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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Processo e-MEC 201349397

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA · 2018. 6. 8. · De acordo com a revista Educação, ... a saber: (i) Serviço de Apoio Psicopedagógico – SPA; (ii) Programa

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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

Processo e-MEC 201349397

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ÍNDICE

DETALHAMENTO DO CURSO .................................................................................................................. 4

01 - DADOS GERAIS ................................................................................................................................ 4

02 - MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................................... 4

03 - COORDENADOR .............................................................................................................................. 4

04 - ENDEREÇOS DE OFERTA .................................................................................................................. 4

INFORMAÇÕES DO PPC .......................................................................................................................... 5

01 - PERFIL DO CURSO ............................................................................................................................ 5

02 - ATIVIDADES DO CURSO ................................................................................................................... 9

2.1 - ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO.............................................................. 9

2.2 – PRÁTICAS PEDAGÓGICAS............................................................................................................... 2

2.3 - OUTRAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DA FAEMA .... 6

03 - PERFIL DO EGRESSO ........................................................................................................................ 7

04 - FORMA DE ACESSO AO CURSO ........................................................................................................ 0

05 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO .............................................................. 1

06 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM .................................................. 2

07 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO........................................................................... 8

09 - ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................................................... 22

11 - MATRIZ CURRICULAR PARA O CURSODELICENCIATURA EM QUÍMICA .......................................... 31

12 - DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEOS (CONTEÚDOS CURRICULARES), CONFORME DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS.................................................................................................................. 34

13 - EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA BÁSICA E COMPLEMENTAR ............................................ 37

14–CORPO DOCENTE ......................................................................................................................... 148

15–LABORATÓRIOS - DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO .................................................................. 151

16 – INFRAESTRUTURA ...................................................................................................................... 154

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DETALHAMENTO DO CURSO

01 - DADOS GERAIS

Modalidade: Presencial Grau: Curso de Nível Superior -Licenciatura Denominação do Curso: Curso de Licenciatura em Química

02 - MATRIZ CURRICULAR

Turno Periodicidade Integralização Vagas totais anuais

CH do curso

Noturno Seriado Semestral

Mínimo de 4 anos (8 semestres) Máximo de 6 anos (12 semestres)

100 (cem) 3.200 (três mil e duzentas ) horas

Dimensão Aulas teóricas: 50 alunos; Dimensão Aulas práticas: 25 alunos

03 - COORDENADOR

Nome Titulação Máxima

Vinculo RT

Jhonattas Muniz de Souza Mestrado Celetista RTP

04 - ENDEREÇOS DE OFERTA

Local Endereço Bairro Cidade UF CEP

Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA

Av. Machadinho 4.349 Setor 6 Ariquemes RO 76873-630

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INFORMAÇÕES DO PPC

01 - PERFIL DO CURSO

A reestruturação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso de Licenciatura em Química – PPC Química, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, promovida pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE1 e aprovada, nos Conselhos da IES, mantêm o conjunto de diretrizes e estratégias que expressam e orientam a sua prática pedagógica. Trata-se da própria concepção do Curso que descreve um conjunto de capacidades desenvolvidas em uma dada clientela, os referenciais a ela associados e a metodologia a ser adotada. Assim, o Projeto Pedagógico não é a mera organização curricular, mas um posicionamento institucional diante da realidade e do desenvolvimento da área de conhecimento, discutido pela comunidade acadêmica e que direciona a prática pedagógica da instituição. A Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA está inserida na região do Território Vale do Jamari – TVJ, em RO, cuja população é de aproximadamente de 305.000 habitantes (estimativa 2015), composta pelos municípios de Ariquemes, Alto Paraíso, Cacaulândia, Buritis, Campo Novo de Rondônia, Monte Negro, Cujubim, Machadinho, e Rio Crespo. População de Ariquemes e região de abrangência.

Município População residente (2010) População estimada (2015)

Alto Paraíso 17.144 20.210

Ariquemes 90.354 104.401

Buritis 32.383 37.838

Cacaulândia 5.727 6.367

Jaru 52.005 55.738

Machadinho D'Oeste 31.135 37.167

Monte Negro 14.091 15.873

Theobroma 10.649 11.347

Rio Crespo 3.316 3.750

Vale do Anari 9.384 10.843

Total 266.188 303.534

Fonte: IBGE

1 CLÓVIS DERVIL APPARATTO CARDOSO JÚNIOR Mestrado RTI

DOUGLAS PEREIRA DO NASCIMENTO Especialista RTP

FILOMENA MARIA MINETTO BRONDANI Mestrado RTI

JHONATTAS MUNIZ DE SOUZA (Coord.) Mestrado RTP

TALINE CANTO TRISTÃO Mestrado RTI

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O Vale do Jamari possui uma dimensão sociocultural muito diversa; entretanto, não existe uma sistematização pormenorizada das manifestações, atributos e expressões culturais. Diante desse cenário, a IES atua de maneira efetiva para contribuir com o desenvolvimento cultural desse território. Ariquemes é considerado um dos municípios mais prósperos e importantes de Rondônia, por sua economia em plena expansão, destacando-se como produtor agropecuário e intensa atividade de exploração mineral. Componente de uma região favorecida pela centralidade viária e econômica, é referência obrigatória aos municípios vizinhos, que canalizam seus produtos para comercialização local, estadual e para exportação. Apontada como o município do interior com a maior arrecadação estadual, além de ser referência na pecuária, na produção de café, cacau, guaraná, cereais e por possuir um dos maiores garimpos a céu aberto do Brasil, o município reúne ainda inúmeras indústrias de diversos segmentos, gerando uma economia que é dividida para uma população que ultrapassa 100 mil habitantes. Também se destaca na produção de pescados em cativeiro, especialmente das espécies tambaqui, pintado e pirarucu. O Estado de Rondônia produz 14 mil toneladas de pescado em cativeiro, sendo que 8 mil são produzidos no Vale do Jamari e no município de Ariquemes são produzidas 6 mil toneladas de peixes anualmente. Além da produção de pescados, está ampliando a produção de alimentos com o objetivo de ser autossustentável, tendo crescido 30% nos últimos anos, com destaque para as safras de arroz, mandioca, milho, cacau e café. Ariquemes também desenvolve programas de geração de empregos a partir da agroindústria familiar, produzindo leite, pasteurizados e derivados, polpa de fruta, café, água de o o, e utidos, a a a i atu a e ovos. Na Educação básica, em Ariquemes e municípios da região, conforme dados estimativos do IBGE estão matriculados na educação infantil 3.872 alunos, no ensino fundamental, 29.812, no ensino médio13.514 alunos e no ensino superior apenas 3.237, o que representa pouco mais de 1% da população total e taxa bruta de matriculados na ordem de 9% (Matrículas em Ariquemes - Censo 2012/INEP - www.inep.gov.br/IBGE) Ariquemes possui apenas 3 Faculdades particulares, 1 Campus da Universidade Federal de Rondônia - UNIR, e o Instituto Federal de Rondônia– IFRO Campus de Ariquemes. A UNIR oferece 5 cursos, sendo 2 presenciais (Pedagogia e Engenharia de Alimentos) e 3 cursos a distância (Letras, Pedagogia e Administração de Empresas). Já o Instituto Federal possui um curso superior de Biologia. A Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA tem a proposta de ser diferenciada, inovadora, com cursos selecionados e bem estruturados, dirigidos não só ao mercado da região de sua inserção, mas também para a formação de profissionais aptos a atuar em sua área, em qualquer parte do país. Para atingir metas e objetivos, a FAEMA conta com um corpo diretivo e docente qualificado e engajado no projeto institucional, realiza parcerias que tragam benefícios ao alunado e a população de sua região de inserção. A FAEMA dispõe de infraestrutura física, de recursos humanos e tecnológicos modernos, eficientes, atualizados e eficazes. É com sua experiência acumulada que a FAEMA desenvolve o curso de Química, na modalidade de Licenciatura, possibilitando aos futuros profissionais uma formação que os levem a entender as atuais dinâmicas das transformações pelas quais o mundo passa, com as novas tecnologias, o preparo

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profissional para o domínio de conhecimentos que permitam estabelecer uma nova relação entre teoria e prática e para atuarem em novos espaços do mercado de trabalho. Rondônia, como todo o país, carece de quimicos. O campo de atuação do licenciado – além do exercício do magistério, que é a principal área de atuação desse profissional – é diversificado, amplo, crescente e em transformação contínua, especialmente diante da crescente preocupação com o meio ambiente, com a sustentabilidade que aquece o mercado, e o maior rigor na legislação ambiental, com os processos industriais que vem de econtro com a crescente industrialização do Estado de Rondônia o que aumenta as possibilidades de emprego. De acordo com a revista Educação, os cursos de licenciaturas começam a ganhar cara nova. Abaixo, trechos falando a respeito da nova realidade das licenciaturas:

2"Não podemos mais pensar as licenciaturas apenas como um apêndice do bacharelado. Temos de fazer um esforço grande para formar professores do começo ao fim do curso, sobretudo nas licenciaturas que habilitam profissionais para o ensino fundamental e para o ensino médio", diz César Callegari, membro da Câmara de Educação Básica do CNE e diretor da Faculdade Sesi de Educação. Callegari acrescenta que os cursos de formação devem mirar, além do desenvolvimento da capacidade de análise crítica e formação contínua, que os novos professores sejam preparados para os desafios concretos da sala de aula, levando-se em conta a diversidade cultural, socioeconômica e estrutural. "Na pedagogia, por exemplo, há pouca formação para alfabetizar", diz. Ou seja, a prática deve retroalimentar a teoria permanentemente.

A formação do discente do curso é do químico-educador, envolvida no desenvolvimento de conhecimentos e conteúdos teórico-práticos, promovendo a valorização da pluralidade dos saberes e desta maneira respondendo às necessidades atuais da sociedade. Essa formação também abrange a inclusão dos discentes em atividades investigativas e de extensão desenvolvidas pelos docentes, não apenas da área, mas também por docentes de outros cursos afins. Segundo o parecer do Conselho Nacional de Educação sobre as Diretrizes Nacionais Curriculares para os cursos de Química (CNE/CES n.º 1.303/2001).

O Licenciado em Química deve ter formação generalista, mas sólida e abrangente em conteúdos dos diversos campos da Química, preparação adequada à aplicação pedagógica do conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na atuação profissional como educador na educação fundamental e média. (p.4)

Diante do exposto, dentro deste contexto e apoiados nos valores institucionais expressos no seu PDI, juntamente com o Coordenador do Curso de Licenciatura em Química e com os membros do NDE desse curso, elaboraram a reestruturação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química, buscando a formação de profissionais críticos, criativos, éticos, conscientes de sua responsabilidade social e integrados no campo de trabalho, juntamente com as múltiplas ações promovidas e/ou proporcionadas e executadas entre a FAEMA, Discentes, Docentes e atores da sociedade onde a mesma esta inserida, evidenciando a responsabilidade pedagógica, social e a integração com a comunidade locorregionalda FAEMA e do Curso de Licenciatura em Química(ProcessoNº248/2016/SECON/FAEMA - Aprendendo na praça: Exercite o corpo e mente de

2http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/227/artigo368715-1.asp

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forma Interdisciplinar com os Cursos de Licenciatura em Química, Física, Educação Física da FAEMA; Processo Nº 284/2016/SECON/FAEMA - Técnicas de busca, pesquisa e organização de referências bibliográficas para produção de trabalhos científicos; Processo Nº 273/2016/SECON/FAEMA - Práticas Pedagógicas Integradas.; Processo Nº 253/2016/SECON/FAEMA - Palco Livre; Processo Nº 266/2016/SECON/FAEMA - Projeto Debates: FAEMA Curtas em Cena; Processo Nº 245/2016/SECON/FAEMA - Dia do Autismo. Processo Nº 267/2015/SECON/FAEMA - Projeto pesquisa em base de dados; Processo Nº 268/2016/SECON/FAEMA - Café cultural na biblioteca; Processo Nº 338/2015/SECON/FAEMA -Palestra sobre metodologia para isolamento de produtos naturais; Processo Nº 531/2015/SECON/FAEMA - l Encontro Científico da FAEMA; Processo Nº 434/2015/SECON/FAEMA - Palestra: Relato de Experiência; Formação voltada para área de Educação e Pesquisa Científica; Processo Nº 489/2015/SECON/FAEMA - Curso Preparatório para o ENEM: com ênfase em Física e Química; Processo Nº 660/2015/SECON/FAEMA - Visita Técnica a Coopersanta - Garimpo Bom Futuro; Processo Nº 480/2015/SECON/FAEMA - Técnicas de Manuseio de Calculadora Científica; Processo Nº 434/2015/SECON/FAEMA - Palestra: Relato de Experiência Formação Acadêmica voltada para área de Educação e Pesquisa Científica; Processo Nº 575/2015/SECON/FAEMA - Dicas para o ENEM: Com enfâse em Química. ; Processo Nº 400/2014/SECON/FAEMA - Projeto de Ensino & Ações Pedagógicas Integradoras; Processo Nº 148/2014/SECON/FAEMA - Visita Técnica MetalurgicaMelt Metais; Processo Nº 221/2014/SECON/FAEMA - ll Semana Integrada das Licenciaturas: Química, Física, Educação Física e Psicologia; entre outros). A FAEMA em consonância com o seu Projeto Pedagógico Institucional em observância ao Contexto Educacional e ao Perfil do Curso de Licenciatura em Química apoia e assiste estes discentes através de Ações Acadêmicas e Politicas Institucionaisno âmbito do Curso, a saber: (i) Serviço de Apoio Psicopedagógico – SPA; (ii) Programa de Tutoria e Nivelamento; (iii) Programa para Acompanhamentos de Egresso; (iv) Programas de Financiamento Públicos, como ProUni, FiES; (v) Progama de Financiamento Institucional – FIEF; (vi) Bolsas de auxílio (Bolsa Melhor Aluno ENEM, Bolsa Transporte, Bolsa Família, Bolsa Colaborador, Convenios Empresariais, Desconto Pagamento Pontualidade, Monitoria, Iniciação Científica). Informações relacionadas ao quantitativo anual do corpo discente.

Item Curso de Graduação em Química Ano

2011 2012 2013 2014 2015 2016

1 Discentes Ingressantes 13 15 23 35 14 8

2 Discentes Matriculados 85 65 70 83 76 8

3 Discentes Concluintes 26 14 19 14 15 8

4 Disicentes estrangeiros 0 0 0 0 0 0

5 Discentes Matriculados em estágio Supervisionado

60 40 50 47 64 54

6 Discentes Matriculados em Trabalho de Conclusão de Curso

12 16 14 16 22 14

7 Discentes Participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento

- 94 94 152 135 118

O Curso de Licenciatura em Quimica busca, em sua organização didático-pedagógica, cumprir a concepção de educação superior com o princípio da indissociabilidade entre ensino, atividades investigativas e extensão, disposto no artigo 207 da Constituição Brasileira, de 1988, e tem como parâmetro as Diretrizes Nacionais nos termos da RESOLUÇÃO CNE/CES 8, DE 11 DE MARÇO DE 2002 e

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legislações pertinentes, dentre as quais, citamos:

1. Projeto Político Institucional da FAEMA;

2. Plano de Desenvolvimento Institucional da FAEMA;

3. Regimento Geral da FAEMA;

4. Resolução CP nº 2/2015, que Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.

5. Resolução nº 1/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

6. Decreto nº 5.626/2005, que Regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000;

7. Resolução nº 1/2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos

Humanos;

8. Resolução nº 2/2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Ambiental;

9. Resolução CONAES nº. 1, de 17 de junho de 2010, Normatiza o Núcleo Docente estruturante e

dá outras providências;

10. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que estabelece as normas para realização de

estágios de estudantes;

11. Lei nº 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Demais legislações educacionais vigentes.

02 - ATIVIDADES DO CURSO

2.1 - ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO

A Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, que Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada, em seu Art. 13, inciso IV, determina que os cursos de Licenciatura façam constar de seus currículos 200 (duzentas) horas de

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atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes, conforme núcleo definido no inciso III do Art. 12 da Resolução, por meio da iniciação científica, da iniciação à docência, da extensão e da monitoria, entre outras, consoante o projeto de curso da instituição. No inciso III do Art. 12 está ressaltado, portanto, que as atividades teórico-práticas de aprofundamento se consolidam em um Núcleo de Estudos Integradores que compreende a participação em: a) seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, iniciação à docência, residência docente, monitoria e extensão, entre outros, definidos no projeto institucional da instituição de educação superior e diretamente orientados pelo corpo docente da mesma instituição;

b) atividades práticas articuladas entre os sistemas de ensino e instituições educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo educacional, assegurando aprofundamento e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos;

c) mobilidade estudantil, intercâmbio e outras atividades previstas no PPC;

d) atividades de comunicação e expressão visando à aquisição e à apropriação de recursos de linguagem capazes de comunicar, interpretar a realidade estudada e criar conexões com a vida social. As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento, como Atividades Complementares, serão desenvolvidas do 1° ao 7° semestre - I/VII, conforme demonstramos, e serão realizadas de acordo com o ‘egula e to das atividades teó i o-práticas de aprofundamento dos cursos de licenciatura da FAEMA :

ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO

Semestres Componentes curriculares Carga

horária

1º Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento I 20

2º Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento II 20

3º Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento III 20

4º Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento IV 20

5º Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento V 40

6º Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento VI 40

7º Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento VII 40

Total 200

Regulamento das atividades teórico-práticas de aprofundamento dos cursos de licenciatura, da FAEMA.

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° O funcionamento e o desenvolvimento das Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento, que compõem a estrutura curricular dos Cursos de Licenciatura da FAEMA, constam deste Regulamento.

CAPITULO II DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO

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Art. 2° As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento visam complementar a formação do aluno estimulando a sua participação, ao longo do curso, em atividades de caráter socioeducativo, artístico e cultural, por meio de programas de iniciação científica, iniciação à docência, à prática da extensão e da monitoria, entre outras. Art. 3° No Anexo que se apresenta ao final desse Regulamento encontram-se relacionadas as atividades que podem se caracterizar como Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento. Parágrafo Único. O aluno deverá escolher, no mínimo, 3 (três) atividades dentre as constantes do Anexo, cumpri-las e apresentar comprovantes ao professor responsável pelas Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento, através de certificados e atestados. Art. 4° As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento possuem carga horária de 200 (duzentas) horas, que devem ser realizadas durante o período estabelecido para a integralização do curso.

CAPÍTULO III DA GESTÃO E SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO

Art. 5º A coordenação operacional das Atividades Teórico-Práticas de aprofundamento deverá ficar sob responsabilidade de professor com formação compatível com a área de Educação. Art. 6º Cabe ao professor responsável pelas Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento: I. orientar o aluno na escolha das atividades a realizar;

II. divulgar eventos, cursos e demais oportunidades de realização de Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento;

III. computar a carga-horária das atividades realizadas pelo aluno no último ano do curso;

IV. organizar e encaminhar às respectivas Coordenadorias dos Cursos de Licenciatura dossiê contendo registro da carga-horária computada para cada aluno com a respectiva documentação comprobatória. Art. 7º Cabe às respectivas Coordenadorias dos Cursos de Licenciatura: I. aprovar as Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento que forem devidamente comprovadas pelo aluno até o final do primeiro semestre do último ano do curso;

II. resolver os casos omissos neste regulamento e interpretar seus dispositivos;

III. tomar, em primeira instância, todas as demais decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento das disposições regulamentares, ressalvadas as competências específicas estabelecidas no Regimento da FAEMA.

CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 8º. Alterações neste regulamento poderão ser propostas por docentes e discentes à Coordenadoria dos Cursos de Licenciatura da FAEMA que, após estudo da pertinência, as submeterá à aprovação da Diretoria Acadêmica da IES.

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Parágrafo Único. Qualquer alteração neste regulamento terá efeito se for realizada até 30 (trinta) dias úteis após o início do ano letivo. Art. 9º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

ANEXO Sugestões de Atividades que podem ser realizadas e seus critérios de pontuação

01 PARTICIPAÇÃO EM EXPOSIÇÕES, CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, PALESTRAS, SEMANA DO CURSO.

CARGAHORÁRIA

em hora de60’

1.1 Apresentação de palestra como ministrante relacionada com objetivos do curso (10h cada apresentação).

20 horas

1.2 Participação em palestra como ouvinte relacionada com objetivos do curso (04h cada participação).

20 horas

1.3 Apresentação/exposição de Trabalhos em Exposições, Feiras e Mostra dos trabalhos acadêmicos (10h cada apresentação).

80 horas

1.4

Participação em Comissão de Organização de Eventos Científicos ou culturais, relacionados com os objetivos do curso (10h cada participação).

40 horas

1.5 Participação em encontros, workshops, jornadas, seminários e similares de áreas correlatas, relacionadas com os objetivos do curso (20 h cadaparticipação).

80 horas

1.6 Participação na Semana do respectivo Curso (20h cada participação).

80 horas

02 PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÕES/EVENTOS CULTURAIS CARGAHORÁRIA

em hora de60’

2.1

Apresentação em atividades de cunho cultural (teatro, dança, coral e correlatos), relacionados com objetivos do curso (20h cadaparticipação).

40 horas

2.2

Participação em projetos/competições regionais, nacionais e internacionais, semanas de jogos, consultoria através da Empresa Júnior de interesse e relevância acadêmica, relacionados com os objetivos do curso (20h cada participação).

80 horas

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE Instituto Superior de Educação

- ISE/FAEMA - ____________________________________________________

Portaria MEC de Recredenciamento nº 857, de 11/09/2013 – D.O.U de 12/09/2013, Seção 1, pág. 9.

0

03 PROGRAMA PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA,

MONITORIA, TUTORIA E EXTENSÃO

CARGAHORÁRIA

em hora de60’

3.1

Participação em Projeto de Extensão de caráter pontual desenvolvidos pelo curso e/ou em convênio com órgãos governamentais ou em órgão vinculado a uma Instituição de Ensino Superior credenciada pelo MEC (20h cada participação).

80 horas

3.2

Participação em Projeto de Extensão de caráter contínuo desenvolvidos pelo curso e/ou em convênio com órgãos governamentais ou em órgão vinculado a uma Instituição de Ensino Superior credenciada pelo MEC (20h cada participação).

40 horas

3.3 Participação em Atividades de Tutoria, como tutorando (20 h cada participação).

40 horas

3.4 Participação em Atividades de Tutoria, como Tutor Discente (30 h cada participação).

60 horas

3.5 Monitoriaem disciplinas ou laboratório, concluída e documentada (20h cadaparticipação).

40 horas

3.6

Participação em Projeto de Pesquisa ou Iniciação Científica, como bolsista ou voluntário, realizadas na FAEMA ou em instituições públicas ou privadas reconhecidas, desde que relacionados com objetivos do curso e supervisionados por docentes da FAEMA ou credenciados a ela (40h cada participação).

80 horas

3.7

Participação como monitor de Cursos de Extensão e/ou aperfeiçoamento realizados na FAEMA ou em IES reconhecida pelo MEC, desde que relacionados com os objetivos do curso e supervisionado por docente da FAEMA. (30h cada participação).

60 horas

04 PUBLICAÇÕES E PREMIAÇÕES EM ÁREAS AFINS CARGAHORÁRIA

em hora de60’

4.1

Premiação em concurso/apresentação trabalhos culturais ou científicos, relacionados com os objetivos do curso (20h por cada premiação).

40 horas

4.2

Publicação de resumos, artigos em anais de congressos, simpósios, encontros, relacionados com os objetivos do curso (20h para cadapublicação).

60 horas

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4.3

Publicação de artigos científicos ou editorial em revistas científicas indexadas, em áreas afins. (autoria principal - 40h), (autoria secundária - 20h por cadapublicação).

60 horas

4.4

Publicação impressa de livro ou capítulo de livro com ISBN, em áreas afins. (autoria principal - 40h), (autoria secundária - 20h por cada publicação).

80 horas

4.5

Edição de filme, reportagens, matéria publicada em jornalou revistas comerciais, relacionados com os objetivos do curso (20h para cadaatividade).

40 horas

05 ORGANIZAÇÃO DE CURSOS RELACIONADOS À ÁREA CARGAHORÁRIA

em hora de60’

5.1

Organização e execução de oficinas de complementação de estudos, cursos de capacitação, relacionados com os objetivos do curso (30h para cada atividade).

60 horas

06 OUTRAS ATIVIDADES CARGAHORÁRIA

em hora de60’

6.1 Visitas Técnicas relacionadas com os objetivos do curso (10h cada visita).

40 horas

6.2

Disciplina cursada em outro curso de graduação da FAEMA ou em instituições credenciadas pelo MEC a título de enriquecimento curricular.

40 horas

6.3

Estágio extracurricular externo a FAEMA, desde que em atividade relacionadas com disciplinas integrantes da estrutura curricular do curso, com carga horária total mínima de cento e vinte (80) horas, devidamente documentados.

40 horas

6.4

Participação em Órgãos Colegiados da FAEMA, relacionados ao curso, desde que cumprido o período integral do mandato.

30 horas

6.5

Prestação de serviços comunitários na área do curso, promovida por entidade beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente instituída, com a aprovação da Coordenadoria de Curso e devidamente comprovada (20h cada participação).

80 horas

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6.6

Realização de curso livre (idiomas, informática) em instituição juridicamente constituída, com carga horária total mínima de cento e vinte (120) horas, com participação e aprovação comprovada.

40 horas

Nesta Reestruturação e atualização do Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Química, consta 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, distribuídas ao longo do processo formativo.

2.2 – PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Em consonância com a Resolução 2, de 1º de julho de 2015, que Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada, de acordo com o Art. 13, § 1º, item I, os cursos de Licenciatura da FAEMA oferecem, como componentes curriculares obrigatórios, Práticas Pedagógicas I/VII, com um total de 400 horas. Estas correspondem a conteúdos de integralização que implicam tanto o ensino em sala de aula quanto outras atividades acadêmicas, planejadas e flexíveis, contribuindo no processo formativo da identidade do professor como educador. Também é um instrumento de iniciação a pesquisa e ao ensino. As Práticas devem permear todas as disciplinas que constituem os componentes curriculares de formação e não apenas as disciplinas pedagógicas. Priorizam os procedimentos de observação em situações contextualizadas e a resolução de situações-problemas. A prática como componente curricular consolidará um conjunto de atividades formativas que visam proporcionar ao aluno experiências e aplicação de conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da docência. Por meio destas atividades, serão colocados em uso, no âmbito do ensino, os conhecimentos, as competências e as habilidades adquiridos nas diversas atividades formativas que compõem o currículo do curso. As atividades caracterizadas como prática e como componente curricular podem ser desenvolvidas como núcleo ou como parte de disciplinas ou de outras atividades formativas. Isto inclui as disciplinas de caráter prático relacionadas à formação pedagógica, mas não aquelas relacionadas aos fundamentos técnico-científicos correspondentes a uma determinada área do conhecimento. Portanto, as Práticas Pedagógicas serão distribuídas ao longo do curso, conforme se apresenta e serão implementadas segundo o Regulamento:

Componentes curriculares Semestre Carga horária

Prática Pedagógica I 1º 40

Prática Pedagógica II 2º 60

Prática Pedagógica III 3º 60

Prática Pedagógica IV 4º 60

Prática Pedagógica V- Projeto Integrador I 5º 60

Prática Pedagógica VI - Projeto Integrador II 6º 60

Prática Pedagógica VII - Projeto Integrador III 7º 60

Total 400

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Regulamento das Práticas Pedagógicas dos cursos de Licenciatura da FAEMA

Capítulo I

Das disposições Preliminares Art.1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Práticas Pedagógicas como componente curricular dos cursos de Licenciatura da FAEMA. Art.2º As Práticas Pedagógicas são obrigatórias para os alunos dos cursos de Licenciatura, conforme determina a Resolução 2/2015. Art.3º As Práticas Pedagógicas deverão ser cumpridas pelo aluno a partir do seu ingresso no curso. Art.4º A integralização das Práticas Pedagógicas é condição necessária para a colação de grau e deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente matriculado, excetuando-se eventuais períodos de trancamento. Para sua validade as Práticas Pedagógicas devem estar registradas.

Capítulo II Dos Objetivos

Art.5º São objetivos gerais das Práticas Pedagógicas promover a formação geral, a interdisciplinaridade e a formação específica, articulando: a) princípios, concepções, conteúdos e critérios oriundos de diferentes áreas do conhecimento, incluindo os conhecimentos pedagógicos, específicos e interdisciplinares, os fundamentos da educação, para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e da sociedade;

b) princípios de justiça social, respeito à diversidade, promoção da participação e gestão democrática;

c) conhecimento, avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos e processos de ensino e aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira;

d) observação, análise, planejamento, desenvolvimento e avaliação de processos educativos e de experiências educacionais em instituições educativas;

e) conhecimento multidimensional e interdisciplinar sobre o ser humano e práticas educativas, incluindo conhecimento de processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e biopsicossocial;

f) diagnóstico sobre as necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da sociedade relativamente à educação, sendo capaz de identificar diferentes forças e interesses, de captar contradições e de considerá-los nos planos pedagógicos, no ensino e seus processos articulados à aprendizagem, no planejamento e na realização de atividades educativas;

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g) a pesquisa e estudo dos conteúdos específicos e pedagógicos, seus fundamentos e metodologias, legislação educacional, processos de organização e gestão, trabalho docente, políticas de financiamento, avaliação e currículo;

h) a decodificação e utilização de diferentes linguagens e códigos linguísticos sociais utilizadas pelos estudantes, além do trabalho didático sobre conteúdos pertinentes às etapas e modalidades de educação básica;

i) a pesquisa e estudo das relações entre educação e trabalho, educação e diversidade, direitos humanos, cidadania, educação ambiental, entre outras problemáticas centrais da sociedade contemporânea;

j) as questões atinentes à ética, estética e ludicidade no contexto do exercício profissional, articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática educativa; l) pesquisa, estudo, aplicação e avaliação da legislação e produção específica sobre organização e gestão da educação nacional. (Fonte: Res. 2/2015).

m) a interdisciplinaridade;

n) os projetos coletivos de estudos;

o) discussão de situações do ambiente escolar e de instituições educacionais formais e não formais; e

p) a articulação com os órgãos normativos e órgãos executivos dos sistemas educacionais.

Capítulo III

Da organização e Planejamento Art. 6º O professor da disciplina deve planejar o desenvolvimento das atividades referente aos conteúdos estudados, organizar cronograma visando a aplicação da teoria.

Capítulo IV Da Avaliação

Art. 7º As Práticas Pedagógicas I, II, III e IV deverão acontecer conforme o Art. 6º e para as Práticas Pedagógicas V, VI e VII serão desenvolvidos Projetos Integradores, conforme o Regulamento do Projeto Integrador dos cursos de licenciatura da FAEMA. Art. 8º Cada professor deverá entregar para a coordenação do curso, relatórios dos alunos sobre as práticas pedagógicas desenvolvidas no semestre, para fim de registro da carga horária.

Das Disposições Gerais Art. 9º Alterações neste regulamento poderão ser propostas por docentes e discentes à Coordenadoria dos Cursos de Licenciatura da FAEMA que, após estudo da pertinência, as submeterá à aprovação da sua Diretoria Acadêmica. Parágrafo Único. Qualquer alteração neste regulamento só terá efeito se for realizada até 30 (trinta) dias úteis após o início do ano letivo. Art. 10 Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

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c) Projeto Integrador dos cursos de licenciatura da FAEMA (Resolução Nº 013/2014/CONSEPE/FAEMA; Resolução Nº 036/2012/CONSEPE/FAEMA)

INTRODUÇÃO O Projeto Integrador da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA possibilita a visão crítica e integrada dos conhecimentos específicos de cada curso, buscando a constante inovação, criatividade e alternativas na aprendizagem. O modelo de integração nas disciplinas curriculares permite o desenvolvimento de competências a partir da aprendizagem pessoal e não somente o ensino unilateral. O Projeto Integrador procura estabelecer a ambientação da aprendizagem, estimulando a resolução de problemas. Esta proposta foi desenvolvida para que o aluno possa aplicar, num mesmo trabalho, saberes adquiridos, dentro e fora do ambiente escolar. Criada em forma de desafio, procura desenvolver a visão crítica, a criatividade, a busca de novas alternativas e a capacidade de interpretação. O projeto permite o acompanhamento do aprendizado das competências e o desenvolvimento das habilidades contidas nas diretrizes curriculares de cada curso, aproximando alunos e professores na construção do conhecimento O Projeto Integrador nos cursos de Licenciatura deverá ser desenvolvido a partir do 5º semestre, no âmbito das discipli as P áti a Pedagógi a V/VII . LOCAL DE ATUAÇÃO DO PROJETO O Projeto Integrador poderá ser realizado nas dependências da FAEMA, podendo ser extensivo à comunidade. OBJETIVO GERAL Associar os conhecimentos obtidos nas áreas específicas às competências e habilidades requeridas para o exercício profissional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) Nortear a elaboração dos planos de ensino dos Projetos Integradores específicos para cada período dos cursos de licenciatura da FAEMA;

b) Integrar as diretrizes curriculares dos cursos de licenciatura ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem;

c) Relacionar as competências e habilidades gerais e específicas constantes nas diretrizes curriculares de cada curso com aquelas trabalhadas no decorrer da graduação em cada disciplina;

d) Apresentar as diretrizes e últimas avaliações do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE);

e) Discutir com os discentes as últimas avaliações do ENADE de cada curso;

f) Incorporar ao processo de aprendizagem os temas definidos na Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004 (Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações

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Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena), Res. 2/2002 (Educação Ambiental); Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 (Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos) e a Res. 2/2015, que Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.

METODOLOGIA UTILIZADA O Projeto Integrador terá como estratégica metodológica o pensamento crítico à realização das suas fases por componentes listados a seguir, entretanto, cada curso irá realizar a oferta de acordo com as especificidades, competências e habilidades de cada período de graduação. a) ler e interpretar textos; b) analisar informações; c) extrair conclusões por indução e/ou dedução; d) estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações; e) detectar contradições; f) fazer escolhas valorativas avaliando consequências; g) questionar a realidade; e h) argumentar coerentemente. Esses componentes serão trabalhados da forma descrita nos planos de ensino que serão elaborados pelos professores RTP e RTI, sob assessoria dos orientadores do Projeto Integrador. As atividades propostas em cada componente serão executadas pelos discentes sob orientação e supervisão dos professores RTP e RTI. A avaliação do projeto integrador será através da aplicação de instrumentos pertinentes descritos nos planos de ensino de cada curso. RESULTADOS ESPERADOS Em suma, espera-se que o Projeto Integrador possibilite um aprendizado que extrapole o ambiente acadêmico, uma vez que leva o graduando a uma reflexão sobre sua formação como um todo, demonstrando que a relação entre teoria e prática deve ser uma constante em sua carreira profissional.

2.3 - OUTRAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DA FAEMA

Outras atividades desenvolvidas no curso de Licenciatura em Química da FAEMA permeia as atividades de extensão com foco nas necessidades locoregionaisatravés de sua politica de extensão e sua interrelação com as demais politicas institucionais na tentativa de se aproximar da estratégia 12.7 (assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social),estabelecida pela meta 12

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constante no PNE, Lei N° 13.005, de 25 de junho de 2014. No curso de Licenciatura em Química existe um forte empenho por parte da comunidade docente e discente na realização de atividades de extensão ao longo do curso, seja atrelado aos componentes curriculares ou em ações isoladas sempre com foco no perfil exigido de formação e nas necessidades locoregionais; atividades interdisciplinares (Resolução nº 056/2016/CONSEPE/FAEMA); atividades práticas supervisionadas (APS) ((RESOLUÇÃO CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007; RESOLUÇÃO Nº 058/2016/CONSEPE/FAEMA; 059/2016/CONSEPE/FAEMA) as APS estão fundamentadas na interdisciplinaridade ,trandisciplinaridade e transversalidade , propiciando, a saber: (i) o desenvolvimento da autonomia discente; (ii) o estimulo a corresponsabilidade do discente pelo aprendizado eficiente e eficaz; (iii) a capacidade de aprender a aprender e (iv) a emancipação intelectual, favorecendo o desenvolvimento das competências e habilidades inerentes às especificidades e perfil dos egressos dos cursos de ensino superior da FAEMA, suplantando a concepção de que a formação do discente limita-se ao espaço físico da sala de aula e à presença docente. Para efeito deste regulamento, a atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo compreenderá Aulas Teóricas e Práticas e as Atividades Práticas Supervisionadas – APS) dirigidas na formação holística do profissional Licenciado em Química e as atividades de integração com as redes públicas de ensino, a licenciatura em química expressa em seu currículo atividades de integração com as redes públicas de ensino distribuídas ao longo dos seus 8 semestres. As atividades que visam integrar as ações docentes com as escolas públicas são desenvolvidas a partir de convênios firmados entre a Secretaria Municipal de Educação e o Coordenadoria Regional de Educação de Ariquemes.

A FAEMA através do curso de Licenciatura em Química, procura atender as solicitações das escolas públicas e demais entidades que desenvolvem atividades educativas, recreativas, esportivas ou de socialização, disponibilizando e incentivando discentes e docentesà desenvolverem atividades de forma planejada com objetivos claros e bem delineados, buscando em conjunto suprir as necessidades solicitadas pelas entidades públicas, bem como oportunizar ao discente uma vivência extremamente importante para sua formação contribuindo com o seu futuro profissional.

03 - PERFIL DO EGRESSO

Nesta Reestruturação e atualização do PPC, foram revistos e atualizados os conteúdos curriculares e as cargas horárias, articulados ao perfil profissional do egresso, orientadas pelas competências e habilidades especificas do curso, constantes nasDCNs. Na matriz curricular e no desenvolvimento do curso são considerados os conteúdos curriculares previstos/implantados que possibilitam o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia, além de possibilitar a interdisciplinaridade, flexibilidade e articulação da teoria com a prática, com vistas a alcançar a formação do perfil aqui delineado. O perfil do graduando deste curso segue o que determina a RESOLUÇÃO CNE/CES 8, DE 11 DE MARÇO DE 2002, que Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química.

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O egresso graduado na FAEMA Licenciado em Química é um profissional com uma formação generalista, mas esta centrada na sólidez e abrangecia em conteúdos dos diversos campos da Química. Capacitado para preparação adequada à aplicação pedagógica do conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na atuação profissional como educador na educação fundamental e média A formação do Licenciado em Químicatem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades: (PARECER CNE/CES 1.303/2001; RESOLUÇÃO CNE/CES 8, DE 11 DE MARÇO DE 2002) Com relação à formação pessoal

1. Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação, com domínio das técnicas básicas de utilização de laboratórios, bem como dos procedimentos necessários de primeiros socorros, nos casos dos acidentes mais comuns em laboratórios de Química.

2. Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus própriosconhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos e/ou educacionais e refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político.

3. Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidade educacional. 4. Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano em

construção. 5. Ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e à sua natureza

epistemológica, compreendendo o processo histórico-social de sua construção. 6. Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que

compõem uma pesquisa educacional. 7. Ter interesse no auto-aperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade para

estudos extra-curriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo, criatividade e iniciativa na busca de soluções para questões individuais e coletivas relacionadas com o ensino de Química, bem como para acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, como forma de garantir a qualidade do ensino de Química.

8. Ter formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania e, enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos.

9. Ter habilidades que o capacitem para a preparação e desenvolvimento de recursos didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação da qualidade do material disponível no mercado, além de ser preparado para atuar como pesquisador no ensino de Química.

Com relação à compreensão da Química

10. Compreender os conceitos, leis e princípios da Química. 11. Conhecer as propriedades físicas e químicas principais dos elementos e compostos,

que possibilitem entender e prever o seu comportamento físico-químico, aspectos de reatividade, mecanismos e estabilidade.

12. Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e educacionais. 13. Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender os aspectos

históricos de sua produção e suas relações com o contexto cultural, socioeconômico e político.

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Com relação à busca de informação e à comunicação e expressão 14. Saber identificar e fazer busca nas fontes de informações relevantes para a Química,

inclusive as disponíveis nas modalidades eletrônica e remota, que possibilitem a contínua atualização técnica, científica, humanística e pedagógica.

15. Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos em idioma pátrio eestrangeiro (especialmente inglês e/ou espanhol).

16. Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação (tabelas, gráficos,símbolos, expressões, etc.).

17. Saber escrever e avaliar criticamente os materiais didáticos, como livros, apostilas, "kits", modelos, programas computacionais e materiais alternativos.

18. Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar corretamente os projetos e resultados de pesquisa na linguagem educacional, oral e escrita (textos, relatórios, pareceres, "posters", internet, etc.) em idioma pátrio.

Com relação ao ensino de Química

19. Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemas de ensino/aprendizagem.

20. Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos, ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Química na sociedade.

21. Saber trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação em Química como recurso didático.

22. Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação em ensino de Química.

23. Possuir conhecimento dos procedimentos e normas de segurança no trabalho. 24. Conhecer teorias psicopedagógicas que fundamentam o processo de ensino-

aprendizagem, bem como os princípios de planejamento educacional. 25. Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de ensino de Química. 26. Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Química. 27. Ter atitude favorável à incorporação, na sua prática, dos resultados da pesquisa

educacional em ensino de Química, visando solucionar os problemas relacionados ao ensino/aprendizagem.

Com relação à profissão

28. Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade dedesenvolvimento social e coletivo.

29. Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento relevante para a comunidade.

30. Atuar no magistério, em nível de ensino fundamental e médio, de acordo com a legislação específica, utilizando metodologia de ensino variada, contribuir para o desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o interesse científico em adolescentes; organizar e usar laboratórios de Química; escrever e analisar criticamente livros didáticos e paradidáticos e indicar bibliografia para o ensino de Química; analisar e elaborar programas para esses níveis de ensino.

31. Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novas alternativas educacionais, enfrentando como desafio as dificuldades do magistério.

32. Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros. 33. Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes no processo

educativo, tais como o contexto socioeconômico, política educacional, administração escolar e fatores específicos do processo de ensino-aprendizagem de Química.

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34. Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social de preparar os alunos para o exercício consciente da cidadania

35. · Desempenhar outras atividades na sociedade, para cujo sucesso uma sólida formação universitária seja importante fator.

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Interface entre os Componentes Curriculares e as Competencias e Habilidades Especificas

Competencias e Habilidades Especificas

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35

Componentes Curriculares

Química I X X X X X X X X

Laboratório de Química Experimental I X X X X X X X X

Física I X

Fundamentos de Matemática X

História da Química X X X X X X

Oficina de Textos – Leitura e Escrita X X X

Informática e Tecnologia da Informação e Comunicação

X X X X

Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento I

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Prática Pedagógica I X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Química II X X X X X X X X

Laboratório de Química Experimental II X X X X X X X X

Física II X

Calculo I X

Informática Aplicada a Educação X X X X

Sociologia da Educação X X X X X X X

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica

X X X X X X X X

Didática Geral X X X X X X X X X X

Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento II

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

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Prática Pedagógica II X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Calculo II X

Química Inorgânica I X X X X

Química Analítica Ambiental X X X

Currículos e Programas de Química X X X X X X X X X X

Mineralogia X X X

História do Pensamento Pedagógico X X X X X X X X X

Psicologia da Educação X X X X X

Metodologia do Trabalho Científico X X X X X X

Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento III

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Prática Pedagógica III X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Cálculo III X

Química Inorgânica II X X X X

Laboratório de Química Inorgânica X X X X X X X

Química Orgânica I X X X

Planejamento e Avaliação da Educação X X X X X X

Alfabetização de Jovens e Adultos X X X X X X

Direitos Humanos, Educação e Sociedade

X X X X X X

Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento IV

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Prática Pedagógica IV X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Química Orgânica II X X X

Laboratório de Química Orgânica X X X X X X

Bioquímica I X X

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2

Físico-Química I X X X X

Filosofia da Educação e Ética Profissional

X X X X X X

Avaliação Educacional e Políticas Públicas

X X X X X X

Estágio Supervisionado I - Educação Infantil

X X X X X X

Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento V

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Prática Pedagógica V - Projeto Integrador I

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Bioquímica II X X

Físico-Química II X X X X

Química Analítica I X X X X

Laboratório de Química Analítica I X X X X X X X

Libras e Braile X X X X

Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento VI

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Prática Pedagógica VI - Projeto Integrador II

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Química Analítica II X X X X

Laboratório de Química Analítica II X X X X X X X

Metodologia do Ensino de Química I X X X X X X X X X X X X X

Trabalho de Conclusão de Curso I X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Estágio Supervisionado III - Ensino Médio

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

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3

Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento VII

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Prática Pedagógica VII - Projeto Integrador III

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Metodologia do Ensino de Química II X X X X X X X X X X X X X

Físico-Química em Alimentos X X X X

Análise Instrumental X X X X

Fundamentos e Práticas de Gestão da Educação Básica

X X X X X X

Estatística X

Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais

X X X X X X

Trabalho de Conclusão de Curso II X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Estágio Supervisionado IV - Prática em Gestão Escolar

X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

Atividades Complementares X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

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0

04 - FORMA DE ACESSO AO CURSO

As formas de acesso aos cursos da FAEMA e a seleção do corpo discente estão previstas no

Regimento Geral, CAPÍTULO II – Do Processo Seletivo:

Art. 39. O ingresso nos cursos sequenciais, de graduação e de pós-graduação, sob qualquer

forma, é feito mediante processo de seleção, fixado pelo CONSEPE.

Parágrafo único. O CONSEPE, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de

estudantes, levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio,

articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.

Art. 40. Anualmente, antes de cada período letivo, as instituições de ensino superior tornarão

públicos seus critérios de seleção de alunos nos termos da lei.

§ 1º Na ocasião do anúncio previsto no caput deste artigo, as instituições de ensino superior

também tornarão públicos:

a) a qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação;

b) a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como laboratórios,

computadores, acessos às informação e acervo das bibliotecas;

c) o elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo de reconhecimento,

assim como dos resultados das avaliações realizadas pelos órgãos federais

competentes;

d) valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as normas de

reajuste aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo seletivo.

§ 2º O não cumprimento do disposto no parágrafo anterior acarretará processo disciplinar nos

termos da lei.

§ 3º As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos

oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas,

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1

testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e

demais informações úteis.

§ 4º. A divulgação do edital, pela imprensa, pode ser feita de forma resumida, indicando,

todavia, o local onde podem ser obtidas as demais informações.

Os critérios para efetivação da Matrícula constam do CAPÍTULO III do Regimento Geral e são

observados rigorosamente pela IES.

De acordo com o Regimento da FAEMA, o ingresso nos cursos sequenciais, de graduação e de

pós-graduação, sob qualquer forma, será feito mediante processo de seleção, fixado pelo

CONSEPE. O CONSEPE, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de

estudantes, levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio,

articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.

Nos termos do art. 44, inciso II da Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e de acordo com

demais legislação vigente sobre a matéria, anualmente, antes de cada período letivo, a FAEMA

torna público seus critérios de seleção de discentes.

De conformidade com o art. 47 da Lei nº. 9.394/96, regulamentado pela Portaria Ministerial nº

2.864, de 24 de agosto de 2005, a FAEMA torna públicas e mantêm atualizadas, em página

eletrônica própria, as condições de oferta dos cursos por ela ministrados.

05 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

38.6%

52.9%

8.6%

CONTEÚDOS CURRICULARES

CONTEÚDOS ESSENCIAIS

CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

CONTEÚDOSCOMPLEMENTARES

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2

06 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

A FAEMA, em sua busca constante da atualização dos processos de ensino-aprendizagem,

definiu como política institucional a elaboração de plano de ensino contendo competências e

habilidades que atendam a Diretriz Curricular Nacional do Curso Licenciatura em Química. Os

planos de ensino são elaborados buscando a interface entre a ementa, as competências e

habilidades a serem desenvolvidas e/ou adquiridas, as estratégias e recursos metodológicos

utilizados para o desenvolvimento e/ou aquisição das mesmas.

A cada início de semestre é executado o Planejamento Pedagógico, conduzido pelas

Coordenadorias de Curso e supervisionado pelo Serviço Didático Pedagogio de Apoio - SEDA.

Ao longo de todo o semestre o SEDA dá continuidade aos trabalhos, verificando em trabalho

conjunto com as Coordenadorias de Curso, o cumprimento das atividades planejadas no início

do semestre.

No decorrer do ano 2015, houve uma forte iniciativa por parte da FAEMA, no sentido de

institucionalizar o uso de métodos ativos no processo ensino-aprendizagem. (Processo Nº

580/2015/SECON/FAEMA e Resolução Nº 053/2015/CONSEPE/FAEMA). Foram realizadas

capacitações docentes, nas quais foram abordados temas tais como: estudo de caso,

problematização, estudo por temas, simulações, avaliações, aprendizagem baseada em

problemas, Team-Based Learning Collaborative (TBL) entre outras.

Treinamentos conduzidos com a temática de métodos ativos já faziam parte da capacitação

pedagógica dos docentes, que também se debruçaram sobre outros temas, a saber: avaliação

discente, auto avaliação institucional, instrumentos de avaliação.

A FAEMA entendendo que a avaliação não é simplesmente um processo parcial e linear, mas

sim um processo de ensino-aprendizagem que assume uma dinâmica permanente de reajustes

com vistas a atingir as habilidades e competências propostas, constitui em prol do supracitado

a Comissão de Avaliação (Portaria Nº 023/2015/GDG/FAEMA), Esta comissão (Processo Nº

540/2015/SECON/FAEMA e Resolução Nº 052/2015/CONSEPE/FAEMA) possui uma natureza

executiva e consultiva responsável pelos processos internos de elaboração, sistematização e

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disponibilização de informações referentes à avaliação discente que objetiva a aquisição de

competências e habilidades desenvolvidas nos distintos componentes curriculares,

relacionando a estas aquisições os objetivos da Taxonomia de Bloom.

A finalidade da Comissão de Avaliação da FAEMA é promover a realização do processo de

avaliação discente, de modo a garantir a qualidade no binômio ensino-aprendizagem, além da

otimização e sistematização do processo de trabalho que tange os cenários de avaliação. Outro

ponto tocante das ações da comissão supracitada é disseminar entre discentes e docentes que

a proposta de avaliação executada na FAEMA apresenta um caráter continuo e formativo

tendo em consideração os aspectos afetivos, cognitivos e relacionais, priorizando que o

processo de avaliação do ensino-aprendizagem deverá contribuir para o desenvolvimento das

capacidades dos discentes, tornando-se então uma ferrramenta de cunho pedagógico

auxiliando a aferição do processo e contribuindo para a melhora da aprendizagem e qualidade

do ensino.

A apropriação das Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC como instrumento de

construção da aprendizagem perpassa pela superação e ruptura de hábitos, rotinas, ritmos e

práticas que, ao longo do tempo tornaram-se marcos de referência de uma cultura acadêmica

que possibilita a mediação entre docente, discente e conhecimento, de tal modo que outras

maneiras de comunicação entre os sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem

sejam possíveis, considerando a realidade dinâmica do mundo contemporâneo.

Neste sentido, a TIC deve ser integrada no contexto acadêmico não como mero suporte ou

ferramenta tecnológica de ensino, mas como parte integrante do processo de ensinar; sendo

promotora de diálogo e interlocução entre os sujeitos (docente e discente), um processo e não

um recurso, o qual tem a função de trazer para o seu contexto o oceano de informações que a

envolve, um trabalho que possibilita a articulação de informações com os conhecimentos

acadêmicos e a interlocução entre os indivíduos e destes, com os saberes, tanto científicos

como de seu cotidiano.

No curso de licenciatura em Química, é utilizada as diferentes ferramentas tecnológicas em

atividades inerentes aos componentes curriculares, como a articulação das práticas, numa

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perspectiva que atenda a produção e comunicação do conhecimento, sempre valorizar o

conhecimento prévio dos acadêmicos.

O Sistema Integrado de Gestão da Aprendizagem – SIGA, implantado na FAEMA, dará suporte

para a realização dessas atividades.

As atividades propostas pelo SIGA não devem ser vistas como apenas de caráter científico, mas

como atividade cotidiana de interrogação do mundo. Deve apresentar-se como princípio

formativo a partir do qual é possível exercitar, na prática, qualidades inerentes à formação do

sujeito, as quais deverão estar inseridas no currículo, na construção do conhecimento aliada à

construção do sujeito, enquanto autor-cidadão capaz de se engajar criativamente na busca de

soluções para os desafios da vida cotidiana e de seu entorno social.

Neste ambiente virtual, o docente do componente curricular disponibilizará atividades a serem

cumpridas pelos alunos, envolvendo-os no processo de aprendizagem, permitindo-os conectar

a aprendizagem científica e cotidiana com a do curso. Estas atividades seguem princípios

metodológicos, a saber:

1. Ter explícitos objetivos instrucionais, fundamentados em conhecimentos,

habilidades e competências inerentes ao componente curricular;

2. Apresentar uma linguagem clara e precisa;

3. Valorizar o conhecimento prévio dos acadêmicos;

4. Estimular a expressão e o diálogo com os demais atores envolvidos no processo

educativo;

5. Valorizar a formação integral que garanta as condições necessárias para o exercício

da profissão escolhida de forma competente, ética e responsável socialmente;

6. Desenvolver projetos multidisciplinares que busquem soluções para questões

regionais, integradas à educação ambiental, aos direitos humanos e às diferenças raciais;

7. Incentivar a utilização das fontes bibliográficas contempladas no plano de ensino.

Estas atividades poderão seguir diversas formas de inserção no SIGA, ou seja, poderão ter a

forma de um vídeo, leitura de texto, produção de texto, artigos científicos, questões a serem

respondidas, experiências a serem executadas, protocolos de práticas, propostas

metodológicas, dentre outras.

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Em suma, neste ambiente o professor poderá unir criatividade à tecnologia, métodos

inovadores ao mercado de trabalho, a fim de contribuir com a formação do futuro profissional.

No quadro abaixo se visualiza a interface das dimensões de ensino, iniciação científica e

extensão com as especificidades da ferramenta SIGA.

Ensino

ITEM ATIVIDADES AÇÕES

1 Projeto pedagógico Torna disponível o PPC. Atende a um dos

critérios de avaliação do MEC, sobre o amplo

conhecimento dos projetos pedagógicos

2 Material de aula Proporciona o armazenamento e gestão dos

materiais que serão utilizados por professores e

alunos, tais como arquivos, links e referências

bibliográficas com a normatização ABNT.

Oferece suporte a conteúdos SCORM

(SharableContentObjectReferenceModel)

3 Plano de ensino –

aprendizagem

Possibilita a elaboração e divulgação dos planos

de ensino - aprendizagem

4 Aulas Permite ao professor preparar

antecipadamente suas aulas, com base em um

roteiro, e colocá-las à disposição dos alunos,

podendo inclusive acrescentar materiais

(arquivos, links, referências bibliográficas)

sobre os conteúdos que serão ministrados

5 Entrega de trabalhos Gerência a entrega de trabalhos de seus alunos.

6 Avaliação e exercícios Auxilia os docentes na criação de avaliações e

exercícios

7 Atividades de

Aprendizagem

Permite visualizar as atividades das turmas

(aulas, debates, avaliações e exercícios)

8 Orientação Proporciona a criação de protocolo de

comunicação entre alunos e docente

orientador, desde o pedido de orientação até a

entrega do TCC

9 Estatística Permite verificar a produção e publicação dos

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A avaliação formal do ensino e aprendizagem dos discentes do curso de Licenciatura em

Química, da FAEMA encontra-se definida em seu Regimento, conforme se segue:

CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR

Art. 52. O aproveitamento escolar é avaliado mediante verificações parciais, durante

o período letivo, e eventual exame final, expressando-se, o resultado de cada avaliação, em notas de 0,0 (zero) a 10 (dez).

Art. 53. São atividades curriculares, as preleções, pesquisas, exercícios, arguições,

trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais previstos nos respectivos planos de ensino, aprovados pela coordenadoria de curso.

planos de ensino e aulas inseridos pelos

professores

10 Mapa de Progresso da

Turma

Acompanha o progresso das atividades de

aprendizagem da turma.

11 Mapa de progresso do

aluno

Acompanha a participação dos alunos nas

atividades de aprendizagem.

12 Mapa do usuário Permite que os usuários especiais,

coordenadores e docentes vejam

detalhadamente os acessos dos usuários, e

também a participação de docentes e alunos no

uso das ferramentas disponibilizadas pelo

portal tais como o debate, o quadro de avisos,

avaliações, planos de ensino, aulas, entre

outros.

13 Biblioteca Virtual Links da Biblioteca Virtual (Nuvem de

Conhecimento FAEMA)

Iniciação

Cientifica

e

Extensão

1 Projetos de Iniciação

Científica e Extensão

Permite a gestão de projetos de pesquisa e

extensão

2 Currículo Padrão

Lattes

Permite importação do link do currículo Lattes

(CNPq)

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Parágrafo único. O professor, a seu critério ou a critério da respectiva coordenadoria, pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, que podem ser computados nas notas ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos pela Coordenadoria de Curso.

Art. 54. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento. § 1º. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do

controle de frequência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão.

§ 2º. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados

pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.

Art. 55. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em

grau de 0,0 (zero) a 10 (dez). § 1º. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à verificação

prevista em data fixada. § 2º. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas

fixadas, pode requerer prova substitutiva para cada disciplina, com justificativa que indique justo motivo para a ausência, de acordo com o calendário escolar, cabendo a decisão ao Coordenador de Curso.

§ 3º. Pode ser concedida revisão de nota, por meio de requerimento, dirigido a

Coordenadoria de Curso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, após a divulgação do resultado. § 4º. O professor responsável pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la,

devendo, sempre, fundamentar sua decisão. § 5º. Não aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que justifique, pode

solicitar ao Diretor Geral que submeta seu pedido de revisão à apreciação de 3 (três) outros professores do mesmo Curso.

§ 6º. Se concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalece; não havendo

unanimidade, prevalece a nota atribuída pelo professor da disciplina que avaliou a prova, cabendo recurso, em instância final, ao CONSEPE.

Art. 56. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por

cento (75%) às aulas e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado: I - independente de exame final, quando obtiver nota de aproveitamento não

inferior a 6,0 (seis), correspondente à média aritmética das notas dos exercícios escolares realizados durante o período letivo;

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II - mediante exame final, quando tenha obtido nota de aproveitamento inferior a 6,0 (seis) e obtiver média final não inferior a 6,0 (seis), correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final.

Parágrafo único. As médias são expressas em números inteiros ou em números

inteiros mais cinco décimos. Art. 57. É considerado reprovado o aluno que: I - Não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e

demais atividades programadas, em cada disciplina;

II - não obtiver, na disciplina, média final igual ou superior a 6,0 (seis). Art. 58. O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima

exigida, deve repetir a disciplina. Art. 59. É promovido, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado,

admitindo-se, ainda, a promoção com dependência. Parágrafo único. O aluno, promovido em regime de dependência, deve matricular-se,

prioritariamente, em período seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se a compatibilidade de horário, oferecimento da disciplina, disponibilidade de vagas e aplicando-se, a todas as disciplinas, as mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores.

Art. 60. Podem ser ministradas aulas de dependência e de adaptação de cada

disciplina, em horário ou período especial, a critério da Coordenadoria de Curso. Art. 61. O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado

por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, disciplinados pelo CONSEPE, aplicados por banca examinadora especial, pode ter abreviado a duração do seu curso, de acordo com a legislação e normas vigentes.

07 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

Na avaliação do Projeto de Curso serão observados:

I. naexecução do projeto: formação e experiência profissional do corpo docente e

a adequação do docente a cada atividade prevista: (aula teórica; aula prática,

APS, orientação de estágio, orientação de TCC,orientação de monitoria,

orientação de iniciação científica). Infraestrutura física, laboratórios, recursos de

informática e acervo e serviços da biblioteca;

II. naatualização do Curso: adequação das ementas e dos planos de disciplina, bem

como referencial bibliográfico destinado ao curso;

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III. nagestãodo Curso: movimentação de alunos: matrícula, transferência recebida,

transferência expedida, trancamento, cancelamento, abandono, transferência

interna.

Das Instâncias da Avaliação dos Projetos de curso:

A Avaliação do Projeto de Curso acontece em várias instâncias no âmbito institucional:

I. noNúcleo Docente Estruturante, ao qual compete a observação mais contínua

da manutenção do processo de qualidade e adequação do curso;

II. noColegiado de Curso, ao qual compete, conforme Regimento, Planejar,

Acompanhar a execução e Avaliar todos os procedimentos regulares do curso;

III. naCPA3, a qual compete a avaliação institucional nas 10 dimensões orientadas

pelo SINAES;

IV. No Conselho Superiorde Ensino, Pesquisa e Extensão da FAEMA.

O processo de avaliação do curso de Quimica envolve toda a comunidade acadêmica e todas

as facetas de um projeto pedagógico, como: avaliar discentes, docentes, conteúdos

curriculares, carga horária, bibliografia adotada, instrumentos tecnológicos utilizados,

laboratórios e equipamentos, dentre outros itens.

O processo de avaliação do curso de Licenciatura em Química envolve toda a comunidade

acadêmica e todas as facetas de um projeto pedagógico, como: avaliar discentes, docentes,

conteúdos curriculares, carga horária, bibliografia (avaliação do cumprimento da política de

aquisição e atualização do acervo bibliográfico que é determinada pelos aspectos qualitativos

e quantitativos, das bibliografias básicas e complementares indicadas para o curso em seus

componentes curriculares, em termos de adequação, atualização, número de títulos e

3

A composição da CPA/FAEMA foi revista e alterada (Portaria Nº 087/2017/GDG/FAEMA), sendo que por designação da Direção

Geral a mesma passou a ter a seguinte representatividade:

Nome Representando

Diego Santos Fagundes (Presidente) Corpo docente

Douglas Pereira do Nascimento Corpo docente

Helena MeikaUesugui Mantenedora

Silvana Leia Capelassi Araújo Corpo técnico-administrativo

Neiva Saori Nakamura Corpo técnico-administrativo

Raquel Karine Barbosa da Silva Corpo discente

Manuel Diógenes Sociedade civil organizada

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10

exemplares), instrumentos tecnológicos utilizados, laboratórios e equipamentos, dentre outros

itens.

Anualmente a avaliação é aplicada pela CPA e, sempre que necessário, Coordenador de Curso,

NDE e 4Colegiado do Curso, avaliam o projeto pedagógico em parte ou no todo, como foi neste

momento atual em que todo o projeto pedagógico está sendo revisto e atualizado.

A avaliação periódica do curso de Licenciatura em Química é de responsabilidade da

Coordenadoria de Curso e do NDE. Como resultado da Avaliação algumas providências foram

tomadas na atualização deste PPC:

1. Redistribuição de disciplinas entre o corpo docente, visando equacionar o número de

disciplinas por docente;

2. Reestruturação da matriz curricular e do projeto pedagógico do Curso;

3. Atualização de ementas e referências bibliográficas, com aquisição de novos títulos físicos, e

acervo virtual (Biblioteca em nuvens e do Repositorio Institucional Digital);

4. Redimensionamento da carga horária de disciplinas;

5. Reformulação e Inserção de componentes curriculares, principalmente aqueles de caráter

prático e que permitem a interdisciplinaridade e a transversalidade de temas de estudo, como

Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento (I a VII), Prática Pedagógica (I a IV), Prática

Pedagógica – Projeto Integrador (V a VII) e Componentes Curriculares que propiciem a

experiência da gestão em educação (Planejamento e Avaliação da Educação – 60 horas,

Estágio Supervisionado IV - Prática em Gestão Escolar – 100 horas; Fundamentos e Práticas de

Gestão da Educação Básica – 60 horas); Componente Curricular que propicie a experiência dos

aspectos que tangem a inclusão social (Direitos Humanos, Educação e Socidade – 60 horas);

Filosofia da Educação e Ética Profissional – 40 horas; Estágio Supervisionado I - 100 horas;

Estágio Supervisionado II– 100 horas; Estágio Supervisionado III– 100 horas; Estágio

Supervisionado IV – 100 horas; Metodologia do Ensino de Química I – 60 horas; Metodologia

do Ensino de Química II – 60 horas.

4 Ressalta-se a participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do PPC através do Representante Discente do Curso (RESOLUÇÃO Nº 005/2014/CONSEPE/FAEMA - Regulamento da Atividade de Representação Discente de Turmas de Graduação, Colegiados de Cursos, Comissão de Autoavaliação – CPA e Conselhos Superiores.)

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11

6. Redirecionamento das ações de Responsabilidade Social previstas e implantadas no Curso

oportuzizando a comunidade acadêmica exercitar a responsabilidade social através da

concepção, planejamento e execução de ações com vistas a necessidade locoregional;

A FAEMA esta implementando e implantando um Processo Institucional Protocolado com a

cópia do relatório emitido pela comissão de avaliação externa quando realizada (ultimo ato

autorizativo), afim que o NDE e coordenador de Curso possam analisar e arrazoar sobre as

fragilidades e potencialidades, bem como pontos fracos e fortes.

Periodicamente avaliações serão procedidas por parte dos representantes discentese docentes

(NDE, Coordenador de Curso, Colegiado de Curso) e possíveis fragilidadesencontradas, serão

objeto de estudo levando em consideração as legislações vigentes e os possíveis

posicionamentos e discussões profissionais dos órgãos de classe, para que o rumo do projeto

pedagógico juntamente com as atualizações e inovações necessárias corrijam e/ou minimizem

tais fragilidades e o Curso de Licenciatura em Química caminhe em prol da qualidade e

excelência no ensino de Química.

Reafirmamos que o Projeto Pedagógico de Curso é revisado e avaliado pela Coordenadoria do

curso e NDE, com participação ativa do Colegiado de Curso, através de reuniões registradas em

ata junto a coordenadoria do Curso, em sintonia com as Políticas da instituição de ensino e

com os contextos locais, com atendimento integral às diretrizes curriculares do curso.

(RESOLUÇÃO CNE/CES 8, DE 11 DE MARÇO DE 2002) e demais legislações vigentes.

08 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – TCC5

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, no curso de Licenciatura em Química, é regido por

regulamento próprio e atende as Diretrizes Curriculares Nacionais.

O TCC é um componente curricular obrigatório, centrado em determinada área teórico-prática

ou de formação profissional com estimada relevância social e/ou profissional, com vistas a

5Regimento Geral- CAPÍTULO VIII - DO“ T‘ABALHO“ DE G‘ADUAÇÃO A t. 68. O t a alho de g aduação, sob a forma de Monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso como estabelecido pelo CONSEPE, é exigido quando constar do currículo do curso.Parágrafo único. Cabe Coordenador de Curso fixar as normas para a escolha do tema, a elaboração, apresentação e avaliação do trabalho referido neste a tigo.

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propiciar ao alunado do Curso de Licenciatura em Química uma vivência prática da pesquisa,

promovendo a síntese e integração do conhecimento e consolidação das técnicas de

investigação.

O TCC do curso de Licenciatura em Química da FAEMA é composto por duas etapas, com início

no 7º semestre e término no 8º. A carga horária total do TCC é de 80 horas (TCC I – 40 horas;

TCC II – 40 horas). Estas etapas propiciam que o discente possa realizar e vivenciar todas as

fases necessárias para a elaboração do TCC, desde o desenvolvimento do domínio dos

fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa relacionada à saúde, bem como, sua

capacitação na efetiva elaboração de estratégias de busca bibliográfica, perpassando a

elaboração do projeto de pesquisa contendo todos os elementos necessários e quando devido,

pois envolve pesquisa com seres humanos submeter o projeto na plataforma Brasil para

apreciação do CEP/FAEMA, finalizando com o desenvolvimento do trabalho de conclusão de

curso e execução do projeto de pesquisa, culminando na apresentação oral a uma banca

examinadora demonstrando o domínio do estado de arte sobre a temática pesquisada.

A aprovação no TCC II dependerá do parecer da banca examinadora, especialmente convidada,

sendo um dos examinadores o docente orientador, aquele que acompanhou e orientou o

discente em todas as etapas. Será considerado aprovado no TCC II o acadêmico que na média

final da Banca Examinadora lograr resultado igual ou maior que 6,0 (seis).

Cabe salientar que existem mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das

fases do TCC e meios de divulgação proporcionados pela FAEMA, todos descritos no Manual

de Trabalho de Conclusão de Curso.

Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do TCC

Cada docente orientador poderá orientar no máximo 10 (dez) discentes por semestre,

devendo realizar orientações quinzenais ou mensais com os discentes sob a sua

responsabilidade, em horários previamente agendados. Após a realização das orientações, o

discente e docente assinarão uma ficha de orientação, constando qual foram os assuntos

discutidos durante a orientação e quais as atividades que devem ser desenvolvidas para a

próxima orientação.

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O mecanismo efetivo de acompanhamento e de cumprimento do trabalho segue a seguinte

forma: os docentes orientadores ministrarão componentes curriculares diretamente

relacionados ao desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, solicitando a cada

período determinado, a elaboração de uma fase do TCC (capítulos, pesquisas, estatística e etc.)

e ao final de cada fase do projeto, o discente apresenta o seu trabalho e entrega o material

correspondente ao docente orientador, que realiza uma avaliação do mesmo.

Os discentes após concluírem o Trabalho de Conclusão de Curso e obtiverem a Carta de

Indicação para a defesa, em ata pública divulgada pelo orientador, deverá defendê-lo.

Na defesa, o discente tem 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho, e a banca

examinadora, composta por três membros, tem até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição,

dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder aos examinadores. A

atribuição de notas pelos membros da Banca Examinadora ocorrerá após o encerramento da

etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando-se

em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa na arguição perante os membros

componentes da Banca Examinadora.

A nota final do discente será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos

membros da Banca Examinadora. Para aprovação, o discente deve obter média aritmética

igual ou superior a 6,0 (seis). As demais regras necessárias ao desenvolvimento do Trabalho de

Conclusão de Curso e defesa oral constarão do Manual do Trabalho de Conclusão de Curso.

Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso

A FAEMA proporciona a seus discentes a oportunidade de divulgarem para a comunidade

interna e externa as produções e os trabalhos e realizados. Canais de divulgação existentes:

1. Internet – na página da FAEMA (site:www.faema.edu.br) existe um link onde os discentes da

instituição podem publicar os trabalhos e os eventos realizados individualmente ou em grupo,

obtendo para isso todo o suporte técnico do setor de informática. Também no site da FAEMA,

eles tomam conhecimento de notícias da Instituição, como trabalhos desenvolvidos por

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discentes e docentes, participação em feiras, congressos e outros eventos acadêmicos, como

também o relato de prêmios recebidos por discentes e docentes da FAEMA, entre outras

notícias.

2. Revista Científica FAEMA - A Revista Científica FAEMA é uma publicação eletrônica cujo

objetivo principal é mostrar os resumos dos Trabalhos de Conclusão de Curso, artigos

científicos desenvolvidos por acadêmicos e docentes da FAEMA, além de atender a

comunidade acadêmica externa.

3. Anais das Semanas de Curso - Publicação dos anais com os trabalhos apresentados nas

semanas de curso.

4. Anais do Encontro Científico da FAEMA - Publicação dos anais com os trabalhos

apresentados no Encontro Científico da FAEMA .

5. Biblioteca - O acervo físico, bem como o repositório digital institucional da Biblioteca da

FAEMA é aberto ao depósito das publicações realizadas pelos discentes e docentes como as

monografias de conclusão de curso de graduação e pós-graduação, dissertações de mestrados,

teses de doutorados e outros trabalhos elaborados pela comunidade acadêmica.

O Manual de Trabalho de Conclusão de Curso, na íntegra, é divulgado para os discentes em

modo virtual e em papel e pode ser visto na Biblioteca e secretaria da IES.

MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS

Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade obrigatória, quando constar

do Projeto Pedagógico do Curso e tem como objetivos:

I - Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso

de forma integrada, por meio da execução de um projeto de pesquisa.

II - Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas dentro das

diversas áreas de formação.

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III - Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas.

IV - Estimular o espírito empreendedor, por meio da execução de projetos que levem ao

desenvolvimento de produtos, os quais possam ser patenteados e/ou comercializados.

V - Intensificar a extensão universitária, por intermédio da resolução de problemas existentes

nos diversos setores da sociedade.

VI - Estimular a construção do conhecimento coletivo.

VII - Estimular a interdisciplinaridade.

VIII - Estimular a inovação tecnológica.

IX - Estimular o espírito crítico e reflexivo no meio social onde está inserido.

X - Estimular a formação continuada.

Art. 2º. O TCC deverá ser desenvolvido individualmente de acordo com regulamento para

Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.

§ 1º. O TCC será caracterizado por:

a) revisão bibliográfica;

b) estudo de caso;

c) pesquisa de campo e/ou levantamento;

d) pesquisa documental;

e) pesquisa experimental;

f) pesquisa participante e/ou pesquisa ação.

§ 2º. É vedada a convalidação de TCC realizado em outro curso de graduação.

Art. 3º. O TCC constitui-se de uma atividade curricular desenvolvida em uma ou mais etapas,

denominadas TCC, TCC I, TCC II e TCC III, conforme Projeto Pedagógico de Curso.

DO COORDENADOR DE CURSO

Art. 4º. Compete ao Coordenador de Curso:

I - Designar docentes para o componente curricular.

II - Designar Docente Orientador, contra carta de aceite.

III - Promover reuniões de orientação e acompanhamento com os discentes e docentes.

IV - Organizar e operacionalizar as atividades de apresentação.

V - Designar Banca Examinadora.

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VI – Receber e conferir toda a documentação proveniente da apresentação do TCC, emitir

análise e parecer conclusivo e encaminhar a Secretaria Acadêmica – SECON, para registro.

VII – Proceder ao depósito na Biblioteca da FAEMA das versões em capa dura do TCC e

respectivo arquivo eletrônico.

VIII – Manter relação atualizada de possíveis Docentes Orientadores.

DO DOCENTE ORIENTADOR

Art. 5º. O acompanhamento dos discentes será efetuado por um Docente Orientador,

designado pela Coordenadoria de Curso, observando-se sempre a vinculação entre a área de

conhecimento na qual será desenvolvido o projeto e a área de atuação do mesmo.

§ 1º. O Docente Orientador deverá, obrigatoriamente, pertencer ao corpo docente da FAEMA,

podendo existir co-orientador, que quando não pertencente ao quadro docente da IES, o

mesmo deverá ser devidamente credenciado.

§ 2º. Cada docente orientador poderá orientar no máximo 10 (dez) discentes por semestre,

devendo realizar orientações com os discentes sob a sua responsabilidade, em datas, locais e

horários previamente agendados.

§ 3º. O(s) co-orientador(es) terá(ão) por função auxiliar no desenvolvimento do trabalho,

podendo ser profissional com conhecimento técnico-científico reconhecido no assunto em

questão.

Art. 6º. Será permitida substituição do Docente Orientador, que deverá ser solicitada por

escrito com justificativa(s) e encaminhada à Coordenadoria de Curso, até 60 (sessenta) dias

antes da data prevista para entrega da versão do TCC, que será submetida a apresentação.

Parágrafo único. Caberá ao Coordenador de Curso analisar a justificativa e decidir sobre a

substituição do Docente Orientador.

Art. 7º. Compete ao Docente Orientador:

I - Orientar na elaboração do TCC em todas as suas fases, do projeto até a apresentação e

entrega da versão final.

II - Realizar reuniões periódicas, de acordo com cronograma de trabalho pré-estabelecido e

acordado com o orientando e emitir relatório de acompanhamento.

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III - Participar das reuniões com o Coordenador do Curso, como previsto no art. 4º, inciso III

deste manual.

IV - Presidir a Banca Examinadora.

V - Orientar o discente na aplicação de conteúdos e normas técnicas para a elaboração do TCC,

conforme Manual para Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.

VI - Efetuar a revisão dos documentos e componentes do TCC e autorizar o discente a fazer as

apresentações previstas e a entrega de toda a documentação solicitada.

VII - Acompanhar as atividades de TCC desenvolvidas em outras instituições ou espaços sociais.

VIII – Submeter ao Comitê de Ética em Pesquisa – CEP e/ou instituições reguladoras, o projeto

de pesquisa para o TCC, quando necessário.

Parágrafo único. Após cada reunião de orientação deverá ser feito um relatório simplificado

dos assuntos tratados na reunião, o qual deverá ser assinado pelo orientador e orientando.

DO DOCENTE DO COMPONENTE CURRICULAR DE TCC

Art. 8º. Compete ao Docente do Componente Curricular de TCC:

I - Elaborar plano de ensino.

II – Fomentar o processo de elaboração do projeto para o TCC, instrumentalizando o discente

em todas as suas etapas.

III – Orientar os discentes quanto à infraestrutura de apoio para o desenvolvimento dos

projetos preliminares de TCC.

IV – Promover o intercâmbio de ideias e experiências entre os docentes orientadores e

discentes.

V - Apreciar e emitir parecer técnico, por escrito, sobre o projeto de pesquisa para o TCC,

juntamente com o Docente Orientador, quando necessário.

DO ORIENTANDO

Art. 9º. São obrigações do(s) orientandos(s):

I - Cursar as componentes curriculares TCC, TCC I / II e III, quando for o caso.

II - Elaborar e apresentar o projeto para o TCC em conformidade com este Manual e o Manual

de Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.

III - Apresentar toda a documentação solicitada pelo Docente Orientador.

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IV - Participar das reuniões periódicas de orientação com o Docente Orientador e/ou

Coordenador de Curso.

V - Seguir as recomendações do Docente Orientador concernentes ao TCC.

VI - Participar das reuniões periódicas, conforme cronograma de trabalho pré-estabelecido,

com o Docente orientador.

VII - Participar de seminários referentes ao TCC.

VIII - Entregar ao Docente Orientador a versão final do TCC (corrigido de acordo com as

recomendações da Banca Examinadora) nas versões impressa e eletrônica, incluindo arquivos

de resultados experimentais, tais como: planilhas, gráficos, softwares e outros.

IX - Tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de Curso.

X- Respeitar os direitos autorais sobre artigos técnicos, artigos científicos, textos de livros,

sítios da Internet, entre outros, evitando todas as formas e tipos de plágio acadêmico.

DA APRESENTAÇÃO DO TCC

Art. 10. No ato de solicitação de data para Apresentação do TCC, o orientando deverá

encaminhar ao Docente Orientador, 04 (quatro) cópias do TCC (em espiral), devidamente

assinadas pelo mesmo.

Art. 11. A Apresentação constitui-se requisito obrigatório para aprovação e será realizada em

forma de Banca Examinadora.

I - O discente terá no máximo 20 (vinte) minutos para apresentação oral.

II – A Banca Examinadora terá até 20 (vinte) minutos para realizar considerações e arguições.

III - O discente terá até 10 (dez) minutos para responder aos examinadores.

Art. 12. São condições necessárias para aprovação em TCC:

I – ser aprovado em Apresentação do TCC.

II – depositar 02 (duas) cópias em capa dura, em cor preta com escritas douradas, junto a

SECON, destinadas a Coordenadoria de Curso, no prazo máximo de 10 (dez) dias após a data

de defesa final, com as correções sugeridas e solicitadas pela Banca Examinadora e assinadas

pelo Docente Orientador e cópia eletrônica, conforme modelo disponibilizado no site

www.faema.edu.br;

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III – O discente deverá anexar nas versões impressas em capa dura e eletrônica, cópia do

Curriculum Lattes, onde deve constar os dados do TCC.

DA BANCA EXAMINADORA

Art.13. A avaliação final do TCC será feita por uma Banca Examinadora composta de 03 (três)

docente:

I - O Docente Orientador, seu Presidente.

II - Os demais componentes serão denominados examinadores.

§ 1º. A Coordenadoria de Curso indicará um docente examinador suplente.

§ 2º. A critério do Presidente, o mesmo poderá determinar a suspensão dos trabalhos,

realizando o registro em ata e encaminhando a Coordenadoria de Curso para providências.

