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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS FEIRA DE SANTANA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM REDES DE COMPUTADORES MODALIDADE: SUBSEQUENTE Feira de Santana - BA MAIO/2016

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO … · O presente projeto contém a proposta de implantação do Curso de Técnico em Redes de Computadores em substituição

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DA BAHIA CAMPUS FEIRA DE SANTANA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM REDES DE COMPUTADORES

MODALIDADE: SUBSEQUENTE

Feira de Santana - BA MAIO/2016

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E

TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS FEIRA DE SANTANA

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – MEC

JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC

MARCOS ANTÔNIO VIEGAS FILHO

REITORIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA - IFBA

RENATO DA ANUNCIAÇÃO FILHO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

NILTON VASCONCELOS

DIRETOR DO IFBA CAMPUS FEIRA DE SANTANA

RAIGENIS DA PAZ FIÚZA

DIRETOR DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO

LUIZ GOMES FORTE NETO

DIRETOR DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

CARLOS HENRIQUE MAIA

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E

TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS FEIRA DE SANTANA

Este projeto foi elaborado por uma Comissão constituída através da Portaria Nº. 15, de 15 de

Abril de 2016, para construir o Projeto de Curso Técnico em Redes de Computadores,

modalidade subsequente do IFBA Campus de Feira de Santana.

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Fernando Augusto Pereira de Bulhões Carvalho - Presidente

César Augusto Peña Fernandez - Membro

Érika Aparecida de Paula Silva Lima - Membro

Fábio de Araújo Barreto - Membro

Ítalo Almeida de Moura - Membro

Jailson de Araújo Rodrigues - Membro

José Dihego da Silva Oliveira - Membro

Layse Ferreira Oliveira Marques - Membro

Marta de Souza França - Membro

Moisés Leite Santos - Membro

Murilo Santos - Membro

Roseli de Fátima Afonso - Membro

Silvia Carla Cerqueira Porto - Membro

Thiago Chagas Silva Santos - Membro

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Nome da Unidade INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA / CAMPUS FEIRA DE SANTANA

Esfera: FEDERAL

CNPJ: 10.764.307/0015-18

Endereço: Av. Deputado Luis Eduardo Magalhães, Rod. BR 324, Km 102,11. Bairro: Aviário

CEP.: 44.096-486

Cidade: Feira de Santana - Estado: Bahia

Telefone: +55 (75) 3221- 6475

Site: www.feiradesantana.ifba.edu.br

e-Mail: [email protected]

Data: Maio de 2016

HABILITAÇÃO

Habilitação Técnico em Redes de Computadores

Forma de Oferta SUBSEQUENTE

Carga Horária 1440 hs

Estágio 360hs

Resolução de criação aprovada nº NN de DD de MMM de AAAA

Aprovação do projeto pedagógico do curso ( X )

Ajuste curricular do projeto pedagógico do curso ( )

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO DO CAMPUS ..................................................................................................... 7

1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ....................................................................................................................... 8

1.2. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................................................... 8

1.3. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................. 10

1.4. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO ..................................................................................................... 11

1.5. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO ......................................................................................... 12

1.6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO EGRESSO DO CURSO ............................................................. 12

2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ................................................................... 14

2.1. EIXOS FORMADORES ............................................................................................................................... 17

2.2. COMPONENTES CURRICULARES .............................................................................................................. 17

2.2.1. MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................................................. 19

2.2.2. QUADRO DA MATRIZ CURRICULAR ......................................................................................................... 21

2.2.3. INTINERÁRIO FORMATIVO ...................................................................................................................... 22

2.2.4. PLANEJAMENTO DOS COMPONENTES CURRICULARES DE CADA ETAPA .................................................. 23

2.2.4.1. MÓDULO I .......................................................................................................................................... 23

2.2.4.2. MÓDULO II ......................................................................................................................................... 29

2.2.4.3. MÓDULO III ........................................................................................................................................ 35

2.2.4.4. MÓDULO IV ........................................................................................................................................ 41

3. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS .................................................................................. 48

3.1. PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO ............................................................................. 48

3.2. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................................... 49

4. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ................................................................................................................................... 50

4.1. Solicitação de aproveitamento de estudos e experiências anteriores ..................................................... 50

4.2. Procedimentos para Avaliação com vistas ao Aproveitamento de Estudos e Experiências anteriores ..... 51

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................... 52

6. DIPLOMA EMITIDO ................................................................................................................. 55

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7. PESSOAL ....................................................................................................................................... 56

7.1. DOCENTE ................................................................................................................................................. 56

7.2. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS ................................................................................................................. 58

8. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ESTUDANTES DO CURSO .......................................................................... 59

8.1. ACERVO DA BIBLIOTECA .......................................................................................................................... 59

8.2. INSTALAÇÕES .......................................................................................................................................... 60

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 62

APÊNDICE A ......................................................................................................................................... 64

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1. APRESENTAÇÃO DO CAMPUS

Considerado um centro de referência do ensino tecnológico do Nordeste do país, o

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) tem por missão educar

com padrão de excelência. Assim sendo, o IFBA vem permanentemente adaptando-se às

mudanças e às exigências dos constantes avanços tecnológicos, ao fornecer mecanismos para

a educação continuada de qualidade.

O IFBA é uma instituição vinculada ao Ministério da Educação e Cultura (MEC),

com a missão de “promover a formação do cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino,

pesquisa e extensão com qualidade socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento

sustentável do Brasil” (IFBA – Projeto Pedagógico Institucional, 2013, p.27).

Ao longo de 100 anos, a Instituição tem fomentado o conhecimento tecnológico

em todo o Estado da Bahia. Durante muito tempo, suas atividades ficaram concentradas na

região metropolitana de Salvador. Entretanto, a partir de 1994, expandiu consideravelmente

seu campo de atuação com a criação das unidades de ensino (UE’s) no interior do estado.

Desde então, o IFBA tem contribuído para o desenvolvimento de regiões carentes de mão de

obra qualificada e ensino tecnológico de qualidade. Como consequência, novos postos de

trabalho foram criados, melhorando a qualidade de vida no âmbito regional.

A partir de 29 de dezembro de 2008, com a criação da Lei nº. 11.892, os antigos

Centros Federais (CEFETs), as Escolas Agrotécnicas e as Escolas Técnicas passaram a

compor a Rede Federal de Ensino Profissional, passando o CEFET à condição atual de

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA). Essa mudança é

reflexo da qualidade de ensino da Rede em todo o Brasil e marca o início de um trabalho

conjunto e coordenado de todas as instituições de alçada federal em prol da construção de

conhecimentos e novas tecnologias, bem como do aumento no número de vagas ofertadas

para o ensino básico, a graduação e a pós-graduação.

O IFBA caracteriza-se por ser uma instituição multi-campi que tem unidades em

Salvador, onde está instalada a sua reitoria. Com a expansão do governo federal, com o

objetivo de interiorizar a educação e a pesquisa tecnológica, o campus de Feira de Santana foi

criado a partir do projeto de expansão II, lançado com a chamada pública de propostas do

MEC/SETEC nº 001/2007, para apoio ao Plano de Expansão da rede Federal e iniciou suas

atividades em março de 2012. A criação do campus faz parte do programa de expansão e

melhoria do ensino médio integrado ao técnico, tecnológico, graduações e pós-graduações,

com a finalidade de levar ao interior da Bahia um ensino de qualidade, favorecendo os anseios

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de realização e progresso do território da Bahia conhecido como Portal do Sertão, que abrange

as cidades de Amélia Rodrigues, Anguera, Antônio Cardoso, Candeal, Conceição da Feira,

Conceição do Jacuípe, Coração de Maria, Feira de Santana, Ipecaetá, Irará, Riachão do

Jacuípe, Santa Bárbara, Santanópolis, São Gonçalo dos Campos, Tanquinho e Serra Preta.

O presente projeto contém a proposta de implantação do Curso de Técnico em

Redes de Computadores em substituição ao curso Técnico em Informática, na modalidade

SUBSEQUENTE. Aborda as diretrizes para seu funcionamento, sua organização curricular e

considerações sobre a infraestrutura e os recursos humanos necessários.

1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do curso Técnico de

Nível Médio em Redes de Computadores, na modalidade Subsequente. O curso é ofertado em

consonância com a resolução n° 06/2012 CNE/CEB e organizado dentro do eixo tecnológico

Informação e Comunicação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), com carga

horária mínima de 1.080h mais 360h de estágio supervisionado.

1.2. JUSTIFICATIVA

O município de Feira de Santana está localizado na planície entre o recôncavo

baiano e os tabuleiros semi-áridos do nordeste baiano, sendo estratégico polo logístico e

industrial para a região, por se encontrar situado no maior entroncamento rodoviário do

nordeste (BR-101, BR-116 e BR-324). Por sua importância econômica para o estado da

Bahia, a cidade ocupa o lugar de centro urbano de maior hierarquia funcional da Região

Metropolitana de Feira de Santana.

De acordo com os estudos realizados pelo IBGE em 2013, Feira de Santana possui

população estimada em 600.000 habitantes (606.139, de acordo com estimativas do senso

IBGE 2013) e conta com uma população sazonal em torno de 400.000 pessoas. Além disso,

“possui o 2° maior PIB do Estado (entre 2002 e 2009 quase triplicou, sugerindo uma variação

de 11,7% ao ano) e apresenta alta concentração de serviços polarizando 54 municípios, que

conformam sua região de influência” (CENSO IBGE, 2013, p.17). Feira de Santana se destaca

ainda pelas atividades voltadas para atender ao consumo local do município e de cidades

vizinhas, com a produção de gêneros alimentícios, de produtos industrializados e a prestação

de serviços. Ressalta-se desse conjunto a atuação de Feira de Santana como centro

distribuidor regional e polo de assistência técnica de modo geral, para os municípios vizinhos;

o que demonstra a expansão da sua atividade econômica e justifica o extraordinário

crescimento do seu PIB nos últimos anos.

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Graças a sua posição privilegiada, bem como à distância relativamente próxima de

Salvador, Feira possui um importante e diversificado setor de comércio e serviços, além de

indústrias de transformação, localizadas no Centro Industrial do Subaé (CIS). De acordo com

as informações constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional do IFBA (IFBA, 2014,

p.48),

O CIS é um dos parques industriais com maior índice de crescimento do estado da Bahia. Atualmente, encontra-se em fase de expansão para o setor Subaé Norte, localizado na BR 116 Norte, e com forte tendência para a formação de uma área industrial única entre os municípios de Feira de Santana e São Gonçalo dos Campos, cidade da RMFS que vem apresentando importante desenvolvimento no setor industrial. […] Das 129 indústrias implantadas no CIS até fevereiro de 2014, 71 ficam localizadas no bairro Tomba, 48 estão localizadas próximo à BR 324, e 4 estão no município de São Gonçalo dos Campos.

Feira de Santana também tornou-se, nos últimos anos, pólo de aperfeiçoamento.

Tal fato permitiu a ampliação do seu número de instituições de ensino superior, dentre estas,

algumas instituições particulares, como a Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC), em

2000, a Faculdade Anísio Teixeira (FAT), em 2001, a Faculdade Nobre (FAN), em 2004, a

Universidade de Ensino Superior de Feira de Santana (UNEF), em 2002, a Universidade

Salvador (UNIFACS), em 2009 e a Faculdade Unida de Feira de Santana (FUFS), em 2007.

Além de três instituições públicas, a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), em

1976, a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), em 2013, o Serviço Nacional

de Aprendizagem Industrial (SENAI), em 1968 e o Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia da Bahia (IFBA), em 2012. As instituições de ensino superior de Feira de Santana

atuam em diversas áreas do conhecimento.

Neste contexto, o IFBA campus Feira de Santana, até o momento, atua no ensino

superior com o Curso de Bacharelado em Sistema de Informação e cursos técnicos, com os

cursos Edificações e Eletrotécnica, na forma de orfeta integrada e com os cursos de

Eletrotécnica e Informática, na forma subsequente. Este último, em fase de substituição, mote

da presente proposta.

Considerando-se o potencial econômico da região de Feira de Santana, os cursos

das áreas tecnológicas são os que mais se destacam, possibilitando a verticalização do ensino

médio para o superior, como forma de atender às demandas locais e regionais.

Inclui-se, nessa conjuntura, o fato de que um curso, equivalente ao proposto, é

ofertado somente pela instituição SENAI Feira de Santana, com duas entradas anuais, com 50

(cinquenta) discentes por semestre, a um custo mensal de R$ 320,00, apesar das limitações do

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poder aquisitivo de grande parte da população. Não há nenhuma instituição pública em Feira

de Santana que ofereça curso equivalente, de forma gratuita, o que evidencia a dificuldade de

formar mão de obra para atuar, profissionalmente, nos setores produtivos locais, em áreas

relacionadas à Informática e à Tecnologias da Informação (TI).

A expressiva expansão industrial da região, conjugada com a expansão dos setores

comerciais, fabris e de prestação de serviços, traz como consequência uma crescente demanda

por profissionais que atuem nos diversos serviços de infraestrutura de Rede de Computadores.

Em particular, destaca-se a demanda local gerada pelo comércio, pela administração pública,

pela rede bancária e pelas empresas de telecomunicações. Além disso, uma especial atenção

deve ser dada à demanda gerada pelo Polo Industrial do Subaé (CIS).

1.3. OBJETIVOS DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) Técnico em Redes de Computadores, em

consonância com o Catálogo Nacional de Cursos Técnico (Brasil - MEC, 2016, p. 104) visa

habilitar profissionais com competências em planejamento, execução e manutenção de

projetos de redes de computadores através dos seguintes objetivos:

Instalar e configurar dispositivos de comunicação digital;

Instalar e configurar programas de computadores em equipamentos de rede;

Executar diagnóstico e corrigir falhas em redes de computadores;

Preparar, instalar e manter cabeamentos de redes;

Configurar acessos de usuários em redes de computadores;

Configurar serviços de rede, tais como firewall, servidores web, correio eletrônico,

servidores de notícias;

Implementar recursos de segurança em redes de computadores;

Prestar suporte e apoio ao usuário de informática (helpdesk).

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1.4. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO

DENOMINAÇÃO Curso Técnico em Redes de Computadores

NÍVEL Educação Profissional Técnica de Nível Médio

EIXO TECNOLÓGICO Informação e Comunicação

HABILITAÇÃO Técnico em Redes de Computadores

MODALIDADE Presencial

FORMA DE OFERTA Subsequente

CARGA HORÁRIA 1.080h

CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 360h

CARGA HORÁRIA TOTAL (COM ESTÁGIO) 1.440H

PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO 04 Semestres

FORMA DE ACESSO Processo Seletivo

NÚMERO DE VAGAS 35 vagas

PERIODICIDADE LETIVA Semestral

REGIME ACADÊMICO Modular

TURNO Noturno

HORÁRIO DE OFERTA DO CURSO De 18h30min às 22h (de segunda a sexta)

ANO DE IMPLANTAÇÃO 2017

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1.5. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO

Número máximo de vagas do curso 35 vagas

Número mínimo de vagas do curso 20 vagas

Ano de Criação do Curso 2017

Requisitos de acesso ao curso Ensino Médio completo, aprovação em processo

seletivo regulamentado pela Pró-Reitoria de Ensino

em parceria com o Campus Feira de Santana.

1.6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO EGRESSO DO CURSO

O Perfil profissional de conclusão do Curso Técnico em Redes de Computadores

se define pelo conhecimento de saberes e competências profissionais que caracterizem a

formação pessoal e profissional e a preparação para o trabalho comum ao eixo tecnológico,

assim como as especificidades da habilitação profissional e das etapas de qualificação

correspondentes ao itinerário formativo do Técnico em Redes de Computadores.

Segundo o CNCT (BRASIL, 2016, p.104), os campos possíveis de atuação dos

egressos do curso Técnico em Redes de Computadores são: Prestação de serviços,

Consultorias e Provedores de acesso a redes e as ocupações associadas, previstas no CBO

(Catálogo Brasileiro de Ocupações), são 313220-Técnico em Manutenção de equipamentos de

informática e 317210-Técnico de apoio ao usuário de informática (helpdesk).

A presente Proposta Pedagógica de Curso procura atender, em consonância com

as concepções pedagógicas, as orientações emanadas do Projeto Pedagógico Institucional

(PPI) do IFBA. Do ponto de vista legal, o Curso Técnico de Nível Médio em Redes de

Computadores, área Profissional de Tecnologia, está sendo ofertada em observância ao

disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Federal n.º 11.741/2008, na

Resolução CEE nº 015/2001 e na Resolução CNE-CEB n.º 06/2012, que dispõe sobre as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, e nas

demais normas regulamentadoras do Sistema de Ensino. Com base nas orientações do

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (Brasil - CNCT, 2016, p. 104), esse profissional

deverá ter as seguintes diretrizes para sua formação e estar apto a:

Instalar e configurar dispositivos de comunicação digital;

Instalar e configurar programas de computadores em equipamentos de rede;

Executar diagnóstico e corrigir falhas em redes de computadores;

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Preparar, instalar e manter cabeamentos de redes;

Configurar acessos de usuários em redes de computadores;

Configurar serviços de rede, tais como firewall, servidores web, correio eletrônico,

servidores de notícias;

Implementar recursos de segurança em redes de computadores.

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2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

A organização curricular aborda os conteúdos, da formação profissional técnica de

nível médio, inerentes à formação do Técnico em Redes de Computadores, foi elaborado com

base no perfil profissional geral definidas, nos referenciais curriculares do Catálogo Nacional

de Cursos Técnicos do ano de 2016 definidas na página 104 e Classificação Brasileira de

Ocupações (CBO) para a respectiva área, com base no recomendado pela Resolução

CNE/CEB nº 6/ 2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Profissional Técnica de Nível Médio.

Trata-se, portanto, de um programa formativo modularizado e pedagogicamente

concebido com vistas a favorecer a construção progressiva de competências e habilidades e a

capacidade de construção de conhecimentos, demandadas hoje para a atuação produtiva em

um contexto de constantes mudanças. Tanto para o contexto nacional e preferencialmente o

contesto regional.

