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1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO - BACHARELADO / ITAJAÍ - FEVEREIRO DE 2016

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO -

BACHARELADO /

ITAJAÍ - FEVEREIRO DE 2016

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SUMÁRIO

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ............................................................................ 4

2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .................................................................... 7

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................... 11

3.1. Contexto educacional ............................................................................................ 11

3.2. Políticas institucionais no âmbito do curso ......................................................... 12

3.2.1. Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico de Curso ..... 12

3.2.2. Planejamento Estratégico, Políticas Institucionais e Projeto Pedagógico ..... 15

3.3. Objetivos do curso ................................................................................................. 20

3.5. Estrutura curricular .............................................................................................. 20

3.6. Conteúdos curriculares ......................................................................................... 29

3.7. Metodologia ............................................................................................................ 30

3.8. Estágio curricular supervisionado ....................................................................... 32

3.8.1. Estágio não obrigatório ...................................................................................... 32

3.9. Atividades complementares .................................................................................. 35

3.10. Trabalho de conclusão de curso ......................................................................... 39

3.11. Apoio ao discente ................................................................................................. 39

3.11.1. Núcleo de Acessibilidade da UNIVALI - NAU .............................................. 41

3.11.2. Oportunidade de bolsas de estudo .................................................................. 42

3.11.3. Oportunidades de financiamento .................................................................... 44

3.11.4. Convênios .......................................................................................................... 44

3.11.5. Intercâmbios ..................................................................................................... 44

3.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................................... 44

3.13. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-

aprendizagem ................................................................................................................ 50

3.15. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ............. 52

3.15.1. Rendimento Acadêmico ................................................................................... 54

3.16. Número de vagas .................................................................................................. 64

4. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ....................................................................... 69

4.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE .............................................. 69

4.2. Atuação do (a) coordenador (a) ............................................................................ 70

4.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a)

coordenador (a) ............................................................................................................. 70

4.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ......................................... 71

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4.5. Titulação do corpo docente do curso ................................................................... 71

4.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ...................... 111

4.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso ................................................ 111

4.8. Experiência profissional do corpo docente ........................................................ 111

4.9. Experiência de magistério superior do corpo docente ..................................... 113

4.10. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ................................... 115

4.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ................................... 116

4.12. Política Institucional de Capacitação Docente ................................................ 119

4.16. Apoio didático pedagógico aos docentes .......................................................... 120

4.17. Programa de formação continuada.................................................................. 122

5. CORPO DISCENTE .............................................................................................. 124

5.1. Perfil Discente ...................................................................................................... 124

6. INFRAESTRUTURA ............................................................................................. 126

6.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ........................ 126

6.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ......... 127

6.3. Sala de professores .............................................................................................. 127

6.4. Salas de aula ......................................................................................................... 128

6.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................... 128

6.6. Serviço de bibliotecas .......................................................................................... 129

6.7. Bibliografia básica ............................................................................................... 131

6.8. Bibliografia complementar ................................................................................. 133

6.9. Periódicos especializados .................................................................................... 133

6.10. Laboratórios didáticos especializados: quantidade ........................................ 135

6.11. Laboratórios didáticos especializados: qualidade .......................................... 136

6.12. Laboratórios didáticos especializados: serviços.............................................. 136

6.13. Comitê de Ética em Pesquisa ............................................................................ 136

6.14. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida

...................................................................................................................................... 137

7. PLANO DE AÇÃO ................................................................................................. 138

7.1. Capital social ........................................................................................................ 138

7.2. Sustentabilidade financeira ................................................................................ 140

7.3. Processos acadêmicos .......................................................................................... 142

8. APENDICE ............................................................................................................. 150

8.1. Ementário ............................................................................................................. 150

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1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

A Universidade do Vale do Itajaí é uma instituição de ensino superior municipal

reconhecida pela Portaria Ministerial nº 51, de 16 de fevereiro de 1989, publicada no Diário

Oficial da União de nº 2.481 – seção I, em 17 de fevereiro de 1989. A IES é mantida pela

Fundação Universidade do Vale do Itajaí, que foi consolidada por meio da Lei Municipal n.º

2.515, em 19 de outubro de 1989, estando enquadrada na categoria das Instituições

Comunitárias de Educação Superior (ICES). Uma condição legitimada pela Lei Federal nº

12.881, de 12 de novembro de 2013, que fundamenta a Portaria SERES/MEC nº 630, de 30

de outubro de 2014.

A Fundação UNIVALI tem seu estatuto registrado sob nº 8825, folha 57 do livro A-80

na Serventia de Registro Civil das Pessoas Jurídicas e Títulos e Documentos do município e

comarca de Itajaí (SC).

A missão da Universidade consiste em "produzir e socializar o conhecimento pelo

ensino, pesquisa e extensão, estabelecendo parcerias solidárias com a comunidade, em busca

de soluções coletivas para problemas locais e globais, visando à formação do cidadão crítico e

ético".

A estrutura multicampi caracteriza o perfil da IES em termos físicos, enquanto a

missão define a natureza do trabalho que desenvolve, pautado em valores como o respeito ao

pluralismo de ideias, o compromisso social com o desenvolvimento regional e global, a

produção e o uso da tecnologia a serviço da humanização, a ética no relacionamento e a

formação e profissionalização de vanguarda.

O campus sede da UNIVALI e de sua mantenedora está localizado na Rua Uruguai,

458, bairro Centro, em Itajaí, Estado de Santa Catarina, e outros campi estão instalados ao

longo do litoral catarinense — nas regiões da Foz do Rio Itajaí e litoral central do estado —,

nos municípios de Balneário Piçarras, Balneário Camboriú, Tijucas, Biguaçu, São José e

Florianópolis.

Esta área de abrangência tem seu desenvolvimento baseado na indústria naval (64

indústrias/6,4 mil trabalhadores), têxtil e do vestuário (10218 indústrias/173,1 mil

trabalhadores) segundo dados referentes ao ano de 2014 publicados pela Federação das

Indústrias do Estado de Santa Catarina com referência ao estado como um todo (FIESC,

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2015). No setor de tecnologia e informática, dados de 2013, publicados pela mesma fonte em

2014, dão conta de mais de 1.800 empresas de base tecnológica, com cerca de 20 mil

empregos.

Ainda segundo a Fiesc (2015), a Foz do Rio Itajaí — cuja atividade econômica

predominante se divide entre comércio, serviços, construção civil, indústria de transformação,

indústria extrativa mineral, agropecuária, extrativismo vegetal e pesca — tem 633,1 mil

habitantes e participação de 15,4% no PIB estadual.

De acordo com a mesma fonte, a Grande Florianópolis, região da qual fazem parte os

municípios de Tijucas, Biguaçu e São José, dentre outros, é detentora de 14,5% do PIB

catarinense, comporta 1,1 milhão de habitantes e tem sua economia predominantemente

assentada nos seguintes segmentos: comércio, serviços, construção civil, serviços industriais

de utilidade pública, indústria extrativa mineral, agropecuária, extrativismo vegetal e pesca. É

uma região de população multiétnica, receptora de intenso e constante fluxo migratório.

Neste contexto, a forte inserção comunitária e social da UNIVALI permite-lhe ofertar

cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a

distância para atender a demandas tradicionais e emergenciais da sociedade e do mundo do

trabalho, particularmente na área de abrangência institucional e geográfica em questão. Os

cursos estão distribuídos em cinco centros e um núcleo, organizados por área de

conhecimento.

A oferta responde a necessidades identificadas a partir do diálogo permanente dos

gestores institucionais com entidades representativas de classes e órgãos públicos, bem como

pela sintonia da comunidade acadêmica com a realidade socioeconômica e cultural da região.

Assim, por meio de parcerias institucionais e interinstitucionais, o ensino articula-se à

pesquisa e à extensão para a realização de projetos e a prestação de serviços em saúde,

tecnologia, cultura, cidadania, ambiente, consolidando — em políticas, programas e ações

estratégicas — a educação, a consciência ambiental e o respeito pelo uso responsável das

fontes naturais e dos recursos tecnológicos.

Nessa trajetória, o Ensino Superior em Itajaí registra expressivo crescimento desde

1964, quando foi instituído. Na área da pós-graduação, contam-se 44 cursos lato sensu e 16

cursos stricto sensu respaldados na experiência de uma Instituição que mantém 84 ofertas de

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graduação, entre as quais o Curso de Engenharia de Computação no Campus Itajaí, objeto

deste Projeto Pedagógico.

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2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

- Nome/modalidade: Curso de Engenharia de Computação - Presencial

- Nome da mantida: Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI

- Endereço: Rua Uruguai, 458 - Centro - Itajaí-SC

- Atos Legais de criação/autorização, implantação, reconhecimento e renovação de

reconhecimento:

Criação: Resolução nº 023/CUn de 16 de maio de 1996, com implantação no segundo

semestre de 1996 no Campus São José; Resolução nº 102/CONSUN-CaEn, de 03 de

dezembro de 2010 (aprova o aumento de vagas do Curso de Engenharia de Computação –

Campus São José, remanejando-as para o Campus Itajaí).

Reconhecimento: Decreto Estadual nº 4.058, de 21 de fevereiro de 2002,publicado no Diário

Oficial do Estado de Santa Catarina de nº 16.851, p.4, reconhece o Curso de Engenharia de

Computação – Campus São José, tendo por base o Parecer nº 434 e a Resolução nº 162,

ambos de 11 de dezembro de 2001 do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina.

Renovação do Reconhecimento: Decreto Estadual nº 1.160, de 18/03/2008, com base no

Parecer nº 381 e na Resolução nº 121. Decreto publicado no Diário Oficial do Estado de Santa

Catarina de nº 18.331, em 31/03/2008.

Registro no CREA/SC em 07/05/2004.

- Número de vagas previstas no ato da criação e número atual: 35 vagas no

remanejamento do curso de São José para Itajaí e 55 vagas atualmente (por semestre); 110

anuais.

- Conceito Preliminar do Curso – CPC – e conceito de Curso: ENADE 2014, conceito 3.

- Turno(s) de Funcionamento do curso: Matutino

- Carga horária total do curso: 3780 horas, superior ao mínimo recomendado na Resolução

CNE/CES n° 02/2007

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- Tempo para integralização: o prazo regular e recomendado para cumprimento da matriz

curricular é de 10 semestres (5 anos). O prazo máximo para integralização é o dobro do

previsto na matriz curricular, conforme disposto na Resolução nº 024/CONSUN/2015 (Art. 77

do Regimento Geral da UNIVALI).

- Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Rudimar Luis Scaranto Dazzi

- Perfil do (a) coordenador (a) do curso:

Graduação em Ciência da Computação pela Pontifícia Universidade Católica do

Paraná – PUCPR - 1991

Especialização em Engenharia da Informação pela Pontifícia Universidade Católica

do Paraná – PUCPR - 1991

Mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Santa Catarina

– UFSC - 1999

Doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina –

UFSC - 2007

Experiência Profissional

1989 – 1989: Programador de computadores (estagiário) na Secretaria de Ciência e

Tecnologia do Estado do Paraná – 01 ano

1990 – 1990: Programador de computadores na EPS-Informática – 01 ano

1991 – 1991: Programador de computadores na SOFTSELL – 01 ano

1992 – 1996: Analista de sistemas e suporte na STS-Informática – 05 anos

1994 – 1996: Professor na Universidade do Contestado – Campus Concórdia – 03

anos

1996 – atual: Professor do curso de Ciência da Computação – 18 anos

1997 – 2006: Coordenador dos laboratórios de computação do CTTMar – 09 anos

2000 – 2002: Membro do Conselho Universitário – 03 anos

2000 – atual: Comissão de avaliação de processo seletivo docente – 15 anos

2004 – 2006: Representante do CTTMar no Conselho Curador – 03 anos

2004 – 2010: Membro do Colegiado do Curso de Ciência da Computação – 07 anos

2006 – 2007: Professor conteudista EAD (4 disciplinas) – UNIVALI – 02 anos

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2007 – 2012: Responsável pelos TCC’s do Curso de Ciência da Computação – 05

anos

2009 – atual: Membro do Colegiado do CTTMar – 07 anos

2009 – atual: Coordenador de Curso – 07 anos

2009 – atual: Professor do Mestrado em Computação Aplicada – UNIVALI – 07

anos

Efetiva dedicação à administração e à condução do curso:

40 horas semanais (Tempo Integral) na instituição

28 horas semanais na coordenação de curso

- Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos

integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE: O Núcleo Docente Estruturante do

curso é composto por 6 (seis) professores, que foram escolhidos de acordo com a Resolução

no. 023/CONSUN/2012, a saber:

Prof. Rudimar Luis Scaranto Dazzi, Dr (Coordenador do Curso) - 20 anos de

docência na UNIVALI;

Profa. Célia Regina Pedro, M.Sc.- 23 anos de docência na UNIVALI

Prof. Cesar Albenes Zeferino, Dr - 14 anos de docência na UNIVALI

Prof. Rafael de Santiago, M.Sc. – 8 anos de docência na UNIVALI

Prof. Raimundo Celeste Ghizoni Teive, Dr.- 21 anos de docência na UNIVALI

Prof. Paulo Roberto Oliveira Valim, M. Eng.- 21 anos de docência na UNIVALI

- Tempo médio de permanência do corpo docente no curso: O tempo médio de

permanência dos professores do curso na UNIVALI é 18,2 anos e, no curso, considerando-se

o Campus Itajaí, todos estão desde o primeiro semestre de implantação da oferta, ou seja,

desde 2011, com tempo médio de permanência de 3 anos.

- Breve Histórico do Curso: A Engenharia como ciência participa intensamente no

crescimento socioeconômico do país quando transforma o conhecimento tecnológico

produzido na academia em produtos sustentados pela inovação tecnológica. Os engenheiros,

sejam eles de qualquer área de formação, são essenciais não só para criar tecnologias como

para incorporar tecnologias existentes, até mesmos as utilizadas como concorrentes.

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Segundo o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), no ano de 2009

existiam 600.000 engenheiros registrados no país. Este número gera uma relação de seis

engenheiros para mil pessoas economicamente ativas no Brasil. Este número comparado com

países como Estados Unidos e Japão, cuja relação é de vinte e cinco engenheiros para cada

mil trabalhadores, aponta claramente para um déficit deste tipo de profissional no nosso país.

Nos últimos anos, o governo federal, preocupado com este problema, criou programas

de incentivo para estimular o ingresso de alunos nos cursos de engenharia. Como exemplo

desta iniciativa, em 2006, o FINEP criou o Promove – Programa de Mobilização e

Valorização das Engenharias, com o objetivo de estimular a formação de engenheiros no

Brasil. Essas ações têm proporcionado o aumento do número de engenheiros formados.

Porém, o aumento é discreto e abaixo de países emergentes, tais como Rússia, Índia e China.

O Curso de Engenharia de Computação da UNIVALI, implantado no segundo

semestre de 1996 no Campus São José, tem colaborado para diminuir o déficit de engenheiros

existentes na Região Sul e no Brasil, como forma de incrementar o potencial de inovação e

tecnologia de sua região de abrangência.

Trata-se de curso pioneiro no Estado, após a sua criação outros quatro cursos de

Engenharia de Computação foram criados em universidades de Santa Catarina, seguindo a

ordem cronológica: SOCIESC (Joinville), UFSC (Araranguá), UNOESC (Joaçaba) e

UNOESC (Chapecó).

Na UNIVALI, o curso vem se aprimorando para oferecer aos seus acadêmicos uma

formação consistente e atual, de forma a preparar seus egressos para atuar em todos os ramos

de atividades que exijam habilidades específicas em desenvolvimento de sistemas e soluções

integradas de software – hardware para automação de sistemas em geral. Assim, segundo a

dinâmica das constantes mudanças da área da Engenharia de Computação, o curso concebeu

sua quarta matriz curricular integrando ensino, pesquisa e extensão, com o apoio de seus

diversos laboratórios didáticos e de pesquisa.

Em busca de melhor atendimento à demanda do mercado por profissionais de

Engenharia de Computação, em 2011, o curso passou a ser ofertado no Campus Itajaí, com

um forte apelo devido ao aquecimento do mercado da região com as perspectivas do Pré Sal.

Desta forma, a instalação do curso em Itajaí foi aprovada pelos conselhos superiores da

universidade sob a chancela da Resolução n.º 102/CONSUN-CaEn/2010 (que trata do

remanejamento de vagas do Curso de Engenharia de Computação do Campus São José para o

Campus Itajaí), com a correspondente alteração do turno do curso, que passou a ser ofertado

no período matutino (com aulas das 8h às 13h10min.).

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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1. Contexto educacional

Santa Catarina é um dos estados brasileiros mais desenvolvidos e com melhores

índices gerais de qualidade de vida. Detém o quarto maior parque industrial do país e está

entre os 10 maiores PIBs brasileiros, conforme dados do Sebrae publicados em 2013. É polo

nacional em vários segmentos industriais, notadamente nas áreas de mobiliário, cerâmica,

calçados, metalmecânica, têxtil, moda e agronegócio, tendo apresentado significativo

crescimento na área náutica e de prestação de serviços, além de ter reconhecida vocação

natural para o turismo e o lazer.

O território catarinense, atualmente, comporta três grandes polos tecnológicos, nas

seguintes regiões: Florianópolis, Blumenau e Joinville. Outras cidades, como Itajaí, Lages,

Jaraguá do Sul, Chapecó, Tubarão e Criciúma, têm despertado sua vocação empreendedora no

segmento da tecnologia, formando novos núcleos de empresas que apoiam indústrias da

região, como também vendem produtos para todo o país. A vantagem da UNIVALI nesse

cenário competitivo é que Itajaí, além de sua posição geográfica próxima aos três maiores

polos tecnológicos do estado, ainda possui um parque industrial e logístico bem desenvolvido,

e seus colaboradores estão sempre à busca de progresso profissional e atualização de

conhecimentos.

A Foz do Vale e a Região Centro-Norte do estado, área de influência direta dos campi

da UNIVALI, respondem pelos índices mais representativos da economia catarinense, tendo a

maior densidade demográfica, o maior PIB e os mais altos registros de produção industrial. A

parte Norte é responsável pelo maior percentual de habitantes (19,6%), enquanto a Foz do

Vale tem a maior densidade populacional: 65,3 habitantes por quilômetro quadrado (IBGE,

2010 apud SEBRAE, 2013), a maioria em áreas urbanas. As cidades respondem por mais de

um terço do poderio econômico de Santa Catarina.

Miscigenado em termos de composição populacional, o Vale do Itajaí apresenta fortes

traços germânicos em suas porções alta e média, com predominância das influências luso-

açorianas e africanas à medida que se avizinham as cidades à beira-mar.

Nesse contexto socioeconômico, ambiental e cultural, a área da computação vem se

expandindo em razão de os sistemas computacionais terem se tornado uma ferramenta de

trabalho imprescindível a todos os setores da sociedade. É por meio dos equipamentos

eletrônicos e desses sistemas que diferentes segmentos podem fazer uso do que existe de mais

sofisticado na área tecnológica.

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O Curso de Engenharia de Computação da UNIVALI visa ampliar o leque de opções

de cursos na área tecnológica, fortalecendo a área de computação e aproveitando a

infraestrutura instalada no Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar – CTTMar. Tal

infraestrutura serve aos cursos das diferentes Engenharias, além da Ciência da Computação,

Sistemas para a Internet e Mestrado em Computação Aplicada, possibilitando a otimização

operacional dos laboratórios compartilháveis, além de fortalecer as linhas de pesquisa

Sistemas Embarcados, Robótica e Controle e Automação.

Como se observa, trata-se de um curso que atende a uma demanda regional e nacional

da sociedade, além do mercado de trabalho, formando profissionais na área de computação e,

consequentemente, contribuindo com o progresso da ciência, da tecnologia e na melhoria das

condições de vida e bem estar da população.

3.2. Políticas institucionais no âmbito do curso

3.2.1. Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico de Curso

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNIVALI é um documento por

meio do qual a Universidade expressa sua identidade, missão e filosofia de trabalho; apresenta

suas políticas – de ensino, pesquisa, extensão e gestão – e define seu plano de metas para o

período de cinco anos. Ele demonstra as correlações entre a origem da Instituição, sua

constituição atual – estrutura física, acadêmica, econômico-financeira e de pessoal – e sua

projeção futura.

Ao definir seu PDI, no nível macro, a universidade busca a coerência entre os projetos

futuros, os resultados das avaliações (interna e externa) e as ações em desenvolvimento no

Projeto Pedagógico de Curso - PPC, no nível micro. O PPC, por sua vez, expressa as

diretrizes e políticas firmadas no PDI e demonstra a execução e o cumprimento das metas e

ações estabelecidas no PDI, no nível macro.

O documento do PDI é resultado de trabalho colaborativo de discussão e elaboração

intra e intersetores, notadamente nas etapas de sistematização, análise e prospecção de dados e

de tomada de decisão. Dele participam representantes dos diversos segmentos da Instituição

— Cursos, Centros, Gerências Administrativas e Acadêmicas, Direção Administrativa, Vice-

Reitorias e Reitoria da Universidade —, configurando-se como expressão de diálogos

produtivos entre as diferentes áreas.

A construção coletiva também se efetiva na elaboração do Projeto Pedagógico de

Curso e demais documentos dele decorrentes. As definições e discussões desses documentos

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acontecem em um processo colegiado de gestão envolvendo: coordenação de curso, Núcleo

Docente Estruturante, Colegiado de Curso, corpo docente e discente, apoio pedagógico de

Centro e representantes da Administração Superior.

A Figura 01 demonstra a correlação entre a estrutura do PDI e do PPC, tomando como

referência os eixos orientadores da Avaliação Externa: Institucional e de Cursos de

Graduação.

Figura 1 - Alinhamento entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto

Pedagógico de Curso, UNIVALI1

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Institucional, Vice-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento

Institucional, 2015.

A Figura 01 demonstra o alinhamento entre os eixos organizadores do PDI –

Planejamento e Avaliação, Desenvolvimento Institucional, Políticas Acadêmicas, Políticas de

Gestão e Infraestrutura – e as dimensões organizadoras do PPC – Organização Didático-

Pedagógica, Corpo Docente e Infraestrutura. Estes eixos e dimensões articulados demonstram

os princípios que regem a instituição, as intenções, as políticas priorizadas e as efetivas ações

implantadas no âmbito dos cursos.

Na construção desses documentos leva-se em conta: o reconhecimento da identidade e

da vocação da UNIVALI como universidade comunitária, a leitura ampliada do contexto

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econômico, cultural e educacional no qual esta se insere e a retomada crítica dos processos de

avaliação interna e externa, os quais evidenciam potencialidades e sinalizam indicadores que

são repensados e realinhados no planejamento das ações institucionais decorrentes. Essa rede

convergente de processos se inicia nas deliberações do PDI e do Planejamento Estratégico e

se revela nos projetos pedagógicos de curso.

O Planejamento é acompanhado periodicamente pelos gestores, nos diferentes níveis

hierárquicos, valendo-se da Rede Integrada de Planejamento e Gestão e dos seminários

internos de discussão e avaliação do PDI e do Projeto Pedagógico dos cursos. Também a

Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem papel relevante nesse processo, ao efetuar a

avaliação interna da Instituição, nos cincos eixos previstos no PDI – Planejamento e

Avaliação, Desenvolvimento Institucional, Políticas acadêmicas, Políticas de gestão e

Infraestrutura – e recomendar ações para o aperfeiçoamento e a melhoria das atividades

acadêmicas e de gestão da instituição.

O processo de gestão do Planejamento Estratégico Institucional está integrado ao

acompanhamento e à análise do PDI e do orçamento, à execução e análise das metas e ações

no âmbito institucional e dos cursos, à discussão com os principais atores envolvidos e à

avaliação pela CPA que retroalimenta o processo, conforme demonstra a Figura 02.

Figura 2 - Processo de Gestão do Planejamento Estratégico e do PDI.

Fonte: Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016.

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Em síntese, o planejamento institucional está estruturado em duas fases, as quais se

desenvolvem com a participação de diversos segmentos institucionais, lideradas pela

administração superior e estendidas para os demais níveis de gestão – direções, gerências de

área e de campi e coordenações de curso. A primeira fase envolve a construção do

planejamento estratégico propriamente dito e a definição do orçamento. A segunda fase

compreende: a análise dos resultados obtidos, a análise dos desvios e a elaboração de medidas

preventivas e corretivas. As duas fases são permeadas por momentos de divulgação e de

tomada de decisão conjunta e também são monitoradas pela Comissão Própria de Avaliação –

CPA. Por meio desse processo de gestão é que se busca a coerência entre o previsto no

Planejamento Estratégico e no PDI e o executado no âmbito das gerências e dos cursos.

3.2.2. Planejamento Estratégico, Políticas Institucionais e Projeto Pedagógico

O Planejamento Estratégico da Fundação UNIVALI está sistematizado em três

grandes dimensões:

- Capital Social, que integra indicadores relativos aos docentes, discentes,

funcionários, responsabilidade social, política de atendimento aos estudantes e egressos;

- Processos, que se referem a ensino, pesquisa, pós-graduação, extensão e cultura,

comunicação com a sociedade e representação dos órgãos colegiados em todos os níveis;

- Sustentabilidade Financeira, que prevê o incremento da infraestrutura física e

tecnológica para atender com qualidade os processos de ensino, pesquisa, extensão e cultura,

o compromisso com a implantação e/ou implementação das políticas de acessibilidade e de

inovação e o aprimoramento do planejamento institucional e avaliação.

Em cada uma destas dimensões estão previstas políticas institucionais, as quais são

operacionalizadas no âmbito da instituição, dos Centros e dos Cursos. No Quadro 01 estão

descritas as políticas institucionais previstas na dimensão Capital social.

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Quadro 1 - Objetivos do Planejamento Estratégico e políticas institucionais previstas no PDI

na dimensão Capital Social.1

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Institucional, Vice-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento

Institucional, 2015.

No âmbito do Curso de Engenharia de Computação estão implantadas as políticas previstas no

PDI, na dimensão Capital Social, com destaque para:

Projeto de serviço voluntário de alunos, projeto Engenharia Social, que visa auxiliar

alunos do ensino médio de escolas públicas nas área de Matemática, Química e Física.

Com isso, busca-se auxiliar esses alunos a compreender melhor esses assuntos e se

interessar pela área de engenharia.

Incentivo motivacional feito todos os semestres pela coordenação de curso, para que

os professores participem efetivamente da formação continuada docente.

Divulgação e apoio aos discentes, quanto aos editais de bolsas de estudo e monitorias,

viabilizando a continuação dos estudos para os alunos com dificuldades econômicas.

Divulgação de editais de apoio a titulação aos professores do curso, buscando

aumentar a titulação e por consequência a qualificação específica.

Incentivo à divulgação das práticas pedagógicas inovadoras no curso via programa

institucional de Formação Continuada, o qual tem periodicidade semestral.

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Revisão e atualização bienal do Projeto Pedagógico do Curso consoante às diretrizes

do Plano de Desenvolvimento Institucional, do Projeto Pedagógico Institucional e das

políticas governamentais para o ensino superior.

No Quadro 02 definem-se os objetivos estratégicos e as políticas a eles vinculados na

dimensão Processos:

Quadro 2 - Objetivos do Planejamento Estratégico, políticas institucionais previstas no

PDI na dimensão Processos.2

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Institucional, Vice-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento

Institucional, 2015.

No Curso de Engenharia de Computação, no que se refere à dimensão Processos,

todas as políticas previstas no PDI estão implantadas e descritas neste documento,

notadamente nos itens:

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Atuação conjunta com a Direção de Centro focalizada nos propósitos, diretrizes e

metas institucionais a partir das decisões emitidas pelos órgãos da administração central.

Redimensionamento e aperfeiçoamento dos programas e processos de ensino,

pesquisa e extensão, tendo por base os documentos oficiais da Instituição e as próprias

referências fornecidas pelo PDI e PPI.

Realização de palestras com professores do exterior, apresentando sua realidade e

projetos, principalmente os de cooperação com o curso.

Realização de apresentação de alunos e egressos que estão no exterior em

aperfeiçoamento e titulação ou em atividades profissionais.

Divulgação da produção científica dos professores do curso, em especial dos

professores com projetos de pesquisa e orientação de mestrado, na semana acadêmica da

Engenharia de Computação.

Incentivo à participação de acadêmicos em intercâmbios, além da divulgação

constante das experiências internacionais dos alunos do curso como forma de motivar os

estudantes a buscar oportunidades acadêmicas e profissionais no exterior.

Socialização dos indicadores qualitativos e quantitativos da Autoavaliação

Institucional e dos respectivos resultados.

Tomada de decisão informada pelos resultados da Autoavaliação Institucional e

pelo Plano de Ação proposto pela Comissão Própria de Avaliação – CPA.

A dimensão Sustentabilidade Financeira prevê políticas institucionais que abrangem

todas as atividades institucionais, notadamente as relacionadas ao ensino, à pesquisa, à

extensão e à cultura (Quadro 03).

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Quadro 3 - Objetivos do Planejamento Estratégico e políticas institucionais previstas no PDI

na dimensão Sustentabilidade Financeira3

Fonte: Gerência de Desenvolvimento Institucional, Vice-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento

Institucional, 2015.

As políticas descritas na dimensão Sustentabilidade Financeira estão implantadas no

âmbito institucional e contemplam todos os cursos da Universidade. Destaca-se, neste sentido,

a participação de docentes e coordenadores dos mais variados cursos na definição dessas

políticas, notadamente nas comissões de trabalho responsáveis pela implantação das Políticas

de Responsabilidade Socioambiental, Prestação de Serviços, Inovação, Plano Diretor e

Acessibilidade e Acompanhamento do Planejamento Estratégico.

No âmbito do Curso de Engenharia de Computação, as políticas relacionadas à

Sustentabilidade Financeira são acompanhadas por meio de metas, indicadores e plano de

ação definidos no Planejamento Estratégico. No curso, dá-se destaque a:

Promoção da educação ambiental em nível de trabalhos de iniciação científica,

envolvendo, por exemplo, o lixo eletrônico. Além disto, os conteúdos de sustentabilidade e

eficiência energética foram incorporados nas disciplinas de Iniciação Técnico-científica e

Introdução a Engenharia de Computação, sendo abordados em nível de palestras.

Promoção da inovação tecnológica por meio de Trabalhos de Conclusão de Curso

orientados por professores pesquisadores; e do incentivo à participação de alunos em projetos

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de pesquisa. Na disciplina de Introdução à Engenharia de Computação, a importância da

inovação na engenharia e computação será reforçada com palestras apresentadas por egressos

do curso.

Otimização do uso de laboratórios específicos.

Implantação da figura do técnico de laboratório para complementar e auxiliar o

trabalho realizado pelos monitores e professores responsáveis.

3.3. Objetivos do curso

Formar um profissional com sólidos conhecimentos em Engenharia, especialmente em

eletrônica e sistemas computacionais, podendo atuar na criação e gestão de tecnologias e no

desenvolvimento de software e hardware para sistemas embarcados, controle de processos e

automação.

3.4. Perfil profissional do egresso

O Engenheiro de Computação deverá ser um profissional que utilize conhecimentos da

Engenharia Elétrica e Computação, aplicando estes conhecimentos nos problemas relativos à

construção de dispositivos computacionais. Além disso, deve apresentar habilidades para a

criação de projetos de sistemas de hardware digital, incluindo sistemas de comunicação e

dispositivos baseados em sistemas embarcados, bem como desenvolver software.

Esperam-se dele as seguintes competências: analisar problemas e propor soluções

pertinentes à área de Engenharia de Computação; avaliar soluções tecnológicas, bem como

manter-se atualizado; cumprir prazos e objetivos definidos; desenvolver projetos de hardware

e/ou sistemas embarcados inovadores utilizando técnicas e métodos de engenharia; gerenciar

e saber ser gerenciado; modelar soluções de acordo com a disponibilidade de tecnologias; ser

capaz de interpretar as necessidades dos usuários; ser ético.

3.5. Estrutura curricular

A matriz curricular do Curso de Engenharia de Computação atende às diretrizes

curriculares nacionais dispostas na Resolução CNE/CES nº 11/2002, de 11 de março de 2002

e direciona a formação do acadêmico, conforme proposto no perfil do egresso, para que este

possa ser inserido no mercado de trabalho. Assim, está estruturada por regime de créditos e

matrícula por disciplina, tendo seu currículo organizado por semestres. É um curso oferecido

na modalidade presencial, desenvolvido em 10 períodos semestrais, com carga horária total de

3.780 horas e duração mínima de cinco anos, podendo estender-se a até 10 anos.

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Seguindo as recomendações das Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de

Computação e Informática, a matriz curricular atual contempla disciplinas organizadas na

seguinte estrutura:

Formação básica: composta por disciplinas que visam abordar os conteúdos

fundamentais da área de computação, com o suporte da área da matemática, física e química;

Formação tecnológica: também chamada de aplicada ou profissional. Nesta

formação o objetivo das disciplinas é aplicar os conhecimentos básicos na construção de

sistemas computacionais e no desenvolvimento tecnológico da computação.

Formação complementar: as disciplinas visam propiciar aos acadêmicos o

conhecimento em áreas de atuação profissional com potencial aplicação em computação; este

grupo de disciplinas inclui conteúdos de formação humanística, os quais visam abordar

aspectos relacionados com a dimensão social e humana, necessários para uma atuação

profissional responsável.

A Figura 3 apresenta a distribuição das disciplinas da matriz curricular nos períodos

do curso, indicando pré-requisitos e o agrupamento nas formações básica, tecnológica e

complementar/humanística.

A identidade do curso também está contemplada na matriz curricular, a partir de

disciplinas que contribuem para o fortalecimento nas linhas de pesquisa, especialmente as de

Inteligência Artificial, Redes de Computadores, Engenharia de Software, Sistemas

Operacionais, Sistemas Embarcados e Microcontroladores.

A matriz curricular contempla também a flexibilização curricular, por meio das

disciplinas denominadas de Tópicos Especiais em Engenharia de Computação. Nestas

disciplinas, a escolha dos temas/assuntos a serem trabalhados pode variar de um semestre

letivo para outro e deve considerar as necessidades de formação profissional não atendidas

pelas outras disciplinas do curso, bem como a evolução da área de engenharia de computação.

Em termos de acessibilidade pedagógica e atitudinal, a estrutura curricular foi

concebida levando-se em conta aspectos de inclusão que vão além de procedimentos e

técnicas pedagógicas específicas, uma vez que têm origem na ausência de barreiras atitudinais

aos processos de interação de todo e qualquer estudante. Cada pessoa, independentemente de

sua condição física ou intelectual, é um cidadão com direitos, deveres e dignidade a serem

respeitados a partir do entendimento da integridade inerente à condição humana.

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Tal princípio, que embasa o conjunto de atos regulatórios garantidores do acesso e

permanência da pessoa com deficiência no ambiente acadêmico, perpassa a matriz curricular

de modo a contribuir para a conquista, pelo educando, de seu espaço, reconhecimento e

autonomia. Seja pelo uso de dispositivos e materiais específicos para o atendimento de

necessidades especiais dos acadêmicos e docentes, seja pela promoção de discussões em torno

dessa temática.

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Figura 3 - Distribuição das disciplinas da matriz curricular nos períodos do curso2

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Fonte: Coordenação de Curso

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Quadro 4 - Matriz Curricular4

CENTRO: 50-CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA TERRA E DO MAR

CURSO: 1007-ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

HABILITAÇÃO: 0-

MODALIDADE:1-BACHARELADO

NRO. CURRICULO: 1-RESOLUÇÃO Nº020/CONSUN-

CAEN/2009

PER. CÓD. NOME DA DISCIPLINA REQUISITO

PARALELO

PRÉ-REQUISITOS CRÉDITOS C/H

ACAD. FIN. TEO. PRA. TOTAL

1 1799 ÉTICA EM INFORMÁTICA 2 2 30 0 30

1 2024 MATEMATICA COMPUTACIONAL 4 4 60 0 60

1 12273 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO 6 6 30 60 90

1 12275 ÁLGEBRA 4 4 60 0 60

1 12276 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO 2 2 30 0 30

1 12277 INICIAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA 2 2 30 0 30

1 12278 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE

COMPUTAÇÃO

2 2 30 0 30

1 12279 INTRODUÇÃO À FÍSICA 2 2 30 0 30

TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 24 360

2 1760 CÁLCULO 12276 4 4 30 30 60

2 12280 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO 12273 6 6 30 60 90

2 12281 CIRCUITOS DIGITAIS 02024 12279 4 4 30 30 60

2 12282 DESENHO TÉCNICO 12278 4 4 30 30 60

2 12283 FÍSICA GERAL 12279 4 4 30 30 60

2 12284 ÁLGEBRA 12275 4 4 60 0 60

TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390

3 1767 CÁLCULO 01760 4 4 30 30 60

3 12285 ESTRUTURAS DE DADOS 12280 6 6 30 60 90

3 12286 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A

OBJETOS

12280 4 4 30 30 60

3 12287 ARQUITETURA DE

COMPUTADORES

12281 4 4 30 30 60

3 12288 FÍSICA 12279 4 4 30 30 60

3 12289 QUÍMICA 4 4 30 30 60

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PER. CÓD. NOME DA DISCIPLINA REQUISITO

PARALELO

PRÉ-REQUISITOS CRÉDITOS C/H

ACAD. FIN. TEO. PRA. TOTAL

TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390

4 114 ARQUITETURA DE

COMPUTADORES

12287 4 4 30 30 60

4 12307 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A

OBJETOS

12286 4 4 30 30 60

4 12308 CÁLCULO 01767 4 4 60 0 60

4 12309 ANÁLISE DE CIRCUITOS

ELÉTRICOS

12288 4 4 30 30 60

4 12310 QUÍMICA 12289 4 4 30 30 60

4 12311 ÓTICA E FÍSICA PARA

SEMICONDUTORES

12279 4 4 30 30 60

4 12312 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 12283 2 2 30 0 30

TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390

5 1781 BANCO DE DADOS 12285 4 4 30 30 60

5 2167 SISTEMAS OPERACIONAIS 00114 4 4 30 30 60

5 5186 MATEMÁTICA APLICADA À

ENGENHARIA

12308 4 4 60 0 60

5 5242 ENGENHARIA DE SOFTWARE 12307 4 4 60 0 60

5 12313 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 01767 4 4 30 30 60

5 12314 ELETRÔNICA BÁSICA 12309 4 4 30 30 60

5 12315 INTERFACE HUMANO –

COMPUTADOR

12286 2 2 30 0 30

TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390

6 1793 ENGENHARIA DE SOFTWARE 05242 4 4 30 30 60

6 1803 REDES DE COMPUTADORES 00114 4 4 30 30 60

6 2165 CALCULO NUMERICO 01767 4 4 60 0 60

6 12316 LINGUAGENS FORMAIS 12285 4 4 30 30 60

6 12317 ELETRÔNICA APLICADA 12309 4 4 30 30 60

6 12318 ANÁLISE E CONTROLE DE

PROCESSOS

05186 4 4 30 30 60

TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 24 360

7 1796 ENGENHARIA ECONÔMICA 12284 4 4 60 0 60

7 1809 REDES DE COMPUTADORES 01803 4 4 30 30 60

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PER. CÓD. NOME DA DISCIPLINA REQUISITO

PARALELO

PRÉ-REQUISITOS CRÉDITOS C/H

ACAD. FIN. TEO. PRA. TOTAL

7 3643 GRAFOS 02165 4 4 30 30 60

7 12319 CONTROLE LÓGICO DE SISTEMAS 12314 4 4 30 30 60

7 12320 MICROCONTROLADORES 12314 6 6 30 60 90

7 12321 PROJETO DE SISTEMAS DIGITAIS 12314 4 4 30 30 60

TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390

8 1808 INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 03643 4 4 30 30 60

8 12322 TRABALHO TÉCNICO-CIENTÍFICO

DE CONCLUSÃO DE CURSO

00114 01760 01767 01781

01793 01796 01799 01803

01809 02024 02165 02167

03643 05186 05242 12273

12275 12276 12277 12278

12279 12280 12281 12282

12283 12284 12285 12286

12287 12288 12289 12307

12308 12309 12310 12311

12312 12313 12314 12315

12316 12317 12318 12319

12320 12321

2 2 30 0 30

8 12323 PROJETO DE SISTEMAS

EMBARCADOS

02167 4 4 30 30 60

8 12324 SISTEMAS EM TEMPO REAL 01809 02167 4 4 30 30 60

8 12325 COMUNICAÇÃO DIGITAL 01809 4 4 30 30 60

8 12326 PROCESSADOR DIGITAL DE

SINAIS

05186 4 4 30 30 60

8 12327 SISTEMAS ROBÓTICOS 12318 4 4 30 30 60

TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390

9 3645 SIMULAÇÃO DISCRETA 12313 4 4 30 30 60

9 12328 GERÊNCIA DE PROJETOS 01793 4 4 30 30 60

9 12329 TÓPICOS ESPECIAIS EM

ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

12326 4 4 30 30 60

9 12330 TÓPICOS ESPECIAIS EM

HARDWARE

12323 4 4 30 30 60

9 12331 TRABALHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 12322 10 10 150 0 150

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PER. CÓD. NOME DA DISCIPLINA REQUISITO

PARALELO

PRÉ-REQUISITOS CRÉDITOS C/H

ACAD. FIN. TEO. PRA. TOTAL

DE CONCLUSÃO DE CURSO

TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390

10 12332 ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS

DE BASE TECNOLÓGICA

4 4 60 0 60

10 12333 TÓPICOS ESPECIAIS EM

INTEGRAÇÃO SOFTWARE

HARDWARE

12329 12330 4 4 30 30 60

10 12334 TRABALHO TÉCNICO-CIENTÍFICO

DE CONCLUSÃO DE CURSO

12331 10 10 150 0 150

10 12335 SISTEMAS DISTRIBUÍDOS 12324 4 4 30 30 60

TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 22 330

GRUPO OPTATIVA 0

5381 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS –

LIBRAS

4 4 60 0 60

SUBTOTAL DA CARGA HORÁRIA 252 3780

0

TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA 3780 Fonte: Gerência de Processos Regulatórios

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3.6. Conteúdos curriculares

Os conteúdos curriculares estão distribuídos em disciplinas ao longo dos 10 semestres

do curso, seguindo uma ordem cronológica adequada à condução e à dependência dos

conteúdos, respeitando as diretrizes da área e o perfil desejado do egresso. Assim, os

conteúdos curriculares são alinhados por meio das ementas e ações pedagógicas no âmbito do

curso, de forma a possibilitar que as habilidades e competências previstas no Projeto

Pedagógico do Curso sejam efetivamente adquiridas pelos alunos.

As ementas das disciplinas são revisadas sempre que necessário, num procedimento

que se inicia com a solicitação, pelo professor da disciplina, de ajustes que são apresentados

ao Colegiado do Curso. Quando esse concorda com as solicitações, as alterações são

homologadas e aplicadas no semestre seguinte, buscando-se com isso manter o currículo

atualizado.

O atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para composição da matriz

curricular e organização dos conteúdos programáticos permite que o perfil do egresso no

Curso de Engenharia de Computação transpareça as competências e as habilidades adquiridas;

demonstre a capacidade de adequação à complexidade do mundo contemporâneo; propicie

uma visão integradora e ao mesmo tempo especializada do seu campo de trabalho e favoreça a

consciência crítica quanto ao uso do instrumental teórico e prático do seu curso, inspirando

uma atitude ética, inovadora e solidária em todas as suas ações.

Neste sentido, busca-se com os conteúdos programáticos que os alunos possam

demonstrar conhecimentos para concepção de sistemas computacionais, baseados em

software, hardware, ou de forma integrada, sistemas de automação e dispositivos baseados em

sistemas embarcados em geral, além de criar e empreender tecnologia para automação e

controle de processos industriais e sistemas embarcados.

Assim, o Curso de Engenharia de Computação da UNIVALI organizou sua matriz

curricular composta pelos seguintes grupos de disciplinas:

Disciplinas de Formação Básica

A formação básica tem por objetivo introduzir os conteúdos iniciais na área de ciência

da computação, especialmente voltados à programação de computadores; bem como os

conteúdos básicos de engenharia, tais como Matemática, Física e Química. Estas disciplinas

têm o objetivo principal de dar suporte aos conhecimentos da formação tecnológica.