Art. 14. A atribuição de notas pelos membros da Banca Examinadora ocorrerá após o

encerramento da etapa de respostas às arguições, obedecendo ao sistema de notas individuais

por examinador, levando-se em consideração o trabalho escrito; apresentação oral e defesa na

arguição.

§ 1º. A nota final do discente será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos

membros da Banca Examinadora, conforme Boletim de Avaliação de Apresentação do TCC.

§ 2º. A média aritmética será calculada considerando as notas atribuídas pelos 02 (dois)

docentes examinadores.

§ 3º.Para aprovação, o discente deverá obter média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis).

§ 4º.Após a apresentação oral e arguição, a Banca Examinadora sem a presença do discente e

do público deliberará sobre a APROVAÇÃO ou REPROVAÇÃO, comunicando a decisão,

imediatamente ao discente.

§ 5º.Havendo indicações para reformulação do TCC, as mesmas deverão ser entregues por

escrito ao discente.

§ 6º. A nota final será emitida após cumprir-se o disposto no Art. 12 e seus incisos.

DA DISPONIBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS

Art. 15. A FAEMA proporcionará aos seus discentes a oportunidade de divulgarem para a

comunidade interna e externa os trabalhos e as produções realizadas, por meio de:

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a) Internet no site www.faema.edu.br;

b) Revista Científica da FAEMA;

c) Anais do Fórum Anual da FAEMA;

d) Bi liote a Júlio Bo dig o .

Art. 16. A FAEMA reserva-se ao direito de disponibilizar o TCC em cópia material ou na

Internet.

Parágrafo único. Quando da necessidade de sigilo em determinados dados ou resultados do

trabalho, estes não serão divulgados.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 17. Quando o TCC for realizado em parceria com empresas ou outras organizações, deverá

ser firmado Convênio, definindo as atribuições, direitos e deveres das partes envolvidas,

inclusive a autorização da divulgação do nome da empresa na publicação do trabalho.

Art. 18.É facultado ao discente solicitar dispensa de apresentação do TCC, nos casos:

I - em que o mesmo tenha publicado artigo científico completo em coautoria com seu

orientador, em revista indexada contendo ISSN;

II - artigo completo em anais de eventos científicos contendo ISSN ou ISBN;

§ 1º. Independente da condição de dispensa, a matrícula no componente curricular é

obrigatória.

§ 2º. Efetuada a matrícula no componente curricular a solicitação de dispensa deverá ser

protocolada conforme Calendário Acadêmico.

§ 3º. A dispensa mediante análise do artigo publicado poderá ser concedido apenas a um único

autor e publicado, no máximo, há 02 (dois) anos.

§ 4º. Em hipótese alguma o discente será dispensado de cursar o(s) componente(s) curricular.

§ 5º. A carta de aceite não poderá ser utilizada para solicitação de dispensa de apresentação

de TCC.

Art. 19. A solicitação de dispensa deverá ser requerida junto ao Setor Financeiro e

encaminhada a respectiva Coordenação de Curso, anexando:

a) Formulário padronizado preenchido e devidamente assinado pelo interessado;

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b) cópia do artigo completo, autenticado em cartório, quando em material impresso ou o

endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;

c) cópia do índice da revista, autenticado em cartório, quando em material impresso ou o

endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;

d) cópia da capa da revista, , autenticado em cartório, quando em material impresso ou o

endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;

e) cópia do currículo lattes contendo a referencia da publicação.

f) cópia eletrônica em CD, contendo arquivos em PDF, conforme modelo disponibilizado

no site da FAEMA.

Art. 20. Compete a Coordenadoria de Curso a análise documental consubstanciada emitindo

seu parecer.

I – Sendo o parecer pelo DEFERIMENTO a Coordenadoria de curso providenciará o que segue:

a) registrar frequência;

b) atribuir nota ao discente em conformidade disposto no Art. 21.

c) dar ciência ao interessado;

d) encaminhar ao CONSEPE para apreciação;

e) enviar cópia eletrônica em CD a Biblioteca da FAEMA.

II – Ocorrendo o INDEFERIMENTO, o processo deverá ser encaminhado ao orientador, para

providências junto ao orientando para proceder a apresentação de seu TCC.

Art. 21. A nota do discente será atribuída de acordo com a qualidade da publicação, sendo

considerado o maior conceito da base indexada:

I – Artigos em revista indexada com ISSN ou artigo em anais de eventos regionais contendo

ISSN ou ISBN (Nota: 7,0);

II – Artigos em revista indexada Qualis C ou artigo em anais de eventos Nacionais contendo

ISSN ou ISBN (Nota: 7,5);

III – Artigos em revista indexada Qualis B5 ou artigo em anais de eventos Internacionais

contendo ISSN ou ISBN (Nota: 8,0);

IV – Artigos em revista indexada Qualis B4 (Nota: 8,5);

V – Artigos em revista indexada Qualis B3 ou Revistas Internacionais (Nota: 9,0);

VI – Artigos em revista indexada Qualis B1 e B2 ou Indexada no Scopus (Nota: 9,5)

VII – Artigos em revista indexada Qualis A1 e A2 ou Indexada no Web of Science (Nota: Dez)

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Art. 22. Em cumprimento à Proposição No 2010.19.07379-01, de 19 de outubro de 2010, do

Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, o TCC poderá ser submetido a softwares

de busca de similaridade na internet e em banco de dados visando à coibição do plágio, além

de resguardar os direitos autorais.

Parágrafo único. Ao ser verificada a ocorrência de plágio total ou parcial, ou até mesmo

autoplágio, o TCC será considerado nulo, tornando-se inválidos todos os atos decorrentes de

sua apresentação, com a consequente reprovação no Componente Curricular de TCC.

Art. 23. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e

Extensão – CONSEPE/FAEMA.

Art. 24. Revogam-se as disposições em contrário.

09 - ESTÁGIO CURRICULAR

Os Estágios Supervisionados Curriculares na Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA

são regidos por regulamento próprio e atendem as Diretrizes Curriculares Nacionais, na

especificidade de cada curso, sendo que os Estágios Supervisionados do Curso de Licenciatura

em Química apresenta em sua totalidade 400 horas dedicadas aos Estágios Supervisionados.

Os Estágios Supervisionados do Licenciatura em Química apresentam formas definidas de

orientação, supervisão e coordenação, modelos de relatórios de Estágio Supervisionado da

FAEMA, tanto os parciais quanto o final, amplo rol de instituições e empresas conveniadas e

boletins de avaliação padronizados.

O Regulamento dos Estágios Supervisionados, atualizado, foi aprovado em reunião do

CONSEPE do dia 01/07/2015, por meio da Resolução 011/2015/CONSEPE/FAEMA, que atende

a Lei Federal - Estágio - Lei 11788, de 25/09/2008. As demais ações, também, foram

incrementadas e seus resultados podem ser vistos junto à Coordenação do curso.

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O Estágio Supervisionado no curso de Licenciatura em Química apresenta uma distribuição dos

estágios supervisionados tendo seu início no 5º semestre e finalização no 8º, com carga

horária total de 400 horas.

Distribuição dos Estágios Supervisionados do curso de Licenciatura em Química, da FAEMA

O Regulamento do Estágio Supervisionado é o que se segue.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O Regulamento de Estágio Supervisionado constitui-se em instrumento cujo objetivo é

orientar o trabalho do discente e docente, nas atividades de Estágio Supervisionado dos Cursos

de Graduação, de acordo com o Capítulo VI, Dos Estágios Supervisionados, artigos 64 e

Parágrafo único; e 65, do Regimento Geral, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente –

FAEMA, Lei nº 11.788, de 25/09/2008 e demais legislações vigentes, integrando o Projeto

Pedagógico do Curso.

DA CONCEITUAÇÃO E FINALIDADE

Art. 2º. Sua finalidade é regulamentar os procedimentos a serem observados na execução do

estágio segundo seus objetivos, constituição, legislação vigente e modalidades, estabelecendo

sua estrutura, metodologia, funcionamento, atribuições e deveres, sistema de avaliação e

outras disposições necessárias ao desenvolvimento eficiente e eficaz dos Estágios

Supervisionados.

Art. 3º. Entende-se por Estágio Supervisionado Curricular todas as atividades formais de

aprendizagem, definidas no Projeto Pedagógico de Curso – PPC, seja ela social, profissional e

cultural, proporcionadas ao discente, desenvolvidas em participação de situações reais da vida

Semestre Atividades de Ensino/Aprendizagem(Componentes

Curriculares) Carga horária

5º Estágio Supervisionado I - Educação Infantil 100

6º Estágio Supervisionado II - Ensino Fundamental 100

7º Estágio Supervisionado III - Ensino Médio 100

8º Estágio Supervisionado IV - Prática em Gestão Escolar 100

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e de trabalho, da sua área, realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de

direito público ou privado.

I - integram o Estágio Supervisionado as atividades de extensão ou monitoria conforme

disposto no Art. 1º, § 3º, da Lei nº 11.788, de 25/09/2008;

II - as atividades de extensão e monitoria devem constar do PPC, Plano de Estágio

Supervisionado docente e do Plano de Atividades do estagiário, de acordo com as normas

definidas nas políticas institucional da FAEMA;

III - as atividades de extensão ou monitoria devem ser realizadas concomitantemente ao

Estágio Supervisionado, com carga horária correspondente a 10% (dez por cento) da carga

horária do mesmo.

Art. 4º. O Estágio Supervisionado é a atuação do discente no desempenho de atividades que

integram o campo de ação profissional, através da orientação e supervisão de profissionais

habilitados.

Art. 5º. As atividades de Estágio Supervisionado visam ao aperfeiçoamento acadêmico, pessoal

e profissional do discente, através da aplicabilidade de competências, habilidades e

conhecimentos teóricos, práticos e humanos em atividades relacionadas ao mercado de

trabalho.

DOS OBJETIVOS

Art. 6º. Em relação ao discente:

I - proporcionar oportunidades que possibilitem o desenvolvimento de suas competências,

atitudes e habilidades de analisar e propor mudanças no ambiente de estágio;

II - complementar o processo ensino/aprendizagem e incentivar a busca do aprimoramento

pessoal e profissional;

III - atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para a profissional, viabilizando

oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das

instituições e da comunidade;

IV - incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento

de novas gerações de profissionais;

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V - proporcionar condições para a iniciação, orientada à prática profissional, tendo em vista a

atingir os objetivos do curso;

VI - oferecer oportunidades para a assimilação de experiência na prática de planejar e

desenvolver atividades;

VII - propiciar a avaliação do trabalho acadêmico desenvolvido;

VIII - motivar para a criatividade e o enriquecimento da formação profissional através da

iniciação científica, despertando o interesse pela investigação científica e tecnológica

relacionadas aos problemas peculiares à área da sua atividade preferencial.

Art. 7º. Em relação à FAEMA

I - oferecer subsídios à revisão curricular, adequação do conteúdo programas de ensino e

atualização das metodologias de ensino/aprendizagem, de modo a permitir uma postura

realística quanto à sua participação e contribuição para o desenvolvimento local, regional e

nacional;

II - facilitar o processo de atualização de competências, habilidades e conhecimentos,

permitindo adequar às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a

que estão sujeitas;

III - promover a integração com as Instituições Conveniadas e Comunidades;

IV – instrumentalizar-se para oferecer respostas a problemas específicos das Instituições

situadas na área de abrangência local e regional;

V - proporcionar a utilização dos recursos humanos e da produção gerada nesta e nas demais

Instituições Conveniadas, de forma efetiva e eficaz, favorecendo maior integração nos campos

da ciência e da tecnologia;

VI - atender aos termos da legislação em vigor.

Art. 8º. Em relação às Instituições Conveniadas, objeto do Estágio Supervisionado:

I - reduzir o período de adaptação de novos profissionais de nível superior aos seus quadros;

II - facilitar o recrutamento e a seleção profissional de nível superior;

III - contribuir para a identificação do perfil ideal dos profissionais requeridos pelo mercado de

trabalho;

IV - participar de maneira direta e eficaz na formação de profissionais de nível superior,

contribuindo para melhores condições de ensino/aprendizagem;

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V - estimular a criação e o desenvolvimento de canais de cooperação com a FAEMA, na solução

de problemas de interesse mútuo;

VI - propiciar a atualização do quadro de pessoal qualificado, através da aproximação da

FAEMA que, com respaldo técnico-científico, pode trazer para o âmbito da Instituição, os mais

recentes conhecimentos.

DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

Art. 9º. O Estágio Supervisionado será desenvolvido como atividade proposta no PPC de cada

curso, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, Lei nº 11.788, de 25/09/2008

e demais legislações vigentes.

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 10. No que se refere ao Estágio Supervisionado destacam-se atribuições e competências

ao pessoal envolvido no processo:

a) Coordenador de curso;

b) Docente orientador de estágio;

c) Supervisor da parte concedente;

d) Discente.

Art. 11. Cabe ao Coordenador de Curso:

I – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural

e profissional do educando;

II – indicar docente orientador e coorientador, se necessário,, da área a ser desenvolvida no

estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

III – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de

relatório das atividades;

IV – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro

local em caso de descumprimento de suas normas;

V – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus

educandos submetendo a aprovação em Colegiado de Curso e ao CONSEPE quando necessário;

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VI – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de

realização de avaliações escolares ou acadêmicas.

VII - administrar e coordenar o processo de Estágio Supervisionado;

VIII - sugerir medidas de ordem administrativa, disciplinar e técnico-didático-científica que

julgar aconselháveis ao Estágio Supervisionado, submetendo a deliberação do Conselho

Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, da FAEMA;

IX - orientar os referidos no Art. 10, alíneas (b), (c), e (d), bem como fiscalizar a execução do

Plano de Estágio elaborado pelo orientador e o Plano de Atividades do estagiário que deverá

ser anexado ao Termo de Compromisso e demais documentos pertinentes;

X - superintender todas as atividades de Estágio;

XI - representar a FAEMA junto às autoridades, Instituições e órgãos envolvidos no Estágio

Supervisionado;

XII - convocar e presidir as reuniões sempre que necessário e/ou previsto em Plano de Estágio,

com docentes e discentes;

XIII - orientar discentes e docentes sobre assuntos pertinentes;

XIV – supervisionar a elaboração do Plano de Estágio, pelo discente, conjuntamente com o

orientador e supervisor;

XV - manter contato com as Instituições Conveniadas na área do curso, propondo, quando for

o caso, mecanismos que viabilizem uma melhor integração;

XVI - acompanhar a execução das atividades de Estágio Supervisionado, bem como a

assiduidade e pontualidade do orientador e discentes;

XVII - manter atualizados os registros de todas as informações pertinentes ao Estágio

Supervisionado;

XVIII – preencher e assinar conjuntamente o Termo de Compromisso de Estágio

Supervisionado Curricular, com o discente ou seu representante legal e a Instituição

Conveniada;

XIX - encaminhar 01 (uma) via à Instituição Conveniada do Plano de Estágio

(institucional/docente), Termo de Compromisso Discente e demais documentos pertinentes;

XX – encaminhar a Gerência Administrativa, até o 10º (décimo) dia letivo, relação nominal dos

discentes em Estágio Supervisionado, para providências em relação ao seguro pessoal;

XXI - disponibilizar aos discentes, no primeiro dia letivo, o Plano de Estágio

(institucional/docente) e os modelos de Plano de Atividades de Estágio (discente), modelo de

relatório (parcial e final) e Boletins de Avaliação.

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Art. 12. Cabe ao Docente Orientador:

I - orientar o estagiário;

II - servir de elo entre o estagiário, a instituição conveniada e a FAEMA;

III - orientar o discente na elaboração do Plano de Atividades de Estágio;

IV - supervisionar e avaliar as atividades visando ao atendimento do Plano de Atividades de

Estágio;

V - fornecer subsídios à Coordenadoria de Curso, com vistas à integração entre ensino teórico,

metodológico e prático do curso;

VI – realizar reuniões de avaliação e orientação com os estagiários conforme definido em Plano

de Estágio;

VII - orientar e acompanhar o estagiário na elaboração de relatórios de estágio;

VIII - preencher Boletins de Avaliação;

IX - efetuar contatos com o Supervisor sempre que necessário;

X – designar o docente Orientado;

XI – existindo a necessidade de mais de 1 (um) orientador, o (a) Coordenador (o) indicará um

docente com Orientador e os demais como Co-orientadores.

Art. 13. Cabe a parte concedente:

I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu

cumprimento;

II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de

aprendizagem social, profissional e cultural;

III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na

área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até

10 (dez) estagiários simultaneamente;

IV – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com

indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

V – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;

VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de

atividades, com vista obrigatória ao estagiário.

Art. 14. Cabe ao discente:

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I - manifestar sua escolha, quando for o caso, pelas Instituições e locais de estágio junto ao

Docente Orientador de Estágio;

II - elaborar seu Plano de Atividades de Estágio e demais documentos pertinentes, sendo

obrigatória a apresentação ao Orientador em data pré-estabelecida em Plano de Estágio;

III – cumprir Código de Ética Profissional;

IV - comunicar ao Orientador evento relevante, relacionado ao estágio, bem registrar em

Relatório de Estágio;

V - comparecer às reuniões de avaliação e orientação previstas em Plano de Estágio;

VI - elaborar Relatórios de Estágio Supervisionado (parciais e final), conforme modelos

preconizados pela respectiva Coordenadoria de Curso;

VII – realizar o depósito do Relatório Final e demais documentos pertinentes de Estágio

Supervisionado, ao Orientador, em data previamente estipulada em Plano de Estágio;

VIII – preencher o Termo de Compromisso, responsabilizando-se pelos dados informados,

encaminhado diretamente ao Orientador.

DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 15. A apuração do rendimento em Estágio Supervisionado incide sobre a frequência e o

aproveitamento sendo atribuído ao discente Nota Final de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos,

resultante de média aritmética dos seguintes instrumentos de avaliação:

a) Boletim Individual de Avaliação de Estágio, preenchido pelo Orientador, na escala de

0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos;

b) Boletim de Autoavaliação Discente, na escala de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco) pontos;

c) Boletim Individual de Avaliação preenchido pelo Supervisor (a), na escala de 0,0 (zero)

a 5,0 (cinco) pontos;

d) Boletim de Avaliação de Atividade Extensão ou Monitoria, avaliada pelo Orientador, na

escala de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco) pontos;

e) Boletim de Avaliação do Relatório Final de Estágio Supervisionado, na escala de 0,0

(zero) a 5,0 (cinco) pontos;

f) Avaliação Final, individual, escrita e discursiva, na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez)

pontos.

I- a Nota Final será calculada pela soma de todas as notas e sua divisão por 4 (quatro);

II – o critério de arredondamento de notas adotado será o do SAGU;

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III – todos os documentos contidos nas alíneas anteriores deste artigo, Plano de Estágio, Plano

de Atividades de Estágio, Projeto de Extensão ou de Monitoria, Relatório Final e Avaliação

Final, individual, escrita e discursiva serão encaminhados pelo Orientador a Coordenadoria de

Curso para análise e parecer;

IV – o aso de pa e e DEFE‘IDO do a Coo de ado a de Cu so e ate de o disposto o

A t. 6, deste ‘egula e to, o dis e te se á o side ado AP‘OVADO ;

V – o aso de pa e e INDEFE‘IDO do a Coo de ado a de Curso, e atender o disposto

no Art. 16, deste Regulamento, submete-se ao Colegiado de Curso para deliberação, cabendo

recurso em instância final ao CONSEPE.

Art. 16. Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), será considerado

aprovado o discente que obtiver a nota final igual ou superior a 6,0 (seis).

Art. 17. Ao discente reprovado pode ser concedida revisão das notas constantes nos

documentos das alíneas do Art. 15, por meio de requerimento instruído e documentado,

dirigido a Coordenadoria de Curso, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, após a divulgação da

média final.

Art. 18. A Coordenadoria de Curso poderá constituir Banca Examinadora para proceder a

reavaliação das documentações pertinentes, composta pelos seguintes membros:

a) Docente Orientador do Estágio, seu Presidente;

b) 02 (dois) Docentes do Curso, designados pelo (a) Coordenador (a) de Curso.

Art. 19. A Banca Examinadora poderá alterar ou manter a média final, por decisão de maioria

simples, cabendo recurso, em instância final, ao CONSEPE.

Parágrafo único. Não se aplica o disposto no Art. 54, inciso II, do Regimento Geral da FAEMA.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 20. Toda documentação relativa ao Estágio Supervisionado será encaminhada pela

Coordenadoria de Curso a Secretaria Acadêmica – SECON onde será arquivada.

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Art. 21. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Conselho Superior de

Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE.

10 - ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO (PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO)

PORTARIA Nº 359, DE 17 DE AGOSTO DE 2011

11 - MATRIZ CURRICULAR PARA O CURSODELICENCIATURA EM QUÍMICA

A Matriz Curricular é o conjunto de disciplinas que integram o curso, como parte essencial do Projeto Pedagógico. Esta matriz expressa a deliberação institucional de currículo e integra a proposta semestral de cumprimento de disciplinas, para a integralização do curso pelo discente, no tempo definido neste Projeto Pedagógico. O curso de Licenciatura em Química da FAEMA parte de novos paradigmas e de novos conteúdos. Novos paradigmas porque a matriz curricular e o currículo pleno preveem unidades curriculares, bem como Atividades dirigidas para a formação holística do profissional licenciado em Química. Trata-se de um curso cujo perfil atende plenamente às exigências de uma formação fundamental, estruturada visando proporcionar a ampliação de possibilidades e potencialidades formativas do egresso do curso de Licenciatura em Química. A matriz curricular foi reestruturada e atualizada adequando-se o currículo às Diretrizes Curriculares do Curso de Licenciatura em Química e demais legislações vigentes.

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Matriz curricular para o curso de QUÍMICA, licenciatura, da FAEMA

1º semestre

Atividades de Ensino/Aprendizagem Carga horária

(Componentes Curriculares) Total

1.1 Química I 60

1.2 Laboratório de Química Experimental I 40

1.3 Física I 40

1.4 Fundamentos de Matemática 40

1.5 História da Química 40

1.6 Oficina de Textos – Leitura e Escrita 60

1.7 Informática e Tecnologia da Informação e Comunicação 40

1.8 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento I 20

1.9 Prática Pedagógica I 40

Totais 380

2º semestre

Atividades de Ensino/Aprendizagem Carga horária

(Componentes Curriculares) Total

2.1 Química II 40

2.2 Laboratório de Química Experimental II 40

2.3 Física II 40

2.4 Calculo I 40

2.5 Informática Aplicada a Educação 40

2.6 Sociologia da Educação 40

2.7 Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 40

2.8 Didática Geral 60

2.9 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento II 20

2.10 Prática Pedagógica II 60

Totais 420

3º semestre

Atividades de Ensino/Aprendizagem Carga horária

(Componentes Curriculares) Total

3.1 Calculo II 40

3.2 Química Inorgânica I 40

3.3 Química Analítica Ambiental 40

3.4 Currículos e Programas de Química 20

3.5 Mineralogia 40

3.6 História do Pensamento Pedagógico 40

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33

3.7 Psicologia da Educação 60

3.8 Metodologia do Trabalho Científico 40

3.9 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento III 20

3.10 Prática Pedagógica III 60

Totais 400

4º semestre

Atividades de Ensino/Aprendizagem Carga horária

(Componentes Curriculares) Total

4.1 Cálculo III 40

4.2 Química Inorgânica II 40

4.3 Laboratório de Química Inorgânica 40

4.4 Química Orgânica I 40

4.5 Planejamento e Avaliação da Educação 60

4.6 Alfabetização de Jovens e Adultos 40

4.7 Direitos Humanos, Educação e Sociedade 40

4.8 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento IV 20

4.9 Prática Pedagógica IV 60

Totais 380

5º semestre

Atividades de Ensino/Aprendizagem Carga horária

(Componentes Curriculares) Total

5.1 Química Orgânica II 40

5.2 Laboratório de Química Orgânica 40

5.3 Bioquímica I 40

5.4 Físico-Química I 40

5.5 Filosofia da Educação e Ética Profissional 40

5.6 Avaliação Educacional e Políticas Públicas 20

5.7 Estágio Supervisionado I - Educação Infantil 100

5.8 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento V 40

5.9 Prática Pedagógica V - Projeto Integrador I 60

Totais 420

6º semestre

Atividades de Ensino/Aprendizagem Carga horária

(Componentes Curriculares) Total

6.1 Bioquímica II 40

6.2 Físico-Química II 40

6.3 Química Analítica I 40

6.4 Laboratório de Química Analítica I 40

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6.5 Libras e Braile 40

6.6 Estágio Supervisionado II - Ensino Fundamental 100

6.7 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento VI 40

6.8 Prática Pedagógica VI - Projeto Integrador II 60

Totais 400

7º semestre

Atividades de Ensino/Aprendizagem Carga horária

(Componentes Curriculares) Total

7.1 Química Analítica II 40

7.2 Laboratório de Química Analítica II 40

7.3 Metodologia do Ensino de Química I 60

7.4 Trabalho de Conclusão de Curso I 40

7.5 Estágio Supervisionado III - Ensino Médio 100

7.6 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento VII 40

7.7 Prática Pedagógica VII - Projeto Integrador III 60

Totais 380

8º semestre

Atividades de Ensino/Aprendizagem Carga horária

(Componentes Curriculares) Total

8.1 Metodologia do Ensino de Química II 60

8.2 Físico-Química em Alimentos 40

8.3 Análise Instrumental 40

8.4 Fundamentos e Práticas de Gestão da Educação Básica 60

8.5 Estatística 40

8.6 Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais 40

8.7 Trabalho de Conclusão de Curso II 40

8.8 Estágio Supervisionado IV - Prática em Gestão Escolar 100

Totais 420

Totais gerais do curso 3.200

12 - DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEOS (CONTEÚDOS CURRICULARES), CONFORME DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

A Estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Química da FAEMA visa manter a flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática, para tanto, é constituída por saberes necessários para a atuação profissional do licenciado em química, os quais são abordados em diferentes dimensões, a saber: (i) a dimensão conceitual – formação de teorias e conceitos, (ii) a dimensão procedimental – o saber fazer e (iii) a dimensão ética, com formação de valores e atitudes e, núcleos de conhecimento conforme RESOLUÇÃO CNE/CES 8, DE 11 DE MARÇO DE

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2002., a saber: (i) Conteúdos Básicos (Matemática, Física e Química), (ii) Conteúdos Específicos (conteúdos profissionais, conteúdos da Educação Básica), (iii) atividades extra-classe.

CONTEÚDOS BÁSICOS

São os CONTEÚDOS ESSENCIAIS, envolvendo teoria e laboratório. Dos conteúdos básicos deverão fazer parte: Matemática, Física e Química. MATEMÁTICA: Álgebra, funções algébricas de uma Variável, funções transcendentes, cálculo diferencial e integral, seqüencias e séries, funções de várias variáveis, equações diferenciais e vetores.FÍSICA: Leis básicas da Física e suas equações fundamentais. Conceitos de campo (gravitacional, elétrico e magnético). Experimentos que enfatizem os conceitos básicos e auxiliem o aluno a entender os aspectos fenomenológicos da Física.QUÍMICA (TEORIA E LABORATÓRIO): Propriedades físico-químicas das substâncias e dos materiais; estrutura atômica e molecular; análise química (métodos químicos e físicos e controle de qualidade analítico); termodinâmica química; cinética química; estudo de compostos orgânicos, organometálicos, compostos de coordenação, macromoléculas e biomoléculas; técnicas básicas de laboratório.

Semestre Atividades de Ensino/Aprendizagem Núcleo de Conhecimento (Conteúdos Curriculares)

1.1 Química I CONTEÚDOS ESSENCIAIS

1.2 Laboratório de Química Experimental I CONTEÚDOS ESSENCIAIS

1.3 Física I CONTEÚDOS ESSENCIAIS

1.4 Fundamentos de Matemática CONTEÚDOS ESSENCIAIS

2.1 Química II CONTEÚDOS ESSENCIAIS

2.2 Laboratório de Química Experimental II CONTEÚDOS ESSENCIAIS

2.3 Física II CONTEÚDOS ESSENCIAIS

2.4 Calculo I CONTEÚDOS ESSENCIAIS

3.1 Calculo II CONTEÚDOS ESSENCIAIS

3.2 Química Inorgânica I CONTEÚDOS ESSENCIAIS

3.3 Química Analítica Ambiental CONTEÚDOS ESSENCIAIS

4.1 Cálculo III CONTEÚDOS ESSENCIAIS

4.2 Química Inorgânica II CONTEÚDOS ESSENCIAIS

4.3 Laboratório de Química Inorgânica CONTEÚDOS ESSENCIAIS

4.4 Química Orgânica I CONTEÚDOS ESSENCIAIS

5.1 Química Orgânica II CONTEÚDOS ESSENCIAIS

5.2 Laboratório de Química Orgânica CONTEÚDOS ESSENCIAIS

5.3 Bioquímica I CONTEÚDOS ESSENCIAIS

5.4 Físico-Química I CONTEÚDOS ESSENCIAIS

6.1 Bioquímica II CONTEÚDOS ESSENCIAIS

6.2 Físico-Química II CONTEÚDOS ESSENCIAIS

6.3 Química Analítica I CONTEÚDOS ESSENCIAIS

6.4 Laboratório de Química Analítica I CONTEÚDOS ESSENCIAIS

7.1 Química Analítica II CONTEÚDOS ESSENCIAIS

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7.2 Laboratório de Química Analítica II CONTEÚDOS ESSENCIAIS

8.3 Análise Instrumental CONTEÚDOS ESSENCIAIS

8.5 Estatística CONTEÚDOS ESSENCIAIS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS São os CONTEÚDOS PROFISSIONAIS essenciais para o desenvolvimento de competências e habilidades. É a essência diferencial de cada curso. Considerando as especificidades regionais e institucionais, a IES estabelecerá os currículos com vistas ao perfil do profissional que deseja formar, priorizando a aquisição das habilidades mais necessárias e adequadas àquele perfil, oferecendo conteúdos variados, permitindo ao estudante selecionar àqueles que mais atendam as suas escolhas pessoais dentro da carreira profissional de Químico, em qualquer das suas habilitações. Para a Licenciatura em Química serão incluídos no conjunto dos conteúdos profissionais os conteúdos da Educação Básica, consideradas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Professores em nível superior, bem como as Diretrizes Nacionais para a Educação Básica e para o Ensino Médio.ATIVIDADES EXTRA-CLASSE: São as atividades acadêmicas e de prática profissional alternativas, como a realização de estágios, monitorias, programas de extensão, participação e apresentação em congressos, publicação de artigos, e outros, às quais serão atribuídos créditos.

Semestre Atividades de Ensino/Aprendizagem Núcleo de Conhecimento (Conteúdos Curriculares)

1.5 História da Química CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

1.8 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento I CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

1.9 Prática Pedagógica I CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

2.6 Sociologia da Educação CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

2.7 Estrutura e Funcionamento da Educação Básica CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

2.8 Didática Geral CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

2.9 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento II CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

2.10 Prática Pedagógica II CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

3.4 Currículos e Programas de Química CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

3.5 Mineralogia CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

3.6 História do Pensamento Pedagógico CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

3.7 Psicologia da Educação CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

3.9 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento III CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

3.10 Prática Pedagógica III CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

4.5 Planejamento e Avaliação da Educação CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

4.6 Alfabetização de Jovens e Adultos CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

4.7 Direitos Humanos, Educação e Sociedade CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

4.8 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento IV CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

4.9 Prática Pedagógica IV CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

5.5 Filosofia da Educação e Ética Profissional CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

5.6 Avaliação Educacional e Políticas Públicas CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

5.7 Estágio Supervisionado I - Educação Infantil CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

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5.8 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento V CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

5.9 Prática Pedagógica V - Projeto Integrador I CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

6.5 Libras e Braile CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

6.6 Estágio Supervisionado II - Ensino Fundamental CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

6.7 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento VI CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

6.8 Prática Pedagógica VI - Projeto Integrador II CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

7.3 Metodologia do Ensino de Química I CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

7.5 Estágio Supervisionado III - Ensino Médio CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

7.6 Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento VII CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

7.7 Prática Pedagógica VII - Projeto Integrador III CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

8.1 Metodologia do Ensino de Química II CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

8.2 Físico-Química em Alimentos CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

8.4 Fundamentos e Práticas de Gestão da Educação Básica

CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

8.6 Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

8.8 Estágio Supervisionado IV - Prática em Gestão Escolar

CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES São CONTEÚDOS COMPLEMENTARESos essenciais para a formação humanística, interdisciplinar e gerencial. As IES deverão oferecer um leque abrangente de conteúdos e atividades comuns a outros cursos da instituição para a escolha dos estudantes. Sugerem-se, para este segmento curricular, conteúdos de filosofia, história, administração, informática, instrumental de língua portuguesa e línguas estrangeiras, dentre outros. A elaboração de monografia de conclusão do curso será inserida também nestes conteúdos.

Semestre Atividades de Ensino/Aprendizagem Núcleo de Conhecimento (Conteúdos Curriculares)

1.6 Oficina de Textos – Leitura e Escrita CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

1.7 Informática e Tecnologia da Informação e Comunicação

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

2.5 Informática Aplicada a Educação CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

3.8 Metodologia do Trabalho Científico CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

7.4 Trabalho de Conclusão de Curso I CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

8.7 Trabalho de Conclusão de Curso II CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

13 - EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA BÁSICA E COMPLEMENTAR

1º PERÍODO

FÍSICA I Carga Horária: 40 horas

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1 EMENTA Estudo do movimento através da cinemática e leis de Newton relacionando com o movimento circular, gravitação, momento linear e angular, trabalho e a conservação da energia. 2 OBJETIVO GERAL Capacitar o acadêmico a interpretar fenômenos físicos a partir de conceitosbásicos da mecânica clássica, oferecendo condições para que o aluno adquira técnicas específicas para a resolução de casos problemas que serão apresentados ao longo do curso. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Medidas Físicas O sistema internacional de medidas Grandezas físicas Transformações de unidades Comprimento Tempo Massa Unidade 2: Movimento Retilíneo Movimento Posição Velocidade média Velocidade instantânea Aceleração Aceleração constante Objeto em queda livre Unidade 3: Movimento num Plano Movimento em três dimensões Localização de uma partícula Velocidade de uma partícula Aceleração de uma partícula Movimento de um projétil Movimento circular uniforme Movimento relativo em uma dimensão Unidade 4: Força e Movimento Primeira lei de Newton Força Massa Segunda lei de Newton Terceira lei de Newton Massa e peso Aplicações das leis de Newton Atrito As leis do atrito Força de arraste e velocidade terminal Momento linear

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Unidade 5: Torque, Rolamento e Momento Angular Torque Equilíbrio de rotação Cinemática rotacional Momento angular

Unidade 6: Estática Condições de equilíbrio estático

5 BIBLIOGRAFIAS Básicas LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. Curso de Física: volume 1. São Paulo, Scipione, 2005. HALLIDAY, David, RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.Fundamentos de Física: vol1. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006. NUSSENZVEIG, Moyses. Curso de Física Básica : vol. 1. São Paulo: EdgardBlücher, 2002. BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários:Óptica e Física Moderna Complementares: BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários:Óptica e Física Moderna. Porto Alegre: Bookman, 2013. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 1 - Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TAVARES, Armando Dias; OLIVEIRA, J. Umberto Cinelli L. de. Mecânica Física - Abordagem Experimental e Teórica. Rio de Janeiro: LTC, 2014. CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W.Física - Vol. 1, 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC. 2006. KESTEN, Philip R.; TAUCK, David L.Física na Universidade para as Ciências Físicas e da Vida - Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC< 2015. FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Conceitos básicos das propriedades matemáticas com intento de proporcionar ao acadêmico uma relação entre a aplicação dos conceitos de conjuntos numéricos e suas operações numéricas nas diferentes áreas da ciência.

2 OBJETIVO GERAL Revisar os conteúdos de matemática elementar, nivelando os conhecimentos dos alunos e preparando-os para as disciplinas formativas que envolvam cálculos e equacionamentos matemáticos.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Conjuntos Conjuntos Definição Relações de pertinência, Representações Unitário e Vazio. Subconjuntos Operações com conjuntos, Conjuntos Numéricos Naturais, Inteiros, Racionais, Irracionais, Reais, Complexos

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O conjunto dos Reais como corpo. Introdução; Regras básicas e suas conseqüências. Potência com expoente inteiro positivo Subtração Divisão Trabalhando com frações, MMC, MDC, Fatoração.Expressões Algébricas Expressões Polinomiais Expressões Racionais; O conjunto dos Reais como corpo Ordenado; Axioma de Ordem;Módulo ou Valor Absoluto Radiciação; Potência com expoente racional Unidade 2 Equações e Logaritmos Equação quadrática; Equações que recaem em Equações Quadráticas Logaritmos, e aplicações a Química e Física 5 BIBLIOGRAFIAS Básicas IEZZI, G. Fundamentos de matemática Elementar 1- Conjuntos e Funções 6. ed. São Paulo: Atual, 2004. Medeiros, Ermes da silva, Elio Medeiros da silva e Sebastião Medeiros da silva. Matemática básica para cursos superiores. 1 ed. São Paulo: Atual,2006. Silva, S. M. Matemática Básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2006. ROSEN, Kenneth H. Matemática Discreta e suas Aplicações, 6ª edição. ArtMed, 09/2010. Complementares: Guidorizzi, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo vol.1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Menezes, Paulo Blauth ; TOSCANI, Laira Vieira; LÓPEZ, Javier García. Aprendendo Matemática Discreta com Exercícios: Volume 19. Porto Alegre: Bookman, 2011. SMOLE, Kátia Stocco ; DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas: Habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2011. VILA, Antoni ; CALLEJO, María Luz. Matemática para Aprender a Pensar. Porto Alegre: Artmed, 2011. FAINGUELERNT, Estela K.; NUNES, Katia Regina Ashton. Matemática: Práticas pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre: Penso, 2012. INFORMÁTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Conhecimento sobre definições básicas do computador, definição de dados, informações e aplicação dos mesmos como instrumentos de aprendizagem. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar o conhecimento básico de informática, de forma teórica e prática, como meio de nivelar os conhecimentos dos alunos para o melhor acompanhamento do curso e sua utilização na educação. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Conceitos Básicos da Informática

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Definição do princípio de funcionamento: entrada, processamento e saída. Definição de dado e informação. Definição e utilização de Código Binário. Conceituação de informática e computador. Unidade 2. Windows XP® Definição de Sistema Operacional. Utilização do Windows XP®. Unidade 3. Word® Definição de processador de textos. Utilização do Word®.

Unidade 4. Power Point® Definição de softwares de apresentação. Utilização do Power Point®. Unidade 5. Hardware Definição de hardware. Identificação de dispositivos de entrada, saída e processamento. Utilização de hardwares. Unidade 6. Histórico e Evolução da Informática Introdução a história dos computadores. Compreensão das quatro gerações. 5 BIBLIOGRAFIAS Básicas VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – Conceitos Básicos. São Paulo: Campus, 2014. CASTILLO, Elaine Bellinomini; SURIANI, Rogério Massaro. Windows XP. São Paulo: SENAC, 2007. ISSA, Najet M. K. Iskandar. Word 2003. São Paulo: SENAC, 2007. MARÇULA, Marcelo; FILHO, Pio Armando Benini. Informática - Conceitos e Aplicações. Complementares: MARQUES, Thereza Porto. Curso de Introdução a Informática Básica – Material Didático. Disponível em: http://www.apostilando.com/download.php?cod =2019&categoria=Windows%20XP. PENSAMENTO DIGITAL. Educadores sociais para telecentros: como trabalhar em redes de Aprendizagem. Disponível em: http://www.pensamentodigital.org.br/files/Apostila%20do%20Rede%20de%20Coopera%C3%A7%C3%A3o%20Digital.pdf BARBIERI FILHO, Plínio; HETEM Jr., Annibal. Fundamentos de Informática - Lógica para Computação. Rio de Janeiro, 2012. IDANKAS, Rodney José. Série Concursos Públicos - Informática - Questões Comentadas - CESPE, 2ª edição. Rio de Janeiro: Método, 2013. ABDALLA, Samuel Liló; GUESSE, André. Informática para Concursos, 1ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2012.

