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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO Mantenedora ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA Mantida FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO FACSUM JUIZ DE FORA - MG 2018

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

DIREITO

Mantenedora

ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA

Mantida

FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM

JUIZ DE FORA - MG

2018

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FACULDADE DO SUDESTE MINIERO - FACSUM

Sumário

INFORMAÇÕES GERAIS ..................................................................................... 7

1. DADOS INSTITUCIONAIS ................................................................................. 7

1.1. Mantenedora.......................................................................................7

1.2. Mantida .............................................................................................. 7

1.3 Histórico da Mantenedora ................................................................ 9

1.4. Inserção Regional da Instituição ....................................................... 9

1.4.1- A Inserção regional – região polarizada ........................................ 18

1.4.2 - Indicadores socioeconômicos e educacionais .............................. 21

1.4.3- Indicadores Econômicos e Sociais ................................................ 24

1.4.4- Tendências e perspectivas ............................................................ 22

1.5. Dados Gerais da Instituição .............................................................. 25

2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO ....................................................... 26

2.1. Base Legal ....................................................................................... 27

3. CONTEXTO INSTITUCIONAL ......................................................................... 28

3.1. Características da Instituição ............................................................ 28

3.1.1. Missão Institucional ........................................................................ 29

3.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão ......................... 30

3.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico............................. 30

3.2. Administração.......... ......................................................................... 31

3.2.1. Políticas de Gestão................................. ....................................... 31

3.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios .......... 32

3.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes ................................. 34

3.3.2. Pessoal Técnico e Administrativo ................................................... 34

3.3.3. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico- Administrativo

.................................................................................................................34

3.3.4. Apoio Financeiro ao Discente.........................................................34

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................... 35

4.1. Projeto Pedagógico do Curso ........................................................... 35

4.1.1. Contexto Educacional ..................................................................... 35

4.1.2. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso .................................... 37 1

4.1.3. Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC 37

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4.1.3.1. Metas do PNE 39

4.1.4. Perfil do Curso ........................................ 42

4.1.4.1. Potencial do Curso de Direito 42

4.1.4.2. Articulação com Órgãos de Administração de Justiça e de

Segurança ....................................................................................... 43

4.1.5. Concepção do Curso .............................. 44

4.1.6. Objetivos do Curso ................................. 47

4.1.6.1. Objetivo Geral ..................................................................... 47

4.1.6.2. Objetivos Específicos .......................................................... 47

4.1.7. Perfil do Egresso ............................................................................ 48

4.1.8. Competências e Habilidades .......................................................... 49

4.1.9. Perspectivas de Inserção Profissional do Egresso ......................... 53

4.1.10. Estrutura Curricular ...................................................................... 54

4.1.10.1. Conteúdos e Componentes Curriculares .......................... 55

4.1.10.2. Estudos Disciplinares e Atividades PrátiCas

Supervisionadas - Componentes Curriculares ................................. 59

4.1.10.3. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das

Relações Étnico-racionais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

brasileira e Indígena ......................................................................... 62

4.1.10.4. Políticas de Educação de Ambiental ................................. 63

4.1.10.5. LIBRAS ............................................................................. 65

4.1.10.6. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos

Humanos 65

4.1.10.7. O Curso e a Política Nacional de Proteção dos Direitos da

Pessoa com Transtorno do Espectro Autista ................................... 66

4.1.10.8. Informações Acadêmicas .................................................. 66

4.1.10.9. Matriz Curricular do Curso de Direito da FACSUM ........... 67

4.1.10.10. Ementário e Bibliografias do Curso ................................. 76

4.1.10.11. Metodologia .................................................................... 77

4.1.10.12. Formas de Realização da Interdisciplinaridade ............... 79

4.1.10.13. Modos de Integração entre Teoria e Prática ................... 81

4.1.10.14. Trabalho de Curso .......................................................... 82

4.1.10.15. Estágio Supervisionado .................................................. 85

4.1.10.16. Atividades Complementares ........................................... 87

4.1.10.17. Atividades Práticas Supervisionadas .............................. 91

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4.1.10.18. Estudos Disciplinares ...................................................... 91

4.1.11. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ... 92

4.1.12. Rendimento Escolar ..................................................................... 93

4.1.13. Metodologia de Ensino e Aprendizagem ...................................... 96

4.1.14. Formação técnico-científica .......................................................... 96

4.1.15. Formação para cidadania .............................................................. 97

4.1.16. Mecanismo de Avaliação ............................................................... 97

4.1.17. Sistema de Autoavaliação do Curso ............................................ 98

4.2. Forma de Acesso ao Curso e Apoio Pedagógico aos Discentes 100

4.2.1. Formas de Acesso 100

4.2.1.1. Disposições Gerais 100

4.2.1.2. Condições e Procedimentos ............................................. 101

4.2.1.3. Matrícula ........................................................................... 102

4.2.1.4. Apoio Psicopedagógico ao Discente ................................. 102

4.2.3. Acompanhamento Psicopedagógico ............................................ 103

4.3. Atendimento Extra Classe .............................................................. 104

4.4. Apoio à Promoção de Eventos Internos ........................................ 104

4.5. Acompanhamento dos Egressos .......................... 105

5. CORPO DOCENTE TUTORIAL ..................................................................... 105

5.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ......................................................... 105

5.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................. 106

5.2.1. Relação Nominal, Titulação e Formação Acadêmica e Regime de

trabalho do NDE .................................................................................... 107

5.3. Atuação do Coordenador do Curso ............................................................. 107

5.3.1. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão

acadêmica do coordenador ................................................................... 110

5.4. Regime de Trabalho dos Coordenadores do Curso ..................................... 110

5.5. Corpo Docente: Titulação ............................................................................. 111

5.6. Experiência Profissional do Corpo Docente ................................................. 115

5.7. Experiência no Exercicio da docência na Educação básica .......................... 116

5.8. Experiência no Exercício 116da Docência no Magistério Superior .............. 116

5.9. At118uação do Colegiado de Curso ou equivalente .................................. 117

5.10. Titulação e formação do corpo de tutores do curso. .................................. 118

5.11. Experiência do corpo de tutores em educação a distância ........................ 119

5.12. Interação entre tutores (presenciais-quando for o caso- e a distância),

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docentes e coordenadores de curso à distância. ................................................ 120

5.13. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ................................. 120

6. INFRAESTRUTURA ....................................................................................... 116

6.1. Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral .............................. 120

6.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso ....................................... 120

6.3. Sala Coletiva de Professores ....................................................................... 120

6.4. Salas de Aula 120

6.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática .................................... 122

6.6. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-

aprendizagem ..................................................................................................... 122

6.6.1. Recursos Audiovisuais 123

6.6.2. Laboratórios de Informática ......................................................... 124

6.7. Biblioteca 127

6.7.1. Espaço Físico 127

6.7.2. Acervo .................................................................................. 128

6.7.3. Livros ................................................................................... 128

6.7.3.1. Bibliografia Básica .................................................. 129

6.7.3.2. Bibliografia Complementar ..................................... 129

6.7.3.3. Periódicos ............................................................... 129

6.7.4. Informatização ..................................................................... 130

6.7.5. Jornais e Revistas ................................................................ 130

6.7.6. Política de Aquisição, Expansão e Atualização .................... 130

6.7.7. Formas de expansão e atualização do acervo ..................... 130

6.7.8. Horário de Funcionamento ................................................... 131

6.7.9. Serviço e Condições de Acesso ao Acervo .......................... 131

6.7.10. Pessoal Técnico-Administrativo ......................................... 132

6.8. Núcleo de Prática Jurídica da FACSUM .................................................... 132

ANEXO I - REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............. 131

ANEXO II - TRABALHO DE CURSO ................................................................. 135

ANEXO III - REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................... 142

ANEXO IV - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........ 158

ANEXO V - REGULAMENTO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS165

ANEXO VI - REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES .................... 170

ANEXO VII - REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ..................... 173

ANEXO VIII - REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO

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PSICOPEDAGÓGICO - NAAP ........................................................................... 177

ANEXO IX - REGULAMENTO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO ..................... 188

ANEXO X - CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DOS DOCENTES .......................... 192

ANEXO XI - PROGRAMA DE MONITORIA ....................................................... 196

ANEXO XII - DISCIPLINAS EM EAD ................................................................. 210

ANEXO XIII - PLANOS DE ENSINO 1º SEMESTRE .......................................... 218

ANEXO XIV - PLANOS DE ENSINO 2º SEMESTRE ......................................... 229

ANEXO XV - PLANOS DE ENSINO 3º SEMESTRE .......................................... 239

ANEXO XVI - PLANOS DE ENSINO 4º SEMESTRE ......................................... 249

ANEXO XVII - PLANOS DE ENSINO 5º SEMESTRE ........................................ 268

ANEXO XVIII - PLANOS DE ENSINO 6º SEMESTRE ....................................... 277

ANEXO XIX – PLANOS DE ENSINO 7º SEMESTRE ........................................ 288

ANEXO XX – PLANOS DE ENSINO 8º SEMESTRE ......................................... 299

ANEXO XXI – PLANOS DE ENSINO 9º SEMESTRE ........................................ 309

ANEXO XXII – PLANOS DE ENSINO 10º SEMESTRE ..................................... 322

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INFORMAÇÕES GERAIS

1. DADOS INSTITUCIONAIS

1.1. MANTENEDORA

Nome ASSUPERO – Ensino Superior S/S LTDA

Endereço Avenida Paulista, 1º Andar, São Paulo/SP – CEP:

01310-100.

CNPJ 06.099.229/0001 - 01

Município São Paulo

UF SP.

1.2. MANTIDA

Nome FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO -

FACSUM

Endereço Sede Av. Barão do Rio Branco, 2872 –2º andar

Município Juiz de Fora

UF MG

Telefone (32) 4009-7000.

Fax (32) 4009-7000.

Site www.suafaculdade.com.br

Dirigente Principal Geraldo Magela Alves.

Diretor Local Jussara Barbosa de Rezende Martins

Coordenação

Pedagógica Renata Valle da Mota Couto

Coordenação de

Curso Kelry Ciscoto Silva Pais

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Missão

Investir em

um processo de ensino e aprendizagem que

capacite os seus egressos a atenderem às

necessidades e expectativas do mercado de

trabalho e da sociedade, com competência para

formular, sistematizar e socializar conhecimentos

em suas áreas atuação. Para alcançar esse

objetivo, a Instituição promove a educação

superior integrando o ensino e a extensão,

visando à formação de sujeitos empreendedores

e comprometidos com o autoconhecimento, a

transformação social, cultural, política e

econômica do estado e da região. (Fonte: PDI –

2018/2022).

Perfil

A partir da sensibilização e da conscientização de

todos os segmentos acadêmicos, a IES, cuja

marca e perfil se consolidará na comunidade,

pretende com a avaliação, implementar em

caráter permanente, condições capazes de

conduzir a revisões periódicas e dinâmicas em

sua atuação e à reflexão e ao

redimensionamento constante de seus objetivos

institucionais no contexto do SINAES. Neste

sentido, a FACSUMF considerará os resultados

das avaliações em sua tomada de decisões,

sendo este processo utilizado como ferramenta

de gestão. (Fonte: PDI – 2018/2022).

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1.3. Histórico da Mantenedora

A Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo –

ASSUPERO, pessoa jurídica de direito privado com sede na Avenida Paulista,

nº 900, 1º andar, Bela Vista, São Paulo, Estado de São Paulo, com Estatuto

registrado e protocolado em microfilme no Quarto Cartório de Títulos e

Documentos de São Paulo, em 04/02/2004, sob o nº 477.740, cadastrada no

CNPJ sob o nº 06.099.229/0001-01, era uma entidade mantenedora sem fins

lucrativos até o ano de 2017.

A partir de janeiro de 2018, foi aprovada a transformação do tipo jurídico

da ASSUPERO de associação sem fins lucrativos para Sociedade Simples

Limitada sob a denominação de ASSUPERO ENSINO SUPERIOR S/S LTDA.,

cuja ata encontra-se registrada no 4º Registro de Pessoas Jurídicas da Capital

sob nº 669752, de 22 de janeiro de 2018, com manutenção do mesmo CNPJ nº

06.099.229/0001-01.

Em 06 de julho de 2018, após registro na JUCESP, sob NIRE nº

3523113603-9, ocorreu a transformação do tipo societário para ASSUPERO

ENSINO SUPERIOR LTDA., permanecendo o mesmo CNPJ nº

06.099.229/0001-01.

Com a transformação, a ASSUPERO passou à categoria administrativa

de mantenedora com fins lucrativos. A SERES/MEC já efetuou a alteração no

cadastro do sistema e-MEC.

1.4 Histórico da Mantida

A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria

SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10, com endereços de

funcionamento situados na Av. Presidente Itamar Franco, nº 3.170, Ed. Saint

Pietro, anexos 3182 e 3184, Bairro São Mateus, e Av. Barão do Rio Branco,

2.872, 2º piso, Centro, Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, foi credenciado

pela Portaria nº 3.440, publicada no DOU em 07/10/05, e oferece cursos

conforme descritos a seguir.

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Graduação Tradicional:

Administração: Renov. Rec. - Port. nº 638/16

Arquitetura e Urbanismo: Aut. - Port. nº 701/15

Ciências Contábeis: Renov. Rec. - Port. nº 268/17

Comunicação Social (Publicidade e Propaganda): Rec. - Port. nº 759/06

Direito: Renov. Rec. - Port. nº 268/17

Educação Física: Aut. - Port. nº 693/13

Enfermagem: Rec - Port. nº 969/17

Engenharia Civil: Aut. – Port. nº 621/15

Engenharia de Produção: Aut. - Port. nº 137/12

Farmácia: Aut. - Port. nº 540/15

Fisioterapia: Aut. - Port. nº 769/16

Nutrição: Aut. - Port. nº 994/17

Pedagogia*: Renov. Rec. - Port. nº 1.093/15

Serviço Social: Aut. - Port. nº 97/16

Turismo**: Rec. - Port. nº 759/06

Graduação Tecnológica:

Comércio Exterior: Aut. - Port. nº 74/08

Estética e Cosmética: Aut. - Port. nº 401/15

Gestão Comercial: Aut. – Port. nº 600/07

Gestão de Recursos Humanos: Renov. Rec. - Port. nº 268/17

Logística: Renov. Rec. - Port. nº 268/17

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Marketing: Rec. - Port. nº 270/12

Processos Gerenciais: Rec. – Port. nº 16/16

1. 4. Inserção regional da Instituição

Contextualização Regional

Juiz de Fora nasce de uma estrada batizada “Caminho Novo”,

construída pela Coroa Portuguesa para facilitar o escoamento do ouro até o

porto do Rio de Janeiro. Da ocupação da região surgiu o povoado Santo

Antônio do Juiz de Fora, mais tarde elevado à categoria de cidade, com o

nome Juiz de Fora. Aqui despontou a primeira hidrelétrica de grande porte da

América do Sul, a Usina de Marmelos Zero, tornando a cidade conhecida como

“Farol de Minas”. Mais tarde, seu forte desenvolvimento no setor industrial fez

da “Manchester Mineira” a cidade mais importante do estado.

Juiz de Fora é um município brasileiro no interior do estado de Minas

Gerais. Pertencente à mesorregião da Zona da Mata e microrregião de mesmo

nome, localiza-se a sudeste da capital do estado, distando desta cerca de 283

km. Sua população foi estimada em 550.710 habitantes para 2014, pelo

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, sendo então o quarto mais

populoso de Minas gerais e o 36º do Brasil. Ocupa uma área de 1.429.875 km,

sendo que apenas 317.740km estão em perímetro urbano.

A sede tem uma temperatura média anual de 19,25°C e na vegetação do

município predomina a mata atlântica. Em relação à frota automobilística, em

2013 foram contabilizados 220.912 veículos. O seu Índice de Desenvolvimento

Humano - IDH é de 0,828, considerando como elevado em relação ao Estado.

A cidade faz parte do eixo industrial das cidades próximas à BR 040 e BR 116.

A cidade de Juiz de Fora foi emancipada de Barbacena na década de 1850. A

versão mais conhecida de sua etimologia é que o nome seja uma referência a

um juiz de fora, magistrado nomeado pela Coroa Portuguesa para atuar onde

não havia juiz de direito, que hospedou-se por pouco tempo em uma fazenda

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da região, passando esta a ser conhecida como a Sesmaria do Juiz de Fora.

Hoje é formada pela cidade de Juiz de Fora além dos distritos de Rosário de

Minas, Torreões e Sarandira, subdivididos ainda em 111 bairros. Passou a ser

conhecida como "Manchester Mineira" à época em que seu pioneirismo na

industrialização a fez o município mais importante do Estado. Com a grande

crise econômica de 1929, a economia dos municípios mineiros ligados à

cafeicultura sofreu grande abalo e Juiz de Fora só conheceu novo período de

desenvolvimento a partir da década de 1960.

Hoje, com mais de meio milhão de habitantes, Juiz de Fora concilia a

tradicional vocação industrial às qualidades de uma cidade moderna e plural:

somos história, natureza, esporte, saúde, cultura, negócios, eventos e muito

mais a descobrir.

A localização geográfica privilegiada faz de Juiz de Fora um município

com grande potencial para a atração de empreendimentos. É fácil chegar à

cidade por via rodoviária ou aérea. Juiz de Fora está ligada às capitais Belo

Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília pela rodovia BR-040. A BR-267 e MG-353

dão acesso às cidades vizinhas da Zona da Mata. Além de contar com um

aeroporto dentro da cidade, Juiz de Fora está a 40 minutos do Aeroporto

Regional Presidente Itamar Franco, e a duas horas do Aeroporto Internacional

do Galeão, no Rio de Janeiro. Juiz de Fora é reconhecida como uma das

cidades mais amigáveis do Brasil, título conferido com base em comentários

dos usuários da “Expedia Brasil”, graças aos serviços, à gastronomia, à

hospitalidade e à cultura do nosso povo.

Nossos equipamentos modernos e qualificados, aliados à localização

privilegiada de nossa cidade, entre Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte

dão destaque no competitivo mercado de negócios e eventos e fazem da nossa

cidade destino para eventos de repercussão nacional e internacional. Juiz de

Fora surpreende por seu potencial em diversos campos: desde a movimentada

vida noturna até a diversidade de sua programação cultural. Os atrativos

naturais são imperdíveis – se você vem a Juiz de Fora fazer negócios, não

pode deixar de conhecer o Parque da Lajinha e os mirantes da cidade. O

Parque do Museu Mariano Procópio é uma atração à parte: patrimônio

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histórico, artístico, cultural e ambiental, reúne flora, fauna e monumentos

capazes de impressionar os mais apurados olhares. É no centro da cidade que

a arquitetura dos prédios históricos chama a atenção. O edifício do

CineTheatro Central, ao estilo art déco, é o grande destaque do movimentado

Calçadão da Rua Halfeld. É também nesta região que lojas e centros

comerciais interligados por galerias formam um grande shopping a céu aberto,

revelando a vocação comercial de Juiz de Fora. Na culinária, a cidade alinha o

cardápio tradicional mineiro à cozinha nacional e internacional. O

acompanhamento fica por conta de cervejas artesanais, incremento de nossa

gastronomia.

Juiz de Fora é reconhecida pelo Governo de Minas gerais como destino

indutor do turismo regional. Nosso moderno complexo de equipamentos e

serviços, com preços competitivos, aliados à localização privilegiada e ao fácil

acesso de nossa cidade, fazem de Juiz de Fora o destino certo para eventos e

negócios.

Juiz de Fora é o município mais conhecido entre os 143 que compõem a

Zona da Mata, região localizada no sudeste do Estado de Minas Gerais. Sua

fama deve-se à notoriedade de seu parque industrial, que ao longo do século

XX assegurou à cidade uma evolução diferenciada em relação aos demais

municípios da região e tornou-se fundamental à sua economia e cultura.

Mesmo nos dias de hoje, em que Minas Gerais ocupa a posição de segundo

estado mais industrializado do país, Juiz de Fora se mantém em destaque,

tendo recebido nos últimos 10 anos um grande volume de investimentos

públicos e privados, nacionais e internacionais.

A indústria atualmente é o segundo setor mais relevante para a

economia juiz-forana. O valor adicionado bruto da indústria foi de R$

1.948.234.000 em 2010, o que correspondeu a 27,13% do PIB municipal. A

cidade conta com um Distrito Industrial em operação sob administração da

Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (CODEMIG),

onde as principais atividades industriais são a fabricação de alimentos e

bebidas, produtos têxteis, artigos de vestuário, produtos de metal, metalurgia,

mobiliário e montagem de veículos.

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Entretanto, a economia da cidade é voltada basicamente para o setor de

serviços, cujo valor adicionado bruto foi de R$ 5.187.923.000 em 2010. Dois

dos principais centros comerciais de Juiz de Fora e também dos mais

movimentados da região são o Independência Shopping, inaugurado em 22 de

abril de 2008 e também o Shopping Jardim Norte, inaugurado em 2017. Além

de grandes lojas os shoppings possuem pequenas e médias empresas com

sede no próprio município ou na região, o que frequentemente atrai

consumidores de toda a região.

O turismo também é de grande importância para a economia de Juiz de

Fora. O município possui diversas atrações turísticas, como os museus, um

dos pontos mais visitados. Entre os principais estão o Museu Mariano Procópio

e o Museu de Arte Moderna Murilo Mendes. De acordo com a prefeitura,

existem na cidade 41 pontos turísticos, tais como fazendas, trilhas, cachoeiras.

O município conta ainda com uma importante tradição cultural, que vai desde o

seu artesanato até o teatro, a música e o esporte. Um dos eventos tradicionais

do município é o Carnaval de Juiz de Fora, que teve suas origens na época de

sua emancipação. No final da década de 1930, até a década de 1960, o auge

do Carnaval mudou de foco e a festa nos clubes pairou sobre Juiz de Fora.

Em matéria de infraestrutura, o município possui fácil acesso à BR-040

para Brasília e Rio de Janeiro; BR-267 para Porto Murtinho; MG-353 para Rio

Preto e Piraúba; e MG-133 para Rio Pomba e Coronel Pacheco. Além disso,

tem acesso às rodovias de importância estadual e até nacional através de

rodovias vicinais pavimentadas e com pista dupla. O transporte público em Juiz

de Fora é administrado pela Associação Profissional das Empresas de

Transporte de Passageiros de Juiz de Fora, fundada em 1970. Sete empresas

de transporte coletivo compõem a Associação, transportando

aproximadamente oito milhões de passageiros por mês.

A cidade conta ainda com 2 aeroportos. O Aeroporto Francisco Álvares

de Assis, inaugurado em 1958, fica a 7 km do centro da cidade e possui

capacidade para 37.000 passageiros. O Aeroporto Presidente Itamar Franco,

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14

situado a 35 km do centro, iniciou suas operações de vôos comerciais de

passageiros em agosto de 2011 e atende principalmente à população de Juiz

de Fora.

O município possui água tratada, energia elétrica, esgoto, limpeza

urbana, telefonia fixa e móvel. Em 2010, 97,98% dos domicílios eram atendidos

pela rede geral de abastecimento de água, 99,13% das moradias urbanas

possuía coleta de lixo e 99,77% das residências possuíam energia elétrica.

Na área de saúde, a cidade conta com 57 unidades básicas, 12 postos

de saúde e 14 hospitais gerais. Um deles é o Hospital Geral de Juiz de Fora,

vinculado ao Ministério da Defesa. O Hospital de Pronto Socorro é referência

em acidentes ofídicos e casos de urgência e emergência pelo Sistema Único

de Saúde, e também o único que administra soro antiescorpiônico. Há também

o Hospital Regional João Penido, que recebeu este nome em homenagem a

um médico muito importante politicamente na cidade, no século XIX. Ao todo, a

rede de saúde do município oferece 2.564 leitos à população.

Em relação à educação, 64,06% dos alunos entre 6 e 14 anos de Juiz de

Fora estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a

idade no ano de 2010. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 38,08% estavam

cursando o ensino médio regular sem atraso. A taxa de analfabetismo da

população de 18 anos ou mais diminuiu 4,05% nas últimas duas décadas,

sendo que 64,97% da população nesta faixa etária tinham completado o ensino

fundamental e 47,99% o ensino médio em 2010. No mesmo ano, 6,71% da

população na faixa entre 18 e 24 anos, fase de ingresso acadêmico, estava

frequentando o ensino médio. Segundo dados do INEP, foram 35.420

candidatos inscritos em processos seletivos para as 19.335 vagas oferecidas

pelas 15 instituições de ensino superior do município em 2010.

A concepção do Projeto Institucional da IES surge das necessidades e

demandas da região de forma a construir e desenvolver uma massa crítica de

profissionais que promovam a sustentabilidade local e sedimentem os fatores

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sociais, culturais, políticos e econômicos como valores fundamentais para o

fortalecimento integrado da cidade e de suas áreas de influência.

Os cursos e os programas oferecidos pela IES, mediante seus projetos

pedagógicos específicos, serão organizados de modo a propiciar aos

profissionais em formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-

lhes:

a apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que

serão objeto de sua atuação profissional, articulando teoria e prática

nas diferentes configurações que a práxis profissional venha a

assumir;

o desempenho de suas atividades com competência técnica e

compromisso social e político em seu contexto sociocultural de

atuação.

Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central

da proposta para o ensino de graduação tecnológica, a IES tem por finalidade a

construção de processo coletivo de articulação de ações voltadas para a

formação competente do profissional que pretende se graduar. Nessa direção,

torna-se imprescindível a interação da IES com a comunidade e os segmentos

organizados da sociedade civil como expressão da qualidade social desejada

para o cidadão a ser formado como profissional.

A política definida pela Instituição para as questões sociais visa

promover ações que permitam melhorar a qualidade de vida da população da

região e modificar a educação e a cultura. A missão da Instituição inclui

preparação para a liderança e acompanhamento de profundas e densas

mudanças induzidas pelo avanço tecnológico e pelas novas concepções de

vida dele emergentes.

A IES tem o compromisso de cooperar com o processo de

desenvolvimento regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus

alunos instrumentos técnico-científicos relevantes em seus cursos, que são

úteis e básicos à elaboração de políticas públicas. A interação dos conteúdos

com aspectos inerentes às questões sociais, jurídicas e ambientais, exigidas no

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mundo atual, possibilitará a formação de recursos humanos capazes de atuar

em prol do desenvolvimento social, cultural e econômico sustentado.

No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias

de gestão propostas, que têm como mote principal – além da utilização dos

modernos meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais

livremente o fluxo de processos organizacionais – a primazia do mérito e da

qualidade acadêmica, fatores indispensáveis para se alcançar os mais altos

níveis da inteligência criativa e a elaboração de novas metodologias para a

abordagem de problemas tangíveis e reais da sociedade organizada

A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a

utilização dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há

possibilidades concretas de libertação das grandes patologias organizacionais:

o normatismo, o burocratismo e o corporativismo, tão presentes na vida

acadêmica. Essas patologias cederão e tenderão a desaparecer diante dos

recursos das tecnologias virtuais, da flexibilidade orgânica e da

descentralização do poder.

A IES possui uma política de expansão coerente com o atual estágio e

perspectivas de desenvolvimento da região de Juiz de Fora.

Finalmente, resta afirmar que a FACSUM adota políticas direcionadas

para o desenvolvimento de estudos de situações reais e específicas para a

melhor compreensão das condições de vida das comunidades abrangidas pela

ação da IES.

Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e

desenvolver os conhecimentos e práticas necessárias para que os seus

egressos tenham condições de atuar com competência nas empresas que

escolherem em igualdade de condições com concorrentes de quaisquer

regiões.

Sua área de influência estende-se por toda a Zona da Mata, uma

pequena parte do Sul de Minas e também do Centro Fluminense.

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1.4.1-A Inserção regional – região polarizada

A) Região polarizada por número de habitantes

1 - Lima Duarte; 2 - Comendador Levy Gasparian ; 3 - Três Rios; 4 - Paraíba

do Sul; 5 - Santa Bárbara do Monte Verde; 6 - Belmiro Braga; 7 - Simão

Pereira; 8 - Santana do Deserto; 9 - Matias Barbosa; 10 - Juiz de Fora; 11 –

Chácara; 12 – Bicas; 13 – Pequeri; 14 - Mar de Espanha; 15 - Rio Pomba; 16 -

Oliveira Fortes; 17 – Paiva; 18 – Piraúba; 19 – Guarani; 20 - São João

Nepomuceno; 21 – Aracitaba; 22 - Rio Novo; 23 – Goianá; 24 - Coronel

Pacheco; 25 – Piau; 26 - Santos Dumont; 27 - Ewbank da Câmara

População estimada da região de Abrangência 2012

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18

B) Região polarizada – renda

1 - Lima Duarte; 2 - Comendador Levy Gasparian ; 3 - Três Rios; 4 - Paraíba do

Sul; 5 - Santa Bárbara do Monte Verde; 6 - Belmiro Braga; 7 - Simão Pereira; 8

- Santana do Deserto; 9 - Matias Barbosa; 10 - Juiz de Fora; 11 – Chácara; 12

– Bicas; 13 – Pequeri; 14 - Mar de Espanha; 15 - Rio Pomba; 16 - Oliveira

Fortes; 17 – Paiva; 18 – Piraúba; 19 – Guarani; 20 - São João Nepomuceno; 21

– Aracitaba; 22 - Rio Novo; 23 – Goianá; 24 - Coronel Pacheco; 25 – Piau; 26 -

Santos Dumont; 27 - Ewbank da Câmara

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19

Renda em salário Mínimo

C) Região polarizada - distância dos municípios até Juiz de Fora

Nº MUNICIPIO DISTANCIA DE JUIZ

DE FORA

1 JUIZ DE FORA 0 KM

2 SANTOS DUMONT 48,6 KM

3 TRÊS RIOS 62,8 KM

4 SÃO JOÃO NEPOMUCENO 65,8 KM

5 LIMA DUARTE 63,7 KM

6 GUARANI 69,8 KM

7 PARAÍBA DO SUL 71,8 KM

8 MAR DE ESPANHA 60,7 KM

9 BICAS 38,2 KM

10 RIO NOVO 52,9 KM

11 PEQUERI 34,5 KM

12 RIO POMBA 72,3 KM

13 MATIAS BARBOSA 21,5 KM

14 COMENDADOR LEVY

GASPARIAN

49,7 KM

15 PIRAÚBA 83,2 KM

16 CORONEL PACHECO 16,7 KM

17 EWBANK DA CAMARA 35,9 KM

18 GOIANÁ 39,6 KM

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20

19 OLIVEIRA FORTES 76,5 KM

20 SIMÃO PEREIRA 29,4 KM

21 CHÁCARA 37,5 KM

1.4.2- Indicadores socioeconômicos e educacionais

a) Matrículas no Ensino Médio na região polarizada

b) Demanda para o Ensino Superior – Minas Gerais

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c) Demanda para o Ensino Superior Juiz de Fora

d) Estatísticas do Setor privado – Minas Gerais

e) Estatísticas do Setor privado – Juiz de Fora

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f) Relação Vagas X Ingressantes

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1.4.3 - Indicadores Econômicos e Sociais

a) Produto Interno Bruto

b) Evolução do IDHM (1990 – 2010)

1.4.4 Tendências e Perspectivas

Importante que, preliminarmente, observe-se as tendências mais relevantes

para o futuro de Minas Gerais constantes do Planejamento Estratégico para

Minas Gerais, PEMG – 2011/2030, que se alicerçam na perspectiva de tornar

Minas o melhor estado para se viver, considerando que o melhor lugar para se

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viver incorpora quatro atributos fundamentais: prosperidade, qualidade de vida,

cidadania e sustentabilidade.

Tendências Mundiais:

I. consolidação do conhecimento como principal motor da economia

mundial.

II. aumento das pressões por ajustes fiscais e políticas públicas mais

eficazes.

III. novo padrão de competitividade em nível global: larga escala de

produção, baixo custo e alta densidade tecnológica.

Tendências Nacionais:

I. emergência da nova classe média brasileira.

II. inserção do Brasil na economia mundial e maior visibilidade

internacional.

III. preocupações crescentes com a erradicação da pobreza e inclusão

social e produtiva.

Tendências Mineiras:

I. urbanização e maior demanda por infraestrutura.

II. inserção externa crescente e grande relevância do setor minero

metalúrgico e do agronegócio.

III. emergência de atividades de densidade técnico-científicas e articuladas

com a Economia do Conhecimento.

1.5 -Dados Gerais da Instituição

A FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU

em 04/05/10, com endereço de funcionamento na av. Barão do Rio Branco,

2.872, 2º andar, Centro, Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, foi credenciado

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pela Portaria nº 3.440, publicada no DOU em 07/10/05, e oferece cursos

conforme descritos a seguir.

Graduação Tradicional:

Administração: Renov. Rec. - Port. nº 269/17

Ciências Contábeis: Aut. Port. Nº 411/06

Comunicação Social (Publicidade e Propaganda): Aut- Port. nº 410/06

Direito: Aut- Port. nº 215/11

Engenharia Civil: Aut. - Port. nº 621/15

Fisioterapia: Aut. - Port. nº 918/15

Turismo**: Aut- Port. nº 412/06

Graduação Tecnológica:

Comércio Exterior: Aut. - Port. nº 600/07

Gestão Comercial: Aut. - Port. nº 600/07

Gestão de Recursos Humanos: Renov. Rec.- Port. nº 269/17

Marketing: Aut- Port. nº 600/07

Processos Gerenciais: Rec.- Port. nº 16/16

2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO

Denominação: Curso de Direito, modalidade Bacharelado.

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Turno de

Funcionamento:

Diurno e Noturno.

Carga Horária: 4.440 horas/aulas e 3.700 horas/relógio.

Tempo de

Integralização:

Mínimo de 10 semestres (05 anos) e máximo de

15 semestres.

Vagas Solicitadas: 100 vagas.

Regime de Matrícula: Seriado semestral.

Dimensionamento das

Turmas

Amparada no disposto no artigo 53 da Lei nº

9.394/1996.

Coordenadores do

Curso:

Nome: Kelry Ciscotto Silva Pais – Coordenadora.

Telefone: (32) 4009-7013.

E-mail: [email protected]

Titulação: Especialista

Área de concentração: Direito Civil e Processual

Civil.

Conclusão: 1996.

Regime de Trabalho: Integral.

2.1. Base Legal

O Projeto Pedagógico do Curso de Direito da FACSUM foi concebido em

consonância com o Regimento e o PDI da FACSUM, o Núcleo Docente

Estruturante (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010), suas atribuições e

responsabilidades referentes à formulação do Projeto Pedagógico do Curso e

sua implementação e desenvolvimento em consonância com as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Direito (Parecer CNE/CES 211/2004;

Resolução CNE/CES 09/2004); Carga horária mínima e tempo mínimo de

integralização (Parecer CNE/CES 08/2007 e Resolução CNE/CES 02/2007) e

na Instrução Normativa nº 01, de 06 de dezembro de 2008, da Comissão

Nacional de Ensino Jurídico do Conselho Federal da OAB, Parecer CNE/CES

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nº 150/2013, aprovado em 5 de junho de 2013 e Resolução CNE/CES nº 3, de

14 de julho de 2017. Atende, ainda, a legislação educacional aplicável e os

padrões de qualidade fixados pela CONAES/INEP, com adequação de seus

conteúdos curriculares às exigências do Decreto n° 5.626/2005, que trata da

oferta da Língua Brasileira de Sinais Libras e dos estágios à Lei 11.788/2008,

na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de

2002, que tratam das políticas de educação ambiental e Lei n° 11.645 de

10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, que tratam

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico – raciais

e para o Ensino de História e Cultura Afro - brasileira e Indígena. Pautou-se

também no que se refere à acessibilidade de portadores de necessidade

especiais, presente no Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, no que

se refere à Língua Brasileira de Sinais, a partir do Decreto n° 5626/2005. Lei n°

10861/2004, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); A

infraestrutura institucional apresenta plenas condições de acessibilidade para

pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, em observância ao decreto nº

5.296/2004. Em consonância com o parágrafo único do artigo 3º da Portaria

MEC nº 4.361/2004, de 29 de dezembro de 2004, e conforme disposto no

Parecer CNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer CNE/CP Nº 8, de 06/03/2012, e

Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012, que formulou sua política de inclusão

social, incluindo o respeito aos Direitos Humanos. Lei nº 9.394/96 com a

redação dada pelas seguintes leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008 e da

Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de Junho de 2004, fundamentada no parecer

CNE/CP nº 3/2004, a IES incluiu nas matrizes curriculares de seus cursos o

tratamento das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira, Africana e Indígena. Políticas de Educação Ambiental, Lei nº

9.795 de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002. Lei N° 9394, de 20 de

dezembro de 1996, art. 66. Dec. 5622/2005, art. 4°, inciso II, § 2°. Proteção dos

Direitos da Pessoa Com Transtorno do Espectro Autista, disposto na Lei nº

12.764, de 27/12/2012. Portaria Normativa nº 40/2007, republicada em 2010.

3. CONTEXTO INSTITUCIONAL

3.1. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO

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3.1.1. Missão Institucional

A FACSUM- Faculdade do Sudeste Mineiro Juiz de Fora tem como

missão partir da sensibilização e da conscientização.

Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a

qualidade do Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis,

comprometidos com o seu autodesenvolvimento e com o progresso da

sociedade. Para tanto, partilha dessa responsabilidade com os ingressos, os

egressos e com as organizações locais. Nesse sentido, a Instituição objetiva

ser locus de referência no estado, assumindo o compromisso institucional de

promover o desenvolvimento educacional da região e participar da inserção

dos egressos no mercado de trabalho. A Instituição entende que, na interação

dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de trabalho, em

particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e futuros.

Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a

formação de sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, a

FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM pretende produzi-lo

articulando o ensino com a extensão a partir da análise da realidade social,

econômica, política e cultural local, buscando compreender melhor e mais

profundamente a realidade que seu egresso irá contribuir para transformar.

Nesse sentido, esta Instituição tem como diretriz uma formação que combina e

equilibra o desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a visão

sistêmica do estudante.

Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger

uma série de compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe

de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício

profissional na direção da resolução dos problemas locais e regionais.

Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade

de que, enquanto agência promotora de educação superior, deva ser

possuidora de uma política de Graduação rigorosa, sólida e articulada

organicamente a um projeto de sociedade e de educação.

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3.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão

A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos

colegiados, executivos e suplementares. Os órgãos colegiados e executivos

organizam-se em dois níveis de decisão:

Órgãos de Administração Superior: Conselho Acadêmico e

Diretoria;

Órgãos de Administração Acadêmica: Coordenação Pedagógica,

Colegiado de Curso, Coordenação de Curso e NDE.

Essa estrutura é auxiliada nas suas atribuições e competências pelos

Órgãos Suplementares: Setor de Atendimento ao Aluno, Biblioteca,

Administração, Tesouraria, Contabilidade e Manutenção.

Poderão integrar a estrutura organizacional da IES outros órgãos de

natureza didático-científica, cultural e técnico-administrativa.

3.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico

ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL

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3.2. ADMINISTRAÇÃO

3.2.1. Políticas de Gestão

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O modelo desenhado para a gestão acadêmica da FACSUM dispõe de

organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração

agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno.

As áreas de conhecimento em que estão situados os cursos de

graduação contam com coordenações específicas e os cursos dispõem de

coordenadores próprios que dão cumprimento às diretrizes curriculares,

controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias,

projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos,

consequentemente, da gestão acadêmica.

A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos

responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades

institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação

profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas.

Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos

níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para

tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a

gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se

obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente e

técnico-administrativo.

Essa estrutura permite instaurar processos de decisão mais ágeis, com

a participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade

acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas

decisões adotadas.

3.3. POLÍTICAS DE PESSOAL E PROGRAMAS DE INCENTIVOS E

BENEFÍCIOS

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32

Os mantenedores da IES entendem que, mesmo dispondo de um Plano

de Desenvolvimento Institucional adequado e de Projetos Pedagógicos

consistentes dos cursos que oferece e pretende oferecer, isto pouco

representará se não houver pessoas qualificadas para desempenhar as

funções administrativas, pedagógicas e acadêmicas.

Sendo assim, são estabelecidos como critérios de contratação de

pessoal administrativo:

apresentar características de liderança;

ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica

das funções que exerce e na área de informática;

ser empático e democrático em relação aos colegas;

demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; e

estar predisposto à formação contínua.

Para a contratação de professores, os critérios que nortearão a escolha

podem ser resumidos em dez aspectos:

1. Professores com titulação mínima de especialista;

2. Professores com aderência para ministrar aulas nas disciplinas

presentes na estrutura curricular dos cursos que oferece;

3. Professores com experiência docente e não docente;

4. Professores com experiência docente em cursos superiores de,

pelo menos, dois anos;

5. Professores capacitados para estabelecer boa relação com os

estudantes, com os seus pares e com as lideranças acadêmicas;

6. Professores comprometidos com a educação permanente;

7. Professores com potencial para somar as atividades de pesquisa e

extensão às atividades docentes;

8. Professores comprometidos com a aprendizagem dos estudantes;

9. Professores com elevada capacidade de comunicação oral e

escrita; e

10. Professores com relações sociais nas organizações locais.

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3.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes

Uma das preocupações da Instituição em promover o comprometimento

do docente com os valores e princípios educacionais da FACSUM foi sinalizada

pela elaboração e implantação do Plano de Carreira Docente constante no PDI

– 2018/2022.

3.3.2. Pessoal Técnico e Administrativo

No Setor de Atendimento ao Aluno (Secretaria) estão lotados de

funcionários, com formação e experiência profissional compatíveis com as

atividades que exercem nas respectivas categorias funcionais.

A quantidade de profissionais do corpo técnico-administrativo é muito

boa às necessidades do Curso de Direito da FACSUM.

3.3.3. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo

A busca da FACSUM pela eficaz promoção do comprometimento do

corpo técnico-administrativo com os valores e princípios educacionais

defendidos pela Instituição norteou a elaboração e implantação do Plano de

Carreira do Corpo Técnico-Administrativo (PDI – 2018/2022).

3.3.4. Apoio Financeiro ao Discente

O Programa de Assistência ao Corpo Discente prevê o oferecimento de

bolsas de estudo referentes a descontos de 10% a 20% no valor da

mensalidade do curso, mediante o preenchimento de formulário específico, que

é, por sua vez, encaminhado para a avaliação e seleção de Comissão

Especial, designada pela Direção. A Instituição disponibiliza alguns

vestibulares unificados com bolsas de até 100% e ainda tem parceria com os

programas: Clube de Bolsas, Educa Mais Brasil, Mais bolsa e Quero Bolsa com

bolsas de até 50%.

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Ademais, a IES viabiliza o programa de Financiamento Estudantil –

FIES, nos termos da Portaria MEC nº 1.626, de 26 de junho de 2003.

O financiamento concedido, nesse caso, pode chegar até 75% dos

encargos educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica

Federal que concede os financiamentos apenas aos alunos matriculados nos

cursos com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.

A IES já aderiu ao ProUni – Programa Universidade para Todos, criado

pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro

de 2005, tendo como objetivo a concessão de bolsas de estudos integrais e

parciais a estudantes carentes do município.

Tais benefícios serão concedidos também aos cursos novos a serem

implantados no período de vigência do PDI, visando principalmente à inclusão

social de alunos de baixa renda nos meios universitários, conforme vem sendo

incentivado pelo Ministério da Educação.

O Programa de Benefícios tem sido amplamente divulgado pela

Instituição, por ocasião de abertura dos processos seletivos, e conta com

mecanismos próprios de controle.

4 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1. Projeto Pedagógico do Curso

4.1.1. Contexto Educacional

A Faculdade do Sudeste Mineiro a – FACSUM surge para suprir as

deficiências regionais em recursos humanos qualificados e para absorver a

crescente massa de estudantes que concluiu ou, nos próximos anos, concluirá

o ensino médio, conforme dados reveladores de pesquisa de mercado

realizada.

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Nesse aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as instituições

particulares desempenham relevante papel na formação superior, de forma a

atender a demanda de mercado resultante de um processo, qual seja o

aumento do contingente de egressos do ensino médio, que reclama pela

necessidade de mais vagas, mais cursos e mais instituições, democratizando,

assim, o acesso dos jovens aos estudos de nível superior.

O papel do sistema educacional privado é diminuir o fosso entre os

concludentes do ensino médio e o acesso ao ensino superior. Isso pode ser

feito mediante a autorização de mais cursos que, com competência e

credibilidade, formem profissionais capacitados, preparados tanto para o setor

empresarial quanto para a administração de órgãos públicos e privados.

Juiz de Fora e também as cidades da Zona da Mata e Vertentes,

precisam de profissionais qualificados para a gestão de práticas de trabalho

modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes inovadoras

e para os desafios do desenvolvimento sustentável.

Sabe-se que, com a oferta de cursos de graduação, formando um

contingente de profissionais com melhor preparação crítica, poder-se-á

democratizar os projetos de cidadania e garantir bom êxito no processo de

desenvolvimento e progresso regional.

É nesse contexto que se instala a Faculdade Juiz de Fora, que não

poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade cursos, projetos e

programas voltados para as necessidades regionais e integrados à realidade

de sua área de inserção.

A FACSUM pretende estabelecer-se, ao longo do tempo, como um

centro de referência em Juiz de Fora, Zona da Mata e Vertentes, no que diz

respeito à formação de profissionais com competências e habilidades técnico-

científicas reguladas pela ética e por uma visão crítica de seu papel na

sociedade – uma formação profissional voltada para a assistência, o ensino, a

pesquisa e a extensão em todos os níveis.

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36

O curso de Direito desta Instituição tem por objetivo preparar o seu

aluno, dando-lhe uma formação multidisciplinar, de tal forma que, ao atingir o

bacharelado, estará apto a exercer a advocacia, como profissional liberal,

trabalhar em empresas, escritórios e em órgãos governamentais, atuar na área

de consultoria, ou ainda entrar para a carreira jurídica como delegado de

polícia, juiz de direito, promotor público ou advogado do Estado, etc.

Com a oferta do curso de Direito, a FACSUM está contribuindo para a

ampliação das oportunidades de acesso à formação superior em uma área cuja

atual oferta não é capaz de absorver as demandas da sociedade e do mercado

de trabalho.

