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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO -
BACHARELADO /
ITAJAÍ - FEVEREIRO DE 2016
2
SUMÁRIO
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ............................................................................ 4
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .................................................................... 7
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................... 11
3.1. Contexto educacional ............................................................................................ 11
3.2. Políticas institucionais no âmbito do curso ......................................................... 12
3.2.1. Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico de Curso ..... 12
3.2.2. Planejamento Estratégico, Políticas Institucionais e Projeto Pedagógico ..... 15
3.3. Objetivos do curso ................................................................................................. 20
3.5. Estrutura curricular .............................................................................................. 20
3.6. Conteúdos curriculares ......................................................................................... 29
3.7. Metodologia ............................................................................................................ 30
3.8. Estágio curricular supervisionado ....................................................................... 32
3.8.1. Estágio não obrigatório ...................................................................................... 32
3.9. Atividades complementares .................................................................................. 35
3.10. Trabalho de conclusão de curso ......................................................................... 39
3.11. Apoio ao discente ................................................................................................. 39
3.11.1. Núcleo de Acessibilidade da UNIVALI - NAU .............................................. 41
3.11.2. Oportunidade de bolsas de estudo .................................................................. 42
3.11.3. Oportunidades de financiamento .................................................................... 44
3.11.4. Convênios .......................................................................................................... 44
3.11.5. Intercâmbios ..................................................................................................... 44
3.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................................... 44
3.13. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-
aprendizagem ................................................................................................................ 50
3.15. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ............. 52
3.15.1. Rendimento Acadêmico ................................................................................... 54
3.16. Número de vagas .................................................................................................. 64
4. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ....................................................................... 69
4.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE .............................................. 69
4.2. Atuação do (a) coordenador (a) ............................................................................ 70
4.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a)
coordenador (a) ............................................................................................................. 70
4.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ......................................... 71
3
4.5. Titulação do corpo docente do curso ................................................................... 71
4.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ...................... 111
4.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso ................................................ 111
4.8. Experiência profissional do corpo docente ........................................................ 111
4.9. Experiência de magistério superior do corpo docente ..................................... 113
4.10. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ................................... 115
4.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ................................... 116
4.12. Política Institucional de Capacitação Docente ................................................ 119
4.16. Apoio didático pedagógico aos docentes .......................................................... 120
4.17. Programa de formação continuada.................................................................. 122
5. CORPO DISCENTE .............................................................................................. 124
5.1. Perfil Discente ...................................................................................................... 124
6. INFRAESTRUTURA ............................................................................................. 126
6.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ........................ 126
6.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ......... 127
6.3. Sala de professores .............................................................................................. 127
6.4. Salas de aula ......................................................................................................... 128
6.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................... 128
6.6. Serviço de bibliotecas .......................................................................................... 129
6.7. Bibliografia básica ............................................................................................... 131
6.8. Bibliografia complementar ................................................................................. 133
6.9. Periódicos especializados .................................................................................... 133
6.10. Laboratórios didáticos especializados: quantidade ........................................ 135
6.11. Laboratórios didáticos especializados: qualidade .......................................... 136
6.12. Laboratórios didáticos especializados: serviços.............................................. 136
6.13. Comitê de Ética em Pesquisa ............................................................................ 136
6.14. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
...................................................................................................................................... 137
7. PLANO DE AÇÃO ................................................................................................. 138
7.1. Capital social ........................................................................................................ 138
7.2. Sustentabilidade financeira ................................................................................ 140
7.3. Processos acadêmicos .......................................................................................... 142
8. APENDICE ............................................................................................................. 150
8.1. Ementário ............................................................................................................. 150
4
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
A Universidade do Vale do Itajaí é uma instituição de ensino superior municipal
reconhecida pela Portaria Ministerial nº 51, de 16 de fevereiro de 1989, publicada no Diário
Oficial da União de nº 2.481 – seção I, em 17 de fevereiro de 1989. A IES é mantida pela
Fundação Universidade do Vale do Itajaí, que foi consolidada por meio da Lei Municipal n.º
2.515, em 19 de outubro de 1989, estando enquadrada na categoria das Instituições
Comunitárias de Educação Superior (ICES). Uma condição legitimada pela Lei Federal nº
12.881, de 12 de novembro de 2013, que fundamenta a Portaria SERES/MEC nº 630, de 30
de outubro de 2014.
A Fundação UNIVALI tem seu estatuto registrado sob nº 8825, folha 57 do livro A-80
na Serventia de Registro Civil das Pessoas Jurídicas e Títulos e Documentos do município e
comarca de Itajaí (SC).
A missão da Universidade consiste em "produzir e socializar o conhecimento pelo
ensino, pesquisa e extensão, estabelecendo parcerias solidárias com a comunidade, em busca
de soluções coletivas para problemas locais e globais, visando à formação do cidadão crítico e
ético".
A estrutura multicampi caracteriza o perfil da IES em termos físicos, enquanto a
missão define a natureza do trabalho que desenvolve, pautado em valores como o respeito ao
pluralismo de ideias, o compromisso social com o desenvolvimento regional e global, a
produção e o uso da tecnologia a serviço da humanização, a ética no relacionamento e a
formação e profissionalização de vanguarda.
O campus sede da UNIVALI e de sua mantenedora está localizado na Rua Uruguai,
458, bairro Centro, em Itajaí, Estado de Santa Catarina, e outros campi estão instalados ao
longo do litoral catarinense — nas regiões da Foz do Rio Itajaí e litoral central do estado —,
nos municípios de Balneário Piçarras, Balneário Camboriú, Tijucas, Biguaçu, São José e
Florianópolis.
Esta área de abrangência tem seu desenvolvimento baseado na indústria naval (64
indústrias/6,4 mil trabalhadores), têxtil e do vestuário (10218 indústrias/173,1 mil
trabalhadores) segundo dados referentes ao ano de 2014 publicados pela Federação das
Indústrias do Estado de Santa Catarina com referência ao estado como um todo (FIESC,
5
2015). No setor de tecnologia e informática, dados de 2013, publicados pela mesma fonte em
2014, dão conta de mais de 1.800 empresas de base tecnológica, com cerca de 20 mil
empregos.
Ainda segundo a Fiesc (2015), a Foz do Rio Itajaí — cuja atividade econômica
predominante se divide entre comércio, serviços, construção civil, indústria de transformação,
indústria extrativa mineral, agropecuária, extrativismo vegetal e pesca — tem 633,1 mil
habitantes e participação de 15,4% no PIB estadual.
De acordo com a mesma fonte, a Grande Florianópolis, região da qual fazem parte os
municípios de Tijucas, Biguaçu e São José, dentre outros, é detentora de 14,5% do PIB
catarinense, comporta 1,1 milhão de habitantes e tem sua economia predominantemente
assentada nos seguintes segmentos: comércio, serviços, construção civil, serviços industriais
de utilidade pública, indústria extrativa mineral, agropecuária, extrativismo vegetal e pesca. É
uma região de população multiétnica, receptora de intenso e constante fluxo migratório.
Neste contexto, a forte inserção comunitária e social da UNIVALI permite-lhe ofertar
cursos de bacharelado, de tecnologia e de licenciatura nas modalidades presencial e a
distância para atender a demandas tradicionais e emergenciais da sociedade e do mundo do
trabalho, particularmente na área de abrangência institucional e geográfica em questão. Os
cursos estão distribuídos em cinco centros e um núcleo, organizados por área de
conhecimento.
A oferta responde a necessidades identificadas a partir do diálogo permanente dos
gestores institucionais com entidades representativas de classes e órgãos públicos, bem como
pela sintonia da comunidade acadêmica com a realidade socioeconômica e cultural da região.
Assim, por meio de parcerias institucionais e interinstitucionais, o ensino articula-se à
pesquisa e à extensão para a realização de projetos e a prestação de serviços em saúde,
tecnologia, cultura, cidadania, ambiente, consolidando — em políticas, programas e ações
estratégicas — a educação, a consciência ambiental e o respeito pelo uso responsável das
fontes naturais e dos recursos tecnológicos.
Nessa trajetória, o Ensino Superior em Itajaí registra expressivo crescimento desde
1964, quando foi instituído. Na área da pós-graduação, contam-se 44 cursos lato sensu e 16
cursos stricto sensu respaldados na experiência de uma Instituição que mantém 84 ofertas de
6
graduação, entre as quais o Curso de Engenharia de Computação no Campus Itajaí, objeto
deste Projeto Pedagógico.
7
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
- Nome/modalidade: Curso de Engenharia de Computação - Presencial
- Nome da mantida: Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI
- Endereço: Rua Uruguai, 458 - Centro - Itajaí-SC
- Atos Legais de criação/autorização, implantação, reconhecimento e renovação de
reconhecimento:
Criação: Resolução nº 023/CUn de 16 de maio de 1996, com implantação no segundo
semestre de 1996 no Campus São José; Resolução nº 102/CONSUN-CaEn, de 03 de
dezembro de 2010 (aprova o aumento de vagas do Curso de Engenharia de Computação –
Campus São José, remanejando-as para o Campus Itajaí).
Reconhecimento: Decreto Estadual nº 4.058, de 21 de fevereiro de 2002,publicado no Diário
Oficial do Estado de Santa Catarina de nº 16.851, p.4, reconhece o Curso de Engenharia de
Computação – Campus São José, tendo por base o Parecer nº 434 e a Resolução nº 162,
ambos de 11 de dezembro de 2001 do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina.
Renovação do Reconhecimento: Decreto Estadual nº 1.160, de 18/03/2008, com base no
Parecer nº 381 e na Resolução nº 121. Decreto publicado no Diário Oficial do Estado de Santa
Catarina de nº 18.331, em 31/03/2008.
Registro no CREA/SC em 07/05/2004.
- Número de vagas previstas no ato da criação e número atual: 35 vagas no
remanejamento do curso de São José para Itajaí e 55 vagas atualmente (por semestre); 110
anuais.
- Conceito Preliminar do Curso – CPC – e conceito de Curso: ENADE 2014, conceito 3.
- Turno(s) de Funcionamento do curso: Matutino
- Carga horária total do curso: 3780 horas, superior ao mínimo recomendado na Resolução
CNE/CES n° 02/2007
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- Tempo para integralização: o prazo regular e recomendado para cumprimento da matriz
curricular é de 10 semestres (5 anos). O prazo máximo para integralização é o dobro do
previsto na matriz curricular, conforme disposto na Resolução nº 024/CONSUN/2015 (Art. 77
do Regimento Geral da UNIVALI).
- Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Rudimar Luis Scaranto Dazzi
- Perfil do (a) coordenador (a) do curso:
Graduação em Ciência da Computação pela Pontifícia Universidade Católica do
Paraná – PUCPR - 1991
Especialização em Engenharia da Informação pela Pontifícia Universidade Católica
do Paraná – PUCPR - 1991
Mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Santa Catarina
– UFSC - 1999
Doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina –
UFSC - 2007
Experiência Profissional
1989 – 1989: Programador de computadores (estagiário) na Secretaria de Ciência e
Tecnologia do Estado do Paraná – 01 ano
1990 – 1990: Programador de computadores na EPS-Informática – 01 ano
1991 – 1991: Programador de computadores na SOFTSELL – 01 ano
1992 – 1996: Analista de sistemas e suporte na STS-Informática – 05 anos
1994 – 1996: Professor na Universidade do Contestado – Campus Concórdia – 03
anos
1996 – atual: Professor do curso de Ciência da Computação – 18 anos
1997 – 2006: Coordenador dos laboratórios de computação do CTTMar – 09 anos
2000 – 2002: Membro do Conselho Universitário – 03 anos
2000 – atual: Comissão de avaliação de processo seletivo docente – 15 anos
2004 – 2006: Representante do CTTMar no Conselho Curador – 03 anos
2004 – 2010: Membro do Colegiado do Curso de Ciência da Computação – 07 anos
2006 – 2007: Professor conteudista EAD (4 disciplinas) – UNIVALI – 02 anos
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2007 – 2012: Responsável pelos TCC’s do Curso de Ciência da Computação – 05
anos
2009 – atual: Membro do Colegiado do CTTMar – 07 anos
2009 – atual: Coordenador de Curso – 07 anos
2009 – atual: Professor do Mestrado em Computação Aplicada – UNIVALI – 07
anos
Efetiva dedicação à administração e à condução do curso:
40 horas semanais (Tempo Integral) na instituição
28 horas semanais na coordenação de curso
- Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção dos
integrantes do Núcleo Docente Estruturante – NDE: O Núcleo Docente Estruturante do
curso é composto por 6 (seis) professores, que foram escolhidos de acordo com a Resolução
no. 023/CONSUN/2012, a saber:
Prof. Rudimar Luis Scaranto Dazzi, Dr (Coordenador do Curso) - 20 anos de
docência na UNIVALI;
Profa. Célia Regina Pedro, M.Sc.- 23 anos de docência na UNIVALI
Prof. Cesar Albenes Zeferino, Dr - 14 anos de docência na UNIVALI
Prof. Rafael de Santiago, M.Sc. – 8 anos de docência na UNIVALI
Prof. Raimundo Celeste Ghizoni Teive, Dr.- 21 anos de docência na UNIVALI
Prof. Paulo Roberto Oliveira Valim, M. Eng.- 21 anos de docência na UNIVALI
- Tempo médio de permanência do corpo docente no curso: O tempo médio de
permanência dos professores do curso na UNIVALI é 18,2 anos e, no curso, considerando-se
o Campus Itajaí, todos estão desde o primeiro semestre de implantação da oferta, ou seja,
desde 2011, com tempo médio de permanência de 3 anos.
- Breve Histórico do Curso: A Engenharia como ciência participa intensamente no
crescimento socioeconômico do país quando transforma o conhecimento tecnológico
produzido na academia em produtos sustentados pela inovação tecnológica. Os engenheiros,
sejam eles de qualquer área de formação, são essenciais não só para criar tecnologias como
para incorporar tecnologias existentes, até mesmos as utilizadas como concorrentes.
10
Segundo o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), no ano de 2009
existiam 600.000 engenheiros registrados no país. Este número gera uma relação de seis
engenheiros para mil pessoas economicamente ativas no Brasil. Este número comparado com
países como Estados Unidos e Japão, cuja relação é de vinte e cinco engenheiros para cada
mil trabalhadores, aponta claramente para um déficit deste tipo de profissional no nosso país.
Nos últimos anos, o governo federal, preocupado com este problema, criou programas
de incentivo para estimular o ingresso de alunos nos cursos de engenharia. Como exemplo
desta iniciativa, em 2006, o FINEP criou o Promove – Programa de Mobilização e
Valorização das Engenharias, com o objetivo de estimular a formação de engenheiros no
Brasil. Essas ações têm proporcionado o aumento do número de engenheiros formados.
Porém, o aumento é discreto e abaixo de países emergentes, tais como Rússia, Índia e China.
O Curso de Engenharia de Computação da UNIVALI, implantado no segundo
semestre de 1996 no Campus São José, tem colaborado para diminuir o déficit de engenheiros
existentes na Região Sul e no Brasil, como forma de incrementar o potencial de inovação e
tecnologia de sua região de abrangência.
Trata-se de curso pioneiro no Estado, após a sua criação outros quatro cursos de
Engenharia de Computação foram criados em universidades de Santa Catarina, seguindo a
ordem cronológica: SOCIESC (Joinville), UFSC (Araranguá), UNOESC (Joaçaba) e
UNOESC (Chapecó).
Na UNIVALI, o curso vem se aprimorando para oferecer aos seus acadêmicos uma
formação consistente e atual, de forma a preparar seus egressos para atuar em todos os ramos
de atividades que exijam habilidades específicas em desenvolvimento de sistemas e soluções
integradas de software – hardware para automação de sistemas em geral. Assim, segundo a
dinâmica das constantes mudanças da área da Engenharia de Computação, o curso concebeu
sua quarta matriz curricular integrando ensino, pesquisa e extensão, com o apoio de seus
diversos laboratórios didáticos e de pesquisa.
Em busca de melhor atendimento à demanda do mercado por profissionais de
Engenharia de Computação, em 2011, o curso passou a ser ofertado no Campus Itajaí, com
um forte apelo devido ao aquecimento do mercado da região com as perspectivas do Pré Sal.
Desta forma, a instalação do curso em Itajaí foi aprovada pelos conselhos superiores da
universidade sob a chancela da Resolução n.º 102/CONSUN-CaEn/2010 (que trata do
remanejamento de vagas do Curso de Engenharia de Computação do Campus São José para o
Campus Itajaí), com a correspondente alteração do turno do curso, que passou a ser ofertado
no período matutino (com aulas das 8h às 13h10min.).
11
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. Contexto educacional
Santa Catarina é um dos estados brasileiros mais desenvolvidos e com melhores
índices gerais de qualidade de vida. Detém o quarto maior parque industrial do país e está
entre os 10 maiores PIBs brasileiros, conforme dados do Sebrae publicados em 2013. É polo
nacional em vários segmentos industriais, notadamente nas áreas de mobiliário, cerâmica,
calçados, metalmecânica, têxtil, moda e agronegócio, tendo apresentado significativo
crescimento na área náutica e de prestação de serviços, além de ter reconhecida vocação
natural para o turismo e o lazer.
O território catarinense, atualmente, comporta três grandes polos tecnológicos, nas
seguintes regiões: Florianópolis, Blumenau e Joinville. Outras cidades, como Itajaí, Lages,
Jaraguá do Sul, Chapecó, Tubarão e Criciúma, têm despertado sua vocação empreendedora no
segmento da tecnologia, formando novos núcleos de empresas que apoiam indústrias da
região, como também vendem produtos para todo o país. A vantagem da UNIVALI nesse
cenário competitivo é que Itajaí, além de sua posição geográfica próxima aos três maiores
polos tecnológicos do estado, ainda possui um parque industrial e logístico bem desenvolvido,
e seus colaboradores estão sempre à busca de progresso profissional e atualização de
conhecimentos.
A Foz do Vale e a Região Centro-Norte do estado, área de influência direta dos campi
da UNIVALI, respondem pelos índices mais representativos da economia catarinense, tendo a
maior densidade demográfica, o maior PIB e os mais altos registros de produção industrial. A
parte Norte é responsável pelo maior percentual de habitantes (19,6%), enquanto a Foz do
Vale tem a maior densidade populacional: 65,3 habitantes por quilômetro quadrado (IBGE,
2010 apud SEBRAE, 2013), a maioria em áreas urbanas. As cidades respondem por mais de
um terço do poderio econômico de Santa Catarina.
Miscigenado em termos de composição populacional, o Vale do Itajaí apresenta fortes
traços germânicos em suas porções alta e média, com predominância das influências luso-
açorianas e africanas à medida que se avizinham as cidades à beira-mar.
Nesse contexto socioeconômico, ambiental e cultural, a área da computação vem se
expandindo em razão de os sistemas computacionais terem se tornado uma ferramenta de
trabalho imprescindível a todos os setores da sociedade. É por meio dos equipamentos
eletrônicos e desses sistemas que diferentes segmentos podem fazer uso do que existe de mais
sofisticado na área tecnológica.
12
O Curso de Engenharia de Computação da UNIVALI visa ampliar o leque de opções
de cursos na área tecnológica, fortalecendo a área de computação e aproveitando a
infraestrutura instalada no Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar – CTTMar. Tal
infraestrutura serve aos cursos das diferentes Engenharias, além da Ciência da Computação,
Sistemas para a Internet e Mestrado em Computação Aplicada, possibilitando a otimização
operacional dos laboratórios compartilháveis, além de fortalecer as linhas de pesquisa
Sistemas Embarcados, Robótica e Controle e Automação.
Como se observa, trata-se de um curso que atende a uma demanda regional e nacional
da sociedade, além do mercado de trabalho, formando profissionais na área de computação e,
consequentemente, contribuindo com o progresso da ciência, da tecnologia e na melhoria das
condições de vida e bem estar da população.
3.2. Políticas institucionais no âmbito do curso
3.2.1. Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico de Curso
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNIVALI é um documento por
meio do qual a Universidade expressa sua identidade, missão e filosofia de trabalho; apresenta
suas políticas – de ensino, pesquisa, extensão e gestão – e define seu plano de metas para o
período de cinco anos. Ele demonstra as correlações entre a origem da Instituição, sua
constituição atual – estrutura física, acadêmica, econômico-financeira e de pessoal – e sua
projeção futura.
Ao definir seu PDI, no nível macro, a universidade busca a coerência entre os projetos
futuros, os resultados das avaliações (interna e externa) e as ações em desenvolvimento no
Projeto Pedagógico de Curso - PPC, no nível micro. O PPC, por sua vez, expressa as
diretrizes e políticas firmadas no PDI e demonstra a execução e o cumprimento das metas e
ações estabelecidas no PDI, no nível macro.
O documento do PDI é resultado de trabalho colaborativo de discussão e elaboração
intra e intersetores, notadamente nas etapas de sistematização, análise e prospecção de dados e
de tomada de decisão. Dele participam representantes dos diversos segmentos da Instituição
— Cursos, Centros, Gerências Administrativas e Acadêmicas, Direção Administrativa, Vice-
Reitorias e Reitoria da Universidade —, configurando-se como expressão de diálogos
produtivos entre as diferentes áreas.
A construção coletiva também se efetiva na elaboração do Projeto Pedagógico de
Curso e demais documentos dele decorrentes. As definições e discussões desses documentos
13
acontecem em um processo colegiado de gestão envolvendo: coordenação de curso, Núcleo
Docente Estruturante, Colegiado de Curso, corpo docente e discente, apoio pedagógico de
Centro e representantes da Administração Superior.
A Figura 01 demonstra a correlação entre a estrutura do PDI e do PPC, tomando como
referência os eixos orientadores da Avaliação Externa: Institucional e de Cursos de
Graduação.
Figura 1 - Alinhamento entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto
Pedagógico de Curso, UNIVALI1
Fonte: Gerência de Desenvolvimento Institucional, Vice-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento
Institucional, 2015.
A Figura 01 demonstra o alinhamento entre os eixos organizadores do PDI –
Planejamento e Avaliação, Desenvolvimento Institucional, Políticas Acadêmicas, Políticas de
Gestão e Infraestrutura – e as dimensões organizadoras do PPC – Organização Didático-
Pedagógica, Corpo Docente e Infraestrutura. Estes eixos e dimensões articulados demonstram
os princípios que regem a instituição, as intenções, as políticas priorizadas e as efetivas ações
implantadas no âmbito dos cursos.
Na construção desses documentos leva-se em conta: o reconhecimento da identidade e
da vocação da UNIVALI como universidade comunitária, a leitura ampliada do contexto
14
econômico, cultural e educacional no qual esta se insere e a retomada crítica dos processos de
avaliação interna e externa, os quais evidenciam potencialidades e sinalizam indicadores que
são repensados e realinhados no planejamento das ações institucionais decorrentes. Essa rede
convergente de processos se inicia nas deliberações do PDI e do Planejamento Estratégico e
se revela nos projetos pedagógicos de curso.
O Planejamento é acompanhado periodicamente pelos gestores, nos diferentes níveis
hierárquicos, valendo-se da Rede Integrada de Planejamento e Gestão e dos seminários
internos de discussão e avaliação do PDI e do Projeto Pedagógico dos cursos. Também a
Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem papel relevante nesse processo, ao efetuar a
avaliação interna da Instituição, nos cincos eixos previstos no PDI – Planejamento e
Avaliação, Desenvolvimento Institucional, Políticas acadêmicas, Políticas de gestão e
Infraestrutura – e recomendar ações para o aperfeiçoamento e a melhoria das atividades
acadêmicas e de gestão da instituição.
O processo de gestão do Planejamento Estratégico Institucional está integrado ao
acompanhamento e à análise do PDI e do orçamento, à execução e análise das metas e ações
no âmbito institucional e dos cursos, à discussão com os principais atores envolvidos e à
avaliação pela CPA que retroalimenta o processo, conforme demonstra a Figura 02.
Figura 2 - Processo de Gestão do Planejamento Estratégico e do PDI.
Fonte: Plano de Desenvolvimento Institucional 2012-2016.
15
Em síntese, o planejamento institucional está estruturado em duas fases, as quais se
desenvolvem com a participação de diversos segmentos institucionais, lideradas pela
administração superior e estendidas para os demais níveis de gestão – direções, gerências de
área e de campi e coordenações de curso. A primeira fase envolve a construção do
planejamento estratégico propriamente dito e a definição do orçamento. A segunda fase
compreende: a análise dos resultados obtidos, a análise dos desvios e a elaboração de medidas
preventivas e corretivas. As duas fases são permeadas por momentos de divulgação e de
tomada de decisão conjunta e também são monitoradas pela Comissão Própria de Avaliação –
CPA. Por meio desse processo de gestão é que se busca a coerência entre o previsto no
Planejamento Estratégico e no PDI e o executado no âmbito das gerências e dos cursos.
3.2.2. Planejamento Estratégico, Políticas Institucionais e Projeto Pedagógico
O Planejamento Estratégico da Fundação UNIVALI está sistematizado em três
grandes dimensões:
- Capital Social, que integra indicadores relativos aos docentes, discentes,
funcionários, responsabilidade social, política de atendimento aos estudantes e egressos;
- Processos, que se referem a ensino, pesquisa, pós-graduação, extensão e cultura,
comunicação com a sociedade e representação dos órgãos colegiados em todos os níveis;
- Sustentabilidade Financeira, que prevê o incremento da infraestrutura física e
tecnológica para atender com qualidade os processos de ensino, pesquisa, extensão e cultura,
o compromisso com a implantação e/ou implementação das políticas de acessibilidade e de
inovação e o aprimoramento do planejamento institucional e avaliação.
Em cada uma destas dimensões estão previstas políticas institucionais, as quais são
operacionalizadas no âmbito da instituição, dos Centros e dos Cursos. No Quadro 01 estão
descritas as políticas institucionais previstas na dimensão Capital social.
16
Quadro 1 - Objetivos do Planejamento Estratégico e políticas institucionais previstas no PDI
na dimensão Capital Social.1
Fonte: Gerência de Desenvolvimento Institucional, Vice-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento
Institucional, 2015.
No âmbito do Curso de Engenharia de Computação estão implantadas as políticas previstas no
PDI, na dimensão Capital Social, com destaque para:
Projeto de serviço voluntário de alunos, projeto Engenharia Social, que visa auxiliar
alunos do ensino médio de escolas públicas nas área de Matemática, Química e Física.
Com isso, busca-se auxiliar esses alunos a compreender melhor esses assuntos e se
interessar pela área de engenharia.
Incentivo motivacional feito todos os semestres pela coordenação de curso, para que
os professores participem efetivamente da formação continuada docente.
Divulgação e apoio aos discentes, quanto aos editais de bolsas de estudo e monitorias,
viabilizando a continuação dos estudos para os alunos com dificuldades econômicas.
Divulgação de editais de apoio a titulação aos professores do curso, buscando
aumentar a titulação e por consequência a qualificação específica.
Incentivo à divulgação das práticas pedagógicas inovadoras no curso via programa
institucional de Formação Continuada, o qual tem periodicidade semestral.
17
Revisão e atualização bienal do Projeto Pedagógico do Curso consoante às diretrizes
do Plano de Desenvolvimento Institucional, do Projeto Pedagógico Institucional e das
políticas governamentais para o ensino superior.
No Quadro 02 definem-se os objetivos estratégicos e as políticas a eles vinculados na
dimensão Processos:
Quadro 2 - Objetivos do Planejamento Estratégico, políticas institucionais previstas no
PDI na dimensão Processos.2
Fonte: Gerência de Desenvolvimento Institucional, Vice-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento
Institucional, 2015.
No Curso de Engenharia de Computação, no que se refere à dimensão Processos,
todas as políticas previstas no PDI estão implantadas e descritas neste documento,
notadamente nos itens:
18
Atuação conjunta com a Direção de Centro focalizada nos propósitos, diretrizes e
metas institucionais a partir das decisões emitidas pelos órgãos da administração central.
Redimensionamento e aperfeiçoamento dos programas e processos de ensino,
pesquisa e extensão, tendo por base os documentos oficiais da Instituição e as próprias
referências fornecidas pelo PDI e PPI.
Realização de palestras com professores do exterior, apresentando sua realidade e
projetos, principalmente os de cooperação com o curso.
Realização de apresentação de alunos e egressos que estão no exterior em
aperfeiçoamento e titulação ou em atividades profissionais.
Divulgação da produção científica dos professores do curso, em especial dos
professores com projetos de pesquisa e orientação de mestrado, na semana acadêmica da
Engenharia de Computação.
Incentivo à participação de acadêmicos em intercâmbios, além da divulgação
constante das experiências internacionais dos alunos do curso como forma de motivar os
estudantes a buscar oportunidades acadêmicas e profissionais no exterior.
Socialização dos indicadores qualitativos e quantitativos da Autoavaliação
Institucional e dos respectivos resultados.
Tomada de decisão informada pelos resultados da Autoavaliação Institucional e
pelo Plano de Ação proposto pela Comissão Própria de Avaliação – CPA.
A dimensão Sustentabilidade Financeira prevê políticas institucionais que abrangem
todas as atividades institucionais, notadamente as relacionadas ao ensino, à pesquisa, à
extensão e à cultura (Quadro 03).
19
Quadro 3 - Objetivos do Planejamento Estratégico e políticas institucionais previstas no PDI
na dimensão Sustentabilidade Financeira3
Fonte: Gerência de Desenvolvimento Institucional, Vice-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento
Institucional, 2015.
As políticas descritas na dimensão Sustentabilidade Financeira estão implantadas no
âmbito institucional e contemplam todos os cursos da Universidade. Destaca-se, neste sentido,
a participação de docentes e coordenadores dos mais variados cursos na definição dessas
políticas, notadamente nas comissões de trabalho responsáveis pela implantação das Políticas
de Responsabilidade Socioambiental, Prestação de Serviços, Inovação, Plano Diretor e
Acessibilidade e Acompanhamento do Planejamento Estratégico.
No âmbito do Curso de Engenharia de Computação, as políticas relacionadas à
Sustentabilidade Financeira são acompanhadas por meio de metas, indicadores e plano de
ação definidos no Planejamento Estratégico. No curso, dá-se destaque a:
Promoção da educação ambiental em nível de trabalhos de iniciação científica,
envolvendo, por exemplo, o lixo eletrônico. Além disto, os conteúdos de sustentabilidade e
eficiência energética foram incorporados nas disciplinas de Iniciação Técnico-científica e
Introdução a Engenharia de Computação, sendo abordados em nível de palestras.
Promoção da inovação tecnológica por meio de Trabalhos de Conclusão de Curso
orientados por professores pesquisadores; e do incentivo à participação de alunos em projetos
20
de pesquisa. Na disciplina de Introdução à Engenharia de Computação, a importância da
inovação na engenharia e computação será reforçada com palestras apresentadas por egressos
do curso.
Otimização do uso de laboratórios específicos.
Implantação da figura do técnico de laboratório para complementar e auxiliar o
trabalho realizado pelos monitores e professores responsáveis.
3.3. Objetivos do curso
Formar um profissional com sólidos conhecimentos em Engenharia, especialmente em
eletrônica e sistemas computacionais, podendo atuar na criação e gestão de tecnologias e no
desenvolvimento de software e hardware para sistemas embarcados, controle de processos e
automação.
3.4. Perfil profissional do egresso
O Engenheiro de Computação deverá ser um profissional que utilize conhecimentos da
Engenharia Elétrica e Computação, aplicando estes conhecimentos nos problemas relativos à
construção de dispositivos computacionais. Além disso, deve apresentar habilidades para a
criação de projetos de sistemas de hardware digital, incluindo sistemas de comunicação e
dispositivos baseados em sistemas embarcados, bem como desenvolver software.
Esperam-se dele as seguintes competências: analisar problemas e propor soluções
pertinentes à área de Engenharia de Computação; avaliar soluções tecnológicas, bem como
manter-se atualizado; cumprir prazos e objetivos definidos; desenvolver projetos de hardware
e/ou sistemas embarcados inovadores utilizando técnicas e métodos de engenharia; gerenciar
e saber ser gerenciado; modelar soluções de acordo com a disponibilidade de tecnologias; ser
capaz de interpretar as necessidades dos usuários; ser ético.
3.5. Estrutura curricular
A matriz curricular do Curso de Engenharia de Computação atende às diretrizes
curriculares nacionais dispostas na Resolução CNE/CES nº 11/2002, de 11 de março de 2002
e direciona a formação do acadêmico, conforme proposto no perfil do egresso, para que este
possa ser inserido no mercado de trabalho. Assim, está estruturada por regime de créditos e
matrícula por disciplina, tendo seu currículo organizado por semestres. É um curso oferecido
na modalidade presencial, desenvolvido em 10 períodos semestrais, com carga horária total de
3.780 horas e duração mínima de cinco anos, podendo estender-se a até 10 anos.
21
Seguindo as recomendações das Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de
Computação e Informática, a matriz curricular atual contempla disciplinas organizadas na
seguinte estrutura:
Formação básica: composta por disciplinas que visam abordar os conteúdos
fundamentais da área de computação, com o suporte da área da matemática, física e química;
Formação tecnológica: também chamada de aplicada ou profissional. Nesta
formação o objetivo das disciplinas é aplicar os conhecimentos básicos na construção de
sistemas computacionais e no desenvolvimento tecnológico da computação.
Formação complementar: as disciplinas visam propiciar aos acadêmicos o
conhecimento em áreas de atuação profissional com potencial aplicação em computação; este
grupo de disciplinas inclui conteúdos de formação humanística, os quais visam abordar
aspectos relacionados com a dimensão social e humana, necessários para uma atuação
profissional responsável.
A Figura 3 apresenta a distribuição das disciplinas da matriz curricular nos períodos
do curso, indicando pré-requisitos e o agrupamento nas formações básica, tecnológica e
complementar/humanística.
A identidade do curso também está contemplada na matriz curricular, a partir de
disciplinas que contribuem para o fortalecimento nas linhas de pesquisa, especialmente as de
Inteligência Artificial, Redes de Computadores, Engenharia de Software, Sistemas
Operacionais, Sistemas Embarcados e Microcontroladores.
A matriz curricular contempla também a flexibilização curricular, por meio das
disciplinas denominadas de Tópicos Especiais em Engenharia de Computação. Nestas
disciplinas, a escolha dos temas/assuntos a serem trabalhados pode variar de um semestre
letivo para outro e deve considerar as necessidades de formação profissional não atendidas
pelas outras disciplinas do curso, bem como a evolução da área de engenharia de computação.
Em termos de acessibilidade pedagógica e atitudinal, a estrutura curricular foi
concebida levando-se em conta aspectos de inclusão que vão além de procedimentos e
técnicas pedagógicas específicas, uma vez que têm origem na ausência de barreiras atitudinais
aos processos de interação de todo e qualquer estudante. Cada pessoa, independentemente de
sua condição física ou intelectual, é um cidadão com direitos, deveres e dignidade a serem
respeitados a partir do entendimento da integridade inerente à condição humana.
