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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
DIREITO
Mantenedora
ASSUPERO ENSINO SUPERIOR LTDA
Mantida
FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO – FACSUM
JUIZ DE FORA - MG
2018
FACULDADE DO SUDESTE MINIERO - FACSUM
Sumário
INFORMAÇÕES GERAIS ..................................................................................... 7
1. DADOS INSTITUCIONAIS ................................................................................. 7
1.1. Mantenedora.......................................................................................7
1.2. Mantida .............................................................................................. 7
1.3 Histórico da Mantenedora ................................................................ 9
1.4. Inserção Regional da Instituição ....................................................... 9
1.4.1- A Inserção regional – região polarizada ........................................ 18
1.4.2 - Indicadores socioeconômicos e educacionais .............................. 21
1.4.3- Indicadores Econômicos e Sociais ................................................ 24
1.4.4- Tendências e perspectivas ............................................................ 22
1.5. Dados Gerais da Instituição .............................................................. 25
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO ....................................................... 26
2.1. Base Legal ....................................................................................... 27
3. CONTEXTO INSTITUCIONAL ......................................................................... 28
3.1. Características da Instituição ............................................................ 28
3.1.1. Missão Institucional ........................................................................ 29
3.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão ......................... 30
3.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico............................. 30
3.2. Administração.......... ......................................................................... 31
3.2.1. Políticas de Gestão................................. ....................................... 31
3.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios .......... 32
3.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes ................................. 34
3.3.2. Pessoal Técnico e Administrativo ................................................... 34
3.3.3. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico- Administrativo
.................................................................................................................34
3.3.4. Apoio Financeiro ao Discente.........................................................34
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................... 35
4.1. Projeto Pedagógico do Curso ........................................................... 35
4.1.1. Contexto Educacional ..................................................................... 35
4.1.2. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso .................................... 37 1
4.1.3. Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC 37
4.1.3.1. Metas do PNE 39
4.1.4. Perfil do Curso ........................................ 42
4.1.4.1. Potencial do Curso de Direito 42
4.1.4.2. Articulação com Órgãos de Administração de Justiça e de
Segurança ....................................................................................... 43
4.1.5. Concepção do Curso .............................. 44
4.1.6. Objetivos do Curso ................................. 47
4.1.6.1. Objetivo Geral ..................................................................... 47
4.1.6.2. Objetivos Específicos .......................................................... 47
4.1.7. Perfil do Egresso ............................................................................ 48
4.1.8. Competências e Habilidades .......................................................... 49
4.1.9. Perspectivas de Inserção Profissional do Egresso ......................... 53
4.1.10. Estrutura Curricular ...................................................................... 54
4.1.10.1. Conteúdos e Componentes Curriculares .......................... 55
4.1.10.2. Estudos Disciplinares e Atividades PrátiCas
Supervisionadas - Componentes Curriculares ................................. 59
4.1.10.3. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-racionais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Indígena ......................................................................... 62
4.1.10.4. Políticas de Educação de Ambiental ................................. 63
4.1.10.5. LIBRAS ............................................................................. 65
4.1.10.6. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos 65
4.1.10.7. O Curso e a Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista ................................... 66
4.1.10.8. Informações Acadêmicas .................................................. 66
4.1.10.9. Matriz Curricular do Curso de Direito da FACSUM ........... 67
4.1.10.10. Ementário e Bibliografias do Curso ................................. 76
4.1.10.11. Metodologia .................................................................... 77
4.1.10.12. Formas de Realização da Interdisciplinaridade ............... 79
4.1.10.13. Modos de Integração entre Teoria e Prática ................... 81
4.1.10.14. Trabalho de Curso .......................................................... 82
4.1.10.15. Estágio Supervisionado .................................................. 85
4.1.10.16. Atividades Complementares ........................................... 87
4.1.10.17. Atividades Práticas Supervisionadas .............................. 91
4.1.10.18. Estudos Disciplinares ...................................................... 91
4.1.11. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ... 92
4.1.12. Rendimento Escolar ..................................................................... 93
4.1.13. Metodologia de Ensino e Aprendizagem ...................................... 96
4.1.14. Formação técnico-científica .......................................................... 96
4.1.15. Formação para cidadania .............................................................. 97
4.1.16. Mecanismo de Avaliação ............................................................... 97
4.1.17. Sistema de Autoavaliação do Curso ............................................ 98
4.2. Forma de Acesso ao Curso e Apoio Pedagógico aos Discentes 100
4.2.1. Formas de Acesso 100
4.2.1.1. Disposições Gerais 100
4.2.1.2. Condições e Procedimentos ............................................. 101
4.2.1.3. Matrícula ........................................................................... 102
4.2.1.4. Apoio Psicopedagógico ao Discente ................................. 102
4.2.3. Acompanhamento Psicopedagógico ............................................ 103
4.3. Atendimento Extra Classe .............................................................. 104
4.4. Apoio à Promoção de Eventos Internos ........................................ 104
4.5. Acompanhamento dos Egressos .......................... 105
5. CORPO DOCENTE TUTORIAL ..................................................................... 105
5.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ......................................................... 105
5.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................. 106
5.2.1. Relação Nominal, Titulação e Formação Acadêmica e Regime de
trabalho do NDE .................................................................................... 107
5.3. Atuação do Coordenador do Curso ............................................................. 107
5.3.1. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão
acadêmica do coordenador ................................................................... 110
5.4. Regime de Trabalho dos Coordenadores do Curso ..................................... 110
5.5. Corpo Docente: Titulação ............................................................................. 111
5.6. Experiência Profissional do Corpo Docente ................................................. 115
5.7. Experiência no Exercicio da docência na Educação básica .......................... 116
5.8. Experiência no Exercício 116da Docência no Magistério Superior .............. 116
5.9. At118uação do Colegiado de Curso ou equivalente .................................. 117
5.10. Titulação e formação do corpo de tutores do curso. .................................. 118
5.11. Experiência do corpo de tutores em educação a distância ........................ 119
5.12. Interação entre tutores (presenciais-quando for o caso- e a distância),
docentes e coordenadores de curso à distância. ................................................ 120
5.13. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ................................. 120
6. INFRAESTRUTURA ....................................................................................... 116
6.1. Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral .............................. 120
6.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso ....................................... 120
6.3. Sala Coletiva de Professores ....................................................................... 120
6.4. Salas de Aula 120
6.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática .................................... 122
6.6. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-
aprendizagem ..................................................................................................... 122
6.6.1. Recursos Audiovisuais 123
6.6.2. Laboratórios de Informática ......................................................... 124
6.7. Biblioteca 127
6.7.1. Espaço Físico 127
6.7.2. Acervo .................................................................................. 128
6.7.3. Livros ................................................................................... 128
6.7.3.1. Bibliografia Básica .................................................. 129
6.7.3.2. Bibliografia Complementar ..................................... 129
6.7.3.3. Periódicos ............................................................... 129
6.7.4. Informatização ..................................................................... 130
6.7.5. Jornais e Revistas ................................................................ 130
6.7.6. Política de Aquisição, Expansão e Atualização .................... 130
6.7.7. Formas de expansão e atualização do acervo ..................... 130
6.7.8. Horário de Funcionamento ................................................... 131
6.7.9. Serviço e Condições de Acesso ao Acervo .......................... 131
6.7.10. Pessoal Técnico-Administrativo ......................................... 132
6.8. Núcleo de Prática Jurídica da FACSUM .................................................... 132
ANEXO I - REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............. 131
ANEXO II - TRABALHO DE CURSO ................................................................. 135
ANEXO III - REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................... 142
ANEXO IV - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........ 158
ANEXO V - REGULAMENTO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS165
ANEXO VI - REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES .................... 170
ANEXO VII - REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ..................... 173
ANEXO VIII - REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO
PSICOPEDAGÓGICO - NAAP ........................................................................... 177
ANEXO IX - REGULAMENTO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO ..................... 188
ANEXO X - CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DOS DOCENTES .......................... 192
ANEXO XI - PROGRAMA DE MONITORIA ....................................................... 196
ANEXO XII - DISCIPLINAS EM EAD ................................................................. 210
ANEXO XIII - PLANOS DE ENSINO 1º SEMESTRE .......................................... 218
ANEXO XIV - PLANOS DE ENSINO 2º SEMESTRE ......................................... 229
ANEXO XV - PLANOS DE ENSINO 3º SEMESTRE .......................................... 239
ANEXO XVI - PLANOS DE ENSINO 4º SEMESTRE ......................................... 249
ANEXO XVII - PLANOS DE ENSINO 5º SEMESTRE ........................................ 268
ANEXO XVIII - PLANOS DE ENSINO 6º SEMESTRE ....................................... 277
ANEXO XIX – PLANOS DE ENSINO 7º SEMESTRE ........................................ 288
ANEXO XX – PLANOS DE ENSINO 8º SEMESTRE ......................................... 299
ANEXO XXI – PLANOS DE ENSINO 9º SEMESTRE ........................................ 309
ANEXO XXII – PLANOS DE ENSINO 10º SEMESTRE ..................................... 322
6
INFORMAÇÕES GERAIS
1. DADOS INSTITUCIONAIS
1.1. MANTENEDORA
Nome ASSUPERO – Ensino Superior S/S LTDA
Endereço Avenida Paulista, 1º Andar, São Paulo/SP – CEP:
01310-100.
CNPJ 06.099.229/0001 - 01
Município São Paulo
UF SP.
1.2. MANTIDA
Nome FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO -
FACSUM
Endereço Sede Av. Barão do Rio Branco, 2872 –2º andar
Município Juiz de Fora
UF MG
Telefone (32) 4009-7000.
Fax (32) 4009-7000.
Site www.suafaculdade.com.br
Dirigente Principal Geraldo Magela Alves.
Diretor Local Jussara Barbosa de Rezende Martins
Coordenação
Pedagógica Renata Valle da Mota Couto
Coordenação de
Curso Kelry Ciscoto Silva Pais
7
Missão
Investir em
um processo de ensino e aprendizagem que
capacite os seus egressos a atenderem às
necessidades e expectativas do mercado de
trabalho e da sociedade, com competência para
formular, sistematizar e socializar conhecimentos
em suas áreas atuação. Para alcançar esse
objetivo, a Instituição promove a educação
superior integrando o ensino e a extensão,
visando à formação de sujeitos empreendedores
e comprometidos com o autoconhecimento, a
transformação social, cultural, política e
econômica do estado e da região. (Fonte: PDI –
2018/2022).
Perfil
A partir da sensibilização e da conscientização de
todos os segmentos acadêmicos, a IES, cuja
marca e perfil se consolidará na comunidade,
pretende com a avaliação, implementar em
caráter permanente, condições capazes de
conduzir a revisões periódicas e dinâmicas em
sua atuação e à reflexão e ao
redimensionamento constante de seus objetivos
institucionais no contexto do SINAES. Neste
sentido, a FACSUMF considerará os resultados
das avaliações em sua tomada de decisões,
sendo este processo utilizado como ferramenta
de gestão. (Fonte: PDI – 2018/2022).
8
1.3. Histórico da Mantenedora
A Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo –
ASSUPERO, pessoa jurídica de direito privado com sede na Avenida Paulista,
nº 900, 1º andar, Bela Vista, São Paulo, Estado de São Paulo, com Estatuto
registrado e protocolado em microfilme no Quarto Cartório de Títulos e
Documentos de São Paulo, em 04/02/2004, sob o nº 477.740, cadastrada no
CNPJ sob o nº 06.099.229/0001-01, era uma entidade mantenedora sem fins
lucrativos até o ano de 2017.
A partir de janeiro de 2018, foi aprovada a transformação do tipo jurídico
da ASSUPERO de associação sem fins lucrativos para Sociedade Simples
Limitada sob a denominação de ASSUPERO ENSINO SUPERIOR S/S LTDA.,
cuja ata encontra-se registrada no 4º Registro de Pessoas Jurídicas da Capital
sob nº 669752, de 22 de janeiro de 2018, com manutenção do mesmo CNPJ nº
06.099.229/0001-01.
Em 06 de julho de 2018, após registro na JUCESP, sob NIRE nº
3523113603-9, ocorreu a transformação do tipo societário para ASSUPERO
ENSINO SUPERIOR LTDA., permanecendo o mesmo CNPJ nº
06.099.229/0001-01.
Com a transformação, a ASSUPERO passou à categoria administrativa
de mantenedora com fins lucrativos. A SERES/MEC já efetuou a alteração no
cadastro do sistema e-MEC.
1.4 Histórico da Mantida
A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, conforme Portaria
SESu/MEC nº 453, publicada no DOU em 04/05/10, com endereços de
funcionamento situados na Av. Presidente Itamar Franco, nº 3.170, Ed. Saint
Pietro, anexos 3182 e 3184, Bairro São Mateus, e Av. Barão do Rio Branco,
2.872, 2º piso, Centro, Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, foi credenciado
pela Portaria nº 3.440, publicada no DOU em 07/10/05, e oferece cursos
conforme descritos a seguir.
9
Graduação Tradicional:
Administração: Renov. Rec. - Port. nº 638/16
Arquitetura e Urbanismo: Aut. - Port. nº 701/15
Ciências Contábeis: Renov. Rec. - Port. nº 268/17
Comunicação Social (Publicidade e Propaganda): Rec. - Port. nº 759/06
Direito: Renov. Rec. - Port. nº 268/17
Educação Física: Aut. - Port. nº 693/13
Enfermagem: Rec - Port. nº 969/17
Engenharia Civil: Aut. – Port. nº 621/15
Engenharia de Produção: Aut. - Port. nº 137/12
Farmácia: Aut. - Port. nº 540/15
Fisioterapia: Aut. - Port. nº 769/16
Nutrição: Aut. - Port. nº 994/17
Pedagogia*: Renov. Rec. - Port. nº 1.093/15
Serviço Social: Aut. - Port. nº 97/16
Turismo**: Rec. - Port. nº 759/06
Graduação Tecnológica:
Comércio Exterior: Aut. - Port. nº 74/08
Estética e Cosmética: Aut. - Port. nº 401/15
Gestão Comercial: Aut. – Port. nº 600/07
Gestão de Recursos Humanos: Renov. Rec. - Port. nº 268/17
Logística: Renov. Rec. - Port. nº 268/17
10
Marketing: Rec. - Port. nº 270/12
Processos Gerenciais: Rec. – Port. nº 16/16
1. 4. Inserção regional da Instituição
Contextualização Regional
Juiz de Fora nasce de uma estrada batizada “Caminho Novo”,
construída pela Coroa Portuguesa para facilitar o escoamento do ouro até o
porto do Rio de Janeiro. Da ocupação da região surgiu o povoado Santo
Antônio do Juiz de Fora, mais tarde elevado à categoria de cidade, com o
nome Juiz de Fora. Aqui despontou a primeira hidrelétrica de grande porte da
América do Sul, a Usina de Marmelos Zero, tornando a cidade conhecida como
“Farol de Minas”. Mais tarde, seu forte desenvolvimento no setor industrial fez
da “Manchester Mineira” a cidade mais importante do estado.
Juiz de Fora é um município brasileiro no interior do estado de Minas
Gerais. Pertencente à mesorregião da Zona da Mata e microrregião de mesmo
nome, localiza-se a sudeste da capital do estado, distando desta cerca de 283
km. Sua população foi estimada em 550.710 habitantes para 2014, pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, sendo então o quarto mais
populoso de Minas gerais e o 36º do Brasil. Ocupa uma área de 1.429.875 km,
sendo que apenas 317.740km estão em perímetro urbano.
A sede tem uma temperatura média anual de 19,25°C e na vegetação do
município predomina a mata atlântica. Em relação à frota automobilística, em
2013 foram contabilizados 220.912 veículos. O seu Índice de Desenvolvimento
Humano - IDH é de 0,828, considerando como elevado em relação ao Estado.
A cidade faz parte do eixo industrial das cidades próximas à BR 040 e BR 116.
A cidade de Juiz de Fora foi emancipada de Barbacena na década de 1850. A
versão mais conhecida de sua etimologia é que o nome seja uma referência a
um juiz de fora, magistrado nomeado pela Coroa Portuguesa para atuar onde
não havia juiz de direito, que hospedou-se por pouco tempo em uma fazenda
11
da região, passando esta a ser conhecida como a Sesmaria do Juiz de Fora.
Hoje é formada pela cidade de Juiz de Fora além dos distritos de Rosário de
Minas, Torreões e Sarandira, subdivididos ainda em 111 bairros. Passou a ser
conhecida como "Manchester Mineira" à época em que seu pioneirismo na
industrialização a fez o município mais importante do Estado. Com a grande
crise econômica de 1929, a economia dos municípios mineiros ligados à
cafeicultura sofreu grande abalo e Juiz de Fora só conheceu novo período de
desenvolvimento a partir da década de 1960.
Hoje, com mais de meio milhão de habitantes, Juiz de Fora concilia a
tradicional vocação industrial às qualidades de uma cidade moderna e plural:
somos história, natureza, esporte, saúde, cultura, negócios, eventos e muito
mais a descobrir.
A localização geográfica privilegiada faz de Juiz de Fora um município
com grande potencial para a atração de empreendimentos. É fácil chegar à
cidade por via rodoviária ou aérea. Juiz de Fora está ligada às capitais Belo
Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília pela rodovia BR-040. A BR-267 e MG-353
dão acesso às cidades vizinhas da Zona da Mata. Além de contar com um
aeroporto dentro da cidade, Juiz de Fora está a 40 minutos do Aeroporto
Regional Presidente Itamar Franco, e a duas horas do Aeroporto Internacional
do Galeão, no Rio de Janeiro. Juiz de Fora é reconhecida como uma das
cidades mais amigáveis do Brasil, título conferido com base em comentários
dos usuários da “Expedia Brasil”, graças aos serviços, à gastronomia, à
hospitalidade e à cultura do nosso povo.
Nossos equipamentos modernos e qualificados, aliados à localização
privilegiada de nossa cidade, entre Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte
dão destaque no competitivo mercado de negócios e eventos e fazem da nossa
cidade destino para eventos de repercussão nacional e internacional. Juiz de
Fora surpreende por seu potencial em diversos campos: desde a movimentada
vida noturna até a diversidade de sua programação cultural. Os atrativos
naturais são imperdíveis – se você vem a Juiz de Fora fazer negócios, não
pode deixar de conhecer o Parque da Lajinha e os mirantes da cidade. O
Parque do Museu Mariano Procópio é uma atração à parte: patrimônio
12
histórico, artístico, cultural e ambiental, reúne flora, fauna e monumentos
capazes de impressionar os mais apurados olhares. É no centro da cidade que
a arquitetura dos prédios históricos chama a atenção. O edifício do
CineTheatro Central, ao estilo art déco, é o grande destaque do movimentado
Calçadão da Rua Halfeld. É também nesta região que lojas e centros
comerciais interligados por galerias formam um grande shopping a céu aberto,
revelando a vocação comercial de Juiz de Fora. Na culinária, a cidade alinha o
cardápio tradicional mineiro à cozinha nacional e internacional. O
acompanhamento fica por conta de cervejas artesanais, incremento de nossa
gastronomia.
Juiz de Fora é reconhecida pelo Governo de Minas gerais como destino
indutor do turismo regional. Nosso moderno complexo de equipamentos e
serviços, com preços competitivos, aliados à localização privilegiada e ao fácil
acesso de nossa cidade, fazem de Juiz de Fora o destino certo para eventos e
negócios.
Juiz de Fora é o município mais conhecido entre os 143 que compõem a
Zona da Mata, região localizada no sudeste do Estado de Minas Gerais. Sua
fama deve-se à notoriedade de seu parque industrial, que ao longo do século
XX assegurou à cidade uma evolução diferenciada em relação aos demais
municípios da região e tornou-se fundamental à sua economia e cultura.
Mesmo nos dias de hoje, em que Minas Gerais ocupa a posição de segundo
estado mais industrializado do país, Juiz de Fora se mantém em destaque,
tendo recebido nos últimos 10 anos um grande volume de investimentos
públicos e privados, nacionais e internacionais.
A indústria atualmente é o segundo setor mais relevante para a
economia juiz-forana. O valor adicionado bruto da indústria foi de R$
1.948.234.000 em 2010, o que correspondeu a 27,13% do PIB municipal. A
cidade conta com um Distrito Industrial em operação sob administração da
Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (CODEMIG),
onde as principais atividades industriais são a fabricação de alimentos e
bebidas, produtos têxteis, artigos de vestuário, produtos de metal, metalurgia,
mobiliário e montagem de veículos.
13
Entretanto, a economia da cidade é voltada basicamente para o setor de
serviços, cujo valor adicionado bruto foi de R$ 5.187.923.000 em 2010. Dois
dos principais centros comerciais de Juiz de Fora e também dos mais
movimentados da região são o Independência Shopping, inaugurado em 22 de
abril de 2008 e também o Shopping Jardim Norte, inaugurado em 2017. Além
de grandes lojas os shoppings possuem pequenas e médias empresas com
sede no próprio município ou na região, o que frequentemente atrai
consumidores de toda a região.
O turismo também é de grande importância para a economia de Juiz de
Fora. O município possui diversas atrações turísticas, como os museus, um
dos pontos mais visitados. Entre os principais estão o Museu Mariano Procópio
e o Museu de Arte Moderna Murilo Mendes. De acordo com a prefeitura,
existem na cidade 41 pontos turísticos, tais como fazendas, trilhas, cachoeiras.
O município conta ainda com uma importante tradição cultural, que vai desde o
seu artesanato até o teatro, a música e o esporte. Um dos eventos tradicionais
do município é o Carnaval de Juiz de Fora, que teve suas origens na época de
sua emancipação. No final da década de 1930, até a década de 1960, o auge
do Carnaval mudou de foco e a festa nos clubes pairou sobre Juiz de Fora.
Em matéria de infraestrutura, o município possui fácil acesso à BR-040
para Brasília e Rio de Janeiro; BR-267 para Porto Murtinho; MG-353 para Rio
Preto e Piraúba; e MG-133 para Rio Pomba e Coronel Pacheco. Além disso,
tem acesso às rodovias de importância estadual e até nacional através de
rodovias vicinais pavimentadas e com pista dupla. O transporte público em Juiz
de Fora é administrado pela Associação Profissional das Empresas de
Transporte de Passageiros de Juiz de Fora, fundada em 1970. Sete empresas
de transporte coletivo compõem a Associação, transportando
aproximadamente oito milhões de passageiros por mês.
A cidade conta ainda com 2 aeroportos. O Aeroporto Francisco Álvares
de Assis, inaugurado em 1958, fica a 7 km do centro da cidade e possui
capacidade para 37.000 passageiros. O Aeroporto Presidente Itamar Franco,
14
situado a 35 km do centro, iniciou suas operações de vôos comerciais de
passageiros em agosto de 2011 e atende principalmente à população de Juiz
de Fora.
O município possui água tratada, energia elétrica, esgoto, limpeza
urbana, telefonia fixa e móvel. Em 2010, 97,98% dos domicílios eram atendidos
pela rede geral de abastecimento de água, 99,13% das moradias urbanas
possuía coleta de lixo e 99,77% das residências possuíam energia elétrica.
Na área de saúde, a cidade conta com 57 unidades básicas, 12 postos
de saúde e 14 hospitais gerais. Um deles é o Hospital Geral de Juiz de Fora,
vinculado ao Ministério da Defesa. O Hospital de Pronto Socorro é referência
em acidentes ofídicos e casos de urgência e emergência pelo Sistema Único
de Saúde, e também o único que administra soro antiescorpiônico. Há também
o Hospital Regional João Penido, que recebeu este nome em homenagem a
um médico muito importante politicamente na cidade, no século XIX. Ao todo, a
rede de saúde do município oferece 2.564 leitos à população.
Em relação à educação, 64,06% dos alunos entre 6 e 14 anos de Juiz de
Fora estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a
idade no ano de 2010. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 38,08% estavam
cursando o ensino médio regular sem atraso. A taxa de analfabetismo da
população de 18 anos ou mais diminuiu 4,05% nas últimas duas décadas,
sendo que 64,97% da população nesta faixa etária tinham completado o ensino
fundamental e 47,99% o ensino médio em 2010. No mesmo ano, 6,71% da
população na faixa entre 18 e 24 anos, fase de ingresso acadêmico, estava
frequentando o ensino médio. Segundo dados do INEP, foram 35.420
candidatos inscritos em processos seletivos para as 19.335 vagas oferecidas
pelas 15 instituições de ensino superior do município em 2010.
A concepção do Projeto Institucional da IES surge das necessidades e
demandas da região de forma a construir e desenvolver uma massa crítica de
profissionais que promovam a sustentabilidade local e sedimentem os fatores
15
sociais, culturais, políticos e econômicos como valores fundamentais para o
fortalecimento integrado da cidade e de suas áreas de influência.
Os cursos e os programas oferecidos pela IES, mediante seus projetos
pedagógicos específicos, serão organizados de modo a propiciar aos
profissionais em formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-
lhes:
a apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que
serão objeto de sua atuação profissional, articulando teoria e prática
nas diferentes configurações que a práxis profissional venha a
assumir;
o desempenho de suas atividades com competência técnica e
compromisso social e político em seu contexto sociocultural de
atuação.
Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central
da proposta para o ensino de graduação tecnológica, a IES tem por finalidade a
construção de processo coletivo de articulação de ações voltadas para a
formação competente do profissional que pretende se graduar. Nessa direção,
torna-se imprescindível a interação da IES com a comunidade e os segmentos
organizados da sociedade civil como expressão da qualidade social desejada
para o cidadão a ser formado como profissional.
A política definida pela Instituição para as questões sociais visa
promover ações que permitam melhorar a qualidade de vida da população da
região e modificar a educação e a cultura. A missão da Instituição inclui
preparação para a liderança e acompanhamento de profundas e densas
mudanças induzidas pelo avanço tecnológico e pelas novas concepções de
vida dele emergentes.
A IES tem o compromisso de cooperar com o processo de
desenvolvimento regional sustentável, uma vez que proporcionará aos seus
alunos instrumentos técnico-científicos relevantes em seus cursos, que são
úteis e básicos à elaboração de políticas públicas. A interação dos conteúdos
com aspectos inerentes às questões sociais, jurídicas e ambientais, exigidas no
16
mundo atual, possibilitará a formação de recursos humanos capazes de atuar
em prol do desenvolvimento social, cultural e econômico sustentado.
No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias
de gestão propostas, que têm como mote principal – além da utilização dos
modernos meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais
livremente o fluxo de processos organizacionais – a primazia do mérito e da
qualidade acadêmica, fatores indispensáveis para se alcançar os mais altos
níveis da inteligência criativa e a elaboração de novas metodologias para a
abordagem de problemas tangíveis e reais da sociedade organizada
A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a
utilização dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há
possibilidades concretas de libertação das grandes patologias organizacionais:
o normatismo, o burocratismo e o corporativismo, tão presentes na vida
acadêmica. Essas patologias cederão e tenderão a desaparecer diante dos
recursos das tecnologias virtuais, da flexibilidade orgânica e da
descentralização do poder.
A IES possui uma política de expansão coerente com o atual estágio e
perspectivas de desenvolvimento da região de Juiz de Fora.
Finalmente, resta afirmar que a FACSUM adota políticas direcionadas
para o desenvolvimento de estudos de situações reais e específicas para a
melhor compreensão das condições de vida das comunidades abrangidas pela
ação da IES.
Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e
desenvolver os conhecimentos e práticas necessárias para que os seus
egressos tenham condições de atuar com competência nas empresas que
escolherem em igualdade de condições com concorrentes de quaisquer
regiões.
Sua área de influência estende-se por toda a Zona da Mata, uma
pequena parte do Sul de Minas e também do Centro Fluminense.
17
1.4.1-A Inserção regional – região polarizada
A) Região polarizada por número de habitantes
1 - Lima Duarte; 2 - Comendador Levy Gasparian ; 3 - Três Rios; 4 - Paraíba
do Sul; 5 - Santa Bárbara do Monte Verde; 6 - Belmiro Braga; 7 - Simão
Pereira; 8 - Santana do Deserto; 9 - Matias Barbosa; 10 - Juiz de Fora; 11 –
Chácara; 12 – Bicas; 13 – Pequeri; 14 - Mar de Espanha; 15 - Rio Pomba; 16 -
Oliveira Fortes; 17 – Paiva; 18 – Piraúba; 19 – Guarani; 20 - São João
Nepomuceno; 21 – Aracitaba; 22 - Rio Novo; 23 – Goianá; 24 - Coronel
Pacheco; 25 – Piau; 26 - Santos Dumont; 27 - Ewbank da Câmara
População estimada da região de Abrangência 2012
18
B) Região polarizada – renda
1 - Lima Duarte; 2 - Comendador Levy Gasparian ; 3 - Três Rios; 4 - Paraíba do
Sul; 5 - Santa Bárbara do Monte Verde; 6 - Belmiro Braga; 7 - Simão Pereira; 8
- Santana do Deserto; 9 - Matias Barbosa; 10 - Juiz de Fora; 11 – Chácara; 12
– Bicas; 13 – Pequeri; 14 - Mar de Espanha; 15 - Rio Pomba; 16 - Oliveira
Fortes; 17 – Paiva; 18 – Piraúba; 19 – Guarani; 20 - São João Nepomuceno; 21
– Aracitaba; 22 - Rio Novo; 23 – Goianá; 24 - Coronel Pacheco; 25 – Piau; 26 -
Santos Dumont; 27 - Ewbank da Câmara
19
Renda em salário Mínimo
C) Região polarizada - distância dos municípios até Juiz de Fora
Nº MUNICIPIO DISTANCIA DE JUIZ
DE FORA
1 JUIZ DE FORA 0 KM
2 SANTOS DUMONT 48,6 KM
3 TRÊS RIOS 62,8 KM
4 SÃO JOÃO NEPOMUCENO 65,8 KM
5 LIMA DUARTE 63,7 KM
6 GUARANI 69,8 KM
7 PARAÍBA DO SUL 71,8 KM
8 MAR DE ESPANHA 60,7 KM
9 BICAS 38,2 KM
10 RIO NOVO 52,9 KM
11 PEQUERI 34,5 KM
12 RIO POMBA 72,3 KM
13 MATIAS BARBOSA 21,5 KM
14 COMENDADOR LEVY
GASPARIAN
49,7 KM
15 PIRAÚBA 83,2 KM
16 CORONEL PACHECO 16,7 KM
17 EWBANK DA CAMARA 35,9 KM
18 GOIANÁ 39,6 KM
20
19 OLIVEIRA FORTES 76,5 KM
20 SIMÃO PEREIRA 29,4 KM
21 CHÁCARA 37,5 KM
1.4.2- Indicadores socioeconômicos e educacionais
a) Matrículas no Ensino Médio na região polarizada
b) Demanda para o Ensino Superior – Minas Gerais
21
c) Demanda para o Ensino Superior Juiz de Fora
d) Estatísticas do Setor privado – Minas Gerais
e) Estatísticas do Setor privado – Juiz de Fora
22
f) Relação Vagas X Ingressantes
23
1.4.3 - Indicadores Econômicos e Sociais
a) Produto Interno Bruto
b) Evolução do IDHM (1990 – 2010)
1.4.4 Tendências e Perspectivas
Importante que, preliminarmente, observe-se as tendências mais relevantes
para o futuro de Minas Gerais constantes do Planejamento Estratégico para
Minas Gerais, PEMG – 2011/2030, que se alicerçam na perspectiva de tornar
Minas o melhor estado para se viver, considerando que o melhor lugar para se
24
viver incorpora quatro atributos fundamentais: prosperidade, qualidade de vida,
cidadania e sustentabilidade.
Tendências Mundiais:
I. consolidação do conhecimento como principal motor da economia
mundial.
II. aumento das pressões por ajustes fiscais e políticas públicas mais
eficazes.
III. novo padrão de competitividade em nível global: larga escala de
produção, baixo custo e alta densidade tecnológica.
Tendências Nacionais:
I. emergência da nova classe média brasileira.
II. inserção do Brasil na economia mundial e maior visibilidade
internacional.
III. preocupações crescentes com a erradicação da pobreza e inclusão
social e produtiva.
Tendências Mineiras:
I. urbanização e maior demanda por infraestrutura.
II. inserção externa crescente e grande relevância do setor minero
metalúrgico e do agronegócio.
III. emergência de atividades de densidade técnico-científicas e articuladas
com a Economia do Conhecimento.
1.5 -Dados Gerais da Instituição
A FACSUM, conforme Portaria SESu/MEC nº 453, publicada no DOU
em 04/05/10, com endereço de funcionamento na av. Barão do Rio Branco,
2.872, 2º andar, Centro, Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, foi credenciado
25
pela Portaria nº 3.440, publicada no DOU em 07/10/05, e oferece cursos
conforme descritos a seguir.
Graduação Tradicional:
Administração: Renov. Rec. - Port. nº 269/17
Ciências Contábeis: Aut. Port. Nº 411/06
Comunicação Social (Publicidade e Propaganda): Aut- Port. nº 410/06
Direito: Aut- Port. nº 215/11
Engenharia Civil: Aut. - Port. nº 621/15
Fisioterapia: Aut. - Port. nº 918/15
Turismo**: Aut- Port. nº 412/06
Graduação Tecnológica:
Comércio Exterior: Aut. - Port. nº 600/07
Gestão Comercial: Aut. - Port. nº 600/07
Gestão de Recursos Humanos: Renov. Rec.- Port. nº 269/17
Marketing: Aut- Port. nº 600/07
Processos Gerenciais: Rec.- Port. nº 16/16
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO
Denominação: Curso de Direito, modalidade Bacharelado.
26
Turno de
Funcionamento:
Diurno e Noturno.
Carga Horária: 4.440 horas/aulas e 3.700 horas/relógio.
Tempo de
Integralização:
Mínimo de 10 semestres (05 anos) e máximo de
15 semestres.
Vagas Solicitadas: 100 vagas.
Regime de Matrícula: Seriado semestral.
Dimensionamento das
Turmas
Amparada no disposto no artigo 53 da Lei nº
9.394/1996.
Coordenadores do
Curso:
Nome: Kelry Ciscotto Silva Pais – Coordenadora.
Telefone: (32) 4009-7013.
E-mail: [email protected]
Titulação: Especialista
Área de concentração: Direito Civil e Processual
Civil.
Conclusão: 1996.
Regime de Trabalho: Integral.
2.1. Base Legal
O Projeto Pedagógico do Curso de Direito da FACSUM foi concebido em
consonância com o Regimento e o PDI da FACSUM, o Núcleo Docente
Estruturante (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010), suas atribuições e
responsabilidades referentes à formulação do Projeto Pedagógico do Curso e
sua implementação e desenvolvimento em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Direito (Parecer CNE/CES 211/2004;
Resolução CNE/CES 09/2004); Carga horária mínima e tempo mínimo de
integralização (Parecer CNE/CES 08/2007 e Resolução CNE/CES 02/2007) e
na Instrução Normativa nº 01, de 06 de dezembro de 2008, da Comissão
Nacional de Ensino Jurídico do Conselho Federal da OAB, Parecer CNE/CES
27
nº 150/2013, aprovado em 5 de junho de 2013 e Resolução CNE/CES nº 3, de
14 de julho de 2017. Atende, ainda, a legislação educacional aplicável e os
padrões de qualidade fixados pela CONAES/INEP, com adequação de seus
conteúdos curriculares às exigências do Decreto n° 5.626/2005, que trata da
oferta da Língua Brasileira de Sinais Libras e dos estágios à Lei 11.788/2008,
na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de
2002, que tratam das políticas de educação ambiental e Lei n° 11.645 de
10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, que tratam
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico – raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro - brasileira e Indígena. Pautou-se
também no que se refere à acessibilidade de portadores de necessidade
especiais, presente no Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, no que
se refere à Língua Brasileira de Sinais, a partir do Decreto n° 5626/2005. Lei n°
10861/2004, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional); A
infraestrutura institucional apresenta plenas condições de acessibilidade para
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, em observância ao decreto nº
5.296/2004. Em consonância com o parágrafo único do artigo 3º da Portaria
MEC nº 4.361/2004, de 29 de dezembro de 2004, e conforme disposto no
Parecer CNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer CNE/CP Nº 8, de 06/03/2012, e
Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012, que formulou sua política de inclusão
social, incluindo o respeito aos Direitos Humanos. Lei nº 9.394/96 com a
redação dada pelas seguintes leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008 e da
Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de Junho de 2004, fundamentada no parecer
CNE/CP nº 3/2004, a IES incluiu nas matrizes curriculares de seus cursos o
tratamento das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira, Africana e Indígena. Políticas de Educação Ambiental, Lei nº
9.795 de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002. Lei N° 9394, de 20 de
dezembro de 1996, art. 66. Dec. 5622/2005, art. 4°, inciso II, § 2°. Proteção dos
Direitos da Pessoa Com Transtorno do Espectro Autista, disposto na Lei nº
12.764, de 27/12/2012. Portaria Normativa nº 40/2007, republicada em 2010.
3. CONTEXTO INSTITUCIONAL
3.1. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO
28
3.1.1. Missão Institucional
A FACSUM- Faculdade do Sudeste Mineiro Juiz de Fora tem como
missão partir da sensibilização e da conscientização.
Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a
qualidade do Ensino e com ela a formação de sujeitos responsáveis,
comprometidos com o seu autodesenvolvimento e com o progresso da
sociedade. Para tanto, partilha dessa responsabilidade com os ingressos, os
egressos e com as organizações locais. Nesse sentido, a Instituição objetiva
ser locus de referência no estado, assumindo o compromisso institucional de
promover o desenvolvimento educacional da região e participar da inserção
dos egressos no mercado de trabalho. A Instituição entende que, na interação
dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de trabalho, em
particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e futuros.
Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a
formação de sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, a
FACULDADE DO SUDESTE MINEIRO - FACSUM pretende produzi-lo
articulando o ensino com a extensão a partir da análise da realidade social,
econômica, política e cultural local, buscando compreender melhor e mais
profundamente a realidade que seu egresso irá contribuir para transformar.
Nesse sentido, esta Instituição tem como diretriz uma formação que combina e
equilibra o desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a visão
sistêmica do estudante.
Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger
uma série de compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe
de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício
profissional na direção da resolução dos problemas locais e regionais.
Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade
de que, enquanto agência promotora de educação superior, deva ser
possuidora de uma política de Graduação rigorosa, sólida e articulada
organicamente a um projeto de sociedade e de educação.
29
3.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão
A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos
colegiados, executivos e suplementares. Os órgãos colegiados e executivos
organizam-se em dois níveis de decisão:
Órgãos de Administração Superior: Conselho Acadêmico e
Diretoria;
Órgãos de Administração Acadêmica: Coordenação Pedagógica,
Colegiado de Curso, Coordenação de Curso e NDE.
Essa estrutura é auxiliada nas suas atribuições e competências pelos
Órgãos Suplementares: Setor de Atendimento ao Aluno, Biblioteca,
Administração, Tesouraria, Contabilidade e Manutenção.
Poderão integrar a estrutura organizacional da IES outros órgãos de
natureza didático-científica, cultural e técnico-administrativa.
3.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico
ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL
30
3.2. ADMINISTRAÇÃO
3.2.1. Políticas de Gestão
31
O modelo desenhado para a gestão acadêmica da FACSUM dispõe de
organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração
agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno.
As áreas de conhecimento em que estão situados os cursos de
graduação contam com coordenações específicas e os cursos dispõem de
coordenadores próprios que dão cumprimento às diretrizes curriculares,
controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias,
projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos,
consequentemente, da gestão acadêmica.
A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos
responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades
institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação
profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas.
Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos
níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para
tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a
gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se
obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente e
técnico-administrativo.
Essa estrutura permite instaurar processos de decisão mais ágeis, com
a participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade
acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas
decisões adotadas.
3.3. POLÍTICAS DE PESSOAL E PROGRAMAS DE INCENTIVOS E
BENEFÍCIOS
32
Os mantenedores da IES entendem que, mesmo dispondo de um Plano
de Desenvolvimento Institucional adequado e de Projetos Pedagógicos
consistentes dos cursos que oferece e pretende oferecer, isto pouco
representará se não houver pessoas qualificadas para desempenhar as
funções administrativas, pedagógicas e acadêmicas.
Sendo assim, são estabelecidos como critérios de contratação de
pessoal administrativo:
apresentar características de liderança;
ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica
das funções que exerce e na área de informática;
ser empático e democrático em relação aos colegas;
demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; e
estar predisposto à formação contínua.
Para a contratação de professores, os critérios que nortearão a escolha
podem ser resumidos em dez aspectos:
1. Professores com titulação mínima de especialista;
2. Professores com aderência para ministrar aulas nas disciplinas
presentes na estrutura curricular dos cursos que oferece;
3. Professores com experiência docente e não docente;
4. Professores com experiência docente em cursos superiores de,
pelo menos, dois anos;
5. Professores capacitados para estabelecer boa relação com os
estudantes, com os seus pares e com as lideranças acadêmicas;
6. Professores comprometidos com a educação permanente;
7. Professores com potencial para somar as atividades de pesquisa e
extensão às atividades docentes;
8. Professores comprometidos com a aprendizagem dos estudantes;
9. Professores com elevada capacidade de comunicação oral e
escrita; e
10. Professores com relações sociais nas organizações locais.
33
3.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes
Uma das preocupações da Instituição em promover o comprometimento
do docente com os valores e princípios educacionais da FACSUM foi sinalizada
pela elaboração e implantação do Plano de Carreira Docente constante no PDI
– 2018/2022.
3.3.2. Pessoal Técnico e Administrativo
No Setor de Atendimento ao Aluno (Secretaria) estão lotados de
funcionários, com formação e experiência profissional compatíveis com as
atividades que exercem nas respectivas categorias funcionais.
A quantidade de profissionais do corpo técnico-administrativo é muito
boa às necessidades do Curso de Direito da FACSUM.
3.3.3. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo
A busca da FACSUM pela eficaz promoção do comprometimento do
corpo técnico-administrativo com os valores e princípios educacionais
defendidos pela Instituição norteou a elaboração e implantação do Plano de
Carreira do Corpo Técnico-Administrativo (PDI – 2018/2022).
3.3.4. Apoio Financeiro ao Discente
O Programa de Assistência ao Corpo Discente prevê o oferecimento de
bolsas de estudo referentes a descontos de 10% a 20% no valor da
mensalidade do curso, mediante o preenchimento de formulário específico, que
é, por sua vez, encaminhado para a avaliação e seleção de Comissão
Especial, designada pela Direção. A Instituição disponibiliza alguns
vestibulares unificados com bolsas de até 100% e ainda tem parceria com os
programas: Clube de Bolsas, Educa Mais Brasil, Mais bolsa e Quero Bolsa com
bolsas de até 50%.
34
Ademais, a IES viabiliza o programa de Financiamento Estudantil –
FIES, nos termos da Portaria MEC nº 1.626, de 26 de junho de 2003.
O financiamento concedido, nesse caso, pode chegar até 75% dos
encargos educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica
Federal que concede os financiamentos apenas aos alunos matriculados nos
cursos com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.
A IES já aderiu ao ProUni – Programa Universidade para Todos, criado
pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro
de 2005, tendo como objetivo a concessão de bolsas de estudos integrais e
parciais a estudantes carentes do município.
Tais benefícios serão concedidos também aos cursos novos a serem
implantados no período de vigência do PDI, visando principalmente à inclusão
social de alunos de baixa renda nos meios universitários, conforme vem sendo
incentivado pelo Ministério da Educação.
O Programa de Benefícios tem sido amplamente divulgado pela
Instituição, por ocasião de abertura dos processos seletivos, e conta com
mecanismos próprios de controle.
4 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1. Projeto Pedagógico do Curso
4.1.1. Contexto Educacional
A Faculdade do Sudeste Mineiro a – FACSUM surge para suprir as
deficiências regionais em recursos humanos qualificados e para absorver a
crescente massa de estudantes que concluiu ou, nos próximos anos, concluirá
o ensino médio, conforme dados reveladores de pesquisa de mercado
realizada.
35
Nesse aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as instituições
particulares desempenham relevante papel na formação superior, de forma a
atender a demanda de mercado resultante de um processo, qual seja o
aumento do contingente de egressos do ensino médio, que reclama pela
necessidade de mais vagas, mais cursos e mais instituições, democratizando,
assim, o acesso dos jovens aos estudos de nível superior.
O papel do sistema educacional privado é diminuir o fosso entre os
concludentes do ensino médio e o acesso ao ensino superior. Isso pode ser
feito mediante a autorização de mais cursos que, com competência e
credibilidade, formem profissionais capacitados, preparados tanto para o setor
empresarial quanto para a administração de órgãos públicos e privados.
Juiz de Fora e também as cidades da Zona da Mata e Vertentes,
precisam de profissionais qualificados para a gestão de práticas de trabalho
modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes inovadoras
e para os desafios do desenvolvimento sustentável.
Sabe-se que, com a oferta de cursos de graduação, formando um
contingente de profissionais com melhor preparação crítica, poder-se-á
democratizar os projetos de cidadania e garantir bom êxito no processo de
desenvolvimento e progresso regional.
É nesse contexto que se instala a Faculdade Juiz de Fora, que não
poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade cursos, projetos e
programas voltados para as necessidades regionais e integrados à realidade
de sua área de inserção.
A FACSUM pretende estabelecer-se, ao longo do tempo, como um
centro de referência em Juiz de Fora, Zona da Mata e Vertentes, no que diz
respeito à formação de profissionais com competências e habilidades técnico-
científicas reguladas pela ética e por uma visão crítica de seu papel na
sociedade – uma formação profissional voltada para a assistência, o ensino, a
pesquisa e a extensão em todos os níveis.
36
O curso de Direito desta Instituição tem por objetivo preparar o seu
aluno, dando-lhe uma formação multidisciplinar, de tal forma que, ao atingir o
bacharelado, estará apto a exercer a advocacia, como profissional liberal,
trabalhar em empresas, escritórios e em órgãos governamentais, atuar na área
de consultoria, ou ainda entrar para a carreira jurídica como delegado de
polícia, juiz de direito, promotor público ou advogado do Estado, etc.