4.1.2. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

Há plena consonância entre o preconizado no PDI e PPI da IES em

relação às políticas institucionais e as práticas do curso. O ensino de

qualidade, o incentivo à pesquisa e extensão, são ações praticadas nas

atividades regulares do curso. A ética como postura e o compromisso social

como atitude, são estimulados pelos docentes dentro do cotidiano do processo

de ensino-aprendizagem.

4.1.3. Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC

A FACSUM almeja ofertar cursos que apresentem forte demanda

regional, substanciados em resultados de pesquisas de mercado realizadas e

em tendências observadas nas áreas que ampliam a empregabilidade.

A concepção dos Projetos Pedagógicos de Curso da FACSUM tem

como diretrizes norteadoras:

a formação de sujeitos e de profissionais orientada para a autonomia e

para as diferentes inserções do egresso no mundo do trabalho;

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a criação de diferenciais fortes para cada curso por meio da relação

imediata com indicadores da necessidade social no que concerne às

suas características sociais, econômicas, geográficas e históricas;

a orientação dos Projetos Pedagógicos ao momento histórico, social e

econômico do país e sua aprovação pelos Colegiados Superiores da

Instituição;

a existência e adequação dos recursos físicos e materiais e instalações

especiais;

o perfil do corpo docente orientado por múltiplas competências.

Os cursos de Graduação oferecidos pela FACSUM se caracterizam pelo

compromisso de integrar o ensino com a extensão, com a intenção de formar

sujeitos autônomos, responsáveis e profissionais competentes para responder

aos desafios da realidade atual. Para tanto, prima pelo foco no mercado de

trabalho e pela qualidade do Projeto Pedagógico, que se concretizam na

realidade dos atores:

pela ação indissociável entre reflexão e ação, teoria e prática

profissional;

pelo desenho dos currículos;

pela titulação, regime de trabalho e qualificação dos docentes;

pela produção acadêmico-científica realizada por estudantes e

professores;

pelo uso adequado da biblioteca como meio de aprendizagem;

pela incorporação dos recursos da microinformática no processo de

formação.

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4.1.3.1. Metas do PNE

A participação do ensino privado no nível superior aumentou, sobretudo

a partir da década de 1970. Nos últimos vinte anos, o setor privado tem

oferecido quase dois terços das vagas.

De 1994 para cá, o número de alunos subiu 36,1% nas instituições

privadas, contra 12,4% nas federais, 18,5% nas estaduais e 27,6% nas

municipais. Segundo o Plano Nacional de Educação, a manutenção das

atividades de pesquisa e extensão típicas das universidades, o suporte

necessário para o desenvolvimento científico, tecnológico e cultural do país,

não será possível sem o fortalecimento do setor público. Paralelamente, a

expansão do setor privado deve continuar, desde que garantida a qualidade.

Entre outros, são objetivos do plano: oferecer, até o final da década,

educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária entre 18 e 24 anos;

diminuir as desigualdades de oferta de vagas entre as diferentes regiões do

país; estabelecer sistema interativo de educação a distância; assegurar efetiva

autonomia didática, científica, administrativa e de gestão financeira para

universidades públicas; institucionalizar sistema de avaliação interna e externa

que englobe os setores público e privado; instituir programas de fomento para

as instituições de educação superior constituírem sistemas próprios e

articulados de avaliação; diversificar o sistema, favorecendo e valorizando

estabelecimentos não universitários que atendam clientelas específicas;

estabelecer, em nível nacional, diretrizes curriculares que assegurem a

necessária flexibilidade e diversidade; incentivar a criação de cursos noturnos.

Estas metas fazem parte do PNE para o período de 2001 a 2010. Em

2010 foi apresentada pelo Conselho Nacional de Educação - CNE a proposta

de um novo PNE para o período 2011-2020. Essa proposta foi amplamente

debatida na Conferência Nacional de Educação, CONAE no ano de 2010, que

é um espaço de discussão sobre os rumos que o país deve tomar em todos os

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níveis de ensino. Foram discutidas e indicadas diretrizes e estratégias de ação

para a configuração deste novo PNE.

Isso posto, o novo PNE apresenta dez diretrizes, que preveem:

I- erradicação do analfabetismo;

II- universalização do atendimento escolar;

III- superação das desigualdades educacionais;

IV- melhoria da qualidade do ensino;

V- formação para o trabalho;

VI- promoção da sustentabilidade socioambiental;

VII- promoção humanística, científica e tecnológica do País;

VIII- estabelecimento de metas de aplicação de recursos públicos em

educação como proporção do produto interno bruto;

IX- valorização dos profissionais da educação;

X- difusão dos princípios da equidade, do respeito à diversidade e a

gestão democrática da educação.

O Plano Nacional de Educação (2011-2020) em tramitação no

Congresso Nacional estabelece vinte metas para educação nos próximos dez

anos.

No caso da meta 1 fica estabelecido o seguinte: universalizar, até 2016,

o atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar, até 2020, a

oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3

anos.

Quanto à meta 2 que determina a universalização do Ensino

Fundamental de nove anos para toda população de 6 a 14 anos, entendemos

que tal fato obterá êxito somente se houver pedagogos formados para atender

às futuras demandas tanto do setor público quanto privado.

As metas 8, 12 e 13 estão atreladas aos nossos propósitos na medida

em que buscam:

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Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de

modo a alcançar mínimo de 12 anos de estudo para as

populações do campo, da região de menor escolaridade do

país e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade

média entre negros e não negros, com vistas à redução da

desigualdade educacional (meta 8).

Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para

50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos,

assegurando a qualidade da oferta (meta 12).

Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da

atuação de mestres e doutores nas instituições de educação

superior para 75%, no mínimo do corpo docente em efetivo

exercício, sendo, do total, 35% doutores (meta 13).

Para cada meta existem várias estratégias, com o objetivo de

operacionalizar e atingir as metas propostas, dentro do prazo da vigência do

PNE (2011/2020), desde que não haja prazo inferior definido para as metas

específicas.

As metas previstas deverão ter como referência os censos nacionais da

educação básica e superior mais atualizados, disponíveis na época da

aprovação deste plano como lei.

Esse novo PNE, por estabelecer uma política de Estado, deverá ser

tratado como principal prioridade pelo Estado nacional e pela sociedade

brasileira. Deverá, também, propiciar a correção das deficiências e lacunas do

Plano anterior (que vigorou entre 2001 e 2010), bem como contribuir para o

aprimoramento e avanço das políticas educacionais em curso no País, e muito

contribuirá para a superação da visão fragmentada que tem marcado a

organização e a gestão da educação nacional.

A oferta do curso de Direito da IES adere-se ao referido PNE 2011-

2020, em especial para atendimento da meta de número 13, que trata da

elevação das taxas bruta e líquida de matrícula na Educação Superior da

população de 18 a 24 anos.

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Segundo o censo da educação superior MEC/INEP 2009, os cursos de

graduação tiveram crescimento de 13% em relação a 2008. Dentre eles, os

cursos oferecidos na modalidade à distância aumentaram 30,4% versus 12,5%

dos os cursos presenciais.

Diante do exposto, a oferta do curso de Direito por parte da IES integra-

se perfeitamente no contexto educacional brasileiro, tanto atual quanto de

cenário futuro.

4.1.4. Perfil do Curso

4.1.4.1. Potencial do Curso de Direito

A educação, indiscutivelmente, é a condição básica para o crescimento

socioeconômico, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de

vida. Do ponto de vista pessoal, a educação tende a elevar os salários via

aumentos de produtividade, a aumentar a expectativa de vida com a eficiência

com que os recursos familiares existentes são utilizados e a diminuir o tamanho

da família, com o declínio no número de filhos e aumento na qualidade de vida

destes, reduzindo, portanto, o grau de pobreza futuro.

Essa abordagem visa a elevar o nível de escolaridade e a ampliar a

oferta à população de jovens e adultos o acesso à educação superior, ao

tempo em que promove a redução das desigualdades, como sinaliza o Plano

Nacional de Educação (PNE).

O ingresso na educação superior assume hoje para o jovem, um caráter

de tarefa evolutiva em si mesma, continuidade natural a ser assumida por

quem termina o ensino médio e uma alternativa disponível de inserção no

mundo do trabalho.

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Com a oferta do curso de Direito, esta IES está contribuindo para a

ampliação das oportunidades de acesso à formação superior em uma área cuja

atual oferta não é capaz de absorver as demandas da sociedade e do mercado

de trabalho.

4.1.4.2 - Articulação com Órgãos de Administração de Justiça e de

Segurança

A Coordenação do Curso de Direito vem promovendo a necessária

articulação da IES com órgãos de administração de justiça e segurança na

região que demandam por profissionais da área jurídica, com empresas

comerciais, industriais e de serviços de médio e grande porte como forma de

facilitar a inserção do egresso no mercado de trabalho. Inúmeros são os

convênios estabelecidos para concretizar essa articulação.

Nesse sentido, a FACSUM mantém também laços de colaboração com

organizações diversas, contando com a participação do Curso de Direito,

integradas pelo objetivo comum de contribuir para a inserção do egresso no

mercado de trabalho.

A importância do Curso de Direito na localidade pode ser observada a

partir de dados relacionados às possibilidades de inserção profissional, quais

sejam: dados relativos à composição dos órgãos da administração da justiça e

segurança, ao número de advogados inscritos no Município, aos espaços

existentes para absorção de estágios e ao acesso às fontes e acervo de livros

jurídicos.

Destaque-se que o mercado de trabalho para o profissional do Direito é

deveras amplo, podendo o bacharel ingressar nas carreiras tradicionais do

Direito, tal como a Magistratura, o Ministério Público, a Advocacia Geral, a

Defensoria Pública, dentre outras, bem como exercer a advocacia como

profissional autônomo. Há, ainda, a possibilidade de o graduado ingressar na

carreira diplomática, sem se afastar a hipótese de ele atuar em inúmeras novas

funções que surgem com a dinâmica do mundo moderno, como consultorias a

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empresas, orientação jurídica, e tantas outras que se apresentam aos

profissionais capacitados na ciência jurídica.

4.1.5. Concepção do Curso

O Curso de Direito da FACSUM foi reestruturado para atender às

Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Direito (Resolução

CNE/CES nº 09/2004). O Projeto Pedagógico do Curso de Direito está

alicerçado no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, e tem como

fundamento as concepções do Projeto Pedagógico Institucional - PPI, ambos

os documentos norteadores das ações da IES.

A FACSUM, por meio do Curso de Direito, busca alcançar a

consolidação dos seguintes objetivos institucionais:

Promover o ensino, a pesquisa e a extensão pelo cultivo do saber, nos

domínios da ciência do direito e de suas técnicas, e sua aplicação a serviço do

progresso da comunidade e da pessoa humana;

Contribuir para a formação geral e técnica da comunidade, mediante o

preparo de profissionais qualificados nos diferentes campos da carreira jurídica;

Atuar no processo de desenvolvimento da comunidade que vive em sua

área de abrangência e influência;

Colaborar no esforço de desenvolvimento do País articulando-se com

poderes públicos e com a iniciativa privada para o estudo de problemas em

âmbito regional e nacional;

Participar, mediante a promoção de iniciativas culturais e a prestação de

serviços assistenciais e técnicos, na solução de problemas da comunidade.

No processo de reestruturação do Curso de Direito foi criado um eixo

orientador para o Projeto Pedagógico do Curso, denominado de Políticas

Públicas e Desenvolvimento Jurídico Social, que busca articular os eixos de

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formação preconizados na Resolução CNE/CES nº 09/2004 e os eixos

temáticos estabelecidos para as regiões de atuação da FACSUM.

O eixo orientador do Curso de Direito está organizado de forma a

fornecer um referencial mínimo que permita a formação básica do bacharel em

Direito com aptidão para a compreensão do fenômeno jurídico e sua

operacionalização prática.

Secularmente, o homem busca mediante a interpretação de conceitos e

regras pré-definidas viver em sociedade, de forma a estabelecer convivência

harmônica e pacífica com seus pares. Assim, materializando os costumes na

sociedade moderna, codificando-os por meio de constituições e leis, surge o

profissional do Direito, cidadão que se formará apto a interpretar as normas de

convívio, propondo sua evolução e segregando aqueles que delas se

distanciam.

Cabe ao profissional do Direito, decorridos os 05 (cinco) anos de sua

formação na graduação, exercitar a cidadania na exata dimensão do comando

constitucional estabelecido desde 1988: dignidade da pessoa humana. No

entanto, esse profissional deve necessariamente agremiar, durante o período

da graduação, bases sólidas de conhecimento humano, técnico e científico, de

modo a fomentar no seio social a plenitude dos dogmas e conceitos de

natureza jurídica, alicerçando, com primazia, o estado democrático de direito

com a devida responsabilidade social.

Nesse sentido, a proposta do Curso de Direito, a partir do eixo orientador

Políticas Públicas e Desenvolvimento Jurídico Social é a formação de

profissionais do Direito com elevado nível de preparo intelectual e consciência

social, qualificados para o exercício técnico e profissional do Direito; e que

percebam o Direito como instrumento de transformação social e de construção

da cidadania.

Pretende-se fornecer ao futuro bacharel em Direito o instrumental

necessário para compreender a realidade dentro da qual exercerá sua

profissão, agindo sobre ela. O que se almeja é incentivar a percepção e a

compreensão normativa da vida social no seu processo de mudança, ao invés

de transmitir um conhecimento abstrato e, por ser dogmático, desvinculado de

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suas referências de realidade. Dessa forma, o domínio do conhecimento

jurídico deve ultrapassar o aspecto meramente positivista, possibilitando que o

aluno perceba o Direito não como um fim, mas como um instrumento de

transformação social.

A partir do eixo orientador do Curso de Direito estruturam-se 04 (quatro)

grandes eixos temáticos, a saber: Eixo Temático I: Cidadania e

Responsabilidade Social; Eixo Temático II: Direito e Regulação; Eixo Temático

III: Meio Ambiente e Sustentabilidade; Eixo Temático IV: Setor Privado e

Responsabilização.

A definição dos eixos temáticos visa garantir a idéia de um perfil

profissiográfico contextualizado regionalmente. Nesse sentido, os eixos

temáticos contribuem para a regionalização do Curso de Direito, na medida em

que buscam articular conteúdos voltados para a realidade regional e

desenvolver áreas do Direito, essenciais para a região onde o curso é

oferecido.

A metodologia de ensino-aprendizagem adotada no Curso de Direito é

baseada na concepção programática de formação e desenvolvimento humano,

princípio norteador do Projeto Pedagógico Institucional da IES. Essa visão

metodológica está comprometida com a interdisciplinaridade, com o

desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos

e cidadãos.

Dessa forma, desenvolve-se o potencial intelectual dos alunos,

estabelecendo condições que possibilitem uma participação ativa na solução

criativa de problemas que a sociedade propõe. O bacharel em Direito estará

preparado para entender e construir soluções diante da realidade dos conflitos

sociais e seus desdobramentos.

Para o primeiro ciclo de implantação do curso de direito o Eixo I:

Cidadania e Responsabilidade foi eleito como prioritário, o que materializamos

através dos projetos desenvolvidos pelo Núcleo de Prática Jurídica. Os demais

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eixos servirão núcleos temáticos para atividades complementares, trabalhos de

conclusão de curso e atividades extensionistas.

4.1.6. Objetivos do Curso

4.1.6.1. Objetivo Geral

O objetivo geral do Curso de Direito da FACSUM é a formação de

profissionais do Direito com sólidos conhecimentos teóricos, fortalecidos pela

efetiva prática profissional, com postura reflexiva e visão crítica, qualificados

para o exercício das carreiras jurídicas.

4.1.6.2. Objetivos Específicos

Constituem objetivos específicos do Curso de Direito da FACSUM:

Proporcionar uma sólida formação geral, humanística e axiológica com o

domínio dos fundamentos de compreensão e utilização do Direito em

suas variadas manifestações e aplicações;

Possibilitar ao aluno desenvolver a postura reflexiva e a visão crítica que

fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e

dinâmica;

Desenvolver no aluno, juntamente com o conhecimento teórico,

habilidades práticas que permitam a conjugação eficaz e o domínio das

teorias e técnicas forenses e não forenses com a solução das questões

complexas surgidas no cotidiano do exercício da profissão;

Incentivar o estudo dos fenômenos de massa, a evolução da sociedade

brasileira e seus anseios, de forma a poder aplicar o Direito de forma

efetiva e adequada à realidade social;

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Incentivar o estudo da Ciência Jurídica nas diversas formas que se

apresenta na realidade em que se revela, com ênfase nas questões que

permeiam a questão social regional;

Permitir a compreensão, sob o ângulo jurídico, do universo dos

problemas e questões sociais que atingem a comunidade regional,

qualificando o aluno para o exercício da atividade profissional pertinente

e, ainda, prepará-lo para adotar uma postura de julgamento crítico;

Capacitar os alunos para as demandas da realidade onde a Instituição

está inserida;

Incentivar a atuação do aluno junto à comunidade regional, como forma

de não apenas prover o atendimento às necessidades da comunidade,

mas também de tomar consciência da importância do Direito como

instrumento de transformação social e de construção da cidadania;

Estimular a pesquisa e a extensão, visando à produção e a divulgação

do conhecimento jurídico adequado à realidade social, assim como a

adequação da formação oferecida às demandas da sociedade.

4.1.7. Perfil do Egresso

O egresso do Curso de Direito da FACSUM é um profissional com

sólidos conhecimentos teóricos, fortalecidos pela efetiva prática profissional,

com postura reflexiva e visão crítica. É conhecedor das bases constitutivas do

Direito, crítico do ordenamento jurídico vigente e da realidade social em que

está inserido, apto a superar os desafios de renovadas condições de exercício

profissional e de produção do conhecimento.

O perfil eleito repousa em sólida formação geral, humanística e

axiológica. Dotado de capacidade de análise, domínio de conceitos e da

terminologia jurídica, adequada argumentação, interpretação e valorização dos

fenômenos jurídicos e sociais, o egresso tem a sua formação aliada a uma

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postura reflexiva e visão crítica. Esses predicados o capacitam para o trabalho

em equipe, favorecem a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao

exercício da Ciência do Direito, da prestação da justiça e do exercício da

cidadania.

O bacharel em Direito da FACSUM está preparado para entender e

construir soluções diante da realidade dos conflitos sociais e seus

desdobramentos. Assim como, está apto a enfrentar as novas demandas

jurídicas e exercer plenamente a profissão, na medida em que seus

conhecimentos sobre o Direito são sólidos e calcados em uma efetiva prática

da profissão. Pode-se dizer que o egresso domina as bases do Direito, enfrenta

a ordem jurídica vigente, analisando e pensando soluções mais adequadas em

confronto com o meio social.

4.1.8. Competências e Habilidades

Para que o egresso alcance o perfil desejado, o Curso de Direito da

FACSUM, em consonância com a Resolução CNE/CES nº 09/2004,

proporciona condições para que seus alunos desenvolvam as seguintes

competências e habilidades:

4.1.8. Competências e Habilidades

Para que o egresso alcance o perfil desejado, o Curso de Direito da

FACSUM, em consonância com a Resolução CNE/CES nº 09/2004,

proporciona condições para que seus alunos desenvolvam as seguintes

competências e habilidades:

Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e

documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização

das normas técnico-jurídicas;

Interpretação e aplicação do Direito;

Pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da

doutrina e de outras fontes do Direito;

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Adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes

instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilização

de processos, atos e procedimentos;

Correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do

Direito;

Utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de

persuasão e de reflexão crítica;

Julgamento e tomada de decisões;

Domínio de tecnologias e métodos para permanente

compreensão e aplicação do Direito.

No quadro a seguir são apresentadas as principais estratégias utilizadas

no Curso para o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas

do bacharel em Direito:

COMPETÊNCIAS DA ÁREA DO

DIREITO

(conforme Resolução CNE/CES nº

09/2004)

ESTRATÉGIAS DE

DESENVOLVIMENTO

I – Leitura, compreensão e elaboração

de textos, atos e documentos jurídicos

ou normativos, com a devida utilização

das normas técnico-jurídicas.

As competências pertinentes à

questão da linguagem deverão ser

trabalhadas em todas as disciplinas e

atividades do Curso de Direito.

Deverão possuir, entretanto, uma

atenção especial nas disciplinas

“Interpretação e Produção de Textos” ,

“Comunicação e

Expressão”,“Português Jurídico” e”

Linguagem e Comunicação Jurídica”;

nas atividades de pesquisa, de

elaboração do Trabalho de Curso e de

execução das atividades de Estágio

V – Correta utilização da terminologia

jurídica ou da Ciência do Direito.

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Supervisionado.

II – Interpretação e aplicação do

Direito.

As competências vinculadas, de forma

ampla, às questões da hermenêutica e

da metodologia jurídica poderão ser

trabalhadas em pelo menos 04

(quatro) planos: em primeiro lugar, no

que se refere ao domínio das suas

bases teóricas e metodológicas, na

disciplina de “Hermenêutica”; em

segundo lugar, na aplicação desse

conhecimento aos diversos ramos do

Direito, nas demais disciplinas do

Curso de Direito; em terceiro lugar,

quando da redação do Trabalho de

Curso, na análise do objeto jurídico

específico da pesquisa; e finalmente,

em quarto lugar, nas atividades de

Estágio de Supervisionado, buscando

resolver questões concretas, reais e

simuladas.

VI – Utilização de raciocínio jurídico,

de argumentação, de persuasão e de

reflexão crítica.

VIII – Domínio de tecnologias e

métodos para permanente

compreensão e aplicação do Direito.

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III – Pesquisa e utilização da

legislação, da jurisprudência, da

doutrina e de outras fontes do Direito.

As competências voltadas à questão

específica da pesquisa, em nível

curricular, poderão ser trabalhadas em

especial na disciplina de “Metodologia

do Trabalho Científico” e no

desenvolvimento do Trabalho de

Curso. No âmbito extracurricular,

através de projetos específicos de

pesquisa, desenvolvidos por alunos e

professores. Ao lado disso, a pesquisa

e utilização das diversas fontes do

Direito deve ser uma atividade

constante de todas das disciplinas do

Curso de Direito.

IV – Adequada atuação técnico-

jurídica, em diferentes instâncias,

administrativas ou judiciais, com a

devida utilização de processos, atos e

procedimentos.

As competências relativas à atuação

profissional do bacharel em Direito

terão seu lugar privilegiado de

desenvolvimento no Núcleo de Prática

Jurídica. As bases teóricas

necessárias para o desenvolvimento

dessas atividades deverão ser

fornecidas nas diversas disciplinas

presentes na matriz curricular do

Curso de Direito.

VII – Julgamento e tomada de

decisões.

Além disso, o Curso de Direito da FACSUM estimula o desenvolvimento

de algumas competências e habilidades gerais, porém essenciais para a

concretização daquelas específicas da área, quais sejam: leitura; cultura geral;

memória apurada; rapidez de raciocínio; elevado grau de associação, análise e

coordenação de ideias; além da capacidade de inter-relacionar em múltiplos

níveis interesses coletivos e individuais.

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52

Dessa forma, o Curso de Direito do FACSUM prepara o seu aluno de

maneira que, ao concluir a graduação, ele esteja apto a exercer a advocacia

como profissional liberal, trabalhar em empresas, escritórios e em órgãos

governamentais, atuar na área de consultoria, ou ainda, entrar para a carreira

jurídica pública através de concursos públicos, tais como magistratura,

ministério público, polícia civil, etc.

Enfim, buscará formar profissionais competentes, com consciência ética

aprimorada, alto nível educacional, perfil empreendedor e preocupação com a

qualidade dos serviços prestados, além de compromisso com o

desenvolvimento regional e nacional.

4.1.9. Perspectivas de Inserção Profissional do Egresso

O bacharel em Direito zela pela harmonia e pela correção das relações

entre os cidadãos, as empresas e o poder público seguindo as normas jurídicas

vigentes em um país. Esse profissional possui um vasto campo de atuação,

seja como autônomo, seja no serviço público, em empresas particulares ou

instituições financeiras.

Empresas de vários setores precisam de advogados para adequar suas

atividades à legislação em ramos mais recentes, como o direito ambiental e da

tecnologia da informação, que lida com questões relacionadas à Internet.

As parcerias público-privadas (PPP), incentivadas pelo governo, também

aquecem o mercado para o advogado especialista em contratos públicos, que

pode trabalhar nas esferas municipal, estadual e federal.

Outras vagas que exigem nível superior, como para auditor ou analista

da Receita Federal, também podem ser ocupadas por advogados, graças ao

conhecimento da legislação.

No ramo do direito internacional, a procura por profissionais do Direito

também é grande, não partindo apenas de escritórios de advocacia ou de

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53

grandes companhias com departamento jurídico, mas também de instituições

do terceiro setor.

Na carreira pública, na qual o graduado ingressa por meio de concurso

para ser juiz, promotor, procurador ou delegado de polícia, um nicho em alta é

a defensoria pública, voltada para o atendimento da população carente. Além

disso, o número de magistrados continua abaixo do necessário no Judiciário.

De acordo com a Ordem dos Advogados do Brasil, a Subseção de Juiz

de Fora conta aproximadamente com 7000 advogados e 500 estagiários em

exercício para atender a nossa população.

Diante do contexto analisado, o curso de Direito tem por objetivo, por

meio do processo de ensino-aprendizagem, desenvolver nos alunos as

competências requeridas desse profissional, dentro da expectativa do mercado

supracitada.

Quanto aos egressos, a IES se preocupa com sua inserção no mercado

de trabalho e, para tanto, promoverá constantemente programas especiais de

capacitação, serviços técnicos e de consultoria e a realização de treinamentos,

encontros e workshops com profissionais da área.

A FACSUM também conta com o Núcleo de Acompanhamento ao

Egresso, que visa ao entrosamento dos profissionais formados pela instituição,

organizando grupos de debate e de auxílio mútuo, dando uma atenção

contínua ao ex-aluno.

4.1.10. Estrutura Curricular

4.1.10.1. Conteúdos e Componentes Curriculares

A estrutura curricular do Curso de Direito está assentada nas

disposições da Resolução CNE/CES nº 09, de 29 de setembro de 2004, sem

perder de vista as diretrizes contidas nos Pareceres CNE/CES que lhes dão

sustentação, particularmente nos de nº 776/1997, 67/2003 e 211/2004, de sorte

que a criatividade, a flexibilidade e também a responsabilidade institucional

estejam presentes.

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54

O eixo orientador do PPC foi denominado de Cidadania e

Responsabilidade, de forma a articular os eixos de formação preconizados na

Resolução CNE/CES nº 09/2004 e os eixos temáticos estabelecidos para as

regiões de atuação da IES.

A construção da matriz curricular levou em consideração os objetivos do Curso

de Direito e o perfil desejado do egresso, assim como suas competências e

habilidades, observando a seleção de conteúdos apropriados, atualizados e

relevantes, de cunho multidisciplinar, além das seguintes necessidades:

• Preparação dos alunos para o mundo do trabalho;

• Atendimento às novas demandas econômicas e de emprego;

• Formação para a cidadania crítica;

• Preparação para a participação social em termos de fortalecimento ao

atendimento das demandas da comunidade;

• Formação para o alcance de objetivos comprometidos com a sintonia entre o

desenvolvimento pessoal e profissional;

• Preparação para entender o ensino como prioridade fundamentada em

princípios éticos, filosóficos, culturais e pedagógicos que priorizam a formação

de pessoas, reconhecendo a educação como processo articulador/mediador

indispensável a todas as propostas de desenvolvimento regional sustentável a

médio e longo prazo;

• Formação ética, explicitando valores e atitudes por meio de atividades que

desenvolvam a vida coletiva, a solidariedade e o respeito às diferenças

culturalmente contextualizadas.

Com esse referencial, construiu-se uma estrutura curricular calcada nos eixos

de formação preconizados na Resolução CNE/CES nº 09/2004, quais sejam:

• Eixo de Formação Fundamental, que tem por objetivo integrar o estudante no

campo, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber,

abrangendo dentre outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre

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55

Antropologia, Ciência Política, Economia, Ética, Filosofia, História, Psicologia

Sociologia;

• Eixo de Formação Profissional, abrangendo, além do enfoque dogmático, o

conhecimento e a aplicação, observadas as peculiaridades dos diversos ramos

do Direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e

contextualizados segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às

mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações

internacionais, incluindo-se necessariamente, dentre outros condizentes com o

projeto pedagógico, conteúdos essenciais sobre Direito Constitucional, Direito

Administrativo, Direito Tributário, Direito Penal, Direito Civil, Direito

Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Internacional e Direito Processual;

• Eixo de Formação Prática, que objetiva a integração entre a prática e os

conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais eixos, especialmente nas

atividades relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de

Curso e Atividades Complementares.

Na elaboração da estrutura curricular, procurou-se considerar as

afinidades entre os conteúdos ofertados a cada semestre, de sorte que a

formação do aluno ocorra de maneira gradual e integrada, sem uma ruptura

entre os eixos de formação fundamental, profissional e prática. É por meio do

ensino teórico/profissionalizante e prático que a IES proporciona aos alunos

uma clara visão de funcionamento do mercado de trabalho. As atividades

curriculares procuram realçar ainda a formação humanista do aluno de forma a

criar condições concretas para que no exercício o profissional esteja atento a

característica social de seu trabalho e às constantes mutações sofridas por

áreas da ciência jurídica, especialmente aquelas atinentes à tecnologia e aos

interesses difusos e coletivos.

O Eixo de Formação Fundamental abrange disciplinas que buscam

integrar o aluno ao campo do Direito, estabelecendo as relações do Direito com

outras áreas do saber.

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Os conteúdos curriculares do Eixo de Formação Fundamental

desempenham importante papel na formação dos alunos, já que possibilitam o

desenvolvimento do senso crítico e de uma visão humanista do Direito.

Nas unidades de estudos que compõem o Eixo de Formação

Fundamental os componentes curriculares prescindem de pré-requisitos,

possibilitando que o contato com essas áreas se dê, em diferentes momentos

da formação do estudante ao longo do curso.

Complementarmente a essa conformação curricular, a IES conta ainda

com uma plataforma tecnológica de última geração que faculta aos alunos o

acesso remoto a conteúdos de formação fundamental comuns a vários outros

cursos .

É importante registrar também que a estrutura curricular idealizada pela

IES levou em conta que o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes –

ENADE avalia 02 (duas) vertentes de conhecimentos agregados pela

Instituição: a primeira, que aborda conhecimentos gerais e a segunda,

conhecimentos específicos da área do curso avaliado. Dessa forma, o aluno

que optar por integralizar os conteúdos curriculares de formação geral ao longo

do curso estará apto a obter um bom desempenho no Exame, haja vista que o

aprendizado dos conteúdos de formação geral se deu em período mais

próximo da sua participação.

O Eixo de Formação Profissional abrange, além do enfoque dogmático,

o conhecimento e a aplicação do Direito, observadas as peculiaridades dos

seus diversos ramos, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e

contextualizados segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às

mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações

internacionais.

Os conteúdos do Eixo de Formação Profissional estão organizados e

selecionados de forma a fornecer um referencial mínimo que permita a

formação básica do bacharel em Direito com aptidão para a compreensão do

fenômeno jurídico e sua operacionalização prática, dando conta de suas

especificidades. O conjunto estabelecido não tem pretensões de exaurir o

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conhecimento jurídico, com domínio total de áreas diversificadas, até porque o

período de 05 (cinco) anos de formação seria insuficiente, mas de apresentar

aos alunos os vários campos do conhecimento jurídico com suas

particularidades.

No 4º, 9º e 10º semestre foi prevista carga horária a ser integralizada em

disciplinas optativas de livre escolha pelo aluno, dentro de uma lista

previamente estipulada pela IES e que se volta à integração do conhecimento

produzido no Curso de Direito, sendo oferecidas na modalidade EAD. A lista de

disciplinas optativas poderá, à medida que o novo currículo for sendo

implantado, ser ampliada ou modificada, tendo por base as necessidades do

mercado de trabalho e o perfil profissional que se deseja para o egresso.

No 4º semestre do Curso de Direito, o aluno deverá matricular-se em

uma das 03 (três) disciplinas optativas que serão oferecidas. Nesse semestre

serão oferecidas Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), Relações Étnico-

Raciais e Afrodescendência e Gestão de Equipes de Trabalho, como

disciplinas optativas, devendo o aluno escolher uma delas para matricular-se. A

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida entre os conteúdos optativos

do Curso, em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº

5.626/2005.

No 9º e 10º semestres do Curso de Direito, o aluno deverá matricular-se

em mais 02 (duas) disciplinas optativas, dentre as 04 (quatro) que serão

oferecidas. Serão oferecidas como disciplinas optativas: Tópicos Especiais em

Fundamentos Filosóficos e Teóricos do Direito; Tópicos Especiais em Direito

Público; Tópicos Especiais em Direito Privado; Tópicos Especiais em Tutelas

Difusas e Coletivas.

As disciplinas optativas oferecidas no 9º e 10º semestres do Curso de

Direito têm como objetivo promover a integração horizontal e vertical dos

conteúdos através da discussão de tópicos definidos no contexto local/regional

do universo jurídico nos diversos espaços de atuação da IES.

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As disciplinas propedêuticas Interpretação e Produção de Textos,

Comunicação e Expressão, Homem e Sociedade, Ciências Sociais,

Metodologia do Trabalho Acadêmico, Métodos de Pesquisa e as optativas

expostas acima serão ofertadas na modalidade EAD, na plataforma Blackboard

– Ambiente Virtual de Aprendizagem. A avaliação será presencial e os

discentes terão o apoio dos tutores presenciais e a distância.

O Estágio Supervisionado, a ser realizado pelos alunos do curso de

direito, leva em consideração as competências referentes ao domínio dos

conteúdos a serem discutidos. O Estágio Supervisionado é realizado na própria

Instituição de Ensino, por meio do Núcleo de Prática Jurídica, podendo

contemplar convênios com outras entidades ou instituições e escritórios de

advocacia; em serviços de assistência judiciária implantados na Instituição, nos

órgãos do poder judiciário, do ministério público e da defensoria pública ou

ainda, em departamentos jurídicos oficiais.

O Trabalho de Curso, a ser realizado do 7º ao 10º semestre, consiste em

uma prática investigativa, relatada sob a forma de monografia, conforme

orientação da IES, envolvendo conhecimentos teóricos e práticos, desenvolvida

individualmente pelo aluno, sob orientação docente.

Ao longo do Curso de Direito, os alunos deverão cumprir um mínimo de

200 horas de Atividades Complementares, permeando a estrutura curricular

pelos 10 semestres do Curso de tal modo que o aluno vincule-se ao meio

acadêmico e interaja com a IES, com a comunidade e também com o meio

jurídico, nos seus mais diversos seguimentos. A comprovação das atividades

complementares deverão ser protocoladas na Coordenação de Curso no 10°

período, conforme agendamento e regulamento das Atividades

complementares.

4.1.10.2. Estudos Disciplinares e Atividades Práticas Supervisionadas –

Componentes Curriculares

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da

educação superior, com a promulgação da Lei nº 10.861/2004, a FACSUM vem

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59

mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela

Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), própria ou por meio de

convênios institucionais, na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de

ensino e sua proposta didático-pedagógica.

Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de

graduação, por meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das

avaliações internas, produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo

INEP, SESU, SETEC e SEED.

Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos

pedagógicos dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES

nº 2 e 3, ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES nº 4/2009, a

primeira e a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda

determinando que a carga horária dos cursos deva ser contabilizada em horas.

Dentre outras medidas, emergiu dessa reflexão a necessidade de

introduzir no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos

diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e

habilidades interdisciplinares, bem como a atribuição de carga horária às

atividades de estudos fora de sala de aula supervisionadas e orientadas pela

equipe docente.

Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) e as

Atividades Práticas Supervisionadas (APS), fundamentado no inciso II, do Art.

53 da Lei n. 9.494/96:

Art. 53. No exercício de sua autonomia, são

asseguradas às universidades, sem prejuízo de

outras, as seguintes atribuições:

I - criar, organizar e extinguir, em sua sede,

cursos e programas de educação superior

previstos nesta Lei, obedecendo às normas

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gerais da União e, quando for o caso, do

respectivo sistema de ensino;

II - fixar os currículos dos seus cursos e

programas, observadas as diretrizes gerais

pertinentes; (g.n.)

E nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para

os cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES nº 776/97,

583/2001 e 67/2003:

(...)

1) Assegurar às instituições de ensino superior

ampla liberdade na composição da carga horária

a ser cumprida para a integralização dos

currículos, assim como na especificação das

unidades de estudos a serem ministradas;

2) indicar os tópicos ou campos de estudos e

demais experiências de ensino-aprendizagem

que comporão os currículos, evitando ao máximo

a fixação de conteúdos específicos com cargas

horárias pré-determinadas, os quais não poderão

exceder 50% da carga horária total dos cursos;

(...)

4) Incentivar uma sólida formação geral,

necessária para que o futuro graduado possa vir

a superar os desafios de renovadas condições

de exercício profissional e de produção do

conhecimento, permitindo variados tipos de

formação e habilitações diferenciadas em um

mesmo programa;

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5) Estimular práticas de estudo independente,

visando uma progressiva autonomia profissional

e intelectual do aluno. (g.n.)

Assim, a FACSUM institucionalmente implantou as seguintes definições:

Atividades Práticas Supervisionadas: As Atividades Práticas

Supervisionadas constituem-se em meios ou instrumentos pedagógicos

para o aprimoramento da aprendizagem via interdisciplinaridade,

integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que compõem

os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da

aplicação do conhecimento adquirido em sala de aula.

Estudos Disciplinares :são unidades de estudos de caráter obrigatório

nos cursos de graduação da FACSUM, constituindo um eixo estruturante de

formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos,

que se operacionalizam por meio de textos escolhidos criteriosamente pela

Coordenação do Curso, ou por professores nomeados pela Coordenação para

a confecção dos mesmos, sempre trazendo atualidades de cenário nacional e

internacional, com avaliação através de exercícios de interpretação e raciocínio

lógico, como indutores do desenvolvimento das competências e habilidades

dos discentes.

4.1.10.3. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações

Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e

Indígena

Em atendimento à Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de Junho de 2004, a

IES incluiu na matriz curricular do Curso de Direito o tratamento das relações

étnico-raciais, bem como o das questões e temáticas que dizem respeito aos

afro-descendentes, por meio da disciplina Homem e Sociedade e por meio da

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disciplina optativa Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência, além das

Atividades Complementares, Estudos Disciplinares e Atividades Práticas

Supervisionadas.

Desta forma, promove a divulgação e produção de conhecimentos, bem

como de atitudes, posturas e valores que eduquem os alunos quanto à

pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar

objetivos comuns que garantam, a todos, o reconhecimento e igualdade de

valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas,

europeias e asiáticas, preservando desta forma, o respeito aos direitos legais e

valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.

4.1.10.4. Políticas de Educação de Ambiental

A Instituição promove na sua Matriz Curricular do curso de direito a

integração da educação ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo

e permanente, por meio das disciplinas Direito e Meio Ambiente, Participação

Política e Meio Ambiente e Direito Ambiental, Desenvolvimento Sustentável,

Direito Internacional do Meio Ambiente, Direito Agrário, Direito Urbanístico e

nas Atividades Complementares, nos Estudos Disciplinares e Atividades

Práticas Supervisionadas, conforme a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e

Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002.

Princípios básicos da educação ambiental:

I. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;

II. a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a

interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o

cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;

III. o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da

inter, multi e transdisciplinaridade;

IV. a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas

sociais;

V. a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;

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VI. a permanente avaliação crítica do processo educativo;

VII. a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais,

nacionais e globais;

VIII. o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade

individual e cultural.

Objetivos fundamentais da educação ambiental:

I. o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio

ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo

aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais,

econômicos, científicos, culturais e éticos;

II. a garantia de democratização das informações ambientais;

III. o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a

problemática ambiental e social;

IV. o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e

responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente,

entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor

inseparável do exercício da cidadania;

V. o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do país, em

níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma

sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da

liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social,

responsabilidade e sustentabilidade;

VI. o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a

tecnologia;

VII. o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e

solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade.

Educação Ambiental Não-Formal:

Entendem-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas

educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões

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ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio

ambiente.

4.1.10.5. LIBRAS

A matriz curricular do Curso de Direito da FACSUM contempla a

disciplina de Libras de forma optativa, conforme § 2º do Art. 3º do Decreto n°

5.626/2005.

4.1.10.6. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

A IES, atendendo ao disposto na nova legislação educacional, em

consonância com o parágrafo único do artigo 3º da Portaria MEC nº

4.361/2004, de 29 de dezembro de 2004, e conforme disposto no Parecer

CNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer CNE/CP Nº 8, de 06/03/2012, e Resolução

CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012, formulou sua política de inclusão social, incluindo

o respeito aos Direitos Humanos.

O mencionado Parecer destaca em um de seus trechos: “Constituindo

os princípios fundadores de uma sociedade moderna, os Direitos Humanos têm

se convertido em formas de luta contra as situações de desigualdades de

acesso aos bens materiais e imateriais, as discriminações praticadas sobre as

diversidades socioculturais, de identidade de gênero, de etnia, de raça, de

orientação sexual, de deficiências, dentre outras e, de modo geral, as

opressões vinculadas ao controle do poder por minorias sociais”.

A IES não somente integra na sua sala de aula todas as diversidades

socioculturais, expostas no Parecer, mas também faz dessa questão um tema

de estudo, em particular na disciplina Direitos Humanos, constante da matriz

curricular do curso.

Além disso, o tema também é abordado nas Atividades

Complementares, nos Estudos Disciplinares e nas Atividades Práticas

Supervisionadas. A IES também pretende oportunizar um espaço de reflexão,

análise e compreensão dos princípios, valores e direitos que caracterizam a

dignidade humana, a democracia e o pluralismo político que fundamentam uma

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sociedade livre, justa e solidária, estimulando práticas sociais e escolares

fundamentadas no respeito aos Direitos Humanos e fazendo parcerias com as

corporações profissionais e com as entidades de classe com o objetivo de

ações integradas Escola/Empresa/Sociedade Civil para o reconhecimento dos

direitos dos portadores de necessidades sociais como Direitos Humanos

Universais.

4.1.10.7. O Curso e a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa

com Transtorno do Espectro Autista

De acordo com o disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de

2012, regulamentada pelo Decreto nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014, que

institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno

do Espectro Autista e que é dever do Estado, da família, da comunidade

escolar e da sociedade assegurar o direito da pessoa com transtorno do

espectro autista à educação, em sistema educacional inclusivo, garantida a

transversalidade da educação infantil até a educação superior, a IES designou

Comissão para elaborar um regulamento específico de atendimento aos

estudantes matriculados que apresentarem transtorno do espectro autista, de

acordo com o disposto na Lei nº 12.764 / 2012, regulamentada pelo Decreto

8.368 / 2014. Esse regulamento foi submetido à aprovação do Conselho

Acadêmico da IES, sendo criado o Núcleo de Acessibilidade e Apoio

Psicopedagógico – NAAP, cujo regulamento encontra-se à disposição.

4.1.10.8. Informações Acadêmicas

Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007,

alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em

29/12/2010).

Em cumprimento ao que estabelece o art. 32, da Portaria Normativa

MEC nº 40, de 12 de 12 de 2007, a IES dispõe, em sua página eletrônica, de

informações do curso tais como ato autorizativo, matriz curricular, relação de

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docentes e coordenador, carga horária e acervo da biblioteca, entre outras. O

usuário tem acesso a todas as informações pertinentes ao curso avaliado no

endereço eletrônico da FACSUM, Setor de Atendimento ao Aluno,

Coordenação de Curso, Direção, murais e também na biblioteca para consulta.