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LABORATÓRIO DE QUÍMICA EXPERIMENTAL I Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Experiências que ilustram conceitos básicos em química trabalhados nas disciplinas do primeiro ano do curso, respeitando noções de segurança e aplicação de técnicas e manuseio de equipamentos de laboratório. 2 OBJETIVO GERAL Instrumentalizar o acadêmico para realização de procedimentos laboratoriais, manuseio de vidrarias, material de laboratório e elaboração de projetospedagógicos no ensino da química e suas tecnologias. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Introdução ao laboratório Noções Básicas de Segurança em Laboratórios Equipamentos básicos e vidrarias

Unidade 2: Técnicas de Medidas de Massa, Volume e Temperatura Técnicas básicas de trabalho em laboratório de química: medidas de volume, pesagem, dissolução, pipetagem, filtração, cristalização.

Erro do instrumento Calibração de instrumentos volumétricos Escalas termométricas

Unidade 3: Técnicas de separação de misturas Filtração Dissolução fracionada Sublimação Evaporação Destilação simples Recristalização

Unidade 4: Propriedades físicas das espécies químicas Determinação do ponto de fusão Determinação da densidade de uma substância. 5 BIBLIOGRAFIAS Básicas KOTZ, JOHN C. Química Geral e Reações Químicas - Vol. 1. São Paulo: Thomson Learning, 2009. CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas Práticas Químicas em Biossegurança. São Paulo: Interciência, 2013. FERRAZ, Flavio Cesar. Técnicas de Segurança em Laboratórios: Regras e Práticas. São Paulo: Hemus 2004 ROSA, Gilber; GAUTO, Marcelo; GONÇALVES, Fábio. Química Analítica: Práticas de Laboratório - Série Tekne. Complementares:

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LENZI, Ervimet al. Química Geral Experimental. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos Editora S.A, 2015. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J. Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, Bookman, 2013. BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 1, 5ª edição. LTC Editora, 2009. BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 2, 5ª edição. LTC, 2009. CHANG, Raymond. QuímicaGeral. Porto Alegre: Artmed, 2010. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. Química. Porto Alegre: AMGH, 2013. OFICINA DE TEXTOS – LEITURA E ESCRITA Carga Horária: 60 horas 1 EMENTA O estudo de fatores lingüísticos e extralingüísticos envolvidos na aptidão de leitura, compreensão e produçãode textos com proficiência no processo ensino aprendizagem, levando em conta as técnicas de comunicação e redação, a tipologia textual, os elementos de análise do discurso e as demandas especificas e condizente com as normas da ABNT.

2 OBJETIVO GERAL Estudar os diferentes aspectos da língua falada e escrita, objetivando a melhoria da leitura, compreensão, produção de textos e o inter-relacionamento social entre as pessoas como forma de ampliar a interação com o mundo, facilitando a compreensão e o funcionamento da linguagem, numa abordagem textual e discursiva, de modo a contribuir para o desenvolvimento de uma consciência objetiva e critica para a compreensão e a produção de textos.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Conceitos linguísticos Fundamentação linguística Linguagem, língua e fala: conceitos e relações Comunicação: signo linguístico – conotação e denotação Novas regras ortográficas Níveis e funções da linguagem Intertextualidade _ tipologia textual Descrição ( literária, técnica e científica Língua escrita Unidade 2. Técnicas de leitura e escrita O ato de ler – processo de reflexão e criação. Etapa do processo de leitura: decodificação, interpretação e aplicação. Tipos de leitura. Modalidades da leitura. Finalidades da leitura. Leitura informativa: seletiva, crítica, interpretativa. Análise de textos: textual, temática, interpretativa.

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Técnicas de leitura: sublinhar, esquematizar, resumir. Unidade 3. Níveis de linguagem Normas quanto ao uso dos verbos impessoais. Concordância verbal e nominal. Regência verbal e nominal. Texto dissertativo: características estruturais. Tese e argumentação. Elementos para uma dissertação. Incorreções gramaticais. Fatores que contribuem para a incorreção. Unidade 4. Elaboração e estruturação de períodos, parágrafos e textos Conceito de parágrafo argumentativo. Estruturação do parágrafo argumentativo. Qualidades do parágrafo argumentativo: preliminares, coesão, unidade, coerência e ênfase. Produção de acadêmico expositivo – argumentativo. Análise e produção de texto. BIBLIOGRAFIAS: Básica ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de Texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2009. CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 2001. Martins, Dileta Silveira; Zilberknop, Lúbia Scliar. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT, 29ª edição Complementares: LUFT, Celso Pedro. Novo Guia Ortográfico. São Paulo: Ed. Globo, 2003. MARTINS, Maria Helena. Questões de Linguagem. São Paulo: Ed. Contexto, 2004. CEREJA, William Roberto. Gramática: Texto, Reflexão e Uso. São Paulo. Ed. Atual, 2004. MICHAELIS, Douglas Tufano. Português Fácil: Tira dúvidas prática Redação. Ed. Melhoramentos, 2003. FIORIN, José Luiz. Lições de textos: Leitura e Redação. São Paulo: Ed. Ática, 2006. HISTÓRIA DA QUÍMICA Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Abordagem epistemológica da história da Química, com ênfase nos principais conceitos químicos. Análise no valor pedagógico e do significado cultural da história da Química na perspectiva do Ensino Médio de Química. Práticas de Ensino. Conselhos federal e regional de química. 2 OBJETIVO GERAL

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Conhecer a origem de conceitos químicos, e a biografia de cientistas que contribuíram para a ciência em especial a ciência química. Compreender o papel do químico no cenário mundial, nacional e local. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: História da química no mundo

As primeiras teorias gregas sobre a natureza da matéria A alquimia A iatroquímica A teoria do flogisto O conceito de elemento químico As contribuições de Lavoisier O átomo de Dalton Evolução histórica dos pesos atômicos e da estrutura atômica A Tabela Periódica As origens da teoria estrutural em química orgânica Ligações químicas: um pouco de sua história Práticas de Ensino Unidade 2: História da química no Brasil

Protoquímica brasileira Século XVI e século XVII a XVIII Século XIX Século XX Século XXI 5 BIBLIOGRAFIAS Básicas: FARIAS, Robson Fernandes de. Para Gostar de Ler a História da Química. Vol1São Paulo: Átomo, 2005. FARIAS, Robson Fernandes de. História da Química no Brasil. São Paulo: Átomo, 2006. STRATHERN, Paul. O sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da química. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. BRAGA, Marco; GUERRA, Andreia; REIS, José Carlos. Breve história da ciência moderna, Volume 2: Das máquinas do mundo ao universo-máquina (século XV a XVII) Complementar ALBERTO, MAGNO. Iniciação à Alquimia. São Paulo: Nova Era, 2000. FARIAS, Robson Fernandes de. Para Gostar de Ler a História da Química. Vol2São Paulo: Átomo, 2005. FARIAS, Robson Fernandes de. Para Gostar de Ler a História da Química. Vol3São Paulo: Átomo, 2005. GOLDFARB, A. M. A. – Da Alquimia à Química. São Paulo: Landy, 2001. BRAGA, Marco; GUERRA, Andreia; REIS, José Carlos. Breve história da ciência moderna, Volume 1. ATIVIDADE TEÓRICO-PRÁTICA DE APROFUNDAMENTO I

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Carga Horária: 20 horas EMENTA

Relação diferenciada entre as disciplinas componentes do 1º semestre do curso, a fim de desenvolver e participar de projetos de extensão e programas de tutoria e nivelamento.

OBJETIVO GERAL

As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento visam complementar a formação pessoal, profissional e cidadão do acadêmico estimulando a sua participação, ao longo do semestre em atividades de extensão, em específico no programa de Tutoria e Nivelamento e cursos de extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1.

1. Participação em programa de Tutoria e Nivelamento. 2. Participação em atividades de extensão.

5 BIBLIOGRAFIAS Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. COMPLEMENTARES: CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005. WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015. PRÁTICA PEDAGÓGICA I Carga Horária: 40 horas PRÁTICAS PEDAGÓGICAS I A VII

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O currículo pleno apresenta uma seriação e carga horária lógica que permite que os conteúdos naturalmente se integrem, ou seja, os componentes curriculares escolhidos em qualquer um dos 07 (sete) semestres apresentam conteúdos que se relacionam. É realizado um projeto de forma interdisciplinar, para que os alunos, ao fim de cada semestre, desenvolvam um trabalho utilizando os conhecimentos adquiridos nos mesmos.

Estes trabalhos multidisciplinares, sem perdera unicidade do curso, englobam experiências que antecedem a teoria e que estão voltadas para a prática pedagógica inovadora de ensino no Ensino Fundamental e Médio.

Segue abaixo descrição detalhada da operacionalização, a ser desenvolvida nos componentes curriculares denominados Práticas Pedagógicas I a VII.

Práticas Pedagógicas

Objetivos principais:

Acompanhar e avaliar os acadêmicos em todas as atividades programadas pelos docentes de todos os componentes curriculares do período do semestre.

Orientar, acompanhar e avaliar o acadêmico na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre, sobre tema que integre conhecimentos dos componentes curriculares do período.

A) Quanto às atividades de orientação

As atividades de orientação das Práticas Pedagógicas ocorrerão ao longo do semestre, com carga horária definida na matriz curricular.

Cada turma terá um Orientador do processo de ensino-aprendizagem, que ficará responsável pelo acompanhamento e a avaliação das atividades programadas em cada semestre letivo.

Quinzenalmente serão agendadas reuniões em grupo presenciais e a critério do Orientador poderão ser convocados os docentes designados para os componentes curriculares do respectivo período.

Acompanhamento e Avaliação do Acadêmico

Cada componente curricular do curso terá uma carga horária para as atividades que os acadêmicos deverão realizar fora da sala de aula. Essas atividades serão registradas pelos professores do componente curricular dentro do ambiente virtual de aprendizagem, utilizando-se do Sistema Integrado de Gestão de Aprendizagem - SIGA. Nessa ferramenta há campos para a descrição da atividade, para controlar a entrega da mesma e cumprimento do prazo entre outros elementos.

O Orientador também poderá atribuir novas atividades para os acadêmicos, sempre que julgar necessário, considerando o volume das atividades propostas pelos docentes dos componentes curriculares e tendo em vista a necessidade específica do grupo como:

• Déficit de aprendizagem, • Atualização de determinado conteúdo,

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• Complementação de conhecimentos, etc.

Caso o Orientador julgar que o grupo necessita de determinado conhecimento prévio para melhorar o desempenho em algum componente curricular, ele poderá atribuir novas atividades aos acadêmicos utilizando o SIGA.

Caberá ao Orientador da Prática Pedagógica e aos docentes por ele designado a orientação, o acompanhamento e a avaliação do Trabalho Interdisciplinar a ser elaborado pelos acadêmicos durante o semestre.

O Trabalho Interdisciplinar abordará temática que leve em consideração os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos pelo acadêmico. Sua finalidade principal é desenvolver a capacidade de elaborar trabalho que integre os diversos componentes curriculares do semestre.

Essas atividades deverão ser registradas, acompanhadas e avaliadas pelo Orientador utilizando o SIGA.

A participação do acadêmico nos encontros presenciais, bem como a realização e entrega das atividades dentro do ambiente SIGA, serão os elementos fundamentais para a avaliação nasPráticas Pedagógicas

A sistemática de trabalho dentro dos grupos

Cada orientador das Práticas Pedagógicas realizará encontros de 02 (duas) horas/aulas quinzenalmente. Durante esse encontro, o grupo poderá ser dividido em pequenos subgrupos de até 05 (cinco) acadêmicos para a discussão das atividades que foram propostas nos componentes curriculares e pelo Orientador. Durante esse tempo os acadêmicos poderão socializar mutuamente na compreensão das atividades propostas.

O orientador deverá estimular os acadêmicos para manterem contato permanente, de forma virtual ou presencial, em encontros regulares combinados pelos próprios acadêmicos.

Acadêmicos Monitores das Práticas Pedagógicas

O orientador deverá estimular os acadêmicos de seu grupo a se candidatarem para a função de monitor das Práticas Pedagógicas sendo, no máximo, 02 (dois) monitores para cada turma.

Caberá ao orientador selecionar os candidatos a monitor do seu grupo, utilizando critério de eleição pelo g upo. Os a ad i os deve ão se sele io ados os dois p i ei os

encontros do orientador com a turma, ou seja, no máximo, em 01 (um) mês após o início do semestre letivo.

Os monitores deverão auxiliar os acadêmicos na compreensão e realização das atividades propostas para o grupo (atividades dos componentes curriculares e do orientador).

O monitor atenderá os acadêmicos, presencialmente, durante os encontros previstos para a realização das atividades, no mesmo turno de seu curso.

Em cada encontro presencial, o monitor deverá elaborar uma lista de presença com o nome e a assinatura do acadêmico que compareceu.

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O orientador avaliará, periodicamente, o desempenho dos monitores, ouvindo os acadêmicos do grupo. A partir desta avaliação, o orientador poderá decidir pela substituição ou a manutenção do acadêmico na função de monitor.

O monitor que cumprir adequadamente a sua função, ao longo de todo o semestre letivo, e e e á u e tifi ado, de o i ado de CERTIFICADO DE ACADÊMICO MONITOR

DEPRÁTICA PEDAGÓGICAS”.

B) Quanto ao Trabalho Interdisciplinar

O Trabalho Interdisciplinar, componente obrigatório das Práticas Pedagógicas, será um trabalho em grupo de no máximo 03 (três) alunos. O tema deverá ser escolhido pelos alunos, subsidiado pelo orientador, de forma a integrar os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos nos componentes curriculares.

Estrutura do Trabalho Interdisciplinar

PRÉ-TEXTO:

• Capa: deve conter o nome da faculdade, o título do trabalho, o nome do autor, o nome do curso, local e data.

• Folha de rosto: repetimos os elementos da capa e incluímos o nome da atividade curricula Práticas Pedagógicas e o o e do p ofesso orientador.

• Resumo (máximo 10 linhas): síntese do texto, mencionando as principais contribuições do trabalho para a temática escolhida.

• Sumário: enumera as divisões dos capítulos e a numeração das páginas na ordem em que se sucedem no decorrer do texto.

TEXTO:

Introdução

Apresentação do tema; justificativa do tema escolhido; objetivos gerais e específicos; problema pesquisado; definições, categorias e conceitos utilizados.

Corpo do trabalho

Desenvolvimento do trabalho propriamente dito, dividido em capítulos definidos de acordo com a necessidade. Devem seguir uma ordenação lógica.

Metodologia

Tipo de trabalho; local e cronograma de realização, recursos humanos e materiais utilizados.

Análise dos resultados

Descrição e análise dos principais resultados por meio de textos, tabelas, quadros, gráficos, figuras.

Conclusão

A conclusão deve ser breve, clara e objetiva apresentando visão analítica e crítica.

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PÓS-TEXTO:

Referências

Devem constar as que foram citadas no trabalho.

Anexos

Informações complementares úteis à compreensão do trabalho, tipo tabelas, figuras, gráficos, legislação, fotos, etc.

Bibliografia: Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. Complementares: CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005. WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015.

2º PERÍODO QUÍMICA II Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Utilização dos fundamentos de quantificação e classificaçãodas soluções aquosas envolvendo reações químicas e funções inorgânicas 2 OBJETIVO GERAL Reconhecer os processos de quantificação, classificação e de reações emsoluçõesaquosas,envolvendo funções inorgânicas, como fundamentais em processos químicos e no meio produtivos.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Soluções

Processo de dissolução

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Soluções saturadas e solubilidade

Propriedades coligativas e colóides

Unidade 2: Ácidos, bases, sais e oxidos

Propriedades, classificação e nomenclatura das funções inorgânicas

Ácidos, bases e sais segundo a Teoria Iônica, ácido e bases segundo Brönsted e Lowry, Arrhenius

Unidade 3: Reações em soluções aquosas

Propriedades gerais das soluções aquosas

Reações de precipitação

Reações acido-base

Reações de oxirredução.

Unidade 4: Química nuclear

Radioatividade natural Reações nucleares e decaimento radioativo Estabilidade dos núcleos atômicos Taxa de decaimento nuclear Reações nucleares artificiais Fissão nuclear e fusão nuclear 5. Bibliografias: BÁSICAS: KOTZ J. C. ; TREICHEL , Júnior P. M. Química Geral e Reações Químicas : vol. I. 5.ed. São Paulo: Thomsom Learning, 2015. TICIANELLI, Edson Antonio. Eletroquímica: Princípios e Aplicações. São Paulo: Imprensa Oficial, 2005. BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D.Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 1, 5ª edição, Rio de Janeiro, 2009 ATKINS et al. Química Inorgânica. São Paulo: Bookman, 2008. COMPLEMENTARES: ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J. Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, Bookman, 2013. BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 1, 5ª edição. LTC Editora, 2009. BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 2, 5ª edição. LTC, 2009. CHANG, Raymond. QuímicaGeral. Porto Alegre: Artmed, 2010. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. Química. Porto Alegre: AMGH, 2013. LABORATÓRIO DE QUÍMICA EXPERIMENTAL II Carga Horária: 40 horas

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1 EMENTA Experiências que ilustram conceitosbásicosem química, relacionados ao preparo de soluções e a reações químicas. 2 OBJETIVO GERAL Instrumentalizar o acadêmico para preparação de soluções químicas utilizando cálculos e técnica respectiva, bem como pararealização projetos de pesquisas e elaboração de trabalhos acadêmico-científicos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: Teoria das soluções Solubilidade das soluções Unidades de concentração Solução padrão Preparação de soluções Diluição de soluções Cálculo de resultados Unidade 2: Substâncias padrão e não padrão. Solução padrão Preparo de soluções Unidade 3: Padronização de soluções e aplicações Materiais e reagentes Medidas a serem feitas Titulação Unidade 4: Reações químicas: Reações endotérmicas e exotérmicas; Reações reversíveis e irreversíveis; Reação de análise; Reações de síntese; Reação de simples troca; Reação de dupla troca; Reação de oxirredução.

5.BIBLIOGRAFIAS BÁSICA: LENZI, Ervimet al. Química Geral Experimental. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos Editora S.A, 2015. CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas Práticas Químicas em Biossegurança. São Paulo: Interciência, 2013. ROSA, Gilber; GAUTO, Marcelo; GONÇALVES, Fábio. Química Analítica: Práticas de Laboratório - Série Tekne. Porto Alegre, 2013. ALVAREZ, M. A. Aulas práticas de Laboratório. SAO PAULO: EPUB, 2003. COMPLEMENTARES:

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BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 1, 5ª edição. LTC Editora, 2009. BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 2, 5ª edição. LTC, 2009. CHANG, Raymond. QuímicaGeral. Porto Alegre: Artmed, 2010. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. Química. Porto Alegre: AMGH, 2013. FÍSICA II Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Implicações físicas do calor e da temperatura na cinética dos gases e na transição de fase, bem como o estudo da ondulatória na natureza e propagação das ondas, mecânicas e eletromagnéticas. Trabalhar a mecânica dos fluidos e a gravitação. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar aos alunos condições de promover, criar e ampliar o desenvolvimento de um raciocínio lógico e intuitivo, visando à troca de informações e experiências, no que diz respeito aos problemas essenciais na área dos Conhecimentos básicos inerentes a disciplina.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Oscilações Movimento Harmônico Simples A Lei de Força para o Movimento Harmônico Simples Energia no Movimento Harmônico Simples Um Oscilador Harmônica Simples Angular Péndulos Movimento Harmônico Simples e Movimento Circular Uniforme Movimento Harmônico Simples Amortecido Oscilaçôes Forçadas e Ressonância Unidade 2:Gravitação Lei da Gravitação de Newton Gravitação e o Princípio da Superposição Gravitação nas Proximidades da Superfície da Terra Gravitação no Interior da Terra Energia Potencial Gravitacional Pla etas e “at ites: Leis de Keple Satélites: Õrbitas e Energia EinsteineaGravitação Unidade 3: Ondas Tipos de Ondas Ondas Transversois e Longitudinais Comprimento de Onda e Freqüência A Velocidade de uma Onda Progressiva Velocidade da Onda em uma Corda Esticado Energia e Potência de uma Onda Progressivo em uma Corda A EquaçãodeOnda

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O Principiada Superposição paro Ondas Interferência de Ondas Ondas Estacionários Ondas Estacionárias e Ressonância Ondas Sonoras A Velocidade do Som Ondas Sonoras Progressivas Interferência Intensidade e Nível Sonoro Fontes de Sons Musicais Batimentos O Efeito Doppler Velocidades Supersónicas, Ondas de Choque Unidade 4:Fluidos Oque é um Fluido? Densidade e Pressão Fluidos em Repouso Medindo a Pressão O Princípio de Pascal O Princípio de Arquimedes Fluidos Ideais em Movimenta A Equação da Continuidade A EquaçõodeBernoulli Unidade 5: Temperatura Lei Zero da Termodinàmica Medindo Temperatura As Escales Celsius e Fahrenheit Expansão Termica Temperatura e Calor A Absorção de Calor por Sólidos e Liquidas Uma Análise Mais Detalhada de Calor e Trabalha A Primeira Lei da Termodinâmica Mecanismos de Transferência de Calor Unidade 6: A Teoria Cinética dos Gases O Número de Avogadro Gases Ideais Pressão, Temperatura e Velocidade MédiaQuadrático Energia Cinética Translacional Caminho Livre Médio A Distribuição de Velocidades Moleculares Os Calores Específicos Malares de um Gás Ideal Graus de Liberdade e Calores Específicos Molares Uma Sugestão da Teoria Quántica A Expansão Adiabática de um gás Ideal Unidade 7: Entropia e a Segunda Lei daTermodinâmica

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Processos Irreversíveis e Entropia Variação de Entropia A Segunda Lei da Termodinamica Entropia no Mundo Real: Máquinas Entropia no Mundo Real: Refrigeradores As Eficiências de Maquinas Reais Uma Visão Estatística da Entropia 5. Bibliografias: Básicas HALLIDAY, David, Robert Resnick e Jearl Walker, Fundamentos de Física. vol 2. 7 ed. , Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006. NUSSENZVEIG H. MOYSES. Curso de Física Básica - Vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. HIMONAS, Alex e Alan Howard, Cálculo: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2005. KESTEN, Philip R.; TAUCK, David L. Física na Universidade para as Ciências Físicas e da Vida - Vol. 1. Rio de Janeiro, 2015 Complementares: KNIGHT, Randall D. Física: Uma Abordagem Estratégica - Vol 2, 2ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2009. CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física - Vol. 2, 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. KESTEN, Philip R.; TAUCK, David L.Física na Universidade para as Ciências Físicas e da Vida - Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2015. HEWITT, Paul G. Física Conceitual, 11ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2011. HALLIDAY David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física - Vol. 2, 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2012. CÁLCULO I Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Contextualização de problemas inerentes à matemática através das funções, limites e continuidade de funções reais.

2 OBJETIVO GERAL Desenvolver no aluno habilidade de cálculo, bem como capacitá-lo na interpretação e resolução de problemas, inerentes a disciplina e a seu curso.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Funções Definição, domínio e imagem. Gráficos. Funções: linear, modular, quadrática, polinomial, racional. Função par e função ímpar. Função composta. Função inversa. Funções elementares (exponencial, logarítmica, trigonométricas, trigonométricas inversas, hiperbólicas)

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Unidade 2. Noções sobre limite e continuidade Limites - noção intuitiva, definição e propriedades. Limites laterais. Limites no infinito e limite infinitos. Limites fundamentais . Assíntotas horizontais e verticais Continuidade: definição e propriedades. Unidade 3. Derivada Definição. Interpretação geométrica. Derivadas laterais.

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5.BIBLIOGRAFIAS: Básicas GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo vol.1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. HUGHES-HALLETT, Deborah Gleason, Andrew M. Cálculo E Aplicações. 1 ed. São Paulo: Blucher, 1999. FLEMMING, Diva Marília . Cálculo A .5 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1992. SALAS, Saturnino L.; HILLE, Einar; ETGEN, Garret J. Cálculo - Vol. 2, 9ª edição. Rio de Janeiro, 2005 Complementares: HUGHES-HALLET, Deborah, McCALLUM, William G., GLEASON, Andrew M. al. Cálculo - A Uma e a Várias Variáveis - Vol. 1, 5ª edição. LTC, 2011. LEITHOLD, Louis – O Cálculo com Geometria Analítica – Vol. 2., 3. ed. São Paulo: Editora Harbra.. 1994. MORETTIN, Pedro A. ; HAZZAN, Samuel ; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: Função de uma e Várias Variáveis - 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2010. MORETTIN, Pedro; HAZZAN, Samuel; BUSSAB,Wilton O. Introdução ao cálculo. São Paulo: Saraiva, 2009. SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos para cálculos, 1ª edição. São Paulo: Saraiva, 2007. INFORMÁTICA APLICADA A EDUCAÇÃO Carga Horária: 40horas 1 EMENTA Conhecimento sobre informática na educação, compreensão dos princípios de LOGO como software educacional e conceituação da realidade virtual na utilização de blogs no processo ensino-aprendizagem.

2 OBJETIVO GERAL Preparar o aluno para utilizar as ferramentas da Tecnologia da Informação no ensino – aprendizagem de Física.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Introdução da Informática na Educação Conceito de Informática na Educação. Relação da Informática com: o Currículo Escolar, o Professor, o Aluno e a Escola. Conhecer as Visões Instrucionista e Construcionista. Conhecer as Visões sobre utilização de novas tecnologias: Cética e Otimista. Entender as Falácias da Informática na Educação. Introdução a Linguagem LOGO.

Unidade 2. Software Educacional Conceitos de Software Educacional. Conceitos da Produção de programas voltados para a educação. Avaliação de Softwares Educacionais. Unidade 3. Realidade Virtual Conceitos de Realidade Virtual na Educação. Idéias básicas da RV.

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Usos da RV na educação. Unidade 4. Blogs na Educação Conceito de Blog. Utilização de blogs na educação. Montagem de blogs. Unidade 5. Jogos Eletrônicos Importância da utilização de jogos eletrônicos na educação. Unidade 6. História em Quadrinhos na Educação Importância da utilização História em Quadrinhos na Educação. Confecção de HQ no computador. Unidade 7. Educação a Distância História da Educação a Distância. Modelos de EAD no Brasil. Unidade 8. Objetos Virtuais de Aprendizagem - OVA Conceitos de Objetos Virtuais de Aprendizagem. Sites disponibilizados pelo Ministério da Educação para professores: Portal do Professor, RIVED. Sites que contém OVA. 5.BIBLIOGRAFIAS: Básicas FERNANDES, Natal Lânia Roque. Professores e Computadores – navegar é preciso. São Paulo: Mediação, 2007. LOLLINI, Paolo. Didática & Computador. São Paulo: Edições Loyola, 2003. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – Conceitos Básicos. São Paulo: Campus, 2014. BARBIERI FILHO, Plínio; HETEM Jr., Annibal. Fundamentos de Informática - Lógica para Computação. Rio de Janeiro, 2012. BERNARDO, Viviane. Educação a Distância: Fundamentos e Guia Metodológico. Disponível em: http://www.virtual.epm.br/material/tis/enf/apostila.htm. Complementares: BOCAGE, Escola Secundária de. Como Criar e Gerir um Blog? Disponível em: http://www.oficinadanet.com.br/apostilas/detalhe/555/apostila_-_como_criar_um_blog. DOTTO, Bruno Reis. Realidade Virtual e Suas Aplicações. Disponível em: http://www.netsaber.com.br/apostilas/ver_apostila_c_825.html SILVA, Nestor Almeida da. O Uso de um Ambiente Virtual de Aprendizagem na Percepção de Cursistas da Pós-Graduação Lato Sensu de uma Instituição de Ensino Superior. Disponível em: http://www.uemanet.uema.br/artigos_esud/60890.pdf BARBIERI FILHO, Plínio; HETEM Jr., Annibal. Fundamentos de Informática - Lógica para Computação. Rio de Janeiro, 2012. SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Carga Horária: 40horas

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1 EMENTA A educação como processo e estrutura social, suas tendências teóricas da sociologia da educação e sua influência na educação brasileira. 2 OBJETIVO GERAL Conhecer através do processo histórico e social a educação e sua influência na educação brasileira. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 O conhecimento e sua evolução A educação através da mitologia A consciência filosófica A consciência científica A sociedade capitalista A escola e a sociologia contemporânea

UNIDADE 2 A sociedade para o funcionalismo A educação segundo o funcionalismo A função da educação As características da educação Educação e Estado Sociedade, educação e escola para Karl Mannheim Planejar a sociedade A educação como técnica social Análise sociológica das tendências pedagógicas conservadoras A pedagogia tradicional A pedagogia nova A pedagogia tecnicista As tendências pedagógicas conservadoras no Brasil UNIDADE 3 A sociedade para a sociologia crítica A educação para a sociologia crítica Sociedade, educação e escola para Establet-Baudelot A escola: reprodução da sociedade de classes A linguagem que aparece na escola Explicação do fracasso escolar Sociedade, educação e escola para Georges Snyders As forças progressistas presentes na escola A escola como espaço de transformação social Análise sociológica das tendências pedagógicas progressistas A pedagogia libertadora A pedagogia crítico-social dos conteúdos As tendências pedagógicas progressistas no Brasil

UNIDADE 4 A educação escolar na sociedade brasileira

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Análise do desenvolvimento político e econômico do Brasil a partir de 1955 O sistema de ensino no Brasil que nasceu com as reformas educacionais de 1968 e 1971 A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 Educação e Globalização Globalização: sua relação com a economia, a política e a cultura Globalização e neoliberalismo Neoliberalismo e educação América Latina: educação e desigualdade Fatores da concentração de renda em países da América Latina Índices da desigualdade na educação 5. BIBLIOGRAFIAS Básicas GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social: encontros com o pensamento social clássico e contemporâneo. São Paulo: UNESP, 1998. MEKSENAS, Paulo. Sociologia e educação. São Paulo: Loyola, 2007. VELOSO, Albuquerque. Educação e Modernidade. São Paulo: Nobel, 2014. Santos, Pedro António dos. Fundamentos de sociologia geral. São Paulo, 2013. CHARON, Joel M.;VIGILANT, Lee Garth. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Complementares: FERREIRA, Delson . MANUAL DE SOCIOLOGIA, 2ª edição. Atlas, 10/2010. VitalSource Bookshelf Online. MARQUES, Silvia. Série Educação - Sociologia da Educação. LTC, 02/2012. VitalSource Bookshelf Online. SCHAEFER, Richard T. Sociologia. Porto Alegre: AMGH, 2006. BERGER, Peter L. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 2008. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Princípios orientadores, finalidades e objetivos da educação no ensino fundamental e médio, sua legislação educacional e estrutura didática-administrativa. 2 OBJETIVO GERAL

Conhecer e compreender a estrutura da legislação básica que define os direitos e deveres educativos do ensino e da aprendizagem em cada um dos sistemas bem como o financiamento da educação pública a fim de analisar e aplicar os dispositivos da Lei. Oportunizar os discentes, por meio da compreensão da organização educacional brasileira, uma atuação consciente e efetiva no seu desempenho profissional futuro. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Sistema de Educação Ensino, escola. O que é educação? Qual a relação escola e sociedade

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Sistema de Educação de ensino e escolar. Objetivos do sistema Escolar Contribuições da Sociedade para o Sistema Escolar Contribuições do Sistema Escolar para a sociedade O que é necessário que o sistema escolar funcione

Unidade 2. A legislação educacional. Constituição Federal de 1988. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB 9394/96). Estatuto da Criança e do Adolescente. Recursos Financeiros Unidade 3. Estrutura Administrativa. Objetivos da educação e do Ensino Fundamental e Médio. A estrutura do Sistema de Ensino. Princípios orientadores e finalidades da educação. Objetivos do Ensino Fundamental e Médio. Unidade 4. : Modalidades de Ensino. Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação de Jovens e Adultos Educação Especial Educação Indígena Educação profissional Unidade 5. Estrutura didática dos diferentes níveis e modalidades de ensino. Organizaçãopedagógica e curricular do Sistema de Ensino. O Currículo Escolar. A questão curricular e o Projeto político-pedagógico. O planejamento e o projeto pedagógico-curricular. Avaliação Profissionais da Educação 5. Bibliografias: Básica Básicas: PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ática 2004 MENESES, João Gualberto de Carvalho et al.. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. 2 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Leanirg, 2004. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, MirzaSeabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2011. GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo; CASTRO, Susana de. A Nova Filosofia da Educação. São Paulo, 2014. Complementares: DEMO, Pedro Coordenador. Educação Hoje - Gestão Agoindustrial - "Novas" Tecnologias, Pressões e Oportunidades. Atlas, 04/2009.

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MARTELLI, Anita Favaro. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica: Leituras. São Paulo: Thomson Learning, 2004. BRASIL, Ministerio da Educa ao Secretaria de Educa aoMedia e Tecnologica. Parametros Curriculares Nacionais: ensino medio. Brasilia: Ministerio da Educa ao, 2000. MONTEIRO, Eduardo; MOTTA, Artur; RAMAL, Andrea Cecilia (org.). Série Educação - Gestão Escolar - Perspectivas, Desafios e Função Social. Rio De Janeiro, 2013. LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. São Paulo: Malheiros, 2004. DIDÁTICA GERAL Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Principais modelos de ensino, aprendizagem e suas principais implicações didáticas, desde o planejamento de ensino, conceitos e tipos de planos, até a educação e a didática no contexto das relações entre a educação e sociedade.

2 OBJETIVO GERAL

Contribuir com a formação teórico-científica, sócio-política e filosófica, do profissional docente, para que seja capaz de atuar e se inserir de maneira ética, crítica e reflexiva em instituições escolares e outros espaços educativos, desenvolvendo processos investigativos e avaliativos, produzindo conhecimentos na direção de uma práxis educativa emancipadora, sabendo conviver, cooperar e respeitar a diversidade cultural. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Evolução histórica da Didática Desenvolvimento histórico da Didática: principais teóricos e a evolução das idéias pedagógicas. O que é Didática? O que a Didática estuda? Unidade 2. Ensino, Aprendizagem e Didática Educação e ensino; O papel da didática na formação de educadores; A interação professor-aluno. A disciplina na sala de aula Motivação e incentivação da aprendizagem Unidade 3. Planejamento do trabalho pedagógico Planejamento: Definição e relevância no trabalho pedagógico Tipos de planejamento na área da educação A função do planejamento das atividades didática Planejamento escolar e planejamento curricular Planejamento escolar; Planejamento curricular; adaptação curricular Planejamento didático ou de ensino; Planejamento de ensino; Planejamento de aula Características de um bom plano didático ou de ensino

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Unidade 4. A formulação de objetivos educacionais. A importância do estabelecimento de objetivo para a ação pedagógica Os objetivos educacionais e seus níveis A função dos objetivos específicos Sugestões para definir objetivos específicos Unidade 5. : Seleção e organização dos conteúdos. Processo ensino-aprendizagem e as metodologias de ensino: estruturando o processo Recursos didático-metodológicos para a efetivação do processo ensino-aprendizagem A importância dos conteúdos Critérios para seleção dos conteúdos Organização e desenvolvimento Construtivismo Procedimento de ensino aprendizagem Recursos didáticos Informática na educação Unidade 6. : Avaliação do processo aprendizagem. Conceito de avaliação de aprendizagem e as concepções pedagógicas Princípios básicos da Avaliação Funções da avaliação Relação funcional entre objetivos e avaliação Técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem O que a avaliação deve significar para o aluno 5 BIBLIOGRAFIAS Básicas CANDAU, Vera M. (org.) A didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 8 ed.São Paulo: Ática, 2006. LIBÃNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública. São Paulo: Cortez, 2006. MALHEIROS, Bruno Taranto. Série Educação - Didática Geral. Rio de Janeiro, 2012. Complementares: MALHEIROS, Bruno Taranto. Série Educação - Didática Geral. LTC, 08/2012. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1995. GASPARETTI, Marco. Computador na Educação: guia para o ensino com as novas tecnologias. São Paulo: Esfera, 2001. BARBA, Carme, CAPELLA, Sebastià. Computadores em sala de aula - Métodos e usos. Penso, 01/2012. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005. ATIVIDADE TEÓRICO-PRÁTICA DE APROFUNDAMENTO II Carga Horária: 20 horas EMENTA

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Relação diferenciada entre as disciplinas componentes do 2º semestre do curso, a fim de desenvolver e participar de projetos de extensão e programas de tutoria e nivelamento.

OBJETIVO GERAL

As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento visam complementar a formação pessoal, profissional e cidadão do acadêmico estimulando a sua participação, ao longo do semestre em atividades de extensão, em específico no programa de Tutoria e Nivelamento e cursos de extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1.

3. Participação em programa de Tutoria e Nivelamento. 4. Participação em atividades de extensão.

5 BIBLIOGRAFIAS Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. COMPLEMENTARES: CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005. WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015. PRÁTICA PEDAGÓGICA II Carga Horária: 60 horas

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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS I A VII

O currículo pleno apresenta uma seriação e carga horária lógica que permite que os conteúdos naturalmente se integrem, ou seja, os componentes curriculares escolhidos em qualquer um dos 07 (sete) semestres apresentam conteúdos que se relacionam. É realizado um projeto de forma interdisciplinar, para que os alunos, ao fim de cada semestre, desenvolvam um trabalho utilizando os conhecimentos adquiridos nos mesmos.

Estes trabalhos multidisciplinares, sem perdera unicidade do curso, englobam experiências que antecedem a teoria e que estão voltadas para a prática pedagógica inovadora de ensino no Ensino Fundamental e Médio.

Segue abaixo descrição detalhada da operacionalização, a ser desenvolvida nos componentes curriculares denominadas Práticas Pedagógicas a VII.

Práticas Pedagógicas

Objetivos principais:

Acompanhar e avaliar os acadêmicos em todas as atividades programadas pelos docentes de todos os componentes curriculares do período do semestre.

Orientar, acompanhar e avaliar o acadêmico na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre, sobre tema que integre conhecimentos dos componentes curriculares do período.

A) Quanto às atividades de orientação

As atividades de orientação das Práticas Pedagógicas ocorrerão ao longo do semestre, com carga horária definida na matriz curricular.

Cada turma terá um Orientador do processo de ensino-aprendizagem, que ficará responsável pelo acompanhamento e a avaliação das atividades programadas em cada semestre letivo.

Quinzenalmente serão agendadas reuniões em grupo presenciais e a critério do Orientador poderão ser convocados os docentes designados para os componentes curriculares do respectivo período.

Acompanhamento e Avaliação do Acadêmico

Cada componente curricular do curso terá uma carga horária para as atividades que os acadêmicos deverão realizar fora da sala de aula. Essas atividades serão registradas pelos professores do componente curricular dentro do ambiente virtual de aprendizagem, utilizando-se do Sistema Integrado de Gestão de Aprendizagem - SIGA. Nessa ferramenta há campos para a descrição da atividade, para controlar a entrega da mesma e cumprimento do prazo entre outros elementos.

O Orientador também poderá atribuir novas atividades para os acadêmicos, sempre que julgar necessário, considerando o volume das atividades propostas pelos docentes dos componentes curriculares e tendo em vista a necessidade específica do grupo como:

• Déficit de aprendizagem,

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• Atualização de determinado conteúdo, • Complementação de conhecimentos, etc.

Caso o Orientador julgar que o grupo necessita de determinado conhecimento prévio para melhorar o desempenho em algum componente curricular, ele poderá atribuir novas atividades aos acadêmicos utilizando o SIGA.

Caberá ao Orientador das Práticas Pedagógicas e aos docentes por ele designado a orientação, o acompanhamento e a avaliação do Trabalho Interdisciplinar a ser elaborado pelos acadêmicos durante o semestre.

O Trabalho Interdisciplinar abordará temática que leve em consideração os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos pelo acadêmico. Sua finalidade principal é desenvolver a capacidade de elaborar trabalho que integre os diversos componentes curriculares do semestre.

Essas atividades deverão ser registradas, acompanhadas e avaliadas pelo Orientador utilizando o SIGA.