Com a oferta do curso de Direito, a FACSUM está contribuindo para a
ampliação das oportunidades de acesso à formação superior em uma área cuja
atual oferta não é capaz de absorver as demandas da sociedade e do mercado
de trabalho.
4.1.2. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
Há plena consonância entre o preconizado no PDI e PPI da IES em
relação às políticas institucionais e as práticas do curso. O ensino de
qualidade, o incentivo à pesquisa e extensão, são ações praticadas nas
atividades regulares do curso. A ética como postura e o compromisso social
como atitude, são estimulados pelos docentes dentro do cotidiano do processo
de ensino-aprendizagem.
4.1.3. Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC
A FACSUM almeja ofertar cursos que apresentem forte demanda
regional, substanciados em resultados de pesquisas de mercado realizadas e
em tendências observadas nas áreas que ampliam a empregabilidade.
A concepção dos Projetos Pedagógicos de Curso da FACSUM tem
como diretrizes norteadoras:
a formação de sujeitos e de profissionais orientada para a autonomia e
para as diferentes inserções do egresso no mundo do trabalho;
37
a criação de diferenciais fortes para cada curso por meio da relação
imediata com indicadores da necessidade social no que concerne às
suas características sociais, econômicas, geográficas e históricas;
a orientação dos Projetos Pedagógicos ao momento histórico, social e
econômico do país e sua aprovação pelos Colegiados Superiores da
Instituição;
a existência e adequação dos recursos físicos e materiais e instalações
especiais;
o perfil do corpo docente orientado por múltiplas competências.
Os cursos de Graduação oferecidos pela FACSUM se caracterizam pelo
compromisso de integrar o ensino com a extensão, com a intenção de formar
sujeitos autônomos, responsáveis e profissionais competentes para responder
aos desafios da realidade atual. Para tanto, prima pelo foco no mercado de
trabalho e pela qualidade do Projeto Pedagógico, que se concretizam na
realidade dos atores:
pela ação indissociável entre reflexão e ação, teoria e prática
profissional;
pelo desenho dos currículos;
pela titulação, regime de trabalho e qualificação dos docentes;
pela produção acadêmico-científica realizada por estudantes e
professores;
pelo uso adequado da biblioteca como meio de aprendizagem;
pela incorporação dos recursos da microinformática no processo de
formação.
38
4.1.3.1. Metas do PNE
A participação do ensino privado no nível superior aumentou, sobretudo
a partir da década de 1970. Nos últimos vinte anos, o setor privado tem
oferecido quase dois terços das vagas.
De 1994 para cá, o número de alunos subiu 36,1% nas instituições
privadas, contra 12,4% nas federais, 18,5% nas estaduais e 27,6% nas
municipais. Segundo o Plano Nacional de Educação, a manutenção das
atividades de pesquisa e extensão típicas das universidades, o suporte
necessário para o desenvolvimento científico, tecnológico e cultural do país,
não será possível sem o fortalecimento do setor público. Paralelamente, a
expansão do setor privado deve continuar, desde que garantida a qualidade.
Entre outros, são objetivos do plano: oferecer, até o final da década,
educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária entre 18 e 24 anos;
diminuir as desigualdades de oferta de vagas entre as diferentes regiões do
país; estabelecer sistema interativo de educação a distância; assegurar efetiva
autonomia didática, científica, administrativa e de gestão financeira para
universidades públicas; institucionalizar sistema de avaliação interna e externa
que englobe os setores público e privado; instituir programas de fomento para
as instituições de educação superior constituírem sistemas próprios e
articulados de avaliação; diversificar o sistema, favorecendo e valorizando
estabelecimentos não universitários que atendam clientelas específicas;
estabelecer, em nível nacional, diretrizes curriculares que assegurem a
necessária flexibilidade e diversidade; incentivar a criação de cursos noturnos.
Estas metas fazem parte do PNE para o período de 2001 a 2010. Em
2010 foi apresentada pelo Conselho Nacional de Educação - CNE a proposta
de um novo PNE para o período 2011-2020. Essa proposta foi amplamente
debatida na Conferência Nacional de Educação, CONAE no ano de 2010, que
é um espaço de discussão sobre os rumos que o país deve tomar em todos os
39
níveis de ensino. Foram discutidas e indicadas diretrizes e estratégias de ação
para a configuração deste novo PNE.
Isso posto, o novo PNE apresenta dez diretrizes, que preveem:
I- erradicação do analfabetismo;
II- universalização do atendimento escolar;
III- superação das desigualdades educacionais;
IV- melhoria da qualidade do ensino;
V- formação para o trabalho;
VI- promoção da sustentabilidade socioambiental;
VII- promoção humanística, científica e tecnológica do País;
VIII- estabelecimento de metas de aplicação de recursos públicos em
educação como proporção do produto interno bruto;
IX- valorização dos profissionais da educação;
X- difusão dos princípios da equidade, do respeito à diversidade e a
gestão democrática da educação.
O Plano Nacional de Educação (2011-2020) em tramitação no
Congresso Nacional estabelece vinte metas para educação nos próximos dez
anos.
No caso da meta 1 fica estabelecido o seguinte: universalizar, até 2016,
o atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar, até 2020, a
oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3
anos.
Quanto à meta 2 que determina a universalização do Ensino
Fundamental de nove anos para toda população de 6 a 14 anos, entendemos
que tal fato obterá êxito somente se houver pedagogos formados para atender
às futuras demandas tanto do setor público quanto privado.
As metas 8, 12 e 13 estão atreladas aos nossos propósitos na medida
em que buscam:
40
Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de
modo a alcançar mínimo de 12 anos de estudo para as
populações do campo, da região de menor escolaridade do
país e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade
média entre negros e não negros, com vistas à redução da
desigualdade educacional (meta 8).
Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para
50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos,
assegurando a qualidade da oferta (meta 12).
Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da
atuação de mestres e doutores nas instituições de educação
superior para 75%, no mínimo do corpo docente em efetivo
exercício, sendo, do total, 35% doutores (meta 13).
Para cada meta existem várias estratégias, com o objetivo de
operacionalizar e atingir as metas propostas, dentro do prazo da vigência do
PNE (2011/2020), desde que não haja prazo inferior definido para as metas
específicas.
As metas previstas deverão ter como referência os censos nacionais da
educação básica e superior mais atualizados, disponíveis na época da
aprovação deste plano como lei.
Esse novo PNE, por estabelecer uma política de Estado, deverá ser
tratado como principal prioridade pelo Estado nacional e pela sociedade
brasileira. Deverá, também, propiciar a correção das deficiências e lacunas do
Plano anterior (que vigorou entre 2001 e 2010), bem como contribuir para o
aprimoramento e avanço das políticas educacionais em curso no País, e muito
contribuirá para a superação da visão fragmentada que tem marcado a
organização e a gestão da educação nacional.
A oferta do curso de Direito da IES adere-se ao referido PNE 2011-
2020, em especial para atendimento da meta de número 13, que trata da
elevação das taxas bruta e líquida de matrícula na Educação Superior da
população de 18 a 24 anos.
41
Segundo o censo da educação superior MEC/INEP 2009, os cursos de
graduação tiveram crescimento de 13% em relação a 2008. Dentre eles, os
cursos oferecidos na modalidade à distância aumentaram 30,4% versus 12,5%
dos os cursos presenciais.
Diante do exposto, a oferta do curso de Direito por parte da IES integra-
se perfeitamente no contexto educacional brasileiro, tanto atual quanto de
cenário futuro.
4.1.4. Perfil do Curso
4.1.4.1. Potencial do Curso de Direito
A educação, indiscutivelmente, é a condição básica para o crescimento
socioeconômico, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de
vida. Do ponto de vista pessoal, a educação tende a elevar os salários via
aumentos de produtividade, a aumentar a expectativa de vida com a eficiência
com que os recursos familiares existentes são utilizados e a diminuir o tamanho
da família, com o declínio no número de filhos e aumento na qualidade de vida
destes, reduzindo, portanto, o grau de pobreza futuro.
Essa abordagem visa a elevar o nível de escolaridade e a ampliar a
oferta à população de jovens e adultos o acesso à educação superior, ao
tempo em que promove a redução das desigualdades, como sinaliza o Plano
Nacional de Educação (PNE).
O ingresso na educação superior assume hoje para o jovem, um caráter
de tarefa evolutiva em si mesma, continuidade natural a ser assumida por
quem termina o ensino médio e uma alternativa disponível de inserção no
mundo do trabalho.
42
Com a oferta do curso de Direito, esta IES está contribuindo para a
ampliação das oportunidades de acesso à formação superior em uma área cuja
atual oferta não é capaz de absorver as demandas da sociedade e do mercado
de trabalho.
4.1.4.2 - Articulação com Órgãos de Administração de Justiça e de
Segurança
A Coordenação do Curso de Direito vem promovendo a necessária
articulação da IES com órgãos de administração de justiça e segurança na
região que demandam por profissionais da área jurídica, com empresas
comerciais, industriais e de serviços de médio e grande porte como forma de
facilitar a inserção do egresso no mercado de trabalho. Inúmeros são os
convênios estabelecidos para concretizar essa articulação.
Nesse sentido, a FACSUM mantém também laços de colaboração com
organizações diversas, contando com a participação do Curso de Direito,
integradas pelo objetivo comum de contribuir para a inserção do egresso no
mercado de trabalho.
A importância do Curso de Direito na localidade pode ser observada a
partir de dados relacionados às possibilidades de inserção profissional, quais
sejam: dados relativos à composição dos órgãos da administração da justiça e
segurança, ao número de advogados inscritos no Município, aos espaços
existentes para absorção de estágios e ao acesso às fontes e acervo de livros
jurídicos.
Destaque-se que o mercado de trabalho para o profissional do Direito é
deveras amplo, podendo o bacharel ingressar nas carreiras tradicionais do
Direito, tal como a Magistratura, o Ministério Público, a Advocacia Geral, a
Defensoria Pública, dentre outras, bem como exercer a advocacia como
profissional autônomo. Há, ainda, a possibilidade de o graduado ingressar na
carreira diplomática, sem se afastar a hipótese de ele atuar em inúmeras novas
funções que surgem com a dinâmica do mundo moderno, como consultorias a
43
empresas, orientação jurídica, e tantas outras que se apresentam aos
profissionais capacitados na ciência jurídica.
4.1.5. Concepção do Curso
O Curso de Direito da FACSUM foi reestruturado para atender às
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Direito (Resolução
CNE/CES nº 09/2004). O Projeto Pedagógico do Curso de Direito está
alicerçado no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, e tem como
fundamento as concepções do Projeto Pedagógico Institucional - PPI, ambos
os documentos norteadores das ações da IES.
A FACSUM, por meio do Curso de Direito, busca alcançar a
consolidação dos seguintes objetivos institucionais:
Promover o ensino, a pesquisa e a extensão pelo cultivo do saber, nos
domínios da ciência do direito e de suas técnicas, e sua aplicação a serviço do
progresso da comunidade e da pessoa humana;
Contribuir para a formação geral e técnica da comunidade, mediante o
preparo de profissionais qualificados nos diferentes campos da carreira jurídica;
Atuar no processo de desenvolvimento da comunidade que vive em sua
área de abrangência e influência;
Colaborar no esforço de desenvolvimento do País articulando-se com
poderes públicos e com a iniciativa privada para o estudo de problemas em
âmbito regional e nacional;
Participar, mediante a promoção de iniciativas culturais e a prestação de
serviços assistenciais e técnicos, na solução de problemas da comunidade.
No processo de reestruturação do Curso de Direito foi criado um eixo
orientador para o Projeto Pedagógico do Curso, denominado de Políticas
Públicas e Desenvolvimento Jurídico Social, que busca articular os eixos de
44
formação preconizados na Resolução CNE/CES nº 09/2004 e os eixos
temáticos estabelecidos para as regiões de atuação da FACSUM.
O eixo orientador do Curso de Direito está organizado de forma a
fornecer um referencial mínimo que permita a formação básica do bacharel em
Direito com aptidão para a compreensão do fenômeno jurídico e sua
operacionalização prática.
Secularmente, o homem busca mediante a interpretação de conceitos e
regras pré-definidas viver em sociedade, de forma a estabelecer convivência
harmônica e pacífica com seus pares. Assim, materializando os costumes na
sociedade moderna, codificando-os por meio de constituições e leis, surge o
profissional do Direito, cidadão que se formará apto a interpretar as normas de
convívio, propondo sua evolução e segregando aqueles que delas se
distanciam.
Cabe ao profissional do Direito, decorridos os 05 (cinco) anos de sua
formação na graduação, exercitar a cidadania na exata dimensão do comando
constitucional estabelecido desde 1988: dignidade da pessoa humana. No
entanto, esse profissional deve necessariamente agremiar, durante o período
da graduação, bases sólidas de conhecimento humano, técnico e científico, de
modo a fomentar no seio social a plenitude dos dogmas e conceitos de
natureza jurídica, alicerçando, com primazia, o estado democrático de direito
com a devida responsabilidade social.
Nesse sentido, a proposta do Curso de Direito, a partir do eixo orientador
Políticas Públicas e Desenvolvimento Jurídico Social é a formação de
profissionais do Direito com elevado nível de preparo intelectual e consciência
social, qualificados para o exercício técnico e profissional do Direito; e que
percebam o Direito como instrumento de transformação social e de construção
da cidadania.
Pretende-se fornecer ao futuro bacharel em Direito o instrumental
necessário para compreender a realidade dentro da qual exercerá sua
profissão, agindo sobre ela. O que se almeja é incentivar a percepção e a
compreensão normativa da vida social no seu processo de mudança, ao invés
de transmitir um conhecimento abstrato e, por ser dogmático, desvinculado de
45
suas referências de realidade. Dessa forma, o domínio do conhecimento
jurídico deve ultrapassar o aspecto meramente positivista, possibilitando que o
aluno perceba o Direito não como um fim, mas como um instrumento de
transformação social.
A partir do eixo orientador do Curso de Direito estruturam-se 04 (quatro)
grandes eixos temáticos, a saber: Eixo Temático I: Cidadania e
Responsabilidade Social; Eixo Temático II: Direito e Regulação; Eixo Temático
III: Meio Ambiente e Sustentabilidade; Eixo Temático IV: Setor Privado e
Responsabilização.
A definição dos eixos temáticos visa garantir a idéia de um perfil
profissiográfico contextualizado regionalmente. Nesse sentido, os eixos
temáticos contribuem para a regionalização do Curso de Direito, na medida em
que buscam articular conteúdos voltados para a realidade regional e
desenvolver áreas do Direito, essenciais para a região onde o curso é
oferecido.
A metodologia de ensino-aprendizagem adotada no Curso de Direito é
baseada na concepção programática de formação e desenvolvimento humano,
princípio norteador do Projeto Pedagógico Institucional da IES. Essa visão
metodológica está comprometida com a interdisciplinaridade, com o
desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos
e cidadãos.
Dessa forma, desenvolve-se o potencial intelectual dos alunos,
estabelecendo condições que possibilitem uma participação ativa na solução
criativa de problemas que a sociedade propõe. O bacharel em Direito estará
preparado para entender e construir soluções diante da realidade dos conflitos
sociais e seus desdobramentos.
Para o primeiro ciclo de implantação do curso de direito o Eixo I:
Cidadania e Responsabilidade foi eleito como prioritário, o que materializamos
através dos projetos desenvolvidos pelo Núcleo de Prática Jurídica. Os demais
46
eixos servirão núcleos temáticos para atividades complementares, trabalhos de
conclusão de curso e atividades extensionistas.
4.1.6. Objetivos do Curso
4.1.6.1. Objetivo Geral
O objetivo geral do Curso de Direito da FACSUM é a formação de
profissionais do Direito com sólidos conhecimentos teóricos, fortalecidos pela
efetiva prática profissional, com postura reflexiva e visão crítica, qualificados
para o exercício das carreiras jurídicas.
4.1.6.2. Objetivos Específicos
Constituem objetivos específicos do Curso de Direito da FACSUM:
Proporcionar uma sólida formação geral, humanística e axiológica com o
domínio dos fundamentos de compreensão e utilização do Direito em
suas variadas manifestações e aplicações;
Possibilitar ao aluno desenvolver a postura reflexiva e a visão crítica que
fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e
dinâmica;
Desenvolver no aluno, juntamente com o conhecimento teórico,
habilidades práticas que permitam a conjugação eficaz e o domínio das
teorias e técnicas forenses e não forenses com a solução das questões
complexas surgidas no cotidiano do exercício da profissão;
Incentivar o estudo dos fenômenos de massa, a evolução da sociedade
brasileira e seus anseios, de forma a poder aplicar o Direito de forma
efetiva e adequada à realidade social;
47
Incentivar o estudo da Ciência Jurídica nas diversas formas que se
apresenta na realidade em que se revela, com ênfase nas questões que
permeiam a questão social regional;
Permitir a compreensão, sob o ângulo jurídico, do universo dos
problemas e questões sociais que atingem a comunidade regional,
qualificando o aluno para o exercício da atividade profissional pertinente
e, ainda, prepará-lo para adotar uma postura de julgamento crítico;
Capacitar os alunos para as demandas da realidade onde a Instituição
está inserida;
Incentivar a atuação do aluno junto à comunidade regional, como forma
de não apenas prover o atendimento às necessidades da comunidade,
mas também de tomar consciência da importância do Direito como
instrumento de transformação social e de construção da cidadania;
Estimular a pesquisa e a extensão, visando à produção e a divulgação
do conhecimento jurídico adequado à realidade social, assim como a
adequação da formação oferecida às demandas da sociedade.
4.1.7. Perfil do Egresso
O egresso do Curso de Direito da FACSUM é um profissional com
sólidos conhecimentos teóricos, fortalecidos pela efetiva prática profissional,
com postura reflexiva e visão crítica. É conhecedor das bases constitutivas do
Direito, crítico do ordenamento jurídico vigente e da realidade social em que
está inserido, apto a superar os desafios de renovadas condições de exercício
profissional e de produção do conhecimento.
O perfil eleito repousa em sólida formação geral, humanística e
axiológica. Dotado de capacidade de análise, domínio de conceitos e da
terminologia jurídica, adequada argumentação, interpretação e valorização dos
fenômenos jurídicos e sociais, o egresso tem a sua formação aliada a uma
48
postura reflexiva e visão crítica. Esses predicados o capacitam para o trabalho
em equipe, favorecem a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao
exercício da Ciência do Direito, da prestação da justiça e do exercício da
cidadania.
O bacharel em Direito da FACSUM está preparado para entender e
construir soluções diante da realidade dos conflitos sociais e seus
desdobramentos. Assim como, está apto a enfrentar as novas demandas
jurídicas e exercer plenamente a profissão, na medida em que seus
conhecimentos sobre o Direito são sólidos e calcados em uma efetiva prática
da profissão. Pode-se dizer que o egresso domina as bases do Direito, enfrenta
a ordem jurídica vigente, analisando e pensando soluções mais adequadas em
confronto com o meio social.
4.1.8. Competências e Habilidades
Para que o egresso alcance o perfil desejado, o Curso de Direito da
FACSUM, em consonância com a Resolução CNE/CES nº 09/2004,
proporciona condições para que seus alunos desenvolvam as seguintes
competências e habilidades:
4.1.8. Competências e Habilidades
Para que o egresso alcance o perfil desejado, o Curso de Direito da
FACSUM, em consonância com a Resolução CNE/CES nº 09/2004,
proporciona condições para que seus alunos desenvolvam as seguintes
competências e habilidades:
Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e
documentos jurídicos ou normativos, com a devida utilização
das normas técnico-jurídicas;
Interpretação e aplicação do Direito;
Pesquisa e utilização da legislação, da jurisprudência, da
doutrina e de outras fontes do Direito;
49
Adequada atuação técnico-jurídica, em diferentes
instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilização
de processos, atos e procedimentos;
Correta utilização da terminologia jurídica ou da Ciência do
Direito;
Utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de
persuasão e de reflexão crítica;
Julgamento e tomada de decisões;
Domínio de tecnologias e métodos para permanente
compreensão e aplicação do Direito.
No quadro a seguir são apresentadas as principais estratégias utilizadas
no Curso para o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas
do bacharel em Direito:
COMPETÊNCIAS DA ÁREA DO
DIREITO
(conforme Resolução CNE/CES nº
09/2004)
ESTRATÉGIAS DE
DESENVOLVIMENTO
I – Leitura, compreensão e elaboração
de textos, atos e documentos jurídicos
ou normativos, com a devida utilização
das normas técnico-jurídicas.
As competências pertinentes à
questão da linguagem deverão ser
trabalhadas em todas as disciplinas e
atividades do Curso de Direito.
Deverão possuir, entretanto, uma
atenção especial nas disciplinas
“Interpretação e Produção de Textos” ,
“Comunicação e
Expressão”,“Português Jurídico” e”
Linguagem e Comunicação Jurídica”;
nas atividades de pesquisa, de
elaboração do Trabalho de Curso e de
execução das atividades de Estágio
V – Correta utilização da terminologia
jurídica ou da Ciência do Direito.
50
Supervisionado.
II – Interpretação e aplicação do
Direito.
As competências vinculadas, de forma
ampla, às questões da hermenêutica e
da metodologia jurídica poderão ser
trabalhadas em pelo menos 04
(quatro) planos: em primeiro lugar, no
que se refere ao domínio das suas
bases teóricas e metodológicas, na
disciplina de “Hermenêutica”; em
segundo lugar, na aplicação desse
conhecimento aos diversos ramos do
Direito, nas demais disciplinas do
Curso de Direito; em terceiro lugar,
quando da redação do Trabalho de
Curso, na análise do objeto jurídico
específico da pesquisa; e finalmente,
em quarto lugar, nas atividades de
Estágio de Supervisionado, buscando
resolver questões concretas, reais e
simuladas.
VI – Utilização de raciocínio jurídico,
de argumentação, de persuasão e de
reflexão crítica.
VIII – Domínio de tecnologias e
métodos para permanente
compreensão e aplicação do Direito.
51
III – Pesquisa e utilização da
legislação, da jurisprudência, da
doutrina e de outras fontes do Direito.
As competências voltadas à questão
específica da pesquisa, em nível
curricular, poderão ser trabalhadas em
especial na disciplina de “Metodologia
do Trabalho Científico” e no
desenvolvimento do Trabalho de
Curso. No âmbito extracurricular,
através de projetos específicos de
pesquisa, desenvolvidos por alunos e
professores. Ao lado disso, a pesquisa
e utilização das diversas fontes do
Direito deve ser uma atividade
constante de todas das disciplinas do
Curso de Direito.
IV – Adequada atuação técnico-
jurídica, em diferentes instâncias,
administrativas ou judiciais, com a
devida utilização de processos, atos e
procedimentos.
As competências relativas à atuação
profissional do bacharel em Direito
terão seu lugar privilegiado de
desenvolvimento no Núcleo de Prática
Jurídica. As bases teóricas
necessárias para o desenvolvimento
dessas atividades deverão ser
fornecidas nas diversas disciplinas
presentes na matriz curricular do
Curso de Direito.
VII – Julgamento e tomada de
decisões.
Além disso, o Curso de Direito da FACSUM estimula o desenvolvimento
de algumas competências e habilidades gerais, porém essenciais para a
concretização daquelas específicas da área, quais sejam: leitura; cultura geral;
memória apurada; rapidez de raciocínio; elevado grau de associação, análise e
coordenação de ideias; além da capacidade de inter-relacionar em múltiplos
níveis interesses coletivos e individuais.
52
Dessa forma, o Curso de Direito do FACSUM prepara o seu aluno de
maneira que, ao concluir a graduação, ele esteja apto a exercer a advocacia
como profissional liberal, trabalhar em empresas, escritórios e em órgãos
governamentais, atuar na área de consultoria, ou ainda, entrar para a carreira
jurídica pública através de concursos públicos, tais como magistratura,
ministério público, polícia civil, etc.
Enfim, buscará formar profissionais competentes, com consciência ética
aprimorada, alto nível educacional, perfil empreendedor e preocupação com a
qualidade dos serviços prestados, além de compromisso com o
desenvolvimento regional e nacional.
4.1.9. Perspectivas de Inserção Profissional do Egresso
O bacharel em Direito zela pela harmonia e pela correção das relações
entre os cidadãos, as empresas e o poder público seguindo as normas jurídicas
vigentes em um país. Esse profissional possui um vasto campo de atuação,
seja como autônomo, seja no serviço público, em empresas particulares ou
instituições financeiras.
Empresas de vários setores precisam de advogados para adequar suas
atividades à legislação em ramos mais recentes, como o direito ambiental e da
tecnologia da informação, que lida com questões relacionadas à Internet.
As parcerias público-privadas (PPP), incentivadas pelo governo, também
aquecem o mercado para o advogado especialista em contratos públicos, que
pode trabalhar nas esferas municipal, estadual e federal.
Outras vagas que exigem nível superior, como para auditor ou analista
da Receita Federal, também podem ser ocupadas por advogados, graças ao
conhecimento da legislação.
No ramo do direito internacional, a procura por profissionais do Direito
também é grande, não partindo apenas de escritórios de advocacia ou de
53
grandes companhias com departamento jurídico, mas também de instituições
do terceiro setor.
Na carreira pública, na qual o graduado ingressa por meio de concurso
para ser juiz, promotor, procurador ou delegado de polícia, um nicho em alta é
a defensoria pública, voltada para o atendimento da população carente. Além
disso, o número de magistrados continua abaixo do necessário no Judiciário.
De acordo com a Ordem dos Advogados do Brasil, a Subseção de Juiz
de Fora conta aproximadamente com 7000 advogados e 500 estagiários em
exercício para atender a nossa população.
Diante do contexto analisado, o curso de Direito tem por objetivo, por
meio do processo de ensino-aprendizagem, desenvolver nos alunos as
competências requeridas desse profissional, dentro da expectativa do mercado
supracitada.
Quanto aos egressos, a IES se preocupa com sua inserção no mercado
de trabalho e, para tanto, promoverá constantemente programas especiais de
capacitação, serviços técnicos e de consultoria e a realização de treinamentos,
encontros e workshops com profissionais da área.
A FACSUM também conta com o Núcleo de Acompanhamento ao
Egresso, que visa ao entrosamento dos profissionais formados pela instituição,
organizando grupos de debate e de auxílio mútuo, dando uma atenção
contínua ao ex-aluno.
4.1.10. Estrutura Curricular
4.1.10.1. Conteúdos e Componentes Curriculares
A estrutura curricular do Curso de Direito está assentada nas
disposições da Resolução CNE/CES nº 09, de 29 de setembro de 2004, sem
perder de vista as diretrizes contidas nos Pareceres CNE/CES que lhes dão
sustentação, particularmente nos de nº 776/1997, 67/2003 e 211/2004, de sorte
que a criatividade, a flexibilidade e também a responsabilidade institucional
estejam presentes.
54
O eixo orientador do PPC foi denominado de Cidadania e
Responsabilidade, de forma a articular os eixos de formação preconizados na
Resolução CNE/CES nº 09/2004 e os eixos temáticos estabelecidos para as
regiões de atuação da IES.
A construção da matriz curricular levou em consideração os objetivos do Curso
de Direito e o perfil desejado do egresso, assim como suas competências e
habilidades, observando a seleção de conteúdos apropriados, atualizados e
relevantes, de cunho multidisciplinar, além das seguintes necessidades:
• Preparação dos alunos para o mundo do trabalho;
• Atendimento às novas demandas econômicas e de emprego;
• Formação para a cidadania crítica;
• Preparação para a participação social em termos de fortalecimento ao
atendimento das demandas da comunidade;
• Formação para o alcance de objetivos comprometidos com a sintonia entre o
desenvolvimento pessoal e profissional;
• Preparação para entender o ensino como prioridade fundamentada em
princípios éticos, filosóficos, culturais e pedagógicos que priorizam a formação
de pessoas, reconhecendo a educação como processo articulador/mediador
indispensável a todas as propostas de desenvolvimento regional sustentável a
médio e longo prazo;
• Formação ética, explicitando valores e atitudes por meio de atividades que
desenvolvam a vida coletiva, a solidariedade e o respeito às diferenças
culturalmente contextualizadas.
Com esse referencial, construiu-se uma estrutura curricular calcada nos eixos
de formação preconizados na Resolução CNE/CES nº 09/2004, quais sejam:
• Eixo de Formação Fundamental, que tem por objetivo integrar o estudante no
campo, estabelecendo as relações do Direito com outras áreas do saber,
abrangendo dentre outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais sobre
55
Antropologia, Ciência Política, Economia, Ética, Filosofia, História, Psicologia
Sociologia;
• Eixo de Formação Profissional, abrangendo, além do enfoque dogmático, o
conhecimento e a aplicação, observadas as peculiaridades dos diversos ramos
do Direito, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e
contextualizados segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às
mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações
internacionais, incluindo-se necessariamente, dentre outros condizentes com o
projeto pedagógico, conteúdos essenciais sobre Direito Constitucional, Direito
Administrativo, Direito Tributário, Direito Penal, Direito Civil, Direito
Empresarial, Direito do Trabalho, Direito Internacional e Direito Processual;
• Eixo de Formação Prática, que objetiva a integração entre a prática e os
conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais eixos, especialmente nas
atividades relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de
Curso e Atividades Complementares.
Na elaboração da estrutura curricular, procurou-se considerar as
afinidades entre os conteúdos ofertados a cada semestre, de sorte que a
formação do aluno ocorra de maneira gradual e integrada, sem uma ruptura
entre os eixos de formação fundamental, profissional e prática. É por meio do
ensino teórico/profissionalizante e prático que a IES proporciona aos alunos
uma clara visão de funcionamento do mercado de trabalho. As atividades
curriculares procuram realçar ainda a formação humanista do aluno de forma a
criar condições concretas para que no exercício o profissional esteja atento a
característica social de seu trabalho e às constantes mutações sofridas por
áreas da ciência jurídica, especialmente aquelas atinentes à tecnologia e aos
interesses difusos e coletivos.
O Eixo de Formação Fundamental abrange disciplinas que buscam
integrar o aluno ao campo do Direito, estabelecendo as relações do Direito com
outras áreas do saber.
56
Os conteúdos curriculares do Eixo de Formação Fundamental
desempenham importante papel na formação dos alunos, já que possibilitam o
desenvolvimento do senso crítico e de uma visão humanista do Direito.
Nas unidades de estudos que compõem o Eixo de Formação
Fundamental os componentes curriculares prescindem de pré-requisitos,
possibilitando que o contato com essas áreas se dê, em diferentes momentos
da formação do estudante ao longo do curso.
Complementarmente a essa conformação curricular, a IES conta ainda
com uma plataforma tecnológica de última geração que faculta aos alunos o
acesso remoto a conteúdos de formação fundamental comuns a vários outros
cursos .
É importante registrar também que a estrutura curricular idealizada pela
IES levou em conta que o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes –
ENADE avalia 02 (duas) vertentes de conhecimentos agregados pela
Instituição: a primeira, que aborda conhecimentos gerais e a segunda,
conhecimentos específicos da área do curso avaliado. Dessa forma, o aluno
que optar por integralizar os conteúdos curriculares de formação geral ao longo
do curso estará apto a obter um bom desempenho no Exame, haja vista que o
aprendizado dos conteúdos de formação geral se deu em período mais
próximo da sua participação.
O Eixo de Formação Profissional abrange, além do enfoque dogmático,
o conhecimento e a aplicação do Direito, observadas as peculiaridades dos
seus diversos ramos, de qualquer natureza, estudados sistematicamente e
contextualizados segundo a evolução da Ciência do Direito e sua aplicação às
mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e suas relações
internacionais.
Os conteúdos do Eixo de Formação Profissional estão organizados e
selecionados de forma a fornecer um referencial mínimo que permita a
formação básica do bacharel em Direito com aptidão para a compreensão do
fenômeno jurídico e sua operacionalização prática, dando conta de suas
especificidades. O conjunto estabelecido não tem pretensões de exaurir o
57
conhecimento jurídico, com domínio total de áreas diversificadas, até porque o
período de 05 (cinco) anos de formação seria insuficiente, mas de apresentar
aos alunos os vários campos do conhecimento jurídico com suas
particularidades.
No 4º, 9º e 10º semestre foi prevista carga horária a ser integralizada em
disciplinas optativas de livre escolha pelo aluno, dentro de uma lista
previamente estipulada pela IES e que se volta à integração do conhecimento
produzido no Curso de Direito, sendo oferecidas na modalidade EAD. A lista de
disciplinas optativas poderá, à medida que o novo currículo for sendo
implantado, ser ampliada ou modificada, tendo por base as necessidades do
mercado de trabalho e o perfil profissional que se deseja para o egresso.
No 4º semestre do Curso de Direito, o aluno deverá matricular-se em
uma das 03 (três) disciplinas optativas que serão oferecidas. Nesse semestre
serão oferecidas Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), Relações Étnico-
Raciais e Afrodescendência e Gestão de Equipes de Trabalho, como
disciplinas optativas, devendo o aluno escolher uma delas para matricular-se. A
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida entre os conteúdos optativos
do Curso, em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº
5.626/2005.
No 9º e 10º semestres do Curso de Direito, o aluno deverá matricular-se
em mais 02 (duas) disciplinas optativas, dentre as 04 (quatro) que serão
oferecidas. Serão oferecidas como disciplinas optativas: Tópicos Especiais em
Fundamentos Filosóficos e Teóricos do Direito; Tópicos Especiais em Direito
Público; Tópicos Especiais em Direito Privado; Tópicos Especiais em Tutelas
Difusas e Coletivas.
As disciplinas optativas oferecidas no 9º e 10º semestres do Curso de
Direito têm como objetivo promover a integração horizontal e vertical dos
conteúdos através da discussão de tópicos definidos no contexto local/regional
do universo jurídico nos diversos espaços de atuação da IES.
58
As disciplinas propedêuticas Interpretação e Produção de Textos,
Comunicação e Expressão, Homem e Sociedade, Ciências Sociais,
Metodologia do Trabalho Acadêmico, Métodos de Pesquisa e as optativas
expostas acima serão ofertadas na modalidade EAD, na plataforma Blackboard
– Ambiente Virtual de Aprendizagem. A avaliação será presencial e os
discentes terão o apoio dos tutores presenciais e a distância.
O Estágio Supervisionado, a ser realizado pelos alunos do curso de
direito, leva em consideração as competências referentes ao domínio dos
conteúdos a serem discutidos. O Estágio Supervisionado é realizado na própria
Instituição de Ensino, por meio do Núcleo de Prática Jurídica, podendo
contemplar convênios com outras entidades ou instituições e escritórios de
advocacia; em serviços de assistência judiciária implantados na Instituição, nos
órgãos do poder judiciário, do ministério público e da defensoria pública ou
ainda, em departamentos jurídicos oficiais.
O Trabalho de Curso, a ser realizado do 7º ao 10º semestre, consiste em
uma prática investigativa, relatada sob a forma de monografia, conforme
orientação da IES, envolvendo conhecimentos teóricos e práticos, desenvolvida
individualmente pelo aluno, sob orientação docente.
Ao longo do Curso de Direito, os alunos deverão cumprir um mínimo de
200 horas de Atividades Complementares, permeando a estrutura curricular
pelos 10 semestres do Curso de tal modo que o aluno vincule-se ao meio
acadêmico e interaja com a IES, com a comunidade e também com o meio
jurídico, nos seus mais diversos seguimentos. A comprovação das atividades
complementares deverão ser protocoladas na Coordenação de Curso no 10°
período, conforme agendamento e regulamento das Atividades
complementares.
4.1.10.2. Estudos Disciplinares e Atividades Práticas Supervisionadas –
Componentes Curriculares
Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da
educação superior, com a promulgação da Lei nº 10.861/2004, a FACSUM vem
59
mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos oferecidos pela
Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), própria ou por meio de
convênios institucionais, na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de
ensino e sua proposta didático-pedagógica.
Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de
graduação, por meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das
avaliações internas, produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo
INEP, SESU, SETEC e SEED.
Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos
pedagógicos dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES
nº 2 e 3, ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES nº 4/2009, a
primeira e a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda
determinando que a carga horária dos cursos deva ser contabilizada em horas.
Dentre outras medidas, emergiu dessa reflexão a necessidade de
introduzir no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos
diferenciadas que contribuam para o desenvolvimento de competências e
habilidades interdisciplinares, bem como a atribuição de carga horária às
atividades de estudos fora de sala de aula supervisionadas e orientadas pela
equipe docente.
Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares (ED) e as
Atividades Práticas Supervisionadas (APS), fundamentado no inciso II, do Art.
53 da Lei n. 9.494/96:
Art. 53. No exercício de sua autonomia, são
asseguradas às universidades, sem prejuízo de
outras, as seguintes atribuições:
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede,
cursos e programas de educação superior
previstos nesta Lei, obedecendo às normas
60
gerais da União e, quando for o caso, do
respectivo sistema de ensino;
II - fixar os currículos dos seus cursos e
programas, observadas as diretrizes gerais
pertinentes; (g.n.)
E nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para
os cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES nº 776/97,
583/2001 e 67/2003:
(...)
1) Assegurar às instituições de ensino superior
ampla liberdade na composição da carga horária
a ser cumprida para a integralização dos
currículos, assim como na especificação das
unidades de estudos a serem ministradas;
2) indicar os tópicos ou campos de estudos e
demais experiências de ensino-aprendizagem
que comporão os currículos, evitando ao máximo
a fixação de conteúdos específicos com cargas
horárias pré-determinadas, os quais não poderão
exceder 50% da carga horária total dos cursos;
(...)
4) Incentivar uma sólida formação geral,
necessária para que o futuro graduado possa vir
a superar os desafios de renovadas condições
de exercício profissional e de produção do
conhecimento, permitindo variados tipos de
formação e habilitações diferenciadas em um
mesmo programa;
61
5) Estimular práticas de estudo independente,
visando uma progressiva autonomia profissional
e intelectual do aluno. (g.n.)
Assim, a FACSUM institucionalmente implantou as seguintes definições:
Atividades Práticas Supervisionadas: As Atividades Práticas
Supervisionadas constituem-se em meios ou instrumentos pedagógicos
para o aprimoramento da aprendizagem via interdisciplinaridade,
integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que compõem
os semestres do curso e integração teoria e prática por meio da
aplicação do conhecimento adquirido em sala de aula.
Estudos Disciplinares :são unidades de estudos de caráter obrigatório
nos cursos de graduação da FACSUM, constituindo um eixo estruturante de
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos,
que se operacionalizam por meio de textos escolhidos criteriosamente pela
Coordenação do Curso, ou por professores nomeados pela Coordenação para
a confecção dos mesmos, sempre trazendo atualidades de cenário nacional e
internacional, com avaliação através de exercícios de interpretação e raciocínio
lógico, como indutores do desenvolvimento das competências e habilidades
dos discentes.
4.1.10.3. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e
Indígena
Em atendimento à Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de Junho de 2004, a
IES incluiu na matriz curricular do Curso de Direito o tratamento das relações
étnico-raciais, bem como o das questões e temáticas que dizem respeito aos
afro-descendentes, por meio da disciplina Homem e Sociedade e por meio da
62
disciplina optativa Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência, além das
Atividades Complementares, Estudos Disciplinares e Atividades Práticas
Supervisionadas.
Desta forma, promove a divulgação e produção de conhecimentos, bem
como de atitudes, posturas e valores que eduquem os alunos quanto à
pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar
objetivos comuns que garantam, a todos, o reconhecimento e igualdade de
valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas,
europeias e asiáticas, preservando desta forma, o respeito aos direitos legais e
valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.
4.1.10.4. Políticas de Educação de Ambiental
A Instituição promove na sua Matriz Curricular do curso de direito a
integração da educação ambiental às disciplinas de modo transversal, contínuo
e permanente, por meio das disciplinas Direito e Meio Ambiente, Participação
Política e Meio Ambiente e Direito Ambiental, Desenvolvimento Sustentável,
Direito Internacional do Meio Ambiente, Direito Agrário, Direito Urbanístico e
nas Atividades Complementares, nos Estudos Disciplinares e Atividades
Práticas Supervisionadas, conforme a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002.
Princípios básicos da educação ambiental:
I. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
II. a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o
cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;
III. o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da
inter, multi e transdisciplinaridade;
IV. a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas
sociais;
V. a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;
63
VI. a permanente avaliação crítica do processo educativo;
VII. a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais,
nacionais e globais;
VIII. o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade
individual e cultural.
Objetivos fundamentais da educação ambiental:
I. o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio
ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo
aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais,
econômicos, científicos, culturais e éticos;
II. a garantia de democratização das informações ambientais;
III. o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a
problemática ambiental e social;
IV. o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e
responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente,
entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor
inseparável do exercício da cidadania;
V. o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do país, em
níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção de uma
sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da
liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social,
responsabilidade e sustentabilidade;
VI. o fomento e o fortalecimento da integração com a ciência e a
tecnologia;
VII. o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dos povos e
solidariedade como fundamentos para o futuro da humanidade.
Educação Ambiental Não-Formal:
Entendem-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas
educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões
64
ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio
ambiente.
4.1.10.5. LIBRAS
A matriz curricular do Curso de Direito da FACSUM contempla a
disciplina de Libras de forma optativa, conforme § 2º do Art. 3º do Decreto n°
5.626/2005.
4.1.10.6. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
A IES, atendendo ao disposto na nova legislação educacional, em
consonância com o parágrafo único do artigo 3º da Portaria MEC nº
4.361/2004, de 29 de dezembro de 2004, e conforme disposto no Parecer
CNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer CNE/CP Nº 8, de 06/03/2012, e Resolução
CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012, formulou sua política de inclusão social, incluindo
o respeito aos Direitos Humanos.
O mencionado Parecer destaca em um de seus trechos: “Constituindo
os princípios fundadores de uma sociedade moderna, os Direitos Humanos têm
se convertido em formas de luta contra as situações de desigualdades de
acesso aos bens materiais e imateriais, as discriminações praticadas sobre as
diversidades socioculturais, de identidade de gênero, de etnia, de raça, de
orientação sexual, de deficiências, dentre outras e, de modo geral, as
opressões vinculadas ao controle do poder por minorias sociais”.
A IES não somente integra na sua sala de aula todas as diversidades
socioculturais, expostas no Parecer, mas também faz dessa questão um tema
de estudo, em particular na disciplina Direitos Humanos, constante da matriz
curricular do curso.
Além disso, o tema também é abordado nas Atividades
Complementares, nos Estudos Disciplinares e nas Atividades Práticas
Supervisionadas. A IES também pretende oportunizar um espaço de reflexão,
análise e compreensão dos princípios, valores e direitos que caracterizam a
dignidade humana, a democracia e o pluralismo político que fundamentam uma
65
sociedade livre, justa e solidária, estimulando práticas sociais e escolares
fundamentadas no respeito aos Direitos Humanos e fazendo parcerias com as
corporações profissionais e com as entidades de classe com o objetivo de
ações integradas Escola/Empresa/Sociedade Civil para o reconhecimento dos
direitos dos portadores de necessidades sociais como Direitos Humanos
Universais.
4.1.10.7. O Curso e a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista
De acordo com o disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de
2012, regulamentada pelo Decreto nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014, que
institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno
do Espectro Autista e que é dever do Estado, da família, da comunidade
escolar e da sociedade assegurar o direito da pessoa com transtorno do
espectro autista à educação, em sistema educacional inclusivo, garantida a
transversalidade da educação infantil até a educação superior, a IES designou
Comissão para elaborar um regulamento específico de atendimento aos
estudantes matriculados que apresentarem transtorno do espectro autista, de
acordo com o disposto na Lei nº 12.764 / 2012, regulamentada pelo Decreto
8.368 / 2014. Esse regulamento foi submetido à aprovação do Conselho
Acadêmico da IES, sendo criado o Núcleo de Acessibilidade e Apoio
Psicopedagógico – NAAP, cujo regulamento encontra-se à disposição.
4.1.10.8. Informações Acadêmicas
Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007,
alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em
29/12/2010).
Em cumprimento ao que estabelece o art. 32, da Portaria Normativa
MEC nº 40, de 12 de 12 de 2007, a IES dispõe, em sua página eletrônica, de
informações do curso tais como ato autorizativo, matriz curricular, relação de
66
docentes e coordenador, carga horária e acervo da biblioteca, entre outras. O
usuário tem acesso a todas as informações pertinentes ao curso avaliado no
endereço eletrônico da FACSUM, Setor de Atendimento ao Aluno,
Coordenação de Curso, Direção, murais e também na biblioteca para consulta.