4.1.10.9. Matriz Curricular do Curso de Direito da FACSUM:

Sem

Cód

Disciplina (Nome Completo)

CH

Semestral

Aulas Semanais

1 946U Economia 60 3

1 98A5 Estudos Disciplinares 30

1 936U Filosofia 60 3

1 916U Instituições Judiciárias e Ética 60 3

1

D277 Interpretação e Produção de

Textos 30 1,5

1

17A7 Português Instrumental

Jurídico 30 1,5

1 926U Psicologia Jurídica 60 3

1

99A6 Atividades Práticas

Supervisionadas 45

375 15

2 D253 Comunicação e Expressão 30 1,5

2 915Z Ciência Política 30 1,5

2 21A1 Direitos Humanos 60 3

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67

2 98A6 Estudos Disciplinares 30

2 17A8 Historia do Direito 30 1,5

2

17A9 Linguagem e Comunicação

Jurídica 30 1,5

2 935Z Teoria Geral do Crime 60 3

2 994Z Teoria Geral do Direito Civil 60 3

2

99A7 Atividades Práticas

Supervisionadas 45

375 15

3 98A7 Estudos Disciplinares 30

3 892X Fatos e Negócios Jurídicos 60 3

3 D267 Homem e Sociedade 30 1,5

3 882X Ilicitude e Culpabilidade 60 3

3 813X Organização do Estado 60 3

3 18A1 Teoria da Empresa 30 1,5

3 803X Teoria Geral do Processo 60 3

3

99A8 Atividades Práticas

Supervisionadas 45

375 15

4

883X Bases Constitucionais da

Administração Pública 30 1,5

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68

4

863X Controle e

Constitucionalidade 30 1,5

4 D243 Ciências Sociais 30 1,5

4 98A8 Estudos Disciplinares 30

4 18A4 Hermenêutica 30 1,5

4

18A2 Processo e Relação Jurídica

Processual 60 3

4 18A5 Responsabilidade Civil 30 1,5

4 11B6 Teoria das Penas 30 1,5

4 18A3 Teoria Geral das Obrigações 30 1,5

4 18A6 Títulos de Crédito 30 1,5

4

99A9 Atividades Práticas

Supervisionadas 45

4

D201 Língua Brasileira de Sinais

(Optativa) 20 1

4

D432 Gestão de Equipes de

Trabalho (Optativa) 20 1

4

D703 Relações Étnico-Raciais e

Afrodescendência (Optativa) 20 1

395 16

5

804X Bases e Procedimentos da

Administração Pública 30 1,5

5 824X Direito das Obrigações 60 3

5 98A9 Estudos Disciplinares 30

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69

5 834X Extinção da Punibilidade 60 3

5

D194 Metodologia do Trabalho

Acadêmico 30 1,5

5 18A7 Procedimento Comum 60 3

5

18A8 Recuperação Judicial e

Falência 30 1,5

5

893X Teoria Geral do Processo

Penal 30 1,5

5

21A5 Atividades Práticas

Supervisionadas 45

375 15

6 19A2 Ação Penal 60 3

6 18A9 Contratos em Geral 60 3

6 894X Direito Individual do Trabalho 30 1,5

6 22A1 Direito e Meio Ambiente 30 1,5

6 99A1 Estudos Disciplinares 30

6 D105 Métodos de Pesquisa 30 1,5

6 864X Proteção Penal ao Indivíduo 30 1,5

6 19A1 Sentença e Recursos Civil 60 3

6

19A3 Teoria Geral do Direito

Tributário 30 1,5

6

21A6 Atividades Práticas

Supervisionadas 45

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70

405 16,5

7 825X Contratos Civil e Empresarial 60 3

7

19A5 Cumprimento de Sentença e

Processo de Execução 60 3

7 10B9 Desenvolvimento Sustentável 30 1,5

7

865X Direito Tutelar Coletivo do

Trabalho 30 1,5

7 99A2 Estudos Disciplinares 30

7 835X Proteção Penal ao Patrimônio 60 3

7 855X Provas Processuais Penais 30 1,5

7 20A9 Tributos em Espécie 30 1,5

7

21A7 Atividades Práticas

Supervisionadas 45

375 15

8 895X Direito Previdenciário 30 1,5

8 986V Direitos Reais 60 3

8 99A3 Estudos Disciplinares 30

8

19A9

Métodos Alternativos e

Resolução de Conflitos:

Negociação e Mediação

30

1,5

8

806X Processo de Conhecimento

do Trabalho 30 1,5

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71

8

875X Proteção Penal aos

Interesses Sociais 30 1,5

8

11B1

Participação Política e Meio

Ambiente

30

1,5

8 816X Recursos e Execução Penal 30 1,5

8

19A7

Tutela Provisória de Urgência

e Evidência/Procedimentos

Especiais de Jurisdição

Contenciosa

60

3

8

21A8 Atividades Práticas

Supervisionadas 45

375 15

9

11B2

Direito Intern do Meio

Ambiente

30

1,5

9 826X Direito Internacional Público 30 1,5

9 20A3 Direito Ambiental 30 1,5

9 876X Direito do Consumidor 30 1,5

9 836X Direito de Família 60 3

9 99A4 Estudos Disciplinares 30

9

866X Execução Trabalhista e

Procedimentos Especiais 30 1,5

9

20A4

Métodos Alternativos e

Resolução de Conflitos:

Arbitragem

30

1,5

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72

9

20A1 Procedimentos Especiais de

Jurisdição Voluntária 30 1,5

9

846X

Proteção Penal aos

Interesses da Administração

Pública

30

1,5

9

21A9 Atividades Práticas

Supervisionadas 45

9

D962

Tópicos Especiais em

Fundamentos Filosóficos e

Teóricos do Direito (Optativa)

20

1

9

D972 Tópicos Especiais em Direito

Público (Optativa) 20 1

395 16

10

897X

Direito da Criança,

Adolescente e Estatuto do

Idoso

30

1,5

10 12B4 Direito Internacional Privado 60 3

10 11B4 Direito Agrário 30 1,5

10 857X Direito das Sucessões 60 3

10 11B3 Direito Urbanístico 30 1,5

10 99A5 Estudos Disciplinares 30

10 998M Estágio Supervisionado 300

10

11B7 Legislação Penal

Extravagante 60 3

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10 20A5 Processo Coletivo 60 3

10 20A8 Trabalho de Curso 40

10 744W Tópicos Constitucionais 30 1,5

10 22A3 Atividades Complementares 200

10

22A2 Atividades Práticas

Supervisionadas 45

10

D982 Tópicos Especiais em Direito

Privado (Optativa) 20 1

10

D992 Tópicos Especiais em Tutelas

Difusas e Coletivas (Optativa) 20 1

995 19

4440 157,5

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – QUADRO RESUMO

COMPONENTES CURRICULARES

CARGA

HORÁRIA EM

HORA/AULA

CARGA

HORÁRIA EM

HORA/RELÓGIO

Disciplinas Obrigatórias 3630 3025

Disciplinas do Eixo Temático 210 175

Disciplinas Optativas 60 50

Estágio Supervisionado 300 250

Trabalho de Curso 40 33,3

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74

Atividades Complementares 200 166,6

TOTAL 4440 3.700

Componentes Curriculares dos Eixos Temáticos

EIXO III: MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

SEMESTRE

COMPONENTES

CURRICULARES

CARGA

HORÁRIA

SEMANAL

(HORAS/AULA)

CARGA

HORÁRIA

SEMESTRAL

(HORAS/AULA)

6º Direito e Meio Ambiente 1,5 30

7º Desenvolvimento

Sustentável 1,5 30

8º Participação Política e

Meio Ambiente 1,5 30

9º Direito Internacional do

Meio Ambiente 1,5 30

9º Direito Ambiental 1,5 30

10º Direito Urbanístico 1,5 30

10º Direito Agrário 1,5 30

Disciplinas Optativas

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75

DISCIPLINAS OPTATIVAS

SEMESTRE

COMPONENTES CURRICULARES

CARGA

HORÁRIA EM

HORAS/AULAS

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 20

Relações Étnico-Raciais e

Afrodescendência 20

Gestão de Equipes de Trabalho 20

Tópicos Especiais em Fundamentos

Filosóficos e Teóricos do Direito 20

Tópicos Especiais em Direito Público 20

10º

Tópicos Especiais em Direito Privado 20

Tópicos Especiais em Tutelas Difusas

e Coletivas 20

4.1.10.10. Ementário e Bibliografias do Curso

As ementas e os programas dos componentes curriculares são

atualizados periodicamente e estão adequados à concepção do curso. Os

professores podem propor alterações nos conteúdos programáticos,

contribuindo para o enriquecimento e atualização dos conteúdos ministrados.

A bibliografia indicada (básica e complementar) para os componentes

curriculares do curso está plenamente adequada, atualizada e é relevante. Os

professores têm autonomia para agregar obras que, pela sua didática e

completude ou por sua relevância social e aspecto crítico, dentre outros

fatores, são importantes para o aprendizado.

O ementário e sua respectiva bibliografia encontram-se no Anexo 1 no

final do presente documento.

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76

4.1.10.11. Metodologia

A escolha das metodologias de ensino-aprendizagem é de

responsabilidade de cada professor. Cabe a cada professor escolher as

estratégias de ensino-aprendizagem mais adequadas aos conteúdos a serem

desenvolvidos. Cabe a cada professor, também, buscar fazer com que suas

estratégias de ensino-aprendizagem e de avaliação sejam, por si só, formas de

desenvolvimento de competências dos alunos. Para tanto o que se requer dos

professores é:

Foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas

competências relacionadas;

Foco nos objetivos da disciplina;

Visão sistêmica (capacidade de ver a importância de sua disciplina,

no conjunto das disciplinas do curso e a importância destas para os

objetivos do curso e para realização do perfil desejado do egresso);

Trabalho em equipe;

Liderança (da classe) pela competência e pelo exemplo;

Atualização;

Atratividade das aulas com foco na otimização do aprendizado dos

alunos.

A metodologia de ensino-aprendizagem é baseada na “concepção

programática de formação e desenvolvimento humano”, princípio norteador do

Projeto Pedagógico da FACSUM. Está comprometida com a

interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a

formação de sujeitos autônomos e cidadãos.

A aprendizagem é entendida como processo de construção de

conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os

demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais.

Todo o processo acadêmico está voltado ao fortalecimento da educação

centrada na autoaprendizagem, na vivência de uma proposta ousada que

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77

coloca o aluno frente a situações reais de construção do conhecimento, e aos

desafios que exigem competências e habilidades desenvolvidas em cada fase

da aprendizagem. Essa prática torna-o mais humano, do ponto de vista social,

e possibilita, por meio de um processo de formação transformador, uma melhor

preparação, do ponto de vista técnico-científico.

Na crença de que a academia é o espaço próprio para estudos e

pesquisas, transformação e produção de novos saberes, a Instituição busca

atualizar periodicamente seu projeto pedagógico com o propósito de preparar

pessoas para atender as exigências do mundo do trabalho. Esse processo

favorece o desenvolvimento crítico-reflexivo na construção do conhecimento.

A concepção político-filosófica da IES tem como pilares o Conviver, o

Conhecer, o Ser e o Fazer presentes na ação pedagógica dos projetos de

curso, favorecendo a formação integral do aluno e possibilitando, mediante

propostas interdisciplinares, a resolução de problemas e a sistematização de

processos dialógicos. Está voltada para a formação de competências,

orientando o aluno para a busca e a construção do seu próprio conhecimento,

aprendendo não só a ser o profissional, mas também a ser um cidadão

integrado à realidade social em que vive.

O Projeto Pedagógico do Curso de Direito estabelece um currículo

integrado, centrado no aluno, propondo uma prática profissional diferenciada,

sintonizada com o mundo do trabalho e com as necessidades sociais e a

proposição de um sistema de avaliação abrangente, com indicadores

importantes para a nova visão de excelência acadêmica preconizada nos

documentos institucionais.

O Projeto Pedagógico oportuniza um maior envolvimento dos alunos

com as disciplinas, tendo por base um projeto integrado e integrador que

permite o equilíbrio entre conhecimentos, habilidades, atitudes e, ainda, que o

aluno seja autodidata. A aprendizagem passa a ser vista como um processo

contínuo e não de forma isolada, fragmentada e sem vínculos com a realidade

das pessoas.

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A proposta da IES tem sua ação pedagógica baseada em princípios

educacionais que propõem: formação crítica e construtiva; excelência de

processos; autonomia intelectual; preparação técnico-científica; postura ética e

profissional.

A institucionalização desses princípios é assegurada pelo projeto de

ensino interdisciplinar, voltado para centros de interesses, que tem por objetivo

a construção da autonomia intelectual do aluno, considerando também: a

organização global do conhecimento; a metodologia baseada em problemas; a

interação do aluno com o objeto de estudo; as oportunidades diversificadas de

aprendizagem; a contextualização das atividades de ensino e extensão.

Destacam-se, como metodologia de ensino-aprendizagem, as seguintes

atividades: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas,

fichamentos, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas, seminários,

simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica e iniciação científica.

O Curso de Direito deve buscar sempre o desenvolvimento de

programas que privilegiem descobertas de novas metodologias, enfocando o

uso e a adequação de recursos audiovisuais, de tecnologia da informação, de

novos métodos e técnicas de ensino, visando sempre o aperfeiçoamento do

trabalho acadêmico.

4.1.10.12. Formas de Realização da Interdisciplinaridade

A estrutura curricular do Curso de Direito da FACSUM foi elaborada de

forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um

profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes. Desta forma,

foram incluídas, além das disciplinas específicas da área do Direito, disciplinas

de áreas afins e que podem contribuir para a compreensão do fenômeno

jurídico em sua integralidade.

Ao lado da questão da interdisciplinaridade em sentido amplo, há no

campo do Direito a peculiaridade da necessidade de uma relação

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interdisciplinar entre as suas próprias áreas internas. Dessa forma, na

elaboração da estrutura curricular, procurou-se considerar as afinidades entre

os componentes curriculares ofertados a cada período, de modo que a

formação do aluno se dê de maneira gradual e integrada, sem uma ruptura

entre os eixos de Formação Fundamental, Profissional e Prática.

As ementas das unidades de estudo que compõem a matriz curricular do

Curso de Direito da IES foram elaboradas de forma a permitir a integração

horizontal e vertical dos conteúdos.

A interdisciplinaridade horizontal resulta da integração entre os

conteúdos lecionados nas unidades de estudos de um mesmo período, e a

integração vertical, isto é, a interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos

seguintes, demonstra ao aluno a integração entre os diversos segmentos do

Direito e o caráter de continuidade dos estudos jurídicos, enfatizando assim a

interdisciplinaridade das ações didático-pedagógicas estruturadas.

A IES entende que a questão da autonomia didática das diversas

unidades de estudos que compõem o Curso de Direito é mera questão formal,

posto que, na realidade, essas unidades não são estanques, possuindo

institutos que se mesclam e interagem de forma nítida.

Com efeito, não há como se negar que as unidades de estudos não se

encontram isoladas, mas sim inseridas em um contexto amplo, orientado pelas

regras constitucionais, pelos princípios básicos do Direito.

Desde o início do Curso de Direito, os alunos são incentivados a verificar

que o conteúdo de uma determinada unidade de estudos não se esgota e se

isola ao final do período letivo, pois seus conceitos e, sobretudo, seus

institutos, haverão de ser utilizados ao longo de todo o curso e, mais, de toda a

vida do profissional.

Destarte, entende a IES que se encontra fortalecida a

interdisciplinaridade da matriz curricular, permitindo aos alunos a aquisição de

conhecimentos que, no decorrer do Curso de Direito, irão se acumulando,

completando e aperfeiçoando, como forma de, ao final, prover-se à

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comunidade um profissional do Direito preparado para atendê-la nos seus

anseios e necessidades.

Além disso, é compromisso primordial de todo o corpo docente da IES

apresentar sempre o Direito como uma ciência complexa e multifacetada,

composta por diversas vertentes e que, ao invés de se apresentarem como

partes estanques, devem estar sempre interligadas e interagindo, como forma

de promover a evolução harmônica da Ciência Jurídica.

O professor é estimulado a preparar plano de ensino conforme o critério

da interdisciplinaridade. Com a autonomia própria da atividade de magistério,

clássica normalmente no Curso de Direito, seminários, palestras, debates são

preparados e levam à reflexão interdisciplinar.

As Atividades Complementares são um importante espaço acadêmico

para o exercício cotidiano da interdisciplinaridade, pois em cada uma delas os

alunos têm a oportunidade não só de visualizar a complexidade da Ciência

Jurídica, como um todo coeso e indivisível, mas também de verificar que

nenhuma das disciplinas ministradas é um compartimento estanque e isolado,

mas sim uma parte específica de um todo.

O Núcleo de Prática Jurídica constitui-se também em ambiente favorável

à interdisciplinaridade dada a relação direta com a comunidade, fonte

privilegiada de novos saberes. Neste espaço se encontram para um fazer

coletivo professores de várias disciplinas do Curso de Direito orientando alunos

de períodos variados que atuam ao lado de profissionais atendendo pessoas

da comunidade, associações e outros agrupamentos, em atividades internas e

externas.

4.1.10.13. Modos de Integração entre Teoria e Prática

A estrutura curricular delineada para o Curso de Direito da FACSUM

permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a

importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática.

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Para tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os

conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da realidade.

A proposta pedagógica do Curso de Direito busca o equilíbrio entre os

eixos de Formação Fundamental, Profissional e Prática, tornando mínima a

distância entre o aprendizado teórico e a adoção, na prática, dos

conhecimentos adquiridos.

No desenvolvimento das disciplinas são utilizadas metodologias que

privilegiam a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser

destacadas: estudos de casos, análise de jurisprudência, elaboração de

trabalhos práticos e produção de textos, realização de seminários (elaborados

pelos alunos da disciplina), ciclo de palestras (com professores convidados,

profissionais da área e/ou de áreas afins, etc.), etc.

O Estágio Supervisionado, por sua vez, constitui-se privilegiado, onde a

aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto

vertical quanto horizontal. Da mesma forma, o Trabalho de Curso.

A conexão entre teoria e prática é estimulada, também, a partir da

realização das Atividades Complementares e APS.

4.1.10.14. Trabalho de Curso

A normatização geral do Trabalho de Curso encontra-se disposta no

Regulamento de TC constante do Anexo.

O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório, enriquecedor

e implementador do perfil do formando.

É concebido para propiciar ao aluno a oportunidade de realizar um

exercício pedagógico concentrado, realizado em momento mais próximo do

final do Curso de Direito, por meio do qual o é instado a exibir as competências

e habilidades obtidas ao longo de sua formação. Nesse sentido, o Trabalho de

Curso deve evidenciar uma capacidade de reflexão autônoma e crítica e, na

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perspectiva de uma educação continuada, abrir pistas possíveis e futuras de

investigação.

O Trabalho de Curso consiste em uma pesquisa, relatada sob a forma

de monografia na área do Direito, envolvendo conhecimentos teóricos e

práticos, desenvolvida individualmente pelo aluno, sob orientação docente.

O aluno deve desenvolver uma programação que totalize a carga horária

de 40 horas a ser cumprida nas atividades de orientação de TC. A totalização

da carga horária destinada ao TC e a aprovação do TC do aluno são

indispensáveis à colação de grau.

O processo de realização do Trabalho de Curso importa orientação

teórico-metodológica ao aluno, a ser prestada do 8º ao 10º semestre do Curso

de Direito, pelo professor orientador. O Trabalho de Curso está previsto no 10°

período da matriz do curso de direito.

Estão aptos a orientar o Trabalho de Curso quaisquer professores

efetivos do Curso de Direito da IES, respeitadas as afinidades temáticas das

suas respectivas linhas de pesquisa e a existência de carga horária disponível

para a orientação. O orientador escolhido pelo aluno deve ser professor da IES,

atuante na área e/ou disciplina correspondente ao tema do TC.

A atividade de orientação consiste na tarefa de incentivo,

acompanhamento e discussão do TC pelo professor orientador. Cada professor

pode ter até 10 (dez) alunos sob sua orientação. A orientação segue plano de

atendimento mensal estabelecido pelo professor orientador.

A orientação é realizada obrigatoriamente nos 03 (três) últimos

semestres do Curso de Direito. Neste mesmo período que compreende 03

(três) semestres de orientação deve o aluno também elaborar o seu Trabalho

de Curso.

O TC deve ser elaborado considerando-se:

I - na sua estrutura formal os critérios técnicos estabelecidos nas normas da

ABNT sobre documentação, no que forem aplicáveis;

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83

II - no seu conteúdo, a vinculação direta do seu tema com a área de

conhecimento de sua formação profissional.

Parágrafo Único. As exigências quanto à forma escrita e apresentação

do trabalho serão estabelecidas pelo Supervisor de TC.

Estando apto para a defesa, o TC, em 03 (três) vias, é encaminhado

pelo professor orientador ao Supervisor de TC, a quem aquele solicita data

para apresentação e defesa.

O Trabalho de Curso é então apresentado para defesa perante banca

examinadora presidida pelo professor orientador e composta por mais de um

professor designado pelo Supervisor de TC, consideradas as indicações do

aluno e de seu orientador.

Todos os professores do Curso de Direito podem ser indicados para

participação em banca de sua área de interesse, observada a disponibilidade

de suas respectivas cargas horárias. Podem ainda integrar o corpo de

avaliadores professores de outros cursos, desde que comprovado pelo

professor orientador o reconhecido interesse de sua presença para a discussão

e avaliação do trabalho, aprovada a indicação pelo Supervisor de TC.

A avaliação do Trabalho de Curso é colhida das notas em conjunto pelos

professores presentes à banca, atribuindo-se 5,0 (cinco) ao trabalho escrito e

5,0 (cinco) à defesa, num total de 10,0 (dez) pontos. É considerado aprovado o

aluno que obtiver nota superior a 7,0 ( sete), e reprovado aquele que obtiver

nota inferior.

A banca pode reprovar o trabalho ou submeter à aprovação a posterior

reformulação em aspectos por ela discriminados e justificados na ficha de

avaliação. Nesse último caso, deve o aluno promover as alterações em até 15

dias, submetendo o novo texto aos membros da banca, que devem se reunir

para nova avaliação, dispensada nova defesa oral.

É de competência do Coordenador do Curso de Direito:

I - fornecer esclarecimentos aos alunos inscritos sem prejuízo daqueles que já

lhes prestam seus respectivos professores orientadores;

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84

II - apoiar o trabalho dos professores orientadores, assistindo-lhes nos diversos

aspectos relevantes para a orientação do TC;

III - estabelecer procedimento permanente de discussão e de avaliação das

atividades relativas ao TC, convocando reuniões regulares entre professores

orientadores e orientandos, conduzindo seus resultados à apreciação da

Coordenação do Curso de Direito;

IV - organizar calendário de atividades de TC, definindo cronograma de

defesas e lista com a composição das bancas, informando, para divulgação, à

Coordenação do Curso de Direito;

V - enviar à Secretaria o resultado da avaliação do TC de cada aluno, para os

registros cabíveis;

VI - encaminhar, para arquivo na biblioteca da FACSUM, cópia dos trabalhos

defendidos e que foram aprovados, ou sob sua avaliação aqueles indicados

pela banca examinadora como merecedores de distinção;

VII - receber e arquivar as fichas de avaliação das bancas com resultado final,

bem como guardar o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras,

mantendo a sua atualização;

VIII - sistematizar e manter arquivo dos documentos referentes ao TC,

recebendo, ao final de cada orientação, documentação mantida pelo professor

orientador;

4.1.10.15. Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório,

indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais desejados,

inerentes ao perfil do formando. Reserva-se, exclusivamente, para alunos

matriculados no Curso de Direito da FACSUM. Ele não se confunde com o

estágio profissional. Dessa forma, ainda que nem todos os alunos possam

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realizar estágio profissional, todos eles são obrigados a cumprir o estágio

curricular.

A finalidade do Estágio Supervisionado é proporcionar ao aluno

formação prática, com desenvolvimento das competências e habilidades

necessárias à atuação profissional. O Estágio Supervisionado deve

proporcionar ao aluno a participação em situações simuladas e reais de vida e

trabalho, vinculadas à sua área de formação.

As atividades de Estágio Supervisionado são exclusivamente práticas,

sem utilização de aulas expositivas, compreendendo, entre outras: redação de

atos jurídicos e profissionais, peças e rotinas processuais, assistência e

atuação em audiências e sessões, vistas relatadas a órgãos judiciários,

prestação de serviços jurídicos, treinamento de negociação, mediação,

arbitragem e conciliação, resolução de questões de deontologia e legislação

profissional, tudo sob o controle, orientação e avaliação do Núcleo de Prática

Jurídica.

O estudo do Código de Ética e Disciplina das profissões jurídicas

perpassa todas as atividades vinculadas ao Estágio Supervisionado.

As atividades de Estágio Supervisionado podem ser reprogramadas e

reorientadas de acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente

revelados pelo aluno, até que se possa considerá-lo concluído, resguardando,

como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício das

diversas carreiras contempladas pela formação jurídica.

O aluno deve desenvolver uma programação que totalize a carga horária

mínima de 300 horas a ser cumprida, conforme determinado na matriz

curricular (10° período) do Curso de Direito.

As atividades de Estágio Supervisionado envolvem visitas orientadas,

prática simulada e prática real.

As visitas orientadas abrangem os diversos órgãos jurisdicionais, assim

como a assistência de audiências reais e julgamentos, nos diversos fóruns e

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tribunais, com apresentação de relatórios das audiências. Das visitas

programadas devem ser redigidos relatórios circunstanciados a serem

apresentados pelo aluno para avaliação. Os alunos devem cumprir 20% da

carga horária destinada ao Estágio Supervisionado em visitas orientadas.

A prática simulada abrange o exercício prático das atividades forenses e

não forenses; a elaboração de peças processuais e profissionais simuladas;

atuação em processos simulados. A pauta de atividades simuladas inclui ainda

o estudo de peças, rotinas e fases do processo, nos diversos procedimentos,

pelo exame de autos findos; e o treinamento simulado de técnicas de

negociação, conciliação e arbitragem.

A prática real é desenvolvida na IES, por meio do Escritório de

Assistência Jurídica, bem como, em departamentos jurídicos credenciados,

escritórios de advocacia e órgãos públicos conveniados.

Para fins de supervisão e avaliação, o estagiário deve apresentar

relatório bimestral das atividades desempenhadas, cópia do controle de

frequência, assim como cópia das peças processuais elaboradas no período.

Os relatórios apresentados e as cópias das peças elaboradas são objeto de

avaliação, visando à atribuição de horas. Ao término do semestre, o aluno deve

apresentar ao Núcleo de Prática Jurídica certidão ou declaração consignando o

período do estágio, bem como sua carga horária.

As atividades conveniadas não devem ultrapassar 50% do tempo exigido

para conclusão do estágio e são realizadas sob supervisão da IES, com

elaboração de relatórios.

A regulamentação do Núcleo de Prática Jurídica e Estágio

Supervisionado, aprovada pelo Colegiado do Curso de Direito da FACSUM,

que estabelece as formas de desenvolvimento do estágio, encontra-se disposta

no Regulamento de Estágio constante do Anexo.

4.1.10.16. Atividades Complementares

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As Atividades Complementares são componentes curriculares

obrigatórios, enriquecedores e implementadores do perfil do formando.

Possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e

competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico,

incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,

opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado

do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

São concebidas para propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em

prolongamento às demais atividades do currículo, uma parte de sua trajetória

de forma autônoma e particular, com conteúdos diversos que lhe permitam

enriquecer o conhecimento jurídico propiciado pelo Curso de Direito da

FACSUM.

Considera-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade,

não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento

regular das disciplinas e atividades do Curso de Direito. Deve-se levar em

conta na sua admissibilidade a conexão do conteúdo formativo da atividade

com o Curso de Direito, em uma perspectiva interdisciplinar, e analisar-se a

sua relevância para o processo de ensino-aprendizagem.

Para fins de registro acadêmico da carga horária, as Atividades

Complementares foram divididas em 03 (três) grupos, devendo o aluno obter

aproveitamento ao longo do curso, em pelo menos 02 (dois) grupos:

Grupo 1: Ensino;

Grupo 2: Práticas de Investigação;

Grupo 3: Extensão;

Admitem-se como Atividades Complementares associadas ao Ensino, a

frequência e o aproveitamento em disciplinas de outros cursos da IES, em

áreas afins; ou em outra Instituição de Ensino Superior, na mesma área de

formação, desde que não contempladas na matriz curricular da IES, ou em

áreas afins, a critério do Coordenador do Curso.

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Consideram-se como Atividades Complementares associadas à Prática

Investigativa a participação de alunos em investigação científica ou profissional;

a publicação de documentos de autoria própria do aluno ou em colaboração

com profissionais ou docentes pesquisadores.

Constituem Atividades Complementares associadas à Extensão a

participação em projetos de extensão reconhecidos pela IES; o

comparecimento a eventos diversos, na área de formação ou em áreas afins,

tais como: palestras, seminários, simpósios, exposições, debates, exibição e

discussão de filmes e vídeos, lançamento de livros.

O aluno deve desenvolver durante o ciclo acadêmico uma programação

que totalize a carga horária mínima de 200 horas a ser cumprida. A totalização

das horas destinadas às Atividades Complementares é indispensável à colação

de grau.

As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas dentro ou fora

do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer das

atividades de ensino ministrado no Curso de Direito da IES, que são

prioritárias.

A escolha e a validação das Atividades Complementares devem

objetivar a flexibilização curricular, propiciando ao aluno a ampliação

epistemológica, a diversificação temática e o aprofundamento interdisciplinar

como parte do processo de individualização da sua formação acadêmica.

A programação das Atividades Complementares está sujeita a validação

do Supervisor de Atividades Complementares, mediante exame de sua

compatibilidade com os objetivos didático-pedagógicos e profissionalizantes do

Curso de Direito, expressos no Projeto Pedagógico.

Para fins de acompanhamento e controle pelo Supervisor de Atividades

Complementares, com vistas à integralização, o aluno deve requerer o

aproveitamento da atividade realizada, mediante formulário próprio. Para o

aproveitamento da carga horária em Atividade Complementar o Supervisor de

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Atividades Complementares considerará as disciplinas já cursadas pelo aluno

no momento da realização da atividade.

O Supervisor de Atividades Complementares é nomeado pelo

Coordenador do Curso, dentre professores do quadro permanente de docentes

do Curso de Direito, para o exercício do conjunto de atividades de orientação

básica ao aluno e de administração dos atos relativos à política, ao

planejamento e à supervisão das Atividades Complementares. É de

competência do Supervisor de Atividades Complementares:

I - organizar calendário de Atividades Complementares, incluindo o

elenco de atividades institucionais informando, para divulgação, à Coordenação

do Curso de Direito;

II - acompanhar e controlar a participação dos alunos em ações e

eventos promovidos pela Instituição, que visem o aproveitamento sob a forma

de Atividades Complementares;

III - apreciar e decidir a respeito da validade de documentos

apresentados pelos alunos, que objetivem aproveitamento de ações e eventos

externos sob a forma de Atividades Complementares;

IV - enviar à Secretaria o resultado da avaliação das Atividades

Complementares de cada aluno para os registros cabíveis;

V - produzir, semestralmente, relatório de atividades desempenhadas à

frente da Supervisão e Atividades Complementares, informando à

Coordenação do Curso de Direito os detalhes das Atividades Complementares

desenvolvidas pelos alunos e aceitas, acompanhado dos documentos

comprobatórios de realização, com a indicação das cargas horárias e da

frequência registrada de cada um dos alunos, com vistas à integralização da

carga horária.

Semestralmente a Coordenação do Curso de Direito juntamente com o

corpo docente, elabora uma série de Atividades Complementares, tais como:

Cursos extracurriculares; Visitas aos Fóruns, Distritos Policiais, Tribunal do

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Júri, Penitenciárias, etc.; Apresentação dos projetos elaborados pelos alunos;

Apresentação e novas tendências da ciência jurídica, visando sempre

incentivá-los ao desenvolvimento e ao fomento da pesquisa; Semana Jurídica;

Atividades culturais e de responsabilidade social; Palestras em áreas afins do

Direito; e etc.

Independentemente de participar de eventos que forem promovidos ou

oferecidos pela IES, compete ao aluno desenvolver esforços para buscar na

comunidade externa e participar da realização de outros que sejam promovidos

ou realizados por órgãos públicos ou privados e/ou instituições atuantes na

comunidade, que por sua natureza possam vir a ser aproveitados com vistas à

integralização de Atividades Complementares.

A regulamentação das Atividades Complementares deve ser aprovada

pelo Colegiado do Curso de Direito da FACSUM.

A FACSUM incentiva a realização de tais atividades por meio de

programa regular de oferta elaborado anualmente pela Coordenação do Curso,

que deve basear-se no Regulamento das Atividades Complementares da

Instituição constante no Anexo.

4.1.10.17. Atividades Práticas Supervisionadas

As Atividades Práticas Supervisionadas – APS são atividades

acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de

docentes e realizadas pelos discentes, conforme matriz curricular do curso de

Direito da FACSUM. Trata-se de estudos dirigidos, trabalhos individuais,

trabalhos em grupo, desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório,

atividades de campo, oficinas, pesquisas, estudos de casos, seminários,

desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, dentre outros. Vide Regulamento

no Anexo.

4.1.10.18. Estudos Disciplinares

Os Estudos Disciplinares – ED são atividades de caráter obrigatório nos

cursos de graduação da FACSUM, funcionando como um eixo estruturante de

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formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos.

São objetivos dos ED:

Prover o aluno de graduação de competências e habilidades

específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar,

problemas atuais e acontecimentos nacionais e internacionais de

reflexo no cotidiano, típicos de sua área de atuação profissional ou

não, com grau crescente de complexidade à medida que ele

progride em sua formação, através de textos escolhidos de forma

criteriosa;

Ampliar nos períodos iniciais do Curso, os conhecimentos dos

alunos sobre os conteúdos curriculares de formação geral;

Suprir eventuais deficiências da formação no Ensino Médio;

Proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer

conexões entre as diferentes áreas do conhecimento e o mundo

real.

Nos EDs são utilizadas resoluções sistemáticas de exercícios,

criteriosamente elaborados pela Coordenação do Curso, ou por professores

nomeados pela Coordenação para a confecção dos exercícios, sob sua

supervisão. Vide Regulamento no Anexo.

4.1.11. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

As formas de avaliação são definidas pelo Plano de Ensino de cada

disciplina, devendo obrigatoriamente seguir as normas regimentais, bem como

o Calendário Escolar.

O Colegiado de Curso sugere que a avaliação seja continuada,

considerando as seguintes atividades: atividades em sala de aula; nas provas

práticas e dissertativas; nos trabalhos individuais; nos trabalhos em grupo; nos

trabalhos que envolvem a integração com outras disciplinas; nas aulas práticas;

nas atividades extraclasses; nas atividades comunitárias.

A apuração do rendimento escolar é feita por unidade de estudos,

abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento.

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Cabe ao professor a supervisão do controle de frequência dos alunos.

O aproveitamento é aferido por meio de verificações parciais e exames,

expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez.

4.1.12. Rendimento Escolar

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as

atividades curriculares, abrangendo os aspectos de frequência e

aproveitamento.

Assim, o aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com

o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais

atividades programadas para cada disciplina.

Cabe ao professor a atribuição de duas notas de avaliação (NP1 e NP2)

para as atividades curriculares, com pesos iguais na composição da Média

Semestral (MS) de cada disciplina. Assim: MS = (NP1 + NP2) /2.

Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente, a frequência e

o aproveitamento escolar, são os seguintes:

Se a frequência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por

cento), ele estará reprovado na disciplina. Em caso contrário, serão

considerados os resultados das avaliações realizadas de acordo

com o previsto no parágrafo anterior.

Se a média semestral (MS) for igual ou maior que 7,0 (sete), o aluno

estará aprovado na disciplina, naquele semestre, com média final

igual à MS.

Se a MS for menor que 7,0 (sete), o aluno será submetido a um

exame, quando lhe será atribuída a nota EX.

Após o exame, a média final (MF) da disciplina será a média

aritmética simples entre MS e EX. Assim: MF = (MS + EX) / 2.

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Se a MF for igual ou maior que 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado

na disciplina.

Se a MF for menor que 5,0 (cinco), o aluno estará reprovado na

disciplina e ficará sujeito ao regime de dependência da disciplina.

Nas disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou

Antecipação e nas disciplinas optativas ou eletivas serão

considerados os mesmos critérios das disciplinas regulares para o

cálculo da MF.

O aluno reprovado em período letivo que não seja oferecido no

semestre seguinte deverá matricular-se em período indicado pela

Coordenação do curso.

Cabe à Comissão de Qualificação e Avaliação de Cursos (CQA),

quando for o caso, acompanhar, avaliar e validar as avaliações de

aprendizagem, podendo realizar, em qualquer momento do curso,

Avaliação Geral de Curso (AGC). Nesse caso, a nota dessa

avaliação, que será designada por AG, passará a compor,

juntamente com as notas do professor (NP1 e NP2), a média

semestral (MS) de cada disciplina, da seguinte forma: MS = (3 x NP1

+ 3 x NP2 + 4 x AG) / 10.

Quando a Avaliação Geral de Curso (AGC) for aplicada, sua nota

(AG) será utilizada para compor a média semestral de todas e

somente das disciplinas do período em que o aluno está

matriculado, não sendo utilizada para calcular a média semestral de

disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou

Antecipação e de disciplinas optativas ou eletivas.

Todos os alunos terão que realizar Atividades Práticas

Supervisionadas (APS), que constarão de atividades de biblioteca

(frequência e utilização), atividades relacionadas aos laboratórios

(relatórios de experiências e outras), trabalhos individuais ou em

grupo determinados pelo professor, trabalhos de iniciação científica,

resolução de exercícios ou de listas, programadas para serem

supervisionadas pelos professores em suas aulas. Para os cursos

de licenciatura, acrescentam-se a essas atividades os seminários de

práticas e outras atividades inerentes às licenciaturas.

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Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas

de APS, definida para o respectivo período letivo de seu curso. A

comprovação da realização das APS, em cada semestre, será feita

mediante a entrega do trabalho acompanhado da ficha de

Supervisão da APS. Será atribuído um conceito semestral (Aprovado

ou Reprovado) às APS, o qual deverá ser lançado no sistema

Acadêmico ou, em caso de DP e/ou AD, em mapa emitido pela

Secretaria até a data-limite de entrega das notas, conforme

Calendário Escolar.

O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10

(dez), com aproximação de até 0,5 (cinco décimos); a MS será

arredondada para 7,0 (sete), quando for maior ou igual a 6,7 (seis-

vírgula-sete) e menor que 7,0 (sete); a MF será arredondada para

5,0 (cinco), quando for maior ou igual a 4,75 (quatro-vírgula-setenta

e cinco) e menor que 5,0 (cinco).

A recuperação poderá ter duração variável, dependendo da

disciplina, e poderá, inclusive, estender-se por um semestre ou mais,

a critério do Conselho Acadêmico.

O exame e/ou a avaliação especial, exceção feita àqueles dos

antepenúltimo e último períodos (semestres) letivos, a critério do

Conselho Acadêmico, poderão ser realizados em épocas especiais,

após recuperação.

O aluno, em casos especiais e depois de ouvida a Coordenação do

curso, poderá ser autorizado a realizar o exame e/ou a avaliação

especial em períodos distintos daquele determinado para os alunos

de sua turma.

A critério do Conselho Acadêmico, poderá ser incorporado às

normas vigentes o conceito de aproveitamento médio global do

semestre, que é determinado pela média aritmética das médias

semestrais das disciplinas cursadas no semestre regular,

excetuando-se adaptações, dependências ou tutorias.

Se o aproveitamento médio global do período letivo for maior ou

igual a 7,0, o aluno poderá, a critério do Conselho Acadêmico, ser

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dispensado de fazer o exame também nas disciplinas em que obteve

média semestral maior ou igual a 5,0.

O lançamento da nota de aproveitamento médio global obedecerá

ao critério de arredondamento do valor obtido para o meio ou inteiro

imediatamente superior.

Os casos omissos serão analisados por uma comissão

especialmente indicada pelo Conselho Acadêmico.

4.1.13 -Metodologia de Ensino e Aprendizagem

A organização curricular do Curso de Direito da FACSUM é estabelecida

em consonância com o PPI e o PDI, observados os critérios que favorecem as

atividades de ensino individualizado, de grupo e de estudos teóricos, e está

alicerçada nos seguintes princípios:

4.1.14 - Formação técnico-científica

Os pressupostos metodológicos para o curso de Direito da FACSUM

visam à formação técnico-científica sólida do advogado, preparando-o para o

mundo do trabalho, para que ele possa atender às novas demandas da

economia e de sua área profissional, bem como a uma formação para a

cidadania crítica; dando condições ao estudante para a participação social em

termos de fortalecimento ao atendimento das demandas da comunidade.

Visam também à formação para o alcance de objetivos comprometidos com a

sintonia entre o desenvolvimento pessoal e profissional; à preparação do

profissional para entender o ensino como prioridade fundamentada em

princípios éticos, filosóficos, culturais e pedagógicos que priorizam a formação

de pessoas, reconhecendo a educação como processo articulador-mediador

indispensável a todas as propostas de desenvolvimento regional sustentável a

médio, e longo prazo; e por fim à formação ética, explicitando valores e atitudes

por meio de atividades que desenvolvam a vida coletiva, a solidariedade e o

respeito às diferenças culturalmente contextualizadas.

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Os conteúdos das disciplinas do curso de Direito da FACSUM são

atualizados constantemente pelos docentes responsáveis, em conjunto com a

Coordenação do Curso, para que sejam atendidos os propósitos de sólida

formação científica e técnica.

4.1.15 - Formação para a cidadania

É indispensável que o futuro advogado, o sujeito do aprendizado, tenha

o compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia intelectual, para

que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, possa contribuir

para o atendimento das necessidades sociais.

Há a valorização da dimensão sociopolítica e cultural do discente, que

desenvolve no transcorrer do curso as capacidades de leitura crítica de

problemas e seus impactos locais, regionais e nacional. Essa capacidade

desenvolvida subsidiará a inserção do egresso no mundo do trabalho, como

sujeito partícipe de sua construção, assumindo, portanto, o exercício

profissional na direção da resolução de problemas e no pleno exercício da

cidadania, referenciado por sólidos padrões éticos.

Os conteúdos de todas as disciplinas contempladas na matriz curricular

do Curso de Direito estão organizados de forma a contemplar não só o

conhecimento teórico em áreas específicas, como também o desenvolvimento

do espírito crítico do estudante.

4.1.16- . Mecanismo de Avaliação

Em síntese, a avaliação do ensino e aprendizagem inclui os seguintes

critérios:

frequência e aproveitamento escolar por disciplina;

atividades em sala de aula;

avaliações por meio de provas práticas e dissertativas;

avaliações por meio de trabalhos individuais;

avaliações por meio de trabalhos em grupo e seminários;

avaliações por meio de trabalhos que integram disciplinas;

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participação em visitas técnicas;

participação em atividades comunitárias.

Vale notar que a FACSUM está sempre atenta aos procedimentos de

avaliação externos, como o Exame Nacional de Avaliação do Desempenho dos

Estudantes (ENADE) e prova da OAB. Para tanto:

propõe atividades que contemplam os conteúdos solicitados;

acompanha os boletins oficiais de desempenho;

discute os resultados dos cursos em reuniões de conselho e retorna

as apreciações para o corpo discente;

propõe sugestões para melhorar desempenhos futuros.

4.1.17. Sistema de Autoavaliação do Curso

A avaliação interna ou autoavaliação é um processo em construção

articulado com as ações da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e deve ser

entendida como parte do processo de aprendizagem, uma forma contínua de

acompanhamento de todas as atividades que envolvem o Curso de Direito.

Dentro desse princípio, a avaliação envolve todos os agentes alocados

nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação

superior, sendo elemento central da Instituição.

As questões relativas ao conjunto dos componentes curriculares do

Curso de Direito (e dos demais processos pedagógicos que compõem as

atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em conta a percepção

do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensino-

aprendizagem. Na avaliação é importante considerar como os alunos e

professores percebem o Curso de Direito e, também, a sua inserção nesse

processo.

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Em decorrência dos resultados obtidos no último Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes (ENADE) a IES constituiu um Grupo de Trabalho

articulado com Comissão Própria de Avaliação CPA, visando identificar as

possíveis causas dos resultados obtidos e propor ações corretivas a serem

implementadas no âmbito do Curso de Direito, tais como o nivelamento, a

monitoria, o CEP, onde são ministradas aulas expositivas e práticas, voltadas à

prova do ENADE e do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil, dentre

outras ferramentas pedagógicas.

A autoavaliação não é novidade na IES, estando inserida no cotidiano

institucional, com ampla participação da comunidade acadêmica. Os resultados

são tabulados e interpretados para que possam servir de subsídios ao

estabelecimento de novas diretrizes e ações institucionais.

Os principais elementos de análise resultam:

a) de reuniões pedagógicas do curso, semestralmente realizadas;

b) da apreciação estatística dos resultados das avaliações aplicadas às

turmas, bimestralmente;

c) dos resultados da avaliação institucional;

d) dos resultados obtidos nas provas simuladas tanto da OAB quanto do

ENADE;

e) dos indicadores apresentados nos relatórios da CPA.

A autoavaliação, na dimensão adotada pela IES, se constitui em

processo sistemático de reflexão na busca de todos os elementos que

permitam detectar problemas para construir as intervenções eficazes, de forma

coletiva e agregando todos os atores necessários, ou seja, gestores, docentes,

alunos, egressos, avaliadores externos e todos aqueles que possam contribuir

para a efetivação da qualidade desejada.

Para o Curso de Direito doa FACSUM essa articulação passa a incluir

dados como a formação profissional jurídica do docente, a atividade

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profissional exercida por egressos e a reflexão sobre o projeto pedagógico à

luz desses dois dados. O que se espera é nortear o projeto pedagógico

também pela dimensão da atividade profissional de docentes e egressos,

articulada essa dimensão pelas características peculiares do território em que o

curso é ministrado.

4.2. Forma de Acesso ao Curso e Apoio Pedagógico aos Discentes

4.2.1. Formas de Acesso

Para ingressar na Instituição, o candidato passa por processo seletivo,

previsto em edital, realizado por meio de um exame constituído por uma

redação em Língua Portuguesa e questões do tipo múltipla escolha,

abrangendo o programa estabelecido. Para a orientação desse processo, o

candidato conta com o Manual do Candidato à sua disposição, que o informará

sobre os procedimentos para a inscrição, datas e horários dos exames, assim

como a publicação dos resultados e períodos de matrículas.

No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o Manual do

Aluno, que tem por finalidade transmitir uma série de informações gerais à

comunidade acadêmica, com o objetivo de proporcionar a todos o melhor

aproveitamento da experiência universitária e o entrosamento entre o corpo

docente, discente e administrativo da Instituição.

Disposições Gerais

O Processo Seletivo compõe duas formas de acesso:

1) Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pela IES, com a

inscrição feita previamente pelo candidato pela internet, ou presencialmente na

IES. O local de realização da prova é indicado no comprovante de inscrição e a

duração da mesma consta no manual.

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2) Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua

realização, feita sempre antes da realização da Prova Tradicional. Esta é

realizada em computadores dos laboratórios da IES e com provas diferentes.

O candidato deverá optar por um dos dois tipos de provas.

Quanto ao ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), o candidato que o

realizou pode ser dispensado de fazer as provas do Processo Seletivo. Nesse

caso, este faz a inscrição no campus e entrega uma cópia autenticada do

Boletim Individual de Notas do ENEM, até 48 horas antes da Prova Tradicional.

As notas obtidas no ENEM, de questões objetivas, bem como de redação,

serão analisadas e se não atingirem uma pontuação favorável, o candidato

necessariamente realizará a Prova Tradicional ou por Agendamento, conforme

sua escolha e tempo hábil para tal.

Condições e Procedimentos

No momento da inscrição, o candidato fará a opção de curso e turno

conforme instruções contidas no Manual do Aluno. Haverá também um

questionário sócio-econômico e taxa de inscrição, caso haja. A inscrição pode

ser feita pessoalmente ou pela internet. Quanto à composição das provas, esta

possui as disciplinas devidamente elencadas no manual, bem como a

bibliografia de literaturas a serem estudadas.