22
Tal princípio, que embasa o conjunto de atos regulatórios garantidores do acesso e
permanência da pessoa com deficiência no ambiente acadêmico, perpassa a matriz curricular
de modo a contribuir para a conquista, pelo educando, de seu espaço, reconhecimento e
autonomia. Seja pelo uso de dispositivos e materiais específicos para o atendimento de
necessidades especiais dos acadêmicos e docentes, seja pela promoção de discussões em torno
dessa temática.
23
Figura 3 - Distribuição das disciplinas da matriz curricular nos períodos do curso2
24
Fonte: Coordenação de Curso
25
Quadro 4 - Matriz Curricular4
CENTRO: 50-CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA TERRA E DO MAR
CURSO: 1007-ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
HABILITAÇÃO: 0-
MODALIDADE:1-BACHARELADO
NRO. CURRICULO: 1-RESOLUÇÃO Nº020/CONSUN-
CAEN/2009
PER. CÓD. NOME DA DISCIPLINA REQUISITO
PARALELO
PRÉ-REQUISITOS CRÉDITOS C/H
ACAD. FIN. TEO. PRA. TOTAL
1 1799 ÉTICA EM INFORMÁTICA 2 2 30 0 30
1 2024 MATEMATICA COMPUTACIONAL 4 4 60 0 60
1 12273 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO 6 6 30 60 90
1 12275 ÁLGEBRA 4 4 60 0 60
1 12276 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO 2 2 30 0 30
1 12277 INICIAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA 2 2 30 0 30
1 12278 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE
COMPUTAÇÃO
2 2 30 0 30
1 12279 INTRODUÇÃO À FÍSICA 2 2 30 0 30
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 24 360
2 1760 CÁLCULO 12276 4 4 30 30 60
2 12280 ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO 12273 6 6 30 60 90
2 12281 CIRCUITOS DIGITAIS 02024 12279 4 4 30 30 60
2 12282 DESENHO TÉCNICO 12278 4 4 30 30 60
2 12283 FÍSICA GERAL 12279 4 4 30 30 60
2 12284 ÁLGEBRA 12275 4 4 60 0 60
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390
3 1767 CÁLCULO 01760 4 4 30 30 60
3 12285 ESTRUTURAS DE DADOS 12280 6 6 30 60 90
3 12286 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A
OBJETOS
12280 4 4 30 30 60
3 12287 ARQUITETURA DE
COMPUTADORES
12281 4 4 30 30 60
3 12288 FÍSICA 12279 4 4 30 30 60
3 12289 QUÍMICA 4 4 30 30 60
26
PER. CÓD. NOME DA DISCIPLINA REQUISITO
PARALELO
PRÉ-REQUISITOS CRÉDITOS C/H
ACAD. FIN. TEO. PRA. TOTAL
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390
4 114 ARQUITETURA DE
COMPUTADORES
12287 4 4 30 30 60
4 12307 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A
OBJETOS
12286 4 4 30 30 60
4 12308 CÁLCULO 01767 4 4 60 0 60
4 12309 ANÁLISE DE CIRCUITOS
ELÉTRICOS
12288 4 4 30 30 60
4 12310 QUÍMICA 12289 4 4 30 30 60
4 12311 ÓTICA E FÍSICA PARA
SEMICONDUTORES
12279 4 4 30 30 60
4 12312 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 12283 2 2 30 0 30
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390
5 1781 BANCO DE DADOS 12285 4 4 30 30 60
5 2167 SISTEMAS OPERACIONAIS 00114 4 4 30 30 60
5 5186 MATEMÁTICA APLICADA À
ENGENHARIA
12308 4 4 60 0 60
5 5242 ENGENHARIA DE SOFTWARE 12307 4 4 60 0 60
5 12313 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 01767 4 4 30 30 60
5 12314 ELETRÔNICA BÁSICA 12309 4 4 30 30 60
5 12315 INTERFACE HUMANO –
COMPUTADOR
12286 2 2 30 0 30
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390
6 1793 ENGENHARIA DE SOFTWARE 05242 4 4 30 30 60
6 1803 REDES DE COMPUTADORES 00114 4 4 30 30 60
6 2165 CALCULO NUMERICO 01767 4 4 60 0 60
6 12316 LINGUAGENS FORMAIS 12285 4 4 30 30 60
6 12317 ELETRÔNICA APLICADA 12309 4 4 30 30 60
6 12318 ANÁLISE E CONTROLE DE
PROCESSOS
05186 4 4 30 30 60
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 24 360
7 1796 ENGENHARIA ECONÔMICA 12284 4 4 60 0 60
7 1809 REDES DE COMPUTADORES 01803 4 4 30 30 60
27
PER. CÓD. NOME DA DISCIPLINA REQUISITO
PARALELO
PRÉ-REQUISITOS CRÉDITOS C/H
ACAD. FIN. TEO. PRA. TOTAL
7 3643 GRAFOS 02165 4 4 30 30 60
7 12319 CONTROLE LÓGICO DE SISTEMAS 12314 4 4 30 30 60
7 12320 MICROCONTROLADORES 12314 6 6 30 60 90
7 12321 PROJETO DE SISTEMAS DIGITAIS 12314 4 4 30 30 60
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390
8 1808 INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 03643 4 4 30 30 60
8 12322 TRABALHO TÉCNICO-CIENTÍFICO
DE CONCLUSÃO DE CURSO
00114 01760 01767 01781
01793 01796 01799 01803
01809 02024 02165 02167
03643 05186 05242 12273
12275 12276 12277 12278
12279 12280 12281 12282
12283 12284 12285 12286
12287 12288 12289 12307
12308 12309 12310 12311
12312 12313 12314 12315
12316 12317 12318 12319
12320 12321
2 2 30 0 30
8 12323 PROJETO DE SISTEMAS
EMBARCADOS
02167 4 4 30 30 60
8 12324 SISTEMAS EM TEMPO REAL 01809 02167 4 4 30 30 60
8 12325 COMUNICAÇÃO DIGITAL 01809 4 4 30 30 60
8 12326 PROCESSADOR DIGITAL DE
SINAIS
05186 4 4 30 30 60
8 12327 SISTEMAS ROBÓTICOS 12318 4 4 30 30 60
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390
9 3645 SIMULAÇÃO DISCRETA 12313 4 4 30 30 60
9 12328 GERÊNCIA DE PROJETOS 01793 4 4 30 30 60
9 12329 TÓPICOS ESPECIAIS EM
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
12326 4 4 30 30 60
9 12330 TÓPICOS ESPECIAIS EM
HARDWARE
12323 4 4 30 30 60
9 12331 TRABALHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 12322 10 10 150 0 150
28
PER. CÓD. NOME DA DISCIPLINA REQUISITO
PARALELO
PRÉ-REQUISITOS CRÉDITOS C/H
ACAD. FIN. TEO. PRA. TOTAL
DE CONCLUSÃO DE CURSO
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 26 390
10 12332 ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS
DE BASE TECNOLÓGICA
4 4 60 0 60
10 12333 TÓPICOS ESPECIAIS EM
INTEGRAÇÃO SOFTWARE
HARDWARE
12329 12330 4 4 30 30 60
10 12334 TRABALHO TÉCNICO-CIENTÍFICO
DE CONCLUSÃO DE CURSO
12331 10 10 150 0 150
10 12335 SISTEMAS DISTRIBUÍDOS 12324 4 4 30 30 60
TOTAL CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 22 330
GRUPO OPTATIVA 0
5381 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS –
LIBRAS
4 4 60 0 60
SUBTOTAL DA CARGA HORÁRIA 252 3780
0
TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA 3780 Fonte: Gerência de Processos Regulatórios
29
3.6. Conteúdos curriculares
Os conteúdos curriculares estão distribuídos em disciplinas ao longo dos 10 semestres
do curso, seguindo uma ordem cronológica adequada à condução e à dependência dos
conteúdos, respeitando as diretrizes da área e o perfil desejado do egresso. Assim, os
conteúdos curriculares são alinhados por meio das ementas e ações pedagógicas no âmbito do
curso, de forma a possibilitar que as habilidades e competências previstas no Projeto
Pedagógico do Curso sejam efetivamente adquiridas pelos alunos.
As ementas das disciplinas são revisadas sempre que necessário, num procedimento
que se inicia com a solicitação, pelo professor da disciplina, de ajustes que são apresentados
ao Colegiado do Curso. Quando esse concorda com as solicitações, as alterações são
homologadas e aplicadas no semestre seguinte, buscando-se com isso manter o currículo
atualizado.
O atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para composição da matriz
curricular e organização dos conteúdos programáticos permite que o perfil do egresso no
Curso de Engenharia de Computação transpareça as competências e as habilidades adquiridas;
demonstre a capacidade de adequação à complexidade do mundo contemporâneo; propicie
uma visão integradora e ao mesmo tempo especializada do seu campo de trabalho e favoreça a
consciência crítica quanto ao uso do instrumental teórico e prático do seu curso, inspirando
uma atitude ética, inovadora e solidária em todas as suas ações.
Neste sentido, busca-se com os conteúdos programáticos que os alunos possam
demonstrar conhecimentos para concepção de sistemas computacionais, baseados em
software, hardware, ou de forma integrada, sistemas de automação e dispositivos baseados em
sistemas embarcados em geral, além de criar e empreender tecnologia para automação e
controle de processos industriais e sistemas embarcados.
Assim, o Curso de Engenharia de Computação da UNIVALI organizou sua matriz
curricular composta pelos seguintes grupos de disciplinas:
Disciplinas de Formação Básica
A formação básica tem por objetivo introduzir os conteúdos iniciais na área de ciência
da computação, especialmente voltados à programação de computadores; bem como os
conteúdos básicos de engenharia, tais como Matemática, Física e Química. Estas disciplinas
têm o objetivo principal de dar suporte aos conhecimentos da formação tecnológica.
30
Disciplinas de Formação Tecnológica
Este grupo de disciplinas se constitui o núcleo central da formação do engenheiro de
computação, sendo responsável pelas suas principais habilidades e competências. Estas
disciplinas, também chamadas de aplicadas ou profissionais, em que se concentram os
conhecimentos de engenharia e desenvolvimento tecnológico; englobam conteúdos da área de
engenharia elétrica, em especial Eletrônica, Controle e disciplinas de projeto; além dos
conteúdos relacionados à área tecnológica da ciência da computação, tais como: Arquitetura
de Computadores, Linguagens Formais, Sistemas Operacionais, Redes de Computadores,
Banco de Dados, Inteligência Artificial e Engenharia de Software.
Disciplinas de Formação Complementar/Humanística
Estas disciplinas visam propiciar aos acadêmicos o conhecimento em áreas de atuação
profissional com potencial aplicação em computação, além de abordar aspectos éticos para
uma atuação profissional responsável. As disciplinas que levam a denominação Tópicos
Especiais se enquadram nesta categoria, visto seu caráter de flexibilidade para o trabalho em
temas da atualidade. Fazem parte também deste conjunto de disciplinas: Ética, Grafos,
Simulação Discreta, Engenharia Econômica e Administração de Negócio de Base
Tecnológica.
3.7. Metodologia
A UNIVALI, como instituição universitária, fundamenta seu compromisso com a
produção da ciência e com a universalização do saber. Para tal, no seu Projeto Pedagógico
Institucional - PPI orienta seus cursos de graduação para a promoção de um processo
educacional que leve em conta a realidade histórico-social, a formação de valores que
dignificam o homem e a apropriação de princípios científicos de produção do conhecimento e
sua consequente extensão à sociedade (UNIVALI, 2005).
Nesse sentido, o processo educacional na UNIVALI sustenta-se em uma ação
pedagógica dinâmica que pressupõe uma postura investigativa do professor e do aluno frente
ao conhecimento e ao domínio dos modos de sua produção. Trata-se da proposição de um
ensino que conduza o aprender a pensar, a integrar e relacionar conceitos, a produzi-los e
avaliá-los com rigor, precisão, correção, clareza e que permitam a elaboração do pensamento
de forma mais refinada do que o senso-comum. "Esse processo se implementa com base na
31
missão de educar, formar e realizar pesquisas sob a égide da ética, da cidadania e da
responsabilidade social" (UNIVALI, 2005).
Sustentado nesses princípios, o Curso de Engenharia de Computação do Centro de
Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar - CTTMar da UNIVALI busca a superação da
excessiva racionalidade técnica, fundamentado numa lógica de articulação entre a teoria e a
prática, aproximando os domínios genérico e específico das atividades profissionais.
De acordo com as Diretrizes Curriculares, os cursos de graduação, em qualquer área
do conhecimento, devem atender a três objetivos fundamentais: a) flexibilizar a estruturação
dos cursos, não mais submetidos à exigência de um currículo mínimo obrigatório, buscando a
diversificação de experiências de formação para atender a variedades de circunstâncias
geográficas, político-sociais e acadêmicas, para ajustar-se ao dinamismo da área e para
viabilizar o surgimento de propostas pedagógicas inovadoras e eficientes; b) recomendar
procedimentos e perspectivas essenciais, de modo a funcionar como um padrão de
referência para todas as instâncias que, buscando a qualidade, objetivem uma sintonia com
posições majoritariamente defendidas pelas instituições e entidades representativas da área; c)
estabelecer critérios mínimos de exigência, no que se refere à formulação e à qualidade da
formação, que possam funcionar como parâmetro básico de adequação e pertinência para os
cursos da área.
Portanto, pensar o caminho metodológico do Curso é pensar o processo de ação-
reflexão-ação e a indissociabilidade do ensino/pesquisa e extensão. Nessa relação de ensino-
aprendizagem, o aluno se torna investigativo, transformador e produtor do conhecimento e o
professor se torna um articulador e parceiro de seus alunos no processo do aprender. Além
disso, propicia situações de aprendizagem que instiguem a capacidade interrogativa, da
dúvida e da atividade crítica, orientadas para a compreensão dos problemas fundamentais de
nossa própria condição e de nossa época.
Assim, as diversificadas estratégias definidas pelos professores do curso nos seus
planos de ensino, tais como: aulas expositivas dialogadas, estudos de caso, ambientação
profissional, pesquisas de campo, estudos dirigidos, simulações, aulas práticas de laboratório
de engenharia, discussão de textos, seminários, entre outros, viabilizam aprendizagens que
alternam o trabalho individual com o de grupo e uma abordagem pedagógica dialética, o que
contribui para melhoria do desempenho acadêmico dos alunos. Com relação aos seminários,
alguns destes são promovidos pela coordenação de curso, com o objetivo de discussão de
temáticas atuais e incentivo à criação de espírito crítico no corpo discente, como por exemplo,
a questão das relações étnico-raciais na sociedade, e na universidade de maneira especial.
32
Cabe destacar que a educação ambiental é discutida em nível de trabalhos de iniciação
científica, envolvendo por exemplo, o desenvolvimento de sistemas para gerenciamento e
descarte do lixo eletrônico. Além disto, os conteúdos de sustentabilidade e eficiência
energética foram incorporados nas disciplinas de Iniciação Técnico-científica e Introdução a
Engenharia de Computação, sendo abordados em nível de palestras.
Essas estratégias são organizadas pelos docentes após revisão dos planos de ensino,
reuniões pedagógicas e implementadas nas formações continuadas, momentos nos quais se
realizam as discussões teórico-metodológicas que norteiam o ensino buscando a coerência das
ações com o perfil do egresso definido no Projeto Pedagógico e com o desempenho dos
alunos no decorrer do semestre. As principais abordagens e estratégias registradas pelos
professores nos planos de ensino do Curso de Engenharia de Computação consistem em: Aula
Expositiva; Exercícios/Prática de Laboratório, e ainda visitas técnicas a empresas para
proporcionar uma visão real da indústria e sua correlação com a teoria apresentada. Cabe
destacar que as aulas práticas e de exercícios são fundamentais para um curso desta área e
estão entre as estratégias mais observadas.
As provas escritas, atividades curriculares e provas práticas são utilizadas pelos
professores como instrumentos de avaliação que possibilitam o “saber fazer”. O uso de
relatórios, normalmente, está associado a avaliações realizadas em laboratório, trazendo para
a vida acadêmica um instrumento que apresenta resultados, muito utilizado na prática
profissional. Além disso, outros instrumentos, como visitas de estudo e estudos de caso,
integram teoria e prática.
3.8. Estágio curricular supervisionado
O Curso de Engenharia de Computação não possui em sua matriz curricular estágio
curricular supervisionado.
3.8.1. Estágio não obrigatório
Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido pelo acadêmico como atividade
opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, que visa à preparação para o trabalho
produtivo de estagiários que estejam frequentando o ensino regular na UNIVALI, em
conformidade com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
A matriz curricular do Curso de Engenharia de Computação não requer do acadêmico
o cumprimento de Estágio Obrigatório, mas oferece a oportunidade de estágio não-obrigatório
33
por contrato feito diretamente pela UNIVALI ou através de agente integrador com as
empresas credenciadas.
Os estágios não-obrigatórios deverão ser realizados em Empresas/Instituições que
apresentem as seguintes características:
ser legalmente constituídas;
dispor de profissionais qualificados para acompanhamento, supervisão e avaliação
do acadêmico;
dispor de espaço físico, recursos materiais e técnicos que possam ser utilizados pelo
acadêmico para a realização das atividades de Estágio;
atuar, de forma inequívoca, na área de formação do estagiário.
Poderão ser campos de estágio não-obrigatório para acadêmicos do Curso de
Engenharia de Computação: empresas de software, empresas de informática em geral,
empresas de equipamentos eletrônicos, empresas de segurança, empresas de automação
residencial e industrial.
Serão consideradas afins à área de Engenharia de Computação as atividades que se
coadunem com o currículo do curso, a saber:
Atividades possíveis na primeira metade do curso:
desenvolvimento de manutenção de computadores;
suporte para utilização de ferramentas Microsoft Office (Power Point, Excel e
Word);
programação de computadores, eletrônica básica, projetos em Autocad.
Atividades possíveis na segunda metade do curso:
projeto de banco de dados;
gerenciamento de redes de computadores;
programação Java;
programação em linguagem C;
programação para microcontroladores, VHDL;
desenvolvimento de processadores digitais de sinais;
desenvolvimento de controladores lógicos programáveis;
programação em linguagem de alto nível; e
automação de sistemas em geral.
O estágio não obrigatório poderá ser realizado a partir do primeiro período. O
acompanhamento deste estágio é realizado por meio de comprovação por vistos nos
Programas de Estágio e preenchimento do Relatório de Avaliação. Esta atividade será
34
atribuição do Coordenador de Curso, que poderá delegar a referida atividade para o Professor
Responsável pelo Estágio ou para Professores Orientadores.
Na UNIVALI, as atividades de extensão, monitoria e iniciação científica
desenvolvidas pelo acadêmico não serão equiparadas ao Estágio. O quadro a seguir apresenta
a relação entre as empresas onde os alunos fizeram estágio, bem como a quantidade de alunos
e a quantidade de supervisores.
Quadro 5 - Estágio Não Obrigatório5
ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 2014
Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ
Modalidade: 1 - BACHARELADO Habilitação: 0 - ENGENHEIRO DE COMPUTAÇÃO
EMPRESA ALUNO SUPERVISOR
1º Tabelionato de Notas e Protestos de Balneário
Camboriú Isabel Araldi
Ligia Cristina Knorst
Ripplinger
Agência de Integração Empresa Escola LTDA Lucas Rodrigo Salazar Leandro Strauss
Centro de Integração de Estudantes Estágios CIN Lucas Felipe Rebello Alexandre Santos da
Fonseca
Centro de Integração Empresa Escola do Estado de
Santa Catarina CIEE Chuang yu Min
Rogerio Lemos
Chave Digital Tecnologia Eletrônica LTDA ME Charllie da Veiga de
Quadros
Marcos Aquino Neto
Fundo Municipal de Reequipamento do Corpo de
Bombeiros de Itajaí Lucas Amilton Martins
Leandro Flores
Emmanuelli
Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL SC
Charllie da Veiga de
Quadros
Joao Calvino Lopes de
Camargo
Danrley Victorino
Vigarani
Bruno Rodrigues de Souza
Fernando Rodrigues
Orloski
Jardel Fischer
Henrique Akio Suzuki Heitor Rosa Censi
Ivo Alberto da Silva Clialdo Jose Ferreira Junior
Lear do Brasil Indústria e Comércio de Interiores
Automotivos LTDA
Felipe Rodrigues
Cabral
Thaylan Rodrigo Werner
Município de Itajaí Secretaria Municipal de
Administração Lucas Amilton Martins
Pascoal Polastri
Prefeitura de Brusque Gustavo Henrique
Schwartz
Joao Luiz de Lima Moreira
SENAI Iago Sestrem Ochoa Jean Carlos Ribeiro
Sociedade Brasileira de Computação SBC Guilherme Garcia da
Rosa
Cesar Albenes Zeferino
Total Alunos: 16
Total Supervisores: 16
35
ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 2015
Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ
Modalidade: 1 - BACHARELADO Habilitação: 0 - ENGENHEIRO DE COMPUTAÇÃO
EMPRESA ALUNO SUPERVISOR
1º Tabelionato de Notas e Protestos de Balneário
Camboriú SC Isabel Araldi
Ligia Cristina Knorst
Ripplinger
Agência de Integração Empresa Escola LTDA Lucas Rodrigo Salazar Leandro Strauss
Centro de Integração de Estudantes Estágios CIN
Lucas Felipe Rebello Alexandre Santos da
Fonseca
Luis Fernando de Simas Alexandre Santos da
Fonseca
Chave Digital Tecnologia Eletrônica LTDA ME Charllie da Veiga de
Quadros
Marcos Aquino Neto
IFSC Instituto Federal de Santa Catarina Danrley Victorino
Vigarani
Bruno Rodrigues de Souza
Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL SC
Danrley Victorino
Vigarani
Bruno Rodrigues de Souza
Fernando Rodrigues
Orloski
Jardel Fischer
Ivo Alberto da Silva Luis Giancarlo Zuniga
Araoz
Ivo Alberto da Silva Clialdo Jose Ferreira
Junior
Lucas Vanolli Ientsch Luis Giancarlo Zuniga
Araoz
Justiça Federal Ivo Alberto da Silva Flavio Alencar da Fonseca
Prux
Lear do Brasil Indústria E Comércio de Interiores
Automotivos LTDA Felipe Rodrigues Cabral
Thaylan Rodrigo Werner
Município de Itajaí/Secretaria Municipal de
Administração
Charllie da Veiga de
Quadros
Cleverson Alves Paes
Jonathan Fabricio dos
Santos
Antonio Carlos Floriano
Lucas Amilton Martins Pascoal Polastri
Rogrisa Architetura Rosangela Grisa Arquitetos
Associados e Construções LTDA Paulo Cesar Anazco
Rosangela Pozza Grisa
Serviço Municipal de Água SEMASA Emerson Borges Ferreira Leonel Seara Neto
Total Alunos: 18
Total Supervisores: 16
Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante
3.9. Atividades complementares
No Curso de Engenharia de Computação não há atividades complementares
obrigatórias para a integralização do curso, porém os alunos podem exercer atividades de
ensino, pesquisa e extensão. A seguir são descritas algumas das atividades que os alunos do
curso executam.
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a) Ensino
No âmbito do ensino, as atividades complementares realizadas pelo curso são
monitorias de disciplinas voltadas a auxiliar o professor na organização de aulas práticas em
laboratório e os alunos a esclarecerem dúvidas sobre os conteúdos destas disciplinas. A
relação de alunos que realizam esse tipo de atividade no período 2014-2015 está no quadro a
seguir.
Quadro 6 Monitorias em 2014
Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ
Modalidade: 1 - BACHARELADO Habilitação: 0 - ENGENHEIRO DE COMPUTAÇÃO
EMPRESA
ALUNOS ORIENTADOR LABORATÓRIO E/OU DISCIPLINA
Felipe Viel Cesar Albenes Zeferino Disciplina Circuitos Digitais
Guilherme Garcia da Rosa Rudimar Luis Scaranto Dazzi Disciplina de Algoritmos
Total Alunos: 2
Total Orientador: 2
Quadro 7 Monitorias em 2015
Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ
Modalidade: 1 - BACHARELADO Habilitação: 0 - ENGENHEIRO DE COMPUTAÇÃO
EMPRESA
ALUNOS ORIENTADOR LABORATÓRIO E/OU DISCIPLINA
Danilo de Maria Paulo Roberto Oliveira Valim Laboratório Eletrônica e Eletrotécnica
Germano Antônio Gascho Cesar Albenes Zeferino Circuitos Digitais
Guilherme Garcia da Rosa Rudimar Luis Scaranto Dazzi Laboratório de Inteligência Aplicada
Total Alunos: 3
Total Orientador: 3
Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante
b) Pesquisa
As pesquisas formais realizadas no curso nos anos 2014 e 2015 estão relacionadas no
quadro a seguir. O quadro apresenta o panorama dos projetos realizados no curso via órgãos
de fomento.
37
Quadro 8 Pesquisas realizadas no curso em 2014 e 2015
Programa Ano Titulo Orientador Aluno bolsista
Art. 170
2014
Integração do Mega Drive utilizando a Rede Socin com
síntese em FPGA
Cesar Albenes
Zeferino
Guilherme
Abraham
Explorando os recursos de um ambiente de simulação
interativo para o Ensino da Robótica
Alejandro
Rafael Garcia
Ramirez
Roney Carlos
Mensch
Automação de Mini-Escavadeira com Arduíno Adhemar Maria
do Valle Filho
Fabio Henrique
Wan-Dall
Shields Arduino usados oo Raspberry Pi – Uma
avaliação das possibilidades
Paulo Roberto
Oliveira Valim
Gabriel Felipe
Luchtenberg
2015
Interface de controle e supervisão para uma bancada
didática
Alejandro
Rafael Garcia
Ramirez
Alessandro
Felipe Werlang
Avaliação de NPC baseado em algoritmos genéticos para
o jogo da Trilha
Rudimar Luís
Scaranto Dazzi
Fabio Henrique
Wan-Dall
Computação afetiva em jogos eletrônicos. Rudimar Luís
Scaranto Dazzi
Lucas Daniel
Lira da Silva
Software simulador de interação gravitacional Marcelo Gomes
de Paoli
Luan Pinheiro
Fagundes
Unidade de autonomia para o robô anfíbio
Elisangela
Maschio de
Miranda
Lucas Martins
Veras Pereira
Plataforma para aquisição de dados de instrumentação
laboratorial e apresentação via WEB
Douglas Rossi
de Melo Robson Sopran
PIBIT
2014
Implementação de modelos simulação de núcleos para
integração de SOCS baseados em NOC
Cesar Albenes
Zeferino
Daniel
Menegasso
Automação do processo de leitura de antibiogramas
Alejandro
Rafael Garcia
Ramirez
Hamilton
Espezim Neto
Formação de equipe interdisciplinar de futebol de robôs Rudimar Luís
Scaranto Dazzi
Augusto Cezar
Pluschkat
Algoritmo de busca em árvores para avaliação de
operadores de redes de distribuição de energia elétrica
Raimundo
Celeste Ghizoni
Teive
Heverton de
Lemos
2015 Desenvolvimento de ferramentas de apoio ao Framework
Redscarf
Cesar Albenes
Zeferino
Daniel
Menegasso
PIBIC 2014 Análise dos efeitos de ataques em SOCS baseados em
NOC
Cesar Albenes
Zeferino Robson Sopran
2015
Desenvolvimento de mouse adaptado para auxiliar na
interação homem-computador para crianças com
deficiência
Alejandro
Rafael Garcia
Ramirez
Gustavo
Henrique
Jasper
Art. 171 2014
Análise de eficiência de algoritmos na identificação de
aglomerados de estrelas
Rudimar Luís
Scaranto Dazzi
Ailton Eloi
Feller
Desenvolvimento de um sistema de gestão de identidades
centrado no usuário baseado no Openid Connect para
ambientes de vida assistida
Michelle Silva
Wangham
Jonas
Cesconetto
Plataforma de simulação para implementação e avaliação
de mecanismos de segurança em SOCS baseado em
NOCS
Cesar Albenes
Zeferino Felipe Viel
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ProBIC 2015 Produção de material instrucional para o Framework
Redscarf
Cesar Albenes
Zeferino
Sérgio Vargas
Junior
Fonte: Gerência de Pesquisa e Pós-Graduação –Vice-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura
Os projetos de pesquisa realizados seguem as principais linhas de pesquisa do curso, e
estão todos enquadrados nos grupos de pesquisa vinculados ao CNPQ. Na sequência são
apresentados os grupos de pesquisa e as respectivas linhas de cada grupo:
Quadro 9 Grupos de Pesquisa vinculados ao Curso.
Grupo Linhas de Pesquisa
GSED - Grupo de Sistemas Embarcados e
Distribuídos
Modelagem e Simulação de Sistemas
Projeto de Sistemas Digitais
Sistemas Embarcados e Distribuídos
GIA - Grupo de Inteligência Aplicada
Inteligência Artificial Aplicada ao Meio Ambiente
Inteligência Artificial Aplicada a Saúde
Inteligência Artificial Aplicada a Educação
Otimização
GIE - Grupo de Informática na Educação
Ambientes de Aprendizagem Inteligentes
Software Educacional Aplicado ao Ensino Escolar
Software Educacional Aplicado ao Ensino Superior
Tecnologias Educacionais Aplicadas a Educação a Distância
GQPS - Grupo de Qualidade e
Produtividade de Software
Jogos Educacionais para o Ensino de Engenharia de Software
Melhoria e Avaliação de Processos de Software
Fonte: Gerência de Pesquisa e Pós-Graduação
c) Extensão
As atividades de extensão desenvolvidas pelos acadêmicos são de cunho voluntário, e
fazem parte de projetos propostos pelo curso, como o projeto Matemática Social, em que
estudantes da Engenharia de Computação ministram aulas de Matemática, Química e Física a
alunos do Ensino Médio de escola pública. Outro projeto do curso é o de inclusão digital
voltado à comunidade, e que é realizado em cooperação com o laboratório de educação
ambiental da UNIVALI nas dependências do CEPESI (Centro Público de Economia Solidária
de Itajaí).
39
3.10. Trabalho de conclusão de curso
O trabalho de conclusão de Iniciação Científica e Tecnológica (TTC) do Curso segue
as diretrizes de condução e acompanhamento contidas em regulamento próprio publicado em
novembro de 2011 pela Resolução nº 0116 / CONSUN - CaEn /2011.
Em linhas gerais, o TTC é realizado de forma individual pelos alunos matriculados,
tendo por base um projeto na área do curso que deve ser concluído ao longo de três semestres.
A aprovação na etapa anterior é o que permite o acesso às próximas etapas. Na primeira etapa
o aluno deve identificar o problema e desenvolver uma proposta de trabalho a ser aprovada
pelos professores avaliadores que analisarão o relatório da proposta. Nas demais etapas o
aluno apresenta seu trabalho a uma banca de professores que avaliará o trabalho escrito,
apresentado e defendido.
O processo de realização deste trabalho é acompanhado inicialmente pelo professor da
disciplina de TTC 1 (8º período do curso) em aulas regulares uma vez por semana, com apoio
do professor que irá orientar o trabalho. Os TTCs 2 e 3 serão acompanhados pelo professor
orientador, que assiste o orientando em reuniões semanais, e pelo professor responsável pelas
questões regulamentares e pela operacionalização da disciplina de TTC.
O TTC é composto por três disciplinas: a primeira com 30 horas e as outras duas com
150 horas cada, realizadas em três semestres consecutivos (8º, 9º e 10º semestres do curso) em
área e temática da Engenharia de Computação, em acordo com o professor orientador e
professores avaliadores do trabalho.
3.11. Apoio ao discente
A UNIVALI adota uma política de atendimento ao discente que se baseia na
comunicação sistemática e contínua com a comunidade acadêmica. Ciente da relevância de
canais eficientes de comunicação, oferece ao estudante informação impressa, na internet e na
intranet. No portal do aluno, na intranet, o acadêmico acessa informações acadêmicas,
financeiras e serviços da Biblioteca, faz solicitações e processos como a matrícula on-line,
tem endereço de correio eletrônico individual e o programa Software Legal, que viabiliza
obtenção gratuita de licenças de softwares. Dois aplicativos mobile criados pela Instituição
permitem ao acadêmico acesso às informações do portal do aluno e às notas. Existe acesso à
rede sem fio em todas as áreas da Instituição.
40
A Secretaria Acadêmica fornece informação e controla a documentação discente, que
é arquivada em pastas individuais.
Desde os anos 90, a UNIVALI disponibiliza serviços de atenção ao discente,
inicialmente por meio da implantação do Setor de Orientação e Assistência ao Educando
(SOAE). Nos anos 2000, fez avançar essa política com a implantação do Programa de
Atenção a Discentes, Egressos e Funcionários – PADEF, para acolhimento em forma de apoio
psicopedagógico, às áreas auditiva e visual. Incluiu-se nesse programa uma brinquedoteca
para filhos de acadêmicos e de colaboradores matriculados em cursos noturnos ou em
atividade no período.
Considerando-se a constante atualização da legislação, os processos de regulação,
avaliação e supervisão da educação superior implantados pela Lei nº 10.861/04, que instituiu
o SINAES, o Decreto 5773/06, a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007,
republicada em 29 de dezembro de 2012 e a Lei n.º 13.005, de 25 de junho de 2014, que
aprovou o PNE, em 2014 tomaram-se medidas para implantação do Núcleo de Acessibilidade
da UNIVALI – NAU, em substituição ao PADEF.
Intercâmbios também são oferecidos e ficam sob os cuidados da Coordenadoria de
Assuntos Internacionais (CoAI), cuja missão é inserir a UNIVALI no cenário acadêmico
internacional, fortalecendo a cooperação e a interação com instituições de ensino superior
estrangeiras. Nesse sentido, uma das iniciativas de inclusão diz respeito ao atendimento às
comunidades de língua estrangeira, para quem a Univali mantém cursos de Língua Portuguesa
específicos. Abertos a todos os interessados, esses cursos se iniciaram há mais de 10 anos,
com as turmas formadas inicialmente mediante demanda. A partir de 2010, tornaram-se
regulares, de periodicidade semestral. Acadêmicos de outros países participantes do Programa
de Intercâmbio de Alunos (PIA), instituído pela Coordenadoria de Assuntos Internacionais,
frequentam essas aulas gratuitamente. A Univali tomou a iniciativa em contrapartida ao que
fazem as IES estrangeiras com as quais mantém parceria. Quando em temporada no exterior,
os intercambistas da Univali encaminhados pela COAI dispõem, nessas Instituições, de cursos
gratuitos do idioma do país escolhido para o intercâmbio.
Ainda como parte da política de atenção ao discente, a Instituição mantém um Banco
de Talentos para estabelecer ligação entre acadêmicos/egressos e empresas. Desde 2007,
alunos e egressos podem cadastrar seus currículos via intranet e, as empresas, selecionar os
que correspondam ao perfil desejado. O acesso ao Banco de Talentos se dá pelo portal do
aluno e pelo portal do egresso. Este é um intermediador entre a UNIVALI e o ex-aluno. Seu
objetivo é manter relacionamento com informação e oferta de serviços: notícias,
41
oportunidades no mercado, empréstimos nas bibliotecas, descontos nas mensalidades de pós-
graduação, línguas e aulas no Setor de Esportes, contato com ex-colegas, etc.