A participação do acadêmico nos encontros presenciais, bem como a realização e entrega das atividades dentro do ambiente SIGA, serão os elementos fundamentais para a avaliação nas Práticas Pedagógicas.

A sistemática de trabalho dentro dos grupos

Cada orientador das Práticas Pedagógicas realizará encontros de 02 (duas) horas/aulas quinzenalmente. Durante esse encontro, o grupo poderá ser dividido em pequenos subgrupos de até 05 (cinco) acadêmicos para a discussão das atividades que foram propostas nos componentes curriculares e pelo Orientador. Durante esse tempo os acadêmicos poderão socializar mutuamente na compreensão das atividades propostas.

O orientador deverá estimular os acadêmicos para manterem contato permanente, de forma virtual ou presencial, em encontros regulares combinados pelos próprios acadêmicos.

Acadêmicos Monitores das Práticas Pedagógicas

O orientador deverá estimular os acadêmicos de seu grupo a se candidatarem para a função de monitor de Práticas Pedagógicas sendo, no máximo, 02 (dois) monitores para cada turma.

Caberá ao orientador selecionar os candidatos a monitor do seu grupo, utilizando critério de eleição pelo g upo. Os a ad i os deve ão se sele io ados os dois p i ei os

encontros do orientador com a turma, ou seja, no máximo, em 01 (um) mês após o início do semestre letivo.

Os monitores deverão auxiliar os acadêmicos na compreensão e realização das atividades propostas para o grupo (atividades dos componentes curriculares e do orientador).

O monitor atenderá os acadêmicos, presencialmente, durante os encontros previstos para a realização das atividades, no mesmo turno de seu curso.

Em cada encontro presencial, o monitor deverá elaborar uma lista de presença com o nome e a assinatura do acadêmico que compareceu.

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O orientador avaliará, periodicamente, o desempenho dos monitores, ouvindo os acadêmicos do grupo. A partir desta avaliação, o orientador poderá decidir pela substituição ou a manutenção do acadêmico na função de monitor.

O monitor que cumprir adequadamente a sua função, ao longo de todo o semestre letivo, e e e á u e tifi ado, de o i ado de CERTIFICADO DE ACADÊMICO MONITOR

DEPRÁTICAS PEDAGÓGICAS”.

B) Quanto ao Trabalho Interdisciplinar

O Trabalho Interdisciplinar, componente obrigatório das Práticas Pedagógicas será um trabalho em grupo de no máximo 03 (três) alunos. O tema deverá ser escolhido pelos alunos, subsidiado pelo orientador, de forma a integrar os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos nos componentes curriculares.

Estrutura do Trabalho Interdisciplinar

PRÉ-TEXTO:

• Capa: deve conter o nome da faculdade, o título do trabalho, o nome do autor, o nome do curso, local e data.

• Folha de rosto: repetimos os elementos da capa e incluímos o nome da atividade u i ula P áti as Pedagógi as e o o e do p ofesso orientador.

• Resumo (máximo 10 linhas): síntese do texto, mencionando as principais contribuições do trabalho para a temática escolhida.

• Sumário: enumera as divisões dos capítulos e a numeração das páginas na ordem em que se sucedem no decorrer do texto.

TEXTO:

Introdução

Apresentação do tema; justificativa do tema escolhido; objetivos gerais e específicos; problema pesquisado; definições, categorias e conceitos utilizados.

Corpo do trabalho

Desenvolvimento do trabalho propriamente dito, dividido em capítulos definidos de acordo com a necessidade. Devem seguir uma ordenação lógica.

Metodologia

Tipo de trabalho; local e cronograma de realização, recursos humanos e materiais utilizados.

Análise dos resultados

Descrição e análise dos principais resultados por meio de textos, tabelas, quadros, gráficos, figuras.

Conclusão

A conclusão deve ser breve, clara e objetiva apresentando visão analítica e crítica.

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PÓS-TEXTO:

Referências

Devem constar as que foram citadas no trabalho.

Anexos

Informações complementares úteis à compreensão do trabalho, tipo tabelas, figuras, gráficos, legislação, fotos, etc.

Bibliografia: Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. Complementares: CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005. WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015.

3º PERÍODO CÁLCULO II Carga Horária:40 horas 1 EMENTA Estudo das derivadas de funções reais aplicando suas regras em problemas matemáticos contextualizado com as outras disciplinas das ciências exatas.

2 OBJETIVO GERAL Desenvolver no aluno habilidade de cálculo, bem como capacitá-lo na interpretação e resolução de problemas, inerentes a disciplina e a seu curso.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Derivada Definição. Interpretação geométrica. Derivadas laterais.

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Regras de derivação. Derivada de função composta (regra da cadeia). Derivada da função inversa. Derivada de funções elementares. Derivadas sucessivas. Derivação implícita. Unidade 2. Aplicações da derivada Taxa de variação Teorema de Rolle e Teorema do valor médio Análise do comportamento de funções: extremos de uma função, funções crescentes e decrescentes. Critérios para determinar os extremos de uma função. Concavidade e ponto de inflexão. Esboço de gráficos. Problemas de otimização Diferencial Regra de L'Hospital. 5. BIBLIOGRAFIAS BáGUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo vol.2. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. HUGHES-HALLETT, Deborah Gleason, Andrew M. Cálculo E Aplicações. 1 ed. São Paulo: Blucher, 1999. SALAS, Saturnino L.; HILLE, Einar; ETGEN, Garret J. Cálculo - Vol. 1, 9ª edição. Rio de Janeiro, 2005. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral, volume 1. SÃO PAULO: PEARSON, 1999. Complementares: FLEMMING, Diva Marília . Cálculo A .5 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1992. LEITHOLD, Louis – O Cálculo com Geometria Analítica – Vol. 2., 3. ed. São Paulo: Editora Harbra.. 1994. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo vol.1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. KIME, Linda Almgren; CLARK, Judy; MICHAEL, Beverly K. Álgebra na Universidade - Um Curso Pré-Cálculo, 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2013. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo - Um Curso Moderno e suas Aplicações - Tópicos Avançados, 10ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010. QUÍMICA INORGÂNICA I Carga Horária: 40 horas

1 EMENTA Classificação periódica dos elementos e estudo das propriedades gerais dos elementos representativos e seus compostos. 2 OBJETIVO GERAL Relacionar as diferenças dos elementos químicos com a periodicidade contida na tabela periódicaem relação a estrutura eletrônica dos átomos frente aos tipos de ligações químicas possíveis. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Estrutura eletrônica dos átomos

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O átomo como núcleo com elétrons circundantes Espectro atômico do hidrogênio e teoria de Bohr Refinamento na teoria de Bohr Principio de exclusão de Pauli Regra de Hund e a construção dos átomos Seqüência de níveis energéticos Disposição dos grupos de elementos na tabela periódica.

Unidade 2. Tabela periódica Introdução à natureza e tipos de elementos Elementos monoatômicos Moléculas diatômicas Moléculas poliatômicas isoladas Moléculas gigantes Metais Hidrogênio: 1s1 Hélio: 1s2 e gases nobres (ns2 np6) Primeiro período curto: Li, Be, B, C, N, O, F, Ne (2s 2p) Segundo período curto (Na, Mg, Al, S, P, Si, Cl, Ar) Outros elementos representativos Metal de transição Unidade 3. Introdução a ligações químicas Configuração estável. Tipos de ligações Transições entre os principais Unidade 4. Ligação Iônica. Estruturas dos sólidos iônicos Raios atômicos Empacotamento Compostos iônicos tipo AX Compostos iônicos tipo AX2 Energia reticular Características dos sólidos Defeitos estequiométricos Semicondutores e transistores Unidade 5. Ligação Covalente. Teoria de Lewis Teoria de Sidgwick Teoria da repulsão dos pares de elétrons da camada de valência Teoria da ligação de valência Ligações Pi Hibridização

Unidade 6. Ligação Metálica. Propriedades gerais dos metais Teoria de ligação nos metais.

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Condutores, isolantes e semicondutores Ligas Supercondutividade

Unidade 7. Propriedades gerais dos elementos. Tamanho dos átomos e íons Energia de ionização Afinidade eletrônica Polarização Eletronegatividade Caráter metálico Valências variáveis e estados de oxidação. 5.Bibliografias: Básicas: LEE, J. D.. Química Inorgânica não tão concisa. 5 ed. São Paulo: Blucher , 1999. | Vol. Único. BENVENUTTI, Edilson Valmir. Química Inorgânica. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006. | Vol. Único. ATKINS et. al. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. HOUSECROFT, Catherine E.; SHARPE, Alan G. Química Inorgânica - Vol. 1, 4ª edição. Rio de Janeiro, 2013. Complementares: CHANG, Raymond. Química Geral. Porto Alegre: Artmed, 2010. RAYNER-CANHAM, Geoff; OVERTON, Tina. Química Inorgânica Descritiva, 5ª edição. Rio de de Janeiro: LCT, 2015. LEWIS, Rob; EVANS, Wynne. Química, 4ª edição. Rio de Janeiro, LTC, 2012. BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 1, 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D.Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 2, 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Química dos solos, águas e atmosferas: suas dinâmicas. Poluição ambiental: prevenções e tratamentos. 2 OBJETIVO GERAL Fornecer conhecimento e compreensão suficiente para atuar como agente no trato ambiental 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Ar e energia A química da estratosfera: a camada de ozônio. A química e a poluição do ar na troposfera. O efeito estufa e o aquecimento global. O uso da energia, as emissões de CO2, e suas conseqüências ambientais.

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Unidade 2: Substâncias tóxicas Produtos orgânicos tóxicos. Metais pesados tóxicos. Unidade 3: Água A química das águas naturais. A purificação de águas poluídas. Unidade 4: Gerenciamento de resíduos e solos contaminados Resíduo, solos e sedimentos. 5. BIBLIOGRAFIAS Básicas: BAIRDColin. Química Ambiental. São Paulo: Bookman. 2002. LUNA, Aderval S. Química Analítica Ambiental. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2003. Magossi; L, R. Poluição das Águas. São Paulo: Moderna, 2003. SHAMMAS, Nazih K.; WANG, Lawrence K.Abastecimento de Água e Remoção de Resíduos, 3ª edição. Rio de Janeiro, 2013. LENZI, Ervim; FAVERO, Luzia OtiliaBortotti; LUCHESE, Eduardo Bernardi. Introdução à Química da Água. Rio de Janeiro, 2009. Complementares: American ChemicalSociety. Química para um Futuro Sustentável. Porto Alegre: AMGH, 2016. ROCHA, Julio Cesar ; ROSA, André Henrique ; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à Química Ambiental, 2 ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2011. SATO, Michèle ; CARVALHO, Isabel. Educação Ambiental: Pesquisa e Desafios. Porto Alegre, 2011. ROSA, André Henrique ; FRACETO, Leonardo F.; MOSCHINI-CARLOS, Viviane - organizadores. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto Alegre, 2012. CURRÍCULOS E PROGRAMAS DE QUÍMICA Carga Horária: 20 horas 1 EMENTA Concepções de currículos, diagnóstico da realidade, avaliação dos objetivos do planejamento curricular, currículo e controle social e estudo do currículo de química para o ensino fu da e tal e dio PCN s .

2 OBJETIVO GERAL Privilegiar temáticas como políticas públicas de educação, por meio de estudos sobre alunos, professores e outros profissionais da educação. Discutir os caminhos alternativos para utilização do referencial teórico-prático que contribuam paraa melhoria do ensino de química. 3 PROGRAMÁTICO Unidade 1. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN): Conceito de Currículos; Lei de Diretrizes e Bases da Educação- LDB

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Programas para o ensino de Química em conformidade com os Parâmetros Curriculares Nacionais- PCN s. Unidade 2. Conteúdos para o ensino de Química Unidade 3. O Ensino de Química e a formação do cidadão. Unidade 4. O que ensinar no ensino médio. Matriz curricular para o ensino médio. 5 BIBLIOGRAFIAS Básicas: COSTA, Marisa V. A Escola Básica na Virada do Século: cultura, política e currículo. São Paulo: Cortez, 2002. MOREIRA, Antônio F. Barbosa. Currículos e programas no Brasil. São Paulo: Papirus, 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: SEF, 2001. SANTOMÉ, Jurjo Torres. Currículo Escolar e Justiça Social: O Cavalo de Troia da Educação. Porto Alegre, 2014. Complementares: SANTOS, Edméa. Série Educação - Currículos - Teorias e Práticas. LTC, 07/2012. VitalSourceBookshelf Online. MOREIRA, Antônio F. Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez, 2008. GOHN, Maria da Glória . Movimentos Sociais e Educação .6 ed. São Paulo: Cortez, 2005. "Damasceno, H. C. Conteúdos e programas de química no Ensino Médio: O que realmente se ensina nas escolas. XIV Encontro Nacional de Ensino de Química. Curitiba, 2008." Lopes, A, C.Discursos Curriculares na disciplina escolar química. Ciência e Educação. Vol. 11. n.2, p. 263-275. 2005. MINERALOGIA Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Constituição e geoquímica da crosta terrestre. Classificação, gênese e caracteres gerais de rochas e minerais. Mineralogia física e química. Classificação dos minerais. Mineralogia descritiva e determinativa. Características macroscópicas e microscópicas das principais famílias mineralógicas, individualmente e em rochas. Minerais industriais e de interesse econômico em Rondônia. 2 OBJETIVO GERAL Proporcionar e adquirir conhecimentos fundamentais sobre origem, identificar propriedades básicas e morfológicas, para classificação dos minerais mais abundantes na crosta terrestre, evidenciando os principais minerais industriais e de interesse econômico em Rondônia. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. INTRODUÇÃO AO SISTEMA TERRA

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Origens, características principais (forma, volume, massa), constituição interna e magmatismo terrestre. Litosfera: estrutura e constituição química e litológica. Unidade 2. MINERALOGIA E PETROLOGIA Generalidades e conceitos principais Estrutura dos Sólidos. Conceito de cristal. Sistemas cristalinos e cela unitária. Defeitos em cristais. Minerais Propriedades físicas Propriedades óticas Propriedades químicas Principais grupos de minerais Rochas Rochas ígneas ou magmáticas Rochas sedimentares Rochas metamórficas Unidade 3. RECURSOS MINERAIS Ocorrências minerais e minérios Principais minerais e suas aplicações Recursos minerais de Rondônia Formação geológica de Rondônia Tipos, características, importância das rochas e minerais. Unidade 4. IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DA EXTRAÇÃO MINERAL NO BRASIL E EM RONDÔNIA 5. BIBLIOGRAFIAS Básicas: NEVES, Paulo César Pereira das, et al. Introdução à Mineralogia Prática. Canoas, ULBRA, 2008. DANA E HURLBUT.Manual de Mineralogia. Rio de Janeiro. Ao livro Técnico S.A. 2008. NEVES, Paulo César Pereira das, et al. Introdução à Mineralogia Prática. Canoas, ULBRA, 2008. POPP, José Henrique. Geologia Geral, 6ª edição.Rio de Janeiro, 2010. Silva, M. A. M; Schreiber; Santos, C. L. Evaporitos como recursos minerais. BrasilianJournalofGeophysics. Vol. 18(3), 2000. Complementares: NEVES, Paulo César Pereira das, et al. Introdução à Mineralogia Prática. Canoas, ULBRA, 2008. DIXON, Dougal. Rochas e Minerais. São Paulo, SP: Moderna, 2000. Klein, Cornelis. Manual de Mineralogia vol.1. Barcelona: Reverté, 2008. Mattos, C. G. V; et. al. Mineralogia na Aula de Química: propriedades dos sólidos. Universidade Federal de Minas Gerais. (disponível: https://www.ufmg.br/proex/ddc/ufmgjovem2012/docs/mfae/05-mineralogia_na_quimica.pdf)

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HISTÓRIA DO PENSAMENTO PEDAGÓGICO Carga Horária: 40 horas 1. EMENTA Momentos significativos do quadro geral da educação do Brasil, desde o inicio da historia até os tempos atuais: os fatos, idéias e métodos, bem como as reformas ocorridas ao longo do tempo. Abrange ainda a reflexão sobre os fundamentos históricos, sociais e políticos no bojo dos quais gestou-se a educação. 2 OBJETIVO GERAL

Contribuir com a formação teórica-científica, sócio-política e filosófica, do profissional docente, para que seja capaz de atuar e se inserir de maneira ética, crítica e reflexiva em instituições escolares e outros espaços educativos, desenvolvendo processos investigativos e avaliativos, produzindo conhecimentos na direção de uma práxis educativa emancipadora, sabendo conviver, cooperar e respeitar a diversidade cultural 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Para que História da Educação. Texto para leitura, reflexão e debate. Análise comparativa entre os autores: Nelson Piletti e Antônio Nóvoa. Formar dois grandes grupos dividindo a turma e distribuir os textos aos grupos. Unidade 2. Reforma religiosa e fundação da Companhia de Jesus. Período jesuítico Inicio da colonização O RatioStudiorum Expulsão dos Jesuítas Unidade 3. Educação Imperial O Brasil Na era Pombalina Ensino mútuo e formação de professores Educação Joanina

Unidade 4. Educação na Republica Movimentos de combates ao analfabetismo; Constituição de 1988. LDB: 4.024/61-5.692/71-9.394/96 Unidade 5. O século XVIII: o século das luzes. As Idéias Iluministas: Rousseau Voltaire Kant Unidade 6. Escola nova

Manifesto dos pioneiros da Escola Nova

Dewey: Aprender fazendo- Da Educação Tradicional a Escola Nova

Montessori: Métodos Ativos e individualização do ensino

Henry Wallon

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Piaget: Psicopedagogia e educação para a ação.

Freinet: Educação pelo trabalho e pedagogia do bom senso

Herbart: pedagogia como ciencia

Emília Ferreiro: O construtivismo

Froebel: Pedagogia do brinquedo

Pensamento Pedagógico Brasileiro

Reformas: Francisco Campos e Gustavo Capanema (Lei de Diretrizes e Bases de 1961)

Lourenço Filho: O projeto Liberal

Pestalozzi: Família enquanto primeira educação

Anísio Teixeira: Uma nova filosofia da Educação

Paulo Freire: A pedagogia do Oprimi

Rubens Alves: O prazer na Escola

Dermeval Saviani: A especificidade da prática Pedagógica Perspectivas Atuais

A nova LDB de 1996( Lei de Diretrizes e Base)

UNESCO: A cidade Educativa

FURTER:A educação do nosso tempo

Schuartz: A Educação permanente

Skinner: O indivíduo como produto do meio

M luha : A Edu ação a e a da aldeia glo al 5. Bibliografias: Básicas: ARANHA, Maria Lucia de. Historia da educação e da pedagogia. São Paulo: Moderna, 2006. GADOTTI, Paulo. Pensamento Pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 2009. GHIRALDELLI, Paulo. Historia da educação brasileira. São Paulo: Cortez, 2009. MACEDO, Lino de. Ensaios Pedagógicos: Como construir uma escola para todos? Porto Alegre, 2011. Complementares: CAMBI, Franco. Historia da Pedagogia, Piracicaba: UNESP, 1999. GADOTTI, Moacir. Historia da Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2010. MORAIS, Christianni Cardoso; PORTES, EcioAntonio; ARRUDA, Maria Aparecida. Historia da Educação-ensino e pesquisa. Autentica, 2006. ROMANELLI, Otaiza.Historia da Educação no Brasil.São Paulo:Vozes,2010. Saviani, Dermeval. A Pedagogia no Brasil - História e Teoria, Ed. Autores Associados, 2012. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Apresentação da Psicologia e sua contribuição científica, salientando os aspectos inerentes às relações humanas e o processo de aprendizagem, com o estudo das principais teorias psicológicas, enfatizando a escuta terapêutica e os processos envolvidos na determinação dos comportamentos dos organismos, em uma perspectiva dinâmica, contextual e histórica.

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2 OBJETIVO GERAL Conhecer e compreender a aplicação da Psicologia nas vivências sociais, a importância do estudo do desenvolvimento humano e da aprendizagem frente as principais teorias psicológicas, assim como os processos envolvidos na determinação dos comportamentos dos organismos, a teoria das necessidades, princípios da motivação, retenção, transferências e criatividade. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Introdução a Psicologia. Caracterização da psicologia; Panorama histórico da Psicologia: da filiação filosófica à construção deuma ciência. Aspectos teóricos e metodológicos em psicologia. Conceito de Psicologia: a psicologia ou as psicologias? Mecanismos e a fisiologia dos fenômenos psicológicos. Unidade 2. Desenvolvimento Humano. Conceituação do desenvolvimento humano; Fases do Desenvolvimento Humano; Influência da hereditariedade e do Ambiente no desenvolvimento Humano; As Principais Teorias a cerca do desenvolvimento Humano. Unidade 3. Psicologia Social. Conceito de Relações Humanas; Tipos de Relações Humanas: Interpessoais e Intrapessoais; Conceituação do processo de comunicação; Tipos de Comunicação; Barreiras e obstáculos à comunicação; Feedback; Motivação nas relações humanas; Liderança.

Unidade 4. Psicologia da Aprendizagem. Principais teorias de Aprendizagem; Obstáculos ao processo de Aprendizagem; Principais problemas e dificuldades de Aprendizagem; Relação professor-aluno; Educação especial e a educação Inclusiva; Programas de ensino individualizado- P.E.I.

5 BIBLIOGRAFIA Básicas: CARRARA, Kester. Introdução à Psicologia da Educação: Seis Abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. COLL, Cesar (Org.). Desenvolvimento psicológico e educacional : 2.Psicologia da escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004. WITTER, Geraldina Porto. Psicologia e Educação: Professor, Ensino e Aprendizagem. São Paulo: Alínea, 2004. SALVADOR, César Coll; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús; Colaboradores. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia da Educação Escolar - Volume 2. Porto Alegre, 2012.

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Complementares: BARROS, Célia Guimarães. Pontos de psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2008. CONSTANTINO, Elizabeth Piemonte. Um Olhar da Psicologia Sobre a Educação. São Paulo: Arte e Ciência, 2003. SÁNCHEZ-CANO, Manuel; BONALS, Joan. Avaliação psicopedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2008. JESÚS, N. G. S. Dificuldades de aprendizagem e intervenção psicopedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2004. SANTRONCK, John W. Psicologia Educacional. Porto Alegre, 2010. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Compreensão da ciência e seus instrumentos para a produção do conhecimento científico. 2 OBJETIVO GERAL Oportunizar aos acadêmicos, conhecimentos, habilidades e motivação para a criação e o desenvolvimento em pesquisa científica e trabalhos acadêmico-científicos.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – O processo de leitura O ato de ler – processo de reflexão; Tipos de leitura; Modalidades de leitura; Finalidades da leitura; Leitura informativa: de reconhecimento, seletiva, crítica, interpretativa; Análise textual, temática e interpretativa. UNIDADE 2 – O conhecimento. Processo de comunicação (oral e escrita); O conhecimento; Tipos de conhecimento: popular, científico, religioso, filosófico; O conhecimento científico. UNIDADE 3 - O método científico. Analisar o conceito de método considerando sua gênese e tipos. Conceito; Gênese dos principais métodos científico; Aspecto metodológico do método científico. UNIDADE 4 – Ciência e Pesquisa. Analisar criticamente o conceito de ciência; Objetivos e papéis da ciência; Conceito de pesquisa; Aplicabilidade dos conceitos ciência e pesquisa na vida acadêmica e profissional. UNIDADE 5 – Organização da vida de estudos

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Utilizar os métodos e técnicas de estudo individuais e de grupo necessários à compreensão e análise de textos escritos. Documentação pessoal: fichas de transcrição, fichas de síntese, resumo e esquema; Técnicas de seminário; Técnica de painel integrado. UNIDADE 6 - A pesquisa científica. Caracterizar os tipos de pesquisa, especificando seus traços essenciais e atitudes básicas. Finalidade; Caracterização da pesquisa; Fases e tipos; Traços essenciais e atitudes básicas à pesquisa; Técnicas de pesquisa; A pesquisa na Internet: busca de dados em sites de interesse específico; Ética na Pesquisa. UNIDADE 7 - Trabalhos científicos. Identificar e caracterizar as diferentes formas de trabalho científico. A produção científica; Tipos de trabalhos: resenha, projeto e relatório de pesquisa, monografia, dissertação, tese, sinopse e resumo, artigo científico, artigo-relatório, paper ou comunicação científica, informe científico, ensaio científico. UNIDADE 8 - Elaboração de trabalhos científicos. Utilização correta das técnicas e métodos de apresentação de trabalhos monográficos e de pesquisa. A construção lógica do trabalho; Normas práticas de elaboração ABNT, NBR; Elaboração de um trabalho acadêmico-científico na especificidade do curso; Elaboração de recursos audiovisuais para apresentação oral dos trabalhos acadêmico-científicos. 5 BIBLIOGRAFIAS Básicas: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica: um guia para iniciação científica. São Paulo: Makron Books, 2 ed., 2006. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. São Paulo: Atlas, 4ed, 2006. RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento RAMOS, Albenides. São Paulo, 2009. Complementares: BERVIAN, Pedro Alcino; CERVO, Amado Luiz; DA SILVA, Roberto. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice-Hall, 6ed, 2007. CERVO, A. L. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

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GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.. APOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico, 2ª edição. São Paulo: Grupo GEN, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. ATIVIDADE TEÓRICO-PRÁTICA DE APROFUNDAMENTO III Carga Horária: 20 horas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1.

5. Participação em programa de Tutoria e Nivelamento. 6. Participação em atividades de extensão.

5 BIBLIOGRAFIAS Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. COMPLEMENTARES: CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005. WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015. PRÁTICA PEDAGÓGICA III Carga Horária: 60 horas PRÁTICAS PEDAGÓGICAS I A VII

O currículo pleno apresenta uma seriação e carga horária lógica que permite que os conteúdos naturalmente se integrem, ou seja, os componentes curriculares escolhidos em qualquer um dos 07 (sete) semestres apresentam conteúdos que se relacionam. É realizado um projeto de forma interdisciplinar, para que os alunos, ao fim de cada semestre, desenvolvam um trabalho utilizando os conhecimentos adquiridos nos mesmos.

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Estes trabalhos multidisciplinares, sem perdera unicidade do curso, englobam experiências que antecedem a teoria e que estão voltadas para a prática pedagógica inovadora de ensino no Ensino Fundamental e Médio.

Segue abaixo descrição detalhada da operacionalização, a ser desenvolvida nos componentes curriculares denominadas Práticas Pedagógicas I a VII.

Práticas Pedagógicas

Objetivos principais:

Acompanhar e avaliar os acadêmicos em todas as atividades programadas pelos docentes de todos os componentes curriculares do período do semestre.

Orientar, acompanhar e avaliar o acadêmico na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre, sobre tema que integre conhecimentos dos componentes curriculares do período.

A) Quanto às atividades de orientação

As atividades de orientação das Práticas Pedagógicas ocorrerão ao longo do semestre, com carga horária definida na matriz curricular.

Cada turma terá um Orientador do processo de ensino-aprendizagem, que ficará responsável pelo acompanhamento e a avaliação das atividades programadas em cada semestre letivo.

Quinzenalmente serão agendadas reuniões em grupo presenciais e a critério do Orientador poderão ser convocados os docentes designados para os componentes curriculares do respectivo período.

Acompanhamento e Avaliação do Acadêmico

Cada componente curricular do curso terá uma carga horária para as atividades que os acadêmicos deverão realizar fora da sala de aula. Essas atividades serão registradas pelos professores do componente curricular dentro do ambiente virtual de aprendizagem, utilizando-se do Sistema Integrado de Gestão de Aprendizagem - SIGA. Nessa ferramenta há campos para a descrição da atividade, para controlar a entrega da mesma e cumprimento do prazo entre outros elementos.

O Orientador também poderá atribuir novas atividades para os acadêmicos, sempre que julgar necessário, considerando o volume das atividades propostas pelos docentes dos componentes curriculares e tendo em vista a necessidade específica do grupo como:

• Déficit de aprendizagem, • Atualização de determinado conteúdo, • Complementação de conhecimentos, etc.

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Caso o Orientador julgar que o grupo necessita de determinado conhecimento prévio para melhorar o desempenho em algum componente curricular, ele poderá atribuir novas atividades aos acadêmicos utilizando o SIGA.

Caberá ao Orientador das Práticas Pedagógicas e aos docentes por ele designado a orientação, o acompanhamento e a avaliação do Trabalho Interdisciplinar a ser elaborado pelos acadêmicos durante o semestre.

O Trabalho Interdisciplinar abordará temática que leve em consideração os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos pelo acadêmico. Sua finalidade principal é desenvolver a capacidade de elaborar trabalho que integre os diversos componentes curriculares do semestre.

Essas atividades deverão ser registradas, acompanhadas e avaliadas pelo Orientador utilizando o SIGA.

A participação do acadêmico nos encontros presenciais, bem como a realização e entrega das atividades dentro do ambiente SIGA, serão os elementos fundamentais para a avaliação nasPráticas Pedagógicas.

A sistemática de trabalho dentro dos grupos

Cada orientador das Práticas Pedagógicas realizará encontros de 02 (duas) horas/aulas quinzenalmente. Durante esse encontro, o grupo poderá ser dividido em pequenos subgrupos de até 05 (cinco) acadêmicos para a discussão das atividades que foram propostas nos componentes curriculares e pelo Orientador. Durante esse tempo os acadêmicos poderão socializar mutuamente na compreensão das atividades propostas.

O orientador deverá estimular os acadêmicos para manterem contato permanente, de forma virtual ou presencial, em encontros regulares combinados pelos próprios acadêmicos.

Acadêmicos Monitores das Práticas Pedagógicas.

O orientador deverá estimular os acadêmicos de seu grupo a se candidatarem para a função de monitor de Práticas Pedagógicas sendo, no máximo, 02 (dois) monitores para cada turma.

Caberá ao orientador selecionar os candidatos a monitor do seu grupo, utilizando critério de eleição pelo g upo. Os acadêmicos deverão ser selecionados nos 02 (dois) primeiros

encontros do orientador com a turma, ou seja, no máximo, em 01 (um) mês após o início do semestre letivo.

Os monitores deverão auxiliar os acadêmicos na compreensão e realização das atividades propostas para o grupo (atividades dos componentes curriculares e do orientador).

O monitor atenderá os acadêmicos, presencialmente, durante os encontros previstos para a realização das atividades, no mesmo turno de seu curso.

Em cada encontro presencial, o monitor deverá elaborar uma lista de presença com o nome e a assinatura do acadêmico que compareceu.

O orientador avaliará, periodicamente, o desempenho dos monitores, ouvindo os acadêmicos do grupo. A partir desta avaliação, o orientador poderá decidir pela substituição ou a manutenção do acadêmico na função de monitor.

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O monitor que cumprir adequadamente a sua função, ao longo de todo o semestre letivo, e e e á u e tifi ado, de o i ado de CERTIFICADO DE ACADÊMICO MONITOR DE

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS”.

B) Quanto ao Trabalho Interdisciplinar

O Trabalho Interdisciplinar, componente obrigatório das Práticas Pedagógicas será um trabalho em grupo de no máximo 03 (três) alunos. O tema deverá ser escolhido pelos alunos, subsidiado pelo orientador, de forma a integrar os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos nos componentes curriculares.

Estrutura do Trabalho Interdisciplinar

PRÉ-TEXTO:

• Capa: deve conter o nome da faculdade, o título do trabalho, o nome do autor, o nome do curso, local e data.

• Folha de rosto: repetimos os elementos da capa e incluímos o nome da atividade curricular P áti as Pedagógi as e o o e do p ofesso orientador.

• Resumo (máximo 10 linhas): síntese do texto, mencionando as principais contribuições do trabalho para a temática escolhida.

• Sumário: enumera as divisões dos capítulos e a numeração das páginas na ordem em que se sucedem no decorrer do texto.

TEXTO:

Introdução

Apresentação do tema; justificativa do tema escolhido; objetivos gerais e específicos; problema pesquisado; definições, categorias e conceitos utilizados.

Corpo do trabalho

Desenvolvimento do trabalho propriamente dito, dividido em capítulos definidos de acordo com a necessidade. Devem seguir uma ordenação lógica.

Metodologia

Tipo de trabalho; local e cronograma de realização, recursos humanos e materiais utilizados.

Análise dos resultados

Descrição e análise dos principais resultados por meio de textos, tabelas, quadros, gráficos, figuras.

Conclusão

A conclusão deve ser breve, clara e objetiva apresentando visão analítica e crítica.

PÓS-TEXTO:

Referências

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Devem constar as que foram citadas no trabalho.

Anexos

Informações complementares úteis à compreensão do trabalho, tipo tabelas, figuras, gráficos, legislação, fotos, etc.

Bibliografia: Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. Complementares: CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005. WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015.

4º PERÍODO CÁLCULO III Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Abordagem das integrais indefinidas através do teorema fundamental do cálculo com aplicação nas demais áreas do conhecimento.

2 OBJETIVO GERAL Proporcionar ao estudante uma visão robusta sobre campos escalares, derivadas direcionais bem como suas aplicações na física com um enfoque forte nos espaços vetoriais. Além de manter um destaque em integrais de superfície e de linha.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Conceito de Integral Integrais Indefinidas, Integrais Definidas e Propriedades. Métodos de Integração e Aplicações: área, volume. Integrais Impróprias

Unidade 2. Aplicação de Integrais e Teorema Fundamental do Cálculo Teorema do Valor Médio para Integrais e Teorema Fundamental do Cálculo.

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Aplicação em problemas químicos e físicos. 5. BIBLIOGRAFIAS Básicas: GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo vol.3. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. HUGHES-HALLETT, Deborah Gleason, Andrew M. Cálculo E Aplicações. 1 ed. São Paulo: Blucher, 1999. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral, volume 1. SÃO PAULO: PEARSON, 1999. ÁVILA, Geraldo Severo de Souza; ARAÚJO, Luís Cláudio Lopes de. Cálculo - Ilustrado, Prático e Descomplicado. Rio de Janeiro, 2012. Complementares: FLEMMING, Diva Marília . Cálculo A .5 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1992. LEITHOLD, Louis – O Cálculo com Geometria Analítica – Vol. 2., 3. ed. São Paulo: Editora Harbra.. 1994. HOFFMANN, Laurence D. E Bradley, Gerald L. CÁLCULO : UM CURSO MODERNO E SUAS APLICAÇÕES, Editora LTC, 9 ed. 2012 AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo: Coleção Schaum. Porto Alegre: Bookman, 2013. ROGAWSKI, Jon. Cálculo: Volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2009. QUÍMICA INORGÂNICA II Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Estudo dos Complexos - Características Gerais, interpretação de Werner, isomeria, estereoquímica e estabilidade. Teoria da Ligação de valência, desdobramento dos orbitais em campos de simetria octaédrica, tetraédrica e quadrado planar e Propriedades físicas e químicas de compostos dos metais de transição e simetria molecular. 2. OBJETIVO GERAL Distinguir os complexos inorgânicos através de suas respectivas nomenclaturas. Estudar os metais de transição utilizando a TLV, TCC e TOM. Conhecer as formas de aplicação prática, bem como a função em indústrias dos principais elementos de transição. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Compostos de coordenação Sais duplos e compostos de coordenação O trabalho de Werner NAE – Núcleo atômico efetivo Orbital d Ligações em complexos de metais de transição TLV – Teoria da ligação de Valência TCC – Teoria do campo cristalino TOM – Teoria do orbital molecular Complexos octaédricos Complexos tetraédricos Arranjo quadrado planar Quelatos Magnetismo

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Nomenclatura de compostos de coordenação Isomeria Geometria Molecular Polaridade das espécies moleculares.

Unidade 2. Introdução aos elementos de transição Caráter metálico Estado de oxidação variável Complexos Tamanho de átomos e íons Densidade Ponto de fusão e ebulição Reatividade dos metais Energia de ionização Cor Propriedades magnéticas Propriedades catalíticas Abundância Unidade 3. Elementos de transição. O grupo do escândio O grupo do titânio O grupo do vanádio O grupo docrômio O grupo do manganês O grupo do ferro O grupo do cobalto O grupo do níquel O grupo do cobre O grupo do zinco Unidade 4. Líquidos e sólidos moleculares. Forças de Van Der Wall Íon – dipolo Íon dipolo induzido Pontes de hidrogênio Tensão superficial e viscosidade Unidade 5. Sólidos Sólidos cristalinos Teoria do elétron livre Teoria de bandas Cor dos sólidos Modelo eletrostático para sólidos iônicos Defeitos dos cristais Vidros Unidade 6. Simetria molecular. Definições Grupo pontual C1

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Grupo pontual Ci Grupo pontual Cs Grupo pontual Cn Grupo pontual Cnv Grupo pontual Cnh Grupo pontual Dn Grupo pontual Dnh Grupo pontual Dnd Grupo pontual C∞v Grupo pontual D∞v Grupo pontual Td Grupo pontual Oh Determinação do grupo pontual 5.BIBLIOGRAFIAS Básicas LEE, J. D.. Química Inorgânica não tão concisa. 5 ed. São Paulo: Blucher , 1999. BRADY, James E.. Química Geral vol.1. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. | ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. HOUSECROFT, Catherine E.; SHARPE, Alan G.Química Inorgânica - Vol. 1, 4ª edição. Rio de Janeiro, 2013. Complementares: CHANG, Raymond. Química Geral. Porto Alegre: Artmed, 2010. RAYNER-CANHAM, Geoff; OVERTON, Tina. Química Inorgânica Descritiva, 5ª edição. Rio de de Janeiro: LCT, 2015. LEWIS, Rob; EVANS, Wynne. Química, 4ª edição. Rio de Janeiro, LTC, 2012. BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 1, 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D.Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 2, 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. LABORATÓRIO DE QUÍMICA INORGÂNICA Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Experiências de síntese que ilustram conceitosbásicosem química inorgânica, trabalhados nas disciplinas de inorgânica I e II. Síntese de compostos inorgânicos de comum manuseio, através de procedimentos experimentais. 2 OBJETIVO GERAL Aplicação de leis e teorias a procedimentos inorgânicos para preparação, síntese e produção de compostos inorgânicos. Uso de programas computacionais na construção de compostos inorgânicos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Síntese e preparação de compostos Síntese do cloreto de hidrogênio.

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Preparação do hidrogênio Síntese do hidróxido de sódio Síntese de oxido de ferro Produção de oxigênio a partir da decomposição catalítica do peróxido de hidrogênio Síntese de um plástico inorgânico: enxofre Síntese de cloro Degradação catalítica do hipoclorito de sódio Síntese dos oxalatos de Mg, Ca, Sr e Ba Preparação de Pb, Cu Sn a partir dos seus óxidos Síntese [Co(NH3)4CO3]NO3 e [Co(NH3)5Cl]Cl2 Preparação de um polímero inorgânico Preparação de compostos por dupla troca Síntese de isomerização do [Co(NH3)5(ONO)]Cl2 Síntese do cloreto de hexamim níquel (II) Síntese do bicarbonato e do carbonato de sódio “í tese de u o a te ve de de pa is Unidade 2. Programas computacionais Métodos quânticos computacionais Mecânica molecular, semi-empírico, ab initio, DFT Programas Livres (MOPAC e outros) 5 BIBLIOGRAFIAS Básicas: CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas Práticas Químicas em Biossegurança. São Paulo: Interciência, 2013. ATKINS, Peter et al . Química inorgânica. Porto Alegre: Artmed, 2008. LEE. J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. São Paulo: Blucher,1999. RAYNER-CANHAM, Geoff; OVERTON, Tina. Química Inorgânica Descritiva, 5ª edição. Rio de Janeiro, 2015. Complementares: CHANG, Raymond. Química Geral. Porto Alegre: Artmed, 2010. RAYNER-CANHAM, Geoff; OVERTON, Tina. Química Inorgânica Descritiva, 5ª edição. Rio de de Janeiro: LCT, 2015. LEWIS, Rob; EVANS, Wynne. Química, 4ª edição. Rio de Janeiro, LTC, 2012. BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D. Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 1, 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D.Química - A Matéria e Suas Transformações - Vol. 2, 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. QUÍMICA ORGÂNICA I Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Estudo das funções,propriedades físicas e químicas de compostos orgânicos e estereoquímica.