No que diz respeito à classificação, esta é feita de forma decrescente,

referente à pontuação, e respeita a disponibilidade de vagas do curso. Já a

desclassificação se dá por meio da baixa pontuação da redação e utilização de

meios fraudulentos ou indisciplina durante a realização da prova.

Quanto ao resultado da prova, a lista oficial de classificação será

publicada na secretaria da IES, por meio de edital de convocação, e pela

internet, após alguns dias da realização da Prova Tradicional da fase

correspondente. O resultado obtido através da prova feita por Agendamento e

pelo ENEM será publicado juntamente com o da Prova Tradicional.

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101

Matrícula

A matrícula é realizada pela internet e o modo de fazê-la consta no

Manual do Candidato, passo a passo. Há também um prazo para a sua

realização, indicação do curso e a data de início das aulas.

Apoio Psicopedagógico ao Discente

O apoio didático-pedagógico aos discentes do curso será realizado de

diferentes maneiras:

visita às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão

se desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição,

eventos etc;

reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou

centro acadêmico;

divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do

Curso, Secretaria, Biblioteca, Laboratórios etc;

entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as

informações acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas,

processo de faltas, dias letivos, recessos e demais serviços da Unidade.

Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponível

para o atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir

dúvidas em relação às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas

específicas para o atendimento individual ou em grupo. Conta também com um

Coordenador para cada curso existente, que fica à disposição dos estudantes e

professores para o atendimento em relação à operacionalidade do curso e às

questões acadêmico-pedagógicas.

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102

A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades

extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo,

seminários, congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos

cursos oferecidos com o intuito de integrar a comunidade científica e

complementar a formação de sua comunidade acadêmica, além de incentivar a

interdisciplinaridade.

Portanto, a FACSUM oferece aos alunos um serviço de apoio

psicopedagógico, destinado à orientação acadêmica no que diz a respeito à

vida escolar do discente, envolvendo assuntos como notas, desempenho,

trabalhos, provas e frequência; além de servir como atendimento específico

para orientar o corpo discente no que diz respeito a problemas de

aprendizagem. Este serviço é realizado pela Coordenação Pedagógica,

juntamente com profissionais com formação na área de Pedagogia ou

Psicologia.

A Coordenação Pedagógica tem como um dos seus objetivos oferecer

acompanhamento psicopedagógico aos discentes e subsídios para melhoria do

desempenho dos alunos que apresentam dificuldades. Essa coordenação

busca contribuir para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em

geral, recuperando as motivações, promovendo a integridade psicológica dos

alunos, realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e

assegurando sua adaptação, especialmente, dos ingressantes.

O atendimento é realizado mediante orientações individuais a alunos

encaminhados pelos professores, Coordenadores de Curso ou para aqueles

que procuram o serviço espontaneamente.

4.2.3. Acompanhamento Psicopedagógico

O Núcleo de Acompanhamento Pedagógico ou Núcleo de Apoio

Psicopedagógico que atua no ensino, desenvolvendo programas com alunos,

professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo de ensino-

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103

aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do

aluno, de forma a facilitar a integração à vida universitária e social. Procurar-se-

á fazer um feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades da

IES, proporcionando por meio do planejamento a expansão dos programas de

acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do aluno no curso

escolhido e na Instituição. Com relação à extensão, procurar-se-á integração

da comunidade interna e externa, oferecendo programas especiais que

promovam a saúde mental, o enriquecimento da qualidade de vida e o sucesso

acadêmico.

A orientação acadêmica (psicopedagógica) realizar-se-á através das

seguintes ações: (Vide Anexo).

atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de

expressão escrita, de falta de concentração, etc.;

esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a

diminuição das dificuldades encontradas por parte dos acadêmicos;

trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da

repetência;

realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o

redimensionamento das atividades, periodicamente ou quando

necessário;

orientação para a reopção de curso quando necessária.

4.3. Atendimento Extraclasse

O atendimento extraclasse aos alunos é realizado pela Coordenação de

Curso, pelos professores em regime de trabalho de tempo integral e tempo

parcial, com jornada semanal específica para essa finalidade.

4.4. Apoio à Promoção de Eventos Internos

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104

A FACSUM conta com mecanismos efetivos de apoio sistemático à

promoção de eventos para o corpo discente.

Os eventos realizados são organizados pela Coordenação de Curso,

que dispõem dos recursos necessários para o desenvolvimento das atividades.

A Coordenação de Curso promove uma série de eventos, tanto

diretamente relacionados ao Curso de Direito, quanto de outras áreas do

conhecimento. As Semanas Jurídicas são efetivadas com palestras, além de

outras promovidas durante o período letivo.

4.5. Acompanhamento dos Egressos

Da mesma forma, a FACSUM envidará esforços administrativos no

sentido de institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por

meio do cadastro de ex-alunos, a fim de definir seu perfil profissional . Ao

mesmo tempo, os egressos poderão, por meio do Questionário de Auto-

avaliação Institucional, expressar as possíveis carências ou qualidades nos

vários setores da infraestrutura da Instituição, o que muito contribuirá para a

expansão de seu ensino.

Existe ainda na FACSUM, um projeto desenvolvido pelo NPJ onde

deverá ser feita uma seleção entre alunos egressos que já atuam na advocacia

, para que sejam contratos durante o recesso dos professores orientadores do

Núcleo de Prática Jurídica, atuando no acompanhamento das publicações,

façam atendimentos, etc nas dependências do EAJ.

5 - CORPO DOCENTE E TUTORIAL

5.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE.

O Núcleo Docente Estruturante é composto por professores

responsáveis pela formulação da proposta pedagógica, pela implementação e

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105

desenvolvimento do curso, atendendo aos requisitos estabelecidos na Portaria

MEC nº 147/2007.

Compete ao Núcleo Docente Estruturante:

a) Participar plenamente da elaboração e atualização do projeto

pedagógico do curso;

b) Propor alterações do projeto pedagógico do curso, quando for

pertinente;

c) Estimular o corpo docente a apresentar propostas curriculares

inovadoras para o curso;

d) Motivar a participação efetiva nas mudanças curriculares e pedagógicas;

e) Estabelecer mecanismos de representatividade do corpo docente nas

propostas de alterações do projeto pedagógico;

f) Buscar a implementação do projeto pedagógico do curso, preservando

as características e peculiaridades regionais da comunidade local.

Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão

vinculados às atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação

de estágio e monografia; acompanhamento de atividades complementares;

orientação de pesquisa e desenvolvimento de atividades de extensão,

atualização do próprioProjeto Pedagógico.

5.2- Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante está implantado e composto por cinco

professores, sendo a Coordenadora, três mestres e uma Doutora.

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106

A seguir, apresenta-se a relação nominal dos professores, seguida da

titulação e do regime de trabalho do NDE.

.

5.2.1-Relação Nominal, Titulação , Formação Acadêmica e Regime de

trabalho NDE

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE DIREITO

PROFESSOR TITULAÇÃO FORMAÇÃO

ACADÊMICA

REGIME DE

TRABALHO

Polyana Vidal Duarte Doutorado emDireito Público

pela UNESA

Graduação

Direito

em Parcial

Patrícia Fontes Cavalieri

Monteiro

Mestrado em Hermenêutica e

Fundamentais

Graduação

Direito

em Integral

Luiz Carlos Silva Faria

Júnior

Mestrado em

Sociais pela UFJF

Ciências Graduação

Direito

em Parcial

Alexandre José de Salles

Freitas

Mestrado em

Sociais pela UFJF

Ciências Graduação

Direito

em Integral

Kelry Ciscotto Silva Pais

Especialista em Direito Civil e

Processo Civil pela Estácio

de Sá.

Graduação

Direito

em Integral

5.3. Atuação do coordenador.

A coordenação do curso responsabiliza-se e zela pela qualidade do

ensino ofertado pela FACSUM, tendo como atribuições, sob a supervisão do

Coordenador Pedagógico:

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107

São atribuições dos Coordenadores de curso, sob a supervisão do

Coordenador Pedagógico:

I - definir ou redefinir a concepção, os objetivos e finalidades e o perfil do

profissional a ser formado pelo curso;

II - colaborar com os docentes na elaboração de planos de ensino e em

projetos de natureza pedagógica;

III - sugerir alterações curriculares e o ajustamento de planos de ensino

de disciplinas, de acordo com os objetivos do curso e do perfil do profissional a

ser formado e com as diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da

Educação;

IV - promover a discussão e análise das ementas e conteúdos

programáticos das disciplinas, visando à interdisciplinaridade e à integração do

corpo docente aos objetivos do curso;

V - fomentar a discussão teórica e o avanço prático de metodologias de

ensino adequadas às diferentes disciplinas do curso;

VI - estabelecer normas para o desenvolvimento e controle dos estágios

curriculares e extracurriculares;

VII - executar periodicamente a autoavaliação do curso e a avaliação

institucional;

VIII - opinar nos processos de seleção, contratação, afastamento e

substituição de professores;

IX - apreciar as recomendações dos docentes e discentes sobre

assuntos de interesse do curso;

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108

X - decidir sobre a dependência de disciplinas na programação

acadêmica do aluno, respeitado o disposto neste Regimento e em normas do

Conselho Acadêmico;

XI - definir a organização e a administração de laboratórios e materiais

relativos ao ensino;

XII - estimular o programa de monitoria;

XIII - incentivar o desenvolvimento de projetos de aplicação prática;

XIV - estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva

autonomia intelectual e profissional do estudante;

XV - encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e

competências adquiridas fora do ambiente escolar;

XVI - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os

subsídios para a organização do Calendário Escolar;

XVII - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;

XVIII - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos

programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos;

XIX - emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e propostas de

adaptações de curso;

XX - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; e

XXI - exercer outras atribuições conferidas por este Regimento e por

normas complementares emanadas do Conselho Acadêmico.

Além disso, o Coordenador também atua no Núcleo Docente Estruturante

como presidente nato tendo as seguintes competências:

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109

Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de

qualidade;

Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

Encaminhar as deliberações do Núcleo;

Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo

Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as

atas;

Indicar coordenadores para cada área do saber;

Coordenar a integração com os demais Cursos e setores da Instituição.

5.3.1- Experiência profissional, de magistério superior e de gestão

acadêmica do coordenador

A Professora Kelry Ciscotto Silva Pais graduou-se em Direito no ano de

1996 pelo Instituto de Ciências Sociais e Jurídicas do Instituto Vianna Júnior -

JF. É especialista em Gestão Escolar (Habilitação em Coordenação,

orientação, Supervisão, Inspeção e Administração escolar) pela UNIVES;

Especialista em Direito Civil e Processo pela Universidade Estácio de Sá-MG e

também especialista em Didática de Ensino Superior, também pela

Universidade Estácio de Sá-RJ. É mestra em Direito processual Constitucional

pela Universidade Nacional Lomas de Zamora-AR. Atua na Advocacia há 25

anos; Coordenadora do Curso de Direito na Faculdade do Sudeste Mineiro ;

professora dos Cursos de Direito das Faculdades FJF e FACSUM, e também

nos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Engenharias dessas

mesmas IES. Atua como colaboradora na Comissão do Direito do Consumidor

itinerante da OAB/MG – Subseção Juiz de Fora e ainda membro nomeada da

Comissão de Ensino Jurídico da OAB/MG, designada através da portaria

059/2018. Mediadora certificada pelo TJMG , com vasta experiência na área de

Direito de Família, responsabilidade Civil e Relações de Consumo.

5.4 - Regime de Trabalho da Coordenadora do Curso

Integral – 40 horas.

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110

5.5. Corpo docente: titulação.

O corpo docente do Curso de Direito é constituído por docentes com

formação específica e titulação compatível aos conteúdos ministrados, à

natureza das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características do

contexto da região e à concepção do curso.

DOCENTES

CPF

GRADUAÇÃO/ IES e

ANO DE CONCLUSÃO

TITULAÇÃO/

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO/ IES

E ANO DE CONCLUSÃO

Alexandre José

Salles de Freitas

076.659.446-71

Graduação em Direito

pelo Instituto

Granbery(2010)

Mestre em Ciências Sociais pela

Universidade Federal de Juiz de

Fora (2017)

Ana Cristina

Brandão Santiago

Nascimento

927.009.346-87 Graduação em Direito

pelo Instituto Vianna

Júnior (1996)

Especialização em Direito Civil e

Processo Civil pela Universidade

Estácio de Sá (2001)

Bianca Stephan

Sales Mascarenhas

068.928.586-86

Graduação em Direito

pela Estácio de Sá (2010)

Mestrado em Direito: Hermenêutica

em Direitos Fundamentais pela

Universidade Presidente Antônio

Carlos - UNIPAC/JF.(2013)

Cláudia Franco

Gomes Bittar

964.561.836-34

Graduação em

Pedagogia

Especialização em Educação

Especial - Deficiência Auditiva/

Especialização em

Psicopedagogia/Graduação em

Normal Superior

Daniel Jorge de

Salles Freitas

050.089.986-09

Graduado em Direitopela

UFJF (2006) e em

Ciências Sociais pela

Doutor em Ciências Sociais pela

UFJF (2017)

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111

UFJF (2008)

Isabela de Matos A.

Mendonça Luquini

055.525.146-29 Graduação em Psicologia

pelo CES- Centro de

Ensino Superior de Juiz

de Fora (2006)

Mestre em Psicologia pela

Universidade Federal de Juiz de

Fora (2017)

Janaína Lílian B. S.

Brega

401.179.769-18

Graduação

Pedagogia

em

Mestrado em

Educação/Especialização em Pós-

graduação em Educação a

Distância/Especialização em

Docência no Ensino Superior: novas

linguagens/Graduação em

Pedagogia

Kelry Ciscotto Silva

Pais

843.937.506-91 Graduação em

pelo Instituto

Júnior - 1996

Direito

Vianna

Especialização em Direito Civil e

Processo Civil pela Universidade

Estácio de Sá (2001)

Leonardo Granthon 041822236-32 Graduação em

pelo Instituto

Júnior - 2003

Direito

Vianna

Mestrado em Hermenêutica e

Direitos Fundamentaispela

UNIPAC- (2016)

Luiz Carlos

Faria Jr.

Silva 103751876-42 Graduação em

pela UFJF (2013)

Direito Mestrado em Ciências Sociais pela

UFJF (2015)

Marcus Vinícius

Martins da Costa

603.114.606-15 Graduação em Ciências

Econômicas na UFJF

(1988)

Especialização em MBA em Gestão

Organizacional - Faculdade Estácio

de Sá (2007) e Pós Graduação em

Economia Teórica e Aplicada - FGV

Fundação Getúlio Vargas (1988)

Patrícia Fontes

Cavalieri Monteiro

751747826-53 Graduação em

pelo Instituto

Júnior (1990)

Direito

Vianna

Mestrado em Hermenêutica e

Direitos Fundamentais pela

UNIPAC- (2012)

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112

Patrícia Mara de

Souza

029.873.126-60

Graduação em

Administração de

Empresas pela

Facsum/FJF

Mestrado em

Administração/Especialização em

Gestão de Marketing/ Graduação

em Administração

Polyana Martins

Vidal

036.155.696-95 Graduação em Direito

pela UFJF (2003)

Doutorado em Direito Público pela

UNESA

(2016)

Tiara Cordeiro

Neves

058.350.136-20 Graduação em Direito

Instituto Vianna Júnior

(2005)

Especialização em Direito e

Processo do Trabalho com

extensão para o magistério pela

Universidade Anhanguera ,

UNIDERP. (2009)

Vera Carmem de

Ávila Dutra

488.127.816-91

Graduada em Direito pelo

Vianna Júnior -1972

Mestrado em Direito Estado e

Cidadania - Universidade Gama

Filho (2009)

5.6. Experiência profissional do docente.

DOCENTES TEMPO DE EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL

Alexandre José Salles de Freitas 8

Ana Cristina Brandão Santiago

Nascimento

25

Bianca Stephan Sales Mascarenhas 8

Cláudia Franco Gomes Bittar 7

Daniel Jorge de Salles Freitas 12

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113

Isabela de Matos Alves Mendonça

Luquini

12

Janaína Lílian B. S. Brega 12

Kelry Ciscotto Silva Pais 25

Leonardo Granthon 15

Luiz Carlos Silva Faria Jr. 5

Marcus Vinícius Martins da Costa 31

Patrícia Fontes Cavalieri Monteiro 28

Patrícia Mara de Souza 20

Polyana Martins Vidal 15

Tiara Cordeiro Neves 13

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114

Vera Carmem de Ávila Dutra 41

5.7. Experiência no exercício da docência na educação básica.

NSA

5.8. Experiência no exercício da docência superior.

DOCENTES TEMPO DE EXPERIÊNCIA

DE DOCÊNCIA SUPERIOR

Alexandre José Salles de Freitas 5

Ana Cristina Brandão Santiago

Nascimento

2

Bianca Stephan Sales Mascarenhas 5

Cláudia Franco Gomes Bittar 7

Daniel Jorge de Salles Freitas 8

Isabela de Matos Alves Mendonça

Luquini

8

Janaína Lílian B. S. Brega 12

Kelry Ciscotto Silva Pais 9

Leonardo Granthon 4

Luiz Carlos Silva Faria Jr. 3

Marcus Vinícius Martins da Costa 18

Patrícia Fontes Cavalieri Monteiro 8

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115

Patrícia Mara de Souza 11

Polyana Martins Vidal 10

Tiara Cordeiro Neves 4

Vera Carmem de Ávila Dutra 24

5.9. Atuação do Colegiado de Curso ou equivalente.

O Colegiado de Curso, previsto no Regimento da FACSUM, é um órgão

de natureza consultiva, representativo da comunidade acadêmica, anualmente

constituído, e que tem a seu cargo a coordenação didática dos respectivos

cursos.

O Colegiado de curso reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre

e extraordinariamente quando convocado pelo coordenador do curso, por

iniciativa própria ou a requerimento de dois terços dos membros que os

constituem, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a serem

tratados, conforme Regimento da FACSUM.

Atribuições e Competências

São atribuições do Colegiado de Curso:

Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas

ementas e respectivos programas;

Elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das

disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes

curriculares emanadas pelo Poder Público;

Promover a avaliação do curso;

Decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante

requerimento dos interessados;

Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;

e

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116

Exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem

delegadas pelos demais órgãos colegiados.

5.10. Titulação e formação do corpo de tutores do curso.

DOCENTES

CPF

GRADUAÇÃO/ IES e

ANO DE CONCLUSÃO

TITULAÇÃO/

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO/ IES

E ANO DE CONCLUSÃO

Claudia Gomes

Franco Bittar

964.561.836-34

Graduação em

Pedagogia

Especialização em Educação

Especial - Deficiência Auditiva/

Especialização em

Psicopedagogia/Graduação em

Normal Superior

Fernanda Cipriano

285.921.298-18 Graduação em

Administração de

Empresas

MBA - GESTÃO EMPRESARIAL

Janaina Lilian b. S.

Brega

401.179.769-18

Graduação em

Pedagogia

Mestrado em

Educação/Especialização em Pós-

graduação em Educação a

Distância/Especialização em

Docência no Ensino Superior:

novas linguagens/Graduação em

Pedagogia

Kelry Ciscotto Silva

Pais

843.937.506-91 Graduação em Direito

pelo Instituto Vianna

Júnior - 1996

Especialização em Direito Civil e

Processo Civil pela Universidade

Estácio de Sá (2001)

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117

Maria Carolina

Cotrim Santo Mauro

215.900.728-55 Graduação em Direito

Especialista em Direito penal e

Processo Penal

Patrícia Mara de

Souza

029.873.126-60

Graduação em

Administração de

Empresas pela

Facsum/FJF

Mestrado em

Administração/Especialização em

Gestão de Marketing/ Graduação

em Administração

Waldete dos Santos

Carletti

116.262.108-70

Graduação em

Matemática/Pedagogia

Especialização em Língua

brasileira de Sinais

5.11. Experiência do Corpo de Tutores em educação a Distância do curso.

Segue a experiência do corpo de tutores em educação a distância do

curso de Direito:

DOCENTES / TUTOR

TEMPO DE

EXPERIÊNCIAEM

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Claudia Gomes Franco Bittar 07 anos

Fernanda Cipriano 05 anos

Janaina Lilian B. S. Brega 12 anos

Kelry Ciscotto Silva Pais 09 anos

Maria Carolina Cotrim Santo

Mauro 03 anos

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118

Patrícia Mara De Souza 04anos

5.12. Interação entre tutores (presenciais – quando for o caso – e a

distância), docentes e coordenadores de curso a distância.

A Instituição oferece, nas Matrizes Curriculares dos seus Projetos

Pedagógicos de Curso, até 20% das suas disciplinas na modalidade a distância

conforme Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016.

A interação entre Tutores, Docentes e Coordenadores está prevista

dentro das ações das suas Equipes Multidisciplinares no Projeto Pedagógico

do Curso e no Plano de Desenvolvimento Institucional da IES.

5.13. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.

. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

DOCENTES QUANTIDADE

Ana Cristina Brandão Santiago Nascimento 1

Daniel Jorge de Salles Freitas 3

Leonardo Granthon 3

Luiz Carlos Silva Faria Junior 22

Patrícia Fontes Cavalieri Monteiro 8

Polyana Vidal Duarte 15

6. INFRAESTRUTURA

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120

6.1. Espaço de trabalho para docentes em tempo integral.

Todos os docentes que trabalham em tempo integral fazem uso dos

gabinetes de trabalho com disponibilidade de equipamentos de informática,

dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, comodidade

e acessibilidade.

6.2. Espaço de trabalho para o coordenador.

A Coordenação do Curso de Direito ocupa bem dimensionada

iluminação, climatização, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às

condições de salubridade. Possuem disponíveis também microcomputadores

com acesso à Internet, impressoras para realização dos trabalhos e telefone.

6.3. Sala coletiva de professores.

A sala de professores tem equipamentos de informática novos, com

microcomputadores com acesso à Internet, ampla mesa de reuniões,

acessibilidade e um funcionário para o atendimento dos docentes e a interface

entre eles e os discentes. Além de uma impressora multifuncional, que

possibilitam aos discentes a impressão por meio de mensagens eletrônicas,

dispositivos periféricos de dados, e um escâner para digitalização de dados. A

sala atende muito bem às condições de salubridade e aos requisitos de

acessibilidade, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

conservação e comodidade necessária à atividade proposta.

6.4. Salas de aula.

Todas as salas de aula são dimensionadas, dotadas de isolamento

acústico, iluminação, acessibilidade, climatização, mobiliário e aparelhagem

específica, atendendo muito bem todas as condições de salubridade.

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121

6.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática.

A instituição possui dois laboratórios de informática, de uso geral, que

atendem muito bem as propostas curriculares do curso, com acessibilidade,

equipamentos e softwares de qualidade e quantidade adequada para o curso

de Direito. Eles poderão ser expandidos de acordo com a demanda.

O número de equipamentos existentes nos Laboratórios de Informática

da FACSUM é muito bom para o atendimento dos alunos do curso de Direito.

6.6 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo

ensino-aprendizagem

A FACSUM trabalha com diferentes tecnologias de informação e

comunicação para atender ao processo de ensino-aprendizagem de maneira

excelente a execução do projeto pedagógico do curso e a garantia da

acessibilidade e do domínio das TICs. Fazem parte dos recursos didáticos e

tecnológicos o acesso à banda larga e softwares de uso de aprendizagem

comum e acadêmica; acesso a rede wireless para toda comunidade

acadêmica; terminais de acesso com banda larga na biblioteca; biblioteca

virtual, com extenso acervo disponíveis para pesquisa. O site da Instituição é

um canal de comunicação e informação entre a IES e seus diversos públicos, e

também uma ferramenta para o uso de docentes (professor online) e discentes,

tais como: central do aluno (acerca de assuntos acadêmicos e financeiros). A

IES FACSUM possui redes sociais (Facebook e Instagram), biblioteca virtual. A

Instituição possui um total de 86 computadores para uso exclusivo dos alunos e

professores; sendo três laboratórios na Unidade Itamar Franco com a

quantidade de 73 e um laboratório na Unidade Rio Branco com 12

computadores; e ainda, Softwares específicos para atender às necessidades

de cada curso. A IES FACSUM também possui dois laboratórios

multidisciplinares. Todos os Laboratórios apresentam salas climatizadas e

computadores com acesso à Internet Banda Larga, possui instrumentos de

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122

aprendizagem, tais como 2 bibliotecas físicas com suporte eletrônico, um

grande acervo em DVDs, 4 computadores para pesquisas científicas nas

Bibliotecas, além de disponibilizar mais de 17.523 títulos nas Bibliotecas

Virtuais (Minha Biblioteca com acervo de 11.241 títulos e a Biblioteca 3.0 com

acervo de 6.282 títulos). Os docentes contam com diversos recursos

audiovisuais para ministrarem suas aulas, como 15 datashows, 30 fones de

ouvido, de 8 amplificadores de som, 16 caixas de som, 12 Flip-charts, 4

retroprojetores, 1 DVD Player e 6 microfones com fio. O IES FACSUM

disponibiliza rede wireless para os discentes e docentes nos prédio da

Instituição.

Em apoio às metodologias de ensino adotadas, a IES proporciona a sua

comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea, de

acordo com o quadro seguinte:

6.6.1. Recursos Audiovisuais

UNIDADE I – ITAMAR FRANCO

Item

Quantidade

Amplificadores de Som 6

Caixas de som 12

Data Show 15

DVDS 1

Flip-charts 12

Quadro Branco FIXO 58

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123

Quadro branco móvel 3

Retroprojetores 4

Televisores 5

UNIDADE II – BARÃO DO RIO BRANCO

Item Quantidade

Amplificadorde Som 2

Data Show 3

Caixas de Som 4

6.6.2- Laboratórios de Informática

UNIDADE I – ITAMAR FRANCO

Equipamento Especificação 2018

LABINFO 1 = INTEL

14 PENTIUM G2020

2GB/500GB

LAB INFO 1 = INTEL

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124

Computadores

CELEROM J1800 8

4GB/500GB

LAB INFO 2 = INTEL

ATOM

20

D425/D525 2GB/32GB

LAB INFO 2

INTEL

7 CELEROM J1800

4GB/500GB

LAB INFO 03 =

INTEL

24 CELEROM DUAL CORE

J1800

4GB/500GB

Aquisições de acordo

com as

atualizações do mercado

Impressoras

LEXMARK T644 6

LEXMARK

X656DE

3

LEXMARK

MX511DE

1

XEROX WORKCENTER 1

5875

UNIDADE II – BARÃO DO RIO BRANCO

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Equipamento Especificação 2018

Computadores

INTELCELEROM J1800

12 4GB/500GB

Aquisições de acordo

com as

atualizações do mercado

Impressoras

SECRETARIA

LEXMARK

1

656DE

NUCLEO DE PRATICAS

JURIDICAS

WORKCENTER

3615PS XEROX

Copiadora 01 19,41

Hall de Recepção 01 10

Copa 01 28

Departamento de Pessoal 01 15,20

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126

Almoxarifado 01 30

CPA -Clínica de Psicologia Aplicada 01 204,59

NPJ /EAJ – Escritório de assistência Jurídica 01 89,92

Brinquedoteca 01 16,47

6.7. Biblioteca

6.7.1. Espaço Físico

Contamos com duas bibliotecas (uma em cada unidade) e ambas

contam com um acervo que segue plenamente os padrões de qualidade

exigidos, composto por material atualizado, tanto para o uso do corpo docente,

quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca sempre

a melhor estruturação do espaço para a formação do estudante e melhores

resultados para a satisfação de seus usuários.

A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e

periódicos indicados pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das

ementas de cada disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes

Curriculares do MEC, além de atender a assuntos de interesse e

complementação à formação dos estudantes.

Nossas bibliotecas possuem todo o acervo necessário ao bom

desenvolvimento do curso e com livre acesso aos alunos. Há acesso on-line ao

acervo. Além do acervo, o aluno conta com um serviço de apoio e consulta aos

livros texto e complementares de cada disciplina, artigos e periódicos, que

poderão contribuir em trabalhos de pesquisa solicitado pelos professores.

A organização das bibliotecas tem como objetivo atender às

necessidades dos cursos e demais atividades, que, afinada com as tendências

mundiais, já implementou um novo conceito de biblioteca.

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Alunos e professores poderão consultar livros, monografias, CD-ROMs e

periódicos por intermédio de um sistema totalmente revolucionário, pois as

bibliotecas já estão estruturadas de forma a dar suporte ao ensino.

Projetadas com o objetivo de proporcionar conforto e funcionalidade

durante os estudos e as pesquisas, as bibliotecas contam com recepção e

balcão de atendimento dotado de terminais de consulta. Além disso, equipes

treinadas esclarecem dúvidas e efetuam os serviços de empréstimo e

devolução do material bibliográfico.

Salas para leitura individual e coletiva foram ampliadas para garantir

maior conforto na utilização das bibliotecas. Guarda-volumes e armários com

chaves individuais também estão à disposição dos usuários. Há um espaço

reservado para rápidas consultas, o que permitirá a alunos e professores

verificar previamente o conteúdo dos CD-ROMs.

6.7.2. Acervo

Recursos disponíveis nas bibliotecas: livros nacionais e internacionais;

periódicos nacionais e internacionais on-line; monografias; catálogos; obras de

referência (enciclopédias, dicionários, atlas e compêndios); e CD-ROMs.

6.7.3. Livros

Para compor o acervo específico do Curso de Direito da FACSUM foram

adquiridos os títulos indicados na bibliografia básica e complementar das

disciplinas que integram a matriz curricular. O acervo encontra-se atualizado e

tombado junto ao patrimônio da IES.

O acervo bibliográfico adquirido atende às demandas previstas para o

Curso de Direito da IES, uma vez que está em sintonia com o Projeto

Pedagógico do Curso, com o perfil discente pretendido e com as competências

e habilidades postuladas. O acervo contempla obras clássicas e monográficas,

além de refletir a diversidade e a qualidade da produção jurídica nacional e

internacional, sem se ater quase que exclusivamente a manuais didáticos e

comentários legislativos.

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6.7.3.1 Bibliografia Básica

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por unidade

curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de

5 vagas anuais pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades

curriculares, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de

estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da FACSUM. (Fonte:

Instrumento de Avaliação).

6.7.3.2 Bibliografia Complementar

O acervo da bibliografia complementar do Curso de Direito possui, pelo

menos, cinco títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título

ou com acesso virtual. (Fonte: Instrumento de Avaliação).

OBS.: A FACSUM disponibiliza para os alunos e professores mais de

17.523 títulos nas Bibliotecas Virtuais (Minha Biblioteca - 11.241 títulos e a

Biblioteca 3.0 - 6.282 títulos).

6.7.3.3 Periódicos

Assim como as Bibliografias, a manutenção dos títulos e coleções de

periódicos respeita a Legislação vigente para cada curso e/ou categoria de

curso.

Atualmente, o acervo possui assinaturas que atendem à área do curso.

É importante ressaltar que foram adquiridas as coleções de todos os títulos,

mas a entrega de volumes retroativos é demorada, assim como a do ano

corrente é contínua. Dessa forma, o acervo de periódicos expande-se

diariamente.

Há periódicos especializados sob a forma virtual igual a 95 títulos entre

as principais áreas do Curso de Direito.

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129

6.7.4. Informatização

A biblioteca utiliza em todas as suas funcionalidades o sistema

Pergamum.

6.7.5. Jornais e Revistas

Complementarmente ao acervo de livros e periódicos a IES oferece aos

seus alunos o acesso a jornais e revista de ampla circulação com o propósito

de estimular a divulgação da informação e promover a cultura.

6.7.6. Política de Aquisição, Expansão e Atualização

A aquisição, expansão e atualização do acervo das bibliotecas são

motivadas pela demanda dos docentes em no início de cada período letivo que

as submete a Coordenação do Curso. Este por sua vez, em articulação com a

Biblioteca Central, estabelece as prioridades de aquisições em função da

disponibilidade de recursos na mantenedora.

6.7.7. Formas de expansão e atualização do acervo

MATERIAIS DIRETRIZES

LIVROS E

REFERÊNCIA

OBRAS DE

Obedecer aos parâmetros estabelecidos pelo MEC para

as proporções de exemplares por número de alunos das

obras indicadas nas bibliografias.

Adquirir a solicitação dos professores e alunos

intermediada pelos coordenadores.

OBRAS

(PERIÓDICOS,

REVISTAS)

SERIADAS

JORNAIS E

Adequar o acervo junto aos coordenadores de acordo

com a legislação vigente.

Priorizar obras que

sempre que possível.

possuem acesso pela Internet

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MULTIMÍDIA (VHSs/DVDs,

Disquetes/CD ROMs e E-

books/Páginas Eletrônicas

Adquirir a solicitação dos professores e alunos

intermediada pelos coordenadores.

As bibliotecas oferecem os seguintes serviços:

Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico;

Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos;

Capacitação de usuários;

Pesquisa bibliográfica; e

Reserva da bibliografia usada nos cursos.

6.7.8. Horário de Funcionamento

Nas duas Unidades, as bibliotecas funcionam de segunda a sexta-feira

no horário das 08 h às 22 h e, aos sábados, no horário que corresponde das 08

h às 12 h.

6.7.9. Serviço e Condições de Acesso ao Acervo

As bibliotecas disponibilizam os seguintes serviços: consulta local e

empréstimo domiciliar; reserva de livros; acesso à Internet; levantamento

bibliográfico; orientação quanto à normalização bibliográfica (normas ABNT) e

computação bibliográfica.

Podem ser consultados somente no local:

a) Obras de referência (dicionários, enciclopédias, anuários, atlas, etc.);

b) Periódicos (jornais, revistas, etc.);

c) Trabalhos acadêmicos (no departamento);

d) Obras colocadas em regime de reserva pelos professores.

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Cabe ao bibliotecário, responsável pela seção de referência, controlar o

uso do acervo da biblioteca, sendo-lhe facultado colocar em regime de reserva

ou circulação especial as obras mais solicitadas.

A consulta ao acervo é livre aos usuários internos e externos, que

podem dirigir-se às estantes onde estão dispostas as obras, ou então, aos

microcomputadores disponíveis na biblioteca, que permitem a busca on-line por

autor, título, assunto e palavra-chave, utilizando os conectores lógicos.

6.7.10. Pessoal Técnico-Administrativo

O corpo técnico-administrativo da Biblioteca é constituído de

profissionais qualificados e em número suficiente para atender às

funcionalidades inerentes ao Setor, sob a liderança de um graduado em

Biblioteconomia.

6.8. Núcleo de Prática Jurídica da FACSUM

O Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito é o órgão encarregado

de organizar, coordenar e supervisionar a realização do Estágio

Supervisionado e outras atividades práticas, desenvolvidas pelos alunos do

Curso de Direito, em conformidade com a Resolução CNE/CES nº 09/2004 e

com a Lei nº 8.906/1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e da

Ordem dos Advogados do Brasil.

A estrutura do Núcleo de Prática Jurídica é composta de:

I – Supervisão de Estágio;

II – Secretaria de Estágio;

III – Escritório de Assistência Jurídica – EAJ;

IV – Ambiente para Prática Simulada.

No âmbito da prática jurídica real, será prestado, por meio do NPJ, o

serviço de Assistência Judiciária, voltado para o atendimento da população

carente. Outros segmentos da comunidade, como ONG’s (organizações não

governamentais), pequenas empresas etc., poderão receber também

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132

Assistência Jurídica, além de encaminhamento para solução de conflitos por

conciliação e arbitragem.

O NPJ oferece atividades que envolvem simulação processual, nas

quais os alunos terão oportunidade de acompanhar e vivenciar a elaboração de

vários processos nos mais diversos ramos do Direito, com destaque para

causas civis, penais e trabalhistas, face às exigências do exame da OAB.

Na simulação de processos penais, o aluno participará da elaboração

de peças de responsabilidade do advogado, do promotor de justiça, do

defensor público e do juiz, ocorrendo o mesmo procedimento em relação ao

processo civil.

O aluno terá, ainda, orientação prática quanto à organização do

Judiciário e dos Estatutos da Advocacia, da Magistratura e do MP, com seus

respectivos códigos de ética profissional.

Em resumo, o Núcleo de Prática Jurídica oferece ricas possibilidades a

serem exploradas, tanto no que diz respeito à prática e à pesquisa.

Necessário lembrar-se, sempre, que essas atividades poderão ter maior

ou menor enfoque nos seus diversos conteúdos, visando justamente dar

suporte ao aluno para a escolha da carreira jurídica de sua preferência,

realizando atividades teóricas e práticas típicas da função que deseja e para a

qual demonstra maior aptidão.

O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório,

indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais desejados,

inerentes ao perfil do formando. Reserva-se, exclusivamente, para alunos

matriculados no Curso de Direito da IES. Ele não se confunde com o estágio

profissional. Dessa forma, ainda que nem todos os alunos possam realizar

estágio profissional, todos eles são obrigados a cumprir o estágio curricular.

A finalidade do Estágio Supervisionado é proporcionar ao aluno

formação prática, com desenvolvimento das competências e habilidades

necessárias à atuação profissional. O Estágio Supervisionado deve

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proporcionar ao aluno a participação em situações simuladas e reais de vida e

trabalho, vinculadas à sua área de formação.

As atividades de Estágio Supervisionado são exclusivamente práticas,

sem utilização de aulas expositivas, compreendendo, entre outras: redação de

atos jurídicos e profissionais, peças e rotinas processuais, assistência e

atuação em audiências e sessões, visitas relatadas a órgãos judiciários,

prestação de serviços jurídicos, treinamento de negociação, mediação,

arbitragem e conciliação, resolução de questões de deontologia e legislação

profissional, tudo sob o controle, orientação e avaliação do Núcleo de Prática

Jurídica.

As atividades de Estágio Supervisionado envolvem visitas orientadas,

prática simulada e prática real.

A prática simulada abrange o exercício prático das atividades forenses e

não forenses; a elaboração de peças processuais e profissionais simuladas;

atuação em processos simulados. A pauta de atividades simuladas inclui ainda

o estudo de peças, rotinas e fases do processo, nos diversos procedimentos,

pelo exame de autos findos; e o treinamento simulado de técnicas de

negociação, conciliação e arbitragem.

O aluno terá contato com a função de diversos operadores do Direito. A

assistência judiciária, nas questões do Direito de Família, permite a prática da

mediação e conciliação familiar, servindo como instrumento pedagógico para o

treinamento do aluno nas técnicas da mediação e conciliação. A arbitragem

como matéria em direito disponíveis encontra campo de estágio nas questões

de consumo e Juizados Especiais Cíveis.

O Núcleo de Prática Jurídica da FACSUM possui parceria com o

Tribunal de Justiça de Minas Gerais, e hoje, através de convênio específico

com a Polícia Civil de Juiz de Fora e TJ, o NPJ recebe semanalmente diversos

TCO’S e são realizadas nas próprias instalações de nosso Núcleo as

Audiências de Conciliação, onde são desenvolvidas atividades de conciliação,

negociação e mediação no âmbito Penal.

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E, para atender a demanda na área cível, nosso Núcleo,

vislumbrando a importância da mediação, procurou se adequar ao que

entendemos ser a nova “Vertente” dos profissionais do Direito. Com a criação

dos CEJUSCs (Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania) pelos

tribunais, a fim de que os tribunais tenham unidades específicas para gerir as

sessões de mediação e de conciliação, tornado os métodos autocompositivos

uma dimensão necessária e fundamental da solução de conflitos no Brasil,

estimulando sua prática e justificando uma adaptação das faculdades para

capacitar seus alunos com as habilidades e competências necessárias para

atuar nesse novo cenário, firmamos parceria com o ANMA( NÚCLEO DE

CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DE JUIZ DE FORA LTDA).

Considerando a mudança implementada no Poder judiciário e o

número crescente de pessoas que buscam a tutela jurisdicional, a necessidade

de práticas adequadas e sensíveis para resolução dos conflitos é cada vez

maior. Nesse cenário, “os núcleos jurídicos das universidades têm grande

importância, pois, têm proximidade com a sociedade, e dessa forma, podem

ouvir e sentir os anseios da população que busca a tutela de seus direitos”.

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ANEXOS

ANEXO I – REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

1. Das Considerações Preliminares

Art. 1o O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do

Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Direito da FACSUM.

Art. 2o O Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção

do Projeto Pedagógico do curso de Direito e tem, por finalidade, elaborar

estratégias de implantação, implementação, supervisão, consolidação e

aperfeiçoamento do mesmo.

2. Das Atribuições do Núcleo Docente Estruturante

Art. 3o São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

a) Elaborar e/ou acompanhar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua

concepção e fundamentação técnico-científica, com base nas diretrizes

curriculares do curso;

b) Estabelecer e aprimorar o perfil profissional do egresso do curso;

c) Manter atualizado o projeto pedagógico do curso;

d) Promover a reformulação curricular, submetendo a aprovação do

Coordenador do Curso, sempre que necessário;

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136

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas

pelo Coordenador do Curso;

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao

Coordenador de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando

necessário.

3. Da Constituição do Núcleo Docente Estruturante

Art. 4o O Núcleo Docente Estruturante será constituído da seguinte forma:

a) Coordenador do Curso, como seu presidente;

b) O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será composto pelos Coordenadores

dos cursos e por docentes atuantes no curso em andamento.

Art. 5o A indicação dos representantes docentes será feita pelo Coordenador

do Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de

prorrogação.

4. Da Titulação e Formação Acadêmica dos Docentes do Núcleo Docente

Estruturante

Art. 6o Os docentes que compõem o NDE devem ter pelo menos 60% de seus

membros, titulação acadêmica obtida em programas de Pós-Graduação Stricto

Senso recomendado pela CAPES.

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5. Do Regime de Trabalho dos Docentes do Núcleo

Art. 7o Os docentes que compõem o NDE devem ser contratados,

obrigatoriamente, em regime de horário parcial e ou integral, sendo pelo menos

20% em tempo integral.

6. Das Atribuições do Presidente do Núcleo Docente Estruturante

Art. 8o Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante:

a) Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

b) Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

c) Encaminhar as deliberações do Núcleo Docente Estruturante;

d) Designar um representante do corpo docente para documentar em atas;

e) Indicar coordenadores para cada módulo do Direito;

f) Coordenar a integração com os Coordenadores de outros Cursos; e setores

da instituição.

7. Das Atribuições dos Membros do Núcleo Docente Estruturante

Art.9o Compete aos membros do Núcleo Docente Estruturante sugerir medidas

com o objetivo de implantar, estruturar, divulgar, socializar e supervisionar

mudança no Projeto Pedagógico do Curso de Direito da FACSUM, assim como

promover a sua consolidação.

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Art. 10o Objetivando o adequado funcionamento do Núcleo Docente

Estruturante, a sua composição obedece à mesma divisão em módulos

utilizada para agrupar as unidades curriculares exigidas pelas diretrizes

curriculares nacionais que, agregadas componham todos os módulos e áreas

do curso de Direito.

8. Das Reuniões

Art. 11o O Núcleo Docente Estruturante deverá reunir-se, ordinariamente, por

convocação do Coordenador do Curso, duas vezes por semestre e,

extraordinariamente, sempre que por ele convocado ou pela maioria de seus

membros titulares.

Art. 12o O Coordenador do Curso deve convocar os membros do Núcleo

Docente Estruturante com antecedência mínima de 03 (três) dias.

Art. 13o As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com

base no número de presentes.

9. Das Disposições Finais

Art. 14o Os casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo

Colegiado do Curso ou órgão superior, se necessário, de acordo com a

competência dos mesmos.

Art. 15o O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e

revogando as disposições em contrário.

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ANEXO II – TRABALHO DE CURSO

Dispõe sobre a forma de operacionalização do Trabalho de Curso do Curso de

Direito.

Capítulo I - Das Disposições Gerais

Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a forma de operacionalização do

Trabalho de Curso (TC) do Curso de Direito.

Capítulo II - Do Trabalho De Curso

Art. 2º. O TC consiste em uma pesquisa, relatada sob a forma de monografia

na área do Direito, envolvendo conhecimentos teóricos e práticos, desenvolvida

individualmente pelo aluno, sob orientação docente.

Art. 3º. O aluno deve desenvolver uma programação que totalize a carga

horária de 40 horas a ser cumprida nas atividades de orientação de TC, que é

desenvolvida durante o 8º, 9º e 10º semestre.

Parágrafo Único. A totalização da carga horária destinada ao TC e a aprovação

do TC do aluno são indispensáveis à colação de grau.

Capítulo III - Da Atividade de Trabalho de Curso

Art. 4º. O Trabalho de Curso deverá ser realizado individualmente pelo aluno,

sendo orientado por professor da IES em 03 (três) semestres letivos após

definido o seu conteúdo e tema em conjunto com a Coordenação do Curso.

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§1º. A orientação será realizada obrigatoriamente nos 03 (três) últimos

semestres do Curso de Direito.

§2º. Neste mesmo período que compreende 03 (três) semestres de orientação

deverá o aluno também elaborar o seu Trabalho de Curso.

§3º. A orientação do Trabalho de Curso pelo corpo docente da IES não é

obrigatória, cabendo ao professor orientador escolhido aceitar ou rejeitar os

temas propostos pelo(s) aluno(s).

§4º. O orientador escolhido pelo aluno deverá ser professor da IES, atuante na

área e/ou disciplina correspondente ao tema do TC.

Art. 5º. O TC deverá ser elaborado considerando-se:

I - na sua estrutura formal os critérios técnicos estabelecidos nas normas da

ABNT sobre documentação, no que forem aplicáveis;

II - no seu conteúdo, a vinculação direta do seu tema com a área de

conhecimento de sua formação profissional.

Parágrafo Único. As exigências quanto à forma escrita e apresentação do

trabalho serão estabelecidas pelo Supervisor de TC.

Capítulo IV - Da Orientação

Art. 6º. O processo de realização do TC importa orientação teórico-

metodológica ao aluno, a ser prestada do 8º ao 10º semestre do Curso de

Direito, pelo professor orientador.

Art. 7º. Estão aptos a orientar o TC quaisquer professores efetivos do Curso de

Direito da IES, respeitadas as afinidades temáticas e a existência de carga

horária disponível para a orientação.