4.1.10.9. Matriz Curricular do Curso de Direito da FACSUM:
Sem
Cód
Disciplina (Nome Completo)
CH
Semestral
Aulas Semanais
1 946U Economia 60 3
1 98A5 Estudos Disciplinares 30
1 936U Filosofia 60 3
1 916U Instituições Judiciárias e Ética 60 3
1
D277 Interpretação e Produção de
Textos 30 1,5
1
17A7 Português Instrumental
Jurídico 30 1,5
1 926U Psicologia Jurídica 60 3
1
99A6 Atividades Práticas
Supervisionadas 45
375 15
2 D253 Comunicação e Expressão 30 1,5
2 915Z Ciência Política 30 1,5
2 21A1 Direitos Humanos 60 3
67
2 98A6 Estudos Disciplinares 30
2 17A8 Historia do Direito 30 1,5
2
17A9 Linguagem e Comunicação
Jurídica 30 1,5
2 935Z Teoria Geral do Crime 60 3
2 994Z Teoria Geral do Direito Civil 60 3
2
99A7 Atividades Práticas
Supervisionadas 45
375 15
3 98A7 Estudos Disciplinares 30
3 892X Fatos e Negócios Jurídicos 60 3
3 D267 Homem e Sociedade 30 1,5
3 882X Ilicitude e Culpabilidade 60 3
3 813X Organização do Estado 60 3
3 18A1 Teoria da Empresa 30 1,5
3 803X Teoria Geral do Processo 60 3
3
99A8 Atividades Práticas
Supervisionadas 45
375 15
4
883X Bases Constitucionais da
Administração Pública 30 1,5
68
4
863X Controle e
Constitucionalidade 30 1,5
4 D243 Ciências Sociais 30 1,5
4 98A8 Estudos Disciplinares 30
4 18A4 Hermenêutica 30 1,5
4
18A2 Processo e Relação Jurídica
Processual 60 3
4 18A5 Responsabilidade Civil 30 1,5
4 11B6 Teoria das Penas 30 1,5
4 18A3 Teoria Geral das Obrigações 30 1,5
4 18A6 Títulos de Crédito 30 1,5
4
99A9 Atividades Práticas
Supervisionadas 45
4
D201 Língua Brasileira de Sinais
(Optativa) 20 1
4
D432 Gestão de Equipes de
Trabalho (Optativa) 20 1
4
D703 Relações Étnico-Raciais e
Afrodescendência (Optativa) 20 1
395 16
5
804X Bases e Procedimentos da
Administração Pública 30 1,5
5 824X Direito das Obrigações 60 3
5 98A9 Estudos Disciplinares 30
69
5 834X Extinção da Punibilidade 60 3
5
D194 Metodologia do Trabalho
Acadêmico 30 1,5
5 18A7 Procedimento Comum 60 3
5
18A8 Recuperação Judicial e
Falência 30 1,5
5
893X Teoria Geral do Processo
Penal 30 1,5
5
21A5 Atividades Práticas
Supervisionadas 45
375 15
6 19A2 Ação Penal 60 3
6 18A9 Contratos em Geral 60 3
6 894X Direito Individual do Trabalho 30 1,5
6 22A1 Direito e Meio Ambiente 30 1,5
6 99A1 Estudos Disciplinares 30
6 D105 Métodos de Pesquisa 30 1,5
6 864X Proteção Penal ao Indivíduo 30 1,5
6 19A1 Sentença e Recursos Civil 60 3
6
19A3 Teoria Geral do Direito
Tributário 30 1,5
6
21A6 Atividades Práticas
Supervisionadas 45
70
405 16,5
7 825X Contratos Civil e Empresarial 60 3
7
19A5 Cumprimento de Sentença e
Processo de Execução 60 3
7 10B9 Desenvolvimento Sustentável 30 1,5
7
865X Direito Tutelar Coletivo do
Trabalho 30 1,5
7 99A2 Estudos Disciplinares 30
7 835X Proteção Penal ao Patrimônio 60 3
7 855X Provas Processuais Penais 30 1,5
7 20A9 Tributos em Espécie 30 1,5
7
21A7 Atividades Práticas
Supervisionadas 45
375 15
8 895X Direito Previdenciário 30 1,5
8 986V Direitos Reais 60 3
8 99A3 Estudos Disciplinares 30
8
19A9
Métodos Alternativos e
Resolução de Conflitos:
Negociação e Mediação
30
1,5
8
806X Processo de Conhecimento
do Trabalho 30 1,5
71
8
875X Proteção Penal aos
Interesses Sociais 30 1,5
8
11B1
Participação Política e Meio
Ambiente
30
1,5
8 816X Recursos e Execução Penal 30 1,5
8
19A7
Tutela Provisória de Urgência
e Evidência/Procedimentos
Especiais de Jurisdição
Contenciosa
60
3
8
21A8 Atividades Práticas
Supervisionadas 45
375 15
9
11B2
Direito Intern do Meio
Ambiente
30
1,5
9 826X Direito Internacional Público 30 1,5
9 20A3 Direito Ambiental 30 1,5
9 876X Direito do Consumidor 30 1,5
9 836X Direito de Família 60 3
9 99A4 Estudos Disciplinares 30
9
866X Execução Trabalhista e
Procedimentos Especiais 30 1,5
9
20A4
Métodos Alternativos e
Resolução de Conflitos:
Arbitragem
30
1,5
72
9
20A1 Procedimentos Especiais de
Jurisdição Voluntária 30 1,5
9
846X
Proteção Penal aos
Interesses da Administração
Pública
30
1,5
9
21A9 Atividades Práticas
Supervisionadas 45
9
D962
Tópicos Especiais em
Fundamentos Filosóficos e
Teóricos do Direito (Optativa)
20
1
9
D972 Tópicos Especiais em Direito
Público (Optativa) 20 1
395 16
10
897X
Direito da Criança,
Adolescente e Estatuto do
Idoso
30
1,5
10 12B4 Direito Internacional Privado 60 3
10 11B4 Direito Agrário 30 1,5
10 857X Direito das Sucessões 60 3
10 11B3 Direito Urbanístico 30 1,5
10 99A5 Estudos Disciplinares 30
10 998M Estágio Supervisionado 300
10
11B7 Legislação Penal
Extravagante 60 3
73
10 20A5 Processo Coletivo 60 3
10 20A8 Trabalho de Curso 40
10 744W Tópicos Constitucionais 30 1,5
10 22A3 Atividades Complementares 200
10
22A2 Atividades Práticas
Supervisionadas 45
10
D982 Tópicos Especiais em Direito
Privado (Optativa) 20 1
10
D992 Tópicos Especiais em Tutelas
Difusas e Coletivas (Optativa) 20 1
995 19
4440 157,5
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – QUADRO RESUMO
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA
HORÁRIA EM
HORA/AULA
CARGA
HORÁRIA EM
HORA/RELÓGIO
Disciplinas Obrigatórias 3630 3025
Disciplinas do Eixo Temático 210 175
Disciplinas Optativas 60 50
Estágio Supervisionado 300 250
Trabalho de Curso 40 33,3
74
Atividades Complementares 200 166,6
TOTAL 4440 3.700
Componentes Curriculares dos Eixos Temáticos
EIXO III: MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
SEMESTRE
COMPONENTES
CURRICULARES
CARGA
HORÁRIA
SEMANAL
(HORAS/AULA)
CARGA
HORÁRIA
SEMESTRAL
(HORAS/AULA)
6º Direito e Meio Ambiente 1,5 30
7º Desenvolvimento
Sustentável 1,5 30
8º Participação Política e
Meio Ambiente 1,5 30
9º Direito Internacional do
Meio Ambiente 1,5 30
9º Direito Ambiental 1,5 30
10º Direito Urbanístico 1,5 30
10º Direito Agrário 1,5 30
Disciplinas Optativas
75
DISCIPLINAS OPTATIVAS
SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA
HORÁRIA EM
HORAS/AULAS
4º
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 20
Relações Étnico-Raciais e
Afrodescendência 20
Gestão de Equipes de Trabalho 20
9º
Tópicos Especiais em Fundamentos
Filosóficos e Teóricos do Direito 20
Tópicos Especiais em Direito Público 20
10º
Tópicos Especiais em Direito Privado 20
Tópicos Especiais em Tutelas Difusas
e Coletivas 20
4.1.10.10. Ementário e Bibliografias do Curso
As ementas e os programas dos componentes curriculares são
atualizados periodicamente e estão adequados à concepção do curso. Os
professores podem propor alterações nos conteúdos programáticos,
contribuindo para o enriquecimento e atualização dos conteúdos ministrados.
A bibliografia indicada (básica e complementar) para os componentes
curriculares do curso está plenamente adequada, atualizada e é relevante. Os
professores têm autonomia para agregar obras que, pela sua didática e
completude ou por sua relevância social e aspecto crítico, dentre outros
fatores, são importantes para o aprendizado.
O ementário e sua respectiva bibliografia encontram-se no Anexo 1 no
final do presente documento.
76
4.1.10.11. Metodologia
A escolha das metodologias de ensino-aprendizagem é de
responsabilidade de cada professor. Cabe a cada professor escolher as
estratégias de ensino-aprendizagem mais adequadas aos conteúdos a serem
desenvolvidos. Cabe a cada professor, também, buscar fazer com que suas
estratégias de ensino-aprendizagem e de avaliação sejam, por si só, formas de
desenvolvimento de competências dos alunos. Para tanto o que se requer dos
professores é:
Foco nos objetivos do curso e no perfil desejado do egresso e nas
competências relacionadas;
Foco nos objetivos da disciplina;
Visão sistêmica (capacidade de ver a importância de sua disciplina,
no conjunto das disciplinas do curso e a importância destas para os
objetivos do curso e para realização do perfil desejado do egresso);
Trabalho em equipe;
Liderança (da classe) pela competência e pelo exemplo;
Atualização;
Atratividade das aulas com foco na otimização do aprendizado dos
alunos.
A metodologia de ensino-aprendizagem é baseada na “concepção
programática de formação e desenvolvimento humano”, princípio norteador do
Projeto Pedagógico da FACSUM. Está comprometida com a
interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a
formação de sujeitos autônomos e cidadãos.
A aprendizagem é entendida como processo de construção de
conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os
demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais.
Todo o processo acadêmico está voltado ao fortalecimento da educação
centrada na autoaprendizagem, na vivência de uma proposta ousada que
77
coloca o aluno frente a situações reais de construção do conhecimento, e aos
desafios que exigem competências e habilidades desenvolvidas em cada fase
da aprendizagem. Essa prática torna-o mais humano, do ponto de vista social,
e possibilita, por meio de um processo de formação transformador, uma melhor
preparação, do ponto de vista técnico-científico.
Na crença de que a academia é o espaço próprio para estudos e
pesquisas, transformação e produção de novos saberes, a Instituição busca
atualizar periodicamente seu projeto pedagógico com o propósito de preparar
pessoas para atender as exigências do mundo do trabalho. Esse processo
favorece o desenvolvimento crítico-reflexivo na construção do conhecimento.
A concepção político-filosófica da IES tem como pilares o Conviver, o
Conhecer, o Ser e o Fazer presentes na ação pedagógica dos projetos de
curso, favorecendo a formação integral do aluno e possibilitando, mediante
propostas interdisciplinares, a resolução de problemas e a sistematização de
processos dialógicos. Está voltada para a formação de competências,
orientando o aluno para a busca e a construção do seu próprio conhecimento,
aprendendo não só a ser o profissional, mas também a ser um cidadão
integrado à realidade social em que vive.
O Projeto Pedagógico do Curso de Direito estabelece um currículo
integrado, centrado no aluno, propondo uma prática profissional diferenciada,
sintonizada com o mundo do trabalho e com as necessidades sociais e a
proposição de um sistema de avaliação abrangente, com indicadores
importantes para a nova visão de excelência acadêmica preconizada nos
documentos institucionais.
O Projeto Pedagógico oportuniza um maior envolvimento dos alunos
com as disciplinas, tendo por base um projeto integrado e integrador que
permite o equilíbrio entre conhecimentos, habilidades, atitudes e, ainda, que o
aluno seja autodidata. A aprendizagem passa a ser vista como um processo
contínuo e não de forma isolada, fragmentada e sem vínculos com a realidade
das pessoas.
78
A proposta da IES tem sua ação pedagógica baseada em princípios
educacionais que propõem: formação crítica e construtiva; excelência de
processos; autonomia intelectual; preparação técnico-científica; postura ética e
profissional.
A institucionalização desses princípios é assegurada pelo projeto de
ensino interdisciplinar, voltado para centros de interesses, que tem por objetivo
a construção da autonomia intelectual do aluno, considerando também: a
organização global do conhecimento; a metodologia baseada em problemas; a
interação do aluno com o objeto de estudo; as oportunidades diversificadas de
aprendizagem; a contextualização das atividades de ensino e extensão.
Destacam-se, como metodologia de ensino-aprendizagem, as seguintes
atividades: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas,
fichamentos, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas, seminários,
simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica e iniciação científica.
O Curso de Direito deve buscar sempre o desenvolvimento de
programas que privilegiem descobertas de novas metodologias, enfocando o
uso e a adequação de recursos audiovisuais, de tecnologia da informação, de
novos métodos e técnicas de ensino, visando sempre o aperfeiçoamento do
trabalho acadêmico.
4.1.10.12. Formas de Realização da Interdisciplinaridade
A estrutura curricular do Curso de Direito da FACSUM foi elaborada de
forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um
profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes. Desta forma,
foram incluídas, além das disciplinas específicas da área do Direito, disciplinas
de áreas afins e que podem contribuir para a compreensão do fenômeno
jurídico em sua integralidade.
Ao lado da questão da interdisciplinaridade em sentido amplo, há no
campo do Direito a peculiaridade da necessidade de uma relação
79
interdisciplinar entre as suas próprias áreas internas. Dessa forma, na
elaboração da estrutura curricular, procurou-se considerar as afinidades entre
os componentes curriculares ofertados a cada período, de modo que a
formação do aluno se dê de maneira gradual e integrada, sem uma ruptura
entre os eixos de Formação Fundamental, Profissional e Prática.
As ementas das unidades de estudo que compõem a matriz curricular do
Curso de Direito da IES foram elaboradas de forma a permitir a integração
horizontal e vertical dos conteúdos.
A interdisciplinaridade horizontal resulta da integração entre os
conteúdos lecionados nas unidades de estudos de um mesmo período, e a
integração vertical, isto é, a interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos
seguintes, demonstra ao aluno a integração entre os diversos segmentos do
Direito e o caráter de continuidade dos estudos jurídicos, enfatizando assim a
interdisciplinaridade das ações didático-pedagógicas estruturadas.
A IES entende que a questão da autonomia didática das diversas
unidades de estudos que compõem o Curso de Direito é mera questão formal,
posto que, na realidade, essas unidades não são estanques, possuindo
institutos que se mesclam e interagem de forma nítida.
Com efeito, não há como se negar que as unidades de estudos não se
encontram isoladas, mas sim inseridas em um contexto amplo, orientado pelas
regras constitucionais, pelos princípios básicos do Direito.
Desde o início do Curso de Direito, os alunos são incentivados a verificar
que o conteúdo de uma determinada unidade de estudos não se esgota e se
isola ao final do período letivo, pois seus conceitos e, sobretudo, seus
institutos, haverão de ser utilizados ao longo de todo o curso e, mais, de toda a
vida do profissional.
Destarte, entende a IES que se encontra fortalecida a
interdisciplinaridade da matriz curricular, permitindo aos alunos a aquisição de
conhecimentos que, no decorrer do Curso de Direito, irão se acumulando,
completando e aperfeiçoando, como forma de, ao final, prover-se à
80
comunidade um profissional do Direito preparado para atendê-la nos seus
anseios e necessidades.
Além disso, é compromisso primordial de todo o corpo docente da IES
apresentar sempre o Direito como uma ciência complexa e multifacetada,
composta por diversas vertentes e que, ao invés de se apresentarem como
partes estanques, devem estar sempre interligadas e interagindo, como forma
de promover a evolução harmônica da Ciência Jurídica.
O professor é estimulado a preparar plano de ensino conforme o critério
da interdisciplinaridade. Com a autonomia própria da atividade de magistério,
clássica normalmente no Curso de Direito, seminários, palestras, debates são
preparados e levam à reflexão interdisciplinar.
As Atividades Complementares são um importante espaço acadêmico
para o exercício cotidiano da interdisciplinaridade, pois em cada uma delas os
alunos têm a oportunidade não só de visualizar a complexidade da Ciência
Jurídica, como um todo coeso e indivisível, mas também de verificar que
nenhuma das disciplinas ministradas é um compartimento estanque e isolado,
mas sim uma parte específica de um todo.
O Núcleo de Prática Jurídica constitui-se também em ambiente favorável
à interdisciplinaridade dada a relação direta com a comunidade, fonte
privilegiada de novos saberes. Neste espaço se encontram para um fazer
coletivo professores de várias disciplinas do Curso de Direito orientando alunos
de períodos variados que atuam ao lado de profissionais atendendo pessoas
da comunidade, associações e outros agrupamentos, em atividades internas e
externas.
4.1.10.13. Modos de Integração entre Teoria e Prática
A estrutura curricular delineada para o Curso de Direito da FACSUM
permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a
importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática.
81
Para tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os
conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da realidade.
A proposta pedagógica do Curso de Direito busca o equilíbrio entre os
eixos de Formação Fundamental, Profissional e Prática, tornando mínima a
distância entre o aprendizado teórico e a adoção, na prática, dos
conhecimentos adquiridos.
No desenvolvimento das disciplinas são utilizadas metodologias que
privilegiam a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser
destacadas: estudos de casos, análise de jurisprudência, elaboração de
trabalhos práticos e produção de textos, realização de seminários (elaborados
pelos alunos da disciplina), ciclo de palestras (com professores convidados,
profissionais da área e/ou de áreas afins, etc.), etc.
O Estágio Supervisionado, por sua vez, constitui-se privilegiado, onde a
aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto
vertical quanto horizontal. Da mesma forma, o Trabalho de Curso.
A conexão entre teoria e prática é estimulada, também, a partir da
realização das Atividades Complementares e APS.
4.1.10.14. Trabalho de Curso
A normatização geral do Trabalho de Curso encontra-se disposta no
Regulamento de TC constante do Anexo.
O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório, enriquecedor
e implementador do perfil do formando.
É concebido para propiciar ao aluno a oportunidade de realizar um
exercício pedagógico concentrado, realizado em momento mais próximo do
final do Curso de Direito, por meio do qual o é instado a exibir as competências
e habilidades obtidas ao longo de sua formação. Nesse sentido, o Trabalho de
Curso deve evidenciar uma capacidade de reflexão autônoma e crítica e, na
82
perspectiva de uma educação continuada, abrir pistas possíveis e futuras de
investigação.
O Trabalho de Curso consiste em uma pesquisa, relatada sob a forma
de monografia na área do Direito, envolvendo conhecimentos teóricos e
práticos, desenvolvida individualmente pelo aluno, sob orientação docente.
O aluno deve desenvolver uma programação que totalize a carga horária
de 40 horas a ser cumprida nas atividades de orientação de TC. A totalização
da carga horária destinada ao TC e a aprovação do TC do aluno são
indispensáveis à colação de grau.
O processo de realização do Trabalho de Curso importa orientação
teórico-metodológica ao aluno, a ser prestada do 8º ao 10º semestre do Curso
de Direito, pelo professor orientador. O Trabalho de Curso está previsto no 10°
período da matriz do curso de direito.
Estão aptos a orientar o Trabalho de Curso quaisquer professores
efetivos do Curso de Direito da IES, respeitadas as afinidades temáticas das
suas respectivas linhas de pesquisa e a existência de carga horária disponível
para a orientação. O orientador escolhido pelo aluno deve ser professor da IES,
atuante na área e/ou disciplina correspondente ao tema do TC.
A atividade de orientação consiste na tarefa de incentivo,
acompanhamento e discussão do TC pelo professor orientador. Cada professor
pode ter até 10 (dez) alunos sob sua orientação. A orientação segue plano de
atendimento mensal estabelecido pelo professor orientador.
A orientação é realizada obrigatoriamente nos 03 (três) últimos
semestres do Curso de Direito. Neste mesmo período que compreende 03
(três) semestres de orientação deve o aluno também elaborar o seu Trabalho
de Curso.
O TC deve ser elaborado considerando-se:
I - na sua estrutura formal os critérios técnicos estabelecidos nas normas da
ABNT sobre documentação, no que forem aplicáveis;
83
II - no seu conteúdo, a vinculação direta do seu tema com a área de
conhecimento de sua formação profissional.
Parágrafo Único. As exigências quanto à forma escrita e apresentação
do trabalho serão estabelecidas pelo Supervisor de TC.
Estando apto para a defesa, o TC, em 03 (três) vias, é encaminhado
pelo professor orientador ao Supervisor de TC, a quem aquele solicita data
para apresentação e defesa.
O Trabalho de Curso é então apresentado para defesa perante banca
examinadora presidida pelo professor orientador e composta por mais de um
professor designado pelo Supervisor de TC, consideradas as indicações do
aluno e de seu orientador.
Todos os professores do Curso de Direito podem ser indicados para
participação em banca de sua área de interesse, observada a disponibilidade
de suas respectivas cargas horárias. Podem ainda integrar o corpo de
avaliadores professores de outros cursos, desde que comprovado pelo
professor orientador o reconhecido interesse de sua presença para a discussão
e avaliação do trabalho, aprovada a indicação pelo Supervisor de TC.
A avaliação do Trabalho de Curso é colhida das notas em conjunto pelos
professores presentes à banca, atribuindo-se 5,0 (cinco) ao trabalho escrito e
5,0 (cinco) à defesa, num total de 10,0 (dez) pontos. É considerado aprovado o
aluno que obtiver nota superior a 7,0 ( sete), e reprovado aquele que obtiver
nota inferior.
A banca pode reprovar o trabalho ou submeter à aprovação a posterior
reformulação em aspectos por ela discriminados e justificados na ficha de
avaliação. Nesse último caso, deve o aluno promover as alterações em até 15
dias, submetendo o novo texto aos membros da banca, que devem se reunir
para nova avaliação, dispensada nova defesa oral.
É de competência do Coordenador do Curso de Direito:
I - fornecer esclarecimentos aos alunos inscritos sem prejuízo daqueles que já
lhes prestam seus respectivos professores orientadores;
84
II - apoiar o trabalho dos professores orientadores, assistindo-lhes nos diversos
aspectos relevantes para a orientação do TC;
III - estabelecer procedimento permanente de discussão e de avaliação das
atividades relativas ao TC, convocando reuniões regulares entre professores
orientadores e orientandos, conduzindo seus resultados à apreciação da
Coordenação do Curso de Direito;
IV - organizar calendário de atividades de TC, definindo cronograma de
defesas e lista com a composição das bancas, informando, para divulgação, à
Coordenação do Curso de Direito;
V - enviar à Secretaria o resultado da avaliação do TC de cada aluno, para os
registros cabíveis;
VI - encaminhar, para arquivo na biblioteca da FACSUM, cópia dos trabalhos
defendidos e que foram aprovados, ou sob sua avaliação aqueles indicados
pela banca examinadora como merecedores de distinção;
VII - receber e arquivar as fichas de avaliação das bancas com resultado final,
bem como guardar o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras,
mantendo a sua atualização;
VIII - sistematizar e manter arquivo dos documentos referentes ao TC,
recebendo, ao final de cada orientação, documentação mantida pelo professor
orientador;
4.1.10.15. Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório,
indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais desejados,
inerentes ao perfil do formando. Reserva-se, exclusivamente, para alunos
matriculados no Curso de Direito da FACSUM. Ele não se confunde com o
estágio profissional. Dessa forma, ainda que nem todos os alunos possam
85
realizar estágio profissional, todos eles são obrigados a cumprir o estágio
curricular.
A finalidade do Estágio Supervisionado é proporcionar ao aluno
formação prática, com desenvolvimento das competências e habilidades
necessárias à atuação profissional. O Estágio Supervisionado deve
proporcionar ao aluno a participação em situações simuladas e reais de vida e
trabalho, vinculadas à sua área de formação.
As atividades de Estágio Supervisionado são exclusivamente práticas,
sem utilização de aulas expositivas, compreendendo, entre outras: redação de
atos jurídicos e profissionais, peças e rotinas processuais, assistência e
atuação em audiências e sessões, vistas relatadas a órgãos judiciários,
prestação de serviços jurídicos, treinamento de negociação, mediação,
arbitragem e conciliação, resolução de questões de deontologia e legislação
profissional, tudo sob o controle, orientação e avaliação do Núcleo de Prática
Jurídica.
O estudo do Código de Ética e Disciplina das profissões jurídicas
perpassa todas as atividades vinculadas ao Estágio Supervisionado.
As atividades de Estágio Supervisionado podem ser reprogramadas e
reorientadas de acordo com os resultados teórico-práticos gradualmente
revelados pelo aluno, até que se possa considerá-lo concluído, resguardando,
como padrão de qualidade, os domínios indispensáveis ao exercício das
diversas carreiras contempladas pela formação jurídica.
O aluno deve desenvolver uma programação que totalize a carga horária
mínima de 300 horas a ser cumprida, conforme determinado na matriz
curricular (10° período) do Curso de Direito.
As atividades de Estágio Supervisionado envolvem visitas orientadas,
prática simulada e prática real.
As visitas orientadas abrangem os diversos órgãos jurisdicionais, assim
como a assistência de audiências reais e julgamentos, nos diversos fóruns e
86
tribunais, com apresentação de relatórios das audiências. Das visitas
programadas devem ser redigidos relatórios circunstanciados a serem
apresentados pelo aluno para avaliação. Os alunos devem cumprir 20% da
carga horária destinada ao Estágio Supervisionado em visitas orientadas.
A prática simulada abrange o exercício prático das atividades forenses e
não forenses; a elaboração de peças processuais e profissionais simuladas;
atuação em processos simulados. A pauta de atividades simuladas inclui ainda
o estudo de peças, rotinas e fases do processo, nos diversos procedimentos,
pelo exame de autos findos; e o treinamento simulado de técnicas de
negociação, conciliação e arbitragem.
A prática real é desenvolvida na IES, por meio do Escritório de
Assistência Jurídica, bem como, em departamentos jurídicos credenciados,
escritórios de advocacia e órgãos públicos conveniados.
Para fins de supervisão e avaliação, o estagiário deve apresentar
relatório bimestral das atividades desempenhadas, cópia do controle de
frequência, assim como cópia das peças processuais elaboradas no período.
Os relatórios apresentados e as cópias das peças elaboradas são objeto de
avaliação, visando à atribuição de horas. Ao término do semestre, o aluno deve
apresentar ao Núcleo de Prática Jurídica certidão ou declaração consignando o
período do estágio, bem como sua carga horária.
As atividades conveniadas não devem ultrapassar 50% do tempo exigido
para conclusão do estágio e são realizadas sob supervisão da IES, com
elaboração de relatórios.
A regulamentação do Núcleo de Prática Jurídica e Estágio
Supervisionado, aprovada pelo Colegiado do Curso de Direito da FACSUM,
que estabelece as formas de desenvolvimento do estágio, encontra-se disposta
no Regulamento de Estágio constante do Anexo.
4.1.10.16. Atividades Complementares
87
As Atividades Complementares são componentes curriculares
obrigatórios, enriquecedores e implementadores do perfil do formando.
Possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e
competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado
do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
São concebidas para propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em
prolongamento às demais atividades do currículo, uma parte de sua trajetória
de forma autônoma e particular, com conteúdos diversos que lhe permitam
enriquecer o conhecimento jurídico propiciado pelo Curso de Direito da
FACSUM.
Considera-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade,
não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento
regular das disciplinas e atividades do Curso de Direito. Deve-se levar em
conta na sua admissibilidade a conexão do conteúdo formativo da atividade
com o Curso de Direito, em uma perspectiva interdisciplinar, e analisar-se a
sua relevância para o processo de ensino-aprendizagem.
Para fins de registro acadêmico da carga horária, as Atividades
Complementares foram divididas em 03 (três) grupos, devendo o aluno obter
aproveitamento ao longo do curso, em pelo menos 02 (dois) grupos:
Grupo 1: Ensino;
Grupo 2: Práticas de Investigação;
Grupo 3: Extensão;
Admitem-se como Atividades Complementares associadas ao Ensino, a
frequência e o aproveitamento em disciplinas de outros cursos da IES, em
áreas afins; ou em outra Instituição de Ensino Superior, na mesma área de
formação, desde que não contempladas na matriz curricular da IES, ou em
áreas afins, a critério do Coordenador do Curso.
88
Consideram-se como Atividades Complementares associadas à Prática
Investigativa a participação de alunos em investigação científica ou profissional;
a publicação de documentos de autoria própria do aluno ou em colaboração
com profissionais ou docentes pesquisadores.
Constituem Atividades Complementares associadas à Extensão a
participação em projetos de extensão reconhecidos pela IES; o
comparecimento a eventos diversos, na área de formação ou em áreas afins,
tais como: palestras, seminários, simpósios, exposições, debates, exibição e
discussão de filmes e vídeos, lançamento de livros.
O aluno deve desenvolver durante o ciclo acadêmico uma programação
que totalize a carga horária mínima de 200 horas a ser cumprida. A totalização
das horas destinadas às Atividades Complementares é indispensável à colação
de grau.
As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas dentro ou fora
do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer das
atividades de ensino ministrado no Curso de Direito da IES, que são
prioritárias.
A escolha e a validação das Atividades Complementares devem
objetivar a flexibilização curricular, propiciando ao aluno a ampliação
epistemológica, a diversificação temática e o aprofundamento interdisciplinar
como parte do processo de individualização da sua formação acadêmica.
A programação das Atividades Complementares está sujeita a validação
do Supervisor de Atividades Complementares, mediante exame de sua
compatibilidade com os objetivos didático-pedagógicos e profissionalizantes do
Curso de Direito, expressos no Projeto Pedagógico.
Para fins de acompanhamento e controle pelo Supervisor de Atividades
Complementares, com vistas à integralização, o aluno deve requerer o
aproveitamento da atividade realizada, mediante formulário próprio. Para o
aproveitamento da carga horária em Atividade Complementar o Supervisor de
89
Atividades Complementares considerará as disciplinas já cursadas pelo aluno
no momento da realização da atividade.
O Supervisor de Atividades Complementares é nomeado pelo
Coordenador do Curso, dentre professores do quadro permanente de docentes
do Curso de Direito, para o exercício do conjunto de atividades de orientação
básica ao aluno e de administração dos atos relativos à política, ao
planejamento e à supervisão das Atividades Complementares. É de
competência do Supervisor de Atividades Complementares:
I - organizar calendário de Atividades Complementares, incluindo o
elenco de atividades institucionais informando, para divulgação, à Coordenação
do Curso de Direito;
II - acompanhar e controlar a participação dos alunos em ações e
eventos promovidos pela Instituição, que visem o aproveitamento sob a forma
de Atividades Complementares;
III - apreciar e decidir a respeito da validade de documentos
apresentados pelos alunos, que objetivem aproveitamento de ações e eventos
externos sob a forma de Atividades Complementares;
IV - enviar à Secretaria o resultado da avaliação das Atividades
Complementares de cada aluno para os registros cabíveis;
V - produzir, semestralmente, relatório de atividades desempenhadas à
frente da Supervisão e Atividades Complementares, informando à
Coordenação do Curso de Direito os detalhes das Atividades Complementares
desenvolvidas pelos alunos e aceitas, acompanhado dos documentos
comprobatórios de realização, com a indicação das cargas horárias e da
frequência registrada de cada um dos alunos, com vistas à integralização da
carga horária.
Semestralmente a Coordenação do Curso de Direito juntamente com o
corpo docente, elabora uma série de Atividades Complementares, tais como:
Cursos extracurriculares; Visitas aos Fóruns, Distritos Policiais, Tribunal do
90
Júri, Penitenciárias, etc.; Apresentação dos projetos elaborados pelos alunos;
Apresentação e novas tendências da ciência jurídica, visando sempre
incentivá-los ao desenvolvimento e ao fomento da pesquisa; Semana Jurídica;
Atividades culturais e de responsabilidade social; Palestras em áreas afins do
Direito; e etc.
Independentemente de participar de eventos que forem promovidos ou
oferecidos pela IES, compete ao aluno desenvolver esforços para buscar na
comunidade externa e participar da realização de outros que sejam promovidos
ou realizados por órgãos públicos ou privados e/ou instituições atuantes na
comunidade, que por sua natureza possam vir a ser aproveitados com vistas à
integralização de Atividades Complementares.
A regulamentação das Atividades Complementares deve ser aprovada
pelo Colegiado do Curso de Direito da FACSUM.
A FACSUM incentiva a realização de tais atividades por meio de
programa regular de oferta elaborado anualmente pela Coordenação do Curso,
que deve basear-se no Regulamento das Atividades Complementares da
Instituição constante no Anexo.
4.1.10.17. Atividades Práticas Supervisionadas
As Atividades Práticas Supervisionadas – APS são atividades
acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de
docentes e realizadas pelos discentes, conforme matriz curricular do curso de
Direito da FACSUM. Trata-se de estudos dirigidos, trabalhos individuais,
trabalhos em grupo, desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório,
atividades de campo, oficinas, pesquisas, estudos de casos, seminários,
desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, dentre outros. Vide Regulamento
no Anexo.
4.1.10.18. Estudos Disciplinares
Os Estudos Disciplinares – ED são atividades de caráter obrigatório nos
cursos de graduação da FACSUM, funcionando como um eixo estruturante de
91
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos.
São objetivos dos ED:
Prover o aluno de graduação de competências e habilidades
específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar,
problemas atuais e acontecimentos nacionais e internacionais de
reflexo no cotidiano, típicos de sua área de atuação profissional ou
não, com grau crescente de complexidade à medida que ele
progride em sua formação, através de textos escolhidos de forma
criteriosa;
Ampliar nos períodos iniciais do Curso, os conhecimentos dos
alunos sobre os conteúdos curriculares de formação geral;
Suprir eventuais deficiências da formação no Ensino Médio;
Proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer
conexões entre as diferentes áreas do conhecimento e o mundo
real.
Nos EDs são utilizadas resoluções sistemáticas de exercícios,
criteriosamente elaborados pela Coordenação do Curso, ou por professores
nomeados pela Coordenação para a confecção dos exercícios, sob sua
supervisão. Vide Regulamento no Anexo.
4.1.11. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
As formas de avaliação são definidas pelo Plano de Ensino de cada
disciplina, devendo obrigatoriamente seguir as normas regimentais, bem como
o Calendário Escolar.
O Colegiado de Curso sugere que a avaliação seja continuada,
considerando as seguintes atividades: atividades em sala de aula; nas provas
práticas e dissertativas; nos trabalhos individuais; nos trabalhos em grupo; nos
trabalhos que envolvem a integração com outras disciplinas; nas aulas práticas;
nas atividades extraclasses; nas atividades comunitárias.
A apuração do rendimento escolar é feita por unidade de estudos,
abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento.
92
Cabe ao professor a supervisão do controle de frequência dos alunos.
O aproveitamento é aferido por meio de verificações parciais e exames,
expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez.
4.1.12. Rendimento Escolar
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as
atividades curriculares, abrangendo os aspectos de frequência e
aproveitamento.
Assim, o aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com
o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais
atividades programadas para cada disciplina.
Cabe ao professor a atribuição de duas notas de avaliação (NP1 e NP2)
para as atividades curriculares, com pesos iguais na composição da Média
Semestral (MS) de cada disciplina. Assim: MS = (NP1 + NP2) /2.
Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente, a frequência e
o aproveitamento escolar, são os seguintes:
Se a frequência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por
cento), ele estará reprovado na disciplina. Em caso contrário, serão
considerados os resultados das avaliações realizadas de acordo
com o previsto no parágrafo anterior.
Se a média semestral (MS) for igual ou maior que 7,0 (sete), o aluno
estará aprovado na disciplina, naquele semestre, com média final
igual à MS.
Se a MS for menor que 7,0 (sete), o aluno será submetido a um
exame, quando lhe será atribuída a nota EX.
Após o exame, a média final (MF) da disciplina será a média
aritmética simples entre MS e EX. Assim: MF = (MS + EX) / 2.
93
Se a MF for igual ou maior que 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado
na disciplina.
Se a MF for menor que 5,0 (cinco), o aluno estará reprovado na
disciplina e ficará sujeito ao regime de dependência da disciplina.
Nas disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou
Antecipação e nas disciplinas optativas ou eletivas serão
considerados os mesmos critérios das disciplinas regulares para o
cálculo da MF.
O aluno reprovado em período letivo que não seja oferecido no
semestre seguinte deverá matricular-se em período indicado pela
Coordenação do curso.
Cabe à Comissão de Qualificação e Avaliação de Cursos (CQA),
quando for o caso, acompanhar, avaliar e validar as avaliações de
aprendizagem, podendo realizar, em qualquer momento do curso,
Avaliação Geral de Curso (AGC). Nesse caso, a nota dessa
avaliação, que será designada por AG, passará a compor,
juntamente com as notas do professor (NP1 e NP2), a média
semestral (MS) de cada disciplina, da seguinte forma: MS = (3 x NP1
+ 3 x NP2 + 4 x AG) / 10.
Quando a Avaliação Geral de Curso (AGC) for aplicada, sua nota
(AG) será utilizada para compor a média semestral de todas e
somente das disciplinas do período em que o aluno está
matriculado, não sendo utilizada para calcular a média semestral de
disciplinas cursadas em regime de Dependência, Adaptação ou
Antecipação e de disciplinas optativas ou eletivas.
Todos os alunos terão que realizar Atividades Práticas
Supervisionadas (APS), que constarão de atividades de biblioteca
(frequência e utilização), atividades relacionadas aos laboratórios
(relatórios de experiências e outras), trabalhos individuais ou em
grupo determinados pelo professor, trabalhos de iniciação científica,
resolução de exercícios ou de listas, programadas para serem
supervisionadas pelos professores em suas aulas. Para os cursos
de licenciatura, acrescentam-se a essas atividades os seminários de
práticas e outras atividades inerentes às licenciaturas.
94
Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas
de APS, definida para o respectivo período letivo de seu curso. A
comprovação da realização das APS, em cada semestre, será feita
mediante a entrega do trabalho acompanhado da ficha de
Supervisão da APS. Será atribuído um conceito semestral (Aprovado
ou Reprovado) às APS, o qual deverá ser lançado no sistema
Acadêmico ou, em caso de DP e/ou AD, em mapa emitido pela
Secretaria até a data-limite de entrega das notas, conforme
Calendário Escolar.
O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10
(dez), com aproximação de até 0,5 (cinco décimos); a MS será
arredondada para 7,0 (sete), quando for maior ou igual a 6,7 (seis-
vírgula-sete) e menor que 7,0 (sete); a MF será arredondada para
5,0 (cinco), quando for maior ou igual a 4,75 (quatro-vírgula-setenta
e cinco) e menor que 5,0 (cinco).
A recuperação poderá ter duração variável, dependendo da
disciplina, e poderá, inclusive, estender-se por um semestre ou mais,
a critério do Conselho Acadêmico.
O exame e/ou a avaliação especial, exceção feita àqueles dos
antepenúltimo e último períodos (semestres) letivos, a critério do
Conselho Acadêmico, poderão ser realizados em épocas especiais,
após recuperação.
O aluno, em casos especiais e depois de ouvida a Coordenação do
curso, poderá ser autorizado a realizar o exame e/ou a avaliação
especial em períodos distintos daquele determinado para os alunos
de sua turma.
A critério do Conselho Acadêmico, poderá ser incorporado às
normas vigentes o conceito de aproveitamento médio global do
semestre, que é determinado pela média aritmética das médias
semestrais das disciplinas cursadas no semestre regular,
excetuando-se adaptações, dependências ou tutorias.
Se o aproveitamento médio global do período letivo for maior ou
igual a 7,0, o aluno poderá, a critério do Conselho Acadêmico, ser
95
dispensado de fazer o exame também nas disciplinas em que obteve
média semestral maior ou igual a 5,0.
O lançamento da nota de aproveitamento médio global obedecerá
ao critério de arredondamento do valor obtido para o meio ou inteiro
imediatamente superior.
Os casos omissos serão analisados por uma comissão
especialmente indicada pelo Conselho Acadêmico.
4.1.13 -Metodologia de Ensino e Aprendizagem
A organização curricular do Curso de Direito da FACSUM é estabelecida
em consonância com o PPI e o PDI, observados os critérios que favorecem as
atividades de ensino individualizado, de grupo e de estudos teóricos, e está
alicerçada nos seguintes princípios:
4.1.14 - Formação técnico-científica
Os pressupostos metodológicos para o curso de Direito da FACSUM
visam à formação técnico-científica sólida do advogado, preparando-o para o
mundo do trabalho, para que ele possa atender às novas demandas da
economia e de sua área profissional, bem como a uma formação para a
cidadania crítica; dando condições ao estudante para a participação social em
termos de fortalecimento ao atendimento das demandas da comunidade.
Visam também à formação para o alcance de objetivos comprometidos com a
sintonia entre o desenvolvimento pessoal e profissional; à preparação do
profissional para entender o ensino como prioridade fundamentada em
princípios éticos, filosóficos, culturais e pedagógicos que priorizam a formação
de pessoas, reconhecendo a educação como processo articulador-mediador
indispensável a todas as propostas de desenvolvimento regional sustentável a
médio, e longo prazo; e por fim à formação ética, explicitando valores e atitudes
por meio de atividades que desenvolvam a vida coletiva, a solidariedade e o
respeito às diferenças culturalmente contextualizadas.
96
Os conteúdos das disciplinas do curso de Direito da FACSUM são
atualizados constantemente pelos docentes responsáveis, em conjunto com a
Coordenação do Curso, para que sejam atendidos os propósitos de sólida
formação científica e técnica.
4.1.15 - Formação para a cidadania
É indispensável que o futuro advogado, o sujeito do aprendizado, tenha
o compromisso de desenvolver o espírito crítico e a autonomia intelectual, para
que, por intermédio do questionamento permanente dos fatos, possa contribuir
para o atendimento das necessidades sociais.
Há a valorização da dimensão sociopolítica e cultural do discente, que
desenvolve no transcorrer do curso as capacidades de leitura crítica de
problemas e seus impactos locais, regionais e nacional. Essa capacidade
desenvolvida subsidiará a inserção do egresso no mundo do trabalho, como
sujeito partícipe de sua construção, assumindo, portanto, o exercício
profissional na direção da resolução de problemas e no pleno exercício da
cidadania, referenciado por sólidos padrões éticos.
Os conteúdos de todas as disciplinas contempladas na matriz curricular
do Curso de Direito estão organizados de forma a contemplar não só o
conhecimento teórico em áreas específicas, como também o desenvolvimento
do espírito crítico do estudante.
4.1.16- . Mecanismo de Avaliação
Em síntese, a avaliação do ensino e aprendizagem inclui os seguintes
critérios:
frequência e aproveitamento escolar por disciplina;
atividades em sala de aula;
avaliações por meio de provas práticas e dissertativas;
avaliações por meio de trabalhos individuais;
avaliações por meio de trabalhos em grupo e seminários;
avaliações por meio de trabalhos que integram disciplinas;
97
participação em visitas técnicas;
participação em atividades comunitárias.
Vale notar que a FACSUM está sempre atenta aos procedimentos de
avaliação externos, como o Exame Nacional de Avaliação do Desempenho dos
Estudantes (ENADE) e prova da OAB. Para tanto:
propõe atividades que contemplam os conteúdos solicitados;
acompanha os boletins oficiais de desempenho;
discute os resultados dos cursos em reuniões de conselho e retorna
as apreciações para o corpo discente;
propõe sugestões para melhorar desempenhos futuros.
4.1.17. Sistema de Autoavaliação do Curso
A avaliação interna ou autoavaliação é um processo em construção
articulado com as ações da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e deve ser
entendida como parte do processo de aprendizagem, uma forma contínua de
acompanhamento de todas as atividades que envolvem o Curso de Direito.
Dentro desse princípio, a avaliação envolve todos os agentes alocados
nos diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação
superior, sendo elemento central da Instituição.
As questões relativas ao conjunto dos componentes curriculares do
Curso de Direito (e dos demais processos pedagógicos que compõem as
atividades acadêmicas) devem ser analisadas tendo-se em conta a percepção
do aluno e do professor sobre o seu lugar no processo de ensino-
aprendizagem. Na avaliação é importante considerar como os alunos e
professores percebem o Curso de Direito e, também, a sua inserção nesse
processo.
98
Em decorrência dos resultados obtidos no último Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE) a IES constituiu um Grupo de Trabalho
articulado com Comissão Própria de Avaliação CPA, visando identificar as
possíveis causas dos resultados obtidos e propor ações corretivas a serem
implementadas no âmbito do Curso de Direito, tais como o nivelamento, a
monitoria, o CEP, onde são ministradas aulas expositivas e práticas, voltadas à
prova do ENADE e do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil, dentre
outras ferramentas pedagógicas.
A autoavaliação não é novidade na IES, estando inserida no cotidiano
institucional, com ampla participação da comunidade acadêmica. Os resultados
são tabulados e interpretados para que possam servir de subsídios ao
estabelecimento de novas diretrizes e ações institucionais.
Os principais elementos de análise resultam:
a) de reuniões pedagógicas do curso, semestralmente realizadas;
b) da apreciação estatística dos resultados das avaliações aplicadas às
turmas, bimestralmente;
c) dos resultados da avaliação institucional;
d) dos resultados obtidos nas provas simuladas tanto da OAB quanto do
ENADE;
e) dos indicadores apresentados nos relatórios da CPA.
A autoavaliação, na dimensão adotada pela IES, se constitui em
processo sistemático de reflexão na busca de todos os elementos que
permitam detectar problemas para construir as intervenções eficazes, de forma
coletiva e agregando todos os atores necessários, ou seja, gestores, docentes,
alunos, egressos, avaliadores externos e todos aqueles que possam contribuir
para a efetivação da qualidade desejada.
Para o Curso de Direito doa FACSUM essa articulação passa a incluir
dados como a formação profissional jurídica do docente, a atividade
99
profissional exercida por egressos e a reflexão sobre o projeto pedagógico à
luz desses dois dados. O que se espera é nortear o projeto pedagógico
também pela dimensão da atividade profissional de docentes e egressos,
articulada essa dimensão pelas características peculiares do território em que o
curso é ministrado.
4.2. Forma de Acesso ao Curso e Apoio Pedagógico aos Discentes
4.2.1. Formas de Acesso
Para ingressar na Instituição, o candidato passa por processo seletivo,
previsto em edital, realizado por meio de um exame constituído por uma
redação em Língua Portuguesa e questões do tipo múltipla escolha,
abrangendo o programa estabelecido. Para a orientação desse processo, o
candidato conta com o Manual do Candidato à sua disposição, que o informará
sobre os procedimentos para a inscrição, datas e horários dos exames, assim
como a publicação dos resultados e períodos de matrículas.
No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o Manual do
Aluno, que tem por finalidade transmitir uma série de informações gerais à
comunidade acadêmica, com o objetivo de proporcionar a todos o melhor
aproveitamento da experiência universitária e o entrosamento entre o corpo
docente, discente e administrativo da Instituição.