O currículo formativo busca aplicar atividades que proporcionem e conduza o

sujeito para uma educação continuada, que promova o interesse pela verticalização

conduzindo-o para a formação técnica de nível médio e preparando-o para a possibilidade da

graduação, especialização e pós graduação, através do estímulo a capacidade de “aprender a

aprender”, avaliar, criticar, propor e tomar decisões.

O currículo do curso foi concebido de forma a integrar diferentes formas de

educação, trabalho, ciência e tecnologia observando os princípios legais da flexibilização,

articulação, atualização, autonomia, interdisciplinaridade e contextualização. Busca-se,

através deste, proporcionar ao sujeito conhecimentos, saberes e competências profissionais

necessários ao exercício profissional e da cidadania, com base nos fundamentos científico-

tecnológicos, socio-históricos e culturais.

O desenvolvimento do curso será por meio de aulas presenciais para socialização,

realização de experiências laboratoriais, demonstração, simulação, seminários, estudo de

casos, visitas técnicas, projetos e pesquisa, bem como outros instrumentos que a experiência

pedagógica indicar. É sempre recomendado para as atividades docentes a prática de conteúdos

transversais das diversas discilinas.

Nos encontros presenciais as aulas práticas de laboratório e oficinas serão

ministradas através de combinação do regime socializado e individualizado, destacando as

observações, experimentos, pesquisas, demonstrações e execuções das operações, processos e

técnicas.

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Durante a execução da prática curricular serão propostas e articuladas formações

paralelas em módulos de qualificação técnica especializada (Certificações), em determinadas

tecnologias de mercado, dos principais players, de acordo com as necessidades e demandas

tecnológicas locais e docentes habilitados a essa prática. Essas especificações são voltadas

para sua formação, permite ao discente a oportunidade de partir para o mercado de trabalho ao

término dos dois primeiros módulos, proporcionando maior diferencial no mercado de

trabalho.

Os conhecimentos e as habilidades inerentes à educação básica têm como objetivo

a complementação e atualização de estudos (ciências da natureza, humanas, linguagens) como

forma de enriquecimento curricular que contribuirão para a incorporação de valores e práticas

sociais imprescindíveis às relações de trabalho e uma vida cidadã. A relação curricular entre

as disciplinas de formação técnica profissionalizante permite

a construção do ser humano integral, possibilitando a atribuição de sentidos às vivências dos educandos, bem como o relacionamento entre conhecimentos já adquiridos e novos conhecimentos, estimulando uma visão crítica e ao mesmo tempo construtiva dos saberes. (IFBA-PPI, 2013, p. 49)

Desse modo, os cursos serão organizados para atendimento aos conhecimentos

relacionados à:

[...] leitura e produção de textos técnicos; estatística e raciocínio lógico; ciência, tecnologia e inovação; investigação tecnológica; empreendedorismo; tecnologias de comunicação e informação; desenvolvimento interpessoal; legislação; normas técnicas; saúde e segurança no trabalho; gestão da qualidade e produtividade; responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental; qualidade de vida; e ética profissional. (IFBA-PPI, 2013, p.7)

A prática pedagógica está relacionada aos fundamentos científicos e tecnológicos,

orientada pela pesquisa como o princípio do trabalho pedagógico, como forma de orientar

para o enfrentamento dos desafios do permanente ato de aprender nas atividades de sala de

aula, práticas em laboratórios e estágios.

O estágio supervisionado obrigatório dar-se-á em instituições conveniadas com o

IFBA, integrando as cargas horárias mínimas de cada habilitação correspondente às etapas de

qualificação e de especialização profissional técnica de nível médio. O estágio supervisionado

deverá iniciar a partir do terceiro semestre do curso. Estágios anteriores a esse semestre serão

considerados estágios não supervisionados e não contarão para a formação acadêmica de

conclusão do curso. O estágio supervisionado poderá se substituído por um trabalho de

conclusão de curso (TCC) que deverá ser acompanhado por um professor orientador e seguir

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as normas ABNT em vigor. Para que a substituição seja possível, duas condições deverão

estar caracterizadas:

(1) O estudante, por motivos alheios à sua vontade, não conseguiu estágio supervisionado em tempo hábil e compatível com a formação; e

(2) O estudante, expressamente, deseja exercitar a pesquisa e realizar experimentos para registro de documentos científicos, artigos etc.

Com o objetivo de possibilitar a execução do TCC, o conteúdo programático das

disciplinas de Redação Técnica I e Projetos II dará total ênfase, acompanhamento e orientação

aos estudantes.

Concomitantemente, após a conclusão dos dois primeiros módulos, o discente que

alcançar a partir da média mínima global, referente a seis (6,0), em todas as disciplinas dessas

duas primeiras etapas, fará jus a um certificado de Montador e Reparador de

Microcomputadores, tendo desenvolvidas as habilidades de:

solucionar problemas matemáticos voltados para área de redes;

identificar os tipos de meios físicos e seus fenômenos associados;

leitura e interpretação de manuais técnicos;

identificar e classificar componentes de redes;

dar manutenção em equipamentos de informática;

implementar infra-estrutura e ambientes computacionais de redes;

aplicar estruturas lógicas de programação;

prestar suporte técnico ao usuário de informática;

dar suporte a software, hardware e Sistemas Operacionais de redes.

Após a conclusão do terceiro módulo, o discente que alcançar a partir da média

mínima global, referente a seis (6,0), em todas disciplinas, fará jus a um certificado de

Instalador e Reparador de Redes de Computadores, tendo desenvolvidas as habilidades de:

elaborar layouts de redes usando ferramentas CAD;

aplicar tecnologias de programação em ambientes de redes;

implantar protocolos de roteamento;

gerenciar Sistemas Operacionais de redes de código aberto;

corrigir problemas triviais de conexões de redes;

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escrever textos acadêmicos.

Essas certificaçõs intermediárias e habilidades desenvolvidas estão associadas as

ocupações descritas no CBO 313220 - Técnico em Manutenção de equipamentos de

Informática, 317210 - Técnico de Apoio ao Usuário de Informática (HelpDesk) e a própria

configuração curricular do curso.

2.1. EIXOS FORMADORES

A organização curricular aborda os conteúdos, da formação técnica

profissionalizante, inerentes à formação do Técnico em Redes de Computadores, na forma

subsequente, tendo um currículo em que constam:

Formação profissional – conjunto de conteúdos das áreas de conhecimento das

Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica e Sistemas de Informação em

consonância com o Eixo Tecnológico Infraestrutura de Rede, Sistemas Operacionais

de Rede e Certificações em Infraestrutura, contribuindo para a garantia do perfil

profissional de conclusão do curso.

Complementação e atualização de estudos (ciências da natureza, humanas,

linguagens) - como forma de enriquecimento curricular as quais contribuirão para a

incorporação de valores e práticas sociais imprescindíveis às relações de trabalho e

uma vida cidadã.

Estágio curricular supervisionado - dar-se-á por meio de estágio profissional

supervisionado exigido pela natureza da ocupação do técnico em Rede de

Computadores, sendo realizado em empresa e outras organizações públicas e privadas,

de acordo com a Lei 11.788/2008 (BRASIL, 2014) e conforme as diretrizes do

Conselho Nacional de Educação e os regulamentos do IFBA.

2.2. COMPONENTES CURRICULARES

Os componentes curriculares foram organizados de forma a atender a uma carga

horária semanal de 20h/a, turno noturno, das 18h30min às 22hs e, aos sábados, da 08h00min

às 12h20min, perfazendo um total de 04h/a e intervalo de 10 minutos depois de ministradas as

duas primeiras aulas. O semestre, somando-se o conjunto de disciplinas, totaliza 300 h/a para

cumprimento dos conteúdos das disciplinas, e pelo menos cem (100) dias letivos, conforme o

inciso I, do art. 24 da LDB 9.394/96:

Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: I – a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por

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um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver. (LDB, 9.394/96, p. 20)

O Parecer CEB nº 05/97 define que:

As atividades escolares se realizam na tradicional sala de aula, do mesmo modo que em outros locais adequados a trabalhos teóricos e práticos, a leituras, pesquisas ou atividades em grupo, treinamento e demonstrações, contato com o meio ambiente e com as demais atividades humanas de natureza cultural e artística, visando à plenitude da formação de cada aluno. (MEC, 1997)

Assim, os cem (100) dias letivos englobam toda a programação incluída na

proposta pedagógica do curso, realizada com a frequência exigida e a orientação dos

professores. Dentre outras atividades, compõem o elenco de atividades escolares

complementares aos cem dias letivos:

Seminários, palestras, encontros simpósios;

Pesquisa e atividade em grupo;

Trabalhos teóricos e práticos;

Visitas técnicas;

Participação em atividades artísticas, culturais e esportivas.

A matriz curricular proposta para o curso é composta por horas/aula mínimas de

1.080hs, 120hs de atendimento ao estudante e 360h de estágio supervisionado, estando de

acordo com a carga horária mínima exigida no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos

(2016), bem com os cem dias letivos. Já o inciso III, art. 12 da LDB determina que os

"estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino,

terão a incumbência de: III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas aula

estabelecidas." As demais atividades serão programadas no plano de ensino docente e

atividades de caráter didático-científico-pedagógicas no âmbito institucional com a efetiva

participação do corpo docente e discente da instituição.

A matriz curricular do curso técnico em Rede de Computadores compõe as horas

letivas obrigatórias das disciplinas estabelecidas no planejamento curricular de cada etapa do

curso. As demais atividades serão computadas, conforme previsto nos componentes

curriculares do PPC do curso.

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2.2.1. MATRIZ CURRICULAR

DU

LO

I

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

SEMANAL (HA) CARGA HORÁRIA

TOTAL (HA) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (H)

Matemática Aplicada 4 80 60

Introdução a Informática 4 80 60

Fundamentos de Eletricidade 2 40 30

Física Aplicada a TELECOM 2 40 30

Inglês Instrumental I 2 40 30

Redação Técnica I 2 40 30

Total 16 320 240

DU

LO

II

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

SEMANAL (HA) CARGA HORÁRIA

TOTAL (HA) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (H)

Redes de Computadores I 4 80 60

Lógica de Programação 4 80 60

Sistemas Operacionais de Redes I 4 80 60

Arquitetura e Manutenção de Computadores

4 80 60

Cabeamento Estruturado 2 40 30

Inglês Instrumental II 2 40 30

Total 20 400 300

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20

DU

LO

III

DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA SEMANAL (HA)

CARGA HORÁRIA TOTAL (HA)

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (H)

Redes de Computadores II 4 80 60

Sistemas Operacionais de Redes II 4 80 60

Linguagem de Programação 4 80 60

Tecnologias WAN 2 40 30

Desenho Técnico 2 40 30

Redação Técnica II 2 40 30

Total 18 360 270

DU

LO

IV

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

SEMANAL (HA) CARGA HORÁRIA

TOTAL (HA) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (H)

Segurança de Redes 4 80 60

Gerência de Servidores de Redes 2 40 30

Sociologia do Trabalho 2 40 30

Tópicos Avançados em Redes 4 80 60

Segurança, Saúde e Meio Ambiente 2 40 30

ONQ e Empreendedorismo 4 80 60

Total 18 360 270

CARGA HORÁRIA TEÓRICA E PRÁTICA DO CURSO 1.080 hs

ESTÁGIO SUPERVISIONADO sendo 300hs para estágio e 60h para orientações

360 hs

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1.440 hs

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2.2.2. QUADRO DA MATRIZ CURRICULAR

Módulo 01

Módulo 02

Módulo 03

Módulo 04 240

300

270

270

Matemática Aplicada 60

Redes de Computadores I 60

Redes de Computadores II 60

Segurança de Redes 60

Inglês Instrumental I 30

Lógica de Programação 60

Sistemas Operacionais de

Redes II 60

Sociologia do Trabalho 30

Fundamentos de Eletricidade 30

Sistemas Operacionais de

Redes I 60

Linguagem de Programação 60

Segurança, Saúde e Meio Ambiente 30

Introdução a Informática 60

Arquitetura e Manutenção de Computadores 60

Tecnologias WAN 30

ONQ e Empreendedorismo 60

Fundamentos de Física Aplicada 30

Cabeamento Estruturado 30

Desenho Técnico 30

Tópicos Avançados em Redes 60

Redação Técnica I 30

Inglês Instrumental II 30

Redação Técnica II (TCC-Produção

Textual) 30

Gerência de Servidores de Redes 30

Estágio Não Supervisionado Estágio Supervisionado 360

EIXO DE FORMAÇÃO TÉCNICA GERAL HORAS 240

EIXO APLICADAS HORAS 120

EIXO TECNOLOGICO HORAS 720

TOTAL 1080 TOTAL DO CURSO 1440

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2.2.3. INTINERÁRIO FORMATIVO

Certificado de Montador e Reparador de

Microcomputadores, com as habilidades descritas na

página 16.

Certificado de Instalador e Reparador de Redes de Computadores, com as habilidades descritas na

página 16 e 17.

Módulo I

Módulo II

Módulo III

Módulo IV

Diploma de Técnico em Redes de

Computadores

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2.2.4. PLANEJAMENTO DOS COMPONENTES CURRICULARES DE CADA

ETAPA

2.2.4.1. MÓDULO I

Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Fundamentos Física Aplicada

Período Letivo: Módulo I

CH Semanal: 02h/a

CH Total: 40h/a

CH Semestral: 30h

EMENTA

Noções básicas dos princípios de telecomunicações, transmissão e recepção em redes de computadores, meios de transmissão, conceitos básicos de multiplexação, sinal analógico, sinal digital, largura de banda, conceitos básicos elétricos para transmissão de dados, transmissão em meio elétrico, óptico e sem fio (eletromagnético), limitações, interferências e problemas nas transmissões de dados e seus sistemas.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Exprimir conceitos básicos de física aplicada a transmissão de dados; Compreender o funcionamento do transporte de dados pelos diversos meios físicos; e Conhecer as tecnologias empregasdas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Unidades de medidas aplicadas a comunicações digitais e armazenamento; 2. Conceito de Banda, Largura de banda; 3. Princípios da análise de Fourier na modelagem de variações de tensão e corrente elétricas, geração de

sinal discreto binário; 4. Harmônicos, limitações da largura de banda, conceito de taxa de transmissão, princípios do Teorema de

Nyquist (Taxa máxima de dados), princípios da Equação de Shannon e a relação sinal-ruído; 5. Tipos de meio de transmissão, fibra óptica, reflexão, espectro eletromagnético, transmissão via rádio, via

micro-ondas, luz; 6. Transmissão em banda base, em banda passante, multiplexação por divisão de frequência, por divisão de

tempo, por divisão de código; 7. Princípios do conceito de ondas eletromagnéticas, ondas portadoras, taxa de transmissão, conversão do

sinal elétrico e vice versa, ganho de potência, perda, atenuação, irradiação de antena, polarização, sensibilidade, espectro de frequência, FHSS, DSSS, OFDM, frequência, canal, propagação e campo elétrico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. AMAZONAS, José Roberto de A. Projeto de sistemas de comunicações ópticas. Barueri SP: Manole, 2005. 652p. 621.3827 A489p

2. FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 1134p.

3. ROCHOL, J. Comunicação de Dados - Vol. 22: Série Livros Didáticos Informática UFRGS. Rio Grande do Sul. Bookman Companhia.

4. TANENBAUM, A. Redes de Computadores - 5ª Ed. São Paulo. Pearson Education 2011 SP

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

YOUNG, Paul H. Técnicas de comunicação eletrônica. 5.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. 685p. 621.382 Y75t

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Redação Técnica I

Período Letivo: Módulo I

CH Semanal: 02h/a

CH Total: 40h/a

CH Semestral: 30h

EMENTA

Leitura, interpretação e produção de textos falados ou escritos, verbal ou não verbal, de forma crítica, articulada e concatenada com os pressupostos normativos da língua portuguesa, atentando-se também às diversidades linguísticas e aos contextos sociocomunicativos

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Trabalhar com as diversas formas de leitura, entremeando situações de análise e de síntese dessa leitura; Identificar o sentido social das palavras em diferentes contextos; Aprimorar conhecimentos gramaticais; Estabelecer relações entre as partes de um texto a partir de mecanismos de coerência e de coesão; Expressar-se por meio da língua oral e escrita, atentando para as variações linguísticas e para o uso da norma culta, nos contextos que assim exijam; Conhecer as regras necessárias para redação oficial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Linguagem e língua 1.1. Variação linguística 1.2. Níveis de linguagem 1.3. Língua oral X Língua escrita: diferenças fundamentais 1.4. Funções da linguagem

2. Gramática 2.1. Acentuação gráfica 2.2. Ortografia 2.3. Pontuação 2.4. Concordância Verbal e Nominal 2.5. Regências

3. Produção textual 3.1. Coesão e coerência textual 3.2. Gêneros e tipologias textuais 3.3. Redação técnica e acadêmica 3.4. Resumo 3.5. Resenha 3.6. Projetos de pesquisa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALMEIDA N. M. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. Ed. Saraiva, 1999.

2. KOCH, Ingedore Villaça. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

3. SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOODMAN, S. Kenneth. Considerações a respeito da língua e do desenvolvimento. In: FERREIRO, Emília; PALÁCIO, Margarida Gómez. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Tradução de Luisa Maria Silva. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1987.

MARCUSCHI, Antônio. Da fala para a escrita: atividade de retextualização. SãoPaulo: Cortez, 2001.

MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2007.

TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Português: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2004.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Introdução a Informática

Período Letivo: Módulo I

CH Semanal: 04h/a

CH Total: 80h/a

CH Semestral: 60h

EMENTA

Introduzir sistemas numéricos: Sistemas decimal, binário, hexadecimal e octal; Representação da informação; Elementos básicos de organização: Portas lógicas, equivalência de portas lógicas, soma de produtos e produto de somas; Componentes do computador e modelo Von Neumann: Histórico e sua implementação no cotidiano computacional; Conceituar de Rede de computadores sua evolução, visão: de um ambiente computacional atuais e seus diversos componentes e a arquitetura do modelo OSI de redes e tecnologias associadas as redes LAN's, MAN's e WAN's.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Identificar e descrever o funcionamento de um sistema de computação e de redes de computadores sua conceituação de sistemas numéricos; Caracterizar a organização de sistemas computacionais e ambientes de redes locais, redes coorporativas e internetwork.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sistemas numéricos: Sistemas decimal, binário, hexadecimal e octal; 2. Representação da informação: Código ASC II, Código Unicode, UTF-8; 3. Representação de números inteiros com sinal no sistema binário; 4. Representação de números fracionários no sistema binário; 5. Operações aritméticas no sistema binário; 6. Elementos básicos de organização: Portas lógicas, equivalência de portas lógicas, soma de produtos e

produto de somas; 7. Componentes do computador e modelo Von Neumann: Histórico, Princípios básicos: Instrução

(Operação e operandos), programa e dados, Memórias e endereço, Unidade Lógica e Aritmética, Unidade Central de Processamento;

8. Conceito de núcleo e vários núcleos; 9. Conceito de Rede de computadores: História de e evolução das redes de computadores, visão: de um

ambiente computacional atual, equipamentos de rede, softwares de rede, sistemas operacionais de redes; 10. Visão da internet e sua História; 11. Tecnologias que envolve a comunicação de dados, voz e imagem; 12. Visão das redes móveis; 13. Arquitetura de redes. Principais serviços de rede; 14. Tecnologias associadas as redes LAN, MAN e WAN. Modelo OSI.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

2. TORRES, Gabriel. Redes de computadores; curso completo. Rio de Janeiro: Excel Books do Brasil, 2001. 664 p., il.

3. Stallings, W. - Arquitetura e Organização de Computadores. Prentice Hall, 5ª Edição, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação - Uma Visão Abrangente. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

TANENBAUM, A. Organização Estruturada de Computadores. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

TORRES, Gabriel. Hardware; curso completo. Rio de Janeiro: Excel Books do Brasil, 2001. 664 p., il.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Inglês Instrumental I

Período Letivo: Módulo I

CH Semanal: 02h/a

CH Total: 40h/a

CH Semestral: 30h

EMENTA

Introdução aos aspectos gramaticais e morfológicos da língua inglesa em nível básico. Desenvolvimento e ampliação das estratégias e técnicas de leitura e compreensão de texto. Aprendizado e expansão lexical.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Compreender, por meio de estratégias de leituras, a língua inglesa; Entender textos; e Conhecer as estruturas básicas da língua inglesa e suas funções.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Reconhecimento de diferentes tipos de texto e da classe gramatical das palavras; 2. Referência contexto: pronomes pessoais, demonstrativos, relativos e indefinidos; 3. Numerais ordinais, palavras que indicam ordem, exemplificação sequência; 4. Modificadores e quantificadores, Presente Simples, Passado Simples, Future, Modals, Prediction,

Brainstorming, Skimming, Scanning; 5. Tradução

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FARREL, T. S. C. Planejamento de Atividades de Leitura para Aulas de Idiomas. São Paulo: Special Book Services, 2003.

2. GALANTE T.P., Svetlana L. Inglês Básico para Informática. Ed. Atlas, 1992.

3. GALANTE T.P., Pow E. Inglês para processamento de dados. Ed. Atlas, 1996.

4. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental – Estratégias de Leitura. São Paulo: Textonovo, 2002.

5. OLIVEIRA, S. R. F. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília.

6. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Sixth Edition. Edited by Sally Wehmeir. Oxford University Press: UK, 2000.

7. SOUZA, A. G. F. . ABSY, C. A. . COSTA, G. C. da. MELLO, L. F. de. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

8. QUINTE, Munich Resident. Inglês Instrumental. São Paulo: Textonovo, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês com textos para informática. São Paulo: Disal, 2006.

DUDLEY-EVANS, T., St. JOHN, M. Developments in English for Specific Purposes – a multi-disciplinary approach. U.K.: Cambridge University Press, 1998.

FURSTENAU, E. Novo Dicionário de Termos Técnicos Inglês – Português. São Paulo: Globo, 2001.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Matemática Aplicada

Período Letivo: Módulo I

CH Semanal: 04h/a

CH Total: 80h/a

CH Semestral: 60h

EMENTA

O componente curricular contempla o estudo dos Fundamentos da Lógica Matemática, base numérica decimal, binária, hexadecimal e mudança de base. Também são abordadas as noções básicas sobre grafos, funções, crescimento e decrescimento de funções, potenciação, radiciação, logaritmos.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Desenvolver uma visão crítica dos conceitos matemáticos abordados e aplicar esses conhecimentos na área de redes de computadores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Lógica Matemática: Proposições e conectivos, Operações Lógicas, Construção de tabelas-verdade, Tautologias, contradições e contingências, Álgebra das proposições, Argumentos, Quantificadores, Quantificação de sentenças abertas;

2. Grafos: Grafos pares e ímpares, Caminhos, ciclos e conectividade; 3. Sistema de numeração decimal; 4. Sistema de numeração binário; 5. Sistema de numeração hexadecimal; 6. Conversão de base numérica; 7. Potenciação e radiciação; 8. Logaritmos; 9. Funções: Definição, Conjuntos domínio e imagem de funções, Gráficos de funções, Crescimento

e decrescimento de funções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FLOYD, T. L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2007.

2. HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. Rio de Janeiro: Editora SBM, 2005.

3. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da Matemática Elementar, vol. 1. São Paulo: Editora Atual, 2013.

4. JACKSON, R. Matemática: ciência, linguagem e tecnologia, vol. 1. São Paulo: Editora Scipione, 2010.

5. LOVÁSZ, L.; PELIKÁN, J.; VESZTERGOMBI, K. Matemática discreta. Rio de Janeiro: Editora SBM, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EVES, H. Introdução à história da matemática. São Paulo: Editora Unicamp, 2004.

LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C.; WAGNER, E. A matemática do ensino médio, vol. 1. Rio de Janeiro: Editora SBM, 1998.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Fundamentos de Eletricidade

Período Letivo: Módulo I

CH Semanal: 02h/a

CH Total: 40h/a

CH Semestral: 30h

EMENTA

A disciplina aborda os conceitos introdutórios relacionados a grandezas elétricas e sua inter-relação com tarefas de instalação e suporte em redes de computadores visto que o princípio fundamental das comunicações em uma rede de computadores é essencialmente elétrico. São estudados alguns componentes elétricos de mediano porte, como filtros de linha, estabilizadores e nobreaks; cálculo de consumo de potência, padrões elétricos, refrigeração componentes eletrônicos como capacitores e resistores, abordando a utilização de aparelhos de medição, como multímetro, e de substituição desses componentes, além de questões pertinentes para a segurança física de uma rede, aterramentos e fenômenos inerentes a eletricidade estática.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Conhecer as grandezas elétricas (tensão, corrente e potência); Utilizar instrumentos de medidas em circuitos elétricos; Utilizar e compreender funcionamento dentro de uma rede dos componentes elétricos de mediano porte; Identificar componentes elétricos em circuitos elétricos e eletrônicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução às grandezas elétricas: tensão, corrente e potência; 2. Corrente alternada e corrente contínua; 3. Utilização de multímetro: voltímetro, amperímetro, ohmímetro; 4. Introdução aos componentes elétricos de mediano porte: filtro de linha, nobreaks e estabilizadores; 5. Introdução a componentes eletrônicos: capacitores, resistores e circuitos; 6. Princípios de refrigeração para circuitos elétricos; 7. Cálculo de consumo de potência; 8. Substituição de componentes eletrônicos; 9. Aterramento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALBULQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 21. ed. São Paulo: Érica, 2008.

2. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente alternada. 2. ed. São Paulo: ÉRICA, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São Paulo: PEARSON, 2013.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.

EDMINISTER, Joseph; NAHVI, Mahmood. Circuitos elétricos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

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2.2.4.2. MÓDULO II

Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Lógica de Programação

Período Letivo: Módulo II

CH Semanal: 04h/a

CH Total: 80h/a

CH Semestral: 60h

EMENTA

Definições. Linguagem algorítmica. Variáveis e expressões aritméticas. Entrada e saída. Estruturas de controle sequencial, condicional e repetitiva. Vetores e matrizes. Processamento de cadeias de caracteres. Introdução do uso da linguagem C.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Conhecer o conceito de variável, constante; Conhecer os tipo de dado e suas operações; Dominar e diferenciar os comandos condicionais; Dominar e diferenciar os comandos de iteração; Dominar e diferenciar os comandos de seleção; Conhecer vetores e matrizes; Entender estruturas de dados básicas: arrays, listas encadeadas e conjuntos; Definir funções paramétricas e recursivas; Dominar e aplicar definições recursivas; Conhecer entrada e saída.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à lógica de programação 2. Especificação de Algoritmos 3. Pseudocódigo 4. Fluxograma 5. Programação imperativa 6. Variáveis e constantes 7. Tipos de dados e suas operações 8. Operadores aritméticos e lógicos 9. Comandos condicionais e de seleção 10. Comandos de iteração 11. Funções, parâmetros e argumentos 12. Vetores e Matrizes 13. Recursividade 14. Entrada e saída.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Barry, Paul. Use a Cabeça Programação - Alta Books, 2009 2. MAZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica Para Desenvolvimento de Programação de Computadores.

Ed. 22. ERICA 2009 3. SCHILDT, Hebert. C Completo e Total - Pearson Informática, 1997. 4. V. Anton Spraul. Think Like a Programmer: An Introduction to Creative Problem Solving - No Starch

Press, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARRER / HARRI, Algoritmos Estruturados – LTC Editora 1999.

GUIMARÃES / LAGES, Algoritmos e Estruturas de Dados – LTC Editora 2000.

LEWIS, Harry. Elementos da Teoria da Computação – Bookman 1999.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Inglês Instrumental II

Período Letivo: Módulo II

CH Semanal: 02h/a

CH Total: 40h/a

CH Semestral: 30h

EMENTA

Desenvolvimento das estratégias de leitura em Língua Inglesa, aplicando os princípios teóricos do ESP (English for Specific Purposes) buscando uma atitude crítica e de participação sobre a leitura, no acesso à informação e compreensão de textos, por meio da interação de diversos níveis de conhecimento, a saber: linguístico, textual, prévio e estratégico.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Desenvolver a capacidade de leitura e a consciência crítica, identificar, ler e compreender diferentes gêneros textuais autênticos escritos em língua inglesa, relacionados a assuntos da sua área de conhecimento e áreas afins que circulam no seu meio acadêmico-científico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Reconhecimento de Gêneros Textuais; 2. Objetivos de Leitura e níveis de compreensão, Cognatos, Conhecimento prévio, Skimming,

Scanning, Informação não-verbal, Inferência contextual, Palavras-chave, Grupos nominais; 3. Referência Pronominal, Afixos, Sufixos, Marcadores discursivos, Formas Verbais; 4. Uso do dicionário; 5. Roteiro de Leitura; 6. Tradução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FARREL, T. S. C. Planejamento de Atividades de Leitura para Aulas de Idiomas. São Paulo: Special Book Services, 2003.

2. GALANTE T.P., Svetlana L. Inglês Básico para Informática. Ed. Atlas, 1992.

3. GALANTE T.P., Pow E. Inglês para processamento de dados. Ed. Atlas, 1996.

4. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental – Estratégias de Leitura. São Paulo: Textonovo, 2002.

5. OLIVEIRA, S. R. F. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília.

6. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Sixth Edition. Edited by Sally Wehmeir. Oxford University Press: UK, 2000.

7. QUINTE, Munich Resident. Inglês Instrumental. São Paulo: Textonovo, 2004

8. SOUZA, A. G. F. . ABSY, C. A. . COSTA, G. C. da. MELLO, L. F. de. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês com textos para informática. São Paulo: Disal, 2006.

DUDLEY-EVANS, T., St. JOHN, M. Developments in English for Specific Purposes – a multi-disciplinary approach. U.K.: Cambridge University Press, 1998.

FURSTENAU, E. Novo Dicionário de Termos Técnicos Inglês – Português. São Paulo: Globo, 2001.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Redes de Computadores I

Período Letivo: Módulo II

CH Semanal: 04h/a

CH Total: 80h/a

CH Semestral: 60h

EMENTA

Breve histórico das redes de computadores baseadas em TCP/IP. Camadas do ISO/OSI. Camada de enlace de dados, Protocolo CSMA/CD, Protocolo CSMA/CA, Camadas da arquitetura TCP/IP. Camada de rede e seus protocolos. Projeto de redes IPV4. Endereçamento IPV6. Camada de transporte e seus protocolos. Camada de aplicação e seus protocolos. Principais aplicações TCP/IP.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Conhecer os princípios básicos relacionados a redes de computadores locais e implementar conectividade entre redes locais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Camada de acesso a rede, endereçamento da camada de enlace, protocolo CSMA/CD; 2. Ethernet, Protocolo Ethernet, Protocolo de Resolução de endereços; 3. Switches Lans, segmentação de uma rede LAN; 4. Protocolo TCP/IP, Portas e endereços, Protocolos de comunicação de redes; 5. Acessos a Rede, Sub-redes, Endereçamento Ipv4, Ipv6; 6. Divisão de Redes e subredes; 7. Esquemas de endereçamento; 8. Introdução aos roteadores; Operações de um roteador, configuração, instalação e criação de rotas; 9. Roteamento e protocolos de roteamento; 10. Protocolos de roteamento de vetor distância; 11. Mensagens de erro; 12. Listas de controle de acesso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. COMER, Douglas E. Interligação em Rede com TCP/IP. 5ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. v 1. 2. FOROUZAN, B. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2005. ISBN 85-363-0614-9 3. KUROSE, James. F.; ROSS, Keith. W. Redes de Computadores e a Internet. 3ª ed. São Paulo: Addison

Wesley, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIÓGENES, Yuri. Certificação Cisco - CCNA 3.0; guia de certificação para o exame 640607. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil. 411 p., il.

LEINWAND, Allan. Como configurar roteadores Cisco; uma introdução prática à configuração do Cisco IOS Software. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. 320 p., il.

ODOM, Wendell. CCNA ICND; o guia de estudo oficial para o exame cisco CCNA ICND 640811. Rio de Janeiro: Alta books, 2005. 447 p., il. (Série Certificações Cisco).

ODOM, Wendell. Guia de certificação do exame cisco CCNA. 3. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, c2003. 738 p., il. (Série Certification and Training).

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Sistemas Operacionais de Redes I

Período Letivo: Módulo II

CH Semanal: 04h/a

CH Total: 80h/a

CH Semestral: 60h

EMENTA

História dos sistemas operacionais. Tipos de sistemas operacionais. Processos e threads. Deadlocks. Gerência de memória, memória virtual, Escalonamento. Gerência de entrada e saída. Sistemas de arquivos. Segurança. Máquinas virtuais. Arquitetura de Sistema Operacional Windows, serviços de rede.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Conhecer o sistema operacional de redes Windows, instalar os principais serviços e utilitários e capacitar o participante com o conhecimento sobre a Infraestrutura de redes e os diversos serviços que a compõem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Licenciamento do Windows; 2. Diversos sistemas operacionais; 3. Arquitetura do sistema operacional, arquitetura das redes baseadas em Windows; 4. Instalação de do Sistema Operacional Windows desktop e servidor, melhores práticas para instalação do

sistema operacional; 5. Sistema de arquivos NTFS, controle de permissões, estrutura de pastas, registro do sistema; 6. Memória virtual, Sistema de diretório LDAP, Diretório Arquivo; 7. Contas de usuários, Grupo de usuários, Tipos de grupos, Tipos de usuários, compartilhamento de

arquivos, permissões de acesso; 8. Compartilhamento de impressoras; 9. Instalação e remoção de programas; 10. Gerenciamento deprocessos; 11. Configuração de rede; 12. Aplicações cliente e servidor; 13. Protocolo TCP/IP; Comandos básicos do protocolo TCP/IP; 14. Instalação e configuração de servidor DHCP; Gerenciamento e monitoramento do DHCP; 15. Resolução de nomes na rede; Instalação e configuração de servidor DNS; Gerenciamento e

monitoramento do DNS; 16. Instalação e configuração do WINS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BATTISTI, Júlio. Windows Server 2003: curso completo. Editora Axcel Books. 2. MINASI, MARK. Dominando o Windows Server 2003: a Bíblia. Editora Makron Books, 2003. 3. MINASI, Mark; ANDERSON, Christa. Dominando o Windows Server 2003; A bíblia. São Paulo:

Pearson Makron Books, 2003. 4. MICROSOFT. 2186A; implementando, gerenciando e fazendo a manutenção de uma infraestrutura de

rede do Microsoft Windows Server 2003; serviços de rede. São Paulo, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BADDINI, Francisco. Windows server 2003 em português: implementação e administração. São Paulo: Érica. 2003.

DIGERATI. Guia Técnico de Redes Windows. Digerati Books, 2009.

ROBERTO, Paulo S. Cardoso, SANTANA, Fabiano de e NAKANO Vitor. Comandos Windows Server 2003. Ed. Moderna, 2008, p. 616.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Cabeamento Estruturado

Período Letivo: Módulo II

CH Semanal: 02h/a

CH Total: 40h/a

CH Semestral: 30h

EMENTA

Cabeamento metálico e óptico: características. Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado. Meios de transmissão. Sistema de cabeamento estruturado. Perturbações e Interferência entre circuitos. Testes, ativação e operação do sistema. Principais mídias utilizadas no sistema de cabeamento estruturado. Cabeamento estruturado comercial, residencial e industrial. Padrões e normas de cabeamento brasileiro e internacionais de cabeamento estruturado. Planejamento e projeto de sistemas estruturados usando a abordagem top-down.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Conhecer as principais questões relacionadas aos sistemas atuais de cabeamento estruturado; Conhecer as mídias existentes, as normas de elaboração e implementação de projetos de cabeamento estruturado; Aplicar estratégias para execução de aterramento elétrico e conectividade dos sistemas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Revisão sobre os meios de transmissão guiados e seus aspectos do ponto de vista da transmissão: Par trançado, Fibra óptica;

2. Introdução ao projeto de redes: Importância do projeto de rede, Etapas da abordagem top-down usada no projeto de rede;

3. Projeto físico de uma rede: Aspectos do projeto físico, Análise de plantas de edificações; 4. Padronização do cabeamento de rede: Organizações de padronização no Brasil e no Mundo, Conceito de

cabeamento estruturado, Principais normas para sistemas de cabeamento estruturado; 5. Normas: ANSI EIA/TIA 568, Norma ANSI EIA/TIA 569, Norma ANSI EIA/TIA 570, Norma ANSI

EIA/TIA 569, Norma ABNT NBR 14565; 6. Noções básicas de aterramento elétrico: Importância do aterramento, Requisitos técnicos, Estratégias

para implementação do aterramento, Sistemas de Aterramento para Redes Locais e Telecomunicações, Norma EIA/TIA 607;

7. Ferramentas para construção de diagramas físicos de rede: Autocad e Microsoft Visio; 8. Sistemas de cabeamento estruturado: Análise, Projeto, Implantação e Certificação e testes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. COELHO, Paulo Eustaquio. Projetos de redes locais com cabeamento estruturado. Ed. Instituto Online, 2003.

