnicas e consulta aos demais documentos eletrônicos.

Espaço físico e conservação do acervo

A Biblioteca Central, campus São Miguel (SM), possui instalações adequadas do ponto

de vista estético e do ponto de vista técnico. São utilizadas estanterias de aço dupla face para

livros e estantes compactas deslizantes para a coleção de periódicos, além de expositores

para as assinaturas do ano em curso.

As estantes e os livros passam periodicamente por limpeza geral, mantendo boas

condições de uso e conservação da coleção. A conservação é garantida, também, pelo

manuseio constante do material, possibilitado pelo livre acesso do usuário ao acervo.

Para estudo em grupo, os espaços são reservados em salas específicas e algumas

áreas abertas mantêm mesas retangulares com cinco lugares, para grupos menores.

116

TABELA 2 - RECURSOS FÍSICOS – ESPAÇO / MOBILIÁRIO BIBLIOTECA CENTRAL (SM)

2013

ESPAÇO ESPECIFICAÇÃO

ESTANTES / MESAS

N.º ASSENTOS

ÁREA

Entrada 406 guarda-volumes

99 m² Atendimento 01 balcão

01 caixa devolução

Leitura Individual 32 mesas (5 lugares)

68 mesas individuais

160

68 83,02 m²

Salas de Estudo em Grupo (08 salas)

02 mesas (10 lugares)


20

54

410,94 m² Sala de atendimento

03 estações de trabalho

01 sofá (2 lugares)

01 mesa

03

02

01

Leitura de Periódicos 04 mesas (4 lugares) 16

Internet 40 mesas 40 67 m²

Acervo 221 estantes duplas

14 expositores

04 sofás (2 lugares)

08

594 m²

Sala de Reuniões 01 mesa 12 18 m²

Processamento Técnico

06 estações de trabalho 06 116 m²

Direção 03 estações de trabalho 03 53 m²

Coleção Retrospectiva 20 estantes individuais

Áreas de Circulação depósito, circulação

sanitários, etc. 207 m²

TOTAL 393 1.647,96 m²

A Biblioteca Setorial, campus Anália Franco (AF), está localizada em ponto central do

campus e conta com recursos tecnológicos adequados, tanto para o atendimento e controle de

acesso, quanto para pesquisa em acervo. Atualmente, conta com sessenta e quatro estantes

duplas e estantes deslizantes para armazenar publicações periódicas.

117

TABELA 3 - RECURSOS FÍSICOS – ESPAÇO / MOBILIÁRIO BIBLIOTECA SETORIAL

ANÁLIA FRANCO (AF)

2013


ESTANTES / MESAS

N.º ASSENTOS

ÁREA

Entrada 314 guarda-volumes 89 m²

Atendimento 01 balcão

03 terminais de consulta

Leitura




68

8

24

136 m²

Leitura individual 40 mesas individuais 40 80 m²

Internet 12 mesas individuais 12 50 m²


200 m²

Processamento técnico

02 estações de trabalho 2 85 m²

TOTAL 154 640 m²

A Biblioteca Setorial, campus Liberdade (LIB), está localizada no último andar do prédio

principal do campus e sua estrutura conta com todos os recursos tecnológicos para

atendimento, controle de acesso e pesquisa de acervo. Possui quarenta estantes duplas para

arquivo do acervo, mesas de estudo, sofás e poltronas para leitura. Conta com doze

computadores para pesquisas na Internet e três terminais de consulta.

118

TABELA 4 - RECURSOS FÍSICOS – ESPAÇO / MOBILIÁRIO BIBLIOTECA SETORIAL

LIBERDADE (LIB)

2013


ESTANTES / MESAS

N.º

ASSENTOS ÁREA

Entrada 165 guarda-volumes

51,22 m²

Atendimento 01 balcão

01 caixa devolução

Leitura



05 sofás (2 lugares)

06 sofás (1 lugar)

20

21

10

6

140,31 m²

Leitura Individual 32 mesas individuais 32 55,98 m²

Internet 06 mesas (2 lugares) 12 22,54 m²


76,32 m²

Processamento Técnico

03 estações de trabalho 6 27,87 m²

TOTAL 107 374,24 m²

As bibliotecas mantêm, em período letivo, amplo horário de funcionamento, com mais

de oitenta horas semanais, assim distribuídas: das 7h30 às 22h15 de segunda à sexta-feira,

aos sábados das 8h30 às 16h45.

Política institucional de aquisição, expansão e atualização do acervo do Sistema de

Bibliotecas

A área de formação e desenvolvimento do acervo das bibliotecas é de responsabilidade

da Biblioteca Central, que estabelece a política de aquisição, expansão e atualização de

coleções, juntamente com a Reitoria e Pró-Reitorias da Universidade.

A maior atenção está voltada para os cursos de graduação, sendo respeitadas as

indicações bibliográficas apresentadas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) para a

atualização e expansão do acervo, tanto para livros, quanto para os demais tipos de

documentos. O processo de aquisição é automatizado e atende às indicações bibliográficas

dos Planos de Ensino. Após análise e aprovação pelas coordenações de cursos, as indicações

a serem adquiridas são encaminhadas para a Biblioteca Central que, além de dar andamento

119

ao processo de compra, atende à determinação do MEC quanto ao número de exemplares

necessários para cada curso. Assim, fica garantido o acesso pelos alunos ao conteúdo

programático de cada disciplina.

O processo de compra de material bibliográficos adota os seguintes critérios:

atualização da coleção por meio da compra de livros, semestralmente, para atender as disciplinas do semestre subsequente;

aquisição de títulos novos de livros, conforme demanda;

aquisição de documentos eletrônicos: e-book e base de dados.

O controle orçamentário do Sistema de Bibliotecas é de total responsabilidade da

Biblioteca Central, que apresenta à Diretoria Acadêmica da Mantenedora as necessidades de

recursos financeiros para os diferentes cursos de cada IES. Após aprovação dos recursos, são

operacionalizadas as demais etapas do processo de compra.

Serviço de atendimento ao aluno com deficiência

Usuário com deficiência visual: A Biblioteca, enquanto espaço de contribuição para a formação do acadêmico, mantém prestação de serviços para o usuário com Deficiência Visual. Disponibiliza-se a digitalização de bibliografias solicitadas pelos docentes em formato arquivo Word, impresso em Braille ou fonte aumentada, conforme a necessidade do usuário.

Os arquivos em texto poderão ser acessados no ambiente da Biblioteca que oferece computadores com um programa sintetizador de voz (Virtual Vision) e o NVDA, que lê os comandos do usuário com deficiência visual e as informações do aplicativo em que ele estiver operando. A coleção IDV (Informação ao Deficiente Visual), que possui, aproximadamente, 800 títulos, dos quais 625 são arquivos em Word e 173 títulos em Braille, está disponível no Sistema Pergamum.

Usuário com deficiência física: A Biblioteca possui rampas de acesso e/ou elevadores que facilitam a entrada do aluno com deficiência física em nosso ambiente e mesas de estudo em grupo, computadores, acervo de livre acesso, com corredores que permitem sua locomoção entre as estantes.

Usuário com deficiência auditiva: A Biblioteca possui funcionários com conhecimentos básicos que permitem diálogo por meio da língua de sinais, facilitando a comunicação com o usuário com deficiência auditiva.

3.3. Laboratórios

A Universidade Cruzeiro do Sul dispõe de diversos laboratórios para o desenvolvimento

das atividades experimentais relacionadas à formação básica e profissional dos alunos. Os

laboratórios foram projetados para oferecer condições dos alunos de executarem atividades

experimentais de forma segura e confiável. As normas de segurança, funcionamento e

utilização são amplamente divulgados: aulas, murais, Blackboard etc.

120

Os aspectos fundamentais considerados nos projetos dos laboratórios referem-se às

disciplinas que utilizam estes espaços, aos objetivos didáticos a serem atingidos, às

quantidades de materiais, equipamentos, dispositivos, ferramentas e componentes

necessários.

Nas disciplinas que utilizam os laboratórios, as experiências são programadas para que

o aluno verifique, por meio de práticas experimentais, os diversos aspectos de interesse,

enfatizando a sua relação com os aspectos teóricos envolvidos. O número de alunos por

bancada é dimensionado, levando-se em consideração os objetivos da atividade, a

complexidade do trabalho a executar, o estímulo à organização do trabalho em equipe e à

rotatividade na execução das diversas etapas dos ensaios, além da segurança pessoal e

coletiva e da preservação da integridade dos equipamentos. Desta forma, procura-se

demonstrar aos alunos a necessidade da condução dos trabalhos práticos de uma forma

racional, organizada e segura. Isto se consegue mediante o estabelecimento claro dos

objetivos a atingir e dos métodos de trabalho a serem seguidos.