Quanto a bolsas de estudo, incluem uma série de programas detalhados adiante.
O Curso de Engenharia de Computação tem uma proporção grande de alunos com
algum tipo de auxílio financeiro, dentre as diferentes modalidades apresentadas. Em
percentuais gerais de alunos com algum tipo de apoio financeiro obteve-se: em 2014-1,
60,19%; em 2014-2, 67,53%; 2015-1, 61,86%; e em 2015-2, 70%.
3.11.1. Núcleo de Acessibilidade da UNIVALI - NAU
O NAU tem entre seus objetivos aprimorar os serviços antes realizados pelo PADEF
junto aos alunos da UNIVALI, acompanhando-os em sua trajetória de aprendizagem no
ambiente acadêmico e profissional. Integrante da estrutura da Gerência de Ensino e
Avaliação, o Núcleo organiza-se em três subdivisões: uma, de atendimento e apoio à
acessibilidade, outra, intelectual; e uma terceira, sensorial. A primeira, de acolhimento inicial,
está encarregada de fazer a triagem para posterior atendimento pelos demais setores. O
público-alvo são as pessoas com deficiência física visual e auditiva, transtornos do espectro
do autismo e outros que incidam sobre o processo de ensino-aprendizagem, inclusive os
relacionados a altas habilidades/superdotação.
Os estudantes diagnosticados em grupos específicos, como os relacionados ao espectro
do autismo e a altas habilidades ou superdotação, contam, na UNIVALI, com políticas que
visam assegurar-lhes o acesso, a permanência, a participação efetiva e o sucesso no ensino
superior. Tais políticas estão voltadas à inclusão social e educacional e buscam ampliar as
taxas de acesso e permanência.
Trata-se de iniciativas diversificadas que incluem equipes multiprofissionais
prestadoras de assistência a corpo docente e discente, que dispõem de softwares para
atendimento de deficientes auditivos e visuais. Apoiadas nas políticas educacionais do
governo federal e na legislação específica para esse fim, intencionam contribuir para a
adaptação ao ambiente acadêmico, prevenindo fatores que possam motivar a evasão.
Essas equipes são respaldadas pelo NAU, que responde pela organização de ações que
garantam a inclusão à vida acadêmica, por meio da redução ou eliminação de barreiras
pedagógicas, arquitetônicas e da comunicação e informação.
Ressalta-se, ainda, a oferta da disciplina de Libras, obrigatória nos cursos de
Licenciatura e Fonoaudiologia e disciplina optativa em todos os currículos dos cursos de
graduação, em conformidade com o Decreto nº 5.626 (BRASIL, 2005). Essa recomendação
42
busca a inclusão de alunos surdos, garantindo Libras como forma de comunicação e
expressão, amparada pela Lei nº 10.436 (BRASIL, 2002).
3.11.2. Oportunidade de bolsas de estudo
As bolsas de estudo incluem os seguintes programas: Universidade para Todos
(ProUni); Lei Orgânica dos Municípios; Bolsa Funcionários, Professores e Dependentes;
Bolsa Coral UNIVALI, Bolsa Atleta, Bolsas de Pesquisa (Art. 170 e Art. 171 da Constituição
Estadual, ProBIC, PIBIC e PIPG), Bolsa Estágio, Bolsa Monitoria, Bolsa Intercâmbio,
Desconto Escola de Idiomas da UNIVALI, Bolsa Egresso, Bolsa Convênio Empresa,
Programa UNIVALI Mais, Mérito Estudantil, Desconto-Família, Bolsa Ouro e Bolsa Aluno
Multiplicador.
Estas diferentes modalidades de bolsa, além de viabilizarem financeiramente a
realização do curso, também oferecem ao aluno a possibilidade de diferentes interações nos
campos da pesquisa, extensão e de relações interculturais durante a sua graduação,
beneficiando e enriquecendo o processo de aprendizado do acadêmico. As bolsas podem
oferecer ao aluno isenções do pagamento de suas mensalidades (Artigo 170 e ProUni) ou
podem variar em porcentagens de até 50% de desconto, e podem ser de origem interna, sendo
pagas com os próprios recursos da UNIVALI, ou provir de recursos externos. Todas estas
bolsas são oferecidas via editais, os quais são divulgados pela Coordenação para os discentes
do curso.
As bolsas conquistadas pelos alunos da Engenharia de Computação de acordo com a
sua classificação constam a seguir (quadro 9).
43
Quadro 10 Quantidade de bolsistas por tipo de bolsa
Ano 2014 2015
Semestre 1 2 1 2
Bolsa Bolsistas Bolsistas Bolsistas Bolsistas
Bolsa Monitoria 2 2 2 3
Estágio Externo 1 1 2 3
Extensão - 1 2 2
Filantropia ProUni 11 11 19 28
Funcionário Dependente 1 - - 1
Pesquisa PROBIC - 1 1 2
Artigo 170 5 2 3 9
Fumdes Extensão - - - 1
Fumdes Pesquisa 1 3 3 3
Fundosocial 6 5 4 4
Lei Orgânica PMI 3 2 6 5
Pesquisa Art. 170 4 4 5 6
Proies - - 1 2
Atleta 1 - - -
Convênio 2 2 2 3
Filantropia (Parcial) 6 5 4 4
Intercâmbio - - - 2
Aluno Multiplicador - - 1 1
Família 5 4 5 5
TOTAL 48 43 60 84
Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante.
Cerca de 36,06% dos alunos do curso foram contemplados com bolsas de recursos
internos, sendo o maior percentual preenchido pelas bolsas de Filantropia do ProUni
(22,95%), seguido das bolsas de monitoria (3,28%). As bolsas de monitoria são ofertadas
semestralmente, têm duração de 24 meses, e as vagas dependem das necessidades dos
laboratórios de ensino. No último biênio, muitos alunos do curso participaram dos editais de
processos seletivos para bolsas de monitoria disponibilizadas pela UNIVALI, regulamentadas
pela Resolução nº 32/CONSUN-CaEn/2004 e coordenadas pela Vice-Reitoria de Graduação.
Com relação às bolsas de auxílio externo, foram 27,05%, a maior parte (12,29%) de
alunos contemplados pelo Artigo 170 (recursos do Governo Estadual), que se apresentam sob
duas formas: carência (7,37% dos alunos) e pesquisa (4,92%). Com a bolsa do Artigo 170, o
aluno cumpre vinte horas em serviços comunitários; o curso tem projetos cadastrados para
este fim, tais como Engenharia Social e Inclusão Digital. Já na bolsa pesquisa o aluno
desenvolve, durante um ano, um projeto de pesquisa dentro da área de atuação da Engenharia
de Computação sob a orientação de um professor do curso. Ao fim do projeto é apresentado
44
um relatório final em forma de artigo científico, possibilitando ao aluno apresentar e/ou
publicar este trabalho em eventos da área.
3.11.3. Oportunidades de financiamento
A UNIVALI conta com o Programa de Financiamento Estudantil – FIES , que se trata
de empréstimo firmado pelo acadêmico com a Caixa Econômica Federal/Ministério da
Educação para cursar o Ensino Superior. No curso de Engenharia de Computação, 17,2% dos
alunos conseguiram aprovação de financiamentos.
3.11.4. Convênios
No Curso de Engenharia de Computação, desenvolve-se desde 2012, em um convênio
internacional com a Universidad de La Habana – Cuba (UH – IMRE), projeto de pesquisa
conjunto sobre o tema: Desenvolvimento de Narizes Eletrônicos para a Detecção de
Substâncias Gasosas no Meio Ambiente – Contribuição para a avaliação do impacto odorante.
3.11.5. Intercâmbios
A UNIVALI possui diversas formas de intercâmbio para os alunos. O principal
programa da UNIVALI é o Programa de Intercâmbio de Alunos (PIA), que por meio de
edital, permite o intercâmbio de estudantes da graduação, ampliando seus conhecimentos. O
percentual da bolsa é de 100%, não incidente sobre a matrícula.
Além do PIA, os alunos podem participar de intercâmbio por outros programas
externos, como Ciência sem Fronteiras do governo federal e o Fórmula Santander, que
possibilitam a ida de alunos para o exterior, desde que atendam aos requisitos de cada
programa.
O Curso de Engenharia de Computação no período de 2014-2015 teve dois alunos
fazendo intercâmbio.
3.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
O processo de avaliação institucional no Curso de Engenharia de Computação segue o
cronograma do Programa de Avaliação Institucional da UNIVALI - PAIUNI. É feito um
trabalho, junto aos alunos, de conscientização da importância de participar, respondendo a
avaliação com responsabilidade e consciência. São apresentados exemplos de ações
45
decorrentes desse processo em momentos anteriores, visando mostrar aos alunos que os
resultados são avaliados e utilizados para o planejamento do curso, do centro e da
Universidade.
a) Avaliação Institucional
Desde 1993, quando a proposta de Avaliação Institucional foi anunciada no
documento base do Projeto da Universidade, a UNIVALI vem privilegiando a Avaliação
Institucional como instrumento de gestão e de autoconhecimento em busca da excelência.
A Avaliação Institucional da UNIVALI constitui-se em um processo de contínuo
aperfeiçoamento do desempenho didático-administrativo para a promoção das melhorias e
inovações necessárias ao cultivo da gestão de qualidade do ensino. Os resultados desse
processo auxiliam e orientam as ações e análises realizadas pela Comissão Própria de
Avaliação – CPA. Salienta-se que a autoavaliação identifica e examina os pontos fortes e as
fragilidades dos processos acadêmicos e administrativos, as condições estruturais e as
políticas gerenciais referentes aos recursos humanos, financeiros e físicos da Instituição, ou
seja, a atuação da CPA possibilita a regulação das ações diretamente ligadas ao processo
decisório institucional.
Em 2003, décima edição do programa de avaliação institucional, o preenchimento dos
formulários de pesquisa passou a ser via internet e a avaliação das coordenações de cursos por
docentes e alunos foi incluída no programa.
Em seu Projeto Institucional, a Universidade tem como meta o rigor com a qualidade
de ensino, consciente, portanto, da necessidade de um processo de avaliação permanente,
criterioso e adequado às políticas nacionais. Com a promulgação da Lei nº 10.861, de 14 de
abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES, a UNIVALI deu continuidade ao aperfeiçoamento de seu Programa de Avaliação
Institucional, ampliando-o para diferentes aspectos.
A Vice-Reitoria de Graduação, por meio da Gerência de Ensino e Avaliação, articula
projetos e atividades para a melhoria tanto do processo comunicativo de seu público interno
quanto da análise da evolução da qualidade dos serviços que oferece.
A partir de 2012/I, após análise e discussão e considerando as especificidades da
instituição, a coleta de dados da Avaliação acontece duas vezes por ano, uma em cada
semestre. O instrumento de pesquisa da Avaliação é organizado por dimensões: disciplina,
disciplina semipresencial, disciplina Estágio Supervisionado, disciplina Trabalho de
46
Conclusão de Curso, disciplina Projetual, curso, satisfação do professor,
infraestrutura/campus e infraestrutura/centro.
Quanto à infraestrutura e serviços do campus
As estratégias decorrentes desse processo têm abrangência institucional, mas resultam
em ações específicas para o curso. Em face dos resultados da avaliação apresentados desde
2011, foram implementados: climatização dos ambientes de estudo, como salas de aula,
laboratórios e bibliotecas; manutenção e atualização dos equipamentos e laboratórios de
informática; e atualização de acervo bibliográfico.
Os alunos avaliaram a utilização do acervo para 3 itens, Ouvidoria (60 alunos), Central
de Atendimento (60 alunos) e Serviço de bolsas (50 alunos): 13,33% relataram utilizar o
serviço de Ouvidoria, 38,331% utilizaram a central de atendimento e 60% utilizaram o serviço
de bolsas.
Dentre os alunos que utilizaram os serviços, todos informaram ter sido bem atendidos
pela Ouvidoria; 78% informaram que foram bem atendidos e receberam informação da central
de atendimento. Sobre o serviço de bolsas, 53% estão satisfeitos.
Em relação à biblioteca, as melhorias incluem cuidados com mobiliário, acervo e
pessoal. No que diz respeito ao acervo, a Vice-Reitoria de Graduação tem uma política
própria de aquisição. Quanto ao pessoal, foram realizadas atividades de formação continuada
dos funcionários, adequação nas funções exercidas e ampliação de sistema de atendimento
online com novos terminais de consulta. Os acadêmicos do Curso (23%) informaram que a
localização do acervo da biblioteca precisa ser melhorado, 74% informaram estar totalmente
satisfeitos com o ambiente físico da biblioteca e 69% estão satisfeitos com o atendimento.
Quanto ao curso de graduação
Como pode se observar no quadro a seguir os indicadores de oportunidades de
participação em atividades de pesquisa, extensão e iniciação profissional, na percepção dos
alunos, estão abaixo das médias da UNIVALI, porém, o desvio padrão é grande, mostrando as
divergências de opinião. Em relação aos professores, os índices da UNIVALI e do curso são
mais próximos, mas com médias em geral mais baixas no curso, com exceção do indicador de
Pesquisa que ficou acima da média da UNIVALI e com o menor desvio padrão entre os
indicadores. Da mesma forma, a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ficou abaixo da
avaliação da UNIVALI e abaixo de um valor aceitável. Na verdade, já é consenso no
47
Colegiado do Curso que o Projeto Pedagógico precisa ser mais discutido e disseminado aos
alunos para que possam conhecer o documento.
Quadro 11 Percentuais comparativos dos indicadores de infraestrutura e serviços da
Avaliação Institucional, para o Curso de Engenharia de Computação, na opinião
dos acadêmicos e dos professores.
Indicador UNIVALI Engenharia de Computação
Acadêmico Professor Acadêmico Professor
Pesquisa 6,20 (2,71) 7,11 (2,66) 6,19 (2,50) 7,49 (2,27)
Extensão 5,89 (2,76) 7,11 (2,67) 5,15 (2,63) 5,75 (2,59)
Iniciação profissional 5,11 (2,99) 7,19 (2,65) 3,84 (2,67) 5,76 (2,49)
Projeto Pedagógico 5,93 (2,69) 7,10 (2,75) 5,36 (2,70) 6,44 (2,99) Fonte: Gerência de Ensino e Avaliação
A avaliação da coordenação de curso é apresentada sob dois aspectos, a
disponibilidade de atendimento e o desempenho do coordenador, segundo a visão dos alunos
e dos professores.
Em relação ao indicador “disponibilidade da coordenação às demandas acadêmicas”,
constatou-se a participação de 49 alunos, dos quais 26 (53%) responderam não haver
necessitado da coordenação. Entre os que precisaram da coordenação, 91% disseram terem
sido recebidos sempre ou na maior parte das vezes que procuraram a coordenação.
Quanto aos professores, no mesmo indicador, constatou-se a participação de 15
professores, dos quais apenas 01 (6,679%) respondeu não haver necessitado da coordenação.
Entre os demais, 100% disseram ter sido recebidos sempre.
Em relação ao indicador “aspecto do desempenho da Coordenação a ser melhorado”,
constatou-se a participação de 49 alunos, dos quais 22,45% responderam que não tiveram
contato suficiente com a coordenação para opinar. Dos que opinaram, 18,42% responderam
que todos os itens estão satisfatórios; os que tinham melhorias a indicar apontaram a
articulação com o mercado de trabalho, seguida da comunicação com os acadêmicos.
Os indicadores são utilizadas para orientar as ações da coordenação, buscando-se
sempre melhorar os aspectos indicados.
Quanto às disciplinas cursadas
Conforme podem ser visualizadas no quadro a seguir as médias da avaliação das
disciplinas é boa, com pequenas variações em relação à média geral da UNIVALI. A visão
dos professores e alunos, de forma geral, é muito próxima. No âmbito do Curso de
48
Engenharia de Computação, a maior discrepância (diferença maior que um ponto) entre as
notas de professores e alunos ocorreu na avaliação dos critérios: utiliza linguagem clara,
estabelece relações com a prática profissional e mantém um clima de respeito.
Na sequência, podem ser observados alguns gráficos com avaliação da complexidade,
exigência e importância das disciplinas do curso, tanto na visão dos alunos como dos
professores.
Quadro 12 Médias e desvios-padrão (em parênteses) dos indicadores relacionados às
disciplinas cursadas, segundo a opinião de acadêmicos e professores da
UNIVALI, e específicos para o Curso de Engenharia de Computação 6
Indicador UNIVALI
Engenharia de
Computação
Acadêmico Professor Acadêmico Professor
Atuação do professor
Pontualidade 8,7 (2,0) 9,0 (1,2)
Domínio de conteúdo 8,8 (2,2) 9,3 (1,0) 8,8 (2,0) 9,1 (1,0)
Esclarece dúvidas 8,4 (2,4) 9,4 (0,9) 8,2 (2,3) 9,0 (1,2)
Discute os resultados das avaliações 8,2 (2,5) 9,1 (1,2) 8,0 (2,6) 9,0 (1,4)
Usa o plano de ensino como
referência 8,5 (2,3) 9,2 (1,1) 8,5 (2,5) 8,9 (1,3)
Utiliza linguagem clara 8,2 (2,5) 9,1 (1,1) 7,9 (2,5) 8,8 (1,3)
Estabelece relações com a prática
profissional 8,4 (2,4) 9,1 (1,1) 7,9 (2,5) 8,6 (1,5)
Mantém um clima de respeito 8,5 (2,4) 9,4 (1,0) 8,4 (2,4) 9,4 (0,9)
Atuação do acadêmico
Participação 8,8 (1,8) 7,8 (1,7) 8,6 (1,9) 7,6 (1,9)
Cumprimento de tarefas 9,2 (1,5) 8,2 (1,6) 8,8 (1,9) 7,7 (2,0) Fonte: Gerência de Ensino e Avaliação
49
Figura 4 - Gráficos de Complexidade, Exigência e Importância das disciplinas3
Nivel de complexidade das avaliações
Aluno Professor
Nível de exigência
Nível de importância
Fonte: Gerência de Ensino e Avaliação
Observa-se que a complexidade é considerada alta pela maioria dos alunos (51,57%) e
também pela maioria dos professores (51,61%). Isso reflete o nível de complexidade do curso,
que desde o início tem uma carga horária grande de disciplinas da área de matemática, física,
química e algoritmos, constituindo-se a base das engenharias. Como os alunos que ingressam
no curso vem do ensino médio com deficiências em relação a estas disciplinas, isso se reflete
diretamente na dificuldade com estas áreas. Cabe destacar a coincidência de opiniões entre
professores e alunos no que se refere a este quesito.
Os alunos (51,44%) consideram alto o nível de exigência das disciplinas e os
professores também (61,29%), o que reflete o perfil esperado do egresso. O curso é planejado
e conduzido com objetivo de formar profissionais com alto nível de qualificação.
Os alunos consideram a importância das disciplinas no curso como alta (59,27%) e os
professores compartilham esta opinião (61,29%), o que complementa os resultados anteriores,
50
reforçando dessa forma a qualidade do curso e o nível que se espera dos profissionais que se
formarão. Novamente, ficou evidenciado neste resultado a convergência de opiniões entre
professores e alunos.
b) Avaliação Externa
O Curso de Engenharia de Computação não passou por nenhum processo de avaliação,
assim não temos parâmetros do ENADE para serem analisados ou apresentados.
c) Planejamento e execução de ações em função dos resultados obtidos na autoavaliação
e na avaliação externa
No período de 2014-2015, a Gerência de Ensino e Avaliação elaborou o relatório final
da Autoavaliação Institucional. Os desdobramentos da avaliação institucional possibilitaram o
desenvolvimento de inúmeras ações, entre as quais:
manutenção e atualização dos equipamentos e laboratórios de informática;
fóruns de discussão dos projetos pedagógicos;
formação continuada de coordenadores;
formação continuada de docentes;
atualização de acervo bibliográfico.
A Comissão Própria de Avaliação sistematizou os resultados e seguiu-se a etapa de
alinhamento com o planejamento estratégico definido nos seminários de planejamento
realizados com as Vice-Reitorias e os Centros. Resultou dos encontros um plano de ação
consolidado e alinhado com as necessidades da instituição, apontadas no Relatório da CPA, as
iniciativas das áreas foram traduzidas em ações para o futuro.
As análises das avaliações são utilizadas nas reuniões de planejamento com os
professores. E cada disciplina deve focar individualmente a melhoria dos itens que estejam
abaixo da média do curso, fazendo com que todos os indicadores possam melhorar nas
avaliações seguintes. Com esse procedimento, a tendência é de que os índices gerais de
qualidade do curso tenham um crescimento gradual e em todos os aspectos.
3.13. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-
aprendizagem
O histórico das Tecnologias de Informação e Comunicação no processo de ensino-
aprendizagem na UNIVALI teve início em 2001 com a adoção do ambiente virtual Teleduc
51
como apoio a disciplinas presenciais dos cursos de graduação. No ano de 2006, a
Universidade começou um processo de análise de plataformas para substituírem o Teleduc,
concluído ao fim de 2006, tendo sido escolhida a plataforma Moodle. A partir dessa escolha,
o Laboratório de Soluções de Software, grupo de pesquisa ligado ao Curso de Ciência da
Computação da UNIVALI, assumiu o desenvolvimento e a customização do Moodle, que
recebeu o nome de Sophia. Este em 2008 passou a ser o ambiente oficial dos cursos de
graduação EaD e, em 2009, de toda a UNIVALI, atendendo aos cursos presenciais.
O Sophia oferece fórum de discussão, chat, ferramenta para envio de atividades com
controle de prazos, ferramenta Questionários, que permite ao professor fazer avaliações on-
line com correção automatizada, ferramentas de relatório de acessos e disponibilização de
materiais.
Além desses recursos foram desenvolvidas várias ferramentas específicas para as
necessidades da UNIVALI, tais como: caixa de mensagens - um e-mail interno ao ambiente;
portfólio - um repositório de trabalhos dos alunos que permite compartilhamento entre aluno-
professor e entre colegas, com a opção de professor e acadêmicos fazerem comentários nos
portfólios da turma.
O ambiente Sophia está integrado a todos os serviços da UNIVALI, desta forma o
aluno possui um único login e senha para toda a universidade e efetua o acesso ao ambiente
por uma interface chamada de Portal do Aluno. Neste mesmo local, o acadêmico visualiza
notas, programação acadêmica, questões financeiras e de biblioteca. Disponível para todos os
professores, muitos deles utilizam-no como forma de sugerir materiais, organizar a disciplina,
interagir com o grupo em fóruns de discussão e comunicar-se pelo correio eletrônico.
Para otimizar o uso da ferramenta, a partir do 2º semestre de 2014 o Ambiente Sophia
foi utilizado somente nos cursos a distância e nas disciplinas semipresenciais. O apoio às
disciplinas presenciais passou a ter a ferramenta “Material Didático on-line”. Este recurso
é articulado ao plano de ensino online e tem como objetivo auxiliar os professores na
disponibilização de materiais tendo em vista as questões da informatização, ambientais e a
melhoria no processo ensino-aprendizagem.
Em paralelo ao uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem, os professores participam
de programa de formação continuada que oferece, entre outras alternativas, oficinas sobre
recursos educacionais, em conjunto com o Sophia.
Em 2014, disponibilizou para cada um dos seus alunos ativos e egressos um serviço de
e-mail com 50 gigabytes de espaço na caixa postal. Este serviço está integrado ao Office on-
line da Microsoft, tendo disponibilidade de 1 Terabyte de espaço na nuvem do serviço
52
OneDrive para a organização e elaboração de arquivos de texto, planilhas, apresentações e
anotações. Também desenvolveu aplicativos móveis – mobile –para seus acadêmicos. No
momento, dois aplicativos estão à disposição: o Univali, contendo informações gerais sobre a
Instituição, e o Univali Notas, com dados específicos do desempenho acadêmico e acessado
mediante login e senha do próprio aluno.
Para garantir que todos os acadêmicos empreguem adequadamente as TICs, os
professores incluem em suas aulas explicações sobre o funcionamento e a operação dos
recursos; aos calouros tais orientações são oferecidas já no evento de recepção ao ambiente
universitário e continuam a ser relembradas e/ou atualizadas no decorrer da formação.
3.15. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
A Avaliação do Desempenho Acadêmico na UNIVALI assume a cultura da avaliação
formativa que busca auxiliar o ensino e orientar a aprendizagem, conforme procedimentos
estabelecidos no Regimento Geral da Universidade.
A avaliação neste paradigma é concebida como um processo mediador na construção
do currículo intimamente ligada à gestão da aprendizagem dos alunos e tem como objetivos:
esclarecer acadêmicos e professores sobre o processo de aprendizagem em ação; privilegiar a
autorregulação do processo ensino/aprendizagem; diversificar a prática pedagógica; explicitar
o que se espera construir e desenvolver por meio do ensino; tornar os dispositivos e critérios
de avaliação transparentes; ampliar o campo de observação dos avanços e progressos do aluno
pelo uso de variados instrumentos, procedimentos e critérios de avaliação.
Estes objetivos se viabilizam nas normas regimentais vigentes e por meio da
transparência dos instrumentos e critérios de avaliação divulgados no plano de ensino, da
publicação periódica das médias parciais, da diversificação dos instrumentos e da devolução,
discussão e análise dos resultados com os acadêmicos.
Ao assumir a concepção da avaliação formativa a instituição busca qualidade de
ensino por meio da interação ensino/aprendizagem/avaliação. O atual sistema de avaliação
resulta do compromisso da Universidade e de seus professores em promover uma avaliação
capaz de possibilitar aos alunos a construção de conhecimentos e o desenvolvimento de
habilidades e atitudes para a sua formação, estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso.
O ensino deve possibilitar situações de aprendizagem que conduzam o acadêmico a
interagir criticamente com o conhecimento avaliado, relacionar novos conhecimentos a outros
53
anteriormente adquiridos, estabelecer e utilizar princípios integradores de diferentes ideias e
estabelecer conclusões com base em fatos analisados.
A avaliação compreende a frequência e o aproveitamento nos estudos, este expresso
em notas, os quais deverão ser atingidos conjuntamente, será considerado reprovado na
disciplina o acadêmico com média inferior a seis e/ou que não obtiver frequência de, no
mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista para a disciplina. Para as
atividades de conclusão de curso, poder-se-á exigir frequência superior a 75% e média acima
de seis, desde que previsto em regulamento próprio, aprovado pelo CONSUN-CaEn.
O registro das notas e frequência é efetuado no Diário on line, no final do semestre é
impresso, assinado e entregue à coordenação e arquivado na Secretaria Acadêmica.
Os instrumentos de avaliação, os respectivos critérios e pesos são definidos
previamente no plano de ensino e/ou redefinidos no decorrer do semestre com ciência dos
acadêmicos, devendo resultar em três médias parciais: M1, M2, M3. Os resultados das
avaliações são objeto de discussão e análise junto aos acadêmicos de acordo com as normas
em vigor. É facultado ao acadêmico requerer revisão da avaliação à coordenação do curso,
observando-se as normas específicas aprovadas pelo CONSUN-CaEn.
As médias parciais são publicadas, aproximadamente, nos períodos que completam um
terço, dois terços e ao final da carga horária da disciplina expressas por notas, graduadas de
zero a dez, com duas casas decimais, sem arredondamento.
A média final para aprovação na disciplina deverá ser igual ou superior a seis não
podendo ser fracionada aquém ou além de zero vírgula cinco, obtida da média aritmética
simples das três médias parciais. As frações intermediárias da média final são arredondadas
conforme estabelecido no regimento.
As principais estratégias de avaliação utilizadas pelo curso estão relacionadas no
quadro a seguir, onde se observa que as provas são o principal instrumento, seguido por
atividades curriculares, que envolvem em sua maioria trabalhos realizados fora do horário de
aula e muitas vezes em equipes. Seminários e desenvolvimento de sistemas computacionais
também vêm na sequência. Esses tiveram um grande crescimento em relação ao PPC anterior,
isso provavelmente por serem estratégias utilizadas pelas disciplinas da segunda metade do
curso, que não existiam no PPC anterior (uma vez que até então o curso ainda estava em
implantação).
54
Quadro 13 Principais instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados nas disciplinas
do curso 7
Instrumentos de Avaliação mais utilizados Proporção
Prova Escrita 43%
Atividade Curricular 15%
Outros Instrumentos 9%
Seminário 8%
Desenvolvimento de Sistema Computacional 7%
Relatório 6%
Prova Prática 3%
Projeto 3%
Estudo de Caso 2%
Artigo Científico 1%
Mapa Conceitual 1% Fonte: Apoio Pedagógico
O fato de a maioria das avaliações do curso serem provas escritas ou práticas reflete o
perfil clássico dos cursos da área da engenharia, que possuem forte fundamento nas áreas de
matemática, química e física. Outro fato que provoca esse tipo de avaliação é a necessidade de
precisão de resultados que o engenheiro tem no seu trabalho diário, que está sendo colocado a
prova constantemente.
3.15.1. Rendimento Acadêmico
A seguir são apresentados quadros e gráficos de rendimento acadêmico. Verificando
os quadros, observa-se que nos semestres ímpares (2014-1 e 2015-1) temos os períodos
ímpares do curso (1º, 3º,5º,...) e nos pares o complemento desses. Esse panorama começou a
mudar em 2015-2 quanto tivemos entrada no meio do ano pela primeira vez; assim, no futuro,
teremos todas os períodos em funcionamento a cada semestre.
Em função do exposto, e do curso ter encerrado sua implantação em 2015-2, quando
tivemos a primeira formatura, a segunda metade do curso apresenta um histórico pequeno,
com períodos que só tiveram uma turma, o que não permite estudos mais profundos até o
momento. Por esse fato, os gráficos gerados para análise (após os quadros a seguir), foram
feitos apenas para os seis primeiros períodos, pois para esses há alguma informação histórica
que pode ser analisada.