Disposições Gerais
O Processo Seletivo compõe duas formas de acesso:
1) Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pela IES, com a
inscrição feita previamente pelo candidato pela internet, ou presencialmente na
IES. O local de realização da prova é indicado no comprovante de inscrição e a
duração da mesma consta no manual.
100
2) Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua
realização, feita sempre antes da realização da Prova Tradicional. Esta é
realizada em computadores dos laboratórios da IES e com provas diferentes.
O candidato deverá optar por um dos dois tipos de provas.
Quanto ao ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), o candidato que o
realizou pode ser dispensado de fazer as provas do Processo Seletivo. Nesse
caso, este faz a inscrição no campus e entrega uma cópia autenticada do
Boletim Individual de Notas do ENEM, até 48 horas antes da Prova Tradicional.
As notas obtidas no ENEM, de questões objetivas, bem como de redação,
serão analisadas e se não atingirem uma pontuação favorável, o candidato
necessariamente realizará a Prova Tradicional ou por Agendamento, conforme
sua escolha e tempo hábil para tal.
Condições e Procedimentos
No momento da inscrição, o candidato fará a opção de curso e turno
conforme instruções contidas no Manual do Aluno. Haverá também um
questionário sócio-econômico e taxa de inscrição, caso haja. A inscrição pode
ser feita pessoalmente ou pela internet. Quanto à composição das provas, esta
possui as disciplinas devidamente elencadas no manual, bem como a
bibliografia de literaturas a serem estudadas.
No que diz respeito à classificação, esta é feita de forma decrescente,
referente à pontuação, e respeita a disponibilidade de vagas do curso. Já a
desclassificação se dá por meio da baixa pontuação da redação e utilização de
meios fraudulentos ou indisciplina durante a realização da prova.
Quanto ao resultado da prova, a lista oficial de classificação será
publicada na secretaria da IES, por meio de edital de convocação, e pela
internet, após alguns dias da realização da Prova Tradicional da fase
correspondente. O resultado obtido através da prova feita por Agendamento e
pelo ENEM será publicado juntamente com o da Prova Tradicional.
101
Matrícula
A matrícula é realizada pela internet e o modo de fazê-la consta no
Manual do Candidato, passo a passo. Há também um prazo para a sua
realização, indicação do curso e a data de início das aulas.
Apoio Psicopedagógico ao Discente
O apoio didático-pedagógico aos discentes do curso será realizado de
diferentes maneiras:
visita às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão
se desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição,
eventos etc;
reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou
centro acadêmico;
divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do
Curso, Secretaria, Biblioteca, Laboratórios etc;
entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as
informações acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas,
processo de faltas, dias letivos, recessos e demais serviços da Unidade.
Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponível
para o atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir
dúvidas em relação às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas
específicas para o atendimento individual ou em grupo. Conta também com um
Coordenador para cada curso existente, que fica à disposição dos estudantes e
professores para o atendimento em relação à operacionalidade do curso e às
questões acadêmico-pedagógicas.
102
A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades
extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo,
seminários, congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos
cursos oferecidos com o intuito de integrar a comunidade científica e
complementar a formação de sua comunidade acadêmica, além de incentivar a
interdisciplinaridade.
Portanto, a FACSUM oferece aos alunos um serviço de apoio
psicopedagógico, destinado à orientação acadêmica no que diz a respeito à
vida escolar do discente, envolvendo assuntos como notas, desempenho,
trabalhos, provas e frequência; além de servir como atendimento específico
para orientar o corpo discente no que diz respeito a problemas de
aprendizagem. Este serviço é realizado pela Coordenação Pedagógica,
juntamente com profissionais com formação na área de Pedagogia ou
Psicologia.
A Coordenação Pedagógica tem como um dos seus objetivos oferecer
acompanhamento psicopedagógico aos discentes e subsídios para melhoria do
desempenho dos alunos que apresentam dificuldades. Essa coordenação
busca contribuir para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em
geral, recuperando as motivações, promovendo a integridade psicológica dos
alunos, realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e
assegurando sua adaptação, especialmente, dos ingressantes.
O atendimento é realizado mediante orientações individuais a alunos
encaminhados pelos professores, Coordenadores de Curso ou para aqueles
que procuram o serviço espontaneamente.
4.2.3. Acompanhamento Psicopedagógico
O Núcleo de Acompanhamento Pedagógico ou Núcleo de Apoio
Psicopedagógico que atua no ensino, desenvolvendo programas com alunos,
professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo de ensino-
103
aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do
aluno, de forma a facilitar a integração à vida universitária e social. Procurar-se-
á fazer um feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades da
IES, proporcionando por meio do planejamento a expansão dos programas de
acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do aluno no curso
escolhido e na Instituição. Com relação à extensão, procurar-se-á integração
da comunidade interna e externa, oferecendo programas especiais que
promovam a saúde mental, o enriquecimento da qualidade de vida e o sucesso
acadêmico.
A orientação acadêmica (psicopedagógica) realizar-se-á através das
seguintes ações: (Vide Anexo).
atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de
expressão escrita, de falta de concentração, etc.;
esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a
diminuição das dificuldades encontradas por parte dos acadêmicos;
trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da
repetência;
realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o
redimensionamento das atividades, periodicamente ou quando
necessário;
orientação para a reopção de curso quando necessária.
4.3. Atendimento Extraclasse
O atendimento extraclasse aos alunos é realizado pela Coordenação de
Curso, pelos professores em regime de trabalho de tempo integral e tempo
parcial, com jornada semanal específica para essa finalidade.
4.4. Apoio à Promoção de Eventos Internos
104
A FACSUM conta com mecanismos efetivos de apoio sistemático à
promoção de eventos para o corpo discente.
Os eventos realizados são organizados pela Coordenação de Curso,
que dispõem dos recursos necessários para o desenvolvimento das atividades.
A Coordenação de Curso promove uma série de eventos, tanto
diretamente relacionados ao Curso de Direito, quanto de outras áreas do
conhecimento. As Semanas Jurídicas são efetivadas com palestras, além de
outras promovidas durante o período letivo.
4.5. Acompanhamento dos Egressos
Da mesma forma, a FACSUM envidará esforços administrativos no
sentido de institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por
meio do cadastro de ex-alunos, a fim de definir seu perfil profissional . Ao
mesmo tempo, os egressos poderão, por meio do Questionário de Auto-
avaliação Institucional, expressar as possíveis carências ou qualidades nos
vários setores da infraestrutura da Instituição, o que muito contribuirá para a
expansão de seu ensino.
Existe ainda na FACSUM, um projeto desenvolvido pelo NPJ onde
deverá ser feita uma seleção entre alunos egressos que já atuam na advocacia
, para que sejam contratos durante o recesso dos professores orientadores do
Núcleo de Prática Jurídica, atuando no acompanhamento das publicações,
façam atendimentos, etc nas dependências do EAJ.
5 - CORPO DOCENTE E TUTORIAL
5.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE.
O Núcleo Docente Estruturante é composto por professores
responsáveis pela formulação da proposta pedagógica, pela implementação e
105
desenvolvimento do curso, atendendo aos requisitos estabelecidos na Portaria
MEC nº 147/2007.
Compete ao Núcleo Docente Estruturante:
a) Participar plenamente da elaboração e atualização do projeto
pedagógico do curso;
b) Propor alterações do projeto pedagógico do curso, quando for
pertinente;
c) Estimular o corpo docente a apresentar propostas curriculares
inovadoras para o curso;
d) Motivar a participação efetiva nas mudanças curriculares e pedagógicas;
e) Estabelecer mecanismos de representatividade do corpo docente nas
propostas de alterações do projeto pedagógico;
f) Buscar a implementação do projeto pedagógico do curso, preservando
as características e peculiaridades regionais da comunidade local.
Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão
vinculados às atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação
de estágio e monografia; acompanhamento de atividades complementares;
orientação de pesquisa e desenvolvimento de atividades de extensão,
atualização do próprioProjeto Pedagógico.
5.2- Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante está implantado e composto por cinco
professores, sendo a Coordenadora, três mestres e uma Doutora.
106
A seguir, apresenta-se a relação nominal dos professores, seguida da
titulação e do regime de trabalho do NDE.
.
5.2.1-Relação Nominal, Titulação , Formação Acadêmica e Regime de
trabalho NDE
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE DIREITO
PROFESSOR TITULAÇÃO FORMAÇÃO
ACADÊMICA
REGIME DE
TRABALHO
Polyana Vidal Duarte Doutorado emDireito Público
pela UNESA
Graduação
Direito
em Parcial
Patrícia Fontes Cavalieri
Monteiro
Mestrado em Hermenêutica e
Fundamentais
Graduação
Direito
em Integral
Luiz Carlos Silva Faria
Júnior
Mestrado em
Sociais pela UFJF
Ciências Graduação
Direito
em Parcial
Alexandre José de Salles
Freitas
Mestrado em
Sociais pela UFJF
Ciências Graduação
Direito
em Integral
Kelry Ciscotto Silva Pais
Especialista em Direito Civil e
Processo Civil pela Estácio
de Sá.
Graduação
Direito
em Integral
5.3. Atuação do coordenador.
A coordenação do curso responsabiliza-se e zela pela qualidade do
ensino ofertado pela FACSUM, tendo como atribuições, sob a supervisão do
Coordenador Pedagógico:
107
São atribuições dos Coordenadores de curso, sob a supervisão do
Coordenador Pedagógico:
I - definir ou redefinir a concepção, os objetivos e finalidades e o perfil do
profissional a ser formado pelo curso;
II - colaborar com os docentes na elaboração de planos de ensino e em
projetos de natureza pedagógica;
III - sugerir alterações curriculares e o ajustamento de planos de ensino
de disciplinas, de acordo com os objetivos do curso e do perfil do profissional a
ser formado e com as diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da
Educação;
IV - promover a discussão e análise das ementas e conteúdos
programáticos das disciplinas, visando à interdisciplinaridade e à integração do
corpo docente aos objetivos do curso;
V - fomentar a discussão teórica e o avanço prático de metodologias de
ensino adequadas às diferentes disciplinas do curso;
VI - estabelecer normas para o desenvolvimento e controle dos estágios
curriculares e extracurriculares;
VII - executar periodicamente a autoavaliação do curso e a avaliação
institucional;
VIII - opinar nos processos de seleção, contratação, afastamento e
substituição de professores;
IX - apreciar as recomendações dos docentes e discentes sobre
assuntos de interesse do curso;
108
X - decidir sobre a dependência de disciplinas na programação
acadêmica do aluno, respeitado o disposto neste Regimento e em normas do
Conselho Acadêmico;
XI - definir a organização e a administração de laboratórios e materiais
relativos ao ensino;
XII - estimular o programa de monitoria;
XIII - incentivar o desenvolvimento de projetos de aplicação prática;
XIV - estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva
autonomia intelectual e profissional do estudante;
XV - encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e
competências adquiridas fora do ambiente escolar;
XVI - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os
subsídios para a organização do Calendário Escolar;
XVII - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
XVIII - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos
programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos;
XIX - emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e propostas de
adaptações de curso;
XX - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; e
XXI - exercer outras atribuições conferidas por este Regimento e por
normas complementares emanadas do Conselho Acadêmico.
Além disso, o Coordenador também atua no Núcleo Docente Estruturante
como presidente nato tendo as seguintes competências:
109
Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de
qualidade;
Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
Encaminhar as deliberações do Núcleo;
Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo
Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as
atas;
Indicar coordenadores para cada área do saber;
Coordenar a integração com os demais Cursos e setores da Instituição.
5.3.1- Experiência profissional, de magistério superior e de gestão
acadêmica do coordenador
A Professora Kelry Ciscotto Silva Pais graduou-se em Direito no ano de
1996 pelo Instituto de Ciências Sociais e Jurídicas do Instituto Vianna Júnior -
JF. É especialista em Gestão Escolar (Habilitação em Coordenação,
orientação, Supervisão, Inspeção e Administração escolar) pela UNIVES;
Especialista em Direito Civil e Processo pela Universidade Estácio de Sá-MG e
também especialista em Didática de Ensino Superior, também pela
Universidade Estácio de Sá-RJ. É mestra em Direito processual Constitucional
pela Universidade Nacional Lomas de Zamora-AR. Atua na Advocacia há 25
anos; Coordenadora do Curso de Direito na Faculdade do Sudeste Mineiro ;
professora dos Cursos de Direito das Faculdades FJF e FACSUM, e também
nos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Engenharias dessas
mesmas IES. Atua como colaboradora na Comissão do Direito do Consumidor
itinerante da OAB/MG – Subseção Juiz de Fora e ainda membro nomeada da
Comissão de Ensino Jurídico da OAB/MG, designada através da portaria
059/2018. Mediadora certificada pelo TJMG , com vasta experiência na área de
Direito de Família, responsabilidade Civil e Relações de Consumo.
5.4 - Regime de Trabalho da Coordenadora do Curso
Integral – 40 horas.
110
5.5. Corpo docente: titulação.
O corpo docente do Curso de Direito é constituído por docentes com
formação específica e titulação compatível aos conteúdos ministrados, à
natureza das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características do
contexto da região e à concepção do curso.
DOCENTES
CPF
GRADUAÇÃO/ IES e
ANO DE CONCLUSÃO
TITULAÇÃO/
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO/ IES
E ANO DE CONCLUSÃO
Alexandre José
Salles de Freitas
076.659.446-71
Graduação em Direito
pelo Instituto
Granbery(2010)
Mestre em Ciências Sociais pela
Universidade Federal de Juiz de
Fora (2017)
Ana Cristina
Brandão Santiago
Nascimento
927.009.346-87 Graduação em Direito
pelo Instituto Vianna
Júnior (1996)
Especialização em Direito Civil e
Processo Civil pela Universidade
Estácio de Sá (2001)
Bianca Stephan
Sales Mascarenhas
068.928.586-86
Graduação em Direito
pela Estácio de Sá (2010)
Mestrado em Direito: Hermenêutica
em Direitos Fundamentais pela
Universidade Presidente Antônio
Carlos - UNIPAC/JF.(2013)
Cláudia Franco
Gomes Bittar
964.561.836-34
Graduação em
Pedagogia
Especialização em Educação
Especial - Deficiência Auditiva/
Especialização em
Psicopedagogia/Graduação em
Normal Superior
Daniel Jorge de
Salles Freitas
050.089.986-09
Graduado em Direitopela
UFJF (2006) e em
Ciências Sociais pela
Doutor em Ciências Sociais pela
UFJF (2017)
111
UFJF (2008)
Isabela de Matos A.
Mendonça Luquini
055.525.146-29 Graduação em Psicologia
pelo CES- Centro de
Ensino Superior de Juiz
de Fora (2006)
Mestre em Psicologia pela
Universidade Federal de Juiz de
Fora (2017)
Janaína Lílian B. S.
Brega
401.179.769-18
Graduação
Pedagogia
em
Mestrado em
Educação/Especialização em Pós-
graduação em Educação a
Distância/Especialização em
Docência no Ensino Superior: novas
linguagens/Graduação em
Pedagogia
Kelry Ciscotto Silva
Pais
843.937.506-91 Graduação em
pelo Instituto
Júnior - 1996
Direito
Vianna
Especialização em Direito Civil e
Processo Civil pela Universidade
Estácio de Sá (2001)
Leonardo Granthon 041822236-32 Graduação em
pelo Instituto
Júnior - 2003
Direito
Vianna
Mestrado em Hermenêutica e
Direitos Fundamentaispela
UNIPAC- (2016)
Luiz Carlos
Faria Jr.
Silva 103751876-42 Graduação em
pela UFJF (2013)
Direito Mestrado em Ciências Sociais pela
UFJF (2015)
Marcus Vinícius
Martins da Costa
603.114.606-15 Graduação em Ciências
Econômicas na UFJF
(1988)
Especialização em MBA em Gestão
Organizacional - Faculdade Estácio
de Sá (2007) e Pós Graduação em
Economia Teórica e Aplicada - FGV
Fundação Getúlio Vargas (1988)
Patrícia Fontes
Cavalieri Monteiro
751747826-53 Graduação em
pelo Instituto
Júnior (1990)
Direito
Vianna
Mestrado em Hermenêutica e
Direitos Fundamentais pela
UNIPAC- (2012)
112
Patrícia Mara de
Souza
029.873.126-60
Graduação em
Administração de
Empresas pela
Facsum/FJF
Mestrado em
Administração/Especialização em
Gestão de Marketing/ Graduação
em Administração
Polyana Martins
Vidal
036.155.696-95 Graduação em Direito
pela UFJF (2003)
Doutorado em Direito Público pela
UNESA
(2016)
Tiara Cordeiro
Neves
058.350.136-20 Graduação em Direito
Instituto Vianna Júnior
(2005)
Especialização em Direito e
Processo do Trabalho com
extensão para o magistério pela
Universidade Anhanguera ,
UNIDERP. (2009)
Vera Carmem de
Ávila Dutra
488.127.816-91
Graduada em Direito pelo
Vianna Júnior -1972
Mestrado em Direito Estado e
Cidadania - Universidade Gama
Filho (2009)
5.6. Experiência profissional do docente.
DOCENTES TEMPO DE EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
Alexandre José Salles de Freitas 8
Ana Cristina Brandão Santiago
Nascimento
25
Bianca Stephan Sales Mascarenhas 8
Cláudia Franco Gomes Bittar 7
Daniel Jorge de Salles Freitas 12
113
Isabela de Matos Alves Mendonça
Luquini
12
Janaína Lílian B. S. Brega 12
Kelry Ciscotto Silva Pais 25
Leonardo Granthon 15
Luiz Carlos Silva Faria Jr. 5
Marcus Vinícius Martins da Costa 31
Patrícia Fontes Cavalieri Monteiro 28
Patrícia Mara de Souza 20
Polyana Martins Vidal 15
Tiara Cordeiro Neves 13
114
Vera Carmem de Ávila Dutra 41
5.7. Experiência no exercício da docência na educação básica.
NSA
5.8. Experiência no exercício da docência superior.
DOCENTES TEMPO DE EXPERIÊNCIA
DE DOCÊNCIA SUPERIOR
Alexandre José Salles de Freitas 5
Ana Cristina Brandão Santiago
Nascimento
2
Bianca Stephan Sales Mascarenhas 5
Cláudia Franco Gomes Bittar 7
Daniel Jorge de Salles Freitas 8
Isabela de Matos Alves Mendonça
Luquini
8
Janaína Lílian B. S. Brega 12
Kelry Ciscotto Silva Pais 9
Leonardo Granthon 4
Luiz Carlos Silva Faria Jr. 3
Marcus Vinícius Martins da Costa 18
Patrícia Fontes Cavalieri Monteiro 8
115
Patrícia Mara de Souza 11
Polyana Martins Vidal 10
Tiara Cordeiro Neves 4
Vera Carmem de Ávila Dutra 24
5.9. Atuação do Colegiado de Curso ou equivalente.
O Colegiado de Curso, previsto no Regimento da FACSUM, é um órgão
de natureza consultiva, representativo da comunidade acadêmica, anualmente
constituído, e que tem a seu cargo a coordenação didática dos respectivos
cursos.
O Colegiado de curso reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre
e extraordinariamente quando convocado pelo coordenador do curso, por
iniciativa própria ou a requerimento de dois terços dos membros que os
constituem, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a serem
tratados, conforme Regimento da FACSUM.
Atribuições e Competências
São atribuições do Colegiado de Curso:
Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas
ementas e respectivos programas;
Elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das
disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes
curriculares emanadas pelo Poder Público;
Promover a avaliação do curso;
Decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
e
116
Exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem
delegadas pelos demais órgãos colegiados.
5.10. Titulação e formação do corpo de tutores do curso.
DOCENTES
CPF
GRADUAÇÃO/ IES e
ANO DE CONCLUSÃO
TITULAÇÃO/
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO/ IES
E ANO DE CONCLUSÃO
Claudia Gomes
Franco Bittar
964.561.836-34
Graduação em
Pedagogia
Especialização em Educação
Especial - Deficiência Auditiva/
Especialização em
Psicopedagogia/Graduação em
Normal Superior
Fernanda Cipriano
285.921.298-18 Graduação em
Administração de
Empresas
MBA - GESTÃO EMPRESARIAL
Janaina Lilian b. S.
Brega
401.179.769-18
Graduação em
Pedagogia
Mestrado em
Educação/Especialização em Pós-
graduação em Educação a
Distância/Especialização em
Docência no Ensino Superior:
novas linguagens/Graduação em
Pedagogia
Kelry Ciscotto Silva
Pais
843.937.506-91 Graduação em Direito
pelo Instituto Vianna
Júnior - 1996
Especialização em Direito Civil e
Processo Civil pela Universidade
Estácio de Sá (2001)
117
Maria Carolina
Cotrim Santo Mauro
215.900.728-55 Graduação em Direito
Especialista em Direito penal e
Processo Penal
Patrícia Mara de
Souza
029.873.126-60
Graduação em
Administração de
Empresas pela
Facsum/FJF
Mestrado em
Administração/Especialização em
Gestão de Marketing/ Graduação
em Administração
Waldete dos Santos
Carletti
116.262.108-70
Graduação em
Matemática/Pedagogia
Especialização em Língua
brasileira de Sinais
5.11. Experiência do Corpo de Tutores em educação a Distância do curso.
Segue a experiência do corpo de tutores em educação a distância do
curso de Direito:
DOCENTES / TUTOR
TEMPO DE
EXPERIÊNCIAEM
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Claudia Gomes Franco Bittar 07 anos
Fernanda Cipriano 05 anos
Janaina Lilian B. S. Brega 12 anos
Kelry Ciscotto Silva Pais 09 anos
Maria Carolina Cotrim Santo
Mauro 03 anos
118
Patrícia Mara De Souza 04anos
5.12. Interação entre tutores (presenciais – quando for o caso – e a
distância), docentes e coordenadores de curso a distância.
A Instituição oferece, nas Matrizes Curriculares dos seus Projetos
Pedagógicos de Curso, até 20% das suas disciplinas na modalidade a distância
conforme Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016.
A interação entre Tutores, Docentes e Coordenadores está prevista
dentro das ações das suas Equipes Multidisciplinares no Projeto Pedagógico
do Curso e no Plano de Desenvolvimento Institucional da IES.
5.13. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.
. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
DOCENTES QUANTIDADE
Ana Cristina Brandão Santiago Nascimento 1
Daniel Jorge de Salles Freitas 3
Leonardo Granthon 3
Luiz Carlos Silva Faria Junior 22
Patrícia Fontes Cavalieri Monteiro 8
Polyana Vidal Duarte 15
6. INFRAESTRUTURA
120
6.1. Espaço de trabalho para docentes em tempo integral.
Todos os docentes que trabalham em tempo integral fazem uso dos
gabinetes de trabalho com disponibilidade de equipamentos de informática,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, comodidade
e acessibilidade.
6.2. Espaço de trabalho para o coordenador.
A Coordenação do Curso de Direito ocupa bem dimensionada
iluminação, climatização, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às
condições de salubridade. Possuem disponíveis também microcomputadores
com acesso à Internet, impressoras para realização dos trabalhos e telefone.
6.3. Sala coletiva de professores.
A sala de professores tem equipamentos de informática novos, com
microcomputadores com acesso à Internet, ampla mesa de reuniões,
acessibilidade e um funcionário para o atendimento dos docentes e a interface
entre eles e os discentes. Além de uma impressora multifuncional, que
possibilitam aos discentes a impressão por meio de mensagens eletrônicas,
dispositivos periféricos de dados, e um escâner para digitalização de dados. A
sala atende muito bem às condições de salubridade e aos requisitos de
acessibilidade, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação e comodidade necessária à atividade proposta.
6.4. Salas de aula.
Todas as salas de aula são dimensionadas, dotadas de isolamento
acústico, iluminação, acessibilidade, climatização, mobiliário e aparelhagem
específica, atendendo muito bem todas as condições de salubridade.
121
6.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática.
A instituição possui dois laboratórios de informática, de uso geral, que
atendem muito bem as propostas curriculares do curso, com acessibilidade,
equipamentos e softwares de qualidade e quantidade adequada para o curso
de Direito. Eles poderão ser expandidos de acordo com a demanda.
O número de equipamentos existentes nos Laboratórios de Informática
da FACSUM é muito bom para o atendimento dos alunos do curso de Direito.
6.6 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo
ensino-aprendizagem
A FACSUM trabalha com diferentes tecnologias de informação e
comunicação para atender ao processo de ensino-aprendizagem de maneira
excelente a execução do projeto pedagógico do curso e a garantia da
acessibilidade e do domínio das TICs. Fazem parte dos recursos didáticos e
tecnológicos o acesso à banda larga e softwares de uso de aprendizagem
comum e acadêmica; acesso a rede wireless para toda comunidade
acadêmica; terminais de acesso com banda larga na biblioteca; biblioteca
virtual, com extenso acervo disponíveis para pesquisa. O site da Instituição é
um canal de comunicação e informação entre a IES e seus diversos públicos, e
também uma ferramenta para o uso de docentes (professor online) e discentes,
tais como: central do aluno (acerca de assuntos acadêmicos e financeiros). A
IES FACSUM possui redes sociais (Facebook e Instagram), biblioteca virtual. A
Instituição possui um total de 86 computadores para uso exclusivo dos alunos e
professores; sendo três laboratórios na Unidade Itamar Franco com a
quantidade de 73 e um laboratório na Unidade Rio Branco com 12
computadores; e ainda, Softwares específicos para atender às necessidades
de cada curso. A IES FACSUM também possui dois laboratórios
multidisciplinares. Todos os Laboratórios apresentam salas climatizadas e
computadores com acesso à Internet Banda Larga, possui instrumentos de
122
aprendizagem, tais como 2 bibliotecas físicas com suporte eletrônico, um
grande acervo em DVDs, 4 computadores para pesquisas científicas nas
Bibliotecas, além de disponibilizar mais de 17.523 títulos nas Bibliotecas
Virtuais (Minha Biblioteca com acervo de 11.241 títulos e a Biblioteca 3.0 com
acervo de 6.282 títulos). Os docentes contam com diversos recursos
audiovisuais para ministrarem suas aulas, como 15 datashows, 30 fones de
ouvido, de 8 amplificadores de som, 16 caixas de som, 12 Flip-charts, 4
retroprojetores, 1 DVD Player e 6 microfones com fio. O IES FACSUM
disponibiliza rede wireless para os discentes e docentes nos prédio da
Instituição.
Em apoio às metodologias de ensino adotadas, a IES proporciona a sua
comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea, de
acordo com o quadro seguinte:
6.6.1. Recursos Audiovisuais
UNIDADE I – ITAMAR FRANCO
Item
Quantidade
Amplificadores de Som 6
Caixas de som 12
Data Show 15
DVDS 1
Flip-charts 12
Quadro Branco FIXO 58
123
Quadro branco móvel 3
Retroprojetores 4
Televisores 5
UNIDADE II – BARÃO DO RIO BRANCO
Item Quantidade
Amplificadorde Som 2
Data Show 3
Caixas de Som 4
6.6.2- Laboratórios de Informática
UNIDADE I – ITAMAR FRANCO
Equipamento Especificação 2018
LABINFO 1 = INTEL
14 PENTIUM G2020
2GB/500GB
LAB INFO 1 = INTEL
124
Computadores
CELEROM J1800 8
4GB/500GB
LAB INFO 2 = INTEL
ATOM
20
D425/D525 2GB/32GB
LAB INFO 2
INTEL
7 CELEROM J1800
4GB/500GB
LAB INFO 03 =
INTEL
24 CELEROM DUAL CORE
J1800
4GB/500GB
Aquisições de acordo
com as
atualizações do mercado
Impressoras
LEXMARK T644 6
LEXMARK
X656DE
3
LEXMARK
MX511DE
1
XEROX WORKCENTER 1
5875
UNIDADE II – BARÃO DO RIO BRANCO
125
Equipamento Especificação 2018
Computadores
INTELCELEROM J1800
12 4GB/500GB
Aquisições de acordo
com as
atualizações do mercado
Impressoras
SECRETARIA
LEXMARK
1
656DE
NUCLEO DE PRATICAS
JURIDICAS
WORKCENTER
3615PS XEROX
Copiadora 01 19,41
Hall de Recepção 01 10
Copa 01 28
Departamento de Pessoal 01 15,20
126
Almoxarifado 01 30
CPA -Clínica de Psicologia Aplicada 01 204,59
NPJ /EAJ – Escritório de assistência Jurídica 01 89,92
Brinquedoteca 01 16,47
6.7. Biblioteca
6.7.1. Espaço Físico
Contamos com duas bibliotecas (uma em cada unidade) e ambas
contam com um acervo que segue plenamente os padrões de qualidade
exigidos, composto por material atualizado, tanto para o uso do corpo docente,
quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca sempre
a melhor estruturação do espaço para a formação do estudante e melhores
resultados para a satisfação de seus usuários.
A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e
periódicos indicados pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das
ementas de cada disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes
Curriculares do MEC, além de atender a assuntos de interesse e
complementação à formação dos estudantes.
Nossas bibliotecas possuem todo o acervo necessário ao bom
desenvolvimento do curso e com livre acesso aos alunos. Há acesso on-line ao
acervo. Além do acervo, o aluno conta com um serviço de apoio e consulta aos
livros texto e complementares de cada disciplina, artigos e periódicos, que
poderão contribuir em trabalhos de pesquisa solicitado pelos professores.
A organização das bibliotecas tem como objetivo atender às
necessidades dos cursos e demais atividades, que, afinada com as tendências
mundiais, já implementou um novo conceito de biblioteca.
127
Alunos e professores poderão consultar livros, monografias, CD-ROMs e
periódicos por intermédio de um sistema totalmente revolucionário, pois as
bibliotecas já estão estruturadas de forma a dar suporte ao ensino.
Projetadas com o objetivo de proporcionar conforto e funcionalidade
durante os estudos e as pesquisas, as bibliotecas contam com recepção e
balcão de atendimento dotado de terminais de consulta. Além disso, equipes
treinadas esclarecem dúvidas e efetuam os serviços de empréstimo e
devolução do material bibliográfico.
Salas para leitura individual e coletiva foram ampliadas para garantir
maior conforto na utilização das bibliotecas. Guarda-volumes e armários com
chaves individuais também estão à disposição dos usuários. Há um espaço
reservado para rápidas consultas, o que permitirá a alunos e professores
verificar previamente o conteúdo dos CD-ROMs.
6.7.2. Acervo
Recursos disponíveis nas bibliotecas: livros nacionais e internacionais;
periódicos nacionais e internacionais on-line; monografias; catálogos; obras de
referência (enciclopédias, dicionários, atlas e compêndios); e CD-ROMs.
6.7.3. Livros
Para compor o acervo específico do Curso de Direito da FACSUM foram
adquiridos os títulos indicados na bibliografia básica e complementar das
disciplinas que integram a matriz curricular. O acervo encontra-se atualizado e
tombado junto ao patrimônio da IES.
O acervo bibliográfico adquirido atende às demandas previstas para o
Curso de Direito da IES, uma vez que está em sintonia com o Projeto
Pedagógico do Curso, com o perfil discente pretendido e com as competências
e habilidades postuladas. O acervo contempla obras clássicas e monográficas,
além de refletir a diversidade e a qualidade da produção jurídica nacional e
internacional, sem se ater quase que exclusivamente a manuais didáticos e
comentários legislativos.
128
6.7.3.1 Bibliografia Básica
O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por unidade
curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de
5 vagas anuais pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades
curriculares, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de
estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da FACSUM. (Fonte:
Instrumento de Avaliação).
6.7.3.2 Bibliografia Complementar
O acervo da bibliografia complementar do Curso de Direito possui, pelo
menos, cinco títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título
ou com acesso virtual. (Fonte: Instrumento de Avaliação).
OBS.: A FACSUM disponibiliza para os alunos e professores mais de
17.523 títulos nas Bibliotecas Virtuais (Minha Biblioteca - 11.241 títulos e a
Biblioteca 3.0 - 6.282 títulos).
6.7.3.3 Periódicos
Assim como as Bibliografias, a manutenção dos títulos e coleções de
periódicos respeita a Legislação vigente para cada curso e/ou categoria de
curso.
Atualmente, o acervo possui assinaturas que atendem à área do curso.
É importante ressaltar que foram adquiridas as coleções de todos os títulos,
mas a entrega de volumes retroativos é demorada, assim como a do ano
corrente é contínua. Dessa forma, o acervo de periódicos expande-se
diariamente.
Há periódicos especializados sob a forma virtual igual a 95 títulos entre
as principais áreas do Curso de Direito.
129
6.7.4. Informatização
A biblioteca utiliza em todas as suas funcionalidades o sistema
Pergamum.
6.7.5. Jornais e Revistas
Complementarmente ao acervo de livros e periódicos a IES oferece aos
seus alunos o acesso a jornais e revista de ampla circulação com o propósito
de estimular a divulgação da informação e promover a cultura.
6.7.6. Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A aquisição, expansão e atualização do acervo das bibliotecas são
motivadas pela demanda dos docentes em no início de cada período letivo que
as submete a Coordenação do Curso. Este por sua vez, em articulação com a
Biblioteca Central, estabelece as prioridades de aquisições em função da
disponibilidade de recursos na mantenedora.
6.7.7. Formas de expansão e atualização do acervo
MATERIAIS DIRETRIZES
LIVROS E
REFERÊNCIA
OBRAS DE
Obedecer aos parâmetros estabelecidos pelo MEC para
as proporções de exemplares por número de alunos das
obras indicadas nas bibliografias.
Adquirir a solicitação dos professores e alunos
intermediada pelos coordenadores.
OBRAS
(PERIÓDICOS,
REVISTAS)
SERIADAS
JORNAIS E
Adequar o acervo junto aos coordenadores de acordo
com a legislação vigente.
Priorizar obras que
sempre que possível.
possuem acesso pela Internet
130
MULTIMÍDIA (VHSs/DVDs,
Disquetes/CD ROMs e E-
books/Páginas Eletrônicas
Adquirir a solicitação dos professores e alunos
intermediada pelos coordenadores.
As bibliotecas oferecem os seguintes serviços:
Acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico;
Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos;
Capacitação de usuários;
Pesquisa bibliográfica; e
Reserva da bibliografia usada nos cursos.
6.7.8. Horário de Funcionamento
Nas duas Unidades, as bibliotecas funcionam de segunda a sexta-feira
no horário das 08 h às 22 h e, aos sábados, no horário que corresponde das 08
h às 12 h.
6.7.9. Serviço e Condições de Acesso ao Acervo
As bibliotecas disponibilizam os seguintes serviços: consulta local e
empréstimo domiciliar; reserva de livros; acesso à Internet; levantamento
bibliográfico; orientação quanto à normalização bibliográfica (normas ABNT) e
computação bibliográfica.
Podem ser consultados somente no local:
a) Obras de referência (dicionários, enciclopédias, anuários, atlas, etc.);
b) Periódicos (jornais, revistas, etc.);
c) Trabalhos acadêmicos (no departamento);
d) Obras colocadas em regime de reserva pelos professores.
131
Cabe ao bibliotecário, responsável pela seção de referência, controlar o
uso do acervo da biblioteca, sendo-lhe facultado colocar em regime de reserva
ou circulação especial as obras mais solicitadas.
A consulta ao acervo é livre aos usuários internos e externos, que
podem dirigir-se às estantes onde estão dispostas as obras, ou então, aos
microcomputadores disponíveis na biblioteca, que permitem a busca on-line por
autor, título, assunto e palavra-chave, utilizando os conectores lógicos.
6.7.10. Pessoal Técnico-Administrativo
O corpo técnico-administrativo da Biblioteca é constituído de
profissionais qualificados e em número suficiente para atender às
funcionalidades inerentes ao Setor, sob a liderança de um graduado em
Biblioteconomia.
6.8. Núcleo de Prática Jurídica da FACSUM
O Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito é o órgão encarregado
de organizar, coordenar e supervisionar a realização do Estágio
Supervisionado e outras atividades práticas, desenvolvidas pelos alunos do
Curso de Direito, em conformidade com a Resolução CNE/CES nº 09/2004 e
com a Lei nº 8.906/1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e da
Ordem dos Advogados do Brasil.
A estrutura do Núcleo de Prática Jurídica é composta de:
I – Supervisão de Estágio;
II – Secretaria de Estágio;
III – Escritório de Assistência Jurídica – EAJ;
IV – Ambiente para Prática Simulada.
No âmbito da prática jurídica real, será prestado, por meio do NPJ, o
serviço de Assistência Judiciária, voltado para o atendimento da população
carente. Outros segmentos da comunidade, como ONG’s (organizações não
governamentais), pequenas empresas etc., poderão receber também
132
Assistência Jurídica, além de encaminhamento para solução de conflitos por
conciliação e arbitragem.
O NPJ oferece atividades que envolvem simulação processual, nas
quais os alunos terão oportunidade de acompanhar e vivenciar a elaboração de
vários processos nos mais diversos ramos do Direito, com destaque para
causas civis, penais e trabalhistas, face às exigências do exame da OAB.
Na simulação de processos penais, o aluno participará da elaboração
de peças de responsabilidade do advogado, do promotor de justiça, do
defensor público e do juiz, ocorrendo o mesmo procedimento em relação ao
processo civil.
O aluno terá, ainda, orientação prática quanto à organização do
Judiciário e dos Estatutos da Advocacia, da Magistratura e do MP, com seus
respectivos códigos de ética profissional.
Em resumo, o Núcleo de Prática Jurídica oferece ricas possibilidades a
serem exploradas, tanto no que diz respeito à prática e à pesquisa.
Necessário lembrar-se, sempre, que essas atividades poderão ter maior
ou menor enfoque nos seus diversos conteúdos, visando justamente dar
suporte ao aluno para a escolha da carreira jurídica de sua preferência,
realizando atividades teóricas e práticas típicas da função que deseja e para a
qual demonstra maior aptidão.
O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório,
indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais desejados,
inerentes ao perfil do formando. Reserva-se, exclusivamente, para alunos
matriculados no Curso de Direito da IES. Ele não se confunde com o estágio
profissional. Dessa forma, ainda que nem todos os alunos possam realizar
estágio profissional, todos eles são obrigados a cumprir o estágio curricular.
A finalidade do Estágio Supervisionado é proporcionar ao aluno
formação prática, com desenvolvimento das competências e habilidades
necessárias à atuação profissional. O Estágio Supervisionado deve
133
proporcionar ao aluno a participação em situações simuladas e reais de vida e
trabalho, vinculadas à sua área de formação.
As atividades de Estágio Supervisionado são exclusivamente práticas,
sem utilização de aulas expositivas, compreendendo, entre outras: redação de
atos jurídicos e profissionais, peças e rotinas processuais, assistência e
atuação em audiências e sessões, visitas relatadas a órgãos judiciários,
prestação de serviços jurídicos, treinamento de negociação, mediação,
arbitragem e conciliação, resolução de questões de deontologia e legislação
profissional, tudo sob o controle, orientação e avaliação do Núcleo de Prática
Jurídica.
As atividades de Estágio Supervisionado envolvem visitas orientadas,
prática simulada e prática real.
A prática simulada abrange o exercício prático das atividades forenses e
não forenses; a elaboração de peças processuais e profissionais simuladas;
atuação em processos simulados. A pauta de atividades simuladas inclui ainda
o estudo de peças, rotinas e fases do processo, nos diversos procedimentos,
pelo exame de autos findos; e o treinamento simulado de técnicas de
negociação, conciliação e arbitragem.
O aluno terá contato com a função de diversos operadores do Direito. A
assistência judiciária, nas questões do Direito de Família, permite a prática da
mediação e conciliação familiar, servindo como instrumento pedagógico para o
treinamento do aluno nas técnicas da mediação e conciliação. A arbitragem
como matéria em direito disponíveis encontra campo de estágio nas questões
de consumo e Juizados Especiais Cíveis.
O Núcleo de Prática Jurídica da FACSUM possui parceria com o
Tribunal de Justiça de Minas Gerais, e hoje, através de convênio específico
com a Polícia Civil de Juiz de Fora e TJ, o NPJ recebe semanalmente diversos
TCO’S e são realizadas nas próprias instalações de nosso Núcleo as
Audiências de Conciliação, onde são desenvolvidas atividades de conciliação,
negociação e mediação no âmbito Penal.
134
E, para atender a demanda na área cível, nosso Núcleo,
vislumbrando a importância da mediação, procurou se adequar ao que
entendemos ser a nova “Vertente” dos profissionais do Direito. Com a criação
dos CEJUSCs (Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania) pelos
tribunais, a fim de que os tribunais tenham unidades específicas para gerir as
sessões de mediação e de conciliação, tornado os métodos autocompositivos
uma dimensão necessária e fundamental da solução de conflitos no Brasil,
estimulando sua prática e justificando uma adaptação das faculdades para
capacitar seus alunos com as habilidades e competências necessárias para
atuar nesse novo cenário, firmamos parceria com o ANMA( NÚCLEO DE
CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DE JUIZ DE FORA LTDA).
Considerando a mudança implementada no Poder judiciário e o
número crescente de pessoas que buscam a tutela jurisdicional, a necessidade
de práticas adequadas e sensíveis para resolução dos conflitos é cada vez
maior. Nesse cenário, “os núcleos jurídicos das universidades têm grande
importância, pois, têm proximidade com a sociedade, e dessa forma, podem
ouvir e sentir os anseios da população que busca a tutela de seus direitos”.
135
ANEXOS
ANEXO I – REGULAMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
1. Das Considerações Preliminares
Art. 1o O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Direito da FACSUM.
Art. 2o O Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção
do Projeto Pedagógico do curso de Direito e tem, por finalidade, elaborar
estratégias de implantação, implementação, supervisão, consolidação e
aperfeiçoamento do mesmo.
2. Das Atribuições do Núcleo Docente Estruturante
Art. 3o São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar e/ou acompanhar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua
concepção e fundamentação técnico-científica, com base nas diretrizes
curriculares do curso;
b) Estabelecer e aprimorar o perfil profissional do egresso do curso;
c) Manter atualizado o projeto pedagógico do curso;
d) Promover a reformulação curricular, submetendo a aprovação do
Coordenador do Curso, sempre que necessário;
136
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas
pelo Coordenador do Curso;
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao
Coordenador de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando
necessário.
3. Da Constituição do Núcleo Docente Estruturante
Art. 4o O Núcleo Docente Estruturante será constituído da seguinte forma:
a) Coordenador do Curso, como seu presidente;
b) O Núcleo Docente Estruturante (NDE) será composto pelos Coordenadores
dos cursos e por docentes atuantes no curso em andamento.
Art. 5o A indicação dos representantes docentes será feita pelo Coordenador
do Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de
prorrogação.
4. Da Titulação e Formação Acadêmica dos Docentes do Núcleo Docente
Estruturante
Art. 6o Os docentes que compõem o NDE devem ter pelo menos 60% de seus
membros, titulação acadêmica obtida em programas de Pós-Graduação Stricto
Senso recomendado pela CAPES.
137
5. Do Regime de Trabalho dos Docentes do Núcleo
Art. 7o Os docentes que compõem o NDE devem ser contratados,
obrigatoriamente, em regime de horário parcial e ou integral, sendo pelo menos
20% em tempo integral.
6. Das Atribuições do Presidente do Núcleo Docente Estruturante
Art. 8o Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante:
a) Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
b) Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
c) Encaminhar as deliberações do Núcleo Docente Estruturante;
d) Designar um representante do corpo docente para documentar em atas;
e) Indicar coordenadores para cada módulo do Direito;
f) Coordenar a integração com os Coordenadores de outros Cursos; e setores
da instituição.
7. Das Atribuições dos Membros do Núcleo Docente Estruturante
Art.9o Compete aos membros do Núcleo Docente Estruturante sugerir medidas
com o objetivo de implantar, estruturar, divulgar, socializar e supervisionar
mudança no Projeto Pedagógico do Curso de Direito da FACSUM, assim como
promover a sua consolidação.
138
Art. 10o Objetivando o adequado funcionamento do Núcleo Docente
Estruturante, a sua composição obedece à mesma divisão em módulos
utilizada para agrupar as unidades curriculares exigidas pelas diretrizes
curriculares nacionais que, agregadas componham todos os módulos e áreas
do curso de Direito.
8. Das Reuniões
Art. 11o O Núcleo Docente Estruturante deverá reunir-se, ordinariamente, por
convocação do Coordenador do Curso, duas vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que por ele convocado ou pela maioria de seus
membros titulares.
Art. 12o O Coordenador do Curso deve convocar os membros do Núcleo
Docente Estruturante com antecedência mínima de 03 (três) dias.
Art. 13o As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com
base no número de presentes.
9. Das Disposições Finais
Art. 14o Os casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo
Colegiado do Curso ou órgão superior, se necessário, de acordo com a
competência dos mesmos.
Art. 15o O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e
revogando as disposições em contrário.
139
ANEXO II – TRABALHO DE CURSO
Dispõe sobre a forma de operacionalização do Trabalho de Curso do Curso de
Direito.
Capítulo I - Das Disposições Gerais
Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a forma de operacionalização do
Trabalho de Curso (TC) do Curso de Direito.
Capítulo II - Do Trabalho De Curso
Art. 2º. O TC consiste em uma pesquisa, relatada sob a forma de monografia
na área do Direito, envolvendo conhecimentos teóricos e práticos, desenvolvida
individualmente pelo aluno, sob orientação docente.
Art. 3º. O aluno deve desenvolver uma programação que totalize a carga
horária de 40 horas a ser cumprida nas atividades de orientação de TC, que é
desenvolvida durante o 8º, 9º e 10º semestre.
Parágrafo Único. A totalização da carga horária destinada ao TC e a aprovação
do TC do aluno são indispensáveis à colação de grau.
Capítulo III - Da Atividade de Trabalho de Curso
Art. 4º. O Trabalho de Curso deverá ser realizado individualmente pelo aluno,
sendo orientado por professor da IES em 03 (três) semestres letivos após
definido o seu conteúdo e tema em conjunto com a Coordenação do Curso.
140
§1º. A orientação será realizada obrigatoriamente nos 03 (três) últimos
semestres do Curso de Direito.