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2 OBJETIVO GERAL Identificar e distinguir compostos orgânicos em funções diversas. Predizer produtos de reações orgânicas através de seus reagentes.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Compostos de carbono e ligações químicas Histórico da química orgânica Regra do octeto Estruturas de Lewis Carga formal Orbitais atômicos e moleculares Ligação covalente Polaridade de moléculas Unidade 2: Reações orgânicas: ácidos e bases Reações orgânicas e seus mecanismos Reações ácido-base Heterólise de ligações carbono O uso das setas A força dos ácidos Relação entre estrutura e acidez Unidade 3: Nomenclatura Alcanos Alcenos Alcinos Haletos Álcool Aldeído Cetona Éster Éter Acido carboxílico Haletos Biciclos Unidade 4: Estereoquímica Quiralidade Isomerismo Nomenclatura de enantiomeros Propriedades dos enantiomeros Drogas quirais Projeção de Fischer Estereoisomerismo de compostos cíclicos

5. BIBLIOGRAFIAS Básicas: SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. Vols. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015.

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BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, 2009. FERREIRA, Maira ; MORAIS, Lavínia ; NICHELE, Tatiana Zarichta ; PINO, José Claudio Del. Química Orgânica. Porto Alegre: Artmed, 2011. Complementares SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig Barton; JOHNSON, Robert G. Guia de Estudo e Manual de Soluções - Química Orgânica - Vol. 1, 10ª edição. Rio de Janeiro, 2012. GARCIA, Cleverson Fernando; LUCAS, Esther Maria Ferreira; BINATTI, Ildefonso. Química Orgânica: Estrutura e Propriedades - Série Tekne. Porto Alegre, 2015. VOGEL. A. I. ANÁLISE ORGÂNICA QUALITATIVA – vol. 1. LTC. 1981. CAREY, Francis A.Química Orgânica - Vol. 1, 7 ª edição. Porto Alegre, 2011. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig Barton. Química Orgânica - Vol. 1, 10ª edição. Rio de Janeiro, 2012. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO Carga Horária: 60 horas 1 EMENTA Processo de planejamento geral e educacional: aspectos históricos, políticos, técnicos e administrativos. Funções do planejamento educacional. Diagnósticos, planos, programas e projetos em implementação no setor educacional. O planejamento ao nível da escola: o projeto político-pedagógico. Métodos de planejamento: planejamento estratégico tradicional. Avaliação e qualidade da Educação. 2 OBJETIVO GERAL Compreender o conceito de planejamento, destacando os seus elementos básicos, as finalidades, os níveis, as etapas e partes integrantes do planejamento educacional; visando a reflexão sobre o planejamento no contexto da educação brasileira, acerca dos principais referenciais teóricometodológicos na conjuntura pedagógica.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Introdução ao estudo do Planejamento. Planejamento no processo histórico; Características do processo de planejamento; Planejamento no enfoque sistêmico. UNIDADE II - Fundamentos do Planejamento Educacional. Características do planejamento educacional; Planejamento como processo político, administrativo e técnico;; Níveis do planejamento educacional; Processo de planejamento em educação. UNIDADE III - Planejamento participativo em educação. Histórico do planejamento participativo no Brasil; Planejamento como processo científico e participativo de construir a realidade; Planejamento participativo na escola.

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UNIDADE V – Projeto político pedagógico Plano de Aprendizagem Projeto de Curso Projeto de Trabalho 5 BIBLIOGRAFIA BÁSICAS: VASCONCELLOS, C. dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2010. GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativa. Petrópolis: Vozes, 2013. JUSTINO, Marinice Natal. Pesquisa e recursos didáticos na formação e prática docente. Curitiba: IBEPEX, 2011. Gonzalez-Mena,Janet. Fundamentos da educa aoinfantil : ensinando crian as em uma sociedade diversificada [recurso eletronico] / Janet Gonzalez-Mena ; tradu ao: Marcelo de Abreu Almeida ; revisaotecnica: Maria da Gra a Souza Horn. – 6. ed.– Porto Alegre : AMGH, 2015. COMPLEMENTARES: CAMPBELL, Selma Inês. Projeto político pedagógico. São Paulo: WAK, 2010. CERVI, Rejane de Medeiros. Planejamento e avaliação educacional. Curitiba: IBEPEX, 2012. BARBOSA, Maria Silveira, HORN, Maria da Souza. Projetos pedagógicos na educação infantil. ArtMed, 04/2011. SANTOS, Edméa. Série Educação - Currículos - Teorias e Práticas. LTC, 07/2012. ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA As tendências da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Alfabetização e letramento. Histórico dos movimentos populares e propostas da Educação de Jovens e Adultos, a partir da construção de sua vida e historia, observando os aspectos Psicopedagógico que interferem nas relações da aprendizagem. 2 OBJETIVO GERAL Focalizar a educação básica de jovens e adultos do ponto de vista de uma educação não discriminatória implicando e analisando de que modo ele contribui para a sustentação de uma ordem hierárquica entre os diferentes grupos sociais a partir de forma que constroem a desigualdade refletindo a especificidade da educação de jovens e adultos em suas relações históricas e como ponto de partida para a construção de mudanças para o ensino brasileiro, oferecendo possibilidades de desenvolver competências necessárias para ampliar o pensamento curricular, e compreender o conhecimento das propostas e das praticas inovadoras no contexto pedagógico. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Trajetória da Educação de Jovens e Adultos. Mobral

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A questão do analfabetismo no Brasil. Educação de Jovens e Adultos: Alfabetização e 1º e 2º seguimento. Unidade 2. Educação bancaria e Educação problematizadora Paulo Freire: Pensamento, Política e Educação. Proposta metodológica de Paulo Freire. Proposta metodológica de Paulo Freire Pedagogia Histórica - critica (Saviani) Unidade 3. Sujeitos da Educação de Jovens e Adultos A Educação de Jovens e Adultos em tempo de exclusão. Educação Permanente deJovens e Adultos. Proposta Curricular da Educação de Jovens e Adultos. Unidade 4. Parâmetros Legais da E.J.A A Educação de Jovens e Adultos e a nova LDB Programas de Educação de Jovens e Adultos: Um olhar sobre a formação dos educadores. Currículo da Educação de Jovens e Adultos

Modalidades da EJA Educação Ambiental na EJA

5. BIBLIOGRAFIAS Básicas ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de Alfabetização de Jovens e Adultos. São Paulo: Autentica 2006. DUARTE, Maria Alfabetização de Adultos: Leitura e Produção de Texto. São Paulo: Artmed, 1998. FREIRE, Paulo. Essa escola chamada vida. São Paulo: Ática, 2004. DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: Leitura e produção de textos. Porto Alegre, 2011. Complementares: ANTUNES, Celso. Alfabetização Emocional Nova Estratégias. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2009. BUFFA. Ester Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 13 ed.São Paulo: Cortez,2007. FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de Jovens e Adultos: Relato de uma Experiência construtivista. São Paulo: Vozes, 2007. COELHO, Maria Matos, COSTA, Anna Edith da. A Educação e a formação humana: Tensões e desafios na contemporaneidade. ArtMed, 04/2011. Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 8., 2011. Campinas. O ensino de quimica na educacao de jovens e adultos – um olhar para os sujeitos da aprendizagem. Campinas: ENPEC, 2011. DIREITOS HUMANOS, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Relação Estado, Sociedade e Educação nos diversos contextos sócio-históricos brasileiros. Paradigmas educacionais emergentes. Concepções de Estado e de educação. O estudo das

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concepções de direitos sociais, sociedade política e sociedade civil. As abordagens de políticas públicas e suas tendências metodológicas. Relações de poder e participação como categorias interpretativas das políticas públicas e as experiências educativas no campo democrático-popular. O espaço público e o controle social em educação 2 OBJETIVO GERAL Focalizar a educação no âmbito da sociedade. E relacionar a educação com os direitos humanos. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1

Introdução à análise sociológica da Educação.

Unidade 2 Educação, integração e construção de umasociedade democrática.

Unidade 3

Educação e reprodução das relações sociais.

Unidade 4

Educação: alguns temas

para debate.

5. BIBLIOGRAFIAS Básicas DURKHEIM, Emile. Educa ao e Sociologia. 3a ed. SP: Ed. Melhoramentos, 1962. (Cap I: 41-49; Cap. III: 75-86) RODRIGUES, Alberto T., Sociologia da Educa ao. Rio de Janeiro: DP&A: 2000 PARSONS, T., O Sistema das Sociedades Modernas, Sao Paulo: Biblioteca Pioneira das Ciencias Sociais, 1974 , p. 116-121 MATTOS NETO, Antonio José de.; LAMARÃO NETO, Homero; SANTANA, Complementares: Raimundo Rodrigues. Direitos humanos e democracia inclusiva, 1ª Edição. São Paulo, 2012. Leite, Carlos Henrique Bezerra. Manual de direitos humanos, 3ª edição. São Paulo, 2014. CASADO FILHO, Napoleão. Coleção Saberes do Direito 57 - Direitos Humanos Fundamentais, 1ª edição. São Paulo, 2012. DILTHEY, Wilhelm. Introdução às Ciências Humanas - Tentativa de uma Fundamentação para o Estudo da Sociedade e da História. Rio de Janeiro, 2010. ROCHA, José Manuel de Sacadura. Michel Foucault e o Direito. Rio de Janeiro, 2011. UNGARO, Gustavo Gonçalves. Série EDB - Responsabilidade do Estado e Direitos Humanos, 1ª Edição. São Paulo, 2011. ATIVIDADE TEÓRICO-PRÁTICA DE APROFUNDAMENTO IV Carga Horária: 20 horas

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EMENTA

Relação diferenciada entre as disciplinas componentes do 1º semestre do curso, a fim de desenvolver e participar de projetos de extensão e programas de tutoria e nivelamento.

OBJETIVO GERAL

As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento visam complementar a formação pessoal, profissional e cidadão do acadêmico estimulando a sua participação, ao longo do semestre em atividades de extensão, em específico no programa de Tutoria e Nivelamento e cursos de extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1.

7. Participação em programa de Tutoria e Nivelamento (exercendo o papel de tutores).

8. Participação em atividades de extensão.

5 BIBLIOGRAFIAS Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. COMPLEMENTARES: CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005. WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015. PRÁTICA PEDAGÓGICA IV Carga Horária: 60 horas PRÁTICAS PEDAGÓGICAS I A VII

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O currículo pleno apresenta uma seriação e carga horária lógica que permite que os conteúdos naturalmente se integrem, ou seja, os componentes curriculares escolhidos em qualquer um dos 07 (sete) semestres apresentam conteúdos que se relacionam. É realizado um projeto de forma interdisciplinar, para que os alunos, ao fim de cada semestre, desenvolvam um trabalho utilizando os conhecimentos adquiridos nos mesmos.

Estes trabalhos multidisciplinares, sem perdera unicidade do curso, englobam experiências que antecedem a teoria e que estão voltadas para a prática pedagógica inovadora de ensino no Ensino Fundamental e Médio.

Segue abaixo descrição detalhada da operacionalização, a ser desenvolvida nos componentes curriculares denominadas Práticas Pedagógicas I a VII.

Práticas Pedagógicas

Objetivos principais:

Acompanhar e avaliar os acadêmicos em todas as atividades programadas pelos docentes de todos os componentes curriculares do período do semestre.

Orientar, acompanhar e avaliar o acadêmico na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre, sobre tema que integre conhecimentos dos componentes curriculares do período.

A) Quanto às atividades de orientação

As atividades de orientação das Práticas Pedagógicas ocorrerão ao longo do semestre, com carga horária definida na matriz curricular.

Cada turma terá um Orientador do processo de ensino-aprendizagem, que ficará responsável pelo acompanhamento e a avaliação das atividades programadas em cada semestre letivo.

Quinzenalmente serão agendadas reuniões em grupo presenciais e a critério do Orientador poderão ser convocados os docentes designados para os componentes curriculares do respectivo período.

Acompanhamento e Avaliação do Acadêmico

Cada componente curricular do curso terá uma carga horária para as atividades que os acadêmicos deverão realizar fora da sala de aula. Essas atividades serão registradas pelos professores do componente curricular dentro do ambiente virtual de aprendizagem, utilizando-se do Sistema Integrado de Gestão de Aprendizagem - SIGA. Nessa ferramenta há campos para a descrição da atividade, para controlar a entrega da mesma e cumprimento do prazo entre outros elementos.

O Orientador também poderá atribuir novas atividades para os acadêmicos, sempre que julgar necessário, considerando o volume das atividades propostas pelos docentes dos componentes curriculares e tendo em vista a necessidade específica do grupo como:

• Déficit de aprendizagem, • Atualização de determinado conteúdo,

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• Complementação de conhecimentos, etc.

Caso o Orientador julgar que o grupo necessita de determinado conhecimento prévio para melhorar o desempenho em algum componente curricular, ele poderá atribuir novas atividades aos acadêmicos utilizando o SIGA.

Caberá ao Orientador das Práticas Pedagógicas e aos docentes por ele designado a orientação, o acompanhamento e a avaliação do Trabalho Interdisciplinar a ser elaborado pelos acadêmicos durante o semestre.

O Trabalho Interdisciplinar abordará temática que leve em consideração os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos pelo acadêmico. Sua finalidade principal é desenvolver a capacidade de elaborar trabalho que integre os diversos componentes curriculares do semestre.

Essas atividades deverão ser registradas, acompanhadas e avaliadas pelo Orientador utilizando o SIGA.

A participação do acadêmico nos encontros presenciais, bem como a realização e entrega das atividades dentro do ambiente SIGA, serão os elementos fundamentais para a avaliação nasPráticas Pedagógicas

A sistemática de trabalho dentro dos grupos

Cada orientador das Práticas Pedagógicas realizará encontros de 02 (duas) horas/aulas quinzenalmente. Durante esse encontro, o grupo poderá ser dividido em pequenos subgrupos de até 05 (cinco) acadêmicos para a discussão das atividades que foram propostas nos componentes curriculares e pelo Orientador. Durante esse tempo os acadêmicos poderão socializar mutuamente na compreensão das atividades propostas.

O orientador deverá estimular os acadêmicos para manterem contato permanente, de forma virtual ou presencial, em encontros regulares combinados pelos próprios acadêmicos.

Acadêmicos Monitores das Práticas Pedagógicas

O orientador deverá estimular os acadêmicos de seu grupo a se candidatarem para a função de monitor de Práticas Pedagógicas sendo, no máximo, 02 (dois) monitores para cada turma.

Caberá ao orientador selecionar os candidatos a monitor do seu grupo, utilizando critério de eleição pelo g upo. Os acadêmicos deverão ser selecionados nos 02 (dois) primeiros

encontros do orientador com a turma, ou seja, no máximo, em 01 (um) mês após o início do semestre letivo.

Os monitores deverão auxiliar os acadêmicos na compreensão e realização das atividades propostas para o grupo (atividades dos componentes curriculares e do orientador).

O monitor atenderá os acadêmicos, presencialmente, durante os encontros previstos para a realização das atividades, no mesmo turno de seu curso.

Em cada encontro presencial, o monitor deverá elaborar uma lista de presença com o nome e a assinatura do acadêmico que compareceu.

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O orientador avaliará, periodicamente, o desempenho dos monitores, ouvindo os acadêmicos do grupo. A partir desta avaliação, o orientador poderá decidir pela substituição ou a manutenção do acadêmico na função de monitor.

O monitor que cumprir adequadamente a sua função, ao longo de todo o semestre letivo, receberá um e tifi ado, de o i ado de CERTIFICADO DE ACADÊMICO MONITOR DO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS”.

B) Quanto ao Trabalho Interdisciplinar

O Trabalho Interdisciplinar, componente obrigatório das Práticas Pedagógicas, será um trabalho em grupo de no máximo 03 (três) alunos. O tema deverá ser escolhido pelos alunos, subsidiado pelo orientador, de forma a integrar os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos nos componentes curriculares.

Estrutura do Trabalho Interdisciplinar

PRÉ-TEXTO:

• Capa: deve conter o nome da faculdade, o título do trabalho, o nome do autor, o nome do curso, local e data.

• Folha de rosto: repetimos os elementos da capa e incluímos o nome da atividade u i ula P áti as Pedagógi as e o o e do p ofesso orientador.

• Resumo (máximo 10 linhas): síntese do texto, mencionando as principais contribuições do trabalho para a temática escolhida.

• Sumário: enumera as divisões dos capítulos e a numeração das páginas na ordem em que se sucedem no decorrer do texto.

TEXTO:

Introdução

Apresentação do tema; justificativa do tema escolhido; objetivos gerais e específicos; problema pesquisado; definições, categorias e conceitos utilizados.

Corpo do trabalho

Desenvolvimento do trabalho propriamente dito, dividido em capítulos definidos de acordo com a necessidade. Devem seguir uma ordenação lógica.

Metodologia

Tipo de trabalho; local e cronograma de realização, recursos humanos e materiais utilizados.

Análise dos resultados

Descrição e análise dos principais resultados por meio de textos, tabelas, quadros, gráficos, figuras.

Conclusão

A conclusão deve ser breve, clara e objetiva apresentando visão analítica e crítica.

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PÓS-TEXTO:

Referências

Devem constar as que foram citadas no trabalho.

Anexos

Informações complementares úteis à compreensão do trabalho, tipo tabelas, figuras, gráficos, legislação, fotos, etc.

Bibliografia: Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. Complementares: CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005. WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015.

5º PERÍODO QUÍMICA ORGÂNICA II Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Métodos de obtenção das seguintes classes de compostos: alcanos, alcenos, alcinos, hidrocarbonetos aromáticos, arenos, aletos de alquila e arila, álcoois, fenóis, éteres, aminas, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e seus derivados. 2 OBJETIVO GERAL Manipular reações orgânicas de modo a descobrir seus produtos. Compreender os princípios e as técnicas de um mecanismo orgânico. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Alcanos Aplicar as normas de nomenclatura dos alcanos; Listar propriedades físicas dos alcanos e cicloalcanos;

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Enumerar e descrever as etapas das Reações químicas dos alcanos; Citar procedimentos para Síntese de alcanos e cicloalcanos. Unidade 2: Alcenos e Alcinos Sistema (E)-(Z) Estabilidade Relativas dos alcenos Desidroalogenação de haletos de alquila Desidratação de alcoóis catalisada por ácido Estabilidade do carbocátion Síntese de alcinos A acidez de alcinos Hidrogenação de alcenos e alcinos Adições aos alcenos Adição de haletos de hidrogênio aos alcenos Esterioquímica da adição iônica a um alceno Adição de ácido sulfúrico aos alcenos Adição de água aos alcenos Oximecuração-desmercuração Hidroboração-oxidação Hidroboração Quebra oxidativa de alvenos Adição de bromo e cloro aos alcinos Adição de haletos de hidrogênio aos alcinos Quebra oxidativa de alcinos Unidade 3: Alcoóis e éteres Propriedades físicas de álcoois e éteres Síntese de álcoois a partir de alcenos Reações de alcoóis Alcoóis como ácidos Haletos de alquila a partir de alcoóis com haletos de hidrogênio Tosilatos, Mesilatos e triflatos: grupos abandonadores derivados de alcoóis Síntese de éteres Reações de éteres Epóxidos Reações dos epóxidos Oxidação de alcoóis Compostos organometálicos Alcoóis a partir de reagentes de grignard Unidade 4: Compostos aromáticos Nomenclatura Reações do benzeno A estabilidade e estrutura para o benzeno Regra de Huckel Reações de substituição aromática eletrofílica Halogenação do benzeno Nitração do benzeno Sulfonação do benzeno

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AlquilaçãoFriedel-Crafts Efeitos dos substituintes na reatividade e na orientação Unidade 5: Aldeídos e Cetonas Propriedades físicas Síntese de aldeídos Síntese de cetonas Adição nucleofílica à ligação dupla carbono-oxigênio A adição de alcoóis: heniacetais e acetais A adição de aminas primárias e secundárias Adição de cianeto de hidrogênio Oxidação de aldeídos e cetonas Reações aldólicas Unidade 6: ácidos carboxílicos e seus derivados Propriedades físicas Preparação de ácidos carboxílicos Adição nucleofílica Cloreto de alcila Anidridos de ácidos carboxílicos Ésteres Amidas

5 BIBLIOGRAFIAS Básicas MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, 2009. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica: v. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2015. BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. GARCIA, Cleverson Fernando; LUCAS, Esther Maria Ferreira; BINATTI, Ildefonso. Química Orgânica: Estrutura e Propriedades - Série Tekne. Porto Alegre, 2015. Complementares: CAREY, Francis A. Química Orgânica - Vol. 1, 7 ª edição. Porto Alegre, 2011. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig Barton; JOHNSON, Robert G. Guia de Estudo e Manual de Soluções - Química Orgânica - Vol. 2, 10ª edição. Rio de Janeiro, 2012. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig Barton. Química Orgânica - Vol. 1, 10ª edição. Rio de Janeiro, 2012. FERREIRA, Maira, MORAIS, Lavínia, NICHELE, Zarichta, PINO, José Del. Química Orgânica. ArtMed, 04/2011. CAREY, Francis A. Química Orgânica – Vol. 2, 7ª edição. Porto Alegre: AMGH, 2011. BIOQUÍMICA I Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA

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A célula e sua organização bioquímica. Química de carboidratos, aminoácidos e proteínas, lipídios e ácidos nucléicos. Enzimas e coenzimas. Introdução ao metabolismo. 2 OBJETIVO GERAL Ser capaz de compreender as interações moleculares responsáveis pela manutenção do estado vital. De frente a uma reação química envolvendo uma biomolécula, ser capaz de identificá-la, saber suas peculiaridades químicas, as possibilidades de aplicação de catálise enzimática, bem como as possíveis aplicações biotecnológicas dos produtos desta reação.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. A célula e sua Organização Bioquímica. Estruturas celulares e funções. As dimensões celulares. As células procariontes e eucariontes. Fundamentos químicos, físico e genéticos das células. Unidade 2. Química dos Carboidratos. Classificação dos carboidratos(monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos). Estereoquímica dos monossacarídeos: estruturas cíclicas: anômericas. Monossacarídeos reagem e formam reações de oxirredução, reações de esterificação e formação de glicosídeos. Estruturas e funções dos oligossacarídeos e polissacarídeos. Unidade 3. Química dos Aminoácidos e Proteínas. Aminoácidos e sua estrutura tridimensional. Propriedades dos aminoácidos (polares, apolares ácidas, básicas e aromáticas). Ligação peptídica. Estrutura e funções das proteínas. Caracterização de proteínas.

Unidade 4 Química das Enzimas. Função das enzimas. Diferença entre os aspectos cinéticos e termodinâmicos das reações. Reações catalisadas por enzimas. Abordagem de Michaelis- Menten para a cinética enzimática. Tipos de reações químicas envolvidas no mecanismo enzimáticos. Sítio ativo das enzimas e seus substratos. Coenzimas.

Unidade 5 Ácidos Nucléicos. Estrutura dos ácidos nucléicos. Química dos ácidos nucléicos. Funções dos nucleotídeos.

Unidade 6 Química dos Lipídeos. Lipídeos de reserva. Lipídeos estruturais das membranas. Lipídeos como sinais, co-fatores e pigmentos.

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Unidade 7 Introdução ao Metabolismo. Estados-padrão para variações de energia livre. Metabolismo. Reações de oxidação e redução do metabolismo. Coenzimas utilizadas em reações de oxirredução. Coenzima A envolvendo na ativação de vias metabólicas.

5 BIBLIOGRAFIAS Básicas LEHNINGER, Albert L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2014. CAMPBELL, Marry K. Bioquímica. São Paulo : Sarvier, 2000. HORTON, H. Robert. Fundamentos de bioquímica. São Paulo: Pretence-hall do Brasil, 2005. MURRAY, Robert K.; BENDER, David A.; BOTHAM, Kathleen M.; KENNELLY, Peter J.; RODWELL, Victor W.; WE. Bioquímica Ilustrada de Harper (Lange). Porto Alegre, 2013. Complementares: VOET, D. VOET, J.G. & PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2014. CISTERNAS, José Raul. Fundamentos de bioquímica experimental. São Paulo: Atheneu, 2005. VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. Porto Alegre, 2013. MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2015. NARDY, Mariane B. Compri; SANCHES, José A. Garcia; STELLA, Mercia Breda. Bases da Bioquímica e Tópicos de Biofísica - Um Marco Inicial. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2012. FÍSICO-QUÍMICA I Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA O estudo da natureza da matéria, propriedades físicas e químicas, trocas energéticas e equilíbrio químico.

2 OBJETIVO GERAL Relacionar a matéria, de um modo geral, com as leis da termodinâmica, cinética e equilibrio.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Propriedades dos gases O gás perfeito Gases reais Unidade 2. A Primeira Lei Conceitos fundamentais (trabalho, calor, energia, entalpia e transformações) Termoquímica Funções de estado e diferenciais exatas Unidade 3. A Segunda Lei Mudança espontânea Funções do sistema Combinação entre a primeira e a segunda leis

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Unidade 4: Cinética Movimento das moléculas nos gases Movimento molecular em liquidos Difusão Cinética química empírica Explicação das leis de velocidade Reações em cadeias Cinética da polimerização Catálise homogênea Fotoquímica Colisões reativas Teoria do estado de transição A dinâmica das colisões moleculares

Unidade 5. Equilíbrio químico Espontaneidade e equilíbrio Sistema de composição variável 5 BIBLIOGRAFIAS Básicas ATKINS, Peter et al . Físico-Química. Porto Alegre: Artmed, 2008. MOORE, Walter J. Físico-Química. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. KOTZ, JOHN C. Química Geral e Reações Químicas - Vol. 2. São Paulo: Thomson Learning, 2009. CHANG, Raymond. Físico-Química: Para as Ciências Químicas e Biológicas - Vol.1. Porto Alegre, 2009. Complementares: LEVINE, Ira N. Físico-Química - Vol. 2, 6ª edição. Rio de Janeiro, 2012. CHANG, Raymond. Físico-Química: Para as Ciências Químicas e Biológicas - Vol.2. Porto Alegre, 2010. LEVINE, Ira N. Físico-Química - Vol. 1, 6ª edição. Rio de Janeiro, 2012. ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. Porto Alegre: Bookman, 2013. NETZ, Paulo A. Netz; ORTEGA, George Gonzaléz. Fundamentos de Físico-Química - Uma Abordagem Conceitual Para as Ciências Farmacêuticas. Porto Alegre, 2002. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA O sentido e a tarefa da Filosofia e da ética na educação, seus valores e concepções ideológicas no sistema educacional brasileiro em seu contexto histórico-social.

2 OBJETIVO GERAL Compreender o sentido e a tarefa da filosofia e da ética da educação através da história construindo um pensamento crítico. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Filosofia O processo de Filosofar

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Filosofia e educação Caminhos históricos do filosofar: Idade Antiga Caminhos históricos do filosofar: Idade Média Caminhos históricos do filosofar: Idade Moderna Caminhos históricos do filosofar: Idade Contemporânea

Unidade II: Educação e sociedade Educação e sociedade: redenção da sociedade

Educação como redenção da sociedade Educação como reprodução da sociedade Educação como transformação da sociedade

Unidade III: A escola que queremos: instância onde a pedagogia se faz prática docente A escola como instância mediadora da pedagogia Uma perspectiva para a escola como instância da mediação pedagógica Unidade IV: Filosofia do cotidiano escolar: por um diagnóstico do senso comum O senso comum O senso comum pedagógico Os sujeitos do processo educativo: o educador, o educando O conhecimento e seu processo O conteúdo a ser assimilado Material didático Métodos e procedimentos de ensino Unidade V: O conhecimento Formas de apropriação da realidade através do conhecimento O conhecimento direto da realidade O conhecimento indireto da realidade O conhecimento na escola

Unidade VI: Conteúdos de ensino e material didático Os conteúdos escolares e as tendências pedagógicas O cotidiano e o elaborado na prática educativa escolar Método e procedimento de ensino e tendências pedagógicas Procedimento de ensino no cotidiano escola Didática: elemento articulador entre Pedagogia e prática docente Princípios pedagógicos Pontos de referência do processo didático Elementos para uma didática

Planejamento Execução da ação planejada Avaliação da ação planejada

Unidade VII: Ética Profissional Por que agir moralmente? Ética prática 5 BIBLIOGRAFIAS

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Básicas FREIRE, Paulo. Ética, utopia e educação. Petrópolis: Vozes, 2008. LUCKESI, Cipriano Carlos e PASSOS, Elizete S. Introdução à Filosofia: Aprendendo a Pensar. São Paulo: Cortez, 2004. ALVES, Dalton Jose. A Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Autores Associados, 2007. GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo; CASTRO, Susana de. A Nova Filosofia da Educação. São Paulo, 2014 Complementares: CARDELLA,HaroldoParanhas; CREMASCO, José Antônio. Ética profissional simplificada , 1ª edição. São Paulo, 2011. Barsano, Paulo Roberto. Ética Profissional. São Paulo, 2014. GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo; CASTRO, Susana de. A Nova Filosofia da Educação. São Paulo, 2014 PAGAN, Marcos. Ética Profissional - Coleção Concursos Jurídicos - Volume 21. Rio de Janeiro, 2010. REALE, Miguel. Introdução à Filosofia, 4ª edição. São Paulo, 2002. GLO‘IA, Dilia M. A. A es ola dos ue passa se sa e : a p ática da não-retenção escolar na narrativa de alunos e familiares. Revista Brasileira de educação. Jan/Fev/Mar/Abr., nº 22, 2003. Disponível em: wwwScielo.org. Acesso em 13 de fevereiro de 2010. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E POLÍTICAS PÚBLICAS Carga Horária: 20 horas 1 EMENTA Pressupostos epistemológicos da avaliação no que concerne à pratica na sala de aula, dimensão da avaliação no processo ensino-aprendizagem em concepções atuais, modalidades da aprendizagem e a avaliação da ação docente com base no Plano Nacional Da Educação.

2 OBJETIVO GERAL Compreender as dimensões conceituais e metodológicas do processo das políticas pública, identificando os principais sujeitos suas racionalidades e interesses a fim de entender os pressupostos teóricos que embasam as avaliações do resultado dos alunos propostos pelo Mec, cuja missão é promover estudos e pesquisas sobre o Sistema Educacional Brasileiro.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 : A Avaliação no Contexto Educacional Atual Legislação; Avaliação Diagnóstica, formativa e somativa; Funções e características do Avaliador; Planejamento escolar e avaliação; Como planejar uma avaliação; Instrumentos de avaliação do professor. UNIDADE 2: Os Programas de Avaliação de Desempenho Escolar. As avaliações da Educação Básica; Prova Brasil e Saeb_ Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica;

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Matrizes de Referencias da Prova Brasil e do Saeb. UNIDADE 3: Constituição Federal de 1988 e a Educação. A Educação como direito do cidadão e como dever do Estado A Estrutura e a organização Política segundo a Lei (LDB 9394/96) UNIDADE 4: Plano Nacional de Educação Objetivos, Metas, Estratégias e Avaliação. UNIDADE 5: A municipalização do Ensino; Alimentação Escolar; PDDE: Programa Dinheiro na Escola. 5 BIBLIOGRAFIA Básica: CIASCA, Sylvia Maria. Distúrbios de Aprendizagem: Proposta de Avaliação Interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012. AFONSO, A. J. Avalia ao educacional: regula ao e emancipa ao. 4. ed. Sao Paulo: Cortez, 2009. Dias, Reinaldo; Matos, Fernanda Costa de. Políticas públicas: princípios, propósitos e processos. Sao Paulo, 2012 Complementares: PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. AVALIACAO EDUCACIONAL: SUA IMPORTANCIA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DO ALUNO PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. RUSSEL, Michael K.; AIRASIAN, Peter W. Avaliação em Sala de Aula. Porto Alegre, 2014. ALVES, Júlia Falivene. Série Educação - Avaliação Educacional - Da Teoria à Prática. Rio de Janeiro, 2013. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Carga Horária: 100 horas 1 EMENTA Pressupostos epistemológicos da avaliação no que concerne à pratica na sala de aula, dimensão da avaliação no processo ensino-aprendizagem em concepções atuais, modalidades da aprendizagem e a avaliação da ação docente com base no plano nacional da educação.

2 OBJETIVO GERAL

Conhecer e compreender as dimensões conceituais e metodológicas do processo das políticas pública, identificando os principais sujeitos suas racionalidades e interesses. Entenderavaliação como novo paradigmas e um processo mediador na construção do currículo ,também como auxilio para classificar os objetivos significativos e as metas educacionais.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I : Definição de Avaliação

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Dimensão Histórica; Fracasso Escolar A centralidade da avaliação no contexto pedagógico Conceitos de verificação e avaliação na prática educativa Verificação ou avaliação da aprendizagem? autoritária ou democrática? UNIDADE II: A Avaliação no Contexto Educacional Atual Legislação Avaliação Diagnóstica, formativa e somativa; UNIDADE III: A Avaliação e a Prática Pedagógica Funções e características do Avaliador Planejamento escolar e avaliação Como planejar uma avaliação Instrumentos de avaliação do professor

UNIDADE IV: Os Programas de Avaliação de Desempenho Escolar. Prova Brasil e Saeb_ Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica Matrizes de Referencias da Prova Brasil e do Saeb

UNIDADE V:Constituição Federal de 1988 e a Educação. A Educação como direito do cidadão e como dever do Estado A Estrutura e a organização Política segundo a Lei (LDB 9394/96) Parâmetros Curriculares Nacionais: Uma reflexão critica. UNIDADE VI: Plano Nacional de Educação Objetivos e prioridades Níveis de Ensino; Modalidades de Ensino; Formação dos professores e valorização do magistério. Gestão; Financiamento: Recursos Internos Públicos; Recursos Internos privados, Recursos Externos. Financiamento da Educação: do FUNDEF para o FUNDEB O FUNDEF – Fundo de Desenvolvimento para o Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. O FUNDEB -- Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de valorização dos profissionais da Educação. UNIDADEVII: O Ensino Fundamental de 9 anos. Legislação Justificativas para o Ensino Fundamental de 9 anos Os Noves Anos de trabalho escolar A criança de seis anos e o seu ingresso no Ensino Fundamental UNIDADEVIII: A Municipalização do Ensino A municipalização do Ensino. Alimentação Escolar; PDDE: Programa Dinheiro na Escola

5 BIBLIOGRAFIA

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Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia . 34 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. FREIRE, Paulo. Essa escola chamada vida. São Paulo: Ática, 2004. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. SACRISTÁN, J. Gimeno ; GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino, 4ª edição. Porto Alegre, 2011. SARAIVA, Juracy Assmann ; MÜGGE, Ernani ; Colaboradores. Literatura na Escola: Propostas para o Ensino Fundamental. Porto Velho, 2006. Complementares: GOHN, Maria da Glória . Movimentos Sociais e Educação .6 ed. São Paulo: Cortez, 2005. BARBOSA, Maria Carmen Silveira; DELGADO, Ana Cristina Coll. A Infância no Ensino Fundamental de 9 anos. Porto Alegre, 2012. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005. BRASIL. MEC.INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Ciências da Natureza e Suas Tecnologias: introdutório – documento básico. Brasília: MEC - INEP, 2002b. BRASIL. MEC. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos, Resolução nº 01, de 07 de junho de 2000. Disponível em:<http://www.pen.uem.br/diretrizes/Resol_CNE-CEB_2000_01.doc>. ATIVIDADE TEÓRICO-PRÁTICA DE APROFUNDAMENTO V Carga Horária: 40 horas EMENTA

Relação diferenciada entre as disciplinas componentes do 2º semestre do curso, a fim de desenvolver e participar de projetos de extensão e programas de tutoria e nivelamento.

OBJETIVO GERAL

As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento visam complementar a formação pessoal, profissional e cidadão do acadêmico estimulando a sua participação, ao longo do semestre em atividades de extensão, em específico no programa de Tutoria e Nivelamento e cursos de extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1.

9. Participação em programa de Tutoria e Nivelamento. 10. Participação em atividades de extensão.

5 BIBLIOGRAFIAS

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Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. COMPLEMENTARES: CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005. WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015. PRÁTICA PEDAGÓGICA V Carga Horária: 60 horas PRÁTICAS PEDAGÓGICAS I A VII

O currículo pleno apresenta uma seriação e carga horária lógica que permite que os conteúdos naturalmente se integrem, ou seja, os componentes curriculares escolhidos em qualquer um dos 07 (sete) semestres apresentam conteúdos que se relacionam. É realizado um projeto de forma interdisciplinar, para que os alunos, ao fim de cada semestre, desenvolvam um trabalho utilizando os conhecimentos adquiridos nos mesmos.

Estes trabalhos multidisciplinares, sem perdera unicidade do curso, englobam experiências que antecedem a teoria e que estão voltadas para a prática pedagógica inovadora de ensino no Ensino Fundamental e Médio.

Segue abaixo descrição detalhada da operacionalização, a ser desenvolvida nos componentes curriculares denominadas Práticas Pedagógicas I a VII.

Práticas Pedagógicas

Objetivos principais:

Acompanhar e avaliar os acadêmicos em todas as atividades programadas pelos docentes de todos os componentes curriculares do período do semestre.

Orientar, acompanhar e avaliar o acadêmico na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre, sobre tema que integre conhecimentos dos componentes curriculares do período.

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A) Quanto às atividades de orientação

As atividades de orientação de Práticas Pedagógicas ocorrerão ao longo do semestre, com carga horária definida na matriz curricular.

Cada turma terá um Orientador do processo de ensino-aprendizagem, que ficará responsável pelo acompanhamento e a avaliação das atividades programadas em cada semestre letivo.

Quinzenalmente serão agendadas reuniões em grupo presenciais e a critério do Orientador poderão ser convocados os docentes designados para os componentes curriculares do respectivo período.

Acompanhamento e Avaliação do Acadêmico

Cada componente curricular do curso terá uma carga horária para as atividades que os acadêmicos deverão realizar fora da sala de aula. Essas atividades serão registradas pelos professores do componente curricular dentro do ambiente virtual de aprendizagem, utilizando-se do Sistema Integrado de Gestão de Aprendizagem - SIGA. Nessa ferramenta há campos para a descrição da atividade, para controlar a entrega da mesma e cumprimento do prazo entre outros elementos.

O Orientador também poderá atribuir novas atividades para os acadêmicos, sempre que julgar necessário, considerando o volume das atividades propostas pelos docentes dos componentes curriculares e tendo em vista a necessidade específica do grupo como:

• Déficit de aprendizagem, • Atualização de determinado conteúdo, • Complementação de conhecimentos, etc.

Caso o Orientador julgar que o grupo necessita de determinado conhecimento prévio para melhorar o desempenho em algum componente curricular, ele poderá atribuir novas atividades aos acadêmicos utilizando o SIGA.

Caberá ao Orientador das Práticas Pedagógicas e aos docentes por ele designado a orientação, o acompanhamento e a avaliação do Trabalho Interdisciplinar a ser elaborado pelos acadêmicos durante o semestre.

O Trabalho Interdisciplinar abordará temática que leve em consideração os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos pelo acadêmico. Sua finalidade principal é desenvolver a capacidade de elaborar trabalho que integre os diversos componentes curriculares do semestre.

Essas atividades deverão ser registradas, acompanhadas e avaliadas pelo Orientador utilizando o SIGA.

A participação do acadêmico nos encontros presenciais, bem como a realização e entrega das atividades dentro do ambiente SIGA, serão os elementos fundamentais para a avaliação nasPráticas Pedagógicas.

A sistemática de trabalho dentro dos grupos

Cada orientador de Práticas Pedagógicas realizará encontros de 02 (duas) horas/aulas quinzenalmente. Durante esse encontro, o grupo poderá ser dividido em pequenos subgrupos

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de até 05 (cinco) acadêmicos para a discussão das atividades que foram propostas nos componentes curriculares e pelo Orientador. Durante esse tempo os acadêmicos poderão socializar mutuamente na compreensão das atividades propostas.