55
Quadro 14 Rendimento Acadêmico8
RENDIMENTO ACADÊMICO 2014/1
Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: 1 – Matutino
Disciplina
Geral Aprovados Reprovados
Cod TMA NAlu
M1G M2G M3G MFG Faltas MFA % N MFR RepN RepF
Tot Cur % N % N
1º Período
ÉTICA EM INFORMÁTICA 1799 1 37 36 9.3 6.8 7.1 7.7 5 8.5 83,8 31 3.9 2,7 1 13,5 5 MATEMATICA
COMPUTACIONAL 2024 1 45 42 7.0 5.9 6.2 6.4 8 7.7 71,1 32 3.1 15,6 7 13,3 6
ALGORITMOS E
PROGRAMAÇÃO 12273 1 41 40 6.4 6.3 3.9 5.5 16 7.8 48,8 20 3.4 34,1 14 17,1 7
ÁLGEBRA 12275 1 43 41 6.3 5.0 3.2 4.8 11 7.0 51,2 22 2.6 30,2 13 18,6 8 INTRODUÇÃO AO
CÁLCULO 12276 1 47 46 6.8 3.1 4.4 4.8 5 7.2 48,9 23 2.5 40,4 19 10,6 5
INICIAÇÃO TÉCNICO-
CIENTÍFICA 12277 1 38 37 7.0 6.1 7.0 6.7 7 7.6 84,2 32 1.8 0,0 0 15,8 6
INTRODUÇÃO A
ENGENHARIA DE
COMPUTAÇÃO 12278 1 38 36 8.4 7.1 6.8 7.4 3 8.3 78,9 30 4.1 10,5 4 10,5 4
INTRODUÇÃO À FÍSICA 12279 1 41 40 4.7 4.6 3.1 4.1 6 6.8 39,0 16 2.4 41,5 17 19,5 8
3º Período
CÁLCULO 1767 1 14 8 5.2 6.6 5.2 5.7 8 6.9 78,6 11 1.2 7,1 1 14,3 2
ESTRUTURAS DE DADOS 12285 1 17 13 9.0 8.2 7.3 8.2 13 8.2 94,1 16 7.6 0,0 0 5,9 1 PROGRAMAÇÃO
ORIENTADA A OBJETOS 12286 1 21 15 9.5 8.4 4.7 7.5 9 7.5 100 21 0.0 0,0 0 0,0 0
ARQUITETURA DE
COMPUTADORES 12287 1 14 9 6.5 8.1 4.5 6.3 8 6.9 78,6 11 4.3 14,3 2 7,1 1
FÍSICA 12288 1 24 17 4.2 5.0 4.3 4.5 10 6.9 41,7 10 2.8 41,7 10 16,7 4
QUÍMICA 12289 1 19 17 9.3 8.8 8.4 8.8 5 9.0 94,7 18 4.6 0,0 0 5,3 1
QUÍMICA 12289 2 2 2 9.3 7.1 9.5 8.6 9 8.6 100 2 0.0 0,0 0 0,0 0
5º Período
BANCO DE DADOS 1781 1 13 13 7.8 8.0 6.7 7.5 6 8.1 84,6 11 4.3 7,7 1 7,7 1
SISTEMAS 2167 1 11 10 7.3 9.2 7.8 8.1 6 8.1 100 11 0.0 0,0 0 0,0 0
56
OPERACIONAIS
MATEMÁTICA
APLICADA À
ENGENHARIA 5186 1 15 14 4.6 6.1 6.3 5.7 7 7.1 73,3 11 1.8 6,7 1 20,0 3
ENGENHARIA DE
SOFTWARE 5242 1 11 11 8.2 7.1 7.7 7.7 7 7.7 100 11 0.0 0,0 0 0,0 0
PROBABILIDADE E
ESTATÍSTICA 12313 1 12 12 9.1 8.2 6.0 7.8 13 7.8 100 12 0.0 0,0 0 0,0 0
ELETRÔNICA BÁSICA 12314 1 13 13 5.8 5.2 5.0 5.3 10 7.2 69,2 9 1.2 0,0 0 30,8 4 INTERFACE HUMANO -
COMPUTADOR 12315 1 8 8 7.5 5.3 8.1 7.0 5 8.0 87,5 7 0.0 0,0 0 12,5 1
7º Período ENGENHARIA
ECONÔMICA 1796 1 21 5 7.1 6.8 6.6 6.8 9 7.1 95,2 20 2.3 0,0 0 4,8 1
REDES DE
COMPUTADORES 1809 1 4 4 8.0 7.9 7.4 7.7 11 7.7 100 4 0.0 0,0 0 0,0 0
GRAFOS 3643 1 4 4 8.6 8.9 9.0 8.8 9 8.8 100 4 0.0 0,0 0 0,0 0 CONTROLE LÓGICO DE
SISTEMAS 12319 1 4 4 9.4 8.6 9.3 9.1 6 9.1 100 4 0.0 0,0 0 0,0 0
MICROCONTROLADORE
S 12320 1 4 4 7.0 7.4 7.0 7.1 2 7.1 100 4 0.0 0,0 0 0,0 0
PROJETO DE SISTEMAS
DIGITAIS 12321 1 5 4 8.1 8.0 9.0 8.4 6 8.4 100 5 0.0 0,0 0 0,0 0
Legenda
CÓD – Código da Disciplina M1G – Média 1 Geral M6G – Média 6 Geral Apr – % de aprovados TMA – Turma M2G – Média 2 Geral MFG – Média Final Geral RepN – Reprovações por Nota NAluTot – Total de Alunos Ativos Total M3G – Média 3 Geral MFA – Média Final dos Aprovados RepF – Reprovações por Falta NAluCur – Total de Alunos Ativos do Curso M4G – Média 4 Geral MFR – Média Final dos Reprovados IF - Intensivo Final de Semestre * – Médias não Confirmadas M5G – Média 5 Geral II - Intensivo Início de Semestre Faltas – Média de Faltas
57
Quadro 15 Rendimento Acadêmico9
RENDIMENTO ACADÊMICO 2014/2
Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: 1 – Matutino
Disciplina
Geral Aprovados Reprovados
Cod TMA NAlu
M1G M2G M3G MFG Faltas MFA % N MFR RepN RepF
Tot Cur % N % N
1º Período ALGORITMOS E
PROGRAMAÇÃO 12273 1 14 12 5.3 4.8 3.4 4.5 25 6.7 42,9 6 2.8 35,7 5 21,4 3
ÁLGEBRA 12275 1 14 7 5.6 4.6 4.1 4.8 18 6.8 57,1 8 2.1 14,3 2 28,6 4 INTRODUÇÃO AO
CÁLCULO 12276 1 12 11 5.0 5.5 6.8 5.8 7 7.0 75,0 9 2.0 8,3 1 16,7 2
INTRODUÇÃO À FÍSICA 12279 1 17 14 4.5 4.9 4.2 4.5 8 6.4 47,1 8 2.9 29,4 5 23,5 4
2º Período
CÁLCULO 1760 1 39 23 5.8 6.9 5.5 6.1 12 7.1 76,9 30 2.5 7,7 3 15,4 6 ALGORITMOS E
PROGRAMAÇÃO 12280 1 22 18 6.5 4.8 4.6 5.3 16 6.8 68,2 15 2.1 13,6 3 18,2 4
CIRCUITOS DIGITAIS 12281 1 18 17 6.9 5.0 4.5 5.5 10 6.4 66,7 12 3.5 27,8 5 5,6 1
DESENHO TÉCNICO 12282 1 28 28 7.1 8.6 8.2 8.0 6 8.1 96,4 27 3.4 0,0 0 3,6 1
FÍSICA GERAL 12283 1 24 22 6.3 4.4 5.6 5.4 10 6.9 70,8 17 1.9 12,5 3 16,7 4
ÁLGEBRA 12284 1 25 23 5.4 6.4 6.8 6.2 7 7.1 76,0 19 3.1 16,0 4 8,0 2
4º Período ARQUITETURA DE
COMPUTADORES 114 1 12 6 6.7 6.2 6.0 6.3 12 7.5 83,3 10 0.5 0,0 0 16,7 2
PROGRAMAÇÃO
ORIENTADA A OBJETOS 12307 1 18 14 7.7 6.2 8.1 7.3 5 7.7 94,4 17 0.5 0,0 0 5,6 1
CÁLCULO 12308 1 10 5 5.7 5.4 5.1 5.4 11 6.7 70,0 7 2.3 20,0 2 10,0 1 ANÁLISE DE CIRCUITOS
ELÉTRICOS 12309 1 11 6 5.9 6.7 4.6 5.7 6 6.5 72,7 8 3.7 27,3 3 0,0 0
QUÍMICA 12310 1 20 15 9.5 7.6 9.4 8.8 6 8.8 100 20 0.0 0,0 0 0,0 0 ÓTICA E FÍSICA PARA
SEMICONDUTORES 12311 1 18 13 6.6 5.7 7.2 6.5 5 6.9 88,9 16 3.2 11,1 2 0,0 0
RESISTÊNCIA DOS
MATERIAIS 12312 1 8 6 5.8 4.3 4.5 4.9 2 6.0 75,0 6 1.5 25,0 2 0,0 0
58
6º Período ENGENHARIA DE
SOFTWARE 1793 1 10 10 8.2 8.3 5.7 7.4 7 7.4 100 10 0.0 0,0 0 0,0 0
REDES DE
COMPUTADORES 1803 1 11 10 7.9 8.8 3.3 6.6 7 6.6 100 11 0.0 0,0 0 0,0 0
CALCULO NUMERICO 2165 1 7 7 7.5 8.3 6.8 7.5 3 7.5 100 7 0.0 0,0 0 0,0 0
LINGUAGENS FORMAIS 12316 1 12 11 8.7 7.9 5.9 7.5 10 8.1 91,7 11 0.8 0,0 0 8,3 1
ELETRÔNICA APLICADA 12317 1 11 11 6.0 6.8 5.6 6.1 6 7.3 72,7 8 3.0 9,1 1 18,2 2
8º Período INTELIGÊNCIA
ARTIFICIAL 1808 1 4 4 8.7 8.5 7.9 8.3 9 8.3 100 4 0.0 0,0 0 0,0 0
TRABALHO TÉC.-
CIENTÍF.DE CONCLUSÃO
DE CURSO 12322 1 3 3 9.1 6.7 5.5 7.1 6 7.1 100 3 0.0 0,0 0 0,0 0
PROJETO DE SISTEMAS
EMBARCADOS 12323 1 6 5 6.3 7.7 7.8 7.3 5 8.2 83,3 5 3.0 16,7 1 0,0 0
SISTEMAS EM TEMPO
REAL 12324 1 6 6 8.2 8.1 8.3 8.2 9 8.2 100 6 0.0 0,0 0 0,0 0
COMUNICAÇÃO DIGITAL 12325 1 6 6 8.1 9.6 9.7 9.1 6 9.1 100 6 0.0 0,0 0 0,0 0 PROCESSADOR DIGITAL
DE SINAIS 12326 1 3 3 8.0 8.0 7.0 7.7 0 7.7 100 3 0.0 0,0 0 0,0 0
Legenda
CÓD – Código da Disciplina M1G – Média 1 Geral M6G – Média 6 Geral Apr – % de aprovados TMA – Turma M2G – Média 2 Geral MFG – Média Final Geral RepN – Reprovações por Nota NAluTot – Total de Alunos Ativos Total M3G – Média 3 Geral MFA – Média Final dos Aprovados RepF – Reprovações por Falta NAluCur – Total de Alunos Ativos do Curso M4G – Média 4 Geral MFR – Média Final dos Reprovados IF - Intensivo Final de Semestre * – Médias não Confirmadas M5G – Média 5 Geral II - Intensivo Início de Semestre Faltas – Média de Faltas
59
Quadro 16 Rendimento Acadêmico10
RENDIMENTO ACADÊMICO 2015/1
Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: 1 – Matutino
Disciplina
Geral Aprovados Reprovados
Cod TMA NAlu
M1G M2G M3G MFG Faltas MFA % N MFR RepN RepF
Tot Cur % N % N
1º Período
ÉTICA EM INFORMÁTICA 1799 1 39 38 8.6 8.1 7.7 8.1 5 8.9 87,2 34 3.1 0,0 0 12,8 5 MATEMATICA
COMPUTACIONAL 2024 1 38 36 6.2 6.1 6.5 6.3 4 7.5 68,4 26 3.6 23,7 9 7,9 3
ALGORITMOS E
PROGRAMAÇÃO 12273 1 39 37 6.3 5.8 5.4 5.9 11 7.6 61,5 24 3.0 25,6 10 12,8 5
ÁLGEBRA 12275 1 45 42 5.6 4.6 4.8 5.0 12 7.1 60,0 27 1.8 20,0 9 20,0 9 INTRODUÇÃO AO
CÁLCULO 12276 1 39 38 4.7 5.7 4.7 5.0 6 7.3 51,3 20 2.6 28,2 11 20,5 8
INICIAÇÃO TÉCNICO-
CIENTÍFICA 12277 1 39 38 6.8 7.5 7.1 7.1 4 7.8 87,2 34 2.6 5,1 2 7,7 3
INTRODUÇÃO A
ENGENHARIA DE
COMPUTAÇÃO 12278 1 43 41 8.9 8.1 6.8 7.9 2 8.6 88,4 38 2.8 2,3 1 9,3 4
INTRODUÇÃO À FÍSICA 12279 1 46 45 5.2 4.7 4.2 4.7 4 6.5 56,5 26 2.3 30,4 14 13,0 6
3º Período
CÁLCULO 1767 1 35 21 4.3 4.4 6.0 4.9 14 6.8 65,7 23 1.3 5,7 2 28,6 10
ESTRUTURAS DE DADOS 12285 1 16 14 6.8 6.3 5.7 6.2 11 7.6 62,5 10 4.0 25,0 4 12,5 2 PROGRAMAÇÃO
ORIENTADA A OBJETOS 12286 1 13 13 8.9 8.9 6.8 8.2 5 8.2 100 13 0.0 0,0 0 0,0 0
ARQUITETURA DE
COMPUTADORES 12287 1 17 17 7.4 6.9 5.7 6.6 9 7.9 70,6 12 3.5 5,9 1 23,5 4
FÍSICA 12288 1 33 30 4.1 5.3 3.7 4.3 8 6.6 39,4 13 2.9 42,4 14 18,2 6
QUÍMICA 12289 1 15 15 9.6 9.8 9.4 9.6 4 9.6 100 15 0.0 0,0 0 0,0 0
QUÍMICA 12289 2 9 8 9.5 8.4 9.7 9.2 5 9.2 100 9 0.0 0,0 0 0,0 0
5º Período
BANCO DE DADOS 1781 1 17 14 7.2 6.4 5.7 6.5 5 7.1 82,4 14 3.4 11,8 2 5,9 1 SISTEMAS
OPERACIONAIS 2167 1 9 7 6.9 8.4 8.6 8.0 0 8.0 100 9 0.0 0,0 0 0,0 0
60
MATEMÁTICA
APLICADA À
ENGENHARIA 5186 1 10 4 5.7 6.6 7.2 6.5 3 7.1 80,0 8 4.0 10,0 1 10,0 1
ENGENHARIA DE
SOFTWARE 5242 1 19 13 7.0 6.0 6.5 6.5 7 6.9 89,5 17 2.7 5,3 1 5,3 1
PROBABILIDADE E
ESTATÍSTICA 12313 1 11 7 8.4 6.4 7.9 7.6 11 8.3 90,9 10 0.0 0,0 0 9,1 1
ELETRÔNICA BÁSICA 12314 1 13 5 5.8 7.1 7.3 6.7 1 6.8 92,3 12 5.4 7,7 1 0,0 0 INTERFACE HUMANO -
COMPUTADOR 12315 1 17 13 7.0 8.7 5.5 7.1 1 7.1 94,1 16 5.7 5,9 1 0,0 0
7º Período REDES DE
COMPUTADORES 1809 1 8 8 8.9 7.8 5.6 7.4 4 7.4 100 8 0.0 0,0 0 0,0 0
GRAFOS 3643 1 8 8 9.0 8.3 7.0 8.1 7 8.1 100 8 0.0 0,0 0 0,0 0 CONTROLE LÓGICO DE
SISTEMAS 12319 1 8 8 8.3 8.1 8.6 8.3 2 8.3 100 8 0.0 0,0 0 0,0 0
MICROCONTROLADORE
S 12320 1 8 8 7.7 8.5 7.8 8.0 2 8.0 100 8 0.0 0,0 0 0,0 0
PROJETO DE SISTEMAS
DIGITAIS 12321 1 8 8 9.8 8.2 7.2 8.4 5 8.4 100 8 0.0 0,0 0 0,0 0
ENGENHARIA
ECONÔMICA 1796 1 14 10 8.7 8.7 5.2 7.5 4 7.5 100 14 0.0 0,0 0 0,0 0
9º Período
SIMULAÇÃO DISCRETA 3645 1 7 6 7.2 5.8 7.1 6.7 17 7.4 85,7 6 2.3 0,0 0 14,3 1
GERÊNCIA DE PROJETOS 12328 1 5 5 7.6 6.2 5.0 6.2 17 7.1 80,0 4 2.6 0,0 0 20,0 1 TÓPICOS ESPECIAIS EM
ENGENHARIA DE
COMPUTAÇÃO 12329 1 3 3 8.3 6.7 5.3 6.8 22 9.3 66,7 2 1.7 0,0 0 33,3 1
TÓPICOS ESPECIAIS EM
HARDWARE 12330 1 3 3 7.5 7.7 7.0 7.4 13 7.4 100 3 0.0 0,0 0 0,0 0
TRABALHO TÉC-
CIENTÍF. DE
CONCLUSÃO DE CURSO 12331 1 1 1 9.2 8.8 9.6 9.2 0 9.2 100 1 0.0 0,0 0 0,0 0
Legenda
CÓD – Código da Disciplina M1G – Média 1 Geral M6G – Média 6 Geral Apr – % de aprovados TMA – Turma M2G – Média 2 Geral MFG – Média Final Geral RepN – Reprovações por Nota NAluTot – Total de Alunos Ativos Total M3G – Média 3 Geral MFA – Média Final dos Aprovados RepF – Reprovações por Falta NAluCur – Total de Alunos Ativos do Curso M4G – Média 4 Geral MFR – Média Final dos Reprovados IF - Intensivo Final de Semestre * – Médias não Confirmadas M5G – Média 5 Geral II - Intensivo Início de Semestre Faltas – Média de Faltas
61
Quadro 17 Rendimento Acadêmico11RENDIMENTO ACADÊMICO 2015/2
Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: 1 – Matutino
Disciplina
Geral Aprovados Reprovados
Cod TMA NAlu
M1G M2G M3G MFG Faltas MFA % N MFR RepN RepF
Tot Cur % N % N
1º Período
ÉTICA EM INFORMÁTICA 1799 1 21 20 8.7 7.4 5.7 7.3 7 7.9 90,5 19 0.7 0,0 0 9,5 2
MATEMATICA
COMPUTACIONAL 2024 1 27 25 6.2 5.2 5.4 5.6 11 7.3 66,7 18 2.3 11,1 3 22,2 6
ALGORITMOS E
PROGRAMAÇÃO 12273 1 26 26 6.7 5.4 3.8 5.3 24 7.1 46,2 12 3.7 23,1 6 30,8 8
ÁLGEBRA 12275 1 28 27 6.5 6.8 4.9 6.1 9 6.8 85,7 24 1.6 0,0 0 14,3 4
INTRODUÇÃO AO
CÁLCULO 12276 1 31 30 5.4 5.3 5.9 5.5 5 7.0 64,5 20 2.9 16,1 5 19,4 6
INICIAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA
12277 1 15 15 7.1 8.5 4.9 6.8 4 7.5 73,3 11 5.1 20,0 3 6,7 1
INTRODUÇÃO A
ENGENHARIA DE
COMPUTAÇÃO
12278 1 20 20 8.9 7.0 8.3 8.1 2 8.6 90,0 18 3.0 10,0 2 0,0 0
INTRODUÇÃO À FÍSICA 12279 1 27 26 4.4 3.4 4.0 3.9 5 6.5 37,0 10 2.5 40,7 11 22,2 6
2º Período
CÁLCULO 1760 1 25 22 6.0 5.5 5.9 5.8 11 7.1 72,0 18 2.4 16,0 4 12,0 3
ALGORITMOS E
PROGRAMAÇÃO 12280 1 29 28 6.3 6.3 6.5 6.3 16 7.0 72,4 21 4.6 10,3 3 17,2 5
CIRCUITOS DIGITAIS 12281 1 20 20 7.0 6.1 5.1 6.1 6 7.4 65,0 13 3.7 30,0 6 5,0 1
DESENHO TÉCNICO 12282 1 20 20 8.7 7.7 6.5 7.6 4 7.6 100 20 0.0 0,0 0 0,0 0
FÍSICA GERAL 12283 1 33 30 3.3 5.3 4.8 4.5 10 6.5 54,5 18 2.0 27,3 9 18,2 6
ÁLGEBRA 12284 1 20 19 5.8 5.5 5.0 5.4 10 7.3 55,0 11 3.1 35,0 7 10,0 2
4º Período
ARQUITETURA DE
COMPUTADORES 114 1 14 12 6.3 5.4 7.8 6.5 15 7.6 85,7 12 0.1 0,0 0 14,3 2
PROGRAMAÇÃO
ORIENTADA A OBJETOS 12307 1 15 14 8.1 7.3 6.6 7.3 4 8.1 86,7 13 2.2 13,3 2 0,0 0
CÁLCULO 12308 1 20 18 4.8 5.7 6.2 5.6 14 6.9 70,0 14 2.5 5,0 1 25,0 5
ANÁLISE DE CIRCUITOS
ELÉTRICOS 12309 1 17 14 5.5 5.6 4.6 5.2 6 6.2 64,7 11 3.4 23,5 4 11,8 2
QUÍMICA 12310 1 22 22 9.2 9.3 7.7 8.8 6 8.8 100 22 0.0 0,0 0 0,0 0
ÓTICA E FÍSICA PARA SEMICONDUTORES
12311 1 25 24 5.3 5.8 5.1 5.4 10 6.8 72,0 18 1.7 12,0 3 16,0 4
RESISTÊNCIA DOS
MATERIAIS 12312 1 19 17 3.7 4.8 3.5 4.0 4 6.5 42,1 8 2.2 42,1 8 15,8 3
62
6º Período
ENGENHARIA DE
SOFTWARE 1793 1 16 12 6.1 7.5 6.8 6.8 10 7.2 93,8 15 1.2 0,0 0 6,3 1
REDES DE COMPUTADORES
1803 1 8 6 7.9 7.8 5.3 7.0 10 7.0 100 8 0.0 0,0 0 0,0 0
CALCULO NUMERICO 2165 1 11 9 5.3 6.1 5.8 5.7 8 7.1 72,7 8 2.2 18,2 2 9,1 1
LINGUAGENS FORMAIS 12316 1 11 8 7.3 6.7 4.8 6.3 12 7.1 81,8 9 2.8 9,1 1 9,1 1
ELETRÔNICA APLICADA 12317 1 13 5 7.8 5.2 5.0 6.0 5 7.0 69,2 9 3.7 23,1 3 7,7 1
ANÁLISE E CONTROLE DE
PROCESSOS 12318 1 22 4 6.4 6.4 6.7 6.5 6 6.8 90,9 20 3.6 4,5 1 4,5 1
8º Período
INTELIGÊNCIA
ARTIFICIAL 1808 1 6 5 8.0 7.8 8.9 8.2 4 8.2 100 6 0.0 0,0 0 0,0 0
TRABALHO TÉC.-
CIENTÍF.DE CONCLUSÃO DE CURSO
12322 1 5 5 9.1 9.1 8.9 9.0 5 9.0 100 5 0.0 0,0 0 0,0 0
PROJETO DE SISTEMAS
EMBARCADOS 12323 1 10 9 8.8 6.0 6.9 7.3 7 7.6 90,0 9 4.3 10,0 1 0,0 0
SISTEMAS EM TEMPO REAL
12324 1 9 9 8.9 8.3 6.2 7.8 7 7.8 100 9 0.0 0,0 0 0,0 0
COMUNICAÇÃO DIGITAL 12325 1 7 7 9.5 9.4 2.9 7.2 5 7.2 100 7 0.0 0,0 0 0,0 0
PROCESSADOR DIGITAL
DE SINAIS 12326 1 10 10 7.2 7.2 7.2 7.2 0 7.2 100 10 0.0 0,0 0 0,0 0
SISTEMAS ROBÓTICOS 12327 1 16 8 7.4 7.4 6.5 7.1 8 7.6 93,8 15 0.0 0,0 0 6,3 1
10º Período
ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS DE BASE
TECNOLÓGICA
12332 1 8 3 8.2 6.2 6.1 6.8 15 7.4 87,5 7 3.0 0,0 0 12,5 1
TÓP ESPECIAIS EM INTEGRAÇÃO SOFTWARE
HARDWARE
12333 1 2 2 8.8 7.5 5.0 7.1 12 7.1 100 2 0.0 0,0 0 0,0 0
TRABALHO TÉC-
CIENTÍFICO DE CONCLUSÃO DE CURSO
12334 1 1 1 8.7 8.7 9.1 8.8 0 8.8 100 1 0.0 0,0 0 0,0 0
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS 12335 1 5 5 7.2 7.8 7.9 7.6 14 7.6 100 5 0.0 0,0 0 0,0 0
Legenda
CÓD – Código da Disciplina M1G – Média 1 Geral M6G – Média 6 Geral Apr – % de aprovados
TMA – Turma M2G – Média 2 Geral MFG – Média Final Geral RepN – Reprovações por Nota
NAluTot – Total de Alunos Ativos Total M3G – Média 3 Geral MFA – Média Final dos Aprovados RepF – Reprovações por Falta
NAluCur – Total de Alunos Ativos do Curso M4G – Média 4 Geral MFR – Média Final dos Reprovados IF - Intensivo Final de Semestre
* – Médias não Confirmadas M5G – Média 5 Geral II - Intensivo Início de Semestre Faltas – Média de Faltas
Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante
63
Os gráficos da Figura 5 representam uma síntese dos percentuais de aprovação do
rendimento acadêmico, por nota, dos semestres 2014/1; 2014/2; 2015/1 e 2015/2.
Figura 5 – Síntese da percentagem de aprovações dos acadêmico 2014/1, 2014/2, 2015/1 e
2015/2 por período e disciplina
Fonte: Dados do rendimento acadêmico (Sistema Acadêmico) 2014-2015.
Analisando o gráfico apresentado, o que mais chama a atenção são as disciplinas do 1º
e 2º períodos, onde se observa que alguns alunos ainda têm dúvidas se realmente é o curso
que almejam, refletindo diretamente no seu desempenho. Nestes dois primeiros períodos o
pior desempenho dos alunos está nas disciplinas básicas de Cálculo e Física, além das
disciplinas de Álgebra.
64
No 3º período fica bem evidente esta observação com relação à disciplina de Física. A
partir do 5º período, verifica-se um aumento nos percentuais de aprovação, além de menor
variação do desempenho discente de um semestre para o outro.
3.16. Número de vagas
O número de vagas anuais autorizadas junto ao MEC é de 110. Entre as modalidades
de ingresso aos cursos de graduação, a UNIVALI oferece o Vestibular ACAFE, o Seletivo
Especial, o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, a Concessão de Vagas (por meio de
transferência e/ou ingresso para diplomados) e o Programa Universidade para Todos –
ProUni.
A distribuição das vagas de ingresso no curso, por semestre, é apresentada no quadro a
seguir.
12
Quadro 18
DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS
Curso: 1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: Matutino
Modalidade: 0 - Habilitação: 1 - BACHARELADO
Ano /
Sem
Total
Vagas
Distribuição das
Vagas Inscrições
Relação
Candidato/Vaga
Índice de Ocupação
Ves
tib
ula
r
EN
EM
PR
OU
NI
Sel
etiv
o
Esp
ecia
l
Ves
tib
ula
r
EN
EM
PR
OU
NI
Sel
etiv
o
Esp
ecia
l
Ves
tib
ula
r
EN
EM
PR
OU
NI
Sel
etiv
o
Esp
ecia
l
Ves
tib
ula
r
EN
EM
PR
OU
NI
Sel
etiv
o
Esp
ecia
l
2014/1 55 22 2 1 30 43 6 1 55
2
.
0
3.0 1.0 1.8 18 2 1 23
2015/1 55 17 2 11 25 43 6 24 46
2
.
5
3.0 2.2 1.8 13 1 10 19
2015/2 55 20 2 12 21 25 1 30 7
1
.
3
0.5 2.5 0.3 4 0 11 9
Fonte: Gerência de Processos Regulatórios
A matrícula – procedimento obrigatório a todos os acadêmicos que ocorre
semestralmente, conforme calendário acadêmico – é realizada, no caso dos candidatos
classificados por meio dos processos seletivos de ingresso, no período previsto em edital
específico, na Secretaria Acadêmica do campus onde o curso é oferecido, mediante a
apresentação dos documentos específicos.
65
A programação acadêmica, definida pelo calouro no ato da matrícula e lançada no
Sistema Acadêmico/Financeiro da Universidade, é fornecida ao aluno juntamente com o
contrato de prestação de serviços educacionais, o título bancário referente à primeira parcela
da semestralidade e o código de pessoa com a senha para utilização no decorrer de sua vida
acadêmica. A partir do segundo período, já como veteranos, os alunos podem efetuar a
matrícula on-line, de acordo com os prazos estabelecidos em edital.
Aos alunos veteranos é facultado o direito ao trancamento, por um período máximo de
oito semestres, consecutivos ou alternados; seu retorno ao curso pode ocorrer com
observância do período de matrícula estabelecido em edital.
No quadro a seguir são apresentados os dados de matrícula por semestre em todos os
períodos do curso, com os respectivos índices de evasão, tanto por desistência como por
trancamento.
Quadro 19 Evolução de Matrícula13
Curso:1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Corte
Ingresso 2013/1 2013/2 2014/1 2014/2 2015/1 2015/2
2013/1 55 34 25 21 18 16
2013/2 - - 1 1 1 1
2014/1 - - 62 29 24 22
2014/2 - - - 5 5 5
2015/1 - - - - 56 29
2015/2 - - - - - 28
Total 55 34 88 56 104 101
Curso:1007 – ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: 5 - Diurno Parcial
Corte
Ingresso 2011/1 2011/2 2012/1 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1 2014/2 2015/1 2015/2
2011/1 43 17 14 8 7 7 7 7 7 6
2011/2 - 3 2 2 2 1 1 1 - -
2012/1 - - 55 32 25 20 15 13 12 12
2012/2 - - - 2 1 1 1 1 1 1
2013/1 - - - - 3 4 4 4 4 4
2013/2 - - - - - - 1 1 1 1
2014/1 - - - - - - 1 1 1 1
2015/1 - - - - - - - - 1 -
Total 43 20 71 44 38 33 30 28 27 25
Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante
66
Como pode ser observado nos dados apresentados, o curso passou a ter ingresso de
calouros no inverno apenas a partir de 2015, por isso a redução no total de alunos nos
segundos semestres dos anos anteriores. O índice de evasão no primeiro período do curso foi-
se reduzindo gradualmente nos períodos seguintes.
O curso ainda não possui todas as fases em todos os semestres, em virtude de não ter
havido entrada no inverno nos três primeiros anos. A primeira entrada de alunos nos segundos
semestres do ano ocorreu em 2015, conforme pode ser observado no quadro de entradas e
saídas de alunos.
67
Quadro 20 Entradas e Saídas de Alunos14
ENTRADAS E SAÍDAS DE ALUNOS
Curso:1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: 1 - Matutino
ANO
/
SEM
Entradas
TO
TA
L
Saídas
TO
TA
L
Form
ado
Aban
dono
Calouro Veterano Definitiva Tem-
porária
EN
EM
PR
OU
NI
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1º
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Mort
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Tra
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nsf
. E
xte
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Tra
nca
men
to
2013/1 4 8 21 22 0 0 0 0 0 0 0 0 55 13 0 0 0 0 0 13 0 0
2013/2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 34 0 0 34 0 2 0 0 0 2 4 0 8
2014/1 2 1 26 33 0 0 0 0 0 26 0 0 88 16 0 0 0 0 0 16 0 4
2014/2 0 2 0 0 0 0 2 1 0 51 0 0 56 0 1 0 0 0 3 4 0 8
2015/1 2 11 16 25 0 1 1 0 0 48 0 0 104 10 1 0 1 0 1 13 0 2
2015/2 0 11 5 12 0 0 0 0 1 72 0 0 101 4 0 0 1 0 1 6 0 11
ENTRADAS E SAÍDAS DE ALUNOS
Curso:1007 - ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO-ITAJAÍ Turno: 5 - Diurno Parcial
ANO
/
SEM
Entradas
TO
TA
L
Saídas
TO
TA
L
Form
ado
Aban
dono
Calouro Veterano Definitiva Tem-
porária
EN
EM
PR
OU
NI
Ves
tibula
r
Sel
etiv
o
M.S
.
Rei
ngre
sso
Tra
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. In
tern
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Tra
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xte
rna
Mat
. D
es.
Ren
ovaç
ão
Rep
et.
Port
. C
urs
o
Super
ior
Des
ist.
1º
Per
.
Des
ist
Out.
Per
.
Mort
e
Tra
nsf
. In
tern
a
Tra
nsf
. E
xte
rna
Tra
nca
men
to
2011/1 2 0 0 41 0 0 0 0 0 0 0 0 43 7 0 0 0 0 0 7 0 0
2011/2 0 0 0 0 0 0 3 0 0 17 0 0 20 0 0 0 0 0 0 0 0 7
68
2012/1 0 7 29 17 0 0 2 0 0 16 0 0 71 8 0 0 0 0 3 11 0 3
2012/2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 42 0 1 44 0 2 0 0 0 1 3 0 13
2013/1 0 0 0 0 0 0 1 2 0 35 0 0 38 0 0 0 0 1 3 4 0 5
2013/2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 33 0 0 33 0 0 0 0 0 0 0 0 1
2014/1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 29 0 0 30 0 0 0 0 0 0 0 0 3
2014/2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 28 0 0 28 0 0 0 0 0 0 0 0 1
2015/1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 26 0 0 27 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2015/2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 25 0 0 25 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Fonte: Gerência de Atenção ao Estudante
69
4. CORPO DOCENTE E TUTORIAL
4.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) se constitui no conjunto de professores de
elevada formação e titulação contratado em tempo integral ou parcial que responde mais
diretamente pela formulação, implementação, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico
do Curso.
O NDE foi disposto pela Resolução Nº 01/CONAES/2010, constituído na
universidade pela Resolução Nº 023/CONSUN-CaEn/2012, de 31 de maio de 2012. De
acordo com o Artigo 7º, desta Resolução são atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I - formular, implementar e desenvolver o Projeto Pedagógico do Curso (PPC),
definindo sua concepção, fundamentos e estratégias de execução, contribuindo para a
consolidação do perfil profissional do egresso;
II - participar na atualização periódica do PPC;
III - participar nos trabalhos de reestruturação curricular para aprovação nos órgãos
competentes, zelando pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais;
IV - auxiliar na supervisão dos processos de avaliação do curso e na análise dos seus
resultados;
V - contribuir para a promoção da integração horizontal e vertical do curso,
respeitando os eixos/núcleos estabelecidos pelo PPC;
VI - participar na organização de estratégias de interação com estudantes egressos e
entidades de classe, na busca de subsídios à avaliação permanente do curso;
VII - contribuir para a articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão do
Curso;
VIII - desenvolver atividades de pesquisa e/ou extensão, através de projetos de âmbito
interno e externo;
IX - contribuir para a produção científica do Curso;
X - representar o curso em Organizações e/ou Conselhos Profissionais.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Computação foi nomeado
em 2013 pela Portaria nº 079/VRE/2013, e é formado pelos seguintes professores:
Célia Regina Pedro, MsC
Cesar Albenes Zeferino, Dr
Paulo Roberto de Oliveira Valim, M.Eng
70
Rafael de Santiago, MsC
Raimundo Celeste Ghizoni Teive, Dr
Rudimar Luís Scaranto Dazzi, Dr (coordenador do curso)
A atuação do NDE é voltada principalmente para as discussões de planejamento e
análise de dados históricos visando compreender as movimentações que acontecem no curso e
que possam subsidiar ações e planejamentos de melhoria.
4.2. Atuação do (a) coordenador (a)
O Curso de Engenharia de Computação é coordenado pelo professor Rudimar Luís
Scaranto Dazzi, que possui Graduação em Ciência da Computação (PUC-PR – 1990),
Especialização em Engenharia da Informação (PUC-PR-1991), Mestrado em Ciência da
Computação (UFSC – 1999) e doutorado em Engenharia Elétrica (UFSC - 2007). Além da
coordenação do curso, é professor titular da graduação nos cursos de Engenharia da
Computação e Ciência da Computação e do mestrado em Computação Aplicada da
Universidade.
As atividades da Coordenação de Curso são divididas em duas frentes: uma com foco
no atendimento aos alunos e professores do curso, e outra com foco no relacionamento do
curso com o mercado de trabalho e com grupos de pesquisa.
O atendimento aos alunos e professores ocorre semanalmente nos horários matutino e
vespertino. Neste acompanhamento é possível discutir com os professores o rendimento de
suas disciplinas e estratégias para auxiliar na melhoria do processo de ensino/aprendizagem.
No atendimento aos alunos busca-se auxiliá-los na melhoraria do seu rendimento acadêmico
e/ou da comunicação entre alunos/professores.
No relacionamento com o mercado de trabalho, a Coordenação de Curso participa de
reuniões com o setor produtivo, buscando ampliar o número de vagas de estágio/emprego
para os alunos do curso.
O coordenador trabalha na Instituição desde agosto de 1996, tendo desenvolvido as
atividades nas áreas de docência, de pesquisa, de extensão, administrativa e em diversos
colegiados e conselhos superiores.
4.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a)
coordenador (a)
1996 – atual: professor do Curso de Ciência da Computação – 18 anos
71
1997 – 2006: Coordenador dos laboratórios de computação do CTTMar – 09 anos
2000 – 2002: Membro do Conselho Universitário – 03 anos
2000 – atual: Comissão de avaliação de processo seletivo docente – 14 anos
2004 – 2006: Representante do CTTMar no Conselho Curador – 03 anos
2004 – 2011: Membro do Colegiado do curso de Ciência da Computação – 08 anos
2006 – 2007: Professor conteudista EAD (4 disciplinas) – UNIVALI – 02 anos
2007 – 2012: Responsável pelos TCC’s do curso de Ciência da Computação – 05 anos
2009 – atual: Membro do Colegiado do CTTMar – 05 anos
2009 – atual: Coordenador de Curso – 05 anos
2009 – atual: Professor do Mestrado em Computação Aplicada – UNIVALI – 03 anos
2010 – 2010: Professor do curso de Tecnologia em Jogos Digitais – 1 ano
2011 – 2012 e 2015 – atual: Membro do Colegiado do Mestrado em Computação
Aplicada – 03 anos
2013 – atual: professor do Curso de Engenharia de Computação – 02 anos.
4.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso
O coordenador do Curso - Prof. Rudimar Luís Scaranto Dazzi – mantém contrato de 40 horas
semanais na instituição, das quais 28 horas dedicadas à coordenação do curso.
4.5. Titulação do corpo docente do curso
A seguir apresentam-se as informações referentes à titulação do corpo docente,
disciplinas ministradas, atos de credenciamento dos professores nas respectivas disciplinas,
bem como o regime de trabalho no Curso, no Centro, na UNIVALI, e a formação acadêmica
de cada docente.
72
Quadro 21 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo Docente15
Referência: 2014/1
Campus: Itajaí
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
1. ADHEMAR
MARIA DO
VALLE FILHO
Doutorado - Matemática
Computacional
554/2004 4 31 35 01/04/1999 - Graduação em
Engenharia: Engenharia
Industrial Elétrica: Ênfase
em Eletrônica Industrial e
Telecomunicações
CEFET/PR, 1988.
- Especialização em
Engenharia de Segurança
do Trabalho, UFPR,
1994.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Computação UFSC,
1997.
- Doutorado em
Engenharia de Produção:
Engenharia de Produção
UFSC, 2003.
2. ADRIANA
GOMES
ALVES
Mestrado - Engenharia de
Software
1841/2010 4 26 40 03/08/2000 - Graduação em Ciências
da Computação:
73
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
Bacharelado UFSC, 1988.