§2º. Neste mesmo período que compreende 03 (três) semestres de orientação
deverá o aluno também elaborar o seu Trabalho de Curso.
§3º. A orientação do Trabalho de Curso pelo corpo docente da IES não é
obrigatória, cabendo ao professor orientador escolhido aceitar ou rejeitar os
temas propostos pelo(s) aluno(s).
§4º. O orientador escolhido pelo aluno deverá ser professor da IES, atuante na
área e/ou disciplina correspondente ao tema do TC.
Art. 5º. O TC deverá ser elaborado considerando-se:
I - na sua estrutura formal os critérios técnicos estabelecidos nas normas da
ABNT sobre documentação, no que forem aplicáveis;
II - no seu conteúdo, a vinculação direta do seu tema com a área de
conhecimento de sua formação profissional.
Parágrafo Único. As exigências quanto à forma escrita e apresentação do
trabalho serão estabelecidas pelo Supervisor de TC.
Capítulo IV - Da Orientação
Art. 6º. O processo de realização do TC importa orientação teórico-
metodológica ao aluno, a ser prestada do 8º ao 10º semestre do Curso de
Direito, pelo professor orientador.
Art. 7º. Estão aptos a orientar o TC quaisquer professores efetivos do Curso de
Direito da IES, respeitadas as afinidades temáticas e a existência de carga
horária disponível para a orientação.
141
§1º. A atividade de orientação consiste na tarefa de incentivo,
acompanhamento e discussão do TC pelo professor orientador. Cada professor
pode ter até 10 (dez) alunos sob sua orientação.
§2º. A orientação seguirá plano de atendimento mensal estabelecido pelo
professor orientador.
Art. 8º. A aceitação da orientação importa compromisso do professor em
acompanhar o processo de desenvolvimento do TC até a sua defesa, não se
admitindo o desligamento de suas atividades senão por motivos faltosos
imputáveis ao orientando no desempenho de seu trabalho, ou por outro motivo
plenamente justificável, apreciados ambos os casos pelo Supervisor de TC.
§1º. Nos casos previstos no caput, o professor deverá encaminhar formalmente
ao Supervisor de TC solicitação de desligamento das atividades de orientação.
Aplicam-se aos alunos os mesmos dispositivos referentes ao desligamento de
orientação do professor orientador.
§2º. Na circunstância de o aluno, por motivo sério, não obter sucesso na
indicação de um orientador, deve o Supervisor de TC designar um professor
para incumbir-se da atividade.
Art. 9º. Ao professor orientador incumbe a presença e a assiduidade no
atendimento aos alunos, o registro das reuniões e atividades de orientação, a
guarda dos relatórios parciais mensais de seus orientandos, o controle das
fichas de frequência ao atendimento, o arquivamento dos documentos
atinentes ao TC e, ao final da atividade, a apresentação de relatório ao
Supervisor de TC.
Parágrafo Único. O relatório compreenderá registro e autoavaliação das
atividades desempenhadas pelo professor orientador junto ao TC, bem como a
avaliação da atuação do aluno no desenvolvimento do TC.
Art. 10. Estando apto para a defesa, o TC, em 03 (três) vias, será encaminhado
pelo professor orientador ao Supervisor de TC, e este solicitará junto a
Coordenação do Curso, data para apresentação e defesa.
142
Capítulo V - Dos Orientandos
Art. 11. Aos alunos matriculados competem cumprir e exigir a observância das
regras e compromissos estabelecidos por este Regulamento, e, em especial:
I - assumir a responsabilidade pela produção do trabalho, considerando as
dimensões ética e técnica da atividade social-acadêmica, atentando para a
articulação entre as diversas práticas acadêmicas que o TC pode,
individualmente, atualizar;
II - frequentar e participar ativamente dos encontros de orientação e das
reuniões convocadas para fins de discussão formativa e de planejamento do
TC;
III - manter estreito contato com o Supervisor de TC com vistas a ampliar os
espaços legítimos de discussão e de deliberação acerca dos problemas
teóricos, metodológicos e materiais de seu trabalho.
Capítulo VI - Da Defesa do Trabalho de Curso
Art. 12. O TC será apresentado para defesa perante banca examinadora
presidida pelo professor orientador e composta por mais dois professores
designados pelo Supervisor de TC em conjunto com a Coordenação de Curso,
consideradas as indicações do aluno e de seu orientador.
Parágrafo Único. A defesa do TC é pública.
Art. 13. Todos os professores do Curso de Direito poderão ser indicados para
participação em banca de sua área de interesse, observada a disponibilidade
de suas respectivas cargas horárias.
Parágrafo Único. Poderão ainda integrar o corpo de avaliadores professores de
outros cursos, desde que comprovado pelo professor orientador o reconhecido
interesse de sua presença para a discussão e avaliação do trabalho, aprovada
a indicação pelo Supervisor de TC.
143
Art. 14. A composição da banca incluirá a indicação de um suplente, para os
casos de impedimento de um de seus membros, exceto do professor
orientador. Neste caso, nova data será designada para a defesa. O mesmo se
dará nas circunstâncias em que, além do professor orientador, esteja presente
apenas mais um membro da banca.
§1º. Faltando qualquer dos membros da banca a nova defesa, devem assumir
concorrentemente o seu assento na banca examinadora o Supervisor de TC ou
o Coordenador do Curso de Direito.
§2º. Sendo permanente o impedimento do professor orientador, o Supervisor
de TC deve providenciar a sua substituição por um professor afinado à matéria
debatida pelo trabalho a ser apresentado, para, assim, garantir a efetivação da
defesa.
Art. 15. A entrega da versão definitiva do TC para o Coordenador do Curso,
após a liberação pelo orientador do TC , e seguirá prazo estabelecido pelo
calendário de atividades, de responsabilidade do Supervisor de TC, que
instituirá, ainda, o cronograma de defesas, observando tempo razoável para a
leitura e para a apreciação dos trabalhos pelos membros da banca.
§1º. As razões para a dispensa de depósito do TC em prazo hábil serão
avaliadas em cada caso, a pedido do interessado, pelo Coordenador de Curso,
que considerará a ocorrência de força maior, caso em que designará novo e
excepcional prazo para a entrega e a defesa do trabalho.
Art. 16. A avaliação do trabalho será colhida das notas individuais dos
professores presentes à banca. A banca irá atribuir conjuntamente 05 (cinco)
pontos para o trabalho escrito e 05 (cinco) pontos para a defesa da monografia,
podendo somar 10 (dez) pontos como grau máximo, e será considerado
aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7 (sete), ou reprovado,
se inferior.
§2º. As Atas com as notas obtidas na avaliação conterão a discriminação de
cada item a ser observado na avaliação do trabalho.
144
§3º. Os membros da banca assinarão a ficha de avaliação das bancas
examinadoras, recomendando para compor o acervo da biblioteca da IES os
trabalhos merecedores de distinção.
Art. 17. A banca pode reprovar o trabalho ou submeter à aprovação a posterior
reformulação em aspectos por ela discriminados e justificados na ficha de
avaliação. Nesse último caso, deve o aluno promover as alterações em até 15
dias, submetendo o novo texto aos membros da banca, que deverão se reunir
para nova avaliação, dispensada nova defesa oral.
Art. 18. A reprovação importa a obrigatoriedade de novo período de orientação
pelo prazo de 06 (seis) meses.
Art. 19. O recurso cabível contra a avaliação da banca examinadora, a ser
protocolado em até 05 (cinco) dias da publicação do resultado, será examinado
pelo Coordenador de Curso.
Capítulo VII - Do Supervisor do TC
Art. 20. O Supervisor de TC é escolhido pelo Coordenador do Curso de Direito
dentre professores do quadro permanente de docentes do Curso de Direito,
para o exercício conjunto de atividades de orientação ao aluno e de
administração dos atos relativos ao planejamento e à supervisão do TC.
Art. 21. É de competência do Supervisor de TC:
I - fornecer esclarecimentos aos alunos inscritos sem prejuízo daqueles que já
lhes prestam seus respectivos professores orientadores;
II - apoiar o trabalho dos professores orientadores, assistindo-lhes nos diversos
aspectos relevantes para a orientação do TC;
III - estabelecer procedimento permanente de discussão e de avaliação das
atividades relativas ao TC, convocando reuniões regulares entre professores
145
orientadores e orientandos, conduzindo seus resultados à apreciação da
Coordenação do Curso de Direito;
IV - organizar calendário de atividades de TC, definindo cronograma de
defesas e lista com a composição das bancas, informando, para divulgação, à
Coordenação do Curso de Direito;
V - enviar à Secretaria o resultado da avaliação do TC de cada aluno, para os
registros cabíveis;
VI - encaminhar, para arquivo na biblioteca da IES, cópia dos trabalhos
defendidos que receberem conceito Excelente dos componentes da banca, ou
sob sua avaliação aqueles indicados pela banca examinadora como
merecedores de distinção;
VII - receber e arquivar as fichas de avaliação das bancas com resultado final,
bem como guardar o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras,
mantendo a sua atualização;
VIII - sistematizar e manter arquivo dos documentos referentes ao TC,
recebendo, ao final de cada orientação, documentação mantida pelo professor
orientador;
IX - produzir, semestralmente, relatório de atividades desempenhadas à frente
da supervisão do TC, informando à Coordenação do Curso de Direito a relação
de trabalhos realizados, professores envolvidos na orientação e resultados das
avaliações.
Parágrafo Único. Das decisões do Supervisor de TC caberá, em 05 (cinco)
dias, recurso à Coordenação do Curso de Direito.
Capítulo VIII - Das Disposições Finais
Art. 22o Os casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo Colegiado
do Curso ou órgão superior, se necessário, de acordo com a competência dos
mesmos.
146
Art. 23o O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e
revogando as disposições em contrário.
ANEXO III - REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Regulamento do Núcleo de Prática Jurídica e do Estágio Supervisionado
Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica
e do Estágio Supervisionado no Curso de Direito.
Capítulo I - Das Disposições Gerais
Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a estruturação e operacionalização do
Núcleo de Prática Jurídica e o Estágio Supervisionado no Curso de Direito.
Capítulo II - Da Estrutura do Núcleo de Prática Jurídica
Art. 2º. O Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito, órgão encarregado de
organizar, coordenar e supervisionar a realização do Estágio Supervisionado e
outras atividades práticas desenvolvidas pelos alunos do Curso de Direito, em
conformidade com a Resolução CNE/CES nº 09/2004 e com a Lei nº
147
8.906/1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e da Ordem dos
Advogados do Brasil.
§1º. A estrutura do Núcleo de Prática Jurídica é composta de:
I - Supervisão de Estágio;
II - Secretaria de Estágio;
III - Escritório de Assistência Jurídica: EAJ;
IV - Ambiente para Prática Simulada.
Seção I - Do Supervisor de Estágio
Art. 3º. O Supervisor de Estágio é escolhido pela Coordenação do Curso de
Direito.
Parágrafo Único. O Supervisor de Estágio será obrigatoriamente professor
integrante do corpo docente do Curso de Direito.
Art. 4º. Ao Supervisor de Estágio compete:
I - coordenar o Núcleo de Prática Jurídica;
II - coordenar, supervisionar e orientar as atividades dos professores
orientadores, estagiários e funcionários do Núcleo de Prática Jurídica;
III - acompanhar a execução das atividades de prática jurídica simulada e real;
IV - apresentar ao Coordenador do Curso de Direito, semestralmente, relatório
do trabalho desenvolvido;
V - gerenciar, junto à administração, os meios necessários para regular o
funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica e dos estagiários a seu cargo;
VI - acompanhar, supervisionar e orientar o professor orientador na execução
de suas atividades em ambiente interno;
VII - assegurar a observância da carga horária prevista para as atividades de
prática simulada em ambiente interno;
148
VIII - supervisionar as atividades externas desenvolvidas pelo estagiário (visitas
orientadas, audiências, sessões, etc.);
IX - acompanhar e avaliar o desempenho do professor orientador e a qualidade
dos trabalhos desenvolvidos nos estágios;
X - supervisionar as atividades externas desenvolvidas pelo estagiário (estágio
conveniado);
XI - fixar o horário de atendimento ao público no Escritório de Assistência
Jurídica;
XII - elaborar, no início de cada semestre, a escala dos professores
orientadores e estagiários que atuarão no Escritório de Assistência Jurídica;
XIII - acompanhar e avaliar o desempenho do professor orientador e a
qualidade dos trabalhos desenvolvidos nos estágios.
Seção II - Da Secretaria de Estágio
Art. 5º. A Secretaria de Estágio tem como principal finalidade prestar o apoio
logístico e administrativo ao Núcleo de Prática Jurídica, possibilitando o seu
bom funcionamento.
Art. 6º. São atribuições específicas da Secretaria de Estágio:
I - manter arquivos de toda a documentação e legislação concernentes ao
Núcleo de Prática Jurídica;
II - manter o controle da agenda e de todas as correspondências recebidas e
expedidas pelo Núcleo de Prática Jurídica;
III - elaborar as declarações e certidões atinentes ao Núcleo de Prática
Jurídica, visadas pelo Supervisor de Estágio, respeitadas outras de
competência;
149
IV - manter registro do estagiário com consignação das observações e
avaliações realizadas pelo professor orientador, bem como das horas de
estágio acumuladas;
V - gerir os recursos materiais para o bom funcionamento do Núcleo de Prática
Jurídica;
VI - desempenhar as demais atividades correlatas ou decorrentes de suas
atribuições.
Seção III - Do Escritório de Assistência Jurídica
Art. 7º. O Escritório de Assistência Jurídica tem como finalidade a execução
das atividades de prática jurídica real, implementadas por meio da prestação
de serviços jurídicos de consultoria, assessoria e assistência jurídica à
população carente.
§ 1º O EAJ também poderá habilitar alunos do 7º ao 10º semestres que tenham
optado pela inscrição no quadro de estagiário da Ordem dos Advogados do
Brasil para atendimento direto à população carente.
§ 2º Os alunos que não optarem pela inscrição no quadro de estagiários da
Ordem dos Advogados do Brasil podem desenvolver o estágio supervisionado
no EAJ, sendo limitada a sua atuação às atividades internas e de triagem da
população carente, sem as prerrogativas conferidas ao estagiário pela Lei nº
8906/1994.
Art. 8º. As atividades do EAJ são desenvolvidas sob a responsabilidade de
professores orientadores, propiciando aos alunos a prática jurídica em casos
reais.
Seção V - Do Ambiente para Prática Simulada
150
Art. 9º. As práticas simuladas são desenvolvidas, em ambiente próprio, por
meio de orientações técnico-jurídicas e pedagógicas levadas a efeito pelos
professores orientadores.
Art. 10. Compete aos professores orientadores prestar diretamente ao
estagiário orientações técnico-jurídica e pedagógica em suas áreas de atuação,
bem como instruções básicas ao desempenho das atividades práticas.
Art. 11. São atribuições dos professores orientadores no que se refere às
atividades de prática simulada:
I - implementar a programação das atividades atinentes ao Estágio
Supervisionado, elaborada pelo Supervisor de Estágio;
II - acompanhar o estagiário nas visitas orientadas em órgãos judiciários ou
outros de interesse para as atividades simuladas;
III - orientar acerca dos roteiros de audiências e sessões a serem presenciadas
pelo estagiário;
IV - distribuir aos estagiários casos ou questões simuladas para exame e
desenvolvimento em ambiente interno, prestando as orientações coletivas e
individuais necessárias;
V - com base em situações simuladas ou casos concretos, orientar o estagiário
na elaboração de peças processuais e profissionais;
VI - orientar a análise e a elaboração de pareceres próprios da advocacia
consultiva;
VII - realizar a exegese da legislação, orientando a elaboração de textos legais;
VIII - instruir acerca da implementação do processo simulado, a partir da
apresentação de situações ou casos hipotéticos;
IX - presidir e orientar as audiências e sessões nos processos simulados, com
a participação do estagiário;
151
X - orientar a sustentação oral em audiências, sessões e plenários;
XI - desenvolver técnicas de negociações coletivas, arbitragem e conciliação;
XII - orientar a análise de autos de processos findos;
XIII - controlar o cumprimento da carga horária e a frequência do estagiário;
XIV - avaliar o desempenho do estagiário individualmente e/ou em grupo;
XV - elaborar relatório semestral de atividades realizadas, certificando a carga
horária cumprida pelo estagiário aprovado;
XVI - desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função.
Capítulo III - Do Estágio Supervisionado
Art. 12. O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório,
indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais desejados,
inerentes ao perfil do formando. A carga horária a ser integralizada é de 300
horas.
Art. 13. As atividades de estágios envolvem visitas orientadas, prática simulada
e prática real.
Art. 14. As visitas orientadas abrangem os diversos órgãos jurisdicionais, assim
como a assistência de audiências reais e julgamentos, nos diversos fóruns e
tribunais, com apresentação de relatórios das audiências.
Parágrafo Único. Das visitas programadas deverão ser redigidos relatórios
circunstanciados a serem apresentados pelo aluno para avaliação.
Art. 15. A prática simulada abrange o exercício prático das atividades forenses
e não forenses; a elaboração de peças processuais e profissionais simuladas;
atuação em processos simulados.
152
Parágrafo Único. A pauta de atividades simuladas inclui ainda o estudo de
peças, rotinas e fases do processo, nos diversos procedimentos, pelo exame
de autos findos; e o treinamento simulado de técnicas de negociação,
conciliação e arbitragem.
Art. 16. A prática real será desenvolvida na IES, por meio do Escritório de
Assistência Jurídica, bem como, em departamentos jurídicos credenciados,
escritórios de advocacia e órgãos públicos conveniados.
§1º. Para fins de supervisão e avaliação, o estagiário deve apresentar relatório
bimensal das atividades desempenhadas, cópia do controle de frequência,
assim como cópia das peças processuais elaboradas no período.
§2º. Os relatórios apresentados e as cópias das peças elaboradas serão objeto
de avaliação, visando à atribuição de horas.
§3º. Ao término do semestre, o aluno deve apresentar ao Núcleo de Prática
Jurídica certidão ou declaração consignando o período do estágio, bem como
sua carga horária.
Capítulo IV - Da Avaliação
Art. 17. Nas visitas orientadas e na prática simulada, a avaliação do estagiário
é procedida pelo professor orientador tendo por base os relatórios
apresentados, as peças elaboradas durante o semestre, da participação dos
atos processuais simulados (audiências, sessões, etc.).
Parágrafo Único. A frequência do aluno é controlada pelo professor orientador,
que certifica as atividades executadas no semestre e a carga horária cumprida.
Art. 18. Na prática real a avaliação do estagiário é realizada pelo professor
orientador a partir das peças processuais elaboradas e participações em
audiências.
153
Parágrafo Único. A frequência do aluno é controlada pelo professor orientador,
que apresenta relatório semestral das atividades realizadas, certificando a
carga horária cumprida. O tempo efetivamente despendido pelo estagiário em
audiências judiciais é computado como hora de estágio, devendo ser
comprovado pela ata da audiência e atestado pelo professor orientador.
Art. 19. Na prática real conveniada os relatórios apresentados bimensalmente
pelo estagiário e as cópias das peças elaboradas são objeto de avaliação pelo
Supervisor de Estágio. O total de horas cumpridas é aferido pela folha de
frequência ou declaração/certidão do órgão ou escritório conveniente.
Parágrafo Único. A frequência do aluno é controlada pelo órgão ou escritório
conveniente, com a supervisão do Núcleo de Prática Jurídica.
Capítulo V - Das Disposições Finais
Art. 20o Os casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo Colegiado
do Curso ou órgão superior, se necessário, de acordo com a competência dos
mesmos.
Art. 21o O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e
revogando as disposições em contrário.
Presidência da República Casa
Civil Subchefia para Assuntos
Jurídicos
LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008.
Dispõe sobre o estágio de estudantes;
altera a redação do art. 428 da
154
Consolidação das Leis do Trabalho –
CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no
5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei
no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
revoga as Leis nos 6.494, de 7 de
dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de
março de 1994, o parágrafo único do
art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, e o art. 6o da
Medida Provisória no 2.164-41, de 24
de agosto de 2001; e dá outras
providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Capítulo I - Da Definição, Classificação e Relações de Estágio
Art. 1o Estágio é ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em
instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio,
da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
profissional da educação de jovens e adultos.
§ 1o O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de
integrar o itinerário formativo do educando.
§ 2o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da
atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Art. 2o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório,
conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área
de ensino e do projeto pedagógico do curso.
155
§ 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do
curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
§ 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade
opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.
§ 3o As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação
científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente
poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto
pedagógico do curso.
Art. 3o O estágio, tanto na hipótese do § 1o do art. 2o desta Lei
quanto na prevista no § 2o do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício
de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos:
I – matrícula e frequência regular do educando em curso de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação
especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional
da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte
concedente do estágio e a instituição de ensino;
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e
aquelas previstas no termo de compromisso.
§ 1o O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá
ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino
e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios
referidos no inciso IV do caputdo art. 7o desta Lei e por menção de aprovação
final.
§ 2o O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de
qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de
emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins
da legislação trabalhista e previdenciária.
Art. 4o A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se
aos estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores
no País, autorizados ou reconhecidos, observado o prazo do visto temporário
de estudante, na forma da legislação aplicável.
Art. 5o As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio
podem, a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e
156
privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado,
devendo ser observada, no caso de contratação com recursos públicos, a
legislação que estabelece as normas gerais de licitação.
§ 1o Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo
de aperfeiçoamento do instituto do estágio:
I – identificar oportunidades de estágio;
II – ajustar suas condições de realização;
III – fazer o acompanhamento administrativo;
IV – encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais;
V – cadastrar os estudantes.
§ 2o É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título
de remuneração pelos serviços referidos nos incisos deste artigo.
§ 3o Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente
se indicarem estagiários para a realização de atividades não compatíveis com
a programação curricular estabelecida para cada curso, assim como
estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há
previsão de estágio curricular.
Art. 6o O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro
de partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino ou pelos agentes
de integração.
Capítulo II - Da Instituição de Ensino
Art. 7o São obrigações das instituições de ensino, em relação aos
estágios de seus educandos:
I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu
representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente
incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do
estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação
escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;
II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua
adequação à formação cultural e profissional do educando;
157
III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no
estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades
do estagiário;
IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não
superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades;
V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando
o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação
dos estágios de seus educandos;
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período
letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado
em acordo das 3 (três) partes a que se refere o inciso II do caputdo art. 3o
desta Lei, será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à
medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante.
Art. 8o É facultado às instituições de ensino celebrar com entes
públicos e privados convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem
o processo educativo compreendido nas atividades programadas para seus
educandos e as condições de que tratam os arts. 6o a 14 desta Lei.
Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de
estágio entre a instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a
celebração do termo de compromisso de que trata o inciso II do caputdo art. 3o
desta Lei.
Capítulo III - Da Parte Concedente
Art. 9o As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da
administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como
profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus
respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio,
observadas as seguintes obrigações:
I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o
educando, zelando por seu cumprimento;
158
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao
educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;
III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou
experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do
estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários
simultaneamente;
IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes
pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique
estabelecido no termo de compromisso;
V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de
realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas,
dos períodos e da avaliação de desempenho;
VI – manter à disposição da fiscalização documentos que
comprovem a relação de estágio;
VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6
(seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade
pela contratação do seguro de que trata o inciso IV do caputdeste artigo
poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino.
Capítulo IV - Do Estagiário
Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum
acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou
seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser
compatível com as atividades escolares e não ultrapassar:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de
estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na
modalidade profissional de educação de jovens e adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de
estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do
ensino médio regular.
§ 1o O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos
períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada
159
de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto
pedagógico do curso e da instituição de ensino.
§ 2o Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem
periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será
reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso,
para garantir o bom desempenho do estudante.
Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não
poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador
de deficiência.
Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de
contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua
concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não
obrigatório.
§ 1o A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte,
alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.
§ 2o Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado
facultativo do Regime Geral de Previdência Social.
Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha
duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias,
a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares.
§ 1o O recesso de que trata este artigodeverá ser remunerado
quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação.
§ 2o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de
maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e
segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte
concedente do estágio.
Capítulo V - Da Fiscalização
Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com
esta Lei caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente
do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.
§ 1o A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade
de que trata este artigo ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois)
160
anos, contados da data da decisão definitiva do processo administrativo
correspondente.
§ 2o A penalidade de que trata o § 1o deste artigo limita-se à filial ou
agência em que for cometida a irregularidade.
Capítulo VI - Das Disposições Gerais
Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário
ou com seu representante ou assistente legal e pelos representantes legais da
parte concedente e da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de
integração a que se refere o art. 5o desta Lei como representante de qualquer
das partes.
Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de
pessoal das entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes
proporções:
I – de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário;
II – de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários;
III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco)
estagiários;
IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por
cento) de estagiários.
§ 1o Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o
conjunto de trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do
estágio.
§ 2o Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou
estabelecimentos, os quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão
aplicados a cada um deles.
§ 3o Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do
caputdeste artigo resultar em fração, poderá ser arredondado para o número
inteiro imediatamente superior.
§ 4o Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de
nível superior e de nível médio profissional.
§ 5o Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o
percentual de 10% (dez por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente
do estágio.
161
Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da
vigência desta Lei apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições.
Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar
com as seguintes alterações:
“Art. 428. ......................................................................
§ 1o A validade do contrato de aprendizagem pressupõe
anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e
freqüência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o ensino
médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob
orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional
metódica.
§ 3o O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado
por mais de 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador
de deficiência.
§ 7o Nas localidades onde não houver oferta de ensino
médio para o cumprimento do disposto no § 1o deste artigo, a
contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola,
desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental.” (NR)
Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de
realização de estágio em sua jurisdição, observada a lei federal sobre a
matéria.
Parágrafo único. (Revogado).” (NR)
Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977,
e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de
24 de agosto de 2001.
Brasília, 25 de setembro de 2008; 187o da Independência e
120o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
162
Fernando Haddad
André Peixoto Figueiredo Lima
Este texto não substitui o publicado no DOU de 26.9.2008
163
ANEXO IV - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Dispõe sobre as Atividades
Complementares do Curso de Direito.
CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre as Atividades Complementares do
Curso de Direito.
CAPÍTULO II – DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 2º. As Atividades Complementares são componentes curriculares
destinados a enriquecer o perfil do formando, possibilitam o reconhecimento,
por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, englobando a prática de
estudos e atividades independentes, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade.
Art. 3º. Considera-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade
não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento
regular das disciplinas e atividades do Curso de Direito.
Parágrafo Único. Deve-se levar em conta na sua admissibilidade a conexão do
conteúdo formativo da atividade com o Curso de Direito, em uma perspectiva
interdisciplinar, e analisar-se a sua relevância para o processo de ensino-
aprendizagem.
Art. 4º. Para fins de registro acadêmico da carga horária, as Atividades
Complementares estão divididas em:
164
I – Grupo 1: Ensino;
II – Grupo 2: Práticas Investigativas;
III – Grupo 3: Extensão;
Art. 5º. Admitem-se como Atividades Complementares associadas ao Ensino, a
frequência e o aproveitamento em disciplinas de outros cursos da IES, em
áreas afins; ou em outra Instituição de Ensino Superior, na mesma área de
formação, desde que não contempladas na matriz curricular da IES, ou em
áreas afins, a critério do Coordenador do Curso.
Art. 6º. Consideram-se como Atividades Complementares associadas às
Práticas Investigativas a participação de alunos em investigação científica ou
profissional; a publicação em revistas técnicas, especializadas ou científicas de
documentos de autoria própria do aluno ou em colaboração.
Art. 7º. Constituem Atividades Complementares associadas à Extensão a
participação em projetos de extensão reconhecidos pela IES; o
comparecimento a eventos diversos, na área de formação ou em áreas afins,
tais como: palestras, seminários, simpósios, exposições, debates, exibição e
discussão de filmes e vídeos, lançamento de livros.
CAPÍTULO III – DA CARGA HORÁRIA A SER INTEGRALIZADA
Art. 8º. Os alunos devem integralizar ao longo do Curso de Direito 200 horas de
Atividades Complementares.
Parágrafo Único. O cumprimento da carga horária destinada às Atividades
Complementares é um dos requisitos para a colação de grau.
Art. 9º. A integralização da carga horária das Atividades Complementares se dá
de acordo com os seguintes critérios:
GRUPOS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
165
Grupo 1: Ensino
Frequência e o aproveitamento em disciplinas de outros
cursos da IES, em áreas afins; ou em outra Instituição de
Ensino Superior, na área de formação, desde que não
contempladas na matriz curricular da IES, ou em áreas
afins, a critério do Coordenador do Curso.
Grupo
Práticas
Investigativas
2:
Participação
profissional.
de alunos em investigação científica ou
Publicação de documentos de autoria própria do aluno ou
colaborativa.
Grupo
Extensão
3:
Participação em projetos de extensão reconhecidos pela
IES.
Comparecimento a eventos diversos, na área de formação
ou em áreas afins, tais como: palestras, seminários,
simpósios, exposições, debates, exibição e discussão de
filmes e vídeos, lançamento de livros.
Parágrafo Único. O aluno deve obter aproveitamento em pelo menos 02 (dois)
grupos de Atividades Complementares, de sorte que naquele grupo com menor
participação, a carga horária seja igual ou superior a 20% da carga horária
prevista para as unidades de estudo.
CAPÍTULO IV – DO APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Art. 10. Para aproveitamento das Atividades Complementares exige-se:
GRUPOS ATIVIDADES PROVA EXIGIDA
166
COMPLEMENTARES
Grupo 1: Ensino
Frequência e o aproveitamento em
disciplinas de outros cursos da
IES, em áreas afins; ou em outra
Instituição de Ensino Superior, na
área de formação, desde que não
contempladas na matriz curricular
da IES, ou em áreas afins, a
critério do Coordenador do Curso.
Certificado de
aprovação na
disciplina.
Grupo
Pesquisa
2:
Participação de alunos
projetos de pesquisa
investigação científica.
em
ou
Certificado de
participação e
apresentação de
relatório.
Publicação de documentos de
autoria própria do aluno ou
colaborativa em revista técnica,
científica ou especializada.
Cópia do documento.
Presença colaborativa em defesas
de trabalhos de conclusão de
cursos de cursos de graduação,
dissertações de mestrado ou teses
de doutorado.
Atestado de
participação e
apresentação de
relatório, quando a
atividade não for
promovida pela IES.
Grupo
Extensão
3:
Participação em projetos de
extensão reconhecidos pela IES.
Certificado de
participação e
apresentação de
relatório.
Comparecimento a eventos
diversos, na área de formação ou
em áreas afins, tais como:
Certificado de
participação,
programação e
167
palestras, seminários, simpósios,
exposições, debates, exibição e
discussão de filmes e vídeos,
lançamento de livros.
apresentação de
relatório, quando a
atividade não for
promovida pela IES.
Art. 11. Para fins de acompanhamento e controle pelo Coordenador de Curso,
com vistas à integralização, o aluno deve requerer o aproveitamento da
atividade realizada, mediante formulário próprio.
Art. 12. É de competência do Coordenador do Curso :
I – organizar calendário de Atividades Complementares, incluindo o elenco de
atividades institucionais informando, para divulgação, ao Corpo Docente e
Discente;
II – acompanhar e controlar a participação dos alunos em ações e eventos
promovidos pela Instituição, que visem o aproveitamento sob a forma de
Atividades Complementares;
III – apreciar e decidir a respeito da validade de documentos apresentados
pelos alunos, que objetivem aproveitamento de ações e eventos externos sob a
forma de Atividades Complementares;
IV – enviar à Secretaria o resultado da avaliação das Atividades
Complementares de cada aluno, para os registros cabíveis;
CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15o Os casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo
Coordenação de Curso ou Colegiado do Curso ou órgão superior, se
necessário, de acordo com a competência dos mesmos.
168
Art. 16o O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e
revogando as disposições em contrário.
169
ANEXO V - REGULAMENTO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Capítulo I
Da Legislação
Art. 1oO presente Regulamento normatiza a execução das Atividades Práticas
Supervisionadas da FACSUM, obedecendo ao disposto na Lei no 9.394, de 20
de Dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES no 571, de 04 de Abril de 2001,
no Parecer CNE/CES no 261, de 09 de Novembro de 2006, e na Resolução
CNE/CES no 3, de 02 de Julho de 2007.
Capítulo II
Da Organização
Art. 2oAs Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades
acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de
docentes e realizadas pelos discentes.
Parágrafo Único: As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos
Cursos.
Art. 3o As APS constituem parte da carga horária das disciplinas às quais se
vinculam.
Art. 4oPara efeitos deste Regulamento, são consideradas Atividades Práticas
Supervisionadas (APS): estudos dirigidos, trabalhos individuais, trabalhos em
grupo, desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de
campo, oficinas, pesquisas, estudos de casos, seminários, desenvolvimento de
trabalhos acadêmicos, dentre outros.
§1o As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais se
vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete
170
acompanhar o seu desenvolvimento.
§2o As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação,
supervisão e avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento como
Atividades Complementares.
§3o As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a instruções e
procedimentos específicos definidos pela Coordenação de Curso.
Capítulo III
Da Supervisão e Avaliação
Art. 5oCabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o
desempenho dos alunos.
Art. 6o No início de cada período letivo, a Coordenação do Curso informará as
APS que serão desenvolvidas ao longo do semestre e as datas de realização
das avaliações.
Art. 7oA avaliação de desempenho dos alunos nas APS comporá a avaliação
das disciplinas às quais se vinculam, cabendo à Coordenação do Curso
juntamente com o Núcleo Docente Estruturante, quando houver, definir a
ponderação aplicável a essas atividades.
Capítulo IV
Das Disposições Gerais e Transitórias
Art. 8oAs APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas presenciais
não ministradas pelos docentes.
Art. 9oOs casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Curso,
Coordenação Pedagógica, em conjunto com a Direção, ouvidas às partes
interessadas.
Art. 10oO presente Regulamento entra em vigor, após a sua aprovação pelos
órgãos colegiados superiores da FACSUM.
171
NEXO VI - REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES
Capítulo I
Da Concepção, Carga Horária e Objetivos
Art. 1o O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos
Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de
estudos ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei no 9.394 de 20 de
Dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as Diretrizes
Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho Nacional de
Educação, nos termos do Parecer CNE/CES no 776, de 13 de Dezembro de
1997, do Parecer CNE/CES no 583, de 04 de Abril de 2001 e do Parecer
CNE/CES no 67 de 11 de Março de 2003.
Art. 2oOs Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório
nos cursos de graduação da FACSUM, constituindo um eixo estruturante de
formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos.
Art. 3oA carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto
pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.
Art. 4oSão objetivos dos Estudos Disciplinares:
Propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro
graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento;
Prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas
para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área
de atuação profissional, com grau crescente de complexidade à medida
que ele progride em sua formação;
172
Proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões
entre as diferentes áreas do conhecimento visando à solução de
problemas;
Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.
Capítulo II
Da Operacionalização
Art. 5o Os EDs utilizam as resoluções sistemáticas de exercícios,
criteriosamente elaborados pela Coordenação do Curso, ou por professores
nomeados pela Coordenação para a confecção dos exercícios, sob sua
supervisão, como indutor do desenvolvimento das competências e habilidades
para lidar com situações-problemas da sua área de formação.
§1o Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à
medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são
progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho
interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.
§2oOs conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as
Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 6oOs Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos
educacionais.
Art. 7oCaberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos
Disciplinares de cada curso.
173
Capítulo III
Das Disposições Finais e Transitórias
Art. 8oOs casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso,
Coordenação Pedagógica, em conjunto com a Direção, ouvidas as partes
interessadas.
Art. 9o- As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por
deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados
superiores da FACSUM.
Art. 10o O presente Regulamento entrou em vigor, após a sua aprovação dos
órgãos colegiados superiores da FACSUM e revogando as disposições em
contrário.
174
ANEXO VII - REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
Dispõe sobre as Disciplinas Optativas
do Curso de Direito da FACSUM
CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre as Disciplinas Optativas do Curso de
Direito.
CAPÍTULO II – DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
Art. 2º. As Disciplinas Optativas são de livre escolha pelo aluno, dentro de uma
lista previamente estipulada pela FACSUM e se voltam à integração do
conhecimento produzido no Curso de Direito.
Art. 3º. As Disciplinas Optativas do Curso de Direito são as seguintes: Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS); Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência,
Gestão de Equipes de Trabalho; Tópicos Especiais em Fundamentos
Filosóficos e Teóricos do Direito; Tópicos Especiais em Direito Público; Tópicos
Especiais em Direito Privado; Tópicos Especiais em Tutelas Difusas e
Coletivas.
175
Parágrafo Único. A lista de Disciplinas Optativas poderá, à medida que o
currículo for sendo implantado, ser ampliada ou modificada, tendo por base as
necessidades do mercado de trabalho e o perfil profissional que se deseja para
o egresso.
Art. 4º. As Disciplinas Optativas serão oferecidas na modalidade EAD.
CAPÍTULO III – DA CARGA HORÁRIA A SER INTEGRALIZADA
Art. 5º. Os alunos do Curso de Direito devem integralizar, ao total, 60 horas em
Disciplinas Optativas.
Parágrafo Único. A carga horária a ser integralizada está distribuída nos 4º, 9º
e 10º semestres do Curso de Direito, conforme quadro a seguir.
SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA
HORÁRIA EM
HORA/AULAS
4º Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 20
4° Relações Étnico-Raciais e
Afrodescendência 20
4º Gestão de Equipes de Trabalho 20
9º Tópicos Especiais em Fundamentos
Filosóficos e Teóricos do Direito 20
9º Tópicos Especiais em Direito Público 20
176
10º Tópicos Especiais em Direito Privado 20
10º Tópicos Especiais em Tutelas Difusas
e Coletivas 20
Art. 6º. No 4º semestre do Curso de Direito, o aluno deverá matricular-se em
uma das 03 (três) Disciplinas Optativas que serão oferecidas, integralizando 20
horas/aula.
Art. 7º. No 9º e 10º semestres do Curso de Direito, o aluno deverá matricular-se
em mais 02 (duas) Disciplinas Optativas, dentre as 04 (quatro) que serão
oferecidas, integralizando 20 horas por semestre.
Parágrafo Único. As Disciplinas Optativas oferecidas no 9º e 10º semestres do
Curso de Direito têm como objetivo promover a integração horizontal e vertical
dos conteúdos através da discussão de tópicos definidos no contexto
local/regional do universo jurídico nos diversos espaços de atuação da IES.
CAPÍTULO IV – DA ESCOLHA DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS
Art. 8º. Os alunos devem manifestar à Coordenação de Curso, no semestre
anterior ao oferecimento, sua intenção em cursar determinada Disciplina
Optativa.
§1º. A Coordenação de Curso seleciona as disciplinas a serem oferecidas, de
acordo com o número de interessados, e comunica ao Colegiado de Curso
para que providenciem a indicação de docentes qualificados, quando da
inexistência dos mesmos na Instituição.
177
§2º. O oferecimento de Disciplina Optativa está condicionado à matrícula de,
no mínimo, 20 (vinte) alunos.
Art. 9º. As ementas das Disciplinas Optativas de Tópicos Especiais serão
elaboradas de acordo com a escolha de temas definidos para o semestre de
oferta.
Parágrafo Único. Os temas das disciplinas Tópicos Especiais deverão ser
encaminhados ao Colegiado do Curso de Direito 10 dias úteis do início das
escolhas das Disciplinas Optativas pelos alunos.
CAPÍTULO V – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 10o Os casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo Colegiado
do Curso ou órgão superior, se necessário, de acordo com a competência dos
mesmos.
Art. 11o O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação e
revogando as disposições em contrário.
178
ANEXO VIII – REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E APOIO
PSICOPEDAGÓGICO – NAAP
Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do
Núcleo de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico – NAAP.
Art. 2º São finalidades do NAAP:
I - Orientar e realizar intervenções breves nas dimensões psicopedagógica e
social para o corpo discente, docente e técnico administrativo da FACSUM;
II - Promover, por meio do apoio psicopedagógico e social, a saúde dos
relacionamentos interpessoais e institucionais, contribuindo para o processo de
aprendizagem do aluno e o pleno desenvolvimento dos colaboradores;
III - Zelar pela aplicação da Política de Acessibilidade da FACSUM, fazendo
com que estes cumpram seu objetivo principal de promover as condições
adequadas para acesso, permanência, integração e desenvolvimento pleno
das pessoas com deficiência, incluindo aquelas com Transtorno do Espectro
Autista, ao Ensino Superior;
IV - Promover as condições adequadas para a inclusão das pessoas com
deficiência, incluindo aquelas com Transtorno do Espectro Autista, ao Ensino
Superior, articulando-se com professores, coordenadores e setores de apoio,
viabilizando as adequações arquitetônicas, comunicacionais, pedagógica e
atitudinal, tendo como referência a Política de Acessibilidade da FACSUM.
Parágrafo único. Para os casos em que se fizer necessário um atendimento
mais especializado, o NAAP deverá sugerir o devido encaminhamento.
179
Art. 3º São objetivos específicos do NAAP:
I - Auxiliar acadêmicos na integração destes ao contexto universitário,
realizando orientações no que se refere a dificuldades no processo ensino-
aprendizagem, proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos
nas situações problemas e estratégias de enfrentamento pessoais e
institucionais;
II - Realizar pesquisas a partir dos dados coletados nos atendimentos,
relacionados à tipologia das dificuldades apresentadas pelos alunos, e
encaminhar relatórios à direção acadêmica com a finalidade de desenvolver
estratégias de intervenção institucional;
III - Realizar atendimento psicológico emergencial, através de aconselhamento,
identificando as urgências subjetivas nas suas diferentes dimensões
(profissional, pedagógica, afetivo-relacional e/ou social), propiciando reflexão
para um posicionamento pessoal mais adequado na superação dos problemas
e realizando encaminhamentos para profissionais e serviços especializados, se
necessário;
IV - Assessorar as Coordenações de Curso e de Ensino, em consonância com
as políticas de ensino e atenção ao aluno previstas no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC),
buscando estratégias psicopedagógicas específicas para cada caso,
trabalhando de forma interdisciplinar e promovendo a inclusão, tendo em vista
a política de acessibilidade da FACSUM.
180
V - Acompanhar acadêmicos com deficiência e/ou necessidades educacionais
especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº
12.764/2012), visando a sua plena acessibilidade ao Ensino Superior
(arquitetônica, comunicacional, pedagógica e atitudinal) e o desenvolvimento
das competências e habilidades previstas no perfil do egresso do curso
escolhido em igualdade de condições;
VI - Apoiar e orientar, juntamente com os setores pedagógicos da instituição, o
corpo docente e coordenadores na adequação e/ou desenvolvimento de
metodologias, tendo em vista o melhor aproveitamento acadêmico do aluno
com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles
com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº 12.764/2012);
VII - Orientar o Professor no que se refere à necessidade de ajuda técnica e/ou
de recursos de tecnologia da informação, comunicação e pedagógicos para
atendimento às necessidades de alunos com deficiência e/ou necessidades
educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista,
visando sua plena inclusão e desenvolvimento no processo ensino-
aprendizagem;
VIII - Atender os funcionários técnico-administrativos e docentes em suas
demandas psicossociais, promovendo um ambiente de trabalho com relações
saudáveis e harmoniosas.
Art. 4º O NAAP realiza suas intervenções considerando dois eixos
fundamentais:
I - Atendimento aos corpos discente, docente e técnico-administrativo;
181
II - Apoio à coordenação de cursos e de ensino;
Art. 5º Os atendimentos aos corpos discente, docente e técnico-administrativo
poderão ser individuais ou em grupo, de acordo com a demanda e análise
prévia de cada situação problema.
§ 1º Para o corpo discente, a demanda de atendimento poderá ser manifestada
pelo próprio aluno junto ao NAAP e pela coordenação de ensino por meio de
relatório justificando o encaminhamento.
§ 2º Para os corpos docente e técnico-administrativo, a demanda de
atendimento poderá ser manifestada pelo próprio funcionário junto ao NAAP
ou, no caso do corpo docente, pela coordenação de curso ou de ensino e no
caso dos técnicos administrativos pelo gerente imediato.
Art. 6º Os atendimentos individuais serão agendados nos horários de
funcionamento do NAAP e comunicado ao interessado.
Art. 7º Os atendimentos individuais visam:
I - Atendimento aos alunos com deficiência e/ou necessidades educacionais
especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei nº
12.764/2012), desde o momento de sua matrícula, visando um diagnóstico para
apontamento de suas necessidades pedagógicas, metodológicas e de recursos
materiais;
II - Atendimento aos casos relativos às dificuldades de aprendizagem e estudo;
III - Atendimento a alunos e colaboradores com problemas psicoafetivos que
atendam a resposta de psicoterapia breve;
182
IV - Encaminhamento para profissionais e serviços especializados dependendo
da demanda apresentada;
V - Atendimento relativo às dificuldades de relacionamento interpessoal que
ofereçam dificuldades de adaptação e motivação na dimensão acadêmica e
profissional;
VI - Atendimento aos casos relativos ao comportamento e conduta do
acadêmico e do funcionário;
VII - Atendimento aos encaminhamentos da direção, coordenação de curso,
coordenação de estágio, corpo docente e Comissão Própria de Avaliação
(CPA);
VIII - Atendimento às demandas relacionadas à profissão e à formação
profissional;
IX - Atendimento aos docentes e coordenadores, conjuntamente com o núcleo
de apoio pedagógico, para traçar diretrizes e prestar orientações e apoio a
cerca de adaptações metodológicas e de processos avaliativos, tendo em vista
a inclusão plena dos alunos com deficiência e/ou necessidades educacionais
especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista, conforme
Política de Acessibilidade.