Os laboratórios dispõem de técnicos dedicados exclusivamente à condução das tarefas

de operação e preservação dos espaços laboratoriais. Estes técnicos atuam sob orientação

dos coordenadores dos cursos e dos professores responsáveis pelos laboratórios e/ou que

ministram disciplinas utilizando os laboratórios.

Todos os recursos ficam permanentemente disponíveis para os alunos que são

encorajados e estimulados a adquirir maior experiência no manuseio dos equipamentos,

repetir ou fazer novas abordagens dos ensaios feitos nas disciplinas, ou, enfim, realizar

quaisquer outras experiências em que tenham interesse, sempre com a necessária supervisão

e apoio dos técnicos ou professores para garantir os diversos aspectos da segurança.

A utilização dos laboratórios, durante os horários de aula, é feita por meio de

agendamento prévio com os técnicos responsáveis, para que esses façam a reserva e

providenciem o material necessário para a aula. O uso de qualquer um dos laboratórios por

professores e alunos fora dos horários de aula é permitido mediante solicitação e registro para

a liberação das chaves e acompanhamento por técnico.

Os Laboratórios Didáticos de Informática (LDI), todos interligados em rede, funcionam

das 8h às 23 h, de segunda à sexta-feira, e das 8h às 17h, aos sábados. Todos os laboratórios

estão à disposição dos professores que fizeram seu planejamento pedagógico por ocasião da

reunião de planejamento e apresentaram suas necessidades para ministrar aulas nos

laboratórios.

121

3.4. Núcleo de Prática Jurídica

Considerando o perfil desejado para egressos do curso de Direito, é de fundamental

importância à garantia de espaços para pesquisa e prática dos conteúdos aprendidos. Um

desses espaços privilegiados é o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ). Este espaço possui

regulamento aprovado pela Resolução CONSEPE nº 6/ 2014, obedecendo às orientações

existentes no artigo 7º da Resolução CNE/CES n. 09/2004. Sua finalidade é o

desenvolvimento do conhecimento prático jurídico dos estudantes de Direito, principalmente

em relação ao Estágio Supervisionado (ES).

O NPJ é um órgão vinculado ao curso de Direito que tem como objetivo principal

implementar, coordenar, supervisionar, controlar e avaliar as atividades práticas dos

acadêmicos do curso de Direito, para buscar o aprimoramento prático-profissional na área

jurídica, bem como integrar a comunidade local à Universidade Cruzeiro do Sul.

No NPJ são realizadas atividades correlacionadas aos estudos teóricos desenvolvidos

em sala de aula, que visam a auxiliar no desenvolvimento de atividades que promovam a

reflexão, aproximação com os conteúdos tratados nas diferentes disciplinas e a

experimentação da atividade jurídica.

O NPJ- SM foi inaugurada em 1998 pelo Professor Miguel Reale e tem, entre outras

atividades, o Escritório de Assistência Judiciária (AJUCSUL) e um anexo do Juizado Especial

Cível do Foro Regional de São Miguel Paulista (JEC), que resolve causas cíveis de menor

complexidade, previstas na legislação pertinente. Seu espaço é, também, utilizado para

atividades acadêmicas: audiências simuladas, concursos de petições e aulas práticas.

A NPJ - SM já é uma referência no atendimento à população carente da região, seja

pela AJUCSUL seja pelo JEC. Ele funciona em um imóvel de dois pavimentos, contendo: sala

para cursos, eventos e audiências simuladas de instrução, com 30 lugares; 1 sala para

secretaria e arquivo; 1 sala para atendimento; 1 sala para Serviço Social; 1 cozinha; 1 sala

para coordenação, advogados e acervo jurídico; sala para cartório do JEC e audiência de

conciliação, além de possuir mobiliário físico e tecnológico suficiente para as práticas

realizadas.

O NPJ - AF foi inaugurado em 2004, pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal, Dr.

Marco Aurélio Mello. Ele tem como principais atividades o Escritório de Assistência Judiciária

(AJUCSUL). Seu espaço é, também, utilizado para atividades acadêmicas: audiências

simuladas, concursos de petições e aulas práticas.

Inicialmente, a unidade atendia apenas a população local em ações que fossem da

competência do Foro Regional do Tatuapé. Em razão do perfil socioeconômico da população,

houve a necessidade de ampliar o atendimento para a região da Vila Prudente, haja vista

122

tratar-se de uma parcela da população mais carente. Esta unidade é composta de 1 sala com

64,05 m2, que se divide em três espaços: no primeiro ficam 3 mesas e computadores para uso

dos alunos Estagiários, no parte posterior da sala há duas divisória, individualizando espaços

para o Coordenador do NPJ e para o Assistente Social. Cada um dos espaços possui uma

mesa e três cadeiras para atendimento.

A unidade do campus Liberdade foi implantada em 2009. Ele tem como principais

atividades o Escritório de Assistência Judiciária (AJUCSUL).O espaço do NPJ é, também,

utilizado para atividades acadêmicas, tais como audiências simuladas, concursos de petições

e aulas práticas.

3.5. Campus Virtual

A Universidade Cruzeiro do Sul, desde 1997, possui projetos, realiza pesquisas e utiliza

as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) na educação de seus alunos. Assim,

criou-se, em 2000, o Núcleo de Educação a Distância (NEAD), que reúne um grupo de

pesquisa denominado Tecnologia da Informação cujas linhas de pesquisa - Educação,

Tecnologia e Metodologia de Ensino-Aprendizagem; Hipermídia e Engenharia de Software;

Tecnologias e Ambientes para o Ensino de Ciências e Matemática Mediado por Computador -

contemplam, atualmente, o programa de Mestrado e Doutorado em Ensino de Ciências e

Matemática.

De 2001 a 2004, o NEAD buscou, principalmente, sensibilizar a comunidade acadêmica

para o uso de TICs no ensino presencial; empenhou-se em oferecer disciplinas para alunos

em dependência, na modalidade semipresencial, e, por fim, promoveu capacitação contínua

de professores e alunos para atuarem em Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA).

Posteriormente, no período de 2005 a 2008, com a consolidação das ações do NEAD e

redimensionamento de suas atividades, houve a mudança de denominação para Campus

Virtual Cruzeiro do Sul, sendo esta uma Unidade Acadêmico-Administrativa. Ainda em 2008,

iniciou-se a atuação na oferta de cursos regulares de extensão, oferta de disciplinas regulares

de dependência e, especialmente, a implantação da semipresencialidade nos cursos de

graduação reconhecidos, com uso de ambiente virtual de aprendizagem – Blackboard.

A oferta de disciplinas semipresenciais está em consonância com os dispositivos legais

que regem a Educação a Distância (EAD) no Brasil, em especial, a LDBEN nº 9.394/96; o

Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005; a Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de

2004; e a Portaria Ministerial nº 4.361, de 30 de dezembro de 2004.

123

A unidade acadêmico-administrativa Campus Virtual Cruzeiro do Sul é responsável

pela promoção, divulgação e capacitação técnica de alunos e professores para o uso das

tecnologias; dependências on-line, tutorias on-line, disciplinas totalmente on-line e oferta de

cursos de extensão e pós-graduação nas modalidades on-line e telepresencial.

O acesso à rede mundial de computadores e às bases de dados nacionais e

internacionais, utilizadas para o ensino e a pesquisa, é garantido por uma significativa

infraestrutura de comunicação. O link de acesso à Internet dedicado pela Fundação de

Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo (Fapesp) é de 10 Mbits. O acesso, subsidiado

pela FAPESP, atende aos laboratórios didáticos de Informática, à Biblioteca e aos laboratórios

de pesquisa.

O sistema de videoconferência via IP, que interliga os campi, possibilita que várias

atividades sejam realizadas a distância, em tempo real e interativamente, como instrumento de

ensino e aprendizagem. Uma rede via satélite, desenvolvida em parceria com a empresa

Hughes, permite a integração de todas as instituições do grupo Cruzeiro do Sul e parceiros.

A tecnologia Wireless está disponível nas salas dos professores e nas áreas de

convivência, em todos os campi.

Apresenta-se, a seguir, um quadro-síntese da infraestrutura técnica do Campus Virtual:

124

Recursos Equipamentos

Link de acesso à internet

Linhas de comunicação:

Campus SM - 150 Mbits de conexão com a Rede ANSP/Internet, fornecida pela empresa America.Net, com uma redundância via Rádio 300 Mbits.(caso link de fibra tenha problema);

Campus AF - 30 Mbits de conexão com a rede IP da America.Net com o campus SM;

Campus LB - 30 Mbits de Conexão com a rede IP da America.Net com o campus SM;

Campus Pinheiros PN - 8 Mbits de conexão via ADSL Speedy Business da empresa Vivo / Internet.