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Disciplinas de Formação Tecnológica

Este grupo de disciplinas se constitui o núcleo central da formação do engenheiro de

computação, sendo responsável pelas suas principais habilidades e competências. Estas

disciplinas, também chamadas de aplicadas ou profissionais, em que se concentram os

conhecimentos de engenharia e desenvolvimento tecnológico; englobam conteúdos da área de

engenharia elétrica, em especial Eletrônica, Controle e disciplinas de projeto; além dos

conteúdos relacionados à área tecnológica da ciência da computação, tais como: Arquitetura

de Computadores, Linguagens Formais, Sistemas Operacionais, Redes de Computadores,

Banco de Dados, Inteligência Artificial e Engenharia de Software.

Disciplinas de Formação Complementar/Humanística

Estas disciplinas visam propiciar aos acadêmicos o conhecimento em áreas de atuação

profissional com potencial aplicação em computação, além de abordar aspectos éticos para

uma atuação profissional responsável. As disciplinas que levam a denominação Tópicos

Especiais se enquadram nesta categoria, visto seu caráter de flexibilidade para o trabalho em

temas da atualidade. Fazem parte também deste conjunto de disciplinas: Ética, Grafos,

Simulação Discreta, Engenharia Econômica e Administração de Negócio de Base

Tecnológica.

3.7. Metodologia

A UNIVALI, como instituição universitária, fundamenta seu compromisso com a

produção da ciência e com a universalização do saber. Para tal, no seu Projeto Pedagógico

Institucional - PPI orienta seus cursos de graduação para a promoção de um processo

educacional que leve em conta a realidade histórico-social, a formação de valores que

dignificam o homem e a apropriação de princípios científicos de produção do conhecimento e

sua consequente extensão à sociedade (UNIVALI, 2005).

Nesse sentido, o processo educacional na UNIVALI sustenta-se em uma ação

pedagógica dinâmica que pressupõe uma postura investigativa do professor e do aluno frente

ao conhecimento e ao domínio dos modos de sua produção. Trata-se da proposição de um

ensino que conduza o aprender a pensar, a integrar e relacionar conceitos, a produzi-los e

avaliá-los com rigor, precisão, correção, clareza e que permitam a elaboração do pensamento

de forma mais refinada do que o senso-comum. "Esse processo se implementa com base na

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missão de educar, formar e realizar pesquisas sob a égide da ética, da cidadania e da

responsabilidade social" (UNIVALI, 2005).

Sustentado nesses princípios, o Curso de Engenharia de Computação do Centro de

Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar - CTTMar da UNIVALI busca a superação da

excessiva racionalidade técnica, fundamentado numa lógica de articulação entre a teoria e a

prática, aproximando os domínios genérico e específico das atividades profissionais.

De acordo com as Diretrizes Curriculares, os cursos de graduação, em qualquer área

do conhecimento, devem atender a três objetivos fundamentais: a) flexibilizar a estruturação

dos cursos, não mais submetidos à exigência de um currículo mínimo obrigatório, buscando a

diversificação de experiências de formação para atender a variedades de circunstâncias

geográficas, político-sociais e acadêmicas, para ajustar-se ao dinamismo da área e para

viabilizar o surgimento de propostas pedagógicas inovadoras e eficientes; b) recomendar

procedimentos e perspectivas essenciais, de modo a funcionar como um padrão de

referência para todas as instâncias que, buscando a qualidade, objetivem uma sintonia com

posições majoritariamente defendidas pelas instituições e entidades representativas da área; c)

estabelecer critérios mínimos de exigência, no que se refere à formulação e à qualidade da

formação, que possam funcionar como parâmetro básico de adequação e pertinência para os

cursos da área.

Portanto, pensar o caminho metodológico do Curso é pensar o processo de ação-

reflexão-ação e a indissociabilidade do ensino/pesquisa e extensão. Nessa relação de ensino-

aprendizagem, o aluno se torna investigativo, transformador e produtor do conhecimento e o

professor se torna um articulador e parceiro de seus alunos no processo do aprender. Além

disso, propicia situações de aprendizagem que instiguem a capacidade interrogativa, da

dúvida e da atividade crítica, orientadas para a compreensão dos problemas fundamentais de

nossa própria condição e de nossa época.

Assim, as diversificadas estratégias definidas pelos professores do curso nos seus

planos de ensino, tais como: aulas expositivas dialogadas, estudos de caso, ambientação

profissional, pesquisas de campo, estudos dirigidos, simulações, aulas práticas de laboratório

de engenharia, discussão de textos, seminários, entre outros, viabilizam aprendizagens que

alternam o trabalho individual com o de grupo e uma abordagem pedagógica dialética, o que

contribui para melhoria do desempenho acadêmico dos alunos. Com relação aos seminários,

alguns destes são promovidos pela coordenação de curso, com o objetivo de discussão de

temáticas atuais e incentivo à criação de espírito crítico no corpo discente, como por exemplo,

a questão das relações étnico-raciais na sociedade, e na universidade de maneira especial.

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Cabe destacar que a educação ambiental é discutida em nível de trabalhos de iniciação

científica, envolvendo por exemplo, o desenvolvimento de sistemas para gerenciamento e

descarte do lixo eletrônico. Além disto, os conteúdos de sustentabilidade e eficiência

energética foram incorporados nas disciplinas de Iniciação Técnico-científica e Introdução a

Engenharia de Computação, sendo abordados em nível de palestras.

Essas estratégias são organizadas pelos docentes após revisão dos planos de ensino,

reuniões pedagógicas e implementadas nas formações continuadas, momentos nos quais se

realizam as discussões teórico-metodológicas que norteiam o ensino buscando a coerência das

ações com o perfil do egresso definido no Projeto Pedagógico e com o desempenho dos

alunos no decorrer do semestre. As principais abordagens e estratégias registradas pelos

professores nos planos de ensino do Curso de Engenharia de Computação consistem em: Aula

Expositiva; Exercícios/Prática de Laboratório, e ainda visitas técnicas a empresas para

proporcionar uma visão real da indústria e sua correlação com a teoria apresentada. Cabe

destacar que as aulas práticas e de exercícios são fundamentais para um curso desta área e

estão entre as estratégias mais observadas.

As provas escritas, atividades curriculares e provas práticas são utilizadas pelos

professores como instrumentos de avaliação que possibilitam o “saber fazer”. O uso de

relatórios, normalmente, está associado a avaliações realizadas em laboratório, trazendo para

a vida acadêmica um instrumento que apresenta resultados, muito utilizado na prática

profissional. Além disso, outros instrumentos, como visitas de estudo e estudos de caso,

integram teoria e prática.

3.8. Estágio curricular supervisionado

O Curso de Engenharia de Computação não possui em sua matriz curricular estágio

curricular supervisionado.

3.8.1. Estágio não obrigatório

Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido pelo acadêmico como atividade

opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, que visa à preparação para o trabalho

produtivo de estagiários que estejam frequentando o ensino regular na UNIVALI, em

conformidade com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

A matriz curricular do Curso de Engenharia de Computação não requer do acadêmico

o cumprimento de Estágio Obrigatório, mas oferece a oportunidade de estágio não-obrigatório

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por contrato feito diretamente pela UNIVALI ou através de agente integrador com as

empresas credenciadas.

Os estágios não-obrigatórios deverão ser realizados em Empresas/Instituições que

apresentem as seguintes características:

ser legalmente constituídas;

dispor de profissionais qualificados para acompanhamento, supervisão e avaliação

do acadêmico;

dispor de espaço físico, recursos materiais e técnicos que possam ser utilizados pelo

acadêmico para a realização das atividades de Estágio;

atuar, de forma inequívoca, na área de formação do estagiário.

Poderão ser campos de estágio não-obrigatório para acadêmicos do Curso de

Engenharia de Computação: empresas de software, empresas de informática em geral,

empresas de equipamentos eletrônicos, empresas de segurança, empresas de automação

residencial e industrial.

Serão consideradas afins à área de Engenharia de Computação as atividades que se

coadunem com o currículo do curso, a saber:

Atividades possíveis na primeira metade do curso:

desenvolvimento de manutenção de computadores;

suporte para utilização de ferramentas Microsoft Office (Power Point, Excel e

Word);

programação de computadores, eletrônica básica, projetos em Autocad.

Atividades possíveis na segunda metade do curso:

projeto de banco de dados;

gerenciamento de redes de computadores;

programação Java;

programação em linguagem C;

programação para microcontroladores, VHDL;

desenvolvimento de processadores digitais de sinais;

desenvolvimento de controladores lógicos programáveis;

programação em linguagem de alto nível; e

automação de sistemas em geral.

O estágio não obrigatório poderá ser realizado a partir do primeiro período. O

acompanhamento deste estágio é realizado por meio de comprovação por vistos nos

Programas de Estágio e preenchimento do Relatório de Avaliação. Esta atividade será

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atribuição do Coordenador de Curso, que poderá delegar a referida atividade para o Professor

Responsável pelo Estágio ou para Professores Orientadores.

Na UNIVALI, as atividades de extensão, monitoria e iniciação científica

desenvolvidas pelo acadêmico não serão equiparadas ao Estágio. O quadro a seguir apresenta

a relação entre as empresas onde os alunos fizeram estágio, bem como a quantidade de alunos

e a quantidade de supervisores.

Quadro 5 - Estágio Não Obrigatório5

ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 2014

Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ

Modalidade: 1 - BACHARELADO Habilitação: 0 - ENGENHEIRO DE COMPUTAÇÃO

EMPRESA ALUNO SUPERVISOR

1º Tabelionato de Notas e Protestos de Balneário

Camboriú Isabel Araldi

Ligia Cristina Knorst

Ripplinger

Agência de Integração Empresa Escola LTDA Lucas Rodrigo Salazar Leandro Strauss

Centro de Integração de Estudantes Estágios CIN Lucas Felipe Rebello Alexandre Santos da

Fonseca

Centro de Integração Empresa Escola do Estado de

Santa Catarina CIEE Chuang yu Min

Rogerio Lemos

Chave Digital Tecnologia Eletrônica LTDA ME Charllie da Veiga de

Quadros

Marcos Aquino Neto

Fundo Municipal de Reequipamento do Corpo de

Bombeiros de Itajaí Lucas Amilton Martins

Leandro Flores

Emmanuelli

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL SC

Charllie da Veiga de

Quadros

Joao Calvino Lopes de

Camargo

Danrley Victorino

Vigarani

Bruno Rodrigues de Souza

Fernando Rodrigues

Orloski

Jardel Fischer

Henrique Akio Suzuki Heitor Rosa Censi

Ivo Alberto da Silva Clialdo Jose Ferreira Junior

Lear do Brasil Indústria e Comércio de Interiores

Automotivos LTDA

Felipe Rodrigues

Cabral

Thaylan Rodrigo Werner

Município de Itajaí Secretaria Municipal de

Administração Lucas Amilton Martins

Pascoal Polastri

Prefeitura de Brusque Gustavo Henrique

Schwartz

Joao Luiz de Lima Moreira

SENAI Iago Sestrem Ochoa Jean Carlos Ribeiro

Sociedade Brasileira de Computação SBC Guilherme Garcia da

Rosa

Cesar Albenes Zeferino

Total Alunos: 16

Total Supervisores: 16

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ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 2015

Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ

Modalidade: 1 - BACHARELADO Habilitação: 0 - ENGENHEIRO DE COMPUTAÇÃO

EMPRESA ALUNO SUPERVISOR

1º Tabelionato de Notas e Protestos de Balneário

Camboriú SC Isabel Araldi

Ligia Cristina Knorst

Ripplinger

Agência de Integração Empresa Escola LTDA Lucas Rodrigo Salazar Leandro Strauss

Centro de Integração de Estudantes Estágios CIN

Lucas Felipe Rebello Alexandre Santos da

Fonseca

Luis Fernando de Simas Alexandre Santos da

Fonseca

Chave Digital Tecnologia Eletrônica LTDA ME Charllie da Veiga de

Quadros

Marcos Aquino Neto

IFSC Instituto Federal de Santa Catarina Danrley Victorino

Vigarani

Bruno Rodrigues de Souza

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL SC

Danrley Victorino

Vigarani

Bruno Rodrigues de Souza

Fernando Rodrigues

Orloski

Jardel Fischer

Ivo Alberto da Silva Luis Giancarlo Zuniga

Araoz

Ivo Alberto da Silva Clialdo Jose Ferreira

Junior

Lucas Vanolli Ientsch Luis Giancarlo Zuniga

Araoz

Justiça Federal Ivo Alberto da Silva Flavio Alencar da Fonseca

Prux

Lear do Brasil Indústria E Comércio de Interiores

Automotivos LTDA Felipe Rodrigues Cabral

Thaylan Rodrigo Werner

Município de Itajaí/Secretaria Municipal de

Administração

Charllie da Veiga de

Quadros

Cleverson Alves Paes

Jonathan Fabricio dos

Santos

Antonio Carlos Floriano

Lucas Amilton Martins Pascoal Polastri

Rogrisa Architetura Rosangela Grisa Arquitetos

Associados e Construções LTDA Paulo Cesar Anazco

Rosangela Pozza Grisa

Serviço Municipal de Água SEMASA Emerson Borges Ferreira Leonel Seara Neto

Total Alunos: 18

Total Supervisores: 16

Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante

3.9. Atividades complementares

No Curso de Engenharia de Computação não há atividades complementares

obrigatórias para a integralização do curso, porém os alunos podem exercer atividades de

ensino, pesquisa e extensão. A seguir são descritas algumas das atividades que os alunos do

curso executam.

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a) Ensino

No âmbito do ensino, as atividades complementares realizadas pelo curso são

monitorias de disciplinas voltadas a auxiliar o professor na organização de aulas práticas em

laboratório e os alunos a esclarecerem dúvidas sobre os conteúdos destas disciplinas. A

relação de alunos que realizam esse tipo de atividade no período 2014-2015 está no quadro a

seguir.

Quadro 6 Monitorias em 2014

Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ

Modalidade: 1 - BACHARELADO Habilitação: 0 - ENGENHEIRO DE COMPUTAÇÃO

EMPRESA

ALUNOS ORIENTADOR LABORATÓRIO E/OU DISCIPLINA

Felipe Viel Cesar Albenes Zeferino Disciplina Circuitos Digitais

Guilherme Garcia da Rosa Rudimar Luis Scaranto Dazzi Disciplina de Algoritmos

Total Alunos: 2

Total Orientador: 2

Quadro 7 Monitorias em 2015

Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ

Modalidade: 1 - BACHARELADO Habilitação: 0 - ENGENHEIRO DE COMPUTAÇÃO

EMPRESA

ALUNOS ORIENTADOR LABORATÓRIO E/OU DISCIPLINA

Danilo de Maria Paulo Roberto Oliveira Valim Laboratório Eletrônica e Eletrotécnica

Germano Antônio Gascho Cesar Albenes Zeferino Circuitos Digitais

Guilherme Garcia da Rosa Rudimar Luis Scaranto Dazzi Laboratório de Inteligência Aplicada

Total Alunos: 3

Total Orientador: 3

Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante

b) Pesquisa

As pesquisas formais realizadas no curso nos anos 2014 e 2015 estão relacionadas no

quadro a seguir. O quadro apresenta o panorama dos projetos realizados no curso via órgãos

de fomento.

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Quadro 8 Pesquisas realizadas no curso em 2014 e 2015

Programa Ano Titulo Orientador Aluno bolsista

Art. 170

2014

Integração do Mega Drive utilizando a Rede Socin com

síntese em FPGA

Cesar Albenes

Zeferino

Guilherme

Abraham

Explorando os recursos de um ambiente de simulação

interativo para o Ensino da Robótica

Alejandro

Rafael Garcia

Ramirez

Roney Carlos

Mensch

Automação de Mini-Escavadeira com Arduíno Adhemar Maria

do Valle Filho

Fabio Henrique

Wan-Dall

Shields Arduino usados oo Raspberry Pi – Uma

avaliação das possibilidades

Paulo Roberto

Oliveira Valim

Gabriel Felipe

Luchtenberg

2015

Interface de controle e supervisão para uma bancada

didática

Alejandro

Rafael Garcia

Ramirez

Alessandro

Felipe Werlang

Avaliação de NPC baseado em algoritmos genéticos para

o jogo da Trilha

Rudimar Luís

Scaranto Dazzi

Fabio Henrique

Wan-Dall

Computação afetiva em jogos eletrônicos. Rudimar Luís

Scaranto Dazzi

Lucas Daniel

Lira da Silva

Software simulador de interação gravitacional Marcelo Gomes

de Paoli

Luan Pinheiro

Fagundes

Unidade de autonomia para o robô anfíbio

Elisangela

Maschio de

Miranda

Lucas Martins

Veras Pereira

Plataforma para aquisição de dados de instrumentação

laboratorial e apresentação via WEB

Douglas Rossi

de Melo Robson Sopran

PIBIT

2014

Implementação de modelos simulação de núcleos para

integração de SOCS baseados em NOC

Cesar Albenes

Zeferino

Daniel

Menegasso

Automação do processo de leitura de antibiogramas

Alejandro

Rafael Garcia

Ramirez

Hamilton

Espezim Neto

Formação de equipe interdisciplinar de futebol de robôs Rudimar Luís

Scaranto Dazzi

Augusto Cezar

Pluschkat

Algoritmo de busca em árvores para avaliação de

operadores de redes de distribuição de energia elétrica

Raimundo

Celeste Ghizoni

Teive

Heverton de

Lemos

2015 Desenvolvimento de ferramentas de apoio ao Framework

Redscarf

Cesar Albenes

Zeferino

Daniel

Menegasso

PIBIC 2014 Análise dos efeitos de ataques em SOCS baseados em

NOC

Cesar Albenes

Zeferino Robson Sopran

2015

Desenvolvimento de mouse adaptado para auxiliar na

interação homem-computador para crianças com

deficiência

Alejandro

Rafael Garcia

Ramirez

Gustavo

Henrique

Jasper

Art. 171 2014

Análise de eficiência de algoritmos na identificação de

aglomerados de estrelas

Rudimar Luís

Scaranto Dazzi

Ailton Eloi

Feller

Desenvolvimento de um sistema de gestão de identidades

centrado no usuário baseado no Openid Connect para

ambientes de vida assistida

Michelle Silva

Wangham

Jonas

Cesconetto

Plataforma de simulação para implementação e avaliação

de mecanismos de segurança em SOCS baseado em

NOCS

Cesar Albenes

Zeferino Felipe Viel

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ProBIC 2015 Produção de material instrucional para o Framework

Redscarf

Cesar Albenes

Zeferino

Sérgio Vargas

Junior

Fonte: Gerência de Pesquisa e Pós-Graduação –Vice-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura

Os projetos de pesquisa realizados seguem as principais linhas de pesquisa do curso, e

estão todos enquadrados nos grupos de pesquisa vinculados ao CNPQ. Na sequência são

apresentados os grupos de pesquisa e as respectivas linhas de cada grupo:

Quadro 9 Grupos de Pesquisa vinculados ao Curso.

Grupo Linhas de Pesquisa

GSED - Grupo de Sistemas Embarcados e

Distribuídos

Modelagem e Simulação de Sistemas

Projeto de Sistemas Digitais

Sistemas Embarcados e Distribuídos

GIA - Grupo de Inteligência Aplicada

Inteligência Artificial Aplicada ao Meio Ambiente

Inteligência Artificial Aplicada a Saúde

Inteligência Artificial Aplicada a Educação

Otimização

GIE - Grupo de Informática na Educação

Ambientes de Aprendizagem Inteligentes

Software Educacional Aplicado ao Ensino Escolar

Software Educacional Aplicado ao Ensino Superior

Tecnologias Educacionais Aplicadas a Educação a Distância

GQPS - Grupo de Qualidade e

Produtividade de Software

Jogos Educacionais para o Ensino de Engenharia de Software

Melhoria e Avaliação de Processos de Software

Fonte: Gerência de Pesquisa e Pós-Graduação

c) Extensão

As atividades de extensão desenvolvidas pelos acadêmicos são de cunho voluntário, e

fazem parte de projetos propostos pelo curso, como o projeto Matemática Social, em que

estudantes da Engenharia de Computação ministram aulas de Matemática, Química e Física a

alunos do Ensino Médio de escola pública. Outro projeto do curso é o de inclusão digital

voltado à comunidade, e que é realizado em cooperação com o laboratório de educação

ambiental da UNIVALI nas dependências do CEPESI (Centro Público de Economia Solidária

de Itajaí).

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3.10. Trabalho de conclusão de curso

O trabalho de conclusão de Iniciação Científica e Tecnológica (TTC) do Curso segue

as diretrizes de condução e acompanhamento contidas em regulamento próprio publicado em

novembro de 2011 pela Resolução nº 0116 / CONSUN - CaEn /2011.

Em linhas gerais, o TTC é realizado de forma individual pelos alunos matriculados,

tendo por base um projeto na área do curso que deve ser concluído ao longo de três semestres.

A aprovação na etapa anterior é o que permite o acesso às próximas etapas. Na primeira etapa

o aluno deve identificar o problema e desenvolver uma proposta de trabalho a ser aprovada

pelos professores avaliadores que analisarão o relatório da proposta. Nas demais etapas o

aluno apresenta seu trabalho a uma banca de professores que avaliará o trabalho escrito,

apresentado e defendido.

O processo de realização deste trabalho é acompanhado inicialmente pelo professor da

disciplina de TTC 1 (8º período do curso) em aulas regulares uma vez por semana, com apoio

do professor que irá orientar o trabalho. Os TTCs 2 e 3 serão acompanhados pelo professor

orientador, que assiste o orientando em reuniões semanais, e pelo professor responsável pelas

questões regulamentares e pela operacionalização da disciplina de TTC.

O TTC é composto por três disciplinas: a primeira com 30 horas e as outras duas com

150 horas cada, realizadas em três semestres consecutivos (8º, 9º e 10º semestres do curso) em

área e temática da Engenharia de Computação, em acordo com o professor orientador e

professores avaliadores do trabalho.

3.11. Apoio ao discente

A UNIVALI adota uma política de atendimento ao discente que se baseia na

comunicação sistemática e contínua com a comunidade acadêmica. Ciente da relevância de

canais eficientes de comunicação, oferece ao estudante informação impressa, na internet e na

intranet. No portal do aluno, na intranet, o acadêmico acessa informações acadêmicas,

financeiras e serviços da Biblioteca, faz solicitações e processos como a matrícula on-line,

tem endereço de correio eletrônico individual e o programa Software Legal, que viabiliza

obtenção gratuita de licenças de softwares. Dois aplicativos mobile criados pela Instituição

permitem ao acadêmico acesso às informações do portal do aluno e às notas. Existe acesso à

rede sem fio em todas as áreas da Instituição.

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A Secretaria Acadêmica fornece informação e controla a documentação discente, que

é arquivada em pastas individuais.

Desde os anos 90, a UNIVALI disponibiliza serviços de atenção ao discente,

inicialmente por meio da implantação do Setor de Orientação e Assistência ao Educando

(SOAE). Nos anos 2000, fez avançar essa política com a implantação do Programa de

Atenção a Discentes, Egressos e Funcionários – PADEF, para acolhimento em forma de apoio

psicopedagógico, às áreas auditiva e visual. Incluiu-se nesse programa uma brinquedoteca

para filhos de acadêmicos e de colaboradores matriculados em cursos noturnos ou em

atividade no período.

Considerando-se a constante atualização da legislação, os processos de regulação,

avaliação e supervisão da educação superior implantados pela Lei nº 10.861/04, que instituiu

o SINAES, o Decreto 5773/06, a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007,

republicada em 29 de dezembro de 2012 e a Lei n.º 13.005, de 25 de junho de 2014, que

aprovou o PNE, em 2014 tomaram-se medidas para implantação do Núcleo de Acessibilidade

da UNIVALI – NAU, em substituição ao PADEF.

Intercâmbios também são oferecidos e ficam sob os cuidados da Coordenadoria de

Assuntos Internacionais (CoAI), cuja missão é inserir a UNIVALI no cenário acadêmico

internacional, fortalecendo a cooperação e a interação com instituições de ensino superior

estrangeiras. Nesse sentido, uma das iniciativas de inclusão diz respeito ao atendimento às

comunidades de língua estrangeira, para quem a Univali mantém cursos de Língua Portuguesa

específicos. Abertos a todos os interessados, esses cursos se iniciaram há mais de 10 anos,

com as turmas formadas inicialmente mediante demanda. A partir de 2010, tornaram-se

regulares, de periodicidade semestral. Acadêmicos de outros países participantes do Programa

de Intercâmbio de Alunos (PIA), instituído pela Coordenadoria de Assuntos Internacionais,

frequentam essas aulas gratuitamente. A Univali tomou a iniciativa em contrapartida ao que

fazem as IES estrangeiras com as quais mantém parceria. Quando em temporada no exterior,

os intercambistas da Univali encaminhados pela COAI dispõem, nessas Instituições, de cursos

gratuitos do idioma do país escolhido para o intercâmbio.

Ainda como parte da política de atenção ao discente, a Instituição mantém um Banco

de Talentos para estabelecer ligação entre acadêmicos/egressos e empresas. Desde 2007,

alunos e egressos podem cadastrar seus currículos via intranet e, as empresas, selecionar os

que correspondam ao perfil desejado. O acesso ao Banco de Talentos se dá pelo portal do

aluno e pelo portal do egresso. Este é um intermediador entre a UNIVALI e o ex-aluno. Seu

objetivo é manter relacionamento com informação e oferta de serviços: notícias,

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oportunidades no mercado, empréstimos nas bibliotecas, descontos nas mensalidades de pós-

graduação, línguas e aulas no Setor de Esportes, contato com ex-colegas, etc.

Quanto a bolsas de estudo, incluem uma série de programas detalhados adiante.

O Curso de Engenharia de Computação tem uma proporção grande de alunos com

algum tipo de auxílio financeiro, dentre as diferentes modalidades apresentadas. Em

percentuais gerais de alunos com algum tipo de apoio financeiro obteve-se: em 2014-1,

60,19%; em 2014-2, 67,53%; 2015-1, 61,86%; e em 2015-2, 70%.

3.11.1. Núcleo de Acessibilidade da UNIVALI - NAU

O NAU tem entre seus objetivos aprimorar os serviços antes realizados pelo PADEF

junto aos alunos da UNIVALI, acompanhando-os em sua trajetória de aprendizagem no

ambiente acadêmico e profissional. Integrante da estrutura da Gerência de Ensino e

Avaliação, o Núcleo organiza-se em três subdivisões: uma, de atendimento e apoio à

acessibilidade, outra, intelectual; e uma terceira, sensorial. A primeira, de acolhimento inicial,

está encarregada de fazer a triagem para posterior atendimento pelos demais setores. O

público-alvo são as pessoas com deficiência física visual e auditiva, transtornos do espectro

do autismo e outros que incidam sobre o processo de ensino-aprendizagem, inclusive os

relacionados a altas habilidades/superdotação.

Os estudantes diagnosticados em grupos específicos, como os relacionados ao espectro

do autismo e a altas habilidades ou superdotação, contam, na UNIVALI, com políticas que

visam assegurar-lhes o acesso, a permanência, a participação efetiva e o sucesso no ensino

superior. Tais políticas estão voltadas à inclusão social e educacional e buscam ampliar as

taxas de acesso e permanência.

Trata-se de iniciativas diversificadas que incluem equipes multiprofissionais

prestadoras de assistência a corpo docente e discente, que dispõem de softwares para

atendimento de deficientes auditivos e visuais. Apoiadas nas políticas educacionais do

governo federal e na legislação específica para esse fim, intencionam contribuir para a

adaptação ao ambiente acadêmico, prevenindo fatores que possam motivar a evasão.

Essas equipes são respaldadas pelo NAU, que responde pela organização de ações que

garantam a inclusão à vida acadêmica, por meio da redução ou eliminação de barreiras

pedagógicas, arquitetônicas e da comunicação e informação.

Ressalta-se, ainda, a oferta da disciplina de Libras, obrigatória nos cursos de

Licenciatura e Fonoaudiologia e disciplina optativa em todos os currículos dos cursos de

graduação, em conformidade com o Decreto nº 5.626 (BRASIL, 2005). Essa recomendação

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busca a inclusão de alunos surdos, garantindo Libras como forma de comunicação e

expressão, amparada pela Lei nº 10.436 (BRASIL, 2002).

3.11.2. Oportunidade de bolsas de estudo

As bolsas de estudo incluem os seguintes programas: Universidade para Todos

(ProUni); Lei Orgânica dos Municípios; Bolsa Funcionários, Professores e Dependentes;

Bolsa Coral UNIVALI, Bolsa Atleta, Bolsas de Pesquisa (Art. 170 e Art. 171 da Constituição

Estadual, ProBIC, PIBIC e PIPG), Bolsa Estágio, Bolsa Monitoria, Bolsa Intercâmbio,

Desconto Escola de Idiomas da UNIVALI, Bolsa Egresso, Bolsa Convênio Empresa,

Programa UNIVALI Mais, Mérito Estudantil, Desconto-Família, Bolsa Ouro e Bolsa Aluno

Multiplicador.

Estas diferentes modalidades de bolsa, além de viabilizarem financeiramente a

realização do curso, também oferecem ao aluno a possibilidade de diferentes interações nos

campos da pesquisa, extensão e de relações interculturais durante a sua graduação,

beneficiando e enriquecendo o processo de aprendizado do acadêmico. As bolsas podem

oferecer ao aluno isenções do pagamento de suas mensalidades (Artigo 170 e ProUni) ou

podem variar em porcentagens de até 50% de desconto, e podem ser de origem interna, sendo

pagas com os próprios recursos da UNIVALI, ou provir de recursos externos. Todas estas

bolsas são oferecidas via editais, os quais são divulgados pela Coordenação para os discentes

do curso.

As bolsas conquistadas pelos alunos da Engenharia de Computação de acordo com a

sua classificação constam a seguir (quadro 9).

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Quadro 10 Quantidade de bolsistas por tipo de bolsa

Ano 2014 2015

Semestre 1 2 1 2

Bolsa Bolsistas Bolsistas Bolsistas Bolsistas

Bolsa Monitoria 2 2 2 3

Estágio Externo 1 1 2 3

Extensão - 1 2 2

Filantropia ProUni 11 11 19 28

Funcionário Dependente 1 - - 1

Pesquisa PROBIC - 1 1 2

Artigo 170 5 2 3 9

Fumdes Extensão - - - 1

Fumdes Pesquisa 1 3 3 3

Fundosocial 6 5 4 4

Lei Orgânica PMI 3 2 6 5

Pesquisa Art. 170 4 4 5 6

Proies - - 1 2

Atleta 1 - - -

Convênio 2 2 2 3

Filantropia (Parcial) 6 5 4 4

Intercâmbio - - - 2

Aluno Multiplicador - - 1 1

Família 5 4 5 5

TOTAL 48 43 60 84

Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante.

Cerca de 36,06% dos alunos do curso foram contemplados com bolsas de recursos

internos, sendo o maior percentual preenchido pelas bolsas de Filantropia do ProUni

(22,95%), seguido das bolsas de monitoria (3,28%). As bolsas de monitoria são ofertadas

semestralmente, têm duração de 24 meses, e as vagas dependem das necessidades dos

laboratórios de ensino. No último biênio, muitos alunos do curso participaram dos editais de

processos seletivos para bolsas de monitoria disponibilizadas pela UNIVALI, regulamentadas

pela Resolução nº 32/CONSUN-CaEn/2004 e coordenadas pela Vice-Reitoria de Graduação.

Com relação às bolsas de auxílio externo, foram 27,05%, a maior parte (12,29%) de

alunos contemplados pelo Artigo 170 (recursos do Governo Estadual), que se apresentam sob

duas formas: carência (7,37% dos alunos) e pesquisa (4,92%). Com a bolsa do Artigo 170, o

aluno cumpre vinte horas em serviços comunitários; o curso tem projetos cadastrados para

este fim, tais como Engenharia Social e Inclusão Digital. Já na bolsa pesquisa o aluno

desenvolve, durante um ano, um projeto de pesquisa dentro da área de atuação da Engenharia

de Computação sob a orientação de um professor do curso. Ao fim do projeto é apresentado

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um relatório final em forma de artigo científico, possibilitando ao aluno apresentar e/ou

publicar este trabalho em eventos da área.

3.11.3. Oportunidades de financiamento

A UNIVALI conta com o Programa de Financiamento Estudantil – FIES , que se trata

de empréstimo firmado pelo acadêmico com a Caixa Econômica Federal/Ministério da

Educação para cursar o Ensino Superior. No curso de Engenharia de Computação, 17,2% dos

alunos conseguiram aprovação de financiamentos.

3.11.4. Convênios

No Curso de Engenharia de Computação, desenvolve-se desde 2012, em um convênio

internacional com a Universidad de La Habana – Cuba (UH – IMRE), projeto de pesquisa

conjunto sobre o tema: Desenvolvimento de Narizes Eletrônicos para a Detecção de

Substâncias Gasosas no Meio Ambiente – Contribuição para a avaliação do impacto odorante.

3.11.5. Intercâmbios

A UNIVALI possui diversas formas de intercâmbio para os alunos. O principal

programa da UNIVALI é o Programa de Intercâmbio de Alunos (PIA), que por meio de

edital, permite o intercâmbio de estudantes da graduação, ampliando seus conhecimentos. O

percentual da bolsa é de 100%, não incidente sobre a matrícula.

Além do PIA, os alunos podem participar de intercâmbio por outros programas

externos, como Ciência sem Fronteiras do governo federal e o Fórmula Santander, que

possibilitam a ida de alunos para o exterior, desde que atendam aos requisitos de cada

programa.

O Curso de Engenharia de Computação no período de 2014-2015 teve dois alunos

fazendo intercâmbio.

3.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

O processo de avaliação institucional no Curso de Engenharia de Computação segue o

cronograma do Programa de Avaliação Institucional da UNIVALI - PAIUNI. É feito um

trabalho, junto aos alunos, de conscientização da importância de participar, respondendo a

avaliação com responsabilidade e consciência. São apresentados exemplos de ações

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decorrentes desse processo em momentos anteriores, visando mostrar aos alunos que os

resultados são avaliados e utilizados para o planejamento do curso, do centro e da

Universidade.

a) Avaliação Institucional

Desde 1993, quando a proposta de Avaliação Institucional foi anunciada no

documento base do Projeto da Universidade, a UNIVALI vem privilegiando a Avaliação

Institucional como instrumento de gestão e de autoconhecimento em busca da excelência.

A Avaliação Institucional da UNIVALI constitui-se em um processo de contínuo

aperfeiçoamento do desempenho didático-administrativo para a promoção das melhorias e

inovações necessárias ao cultivo da gestão de qualidade do ensino. Os resultados desse

processo auxiliam e orientam as ações e análises realizadas pela Comissão Própria de

Avaliação – CPA. Salienta-se que a autoavaliação identifica e examina os pontos fortes e as

fragilidades dos processos acadêmicos e administrativos, as condições estruturais e as

políticas gerenciais referentes aos recursos humanos, financeiros e físicos da Instituição, ou

seja, a atuação da CPA possibilita a regulação das ações diretamente ligadas ao processo

decisório institucional.

Em 2003, décima edição do programa de avaliação institucional, o preenchimento dos

formulários de pesquisa passou a ser via internet e a avaliação das coordenações de cursos por

docentes e alunos foi incluída no programa.

Em seu Projeto Institucional, a Universidade tem como meta o rigor com a qualidade

de ensino, consciente, portanto, da necessidade de um processo de avaliação permanente,

criterioso e adequado às políticas nacionais. Com a promulgação da Lei nº 10.861, de 14 de

abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –

SINAES, a UNIVALI deu continuidade ao aperfeiçoamento de seu Programa de Avaliação

Institucional, ampliando-o para diferentes aspectos.

A Vice-Reitoria de Graduação, por meio da Gerência de Ensino e Avaliação, articula

projetos e atividades para a melhoria tanto do processo comunicativo de seu público interno

quanto da análise da evolução da qualidade dos serviços que oferece.

A partir de 2012/I, após análise e discussão e considerando as especificidades da

instituição, a coleta de dados da Avaliação acontece duas vezes por ano, uma em cada

semestre. O instrumento de pesquisa da Avaliação é organizado por dimensões: disciplina,

disciplina semipresencial, disciplina Estágio Supervisionado, disciplina Trabalho de

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Conclusão de Curso, disciplina Projetual, curso, satisfação do professor,

infraestrutura/campus e infraestrutura/centro.

Quanto à infraestrutura e serviços do campus

As estratégias decorrentes desse processo têm abrangência institucional, mas resultam

em ações específicas para o curso. Em face dos resultados da avaliação apresentados desde

2011, foram implementados: climatização dos ambientes de estudo, como salas de aula,

laboratórios e bibliotecas; manutenção e atualização dos equipamentos e laboratórios de

informática; e atualização de acervo bibliográfico.

Os alunos avaliaram a utilização do acervo para 3 itens, Ouvidoria (60 alunos), Central

de Atendimento (60 alunos) e Serviço de bolsas (50 alunos): 13,33% relataram utilizar o

serviço de Ouvidoria, 38,331% utilizaram a central de atendimento e 60% utilizaram o serviço

de bolsas.

Dentre os alunos que utilizaram os serviços, todos informaram ter sido bem atendidos

pela Ouvidoria; 78% informaram que foram bem atendidos e receberam informação da central

de atendimento. Sobre o serviço de bolsas, 53% estão satisfeitos.

Em relação à biblioteca, as melhorias incluem cuidados com mobiliário, acervo e

pessoal. No que diz respeito ao acervo, a Vice-Reitoria de Graduação tem uma política

própria de aquisição. Quanto ao pessoal, foram realizadas atividades de formação continuada

dos funcionários, adequação nas funções exercidas e ampliação de sistema de atendimento

online com novos terminais de consulta. Os acadêmicos do Curso (23%) informaram que a

localização do acervo da biblioteca precisa ser melhorado, 74% informaram estar totalmente

satisfeitos com o ambiente físico da biblioteca e 69% estão satisfeitos com o atendimento.

Quanto ao curso de graduação

Como pode se observar no quadro a seguir os indicadores de oportunidades de

participação em atividades de pesquisa, extensão e iniciação profissional, na percepção dos

alunos, estão abaixo das médias da UNIVALI, porém, o desvio padrão é grande, mostrando as

divergências de opinião. Em relação aos professores, os índices da UNIVALI e do curso são

mais próximos, mas com médias em geral mais baixas no curso, com exceção do indicador de

Pesquisa que ficou acima da média da UNIVALI e com o menor desvio padrão entre os

indicadores. Da mesma forma, a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ficou abaixo da

avaliação da UNIVALI e abaixo de um valor aceitável. Na verdade, já é consenso no

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Colegiado do Curso que o Projeto Pedagógico precisa ser mais discutido e disseminado aos

alunos para que possam conhecer o documento.

Quadro 11 Percentuais comparativos dos indicadores de infraestrutura e serviços da

Avaliação Institucional, para o Curso de Engenharia de Computação, na opinião

dos acadêmicos e dos professores.

Indicador UNIVALI Engenharia de Computação

Acadêmico Professor Acadêmico Professor

Pesquisa 6,20 (2,71) 7,11 (2,66) 6,19 (2,50) 7,49 (2,27)

Extensão 5,89 (2,76) 7,11 (2,67) 5,15 (2,63) 5,75 (2,59)

Iniciação profissional 5,11 (2,99) 7,19 (2,65) 3,84 (2,67) 5,76 (2,49)

Projeto Pedagógico 5,93 (2,69) 7,10 (2,75) 5,36 (2,70) 6,44 (2,99) Fonte: Gerência de Ensino e Avaliação

A avaliação da coordenação de curso é apresentada sob dois aspectos, a

disponibilidade de atendimento e o desempenho do coordenador, segundo a visão dos alunos

e dos professores.

Em relação ao indicador “disponibilidade da coordenação às demandas acadêmicas”,

constatou-se a participação de 49 alunos, dos quais 26 (53%) responderam não haver

necessitado da coordenação. Entre os que precisaram da coordenação, 91% disseram terem

sido recebidos sempre ou na maior parte das vezes que procuraram a coordenação.

Quanto aos professores, no mesmo indicador, constatou-se a participação de 15

professores, dos quais apenas 01 (6,679%) respondeu não haver necessitado da coordenação.

Entre os demais, 100% disseram ter sido recebidos sempre.

Em relação ao indicador “aspecto do desempenho da Coordenação a ser melhorado”,

constatou-se a participação de 49 alunos, dos quais 22,45% responderam que não tiveram

contato suficiente com a coordenação para opinar. Dos que opinaram, 18,42% responderam

que todos os itens estão satisfatórios; os que tinham melhorias a indicar apontaram a

articulação com o mercado de trabalho, seguida da comunicação com os acadêmicos.

Os indicadores são utilizadas para orientar as ações da coordenação, buscando-se

sempre melhorar os aspectos indicados.

Quanto às disciplinas cursadas

Conforme podem ser visualizadas no quadro a seguir as médias da avaliação das

disciplinas é boa, com pequenas variações em relação à média geral da UNIVALI. A visão

dos professores e alunos, de forma geral, é muito próxima. No âmbito do Curso de

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Engenharia de Computação, a maior discrepância (diferença maior que um ponto) entre as

notas de professores e alunos ocorreu na avaliação dos critérios: utiliza linguagem clara,

estabelece relações com a prática profissional e mantém um clima de respeito.

Na sequência, podem ser observados alguns gráficos com avaliação da complexidade,

exigência e importância das disciplinas do curso, tanto na visão dos alunos como dos

professores.

Quadro 12 Médias e desvios-padrão (em parênteses) dos indicadores relacionados às

disciplinas cursadas, segundo a opinião de acadêmicos e professores da

UNIVALI, e específicos para o Curso de Engenharia de Computação 6

Indicador UNIVALI

Engenharia de

Computação

Acadêmico Professor Acadêmico Professor

Atuação do professor

Pontualidade 8,7 (2,0) 9,0 (1,2)

Domínio de conteúdo 8,8 (2,2) 9,3 (1,0) 8,8 (2,0) 9,1 (1,0)

Esclarece dúvidas 8,4 (2,4) 9,4 (0,9) 8,2 (2,3) 9,0 (1,2)

Discute os resultados das avaliações 8,2 (2,5) 9,1 (1,2) 8,0 (2,6) 9,0 (1,4)

Usa o plano de ensino como

referência 8,5 (2,3) 9,2 (1,1) 8,5 (2,5) 8,9 (1,3)

Utiliza linguagem clara 8,2 (2,5) 9,1 (1,1) 7,9 (2,5) 8,8 (1,3)

Estabelece relações com a prática

profissional 8,4 (2,4) 9,1 (1,1) 7,9 (2,5) 8,6 (1,5)

Mantém um clima de respeito 8,5 (2,4) 9,4 (1,0) 8,4 (2,4) 9,4 (0,9)

Atuação do acadêmico

Participação 8,8 (1,8) 7,8 (1,7) 8,6 (1,9) 7,6 (1,9)

Cumprimento de tarefas 9,2 (1,5) 8,2 (1,6) 8,8 (1,9) 7,7 (2,0) Fonte: Gerência de Ensino e Avaliação

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Figura 4 - Gráficos de Complexidade, Exigência e Importância das disciplinas3

Nivel de complexidade das avaliações

Aluno Professor

Nível de exigência

Nível de importância

Fonte: Gerência de Ensino e Avaliação

Observa-se que a complexidade é considerada alta pela maioria dos alunos (51,57%) e

também pela maioria dos professores (51,61%). Isso reflete o nível de complexidade do curso,

que desde o início tem uma carga horária grande de disciplinas da área de matemática, física,

química e algoritmos, constituindo-se a base das engenharias. Como os alunos que ingressam

no curso vem do ensino médio com deficiências em relação a estas disciplinas, isso se reflete

diretamente na dificuldade com estas áreas. Cabe destacar a coincidência de opiniões entre

professores e alunos no que se refere a este quesito.

Os alunos (51,44%) consideram alto o nível de exigência das disciplinas e os

professores também (61,29%), o que reflete o perfil esperado do egresso. O curso é planejado

e conduzido com objetivo de formar profissionais com alto nível de qualificação.