O orientador deverá estimular os acadêmicos para manterem contato permanente, de forma virtual ou presencial, em encontros regulares combinados pelos próprios acadêmicos.

Acadêmicos Monitores das Práticas Pedagógicas.

O orientador deverá estimular os acadêmicos de seu grupo a se candidatarem para a função de monitor das Práticas Pedagógicas sendo, no máximo, 02 (dois) monitores para cada turma.

Caberá ao orientador selecionar os candidatos a monitor do seu grupo, utilizando critério de eleição pelo g upo. Os a ad i os deve ão se sele io ados os dois p i ei os

encontros do orientador com a turma, ou seja, no máximo, em 01 (um) mês após o início do semestre letivo.

Os monitores deverão auxiliar os acadêmicos na compreensão e realização das atividades propostas para o grupo (atividades dos componentes curriculares e do orientador).

O monitor atenderá os acadêmicos, presencialmente, durante os encontros previstos para a realização das atividades, no mesmo turno de seu curso.

Em cada encontro presencial, o monitor deverá elaborar uma lista de presença com o nome e a assinatura do acadêmico que compareceu.

O orientador avaliará, periodicamente, o desempenho dos monitores, ouvindo os acadêmicos do grupo. A partir desta avaliação, o orientador poderá decidir pela substituição ou a manutenção do acadêmico na função de monitor.

O monitor que cumprir adequadamente a sua função, ao longo de todo o semestre letivo, e e e á u e tifi ado, de o i ado de CERTIFICADO DE ACADÊMICO MONITOR DE

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS”.

B) Quanto ao Trabalho Interdisciplinar

O Trabalho Interdisciplinar, componente obrigatório das Práticas Pedagógicas, será um trabalho em grupo de no máximo 03 (três) alunos. O tema deverá ser escolhido pelos alunos, subsidiado pelo orientador, de forma a integrar os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos nos componentes curriculares.

Estrutura do Trabalho Interdisciplinar

PRÉ-TEXTO:

• Capa: deve conter o nome da faculdade, o título do trabalho, o nome do autor, o nome do curso, local e data.

• Folha de rosto: repetimos os elementos da capa e incluímos o nome da atividade u i ula P áti as Pedagógi as e o o e do p ofesso orientador.

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• Resumo (máximo 10 linhas): síntese do texto, mencionando as principais contribuições do trabalho para a temática escolhida.

• Sumário: enumera as divisões dos capítulos e a numeração das páginas na ordem em que se sucedem no decorrer do texto.

TEXTO:

Introdução

Apresentação do tema; justificativa do tema escolhido; objetivos gerais e específicos; problema pesquisado; definições, categorias e conceitos utilizados.

Corpo do trabalho

Desenvolvimento do trabalho propriamente dito, dividido em capítulos definidos de acordo com a necessidade. Devem seguir uma ordenação lógica.

Metodologia

Tipo de trabalho; local e cronograma de realização, recursos humanos e materiais utilizados.

Análise dos resultados

Descrição e análise dos principais resultados por meio de textos, tabelas, quadros, gráficos, figuras.

Conclusão

A conclusão deve ser breve, clara e objetiva apresentando visão analítica e crítica.

PÓS-TEXTO:

Referências

Devem constar as que foram citadas no trabalho.

Anexos

Informações complementares úteis à compreensão do trabalho, tipo tabelas, figuras, gráficos, legislação, fotos, etc.

Bibliografia: Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. Complementares: CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005.

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WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015.

6º PERÍODO BIOQUÍMICA II Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Metabolismo de carboidratos. Metabolismo de lipídeos. Metabolismo de aminoácidos e proteínas. Metabolismo de nucleotídeos. Integração metabólica. Bioquímica analítica qualitativa.

2 OBJETIVO GERAL Compreender as principais reações que envolvem as biomoléculas nas suas principais vias metabólicas e suas interações metabólicas.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 01. Metabolismo Carboidratos. Glicólise. Destino do piruvato em condições anaeróbicas: Fermentação. Gliconeogênese. Vias das pentoses fosfato. Unidade 03 Princípios da Regulação Metabólica : Glicose e Clicogênio. Metabolismo do glicogênio nos animais. Regulação das vias metabólicas. Regulação das coordenadas da glicólise e da gliconeogênese. Regulação coordenada da síntese e da degradação do glicogênio. Análise do controle do metabolismo. Unidade 04 Ciclo do Ácido Cítrico. Produção do acetil-CoA (acetato ativado). Reações do ciclo do ácido cítrico. O ciclo do glioxilato. Unidade 05 Metabolismo dos lipídeos. Digestão, mobilização e transporte das gorduras. Oxidação dos ácidos graxos. Corpos cetônicos.

Unidade 06 Metabolismo dos Aminoácidos e Proteínas.

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Oxidação dos aminoácidos e produção de uréia. Destino metabólico dos grupos amino. Excreção do nitrogênio e do ciclo da uréia. Vias de degradação dos aminoácidos. Unidade 07 Fosforilação Oxidativa e Fotofosforilação. Reações de transferência de elétrons na mitocôndria. Síntese de ATP. Regulação da fosforilação oxidativa. Fotossíntese: Captação da energia luminosa. Características gerais da fotofosforilação. Absorção da luz. O evento fotoquímico. Síntese de ATP pela fotofosforilação. Unidade 08 Metabolismo dos Nucleotídeos Replicação do DNA. Reparo do DNA. Recombinação do DNA. Síntese do RNA dependente do DNA. Processamento do DNA Unidade 09- Integração metabólica. Hormônios: estruturas diferentes para funções diferentes. Metabolismo tecido- específico a divisão de trabalho. Regulação hormonal do metabolismo energético.

5 BIBLIOGRAFIAS Básicas CAMPBELL, Marry K. Bioquímica. São Paulo : Sarvier, 2000. LEHNINGER, Albert L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2014. MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2015. MURRAY, Robert K.; BENDER, David A.; BOTHAM, Kathleen M.; KENNELLY, Peter J.; RODWELL, Victor W.; WE. Bioquímica Ilustrada de Harper (Lange). Porto Alegre: AMGH, 2013. Complementares: VOET, D. VOET, J.G. & PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2014. CISTERNAS, José Raul. Fundamentos de bioquímica experimental. São Paulo: Atheneu, 2005. BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica, 7ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R.BioquímicaIlustrada. Porto Alegre: Artmed, 2015. COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de Laboratório em Bioquímica e Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. FÍSICO-QUÍMICA II Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA

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Mudanças de estado – regra das fases, reações químicas. Solução ideal e as propriedades coligativas, solução diluída ideal e eletroquímica.

2 OBJETIVO GERAL (relativo a disciplina) Distinguir os fatos e interferências em um sistema químico. Comparar as diferenças existentes nas soluções.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Soluções Tipos de soluções Definição de solução ideal Propriedades coligativas Solubilidade Características gerais da solução ideal Soluções binárias A regra da alavanca Mudança de estado A solução diluída ideal Equilíbrio químico na solução ideal

Unidade 2. Transformações físicas de substancia e misturas Diagrama de fases Estabilidade e transições de fase A descrição termodinâmica das misturas As propriedades das soluções Atividades Sistemas de um componente. Sistemas a dois componentes

Unidade 3: Eletroquímica O potencial químico das espécies carregadas Diagramas de pilha A pilha de Daniell A energia de Gibbs A equação de Nerst O eletrodo de hidrogênio Potencias do eletrodos Tipos de eletrodos Constante de equilíbrio Reversibilidade Pilhas de concentração Processos eletroquímicos industriais

5 BIBLIOGRAFIAS Básicas: MOORE, Walter J. Físico-Química. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. ATKINS, Peter et al . Físico-Química. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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GONZALEZ, Ernesto Rafael. Eletroquímica: princípios e aplicações. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2005. CHANG, Raymond. Físico-Química: Para as Ciências Químicas e Biológicas - Vol.2. Porto Alegre, 2010. Complementares: LEVINE, Ira N. Físico-Química - Vol. 2, 6ª edição. Rio de Janeiro, 2012. CHANG, Raymond. Físico-Química: Para as Ciências Químicas e Biológicas - Vol.2. Porto Alegre, 2010. LEVINE, Ira N. Físico-Química - Vol. 1, 6ª edição. Rio de Janeiro, 2012. ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. Porto Alegre: Bookman, 2013. NETZ, Paulo A. Netz; ORTEGA, George Gonzaléz. Fundamentos de Físico-Química - Uma Abordagem Conceitual Para as Ciências Farmacêuticas. Porto Alegre, 2002. QUÍMICA ANALÍTICA I Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Estudo do equilíbrio químico,reaçõesácido-base,reações de precipitação, reações de complexação e reações de oxidação-redução. 2 OBJETIVO GERAL Relacionar equilíbrio químico em reações ácido-base, precipitação, complexação e oxido-redução. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Equilíbrio Químico Constante de equilíbrio Equilíbrio e termodinâmica Produto de solubilidade Efeito do íon comum Separação por precipitação Formação de complexos Ácidos e bases próticos

Unidade 2: Atividade O efeito da força iônica na solubilidade dos sais Coeficiente de atividade Uso dos coeficientes de atividade Unidade 3: Equilíbrio Ácido-base monoprótico Àcido-basepolipróticos Complexação Oxido-redução 5 BIBLIOGRAFIAS Básicas HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2005

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SKOOG. Douglas A. Fundamentos de Química Analítica. Cengage, São Paulo, 2014. VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. SHAMMAS, Nazih K.; WANG, Lawrence K.Abastecimento de Água e Remoção de Resíduos, 3ª edição. Rio de Janeiro, 2013. Complementares: VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.Análise Química Quantitativa, 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2012. LEWIS, Rob; EVANS, Wynne. Química, 4ª edição. Rio de Janeiro, 2014. MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felício dos (eds.). Reúso de Água. São Paulo, 2003 LENZI, Ervim; FAVERO, Luzia OtiliaBortotti; LUCHESE, Eduardo Bernardi. Introdução à Química da Água. Rio de Janeiro, 2009. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA I Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Aplicação dos conceitos de equilíbrio à cátions e ânions. Técnicas de análise. Classificação, separação e reconhecimento de cátions e ânions. 2 OBJETIVO GERAL Compreender fatos e princípios na separação, em seus respectivos grupos, dos cátions e anions. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Reações dos cátions Classificação dos cátions Primeiro grupo Segundo grupo Terceiro grupo Quarto grupo Quinto grupo Unidade 2: Reação dos anions Esquema de classificação Carbonatos; hidrogenocarbonatos; sulfitos; tiossulfatos; sulfetos; nitritos; tiocianatos; hipocloritos; cloretos; brometos; iodetos; fluoretos; nitratos; cloratos; bromatos e sulfatos. 5 BIBLIOGRAFIAS Básicas VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2005 LEITE, FLAVIO.Praticas De QuimicaAnalitica. [S.I.]: ALINEA. 2008 ROSA, Gilber; GAUTO, Marcelo; GONÇALVES, Fábio. Química Analítica: Práticas de Laboratório - Série Tekne. Porto Alegre, 2013. Complementares:

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BACCAN, Nivaldo. João Carlos de Andrade. Química Analítica Quantitativa Elementar. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felício dos (eds.). Reuso de Água. São Paulo, 2003 LENZI, Ervim; FAVERO, Luzia OtiliaBortotti; LUCHESE, Eduardo Bernardi. Introdução à Química da Água. Rio de Janeiro, 2009. HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2012. LIBRAS E BRAILE Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Aspectos educacionais e sócio-antropológicos da surdez e da cegueira , noções básicas da Língua de Sinais Brasileira – Libras e do sistema de leitura e escrita em Braile. 2 OBJETIVO GERAL Instruir o acadêmico através do aprendizado em Libras e em Braille para que o mesmo tenha capacidade em auxiliar na interação sócio-cultural de deficientes áudios-visuais. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I- Libras Introdução aos aspectoseducacionais e sócio-antropológicos da surdez. Legislação Específica: a Lei nº 10.436, de 24/04/2002 e o Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. Alfabeto manual ou datilológico; Sinal-de-Nome; Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais. Pratica da LIBRAS: o alfabeto; expressões manuais e não manuais. Língua de sinais na constituição da identidade e cultura surdas; .Sistematização do léxico: .Números; Expressões socioculturais positivas enegativas; Introdução à morfologia da Libras: nomes (substantivos e adjetivos), verbos e pronomes; Pratica da LIBRAS: diálogos curtos com vocabulário básico. Noções de tempo e de horas; Noções da sintaxe da Libras: frases afirmativas e negativas; Praticar Libras: diálogo e conversação com frases simples. Unidade II - Braille A história de Louis Braille, criador desse Sistema; A composição do alfabeto em braile; A célula braile, as combinações dos 6 pontos que resultam em 63 (combinações) e representam as letras do alfabeto, os sinais de pontuação, os números, a notação musical e científica; Exercícios de correspondência, transcrição do sistema braile e outros; 5 BIBLIOGRAFIAS Básica LEITE, Flávio. Validação em Análise Química. São Paulo: Átomo, 2008.

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COLL, César Palacios J. Necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org.). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio para o aprendizado de LIBRAS. São Paulo: Phorte, 2011. Complementares: SMITH, Deborah D. Introdução à Educação Especial. Porto Alegre, 2008. QUADROS, Ronice Muller de Obra: Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos,Porto Alegre: Artmed, 2009. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre, 2011. BRASIL, MEC. Atendimento Especial Especializado. 2007. CARVALHO, I.C. M. Professores de Alunos com deficiência visual: Saberes, competência e capacitação. Porto Alegre. 2010. 137f. Tese: Doutorado em Educação. Pontifícia Universidade Católica - PUC, 2010. MOURA, Maria Cecília. Educação para Surdos - Práticas e Perspectivas II. Rio de Janeiro, 2011. ATIVIDADE TEÓRICO-PRÁTICA DE APROFUNDAMENTO VI Carga Horária: 40 horas EMENTA

Relação diferenciada entre as disciplinas componentes do 2º semestre do curso, a fim de desenvolver e participar de projetos de extensão e programas de tutoria e nivelamento.

OBJETIVO GERAL

As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento visam complementar a formação pessoal, profissional e cidadão do acadêmico estimulando a sua participação, ao longo do semestre em atividades de extensão, em específico no programa de Tutoria e Nivelamento e cursos de extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1.

11. Participação em programa de Tutoria e Nivelamento. 12. Participação em atividades de extensão.

5 BIBLIOGRAFIAS

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Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. COMPLEMENTARES: CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005. WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Carga Horária: 100 horas 1 EMENTA Pressupostos epistemológicos da avaliação no que concerne à pratica na sala de aula, dimensão da avaliação no processo ensino-aprendizagem em concepções atuais, modalidades da aprendizagem e a avaliação da ação docente com base no plano nacional da educação.

2 OBJETIVO GERAL

Conhecer e compreender as dimensões conceituais e metodológicas do processo das políticas pública, identificando os principais sujeitos suas racionalidades e interesses. Entenderavaliação como novo paradigmas e um processo mediador na construção do currículo ,também como auxilio para classificar os objetivos significativos e as metas educacionais.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I : Definição de Avaliação Dimensão Histórica; Fracasso Escolar A centralidade da avaliação no contexto pedagógico Conceitos de verificação e avaliação na prática educativa Verificação ou avaliação da aprendizagem? autoritária ou democrática? UNIDADE II: A Avaliação no Contexto Educacional Atual Legislação Avaliação Diagnóstica, formativa e somativa; UNIDADE III: A Avaliação e a Prática Pedagógica Funções e características do Avaliador Planejamento escolar e avaliação Como planejar uma avaliação

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Instrumentos de avaliação do professor

UNIDADE IV: Os Programas de Avaliação de Desempenho Escolar. Prova Brasil e Saeb_ Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica Matrizes de Referencias da Prova Brasil e do Saeb

UNIDADE V:Constituição Federal de 1988 e a Educação. A Educação como direito do cidadão e como dever do Estado A Estrutura e a organização Política segundo a Lei (LDB 9394/96) Parâmetros Curriculares Nacionais: Uma reflexão critica. UNIDADE VI: Plano Nacional de Educação Objetivos e prioridades Níveis de Ensino; Modalidades de Ensino; Formação dos professores e valorização do magistério. Gestão; Financiamento: Recursos Internos Públicos; Recursos Internos privados, Recursos Externos. Financiamento da Educação: do FUNDEF para o FUNDEB O FUNDEF – Fundo de Desenvolvimento para o Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. O FUNDEB -- Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de valorização dos profissionais da Educação. UNIDADEVII: O Ensino Fundamental de 9 anos. Legislação Justificativas para o Ensino Fundamental de 9 anos Os Noves Anos de trabalho escolar A criança de seis anos e o seu ingresso no Ensino Fundamental UNIDADEVIII: A Municipalização do Ensino A municipalização do Ensino. Alimentação Escolar; PDDE: Programa Dinheiro na Escola

5 BIBLIOGRAFIA Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia . 34 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. FREIRE, Paulo. Essa escola chamada vida. São Paulo: Ática, 2004. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. SACRISTÁN, J. Gimeno ; GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino, 4ª edição. Porto Alegre, 2011. SARAIVA, Juracy Assmann ; MÜGGE, Ernani ; Colaboradores. Literatura na Escola: Propostas para o Ensino Fundamental. Porto Velho, 2006. Complementares: GOHN, Maria da Glória . Movimentos Sociais e Educação .6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

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BARBOSA, Maria Carmen Silveira; DELGADO, Ana Cristina Coll. A Infância no Ensino Fundamental de 9 anos. Porto Alegre, 2012. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005. BRASIL. MEC.INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Ciências da Natureza e Suas Tecnologias: introdutório – documento básico. Brasília: MEC - INEP, 2002b. BRASIL. MEC. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos, Resolução nº 01, de 07 de junho de 2000. Disponível em:<http://www.pen.uem.br/diretrizes/Resol_CNE-CEB_2000_01.doc>. PRÁTICA PEDAGÓGICA VI Carga Horária: 60 horas PRÁTICAS PEDAGÓGICAS I A VII

O currículo pleno apresenta uma seriação e carga horária lógica que permite que os conteúdos naturalmente se integrem, ou seja, os componentes curriculares escolhidos em qualquer um dos 07 (sete) semestres apresentam conteúdos que se relacionam. É realizado um projeto de forma interdisciplinar, para que os alunos, ao fim de cada semestre, desenvolvam um trabalho utilizando os conhecimentos adquiridos nos mesmos.

Estes trabalhos multidisciplinares, sem perdera unicidade do curso, englobam experiências que antecedem a teoria e que estão voltadas para a prática pedagógica inovadora de ensino no Ensino Fundamental e Médio.

Segue abaixo descrição detalhada da operacionalização, a ser desenvolvida nos componentes curriculares denominados Práticas Pedagógicas I a VII.

Práticas Pedagógicas

Objetivos principais:

Acompanhar e avaliar os acadêmicos em todas as atividades programadas pelos docentes de todos os componentes curriculares do período do semestre.

Orientar, acompanhar e avaliar o acadêmico na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre, sobre tema que integre conhecimentos dos componentes curriculares do período.

A) Quanto às atividades de orientação

As atividades de orientação das Práticas Pedagógicas ocorrerão ao longo do semestre, com carga horária definida na matriz curricular.

Cada turma terá um Orientador do processo de ensino-aprendizagem, que ficará responsável pelo acompanhamento e a avaliação das atividades programadas em cada semestre letivo.

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Quinzenalmente serão agendadas reuniões em grupo presenciais e a critério do Orientador poderão ser convocados os docentes designados para os componentes curriculares do respectivo período.

Acompanhamento e Avaliação do Acadêmico

Cada componente curricular do curso terá uma carga horária para as atividades que os acadêmicos deverão realizar fora da sala de aula. Essas atividades serão registradas pelos professores do componente curricular dentro do ambiente virtual de aprendizagem, utilizando-se do Sistema Integrado de Gestão de Aprendizagem - SIGA. Nessa ferramenta há campos para a descrição da atividade, para controlar a entrega da mesma e cumprimento do prazo entre outros elementos.

O Orientador também poderá atribuir novas atividades para os acadêmicos, sempre que julgar necessário, considerando o volume das atividades propostas pelos docentes dos componentes curriculares e tendo em vista a necessidade específica do grupo como:

• Déficit de aprendizagem, • Atualização de determinado conteúdo, • Complementação de conhecimentos, etc.

Caso o Orientador julgar que o grupo necessita de determinado conhecimento prévio para melhorar o desempenho em algum componente curricular, ele poderá atribuir novas atividades aos acadêmicos utilizando o SIGA.

Caberá ao Orientador das Práticas Pedagógicas e aos docentes por ele designado a orientação, o acompanhamento e a avaliação do Trabalho Interdisciplinar a ser elaborado pelos acadêmicos durante o semestre.

O Trabalho Interdisciplinar abordará temática que leve em consideração os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos pelo acadêmico. Sua finalidade principal é desenvolver a capacidade de elaborar trabalho que integre os diversos componentes curriculares do semestre.

Essas atividades deverão ser registradas, acompanhadas e avaliadas pelo Orientador utilizando o SIGA.

A participação do acadêmico nos encontros presenciais, bem como a realização e entrega das atividades dentro do ambiente SIGA, serão os elementos fundamentais para a avaliação nas Práticas Pedagógicas.

A sistemática de trabalho dentro dos grupos

Cada orientador das Práticas Pedagógicas realizará encontros de 02 (duas) horas/aulas quinzenalmente. Durante esse encontro, o grupo poderá ser dividido em pequenos subgrupos de até 05 (cinco) acadêmicos para a discussão das atividades que foram propostas nos componentes curriculares e pelo Orientador. Durante esse tempo os acadêmicos poderão socializar mutuamente na compreensão das atividades propostas.

O orientador deverá estimular os acadêmicos para manterem contato permanente, de forma virtual ou presencial, em encontros regulares combinados pelos próprios acadêmicos.

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Acadêmicos Monitores das Práticas Pedagógicas

O orientador deverá estimular os acadêmicos de seu grupo a se candidatarem para a função de monitor de Práticas Pedagógicas sendo, no máximo, 02 (dois) monitores para cada turma.

Caberá ao orientador selecionar os candidatos a monitor do seu grupo, utilizando critério de eleição pelo g upo. Os acadêmicos deverão ser selecionados nos 02 (dois) primeiros

encontros do orientador com a turma, ou seja, no máximo, em 01 (um) mês após o início do semestre letivo.

Os monitores deverão auxiliar os acadêmicos na compreensão e realização das atividades propostas para o grupo (atividades dos componentes curriculares e do orientador).

O monitor atenderá os acadêmicos, presencialmente, durante os encontros previstos para a realização das atividades, no mesmo turno de seu curso.

Em cada encontro presencial, o monitor deverá elaborar uma lista de presença com o nome e a assinatura do acadêmico que compareceu.

O orientador avaliará, periodicamente, o desempenho dos monitores, ouvindo os acadêmicos do grupo. A partir desta avaliação, o orientador poderá decidir pela substituição ou a manutenção do acadêmico na função de monitor.

O monitor que cumprir adequadamente a sua função, ao longo de todo o semestre letivo, e e e á u e tifi ado, de o i ado de CERTIFICADO DE ACADÊMICO MONITOR DE

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS”.

B) Quanto ao Trabalho Interdisciplinar

O Trabalho Interdisciplinar, componente obrigatório das Práticas Pedagógicas, será um trabalho em grupo de no máximo 03 (três) alunos. O tema deverá ser escolhido pelos alunos, subsidiado pelo orientador, de forma a integrar os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos nos componentes curriculares.

Estrutura do Trabalho Interdisciplinar

PRÉ-TEXTO:

• Capa: deve conter o nome da faculdade, o título do trabalho, o nome do autor, o nome do curso, local e data.

• Folha de rosto: repetimos os elementos da capa e incluímos o nome da atividade u i ula P áti as Pedagógi as e o o e do p ofesso orientador.

• Resumo (máximo 10 linhas): síntese do texto, mencionando as principais contribuições do trabalho para a temática escolhida.

• Sumário: enumera as divisões dos capítulos e a numeração das páginas na ordem em que se sucedem no decorrer do texto.

TEXTO:

Introdução

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Apresentação do tema; justificativa do tema escolhido; objetivos gerais e específicos; problema pesquisado; definições, categorias e conceitos utilizados.

Corpo do trabalho

Desenvolvimento do trabalho propriamente dito, dividido em capítulos definidos de acordo com a necessidade. Devem seguir uma ordenação lógica.

Metodologia

Tipo de trabalho; local e cronograma de realização, recursos humanos e materiais utilizados.

Análise dos resultados

Descrição e análise dos principais resultados por meio de textos, tabelas, quadros, gráficos, figuras.

Conclusão

A conclusão deve ser breve, clara e objetiva apresentando visão analítica e crítica.

PÓS-TEXTO:

Referências

Devem constar as que foram citadas no trabalho.

Anexos

Informações complementares úteis à compreensão do trabalho, tipo tabelas, figuras, gráficos, legislação, fotos, etc.

Bibliografia: Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. Complementares: CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005. WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015. ATIVIDADE TEÓRICO-PRÁTICA DE APROFUNDAMENTO VI Carga Horária: 40 horas

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EMENTA

Relação diferenciada entre as disciplinas componentes do 2º semestre do curso, a fim de desenvolver e participar de projetos de extensão e programas de tutoria e nivelamento.

OBJETIVO GERAL

As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento visam complementar a formação pessoal, profissional e cidadão do acadêmico estimulando a sua participação, ao longo do semestre em atividades de extensão, em específico no programa de Tutoria e Nivelamento e cursos de extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1.

13. Participação em programa de Tutoria e Nivelamento. 14. Participação em atividades de extensão.

5 BIBLIOGRAFIAS Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. COMPLEMENTARES: CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005. WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015.

7º PERÍODO QUÍMICA ANALÍTICA II Carga Horária: 40 horas

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1 EMENTA Erros experimentais. Métodos de calibração. Análise Titulométrica de Neutralização, de Precipitação; Complexação e de Óxido-Redução. 2 OBJETIVO GERAL Identificar e distinguir os erros associados a medidas. Resolver procedimentos matemáticos aplicados as técnicas de titulação. Construção de curvas de titulação. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Erros experimentais Algarismos significativos Tipos de erros Propagação da incerteza Unidade 2: métodos de calibração Método dos mínimos quadrados Curvas de calibração Adição padrão Padrões internos Unidade 3: Titulação ácido – base Ácido forte com base forte Base fraca com ácido forte Sistemas dipróticos Determinando ponto final com eletrodo de pH e indicadores Unidade 4: titulometria de precipitação Curvas de titulação de precipitação Unidade 5: Titulação de complexação Complexos metal-quelato EDTA Curvas de titulação com EDTA Unidade 6: titulação óxido-redução Curva de titulação redox Determinação do ponto final Métodos diversos 5 BIBLIOGRAFIAS Básicas SKOOG. Douglas A. Fundamentos de Química Analítica. Cengage, São Paulo, 2014. HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2005 BACCAN, Nivaldo. João Carlos de Andrade. Química Analítica Quantitativa Elementar. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M. Análise Química Quantitativa, 6ª edição. Rio de Janeiro, 2002. Complementares:

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MENDHAM, J; DENNEY, R. C; BARNES, J. D;THOMAS, M. J. K. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2002 LEITE, Flávio. Validação em Análise Química. São Paulo: Átomo, 2008. HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa, 8ª edição. LTC, 02/2012. VOGEL, Arthur Israel, MENDHAM, J., DENNEY, R.C., BARNES, J.D., THOMAS, M. Análise Química Quantitativa, 6ª edição. LTC, 03/2002. LEWIS, Rob; EVANS, Wynne. Química, 4ª edição. Rio de Janeiro, 2014. LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA II Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Técnicas analíticas quantitativas envolvendo os conteúdos estudados nas disciplinas de química analítica I, II e III. 2 OBJETIVO GERAL Uso correto de métodos e procedimentos analíticos estudados nas disciplinas de química analítica. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Titulação envolvendo ácidos e bases

Unidade 2: Titulação envolvendo complexação

Unidade 3: Titulação envolvendo Oxi-redução

Unidade 4: Titulação envolvendo equilíbrio de precipitação

Unidade 5: Espectrofotometria de absorção molecular e aplicações analíticas

Unidade 6: Espectroscopia de absorção atômica e aplicações analíticas

Unidade 7: Espectroscopia de emissão atômica e aplicações analíticas

Unidade 8: Potenciometria e aplicações analíticas

Unidade 9: Fundamentos básicos dos métodos eletroquímicos que envolvem passagem de corrente

Unidade 10: Fundamentos básicos dos Métodos Cromatográficos.

5 BIBLIOGRAFIAS Básicas: LEITE, FLAVIO.Praticas De QuimicaAnalitica. [S.I.]: ALINEA. 2008 HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2005 HIGSON, Séamus P. J. Química Analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M. Análise Química Quantitativa, 6ª edição. Rio de Janeiro, 2002.

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Complementares: CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. ROSA, Gilber, GAUTO, Marcelo, GONÇALVES, Fábio. Química Analítica: Práticas de Laboratório - Série Tekne. Bookman, 01/2013. ROSA, Gilber; GAUTO, Marcelo; GONÇALVES, Fábio. Química Analítica: Práticas de Laboratório - Série Tekne. Porto Alegre, 2013. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa, 8ª edição. LTC, 02/2012. METODOLOGIA DE ENSINO DE QUÍMICA I Carga Horária: 60 horas 1 EMENTA Visão geral sobre a origem, evolução, importância e campo atual de estudo da área de ensino de química. Análise crítica de currículos e programas de química no Ensino Médio. Planejamento, objetivos, conteúdos, métodosde ensino, avaliação 2 OBJETIVO GERAL Desenvolver e aplicar metodologia específica no processo teoria/prática dos conteúdos de Química no Ensino Médio 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1:Visão geral sobre a origem, evolução, importância e campo atual de estudo da área de ensino de química. Revisão das principais tendências ao longo da História da Educação Brasileira. O Ensino de Química na história da Educação Brasileira. Unidade 2: Avaliação Estudo de metodologias de avaliação. Estudo de processos de avaliação no ensino de química. Estudo de metodologias de avaliação. Unidade 3: Análise crítica de currículos e programas de química no Ensino Médio Análise do plano de ensino da disciplina de química de um colégio de ensino médio Unidade 4: Planejamento, objetivos, conteúdos, métodos de ensino, avaliação. Construção de planos de aula para posterior docência, envolvendo a fundamentação teórico-metodológica proposta pelas Diretrizes Curriculares Estaduais. Apresentação de aula Construção de uma proposta de avaliação para a aula. BIBLIOGRAFIA Básicas: CHASSOT, A. Alfabetização Científica: Questões e Desafios para a Educação. Ijuí: UNIJUÍ, 2001 CHASSOT, A. I. A Educação no Ensino de Química. Injuí,1990 FÁRIAS, R. F. Química, Ensino e Cidadania: pequeno manual para professores e estudantes de prática de ensino. São Paulo:Ieditora.2002.

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WARD, Hellen, RODEN, Judith, HEWLETT, Claire, FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. ArtMed, 01/2010. Complementares: Oliveira, R. L; Lamego, L. S. R; Delou, C. M. C. Ensino de Química para deficientes visuais. 25a reunião Annual da Sociedade Brasileira de Química - SBQ. Poços de Caldas, 2002. Rodler, E. M. A quimica e o cotidiano: da invisibilidade a percep ao. 2011. 89 f. Monografia (Licenciatura em Química). Faculdade Integrada da Grande Fortaleza - FGF. Peabiru, 2011. BRASIL, Ministerio da Educa ao Secretaria de Educa aoMedia e Tecnologica. Parametros Curriculares Nacionais: ensino medio. Brasilia: Ministerio da Educa ao, 2000. Evangelista. Y. S. P; Chaves. E. V. Ensino de Química: metodologias utilizadas e abordagem de temas transversais. Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica. 5. 2010.Maceió. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – TCC I Carga horária: 60 horas 1 EMENTA Fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa relacionada à educação, elaboração de projeto de pesquisa. 2 OBJETIVO GERAL Orientar o aluno no processo de elaboração do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT, as regras dispostas no Manual de Trabalhos Acadêmico-Científicos da FAEMA e as normas constantes no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS RELACIONADOS À PESQUISA Etapas do projeto de pesquisa Instrumentalização da pesquisa Normalização e formatação de trabalhos científicos Técnicas de redação científica aplicada à pesquisa UNIDADE 2 – PRÁTICAS DE PESQUISA Elaboração do projeto de pesquisa 5 BIBLIOGRAFIA Básicas: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e cohecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. São Paulo: Atlas, 4ed, 2006. BERVIAN, Pedro Alcino; CERVO, Amado Luiz; DA SILVA, Roberto. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice-Hall, 6ed, 2002. Complementares:

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CERVO, A. L. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira, 2001. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica: um guia para iniciação científica. São Paulo: Makron Books, 2 ed., 2006. WARD, Hellen, RODEN, Judith, HEWLETT, Claire, FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. ArtMed, 01/2010. ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Carga Horária: 100 horas 1 EMENTA Pressupostos epistemológicos da avaliação no que concerne à pratica na sala de aula, dimensão da avaliação no processo ensino-aprendizagem em concepções atuais, modalidades da aprendizagem e a avaliação da ação docente com base no plano nacional da educação.

2 OBJETIVO GERAL

Conhecer e compreender as dimensões conceituais e metodológicas do processo das políticas pública, identificando os principais sujeitos suas racionalidades e interesses. Entenderavaliação como novo paradigmas e um processo mediador na construção do currículo ,também como auxilio para classificar os objetivos significativos e as metas educacionais.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I : Definição de Avaliação Dimensão Histórica; Fracasso Escolar A centralidade da avaliação no contexto pedagógico Conceitos de verificação e avaliação na prática educativa Verificação ou avaliação da aprendizagem? autoritária ou democrática? UNIDADE II: A Avaliação no Contexto Educacional Atual Legislação Avaliação Diagnóstica, formativa e somativa; UNIDADE III: A Avaliação e a Prática Pedagógica Funções e características do Avaliador Planejamento escolar e avaliação Como planejar uma avaliação Instrumentos de avaliação do professor

UNIDADE IV: Os Programas de Avaliação de Desempenho Escolar. Prova Brasil e Saeb_ Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica Matrizes de Referencias da Prova Brasil e do Saeb

UNIDADE V:Constituição Federal de 1988 e a Educação. A Educação como direito do cidadão e como dever do Estado A Estrutura e a organização Política segundo a Lei (LDB 9394/96) Parâmetros Curriculares Nacionais: Uma reflexão critica.

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UNIDADE VI: Plano Nacional de Educação Objetivos e prioridades Níveis de Ensino; Modalidades de Ensino; Formação dos professores e valorização do magistério. Gestão; Financiamento: Recursos Internos Públicos; Recursos Internos privados, Recursos Externos. Financiamento da Educação: do FUNDEF para o FUNDEB O FUNDEF – Fundo de Desenvolvimento para o Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. O FUNDEB -- Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de valorização dos profissionais da Educação. UNIDADEVII: O Ensino Fundamental de 9 anos. Legislação Justificativas para o Ensino Fundamental de 9 anos Os Noves Anos de trabalho escolar A criança de seis anos e o seu ingresso no Ensino Fundamental UNIDADEVIII: A Municipalização do Ensino A municipalização do Ensino. Alimentação Escolar; PDDE: Programa Dinheiro na Escola

5 BIBLIOGRAFIA Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia . 34 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. FREIRE, Paulo. Essa escola chamada vida. São Paulo: Ática, 2004. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. SACRISTÁN, J. Gimeno ; GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino, 4ª edição. Porto Alegre, 2011. SARAIVA, Juracy Assmann ; MÜGGE, Ernani ; Colaboradores. Literatura na Escola: Propostas para o Ensino Fundamental. Porto Velho, 2006. Complementares: GOHN, Maria da Glória . Movimentos Sociais e Educação .6 ed. São Paulo: Cortez, 2005. BARBOSA, Maria Carmen Silveira; DELGADO, Ana Cristina Coll. A Infância no Ensino Fundamental de 9 anos. Porto Alegre, 2012. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005. BRASIL. MEC.INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Ciências da Natureza e Suas Tecnologias: introdutório – documento básico. Brasília: MEC - INEP, 2002b. BRASIL. MEC. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos, Resolução nº 01, de 07 de junho de 2000. Disponível em:<http://www.pen.uem.br/diretrizes/Resol_CNE-CEB_2000_01.doc>.

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PRÁTICA PEDAGÓGICA VII Carga Horária: 60 horas PRÁTICAS PEDAGÓGICAS I A VII

O currículo pleno apresenta uma seriação e carga horária lógica que permite que os conteúdos naturalmente se integrem, ou seja, os componentes curriculares escolhidos em qualquer um dos 07 (sete) semestres apresentam conteúdos que se relacionam. É realizado um projeto de forma interdisciplinar, para que os alunos, ao fim de cada semestre, desenvolvam um trabalho utilizando os conhecimentos adquiridos nos mesmos.

Estes trabalhos multidisciplinares, sem perdera unicidade do curso, englobam experiências que antecedem a teoria e que estão voltadas para a prática pedagógica inovadora de ensino no Ensino Fundamental e Médio.

Segue abaixo descrição detalhada da operacionalização, a ser desenvolvida nos componentes curriculares denominadas Práticas Pedagógicas I a VII.

Práticas Pedagógicas

Objetivos principais:

Acompanhar e avaliar os acadêmicos em todas as atividades programadas pelos docentes de todos os componentes curriculares do período do semestre.

Orientar, acompanhar e avaliar o acadêmico na elaboração de um Trabalho Interdisciplinar, a ser entregue no final do semestre, sobre tema que integre conhecimentos dos componentes curriculares do período.

A) Quanto às atividades de orientação

As atividades de orientação das Práticas Pedagógicas ocorrerão ao longo do semestre, com carga horária definida na matriz curricular.

Cada turma terá um Orientador do processo de ensino-aprendizagem, que ficará responsável pelo acompanhamento e a avaliação das atividades programadas em cada semestre letivo.

Quinzenalmente serão agendadas reuniões em grupo presenciais e a critério do Orientador poderão ser convocados os docentes designados para os componentes curriculares do respectivo período.

Acompanhamento e Avaliação do Acadêmico

Cada componente curricular do curso terá uma carga horária para as atividades que os acadêmicos deverão realizar fora da sala de aula. Essas atividades serão registradas pelos professores do componente curricular dentro do ambiente virtual de aprendizagem, utilizando-se do Sistema Integrado de Gestão de Aprendizagem - SIGA. Nessa ferramenta há campos para a descrição da atividade, para controlar a entrega da mesma e cumprimento do prazo entre outros elementos.

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O Orientador também poderá atribuir novas atividades para os acadêmicos, sempre que julgar necessário, considerando o volume das atividades propostas pelos docentes dos componentes curriculares e tendo em vista a necessidade específica do grupo como:

• Déficit de aprendizagem, • Atualização de determinado conteúdo, • Complementação de conhecimentos, etc.

Caso o Orientador julgar que o grupo necessita de determinado conhecimento prévio para melhorar o desempenho em algum componente curricular, ele poderá atribuir novas atividades aos acadêmicos utilizando o SIGA.

Caberá ao Orientador das Práticas Pedagógicas e aos docentes por ele designado a orientação, o acompanhamento e a avaliação do Trabalho Interdisciplinar a ser elaborado pelos acadêmicos durante o semestre.

O Trabalho Interdisciplinar abordará temática que leve em consideração os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos pelo acadêmico. Sua finalidade principal é desenvolver a capacidade de elaborar trabalho que integre os diversos componentes curriculares do semestre.

Essas atividades deverão ser registradas, acompanhadas e avaliadas pelo Orientador utilizando o SIGA.

A participação do acadêmico nos encontros presenciais, bem como a realização e entrega das atividades dentro do ambiente SIGA, serão os elementos fundamentais para a avaliação nasPráticas Pedagógicas.

A sistemática de trabalho dentro dos grupos

Cada orientador das Práticas Pedagógicas realizará encontros de 02 (duas) horas/aulas quinzenalmente. Durante esse encontro, o grupo poderá ser dividido em pequenos subgrupos de até 05 (cinco) acadêmicos para a discussão das atividades que foram propostas nos componentes curriculares e pelo Orientador. Durante esse tempo os acadêmicos poderão socializar mutuamente na compreensão das atividades propostas.