UNICID – Universidade Cidade de São Paulo – 30 Mbits de Conexão com a rede IP da America.Net com o campus SM.

Firewall

Servidor IBM NetFinity 3500

Pentium 800 Mhz

512 Mb RAM

HD 1 15Gb, 2 9 Gb

Servidor WEB

Servidor IBM NetFinity 5100

Pentium 866 Mhz

1,5Gb RAM

HD 36 GB

Vídeo

Servidor G5 Os X Server

Dual G5 2.3

3 Gb RAM

HD 1.5 TB

WebConferência (Adobe Connect)

Servidor HP DL320

Intel XEON 2.40

1GB RAM

HD 146Gb

BlackBoard (Firewall)

2 Firewall Juniper Netscreen 25

BlackBoard (Aplicações)

2 Servidores HP DL580 G5

2 Processadores Quad-Core Intel Xeon 2.40 Ghz

10 Gb RAM

2 HD 72GB em RAID

2 HD 146GB em RAID 1

BlackBoard (Banco de Dados)

Servidor HP DL585 G5

-2 Processadores Quad-Core AMD Opteron 2.20 Ghz

4 Gb RAM

2 HD 72GB em RAID 1


BlackBoard (Arquivos)

Servidor HP DL585 G5

2 Processadores Quad-Core AMD Opteron 2.20 Ghz

16 Gb RAM

2 HD 72GB em RAID 1


Videoconferência 02 câmeras Polycom ViewStation

125

O Campus Virtual Cruzeiro do Sul é responsável por:

ações de uso da tecnologia na educação no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão;

gestão dos laboratórios didáticos de informática e das linhas de comunicação acadêmicas;

capacitação discente e docente para o uso das TICs;

oferta de disciplinas on-line para todas as instituições do grupo;

oferta de cursos de pós-graduação on-line e extensão on-line;

educação a distância;

cursos e programas semipresenciais.

O atendimento ao Professor-tutor é feito pelos telefones 3385-3019 ou 3385-3039 ou,

presencialmente, na sala do Campus Virtual, localizada no 9º andar do Bloco B, no Campus

Liberdade.

O atendimento ao Aluno é realizado, presencialmente, pelos Coordenadores de Polos -

Campus Anália Franco: Prof. Esp. Marcus Stander; Campi São Miguel Profa. Gabriela

Nascimento Barbosa; Pinheiros: William Pereira Lima; e Campus Liberdade: Profa. Ms. Geni

Emília de Souza. Também, virtualmente, pelo telefone 3385-3019 ou pelo e-mail

[email protected].

mailto:[email protected]

126

4. Autoavaliação do Curso

4.1. Avaliações Internas

4.1.1. Comissão Própria de Avaliação (CPA)

A Avaliação Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul iniciou seu processo

autoavaliativo em 1992, quando foi prevista e definida no seu Relatório de Reconhecimento

(1992, p. 84).

O processo viabiliza-se sob a responsabilidade da Comissão Própria de Avaliação

(CPA), composta por representantes de alunos, egressos, professores, profissionais técnico-

administrativos e representantes da sociedade civil, atendendo ao Art. 11 da Lei nº. 10.861

(14/04/2004), que implanta o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES.

Em 20 anos de criterioso exercício, esta área definiu concepção, princípios, política,

missão, objetivos, fundamentos e processos próprios, os quais se encontram consolidados e

legitimados na comunidade institucional.

Com a finalidade de atender à cada especificidade que envolve a abrangência

avaliativa da IES e das Dimensões exigidas pelo SINAES, a área consolidou os processos de:

Planejamento;

Avaliação, Estudos e Levantamentos;

Comunicação e Envolvimento da Comunidade Institucional / Acadêmica;

Informatização da Avaliação Institucional;

Desenvolvimento da Área da Avaliação Institucional como locus de Estudos e Pesquisas.

O documento Síntese da Proposta de Avaliação Institucional da Cruzeiro do Sul

Educacional / Universidade Cruzeiro do Sul2, expõe as realizações dos processos em sua

totalidade, dispostas em tempo e espaço, no período de 5 anos, em conformidade com o PDI

da IES.

Relativamente ao Curso de Direito, além das propostas previstas nos processos acima

citados, estão previstos para 2014:

Projeto: Avaliação no Ensino de Graduação Institucional / Curso – Direito – on-

line.

O projeto atende em suas questões as Dimensões: a) Organização Didático

Pedagogia; b) Corpo Docente; c) Infraestrutura.

2 Síntese da Proposta de Avaliação Institucional da Cruzeiro do Sul Educacional / Universidade Cruzeiro

do Sul, disponível na secretaria da Avaliação Institucional / CPA.

127

Os resultados do processo avaliativo determinam ações acadêmico-administrativas

para a correção de possíveis fragilidades ou reforço dos aspectos positivos do curso.

Após o registro e a análise de dados, são gerados documentos para servir de apoio as

ações de planejamento das áreas envolvidas. Procura-se, também, desenvolver quadros de

potencialidades, fragilidades e ações acadêmico-administrativas propostas.

A Pró-reitoria do Ensino de Graduação, em conjunto com a Coordenação do Curso,

atualizam o Projeto Pedagógico de Curso, levando em conta as orientações expressas: a) no

PDI, b) na avaliação interna, c) nas alterações da legislação vigente, d) nos resultados da

ACG, do ENADE, e) nas discussões realizadas no colegiado do curso e na Câmara de

Avaliação.

4.1.2. Conselho de Curso

Outro fórum privilegiado para discussão e avaliação dos Projetos Pedagógicos de

Curso são os Conselhos de Curso, institucionalizados, dos quais participam representantes

docentes e discentes. O curso de Direito realiza avaliações internas, por meio de seu

Conselho de Curso, instituído anualmente por portaria da Pró-Reitoria da Graduação. O

conselho de Curso é constituído por professores e alunos, eleitos por seus pares e presidido

pelo Coordenador do Curso. Reúne-se duas vezes por semestre com pautas definidas em

função das necessidades do curso.

No âmbito da relação da Coordenação com os representantes de classe, pode-se, na

maioria das vezes, tratar de casos pontuais, observar tendências de comportamento e de

aprendizagem de turmas específicas e, juntamente com os professores, traçar uma

metodologia ou planejamento para atuar em tal situação. Esse método tem sido o melhor para

tomadas de decisão por parte da Coordenação.

Muitas vezes são consignadas oficialmente reivindicações e solicitações dos

estudantes e observadas, nas discussões, as tendências de comportamento e aprendizagem

de algumas turmas, fato que, também, subsidia a tomada de decisão por parte da

coordenação. As reuniões do Conselho de Curso consistem em importantes oportunidades

para apresentação das ideias da Coordenação sobre o curso.

Em reunião do Conselho de Curso, realizada em 2014, os representantes do corpo

discente solicitaram:

Atualização do acervo da biblioteca;

Participação na fixação das datas das provas parciais;

128

Participação na fixação das datas da semana jurídica.

Sobre o primeiro item, a coordenação explicou aos alunos que este processo é

contínuo em função das necessidades de atualização dos Planos de Ensino apontadas pelos

professores à coordenação, que, por sua vez, deve encaminhar o pedido de renovação da

bibliografia, bem como as indicações à bibliotecária responsável pela instituição. A

Coordenação do Curso de Direito encaminhou à Pró-Reitora de Graduação e Extensão e à

bibliotecária responsável o pedido de atualização do acervo, que está em processo de compra.

Os outros dois itens, como são de competência do Núcleo Docente Estruturante –

NDE, serão colocados na pauta da próxima reunião, para verificação da visibilidade da

participação dos alunos nestas decisões.

Fazem parte do Conselho de Curso -2015 (Portaria n. 90/2015 da Pró-reitoria de

Graduação de Extensão).

Presidente


Corpo Docente

Prof. Ms. Wellington Ferreira de Amorin;

Prof. Ms. Cristiano Afonso Natividade;

Prof. Ms. Marize Oliveira dos Reis;

Prof. Ms. Colbert Cury de Aguiar Barros;

Prof. Ms. Mariangela de Souza Moreira Gomes.

Prof. Ms. Rogério Neres de Sousa.