- Mestrado em
Engenharia de Produção:
Ergonomia UFSC, 1999.
- Doutorado em
Educação: Educação
UNIVALI, em curso.
3.
ALEJANDRO
RAFAEL
GARCIA
RAMIREZ
Doutorado - Controle Lógico
de Sistemas
946/2012 10 26 40 02/08/1999 - Graduação em
Engenharia: Engenharia
Eletrônica Instituto
Superior Politécnico José
Antonio Echeverria,
1989. (Revalidação:
UFSC, 21/12/2000)
- Mestrado em
Engenharia Elétrica:
Controle, Automação e
Informática Industrial
UFSC, 1999.
- Doutorado em
Engenharia Elétrica:
Automação e Sistemas
UFSC, 2003.
4. ANDRE
LUIZ SENS
Mestrado - Interface Humano
– Computador
370/2013 2 3 7 03/08/2012 - Graduação em Design:
Design Gráfico UFSC,
2007.
74
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
- Mestrado em Design e
Expressão Gráfica:
Design Gráfico UFSC,
2011.
5. ANDRESSA
PINHEIRO
Mestrado - Introdução ao
Cálculo
406/2012 2 32 32 03/08/2011 - Graduação em
Matemática: Bacharelado
UEL, 2004.
- Mestrado em
Matemática Aplicada:
Otimização e Pesquisa
Operacional UNICAMP,
2008.
6. CARLOS
DANIEL
OFUGI
RODRIGUES
Mestrado - Introdução a
Física
2026/2015 2 26 26 01/09/1999 - Graduação em Física:
Licenciatura UFSC, 1998.
- Mestrado em Educação:
Educação UFSC, 2001.
7. CELIA
REGINA
PEDRO
Mestrado - Álgebra - Cálculo 1783/2014
106/1999
8 40 40 09/08/1993 - Graduação em Ciências:
Licenciatura em
Matemática FURB, 1987.
- Graduação em Ciências:
Licenciatura de 1º Grau
FURB, 1983.
- Especialização em
Metodologia do Ensino,
UNIVALI, 1994.
- Mestrado em Educação:
75
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
Educação UNIVALI,
2003.
8. DOUGLAS
ROSSI DE
MELO
Mestrado - Arquitetura de
Computadores-
Introdução a
Engenharia de
Computação -
Projeto de Sistemas
Digitais - Redes de
Computadores
1136/2013
374/2013
1877/2013
700/2014
14 26 26 22/10/2012 - Graduação em
Engenharia de
Computação: Engenheiro
de Computação
UNIVALI, 2009.
- Mestrado em
Computação Aplicada:
Computação Aplicada
UNIVALI, 2012.
9.
ELISANGELA
MASCHIO DE
MIRANDA
Mestrado - Programação
Orientada a
Objetos
1895/2011 2 20 20 03/03/2003 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
2000.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Conhecimento UFSC,
2005.
10. FABRICIO
BORTOLUZZI
Mestrado - Sistemas
Operacionais
225/2008 4 40 40 01/03/2006 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
2002.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Computação UFSC,
2005.
11. Mestrado - Algoritmos e 1291/2008 6 34 34 09/08/1993 - Graduação em Ciências
76
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
FERNANDA
DOS SANTOS
CUNHA
Programação da Computação:
Bacharelado UFSC, 1992.
- Mestrado em
Engenharia de Produção:
Pesquisa Operacional
UFSC, 1995.
12. KATIA
FRANKLIN
DA SILVA
Mestrado - Química 1190/2013 6 10 32 01/03/2012 - Graduação em Ciências:
Licenciatura em Química
Universidade de Passo
Fundo, 1984.
- Especialização em
Química, UNIJUI, 1986.
- Mestrado em Educação:
Educação PUCRS, 2001.
13. LENNON
ROMANO
BISOLO
Mestrado - Grafos 1918/2013 4 13 40 09/08/2013 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
2011.
- Mestrado em
Computação Aplicada:
Computação Aplicada
UNIVALI, 2013.
14.
LEONARDO
SANTOS
PEREIRA
Mestrado - Probabilidade e
Estatística
2040/2014 4 8 28 01/06/2012 - Graduação em
Administração:
Marketing UNIVALI,
2004.
77
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
- Mestrado em
Administração,
UNIVALI, 2012.
15. LUIS
CARLOS
MARTINS
Especialização - Ética em
Informática
2094/2015 2 40 40 01/03/1986 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
1994.
- Graduação em
Processamento de Dados:
Tecnólogo em
Processamento de Dados
FURB, 1989.
- Especialização em
Informática, UNIVALI,
1993.
16. LUIS
FERNANDO
MAXIMO
Doutorado - Estrutura de
Dados
1938/2011 6 10 40 01/08/2000 - Graduação em Ciências
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
1995.
- Mestrado em Educação:
Educação UNIVALI,
2003.
- Doutorado em
Informática na Educação,
UFRGS, 2009.
17. MARCELO
MAGNANI
Especialização - Banco de Dados 980/2014 4 20 20 07/08/2013 - Graduação em Ciência
da Computação:
78
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
Bacharelado UNIVALI,
2010.
- Especialização em
Gerência de Projetos,
UNIVALI, 2013.
18. MARCIA
CRISTINA
SCHIAVI
DAZZI
Mestrado - Engenharia
Econômica
1886/2014 4 9 21 01/08/2005 - Graduação em Ciências
Econômicas: Bacharelado
UFRGS, 1997.
- Mestrado em
Administração: Políticas
e Gestão Institucional
UFSC, 2003.
19. MARIA
LUIZA PINTO
LEMOS
Mestrado - Iniciação
Técnico-Científica
504/2012 2 18 29 01/07/2000 - Graduação em Ciências:
Licenciatura de 1º em
Matemática e Habilitação
em Biologia Fundação
Educacional do Alto
Uruguai Catarinense,
1982.
- Especialização em
Ciências: Matemática
FURB, 1984.
- Mestrado em Educação:
Educação e Ciência
UFSC, 1998.
20. PAULO
ROBERTO
Mestrado - Física -
Microcontroladores
1765/2009 10 34 34 04/04/1995 - Graduação em
Engenharia Elétrica:
79
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
OLIVEIRA
VALIM
1945/2013 Engenheiro Eletricista
Escola de Engenharia de
Lins, 1994.
- Mestrado em Ciências
em Engenharia Elétrica,
UFRJ, 1990.
21. WALTER
ANTONIO
GONTIJO
Mestrado - Eletrônica Básica-
Matemática
Aplicada a
Engenharia
1416/2010
2700/2009
8 9 9 01/03/2002 - Graduação em
Engenharia Elétrica:
Engenheiro Eletricista
UFSC, 1998.
- Especialização em
Engenharia de Segurança
do Trabalho, UFSC,
2000.
- Especialização em
Engenharia Elétrica,
UFSC, em curso.
- Mestrado em
Engenharia Elétrica:
Comunicações e
Processamento de Sinais
UFSC, 2006. Fonte: Gerência de Recursos Humanos / Administração Docente
80
Quadro 22 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo Docente16
Referência: 2014/2
Campus: Itajaí
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
1. ADEMIR
GOULART
Mestrado - Comunicação
Digital -
Sistemas em
Tempo Real
1126/2014
1125/2014
8 21 28 03/05/1999 - Graduação em
Tecnologia em
Processamento de Dados:
Tecnólogo UFRGS, 1975.
- Especialização em
Telemática, FURB, 1993.
- Especialização em
Ciência da Computação
com Ênfase em Redes de
Computadores, UFSC,
2000.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Computação UFSC, 2002.
2. ADHEMAR
MARIA DO
VALLE FILHO
Doutorado - Desenho
Técnico
1459/2011 4 21 25 01/04/1999 - Graduação em
Engenharia: Engenharia
Industrial Elétrica: Ênfase
em Eletrônica Industrial e
Telecomunicações
CEFET/PR, 1988.
81
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
- Especialização em
Engenharia de Segurança
do Trabalho, UFPR, 1994.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Computação UFSC, 1997.
- Doutorado em
Engenharia de Produção:
Engenharia de Produção
UFSC, 2003.
3. ADRIANA
GOMES
ALVES
Mestrado - Engenharia de
Software
1841/2010 4 28 40 03/08/2000 - Graduação em Ciências
da Computação:
Bacharelado UFSC, 1988.
- Mestrado em Engenharia
de Produção: Ergonomia
UFSC, 1999.
- Doutorado em Educação:
Educação UNIVALI, em
curso.
4. ANDRESSA
PINHEIRO
Mestrado - Álgebra 918/2012 4 34 34 03/08/2011 - Graduação em
Matemática: Bacharelado
UEL, 2004.
- Mestrado em
Matemática Aplicada:
Otimização e Pesquisa
Operacional UNICAMP,
82
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
2008.
5. ANIBAL
ALEXANDRE
CAMPOS
BONILLA
Doutorado - Resistência
dos Materiais
1106/2013 2 12 16 02/04/2012 - Graduação em
Engenharia Mecânica:
Engenheiro Mecânico
UFSC, 1996.
- Mestrado em Engenharia
Mecânica, Universidad de
Los Andes, 1999.
(Revalidação: UFSC,
09/12/2003)
- Doutorado em
Engenharia Mecânica:
Projeto de Sistemas
Mecânicos UFSC, 2004.
6. ANITA
MARIA DA
ROCHA
FERNANDES
Doutorado - Inteligência
Artificial
119/1999 4 30 40 01/04/1998 - Graduação em Ciências:
Licenciatura de 1º Grau
Instituto de Tecnologia de
Governador Valadares,
1989.
- Graduação em
Tecnologia em
Processamento de Dados:
Tecnólogo Universidade
Vale do Rio Doce, 1992.
- Mestrado em Ciências da
Computação: Sistemas de
Conhecimento UFSC,
83
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
1996.
- Doutorado em
Engenharia de Produção:
Engenharia de Produção
UFSC, 2000.
7. CARLOS
DANIEL
OFUGI
RODRIGUES
Mestrado - Introdução a
Física
2026/2015 2 34 34 01/09/1999 - Graduação em Física:
Licenciatura UFSC, 1998.
- Mestrado em Educação:
Educação UFSC, 2001.
8. CELIA
REGINA
PEDRO
Mestrado - Álgebra-
Cálculo
1783/2014
106/1999
8 40 40 09/08/1993 - Graduação em Ciências:
Licenciatura em
Matemática FURB, 1987.
- Graduação em Ciências:
Licenciatura de 1º Grau
FURB, 1983.
- Especialização em
Metodologia do Ensino,
UNIVALI, 1994.
- Mestrado em Educação:
Educação UNIVALI,
2003.
9. CESAR
ALBENES
ZEFERINO
Doutorado - Projeto de
Sistemas
Embarcados
693/2014 9 21 40 01/03/2002 - Graduação em
Engenharia Elétrica:
Engenheiro Eletricista
UFSM, 1994.
84
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Computação UFSC, 1996.
- Doutorado em Ciência
da Computação, UFRGS,
2004.
10. DOUGLAS
ROSSI DE
MELO
Mestrado - Arquitetura de
Computadores-
Redes de
Computadores
1136/2013
700/2014
8 24 24 22/10/2012 - Graduação em
Engenharia de
Computação: Engenheiro
de Computação
UNIVALI, 2009.
- Mestrado em
Computação Aplicada:
Computação Aplicada
UNIVALI, 2012.
11.
ELISANGELA
MASCHIO DE
MIRANDA
Mestrado - Trabalho
Técnico -
Científico de
Conclusão de
Curso -
Engenharia de
Computação
1257/2014 2 20 20 03/03/2003 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
2000.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Conhecimento UFSC,
2005.
12.
FERNANDA
DOS SANTOS
CUNHA
Mestrado - Algoritmos e
Programação
1291/2008 12 40 40 09/08/1993 - Graduação em Ciências
da Computação:
Bacharelado UFSC, 1992.
- Mestrado em Engenharia
85
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
de Produção: Pesquisa
Operacional UFSC, 1995.
13. KATIA
FRANKLIN DA
SILVA
Mestrado - Química 1190/2013 4 4 26 01/03/2012 - Graduação em Ciências:
Licenciatura em Química
Universidade de Passo
Fundo, 1984.
- Especialização em
Química, UNIJUI, 1986.
- Mestrado em Educação:
Educação PUCRS, 2001.
14. MARCELO
GOMES DE
PAOLI
Doutorado - Física Geral-
Introdução ao
Cálculo
787/2014
513/2014
6 24 24 03/03/2014 - Graduação em Física:
Bacharelado UFSC, 2009.
- Mestrado em Física:
Física Nuclear e de
Hádrons UFSC, 2010.
- Doutorado em Física:
Física Nuclear e de
Hádrons UFSC, 2014.
15. MARCELO
MAGNANI
Especialização - Programação
Orientada a
Objetos
942/2014 4 22 22 07/08/2013 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
2010.
- Especialização em
Gerência de Projetos,
UNIVALI, 2013.
16. MARSHELL Mestrado - Cálculo 28/2016 4 4 16 03/03/2014 - Graduação em
86
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
FERREIRA
ALMEIDA
FERRAZ
Engenharia Química:
Engenheiro Químico
UFMG, 2005.
- Mestrado em Engenharia
Química: Engenharia
Química UFMG, 2009.
- Doutorado em
Engenharia Mecânica:
Projeto de Sistemas
Mecânicos UFSC, em
curso.
17. PAULO
MARIOT
Mestrado - Ótica e Física
para
Semicondutores
1429/2013 4 36 36 07/08/2013 - Graduação em
Engenharia de Materiais:
Engenheiro de Materiais
UNESC, 2006.
- Mestrado em Ciência e
Engenharia de Materiais:
Metais UFSC, 2010.
18. PAULO
ROBERTO
OLIVEIRA
VALIM
Mestrado - Cálculo
Numérico -
Circuitos
Digitais
1241/2013
1245/2012
8 32 32 04/04/1995 - Graduação em
Engenharia Elétrica:
Engenheiro Eletricista
Escola de Engenharia de
Lins, 1994.
- Mestrado em Ciências
em Engenharia Elétrica,
UFRJ, 1990.
19. RAFAEL Mestrado - Linguagens 1247/2013 5 40 40 01/02/2008 - Graduação em Ciência
87
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
DE SANTIAGO Formais da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
2007.
- Mestrado em
Computação Aplicada:
Computação Aplicada
UNIVALI, 2009.
- Doutorado em
Computação, UFRGS, em
curso.
20.
RAIMUNDO
CELESTE
GHIZONI
TEIVE
Doutorado - Análise de
Circuitos
Elétricos
201/2010 8 21 40 20/02/1995 - Graduação em
Engenharia, área
Eletricidade, habilitação
Engenharia Elétrica:
Engenheiro Eletricista
UFSC, 1986.
- Mestrado em Engenharia
Elétrica: Sistemas de
Potência UFSC, 1991.
- Doutorado em
Engenharia de Produção:
Engenharia de Produção
UFSC, 1997.
21. WALTER
ANTONIO
GONTIJO
Mestrado - Eletrônica
Aplicada -
Processador
Digital de Sinais
1277/2013
181/2012
8 8 8 01/03/2002 - Graduação em
Engenharia Elétrica:
Engenheiro Eletricista
88
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
UFSC, 1998.
- Especialização em
Engenharia de Segurança
do Trabalho, UFSC, 2000.
- Especialização em
Engenharia Elétrica,
UFSC, em curso.
- Mestrado em Engenharia
Elétrica: Comunicações e
Processamento de Sinais
UFSC, 2006. Fonte: Gerência de Recursos Humanos / Administração Docente
89
Quadro 23 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo Docente17
Referência: 2015/1
Campus: Itajaí
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
1. ADEMIR
GOULART
Mestrado - Gerência de
Projetos
1760/2014 4 13 17 03/05/1999 - Graduação em
Tecnologia em
Processamento de Dados:
Tecnólogo UFRGS, 1975.
- Especialização em
Telemática, FURB, 1993.
- Especialização em
Ciência da Computação
com Ênfase em Redes de
Computadores, UFSC,
2000.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Computação UFSC,
2002.
2. ADHEMAR
MARIA DO
VALLE FILHO
Doutorado - Matemática
Computacional
554/2004 4 32 40 01/04/1999 - Graduação em
Engenharia: Engenharia
Industrial Elétrica: Ênfase
em Eletrônica Industrial e
Telecomunicações
90
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
CEFET/PR, 1988.
- Especialização em
Engenharia de Segurança
do Trabalho, UFPR,
1994.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Computação UFSC,
1997.
- Doutorado em
Engenharia de Produção:
Engenharia de Produção
UFSC, 2003.
3. ADRIANA
GOMES
ALVES
Mestrado - Engenharia de
Software
1841/2010 4 28 40 03/08/2000 - Graduação em Ciências
da Computação:
Bacharelado UFSC, 1988.
- Mestrado em
Engenharia de Produção:
Ergonomia UFSC, 1999.
- Doutorado em
Educação: Educação
UNIVALI, em curso.
4. ALECIR
PEDRO DA
CUNHA
Especialização - Simulação
Discreta
2005/2014 4 29 29 24/02/1992 - Graduação em
Engenharia: Engenharia
Elétrica UFSC, 1985.
91
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
- Especialização em
Engenharia Elétrica:
Sistemas de Controle
UFSC, 1989.
- Especialização em
Informática, UNIVALI,
1993.
- Especialização em
Desenvolvimento de
Software para Web,
UNIVALI, 2002.
- Mestrado em
Engenharia Elétrica:
Sistemas de Controle
UFSC, em curso.
5.
ALEJANDRO
RAFAEL
GARCIA
RAMIREZ
Doutorado - Controle Lógico
de Sistemas
946/2012 12 30 40 02/08/1999 - Graduação em
Engenharia: Engenharia
Eletrônica Instituto
Superior Politécnico José
Antonio Echeverria,
1989. (Revalidação:
UFSC, 21/12/2000)
- Mestrado em
Engenharia Elétrica:
Controle, Automação e
Informática Industrial
92
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
UFSC, 1999.
- Doutorado em
Engenharia Elétrica:
Automação e Sistemas
UFSC, 2003.
6. CARLOS
DANIEL
OFUGI
RODRIGUES
Mestrado - Introdução a
Física
2026/2015 2 30 30 01/09/1999 - Graduação em Física:
Licenciatura UFSC, 1998.
- Mestrado em Educação:
Educação UFSC, 2001.
7. CELIA
REGINA
PEDRO
Mestrado - Álgebra - Cálculo 1783/2014
106/1999
8 36 36 09/08/1993 - Graduação em Ciências:
Licenciatura em
Matemática FURB, 1987.
- Graduação em Ciências:
Licenciatura de 1º Grau
FURB, 1983.
- Especialização em
Metodologia do Ensino,
UNIVALI, 1994.
- Mestrado em Educação:
Educação UNIVALI,
2003.
8. CESAR
ALBENES
ZEFERINO
Doutorado - Projeto de
Sistemas Digitais-
Tópicos Especiais
em Engenharia de
Computação
1973/2013
161/2006
10 24 40 01/03/2002 - Graduação em
Engenharia Elétrica:
Engenheiro Eletricista
UFSM, 1994.
93
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Computação UFSC,
1996.
- Doutorado em Ciência
da Computação, UFRGS,
2004.
9. DOUGLAS
ROSSI DE
MELO
Mestrado - Arquitetura de
Computadores -
Introdução a
Engenharia de
Computação -
Projeto de Sistemas
Digitais - Redes de
Computadores
1136/2013
374/2013
1877/2013
700/2014
12 25 25 22/10/2012 - Graduação em
Engenharia de
Computação: Engenheiro
de Computação
UNIVALI, 2009.
- Mestrado em
Computação Aplicada:
Computação Aplicada
UNIVALI, 2012.
10.
ELISANGELA
MASCHIO DE
MIRANDA
Mestrado - Programação
Orientada a
Objetos
1895/2011 6 40 40 03/03/2003 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
2000.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Conhecimento UFSC,
2005.
11. FABRICIO
BORTOLUZZI
Mestrado - Sistemas
Operacionais
225/2008 4 40 40 01/03/2006 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
94
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
2002.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Computação UFSC,
2005.
12.
FERNANDA
DOS SANTOS
CUNHA
Mestrado - Algoritmos e
Programação
1291/2008 6 40 40 09/08/1993 - Graduação em Ciências
da Computação:
Bacharelado UFSC, 1992.
- Mestrado em
Engenharia de Produção:
Pesquisa Operacional
UFSC, 1995.
13. KATIA
FRANKLIN
DA SILVA
Mestrado - Química 1190/2013 6 10 30 01/03/2012 - Graduação em Ciências:
Licenciatura em Química
Universidade de Passo
Fundo, 1984.
- Especialização em
Química, UNIJUI, 1986.
- Mestrado em Educação:
Educação PUCRS, 2001.
14.
LEONARDO
RONALD
PERIN RAUTA
Mestrado - Estrutura de
Dados - Tópicos
Especiais em
Hardware
478/2015
477/2015
10 10 10 02/03/2015 - Graduação em
Engenharia de
Computação: Engenheiro
de Computação
UNIVALI, 2012.
- Mestrado em
95
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
Computação Aplicada:
Computação Aplicada
UNIVALI, 2014.
15.
LEONARDO
SANTOS
PEREIRA
Mestrado - Probabilidade e
Estatística
2040/2014 4 4 16 01/06/2012 - Graduação em
Administração:
Marketing UNIVALI,
2004.
- Mestrado em
Administração,
UNIVALI, 2012.
16. LUIS
CARLOS
MARTINS
Especialização - Ética em
Informática
2094/2015 2 40 40 01/03/1986 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
1994.
- Graduação em
Processamento de Dados:
Tecnólogo em
Processamento de Dados
FURB, 1989.
- Especialização em
Informática, UNIVALI,
1993.
17. MARCELO
GOMES DE
PAOLI
Doutorado - Introdução ao
Cálculo
513/2014 6 40 40 03/03/2014 - Graduação em Física:
Bacharelado UFSC, 2009.
- Mestrado em Física:
Física Nuclear e de
96
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
Hádrons UFSC, 2010.
- Doutorado em Física:
Física Nuclear e de
Hádrons UFSC, 2014.
18. MARCELO
MAGNANI
Especialização - Banco de Dados 980/2014 4 30 30 07/08/2013 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
2010.
- Especialização em
Gerência de Projetos,
UNIVALI, 2013.
19. MARIA
LUIZA PINTO
LEMOS
Mestrado - Iniciação Técnico
–Científica
504/2012 2 24 31 01/07/2000 - Graduação em Ciências:
Licenciatura de 1º em
Matemática e Habilitação
em Biologia Fundação
Educacional do Alto
Uruguai Catarinense,
1982.
- Especialização em
Ciências: Matemática
FURB, 1984.
- Mestrado em Educação:
Educação e Ciência
UFSC, 1998.
20. PAULO
ROBERTO
OLIVEIRA
Mestrado - Física-
Microcontroladores
1765/2009
1945/2013
10 34 34 04/04/1995 - Graduação em
Engenharia Elétrica:
Engenheiro Eletricista
97
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
VALIM Escola de Engenharia de
Lins, 1994.
- Mestrado em Ciências
em Engenharia Elétrica,
UFRJ, 1990.
21. RUDIMAR
LUIS
SCARANTO
DAZZI
Doutorado - Grafos 797/2006 12 32 40 01/09/1997 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado PUCPR,
1991.
- Especialização em
Engenharia de
Informação, PUCPR,
1991.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Conhecimento UFSC,
1999.
- Doutorado em
Engenharia Elétrica:
Engenharia Biomédica
UFSC, 2007.
22. WALTER
ANTONIO
GONTIJO
Mestrado - Eletrônica Básica
- Matemática
Aplicada a
Engenharia -
Trabalho Técnico-
Científico de
1416/2010
2700/2009
1278/2013
9 9 9 01/03/2002 - Graduação em
Engenharia Elétrica:
Engenheiro Eletricista
UFSC, 1998.
- Especialização em
98
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
Conclusão de
Curso - Engenharia
de Computação
Engenharia de Segurança
do Trabalho, UFSC,
2000.
- Especialização em
Engenharia Elétrica,
UFSC, em curso.
- Mestrado em
Engenharia Elétrica:
Comunicações e
Processamento de Sinais
UFSC, 2006.
Fonte: Gerência de Recursos Humanos / Administração Docente
99
Quadro 24 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo Docente18
Referência: 2015/2
Campus: Itajaí
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
1. ADEMIR
GOULART
Mestrado - Comunicação
Digital-
Sistemas
Distribuídos -
Sistemas em
Tempo Real
1126/2014
1010/2005
1125/2014
12 28 28 03/05/1999 - Graduação em
Tecnologia em
Processamento de Dados:
Tecnólogo UFRGS, 1975.
- Especialização em
Telemática, FURB, 1993.
- Especialização em
Ciência da Computação
com Ênfase em Redes de
Computadores, UFSC,
2000.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Computação UFSC, 2002.
2. ADRIANA
GOMES
ALVES
Mestrado - Engenharia de
Software
1841/2010 4 28 40 03/08/2000 - Graduação em Ciências
da Computação:
Bacharelado UFSC, 1988.
- Mestrado em Engenharia
de Produção: Ergonomia
100
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
UFSC, 1999.
- Doutorado em Educação:
Educação UNIVALI, em
curso.
3. ALECIR
PEDRO DA
CUNHA
Especialização - Cálculo 371/2011 4 33 33 24/02/1992 - Graduação em
Engenharia: Engenharia
Elétrica UFSC, 1985.
- Especialização em
Engenharia Elétrica:
Sistemas de Controle
UFSC, 1989.
- Especialização em
Informática, UNIVALI,
1993.
- Especialização em
Desenvolvimento de
Software para Web,
UNIVALI, 2002.
- Mestrado em Engenharia
Elétrica: Sistemas de
Controle UFSC, em curso.
4. ALEJANDRO
RAFAEL
GARCIA
RAMIREZ
Doutorado - Análise e
Controle de
Processos-
Sistemas
Robóticos
30/2012
948/2012
17 26 40 02/08/1999 - Graduação em
Engenharia: Engenharia
Eletrônica Instituto
Superior Politécnico José
Antonio Echeverria, 1989.
101
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
(Revalidação: UFSC,
21/12/2000)
- Mestrado em Engenharia
Elétrica: Controle,
Automação e Informática
Industrial UFSC, 1999.
- Doutorado em
Engenharia Elétrica:
Automação e Sistemas
UFSC, 2003.
5. ANDRESSA
PINHEIRO
Mestrado - Álgebra 918/2012 4 26 26 03/08/2011 - Graduação em
Matemática: Bacharelado
UEL, 2004.
- Mestrado em
Matemática Aplicada:
Otimização e Pesquisa
Operacional UNICAMP,
2008.
6. ANIBAL
ALEXANDRE
CAMPOS
BONILLA
Doutorado - Resistência
dos Materiais
1106/2013 2 6 10 02/04/2012 - Graduação em
Engenharia Mecânica:
Engenheiro Mecânico
UFSC, 1996.
- Mestrado em Engenharia
Mecânica, Universidad de
Los Andes, 1999.
(Revalidação: UFSC,
102
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
09/12/2003)
- Doutorado em
Engenharia Mecânica:
Projeto de Sistemas
Mecânicos UFSC, 2004.
7. ANITA
MARIA DA
ROCHA
FERNANDES
Doutorado - Inteligência
Artificial
119/1999 4 32 40 01/04/1998 - Graduação em Ciências:
Licenciatura de 1º Grau
Instituto de Tecnologia de
Governador Valadares,
1989.
- Graduação em
Tecnologia em
Processamento de Dados:
Tecnólogo Universidade
Vale do Rio Doce, 1992.
- Mestrado em Ciências da
Computação: Sistemas de
Conhecimento UFSC,
1996.
- Doutorado em
Engenharia de Produção:
Engenharia de Produção
UFSC, 2000.
8. CARLOS
DANIEL
OFUGI
RODRIGUES
Mestrado - Introdução a
Física
2026/2015 2 26 26 01/09/1999 - Graduação em Física:
Licenciatura UFSC, 1998.
- Mestrado em Educação:
103
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
Educação UFSC, 2001.
9. CELIA
REGINA
PEDRO
Mestrado - Cálculo -
Introdução ao
Cálculo
106/1999
1089/2015
6 30 30 09/08/1993 - Graduação em Ciências:
Licenciatura em
Matemática FURB, 1987.
- Graduação em Ciências:
Licenciatura de 1º Grau
FURB, 1983.
- Especialização em
Metodologia do Ensino,
UNIVALI, 1994.
- Mestrado em Educação:
Educação UNIVALI,
2003.
10. CESAR
ALBENES
ZEFERINO
Doutorado - Projeto de
Sistemas
Embarcados
693/2014 9 17 40 01/03/2002 - Graduação em
Engenharia Elétrica:
Engenheiro Eletricista
UFSM, 1994.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Computação UFSC, 1996.
- Doutorado em Ciência
da Computação, UFRGS,
2004.
11. DOUGLAS
ROSSI DE
MELO
Mestrado - Arquitetura de
Computadores-
Introdução a
1136/2013 8 24 24 22/10/2012 - Graduação em
Engenharia de
Computação: Engenheiro
104
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
Engenharia de
Computação -
Projeto de
Sistemas
Embarcados
374/2013
1009/2015
de Computação
UNIVALI, 2009.
- Mestrado em
Computação Aplicada:
Computação Aplicada
UNIVALI, 2012.
12.
ELISANGELA
MASCHIO DE
MIRANDA
Mestrado - Trabalho
Técnico-
Científico de
Conclusão de
Curso -
Engenharia de
Computação
1257/2014 2 32 32 03/03/2003 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
2000.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
Conhecimento UFSC,
2005.
13. EWERTON
EYRE DE
MORAIS
ALONSO
Mestrado - Redes de
Computadores
1018/2015 4 8 14 20/03/2015 - Graduação em
Matemática: Ênfase em
Ciência da Computação
Universidade para o
Desenvolvimento do
Estado e da Região do
Pantanal, 1996.
- Especialização em
Docência do Ensino
Superior, Faculdade
Avantis, 2014.
- Mestrado em Ciência da
Computação: Sistemas de
105
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
Computação UFSC, 1999.
14. HENRI
STUKER
Doutorado - Álgebra 1092/2015 4 16 32 06/08/1990 - Graduação em
Agronomia: Engenheiro
Agrônomo UFSM, 1981.
- Graduação em
Matemática: Licenciatura
UFSM, 1979.
- Mestrado em
Agronomia: Estatística e
Experimentação
Agronômica USP, 1987.
- Doutorado em
Engenharia de Produção:
Engenharia de Produção
UFSC, 2004.
15. KATIA
FRANKLIN DA
SILVA
Mestrado - Química 1190/2013 4 8 24 01/03/2012 - Graduação em Ciências:
Licenciatura em Química
Universidade de Passo
Fundo, 1984.
- Especialização em
Química, UNIJUI, 1986.
- Mestrado em Educação:
Educação PUCRS, 2001.
16.
LEONARDO
RONALD
Mestrado - Desenho
Técnico-
Matemática
1051/2015 12 12 12 02/03/2015 - Graduação em
Engenharia de
Computação: Engenheiro
106
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
PERIN RAUTA Computacional-
Tópicos
Especiais em
Integração
Software
Hardware
1050/2015
1102/2015
de Computação
UNIVALI, 2012.
- Mestrado em
Computação Aplicada:
Computação Aplicada
UNIVALI, 2014.
17. LUIS
CARLOS
MARTINS
Especialização - Ética em
Informática
2094/2015 2 40 40 01/03/1986 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
1994.
- Graduação em
Processamento de Dados:
Tecnólogo em
Processamento de Dados
FURB, 1989.
- Especialização em
Informática, UNIVALI,
1993.
18. MARCELO
GOMES DE
PAOLI
Doutorado - Física Geral-
Ótica e Física
para
Semicondutores
787/2014
1065/2015
8 30 30 03/03/2014 - Graduação em Física:
Bacharelado UFSC, 2009.
- Mestrado em Física:
Física Nuclear e de
Hádrons UFSC, 2010.
- Doutorado em Física:
Física Nuclear e de
Hádrons UFSC, 2014.
107
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
19. MARCELO
MAGNANI
Especialização - Programação
Orientada a
Objetos
942/2014 4 31 31 07/08/2013 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
2010.
- Especialização em
Gerência de Projetos,
UNIVALI, 2013.
20. MARCO
ANTONIO
HARMS DIAS
Doutorado - Administração
de Negócios de
Base
Tecnológica
1106/2015 4 13 40 01/06/1993 - Graduação em
Administração:
Bacharelado UNIVALI,
1995.
- Mestrado em Estudos
Comparados Sobre as
Américas, Universidade
do Minho / Portugal,
1999. (Revalidação: UnB,
14/05/2007)
- Doutorado em
Engenharia e Gestão do
Conhecimento: Gestão do
Conhecimento UFSC,
2015.
21. MARIA
LUIZA PINTO
LEMOS
Mestrado - Iniciação
Técnico -
Científica
504/2012 2 22 32 01/07/2000 - Graduação em Ciências:
Licenciatura de 1º em
Matemática e Habilitação
em Biologia Fundação
Educacional do Alto
Uruguai Catarinense,
108
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
1982.
- Especialização em
Ciências: Matemática
FURB, 1984.
- Mestrado em Educação:
Educação e Ciência
UFSC, 1998.
22. PAULO
ROBERTO
OLIVEIRA
VALIM
Mestrado - Cálculo
Numérico -
Circuitos
Digitais
1241/2013
1245/2012
8 34 34 04/04/1995 - Graduação em
Engenharia Elétrica:
Engenheiro Eletricista
Escola de Engenharia de
Lins, 1994.
- Mestrado em Ciências
em Engenharia Elétrica,
UFRJ, 1990.
23. RAFAEL
BALLOTTIN
MARTINS
Mestrado - Algoritmos e
Programação
1115/2015 12 17 17 01/03/2013 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
2010.
- Mestrado em
Computação Aplicada:
Computação Aplicada
UNIVALI, 2013.
24. RAFAEL
DE SANTIAGO
Mestrado - Linguagens
Formais
1247/2013 4 40 40 01/02/2008 - Graduação em Ciência
da Computação:
Bacharelado UNIVALI,
109
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
2007.
- Mestrado em
Computação Aplicada:
Computação Aplicada
UNIVALI, 2009.
- Doutorado em
Computação, UFRGS, em
curso.
25.
RAIMUNDO
CELESTE
GHIZONI
TEIVE
Doutorado - Análise de
Circuitos
Elétricos
201/2010 8 20 36 20/02/1995 - Graduação em
Engenharia, área
Eletricidade, habilitação
Engenharia Elétrica:
Engenheiro Eletricista
UFSC, 1986.
- Mestrado em Engenharia
Elétrica: Sistemas de
Potência UFSC, 1991.
- Doutorado em
Engenharia de Produção:
Engenharia de Produção
UFSC, 1997.