Art. 8º Cada acadêmico ou colaborador poderá ser atendido, individualmente,
em até cinco (05) sessões por semestre, de acordo com a disponibilidade do
NAAP, com exceção dos alunos com deficiência e/ou necessidades
educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista
183
(Lei nº 12.764/2012), que devem ser atendidos em suas necessidades,
independente do número de sessões.
Art. 9º. Os temas e áreas sugeridos nos eventuais atendimentos envolvem:
I - Orientação Profissional: reflexão sobre as necessidades, dúvidas e
enfrentamento de dificuldades relacionadas à escolha profissional ou
adaptação acadêmica;
II - Relações Humanas: oficinas de dinâmica de grupo visando o
desenvolvimento de competências relacionais e interpessoais, liderança,
comunicação e resolução de conflitos interpessoais;
III - Treinamento de Assertividade: oficinas de dinâmicas de grupo diretamente
relacionada a alunos que apresentem alto grau de ansiedade presente em
situações que envolvam apresentação de trabalhos em público ou dificuldades
relacionadas a relações de trabalhos de equipe;
IV - Orientação de Estudos: grupo reflexivo que aborde temas ligados à
maximização de recursos envolvendo o planejamento de estudos acadêmicos
ou voltados para concursos profissionais e/ou públicos;
V - Valorização da diversidade e respeito às diferenças: reflexão sobre temas
como diversidade cultural, direitos humanos, combate ao preconceito e a
discriminação de qualquer natureza (raça, credo, gênero, orientação sexual,
deficiência), construindo o respeito no ambiente acadêmico.
184
Art. 10º. O NAAP irá atuar junto à coordenação dos cursos e de ensino na
compreensão e resolução de problemas específicos de aprendizagem,
relacionais e comportamentais, juntamente com a assessoria pedagógica da
IES.
Art. 11º. O NAAP participará do planejamento da Formação Continuada dos
Docentes, promovido pela IES, atuando principalmente na reflexão e
orientação de situações problemas comuns e na questão da promoção da
acessibilidade, a partir dos dados coletados em suas pesquisas.
Art. 12º. O NAAP irá, em situações específicas, trabalhar junto aos
coordenadores e professores no sentido de auxiliar na implementação de
projetos de inclusão de acadêmicos com deficiência, incluindo aqueles com
Transtorno do Espectro Autista.
Art. 13º. O apoio à coordenação de cursos e de ensino será realizado pelo
NAAP através de reuniões institucionais, atendimentos individuais e
orientações específicas.
Art. 14º. O NAAP deverá elaborar pesquisas e relatórios com o objetivo de
auxiliar na compreensão do perfil dos alunos, suas dificuldades e possíveis
intervenções.
Parágrafo único. No caso de utilização de dados gerados a partir dos
atendimentos individuais ou em grupo ou oriundos da CPA, para elaboração de
pesquisas e relatórios, o NAAP deverá observar o critério de sigilo profissional
que envolve essas informações.
185
Art. 15º. O NAAP deve participar como colaborador dos projetos institucionais
que envolvam as dimensões acadêmicas, culturais, semana das profissões,
atividades extracurriculares, projetos de inclusão para pessoas com deficiência
e estágios profissionalizantes.
Art. 16º. A partir das atividades desenvolvidas pelo NAAP, serão elaborados
relatórios informativos para fundamentar pesquisas e avaliações dos processos
acompanhados, devendo estes serem disponibilizados para a direção e
coordenação dos cursos.
Parágrafo único. Os relatórios previstos neste artigo tratam-se apenas de
dados referentes ao número de atendimentos, tipologia dos atendimentos,
tipologia da demanda ou outras informações que não comprometam o sigilo
profissional.
Art. 17º. Os atendimentos e atividades do NAAP, quando executados por
profissional da área da Psicologia, serão registrados em formulários
específicos, respeitando nos atendimentos clínicos individuais e grupais o
critério de sigilo profissional e as normas e resoluções do CFP (Código de Ética
Profissional).
Art. 18º. Os dados dos atendimentos individuais e em grupo serão de acesso
exclusivo do profissional psicólogo, registrado em livro ATA, e serão arquivados
em armários com chaves onde apenas o mesmo terá acesso para consulta e
registros dos casos acompanhados.
Art. 19º. Outros profissionais da instituição não terão acesso às informações
confidenciais, salvo outros profissionais psicólogos autorizados pela comissão
186
do NAAP, que componham a equipe de trabalho ou o usuário ou responsável
por menores de idade, de acordo com Código de Ética do Profissional.
Art. 20º. No caso da extinção do serviço ou da substituição de funções ou
profissionais da área clínica serão adotados os procedimentos do Art. 15 do
Código de Ética Profissional/CFP.
Art. 21º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo
Conselho Acadêmico da FACSUM.
OBS.: Informações - O serviço de apoio psicopedagógico para os alunos do
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da FACSUM será
realizado durante a semana, no térreo, na sala da Coordenação Pedagógica.
Os interessados deverão marcar sua visita com a Auxiliar de Coordenação
Pedagógica, garantindo total privacidade.
A equipe do NAAP é composta pelas Professoras Claudia Otelina da Costa e
Isabela de Matos Alves Luquini.
187
FICHA DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL ATENDIMENTO
PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL
NOME DO ALUNO _
CURSO: PERÍODO: DATA:
ENDEREÇO:
TEL:
FILIAÇÃO:
MOTIVO DA PROCURA PELO SERVIÇO:
ORIENTAÇÃO REALIZADA:
188
RESPONSÁVEL PELO SETOR:
189
ANEXO IX - REGULAMENTO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
A Faculdade do Sudeste Mineiro -FACSUM, em sua política de extensão, visa
interagir com a sociedade e tornar acessível o conhecimento que acumula,
sistematicamente, pela articulação entre ensino e extensão, interagindo com as
demandas culturais e sociais da comunidade, numa dimensão ética, solidária e
transformadora.
As atividades de Extensão da FACSUM, reger-se-ão pelo seguinte
Regulamento.
Capítulo I
Da Caracterização, Fins e Objetivos
Art. 1o - As atividades de Extensão constituir-se-ão por um conjunto articulado
de ações de caráter teórico e/ou prático, planejado para atender demandas da
sociedade, independentemente do nível de escolaridade e formação.
Art. 2o - As atividades de extensão têm o objetivo de introduzir o corpo discente
na ação comunitária por meio de atividades que estimulem a interação e
desenvolvam no aluno a responsabilidade ética e social.
Art. 3o - As atividades de Extensão terão um caráter eventual ou permanente
atendendo aos interesses da comunidade.
Capítulo II
Da Administração
190
Art. 4o - As atividades de Extensão serão coordenadas pela Coordenação
Pedagógica juntamente com a Coordenação do Curso de Direito.
Art. 5o - É de responsabilidade das Coordenações Pedagógica e do Curso
Superior de Direito em relação às atividades de Extensão:
a) Comunicar aos docentes da Instituição sobre o desenvolvimento das
atividades de extensão;
b) Proporcionar canais de divulgação das atividades;
c) Providenciar o registro das atividades realizadas e sua comprovação;
d) Avaliar as atividades realizadas;
e) Elaborar relatórios para a Coordenação do Curso.
Art. 6o - As atividades de Extensão serão realizadas pelo corpo social da
FACSUM. Em casos especiais, poderão ser realizadas por profissionais
convidados, titulados ou de notório conhecimento na área da atividade.
Art. 7o - As atividades de Extensão serão propostas pelos componentes do
corpo social da FACSUM e os projetos serão encaminhados a Coordenação do
Curso.
Art. 8o - As propostas de atividades de Extensão deverão ser apresentadas em
formulário próprio.
Art. 9o - As propostas de atividades de Extensão deverão vir acompanhadas da
indicação de professor responsável pelas mesmas.
191
Art. 10º - Os Projetos de atividades de Extensão deverão conter as seguintes
informações:
a) Identificação da atividade;
b) Objetivo da atividade;
c) Cronograma;
d) Duração;
e) Descrição da atividade;
f) Público alvo a que se destina;
g) Cursos envolvidos;
h) Docentes envolvidos;
i) Discentes envolvidos;
j) Necessidades específicas para sua realização.
Art. 11º – a FACSUM expedirá certificados aos participantes das atividades de
Extensão.
Art. 12º – As atividades de Extensão executadas serão registradas em
formulário próprio.
Capítulo III
Dos Direitos e Deveres dos Envolvidos com as Atividades de Extensão
Art. 13º - As atividades de extensão compreendem atividades desenvolvidas
pela Instituição com a comunidade local, conforme o Art. 2º.
Parágrafo único: Os alunos vinculados com as atividades de extensão não
poderão ser aproveitados, sob o pretexto deste vínculo, para o
desenvolvimento de qualquer atividade administrativa ou docente da
Instituição.
Art. 14º - Os alunos a FACSUM envolvidos com as atividades de extensão
poderão contabilizar horas para o estágio ou para atividades complementares,
192
desde que cumpram as normas pertinentes a essa atividade e encaminhem a
documentação exigida pelo setor competente.
Art. 15º - No caso de projetos, eventos, consultorias ou atividades semelhantes
com caráter extensivo:
I. o aluno da FACSUM deverá apresentar a docente responsável, ao final do
período previsto para a sua conclusão, um relatório a ser encaminhado à
Coordenação do Curso, após emitir parecer conclusivo.
II. o docente responsável ao término da mesma deverá apresentar à
Coordenação do Curso um relatório final das ações desenvolvidas e dos
resultados alcançados.
III. deverá ser anexado ao relatório final as fichas de avaliação preenchidas por
todos os envolvidos, inclusive representantes das Instituições ou comunidades
parceiras.
Capítulo IV
Das Disposições Gerais
Art. 16º- Os casos omissos no presente regulamento serão apreciados pela
Coordenação do Curso da FACSUM.
Art. 17º - Das decisões dos docentes responsáveis caberá recurso,
primeiramente, a Coordenação do Curso e a Coordenação Pedagógica.
Art. 18º - As presentes normas entrarão em vigor a partir da data de sua
aprovação.
193
ANEXO X - CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE DOCENTES
Introdução
Em consonância com a missão institucional do Instituto de Ensino Superior e
Formação da FACSUM com os princípios do Curso de Direito, o presente texto
visa apresentar diretrizes para que a Coordenação do Curso possa se nortear
durante o processo de seleção de docentes.
É fundamental ao início do processo de seleção ter clareza que na descrição
da Missão da Instituição consta que:
" Investir em um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus
egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho
e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar
conhecimentos em suas áreas de atuação. Para alcançar esse objetivo a
Instituição promove a educação superior integrando o ensino e a extensão,
visando à formação de sujeitos empreendedores e comprometidos com o
autoconhecimento, a transformação social, cultural, política e econômica do
Estado e da região”.
Portanto, o processo seletivo deve ser pensado a partir do princípio ético de
que a Instituição se propõe a contribuir para a melhoria do vínculo social entre
as pessoas. Desta forma, deve ser critério de contratação ao cargo de
professor do Curso de Direito, a adesão do candidato à Missão da FACSUM.
O objetivo deste documento é sistematizar critérios e procedimentos
para a realização do processo seletivo do corpo docente deste Curso,
solicitação de coordenadores do Curso durante as reuniões Colegiadas.
194
A partir da apresentação do Curriculum Lattes pelo candidato, a Coordenação
do Curso deverá considerar os seguintes aspectos:
1 - Das condições iniciais para participação no processo seletivo.
Para as disciplinas específicas do Curso de Direito. Doutorado em área
de concentração afim com a disciplina a ser ministrada.
Na falta deste título, os docentes devem possuir mestrado concluído em
área de concentração afim com a disciplina a ser ministrada.
Em algumas disciplinas específicas é importante que haja o título de
especialista concluído em Curso com 360 horas e reconhecido pelo
MEC em área afim com a disciplina a ser ministrada.
1.2. Para as disciplinas do Núcleo Comum:
Graduação na área afim com a disciplina.
Doutorado em área de concentração afim com a disciplina a ser
ministrada.
Na falta deste título, os docentes devem possuir mestrado concluído no
Curso de Direito em área de concentração afim com a disciplina a ser
ministrada; ou título de especialista reconhecido pelo MEC em área afim
com a disciplina a ser ministrada.
2- Da avaliação da produção científica.
2.1. Os docentes devem possuir produção científica relevante e comprovada na
área de concentração afim com a disciplina ministrada, compreendida em
ordem de importância:
Publicação de artigos científicos em revistas indexadas internacionais e
nacionais.
Publicação de livros.
Publicação de capítulos de livros.
Apresentação de trabalhos científicos em congressos internacionais.
Apresentação de trabalhos científicos em congressos nacionais.
195
3- Da experiência profissional.
O candidato a docência para as disciplinas Específicas e as do Núcleo Comum
deve possuir ao menos 2 (anos) de comprovada experiência profissional na
docência de ensino superior.
A próxima etapa do processo seletivo deverá incluir os 3 procedimentos
especificados a seguir:
4- Da Entrevista.
A partir deste procedimento deverão ser avaliados:
O compromisso com a atividade de ensino e com os princípios éticos da
ação acadêmica e profissional.
A competência e disposição para o trabalho em grupo junto aos
professores do Curso de Direito e de outros cursos da IES, junto a
Coordenação do Curso e Coordenadora da CPA, junto aos funcionários
técnicos e administrativos da IES.
Adesão aos princípios éticos que norteiam o Curso de Direito.
5- Da Avaliação dos documentos comprobatórios.
Neste procedimento buscar-se-á conferir os documentos que
comprovem a titulação, a produção científica e a experiência profissional do
candidato.
6- Da Prova didática.
A partir deste procedimento pretende-se avaliar:
Habilidade para lidar com as condições singulares de cada turma, na
manutenção da atenção e do interesse dos alunos na aula.
Conhecimento dos conteúdos específicos da disciplina.
Organização e clareza na apresentação destes conteúdos.
7- Do Encaminhamento.
196
Ao término do processo de seleção, a Coordenação do Curso deve emitir
um parecer sobre o candidato e encaminhá-lo, junto com seu Curriculum Lattes
para Departamento Pessoal da FACSUM.
197
ANEXO XII - PROGRAMA DE MONITORIA
A Faculdade do Sudeste Mineiro – FACSUM, oferece ao aluno a oportunidade
de iniciar-se na função docente através do exercício de Monitorias.
1. Regulamento do Programa de Monitoria
1.1. O que é Monitoria
A FACSUM tem interesse em gerar recursos humanos de qualidade entre
seus próprios alunos para, no futuro, atuarem na função de docentes. Para
tanto, mantém, junto à comunidade acadêmica, o Programa de Monitoria.
Este programa possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a
integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, além de
treinamento e participação em atividades didáticas, conforme as normas
estabelecidas neste regulamento.
O Programa de Monitoria visa levar o monitor a colaborar nas atividades
acadêmicas destinadas ao ensino e extensão, tais como atividades
complementares, prática profissional, trabalhos de campo, estudos
disciplinares, participação em programas de extensão, aproximando-o a sua
área de conhecimento, proporcionando vivência e desenvolvimento da
competência pedagógica, da relação ensino-aprendizagem e da produção do
conhecimento.
A monitoria possibilita, ainda, a participação nos Órgãos Suplementares da
IES, como hospitais, clínicas, núcleos de prática jurídica, dentre outros,
desenvolvendo atividades auxiliares e complementares à formação profissional,
integral e ética.
198
Os monitores são escolhidos pela Coordenação do Curso, em conjunto com a
Coordenação Pedagógica e os professores responsáveis pela atividade a ser
exercida, levando-se em conta a maturidade intelectual e o rendimento
acadêmico, disponibilidade horária e conduta perante os colegas, corpo
docente e a Faculdade.
1.2. O Monitor
É o estudante de graduação, que atenda aos pré-requisitos estabelecidos
neste regulamento.
Apenas será considerado monitor o aluno que tiver sido aprovado pela
Instituição para exercer a monitoria. As prerrogativas e benefícios da função de
monitor têm como base a data de sua efetivação na função, isto é, a assinatura
do Termo de Compromisso de Monitoria junto à Coordenação.
OBS.: O monitor não substitui o professor da disciplina.
1.3. Funções do Monitor
- Desenvolver as atividades previstas no plano de trabalho definido pelo
professor responsável, sob sua orientação e supervisão.
- Cumprir os horários para os plantões de monitoria, que deverão ser
acordados com o professor responsável da disciplina e ter, obrigatoriamente,
disponibilidade de, no mínimo 04 horas mensais e no máximo 20 horas
mensais, podendo os plantões ser realizados diariamente ou semanalmente,
conforme a atividade a ser realizada e/ou a critério da Instituição.
- Nos plantões, o aluno monitor deverá estar disponível para auxiliar os colegas
na execução de trabalhos e dúvidas.
- Serão fixados junto à coordenação os horários de plantão.
199
- A ficha de ponto de monitoria deverá ser apresentada, devidamente
preenchida e assinada pelo professor responsável, até o último dia útil de cada
mês, na Coordenação Pedagógica.
- O monitor deve colaborar com a integração entre os alunos e o professor da
disciplina, bem como, com a Faculdade e seus órgãos.
- É vedado ao aluno monitor ministrar aulas, corrigir trabalhos ou provas,
realizar monitoria durante o período de recesso escolar, bem como ter acesso
a documentos da secretaria.
- O monitor deve participar no apoio ao desenvolvimento de atividades
promovidas pela Instituição e colaborar com os Órgãos Suplementares,
auxiliando nas atividades realizadas em Laboratórios, Clínicas, Hospitais,
Núcleos de Prática Jurídica, dentre outros.
1.4. Etapas do Programa de Monitoria
A abertura do processo para o Programa de Monitoria é realizada por meio de
Edital.
1.4.1 Solicitação
O professor entrega à Coordenação do Curso, formulário próprio devidamente
preenchido, solicitando monitor para sua disciplina, com justificativa,
especificando a carga horária proposta e as atividades a serem desenvolvidas.
As solicitações serão encaminhadas pelo professor para a aprovação da
Coordenação do Curso e, posteriormente, pela Coordenação Pedagógica.
200
1.4.2 Inscrição
O aluno que desejar ser monitor deverá inscrever-se na Coordenação
do Curso, mediante preenchimento de requerimento próprio.
A fim de garantir a oportunidade e rotatividade da participação do maior
número de discentes no Programa, será vetada a participação de alunos que já
tenham sido monitores.
É vedado ao candidato concorrer à monitoria em duas ou mais
disciplinas simultaneamente, o que implicará na sua eliminação de todos os
processos em que estiver participando.
Não serão aceitos como monitores alunos:
- em regime de dependência e/ou reprovados;
- que não estiverem regularmente matriculados;
- que estejam com pendências junto à Faculdade (Secretaria, Biblioteca,
Tesouraria, etc.) e, ainda, aqueles cuja situação escolar encontra-se “sub
judice”, ou com matrícula condicional e/ou em caráter excepcional;
- que tenham sofrido punições disciplinares;
- que já tenham exercido as funções de monitor.
Os candidatos inscritos serão avaliados e classificados pelo professor
responsável, segundo critérios da Faculdade, levando-se em conta:
- avaliação obtida no processo de seleção de monitores, que poderá ser
realizada por meio de prova dissertativa ou outros meios definidos pelo
professor;
- desempenho obtido durante o curso;
- disponibilidade horária.
1.4.3 Aprovação
201
Apenas serão aprovados os alunos que:
- não estiverem em regime de dependência e/ou reprovados;
- estiverem regularmente matriculados;
- não tiverem com pendências junto à Faculdade (Secretaria, Biblioteca,
Tesouraria, etc.) e, ainda, aqueles cuja situação escolar não se encontra “sub
judice”, ou com matrícula condicional e/ou em caráter excepcional;
- não tenham sofrido punições disciplinares;
- não tenham exercido as funções de monitor.
A aprovação dos candidatos deverá ser referendada pela Coordenação
do Curso, em seguida, pelo Setor de Monitoria.
Os candidatos terão conhecimento dos resultados por meio de Editais a
serem publicados nos murais da Faculdade/Curso.
Os candidatos aprovados deverão comparecer à Coordenação
Pedagógica para formalizar a efetivação na função dentro do prazo estipulado
nos Editais de Convocação. Caso contrário, serão considerados desistentes.
Todos os benefícios e prerrogativas da função de monitor tem como
base a data de sua efetivação na função, isto é, a assinatura do Termo de
Compromisso junto à Coordenação Pedagógica.
1.5. Ficha de Ponto de Monitoria
É o documento disponibilizado pelo e utilizado pelo monitor para
registrar os dias, horários e atividades realizadas dentro do previsto e aprovado
pela Instituição.
O ponto de monitoria deve sempre ter a assinatura do aluno e do
professor responsável, que acompanhará o desenvolvimento das atividades do
aluno como monitor.
202
As fichas de ponto de monitoria do mês corrente deverão ser entregues
mensal e impreterivelmente na Coordenação Pedagógica.
Este documento deverá ser conferido pelo responsável por seu
recebimento e encaminhado ao Setor de Monitoria até o dia 05 (CINCO) do
mês subsequente. Só serão aceitas Fichas de Ponto de Monitoria oficiais,
emitidas pelo Setor de Monitoria. Serão desconsideradas as fichas de ponto
indevidamente preenchidas, incompletas e/ou recebidas fora de prazo,
quaisquer que sejam os motivos.
Só serão computadas as horas até o limite aprovado pela Coordenação
do Curso.
As fichas de ponto de monitoria são de inteira responsabilidade do
monitor, em caso de perda não serão substituídas.
1.6. Benefícios da Monitoria
Ao final do período de monitoria, os alunos monitores que tiverem
realizado devidamente suas atividades, receberão o Certificado de Monitoria.
Cumpridas todas as demandas e avaliadas pelos professores
responsáveis, a participação do aluno junto à monitoria poderá ser validada até
o limite de 80 horas para Atividade Complementar.
1.7. Vigência das atividades
O Programa de Monitoria compreende a inscrição do aluno monitor, a
seleção, a aprovação e a realização das atividades previstas e terá vigência de
2 (dois) semestres letivos, incluindo-se o período para efetivação do monitor na
função.
Não serão aceitas renovações de monitoria, o que garante a
oportunidade e rotatividade da participação do maior número de discentes no
programa.
203
1.8. Desligamento
O monitor poderá ser desligado do Programa de Monitoria a qualquer
momento tanto pelo docente responsável e pela Coordenação do Curso.
Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso.
Caso o aluno queria desistir da monitoria deverá preencher e assinar o
Termo de Desligamento junto à Coordenação Pedagógica.
O Termo de Desligamento deverá ser imediatamente enviado, pela
Coordenação Pedagógica ao Setor de Monitoria.
O aluno monitor que por qualquer motivo desligar-se ou for desligado do
Programa de Monitoria não poderá participar de novo processo de seleção
para o Programa.
204
Nome RA
RG CPF Semestre Turno
Endereço:
Cidade: CEP: Telefone:
E-mail:
Monitoria Pretendida (Disciplina)
Curso Semestre Turno
Professor Responsável:
Avaliação na disciplina da monitoria pretendida
FICHA DE MONITORIA
DADOS PESSOAIS
DADOS DA MONITORIA
DISPONIBILIDADE DE HORÁRIO
2ª feira das: às:
3ª feira das: às:
4ª feira das: às:
5ª feira das: às:
6ª feira das: às:
Sábado das: às:
, _ de de 2018.
Assinatura do (a) aluno (a)
205
PARA USO DO PROFESSOR
NOME DO ALUNO:
AVALIAÇÃO: ( ) Deferido ( ) Indeferido
HORÁRIOS AUTORIZADOS
2ª feira das: às:
3ª feira das: às:
4ª feira das: às:
5ª feira das: às:
6ª feira das: às:
Sábado das: às:
, de de 2018.
Assinatura do (a) professor (a)
206
PARA USO INTERNO
COORDENAÇÃO DO CURSO COORDENAÇÃO
PEDAGÓGICA
SECRETARIA
TESOURARIA
( ) APROVADO
COMENTÁRIOS: ( ) DEFERIDO
INDEFERIDO
(
)
( ) REPROVADO
( ) DP/ADAPTAÇÕES
DATA / /20
DATA / /20
DATA
/ /20
( ) DEFERIDO ( ) INDEFERIDO Total de horas aprovadas
monitoria: hs/mês
para
Assinatura: Assinatura:
207
SOLICITAÇÃO DE MONITORIA
Professor
(a):
Disciplina:
Turma:
JUSTIFICATIVA DA SOLICITAÇÃO
Atividades do monitor: -
Total de Horas de Monitoria: hs/mês.
, de de 20 .
Assinatura do Professor
Parecer do Coordenador Parecer do Diretor
Data /Assinatura Data /Assinatura
208
FICHA DE PONTO DE MONITORIA
MÊS DE REFERÊNCIA CURSO PERÍODO
( ) Manhã ( ) Noite
NOME DO ALUNO RA DATA DE INÍCIO
DISCIPLINA PROFESSOR RESPONSÁVEL HORAS
AUTORIZADAS
DATA DA
ATIVIDADE
HORÁRIO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
INÍCIO FIM
209
TOTAL DE HORAS:
Assinatura do Monitor:
Parecer do Professor:
( ) Satisfatório ( ) Parcialmente Satisfatório ( ) Insatisfatório
Assinatura do Professor
Assinatura do Coordenador
210
TERMO DE DESLIGAMENTO
Eu, , regularmente
matriculado(a) no semestre do Curso de ,
na , sob o RA nº. por este termo
oficializo o meu desligamento da função de monitor, tendo prestado compromisso na
data de / / .
Estou ciente de que o desligamento da função de monitor implicará no
cancelamento do benefício da monitoria.
, de de 2018.
Assinatura do Monitor
211
ANEXO XIII - DISCIPLINAS EM EAD
A educação a distância é uma modalidade de ensino, o curso de Direito da
IES, na modalidade presencial, além de inserir em sua matriz curricular disciplinas
que favorecem a aproximação do futuro bacharel em Direito com tecnologias
educacionais, se vale de regulamentação federal, que faculta a oferta de até 20% da
carga horária do curso na modalidade a distância. Para tanto, parte do pressuposto
que disciplina a distância é aquela na qual a interação entre educadores e
educandos ocorre por meio da utilização pedagógica concomitante de tecnologias
tradicionais e inovadoras de informação e comunicação, associadas a sistemas de
gestão e avaliação que lhe são peculiares.
As disciplinas propedêuticas Interpretação e Produção de Textos,
Comunicação e Expressão, Homem e Sociedade, Ciências Sociais, Metodologia do
Trabalho Acadêmico, Métodos de Pesquisa e as optativas expostas acima serão
ofertadas na modalidade EAD, na plataforma Blackboard – Ambiente Virtual de
Aprendizagem. A avaliação será presencial e os discentes terão o apoio dos tutores
presenciais e a distância.
Foi feita parceria para que a FACSUM atue como polo de apoio presencial
para os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos na modalidade de
Educação a Distância – EAD pela Universidade Paulista – UNIP, credenciada no
MEC. Esta ação propicia ao instituto a oportunidade de realizar valiosas trocas de
experiências pedagógicas com um dos maiores conglomerados de ensino do país, e
também de observar de perto os procedimentos e requisitos necessários para o
oferecimento desta modalidade de ensino, opção das mais interessantes para
expandir o acesso da população ao ensino superior sem necessidade de
deslocamentos extensos ou adaptações de horários, nem sempre possíveis para
quem mora no interior do estado ou já está inserido no mercado de trabalho,
cumprindo cargas horárias incompatíveis com o ensino presencial tradicional.
212
TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO
Seguem a titulação e formação do corpo de tutores do curso do curso de Direito:
5.1.18. Titulação e formação do corpo de tutores do curso
Seguem a titulação e formação do corpo de tutores do curso de Direito:
Cláudia Gomes franco Bittar - Possui graduação em Pedagogia Especialização em
Educação Especial - Deficiência Auditiva/ Especialização em
Psicopedagogia/Graduação em Normal Superior . Tutora à distancia
Janaína Lílian B. S. Brega - Possui graduação em Pedagogia. Mestrado em
Educação/Especialização em Pós-graduação em Educação a
Distância/Especialização em Docência no Ensino Superior: novas linguagens.
Tutora Presencial
Fernanda Cipriano – Possui Graduação em Administração de Empresas,
Especialista em Gestão Empresarial. Tem experiência na área de Educação, com
ênfase em Educação a Distância. Tutora à Distância.
Maria Carolina Cotrim Santo Mauro– Possui graduação em Direito, Especialista
em Direito Penal e Processo Penal. Tem experiência na área de Educação, com
ênfase em Educação a Distância. Tutora à Distância.
Kelry Ciscotto Silva Pais – Possui graduação em Direito- Especialização em Direito
Civil e Processo Civil pela Universidade Estácio de Sá . Tutora presencial.
Patrícia Mara de Souza- Possui graduação em Administração de empresas.
Mestrado em Administração/Especialização em Gestão de Marketing/ Graduação em
Administração. Tutora presencial.
Waldete dos Santos Carletti – Possui graduação em Pedagogia/matemática –
Especialização em Língua Brasileira de Sinais. Tutor à Distância.
213
EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Seguem a experiência do corpo de tutores em educação a distância do curso de
Direito:
DOCENTES / TUTOR
TEMPO DE EXPERIÊNCIA
EM EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
Claudia Gomes Franco Bittar 07 anos
Fernanda Cipriano 05 anos
Janaina Lilian B. S. Brega 12 anos
Kelry Ciscotto Silva Pais 09 anos
Maria Carolina Cotrim Santo Mauro 03 anos
Patrícia Mara De Souza 04 anos
Waldete dos Santos Carletti 07 anos
RELAÇÃO DOCENTES E TUTORES - PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA -
POR ESTUDANTE
O curso 302 alunos matriculados, 16 professores, 03 tutores presenciais e 04
tutores à distância.
214
215
Todos os conteúdos acadêmicos estão aqui.
216
217
218
219
EMENTÁRIO
1º SEMESTRE
ECONOMIA
EMENTA
Economia: origem, conceitos fundamentais, problemas e temas relevantes. Evolução
do pensamento econômico. O conceito de economia e o funcionamento do mercado.
Relações entre economia e direito. O estudo da atividade econômica nacional.
Desenvolvimento e crescimento econômico. Economia internacional.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CASTRO, Antônio Barros de; LESSA, Carlos. Introdução à economia: uma
abordagem estruturalista. 38. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed.10.reimpr. São Paulo:
Atlas, 2013.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
economia. 3.ed. 4.tir. São Paulo: Saraiva, 2010.
Complementar
KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice; MELITZ, Marc J. Economia
internacional. 10.ed. São Paulo: Pearson Education, 2015.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 21. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1986.
NUSDEO, F. Curso de economia:introdução ao direito econômico. 4.ed. São Paulo:
RT, 2005.
220
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval (Coord.)
Manual de economia: equipe de professores da USP. 5.ed.9.tir. São Paulo:
Saraiva, 2011.
SINGER, Paul. Aprender economia. 25. ed. São Paulo: Contexto, 2011.
TROSTER, R. L. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 1999.
221
ESTUDOS DISCIPLINARES
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala
de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos
conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo
é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre
222
FILOSOFIA
Ementa:
Pequeno resumo da história da filosofia. Filosofia antiga. Renascimento. Teoria do
conhecimento. Pensadores dos séculos XIX e XX. Direito como objeto da filosofia.
Ciência do direito. Filosofia do direito e filosofia e o direito contemporâneo.
Bibliografia Básica
BITTAR, Eduardo Carlos B. Curso de filosofia do direito. 11.ed. São Paulo: Atlas,
2015.
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 8.ed. 5.tir. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. 12.tir. São Paulo: Saraiva, 2014.
Bibliografia Complementar
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução a ciência do direito.25.ed. 3.tir.
São Paulo: Saraiva, 2015.
FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. A ciência do direito. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2014. (Minha biblioteca)
IHERING, Rudolf Von. A luta pelo direito. 8.ed. São Paulo: RT, 2014.
MONTESQUIEU, Charles Louís de Secondat. O espírito das leis. 3.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2005.
BADIOU, Alain. A república de Platão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014. (Minha
biblioteca)
223
INSTITUIÇÕES JUDICIÁRIAS E ÉTICA
Ementa:
Ética e direito. Direito e justiça. Ética profissional. O papel do Bacharel em Direito no
contexto social brasileiro. Relações interdisciplinares na ação do profissional. Regras
deontológicas. Os deveres ético-profissionais. O controle de conduta dos
profissionais do direito. Compreensão e visualização das estruturas e organizações
dos órgãos das principais carreiras jurídicas e a conduta de regras morais. Ética
profissional no âmbito das diversas profissões jurídicas.
Bibliografia Básica
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 28. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011. V.1
VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. 9. ed. 31.reimpr. São Paulo:
Brasiliense, 2013.
WAGNER JUNIOR, Luiz Guilherme da Costa...et al. Poder judiciário e carreiras
jurídicas. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.
Bibliografia Complementar
CALAMANDREI, Piero. Eles, os juízes, vistos por um advogado. 5.tir. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
FULLER, L. D. O caso dos exploradores de caverna. 10.reimpr. Porto Alegre:
Sergio Antonio Fabris, 1999.
LÔBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao estatuto da advocacia e OAB. 3.ed. .ed.
São Paulo: Saraiva, 2002.
MAZZILLI, Hugo Nigro. Legislação do Ministério Público. São Paulo: Damásio de
Jesus, 2004.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11.ed. 2.tir. São Paulo: RT, 2014.
224
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Ementa:
Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade. Diferentes linguagens.
Estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto. Produção de texto.
Bibliografia Básica
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes
universitários. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
FÁVERO, Leonor. Coesão e coerência textuais. 11.ed. 6.imp. São Paulo: Ática,
2010
FIORIN, José Luiz; PLATÃO, Francisco. Para entender o texto:leitura e redação.
17. ed.7.impr. São Paulo: Ática, 2014.
Bibliografia Complementar
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed.7.reimpr. São
Paulo: Ática, 2013.
EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. 5. ed.
São Paulo: Geração Editorial, 2008.
KOCH, IngedoreGrunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz. C. A coerência textual. 18. ed.
3.reimpr. São Paulo: Contexto, 2014.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2009.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividade de leitura e produção de
texto. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
225
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL JURÍDICO
Ementa:
Esta disciplina oferece ênfase ao estudo da expressão oral e escrita propriamente
em âmbito jurídico, contribuindo com a capacidade de argumentação e expressão do
aluno.
Bibliografia Básica
MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto,
redação oficial, redação discursiva. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 2.ed. 7.tir. São
Paulo: Saraiva, 2015.
DAMIÃO, Regina Toledo. Curso de português jurídico. 3.ed.2.tir. São Paulo:
Atlas, 1995.
Bibliografia Complementar
FARACO, Carlos Alberto; MANDRYK, David. Língua portuguesa: prática de
redação para estudantes universitários. 13.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
FARACO, Carlos Albert; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes
universitários. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever - Estratégias de
produção textual. 2.ed. 3.reimpr. São Paulo: Contexto, 2015.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de
textos 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. Linguagem jurídica. São Paulo: Saraiva, 2001.
226
PSICOLOGIA JURÍDICA
Ementa:
Psicologia jurídica: definição, objetivo, área de atuação, relação com outras áreas da
psicologia e com outras ciências e profissões. O aporte psicológico para a
elaboração de leis. As relações intersubjetivas entre o indivíduo, a família e a lei.
Psicologia criminal. Motivações psicológicas para o ato delituoso. Representação
psicológica do ato delituoso e das penas. Análise das tentativas de tratamento e de
re-inserção social do sujeito infrator. Psicologia penitenciária e judicial.
Bibliografia Básica
FIORELLI, José Osmir; FIORELLI, Maria Rosa; MALHADAS JUNIOR, Marcos Júlio
Olivé. Psicologia aplicada ao direito. 4.ed. São Paulo: LTR, 2015.
BRANDÃO, Eduardo; GONÇALVES, Hebe Signorini (Coords.). Psicologia jurídica
no Brasil. 3.ed. 3.reimpr. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2015.
MIRA Y LOPEZ, Emílio. Manual de psicologia jurídica. São Paulo: Servanda,
2015.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA JUNIOR, A.; COSTA JUNIOR, J. B. de O. E. Noções de psicopatologia
forense. In: Lições de medicina legal. 22. ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1998.
CAFFÉ, Mara. Psicanálise e direito: a escuta analítica e função normativa jurídica.
2. ed. São Paulo: QuartierLatin, 2010.
FIORELLI, José Osmir; MANGINI, Rosana CathyaRagazzoni. Psicologia jurídica.
7.ed. São Paulo: Atlas, 2016.
227
GUERRIERO, Silas. Antropos e psique:o outro lado da subjetividade. 10. ed. São
Paulo: Olho D’Água, 2012.
SILVA, D. M. P. da. Psicologia jurídica no processo civil brasileiro: a interface da
psicologia com o direito nas questões da família e infância. 3.ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2016.
228
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
II - OBJETIVOS GERAIS
As Atividades Práticas Supervisionadas visam:
-propiciar aos alunos fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados em
sala de aula;
- proporcionar vivência e postura científica na busca de informações e elaboração de
relatórios;
- criar um espaço positivo e propício para a troca de informações, experiências e
conhecimento entre os professores e estudantes.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
São objetivos específicos das Atividades Práticas Supervisionadas:
- estimular a produção de trabalhos que propulsionem o desenvolvimento intelectual
integrado;
- promover reflexões de ordem científica e técnica, favoráveis à construção do
conhecimento;
229
- promover a interdisciplinaridade e a integração curricular.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O conteúdo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) corresponde ao
conteúdo do Projeto Multidisciplinar específico de cada curso, planejado para ser
desenvolvido semestralmente
V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
O Projeto Multidisciplinar será apresentado aos alunos, especificando-se seu
desenvolvimento, objetivo geral e objetivo de cada semestre. As Atividades Práticas
Supervisionadas correspondentes ao Projeto Multidisciplinar serão orientadas por
um professor designado pelo coordenador do curso.
VI- AVALIAÇÃO
As Atividades Práticas Supervisionadas serão avaliadas quanto a sua forma e
conteúdo. A comprovação da realização das atividades será feita pela entrega do
relatório e da ficha “Atividades Práticas Supervisionadas (APS)”, devidamente
preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor orientador.
VII – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.
230
2º SEMESTRE
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Ementa:
Concepções de língua e linguagem. Análise das especificidades dos textos orais e
dos textos escritos, compreendendo-os enquanto um continuum. Sofisticação do
processo da argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem como os tipos de
argumentos. As informações implícitas. A intertextualidade. As concepções de leitura
e suas estratégias.
Bibliografia Básica
FIORIN, José Luiz ; PLATÃO, Francisco. Para entender o texto: leitura e redação.
17. ed. 7.impr. São Paulo: Ática, 2014.
. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. 7.impr. São Paulo: Ática, 2014.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do
texto. 10.reimpr. São Paulo: Contexto, 2014.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de ; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa:
noções básicas para cursos superiores. 9. ed. 2.reimpr. São Paulo: Atlas, 2010.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes
universitários. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
KOCH, Ingedore Villaça ; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever : estratégias de
produção textual. 2.ed. 3.reimpr. São Paulo: Contexto, 2015.
231
FARACO, Carlos Alberto; MANDRYK, David. Língua portuguesa: pratica de
redação para estudantes universitários. 13.ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
TRAVAGLIA, Luiz; KOCH, Ingedore. A coerência textual. 18. ed. 3.reimpr. São
Paulo: Contexto, 2014.
Dicionários diversos, jornais e revistas.
232
CIÊNCIA POLÍTICA
Ementa:
Ciência política: origem, conceitos fundamentais, problemas e temas relevantes.
Evolução histórica e clássica do pensamento político. Principais correntes do
pensamento político contemporâneo. Origem da sociedade. Conceito de Estado.
Soberania. Território. Povo. Finalidades e funções do Estado. Personalidade jurídica
do Estado. Estado e democracia. Democracia direta e semidireta. Democracia
representativa. Sistemas eleitorais e sistemas partidários. O Estado de Direito. O
Estado Social de Direito. O Estado Democrático de Direito.
Bibliografia Básica:
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos da teoria geral do Estado. 30.ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
COSTA, Nelson Nery. Ciência política. 3.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
FILOMENO, José Geraldo Brito de. Manual de teoria geral do Estado e ciência
política. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2015.
Bibliografia Complementar:
ACQUAVIVA, Marcus Claudio. Teoria geral do Estado. 3.ed. São Paulo: Manole,
2010.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do Estado e ciência política. 5. ed. São
Paulo: SRS Editora, 2002.
MALUF, Sahid. Teoria geral do estado. 27.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
ROUSSEAU, J. J. O contrato social: princípios do direito político. 3.ed. 4.tir. São
Paulo: Martins Fontes, 2001.
WEFFORT, F C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke,
Montesquieu, Rousseau “o Federalista”. 14.ed.9.impr. São Paulo: Ática, 2014. v. 1.
233
DIREITOS HUMANOS
Ementa:
Teoria dos direitos humanos fundamentais. Os direitos de defesa e os direitos
prestacionais. A efetividade dos direitos fundamentais. Direitos fundamentais na
Constituição de 1988: os diretos e deveres individuais e coletivos, os direitos sociais,
os direitos de nacionalidade e cidadania. As garantias processuais dos direitos
fundamentais.
Bibliografia Básica
BOBBIO, Norberto . A era dos direitos. 21.tir.Rio de Janeiro: Campus, 2004.
HERKENHOFF, João Baptista. Direitos humanos: uma idéia, muitas vozes. 3.ed.
Aparecida,SP: Santuário, 2002.
. Gênese dos direitos humanos. 2.ed. Aparecida,SP:
Santuário, 2011
Bibliografia Complementar
KROHLING, Aloísio. Direitos humanos fundamentais: diálogo intercultural e
democracia. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2010
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional.
15. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2015.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmacão histórica dos direitos humanos. 9.ed.
2.tir. São Paulo: Saraiva, 2015.
TRINDADE, José Damião de Lima. História social dos direitos humanos. 2.ed.
São Paulo: Peirópolis, 2002.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral:
comentários aos arts. 1º a 5º da Constituição da República Federativa do Brasil.9.
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
234
ESTUDOS DISCIPLINARES
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala
de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos
conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo
é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre
235
HISTÓRIA DO DIREITO
Ementa:
História do direito no mundo ocidental. O direito na Antiguidade. O direito na Grécia.
Roma e a República. O direito na Idade Média. O direito germânico. O direito
canônico. A recepção do direito romano. O direito na Idade Moderna. Iluminismo e a
democracia moderna. História do direito brasileiro. O direito luso-brasileiro no
período colonial. O direito brasileiro no Império. Transformações ocorridas no direito
positivo a partir do século XIX.
Bibliografia Básica:
CASTRO, Flávia Lages. História do direito geral e do Brasil. 4. Ed. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2007.
PALMA, Rodrigo Freitas. História do direito. 5. ed. 3.tir. São Paulo: Saraiva, 2015
WOLKMER, Antonio Carlos (Org.). Fundamentos de história do direito. 2.ed. Belo
Horizonte: Del Rey, 2002.
Bibliografia Complementar:
DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. 4. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2002.
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. 21.tiragem. São Paulo: Campus: 2004.
WOLKMER, Antonio Carlos (Org.). Fundamentos de história do direito. 2.ed. Belo
Horizonte: Del Rey, 2002.
ANGELOZZI, Gilberto. História do direito no Brasil. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2009. (Biblioteca virtual 3.0)
SCALQUETTE, Rodrigo Arnoni. História do direito: perspectivas histórico-
constitucionais da relação entre estado e religião. São Paulo: Atlas, 2013. (Minha
biblioteca).
236
LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURIDICA
Ementa:
Esta disciplina visa trabalhar a argumentação como recurso persuasivo. Oferece
ênfase ao estudo da expressão oral e escrita propriamente em âmbito jurídico,
contribuindo com a capacidade de argumentação por meio de comunicação eficaz.
Bibliografia Básica
MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto,
redação oficial, redação discursiva. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
PETRI, Maria José Constantino. Manual de linguagem jurídica. 7.tiragem. São
Paulo: Saraiva, 2015.
HENRIQUES, Antonio. Prática da linguagem jurídica: solução de dificuldades,
expressões latinas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa:
noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes
universitários. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
KOCH, Ingedore Villaça ; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever - estratégias de
produção textual. 2.ed. 3.reimpr. São Paulo: Contexto, 2015.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de
textos. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
NASCIMENTO, Edmundo Dantes. Linguagem forense. 11.ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
237
TEORIA GERAL DO CRIME
Ementa:
Conceito, teorias e correntes sobre o crime. Aplicação da lei penal. Anterioridade da
lei. Lei penal no tempo. Lei excepcional ou temporária. Tempo do crime.
Territorialidade. Lugar do crime. Extraterritorialidade. Pena cumprida no estrangeiro.
Eficácia de sentença estrangeira. Contagem de prazo. Frações não computáveis da
pena. Teoria geral do crime. Relação de causalidade. Superveniência de causa
independente. Relevância da omissão. Crime consumado. Tentativa. Desistência
voluntária e arrependimento eficaz. Arrependimento posterior. Crime impossível.
Bibliografia Básica:
NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 15.ed. Rio de janeiro:
Forense, 2015.
JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte geral. 36. ed. São Paulo: Saraiva,
2015. v. 1.
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal: parte geral. 31. ed. São Paulo:
Atlas, 2015. v. 1.
Bibliografia Complementar:
BITENCOURT, C. R. Tratado de direito penal: parte geral. 16. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. v. 1.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 15. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. v. 1.
FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação jurisprudencial. 8.ed.
São Paulo: RT, 2007.
ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Mini código penal anotado. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
GRECO, Rogerio. Curso de Direito penal: parte geral. 13.ed. 2.tir.Rio de Janeiro:
Impetus, 2011.
238
TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL
Ementa:
Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos
fundamentais. Codificação. Teoria da unificação do direito privado. Conceito
filosófico e conceito jurídico de pessoa. Pessoas naturais. Personalidade.