Corpo Discente

Renato Guerreiro Ferreira – Rgm. 1513230-7;

Gabriella de Mesquita Soares – Rgm. 141487-9

Darcy Rodrigues Monteiro Junior – Rgm. 133047-1;

Marcello Dias – Rgm. 125848-6;

Bianca de Paula Aroni – Rgm. 6239-1;

Gleibison Cavalcante de Melo – Rgm. 7596-5.

As portarias e as atas de reuniões, com os registros das discussões realizadas, estão à

disposição da comissão de avaliação na visita in loco.

129

4.2. Avaliações Externas

4.2.1. Comissão de Especialistas

As avaliações externas também são instrumentos utilizados para avaliação, seja de

reconhecimento, renovação ou avaliação do desempenho dos estudantes. Os relatórios de

avaliação para reconhecimento e renovação de reconhecimentos, as avaliações do ENADE,

Avaliação da Graduação e Câmaras de Avaliação dos cursos de Graduação, integrada aos

Conselhos de Curso são insumos para revisões e re-elaborações dos PPCs.

Esses instrumentos de avaliação são indispensáveis não apenas para a verificação da

aprendizagem, como também para permitir que a Instituição verifique o cumprimento de seus

objetivos e propostas, assim como constitua um feedback relativamente ao grau de satisfação

de seus membros e da comunidade em geral, que permitam o constante aprimoramento das

prestações a que se destina a Universidade.

Importa ressaltar que a Assessoria Pedagógica da Pró-reitoria de Graduação e

Extensão acompanha a implementação dos cursos desde sua implantação até o

reconhecimento e renovação de reconhecimento. Anualmente, a Assessoria, em conjunto com

as coordenações de cursos, atualiza os projetos, especialmente em questões de infraestrutura,

corpo docente, ementas e bibliografia (revisadas semestralmente, com a utilização do sistema

WebPlan, que disponibiliza os planos de ensino, via web, para docentes e, após revisões, para

os alunos). As revisões são levadas a cabo, também, em função de alterações na legislação

vigente, como as DCNs, por exemplo.

O curso de Direito da Universidade Cruzeiro do Sul recebeu-se, em 2014, visita de

especialistas que apontaram que em relação aos aspectos didático-pedagógicos o curso tem

atendido de maneira suficiente as demandas efetivas de natureza econômica e social,

destacando-se que possui um perfil de egresso adequado às necessidades sociais de São

Paulo. A Comissão de Especialistas, ainda, avaliou de forma positiva o corpo docente e

assinalou que a Infraestrutura é adequada ao funcionamento do curso.

4.2.2. Avaliação ENADE/ CPC

O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) tem como objetivos

principais aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos

definidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e cotejar, nacionalmente, as habilidades e

competências para compreensão do conhecimento como um todo, ou seja,

interdisciplinarmente.

130

Mesmo em se tratando de um instrumento governamental, e não institucional, de

avaliação de desempenho, o exame possibilita o cotejamento dos resultados obtidos pelo

curso com os oferecidos por outras instituições superiores, além de favorecer a compreensão

do valor agregado à formação geral e específica dos alunos. Isso tudo implica em um

constante repensar de práticas pedagógicas que visam a excelência na formação dos alunos.

Nesse sentido, o curso de Direito da Universidade Cruzeiro do Sul, diante dos

seguintes resultados obtidos nas duas últimas avaliações do ENADE, vem repensando suas

práticas e investindo na melhoria do ensino.

Os resultados apresentados, anteriormente, demonstram que o curso de Direito da

Universidade Cruzeiro do Sul vem melhorando progressivamente os seus resultados no

ENADE, especialmente em virtude da série de providências tomadas pelo NDE e

Coordenação.

Entre essas providências, podemos citar a preocupação com a frequência de

avaliações e o estímulo a projetos vinculados ao NPJ (Concursos de Petição, Audiências

Simuladas, Oficinas Práticas), além disso, a participação em eventos que motivam o

conhecimento e o pertencimento dos alunos, por exemplo: Como Estudar o Direito, O Dia do

Direito, Congresso de Direito Educacional, Apresentação de Simulado no Tribunal do Júri do

Estado de São Paulo.

ENADE

ANO CONCEITO IDD CPC

2009 2 3 3

2012 4 3,77 4

131

5. Referências Bibliográficas

BRASIL. Casa Civil. Presidência da República. Decreto nº 4.281, de 23 de junho de 2002, que

regulamenta a lei 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação

Ambiental, e dá outras providências. Brasília: Casa Civil, 2002. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm. Acesso em 02 de março de 2012.

BRASIL. Casa Civil. Presidência da República. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005,

que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira

de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em 02 de

março de 2012.

BRASIL. Casa Civil. Presidência da República. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que

dispõe sobre o estágio de estudantes. Brasília: Casa Civil, 2008. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm. Acesso em 28 de

outubro de 2010.

BRASIL. Casa Civil. Presidência da República. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que

estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Casa Civil, 1996. Disponível

em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em 22 de março de 2011.

BRASIL. Casa Civil. Presidência da República. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que

dispõe sobre a educação ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá

outras providências. Brasília: Casa Civil, 2002. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm. Acesso em 02 de março de 2012.

BRASIL. Casa Civil. Presidência da República. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, que

implanta o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. Brasília: Casa

Civil, 2004.

BRASIL. Conselho Nacional de Avaliação da Educação Superior. Resolução nº 1, de 17 de

junho de 2010, que Normatiza o Núcleo Docente Estruturante. Disponível em

http://portal.mec.gov.br

BRASIL. IBGE. Censo Demográfico 2010. Disponível em


BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Portaria n.º 4.059, de 10 de dezembro de 2004, que

resolve que as instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e

curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do

currículo que utilizem modalidade semi-presencial. Publicada no DOU de 13/12/2004, Seção 1,

p. 34. Disponível em http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 3, de 19 de

maio de 2004, que homologa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das

Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm

http://portal.mec.gov.br/


132

Brasília: CNE, 2004. Disponível em

http://www.prograd.ufba.br/Arquivos/CPC/Parecer%20CNE%203-2004.pdf

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1, de 17 de

junho de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: CNE/

CES, 2004. Disponível em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. Acesso em

02 de março de 2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1, de 30 de

maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

Diário Oficial da União nº 105, de 31 de maio de 2012. Seção 1. p. 48.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n.º 2.051, de 09 de julho de 2004, que

Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Publicado no Diário

Oficial da União em 12 de julho de 2014, p. 12-13. Disponível em

http://meclegis.mec.gov.br/documento/view/id/32

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 3.284, de 7 de NOVEMBRO de 2003. Publicada

no DOU 11/11/2003 p. 12, Seção 1, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas

portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de

cursos, e de credenciamento de instituições. Disponível em

http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/port3284.pdf.

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL. Conselho Universitário. Resolução CONSU nº 19, de

14 de dezembro de 2005, que aprova o Programa de Monitoria da Universidade Cruzeiro do

Sul (revogando a Resolução CONSU nº 09, de 23 de dezembro de 1998). São Paulo, 2005.

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL. Conselho Universitário. Resolução CONSU no. 13, de

22 de dezembro de 2000, que aprova o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) da

Universidade Cruzeiro do Sul. São Paulo: UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL, 2000.

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL. Portaria do Gabinete da Reitoria nº 65, de 17 de

dezembro de 2010, que dispõe sobre nova composição da Comissão Própria de Avaliação.

São Paulo, 2010.

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL. Regimento Geral. São Paulo, 2013.

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL. Resolução CONSU nº 44, de 30 de outubro de 2013,

que aprova o Projeto Pedagógico Institucional. São Paulo, 2013.

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL. Resolução CONSU nº 57, de 18 de dezembro de

2013, que aprova o Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 (PDI). São Paulo, 2013.

http://www.prograd.ufba.br/Arquivos/CPC/Parecer%20CNE%203-2004.pdf

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf

http://meclegis.mec.gov.br/documento/view/id/32

http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/port3284.pdf

133

A N E X O S

134

ANEXO 1 – Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

Fundamentação Legal:

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Resolução CNE/CES n. 9, de 09 de setembro de 2004.

Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008.

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE, DA ORGANIZAÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Artigo 1º - O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), vinculado ao curso de Direito, Área de Ciências Humanas

e Sociais, da Universidade Cruzeiro do Sul, tem por finalidade o desenvolvimento do conhecimento prático jurídico dos estudantes de Direito com a função de implementar, supervisionar, controlar e avaliar as suas atividades práticas, bem como controlar o Estágio Supervisionado obrigatório previsto no artigo 7º, da Resolução CNE/CES nº 09, de 09 de setembro de 2004.