26. WALTER
ANTONIO
GONTIJO
Mestrado - Eletrônica
Aplicada -
Processador
Digital de Sinais
- Trabalho
Técnico -
1277/2013
181/2012
1278/2013
9 9 9 01/03/2002 - Graduação em
Engenharia Elétrica:
Engenheiro Eletricista
UFSC, 1998.
- Especialização em
110
Docente Titulação Disciplinas Atos
Credenciamento
(Parecer Nº)
Regime de Trabalho Administração
na Instituição
Formação Acadêmica
C/H
Curso
C/H
Centro
C/H
Instituição
Científico de
Conclusão de
Curso -
Engenharia de
Computação
Engenharia de Segurança
do Trabalho, UFSC, 2000.
- Especialização em
Engenharia Elétrica,
UFSC, em curso.
- Mestrado em Engenharia
Elétrica: Comunicações e
Processamento de Sinais
UFSC, 2006. Fonte: Gerência de Recursos Humanos / Administração Docente
111
4.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores
O curso conta com 27 professores, dos quais 33% são doutores, 56% são mestres e
11%, especialistas. Destes, temos 3 mestres em doutoramento e 1 especialista realizando
mestrado. Como o curso ainda não tem todos os períodos ofertados a cada semestre, novos
professores deverão ingressar por meio de processo seletivo. Neste caso, o curso seguirá a
recomendação de contratação de novos professores da UNIVALI, com qualificação de
mestrado ou doutorado.
4.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso
Dos 27 professores do curso, 33% possuem dedicação integral à instituição e 56%
possuem dedicação parcial. O tempo médio de dedicação exclusiva ao curso é de 6 horas, o
tempo de dedicação ao CTTMar, de 26,4 horas e o tempo de dedicação à UNIVALI é de 30,8
horas.
4.8. Experiência profissional do corpo docente
Observa-se, de acordo com os dados do quadro a seguir, que os professores ministram
disciplinas diretamente ligadas à sua área de formação. Pode ser verificada também que a
experiência profissional dos professores do curso é correlata às disciplinas ministradas por
eles.
Alguns professores não constam no quadro que segue, pois não possuem experiência
fora da docência, como os professores das áreas de matemática e física, por exemplo, e que
sempre atuaram como docentes em sua vida profissional.
112
Quadro 25 Experiência Profissional do corpo docente
19Nome Experiência Profissional Local Período
Ademir Goulart
Gerente de Projetos (sócio) Videosoft Informática Ltda 2011-2013
Diretor Administrativo Videosoft Informática Ltda 2011-2011
Gerente de Projetos Network Solution Brasil Ltda ME 2011-2011
Coordenador de TI Perdigão S.A. 2009-2009
Gerente de TI Karsten S.A. 2004-2008
Prestação Serviços Seara Alimentos S.A 2002-2004
Assessor de TI UNIVALI 1999-2001
Gerente de Informática Sul Fabril S.A. 1994-1999
Gerente Técnico Sistemas Cordon Ltda 1993-1993
Gerente Técnico Recorblu Informática Ltda 1991-1993
Gerente de Informática Catarinense Seguros S.A 1989-1991
Diretor de Sistemas Cetil Sistemas de Computação Ltda 1986-1989
Analista, Coordenador, Gerente Cia de Cigarros Souza Cruz S.A. 1979-1986
Engenheiro de Software Edisa Eletrônica Digital S.A. 1978-1979
Analista de Sistemas Habitasul Promoções e Serviços 1975-1978
Analista de Sistemas CMM GERM 1973-1975
Operador de Computdor Montedata Processadora de Dados 1972-1973
Adhemar Maria do
Valle Filho
Projetista de Hardware Equipamentos e Sistemas de
Telecomunicações 1991- 1993
Projetista de Hardware Engenharia, Computadores e Sistemas 1987- 1989
Adriana Gomes
Alves
Analista de Processos e Negócios DBConsult Informática Ltda 2008- 2009
Analista de Sistemas Poligraph Sistemas e Representações
Ltda 1995- 2001
Analista de Sistemas Softplan Planejamento e Sistemas
Ltda 1991- 1995
Analista de Sistemas Dalcelis Indústria e Comércio 1991- 1991
Analista de Sistemas Núcleo de Tecnologia de Software 1987- 1990
Programadora Fund. Ensino de Engenharia de SC 1986-1987
Alecir Pedro Da
Cunha Gerente de desenvolvimento (sócio)
Consoft - Consultoria e
Desenvolvimento em software 1990-1995
Alejandro Rafael
Garcia Ramirez
Engenheiro Empresa Haptica Tecnologia, São
José, SC 2012–atual
Engenheiro Centro de desenvolvimento de
Pesquisas Científicas , Havana, Cuba 1989- 1996
Anibal Alexandre
Campos Bonilla Engenheiro Mecânico Flota Mercante Grancolombiana 1992-1993
Douglas Rossi De
Melo Analista de Tecnologia da Informação UNIVALI/Intelbras – Projeto CHS20 2008-2011
Elisangela Maschio
De Miranda Auxiliar Administrativo Universidade do Contestado 1995-1998
Ewerton Eyre De
Morais Alonso
Coord. Informática Núcleo
Educacional Senac Itajaí 2006-2012
Coordenador da Câmara de TI ACII Itajaí 2010-2012
Henri Stuker Agente Técnico IV Epagri 1982-atual
Responsável Técnico (sócio) Floria Biotecnologia 2011-atual
Fabricio Bortoluzzi
Webdesigner, programador e
administrador de servidores UNIX Outplan Marketing Interativo 1998–2000
Prestador de serviços especializados
em servidores Linux e Programação
PHP
Universidade do Vale do Itajaí –
Laboratório de Computação Aplicada 2000–2002
Administrador de Redes de
Computadores
Universidade do Vale do Itajaí –
Tecnologia da Informação 2002–2005
Gerente de Tecnologia da Informação Terminal Portuário de Itajaí -
TEPORTI 2010–2011
Fernanda dos Santos Gerente Incubadora de Empresas de São José 2009–2011
113
Cunha Gerente de Sistema
Fundo de Pensão Multipatrocinado
BESC 1994–1996
Leonardo Ronald
Perin Rauta
Engenheiro de Desenvolvimento
Telecom Intelbrás S/A 2011-2013
Luis Carlos Martins
Analista de Sistemas Universidade do Vale do Itajaí 1995–1998
Programador Universidade do Vale do Itajaí 1990–1995
Operador e Computador Universidade do Vale do Itajaí 1987-1990
Marcelo Magnani Analista de Sistemas Geo Sapiens Tecnologia e Informação 2011–atual
Marcia Cristina
Schiavi Dazzi
Trainee e Auditoria Transportadora Tresmaiense Ltda 1993–1998
Gerente Financeira Transportadora Tresmaiense Ltda 1998–1999
Gerente Papelaria RRM Ltda – Companhia do
Papel 2005–atual
Marco Antonio
Harms Dias Conselheiro
CRA-SC (Conselho Reg.
Administração) 2011-atual
Paulo Mariot Engenheiro Empresa Riosulense S/A, 2005-2005
Paulo Roberto
Oliveira Valim
Analista de Sistemas Banco do Estado de Santa Catarina 1994–1997
Engenheiro de Sistemas Instituto de Pesquisas da Marinha 1986–1992
Rafael Ballottin
Martins Técnico CreativeMF 2002-2010
Rafael de Santiago
Instrutor de Informática Megasoft Treinamentos 2001- 2002
Analista de Sistemas Femepe Ind. e Com. de Pescados SA 2004- 2007
Programador Pleno Universidade do Vale do Itajaí-
UNIVALI 2007- 2010
Raimundo Celeste
Ghizoni Teive
Diretor-Sócio SEEnergia Serviços Especializados de
Engenharia 2011- atual
Engenheiro WEG 1986-1988
Eng. Pesquisador FEESC – UFSC 2009-2014
Responsável técnico Fonetel telecomunicações 1989-1993
Rudimar Luis
Scaranto Dazzi
Analista de Sistemas Sistemas Treinamentos e Serviços
Ltda 1992-1996
Programador Secretaria de Ciência e Tecnologia do
PR 1989-1989
Programador Empresa Paranaense de Sistemas 1990-1990
Programador PUC-PR 1991-1991
Programador Sofsell Ndf 1991-1991
Walter Antonio
Gontijo
Engenheiro de Desenvolvimento Universidade Federal de Santa
Catarina 1998 - atual
Técnico em Eletrônica Universidade Federal de Santa
Catarina 1993-1998
Técnico Senior Weg Automação 1991-1993
Técnico Pleno Weg Acionamentos 1990-1991
Técnico Hardware Comsip Engenharia 1988-1989
Técnico Pleno Weg Acionamentos 1986-1988
Fonte: Coordenação do Curso
4.9. Experiência de magistério superior do corpo docente
O corpo docente do curso é composto por professores experientes, com grande parte
de sua vida profissional dedicada à docência e pesquisa em instituições de ensino superior.
Apenas 4 professores (16%) atuam há menos de 3 anos no ensino superior, o que confirma a
grande experiência do corpo docente do curso. Se considerarmos que o curso está em
114
implantação e outros professores da casa ainda se juntarão ao grupo, esse percentual irá
diminuir.
Como a instituição possui 4 cursos de graduação na área de computação e um
mestrado, o corpo docente disponível é altamente qualificado e em sua maioria atua há
bastante tempo na instituição (professores de carreira).
Quadro 26 Experiência no magistério superior do corpo docente
20Nome Experiência
Magistério superior Local Período
Ademir Goulart
Professor UNIVALI 1998-atual
Professor FAE BLUMENAU 2009-2010
Professor FURB 1993-1995
Adhemar Maria do
Valle Filho
Professor SENAC 2002 - 2003
Professor Universidade do Vale do Itajaí 1998 - atual
Professor Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 1998 - 2003
Adriana Gomes
Alves
Professora Universidade do Vale do Itajaí 2000 - atual
Professora Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial 1990 - 1991
Alecir Pedro da
Cunha Professor UNIVALI 1992-atual
Alejandro Rafael
Garcia Ramirez
Professora Universidade do Vale do Itajaí 1999 - atual
Bolsista de
produtividade DT-2
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico 2013 - atual
Professor Universidade do Contestado 2013 - atual
Professor Colaborador Universidade do Estado de Santa Catarina 2010 - atual
Professor Faculdade Assis Gurgacz 2004 - 2010
Professor Centro de Tecnologia em Automação e Informática 2001 - 2012
Professor Universidade do Oeste de Santa Catarina 2001 - 2001
Pesquisador Centro de Desenvolvimento de Pesquisas Científicas 1989 - 1996
Andre Luiz Sens
Professor Universidade do Vale do Itajaí 2012 - atual
Professor Substituto Universidade do Estado de Santa Catarina 2013 - atual
Professor Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale
do Itajaí 2012 - 2013
Professor Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis 2012 - 2013
Professor Instituto Educacional do Alto Vale do Itajaí 2011 - 2012
Professor Tutor Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Santa Catarina 2011 - 2012
Andressa Pinheiro
Professora Universidade do Vale do Itajaí 2011 - atual
Professora Centro Educacional Cuca Fresca 2011 - 2012
Professora Colégio Atlântico 2011 - 2011
Professora Universidade Paranaense 2009 - 2010
Professora Universidade Bandeirante de São Paulo 2009 - 2010
Celia Regina Pedro Professora Universidade do Vale do Itajaí 1993 - atual
Cesar Albenes
Zeferino
Professor Universidade do Vale do Itajaí 2002 - atual
Consultor ad-hoc Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior 2011 - atual
Bolsista de
produtividade DT-2
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico 2011 - atual
Pesquisador vistante Université Pierre et Marie Curie (Paris, França) 2001 - 2001
Professor Universidade do Sul de Santa Catarina 1996 - 1997
Pesquisador visitante Universidade Federal de Santa Catarina 1996 - 1997
Pesquisador Universidade Federal de Santa Catarina 2015 - atual
Douglas Rossi de
Melo
Professor Universidade do Vale do Itajaí 2012 - atual
Professor Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis 2012 - 2012
Pesquisador Universidade do Vale do Itajaí 2008 - 2011
Elisângela M. de
Miranda
Professora Universidade do Vale do Itajaí 2003 - atual
Professora Faculdade Avantis 2012 - atual
115
Fabrício Bortoluzzi Professor Universidade do Vale do Itajaí 2006 - atual
Professor Fundação Educacional de Brusque 2005 - 2010
Fernanda dos
Santos Cunha
Professora Universidade do Vale do Itajaí 1993 - atual
Professora Fundação do Ensino da Engenharia em Santa
Catarina 1994 - 1995
Katia Franklin
Baggio
Professora Universidade do Vale do Itajaí 2012 - atual
Professora Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e
das Missões - Erechim 1995 – 2013
Professora Universidade de Passo Fundo 2004 – 2004
Professora Escola Estadual 2º Grau Angelo Emilio Grando 1989 - atual
Professora Universidade de Passo Fundo 1986 - 1992
Lennon Romano
Bisolo
Professor Universidade do Vale do Itajaí 2012 - atual
Professor Uniasselvi 2012 - atual
Leonardo Santos
Pereira
Professor Universidade do Vale do Itajaí 2012 - atual
Professor Sociedade Educacional do Vale do Itajaí Mirim 2012 - 2013
Luis Carlos Martins Professor Universidade do Vale do Itajaí 1994 - atual
Luis Fernando
Maximo Professor Universidade do Vale do Itajaí 2000 - 2015
Marcelo Magnani Professor Universidade do Vale do Itajaí 2010 –atual
Marcia Cristina
Schiavi Dazzi
Professora Universidade do Vale do Itajaí 2005 - atual
Professora Centro Educacional Floripa-Decisão 2004 - 2006
Professora Escola Superior de Educação Corporativa 2004 - 2004
Professora Fundação de Estudos Superiores de Administração e
Gerência 2003 - 2005
Professora Faculdades Barddal 2002 - 2004
Professora Faculdades Associadas Santa Catarina 2001 - 2002
Professora Sociedade Lageana de Educação 2000 - 2001
Pesquisadora Núcleo de Estudos em Gestão da Informação do
Conhecimento e da Tecnologia 2000 - 2004
Professora Datacontrol Ltda 1997 - 1998
Paulo Mariot Professor Universidade do Vale do Itajaí 2013 - atual
Professor Universidade do Extremo Sul Catarinense 2013 - 2013
Paulo Roberto
Oliveira Valim
Professor Universidade do Vale do Itajaí 1995 - atual
Professor Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis 2011 - 2011
Pesquisador Visitante Universidade Federal de Santa Catarina 1992 - 1994
Professor Universidade Estácio de Sá 1986 - 1987
Rafael de Santiago Professor Universidade do Vale do Itajaí 2008 - atual
Professor Faculdade Avantis 2008 - atual
Raimundo Celeste
Ghizoni Teive
Professor Universidade do Vale do Itajaí 1995 - atual
Pesquisador Fundação do Ensino da Engenharia em Santa
Catarina 2009 - 2014
Professor Colaborador Universidade Federal de Santa Catarina - PPG em
Eng. Elétrica 2000 - 2013
Professor Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Santa Catarina 1995 - 1995
Pesquisador Visitante University of London - Queen Mary College
(Londres, Inglaterra) 1993 – 1994
Walter Antonio
Gontijo Professor Universidade do Vale do Itajaí 2002 - atual
Fonte: Coordenação do curso.
4.10. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
De acordo com o Regimento Geral da UNIVALI, o Colegiado de Curso é órgão
consultivo em matéria de ensino, pesquisa, extensão e cultura. No Curso de Engenharia de
Computação, o NDE é composto por 2 alunos (titular e suplente), 4 professores (dois titulares
116
e dois suplentes), mais o coordenador, que se reúnem semestralmente em reuniões regulares
ou em datas agendadas em casos emergenciais.
O Colegiado funciona como núcleo complementar de tomada das decisões peculiares
ao curso, procurando estabelecer as metas e as estratégias condizentes com a realidade
circundante. Compete ao Colegiado, entre outras ações: participar ativamente da
administração acadêmica do curso; auxiliar no planejamento, acompanhamento e avaliação do
Projeto Pedagógico do Curso; zelar pelo fiel cumprimento dos dispositivos estatutários,
regimentais e demais regulamentos e normas da UNIVALI; e acompanhar, avaliar e deliberar
sobre alterações curriculares.
As principais atividades em que o Colegiado do Curso de Engenharia de Computação
atuou de forma mais efetiva foram as decisões relativas à construção do regulamento do
trabalho de iniciação científica e tecnológica de conclusão de curso e de estágio obrigatório. O
colegiado também atua colaborando com as análises e discussões referentes à construção do
Projeto Pedagógico do Curso.
Outros assuntos discutidos em Colegiado são relativos a problemas com alunos,
professores e estruturais do curso, nestes casos muitas vezes as reuniões presenciais são
substituídas por consultas por e-mail, por questões de agilidade na tomada de decisão.
Direcionamentos e alterações necessárias são sempre acordados com o colegiado, para que as
decisões sejam analisadas com mais cuidado e que tenham a visão dos professores, alunos e
da coordenação.
4.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
A UNIVALI adotou os indicadores do CNPq/Lattes como um dos critérios de sua
política de avaliação de desempenho do corpo docente. Assim, os docentes são aconselhados
a manter atualizados seus currículos junto ao Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq).
Apresenta-se a seguir o quadro que resume a produção técnico-científica dos docentes
do Curso de Engenharia de Computação, elaborado com base no Sistema de Avaliação da
Produção Institucional (SAPI/UNIVALI), o qual registra as produções dos docentes da
UNIVALI, valendo-se do Sistema Lattes como fonte de informações.
117
Quadro 27 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica conforme critérios do SAPI/UNIVALI, dos docentes
PROFESSORES (Nome completo)
PUBLICAÇÕES (Últimos 3 anos) PRODUÇÕES (Últimos 3 anos)
Artigos
public.
periódicos
na área
Artigos
public.
periódicos
em outras
áreas
Livros ou
capítulos
publicados
na área
Livros ou
capítulos
publicados
em outras
áreas
Trabalhos
publicados
em anais
(completos
)
Trabalhos
publicados
em anais
(resumos)
Traduções
de livros,
capítulos
de livros
ou artigos
publicados
Propriedade
intelectual
depositada
Propriedade
intelectual
registrada
Projetos
e/ou
produções
técnicas
artísticas
e culturais
Produção
didático-
pedagógica
relevante,
publicada
ou não
TOTA
L
RUDIMAR LUIS SCARANTO DAZZI 1 0 0 0 5 0 0 1
20
27
ADHEMAR MARIA DO VALLE FILHO 0 0 0 0 0 0 0
4
4
ADRIANA GOMES ALVES 0 0 0 0 1 1 0
9
11
ALEJANDRO RAFAEL GARCIA RAMIREZ 7 0 0 0 16 4 0
36
63
ANA ELISA FERREIRA SCHMIDT 0 0 0 0 0 0 0
1
1
ANDRE LUIZ SENS 0 0 0 0 0 0 0
19
19
ANDRESSA PINHEIRO 0 0 0 0 0 0 0
1
1
ANIBAL ALEXANDRE CAMPOS BONILLA 0 0 0 0 7 0 0
10
17
CARLOS DANIEL OFUGI RODRIGUES 0 0 0 0 0 0 0
0
0
CELIA REGINA PEDRO 0 0 0 0 0 0 0
0
0
CESAR ALBENES ZEFERINO 1 0 2 0 10 2 0
88
103
DOUGLAS ROSSI DE MELO 0 0 0 0 2 0 0
7
9
ELISANGELA MASCHIO DE MIRANDA 0 0 0 0 0 0 0
3
3
FABRICIO BORTOLUZZI 0 0 0 0 0 0 0
0
0
FERNANDA DOS SANTOS CUNHA 0 0 0 0 2 0 0
4
6
GUILHERME LOCATELLI 0 0 0 0 0 0 0
0
0
KARINA Z M RAIZER 0 0 0 0 0 0 0
0
0
KATIA FRANKLIN BAGGIO 0 0 0 0 0 0 0
0
0
KEILA CHRISTINA KLEINJOHANN 0 0 0 0 0 11 0
4
15
LEONARDO SANTOS PEREIRA 0 0 0 0 4 0 0
2
6
LUIS CARLOS MARTINS 0 0 0 0 0 0 0
0
0
LUIS FERNANDO MAXIMO 0 0 0 0 0 0 0
5
5
118
MARCELO MAGNANI 0 0 0 0 0 0 0
0
0
MARCELO PEREIRA 0 0 0 0 0 0 0
0
0
MARCOS ANDRE DOS SANTOS 0 0 0 0 0 0 0
0
0
MARIA LUIZA PINTO LEMOS 0 0 0 0 0 0 0
0
0
PAULO MARIOT 0 0 0 0 14 3 0
5
22
PAULO ROBERTO OLIVEIRA VALIM 0 0 0 0 3 0 0
4
7
RAFAEL DE SANTIAGO 1 0 0 0 3 1 0
7
12
RAIMUNDO CELESTE GHIZONI TEIVE 2 0 0 0 15 0 0
3
20
ROBERTO DALLA VECCHIA 0 0 0 0 0 0 0
0
0
WALTER ANTONIO GONTIJO 0 0 0 0 0 0 0
0
0
TOTAL 12 0 2 0 82 22 0 1 0 232 0 351
Fonte: Vice-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura
119
O Sistema de Avaliação da Produção Institucional – SAPI baseia-se nos dados da
Plataforma Lattes, considerando, para fins de pontuação, somente as produções comprovadas
junto à instituição.
Como apresentado no quadro, o corpo docente do curso tem uma grande produção,
principalmente os professores da área técnica. Isso reflete o trabalho de apoio e incentivo a
pesquisa e extensão e aos laboratórios de pesquisa implantados, apresentados no item de
infraestrutura do curso.
4.12. Política Institucional de Capacitação Docente
A UNIVALI vem empreendendo esforços pela melhoria da qualidade de seus
docentes, o que se reflete na valorização da Carreira do Ensino Superior, principalmente
quanto aos mecanismos que proporcionam condições para melhor qualificação da titulação.
Integrantes da Carreira do Ensino Superior da UNIVALI são contemplados com vários
incentivos, desde o ingresso até a promoção funcional dentro da classe, nível e regime de
trabalho previstos pelo Plano de Carreira, Sucessão e Remuneração. A estrutura da Carreira
do Ensino Superior compreende as seguintes classes e respectivos níveis:
Classe I: Níveis: Inicial, A, B, C e D
Classe II: Níveis: Inicial, A, B, C e D
Classe III: Níveis: Inicial, A, B, C e D
Classe IV: Níveis: Inicial, A, B, C e D
Cumprindo a política adotada pela Universidade, ou seja, de aprimoramento do quadro
docente, a coordenação do Curso de Engenharia de Computação, desde a sua implantação,
selecionou profissionais com reconhecida qualificação para compor seu quadro docente.
Algumas decisões tomadas pela administração superior contribuíram decisivamente
para o impulso na qualificação de docentes da Universidade, destacando-se:
a. Quanto ao acompanhamento da carreira docente
A UNIVALI adota práticas de valorização e atualiza constantemente suas políticas de
incentivos para crescimento profissional.
Para acompanhamento da carreira pelo docente, a instituição dispõe de softwares
específicos que gerenciam produções de pesquisa, extensão e ensino, alinhados com a
plataforma LATTES, permitindo análises críticas dos perfis docentes aos propósitos da
Instituição, e que servem de parâmetros para a promoção e progressão da carreira do docente.
120
b. Quanto à concessão de Bolsas de Estudo
A concessão de bolsas de estudo destinadas à qualificação docente em cursos de pós-
graduação lato e stricto sensu obedece à Resolução nº 007/CAS/2013, de 18 de março de
2013, disponível junto à coordenação do curso.
4.16. Apoio didático pedagógico aos docentes
A Universidade do Vale do Itajaí tem sua origem e tradição no ensino da graduação.
As atividades de ensino, em seus diversos níveis e modalidades acadêmicas, constituem o
eixo do planejamento da Instituição. Articuladas à pesquisa e à extensão, contribuem para a
formação cidadã, buscando dotar o educando de meios para conduzir sua vida pessoal e
profissional com qualidade. O ensino, portanto, está no centro de uma política pedagógica que
reconhece a importância da didática como elemento fundamental no processo de
intersubjetividade que se estabelece no interior da relação educativa (ARAÚJO, 2015).
Entende-se, nesse contexto, a opção institucional pelo estabelecimento de estruturas
voltadas a um sistemático e contínuo apoio ao docente, como o pioneiro Núcleo de
Assessoramento Pedagógico – NAP, implantado em 1999, que deu origem, em 2002, à Seção
Pedagógica, cuja atribuição principal era a de articular as políticas de ensino definidas para a
Universidade. A Seção Pedagógica integrava o Departamento de Ensino e Avaliação,
vinculado à então Pró-Reitoria de Ensino. Em 2007, essa Seção passou a chamar-se
Coordenação Acadêmica, agora com um responsável em cada um dos campi - o coordenador
acadêmico - que acompanhava as atividades de todos os cursos/centros no campus. Neste
mesmo ano é instituída a figura do Técnico em Educação, um profissional graduado em
Pedagogia designado para auxiliar a Coordenação Acadêmica e acompanhar a atuação de
professores e cursos.
Esse modelo começou a ser reavaliado em 2009. Proposta elaborada a partir de 2010 e
concluída em 2011 transformou a Coordenação Acadêmica em “Apoio Pedagógico”.
Inicialmente, manteve-se, em cada campus, um professor responsável pelo setor e um técnico
em Educação. As atribuições do Apoio Pedagógico foram redistribuídas e compartilhadas
com os Núcleos Docentes Estruturantes (NDE).
Estão entre as principais atribuições do professor responsável pelo Apoio Pedagógico:
planejar e definir as ações para o ensino em conjunto com os coordenadores de curso e
121
diretores de Centro; participar do planejamento, articulando as ações aos Projetos
Pedagógicos dos Cursos e aos resultados das avaliações interna e externa; participar do
processo de seleção de professores; orientar e acompanhar a avaliação do Estágio Probatório
Docente; acompanhar, avaliar e revisar os planos de ensino; assessorar e orientar os cursos na
construção, avaliação e revisão do Projeto Pedagógico; acompanhar o desenvolvimento dos
Projetos Pedagógicos dos cursos, garantindo a unidade institucional; acompanhar a oferta dos
cursos nas áreas de sua responsabilidade, bem como as coordenações de curso no cotidiano
pedagógico e em reuniões com as lideranças discentes; acompanhar, em conjunto com a
coordenação de curso, as ações relativas aos egressos; participar de estudos e comissões para
a oferta de novos cursos de graduação, orientar e participar das comissões responsáveis por
processos de alteração da matriz curricular dos cursos, orientar a integração horizontal e
vertical da matriz curricular do curso, respeitando os eixos/núcleos estabelecidos pelo PPC,
revisar os planos de ensino; acompanhar o desempenho discente no processo de avaliação da
aprendizagem, garantindo a aplicação de medidas para minimizar os índices de evasão,
desistência, trancamento e reprovação, participar com as coordenações de curso do
planejamento e do acompanhamento dos processos de avaliação externa e de avaliação
institucional para a tomada de decisões, acompanhar a ação docente nos processos de ensino e
aprendizagem, apoiar o desenvolvimento da ação docente pela implementação de projetos e
programas que dizem respeito à ação educativa, desenvolver tutoria para os professores
ingressantes e novos coordenadores, planejar, implementar e avaliar cada etapa do Programa
de Formação Continuada para Docentes.
Ao técnico em Educação compete prestar assistência ao Apoio Pedagógico em todas
essas atividades, contribuindo para a articulação deste com o corpo docente e discente dos
cursos, notadamente com o grupo formado pelos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE), os
quais atuam em consonância, participando, igualmente, de processos como a atualização
periódica do PPC.
Posteriormente, em 2012, a política institucional determinou novos ajustes: em lugar
de serem designados por campus, os responsáveis pelo Apoio Pedagógico passaram a
responder por centro (cada centro pode se estender a mais de um campus), enquanto a figura e
a função dos técnicos permaneceram inalteradas. Mais recentemente, em 2014, a
Universidade passou por uma reorganização de suas instâncias superiores, com as duas Pró-
Reitorias (de Ensino; e de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura) sendo substituídas
122
por três Vice-Reitorias (de Graduação; de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura; e de
Planejamento).
Neste cenário, o Apoio Pedagógico manteve suas atribuições e estrutura, valendo-se
do trabalho dos professores responsáveis e dos técnicos em Educação, e compartilhando ainda
suas funções com o NDE. Está diretamente ligado às direções de centro, as quais são
subordinadas à Vice-Reitoria de Graduação, da qual faz parte a Gerência de Ensino e
Avaliação, setor a quem cabe acompanhar, orientar e supervisionar os processos pedagógicos
e regulatórios pertinentes à Instituição.
A Gerência de Ensino e Avaliação orienta ações no contexto da organização
pedagógica da UNIVALI a fim de manter coerência entre as atividades pedagógicas e as
diretrizes do Ensino Superior, assim como assegurar a articulação entre o Projeto Pedagógico
Institucional e os Projetos Pedagógicos dos Cursos, primando pelo compromisso com ensino,
pesquisa e extensão.
4.17. Programa de formação continuada
A Vice-Reitoria de Graduação da UNIVALI, reiterando seu compromisso com a
formação de profissionais competentes e éticos para atuarem em diferentes áreas da
Universidade, implantou, em 2000, o Programa de Formação Continuada para Docentes do
Ensino Superior, deflagrando um processo sistemático de construção de concepção de ensino
e de identidade profissional centrado na perspectiva da construção de um profissional
investigativo, que possa lidar com a complexidade do mundo, aprendendo com ela e com a
multiplicidade de saberes e fazeres que envolvem a docência.
Este Programa, previsto no Calendário Acadêmico, tem o propósito de desenvolver
um trabalho de reflexão sobre as práticas pedagógicas, promover o debate de questões
relevantes da educação superior que dizem respeito aos rumos do Ensino Superior no país e
impulsionar a busca de novos saberes que possibilitem ao docente enfrentar as questões que
cotidianamente desafiam sua prática pedagógica.
Cada etapa de formação representa um investimento da UNIVALI na qualificação dos
docentes, bem como a renovação de seu compromisso com a educação de qualidade,
refletindo-se positivamente na produção coletiva de conhecimentos e no apoio da gestão dos
Centros e dos Cursos.
123
Organizado a partir de áreas temáticas, o Programa de Formação Continuada já
abrangeu três grandes eixos: Saberes da Docência; Política Institucional; Cultura e
Formação Geral.
Em maio de 2014, com o objetivo de aprimorar a formação docente e a fim de manter
coerência com a legislação vigente e as discussões nacionais e internacionais, este Programa
passou a centrar-se no eixo Docência no Ensino Superior.
A produção do Programa está sistematizada e publicada nos Cadernos de Ensino que
contêm as orientações teórico-metodológicas sobre os conteúdos que constituem o eixo
norteador das atividades de Formação. Os Cadernos de Ensino compõem um programa de
publicações com três séries, a saber: Formação Continuada, Documentos Institucionais e
Práticas Acadêmicas em Transformação.
Para subsidiar os professores ingressantes é realizada uma Tutoria com orientações
referentes ao desenvolvimento da ação docente no contexto da organização universitária,
abrangendo as disposições normativas, direitos e deveres e determinados procedimentos
institucionais.
A seguir, o quadro apresenta a participação dos docentes do curso nas oficinas
ofertadas no Programa de Formação Continuada Docente. O número expressivo de
participações mostra que os professores estão preocupados com seu desempenho docente e
buscando se qualificar, o que é compreensível em cursos de engenharia onde muitos docentes
não possuem formação pedagógica, pois são engenheiros de formação.
Quadro 28 Participação na formação continuada docente 2014
Eixos
2014
1 2 Total
Saberes da Docência 99 89 188
Política Institucional 21 22 43
Cultura e Formação Geral 13 13
Total Geral 133 111 244
Fonte: Vice-Reitoria de Graduação
Em 2015, do eixo único do Programa de Formação Continuada Docente, participaram 245
professores.
124
5. CORPO DISCENTE
O perfil discente é traçado a partir de informações gerais, tais como sexo, idade,
situação econômica, tipo de escola que cursou no Ensino Médio, modalidade de Ensino
Médio que concluiu, ocupação profissional, atividades sociais, conhecimento de outro idioma,
recursos tecnológicos que o aluno possui , acesso à internet e procedência do aluno. Além
disto, questiona-se sobre como o aluno soube da UNIVALI e do curso e porque os escolheu,
quais os recursos mais utilizados por ele para estudar, qual o tempo de dedicação do aluno ao
curso e qual a principal expectativa em relação ao curso.
5.1. Perfil Discente
A interação acadêmico/instituição, imprescindível para uma relação solidária,
amigável e, sobretudo, humana, passa pelo conhecimento do perfil socioeconômico e cultural
do corpo discente. Saber quem é o aluno, sua procedência, qual sua formação anterior e sua
realidade familiar, auxilia a Universidade a planejar formas de melhor atender a este público,
bem como superar as dificuldades que, por ventura, venham a ser encontradas durante sua
vida acadêmica na instituição.
Promover tal interação é, assim, a intenção da UNIVALI ao pesquisar o perfil
socioeconômico de seus acadêmicos. No quadro a seguir são apresentados, de forma
sintetizada, os resultados da pesquisa feita especificamente com os alunos matriculados no
Curso de Engenharia de Computação. Os resultados apresentados são relativos à média dos
percentuais dos 4 semestres analisados (2014-1 a 2015-2).
A análise dos dados do perfil socioeconômico dos alunos que ingressam no curso
mostra que a grande maioria é do sexo masculino (88%) e tem idade de até 20 anos (88%).
Isso mostra que o perfil básico dos ingressantes é do sexo masculino, jovens e dependentes
dos pais (86%). Logo se pode concluir que são recém-saídos do ensino médio, igualmente
dividido em escolas públicas e particulares (50%) e em sua maioria realizado na modalidade
tradicional (80%).
A maioria dos ingressantes é do estado de Santa Catarina e destes a maioria é da
região do Vale do Itajaí. A totalidade possui algum aparato tecnológico de acesso à internet
(100%) e 42% utilizam aplicativos didáticos computacionais como recurso para estudar,
ficando apenas em 15% a utilização de livros (físicos), o que reflete o perfil dos estudantes da
área de computação.
