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PROJETO PEDAGÓGICO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CURSO DE DESIGN DE MODA BACHARELADO COORDENADORA: Profª. SCHEILA FÁTIMA GIACOMAZZI CAMARGO

PROJETO PEDAGÓGICO€¦ · projeto pedagÓgico faculdade de ciÊncias exatas e de tecnologia curso de design de moda – bacharelado coordenadora: profª. scheila fÁtima giacomazzi

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PROJETO

PEDAGÓGICO

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA

CURSO DE DESIGN DE MODA – BACHARELADO

COORDENADORA:

Profª. SCHEILA FÁTIMA GIACOMAZZI CAMARGO

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SUMÁRIO

1.1 Identificação .................................................................................................................................. 3

1.2 Missão ........................................................................................................................................... 3

1.3 Histórico da Instituição ................................................................................................................. 3

2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ......................................................................................... 8

2.1 Políticas Aplicadas aos Cursos de Graduação ............................................................................... 8

2.1.1 Política de Educação Ambiental ............................................................................................. 8

2.1.2 Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Indígena ................................................................................................................ 8

2.1.3 Política de Educação em Direitos Humanos .......................................................................... 9

2.1.4 Política de Educação à Distância ........................................................................................... 9

2.1.5 Política de Internacionalização ............................................................................................ 10

2.1.6 Política de Inclusão de Pessoas com Deficiência ................................................................. 11

2.1.7 Política de Auto-avaliação Institucional .............................................................................. 11

2.1.8 Política para Atividades de Pesquisa ................................................................................... 13

2.1.9 Políticas de Atendimento aos Docentes .............................................................................. 14

2.1.10 Política de Qualificação do Corpo Docente ....................................................................... 14

2.1.11 Política de Atendimento aos Acadêmicos ........................................................................ 15

3 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO: ................................................................... 15

4 DADOS GERAIS DO CURSO ......................................................................................... 21

5 ORGANIZAÇÃO E MATRIZ CURRICULAR .................................................................... 22

5.1 Objetivos do curso....................................................................................................................... 22

5.2 Perfil do egresso ......................................................................................................................... 27

5.3 Perfil do corpo docente .............................................................................................................. 28

5.4 Matriz curricular ......................................................................................................................... 30

6 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................. 34

7 BIBLIOTECA ................................................................................................................... 34

8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ..................... 41

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1º PERÍODO ................................................................................................................................... 40

2º PERÍODO ................................................................................................................................... 47

3º PERÍODO ................................................................................................................................... 54

4º PERÍODO ................................................................................................................................... 59

5º PERÍODO ................................................................................................................................... 67

6º PERÍODO ................................................................................................................................... 74

7º PERÍODO ................................................................................................................................... 80

1.1 Identificação

Mantenedora: SOCIEDADE EDUCACIONAL TUIUTI LTDA

CNPJ: 76.590.249/0001-66

Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245 – Bairro Santo Inácio

CEP 82010-330 – Curitiba.

Mantida: UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Reitor: LUIZ GUILHERME RANGEL SANTOS

Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245 – Bairro Santo Inácio

CEP 82010-330 – Curitiba.

Base Legal:Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 – D.O.U.

nº. 128, de 8 de julho de 1997, Seção 1, página 14.295.

1.2 Missão

“Possibilitar a Promoção Humana por intermédio da produção e da

transmissão de conhecimento, pelo fomento à cultura e ao progresso científico, para

assim contribuir com o desenvolvimento da humanidade”.

1.3 Histórico da Instituição

A origem da Universidade Tuiuti do Paraná remete ao ano de 1958, quando

da criação do curso preparatório para exame de admissão para o Colégio Militar

pelo Professor Sydnei Lima Santos.

A atual “Sociedade Educacional Tuiuti Ltda.” foi fundada em 24 de maio de

1966, no município de Curitiba, PR. Enquadrada, na época, perante o Ministério da

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Fazenda, com “associação”, com fins educacionais, tendo como finalidade o

desenvolvimento cultural, educacional e social, além do atendimento de outras

necessidades reais para o progresso da comunidade e do país.

As raízes da criação da Universidade Tuiuti do Paraná remontam ao ano de

1966, com a criação do Colégio Tuiuti. A experiência educacional foi bem-sucedida

no âmbito do Ensino Fundamental e Médio, fato que estimulou a oferta de cursos em

nível superior.

No ano de 1973 foram iniciados os cursos superiores. Foi nesse momento

que a Sociedade Educacional Tuiuti, reconhecida de utilidade pública federal, obteve

autorização para o funcionamento da Faculdade Tuiuti com os cursos de Pedagogia,

Letras/Português-Inglês e Psicologia. Em 1981 foi autorizada a Faculdade de

Reabilitação Tuiuti, com os cursos de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia

Ocupacional. Com abertura de perspectivas no mercado de trabalho, a instituição

implantou, em 1992, o curso de Tecnologia em Processamento de Dados e o curso

de Odontologia. Em 1993, teve início o curso de Direito.

Em 1994, com a transformação em Faculdades Integradas da Sociedade

Tuiuti – FISET- foram autorizados novos cursos de graduação voltados para a

formação de cidadania e de pessoas qualificadas para o mercado de trabalho,

alavancando as condições de amadurecimento necessárias ao ensino da pós-

graduação, desenvolvida em nível de especialização (lato sensu) desde 1980. A

partir de então, a pós-graduação tornou-se atividade integrante da instituição,

culminando com a criação em 1987 do CEPPE (Centro de Pós-Graduação,

Pesquisa e Extensão), transformado em Pró- Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa

e Extensão no ano de 2002.

No decorrer desses anos, cursos de pós-graduação lato sensu têm sido

ofertados nas diferentes áreas do conhecimento, atendendo a demanda de

formação continuada. Destaca-se a preocupação com a formação e aprimoramento

de recursos humanos em relação às necessidades do mundo do trabalho.

Credenciada por decreto Presidencial em 7 de julho de 1997, a

Universidade Tuiuti do Paraná – UNIVERSIDADE TUIUTI, tem como missão

“possibilitar a Promoção Humana por intermédio da produção e da transmissão de

conhecimento, pelo fomento à cultura e ao progresso científico, para assim contribuir

com o desenvolvimento da humanidade”.

A Pós-Graduação stricto-sensu teve início em 1998. Foi recomendado pela

CAPES o Curso de Mestrado em Distúrbios da Comunicação em 1998. E, em 1999

foram recomendados os Programas de Educação e de Comunicação e Linguagens,

ambos com cursos de Mestrado. Esses cursos têm reconhecimento nacional e

internacional. Os três Programas são compostos por cursos de Mestrado e de

Doutorado. O curso de Doutorado em Distúrbios da Comunicação foi recomendado

pela CAPES em 2007. Em 2010 foram credenciados pela CAPES os cursos de

Doutorado em Educação e de Doutorado em Comunicação e Linguagens. No

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mesmo ano foi recomendado pela CAPES e teve início o curso de Mestrado em

Psicologia, somando quatro Programas de Pós-Graduação stricto sensu.

Na busca da excelência em todas as esferas de sua atuação, a Universidade

tem procurado retratar sua realidade institucional desenvolvendo mecanismos que

possibilitem seu aperfeiçoamento e adequação da oferta de cursos à realidade

regional e nacional. Todos os cursos são organizados por área do conhecimento

compondo as faculdades que integram a Universidade, distribuídas em diferentes

campus na cidade de Curitiba. Em 2008 após um trágico incêndio nas instalações do

campus Champagnat, os cursos lá instalados foram remanejados para o campus

Prof. Sydnei Lima Santos/Unidade Sede Administrativa onde também se localiza a

Reitoria da Universidade. Atualmente as faculdades possuem a seguinte distribuição

e oferta de cursos:

1) Campus Prof. Sydnei Lima Santos / Unidade Sede Administrativa

1.1 Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes com os cursos de

História, Pedagogia, Curso Superior de Tecnologia em Fotografia e o Programa de

Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado Acadêmico e Doutorado Acadêmico em

Educação.

1.2 Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas com os cursos de

Administração, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Curso Superior de

Tecnologia em Marketing e o Programa Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado

Acadêmico e Doutorado Acadêmico em Comunicação e Linguagens.

1.3 Faculdades de Ciências de Ciências Exatas e de Tecnologia com os

cursos de bacharelado em Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Ciência da

Computação, Design de Moda, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia

Mecânica, Engenharia da Produção, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas, Tecnologia em Design de Interiores, Tecnologia em Design Gráfico.

1.4 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde, com os cursos de

Bacharelado em Biomedicina, Biotecnologia, Enfermagem, Fisioterapia,

Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Curso

Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, Programa Pós-Graduação stricto

sensu - Mestrado e Doutorado Acadêmico em Distúrbios da Comunicação - e o

Programa de Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado em Psicologia.

1.5 Faculdades de Ciências Aeronáuticas, com o Curso Superior de

Tecnologia em Manutenção de Aeronaves.

2) Campus Schaffer

2.1 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde com os cursos de

Licenciatura e Bacharelado em Educação Física.

3) Campus Bacacheri

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3.1 Faculdade de Ciências Aeronáuticas com o curso de Tecnologia em

Pilotagem Profissional de Aeronaves.

4) Campus Mossunguê

4.1 Faculdade de Ciências Jurídicas com o curso de Direito.

A Coordenadoria de Pós-Graduação Stricto Sensu vem articulando,

atualmente, as atividades dos seguintes Programas:

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em

Distúrbios da Comunicação, com área de concentração em Linguagem e Audição:

Modelos Fonoaudiológicos. Aprovado pela CAPES (ofício de 21/12/1998 nº. Ref.

CAA/CTC/193), este Programa possui infraestrutura laboratorial de alta precisão e

qualidade, formando pesquisadores e docentes nos domínios da linguagem, voz e

audição.

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em

Educação, com área de concentração em Educação (aprovado por ofício de

09/04/1999 nº. Ref. CAA/CTC/11), que desenvolve atividades de pesquisa sobre

políticas públicas, gestão da educação e práticas pedagógicas, em diferentes

contextos históricos, e no âmbito das instituições de ensino, do sistema educacional

e em diversos outros espaços da sociedade.

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em

Comunicação e Linguagens, com área de concentração em Interfaces de

Linguagens Verbais e Não-Verbais (credenciado por ofício de 23/08/1999 nº. Ref.

CAA/CTC/101), que direciona suas pesquisas para o estudo dos processos

comunicacionais veiculados pelas mídias analógicas e digitais, enfocando o papel

das nossas tecnologias e as diversas representações sociais e culturais.

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado em Psicologia, com duas

áreas de concentração: Psicologia Forense e Psicologia Social Comunitária

(credenciado por ofício nº 061-11/2010/CTC/CAAII/DAV/CAPES, de 6 de outubro de

2010). A Psicologia Forense é a aplicação do conhecimento psicológico aos

indivíduos que têm qualquer tipo de envolvimento com a lei. A Psicologia Social

Comunitária dedica-se à presença dos problemas psicossociais.

Desde sua fundação, de acordo com sua missão, a Universidade Tuiuti tem se

empenhado para corresponder às expectativas e aos desafios do contexto social no

qual está inserida, atuando administrativa e academicamente em consonância com o

preconizado nas determinações legais vigentes. Essa atuação encontra-se

registrada em seus principais documentos institucionais: PPI – Projeto Pedagógico

Institucional e no PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional.

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Esses documentos têm sido sistematicamente revisados, com envolvimento

cada vez maior de toda a comunidade acadêmica, no aprimoramento das políticas

que alicerçam e identificam seu perfil institucional, estabelecendo um programa

exequível de metas e ações que visam a qualificação e especialização educacional

e tecnológica, comprometidas com os anseios e necessidades sociais.

A autoavaliação institucional, implantada desde 1993 é entendida como

responsabilidade coletiva, constituindo-se em um processo gradativo de busca do

aperfeiçoamento da qualidade do desempenho acadêmico, do planejamento da

gestão universitária e do relacionamento com a sociedade. Sua concepção é a de

um processo integrador, que revela, discute, complementa, amplia e propõe

caminhos de ação para a gestão acadêmica e administrativa da instituição. Tais

aspectos foram reforçados com a criação da CPA (Comissão Própria de Avaliação),

em atendimento à Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta Comissão, em

funcionamento desde 2004 tem trabalhado em consonância com a metodologia

proposta pelo MEC, norteando a organização e a gestão institucional.

A administração da Tuiuti sabe que, ao completar décadas de muita luta pela

excelência na educação, uma grande certeza se fortificou: nessa batalha, diferentes

de tantas outras, só restaram sinais de sucesso, pois a instituição continua

crescendo, tanto em estruturas quanto na qualidade de seus cursos.

A progressiva afirmação da “Promoção Humana”, desde o seu primeiro ano

de vida até os dias atuais, fez da Tuiuti uma universidade produtora do saber, apta a

desenvolver projetos de pesquisa que estimulam a ciência, a tecnologia e a

inovação, voltados para a expansão das fronteiras do conhecimento humano e para

a melhoria da qualidade de vida da sociedade como um todo.

Desta forma, a Universidade Tuiuti, no decorrer de sua existência tem

consolidado e harmonizado seu processo de integração não só com ensino de

Graduação e Pós-Graduação, mas também com toda a comunidade com a qual está

envolvida, pela relevância de seus serviços internos e externos prestados, sejam

eles acadêmicos e/ou profissionais, diversificando suas atividades por meio de

programas, cursos e atividades de extensão e de pesquisa.

Persuadida de que essa integração acelera também o processo de

desenvolvimento econômico e social, em quadros harmônicos e equilibrados, a

UNIVERSIDADE TUIUTI empenha-se por melhorar a qualidade de vida da

comunidade a que serve e continuará, promovendo o ser humano em todas as suas

instâncias, em busca do progresso contínuo do saber.

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2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 Políticas Aplicadas aos Cursos de Graduação

2.1.1 Política de Educação Ambiental

A educação ambiental, no âmbito dos cursos de graduação, visa promover

valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas à

preservação do meio ambiente. A educação ambiental é um componente essencial e

permanente e sua implementação se dá por meio do pluralismo de ideias e de

concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade,

explicitadas no projeto pedagógico de curso.

Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões

ambientais, garantindo o projeto educativo e o fortalecimento da consciência crítica

sobre a problemática ambiental e social, utilizando para esse fim os componentes

curriculares Projeto/Estudos Interdisciplinares, atividades de extensão e pesquisa de

forma contínua e permanente.

A capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de estudos,

instrumentos e metodologias que visem à incorporação da dimensão ambiental de

forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensino é intermediada

pela Coordenadoria de Capacitação Profissional – CCP.

A política de Educação Ambiental está regulamentada pela Instrução Normativa -

IN 03/2012 e Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 que estabelece as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

2.1.2 Política de Educação das Relações Étnico–Raciais e para o ensino de História

e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

A educação das relações étnico–raciais visa promover valores sociais e

conhecimentos voltados aos diversos aspectos da história e da cultura que

caracterizam a formação da população brasileira a partir destes dois grupos étnicos.

A educação das relações étnico-raciais é um componente essencial e permanente e

sua implementação está relacionada com o princípio do pluralismo de ideias e

perspectivas interdisciplinares, explicitadas nos projetos pedagógicos de curso.

Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões

étnico-raciais, garantindo o projeto educativo e fortalecimento da consciência crítica

sobre a temática, utilizando para esse fim os componentes curriculares

Projeto/Estudos Interdisciplinares, atividades de extensão e pesquisa.

A capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de estudos,

instrumentos e metodologias que visem à incorporação da educação das relações

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étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena de forma

interdisciplinar, nos diferentes níveis e modalidades de ensinoé intermediada pela

Coordenadoria de Capacitação Profissional – CCP.

A política de educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e

cultura afro-brasileira e indígena está regulamentada pela Instrução Normativa - IN

04/2012 e fundamentada na Resolução CNE/CP nº 1, De 17 de junho de 2004 que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

2.1.3 Política de Educação em Direitos Humanos

A política institucional de Educação em Direitos Humanos da UNIVERSIDADE

TUIUTI visa promover valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes,

competências e práticas educativas voltadas à mudança e transformação social,

fundamentando-se nos princípios da dignidade humana, da igualdade de direitos, do

reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, da laicidade do

Estado e da democracia na educação.

Cabe aos cursos da Universidade Tuiuti a abordagem articulada das questões

relativas a Educação em Direitos Humanos, garantindo o contínuo projeto educativo

e fortalecimento da consciência crítica sobre a temática, utilizando para esse fim os

componentes curriculares, os Projetos e/ou Estudos Interdisciplinares e as

Atividades de Pesquisa e de Extensão.

A política de educação em Direitos Humanos é regulamentada pela Instrução Normativa - IN 06/2013 e fundamentada na Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

2.1.4 Política de Educação à Distância

A implementação da Educação a Distância na Universidade Tuiuti conta com o

apoio da Coordenadoria de Educação a Distância – CEAD e tem por objetivos

cumprir a missão institucional de oferecer novas opções para que seus alunos

estudem independente de barreiras de tempo e espaço; aperfeiçoar e modernizar a

estrutura educacional por intermédio da comunicação interativa; possibilitar outras

condições de integração entre ensino, pesquisa e extensão e capacitar

tecnologicamente profissionais da Universidade nas diversas áreas do

conhecimento, preparando-os para atuar nesta modalidade de ensino. Recomenda-

se a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, nos cursos de graduação

até o limite de 20% da carga horária total do curso, em conformidade com a portaria

MEC- 4059/2004. Tal oferta deverá possibilitar a autonomia do aluno por meio de

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práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias da

informação e comunicação, encontros presenciais e atividades de tutoria (Ver anexo

K).

2.1.5 Política de Internacionalização

A Universidade Tuiuti concebe a internacionalização como um pressuposto fundamental da qualidade da educação superior, um empreendimento amplo de interação acadêmica e cultural por meio do ensino, da pesquisa e da prestação de serviços, que envolve a cooperação com universidades, empresas e governos. Assim, a internacionalização deve ser tratada como política institucional, que abrange estratégias diversas, como parcerias de ensino, pesquisa e serviços; mobilidade, recrutamento de alunos estrangeiros e uma cultura própria de internacionalização (Internationalisation at Home- IaH).

Diante das perspectivas abertas pela internacionalização universitária, na Universidade Tuiuti este processo busca articular-se ao ensino, à pesquisa e às necessidades sociais, por meio da cooperação bilateral/multilateral para a realização de cursos, atividades profissionais e de investigação, extensão, seminários e publicações conjuntas envolvendo missões docentes e discentes em todos os níveis de prática científica. A Universidade empenha-se em motivar, apoiar e acompanhar iniciativas que garantam a qualidade dessas ações, integradas aos diferentes modelos internacionais de educação superior, mediante seus instrumentos regulamentares e política de cooperação. Para tanto, em face das práticas acadêmicas globais mobilizadas para a internacionalização institucional, define suas necessidades e características culturais locais, baseada nas seguintes diretrizes:

Promoção de atividades que atendam às necessidades de comunicação e aprendizagem de línguas estrangeiras e portuguesa visando ao acesso a programas de mobilidade estudantil no âmbito da graduação e da pós-graduação;

promoção da integração de professores visitantes internacionais, nos Programas de Graduação, Pós-Graduação, Atividades Científicas e Extensão da Universidade Tuiuti;

estímulo à demanda pela mobilidade docente e discente, junto à comunidade acadêmica da Universidade Tuiuti e aos parceiros internacionais por meio da divulgação sistemática dos editais internacionais de pesquisa, chamadas de congressos internacionais, publicações em periódicos e trabalhos científicos;

dinamização e apoio às parcerias internacionais, buscando diversificar acordos que priorizem as áreas de atuação da UNIVERSIDADE TUIUTI e criar condições de mobilidade acadêmica para docentes e discentes de mestrado, doutorado (na modalidade “sanduíche”) e pós-doutorado, em parcerias com instituições estrangeiras;

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utilização de recursos tecnológicos que possibilitem vencer barreiras limitadoras de espaço, para realizar cursos, palestras, conferências, seminários, defesas e outros meios de educação a distância (EAD);

estímulo à participação acadêmica dos alunos de Pós-Graduação no Programa Ciência sem Fronteiras – CsF do Governo Federal e programas afins, bem como em outras formas de mobilidade estudantil, com adequada definição de normas institucionais;

acolhimento de pesquisadores (docentes e discentes) estrangeiros com o envolvimento da ARI no apoio à busca de endereços de hospedagens, contatos e informações relevantes para uma boa adaptação do intercambista na comunidade acadêmica e social local;

apoio à internacionalização dos currículos e dos processos de ensino/aprendizagem e pesquisa juntamente com a Pró-Reitoria Acadêmica e a Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão;

estímulo à realização de atividades de extensão no exterior para alunos brasileiros e no Brasil para alunos com orientadores estrangeiros.