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141

§1º. A atividade de orientação consiste na tarefa de incentivo,

acompanhamento e discussão do TC pelo professor orientador. Cada professor

pode ter até 10 (dez) alunos sob sua orientação.

§2º. A orientação seguirá plano de atendimento mensal estabelecido pelo

professor orientador.

Art. 8º. A aceitação da orientação importa compromisso do professor em

acompanhar o processo de desenvolvimento do TC até a sua defesa, não se

admitindo o desligamento de suas atividades senão por motivos faltosos

imputáveis ao orientando no desempenho de seu trabalho, ou por outro motivo

plenamente justificável, apreciados ambos os casos pelo Supervisor de TC.

§1º. Nos casos previstos no caput, o professor deverá encaminhar formalmente

ao Supervisor de TC solicitação de desligamento das atividades de orientação.

Aplicam-se aos alunos os mesmos dispositivos referentes ao desligamento de

orientação do professor orientador.

§2º. Na circunstância de o aluno, por motivo sério, não obter sucesso na

indicação de um orientador, deve o Supervisor de TC designar um professor

para incumbir-se da atividade.

Art. 9º. Ao professor orientador incumbe a presença e a assiduidade no

atendimento aos alunos, o registro das reuniões e atividades de orientação, a

guarda dos relatórios parciais mensais de seus orientandos, o controle das

fichas de frequência ao atendimento, o arquivamento dos documentos

atinentes ao TC e, ao final da atividade, a apresentação de relatório ao

Supervisor de TC.

Parágrafo Único. O relatório compreenderá registro e autoavaliação das

atividades desempenhadas pelo professor orientador junto ao TC, bem como a

avaliação da atuação do aluno no desenvolvimento do TC.

Art. 10. Estando apto para a defesa, o TC, em 03 (três) vias, será encaminhado

pelo professor orientador ao Supervisor de TC, e este solicitará junto a

Coordenação do Curso, data para apresentação e defesa.

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Capítulo V - Dos Orientandos

Art. 11. Aos alunos matriculados competem cumprir e exigir a observância das

regras e compromissos estabelecidos por este Regulamento, e, em especial:

I - assumir a responsabilidade pela produção do trabalho, considerando as

dimensões ética e técnica da atividade social-acadêmica, atentando para a

articulação entre as diversas práticas acadêmicas que o TC pode,

individualmente, atualizar;

II - frequentar e participar ativamente dos encontros de orientação e das

reuniões convocadas para fins de discussão formativa e de planejamento do

TC;

III - manter estreito contato com o Supervisor de TC com vistas a ampliar os

espaços legítimos de discussão e de deliberação acerca dos problemas

teóricos, metodológicos e materiais de seu trabalho.

Capítulo VI - Da Defesa do Trabalho de Curso

Art. 12. O TC será apresentado para defesa perante banca examinadora

presidida pelo professor orientador e composta por mais dois professores

designados pelo Supervisor de TC em conjunto com a Coordenação de Curso,

consideradas as indicações do aluno e de seu orientador.

Parágrafo Único. A defesa do TC é pública.

Art. 13. Todos os professores do Curso de Direito poderão ser indicados para

participação em banca de sua área de interesse, observada a disponibilidade

de suas respectivas cargas horárias.

Parágrafo Único. Poderão ainda integrar o corpo de avaliadores professores de

outros cursos, desde que comprovado pelo professor orientador o reconhecido

interesse de sua presença para a discussão e avaliação do trabalho, aprovada

a indicação pelo Supervisor de TC.

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143

Art. 14. A composição da banca incluirá a indicação de um suplente, para os

casos de impedimento de um de seus membros, exceto do professor

orientador. Neste caso, nova data será designada para a defesa. O mesmo se

dará nas circunstâncias em que, além do professor orientador, esteja presente

apenas mais um membro da banca.

§1º. Faltando qualquer dos membros da banca a nova defesa, devem assumir

concorrentemente o seu assento na banca examinadora o Supervisor de TC ou

o Coordenador do Curso de Direito.

§2º. Sendo permanente o impedimento do professor orientador, o Supervisor

de TC deve providenciar a sua substituição por um professor afinado à matéria

debatida pelo trabalho a ser apresentado, para, assim, garantir a efetivação da

defesa.

Art. 15. A entrega da versão definitiva do TC para o Coordenador do Curso,

após a liberação pelo orientador do TC , e seguirá prazo estabelecido pelo

calendário de atividades, de responsabilidade do Supervisor de TC, que

instituirá, ainda, o cronograma de defesas, observando tempo razoável para a

leitura e para a apreciação dos trabalhos pelos membros da banca.

§1º. As razões para a dispensa de depósito do TC em prazo hábil serão

avaliadas em cada caso, a pedido do interessado, pelo Coordenador de Curso,

que considerará a ocorrência de força maior, caso em que designará novo e

excepcional prazo para a entrega e a defesa do trabalho.

Art. 16. A avaliação do trabalho será colhida das notas individuais dos

professores presentes à banca. A banca irá atribuir conjuntamente 05 (cinco)

pontos para o trabalho escrito e 05 (cinco) pontos para a defesa da monografia,

podendo somar 10 (dez) pontos como grau máximo, e será considerado

aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7 (sete), ou reprovado,

se inferior.

§2º. As Atas com as notas obtidas na avaliação conterão a discriminação de

cada item a ser observado na avaliação do trabalho.

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§3º. Os membros da banca assinarão a ficha de avaliação das bancas

examinadoras, recomendando para compor o acervo da biblioteca da IES os

trabalhos merecedores de distinção.

Art. 17. A banca pode reprovar o trabalho ou submeter à aprovação a posterior

reformulação em aspectos por ela discriminados e justificados na ficha de

avaliação. Nesse último caso, deve o aluno promover as alterações em até 15

dias, submetendo o novo texto aos membros da banca, que deverão se reunir

para nova avaliação, dispensada nova defesa oral.

Art. 18. A reprovação importa a obrigatoriedade de novo período de orientação

pelo prazo de 06 (seis) meses.

Art. 19. O recurso cabível contra a avaliação da banca examinadora, a ser

protocolado em até 05 (cinco) dias da publicação do resultado, será examinado

pelo Coordenador de Curso.

Capítulo VII - Do Supervisor do TC

Art. 20. O Supervisor de TC é escolhido pelo Coordenador do Curso de Direito

dentre professores do quadro permanente de docentes do Curso de Direito,

para o exercício conjunto de atividades de orientação ao aluno e de

administração dos atos relativos ao planejamento e à supervisão do TC.

Art. 21. É de competência do Supervisor de TC:

I - fornecer esclarecimentos aos alunos inscritos sem prejuízo daqueles que já

lhes prestam seus respectivos professores orientadores;

II - apoiar o trabalho dos professores orientadores, assistindo-lhes nos diversos

aspectos relevantes para a orientação do TC;

III - estabelecer procedimento permanente de discussão e de avaliação das

atividades relativas ao TC, convocando reuniões regulares entre professores

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orientadores e orientandos, conduzindo seus resultados à apreciação da

Coordenação do Curso de Direito;

IV - organizar calendário de atividades de TC, definindo cronograma de

defesas e lista com a composição das bancas, informando, para divulgação, à

Coordenação do Curso de Direito;

V - enviar à Secretaria o resultado da avaliação do TC de cada aluno, para os

registros cabíveis;

VI - encaminhar, para arquivo na biblioteca da IES, cópia dos trabalhos

defendidos que receberem conceito Excelente dos componentes da banca, ou

sob sua avaliação aqueles indicados pela banca examinadora como

merecedores de distinção;

VII - receber e arquivar as fichas de avaliação das bancas com resultado final,

bem como guardar o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras,

mantendo a sua atualização;

VIII - sistematizar e manter arquivo dos documentos referentes ao TC,

recebendo, ao final de cada orientação, documentação mantida pelo professor

orientador;

IX - produzir, semestralmente, relatório de atividades desempenhadas à frente

da supervisão do TC, informando à Coordenação do Curso de Direito a relação

de trabalhos realizados, professores envolvidos na orientação e resultados das

avaliações.

Parágrafo Único. Das decisões do Supervisor de TC caberá, em 05 (cinco)

dias, recurso à Coordenação do Curso de Direito.

Capítulo VIII - Das Disposições Finais

Art. 22o Os casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo Colegiado

do Curso ou órgão superior, se necessário, de acordo com a competência dos

mesmos.

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Art. 23o O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e

revogando as disposições em contrário.

ANEXO III - REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica e do Estágio Supervisionado

Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica

e do Estágio Supervisionado no Curso de Direito.

Capítulo I - Das Disposições Gerais

Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a estruturação e operacionalização do

Núcleo de Prática Jurídica e o Estágio Supervisionado no Curso de Direito.

Capítulo II - Da Estrutura do Núcleo de Prática Jurídica

Art. 2º. O Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito, órgão encarregado de

organizar, coordenar e supervisionar a realização do Estágio Supervisionado e

outras atividades práticas desenvolvidas pelos alunos do Curso de Direito, em

conformidade com a Resolução CNE/CES nº 09/2004 e com a Lei nº

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8.906/1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e da Ordem dos

Advogados do Brasil.

§1º. A estrutura do Núcleo de Prática Jurídica é composta de:

I - Supervisão de Estágio;

II - Secretaria de Estágio;

III - Escritório de Assistência Jurídica: EAJ;

IV - Ambiente para Prática Simulada.

Seção I - Do Supervisor de Estágio

Art. 3º. O Supervisor de Estágio é escolhido pela Coordenação do Curso de

Direito.

Parágrafo Único. O Supervisor de Estágio será obrigatoriamente professor

integrante do corpo docente do Curso de Direito.

Art. 4º. Ao Supervisor de Estágio compete:

I - coordenar o Núcleo de Prática Jurídica;

II - coordenar, supervisionar e orientar as atividades dos professores

orientadores, estagiários e funcionários do Núcleo de Prática Jurídica;

III - acompanhar a execução das atividades de prática jurídica simulada e real;

IV - apresentar ao Coordenador do Curso de Direito, semestralmente, relatório

do trabalho desenvolvido;

V - gerenciar, junto à administração, os meios necessários para regular o

funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica e dos estagiários a seu cargo;

VI - acompanhar, supervisionar e orientar o professor orientador na execução

de suas atividades em ambiente interno;

VII - assegurar a observância da carga horária prevista para as atividades de

prática simulada em ambiente interno;

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VIII - supervisionar as atividades externas desenvolvidas pelo estagiário (visitas

orientadas, audiências, sessões, etc.);

IX - acompanhar e avaliar o desempenho do professor orientador e a qualidade

dos trabalhos desenvolvidos nos estágios;

X - supervisionar as atividades externas desenvolvidas pelo estagiário (estágio

conveniado);

XI - fixar o horário de atendimento ao público no Escritório de Assistência

Jurídica;

XII - elaborar, no início de cada semestre, a escala dos professores

orientadores e estagiários que atuarão no Escritório de Assistência Jurídica;

XIII - acompanhar e avaliar o desempenho do professor orientador e a

qualidade dos trabalhos desenvolvidos nos estágios.

Seção II - Da Secretaria de Estágio

Art. 5º. A Secretaria de Estágio tem como principal finalidade prestar o apoio

logístico e administrativo ao Núcleo de Prática Jurídica, possibilitando o seu

bom funcionamento.

Art. 6º. São atribuições específicas da Secretaria de Estágio:

I - manter arquivos de toda a documentação e legislação concernentes ao

Núcleo de Prática Jurídica;

II - manter o controle da agenda e de todas as correspondências recebidas e

expedidas pelo Núcleo de Prática Jurídica;

III - elaborar as declarações e certidões atinentes ao Núcleo de Prática

Jurídica, visadas pelo Supervisor de Estágio, respeitadas outras de

competência;

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IV - manter registro do estagiário com consignação das observações e

avaliações realizadas pelo professor orientador, bem como das horas de

estágio acumuladas;

V - gerir os recursos materiais para o bom funcionamento do Núcleo de Prática

Jurídica;

VI - desempenhar as demais atividades correlatas ou decorrentes de suas

atribuições.

Seção III - Do Escritório de Assistência Jurídica

Art. 7º. O Escritório de Assistência Jurídica tem como finalidade a execução

das atividades de prática jurídica real, implementadas por meio da prestação

de serviços jurídicos de consultoria, assessoria e assistência jurídica à

população carente.

§ 1º O EAJ também poderá habilitar alunos do 7º ao 10º semestres que tenham

optado pela inscrição no quadro de estagiário da Ordem dos Advogados do

Brasil para atendimento direto à população carente.

§ 2º Os alunos que não optarem pela inscrição no quadro de estagiários da

Ordem dos Advogados do Brasil podem desenvolver o estágio supervisionado

no EAJ, sendo limitada a sua atuação às atividades internas e de triagem da

população carente, sem as prerrogativas conferidas ao estagiário pela Lei nº

8906/1994.

Art. 8º. As atividades do EAJ são desenvolvidas sob a responsabilidade de

professores orientadores, propiciando aos alunos a prática jurídica em casos

reais.

Seção V - Do Ambiente para Prática Simulada

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Art. 9º. As práticas simuladas são desenvolvidas, em ambiente próprio, por

meio de orientações técnico-jurídicas e pedagógicas levadas a efeito pelos

professores orientadores.

Art. 10. Compete aos professores orientadores prestar diretamente ao

estagiário orientações técnico-jurídica e pedagógica em suas áreas de atuação,

bem como instruções básicas ao desempenho das atividades práticas.

Art. 11. São atribuições dos professores orientadores no que se refere às

atividades de prática simulada:

I - implementar a programação das atividades atinentes ao Estágio

Supervisionado, elaborada pelo Supervisor de Estágio;

II - acompanhar o estagiário nas visitas orientadas em órgãos judiciários ou

outros de interesse para as atividades simuladas;

III - orientar acerca dos roteiros de audiências e sessões a serem presenciadas

pelo estagiário;

IV - distribuir aos estagiários casos ou questões simuladas para exame e

desenvolvimento em ambiente interno, prestando as orientações coletivas e

individuais necessárias;

V - com base em situações simuladas ou casos concretos, orientar o estagiário

na elaboração de peças processuais e profissionais;

VI - orientar a análise e a elaboração de pareceres próprios da advocacia

consultiva;

VII - realizar a exegese da legislação, orientando a elaboração de textos legais;

VIII - instruir acerca da implementação do processo simulado, a partir da

apresentação de situações ou casos hipotéticos;

IX - presidir e orientar as audiências e sessões nos processos simulados, com

a participação do estagiário;

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X - orientar a sustentação oral em audiências, sessões e plenários;

XI - desenvolver técnicas de negociações coletivas, arbitragem e conciliação;

XII - orientar a análise de autos de processos findos;

XIII - controlar o cumprimento da carga horária e a frequência do estagiário;

XIV - avaliar o desempenho do estagiário individualmente e/ou em grupo;

XV - elaborar relatório semestral de atividades realizadas, certificando a carga

horária cumprida pelo estagiário aprovado;

XVI - desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função.

Capítulo III - Do Estágio Supervisionado

Art. 12. O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório,

indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais desejados,

inerentes ao perfil do formando. A carga horária a ser integralizada é de 300

horas.

Art. 13. As atividades de estágios envolvem visitas orientadas, prática simulada

e prática real.

Art. 14. As visitas orientadas abrangem os diversos órgãos jurisdicionais, assim

como a assistência de audiências reais e julgamentos, nos diversos fóruns e

tribunais, com apresentação de relatórios das audiências.

Parágrafo Único. Das visitas programadas deverão ser redigidos relatórios

circunstanciados a serem apresentados pelo aluno para avaliação.

Art. 15. A prática simulada abrange o exercício prático das atividades forenses

e não forenses; a elaboração de peças processuais e profissionais simuladas;

atuação em processos simulados.

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Parágrafo Único. A pauta de atividades simuladas inclui ainda o estudo de

peças, rotinas e fases do processo, nos diversos procedimentos, pelo exame

de autos findos; e o treinamento simulado de técnicas de negociação,

conciliação e arbitragem.

Art. 16. A prática real será desenvolvida na IES, por meio do Escritório de

Assistência Jurídica, bem como, em departamentos jurídicos credenciados,

escritórios de advocacia e órgãos públicos conveniados.

§1º. Para fins de supervisão e avaliação, o estagiário deve apresentar relatório

bimensal das atividades desempenhadas, cópia do controle de frequência,

assim como cópia das peças processuais elaboradas no período.

§2º. Os relatórios apresentados e as cópias das peças elaboradas serão objeto

de avaliação, visando à atribuição de horas.

§3º. Ao término do semestre, o aluno deve apresentar ao Núcleo de Prática

Jurídica certidão ou declaração consignando o período do estágio, bem como

sua carga horária.

Capítulo IV - Da Avaliação

Art. 17. Nas visitas orientadas e na prática simulada, a avaliação do estagiário

é procedida pelo professor orientador tendo por base os relatórios

apresentados, as peças elaboradas durante o semestre, da participação dos

atos processuais simulados (audiências, sessões, etc.).

Parágrafo Único. A frequência do aluno é controlada pelo professor orientador,

que certifica as atividades executadas no semestre e a carga horária cumprida.

Art. 18. Na prática real a avaliação do estagiário é realizada pelo professor

orientador a partir das peças processuais elaboradas e participações em

audiências.

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Parágrafo Único. A frequência do aluno é controlada pelo professor orientador,

que apresenta relatório semestral das atividades realizadas, certificando a

carga horária cumprida. O tempo efetivamente despendido pelo estagiário em

audiências judiciais é computado como hora de estágio, devendo ser

comprovado pela ata da audiência e atestado pelo professor orientador.

Art. 19. Na prática real conveniada os relatórios apresentados bimensalmente

pelo estagiário e as cópias das peças elaboradas são objeto de avaliação pelo

Supervisor de Estágio. O total de horas cumpridas é aferido pela folha de

frequência ou declaração/certidão do órgão ou escritório conveniente.

Parágrafo Único. A frequência do aluno é controlada pelo órgão ou escritório

conveniente, com a supervisão do Núcleo de Prática Jurídica.

Capítulo V - Das Disposições Finais

Art. 20o Os casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo Colegiado

do Curso ou órgão superior, se necessário, de acordo com a competência dos

mesmos.

Art. 21o O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e

revogando as disposições em contrário.

Presidência da República Casa

Civil Subchefia para Assuntos

Jurídicos

LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008.

Dispõe sobre o estágio de estudantes;

altera a redação do art. 428 da

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154

Consolidação das Leis do Trabalho –

CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no

5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei

no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;

revoga as Leis nos 6.494, de 7 de

dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de

março de 1994, o parágrafo único do

art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, e o art. 6o da

Medida Provisória no 2.164-41, de 24

de agosto de 2001; e dá outras

providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Capítulo I - Da Definição, Classificação e Relações de Estágio

Art. 1o Estágio é ato educativo escolar supervisionado,

desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em

instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio,

da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade

profissional da educação de jovens e adultos.

§ 1o O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de

integrar o itinerário formativo do educando.

§ 2o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da

atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o

desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

Art. 2o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório,

conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área

de ensino e do projeto pedagógico do curso.

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§ 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do

curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.

§ 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade

opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.

§ 3o As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação

científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente

poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto

pedagógico do curso.

Art. 3o O estágio, tanto na hipótese do § 1o do art. 2o desta Lei

quanto na prevista no § 2o do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício

de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos:

I – matrícula e frequência regular do educando em curso de

educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação

especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional

da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;

II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte

concedente do estágio e a instituição de ensino;

III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e

aquelas previstas no termo de compromisso.

§ 1o O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá

ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino

e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios

referidos no inciso IV do caputdo art. 7o desta Lei e por menção de aprovação

final.

§ 2o O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de

qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de

emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins

da legislação trabalhista e previdenciária.

Art. 4o A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se

aos estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores

no País, autorizados ou reconhecidos, observado o prazo do visto temporário

de estudante, na forma da legislação aplicável.

Art. 5o As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio

podem, a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e

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privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado,

devendo ser observada, no caso de contratação com recursos públicos, a

legislação que estabelece as normas gerais de licitação.

§ 1o Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo

de aperfeiçoamento do instituto do estágio:

I – identificar oportunidades de estágio;

II – ajustar suas condições de realização;

III – fazer o acompanhamento administrativo;

IV – encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais;

V – cadastrar os estudantes.

§ 2o É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título

de remuneração pelos serviços referidos nos incisos deste artigo.

§ 3o Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente

se indicarem estagiários para a realização de atividades não compatíveis com

a programação curricular estabelecida para cada curso, assim como

estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há

previsão de estágio curricular.

Art. 6o O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro

de partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes

de integração.

Capítulo II - Da Instituição de Ensino

Art. 7o São obrigações das instituições de ensino, em relação aos

estágios de seus educandos:

I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu

representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente

incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do

estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação

escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;

II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua

adequação à formação cultural e profissional do educando;

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III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no

estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades

do estagiário;

IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não

superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades;

V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando

o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação

dos estágios de seus educandos;

VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período

letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.

Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado

em acordo das 3 (três) partes a que se refere o inciso II do caputdo art. 3o

desta Lei, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à

medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante.

Art. 8o É facultado às instituições de ensino celebrar com entes

públicos e privados convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem

o processo educativo compreendido nas atividades programadas para seus

educandos e as condições de que tratam os arts. 6o a 14 desta Lei.

Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de

estágio entre a instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a

celebração do termo de compromisso de que trata o inciso II do caputdo art. 3o

desta Lei.

Capítulo III - Da Parte Concedente

Art. 9o As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da

administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes

da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como

profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus

respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio,

observadas as seguintes obrigações:

I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o

educando, zelando por seu cumprimento;

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II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao

educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;

III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou

experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do

estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários

simultaneamente;

IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes

pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique

estabelecido no termo de compromisso;

V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de

realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas,

dos períodos e da avaliação de desempenho;

VI – manter à disposição da fiscalização documentos que

comprovem a relação de estágio;

VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6

(seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.

Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade

pela contratação do seguro de que trata o inciso IV do caputdeste artigo

poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino.

Capítulo IV - Do Estagiário

Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum

acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou

seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser

compatível com as atividades escolares e não ultrapassar:

I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de

estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na

modalidade profissional de educação de jovens e adultos;

II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de

estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do

ensino médio regular.

§ 1o O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos

períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada

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159

de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto

pedagógico do curso e da instituição de ensino.

§ 2o Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem

periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será

reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso,

para garantir o bom desempenho do estudante.

Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não

poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador

de deficiência.

Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de

contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua

concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não

obrigatório.

§ 1o A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte,

alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.

§ 2o Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado

facultativo do Regime Geral de Previdência Social.

Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha

duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias,

a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares.

§ 1o O recesso de que trata este artigodeverá ser remunerado

quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação.

§ 2o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de

maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.

Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e

segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte

concedente do estágio.

Capítulo V - Da Fiscalização

Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com

esta Lei caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente

do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.

§ 1o A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade

de que trata este artigo ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois)

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anos, contados da data da decisão definitiva do processo administrativo

correspondente.

§ 2o A penalidade de que trata o § 1o deste artigo limita-se à filial ou

agência em que for cometida a irregularidade.

Capítulo VI - Das Disposições Gerais

Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário

ou com seu representante ou assistente legal e pelos representantes legais da

parte concedente e da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de

integração a que se refere o art. 5o desta Lei como representante de qualquer

das partes.

Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de

pessoal das entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes

proporções:

I – de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário;

II – de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários;

III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco)

estagiários;

IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por

cento) de estagiários.

§ 1o Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o

conjunto de trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do

estágio.

§ 2o Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou

estabelecimentos, os quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão

aplicados a cada um deles.

§ 3o Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do

caputdeste artigo resultar em fração, poderá ser arredondado para o número

inteiro imediatamente superior.

§ 4o Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de

nível superior e de nível médio profissional.

§ 5o Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o

percentual de 10% (dez por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente

do estágio.

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Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da

vigência desta Lei apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições.

Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,

aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar

com as seguintes alterações:

“Art. 428. ......................................................................

§ 1o A validade do contrato de aprendizagem pressupõe

anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e

freqüência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o ensino

médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob

orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional

metódica.

§ 3o O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado

por mais de 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador

de deficiência.

§ 7o Nas localidades onde não houver oferta de ensino

médio para o cumprimento do disposto no § 1o deste artigo, a

contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola,

desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental.” (NR)

Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de

realização de estágio em sua jurisdição, observada a lei federal sobre a

matéria.

Parágrafo único. (Revogado).” (NR)

Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977,

e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394,

de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de

24 de agosto de 2001.

Brasília, 25 de setembro de 2008; 187o da Independência e

120o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

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Fernando Haddad

André Peixoto Figueiredo Lima

Este texto não substitui o publicado no DOU de 26.9.2008

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163

ANEXO IV - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Dispõe sobre as Atividades

Complementares do Curso de Direito.

CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre as Atividades Complementares do

Curso de Direito.

CAPÍTULO II – DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 2º. As Atividades Complementares são componentes curriculares

destinados a enriquecer o perfil do formando, possibilitam o reconhecimento,

por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,

inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, englobando a prática de

estudos e atividades independentes, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade.

Art. 3º. Considera-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade

não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento

regular das disciplinas e atividades do Curso de Direito.

Parágrafo Único. Deve-se levar em conta na sua admissibilidade a conexão do

conteúdo formativo da atividade com o Curso de Direito, em uma perspectiva

interdisciplinar, e analisar-se a sua relevância para o processo de ensino-

aprendizagem.

Art. 4º. Para fins de registro acadêmico da carga horária, as Atividades

Complementares estão divididas em:

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I – Grupo 1: Ensino;

II – Grupo 2: Práticas Investigativas;

III – Grupo 3: Extensão;

Art. 5º. Admitem-se como Atividades Complementares associadas ao Ensino, a

frequência e o aproveitamento em disciplinas de outros cursos da IES, em

áreas afins; ou em outra Instituição de Ensino Superior, na mesma área de

formação, desde que não contempladas na matriz curricular da IES, ou em

áreas afins, a critério do Coordenador do Curso.

Art. 6º. Consideram-se como Atividades Complementares associadas às

Práticas Investigativas a participação de alunos em investigação científica ou

profissional; a publicação em revistas técnicas, especializadas ou científicas de

documentos de autoria própria do aluno ou em colaboração.

Art. 7º. Constituem Atividades Complementares associadas à Extensão a

participação em projetos de extensão reconhecidos pela IES; o

comparecimento a eventos diversos, na área de formação ou em áreas afins,

tais como: palestras, seminários, simpósios, exposições, debates, exibição e

discussão de filmes e vídeos, lançamento de livros.

CAPÍTULO III – DA CARGA HORÁRIA A SER INTEGRALIZADA

Art. 8º. Os alunos devem integralizar ao longo do Curso de Direito 200 horas de

Atividades Complementares.

Parágrafo Único. O cumprimento da carga horária destinada às Atividades

Complementares é um dos requisitos para a colação de grau.

Art. 9º. A integralização da carga horária das Atividades Complementares se dá

de acordo com os seguintes critérios:

GRUPOS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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Grupo 1: Ensino

Frequência e o aproveitamento em disciplinas de outros

cursos da IES, em áreas afins; ou em outra Instituição de

Ensino Superior, na área de formação, desde que não

contempladas na matriz curricular da IES, ou em áreas

afins, a critério do Coordenador do Curso.

Grupo

Práticas

Investigativas

2:

Participação

profissional.

de alunos em investigação científica ou

Publicação de documentos de autoria própria do aluno ou

colaborativa.

Grupo

Extensão

3:

Participação em projetos de extensão reconhecidos pela

IES.

Comparecimento a eventos diversos, na área de formação

ou em áreas afins, tais como: palestras, seminários,

simpósios, exposições, debates, exibição e discussão de

filmes e vídeos, lançamento de livros.

Parágrafo Único. O aluno deve obter aproveitamento em pelo menos 02 (dois)

grupos de Atividades Complementares, de sorte que naquele grupo com menor

participação, a carga horária seja igual ou superior a 20% da carga horária

prevista para as unidades de estudo.

CAPÍTULO IV – DO APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

Art. 10. Para aproveitamento das Atividades Complementares exige-se:

GRUPOS ATIVIDADES PROVA EXIGIDA

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COMPLEMENTARES

Grupo 1: Ensino

Frequência e o aproveitamento em

disciplinas de outros cursos da

IES, em áreas afins; ou em outra

Instituição de Ensino Superior, na

área de formação, desde que não

contempladas na matriz curricular

da IES, ou em áreas afins, a

critério do Coordenador do Curso.

Certificado de

aprovação na

disciplina.

Grupo

Pesquisa

2:

Participação de alunos

projetos de pesquisa

investigação científica.

em

ou

Certificado de

participação e

apresentação de

relatório.

Publicação de documentos de

autoria própria do aluno ou

colaborativa em revista técnica,

científica ou especializada.

Cópia do documento.

Presença colaborativa em defesas

de trabalhos de conclusão de

cursos de cursos de graduação,

dissertações de mestrado ou teses

de doutorado.

Atestado de

participação e

apresentação de

relatório, quando a

atividade não for

promovida pela IES.

Grupo

Extensão

3:

Participação em projetos de

extensão reconhecidos pela IES.

Certificado de

participação e

apresentação de

relatório.

Comparecimento a eventos

diversos, na área de formação ou

em áreas afins, tais como:

Certificado de

participação,

programação e

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palestras, seminários, simpósios,

exposições, debates, exibição e

discussão de filmes e vídeos,

lançamento de livros.

apresentação de

relatório, quando a

atividade não for

promovida pela IES.

Art. 11. Para fins de acompanhamento e controle pelo Coordenador de Curso,

com vistas à integralização, o aluno deve requerer o aproveitamento da

atividade realizada, mediante formulário próprio.

Art. 12. É de competência do Coordenador do Curso :

I – organizar calendário de Atividades Complementares, incluindo o elenco de

atividades institucionais informando, para divulgação, ao Corpo Docente e

Discente;

II – acompanhar e controlar a participação dos alunos em ações e eventos

promovidos pela Instituição, que visem o aproveitamento sob a forma de

Atividades Complementares;

III – apreciar e decidir a respeito da validade de documentos apresentados

pelos alunos, que objetivem aproveitamento de ações e eventos externos sob a

forma de Atividades Complementares;

IV – enviar à Secretaria o resultado da avaliação das Atividades

Complementares de cada aluno, para os registros cabíveis;

CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 15o Os casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo

Coordenação de Curso ou Colegiado do Curso ou órgão superior, se

necessário, de acordo com a competência dos mesmos.

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Art. 16o O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e

revogando as disposições em contrário.

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ANEXO V - REGULAMENTO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Capítulo I

Da Legislação

Art. 1oO presente Regulamento normatiza a execução das Atividades Práticas

Supervisionadas da FACSUM, obedecendo ao disposto na Lei no 9.394, de 20

de Dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES no 571, de 04 de Abril de 2001,

no Parecer CNE/CES no 261, de 09 de Novembro de 2006, e na Resolução

CNE/CES no 3, de 02 de Julho de 2007.

Capítulo II

Da Organização

Art. 2oAs Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades

acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de

docentes e realizadas pelos discentes.

Parágrafo Único: As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos

Cursos.

Art. 3o As APS constituem parte da carga horária das disciplinas às quais se

vinculam.

Art. 4oPara efeitos deste Regulamento, são consideradas Atividades Práticas

Supervisionadas (APS): estudos dirigidos, trabalhos individuais, trabalhos em

grupo, desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de

campo, oficinas, pesquisas, estudos de casos, seminários, desenvolvimento de

trabalhos acadêmicos, dentre outros.

§1o As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais se

vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete

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acompanhar o seu desenvolvimento.

§2o As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação,

supervisão e avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento como

Atividades Complementares.

§3o As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a instruções e

procedimentos específicos definidos pela Coordenação de Curso.

Capítulo III

Da Supervisão e Avaliação

Art. 5oCabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o

desempenho dos alunos.

Art. 6o No início de cada período letivo, a Coordenação do Curso informará as

APS que serão desenvolvidas ao longo do semestre e as datas de realização

das avaliações.

Art. 7oA avaliação de desempenho dos alunos nas APS comporá a avaliação

das disciplinas às quais se vinculam, cabendo à Coordenação do Curso

juntamente com o Núcleo Docente Estruturante, quando houver, definir a

ponderação aplicável a essas atividades.

Capítulo IV

Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 8oAs APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas presenciais

não ministradas pelos docentes.

Art. 9oOs casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Curso,

Coordenação Pedagógica, em conjunto com a Direção, ouvidas às partes

interessadas.

Art. 10oO presente Regulamento entra em vigor, após a sua aprovação pelos

órgãos colegiados superiores da FACSUM.

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NEXO VI - REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES

Capítulo I

Da Concepção, Carga Horária e Objetivos

Art. 1o O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos

Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de

estudos ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei no 9.394 de 20 de

Dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes

Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho Nacional de

Educação, nos termos do Parecer CNE/CES no 776, de 13 de Dezembro de

1997, do Parecer CNE/CES no 583, de 04 de Abril de 2001 e do Parecer

CNE/CES no 67 de 11 de Março de 2003.

Art. 2oOs Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório

nos cursos de graduação da FACSUM, constituindo um eixo estruturante de

formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3oA carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto

pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4oSão objetivos dos Estudos Disciplinares:

Propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro

graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de

exercício profissional e de produção do conhecimento;

Prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas

para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área

de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida

que ele progride em sua formação;

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Proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões

entre as diferentes áreas do conhecimento visando à solução de

problemas;

Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno.

Capítulo II

Da Operacionalização

Art. 5o Os EDs utilizam as resoluções sistemáticas de exercícios,

criteriosamente elaborados pela Coordenação do Curso, ou por professores

nomeados pela Coordenação para a confecção dos exercícios, sob sua

supervisão, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades

para lidar com situações-problemas da sua área de formação.

§1o Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à

medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são

progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho

interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.

§2oOs conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as

Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6oOs Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos

educacionais.

Art. 7oCaberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente

Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos

Disciplinares de cada curso.

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Capítulo III

Das Disposições Finais e Transitórias

Art. 8oOs casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso,

Coordenação Pedagógica, em conjunto com a Direção, ouvidas as partes

interessadas.

Art. 9o- As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por

deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados

superiores da FACSUM.

Art. 10o O presente Regulamento entrou em vigor, após a sua aprovação dos

órgãos colegiados superiores da FACSUM e revogando as disposições em

contrário.

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ANEXO VII - REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Dispõe sobre as Disciplinas Optativas

do Curso de Direito da FACSUM

CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre as Disciplinas Optativas do Curso de

Direito.

CAPÍTULO II – DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Art. 2º. As Disciplinas Optativas são de livre escolha pelo aluno, dentro de uma

lista previamente estipulada pela FACSUM e se voltam à integração do

conhecimento produzido no Curso de Direito.

Art. 3º. As Disciplinas Optativas do Curso de Direito são as seguintes: Língua

Brasileira de Sinais (LIBRAS); Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência,

Gestão de Equipes de Trabalho; Tópicos Especiais em Fundamentos

Filosóficos e Teóricos do Direito; Tópicos Especiais em Direito Público; Tópicos

Especiais em Direito Privado; Tópicos Especiais em Tutelas Difusas e

Coletivas.

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Parágrafo Único. A lista de Disciplinas Optativas poderá, à medida que o

currículo for sendo implantado, ser ampliada ou modificada, tendo por base as

necessidades do mercado de trabalho e o perfil profissional que se deseja para

o egresso.

Art. 4º. As Disciplinas Optativas serão oferecidas na modalidade EAD.

CAPÍTULO III – DA CARGA HORÁRIA A SER INTEGRALIZADA

Art. 5º. Os alunos do Curso de Direito devem integralizar, ao total, 60 horas em

Disciplinas Optativas.

Parágrafo Único. A carga horária a ser integralizada está distribuída nos 4º, 9º

e 10º semestres do Curso de Direito, conforme quadro a seguir.

SEMESTRE

COMPONENTES CURRICULARES

CARGA

HORÁRIA EM

HORA/AULAS

4º Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 20

4° Relações Étnico-Raciais e

Afrodescendência 20

4º Gestão de Equipes de Trabalho 20

9º Tópicos Especiais em Fundamentos

Filosóficos e Teóricos do Direito 20

9º Tópicos Especiais em Direito Público 20

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10º Tópicos Especiais em Direito Privado 20

10º Tópicos Especiais em Tutelas Difusas

e Coletivas 20

Art. 6º. No 4º semestre do Curso de Direito, o aluno deverá matricular-se em

uma das 03 (três) Disciplinas Optativas que serão oferecidas, integralizando 20

horas/aula.

Art. 7º. No 9º e 10º semestres do Curso de Direito, o aluno deverá matricular-se

em mais 02 (duas) Disciplinas Optativas, dentre as 04 (quatro) que serão

oferecidas, integralizando 20 horas por semestre.

Parágrafo Único. As Disciplinas Optativas oferecidas no 9º e 10º semestres do

Curso de Direito têm como objetivo promover a integração horizontal e vertical

dos conteúdos através da discussão de tópicos definidos no contexto

local/regional do universo jurídico nos diversos espaços de atuação da IES.

CAPÍTULO IV – DA ESCOLHA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Art. 8º. Os alunos devem manifestar à Coordenação de Curso, no semestre

anterior ao oferecimento, sua intenção em cursar determinada Disciplina

Optativa.

§1º. A Coordenação de Curso seleciona as disciplinas a serem oferecidas, de

acordo com o número de interessados, e comunica ao Colegiado de Curso

para que providenciem a indicação de docentes qualificados, quando da

inexistência dos mesmos na Instituição.

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§2º. O oferecimento de Disciplina Optativa está condicionado à matrícula de,

no mínimo, 20 (vinte) alunos.

Art. 9º. As ementas das Disciplinas Optativas de Tópicos Especiais serão

elaboradas de acordo com a escolha de temas definidos para o semestre de

oferta.

Parágrafo Único. Os temas das disciplinas Tópicos Especiais deverão ser

encaminhados ao Colegiado do Curso de Direito 10 dias úteis do início das

escolhas das Disciplinas Optativas pelos alunos.

CAPÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 10o Os casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo Colegiado

do Curso ou órgão superior, se necessário, de acordo com a competência dos

mesmos.

Art. 11o O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e

revogando as disposições em contrário.

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ANEXO VIII – REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO

PSICOPEDAGÓGICO – NAAP

Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do

Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico – NAAP.

Art. 2º São finalidades do NAAP:

I - Orientar e realizar intervenções breves nas dimensões psicopedagógica e

social para o corpo discente, docente e técnico administrativo da FACSUM;

II - Promover, por meio do apoio psicopedagógico e social, a saúde dos

relacionamentos interpessoais e institucionais, contribuindo para o processo de

aprendizagem do aluno e o pleno desenvolvimento dos colaboradores;

III - Zelar pela aplicação da Política de Acessibilidade da FACSUM, fazendo

com que estes cumpram seu objetivo principal de promover as condições

adequadas para acesso, permanência, integração e desenvolvimento pleno

das pessoas com deficiência, incluindo aquelas com Transtorno do Espectro

Autista, ao Ensino Superior;

IV - Promover as condições adequadas para a inclusão das pessoas com

deficiência, incluindo aquelas com Transtorno do Espectro Autista, ao Ensino

Superior, articulando-se com professores, coordenadores e setores de apoio,

viabilizando as adequações arquitetônicas, comunicacionais, pedagógica e

atitudinal, tendo como referência a Política de Acessibilidade da FACSUM.

Parágrafo único. Para os casos em que se fizer necessário um atendimento

mais especializado, o NAAP deverá sugerir o devido encaminhamento.

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Art. 3º São objetivos específicos do NAAP:

I - Auxiliar acadêmicos na integração destes ao contexto universitário,

realizando orientações no que se refere a dificuldades no processo ensino-

aprendizagem, proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos

nas situações problemas e estratégias de enfrentamento pessoais e

institucionais;

II - Realizar pesquisas a partir dos dados coletados nos atendimentos,

relacionados à tipologia das dificuldades apresentadas pelos alunos, e

encaminhar relatórios à direção acadêmica com a finalidade de desenvolver

estratégias de intervenção institucional;

III - Realizar atendimento psicológico emergencial, através de aconselhamento,

identificando as urgências subjetivas nas suas diferentes dimensões

(profissional, pedagógica, afetivo-relacional e/ou social), propiciando reflexão

para um posicionamento pessoal mais adequado na superação dos problemas

e realizando encaminhamentos para profissionais e serviços especializados, se

necessário;

IV - Assessorar as Coordenações de Curso e de Ensino, em consonância com

as políticas de ensino e atenção ao aluno previstas no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC),

buscando estratégias psicopedagógicas específicas para cada caso,

trabalhando de forma interdisciplinar e promovendo a inclusão, tendo em vista

a política de acessibilidade da FACSUM.

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V - Acompanhar acadêmicos com deficiência e/ou necessidades educacionais

especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº

12.764/2012), visando a sua plena acessibilidade ao Ensino Superior

(arquitetônica, comunicacional, pedagógica e atitudinal) e o desenvolvimento

das competências e habilidades previstas no perfil do egresso do curso

escolhido em igualdade de condições;

VI - Apoiar e orientar, juntamente com os setores pedagógicos da instituição, o

corpo docente e coordenadores na adequação e/ou desenvolvimento de

metodologias, tendo em vista o melhor aproveitamento acadêmico do aluno

com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles

com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº 12.764/2012);

VII - Orientar o Professor no que se refere à necessidade de ajuda técnica e/ou

de recursos de tecnologia da informação, comunicação e pedagógicos para

atendimento às necessidades de alunos com deficiência e/ou necessidades

educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista,

visando sua plena inclusão e desenvolvimento no processo ensino-

aprendizagem;

VIII - Atender os funcionários técnico-administrativos e docentes em suas

demandas psicossociais, promovendo um ambiente de trabalho com relações

saudáveis e harmoniosas.

Art. 4º O NAAP realiza suas intervenções considerando dois eixos

fundamentais:

I - Atendimento aos corpos discente, docente e técnico-administrativo;

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II - Apoio à coordenação de cursos e de ensino;

Art. 5º Os atendimentos aos corpos discente, docente e técnico-administrativo

poderão ser individuais ou em grupo, de acordo com a demanda e análise

prévia de cada situação problema.

§ 1º Para o corpo discente, a demanda de atendimento poderá ser manifestada

pelo próprio aluno junto ao NAAP e pela coordenação de ensino por meio de

relatório justificando o encaminhamento.

§ 2º Para os corpos docente e técnico-administrativo, a demanda de

atendimento poderá ser manifestada pelo próprio funcionário junto ao NAAP

ou, no caso do corpo docente, pela coordenação de curso ou de ensino e no

caso dos técnicos administrativos pelo gerente imediato.

Art. 6º Os atendimentos individuais serão agendados nos horários de

funcionamento do NAAP e comunicado ao interessado.

Art. 7º Os atendimentos individuais visam:

I - Atendimento aos alunos com deficiência e/ou necessidades educacionais

especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº

12.764/2012), desde o momento de sua matrícula, visando um diagnóstico para

apontamento de suas necessidades pedagógicas, metodológicas e de recursos

materiais;

II - Atendimento aos casos relativos às dificuldades de aprendizagem e estudo;

III - Atendimento a alunos e colaboradores com problemas psicoafetivos que

atendam a resposta de psicoterapia breve;

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IV - Encaminhamento para profissionais e serviços especializados dependendo

da demanda apresentada;

V - Atendimento relativo às dificuldades de relacionamento interpessoal que

ofereçam dificuldades de adaptação e motivação na dimensão acadêmica e

profissional;

VI - Atendimento aos casos relativos ao comportamento e conduta do

acadêmico e do funcionário;

VII - Atendimento aos encaminhamentos da direção, coordenação de curso,

coordenação de estágio, corpo docente e Comissão Própria de Avaliação

(CPA);

VIII - Atendimento às demandas relacionadas à profissão e à formação

profissional;

IX - Atendimento aos docentes e coordenadores, conjuntamente com o núcleo

de apoio pedagógico, para traçar diretrizes e prestar orientações e apoio a

cerca de adaptações metodológicas e de processos avaliativos, tendo em vista

a inclusão plena dos alunos com deficiência e/ou necessidades educacionais

especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista, conforme

Política de Acessibilidade.

Art. 8º Cada acadêmico ou colaborador poderá ser atendido, individualmente,

em até cinco (05) sessões por semestre, de acordo com a disponibilidade do

NAAP, com exceção dos alunos com deficiência e/ou necessidades

educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista

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(Lei nº 12.764/2012), que devem ser atendidos em suas necessidades,

independente do número de sessões.

Art. 9º. Os temas e áreas sugeridos nos eventuais atendimentos envolvem:

I - Orientação Profissional: reflexão sobre as necessidades, dúvidas e

enfrentamento de dificuldades relacionadas à escolha profissional ou

adaptação acadêmica;

II - Relações Humanas: oficinas de dinâmica de grupo visando o

desenvolvimento de competências relacionais e interpessoais, liderança,

comunicação e resolução de conflitos interpessoais;

III - Treinamento de Assertividade: oficinas de dinâmicas de grupo diretamente

relacionada a alunos que apresentem alto grau de ansiedade presente em

situações que envolvam apresentação de trabalhos em público ou dificuldades

relacionadas a relações de trabalhos de equipe;

IV - Orientação de Estudos: grupo reflexivo que aborde temas ligados à

maximização de recursos envolvendo o planejamento de estudos acadêmicos

ou voltados para concursos profissionais e/ou públicos;

V - Valorização da diversidade e respeito às diferenças: reflexão sobre temas

como diversidade cultural, direitos humanos, combate ao preconceito e a

discriminação de qualquer natureza (raça, credo, gênero, orientação sexual,

deficiência), construindo o respeito no ambiente acadêmico.

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Art. 10º. O NAAP irá atuar junto à coordenação dos cursos e de ensino na

compreensão e resolução de problemas específicos de aprendizagem,

relacionais e comportamentais, juntamente com a assessoria pedagógica da

IES.