I - A UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL, como dispõe de quatro campi universitários, respectivamente nos bairros de São Miguel Paulista, Anália Franco, Liberdade e Pinheiros, manterá unidades descentralizadas nas quatro localidades, que serão, respectivamente, denominadas de Núcleo de Prática Jurídica – Unidade São Miguel Paulista (NPJ-SM), Núcleo de Prática Jurídica – Unidade Anália Franco (NPJ-AF), Núcleo de Prática Jurídica – Unidade Liberdade (NPJ-LB) e Núcleo de Prática Jurídica – Unidade Pinheiros (NPJ-PI). II - O NPJ possui um Coordenador, Professores-Orientadores, todos devidamente inscritos nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil, além de Estagiários-Administrativos, Assistente Social e funcionários administrativos. III - As unidades descentralizadas manterão atividades de assistência judiciária à população carente; conciliação, mediação e arbitragem; estágio supervisionado obrigatório, além de outras atividades que poderão ser implantadas, atendendo os fins de que trata o caput deste artigo. IV – A unidade do campus São Miguel do NPJ manterá uma secretaria geral para arquivar e controlar toda a documentação produzida, recebida e expedida; para expedir certificados de estágio curricular supervisionado obrigatório e para desempenhar as demais atividades que lhe forem atribuídas. As atividades da secretaria serão desempenhadas por funcionários técnico-administrativos ou estagiários-administrativos especialmente contratados para este fim. V - De forma a atender a finalidade prevista no caput deste artigo, bem como para manter as atividades de que tratam o inciso III do mesmo dispositivo, o NPJ manterá em suas unidades, Assistência Judiciária Cruzeiro do Sul (AJUCSUL); Programa de Estágio Supervisionado, que poderá ser realizado também no Anexo do Juizado Especial Cível (JEC), existente somente no NPJ de São Miguel Paulista. VI – Cada unidade descentralizada do NPJ será acompanhada por um Assistente Social, responsável pela triagem dos necessitados que farão uso dos serviços em consonância com o inciso III, bem como para desenvolver e acompanhar projetos de extensão. VII – Além dos cargos já previstos neste artigo, as unidades manterão, em seus quadros, Estagiários Acadêmicos que exercerão as atividades jurídicas mediante supervisão dos Professores-Orientadores. a) Os Estagiários Acadêmicos serão selecionados mediante processo seletivo interno, de que participarão alunos de primeiro ao décimo semestres do curso de Direito. b) Os Estagiários Acadêmicos para participar do Estágio Supervisionado devem realizar inscrição em qualquer unidade do NPJ.

Artigo 2º - Ao Coordenador do NPJ compete:

I – Dar cumprimento às disposições deste Regulamento;

135

II – Gerenciar o funcionamento global do NPJ, mantendo a infraestrutura necessária e a continuidade de suas atividades; III – Coordenar as atividades dos Professores-Orientadores e Assistente Social; IV – Supervisionar as atividades administrativas; V– Tomar decisões, em conjunto com a Coordenação do curso de Direito sobre questões de ordem administrativa e outras, omissas neste Regulamento; VI– Apresentar relatório anual circunstanciado das atividades do NPJ à Coordenação do curso de Direito e/ou a qualquer outra autoridade interna ou externa, quando solicitado; VII – Organizar e presidir comissão de seleção para o preenchimento de cargo de Professor-Orientador; VIII – Referendar, em conjunto com a Coordenação do curso de Direito a indicação para o preenchimento de vagas de Professor-Orientador e Assistente Social; IX – Selecionar candidatos a vagas administrativas, com referendo do Coordenador do Curso. X – Representar, interna e externamente, o NPJ; XI – Propor, implantar e implementar outras atividades que julgar necessárias para complementar a formação prático-profissional do acadêmico de Direito; XII – Autorizar e supervisionar a realização de atividades externas ao NPJ; XIII – Assinar correspondências externas que se originam no NPJ; XIV – Assinar certificados de estágio, atividades práticas e simuladas, bem como demais documentos sob a responsabilidade do NPJ; XVI – Propor modificações no presente Regulamento.

Artigo 3º - O Professor-Orientador, sob a supervisão do Coordenador do NPJ, compete:

I – Analisar as questões jurídicas que forem a ele submetidas; II – Orientar os Estagiários Acadêmicos no desempenho de suas funções, na elaboração dos trabalhos que lhes forem atribuídos, corrigindo-os e assinando-os juntamente com o próprio Estagiário; III – Atender e entrevistar a parte interessada, sempre que se fizer necessário. Ainda, acompanhar o Estagiário Acadêmico designado em suas entrevistas; IV – Realizar o acompanhamento das ações judiciais, em cartório, quando necessário; V – Participar de audiências judiciais e extrajudiciais quando necessário; VI – Praticar todos os atos privativos, sempre em conjunto com o Estagiário Acadêmico designado sob sua responsabilidade; VII – Participar do processo de seleção de Estagiários Acadêmicos; VIII – Elaborar e ministrar cursos aos Estagiários Acadêmicos e demais interessados; IX– Dar cumprimento às normas do presente Regulamento.

Artigo 4º - Em qualquer hipótese, não é permitido aos Professores-Orientadores oferecer seus serviços

profissionais a quem procure os serviços da AJUCSUL, bem como tratar de assuntos profissionais particulares nas dependências internas da UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL.

CAPÍTULO II

DO ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA (AJUCSUL) Artigo 5º - A AJUCSUL, subordinada ao NPJ, tem por finalidade proporcionar assistência judiciária

gratuita à população carente do entorno da Universidade, bem como propiciar aprimoramento da formação dos acadêmicos do curso de Direito.

Artigo 6º - A AJUCSUL tem por objeto a prestação gratuita de serviços jurídicos, judiciais e extrajudiciais

em matéria de Direito Civil, Direito de Família, Direito Penal de competência do Juizado Especial Criminal, Direito do Consumidor, Direito do Idoso e Infância e Juventude, a pessoas comprovadamente carentes.

I – Consideram-se pessoas carentes, para os fins deste Regulamento, as pessoas físicas com renda igual ou inferior a 03 (três) salários mínimos, não proprietárias de bem imóvel ou proprietárias de moradia popular (Projeto Cingapura, CDHU, INOCOOP, Cooperativas Habitacionais Populares etc.), que lhes sirva de residência. II - A verificação da situação de carência ficará a cargo da Assistente Social, que realizará entrevista para levantamento de situação socioeconômica, solicitando inclusive documentos necessários à comprovação de hipossuficiência.

136

III – A existência de outros bens e direitos, além dos mencionados no inciso anterior, não impedirá o atendimento jurídico desde que não implique a concessão de renda para o assistido, nem tampouco modifique sua situação socioeconômica. IV - Na hipótese de, posteriormente aceito o caso, se comprovar, por qualquer forma, que não subsiste a alegada carência, caberá à AJUCSUL a renúncia imediata de eventual procuração outorgada pela parte. V – As áreas de atendimento jurídico de que trata o caput deste artigo, ou outras que se julgar conveniente para a melhor formação do acadêmico, serão implantadas de acordo com planejamento elaborado pelo Coordenador do NPJ. VI - O atendimento jurídico de que trata o caput deste artigo será prestado desde que se respeite a competência dos respectivos foros regionais, de acordo com a unidade:

a) A unidade São Miguel atuará em ações de competência exclusiva do Foro Regional de São Miguel Paulista; b) A unidade Anália Franco atuará em ações de competência exclusiva dos Foros Regionais de Tatuapé e Vila Prudente, podendo ser limitado a um único foro de acordo com o planejamento realizado pelo Coordenador do NPJ; c) A unidade Liberdade atuará em ações de competência exclusiva dos Foros Central e Jabaquara, podendo ser limitado a um único foro de acordo com o planejamento realizado pelo Coordenador do NPJ; d) A unidade Pinheiros atuará em ações de competência exclusiva dos Foros Pinheiros e Lapa, podendo ser limitado a um único foro de acordo com o planejamento realizado pelo Coordenador do NPJ; e) No caso de atendimentos em que se utilizem meios alternativos de solução de conflito, não será necessária a delimitação específica de competência.

VII – A competência judicial as quais se vinculam as unidades do NPJ poderão ser alteradas mediante estudo prévio que justifique a medida.

Artigo 7º - A AJUCSUL terá suas atividades realizadas com a participação dos Professores-

Orientadores, Estagiários Acadêmicos, com o apoio de uma estrutura administrativa de pessoal e material.

Artigo 8º – Qualquer peça jurídica, judicial ou extrajudicial da AJUCSUL, deverá passar pelo exame do

Professor-Orientador e conter a sua assinatura. Artigo 9º– No ato de seu desligamento, o Estagiário Acadêmico deverá entregar todos os papéis e

documentos de interesse da AJUCSUL que estejam em sua posse para que sejam arquivados.