2. DIMARZIO, J.F. Projeto e arquitetura de redes. 1ª Ed. Campus, 2001, 370p. 3. MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento Estruturado - Desvendando cada passo: do projeto à instalação.

1ª Ed. São Paulo, Érica, 336p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Catálogo de produtos da Pial. Disponível em www.pial.com.br.

Catálogo de produtos da Furukawa. Disponível em www.furukawa.com.br.

Catálogo de produtos da Black Box. Disponível em www.blackbox.com.

DERFLER JR, F. J., e FREED,L. Tudo Sobre Cabeamento de Redes. Editora Campus.

PINHEIRO, José. Guia completo de cabeamento de redes. 1ª Ed. Campus, 2003, 364p.

PINHEIRO, Jose Mauricio. Cabeamento óptico. 1ª Ed. São Paulo, 2004, 280p.

SILVEIRA, Samuel João. Aprendendo AutoCAD 2008. Visual Books, 2008, 256p.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Arquitetura e Manutenção de Computadores

Período Letivo: Módulo II

CH Semanal: 04h/a

CH Total: 80h/a

CH Semestral: 60h

EMENTA

Estrutura e organização dos computadores e funcionamento dos microcomputadores e periféricos. Identificação dos componentes físicos dos computadores, Montagem e manutenção, instalação dos computadores e configuração dos computadores e instalação de periféricos

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Compreender os conceitos básicos relacionados à estrutura e funcionamento dos computadores digitais; Conhecer o funcionamento dos computadores, periféricos e equipamentos de rede a partir da análise de seus diversos componentes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Organização de Computadores 2. Modelo Von Neumann 3. Principais partes integrantes do computador 4. Códigos de Bipes e Configurações da BIOS 5. Gabinetes 6. Fontes de alimentação: Eletricidade e a Lei de Ohm, ESD e EMI, Tipos de Oscilação de Energia,

Dispositivos de Proteção de Energia, Conexões Elétricas, Conexões Mecânicas, Configuração de Jumpers, Ferramentas

7. Sistemas de Resfriamento: Dissipador de Calor e Ventoinha 8. Arquitetura das diversas Placas-Mãe: Processadores: Histórico, características e funções, ChipSets,

Interconexão de barramentos, Barramentos, Sistema e estruturas de Interconexão, Portas(slots), placas, controladoras e interfaces

9. Memórias: Tipos, características, instalação e expansão, Configuração do CMOS –SETUP 10. Sistema de Memórias: Características de sistemas de memória, Hierarquia de memória, Memória

principal, Memória cache, Memória ROM 11. Unidade Central de Processamento: Processadores e Conjunto de instruções 12. Memória secundária: Memória virtual 13. Disco rígido: Dispositivos de armazenamento, Estrutura de disco rígido, Particionamento, Formatação,

Ferramentas de Gerenciamento de Disco, Controladoras de disco, RAID 14. Cuidados no manuseio e utilização dos diversos componentes computacionais 15. Dispositivos de entrada e saída 16. Modelos de computadores 17. Backup

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ROSCH, Winn. Desvendando o Hardware do PC. Vol. I. Campus, 1993. 2. STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 5ª edição. Prentice Hall, 2002. 3. TORRES, G. Hardware: curso completo. 4ª edição. Axcel Books, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LACERDA, I. M. F. Microcomputadores: Montagem e Manutenção. SENAC, 2004

ROSCH, Winn. Desvendando o Hardware do PC. Vol. I. Campus, 1993.

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2.2.4.3. MÓDULO III

Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Redação Técnica II (TCC - Produção Textual)

Período Letivo: Módulo III

CH Semanal: 02h/a

CH Total: 40h/a

CH Semestral: 30h

EMENTA

Conceitos sobre o método científico mais adequado ao tipo de pesquisa que pretende realizar. Discutir sobre a relação ciência e sociedade, refletindo sobre os aspectos éticos da pesquisa, atentando para a relevância da responsabilidade social. Atividades de auxílio a investigação para que seja estruturado um trabalho que valorize o ato de aprender-pensar-construir. Instruir em atividades de exploração e sistematização de dados científicos, capacitando o discente à elaboração textual do TCC.

OBJETIVOS

Apresentar conceitos sobre o método científico mais adequado ao tipo de pesquisa que pretende realizar; Discutir sobre a relação ciência e sociedade, refletindo sobre os aspectos éticos da pesquisa, atentando

para a relevância da responsabilidade social; Desenvolver atividades que auxiliem a investigação para que seja estruturado um trabalho que valorize o

ato de aprender-pensar-construir; e Instruir em atividades de exploração e sistematização de dados científicos, capacitando o discente à

elaboração textual do TCC.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

Desenvolvimento da habilidade investigativa do discente, para que ele seja capaz de compreender o processo de construção do Projeto de Pesquisa, utilizando corretamente as Normas Técnicas que se impõem ao processo e a partir da escolha de um tema, possa elaborar um projeto, no qual sistematize o percurso a ser pesquisado, coletando informações já produzidas cientificamente para confecção do TCC.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conhecimento e método científico. 2. O pré-projeto de pesquisa. 3. O Projeto de Pesquisa. 4. O Experimento. 5. Organização de textos científicos (artigos e relatórios) com base nas Normas da ABNT. 6. Sistemática geral da pesquisa, definição do objetivo/problema, contextualização teórica e elaboração de

uma proposta de trabalho de pesquisa. 7. Percurso metodológico. 8. Técnicas de coleta e sistematização de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6ed. São Paulo: Atlas, 2005 3. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOENTE, A.; BRAGA, G. Metodologia científica contemporânea para universitários e pesquisadores. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.

OTANI, N.; FIALHO, F. A. P. TCC: métodos e técnicas. Florianópolis: Visual Books, 2011.

SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Linguagem de Programação

Período Letivo: Módulo III

CH Semanal: 04h/a

CH Total: 80h/a

CH Semestral: 60h

EMENTA

Programação de Computadores utilizando como suporte linguagem de programação de uso comum.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Conhecer os paradigmas de programação imperativo e estrutural; Conhecer e dominar os conceitos básicos das linguagens de script; Dominar a criação/tratamento de streams; Dominar a envio/recepção de streams; Construir componentes de softwares remotos e intercomunicantes; Conhecer estruturas básicas de dados e seus algoritmos; Usar com desenvoltura os ambientes de desenvolvimento integrado; Realizar o tratamento de perdas, atrasos e corrupção de dados; Desenvolver e avaliar testes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Programação imperativa/estrutural a. Compilação e interpretação b. Tipos de dados e variáveis c. Comandos condicionais e de seleção d. Comandos de interação e. Estruturas de dados básicas e seus algoritmos f. Ordenação g. Operações CRUD h. Criação e gerenciamento de sockets i. Envio, recepção e tratamento de streams

2. Linguagens de scripts a. Definição de scripts b. Execução de scripts c. Implementação de algoritmos d. Gerenciamento de recursos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LUTZ , Mark. Aprendendo Python, segunda edição - O'Reilly Media, 2007. 2. SCHILDT , Hebert. C Completo e Total - Pearson Informática, 1997. 3. STEVENS , W. Richard; FENNER, Bill & RUDOFF, Andrew M.. Programação de Rede Unix - Api

para Soquetes de Rede - Addison-Wesley, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DONAHOO, Michael J. (Author); CALVERT, Kenneth L & KAUFMANN, Morgan. TCP/IP Sockets in C, Second Edition: Practical Guide for Programmers, 2009.

LANGTANGEN, Hans Petter. Python Scripting for Computational Science. Springer- 2009.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Redes de Computadores II

Período Letivo: Módulo III

CH Semanal: 04h/a

CH Total: 80h/a

CH Semestral: 60h

EMENTA

Continuação dos conceitos estruturais da disciplina anterior. Funcionamento da camada de enlace, funcionamento de uma rede LAN, projetos equipamentos e configurações de rede. Roteamento em uma sistema autônomo, suas tecnologias, configurações. Aplicações de segurança no tráfego de rede.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Entender e compreender arquitetura de uma rede coorporativa e suas tecnologias. Configurar roteadores e switches para necessidades específicas, utilizando protocolos de comunicação entre equipamentos diversos. Realizar configurações avançadas de switches e roteadores, protocolos de roteamento dinâmico, OSPF, EIGRP, RIP. Route on stick.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução as redes comutadas; 2. Projeto de Lan, Conceitos básicos de switching e configuração, segurança de switchs, Protocolo 803.1q; 3. Configuração de VLANs, vlans, segmentação de vlans, implementações de vlans, segurança de vlans; 4. Protocolo Trunking, Protocolo spanning-Tree, Configuração de Spanning-Tree, Configuração de

Trunking e VTP; 5. Conceito de Roteamento, decisões de roteamento, roteamento entre vlans, switch de camada 3, revisão

roteamento estático, revisão roteamento rotas padrão, revisão CIDR; 6. Conceito de VLSM, Calculo de VLSM, roteamento dinâmico, protocolos de roteamento, roteamento

dinâmico de vetor de distância, roteamento dinâmico link-state, tabela de roteamento, Roteamento RIP V1; Roteamento RIP V2; Roteamento OSPF V2;

7. Segurança em tráfego de rede, Segurança de portas, Conceito de listas de controle de acesso, listas de acesso IP, listas por protocolo;

8. Translação de endereço, implementação de NAT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRITO, H. B.B. Laboratórios de Tecnologias Cisco em Infraestrutura de Redes, 2ª Edição. Novatec São Paulo. 2014

2. FOROUZAN, B. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. ISBN 85-363-0614-9

3. KUROSE, James. F.; ROSS, Keith. W. Redes de Computadores e a Internet. 3ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004.

4. ODOM, Wendell. Guia de certificação do exame cisco CCNA. 3. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, c2003. 738 p., il. (Série Certification and Training).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIÓGENES, Yuri. Certificação Cisco - CCNA 3.0; guia de certificação para o exame 640607. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil. 411 p., il.

LEINWAND, Allan. Como configurar roteadores Cisco; uma introdução prática à configuração do Cisco IOS Software. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. 320 p., il.

ODOM, Wendell. CCNA ICND; o guia de estudo oficial para o exame cisco CCNA ICND 640811. Rio de Janeiro: Alta books, 2005. 447 p., il. (Série Certificações Cisco).

SEQUEIRA, A., TISO, J. CISCO CCNA ROUTING AND SWITCHING 200-120. 1ª Edição. PRENTICE HALL. 2013

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Sistemas Operacionais de Redes II

Período Letivo: Módulo III

CH Semanal: 04h/a

CH Total: 80h/a

CH Semestral: 60h

EMENTA

História, tipos e estrutura dos sistemas operacionais. Revisão de Mono e multiprogramação, de Processos, de escalonamento de processos, de Sincronização de processos, de Threads, de Gerência de memória, gerência memória virtual: páginação e segmentação. Funcionamento do sistema operacional Linux. Utilização de terminais de linha de comando. Configuração de componentes de hardware e software no Linux. Administração de usuários e grupos. Configuração de redes TCP/IP e instalação dos serviços básicos de redes em ambiente de interface gráfica para Linux.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Conhecer os principais aspectos do funcionamento do sistema operacional Linux; ser capaz de utilizar os terminais de linha de comando e entender os comandos de usuário; configurar componentes de hardware e software no Linux; administrar usuários e grupos; configurar redes TCP/IP e instalar serviços básicos de redes; instalar e utilizar os principais ambientes de interface gráfica disponíveis para o Linux.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História do Sistema Operacional Unix e Linux; 2. Arquitetura do Sistema Operacional Linux, Características, Licenciamento e distribuições, Diversidade

do Linux, Conta de acesso; 3. Sistema de arquivos, Significado das cores, estrutura do sistema de arquivos, estrutura de diretórios e

sistemas de arquivos; 4. Linha de comandos, uso do Shell, operações em arquivos, principais comandos operacionais, permissões

de acesso, criação de partições, montagem de dispositivos; 5. Terminais virtuais, Uso do editor de texto, I/O Redirect; 6. Administração de sistemas Linux, contas de usuários, permissões e controle de acesso a arquivos e

diretórios, conta root, conta super usuário, comandos de gerencia de processos; 7. Compactadores; 8. Gerenciamento de pacotes, Gerenciador de boot, Gerenciamento de processos, Agendamento de tarefas,

Servidor X; 9. Ambientes Desktop, tipos; 10. Interfaces gráficas, tipos de interfaces gráficas. Usando a interface gráfica do Linux; 11. Configuração TCP/IP, servidor SSH, NFS e SAMBA, criação de serviços DNS, DHCP e Internet.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FERREIRA, Rubem E. Linux – Guia do Administrador do Sistema. Novatec 2. JANG, Michael. Guia de Estudo para Certificação Ubuntu. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna

Ltda., 2009. 3. MORIMOTO,Carlos Eduardo. Servidores Linux - guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009. 4. SILBERSCHATZ, P. Baer Galvin, e G. Gagne, Fundamentos de Sistemas Operacionais, 8a. Edição,

Editora LTC, 2010. 5. TAMNENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos, 3a. Edição, Editora Prentice-Hall, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Rubem. Linux: Guia do Administrador do Sistema. Segunda Edição, São Paulo, Novatec, 2008

MAZIOLI, Gleydson. Guia Foca Linux Intermediário. Versão 5.60, 2007.

MAZIOLI, Gleydson. Guia Foca Linux Avançado. Versão 6.42, 2007.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Tecnologias WAN

Período Letivo: Módulo III

CH Semanal: 02h/a

CH Total: 40h/a

CH Semestral: 30h

EMENTA

Fundamentos da comunicação de dados em redes WAN, conceitos de sistemas de interconexão de redes, tecnologias atuais que permite a comunicação de dados em redes WAN, tipos de serviços, equipamentos envolvidos na comunicação de dados em redes WAN.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Entender as tecnologias que envolvem interconexões entre redes, serviços disponíveis e configurar equipamentos e protocolos de roteamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito de rede comutada e rede por circuito; 2. Controle de redes; 3. Qualidade de serviço; 4. Escalonando endereços IP; 5. Tecnologias WAN; 6. Modens analógicos e digitais, Protocolo Point-to-Point Protocol(PPP), High-level Data Link Control

(HDLC); 7. Interfaces assíncronas RS-232 e RS-485, Interfaces síncronas V.35, V.36 e G.703; 8. Tecnologias ATM, MPLS, X.25, FRAME Relay, ISDN e DDR; 9. Introdução ao dimensionamento de redes, seleção de dispositivo de redes, OSPF avançado, OSPF

multiárea, EIGRP avançado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FOROUZAN, Behrouz A. - Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 3a ed. - Editora Bookman, 2004.

2. GALLO, Michael A. E HANCOCK Wiliam M. - Comunicação entre computadores e tecnologias de rede, São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2003

3. ODOM, Wendell. CCNA ICND; o guia de estudo oficial para o exame cisco CCNA ICND 640-811 . Rio de Janeiro: Alta books, 2005. 447 p., il.

4. TANENBAUM, Andrew S. – Redes de Computadores, tradução da quarta edição – Editora Campus RJ, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYLES, Tim; HUCABY, Dave. CCNP tm Switching; guia de certificação do exame. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002. 480 p., il. Título original: Cisco CCNP Switching;

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet; uma nova abordagem. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 548 p., il.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Desenho Técnico

Período Letivo: Módulo III

CH Semanal: 02h/a

CH Total: 40h/a

CH Semestral: 30h

EMENTA

Desenhos em projeto assistido por computador, organização e impressão dos trabalhos, padronização de layers e arquivos de desenho aplicados ao desenho Técnico. Representação em planta baixa de elementos arquitetônicos, elétricos, telecomunicações para cabeamento estruturado; Norma Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers NBR 14565/2013.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Utilizar as ferramentas de trabalho do software CAD para representar desenhos Arquitetônicos em 2D; Identificar os principais elementos arquitetônicos de elétrica e cabeamentos estruturado; Ler e editar plantas e projetos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Apresentação do curso; 2. Apresentação da Interface do software CAD; 3. Desenhando linhas; 4. Menu Draw, Osnap, Comandos de visualização, Comandos de edição, Comandos offset, mirror; Snaps; 5. Criando e modificando textos; 6. Criando, inserindo e modificando blocos; 7. Design Center; 8. Criando e modificando Layers; 9. Criando, modificando e usando estilo de cotas; 10. Configuração para impressão; 11. Fundamentos de desenho, identificar os elementos que compõem uma planta e suas representações

planta baixa e isométrico, padrão ABNT, identificar padrões elementos de rede elétrica, alimentação, aterramento, cabeamento estruturado, de catv, áudio, hidráulica, elementos de construção, fazer alterações de planta em desenho orientado a computador, representação lógica de equipamentos de rede, elétricos e de alimentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ABNT. Cabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2012

2. MOTORO, F. Telecomunicações Em Edifícios No Projeto de Arquitetura - Novos Requisitos, Espaços e Subsistemas, 2a Edição. PINI. São Paulo, 2013.