Art. 11º. O NAAP participará do planejamento da Formação Continuada dos

Docentes, promovido pela IES, atuando principalmente na reflexão e

orientação de situações problemas comuns e na questão da promoção da

acessibilidade, a partir dos dados coletados em suas pesquisas.

Art. 12º. O NAAP irá, em situações específicas, trabalhar junto aos

coordenadores e professores no sentido de auxiliar na implementação de

projetos de inclusão de acadêmicos com deficiência, incluindo aqueles com

Transtorno do Espectro Autista.

Art. 13º. O apoio à coordenação de cursos e de ensino será realizado pelo

NAAP através de reuniões institucionais, atendimentos individuais e

orientações específicas.

Art. 14º. O NAAP deverá elaborar pesquisas e relatórios com o objetivo de

auxiliar na compreensão do perfil dos alunos, suas dificuldades e possíveis

intervenções.

Parágrafo único. No caso de utilização de dados gerados a partir dos

atendimentos individuais ou em grupo ou oriundos da CPA, para elaboração de

pesquisas e relatórios, o NAAP deverá observar o critério de sigilo profissional

que envolve essas informações.

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Art. 15º. O NAAP deve participar como colaborador dos projetos institucionais

que envolvam as dimensões acadêmicas, culturais, semana das profissões,

atividades extracurriculares, projetos de inclusão para pessoas com deficiência

e estágios profissionalizantes.

Art. 16º. A partir das atividades desenvolvidas pelo NAAP, serão elaborados

relatórios informativos para fundamentar pesquisas e avaliações dos processos

acompanhados, devendo estes serem disponibilizados para a direção e

coordenação dos cursos.

Parágrafo único. Os relatórios previstos neste artigo tratam-se apenas de

dados referentes ao número de atendimentos, tipologia dos atendimentos,

tipologia da demanda ou outras informações que não comprometam o sigilo

profissional.

Art. 17º. Os atendimentos e atividades do NAAP, quando executados por

profissional da área da Psicologia, serão registrados em formulários

específicos, respeitando nos atendimentos clínicos individuais e grupais o

critério de sigilo profissional e as normas e resoluções do CFP (Código de Ética

Profissional).

Art. 18º. Os dados dos atendimentos individuais e em grupo serão de acesso

exclusivo do profissional psicólogo, registrado em livro ATA, e serão arquivados

em armários com chaves onde apenas o mesmo terá acesso para consulta e

registros dos casos acompanhados.

Art. 19º. Outros profissionais da instituição não terão acesso às informações

confidenciais, salvo outros profissionais psicólogos autorizados pela comissão

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do NAAP, que componham a equipe de trabalho ou o usuário ou responsável

por menores de idade, de acordo com Código de Ética do Profissional.

Art. 20º. No caso da extinção do serviço ou da substituição de funções ou

profissionais da área clínica serão adotados os procedimentos do Art. 15 do

Código de Ética Profissional/CFP.

Art. 21º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo

Conselho Acadêmico da FACSUM.

OBS.: Informações - O serviço de apoio psicopedagógico para os alunos do

Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da FACSUM será

realizado durante a semana, no térreo, na sala da Coordenação Pedagógica.

Os interessados deverão marcar sua visita com a Auxiliar de Coordenação

Pedagógica, garantindo total privacidade.

A equipe do NAAP é composta pelas Professoras Claudia Otelina da Costa e

Isabela de Matos Alves Luquini.

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FICHA DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL ATENDIMENTO

PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL

NOME DO ALUNO _

CURSO: PERÍODO: DATA:

ENDEREÇO:

TEL:

FILIAÇÃO:

MOTIVO DA PROCURA PELO SERVIÇO:

ORIENTAÇÃO REALIZADA:

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RESPONSÁVEL PELO SETOR:

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ANEXO IX - REGULAMENTO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A Faculdade do Sudeste Mineiro -FACSUM, em sua política de extensão, visa

interagir com a sociedade e tornar acessível o conhecimento que acumula,

sistematicamente, pela articulação entre ensino e extensão, interagindo com as

demandas culturais e sociais da comunidade, numa dimensão ética, solidária e

transformadora.

As atividades de Extensão da FACSUM, reger-se-ão pelo seguinte

Regulamento.

Capítulo I

Da Caracterização, Fins e Objetivos

Art. 1o - As atividades de Extensão constituir-se-ão por um conjunto articulado

de ações de caráter teórico e/ou prático, planejado para atender demandas da

sociedade, independentemente do nível de escolaridade e formação.

Art. 2o - As atividades de extensão têm o objetivo de introduzir o corpo discente

na ação comunitária por meio de atividades que estimulem a interação e

desenvolvam no aluno a responsabilidade ética e social.

Art. 3o - As atividades de Extensão terão um caráter eventual ou permanente

atendendo aos interesses da comunidade.

Capítulo II

Da Administração

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Art. 4o - As atividades de Extensão serão coordenadas pela Coordenação

Pedagógica juntamente com a Coordenação do Curso de Direito.

Art. 5o - É de responsabilidade das Coordenações Pedagógica e do Curso

Superior de Direito em relação às atividades de Extensão:

a) Comunicar aos docentes da Instituição sobre o desenvolvimento das

atividades de extensão;

b) Proporcionar canais de divulgação das atividades;

c) Providenciar o registro das atividades realizadas e sua comprovação;

d) Avaliar as atividades realizadas;

e) Elaborar relatórios para a Coordenação do Curso.

Art. 6o - As atividades de Extensão serão realizadas pelo corpo social da

FACSUM. Em casos especiais, poderão ser realizadas por profissionais

convidados, titulados ou de notório conhecimento na área da atividade.

Art. 7o - As atividades de Extensão serão propostas pelos componentes do

corpo social da FACSUM e os projetos serão encaminhados a Coordenação do

Curso.

Art. 8o - As propostas de atividades de Extensão deverão ser apresentadas em

formulário próprio.

Art. 9o - As propostas de atividades de Extensão deverão vir acompanhadas da

indicação de professor responsável pelas mesmas.

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Art. 10º - Os Projetos de atividades de Extensão deverão conter as seguintes

informações:

a) Identificação da atividade;

b) Objetivo da atividade;

c) Cronograma;

d) Duração;

e) Descrição da atividade;

f) Público alvo a que se destina;

g) Cursos envolvidos;

h) Docentes envolvidos;

i) Discentes envolvidos;

j) Necessidades específicas para sua realização.

Art. 11º – a FACSUM expedirá certificados aos participantes das atividades de

Extensão.

Art. 12º – As atividades de Extensão executadas serão registradas em

formulário próprio.

Capítulo III

Dos Direitos e Deveres dos Envolvidos com as Atividades de Extensão

Art. 13º - As atividades de extensão compreendem atividades desenvolvidas

pela Instituição com a comunidade local, conforme o Art. 2º.

Parágrafo único: Os alunos vinculados com as atividades de extensão não

poderão ser aproveitados, sob o pretexto deste vínculo, para o

desenvolvimento de qualquer atividade administrativa ou docente da

Instituição.

Art. 14º - Os alunos a FACSUM envolvidos com as atividades de extensão

poderão contabilizar horas para o estágio ou para atividades complementares,

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desde que cumpram as normas pertinentes a essa atividade e encaminhem a

documentação exigida pelo setor competente.

Art. 15º - No caso de projetos, eventos, consultorias ou atividades semelhantes

com caráter extensivo:

I. o aluno da FACSUM deverá apresentar a docente responsável, ao final do

período previsto para a sua conclusão, um relatório a ser encaminhado à

Coordenação do Curso, após emitir parecer conclusivo.

II. o docente responsável ao término da mesma deverá apresentar à

Coordenação do Curso um relatório final das ações desenvolvidas e dos

resultados alcançados.

III. deverá ser anexado ao relatório final as fichas de avaliação preenchidas por

todos os envolvidos, inclusive representantes das Instituições ou comunidades

parceiras.

Capítulo IV

Das Disposições Gerais

Art. 16º- Os casos omissos no presente regulamento serão apreciados pela

Coordenação do Curso da FACSUM.

Art. 17º - Das decisões dos docentes responsáveis caberá recurso,

primeiramente, a Coordenação do Curso e a Coordenação Pedagógica.

Art. 18º - As presentes normas entrarão em vigor a partir da data de sua

aprovação.

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ANEXO X - CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE DOCENTES

Introdução

Em consonância com a missão institucional do Instituto de Ensino Superior e

Formação da FACSUM com os princípios do Curso de Direito, o presente texto

visa apresentar diretrizes para que a Coordenação do Curso possa se nortear

durante o processo de seleção de docentes.

É fundamental ao início do processo de seleção ter clareza que na descrição

da Missão da Instituição consta que:

" Investir em um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus

egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho

e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar

conhecimentos em suas áreas de atuação. Para alcançar esse objetivo a

Instituição promove a educação superior integrando o ensino e a extensão,

visando à formação de sujeitos empreendedores e comprometidos com o

autoconhecimento, a transformação social, cultural, política e econômica do

Estado e da região”.

Portanto, o processo seletivo deve ser pensado a partir do princípio ético de

que a Instituição se propõe a contribuir para a melhoria do vínculo social entre

as pessoas. Desta forma, deve ser critério de contratação ao cargo de

professor do Curso de Direito, a adesão do candidato à Missão da FACSUM.

O objetivo deste documento é sistematizar critérios e procedimentos

para a realização do processo seletivo do corpo docente deste Curso,

solicitação de coordenadores do Curso durante as reuniões Colegiadas.

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A partir da apresentação do Curriculum Lattes pelo candidato, a Coordenação

do Curso deverá considerar os seguintes aspectos:

1 - Das condições iniciais para participação no processo seletivo.

Para as disciplinas específicas do Curso de Direito. Doutorado em área

de concentração afim com a disciplina a ser ministrada.

Na falta deste título, os docentes devem possuir mestrado concluído em

área de concentração afim com a disciplina a ser ministrada.

Em algumas disciplinas específicas é importante que haja o título de

especialista concluído em Curso com 360 horas e reconhecido pelo

MEC em área afim com a disciplina a ser ministrada.

1.2. Para as disciplinas do Núcleo Comum:

Graduação na área afim com a disciplina.

Doutorado em área de concentração afim com a disciplina a ser

ministrada.

Na falta deste título, os docentes devem possuir mestrado concluído no

Curso de Direito em área de concentração afim com a disciplina a ser

ministrada; ou título de especialista reconhecido pelo MEC em área afim

com a disciplina a ser ministrada.

2- Da avaliação da produção científica.

2.1. Os docentes devem possuir produção científica relevante e comprovada na

área de concentração afim com a disciplina ministrada, compreendida em

ordem de importância:

Publicação de artigos científicos em revistas indexadas internacionais e

nacionais.

Publicação de livros.

Publicação de capítulos de livros.

Apresentação de trabalhos científicos em congressos internacionais.

Apresentação de trabalhos científicos em congressos nacionais.

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3- Da experiência profissional.

O candidato a docência para as disciplinas Específicas e as do Núcleo Comum

deve possuir ao menos 2 (anos) de comprovada experiência profissional na

docência de ensino superior.

A próxima etapa do processo seletivo deverá incluir os 3 procedimentos

especificados a seguir:

4- Da Entrevista.

A partir deste procedimento deverão ser avaliados:

O compromisso com a atividade de ensino e com os princípios éticos da

ação acadêmica e profissional.

A competência e disposição para o trabalho em grupo junto aos

professores do Curso de Direito e de outros cursos da IES, junto a

Coordenação do Curso e Coordenadora da CPA, junto aos funcionários

técnicos e administrativos da IES.

Adesão aos princípios éticos que norteiam o Curso de Direito.

5- Da Avaliação dos documentos comprobatórios.

Neste procedimento buscar-se-á conferir os documentos que

comprovem a titulação, a produção científica e a experiência profissional do

candidato.

6- Da Prova didática.

A partir deste procedimento pretende-se avaliar:

Habilidade para lidar com as condições singulares de cada turma, na

manutenção da atenção e do interesse dos alunos na aula.

Conhecimento dos conteúdos específicos da disciplina.

Organização e clareza na apresentação destes conteúdos.

7- Do Encaminhamento.

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Ao término do processo de seleção, a Coordenação do Curso deve emitir

um parecer sobre o candidato e encaminhá-lo, junto com seu Curriculum Lattes

para Departamento Pessoal da FACSUM.

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ANEXO XII - PROGRAMA DE MONITORIA

A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, oferece ao aluno a oportunidade

de iniciar-se na função docente através do exercício de Monitorias.

1. Regulamento do Programa de Monitoria

1.1. O que é Monitoria

A FACSUM tem interesse em gerar recursos humanos de qualidade entre

seus próprios alunos para, no futuro, atuarem na função de docentes. Para

tanto, mantém, junto à comunidade acadêmica, o Programa de Monitoria.

Este programa possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a

integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, além de

treinamento e participação em atividades didáticas, conforme as normas

estabelecidas neste regulamento.

O Programa de Monitoria visa levar o monitor a colaborar nas atividades

acadêmicas destinadas ao ensino e extensão, tais como atividades

complementares, prática profissional, trabalhos de campo, estudos

disciplinares, participação em programas de extensão, aproximando-o a sua

área de conhecimento, proporcionando vivência e desenvolvimento da

competência pedagógica, da relação ensino-aprendizagem e da produção do

conhecimento.

A monitoria possibilita, ainda, a participação nos Órgãos Suplementares da

IES, como hospitais, clínicas, núcleos de prática jurídica, dentre outros,

desenvolvendo atividades auxiliares e complementares à formação profissional,

integral e ética.

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Os monitores são escolhidos pela Coordenação do Curso, em conjunto com a

Coordenação Pedagógica e os professores responsáveis pela atividade a ser

exercida, levando-se em conta a maturidade intelectual e o rendimento

acadêmico, disponibilidade horária e conduta perante os colegas, corpo

docente e a Faculdade.

1.2. O Monitor

É o estudante de graduação, que atenda aos pré-requisitos estabelecidos

neste regulamento.

Apenas será considerado monitor o aluno que tiver sido aprovado pela

Instituição para exercer a monitoria. As prerrogativas e benefícios da função de

monitor têm como base a data de sua efetivação na função, isto é, a assinatura

do Termo de Compromisso de Monitoria junto à Coordenação.

OBS.: O monitor não substitui o professor da disciplina.

1.3. Funções do Monitor

- Desenvolver as atividades previstas no plano de trabalho definido pelo

professor responsável, sob sua orientação e supervisão.

- Cumprir os horários para os plantões de monitoria, que deverão ser

acordados com o professor responsável da disciplina e ter, obrigatoriamente,

disponibilidade de, no mínimo 04 horas mensais e no máximo 20 horas

mensais, podendo os plantões ser realizados diariamente ou semanalmente,

conforme a atividade a ser realizada e/ou a critério da Instituição.

- Nos plantões, o aluno monitor deverá estar disponível para auxiliar os colegas

na execução de trabalhos e dúvidas.

- Serão fixados junto à coordenação os horários de plantão.

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- A ficha de ponto de monitoria deverá ser apresentada, devidamente

preenchida e assinada pelo professor responsável, até o último dia útil de cada

mês, na Coordenação Pedagógica.

- O monitor deve colaborar com a integração entre os alunos e o professor da

disciplina, bem como, com a Faculdade e seus órgãos.

- É vedado ao aluno monitor ministrar aulas, corrigir trabalhos ou provas,

realizar monitoria durante o período de recesso escolar, bem como ter acesso

a documentos da secretaria.

- O monitor deve participar no apoio ao desenvolvimento de atividades

promovidas pela Instituição e colaborar com os Órgãos Suplementares,

auxiliando nas atividades realizadas em Laboratórios, Clínicas, Hospitais,

Núcleos de Prática Jurídica, dentre outros.

1.4. Etapas do Programa de Monitoria

A abertura do processo para o Programa de Monitoria é realizada por meio de

Edital.

1.4.1 Solicitação

O professor entrega à Coordenação do Curso, formulário próprio devidamente

preenchido, solicitando monitor para sua disciplina, com justificativa,

especificando a carga horária proposta e as atividades a serem desenvolvidas.

As solicitações serão encaminhadas pelo professor para a aprovação da

Coordenação do Curso e, posteriormente, pela Coordenação Pedagógica.

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1.4.2 Inscrição

O aluno que desejar ser monitor deverá inscrever-se na Coordenação

do Curso, mediante preenchimento de requerimento próprio.

A fim de garantir a oportunidade e rotatividade da participação do maior

número de discentes no Programa, será vetada a participação de alunos que já

tenham sido monitores.

É vedado ao candidato concorrer à monitoria em duas ou mais

disciplinas simultaneamente, o que implicará na sua eliminação de todos os

processos em que estiver participando.

Não serão aceitos como monitores alunos:

- em regime de dependência e/ou reprovados;

- que não estiverem regularmente matriculados;

- que estejam com pendências junto à Faculdade (Secretaria, Biblioteca,

Tesouraria, etc.) e, ainda, aqueles cuja situação escolar encontra-se “sub

judice”, ou com matrícula condicional e/ou em caráter excepcional;

- que tenham sofrido punições disciplinares;

- que já tenham exercido as funções de monitor.

Os candidatos inscritos serão avaliados e classificados pelo professor

responsável, segundo critérios da Faculdade, levando-se em conta:

- avaliação obtida no processo de seleção de monitores, que poderá ser

realizada por meio de prova dissertativa ou outros meios definidos pelo

professor;

- desempenho obtido durante o curso;

- disponibilidade horária.

1.4.3 Aprovação

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201

Apenas serão aprovados os alunos que:

- não estiverem em regime de dependência e/ou reprovados;

- estiverem regularmente matriculados;

- não tiverem com pendências junto à Faculdade (Secretaria, Biblioteca,

Tesouraria, etc.) e, ainda, aqueles cuja situação escolar não se encontra “sub

judice”, ou com matrícula condicional e/ou em caráter excepcional;

- não tenham sofrido punições disciplinares;

- não tenham exercido as funções de monitor.

A aprovação dos candidatos deverá ser referendada pela Coordenação

do Curso, em seguida, pelo Setor de Monitoria.

Os candidatos terão conhecimento dos resultados por meio de Editais a

serem publicados nos murais da Faculdade/Curso.

Os candidatos aprovados deverão comparecer à Coordenação

Pedagógica para formalizar a efetivação na função dentro do prazo estipulado

nos Editais de Convocação. Caso contrário, serão considerados desistentes.

Todos os benefícios e prerrogativas da função de monitor tem como

base a data de sua efetivação na função, isto é, a assinatura do Termo de

Compromisso junto à Coordenação Pedagógica.

1.5. Ficha de Ponto de Monitoria

É o documento disponibilizado pelo e utilizado pelo monitor para

registrar os dias, horários e atividades realizadas dentro do previsto e aprovado

pela Instituição.

O ponto de monitoria deve sempre ter a assinatura do aluno e do

professor responsável, que acompanhará o desenvolvimento das atividades do

aluno como monitor.

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202

As fichas de ponto de monitoria do mês corrente deverão ser entregues

mensal e impreterivelmente na Coordenação Pedagógica.

Este documento deverá ser conferido pelo responsável por seu

recebimento e encaminhado ao Setor de Monitoria até o dia 05 (CINCO) do

mês subsequente. Só serão aceitas Fichas de Ponto de Monitoria oficiais,

emitidas pelo Setor de Monitoria. Serão desconsideradas as fichas de ponto

indevidamente preenchidas, incompletas e/ou recebidas fora de prazo,

quaisquer que sejam os motivos.

Só serão computadas as horas até o limite aprovado pela Coordenação

do Curso.

As fichas de ponto de monitoria são de inteira responsabilidade do

monitor, em caso de perda não serão substituídas.

1.6. Benefícios da Monitoria

Ao final do período de monitoria, os alunos monitores que tiverem

realizado devidamente suas atividades, receberão o Certificado de Monitoria.

Cumpridas todas as demandas e avaliadas pelos professores

responsáveis, a participação do aluno junto à monitoria poderá ser validada até

o limite de 80 horas para Atividade Complementar.

1.7. Vigência das atividades

O Programa de Monitoria compreende a inscrição do aluno monitor, a

seleção, a aprovação e a realização das atividades previstas e terá vigência de

2 (dois) semestres letivos, incluindo-se o período para efetivação do monitor na

função.

Não serão aceitas renovações de monitoria, o que garante a

oportunidade e rotatividade da participação do maior número de discentes no

programa.

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203

1.8. Desligamento

O monitor poderá ser desligado do Programa de Monitoria a qualquer

momento tanto pelo docente responsável e pela Coordenação do Curso.

Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso.

Caso o aluno queria desistir da monitoria deverá preencher e assinar o

Termo de Desligamento junto à Coordenação Pedagógica.

O Termo de Desligamento deverá ser imediatamente enviado, pela

Coordenação Pedagógica ao Setor de Monitoria.

O aluno monitor que por qualquer motivo desligar-se ou for desligado do

Programa de Monitoria não poderá participar de novo processo de seleção

para o Programa.

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204

Nome RA

RG CPF Semestre Turno

Endereço:

Cidade: CEP: Telefone:

E-mail:

Monitoria Pretendida (Disciplina)

Curso Semestre Turno

Professor Responsável:

Avaliação na disciplina da monitoria pretendida

FICHA DE MONITORIA

DADOS PESSOAIS

DADOS DA MONITORIA

DISPONIBILIDADE DE HORÁRIO

2ª feira das: às:

3ª feira das: às:

4ª feira das: às:

5ª feira das: às:

6ª feira das: às:

Sábado das: às:

, _ de de 2018.

Assinatura do (a) aluno (a)

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205

PARA USO DO PROFESSOR

NOME DO ALUNO:

AVALIAÇÃO: ( ) Deferido ( ) Indeferido

HORÁRIOS AUTORIZADOS

2ª feira das: às:

3ª feira das: às:

4ª feira das: às:

5ª feira das: às:

6ª feira das: às:

Sábado das: às:

, de de 2018.

Assinatura do (a) professor (a)

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206

PARA USO INTERNO

COORDENAÇÃO DO CURSO COORDENAÇÃO

PEDAGÓGICA

SECRETARIA

TESOURARIA

( ) APROVADO

COMENTÁRIOS: ( ) DEFERIDO

INDEFERIDO

(

)

( ) REPROVADO

( ) DP/ADAPTAÇÕES

DATA / /20

DATA / /20

DATA

/ /20

( ) DEFERIDO ( ) INDEFERIDO Total de horas aprovadas

monitoria: hs/mês

para

Assinatura: Assinatura:

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207

SOLICITAÇÃO DE MONITORIA

Professor

(a):

Disciplina:

Turma:

JUSTIFICATIVA DA SOLICITAÇÃO

Atividades do monitor: -

Total de Horas de Monitoria: hs/mês.

, de de 20 .

Assinatura do Professor

Parecer do Coordenador Parecer do Diretor

Data /Assinatura Data /Assinatura

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208

FICHA DE PONTO DE MONITORIA

MÊS DE REFERÊNCIA CURSO PERÍODO

( ) Manhã ( ) Noite

NOME DO ALUNO RA DATA DE INÍCIO

DISCIPLINA PROFESSOR RESPONSÁVEL HORAS

AUTORIZADAS

DATA DA

ATIVIDADE

HORÁRIO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

INÍCIO FIM

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209

TOTAL DE HORAS:

Assinatura do Monitor:

Parecer do Professor:

( ) Satisfatório ( ) Parcialmente Satisfatório ( ) Insatisfatório

Assinatura do Professor

Assinatura do Coordenador

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210

TERMO DE DESLIGAMENTO

Eu, , regularmente

matriculado(a) no semestre do Curso de ,

na , sob o RA nº. por este termo

oficializo o meu desligamento da função de monitor, tendo prestado compromisso na

data de / / .

Estou ciente de que o desligamento da função de monitor implicará no

cancelamento do benefício da monitoria.

, de de 2018.

Assinatura do Monitor

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211

ANEXO XIII - DISCIPLINAS EM EAD

A educação a distância é uma modalidade de ensino, o curso de Direito da

IES, na modalidade presencial, além de inserir em sua matriz curricular disciplinas

que favorecem a aproximação do futuro bacharel em Direito com tecnologias

educacionais, se vale de regulamentação federal, que faculta a oferta de até 20% da

carga horária do curso na modalidade a distância. Para tanto, parte do pressuposto

que disciplina a distância é aquela na qual a interação entre educadores e

educandos ocorre por meio da utilização pedagógica concomitante de tecnologias

tradicionais e inovadoras de informação e comunicação, associadas a sistemas de

gestão e avaliação que lhe são peculiares.

As disciplinas propedêuticas Interpretação e Produção de Textos,

Comunicação e Expressão, Homem e Sociedade, Ciências Sociais, Metodologia do

Trabalho Acadêmico, Métodos de Pesquisa e as optativas expostas acima serão

ofertadas na modalidade EAD, na plataforma Blackboard – Ambiente Virtual de

Aprendizagem. A avaliação será presencial e os discentes terão o apoio dos tutores

presenciais e a distância.

Foi feita parceria para que a FACSUM atue como polo de apoio presencial

para os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos na modalidade de

Educação a Distância – EAD pela Universidade Paulista – UNIP, credenciada no

MEC. Esta ação propicia ao instituto a oportunidade de realizar valiosas trocas de

experiências pedagógicas com um dos maiores conglomerados de ensino do país, e

também de observar de perto os procedimentos e requisitos necessários para o

oferecimento desta modalidade de ensino, opção das mais interessantes para

expandir o acesso da população ao ensino superior sem necessidade de

deslocamentos extensos ou adaptações de horários, nem sempre possíveis para

quem mora no interior do estado ou já está inserido no mercado de trabalho,

cumprindo cargas horárias incompatíveis com o ensino presencial tradicional.

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212

TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Seguem a titulação e formação do corpo de tutores do curso do curso de Direito:

5.1.18. Titulação e formação do corpo de tutores do curso

Seguem a titulação e formação do corpo de tutores do curso de Direito:

Cláudia Gomes franco Bittar - Possui graduação em Pedagogia Especialização em

Educação Especial - Deficiência Auditiva/ Especialização em

Psicopedagogia/Graduação em Normal Superior . Tutora à distancia

Janaína Lílian B. S. Brega - Possui graduação em Pedagogia. Mestrado em

Educação/Especialização em Pós-graduação em Educação a

Distância/Especialização em Docência no Ensino Superior: novas linguagens.

Tutora Presencial

Fernanda Cipriano – Possui Graduação em Administração de Empresas,

Especialista em Gestão Empresarial. Tem experiência na área de Educação, com

ênfase em Educação a Distância. Tutora à Distância.

Maria Carolina Cotrim Santo Mauro– Possui graduação em Direito, Especialista

em Direito Penal e Processo Penal. Tem experiência na área de Educação, com

ênfase em Educação a Distância. Tutora à Distância.

Kelry Ciscotto Silva Pais – Possui graduação em Direito- Especialização em Direito

Civil e Processo Civil pela Universidade Estácio de Sá . Tutora presencial.

Patrícia Mara de Souza- Possui graduação em Administração de empresas.

Mestrado em Administração/Especialização em Gestão de Marketing/ Graduação em

Administração. Tutora presencial.

Waldete dos Santos Carletti – Possui graduação em Pedagogia/matemática –

Especialização em Língua Brasileira de Sinais. Tutor à Distância.

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213

EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Seguem a experiência do corpo de tutores em educação a distância do curso de

Direito:

DOCENTES / TUTOR

TEMPO DE EXPERIÊNCIA

EM EDUCAÇÃO A

DISTÂNCIA

Claudia Gomes Franco Bittar 07 anos

Fernanda Cipriano 05 anos

Janaina Lilian B. S. Brega 12 anos

Kelry Ciscotto Silva Pais 09 anos

Maria Carolina Cotrim Santo Mauro 03 anos

Patrícia Mara De Souza 04 anos

Waldete dos Santos Carletti 07 anos

RELAÇÃO DOCENTES E TUTORES - PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA -

POR ESTUDANTE

O curso 302 alunos matriculados, 16 professores, 03 tutores presenciais e 04

tutores à distância.

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215

Todos os conteúdos acadêmicos estão aqui.

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219

EMENTÁRIO

1º SEMESTRE

ECONOMIA

EMENTA

Economia: origem, conceitos fundamentais, problemas e temas relevantes. Evolução

do pensamento econômico. O conceito de economia e o funcionamento do mercado.

Relações entre economia e direito. O estudo da atividade econômica nacional.

Desenvolvimento e crescimento econômico. Economia internacional.

BIBLIOGRAFIA

Básica

CASTRO, Antônio Barros de; LESSA, Carlos. Introdução à economia: uma

abordagem estruturalista. 38. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed.10.reimpr. São Paulo:

Atlas, 2013.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de

economia. 3.ed. 4.tir. São Paulo: Saraiva, 2010.

Complementar

KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice; MELITZ, Marc J. Economia

internacional. 10.ed. São Paulo: Pearson Education, 2015.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 21. ed. Rio de Janeiro: LTC,

1986.

NUSDEO, F. Curso de economia:introdução ao direito econômico. 4.ed. São Paulo:

RT, 2005.

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220

PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval (Coord.)

Manual de economia: equipe de professores da USP. 5.ed.9.tir. São Paulo:

Saraiva, 2011.

SINGER, Paul. Aprender economia. 25. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

TROSTER, R. L. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 1999.

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221

ESTUDOS DISCIPLINARES

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos

conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo

é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre

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FILOSOFIA

Ementa:

Pequeno resumo da história da filosofia. Filosofia antiga. Renascimento. Teoria do

conhecimento. Pensadores dos séculos XIX e XX. Direito como objeto da filosofia.

Ciência do direito. Filosofia do direito e filosofia e o direito contemporâneo.

Bibliografia Básica

BITTAR, Eduardo Carlos B. Curso de filosofia do direito. 11.ed. São Paulo: Atlas,

2015.

KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 8.ed. 5.tir. São Paulo: Martins Fontes, 2015.

REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. 12.tir. São Paulo: Saraiva, 2014.

Bibliografia Complementar

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução a ciência do direito.25.ed. 3.tir.

São Paulo: Saraiva, 2015.

FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. A ciência do direito. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2014. (Minha biblioteca)

IHERING, Rudolf Von. A luta pelo direito. 8.ed. São Paulo: RT, 2014.

MONTESQUIEU, Charles Louís de Secondat. O espírito das leis. 3.ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2005.

BADIOU, Alain. A república de Platão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014. (Minha

biblioteca)

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223

INSTITUIÇÕES JUDICIÁRIAS E ÉTICA

Ementa:

Ética e direito. Direito e justiça. Ética profissional. O papel do Bacharel em Direito no

contexto social brasileiro. Relações interdisciplinares na ação do profissional. Regras

deontológicas. Os deveres ético-profissionais. O controle de conduta dos

profissionais do direito. Compreensão e visualização das estruturas e organizações

dos órgãos das principais carreiras jurídicas e a conduta de regras morais. Ética

profissional no âmbito das diversas profissões jurídicas.

Bibliografia Básica

SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 28. ed.

São Paulo: Saraiva, 2011. V.1

VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. 9. ed. 31.reimpr. São Paulo:

Brasiliense, 2013.

WAGNER JUNIOR, Luiz Guilherme da Costa...et al. Poder judiciário e carreiras

jurídicas. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.

Bibliografia Complementar

CALAMANDREI, Piero. Eles, os juízes, vistos por um advogado. 5.tir. São Paulo:

Martins Fontes, 2000.

FULLER, L. D. O caso dos exploradores de caverna. 10.reimpr. Porto Alegre:

Sergio Antonio Fabris, 1999.

LÔBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao estatuto da advocacia e OAB. 3.ed. .ed.

São Paulo: Saraiva, 2002.

MAZZILLI, Hugo Nigro. Legislação do Ministério Público. São Paulo: Damásio de

Jesus, 2004.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11.ed. 2.tir. São Paulo: RT, 2014.

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INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS

Ementa:

Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes linguagens.

Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de texto.

Bibliografia Básica

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes

universitários. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

FÁVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. 11.ed. 6.imp. São Paulo: Ática,

2010

FIORIN, José Luiz; PLATÃO, Francisco. Para entender o texto:leitura e redação.

17. ed.7.impr. São Paulo: Ática, 2014.

Bibliografia Complementar

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed.7.reimpr. São

Paulo: Ática, 2013.

EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. 5. ed.

São Paulo: Geração Editorial, 2008.

KOCH, IngedoreGrunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz. C. A coerência textual. 18. ed.

3.reimpr. São Paulo: Contexto, 2014.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2009.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividade de leitura e produção de

texto. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

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PORTUGUÊS INSTRUMENTAL JURÍDICO

Ementa:

Esta disciplina oferece ênfase ao estudo da expressão oral e escrita propriamente

em âmbito jurídico, contribuindo com a capacidade de argumentação e expressão do

aluno.

Bibliografia Básica

MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto,

redação oficial, redação discursiva. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2.ed. 7.tir. São

Paulo: Saraiva, 2015.

DAMIÃO, Regina Toledo. Curso de português jurídico. 3.ed.2.tir. São Paulo:

Atlas, 1995.

Bibliografia Complementar

FARACO, Carlos Alberto; MANDRYK, David. Língua portuguesa: prática de

redação para estudantes universitários. 13.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

FARACO, Carlos Albert; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes

universitários. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever - Estratégias de

produção textual. 2.ed. 3.reimpr. São Paulo: Contexto, 2015.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de

textos 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. Linguagem jurídica. São Paulo: Saraiva, 2001.

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PSICOLOGIA JURÍDICA

Ementa:

Psicologia jurídica: definição, objetivo, área de atuação, relação com outras áreas da

psicologia e com outras ciências e profissões. O aporte psicológico para a

elaboração de leis. As relações intersubjetivas entre o indivíduo, a família e a lei.

Psicologia criminal. Motivações psicológicas para o ato delituoso. Representação

psicológica do ato delituoso e das penas. Análise das tentativas de tratamento e de

re-inserção social do sujeito infrator. Psicologia penitenciária e judicial.

Bibliografia Básica

FIORELLI, José Osmir; FIORELLI, Maria Rosa; MALHADAS JUNIOR, Marcos Júlio

Olivé. Psicologia aplicada ao direito. 4.ed. São Paulo: LTR, 2015.

BRANDÃO, Eduardo; GONÇALVES, Hebe Signorini (Coords.). Psicologia jurídica

no Brasil. 3.ed. 3.reimpr. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2015.

MIRA Y LOPEZ, Emílio. Manual de psicologia jurídica. São Paulo: Servanda,

2015.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA JUNIOR, A.; COSTA JUNIOR, J. B. de O. E. Noções de psicopatologia

forense. In: Lições de medicina legal. 22. ed. São Paulo: Companhia Editora

Nacional, 1998.

CAFFÉ, Mara. Psicanálise e direito: a escuta analítica e função normativa jurídica.

2. ed. São Paulo: QuartierLatin, 2010.

FIORELLI, José Osmir; MANGINI, Rosana CathyaRagazzoni. Psicologia jurídica.

7.ed. São Paulo: Atlas, 2016.

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227

GUERRIERO, Silas. Antropos e psique:o outro lado da subjetividade. 10. ed. São

Paulo: Olho D’Água, 2012.

SILVA, D. M. P. da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface da

psicologia com o direito nas questões da família e infância. 3.ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2016.

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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

II - OBJETIVOS GERAIS

As Atividades Práticas Supervisionadas visam:

-propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em

sala de aula;

- proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de

relatórios;

- criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e

conhecimento entre os professores e estudantes.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas:

- estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual

integrado;

- promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do

conhecimento;

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229

- promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao

conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser

desenvolvido semestralmente

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu

desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas

Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por

um professor designado pelo coordenador do curso.

VI- AVALIAÇÃO

As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e

conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do

relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)”, devidamente

preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor orientador.

VII – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.

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230

2º SEMESTRE

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Ementa:

Concepções de língua e linguagem. Análise das especificidades dos textos orais e

dos textos escritos, compreendendo-os enquanto um continuum. Sofisticação do

processo da argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem como os tipos de

argumentos. As informações implícitas. A intertextualidade. As concepções de leitura

e suas estratégias.

Bibliografia Básica

FIORIN, José Luiz ; PLATÃO, Francisco. Para entender o texto: leitura e redação.

17. ed. 7.impr. São Paulo: Ática, 2014.

. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. 7.impr. São Paulo: Ática, 2014.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do

texto. 10.reimpr. São Paulo: Contexto, 2014.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Maria Margarida de ; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa:

noções básicas para cursos superiores. 9. ed. 2.reimpr. São Paulo: Atlas, 2010.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes

universitários. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

KOCH, Ingedore Villaça ; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever : estratégias de

produção textual. 2.ed. 3.reimpr. São Paulo: Contexto, 2015.

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231

FARACO, Carlos Alberto; MANDRYK, David. Língua portuguesa: pratica de

redação para estudantes universitários. 13.ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

TRAVAGLIA, Luiz; KOCH, Ingedore. A coerência textual. 18. ed. 3.reimpr. São

Paulo: Contexto, 2014.

Dicionários diversos, jornais e revistas.

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232

CIÊNCIA POLÍTICA

Ementa:

Ciência política: origem, conceitos fundamentais, problemas e temas relevantes.

Evolução histórica e clássica do pensamento político. Principais correntes do

pensamento político contemporâneo. Origem da sociedade. Conceito de Estado.

Soberania. Território. Povo. Finalidades e funções do Estado. Personalidade jurídica

do Estado. Estado e democracia. Democracia direta e semidireta. Democracia

representativa. Sistemas eleitorais e sistemas partidários. O Estado de Direito. O

Estado Social de Direito. O Estado Democrático de Direito.

Bibliografia Básica:

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos da teoria geral do Estado. 30.ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

COSTA, Nelson Nery. Ciência política. 3.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.

FILOMENO, José Geraldo Brito de. Manual de teoria geral do Estado e ciência

política. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2015.

Bibliografia Complementar:

ACQUAVIVA, Marcus Claudio. Teoria geral do Estado. 3.ed. São Paulo: Manole,

2010.

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. 5. ed. São

Paulo: SRS Editora, 2002.

MALUF, Sahid. Teoria geral do estado. 27.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

ROUSSEAU, J. J. O contrato social: princípios do direito político. 3.ed. 4.tir. São

Paulo: Martins Fontes, 2001.

WEFFORT, F C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke,

Montesquieu, Rousseau “o Federalista”. 14.ed.9.impr. São Paulo: Ática, 2014. v. 1.

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233

DIREITOS HUMANOS

Ementa:

Teoria dos direitos humanos fundamentais. Os direitos de defesa e os direitos

prestacionais. A efetividade dos direitos fundamentais. Direitos fundamentais na

Constituição de 1988: os diretos e deveres individuais e coletivos, os direitos sociais,

os direitos de nacionalidade e cidadania. As garantias processuais dos direitos

fundamentais.

Bibliografia Básica

BOBBIO, Norberto . A era dos direitos. 21.tir.Rio de Janeiro: Campus, 2004.

HERKENHOFF, João Baptista. Direitos humanos: uma idéia, muitas vozes. 3.ed.

Aparecida,SP: Santuário, 2002.

. Gênese dos direitos humanos. 2.ed. Aparecida,SP:

Santuário, 2011

Bibliografia Complementar

KROHLING, Aloísio. Direitos humanos fundamentais: diálogo intercultural e

democracia. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2010

PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional.

15. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2015.

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmacão histórica dos direitos humanos. 9.ed.

2.tir. São Paulo: Saraiva, 2015.

TRINDADE, José Damião de Lima. História social dos direitos humanos. 2.ed.

São Paulo: Peirópolis, 2002.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral:

comentários aos arts. 1º a 5º da Constituição da República Federativa do Brasil.9.

ed. São Paulo: Atlas, 2011.

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234

ESTUDOS DISCIPLINARES

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos

conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo

é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre

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235

HISTÓRIA DO DIREITO

Ementa:

História do direito no mundo ocidental. O direito na Antiguidade. O direito na Grécia.

Roma e a República. O direito na Idade Média. O direito germânico. O direito

canônico. A recepção do direito romano. O direito na Idade Moderna. Iluminismo e a

democracia moderna. História do direito brasileiro. O direito luso-brasileiro no

período colonial. O direito brasileiro no Império. Transformações ocorridas no direito

positivo a partir do século XIX.

Bibliografia Básica:

CASTRO, Flávia Lages. História do direito geral e do Brasil. 4. Ed. Rio de Janeiro:

Lumen Juris, 2007.

PALMA, Rodrigo Freitas. História do direito. 5. ed. 3.tir. São Paulo: Saraiva, 2015

WOLKMER, Antonio Carlos (Org.). Fundamentos de história do direito. 2.ed. Belo

Horizonte: Del Rey, 2002.

Bibliografia Complementar:

DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. 4. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2002.

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. 21.tiragem. São Paulo: Campus: 2004.

WOLKMER, Antonio Carlos (Org.). Fundamentos de história do direito. 2.ed. Belo

Horizonte: Del Rey, 2002.

ANGELOZZI, Gilberto. História do direito no Brasil. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,

2009. (Biblioteca virtual 3.0)

SCALQUETTE, Rodrigo Arnoni. História do direito: perspectivas histórico-

constitucionais da relação entre estado e religião. São Paulo: Atlas, 2013. (Minha

biblioteca).

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236

LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURIDICA

Ementa:

Esta disciplina visa trabalhar a argumentação como recurso persuasivo. Oferece

ênfase ao estudo da expressão oral e escrita propriamente em âmbito jurídico,

contribuindo com a capacidade de argumentação por meio de comunicação eficaz.

Bibliografia Básica

MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto,

redação oficial, redação discursiva. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 7.tiragem. São

Paulo: Saraiva, 2015.

HENRIQUES, Antonio. Prática da linguagem jurídica: solução de dificuldades,

expressões latinas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa:

noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes

universitários. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

KOCH, Ingedore Villaça ; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever - estratégias de

produção textual. 2.ed. 3.reimpr. São Paulo: Contexto, 2015.

MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de

textos. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

NASCIMENTO, Edmundo Dantes. Linguagem forense. 11.ed. São Paulo: Saraiva,

2007.

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237

TEORIA GERAL DO CRIME

Ementa:

Conceito, teorias e correntes sobre o crime. Aplicação da lei penal. Anterioridade da

lei. Lei penal no tempo. Lei excepcional ou temporária. Tempo do crime.

Territorialidade. Lugar do crime. Extraterritorialidade. Pena cumprida no estrangeiro.

Eficácia de sentença estrangeira. Contagem de prazo. Frações não computáveis da

pena. Teoria geral do crime. Relação de causalidade. Superveniência de causa

independente. Relevância da omissão. Crime consumado. Tentativa. Desistência

voluntária e arrependimento eficaz. Arrependimento posterior. Crime impossível.

Bibliografia Básica:

NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 15.ed. Rio de janeiro:

Forense, 2015.

JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte geral. 36. ed. São Paulo: Saraiva,

2015. v. 1.

MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal: parte geral. 31. ed. São Paulo:

Atlas, 2015. v. 1.

Bibliografia Complementar:

BITENCOURT, C. R. Tratado de direito penal: parte geral. 16. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011. v. 1.

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 15. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. v. 1.

FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação jurisprudencial. 8.ed.

São Paulo: RT, 2007.

ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Mini código penal anotado. 5.ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

GRECO, Rogerio. Curso de Direito penal: parte geral. 13.ed. 2.tir.Rio de Janeiro:

Impetus, 2011.

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238

TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL

Ementa:

Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos

fundamentais. Codificação. Teoria da unificação do direito privado. Conceito

filosófico e conceito jurídico de pessoa. Pessoas naturais. Personalidade.

Capacidade. Direitos da personalidade. Ausência. Curadoria. Sucessão. Pessoas

jurídicas. Associações. Fundações. Domicílio. Bens.

Bibliografia Básica:

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: parte geral. 32. ed. São

Paulo: Saraiva, 2015. v. 1.

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: parte geral. 29.ed. Rio

de Janeiro: Forense, 2016. v. 1.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

v. 1.

Bibliografia Complementar:

AMARAL, Francisco. Direito civil: introdução. 8. ed. São Paulo: Renovar, 2014.

BITTAR, Carlos Alberto. Os direitos da personalidade. 7.ed. Rio de Janeiro:

Forense Universitária, 2004.

GAGLIANO, Pablo S.; PAMPLONA, Rodolfo. Novo curso de direito civil: parte

geral. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: parte geral. 14. ed. São

Paulo: Saraiva, 2016. v. 1.

RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral. 34. ed. 6.tir. São Paulo: Saraiva,

2007. v. 1.

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239

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.

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240

3º SEMESTRE

ESTUDOS DISCIPLINARES

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos

conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo

é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre

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241

FATOS E NEGÓCIOS JURÍDICOS

Ementa:

Fatos jurídicos. A hipótese legal e o suporte fático. Formação simples e complexa

dos fatos jurídicos. Existência e eficácia jurídica. Classificações dos fatos jurídicos.

Negócio jurídico. Representação. Condição, termo e encargo. Defeitos. Invalidade.

Atos jurídicos lícitos e atos ilícitos. Prescrição e decadência. Prova.

Bibliografia Básica

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: partegeral. 14. ed. São

Paulo: Saraiva, 2016. V.1

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: parte geral. 29. ed. Rio

de Janeiro: Forense, 2016. V.1

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: parte geral. 16.. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

V.1

Bibliografia Complementar

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil.

32. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. V.1

GAGLIANO, Pablo S.; PAMPLONA, Rodolfo. Novo curso de direito civil: parte

geral. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

GOMES, Orlando. Introdução ao direito civil. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense,

2010.

NEGRÃO, Theotonio. Código civil e legislação civil em vigor. 34. ed. São Paulo:

Saraiva, 2016.

RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: parte geral. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. V.1

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242

HOMEM E SOCIEDADE

Ementa:

Principais visões sobre a origem humana: o evolucionismo e o debate das

determinações biológicas versus processo cultural. A antropologia social e os

estudos sobre a diversidade cultural. O significado do termo cultura: senso comum e

científico. As principais características da cultura como visão de mundo: herança

cultural e plano biológico, participação dos indivíduos na cultura, a lógica cultural.