2.1.6 Política de Inclusão de Pessoas com Deficiência

A Universidade Tuiuti do Paraná, com o intuito de maximizar a qualidade no

atendimento aos alunos com deficiência, criou a Comissão de Educação Inclusiva –

CEI. A comunidade universitária, diante de sua responsabilidade na formação de

cidadãos plenos e da necessidade de adaptar-se às atuais propostas de educação,

coloca em discussão as exigências de melhoria do ensino e, muito particularmente,

da prática educativa de inclusão. Integra as pessoas com deficiência no conjunto

dos cursos das Instituições de Educação Superior – IES - visando a ampliação de

seus espaços de participação social. Esta política está normatizada pela Instrução

Normativa 10/2012.

2.1.7 Política de Auto-avaliação Institucional

Entendendo a avaliação como um processo de reflexão-ação-reflexão, que

assume uma vertente crítica e reflexiva da própria ação, com o objetivo de analisá-la

e melhorá-la, a Universidade Tuiuti vem construindo estratégias para a melhoria

permanente da qualidade do ensino, pesquisa e extensão.

O Programa de Auto-avaliação Institucional se desenvolve de acordo com as

prerrogativas legais para a autorização e reconhecimento de cursos e

recredenciamento de instituições de ensino superior.

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A experiência de avaliação institucional possibilita o aprimoramento das ações

e o planejamento das políticas de atuação da universidade, pois entende que seu

papel deve ir além do cumprimento das exigências impostas pela legislação,

orientando-se também pela manutenção dos compromissos sociais, frente aos

desafios que a sociedade enfrenta. Assim, na UNIVERSIDADE TUIUTI, a avaliação

institucional se dá com base no princípio norteador – a Promoção Humana - o que

significa que o seu trabalho ultrapassa o meramente profissional, pois se volta para

a formação do cidadão, possibilitando sua integração consciente e atuante em todas

as instâncias sociais, para a implementação de ações que levem à justiça e ao bem-

estar. Por entender que esse compromisso não se restringe à ação docente, o

programa de avaliação institucional da UNIVERSIDADE TUIUTI abrange:

todas as instâncias da instituição;

a composição do perfil da instituição, tendo em vista suas potencialidades

e necessidades de ajuste;

o entendimento de que os processos internos da instituição inserem–se

em um contexto mais amplo de relações socioeconômicas e políticas

regionais, nacionais e internacionais, que orientam mas não determinam

sua ação;

a priorização de avaliações periódicas da formação dos alunos, das

políticas traçadas e das implementadas, rumo ao cumprimento do Projeto

Pedagógico Institucional e do Plano de Desenvolvimento Institucional;

a manutenção e ampliação de espaços de diálogos em todas as

instâncias institucionais.

Tem-se, portanto, que a meta da avaliação institucional na Universidade Tuiuti

é tornar-se instrumento para a gestão, fornecendo indicadores significativos sobre a

sua realidade - resultados e perspectivas - a todas as instâncias administrativas e

pedagógicas da universidade. Esses indicadores constituem-se em instrumentos

para a gestão dos processos internos e orientam o desenvolvimento de relações

com instâncias sociais afins.

Por se entender a importância da avaliação institucional nos processos de

gestão da Universidade Tuiuti do Paraná, estabelece-se:

a utilização de recursos tecnológicos digitais na estruturação de um

sistema de avaliação integrado e de um banco de dados;

a construção de indicadores e de processos analítico-interpretativos, com

base na busca da fidedignidade e das informações e na legitimidade dos

processos;

a definição de protocolos de coleta de dados abrangentes, ágeis e de fácil

utilização pelos avaliadores;

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a manutenção de uma equipe permanente, atuante e atualizada técnica e

teoricamente, para gerir os processos de avaliação institucional.

Tanto a avaliação institucional quanto a de cursos têm-se constituído em

processo altamente integrado, em parceria com o planejamento e a gestão. Tais

aspectos foram reforçados com a criação da CPA (Comissão Própria de Avaliação),

em atendimento à Lei nº 10861 de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta Comissão, em

funcionamento desde 2004, tem trabalhado em consonância com a metodologia

proposta pelo MEC, norteando a organização e a gestão institucional. Essa política

está normatizada pela Instrução Normativa - IN 13/2006.

2.1.8 Política para Atividades de Pesquisa

A pesquisa pode ser definida como um procedimento racional e sistemático que

tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas propostos, de forma a

contribuir para a expansão do conhecimento humano, para o progresso tecnológico

e também para a melhoria da qualidade de vida das populações. A produção

científica e tecnológica institucionalizada é uma das prioridades no projeto

educacional da Universidade Tuiuti do Paraná. Por meio das atividades de pesquisa

e de sua resultante produção tecnológica, científica e cultural, cumpre-se a missão

da Universidade Tuiuti, pois são ações que favorecem a formação acadêmica com

vistas a excelência profissional, enfatizando a formação técnica, a consciência

humanista e a postura crítico-reflexiva para teorizar problemas contemporâneos,

encontrar alternativas viáveis para solucioná-los e, assim, promover o

desenvolvimento das aptidões pessoais, de habilidades e competências

profissionais para as relações éticas de trabalho em um contexto social e econômico

em contínuas transformações e, assim, promover o contínuo desenvolvimento

humano. Esta produção resulta, portanto, das atividades sistemáticas realizadas

por docentes, colaboradores técnico-administrativos e os discentes que se integram

aos programas institucionais de pesquisa, abrangendo a graduação e a pós-

graduação.

Associada às atividades de pesquisa e de extensão, a produção cientifica, em

sentido amplo, ocorre no âmbito dos cursos de graduação e de pós-graduação. Em

sentido estrito, ocorre a partir dos programas de pós-graduação. Essa política está

regulamentada pelas Instruções Normativas nº. 31/2002 , 06/2010 e 13/2010.

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2.1.9 Políticas de Atendimento aos Docentes

A Universidade Tuiuti do Paraná reconhece a importância da participação

institucional no desenvolvimento profissional do docente como um estímulo para o

aperfeiçoamento da sua prática pedagógica na qual se associam o ensino, a

pesquisa e a produção científica e cultural, para se garantir a qualidade da

Educação Superior ofertada pela instituição. Nesse sentido, institucionalmente, esta

participação está regulamentada e a pesquisa, a produção tecnológica e científica e

a formação continuada são concebidas como atividades essenciais que integram o

processo educacional institucional, uma vez que promovem o diálogo para a

construção do conhecimento pessoal e coletivo dos docentes e discentes, orientam

tomadas de decisão com vistas à promoção humana e à transformação social.

2.1.10 Política de Qualificação do Corpo Docente

A Universidade estabeleceu um Plano Institucional de Capacitação de

Recursos Humanos para atender as mudanças aceleradas pelas quais passa a

sociedade contemporânea, impostas e somadas à preocupação de promover e

manter um padrão de qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão

acadêmica. A política de qualificação do corpo docente inclui o estímulo ao

aperfeiçoamento do professor por meio de cursos de pós-graduação lato e stricto

sensu, à participação em eventos científicos e culturais, apresentação de trabalhos

de pesquisa, ao desenvolvimento de projetos de extensão e a publicações que

permitam acompanhar as transformações impostas pelos avanços do conhecimento

e pelas inovações tecnológicas. Por meio desse Plano, a Instituição firma o

compromisso com a qualificação de seu corpo de profissionais e, especialmente,

com a formação acadêmica continuada dos professores, em nível de pós-

graduação, para o pleno exercício da docência e da pesquisa. Dessa forma,

favorece as condições de aprofundamento e ampliação de seus conhecimentos

científicos, tecnológicos e profissionais, conforme disposto na Instrução Normativa nº

07/2012.

Plano de Carreira Docente

A carreira docente na Universidade Tuiuti está estruturada de forma a

estimular a elevação dos padrões de qualidade da Educação Superior. A visão

estratégica do desenvolvimento institucional inclui o crescente direcionamento para

a implantação e a busca de excelência nos cursos de graduação e nos programas

de pós-graduação com o objetivo de integrar ensino, pesquisa e extensão.

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A contratação de professores, que se realiza a partir de processo seletivo

bem como a progressão na carreira docente, na Universidade Tuiuti, está definida

nas Instruções Normativas internas sob números 36/2002, 01/2004 e 02/2004.

2.1.11 Política de Atendimento aos Acadêmicos

A instituição desenvolve programas e projetos para o apoio pedagógico, que

proporcionam a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, de acordo com as

especificidades de cada área. Objetivando o pleno atendimento ao acadêmico, os

vários setores de cada área de atuação realizam o acompanhamento e atividades

internas, Instrução Normativa nº. 01/2009.

3 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO:

Monitoria

A política de monitoria Institucional visa despertar no corpo discente o

interesse pela carreira de magistério, além de colaborar para a integração dos

corpos discente e docente, coligando os objetivos educacionais preconizados pela

Universidade.

O programa de monitoria é estabelecido pela Pró-Reitoria Acadêmica, e

operacionalizado pelos cursos. Os candidatos que tenham aprovação na disciplina

em que pretendem ser monitores serão selecionados em concurso aberto sob a

responsabilidade da coordenação do curso. As orientações institucionais para a

operacionalização das atividades de monitoria encontram-se na Instrução Normativa

nº 49/2002.

Pesquisa e Iniciação Científica

O Programa Institucional de Iniciação Científica visa oportunizar aos

acadêmicos a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como

estimular o pensar científico e a criatividade a partir das vivências em pesquisa nas

mais diferentes áreas do saber. Este programa sustenta-se em uma política

institucional de incentivo à pesquisa e de produção científica e cultural, em que os

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discentes são orientados por um pesquisador qualificado. A política de iniciação

científica está normatizada na Instrução Normativa nº 06/2010.

Apoio à participação em eventos e publicações de trabalhos acadêmicos

As coordenações dos cursos e a coordenação de extensão têm a

competência para propor e organizar eventos direcionados aos discentes, no âmbito

do curso e da Universidade, divulgar a produção técnica, científica e cultural dos

acadêmicos como também para estimular a participação dos acadêmicos em

eventos externos que ampliem os conhecimentos complementares à área de

formação em cada curso.

A divulgação de trabalhos e produção acadêmicos obedecerá às mesmas

normativas da produção docente, podendo ser também disponibilizada pelos meios

de divulgação disponíveis na Universidade Tuiuti, tais como: correio eletrônico,

revistas, murais, páginas na Internet, na intranet. Esta política de incentivo à difusão

da produção acadêmica encontra-se normatizada nas Instruções Normativas sob

números 01/2009, 31/2002 e 06/2010.

Extensão:

Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico em que se

articulam o Ensino e a Pesquisa, para se concretizar a ação integradora da

Universidade e Sociedade. As atividades de extensão asseguram à comunidade

acadêmica a oportunidade de elaboração da práxis, ao permitir que em ambientes

comunitários, para além do campus universitário, o aluno experimente a relação de

seu conhecimento acadêmico em face de determinado contexto social. No retorno à

Universidade, docentes e discentes submetem o aprendizado à reflexão teórico-

crítica, podendo extrair desse confronto um novo conhecimento, uma nova proposta

de intervenção na realidade social e novos procedimentos para ações comunitárias.

Ao se afirmar que a extensão é parte indissociável do pensar e do fazer

universitários, assume-se a institucionalização dessas atividades, tanto do ponto de

vista administrativo quanto acadêmico o que implica a adoção de medidas e

procedimentos que redirecionam a própria política da universidade.

Ao reafirmar o compromisso social da universidade como forma de inserção

nas ações de promoção e garantia dos valores democráticos, de igualdade e

desenvolvimento social, a extensão se coloca como prática acadêmica que objetiva

interligar a universidade, em suas atividades de ensino e de pesquisa, às demandas

da sociedade. Esta política encontra-se normatizada na Instrução Normativa

11/2006.

Estágios

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A Coordenadoria de Integração Mercado Aluno (CIMA), órgão responsável

pelo Programa de Estágios, objetiva proporcionar aos alunos, regularmente

matriculados e com frequência efetiva em um dos diversos cursos oferecido pela

Universidade Tuiuti, o contato inicial com o mundo do trabalho e a prática dos

conhecimentos construídos na dinâmica das salas de aula.

Neste sentido, o estágio é concebido como atividades curriculares de

aprendizagem profissional, social e cultural proporcionadas ao acadêmico por

pessoa jurídica de direito privado, órgãos da administração pública e instituições de

ensino, sempre sob a responsabilidade e a coordenação da Universidade, para o

desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas à sua formação

profissional.

Para cumprir com suas propostas pedagógicas de formação do profissional

de nível superior, a Universidade mantém parcerias contínuas e interativas com o

setor produtivo e de serviços, com organismos governamentais e não-

governamentais, entre outros, de modo a ampliar seus relacionamentos

interinstitucionais e a perspectiva de inserção de seus egressos no mercado de

trabalho. Tal parceria é firmada por meio de um Termo de Convênio entre a

Universidade e as Unidades Concedentes de Estágios de acordo com a Lei Federal

nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre as atividades de estágios

de estudantes.

Nos projetos Pedagógicos dos cursos de graduação da Universidade Tuiuti, o

estágio pode tomar a forma de curricular obrigatório e não obrigatório, observadas

as Diretrizes Curriculares Nacionais.

A primeira modalidade ocorre no(s) último(s) período (s) do curso.

Constituindo um componente curricular obrigatório para a integralização curricular, o

estágio é acompanhado pelo supervisor local na unidade concedente de estágio e

por professor supervisor da Universidade, utilizando-se do plano de estágio

elaborado previamente entre as partes: aluno, universidade e unidade concedente.

A segunda modalidade de estágio poderá ocorrer desde o primeiro período do

curso, não sendo considerada como carga horária para o estágio obrigatório, mas

igualmente supervisionada por professores em conformidade com a sua área de

atuação e com o disposto nas Instruções Normativas sob números 08/2012 e

01/2009.

Programa Institucional de Nivelamento

O Programa Institucional de Nivelamento foi criado com o objetivo de

proporcionar aos acadêmicos orientação quanto aos conhecimentos e habilidades

necessárias para o bom desempenho nas atividades curriculares quer para os

alunos ingressantes, quer em outros momentos do curso, quando esta orientação se

fizer necessária para além daquelas previstas nos planos de ensino. Por meio de

atividades virtuais o PIN@ - Programa Interativo de Aprendizagem, desenvolve

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conteúdos básicos e avalia o conhecimento dos ingressantes nas áreas de

Matemática, Língua Portuguesa, Química e Física, subsidiando os colegiados de

cursos nas ações de nivelamento necessárias para qualificação da aprendizagem

dos alunos.

São ofertadas atividades presenciais em horários alternativos aos alunos

ingressantes de todos os cursos e podem ser retomadas ao longo do semestre,

acolhendo também alunos que estão em períodos posteriores. Porém, serão

pontualmente indicadas para aqueles que tenham apresentado baixo rendimento no

PIN@ e dificuldade para acompanhar o desenvolvimento das aulas.

Acompanhamento Psicopedagógico

A Coordenadoria de Atendimento Psicopedagógico – CAP constitui-se em

uma unidade da Universidade Tuiuti do Paraná que visa ao atendimento a pessoas

com dificuldades de aprendizagem. A CAP está instalada no campus Prof. Sydnei

Lima Santos (Barigui) e vinculada à Pró-Reitoria Acadêmica. Seus objetivos, sua

constituição e a abrangência de suas ações estão normatizadas na Instrução

Normativa nº 01/2009.

Sistema de Bibliotecas

A política institucional do Sistema de Bibliotecas da UNIVERSIDADE TUIUTI

consiste em assegurar a manutenção e expansão do acervo de livros, periódicos,

multimeios (CD-ROMs, fita de vídeo, fitas cassete, partituras etc.) e demais

componentes desse sistema, em consonância com a política de distribuição de

recursos da Universidade Tuiuti, visando ao atendimento das atividades de ensino,

de pesquisa e de extensão. O Sistema de Bibliotecas está normatizado pelo

Regulamento do Sistema de Bibliotecas (2010).

Central de Atendimento ao Aluno

Este setor estabelece dentro da Universidade Tuiuti um ponto de atendimento

englobando as áreas acadêmicas, financeira e protocolo, estabelecendo condições

de atendimento e solução de problemas e pendências relativas à sua área de

atuação, no menor tempo possível.

Neste setor são recebidos os requerimentos do corpo discente e da

comunidade em geral. Toda a documentação ali recebida é encaminhada aos

demais setores competentes para despacho ou execução. A Central de Atendimento

pode, quando for o caso, devolver os documentos requeridos aos interessados nos

prazos pré-determinados, tendo a autonomia de emitir documentos que lhe são

inerentes.

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Ouvidoria

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre os acadêmicos, professores,

funcionários e a comunidade em geral. É também o espaço institucional em que o

cidadão pode manifestar, democraticamente, sua opinião sobre os serviços

prestados pela Instituição. Está apta a receber reclamações, denúncias,

comentários, dúvidas, elogios, sugestões e alternativas que possam melhorar o

funcionamento da Universidade. A Ouvidoria relaciona-se diretamente com os

órgãos envolvidos para a busca de soluções e respostas, em âmbito institucional e

comunitário, aos que dela se servem.

Acompanhamento de Egressos

A CEGRE (Coordenadoria de Acompanhamento de Egressos), da

Universidade Tuiuti, segue as diretrizes do projeto pedagógico institucional. Em uma

relação estreita com o ensino, a pesquisa, a extensão e o mercado, a CEGRE

mantém contato com os egressos de todos os cursos da Universidade. Para tanto,

desenvolve diversas ações no sentido de promover a educação continuada,

posicionar o profissional formado pela Universidade Tuiuti no mercado e subsidiar as

coordenações de cursos e outros departamentos com a análise de informações

repassadas pelos egressos quanto à organização didático-pedagógica, a

infraestrutura e o corpo docente. Essa relação de mão-dupla com o egresso ainda

torna possível a aproximação com ex-colegas de turma, a participação em eventos

culturais na Universidade Tuiuti e o convite para proferir palestras, formar parte das

bancas de Trabalho de Conclusão de Curso e ministrar oficinas de cursos de curta e

média duração.

Representação Estudantil

A participação estudantil é composta por representantes eleitos pelos seus

pares nos seguintes órgãos colegiados e órgãos da Universidade:

Conselho da Universidade – um representante

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – um representante

Conselhos de Faculdade – um representante

Colegiados de Curso – um representante

Representantes de turma – um representante

A escolha dos representantes é de responsabilidade dos alunos da

Universidade devidamente matriculados. A representação estudantil encontra-se

normatizada na Instrução Normativa 45/2002.