125
Quadro 29 Perfil Sócio Econômico, média do período
Item Resultados
Sexo Masculino (88%); Feminino (12%)
Idade Até 20 anos (88%); 21 à 25 anos (7%); os demais 5% são
distribuídos nas demais faixas etárias
Situação econômica Economicamente dependente (86%); Economicamente
independente (14%)
Ensino Médio Escola Pública (50%); Escola Particular (50%)
Modalidade Ensino
Médio
Ensino médio Tradicional (80%); Técnico ou profissionalizante
(9%); Educação de Jovens e Adultos ou concluído no exterior
(1%)
Outra Ocupação Possui outra ocupação profissional (39%); não possui (61%)
Conhecimento de
Língua Estrangeira
Inglês (59%); não possui (12%); Espanhol (12%); outras
línguas (17%)
Recursos tecnológicos
que possui
Smartphone (34%); Notebook (30%); Desktop (25%); Tablet
(8%)
Local de acesso a
internet Residência (81%); Universidade (21%); Trabalho (8%)
Motivo da escolha do
curso
Identificação com área ou profissão (64%); demanda de
mercado (13%); familiares, amigos e colegas de trabalho
(13%); prestígio social (10%)
Recurso que mais
utiliza para estudar
Aplicativos didáticos computacionais (42%); Anotações
pessoais (32%); Livros (15%); outros (11%)
Tempo de dedicação ao
estudo e leituras
Até 5 horas (40%); de 6 a 10 horas semanais (34%); de 11 a 15
horas (10%); mais de 15 horas (5%); nenhum (10%)
Estado de Procedência Santa Catarina (89%); Rio Grande do Sul (5%); Paraná (2%);
São Paulo (2%); Distrito Federal (2%)
Região Catarinense Vale do Itajaí - Litoral Norte (76%); Vale do Itajaí – Baixo
Vale (8%); outras regiões do estado (16%)
Fonte: Gerência de Ensino e Avaliação.
Os alunos chegam à UNIVALI em sua maioria por indicação de amigos e parentes,
com 12% pela página da universidade. No entanto, 42% obtêm informações sobre o curso
pela internet. Isso mostra que a página do curso é fundamental para informar adequadamente
os jovens acerca da universidade, visto que 34% dos ingressantes escolhem a UNIVALI por
possuir o melhor curso.
O curso teve apenas um aluno concluinte no ano de 2015, atuando como consultor em
projetos de engenharia logo após o término da graduação. Atualmente seis alunos estão
desenvolvendo seus respectivos trabalhos de conclusão de curso, nas variadas linhas de
pesquisa apresentadas ao longo da vida acadêmica, com previsão de conclusão em 2016.
126
6. INFRAESTRUTURA
O Curso de Engenharia de Computação tem suas instalações concentradas no CTTMar
– Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar. A estrutura física do CTTMar é
composta por 07 blocos onde se situam salas de aula, laboratórios de ensino e pesquisa, salas
administrativas e de permanência de professores. Possui, ainda, 02 unidades fora do Campus
Itajaí: Núcleo Permanente de Ensino Penha (Município de Penha – SC) e Laboratórios de
Pesquisa Tecnológica em Engenharia – LATEC (Bairro Fazenda – Município de Itajaí).
Como pode ser observado no quadro a seguir, os espaços de uso comum de
professores e alunos do curso concentram-se especialmente no Setor B e D, onde estão
localizadas, além das salas de aula e laboratórios, as principais áreas de uso comum do
CTTMar. Nos espaços destinados à recepção dos laboratórios de informática estão instaladas
centrais de impressão.
Quadro 30 Distribuição da área física comum do CTTMar utilizada pelo curso
ESPECIFICAÇÃO LOCALIZAÇÃO
SALA SETOR
Recepção do setor das coordenações Entrada do bloco D8
Coordenação do curso 11 D8
Sala de reuniões - D8 e B6
Sala Impressão 07 D8
Apoio pedagógico 3 D8
Sala de professores - D8 e B6
Secretaria acadêmica 126 D3
Sala de permanência Professores 142 e 149 D6
Recepção dos laboratórios de Informática - B6 e D2
Direção do Centro 110 E2
Hall de entrada do CTTMar, cantina e xerox - D3, B3 e B6
Biblioteca - B
Centro de Vivência - F
Fonte: Coordenação do Curso, 2014.
6.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
Existem espaços para os professores na sala dos professores no Setor D8, junto às
coordenações de curso do CTTMar, com mesas e equipamentos disponíveis, como:
computadores, armários, escaninhos, quadros brancos, televisão e sinal de internet.
127
Além disso, professores têm sala nos laboratórios de pesquisa e outros em gabinetes
compartilhados no setor D6 e B6. A maioria dos professores tempo integral tem como salas
de permanência os laboratórios de pesquisa que estão vinculados. A maioria destes
laboratórios de pesquisa está situada no bloco B6 (LIA, LEDS, LITE, Redes, LDI).
6.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
O espaço de trabalho destinado à coordenação do Curso de Engenharia de
Computação é a sala 11 do Setor D8, com uma área total de aproximadamente 15 m2 (5,4m x
2,7m). Essa sala possui mesas (tipo escrivaninha), armários, computador, pontos de rede e
sinal de wireless e climatização. A coordenação conta com uma impressora laser
compartilhada (conectada em rede) em uma sala de impressão.
Equipe de 06 secretárias atende às coordenações do CTTMar nos 03 turnos do dia. O
atendimento ao discente em termos de procedimentos acadêmicos é feito na secretaria
acadêmica do CTTMar, localizada no bloco D3, em uma sala que segue os padrões desse
setor na UNIVALI, com balcão dividido em 05 postos de atendimento, mesa e cadeiras de
apoio aos discentes. Também tem uma ilha com 04 postos de trabalho para os funcionários.
Ao todo, a secretaria conta com 07 funcionários para atender a demandas acadêmicas do
CTTMar.
6.3. Sala de professores
A sala dos professores do CTTMar situa-se no Setor D8, ao lado das coordenações de
curso e fica aberta das 7:30 as 22:30 horas. É ampla (aproximadamente 36m2), dispõe de
computadores, máquina de café, acesso à internet, mesas de reunião, climatização,
escaninhos, armário com chave, quadro branco, sofá, água e café e a limpeza é feita
diariamente.
Outra sala de professores situa-se no Bloco B6 segundo piso. Esta sala é ocupada
somente por professores dos cursos de computação. É uma sala pequena, pois atende poucos
professores, mas está equipada com armários, ilhas de trabalho com computadores e acesso à
internet cabeado e sem fio.
A sala de professores é um ambiente de integração, descontração e trabalho dos
professores. Muitos projetos nascem em conversas informais neste ambiente, da mesma forma
os novos professores têm oportunidade de se integrar com os demais nos horários de intervalo
128
quando muitos professores vêm a esta sala para relaxar, tomar um café e conversar com os
colegas e coordenação.
6.4. Salas de aula
O CTTMar conta com 32 salas de aula que são distribuídas segundo a necessidade de
cada curso a cada semestre (número de turmas, número de alunos nas turmas, alunos com
necessidades especiais, etc.). São: 01 sala para 30 alunos; 04 salas para 37 alunos; 04 salas
para 45 alunos; 11 salas para 55 alunos; 03 salas para 57 alunos; 02 salas para 60 alunos; 05
salas para 66 alunos; 01 sala para 70 alunos; 01 sala para 169 alunos. Além desses ambientes,
é comum o curso ocupar as salas do bloco D6.
6.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A Instituição vem aprimorando o sistema de internet sem fio: o serviço é
disponibilizado para todo o campus, atendendo a todas as salas de aula, laboratórios e espaços
de convivência dos acadêmicos, facilitando o uso de computadores pessoais. O curso dispõe
ainda de laboratório de informática para uso das disciplinas, distribuídos nos setores B6 e D2.
No setor B6 encontram-se 4 laboratórios, um com 14 computadores, um com 25 e dois
com 31 computadores. No setor D2 encontram-se 6 laboratórios, um com 10 computadores,
um com 21, três com 25 e um com 30 computadores. Todos os laboratórios de informática são
climatizados, com projetor multimídia, cadeiras com rodízios e regulagem de altura. Nos dois
setores existem centrais de impressão que atendem a todos os laboratórios de informática.
Além dos laboratórios localizados nos setores D2 e B6, a UNIVALI disponibiliza
outros espaços de uso comum, sempre respeitando a utilização de cada centro, conforme
descrito abaixo:
Centro de Vivência. O laboratório de informática localizado neste setor possui área de
41,90m² e dispõe de 24 computadores organizados sobre uma bancada de alvenaria. O
laboratório conta ainda com 01 impressora interligada à rede e 25 cadeiras, o local é
monitorado por um colaborador.
Biblioteca Central. O laboratório de informática localizado neste setor possui uma área
de 40m², onde estão disponíveis mais 56 computadores em ambiente totalmente climatizado.
Centro de Ciências Sociais e Jurídicas (CEJURPS). Possui 02 laboratórios de
informática localizados no Setor D1.
129
Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CECIESA). Possui 04 laboratórios de
informática localizados no Setor B7.
Centro de Ciências Sociais Aplicadas – Comunicação, Turismo e Lazer (CESIESA
CTL). Possui 04 laboratórios de informática localizados no setor C3.
Estes computadores se destinam a edição de textos, trabalhos envolvendo pesquisas
via internet e consultas de e-mails.
Cada acadêmico dispõe de uma cota de 150 páginas de impressão por semestre. Os
acadêmicos em estágio, trabalhos de conclusão de curso e similares terão um adicional de 100
cópias em sua cota semestral, sendo fornecido todo o suprimento. Todos os espaços citados
ficam abertos de forma ininterrupta das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira.
A Universidade possui dois links de acesso à internet, um de 200 Mbps com a Oi
(Brasiltelecom) e outro, também de 200 Mbps, com a Rede Nacional de Pesquisa (RNP).
A gerência de TI (Tecnologia da Informação) trabalha em várias ações neste campo,
sempre em prol da utilização de softwares legalizados, fomentando o combate ao software
pirata. Entre essas ações, cita-se a parceria Microsoft/Univali, que permite adquirir produtos
Microsoft a preços especiais para Instituições de Ensino (mais baixos que os valores usuais no
mercado). O benefício se estende aos alunos, os quais, por meio do programa de Software
Legal, têm direito a licenças de produtos Microsoft para uso em seus computadores pessoais a
custo zero. Nesse programa, eles acessam aplicativos, linguagens de programação, sistemas
operacionais e vários outros produtos Microsoft.
Por meio do Núcleo de Acessibilidade da UNIVALI (NAU), ficam disponíveis
softwares específicos para o atendimento de deficientes visuais e auditivos.
6.6. Serviço de bibliotecas
a. Estrutura física e organizacional
O Sistema Integrado de Bibliotecas da UNIVALI – Sibiun é um sistema administrado
pela Gerência de Bibliotecas, subordinada à Vice-Reitoria de Graduação, composto por várias
bibliotecas. Em Itajaí, estão localizadas a Central Comunitária e duas setoriais: Setorial do
Centro de Ciências da Saúde e a Setorial de Odontologia. Além destas três, há uma em cada
campus da instituição: Balneário Piçarras, Balneário Camboriú, Tijucas, Biguaçu, Kobrasol -
São José e na Unidade Ilha – Florianópolis.
A dinâmica do serviço de bibliotecas tem como objetivos:
130
Selecionar, organizar, armazenar e disseminar a informação para comunidade
acadêmica;
Assegurar o acesso ao conhecimento produzido pela Universidade;
Facilitar a comunicação em redes nacionais e internacionais;
Promover a comunicação com professores e coordenadores da UNIVALI para
socialização da informação e incentivo à leitura, pesquisa bem como, capacitações
quanto ao uso da Biblioteca;
Promover novos serviços a partir de uma postura pró-ativa diante da demanda.
O Sibiun tem a preocupação de proporcionar maior cooperação entre as suas
bibliotecas via Serviço de Empréstimos Inter-Bibliotecas – SEIB, unindo competências e
recursos, a fim de prestar serviços de qualidade com apoio ao ensino, pesquisa e extensão,
facilitando a busca e recuperação da informação. Todas as bibliotecas estão abertas à
comunidade universitária e a comunidade externa em geral.
As normas de uso e empréstimo das bibliotecas são disciplinadas por Regulamento
Geral aprovado pela Câmara de Ensino do Conselho Universitário da UNIVALI.
Dentre as possibilidades de consulta on-line disponibilizadas pelas bibliotecas,
destacamos o Sistema Pergamum, no qual está armazenado o largo acervo de livros,
periódicos, multimeios, literatura cinzenta; incluindo, a indexação de artigos das principais
revistas adquiridas pelas bibliotecas da UNIVALI nas diversas áreas do conhecimento. O
sistema permite acesso imediato às informações desejadas, por meio de catálogos on-line, por
autor, título e assunto, além de terminais de consulta interno em cada biblioteca.
O Sistema Pergamum também possibilita o processo de aquisição de qualquer material
e o acompanhamento do mesmo pelo usuário solicitante. É possível realizar a circulação de
materiais, relatórios para o levantamento do acervo; estatísticas gerais, boletim bibliográfico,
geração de gráficos e acesso ao acervo digital de cada obra na íntegra, caso esteja em formato
eletrônico. A consulta, a reserva e a renovação de obras podem ser feitas nas próprias
bibliotecas ou pela Internet e a devolução em qualquer biblioteca da UNIVALI.
O acesso ao acervo de outras bibliotecas é possível por meio de sistemas de
intercâmbio bibliográfico, que permitem dispor a seus usuários publicações não constantes do
acervo da UNIVALI, via convênios com: Câmara Setorial de Bibliotecas da ACAFE, Centro
Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde – BIREME, Instituto
Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT/COMUT, Rede Brasileira de
Bibliotecas da Área de Psicologia ReBAP, Rede de Apoio a Educação Médica – RAEM,
131
Rede Pergamum, Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia – REBAE, Rede de Informação
em Comunicação dos Países de Língua Portuguesa – PORTCOM, Rede Virtual de Bibliotecas
– Senado Nacional – RVBI.
Somando-se a essa variedade de informação, o Sibiun possui uma biblioteca virtual
com diversos links para outras fontes de informação e acesso às bases de dados disponíveis na
Internet, com acesso livre ou restrito, são elas: Wilson, Micromedex, Springer-Medicine,
Business Source Premier, Hospitality & Turism.
Dentre os programas e serviços promovidos pelas bibliotecas também estão a Ação
Cultural, espaço para eventos culturais; a Comutação Bibliográfica que visa à obtenção de
material científico exclusivamente para pesquisas acadêmicas, consiste no resgate de cópia de
artigos científicos, teses, dissertações e anais de eventos respeitando a lei de direito autoral
vigente; Serviço de Referência que compreende o atendimento personalizado aos usuários; a
Orientação Bibliográfica quanto à Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT e visitas orientadas aos setores da biblioteca.
b. Descrição da política de expansão do acervo
A UNIVALI atualiza o seu acervo bibliográfico à medida que desenvolve três ações
permanentes e simultâneas: providencia aquisições periódicas e resultantes da necessidade de
dar sustentação aos cursos já existentes e àqueles em implantação, seleciona as doações
recebidas, considerando o grau de importância e o interesse da obra para a Instituição, e
participa do intercâmbio entre bibliotecas.
6.7. Bibliografia básica
A bibliografia básica está registrada nos planos de ensino e respeita os critérios
estabelecidos no instrumento de avaliação dos cursos de graduação. Semestralmente, os
planos de ensino on-line são elaborados pelos docentes, validados pelo coordenador e
revisados pelo professor responsável pelo apoio pedagógico. Os planos são disponibilizados
na intranet durante todo o semestre letivo.
Para manter atualizado o acervo de livros, periódicos e multimeios, a Gerência de
Ensino e Avaliação orienta o corpo docente a incluir os títulos referentes à bibliografia básica
nos planos de ensino. Esta informação é a base para a aquisição de mais exemplares para o
acervo das bibliotecas.
132
A Instituição mantém o Sistema Integrado de Bibliotecas da UNIVALI – SIBIUN.
Trata-se de um modelo composto por várias bibliotecas. Em Itajaí, estão localizadas a Central
Comunitária e duas setoriais: Setorial do Centro de Ciências da Saúde e Setorial de
Odontologia. Além dessas três, há uma em cada campus da Instituição: Balneário Piçarras,
Balneário Camboriú, Tijucas, Jardim Carandaí Biguaçu, Centro Biguaçu, Sertão do Maruim -
São José, Kobrasol - São José, e Florianópolis.
O SIBIUN tem a preocupação de proporcionar maior cooperação entre as suas
bibliotecas via Serviço de Empréstimos Inter-Bibliotecas – SEIB, unindo competências e
recursos a fim de prestar serviços de qualidade com apoio ao ensino, pesquisa e extensão e
facilitando a busca e a recuperação da informação.
Dentre as possibilidades de consulta on-line disponibilizadas pelas bibliotecas,
destaca-se o Sistema Pergamum, que permite acesso imediato às informações desejadas, no
qual está armazenado o largo acervo de livros, periódicos, multimeios, literatura cinzenta;
incluindo a indexação de artigos das principais revistas adquiridas pelas bibliotecas da
UNIVALI nas diversas áreas do conhecimento.
É possível promover a circulação de materiais e o acesso ao acervo digital de cada
obra na íntegra, caso esteja em formato eletrônico. A consulta, a reserva e a renovação de
obras podem ser feitas nas próprias bibliotecas ou pela internet e a devolução, em qualquer
biblioteca da UNIVALI. Somada a essa variedade de informação, o SIBIUN possui uma
biblioteca virtual com diversos links para outras fontes e bases de dados disponíveis na
internet, com acesso livre ou restrito. São elas: Wilson, Micromedex, Springer-Medicine,
Business Source Premier, Hospitality & Tourism.
A lista das Bibliografias Básicas de cada unidade curricular está disponível no item
Conteúdos Curriculares juntamente, onde pode ser verificada a aderência das bibliografias
utilizadas e as respectivas disciplinas, mostrando que o acervo da biblioteca é compatível com
a necessidade do curso. Vale complementar que os professores, cada vez mais, estão fazendo
uso do ambiente virtual de aprendizagem utilizado pela UNIVALI para disponibilizar
materiais de consulta das suas disciplinas, junto a isso existe uma enorme quantidade de
materiais (artigos, livros e tele aulas) disponíveis na internet, o que leva os alunos a utilizar
esses recursos com grande frequência, procurando menos a biblioteca para buscar livros
físicos.
133
6.8. Bibliografia complementar
A bibliografia complementar registrada nos planos de ensino respeita os critérios
estabelecidos no instrumento de avaliação dos cursos de graduação. Como já mencionado,
semestralmente os planos de ensino on-line são elaborados pelos docentes, validados pelo
coordenador e revisados pelo professor responsável pelo apoio pedagógico. Os planos são
disponibilizados na intranet durante todo o semestre letivo.
Para manter atualizado o acervo de livros, periódicos e multimeios, a Gerência de
Ensino e Avaliação orienta o corpo docente a incluir os títulos referentes à bibliografia
complementar nos planos de ensino. Esta informação é a base para a aquisição de novos
títulos para o acervo das bibliotecas. O gerenciamento dessa bibliografia ocorre pelo Sistema
Integrado de Bibliotecas (SIBIUN), cujo acervo e acesso é operacionalizado pelo Sistema
Pergamum.
Além de todas as possibilidades, descritas no item Bibliografia básica, há o acesso ao
acervo de outras bibliotecas por meio de sistemas de intercâmbio bibliográfico, que permitem
ao usuário dispor de publicações não constantes do acervo da UNIVALI, via convênios com:
Câmara Setorial de Bibliotecas da ACAFE, Centro Latino Americano e do Caribe de
Informação em Ciências da Saúde – BIREME, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência
e Tecnologia – IBICT/COMUT, Rede Brasileira de Bibliotecas da Área de Psicologia
ReBAP, Rede de Apoio à Educação Médica – RAEM, Rede Pergamum, Rede de Bibliotecas
da Área de Engenharia – REBAE, Rede de Informação em Comunicação dos Países de
Língua Portuguesa – PORTCOM, Rede Virtual de Bibliotecas – Senado Nacional – RVBI. A
lista das Bibliografias Complementares de cada unidade curricular está disponível no item
Conteúdos Curriculares juntamente com o ementário.
6.9. Periódicos especializados
Os periódicos especializados ou científicos são publicações destinadas a promover o
progresso da ciência, divulgando novas pesquisas, geralmente em forma de artigos científicos.
Os artigos são submetidos a uma revisão por pares, numa tentativa de assegurar padrões de
qualidade e validade científica da publicação.
Os artigos científicos são indexados em sistemas de informação ou bases de dados,
assinadas ou de acesso livre, proporcionando diversas formas de busca, ao pesquisador, como
por autor; título ou assunto, facilitando a recuperação da informação e o encontro do conteúdo
134
desejado. Uma das principais funções da indexação de artigos de periódicos é refletir a
importância da revista, enquanto meio de divulgação da ciência.
As bibliotecas da UNIVALI realizam a indexação de artigos de periódicos científicos.
São 26 títulos indexados na íntegra e 132 títulos na área de educação com assuntos
relacionados às linhas de pesquisa do Mestrado em Educação da UNIVALI. Contamos
atualmente com mais de 43.942 artigos indexados no banco de dados do Sistema Pergamum.
Outro bom exemplo de indexação é a SCIELO (Scientific Electronic Library Online).
Trata-se uma poderosa biblioteca eletrônica abrangendo uma vasta coleção selecionada de
periódicos científicos brasileiros. A SCIELO é o resultado de um projeto de pesquisa da
FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), em parceria com a
BIREME (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde) e
apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e tecnológico).
A UNIVALI é uma das integrantes da rede da Comunidade Acadêmica Federada
(CAFe), no qual a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior)
disponibiliza o acesso remoto ao Portal de Periódicos para os professores, pesquisadores,
alunos de pós-graduação, graduação e funcionários da instituição. Internamente nos campi da
UNIVALI o acesso ao Portal da CAPES é realizado por faixa de IP.
A UNIVALI também assina bases de dados da EBSCO possuindo artigos indexados
para as áreas de Administração, Turismo e Hotelaria, como também a base Wilson com áreas
multidisciplinares.
Para fortalecer a coleção de periódicos no acervo das bibliotecas da UNIVALI o
Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBIUN possui uma Política de Formação e
Desenvolvimento de Coleções que apresenta subsídios que orientam a tomada de decisões
quanto à seleção, aquisição e avaliação do acervo em seus diversos suportes, espaço físico,
áreas de interesse, categorização da clientela e manutenção preventiva da coleção adquirida.
A Política de Formação e Desenvolvimento de Coleções é analisada para possíveis
atualizações anualmente; e assim nortear o SIBIUN no desenvolvimento de seu acervo e que
este seja compatível com as necessidades informacionais dos usuários e com a utilização
racional da coleção, tendo como objetivos:
Apresentar prioridades para aquisição;
Estabelecer critérios de seleção, critérios para evitar a duplicação de títulos de
periódicos e critérios do recebimento de doações;
Proporcionar o crescimento racional do acervo;
135
Identificar os materiais e suportes de informação adequados à formação do acervo;
Definir diretrizes para avaliação da coleção;
Determinar princípios de descarte de material;
Assegurar a manutenção de medidas preventivas de conservação.
A Política de Formação e Desenvolvimento de Coleções estabelece critérios quanto à
aquisição de periódicos a serem adquiridos: “Periódicos impressos ou eletrônicos - Serão
adquiridos quando comprovada a necessidade e atendendo ao projeto pedagógico do curso
solicitante, em quantidade de 08 (oito) periódicos preferencialmente indexados, para cada
curso. Para as renovações de assinaturas, serão analisadas as estatísticas de uso dos
periódicos. Para os periódicos eletrônicos na sua assinatura ou renovação será considerada a
sua facilidade de acesso simultâneo e a cobertura do título.
Os títulos de periódicos também são citados nos Planos de Ensino pelos professores
para compor tanto as Referências Básicas quanto a Complementar.
No que se refere aos periódicos especializados, a UNIVALI possui assinatura de bases
de dados que contemplam a área do curso e dentre tais bases temos: Academic Search Prime,
com 409 periódicos que contemplam as diversas áreas da Ciência da Computação; Computers
Applied Science Complete, com 1877 periódicos que abrangem a área, incluindo aqui
periódicos da ACM e da IEEE; e a Applied Science & Technology Full Text com 128
periódicos, incluindo também a ACM e a IEEE.
6.10. Laboratórios didáticos especializados: quantidade
O Curso de Engenharia de Computação possui 23 laboratórios destinados às aulas
práticas e que estão concentrados nos setores B6, D2, D4, D5, D6 e F6 do campus de Itajaí.
Entre estes pode-se citar: 3 laboratórios de Química, 3 laboratórios de Física, 10 laboratórios
de informática, 4 laboratórios de Desenho, Laboratório Eletrônica e Eletrotécnica, Laboratório
de Automação e Robótica, Laboratório de Metalografia e Metrologia, Redes de
computadores. Além desses, ainda temos em fase de implantação, o laboratório de Comando
Numérico Computadorizado, complementação do laboratório de Hidráulica, com
equipamentos para a área Pneumática e novo espaço para o laboratório de Tecnologia de
Soldagem.
Estes espaços possuem normas gerais de funcionamento e de segurança com pequenas
alterações no sentido de atender a alguma característica específica do laboratório. Todos os
laboratórios possuem afixados na parede normas e procedimentos de segurança e emergência.
136
Dentro das normas gerais, para ingressar nos laboratórios se deve utilizar guarda-pó de
algodão, calça comprida e sapato fechado.
6.11. Laboratórios didáticos especializados: qualidade
Quanto à atualização dos laboratórios que atendem o curso, a aquisição de insumos e a
reposição de materiais são realizados normalmente pelo laboratorista em conjunto com os
professores que trabalham nos referidos laboratórios e seguindo um planejamento
estabelecido para o CTTMar. Esse procedimento sempre visa manter os laboratórios
atualizados e operacionais para atender às demandas do curso.
A aquisição de equipamentos e produtos utilizados nos laboratórios (como reagentes,
componentes, peças,...) é realizada mediante pedido de compra, realizado bimestralmente. A
reposição de insumos e materiais diversos é realizada mediante pedidos realizados
semanalmente ao almoxarifado setorial do CTTMar ou ao almoxarifado central da UNIVALI.
A aquisição de materiais utilizados em atividades extraclasses segue os mesmos
procedimentos, havendo apenas uma análise quanto à prioridade, disponibilidade e custo do
produto.
6.12. Laboratórios didáticos especializados: serviços
Os laboratórios do CTTMar especificados no item 6.10 têm atendimento prioritário
para as atividades de ensino especificadas pelos cursos que atendem. Alguns, porém, podem
desenvolver atividades específicas de pesquisa, extensão e prestação de serviços, devidamente
previstas, documentadas e aprovadas.
No caso do Curso de Engenharia de Computação, estão sendo feitos ensaios e
avaliações com os equipamentos disponíveis no LATEC, para iniciar a prestação de serviços
de tração em peças de aço para atender demandas principalmente do setor naval.
A manutenção dos equipamentos lotados nos laboratórios segue um procedimento
administrativo realizado através da internet – Patrimônio SIP. Este procedimento consiste na
abertura de uma solicitação de manutenção através do número do patrimônio do equipamento
via intranet da UNIVALI.
6.13. Comitê de Ética em Pesquisa
O Comitê de Ética em Pesquisa da UNIVALI julga, acompanha e avalia propostas de
pesquisa que envolve seres humanos, animais ou aspectos de biossegurança. O
137
CEP/UNIVALI está registrado na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) do
Ministério da Saúde desde junho de 1997, e teve seu registro aprovado em ferreiro de 2006.
Todos os projetos de pesquisa desenvolvidos no âmbito do Curso que envolvam seres
humanos precisam obrigatoriamente ser aprovados pelo CEP/UNIVALI. O desenvolvimento
da pesquisa somente é iniciado após a obtenção do parecer do comitê. Pelas características
dos projetos do curso a maioria não têm necessidade de passar por essa etapa, uma vez que
não envolve atividades dessa ordem.
6.14. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
Para facilitar o acesso das pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, a
maioria dos blocos da Universidade edificados no Campus Itajaí possui rampas, além de
sanitários masculinos e femininos equipados para atendê-los. Nos demais blocos, estão sendo
implantadas, gradativamente, estruturas que favorecem a acessibilidade física aos acadêmicos
e docentes com necessidades educacionais especiais.
Quanto ao estacionamento, existem vagas reservadas e exclusivas, em caráter
permanente e bem sinalizadas, bem como rampas de acesso em todas as calçadas que dão
acesso aos prédios e demais logradouros dos campi.
Nos blocos onde não existe acesso aos pavimentos superiores por rampas, são
disponibilizadas salas de aula no andar térreo, havendo remanejamento de turmas e de
horários de acordo com as necessidades do momento e de atendimento aos docentes e
discentes.
A Biblioteca disponibiliza um espaço exclusivo a portadores de deficiência visual, que
dispõem de um manual do usuário em braile e um on-line, em áudio.
Além da acessibilidade proporcionada pela estrutura física, a UNIVALI oferece
através do Programa de Atenção a Discentes, Egressos e Funcionários – PADEF, o serviço de
Apoio Psicopedagógico, Apoio Área Visual, Apoio Área Auditiva, dentre outros.
138
7. PLANO DE AÇÃO
O Plano de Ação do Curso de Engenharia de Computação da Universidade do Vale do
Itajaí-UNIVALI, está organizado em três dimensões Capital Social, Sustentabilidade
Financeira e Processos Acadêmicos e Administrativos. Para uma melhor compreensão
organizou-se os objetivos de cada dimensão em blocos mais específicos. Os objetivos, metas,
ações e resultados de cada dimensão, são acompanhados constantemente pelo coordenador,
focando sempre na melhoria continua do curso e são apresentados nos subitens subsequentes.
7.1. Capital social
BLOCO 1 - APOIO, INCENTIVO E PARTICIPAÇÃO DO DOCENTE.
Objetivos
Divulgar os concursos/editais existentes nas diversas áreas do conhecimento, incentivando
os docentes a participação;
Consolidar e efetivar a atuação do NDE;
Desenvolver estratégias de interação Institucional que proporcione melhor qualidade de
vida no ambiente de trabalho ao docente;
Identificar e acompanhar os docentes que apresentam problemas recorrentes de saúde e
atitudinal;
Implementar e acompanhar o quadro docente com dedicação integral e parcial, conforme
definições estabelecidas pelo MEC;
Incentivar a participação no SAPI- Sistema de Avalição da Produção Institucional
Metas
Ampliar a atuação do docente da UNIVALI nas diversas áreas do conhecimento;
Tornar o NDE efetivo no auxílio à coordenação para o desenvolvimento do curso;
Motivar e valorizar o trabalho docente;
Aumentar a eficácia da atividade docente;
Definir quadro e carga horária dos docentes no curso, no centro e na instituição;
Estimular a inserção do docente na instituição.
Ações
encaminhamento das chamadas dos editais utilizando mailing list específico, incentivando
a participação e submissão de projetos;
139
revisão da estrutura do NDE, criando um plano de trabalho anual ou semestral;
estabelecer um grupo de trabalho que gere ideias a serem discutidas;
estabelecer um memorial de acompanhamento;
divulgação dos projetos desenvolvidos em parceria e outras oportunidades na docência;
incentivo aos professores para a inserção dos dados no sistema.
BLOCO 2- ACOMPANHAMENTO E INCENTIVO AOS DISCENTES
Objetivos
Acompanhar e analisar os alunos ativos já inseridos no mercado de trabalho;
Divulgar a participação em oportunidades de iniciação profissional;
Estabelecer rotinas de acompanhamento no rendimento acadêmico;
Incentivar os docentes para a procura de oportunidades de iniciação profissional para o
acadêmico;
Convergir as ações e iniciativas de contatos existentes para o Portal do Egresso;
Estimular alunos formandos ao uso do Portal do Egresso;
Prospectar empresas potenciais para o banco de talentos.
Metas
Ampliar a permanência do discente;
Ampliar o uso do Portal do Egresso;
Ações
criação de um cadastro dos acadêmicos já inseridos no mercado de trabalho;
publicação de editais, programas, intercâmbios, projetos, etc.;
acompanhamento de relatórios de rendimento acadêmico e discussão junto aos docentes;
indicação dos docentes de campos para atuação profissional;
buscando novas parcerias no mercado de trabalho.
BLOCO 3 – AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
Objetivos
Apoiar ações sociais junto à comunidade;
Estabelecer novas parcerias com a iniciativa privada, poder público e entidades de
responsabilidade social;
140
Implementar os programas institucionais de responsabilidade social.
Metas
Fortalecer o reconhecimento da sociedade;
Implantar uma política de responsabilidade social articulada à sustentabilidade financeira
da instituição;
Atender as necessidades e demandas sociais.
Ações
Incentivo a participação de professores e alunos;
buscar por novas parcerias com a iniciativa privada;
divulgação de possibilidades e incentivos a participação.
7.2. Sustentabilidade financeira
BLOCO 1- INFRAESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS HUMANOS E
TECNOLÓGICOS
Objetivos
Desenvolver as ações de implantação, manutenção e atualização dos laboratórios de
acordo com as diretrizes institucionais;
Identificar possíveis soluções para os problemas na infraestrutura;
Apoiar a implantação de boas práticas de Gestão Ambiental;
Compartilhar laboratórios e infraestrutura para o ensino, pesquisa e extensão;
Promover o aumento do número de créditos acadêmicos adquiridos;
Reavaliar a estrutura física compatível (campi/unidades), a oferta e a demanda do mercado
por área estratégica de atuação e vocação;
Rever o posicionamento estratégico dos cursos em relação a sua estabilidade econômico-
financeira;
Prospectar mercados futuros (analise de mercado) dos atuais cursos da instituição.
Metas
priorizar investimentos de adequação e de atualização dos laboratórios;
141
potencializar a pesquisa e os conhecimentos dos docentes/discentes da Fundação
UNIVALI;
Reduzir impactos ambientais.
Desenvolver uma política de otimização de recursos, redução de custos e retrabalho;
Desenvolver uma política de prospecção de mercado com a constante avaliação acerca da
demanda local por cursos de graduação, pós-graduação e extensão.
Ações
planejamento anual dos recursos orçamentários;
firmar parcerias com a iniciativa privada;
desenvolver boas práticas de gestão ambiental;
otimização do uso dos recursos disponíveis;
motivando os alunos a realizarem todos os créditos do período;
analisando a planilha de custos;
avaliando o mercado.
BLOCO 2- PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL E AVALIAÇÃO
Objetivos
Fortalecer as ações de sensibilização da comunidade acadêmica para a participação na
Avaliação Institucional;
Articular os resultados da Avaliação Institucional com o planejamento do Centro e
Cursos;
Efetivar a discussão individual acerca da avaliação institucional, envolvendo os docentes e
a coordenação do curso;
Sugerir o aperfeiçoamento dos processos administrativos e acadêmicos;
Disseminar a cultura político-financeira da Universidade entre os docentes e funcionários;
Assegurar a participação do corpo docente e gestores nas atividades de planejamento e
orçamento;
Promover a cultura de planejamento de médio e longo prazo;
Metas
Ampliar a Avaliação Institucional;
142
Identificar as prioridades de ações;
ampliar a abrangência da avaliação institucional.