Etnocentrismo e relativismo cultural. Tradições, assimilação e aculturação: como nos

relacionamos com a diversidade cultural. Identidade cultural: das tribos para as

sociedades modernas.

Bibliografia Básica

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. reimpr. São

Paulo: Moderna, 2015.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. 26.reimpr.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014.

BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 36. ed.

Petrópolis: Vozes, 2014.

Bibliografia Complementar

DA MATTA, Roberto A. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de

Janeiro: Rocco, 2010.

BOAS, Franz; CASTRO, B. F. Antropologia cultural. Reimpr. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2012.

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243

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos da teoria geral do estado. 30. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 29.reimpr. São Paulo: Brasiliense,

2014.

SANTOS, José Luís dos. O que é cultura. 16. ed.21.reimpr. São Paulo: Brasiliense,

2012.

WEBGRAFIA – sugestão de textos eletrônicos disponíveis a acesso público:

ALDEIA DE SAPUKAI – Histórias Guarani. Histórias pertencem a uma coletânea

levantada entre os Guarani a respeito das histórias que costumam ser contadas para

as crianças mais novas. Disponível em:

<http://www.highrisemarketing.com/djweb/historia/historia/sapuk.htm>.

BARBOSA, Maria do Socorro Ferraz. “A Presença Portuguesa e Africana diante

dos Índios”, in: http://www.fundaj.gov.br/docs/indoc/cehib/ferraz.html.

CARNEIRO DA CUNHA discute papel dos índios – entrevista de RENATO

SZTUTMAN especial para a Folha 500 anos, in:

http://www1.folha.uol.com.br/fol/brasil500/entre_7.htm.

CARVALHO, José Carlos de Paula. “Exemplos de Etnocentrismo”;

“Etnocentrismo: Inconsciente, Imaginário e Preconceito no Universo das

Organizações”, in: http://tryck.vilabol.uol.com.br/etno.html.

LEITÃO, Débora Krischke. “A Arte de Sensibilizar o Olhar – ou Por Que Ensinar

Antropologia?”, in: http://www.geocities.com/deborakrischkeleitao/artigo.html.

LINTON, Ralph. “O Cidadão Norte-Americano”, in:

http://www.consciencia.net/2004/mes/02/linton-citacao.html.

MIDLIN, Betty. “Aculturação”, in: http://www.fb.org.br/indigena/2003_acult.asp.

REVISTA DIGITAL DE ANTROPOLOGIA URBANA – “OS URBANITAS” (vários

artigos disponíveis) http://www.osurbanitas.org/.

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244

VIANNA, Hermano; LEMOS, Ronaldo. “A Tradição Remixada: A Questão da

Propriedade sobre Conhecimentos Tradicionais”, in:

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=31164.

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245

ILICITUDE E CULPABILIDADE

Ementa:

Tipo e tipicidade. Antijuricidade. Exclusão de ilicitude. Culpabilidade. Imputabilidade

penal. Doença Mental. Menoridade. Emoção e paixão. Embriaguez. Concurso de

pessoas. Regras comuns às penas privativas de liberdade. Circunstâncias

incomunicáveis. Casos de impunibilidade.

Bibliografia Básica

DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte geral. 36. ed. São Paulo: Saraiva,

2015. v. 1.

MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal: parte geral. 31. ed. São Paulo:

Atlas, 2015. v. 1.

Bibliografia Complementar

BITENCOURT, C. R. Tratado de direito penal: parte geral. 16. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011. v. 1.

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 15. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. v. 1.

FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação: doutrina e

jurisprudência.. 8. ed. São Paulo: RT, 2007.

JESUS, Damásio. Código penal anotado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código penal interpretado. 9. ed. São Paulo: Atlas,

2015.

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246

ORGANIZAÇÃO DO ESTADO

Ementa:

Formação constitucional do Brasil. A Constituição de 1988: origem, princípios e

objetivos fundamentais. Estrutura e organização do Estado Brasileiro. Organização

dos poderes: executivo, legislativo e judiciário. Funções essenciais à justiça. Defesa

do Estado e instituições democráticas. Tributação e orçamento. Ordem econômica e

financeira. Ordem social.

Bibliografia Básica

SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 39. ed. São

Paulo: Malheiros, 2016.

TEMER, Michel. Elementos de direito constitucional. 24.ed.3.tir. São Paulo:

Malheiros, 2015.

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos da teoria geral do Estado. 30.ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. 22.ed. São Paulo:

Malheiros, 2010.

. Comentários à constituição do Brasil. São Paulo:

Saraiva, 2004. 9. v.

MALUF, Sahid. Teoria geral do estado. 27.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 37.ed.São

Paulo: Saraiva, 2011.

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 19.ed. São Paulo: Saraiva,

2015.

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247

TEORIA DA EMPRESA

Ementa:

Teoria da Empresa. Empresa. Empresário. Caracterização e inscrição. Capacidade.

Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – EIRELI. Estabelecimento.

Institutos complementares. Registro. Nome empresarial. Prepostos. Gerente.

Contabilista e outros auxiliares. Escrituração. Teoria geral do direito societário.

Sociedades não personificadas e sociedades personificadas. Sociedades

empresárias no Código Civil. Sociedades por ações.

Bibliografia Básica

COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de direito comercial. 27.ed. São Paulo, Saraiva,

2015.

GOMES, Fábio Bellote. Manual de direito empresarial. 5.ed. São Paulo, Revista

dos Tribunais, 2015.

FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 17.ed. São Paulo, Atlas,

2016.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. 21.ed. São

Paulo, Saraiva, 2016.

MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. 30. ed. Rio de Janeiro: Forense,

2005.

NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 12.ed. 2.tir. São

Paulo, Saraiva, 2016. V.1

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 34.ed. São Paulo. Saraiva, 2015.

V.1

GUSMÃO, Monica. Lições de direito empresarial. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense,

2012. (Minha biblioteca)

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248

TEORIA GERAL DO PROCESSO

Ementa:

A diferença entre direito material e direito processual. Denominação do direito

processual e sua divisão. Evolução do direito processual. Direito objetivo, direito

subjetivo, pretensão, lide. Norma processual no tempo e no espaço. Princípios e

garantias constitucionais. Princípios infraconstitucionais. Jurisdição e competência.

Teoria da ação. Processo e procedimento.

Bibliografia Básica

THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 57.ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2016. V. 1.

CINTRA, A. C. de Araújo; GRINOVER, A. P.; DINAMARCO, C. R. Teoriageral do

processo. 31.ed. São Paulo: Malheiros, 2015.

GONÇALVES. Marcus ViniciusRios. Novo curso de direito procesual civil: teoría

geral e proceso de conhecimento. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V.1

Bibliografia Complementar

DIDIER JR., Freddie. Curso de direitoprocessual civil. 18.ed. Salvador:

Juspodium, 2016. v 1.

MACHADO, Costa. Novo CPC: sintetizado e resumido. 2.ed. São Paulo: Atlas,

2016.

WAMBIER, LuizRodrigues. Curso avançado de processo civil. 16. ed. São Paulo:

Saraiva. 2016. v. 1

VADE MECUM Saraiva 2017. São Paulo: Saraiva, 2017.

LEAL, Rosemiro Pereira. Teoriageral do processo: primeirosestudos. 12.ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2014. (Minha biblioteca)

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249

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.

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250

4º SEMESTRE

BASES CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Ementa:

A Administração Pública. Função administrativa do Estado. Órgãos públicos.

Desconcentração e descentralização. Administração direta e indireta. Servidores

públicos. Ato administrativo: conceito, atributos, elementos e classificação. Vícios.

Extinção e convalidação. Confirmação. Licitação: conceito e princípios. Dispensa e

inexigibilidade. Modalidades licitatórias. Procedimento. Anulação e revogação.

Contrato administrativo: conceito, características, formalidades, modalidades e

rescisão.

Bibliografia Básica:

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 29. ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2016.

GOMES, Fábio Bellote. Elementos de direito administrativo. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 42. ed. São Paulo:

Malheiros, 2016.

Bibliografia Complementar:

MELLO, Celso Antonio Bandeira de . Curso de direito administrativo. 32.ed. São

Paulo: Malheiros, 2015.

GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 12. ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2016.

MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 19. ed. São Paulo: RT, 2015.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 24.ed. Rio

de Janeiro: Lúmen Juris, 2011.

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251

CONTROLE E CONSTITUCIONALIDADE

Ementa:

Estado e Constituição. O Estado Constitucional: a idéia de Constituição, origem e

características do constitucionalismo. Constituição em sentido material e formal.

Poder constituinte e poder de reforma. Teoria das normas constitucionais. A

supremacia jurídica da Constituição. Interpretação e aplicabilidade das normas

constitucionais. O controle de constitucionalidade das leis.

Bibliografia Básica:

BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 30.ed. São Paulo: Malheiros,

2015.

MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 39.ed. São

Paulo: Malheiros, 2016.

Bibliografia Complementar:

BASTOS, C. R. Curso de direito constitucional. 30.. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

DALLARI, D. de A. Elementos da teoria geral do Estado. 3.ed. São Paulo:

Saraiva, 2011

FERREIRA FILHO, M. G. Curso de direito constitucional. 40..ed. São Paulo:

Saraiva, 2015.

LENZA, P. Direito constitucional esquematizado. 19.ed. São Paulo: Método,

2015.

TAVARES, A. R. Curso de direito constitucional.12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014

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252

CIÊNCIAS SOCIAIS

EMENTA

Esta disciplina trata dos fundamentos e desdobramentos da sociedade moderna.

São abordados o contexto histórico e as principais abordagens teóricas da

modernidade. Na segunda etapa, problematiza-se as consequências sociais do

intenso processo de expansão do capitalismo na atualidade e seus impactos sobre o

mercado de trabalho e o exercício da cidadania.

.

Bibliografia Básica

ANTUNES, Ricardo; Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a

centralidade do mundo do trabalho. 15.ed. 2.reimp. São Paulo: Cortez, 2013.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. Reimpr.

São Paulo: Ed. Moderna, 2015.

VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2012.

Bibliografia Complementar

BAUMAN, Zygmunt ; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de

Janeiro: Zahar, 2010.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 15.impr. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

2012.

MARTINS, Carlos B. O que é sociologia. 57. ed. 74.impr. São Paulo: Brasiliense,

2014.

MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à

sociologia.29.tir. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da

informação. 2.ed. 10.reimpr. São Paulo: Atlas, 2014.

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253

ESTUDOS DISCIPLINARES

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos

conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo

é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre

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254

HERMENÊUTICA

Ementa:

Principais escolas hermenêuticas. Especificidades e conceito de hermenêutica

jurídica. Os modos de produção do Direito e os instrumentos hermenêuticos.

Hermenêutica jurídica e jurisprudência. Interpretação do Direito. Integração do

Direito. Antinomias jurídicas. Aplicação do Direito. Interpretação e aplicabilidade das

normas constitucionais e dos tratados internacionais.

Bibliografia Básica:

FRANÇA, Rubens Limongi. Hermenêutica jurídica. 13 ed. São Paulo: RT, 2015.

MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20 ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2011.

STRECK, Lênio Luiz. Hermenêutica jurídica em crise. 11. ed. Porto Alegre:

Livraria do Advogado, 2014.

Bibliografia Complementar:

CRETELLA JÚNIOR, J. Primeiras lições de direito. 2 ed. 2.tir. Rio de Janeiro:

Forense, 2005.

FALCÃO, R. B. Hermenêutica. 13. ed. São Paulo: Malheiros, 2013

MONTORO, A. F. Introdução à ciência dodireito. 32 ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2015.

MORAIS, José Luis Bolzan de; STRECK, Lenio Luiz. Constituição, sistemas

sociais e hermenêutica. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2013.

GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo de direito. 44.ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2011.

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255

PROCESSO E RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL

Ementa:

Estudo dos aspectos subjetivos do processo, com ênfase ao aperfeiçoamento da

relação processual. Processo e Procedimento. Formação, suspensão e extinção do

processo. Petição Inicial.

Bibliografia Básica:

THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 57.ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2016. V. 1.

GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: teoria

geral e processo de conhecimento.12.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V.1

SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 28.ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar:

DIDIER JR., Freddie. Curso de direitoprocessual civil. 18.ed. Salvador:

Juspodium., 2016. v 1.

MACHADO, Costa. Novo CPC: sintetizado e resumido. 2.ed. São Paulo: Atlas,

2016.

WAMBIER, LuizRodrigues. Curso avançado de processo civil. 16. ed. São Paulo:

Saraiva. 2016. v. 1

CINTRA, Antonio Carlos de Araujo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,

Cândido Rangel. Teoriageral do processo. 31.ed. São Paulo: Malheiros, 2015.

NEVES, Daniel AmorimAssumpção. Manual de direito procesual civil:volume

único. 7.ed. 2.tir. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

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256

RESPONSABILIDADE CIVIL

Ementa:

Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos

fundamentais. Sujeitos de responsabilidade civil. Teoria da culpa. Teoria da

responsabilidade objetiva. Responsabilidade extracontratual. Responsabilidade

contratual. Ônus da prova. Dolo e culpa. Meios de defesa. Dano e sua liquidação.

Dano patrimonial. Dano moral. Enriquecimento ilícito ou sem causa.

Bibliografia Básica:

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: responsabilidade civil. 29.ed.

São Paulo: Saraiva, 2015. v. 7.

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: responsabilidade civil.

20.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 3.

VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 15.ed. São Paulo:

Atlas, 2015. v. 4.

Bibliografia Complementar:

COELHO, F. U. Curso de direito civil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v.2.

GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito

civil: responsabilidade civil. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 3.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: responsabilidade civil. 10.

ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 4.

RODRIGUES, Silvio. Direito civil: responsabilidade civil. 20. ed. São Paulo: Saraiva,

2003. v. 4.

STOCCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: RT, 2007.

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257

TEORIA DAS PENAS

Ementa:

Espécies de pena. Cominação das penas. Aplicação da pena. Fixação da pena.

Circunstâncias agravantes e circunstâncias atenuantes. Cálculo da pena. Limite das

penas. Concurso de infrações. Suspensão condicional da pena. Livramento

condicional. Efeitos genéricos e específicos da condenação.

Bibliografia Básica:

NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 15.ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2015.

JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte geral. 36. ed. São Paulo: Saraiva,

2015. v. 1.

MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal: parte geral. 31. ed. São Paulo:

Atlas, 2015. v. 1.

Bibliografia Complementar:

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 15. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. v. 1.

FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação: doutrina e

jurisprudência. . 8. ed. São Paulo: RT, 2007.

ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Mini código penal anotado. 5.ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

PRADO, Luís R. Curso de direito penal brasileiro: parte geral. 10. ed. São Paulo:

RT, 2010. v. 1.

ZAFFARONI, Eugênio Raul. Manual de direito penal: parte geral. 9. ed. São Paulo:

RT, 2011.

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258

TEORIA GERAL DAS OBRIGAÇÕES

Ementa:

Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos

fundamentais. Evolução da teoria das obrigações. A unificação do direito

obrigacional. Distinções entre direitos pessoais e reais. Conceito e elementos

constitutivos das obrigações. Fontes da relação obrigacional. Modalidades de

obrigações. Da transmissão das obrigações.

Bibliografia Básica:

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: teoria geral das

obrigações. 28. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 2.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações.

30. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V. 2. .

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral

dos contratos. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2016. V. 2 .

Bibliografia Complementar:

RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral das obrigações. 30. ed. 9.tir. São

Paulo: Saraiva, 2008. V. 2.

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações

(1ª parte). 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V. 4.

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações

(2ª parte). 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. V. 5.

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: responsabilidade civil.

20.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. V. 3.

STOCCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. 10. ed. São Paulo: RT, 2014.

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259

TÍTULOS DE CRÉDITO

Ementa:

Títulos de crédito. Características dos títulos de créditos. Classificação dos títulos de

crédito. Requisitos para formalização dos títulos de crédito. A executoriedade dos

títulos de crédito. Protesto cambial. Letra de câmbio. Nota promissória. Cheque.

Duplicata. Títulos de crédito próprios. Títulos de crédito impróprios. Títulos virtuais.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito. 29. ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 23. ed.

São Paulo: Saraiva, 2011.

ROSA JR., Luiz Emygdio F. da. Títulos de crédito: jurisprudência atualizada;

esquemas explicativos. 8.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2014.

Bibliografia Complementar:

GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Títulos de crédito e contratos mercantis. 10.

ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: títulos de crédito. 8. ed. São

Paulo: Atlas, 2014. V.3

REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 2.

ROQUE, Sebastião José. Títulos de crédito. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2007.

RIZZARDO, Arnaldo. Títulos de crédito. 3.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.

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260

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.

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261

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (OPTATIVA)

I – EMENTA

Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor

em diferentes instituições de ensino inclusive públicas e particulares. Discussão de

aspectos referentes a estudos linguísticos e línguas de sinais, história da educação

de surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A importância da LIBRAS no

desenvolvimento sociocultural do surdo e em seu processo de escolarização,

educação bilíngue e bi cultural. Vocabulário básico em LIBRAS.

Bibliografia Básica

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.

Reimpressão. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GENUELI, Z. M. Cidadania, surdez e linguagem:

desafios e realidades. 5.ed. São Paulo: Plexus, 2003.

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? 10.reimpressão. São Paulo:

Parábola, 2014.

Bibliografia Complementar

QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira. Reimpressão. Porto Alegre:

Artmed, 2007.

SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neolinguísticas. 3.ed.

São Paulo: Plexus, 2007.

SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 5.ed. São Paulo: Mediação,

2011.

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262

CAPOVILLA, F. C.; RAFATHEL, W. D. Novo deit-libras: dicionário enciclopédico

ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, Vol. I e II: Sinais de A à Z. São

Paulo: EDUSP, 2013.

BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e

práticas pedagógicas. 4.ed. São Paulo: Autêntica, 2015.

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263

GESTÃO DE EQUIPES DE TRABALHO

I – EMENTA

Empreendedorismo; Competências e comportamento dos empreendedores;

Empreendedorismo e Liderança; Conceitos de liderança; Estudo das teorias de

liderança; Liderança para organizações que aprendem; Planejamento e liderança; O

processo de planejamento e Tipos de planejamento.

Bibliografia Básica

DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo: transformando idèias em

negócios. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

JAWORSKI, Joseph. Sincronicidade: o caminho interior para liderança. São Paulo:

Senac, 2014.

MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo. 13.ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2010.

Bibliografia Complementar

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias e dinâmicas. 11.reimpr. São Paulo: Atlas, 2011.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. Rio de janeiro: Sextante, 2008.

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. 3.ed. São

Paulo: Saraiva, 2013.

MENDES, Jerônimo. Manual do empreendedor: como construir um

empreendimento de sucesso. São Paulo: Atlas, 2009.

BERGAMINI, Cecília W. O líder eficaz. 4.reimpressão. São Paulo: Atlas, 2009.

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264

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AFRO-DESCENDÊNCIA

I – EMENTA

A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para uma

prática educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-raciais no

Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e

relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescêndencia

no Brasil; imagens, representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade,

diferença, interação e diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo

para a promoção da igualdade racial.

Bibliografia Básica

DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

DIWAN, P. Raça Pura. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2015.

PINSKY, J.. Aescravidão no Brasil. 21.ed. São Paulo: Contexto, 2015.

Bibliografia Complementar

CAVALLEIRO, E. dos S. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo,

preconceito e discriminação na educação infantil. 6. ed. 2.reimpr. São Paulo:

Contexto, 2015.

MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2015.

CASHMORE, E. Dicionário de relações étnicas e raciais. 2.ed. São Paulo: Selo

Negro, 2000.

SANTOS, Gevanilda. Relações raciais e desigualdades no Brasil. São Paulo:

Selo Negro, 2009.

SCHWARCZ, L. Racismo no Brasil. 2.ed. São Paulo: Publifolha, 2012.

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265

Artigos Disponíveis na Internet

DOMINGUES, P. Ações afirmativas para negros no Brasil: o início de uma reparação

histórica. Revista Brasileira de Educação, ago. 2005, n.29, p.164-176.

FLORES, E. C. Nós e Eles: etnia, etnicidade, etnocentrismo. In: Maria Nazaré T.

Zenaide; Rosa M. G. Silveira; Adelaide A. Dias. (Org.). Direitos Humanos:

capacitação de educadores. Brasília; João Pessoa: MEC/ UFPB, 2008. p. 21-40.

LIMA, M. E. O.; VALA, J. As novas formas de expressão do preconceito e do

racismo. Estudos de psicologia (Natal), dez. 2004, v.9, n.3, p.401-411.

MIRANDA, D. B. Princesas de contos de fadas e crianças negas: racismo,

estética e subjetividade. Monografia (Graduação), Curso de Psicologia,

Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2010. 37p.

MUNANGA, K. (org.). Superando o Racismo na escola. 2. ed. rev. Brasília:

Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e

Diversidade, 2005. p. 60-65.

PINHEIRO, L. (et. al.). Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça. 3. ed.

Brasília: Ipea: SPM: UNIFEM, 2008. 36 p.

SANTOS, H.; QUEIROZ, R. A representação da diversidade étnico-racial e de

gênero no livro didático do ensino fundamental brasileiro. Pesquisa em Debate.

Edição 11, v.6, n.2, jul/dez 2009.

SILVÉRIO, V. R.; ABRAMOWICZ, A.; BARBOSA, L. M. A. (Coords). São Paulo

Educando pela Diferença para a Igualdade. Módulo II - Ensino Médio. 2004.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – NEAB / UFSCar. Disponível em:

http://www.ufscar.br/~neab/pdf/enmedio_verde_compl.pdf

Acesso em: 30 de nov. 2011.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – NEAB / UFSCar. São Paulo

Educando pela Diferença para a Igualdade. Módulo 1. 2004. Disponível em:

http://www.ufscar.br/~neab/pdf/modulo1.pdf

Acesso em: 30 de nov. 2011.

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266

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – NEAB / UFSCar. São Paulo

Educando pela Diferença para a Igualdade. Módulo 2.2004. Disponível em:

http://www.ufscar.br/~neab/pdf/modulo2.pdf

Acesso em: jan. 2011.

Legislações brasileiras

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 05.10.1988.

BRASIL. Lei 8069 de 1990 e suas alterações.

BRASIL. Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação

Nacional.

BRASIL. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Ministério da Educação e Cultura:

Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.

BRASIL. MEC – Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho

Pleno. Parecer CNE/CP 3/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana. Brasília, MEC, 2004.

BRASIL. Plano Nacional de implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais

para Educação das relações Etnicorraciais e para o ensino de História e Cultura

Afro-brasileira e Africana.

BRASIL. Lei 11.645 de 10 de março de 2008.

BRASIL. Estatuto da Igualdade Racial; Lei n. 12.288, de 20 de julho de 2010.

Sugestões de filmes

Vista a Minha Pele. Dir.: Joel Zito Araújo. Brasil, 2004.

Olhos Azuis. Dir.: Jane Elliott. EUA, 1985.

A Cor Púrpura. Dir.: Steven Spielberg. EUA, 1985.

Hotel Ruanda. Dir.: Terry George. Itália, Reino Unido e África do Sul, 2004.

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267

Um Grito de Liberdade. Direção: Richard Attenborough. Inglaterra, 1987.

Cobaias. Dir.: Joseph Sargent. EUA: 1997.

O fio da memória. Dir.: Eduardo Coutinho. Brasil, 1991.

Quase Dois Irmãos. Dir.: Lucia Murat. Brasil, 2005.

Amistad. Dir.: Steven Spielberg. EUA, 1997.

Quilombo. Dir.: Cacá Diegues. Brasil, 1984.

O rap do pequeno príncipe contra as almas sebosas. Dir.: Paulo Caldas, Marcelo

Luna. Brasil, 2000.

Notícias de uma Guerra Particular. Dir.: João Moreira Sales, Kátia Laura Sales.

Brasil, 1998.

Carandiru. Dir.: Hector Babenco. Brasil / Argentina / Itália, 2003.

Segredos e mentiras. Dir.: Mike Leig. Grã-Bretanha, 1996.

Marcha Zumbi dos Palmares contra o racismo, pela cidadania e a vida (1695-

1995). Dir.: Edna Cristina. Brasil, 1995.

Uma Onda no Ar. Dir.: Helvécio Ratton. Brasil, 2002.

Lixo Extraordinário. Dir.: Lucy Walker, João Jardim, Karen Harley. Brasil/Reino

Unido, 2010.

Filhas do Vento. Dir.: Joel Zito Araújo. Brasil, 2005.

Escritores da Liberdade. Dir.: Richard LaGravenese. Alemanha / EUA, 2007.

Encontrando Forrester. Dir.: Gus Van Sant. EUA, 2000.

Sugestões de músicas

Lavagem Cerebral, Gabriel, o Pensador.

A Mão da Limpeza, Gilberto Gil.

Flor da Bahia, Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro.

A Carne, Seu Jorge, Marcelo Yuca e Ulisses Cappelletti.

Preconceito de cor, Bezerra da Silva.

Não Existe Pecado ao Sul do Equador, Chico Buarque.

O Mestre-Sala Dos Mares, Aldir Blanc e João Bosco.

O Canto das Três Raças, Mário Duarte e Paulo César Pinheiro.

Dia de Graça, Candeia.

Haiti, Caetano Veloso.

Retirantes, Dorival Caymmi.

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268

Assum Preto, Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.

Negro Drama, Racionais Mc's.

Estrela da Terra, Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro.

Canção pra Ninar um Neguim, Zeca Baleiro

É, Gonzaguinha.

Cruzeiro do Sul, Jean Garfunkel e Paulo Garfunkel.

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269

5º SEMESTRE

BASES PROCEDIMENTAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Ementa:

Serviço público. Bens públicos. Restrições do Estado sobre a propriedade privada.

Supremacia do interesse público e função social da propriedade. Limitação

administrativa. Ocupação temporária. Requisição administrativa. Tombamento.

Servidão administrativa. Edificação ou parcelamento compulsório. Desapropriação.

Processo administrativo. Responsabilidade civil, penal e administrativa. Improbidade

administrativa. Controle da Administração Pública.

Bibliografia Básica

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 29.ed. São Paulo: Atlas,

2016.

MEIRELLES, Hely Lopes. Curso de Direito administrativo. 42.ed. São Paulo:

Malheiros, 2016.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 32. ed. São

Paulo: Malheiros, 2015.

Bibliografia Complementar

GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 12. ed. Rio de Janeiro:

Revista dos Tribunais, 2016.

MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 19.ed. São Paulo: RT, 2015.

GOMES, Fábio Bellote. Elementos de direito administrativo. 2.ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 24.ed. Rio

de janeiro: Lumen Juris, 2011.

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270

DIREITO DAS OBRIGAÇÕES

Ementa:

Classificação das obrigações. Prestação pecuniária. Dívida de valor. Transmissão

das obrigações (cessão de crédito e débito). Efeitos das obrigações. Pagamento.

Adimplemento e extinção das obrigações. Inadimplemento das obrigações.

Conseqüências da inexecução.

Bibbliografia Básica

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações.

13. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. V.2

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: teoria geral das

obrigações. 28. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. V.2

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria dos

contratos.16. ed. São Paulo: Atlas, 2016. V.2

Bibliografia Complementar

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações.

30. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V.2

MELO, Nehemias Domingos de. Lições de direito civil: obrigações e

responsabilidade civil. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2016. V.2

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações

(1ª parte). 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. V.4

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações

(2ª parte). 41.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. V.5

NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código Civil Comentado.

5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

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271

ESTUDOS DISCIPLINARES

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos

conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo

é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre

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272

EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE

Ementa:

Reabilitação. Medidas de segurança. Ação penal. Ação pública e de iniciativa

privada. Ação penal no crime complexo. Irretratabilidade da representação.

Decadência do direito de queixa ou de representação. Renúncia expressa ou tácita

do direito de queixa. Perdão do ofendido. Extinção da punibilidade.

Bibliografia Básica

JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte geral. 36.ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

v. 1.

MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal: parte geral. 31. ed. São Paulo:

Atlas, 2015. v. 1.

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal. 11.ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2015.

Bibliografia Complementar

DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 9.ed. 2.tir. São Paulo: Saraiva,

2016.

BITENCOURT, C. R. Tratado de direito penal: parte geral. 16. ed. São Paulo:

Saraiva, 2011. v. 1.

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 15. ed. São Paulo: Saraiva,

2011. v. 1.

JESUS, Damásio. Código penal anotado. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

ZAFFARONI, Eugênio Raul. Manual de direito penal: parte geral. 9. ed. São Paulo:

RT, 2011.

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273

METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO

Ementa:

Promover a iniciação à pesquisa científica. Proporcionar informações relativas à

conceituação de ciência e de seus objetivos. Dar conhecimento da relação da

produção científica e o contexto histórico social. Fornecer instrumental básico para a

realização adequada da pesquisa bibliográfica e organização de trabalhos pautados

por princípios científicos. Fornecer fundamentação teórico-científica para a

realização de trabalhos acadêmicos.

Bibliografia Básica

LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. 6.reimpr. São Paulo:

Cortez, 2007.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

SANTOS, Izequias estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa

científica. 8.ed. Niterói, RJ: Impetus, 2011.

CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. 2.ed. Rio de

Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.

CERVO, A. L. ; BERVIAN, P. A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed.

7.reimpr. São Paulo: Pearson, 2011.

NUNES, Rizzatto. Manual de monografia jurídica: como se faz: uma monografia,

uma dissertação, uma tese. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

COSTA, Marco Antonio F. da ; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Metodologia

da pesquisa: conceitos e técnicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.

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274

PROCEDIMENTO COMUM

Ementa:

Procedimento ordinário. Petição inicial; requisitos; inépcia; resposta do réu

(contestação; exceções; reconvenção); revelia; providências preliminares;

julgamento conforme o estado do processo. Provas. Audiências. Sentença e coisa

julgada. O procedimento sumário e o juizado especial cível.

Bibliografia Básica

THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 57.ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2016. V. 1.

CÂMARA, Alexandre Freitas. O Novo processo civil brasileiro. 2.ed. Editora Atlas,

São Paulo: 2016.

MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil. 12.ed. São

Paulo: Atlas, 2016.

Bibliografia Complementar

DIDIER JR., Freddie. Curso de direitoprocessual civil. 18.ed. Salvador:

Juspodium, 2016. V. 1.

WAMBIER, LuizRodrigues. Curso avançado de processo civil. 16.ed. São Paulo:

Saraiva, 2016. V. 1

GONÇALVES, Marcus ViniciusRios. Novo curso de direito procesual civil: teoría

geral e proceso de conhecimento. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V.1

SANTOS, ErnaneFidélis dos. Manual de direito procesual civil: proceso de

conhecimento. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. V.1

SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 28.ed. São

Paulo: Saraiva, 2011. V.1

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275

RECUPERAÇÃO JUDICIAL E FALÊNCIA

Ementa:

Direito falimentar e recuperação da empresa: evolução. Preservação da empresa.

Disposições comuns à falência e à recuperação de empresas. Análise da empresa

em crise sob a ótica da recuperação judicial e extrajudicial. Aplicação da Lei nº

11.101/2005: aspectos processuais da legislação falimentar.

Bibliografia Básica

BEZERRA FILHO, Manoel Justino. Lei de recuperação de empresas e falências:

lei 11.101/2005 comentada artigo por artigo. 11.ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2016.

GOMES, Fábio Bellote. Manual de direito empresarial. 5.ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2015.

FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 17.ed. São Paulo: Atlas,

2016.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de falência e recuperação de empresa. 25.

ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

CAMPINHO, Sérgio. Falência e recuperação de empresa. 7.ed. Rio de Janeiro:

Renovar, 2015.

MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

PERIN JUNIOR, Ecio. Curso de direito falimentar e recuperação de empresas.

4.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

SABATOVSKI, Emilio; FONTOURA, Iara P. (Orgs.). Lei de falências: recuperação

judicial e extrajudicial. 5.ed. Curitiba: Juruá, 2010.

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276

TEORIA GERAL DO PROCESSO PENAL

Ementa:

Desenvolvimento histórico do processo penal. O processo como uma das formas de

composição da lide penal. Jus puniendi. Unidade ou dualidade do processo penal.

Princípios de direito processual penal. Eficácia da lei no tempo e no espaço. A

interpretação da lei. Fontes da matéria.

Bibliografia Básica

ALENCAR, Rosmar Rodrigues; TÁVORA, Nestor. Curso de direito processual

penal. 11.ed. Salvador, BA: JusPodivm, 2016.

JESUS, Damásio E de. Código de processo penal anotado. 27.ed. São Paulo:

Saraiva, 2015.

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 13.ed.

São Paulo: RT, 2016.

Bibliografia Complementar

DEMERCIAN, P. H. Curso de processo penal. 9.ed. 2.tir. Rio de Janeiro: Forense,

2014.

MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. Campinas:

Millennium: 2009. v. 2.

RANGEL, Paulo. Direito processual penal. 24.ed. São Paulo: Atlas, 2016.

NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 15. ed. São

Paulo: RT, 2016.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16.ed. 2.tir.

São Paulo: Saraiva, 2015.

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277

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

VII – BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.

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278

6º SEMESTRE

AÇÃO PENAL

Ementa:

Persecutio criminis. Inquérito policial. Ação penal. Condições da ação. Rejeição da

denúncia ou queixa. Extinção da punibilidade. Ação civil exdelicto. Jurisdição e

competência. Organização judiciária. Os juízes, os auxiliares da justiça, o Ministério

Público, os sujeitos processuais, o imputado, o defensor, o assistente. Processos

incidentes. Questões prejudiciais. Exceções. Conflito de jurisdição.

Bibliografia Básica:

JESUS, Damásio E de. Código de processo penal anotado. 27.ed. São Paulo:

Saraiva, 2015.

ISHIDA, Valter Kenji. Processo penal. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

Bibliografia Complementar:

DEMERCIAN, P. H. Curso de processo penal. 9. ed. 2.tir. Rio de Janeiro: Forense,

2015.

GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 11.ed.São Paulo: Saraiva,

2015.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16.ed. 2.tir.

São Paulo: Saraiva, 2015.

SILVA, Luiz Claudio. Manual de processo e prática penal. 5.ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2011.

MOSSIN, Heráclito Antonio. Compêndio de processo penal: curso completo.

Barueri,SP: Manole, 2010. (Biblioteca virtual 3.0)

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279

CONTRATOS EM GERAL

Ementa:

Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos

fundamentais. Teoria geral dos contratos. Classificação dos contratos. Formação

dos contratos. Efeitos dos contratos. Arras, vícios redibitórios e evicção. Extinção

dos contratos.

Bibliografia Básica:

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações

contratuais e extracontratuais. 31.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 3.

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: contratos. 20.ed. Rio

de Janeiro: Forense, 2016. v. 3.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral

dos contratos. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2016. v. 2.

Bibliografia Complementar:

GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil: contratos e teoria geral.

11.ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

GOMES, Orlando. Contratos. 26.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 13.ed. São Paulo: Saraiva,

2016. v. 3.

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações.

41.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 5.

RODRIGUES, Silvio. Direito civil: dos contratos e das declarações unilaterais de

vontade. 30.ed. 3.tir. São Paulo: Saraiva, 2006. v. 3.

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280

DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO

Ementa:

Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos

fundamentais. Convenções e recomendações internacionais do trabalho. Contrato

individual de trabalho. Empregado e empregador. Salário e remuneração.

Participação nos lucros da empresa. Jornada de trabalho, repouso intra e inter

jornada de trabalho. Banco de horas. Suspensão e interrupção do contrato de

trabalho. Alteração do contrato de trabalho. Adicionais de hora extra, noturno,

insalubridade, periculosidade e transferência. Formas de estabilidade. Fundo de

Garantia do Tempo de Serviço. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio,

Férias e décimo terceiro salário. Prescrição e decadência. Cálculos trabalhistas.

Bibliografia Básica:

MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 33.ed. São Paulo: Atlas, 2017.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 40.ed. São

Paulo: LTR, 2015.

Bibliografia Complementar:

CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 40.ed.

São Paulo: Saraiva, 2015.

DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 14.ed. São Paulo:

LTR, 2015.

CONSOLIDAÇÃO das leis do trabalho. 32.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

SARAIVA, Renato. Direito do trabalho. 13.ed. São Paulo: Método, 2011.

ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do trabalho: material, processual e

legislação especial. 15.ed. São Paulo: Rideel, 2014. (Biblioteca virtual 3.0)

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281

DIREITO E MEIO AMBIENTE

Ementa:

Elementos de ecologia. O homem e o meio ambiente. O meio ambiente, a sociedade

e o ensino superior. Consciência ecológica e educação ambiental. Ética ambiental e

cidadania. Visão do meio ambiente. O direito e meio ambiente. Conceito legal de

meio ambiente. Classificação do meio ambiente. Bens ambientais. Tutela

constitucional do meio ambiente.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito

ecológico.6. ed. 3.reimpr. São Paulo: Cortez, 2014.

FIGUEIREDO, Guilherme José Purvim. Curso de direito ambiental. 6.ed. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. 24. ed. São Paulo: Malheiros,

2016.

Bibliografia Complementar:

MILARÉ, Edis. Direito do ambiente. 10. ed. São Paulo: RT, 2015.

MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense,

2016.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 17.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

BELTRÃO, Antonio F. G. Direito ambiental. 4.ed. São Paulo: Método, 2013. (Minha

biblioteca)

TEIXEIRA, Orci Paulino Bretanha. O direito ao meio ambiente: ecologicamente

equilibrado como direito fundamental. São Paulo: Livraria do Advogado, 2006.

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282

ESTUDOS DISCIPLINARES

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos

conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo

é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre

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283

MÉTODOS DE PESQUISA

Ementa:

Iniciar o aluno no trabalho intelectual alicerçado na busca do conhecimento por meio

da aplicação da metodologia cientifica. Capacitar o aluno a utilizar os instrumentos

necessários à busca de informação, mostrar os tipos de pesquisa científica,

apresentar os instrumentos para coleta de dados e propiciar as bases necessárias

para a compreensão dos fundamentos da metodologia científica.

Bibliografia Básica

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. 6. reimpr. São Paulo:

Cortez, 2011.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, E. Maria &MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico;

elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010

CERVO, A. L. ; Bervian, P. A. Metodologia Científica. 6.ed. 7.reimp. São Paulo:

Makron Books, 2011.

NUNES, Rizzatto. Manual de monografia jurídica: como se faz: uma monografia,

uma dissertação, uma tese. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

SOLOMON, DV. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: Martins Fontes,

2010.

SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa

científica. 8.ed. Niterói-RJ: Impetus, 2011.

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284

PROTEÇÃO PENAL AO INDIVÍDUO

Ementa:

Crimes contra a pessoa. Homicídio. Induzimento, instigação ou auxílio a suicídio.

Infanticídio. Aborto e suas espécies. Lesão corporal. Crimes de perigo para a vida e

a saúde. Rixa. Crimes contra a honra: calúnia, difamação e injúria. Crimes contra a

liberdade individual: constrangimento ilegal, ameaça, sequestro, cárcere privado,

redução a condição análoga à de escravo. Crimes contra a inviolabilidade do

domicílio, de correspondência e dos segredos. Crimes contra os costumes. Estupro.

Posse sexual mediante fraude. Assédio sexual.Corrupção de menores. Lenocínio e

tráfico de pessoas. Ultraje público ao pudor. Crimes contra o casamento. Crimes

contra o estado de filiação. Crimes contra a assistência familiar. Crimes contra o

pátrio poder, tutela e curatela.

Bibliografia Básica:

JESUS, Damásio. Direito penal: parte especial. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v.

3.

GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial. 8.ed. Niterói,RJ.: Impetus,

2011.

NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 15.ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2015.

Bibliografia Complementar:

MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal. 29.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

v. 3.

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 2.

FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação jurisprudencial. 8. ed.

São Paulo: RT, 2007.

JESUS, Damásio. Direito penal: parte especial. 35.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v.

2.

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285

PACELLI, Eugênio; CALLEGARI, André. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas,

2015. (Minha biblioteca)

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286

SENTENÇA E RECURSOS CIVIL

EMENTA

Sentença e coisa julgada Teoria Geral dos Recursos. Processos no Tribunal.

Precedentes. Incidente de resolução de demanda repetitiva. Conflito de

competência. Embargos de declaração. Apelação. Agravo de instrumento. Agravo

interno. Embargos Infringentes de ofício (incidente de colegialidade). Recursos para

os tribunais superiores. Recurso especial. Recurso extraordinário. Agravo em

Recurso Especial e Recurso Extraordinário. Recurso ordinário. Embargos de

divergência. Reclamação. Ação Rescisória.

Bibliografia Básica

THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 48.ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2016. V. 3.

WAMBIER, LuizRodrigues. Curso avançado de processo civil. 14.ed. São Paulo:

Saraiva, 2015. V. 3.

CÂMARA, Alexandre Freitas. O novo processo civil brasileiro. 2.ed. São Paulo:

Atlas, 2016.

Bibliografia Complementar

WAGNER JUNIOR, Luiz Guilherme Costa. Processo civil curso completo. 5.ed.

São Paulo: Atlas, 2012.

ARAUJO JUNIOR, GedielClaudino de . Prática de recursos no proceso civil. 3.ed.

São Paulo: Atlas, 2016.

NEVES, DanmielAmorimAssumpção. Manual de direito procesual civil. 7.ed. São

Paulo: Método, 2015.

GONÇALVES, Marcus ViniciusRios. Novo curso de direito procesual civil. 3.ed.

São Paulo: Saraiva, 2007. V.2

MONTENEGRO FILHO, Misael. Prática do processo civil: São Paulo: Atlas, 2014.

(Minha biblioteca)

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287

TEORIA GERAL DO DIREITO TRIBUTÁRIO

Ementa:

Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos

fundamentais. O sistema tributário na Constituição. Tributos: conceito legal,

legislação tributária. O poder de tributar. Limitações constitucionais ao poder de

tributar. Obrigação tributária: fato gerador, elementos. Crédito tributário: conceito,

suspensão, extinção, exclusão, garantias, privilégios e preferência.

Bibliografia Básica:

CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 30. ed.

São Paulo: Malheiros, 2015.

HARADA, Kyoshi. Direito financeiro e tributário. 25 ed. São Paulo: Atlas, 2016.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 37. ed. São Paulo:

Malheiros, 2016.

Bibliografia Complementar:

AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 20. ed. 4.tir. São Paulo: Saraiva,

2015.

ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 6. ed.15.tir. São Paulo:

Malheiros, 2014.

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 26. ed. São Paulo:

Saraiva, 2015.

CASSONE, V. Direito tributário. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. 14. ed.

Rio de Janeiro: Forense, 2015.

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288

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.

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289

7º SEMESTRE

CONTRATOS CIVIL E EMPRESARIAL

Ementa:

Contratos em espécie. Classificação: contratos nominados e inominados. Contratos

civis e empresariais. Compra e venda. Troca ou permuta. Contrato estimatório.

Doação. Locação. Empréstimo. Prestação de serviço. Empreitada. Depósito.

Mandato. Comissão. Agência e distribuição. Corretagem. Contrato de transporte.

Seguro. Constituição de renda. Jogo e aposta. Fiança. Transação. Compromisso.

Atos unilaterais. Contratos Bancários. Contrato de Alienação Fiduciária em Garantia.

Leasing e Factoring.

Bibliografia Básica

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: contratos e atos unilaterais.

13.ed. São Paulo: Saraiva, 2016. V.3

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: contratos. 20. ed. Rio

de Janeiro: Forense, 2016. V.3

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: contratos em espécie. 16. ed. São Paulo:

Atlas, 2016. V.3

Bibliografia Complementar

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações

contratuais e extracontratuais. 31.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V.3

DINIZ, M. H. Tratado teórico e prático dos contratos. 6. ed. São Paulo: Saraiva,

2006. V. 5

GOMES, Orlando. Contratos. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.

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290

MELO, Nehemias Domingos de. Lições de direito civil: dos contratos e dos atos

unilaterais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2016.V.3

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações

(2ª parte). 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

RODRIGUES, Silvio. Direito civil: Dos contratos e das declarações unilaterais de

vontade. 30.ed. 3.tir. São Paulo: Saraiva, 2006. V.3

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291

CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E PROCESSO DE EXECUÇÃO

Ementa:

Execução. Regras gerais. Princípios informadores da execução. Responsabilidade

patrimonial. Sujeitos do processo de execução. Espécies de execução: entrega de

coisa, quantia certa, obrigação de fazer, alimentos, fazenda pública. Petição inicial.

Citação. Arresto. Penhora. Avaliação. Arrematação. Pagamento: adjudicação,

usufruto de imóvel ou empresa, dinheiro. Suspensão da execução. Remição da

execução, remição de bens e remissão. Insolvência. Ações prejudiciais à execução.

Bibliografia Básica:

THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 48.ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2016. V. 3

WAMBIER, LuizRodrigues. Curso avançado de processo civil. 14.ed.São Paulo:

Saraiva, 2015. V. 3.

CÂMARA, Alexandre Freitas. O novo processo civil brasileiro. 2..ed. São Paulo:

Atlas, 2016.

Bibliografia Complementar:

WAGNER JUNIOR, Luiz Guilherme Costa. Processo civil: curso completo. 5.ed.

Belo Horizonte: Del Rey, 2012.

MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direitoprocessual civil. 12.ed.São

Paulo: Atlas, 2016.

MACHADO, Costa. Novo CPC: sintetizado e resumido. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2016.

GONÇALVES, Marcus ViniciusRios. Novo curso de direito procesual civil:

execução e proceso cautelar. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V.3

NEVES, Daniel AmorimAssumpção. Manual de direito procesual civil: volume

único. 7.ed. São Paulo: Método, 2015.

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292

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Ementa:

Conceito de desenvolvimento sustentável na doutrina nacional e estrangeira.

Desenvolvimento sustentável: novas dimensões a serem compreendidas: saúde,

educação, expectativa de vida, coesão social, condições materiais de existência,

diversidade cultural e meio ambiente. O problema do desenvolvimento sustentável e

os problemas ambientais.

Bibliografia Básica

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura; GUIMARÃES, Leandro Belinaso; SCOTTO,

Gabriela. Desenvolvimento sustentável. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

VEIGA, Jose Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI.. São

Paulo: Garamond, 2010.