Concessão de Bolsas de Estudos

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A Universidade Tuiuti do Paraná, privilegiando a Promoção Humana,

empenha-se em oferecer aos seus acadêmicos, condições para que não só o

acesso, mas também a conclusão da Educação Superior seja possível.

Para tanto, oportuniza aos seus acadêmicos uma série de bolsas de estudos

que não se limitam apenas à ajuda financeira, pois inclui o estímulo às artes, à

pesquisa científica e à prática desportiva. A concessão de bolsas de estudos está

normatizada na Instrução Normativa 08/2015.

Bolsa de Monitoria

Os procedimentos para monitoria estão regulamentados na Instrução

Normativa nº 49/2002.

Bolsa de Iniciação Científica

Os procedimentos para Iniciação Científica estão regulamentados na

Instrução Normativa nº 08/2015.

Bolsa de Trabalho

A Coordenadoria de Integração Mercado/Aluno – CIMA é o órgão da

UNIVERSIDADE TUIUTI responsável pela divulgação e formalização do processo de

estágios e concessão de bolsas de trabalho ou de administração, bem como pelo

seu controle. Os estágios estão regulamentados na Universidade Tuiuti por meio da

IN 08/2012.

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4. DADOS GERAIS DO CURSO

1. Denominação do Curso: Design de Moda

2. Modalidade Presencial

3. Número de Vagas 100

4. Turno de Funcionamento Manhã

5. Regime Letivo Semestral

6. Tempo de Integralização Mínimo 3 anos e meio

Máximo: 6 anos e meio

7. Carga Horária Total 2800

8. Dados Legais de Criação e Reconhecimento Autorização: CONSU 7/97 Reconhecimento: Portaria n° 126, de 18/01/02 e Portaria n° 2862, de 09/10/03. Renovação de reconhecimento: Portaria nº. 3.962, de 14/11/05; Portaria n° 263 de 16/11/2012 e Portaria nº. 689, de 07/07/2017.

9. Conceitos do Curso (CC)

Dimensão 1 – Organização Didático-

Pedagógica

4.3

Dimensão 2 – Corpo Docente 4.7

Dimensão 3 – Instalações 4.5

Conceito Final: CC 4

10. ENADE / CPC ENADE 2/ CPC 3

11. Órgãos colegiados:

Conselho da Faculdade

O Conselho de Faculdade é órgão técnico e consultivo, de natureza deliberativa, estando sua composição definida no Estatuto da Universidade, conforme artigos nº 11 e 12 do Regimento Geral da UTP. O Conselho da Faculdade de Ciências Exatas e de Tecnologia é composto pelo Diretor da Faculdade, que o preside, pelos coordenadores de curso de graduação, por um representante da comunidade docente, por um representante da comunidade discente e por um representante do pessoal técnico/administrativo.

Colegiado do Curso

O Colegiado de Curso é constituído pelo coordenador de curso, por representantes docentes e um discente, cujas competências estão regulamentadas no Regimento Geral (artigo 13 e 14 do Regimento Geral da UTP).

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5 ORGANIZAÇÃO E MATRIZ CURRICULAR

5.1 Objetivos do curso

Proporcionar ao egresso , condições de atuacoes profissionais diferenciadas ,

tornando-o apto a resolver problemas formais e propor soluções estéticas

adaptaveis a constante transformações nos diversos segmentos que constituem o

setor de Moda assegurando ao futuro designer , o dominio dos meios , materiais e

da linguagem de Design, demonstrada por meio de experiências profissionais que

envolvam a concepção, produção, o desenvolvimento e a comercialização de

produtos do segmento associados à qualidade de vida do consumidor.

O Curso de Design de Moda, comprometido com a promoção humana, tem como

missão a formação de designers capazes de consolidar um pensamento alavancado

em saberes teóricos, técnicos, práticos e éticos que conduza a um conhecimento

diferenciado para a produção pessoal, empresarial e social.

Objetivos específicos

Os objetivos específicos do Curso de Design constam dos planos de ensino das

disciplinas e dos projetos de aulas e são decorrentes do desdobramento, realizado

pelos professores, das competências amplas definidas pelas Diretrizes Curriculares

Nacionais para o ensino de graduação em Design. São elas:

Capacidade criativa para propor soluções inovadoras, utilizando do domínio das técnicas e de processo de criação.(DCN)

Identificar problemas em uma situação dada ou percebida.

Pesquisar o sistema onde um problema esteja instaurado

Analisar os dados coletados sobre determinado problema

Organizar informações e experiências sobre determinada situação-problema.

Selecionar técnicas adequadas de exploração do processo criativo para

solução de problemas.

Gerar diversas alternativas de solução para um problema.

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Relacionar uma situação-problema a modelos semelhantes de outras áreas

e/ou naturezas.

Selecionar soluções de um problema passíveis de serem executadas

Avaliar o resultado conseguido no processo criativo para a solução de uma

situação-problema.

Realimentar etapas do processo criativo sobre um determinado problema, se

necessário.

Propor a melhor solução para um determinado problema

Capacidade de domínio de linguagem própria expressando conceitos e soluções, em seus projetos, de acordo com as diversas técnicas de expressão e representação visual.(DCN)

Expressar-se com clareza, oralmente e por escrito.

Expressar conceitos e soluções projetuais em diversas técnicas de

representação bi e tridimensionais, digital ou em outras formas de expressão.

Empregar materiais e técnicas adequados à representação visual de seus

projetos e ao objetivo de sua comunicação.

Representar tecnicamente as soluções encontradas em seus projetos

Empregar linguagem própria em suas formas de expressão.

Argumentar sobre os conceitos e as soluções encontradas em seus projetos.

Fundamentar aspectos de forma e conteúdo de seus projetos (linguagem do

design), bem como dos processos desenvolvidos (design da linguagem).

Capacidade de interagir com especialistas de outras áreas de modo a utilizar conhecimentos diversos e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração e execução de pesquisas e projetos. (DCN)

Interagir com profissionais de outras áreas na elaboração e execução de

pesquisas e projetos.

Empregar o conhecimento teórico ou pratico adquirido, em situações

interdisciplinares.

Aplicar metodologia de trabalho em atividades grupais.

Contribuir pessoal e profissionalmente para resultados de trabalhos grupais.

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Gerar novas contribuições ao trabalho da equipe com base nas discussões e

decisões já tomadas.

Atualizar repertório em conhecimento e sobre experiências vividas por

profissionais da área do design e de outras áreas do saber.

Assimilar assuntos e temas de outras áreas com rapidez.

Mediar conflitos interpessoais decorrentes do trabalho desenvolvido ou a

desenvolver.

Visão sistêmica de projeto, manifestando capacidade de conceituá-lo a partir de combinação adequada de diversos componentes materiais e imateriais, processos de fabricação, aspectos econômicos, psicológicos e sociológicos do produto.(DCN)

Analisar problemas em contextos e o desenvolvimento de situações que

envolvem design.

Analisar as possibilidades de mudança de contexto que um novo objeto pode

produzir em determinada comunidade.

Estabelecer relações entre os componentes materiais e imateriais de

sistemas que tenham pertinência a um projeto.

Traduzir em conceitos as relações estabelecidas entre os componentes

materiais e imateriais de um projeto.

Especificar a oportunidade de produtos em um contexto mercadológico.

Analisar a viabilidade técnica e financeira de um projeto

Analisar o ciclo de vida dos produtos, os materiais e seu impacto na

sociedade, no contexto cultural e no meio ambiente.

Domínio das etapas do desenvolvimento de um projeto, a saber: definição de objetivos, técnicas de coleta e tratamento de dados, geração de alternativas, configuração da solução e comunicação de resultados.(DCN)

Estabelecer critérios de avaliação das funções práticas, estéticas e simbólicas

de um produto.

Estabelecer critérios para elaboração dos requisitos do produto.

Analisar o produto e suas funções de forma diacrônica, sincrônica e de futuro.

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Organizar as premissas e/ou metas para o desenvolvimento de um novo

projeto.

Definir objetivos de um projeto.

Aplicar métodos e técnicas de geração de alternativas.

Avaliar as etapas do desenvolvimento de um projeto com vistas à

realimentação do processo.

Conhecimento do setor produtivo de sua especialização, revelando sólida visão setorial, relacionado ao mercado, materiais, processos produtivos e tecnologias abrangendo mobiliário, confecção, calçados, jóias, cerâmicas, embalagens, artefatos de qualquer natureza, traços culturais da sociedade, softwares e outras manifestações regionais.(DCN)

Identificar grupos de compradores com diferentes desejos ou necessidades

de compra (segmentos de mercado distintos).

Analisar as rápidas mudanças econômicas e sociais em escala global e

nacional que influem no ambiente empresarial.

Interpretar os desejos e necessidades identificados do consumidor e os

fatores que o levarão a preferir um determinado produto, serviço ou marca.

Diagnosticar a situação do mercado, a partir de organização de dados

levantados e interpretados.

Definir objetivos e estratégias para solução de problemas detectados no

mercado

Executar e/ou orientar o trabalho de criação e produção de produtos

Conhecer os processos e as características próprias de cada material e das

ferramentas tecnológicas para a criação de produtos

Executar e/ou orientar o planejamento de produção, incluindo análise e

seleção de materiais, programação de produção e controle do processo

produtivo.

Estar atualizado com as últimas tendências da profissão e com as entidades

envolvidas nos processos produtivos, de divulgação e de venda.

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Domínio de gerência de produção, incluindo qualidade, produtividade, arranjo físico de fábrica, estoques, custos e investimentos, além da administração de recursos humanos para a produção.(DCN)

Identificar o modelo de transformação em qualquer operação produtiva

Definir objetivos de desempenho da produção nas estratégias empresariais

Descrever detalhadamente os componentes de produtos projetados

Propor arranjos físicos para beneficiar o desenvolvimento dos processos

produtivos.

Discutir os processos de planejamento e controle de produção, estoques e

MRP.

Propor tipos de sistemas de produção adequados e vantajosos

Interpretar e estabelecer custos de produção e investimentos no processo

produtivo.

Sugerir a utilização de tecnologias de produção atualizadas

Aplicar melhorias no processo de produção

Supervisionar os processos produtivos com vistas à qualidade do produto

Visão histórica e prospectiva, centrada nos aspectos sócio-econômicos e culturais, revelando consciência das implicações econômicas, sociais, antropológicas, ambientais, estéticas e éticas de sua atividade.(DCN)

Correlacionar fatos históricos e comportamentos de um grupo social a temas

e fatos atuais.

Reconhecer valores e comportamentos distintos diante da diversidade

cultural.

Identificar transformações de um determinado grupo social, decorrentes de

intervenção do design.

Avaliar os efeitos e conseqüências econômicas, sociais, antropológicas,

ambientais, estéticas e éticas dos resultados da atividade de design.

Integrar os resultados de pesquisa científica e tecnológica na atividade do

design.

Identificar tendências e preferências em cenários evolutivos prováveis.

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Inferir cenários prospectivos, prevendo possíveis soluções e seus impactos

sociais e ambientais.

Projetar para grupos sociais, respeitando aspectos simbólicos,

comportamentais, culturais e políticos, que o caracterizem.

Identificar implicações econômicas de produtos projetados

Utilizar critérios éticos e estéticos coerentes aos valores de um grupo de

referência

5.2 Perfil do egresso

O profissional formado pela Universidade Tuiuti do Paraná deve dominar os

fundamentos teóricos, explorar os materiais, encontrar soluções que equilibrem os

aspectos técnicos, estéticos e de comunicação de seus produtos. Sensível às

necessidades humanas o designer deve ser capaz de materializar conceitos

inovadores, gerando novos comportamentos dentro de sua cultura, de interpretar os

fenômenos mercadológicos e de interagir com outras áreas do conhecimento.

Preocupado com os aspectos sócio-econômico-culturais de sua região e de seu

país, o designer de moda deve estar sempre à procura de informações sobre novas

tecnologias, materiais e mudanças no comportamento do consumidor e do mercado.

Deve ter espírito de liderança para os trabalhos em equipe, específicos na área, ou

que envolvam profissionais de outras áreas.

O Curso busca manter o seu currículo consonante ao perfil do profissional

que é requerido, sob a ótica da dinâmica de mercado de trabalho e,

concomitantemente, correspondendo às duas ordens de exigências ressaltadas nos

objetivos: conhecimento e informação; com associação ao aprimoramento da

prática, da ética e da cidadania.

Ao final do curso o aluno terá adquirido habilidades e competências

necessárias para atuar na área de produtos de moda e vestuário e apto a

desenvolver as seguintes atividades:

Pesquisar e interpretar tendências socioculturais;

Pesquisar e analisar tendências de moda e consumo;

Elaborar estilo de produto baseado em atributos de marca;

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Definir público-alvo e identificar necessidades e desejos de consumo de

produtos do vestuário;

Conceber produtos do vestuário por meio de metodologia projetual condizente

com objetivos e recursos da empresa, seu mercado de atuação e consumidor

final;

Realizar planejamento de coleção;

Acompanhar a execução de protótipos de produtos do vestuário;

Dominar técnicas de representação de produtos do vestuário (croquis,

ilustrações e desenhos técnicos);

Analisar a interface de comunicação da empresa com seu mercado

consumidor;

Reconhecer matérias-primas e demais insumos e componentes do produto,

analisando a viabilidade de sua inserção em uma coleção ou linha de

produtos;

Identificar e analisar a viabilidade de utilização de processos de acabamentos

têxteis em produtos do vestuário;

Conceber estampas para produtos do vestuário;

Conhecer aspectos legais que impactam a produção e a comercialização de

produtos do vestuário;

Reconhecer sistemas de produção e equipamentos necessários para a

produção industrial de produtos do vestuário;

Executar documentação técnica para o desenvolvimento de produtos do

vestuário.

Elaborar e gerenciar projetos para a indústria de confecção do vestuário,

considerando fatores estéticos, simbólicos, ergonômicos e produtivos,

dominando a convergência das linguagens técnicas, criativas e gerenciais do

Design de Moda.

5.3 Perfil do corpo docente

Os professores qualificados profissional, técnica e academicamente para

exercerem as atividades didático–pedagógicas, neste curso, demonstram sua

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competência, tanto no exercício docente quanto no desenvolvimento de atividades

no contexto profissional do Design. Aderentes à pesquisa e às atividades de

extensão acadêmicas, como formas de se manterem atualizados cientificamente,

asseguram, no processo de formação do futuro profissional, as relações com o

contexto social, cultural e com o contínuo desenvolvimento tecnológico que implica a

acelerada evolução dos estudos nas áreas biotecnológicas.

Os docentes participam ativamente da dinâmica do curso, ministrando

disciplinas, coordenando grupos, projetos interdisciplinares, e projetos de iniciação

científica, orientando trabalhos de conclusão de curso, compondo comissões

deliberativas e de avaliação do curso, contribuindo para o permanente

aperfeiçoamento da proposta de formação do Designer de moda egresso da

UNIVERSIDADE TUIUTI.

A composição do corpo docente inclui professores em regime de trabalho

integral, com pós-graduação stricto sensu e vasta experiência profissional, tanto na

docência superior quanto no mercado de trabalho, que atuam na UNIVERSIDADE

TUIUTI desde a elaboração da proposta de implantação do curso. Isto tem se

constituído em um dos principais fatores do contínuo aperfeiçoamento do curso de

Design, possibilitando as condições necessárias para o desenvolvimento das

atividades de pesquisa, extensão e docência para a excelência da formação deste

profissional e de seu imediato ingresso no mercado de trabalho. Todos os docentes

do curso participam da formação continuada ofertada pela Universidade,

semestralmente, planejadas pelo NAD em conjunto com a coordenação dos cursos.

A formação envolve temas relacionados à prática pedagógica especialmente sobre a

interdisciplinaridade, metodologias ativas de ensino e aprendizagem e avaliação

formativa. Esta formação tem contribuído para melhorar o ensino, desenvolver a

autonomia dos acadêmicos e ampliar o desempenho de aprendizagem baseada nas

competências e habilidades definidas para os componentes curriculares.

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5.4 Matriz curricular

Quadro de distribuição das horas de efetivo trabalho discente em atividades

acadêmicas práticas e teóricas, por período.

1° PERÍODO

COMPONENTES CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓR PRÁT T/P

Projetos Interdisciplinares - Metodologia do Projeto de Design

80 20 60 16

Desenho de Moda I 80 20 60 16

Computação Gráfica I 40 10 30 8

Representação Técnica de Moda

40 10 30 8

Modelagem Básica Feminina 80 20 60 16

Comportamento do Consumidor 40 30 10 8

Comunicação e Expressão 40 40 0 8

Atividades Complementares I 20 20

TOTAL (60’) 420 150 270 80

TOTAL (50’) 504

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2° PERÍODO

COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓR PRÁT T/P

Projetos Interdisciplinares - Metodologia do Projeto de Vestuário

I 80 20 60 16

Modelagem Eletrônica I - LECTRA 40 0 40 8

Teoria do Design 80 40 8

Fotografia 80 60 20 16

Materiais e processos têxteis I 40 20 20 8

História do Design e da Moda I 80 80 0 16

Cultura e Sociedade 40 40 0 8

Atividades complementares II 20 0 20 0

TOTAL (60’) 420 220 200 80

TOTAL (50’) 504

3° PERÍODO

COMPONENTES CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓR PRÁT T/P

Projetos Interdisciplinares - Projeto de Vestuário II

80 20 60 16

Desenho de Moda II 80 10 70 16

Computação Gráfica II 80 20 60 16

História do Design e da Moda II 40 40 0 8

Moulage 80 20 60 16

Metodologia Cientifica 40 40 8

Atividades complementares III 20 20

TOTAL (60’) 420 150 270 80

TOTAL (50’) 504

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4° PERÍODO

COMPONENTES CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓR PRÁT T/P

Projetos Interdisciplinares - Projeto de Acessórios

80 20 60 16

Desenho de Acessórios 40 0 40 8

Design e sustentabilidade 40 20 20 8

Modelagem Avançada Bidimensional

80 10 70 16

Seminário de Prática Profissional 40 20 20 8

Materiais e processos têxteis II 40 20 20 8

Empreendedorismo 40 40 8

Ergonomia 40 20 20 8

Atividades Complementares IV 20 20

TOTAL (60’) 420 150 270 80

TOTAL (50’) 504

5° PERÍODO

COMPONENTES CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓR PRÁT T/P

Desenho de Moda III 80 20 60 16

Projetos Interdisciplinares - Projeto de Figurino

80 20 60 16

Computação Gráfica III 40 0 40 8

Produção Científica 40 40 0 8

Estruturas Visuais 40 20 20 8

Modelagem Eletrônica II - LECTRA

40 0 40

8

Gestão Sustentável 40 40 0 8

Semiótica 40 40 0 8

Atividades Complementares V 20 0 20 0

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TOTAL (60’) 420 180 240 80

TOTAL (50’) 504

6° PERÍODO

COMPONENTES CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓR PRÁT T/P

Projetos Interdisciplinares - Projeto de Jóias

80 20 60 16

Desenho de Jóias 80 20 60 16

Materiais e Processos têxteis III 40 0 40 8

Produção de Moda 80 40 40 16

Optativa (Estética ou Libras) 40 40 8

Atividades complementares VI 20 20

TOTAL (60’) 340 120 220 64

TOTAL (50’) 408

7° PERÍODO

COMPONENTES CURRICULARES

CARGA HORÁRIA

TOTAL TEÓR PRÁT T/P

Projetos Interdisciplinares - Projeto de Design

140 40 100 24

Técnicas avançadas de ilustração de moda

40 0 40 8

Estágio Supervisionado 160 160

Atividades Complementares VII 20 20

TOTAL (60’) 360 40 320 32

TOTAL (50’) 432

TOTAL (60’) 2800

TOTAL (50’) 3360

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6 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O processo de avaliação da aprendizagem está regulamentado no Regimento

Geral da Universidade Tuiuti do Paraná.