Os alunos consideram a importância das disciplinas no curso como alta (59,27%) e os

professores compartilham esta opinião (61,29%), o que complementa os resultados anteriores,

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reforçando dessa forma a qualidade do curso e o nível que se espera dos profissionais que se

formarão. Novamente, ficou evidenciado neste resultado a convergência de opiniões entre

professores e alunos.

b) Avaliação Externa

O Curso de Engenharia de Computação não passou por nenhum processo de avaliação,

assim não temos parâmetros do ENADE para serem analisados ou apresentados.

c) Planejamento e execução de ações em função dos resultados obtidos na autoavaliação

e na avaliação externa

No período de 2014-2015, a Gerência de Ensino e Avaliação elaborou o relatório final

da Autoavaliação Institucional. Os desdobramentos da avaliação institucional possibilitaram o

desenvolvimento de inúmeras ações, entre as quais:

manutenção e atualização dos equipamentos e laboratórios de informática;

fóruns de discussão dos projetos pedagógicos;

formação continuada de coordenadores;

formação continuada de docentes;

atualização de acervo bibliográfico.

A Comissão Própria de Avaliação sistematizou os resultados e seguiu-se a etapa de

alinhamento com o planejamento estratégico definido nos seminários de planejamento

realizados com as Vice-Reitorias e os Centros. Resultou dos encontros um plano de ação

consolidado e alinhado com as necessidades da instituição, apontadas no Relatório da CPA, as

iniciativas das áreas foram traduzidas em ações para o futuro.

As análises das avaliações são utilizadas nas reuniões de planejamento com os

professores. E cada disciplina deve focar individualmente a melhoria dos itens que estejam

abaixo da média do curso, fazendo com que todos os indicadores possam melhorar nas

avaliações seguintes. Com esse procedimento, a tendência é de que os índices gerais de

qualidade do curso tenham um crescimento gradual e em todos os aspectos.

3.13. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-

aprendizagem

O histórico das Tecnologias de Informação e Comunicação no processo de ensino-

aprendizagem na UNIVALI teve início em 2001 com a adoção do ambiente virtual Teleduc

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como apoio a disciplinas presenciais dos cursos de graduação. No ano de 2006, a

Universidade começou um processo de análise de plataformas para substituírem o Teleduc,

concluído ao fim de 2006, tendo sido escolhida a plataforma Moodle. A partir dessa escolha,

o Laboratório de Soluções de Software, grupo de pesquisa ligado ao Curso de Ciência da

Computação da UNIVALI, assumiu o desenvolvimento e a customização do Moodle, que

recebeu o nome de Sophia. Este em 2008 passou a ser o ambiente oficial dos cursos de

graduação EaD e, em 2009, de toda a UNIVALI, atendendo aos cursos presenciais.

O Sophia oferece fórum de discussão, chat, ferramenta para envio de atividades com

controle de prazos, ferramenta Questionários, que permite ao professor fazer avaliações on-

line com correção automatizada, ferramentas de relatório de acessos e disponibilização de

materiais.

Além desses recursos foram desenvolvidas várias ferramentas específicas para as

necessidades da UNIVALI, tais como: caixa de mensagens - um e-mail interno ao ambiente;

portfólio - um repositório de trabalhos dos alunos que permite compartilhamento entre aluno-

professor e entre colegas, com a opção de professor e acadêmicos fazerem comentários nos

portfólios da turma.

O ambiente Sophia está integrado a todos os serviços da UNIVALI, desta forma o

aluno possui um único login e senha para toda a universidade e efetua o acesso ao ambiente

por uma interface chamada de Portal do Aluno. Neste mesmo local, o acadêmico visualiza

notas, programação acadêmica, questões financeiras e de biblioteca. Disponível para todos os

professores, muitos deles utilizam-no como forma de sugerir materiais, organizar a disciplina,

interagir com o grupo em fóruns de discussão e comunicar-se pelo correio eletrônico.

Para otimizar o uso da ferramenta, a partir do 2º semestre de 2014 o Ambiente Sophia

foi utilizado somente nos cursos a distância e nas disciplinas semipresenciais. O apoio às

disciplinas presenciais passou a ter a ferramenta “Material Didático on-line”. Este recurso

é articulado ao plano de ensino online e tem como objetivo auxiliar os professores na

disponibilização de materiais tendo em vista as questões da informatização, ambientais e a

melhoria no processo ensino-aprendizagem.

Em paralelo ao uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem, os professores participam

de programa de formação continuada que oferece, entre outras alternativas, oficinas sobre

recursos educacionais, em conjunto com o Sophia.

Em 2014, disponibilizou para cada um dos seus alunos ativos e egressos um serviço de

e-mail com 50 gigabytes de espaço na caixa postal. Este serviço está integrado ao Office on-

line da Microsoft, tendo disponibilidade de 1 Terabyte de espaço na nuvem do serviço

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OneDrive para a organização e elaboração de arquivos de texto, planilhas, apresentações e

anotações. Também desenvolveu aplicativos móveis – mobile –para seus acadêmicos. No

momento, dois aplicativos estão à disposição: o Univali, contendo informações gerais sobre a

Instituição, e o Univali Notas, com dados específicos do desempenho acadêmico e acessado

mediante login e senha do próprio aluno.

Para garantir que todos os acadêmicos empreguem adequadamente as TICs, os

professores incluem em suas aulas explicações sobre o funcionamento e a operação dos

recursos; aos calouros tais orientações são oferecidas já no evento de recepção ao ambiente

universitário e continuam a ser relembradas e/ou atualizadas no decorrer da formação.

3.15. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

A Avaliação do Desempenho Acadêmico na UNIVALI assume a cultura da avaliação

formativa que busca auxiliar o ensino e orientar a aprendizagem, conforme procedimentos

estabelecidos no Regimento Geral da Universidade.

A avaliação neste paradigma é concebida como um processo mediador na construção

do currículo intimamente ligada à gestão da aprendizagem dos alunos e tem como objetivos:

esclarecer acadêmicos e professores sobre o processo de aprendizagem em ação; privilegiar a

autorregulação do processo ensino/aprendizagem; diversificar a prática pedagógica; explicitar

o que se espera construir e desenvolver por meio do ensino; tornar os dispositivos e critérios

de avaliação transparentes; ampliar o campo de observação dos avanços e progressos do aluno

pelo uso de variados instrumentos, procedimentos e critérios de avaliação.

Estes objetivos se viabilizam nas normas regimentais vigentes e por meio da

transparência dos instrumentos e critérios de avaliação divulgados no plano de ensino, da

publicação periódica das médias parciais, da diversificação dos instrumentos e da devolução,

discussão e análise dos resultados com os acadêmicos.

Ao assumir a concepção da avaliação formativa a instituição busca qualidade de

ensino por meio da interação ensino/aprendizagem/avaliação. O atual sistema de avaliação

resulta do compromisso da Universidade e de seus professores em promover uma avaliação

capaz de possibilitar aos alunos a construção de conhecimentos e o desenvolvimento de

habilidades e atitudes para a sua formação, estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso.

O ensino deve possibilitar situações de aprendizagem que conduzam o acadêmico a

interagir criticamente com o conhecimento avaliado, relacionar novos conhecimentos a outros

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anteriormente adquiridos, estabelecer e utilizar princípios integradores de diferentes ideias e

estabelecer conclusões com base em fatos analisados.

A avaliação compreende a frequência e o aproveitamento nos estudos, este expresso

em notas, os quais deverão ser atingidos conjuntamente, será considerado reprovado na

disciplina o acadêmico com média inferior a seis e/ou que não obtiver frequência de, no

mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista para a disciplina. Para as

atividades de conclusão de curso, poder-se-á exigir frequência superior a 75% e média acima

de seis, desde que previsto em regulamento próprio, aprovado pelo CONSUN-CaEn.

O registro das notas e frequência é efetuado no Diário on line, no final do semestre é

impresso, assinado e entregue à coordenação e arquivado na Secretaria Acadêmica.

Os instrumentos de avaliação, os respectivos critérios e pesos são definidos

previamente no plano de ensino e/ou redefinidos no decorrer do semestre com ciência dos

acadêmicos, devendo resultar em três médias parciais: M1, M2, M3. Os resultados das

avaliações são objeto de discussão e análise junto aos acadêmicos de acordo com as normas

em vigor. É facultado ao acadêmico requerer revisão da avaliação à coordenação do curso,

observando-se as normas específicas aprovadas pelo CONSUN-CaEn.

As médias parciais são publicadas, aproximadamente, nos períodos que completam um

terço, dois terços e ao final da carga horária da disciplina expressas por notas, graduadas de

zero a dez, com duas casas decimais, sem arredondamento.

A média final para aprovação na disciplina deverá ser igual ou superior a seis não

podendo ser fracionada aquém ou além de zero vírgula cinco, obtida da média aritmética

simples das três médias parciais. As frações intermediárias da média final são arredondadas

conforme estabelecido no regimento.

As principais estratégias de avaliação utilizadas pelo curso estão relacionadas no

quadro a seguir, onde se observa que as provas são o principal instrumento, seguido por

atividades curriculares, que envolvem em sua maioria trabalhos realizados fora do horário de

aula e muitas vezes em equipes. Seminários e desenvolvimento de sistemas computacionais

também vêm na sequência. Esses tiveram um grande crescimento em relação ao PPC anterior,

isso provavelmente por serem estratégias utilizadas pelas disciplinas da segunda metade do

curso, que não existiam no PPC anterior (uma vez que até então o curso ainda estava em

implantação).

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Quadro 13 Principais instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados nas disciplinas

do curso 7

Instrumentos de Avaliação mais utilizados Proporção

Prova Escrita 43%

Atividade Curricular 15%

Outros Instrumentos 9%

Seminário 8%

Desenvolvimento de Sistema Computacional 7%

Relatório 6%

Prova Prática 3%

Projeto 3%

Estudo de Caso 2%

Artigo Científico 1%

Mapa Conceitual 1% Fonte: Apoio Pedagógico

O fato de a maioria das avaliações do curso serem provas escritas ou práticas reflete o

perfil clássico dos cursos da área da engenharia, que possuem forte fundamento nas áreas de

matemática, química e física. Outro fato que provoca esse tipo de avaliação é a necessidade de

precisão de resultados que o engenheiro tem no seu trabalho diário, que está sendo colocado a

prova constantemente.

3.15.1. Rendimento Acadêmico

A seguir são apresentados quadros e gráficos de rendimento acadêmico. Verificando

os quadros, observa-se que nos semestres ímpares (2014-1 e 2015-1) temos os períodos

ímpares do curso (1º, 3º,5º,...) e nos pares o complemento desses. Esse panorama começou a

mudar em 2015-2 quanto tivemos entrada no meio do ano pela primeira vez; assim, no futuro,

teremos todas os períodos em funcionamento a cada semestre.

Em função do exposto, e do curso ter encerrado sua implantação em 2015-2, quando

tivemos a primeira formatura, a segunda metade do curso apresenta um histórico pequeno,

com períodos que só tiveram uma turma, o que não permite estudos mais profundos até o

momento. Por esse fato, os gráficos gerados para análise (após os quadros a seguir), foram

feitos apenas para os seis primeiros períodos, pois para esses há alguma informação histórica

que pode ser analisada.

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Quadro 14 Rendimento Acadêmico8

RENDIMENTO ACADÊMICO 2014/1

Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: 1 – Matutino

Disciplina

Geral Aprovados Reprovados

Cod TMA NAlu

M1G M2G M3G MFG Faltas MFA % N MFR RepN RepF

Tot Cur % N % N

1º Período

ÉTICA EM INFORMÁTICA 1799 1 37 36 9.3 6.8 7.1 7.7 5 8.5 83,8 31 3.9 2,7 1 13,5 5 MATEMATICA

COMPUTACIONAL 2024 1 45 42 7.0 5.9 6.2 6.4 8 7.7 71,1 32 3.1 15,6 7 13,3 6

ALGORITMOS E

PROGRAMAÇÃO 12273 1 41 40 6.4 6.3 3.9 5.5 16 7.8 48,8 20 3.4 34,1 14 17,1 7

ÁLGEBRA 12275 1 43 41 6.3 5.0 3.2 4.8 11 7.0 51,2 22 2.6 30,2 13 18,6 8 INTRODUÇÃO AO

CÁLCULO 12276 1 47 46 6.8 3.1 4.4 4.8 5 7.2 48,9 23 2.5 40,4 19 10,6 5

INICIAÇÃO TÉCNICO-

CIENTÍFICA 12277 1 38 37 7.0 6.1 7.0 6.7 7 7.6 84,2 32 1.8 0,0 0 15,8 6

INTRODUÇÃO A

ENGENHARIA DE

COMPUTAÇÃO 12278 1 38 36 8.4 7.1 6.8 7.4 3 8.3 78,9 30 4.1 10,5 4 10,5 4

INTRODUÇÃO À FÍSICA 12279 1 41 40 4.7 4.6 3.1 4.1 6 6.8 39,0 16 2.4 41,5 17 19,5 8

3º Período

CÁLCULO 1767 1 14 8 5.2 6.6 5.2 5.7 8 6.9 78,6 11 1.2 7,1 1 14,3 2

ESTRUTURAS DE DADOS 12285 1 17 13 9.0 8.2 7.3 8.2 13 8.2 94,1 16 7.6 0,0 0 5,9 1 PROGRAMAÇÃO

ORIENTADA A OBJETOS 12286 1 21 15 9.5 8.4 4.7 7.5 9 7.5 100 21 0.0 0,0 0 0,0 0

ARQUITETURA DE

COMPUTADORES 12287 1 14 9 6.5 8.1 4.5 6.3 8 6.9 78,6 11 4.3 14,3 2 7,1 1

FÍSICA 12288 1 24 17 4.2 5.0 4.3 4.5 10 6.9 41,7 10 2.8 41,7 10 16,7 4

QUÍMICA 12289 1 19 17 9.3 8.8 8.4 8.8 5 9.0 94,7 18 4.6 0,0 0 5,3 1

QUÍMICA 12289 2 2 2 9.3 7.1 9.5 8.6 9 8.6 100 2 0.0 0,0 0 0,0 0

5º Período

BANCO DE DADOS 1781 1 13 13 7.8 8.0 6.7 7.5 6 8.1 84,6 11 4.3 7,7 1 7,7 1

SISTEMAS 2167 1 11 10 7.3 9.2 7.8 8.1 6 8.1 100 11 0.0 0,0 0 0,0 0

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56

OPERACIONAIS

MATEMÁTICA

APLICADA À

ENGENHARIA 5186 1 15 14 4.6 6.1 6.3 5.7 7 7.1 73,3 11 1.8 6,7 1 20,0 3

ENGENHARIA DE

SOFTWARE 5242 1 11 11 8.2 7.1 7.7 7.7 7 7.7 100 11 0.0 0,0 0 0,0 0

PROBABILIDADE E

ESTATÍSTICA 12313 1 12 12 9.1 8.2 6.0 7.8 13 7.8 100 12 0.0 0,0 0 0,0 0

ELETRÔNICA BÁSICA 12314 1 13 13 5.8 5.2 5.0 5.3 10 7.2 69,2 9 1.2 0,0 0 30,8 4 INTERFACE HUMANO -

COMPUTADOR 12315 1 8 8 7.5 5.3 8.1 7.0 5 8.0 87,5 7 0.0 0,0 0 12,5 1

7º Período ENGENHARIA

ECONÔMICA 1796 1 21 5 7.1 6.8 6.6 6.8 9 7.1 95,2 20 2.3 0,0 0 4,8 1

REDES DE

COMPUTADORES 1809 1 4 4 8.0 7.9 7.4 7.7 11 7.7 100 4 0.0 0,0 0 0,0 0

GRAFOS 3643 1 4 4 8.6 8.9 9.0 8.8 9 8.8 100 4 0.0 0,0 0 0,0 0 CONTROLE LÓGICO DE

SISTEMAS 12319 1 4 4 9.4 8.6 9.3 9.1 6 9.1 100 4 0.0 0,0 0 0,0 0

MICROCONTROLADORE

S 12320 1 4 4 7.0 7.4 7.0 7.1 2 7.1 100 4 0.0 0,0 0 0,0 0

PROJETO DE SISTEMAS

DIGITAIS 12321 1 5 4 8.1 8.0 9.0 8.4 6 8.4 100 5 0.0 0,0 0 0,0 0

Legenda

CÓD – Código da Disciplina M1G – Média 1 Geral M6G – Média 6 Geral Apr – % de aprovados TMA – Turma M2G – Média 2 Geral MFG – Média Final Geral RepN – Reprovações por Nota NAluTot – Total de Alunos Ativos Total M3G – Média 3 Geral MFA – Média Final dos Aprovados RepF – Reprovações por Falta NAluCur – Total de Alunos Ativos do Curso M4G – Média 4 Geral MFR – Média Final dos Reprovados IF - Intensivo Final de Semestre * – Médias não Confirmadas M5G – Média 5 Geral II - Intensivo Início de Semestre Faltas – Média de Faltas

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57

Quadro 15 Rendimento Acadêmico9

RENDIMENTO ACADÊMICO 2014/2

Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: 1 – Matutino

Disciplina

Geral Aprovados Reprovados

Cod TMA NAlu

M1G M2G M3G MFG Faltas MFA % N MFR RepN RepF

Tot Cur % N % N

1º Período ALGORITMOS E

PROGRAMAÇÃO 12273 1 14 12 5.3 4.8 3.4 4.5 25 6.7 42,9 6 2.8 35,7 5 21,4 3

ÁLGEBRA 12275 1 14 7 5.6 4.6 4.1 4.8 18 6.8 57,1 8 2.1 14,3 2 28,6 4 INTRODUÇÃO AO

CÁLCULO 12276 1 12 11 5.0 5.5 6.8 5.8 7 7.0 75,0 9 2.0 8,3 1 16,7 2

INTRODUÇÃO À FÍSICA 12279 1 17 14 4.5 4.9 4.2 4.5 8 6.4 47,1 8 2.9 29,4 5 23,5 4

2º Período

CÁLCULO 1760 1 39 23 5.8 6.9 5.5 6.1 12 7.1 76,9 30 2.5 7,7 3 15,4 6 ALGORITMOS E

PROGRAMAÇÃO 12280 1 22 18 6.5 4.8 4.6 5.3 16 6.8 68,2 15 2.1 13,6 3 18,2 4

CIRCUITOS DIGITAIS 12281 1 18 17 6.9 5.0 4.5 5.5 10 6.4 66,7 12 3.5 27,8 5 5,6 1

DESENHO TÉCNICO 12282 1 28 28 7.1 8.6 8.2 8.0 6 8.1 96,4 27 3.4 0,0 0 3,6 1

FÍSICA GERAL 12283 1 24 22 6.3 4.4 5.6 5.4 10 6.9 70,8 17 1.9 12,5 3 16,7 4

ÁLGEBRA 12284 1 25 23 5.4 6.4 6.8 6.2 7 7.1 76,0 19 3.1 16,0 4 8,0 2

4º Período ARQUITETURA DE

COMPUTADORES 114 1 12 6 6.7 6.2 6.0 6.3 12 7.5 83,3 10 0.5 0,0 0 16,7 2

PROGRAMAÇÃO

ORIENTADA A OBJETOS 12307 1 18 14 7.7 6.2 8.1 7.3 5 7.7 94,4 17 0.5 0,0 0 5,6 1

CÁLCULO 12308 1 10 5 5.7 5.4 5.1 5.4 11 6.7 70,0 7 2.3 20,0 2 10,0 1 ANÁLISE DE CIRCUITOS

ELÉTRICOS 12309 1 11 6 5.9 6.7 4.6 5.7 6 6.5 72,7 8 3.7 27,3 3 0,0 0

QUÍMICA 12310 1 20 15 9.5 7.6 9.4 8.8 6 8.8 100 20 0.0 0,0 0 0,0 0 ÓTICA E FÍSICA PARA

SEMICONDUTORES 12311 1 18 13 6.6 5.7 7.2 6.5 5 6.9 88,9 16 3.2 11,1 2 0,0 0

RESISTÊNCIA DOS

MATERIAIS 12312 1 8 6 5.8 4.3 4.5 4.9 2 6.0 75,0 6 1.5 25,0 2 0,0 0

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58

6º Período ENGENHARIA DE

SOFTWARE 1793 1 10 10 8.2 8.3 5.7 7.4 7 7.4 100 10 0.0 0,0 0 0,0 0

REDES DE

COMPUTADORES 1803 1 11 10 7.9 8.8 3.3 6.6 7 6.6 100 11 0.0 0,0 0 0,0 0

CALCULO NUMERICO 2165 1 7 7 7.5 8.3 6.8 7.5 3 7.5 100 7 0.0 0,0 0 0,0 0

LINGUAGENS FORMAIS 12316 1 12 11 8.7 7.9 5.9 7.5 10 8.1 91,7 11 0.8 0,0 0 8,3 1

ELETRÔNICA APLICADA 12317 1 11 11 6.0 6.8 5.6 6.1 6 7.3 72,7 8 3.0 9,1 1 18,2 2

8º Período INTELIGÊNCIA

ARTIFICIAL 1808 1 4 4 8.7 8.5 7.9 8.3 9 8.3 100 4 0.0 0,0 0 0,0 0

TRABALHO TÉC.-

CIENTÍF.DE CONCLUSÃO

DE CURSO 12322 1 3 3 9.1 6.7 5.5 7.1 6 7.1 100 3 0.0 0,0 0 0,0 0

PROJETO DE SISTEMAS

EMBARCADOS 12323 1 6 5 6.3 7.7 7.8 7.3 5 8.2 83,3 5 3.0 16,7 1 0,0 0

SISTEMAS EM TEMPO

REAL 12324 1 6 6 8.2 8.1 8.3 8.2 9 8.2 100 6 0.0 0,0 0 0,0 0

COMUNICAÇÃO DIGITAL 12325 1 6 6 8.1 9.6 9.7 9.1 6 9.1 100 6 0.0 0,0 0 0,0 0 PROCESSADOR DIGITAL

DE SINAIS 12326 1 3 3 8.0 8.0 7.0 7.7 0 7.7 100 3 0.0 0,0 0 0,0 0

Legenda

CÓD – Código da Disciplina M1G – Média 1 Geral M6G – Média 6 Geral Apr – % de aprovados TMA – Turma M2G – Média 2 Geral MFG – Média Final Geral RepN – Reprovações por Nota NAluTot – Total de Alunos Ativos Total M3G – Média 3 Geral MFA – Média Final dos Aprovados RepF – Reprovações por Falta NAluCur – Total de Alunos Ativos do Curso M4G – Média 4 Geral MFR – Média Final dos Reprovados IF - Intensivo Final de Semestre * – Médias não Confirmadas M5G – Média 5 Geral II - Intensivo Início de Semestre Faltas – Média de Faltas

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59

Quadro 16 Rendimento Acadêmico10

RENDIMENTO ACADÊMICO 2015/1

Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: 1 – Matutino

Disciplina

Geral Aprovados Reprovados

Cod TMA NAlu

M1G M2G M3G MFG Faltas MFA % N MFR RepN RepF

Tot Cur % N % N

1º Período

ÉTICA EM INFORMÁTICA 1799 1 39 38 8.6 8.1 7.7 8.1 5 8.9 87,2 34 3.1 0,0 0 12,8 5 MATEMATICA

COMPUTACIONAL 2024 1 38 36 6.2 6.1 6.5 6.3 4 7.5 68,4 26 3.6 23,7 9 7,9 3

ALGORITMOS E

PROGRAMAÇÃO 12273 1 39 37 6.3 5.8 5.4 5.9 11 7.6 61,5 24 3.0 25,6 10 12,8 5

ÁLGEBRA 12275 1 45 42 5.6 4.6 4.8 5.0 12 7.1 60,0 27 1.8 20,0 9 20,0 9 INTRODUÇÃO AO

CÁLCULO 12276 1 39 38 4.7 5.7 4.7 5.0 6 7.3 51,3 20 2.6 28,2 11 20,5 8

INICIAÇÃO TÉCNICO-

CIENTÍFICA 12277 1 39 38 6.8 7.5 7.1 7.1 4 7.8 87,2 34 2.6 5,1 2 7,7 3

INTRODUÇÃO A

ENGENHARIA DE

COMPUTAÇÃO 12278 1 43 41 8.9 8.1 6.8 7.9 2 8.6 88,4 38 2.8 2,3 1 9,3 4

INTRODUÇÃO À FÍSICA 12279 1 46 45 5.2 4.7 4.2 4.7 4 6.5 56,5 26 2.3 30,4 14 13,0 6

3º Período

CÁLCULO 1767 1 35 21 4.3 4.4 6.0 4.9 14 6.8 65,7 23 1.3 5,7 2 28,6 10

ESTRUTURAS DE DADOS 12285 1 16 14 6.8 6.3 5.7 6.2 11 7.6 62,5 10 4.0 25,0 4 12,5 2 PROGRAMAÇÃO

ORIENTADA A OBJETOS 12286 1 13 13 8.9 8.9 6.8 8.2 5 8.2 100 13 0.0 0,0 0 0,0 0

ARQUITETURA DE

COMPUTADORES 12287 1 17 17 7.4 6.9 5.7 6.6 9 7.9 70,6 12 3.5 5,9 1 23,5 4

FÍSICA 12288 1 33 30 4.1 5.3 3.7 4.3 8 6.6 39,4 13 2.9 42,4 14 18,2 6

QUÍMICA 12289 1 15 15 9.6 9.8 9.4 9.6 4 9.6 100 15 0.0 0,0 0 0,0 0

QUÍMICA 12289 2 9 8 9.5 8.4 9.7 9.2 5 9.2 100 9 0.0 0,0 0 0,0 0

5º Período

BANCO DE DADOS 1781 1 17 14 7.2 6.4 5.7 6.5 5 7.1 82,4 14 3.4 11,8 2 5,9 1 SISTEMAS

OPERACIONAIS 2167 1 9 7 6.9 8.4 8.6 8.0 0 8.0 100 9 0.0 0,0 0 0,0 0

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60

MATEMÁTICA

APLICADA À

ENGENHARIA 5186 1 10 4 5.7 6.6 7.2 6.5 3 7.1 80,0 8 4.0 10,0 1 10,0 1

ENGENHARIA DE

SOFTWARE 5242 1 19 13 7.0 6.0 6.5 6.5 7 6.9 89,5 17 2.7 5,3 1 5,3 1

PROBABILIDADE E

ESTATÍSTICA 12313 1 11 7 8.4 6.4 7.9 7.6 11 8.3 90,9 10 0.0 0,0 0 9,1 1

ELETRÔNICA BÁSICA 12314 1 13 5 5.8 7.1 7.3 6.7 1 6.8 92,3 12 5.4 7,7 1 0,0 0 INTERFACE HUMANO -

COMPUTADOR 12315 1 17 13 7.0 8.7 5.5 7.1 1 7.1 94,1 16 5.7 5,9 1 0,0 0

7º Período REDES DE

COMPUTADORES 1809 1 8 8 8.9 7.8 5.6 7.4 4 7.4 100 8 0.0 0,0 0 0,0 0

GRAFOS 3643 1 8 8 9.0 8.3 7.0 8.1 7 8.1 100 8 0.0 0,0 0 0,0 0 CONTROLE LÓGICO DE

SISTEMAS 12319 1 8 8 8.3 8.1 8.6 8.3 2 8.3 100 8 0.0 0,0 0 0,0 0

MICROCONTROLADORE

S 12320 1 8 8 7.7 8.5 7.8 8.0 2 8.0 100 8 0.0 0,0 0 0,0 0

PROJETO DE SISTEMAS

DIGITAIS 12321 1 8 8 9.8 8.2 7.2 8.4 5 8.4 100 8 0.0 0,0 0 0,0 0

ENGENHARIA

ECONÔMICA 1796 1 14 10 8.7 8.7 5.2 7.5 4 7.5 100 14 0.0 0,0 0 0,0 0

9º Período

SIMULAÇÃO DISCRETA 3645 1 7 6 7.2 5.8 7.1 6.7 17 7.4 85,7 6 2.3 0,0 0 14,3 1

GERÊNCIA DE PROJETOS 12328 1 5 5 7.6 6.2 5.0 6.2 17 7.1 80,0 4 2.6 0,0 0 20,0 1 TÓPICOS ESPECIAIS EM

ENGENHARIA DE

COMPUTAÇÃO 12329 1 3 3 8.3 6.7 5.3 6.8 22 9.3 66,7 2 1.7 0,0 0 33,3 1

TÓPICOS ESPECIAIS EM

HARDWARE 12330 1 3 3 7.5 7.7 7.0 7.4 13 7.4 100 3 0.0 0,0 0 0,0 0

TRABALHO TÉC-

CIENTÍF. DE

CONCLUSÃO DE CURSO 12331 1 1 1 9.2 8.8 9.6 9.2 0 9.2 100 1 0.0 0,0 0 0,0 0

Legenda

CÓD – Código da Disciplina M1G – Média 1 Geral M6G – Média 6 Geral Apr – % de aprovados TMA – Turma M2G – Média 2 Geral MFG – Média Final Geral RepN – Reprovações por Nota NAluTot – Total de Alunos Ativos Total M3G – Média 3 Geral MFA – Média Final dos Aprovados RepF – Reprovações por Falta NAluCur – Total de Alunos Ativos do Curso M4G – Média 4 Geral MFR – Média Final dos Reprovados IF - Intensivo Final de Semestre * – Médias não Confirmadas M5G – Média 5 Geral II - Intensivo Início de Semestre Faltas – Média de Faltas

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61

Quadro 17 Rendimento Acadêmico11RENDIMENTO ACADÊMICO 2015/2

Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: 1 – Matutino

Disciplina

Geral Aprovados Reprovados

Cod TMA NAlu

M1G M2G M3G MFG Faltas MFA % N MFR RepN RepF

Tot Cur % N % N

1º Período

ÉTICA EM INFORMÁTICA 1799 1 21 20 8.7 7.4 5.7 7.3 7 7.9 90,5 19 0.7 0,0 0 9,5 2

MATEMATICA

COMPUTACIONAL 2024 1 27 25 6.2 5.2 5.4 5.6 11 7.3 66,7 18 2.3 11,1 3 22,2 6

ALGORITMOS E

PROGRAMAÇÃO 12273 1 26 26 6.7 5.4 3.8 5.3 24 7.1 46,2 12 3.7 23,1 6 30,8 8

ÁLGEBRA 12275 1 28 27 6.5 6.8 4.9 6.1 9 6.8 85,7 24 1.6 0,0 0 14,3 4

INTRODUÇÃO AO

CÁLCULO 12276 1 31 30 5.4 5.3 5.9 5.5 5 7.0 64,5 20 2.9 16,1 5 19,4 6

INICIAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA

12277 1 15 15 7.1 8.5 4.9 6.8 4 7.5 73,3 11 5.1 20,0 3 6,7 1

INTRODUÇÃO A

ENGENHARIA DE

COMPUTAÇÃO

12278 1 20 20 8.9 7.0 8.3 8.1 2 8.6 90,0 18 3.0 10,0 2 0,0 0

INTRODUÇÃO À FÍSICA 12279 1 27 26 4.4 3.4 4.0 3.9 5 6.5 37,0 10 2.5 40,7 11 22,2 6

2º Período

CÁLCULO 1760 1 25 22 6.0 5.5 5.9 5.8 11 7.1 72,0 18 2.4 16,0 4 12,0 3

ALGORITMOS E

PROGRAMAÇÃO 12280 1 29 28 6.3 6.3 6.5 6.3 16 7.0 72,4 21 4.6 10,3 3 17,2 5

CIRCUITOS DIGITAIS 12281 1 20 20 7.0 6.1 5.1 6.1 6 7.4 65,0 13 3.7 30,0 6 5,0 1

DESENHO TÉCNICO 12282 1 20 20 8.7 7.7 6.5 7.6 4 7.6 100 20 0.0 0,0 0 0,0 0

FÍSICA GERAL 12283 1 33 30 3.3 5.3 4.8 4.5 10 6.5 54,5 18 2.0 27,3 9 18,2 6

ÁLGEBRA 12284 1 20 19 5.8 5.5 5.0 5.4 10 7.3 55,0 11 3.1 35,0 7 10,0 2

4º Período

ARQUITETURA DE

COMPUTADORES 114 1 14 12 6.3 5.4 7.8 6.5 15 7.6 85,7 12 0.1 0,0 0 14,3 2

PROGRAMAÇÃO

ORIENTADA A OBJETOS 12307 1 15 14 8.1 7.3 6.6 7.3 4 8.1 86,7 13 2.2 13,3 2 0,0 0

CÁLCULO 12308 1 20 18 4.8 5.7 6.2 5.6 14 6.9 70,0 14 2.5 5,0 1 25,0 5

ANÁLISE DE CIRCUITOS

ELÉTRICOS 12309 1 17 14 5.5 5.6 4.6 5.2 6 6.2 64,7 11 3.4 23,5 4 11,8 2

QUÍMICA 12310 1 22 22 9.2 9.3 7.7 8.8 6 8.8 100 22 0.0 0,0 0 0,0 0

ÓTICA E FÍSICA PARA SEMICONDUTORES

12311 1 25 24 5.3 5.8 5.1 5.4 10 6.8 72,0 18 1.7 12,0 3 16,0 4

RESISTÊNCIA DOS

MATERIAIS 12312 1 19 17 3.7 4.8 3.5 4.0 4 6.5 42,1 8 2.2 42,1 8 15,8 3

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62

6º Período

ENGENHARIA DE

SOFTWARE 1793 1 16 12 6.1 7.5 6.8 6.8 10 7.2 93,8 15 1.2 0,0 0 6,3 1

REDES DE COMPUTADORES

1803 1 8 6 7.9 7.8 5.3 7.0 10 7.0 100 8 0.0 0,0 0 0,0 0

CALCULO NUMERICO 2165 1 11 9 5.3 6.1 5.8 5.7 8 7.1 72,7 8 2.2 18,2 2 9,1 1

LINGUAGENS FORMAIS 12316 1 11 8 7.3 6.7 4.8 6.3 12 7.1 81,8 9 2.8 9,1 1 9,1 1

ELETRÔNICA APLICADA 12317 1 13 5 7.8 5.2 5.0 6.0 5 7.0 69,2 9 3.7 23,1 3 7,7 1

ANÁLISE E CONTROLE DE

PROCESSOS 12318 1 22 4 6.4 6.4 6.7 6.5 6 6.8 90,9 20 3.6 4,5 1 4,5 1

8º Período

INTELIGÊNCIA

ARTIFICIAL 1808 1 6 5 8.0 7.8 8.9 8.2 4 8.2 100 6 0.0 0,0 0 0,0 0

TRABALHO TÉC.-

CIENTÍF.DE CONCLUSÃO DE CURSO

12322 1 5 5 9.1 9.1 8.9 9.0 5 9.0 100 5 0.0 0,0 0 0,0 0

PROJETO DE SISTEMAS

EMBARCADOS 12323 1 10 9 8.8 6.0 6.9 7.3 7 7.6 90,0 9 4.3 10,0 1 0,0 0

SISTEMAS EM TEMPO REAL

12324 1 9 9 8.9 8.3 6.2 7.8 7 7.8 100 9 0.0 0,0 0 0,0 0

COMUNICAÇÃO DIGITAL 12325 1 7 7 9.5 9.4 2.9 7.2 5 7.2 100 7 0.0 0,0 0 0,0 0

PROCESSADOR DIGITAL

DE SINAIS 12326 1 10 10 7.2 7.2 7.2 7.2 0 7.2 100 10 0.0 0,0 0 0,0 0

SISTEMAS ROBÓTICOS 12327 1 16 8 7.4 7.4 6.5 7.1 8 7.6 93,8 15 0.0 0,0 0 6,3 1

10º Período

ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS DE BASE

TECNOLÓGICA

12332 1 8 3 8.2 6.2 6.1 6.8 15 7.4 87,5 7 3.0 0,0 0 12,5 1

TÓP ESPECIAIS EM INTEGRAÇÃO SOFTWARE

HARDWARE

12333 1 2 2 8.8 7.5 5.0 7.1 12 7.1 100 2 0.0 0,0 0 0,0 0

TRABALHO TÉC-

CIENTÍFICO DE CONCLUSÃO DE CURSO

12334 1 1 1 8.7 8.7 9.1 8.8 0 8.8 100 1 0.0 0,0 0 0,0 0

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS 12335 1 5 5 7.2 7.8 7.9 7.6 14 7.6 100 5 0.0 0,0 0 0,0 0

Legenda

CÓD – Código da Disciplina M1G – Média 1 Geral M6G – Média 6 Geral Apr – % de aprovados

TMA – Turma M2G – Média 2 Geral MFG – Média Final Geral RepN – Reprovações por Nota

NAluTot – Total de Alunos Ativos Total M3G – Média 3 Geral MFA – Média Final dos Aprovados RepF – Reprovações por Falta

NAluCur – Total de Alunos Ativos do Curso M4G – Média 4 Geral MFR – Média Final dos Reprovados IF - Intensivo Final de Semestre

* – Médias não Confirmadas M5G – Média 5 Geral II - Intensivo Início de Semestre Faltas – Média de Faltas

Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante

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63

Os gráficos da Figura 5 representam uma síntese dos percentuais de aprovação do

rendimento acadêmico, por nota, dos semestres 2014/1; 2014/2; 2015/1 e 2015/2.

Figura 5 – Síntese da percentagem de aprovações dos acadêmico 2014/1, 2014/2, 2015/1 e

2015/2 por período e disciplina

Fonte: Dados do rendimento acadêmico (Sistema Acadêmico) 2014-2015.

Analisando o gráfico apresentado, o que mais chama a atenção são as disciplinas do 1º

e 2º períodos, onde se observa que alguns alunos ainda têm dúvidas se realmente é o curso

que almejam, refletindo diretamente no seu desempenho. Nestes dois primeiros períodos o

pior desempenho dos alunos está nas disciplinas básicas de Cálculo e Física, além das

disciplinas de Álgebra.

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64

No 3º período fica bem evidente esta observação com relação à disciplina de Física. A

partir do 5º período, verifica-se um aumento nos percentuais de aprovação, além de menor

variação do desempenho discente de um semestre para o outro.

3.16. Número de vagas

O número de vagas anuais autorizadas junto ao MEC é de 110. Entre as modalidades

de ingresso aos cursos de graduação, a UNIVALI oferece o Vestibular ACAFE, o Seletivo

Especial, o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, a Concessão de Vagas (por meio de

transferência e/ou ingresso para diplomados) e o Programa Universidade para Todos –

ProUni.

A distribuição das vagas de ingresso no curso, por semestre, é apresentada no quadro a

seguir.

12

Quadro 18

DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS

Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: Matutino

Modalidade: 0 - Habilitação: 1 - BACHARELADO

Ano /

Sem

Total

Vagas

Distribuição das

Vagas Inscrições

Relação

Candidato/Vaga

Índice de Ocupação

Ves

tib

ula

r

EN

EM

PR

OU

NI

Sel

etiv

o

Esp

ecia

l

Ves

tib

ula

r

EN

EM

PR

OU

NI

Sel

etiv

o

Esp

ecia

l

Ves

tib

ula

r

EN

EM

PR

OU

NI

Sel

etiv

o

Esp

ecia

l

Ves

tib

ula

r

EN

EM

PR

OU

NI

Sel

etiv

o

Esp

ecia

l

2014/1 55 22 2 1 30 43 6 1 55

2

.

0

3.0 1.0 1.8 18 2 1 23

2015/1 55 17 2 11 25 43 6 24 46

2

.

5

3.0 2.2 1.8 13 1 10 19

2015/2 55 20 2 12 21 25 1 30 7

1

.

3

0.5 2.5 0.3 4 0 11 9

Fonte: Gerência de Processos Regulatórios

A matrícula – procedimento obrigatório a todos os acadêmicos que ocorre

semestralmente, conforme calendário acadêmico – é realizada, no caso dos candidatos

classificados por meio dos processos seletivos de ingresso, no período previsto em edital

específico, na Secretaria Acadêmica do campus onde o curso é oferecido, mediante a

apresentação dos documentos específicos.

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65

A programação acadêmica, definida pelo calouro no ato da matrícula e lançada no

Sistema Acadêmico/Financeiro da Universidade, é fornecida ao aluno juntamente com o

contrato de prestação de serviços educacionais, o título bancário referente à primeira parcela

da semestralidade e o código de pessoa com a senha para utilização no decorrer de sua vida

acadêmica. A partir do segundo período, já como veteranos, os alunos podem efetuar a

matrícula on-line, de acordo com os prazos estabelecidos em edital.

Aos alunos veteranos é facultado o direito ao trancamento, por um período máximo de

oito semestres, consecutivos ou alternados; seu retorno ao curso pode ocorrer com

observância do período de matrícula estabelecido em edital.

No quadro a seguir são apresentados os dados de matrícula por semestre em todos os

períodos do curso, com os respectivos índices de evasão, tanto por desistência como por

trancamento.

Quadro 19 Evolução de Matrícula13

Curso:1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Corte

Ingresso 2013/1 2013/2 2014/1 2014/2 2015/1 2015/2

2013/1 55 34 25 21 18 16

2013/2 - - 1 1 1 1

2014/1 - - 62 29 24 22

2014/2 - - - 5 5 5

2015/1 - - - - 56 29

2015/2 - - - - - 28

Total 55 34 88 56 104 101

Curso:1007 – ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: 5 - Diurno Parcial

Corte

Ingresso 2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1 2014/2 2015/1 2015/2

2011/1 43 17 14 8 7 7 7 7 7 6

2011/2 - 3 2 2 2 1 1 1 - -

2012/1 - - 55 32 25 20 15 13 12 12

2012/2 - - - 2 1 1 1 1 1 1

2013/1 - - - - 3 4 4 4 4 4

2013/2 - - - - - - 1 1 1 1

2014/1 - - - - - - 1 1 1 1

2015/1 - - - - - - - - 1 -

Total 43 20 71 44 38 33 30 28 27 25

Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante

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66

Como pode ser observado nos dados apresentados, o curso passou a ter ingresso de

calouros no inverno apenas a partir de 2015, por isso a redução no total de alunos nos

segundos semestres dos anos anteriores. O índice de evasão no primeiro período do curso foi-

se reduzindo gradualmente nos períodos seguintes.

O curso ainda não possui todas as fases em todos os semestres, em virtude de não ter

havido entrada no inverno nos três primeiros anos. A primeira entrada de alunos nos segundos

semestres do ano ocorreu em 2015, conforme pode ser observado no quadro de entradas e

saídas de alunos.

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Quadro 20 Entradas e Saídas de Alunos14

ENTRADAS E SAÍDAS DE ALUNOS

Curso:1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: 1 - Matutino

ANO

/

SEM

Entradas

TO

TA

L

Saídas

TO

TA

L

Form

ado

Aban

dono

Calouro Veterano Definitiva Tem-

porária

EN

EM

PR

OU

NI

Ves

tibula

r

Sel

etiv

o

M.S

.

Rei

ngre

sso

Tra

nsf

. In

tern

a

Tra

nst

. E

xte

rna

Mat

. D

es.

Ren

ovaç

ão

Rep

et.

Port

. C

urs

o

Super

ior

Des

ist.

Per

.

Des

ist

Out.

Per

.

Mort

e

Tra

nsf

. In

tern

a

Tra

nsf

. E

xte

rna

Tra

nca

men

to

2013/1 4 8 21 22 0 0 0 0 0 0 0 0 55 13 0 0 0 0 0 13 0 0

2013/2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 34 0 0 34 0 2 0 0 0 2 4 0 8

2014/1 2 1 26 33 0 0 0 0 0 26 0 0 88 16 0 0 0 0 0 16 0 4

2014/2 0 2 0 0 0 0 2 1 0 51 0 0 56 0 1 0 0 0 3 4 0 8

2015/1 2 11 16 25 0 1 1 0 0 48 0 0 104 10 1 0 1 0 1 13 0 2

2015/2 0 11 5 12 0 0 0 0 1 72 0 0 101 4 0 0 1 0 1 6 0 11

ENTRADAS E SAÍDAS DE ALUNOS

Curso:1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: 5 - Diurno Parcial

ANO

/

SEM

Entradas

TO

TA

L

Saídas

TO

TA

L

Form

ado

Aban

dono

Calouro Veterano Definitiva Tem-

porária

EN

EM

PR

OU

NI

Ves

tibula

r

Sel

etiv

o

M.S

.