Capacidade. Direitos da personalidade. Ausência. Curadoria. Sucessão. Pessoas
jurídicas. Associações. Fundações. Domicílio. Bens.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: parte geral. 32. ed. São
Paulo: Saraiva, 2015. v. 1.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: parte geral. 29.ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2016. v. 1.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
v. 1.
Bibliografia Complementar:
AMARAL, Francisco. Direito civil: introdução. 8. ed. São Paulo: Renovar, 2014.
BITTAR, Carlos Alberto. Os direitos da personalidade. 7.ed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2004.
GAGLIANO, Pablo S.; PAMPLONA, Rodolfo. Novo curso de direito civil: parte
geral. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: parte geral. 14. ed. São
Paulo: Saraiva, 2016. v. 1.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral. 34. ed. 6.tir. São Paulo: Saraiva,
2007. v. 1.
239
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.
240
3º SEMESTRE
ESTUDOS DISCIPLINARES
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala
de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos
conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo
é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre
241
FATOS E NEGÓCIOS JURÍDICOS
Ementa:
Fatos jurídicos. A hipótese legal e o suporte fático. Formação simples e complexa
dos fatos jurídicos. Existência e eficácia jurídica. Classificações dos fatos jurídicos.
Negócio jurídico. Representação. Condição, termo e encargo. Defeitos. Invalidade.
Atos jurídicos lícitos e atos ilícitos. Prescrição e decadência. Prova.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: partegeral. 14. ed. São
Paulo: Saraiva, 2016. V.1
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: parte geral. 29. ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2016. V.1
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: parte geral. 16.. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
V.1
Bibliografia Complementar
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil.
32. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. V.1
GAGLIANO, Pablo S.; PAMPLONA, Rodolfo. Novo curso de direito civil: parte
geral. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
GOMES, Orlando. Introdução ao direito civil. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2010.
NEGRÃO, Theotonio. Código civil e legislação civil em vigor. 34. ed. São Paulo:
Saraiva, 2016.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: parte geral. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. V.1
242
HOMEM E SOCIEDADE
Ementa:
Principais visões sobre a origem humana: o evolucionismo e o debate das
determinações biológicas versus processo cultural. A antropologia social e os
estudos sobre a diversidade cultural. O significado do termo cultura: senso comum e
científico. As principais características da cultura como visão de mundo: herança
cultural e plano biológico, participação dos indivíduos na cultura, a lógica cultural.
Etnocentrismo e relativismo cultural. Tradições, assimilação e aculturação: como nos
relacionamos com a diversidade cultural. Identidade cultural: das tribos para as
sociedades modernas.
Bibliografia Básica
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. reimpr. São
Paulo: Moderna, 2015.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. 26.reimpr.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014.
BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 36. ed.
Petrópolis: Vozes, 2014.
Bibliografia Complementar
DA MATTA, Roberto A. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de
Janeiro: Rocco, 2010.
BOAS, Franz; CASTRO, B. F. Antropologia cultural. Reimpr. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2012.
243
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos da teoria geral do estado. 30. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 29.reimpr. São Paulo: Brasiliense,
2014.
SANTOS, José Luís dos. O que é cultura. 16. ed.21.reimpr. São Paulo: Brasiliense,
2012.
WEBGRAFIA – sugestão de textos eletrônicos disponíveis a acesso público:
ALDEIA DE SAPUKAI – Histórias Guarani. Histórias pertencem a uma coletânea
levantada entre os Guarani a respeito das histórias que costumam ser contadas para
as crianças mais novas. Disponível em:
<http://www.highrisemarketing.com/djweb/historia/historia/sapuk.htm>.
BARBOSA, Maria do Socorro Ferraz. “A Presença Portuguesa e Africana diante
dos Índios”, in: http://www.fundaj.gov.br/docs/indoc/cehib/ferraz.html.
CARNEIRO DA CUNHA discute papel dos índios – entrevista de RENATO
SZTUTMAN especial para a Folha 500 anos, in:
http://www1.folha.uol.com.br/fol/brasil500/entre_7.htm.
CARVALHO, José Carlos de Paula. “Exemplos de Etnocentrismo”;
“Etnocentrismo: Inconsciente, Imaginário e Preconceito no Universo das
Organizações”, in: http://tryck.vilabol.uol.com.br/etno.html.
LEITÃO, Débora Krischke. “A Arte de Sensibilizar o Olhar – ou Por Que Ensinar
Antropologia?”, in: http://www.geocities.com/deborakrischkeleitao/artigo.html.
LINTON, Ralph. “O Cidadão Norte-Americano”, in:
http://www.consciencia.net/2004/mes/02/linton-citacao.html.
MIDLIN, Betty. “Aculturação”, in: http://www.fb.org.br/indigena/2003_acult.asp.
REVISTA DIGITAL DE ANTROPOLOGIA URBANA – “OS URBANITAS” (vários
artigos disponíveis) http://www.osurbanitas.org/.
244
VIANNA, Hermano; LEMOS, Ronaldo. “A Tradição Remixada: A Questão da
Propriedade sobre Conhecimentos Tradicionais”, in:
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=31164.
245
ILICITUDE E CULPABILIDADE
Ementa:
Tipo e tipicidade. Antijuricidade. Exclusão de ilicitude. Culpabilidade. Imputabilidade
penal. Doença Mental. Menoridade. Emoção e paixão. Embriaguez. Concurso de
pessoas. Regras comuns às penas privativas de liberdade. Circunstâncias
incomunicáveis. Casos de impunibilidade.
Bibliografia Básica
DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte geral. 36. ed. São Paulo: Saraiva,
2015. v. 1.
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal: parte geral. 31. ed. São Paulo:
Atlas, 2015. v. 1.
Bibliografia Complementar
BITENCOURT, C. R. Tratado de direito penal: parte geral. 16. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. v. 1.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 15. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. v. 1.
FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação: doutrina e
jurisprudência.. 8. ed. São Paulo: RT, 2007.
JESUS, Damásio. Código penal anotado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código penal interpretado. 9. ed. São Paulo: Atlas,
2015.
246
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
Ementa:
Formação constitucional do Brasil. A Constituição de 1988: origem, princípios e
objetivos fundamentais. Estrutura e organização do Estado Brasileiro. Organização
dos poderes: executivo, legislativo e judiciário. Funções essenciais à justiça. Defesa
do Estado e instituições democráticas. Tributação e orçamento. Ordem econômica e
financeira. Ordem social.
Bibliografia Básica
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 39. ed. São
Paulo: Malheiros, 2016.
TEMER, Michel. Elementos de direito constitucional. 24.ed.3.tir. São Paulo:
Malheiros, 2015.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos da teoria geral do Estado. 30.ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. 22.ed. São Paulo:
Malheiros, 2010.
. Comentários à constituição do Brasil. São Paulo:
Saraiva, 2004. 9. v.
MALUF, Sahid. Teoria geral do estado. 27.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 37.ed.São
Paulo: Saraiva, 2011.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 19.ed. São Paulo: Saraiva,
2015.
247
TEORIA DA EMPRESA
Ementa:
Teoria da Empresa. Empresa. Empresário. Caracterização e inscrição. Capacidade.
Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – EIRELI. Estabelecimento.
Institutos complementares. Registro. Nome empresarial. Prepostos. Gerente.
Contabilista e outros auxiliares. Escrituração. Teoria geral do direito societário.
Sociedades não personificadas e sociedades personificadas. Sociedades
empresárias no Código Civil. Sociedades por ações.
Bibliografia Básica
COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de direito comercial. 27.ed. São Paulo, Saraiva,
2015.
GOMES, Fábio Bellote. Manual de direito empresarial. 5.ed. São Paulo, Revista
dos Tribunais, 2015.
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 17.ed. São Paulo, Atlas,
2016.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. 21.ed. São
Paulo, Saraiva, 2016.
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. 30. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2005.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 12.ed. 2.tir. São
Paulo, Saraiva, 2016. V.1
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 34.ed. São Paulo. Saraiva, 2015.
V.1
GUSMÃO, Monica. Lições de direito empresarial. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense,
2012. (Minha biblioteca)
248
TEORIA GERAL DO PROCESSO
Ementa:
A diferença entre direito material e direito processual. Denominação do direito
processual e sua divisão. Evolução do direito processual. Direito objetivo, direito
subjetivo, pretensão, lide. Norma processual no tempo e no espaço. Princípios e
garantias constitucionais. Princípios infraconstitucionais. Jurisdição e competência.
Teoria da ação. Processo e procedimento.
Bibliografia Básica
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 57.ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2016. V. 1.
CINTRA, A. C. de Araújo; GRINOVER, A. P.; DINAMARCO, C. R. Teoriageral do
processo. 31.ed. São Paulo: Malheiros, 2015.
GONÇALVES. Marcus ViniciusRios. Novo curso de direito procesual civil: teoría
geral e proceso de conhecimento. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V.1
Bibliografia Complementar
DIDIER JR., Freddie. Curso de direitoprocessual civil. 18.ed. Salvador:
Juspodium, 2016. v 1.
MACHADO, Costa. Novo CPC: sintetizado e resumido. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2016.
WAMBIER, LuizRodrigues. Curso avançado de processo civil. 16. ed. São Paulo:
Saraiva. 2016. v. 1
VADE MECUM Saraiva 2017. São Paulo: Saraiva, 2017.
LEAL, Rosemiro Pereira. Teoriageral do processo: primeirosestudos. 12.ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2014. (Minha biblioteca)
249
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.
250
4º SEMESTRE
BASES CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Ementa:
A Administração Pública. Função administrativa do Estado. Órgãos públicos.
Desconcentração e descentralização. Administração direta e indireta. Servidores
públicos. Ato administrativo: conceito, atributos, elementos e classificação. Vícios.
Extinção e convalidação. Confirmação. Licitação: conceito e princípios. Dispensa e
inexigibilidade. Modalidades licitatórias. Procedimento. Anulação e revogação.
Contrato administrativo: conceito, características, formalidades, modalidades e
rescisão.
Bibliografia Básica:
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 29. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2016.
GOMES, Fábio Bellote. Elementos de direito administrativo. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 42. ed. São Paulo:
Malheiros, 2016.
Bibliografia Complementar:
MELLO, Celso Antonio Bandeira de . Curso de direito administrativo. 32.ed. São
Paulo: Malheiros, 2015.
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 12. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2016.
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 19. ed. São Paulo: RT, 2015.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 24.ed. Rio
de Janeiro: Lúmen Juris, 2011.
251
CONTROLE E CONSTITUCIONALIDADE
Ementa:
Estado e Constituição. O Estado Constitucional: a idéia de Constituição, origem e
características do constitucionalismo. Constituição em sentido material e formal.
Poder constituinte e poder de reforma. Teoria das normas constitucionais. A
supremacia jurídica da Constituição. Interpretação e aplicabilidade das normas
constitucionais. O controle de constitucionalidade das leis.
Bibliografia Básica:
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 30.ed. São Paulo: Malheiros,
2015.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 39.ed. São
Paulo: Malheiros, 2016.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, C. R. Curso de direito constitucional. 30.. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
DALLARI, D. de A. Elementos da teoria geral do Estado. 3.ed. São Paulo:
Saraiva, 2011
FERREIRA FILHO, M. G. Curso de direito constitucional. 40..ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
LENZA, P. Direito constitucional esquematizado. 19.ed. São Paulo: Método,
2015.
TAVARES, A. R. Curso de direito constitucional.12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014
252
CIÊNCIAS SOCIAIS
EMENTA
Esta disciplina trata dos fundamentos e desdobramentos da sociedade moderna.
São abordados o contexto histórico e as principais abordagens teóricas da
modernidade. Na segunda etapa, problematiza-se as consequências sociais do
intenso processo de expansão do capitalismo na atualidade e seus impactos sobre o
mercado de trabalho e o exercício da cidadania.
.
Bibliografia Básica
ANTUNES, Ricardo; Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a
centralidade do mundo do trabalho. 15.ed. 2.reimp. São Paulo: Cortez, 2013.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. Reimpr.
São Paulo: Ed. Moderna, 2015.
VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2012.
Bibliografia Complementar
BAUMAN, Zygmunt ; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de
Janeiro: Zahar, 2010.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 15.impr. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2012.
MARTINS, Carlos B. O que é sociologia. 57. ed. 74.impr. São Paulo: Brasiliense,
2014.
MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à
sociologia.29.tir. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da
informação. 2.ed. 10.reimpr. São Paulo: Atlas, 2014.
253
ESTUDOS DISCIPLINARES
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala
de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos
conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo
é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre
254
HERMENÊUTICA
Ementa:
Principais escolas hermenêuticas. Especificidades e conceito de hermenêutica
jurídica. Os modos de produção do Direito e os instrumentos hermenêuticos.
Hermenêutica jurídica e jurisprudência. Interpretação do Direito. Integração do
Direito. Antinomias jurídicas. Aplicação do Direito. Interpretação e aplicabilidade das
normas constitucionais e dos tratados internacionais.
Bibliografia Básica:
FRANÇA, Rubens Limongi. Hermenêutica jurídica. 13 ed. São Paulo: RT, 2015.
MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20 ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2011.
STRECK, Lênio Luiz. Hermenêutica jurídica em crise. 11. ed. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2014.
Bibliografia Complementar:
CRETELLA JÚNIOR, J. Primeiras lições de direito. 2 ed. 2.tir. Rio de Janeiro:
Forense, 2005.
FALCÃO, R. B. Hermenêutica. 13. ed. São Paulo: Malheiros, 2013
MONTORO, A. F. Introdução à ciência dodireito. 32 ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2015.
MORAIS, José Luis Bolzan de; STRECK, Lenio Luiz. Constituição, sistemas
sociais e hermenêutica. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2013.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo de direito. 44.ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2011.
255
PROCESSO E RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL
Ementa:
Estudo dos aspectos subjetivos do processo, com ênfase ao aperfeiçoamento da
relação processual. Processo e Procedimento. Formação, suspensão e extinção do
processo. Petição Inicial.
Bibliografia Básica:
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 57.ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2016. V. 1.
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil: teoria
geral e processo de conhecimento.12.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V.1
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 28.ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar:
DIDIER JR., Freddie. Curso de direitoprocessual civil. 18.ed. Salvador:
Juspodium., 2016. v 1.
MACHADO, Costa. Novo CPC: sintetizado e resumido. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2016.
WAMBIER, LuizRodrigues. Curso avançado de processo civil. 16. ed. São Paulo:
Saraiva. 2016. v. 1
CINTRA, Antonio Carlos de Araujo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO,
Cândido Rangel. Teoriageral do processo. 31.ed. São Paulo: Malheiros, 2015.
NEVES, Daniel AmorimAssumpção. Manual de direito procesual civil:volume
único. 7.ed. 2.tir. Rio de Janeiro: Forense, 2015.
256
RESPONSABILIDADE CIVIL
Ementa:
Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos
fundamentais. Sujeitos de responsabilidade civil. Teoria da culpa. Teoria da
responsabilidade objetiva. Responsabilidade extracontratual. Responsabilidade
contratual. Ônus da prova. Dolo e culpa. Meios de defesa. Dano e sua liquidação.
Dano patrimonial. Dano moral. Enriquecimento ilícito ou sem causa.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: responsabilidade civil. 29.ed.
São Paulo: Saraiva, 2015. v. 7.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: responsabilidade civil.
20.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 3.
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: responsabilidade civil. 15.ed. São Paulo:
Atlas, 2015. v. 4.
Bibliografia Complementar:
COELHO, F. U. Curso de direito civil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v.2.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito
civil: responsabilidade civil. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 3.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: responsabilidade civil. 10.
ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 4.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: responsabilidade civil. 20. ed. São Paulo: Saraiva,
2003. v. 4.
STOCCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. 7. ed. São Paulo: RT, 2007.
257
TEORIA DAS PENAS
Ementa:
Espécies de pena. Cominação das penas. Aplicação da pena. Fixação da pena.
Circunstâncias agravantes e circunstâncias atenuantes. Cálculo da pena. Limite das
penas. Concurso de infrações. Suspensão condicional da pena. Livramento
condicional. Efeitos genéricos e específicos da condenação.
Bibliografia Básica:
NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 15.ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2015.
JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte geral. 36. ed. São Paulo: Saraiva,
2015. v. 1.
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal: parte geral. 31. ed. São Paulo:
Atlas, 2015. v. 1.
Bibliografia Complementar:
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 15. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. v. 1.
FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação: doutrina e
jurisprudência. . 8. ed. São Paulo: RT, 2007.
ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Mini código penal anotado. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
PRADO, Luís R. Curso de direito penal brasileiro: parte geral. 10. ed. São Paulo:
RT, 2010. v. 1.
ZAFFARONI, Eugênio Raul. Manual de direito penal: parte geral. 9. ed. São Paulo:
RT, 2011.
258
TEORIA GERAL DAS OBRIGAÇÕES
Ementa:
Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos
fundamentais. Evolução da teoria das obrigações. A unificação do direito
obrigacional. Distinções entre direitos pessoais e reais. Conceito e elementos
constitutivos das obrigações. Fontes da relação obrigacional. Modalidades de
obrigações. Da transmissão das obrigações.
Bibliografia Básica:
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: teoria geral das
obrigações. 28. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 2.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações.
30. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V. 2. .
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral
dos contratos. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2016. V. 2 .
Bibliografia Complementar:
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral das obrigações. 30. ed. 9.tir. São
Paulo: Saraiva, 2008. V. 2.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações
(1ª parte). 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V. 4.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações
(2ª parte). 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. V. 5.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: responsabilidade civil.
20.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. V. 3.
STOCCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. 10. ed. São Paulo: RT, 2014.
259
TÍTULOS DE CRÉDITO
Ementa:
Títulos de crédito. Características dos títulos de créditos. Classificação dos títulos de
crédito. Requisitos para formalização dos títulos de crédito. A executoriedade dos
títulos de crédito. Protesto cambial. Letra de câmbio. Nota promissória. Cheque.
Duplicata. Títulos de crédito próprios. Títulos de crédito impróprios. Títulos virtuais.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito. 29. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 23. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
ROSA JR., Luiz Emygdio F. da. Títulos de crédito: jurisprudência atualizada;
esquemas explicativos. 8.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2014.
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Títulos de crédito e contratos mercantis. 10.
ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: títulos de crédito. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2014. V.3
REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 2.
ROQUE, Sebastião José. Títulos de crédito. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2007.
RIZZARDO, Arnaldo. Títulos de crédito. 3.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
260
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.
261
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (OPTATIVA)
I – EMENTA
Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor
em diferentes instituições de ensino inclusive públicas e particulares. Discussão de
aspectos referentes a estudos linguísticos e línguas de sinais, história da educação
de surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A importância da LIBRAS no
desenvolvimento sociocultural do surdo e em seu processo de escolarização,
educação bilíngue e bi cultural. Vocabulário básico em LIBRAS.
Bibliografia Básica
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Reimpressão. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.
SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GENUELI, Z. M. Cidadania, surdez e linguagem:
desafios e realidades. 5.ed. São Paulo: Plexus, 2003.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? 10.reimpressão. São Paulo:
Parábola, 2014.
Bibliografia Complementar
QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira. Reimpressão. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neolinguísticas. 3.ed.
São Paulo: Plexus, 2007.
SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 5.ed. São Paulo: Mediação,
2011.
262
CAPOVILLA, F. C.; RAFATHEL, W. D. Novo deit-libras: dicionário enciclopédico
ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, Vol. I e II: Sinais de A à Z. São
Paulo: EDUSP, 2013.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e
práticas pedagógicas. 4.ed. São Paulo: Autêntica, 2015.
263
GESTÃO DE EQUIPES DE TRABALHO
I – EMENTA
Empreendedorismo; Competências e comportamento dos empreendedores;
Empreendedorismo e Liderança; Conceitos de liderança; Estudo das teorias de
liderança; Liderança para organizações que aprendem; Planejamento e liderança; O
processo de planejamento e Tipos de planejamento.
Bibliografia Básica
DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo: transformando idèias em
negócios. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
JAWORSKI, Joseph. Sincronicidade: o caminho interior para liderança. São Paulo:
Senac, 2014.
MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo. 13.ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2010.
Bibliografia Complementar
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. 11.reimpr. São Paulo: Atlas, 2011.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. Rio de janeiro: Sextante, 2008.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. 3.ed. São
Paulo: Saraiva, 2013.
MENDES, Jerônimo. Manual do empreendedor: como construir um
empreendimento de sucesso. São Paulo: Atlas, 2009.
BERGAMINI, Cecília W. O líder eficaz. 4.reimpressão. São Paulo: Atlas, 2009.
264
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AFRO-DESCENDÊNCIA
I – EMENTA
A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para uma
prática educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-raciais no
Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e
relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescêndencia
no Brasil; imagens, representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade,
diferença, interação e diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo
para a promoção da igualdade racial.
Bibliografia Básica
DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
DIWAN, P. Raça Pura. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2015.
PINSKY, J.. Aescravidão no Brasil. 21.ed. São Paulo: Contexto, 2015.
Bibliografia Complementar
CAVALLEIRO, E. dos S. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo,
preconceito e discriminação na educação infantil. 6. ed. 2.reimpr. São Paulo:
Contexto, 2015.
MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2015.
CASHMORE, E. Dicionário de relações étnicas e raciais. 2.ed. São Paulo: Selo
Negro, 2000.
SANTOS, Gevanilda. Relações raciais e desigualdades no Brasil. São Paulo:
Selo Negro, 2009.
SCHWARCZ, L. Racismo no Brasil. 2.ed. São Paulo: Publifolha, 2012.
265
Artigos Disponíveis na Internet
DOMINGUES, P. Ações afirmativas para negros no Brasil: o início de uma reparação
histórica. Revista Brasileira de Educação, ago. 2005, n.29, p.164-176.
FLORES, E. C. Nós e Eles: etnia, etnicidade, etnocentrismo. In: Maria Nazaré T.
Zenaide; Rosa M. G. Silveira; Adelaide A. Dias. (Org.). Direitos Humanos:
capacitação de educadores. Brasília; João Pessoa: MEC/ UFPB, 2008. p. 21-40.
LIMA, M. E. O.; VALA, J. As novas formas de expressão do preconceito e do
racismo. Estudos de psicologia (Natal), dez. 2004, v.9, n.3, p.401-411.
MIRANDA, D. B. Princesas de contos de fadas e crianças negas: racismo,
estética e subjetividade. Monografia (Graduação), Curso de Psicologia,
Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2010. 37p.
MUNANGA, K. (org.). Superando o Racismo na escola. 2. ed. rev. Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade, 2005. p. 60-65.
PINHEIRO, L. (et. al.). Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça. 3. ed.
Brasília: Ipea: SPM: UNIFEM, 2008. 36 p.
SANTOS, H.; QUEIROZ, R. A representação da diversidade étnico-racial e de
gênero no livro didático do ensino fundamental brasileiro. Pesquisa em Debate.
Edição 11, v.6, n.2, jul/dez 2009.
SILVÉRIO, V. R.; ABRAMOWICZ, A.; BARBOSA, L. M. A. (Coords). São Paulo
Educando pela Diferença para a Igualdade. Módulo II - Ensino Médio. 2004.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – NEAB / UFSCar. Disponível em:
http://www.ufscar.br/~neab/pdf/enmedio_verde_compl.pdf
Acesso em: 30 de nov. 2011.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – NEAB / UFSCar. São Paulo
Educando pela Diferença para a Igualdade. Módulo 1. 2004. Disponível em:
http://www.ufscar.br/~neab/pdf/modulo1.pdf
Acesso em: 30 de nov. 2011.
266
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – NEAB / UFSCar. São Paulo
Educando pela Diferença para a Igualdade. Módulo 2.2004. Disponível em:
http://www.ufscar.br/~neab/pdf/modulo2.pdf
Acesso em: jan. 2011.
Legislações brasileiras
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 05.10.1988.
BRASIL. Lei 8069 de 1990 e suas alterações.
BRASIL. Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
BRASIL. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Ministério da Educação e Cultura:
Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
BRASIL. MEC – Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho
Pleno. Parecer CNE/CP 3/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana. Brasília, MEC, 2004.
BRASIL. Plano Nacional de implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais
para Educação das relações Etnicorraciais e para o ensino de História e Cultura
Afro-brasileira e Africana.
BRASIL. Lei 11.645 de 10 de março de 2008.
BRASIL. Estatuto da Igualdade Racial; Lei n. 12.288, de 20 de julho de 2010.
Sugestões de filmes
Vista a Minha Pele. Dir.: Joel Zito Araújo. Brasil, 2004.
Olhos Azuis. Dir.: Jane Elliott. EUA, 1985.
A Cor Púrpura. Dir.: Steven Spielberg. EUA, 1985.
Hotel Ruanda. Dir.: Terry George. Itália, Reino Unido e África do Sul, 2004.
267
Um Grito de Liberdade. Direção: Richard Attenborough. Inglaterra, 1987.
Cobaias. Dir.: Joseph Sargent. EUA: 1997.
O fio da memória. Dir.: Eduardo Coutinho. Brasil, 1991.
Quase Dois Irmãos. Dir.: Lucia Murat. Brasil, 2005.
Amistad. Dir.: Steven Spielberg. EUA, 1997.
Quilombo. Dir.: Cacá Diegues. Brasil, 1984.
O rap do pequeno príncipe contra as almas sebosas. Dir.: Paulo Caldas, Marcelo
Luna. Brasil, 2000.
Notícias de uma Guerra Particular. Dir.: João Moreira Sales, Kátia Laura Sales.
Brasil, 1998.
Carandiru. Dir.: Hector Babenco. Brasil / Argentina / Itália, 2003.
Segredos e mentiras. Dir.: Mike Leig. Grã-Bretanha, 1996.
Marcha Zumbi dos Palmares contra o racismo, pela cidadania e a vida (1695-
1995). Dir.: Edna Cristina. Brasil, 1995.
Uma Onda no Ar. Dir.: Helvécio Ratton. Brasil, 2002.
Lixo Extraordinário. Dir.: Lucy Walker, João Jardim, Karen Harley. Brasil/Reino
Unido, 2010.
Filhas do Vento. Dir.: Joel Zito Araújo. Brasil, 2005.
Escritores da Liberdade. Dir.: Richard LaGravenese. Alemanha / EUA, 2007.
Encontrando Forrester. Dir.: Gus Van Sant. EUA, 2000.
Sugestões de músicas
Lavagem Cerebral, Gabriel, o Pensador.
A Mão da Limpeza, Gilberto Gil.
Flor da Bahia, Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro.
A Carne, Seu Jorge, Marcelo Yuca e Ulisses Cappelletti.
Preconceito de cor, Bezerra da Silva.
Não Existe Pecado ao Sul do Equador, Chico Buarque.
O Mestre-Sala Dos Mares, Aldir Blanc e João Bosco.
O Canto das Três Raças, Mário Duarte e Paulo César Pinheiro.
Dia de Graça, Candeia.
Haiti, Caetano Veloso.
Retirantes, Dorival Caymmi.
268
Assum Preto, Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.
Negro Drama, Racionais Mc's.
Estrela da Terra, Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro.
Canção pra Ninar um Neguim, Zeca Baleiro
É, Gonzaguinha.
Cruzeiro do Sul, Jean Garfunkel e Paulo Garfunkel.
269
5º SEMESTRE
BASES PROCEDIMENTAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Ementa:
Serviço público. Bens públicos. Restrições do Estado sobre a propriedade privada.
Supremacia do interesse público e função social da propriedade. Limitação
administrativa. Ocupação temporária. Requisição administrativa. Tombamento.
Servidão administrativa. Edificação ou parcelamento compulsório. Desapropriação.
Processo administrativo. Responsabilidade civil, penal e administrativa. Improbidade
administrativa. Controle da Administração Pública.
Bibliografia Básica
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 29.ed. São Paulo: Atlas,
2016.
MEIRELLES, Hely Lopes. Curso de Direito administrativo. 42.ed. São Paulo:
Malheiros, 2016.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 32. ed. São
Paulo: Malheiros, 2015.
Bibliografia Complementar
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 12. ed. Rio de Janeiro:
Revista dos Tribunais, 2016.
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 19.ed. São Paulo: RT, 2015.
GOMES, Fábio Bellote. Elementos de direito administrativo. 2.ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 24.ed. Rio
de janeiro: Lumen Juris, 2011.
270
DIREITO DAS OBRIGAÇÕES
Ementa:
Classificação das obrigações. Prestação pecuniária. Dívida de valor. Transmissão
das obrigações (cessão de crédito e débito). Efeitos das obrigações. Pagamento.
Adimplemento e extinção das obrigações. Inadimplemento das obrigações.
Conseqüências da inexecução.
Bibbliografia Básica
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações.
13. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. V.2
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: teoria geral das
obrigações. 28. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. V.2
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria dos
contratos.16. ed. São Paulo: Atlas, 2016. V.2
Bibliografia Complementar
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações.
30. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V.2
MELO, Nehemias Domingos de. Lições de direito civil: obrigações e
responsabilidade civil. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2016. V.2
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações
(1ª parte). 36. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. V.4
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações
(2ª parte). 41.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. V.5
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código Civil Comentado.
5. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
271
ESTUDOS DISCIPLINARES
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala
de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos
conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo
é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre
272
EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
Ementa:
Reabilitação. Medidas de segurança. Ação penal. Ação pública e de iniciativa
privada. Ação penal no crime complexo. Irretratabilidade da representação.
Decadência do direito de queixa ou de representação. Renúncia expressa ou tácita
do direito de queixa. Perdão do ofendido. Extinção da punibilidade.
Bibliografia Básica
JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte geral. 36.ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
v. 1.
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal: parte geral. 31. ed. São Paulo:
Atlas, 2015. v. 1.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal. 11.ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2015.
Bibliografia Complementar
DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 9.ed. 2.tir. São Paulo: Saraiva,
2016.
BITENCOURT, C. R. Tratado de direito penal: parte geral. 16. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. v. 1.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. 15. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. v. 1.
JESUS, Damásio. Código penal anotado. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
ZAFFARONI, Eugênio Raul. Manual de direito penal: parte geral. 9. ed. São Paulo:
RT, 2011.
273
METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO
Ementa:
Promover a iniciação à pesquisa científica. Proporcionar informações relativas à
conceituação de ciência e de seus objetivos. Dar conhecimento da relação da
produção científica e o contexto histórico social. Fornecer instrumental básico para a
realização adequada da pesquisa bibliográfica e organização de trabalhos pautados
por princípios científicos. Fornecer fundamentação teórico-científica para a
realização de trabalhos acadêmicos.
Bibliografia Básica
LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. 6.reimpr. São Paulo:
Cortez, 2007.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
SANTOS, Izequias estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa
científica. 8.ed. Niterói, RJ: Impetus, 2011.
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. 2.ed. Rio de
Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
CERVO, A. L. ; BERVIAN, P. A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed.
7.reimpr. São Paulo: Pearson, 2011.
NUNES, Rizzatto. Manual de monografia jurídica: como se faz: uma monografia,
uma dissertação, uma tese. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
COSTA, Marco Antonio F. da ; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Metodologia
da pesquisa: conceitos e técnicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
274
PROCEDIMENTO COMUM
Ementa:
Procedimento ordinário. Petição inicial; requisitos; inépcia; resposta do réu
(contestação; exceções; reconvenção); revelia; providências preliminares;
julgamento conforme o estado do processo. Provas. Audiências. Sentença e coisa
julgada. O procedimento sumário e o juizado especial cível.
Bibliografia Básica
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 57.ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2016. V. 1.
CÂMARA, Alexandre Freitas. O Novo processo civil brasileiro. 2.ed. Editora Atlas,
São Paulo: 2016.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil. 12.ed. São
Paulo: Atlas, 2016.
Bibliografia Complementar
DIDIER JR., Freddie. Curso de direitoprocessual civil. 18.ed. Salvador:
Juspodium, 2016. V. 1.
WAMBIER, LuizRodrigues. Curso avançado de processo civil. 16.ed. São Paulo:
Saraiva, 2016. V. 1
GONÇALVES, Marcus ViniciusRios. Novo curso de direito procesual civil: teoría
geral e proceso de conhecimento. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V.1
SANTOS, ErnaneFidélis dos. Manual de direito procesual civil: proceso de
conhecimento. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. V.1
SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras linhas de direito processual civil. 28.ed. São
Paulo: Saraiva, 2011. V.1
275
RECUPERAÇÃO JUDICIAL E FALÊNCIA
Ementa:
Direito falimentar e recuperação da empresa: evolução. Preservação da empresa.
Disposições comuns à falência e à recuperação de empresas. Análise da empresa
em crise sob a ótica da recuperação judicial e extrajudicial. Aplicação da Lei nº
11.101/2005: aspectos processuais da legislação falimentar.
Bibliografia Básica
BEZERRA FILHO, Manoel Justino. Lei de recuperação de empresas e falências:
lei 11.101/2005 comentada artigo por artigo. 11.ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2016.
GOMES, Fábio Bellote. Manual de direito empresarial. 5.ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2015.
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 17.ed. São Paulo: Atlas,
2016.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de falência e recuperação de empresa. 25.
ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CAMPINHO, Sérgio. Falência e recuperação de empresa. 7.ed. Rio de Janeiro:
Renovar, 2015.
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
PERIN JUNIOR, Ecio. Curso de direito falimentar e recuperação de empresas.
4.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
SABATOVSKI, Emilio; FONTOURA, Iara P. (Orgs.). Lei de falências: recuperação
judicial e extrajudicial. 5.ed. Curitiba: Juruá, 2010.
276
TEORIA GERAL DO PROCESSO PENAL
Ementa:
Desenvolvimento histórico do processo penal. O processo como uma das formas de
composição da lide penal. Jus puniendi. Unidade ou dualidade do processo penal.
Princípios de direito processual penal. Eficácia da lei no tempo e no espaço. A
interpretação da lei. Fontes da matéria.
Bibliografia Básica
ALENCAR, Rosmar Rodrigues; TÁVORA, Nestor. Curso de direito processual
penal. 11.ed. Salvador, BA: JusPodivm, 2016.
JESUS, Damásio E de. Código de processo penal anotado. 27.ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 13.ed.
São Paulo: RT, 2016.
Bibliografia Complementar
DEMERCIAN, P. H. Curso de processo penal. 9.ed. 2.tir. Rio de Janeiro: Forense,
2014.
MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. Campinas:
Millennium: 2009. v. 2.
RANGEL, Paulo. Direito processual penal. 24.ed. São Paulo: Atlas, 2016.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 15. ed. São
Paulo: RT, 2016.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16.ed. 2.tir.
São Paulo: Saraiva, 2015.
277
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
VII – BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.
278
6º SEMESTRE
AÇÃO PENAL
Ementa:
Persecutio criminis. Inquérito policial. Ação penal. Condições da ação. Rejeição da
denúncia ou queixa. Extinção da punibilidade. Ação civil exdelicto. Jurisdição e
competência. Organização judiciária. Os juízes, os auxiliares da justiça, o Ministério
Público, os sujeitos processuais, o imputado, o defensor, o assistente. Processos
incidentes. Questões prejudiciais. Exceções. Conflito de jurisdição.
Bibliografia Básica:
JESUS, Damásio E de. Código de processo penal anotado. 27.ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
ISHIDA, Valter Kenji. Processo penal. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
Bibliografia Complementar:
DEMERCIAN, P. H. Curso de processo penal. 9. ed. 2.tir. Rio de Janeiro: Forense,
2015.
GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 11.ed.São Paulo: Saraiva,
2015.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16.ed. 2.tir.
São Paulo: Saraiva, 2015.
SILVA, Luiz Claudio. Manual de processo e prática penal. 5.ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2011.
MOSSIN, Heráclito Antonio. Compêndio de processo penal: curso completo.
Barueri,SP: Manole, 2010. (Biblioteca virtual 3.0)
279
CONTRATOS EM GERAL
Ementa:
Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos
fundamentais. Teoria geral dos contratos. Classificação dos contratos. Formação
dos contratos. Efeitos dos contratos. Arras, vícios redibitórios e evicção. Extinção
dos contratos.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações
contratuais e extracontratuais. 31.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 3.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: contratos. 20.ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2016. v. 3.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral
dos contratos. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2016. v. 2.
Bibliografia Complementar:
GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil: contratos e teoria geral.
11.ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
GOMES, Orlando. Contratos. 26.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 13.ed. São Paulo: Saraiva,
2016. v. 3.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações.
41.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 5.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: dos contratos e das declarações unilaterais de
vontade. 30.ed. 3.tir. São Paulo: Saraiva, 2006. v. 3.
280
DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO
Ementa:
Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos
fundamentais. Convenções e recomendações internacionais do trabalho. Contrato
individual de trabalho. Empregado e empregador. Salário e remuneração.
Participação nos lucros da empresa. Jornada de trabalho, repouso intra e inter
jornada de trabalho. Banco de horas. Suspensão e interrupção do contrato de
trabalho. Alteração do contrato de trabalho. Adicionais de hora extra, noturno,
insalubridade, periculosidade e transferência. Formas de estabilidade. Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio,
Férias e décimo terceiro salário. Prescrição e decadência. Cálculos trabalhistas.
Bibliografia Básica:
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 33.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 40.ed. São
Paulo: LTR, 2015.
Bibliografia Complementar:
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 40.ed.
São Paulo: Saraiva, 2015.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 14.ed. São Paulo:
LTR, 2015.
CONSOLIDAÇÃO das leis do trabalho. 32.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
SARAIVA, Renato. Direito do trabalho. 13.ed. São Paulo: Método, 2011.
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do trabalho: material, processual e
legislação especial. 15.ed. São Paulo: Rideel, 2014. (Biblioteca virtual 3.0)
281
DIREITO E MEIO AMBIENTE
Ementa:
Elementos de ecologia. O homem e o meio ambiente. O meio ambiente, a sociedade
e o ensino superior. Consciência ecológica e educação ambiental. Ética ambiental e
cidadania. Visão do meio ambiente. O direito e meio ambiente. Conceito legal de
meio ambiente. Classificação do meio ambiente. Bens ambientais. Tutela
constitucional do meio ambiente.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito
ecológico.6. ed. 3.reimpr. São Paulo: Cortez, 2014.
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvim. Curso de direito ambiental. 6.ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. 24. ed. São Paulo: Malheiros,
2016.
Bibliografia Complementar:
MILARÉ, Edis. Direito do ambiente. 10. ed. São Paulo: RT, 2015.
MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2016.
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 17.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
BELTRÃO, Antonio F. G. Direito ambiental. 4.ed. São Paulo: Método, 2013. (Minha
biblioteca)
TEIXEIRA, Orci Paulino Bretanha. O direito ao meio ambiente: ecologicamente
equilibrado como direito fundamental. São Paulo: Livraria do Advogado, 2006.
282
ESTUDOS DISCIPLINARES
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala
de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos
conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo
é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre
283
MÉTODOS DE PESQUISA
Ementa:
Iniciar o aluno no trabalho intelectual alicerçado na busca do conhecimento por meio
da aplicação da metodologia cientifica. Capacitar o aluno a utilizar os instrumentos
necessários à busca de informação, mostrar os tipos de pesquisa científica,
apresentar os instrumentos para coleta de dados e propiciar as bases necessárias
para a compreensão dos fundamentos da metodologia científica.
Bibliografia Básica
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. 6. reimpr. São Paulo:
Cortez, 2011.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. Maria &MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico;
elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010
CERVO, A. L. ; Bervian, P. A. Metodologia Científica. 6.ed. 7.reimp. São Paulo:
Makron Books, 2011.
NUNES, Rizzatto. Manual de monografia jurídica: como se faz: uma monografia,
uma dissertação, uma tese. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
SOLOMON, DV. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2010.
SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa
científica. 8.ed. Niterói-RJ: Impetus, 2011.
284
PROTEÇÃO PENAL AO INDIVÍDUO
Ementa:
Crimes contra a pessoa. Homicídio. Induzimento, instigação ou auxílio a suicídio.
Infanticídio. Aborto e suas espécies. Lesão corporal. Crimes de perigo para a vida e
a saúde. Rixa. Crimes contra a honra: calúnia, difamação e injúria. Crimes contra a
liberdade individual: constrangimento ilegal, ameaça, sequestro, cárcere privado,
redução a condição análoga à de escravo. Crimes contra a inviolabilidade do
domicílio, de correspondência e dos segredos. Crimes contra os costumes. Estupro.
Posse sexual mediante fraude. Assédio sexual.Corrupção de menores. Lenocínio e
tráfico de pessoas. Ultraje público ao pudor. Crimes contra o casamento. Crimes
contra o estado de filiação. Crimes contra a assistência familiar. Crimes contra o
pátrio poder, tutela e curatela.
Bibliografia Básica:
JESUS, Damásio. Direito penal: parte especial. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v.
3.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial. 8.ed. Niterói,RJ.: Impetus,
2011.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 15.ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2015.
Bibliografia Complementar:
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal. 29.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
v. 3.
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 2.
FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação jurisprudencial. 8. ed.
São Paulo: RT, 2007.
JESUS, Damásio. Direito penal: parte especial. 35.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v.
2.
285
PACELLI, Eugênio; CALLEGARI, André. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas,
2015. (Minha biblioteca)
286
SENTENÇA E RECURSOS CIVIL
EMENTA
Sentença e coisa julgada Teoria Geral dos Recursos. Processos no Tribunal.
Precedentes. Incidente de resolução de demanda repetitiva. Conflito de
competência. Embargos de declaração. Apelação. Agravo de instrumento. Agravo
interno. Embargos Infringentes de ofício (incidente de colegialidade). Recursos para
os tribunais superiores. Recurso especial. Recurso extraordinário. Agravo em
Recurso Especial e Recurso Extraordinário. Recurso ordinário. Embargos de
divergência. Reclamação. Ação Rescisória.
Bibliografia Básica
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 48.ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2016. V. 3.
WAMBIER, LuizRodrigues. Curso avançado de processo civil. 14.ed. São Paulo:
Saraiva, 2015. V. 3.
CÂMARA, Alexandre Freitas. O novo processo civil brasileiro. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2016.
Bibliografia Complementar
WAGNER JUNIOR, Luiz Guilherme Costa. Processo civil curso completo. 5.ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
ARAUJO JUNIOR, GedielClaudino de . Prática de recursos no proceso civil. 3.ed.
São Paulo: Atlas, 2016.
NEVES, DanmielAmorimAssumpção. Manual de direito procesual civil. 7.ed. São
Paulo: Método, 2015.
GONÇALVES, Marcus ViniciusRios. Novo curso de direito procesual civil. 3.ed.
São Paulo: Saraiva, 2007. V.2
MONTENEGRO FILHO, Misael. Prática do processo civil: São Paulo: Atlas, 2014.
(Minha biblioteca)
287
TEORIA GERAL DO DIREITO TRIBUTÁRIO
Ementa:
Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos
fundamentais. O sistema tributário na Constituição. Tributos: conceito legal,
legislação tributária. O poder de tributar. Limitações constitucionais ao poder de
tributar. Obrigação tributária: fato gerador, elementos. Crédito tributário: conceito,
suspensão, extinção, exclusão, garantias, privilégios e preferência.
Bibliografia Básica:
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 30. ed.
São Paulo: Malheiros, 2015.
HARADA, Kyoshi. Direito financeiro e tributário. 25 ed. São Paulo: Atlas, 2016.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 37. ed. São Paulo:
Malheiros, 2016.
Bibliografia Complementar:
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 20. ed. 4.tir. São Paulo: Saraiva,
2015.
ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 6. ed.15.tir. São Paulo:
Malheiros, 2014.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 26. ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
CASSONE, V. Direito tributário. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. 14. ed.
Rio de Janeiro: Forense, 2015.
288
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.
289
7º SEMESTRE
CONTRATOS CIVIL E EMPRESARIAL
Ementa:
Contratos em espécie. Classificação: contratos nominados e inominados. Contratos
civis e empresariais. Compra e venda. Troca ou permuta. Contrato estimatório.
Doação. Locação. Empréstimo. Prestação de serviço. Empreitada. Depósito.
Mandato. Comissão. Agência e distribuição. Corretagem. Contrato de transporte.
Seguro. Constituição de renda. Jogo e aposta. Fiança. Transação. Compromisso.
Atos unilaterais. Contratos Bancários. Contrato de Alienação Fiduciária em Garantia.
Leasing e Factoring.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: contratos e atos unilaterais.
13.ed. São Paulo: Saraiva, 2016. V.3
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: contratos. 20. ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2016. V.3
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: contratos em espécie. 16. ed. São Paulo:
Atlas, 2016. V.3
Bibliografia Complementar
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações
contratuais e extracontratuais. 31.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V.3
DINIZ, M. H. Tratado teórico e prático dos contratos. 6. ed. São Paulo: Saraiva,
2006. V. 5
GOMES, Orlando. Contratos. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.
290
MELO, Nehemias Domingos de. Lições de direito civil: dos contratos e dos atos
unilaterais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2016.V.3
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações
(2ª parte). 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: Dos contratos e das declarações unilaterais de
vontade. 30.ed. 3.tir. São Paulo: Saraiva, 2006. V.3
291
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E PROCESSO DE EXECUÇÃO
Ementa:
Execução. Regras gerais. Princípios informadores da execução. Responsabilidade
patrimonial. Sujeitos do processo de execução. Espécies de execução: entrega de
coisa, quantia certa, obrigação de fazer, alimentos, fazenda pública. Petição inicial.
Citação. Arresto. Penhora. Avaliação. Arrematação. Pagamento: adjudicação,
usufruto de imóvel ou empresa, dinheiro. Suspensão da execução. Remição da
execução, remição de bens e remissão. Insolvência. Ações prejudiciais à execução.
Bibliografia Básica:
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 48.ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2016. V. 3
WAMBIER, LuizRodrigues. Curso avançado de processo civil. 14.ed.São Paulo:
Saraiva, 2015. V. 3.
CÂMARA, Alexandre Freitas. O novo processo civil brasileiro. 2..ed. São Paulo:
Atlas, 2016.
Bibliografia Complementar:
WAGNER JUNIOR, Luiz Guilherme Costa. Processo civil: curso completo. 5.ed.
Belo Horizonte: Del Rey, 2012.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direitoprocessual civil. 12.ed.São
Paulo: Atlas, 2016.