Artigo 10– Ao Estagiário Acadêmico compete:

I – Assinar o termo de posse, no prazo de 10 (dez) dias a contar de sua convocação, sob pena de, não o fazendo, tornar-se sem efeito a sua inscrição; II – Comparecer à AJUCSUL no dia e horário do seu respectivo plantão semanal; III - Efetuar o acompanhamento forense e as audiências dos processos a ele designados; executar pessoalmente os trabalhos forenses, sob a supervisão do Professor-Orientador; IV – Atender a todos os assistidos que lhe forem encaminhados, sob a supervisão do Professor-Orientador; V – Redigir a petição inicial, contestação e demais petições, assinando-as juntamente com o Professor-Orientador; VI – Nos atendimentos novos, elaborar a petição inicial no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o recebimento dos documentos necessários à propositura da ação e corrigi-la no prazo de 10 dias após a verificação do Professor-Orientador. VII – Acompanhar, zelosamente, as ações ajuizadas, dando prévia ciência ao Professor-Orientador, mediante registros próprios tanto do andamento do processo quanto das audiências designadas; VIII – Zelar pelo patrimônio moral e material da AJUCSUL; IX – Levar a bom termo todos os casos a ele designados; X – Dar cumprimento às normas do presente Regulamento.

Artigo 11– Os Estagiários Acadêmicos estarão sujeitos ao regime disciplinar previsto no Estatuto da

Advocacia, no Código de Ética e Disciplina, da Ordem dos Advogados do Brasil, e no Regimento Geral da UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL ou em outros que vierem a substituir os citados documentos.

137

I - Além das penalidades previstas nos dispositivos anteriormente citados, os Estagiários Acadêmicos estarão sujeitos às penalidades de advertência, suspensão ou exclusão, nos seguintes casos:

a) Faltar ao plantão por 02 (duas) vezes consecutivas ou 03 (três) intercaladas dentro do semestre letivo, sem justificativa. b) Deixar de comparecer às audiências dos processos a eles confiados; c) Deixar de realizar o acompanhamento forense dos processos a ele confiados.

II – As penalidades serão aplicadas pelo Coordenador, de acordo com a gravidade do ato, no âmbito de sua competência, mediante representação do Advogado-Orientador, em procedimento sumário, assegurando-se o direito à ampla defesa.

Artigo 12 – É vedado aos Professores-Orientadores, Estagiários Acadêmicos, e aos funcionários

receber qualquer remuneração diretamente ou indiretamente dos assistidos ou pessoas por eles indicadas, seja a que título for, inclusive reembolso de despesas.

I - Os Estagiários Acadêmicos não receberão remuneração, salvo, eventualmente, a critério da UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL, bolsas de estudos integrais ou parciais para o curso de Direito da Universidade.

Artigo 13 – O assistido que comparecer pela primeira vez à AJUCSUL deverá ter seu atendimento

agendado com a Assistente Social para realização de entrevista socioeconômica. Artigo 14– Uma vez aprovado o atendimento do assistido pela Assistente Social, será agendado

comparecimento ao plantão jurídico, para atendimento por um Estagiário Acadêmico sob a supervisão do respectivo Professor-Orientador.

I – Eventualmente, na ausência do Estagiário Acadêmico, caberá ao Professor-Orientador o atendimento dos casos iniciais ou em andamento, evitando-se prejuízo no atendimento ao assistido. II - Após o atendimento do assistido e preenchimento da ficha de entrevista inicial pelo Estagiário Acadêmico, caberá ao Professor-Orientador a aprovação ou não do caso, segundo análise jurídica e acadêmica da situação.

Artigo 15– Aprovado pelo Professor-Orientador e aceito o patrocínio, o Estagiário Acadêmico que

realizou o atendimento inicial tornar-se-á responsável pelo caso, devendo vincular o assistido ao seu plantão de atendimento. I - Tratando-se de situação em que seja exigida a tomada de medida de urgência, caberá ao Estagiário Acadêmico, em conjunto com o Professor-Orientador, otimizar as providências necessárias que o caso exigir. II – Caberá ao Coordenador do NPJ definir o número máximo de processos vinculados a cada Estagiário Acadêmico, considerando-se o aproveitamento pedagógico da atividade.

Artigo 16 – Admitido o patrocínio, o Estagiário Acadêmico deverá:

I – Solicitar à secretaria da unidade o cadastramento da pasta do assistido, em que serão arquivados todos os documentos e peças jurídicas a serem elaboradas, não podendo retirá-la da AJUCSUL antes do respectivo cadastramento; II – Abrir uma ficha de acompanhamento de processo e providenciar seu arquivamento. III – Após cada atendimento, a pasta do assistido deverá ser restituída à secretaria da unidade, a quem competirá a guarda, não podendo o Estagiário Acadêmico retirá-la da AJUCSUL sem o registro de saída efetuado pela secretaria.

Artigo 17 – Ao encerrar-se um caso, o Estagiário Acadêmico deverá:

I – Anotar o motivo de encerramento na ficha de controle do processo; II – Devolver os documentos pessoais que tenha recebido do assistido, mediante recibo; III – Remeter a pasta à secretaria da unidade, com a ficha de encerramento, assinada pelo Professor-Orientador, e a ficha de controle do processo;

Artigo 18– As intimações processuais serão recebidas por um dos Professores-Orientadores da

AJUCSUL, que as encaminhará ao Estagiário Acadêmico responsável pelo caso, com as devidas instruções, notadamente quanto aos prazos a serem cumpridos. I - Todos os prazos deverão ser controlados pelos Estagiários Acadêmicos em conjunto com os Professores-Orientadores, sob a supervisão do Coordenador.

138

Artigo 19– Caberá à Ordem dos Advogados do Brasil a fiscalização das atividades técnicas desenvolvidas pela AJUCSUL por meio das respectivas Subseções.

Artigo 20 – A AJUCSUL será dotada de toda infraestrutura necessária ao seu bom funcionamento,

cabendo à UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL a responsabilidade pelo fornecimento de todos os recursos necessários.

CAPÍTULO III DO SERVIÇO DE CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM

Artigo 21- O NPJ manterá, em suas unidades, serviços de conciliação, mediação e arbitragem. Artigo 22- A atividade de conciliação poderá ser realizada por meio de Anexos de Juizados Especiais

Cíveis - JEC, que podem ser instalados mediante convênio com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ou por meio de Câmara Interna de Conciliação, Mediação e Arbitragem - CCA.

CAPÍTULO IV DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Artigo 23- O NPJ manterá Programa de Estágio Supervisionado Obrigatório, no qual o acadêmico do

curso de Direito deverá integralizar as 400 horas de estágio da seguinte forma: I - Os Estágios Supervisionados serão desenvolvidos ao longo dos 10 semestres, por meio da realização de uma das seguintes modalidades: a) Estágio interno: é aquele realizado nas dependências de uma das unidades do NPJ. b) Estágio externo: é aquele realizado em Escritórios de Advocacia, Departamentos Jurídicos de Empresas, Órgãos Públicos e Privados como Poder Judiciário, Ministério Público, Procuradoria do Estado, Sindicatos, Organizações não Governamentais e outros. As horas de estágios externos estarão sujeitas à validação após o procedimento de avaliação realizado pelo NPJ. A comprovação do estágio externo se fará mediante apresentação de declaração de estágio contendo: nome do acadêmico; período estagiado; total de horas de estágio no ano e identificação do supervisor de estágio no respectivo órgão. O saldo de horas a cumprir poderá ser integralizado por meio de estágio interno ou estágio atividade. c) Estágio atividade: é aquele em que o acadêmico que não possa realizar estágio interno ou externo, ou que tenha saldo de horas a integralizar, deverá completar as horas de estágio supervisionado por meio da realização de atividades discriminadas a seguir: realização de relatórios de audiências reais e simuladas; elaboração de relatório de comentários de acórdãos; elaboração de petições; relatórios de visitas jurídicas ou outras atividades previamente estabelecidas. Parágrafo único: O Programa de Estágio Supervisionado do curso de Direito da Universidade Cruzeiro do Sul está em consonância com o que está previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; na Resolução CNE/CES n. 9, de 09 de setembro de 2004 e na Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008.