ANDRADE, R. O. B. de.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. de. Gestão

ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável.Reimpr.

São Paulo: Makron, 2004.

Bibliografia Complementar

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 4ª ed. Rio de

Janeiro: Garamond, 2009.

TARREGA, Maria Cristina Vidotte Blanco. Direito ambiental e desenvolvimento

sustentável. São Paulo: RCS Editora, 2007.

ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 9.tiragem Rio

de janeiro: Elsevier, 2007.

BECKER, Bertha et al. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no

Brasil. Rio de janeiro: Garamond, 2009.

SILVA, Maria das Graças e . Questão ambiental e desenvolvimento sustentável:

um desafio ético-político ao serviço social. São Paulo: Cortez, 2010

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293

DIREITO TUTELAR E COLETIVO DO TRABALHO

Ementa:

Direito coletivo do trabalho: origens históricas dos sindicatos. As especificidades dos

sindicatos na sociedade brasileira. Conceito, características e natureza sócio-jurídica

do contrato coletivo de trabalho. Contrato coletivo de trabalho e formas de solução

dos conflitos trabalhistas: convenção, acordo, negociações coletivas e formas

alternativas de resolução de conflitos. A extensão do campo da negociação coletiva

nas sociedades contemporâneas. Conflitos do trabalho e direito de greve na

sociedade brasileira.

Bibliografia Básica

MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 33.ed. São Paulo: Atlas, 2017.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 40.ed. São

Paulo: LTR, 2015.

Bibliografia Complementar

ANTUNES, R. L. C. O que é sindicalismo. 18.ed. São Paulo: Brasiliense, 2003.

CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 40.ed.

São Paulo: Saraiva, 2015.

DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 14.ed. São Paulo:

LTR, 2015.

GIGLIO, Wagner D. Justa causa. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

PINTO, A. L. de T.; WENDT, M. C. dos S.; CESPEDES, L. Consolidação das leis

do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2005.

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294

ESTUDOS DISCIPLINARES

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos

conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo

é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre

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295

PROTEÇÃO PENAL AO PATRIMÔNIO

Ementa:

Crimes contra o patrimônio. Furto, roubo e extorsão. Usurpação. Dano. Apropriação

indébita. Estelionato e fraudes. Receptação. Crimes contra a propriedade imaterial.

Crimes contra a propriedade intelectual. Crimes contra a organização do trabalho.

Bibliografia Básica

JESUS, Damásio. Direito penal. 35.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 2

MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal. 32.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

v. 2.

GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial. 10.ed. Rio de Janeiro:

Impetus, 2013.

Bibliografia Complementar

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 2.

DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação: doutrina e

jurisprudência. 8. ed. São Paulo: RT, 2007.

JESUS, Damásio. Código penal anotado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

NUCCI, Guilherme Souza. Manual de direito penal. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense,

2015.

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296

PROVAS PROCESSUAIS PENAIS

Ementa:

Prisão. Liberdade provisória. Teoria da prova. Provas processuais penais em

espécie. Exame de corpo de delito. Interrogatório do réu. Confissão. Prova

testemunhal. Prova documental. Prova pericial. Busca e apreensão. Citações,

intimações e notificações. Processo e procedimento. Pressupostos processuais.

Formas procedimentais. Procedimentos comuns da competência do Juiz singular e

do Tribunal do Júri. Procedimentos especiais para crimes apenados com reclusão e

detenção. Procedimento das contravenções.

Bibliografia Básica

JESUS, Damásio E de. Código de processo penal anotado. 27.ed. São Paulo:

Saraiva, 2015.

MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. 18. ed.5.reimpr. São Paulo: Atlas,

2007.

ISHIDA, VálterKenji. Processo penal. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

COMPLEMENTAR

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal. 15. ed. São

Paulo: Saraiva, 2014. v. 2.

CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

DEMERCIAN, P. H. Curso de processo penal. 9. ed. 2.tir. Rio de Janeiro: Forense,

2015.

GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 11.ed. São Paulo: Saraiva,

2015.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16.ed. 2.tir.

São Paulo: Saraiva, 2015.

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297

TRIBUTOS EM ESPÉCIE

Ementa:

Os tributos em espécie. Tributos federais: Imposto de Importação, Imposto de

Exportação, Imposto sobre a Renda e os Proventos de qualquer natureza, Imposto

sobre Produtos Industrializados, Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e

Seguro, e sobre Operações Relativas a Títulos e Valores Mobiliários, Imposto sobre

a Propriedade Territorial Rural, Contribuições Sociais, Contribuições de Intervenção

no Domínio Econômico, Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais ou

Econômicas. Tributos estaduais: Imposto sobre Operações Relativas à Circulação

de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e

Intermunicipal e de Comunicação, Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação

de Quaisquer Bens ou Direitos, Imposto sobre a Propriedade de Veículos

Automotores. Tributos municipais: Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial

Urbana, Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos, Imposto sobre Serviços de

Qualquer Natureza.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 26. ed.3.tir. São Paulo:

Saraiva, 2015.

COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. 14. ed.

Rio de Janeiro: Forense, 2015.

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 37. ed. São Paulo:

Malheiros, 2016.

Bibliografia Complementar:

AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 20. ed. 4.tir. São Paulo: Saraiva,

2015.

ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 6. ed. 15.tir. São Paulo:

Malheiros, 2014.

CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 30.ed.

São Paulo: Malheiros, 2015.

Page 298: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITOfacsum.com.br/instituto/arquivos/ppc_direito.pdfEstudos Disciplinares e Atividades PrátiCas Supervisionadas - Componentes Curriculares .....59

298

HARADA, Kyoshi. Direito financeiro e tributário. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário. 19.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

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299

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.

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300

8º SEMESTRE

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

Ementa:

Evolução histórica da previdência social. A previdência social no Brasil.

Beneficiários. Custeio. Prestações. Noções de acidentes de trabalho. Prestações

relativas a acidente do trabalho. Repercussões no contrato de trabalho. A

responsabilidade decorrente do acidente de trabalho. Ação judicial acidentária.

Bibliografia Básica:

IBRAHIM, Fabio Zambitte. Curso de direito previdenciário. 21. ed. São Paulo:

Impetus, 2015.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social. 35. ed. São Paulo: Atlas,

2015.

TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito previdenciário. 16.ed. Niterói: Impetus, 2015.

Bibliografia Complementar:

DE GOES, Hugo Medeiros. Manual de direito previdenciário. 10.ed. Rio de

Janeiro: Ferreira, 2015.

BALERA, Wagner; MUSSI, Cristiane M. Direito previdenciário. 11. ed. São Paulo:

Método, 2015.

MARTINS, Sergio Pinto. Legislação previdenciária. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

GLASENAPP, Ricardo Bernard (Org.). Direito previdenciário. São Paulo: Pearson

Education, 2015. (Biblioteca virtual 3.0)

SANTORO, José Jayme de Souza; SANTORO, Maria de Fátima Gomes. Manual de

direito previdenciário. 4.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. (Biblioteca virtual

3.0)

VADE MECUM Saraiva 2017: trabalhista e previdenciário. São Paulo: Saraiva, 2017.

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301

DIREITOS REAIS

Ementa:

Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos

fundamentais. Posse: origem e evolução histórica. Teorias principais. Conceito.

Natureza jurídica. Elementos. Sujeito e objeto da posse. Posse e sua classificação.

Aquisição, efeitos e perda da posse. Proteção possessória. Classificação dos

direitos reais. Propriedade. Superfície. Servidões. Usufruto. Uso. Habilitação. Direito

do promitente comprador do imóvel. Penhor. Hipoteca. Anticrese. A concessão de

uso especial para fins de moradia e a concessão de direito real de uso.

Bibliografia Básica:

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das coisas. 30.ed.

São Paulo: Saraiva, 2015. v. 4.

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das coisas.

44.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 3.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direitos reais. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

v. 5.

Bibliografia Complementar:

GOMES, Orlando. Direitos reais. 20.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direitos reais. 24.ed.

Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 4.

RODRIGUES, Silvio. Direito civil: direito das coisas. 28.ed. 6.tir. São Paulo:

Saraiva, 2009. v. 5.

FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: reais.

11.ed. São Paulo: Atlas, 2015. V.5 (Minha biblioteca)

LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil: direitosreais e direitosintelectuais.

7.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. V.4 (Minha biblioteca)

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302

ESTUDOS DISCIPLINARES

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos

conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo

é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre

Page 303: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITOfacsum.com.br/instituto/arquivos/ppc_direito.pdfEstudos Disciplinares e Atividades PrátiCas Supervisionadas - Componentes Curriculares .....59

303

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS: NEGOCIAÇÃO E

MEDIAÇÃO

Ementa:

O curso de Mediação tem como finalidade proporcionar conhecimentos básicos na

área de Mediação, Conciliação e Negociação, como instrumentos voltados às

soluções alternativas dos conflitos de interesse. Definições de negociação.

Abordagem ganhos mútuos. Competição versus Cooperação. Matriz de

Negociações Complexas. Etapas da Negociação – Preparação, criação de Valor,

Distribuição de Valor e Implementação.

Bibliografia Básica:

VASCONCELLOS, Carlos Eduardo. Mediação de conflitos e prática restaurativa.

4.ed. São Paulo: Método, 2015.

SCAVONE JUNIOR, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação.

6.ed. Rio de janeiro: Forense, 2015.

LEITE, Eduardo de Oliveira. Mediação, arbitragem e conciliação. Rio de Janeiro:

Forense, 2008.

Bibliografia Complementar:

ALVIM, J. E. Comentários à lei de arbitragem: Lei 9.307. 2.ed. 3.reimpr Curitiba:

Juruá, 2011.

CAETANO, Luiz Antunes; PAASHAUS, Gustavo Cintra. Do juízo arbitral:

arbitragem e mediação hoje. São Paulo: Pillares, 2006.

FIORELLI, J. O.; FIORELLI, M. R.; NALHADAS, M. J. O. Mediação e solução de

conflitos: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.

KYLE, Linda Dee. Transação penal: revisão crítica à luz do acesso à justiça.

1.reimpr. Curitiba: Juruá, 2011.

SAMPAIO, Lia Regina Castaldi; BRAGA NETO, Adolfo. O que é mediação de

conflitos? São Paulo: Brasiliense, 2007.

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304

PROCESSO DE CONHECIMENTO DO TRABALHO

Ementa:

Princípios e singularidades do direito processual do trabalho. Organização judiciária

do trabalho. Ministério Público do Trabalho. Jurisdição. Competência. Processo.

Procedimento. Atos e fatos processuais. Prazos processuais. Nulidades. Partes.

Litisconsórcio. Assistência. Substituição processual. Intervenção de terceiros.

Petição inicial. Defesa do reclamado. Exceções. Reconvenção. Audiência de

conciliação e instrução. Prova. Sentença. Requisitos. Coisa julgada.

Bibliografia Básica:

CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 40.ed.

São Paulo: Saraiva, 2015.

CAIRO JUNIOR, José . Curso de direito processual do trabalho. 8.ed. Salvador:

Juspodivm, 2015.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 29.ed.

3.tir. São Paulo: Saraiva, 2015.

Bibliografia Complementar:

SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. 9.ed. São Paulo:

LTR, 2015.

ALMEIDA, André Luiz Paes de. Prática trabalhista. 8.ed. São Paulo: Método, 2015.

SARAIVA, Renato. Processo do trabalho. 11.ed. Salvador: JusPodvium, 2015.

SAAD, Eduardo Gabriel. Curso dedireito processual do trabalho. 7.ed. São Paulo:

LTR, 2014.

JORGE NETO, Francisco Ferreira; CAVALCANTI, Jouberto de Quadros Pessoa.

Direito processual do trabalho. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2013. ( Minha biblioteca)

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305

PROTEÇÃO PENAL AOS INTERESSES SOCIAIS

Ementa:

Crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos. Crimes contra a

paz pública. Crimes contra a fé pública: falsificação de documento público e

particular. Falsidade ideológica. Uso de documento falso.

Bibliografia Básica:

JESUS, Damásio. Direito penal: parte especial.23.ed.São Paulo: Saraiva. 2015. v.

3.

MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal. 29.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

v. 3.

NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 15.ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2015.

Bibliografia Complementar:

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial. 13.ed. São Paulo:

Saraiva, 2015. v. 3.

FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação: doutrina e

jurisprudência. . 8. ed. São Paulo: RT, 2007.

ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Mini código de penal anotado. 5.ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

MIRABETE, Júlio Fabrini. Código penal interpretado. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal: parte geral e parte especial.

11.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

MINI código saraiva penal: constituição federal e legislação complementar. 23.ed.

São Paulo: Saraiva, 2017.

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306

PARTICIPAÇÃO POLÍTICA E MEIO AMBIENTE

Ementa:

Instrumentos da política de proteção ambiental. Zoneamento ecológico econômico.

Áreas de proteção ambiental. O estudo de impacto ambiental. O relatório de impacto

ambiental. Estudo de casos. Experiência brasileira. Os planos diretores dos

Municípios, a participação popular e a publicidade.

Bibliografia Básica:

SILVA, José Afonso da. Direito urbanístico brasileiro. 7.ed. 2.tir. São Paulo:

Malheiros, 2015.

ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental. 4. ed. Curitiba:

Juruá, 2014.

AMORIM, Victor Aguiar Jardim de. Direito urbanístico: legislação urbanística e

estatuto da cidade. São Paulo: Baraúnas, 2012.

Bibliografia Complementar:

LEGISLAÇAO de direito ambiental. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Coleção

Saraiva de Legislação)

MUKAI, Toshio. Direito urbano e ambiental. 4.ed. Belo Horizonte: Forum, 2010.

CASTILHO, José Roberto Fernandes. Legislação urbanística básica: coletânea...

2.ed. São Paulo: Pillares, 2013.

REIS, Jair Teixeira dos. Direito ambiental e urbanístico. 2.ed.Rio de Janeiro:

Campus, 2009.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de

ação e educação ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

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307

RECURSOS E EXECUÇÃO PENAL

Ementa:

Sentença e coisa julgada. Nulidades. Recursos (duplo grau, ações impugnativas

autônomas – diferenças, natureza jurídica, conceito, características, princípios,

efeitos, juízo de admissibilidade e juízo de mérito, condições recursais e

pressupostos recursais). Recursos em espécie. Ações autônomas de impugnação:

habeas corpus, mandado de segurança contra ato jurisdicional e revisão criminal.

Execução penal.

Bibliografia Básica:

JESUS, Damásio E de. Código de processo penal anotado. 27.ed. São Paulo:

Saraiva, 2015.

TÁVORA, Nestor.; ALENCAR, Rosmar Rodrigues. Curso de direito processual

penal. 11.ed. Salvador: JusPodvium, 2016.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 35.ed. 2.tir.

São Paulo: Saraiva, 2015.

Bibliografia Complementar:

CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

DEMERCIAN, P. H. Curso de processo penal. 9. ed. 2.tir. Rio de Janeiro: Forense,

2015.

ISHIDA, VálterKenji. Processo penal. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013.

OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Comentários ao código de processo penal e sua

jurisprudência. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16.ed. 2.tir.

São Paulo: Saraiva, 2015.

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308

TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA E EVIDÊNCIA/PROCEDIMENTOS

ESPECIAIS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA

Ementa:

1. Princípios e Formas de Jurisdição de Urgência no CPC. Espécies de Tutela

Provisória: Urgência e Evidência. Teoria geral dos procedimentos especiais.

Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa na legislação codificada e

extravagante.

Bibliografia Básica:

THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 57. ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2016. v. 1.

MARCATO, Antonio Carlos. Procedimentos especiais. 15.ed. São Paulo: Atlas,

2013.

GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 20.ed. São Paulo:

Saraiva, 2009. V.3

Bibliografia Complementar:

DIDIER JR., Freddie. Curso de direitoprocessual civil. 18. ed. Salvador:

Juspodvim, 2016. v 1.

WAMBIER, LuizRodrigues. Curso avançado de processo civil: teoría geral do

processo. 16. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. v. 1

MACHADO, Costa. Novo CPC: sintetizado e resumido. 2.ed. São Paulo: Atlas.

2016.

THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil:

procedimentos especiais. 50. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 2

NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil: volme

único. 7.ed. São Paulo: Método, 2015.

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309

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.

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310

9º SEMESTRE

DIREITO INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Ementa:

Tutela internacional do meio ambiente. Fontes do direito Internacional do meio

ambiente. A regulação global do meio ambiente. Regimes internacionais ambientais.

Princípios do poluidor-pagador, da prevenção e da precaução. Temas específicos:

biodiversidade, mudanças climáticas, recursos hídricos, florestas e espécies

ameaçadas de extinção. Documentos internacionais. Cooperação e coordenação

internacional para a efetividade do direito internacional ambiental.

Bibliografia Básica

GUERRA, Sidney. Direito internacional ambiental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,

2006.

GRANZIERA. Maria Luiza Machado. Direito ambiental internacional: avanços e

retrocessos – 40 anos de Conferência das Nações Unida. São Paulo: Atlas, 2015.

NOSCHANG, Patricia Grazziotin. Direito internacional ambiental e recursos

hídricos transfronteiriços. São Paulo: Lumen Juris, 2017.

Bibliografia Complementar

SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento. Direito ambiental internacional. 2ª ed. São

Paulo: Thex, 2002.

BAPTISTA, Zulmira M. de Castro. Direito ambiental internacional: política e

consequência. 2. ed. São Paulo: Pillares, 2005.

FLORIANI, Dimas. Conhecimento, meio ambiente e globalização. 8.reimpr.

Curitiba: Juruá, 2012.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 24.ed. São Paulo:

Malheiros, 2016.

GORENDER, Jacob; LE PRESTRE, Philippe. Ecopolítica internacional. 2. ed. São

Paulo: SENAC, 2005.

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311

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

Ementa:

Evolução histórica do direito internacional público. Fontes. Relações entre o direito

internacional e o direito interno. Sujeitos. Os Estados. Teoria geral do

reconhecimento de Estado. Direitos e deveres dos Estados. Restrições aos direitos

dos Estados. O dever de não intervenção. Soberania e supremacia territorial.

Domínio terrestre, aéreo, marinho e fluvial do Estado. Áreas que estão fora da

jurisdição dos Estados. Organizações internacionais. Responsabilidade internacional

dos Estados. Litígios internacionais. Nacionalidade. Condição jurídica dos

estrangeiros. Proteção internacional dos direitos humanos.

Bibliografia Básica

ACCIOLY, Hildebrando. Manual de direito internacional público. 22.ed São Paulo:

Saraiva, 2016.

REZEK, José Francisco. Direito internacional público. 15.ed. 3.tir.São Paulo:

Saraiva, 2015.

MELLO, C. D. de A. Curso de direito internacional público. 15.ed. 3.tir. São

Paulo: Renovar, 2007.

Bibliografia Complementar

ACCIOLY, Hildebrando. Tratado de direito internacional público. 3.ed. São

Paulo: QuartierLatin, 2009. .

NEVES, Gustavo Bregalda. Direito internacional público e direito internacional

privado. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ROQUE, Sebastião José. Direito internacional público. São Paulo: Hemus,1997.

MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 5.ed. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

VARELLA, Marcelo D. Direito internacional público. 6.ed. São Paulo: Saraiva,

2016. (Minha biblioteca).

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312

DIREITO AMBIENTAL

Ementa:

Evolução histórica da legislação do meio ambiente no Brasil. O conceito e os

princípios de Direito Ambiental. Fontes do Direito Ambiental. Direito Ambiental na

Constituição Federal. Bens ambientais. Responsabilidade civil, penal e

administrativa em Direito Ambiental. Licenciamento ambiental e estudo prévio de

impacto ambiental. Áreas de prevenção ambiental permanente. Limitações e

restrições ao direito de propriedade em razão do Direito Ambiental. Meio ambiente

natural: flora, fauna, águas e ar.

Bibliografia Básica

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 16. ed.

São Paulo: Saraiva, 2015.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 24. ed. São Paulo:

Malheiros, 2016.

MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2016.

Bibliografia Complementar

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Curso de direito ambiental. 6.ed. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

MILARÉ, Edis. Direito do ambiente. 10.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.

SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 14. ed. São Paulo: Saraiva,

2016.

LEGISLAÇÃO de direito ambiental. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

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313

DIREITO DO CONSUMIDOR

Ementa:

O campo de incidência do Código de Defesa do Consumidor. Estrutura, abrangência

e destinação do Código de Defesa do Consumidor. Conceitos fundamentais

(consumidor, fornecedor, produto e serviço). Política das relações de consumo. Os

direitos do consumidor. Responsabilidade no Direito do Consumidor. Publicidade

enganosa e abusiva. Práticas abusivas. Proteção contratual.

Bibliografia Básica

FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. 13. ed. São

Paulo: Atlas, 2015.

MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Manual do consumidor em juízo. 5. ed. São

Paulo: Saraiva, 2013.

NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Comentários ao código de defesa do consumidor.

8.ed. 2.tir. São Paulo: Saraiva, 2016.

Bibliografia Complementar

COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Crimes contra o consumidor. 2. ed.São Paulo:

Atlas, 2008.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: responsabilidade civil. 29.ed.

São Paulo: Saraiva, 2015. v. 7.

GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código brasileiro de defesa do consumidor. 9.

ed. São Paulo: Forense Universitária, 2007.

NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano et al. Código de defesa do consumidor

interpretado. 6. ed. São Paulo: Verbatim, 2014. Comprar

BOLZAN, Fabricio. Direito do consumidor esquematizado. 5.ed. São Paulo:

Saraiva, 2017. (Minha biblioteca)

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314

DIREITO DE FAMÍLIA

Ementa:

Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos

fundamentais. Casamento. Capacidade. Impedimentos. Causas suspensivas.

Processo de habilitação. Celebração e provas do casamento. Invalidade / eficácia do

casamento. Dissolução da sociedade e do vínculo conjugal. Proteção da pessoa dos

filhos. Relações de parentesco. Filiação. Reconhecimento dos filhos. Adoção. Poder

familiar: exercício, suspensão e extinção. Pacto antenupcial. Regimes de bens entre

os cônjuges. Usufruto e administração dos bens de filhos menores. Alimentos. Bens

de família. União estável. Tutela. Curatela.

Bibliografia Básica

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito de Família. 13.ed.

São Paulo: Saraiva, 2016. V.6

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito de família.

24.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. V.5

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: direito de família. 16.ed. São Paulo: Atlas,

2016. V.6

Bibliografia Complementar

DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 11. ed. São Paulo: Ed.

Revista dos Tribunais, 2016.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de Família. 30. ed.

São Paulo: Saraiva, 2015. V.5

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito de família. 42.

ed. São Paulo: Saraiva, 2012. V.2 Comprar

RODRIGUES, Silvio. Direito civil: direito de família. 28.ed. 5.tir. São Paulo: Saraiva,

2008.

LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil: direito de família e sucessões.

8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

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315

ESTUDOS DISCIPLINARES

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos

conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo

é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre

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316

EXECUÇÃO TRABALHISTA E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

Ementa:

Recursos. Reclamação correcional. Requisitos de admissibilidade. Liquidação.

Execução. Recurso na execução. Ações especiais. Dissídio coletivo. Instrução.

Sentença normativa. Recursos nos processos de dissídio coletivo.

Bibliografia Básica

CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 40.ed.

São Paulo: Saraiva, 2015.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho. 38.ed. São Paulo: Atlas,

2016.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 29.ed.

3.tir. São Paulo: Saraiva, 2015.

Bibliografia Complementar

NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao processo de trabalho. 6.ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

OLIVEIRA, A. de. Manual de prática trabalhista. 50. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

SAAD, Eduardo Gabriel. Curso dedireito processual do trabalho. 7..ed. São

Paulo: LTR, 2014.

TEIXEIRA FILHO, Manoel Antônio. Execução no processo de trabalho. 10.ed. São

Paulo: LTR, 2011.

LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 15.ed.

São Paulo: Saraiva, 2017. (Minha biblioteca)

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317

MÉTODOS ALTERNATIVOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS: ARBITRAGEM

Ementa:

Métodos alternativos de soluções de Conflitos. Origem, conceituação e fundamentos

históricos dos métodos alternativos de resolução de conflitos. Aspectos sociais,

políticos e econômicos dos métodos alternativos de resolução de conflitos A

arbitragem na Constituição Federal de 1988. A novidade legislativa

infraconstitucional. Noções prévias. Convenção de Arbitragem. Árbitros.

Procedimento Arbitral. Sentença arbitral. Sentença arbitral estrangeira.

Bibliografia Básica:

VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas

restaurativas. 4.ed. São Paulo: Método, 2015.

SCAVONE JUNIOR, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação.

6.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

GRINOVER, Ada Pellegrini; WATANABE, Kazuo; LAGRASTA NETO, Caetano.

Mediação e gerenciamento do processo.Reimpr. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

LEMES, selma F.; CARMONA, Carlos Alberto; MARTINS, Pedro B. . Arbitragem.

2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007.

ALVIM, J. E. Carreira. Comentários à lei de arbitragem: Lei 9.307. 2.ed. 3.reimpr.

Curitiba: Juruá, 2011.

CAETANO, Luiz Antunes; PAASHAUS, Gustavo Cintra. Do juízo arbitral:

arbitragem e mediação. 2.ed. São Paulo: Pillares, 2006.

FIORELLI, J. O.; FIORELLI, M. R.; NALHADAS, M. J. O. Mediação e solução de

conflitos: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.

SAMPAIO, Lia Castaldi; BRAGA NETO, Adolfo. O que é mediação de conflitos?

São Paulo: Brasiliense, 2007

Rocha, Caio Cesar Vieira; SALOMÃO, Luis Felipe. Arbitragem e mediação: a

reforma da legislação brasileira. 2.ed. São Paulo:Atlas, 2017.(Minha biblioteca).

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318

PROCEDIMENTOS ESPECIAIS JURISDICÃO VOLUNTÁRIA

Ementa:

Teoria geral dos procedimentos especiais. Procedimentos especiais de jurisdição

contenciosa na legislação codificada e extravagante. Procedimentos especiais de

jurisdição voluntária na legislação codificada e extravagante.

Bibliografia Básica:

THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil:

Procedimentos especiais. 50.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 2.

WAMBIER, LuizRodrigues. Curso avançado de processo civil. 14.ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2015. v. 3

CÂMARA, Alexandre Freitas. O novo processo civil brasileiro. 2.ed. São Paulo:

Atlas, 2016.

Bibliografia Complementar:

MACHADO, Costa. Novo CPC: sintetizado e resumido. 2.ed. São Paulo: Atlas.

2016.

THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 49.ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2016. v. 3.

MARCATO, Antonio Carlos. Procedimentos especiais. 15.ed. São Paulo: Atlas,

2013.

GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 20.ed. São Paulo:

Saraiva, 2009. V.3

GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil:

processo de conhecimento e procedimentos especiais. 3.ed. São Paulo: Saraiva,

2007. V.2

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319

PROTEÇÃO PENAL AOS INTERESSES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Ementa:

Crimes contra a administração pública: peculato. Concussão. Excesso de exação.

Corrupção ativa e passiva. Prevaricação. Resistência. Desobediência. Desacato.

Contrabando e descaminho. Denunciação caluniosa. Falso testemunho. Exercício

arbitrário das próprias razões. Favorecimento real e pessoal. Patrocínio infiel.

Bibliografia Básica

JESUS, Damásio. Direito penal. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2016. v. 4.

MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal. 29.ed.São Paulo: Atlas, 2015. v.

3.

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal. . 11.ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2015.

Bibliografia Complementar

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2016. v. 4.

DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 9. ed. 2.tir. São Paulo: Saraiva,

2016.

FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação: doutrina e

jurisprudência. 8ª ed. São Paulo: RT, 2007.

JESUS, Damásio. Código penal anotado. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 2016

PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro: parte geral e parte especial.

14.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.

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320

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.

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321

TÓPICOS ESPECIAIS EM FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E TEÓRICOS DO

DIREITO (OPT)

EMENTA

Estudo dos principais tópicos filosóficos que fundamentam o Direito, particularmente

no que se refere ao histórico e ao conceitual do significado de justiça. Análise das

teorias que de um modo geral amparam a legitimidade e a legalidade do discurso

jurídico.

Bibliografia Básica

BITTAR, Eduardo C.B.; ALMEIDA, Guilherme de Assis. Curso de filosofia do

direito. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

IAMUNDO, Eduardo. Sociologia e antropologia do direito. 6.tiragem São Paulo:

Saraiva, 2016.

REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20.ed. 12.tir. São Paulo: Saraiva, 2014.

Bibliografia Complementar

KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 5.tir. São Paulo: Martins Fontes, 2015.

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 25.ed. 3.tir.

São Paulo: Saraiva, 2015.

FERRAZ JR, Tércio Sampaio. A ciência do direito. 3. ed. São Paulo, Atlas, 2014.

(Minha biblioteca)

DWORKIN, Ronald. Levando os direitos a sério. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes,

2011.

NADER, Paulo. Filosofia do direito. 22. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. (Minha

biblioteca)

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322

TÓPICOS ESPECIAIS DE DIREITO PÚBLICO (OPT)

EMENTA

Visão do Direito Público. Atuação do Estado. Organização Política – Administrativa

da República. Princípios da Administração Pública. Visão elementar do Direito

Financeiro. O processo administrativo. Servidores e os atos de improbidade

administrativa. Contratos administrativos.

Bibliografia Básica

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 29.ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2016.

MEIRELLES, Hely Lopes. Curso de Direito administrativo brasileiro. 42. ed. São

Paulo: Malheiros, 2016.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 32. ed. São

Paulo: Malheiros, 2015.

Bibliografia Complementar

GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 12. ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2016.

MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 19. ed. São Paulo: RT, 2015.

OLIVEIRA, Regis Fernandes de. Curso de direito financeiro. 2.tiragem. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2007.

GOMES, Fábio Bellote. Elementos de direito administrativo. 2.ed. São Paulo:

Saraiva, 2012.

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323

10º SEMESTRE

DIREITO DA CRIANÇA, ADOLESCENTE E ESTATUTO DO IDOSO

Ementa:

Direitos fundamentais da criança e do adolescente. Prevenção no Direito da Criança

e do Adolescente. Política de atendimento. Medidas de proteção. Prática de ato

infracional. Medidas pertinentes aos pais ou responsável. Competência. Acesso à

justiça. Crimes e as infrações administrativas no Estatuto da Criança e do

Adolescente. Direitos fundamentais do idoso. Medidas de proteção ao idoso. Política

de atendimento ao idoso. Acesso à justiça no Estatuto do Idoso. Crimes no Estatuto

do Idoso.

Bibliografia Básica:

ISHIDA, Valter Kenji. Estatuto da criança e do adolescente: doutrina e

jurisprudência. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

MACIEL, Kátia Regina Ferreira Lobo Andrade. Curso de direito da criança e do

adolescente. 8. ed. São Paulo: Saraiva,, 2015.

BOAS, Marco Antonio Vilas. Estatuto do idoso comentado. 3.ed. Rio de Janeiro:

Forense,2011.

Bibliografia Complementar:

FRANCO, Paulo Alves. Estatuto do idoso anotado. 2 ed. São Paulo: Servanda,

2012.

ESTATUTO da criança e do adolescente. 21.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Coleção

Saraiva de Legislação)

FELIX, Renan Paes. Estatuto do idoso. 7.ed. Salvador: Juspodivm, 2015.

BARROS, Guilherme Freire. De Melo. Estatuto da criança e do adolescente. 3.ed.

Salvador: Juspodivm, 2015.

VERONESE, Josiane Rose Petry. Direito da criança e do adolescente. 2.ed. São

Paulo: Edipro, 2012.

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324

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO

Ementa:

O domínio do direito internacional privado. Fontes do direito internacional privado.

Normas do direito internacional privado no Brasil. Elementos de conexão – lei

determinadora. Elementos de conexão no direito brasileiro. Preceitos básicos do

direito internacional privado. Princípios gerais de direito processual civil

internacional. Homologação de sentença estrangeira. Contratos internacionais e

contratos específicos do comércio internacional.

Bibliografia Básica:

DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense,

2014.

RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado: teoria e prática. 17.ed.

São Paulo: Saraiva, 2015.

ARAÚJO, Nádia de. Direito internacional privado: teoria e prática brasileira. 5.ed.

Rio de Janeiro: Renovar, 2011.

Bibliografia Complementar:

ACCIOLY, H. Manual de direito internacional público. 22.ed. São Paulo: Saraiva,

2016.

FLAUSINO, Vagner Fabrício Vieira. Arbitragem nos contratos de concessão de

serviços públicos e de pareceria pública-privada. Curitiba: Juruá, 2015.

REZEK, José Francisco. Direito internacional público. 15.ed. 3.tir. São Paulo:

Saraiva, 2015.

DEL’OMO, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional privado. 11.ed. Rio

de Janeiro: Forense, 2015.

AMORIM, Edgar Carlos de; OLIVEIRA JUNIOR, Vicente de Paulo de. Direito

internacional privado. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.

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325

DIREITO AGRÁRIO

Ementa:

Evolução do direito agrário. Conceito de imóvel rural. Propriedade privada da terra.

Formação territorial. Usucapião. Dicotomia do Direito Agrário. Instrumentos de

distribuição de terras. A reforma agrária no contexto jurídico constitucional brasileiro.

Contratos agrários.Justiça agrária.

Bibliografia Básica:

OPITZ, Oswaldo; OPITZ, Silvia C. B. Curso completo de direito agrário. 9.ed. ed.

São Paulo: Saraiva, 2015.

MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. 11.ed. São Paulo: Atlas,

2015.

BORGES, Antonino Moura. Curso completo de direito agrário. 3.ed. São Paulo:

EDIJUR, 2009.

Bibliografia Complementar:

CASSETTARI, Christiano. Direito agrário. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

MIRANDA, Gursen de. Direito agrário: ensino e teoria. Curitiba: Juruá, 2014.

OLIVEIRA, Umberto Machado. Princípios de direito agrário na constituição

vigente. 5.reimpr. Curitiba: Juruá, 2011.

PETERS, Edson Luiz. Direito agrário brasileiro. Curitiba: Juruá, 2014.

BARROSO, Lucas Abreu; MIRANDA, Alcir Gursen de; SOARES, Mário Lúcio

Quintão (Orgs.). O direito agrário na constituição. 3.ed. Rio de janeiro: Forense,

2013. (Minha biblioteca).

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326

DIREITO DAS SUCESSÕES

Ementa:

Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos

fundamentais. Sucessão em geral. Herança e administração. Vocação hereditária.

Aceitação e renúncia da herança. Excluídos da sucessão. Herança jacente e

vacante. Petição de herança. Sucessão legítima. Herdeiros necessários. Direito de

representação. Sucessão testamentária. Codicilos. Legados: efeitos, pagamento e

caducidade. Direito de acrescer entre herdeiros e legatários. Substituições: vulgar,

recíproca e fideicomissária. Deserdação. Inventário. Sonegados. Pagamento das

dívidas. Colação. Partilha. Garantia dos quinhões hereditários. Anulação da partilha.

Bibliografia Básica:

DINIZ, Maria Helena. Direito civil brasileiro: direito das sucessões. 29.ed. São

Paulo: Saraiva, 2015. v. 6.

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito das sucessões.

23.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 6 .

VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões. 15.ed. São Paulo:

Atlas, 2015. v. 7

Bibliografia Complementar:

GOMES, Orlando. Sucessões. 16.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das sucessões. 16.ed. São Paulo: Saraiva,

2014.

MONTEIRO, Washington de B. Curso de direito civil: direito das sucessões. 38.ed.

São Paulo: Saraiva, 2011. v. 6.

RODRIGUES, Silvio. Direito civil: direito das sucessões. São Paulo: Saraiva. 2007.

v. 7.

WALD, A. Direito civil: direito das sucessões. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V.6

CATEB, Salomão de Araújo. Direito das sucessões. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2015.

(Minha biblioteca)

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327

DIREITO URBANÍSTICO

Ementa:

O urbanismo no Brasil. Tratamento jurídico-constitucional da matéria urbanística.

Legislação infraconstitucional sobre o urbanismo. A ocupação desordenada e os

loteamentos clandestinos no Brasil. A questão urbanística no Município e no Estado.

Bibliografia Básica:

SANTANA, Anina Di Fernando. O direito ambiental urbanístico brasileiro:...São

Paulo: Baraúna, 2013.

SILVA, José Afonso da. Direito urbanístico brasileiro. 7. ed. 2.tir. São Paulo:

Malheiros, 2015.

AMORIM, Victor Aguiar Jardim de. Direitourbanístico: legislação urbanística e

estatuto da cidade. São Paulo: Baraúna, 2012.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Comentários ao estatuto da cidade. 5.ed. São

Paulo: Atlas, 2013.

CASTILHO, José Roberto Fernades. Legislação urbanística básica:

coletânea 2.ed. São Paulo: Pillares, 2013.

REIS, Jair Teixeira dos . Direito ambiental e urbanístico. 2.ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2009.

MUKAI, Toshio. Direito urbano e ambiental. 4.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.

RECH, Adir Ubaldo; RECH, Adivando . Direito urbanístico: fundamentos para

construção de um plano diretor sustentável na área urbana e rural. Caxias do Sul,

RS: EDUCS, 2010. (Biblioteca virtual 3.0)

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328

ESTUDOS DISCIPLINARES

I - EMENTA

Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala

de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos

conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo

é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a

bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre

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329

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

I – EMENTA

Estudo das questões práticas ligadas ao dia-a-dia dos profissionais do Direito,

especialmente a elaboração de peças práticas, requerimentos, petições que formam

o processo.

Bibliografia Básica

WAGNER JUNIOR, Luiz Guilherme da Costa ... et al. Poder judiciário e carreiras

jurídicas. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11. ed. 2.tir. São Paulo : Revista

dos Tribunais, 2014.

BITTAR, Eduardo C. B. Curso de filosofia do direito. 10.ed. São Paulo: Atlas,

2012.

Bibliografia Complementar

REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo : Saraiva, 2002. 749 p.

LÔBO, Paulo. Comentários ao estatuto da advocacia e da OAB. 3. ed. São Paulo

: Saraiva, 2002.

VALLS, A. L. M. O que é ética. 9. ed. 31.reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2013.

DWORKIN,Ronald. Levando os direitos a sério. 3.ed. 2.tir. São Paulo: Martins

Fontes, 2011.

IAMUNDO,Eduardo. Sociologia e antropologia do direito. 6.tir. São Paulo:

Saraiva, 2016.

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330

LEGISLAÇÃO PENAL EXTRAVAGANTE

Ementa:

Crime de colarinho branco. Crime organizado. Estatuto do Desarmamento. Abuso de

autoridade. Tortura. Crimes hediondos. Crimes de lavagem de dinheiro ou ocultação

de bens. Crimes de trânsito. Leis dos Entorpecentes. Contravenções Penais.

Bibliografia Básica:

CALLEGARI, André Luis. Crime organizado. 2.ed. Porto Alegre: Livraria do

Advogado, 2016.

MARCÃO, Renato. Tóxicos: lei n. 11.343 de 23 de agosto de 2006. 10.ed. São

Paulo: Saraiva, 2015.

POLASTRI, Marcellus. Crimes de trânsito: aspectos penais e processuais. 2.ed.

São Paulo: Atlas, 2015.

Bibliografia Complementar:

BONFIM, Márcia MonassiMougenot. Lavagem de dinheiro. 2.ed. São Paulo:

Malheiros, 2008.

FRANCO, Alberto Silva. Crimes hediondos. 7.ed. São Paulo: RT, 2011.

JESUS, Damásio E. de. Direito penal do desarmamento. São Paulo: Saraiva,

2007.

JESUS, Damásio E. de. Lei das contravenções penais anotada. 13.ed. São Paulo:

Saraiva, 2015.

PACHECO, Rafael. Crime organizado. 1.reimpr. Curitiba: Juruá, 2011.

ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Legislação penal especial. 12.ed. São Paulo:

Saraiva, 2017. (Minha biblioteca)

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331

PROCESSO COLETIVO

Ementa:

Os interesses transindividuais (difusos, coletivos e individuais homogêneos).

Aspectos peculiares da tutela coletiva na ação civil pública e nos demais

instrumentos de defesa dos direitos coletivos lato sensu.

Bibliografia Básica:

MAZZILI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo. 28.ed. São

Paulo: Saraiva, 2015.

NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de Processo Civil

comentado e legislação extravagante. 11.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2010.

VITORELLI, Edilson. O devido processo legal coletivo: dos direitos aos litígios

coletivos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.

Bibliografia Complementar:

GRINOVER, Ada Pellegrini. et.al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor

comentado pelos autores do anteprojeto. 9.ed. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2007.

DIDIER JUNIOR, Fredie; ZANETI JUNIOR, Hermes. Curso de direito processual

civil: processo coletivo. 10.ed. Salvador,BA: Juspodvim, 2016.

NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 8.ed. São Paulo: Saraiva,

2013.

ANDRADE, Adriano; MASSON, Cleber; ANDRADE, Landolfo. Interesses difusos e

coletivos esquematizado. 5.ed.São Paulo: Método, 2015.

VEZZONI, Marina. Direito processual civil. 2.ed. Barueri, SP: Manole, 2016.

(Biblioteca Virtual 3.0)

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332

TRABALHO DE CURSO

I – EMENTA

Componente curricular obrigatório conforme diretrizes curriculares, desenvolvido

através de atividades individuais pelo aluno, conforme regulamento próprio.

Bibliografia Básica

LOBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia e da OAB. 3. ed.

São Paulo: Saraiva, 2002.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11. ed. 2.tir. São Paulo : Revista

dos Tribunais, 2014.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. 6.reimpr.São Paulo:

Cortez, 2011.

Bibliografia Complementar

LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 5.ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2001.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SALOMON, D V. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: Martins Fontes,

2010.

VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. 9.ed. 31.reimpr. São Paulo:

Brasiliense, 2013.

HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito:

trabalho de conclusão de curso. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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333

TÓPICOS CONSTITUCIONAIS

EMENTA

Abordagem dos conteúdos de Direito Constitucional numa leitura interdisciplinar com

temas relevantes e atuais da área para a formação do bacharel em Direito. Estimular

os discentes a procurarem soluções para problemas práticos verdadeiros.

Bibliografia Básica:

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 40.ed. São

Paulo: Saraiva, 2015.

MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 32.ed. São Paulo: Atlas, 2016.

SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 38. ed. São

Paulo: Malheiros, 2016.

Bibliografia Complementar:

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 19.ed. São Paulo: Saraiva,

2015.

TEMER, Michel. Elementos de direito constitucional. 24.ed. 3.tir. São Paulo:

Saraiva, 2015.

BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 30.ed. São Paulo: Malheiros,

2015.

COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação histórica dos direitos humanos. 4.ed.

. São Paulo: Saraiva. 2015.

MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo

Gonet. Curso de direito constitucional. 22.ed. São Paulo: Saraiva. 2010.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais. 9.ed. São Paulo: Atlas,

2011.

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334

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

I – EMENTA

As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do

aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e

atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mudo do trabalho e com as ações de extensão

junto à comunidade.

Produções bibliográficas, visitas a centros culturais, visitas técnicas, palestras,

simpósios, cursos e seminários, leituras, participação em projetos sociais e

frequência a peças teatrais e mostras cinematográficas, fazem parte das Atividades

Complementares.

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335

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

I - EMENTA

As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato

acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto

Multidisciplinar do curso.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à

bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.

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336

TÓPICOS ESPECIAIS DE DIREITO PRIVADO (OPTATIVA)

Ementa:

A sociedade está em constante mutação e com essa as relações de Direito Privado.

Diante da multiplicidade de relações e da dificuldade em sua análise detida,

necessário aquilatar as de maior utilidade prática e estruturar o seu estudo. Trata-se

do estudo de temas específicos do Direito Privado, os quais pela sua importância,

relevância e atualidade devem ser abordados de forma especial.

Bibliografia Básica

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 31. ed. São Paulo: Saraiva,

2015. V.3

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil brasileiro. 13. ed. São Paulo: Saraiva,

2016. V.3

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: contratos: declaração

unilateral de vontade, responsabilidade civil. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 3.

Bibliografia Complementar

MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do fato jurídico: plano da validade. 14. ed.

São Paulo: Saraiva, 2015.

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações

(1ª parte). 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 4.

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações

(2ª parte). 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 5.

RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral das obrigações. 30. ed. 9.tir. São

Paulo: Saraiva, 2008. v. 2.

SLAIBI FILHO, Nagib; SÁ, Romar Navarro de. Comentários à lei do inquilinato.

10.ed. Rio de janeiro: Forense, 2010. (Minha biblioteca)

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337

TÓPICOS ESPECIAIS EM TUTELAS DIFUSAS E COLETIVAS (OPTATIVA)

EMENTA

Estudo dos direitos difusos e coletivos, com ênfase na sua tutela jurídica, material e

processual.

Bibliografia Básica

MAZZILLI, Hugo NIGRO. A defesa dos interesses difusos em juízo. 28.ed. São

Paulo: Saraiva, 2015.

MELO, Nehemias Domingos de. Da defesa do consumidor em juízo: por danos

causados em acidentes de consumo. São Paulo: Atlas, 2010.

SOUZA, Moutari Ciocchetti de. Interesses difusos em espécie: direito ambiental,

direito do consumidor e probidade administrativa.3.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Adriano; MASSON, Cleber; ANDRADE, Landolfo. Interesses difusos e

coletivos: esquematizado. 5.ed. São Paulo: Método, 2015.

MAZZILLI, Hugo Nigro. Tutela dos interesses difusos e coletivos. 7.ed. São

Paulo: Saraiva, 2014.

BECHARA, Fábio Ramazzini. Interesses difusos e coletivos. 4.ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

VIGLIAR, José Marcelo Menezes. Tutela Jurisdicional coletiva . 4.ed. São Paulo:

Atlas, 2013. (Minha biblioteca)

DESTEFENNI, Marcos. Nível superior: tutela dos interesses difusos, coletivos e

individuais homogêneos. São Paulo: Saraiva, 2014. (Minha biblioteca)