3. PINHEIRO, J. M. S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. 2a Edição. CAMPUS. São Paulo, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALDAN, R.; COSTA, L. AutoCAD 2012: utilizando totalmente Érica 2012

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2.2.4.4. MÓDULO IV

Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Sociologia do Trabalho

Período Letivo: Módulo IV

CH Semanal: 02h/a

CH Total: 40h/a

CH Semestral: 30h

EMENTA

Construção de instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais. Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no contexto do Estado de Direito, atuando para que haja, efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o cidadão e também entre os diferentes grupos

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum; Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir das observações e reflexões realizadas; Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa, avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão do consumidor e do próprio eleitor; Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto princípio estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo atual; Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teoria e Ciência

2. Ideologia

3. A teoria do Modo de Produção

4. Capitalismo, Socialismo e Comunismo

5. Classe Social; Infra-estrutura e superestrutura: suas relações

6. Os aparelhos ideológicos da sociedade: direito, escola, família, igrejas, sindicatos, cooperativas e os meios de comunicação

7. Propaganda e Publicidade

8. A Comunicação Alternativa

9. A força da Utopia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CUNHA, M.C. (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras/Secretaria Municipal de Cultura/Fapesp, 1992.

2. GUARESCHI, P .A. Sociologia crítica: alternativas de mudança. Porto Alegre. Mundo Jovem, EDIPUCRS, 2002.

3. HOLANDA, S.B. de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAQUIAVEL, N. O Príncipe (Coleção Os Pensadores) . São Paulo: Nova Cultural, 1986.

MARX, K.; ENGELS, F . T extos. São Paulo: Alfa¬Ômega, 1977.

MOTA, M.B. História: das cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna, 1997

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Segurança, Saúde e Meio Ambiente

Período Letivo: Módulo IV

CH Semanal: 02h/a

CH Total: 40h/a

CH Semestral: 30h

EMENTA

As orientações em Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho vão ao encontro de permitir uma visão global do mundo do trabalho, não apenas técnica, mas também nos aspectos que dizem respeito preservação da integridade do trabalhador e do meio ambiente, possibilitando ao mesmo identificar, no ambiente de trabalho, a ocorrência de agentes químicos, físicos e biológicos, e seus efeitos nocivos à saúde; propor medidas de controle dos riscos ambientais, prevenção de doenças ocupacionais e/ou acidentes de trabalho. Analisar os riscos dos processos produtivos, quais suas consequências para a saúde e meio ambiente.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Conhecer a legislação trabalhista, direitos e deveres dos trabalhadores; Entender com funciona uma Comissão Interna de Prevenção de Acidente (CIPA); Conhecer os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), a obrigatoriedade do empregador do fornecimento gratuito destes equipamentos e o seu uso consciente pelo trabalhador; Entender o direito de recusa de realizar tarefas que possam provocar dano a si mesmo, aos outros trabalhadores ou ao meio ambiente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Higiene, Segurança e Saúde do Trabalho: Prevenção de Acidentes;

2. Higiene do Trabalho: Riscos Ambientais e Operacionais;

3. Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e Individual (EPI);

4. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);

5. Programas de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO);

6. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);

7. Acidente de Trabalho. Atos Inseguros e Condições Inseguras. Fatores pessoais e fortuitos de acidentes de trabalho;

8. Conceituação e Classificação das Atividades e Operações Insalubres e Perigosas;

9. Sinalizações de Segurança. Segurança em eletricidade NR-10;

10. Procedimentos Gerais de Primeiros Socorros;

11. Prevenções e Combate a Incêndios;

12. Legislação e normas de segurança no trabalho;

13. Procedimentos e Normas Ambientais brasileiras. Gestão ambiental no processo produtivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BELLUSCI, S. M. Doenças profissionais ou do trabalho. 8ªed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007.

2. BRANDÃO, Cláudio. Acidente do Trabalho e a Responsabilidade Civil do Empregador. SP: LTR, 2006.

3. BRASIL. Manual das Doenças Relacionadas ao Trabalho. Ministério da Saúde, 2004.

4. NORMAS REGULAMENTADORAS. NR: Segurança e Medicina do Trabalho: Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977. 56. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PAGANO, Sofia. C. Reis; TUFFI, Messias Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2007.

ROCHA, Geraldo Celso. Saúde e ergonomia: relação entre aspectos legais e médicos. Curitiba: Juruá Editora, 2004.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: ONQ e Empreendedorismo

Período Letivo: Módulo IV

CH Semanal: 04h/a

CH Total: 80h/a

CH Semestral: 60h

EMENTA

A disciplina aborda os conceitos básicos da economia, da gestão e do empreendedorismo, com enfoque nas relações de poder. Contextualiza a emergência das análises sobre as alterações nos padrões organizativos da firma articulando as formas assumidas pelas organizações e seus respectivos modelos de gestão. É parte da abordagem buscar confrontar as teorias da gestão e as experiências no espaço fabril.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Conhecer os aspectos históricos, conceituais, eventos e ideias da administração e do empreendedorismo, incluindo suas relações com o contexto social e econômico; Compreender as características do empreendedorismo e de seu papel no contexto atual para a criação e a gestão de organizações, com ênfase na realidade brasileira; Utilizar técnicas para planejar, desenvolver e avaliar novos negócios; Dimensionar a importância dos conceitos e da filosofia da qualidade total; Caracterizar o processo administrativo e o papel dos dirigentes; Analisar criticamente aspectos correlatos às funções básicas das empresas e habilidades do administrador moderno; Identificar, a partir de reflexões sobre a área de Gestão de Negócios, as oportunidades do mercado; Definir os objetivos, os princípios e a estrutura de um plano de negócio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito de Trabalho e de Divisão do Trabalho;

2. Teoria do Valor e da Mais-Valia;

3. Origem e Desenvolvimento da Firma Capitalista;

4. Teoria da Firma e Empreendedorismo;

5. Gerência Científica, Taylorismo e Fordismo;

6. Teoria da Organização;

7. Crise do Fordismo, Reestruturação Produtiva e Toyotismo;

8. Gestão da Qualidade Total e Produção Enxuta;

9. Sistemas de Informações Gerenciais;

10. Organização e Método;

11. Empreendedor Individual (MEI).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo: Ed. Pearson Education, 2014.

2. LÊNIN, Vladimir Ilich. Imperialismo: estágio superior do capitalismo. São Paulo: Ed. Expressão Popular, 2012.

3. LIPIETZ, Alain; LEBORGNE, Daniéle. O pós-fordismo e seu espaço. Espaço e Debates, n.º 25, NERU, São Paulo: Ano VIII, 1988.

4. MOTTA, Fernando Prestes. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2011.

5. NETTO, José Paulo; BRAZ, Marcelo. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo: Ed. Cortez, 2011.

6. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo:Pearson, 2005.

7. SEBRAE.Programa Sebrae de Qualidade Total para Micro e Pequenas Empresas.Brasília:SEBRAE, 1995

8. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. São Paulo: Ed. Atlas, 2009.

9. TAYLOR, Frederick. Princípios de Administração Científica. São Paulo: Ed. Atlas, 1ª ed., 2010.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAUJO, Luis Cesar. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Ed. Atlas, vol. 1 e 2, 2008.

BRAVERMAN, Harry. Trabalho e Capital Monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1977.

FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral: previsão, organização, comando, coordenação, controle. São Paulo: Ed. Atlas, 10ª ed., 2011

FREEMAN, Chris; Soete, Luc. A economia da inovação industrial. Campinas: Ed. Unicamp, 2008.

FRIEDEN, Jeffry A. Capitalismo Global- História Econômica e Política do Século XX. São Paulo: Ed. Zahar, 2008.

KUPFER, D., Hasenvlever, L. (Orgs.). Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002.

MEIRELLES, Anthero; BERNARDES, Patrícia; GONÇALVES, Carlos. Estratégia empresarial: o desafio nas organizações. Orgs. Carlos Alberto Gonçalves; Cid Gonçalves Filho; Mário Teixeira Reis Neto; São Paulo: Ed. Saraiva, 2006.

MOREIRA, E. F. P; Rago, L. M. O que é taylorismo. São Paulo: Ed. Brasiliense,1984.

OLIVEIRA, Djalma. Sistemas, Organização e Método: uma abordagem gerencial. São Paulo: Ed. Atlas, 19ª ed., 2010.

PELAEZ, Victor; SZMRECSÁNYI, Tamás. Economia da Inovação Tecnológica. São Paulo: Ed. Hucitec, 2006.

SEBRAE. Curso: Brasil empreendedor. O empreendedor e o mercado.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Segurança de Redes

Período Letivo: Módulo IV

CH Semanal: 04h/a

CH Total: 80h/a

CH Semestral: 60h

EMENTA

Conceituação de Segurança da Informação. Análise de Risco. Segurança em informática como fator crítico de sucesso nas empresas. Técnicas de avaliação da segurança de sistemas. Política e Normas de Segurança da Informação ISO/IEC 27001, Aspectos da segurança: malwares, fraudes, criptografia, controle de acesso, acesso não autorizado. Segurança na Internet. Auditoria e sua importância para os negócios. Metodologia para Auditoria de Informática COBIT; ITIL.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Conhecer, genérica e amplamente, as diversas ameaças do ambiente computacional; Mitigar vulnerabilidades; Proteger os ativos de rede das ameaças; Implementar políticas e recursos que promovam um aumento da segurança e, por consequência, redução dos riscos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos à Segurança de Redes;

2. Ameaças e ataques, violações, serviços e defesas;

3. Invasão. Aplicativos maliciosos;

4. Engenharia social. Política e Normas de Segurança da Informação;

5. Classificação de Informações;

6. Rastreabilidade;

7. Plano de continuidade do negócio;

8. Fundamentos de Auditoria;

9. Fundamentos de Criptografia: sistemas criptográficos (simétrico e assimétrico), assinatura digital e integridade de dados;

10. Protocolos de autenticação: princípios, infraestrutura de chaves públicas e aplicações: X.509, OpenPGP, SPKI/SDSI e IBEAutenticação, Autorização e Auditoria (AAA), IEEE 802.1x;

11. Protocolos criptográficos: IPSec, SSL, TLS, Kerberos e VPNs;

12. Canais seguros de comunicação seguro usando SSH; VPN: IPSEC; PPTP; L2TP; SSL;

13. Auditoria em ambientes computacionais. Metodologia para Auditoria de Informática: COBIT, ITL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FARMER, D; VENEMA, W I.Perícia Forense Computacional-Teoria e Prática Aplicada. Prentice Hall, 2005

2. FERREIRA, F. N. F.; ARAUJO, M. T.Política de Segurança da Informação: Guia Prático para Elaboração e Implementação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

3. MCLURE, S.; SCAMBRAY, J.; KURTZ, G. Hackers Expostos: Segredos e Soluções para a Segurança de Redes. Editora Makron Books, 2ª edição, 2001.

4. NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L.Segurança de redes em ambientes cooperativos. Novatec, 2007.

5. SÊMOLA, M. Gestão da Segurança da Informação. Campus Elsevier, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONTES, E.Praticando a Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.

MENEZES, A. J.; et al.Handbook of Applied Cryptography. CRC Press, 1996.

RUFINO, N. M. O.Segurança em Redes Sem Fio. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2007.

STALLINGS, W.Criptografia e Segurança de Redes. Princípios e práticas. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Gerência de Servidores de Redes

Período Letivo: Módulo IV

CH Semanal: 02h/a

CH Total: 40h/a

CH Semestral: 30h

EMENTA

Introdução à gerência de redes de computadores; Detecção, diagnóstico e resolução. Listar, descrever e diferenciar os modelos padrões de gerência de redes; Operar as ferramentas e aplicações básicas de gerência de redes; de problemas; Tecnologias e suporte à gerência de redes; Modelos de Gerência; Gerência de falhas; Gerência de configuração; Gerência de contabilidade; Gerência de desempenho; Gerência de segurança; Tendências em gerência de redes. Management Information Base – MIB. Monitoração Remota: RMON e RMONII. Gerenciamento baseado em políticas. Gerenciamento Ativo e Passivo de Redes. Ferramentas de Gerência de Redes.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Listar e descrever os princípios fundamentais de gerência de redes; Listar, descrever e diferenciar os modelos padrões de gerência de redes; Operar as ferramentas e aplicações básicas de gerência de redes; Coletar e analisar as informações sobre a operação e funcionamento da rede; Listar e solucionar os problemas básicos de operação e funcionamento da rede através das informações previamente coletadas e analisadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos da Gerência de Redes;

2. Arquiteturas de gerência e seus protocolos;

3. Management Information Base – MIB;

4. Monitoração Remota: RMON e RMONII;

5. Gerenciamento baseado em políticas

6. Gerenciamento Ativo e Passivo de Redes

7. Ferramentas de Gerência de Redes;

8. Eventos do Sistema;

9. Coletar eventos e gerar logs

10. Analisar logs de eventos;

11. Criar um ambiente de centralização de gerencia, monitoração e intervenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. COMER D. E.Redes de computadores e internet. 4 ed. Bookman. 2007.

2. COSTA, F.Ambiente de Rede Monitorado com Nagios e Cacti. 1 edEditora: CiênciaModerna 2008.

3. STALLINGS, W.SNMP, SNMPv2, SNMPv3, RMON 1 and 2. Addison-Wesley, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COMER, D. E.Interligação em rede com TCP/IP: Princípios, Protocolos e Arquiteturas. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

FOROUZAN, B. A.Protocolo TCP/IP. 3a ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008.

KUROSE, J.; ROSS, K.Redes de Computadores e a Internet. 5a Ed. Pearson , Rio de Janeiro, 2010.

STALLINGS, W.Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

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Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Curso: Técnico em Redes de Computadores

Disciplina: Tópicos Avançados em Redes

Período Letivo: Módulo IV

CH Semanal: 04h/a

CH Total: 80h/a

CH Semestral: 60h

EMENTA

Tópicos atuais e emergentes em Redes de Computadores, envolvendo tanto tecnologias (Virtualização e Redes WireLess, por exemplo) quanto seus conceitos. Temas atuais transversais à área de redes e telecomunicações. Novos ambientes e ferramentas aplicáveis às redes de computadores. Tópicos avançados que sigam as tendências atuais na área de redes e que não foram abordados nas demais disciplinas do curso.

COMPETÊNCIAS e HABILIDADES

O estudante deverá ser capaz de: Atualizar-se constantemente, de maneira auto-didata, apropriando-se dos conhecimentos relativos as tecnologias emergentes da área de redes de computadores e telecomunicações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estudo dos temas mais atuais e em evidência, no campo das tecnologias de redes de computadores. Tais conteúdos irão vairar conforme a evolução e a conjuntura do momento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SUGESTÕES:

1. ENGST, A.; FLEISHMAN, G.; FURMANKIEWICZ, E. Kit do iniciante em redes sem fio : o guia prático sobre redes Wi-Fi para Windows e Macintosh, Pearson Makron Books, 2005.

2. FIORESE, V. Wireless: Introdução às Redes de Telecomunicação Móveis Celulares. Brasporte, 2005.

3. MATHEWS, Jeanna N. Et al. Executando o Xen - Um Guia Prático para a Arte da Virtualização.

4. VERAS, Manoel. Virtualização - Componente Central do Datacenter. 1ª edição, 2011.

5. VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de Servidores Linux - Sistemas de Armazenamento Virtual - Vol. 2. Ciência Moderna.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SUGESTÕES:

PINOTTI, Rafael. Educação Ambiental para o Século XXI. 1ª Ed. Blucher, 2009.

ROSS, J. O livro de Wi-Fi: instale, configure e use redes wireless, Alta Books, 2003.

VERAS, Manoel. Cloud Computing: Nova Arquitetura da Ti. Editora Brasport.

WARREN, Steven S. The VMware Workstation 5 Handbook. 2005.

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3. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

As orientações metodológicas compreendem o conjunto de ações pelas quais os

docentes organizam as atividades didático-pedagógicas com o objetivo de promover o

desenvolvimento das habilidades, conhecimentos e atitudes que dizem respeito às relações

sociais, humanas, científicas, tecnológicas e instrumentais. Tendo como eixo principal a

aprendizagem discente, o PPC do curso apresenta, a seguir, a síntese do conjunto dos

princípios pedagógicos a serem adotados pelo curso:

Envolvimento do estudante na avaliação de seu processo educativo, visando a uma

tomada de consciência sobre o que sabe e o que precisa e/ou deseja aprender;

Proposição, negociação, planejamento e desenvolvimento de projetos envolvendo os

estudantes e a equipe docente, visando não apenas simular o ambiente profissional,

mas também estimular a criatividade e o trabalho em grupo, em que os resultados

dependem do comprometimento e da dedicação de todos, buscando transformar os

erros em oportunidade de aprendizagem;

Problematização do conhecimento, incentivando a pesquisar em diferentes fontes;

Cultura do respeito aos discentes, referente a seu pertencimento social, etnicorracial,

de gênero, etário, religioso e de origem (urbano ou rural);

Adoção de diferentes estratégias didático-metodológicas (seminários, debates,

atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho, grupos de estudos,

estudos dirigidos, atividades práticas e outras) como atividades avaliativas;

Adoção de atitude interdisciplinar e transdisciplinar nas práticas educativas,

envolvendo habilidades e conhecimentos requeridos em mais de uma disciplina, por

meio de trabalho integrado entre professores de diferentes disciplinas.

Estabelecimento de teoria e prática por meio de aulas em laboratórios, visitas técnicas

e interação com profissionais relacionados ao curso.

Utilização de recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as

atividades pedagógicas;

Adoção de técnicas flexíveis de planejamento, prevendo mudanças e rearranjos

futuros, em função da melhoria no processo de aprendizagem.

3.1. PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO

A prática profissional prevista na organização curricular do curso Técnico em

Redes de Computadores está relacionada aos princípios que dizem respeito às relações

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sociais, humanas, científicas, tecnológicas e instrumentais, norteados para a pesquisa como

princípio pedagógico que possibilita ao estudante entender a aprendizagem como um desafio.

Para tanto, o currículo das disciplinas integra a carga horária mínima da habilitação do técnico

em Rede de Computadores.