Rei

ngre

sso

Tra

nsf

. In

tern

a

Tra

nst

. E

xte

rna

Mat

. D

es.

Ren

ovaç

ão

Rep

et.

Port

. C

urs

o

Super

ior

Des

ist.

Per

.

Des

ist

Out.

Per

.

Mort

e

Tra

nsf

. In

tern

a

Tra

nsf

. E

xte

rna

Tra

nca

men

to

2011/1 2 0 0 41 0 0 0 0 0 0 0 0 43 7 0 0 0 0 0 7 0 0

2011/2 0 0 0 0 0 0 3 0 0 17 0 0 20 0 0 0 0 0 0 0 0 7

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2012/1 0 7 29 17 0 0 2 0 0 16 0 0 71 8 0 0 0 0 3 11 0 3

2012/2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 42 0 1 44 0 2 0 0 0 1 3 0 13

2013/1 0 0 0 0 0 0 1 2 0 35 0 0 38 0 0 0 0 1 3 4 0 5

2013/2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 33 0 0 33 0 0 0 0 0 0 0 0 1

2014/1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 29 0 0 30 0 0 0 0 0 0 0 0 3

2014/2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 28 0 0 28 0 0 0 0 0 0 0 0 1

2015/1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 26 0 0 27 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2015/2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 25 0 0 25 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante

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4. CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) se constitui no conjunto de professores de

elevada formação e titulação contratado em tempo integral ou parcial que responde mais

diretamente pela formulação, implementação, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico

do Curso.

O NDE foi disposto pela Resolução Nº 01/CONAES/2010, constituído na

universidade pela Resolução Nº 023/CONSUN-CaEn/2012, de 31 de maio de 2012. De

acordo com o Artigo 7º, desta Resolução são atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

I - formular, implementar e desenvolver o Projeto Pedagógico do Curso (PPC),

definindo sua concepção, fundamentos e estratégias de execução, contribuindo para a

consolidação do perfil profissional do egresso;

II - participar na atualização periódica do PPC;

III - participar nos trabalhos de reestruturação curricular para aprovação nos órgãos

competentes, zelando pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais;

IV - auxiliar na supervisão dos processos de avaliação do curso e na análise dos seus

resultados;

V - contribuir para a promoção da integração horizontal e vertical do curso,

respeitando os eixos/núcleos estabelecidos pelo PPC;

VI - participar na organização de estratégias de interação com estudantes egressos e

entidades de classe, na busca de subsídios à avaliação permanente do curso;

VII - contribuir para a articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão do

Curso;

VIII - desenvolver atividades de pesquisa e/ou extensão, através de projetos de âmbito

interno e externo;

IX - contribuir para a produção científica do Curso;

X - representar o curso em Organizações e/ou Conselhos Profissionais.

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Computação foi nomeado

em 2013 pela Portaria nº 079/VRE/2013, e é formado pelos seguintes professores:

Célia Regina Pedro, MsC

Cesar Albenes Zeferino, Dr

Paulo Roberto de Oliveira Valim, M.Eng

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Rafael de Santiago, MsC

Raimundo Celeste Ghizoni Teive, Dr

Rudimar Luís Scaranto Dazzi, Dr (coordenador do curso)

A atuação do NDE é voltada principalmente para as discussões de planejamento e

análise de dados históricos visando compreender as movimentações que acontecem no curso e

que possam subsidiar ações e planejamentos de melhoria.

4.2. Atuação do (a) coordenador (a)

O Curso de Engenharia de Computação é coordenado pelo professor Rudimar Luís

Scaranto Dazzi, que possui Graduação em Ciência da Computação (PUC-PR – 1990),

Especialização em Engenharia da Informação (PUC-PR-1991), Mestrado em Ciência da

Computação (UFSC – 1999) e doutorado em Engenharia Elétrica (UFSC - 2007). Além da

coordenação do curso, é professor titular da graduação nos cursos de Engenharia da

Computação e Ciência da Computação e do mestrado em Computação Aplicada da

Universidade.

As atividades da Coordenação de Curso são divididas em duas frentes: uma com foco

no atendimento aos alunos e professores do curso, e outra com foco no relacionamento do

curso com o mercado de trabalho e com grupos de pesquisa.

O atendimento aos alunos e professores ocorre semanalmente nos horários matutino e

vespertino. Neste acompanhamento é possível discutir com os professores o rendimento de

suas disciplinas e estratégias para auxiliar na melhoria do processo de ensino/aprendizagem.

No atendimento aos alunos busca-se auxiliá-los na melhoraria do seu rendimento acadêmico

e/ou da comunicação entre alunos/professores.

No relacionamento com o mercado de trabalho, a Coordenação de Curso participa de

reuniões com o setor produtivo, buscando ampliar o número de vagas de estágio/emprego

para os alunos do curso.

O coordenador trabalha na Instituição desde agosto de 1996, tendo desenvolvido as

atividades nas áreas de docência, de pesquisa, de extensão, administrativa e em diversos

colegiados e conselhos superiores.

4.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a)

coordenador (a)

1996 – atual: professor do Curso de Ciência da Computação – 18 anos

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1997 – 2006: Coordenador dos laboratórios de computação do CTTMar – 09 anos

2000 – 2002: Membro do Conselho Universitário – 03 anos

2000 – atual: Comissão de avaliação de processo seletivo docente – 14 anos

2004 – 2006: Representante do CTTMar no Conselho Curador – 03 anos

2004 – 2011: Membro do Colegiado do curso de Ciência da Computação – 08 anos

2006 – 2007: Professor conteudista EAD (4 disciplinas) – UNIVALI – 02 anos

2007 – 2012: Responsável pelos TCC’s do curso de Ciência da Computação – 05 anos

2009 – atual: Membro do Colegiado do CTTMar – 05 anos

2009 – atual: Coordenador de Curso – 05 anos

2009 – atual: Professor do Mestrado em Computação Aplicada – UNIVALI – 03 anos

2010 – 2010: Professor do curso de Tecnologia em Jogos Digitais – 1 ano

2011 – 2012 e 2015 – atual: Membro do Colegiado do Mestrado em Computação

Aplicada – 03 anos

2013 – atual: professor do Curso de Engenharia de Computação – 02 anos.

4.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso

O coordenador do Curso - Prof. Rudimar Luís Scaranto Dazzi – mantém contrato de 40 horas

semanais na instituição, das quais 28 horas dedicadas à coordenação do curso.

4.5. Titulação do corpo docente do curso

A seguir apresentam-se as informações referentes à titulação do corpo docente,

disciplinas ministradas, atos de credenciamento dos professores nas respectivas disciplinas,

bem como o regime de trabalho no Curso, no Centro, na UNIVALI, e a formação acadêmica

de cada docente.

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Quadro 21 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo Docente15

Referência: 2014/1

Campus: Itajaí

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

1. ADHEMAR

MARIA DO

VALLE FILHO

Doutorado - Matemática

Computacional

554/2004 4 31 35 01/04/1999 - Graduação em

Engenharia: Engenharia

Industrial Elétrica: Ênfase

em Eletrônica Industrial e

Telecomunicações

CEFET/PR, 1988.

- Especialização em

Engenharia de Segurança

do Trabalho, UFPR,

1994.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Computação UFSC,

1997.

- Doutorado em

Engenharia de Produção:

Engenharia de Produção

UFSC, 2003.

2. ADRIANA

GOMES

ALVES

Mestrado - Engenharia de

Software

1841/2010 4 26 40 03/08/2000 - Graduação em Ciências

da Computação:

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73

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

Bacharelado UFSC, 1988.

- Mestrado em

Engenharia de Produção:

Ergonomia UFSC, 1999.

- Doutorado em

Educação: Educação

UNIVALI, em curso.

3.

ALEJANDRO

RAFAEL

GARCIA

RAMIREZ

Doutorado - Controle Lógico

de Sistemas

946/2012 10 26 40 02/08/1999 - Graduação em

Engenharia: Engenharia

Eletrônica Instituto

Superior Politécnico José

Antonio Echeverria,

1989. (Revalidação:

UFSC, 21/12/2000)

- Mestrado em

Engenharia Elétrica:

Controle, Automação e

Informática Industrial

UFSC, 1999.

- Doutorado em

Engenharia Elétrica:

Automação e Sistemas

UFSC, 2003.

4. ANDRE

LUIZ SENS

Mestrado - Interface Humano

– Computador

370/2013 2 3 7 03/08/2012 - Graduação em Design:

Design Gráfico UFSC,

2007.

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

74

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

- Mestrado em Design e

Expressão Gráfica:

Design Gráfico UFSC,

2011.

5. ANDRESSA

PINHEIRO

Mestrado - Introdução ao

Cálculo

406/2012 2 32 32 03/08/2011 - Graduação em

Matemática: Bacharelado

UEL, 2004.

- Mestrado em

Matemática Aplicada:

Otimização e Pesquisa

Operacional UNICAMP,

2008.

6. CARLOS

DANIEL

OFUGI

RODRIGUES

Mestrado - Introdução a

Física

2026/2015 2 26 26 01/09/1999 - Graduação em Física:

Licenciatura UFSC, 1998.

- Mestrado em Educação:

Educação UFSC, 2001.

7. CELIA

REGINA

PEDRO

Mestrado - Álgebra - Cálculo 1783/2014

106/1999

8 40 40 09/08/1993 - Graduação em Ciências:

Licenciatura em

Matemática FURB, 1987.

- Graduação em Ciências:

Licenciatura de 1º Grau

FURB, 1983.

- Especialização em

Metodologia do Ensino,

UNIVALI, 1994.

- Mestrado em Educação:

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75

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

Educação UNIVALI,

2003.

8. DOUGLAS

ROSSI DE

MELO

Mestrado - Arquitetura de

Computadores-

Introdução a

Engenharia de

Computação -

Projeto de Sistemas

Digitais - Redes de

Computadores

1136/2013

374/2013

1877/2013

700/2014

14 26 26 22/10/2012 - Graduação em

Engenharia de

Computação: Engenheiro

de Computação

UNIVALI, 2009.

- Mestrado em

Computação Aplicada:

Computação Aplicada

UNIVALI, 2012.

9.

ELISANGELA

MASCHIO DE

MIRANDA

Mestrado - Programação

Orientada a

Objetos

1895/2011 2 20 20 03/03/2003 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

2000.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Conhecimento UFSC,

2005.

10. FABRICIO

BORTOLUZZI

Mestrado - Sistemas

Operacionais

225/2008 4 40 40 01/03/2006 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

2002.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Computação UFSC,

2005.

11. Mestrado - Algoritmos e 1291/2008 6 34 34 09/08/1993 - Graduação em Ciências

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76

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

FERNANDA

DOS SANTOS

CUNHA

Programação da Computação:

Bacharelado UFSC, 1992.

- Mestrado em

Engenharia de Produção:

Pesquisa Operacional

UFSC, 1995.

12. KATIA

FRANKLIN

DA SILVA

Mestrado - Química 1190/2013 6 10 32 01/03/2012 - Graduação em Ciências:

Licenciatura em Química

Universidade de Passo

Fundo, 1984.

- Especialização em

Química, UNIJUI, 1986.

- Mestrado em Educação:

Educação PUCRS, 2001.

13. LENNON

ROMANO

BISOLO

Mestrado - Grafos 1918/2013 4 13 40 09/08/2013 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

2011.

- Mestrado em

Computação Aplicada:

Computação Aplicada

UNIVALI, 2013.

14.

LEONARDO

SANTOS

PEREIRA

Mestrado - Probabilidade e

Estatística

2040/2014 4 8 28 01/06/2012 - Graduação em

Administração:

Marketing UNIVALI,

2004.

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77

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

- Mestrado em

Administração,

UNIVALI, 2012.

15. LUIS

CARLOS

MARTINS

Especialização - Ética em

Informática

2094/2015 2 40 40 01/03/1986 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

1994.

- Graduação em

Processamento de Dados:

Tecnólogo em

Processamento de Dados

FURB, 1989.

- Especialização em

Informática, UNIVALI,

1993.

16. LUIS

FERNANDO

MAXIMO

Doutorado - Estrutura de

Dados

1938/2011 6 10 40 01/08/2000 - Graduação em Ciências

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

1995.

- Mestrado em Educação:

Educação UNIVALI,

2003.

- Doutorado em

Informática na Educação,

UFRGS, 2009.

17. MARCELO

MAGNANI

Especialização - Banco de Dados 980/2014 4 20 20 07/08/2013 - Graduação em Ciência

da Computação:

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78

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

Bacharelado UNIVALI,

2010.

- Especialização em

Gerência de Projetos,

UNIVALI, 2013.

18. MARCIA

CRISTINA

SCHIAVI

DAZZI

Mestrado - Engenharia

Econômica

1886/2014 4 9 21 01/08/2005 - Graduação em Ciências

Econômicas: Bacharelado

UFRGS, 1997.

- Mestrado em

Administração: Políticas

e Gestão Institucional

UFSC, 2003.

19. MARIA

LUIZA PINTO

LEMOS

Mestrado - Iniciação

Técnico-Científica

504/2012 2 18 29 01/07/2000 - Graduação em Ciências:

Licenciatura de 1º em

Matemática e Habilitação

em Biologia Fundação

Educacional do Alto

Uruguai Catarinense,

1982.

- Especialização em

Ciências: Matemática

FURB, 1984.

- Mestrado em Educação:

Educação e Ciência

UFSC, 1998.

20. PAULO

ROBERTO

Mestrado - Física -

Microcontroladores

1765/2009 10 34 34 04/04/1995 - Graduação em

Engenharia Elétrica:

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79

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

OLIVEIRA

VALIM

1945/2013 Engenheiro Eletricista

Escola de Engenharia de

Lins, 1994.

- Mestrado em Ciências

em Engenharia Elétrica,

UFRJ, 1990.

21. WALTER

ANTONIO

GONTIJO

Mestrado - Eletrônica Básica-

Matemática

Aplicada a

Engenharia

1416/2010

2700/2009

8 9 9 01/03/2002 - Graduação em

Engenharia Elétrica:

Engenheiro Eletricista

UFSC, 1998.

- Especialização em

Engenharia de Segurança

do Trabalho, UFSC,

2000.

- Especialização em

Engenharia Elétrica,

UFSC, em curso.

- Mestrado em

Engenharia Elétrica:

Comunicações e

Processamento de Sinais

UFSC, 2006. Fonte: Gerência de Recursos Humanos / Administração Docente

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80

Quadro 22 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo Docente16

Referência: 2014/2

Campus: Itajaí

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

1. ADEMIR

GOULART

Mestrado - Comunicação

Digital -

Sistemas em

Tempo Real

1126/2014

1125/2014

8 21 28 03/05/1999 - Graduação em

Tecnologia em

Processamento de Dados:

Tecnólogo UFRGS, 1975.

- Especialização em

Telemática, FURB, 1993.

- Especialização em

Ciência da Computação

com Ênfase em Redes de

Computadores, UFSC,

2000.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Computação UFSC, 2002.

2. ADHEMAR

MARIA DO

VALLE FILHO

Doutorado - Desenho

Técnico

1459/2011 4 21 25 01/04/1999 - Graduação em

Engenharia: Engenharia

Industrial Elétrica: Ênfase

em Eletrônica Industrial e

Telecomunicações

CEFET/PR, 1988.

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

81

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

- Especialização em

Engenharia de Segurança

do Trabalho, UFPR, 1994.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Computação UFSC, 1997.

- Doutorado em

Engenharia de Produção:

Engenharia de Produção

UFSC, 2003.

3. ADRIANA

GOMES

ALVES

Mestrado - Engenharia de

Software

1841/2010 4 28 40 03/08/2000 - Graduação em Ciências

da Computação:

Bacharelado UFSC, 1988.

- Mestrado em Engenharia

de Produção: Ergonomia

UFSC, 1999.

- Doutorado em Educação:

Educação UNIVALI, em

curso.

4. ANDRESSA

PINHEIRO

Mestrado - Álgebra 918/2012 4 34 34 03/08/2011 - Graduação em

Matemática: Bacharelado

UEL, 2004.

- Mestrado em

Matemática Aplicada:

Otimização e Pesquisa

Operacional UNICAMP,

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

82

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

2008.

5. ANIBAL

ALEXANDRE

CAMPOS

BONILLA

Doutorado - Resistência

dos Materiais

1106/2013 2 12 16 02/04/2012 - Graduação em

Engenharia Mecânica:

Engenheiro Mecânico

UFSC, 1996.

- Mestrado em Engenharia

Mecânica, Universidad de

Los Andes, 1999.

(Revalidação: UFSC,

09/12/2003)

- Doutorado em

Engenharia Mecânica:

Projeto de Sistemas

Mecânicos UFSC, 2004.

6. ANITA

MARIA DA

ROCHA

FERNANDES

Doutorado - Inteligência

Artificial

119/1999 4 30 40 01/04/1998 - Graduação em Ciências:

Licenciatura de 1º Grau

Instituto de Tecnologia de

Governador Valadares,

1989.

- Graduação em

Tecnologia em

Processamento de Dados:

Tecnólogo Universidade

Vale do Rio Doce, 1992.

- Mestrado em Ciências da

Computação: Sistemas de

Conhecimento UFSC,

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

83

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

1996.

- Doutorado em

Engenharia de Produção:

Engenharia de Produção

UFSC, 2000.

7. CARLOS

DANIEL

OFUGI

RODRIGUES

Mestrado - Introdução a

Física

2026/2015 2 34 34 01/09/1999 - Graduação em Física:

Licenciatura UFSC, 1998.

- Mestrado em Educação:

Educação UFSC, 2001.

8. CELIA

REGINA

PEDRO

Mestrado - Álgebra-

Cálculo

1783/2014

106/1999

8 40 40 09/08/1993 - Graduação em Ciências:

Licenciatura em

Matemática FURB, 1987.

- Graduação em Ciências:

Licenciatura de 1º Grau

FURB, 1983.

- Especialização em

Metodologia do Ensino,

UNIVALI, 1994.

- Mestrado em Educação:

Educação UNIVALI,

2003.

9. CESAR

ALBENES

ZEFERINO

Doutorado - Projeto de

Sistemas

Embarcados

693/2014 9 21 40 01/03/2002 - Graduação em

Engenharia Elétrica:

Engenheiro Eletricista

UFSM, 1994.

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

84

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Computação UFSC, 1996.

- Doutorado em Ciência

da Computação, UFRGS,

2004.

10. DOUGLAS

ROSSI DE

MELO

Mestrado - Arquitetura de

Computadores-

Redes de

Computadores

1136/2013

700/2014

8 24 24 22/10/2012 - Graduação em

Engenharia de

Computação: Engenheiro

de Computação

UNIVALI, 2009.

- Mestrado em

Computação Aplicada:

Computação Aplicada

UNIVALI, 2012.

11.

ELISANGELA

MASCHIO DE

MIRANDA

Mestrado - Trabalho

Técnico -

Científico de

Conclusão de

Curso -

Engenharia de

Computação

1257/2014 2 20 20 03/03/2003 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

2000.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Conhecimento UFSC,

2005.

12.

FERNANDA

DOS SANTOS

CUNHA

Mestrado - Algoritmos e

Programação

1291/2008 12 40 40 09/08/1993 - Graduação em Ciências

da Computação:

Bacharelado UFSC, 1992.

- Mestrado em Engenharia

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

85

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

de Produção: Pesquisa

Operacional UFSC, 1995.

13. KATIA

FRANKLIN DA

SILVA

Mestrado - Química 1190/2013 4 4 26 01/03/2012 - Graduação em Ciências:

Licenciatura em Química

Universidade de Passo

Fundo, 1984.

- Especialização em

Química, UNIJUI, 1986.

- Mestrado em Educação:

Educação PUCRS, 2001.

14. MARCELO

GOMES DE

PAOLI

Doutorado - Física Geral-

Introdução ao

Cálculo

787/2014

513/2014

6 24 24 03/03/2014 - Graduação em Física:

Bacharelado UFSC, 2009.

- Mestrado em Física:

Física Nuclear e de

Hádrons UFSC, 2010.

- Doutorado em Física:

Física Nuclear e de

Hádrons UFSC, 2014.

15. MARCELO

MAGNANI

Especialização - Programação

Orientada a

Objetos

942/2014 4 22 22 07/08/2013 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

2010.

- Especialização em

Gerência de Projetos,

UNIVALI, 2013.

16. MARSHELL Mestrado - Cálculo 28/2016 4 4 16 03/03/2014 - Graduação em

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

86

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

FERREIRA

ALMEIDA

FERRAZ

Engenharia Química:

Engenheiro Químico

UFMG, 2005.

- Mestrado em Engenharia

Química: Engenharia

Química UFMG, 2009.

- Doutorado em

Engenharia Mecânica:

Projeto de Sistemas

Mecânicos UFSC, em

curso.

17. PAULO

MARIOT

Mestrado - Ótica e Física

para

Semicondutores

1429/2013 4 36 36 07/08/2013 - Graduação em

Engenharia de Materiais:

Engenheiro de Materiais

UNESC, 2006.

- Mestrado em Ciência e

Engenharia de Materiais:

Metais UFSC, 2010.

18. PAULO

ROBERTO

OLIVEIRA

VALIM

Mestrado - Cálculo

Numérico -

Circuitos

Digitais

1241/2013

1245/2012

8 32 32 04/04/1995 - Graduação em

Engenharia Elétrica:

Engenheiro Eletricista

Escola de Engenharia de

Lins, 1994.

- Mestrado em Ciências

em Engenharia Elétrica,

UFRJ, 1990.

19. RAFAEL Mestrado - Linguagens 1247/2013 5 40 40 01/02/2008 - Graduação em Ciência

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

87

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

DE SANTIAGO Formais da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

2007.

- Mestrado em

Computação Aplicada:

Computação Aplicada

UNIVALI, 2009.

- Doutorado em

Computação, UFRGS, em

curso.

20.

RAIMUNDO

CELESTE

GHIZONI

TEIVE

Doutorado - Análise de

Circuitos

Elétricos

201/2010 8 21 40 20/02/1995 - Graduação em

Engenharia, área

Eletricidade, habilitação

Engenharia Elétrica:

Engenheiro Eletricista

UFSC, 1986.

- Mestrado em Engenharia

Elétrica: Sistemas de

Potência UFSC, 1991.

- Doutorado em

Engenharia de Produção:

Engenharia de Produção

UFSC, 1997.

21. WALTER

ANTONIO

GONTIJO

Mestrado - Eletrônica

Aplicada -

Processador

Digital de Sinais

1277/2013

181/2012

8 8 8 01/03/2002 - Graduação em

Engenharia Elétrica:

Engenheiro Eletricista

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

88

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

UFSC, 1998.

- Especialização em

Engenharia de Segurança

do Trabalho, UFSC, 2000.

- Especialização em

Engenharia Elétrica,

UFSC, em curso.

- Mestrado em Engenharia

Elétrica: Comunicações e

Processamento de Sinais

UFSC, 2006. Fonte: Gerência de Recursos Humanos / Administração Docente

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89

Quadro 23 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo Docente17

Referência: 2015/1

Campus: Itajaí

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

1. ADEMIR

GOULART

Mestrado - Gerência de

Projetos

1760/2014 4 13 17 03/05/1999 - Graduação em

Tecnologia em

Processamento de Dados:

Tecnólogo UFRGS, 1975.

- Especialização em

Telemática, FURB, 1993.

- Especialização em

Ciência da Computação

com Ênfase em Redes de

Computadores, UFSC,

2000.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Computação UFSC,

2002.

2. ADHEMAR

MARIA DO

VALLE FILHO

Doutorado - Matemática

Computacional

554/2004 4 32 40 01/04/1999 - Graduação em

Engenharia: Engenharia

Industrial Elétrica: Ênfase

em Eletrônica Industrial e

Telecomunicações

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

90

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

CEFET/PR, 1988.

- Especialização em

Engenharia de Segurança

do Trabalho, UFPR,

1994.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Computação UFSC,

1997.

- Doutorado em

Engenharia de Produção:

Engenharia de Produção

UFSC, 2003.

3. ADRIANA

GOMES

ALVES

Mestrado - Engenharia de

Software

1841/2010 4 28 40 03/08/2000 - Graduação em Ciências

da Computação:

Bacharelado UFSC, 1988.

- Mestrado em

Engenharia de Produção:

Ergonomia UFSC, 1999.

- Doutorado em

Educação: Educação

UNIVALI, em curso.

4. ALECIR

PEDRO DA

CUNHA

Especialização - Simulação

Discreta

2005/2014 4 29 29 24/02/1992 - Graduação em

Engenharia: Engenharia

Elétrica UFSC, 1985.

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

91

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

- Especialização em

Engenharia Elétrica:

Sistemas de Controle

UFSC, 1989.

- Especialização em

Informática, UNIVALI,

1993.

- Especialização em

Desenvolvimento de

Software para Web,

UNIVALI, 2002.

- Mestrado em

Engenharia Elétrica:

Sistemas de Controle

UFSC, em curso.

5.

ALEJANDRO

RAFAEL

GARCIA

RAMIREZ

Doutorado - Controle Lógico

de Sistemas

946/2012 12 30 40 02/08/1999 - Graduação em

Engenharia: Engenharia

Eletrônica Instituto

Superior Politécnico José

Antonio Echeverria,

1989. (Revalidação:

UFSC, 21/12/2000)

- Mestrado em

Engenharia Elétrica:

Controle, Automação e

Informática Industrial

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

92

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

UFSC, 1999.

- Doutorado em

Engenharia Elétrica:

Automação e Sistemas

UFSC, 2003.

6. CARLOS

DANIEL

OFUGI

RODRIGUES

Mestrado - Introdução a

Física

2026/2015 2 30 30 01/09/1999 - Graduação em Física:

Licenciatura UFSC, 1998.

- Mestrado em Educação:

Educação UFSC, 2001.

7. CELIA

REGINA

PEDRO

Mestrado - Álgebra - Cálculo 1783/2014

106/1999

8 36 36 09/08/1993 - Graduação em Ciências:

Licenciatura em

Matemática FURB, 1987.

- Graduação em Ciências:

Licenciatura de 1º Grau

FURB, 1983.

- Especialização em

Metodologia do Ensino,

UNIVALI, 1994.

- Mestrado em Educação:

Educação UNIVALI,

2003.

8. CESAR

ALBENES

ZEFERINO

Doutorado - Projeto de

Sistemas Digitais-

Tópicos Especiais

em Engenharia de

Computação

1973/2013

161/2006

10 24 40 01/03/2002 - Graduação em

Engenharia Elétrica:

Engenheiro Eletricista

UFSM, 1994.

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

93

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Computação UFSC,

1996.

- Doutorado em Ciência

da Computação, UFRGS,

2004.

9. DOUGLAS

ROSSI DE

MELO

Mestrado - Arquitetura de

Computadores -

Introdução a

Engenharia de

Computação -

Projeto de Sistemas

Digitais - Redes de

Computadores

1136/2013

374/2013

1877/2013

700/2014

12 25 25 22/10/2012 - Graduação em

Engenharia de

Computação: Engenheiro

de Computação

UNIVALI, 2009.

- Mestrado em

Computação Aplicada:

Computação Aplicada

UNIVALI, 2012.

10.

ELISANGELA

MASCHIO DE

MIRANDA

Mestrado - Programação

Orientada a

Objetos

1895/2011 6 40 40 03/03/2003 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

2000.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Conhecimento UFSC,

2005.

11. FABRICIO

BORTOLUZZI

Mestrado - Sistemas

Operacionais

225/2008 4 40 40 01/03/2006 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

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94

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

2002.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Computação UFSC,

2005.

12.

FERNANDA

DOS SANTOS

CUNHA

Mestrado - Algoritmos e

Programação

1291/2008 6 40 40 09/08/1993 - Graduação em Ciências

da Computação:

Bacharelado UFSC, 1992.

- Mestrado em

Engenharia de Produção:

Pesquisa Operacional

UFSC, 1995.

13. KATIA

FRANKLIN

DA SILVA

Mestrado - Química 1190/2013 6 10 30 01/03/2012 - Graduação em Ciências:

Licenciatura em Química

Universidade de Passo

Fundo, 1984.

- Especialização em

Química, UNIJUI, 1986.

- Mestrado em Educação:

Educação PUCRS, 2001.

14.

LEONARDO

RONALD

PERIN RAUTA

Mestrado - Estrutura de

Dados - Tópicos

Especiais em

Hardware

478/2015

477/2015

10 10 10 02/03/2015 - Graduação em

Engenharia de

Computação: Engenheiro

de Computação

UNIVALI, 2012.

- Mestrado em

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95

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

Computação Aplicada:

Computação Aplicada

UNIVALI, 2014.

15.

LEONARDO

SANTOS

PEREIRA

Mestrado - Probabilidade e

Estatística

2040/2014 4 4 16 01/06/2012 - Graduação em

Administração:

Marketing UNIVALI,

2004.

- Mestrado em

Administração,

UNIVALI, 2012.

16. LUIS

CARLOS

MARTINS

Especialização - Ética em

Informática

2094/2015 2 40 40 01/03/1986 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

1994.

- Graduação em

Processamento de Dados:

Tecnólogo em

Processamento de Dados

FURB, 1989.

- Especialização em

Informática, UNIVALI,

1993.

17. MARCELO

GOMES DE

PAOLI

Doutorado - Introdução ao

Cálculo

513/2014 6 40 40 03/03/2014 - Graduação em Física:

Bacharelado UFSC, 2009.

- Mestrado em Física:

Física Nuclear e de

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96

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

Hádrons UFSC, 2010.

- Doutorado em Física:

Física Nuclear e de

Hádrons UFSC, 2014.

18. MARCELO

MAGNANI

Especialização - Banco de Dados 980/2014 4 30 30 07/08/2013 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

2010.

- Especialização em

Gerência de Projetos,

UNIVALI, 2013.

19. MARIA

LUIZA PINTO

LEMOS

Mestrado - Iniciação Técnico

–Científica

504/2012 2 24 31 01/07/2000 - Graduação em Ciências:

Licenciatura de 1º em

Matemática e Habilitação

em Biologia Fundação

Educacional do Alto

Uruguai Catarinense,

1982.

- Especialização em

Ciências: Matemática

FURB, 1984.

- Mestrado em Educação:

Educação e Ciência

UFSC, 1998.

20. PAULO

ROBERTO

OLIVEIRA

Mestrado - Física-

Microcontroladores

1765/2009

1945/2013

10 34 34 04/04/1995 - Graduação em

Engenharia Elétrica:

Engenheiro Eletricista

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97

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

VALIM Escola de Engenharia de

Lins, 1994.

- Mestrado em Ciências

em Engenharia Elétrica,

UFRJ, 1990.

21. RUDIMAR

LUIS

SCARANTO

DAZZI

Doutorado - Grafos 797/2006 12 32 40 01/09/1997 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado PUCPR,

1991.

- Especialização em

Engenharia de

Informação, PUCPR,

1991.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Conhecimento UFSC,

1999.

- Doutorado em

Engenharia Elétrica:

Engenharia Biomédica

UFSC, 2007.

22. WALTER

ANTONIO

GONTIJO

Mestrado - Eletrônica Básica

- Matemática

Aplicada a

Engenharia -

Trabalho Técnico-

Científico de

1416/2010

2700/2009

1278/2013

9 9 9 01/03/2002 - Graduação em

Engenharia Elétrica:

Engenheiro Eletricista

UFSC, 1998.

- Especialização em

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98

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

Conclusão de

Curso - Engenharia

de Computação

Engenharia de Segurança

do Trabalho, UFSC,

2000.

- Especialização em

Engenharia Elétrica,

UFSC, em curso.

- Mestrado em

Engenharia Elétrica:

Comunicações e

Processamento de Sinais

UFSC, 2006.

Fonte: Gerência de Recursos Humanos / Administração Docente

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99

Quadro 24 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo Docente18

Referência: 2015/2

Campus: Itajaí

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

1. ADEMIR

GOULART

Mestrado - Comunicação

Digital-

Sistemas

Distribuídos -

Sistemas em

Tempo Real

1126/2014

1010/2005

1125/2014

12 28 28 03/05/1999 - Graduação em

Tecnologia em

Processamento de Dados:

Tecnólogo UFRGS, 1975.

- Especialização em

Telemática, FURB, 1993.

- Especialização em

Ciência da Computação

com Ênfase em Redes de

Computadores, UFSC,

2000.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Computação UFSC, 2002.

2. ADRIANA

GOMES

ALVES

Mestrado - Engenharia de

Software

1841/2010 4 28 40 03/08/2000 - Graduação em Ciências

da Computação:

Bacharelado UFSC, 1988.

- Mestrado em Engenharia

de Produção: Ergonomia

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

100

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

UFSC, 1999.

- Doutorado em Educação:

Educação UNIVALI, em

curso.

3. ALECIR

PEDRO DA

CUNHA

Especialização - Cálculo 371/2011 4 33 33 24/02/1992 - Graduação em

Engenharia: Engenharia

Elétrica UFSC, 1985.

- Especialização em

Engenharia Elétrica:

Sistemas de Controle

UFSC, 1989.

- Especialização em

Informática, UNIVALI,

1993.

- Especialização em

Desenvolvimento de

Software para Web,

UNIVALI, 2002.

- Mestrado em Engenharia

Elétrica: Sistemas de

Controle UFSC, em curso.

4. ALEJANDRO

RAFAEL

GARCIA

RAMIREZ

Doutorado - Análise e

Controle de

Processos-

Sistemas

Robóticos

30/2012

948/2012

17 26 40 02/08/1999 - Graduação em

Engenharia: Engenharia

Eletrônica Instituto

Superior Politécnico José

Antonio Echeverria, 1989.

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

101

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

(Revalidação: UFSC,

21/12/2000)

- Mestrado em Engenharia

Elétrica: Controle,

Automação e Informática

Industrial UFSC, 1999.

- Doutorado em

Engenharia Elétrica:

Automação e Sistemas

UFSC, 2003.

5. ANDRESSA

PINHEIRO

Mestrado - Álgebra 918/2012 4 26 26 03/08/2011 - Graduação em

Matemática: Bacharelado

UEL, 2004.

- Mestrado em

Matemática Aplicada:

Otimização e Pesquisa

Operacional UNICAMP,

2008.

6. ANIBAL

ALEXANDRE

CAMPOS

BONILLA

Doutorado - Resistência

dos Materiais

1106/2013 2 6 10 02/04/2012 - Graduação em

Engenharia Mecânica:

Engenheiro Mecânico

UFSC, 1996.

- Mestrado em Engenharia

Mecânica, Universidad de

Los Andes, 1999.

(Revalidação: UFSC,

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

102

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

09/12/2003)

- Doutorado em

Engenharia Mecânica:

Projeto de Sistemas

Mecânicos UFSC, 2004.

7. ANITA

MARIA DA

ROCHA

FERNANDES

Doutorado - Inteligência

Artificial

119/1999 4 32 40 01/04/1998 - Graduação em Ciências:

Licenciatura de 1º Grau

Instituto de Tecnologia de

Governador Valadares,

1989.

- Graduação em

Tecnologia em

Processamento de Dados:

Tecnólogo Universidade

Vale do Rio Doce, 1992.

- Mestrado em Ciências da

Computação: Sistemas de

Conhecimento UFSC,

1996.

- Doutorado em

Engenharia de Produção:

Engenharia de Produção

UFSC, 2000.

8. CARLOS

DANIEL

OFUGI

RODRIGUES

Mestrado - Introdução a

Física

2026/2015 2 26 26 01/09/1999 - Graduação em Física:

Licenciatura UFSC, 1998.

- Mestrado em Educação:

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

103

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

Educação UFSC, 2001.

9. CELIA

REGINA

PEDRO

Mestrado - Cálculo -

Introdução ao

Cálculo

106/1999

1089/2015

6 30 30 09/08/1993 - Graduação em Ciências:

Licenciatura em

Matemática FURB, 1987.

- Graduação em Ciências:

Licenciatura de 1º Grau

FURB, 1983.

- Especialização em

Metodologia do Ensino,

UNIVALI, 1994.

- Mestrado em Educação:

Educação UNIVALI,

2003.

10. CESAR

ALBENES

ZEFERINO

Doutorado - Projeto de

Sistemas

Embarcados

693/2014 9 17 40 01/03/2002 - Graduação em

Engenharia Elétrica:

Engenheiro Eletricista

UFSM, 1994.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Computação UFSC, 1996.

- Doutorado em Ciência

da Computação, UFRGS,

2004.

11. DOUGLAS

ROSSI DE

MELO

Mestrado - Arquitetura de

Computadores-

Introdução a

1136/2013 8 24 24 22/10/2012 - Graduação em

Engenharia de

Computação: Engenheiro

Page 104: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

104

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

Engenharia de

Computação -

Projeto de

Sistemas

Embarcados

374/2013

1009/2015

de Computação

UNIVALI, 2009.

- Mestrado em

Computação Aplicada:

Computação Aplicada

UNIVALI, 2012.

12.

ELISANGELA

MASCHIO DE

MIRANDA

Mestrado - Trabalho

Técnico-

Científico de

Conclusão de

Curso -

Engenharia de

Computação

1257/2014 2 32 32 03/03/2003 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

2000.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Conhecimento UFSC,

2005.

13. EWERTON

EYRE DE

MORAIS

ALONSO

Mestrado - Redes de

Computadores

1018/2015 4 8 14 20/03/2015 - Graduação em

Matemática: Ênfase em

Ciência da Computação

Universidade para o

Desenvolvimento do

Estado e da Região do

Pantanal, 1996.

- Especialização em

Docência do Ensino

Superior, Faculdade

Avantis, 2014.

- Mestrado em Ciência da

Computação: Sistemas de

Page 105: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

105

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

Computação UFSC, 1999.

14. HENRI

STUKER

Doutorado - Álgebra 1092/2015 4 16 32 06/08/1990 - Graduação em

Agronomia: Engenheiro

Agrônomo UFSM, 1981.

- Graduação em

Matemática: Licenciatura

UFSM, 1979.

- Mestrado em

Agronomia: Estatística e

Experimentação

Agronômica USP, 1987.

- Doutorado em

Engenharia de Produção:

Engenharia de Produção

UFSC, 2004.

15. KATIA

FRANKLIN DA

SILVA

Mestrado - Química 1190/2013 4 8 24 01/03/2012 - Graduação em Ciências:

Licenciatura em Química

Universidade de Passo

Fundo, 1984.

- Especialização em

Química, UNIJUI, 1986.

- Mestrado em Educação:

Educação PUCRS, 2001.

16.

LEONARDO

RONALD

Mestrado - Desenho

Técnico-

Matemática

1051/2015 12 12 12 02/03/2015 - Graduação em

Engenharia de

Computação: Engenheiro

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

106

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

PERIN RAUTA Computacional-

Tópicos

Especiais em

Integração

Software

Hardware

1050/2015

1102/2015

de Computação

UNIVALI, 2012.

- Mestrado em

Computação Aplicada:

Computação Aplicada

UNIVALI, 2014.

17. LUIS

CARLOS

MARTINS

Especialização - Ética em

Informática

2094/2015 2 40 40 01/03/1986 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

1994.

- Graduação em

Processamento de Dados:

Tecnólogo em

Processamento de Dados

FURB, 1989.

- Especialização em

Informática, UNIVALI,

1993.

18. MARCELO

GOMES DE

PAOLI

Doutorado - Física Geral-

Ótica e Física

para

Semicondutores

787/2014

1065/2015

8 30 30 03/03/2014 - Graduação em Física:

Bacharelado UFSC, 2009.

- Mestrado em Física:

Física Nuclear e de

Hádrons UFSC, 2010.

- Doutorado em Física:

Física Nuclear e de

Hádrons UFSC, 2014.

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

107

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

19. MARCELO

MAGNANI

Especialização - Programação

Orientada a

Objetos

942/2014 4 31 31 07/08/2013 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

2010.

- Especialização em

Gerência de Projetos,

UNIVALI, 2013.

20. MARCO

ANTONIO

HARMS DIAS

Doutorado - Administração

de Negócios de

Base

Tecnológica

1106/2015 4 13 40 01/06/1993 - Graduação em

Administração:

Bacharelado UNIVALI,

1995.

- Mestrado em Estudos

Comparados Sobre as

Américas, Universidade

do Minho / Portugal,

1999. (Revalidação: UnB,

14/05/2007)

- Doutorado em

Engenharia e Gestão do

Conhecimento: Gestão do

Conhecimento UFSC,

2015.

21. MARIA

LUIZA PINTO

LEMOS

Mestrado - Iniciação

Técnico -

Científica

504/2012 2 22 32 01/07/2000 - Graduação em Ciências:

Licenciatura de 1º em

Matemática e Habilitação

em Biologia Fundação

Educacional do Alto

Uruguai Catarinense,

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108

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

1982.

- Especialização em

Ciências: Matemática

FURB, 1984.

- Mestrado em Educação:

Educação e Ciência

UFSC, 1998.

22. PAULO

ROBERTO

OLIVEIRA

VALIM

Mestrado - Cálculo

Numérico -

Circuitos

Digitais

1241/2013

1245/2012

8 34 34 04/04/1995 - Graduação em

Engenharia Elétrica:

Engenheiro Eletricista

Escola de Engenharia de

Lins, 1994.

- Mestrado em Ciências

em Engenharia Elétrica,

UFRJ, 1990.

23. RAFAEL

BALLOTTIN

MARTINS

Mestrado - Algoritmos e

Programação

1115/2015 12 17 17 01/03/2013 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

2010.

- Mestrado em

Computação Aplicada:

Computação Aplicada

UNIVALI, 2013.

24. RAFAEL

DE SANTIAGO

Mestrado - Linguagens

Formais

1247/2013 4 40 40 01/02/2008 - Graduação em Ciência

da Computação:

Bacharelado UNIVALI,

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109

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

2007.

- Mestrado em

Computação Aplicada:

Computação Aplicada

UNIVALI, 2009.

- Doutorado em

Computação, UFRGS, em

curso.

25.

RAIMUNDO

CELESTE

GHIZONI

TEIVE

Doutorado - Análise de

Circuitos

Elétricos

201/2010 8 20 36 20/02/1995 - Graduação em

Engenharia, área

Eletricidade, habilitação

Engenharia Elétrica:

Engenheiro Eletricista

UFSC, 1986.

- Mestrado em Engenharia

Elétrica: Sistemas de

Potência UFSC, 1991.

- Doutorado em

Engenharia de Produção:

Engenharia de Produção

UFSC, 1997.

26. WALTER

ANTONIO

GONTIJO

Mestrado - Eletrônica

Aplicada -

Processador

Digital de Sinais

- Trabalho

Técnico -

1277/2013

181/2012

1278/2013

9 9 9 01/03/2002 - Graduação em

Engenharia Elétrica:

Engenheiro Eletricista

UFSC, 1998.

- Especialização em

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110

Docente Titulação Disciplinas Atos

Credenciamento

(Parecer Nº)

Regime de Trabalho Administração

na Instituição

Formação Acadêmica

C/H

Curso

C/H

Centro

C/H

Instituição

Científico de

Conclusão de

Curso -

Engenharia de

Computação

Engenharia de Segurança

do Trabalho, UFSC, 2000.

- Especialização em

Engenharia Elétrica,

UFSC, em curso.

- Mestrado em Engenharia

Elétrica: Comunicações e

Processamento de Sinais

UFSC, 2006. Fonte: Gerência de Recursos Humanos / Administração Docente

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111

4.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

O curso conta com 27 professores, dos quais 33% são doutores, 56% são mestres e

11%, especialistas. Destes, temos 3 mestres em doutoramento e 1 especialista realizando

mestrado. Como o curso ainda não tem todos os períodos ofertados a cada semestre, novos

professores deverão ingressar por meio de processo seletivo. Neste caso, o curso seguirá a

recomendação de contratação de novos professores da UNIVALI, com qualificação de

mestrado ou doutorado.

4.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso

Dos 27 professores do curso, 33% possuem dedicação integral à instituição e 56%

possuem dedicação parcial. O tempo médio de dedicação exclusiva ao curso é de 6 horas, o

tempo de dedicação ao CTTMar, de 26,4 horas e o tempo de dedicação à UNIVALI é de 30,8

horas.

4.8. Experiência profissional do corpo docente

Observa-se, de acordo com os dados do quadro a seguir, que os professores ministram

disciplinas diretamente ligadas à sua área de formação. Pode ser verificada também que a

experiência profissional dos professores do curso é correlata às disciplinas ministradas por

eles.