A perspectiva de avaliação é a formativa, pois valoriza o processo de ensino e

aprendizagem, o diagnóstico para intervenção na aprendizagem e a avaliação

realizada por meio de diferentes instrumentos em diferentes momentos do processo

de ensino.As competências estabelecidas para cada componente curricular

específico são consideradas como critérios de avaliação ,ou seja, são orientadoras

do planejamento de ensino, da metodologia e da avaliação acerca do conhecimento

que o acadêmico precisa se apropriar.

A avaliação da aprendizagem decorre da concepção e dos objetivos do Curso

e é feita em relação aos aspectos cognitivos, de valores e de habilidades intelectivas

e psicomotoras. Desta forma, não interessa apenas a reprodução do conhecimento,

mas a sua construção pela aplicação, análise, síntese, avaliação e questionamento

deste conhecimento.

O processo de avaliação depende da natureza das disciplinas e é

operacionalizado por meio de provas, trabalhos e exercícios realizados em sala de

aula ou fora dela, pesquisas, seminários e diversas técnicas e instrumentos.

Os critérios de avaliação da aprendizagem são definidos pelos professores

em cada disciplina, respeitando-se a autonomia de cada professor. Portanto, não

existem critérios de avaliação da aprendizagem únicos a serem adotados pelo

Curso.

São obrigatórias as avaliações bimestrais de aprendizagem, realizadas de

acordo com a natureza da disciplina ou da atividade. A verificação do desempenho

do discente é realizada pelo docente da disciplina, por meio de atividades previstas

nos respectivos planos de ensino. É assegurado ao discente o direito de requerer a

revisão de avaliações, obedecendo normativa específica. O discente que não

comparecer às provas ou realizar as demais avaliações de aprendizagem, pode

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requerer segunda chamada ao Coordenador de Curso comprovando o motivo do

impedimento, conforme normativa específica.

As avaliações são realizadas pelo docente da disciplina, conforme calendário

acadêmico, e são expressas por notas de 0 (zero) a 10 (dez), sendo permitida a

fração de uma casa decimal. É considerado aprovado na disciplina o discente que

obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e

cinco por cento) nas aulas e demais atividades curriculares. Fica automaticamente

reprovado na disciplina o discente que não alcançar média igual ou superior a 4

(quatro) ou frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e

demais atividades curriculares. Pode realizar exame final o discente que obtiver

média igual ou superior a 4 (quatro) e inferior a 7 (sete), e frequência mínima de

75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades curriculares. É

considerado aprovado na disciplina o discente que obtiver média igual ou superior a

5 (cinco), resultante da média aritmética entre a média do período letivo e a nota do

exame final. O não comparecimento para realização do exame final implica a

atribuição de nota 0 (zero) ao discente.

O processo de avaliação do Projeto Interdisciplinar será feito no referido

componente curricular com a participação dos professores do período e dos

membros do NDE para elaboração da prova interdisciplinar. O trabalho receberá

uma nota de 0,0 a 10,0, a partir de médias bimestrais com critérios estabelecidos no

Regulamento do Projeto Interdisciplinar.

Qualitativamente, o aluno deve obter a média semestral maior ou igual a 7,0

para aprovação, tal qual ocorre com os demais componentes curriculares do curso.

A média semestral inferior a 4,0 implica na reprovação do aluno. No caso de média

entre 4,0 e 6,9, o aluno será submetido a exame final, devendo obter média 5,0

resultante da composição da média semestral e nota de exame final.

Os alunos são comunicados de seu desempenho traduzido em notas, registro

de frequência, pelo sistema informatizado, conforme prazos estabelecidos no

calendário letivo.

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O processo de avaliação da aprendizagem está regulamentado no Regimento

Geral da Universidade Tuiuti do Paraná.

CONSEPE nº 04/2017, de 18/07/2017, que dispõe do processo de ensino-

aprendizagem dos cursos de graduação da UNIVERSIDADE TUIUTI, para

conhecimento e providências junto ao seu corpo docente e discente

Instrução Normativa nº 07/2014 - AVALIAÇÃO, 2ª CHAMADA E REVISÃO DE

PROVAS E TRABALHOS

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7 BIBLIOTECA

A Universidade Tuiuti do Paraná (UTP) conta com um Sistema de Bibliotecas

moderno e informatizado. Esse Sistema é formado por uma biblioteca central e três

bibliotecas setoriais, todas na cidade de Curitiba, totalizando 1.867,61 m2. Além da

área destinada ao acervo, há amplas áreas de estudo com capacidade para 637

usuários, cabines para estudo individual e em grupo, 16 pontos de acesso à internet,

47 pontos de acesso ao acervo e uma área destinada às obras raras. O acervo geral

é de 78.738 títulos e 202.359 exemplares. O sistema de bibliotecas da

UNIVERSIDADE TUIUTI utiliza o Software Pergamum no padrão MARC 21. Esse

sistema possibilita pesquisar por autor, título, assunto, tipo de obra, palavras-chave

e, também por meio de operadores de busca boleana.

Os serviços prestados incluem: consulta local; empréstimo domiciliar; empréstimo

entre bibliotecas da instituição; Pesquisas em Bases de Dados On-Line e

Disseminação Seletiva de Informação (DSI). A consulta local ao acervo é aberta à

população em geral O Sistema oferece um serviço de empréstimo Interbibliotecas e

também possui convênios com outras bibliotecas de Institutos de Pesquisa do

Estado do Paraná, bibliotecas universitárias e centros de documentação da região

de Curitiba.

A comunidade acadêmica conta com orientação especializada para a realização da

pesquisa bibliográfica e localização de materiais, através de um serviço de

treinamento bibliográfico com apoio a Normalização de Trabalhos Acadêmicos em

dias e horário previamente agendados. Além disso, a consulta ao acervo, renovação

e reserva de materiais que se encontram emprestados podem ser feitos pela

Internet.

As dissertações e teses produzidas na instituição estão disponíveis para acesso

virtual.

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As bibliotecas oferecem facilidades para usuários com necessidades especiais,

como porta adaptada, rampa de acesso, balcão rebaixado e suficiente espaço de

circulação entre as estantes.

Recursos informacionais on line para pesquisa:

BASES DE DADOS E ACESSOS A ACERVOS ON-LINE Ao longo do triênio 2004-

2006 a Universidade Tuiuti investiu numa política de buscar acesso a acervos

eletrônicos em bases especiais, via acesso remoto pela Internet. Nesse sentido, o

Programa tornou-se usuária de bases de acesso remoto a bases bibliográficas, de

acordo com o abaixo:

BVS – Biblioteca Virtual em Saúde – Inclui: MEDLINE; SCIELO; LILACS;

IBECS.

BVS PSI – Biblioteca Virtual em Psicologia

ICAP – Indexação Compartilhada de Artigos de Periódicos (das Instituições

que fazem parte da Rede Pergamum).

No triênio 2007-2009 a Universidade Tuiuti explorou diferentes bancos de dados de

periódicos e teses e dissertações. Em 2009, a Tuiuti passou a ter acesso ao Portal

de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

(Capes), mais especificamente, às bases de dados Science Direct - inclui: Physical

Sciences and Engineering; Life Sciences; Health Sciences; Social Sciences and

Humanities, ampliando as possibilidades de difusão da produção científica mundial

atualizada entre seus professores, pesquisadores, alunos e funcionários. A

conquista da UNIVERSIDADE TUIUTI, pela utilização do Portal da Capes evidencia

a sua opção num modo de fazer pesquisa que privilegia a disseminação e

democratização da produção do conhecimento nacional e internacional. Além de

reforçar e fomentar a implementação de projetos de ensino, de pesquisa e extensão

que reconhecem o exponencial crescimento do uso das pesquisas on-line, o portal

facilita e agiliza a obtenção dos dados para o desenvolvimento acadêmico.

O acesso ao Portal da Capes, é imediato, parcial e gratuito para os usuários da

UNIVERSIDADE TUIUTI e pode ser realizado a partir de qualquer terminal ligado à

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Internet, localizado na instituição ou por ela autorizado. Esta conquista promove aos

acadêmicos, professores e funcionários o acesso a milhões de informações

publicadas por pesquisadores do mundo e isso é muito importante para a

universidade e, principalmente, para a produção e divulgação do conhecimento.

Há também acesso ao Portal Domínio Público, que é uma biblioteca digital

desenvolvida com software livre. Este portal constitui-se num ambiente virtual que

permite a coleta, preservação e compartilhamento de conhecimentos, sendo o seu

principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e

científicas (textos, sons, imagens e vídeos) já em domínio público ou que tenham a

sua divulgação autorizada.

Atualmente a biblioteca possui as plataformas da PEARSON, MINHA BIBLIOTECA -

Bases de Livros Eletrônicos, Juruá e RT-Revista dos Tribunais, com textos na

íntegra, contemplando todas as áreas do conhecimento com aproximadamente

13.000 Ebooks.

Contamos também com a base de dados EBSCO para a pesquisa de artigos

científicos.

O sistema de biblioteca da Universidade Tuiuti está associado ao IBICT - Instituto

Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, referência em projetos voltados

ao movimento do acesso livre ao conhecimento; ao lançamento da incubadora do

Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) e da incubadora de revistas

(INSEER). A Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações utiliza as mais

modernas tecnologias do Open Archives e integra os sistemas de informação de

teses e dissertações nas instituições de ensino e pesquisa brasileiras.

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8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

1º PERÍODO

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Projeto Interdisciplinar I – Metodologia do Projeto de Design 80 1º

EMENTA:

Introdução ao Design: conceitos, áreas de atuação e suas amplitudes, integração entre áreas e mercado de trabalho. Metodologia projetual: técnicas de registro de trabalho, de exploração do processo criativo, de controle de tempo, de geração e seleção de alternativas, de levantamento de necessidades. Competências voltadas à preservação do meio ambiente, inseridas na produção de temas e leituras por meio do desenvolvimento de exercícios projetuais simples. Apresentação de esboços, representação de conceitos e memorial descritivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDREASEN, MM. 45 Years with design methodology. Journal of Engineering Design. 22, 5, 293-332, May 2011. ISSN: 09544828. Disponível em: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=afh&AN=60040533&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em:06/02/2018 BAXTER, Mike. Projeto de Produto – Guia Prático para o Design de Novos Produtos. São Paulo: Editora Edgard BlucherLtda, 2011. BURDEK, Bernhard E. Design. História, Teoria e Prática do Design de Produtos. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2006. FLICK, Uwe. Introdução à Metodologia de Pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2012. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788565848138/pageid/0. Acesso em: 06/02/2018 MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998 SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design [recurso eletrônico] / Simon Seivewright ; [tradução: Laura Martins]. – 2. ed. – Porto Alegre :Bookman, 2015.Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582603031/cfi/2!/4/[email protected]:42.2> Acesso em: 30/01/2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. 222 p. São Paulo: Cosac Naify, 2007. LESKO, Jim. Design industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgard Blücher, 2004 MCBROOM, K. Fashion Design and Designers. Booklist. 2017. ISSN: 00067385. Disponível em: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=afh&AN=125074554&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 06/02/2018. MORACE, Francesco (Org.). Consumo autoral: as gerações como empresas

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criativas. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2012. MORRIS, Richard. Fundamentos de design de produto. Porto Alegre: Bookman, 2010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577808250/pageid/1. Acesso em: 06/02/2018. PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo: Editora Senac, 2008. RENFREW, Elinor. Desenvolvendo uma coleção / ElinorRenfrew, Colin Renfrew ; tradução: Daniela Fetzner; revisão técnica: Camila Bisol Brum Scherer. – Porto Alegre :Bookman, 2010. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577808700/cfi/2!/4/[email protected]:38.2> Acesso em: 31/01/2018 WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Desenho de Moda I 80 1°

EMENTA:

Representação bidimensional de elementos tridimensionais, à mão livre. Linhas, formas, proporção, luz e sombra. Métodos perspectivos. Desenho de observação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FEYERABEND, F.V. Croquis de moda Bases para estilistas. Editora: GG BRASIL, 2014. NUNELLY, A. Carol. Enciclopédia das técnicas de ilustração de moda. Editora: GG BRASIL, 2012. ABLING, Bina. Desenho de Moda - Vol. 1. Editora: Edgar Blucher, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EDWARDS, BETTY. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. Rio de janeiro: Ediouro, 2003. FEYERABEND, F.V. Acessórios de moda modelos. Editora: GG BRASIL, 2014. HALAWEEL, Philip. À mão livre 1. São Paulo: Melhoramentos, 1998. METZGER, Phil. A perspectiva sem dificuldade.Taschen, 1997. POWELL, Dick . Técnicas de presentacion. Madrid : Celeste, 1992. ROSA, SIMONE MELO DA. ENSINO DO DESENHO NO DESIGN DE MODA: ELIMINAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE ESTEREÓTIPOS. 13OColoquio de Moda. Bauru. Out 2017. Disponível em: <http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/PO/po_2/po_2_ENSINO_DO_DESENHO_NO_DESIGN.pdf> Acesso em: 02.02.2018

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COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Computação Gráfica I 40 1°

Ementa

Introdução à computação gráfica. Construção e representação da imagem em duas dimensões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERGSTROM, Bo. Fundamentos da comunicação visual. 240p. São Paulo: Edições Rosari, 2009. ROYO, Javier. Design digital. 170 p. São Paulo: Rosari, 2008. SKOLOS, Nancy; WEDELL, Thomas. O processo do design gráfico: do problema à solução, vinte estudos de casos. 186 p.. São Paulo: Rosari, 2012 SOARES, Adriana de Almeida.Desenho de peças de vestuário com CorelDraw X7 / Adriana de Almeida Soares. -- 1. ed. -- São Paulo : Érica 2015. Disponível em: < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519005/cfi/2!/4/[email protected]:8.23 > Acesso: 01/02/2018. OGLOBO. O 3D é o futuro, e a imaginação é o limite. O Globo (Brasil). 2011. Disponível em: <http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=14&sid=ebb48a66-8735-4a15-bc0d-6324ef5dd1e9%40sessionmgr4008&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=broglobotxt179093&db=foh> Acesso em: 05.02.2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FORTY, Adrian. Objetos de Desejo: Design e sociedade desde 1750. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2007 GOIS, Fernanda Caetano de. Corel draw 9: guia prático. São Paulo: Editora Érica, 1999. 318 p. HESS, Jay; PASZTOREK, Simone. Design gráfico para moda. 240 p. São Paulo: Rosari, 2010. LURIE, Alison. Processos criativos com os meios eletrônicos: poéticas digitais. Rio de Janeiro: Rocco, 1997, 285 p. WILLIAMS, Robin. Design para quem não e designer: noções básicas de planejamento visual. São Paulo: Callis, 2001 6. ed. 144 p MARQUES, MÁRCIA S. C. WEARABLES - TECNOLOGIA QUE VESTIMOS. João Pessoa – PB, 2016. Disponível em: <http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/edicoes/12-Coloquio-de-Moda_2016/GT/GT14-MODA-E-TECNOLOGIA/GT-14-WEARABLES-TECNOLOGIA-QUE-VESTIMOS.pdf> Acesso em: 02.02.2018. PIRES, RAFAELA B.; MARTINS, SÉRGIO R. M. FABRICAÇÃO DIGITAL E IMPACTOS NA PRODUÇÃO EM PEQUENA ESCALA NO CAMPO DA MODA: CRIATIVIDADE, INOVAÇÃO, SUSTENTABILIDADE E INCLUSÃO. Bauru – SP, 2017. ISSN: 1982-0941. Disponível em: <http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_9/gt_9_Fabricacao_Digital_e_impactos.pdf> Acesso em:02.02.2018.

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COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Representação Técnica de Moda 40 1°

Ementa

Manejo de instrumentos. Técnicas fundamentais, normas técnicas e convenções. Escalas. Cotagem. Desenho técnico em duas dimensões. Noções de perspectiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CRUZ, Michele David da. Desenho técnico. 1. ed. - São Paulo : Érica, 2014. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518343/cfi/2!/4/[email protected]:0.00 > Acesso em: 02/02/2018. LEITE, Adriana Sampaio; VELLOSO, Marta Delgado. Desenho técnico de roupa feminina. Rio de Janeiro: SENAC, 2004. 160p. FEYERABEND, F.V. Acessórios de moda modelos. Editora: GG BRASIL, 2014. WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes. 1998.352p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. 30. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001. 330 p ELAM, Kimberly. Geometria do Design. Trad.: Marcondes, Alves Claudio. Editora: Cosac Naify, 2010. HALL, Andrew. Fundamentos essenciais da ilustração. São Paulo: Rosari, 2012. 228 p MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001. 142 p. STAMATO, José. Desenho 3: introdução ao desenho técnico. Rio de Janeiro: Fename, 1972. 372 p VOLLMER, Dittmar. Desenho técnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966. 114 p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Modelagem Básica Feminina 80 1°

Ementa

Modelagem Plana básica. Ampliação e redução de moldes. Interpretação de modelos e fichas técnicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALDRICH, Winifred. Modelagem plana para moda feminina. 215 p. 5.ed. ISBN 9788582601747. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. DUARTE, Sônia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem Industrial Brasileira. 2. Ed. Rio de

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Janeiro: Vozes. 2002. 232p. DUARTE, Sonia.Mib Modelagem Industrial Brasileira: Tabelas de Medidas. Editora: Guarda Roupa - Cleo Rodrigues. Ano: 2013. OLIVEIRA, Alvanir de. Costura industrial: métodos e processos de modelagem para produção de vestuário. São Paulo: Érica, 2015. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520599/cfi/2!/4/2@100:0.00> Acesso em: 01/02/2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FULCO, Paulo. MODELAGEM plana feminina. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2003. HOPKINS, John. Moda masculina. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. KOCH, Bárbara Gisele.Modelagem no vestuário: um experimento das tabelas de folgas em regata feminina. Bauru – SP, 2017. ISSN 1982-0941. Disponível em:<http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_13/gt_13_MODELAGEM_NO_VESTUARIO.pdf> Acesso em 01/02/2018. LEITE, Adriana Sampaio; VELLOSO, Marta Delgado. Desenho técnico de roupa feminina. Rio de Janeiro: SENAC, 2004. 160p. MEDEIROS, Maria de Jesus Farias.Processo de modelagem avançada no desenvolvimento de produto de moda- vestuario. Bauru – SP, 2017. ISSN 1982-0941. Disponível em:<http://www.coloquiomoda.com.br/anais_ant/anais/12-Coloquio-de-Moda_2016/COMUNICACAO-ORAL/CO-06-Processos-Produtivos/CO-06-PROCESSO-DE-MODELAGEM-AVANCADA.pdf> Acesso em 01/02/2018. NAKAMICHI, Tomoko. Patternmagic: a magia da modelagem. 103 p. ISBN 9788565985017 Barcelona, ES: Editorial Gustavo Gili, 2012. NÓBREGA, Laura Carolina Oliveira. Modelagem 2D para vestuário / Laura Carolina Oliveira Nóbrega. São Paulo: Érica, 2014. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520643/cfi/2!/4/2@100:0.00>. Acesso em: 01/02/2018. TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 207 p. 5. ed. São Paulo: D. Treptow, 2013

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Comportamento do Consumidor 40 1°