O orientador deverá estimular os acadêmicos para manterem contato permanente, de forma virtual ou presencial, em encontros regulares combinados pelos próprios acadêmicos.

Acadêmicos Monitores das Práticas Pedagógicas.

O orientador deverá estimular os acadêmicos de seu grupo a se candidatarem para a função de monitor de Práticas Pedagógicas sendo, no máximo, 02 (dois) monitores para cada turma.

Caberá ao orientador selecionar os candidatos a monitor do seu grupo, utilizando critério de eleição pelo g upo. Os a ad i os deve ão se sele io ados os dois p i ei os

encontros do orientador com a turma, ou seja, no máximo, em 01 (um) mês após o início do semestre letivo.

Os monitores deverão auxiliar os acadêmicos na compreensão e realização das atividades propostas para o grupo (atividades dos componentes curriculares e do orientador).

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O monitor atenderá os acadêmicos, presencialmente, durante os encontros previstos para a realização das atividades, no mesmo turno de seu curso.

Em cada encontro presencial, o monitor deverá elaborar uma lista de presença com o nome e a assinatura do acadêmico que compareceu.

O orientador avaliará, periodicamente, o desempenho dos monitores, ouvindo os acadêmicos do grupo. A partir desta avaliação, o orientador poderá decidir pela substituição ou a manutenção do acadêmico na função de monitor.

O monitor que cumprir adequadamente a sua função, ao longo de todo o semestre letivo, e e e á u e tifi ado, de o i ado de CERTIFICADO DE ACADÊMICO MONITOR

DEPRÁTICAS PEDAGÓGICAS”.

B) Quanto ao Trabalho Interdisciplinar

O Trabalho Interdisciplinar, componente obrigatório das Práticas Pedagógicas, será um trabalho em grupo de no máximo 03 (três) alunos. O tema deverá ser escolhido pelos alunos, subsidiado pelo orientador, de forma a integrar os conhecimentos, competências e habilidades adquiridos nos componentes curriculares.

Estrutura do Trabalho Interdisciplinar

PRÉ-TEXTO:

• Capa: deve conter o nome da faculdade, o título do trabalho, o nome do autor, o nome do curso, local e data.

• Folha de rosto: repetimos os elementos da capa e incluímos o nome da atividade u i ula P áti as Pedagógi as e o nome do professor orientador.

• Resumo (máximo 10 linhas): síntese do texto, mencionando as principais contribuições do trabalho para a temática escolhida.

• Sumário: enumera as divisões dos capítulos e a numeração das páginas na ordem em que se sucedem no decorrer do texto.

TEXTO:

Introdução

Apresentação do tema; justificativa do tema escolhido; objetivos gerais e específicos; problema pesquisado; definições, categorias e conceitos utilizados.

Corpo do trabalho

Desenvolvimento do trabalho propriamente dito, dividido em capítulos definidos de acordo com a necessidade. Devem seguir uma ordenação lógica.

Metodologia

Tipo de trabalho; local e cronograma de realização, recursos humanos e materiais utilizados.

Análise dos resultados

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Descrição e análise dos principais resultados por meio de textos, tabelas, quadros, gráficos, figuras.

Conclusão

A conclusão deve ser breve, clara e objetiva apresentando visão analítica e crítica.

PÓS-TEXTO:

Referências

Devem constar as que foram citadas no trabalho.

Anexos

Informações complementares úteis à compreensão do trabalho, tipo tabelas, figuras, gráficos, legislação, fotos, etc.

Bibliografia: Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. Complementares: CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005. WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015. ATIVIDADE TEÓRICO-PRÁTICA DE APROFUNDAMENTO VII Carga Horária: 40 horas EMENTA

Relação diferenciada entre as disciplinas componentes do 2º semestre do curso, a fim de desenvolver e participar de projetos de extensão e programas de tutoria e nivelamento.

OBJETIVO GERAL

As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento visam complementar a formação pessoal, profissional e cidadão do acadêmico estimulando a sua participação, ao longo do

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semestre em atividades de extensão, em específico no programa de Tutoria e Nivelamento e cursos de extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1.

15. Participação em programa de Tutoria e Nivelamento. 16. Participação em atividades de extensão.

5 BIBLIOGRAFIAS Básicas: ATKINS... ET AL.,. Química Inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. GADOTTI, M. Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ed. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. QUÏMICA, 2013. CASTORINA, José A. Desenvolvimento Cognitivo e Educação: Processos do conhecimento e conteúdos específicos - Volume 2. Porto Alegre, 2012. COMPLEMENTARES: CHALOT, Bernard. Relação com o Saber, Formação dos Professores e Globalização - Questões para educação de hoje. Porto Alegre, 2005. WARD, Hellen ; RODEN, Judith ; HEWLETT, Claire ; FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. Porto Alegre, 2010. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.Química Geral - Coleção Schaum. Porto Alegre, 2013. GONÇALVES, Terezinha Valim Oliver; MACÊDO, Francisco Cristiano da Silva; SOUZA, Fábio Lustosa. Educação em Ciências e Matemáticas, Porto Alegre, 2015.

8º PERÍODO METODOLOGIA DE ENSINO DE QUÍMICA II Carga Horária: 60 horas 1 EMENTA Visão geral sobre a origem, evolução, importância e campo atual de estudo da área de ensino de química. Análise crítica de currículos e programas de química no Ensino Médio. Planejamento, objetivos, conteúdos, métodosde ensino, avaliação 2 OBJETIVO GERAL Desenvolver e aplicar metodologia específica no processo teoria/prática dos conteúdos de Química no Ensino Médio

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3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1:Visão geral sobre a origem, evolução, importância e campo atual de estudo da área de ensino de química. Revisão das principais tendências ao longo da História da Educação Brasileira. O Ensino de Química na história da Educação Brasileira. Unidade 2: Avaliação Estudo de metodologias de avaliação. Estudo de processos de avaliação no ensino de química. Estudo de metodologias de avaliação. Unidade 3: Análise crítica de currículos e programas de química no Ensino Médio Análise do plano de ensino da disciplina de química de um colégio de ensino médio Unidade 4: Planejamento, objetivos, conteúdos, métodos de ensino, avaliação. Construção de planos de aula para posterior docência, envolvendo a fundamentação teórico-metodológica proposta pelas Diretrizes Curriculares Estaduais. Apresentação de aula Construção de uma proposta de avaliação para a aula. BIBLIOGRAFIA Básicas: CHASSOT, A. Alfabetização Científica: Questões e Desafios para a Educação. Ijuí: UNIJUÍ, 2001 CHASSOT, A. I. A Educação no Ensino de Química. Injuí,1990 FÁRIAS, R. F. Química, Ensino e Cidadania: pequeno manual para professores e estudantes de prática de ensino. São Paulo:Ieditora.2002. WARD, Hellen, RODEN, Judith, HEWLETT, Claire, FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. ArtMed, 01/2010. Complementares: Oliveira, R. L; Lamego, L. S. R; Delou, C. M. C. Ensino de Química para deficientes visuais. 25a reunião Annual da Sociedade Brasileira de Química - SBQ. Poços de Caldas, 2002. Rodler, E. M. A QUIMICA E O COTIDIANO: DA INVISIBILIDADE A PERCEPCAO. 2011. 89 f. Monografia (Licenciatura em Química). Faculdade Integrada da Grande Fortaleza - FGF. Peabiru, 2011. BRASIL, Ministerio da Educa ao Secretaria de Educa aoMedia e Tecnologica. Parametros Curriculares Nacionais: ensino medio. Brasilia: Ministerio da Educa ao, 2000. Evangelista. Y. S. P; Chaves. E. V. Ensino de Química: metodologias utilizadas e abordagem de temas transversais. Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica. 5. 2010.Maceió. FÍSICO-QUÍMICA EM ALIMENTOS Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Estudo dos componentes básicos dos alimentos, enfatizando a estrutura química e as reações de importância bromatológica. Além do estudo das principais metodologias, para

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determinação de umidade, cinzas, lipídeos, proteínas, carboidratos e fibras e noções de Microbiologia de Alimentos.

2 OBJETIVO GERAL Conhecer quimicamente, os componentes dos alimentos, as reações químicas de importância bromatológica, além das técnicas e métodos adequados para determinação do percentual de umidade, cinzas, proteínas, lipídios, fibras e carboidratos e os agentes microbiológicos de importância na área de alimentos.

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Métodos de análise bromatológica quantitativa Escolha do método analítico Esquema geral para análise quantitativa Unidade 2. Amostragem e preparo da amostra bruta Coleta da amostra bruta Redução da amostra bruta – amostra de laboratório Preparo da amostra para análise Unidade 3. Sistema de garantia de qualidade em Laboratório de Análise de Alimentos Confiabilidade dos resultados e tratamentos estatísticos Medidas da eficiência de um método analítico Unidade 4. Umidade e sólidos totais Água. A molécula da água. Ligação de hidrogênio. Água líquida. Água no estado de vapor. Água nos alimentos. Atividade de água. Atividade de água e conservação dos alimentos. Métodos por secagem Equipamentos para análise de multicomponentes Unidade 5. Cinza e conteúdo mineral Conceito de cinza e importância para área de alimentos Cinza total: cinza seca; cinza úmida; cinza seca versus cinza úmida Análise dos elementos individuais Cinza solúvel e insolúvel em água Cinza insolúvel em ácido Unidade 6. Nitrogênio e conteúdo protéico Estrutura química dos aminoácidos, peptídeos e proteínas Classificação das proteínas Desnaturação. Efeito de agentes desnaturantes sobre proteínas Algumas proteínas importantes em alimentos Análises elementares: método do Kjeldahl, método de Dumas Análise por grupos: método por biureto, método por fenol, método por espectrofotometria ultravioleta, métodos turbométricos, método dye-binding, métodos físicos Unidade 7. Carboidratos Introdução Polissacarídeos: nomenclatura, classificação e funções Amido

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Celulose Reatividade e principais transformações químicas. Reação de Maillard Degradação de Strecker Fatores que afetam a velocidade da reação de Maillard Métodos: amostragem, eliminação de interferentes, métodos qualitativos de identificação, métodos quantitativos. Unidade 8. Fibra bruta Definição Aplicações Metodologia Unidade 9. Lipídeos Introdução Classificação Rancificaçãohidrolítica Rancificaçãooxidativa Metodologia de análise: extração com solvente a quente, extração com misturas de solventes a frio, extração da gordura ligada a outros compostos. Caracterização de óleos e gorduras. Unidade 10. Noções de Microbiologia de Alimentos Importância dos microorganismos nos alimentos: aspectos históricos, fontes de contaminação, microorganismos de interesse em alimentos (bolores, leveduras, bactérias). Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento microbiano nos alimentos: fatores intrínsecos (atividade de água, acidez, potencial de oxi-redução, composição química, fatores antimicrobianos naturais, interações entre microorganismo) e fatores extrínsecos (temperatura ambiental, umidade relativa do ambiente, composição gasosa do ambiente). 5 BIBLIOGRAFIAS Básicas ORDONEZ, JUAN A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e Processos. Porto Alegre: Artmed, 2004. EVANGELISTA, Jose. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu. 2008. NESPOLO, Cássia Regina; DE OLIVEIRA, Fernanda Arboite; PINTO, Flávia Santos Twardowski; OLIVERA, Flo. Práticas em Tecnologia de Alimentos - Série Tekne. Porto Alegre, 2015. CECCHI, M. Heloisa. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos São Paulo:Unicamp, 2003. . Complementares: PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de Composição de Alimentos: Suporte para Decisão Nutricional. Sao Paulo, 2012. JAY, JAMES M. Microbiologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da Segurança dos Alimentos, 2nd edição. ArtMed, 04/2013. DAMODARAN, Srinivasan, PARKIN, L., FENNEMA, R. Química de Alimentos de Fennema, 4ª edição. ArtMed, 08/2011.

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ANÁLISE INSTRUMENTAL Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Demonstração de conceitos sobre métodos analíticos instrumentais tais como cromatográficos, Ultravioleta, eletrodos e potenciometria, técnicas eletroanalíticas, espectrofotometria e espectroscopia atômica. 2 OBJETIVO GERAL Compreender fatos e princípios abordados em cromatografia, ultravioleta, e a utilização de técnicas potenciométricas, eletroanalíticas, espectrofotométricas e espectroscópicas. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1: Métodos Cromatográficos Tipos de cromatografia Cromatografia gasosa Cromatografia líquida Unidade 2: Ultravioleta/visível Ondas Espectros Análises quantitativas Espectroscopia de absorção ultravioleta Análise por injeção em fluxo Unidade 3: Eletrodos e potenciometria Eletrodos de referência Eletrodos indicadores Eletrodos íon seletivos Unidade 4: Técnicas eletroanalíticas Fundamentos Análises eletrogravimétricas Coulometria Amperometria Voltametria Unidade 5: Espectrofotometria Propriedades da luz Lei de beer Luminescência Espectrofotômetros Unidade 6: Espectroscopia atômica Fundamentos Atomização Instrumentação

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Interferências 5 BIBLIOGRAFIAS: Básicas CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Rio de Janeiro:Interciência, 2000. SKOOG, Douglas A. F; NIEMAN, James Holler Timothy A. Princípios de Análise Instrumental. São Paulo: Bookman, 2009. VAITSMAN Delmo S.; CIENFUEGOS, Freddy. Análise Instrumental. São Paulo: Interciência, 2000. OLIVEIRA, Gelson Manzoni de. Simetria de Moléculas e Cristais: Fundamentos da espectroscopia vibracional. Porto Alegre, 2011. HOLLER, F. James. Princípios de Análise Instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2009. HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2005. EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química: vol. 1. São Paulo:EdgardBlucher, [19--?]. EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química: vol. 2. São Paulo:EdgardBlucher, [19--?]. LANCAS, Fernando Mauro. Validação de Métodos Cromatográficos de Análise. São Paulo: Rima, 2004. FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DE GESTÃO DE EDUCAÇÃO Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Conhecer as formas organizacionais de planejamento e gestão escolar, seus respectivos fundamentos teórico pedagógicos, metodológicos e técnicos, assim como a aplicabilidade de normas e regulamentos aos diferentes núcleos de gestãoescolar(Núcleo de Direção, Núcleo Técnico-Pedagógico, Núcleo Administrativo, Núcleo Operacional), para que, a partir do conhecimento e exercício da reflexão crítica e autônoma sobre tais práticas, garanta-se a eficiência do futuro profissional em educação. 2 OBJETIVO GERAL Exercer a reflexão crítica e argumentativa sobre os movimentos da gestão escolar na educação brasileira. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I -Administração e Escola: Administração capitalista e gestão escolar: movimentos e alternâncias; Gestão escolar: impasses e compromissos; Produção pedagógica na escola: a busca da eficiência e racionalidade; Transformação social pela Gestão escolar. II - Sociedade do Conhecimento, Complexidade e Gestão Escolar: A complexidade, a contemporaneidade e a Gestão Es ola : o textos de essig ifi ação das práticas escolares; Gestão Educacional: dinâmicas de planejamento e ação participativas;Projeto Pedagógico: dispositivos e fundamentos legais, trabalho coletivo e instrumentos institucionais de acompanhamento e avaliação.

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III - O Cenário da Profissão Docente: Impasses e desafios; A (des)profissionalização docente e a formação continuada; Uma análise estatística da realidade docente brasileira: conclusões pertinentes; Gestão democrática da educação e as novas dimensões da prática Educativa. 4 BIBLIOGRAFIAS: Básicas: FERREIRA, NauraSyriaCarapetto; AGUIAR, MarciaAngela da S. (Org.). GestaoDemocratica da FERREIRA, NauraSyriaCarapetto; AGUIAR, MarciaAngela da S. (Org.). GestaoDemocraticadaEduca ao: ressignificandoconceitos e possibilidades.FERREIRA, NauraSyriaCarapetto;" AGUIAR, MarciaAngela da S. (Org.). Gestao da educa ao: impasses, perspectivas e compromissos. Sao Paulo: Cortez, 2008. GATTI, Bernadete (Coord.). O Cenario da Profissao Docente. In: GATTI, Bernadete (Coord.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasilia: UNESCO, 2009. MONTEIRO, Eduardo; MOTTA, Artur; RAMAL, Andrea Cecilia (org.). Série Educação - Gestão Escolar - Perspectivas, Desafios e Função Social. Rio de Janeiro, 2013. Complementares: Gestão da educação escolar / Luiz Fernandes Dourado. Brasília : Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2006. Luck, H. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2009. Ferreira, J. R. A. A. Gestão Escolar: Desafios e Possibilidades. Secretaria Estadual de Educação do Paraná. Curitiba, 2009. Luck, H. Em Aberto / Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. v. 17, n.72, p.1-195, fev./jun. 2000. Nelson, I. B. A gestão educacional e suas implicações a organização e o desenvolvimento do trabalho escolar. Universidade Estadual do Piauí. ESTATÍSTICA Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Conceitos básicos em estatística para análise e interpretação de conjuntos de dados experimentais, mediante o estudo de elementos de probabilidade e de procedimentos de inferência estatística relacionados ao ensino da física.

2. OBJETIVO GERAL Conceituar e identificar os elementos básicos da estatística bem como organizar, representar e descrever um conjunto de dados por meio das medidas descritivas e da análise exploratória de dados.

3.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Introdução Probabilidade Regra da adição

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Probabilidade condicional e independência Unidade 2. MEDIDAS-RESUMO Medidas de posição – Medidas de tendência centra Média aritmética Média ponderada Média geométrica Mediana Moda Medidas de dispersão Desvio médio Variância Desvio padrão Quantis Gráficos de quantis. Unidade 3. RESUMO DE DADOS Amostras Tipos de variáveis Distribuições de frequências Gráficos para variáveis qualitativas Gráficos para variáveis quantitativas Ramo-e-folhas.

Unidade 4. ANÁLISE BIDIMENSIONAL Variáveis qualitativas Associação entre variáveis qualitativas Medidas de associação entre variáveis qualitativas Associação entre variáveis quantitativas Associação entre variáveis qualitativas e quantitativas

Unidade 5. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Conceito de variável aleatória discreta Valor médio de uma variável aleatória Algumas propriedades do valor médio Função de distribuição acumulada Distribuições: Binomial Poisson Normal Aproximação Normal à Binomial

Unidade 6. INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA População e amostra; Como selecionar uma amostra; Amostragem aleatória simples; Distribuições amostrais; Distribuição amostral da média; Distribuição amostral de uma proporção.

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Unidade 7. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES Comparação das variâncias de duas populações normais; Comparação de duas populações: Amostras independentes; Amostras Dependentes; 5. BIBLIOGRAFIAS Básica MORETTIN, Pedro A.Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002. COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. Saopaulo: Harbra, 2005. GONZÁLEZ, Norton. Estatística básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. MOORE, David S.; NOTZ, William I.; FLIGNER, Michael A.A Estatística Básica e sua Prática, 6ª edição. Rio de Janeiro, 2014. Complementares: SPIEGEL, Murray R., STEPHENS, Larry J. Estatística - Coleção Schaum, 4ª edição. Bookman, 01/2009. Martins, Gilberto de Andrade; Domingues, Osmar. Estatística Geral e Aplicada, 5ª edição. Sao Paulo, 2014. Costa, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de Estatística Inferencial e Probabilidades: Teoria e Prática. São Paulo, 2012. KOKOSKA, Stephen. Introdução à Estatística - Uma Abordagem por Resolução de Problemas. Rio de Janeiro, 2012. BALDI, Brigitte; MOORE, David S.A Prática da Estatística nas Ciências da Vida, 2ª edição. Porto Alegre, 2015. ORGANIZAÇÃO, SOCIEDADE E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Carga Horária: 40 horas 1 EMENTA Tratar os conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, diferença. Compreender os grupos étnicos i o itá ios e p o essos de olo ização e pós-colonização. Políticas afirmativas para populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação. Populações étnicas e diáspora. Racismo, discriminação e perspectiva didático-pedagógica de educação antirracista. Currículo e política curriculares. História e cultura étnica na escola e itinerários pedagógicos. Etnia/Raça e a indissociabilidade de outras categorias da diferença. Cultura e hibridismo culturais. As etnociências na sala de aula. Movimentos Sociais e educação não formal. Pesquisas em educação no campo da educação e relações étnico-raciais.

2. OBJETIVO GERAL A disciplina Educação e Relações étnico-raciais propõem-se a mudar o ponto de efe ia do alu o pa a pe sa o out o , o dife e te, pe e e do a o plexidade de out as

formações culturais e entendendo outras práticas culturais dentro de uma lógica própria, partindo de seus próprios parâmetros, construindo desta forma, uma percepção de que a nossa cultura é apenas uma das formas possíveis de perceber e interpretar o mundo e que todas as culturas são igualmente válidas e fazem sentido para seus participantes

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3.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I - Educação e Cultura Propõe uma reflexão básica sobre a importância da prática de um processo educacional voltado para a diversidade e a pluralidade cultural da sociedade brasileira. Unidade 2 - Cultura e diversidade Enfoca o exame de aspectos antropológicos relativosao conceito de cultura, suas implicações ideológicas e o respeito as particularidades dos diferentes grupos humanos. Unidade 3 - A convivência com as diferenças Examina aspectos das diferentes culturas que compõea sociedade brasileira, tendo como foco principal os grupos minoritários. Unidade 4: Políticas Públicas em defesa da pluralidade cultural. Analisa iniciativas de políticas públicas voltadas para a inclusão social e igualdade racial e os grupos minoritários da sociedade brasileira 4. BIBLIOGRAFIAS Básicas: ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da Educa ao. 3 ed. Sao Paulo: Moderna, 2006. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia Geral e do Brasil. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006. EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. Sao Paulo: Editora UNESP, 2005. HALL, Stuart. A identidade cultural na pos modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva. 10 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. Complementares: Lopes, S. Organização e Sociedade. (capítulo de livro disponível em: http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1224258551A0qGQ4kl9Hl21TW2.pdf). Alves, R. M. Educação: e as relações étnico-raciais. IX Bloco em Pedagogia da UESPI/Floriano. Guimes. R. F; Bernardes, A. M; Nascimento, J. G. Educação para as relações étnico-raciais: outras perspectivas para o Brasil /1. ed. Uberlândia, MG : Editora Gráfica Lops, 2012. Santana, J. V. J; Santana, M; Moreira, M. A. Currículo, diversidade étnico-racial e interculturalidade: algumas proposições. Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queiroz. n.6. jun. 2012. Brito, J. E. Educação e relações étnico-raciais: desafios e perspectivas para o trabalho docente. Ano 14. n.18. p. 57-74. dez. 2011. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – TCC II Carga horária: 40 horas 1 EMENTA Fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa relacionada à educação, elaboração e apresentação de trabalho de conclusão de curso. 2 OBJETIVO GERAL Orientar o aluno no processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT, as regras dispostas

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no Manual de Trabalhos Acadêmico-Científicos da FAEMA e as normas constantes no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS RELACIONADOS À PESQUISA Instrumentalização da pesquisa Normalização e formatação de trabalhos científicos Técnicas de redação científica aplicada à pesquisa UNIDADE 2 – PRÁTICAS DE PESQUISA Execução da pesquisa Redação final do TCC Apresentação do TCC 5 BIBLIOGRAFIA Básicas: Básicas: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e cohecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. São Paulo: Atlas, 4ed, 2006. BERVIAN, Pedro Alcino; CERVO, Amado Luiz; DA SILVA, Roberto. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice-Hall, 6ed, 2002. Complementares: CERVO, A. L. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira, 2001. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica: um guia para iniciação científica. São Paulo: Makron Books, 2 ed., 2006. WARD, Hellen, RODEN, Judith, HEWLETT, Claire, FOREMAN, Julie. Ensino de ciências, 2ª edição. ArtMed, 01/2010. ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV Carga horária: 100 horas 1 EMENTA No 7º período, após a superação da dicotomia entre teoria e prática o estagiário passará lutar pela qualidade do ensino e pelo resgate do verdadeiro papel da disciplina. sua função não será apenas de denúncia de supostos erros da escola, e sim de propor mudanças que possam dar sentido aos conteúdos ministrados sob uma perspectiva contextualizada com a realidade do Aluno.

2 OBJETIVO GERAL Oferecer ao futuro licenciado um conhecimento do real, em situação de trabalho, isto é, diretamente na regência em sala de aula, verificar e provar (em si e no outro) a realização das competências exigidas na prática profissional e exigíveis dos formandos, especialmente quanto

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à regência, integrando as questões teóricas às questões práticas, vivenciadas ao longo do curso, possibilitando a construção de conhecimento significativo pela ação – reflexão – ação; investigando o contexto educativo na sua complexidade e analisá-lo, tomando-o continuamente comoobjeto de reflexão, para construção de formas de gerenciamento do mesmo, realizando atividades que aprimorem a prática profissional, integrando o ensino, pesquisa e extensão. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1. Planejamento das atividades e confecção de material didático. Unidade 2. Prática de regência na Primeira série Prática de regência na segunda série Prática de regência na terceira série Unidade 3. Tabulação análise e elaboração do relatório. BIBLIOGRAFIAS Básica FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia . 34 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. FREIRE, Paulo. Essa escola chamada vida. São Paulo: Ática, 2004. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2011. SACRISTÁN, J. Gimeno ; GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino, 4ª edição. Porto Alegre, 2011. Complementares: SARAIVA, Juracy Assmann; MÜGGE, Ernani. Colaboradores. Literatura na Escola: Propostas para o Ensino Fundamental. Porto Velho, 2006. GOHN, Maria da Glória . Movimentos Sociais e Educação .6 ed. São Paulo: Cortez, 2005. BARBOSA, Maria Carmen Silveira; DELGADO, Ana Cristina Coll. A Infância no Ensino Fundamental de 9 anos. Porto Alegre, 2012. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005. BRASIL. MEC.INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Ciências da Natureza e Suas Tecnologias: introdutório – documento básico. Brasília: MEC - INEP, 2002b. BRASIL. MEC. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos, Resolução nº 01, de 07 de junho de 2000. Disponível em:<http://www.pen.uem.br/diretrizes/Resol_CNE-CEB_2000_01.doc>.

14–CORPO DOCENTE

a) No Curso de Licenciatura em Química atuam 22 (vinte e dois) docentes, sendo 4 (quatro) doutores, 12 (doze) mestres e 6 (seis) são especialistas. Este grupo de docentes perfaz um total de 17 (dezessete) docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação

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stricto sensu, o que equivale a 68,18% (sessenta e oito virgula dezoito por cento) do total (corresponde a Conceito 4, de acordo com o Instrumento de Avaliação do INEP).

Formação Quantidade %

Doutorado 4 18,18%

Mestrado 12 54,54%

Total 1 16 72,72%

Especialização 6 27,27%

Total 2 22 100,00%

b) Em relação as Informações dos Docentes, dos 22 (vinte e dois), 4 (quatro) são doutores, o que perfaz um percentual de 18,18%, corresponde, portanto, ao Conceito 4, segundo o Instrumento de Avaliação do INEP.Em relação ao Regime de Trabalho 77,27% do total compreende o regime de trabalho em tempo integral e parcial.

Item Docente Título Regime de Trabalho

1 Adriana Ema Mestrado RTI

2 Antônia Gaudino Mestrado RTP

3 Clóvis Dervil Appratto Cardoso Junior Mestrado RTI

4 Diego Fagundes Doutorado RTI

5 Douglas Nascimento Especialização RTP

6 Eliane Almeida Azevedo Mestrado RTP

7 Evelin Samuelsson Mestrado RTI

8 Fabio Prado De Almeida Especialização RTP

9 Filomena Brondani Mestrado RTI

10 Gésica Borges Bergamini Mestrado RTP

11 Helena MeikaUesugui Doutorado Mantenedora

12 Jhonattas Muniz de Souza Mestrado RTP

13 Leonardo Evangelista Especialização H

14 Marieli Da Silva Carlotto Mestrado RTI

15 Nilvani Especialização RTP

16 Oliveira Melo de Lima Especialização RTP

17 Rosani Ap. Alves Ribeiro de Souza Doutorado RTP

18 Rosieli Alves Chiaratto Doutorado Mantenedora

19 Taline Canto Tristao Mestrado RTI

20 Vera Geron Mestrado RTI

21 Weslei Gonçalves Especialização RTI

22 Yuri Xavier Mestrado RTI

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Regime Trabalho Quantidade %

RTI 10 50%

RTP 9 40%

Total 1 19 95%

H 1 5%

Total 2 20 100,00%

c) A produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do Curso de Licenciatura em Química segue uma trajetória crescente objetivando alcançar e alavancar estas atividades em número por docentes, com vistas ao fortalecimento do tripé ensino-pesquisa-extensão. O aumento da produção científica, cultural, artística ou tecnológica do curso de Licenciatura em Química vem sendo viabilizado em conjunto com estratégias sugeridas pelo NDE do curso e demais docentes e discente, além do apoio institucional. Neste sentido verifica-se que o corpo docente do Curso de Licenciatura em Química apresenta 11(onze) docentes com o mínimo de 4 (quatro) publicações nos últimos 3 anos, o que representa 50,00% do total.

Item Docente Título Publicações últimos 3 anos

1 Adriana Ema Mestrado 5

2 Antônia Gaudino Mestrado 6

3 Clóvis Dervil Appratto Cardoso Junior Mestrado 5

4 Diego Fagundes Doutorado 14

5 Douglas Nascimento Especialização 4

6 Eliane Almeida Azevedo Mestrado 4

7 Evelin Samuelsson Mestrado 4

8 Fabio Prado De Almeida Especialização 4

9 Filomena Brondani Mestrado 5

10 Gésica Borges Bergamini Mestrado 30

11 Helena MeikaUesugui Doutorado 4

12 Jhonattas Muniz de Souza Mestrado 3

13 Leonardo Evangelista Especialização 1

14 Marieli Da Silva Carlotto Mestrado 5

15 Nilvani Especialização 1

16 Oliveira Melo de Lima Especialização 1

17 Rosani Ap. Alves Ribeiro de Souza Doutorado 5

18 Rosieli Alves Chiaratto Doutorado 0

19 Taline Canto Tristao Mestrado 6

20 Vera Geron Mestrado 6

21 Weslei Gonçalves Especialização 0

22 Yuri Xavier Mestrado 3

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15–LABORATÓRIOS - DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO

Os laboratórios disponibilizados ao Curso de Licenciatura em Química contam com equipamentos modernos, vidrarias e insumos necessários à realização das aulas práticas das unidades curriculares do Curso, com quantidade suficiente para as vagas autorizadas. Os laboratórios da FAEMA apresentam normas de funcionamento, e critérios de segurança gerais e especificas para cada laboratório. I po ta te essalta ue todos os la o ató ios o t POP s6 que são utilizados para facilitar o manuseio correto dos equipamentos e ao mesmo tempo rotinas operacionais como esterilização, limpeza, organização e recomposição. Junto aos laboratórios situa-se a sala da coordenação de Laboratórios equipada com computadores e impressora conectados à internet, além de armários, cadeiras estofadas, iluminação, ventilação e climatização.

Laboratórios Didáticos Multidisciplinares Área (m²)

Multidisciplinar

LAB. 02 - Microbiologia/ Imunologia/ Hematologia/ Uroanálise.

60 X

LAB. 03 - Citologia/ Histologia/ Embriologia/ Patologia. 50 X

LAB. 04–Botânica 50 X

LAB. 05 - Bromatologia/ Físico-Química de Alimentos 50 X

LAB. 06 - Farmacotécnica 65 -

LAB. 07 - Química/ Bioquímica 50 X

LAB. 08 - Ensino de Química/Química Farmacêutica/Instrumentalização/Química Inorgânica/Química Analítica/Análise e síntese Inorgânica.

70 X

LAB. 09 - Anatomia/ Neuroanatomia 120 X

LAB. 10 - Anatomia Peças Artificiais/Fisiologia Humana/Farmacologia

50 X

LAB. 11 - Física/Fenômenos de Transporte/Circuitos Elétricos

50 X

LAB. 12 – Enfermagem 100 X

LAB. 13 - Fisioterapia/Educação Física/ Cineantropometria.

100 X

6O Procedimento Operacional Padrão (POP) é um documento organizacional que traduzo planejamento do trabalho a ser executado. É uma descrição detalhada de todas as medidas necessárias para a realização de uma tarefaou organização de um ambiente.

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Os laboratórios da FAEMA estão adequados ao currículo do Curso de Licenciatura em Química

conforme quadro abaixo, atendendo de maneira excelente em uma análise sistêmica e global a

adequação ao currículo.

Laboratórios Didáticos Componentes Curriculares - Matriz Curso de

Licenciatura em Química

LAB. 02 - Microbiologia/ Imunologia/ Hematologia/ Uroanálise.

LAB. 03 - Citologia/ Histologia/ Embriologia/ Patologia.

LAB. 04 - Botânica

LAB. 05 - Bromatologia/ Físico-Química de Alimentos

TCC I, TCCII, Físico-Química em Alimentos

LAB. 06 - Farmacotécnica

LAB. 07 - Química/ Bioquímica Laboratório de Química Experimental I; Laboratório de Química Experimental II; Laboratório de Química Inorgânica; Laboratório de Química Orgânica; Bioquímica; Laboratório de Química Analítica I; Laboratório de Química Analítica II

LAB. 08 - Ensino de Química/Química Farmacêutica/Instrumentalização/Química Inorgânica/Química Analítica/Análise e síntese Inorgânica.

Prática Pedagógica I; Prática pedagógica II; Prática Pedagógica III; Prática Pedagógica IV; Prática Pedagógica V; Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento I; Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento II;

LAB. 09 - Anatomia/ Neuroanatomia

LAB. 10 - Anatomia Peças Artificiais/Fisiologia Humana/Farmacologia

LAB. 11 - Física/Fenômenos de Transporte/Circuitos Elétricos

LAB. 12 - Enfermagem

LAB. 13 - Fisioterapia/Educação Física/ Cineantropometria.

Laboratório de Informática Metodologia Científica; TCC I; TCC II

O Laboratório de Informática atualmente utiliza dois espaços físicos cada um com 40

m2,totalizando 80 m2.Os laboratórios contam com um ambiente com acústica adequada, bem

iluminado, ventilado e climatizado, com cadeiras acolchoadas e mesas próprias para

computadores. Os Laboratórios de informática contam com 25 máquinas de alta performance

e 19 computadores todos interligados a internet com velocidade de 25MB dedicado.Os

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Laboratórios de Informática apresentam regulamento de funcionamento próprio plenamente

implantado.

Os discentes da FAEMA dispõem de amplo acesso a equipamentos de informática localizados

no laboratório de informática e/ou na Biblioteca. Para realizar suas atividades acadêmicas

(pesquisas na internet, elaboração e redação de trabalhos acadêmicos, estudos em geral,

elaboração deapresentações audiovisuais, consulta ao acervo da biblioteca, entre outros).

A FAEMA disponibiliza aos discentes um total de 58 computadores, divididos da seguinte

forma: 25 computadores de alta performance, 19 computadores localizados no laboratório de

Informática e 14 computadores localizados na biblioteca. Todos os computadores possuem

acesso à internet de antigos 3MBde velocidade para 25MB dedicado via wi-fi ou cabo.

Todos os discentes atuais possuem usuário e senha que são associados ao número de

matricula para acesso à internet.

Para ter acesso aos computadores locados no laboratório de informática, bem como aos

notebooks apenas é necessário realizar a reserva no setor responsável. Os computadores

localizados na biblioteca estão disponíveis sem a necessidade de reserva prévia.

Os computadores da FAEMA contam com pacote de sistema operacional Microsoft Windows

XP, Windows 7, Windows 8 e com pacote de editores sendo ele Microsoft Office 2007 e 2010,

para atender os componentes curriculares de informática, não obstante os computadores

também contam com alguns programas específicos para determinados cursos e softwares

voltados para acessibilidade.

A FAEMA conta com o Núcleo de Informática da FAEMA setor este constituído por técnicos

especializados que realizam a manutenção e programação dos equipamentos de informática.

Os Laboratórios da FAEMA apresentam acessibilidade plena e normas de funcionamento e

critérios de segurança gerais e especificas para cada laboratório.

A atualização de equipamentos segue a demanda sugerida pelo Coordenadoria do Curso de

Química, ouvindo o NDE e em conjunto com os docentes do curso, através de uma tramitação

institucional. Os insumos são adquiridos e disponibilizados através de um planejamento

semestral seguindo uma tramitação institucional.

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Os laboratórios contam atualmente com 4 funcionários especializados, capacitados em serviço

pelo Coordenador dos Laboratórios da FAEMA, para suporte técnico aos docentes e discentes.

A FAEMA mantém um contrato com uma empresa de gerenciamento de resíduos para

descarte adequado dos resíduos gerados (biológicos e químicos).

A Descrição dos equipamentos constantes dos Laboratórios encontra-se no livro de registros de

matériais e insumos do laboratório classificados através de tombo, localização e quantidade,

este livro esta disponível na coordenação de laboratórios.

16 – INFRAESTRUTURA

A FAEMA disponibiliza gabinetes de trabalho para professores em regime de tempo integral e

parcial, este espaço esta compostos por uma sala de 40 m2, bem iluminada, ventilada e

climatizada, e cada docente tem à sua disposição uma mesa, cadeira, e local para arquivar seus

pertences. Esta sala de gabinetes conta com rede wi-fi, abastecimento de café e chá,

bebedouro para água mineral.

Entendendo que o espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos é de

suma importância para o bom andamento do Curso o espaço de trabalho para coordenação do

curso e serviços acadêmicos está composto por uma sala de 40 m2 bem iluminada, ventilada e

climatizada. Esta sala esta subdividida por estações de trabalho com outras coordenações de

curso, cada coordenação com sua estação de trabalho com armário para arquivamento de

documentos. O espaço de trabalho para a coordenação de Curso conta ainda com uma sala

climatizada, bem iluminada e ventilada, em anexo, dedicada para atendimentos com

poltronas, Puffs e cadeiras. Para a coordenação de Curso ainda está disponível impressoras e

telefone compartilhados e uma Secretaria das Coordenações que realiza a gestão de recepção

de discentes e docentes, ligações telefônicas, marcação de horários de atendimento docente e

discente, entre outras tarefas pertinentes que auxiliam a coordenação de curso.

Para o convívio dos professores a FAEMA disponibiliza um espaço definido como sala de

professores que conta com 40 m2, bem iluminada, ventilada e climatizada. A sala dos

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professores apresenta mesas com divisórias para estudo, mesa de estação de trabalho e

reuniões, cadeiras, rede wi-fi, sofás, guarda volume individual, bebedouro com agua mineral e

é abastecida com café e chá.

As salas de aula da FAEMA foram concebidas especificamente para o fim a que se destinam e,

portanto, conta com acústica, climatização, ventilação, iluminação apropriados, além de, piso

frio resistente (PEI5), cortinas retrateis e mural para recados. As salas de aula são projetadas

para atender por completo às necessidades e contam com metragens distintas entre 45 m2 e

90 m2, cadeiras estofadas, mesa e cadeira estofada para o professor, quadro branco com tela

de projeção retrátil. Os projetores digitais (Datashow) estão disponíveis para as salas de aula

através de solicitação do docente. A FAEMA conta com um total 43 salas de aula e atende

plenamente à demanda do Curso de Química em seus respectivos períodos.

A Biblioteca Júlio Bordignontem sido inovadora ao longo do tempo, alicerçada no

conhecimento científico e no uso irrestrito das tecnologias da informação, oferecendo serviços

de consolidação das referências bibliográficas para os cursos oferecidos pela Instituição

FAEMA; apoio aos projetos de Iniciação Científica; serviços diversos de Informação e Pesquisa /

Extensão Tecnológica, dentre outros. A biblioteca conta com um acervo físico e virtual com

aproximatamente 28.000 exemplares.

Em todos os locais supracitados a limpeza e conservação é realizada diariamente pelo setor

administrativo e equipe responsável.