Alguns professores não constam no quadro que segue, pois não possuem experiência

fora da docência, como os professores das áreas de matemática e física, por exemplo, e que

sempre atuaram como docentes em sua vida profissional.

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112

Quadro 25 Experiência Profissional do corpo docente

19Nome Experiência Profissional Local Período

Ademir Goulart

Gerente de Projetos (sócio) Videosoft Informática Ltda 2011-2013

Diretor Administrativo Videosoft Informática Ltda 2011-2011

Gerente de Projetos Network Solution Brasil Ltda ME 2011-2011

Coordenador de TI Perdigão S.A. 2009-2009

Gerente de TI Karsten S.A. 2004-2008

Prestação Serviços Seara Alimentos S.A 2002-2004

Assessor de TI UNIVALI 1999-2001

Gerente de Informática Sul Fabril S.A. 1994-1999

Gerente Técnico Sistemas Cordon Ltda 1993-1993

Gerente Técnico Recorblu Informática Ltda 1991-1993

Gerente de Informática Catarinense Seguros S.A 1989-1991

Diretor de Sistemas Cetil Sistemas de Computação Ltda 1986-1989

Analista, Coordenador, Gerente Cia de Cigarros Souza Cruz S.A. 1979-1986

Engenheiro de Software Edisa Eletrônica Digital S.A. 1978-1979

Analista de Sistemas Habitasul Promoções e Serviços 1975-1978

Analista de Sistemas CMM GERM 1973-1975

Operador de Computdor Montedata Processadora de Dados 1972-1973

Adhemar Maria do

Valle Filho

Projetista de Hardware Equipamentos e Sistemas de

Telecomunicações 1991- 1993

Projetista de Hardware Engenharia, Computadores e Sistemas 1987- 1989

Adriana Gomes

Alves

Analista de Processos e Negócios DBConsult Informática Ltda 2008- 2009

Analista de Sistemas Poligraph Sistemas e Representações

Ltda 1995- 2001

Analista de Sistemas Softplan Planejamento e Sistemas

Ltda 1991- 1995

Analista de Sistemas Dalcelis Indústria e Comércio 1991- 1991

Analista de Sistemas Núcleo de Tecnologia de Software 1987- 1990

Programadora Fund. Ensino de Engenharia de SC 1986-1987

Alecir Pedro Da

Cunha Gerente de desenvolvimento (sócio)

Consoft - Consultoria e

Desenvolvimento em software 1990-1995

Alejandro Rafael

Garcia Ramirez

Engenheiro Empresa Haptica Tecnologia, São

José, SC 2012–atual

Engenheiro Centro de desenvolvimento de

Pesquisas Científicas , Havana, Cuba 1989- 1996

Anibal Alexandre

Campos Bonilla Engenheiro Mecânico Flota Mercante Grancolombiana 1992-1993

Douglas Rossi De

Melo Analista de Tecnologia da Informação UNIVALI/Intelbras – Projeto CHS20 2008-2011

Elisangela Maschio

De Miranda Auxiliar Administrativo Universidade do Contestado 1995-1998

Ewerton Eyre De

Morais Alonso

Coord. Informática Núcleo

Educacional Senac Itajaí 2006-2012

Coordenador da Câmara de TI ACII Itajaí 2010-2012

Henri Stuker Agente Técnico IV Epagri 1982-atual

Responsável Técnico (sócio) Floria Biotecnologia 2011-atual

Fabricio Bortoluzzi

Webdesigner, programador e

administrador de servidores UNIX Outplan Marketing Interativo 1998–2000

Prestador de serviços especializados

em servidores Linux e Programação

PHP

Universidade do Vale do Itajaí –

Laboratório de Computação Aplicada 2000–2002

Administrador de Redes de

Computadores

Universidade do Vale do Itajaí –

Tecnologia da Informação 2002–2005

Gerente de Tecnologia da Informação Terminal Portuário de Itajaí -

TEPORTI 2010–2011

Fernanda dos Santos Gerente Incubadora de Empresas de São José 2009–2011

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113

Cunha Gerente de Sistema

Fundo de Pensão Multipatrocinado

BESC 1994–1996

Leonardo Ronald

Perin Rauta

Engenheiro de Desenvolvimento

Telecom Intelbrás S/A 2011-2013

Luis Carlos Martins

Analista de Sistemas Universidade do Vale do Itajaí 1995–1998

Programador Universidade do Vale do Itajaí 1990–1995

Operador e Computador Universidade do Vale do Itajaí 1987-1990

Marcelo Magnani Analista de Sistemas Geo Sapiens Tecnologia e Informação 2011–atual

Marcia Cristina

Schiavi Dazzi

Trainee e Auditoria Transportadora Tresmaiense Ltda 1993–1998

Gerente Financeira Transportadora Tresmaiense Ltda 1998–1999

Gerente Papelaria RRM Ltda – Companhia do

Papel 2005–atual

Marco Antonio

Harms Dias Conselheiro

CRA-SC (Conselho Reg.

Administração) 2011-atual

Paulo Mariot Engenheiro Empresa Riosulense S/A, 2005-2005

Paulo Roberto

Oliveira Valim

Analista de Sistemas Banco do Estado de Santa Catarina 1994–1997

Engenheiro de Sistemas Instituto de Pesquisas da Marinha 1986–1992

Rafael Ballottin

Martins Técnico CreativeMF 2002-2010

Rafael de Santiago

Instrutor de Informática Megasoft Treinamentos 2001- 2002

Analista de Sistemas Femepe Ind. e Com. de Pescados SA 2004- 2007

Programador Pleno Universidade do Vale do Itajaí-

UNIVALI 2007- 2010

Raimundo Celeste

Ghizoni Teive

Diretor-Sócio SEEnergia Serviços Especializados de

Engenharia 2011- atual

Engenheiro WEG 1986-1988

Eng. Pesquisador FEESC – UFSC 2009-2014

Responsável técnico Fonetel telecomunicações 1989-1993

Rudimar Luis

Scaranto Dazzi

Analista de Sistemas Sistemas Treinamentos e Serviços

Ltda 1992-1996

Programador Secretaria de Ciência e Tecnologia do

PR 1989-1989

Programador Empresa Paranaense de Sistemas 1990-1990

Programador PUC-PR 1991-1991

Programador Sofsell Ndf 1991-1991

Walter Antonio

Gontijo

Engenheiro de Desenvolvimento Universidade Federal de Santa

Catarina 1998 - atual

Técnico em Eletrônica Universidade Federal de Santa

Catarina 1993-1998

Técnico Senior Weg Automação 1991-1993

Técnico Pleno Weg Acionamentos 1990-1991

Técnico Hardware Comsip Engenharia 1988-1989

Técnico Pleno Weg Acionamentos 1986-1988

Fonte: Coordenação do Curso

4.9. Experiência de magistério superior do corpo docente

O corpo docente do curso é composto por professores experientes, com grande parte

de sua vida profissional dedicada à docência e pesquisa em instituições de ensino superior.

Apenas 4 professores (16%) atuam há menos de 3 anos no ensino superior, o que confirma a

grande experiência do corpo docente do curso. Se considerarmos que o curso está em

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114

implantação e outros professores da casa ainda se juntarão ao grupo, esse percentual irá

diminuir.

Como a instituição possui 4 cursos de graduação na área de computação e um

mestrado, o corpo docente disponível é altamente qualificado e em sua maioria atua há

bastante tempo na instituição (professores de carreira).

Quadro 26 Experiência no magistério superior do corpo docente

20Nome Experiência

Magistério superior Local Período

Ademir Goulart

Professor UNIVALI 1998-atual

Professor FAE BLUMENAU 2009-2010

Professor FURB 1993-1995

Adhemar Maria do

Valle Filho

Professor SENAC 2002 - 2003

Professor Universidade do Vale do Itajaí 1998 - atual

Professor Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 1998 - 2003

Adriana Gomes

Alves

Professora Universidade do Vale do Itajaí 2000 - atual

Professora Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 1990 - 1991

Alecir Pedro da

Cunha Professor UNIVALI 1992-atual

Alejandro Rafael

Garcia Ramirez

Professora Universidade do Vale do Itajaí 1999 - atual

Bolsista de

produtividade DT-2

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e

Tecnológico 2013 - atual

Professor Universidade do Contestado 2013 - atual

Professor Colaborador Universidade do Estado de Santa Catarina 2010 - atual

Professor Faculdade Assis Gurgacz 2004 - 2010

Professor Centro de Tecnologia em Automação e Informática 2001 - 2012

Professor Universidade do Oeste de Santa Catarina 2001 - 2001

Pesquisador Centro de Desenvolvimento de Pesquisas Científicas 1989 - 1996

Andre Luiz Sens

Professor Universidade do Vale do Itajaí 2012 - atual

Professor Substituto Universidade do Estado de Santa Catarina 2013 - atual

Professor Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale

do Itajaí 2012 - 2013

Professor Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis 2012 - 2013

Professor Instituto Educacional do Alto Vale do Itajaí 2011 - 2012

Professor Tutor Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

de Santa Catarina 2011 - 2012

Andressa Pinheiro

Professora Universidade do Vale do Itajaí 2011 - atual

Professora Centro Educacional Cuca Fresca 2011 - 2012

Professora Colégio Atlântico 2011 - 2011

Professora Universidade Paranaense 2009 - 2010

Professora Universidade Bandeirante de São Paulo 2009 - 2010

Celia Regina Pedro Professora Universidade do Vale do Itajaí 1993 - atual

Cesar Albenes

Zeferino

Professor Universidade do Vale do Itajaí 2002 - atual

Consultor ad-hoc Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de

Nível Superior 2011 - atual

Bolsista de

produtividade DT-2

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e

Tecnológico 2011 - atual

Pesquisador vistante Université Pierre et Marie Curie (Paris, França) 2001 - 2001

Professor Universidade do Sul de Santa Catarina 1996 - 1997

Pesquisador visitante Universidade Federal de Santa Catarina 1996 - 1997

Pesquisador Universidade Federal de Santa Catarina 2015 - atual

Douglas Rossi de

Melo

Professor Universidade do Vale do Itajaí 2012 - atual

Professor Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis 2012 - 2012

Pesquisador Universidade do Vale do Itajaí 2008 - 2011

Elisângela M. de

Miranda

Professora Universidade do Vale do Itajaí 2003 - atual

Professora Faculdade Avantis 2012 - atual

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115

Fabrício Bortoluzzi Professor Universidade do Vale do Itajaí 2006 - atual

Professor Fundação Educacional de Brusque 2005 - 2010

Fernanda dos

Santos Cunha

Professora Universidade do Vale do Itajaí 1993 - atual

Professora Fundação do Ensino da Engenharia em Santa

Catarina 1994 - 1995

Katia Franklin

Baggio

Professora Universidade do Vale do Itajaí 2012 - atual

Professora Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e

das Missões - Erechim 1995 – 2013

Professora Universidade de Passo Fundo 2004 – 2004

Professora Escola Estadual 2º Grau Angelo Emilio Grando 1989 - atual

Professora Universidade de Passo Fundo 1986 - 1992

Lennon Romano

Bisolo

Professor Universidade do Vale do Itajaí 2012 - atual

Professor Uniasselvi 2012 - atual

Leonardo Santos

Pereira

Professor Universidade do Vale do Itajaí 2012 - atual

Professor Sociedade Educacional do Vale do Itajaí Mirim 2012 - 2013

Luis Carlos Martins Professor Universidade do Vale do Itajaí 1994 - atual

Luis Fernando

Maximo Professor Universidade do Vale do Itajaí 2000 - 2015

Marcelo Magnani Professor Universidade do Vale do Itajaí 2010 –atual

Marcia Cristina

Schiavi Dazzi

Professora Universidade do Vale do Itajaí 2005 - atual

Professora Centro Educacional Floripa-Decisão 2004 - 2006

Professora Escola Superior de Educação Corporativa 2004 - 2004

Professora Fundação de Estudos Superiores de Administração e

Gerência 2003 - 2005

Professora Faculdades Barddal 2002 - 2004

Professora Faculdades Associadas Santa Catarina 2001 - 2002

Professora Sociedade Lageana de Educação 2000 - 2001

Pesquisadora Núcleo de Estudos em Gestão da Informação do

Conhecimento e da Tecnologia 2000 - 2004

Professora Datacontrol Ltda 1997 - 1998

Paulo Mariot Professor Universidade do Vale do Itajaí 2013 - atual

Professor Universidade do Extremo Sul Catarinense 2013 - 2013

Paulo Roberto

Oliveira Valim

Professor Universidade do Vale do Itajaí 1995 - atual

Professor Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis 2011 - 2011

Pesquisador Visitante Universidade Federal de Santa Catarina 1992 - 1994

Professor Universidade Estácio de Sá 1986 - 1987

Rafael de Santiago Professor Universidade do Vale do Itajaí 2008 - atual

Professor Faculdade Avantis 2008 - atual

Raimundo Celeste

Ghizoni Teive

Professor Universidade do Vale do Itajaí 1995 - atual

Pesquisador Fundação do Ensino da Engenharia em Santa

Catarina 2009 - 2014

Professor Colaborador Universidade Federal de Santa Catarina - PPG em

Eng. Elétrica 2000 - 2013

Professor Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

de Santa Catarina 1995 - 1995

Pesquisador Visitante University of London - Queen Mary College

(Londres, Inglaterra) 1993 – 1994

Walter Antonio

Gontijo Professor Universidade do Vale do Itajaí 2002 - atual

Fonte: Coordenação do curso.

4.10. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

De acordo com o Regimento Geral da UNIVALI, o Colegiado de Curso é órgão

consultivo em matéria de ensino, pesquisa, extensão e cultura. No Curso de Engenharia de

Computação, o NDE é composto por 2 alunos (titular e suplente), 4 professores (dois titulares

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116

e dois suplentes), mais o coordenador, que se reúnem semestralmente em reuniões regulares

ou em datas agendadas em casos emergenciais.

O Colegiado funciona como núcleo complementar de tomada das decisões peculiares

ao curso, procurando estabelecer as metas e as estratégias condizentes com a realidade

circundante. Compete ao Colegiado, entre outras ações: participar ativamente da

administração acadêmica do curso; auxiliar no planejamento, acompanhamento e avaliação do

Projeto Pedagógico do Curso; zelar pelo fiel cumprimento dos dispositivos estatutários,

regimentais e demais regulamentos e normas da UNIVALI; e acompanhar, avaliar e deliberar

sobre alterações curriculares.

As principais atividades em que o Colegiado do Curso de Engenharia de Computação

atuou de forma mais efetiva foram as decisões relativas à construção do regulamento do

trabalho de iniciação científica e tecnológica de conclusão de curso e de estágio obrigatório. O

colegiado também atua colaborando com as análises e discussões referentes à construção do

Projeto Pedagógico do Curso.

Outros assuntos discutidos em Colegiado são relativos a problemas com alunos,

professores e estruturais do curso, nestes casos muitas vezes as reuniões presenciais são

substituídas por consultas por e-mail, por questões de agilidade na tomada de decisão.

Direcionamentos e alterações necessárias são sempre acordados com o colegiado, para que as

decisões sejam analisadas com mais cuidado e que tenham a visão dos professores, alunos e

da coordenação.

4.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

A UNIVALI adotou os indicadores do CNPq/Lattes como um dos critérios de sua

política de avaliação de desempenho do corpo docente. Assim, os docentes são aconselhados

a manter atualizados seus currículos junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento

Científico e Tecnológico (CNPq).

Apresenta-se a seguir o quadro que resume a produção técnico-científica dos docentes

do Curso de Engenharia de Computação, elaborado com base no Sistema de Avaliação da

Produção Institucional (SAPI/UNIVALI), o qual registra as produções dos docentes da

UNIVALI, valendo-se do Sistema Lattes como fonte de informações.

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117

Quadro 27 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica conforme critérios do SAPI/UNIVALI, dos docentes

PROFESSORES (Nome completo)

PUBLICAÇÕES (Últimos 3 anos) PRODUÇÕES (Últimos 3 anos)

Artigos

public.

periódicos

na área

Artigos

public.

periódicos

em outras

áreas

Livros ou

capítulos

publicados

na área

Livros ou

capítulos

publicados

em outras

áreas

Trabalhos

publicados

em anais

(completos

)

Trabalhos

publicados

em anais

(resumos)

Traduções

de livros,

capítulos

de livros

ou artigos

publicados

Propriedade

intelectual

depositada

Propriedade

intelectual

registrada

Projetos

e/ou

produções

técnicas

artísticas

e culturais

Produção

didático-

pedagógica

relevante,

publicada

ou não

TOTA

L

RUDIMAR LUIS SCARANTO DAZZI 1 0 0 0 5 0 0 1

20

27

ADHEMAR MARIA DO VALLE FILHO 0 0 0 0 0 0 0

4

4

ADRIANA GOMES ALVES 0 0 0 0 1 1 0

9

11

ALEJANDRO RAFAEL GARCIA RAMIREZ 7 0 0 0 16 4 0

36

63

ANA ELISA FERREIRA SCHMIDT 0 0 0 0 0 0 0

1

1

ANDRE LUIZ SENS 0 0 0 0 0 0 0

19

19

ANDRESSA PINHEIRO 0 0 0 0 0 0 0

1

1

ANIBAL ALEXANDRE CAMPOS BONILLA 0 0 0 0 7 0 0

10

17

CARLOS DANIEL OFUGI RODRIGUES 0 0 0 0 0 0 0

0

0

CELIA REGINA PEDRO 0 0 0 0 0 0 0

0

0

CESAR ALBENES ZEFERINO 1 0 2 0 10 2 0

88

103

DOUGLAS ROSSI DE MELO 0 0 0 0 2 0 0

7

9

ELISANGELA MASCHIO DE MIRANDA 0 0 0 0 0 0 0

3

3

FABRICIO BORTOLUZZI 0 0 0 0 0 0 0

0

0

FERNANDA DOS SANTOS CUNHA 0 0 0 0 2 0 0

4

6

GUILHERME LOCATELLI 0 0 0 0 0 0 0

0

0

KARINA Z M RAIZER 0 0 0 0 0 0 0

0

0

KATIA FRANKLIN BAGGIO 0 0 0 0 0 0 0

0

0

KEILA CHRISTINA KLEINJOHANN 0 0 0 0 0 11 0

4

15

LEONARDO SANTOS PEREIRA 0 0 0 0 4 0 0

2

6

LUIS CARLOS MARTINS 0 0 0 0 0 0 0

0

0

LUIS FERNANDO MAXIMO 0 0 0 0 0 0 0

5

5

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118

MARCELO MAGNANI 0 0 0 0 0 0 0

0

0

MARCELO PEREIRA 0 0 0 0 0 0 0

0

0

MARCOS ANDRE DOS SANTOS 0 0 0 0 0 0 0

0

0

MARIA LUIZA PINTO LEMOS 0 0 0 0 0 0 0

0

0

PAULO MARIOT 0 0 0 0 14 3 0

5

22

PAULO ROBERTO OLIVEIRA VALIM 0 0 0 0 3 0 0

4

7

RAFAEL DE SANTIAGO 1 0 0 0 3 1 0

7

12

RAIMUNDO CELESTE GHIZONI TEIVE 2 0 0 0 15 0 0

3

20

ROBERTO DALLA VECCHIA 0 0 0 0 0 0 0

0

0

WALTER ANTONIO GONTIJO 0 0 0 0 0 0 0

0

0

TOTAL 12 0 2 0 82 22 0 1 0 232 0 351

Fonte: Vice-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura

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119

O Sistema de Avaliação da Produção Institucional – SAPI baseia-se nos dados da

Plataforma Lattes, considerando, para fins de pontuação, somente as produções comprovadas

junto à instituição.

Como apresentado no quadro, o corpo docente do curso tem uma grande produção,

principalmente os professores da área técnica. Isso reflete o trabalho de apoio e incentivo a

pesquisa e extensão e aos laboratórios de pesquisa implantados, apresentados no item de

infraestrutura do curso.

4.12. Política Institucional de Capacitação Docente

A UNIVALI vem empreendendo esforços pela melhoria da qualidade de seus

docentes, o que se reflete na valorização da Carreira do Ensino Superior, principalmente

quanto aos mecanismos que proporcionam condições para melhor qualificação da titulação.

Integrantes da Carreira do Ensino Superior da UNIVALI são contemplados com vários

incentivos, desde o ingresso até a promoção funcional dentro da classe, nível e regime de

trabalho previstos pelo Plano de Carreira, Sucessão e Remuneração. A estrutura da Carreira

do Ensino Superior compreende as seguintes classes e respectivos níveis:

Classe I: Níveis: Inicial, A, B, C e D

Classe II: Níveis: Inicial, A, B, C e D

Classe III: Níveis: Inicial, A, B, C e D

Classe IV: Níveis: Inicial, A, B, C e D

Cumprindo a política adotada pela Universidade, ou seja, de aprimoramento do quadro

docente, a coordenação do Curso de Engenharia de Computação, desde a sua implantação,

selecionou profissionais com reconhecida qualificação para compor seu quadro docente.

Algumas decisões tomadas pela administração superior contribuíram decisivamente

para o impulso na qualificação de docentes da Universidade, destacando-se:

a. Quanto ao acompanhamento da carreira docente

A UNIVALI adota práticas de valorização e atualiza constantemente suas políticas de

incentivos para crescimento profissional.

Para acompanhamento da carreira pelo docente, a instituição dispõe de softwares

específicos que gerenciam produções de pesquisa, extensão e ensino, alinhados com a

plataforma LATTES, permitindo análises críticas dos perfis docentes aos propósitos da

Instituição, e que servem de parâmetros para a promoção e progressão da carreira do docente.

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b. Quanto à concessão de Bolsas de Estudo

A concessão de bolsas de estudo destinadas à qualificação docente em cursos de pós-

graduação lato e stricto sensu obedece à Resolução nº 007/CAS/2013, de 18 de março de

2013, disponível junto à coordenação do curso.

4.16. Apoio didático pedagógico aos docentes

A Universidade do Vale do Itajaí tem sua origem e tradição no ensino da graduação.

As atividades de ensino, em seus diversos níveis e modalidades acadêmicas, constituem o

eixo do planejamento da Instituição. Articuladas à pesquisa e à extensão, contribuem para a

formação cidadã, buscando dotar o educando de meios para conduzir sua vida pessoal e

profissional com qualidade. O ensino, portanto, está no centro de uma política pedagógica que

reconhece a importância da didática como elemento fundamental no processo de

intersubjetividade que se estabelece no interior da relação educativa (ARAÚJO, 2015).

Entende-se, nesse contexto, a opção institucional pelo estabelecimento de estruturas

voltadas a um sistemático e contínuo apoio ao docente, como o pioneiro Núcleo de

Assessoramento Pedagógico – NAP, implantado em 1999, que deu origem, em 2002, à Seção

Pedagógica, cuja atribuição principal era a de articular as políticas de ensino definidas para a

Universidade. A Seção Pedagógica integrava o Departamento de Ensino e Avaliação,

vinculado à então Pró-Reitoria de Ensino. Em 2007, essa Seção passou a chamar-se

Coordenação Acadêmica, agora com um responsável em cada um dos campi - o coordenador

acadêmico - que acompanhava as atividades de todos os cursos/centros no campus. Neste

mesmo ano é instituída a figura do Técnico em Educação, um profissional graduado em

Pedagogia designado para auxiliar a Coordenação Acadêmica e acompanhar a atuação de

professores e cursos.

Esse modelo começou a ser reavaliado em 2009. Proposta elaborada a partir de 2010 e

concluída em 2011 transformou a Coordenação Acadêmica em “Apoio Pedagógico”.

Inicialmente, manteve-se, em cada campus, um professor responsável pelo setor e um técnico

em Educação. As atribuições do Apoio Pedagógico foram redistribuídas e compartilhadas

com os Núcleos Docentes Estruturantes (NDE).

Estão entre as principais atribuições do professor responsável pelo Apoio Pedagógico:

planejar e definir as ações para o ensino em conjunto com os coordenadores de curso e

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diretores de Centro; participar do planejamento, articulando as ações aos Projetos

Pedagógicos dos Cursos e aos resultados das avaliações interna e externa; participar do

processo de seleção de professores; orientar e acompanhar a avaliação do Estágio Probatório

Docente; acompanhar, avaliar e revisar os planos de ensino; assessorar e orientar os cursos na

construção, avaliação e revisão do Projeto Pedagógico; acompanhar o desenvolvimento dos

Projetos Pedagógicos dos cursos, garantindo a unidade institucional; acompanhar a oferta dos

cursos nas áreas de sua responsabilidade, bem como as coordenações de curso no cotidiano

pedagógico e em reuniões com as lideranças discentes; acompanhar, em conjunto com a

coordenação de curso, as ações relativas aos egressos; participar de estudos e comissões para

a oferta de novos cursos de graduação, orientar e participar das comissões responsáveis por

processos de alteração da matriz curricular dos cursos, orientar a integração horizontal e

vertical da matriz curricular do curso, respeitando os eixos/núcleos estabelecidos pelo PPC,

revisar os planos de ensino; acompanhar o desempenho discente no processo de avaliação da

aprendizagem, garantindo a aplicação de medidas para minimizar os índices de evasão,

desistência, trancamento e reprovação, participar com as coordenações de curso do

planejamento e do acompanhamento dos processos de avaliação externa e de avaliação

institucional para a tomada de decisões, acompanhar a ação docente nos processos de ensino e

aprendizagem, apoiar o desenvolvimento da ação docente pela implementação de projetos e

programas que dizem respeito à ação educativa, desenvolver tutoria para os professores

ingressantes e novos coordenadores, planejar, implementar e avaliar cada etapa do Programa

de Formação Continuada para Docentes.

Ao técnico em Educação compete prestar assistência ao Apoio Pedagógico em todas

essas atividades, contribuindo para a articulação deste com o corpo docente e discente dos

cursos, notadamente com o grupo formado pelos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE), os

quais atuam em consonância, participando, igualmente, de processos como a atualização

periódica do PPC.

Posteriormente, em 2012, a política institucional determinou novos ajustes: em lugar

de serem designados por campus, os responsáveis pelo Apoio Pedagógico passaram a

responder por centro (cada centro pode se estender a mais de um campus), enquanto a figura e

a função dos técnicos permaneceram inalteradas. Mais recentemente, em 2014, a

Universidade passou por uma reorganização de suas instâncias superiores, com as duas Pró-

Reitorias (de Ensino; e de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura) sendo substituídas

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por três Vice-Reitorias (de Graduação; de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura; e de

Planejamento).

Neste cenário, o Apoio Pedagógico manteve suas atribuições e estrutura, valendo-se

do trabalho dos professores responsáveis e dos técnicos em Educação, e compartilhando ainda

suas funções com o NDE. Está diretamente ligado às direções de centro, as quais são

subordinadas à Vice-Reitoria de Graduação, da qual faz parte a Gerência de Ensino e

Avaliação, setor a quem cabe acompanhar, orientar e supervisionar os processos pedagógicos

e regulatórios pertinentes à Instituição.

A Gerência de Ensino e Avaliação orienta ações no contexto da organização

pedagógica da UNIVALI a fim de manter coerência entre as atividades pedagógicas e as

diretrizes do Ensino Superior, assim como assegurar a articulação entre o Projeto Pedagógico

Institucional e os Projetos Pedagógicos dos Cursos, primando pelo compromisso com ensino,

pesquisa e extensão.

4.17. Programa de formação continuada

A Vice-Reitoria de Graduação da UNIVALI, reiterando seu compromisso com a

formação de profissionais competentes e éticos para atuarem em diferentes áreas da

Universidade, implantou, em 2000, o Programa de Formação Continuada para Docentes do

Ensino Superior, deflagrando um processo sistemático de construção de concepção de ensino

e de identidade profissional centrado na perspectiva da construção de um profissional

investigativo, que possa lidar com a complexidade do mundo, aprendendo com ela e com a

multiplicidade de saberes e fazeres que envolvem a docência.

Este Programa, previsto no Calendário Acadêmico, tem o propósito de desenvolver

um trabalho de reflexão sobre as práticas pedagógicas, promover o debate de questões

relevantes da educação superior que dizem respeito aos rumos do Ensino Superior no país e

impulsionar a busca de novos saberes que possibilitem ao docente enfrentar as questões que

cotidianamente desafiam sua prática pedagógica.

Cada etapa de formação representa um investimento da UNIVALI na qualificação dos

docentes, bem como a renovação de seu compromisso com a educação de qualidade,

refletindo-se positivamente na produção coletiva de conhecimentos e no apoio da gestão dos

Centros e dos Cursos.

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Organizado a partir de áreas temáticas, o Programa de Formação Continuada já

abrangeu três grandes eixos: Saberes da Docência; Política Institucional; Cultura e

Formação Geral.

Em maio de 2014, com o objetivo de aprimorar a formação docente e a fim de manter

coerência com a legislação vigente e as discussões nacionais e internacionais, este Programa

passou a centrar-se no eixo Docência no Ensino Superior.

A produção do Programa está sistematizada e publicada nos Cadernos de Ensino que

contêm as orientações teórico-metodológicas sobre os conteúdos que constituem o eixo

norteador das atividades de Formação. Os Cadernos de Ensino compõem um programa de

publicações com três séries, a saber: Formação Continuada, Documentos Institucionais e

Práticas Acadêmicas em Transformação.

Para subsidiar os professores ingressantes é realizada uma Tutoria com orientações

referentes ao desenvolvimento da ação docente no contexto da organização universitária,

abrangendo as disposições normativas, direitos e deveres e determinados procedimentos

institucionais.

A seguir, o quadro apresenta a participação dos docentes do curso nas oficinas

ofertadas no Programa de Formação Continuada Docente. O número expressivo de

participações mostra que os professores estão preocupados com seu desempenho docente e

buscando se qualificar, o que é compreensível em cursos de engenharia onde muitos docentes

não possuem formação pedagógica, pois são engenheiros de formação.

Quadro 28 Participação na formação continuada docente 2014

Eixos

2014

1 2 Total

Saberes da Docência 99 89 188

Política Institucional 21 22 43

Cultura e Formação Geral 13 13

Total Geral 133 111 244

Fonte: Vice-Reitoria de Graduação

Em 2015, do eixo único do Programa de Formação Continuada Docente, participaram 245

professores.

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5. CORPO DISCENTE

O perfil discente é traçado a partir de informações gerais, tais como sexo, idade,

situação econômica, tipo de escola que cursou no Ensino Médio, modalidade de Ensino

Médio que concluiu, ocupação profissional, atividades sociais, conhecimento de outro idioma,

recursos tecnológicos que o aluno possui , acesso à internet e procedência do aluno. Além

disto, questiona-se sobre como o aluno soube da UNIVALI e do curso e porque os escolheu,

quais os recursos mais utilizados por ele para estudar, qual o tempo de dedicação do aluno ao

curso e qual a principal expectativa em relação ao curso.

5.1. Perfil Discente

A interação acadêmico/instituição, imprescindível para uma relação solidária,

amigável e, sobretudo, humana, passa pelo conhecimento do perfil socioeconômico e cultural

do corpo discente. Saber quem é o aluno, sua procedência, qual sua formação anterior e sua

realidade familiar, auxilia a Universidade a planejar formas de melhor atender a este público,

bem como superar as dificuldades que, por ventura, venham a ser encontradas durante sua

vida acadêmica na instituição.

Promover tal interação é, assim, a intenção da UNIVALI ao pesquisar o perfil

socioeconômico de seus acadêmicos. No quadro a seguir são apresentados, de forma

sintetizada, os resultados da pesquisa feita especificamente com os alunos matriculados no

Curso de Engenharia de Computação. Os resultados apresentados são relativos à média dos

percentuais dos 4 semestres analisados (2014-1 a 2015-2).

A análise dos dados do perfil socioeconômico dos alunos que ingressam no curso

mostra que a grande maioria é do sexo masculino (88%) e tem idade de até 20 anos (88%).

Isso mostra que o perfil básico dos ingressantes é do sexo masculino, jovens e dependentes

dos pais (86%). Logo se pode concluir que são recém-saídos do ensino médio, igualmente

dividido em escolas públicas e particulares (50%) e em sua maioria realizado na modalidade

tradicional (80%).

A maioria dos ingressantes é do estado de Santa Catarina e destes a maioria é da

região do Vale do Itajaí. A totalidade possui algum aparato tecnológico de acesso à internet

(100%) e 42% utilizam aplicativos didáticos computacionais como recurso para estudar,

ficando apenas em 15% a utilização de livros (físicos), o que reflete o perfil dos estudantes da

área de computação.

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Quadro 29 Perfil Sócio Econômico, média do período

Item Resultados

Sexo Masculino (88%); Feminino (12%)

Idade Até 20 anos (88%); 21 à 25 anos (7%); os demais 5% são

distribuídos nas demais faixas etárias

Situação econômica Economicamente dependente (86%); Economicamente

independente (14%)

Ensino Médio Escola Pública (50%); Escola Particular (50%)

Modalidade Ensino

Médio

Ensino médio Tradicional (80%); Técnico ou profissionalizante

(9%); Educação de Jovens e Adultos ou concluído no exterior

(1%)

Outra Ocupação Possui outra ocupação profissional (39%); não possui (61%)

Conhecimento de

Língua Estrangeira

Inglês (59%); não possui (12%); Espanhol (12%); outras

línguas (17%)

Recursos tecnológicos

que possui

Smartphone (34%); Notebook (30%); Desktop (25%); Tablet

(8%)

Local de acesso a

internet Residência (81%); Universidade (21%); Trabalho (8%)

Motivo da escolha do

curso

Identificação com área ou profissão (64%); demanda de

mercado (13%); familiares, amigos e colegas de trabalho

(13%); prestígio social (10%)

Recurso que mais

utiliza para estudar

Aplicativos didáticos computacionais (42%); Anotações

pessoais (32%); Livros (15%); outros (11%)

Tempo de dedicação ao

estudo e leituras

Até 5 horas (40%); de 6 a 10 horas semanais (34%); de 11 a 15

horas (10%); mais de 15 horas (5%); nenhum (10%)

Estado de Procedência Santa Catarina (89%); Rio Grande do Sul (5%); Paraná (2%);

São Paulo (2%); Distrito Federal (2%)

Região Catarinense Vale do Itajaí - Litoral Norte (76%); Vale do Itajaí – Baixo

Vale (8%); outras regiões do estado (16%)

Fonte: Gerência de Ensino e Avaliação.

Os alunos chegam à UNIVALI em sua maioria por indicação de amigos e parentes,

com 12% pela página da universidade. No entanto, 42% obtêm informações sobre o curso

pela internet. Isso mostra que a página do curso é fundamental para informar adequadamente

os jovens acerca da universidade, visto que 34% dos ingressantes escolhem a UNIVALI por

possuir o melhor curso.

O curso teve apenas um aluno concluinte no ano de 2015, atuando como consultor em

projetos de engenharia logo após o término da graduação. Atualmente seis alunos estão

desenvolvendo seus respectivos trabalhos de conclusão de curso, nas variadas linhas de

pesquisa apresentadas ao longo da vida acadêmica, com previsão de conclusão em 2016.

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6. INFRAESTRUTURA

O Curso de Engenharia de Computação tem suas instalações concentradas no CTTMar

– Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar. A estrutura física do CTTMar é

composta por 07 blocos onde se situam salas de aula, laboratórios de ensino e pesquisa, salas

administrativas e de permanência de professores. Possui, ainda, 02 unidades fora do Campus

Itajaí: Núcleo Permanente de Ensino Penha (Município de Penha – SC) e Laboratórios de

Pesquisa Tecnológica em Engenharia – LATEC (Bairro Fazenda – Município de Itajaí).

Como pode ser observado no quadro a seguir, os espaços de uso comum de

professores e alunos do curso concentram-se especialmente no Setor B e D, onde estão

localizadas, além das salas de aula e laboratórios, as principais áreas de uso comum do

CTTMar. Nos espaços destinados à recepção dos laboratórios de informática estão instaladas

centrais de impressão.

Quadro 30 Distribuição da área física comum do CTTMar utilizada pelo curso

ESPECIFICAÇÃO LOCALIZAÇÃO

SALA SETOR

Recepção do setor das coordenações Entrada do bloco D8

Coordenação do curso 11 D8

Sala de reuniões - D8 e B6

Sala Impressão 07 D8

Apoio pedagógico 3 D8

Sala de professores - D8 e B6

Secretaria acadêmica 126 D3

Sala de permanência Professores 142 e 149 D6

Recepção dos laboratórios de Informática - B6 e D2

Direção do Centro 110 E2

Hall de entrada do CTTMar, cantina e xerox - D3, B3 e B6

Biblioteca - B

Centro de Vivência - F

Fonte: Coordenação do Curso, 2014.

6.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI

Existem espaços para os professores na sala dos professores no Setor D8, junto às

coordenações de curso do CTTMar, com mesas e equipamentos disponíveis, como:

computadores, armários, escaninhos, quadros brancos, televisão e sinal de internet.

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Além disso, professores têm sala nos laboratórios de pesquisa e outros em gabinetes

compartilhados no setor D6 e B6. A maioria dos professores tempo integral tem como salas

de permanência os laboratórios de pesquisa que estão vinculados. A maioria destes

laboratórios de pesquisa está situada no bloco B6 (LIA, LEDS, LITE, Redes, LDI).

6.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

O espaço de trabalho destinado à coordenação do Curso de Engenharia de

Computação é a sala 11 do Setor D8, com uma área total de aproximadamente 15 m2 (5,4m x

2,7m). Essa sala possui mesas (tipo escrivaninha), armários, computador, pontos de rede e

sinal de wireless e climatização. A coordenação conta com uma impressora laser

compartilhada (conectada em rede) em uma sala de impressão.

Equipe de 06 secretárias atende às coordenações do CTTMar nos 03 turnos do dia. O

atendimento ao discente em termos de procedimentos acadêmicos é feito na secretaria

acadêmica do CTTMar, localizada no bloco D3, em uma sala que segue os padrões desse

setor na UNIVALI, com balcão dividido em 05 postos de atendimento, mesa e cadeiras de

apoio aos discentes. Também tem uma ilha com 04 postos de trabalho para os funcionários.

Ao todo, a secretaria conta com 07 funcionários para atender a demandas acadêmicas do

CTTMar.

6.3. Sala de professores

A sala dos professores do CTTMar situa-se no Setor D8, ao lado das coordenações de

curso e fica aberta das 7:30 as 22:30 horas. É ampla (aproximadamente 36m2), dispõe de

computadores, máquina de café, acesso à internet, mesas de reunião, climatização,

escaninhos, armário com chave, quadro branco, sofá, água e café e a limpeza é feita

diariamente.

Outra sala de professores situa-se no Bloco B6 segundo piso. Esta sala é ocupada

somente por professores dos cursos de computação. É uma sala pequena, pois atende poucos

professores, mas está equipada com armários, ilhas de trabalho com computadores e acesso à

internet cabeado e sem fio.

A sala de professores é um ambiente de integração, descontração e trabalho dos

professores. Muitos projetos nascem em conversas informais neste ambiente, da mesma forma

os novos professores têm oportunidade de se integrar com os demais nos horários de intervalo

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quando muitos professores vêm a esta sala para relaxar, tomar um café e conversar com os

colegas e coordenação.

6.4. Salas de aula

O CTTMar conta com 32 salas de aula que são distribuídas segundo a necessidade de

cada curso a cada semestre (número de turmas, número de alunos nas turmas, alunos com

necessidades especiais, etc.). São: 01 sala para 30 alunos; 04 salas para 37 alunos; 04 salas

para 45 alunos; 11 salas para 55 alunos; 03 salas para 57 alunos; 02 salas para 60 alunos; 05

salas para 66 alunos; 01 sala para 70 alunos; 01 sala para 169 alunos. Além desses ambientes,

é comum o curso ocupar as salas do bloco D6.

6.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A Instituição vem aprimorando o sistema de internet sem fio: o serviço é

disponibilizado para todo o campus, atendendo a todas as salas de aula, laboratórios e espaços

de convivência dos acadêmicos, facilitando o uso de computadores pessoais. O curso dispõe

ainda de laboratório de informática para uso das disciplinas, distribuídos nos setores B6 e D2.

No setor B6 encontram-se 4 laboratórios, um com 14 computadores, um com 25 e dois

com 31 computadores. No setor D2 encontram-se 6 laboratórios, um com 10 computadores,

um com 21, três com 25 e um com 30 computadores. Todos os laboratórios de informática são

climatizados, com projetor multimídia, cadeiras com rodízios e regulagem de altura. Nos dois

setores existem centrais de impressão que atendem a todos os laboratórios de informática.

Além dos laboratórios localizados nos setores D2 e B6, a UNIVALI disponibiliza

outros espaços de uso comum, sempre respeitando a utilização de cada centro, conforme

descrito abaixo:

Centro de Vivência. O laboratório de informática localizado neste setor possui área de

41,90m² e dispõe de 24 computadores organizados sobre uma bancada de alvenaria. O

laboratório conta ainda com 01 impressora interligada à rede e 25 cadeiras, o local é

monitorado por um colaborador.

Biblioteca Central. O laboratório de informática localizado neste setor possui uma área

de 40m², onde estão disponíveis mais 56 computadores em ambiente totalmente climatizado.

Centro de Ciências Sociais e Jurídicas (CEJURPS). Possui 02 laboratórios de

informática localizados no Setor D1.

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Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CECIESA). Possui 04 laboratórios de

informática localizados no Setor B7.

Centro de Ciências Sociais Aplicadas – Comunicação, Turismo e Lazer (CESIESA

CTL). Possui 04 laboratórios de informática localizados no setor C3.

Estes computadores se destinam a edição de textos, trabalhos envolvendo pesquisas

via internet e consultas de e-mails.

Cada acadêmico dispõe de uma cota de 150 páginas de impressão por semestre. Os

acadêmicos em estágio, trabalhos de conclusão de curso e similares terão um adicional de 100

cópias em sua cota semestral, sendo fornecido todo o suprimento. Todos os espaços citados

ficam abertos de forma ininterrupta das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira.

A Universidade possui dois links de acesso à internet, um de 200 Mbps com a Oi

(Brasiltelecom) e outro, também de 200 Mbps, com a Rede Nacional de Pesquisa (RNP).

A gerência de TI (Tecnologia da Informação) trabalha em várias ações neste campo,

sempre em prol da utilização de softwares legalizados, fomentando o combate ao software

pirata. Entre essas ações, cita-se a parceria Microsoft/Univali, que permite adquirir produtos

Microsoft a preços especiais para Instituições de Ensino (mais baixos que os valores usuais no

mercado). O benefício se estende aos alunos, os quais, por meio do programa de Software

Legal, têm direito a licenças de produtos Microsoft para uso em seus computadores pessoais a

custo zero. Nesse programa, eles acessam aplicativos, linguagens de programação, sistemas

operacionais e vários outros produtos Microsoft.

Por meio do Núcleo de Acessibilidade da UNIVALI (NAU), ficam disponíveis

softwares específicos para o atendimento de deficientes visuais e auditivos.

6.6. Serviço de bibliotecas

a. Estrutura física e organizacional

O Sistema Integrado de Bibliotecas da UNIVALI – Sibiun é um sistema administrado

pela Gerência de Bibliotecas, subordinada à Vice-Reitoria de Graduação, composto por várias

bibliotecas. Em Itajaí, estão localizadas a Central Comunitária e duas setoriais: Setorial do

Centro de Ciências da Saúde e a Setorial de Odontologia. Além destas três, há uma em cada

campus da instituição: Balneário Piçarras, Balneário Camboriú, Tijucas, Biguaçu, Kobrasol -

São José e na Unidade Ilha – Florianópolis.

A dinâmica do serviço de bibliotecas tem como objetivos:

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Selecionar, organizar, armazenar e disseminar a informação para comunidade

acadêmica;

Assegurar o acesso ao conhecimento produzido pela Universidade;

Facilitar a comunicação em redes nacionais e internacionais;

Promover a comunicação com professores e coordenadores da UNIVALI para

socialização da informação e incentivo à leitura, pesquisa bem como, capacitações

quanto ao uso da Biblioteca;

Promover novos serviços a partir de uma postura pró-ativa diante da demanda.