Ementa

O Estudo do Comportamento do Consumidor. O processo decisório de compra do consumidor, Percepção. Motivação: necessidades e desejos. Personalidade. Aprendizagem. Atitudes. Influências sociais e culturais na compra, no consumo, relações étnico-raciais. Difusão da Inovação. Consumo Consciente versus Responsabilidade Social Empresarial. Defesa do Consumidor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477807/cfi/4!/4/[email protected]:15.8 > Acesso em 02/02/2018. MORACE, F. Consumo autoral: as gerações como empresas criativas. Estação das Letras e Cores, 2012. SCHIFFMAN, Leon G.; KANUK, Leslie L. Comportamento do Consumidor, Porto Alegre: Bookman, 2002. SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. Porto Alegre: Bookman, 2011. SARAIVA FRIO, R; SITTONI BRASIL, V. Comportamento de cocriacão de valor do consumidor como antecedente da satisfacão e lealdade. : Customervalueco-creationbehavior as a precedingofsatisfactionandloyalty. REGE Revista de Gestão. 2016. ISSN: Disponível em: <http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=3&sid=5b0dbe47-f23a-4322-a717-00ac665e5897%40sessionmgr4007> Acesso em: 06.02.2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BLACKWELL, Roger D.; MINIARD, Paul W.; ENGEL, James F. Comportamento do consumidor. São Paulo: Cencage Learning, 2000. 606 p. BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. 270 p. ISBN 978852120532-6. São Paulo: Blücher, 2011. DES MACHADO DE OLIVEIRA, MM; RODRIGUEZ VELOSO, A. O Comportamento Socialmente Indesejável do Consumidor: Proposição de uma escala de mensuração. Brazilian Business Review (PortugueseEdition). 27-53, Sept. 2, 2015. ISSN: 1807734X. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=4&sid=5b0dbe47-f23a-4322-a717-00ac665e5897%40sessionmgr4007&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=110107152&db=foh> Acesso em: 06.02.2018 HOYER, Wayne D. Comportamento do consumidor / Wayne D. Hoyer, Deborah J. Macinnis ; revisão técnica Richard Vinic , Alessandra Vinic ; [tradução EZ2 Translate]. -- São Paulo :Cengage Learning, 2011. Disponível em: < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522113170/cfi/2!/4/[email protected]:60.1 > Acesso em: 02/02/2018. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. 14ª Edição. São Paulo. Editora Futura, 2006. KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12ª Edição. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2006 LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. São Paulo: Atlas, 2009.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Comunicação e Expressão 40 1°

Ementa

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Fatores e elementos que interferem na constituição da textualidade. Os diferentes tipos e gênero textuais, suas estruturas e formas de organização. Suporte textual, intencionalidade e adequação à situação de comunicação. A conexão (coesão) entre termos, parágrafos e partes do texto e a relação do texto com o contexto externo (coerência). Leitura, análise e interpretação de textos. Uso da norma culta da língua portuguesa na redação de textos descritivos, narrativos e dissertativos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de jornalismo, propaganda, letras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. • ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999. • MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. Para os Cursos de Contabilidade, Economia e Administração. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. • LOURDES FARIA DOS SANTOS PANIAGO, Maria; PANIAGO ROCHA, Leonor. A artificialidade da língua em aula de língua portuguesa no Brasil. In: Linguarum Arena: Revista do Programa Doutoral em Didáctica de Línguas da Universidade do Porto. ano2017, Vol. 8, p93-110. 18p. http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=10&sid=50808026-00bb-461c-b1ea-d9b5a0c910bf%40sessionmgr4007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CUNEGUNDES, Eraldo. Descrição (com exemplos). Algo Sobre Vestibular (online). Disponível em: <http://www.algosobre.com.br/redacao/descricao-com-exemplos.html>. Acesso em 22 jan. 2009. • CUNEGUNDES, Eraldo. Narração (com exemplos). Algo Sobre Vestibular (online). Disponível em: <http://www.algosobre.com.br/redacao/narracao-com-exemplos.html>. Acesso em: 24 jan. 2009. • FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Pratica de Texto – língua portuguesa para nossos estudantes. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 1998. • NUNES, Víctor César da Silva. . Em dia com a língua portuguesa 1. Blumenau: Edifurb, 2008. RODRIGUES, Paulo Sérgio. Dissertação. Algo Sobre Vestibular (online). Disponível em: <http://www.algosobre.com.br/redacao/dissertacao.html>. Acesso em 23 jan. 2009.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Atividades Complementares I 20 1°

EMENTA:

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

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2º PERÍODO

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Modelagem Eletrônica I - LECTRA 40 2°

EMENTA:

Tratamento da imagem digital. Modelagem eletrônica LECTRA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

APOSTILA LECTRA FEYERABEND F.V., GHOSH Frauke. Ilustração de moda Moldes. Editora: GG Brasil, 2016. LOBO, Renato Nogueirol, LIMEIRA, Erika Thalita Pires, MARQUES, Rosiane Nascimento. Técnicas de Representação Bidimensional e Tridimensional - Fundamentos, Medidas e Modelagem para Vestuário. Érica, 06/2014. [Minha Biblioteca]. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520711/cfi/0!/4/2@100:0.00. Acesso em: 07.02.2018 NUNNELLY, A. Carol. Enciclopédia das técnicas de ilustração de moda. Editora: GG Brasil, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da comunicação visual. São Paulo: Edições Rosari, 2009. KNIGHT, Carolyn; GLASER, Jessica. Design gráfico e digital: prática e ideais criativas: conceito, metodologia e dicas para criação de um portfólio. São Paulo: Rosari, 2012. NAKAMICHI, Tomoko.Pattern Magic. Tecidos elásticos. Editora: Gustavo Gili, 2014. NAKAMICHI, Tomoko.Patternmagic 2: a magia da modelagem. Editora: Gustavo Gili, 2014. PIRES, Blanch Rafaela; MARTINS, Moreira Regis Sérgio. Fabricação digital e impactos na produção em pequena escala no campo da moda: criatividade, inovação, sustentabilidade e inclusão. Bauru – SP, 2017. ISSN 1982-0941. Disponível em:<http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_13/gt_13_Experimentacao_da_modelagem_da_Saia.pdf> Acesso em 01/02/2018. ROSA Júnior, João Dall.Entre a imagem e a moda: a perspectiva das passarelas. Bauru – SP, 2017. ISSN 1982-0941. Disponível em:<http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_5/gt_5_ENTRE_A_IMAGEM_E_A_MODA.pdf> Acesso em 01/02/2018. SATO, Hisako. Drapeados. A arte de modelar roupas. Editora: Gustavo Gili, 2014.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

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Projetos Interdisciplinares – Projeto do Vestuário I 80 2°

EMENTA:

Metodologia projetual: etapas de desenvolvimento de projetos. Exercícios projetuais. Desenvolvimento de projetos de baixa complexidade, visando promover valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas à preservação do meio ambiente. Apresentação de resultados por meio de representação e desenho técnico e memorial descritivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CASTILHO, Káthia. Moda e linguagem. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2004. DE FÁTIMA MORAIS, M; et al. TeachingPractices for CreativityatUniversity: A Study in Portugal andBrazil. :Prácticas Docentes para CreatividadenlaUniversidad: Estudioen Portugal y Brasil. 2017. ISSN: 0103863X.DOI: 10.1590/1982-43272767201707 LORGUS, Luiza Alexandra. Metodologia de Pesquisa Aplicada ao Design. Editora: Edifurb, 2011 PHILLIPS, Peter L. Briefing: a gestão do projeto de design. 183 p. ISBN 9788521204381. São Paulo: Blücher, 2008. RENFREW, Elinor. Desenvolvendo uma coleção / ElinorRenfrew, Colin Renfrew ; tradução: Daniela Fetzner; revisão técnica: Camila Bisol Brum Scherer. – Porto Alegre: Bookman, 2010. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577808700/cfi/2!/4/[email protected]:36.6> Acesso em 05/02/2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAXTER, Mike. Projeto de Produto – Guia Prático para o Design de Novos Produtos. São Paulo: Editora Edgard BlucherLtda, 2011. LAVER, James. A roupa e a moda: Uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MUZZIO, H. Indivíduo, Liderança e Cultura: Evidências de uma Gestão da Criatividade. : Individual, LeadershipandCulture: EvidenceofCreativity Management. RAC - Revista de Administração Contemporânea. 2017. ISSN: 14156555.Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac2017160039> OECH, Roger von. Um toc na cuca- técnicas para quem quer ter mais criatividade na vida. São Paulo: Cultura, 1997. OSTROWER, Fayga. Criatividade e os processos de criação. Petrópolis:Vozes, 1987

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Teoria do Design 80 2°

EMENTA:

Análise de diferentes teorias do design. Reflexão sobre a fundamentação do design. Estudo de caso

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 273 p. KING, L. The Language of Fashion Design: 26 Principles Every Fashion Designer Should Know. Library Journal. 139, 7, 82, Apr. 15, 2014. ISSN: 03630277. Disponível em: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=afh&AN=95456692&lang=pt-br&site=ehost-live Acesso em: 06/02/2018. LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 205 p MORAES, Dijon De. Metaprojeto: o design do design. São Paulo: Blücher, 2010. 228 p. MORRIS, Richard. Fundamentos de design de produto. Porto Alegre: Bookman, 2010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788577808250/pageid/1. Acesso em: 06/02/2018. SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo [recurso eletrônico] :um novo design para o ensino e a aprendizagem / Donald A. Schön ; tradução Roberto Cataldo Costa – Dados eletrônicos. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível em: < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536310121/cfi/1!/4/[email protected]:55.6 > Acesso em 06/06/2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BURDEK, Bernhard E. Design. História, Teoria e Prática do Design de Produtos. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2006 DRESCH, Aline, LACERDA, Daniel Pacheco, VALLE, José Antonio, ANTUNES JÚNIOR, José Valle. Design Science Research: Método de Pesquisa para Avanço da Ciência e Tecnologia. São Paulo: Bookman, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582602997/pageid/3. Acesso em: 06/02/2018 FIEL, Charlotte & Peter. Design industrial A-Z. Lisboa, Taschen, 2001. 768p. MIDDLETON, L. Turning the fashion industry green. New Scientist. 196, 2624, 54-55, Oct. 6, 2007. ISSN: 02624079. Disponível em: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=8gh&AN=27341073&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 06/02/2018 NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalação. Rio de Janeiro : 2AB, 2000 SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. 176 p. TAMBINI, Michael. O design do século. São Paulo, Ática, 1999. 288p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Fotografia 40 2°

EMENTA:

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Operação de máquinas fotográficas DSLR, velocidade de obturador, abertura de diafragma, ISO, objetivas, composição, iluminação contínua, flash, composição, produção em estúdio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1993. HICHS, Roger; SCHULTZ, Frances. Fotografias de modelos: um guia de técnicas de iluminação profissional. Lisboa, PT: Quarto Publishing, 1994. MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração: manipulação, conversão e fechamento de arquivos. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009. 144 p MARTINS PORTANOVA BARROS, AT. Imagens do passado e do futuro: o papel da fotografia entre memória e projeção. : Imagesofthepastand future: the role ofphotographybetweenmemoryandprojection. MATRIZes. 11, 1, 149-164, Jan. 2017. ISSN: 19822073.Disponível em: <http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=8&sid=84aba4e6-0e95-43ba-a608-793463e8d7a1%40sessionmgr4007> Acesso em: 06.02.2018. PALACIN. Vitché. Fotografia: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2012. Disponível em: < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502175327/cfi/2!/4/[email protected]:0.00 > Acesso em 06/06/2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GARCIA, Carol; MIRANDA, Ana Paula de. Moda é comunicação: experiências, memórias, vínculos. 2. ed. rev. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2010. 126 p HURTER, Bill. A luz perfeita: guia de iluminação para fotográfos. 2. ed. Camboriú, SC: Photos, 2010. 224 p HUYGHE, René. O poder da imagem. Lisboa: Martins Fontes, 1986 MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 226 p MARRA, Claudio. Nas sombras de um sonho: história e linguagens da fotografia de moda. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. 224 REZENDE SOARES, T. O PARADOXO DO (IN)VISÍVEL: A fotografia na cooperação internacional para o desenvolvimento. Cadernos Argentina Brasil. 5, 1, 1-16, Jan. 2016. ISSN: 23173459. Disponível em: <http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=11&sid=84aba4e6-0e95-43ba-a608-793463e8d7a1%40sessionmgr4007> Acesso em: 06.02.2018. ROSE, Carla. Aprenda em 14 dias fotografia digital. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 370 p 9

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Materiais e Processos Têxteis I 40 2°

EMENTA:

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Fundamentos de Física e Química: unidades de medida e forças. Comportamento das fibras têxteis frente a ações mecânicas e térmicas. Análise da água sobre as fibras. Estudo das macromoléculas e reações poliméricas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRUNO,Flávio da Silveira. Tecelagem:conceitos e princípios. Rio de Janeiro: SENAI/CETQT, 1992. LOOS, MJ; MIGUEL, PC. Proposta de seleção e priorização do portfólio de novos produtos em uma empresa têxtil.Proposal for selectingandprioritizing a portfolio of new products in a textilecompany. Production / Produção. 2016. ISSN: 01036513. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/0103-6513.118113> PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à tecnologia Têxtil. Rio de Janeiro: CETIQT, 1986. UDALE,Jenny. Tecidos e moda: explorando a integração entre o design têxtil e o design de moda [recurso eletrônico] / Jenny Udale ; tradução: Laura Martins. – 2. ed. – Porto Alegre :Bookman, 2015. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582602423/cfi/2!/4/[email protected]:35.4> Acesso em 02/02/2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGUIAR NETO, Pedro Pita. Fibras têxteis - volume 1. Rio de Janeiro: SENAI, 1996. AGUIAR NETO, Pedro Pita. Fibras têxteis - volume 2. Rio de Janeiro: SENAI, 1996. FRANCO, PRISCILA B. DESIGNING NANOFIBRES: A DESIGNER´S POINT OF VIEW OF NANOTECHNOLOGY. Bauru- SP, 2017. ISSN: 1982-0941. Disponível em <http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_9/gt_9_Designing_Nanofibres.pdf> Acesso em: 02.02.2018 GONÇALVES, JULIANA M. DE C. E S; CAMPOS, FABIO FERREIRA DA COSTA. REFLEXÕES SOBRE A MANUFATURA ADITIVA NA PRODUÇÃO E CONSUMO DE MODA. Bauru – SP, 2017. ISSN: 1982-0941. Disponível em: <http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_2/gt_2_REFLEXOES_SOBRE_A_MANUFATURA_ADITIVA.pdf> Acesso em: 31.01.2018 LUNA, Liane Cardoso de; SANTOS, Luciene Brauns. Níveis de qualidade de fios têxteis brasileiros. Rio de Janeiro: SENAI - CETIQT, 1991. MÃOS de ouro: trabalhos maravilhosos. São Paulo: Abril, 1969. 5 volumes MODA TECIDOS. São Paulo: Anote Editora Ltda,2001.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

História do Design e da Moda I 80 2°

EMENTA:

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A Revolução Industrial. Da produção artesanal à produção Industrial. A idéia de moderno. História do Design. Estudo de costumes, Moda e Arte nos séculos XVIII e XIX. Correlação entre os diferentes períodos históricos. Relações étnico-raciais, presentes nos valores sociais, dentro da cultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GEERTZ, Clifford. 1926- A interpretacao das culturas. 1.ed. - [Reimpr.]. Rio de Janeiro : LTC, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2397-7/pageid/6 Acesso em: 06/02/2018HAUSER, A. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LOBO, Renato Nogueirol. História e sociologia da moda: evolução e fenômenos culturais / Renato Nogueirol Lobo, Erika Thalita Navas Pires Limeira, Rosiane do Nascimento Marques. -- 1. ed. -- São Paulo: Érica, 2014. Disponível em: < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520629/cfi/2!/4/2@100:0.00 > Acesso em: 06/06/2018. O'HARA, Georgina. Enciclopédia da moda: de 1840 à década de 90. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 359 p PRADO, Luís André do; BRAGA, João. História da moda no Brasil: das influências às autorreferências. 637 p. 2. ed. São Paulo: Disal, 2011. SCOTT, Lesley. Lingerie: da antiguidade a cultura pop. São Paulo: Manole, 2013 Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520450161/pageid/5 Acesso em: 06/02/2018 WEBER, Caroline. Rainha da moda: como Maria Antonieta se vestiu para a Revolução. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788537805039/epubcfi/6/2[;vnd.vst.idref=cover1]!/4/2/2@0:0.00 Acesso em : 06/02/2018. VELLOSO, Monica Pimenta. Historia & Modernismo. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. – (ColeçãoHistória&... Reflexões,14). Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582170953/pageid/4 Acesso em 06/02/2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARRET, Terry. A crítica de arte: como entender o contemporâneo. São Paulo: AMGH, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580553826/pageid/3 Acesso em: 06/02/2018. BONADIO, Maria Claudia; MATTOS, Maria de Fátima da S. Costa G. de (Org.). História e cultura de moda. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2011. BOUCHER, François. História do vestuário no ocidente: das origens aos nossos dias. São Paulo, SP: Cosac &Naify, 2010. CALANCA, Daniela. História social da moda. São Paulo: SENAC, 2011. KÓHLER, C. História do Vestuário. São Paulo: Martins Fontes, 1993. LEVENTON, Melissa. História Ilustrada do Vestuário. São Paulo: Publifolha, 2009. MACHUCO ROSA, A. Trajetórias históricas da moda: do luxo antigo à democratização do luxo. :Historicaltrajectoriesoffashion: fromancientluxuryto its

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democratization. Comunicação, Mídia e Consumo. 11, 31, 137-158, May 2014. ISSN: 18064981. Disponível em: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&AN=101483772&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 06/02/2018. SALZSTEIN, Sônia. Cultura pop: astúcia e inocência. Novos estud. - CEBRAP, São Paulo, n. 76, p. 251-262, Nov. 2006. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582170953/pageid/0 Acesso em: 06/02/2018

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Cultura e Sociedade 40 2°

EMENTA:

Conhecimentos atuais, historicamente construídos e contextualizados, a fim de favorecer a compreensão e análise crítica dos aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais da sociedade, fundamentais ao exercício da cidadania e a reflexão crítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• BURKE, P. O que é história cultural? 2ª edição. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. • GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira, 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2009. • MARTINS, L. A. MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 1992. • SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2006. • ALVES LOURENÇO e CRISTINA SÍLVIA. A crise do poder de punir do Estado. In: Revista Jurídica (0103-3506). 2016, Vol. 1 Issue 42, p399-417. 19p. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=2&sid=28bc2e6d-5509-4028-9e87-6634655bbc2c%40sessionmgr4009&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=113852829&db=foh Acesso em: 06. fev, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 3.ed. São Paulo: Ed. USP, 2000. • MOREIRA, A. F., CANDAU, V. M.(Orgs) Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2008. • ORTIZ, R. Cultura brasileira & identidade brasileira. São Paulo: Brasiliense, 2003. SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e realidade, vol.20, n.2 (gênero e educação) (jul./dez. 1995), p.71-99. - <http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/index>. • SILVA, T. T. (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 3ª

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edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. • REIS, Maíra Lopes. Estudos de Gênero na Geografia: uma Analise Feminista da Produção do Espaço. In: Espaço e Cultura. jul-dez2015, Issue 38, p11-34. 24p. Disponível em: http://web.b.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=2&sid=84517c79-5da7-4699-82da-613a5323e1e8%40sessionmgr104&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=123925830&db=afh Acesso em: 06. fev, 2018.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Atividades Complementares II 20 2°

EMENTA:

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

3º PERÍODO

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Desenho de Moda II 80 3°

EMENTA:

Representação da figura humana e sua relação com o objeto. Representação de superfícies, materiais e formas por meio de técnicas cromáticas e de utilização de diversos materiais. Representação da figura de moda. Técnicas de estilização. Busca e aperfeiçoamento de estilo próprio na representação. Materiais e técnicas de representação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABLING, Bina. Desenho de Moda - Vol. 2. Editora: Edgar Blucher, 2011 ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo : Pioneira, 2000. RUBIM, Renata. Desenhando a superfície: consideração além da superfície. 111 p. (Textos design). 3. ed. São Paulo: Edições Rosari, 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EDWARDS, BETTY. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. Rio de janeiro: Ediouro, 2003. FOGG, Marnie. Quando a moda é genial. 80 obras-primas em detalhes Editoria: Gustavo Gili, 2014. HALAWEEL, Philip. À mão livre. São Paulo : Melhoramentos, 1998. METZGER, Phil. A perspectiva sem dificuldade. Taschen, 1997. POWELL, Dick . Tecnicas de presentacion. Madrid: Celeste, 1992. ROSA, SIMONE MELO DA. ENSINO DO DESENHO NO DESIGN DE MODA:

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ELIMINAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DE ESTEREÓTIPOS. 13OColoquio de Moda. Bauru. Out 2017. Disponível em: <http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/PO/po_2/po_2_ENSINO_DO_DESENHO_NO_DESIGN.pdf> Acesso em: 02.02.2018

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

História do Design e da Moda II 40 3°

EMENTA:

Movimentos da vanguarda artística do século XX. Forma e função. Arte e Design contemporâneo. Moderno e Pós-moderno. Modos e Moda nos séculos XX e XXI. Reconhecimento e valorização das diferenças e diversidades presentes nos aspectos históricos da cultura brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

QUEIROZ, Mário. Moda: o herói desmascarado - a imagem do homem na moda. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. SANT'ANNA, Mara Rúbia. Teoria de moda: sociedade, imagem e consumo . São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. VILLAÇA, Nízia. A edição do corpo:tecnociência, artes e moda. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2011. WEBER, Caroline. Rainha da Moda: Como Maria Antonieta se vestiu para a Revolução. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788537805039/cfi/6/52!/4/4/2@0:0 Acesso em: 06/06/2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRAGA, João. História da Moda – uma narrativa. São Paulo: Anhembi-Morumbi, 2004 BRAGA, João. PRADO,André Luís de. História da Moda no Brasil: das influências às auto-referências. São Paulo: Disal, 2011. CALANCA, Daniela. História social da moda. São Paulo: SENAC, 2011. CALLAN, Georgina O'Hara. Enciclopédia da moda: de 1840 à década de 90. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. CRIVELARO, Marcos,GALVES, Mariana de Castro Pareja, PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Braganca.Historia da arte e do design: princípios, estilos e manifestações culturais. São Paulo: Erica, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536519272/pageid/1 Acesso em: 06/02/2018. HOLZMEISTER, Silvana. O estranho na moda: a imagem nos anos 1990. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2010

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

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Projetos Interdisciplinares – Projeto do Vestuário II 80 3°

EMENTA:

Aplicação de metodologia de pesquisa e projeto. Desenvolvimento de projetos de baixa∕média complexidade. Apresentação de resultados por meio de representação e desenho técnico, modelo e memorial descritivo. Promovendo o conhecimento, habilidades, atitudes e competências voltadas à consciência crítica sobre a problemática social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Summus, 2009. FISCHER, Anette. Fundamentos de design de moda : construção de vestuário / AnetteFischer ; tradução Camila Bisol Brum Scherer. – Porto Alegre :Bookman, 2010. Disponível em: < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577806973/cfi/2!/4/[email protected]:36.9 > Acesso em: 06/06/2018. PAZMINO, Veronica Ana. Como se Cria 40 Métodos para Design de Produtos. Editora: Edgar Blucher, 2015. TREPTOW,Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. Brusque, 2013. QUEIROZ CAMPOS, A; SCHMITHAUSEN SCHMIEGELOW, S. A (não) adoção das tendências de moda pela marca Tommy Hilfiger: estudo da coleção outono/inverno 2013/2014. : The (non) adoptionoffashiontrendsbythebrand Tommy Hilfiger: Studyoftheautumn/winter 2013/2014 collection. Strategic Design ResearchJournal.2015. ISSN: 19842988.DOI: 10.4013/SDRJ.2015.83.01

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DRESCH, A. LACERDA, P.D., ANTUNES, J.A.V. Design Science Research Método de Pesquisa para Avanço da Ciência e Tecnologia. São Paulo: Bookman, 2015, 204 p. LIPOVETSKY, Gilles. O Império do Efêmero - a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Cia das Letras, 1989. PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecido: história, tramas, tipos e usos. São Paulo: Editora Senac, 2008. PIRES, Dorotéia Baduy. Design de Moda: olhares diversos. São Paulo. Estação das Letras e Cores Editora, 2008. SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e Design: Coleção Fundamentos de Design de Moda 01. 2a. Ed. Editora: Bookman, 2015 RECH, SANDRA REGINA; SILVEIRA, ICLÉIA. ABORDAGEM TERMINOLÓGICA DOS ESTUDOS DE TENDÊNCIAS. Bauru – SP, 2017. ISSN: 1982-0941. Disponível em: <http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_6/gt_6_ABORDAGEM_TERMINOLOGIA_DOS.pdf> Acesso em: 05.02.2018 SOUZA, PATRÍCIA DE MELLO; SILVA, MARIA ANTÔNIA ROMÃO DA. FORMA E O PENSAMENTO PROJETUAL: UMA CONSTRUÇÃO POR MEIO DA AÇÃO PEDAGÓGICA. Bauru – SP, 2017. ISSN: 1982-0941. Disponível em<http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_13/gt_13_A_forma_e_o_pensamento_projetual.pdf> Acesso em: 02.02.2018

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COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Computação Gráfica II 80 3°

EMENTA:

Aplicações no processo de representação gráfica de moda e a utilização de software para efeitos de finalização do produto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GAMBA JR. Computação Gráfica para designers: dialogando com as caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro, 2AB, 2003. HESS, Jay; PASZTOREK, Simone. Design gráfico para moda. São Paulo: Rosari, 2010. KNIGHT, Carolyn; GLASER, Jessica. Design gráfico e digital: prática e ideais criativas: conceito, metodologia e dicas para criação de um portfólio. São Paulo: Rosari, 2012. NOBLE, Ian. Pesquisa visual [recurso eletrônico] :introdução às metodologias de pesquisa em design gráfico / Ian Noble, Russell Bestley ; [tradução: Mariana Bandarra, equipe Scientific Linguagem ; revisão técnica: Maria Helena Werneck Bomeny]. – 2. ed. – Dados eletrônicos. – [Porto Alegre :Bookman, 2013]. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565837897/cfi/2!/4/[email protected]:19.7. Acesso em 02/02/2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAUMGARDT, M. Adobe Photoshop 6.0,web design. Rio de Janeiro, Ed. Ciência Moderna Ltda, 2001. BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da comunicação visual. 240 p. ISBN 9788588343856. São Paulo: Edições Rosari, 2009. CARDOSO, Rafael (Org.). O design brasileiro antes do design: aspectos da história gráfica, 1870-1960. 358 p. São Paulo, SP: Cosac &Naify, 2005 FALLEIROS, Dario Pimentel. O mundo gráfico da Informática: editoração eletrônica, design gráfico e artes digitais. São Paulo, Futura, 2003. LIDWELL, William; HOLDEN, Kitrina; BUTLER, Jill. Princípios universais do design: 125 maneiras de aprimorar a usabilidade, influenciar a percepção, aumentar o apelo e ensinar por meio do design. 272 p. Porto Alegre: Bookman, 2012.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Moulage 80 3°

EMENTA:

Medidas antropométricas. Modelagem sobre manequim técnico. Elaboração de ficha técnica.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABLING, Bina; MAGGIO, Kathleen. Moulage, modelagem e desenho: prática integrada. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. DUBURG, Annette; TOL, Rixt van der. Moulage: arte e técnica no design de moda. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. LOBO, Renato Nogueirol. Modelagem 3D para vestuário: conceitos e técnicas de criação de peças / Renato Nogueirol Lobo, Erika Thalita Navas Pires Limeira, Rosiane do Nascimento Marques. São Paulo: Érica, 2014. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520650/cfi/2!/4/2@100:0.00>Acesso em: 30/01/2018 SISSONS, Juliana. Malharia: Coleção Fundamentos de Design de Moda. Editora: Bookman, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALDRICH, Winifred. Modelagem plana para moda feminina. 5.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. BEDUSCHI, Danielle Paganini; Italiano, Cristina Isabel.Modelagem tridimensional: inovações no campo do design de moda. Bauru – SP, 2017. ISSN 1982-0941. Disponível em: <http://www.coloquiomoda.com.br/anais_ant/anais/7-Coloquio-de-Moda_2011/GT13/ComunicacaoOral/CO_89421_MODELAGEM_TRIDIMENSIONAL_INOVACOES_NO_CAMPO_DO_DESIGN_DE_MODA.pdf> Acesso em 01/02/2018. ITALIANO, Isabel. Integração de saberes e motivação no ensino de modelagem. Bauru – SP, 2017. ISSN 1982-0941. Disponível em: <http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de Moda_2017/GT/gt_13/gt_13_Integracao_De_Saberes_E.pdf> Acesso em 01/02/2018. NAKAMICHI, Tomoko. Patternmagic 2: a magia da modelagem. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2012. NAKAMICHI, Tomoko. Patternmagic: a magia da modelagem. Barcelona, ES: Editorial Gustavo Gili, 2012. SENAI. Departamento Nacional;.Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009. SISSONS, Juliana. Costura de Moda Técnicas Avançadas. São Paulo, Bookman, 2012.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Metodologia Científica 40 3°

EMENTA:

Conceituação de conhecimento científico. Estudo das relações entre conhecimento científico e outras formas de conhecimento: senso comum, religioso, filosófico. Reconhecer o desenvolvimento histórico do pensamento científico, identificando o conceito de paradigma e as diferentes ciências: ciências formais, naturais e sociais. Analisar as questões centrais da ciência contemporânea, realizar estudo do estado da arte na perspectiva de conhecer o que é pesquisa e os múltiplos olhares sobre uma temática no caso específico as relações étnico raciais e ambientais como tema gerador

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de investigação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, Maria Cecilia M. de (Org). Construindo o saber metodologia científica: fundamentos e técnicas. 9. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000. UNIVERISDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas técnicas: elaboração e apresentação de trabalhos acadêmico-científicos. – 3. Ed. - Curitiba : UTP, 2012. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. SP: Cortez, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo : Editora Atlas S. A., 1991. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 14. Ed São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1996 p. 16-17) BASSORA, Jennifer Bazilio; CAMPOS, Claudinei Jos Gomes. Metodologia clínico-qualitativa na produção científica no campo da saúde e ciências humanas: uma revisão integrativa. In: Revista Eletrônica de Enfermagem, 2010. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=5&sid=26b3dcfa-4630-4688-bc94-511662dd1ab8%40sessionmgr4008&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=59780145&db=foh

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Atividades Complementares III 20 3°

EMENTA:

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

4º PERÍODO

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Desenho de Acessórios 40 4°

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EMENTA:

Representação bidimensional de acessórios tridimensionais, por meio de técnicas cromáticas, métodos perspectivos e desenho de observação, à mão livre. Detalhamento dos objetos, desenho técnico para aplicação em fichas técnicas diversas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

METZGER, Phil. A Perspectiva sem dificuldade. Koln: Taschen, 1997 OSTROWER, Fayga P. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Editora Vozes, 1987. WILLIAMS, Robin. Design para quem não e designer: noções básicas de planejamento visual. São Paulo: Callis, 1995 2. ed. 144 p ZEEGEN, Lawrence, CRUSH. Fundamentos de Ilustração. Bookman, 01/2015. [Minha Biblioteca]. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805945/cfi/1!/4/[email protected]:20.0. Acesso em: 07.02.2018

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FEYERABEND, F.V. Croquis de moda Bases para estilistas. Editora: GG BRASIL, 2014. FEYERABEND, F. V. Acessórios de moda modelos. São Paulo, GGBrasil, 2012. HALL, Andrew. Fundamentos essenciais da ilustração. São Paulo: Rosari, 2012. STIPELMAN, Steven. Ilustração de Moda Do Conceito à Criação. São Paulo, Bookman, 2015. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Projetos Interdisciplinares – Projeto de Acessório 80 4°

EMENTA:

Aplicação de metodologia de pesquisa e projeto. Desenvolvimento de projetos de baixa∕média complexidade. Apresentação de resultados por meio de representação e desenho técnico, modelo e memorial descritivo. Promovendo o conhecimento, habilidades, atitudes e competências voltadas à consciência crítica sobre a problemática social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AVELAR, Suzana. Moda: globalização e novas tecnologias. Rio de Janeiro: São Paulo: SENAC, Estação das Letras e Cores, 2011. GWILT, Alison. Moda Sustentável: Um guia prático. Editora: GG Brasil, 2015 SILVEIRA HORN, B; GADIS RIBEIRO, V; GAVIÃO NETO, WP. PANORAMA DE ARTIGOS PUBLICADOS NO PERIÓDICO DE MODA DOBRAS (2007- 2013): OPORTUNIDADES DE PESQUISA. Panorama of articles published in the fashion journal

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Dobras: Research opportunities. Strategic Design Research Journal. 2015. ISSN: 19842988. DOI: 10.4013/SDRJ.2015.83.05

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTILHO, Káthia. Moda e linguagem. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2004. LAVER, James. A roupa e a moda: Uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. LORGUS, A. ODEBRECHT, C. Metodologia de Pesquisa Aplicada ao Design. Blumenau, Ed. Edifurb, 2011. MAKOTO HIGUCHI, M; NOBORU NAKANO, D. AGILE DESIGN: A COMBINED MODEL BASED ON DESIGN THINKING AND AGILE METHODOLOGIES FOR DIGITAL GAMES PROJECTS. :Projeto agil: um modelo combinado com base em pensamentos de desenho e metodologias ageis para projetos de jogos digital. Revista de Gestão e Projetos. 2017. ISSN: 22360972.DOI: 10.5585/gep.v8i2. OSTROWER, Fayga. Criatividade e os processos de criação. Petrópolis:Vozes, 1987. PIRES, Dorotéia Baduy (Org.). Design de moda: olhares diversos. Barueri: Estação das Letras e Cores, 2008 PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. 320p. Barcelona, ES: Gustavo Gilli, 2002.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Design e Sustentabilidade 40 4°

EMENTA:

Abordagens teóricas sobre o design sustentável, suas aplicações e implicações sociais, econômicas e culturais e principalmente tecnológicas. Estudo sobre o envolvimento do uso de materiais primas regionais-locais, seu processamento incluindo sua reutilização após o descarte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIAS, Genebaldo F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2000. 6ª Ed. DIAS, Reinaldo. Sustentabilidade: Origens e fundamentos, Educação e Governança Global, Modelo de desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2015. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522499205/cfi/4!/4/[email protected]:7.49> Acesso em: 02/02/2018. DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999 FLETCHER, Kate; GROSE, Lynda. Moda & sustentabilidade: design para mudança. São Paulo: Editora SENAC, 2011. BIZZO, Waldir Antonio; MELO, Wanderley Jose de; SILVA, Wilson Tadeu Lopes da. Porto Alegre, 2012. Disponível em:

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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788540701977/cfi/8!/4/2@100:0.00> Acesso em: 01.02.2018. DOS SANTOS KUHN CAPELETTI, S; SEHNEM, S. A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NA ARTE DA MODA COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO. : THE MANAGEMENT OF SOLID WASTE IN FASHION ART AS A COMPETITIVE DIFFERENTIAL. Amazônia, Organizações e Sustentabilidade. 2017. ISSN: 22388893.. DOI - http://dx.doi.org/10.17800/2238-8893/aos.v6n1p89-113.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KRUCKEN, Lia. Design e território: valorização de identidades e produtos locais. São Paulo: Studio Nobel, 2009. MORAES, Dijon de. Limites do design. São Paulo: Studio Nobel, 1999. 3ª Edição revisada, 1997. PAUL, Nilmar. Central de negócios: um caminho para sustentabilidade de seus negócios. Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: SEBRAE, 2010. SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. São Paulo : Record, 2002. SILVA, Christian Luiz da. Desenvolvimento sustentável: um modelo analítico integrado e adaptativo. Petrópolis: Vozes, 2008. 2ª Ed PERINI, ANEROSE. ESTUDO SUSTENTÁVEL PARA ROUPAS DE BEBÊS A PARTIR DA TÉCNICA DE UPCYCLING. Bauru – SP, 2017. ISSN 1982-0941. Disponível em: <http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_10/gt_10_ESTUDO_SUSTENTAVEL_PARA_ROUPAS.pdf> Acesso em: 01.02.18 FACTUM, ANA BEATRIZ SIMON; QUARESMA, URSULA. ARTICULAÇÃO PARA SUSTENTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL NO SISTEMA DE MODA VIA ARTESANATO. Bauru – SP, 2017. ISSN 1982-0941. Disponível em: <http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_10/gt_10_ARTICULACAO_PARA_SUSTENTABILIDADE.pdf> Acesso em: 01.02.18

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Modelagem Avançada Bidimensional 80 4°

EMENTA:

Modelagem Plana básica masculina e infantil. Ampliação e redução de moldes. Técnicas de acabamento e interpretação de modelos e fichas técnicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CRAWFORD, Amaden Connie. Costura de Moda Técnicas Avançadas. Editora: Bookman, 2015. HOPKINS, John. Moda Masculina: Coleção Fundamentos de Design de Moda. Editora: Bookman, 2013. LOBO, Renato Nogueirol. Planejamento de risco e corte identificação de materiais,

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métodos e processos para construção de vestuário. São Paulo Erica 2014 1 recurso online ISBN 9788536520674 . Disponível em: <http://pergamum.utp.br/pergamum/biblioteca/index.php?__hstc=134521902.590ffcaadd9d223bccfae411eb0f620e.1515780348301.1517310917163.1517590136167.12&__hssc=134521902.2.1517590136167&__hsfp=3488800206#sobe_paginacao> Acesso em: 31/01/2018. OLIVEIRA, Alvanir de. Costura industrial: métodos e processos de modelagem para produção de vestuário. São Paulo: Érica, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520599/cfi/2!/4/2@100:0.00. Acesso em 02/02/2018. UDALE, Jenny. Fundamentos do design de moda: tecidos e moda. São Paulo, Bookman, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABLING, Bina; MAGGIO, Kathleen. Moulage, modelagem e desenho: prática integrada. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. DUARTE, Sonia.Mib Modelagem Industrial Brasileira: Tabelas de Medidas. Editora: Guarda Roupa - Cleo Rodrigues. Ano: 2013. DUARTE, Sônia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem Industrial Brasileira. 2. Ed. Rio de Janeiro: Vozes. 2002. 232p. FEYERABEND, F.V. Acessórios de moda modelos. Editora: GG BRASIL, 2014. LEITE, Adriana Sampaio; VELLOSO, Marta Delgado. Desenho técnico de roupa feminina. Rio de Janeiro: SENAC, 2004. 160p

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Seminário de Prática Profissional 40 4°

EMENTA:

Seminários com depoimentos de profissionais da área e/ou das atividades de estágio. Supervisão de estágio