A prática profissional compreende diferentes situações de vivência de

aprendizagem e trabalho por meio de experimentos em laboratórios, oficinas, empresas

pedagógicas, visitas técnicas, pesquisa sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa,

simulações, observações, entre outras atividades e estágio supervisionado, conforme previsto

na organização curricular do curso.

3.2. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado tem o objetivo de orientar os estudantes antes

de iniciarem o processo, que é feito nos encontros de acompanhamento e na avaliação das

suas etapas e elaboração do relatório final, sobre aspectos relacionados ao estágio, tais como:

ética, pontualidade, assiduidade, questionamentos e itens afins.

O componente curricular de orientação de estágio conta com a carga horária de 60

horas relógio e deverá acontecer em horário previamente agendado com o professor

orientador para acompanhamento das atividades desenvolvidas durante o processo e

elaboração do relatório final de estágio.

A carga horária total será de 360 horas, sendo 300 horas para estágio

propriamente dito e 60 horas para as devidas orientações. O estágio curricular é obrigatório, e

deverá iniciar-se no terceiro semestre. O diploma só será expedido após sua conclusão e

aprovação. Após a conclusão das disciplinas ou competências, o estudante terá direito à

renovação de matrícula para estágio curricular obrigatório pelo tempo máximo de dois anos.

Para a realização do estágio supervisionado, após a conclusão das disciplinas teóricas, o

estudante deverá renovar a matrícula, conforme data prevista no Calendário Letivo.

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4. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS

De acordo com o artigo 41 da Lei nº 9.394/96, de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (LDB), “o conhecimento adquirido na Educação Profissional, inclusive no trabalho,

poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação, para fins de prosseguimento ou

conclusão de estudos”. As diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de

nível técnico da Resolução CNE/CEB N.º 06/2012 (BRASIL, p. 434) em seu artigo 11 orienta

que:

Art. 11. A escola poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional, adquiridos:

I - no ensino médio;

II - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em outros cursos;

III - em cursos de educação profissional de nível básico, mediante avaliação do estudante;

IV - no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do estudante;

V - e reconhecidos em processos formais de certificação profissional. (BRASIL, p. 434).

Em conformidade com a legislação educacional em vigor, poderão ser

aproveitados conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionados ao

perfil de conclusão da(s) respectiva(s) qualificação(ões) ou habilitação profissional,

adquiridos:

no ensino médio;

em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico, concluídos em

outros cursos;

em cursos de educação profissional de nível básico, mediante avaliação do aluno;

no trabalho ou por outros meios formais, mediante avaliação do aluno; e

reconhecidos em processos formais de certificação profissional.

4.1. Solicitação de aproveitamento de estudos e experiências anteriores

O aluno interessado deverá formalizar a solicitação de aproveitamento de

conhecimentos e experiências anteriores, junto à Secretaria de Cursos da Unidade Escolar,

mediante requerimento com a anexação dos seguintes documentos:

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de identificação válido em todo território nacional (atualizado e em perfeito estado ou

outro documento oficial com fotografia e filiação);

de comprovação de escolaridade (histórico escolar, certificado de conclusão do ensino

médio ou equivalente);

comprovação de qualificação profissional mediante apresentação de certificados ou

declarações referentes à participação em cursos de qualificação/aperfeiçoamento ou

eventos destinados à melhoria de desempenho profissional ou funcional na área

técnica pretendida; e/ou

comprovação de experiência profissional mediante apresentação da Carteira de

Trabalho e Previdência Social – CTPS ou de Certidões de Tempo de Serviço ou

similares, emitidas por empresas e instituições.

4.2. Procedimentos para Avaliação com vistas ao Aproveitamento de Estudos e Experiências anteriores

O coordenador de curso deverá estabelecer uma comissão de avaliação com base

no pedido do requerente com a participação do coordenador do curso, cordenador pedagógico

e discente ou docentes respectivos em acordo com os pedidos de aproveitamento que serão os

responsáveis pela gestão do processo, análise do aproveitamento de estudos, conhecimentos e

experiências do aluno solicitante e pelo encaminhamento do mesmo, quando for o caso, para

exames de avaliação.

O processo de avaliação para aproveitamento de estudos e experiências deve

constituir-se de provas teórico-práticas e situacionais, conforme seja a característica do perfil

e das competências a serem avaliadas.

A nota ou média estabelecida para os exames de avaliação realizados com vistas

ao aproveitamento de estudos e experiências anteriores é de no mínimo 6,0 (seis), será a

mesma nota/média adotada pelo curso ou estabelecidos para os cursos subsequentes da

instituição para aprovação de alunos no processo formativo.

A comissão, com base nos critérios definidos e nos resultados das avaliações

feitas, deverão emitir parecer referente ao aproveitamento de estudos e experiências

anteriores. Que deverá ser encaminhado ao sertor de registro escolares para que faça as

devidas atualizações nos histórico escolar do discente.

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5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem dos estudantes é processo de caráter formativo e permanente e visa à sua progressão para o alcance do perfil profissional de conclusão, sendo contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem como dos resultados ao longo do processo sobre os de eventuais provas finais.(IFBA-PPI, 2013, p. 53)

Portanto o processo de avaliação da aprendizagem será no curso será em

conformidade com o que prescreve no artigo 24 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (LDB), nº 9394/96 e o que já estabelecido no PPI do IFBA (IFBA-PPI, 2013, p. 58)

a avaliação segue as seguintes diretrizes:

Promover práticas avaliativas emancipatórias como instrumentos de diagnóstico e

acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem;

Assegurar a consistência entre os processos de avaliação e a aprendizagem

referenciada nos objetivos institucionais dos cursos e no perfil profissional desejado,

através da utilização de formas e instrumentos diversificados e de acordo com os

contextos em que ocorrem;

Assegurar, no processo avaliativo, formas de participação dos estudantes como

construtores de sua aprendizagem;

Assegurar mecanismos de avaliação para o aproveitamento de estudos e experiências

concluídos com êxito;

Assegurar estudos de recuperação processual em todos os cursos e níveis de ensino

oferecidos, previstos em calendário e quadro de horários de atividades extraclasse.

Diagnosticar as causas determinantes, internas e externas, das dificuldades de

aprendizagem para possível redimensionamento das práticas educativas, elaborando

planos de ação individual e coletivo a ser divulgado como parte das atividades da

instituição;

Garantir a primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos cognitivos,

emocionais e sociais e a funções reflexiva e crítica, com o caráter dialógico e

emancipatório;

Desenvolver e implantar com prioridade um processo mútuo de avaliação efetiva entre

docente/ discente, bem como a autoavaliação de cada segmento, como mecanismo de

viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos resultados de aprendizagem,

oferecendo retorno das informações coletadas;

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Oferecer aos estudantes a oportunidade de obter uma aprendizagem significativa,

democrática e dialógica;

Implantar mecanismos para suprir as necessidades educacionais básicas para todos os

níveis e modalidades de ensino, ainda que haja alteração na duração dos cursos e dos

currículos, garantindo a qualidade da formação desenvolvida no IFBA, ao mesmo

tempo em que propiciará a permanência bem sucedida dos/as estudantes que

ingressam na Instituição;

Entender a avaliação como uma tarefa de construção coletiva que requer ser pensada,

planejada e refletida por todos que são parte do processo: diretores, coordenadores,

professores, pais e estudantes;

Considerar tanto o processo que o discente desenvolve ao aprender como o produto

alcançado;

Adotar instrumentos e práticas de avaliação diversificadas durante o processo de

ensino-aprendizagem;

Proporcionar momentos de recuperação de aprendizagem durante todo o processo de

ensino-aprendizagem.

Assumir a responsabilidade de atender à pluralidade sócio cognoscitiva dos

estudantes, garantindo o respeito aos tempos de aprendizagem.

O documento Organização Didática dos Cursos da Educação Profissional Técnica

de Nível Médio do CEFET-BA (INSTITUTO, 2008), define os critérios norteadores para

efetivação das avaliações, bem como em conformidade com a LDB 9.394/96, as atividades

necessárias para a recuperação do docente. No seu artigo nº. 46 parágrafo único consta, "o

professor, no decorrer do processo educativo, promoverá meios para a recuperação da

aprendizagem dos estudantes” e no seu artigo nº 53 estabelece critérios objetivos para a sua

realização:

Art 53. O estudante que obtiver nota que represente menos de 60% do valor das atividades avaliativas terá direito à recuperação da aprendizagem correspondente ao(s) componente(s) curricular(es) avaliado(s), durante o processo de aprendizagem.

§ 1º Para registro das recuperações da aprendizagem o professor deverá realizar, no mínimo, uma avaliação até o fechamento da unidade.

§ 2º Para a definição da nota do estudante na unidade didática deverá prevalecer a maior nota obtida entre a(s) avaliação(ões) regular(es) e a(s) avaliação(ões) da recuperação da aprendizagem.

§ 3º Os estudos de recuperação da aprendizagem serão realizados durante o processo pedagógico, incluindo o horário de atendimento ao estudante definido no horário do professor.

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§ 4º Não terá direito à avaliação de recuperação da aprendizagem o estudante que não realizou as atividades avaliativas, de que trata o caput deste artigo, ou que tenha freqüência inferior a 75% no período em que os conteúdos avaliados forem trabalhados.

§ 5º O docente realizará atividades orientadas à(s) dificuldade(s) do estudante ou grupo de estudantes, de acordo com a peculiaridade de cada disciplina, contendo entre outros:

a) atividades individuais e/ou em grupo, como: pesquisa bibliográfica, demonstração prática, seminários, relatório, portfólio, provas escritas ou orais, pesquisa de campo, produção de textos, entre outros;

b) produção científica, artística ou cultural;

c) Oficinas.

§ 6º Todos os professores deverão desenvolver atividades para recuperação da aprendizagem.

§ 7º A recuperação da aprendizagem deverá estar contemplada no plano de disciplina e de aula.

Após os resultados das atividades avaliativas, o professor deverá convocar o

estudante que obtiver desempenho insatisfatório para comparecer aos horários de atendimento

para que possa estabelecer sua recuperação.

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6. DIPLOMA EMITIDO

O diploma seguirá as orientações adotadas pelas Instituições Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia sobre Registro de Diplomas e Certificados, emitidos pela

SETEC/MEC, conforme legislação vigente: Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006, nos

seus Artigos 5, 6 e 8; a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, nos seus Artigos 24 VII,

36D e 80, §2°; Lei nº 11.741/2008; a Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012, no seu

Artigo 38; e a Lei n.º 11.892/2008, no seu Artigo 2, §3°; e a Resolução nº 03 de 24 de

fevereiro de 2014 do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia da Bahia.

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7. PESSOAL

7.1. DOCENTE

PROFESSORES EFETIVOS REG. TRAB. GRADUAÇÃO/HABILITAÇÃO TITULAÇÃO

ADELMO DE SOUZA XAVIER DE LICENCIATURA EM LÍNGUA INGLESA Mestre

ALETUZA GOMES LEITE DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA Especialista CÉSAR AUGUSTO PEÑA FERNANDEZ DE BACHARELADO EM ENGENHARIA

ELÉTRICA Doutor

DAIANA ROBERTA LOPES DOS SANTOS DE BACHARELADO EM ENGENHARIA

AMBIENTAL Mestre

DANIELE SANTOS DE SOUZA DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA Mestre

DÊDISON SOUZA MOURA DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Mestre

EDCARLOS DA SILVA COSTA DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Bacharel

FÁBIO ARAÚJO BARRETO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Especialista

FABRIZIO LEANDRO FONSECA FISCINA 20 H BACHARELADO EM ANÁLISE DE

SISTEMAS Mestre

FERNANDO AUGUSTO

PEREIRA DE BULHÕES CARVALHO

DE TECNÓLOGO PROCESSAMENTO DE DADOS E TELECOMUNICAÇÕES Mestre

ITALO ALMEIDA DE MOURA DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Bacharel

IURY HAMAYANO LOPES RIBEIRO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Mestre

JAILSON DE ARAÚJO RODRIGUES DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Doutor

JAMILE BARRETO XAVIER DE TECNÓLOGA EM REDES DE COMPUTADORES Especialista

JOÃO DANTAS ALMEIDA SILVA DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Especialista

JOSÉ DIHEGO DA SILVA OLIVEIRA DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA

COMPUTAÇÃO Doutor

JOSÉ MENESES DA SILVA DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Mestre

JÚLIA SILVA MORAES DE LICENCIATURA EM DESENHO Mestre JULIANA DE SOUZA GOMES NOGUEIRA DE LICENCIATURA EM LÍNGUA

PORTUGUESA Mestre

LAYSE OLIVEIRA FERREIRA MARQUES DE LICENCIATURA EM LÍNGUA INGLESA Mestre

LEROY UMASI RAMOS DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Mestre

LUIZ CLAUDIO ALVES BORJA DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Mestre

LUIZ GOMES FORTE NETO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO EM PROCESSAMENTO DE DADOS

Especialista

MARA TATIANA SILVA TAVARES DE BACHARELADO EM ENGENHARIA

MECÂNICA Mestre

MARCELA RODRIGUES SOARES DE LICENCIATURA EM LÍNGUA

PORTUGUESA Mestre

MARIA LUCILEIDE MOTA LIMA DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA Doutora

MARIANA ROCHA DOS SANTOS COSTA DE LICENCIATURA EM LÍNGUA INGLESA Mestre

MARTA DE SOUZA FRANÇA DE LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA Mestre

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PROFESSORES EFETIVOS REG. TRAB. GRADUAÇÃO/HABILITAÇÃO TITULAÇÃO

MARTINHO PEREIRA DE SOUZA 40H LICENCIATURA EM DESENHO Especialista

MOISES LEITE SANTOS DE TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES Especialista

MURILO SANTOS DE BACHARELADO EM ANÁLISE DE SISTEMAS Mestre

OSNILDO ANDRADE CARVALHO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Mestre

PATRÍCIA MEDEIROS DE OLIVEIRA DE LICENCIATURA EM LÍNGUA

PORTUGUESA Mestre

RICARDO MARTINHO L. S. PEREIRA DE LICENCIATURA EM FÍSICA Mestre

ROSELI FÁTIMA AFONSO DE LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA Mestre

SILVIA CARLA PORTO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Especialista

TAISE SOUZA SANTANA 20H LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Especialista THIAGO CHAGAS SILVA SANTOS DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO Doutor

TIAGO TRINDADE RIBEIRO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Mestre

VALQUÍRIA LIMA DA SILVA DE LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA Doutora

VANESKA CUNHA DOS ANJOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS Mestre

WALACE ROCHA DOS SANTOS 20H BACHARELADO EM DIREITO LICENCIATURA EM HISTÓRIA Mestre

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7.2. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

NOME CARGO CLASSE

ALLANDERSON LEANDER SOUZA DA LUZ Técnico de T.I. D

ALINE QUARESMA SANTOS PAMPONET Administradora E

ARNALDO CORREIA DE ANDRADE FILHO Assistente Laboratório: Informática C

AROLDO MOURA BATISTA Assistente em Administração D

BENEDITO PAMPONET PIRES NETO Analista de T.I. E

CAMILA CERQUEIRA BRITO MACIEL GAMA Técnico em Assuntos Educacionais E

CANDIDO CUSTÓDIO ALMEIDA JUNQUEIRA Auxiliar de Biblioteca C

CARLA MARY CARVALHO SALES DE OLIVEIRA Assistente em Administração D

CARLA BARRETO MIRANDA Pedagoga E

CARLOS HENRIQUE MAIA DOS SANTOS Assistente em Administração D

CARLOS LEANDRO DAS MERCÊS SOUZA Assistente em Administração D

CLODOALDO NUNES SILVA Analista em T.I E

CRISTIANE MARTINS MELO Assistente de Alunos C

DAIANA TANAN DA SILVA NUNES Assistente em Administração D

DAVID RICARDO DE JESUS SILVA Técnico em Assuntos Educacionais E

ELANE VALVERDE MADUREIRA Bibliotecária E

EMERSON VAL SILVA Técnico de Laboratório: Informática D

ÉRIKA APARECIDA DE PAULA SILVA LIMA Pedagoga E

HUDSON SILVA DOS SANTOS Assistente em Administração D

JAMES DEAM DE MELO BATISTA JÚNIOR Técnico em Audiovisual D

JOSÉ ANTONIO CARVALHO DA SILVA Assistente de Alunos C

LEANDRO SANTOS DE SOUSA Técnico de Laboratório:Eletrotécnica D

LEONARDO AUGUSTO NASCIMENTO DOS SANTOS Assistente em Administração D

LUDMILLA MOREIRA LIMA GONDIM Psicóloga E

LUIS HENRIQUE FERREIRA Assistente Laboratório:Química C

MÁRCIO CARDOSO MUNDURUCA Assistente em Administração D

MARCOS ANTONIO CERQUEIRA SANTOS Técnico de Laboratório: Física D

MARIANA MACHADO SANTA BÁRBARA Assistente de Alunos C

MARIJANE DE ARAÚJO SILVA Contadora E

MICHAEL MACHADO DA PAIXÃO Técnico em T.I D

OLÍVIA DE OLIVEIRA SANTOS Assistente Social E

PATRÍCIA NUNES DE SOUSA Nutricionista E

ROBERTA CANTUARIA BORGES Intérprete de Libras D

ROSÂNGELA DE SOUZA CEZAR CORREIA Auxiliar de Biblioteca C

VAGNER GOMES DOS SANTOS CARDOSO Técnico de Laboratório:Edificações D

VANDELMA SILVA SANTOS Técnico em Assuntos Educacionais E

PAULO ROBERTO BACELLAR LEAL OLIVEIRA Assistente em Administração D

RENILDO MOREIRA FALETA Técnico em Contabilidade D

ZAIDE GOMES DE OLIVEIRA NETA Técnica em Enfermagem D

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8. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS

PROFESSORES E ESTUDANTES DO CURSO

8.1. ACERVO DA BIBLIOTECA

O curso utilizará, inicialmente, a estrutura física da atual biblioteca do Campus. O

acervo bibliográfico existente contém uma lista de livros que contempla as necessidades do

curso no ano inicial. O Apêndice A detalha o acervo disponível atualmente e as necessidades

de aquisições, relacionadas no ementário das disciplinas, sugeridas para atender, de maneira

mais completa, as demandas do curso.