O Sibiun tem a preocupação de proporcionar maior cooperação entre as suas

bibliotecas via Serviço de Empréstimos Inter-Bibliotecas – SEIB, unindo competências e

recursos, a fim de prestar serviços de qualidade com apoio ao ensino, pesquisa e extensão,

facilitando a busca e recuperação da informação. Todas as bibliotecas estão abertas à

comunidade universitária e a comunidade externa em geral.

As normas de uso e empréstimo das bibliotecas são disciplinadas por Regulamento

Geral aprovado pela Câmara de Ensino do Conselho Universitário da UNIVALI.

Dentre as possibilidades de consulta on-line disponibilizadas pelas bibliotecas,

destacamos o Sistema Pergamum, no qual está armazenado o largo acervo de livros,

periódicos, multimeios, literatura cinzenta; incluindo, a indexação de artigos das principais

revistas adquiridas pelas bibliotecas da UNIVALI nas diversas áreas do conhecimento. O

sistema permite acesso imediato às informações desejadas, por meio de catálogos on-line, por

autor, título e assunto, além de terminais de consulta interno em cada biblioteca.

O Sistema Pergamum também possibilita o processo de aquisição de qualquer material

e o acompanhamento do mesmo pelo usuário solicitante. É possível realizar a circulação de

materiais, relatórios para o levantamento do acervo; estatísticas gerais, boletim bibliográfico,

geração de gráficos e acesso ao acervo digital de cada obra na íntegra, caso esteja em formato

eletrônico. A consulta, a reserva e a renovação de obras podem ser feitas nas próprias

bibliotecas ou pela Internet e a devolução em qualquer biblioteca da UNIVALI.

O acesso ao acervo de outras bibliotecas é possível por meio de sistemas de

intercâmbio bibliográfico, que permitem dispor a seus usuários publicações não constantes do

acervo da UNIVALI, via convênios com: Câmara Setorial de Bibliotecas da ACAFE, Centro

Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde – BIREME, Instituto

Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT/COMUT, Rede Brasileira de

Bibliotecas da Área de Psicologia ReBAP, Rede de Apoio a Educação Médica – RAEM,

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Rede Pergamum, Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia – REBAE, Rede de Informação

em Comunicação dos Países de Língua Portuguesa – PORTCOM, Rede Virtual de Bibliotecas

– Senado Nacional – RVBI.

Somando-se a essa variedade de informação, o Sibiun possui uma biblioteca virtual

com diversos links para outras fontes de informação e acesso às bases de dados disponíveis na

Internet, com acesso livre ou restrito, são elas: Wilson, Micromedex, Springer-Medicine,

Business Source Premier, Hospitality & Turism.

Dentre os programas e serviços promovidos pelas bibliotecas também estão a Ação

Cultural, espaço para eventos culturais; a Comutação Bibliográfica que visa à obtenção de

material científico exclusivamente para pesquisas acadêmicas, consiste no resgate de cópia de

artigos científicos, teses, dissertações e anais de eventos respeitando a lei de direito autoral

vigente; Serviço de Referência que compreende o atendimento personalizado aos usuários; a

Orientação Bibliográfica quanto à Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas – ABNT e visitas orientadas aos setores da biblioteca.

b. Descrição da política de expansão do acervo

A UNIVALI atualiza o seu acervo bibliográfico à medida que desenvolve três ações

permanentes e simultâneas: providencia aquisições periódicas e resultantes da necessidade de

dar sustentação aos cursos já existentes e àqueles em implantação, seleciona as doações

recebidas, considerando o grau de importância e o interesse da obra para a Instituição, e

participa do intercâmbio entre bibliotecas.

6.7. Bibliografia básica

A bibliografia básica está registrada nos planos de ensino e respeita os critérios

estabelecidos no instrumento de avaliação dos cursos de graduação. Semestralmente, os

planos de ensino on-line são elaborados pelos docentes, validados pelo coordenador e

revisados pelo professor responsável pelo apoio pedagógico. Os planos são disponibilizados

na intranet durante todo o semestre letivo.

Para manter atualizado o acervo de livros, periódicos e multimeios, a Gerência de

Ensino e Avaliação orienta o corpo docente a incluir os títulos referentes à bibliografia básica

nos planos de ensino. Esta informação é a base para a aquisição de mais exemplares para o

acervo das bibliotecas.

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132

A Instituição mantém o Sistema Integrado de Bibliotecas da UNIVALI – SIBIUN.

Trata-se de um modelo composto por várias bibliotecas. Em Itajaí, estão localizadas a Central

Comunitária e duas setoriais: Setorial do Centro de Ciências da Saúde e Setorial de

Odontologia. Além dessas três, há uma em cada campus da Instituição: Balneário Piçarras,

Balneário Camboriú, Tijucas, Jardim Carandaí Biguaçu, Centro Biguaçu, Sertão do Maruim -

São José, Kobrasol - São José, e Florianópolis.

O SIBIUN tem a preocupação de proporcionar maior cooperação entre as suas

bibliotecas via Serviço de Empréstimos Inter-Bibliotecas – SEIB, unindo competências e

recursos a fim de prestar serviços de qualidade com apoio ao ensino, pesquisa e extensão e

facilitando a busca e a recuperação da informação.

Dentre as possibilidades de consulta on-line disponibilizadas pelas bibliotecas,

destaca-se o Sistema Pergamum, que permite acesso imediato às informações desejadas, no

qual está armazenado o largo acervo de livros, periódicos, multimeios, literatura cinzenta;

incluindo a indexação de artigos das principais revistas adquiridas pelas bibliotecas da

UNIVALI nas diversas áreas do conhecimento.

É possível promover a circulação de materiais e o acesso ao acervo digital de cada

obra na íntegra, caso esteja em formato eletrônico. A consulta, a reserva e a renovação de

obras podem ser feitas nas próprias bibliotecas ou pela internet e a devolução, em qualquer

biblioteca da UNIVALI. Somada a essa variedade de informação, o SIBIUN possui uma

biblioteca virtual com diversos links para outras fontes e bases de dados disponíveis na

internet, com acesso livre ou restrito. São elas: Wilson, Micromedex, Springer-Medicine,

Business Source Premier, Hospitality & Tourism.

A lista das Bibliografias Básicas de cada unidade curricular está disponível no item

Conteúdos Curriculares juntamente, onde pode ser verificada a aderência das bibliografias

utilizadas e as respectivas disciplinas, mostrando que o acervo da biblioteca é compatível com

a necessidade do curso. Vale complementar que os professores, cada vez mais, estão fazendo

uso do ambiente virtual de aprendizagem utilizado pela UNIVALI para disponibilizar

materiais de consulta das suas disciplinas, junto a isso existe uma enorme quantidade de

materiais (artigos, livros e tele aulas) disponíveis na internet, o que leva os alunos a utilizar

esses recursos com grande frequência, procurando menos a biblioteca para buscar livros

físicos.

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6.8. Bibliografia complementar

A bibliografia complementar registrada nos planos de ensino respeita os critérios

estabelecidos no instrumento de avaliação dos cursos de graduação. Como já mencionado,

semestralmente os planos de ensino on-line são elaborados pelos docentes, validados pelo

coordenador e revisados pelo professor responsável pelo apoio pedagógico. Os planos são

disponibilizados na intranet durante todo o semestre letivo.

Para manter atualizado o acervo de livros, periódicos e multimeios, a Gerência de

Ensino e Avaliação orienta o corpo docente a incluir os títulos referentes à bibliografia

complementar nos planos de ensino. Esta informação é a base para a aquisição de novos

títulos para o acervo das bibliotecas. O gerenciamento dessa bibliografia ocorre pelo Sistema

Integrado de Bibliotecas (SIBIUN), cujo acervo e acesso é operacionalizado pelo Sistema

Pergamum.

Além de todas as possibilidades, descritas no item Bibliografia básica, há o acesso ao

acervo de outras bibliotecas por meio de sistemas de intercâmbio bibliográfico, que permitem

ao usuário dispor de publicações não constantes do acervo da UNIVALI, via convênios com:

Câmara Setorial de Bibliotecas da ACAFE, Centro Latino Americano e do Caribe de

Informação em Ciências da Saúde – BIREME, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência

e Tecnologia – IBICT/COMUT, Rede Brasileira de Bibliotecas da Área de Psicologia

ReBAP, Rede de Apoio à Educação Médica – RAEM, Rede Pergamum, Rede de Bibliotecas

da Área de Engenharia – REBAE, Rede de Informação em Comunicação dos Países de

Língua Portuguesa – PORTCOM, Rede Virtual de Bibliotecas – Senado Nacional – RVBI. A

lista das Bibliografias Complementares de cada unidade curricular está disponível no item

Conteúdos Curriculares juntamente com o ementário.

6.9. Periódicos especializados

Os periódicos especializados ou científicos são publicações destinadas a promover o

progresso da ciência, divulgando novas pesquisas, geralmente em forma de artigos científicos.

Os artigos são submetidos a uma revisão por pares, numa tentativa de assegurar padrões de

qualidade e validade científica da publicação.

Os artigos científicos são indexados em sistemas de informação ou bases de dados,

assinadas ou de acesso livre, proporcionando diversas formas de busca, ao pesquisador, como

por autor; título ou assunto, facilitando a recuperação da informação e o encontro do conteúdo

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desejado. Uma das principais funções da indexação de artigos de periódicos é refletir a

importância da revista, enquanto meio de divulgação da ciência.

As bibliotecas da UNIVALI realizam a indexação de artigos de periódicos científicos.

São 26 títulos indexados na íntegra e 132 títulos na área de educação com assuntos

relacionados às linhas de pesquisa do Mestrado em Educação da UNIVALI. Contamos

atualmente com mais de 43.942 artigos indexados no banco de dados do Sistema Pergamum.

Outro bom exemplo de indexação é a SCIELO (Scientific Electronic Library Online).

Trata-se uma poderosa biblioteca eletrônica abrangendo uma vasta coleção selecionada de

periódicos científicos brasileiros. A SCIELO é o resultado de um projeto de pesquisa da

FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), em parceria com a

BIREME (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde) e

apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e tecnológico).

A UNIVALI é uma das integrantes da rede da Comunidade Acadêmica Federada

(CAFe), no qual a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior)

disponibiliza o acesso remoto ao Portal de Periódicos para os professores, pesquisadores,

alunos de pós-graduação, graduação e funcionários da instituição. Internamente nos campi da

UNIVALI o acesso ao Portal da CAPES é realizado por faixa de IP.

A UNIVALI também assina bases de dados da EBSCO possuindo artigos indexados

para as áreas de Administração, Turismo e Hotelaria, como também a base Wilson com áreas

multidisciplinares.

Para fortalecer a coleção de periódicos no acervo das bibliotecas da UNIVALI o

Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBIUN possui uma Política de Formação e

Desenvolvimento de Coleções que apresenta subsídios que orientam a tomada de decisões

quanto à seleção, aquisição e avaliação do acervo em seus diversos suportes, espaço físico,

áreas de interesse, categorização da clientela e manutenção preventiva da coleção adquirida.

A Política de Formação e Desenvolvimento de Coleções é analisada para possíveis

atualizações anualmente; e assim nortear o SIBIUN no desenvolvimento de seu acervo e que

este seja compatível com as necessidades informacionais dos usuários e com a utilização

racional da coleção, tendo como objetivos:

Apresentar prioridades para aquisição;

Estabelecer critérios de seleção, critérios para evitar a duplicação de títulos de

periódicos e critérios do recebimento de doações;

Proporcionar o crescimento racional do acervo;

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135

Identificar os materiais e suportes de informação adequados à formação do acervo;

Definir diretrizes para avaliação da coleção;

Determinar princípios de descarte de material;

Assegurar a manutenção de medidas preventivas de conservação.

A Política de Formação e Desenvolvimento de Coleções estabelece critérios quanto à

aquisição de periódicos a serem adquiridos: “Periódicos impressos ou eletrônicos - Serão

adquiridos quando comprovada a necessidade e atendendo ao projeto pedagógico do curso

solicitante, em quantidade de 08 (oito) periódicos preferencialmente indexados, para cada

curso. Para as renovações de assinaturas, serão analisadas as estatísticas de uso dos

periódicos. Para os periódicos eletrônicos na sua assinatura ou renovação será considerada a

sua facilidade de acesso simultâneo e a cobertura do título.

Os títulos de periódicos também são citados nos Planos de Ensino pelos professores

para compor tanto as Referências Básicas quanto a Complementar.

No que se refere aos periódicos especializados, a UNIVALI possui assinatura de bases

de dados que contemplam a área do curso e dentre tais bases temos: Academic Search Prime,

com 409 periódicos que contemplam as diversas áreas da Ciência da Computação; Computers

Applied Science Complete, com 1877 periódicos que abrangem a área, incluindo aqui

periódicos da ACM e da IEEE; e a Applied Science & Technology Full Text com 128

periódicos, incluindo também a ACM e a IEEE.

6.10. Laboratórios didáticos especializados: quantidade

O Curso de Engenharia de Computação possui 23 laboratórios destinados às aulas

práticas e que estão concentrados nos setores B6, D2, D4, D5, D6 e F6 do campus de Itajaí.

Entre estes pode-se citar: 3 laboratórios de Química, 3 laboratórios de Física, 10 laboratórios

de informática, 4 laboratórios de Desenho, Laboratório Eletrônica e Eletrotécnica, Laboratório

de Automação e Robótica, Laboratório de Metalografia e Metrologia, Redes de

computadores. Além desses, ainda temos em fase de implantação, o laboratório de Comando

Numérico Computadorizado, complementação do laboratório de Hidráulica, com

equipamentos para a área Pneumática e novo espaço para o laboratório de Tecnologia de

Soldagem.

Estes espaços possuem normas gerais de funcionamento e de segurança com pequenas

alterações no sentido de atender a alguma característica específica do laboratório. Todos os

laboratórios possuem afixados na parede normas e procedimentos de segurança e emergência.

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136

Dentro das normas gerais, para ingressar nos laboratórios se deve utilizar guarda-pó de

algodão, calça comprida e sapato fechado.

6.11. Laboratórios didáticos especializados: qualidade

Quanto à atualização dos laboratórios que atendem o curso, a aquisição de insumos e a

reposição de materiais são realizados normalmente pelo laboratorista em conjunto com os

professores que trabalham nos referidos laboratórios e seguindo um planejamento

estabelecido para o CTTMar. Esse procedimento sempre visa manter os laboratórios

atualizados e operacionais para atender às demandas do curso.

A aquisição de equipamentos e produtos utilizados nos laboratórios (como reagentes,

componentes, peças,...) é realizada mediante pedido de compra, realizado bimestralmente. A

reposição de insumos e materiais diversos é realizada mediante pedidos realizados

semanalmente ao almoxarifado setorial do CTTMar ou ao almoxarifado central da UNIVALI.

A aquisição de materiais utilizados em atividades extraclasses segue os mesmos

procedimentos, havendo apenas uma análise quanto à prioridade, disponibilidade e custo do

produto.

6.12. Laboratórios didáticos especializados: serviços

Os laboratórios do CTTMar especificados no item 6.10 têm atendimento prioritário

para as atividades de ensino especificadas pelos cursos que atendem. Alguns, porém, podem

desenvolver atividades específicas de pesquisa, extensão e prestação de serviços, devidamente

previstas, documentadas e aprovadas.

No caso do Curso de Engenharia de Computação, estão sendo feitos ensaios e

avaliações com os equipamentos disponíveis no LATEC, para iniciar a prestação de serviços

de tração em peças de aço para atender demandas principalmente do setor naval.

A manutenção dos equipamentos lotados nos laboratórios segue um procedimento

administrativo realizado através da internet – Patrimônio SIP. Este procedimento consiste na

abertura de uma solicitação de manutenção através do número do patrimônio do equipamento

via intranet da UNIVALI.

6.13. Comitê de Ética em Pesquisa

O Comitê de Ética em Pesquisa da UNIVALI julga, acompanha e avalia propostas de

pesquisa que envolve seres humanos, animais ou aspectos de biossegurança. O

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CEP/UNIVALI está registrado na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) do

Ministério da Saúde desde junho de 1997, e teve seu registro aprovado em ferreiro de 2006.

Todos os projetos de pesquisa desenvolvidos no âmbito do Curso que envolvam seres

humanos precisam obrigatoriamente ser aprovados pelo CEP/UNIVALI. O desenvolvimento

da pesquisa somente é iniciado após a obtenção do parecer do comitê. Pelas características

dos projetos do curso a maioria não têm necessidade de passar por essa etapa, uma vez que

não envolve atividades dessa ordem.

6.14. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida

Para facilitar o acesso das pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, a

maioria dos blocos da Universidade edificados no Campus Itajaí possui rampas, além de

sanitários masculinos e femininos equipados para atendê-los. Nos demais blocos, estão sendo

implantadas, gradativamente, estruturas que favorecem a acessibilidade física aos acadêmicos

e docentes com necessidades educacionais especiais.

Quanto ao estacionamento, existem vagas reservadas e exclusivas, em caráter

permanente e bem sinalizadas, bem como rampas de acesso em todas as calçadas que dão

acesso aos prédios e demais logradouros dos campi.

Nos blocos onde não existe acesso aos pavimentos superiores por rampas, são

disponibilizadas salas de aula no andar térreo, havendo remanejamento de turmas e de

horários de acordo com as necessidades do momento e de atendimento aos docentes e

discentes.

A Biblioteca disponibiliza um espaço exclusivo a portadores de deficiência visual, que

dispõem de um manual do usuário em braile e um on-line, em áudio.

Além da acessibilidade proporcionada pela estrutura física, a UNIVALI oferece

através do Programa de Atenção a Discentes, Egressos e Funcionários – PADEF, o serviço de

Apoio Psicopedagógico, Apoio Área Visual, Apoio Área Auditiva, dentre outros.

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7. PLANO DE AÇÃO

O Plano de Ação do Curso de Engenharia de Computação da Universidade do Vale do

Itajaí-UNIVALI, está organizado em três dimensões Capital Social, Sustentabilidade

Financeira e Processos Acadêmicos e Administrativos. Para uma melhor compreensão

organizou-se os objetivos de cada dimensão em blocos mais específicos. Os objetivos, metas,

ações e resultados de cada dimensão, são acompanhados constantemente pelo coordenador,

focando sempre na melhoria continua do curso e são apresentados nos subitens subsequentes.

7.1. Capital social

BLOCO 1 - APOIO, INCENTIVO E PARTICIPAÇÃO DO DOCENTE.

Objetivos

Divulgar os concursos/editais existentes nas diversas áreas do conhecimento, incentivando

os docentes a participação;

Consolidar e efetivar a atuação do NDE;

Desenvolver estratégias de interação Institucional que proporcione melhor qualidade de

vida no ambiente de trabalho ao docente;

Identificar e acompanhar os docentes que apresentam problemas recorrentes de saúde e

atitudinal;

Implementar e acompanhar o quadro docente com dedicação integral e parcial, conforme

definições estabelecidas pelo MEC;

Incentivar a participação no SAPI- Sistema de Avalição da Produção Institucional

Metas

Ampliar a atuação do docente da UNIVALI nas diversas áreas do conhecimento;

Tornar o NDE efetivo no auxílio à coordenação para o desenvolvimento do curso;

Motivar e valorizar o trabalho docente;

Aumentar a eficácia da atividade docente;

Definir quadro e carga horária dos docentes no curso, no centro e na instituição;

Estimular a inserção do docente na instituição.

Ações

encaminhamento das chamadas dos editais utilizando mailing list específico, incentivando

a participação e submissão de projetos;

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revisão da estrutura do NDE, criando um plano de trabalho anual ou semestral;

estabelecer um grupo de trabalho que gere ideias a serem discutidas;

estabelecer um memorial de acompanhamento;

divulgação dos projetos desenvolvidos em parceria e outras oportunidades na docência;

incentivo aos professores para a inserção dos dados no sistema.

BLOCO 2- ACOMPANHAMENTO E INCENTIVO AOS DISCENTES

Objetivos

Acompanhar e analisar os alunos ativos já inseridos no mercado de trabalho;

Divulgar a participação em oportunidades de iniciação profissional;

Estabelecer rotinas de acompanhamento no rendimento acadêmico;

Incentivar os docentes para a procura de oportunidades de iniciação profissional para o

acadêmico;

Convergir as ações e iniciativas de contatos existentes para o Portal do Egresso;

Estimular alunos formandos ao uso do Portal do Egresso;

Prospectar empresas potenciais para o banco de talentos.

Metas

Ampliar a permanência do discente;

Ampliar o uso do Portal do Egresso;

Ações

criação de um cadastro dos acadêmicos já inseridos no mercado de trabalho;

publicação de editais, programas, intercâmbios, projetos, etc.;

acompanhamento de relatórios de rendimento acadêmico e discussão junto aos docentes;

indicação dos docentes de campos para atuação profissional;

buscando novas parcerias no mercado de trabalho.

BLOCO 3 – AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

Objetivos

Apoiar ações sociais junto à comunidade;

Estabelecer novas parcerias com a iniciativa privada, poder público e entidades de

responsabilidade social;

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Implementar os programas institucionais de responsabilidade social.

Metas

Fortalecer o reconhecimento da sociedade;

Implantar uma política de responsabilidade social articulada à sustentabilidade financeira

da instituição;

Atender as necessidades e demandas sociais.

Ações

Incentivo a participação de professores e alunos;

buscar por novas parcerias com a iniciativa privada;

divulgação de possibilidades e incentivos a participação.

7.2. Sustentabilidade financeira

BLOCO 1- INFRAESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS HUMANOS E

TECNOLÓGICOS

Objetivos

Desenvolver as ações de implantação, manutenção e atualização dos laboratórios de

acordo com as diretrizes institucionais;

Identificar possíveis soluções para os problemas na infraestrutura;

Apoiar a implantação de boas práticas de Gestão Ambiental;

Compartilhar laboratórios e infraestrutura para o ensino, pesquisa e extensão;

Promover o aumento do número de créditos acadêmicos adquiridos;

Reavaliar a estrutura física compatível (campi/unidades), a oferta e a demanda do mercado

por área estratégica de atuação e vocação;

Rever o posicionamento estratégico dos cursos em relação a sua estabilidade econômico-

financeira;

Prospectar mercados futuros (analise de mercado) dos atuais cursos da instituição.

Metas

priorizar investimentos de adequação e de atualização dos laboratórios;

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potencializar a pesquisa e os conhecimentos dos docentes/discentes da Fundação

UNIVALI;

Reduzir impactos ambientais.

Desenvolver uma política de otimização de recursos, redução de custos e retrabalho;

Desenvolver uma política de prospecção de mercado com a constante avaliação acerca da

demanda local por cursos de graduação, pós-graduação e extensão.

Ações

planejamento anual dos recursos orçamentários;

firmar parcerias com a iniciativa privada;

desenvolver boas práticas de gestão ambiental;

otimização do uso dos recursos disponíveis;

motivando os alunos a realizarem todos os créditos do período;

analisando a planilha de custos;

avaliando o mercado.

BLOCO 2- PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL E AVALIAÇÃO

Objetivos

Fortalecer as ações de sensibilização da comunidade acadêmica para a participação na

Avaliação Institucional;

Articular os resultados da Avaliação Institucional com o planejamento do Centro e

Cursos;

Efetivar a discussão individual acerca da avaliação institucional, envolvendo os docentes e

a coordenação do curso;

Sugerir o aperfeiçoamento dos processos administrativos e acadêmicos;

Disseminar a cultura político-financeira da Universidade entre os docentes e funcionários;

Assegurar a participação do corpo docente e gestores nas atividades de planejamento e

orçamento;

Promover a cultura de planejamento de médio e longo prazo;

Metas

Ampliar a Avaliação Institucional;

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Identificar as prioridades de ações;

ampliar a abrangência da avaliação institucional.

Efetivar o planejamento custo/orçamento em todos os níveis hierárquicos da instituição;

Ampliar a participação da comunidade acadêmica na implantação, acompanhamento e

avaliação do planejamento institucional;

Ações

promoção de ações para a sensibilização;

alinhar ações articulando com o planejamento do curso e do centro;

discussão dos resultados da avaliação coma comunidade acadêmica e as ações necessárias

para corrigir os pontos desfavoráveis;

sugerindo melhoras no processo;

Definindo demandas e ações estratégias;

Realizando sistematicamente os projetos pedagógicos, planejamento estratégico e planos

de ensino;

7.3. Processos acadêmicos

BLOCO 1- ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO, PÓS-GRADUAÇÃO E CULTURA

Objetivos

Implementar propostas pedagógicas, incluindo-se cursos e/ou programas

multidisciplinares, inter-centros e/ou inter-áreas;

Reorganizar a oferta das disciplinas comuns;

Revisar a matriz curricular considerando a formação geral e a prática profissional;

Oferecer disciplinas inter- áreas de conhecimento;

Realizar trabalhos de campo em espaços organizacionais reconhecidos pela inovação;

Identificar e apoiar recursos humanos com potencial para a produção científica na área do

conhecimento especifica;

Identificar os campos de pesquisa para investir no desenvolvimento de pesquisas de

relevância reconhecida pela sociedade;

Identificar possibilidade de captação de recursos para a produção científica institucional;

Identificar parcerias nacionais e internacionais, intracentros e intercentros da instituição

para formação e divulgação de redes de pesquisa;

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Acompanhar a maturidade e produtividade dos Grupos de Pesquisa;

Ampliar a busca por parcerias com empresas para a formação de recursos humanos in

company;

Buscar parcerias com institutos de Pós-graduação para ampliar a oferta de curso Lato

Sensu;

Incentivar a criação de cursos Lato Sensu alinhados as linhas de pesquisa e as estratégias

de internacionalização de Stricto Sensu;

Consolidar o compartilhamento de estrutura física e organização curricular do curso;

Incentivar a participação dos colaboradores (funcionários e docentes) nos projetos e

cursos de extensão;

Mapear demandas para projetos e cursos de extensão;

Ampliar a oferta e divulgação dos cursos de extensão para graduação, pós-graduação e

educação básica;

Estimular a promoção de eventos de extensão integrados à graduação e pós-graduação;

Utilizar os diversos meios para a divulgação das atividades de extensão;

Identificar fontes de inovação na produção acadêmica;

Estimular maior interação entre universidade e empresa;

Divulgar as diferentes manifestações artísticas e culturais na comunidade acadêmica;

Apoiar iniciativas de produção e divulgação de atividades artísticas, como forma de

fortalecimento da marca UNIVALI.

Metas

Articular as práticas disciplinares com as tendências de mercado;

Incentivar práticas pedagógicas inovadoras;

apoiar docentes e colaboradores que possuam qualificação, visando o aumento da

produtividade cientifica em cada área do conhecimento;

oportunizar o atendimento qualificado das demandas provenientes da comunidade nas

áreas de abrangência da UNIVALI;

alocar recursos para o apoio a produção científica na instituição;

estimular a troca de conhecimentos entre grupos atuantes nas mesmas áreas ou áreas

complementares do conhecimento;

fortalecer e aumentar a produtividade de pesquisas institucionais;

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oportunizar o acesso ao curso de Pós-graduação de forma facilitada, atendendo a

expectativa das empresas e consequentemente, captando o maior número de alunos;

ofertar cursos em segmentos diferenciados que não são cobertos, normalmente, pelos

cursos Lato Sensu da Instituição;

agregar a qualidade, experiência e produtividade dos cursos Stricto Sensu a

especialização;

para compartilhar ambientes, estruturas e equipamentos entre cursos de áreas afins;

tornar as atividades de extensão presentes em todos os segmentos acadêmicos;

ofertar opções de qualificação profissional que demandem menor tempo de formação;

oportunizar a todos os segmentos da formação acadêmica, o acesso aos cursos de extensão

oferecidos pela Universidade;

proporcionar a divulgação e troca de experiências entre os acadêmicos, professores e

grupos atuantes em projetos e cursos de extensão;

ampliar o alcance das informações quanto as atividades de extensão universitária;

incorporação do processo de inovação em todas as áreas do conhecimento da

universidade;

para que as demandas emanadas das empresas sejam mais bem conhecidas pela

universidade;

para que a comunidade acadêmica conheça melhor a produção artística e cultural gerada

pelos diversos segmentos da universidade;

tornar o processo de produção e divulgação de atividades artísticas e culturais com uma

inserção pró ativa da comunidade acadêmica.

Ações

elaboração do Projeto Pedagógico e do Planejamento Estratégico em conjunto e em

parceria;

motivar os alunos a realizarem todos os créditos do período;

avaliação do perfil profissiográfico e as competências do curso;

avaliando a possibilidade de oferta de disciplina inter- áreas do conhecimento;

estabelecendo parcerias com instituições e organizações públicas e privadas com potencial

inovador;

mapeando a produtividade e o potencial de cada docente;

identificando campos de pesquisa de renome;

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vinculando itens orçamentários nos projetos submetidos, que possibilitem o financiamento

da produção científica e estimulando a participação dos docentes em editais de agências

de fomento;

divulgação de convênios;

acompanhando a produtividade docente;

avaliando possibilidades de parcerias focando nos egressos do curso;

analisando possibilidade de parcerias;

estudando as demandas do mercado;

avaliando a demanda de uso das estruturas;

divulgando editais e chamadas públicas;

promover discussão com docentes sobre esta necessidade;

divulgando cursos de extensão aos docentes e discentes;

sensibilização e estímulo a participação dos docentes e discentes na Semana Acadêmica;

utilizando vários instrumentos de divulgação;

divulgando editais de inovação;

conhecendo e divulgando as demandas;

estabelecendo parcerias com instituições e organizações públicas e privadas com potencial

inovador;

divulgando iniciativas discentes.

BLOCO 2- COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE E ÓRGÃOS COLEGIADOS

Objetivos

Fortalecer a inserção com as redes sociais;

Fortalecer a marca UNIVALI;

Ampliar a comunicação com os acadêmicos e seus familiares;

Conquistar novos espaços de representação política da UNIVALI;

Metas

aprimorar e expandir a comunicação entre a instituição e o corpo docente, discente,

funcionários, comunidade local e sociedade em geral;

aprimorar e expandir a comunicação entre a instituição e o corpo docente, discente,

funcionários, comunidade local e sociedade em geral;

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ampliar a integração aos diversos órgãos da sociedade civil e governamental por meio de

associações e estas entidades.

Ações

motivando a interação do curso com as redes sociais;

divulgando o curso, resultados de concursos e avaliações, ações sociais;

promovendo recepção para os ingressantes, docentes e estendendo aos pais;

indicando representantes sempre que solicitado ou convidado.

Verificar imagens abaixo – NÃO ESTÃO APARECENDO NO WORD

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Quadro 31 Plano de Ação21

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Fonte: Sistema de Planejamento Estratégico

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8. APENDICE

8.1. Ementário

1 º Período

ÉTICA EM INFORMÁTICA - 1799

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Dimensões da ética. Crimes digitais. Propriedade intelectual e proteção jurídica do

software. Ética profissional.

Referências:

Básica

Brasil. Lei de software e Lei de direito autoral (Leis 9.609 e 9.610 de 19-2-98). Rio

de Janeiro, RJ: Ed. Esplanada, 1998.

CORREA, Gustavo Testa. Aspectos jurídicos da Internet. 3. ed., rev. e atual. São Paulo,

SP: Saraiva, 2007. 145 p. ; ISBN 9788502061712

MASIERO, Paulo Cesar. Ética em computação. São Paulo, SP: USP, 2000. 213 p.

(Série Acadêmica ;32) ISBN 8531405750

PAESANI, Liliana Minardi. Direito e Internet: liberdade de informação, privacidade e

responsabilidade civil. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2006. 145 p. ; (Coleção Temas

jurídicos) ISBN 852244501X

PINHEIRO, Patricia Peck. Direito digital. 2. ed. rev., atual e ampl. São Paulo, SP:

Saraiva, 2007. 407 p. ISBN 9788502061538

SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo; DELL'ANNA, Joao. Etica. 24.ed. Rio de Janeiro:

Civilizaçao Brasileira, 2003. 302p ISBN 8520001335 (broch.)

Complementar

LEI do software e seu regulamento: LEI do software e seu regulamento: Lei n. 9.609, de

19-2-98. São Paulo, SP: Atlas, 1999. 99p (Legis-empresa) ISBN 8522422508 : (Broch.)

ASHLEY, Patricia Almeida; QUEIROZ, Adele. Etica e responsabilidade social nos

negocios. São Paulo, SP: Saraiva, 2003. tab

BARGER, Robert N. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos . Rio de

Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2011. xiv, 226 p. ISBN 9788521617761.

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151

CERQUEIRA, Tarcisio Queiroz. Software: lei, comercio, contratos e servicos de

informatica. Rio de Janeiro, RJ: Ed. Esplanada, 2000. 292p ISBN 8570341652 (enc.)

MARQUES, Jader; SILVA, Maurício Faria da; MOREIRA, Fábio Lucas. O Direito na

era digital. Porto Alegre, RS: Liv. do Advogado, 2012. 198 p. ISBN 9788573488036.

ROVER, Aires José. Direito, sociedade e informática: limites e perspectivas da vida

digital. Florianópolis, SC: Fundação Boiteux, 2000. 246 p. ; ISBN 8587995022

SCHMIDT, Eric; COHEN, Jared. A nova era digital: como será o futuro das pessoas,

das nações e dos negócios. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Intrinseca, 2013. 319 p.

ISBN 9788580573886.

MATEMATICA COMPUTACIONAL - 2024

C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Introdução à lógica. Álgebra de Boole. Lógica formal.

Referências:

Básica

CAPUANO, Francisco G; IDOETA, Ivan V. Elementos de eletronica digital. 28.ed. São

Paulo, SP: Livros Érica, c1984. 524p ISBN 85-7194-019-3, (broch.).

DAGHLIAN, Jacob. Logica e algebra de Boole. 3. ed. 1990. 167p ISBN 85-224-0643-

X, (broch.)

SILVA, Flávio Soares Corrêa da; FINGER, Marcelo; MELO, Ana Cristina Vieira de.

Lógica para computação. São Paulo, SP: Thomson, 2006. x, 234 p. ISBN 8522105170.

SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: fundamentos de

linguagem, semântica e sistemas de dedução. Rio de Janeiro, RJ: Campus: Elsevier,

2002. xiv, 309 p. : (Serie Campus SBC) ISBN 8535210938

Complementar

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo, SP: Nobel,

c1975. 203 p. : ISBN 852130403X

CERQUEIRA, Luiz Alberto; OLIVA, Alberto; COPI, Irving M. Introducao a logica.

3.ed. Rio de Janeiro: Sao Paulo: Mestre Jou, ZAHAR, Zahar Editores, 1979. 112p

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152

FLOYD, Thomas L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre,

RS: Bookman, c2007. xiii, 888 p. : 2 CD-Rom ISBN 9788560031931

GUIMARÃES, Carlos Henrique Costa. Sistemas de numeração: aplicação em

computadores digitais . Rio de Janeiro, RJ: Interciência, c2014. xii, 143 p. ISBN

9788571933361.

GYURICZA, Gyorgy Laszlo. 200 questões de lógica não matemática. 2. ed. São

Paulo: Yalis Editora, 2009. 127 p. ;

HUTH, Michael; RYAN, Mark. Lógica em ciência da computação: modelagem e

argumentação sobre sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,

2008. 322 p. : ISBN 9788521616108

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO - 12273

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 72 C.H. Total: 108 Créditos: 6 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Conceitos preliminares. Manipulação de dados. Estruturas de controle de fluxo.

Modularização de algoritmos. Programação em linguagem C.

Referências:

Básica

DAMAS, Luís. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,

c2007. x, 410 p. ISBN 9788521615194.

FARRER, Harry. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e

Científicos, c 1999, 2010. 284 p. (Programação Estruturada de Computadores) ISBN

9788521611806.

MANZANO, Jose Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido

algoritmos. 3.ed. São Paulo, SP: Livros Érica, 1999. 220p (Processamento de Dados)

ISBN 85-7194-413-X, (broch.)

MANZANO, Jose Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica

para desenvolvimento de programação de computadores. 20. ed. São Paulo, SP: Livros

Érica, 2007. [246] p. : ISBN 9788571947184

Complementar

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153

ALBANO, Ricardo Sonaglio; ALBANO, Silvie Guedes. Programação em linguagem

C. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2010 xvi, 410 p. ISBN 9788573939491.

COSTA, Eduard Montgomery Meira. Programação em C para windows. 2. ed. Rio de

Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2010, 2011 xii, 469 p. ISBN 9788539900152.

FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2009.

xv, 208 p. ISBN 9788535232493.

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Logica de

programacao: a construcao de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo, SP:

Makron, 1993. 178 p ISBN Broch..

SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Makron Books,

c1997. 827 p.1 disquete ISBN 8534605955

VILARIM, Gilvan de Oliveira. Algoritmos: programação para iniciantes. 2. ed. Rio de

Janeiro, RJ: Ciência Moderna, c2004. xiv, 270 p. : ISBN 857393316x

ÁLGEBRA - 12275

C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Vetores: operações com vetores, produto

escalar, vetorial e misto. Retas e planos. Curvas planas. Superfícies.

Referências:

Básica

ANTON, Howard; MURDOCH, David C; HOFFMANN, Kenneth; BARSOTTI, Leo;

BOLDRINI, José Luiz; JANICH, Klaus; WINTERLE, Paulo; STEINBRUCH, Alfredo.

Algebra linear. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 1982. 392p

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. edição. Porto

Alegre, RS: Bookman, 2001. 572 p. ISBN 0471170526.

KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introducao a algebra linear: com aplicacoes. 6. ed.

Rio de Janeiro, RJ: Prentice-Hall do Brasil, c1998. xviii, 554p grafs ISBN 8570540736

LEON, Steven J. Algebra linear com aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1999.

390 p. ; ISBN 8521611501

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154

POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2004. xxvi, 690 p.

ISBN 8522103593.

Complementar

CALLIOLI, Carlos A; COSTA, Roberto Celso Fabricio; DOMINGUES, Hygino H.

(Hygino Hugueros). Algebra linear e aplicacoes. 6.ed. reform. São Paulo, SP: Atual,

c1998. 352p ISBN 8570562977 (broch.).

FEITOSA, Miguel Oliva. Calculo vetorial e geometria analitica: exercicios propostos

e resolvidos. 4. ed. rev. e ampl. c1976. 349p ISBN Broch..

HOFFMANN, Kenneth. Algebra linear. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1979. 514p

LAWSON, TERRY. Linear Algebra.. Algebra linear. São Paulo, SP: E. Blucher, 1997.

348p. ISBN 8521201451

STEINBRUCH, Alfredo. Algebra linear e geometria analitica. São Paulo, SP:

McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 1979. 518p ISBN Broch..

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo,

SP: McGraw-Hill Interamericana do Brasil: Makron Books, 1987, 2006. 292 p. : ISBN

0074504096

STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning: Cengage

Learning, 2006. 2 v. : ISBN 8522104794(v.1)

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO - 12276

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Conjuntos. Funções reais de uma variável.

Referências:

Básica

DEMANA, Franklin D. Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil,

2013. xx, 452 p. ISBN 97885881430966.

GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, Jose Roberto; GIOVANNI JUNIOR, José Ruy.

Matemática completa. Volume único: ensino médio. São Paulo, SP: FTD, 2002. 592 p.

: ISBN 8532248276

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155

IEZZI, Gelson et al. Matemática, volume único. São Paulo, SP: Atual, c2002. 660 p.

ISBN 8535702857.

PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 1995. 3 v. ISBN

8516012840 (v. 3)

Complementar

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral, volume 1. São Paulo, SP: Makron

Books, c1999, 2010, 2013. xii, 381 p. + 1 livro complemento (Pré-cálculo) ISBN

9788534610414.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações : volume único. 3. ed. São

Paulo, SP: Ática, 2009. 736 p. : ISBN 9788508119332 (aluno)

DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática: Dante 8.º ano. 6. ed. São Paulo, SP: Ática,

2011. 364, 32 p. ISBN 9788508120031 (aluno).

MEDEIROS, Valéria Zuma. Pré-cálculo. São Paulo, SP: Thomson, 2006. xiv, 474p.

ISBN 8522104506.

INICIAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA - 12277

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Conceito de Iniciação Científica. Órgãos de fomento. Editais de pesquisa. Currículo

Lattes. Grupos de Pesquisa. Tipos de Pós Graduação. Noções sobre Incubadoras de

Base Tecnológica. Seminários de projetos de Iniciação Científica em andamento.

Referências:

Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.

3. ed. rev. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. xiv, 281 p. : ISBN 9788502067448

DORNELAS, José Carlos Assis. Planejando incubadoras de empresas: como

desenvolver um plano de negocios para incubadoras : uma completa revisao sobre o

movimento de incubadoras de empresas no Brasil e no exterior. Rio de Janeiro:

Campus, 2002. 132p il ISBN 8535211411 (broch.)

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo, SP:

Saraiva, c2006. xiv, 210 p. ISBN 8502055321.

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156

GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR (PROGRAM). Empreendedorismo no

Brasil: 2012. Curitiba, PR: IBQP; SEBRAE, 2012. 162 p. ISBN 9788587446169.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:

ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,

metodologia jurídica. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 314 p. ISBN

9788522466252.

Complementar

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação. Referências. Elaboração.. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2002. 24 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação. Citações em documentos. Apresentação. Rio de Janeiro, RJ: ABNT,

2002. 7 p.

BESSANT, J. R.; TIDD, Joseph. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre, RS:

Bookman, 2009. 511 p. ISBN 9788577804818.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, c2007. xii, 162 p. ISBN

9788576050476.

CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante . 2. ed. rev. e

atual. Rio de Janeiro, RJ: SEBRAE; Elsevier, c2014. xxi, 248 p. ISBN 9788535274103.

SILVA JÚNIOR, Ovídio Felippe Pereira da. Empreendedorismo: a base do sucesso. 1.

ed. Itajaí, SC: Ed. UNIVALI, 2014. 143 p. ISBN 9788576961031.

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO - 12278

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Introdução. Integração Horizontal e Vertical do Curso. Debates: história da engenharia e

metodologia científica. Experiências no laboratório de eletrônica. Seminários: modelos

em engenharia, simulação e criatividade. Visita técnica a empresas e palestras de

engenharia.

Referências:

Básica

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157

BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia.

Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. 270 p. : (Didática)

ISBN 8532800912

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Roteiro basico para elaboracao de trabalhos academicos.

Curitiba, PR: PUCPR, 1990. 26p ISBN Broch.

MOTTA, Valter T; HESSELN, Ligia Goncalves. Normas tecnicas para apresentacao de

trabalhos cientificos. Porto Alegre: Missau, 1999. 126p ISBN Broch.

Complementar

OLIVEIRA, André Schneider de; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas

embarcados: hardware e firmware na prática. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2006. 316p. :

ISBN 8536501057

PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de

computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2014. xix,

709 p. ISBN 9788535235852.

SCHNAID, Fernando; ZARO, Milton Antonio; TIMM, Maria Isabel. Ensino de

engenharia: do positivismo à construção das mudanças para o século XXI. 1. ed. Porto

Alegre, RS: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2006 317 p. ISBN

8570258879.

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o

desempenho. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 786 p. ISBN 8587918532

TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 755 p. ISBN 852161179X

INTRODUÇÃO À FÍSICA - 12279

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

História e evolução dos conceitos em física. Introdução à metrologia. Representação

gráfica de grandezas físicas. Movimento de translação em uma dimensão. As forças da

natureza e as leis de Newton.

Referências:

Básica

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158

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:

mecânica: volume 1. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2012. xi,

340 p. ISBN 9788521619031.

JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, João Baptista. Introdução ao

laboratório de física experimental: métodos de obtenção, registro e análise de dados

experimentais. Londrina, PR: EDUEL, 2009. xvii, 352 p. ISBN 9788572164702.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros 1: mecânica,

oscilações e ondas termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e

Científicos, c2009. xviii, 759 p. ISBN 9788521617105.

Complementar

BLOOMFIELD, Louis. How things work: the physics of everyday life. 3rd. ed. New

York: Wiley, c2006 561 p ISBN 047146886X

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 1: mecânica. 7.ed.

Sao Paulo: Editora da Universidade de Sao Paulo, 2001. 332 p. ISBN 8531400147

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:

mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 349 p. ISBN

9788521616054(V. 1).

JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, João Baptista. Introdução ao

laboratório de física experimental: métodos de obtenção, registro e análise de dados

experimentais. Londrina, PR: EDUEL, 2009. xvii, 352 p. ISBN 9788572164702.