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DILLON, Susan. Princípios de gestão de negócios de moda. São Paulo: GGBrasil, 2012. MENDONÇA, Maria José Alves. Planejamento e organização de eventos / Maria José Alves Mendonça, Juliana Gutierres Penna Almendros Perozin. -- 1. ed. -- São Paulo : Érica, 2014. Disponível em: < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536511030/cfi/2!/4/2@100:0.00>Acesso em: 30/01/2018. PEREIRA, Paulo. Enfrentando o mercado de trabalho: orientações para um posicionamento mais adequado para os tempos atuais. São Paulo: Nobel, 1997. SOUZA, G.M. O Espírito das Roupas. São Paulo: Cia das Letras,1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Associações dos designers de Produto – www.adp.org.br WWW.designbrasil.org.br Associação para o Design Paraná www.prodesignpr.com.br LAGO, Luiz A. Corrêa do. Estrutura ocupacional, educação e formação de mão-de-obra: os países desenvolvidos e o caso brasileiro. Rio de Janeiro: FGV, 1983. PIRES, DOROTÉIA BADUY. Design de Moda: olhares diversos. Barueri, SP. Estação das Letras e Cores Editora, 2008 POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 92. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. STRUNCK, Gilberto. Viver de design. 3. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2001 ZANIN, Susane.EVENTOS DE MODA: uma análise sobre os eventos brasileiros de moda. Bauru – SP, 2017. ISSN 1982-0941. Disponível em:<http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/PO/po_5/po_5_Eventos_de_moda.pdf> Acesso em 01/02/2018.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Ergonomia 40 4°

EMENTA:

Conceitos e princípios ergonômicos. Pesquisa em ergonomia. Metrologia e Antropometria: conceitos e aplicações. Estudos de casos envolvendo o ser humano, equipamentos e seu posto de trabalho. Biomecânica ocupacional e usabilidade. Manejos, controles e pegas. Aplicações de fatores ergonômicos na resolução de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. 163 p. GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto Alegre, Ed Artes Médicas, 2005 IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 614 p PINHEIRO, Antonio Carlos. da F. B. CRIVELARO, M. Conforto Ambiental: Iluminação, Cores, Ergonomia, Paisagismo e Critérios para Projetos. 1. ed. – São Paulo : 2014. Disponível em <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518596/cfi/2!/4/[email protected]:0.00> Acesso em: 31.01.2018 CAUMO THEISEN, F; DE MOURA, HT; FERNANDO FOLLE, L. Inovação no design de moda: articulando antropometria, ergonomia e usabilidade para conforto no uso da calça jeans. : Innovation in fashion design: Articulatinganthropometry, ergonomicsandusability for comfort in the use of jeans. Strategic Design ResearchJournal. 2015. ISSN: 19842988.DOI: 10.4013/SDRJ.2015.83.02

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CORRÊA, Moraes Vanderlei; BOLETTI Rosner Rosane. Ergonomia Fundamentos e Aplicações – Série Tekne. São Paulo: Bookman, 2015 DESIGN & TECNOLOGIA. Rio Grande do Sul: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),2010-. Semestral. ISSN 2178-1974 Disponível em :<http://www.pgdesign.ufrgs.br/designetecnologia/index.php/det/index>. Acesso em : 16 abr. 2013. MORAES, Anamaria. Ergodesign: produtos e aplicações. Rio de Janeiro: 2AB, 2001. 206 p. GOMES, Filho, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. São Paulo: Escrituras editora, 2010. PANERO, Julius e ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2002 ALVES, ROSIANE P.; MARTINS, LAURA B.. VESTIBILIDADE: TRANSPOSIÇÃO TEÓRICA E METODOLÓGICA COM BASE NA ABNT NBR 9241-11/210. Bauru – SP, 2017. ISSN 1982-0941. Disponível em: <http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_6/gt_6_VESTIBILIDADE.pdf> Acesso em: 30.01.18 MENEZES, MARLY DE. AS METODOLOGIAS ATIVAS E O ENSINO DE ERGONOMIA. Bauru – SP, 2017. ISSN 1982-0941. Disponível em: < http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_1/gt_1_AS_METODOLOGIAS_ATIVAS_E_O_ENSINO%20.pdf> Acesso em: 01.02.18

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Materiais e Processos Têxteis II 40 4°

EMENTA:

Preparação a tecelagem, tipos de teares, Classificação técnica dos tecidos, tipos de padronagens, armações fundamentais, malhas, padrões, identificação dos tecidos, tipos de acabamentos, equipamentos, tipos de lavagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBUQUERQUE, Florival Ferreira. Controle de qualidade na indústria de fiação e tecelagem. Rio de Janeiro: Senai, Cetiqt, 1987. BRUNO, Flávio da Silveira. Tecelagem: conceitos e princípios. Rio de Janeiro: SENAI-CETIQT, 1995. 133p LOBO, Renato Nogueirol. Fundamentos da tecnologia têxtil da concepção da fibra ao processo de estamparia. São Paulo Erica 2014 1 recurso online ISBN 9788536520612. Disponível em: <http://pergamum.utp.br/pergamum/biblioteca/index.php?__hstc=134521902.590ffcaadd9d223bccfae411eb0f620e.1515780348301.1517310917163.1517590136167.12&__hssc=134521902.2.1517590136167&__hsfp=3488800206#sobe_paginacao> Acesso em

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31/01/2018. UDALE, Jenny. Tecidos e Moda. Editora: Bookman.2a. Edição: 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGUIAR NETO, Pedro Pita. Fibras têxteis. Rio de Janeiro: SENAI, 1996. 2 volumes PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo: SENAC SP, 2007. 324 p. CHATAIGNIER, Gilda. Todos os caminhos da moda: guia pratico de estilismo e tecnologia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996. 239 p. RODRIGUES, Luis Henrique. Tecnologia da tecelagem: tecnologia e qualidade na produção de tecidos planos. Rio de Janeiro: SENAI-DN, 1996. RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à tecnologia têxtil. Rio de Janeiro: CETIQT-SENAI, 1984. 2 v .

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Empreendedorismo 40 4°

EMENTA:

Introduzir a cultura empreendedora reconhecendo o empreendedorismo no Brasil e no mundo, o processo empreendedor, a identificação de oportunidades, assessoria para o negócio, plano de marketing, plano financeiro e o desenvolvimento de um plano de negócios.

II OBJETIVO DA DISCIPLINA

MAXIMIANO, ANTONO CESAR AMARU. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. • SERTEK; PAULO. Empreendedorismo. Curitiba: IBPEX, 5ªEd. • STADLER; ADRIANO E COL. Empreendedorismo e responsabilidade social. Curitiba: IBPEX, 2012 7. • GOMES OLIVEIRA, Deranor. A evolução conceitual da educação para o empreendedorismo como um campo científico. In: Revista Alcance. out-dez2016, Vol. 23 Issue 4, p547-567. 21p. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=20&sid=28bc2e6d-5509-4028-9e87-6634655bbc2c%40sessionmgr4009&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=121730886&db=foh

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEGEN; RONALD JEAN. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. • DEGEN; RONALD JEAN. O empreendedor. Fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989. • DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2003.

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• MAXIMIANO; ANTONIO CESAR AMARU. Administração para empreendedores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. • FERNANDO BORGES, Alex;DE BRITO, Mozar José; DE LIMA, Juvêncio Braga;DE CARVALHO CASTRO, Carolina Lescura. Empreendedorismo em empresas familiares: a pesquisa atual e os desafios futuros. In: Revista de Administração Mackenzie. mar/abr2016, Vol. 17 Issue 2, p93-121. 29p. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=17&sid=28bc2e6d-5509-4028-9e87-6634655bbc2c%40sessionmgr4009&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=115513117&db=foh

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Atividades Complementares IV 20 4°

EMENTA:

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

5º PERÍODO

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Desenho de Moda III 80 5°

EMENTA:

Representação da figura de moda. Técnicas de estilização. Busca e aperfeiçoamento de estilo próprio na representação. Materiais e técnicas de representação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EDWARDS, BETTY. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. Rio de janeiro: Ediouro, 2003. HALAWEEL, Philip. À mão livre. São Paulo : Melhoramentos, 1998. HOPKINS, John. Desenho de Moda: Coleção Fundamentos de Design de Moda. Editora: Bookman, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABLING, Bina; MAGGIO, Kathleen. Moulage, modelagem e desenho: prática integrada. Porto Alegre: 2014. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582601884/cfi/0!/4/2@100:0.00> Acesso em: 02.02.2018 ARNHEIM, Rudolf. A arte de pintar. São Paulo: Nova Cultural, 1986 MAYER, Ralph. Manual do artista de técnicas e materiais. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 838 p POWELL, Dick .Tecnicas de presentacion. Madrid: Celeste, 1992.

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68

RUBIM, Renata. Desenhando a superfície: consideração além da superfície. 111 p. (Textos design). 3. ed. São Paulo: Edições Rosari, 2013

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Projetos Interdisciplinares – Projeto de Figurino 80 5°

EMENTA:

Aplicação de metodologia de pesquisa e projeto. Desenvolvimento de projetos de média complexidade. Conceito de Figurino e seus diferentes aspectos. Relação entre Figurino e Moda. Análise de competências voltadas aos diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação dos figurinos brasileiros. Processo de pesquisa e criação de Figurino nas áreas de cinema, TV, teatro. Apresentação verbal de resultados com apoio de formas de representação, modelos ilustrativos, fichas técnicas, peças piloto e elaboração de documento de caráter monográfico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COSGRAVE, Bronwyn. História da Indumentária e da Moda. Da Antiguidade ao dias atuais. Editora: GG Brasil. ANO: 2012 HAUSSEN, LF. FIGURINO, MODA E LUXO NO FILME ZUZU ANGEL. Sessões do Imaginário. 2012, Vol. 17 Issue 2. 9p. 2 Color Photographs.June 2012. ISSN: 15169294. SALCEDO, Elena. Moda ética para um futuro sustentável. São Paulo, GGBrasil, 2014. VIANA, Fausto, MUNIZ, Rosane. Diário de Pesquisadores: Traje de cena. São Paulo, Ed. Estação das Letras e Cores, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain et al. Dicionário de símbolos: mitos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números. 14. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1999. 996 p. DORMER, Peter. Os significados do design moderno: a caminho do século XXI. Porto Alegre, RS: Centro Português de Design, 1990. 192 p ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 2000. 15 ed. 170p.. LEITE, Adriana. GUERRA, Lisette. Figurino: Uma experiência na televisão. São Paulo: Paz e Guerra, 2002. MANZINI, Ezio. A matéria da invenção. Porto, Bloco Gráfico, 1993. OGlobo. Manda o figurino. O Globo (Brasil). 2014. Fonte Acadêmica WEBER, CAROLINE. RAINHA DA MODA:COMO MARIA ANTONIETA SE VESTIU PARA A REVOLUÇÃO.Rio de Janeiro, 2008 Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788537805039/cfi/6/4!/4/4/2@0:0> Acesso em: 31.01.2018.

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COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Computação Gráfica III 40 5°

EMENTA:

Aplicações no processo de representação gráfica de moda e a utilização de software para efeitos de finalização do produto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GAMBA JR. Computação Gráfica para designers: dialogando com as caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro, 2AB, 2003. FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Adobe Photoshop CS6: Imagens Profissionais e Técnicas para Finalização e Impressão / João de Carvalho Fidalgo. – 1. ed. – São Paulo: Érica, 2012. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536518633/cfi/4!/4/[email protected]:0.00> Acesso em: 02/02/2018. HESS, Jay; PASZTOREK, Simone. Design gráfico para moda. São Paulo: Rosari, 2010. KNIGHT, Carolyn; GLASER, Jessica. Design gráfico e digital: prática e ideais criativas: conceito, metodologia e dicas para criação de um portfólio. São Paulo: Rosari, 2012. OGlobo. ANIMAÇÃO 3D. O Globo (Brasil). 2010. Disponível em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=20&sid=ebb48a66-8735-4a15-bc0d-6324ef5dd1e9%40sessionmgr4008&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=broglobotxt149240&db=foh> Acesso em: 06.02.2018

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAUMGARDT, M. Adobe Photoshop 6.0,web design. Rio de Janeiro, Ed. Ciência Moderna Ltda, 2001. BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da comunicação visual. 240 p. ISBN 9788588343856. São Paulo: Edições Rosari, 2009. CARDOSO, Rafael (Org.). O design brasileiro antes do design: aspectos da história gráfica, 1870-1960. 358 p. São Paulo, SP: Cosac &Naify, 2005 FALLEIROS, Dario Pimentel. O mundo gráfico da Informática: editoração eletrônica, design gráfico e artes digitais. São Paulo, Futura, 2003. LIDWELL, William; HOLDEN, Kitrina; BUTLER, Jill. Princípios universais do design: 125 maneiras de aprimorar a usabilidade, influenciar a percepção, aumentar o apelo e ensinar por meio do design. 272 p. Porto Alegre: Bookman, 2012.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Estruturas Visuais 40 5°

EMENTA:

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Composição. Estruturas formais e sua configuração. Forma. Proporção. Proporção áurea.Teoria da cor. Princípios físicos e perceptivos. Psicologia da cor.Harmonia e contraste. Cor e cultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ART, DESIGN AND GESTALT THEORY. Leonardo. 1998. ISSN: 0024094X. Disponível em: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=afh&AN=1836045&lang=pt-br&site=ehost-live Acesso em: 06/02/2018 MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1998. NACCACHE, Andréa (org.). Criatividade Brasileira: Alex Atala, Fernando e Humberto Campana, JumNakao – Gastronomia, Design, Moda. São Paulo: Manole, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520449394/pageid/5. Acesso em: 06/02/2018 PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial Ltda, 1999. RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico. Brasília: LGE Editora, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMBROSE, Gavin, HARRIS, Paul. Fundamentos de Design Criativo, 2nd edição. Porto Alegre: Bookman, 01/2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788540701281/pageid/1. Acesso em: 06/02/2018. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 2000. FARINA, M. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Blücher,2006 LANGER. Susane K. Sentimento e Forma. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998. OSTROWER, Fayga P. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Editora Vozes, 1987. RUFINONI, Priscila Rossinetti. Oswaldo Goeldi: iluminação, ilustração. São Paulo: Cosac Naify e Fapesp, 2006 WONG, Y; SIU, K. A model of creative design process for fostering creativity of students in design education. International Journal of Technology & Design Education. 22, 4, 437-450, Nov. 2012. ISSN: 09577572. Disponível em: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=afh&AN=82714717&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 06/02/2018

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Produção Científica 40 5°

EMENTA:

Elaboração de artigo científico sobre um ou mais aspectos do Projeto Interdisciplinar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: MAKRON Books, 1996. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14ª ed. Trad. Gilson Cesar Cardoso de Souza. São Paulo: Perspectiva, 1996. KOLLER, Sílvia H. II. de Paula Couto, Maria Clara P. III. Hohendorff, Jean Von. Manual de produção científica [recurso eletrônico] Porto Alegre : Penso, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565848909/cfi/1!/4/[email protected]:47.4 Acesso em 05/02/2018 RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1996.UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Normas Técnicas: elaboração e apresentação de trabalho acadêmico-científico. Universidade Tuiuti do Paraná. – 2.ed. – Curitiba: UTP, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DRESCH, Aline; LACERDA, Daniel Pacheco; ANTUNES JÚNIOR, José Antonio Valle. Design Science Research Método de Pesquisa para Avanço da Ciência e Tecnologia. São Paulo, Bookman, 2015. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pesquisas; Amostragens e Técnicas de Pesquisa; Elaboração, análise e interpretação de dados. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, EsteraMuszkat. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3.ed. Revisada e atualizada. UFSC: Florianópolis (SC), 2001 TERENCE, Ana Cláudia Fernandes. Abordagem quantitativa, qualitativa e a utilização da pesquisa-ação nos estudos organizacionais. In: XXVI ENEGEP – Fortaleza (CE): 9 a 11 de Outubro de 2006. ZATTI, Ângela Helena. Fundamentos da Metodologia Científica. Curitiba: ITDE, 2007.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Modelagem Eletrônica LECTRA II 40 5°

EMENTA:

Tratamento da imagem digital. Modelagem eletrônica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

APOSTILA LECTRA FEYERABEND F.V., GHOSH Frauke. Ilustração de moda Moldes. Editora: GG Brasil, 2016. NÓBREGA, Laura Carolina Oliveira. Modelagem 2D para vestuário / Laura Carolina Oliveira Nóbrega. São Paulo: Érica, 2014. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520643/cfi/2!/4/2@100:0.00>Acesso em: 30/01/2018 NUNNELLY, A. Carol. Enciclopédia das técnicas de ilustração de moda. Editora: GGBrasil, 2012.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da comunicação visual. São Paulo: Edições Rosari, 2009. KNIGHT, Carolyn; GLASER, Jessica. Design gráfico e digital: prática e ideais criativas: conceito, metodologia e dicas para criação de um portfólio. São Paulo: Rosari, 2012. NAKAMICHI, Tomoko. Pattern Magic. Tecidos elásticos. Editora: Gustavo Gili, 2014. NAKAMICHI, Tomoko. Patternmagic 2: a magia da modelagem. Editora: Gustavo Gili, 2014. OLIVEIRA, Natálie; OLIVEIRA, Meire; CATARINO, André.A modelagem paramétrica aplicada no desenvolvimento dasuperfície damalha de trama. Bauru – SP, 2017. ISSN 1982-0941. Disponível em:<http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_6/gt_6_A_MODELAGEM_PARAMETRICA_APLICADA.pdf> Acesso em 01/02/2018. SATO, Hisako. Drapeados. A arte de modelar roupas Editora: Gustavo Gili, 2014. SCHERRER, Rachel; BESSA, Rodrigo.Experimentação da modelagem da saia básica em quatro softwares distintos. Bauru – SP, 2017. ISSN 1982-0941. Disponível em:<http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_13/gt_13_Experimentacao_da_modelagem_da_Saia.pdf> Acesso em 01/02/2018.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Semiótica 40 5°

EMENTA:

Semiótica como estudo dos sistemas e processos de significação; conceitos e posturas teórico-metodológicas pertinentes à investigação do design (gráfico, produto ou moda) e de seus efeitos estéticos nas interações e formas de vida. Natureza, Ser e Consciência de linguagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARTHES, Roland. Sistema da moda. 476 p. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. CRISTINA VISONÁ, P; CORUJA, P. O DEVIR E A MODA COMO EXPRESSÃO DE SUBJETIVIDADES E IDENTIDADES. : BECOMING AND FASHION AS EXPRESSION OF SUBJECTIVITIES AND IDENTITIES. Strategic Design ResearchJournal. 2015. ISSN: 19842988.DOI: 10.4013/SDRJ.2015.83.06. MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014. SANTAELLA, Lucia. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1999 SANTAELLA, Lucia. Teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo :Cengage Learning, 2012. Disponível em: <

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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522112920/cfi/2!/4/[email protected]:46.4> Acesso em: 06/02/2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARTHES, Roland. Inéditos, vol. 3: imagem e moda. São Paulo: Martins Fontes, 2005. PEIRCE, Charles Sanders. Escritos Coligidos. São Paulo: Abril Cultural. 1974. PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. São Paulo: Perspectiva. 1977. PIGNATARI, Décio. Informação Linguagem e Comunicação. São Paulo: Atelie, 2002. MAZIERO, LUCIA. ENSINO DE SEMIÓTICA APLICADA ATRAVÉS DA APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS (PjBL): UMA PROPOSTA METODOLÓGICA. Bauru – SP, 2017. ISSN: 1982-0941. Disponível em:<http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_1/gt_1_ENSINO_DE_SEMIOTICA_APLICADA.pdf> Acesso em: 02.02.2018 DIAS, CAMILA C. POIRET E IRIBE: REFLEXÕES ENTRE MODA E HISTÓRIA. Bauru – SP, 2017. ISSN: 1982-0941. Disponível em:<http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/CO/co_3/co_3_POIRET_E_IRIBE_REFLEXOES.pdf> Acesso em: 03.02.2018

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Gestão Sustentável 40 5°

EMENTA:

Evolução do conceito de desenvolvimento sustentável e gestão ambiental. Importância estratégica da gestão ambiental. Implantação e manutenção de Sistemas de gestão ambiental. Educação Ambiental. Evolução do conceito de Responsabilidade Social. A importância da Responsabilidade Social nas organizações. Cidadania Corporativa. Projetos sociais: elaboração, desenvolvimento e avaliação. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social nas organizações..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; TACHIZAWA, Takeshi e CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão Ambiental. São Paulo: Makron Boosk, 2002. • DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 2005. • GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1990. • FORESTA WOLFFENBÜTTEL, Rodrigo. Sustainability and green economy, limits and potential of sustainable management. Ciências Sociais Unisinos. set-dez2016, Vol. 52 Issue 3, p362-372. 11p. Language: Portuguese. DOI: 10.4013/csu.2016.52.3.07. http://web.b.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=2&sid=84517c79-5da7-4699-82da-613a5323e1e8%40sessionmgr104&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=123925830&db=afh Acesso em: 06. fev, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. • IOSCHPE, Evelyn. B. (org.). 3ª setor: desenvolvimento social sustentado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. • PHILIPPI, Arlindo Jr. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. • STLADER, Adriano. MAIOLI, Marcos Rogério. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba: IBPEX, 2011. • PHILIPPI, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2006. • BERNARDES, Rosana; de FREITAS, Claudio Luiz; PFITSCHER, Elisete Dahmer. Análise de sustentabilidade ambiental: estudo multicaso em duas empresas do setor de engenharia com a aplicação parcial do sicogea-geração 3. Caderno de Administração. 2017, Vol. 25 Issue 1, p47-63. 17p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Atividades Complementares V 20 5°

EMENTA:

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

6º PERÍODO

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Desenho de Jóias 80 6°

EMENTA:

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Aplicar as técnicas de joalheira juntamente com as possibilidades de representação e ilustração; Realização de sketches de jóias com perspectiva e detalhamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CURTIS, Brian. Desenho de observação [recurso eletrônico] / tradução: Alexandre Salvaterra. – 2. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2015. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554472/cfi/1!/4/[email protected]:59.7> Acesso em 05/02/2018. FEYERABEND, F. V. Acessórios de moda modelos. São Paulo, GGBrasil, 2012. SANTOS, Rita. Joias: Fundamentos, Processos e Técnicas. São Paulo, Ed. Senac, 2013. NUNNELLY, Carol. Enciclopédia das técnicas de ilustraçâo de moda. São Paulo, Ed. GGBrasil, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. 30 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001. 330 p ELAM, Kimberly. Geometria do Design. Trad.: Marcondes, Alves Claudio. Editora: Cosac Naify, 2010. GOLA, Eliana. A Jóia: História e Design. São Paulo: Ed. Senac, 2008. STAMATO, José. Desenho 3: introdução ao desenho técnico. Rio de Janeiro: Fename, 1972. 372 p VOLLMER, Dittmar. Desenho técnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1966. 114 p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Projetos Interdisciplinares – Projeto de Jóias 80 6°

EMENTA:

Desenvolvimento de projetos de média complexidade promovendo a concepção da joia, da bijuteria e do adorno. Aplicação de metodologia de pesquisa e projeto. Reconhecimento e valorização das diferenças e diversidades dos valores sociais. Apresentação de resultados por meio de representação e desenho técnico, modelo e memorial descritivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BÜRDEK, Bernhard E. História, Teoria e Prática do Design de Produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. GOLA, Eliana. A Jóia: História e Design. São Paulo, Ed. Senac, 2008. LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. MEADOWS, Toby. Como montar e gerenciar uma marca de moda. 2. Porto Alegre Bookman 2013 1 recurso online ISBN 9788582600627. Disponível em: <http://pergamum.utp.br/pergamum/biblioteca/index.php?__hstc=134521902.590ffcaadd9d223bccfae411eb0f620e.1515780348301.1517310917163.1517590136167.12&__hssc

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=134521902.2.1517590136167&__hsfp=3488800206#sobe_paginacao> Acesso em 02/02/2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da comunicação visual. São Paulo: Edições Rosari, 2009. BONSIEPE, Gui. Design: do material ao digital. Florianópolis: SEBRAE/SC, 1997. FOGG, Marnie. Quando a moda é genial. 80 obras-primas em detalhes Editoria: Gustavo Gili, 2014. MORAES, Dijon de. Limites do design. São Paulo : Nobel, 1997. SANTOS, Rita. Joias: Fundamentos, Processos e Técnicas. São Paulo, Ed. Senac, 2013. VIEIRA, GINA ROCHA REIS. DO PESO À LEVEZA: ENLACES ENTRE VISUALIDADE, FORMA E CONSUMO NAS JOIAS CONTEMPORÂNEAS. Bauru – SP, 2017. ISSN: 1982-0941. Disponível em: http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_14/gt_14_DO_PESO_A_LEVEZA_ENLACES.pdf> Acesso em: 05.01.2018 MERCALDI, MARLON APARECIDO; MÔNICA MOURA. A REVALORIZAÇÃO DO ORNAMENTO NA JOALHERIA. Bauru – SP, 2017. ISSN: 1982-0941. Disponível em: <http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/13-Coloquio-de-Moda_2017/GT/gt_4/gt_4_A_REVALORIZACAO_DO_ORNAMENTO.pdf> Acesso em: 31.01.2018.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Produção de Moda 80 6°

EMENTA:

Conceito, histórico e técnicas básicas de produção de moda. Áreas de atuação. A produção de moda para diferentes mídias.Fotografia na Moda. Trabalhar com os diferentes segmentos de produção de moda, aplicando os processos estéticos de composição de looks para desfile, show rooms, catálogos, vitrines e visual merchandisign. Cuidados com a montagem e exposição de produtos, escolha de modelos, looks, locação de studio, produção da coleção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Summus, 2000. JOFFILY, Ruth. O jornalismo e produção de moda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. 148 p. LUIZ BESS, M; BOECHAT REIS, LT. CINEMA AMADOR ESCOLAR: A PRODUÇÃO DE CINEMA NA ESCOLA E PARA A ESCOLA. : CINEMA AMADOR SCHOLAR: FILM PRODUCTION AT SCHOOL AND FOR SCHOOL.

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JournalofChild&AdolescentPsychology / Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. 2017. ISSN: 16474120. Disponível em: <http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=31&sid=84aba4e6-0e95-43ba-a608-793463e8d7a1%40sessionmgr4007> Acesso em: 06.02.2018 MARRA, Claudio. Nas sombras de um sonho: história e linguagens da fotografia de moda. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. 224 p MCASSEY, Jacqueline. Styling de moda fundamentos de design de moda. Porto Alegre Bookman 2015 1 recurso online ISBN 9788582600092. Disponível em: <http://pergamum.utp.br/pergamum/biblioteca/index.php?__hstc=134521902.590ffcaadd9d223bccfae411eb0f620e.1515780348301.1517310917163.1517590136167.12&__hssc=134521902.2.1517590136167&__hsfp=3488800206#sobe_paginacao> Acesso em: 06/02/2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEMETRESCO, Sylvia. MAIER, Huguette. VITRINAS entre-vistas: merchandising visual. São Paulo: SENAC SP, 2004. 260 p LEITE, Adriana. GUERRA, Lisette. Figurino: Uma experiência na televisão. São Paulo: Paz e Guerra, 2002. GARCIA, Carol; MIRANDA, Ana Paula de. Moda é comunicação: experiências, memórias, vínculos. 2. ed. rev. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2010. 126 p HURTER, Bill. A luz perfeita: guia de iluminação para fotográfos. 2. ed. Camboriú, SC: Photos, 2010. 224 p OGlobo. PRODUÇÃO DE MODA: Flávia Machado. O Globo (Brasil). 2012. Disponível em: < http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&AN=broglobotxt244935&lang=pt-br&site=ehost-live> Acesso em: 06.02.2018 SORCINELLI, Paolo (Org.). Estudar a moda: corpos, vestuários, estratégias. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2008. 214 p

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Materiais e Processos Têxteis III 40 6°

EMENTA:

Fundamentos de física e química aplicados ao beneficiamento de fibras e tecidos. Propriedades físicas e dimensionais dos tecidos beneficiados. Tecidos tecnológicos e acabamentos químicos aplicados. Tecnologia dos têxteis não tecidos. Acabamento final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GONÇALVES, IA; DE SOUZA LIMA, J. Formar, moralizar e disciplinar: relações entre patrões e operárias no cotidiano de fábricas têxteis de Minas Gerais. :Toform, moralize and discipline: Daily relationshipbetweenemployersandworkers in Minas Gerais Statetextilefactories. 2012. ISSN: 15193861. DOI: 10.4013/htu.2012.162.06 LIMEIRA, Erika Thalita Navas Pires. Controle da qualidade princípios, inspeção e ferramentas de apoio na produção de vestuário. São Paulo Erica 2015 1 recurso online

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ISBN 9788536517773. Disponível em <http://pergamum.utp.br/pergamum/biblioteca/index.php?__hstc=134521902.590ffcaadd9d223bccfae411eb0f620e.1515780348301.1517310917163.1517590136167.12&__hssc=134521902.2.1517590136167&__hsfp=3488800206#sobe_paginacao> Acesso em 01/02/2018. SISSONS, Juliana. Malharia. São Paulo: Bookman, 2012. SMITH, Gary W. Controle de qualidade na indústria de malhas. Rio de Janeiro, SENAI/CETIQT, 1989. TEIXEIRA, Joselena Almeida. Design e Materiais. Curitiba: Editora Cefet-PR, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUNO, Flávio da Silveira. Tecelagem: conceitos e princípios. Rio de Janeiro: SENAI-CETIQT, 1995. 133p CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed Rio de Janeiro: Ltc, c2008. 705 p. DE SOUZA LIMA, J. Os melhores empregados a inserção e a formação da mão-de-obra feminina em fábricas têxteis mineiras no final do século XIX. : "The bestemployees" theinsertionand training ofthefemaleworkforce in textilefactories in Minas Gerais State in the late 19th century. 2011. ISSN: 01048775. Disponível em: <http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=38&sid=84aba4e6-0e95-43ba-a608-793463e8d7a1%40sessionmgr4007> Acesso em: 06.02.2018 LESKO, Jim. Design industrial: materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 272 p. VAN VLACK, Lawrence. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. RJ: Ed. Campus RODRIGUES, Luis Henrique. Tecnologia da tecelagem: tecnologia e qualidade na produção de tecidos planos. Rio de Janeiro: SENAI-DN, 1996. 268 p.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Optativa - LIBRAS 40 6°

EMENTA:

Conhecimentos básicos da Libras, possibilitando a comunicação entre surdo e ouvinte e a definição do conceito de deficiência auditiva e surdez. Para tanto serão apresentados os aspectos linguísticos para que se saibam empregar os vocábulos na modalidade visual-espacial de Libras, saiba seu uso formal e uso cotidiano dentro dos parâmetros e da contextualização de Libras, desenvolvendo o aprendizado de vocabulário, expressão corporal e facial, atividades práticas de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Deficiência Auditiva. Organização Giuseppe Rinaldi et al. Brasília: SEESP, 1997. Volume I, Série Atualidades Pedagógicas, n° 4. • BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Organização Lucinda Ferreira Brito et. al. Brasília: SEESP, 1997. Volume III, Série Atualidades Pedagógicas, n° 4. • DIZEU, Liliane Correia Toscano De Brito. CAPORALI, Sueli Aparecida. A Língua De Sinais Constituindo o Surdo Como Sujeito. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, p. 583-597, Maio/Ago. 2005 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v26n91/a14v2691.pdf Acesso em 02/04/2010. • RODRIGUES, Isabel Cristina, BAALBAKI, Angela Corrêa Ferreira. Práticas sociais entre línguas em contato: os empréstimos linguísticos do português à Libras. In: Revista Veredas. 2015, Vol. 19 Issue 2, p48-70. 23p. http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=2&sid=931681ea-cb38-4769-adaf-6645aa2baaf9%40sessionmgr4007. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/s1984-63982014005000020>

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• Lei nº 10.436. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/2002/L10436.htm Acesso em 29/03/2010. • LORENZINI, Nydia Mara Pinheiro. Aquisição de um Conceito Científico por Alunos Surdos de Classes Regulares do Ensino Fundamental. Dissertação do Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica da Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: http://www.ppgect.ufsc.br/dis/08/Dissert.pdf Acesso em 02/04/2010. • OLIVEIRA, Pedro. CASTRO, Fernanda. RIBEIRO, Almeida. Surdez Infantil. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Volume 68, n° 3. São Paulo, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992002000300019 Acesso em 01/04/2010. • SEESP, Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. O Tradutor e Intérprete de Língua de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: MEC, 2004. • LEBEDEFF, Tatiana, BOLIVAR DOS SANTOS, Angela Nediane. Objetos de aprendizagem para o ensino de línguas: vídeos de curta-metragem e o ensino de Libras. In: Revista Brasileira de Lingüística Aplicada. 2014, Vol. 14 Issue 4, p1073-1093. 21p. Language: Portuguese. DOI: 10.1590/S1984-63982014005000020. http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=4&sid=931681ea-cb38-4769-adaf-6645aa2baaf9%40sessionmgr4007

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Optativa - Estética 40 6°

EMENTA:

A experiência estética. A estética clássica. Kant e Hegel. O valor estético. A forma. As estéticas contemporâneas. A estética industrial.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte, São Paulo: Ática, 1986 DUFRENE, M. Estética e filosofia. São Paulo: Perspectiva, 1998. HEGEL, G.W. Curso de Estética: o belo na arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996. KATHRIN H. Rosenfield. Estética. 2ª edição. ZAHAR. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788537803516/epubcfi/6/6[;vnd.vst.idref=title_page]!/4/6@0:0>.Acesso em: 06/02/2018 MACHADO, Roberto -Deleuze, a Arte e a Filosofia, Rio de Janeiro, Zahar, 2009. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788537808061/epubcfi/6/2[;vnd.vst.idref=body001]!/4/4/2@0:27.2> Acesso em : 06/02/2018

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOFF FERRONATO, P; PERINI, A. Rolezeiros e funk ostentação: tribos urbanas de movimento social e cultural e a sua interferência na construção estética da moda atual. Rolezeiros e funk ostentação: Urbantribesof social and cultural movementand its interference in theformationofaestheticsfromcurrent fashion. Strategic Design ResearchJournal. 2015. ISSN: 19842988. DOI: 10.4013/SDRJ.2015.83.04 BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blücher, 2011. 270 p. COSTA, C. Questões da arte: a natureza do belo, da percepção e do prazer estético. São Paulo: Moderna. 1999 DEGEN, N. A filosofia da arte. Novos Estudos. 73, 127-132, Nov. 2005. ISSN: 01013300.Disponível em: http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&AN=19910076&lang=pt-br&site=ehost-live. Acesso em: 06/02/2018. JAMESON, Frederic. Pós-modernismo – A lógica cultural do capitalismo tardio, São Paulo: Ática. NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 1989. SCHNEIDER, Beat. Design - uma introdução: o design no contexto social, cultural e econômico. São Paulo: Blücher, 2010. 299 p

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Atividades Complementares VI 20 6°

EMENTA:

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.

7º PERÍODO

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Técnicas Avançadas de Ilustração de Moda 40 7°

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EMENTA:

Abordagem de técnicas da representação de elementos e peças gráficas com auxílio da computação gráfica em 2D e 3D.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COUTO, Rita M. de S. e OLIVEIRA, Alfredo, J.de. Formas do Design: por uma metodologia interdisciplinar. Rio de Janeiro: 2 AB: PUC-Rio. 1999. GUIMARÃES, L. A cor como informação. São Paulo. Annablume, 2004. SASSO, Fábio. Abduzeedoguia de inspiração para designers. Porto Alegre Bookman 2012 1 recurso online ISBN 9788540700956. Disponível em: <http://pergamum.utp.br/pergamum/biblioteca/index.php?__hstc=134521902.590ffcaadd9d223bccfae411eb0f620e.1515780348301.1517310917163.1517590136167.12&__hssc=134521902.2.1517590136167&__hsfp=3488800206#sobe_paginacao> Acesso em 02/02/2018. STIPELMAN, Steven. Ilustração de Moda Do Conceito à Criação. São Paulo, Ed. Bookman, 2015. OGLOBO. O 3D é o futuro, e a imaginação é o limite. O Globo (Brasil). 2011. Disponível em: <http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=14&sid=ebb48a66-8735-4a15-bc0d-6324ef5dd1e9%40sessionmgr4008&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=broglobotxt179093&db=foh> Acesso em: 05.02.2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FARIAS, Priscila L. Tipografia digital. Editora 2AB. 2000. 122 p. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 8. ed. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 2002. 220 p RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico. 8ª ed. Brasília: LGE Editora, 2003. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. 2. ed. São Paulo: Callis, 1995. 144 p WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes. 2. ed, 1998. 352p. OGlobo. Mundo da animação: dos rabiscos até a computação gráfica. O Globo (Brasil). 2013. Disponível em: <http://web.a.ebscohost.com/ehost/detail/detail?vid=16&sid=ebb48a66-8735-4a15-bc0d-6324ef5dd1e9%40sessionmgr4008&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#AN=broglobotxt326374&db=foh> Acesso em: 06.02.18

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Projetos Interdisciplinares – Projeto de Design 140 7°

EMENTA:

Desenvolvimento de projetos de alta complexidade | Trabalho de Conclusão de Curso. Inclusão de valores sociais, dentro da cultura. Análise de processos culturais que caracterizam a formação do biotipo da população brasileira.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAXTER, Mike. Projeto de Produto – Guia Prático para o Design de Novos Produtos. São Paulo: Editora Edgard BlucherLtda, 2011. LOBACH, Bernd. Design Industrial - Bases para a configuração de produtos industriais. São Paulo: Editora Edgard BlucherLtda, 2001. FISCHER, Anette. Construção de vestuário. Porto Alegre Bookman 2015 1 recurso online (Fundamentos de design de moda). ISBN 9788577806973. Disponível em: http://pergamum.utp.br/pergamum/biblioteca/index.php?__hstc=134521902.590ffcaadd9d223bccfae411eb0f620e.1515780348301.1517310917163.1517590136167.12&__hssc=134521902.2.1517590136167&__hsfp=3488800206#sobe_paginacao. Acesso em 06/02/2018 SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. 176 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AVELAR, Suzana. Moda: globalização e novas tecnologias. 2. ed. Rio de Janeiro: São Paulo: SENAC, Estação das Letras e Cores, 2011. 180 p. BONDARUK, Roberson Luiz. Design contra o crime: prevenção situacional do delito através do design de produtos. Curitiba, PR: FIEP, 2008 CASTILHO, Kathia; VILLAÇA, Nízia (Org.). O novo luxo. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2006. 223 p NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalação. 3. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2000 PIRES, DOROTÉIA BADUY. Design de Moda: olhares diversos. Barueri, SP. Estação das Letras e Cores Editora, 2008 BENÍCIO DE MELLO, SC; MARANHÃO DE SOUZA LEÃO, AL; DE SOUZA NETO, AF. QUE VALORES ESTÃO NA MODA? ACHADOS MUITO ALÉM DO EFÊMERO. WHICH VALUES ARE FASHIONABLE? FINDINGS BEYOND THE EPHEMERAL. Revista de Administração Mackenzie. 2003. ISSN: 16786971.. Disponível em:<http://web.b.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=3&sid=d4ef11d5-7f21-48b6-97fc-c977791ff8a1%40sessionmgr120> Acesso em: 05.02.2018.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Estágio Supervisionado 160 7°

EMENTA:

Articulação dos conhecimentos teóricos e práticos no exercício de prática profissional em empresas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Dependente das dificuldades detectadas no estágio supervisionado

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Dependente das dificuldades detectadas no estágio supervisionado

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COMPONENTE CARGA HORÁRIA

PERÍODO

Atividades Complementares VII 20 7°

EMENTA:

Atividades desempenhadas por iniciativa do aluno na busca do conhecimento e no desenvolvimento de competências profissionais.