Com relação aos recursos humanos, adequados para o funcionamento da

biblioteca, deveremos contar com duas bibliotecárias, duas assistentes de administração, dois

auxiliares de biblioteca e, estagiários.

Além dos recursos humanos, a biblioteca deverá contar com investimentos

adicionais que promovam a adequação de seu acervo ao exposto no Apêndice A,

complementando o mesmo de forma a suprir as necessidades do curso. As adequações

posteriores do acervo ficarão sob a responsabilidade do corpo docente do curso, em especial

de sua coordenação, que definirão os livros e periódicos a serem adquiridos ao longo do

processo de implantação. Uma estimativa preliminar deste investimento é apresentada mais

adiante.

O campus Feira de Santana possui um acerco reduzido por ainda encontrar-se em

implantação dessa forma apresentamos os investimentos necessários para a composição dos

títulos necessários. Para o presente cálculo, assumiu-se que o custo médio de cada livro, até o

quarto módulo do curso, seja de R$130,00 (cento e trinta reais). Adicionalmente, para o

cálculo do número de exemplares necessários de cada livro, assumimos uma razão de 01 livro

para cada 04 discentes, por disciplina, resultando em 9 unidades de cada exemplar, com uma

média de 04 títulos por disciplina. Assim obtemos as estimativas que são exibidas na Tabela 1

:Quantitativo de investimentos em acervo.

Títulos Ano I Ano II Total

Adequação do acervo bibliográfico R$ 47.000,00 R$ 47.000,00 R$ 94.000,00

Tabela 1 :Quantitativo de investimentos em acervo.

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8.2. INSTALAÇÕES

Para atendimento ao Curso Técnico em Redes de Computadores, o Campus de

Feira de Santana dispõe de oito salas de aulas e três laboratórios. A seguir, apresentamos os

espaços disponíveis para os professores e estudantes no Quadro 1 - Instalações.

Quadro 1 - Instalações

Instalações Quantidades

Auditório 01

Biblioteca 01

Cantina 01

Refeitório 01

Coordenação de Registros Escolares 01

Ginásio de esportes 01

Laboratório de Informática 02

Laboratório de manutenção 01

Laboratório de eletrônica 01

Laboratório de EAD 01

Sala de aula 08

Sala de desenho 01

No campus de Feira de Santana existem dois laboratórios de informática

convencionais. Um dos laboratórios possui 40 computadores e, o outro, 20. Esses laboratórios

são utilizados no curso subsequente de informática que será substituído pelo curso de técnico

de Redes de Computadores e podem ser aproveitados após reestruturação. Esses laboratórios

podem receber as disciplinas de Lógica de Programação, Linguagem de Programação, além

das disciplinas de Sistemas Operacionais 1 e 2, entretanto o laboratório de manutenção de

computadores precisa ser alocado e realocado para um espaço adequado para receber a

quantidade de discentes e a execução de suas práticas. Além disso, é necessária a implantação

de um laboratório para as disciplinas de Rede de computadores I e II, a disciplina de

Cabeamento Estruturado e Gerência de Redes, na Tabela 2 - Descritivo custo do Laboratório

de Redes segue o descritivo e equipamentos do laboratório.

Item Quantidade Valor

Unitário Total

Mesa de professor 1 1000 1000 Cadeira de professor 36 350 12600

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Bancada de madeira para pessoas 2,00 x 120 9 1500 13500 Transceiver de mídia óptica 4 1000 4000 Computador core i3 35 2500 87500 Estabilizador 10 500 5000 Distribuidor óptico 2 1000 2000 Kit para instalação de conectores de fibra óptica 6 1500 9000 Retroprojetor 1 3000 3000 Quadro branco de 2.50 x 1.20 m 1 500 500 Armário em madeira de 1.80x1.10 2 1000 2000 Telefone IP 2 2000 4000 Switch Cisco Catalyst 2960X 24 Gigabit Lan Lite WS-C2960X-24TS-LL

4 9000 36000

Router Cisco 2911 2900 Series Com Módulo Sm-sre-700-k9

4 3500 14000

Cabo par trançados CAT. 5e 100mts CX 1 60 60 Cabo par trançados CAT. 6 100mts CX 1 100 100 Conectores MTRJ 4 80 320 Conectores FC 4 80 320 Conectores SC 4 10 40 Conectores ST 4 20 80 Conectores RJ45 macho 100 4 400 Conectores RJ45 fêmea 100 10 1000 Organizador de cabo 6 100 600 Organizadores Cabos cat5e em Racks 1u 4 100 400 Guia De Cabos para rack de telecom 1u 4 50 200 Patch Panel 24 portas 4 200 800 Patch cord fibra óptica monomodo 5mts 6 50 300 Patch cord fibra óptica muitimodo 5mts 6 50 300 Rack fechado ventilado com acesso pelas laterais com laterais removíveis no mínimo de 47" e 25 Us

2 4000 8000

Bandejas para rack fechado 8 100 800 Acessórios 0 Alicate de corte 6 40 240 Alicate Decapador De Fibra Óptica 4 100 400 Alicate de crimpagem RJ-45 6 50 300 Strippers de capa de cabo 6 40 240 Alicate de ciclo controlado 2 200 400 Ferramenta Punchdown para bloco 110 6 40 240 Teste de Cabos de Rede 6 170 1020 Total 210660

Tabela 2 - Descritivo custo do Laboratório de Redes

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9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL.Catálogo nacional de cursos técnicos. Disponível em:http://www.dept.cefetmg.br/galerias/arquivos_download/RESOLUCOES_CEPT/2014/CATALOGO_2014.pdf. Acesso em: 07 abr. 2016.

________. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Disponível em: 12 mai.2016.

________. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Disponível em: .http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm.> Acesso em: 14 abr. 2016.

________. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm>.Acesso em : 14 fev. 2016

________. Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/D5840.htm. Acesso em: 12 fev 2016.

________. Resolução CNE/CEB 6/2012. Diário Oficial da União, Brasília, 21de setembro de 2012, Seção 1, p. 22. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conaes-comissao-nacional-de-avaliacao-da-educacao-superior/323-secretarias-112877938/orgaos-vinculados-82187207/17417-ceb-2012>. Acesso em 07 abr. 2016.

________. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012. Disponível em: <http://www.sta.iffarroupilha.edu.br/site/midias/arquivos/201541585932373resolucao_federal_06_2012_-_diretrizes_curriculares_nacionais.pdf>. Acesso em 10 mar.2016.

________. PARECER Nº: 5/97. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/PNCP0597.pdf>. Acesso em: 19 abr. 2016.

________. Parecer CNE/CEB nº 04/99. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/RCNE_CEB04_99.pdf.>. Acesso em: 17 mai. 2016.

________. Parecer CNE/CEB nº 40/2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_parecer 402004.pdf. Acesso em 24 fev. 2016.

________. Parecer CNE/CEB Nº 11/2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10804-pceb011-12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 11 fev.2016.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA. Interiorização da indústria Sistema FIEB: ações 2012. Disponível em: <http://www.fieb.org.br/Adm/FCKimagens/file/FIEB/Interiorizac%CC%A7a%CC%83o%20da%20Indu%CC%81stria%20Folder.pdf>. Acesso em: 12 mai. 2016.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA. Organização didática dos cursos da educação profissional técnica de nível médio do CEFET-BA. Disponível em: <http://www.portal.ifba.edu.br/attachments/027_organizacao_tecnicol.pdf. >. Acesso em 11 abr. 2016.

________.Plano de Desenvolvimento Institucional do IFBA 2014-2018. Disponível em: < http://portal.ifba.edu.br/menu-de-apoio/paginas-menu-de-apoio/folder/folder-3/pdi-04072014.pdf.> Acesso em 07 mai. 2106.

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________.Projeto pedagógico institucional. Disponível em: < http://www.eunapolis.ifba.edu.br/objetos/2014/PPI-IFBA.pdf.> Acesso em 07 mai. 2106.

________. Resolução nº 03 de 24 de fevereiro de 2014 do Conselho Superior. Disponível em: <file:///C:/Users/Concei%C3%A7%C3%A3o/Downloads/resolucao%2003%20registro%20diplomas%20ensino%20tecnico%20de%20nivel%20medio.pdf>. Acesso em: 13 abr. 2016.

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APÊNDICE A

Item

Disciplina Bibliografia Quantidade

1 Matemática Discreta

LOVÁSZ, L.; PELIKÁN, J.; VESZTERGOMBI, K. Matemática Discreta. Rio de Janeiro: SBM, 2003.

4

2 Matemática Discreta

ROSEN, K. H. Matemática Discreta e suas Aplicações. São Paulo: McGrawHill, 2009.

4

3 Matemática Discreta

SCHEINERMAN, E. R.: Matemática Discreta - Uma Introdução. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

4

4 Matemática Discreta

GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Editora LTC, 2004.

2

5 Matemática Discreta

LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Matemática Discreta. São Paulo: Editora Bookman, 2013.

2

28 Álgebra Linear BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra LTDA, 1980.

4

29 Álgebra Linear CALIOLI, C. A. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual, 1990.

4

30 Álgebra Linear LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear- Coleção Schaum. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.

4

31 Álgebra Linear HOWARD, A.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2001.

2

32 Álgebra Linear NICHOLSON, W. K. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

2

33 Álgebra Linear POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

2

34 Probabilidade e Estatística

BARBETTA, P. A.; REIS, M. M.; BORNIA, A. C. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São Paulo: Atual, 2010.

4

35 Probabilidade e Estatística

DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística na Engenharia e Ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

4

36 Probabilidade e Estatística

FERREIRA, D. F. Estatística Básica. Lavras: Editora UFLA, 2009.

4

37 Probabilidade e Estatística

SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.

4

38 Probabilidade e Estatística

MILONI, G., ANGELINI, F. Estatística geral: descritiva, probabilidades, distribuição. São Paulo: Atlas, 1993.

2

39 Probabilidade e Estatística

MORETTIN, L. G. Estatística básica.São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979.

2

40 Probabilidade e Estatística

MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. Singapore: McGraw-Hill International, 1974

2

41 Lógica para Computação

ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2009.

4

42 Lógica para Computação

DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 2008.

4

43 Lógica para Computação

MARTINS, M. Lógica: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012

4

44 Lógica para Computação

SOUZA, J. N. Lógica para Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

4

45 Lógica para Computação

ENDERTON, H.B. A mathematical introduction to logic. San Diego: Academic Press, 2001.

2

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65

54 Português ALMEIDA N.M. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. Ed. Saraiva, 1999.

3

55 Português CEGALLA D.P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. Companhia Ed. Nacional, 1984.

3

56 Português COUTINHO I.L. Gramática Histórica. Livraria Acadêmica. 6a Edição. 1972. RJ.

3

57 Português KOCH, Ingedore Villaça. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

2

58 Português MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2007.

2

59 Português MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.

2

60 Português SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2006.

2

61 Português TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Português: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2004.

2

62 Inglês Galante T.P., Svetlana L. Inglês Básico para Informática. Ed. Atlas, 1992.

4

63 Inglês Galante T.P., Pow E. Inglês para processamento de dados. Ed. Atlas, 1996.

4

64 Inglês QUINTE, Munich Resident. Inglês Instrumental. São Paulo: Textonovo, 2004

4

65 Inglês CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês com textos para informática. São Paulo: Disal, 2006.

2

66 Inglês MUNHOZ, Rosângela. Inglês – Estratégias de leitura: Módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000.

2

67 Inglês OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: UnB, 1996.

2

68 Inglês FARREL, T. S. C. Planejamento de Atividades de Leitura para Aulas de Idiomas. São Paulo: Special Book Services, 2003.

4

69 Inglês OXFORD Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Sixth Edition. Edited by Sally Wehmeir. Oxford University Press: UK, 2000.

4

70 Inglês SOUZA, A. G. F. ABSY, C. A. . COSTA, G. C. da. MELLO, L. F. de. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

4

71 Inglês DUDLEY-EVANS, T., St. JOHN, M. Developments in English for Specific Purposes – a multi-disciplinary approach. U.K.: Cambridge University Press, 1998.

4

72 Inglês FURSTENAU, E. Novo Dicionário de Termos Técnicos Inglês – Português. São Paulo: Globo, 2001.

4

73 Sociologia ABRAMO, L; MONTERO, C. A Sociologia do Trabalho na América Latina: Paradigmas Teóricos e Paradigmas Produtivos. BIB, Rio de Janeiro, n.40, 2º semestre 1995.

3

74 Sociologia ALVES, Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 2000.

3

75 Sociologia ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. Ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2003. 258p.

3

76 Sociologia CARMO, Paulo. A ideologia do trabalho. São Paulo: Moderna, 1992.

3

77 Sociologia CATTANI, A. D.; HOLZMANN, L. Dicionário de 3

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66

trabalho e tecnologia. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2006.

78 Sociologia ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho? São Paulo: Brasiliense, 1997

2

79 Sociologia LOJKINE, J. A revolução informacional. São Paulo: Cortez Editora, 1999.

2

80 Sociologia MARTINS, H. S.; RAMALHO, J. R. Terceirização: diversidade e negociação no mundo do trabalho. São Paulo: Hucitec; CEDI/NETS, 1994.

2

81 Filosofia e ética CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática. 3

82 Filosofia e ética MORIM, Edgar &amp; PRIGOGINE, Ilya. A Sociedade em busca de valores. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.

3

83 Filosofia e ética ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena. Filosofando. São Paulo: Moderna.

3

84 Filosofia e ética SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998.

2

85 Filosofia e ética REALE, Giovanni &amp; ANTISERI, Dário. História da Filosofia. Rio de Janeiro. Abril Cultural, 1996.

2

86 Filosofia e ética VASQUEZ, Adolfo Sanches. Ética: Civilização Brasileira, 2001.

2

87 Filosofia e ética ALONSO, Augusto Hortal. Ética das Profissões. São Paulo: Loyola, 2006.

2

88 Filosofia e ética NOVAES, Adauto. Ética Profissional. Rio de janeiro, 2009.

2

89 Filosofia e ética REALE, Giovanni &amp; ANTISERI, Dário. História da Filosofia. Rio de Janeiro. Abril Cultural, 1996.

2

90 Filosofia e ética SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

2

91 OSM

ARAÚJO, L. C. G. de. Organização de sistemas e métodos e as modernas ferramentas de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. Ed. Atlas, 1994.

3

92 OSM ARAÚJO, L. C. G. de. Organização e Métodos: integrando comportamento, estrutura, Estratégia e tecnologia. Ed. Atlas, 1994.

3

93 OSM CURY, A. Organização e Método: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.

3

94 OSM OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas, Organizações e Métodos: uma Abordagem gerencial. Ed. Atlas, 1998.

2

95 OSM

BALLESTREO-ALVAREZ, M. E. Manual de Organizações, Sistemas e Métodos: uma abordagem teórica e prática da engenharia da informação. Ed. Atlas, 2000.

2

96 Adm e Empreend CHIAVENATO I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Vols. 1 e 2, Ed. Makron, 2002.

3

97 Adm e Empreend MAXIMIANO A.C.A. Introdução à Administração. Ed. Atlas, 2000.

3

98 Adm e Empreend ALBERTIN, A.L., MOURA R.M. Administração de Informática. Ed. Atlas, 2004.

3

99 Adm e Empreend DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

3

100 Adm e Empreend BERNARDES C. Teoria Geral da Administração. Ed. Atlas, 1993.

2

101 Adm e Empreend SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira. 2004

2

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67

102 Adm e Empreend CHIAVENATO I. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Ed. Saraiva, 2000.

3

103 Adm e Empreend FILION L., DOLABELA F., COZZI A. E JUDICE V. Empreendedorismo de Base Tecnológica. Ed. Campus, 2005.

2

104 Gestão de Projetos

VAZQUEZ, C. E.; SIMÕES, G. S.; ALBERT, R. M. Análise de Pontos de Função: Medição, Estimativas e Gerenciamento de Projetos de Software. 13ª Edição. Érica, 2013.

4

105 Gestão de Projetos

GAMMA, H.; JOHSON, V. Padrões de Projeto. Bookman, 2000.

4

106 Gestão de Projetos

VERZUH, E. MBA Compacto: Gestão de Projetos. 5ª Edição. Campus, 2000.

4

107 Gestão de Projetos

DINSMORE, P.; CAVALIERI, A. Como se tornar um profissional em Gerenciamento de Projetos. 4ª Edição. Qualitymark, 2011.

2

108 Gestão de Projetos

VARGAS, R. Manual Prático do Plano de Projeto. 4ª Edição. Brasport, 2009.

2

109 Gestão de Projetos

MULCAHY, R. Preparatório para o Exame de Pmp. 6 ed. Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento Em Gerenciamento de Projetos – Guia Pmbok® - 4ª Edição. Saraiva, 2012.

2

110 Gestão de Projetos

CLEMENTS, J.; GIDO, J. Livro - Gestão De Projetos. Tradução da 3ª Edição norte-americana. Thomson Learning, 2007.

2

111 Introdução a Programação

ASCENCIO, Ana F.G. e CAMPOS, Edilene A. V. Fundamentos da Programação de Computadores - Algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

10

112 Introdução a Programação

CARBONI, Irene de Fátima. Lógica de Programação. Thomson, São Paulo, 2003.

10

113 Introdução a Programação

LOPES, Anita e GARCIA, Guto. Introdução à Programação – 500 Algoritmos Resolvidos. Editora Campos, Rio de Janeiro, 2002.

10

114 Introdução a Programação

SCHILDT, Herbert. C Fundamentos e Prática. Alta Books, Rio de Janeiro, 2004.

4

115 Introdução a Programação

SCHILDT, Herbert. C++ Guia para Iniciantes. Editora Ciência Moderna, Rio de Janeiro, 2002.

4

116 Linguagem de Programação 1

CARBONI, Irene de Fátima. Lógica de Programação. Thomson, São Paulo, 2003.

10

117 Linguagem de Programação 1

LOPES, Anita e GARCIA, Guto. Introdução à Programação – 500 Algoritmos Resolvidos. Editora Campos, Rio de Janeiro, 2002.