PIACENTINI, João J. Introdução ao laboratório de física. Florianópolis, SC:

Universidade Federal de Santa Catarina, 1998. 119 p. : (Série Didática (Ed. da UFSC))

ROCHA, José Fernando M (Org). Origens e evolução das idéias da física. Salvador:

Universidade Federal da Bahia, 2002 372 p. ISBN 8523202544

SERWAY, Raymond A. Fisica 1: para cientistas e engenheiros com fisica moderna. 3.

ed. Rio de Janeiro: LTC, c1996. v.1 ISBN 8521610750 (broch.)

2 º Período

CÁLCULO - 1760

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

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159

Funções de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas.

Referências:

Básica

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,

2000. v. 2 : ISBN 8573076526

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral, volume 1. São Paulo, SP: Makron

Books, c1999, 2010, 2013. xii, 381 p. + 1 livro complemento (Pré-cálculo) ISBN

9788534610414.

FINNEY, Ross L (Asano, Claudio Hirofume). Calculo [de] George B. Thomas. 10. ed.

Sao Paulo: Addison - Wesley, 2003. 570 p il ISBN 8588639114 (broch.)

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2008. xxvi, 624 p. : ISBN 9788521616023

Complementar

DEMANA, Franklin D. Pré-cálculo. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil,

c2009. xviii, 380 p. ISBN 9788588639379.

KÜHLKAMP, Nilo. Cálculo 1. 4. ed. rev. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2009. 372

p. (Série didática.) ISBN 9788532804501.

LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analitica. 3. ed. São Paulo, SP:

HARBRA, c1994. xiii, 685, [64]p

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel.

Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo, SP: Saraiva, 2003. xii, 408 p. :

ISBN 8502041215

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel.

Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, [2010]. viii,

408 p.

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO - 12280

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 72 C.H. Total: 108 Créditos: 6 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

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160

Variáveis unidimensionais. Variáveis heterogêneas. Variáveis multidimensionais.

Recursividade. Alocação dinâmica de memória. Manipulação de caracteres. Arquivos

de acesso seqüencial. Arquivos de acesso direto.

Referências:

Básica

DAMAS, Luís. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,

c2007. x, 410 p. ISBN 9788521615194.

PIVA JUNIOR, Dilermando. Algoritmos e programação de computadores. Rio de

Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. 504 p ISBN 9788535250312.

ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. 2. ed. rev.

ampl. São Paulo, SP: Pioneira, c2004. xx, 552 p. ISBN 8522103909.

Complementar

ALBANO, Ricardo Sonaglio; ALBANO, Silvie Guedes. Programação em linguagem

C. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2010 xvi, 410 p. ISBN 9788573939491.

CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier,

2002 916 p. ISBN 8535209263

COSTA, Eduard Montgomery Meira. Programação em C para windows. 2. ed. Rio de

Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2010, 2011 xii, 469 p. ISBN 9788539900152.

FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2009.

xv, 208 p. ISBN 9788535232493.

SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Makron Books,

c1997. 827 p.1 disquete ISBN 8534605955

CIRCUITOS DIGITAIS - 12281

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Operações booleanas e portas lógicas. Circuitos combinacionais. Minimização de

circuitos digitais. Circuitos seqüenciais síncronos e assíncronos. Máquinas de estado

finito. Flip/Flop. Registradores.

Referências:

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161

Básica

CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletronica digital. 32. ed. São Paulo, SP: Érica,

2001. 528 p ISBN 8571940193 (broch.)

LOURENCO, Antonio Carlos de. Circuitos digitais. 7. ed. São Paulo, SP: Livros Érica,

2005. 321 p. : (Colecao Estude e Use.Eletrônica digital) ISBN 8571943206

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10. ed.

São Paulo: Prentice Hall, 2007. 805 p. ISBN 9788576050957

Complementar

BIGNELL, James; DONOVAN, Robert. Eletronica digital. Sao Paulo: Makron, 1995.

2v ISBN broch.

BROWN, Stephen D; VRANESIC, Zvonko G. Fundamentals of digital logic with

VHDL design. 2nd. ed. Dubuque [Estados Unidos]: McGraw-Hill Interamericana do

Brasil, c2005. 939 p.1 CD-ROM (McGraw-Hill series in electrical and computer

engineering) ISBN 0072460857

CAPUANO, Francisco G; IDOETA, Ivan V. Elementos de eletronica digital. 30.ed.

São Paulo, SP: Livros Érica, 2000. 524p ISBN 8571940193 (broch.).

PEDRONI, Volnei Antonio. Eletrônica digital moderna e VHDL: [princípios digitais,

eletrônica digital, projeto digital, microeletrônica e VHDL]. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, 2010. 619 p. : ISBN 9788535234657

SHIBATA, Wilson. Eletrônica digital: teoria e experiência. Sao Paulo: Érica, 1989-

1990. 2 v. : ISBN 8571940428 (v. 2)

WAGNER, Flávio Rech; REIS, André Inácio; RIBAS, Renato Perez. Fundamentos de

circuitos digitais. Porto Alegre, RS: Sagra Luzzatto, 2008. 166 p. : ISBN

9788577803453

DESENHO TÉCNICO - 12282

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Fundamentos do Desenho Técnico. Sistema Universal de Projeções. Desenho auxiliado

por computador (CAD). Cotação. Cortes, seções e rupturas (CAD). Perspectiva

isométrica e 3D (CAD).

Referências:

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162

Básica

BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2008 utilizando totamente. 2. ed. São Paulo,

SP: Érica, 2008. 460 p. : ISBN 9788536501833

BUGAY, Edson Luiz. Autocad 2011: da modelagem à renderização em 3D.

Florianópolis, SC: Visual Books, c2010. 445 p. ISBN 9788575022689.

MORAIS, Luciana Klein da Silva de. Autocad 2010 2D: básico. 1. ed. São Paulo, SP:

Viena, 2010. 383 p. ISBN 9788537102152.

MORAIS, Luciana Klein da Silva de. Autocad 2010 3D: básico. 1. ed. São Paulo, SP:

Viena, 2011. 351 p. ISBN 9788537102527.

SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho

técnico. 5. ed. rev. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2009. 203 p. (Didática) ISBN

9788532804631.

Complementar

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8196: Desenho técnico. Emprego de

escalas. 12/1999. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 1999. 2p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8402: Execução de caracter para

escrita em desenho tecnico. 03/1994. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 1994. 4p.

CUNHA, L. Veiga da. Desenho técnico. 14. ed. Lisboa [Portugal]: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2008. 854 p. ISBN 9789723110661.

CUNHA, L. Veiga da. Desenho técnico. 13. ed. rev. e actual. Lisboa [Portugal]:

Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 854 p. ISBN 9723110660.

ESTEPHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. 3. ed. Rio de Janeiro,

RJ: Autor e editor, 1995 294 p.

LEITE, Adriana; VELLOSO, Marta Delgado. Desenho técnico de roupa feminina. 3.

ed. Rio de Janeiro, RJ: SENAC, 2008. 157 p. ISBN 9788574582627.

LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2008. São

Paulo, SP: Livros Érica, 2007. 332 p. : (Coleção P.D.) ISBN 9788536501727

MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico

2: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia.

São Paulo, SP: Hemus, c2008 vii, 277 p. ISBN 8528900088.

SILVA, Júlio César da. Desenho técnico mecânico. 2. ed. rev. e ampl. Florianópolis,

SC: Ed. da UFSC, 2009. 116 p. (Didática) ISBN 9788532804624.

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163

VENDITTI, Marcus Vinícius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com

AutoCAD 2002. Florianópolis, SC: Visual Books, 2003. 204 p. ISBN 8575021168.

FÍSICA GERAL - 12283

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Cinemática. Dinâmica. Movimento de rotação e rolamento. Leis de conservação da

Mecânica. Condução de calor. Fluidos. Termodinâmica.

Referências:

Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:

mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 349 p. ISBN

9788521616054(V. 1).

HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert. Fundamentos de física:

gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e

Científicos, c2012. 296 p. ISBN 9788521619048 (v.2).

TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: mecanica, oscilacoes e ondas

termodinamica. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2000. 651p

ISBN 8521612141 (broch.)

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros 1: mecânica,

oscilações e ondas termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e

Científicos, c2009. xviii, 759 p. ISBN 9788521617105.

Complementar

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 2: física térmica,

óptica. 5. ed. São Paulo: Editora da Universidade de Sao Paulo, 2000. 366 p. ISBN

8531400252

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 1: mecânica. 7.ed.

Sao Paulo: Editora da Universidade de Sao Paulo, 2001. 332 p. ISBN 8531400147

NUSSENZVEIG, H. Moyses (Herc Moyses). Curso de física básica: 1 - mecânica. 4.

ed., rev. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2002. 328 p. ISBN 85-212-0046-3

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164

NUSSENZVEIG, H. Moyses (Herc Moyses). Curso de fisica basica 2: fluidos -

oscilacoes e ondas - calor. 4. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2002. 314 ISBN

8521202997 (broch.)

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A; SANDIN, T. R.; FORD, A. Lewis; LUIZ,

Adir Moyses. Sears e Zemansky: fisica II, termodinamica e ondas. 10. ed. Sao Paulo:

Addison - Wesley, 2003. 328 p il ISBN 8588639033 (broch.)

YOUNG, Hugh D.; SANDIN, T. R.; FREEDMAN, Roger A; FORD, A. Lewis. Sears e

Zemansky fisica I: mecânica. 10. ed. São Paulo, SP: Pearson/Addison Wesley, 2003.

368 p. ISBN 8588639017.

ÁLGEBRA - 12284

C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Espaços vetoriais. Espaço com produto interno. Transformações lineares.

Diagonalização de matrizes. Formas bilineares e quadráticas.

Referências:

Básica

BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo, SP: HARBRA,

c1986. 411 p. ISBN 8529402022.

LIPSCHUTZ, Seymour. Algebra linear: teoria e problemas. 3.ed. rev. e ampl. São

Paulo, SP: Makron Books, c1994. 647p (Schaum) ISBN 85-346-0197-6

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. [2. ed.]. São Paulo, SP:

Makron Books; Pearson Education do Brasil, c1987. x, 583 p. ISBN 0074504126.

Complementar

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto

Alegre, RS: Bookman, 2012. xv, 768 p. ISBN 9788540701694.

CALLIOLI, Carlos A; COSTA, Roberto Celso Fabricio; DOMINGUES, Hygino H.

(Hygino Hugueros). Algebra linear e aplicacoes. 6.ed. reform. São Paulo, SP: Atual,

c1998. 352p ISBN 8570562977 (broch.).

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165

DE CAROLI, Alesio Joao; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel Oliva. Matrizes,

vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo, SP: Nobel, c1976. 167 p.

ISBN 9788521302126.

KOLMAN, Bernard; HILL, David R; BOSQUILHA, Alessandra. Introdução à

álgebra linear: com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e

Científicos, c2006. xvi, 664 p. ISBN 8521614780.

LEON, Steven J.; IÓRIO, Valéria de Magalhães. Álgebra linear com aplicações. 4. ed.

Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2008. xvi, 390 p. : ISBN

9788521611509

3 º Período

CÁLCULO - 1767

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Integrais. Funções de duas ou mais variaveis. Integrais Multiplas.

Referências:

Básica

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen, $d 1952-. Cálculo. 8. edição. Porto

Alegre, RS: Bookman Companhia, 2007. 2 v. : ISBN 0471472441

GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Calculo B: funções de várias

variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo, SP: Pearson Education, 1999. 372p ISBN

8534609780.

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2008. xxvi, 624 p. : ISBN 9788521616023

STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning: Cengage

Learning, 2006. 2 v. : ISBN 8522104794(v.1)

Complementar

LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analitica. 3. ed. São Paulo, SP:

HARBRA, c1994. xiii, 685, [64]p

PISKUNOV, N. S. (Nikolai Semenovich). Calculo diferencial e integral.

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166

SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo, SP:

Makron Books do Brasil, c1995. 2 v. ISBN 8534603081.

ESTRUTURAS DE DADOS - 12285

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 72 C.H. Total: 108 Créditos: 6 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Tipos Abstratos de Dados. Listas. Filas. Pilhas. Árvores. Métodos de pesquisa de dados.

Métodos de classificação de dados. Organização e acesso a arquivos. Compressão de

dados.

Referências:

Básica

DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2002. 579 p. ISBN 8522102953

KOFFMAN, Elliot B; WOLFGANG, Paul A. T. Objetos, abstração, estruturas de dados

e projeto usando C++. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2008. xxiv, 689p. : ISBN

9788521616047

SZWARCFITER, Jayme Luiz. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro:

Ed. LTC, 1994. 320p ISBN 85-216-1014-4, (broch.)

WEISS, Mark Allen. Data structures and algorithm analysis in C. 2.nd. ed. Menlo Park,

CA: Addison-Wesley, 1997. 511 p ISBN 0201498405 (enc.)

ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. São

Paulo, SP: Thomson, c2007. xx, 621 p. ISBN 8522105251.

Complementar

ESTRUTURAS de dados : conceitos e tecnicas de implementacao. ESTRUTURAS de

dados : conceitos e tecnicas de implementacao. Rio de Janeiro: Campus, c1993. 298p

ISBN 8570017995 : (broch.)

EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de dados. Porto Alegre, RS:

Bookman Companhia, 2009. viii, 261 p. : ISBN 9788577803811

LAFORE, Robert. Estruturas de dados & algoritmos em java. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, c2004. 702 p. ISBN 8573933755

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167

LORENZI, Fabiana; MATTOS, Patrícia Noll de; CARVALHO, Tanisi Pereira de.

Estruturas de dados. São Paulo: Thomson, 2007. 175p. ISBN 8522105561

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS - 12286

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Orientação a objetos. Programação orientada a objetos (desktop).

Referências:

Básica

DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++ como programar. 5. ed. atual. São Paulo,

SP: Pearson Prentice Hall, c2006. xlii, 1163 + [1] p. + 1 CD-ROM ISBN 8576050560.

JOYANES AGUILAR, Luis. Programação em C++: algoritmos, estruturas de dados e

objetos. São Paulo, SP: McGraw-Hill, c2008. xxxi, 768 p. ISBN 9788586804816.

LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introduçãoo à análise e ao projeto

orientados a objetos e ao processo unificado. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004.

607 p. : ISBN 8536303581

Complementar

BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseado em objetos

com UML 2. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2006. 496 p. ISBN

8535217533

FOWLER, Martin. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de

modelagem de objetos. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2005. 160 p. : ISBN

8536304545

MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++. 2. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, c2006. nv. ISBN 8576050455 (v.1)

MONTENEGRO, Fernanda; PACHECO, Roberto. Orientação a objetos em C. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, c1994. 394 p.1 disquete

STROUSTRUP, Bjarne. A linguagem de programação C++. 3. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2000. 823 p. ISBN 8573076992

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168

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 12287

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Introdução à arquitetura e organização de computadores. Conjunto de instruções e

programação em linguagem de montagem. Representação de dados e aritmética binária.

Organização de processadores. Processamento em pipeline.

Referências:

Básica

HENNESSY, John L; LARUS, James R; MACHADO FILHO, Nery; PATTERSON,

David A. Organizacao e projeto de computadores: a interface hardware/software. 2.ed.

Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2000. 551p ISBN 8521612125

(broch.).

PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores:

[a interface hardware/software]. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005. xvii, 484 p. +

1 CD-ROM ISBN 8535215212.

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o

desempenho. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 786 p. ISBN 8587918532

Complementar

CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletronica digital. 32. ed. São Paulo, SP:

Érica, 2001. 528 p ISBN 8571940193 (broch.)

D'AMORE, Roberto. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro,

RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2005. 259 p. ISBN 8521614527

HENNESSY, John L; PATTERSON, David A. Computer organization and design:

the hardware/software interface. 2. ed. San Francisco [Estados Unidos]: Morgan

Kaufmann Publishers, c1998. 759p. : il ISBN 1558604286 (enc.).

PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de

computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2014. xix,

709 p. ISBN 9788535235852.

WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Porto

Alegre, RS: Sagra, 2004. 306 p. (Livros Didaticos 8) ISBN 8524106352.

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169

FÍSICA - 12288

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Eletricidade: Carga elétrica, campo elétrico, potencial elétrico. Capacitores. Energia do

Campo elétrico. Circuitos elétricos. Leis de Kirchoff. Campo Magnético Indução

magnética. Energia do campo magnético. Ondas eletromagnéticas.

Referências:

Básica

EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo, SP: McGraw-Hill

Interamericana do Brasil, 1980. 232p (Colecao Schaum) ISBN Broch.

Grupo de Reelaboração do Ensino de Fisica. Fisica 3: eletromagnetismo. 5.ed. Sao

Paulo: Ed. USP, 2001. 438p il ISBN 8531401151 (broch.)

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de fisica. 3.ed. Rio de Janeiro,

RJ: Livros Técnicos e Científicos, c1994. 4v ISBN Broch..

Complementar

HAYT, William Hart. Eletromagnetismo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 403p

ISBN 8521602782 (broch.)

QUEVEDO, Carlos Peres. Eletromagnetismo. Sao Paulo: Loyola, c1993. 587p ISBN

851500626X (broch.)

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A; ZEMANSKY, Mark Waldo; SEARS,

Francis Weston. Sears e Zemansky: Fisica III : eletromagnetismo. 10. ed. Sao Paulo:

Addison - Wesley, 2004. 402p il ISBN 8588639041 (broch.)

QUÍMICA - 12289

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Estrutura atômica. Distribuição eletrônica. Ligações químicas. Estados físicos da

matéria. Funções inorgânicas. Termodinâmica química. Química experimental:

medidas, transformações físicas da matéria, estruturas cristalinas, solubilidade, calor de

reação – calor de transformação física, reciclagem.

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170

Referências:

Básica

BRADY, James E.. Quimica geral. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 1986.

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Quimica moderna: introducao a atomistica,

quimica geral qualitativa, quimica geral quantitativa. 3.ed. São Paulo, SP: Scipione,

1997. 470p ISBN 8526224743 (broch.)

LEMBO, Antônio. Quimica: realidade e contexto, 1 quimica geral, livro do professor.

Sao Paulo: Ática, 1999. 472 p il ISBN (Broch.)

PAULING, Linus. Quimica geral. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1966. 774 p ISBN

Enc.

SARDELLA, Antonio; MATEUS, Edegar. Curso de quimica, volume 1: quimica

geral. 19.ed. 1995. 423p ISBN 8508036655, (broch.)

Complementar

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Quimica moderna: volume unico. São Paulo, SP:

Scipione, 2001. 80p (Assessoria pedagogica) ISBN 8526230204 (broch.)

FELTRE, Ricardo. Quimica. 3. ed. SaO Paulo: Moderna, 1991. 3v ISBN Broch.

FLACH, Sinecio Emilio. Introducao a quimica inorganica experimental. 2.ed. rev.

Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 1990. 205p (Didática) ISBN

Broch.

MALM, Lloyd E. Manual de laboratorio para quimica: uma ciencia experimental.

2.ed. Lisboa [Portugal]: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980. xx, 223p ISBN Broch.

PONTIN, Joel Arnaldo; MASSARO, Sergio. O que e poluicao quimica. 3. ed. Sao

Paulo: Brasiliense, 1994. 71p (Coleção primeiros passos) ISBN 8511012672 (broch.)

RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, c1994. 2

v. ISBN 8534601925.

4 º Período

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 114

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

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171

Avaliação de desempenho de computadores. Pipelining. Hierarquia de memória.

Interface entre processador e periféricos. Arquiteturas paralelas. Tendências em

arquitetura de computadores.

Referências:

Básica

HENNESSY, John L; LARUS, James R; MACHADO FILHO, Nery; PATTERSON,

David A. Organizacao e projeto de computadores: a interface hardware/software. 2.ed.

Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2000. 551p ISBN 8521612125

(broch.).

PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores:

a interface hardware/software. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2014. xix, 709 p. ISBN

9788535235852.

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o

desempenho. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 786 p. ISBN 8587918532

Complementar

BENINI, Luca; DE MICHELI, Giovanni. Networks on chips: technology and tools.

Amsterdam: Boston: Elsevier: Morgan Kaufmann Publishers, c2006. 395 p. ISBN

0123705215

CARTER, Nicholas. Teoria e problemas de arquitetura de computadores. Porto

Alegre, RS: Bookman, 2003. 240 p. (Coleçao Schaum) ISBN 853630250X.

DUATO, José; YALAMANCHILI, Sudhakar; NI, Lionel M. Interconnection

networks: an engineering approach. Rev. printing. San Francisco, CA: Morgan

Kaufmann, c2003. xxiii, 600 p. : ISBN 1558608524

PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de computadores: de microprocessadores a

supercomputadores. São Paulo, SP: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, c2008. xvi,

560 p. : ISBN 9788577260256

PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de

computadores: [a interface hardware/software]. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2005. xvii, 484 p. + 1 CD-ROM ISBN 8535215212.

WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Porto

Alegre, RS: Sagra, 2004. 306 p. (Livros Didaticos 8) ISBN 8524106352.

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172

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS - 12307

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Projeto orientado a objetos. Persistência. Programação para dipositivos móveis. Tópicos

avançados em Java.

Referências:

Básica

ABINADER, Jorge Abílio; LINS, Rafael Dueire. Web services em Java. Rio de Janeiro:

SBrT: Brasport, 2006. 288 p. ISBN 857452249X

PEREIRA, Lúcio Camilo Oliva; SILVA, Michel Lourenço da. Android para

desenvolvedores. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2009. xii, 221 p. + 1 CD-ROM ISBN

9788574524054.

SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássico & orientado a

objetos. 7. ed. São Paulo, SP: Mc Graw Hill, 2008, 2009. xx, 618 p. : ISBN

9788577260454

SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Alta

Books, c2007. 484 p. ISBN 9788576081739.

Complementar

AHMED, Khawar Zaman; UMRYSH, Cary E. Desenvolvendo aplicações comerciais

em Java com J2EE e UML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002 302 p. ISBN

8573932406

ANSELMO, FERNANDO; APLICANDO LÓGICA OO EM JAVA -Fernando

Anselmo.. Aplicando lógica OO em Java. 2. ed. atual. e ampl. Florianópolis: Visual

Books, 2005. 178p. ISBN 8575021621

ARNOLD, Ken; GOSLING, James; HOLMES, David. A linguagem de programação

Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2007. 799 p. ; ISBN 9788560031641

GRAHAM, Steve. Building web services with java: making sense of xml, soap, wsdl,

and uddi. 2nd ed. Indianapolis, IN: SAMS Publishing, c2005. xviii, 792 p. ISBN

0672326418.

HASEMAN, Chris. Android essentials. New York: Springer-Verlag, c2008. iv, 111p. :

ISBN 9781430210634

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173

VELOSO, Renê Rodrigues. Java e XML: processamento de documentos XML com

Java. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007 109 p. (Guia de consulta rápida (Novatec)) ISBN

9788575221112

CÁLCULO - 12308

C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Equações diferenciais de primeira ordem (técnicas de resolução e aplicações). Equações

diferenciais lineares com coeficientes constantes. Equações diferenciais de ordem

superior a primeira (técnicas de resolução e aplicações). Solução de equações

diferenciais por Transformada de Laplace. Equações diferenciais parciais.

Referências:

Básica

BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e

Científicos, c2006. xvi, 434 p. ISBN 8521614993.

BRANNAN, James R; BOYCE, William E. Equações diferenciais: uma introdução a

métodos modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,

c2008. xix, 630 p. ISBN 9788521616559.

NAGLE, R. Kent; SAFF, E. B.; SNIDER, Arthur David. Equações diferenciais. 8. ed.

São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2012. xviii, 570 p. ISBN 9788581430836.

ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo, SP:

Cengage Learning, 2011. xii, 410 p. ISBN 852211059x.

Complementar

AYRES, Frank. Equações diferenciais: resumo da teoria, 560 problemas resolvidos,

509 problemas propostos. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1981. 400p

BASSANEZI, Rodney Carlos; FERREIRA JUNIOR, Wilson Castro. Equações

diferenciais: com aplicações. São Paulo, SP: HARBRA, 1988. 572 p

BRAUN, Martin. Equações diferenciais e suas aplicações. Rio de Janeiro, RJ:

Campus, 1979. 378 p.

Page 174: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

174

BRONSON, Richard. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008.

viii, 400 p. (Schaum) ISBN 9788577801831.

SIMMONS, George Finlay; KRANTZ, Steven G. Equações diferenciais: teoria,

técnica e prática. São Paulo, SP: McGraw-Hill, c2008. xiv, 529 p. : ISBN

9788586804649

STEPHENSON, Geoffrey. Uma introducao as equacoes diferenciais parciais. Sao

Paulo: Edgard Blucher/USP, 1975. 123p

STEWART, James. Cálculo. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2014. v.2 (1044 p.)

ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - 12309

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Conceitos Fundamentais de Eletricidade. Potência e Correção de Fator de Potência.

Método de análise de circuitos. Circuitos em corrente alternada. Filtros RC e RL.

Referências:

Básica

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, c2012. xiii, 959 + [2] p. ISBN 9788564574205.

IRWIN, J. David; AGUIRRE, Luiz Antônio; AGUIRRE, Janete Furtado Ribeiro.

Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2005 xvi, 848

p. : ISBN 8534606935

NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos eletricos. 6. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2003. 656 p. ISBN 8521611471 (broch)

QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos eletricos e eletronicos. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ:

Livros Técnicos e Científicos, c2000. 476p ISBN 8521612346 (broch.)

Complementar

ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Circuitos em corrente alternada. 4.ed. São

Paulo, SP: Livros Érica, 2000. 261 p (Colecao Estude e Use) ISBN 8571943931

(broch.)

BARTKOWIAK, Robert A.. Circuitos eletricos. Sao Paulo: Makron, 1994. 591p ISBN

8534602581 (broch.)

Page 175: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

175

BOLTON, W. (William). Analise de circuitos eletricos. Sao Paulo: Makron Books,

c1995.

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos eletricos. 2. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill

Interamericana do Brasil, 1985. 421p ISBN broch.

O'MALLEY, John R.. Analise de circuitos. 2. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1993.

679p ISBN 8534601194 (broch.)

ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm. Análise de circuitos: teoria e prática, vol. 1.

São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. xvii, 609 [2] p ISBN 9788522106622.

QUÍMICA - 12310

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Eletroquímica: pilhas e eletrólise. Técnicas de proteção de materiais contra corrosão.

Condutividade: iônica e eletrônica. Materiais condutores e supercondutores. Display

(LED, OLED e cristais líquidos – CL): funcionamento e materiais utilizados.

Referências:

Básica

CASTELLAN, Gilbert William. Fisico-quimica. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e

Cientificos, 1978.

CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de fisico-quimica. Rio de Janeiro, RJ:

Livros Técnicos e Científicos, 1986. 527p ISBN 8521604890 (broch.)

VOGEL, Arthur Israel. Quimica analitica qualitativa. 5.ed. São Paulo, SP: MestreJou,

1981. 665p

Complementar

BRAVO REY, Augustin; LI CHUM, Helena. Fisica/quimica modernas. Sao Paulo:

Edicoes Fortaleza, 1970. 5v ISBN Broch.

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Quimica moderna: introducao a atomistica,

quimica geral qualitativa, quimica geral quantitativa. 2.ed. São Paulo, SP: Scipione,

1995. 470p ISBN 85-262-2474-3 (broch.)

HARRIS, Daniel C. Analise quimica quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros

Técnicos e Científicos, 2001. xix,862p ISBN 852161229X - (broch.).

Page 176: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

176

KOTZ, John C; TREICHEL, Paul. Quimica e reacoes quimicas. 4. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2002. 2 v ISBN v.1. 8521613091 : v.2. 8

NEHMI, Victor A. Quimica: volume 1 : quimica geral e atomistica : livro do professor.

1993.

SARDELLA, Antonio. Curso de quimica. 22. ed. Sao Paulo: Ática, 1997. 3 v ISBN

8508065620 : (broch.)

SARDELLA, Antonio. Quimica, volume unico. Sao Paulo: Ática, 2003. 416 p. (Novo

ensino médio) ISBN 8508086523 (broch.)

SARDELLA, Antonio; MATEUS, Edegar. Curso de quimica: fisico-quimica. 7. ed.

1991. 384 p ISBN 85 08 03666 3, (broch.)

VOGEL, Arthur Israel. Analise quimica quantitativa. 5.ed. rev. Rio de Janeiro, RJ:

Editora Guanabara Koogan S/A, c1992. 712p ISBN 85-277-0216-9, (Enc.).

ÓTICA E FÍSICA PARA SEMICONDUTORES - 12311

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Ótica geométrica. Espelhos e lentes. Interferência óptica. Óptica quântica. O átomo de

hidrogênio. O estado sólido da matéria. Bandas de energia. Materiais dielétricos,

condutores e semicondutores. O diodo. O transistor.

Referências:

Básica

CASSIGNOL, Etienne. Semicondutores: fisica e eletronica. 2.ed. Sao Paulo: Edgard

Blucher, 197. 344p ISBN (broch.)

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 4:

óptica e física moderna. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2012.

406 p. ISBN 9788521619062(V. 4).

NUSSENZVEIG, H. Moyses (Herc Moyses). Curso de física básica 4: ótica,

relatividade, física quântica. São Paulo: Edgar Blucher, 1998-. 437 p.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros 3: física

moderna: mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria. 6. ed. Rio de Janeiro,

RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2013. 277 p. ISBN 9788521617129.

Page 177: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

177

Complementar

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 3:

eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2012. xi,

375 p. ISBN 9788521619055.

LEITE, Rogerio C. de Cerqueira (Rogerio de Cerquei. Fisica do estado solido. Sao

Paulo: Edgar Blucher, UNICAMP, 1978. 293p

SWART, Jacobus Wilibrordus. Semicondutores: fundamentos, técnicas e aplicações .

Campinas, SP: Universidade Estadual de Campinas, c2008. 374 p. : ISBN

9788526808188

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros 3: física

moderna: mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria. 6. ed. Rio de Janeiro,

RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2009 530 p. ISBN 9788521617112.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A; ZEMANSKY, Mark Waldo; SEARS,

Francis Weston. Sears e Zemansky: Fisica III : eletromagnetismo. 10. ed. Sao Paulo:

Addison - Wesley, 2004. 402p il ISBN 8588639041 (broch.)

YOUNG, Hugh D.; SANDIN, T. R.; FORD, A. Lewis; FREEDMAN, Roger A. Sears e

Zemansky: Fisica IV : otica e fisica moderna. 10. ed. Sao Paulo: Addison - Wesley,

c2004. 426 p il ISBN 8588639130(broch.)

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - 12312

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Introdução. Tensões e deformações. Lei de Hooke. Análise de tensões e deformações

devido a esforço normal, cisalhamento puro, torção pura, flexão pura, solicitações

múltiplas. Introdução à teoria da elasticidade. Critérios de ruptura.

Referências:

Básica

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São

Paulo, SP: Makron Books do Brasil, 1996. xx, 1255 p ISBN 8534603448

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2006. 670 p. ISBN 8587918672

Page 178: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

178

HIBBELER, R. C; FAN, S. C; MARQUES, Arlete Simille. Resistência dos materiais. 7.

ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, c2010. xiv, 637 p. ISBN

9788576053736.

TIMOSHENKO, Stephen. Mecanica dos solidos. : Livros Tecnicos e Cientificos, 1994.

Complementar

ARRIVABENE, Vladimir. Resistencia dos materiais. Sao Paulo: Makron Books,

1994. 400p ISBN 853460195X (broch.)

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistencia dos materiais para entender e

gostar: um texto curricular. São Paulo, SP: Nobel, c1998. 272p ISBN 858544570X

(broch.)

GERE, James M; WEAVER JUNIOR, William. Analise de estruturas reticuladas.

Rio de Janeiro, RJ: Editora Guanabara Koogan S/A, 1987. 443p ISBN 8570301332 :

(Broch.)

NASH, William A. (William Arthur). Resistencia dos materiais. 2.ed. Sao Paulo:

McGraw-Hill, 1982.

POPOV, E. P. (Egor Paul). Introdução à mecânica dos sólidos. Sao Paulo: Edgard

Blucher, 1978. 534 p. ISBN 8521200943

TIMOSHENKO, Stephen; GERE, James E. Mecanica dos solidos. Rio de Janeiro:

LTC, c1984. 2v ISBN - 8521603460 (broch.)

5 º Período

BANCO DE DADOS - 1781

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Introdução a banco de dados. O modelo de dados. Linguagem de manipulação e

definição de dados. Modelagem da informação. Linguagem e métodos de modelagem

da informação. Modelagem lógica. Projeto físico. Novas tecnologias de banco de dados.

Referências:

Básica

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179

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier

Butterworth Heinemann, c2004. 865 p. ISBN 8535212736

ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Sham. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo,

SP: Addison Wesley, 2005. xviii, 724p. : ISBN 8588639173

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre, RS:

Bookman, c2009. xii, 282 p.: (Livros didaticos.4) ISBN 9788577803828

OLIVERIA, Celso Henrique Poderoso de. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec,

c2002 272 p. ISBN 8575220241

SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. Sistema de banco

de dados. São Paulo, SP: Elsevier, c2006. xxiii, 781 p. : ISBN 9788535211078

Complementar

BATINI, Carlo; CERI, Stefano. Conceptual database design: an entity-relationship

approach. Menlo Park: Benjamin/Commings, c1992. 470p ISBN 0805302441 (enc.)

SETZER, Valdemar W. Banco de dados: conceitos, modelos, gerenciadores, projeto

logico, projeto fisico. 3.ed. rev. São Paulo, SP: E. Blucher, 1989. 289p (Serie ciencia da

computacao) ISBN Broch.

SISTEMAS OPERACIONAIS - 2167

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Introdução aos sistemas operacionais. Gerenciamento de processos. Gerenciamento de

memória. Gerenciamento de dispositivos. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento

de tempo. Projeto e implementação de sistemas operacionais embarcados.

Referências:

Básica

SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais

com Java. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. xx, 673 p. : ISBN

9788535224061

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, c2003. xii, 695 p. : ISBN 8587918575

Page 180: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

180

TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S; TORTELLO, João E. N.

Sistemas operacionais: projeto e implementação. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,

2008. xi, 990 p. + 1 CD-ROM ISBN 9788577800575.

Complementar

DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. 3.

ed. São Paulo, SP: Pearson : Prentice Hall, 2005. xxi, 760 p. : ISBN 8576050110

NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual completo do Linux: guia

do administrador. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. [4], 684 p. ISBN 8534614865

OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSIMI, Alexandre da

Silva. Sistemas operacionais. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011. 374 p. (Livros

didáticos ; nº 11)

PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de

computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2014. xix,

709 p. ISBN 9788535235852.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, c2010. xvi, 653, [1] p. ISBN 9788576052371.

MATEMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA - 5186

C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Conceitos de sinais e sistemas. Séries. Transformadas de Fourier. Transformada de

Laplace. Resposta em Freqüência. Transformada Z.

Referências:

Básica

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos eletricos. 2. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill

Interamericana do Brasil, 1985. 421p ISBN broch.

HAYKIN, Simon S.; VEEN, Barry Van; SANTOS, Jose Carlos Barbosa dos. Sinais e

sistemas. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2001. 668 p.; ISBN 8573077417

NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos eletricos. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,

1999. 539p ISBN 8521611471 (broch)

Page 181: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

181

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ:

Prentice Hall do Brasil, c1998. 813p ISBN (Broch.).

Complementar

HAYES, M. H. Teoria e problemas de processamento digital de sinais. Porto Alegre,

RS: Bookman, 2006. 466 p. : ISBN 8560031065

HSU, Hwei P. Sinais e sistemas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, c2012. xi, 495 p.

(Coleção Schaum) ISBN 9788577809387.

LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. -. Porto Alegre: Bookman, 2007. 856 p.

: ISBN 9788560031139

ENGENHARIA DE SOFTWARE - 5242

C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Motivação e definição. Ciclos de Vida de Software. Metodologias de Desenvolvimento

de Software. Modelagem de Negócio. Engenharia de Requisitos. Projeto de Software

(Software Design).

Referências:

Básica

BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed.

totalm. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Campus: Elsevier, 2007. xviii, 369 p. ISBN

8535216960.

MEDEIROS, Ernani. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo. São Paulo,

SP: Makron Books, 2004-2006. xxi, 264 p. : ISBN 8534615292

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill

Interamericana do Brasil, c2006. xxxi, 720 p. : ISBN 0072853182 (edição origi

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall,

2007. xiv, 552 p. : ISBN 9788588639287

Complementar

BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseado em objetos

com UML 2. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2006. 496 p. ISBN

8535217533

Page 182: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

182

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário. 2.

ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c2006. 474p. ISBN 8535217843

KOTONYA, Gerald; SOMMERVILLE, Ian. Requirements engineering: processes

and techniques. Chichester: John Wiley & Sons, 1998. 282p ISBN 0471972088 (enc.)

LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto

orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,

2007. 695 p. : ISBN 9788560031528

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson

Education do Brasil, c2011. xiii, 529 p. ISBN 9788579361081.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - 12313

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

População e Amostra. Distribuição de freqüência. Medidas de dispersão e posição.

Probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição. Inferência estatística.

Regressão.

Referências:

Básica

BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar.

Estatística para cursos de engenharia e informática. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009.

410 p. : ISBN 9788522449897

BERENSON, Mark L; STEPHAN, David; KREHBIEL, Timothy C.; LEVINE, David

M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. 5. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2008. xxv, 752 p. : 1 CD-ROM ISBN 9788521616344

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo, SP: Saraiva, c2002. 224 p.

: ISBN 8502020560

MILONE, Giuseppe; ANGELINI, Flavio. Estatistica geral 2. São Paulo, SP: Atlas,

1993. 259 p. ISBN 8522409773.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e

Científicos, 2005. xxiii, 656 p. + 1 CD-ROM ISBN 8521614314.

Complementar

Page 183: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

183

DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo,

SP: Cengage Learning, 2014. xiii, 633 p. ISBN 8522111839.

FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11.

ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. viii, 536 p. : 1 CD-Rom. ISBN 9788536306674

FÁVERO, Luiz Paulo et al. Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de

decisões . Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. 646 p. ISBN 9788535230468.

LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo, SP:

Prentice Hall, c2010. xiv, 637 p. ISBN 9788576053729.

MORETTIN, Luiz Gonzaga, 1941. Estatistica basica: probalidade. 6. ed. São Paulo,

SP: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, o1988. ix, 185p ISBN Broch..

ELETRÔNICA BÁSICA - 12314

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Diodo. Transistor bipolar. Transistor Mosfet.

Referências:

Básica

CAPUANO, Francisco G; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de

eletricidade eletronica. 16. ed. São Paulo, SP: Érica, 1999. 302p ISBN 8571940169

(broch.)

GRAY, Paul E; SEARLE, Campbell L. Principios de eletronica. Rio de Janeiro, RJ:

Livros Técnicos e Científicos, 1974. 3v ISBN Broch.

MALVINO, Albert Paul. Eletronica no laboratorio. São Paulo, SP: Makron Books do

Brasil, c1992.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo, SP: Makron Books, 2005. 2 v. ISBN

8534603782.

MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletronica: dispositivos e circuitos. 2.ed.

São Paulo, SP: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 1981. 2v ISBN 0074503057

(broch.)

Complementar

Page 184: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

184

NOVO, Darcy Domingues. Eletronica aplicada. Sao Paulo: Ed. da Universidade de

Sao Paulo, 1973. 2v ISBN (broch.)

SEDRA, Adel S; VAN NOIJE, Wilhelmus Adrianus Maria. Microeletrônica. 5. ed.

São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p. ISBN 9788576050223.

SILVA, Ricardo Pereira e. Eletronica basica: um enfoque voltado a informatica.

Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 1995. 310p., [1]p ISBN

8532800211 (broch.)

INTERFACE HUMANO - COMPUTADOR - 12315

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Ergonomia. Processamento humano de informações. Interação Humano-Computador e

avaliação de usabilidade. Projeto e implementação de interfaces com o usuário.

Referências:

Básica

CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade:

conhecimentos, métodos e aplicações. São Paulo, SP: Novatec, 2007. 344 p. : ISBN

9788575221389

NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa; FURMANKIEWICZ, Edson. Usabilidade na

Web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, Campus, 2007.

xxiv, 406 p. : ISBN 9788535221909

OLIVEIRA NETTO, ALVIM ANTÔNIO DE; IHC INTERAÇÃO HUMANO

COMPUTADOR /modelagem e gerência de interfaces com o usuário, sistema de

informaçõesAlvim Antonio de Oliveira Netto. IHC interação humano computador:

modelagem e gerência de interfaces com o usuário, sistema de informações.

Florianópolis, SC: Visual Books, 2004 120 p. ISBN 8575021389

Complementar

GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica.

São Paulo, SP: Escrituras, 2003. 255 p. : ISBN 8575310712

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185

KRUG, Steve; FERNANDES, Acauan Pereira. Não me faça pensar: uma abordagem

de bom senso à usabilidade na WEB. Rio de Janeiro: Alta Books, c2006 127 p. ISBN

8576081180

PREECE, Jenny; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da

interação homem-computador. Porto Alegre, RS: Bookman, 2005 548, [8] p. (Ciência

da computação) ISBN 8536304944.

ROGERS, Yvonne; PREECE, Jenny; SHARP, Helen. Design de interação: além da

interação humano-computador. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. xiv, 585 p.

ISBN 9788582600061.

6 º Período

ENGENHARIA DE SOFTWARE - 1793

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Projeto de Software com UML. Modelagem de software de tempo real com UML.

Gerenciamento de qualidade: erros de software, garantia da qualidade, verificação e

validação.

Referências:

Básica

DELAMARO, Márcio Eduardo; MALDONADO, Jose Carlos; JINO, Mario. Introdução

ao teste de software. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, 2007. xi, 394 p. ((Sociedade

brasileira de computação)) ISBN 9788535226348.

GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo, SP: Novatec,

c2009. 485 p. : ISBN 9788575221938

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall,

2007. xiv, 552 p. : ISBN 9788588639287

Complementar

BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário. 2.

ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c2006. 474p. ISBN 8535217843

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186

MEDEIROS, Ernani. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo. São Paulo,

SP: Makron Books, 2004-2006. xxi, 264 p. : ISBN 8534615292

PEZZÈ, Mauro; YOUNG, Michal. Teste e análise de software: processo, princípios e

técnicas. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. x, 512 p. : ISBN 9788577802623

SHAW, Alan C. Sistemas e software de tempo real. Porto Alegre: Bookman

Companhia, 2003 vii, 240 p. : ISBN 8536301724

SILVA, Ricardo Pereira e. Como modelar com UML 2. Florianópolis, SC: Visual

Books, c2009. 319 p. : ISBN 0471463612

REDES DE COMPUTADORES - 1803

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Evolução dos Sistemas de Computação. Redes de Computadores e Sistemas

Distribuído. Transmissão de Informação. Modulação e Multiplexação. Topologias e

Técnicas de Comutação. Meios Físicos de Transmissão. Arquiteturas de Rede. Modelo

de Referência OSI.

Referências:

Básica

FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores : Behrouz

A. Forouzan ; tradução: Glayson Eduardo de Figueiredo, Pollyanna Miranda de Abreu.

3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. xi, 840 p. : ISBN 8536306149

KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma

abordagem top-down. 3. ed. São Paulo, SP: Addison Wesley, c2006. xx, 634 p. ISBN

8588639181.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro, RJ: Campus,

c1997. xx, 945 p. : ISBN 8535201572

Complementar

COMER, Douglas. Redes de Computadores e Internet: abrange transmissão de

dados, ligação inter-redes, Web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007.

632 p. : + 1 CD-ROM ISBN 9788560031368

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187

PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de

sistemas. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier, 2004 588 p. ISBN 8535213805

SOARES, Luiz Fernando G. (Luiz Fernando Gomes de); LEMOS, Guido. Redes de

computadores: das LANs, MANs e WANs as redes ATM. 2. ed. rev. e ampl. Rio de

Janeiro: Campus, 1995. 705p ISBN 857001998X : (Broch.)

STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro,

RJ: Elsevier, Campus, c2005. xvi, 449 p. ISBN 8535217312.

TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Edla van. Sistemas distribuídos: princípios e

paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007. x, 402 p. : ISBN

9788576051428

CALCULO NUMERICO - 2165

C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Sistemas de ponto flutuante. Resolução de equações não-lineares por métodos

iterativos. Introdução à resolução de sistemas lineares. Interpolação polinomial.

Métodos dos mínimos quadrados para ajustes de curvas. Integração numérica.

Resolução numérica de equações diferenciais.

Referências:

Básica

CLAUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Calculo numerico

computacional: teoria e pratica. 2. ed. 1994. 464p ISBN 85 224 1043 7, (broch.)

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,

2006. xii, 505 p. ; ISBN 8576050870

RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico:

aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, c1998, 1997.

xvi, 406 p. ISBN 8534602042.

Complementar

CAMPOS, Rui J. A. Calculo numerico basico. 1978. 127p ISBN Broch.

CHAPRA, Steven C; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 5.

ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2008. xxi, 809 p. ISBN 978-85-86804-87-8.

Page 188: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

188

DIEGUEZ, Jose Paulo P. (Jose Paulo do Prado). Metodos numericos computacionais

para a engenharia. Rio de Janeiro: Ambito Cultural, c1994. 348p ISBN Broch.

SPERANDIO, Decio; MENDES, Joao Teixeira. Calculo numerico: caracteristicas

matematicas e computacionais dos metodos numericos. São Paulo, SP: Prentice Hall,

2003. 354 p. : ISBN 8587918745 (broch.)

STARK, Peter A. Introducao aos metodos numericos. Rio de Janeiro: Interciência,

1979. 340p

LINGUAGENS FORMAIS - 12316

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Gramáticas. Linguagens regulares e autômatos finitos. Linguagens livres de contexto e

autômatos de pilha. Linguagens sensíveis ao contexto. Linguagens recursivamente

enumeráveis e máquinas de Turing.

Referências:

Básica

HOPCROFT, John E; MOTWANI, Rajeev; ULLMAN, Jeffrey D. Introdução à teoria

de autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro, RJ: Campus: Elsevier, c2003.

560 p. ISBN 8535210725

MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Linguagens formais e autômatos. 5. ed. Porto

Alegre, RS: Bookman, 2005. 215 p.: (Livros didaticos ;3) ISBN 8524105542

RAMOS, Marcus Vinícius Midena; JOSÉ NETO, João; VEGA, Ítalo Santiago.

Linguagens formais: teoria, modelagem e implementação. Porto Alegre, RS: Bookman,

2009. 656 p. ISBN 9788577804535.

SIPSER, Michael. Introdução à teoria da Computação. São Paulo: Thomson, c2007. 459

p. ISBN 9788522104994

Complementar

AHO, Alfred V.; VIEIRA, Daniel. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. 2.

ed. São Paulo, SP: Pearson/Addison Wesley, c2007, c2008. x, 634 p. : ISBN

9788588639249

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189

ARORA, Sanjeev; BARAK, Boaz. Computational complexity: a modern approach . 1.

ed. New York [Estados Unidos]: Cambridge Universtity Press, c2009. xxiv, 579 p.

ISBN 9780521424264.

DIVERIO, Tiarajú A; MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Teoria da computação:

máquinas universais e computabilidade. 2.ed. Porto Alegre, RS: Sagra, 2000. 205 p.

(Livros didaticos 5) ISBN 8524105933.

GAREY, Michael R; JOHNSON, David S. Computers and intractability: a guide to

the theory of NP-Completeness . New York [Estados Unidos]: W. H. Freeman and

Company, c1979. x, 338 + [2] p. (Series of books in the mathematical sciences) ISBN

9780716710455.

RODGER, Susan H; FINLEY, Thomas. JFLAP an interactive formal languages and

automata package. 1st ed. Sudbury, MA: Jones and Bartlett Publishers c2006. 192 p.

ISBN 9780763738341

TOSCANI, Laira V; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos: análise,

projeto e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2005. 261 p. : (Livros Didaticos

13) ISBN 8524106492

ELETRÔNICA APLICADA - 12317

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Reguladores de tensão. Amplificador diferencial. Amplificador Operacional. Análise de

circuitos com amplificadores operacionais. Conversores Analógico/Digital e

Digital/Analógico. Sensores e transdutores. Projeto e montagem de circuitos

eletrônicos.

Referências:

Básica

BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de

circuitos. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Pearson Prentice Hall, 2005. 672 p. : ISBN

8587918222

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo, SP: Makron Books, 2005. 2 v. ISBN

8534603782.

Page 190: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

190

SEDRA, Adel S; VAN NOIJE, Wilhelmus Adrianus Maria. Microeletrônica. 5. ed. São

Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p. ISBN 9788576050223.

Complementar

GUIMARÃES, Alexandre de Almeida. Eletrônica embarcada automotiva. 1. ed. São

Paulo, SP: Livros Érica, 2007. 326 p. : ISBN 9788536501574

LANDER, Cyril W. Eletronica industrial: teoria e aplicacoes. 2. ed. Sao Paulo:

Makron Books, 1997.

MALVINO, Albert Paul. Eletronica no laboratorio. São Paulo, SP: Makron Books do

Brasil, c1992.

MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletronica digital: principios e

aplicacoes. São Paulo, SP: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, c1988. v ISBN

Broch..

SILVA, Ricardo Pereira e. Eletronica basica: um enfoque voltado a informatica.

Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 1995. 310p., [1]p ISBN

8532800211 (broch.)

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10.

ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 805 p. ISBN 9788576050957

ANÁLISE E CONTROLE DE PROCESSOS - 12318

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Introdução aos princípios e metodologias de controle clássico realimentado e suas

aplicações. Função de transferência e espaço de estados. Estabilidade e erro em estado

estacionário. Projeto de controladores usando técnicas no domínio do tempo e da

frequência. Técnicas de análise e projeto de sistemas de controle automático com

auxílio do computador.

Referências:

Básica

DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de

Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2013. xx, 814 p. ISBN 9788521619956.

Page 191: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

191

NIKU, Saeed B. Introdução à robótica: análise, controle, aplicações. 2. ed. Rio de

Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2013. xvii, 382 p. ISBN 9788521622376.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros

Técnicos e Científicos, c2012. xiv, 745 p. ISBN 9788521621355.

Complementar

GOLNARAGHI, M. F; KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 9. ed.

Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2012. xviii, 694 p. ISBN

9788521606727.

GOMEZ, Claude. Engineering and scientific computing with Scilab. Boston:

Birkhauser, 1999 491 p.1 CD-ROM ISBN 0817640096

MORRISS, S. Brian. Automated manufacturing systems: Actuators, controls,

sensors, and robotics. New York: Glencoe/McGraw-Hill, c1995. 301p ISBN

0071139990 (broch.)

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. São Paulo, SP: Pearson

Education, c2011. [809] p. ISBN 9788576058106.

7 º Período

ENGENHARIA ECONÔMICA - 1796

C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Juros e relações de equivalência. Séries de pagamentos. Sistemas de amortização de

dívidas. Inflação e variações cambiais. Análise de investimentos. Aplicação em análise

de projetos industriais.

Referências:

Básica

GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com HP 12C e excel: uma

abordagem descomplicada. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2010. 298 p.

ISBN 9788576055662.

NEWNAN, Donald G; LAVELLE, Jerome P. Fundamentos de engenharia econômica.

São Paulo: LTC, c2000. 359 p. ISBN 8521612338

Page 192: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

192

PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática financeira e

engenharia econômica: a teoria e a prática da análise de projetos de investimentos. São

Paulo: Thomson, 2004. 273 p. ISBN 852210302X

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matematica financeira: objetiva e aplicada. 6. ed. São

Paulo, SP: Saraiva, 2002, 2003. 440 p. ISBN 8502027190.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia econômica. São Paulo, SP: Pearson Prentice

Hall, c2009. x, 210 p. ISBN 9788576053590.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações a análise de

investimentos. 3. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2002. 364p ISBN 8587918079

Complementar

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira: com HP 12C e Excel.

4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. 464 p. + 1 CD-ROM (Finanças na prática) ISBN

9788522447350.

HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo,

SP: Saraiva, 2007. xi, 314 p. ISBN 9788502055315.

KUHNEN, OSMAR LEONARDO; MATEMÁTICA FINANCEIRA

EMPRESARIALOsmar Leonardo Kuhnen. Matemática financeira empresarial. São

Paulo, SP: Atlas, 2006. 388 p. ISBN 8522441979

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira: com +

de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. xi, 416 p. :

ISBN 9788522452125

TORRES, Oswaldo Fadigas Fontes. Fundamentos da engenharia econômica e da

análise econômica de projetos. São Paulo: Thomson, 2006. 145 p. ISBN 8522105227

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras,

aplicações ao mercado financeiro, introdução a engenharia econômica, 300 exercícios

resolvidos e propostos com respostas. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. 260 p. ISBN

9788522448579.

REDES DE COMPUTADORES - 1809

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Page 193: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

193

Redes locais e de Alta Velocidade. Arquitetura de Rede Internet. Gerenciamento de

redes. Tópicos complementares.

Referências:

Básica

KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma

abordagem top-down. 3. ed. São Paulo, SP: Addison Wesley, c2006. xx, 634 p. ISBN

8588639181.

STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, Campus, c2005. xvi, 449 p. ISBN 8535217312.

STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4. ed.

São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2007. 492 p. : ISBN 9788576051190

Complementar

FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores :

Behrouz A. Forouzan com a colaboração de Sophia Chung Fegan ; tradução: Ariovaldo

Griesi ; revisão técnica: Jonas Santiago de Oliveira.. 4. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill

Interamericana do Brasil, c2008. xxxiv, 1134 p. : ISBN 9788586804885

OPPENHEIMER, Priscilla. Projeto de redes top-down: um enfoque de analise de

sistemas para o projeto de redes empresariais. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 492p

ISBN 85-352-0456-3 (broch.)

PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de

sistemas. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier, 2004 588 p. ISBN 8535213805

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ:

Campus, c1997. 923p ISBN 85-352-0157-2, (broch.)

GRAFOS - 3643

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Conceitos preliminares. Representação de grafos. Conexidade. Árvores. Busca em

grafos. Planaridade. Coloração. Caminho crítico. Fluxo em redes.

Referências:

Page 194: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

194

Básica

BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 4. ed.

rev. e ampl. São Paulo, SP: E. Blucher, 2006. 313 p. ISBN 8521203918.

GOODRICH, Michael T; TAMASSIA, Roberto. Projeto de algoritmos: fundamentos,

análise e exemplos da Internet. Porto Alegre (RS): Bookman, 2004. 696 p. ISBN

8536303034

NICOLETTI, Maria do Carmo; HRUSCHKA JÚNIOR, Estevam Rafael. Fundamentos

da teoria dos grafos para computação. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2006. 224 p. :

(Apontamentos (EDUFSCAR)) ISBN 857600075X

Complementar

CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier,

2002 916 p. ISBN 8535209263

DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2002. 579 p. ISBN 8522102953

FURTADO, Antonio L. Teoria dos grafos: algoritmos. São Paulo, SP: Livros Técnicos

e Científicos, 1973. 155´p.

RABUSKE, Marcia Aguiar. Introducao a teoria dos grafos. Florianopolis:

Universidade Federal de Santa Catarina, 1992.

ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. São

Paulo, SP: Thomson, c2007. xx, 621 p. ISBN 8522105251.

CONTROLE LÓGICO DE SISTEMAS - 12319

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

A engenharia de automação. Controladores Programáveis. Linguagens de programação

dos Controladores Programáveis. Interfaces industriais. Sistemas Supervisórios.

Aplicações práticas dos Controladores Programáveis. Tópicos especiais em automação.

Referências:

Básica

CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos

contínuos . 3. ed. São Paulo, SP: Editora Érica, c2013. 236 p. ISBN 9788536501178.

Page 195: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

195

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação industrial.

2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2015, 2012,2013. xi, 347 p.

ISBN 9788521615323.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. rev. São Paulo, SP: Livros Érica,

c2013. 252 p. (Série brasileira de tecnologia) ISBN 9788571947078.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC : teoria e aplicações : curso

básico. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2011. 298 p. ISBN

9788521606147.

Complementar

ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos.

Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2005. 270 p. ISBN 852161442X

BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutrônica: projetos

de comandos binários eletropneumáticos. São Paulo, SP: ABHP, 1997. x, 278 p. :

NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo Lúcio; YONEYAMA, Takashi. Inteligência

artificial: em controle e automação. São Paulo, SP: Editora Edgard Blucher; FAPESP,

c2000. 218 p. ISBN 8521202490.

ROSÁRIO, João Maurício. Automação industrial. São Paulo, SP: Baraúna, c2009. 515

p. ISBN 9788579230004.

MICROCONTROLADORES - 12320

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 72 C.H. Total: 108 Créditos: 6 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Arquitetura de organização de microcontroladores. Características técnicas. Instruções

de máquina. Programação em alto nível. Intercafe com dispositivos periféricos. Padrões

de comunicação síncrona e assíncrona (RS – 232, RS 485, I2C, USB, SPI,. Micro

Wire). Projeto de implementação de sistemas baseados em microcontroladores.

Referências:

Básica

PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 4. ed. São Paulo, SP:

Livros Érica, 2005. 358 p. ISBN 8571949352.

Page 196: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

196

SOUZA, David José de. Desbravando o pic: ampliado e atualizado para pic16f628a. 9.

ed. São Paulo, SP: Livros Érica, 2005 268 p. ISBN 8571948674.

VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified

hardware/software introduction. New York [Estados Unidos]: John Wiley & Sons,

c2002. xxi, 324 p. ISBN 0471386782.

Complementar

MALVINO, Albert Paul. Microcomputadores e microprocessadores. São Paulo, SP:

McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 1985. 578p ISBN Broch..

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o

desempenho. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 786 p. ISBN 8587918532

WAKERLY, John F. Microcomputer architecture and programming: the 68000

family. New York: J. Wiley, c1989. 762p ISBN 0471500216, (broch.)

PROJETO DE SISTEMAS DIGITAIS - 12321

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Tecnologias de circuito integrado. Linguagem de descrição de hardware. Projeto de

circuitos combinacionais. Projeto de máquinas de estados finitos. Componentes de

blocos operacionais. Projeto no nível de transferência entre registradores. Projeto de

processadores.

Referências:

Básica

D'AMORE, Roberto. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro,

RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2005. 259 p. ISBN 8521614527

VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre, RS:

Bookman, c2008. 558 p. : ISBN 9788577801909

VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified

hardware/software introduction. New York [Estados Unidos]: John Wiley & Sons,

c2002. xxi, 324 p. ISBN 0471386782.

Complementar

Page 197: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

197

ASHENDEN, Peter J. The designer's guide to VHDL. 2nd ed. San Francisco: Morgan

Kaufmann, 2002. 739 p. ISBN 1558606742

BROWN, Stephen D; VRANESIC, Zvonko G. Fundamentals of digital logic with

VHDL design. 2nd. ed. Dubuque [Estados Unidos]: McGraw-Hill Interamericana do

Brasil, c2005. 939 p.1 CD-ROM (McGraw-Hill series in electrical and computer

engineering) ISBN 0072460857

ERCEGOVAC, Milos Dragutin; MORENO, Jaime H; LANG, Tomas; ERCEGOVAC,

Milos Dragutin. Introduçao aos sistemas digitais. Porto Alegre, RS: Bookman, 2000.

xiv, 453p + 1cd ISBN 8573076984 (broch.)

FLOYD, Thomas L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre,

RS: Bookman, c2007. xiii, 888 p. : 2 CD-Rom ISBN 9788560031931

PEDRONI, Volnei Antonio. Eletrônica digital moderna e VHDL: [princípios digitais,

eletrônica digital, projeto digital, microeletrônica e VHDL]. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, 2010. 619 p. : ISBN 9788535234657

REIS, Ricardo Augusto da Luz. Concepção de circuitos integrados. 2. ed. Porto

Alegre, RS: Sagra, 2002. 258 p. (Livros Didaticos n. 7) ISBN 8524106255.

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10.

ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 805 p. ISBN 9788576050957

UYEMURA, John P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. São Paulo, SP:

Pioneira Thomson Learning, c 2002. 433 p. ISBN 8522102686

VAHID, Frank. Digital design. Hoboken, N.J.: J. Wiley & Sons, c2007. 540 p. ISBN

9780470044377

VAHID, Frank; LYSECKY, Roman. VHDL for digital design. Danvers, MA: John

Wiley & Sons, Inc, c2007. 166 p. ISBN 9780470052631

VAHID, Frank; LYSECKY, Roman. Verilog for digital design. Danvers, MA: John

Wiley & Sons, Inc, c2007. 173 p. ISBN 9780470052624

WOLF, Wayne. FPGA: based system design. Upper Saddle River: Prentice Hall PTR,

c2004. 530 p.2 CDs-ROM (Prentice Hall modern semiconductor design series) ISBN

0131424610

8 º Período

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - 1808

Page 198: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

198

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Conceiitos gerais. Sistemas Baseados em conhecimento. Sistemas Bioinspirados.

Agentes Inteligentes. IA em Games x IA Clássica.

Referências:

Básica

FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: noções gerais.

Florianópolis, SC: Visual Books, c2003-. 160 p. ISBN 8575021141

RUSSELL, Stuart J; NORVIG, Peter. Inteligencia artificial. Rio de Janeiro, RJ:

Campus, 2004. 1021 p. ISBN 8535211772.

WANGENHEIM, Christiane Gresse von; WANGENHEIM, Aldo v. (Aldo von).

Raciocínio baseado em casos. Barueri, SP: Manole, c2003. 293 p. ISBN 8520414591

Complementar

BARRETO, Jorge Muniz. Inteligencia artificial no limiar do seculo XXI. 2.ed.

Florianopolis: J.M. Barreto, 2000. 324p ISBN 8590038246 (broch.)

BARROS, Laécio Carvalho de; BASSANEZI, Rodney Carlos. Tópicos de lógica fuzzy

e biomatemática. Campinas, SP: Universidade Estadual de Campinas, 2006. 344 p.

(Coleção IMECC.Textos didáticos ;5)

FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Jogos eletrônicos: mapeando novas

perspectivas. Florianópolis, SC: Visual Books, 2009. 245 p. ISBN 9788575022412.

NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo Lúcio; YONEYAMA, Takashi. Inteligência

artificial: em controle e automação. São Paulo, SP: Editora Edgard Blucher; FAPESP,

c2000. 218 p. ISBN 8521202490.

OHSAWA, Y; TSUMOTO, Shusaku (Eds). Chance discoveries in real world decision

making: data-based interaction of human intelligence and artificial intelligence. Berlin;

New York: Springer-Verlag, c2006. 404 p. (Studies in computational intelligence ;v.

30) ISBN 9783540343523 (13 dígito

WHITBY, Blay. I. A. inteligência artificial: um guia para iniciantes. São Paulo:

Madras, c2004. 154 p. ISBN 8573748036

TRABALHO TÉC.-CIENTÍF.DE CONCLUSÃO DE CURSO - 12322

Page 199: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

199

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Normas para elaboração de projetos na área tecnológica. Elaboração de planos de

trabalho. Elaboração de cronogramas. Seminários de acompanhamento.

Referências:

Básica

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,

publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007, 2009, 2013, 2015.

225 p. ISBN 9788522448784.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. rev. e atual.

São Paulo, SP: Editora CORTEZ, 2007. 304 p. ISBN 9788524913332.

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio

de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, c2009. 159 p. ISBN 9788535234107.

Complementar

BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar.

Estatística para cursos de engenharia e informática. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas,

2010. 410 p. ISBN 9788522459940.

CARNEGIE, Dale. Como falar em publico e influenciar pessoas no mundo dos

negocios. 38.ed. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2002. 220p ISBN 8501000892 (broch.)

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de

monografias e trabalho de conclusão de curso. São Paulo, SP: Atlas, 2000. 108 p.

ISBN 8522426252.

NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia,

dissertação, teste e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo, SP:

Cengage Learning, 2012. xiii, 149 p. ISBN 9788522111619.

WRIGHT, C. W. (Claud William). Aprenda a falar em publico. 3. ed. Rio de Janeiro:

Record, 2000. 189p ISBN 8501031178 (broch.)

PROJETO DE SISTEMAS EMBARCADOS - 12323

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Page 200: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

200

Ementa:

Sistemas embarcados: definição, métricas e tecnologias. Arquiteturas de processadores

para sistemas embarcados. Arquitetura de sistemas embarcados. Metodologias de

projeto de sistemas embarcados. Projeto de sistemas embarcados.

Referências:

Básica

SHAW, Alan C. Sistemas e software de tempo real. Porto Alegre: Bookman

Companhia, 2003 vii, 240 p. : ISBN 8536301724

VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre, RS:

Bookman, c2008. 558 p. : ISBN 9788577801909

VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified

hardware/software introduction. New York [Estados Unidos]: John Wiley & Sons,

c2002. xxi, 324 p. ISBN 0471386782.

Complementar

HENNESSY, John L; LARUS, James R; MACHADO FILHO, Nery; PATTERSON,

David A. Organizacao e projeto de computadores: a interface hardware/software.

2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2000. 551p ISBN 8521612125

(broch.).

OLIVEIRA, André Schneider de; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas

embarcados: hardware e firmware na prática. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2006. 316p. :

ISBN 8536501057

PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de

computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2014. xix,

709 p. ISBN 9788535235852.

PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de

computadores: [a interface hardware/software]. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2005. xvii, 484 p. + 1 CD-ROM ISBN 8535215212.

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o

desempenho. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 786 p. ISBN 8587918532

SISTEMAS EM TEMPO REAL - 12324

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201

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Caracterização de um Sistema de Tempo Real. Escalonamento de Tempo Real. Controle

de acesso a recursos. Comunicação em Tempo Real. Sistemas Operacionais de Tempo

Real. Linguagens com características de programação em tempo-real.

Referências:

Básica

KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma

abordagem top-down. 5. ed. São Paulo, SP: Addison Wesley, c2010. xxiii, 614 p. ISBN

9788588639973.

MACHADO, Francis B; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4.

ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2007. 308 p. ISBN

9788521615484

SHAW, Alan C. Sistemas e software de tempo real. Porto Alegre: Bookman

Companhia, 2003 vii, 240 p. : ISBN 8536301724

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro, RJ: LTC,

1999.

Complementar

KIRNER, Claudio; MENDES, Sueli Bandeira Teixeira. Sistemas operacionais

distribuidos: aspectos gerais e analise de sua estrutura. Rio de Janeiro: Campus, 1988.

184p ISBN 8570014759 (broch.)

MAGALHAES, Mauricio F. (Mauricio Ferreira). Sofware para tempo real. Campinas:

Ed. da UNICAMP, 1986. 82p

SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Sistemas

operacionais: com Java. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2004. xxii, 670 p. : ISBN

8535214852

SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Sistemas

operacionais: conceitos e aplicacoes. 2001. 585p ISBN 8535207198 (broch.)

TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S; TORTELLO, João E. N.

Sistemas operacionais: projeto e implementação. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,

2008. xi, 990 p. + 1 CD-ROM ISBN 9788577800575.

Page 202: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

202

VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified

hardware/software introduction. New York [Estados Unidos]: John Wiley & Sons,

c2002. xxi, 324 p. ISBN 0471386782.

COMUNICAÇÃO DIGITAL - 12325

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Aplicações de Redes Multimídia. Distribuição de fluxo de mídia (do inglês streaming).

TV Digital Interativa. Voz sobre IP. Qualidade de Serviço.

Referências:

Básica

BERNAL, Paulo Sérgio M. Voz sobre protocolo IP: a nova realidade da telefonia. 1. ed.

São Paulo: Erica, 2007. 198 p. : ISBN 9788536501741

COSTA, Daniel Gouveia. Comunicação multimídia na Internet: da teoria à prática. Rio

de Janeiro: Ciência Moderna, 2007 236 p. ISBN 9788573935950

HERSENT, Olivier; GURLE, David; PETIT, Jean-Pierre. Telefonia IP. São Paulo, SP:

Addison-Wesley, 2002. 451 p. : ISBN 8588639025

KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma

abordagem top-down. 5. ed. São Paulo, SP: Addison Wesley, c2010. xxiii, 614 p. ISBN

9788588639973.

MONTEZ, Carlos; BECKER, Valdecir. TV digital interativa: conceitos, desafios e

perspectivas para o Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2005.

200 p. : ISBN 8532803288 (broch.)

Complementar

COMER, Douglas. Redes de Computadores e Internet: abrange transmissão de

dados, ligação inter-redes e Web. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001. 522 p. : + 1

CD-ROM ISBN 8573077786

COULOURIS, George F; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas

distribuídos: conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. 784 p. :

ISBN 9788560031498

Page 203: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

203

FERREIRA, Josemar Dias. Multimidia para programadores e analistas. Rio de

Janeiro: Infobook, 1995. 267p ISBN 8585588551 : (Broch.)

FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores :

Behrouz A. Forouzan com a colaboração de Sophia Chung Fegan ; tradução: Ariovaldo

Griesi ; revisão técnica: Jonas Santiago de Oliveira.. 4. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill

Interamericana do Brasil, c2008. xxxiv, 1134 p. : ISBN 9788586804885

LIMA JÚNIOR, Almir Wirth. Telecomunicações multimídia: ADSL, ATM,

convergência das redes de telecomunicações - VoIP, VioIP", RDSI, redes de

computadores, SDSL . Rio de Janeiro, RJ: Book Express, 2001 viii, 176p. : ISBN

8586846929

PAULA FILHO, Wilson de Padua. Multimidia: Conceitos e aplicacoes. Rio de Janeiro:

LTC, c 2000. 321p ISBN 8521612222

TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, D. Redes de computadores. 5. ed. São

Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, c2011. xvi, 582, [1] p. ISBN 9788576059240.

PROCESSADOR DIGITAL DE SINAIS - 12326

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Histórico de Processamento Digital de Sinais. Histórico do Processador Digital de

Sinais. Conceitos de Sinais e sistemas. Freqüência de amostragem. Representação e

Aritmética binária. Arquitetura base do DSP. Família Blackfin. Ambiente de

desenvolvimento VisualDSP. Implementação de algoritmos.

Referências:

Básica

HAYKIN, Simon S.; VEEN, Barry Van; SANTOS, Jose Carlos Barbosa dos. Sinais e

sistemas. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2001. 668 p.; ISBN 8573077417

INGLE, Vinay K; PROAKIS, John G. Digital signal processing using MATLAB. 2nd.

ed. Austrália: Thomson, c2007. 605 p. (PWS BookWare companion series)

LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. -. Porto Alegre: Bookman, 2007. 856 p. :

ISBN 9788560031139

Complementar

Page 204: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

204

DIGITAL signal processing applications using the ADSP-2100 family. DIGITAL signal

processing applications using the ADSP-2100 family. Englewood Cliffs, N. J. Prentice-

Hall, c1990. 611 p.2 discos de computador ISBN 0132129787

ABRANTES, Sílvio A. Processamento adaptativo de sinais. Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, 2000. 301 p. ISBN 9723108968

CHAPMAN, Stephen J. Programação em MATLAB para engenheiros. 2. ed. São

Paulo, SP: Cengage Learning, c2011. xvii, 410 p. ISBN 9788522107896.

MATSUMOTO, Elia Yathie. MATLAB 6: fundamentos de programacao. 2.ed. São

Paulo, SP: Livros Érica, 2001. 314p ISBN 8571947570 (broch.).

PALM, William J. Introdução ao MATLAB para engenheiros. Porto Alegre, RS:

AMGH Editora, 2013. xiv, 562 p. ISBN 9788580552041.

SERRA, Fabio Luis Ferreira. Áudio digital: a tecnologia aplicada à música e ao

tratamento de som. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2002. xiv, 142 p. + 1 CD-

ROM ISBN 8573931914.

SISTEMAS ROBÓTICOS - 12327

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Introdução ao problema de robotização do processo de fabricação. Concepções de robôs

industriais. Cinemática de posição e diferencial para robôs industriais. Análise de forças

estática de robôs industriais. Sensores, controladores e atuadores para robôs industriais.

Seminários.

Referências:

Básica

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação industrial.

2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2015, 2012,2013. xi, 347 p.

ISBN 9788521615323.

NIKU, Saeed B. Introdução à robótica: análise, controle, aplicações. 2. ed. Rio de

Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2013. xvii, 382 p. ISBN 9788521622376.

NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros

Técnicos e Científicos, c2012. xiv, 745 p. ISBN 9788521621355.

Page 205: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

205

Complementar

MORRISS, S. Brian. Automated manufacturing systems: Actuators, controls,

sensors, and robotics. New York: Glencoe/McGraw-Hill, c1995. 301p ISBN

0071139990 (broch.)

OLIVEIRA, André Schneider de; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas

embarcados: hardware e firmware na prática. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2006. 316p. :

ISBN 8536501057

ULLRICH, Robert A. Robótica: uma introdução : o porque dos robôs e seu papel no

trabalho. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c1987. 93 p. ISBN 8570014058.

9 º Período

SIMULAÇÃO DISCRETA - 3645

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Introdução à modelagem e simulação de sistemas. Funcionamento da simulação de

sistemas. Tratamento de dados para simulação. Modelagem de sistemas através de

simulação. Verificação e validação de modelos de simulação. Análise dos resultados da

simulação. Projeto de experimentos.

Referências:

Básica

CHWIF, Leonardo; MEDINA, Afonso C. Modelagem e simulação de eventos discretos:

teoria & aplicações. 2. ed. São Paulo: Ed. do Autor, 2007. 254 p. : ISBN 8590597814

FREITAS, Paulo. Introdução à modelagem e simulação de sistemas: com aplicações em

Arena. 2.ed. Florianópolis, SC: Visual Books, 2008. 372 p. : ISBN 8575022288

KELTON, W. David; STURROCK, David T.; SADOWSKI, Randall P. Simulation

with arena. 3. ed. Boston, MA: McGraw-Hill, c2004. 667 p. ISBN 0072856947

Complementar

GARCIA, Claudio. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas

eletromecânicos. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: USP, c2005. 678p. (Acadêmica ;

11) ISBN 8531409047.

Page 206: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

206

NICOL, David M; BANKS, Jerry; NELSON, Barry L; CARSON, John S. Discrete-

event system simulation. 4. ed. Upper Saddle River, N.J: Prentice-Hall, 2005. 608 p.

ISBN 0131446797

PORTUGAL, Licinio da Silva. Simulação de tráfego : conceitos e técnicas de

modelagem. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2005 xvii, 197 p. ISBN 8571931240.

SOARES, Luiz Fernando G. (Luiz Fernando Gomes de). Modelagem e simulacao

discreta de sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 1992. 250p ISBN 85 7001 703 0,

(broch.)

GERÊNCIA DE PROJETOS - 12328

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Conceitos básicos: gerência, projetos, gerência de projetos, funções, estilos e falhas

gerenciais. Metodologias e técnicas para administração, gerência e desenvolvimento

deprojetos. A gerência de projetos na visão do PMI - O PMBoK. Ferramentas de apoio

à atividade de gerência de projetos.

Referências:

Básica

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 3. ed. Rio

de Janeiro, RJ: Campus, c2006. 529p.1 CD-ROM ISBN 9788535220391

KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. 1. ed. São Paulo, SP:

Saraiva, 2002. xviii, 293 p. : ISBN 8502036157

VALLE, André. Fundamentos do gerenciamento de projetos. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Ed. da FGV, 2010. 172 p. : ISBN 9788522507986

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais

competitivos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2009 xx, 236 p. : ISBN

9788574522999

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos com o MS Project 98: estrategia,

planejamento e controle. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 1999. 302p + 1cd ISBN

8585840773 (broch.)

Complementar

Page 207: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

207

COMO se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: COMO se tornar um

profissional em gerenciamento de projetos: livro-base de "prepraração para certificação

PMP - Project Management Professional". 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2005.

342 p. ISBN 8573035579

CHATFIELD, Carl S.; JOHNSON, Timothy D. Microsoft Office Project 2007: passo

a passo. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 471p., [1]f. dobrada : 1 CD-ROM

(Microsoft) ISBN 9788577801817

KERZNER, Harold; BORGES, Marco Antonio Viana; KLIPPEL, Marcelo; BORBA,

Gustavo Severo de. Gestao de projetos: as melhores praticas. Porto Alegre: Bookman,

2003. 519 p il ISBN 857307874X (enc.)

VARGAS, Ricardo Viana. Microsoft Office Project 2007: standard & professional :

conhecendo a principal ferramenta de gerenciamento de projetos do mercado. Rio de

Janeiro: Brasport, 2007. 346p.1 CD-ROM ISBN 9788574523156

YOUNG, Trevor L; MONTEIRO, Henrique Amat Rego. Gestão eficaz de projetos:

aplique técnicas testadas e aprovadas, desenvolva métodos mais eficazes, saiba como

controlar os riscos. 2. ed. São Paulo: Clio, 2008 176 p. (Criando o sucesso) ISBN

9788586234811

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO - 12329

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Comunicação em Sistemas Integrados. Arquiteturas de Redes-em-Chip. Avaliação de

Desempenho de Redes-em-Chip. Projeto e Implementação de Redes-em-Chip. Tópicos

Avançados.

Referências:

Básica

BENINI, Luca; DE MICHELI, Giovanni. Networks on chips: technology and tools.

Amsterdam: Boston: Elsevier: Morgan Kaufmann Publishers, c2006. 395 p. ISBN

0123705215

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208

DALLY, William J; TOWLES, Brian. Principles and practices of interconnection

networks. Amsterdam: Morgan Kaufmann Publishers: Elsevier, c2004. 550 p. ISBN

0122007514

DUATO, José; YALAMANCHILI, Sudhakar; NI, Lionel M. Interconnection networks:

an engineering approach. Rev. printing. San Francisco, CA: Morgan Kaufmann, c2003.

xxiii, 600 p. : ISBN 1558608524

Complementar

BHASKER, J. A SystemC™ primer. 2nd ed. Allentown, PA: Star Galaxy Publishing,

c2004. xxvi, 294 p. : 1 CD-ROM ISBN 0965039129

D'AMORE, Roberto. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro,

RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2005. 259 p. ISBN 8521614527

PEDRONI, Volnei Antonio. Eletrônica digital moderna e VHDL: [princípios digitais,

eletrônica digital, projeto digital, microeletrônica e VHDL]. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, 2010. 619 p. : ISBN 9788535234657

TÓPICOS ESPECIAIS EM HARDWARE - 12330

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Conceitos de hardware. Encapsulamento e desenvolvimento de hardware. Arquiteturas

para desenvolvimento de sistemas embarcados. Arquitetura ARM. BeagleBone Black.

Referências:

Básica

ARNOLD, Ken. Embedded controller hardware design. Burlington, MA: Elsevier,

2004. 232 p.1 CD-ROM (Embedded technology series) ISBN 1878707523

OLIVEIRA, André Schneider de; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas

embarcados: hardware e firmware na prática. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2006. 316p. :

ISBN 8536501057

SOUSA, Daniel Rodrigues. Microcontroladores ARM7 (Philips - Famíla LPC213x): o

poder dos 32 Bits : teoria e prática. 1. ed. São Paulo, SP: Livros Érica, 2006. 278 p. :

ISBN 8575220799

Complementar

Page 209: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

209

OSBORNE, Adam. Microprocessadores: conceitos basicos. Sao Paulo: McGraw-Hill,

1983. 548p ISBN 0074503294 :, (Broch.)

SCHUNK, Leonardo Marcilio; LUPPI, Aldo. Microcontroladores AVR: teorias e

aplicações práticas. São Paulo, SP: Livros Érica, 2001. 180 p. : ISBN 8571948305

VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified

hardware/software introduction. New York [Estados Unidos]: John Wiley & Sons,

c2002. xxi, 324 p. ISBN 0471386782.

TRABALHO TÉC-CIENTÍF. DE CONCLUSÃO DE CURSO - 12331

C.H. Teórica: 180 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 180 Créditos: 10 Ano/Sem: 2015/1

Ementa:

Descrição da problematização de um projeto de pesquisa. Estruturação do escopo de um

projeto. Determinação da metodologia em projetos da área computacional.

Referências:

Básica

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,

publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007, 2009, 2013, 2015.

225 p. ISBN 9788522448784.

MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed., rev. e atual. São

Paulo, SP: Saraiva, 2008. xxviii, 308 p. ISBN 9788502064478.

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio

de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, c2009. 159 p. ISBN 9788535234107.

Complementar

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto .

3. ed. Porto Alegre, RS: SAGE, 2010. 296 p. (Métodos de pesquisa) ISBN

9788536323008.

FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa

para internet. Porto Alegre, RS: Sulina, 2011. 239 p. (Coleção Cibercultura) ISBN

9788520505946.

Page 210: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

210

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da pesquisa

científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.

Florianópolis, SC: Visual Books, 2008. 192 p. ISBN 9788575022337.

PEDRONI, Volnei Antonio. Eletrônica digital moderna e VHDL: [princípios digitais,

eletrônica digital, projeto digital, microeletrônica e VHDL]. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, 2010. 619 p. : ISBN 9788535234657

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. rev. e

atual. São Paulo, SP: Editora CORTEZ, 2007. 304 p. ISBN 9788524913332.

10 º Período

ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS DE BASE TECNOLÓGICA - 12332

C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Introdução à Administração. Organizações e novas formas organizacionais.

Gerenciamento de processos. Tecnologia da Informação como base de competição.

Gestão de negócios e estratégia. Empresas de base tecnológicas. Empreendedorismo e

gestão de novos negócios. Plano de negócios.

Referências:

Básica

CARVALHO, Marly Monteiro de; LAURINDO, Fernando José Barbin. Estratégia

competitiva: dos conceitos à implementação. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. xii, 227

p. ISBN 978852244584.

CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise

estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo, SP: Atlas, 2009. 248 p.

ISBN 9788522453702.

CECCONELLO, Antonio Renato; AJZENAL, Alberto. A construção do plano de

negócio: percurso metodológico para : caracterização da oportunidade, estruturação do

projeto conceptual, compreensão do contexto, definição do negócio, desenvolvimento

da estratégia, dimensionamento das operações, projetção de resultados, análise de

viabilidade . São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 300 p. : ISBN 978-85-02-06791-2

Page 211: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

211

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.

3. ed. rev. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. xiv, 281 p. : ISBN 9788502067448

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed., totalmente revista e atualizada.

Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. xxxv, 579 p. ISBN 9788535237542.

Complementar

CARRETEIRO, Ronald P. Inovação tecnológica: como garantir a modernidade do

negócio. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2009. xx, 154 p. (Gestão

estratégica) ISBN 9788521616726.

CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e

aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2010. xx, 341p. ISBN 9788535226669.

DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna

administração. 1. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2005. xxiv, 223p. : ISBN 8502052047

FULD, Leonard M. Inteligência competitiva: como se manter à frente dos movimentos

da concorrência e do mercado. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2007. 235p. ; ISBN

9788535223033

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem

competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

476 p. ISBN 9788522447541

PAVANI JÚNIOR, Orlando; SCUCUGLIA, Rafael. Mapeamento e gestão por

processos: BPM : business process management . São Paulo, SP: M.Books, 2011. 376

p. ISBN 9788576801030.

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro.

São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2008. xiii, 398 ISBN 9788576050995.

TÓP ESPECIAIS EM INTEGRAÇÃO SOFTWARE HARDWARE - 12333

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Sensores. Protocolos de comunicação. Tecnologias sem fio. Real time clock. Device

drivers para Linux.

Referências:

Básica

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212

HALLINAN, Christopher. Embedded Linux primer: a practical, real-world approach.

Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, c2007. 537 p. (Prentice Hall open source

software development series) ISBN 9780131679849

RUBINI, Alessandro. Linux device drivers. Sao Paulo: Market Books, c1999. 317p

ISBN 8587393014 (broch.)

VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified

hardware/software introduction. New York [Estados Unidos]: John Wiley & Sons,

c2002. xxi, 324 p. ISBN 0471386782.

Complementar

COMUNICACOES sem fio: COMUNICACOES sem fio: estrategias para a

competicao. Rio de Janeiro: BNDES, 1999. 44p ISBN (Broch.)

BHUPTANI, Manish; MORADPOUR, Shahram. RFID: implementando o sistema de

identificação por radiofreqüência. São Paulo: IMAM, c2005 250 p ISBN 8589824616

LOVE, Robert. Linux kernel development. 2nd. ed. Indianapolis, Ind.: Novell Press,

c2005. 401 p. ISBN 0672327201

NICOLOSI, Denys Emilio Campion; BRONZERI, Rodrigo Barbosa.

Microcontrolador 8051 com linguagem C. prático e didático : família AT89S8252

atmel. 1. ed. Sao Paulo: Erica, 2005. 222 p. ISBN 8536500794

RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas

informações em ambientes Wi-fi e Bluetooth. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. 206 p.

ISBN 9788575221327

SHAW, Alan C. Sistemas e software de tempo real. Porto Alegre: Bookman

Companhia, 2003 vii, 240 p. : ISBN 8536301724

SILVA JUNIOR, Vidal Pereira da. Aplicacoes praticas do Microcontrolador 8051. 9.

ed. Sao Paulo: Erica, c 1994. 270p ISBN 8571941947 (broch.)

SILVA JUNIOR, Vidal Pereira da. Aplicacoes praticas do microcontrolador 8051 /b

Vidal Pereira da Silva Junior. 10. ed. Sao Paulo: Erica, 2002. 270p ISBN 8571941947

(broch.)

TOCCI, Ronald J; LASKOWSKI, Lester P. Microprocessadores e

microcomputadores : hardware e software. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do

Brasil, c1990. 346p ISBN 857054037X : (broch.)

TRABALHO TÉC-CIENTÍFICO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 12334

Page 213: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

213

C.H. Teórica: 180 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 180 Créditos: 10 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Descrição da problematização de um projeto de pesquisa. Estruturação do escopo de um

projeto. Determinação da metodologia em projetos da área computacional.

Referências:

Básica

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,

publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007, 2009, 2013, 2015.

225 p. ISBN 9788522448784.

MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed., rev. e atual. São

Paulo, SP: Saraiva, 2008. xxviii, 308 p. ISBN 9788502064478.

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio

de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, c2009. 159 p. ISBN 9788535234107.

Complementar

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto .

3. ed. Porto Alegre, RS: SAGE, 2010. 296 p. (Métodos de pesquisa) ISBN

9788536323008.

FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa

para internet. Porto Alegre, RS: Sulina, 2011. 239 p. (Coleção Cibercultura) ISBN

9788520505946.

MENDONÇA, Alexandre; ZELENOVSKY, Ricardo. Eletrônica digital: curso prático

e exercícios. Rio de Janeiro: MZ, 2004. 569 p. ISBN 8587385100

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da pesquisa

científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.

Florianópolis, SC: Visual Books, 2008. 192 p. ISBN 9788575022337.

PEDRONI, Volnei Antonio. Eletrônica digital moderna e VHDL: [princípios digitais,

eletrônica digital, projeto digital, microeletrônica e VHDL]. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, 2010. 619 p. : ISBN 9788535234657

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. rev. e

atual. São Paulo, SP: Editora CORTEZ, 2007. 304 p. ISBN 9788524913332.

Page 214: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ... · cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a ... Professor do curso de Ciência

214

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS - 12335

C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2

Ementa:

Caracterização de Sistemas Distribuídos. Arquiteturas e processos de Sistemas

Distribuídos. Modelos de Comunicação. Sistemas de Nomes e de Arquivos

Distribuídos. Objetos Distribuídos. Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas.

Tópicos complementares.

Referências:

Básica

COULOURIS, George F; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas

distribuídos: conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. 784 p. :

ISBN 9788560031498

DANTAS, Mario Antonio Ribeiro. Computação distribuída de alto desempenho: redes,

clusters e grids computacionais. Rio de Janeiro: Axcel Books, c2005. 278p. ISBN

8573232404

TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Edla van. Sistemas distribuídos: princípios e

paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007. x, 402 p. : ISBN

9788576051428

Complementar

CARISSIMI, Alexandre da Silva; ROCHOL, Juergen; GRANVILLE, Lisandro

Zambenedetti. Redes de computadores. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. 391 p. :

ISBN 9788577804962

COMER, Douglas. Redes de Computadores e Internet: abrange transmissão de

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