Artigo 24 - O período de estágio, no NPJ, será de, no máximo, 10 (dez) semestres e, no mínimo, de 04

(quatro) meses. I - Ao término do estágio devidamente cumprido, o Estagiário Acadêmico receberá do NPJ o certificado comprobatório das horas realizadas, assinado pelo Coordenador. II - Não será fornecido certificado de horas de estágio para os Estagiários Acadêmicos que permanecerem por período inferior ao mínimo determinado no caput deste artigo. III - As atividades de estágio serão desenvolvidas apenas no período letivo, podendo, a critério do Coordenador do NPJ, instituir-se plantão nos períodos não letivos, de forma a não prejudicar o atendimento aos assistidos.

Artigo 25- A não integralização das horas de Estágio Supervisionado obrigatório dentro do prazo

previamente estabelecido impede a colação de grau do acadêmico formando.

139

Artigo 26- A avaliação do estágio será realizada de forma qualitativa e consiste em um processo de validação das horas de estágio de acordo com a modalidade de estágio realizada, a saber: I - No Estágio Interno, as horas de estágio serão apuradas pelo NPJ e validadas mediante apresentação de relatório semestral a ser preenchido e assinado pelo respectivo Professor-Orientador, conforme modelo constante do presente regulamento (anexo I); II - No Estágio Externo, as horas de estágio serão computadas a partir de declaração de estágio fornecida pelo órgão concedente e validadas por meio da apresentação e avaliação de relatório semestral a ser preenchido e assinado pelo respectivo Supervisor de Estágio, conforme modelo constante do presente regulamento (anexo I); III - No Estágio Atividade, as horas serão validadas pelos Professores –Orientadores por meio da avaliação dos relatórios e peças processuais entregues pelos respectivos acadêmicos. Parágrafo único: O Estágio Atividade será realizado pelos alunos do curso de Direito que não possuem condições de realizar estágio interno ou externo, dada a sua situação profissional. Para essa modalidade, o estudante deve escolher, a seu critério, fazer relatório das seguintes atividades: sentença cível, criminal, tributária ou previdenciária; audiências; visita ao tribunal; visita ao fórum; visita ao tribunal de Ética da OAB; visita à Delegacia; comentário a acórdãos etc. Cada relatório realizado representará 5 (cinco) horas de estágio, assim, a cada semestre, o aluno deverá realizar, no mínimo, 08 (oito) atividades válidas.

CAPÍTULO V

DO FUNCIONAMENTO Artigo 27– O NPJ funciona das 08h às 17h, de segunda a sexta-feira, podendo ser autorizada a

realização de atividades no horário noturno ou aos sábados, mediante análise da conveniência, em conjunto, pelo Professor-Orientador e pelo Coordenador do NPJ. Cada Unidade terá seus plantões organizados em escala respeitado o horário de abertura e fechamento. I – Não será permitido o atendimento a assistidos sem a presença de um Professor-Orientador.

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 28 – O presente Regulamento entrará em vigor a partir de sua aprovação pelos órgãos

colegiados da UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL, tendo em vista o atendimento das disposições da Resolução CNE/CES nº 09, de 29 de setembro de 2004.

Artigo 29 – Revogam-se as disposições anteriores pertinentes ao mesmo assunto, em específico o

Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) do Curso de Direito (Bacharelado) aprovado pelo CONSEPE por meio da Resolução CONSEPE nº 17/2006.

São Paulo, 10 de abril de 2014. Prof. Ms. José Carlos Viana Coordenador do curso de Direito

140

ANEXO I

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO Acadêmico: _________________________________________________________ RGM: _______________ Turma: _________ Campus: _______________________ Órgão concedente de estágio: ___________________________________________ Professor-orientador: __________________________________________________ Função do Professor-orientador: _________________________________________ Horário de estágio: _____ às ______ horas Período: ____/____/____ a____/____/___ Total de horas de estágio no período: ______________ horas Data: ____/____/____ Atividades desenvolvidas: _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________ ________________________________

ESTAGIÁRIO(A) PROFESSOR-ORIENTADOR

141

ANEXO 2 – Regulamento do Trabalho de Curso

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO (TC) CURSO DE DIREITO

Fundamentação Legal:

Resolução CNE/CES n. 9, de 09 de setembro de 2004.

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1º - O presente Regulamento, tendo em vista a Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de

setembro de 2004, traz as diretrizes para as atividades relacionadas ao Trabalho de Curso de Direito, doravante denominado "TC".

Artigo 2º - O TC (80 horas), componente curricular obrigatório para a integralização do curso,

consiste em um processo individual de pesquisa e produção científica orientadas, que culmina na elaboração, redação e defesa de uma monografia jurídica.

Artigo 3º - As principais finalidades do TC são:

garantir ao aluno o desenvolvimento de um estudo sobre um tema relativo à sua área de formação, de maneira articulada com as reflexões vivenciadas ao longo do curso.

desenvolver a capacidade de pesquisa e produção científica, em suas diversas modalidades;

permitir ao estudante a apropriação e o domínio da linguagem científica na Ciência do Direito;

aprimorar a capacidade do estudante de interpretação crítica e socialmente engajada do direito.

CAPÍTULO II PROCEDIMENTOS GERAIS

Artigo 5º - A fase de orientação à elaboração da pesquisa é feita de forma on-line pela disciplina Trabalho de Curso I (40 horas). A disciplina possibilita o conhecimento das normas técnicas da ABNT e da formatação de projeto de pesquisa. Ao final do semestre, o estudante entrega um pré-projeto de monografia com tema escolhido por ele, cumprindo as normas técnicas.

Artigo 6º - No 10º. semestre, inicia-se a segunda etapa, a construção do trabalho de curso, por meio da disciplina on-line Trabalho de Curso II (40 horas). Nesta disciplina, as orientações são realizadas de duas formas: pelas ferramentas da disciplina on-line e em atendimentos presenciais. Neste momento, cabe ao estudante a produção dos textos e envio ao professor-orientador, que fará a correção e devolverá ao aluno com comentários e sugestões.

Parágrafo único

Cabe à Coordenação do TC especificar as áreas de concentração e os professores orientadores de cada uma delas.

Artigo 7º - Em data fixada pela Coordenação, o estudante fará a entrega da monografia ao professor-orientador que validará ou não o depósito do trabalho na coordenação do curso. O estudante deverá entregar na coordenação 03 (três) vias impressas da monografia e uma cópia em CD. As vias impressas, após a realização da banca, serão devolvidas ao aluno e o CD e a ata da banca oral ficarão arquivados na coordenação do curso.

Artigo 8º - Ocorrendo o depósito dos exemplares, o estudante, em data fixada pela coordenação do curso, apresentará a sua monografia em banca pública.

Artigo 9º – A Banca examinadora será composta por 03 (três) professores, sendo o

Artigo 4º - O TC envolve três fases: orientação à pesquisa, orientação para a elaboração da escrita e a avaliação da monografia.

142

professor-orientador que ocupará o cargo de presidente e 02 (dois) professores do curso de Direito.

§ 1º O Coordenador do Curso de Direito poderá convidar professores titulados para participarem da banca examinadora. § 2º Os professores participantes ou convidados para a banca serão especialistas no tema escolhido pelo aluno.

CAPÍTULO III COMPETÊNCIAS

Artigo 10 - Além de outras atribuições mencionadas neste Regulamento, compete à

Coordenação do TC: elaborar as normas específicas que julgar convenientes para detalhar e

possibilitar a execução do presente Regulamento;

coordenar o procedimento do TC; apreciar e resolver litígios envolvendo o TC, ainda quando omisso o presente Regulamento.

Artigo 11 São atribuições do Professor-orientador:

I – incentivar o desenvolvimento do trabalho do aluno; II – cumprir as horas de orientação estabelecidas pela Coordenação do Curso; III – indicar ao aluno e discutir com ele referências bibliográficas pertinentes à realização do trabalho; IV – encaminhar ao Coordenador do Curso a resolução das dificuldades e impasses eventualmente surgidos no curso sobre as atividades previstas, inclusive no que tange à relação orientador-aluno; V – participar da banca avaliadora do trabalho na qualidade de presidente; VI – participar de banca avaliadora para julgar os melhores trabalhos e indicá-los a concursos internos e externos.

Artigo 12 – Ao aluno compete: I – escolher o tema de seu trabalho, alinhado a uma das linhas de pesquisa do curso; II – desenvolver um projeto de pesquisa, por meio de monografia contendo no mínimo 30 páginas, excluindo-se a capa de rosto, dedicatória, sumário e bibliografia; III – participar das orientações do professor-orientador e discutir com ele as referências bibliográficas sugeridas; IV – apresentar ao professor-orientador as etapas realizadas do trabalho, conforme suas exigências; V – respeitar o prazo final para a entrega do trabalho; VI – depositar a monografia na coordenação conforme prazo estabelecido; VII – defender seu trabalho perante banca examinadora pública em data a ser fixada pela Coordenação.