10

118 Linguagem de Programação 1

SCHILDT, Herbert. C: completo e total. Makron Books, São Paulo, 2006.

10

119 Linguagem de Programação 1

SCHILDT, Herbert. C++ Fundamentos e Prática. Alta Books, Rio de Janeiro, 2004.

10

120 Linguagem de Programação 2

DEITEL, H. ; DEITEL, P. J. Java : como programar. 4ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2005.

10

121 Linguagem de Programação 2

PINHEIRO, F. A. C. Fundamentos de computação e orientação a objetos usando java. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

10

122 Linguagem de Programação 2

ANSELMO, F. Aplicando lógica orientada a objetos em Java: lógica para orientação a objetos modelo de classes UML: linguagem Java. 2ª edição. Florianópolis: VisualBooks, 2005.

10

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68

123 Linguagem de Programação 2

FURGERI, S. Java 6: ensino didático: desenvolvendo e implementando aplicações. 2ª edição. São Paulo : Érica , 2008.

10

124 Estrutura de Dados

LAFORE, R. Estruturas de dados & algoritmos em Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

10

125 Estrutura de Dados

TENENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN M. J. Estruturas de dados usando C. São Paulo : Makron Books, 1995.

10

126 Estrutura de Dados

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

10

127 Estrutura de Dados

DROZDEK, A. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

10

128 Estrutura de Dados

KOFFMAN, E. B.; WOLFGANG, P. A. T. Objetos, Abstração, Estruturas de Dados e Projeto usando C ++. Rio de Janeiro: LTC Ed, 2008.

10

129 Banco de dados 1 SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2005.

10

130 Banco de dados 1 DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

10

131 Banco de dados 1 HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2009.

10

132 Banco de dados 1 MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. Projeto de banco de dados : uma visão prática . 15. ed. São Paulo: Livros Erica, 2008.

10

133 Banco de dados 1 THOMPSON, M. A. Java 2 & banco de dados: aprenda na prática a usar Java e SQL para acessar banco de dados relacionais. São Paulo: Érica, 2002.

10

134 Banco de dados 2 SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2005.

10

135 Banco de dados 2 DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

10

136 Banco de dados 2 HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2009.

10

137 Banco de dados 2 MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. Projeto de banco de dados : uma visão prática . 15. ed. São Paulo: Livros Erica, 2008.

10

138 Banco de dados 2 THOMPSON, M. A. Java 2 & banco de dados: aprenda na prática a usar Java e SQL para acessar banco de dados relacionais. São Paulo: Érica, 2002.

10

139 Programação WEB

MACEDO, M. S. Construindo sites adotando padrões Web. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

10

140 Programação WEB

NIELSEN, J.; LORANGER, H. Usabilidade na web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

10

141 Programação WEB

SILVA, M. S. Construindo sites com CSS e (X)HTML: sites controlados por folhas de estilo em cascata. São Paulo: Novatec, 2008.

10

142 Programação WEB

SILVA, O. J. HTML 4.0 e XHTML 1.0: domínio e transição. 5ª edição. São Paulo: Érica, 2008.

10

143 Programação WEB

SOARES, W. PHP 5: conceitos, programação e integração com banco de dados. 6ª.edição. São Paulo: Érica, 2010.

10

144 Programação WEB

TITTEL, E. Teoria e problemas de XML. Porto Alegre: Bookman, 2003.

10

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69

145 Processo de desenvolvimento de software

AMBLER, Scott W. Modelagem ágil: práticas eficazes para a programação eXtrema e o processo unificado. Bookman, 2004.

10

146 Processo de desenvolvimento de software

SCOTT, Kendall. O Processo Unificado Explicado. Bookman, 2003.

10

147 Processo de desenvolvimento de software

KRUCHTEN, Philippe. Introduçãoao RUP - Rational Unified Process. Ciência Moderna, 2003.

10

148 Processo de desenvolvimento de software

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6ª Edição. Pearson Education, 2003.

8

149 Processo de desenvolvimento de software

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 3ª Edição. Makron Books, 1995.

8

150 Processo de desenvolvimento de software

FLIORINI, Soeli T. Engenharia de Software com CMM. Brasport, 1998.

8

151 Processo de desenvolvimento de software

BOOCH, Grady. Object-oriented analysis and design with applications. Addison-Wesley, 1994.

8

152 Processo de desenvolvimento de software

PADUA FILHO, Wilson P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 2ª Edição. LTC, 2005.

8

153 Interface Homem-Máquina

Rocha H., Baranauskas M. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. Ed. NIED, 2000.

8

154 Interface Homem-Máquina

Orth A. Interface Homem-Máquina. Ed. AIO, 2004. 8

155 Interface Homem-Máquina

FREEMAN, E. Use a cabeça: padrões de projetos. 2 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

8

156 Engenharia de Software

MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à implementação. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005..

10

157 Engenharia de Software

GUSTAFSON, D. A. Teoria e problemas de engenharia de software. Porto Alegre: Bookman, 2003.

10

158 Engenharia de Software

RESENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

10

159 Engenharia de Software

WAZLAWICK, R. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados A Objetos. Ed. Campus, 2004.

10

160 Desenvolvimento mobile

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 8a. ed. São Paulo: Prentice-Hall. 2010.

10

161 Desenvolvimento mobile

JÚNIOR, M. P. B. APLICATIVOS MÓVEIS: Aplicativos para Dispositivos Móveis Usando C#. Editora Ciência Moderna, 2006.

10

162 Desenvolvimento mobile

LECHETA, R. R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 2ª ed., São Paulo: Novatec Editora, 2010.

10

163 Desenvolvimento mobile

DEITEL, H. M. C# Como Programar – Editora Makron Books, 2004.;

10

164 Desenvolvimento mobile

TERUEL, E. Web Mobile: Desenvolva Sites para Dispositivos Móveis com Tecnologias de Uso Livre. Ciência Moderna, 2010.

10

165 Qualidade de PRESSMAN, R. Engenharia de Software. 5ª edição; 10

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70

software McGraw-Hill 2002.

166 Qualidade de software

SOMMERVILE, IAN Engenharia de Software. 6ª edição; Addison Wesley, 2003.

10

167 Qualidade de software

KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software. São Paulo, Editora Novatec, 2006.

10

168 Qualidade de software

WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

10

169 Qualidade de software

PMI. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos. Guia PMBOK. 4a edição. EUA: Project management Institute, 2008.

8

170 Qualidade de software

MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à implementação. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

8

171 Sistemas distribuidos

COULOURIS G., DOLLIMORE J. e KINDBERG T. Distributed Systems: Concepts and Design. Ed. Addison-Wesley, 2000.

8

172 Sistemas distribuidos

TANENBAUM A. e VAN STEEN M. Distributed Systems: Principles and Paradigms, Ed. Prentice-Hall, 2002.

8

173 Sistemas distribuidos

LIU, M. L. Distributed Computing: Principles and Applications. Ed. Addison-Wesley, 2004.

8

174 Sistemas distribuidos

LYNCH, A. N. Distributed Algorithms. 1ª Edição. Morgan Kaufmann, 1996.

4

175 Sistemas distribuidos

BARBOSA, V. C. An Introduction to Distributed Algorithms. MIT Press, 1996.

4

176 Sistemas distribuidos

MULLENDER, S. Distributed Systems. 2ª Edição. ACM Press, 1993.

4

177 Sistemas distribuidos

CHOWN, R.; JOHNSON, T.; CHOW, Y-C. Distributed Operating Systems & Algorithms. ACM Press, 1993.

4

178 Sistemas distribuidos

TEL, G. Introduction to Distributed Algorithms. 2ª Edição. Cambridge University Press, 2000.

4

179 Arquitetura de computadores

MONTEIRO M. Introdução à Organização de Computadores. Ed. LTC, 2002.

8

180 Arquitetura de computadores

HENNESSY, J. L. et al. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. 2ª edição . Rio de Janeiro: LTC, 2000.

8

181 Arquitetura de computadores

HENNESSY, J; PETTERSON, D. A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. 4ª ed. Rio de Janeiro : Elsevier , 2008.

8

182 Arquitetura de computadores

STALLINGS W. Arquitetura e Organização de Computadores. Ed. Prentice Hall, 2002

6

183 Arquitetura de computadores

TANENBAUM A. Organização Estruturada de Computadores. 4ª. Ediçao. LTC, 2001.

6

184 Fundamentos de sistema de informação

LAUDON K. e LAUDON J. Sistemas de Informação. Ed. LTC, 1999.

10

185 Fundamentos de sistema de informação

SANTOS A. Informática na Empresa. Ed. Atlas, 2003. 10

186 Fundamentos de sistema de informação

STAIR R. Princípios de Sistemas de Informação. LTC. Rio de Janeiro. 1998.

10

187 Fundamentos de sistema de informação

MARTIN, J. Engenharia da Informação. Ed. Campus, 1991.

8

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71

188 Fundamentos de sistema de informação

LIPNACK J. e STAPS J. Redes de Informações. Ed. Makron Books, 1994.

8

189 Fundamentos de sistema de informação

SIMON E. Distributed Information Systems. Ed. McGraw-Hill, 1997.

8

190 Sistemas operacionais

TANENBAUM A. Sistemas Operacionais Modernos. Editora 2a. eição. Prentice Hall, 2003.

10

191 Sistemas operacionais

DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. ; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

10

192 Sistemas operacionais

MACHADO, F. B; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

10

193 Sistemas operacionais

OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. .Sistemas operacionais e programação concorrente. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2003.

10

194 Teoria geral de sistemas

BIO, Sergio R. Sistemas de Informação - Um Enfoque Gerencial. São Paulo: Atlas, 1985.

8

195 Teoria geral de sistemas

BERTHALANFFY, Ludwig Von. Teoria Geral dos Sistemas. Rio de Janeiro: Vozes, 1975.

8

196 Teoria geral de sistemas

MACIEL, Jarbas. Elementos de Teoria Geral dos Sistemas. Rio de Janeiro: Vozes, 1974.

8

197 Teoria geral de sistemas

CARVALHO, Luiz Carlos de Sá. Análise de Sistemas – O outro lado da informática. Rio de Janeiro: LTC, 1988

6

198 Teoria geral de sistemas

CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, Processo e Prática. São Paulo: Makron Books, 2000.

6

199 Teoria geral de sistemas

CHURCHMAN, C. West. Introdução a Teoria dos Sistemas. Rio de Janeiro: Vozes, 1972.

6

200 Teoria geral de sistemas

KUMPERA, Vitezlav. Interpretação Sistêmica do Planejamento. São Paulo: Nobel, 1979.

6

201 Teoria geral de sistemas

MAÑAS, Antonio Vico. Administração de Sistemas de Informação – Como otimizar a empresa (...). São Paulo: Érica, 1999.

6

202 Redes 1 e 2 FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2008

14

203 Redes 1 e 2 TANENBAUM A. Redes de Computadores. 4ª Ed. Elsevier, 2003.

14

204 Redes 1 e 2 KUROSE, J. ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet: Uma nova abordagem. 3ª Edição. São Paulo: Addison-Wesley, 2006.

14

205 Redes 1 e 2 COMER, D. E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e Web. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

10

206 Redes 1 e 2 COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura V 1. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

10

207 Redes 1 e 2 COMER, D. E. Interligação em rede com TCP/IP: projeto, implementação e detalhes internos V 2. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.

10

208 Sistemas embarcados

OLIVEIRA, A. S.; ANDRADE, F. S. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. 2 ed. São Paulo: Érica, 2010.

10

209 Sistemas embarcados

PREDKO M. Handbook MICROCONTROLLERS. New York. MCGRAWHILL, 1998.

8

210 Sistemas embarcados

ALAN C. Shaw, Sistemas e Software de Tempo Real, Bookman, 2001.

10

211 Sistemas MARWEDEL, Peter. “Embedded System Design”, 8

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO … · O presente projeto contém a proposta de implantação do Curso de Técnico em Redes de Computadores em substituição

72

embarcados Springer, 2006.

212 Sistemas embarcados

RIGO, Sandro; AZEVEDO, Rodolfo; SANTOS, Luiz. “Electronic System Level Design: an open-source approach, Springer, 2009.

8

213 Segurança e auditoria de sistemas

NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007.

8

214 Segurança e auditoria de sistemas

MORAES, A. F. Segurança em redes: fundamentos. São Paulo : Érica, 2010.

8

215 Segurança e auditoria de sistemas

CHESWICK, W. R.; BELLOVIN, S. M. Firewalls e segurança na Internet: repelindo o hacker ardiloso. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

8

216 Segurança e auditoria de sistemas

MCCLURE, S.; SCAMBRAY J.; KURTZ, G. Hackers expostos: segredos e soluções para a segurança de redes. São Paulo: Makron Books, 2000.

8

217 Segurança e auditoria de sistemas

ALBUQUERQUE, R.; RIBEIRO, B. Segurança no desenvolvimento de software: como desenvolver sistemas seguros e avaliar a segurança de aplicações desenvolvidas com base na ISO 15.408. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

8

218 Análise e modelagem de sistemas

REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

10

219 Análise e modelagem de sistemas

CARVALHO, Ariadne M. B. Rizzoni; CHIOSSI, Thelma C. dos Santos Introdução à Engenharia de Software. São Paulo: Ed. da Unicamp, 2001.

10

220 Análise e modelagem de sistemas

LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: um guia para a análise e projeto orientados a objetos. 3. Porto Alegre: Editora Bookman, 2007.

10

221 Análise e modelagem de sistemas

BOOCH GRADY. UML: guia do usuário. Elsevier, 2012.

10

222 Análise e modelagem de sistemas

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, James. Sistemas de Informação Gerenciais. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011

10

223 Análise e modelagem de sistemas

WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus. 2004.

10

224 Análise e modelagem de sistemas GUEDES, J. T. A. UML 2: Guia Prático. Novatec, 2007.

10

225 Sistema de apoio a decisao

WATSON H.J. e SPRAGUE R. Sistema de Apoio à Decisão. Ed. Campus, 1991.

8

226 Sistema de apoio a decisao

THOMSEN, E. Olap - Construindo Sistemas de Informações Multidimensionais. CAMPUS. 2002.

8

227 Sistema de apoio a decisao

JUNIOR, M. C. Projetando Sistemas de Apoio à Decisão baseados em Data WareHouse. AXCEL Books. 2004.

8

228 Sistema de apoio a decisao

MACHADO, F. N. R. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. Erica, 2004.

8

229 Sistema de apoio a decisao

ADELMAN, S.; MOSS, L. T. Data Warehouse Project Management. PERSON, 2000.

6

230 Sistema de apoio a decisao

MCNURLIN B. e SPRAGUE R. Information Systems Management in Practice. Ed. Prentice Hall, 2001.

6

231 Projeto e gerência de redes

NEMETH, EVI / SNYDER, GARTH / HEIN, TRENT R. Manual Completo do Linux - Guia do Administrador. 2006.

8

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO … · O presente projeto contém a proposta de implantação do Curso de Técnico em Redes de Computadores em substituição

73

232 Projeto e gerência de redes

OREBAUGH, A. Wireshark& Ethereal Network Protocol Analyzer Tooklkit. Syngress. 2006.

8

233 Projeto e gerência de redes

SOUSA, Lindeberg Barros. Projetos e Implementação de Redes. 2ª edição. Editora Érica.

8

234 Projeto e gerência de redes

PINHEIRO, José Maurício. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Campus, 2003.

8

235 Projeto e gerência de redes

OPPENHEIMER, Priscilla. Top-Down Network Design, 3rd Edition. Cisco Press, 2010.

6

236 Projeto e gerência de redes

COELHO, P. Projeto de Redes Locais com Cabeamento Estruturado. Editora Instituto Online, 2006.

6

237 Projeto e gerência de redes

STANEK, W. R.; Windows Server 2008 – Guia Completo, 2009

6

238 Governança e gestão de TI

WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI: Tecnologia da Informação. São Paulo: Makron Books, 2006.

8

239 Governança e gestão de TI

FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz. Implantando a Governança de TI – da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.

8

240 Governança e gestão de TI

ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, Jose Paschoal. Governança Corporativa: Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

8

241 Governança e gestão de TI

PMBOK. Um Guia de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos. 4º Edição. Project Management Institute. 2004.

8

242 Metodologia de pesquisa

CASTRO, C. M. A Prática da Pesquisa. 2ª Edição. São Paulo: Pearson. 2006.

10

243 Metodologia de pesquisa

RUIZ, J. A. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2006.

10

244 Metodologia de pesquisa

WAZLAWICK, R. S. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

10

245 Metodologia de pesquisa

BOENTE, A.; BRAGA, G. Metodologia científica contemporânea para universitários e pesquisadores. Rio de Janeiro: Brasport , 2004.

10

246 Metodologia de pesquisa

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

9

247 Metodologia de pesquisa

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

9

248 Metodologia de pesquisa

SPECTOR, N. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

8

249 Metodologia de pesquisa

OTANI, N.; FIALHO, F. A. P. TCC: métodos e técnicas. Florianópolis: Visual Books, 2011.

8

250 Meio ambiente FERREIRA, A. G. Tecnologias da Informação Verdes. INSEP - Instituto Superior de Educação do Paraná. 2009.

8

251 Meio ambiente BRAGA, Benedito; Vários Autores. Introdução à engenharia ambiental - 2a. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

8

252 Trab coop mediado por computador

CRUZ, Tadeu. Workflow: A tecnologia que vai revolucionar os processos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

8

253 Trab coop mediado por computador

LAUDON, K. C. and LAUDON, J.P. Sistemas de informação: com internet. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

8

254 Legislação PAESANI L. Direito de Informática. Ed. Atlas 2007. 8

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO … · O presente projeto contém a proposta de implantação do Curso de Técnico em Redes de Computadores em substituição

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aplicada a informática

255 Legislação aplicada a informática

FILHO R. e RAMOS D. Direito da Informática – Temas Polêmicos. Ed. Edipro2002.

8

256 Legislação aplicada a informática

ROVER A. Direito, Sociedade e Informática. Ed. Fundação Boiteux, 2000.

8

257 Redes 1 e 2 TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

8

258 Redes 1 e 2 FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2008.

8