MACHADO, Costa. Novo CPC: sintetizado e resumido. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2016.
GONÇALVES, Marcus ViniciusRios. Novo curso de direito procesual civil:
execução e proceso cautelar. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V.3
NEVES, Daniel AmorimAssumpção. Manual de direito procesual civil: volume
único. 7.ed. São Paulo: Método, 2015.
292
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Ementa:
Conceito de desenvolvimento sustentável na doutrina nacional e estrangeira.
Desenvolvimento sustentável: novas dimensões a serem compreendidas: saúde,
educação, expectativa de vida, coesão social, condições materiais de existência,
diversidade cultural e meio ambiente. O problema do desenvolvimento sustentável e
os problemas ambientais.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura; GUIMARÃES, Leandro Belinaso; SCOTTO,
Gabriela. Desenvolvimento sustentável. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
VEIGA, Jose Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI.. São
Paulo: Garamond, 2010.
ANDRADE, R. O. B. de.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. de. Gestão
ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável.Reimpr.
São Paulo: Makron, 2004.
Bibliografia Complementar
SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Garamond, 2009.
TARREGA, Maria Cristina Vidotte Blanco. Direito ambiental e desenvolvimento
sustentável. São Paulo: RCS Editora, 2007.
ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 9.tiragem Rio
de janeiro: Elsevier, 2007.
BECKER, Bertha et al. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no
Brasil. Rio de janeiro: Garamond, 2009.
SILVA, Maria das Graças e . Questão ambiental e desenvolvimento sustentável:
um desafio ético-político ao serviço social. São Paulo: Cortez, 2010
293
DIREITO TUTELAR E COLETIVO DO TRABALHO
Ementa:
Direito coletivo do trabalho: origens históricas dos sindicatos. As especificidades dos
sindicatos na sociedade brasileira. Conceito, características e natureza sócio-jurídica
do contrato coletivo de trabalho. Contrato coletivo de trabalho e formas de solução
dos conflitos trabalhistas: convenção, acordo, negociações coletivas e formas
alternativas de resolução de conflitos. A extensão do campo da negociação coletiva
nas sociedades contemporâneas. Conflitos do trabalho e direito de greve na
sociedade brasileira.
Bibliografia Básica
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 33.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 40.ed. São
Paulo: LTR, 2015.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, R. L. C. O que é sindicalismo. 18.ed. São Paulo: Brasiliense, 2003.
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 40.ed.
São Paulo: Saraiva, 2015.
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 14.ed. São Paulo:
LTR, 2015.
GIGLIO, Wagner D. Justa causa. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
PINTO, A. L. de T.; WENDT, M. C. dos S.; CESPEDES, L. Consolidação das leis
do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2005.
294
ESTUDOS DISCIPLINARES
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala
de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos
conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo
é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre
295
PROTEÇÃO PENAL AO PATRIMÔNIO
Ementa:
Crimes contra o patrimônio. Furto, roubo e extorsão. Usurpação. Dano. Apropriação
indébita. Estelionato e fraudes. Receptação. Crimes contra a propriedade imaterial.
Crimes contra a propriedade intelectual. Crimes contra a organização do trabalho.
Bibliografia Básica
JESUS, Damásio. Direito penal. 35.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 2
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal. 32.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
v. 2.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial. 10.ed. Rio de Janeiro:
Impetus, 2013.
Bibliografia Complementar
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 2.
DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação: doutrina e
jurisprudência. 8. ed. São Paulo: RT, 2007.
JESUS, Damásio. Código penal anotado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
NUCCI, Guilherme Souza. Manual de direito penal. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense,
2015.
296
PROVAS PROCESSUAIS PENAIS
Ementa:
Prisão. Liberdade provisória. Teoria da prova. Provas processuais penais em
espécie. Exame de corpo de delito. Interrogatório do réu. Confissão. Prova
testemunhal. Prova documental. Prova pericial. Busca e apreensão. Citações,
intimações e notificações. Processo e procedimento. Pressupostos processuais.
Formas procedimentais. Procedimentos comuns da competência do Juiz singular e
do Tribunal do Júri. Procedimentos especiais para crimes apenados com reclusão e
detenção. Procedimento das contravenções.
Bibliografia Básica
JESUS, Damásio E de. Código de processo penal anotado. 27.ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo penal. 18. ed.5.reimpr. São Paulo: Atlas,
2007.
ISHIDA, VálterKenji. Processo penal. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
COMPLEMENTAR
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Código de processo penal. 15. ed. São
Paulo: Saraiva, 2014. v. 2.
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
DEMERCIAN, P. H. Curso de processo penal. 9. ed. 2.tir. Rio de Janeiro: Forense,
2015.
GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 11.ed. São Paulo: Saraiva,
2015.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16.ed. 2.tir.
São Paulo: Saraiva, 2015.
297
TRIBUTOS EM ESPÉCIE
Ementa:
Os tributos em espécie. Tributos federais: Imposto de Importação, Imposto de
Exportação, Imposto sobre a Renda e os Proventos de qualquer natureza, Imposto
sobre Produtos Industrializados, Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e
Seguro, e sobre Operações Relativas a Títulos e Valores Mobiliários, Imposto sobre
a Propriedade Territorial Rural, Contribuições Sociais, Contribuições de Intervenção
no Domínio Econômico, Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais ou
Econômicas. Tributos estaduais: Imposto sobre Operações Relativas à Circulação
de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação, Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação
de Quaisquer Bens ou Direitos, Imposto sobre a Propriedade de Veículos
Automotores. Tributos municipais: Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial
Urbana, Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos, Imposto sobre Serviços de
Qualquer Natureza.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 26. ed.3.tir. São Paulo:
Saraiva, 2015.
COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. 14. ed.
Rio de Janeiro: Forense, 2015.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 37. ed. São Paulo:
Malheiros, 2016.
Bibliografia Complementar:
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 20. ed. 4.tir. São Paulo: Saraiva,
2015.
ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 6. ed. 15.tir. São Paulo:
Malheiros, 2014.
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 30.ed.
São Paulo: Malheiros, 2015.
298
HARADA, Kyoshi. Direito financeiro e tributário. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário. 19.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
299
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.
300
8º SEMESTRE
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Ementa:
Evolução histórica da previdência social. A previdência social no Brasil.
Beneficiários. Custeio. Prestações. Noções de acidentes de trabalho. Prestações
relativas a acidente do trabalho. Repercussões no contrato de trabalho. A
responsabilidade decorrente do acidente de trabalho. Ação judicial acidentária.
Bibliografia Básica:
IBRAHIM, Fabio Zambitte. Curso de direito previdenciário. 21. ed. São Paulo:
Impetus, 2015.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social. 35. ed. São Paulo: Atlas,
2015.
TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito previdenciário. 16.ed. Niterói: Impetus, 2015.
Bibliografia Complementar:
DE GOES, Hugo Medeiros. Manual de direito previdenciário. 10.ed. Rio de
Janeiro: Ferreira, 2015.
BALERA, Wagner; MUSSI, Cristiane M. Direito previdenciário. 11. ed. São Paulo:
Método, 2015.
MARTINS, Sergio Pinto. Legislação previdenciária. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
GLASENAPP, Ricardo Bernard (Org.). Direito previdenciário. São Paulo: Pearson
Education, 2015. (Biblioteca virtual 3.0)
SANTORO, José Jayme de Souza; SANTORO, Maria de Fátima Gomes. Manual de
direito previdenciário. 4.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. (Biblioteca virtual
3.0)
VADE MECUM Saraiva 2017: trabalhista e previdenciário. São Paulo: Saraiva, 2017.
301
DIREITOS REAIS
Ementa:
Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos
fundamentais. Posse: origem e evolução histórica. Teorias principais. Conceito.
Natureza jurídica. Elementos. Sujeito e objeto da posse. Posse e sua classificação.
Aquisição, efeitos e perda da posse. Proteção possessória. Classificação dos
direitos reais. Propriedade. Superfície. Servidões. Usufruto. Uso. Habilitação. Direito
do promitente comprador do imóvel. Penhor. Hipoteca. Anticrese. A concessão de
uso especial para fins de moradia e a concessão de direito real de uso.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das coisas. 30.ed.
São Paulo: Saraiva, 2015. v. 4.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das coisas.
44.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 3.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direitos reais. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
v. 5.
Bibliografia Complementar:
GOMES, Orlando. Direitos reais. 20.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direitos reais. 24.ed.
Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 4.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: direito das coisas. 28.ed. 6.tir. São Paulo:
Saraiva, 2009. v. 5.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: reais.
11.ed. São Paulo: Atlas, 2015. V.5 (Minha biblioteca)
LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil: direitosreais e direitosintelectuais.
7.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. V.4 (Minha biblioteca)
302
ESTUDOS DISCIPLINARES
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala
de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos
conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo
é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre
303
MÉTODOS ALTERNATIVOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS: NEGOCIAÇÃO E
MEDIAÇÃO
Ementa:
O curso de Mediação tem como finalidade proporcionar conhecimentos básicos na
área de Mediação, Conciliação e Negociação, como instrumentos voltados às
soluções alternativas dos conflitos de interesse. Definições de negociação.
Abordagem ganhos mútuos. Competição versus Cooperação. Matriz de
Negociações Complexas. Etapas da Negociação – Preparação, criação de Valor,
Distribuição de Valor e Implementação.
Bibliografia Básica:
VASCONCELLOS, Carlos Eduardo. Mediação de conflitos e prática restaurativa.
4.ed. São Paulo: Método, 2015.
SCAVONE JUNIOR, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação.
6.ed. Rio de janeiro: Forense, 2015.
LEITE, Eduardo de Oliveira. Mediação, arbitragem e conciliação. Rio de Janeiro:
Forense, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALVIM, J. E. Comentários à lei de arbitragem: Lei 9.307. 2.ed. 3.reimpr Curitiba:
Juruá, 2011.
CAETANO, Luiz Antunes; PAASHAUS, Gustavo Cintra. Do juízo arbitral:
arbitragem e mediação hoje. São Paulo: Pillares, 2006.
FIORELLI, J. O.; FIORELLI, M. R.; NALHADAS, M. J. O. Mediação e solução de
conflitos: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.
KYLE, Linda Dee. Transação penal: revisão crítica à luz do acesso à justiça.
1.reimpr. Curitiba: Juruá, 2011.
SAMPAIO, Lia Regina Castaldi; BRAGA NETO, Adolfo. O que é mediação de
conflitos? São Paulo: Brasiliense, 2007.
304
PROCESSO DE CONHECIMENTO DO TRABALHO
Ementa:
Princípios e singularidades do direito processual do trabalho. Organização judiciária
do trabalho. Ministério Público do Trabalho. Jurisdição. Competência. Processo.
Procedimento. Atos e fatos processuais. Prazos processuais. Nulidades. Partes.
Litisconsórcio. Assistência. Substituição processual. Intervenção de terceiros.
Petição inicial. Defesa do reclamado. Exceções. Reconvenção. Audiência de
conciliação e instrução. Prova. Sentença. Requisitos. Coisa julgada.
Bibliografia Básica:
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 40.ed.
São Paulo: Saraiva, 2015.
CAIRO JUNIOR, José . Curso de direito processual do trabalho. 8.ed. Salvador:
Juspodivm, 2015.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 29.ed.
3.tir. São Paulo: Saraiva, 2015.
Bibliografia Complementar:
SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. 9.ed. São Paulo:
LTR, 2015.
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Prática trabalhista. 8.ed. São Paulo: Método, 2015.
SARAIVA, Renato. Processo do trabalho. 11.ed. Salvador: JusPodvium, 2015.
SAAD, Eduardo Gabriel. Curso dedireito processual do trabalho. 7.ed. São Paulo:
LTR, 2014.
JORGE NETO, Francisco Ferreira; CAVALCANTI, Jouberto de Quadros Pessoa.
Direito processual do trabalho. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2013. ( Minha biblioteca)
305
PROTEÇÃO PENAL AOS INTERESSES SOCIAIS
Ementa:
Crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos. Crimes contra a
paz pública. Crimes contra a fé pública: falsificação de documento público e
particular. Falsidade ideológica. Uso de documento falso.
Bibliografia Básica:
JESUS, Damásio. Direito penal: parte especial.23.ed.São Paulo: Saraiva. 2015. v.
3.
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal. 29.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
v. 3.
NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 15.ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2015.
Bibliografia Complementar:
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial. 13.ed. São Paulo:
Saraiva, 2015. v. 3.
FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação: doutrina e
jurisprudência. . 8. ed. São Paulo: RT, 2007.
ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Mini código de penal anotado. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
MIRABETE, Júlio Fabrini. Código penal interpretado. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal: parte geral e parte especial.
11.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.
MINI código saraiva penal: constituição federal e legislação complementar. 23.ed.
São Paulo: Saraiva, 2017.
306
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA E MEIO AMBIENTE
Ementa:
Instrumentos da política de proteção ambiental. Zoneamento ecológico econômico.
Áreas de proteção ambiental. O estudo de impacto ambiental. O relatório de impacto
ambiental. Estudo de casos. Experiência brasileira. Os planos diretores dos
Municípios, a participação popular e a publicidade.
Bibliografia Básica:
SILVA, José Afonso da. Direito urbanístico brasileiro. 7.ed. 2.tir. São Paulo:
Malheiros, 2015.
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental. 4. ed. Curitiba:
Juruá, 2014.
AMORIM, Victor Aguiar Jardim de. Direito urbanístico: legislação urbanística e
estatuto da cidade. São Paulo: Baraúnas, 2012.
Bibliografia Complementar:
LEGISLAÇAO de direito ambiental. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Coleção
Saraiva de Legislação)
MUKAI, Toshio. Direito urbano e ambiental. 4.ed. Belo Horizonte: Forum, 2010.
CASTILHO, José Roberto Fernandes. Legislação urbanística básica: coletânea...
2.ed. São Paulo: Pillares, 2013.
REIS, Jair Teixeira dos. Direito ambiental e urbanístico. 2.ed.Rio de Janeiro:
Campus, 2009.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de
ação e educação ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
307
RECURSOS E EXECUÇÃO PENAL
Ementa:
Sentença e coisa julgada. Nulidades. Recursos (duplo grau, ações impugnativas
autônomas – diferenças, natureza jurídica, conceito, características, princípios,
efeitos, juízo de admissibilidade e juízo de mérito, condições recursais e
pressupostos recursais). Recursos em espécie. Ações autônomas de impugnação:
habeas corpus, mandado de segurança contra ato jurisdicional e revisão criminal.
Execução penal.
Bibliografia Básica:
JESUS, Damásio E de. Código de processo penal anotado. 27.ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
TÁVORA, Nestor.; ALENCAR, Rosmar Rodrigues. Curso de direito processual
penal. 11.ed. Salvador: JusPodvium, 2016.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Prática de processo penal. 35.ed. 2.tir.
São Paulo: Saraiva, 2015.
Bibliografia Complementar:
CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
DEMERCIAN, P. H. Curso de processo penal. 9. ed. 2.tir. Rio de Janeiro: Forense,
2015.
ISHIDA, VálterKenji. Processo penal. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Comentários ao código de processo penal e sua
jurisprudência. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de processo penal. 16.ed. 2.tir.
São Paulo: Saraiva, 2015.
308
TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA E EVIDÊNCIA/PROCEDIMENTOS
ESPECIAIS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA
Ementa:
1. Princípios e Formas de Jurisdição de Urgência no CPC. Espécies de Tutela
Provisória: Urgência e Evidência. Teoria geral dos procedimentos especiais.
Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa na legislação codificada e
extravagante.
Bibliografia Básica:
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 57. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2016. v. 1.
MARCATO, Antonio Carlos. Procedimentos especiais. 15.ed. São Paulo: Atlas,
2013.
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 20.ed. São Paulo:
Saraiva, 2009. V.3
Bibliografia Complementar:
DIDIER JR., Freddie. Curso de direitoprocessual civil. 18. ed. Salvador:
Juspodvim, 2016. v 1.
WAMBIER, LuizRodrigues. Curso avançado de processo civil: teoría geral do
processo. 16. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. v. 1
MACHADO, Costa. Novo CPC: sintetizado e resumido. 2.ed. São Paulo: Atlas.
2016.
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil:
procedimentos especiais. 50. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 2
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Manual de direito processual civil: volme
único. 7.ed. São Paulo: Método, 2015.
309
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.
310
9º SEMESTRE
DIREITO INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE
Ementa:
Tutela internacional do meio ambiente. Fontes do direito Internacional do meio
ambiente. A regulação global do meio ambiente. Regimes internacionais ambientais.
Princípios do poluidor-pagador, da prevenção e da precaução. Temas específicos:
biodiversidade, mudanças climáticas, recursos hídricos, florestas e espécies
ameaçadas de extinção. Documentos internacionais. Cooperação e coordenação
internacional para a efetividade do direito internacional ambiental.
Bibliografia Básica
GUERRA, Sidney. Direito internacional ambiental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2006.
GRANZIERA. Maria Luiza Machado. Direito ambiental internacional: avanços e
retrocessos – 40 anos de Conferência das Nações Unida. São Paulo: Atlas, 2015.
NOSCHANG, Patricia Grazziotin. Direito internacional ambiental e recursos
hídricos transfronteiriços. São Paulo: Lumen Juris, 2017.
Bibliografia Complementar
SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento. Direito ambiental internacional. 2ª ed. São
Paulo: Thex, 2002.
BAPTISTA, Zulmira M. de Castro. Direito ambiental internacional: política e
consequência. 2. ed. São Paulo: Pillares, 2005.
FLORIANI, Dimas. Conhecimento, meio ambiente e globalização. 8.reimpr.
Curitiba: Juruá, 2012.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 24.ed. São Paulo:
Malheiros, 2016.
GORENDER, Jacob; LE PRESTRE, Philippe. Ecopolítica internacional. 2. ed. São
Paulo: SENAC, 2005.
311
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
Ementa:
Evolução histórica do direito internacional público. Fontes. Relações entre o direito
internacional e o direito interno. Sujeitos. Os Estados. Teoria geral do
reconhecimento de Estado. Direitos e deveres dos Estados. Restrições aos direitos
dos Estados. O dever de não intervenção. Soberania e supremacia territorial.
Domínio terrestre, aéreo, marinho e fluvial do Estado. Áreas que estão fora da
jurisdição dos Estados. Organizações internacionais. Responsabilidade internacional
dos Estados. Litígios internacionais. Nacionalidade. Condição jurídica dos
estrangeiros. Proteção internacional dos direitos humanos.
Bibliografia Básica
ACCIOLY, Hildebrando. Manual de direito internacional público. 22.ed São Paulo:
Saraiva, 2016.
REZEK, José Francisco. Direito internacional público. 15.ed. 3.tir.São Paulo:
Saraiva, 2015.
MELLO, C. D. de A. Curso de direito internacional público. 15.ed. 3.tir. São
Paulo: Renovar, 2007.
Bibliografia Complementar
ACCIOLY, Hildebrando. Tratado de direito internacional público. 3.ed. São
Paulo: QuartierLatin, 2009. .
NEVES, Gustavo Bregalda. Direito internacional público e direito internacional
privado. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ROQUE, Sebastião José. Direito internacional público. São Paulo: Hemus,1997.
MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direito internacional público. 5.ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
VARELLA, Marcelo D. Direito internacional público. 6.ed. São Paulo: Saraiva,
2016. (Minha biblioteca).
312
DIREITO AMBIENTAL
Ementa:
Evolução histórica da legislação do meio ambiente no Brasil. O conceito e os
princípios de Direito Ambiental. Fontes do Direito Ambiental. Direito Ambiental na
Constituição Federal. Bens ambientais. Responsabilidade civil, penal e
administrativa em Direito Ambiental. Licenciamento ambiental e estudo prévio de
impacto ambiental. Áreas de prevenção ambiental permanente. Limitações e
restrições ao direito de propriedade em razão do Direito Ambiental. Meio ambiente
natural: flora, fauna, águas e ar.
Bibliografia Básica
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 16. ed.
São Paulo: Saraiva, 2015.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 24. ed. São Paulo:
Malheiros, 2016.
MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2016.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Curso de direito ambiental. 6.ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
MILARÉ, Edis. Direito do ambiente. 10.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 14. ed. São Paulo: Saraiva,
2016.
LEGISLAÇÃO de direito ambiental. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
313
DIREITO DO CONSUMIDOR
Ementa:
O campo de incidência do Código de Defesa do Consumidor. Estrutura, abrangência
e destinação do Código de Defesa do Consumidor. Conceitos fundamentais
(consumidor, fornecedor, produto e serviço). Política das relações de consumo. Os
direitos do consumidor. Responsabilidade no Direito do Consumidor. Publicidade
enganosa e abusiva. Práticas abusivas. Proteção contratual.
Bibliografia Básica
FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. 13. ed. São
Paulo: Atlas, 2015.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Manual do consumidor em juízo. 5. ed. São
Paulo: Saraiva, 2013.
NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Comentários ao código de defesa do consumidor.
8.ed. 2.tir. São Paulo: Saraiva, 2016.
Bibliografia Complementar
COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Crimes contra o consumidor. 2. ed.São Paulo:
Atlas, 2008.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: responsabilidade civil. 29.ed.
São Paulo: Saraiva, 2015. v. 7.
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código brasileiro de defesa do consumidor. 9.
ed. São Paulo: Forense Universitária, 2007.
NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano et al. Código de defesa do consumidor
interpretado. 6. ed. São Paulo: Verbatim, 2014. Comprar
BOLZAN, Fabricio. Direito do consumidor esquematizado. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 2017. (Minha biblioteca)
314
DIREITO DE FAMÍLIA
Ementa:
Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos
fundamentais. Casamento. Capacidade. Impedimentos. Causas suspensivas.
Processo de habilitação. Celebração e provas do casamento. Invalidade / eficácia do
casamento. Dissolução da sociedade e do vínculo conjugal. Proteção da pessoa dos
filhos. Relações de parentesco. Filiação. Reconhecimento dos filhos. Adoção. Poder
familiar: exercício, suspensão e extinção. Pacto antenupcial. Regimes de bens entre
os cônjuges. Usufruto e administração dos bens de filhos menores. Alimentos. Bens
de família. União estável. Tutela. Curatela.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito de Família. 13.ed.
São Paulo: Saraiva, 2016. V.6
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito de família.
24.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. V.5
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: direito de família. 16.ed. São Paulo: Atlas,
2016. V.6
Bibliografia Complementar
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 11. ed. São Paulo: Ed.
Revista dos Tribunais, 2016.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de Família. 30. ed.
São Paulo: Saraiva, 2015. V.5
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito de família. 42.
ed. São Paulo: Saraiva, 2012. V.2 Comprar
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: direito de família. 28.ed. 5.tir. São Paulo: Saraiva,
2008.
LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil: direito de família e sucessões.
8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
315
ESTUDOS DISCIPLINARES
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala
de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos
conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo
é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre
316
EXECUÇÃO TRABALHISTA E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
Ementa:
Recursos. Reclamação correcional. Requisitos de admissibilidade. Liquidação.
Execução. Recurso na execução. Ações especiais. Dissídio coletivo. Instrução.
Sentença normativa. Recursos nos processos de dissídio coletivo.
Bibliografia Básica
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 40.ed.
São Paulo: Saraiva, 2015.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho. 38.ed. São Paulo: Atlas,
2016.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 29.ed.
3.tir. São Paulo: Saraiva, 2015.
Bibliografia Complementar
NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao processo de trabalho. 6.ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
OLIVEIRA, A. de. Manual de prática trabalhista. 50. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
SAAD, Eduardo Gabriel. Curso dedireito processual do trabalho. 7..ed. São
Paulo: LTR, 2014.
TEIXEIRA FILHO, Manoel Antônio. Execução no processo de trabalho. 10.ed. São
Paulo: LTR, 2011.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 15.ed.
São Paulo: Saraiva, 2017. (Minha biblioteca)
317
MÉTODOS ALTERNATIVOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS: ARBITRAGEM
Ementa:
Métodos alternativos de soluções de Conflitos. Origem, conceituação e fundamentos
históricos dos métodos alternativos de resolução de conflitos. Aspectos sociais,
políticos e econômicos dos métodos alternativos de resolução de conflitos A
arbitragem na Constituição Federal de 1988. A novidade legislativa
infraconstitucional. Noções prévias. Convenção de Arbitragem. Árbitros.
Procedimento Arbitral. Sentença arbitral. Sentença arbitral estrangeira.
Bibliografia Básica:
VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas
restaurativas. 4.ed. São Paulo: Método, 2015.
SCAVONE JUNIOR, Luiz Antonio. Manual de arbitragem: mediação e conciliação.
6.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.
GRINOVER, Ada Pellegrini; WATANABE, Kazuo; LAGRASTA NETO, Caetano.
Mediação e gerenciamento do processo.Reimpr. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
LEMES, selma F.; CARMONA, Carlos Alberto; MARTINS, Pedro B. . Arbitragem.
2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007.
ALVIM, J. E. Carreira. Comentários à lei de arbitragem: Lei 9.307. 2.ed. 3.reimpr.
Curitiba: Juruá, 2011.
CAETANO, Luiz Antunes; PAASHAUS, Gustavo Cintra. Do juízo arbitral:
arbitragem e mediação. 2.ed. São Paulo: Pillares, 2006.
FIORELLI, J. O.; FIORELLI, M. R.; NALHADAS, M. J. O. Mediação e solução de
conflitos: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.
SAMPAIO, Lia Castaldi; BRAGA NETO, Adolfo. O que é mediação de conflitos?
São Paulo: Brasiliense, 2007
Rocha, Caio Cesar Vieira; SALOMÃO, Luis Felipe. Arbitragem e mediação: a
reforma da legislação brasileira. 2.ed. São Paulo:Atlas, 2017.(Minha biblioteca).
318
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS JURISDICÃO VOLUNTÁRIA
Ementa:
Teoria geral dos procedimentos especiais. Procedimentos especiais de jurisdição
contenciosa na legislação codificada e extravagante. Procedimentos especiais de
jurisdição voluntária na legislação codificada e extravagante.
Bibliografia Básica:
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil:
Procedimentos especiais. 50.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 2.
WAMBIER, LuizRodrigues. Curso avançado de processo civil. 14.ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2015. v. 3
CÂMARA, Alexandre Freitas. O novo processo civil brasileiro. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2016.
Bibliografia Complementar:
MACHADO, Costa. Novo CPC: sintetizado e resumido. 2.ed. São Paulo: Atlas.
2016.
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 49.ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2016. v. 3.
MARCATO, Antonio Carlos. Procedimentos especiais. 15.ed. São Paulo: Atlas,
2013.
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 20.ed. São Paulo:
Saraiva, 2009. V.3
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil:
processo de conhecimento e procedimentos especiais. 3.ed. São Paulo: Saraiva,
2007. V.2
319
PROTEÇÃO PENAL AOS INTERESSES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Ementa:
Crimes contra a administração pública: peculato. Concussão. Excesso de exação.
Corrupção ativa e passiva. Prevaricação. Resistência. Desobediência. Desacato.
Contrabando e descaminho. Denunciação caluniosa. Falso testemunho. Exercício
arbitrário das próprias razões. Favorecimento real e pessoal. Patrocínio infiel.
Bibliografia Básica
JESUS, Damásio. Direito penal. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2016. v. 4.
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal. 29.ed.São Paulo: Atlas, 2015. v.
3.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal. . 11.ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2015.
Bibliografia Complementar
CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2016. v. 4.
DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 9. ed. 2.tir. São Paulo: Saraiva,
2016.
FRANCO, Alberto Silva. Código penal e sua interpretação: doutrina e
jurisprudência. 8ª ed. São Paulo: RT, 2007.
JESUS, Damásio. Código penal anotado. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 2016
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro: parte geral e parte especial.
14.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
320
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.
321
TÓPICOS ESPECIAIS EM FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E TEÓRICOS DO
DIREITO (OPT)
EMENTA
Estudo dos principais tópicos filosóficos que fundamentam o Direito, particularmente
no que se refere ao histórico e ao conceitual do significado de justiça. Análise das
teorias que de um modo geral amparam a legitimidade e a legalidade do discurso
jurídico.
Bibliografia Básica
BITTAR, Eduardo C.B.; ALMEIDA, Guilherme de Assis. Curso de filosofia do
direito. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
IAMUNDO, Eduardo. Sociologia e antropologia do direito. 6.tiragem São Paulo:
Saraiva, 2016.
REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20.ed. 12.tir. São Paulo: Saraiva, 2014.
Bibliografia Complementar
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 5.tir. São Paulo: Martins Fontes, 2015.
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. 25.ed. 3.tir.
São Paulo: Saraiva, 2015.
FERRAZ JR, Tércio Sampaio. A ciência do direito. 3. ed. São Paulo, Atlas, 2014.
(Minha biblioteca)
DWORKIN, Ronald. Levando os direitos a sério. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2011.
NADER, Paulo. Filosofia do direito. 22. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. (Minha
biblioteca)
322
TÓPICOS ESPECIAIS DE DIREITO PÚBLICO (OPT)
EMENTA
Visão do Direito Público. Atuação do Estado. Organização Política – Administrativa
da República. Princípios da Administração Pública. Visão elementar do Direito
Financeiro. O processo administrativo. Servidores e os atos de improbidade
administrativa. Contratos administrativos.
Bibliografia Básica
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 29.ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2016.
MEIRELLES, Hely Lopes. Curso de Direito administrativo brasileiro. 42. ed. São
Paulo: Malheiros, 2016.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 32. ed. São
Paulo: Malheiros, 2015.
Bibliografia Complementar
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 12. ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2016.
MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 19. ed. São Paulo: RT, 2015.
OLIVEIRA, Regis Fernandes de. Curso de direito financeiro. 2.tiragem. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2007.
GOMES, Fábio Bellote. Elementos de direito administrativo. 2.ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
323
10º SEMESTRE
DIREITO DA CRIANÇA, ADOLESCENTE E ESTATUTO DO IDOSO
Ementa:
Direitos fundamentais da criança e do adolescente. Prevenção no Direito da Criança
e do Adolescente. Política de atendimento. Medidas de proteção. Prática de ato
infracional. Medidas pertinentes aos pais ou responsável. Competência. Acesso à
justiça. Crimes e as infrações administrativas no Estatuto da Criança e do
Adolescente. Direitos fundamentais do idoso. Medidas de proteção ao idoso. Política
de atendimento ao idoso. Acesso à justiça no Estatuto do Idoso. Crimes no Estatuto
do Idoso.
Bibliografia Básica:
ISHIDA, Valter Kenji. Estatuto da criança e do adolescente: doutrina e
jurisprudência. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
MACIEL, Kátia Regina Ferreira Lobo Andrade. Curso de direito da criança e do
adolescente. 8. ed. São Paulo: Saraiva,, 2015.
BOAS, Marco Antonio Vilas. Estatuto do idoso comentado. 3.ed. Rio de Janeiro:
Forense,2011.
Bibliografia Complementar:
FRANCO, Paulo Alves. Estatuto do idoso anotado. 2 ed. São Paulo: Servanda,
2012.
ESTATUTO da criança e do adolescente. 21.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. (Coleção
Saraiva de Legislação)
FELIX, Renan Paes. Estatuto do idoso. 7.ed. Salvador: Juspodivm, 2015.
BARROS, Guilherme Freire. De Melo. Estatuto da criança e do adolescente. 3.ed.
Salvador: Juspodivm, 2015.
VERONESE, Josiane Rose Petry. Direito da criança e do adolescente. 2.ed. São
Paulo: Edipro, 2012.
324
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
Ementa:
O domínio do direito internacional privado. Fontes do direito internacional privado.
Normas do direito internacional privado no Brasil. Elementos de conexão – lei
determinadora. Elementos de conexão no direito brasileiro. Preceitos básicos do
direito internacional privado. Princípios gerais de direito processual civil
internacional. Homologação de sentença estrangeira. Contratos internacionais e
contratos específicos do comércio internacional.
Bibliografia Básica:
DOLINGER, Jacob. Direito internacional privado. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense,
2014.
RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado: teoria e prática. 17.ed.
São Paulo: Saraiva, 2015.
ARAÚJO, Nádia de. Direito internacional privado: teoria e prática brasileira. 5.ed.
Rio de Janeiro: Renovar, 2011.
Bibliografia Complementar:
ACCIOLY, H. Manual de direito internacional público. 22.ed. São Paulo: Saraiva,
2016.
FLAUSINO, Vagner Fabrício Vieira. Arbitragem nos contratos de concessão de
serviços públicos e de pareceria pública-privada. Curitiba: Juruá, 2015.
REZEK, José Francisco. Direito internacional público. 15.ed. 3.tir. São Paulo:
Saraiva, 2015.
DEL’OMO, Florisbal de Souza. Curso de direito internacional privado. 11.ed. Rio
de Janeiro: Forense, 2015.
AMORIM, Edgar Carlos de; OLIVEIRA JUNIOR, Vicente de Paulo de. Direito
internacional privado. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
325
DIREITO AGRÁRIO
Ementa:
Evolução do direito agrário. Conceito de imóvel rural. Propriedade privada da terra.
Formação territorial. Usucapião. Dicotomia do Direito Agrário. Instrumentos de
distribuição de terras. A reforma agrária no contexto jurídico constitucional brasileiro.
Contratos agrários.Justiça agrária.
Bibliografia Básica:
OPITZ, Oswaldo; OPITZ, Silvia C. B. Curso completo de direito agrário. 9.ed. ed.
São Paulo: Saraiva, 2015.
MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. 11.ed. São Paulo: Atlas,
2015.
BORGES, Antonino Moura. Curso completo de direito agrário. 3.ed. São Paulo:
EDIJUR, 2009.
Bibliografia Complementar:
CASSETTARI, Christiano. Direito agrário. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
MIRANDA, Gursen de. Direito agrário: ensino e teoria. Curitiba: Juruá, 2014.
OLIVEIRA, Umberto Machado. Princípios de direito agrário na constituição
vigente. 5.reimpr. Curitiba: Juruá, 2011.
PETERS, Edson Luiz. Direito agrário brasileiro. Curitiba: Juruá, 2014.
BARROSO, Lucas Abreu; MIRANDA, Alcir Gursen de; SOARES, Mário Lúcio
Quintão (Orgs.). O direito agrário na constituição. 3.ed. Rio de janeiro: Forense,
2013. (Minha biblioteca).
326
DIREITO DAS SUCESSÕES
Ementa:
Fundamentos históricos e constitucionais. Fontes, princípios e conceitos
fundamentais. Sucessão em geral. Herança e administração. Vocação hereditária.
Aceitação e renúncia da herança. Excluídos da sucessão. Herança jacente e
vacante. Petição de herança. Sucessão legítima. Herdeiros necessários. Direito de
representação. Sucessão testamentária. Codicilos. Legados: efeitos, pagamento e
caducidade. Direito de acrescer entre herdeiros e legatários. Substituições: vulgar,
recíproca e fideicomissária. Deserdação. Inventário. Sonegados. Pagamento das
dívidas. Colação. Partilha. Garantia dos quinhões hereditários. Anulação da partilha.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena. Direito civil brasileiro: direito das sucessões. 29.ed. São
Paulo: Saraiva, 2015. v. 6.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito das sucessões.
23.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 6 .
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões. 15.ed. São Paulo:
Atlas, 2015. v. 7
Bibliografia Complementar:
GOMES, Orlando. Sucessões. 16.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das sucessões. 16.ed. São Paulo: Saraiva,
2014.
MONTEIRO, Washington de B. Curso de direito civil: direito das sucessões. 38.ed.
São Paulo: Saraiva, 2011. v. 6.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: direito das sucessões. São Paulo: Saraiva. 2007.
v. 7.
WALD, A. Direito civil: direito das sucessões. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. V.6
CATEB, Salomão de Araújo. Direito das sucessões. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
(Minha biblioteca)
327
DIREITO URBANÍSTICO
Ementa:
O urbanismo no Brasil. Tratamento jurídico-constitucional da matéria urbanística.
Legislação infraconstitucional sobre o urbanismo. A ocupação desordenada e os
loteamentos clandestinos no Brasil. A questão urbanística no Município e no Estado.
Bibliografia Básica:
SANTANA, Anina Di Fernando. O direito ambiental urbanístico brasileiro:...São
Paulo: Baraúna, 2013.
SILVA, José Afonso da. Direito urbanístico brasileiro. 7. ed. 2.tir. São Paulo:
Malheiros, 2015.
AMORIM, Victor Aguiar Jardim de. Direitourbanístico: legislação urbanística e
estatuto da cidade. São Paulo: Baraúna, 2012.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO FILHO, J. dos Santos. Comentários ao estatuto da cidade. 5.ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
CASTILHO, José Roberto Fernades. Legislação urbanística básica:
coletânea 2.ed. São Paulo: Pillares, 2013.
REIS, Jair Teixeira dos . Direito ambiental e urbanístico. 2.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2009.
MUKAI, Toshio. Direito urbano e ambiental. 4.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
RECH, Adir Ubaldo; RECH, Adivando . Direito urbanístico: fundamentos para
construção de um plano diretor sustentável na área urbana e rural. Caxias do Sul,
RS: EDUCS, 2010. (Biblioteca virtual 3.0)
328
ESTUDOS DISCIPLINARES
I - EMENTA
Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala
de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos
conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo
é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares corresponde a
bibliografia dos Planos de Ensino das disciplinas do semestre
329
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
I – EMENTA
Estudo das questões práticas ligadas ao dia-a-dia dos profissionais do Direito,
especialmente a elaboração de peças práticas, requerimentos, petições que formam
o processo.
Bibliografia Básica
WAGNER JUNIOR, Luiz Guilherme da Costa ... et al. Poder judiciário e carreiras
jurídicas. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11. ed. 2.tir. São Paulo : Revista
dos Tribunais, 2014.
BITTAR, Eduardo C. B. Curso de filosofia do direito. 10.ed. São Paulo: Atlas,
2012.
Bibliografia Complementar
REALE, Miguel. Filosofia do direito. 20. ed. São Paulo : Saraiva, 2002. 749 p.
LÔBO, Paulo. Comentários ao estatuto da advocacia e da OAB. 3. ed. São Paulo
: Saraiva, 2002.
VALLS, A. L. M. O que é ética. 9. ed. 31.reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2013.
DWORKIN,Ronald. Levando os direitos a sério. 3.ed. 2.tir. São Paulo: Martins
Fontes, 2011.
IAMUNDO,Eduardo. Sociologia e antropologia do direito. 6.tir. São Paulo:
Saraiva, 2016.
330
LEGISLAÇÃO PENAL EXTRAVAGANTE
Ementa:
Crime de colarinho branco. Crime organizado. Estatuto do Desarmamento. Abuso de
autoridade. Tortura. Crimes hediondos. Crimes de lavagem de dinheiro ou ocultação
de bens. Crimes de trânsito. Leis dos Entorpecentes. Contravenções Penais.
Bibliografia Básica:
CALLEGARI, André Luis. Crime organizado. 2.ed. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2016.
MARCÃO, Renato. Tóxicos: lei n. 11.343 de 23 de agosto de 2006. 10.ed. São
Paulo: Saraiva, 2015.
POLASTRI, Marcellus. Crimes de trânsito: aspectos penais e processuais. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 2015.
Bibliografia Complementar:
BONFIM, Márcia MonassiMougenot. Lavagem de dinheiro. 2.ed. São Paulo:
Malheiros, 2008.
FRANCO, Alberto Silva. Crimes hediondos. 7.ed. São Paulo: RT, 2011.
JESUS, Damásio E. de. Direito penal do desarmamento. São Paulo: Saraiva,
2007.
JESUS, Damásio E. de. Lei das contravenções penais anotada. 13.ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
PACHECO, Rafael. Crime organizado. 1.reimpr. Curitiba: Juruá, 2011.
ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Legislação penal especial. 12.ed. São Paulo:
Saraiva, 2017. (Minha biblioteca)
331
PROCESSO COLETIVO
Ementa:
Os interesses transindividuais (difusos, coletivos e individuais homogêneos).
Aspectos peculiares da tutela coletiva na ação civil pública e nos demais
instrumentos de defesa dos direitos coletivos lato sensu.
Bibliografia Básica:
MAZZILI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo. 28.ed. São
Paulo: Saraiva, 2015.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de Processo Civil
comentado e legislação extravagante. 11.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2010.
VITORELLI, Edilson. O devido processo legal coletivo: dos direitos aos litígios
coletivos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.
Bibliografia Complementar:
GRINOVER, Ada Pellegrini. et.al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor
comentado pelos autores do anteprojeto. 9.ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2007.
DIDIER JUNIOR, Fredie; ZANETI JUNIOR, Hermes. Curso de direito processual
civil: processo coletivo. 10.ed. Salvador,BA: Juspodvim, 2016.
NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 8.ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
ANDRADE, Adriano; MASSON, Cleber; ANDRADE, Landolfo. Interesses difusos e
coletivos esquematizado. 5.ed.São Paulo: Método, 2015.
VEZZONI, Marina. Direito processual civil. 2.ed. Barueri, SP: Manole, 2016.
(Biblioteca Virtual 3.0)
332
TRABALHO DE CURSO
I – EMENTA
Componente curricular obrigatório conforme diretrizes curriculares, desenvolvido
através de atividades individuais pelo aluno, conforme regulamento próprio.
Bibliografia Básica
LOBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia e da OAB. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 2002.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11. ed. 2.tir. São Paulo : Revista
dos Tribunais, 2014.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. 6.reimpr.São Paulo:
Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar
LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 5.ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOMON, D V. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2010.
VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. 9.ed. 31.reimpr. São Paulo:
Brasiliense, 2013.
HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito:
trabalho de conclusão de curso. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
333
TÓPICOS CONSTITUCIONAIS
EMENTA
Abordagem dos conteúdos de Direito Constitucional numa leitura interdisciplinar com
temas relevantes e atuais da área para a formação do bacharel em Direito. Estimular
os discentes a procurarem soluções para problemas práticos verdadeiros.
Bibliografia Básica:
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 40.ed. São
Paulo: Saraiva, 2015.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 32.ed. São Paulo: Atlas, 2016.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 38. ed. São
Paulo: Malheiros, 2016.
Bibliografia Complementar:
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 19.ed. São Paulo: Saraiva,
2015.
TEMER, Michel. Elementos de direito constitucional. 24.ed. 3.tir. São Paulo:
Saraiva, 2015.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 30.ed. São Paulo: Malheiros,
2015.
COMPARATO, Fábio Konder. A Afirmação histórica dos direitos humanos. 4.ed.
. São Paulo: Saraiva. 2015.
MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo
Gonet. Curso de direito constitucional. 22.ed. São Paulo: Saraiva. 2010.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais. 9.ed. São Paulo: Atlas,
2011.
334
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
I – EMENTA
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mudo do trabalho e com as ações de extensão
junto à comunidade.
Produções bibliográficas, visitas a centros culturais, visitas técnicas, palestras,
simpósios, cursos e seminários, leituras, participação em projetos sociais e
frequência a peças teatrais e mostras cinematográficas, fazem parte das Atividades
Complementares.
335
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
I - EMENTA
As Atividades Práticas Supervisionadas são compostas por relatórios em formato
acadêmico resultantes do desenvolvimento, a cada semestre, do Projeto
Multidisciplinar do curso.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia indicada para as Atividades Práticas Supervisionadas corresponde à
bibliografia prevista para o Projeto Multidisciplinar do curso.
336
TÓPICOS ESPECIAIS DE DIREITO PRIVADO (OPTATIVA)
Ementa:
A sociedade está em constante mutação e com essa as relações de Direito Privado.
Diante da multiplicidade de relações e da dificuldade em sua análise detida,
necessário aquilatar as de maior utilidade prática e estruturar o seu estudo. Trata-se
do estudo de temas específicos do Direito Privado, os quais pela sua importância,
relevância e atualidade devem ser abordados de forma especial.
Bibliografia Básica
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 31. ed. São Paulo: Saraiva,
2015. V.3
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil brasileiro. 13. ed. São Paulo: Saraiva,
2016. V.3
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: contratos: declaração
unilateral de vontade, responsabilidade civil. Rio de Janeiro: Forense, 2016. v. 3.
Bibliografia Complementar
MELLO, Marcos Bernardes de. Teoria do fato jurídico: plano da validade. 14. ed.
São Paulo: Saraiva, 2015.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações
(1ª parte). 40. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v. 4.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: direito das obrigações
(2ª parte). 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v. 5.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral das obrigações. 30. ed. 9.tir. São
Paulo: Saraiva, 2008. v. 2.
SLAIBI FILHO, Nagib; SÁ, Romar Navarro de. Comentários à lei do inquilinato.
10.ed. Rio de janeiro: Forense, 2010. (Minha biblioteca)
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TÓPICOS ESPECIAIS EM TUTELAS DIFUSAS E COLETIVAS (OPTATIVA)
EMENTA
Estudo dos direitos difusos e coletivos, com ênfase na sua tutela jurídica, material e
processual.
Bibliografia Básica
MAZZILLI, Hugo NIGRO. A defesa dos interesses difusos em juízo. 28.ed. São
Paulo: Saraiva, 2015.
MELO, Nehemias Domingos de. Da defesa do consumidor em juízo: por danos
causados em acidentes de consumo. São Paulo: Atlas, 2010.
SOUZA, Moutari Ciocchetti de. Interesses difusos em espécie: direito ambiental,
direito do consumidor e probidade administrativa.3.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Adriano; MASSON, Cleber; ANDRADE, Landolfo. Interesses difusos e
coletivos: esquematizado. 5.ed. São Paulo: Método, 2015.
MAZZILLI, Hugo Nigro. Tutela dos interesses difusos e coletivos. 7.ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.
BECHARA, Fábio Ramazzini. Interesses difusos e coletivos. 4.ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
VIGLIAR, José Marcelo Menezes. Tutela Jurisdicional coletiva . 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2013. (Minha biblioteca)
DESTEFENNI, Marcos. Nível superior: tutela dos interesses difusos, coletivos e
individuais homogêneos. São Paulo: Saraiva, 2014. (Minha biblioteca)