Artigo 13 – Compete à banca examinadora: I – ler a monografia; II – observar a relevância do tema em relação ao aspecto jurídico e social; III – verificar o atendimento às normas técnicas adotadas pela ABNT; IV – após a explanação, realizar perguntas ao examinado; V – tratar o aluno com respeito; VI – verificar o conhecimento e o envolvimento do aluno com o tema escolhido; VII – verificar a segurança do aluno na arguição.

CAPÍTULO IV

DA ESTRUTURA DO TRABALHO

Artigo 14 - O Trabalho de Curso deverá ser composto das seguintes partes:

143

I. Folha de rosto; contendo: Nome da Universidade, Curso de Graduação; nome do autor, título do trabalho (e subtítulo se for o caso), nome do professor orientador e ano;

II. Agradecimentos (facultativo); III. Sumário - de 100 a 200 palavras, sintetizando o conteúdo principal do trabalho; IV. Índice - enumeração dos itens que compõem o trabalho, na ordem em que se

apresentam, com a indicação de páginas; V. Relação de tabelas, gráficos e figuras; VI. Texto - conteúdo do trabalho propriamente dito, que corresponde a uma introdução,

ao desenvolvimento do trabalho e as suas conclusões; VII. Notas explicativas - esclarecimentos adicionais julgados convenientes, enumeradas

em sequência; VIII. Referência bibliográficas; IX. Apêndices ou anexos - material informativo adicional; X. Margens (superior, inferior, direita e esquerda) 3 cm.

CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO

Artigo 15

Os componentes da Banca Examinadora deverão avaliar a monografia, entre outros aspectos que julgarem relevantes, em relação à/ao:

A. forma de apresentação, considerando

clareza;

correção de linguagem;

respeito às normas técnicas da ABNT.

B. Conteúdo:

abrangência;

profundidade;

adequação;

pertinência.

C. processo de sua elaboração:

assiduidade;

interesse;

participação;

pesquisa do aluno.

Artigo 16. - O Trabalho de Curso I e II poderão alcançar a nota máxima de 10,0 (dez) pontos, sendo aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) pontos.

Artigo 17 – A apresentação da monografia na banca terá duração de 15 minutos, mais 5 minutos de tolerância. § 1º Durante a apresentação do trabalho, não poderá haver interrupção por parte dos membros da banca ou de qualquer outra pessoa presente; § 2º Após a apresentação, o aluno será arguido independentemente de ordem de composição da banca; § 3º A arguição terá duração máxima de 30 minutos, sendo destinados 10 minutos para cada membro da banca. § 4º As apresentações acontecerão em sala e horário a serem previamente determinados. § 5º O aluno que pretender usar recurso audiovisual terá que solicitar à Coordenação do Curso com 03 dias de antecedência.

Artigo 18 - Se o aluno for reprovado na banca pública, a ata será preenchida com a justificativa e o aluno terá prazo de 30 dias para a apresentação da monografia corrigida e para nova defesa do trabalho.

144

CAPÍTULO VII

DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 19 - O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

Artigo 20 - Compete à Coordenação do TC, mediante aprovação da respectiva Direção, coordenar, solucionar e normatizar eventuais problemas transitórios decorrentes da aprovação do presente Regulamento.

Artigo 21 - Revogam-se todas as normas expressamente contrárias ou incompatíveis com o

presente Regulamento, em específico o Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Direito (Bacharelado) aprovado pelo CONSEPE por meio da Resolução CONSEPE nº 08/2006.

São Paulo, 10 de abril de 2014.

Prof. Ms. José Carlos Viana Coordenador do curso de Direito

145

ANEXO 3 – Quadro de Atividades Complementares

DIREITO

2 Quadro:

Tipo Descrição C/H por

atividade Nº máximo de

atividades

Grupo 1 - Fora do Campus

A Palestras (ligadas as Ciências Humanas ou Jurídicas) 4 10

B Oficinas (ligadas as Ciências Humanas ou Jurídicas) 4 8

C Filmes (ligadas as Ciências Humanas ou Jurídicas) 4 4

D Peças Teatrais (ligadas as Ciências Humanas ou Jurídicas) 4 4

E Conferências (ligadas as Ciências Humanas ou Jurídicas) 4 8

F Mostras e exposições (ligadas as Ciências Humanas ou Jurídicas) 4 4

G Cursos Jurídicos de aperfeiçoamento, atualização e congêneres com carga horária de até 50 horas

6 6

H Cursos Jurídicos de aperfeiçoamento, atualização e congêneres com carga horária entre 50 e 100 horas

10 6

I Cursos Jurídicos de aperfeiçoamento, atualização e congêneres com carga horária entre 100 e 200 horas

15 6

J Cursos Jurídicos de aperfeiçoamento, atualização e congêneres com carga horária total acima de 200 horas

20 6

K Seminário (atividade com mais de 1 período de duração) 8 6

L Congressos (atividade com mais de 1 período de duração e vários dias) 8 6

M Visitas técnicas (na cidade de São Paulo) 4 6

N Visitas técnicas (fora da cidade de São Paulo) 6 6

O Cursos (língua estrangeira) 4 6

P Cursos (informática) 4 4

Q Cursos (aperfeiçoamento pessoal) 4 4

R Cursos (aperfeiçoamento técnico) 4 4

S Cursos (aperfeiçoamento financeiro) 4 4



atividades

Grupo 2 - no Campus

A Palestra (ligadas às Ciências Humanas ou Jurídicas) 2 10

B Oficinas (ligadas às Ciências Humanas ou Jurídicas) 2 8

C Filmes (ligadas às Ciências Humanas ou Jurídicas) 2 4

D Peças Teatrais (ligadas às Ciências Humanas ou Jurídicas) 2 4

E Conferências (ligadas às Ciências Humanas ou Jurídicas) 2 4

F Mostras e exposições (ligadas às Ciências Humanas ou Jurídicas) 2 4

G Cursos Jurídicos de aperfeiçoamento, atualização e congêneres independentes de carga horária

6 6

H Seminário (atividade com mais de 1 período de duração) 6 6

I Congressos (atividade com mais de 1 período de duração e vários dias) 6 8

J Participação em simulados do

Língua Brasileira de Sinais (Disciplina Facultativa)

Enade

4 Não definida

146

Atividades Complementares

Quadro de Atividade / Carga horária



atividades

Grupo 3 - Projetos

A Participação em grupos de estudo (reconhecidos pela Coordenação) 6 8

B Participação em grupos de pesquisa (reconhecidos pela Coordenação) 6 8

C Publicação de texto jurídico em periódico interno ou externo 6 10

D Publicação de capítulo em livro 6 10

E Publicação de livro 10 10

F Participação em eventos acadêmicos, científicos, culturais em nível nacional e internacional, representando a Universidade Cruzeiro do Sul

8 10



atividades

Grupo 4 - Extensão

A Monitoria (relativa a disciplinas da graduação e/ou projetos de extensão em programas institucionalizados)

10 10

B Participação em órgãos de representação estudantil 10 10

C Prática em área jurídica não considerada como Estágio Supervisionado 6 10

D Participação em atividades culturais e esportivas previamente reconhecidas pela Coordenação

8 10

E Participação em processo eleitoral 4 10

F Participação como Jurado no Tribunal do Júri 6 10

G Atuação judicial como Conciliador 10 10

H Trabalho social voluntário previamente reconhecido pela Coordenação 10 10

I Participação da avaliação on-line da CPA 3 Não definida

J Disciplina de Sucessões 40 1



atividades

Grupo 5 - Iniciação Científica

A Elaboração e implementação de projetos de iniciação científica aprovados pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa ou aprovados por órgãos de fomento

10 10



atividades

Grupo 6 - Temas Transversais

TT Resolução CNE/CP n°01, de 17/06/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana; Decreto n°4.281, de 25/06/2002, que regulamenta a Lei nº9.795, de 27/04/1999, que

institui a Política Nacional de Educação Ambiental; Resolução MEC n°01, de 30/05/2012, que

estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos; Parecer CNE/CP n°09,

de 30/09/2003, que aprecia a Indicação CP 04/2002 que propõe a formulação de orientações aos

sistemas de ensino a respeito da prevenção ao uso e abuso de drogas

40 1Eixos de

FoFluxograma

do Curso

de Direito (Bacharelado)- 2014

Documents

Projeto Pedagógico de Curso DIREITO Bacharelado · Campus Anália Franco, por exemplo, está inserido na região da subprefeitura de Aricanduva, que possui uma população de 267.702