Efetivar o planejamento custo/orçamento em todos os níveis hierárquicos da instituição;
Ampliar a participação da comunidade acadêmica na implantação, acompanhamento e
avaliação do planejamento institucional;
Ações
promoção de ações para a sensibilização;
alinhar ações articulando com o planejamento do curso e do centro;
discussão dos resultados da avaliação coma comunidade acadêmica e as ações necessárias
para corrigir os pontos desfavoráveis;
sugerindo melhoras no processo;
Definindo demandas e ações estratégias;
Realizando sistematicamente os projetos pedagógicos, planejamento estratégico e planos
de ensino;
7.3. Processos acadêmicos
BLOCO 1- ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO, PÓS-GRADUAÇÃO E CULTURA
Objetivos
Implementar propostas pedagógicas, incluindo-se cursos e/ou programas
multidisciplinares, inter-centros e/ou inter-áreas;
Reorganizar a oferta das disciplinas comuns;
Revisar a matriz curricular considerando a formação geral e a prática profissional;
Oferecer disciplinas inter- áreas de conhecimento;
Realizar trabalhos de campo em espaços organizacionais reconhecidos pela inovação;
Identificar e apoiar recursos humanos com potencial para a produção científica na área do
conhecimento especifica;
Identificar os campos de pesquisa para investir no desenvolvimento de pesquisas de
relevância reconhecida pela sociedade;
Identificar possibilidade de captação de recursos para a produção científica institucional;
Identificar parcerias nacionais e internacionais, intracentros e intercentros da instituição
para formação e divulgação de redes de pesquisa;
143
Acompanhar a maturidade e produtividade dos Grupos de Pesquisa;
Ampliar a busca por parcerias com empresas para a formação de recursos humanos in
company;
Buscar parcerias com institutos de Pós-graduação para ampliar a oferta de curso Lato
Sensu;
Incentivar a criação de cursos Lato Sensu alinhados as linhas de pesquisa e as estratégias
de internacionalização de Stricto Sensu;
Consolidar o compartilhamento de estrutura física e organização curricular do curso;
Incentivar a participação dos colaboradores (funcionários e docentes) nos projetos e
cursos de extensão;
Mapear demandas para projetos e cursos de extensão;
Ampliar a oferta e divulgação dos cursos de extensão para graduação, pós-graduação e
educação básica;
Estimular a promoção de eventos de extensão integrados à graduação e pós-graduação;
Utilizar os diversos meios para a divulgação das atividades de extensão;
Identificar fontes de inovação na produção acadêmica;
Estimular maior interação entre universidade e empresa;
Divulgar as diferentes manifestações artísticas e culturais na comunidade acadêmica;
Apoiar iniciativas de produção e divulgação de atividades artísticas, como forma de
fortalecimento da marca UNIVALI.
Metas
Articular as práticas disciplinares com as tendências de mercado;
Incentivar práticas pedagógicas inovadoras;
apoiar docentes e colaboradores que possuam qualificação, visando o aumento da
produtividade cientifica em cada área do conhecimento;
oportunizar o atendimento qualificado das demandas provenientes da comunidade nas
áreas de abrangência da UNIVALI;
alocar recursos para o apoio a produção científica na instituição;
estimular a troca de conhecimentos entre grupos atuantes nas mesmas áreas ou áreas
complementares do conhecimento;
fortalecer e aumentar a produtividade de pesquisas institucionais;
144
oportunizar o acesso ao curso de Pós-graduação de forma facilitada, atendendo a
expectativa das empresas e consequentemente, captando o maior número de alunos;
ofertar cursos em segmentos diferenciados que não são cobertos, normalmente, pelos
cursos Lato Sensu da Instituição;
agregar a qualidade, experiência e produtividade dos cursos Stricto Sensu a
especialização;
para compartilhar ambientes, estruturas e equipamentos entre cursos de áreas afins;
tornar as atividades de extensão presentes em todos os segmentos acadêmicos;
ofertar opções de qualificação profissional que demandem menor tempo de formação;
oportunizar a todos os segmentos da formação acadêmica, o acesso aos cursos de extensão
oferecidos pela Universidade;
proporcionar a divulgação e troca de experiências entre os acadêmicos, professores e
grupos atuantes em projetos e cursos de extensão;
ampliar o alcance das informações quanto as atividades de extensão universitária;
incorporação do processo de inovação em todas as áreas do conhecimento da
universidade;
para que as demandas emanadas das empresas sejam mais bem conhecidas pela
universidade;
para que a comunidade acadêmica conheça melhor a produção artística e cultural gerada
pelos diversos segmentos da universidade;
tornar o processo de produção e divulgação de atividades artísticas e culturais com uma
inserção pró ativa da comunidade acadêmica.
Ações
elaboração do Projeto Pedagógico e do Planejamento Estratégico em conjunto e em
parceria;
motivar os alunos a realizarem todos os créditos do período;
avaliação do perfil profissiográfico e as competências do curso;
avaliando a possibilidade de oferta de disciplina inter- áreas do conhecimento;
estabelecendo parcerias com instituições e organizações públicas e privadas com potencial
inovador;
mapeando a produtividade e o potencial de cada docente;
identificando campos de pesquisa de renome;
145
vinculando itens orçamentários nos projetos submetidos, que possibilitem o financiamento
da produção científica e estimulando a participação dos docentes em editais de agências
de fomento;
divulgação de convênios;
acompanhando a produtividade docente;
avaliando possibilidades de parcerias focando nos egressos do curso;
analisando possibilidade de parcerias;
estudando as demandas do mercado;
avaliando a demanda de uso das estruturas;
divulgando editais e chamadas públicas;
promover discussão com docentes sobre esta necessidade;
divulgando cursos de extensão aos docentes e discentes;
sensibilização e estímulo a participação dos docentes e discentes na Semana Acadêmica;
utilizando vários instrumentos de divulgação;
divulgando editais de inovação;
conhecendo e divulgando as demandas;
estabelecendo parcerias com instituições e organizações públicas e privadas com potencial
inovador;
divulgando iniciativas discentes.
BLOCO 2- COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE E ÓRGÃOS COLEGIADOS
Objetivos
Fortalecer a inserção com as redes sociais;
Fortalecer a marca UNIVALI;
Ampliar a comunicação com os acadêmicos e seus familiares;
Conquistar novos espaços de representação política da UNIVALI;
Metas
aprimorar e expandir a comunicação entre a instituição e o corpo docente, discente,
funcionários, comunidade local e sociedade em geral;
aprimorar e expandir a comunicação entre a instituição e o corpo docente, discente,
funcionários, comunidade local e sociedade em geral;
146
ampliar a integração aos diversos órgãos da sociedade civil e governamental por meio de
associações e estas entidades.
Ações
motivando a interação do curso com as redes sociais;
divulgando o curso, resultados de concursos e avaliações, ações sociais;
promovendo recepção para os ingressantes, docentes e estendendo aos pais;
indicando representantes sempre que solicitado ou convidado.
Verificar imagens abaixo – NÃO ESTÃO APARECENDO NO WORD
147
Quadro 31 Plano de Ação21
148
149
Fonte: Sistema de Planejamento Estratégico
150
8. APENDICE
8.1. Ementário
1 º Período
ÉTICA EM INFORMÁTICA - 1799
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Dimensões da ética. Crimes digitais. Propriedade intelectual e proteção jurídica do
software. Ética profissional.
Referências:
Básica
Brasil. Lei de software e Lei de direito autoral (Leis 9.609 e 9.610 de 19-2-98). Rio
de Janeiro, RJ: Ed. Esplanada, 1998.
CORREA, Gustavo Testa. Aspectos jurídicos da Internet. 3. ed., rev. e atual. São Paulo,
SP: Saraiva, 2007. 145 p. ; ISBN 9788502061712
MASIERO, Paulo Cesar. Ética em computação. São Paulo, SP: USP, 2000. 213 p.
(Série Acadêmica ;32) ISBN 8531405750
PAESANI, Liliana Minardi. Direito e Internet: liberdade de informação, privacidade e
responsabilidade civil. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2006. 145 p. ; (Coleção Temas
jurídicos) ISBN 852244501X
PINHEIRO, Patricia Peck. Direito digital. 2. ed. rev., atual e ampl. São Paulo, SP:
Saraiva, 2007. 407 p. ISBN 9788502061538
SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo; DELL'ANNA, Joao. Etica. 24.ed. Rio de Janeiro:
Civilizaçao Brasileira, 2003. 302p ISBN 8520001335 (broch.)
Complementar
LEI do software e seu regulamento: LEI do software e seu regulamento: Lei n. 9.609, de
19-2-98. São Paulo, SP: Atlas, 1999. 99p (Legis-empresa) ISBN 8522422508 : (Broch.)
ASHLEY, Patricia Almeida; QUEIROZ, Adele. Etica e responsabilidade social nos
negocios. São Paulo, SP: Saraiva, 2003. tab
BARGER, Robert N. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos . Rio de
Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2011. xiv, 226 p. ISBN 9788521617761.
151
CERQUEIRA, Tarcisio Queiroz. Software: lei, comercio, contratos e servicos de
informatica. Rio de Janeiro, RJ: Ed. Esplanada, 2000. 292p ISBN 8570341652 (enc.)
MARQUES, Jader; SILVA, Maurício Faria da; MOREIRA, Fábio Lucas. O Direito na
era digital. Porto Alegre, RS: Liv. do Advogado, 2012. 198 p. ISBN 9788573488036.
ROVER, Aires José. Direito, sociedade e informática: limites e perspectivas da vida
digital. Florianópolis, SC: Fundação Boiteux, 2000. 246 p. ; ISBN 8587995022
SCHMIDT, Eric; COHEN, Jared. A nova era digital: como será o futuro das pessoas,
das nações e dos negócios. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Intrinseca, 2013. 319 p.
ISBN 9788580573886.
MATEMATICA COMPUTACIONAL - 2024
C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Introdução à lógica. Álgebra de Boole. Lógica formal.
Referências:
Básica
CAPUANO, Francisco G; IDOETA, Ivan V. Elementos de eletronica digital. 28.ed. São
Paulo, SP: Livros Érica, c1984. 524p ISBN 85-7194-019-3, (broch.).
DAGHLIAN, Jacob. Logica e algebra de Boole. 3. ed. 1990. 167p ISBN 85-224-0643-
X, (broch.)
SILVA, Flávio Soares Corrêa da; FINGER, Marcelo; MELO, Ana Cristina Vieira de.
Lógica para computação. São Paulo, SP: Thomson, 2006. x, 234 p. ISBN 8522105170.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: fundamentos de
linguagem, semântica e sistemas de dedução. Rio de Janeiro, RJ: Campus: Elsevier,
2002. xiv, 309 p. : (Serie Campus SBC) ISBN 8535210938
Complementar
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo, SP: Nobel,
c1975. 203 p. : ISBN 852130403X
CERQUEIRA, Luiz Alberto; OLIVA, Alberto; COPI, Irving M. Introducao a logica.
3.ed. Rio de Janeiro: Sao Paulo: Mestre Jou, ZAHAR, Zahar Editores, 1979. 112p
152
FLOYD, Thomas L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre,
RS: Bookman, c2007. xiii, 888 p. : 2 CD-Rom ISBN 9788560031931
GUIMARÃES, Carlos Henrique Costa. Sistemas de numeração: aplicação em
computadores digitais . Rio de Janeiro, RJ: Interciência, c2014. xii, 143 p. ISBN
9788571933361.
GYURICZA, Gyorgy Laszlo. 200 questões de lógica não matemática. 2. ed. São
Paulo: Yalis Editora, 2009. 127 p. ;
HUTH, Michael; RYAN, Mark. Lógica em ciência da computação: modelagem e
argumentação sobre sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
2008. 322 p. : ISBN 9788521616108
ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO - 12273
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 72 C.H. Total: 108 Créditos: 6 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Conceitos preliminares. Manipulação de dados. Estruturas de controle de fluxo.
Modularização de algoritmos. Programação em linguagem C.
Referências:
Básica
DAMAS, Luís. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
c2007. x, 410 p. ISBN 9788521615194.
FARRER, Harry. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, c 1999, 2010. 284 p. (Programação Estruturada de Computadores) ISBN
9788521611806.
MANZANO, Jose Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido
algoritmos. 3.ed. São Paulo, SP: Livros Érica, 1999. 220p (Processamento de Dados)
ISBN 85-7194-413-X, (broch.)
MANZANO, Jose Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica
para desenvolvimento de programação de computadores. 20. ed. São Paulo, SP: Livros
Érica, 2007. [246] p. : ISBN 9788571947184
Complementar
153
ALBANO, Ricardo Sonaglio; ALBANO, Silvie Guedes. Programação em linguagem
C. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2010 xvi, 410 p. ISBN 9788573939491.
COSTA, Eduard Montgomery Meira. Programação em C para windows. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2010, 2011 xii, 469 p. ISBN 9788539900152.
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2009.
xv, 208 p. ISBN 9788535232493.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Logica de
programacao: a construcao de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo, SP:
Makron, 1993. 178 p ISBN Broch..
SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Makron Books,
c1997. 827 p.1 disquete ISBN 8534605955
VILARIM, Gilvan de Oliveira. Algoritmos: programação para iniciantes. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Ciência Moderna, c2004. xiv, 270 p. : ISBN 857393316x
ÁLGEBRA - 12275
C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Vetores: operações com vetores, produto
escalar, vetorial e misto. Retas e planos. Curvas planas. Superfícies.
Referências:
Básica
ANTON, Howard; MURDOCH, David C; HOFFMANN, Kenneth; BARSOTTI, Leo;
BOLDRINI, José Luiz; JANICH, Klaus; WINTERLE, Paulo; STEINBRUCH, Alfredo.
Algebra linear. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 1982. 392p
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. edição. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2001. 572 p. ISBN 0471170526.
KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introducao a algebra linear: com aplicacoes. 6. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Prentice-Hall do Brasil, c1998. xviii, 554p grafs ISBN 8570540736
LEON, Steven J. Algebra linear com aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1999.
390 p. ; ISBN 8521611501
154
POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2004. xxvi, 690 p.
ISBN 8522103593.
Complementar
CALLIOLI, Carlos A; COSTA, Roberto Celso Fabricio; DOMINGUES, Hygino H.
(Hygino Hugueros). Algebra linear e aplicacoes. 6.ed. reform. São Paulo, SP: Atual,
c1998. 352p ISBN 8570562977 (broch.).
FEITOSA, Miguel Oliva. Calculo vetorial e geometria analitica: exercicios propostos
e resolvidos. 4. ed. rev. e ampl. c1976. 349p ISBN Broch..
HOFFMANN, Kenneth. Algebra linear. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1979. 514p
LAWSON, TERRY. Linear Algebra.. Algebra linear. São Paulo, SP: E. Blucher, 1997.
348p. ISBN 8521201451
STEINBRUCH, Alfredo. Algebra linear e geometria analitica. São Paulo, SP:
McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 1979. 518p ISBN Broch..
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo,
SP: McGraw-Hill Interamericana do Brasil: Makron Books, 1987, 2006. 292 p. : ISBN
0074504096
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning: Cengage
Learning, 2006. 2 v. : ISBN 8522104794(v.1)
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO - 12276
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Conjuntos. Funções reais de uma variável.
Referências:
Básica
DEMANA, Franklin D. Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil,
2013. xx, 452 p. ISBN 97885881430966.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, Jose Roberto; GIOVANNI JUNIOR, José Ruy.
Matemática completa. Volume único: ensino médio. São Paulo, SP: FTD, 2002. 592 p.
: ISBN 8532248276
155
IEZZI, Gelson et al. Matemática, volume único. São Paulo, SP: Atual, c2002. 660 p.
ISBN 8535702857.
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. 1. ed. São Paulo: Moderna, 1995. 3 v. ISBN
8516012840 (v. 3)
Complementar
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral, volume 1. São Paulo, SP: Makron
Books, c1999, 2010, 2013. xii, 381 p. + 1 livro complemento (Pré-cálculo) ISBN
9788534610414.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações : volume único. 3. ed. São
Paulo, SP: Ática, 2009. 736 p. : ISBN 9788508119332 (aluno)
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática: Dante 8.º ano. 6. ed. São Paulo, SP: Ática,
2011. 364, 32 p. ISBN 9788508120031 (aluno).
MEDEIROS, Valéria Zuma. Pré-cálculo. São Paulo, SP: Thomson, 2006. xiv, 474p.
ISBN 8522104506.
INICIAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA - 12277
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Conceito de Iniciação Científica. Órgãos de fomento. Editais de pesquisa. Currículo
Lattes. Grupos de Pesquisa. Tipos de Pós Graduação. Noções sobre Incubadoras de
Base Tecnológica. Seminários de projetos de Iniciação Científica em andamento.
Referências:
Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
3. ed. rev. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. xiv, 281 p. : ISBN 9788502067448
DORNELAS, José Carlos Assis. Planejando incubadoras de empresas: como
desenvolver um plano de negocios para incubadoras : uma completa revisao sobre o
movimento de incubadoras de empresas no Brasil e no exterior. Rio de Janeiro:
Campus, 2002. 132p il ISBN 8535211411 (broch.)
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo, SP:
Saraiva, c2006. xiv, 210 p. ISBN 8502055321.
156
GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR (PROGRAM). Empreendedorismo no
Brasil: 2012. Curitiba, PR: IBQP; SEBRAE, 2012. 162 p. ISBN 9788587446169.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,
metodologia jurídica. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 314 p. ISBN
9788522466252.
Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação. Referências. Elaboração.. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2002. 24 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação. Citações em documentos. Apresentação. Rio de Janeiro, RJ: ABNT,
2002. 7 p.
BESSANT, J. R.; TIDD, Joseph. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2009. 511 p. ISBN 9788577804818.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, c2007. xii, 162 p. ISBN
9788576050476.
CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante . 2. ed. rev. e
atual. Rio de Janeiro, RJ: SEBRAE; Elsevier, c2014. xxi, 248 p. ISBN 9788535274103.
SILVA JÚNIOR, Ovídio Felippe Pereira da. Empreendedorismo: a base do sucesso. 1.
ed. Itajaí, SC: Ed. UNIVALI, 2014. 143 p. ISBN 9788576961031.
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO - 12278
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Introdução. Integração Horizontal e Vertical do Curso. Debates: história da engenharia e
metodologia científica. Experiências no laboratório de eletrônica. Seminários: modelos
em engenharia, simulação e criatividade. Visita técnica a empresas e palestras de
engenharia.
Referências:
Básica
157
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia.
Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. 270 p. : (Didática)
ISBN 8532800912
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Roteiro basico para elaboracao de trabalhos academicos.
Curitiba, PR: PUCPR, 1990. 26p ISBN Broch.
MOTTA, Valter T; HESSELN, Ligia Goncalves. Normas tecnicas para apresentacao de
trabalhos cientificos. Porto Alegre: Missau, 1999. 126p ISBN Broch.
Complementar
OLIVEIRA, André Schneider de; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas
embarcados: hardware e firmware na prática. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2006. 316p. :
ISBN 8536501057
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de
computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2014. xix,
709 p. ISBN 9788535235852.
SCHNAID, Fernando; ZARO, Milton Antonio; TIMM, Maria Isabel. Ensino de
engenharia: do positivismo à construção das mudanças para o século XXI. 1. ed. Porto
Alegre, RS: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2006 317 p. ISBN
8570258879.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o
desempenho. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 786 p. ISBN 8587918532
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 755 p. ISBN 852161179X
INTRODUÇÃO À FÍSICA - 12279
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
História e evolução dos conceitos em física. Introdução à metrologia. Representação
gráfica de grandezas físicas. Movimento de translação em uma dimensão. As forças da
natureza e as leis de Newton.
Referências:
Básica
158
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
mecânica: volume 1. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2012. xi,
340 p. ISBN 9788521619031.
JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, João Baptista. Introdução ao
laboratório de física experimental: métodos de obtenção, registro e análise de dados
experimentais. Londrina, PR: EDUEL, 2009. xvii, 352 p. ISBN 9788572164702.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros 1: mecânica,
oscilações e ondas termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, c2009. xviii, 759 p. ISBN 9788521617105.
Complementar
BLOOMFIELD, Louis. How things work: the physics of everyday life. 3rd. ed. New
York: Wiley, c2006 561 p ISBN 047146886X
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 1: mecânica. 7.ed.
Sao Paulo: Editora da Universidade de Sao Paulo, 2001. 332 p. ISBN 8531400147
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:
mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 349 p. ISBN
9788521616054(V. 1).
JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, João Baptista. Introdução ao
laboratório de física experimental: métodos de obtenção, registro e análise de dados
experimentais. Londrina, PR: EDUEL, 2009. xvii, 352 p. ISBN 9788572164702.
PIACENTINI, João J. Introdução ao laboratório de física. Florianópolis, SC:
Universidade Federal de Santa Catarina, 1998. 119 p. : (Série Didática (Ed. da UFSC))
ROCHA, José Fernando M (Org). Origens e evolução das idéias da física. Salvador:
Universidade Federal da Bahia, 2002 372 p. ISBN 8523202544
SERWAY, Raymond A. Fisica 1: para cientistas e engenheiros com fisica moderna. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC, c1996. v.1 ISBN 8521610750 (broch.)
2 º Período
CÁLCULO - 1760
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
159
Funções de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas.
Referências:
Básica
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2000. v. 2 : ISBN 8573076526
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral, volume 1. São Paulo, SP: Makron
Books, c1999, 2010, 2013. xii, 381 p. + 1 livro complemento (Pré-cálculo) ISBN
9788534610414.
FINNEY, Ross L (Asano, Claudio Hirofume). Calculo [de] George B. Thomas. 10. ed.
Sao Paulo: Addison - Wesley, 2003. 570 p il ISBN 8588639114 (broch.)
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2008. xxvi, 624 p. : ISBN 9788521616023
Complementar
DEMANA, Franklin D. Pré-cálculo. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil,
c2009. xviii, 380 p. ISBN 9788588639379.
KÜHLKAMP, Nilo. Cálculo 1. 4. ed. rev. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2009. 372
p. (Série didática.) ISBN 9788532804501.
LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analitica. 3. ed. São Paulo, SP:
HARBRA, c1994. xiii, 685, [64]p
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel.
Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo, SP: Saraiva, 2003. xii, 408 p. :
ISBN 8502041215
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel.
Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, [2010]. viii,
408 p.
ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO - 12280
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 72 C.H. Total: 108 Créditos: 6 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
160
Variáveis unidimensionais. Variáveis heterogêneas. Variáveis multidimensionais.
Recursividade. Alocação dinâmica de memória. Manipulação de caracteres. Arquivos
de acesso seqüencial. Arquivos de acesso direto.
Referências:
Básica
DAMAS, Luís. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
c2007. x, 410 p. ISBN 9788521615194.
PIVA JUNIOR, Dilermando. Algoritmos e programação de computadores. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. 504 p ISBN 9788535250312.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. 2. ed. rev.
ampl. São Paulo, SP: Pioneira, c2004. xx, 552 p. ISBN 8522103909.
Complementar
ALBANO, Ricardo Sonaglio; ALBANO, Silvie Guedes. Programação em linguagem
C. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2010 xvi, 410 p. ISBN 9788573939491.
CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier,
2002 916 p. ISBN 8535209263
COSTA, Eduard Montgomery Meira. Programação em C para windows. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2010, 2011 xii, 469 p. ISBN 9788539900152.
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2009.
xv, 208 p. ISBN 9788535232493.
SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Makron Books,
c1997. 827 p.1 disquete ISBN 8534605955
CIRCUITOS DIGITAIS - 12281
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Operações booleanas e portas lógicas. Circuitos combinacionais. Minimização de
circuitos digitais. Circuitos seqüenciais síncronos e assíncronos. Máquinas de estado
finito. Flip/Flop. Registradores.
Referências:
161
Básica
CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletronica digital. 32. ed. São Paulo, SP: Érica,
2001. 528 p ISBN 8571940193 (broch.)
LOURENCO, Antonio Carlos de. Circuitos digitais. 7. ed. São Paulo, SP: Livros Érica,
2005. 321 p. : (Colecao Estude e Use.Eletrônica digital) ISBN 8571943206
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10. ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2007. 805 p. ISBN 9788576050957
Complementar
BIGNELL, James; DONOVAN, Robert. Eletronica digital. Sao Paulo: Makron, 1995.
2v ISBN broch.
BROWN, Stephen D; VRANESIC, Zvonko G. Fundamentals of digital logic with
VHDL design. 2nd. ed. Dubuque [Estados Unidos]: McGraw-Hill Interamericana do
Brasil, c2005. 939 p.1 CD-ROM (McGraw-Hill series in electrical and computer
engineering) ISBN 0072460857
CAPUANO, Francisco G; IDOETA, Ivan V. Elementos de eletronica digital. 30.ed.
São Paulo, SP: Livros Érica, 2000. 524p ISBN 8571940193 (broch.).
PEDRONI, Volnei Antonio. Eletrônica digital moderna e VHDL: [princípios digitais,
eletrônica digital, projeto digital, microeletrônica e VHDL]. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2010. 619 p. : ISBN 9788535234657
SHIBATA, Wilson. Eletrônica digital: teoria e experiência. Sao Paulo: Érica, 1989-
1990. 2 v. : ISBN 8571940428 (v. 2)
WAGNER, Flávio Rech; REIS, André Inácio; RIBAS, Renato Perez. Fundamentos de
circuitos digitais. Porto Alegre, RS: Sagra Luzzatto, 2008. 166 p. : ISBN
9788577803453
DESENHO TÉCNICO - 12282
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Fundamentos do Desenho Técnico. Sistema Universal de Projeções. Desenho auxiliado
por computador (CAD). Cotação. Cortes, seções e rupturas (CAD). Perspectiva
isométrica e 3D (CAD).
Referências:
162
Básica
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2008 utilizando totamente. 2. ed. São Paulo,
SP: Érica, 2008. 460 p. : ISBN 9788536501833
BUGAY, Edson Luiz. Autocad 2011: da modelagem à renderização em 3D.
Florianópolis, SC: Visual Books, c2010. 445 p. ISBN 9788575022689.
MORAIS, Luciana Klein da Silva de. Autocad 2010 2D: básico. 1. ed. São Paulo, SP:
Viena, 2010. 383 p. ISBN 9788537102152.
MORAIS, Luciana Klein da Silva de. Autocad 2010 3D: básico. 1. ed. São Paulo, SP:
Viena, 2011. 351 p. ISBN 9788537102527.
SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho
técnico. 5. ed. rev. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2009. 203 p. (Didática) ISBN
9788532804631.
Complementar
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8196: Desenho técnico. Emprego de
escalas. 12/1999. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 1999. 2p.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8402: Execução de caracter para
escrita em desenho tecnico. 03/1994. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 1994. 4p.
CUNHA, L. Veiga da. Desenho técnico. 14. ed. Lisboa [Portugal]: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2008. 854 p. ISBN 9789723110661.
CUNHA, L. Veiga da. Desenho técnico. 13. ed. rev. e actual. Lisboa [Portugal]:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 854 p. ISBN 9723110660.
ESTEPHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. 3. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Autor e editor, 1995 294 p.
LEITE, Adriana; VELLOSO, Marta Delgado. Desenho técnico de roupa feminina. 3.
ed. Rio de Janeiro, RJ: SENAC, 2008. 157 p. ISBN 9788574582627.
LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2008. São
Paulo, SP: Livros Érica, 2007. 332 p. : (Coleção P.D.) ISBN 9788536501727
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico
2: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia.
São Paulo, SP: Hemus, c2008 vii, 277 p. ISBN 8528900088.
SILVA, Júlio César da. Desenho técnico mecânico. 2. ed. rev. e ampl. Florianópolis,
SC: Ed. da UFSC, 2009. 116 p. (Didática) ISBN 9788532804624.
163
VENDITTI, Marcus Vinícius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com
AutoCAD 2002. Florianópolis, SC: Visual Books, 2003. 204 p. ISBN 8575021168.
FÍSICA GERAL - 12283
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Cinemática. Dinâmica. Movimento de rotação e rolamento. Leis de conservação da
Mecânica. Condução de calor. Fluidos. Termodinâmica.
Referências:
Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:
mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 349 p. ISBN
9788521616054(V. 1).
HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNICK, Robert. Fundamentos de física:
gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, c2012. 296 p. ISBN 9788521619048 (v.2).
TIPLER, Paul Allen. Fisica para cientistas e engenheiros: mecanica, oscilacoes e ondas
termodinamica. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2000. 651p
ISBN 8521612141 (broch.)
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros 1: mecânica,
oscilações e ondas termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, c2009. xviii, 759 p. ISBN 9788521617105.
Complementar
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 2: física térmica,
óptica. 5. ed. São Paulo: Editora da Universidade de Sao Paulo, 2000. 366 p. ISBN
8531400252
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. Física 1: mecânica. 7.ed.
Sao Paulo: Editora da Universidade de Sao Paulo, 2001. 332 p. ISBN 8531400147
NUSSENZVEIG, H. Moyses (Herc Moyses). Curso de física básica: 1 - mecânica. 4.
ed., rev. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2002. 328 p. ISBN 85-212-0046-3
164
NUSSENZVEIG, H. Moyses (Herc Moyses). Curso de fisica basica 2: fluidos -
oscilacoes e ondas - calor. 4. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2002. 314 ISBN
8521202997 (broch.)
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A; SANDIN, T. R.; FORD, A. Lewis; LUIZ,
Adir Moyses. Sears e Zemansky: fisica II, termodinamica e ondas. 10. ed. Sao Paulo:
Addison - Wesley, 2003. 328 p il ISBN 8588639033 (broch.)
YOUNG, Hugh D.; SANDIN, T. R.; FREEDMAN, Roger A; FORD, A. Lewis. Sears e
Zemansky fisica I: mecânica. 10. ed. São Paulo, SP: Pearson/Addison Wesley, 2003.
368 p. ISBN 8588639017.
ÁLGEBRA - 12284
C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Espaços vetoriais. Espaço com produto interno. Transformações lineares.
Diagonalização de matrizes. Formas bilineares e quadráticas.
Referências:
Básica
BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo, SP: HARBRA,
c1986. 411 p. ISBN 8529402022.
LIPSCHUTZ, Seymour. Algebra linear: teoria e problemas. 3.ed. rev. e ampl. São
Paulo, SP: Makron Books, c1994. 647p (Schaum) ISBN 85-346-0197-6
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. [2. ed.]. São Paulo, SP:
Makron Books; Pearson Education do Brasil, c1987. x, 583 p. ISBN 0074504126.
Complementar
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2012. xv, 768 p. ISBN 9788540701694.
CALLIOLI, Carlos A; COSTA, Roberto Celso Fabricio; DOMINGUES, Hygino H.
(Hygino Hugueros). Algebra linear e aplicacoes. 6.ed. reform. São Paulo, SP: Atual,
c1998. 352p ISBN 8570562977 (broch.).
165
DE CAROLI, Alesio Joao; CALLIOLI, Carlos A; FEITOSA, Miguel Oliva. Matrizes,
vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo, SP: Nobel, c1976. 167 p.
ISBN 9788521302126.
KOLMAN, Bernard; HILL, David R; BOSQUILHA, Alessandra. Introdução à
álgebra linear: com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, c2006. xvi, 664 p. ISBN 8521614780.
LEON, Steven J.; IÓRIO, Valéria de Magalhães. Álgebra linear com aplicações. 4. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2008. xvi, 390 p. : ISBN
9788521611509
3 º Período
CÁLCULO - 1767
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Integrais. Funções de duas ou mais variaveis. Integrais Multiplas.
Referências:
Básica
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen, $d 1952-. Cálculo. 8. edição. Porto
Alegre, RS: Bookman Companhia, 2007. 2 v. : ISBN 0471472441
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Calculo B: funções de várias
variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo, SP: Pearson Education, 1999. 372p ISBN
8534609780.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2008. xxvi, 624 p. : ISBN 9788521616023
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo, SP: Thomson Learning: Cengage
Learning, 2006. 2 v. : ISBN 8522104794(v.1)
Complementar
LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analitica. 3. ed. São Paulo, SP:
HARBRA, c1994. xiii, 685, [64]p
PISKUNOV, N. S. (Nikolai Semenovich). Calculo diferencial e integral.
166
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo, SP:
Makron Books do Brasil, c1995. 2 v. ISBN 8534603081.
ESTRUTURAS DE DADOS - 12285
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 72 C.H. Total: 108 Créditos: 6 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Tipos Abstratos de Dados. Listas. Filas. Pilhas. Árvores. Métodos de pesquisa de dados.
Métodos de classificação de dados. Organização e acesso a arquivos. Compressão de
dados.
Referências:
Básica
DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2002. 579 p. ISBN 8522102953
KOFFMAN, Elliot B; WOLFGANG, Paul A. T. Objetos, abstração, estruturas de dados
e projeto usando C++. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2008. xxiv, 689p. : ISBN
9788521616047
SZWARCFITER, Jayme Luiz. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro:
Ed. LTC, 1994. 320p ISBN 85-216-1014-4, (broch.)
WEISS, Mark Allen. Data structures and algorithm analysis in C. 2.nd. ed. Menlo Park,
CA: Addison-Wesley, 1997. 511 p ISBN 0201498405 (enc.)
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. São
Paulo, SP: Thomson, c2007. xx, 621 p. ISBN 8522105251.
Complementar
ESTRUTURAS de dados : conceitos e tecnicas de implementacao. ESTRUTURAS de
dados : conceitos e tecnicas de implementacao. Rio de Janeiro: Campus, c1993. 298p
ISBN 8570017995 : (broch.)
EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de dados. Porto Alegre, RS:
Bookman Companhia, 2009. viii, 261 p. : ISBN 9788577803811
LAFORE, Robert. Estruturas de dados & algoritmos em java. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, c2004. 702 p. ISBN 8573933755
167
LORENZI, Fabiana; MATTOS, Patrícia Noll de; CARVALHO, Tanisi Pereira de.
Estruturas de dados. São Paulo: Thomson, 2007. 175p. ISBN 8522105561
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS - 12286
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Orientação a objetos. Programação orientada a objetos (desktop).
Referências:
Básica
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++ como programar. 5. ed. atual. São Paulo,
SP: Pearson Prentice Hall, c2006. xlii, 1163 + [1] p. + 1 CD-ROM ISBN 8576050560.
JOYANES AGUILAR, Luis. Programação em C++: algoritmos, estruturas de dados e
objetos. São Paulo, SP: McGraw-Hill, c2008. xxxi, 768 p. ISBN 9788586804816.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introduçãoo à análise e ao projeto
orientados a objetos e ao processo unificado. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004.
607 p. : ISBN 8536303581
Complementar
BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseado em objetos
com UML 2. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2006. 496 p. ISBN
8535217533
FOWLER, Martin. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2005. 160 p. : ISBN
8536304545
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++. 2. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, c2006. nv. ISBN 8576050455 (v.1)
MONTENEGRO, Fernanda; PACHECO, Roberto. Orientação a objetos em C. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, c1994. 394 p.1 disquete
STROUSTRUP, Bjarne. A linguagem de programação C++. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000. 823 p. ISBN 8573076992
168
ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 12287
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Introdução à arquitetura e organização de computadores. Conjunto de instruções e
programação em linguagem de montagem. Representação de dados e aritmética binária.
Organização de processadores. Processamento em pipeline.
Referências:
Básica
HENNESSY, John L; LARUS, James R; MACHADO FILHO, Nery; PATTERSON,
David A. Organizacao e projeto de computadores: a interface hardware/software. 2.ed.
Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2000. 551p ISBN 8521612125
(broch.).
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores:
[a interface hardware/software]. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2005. xvii, 484 p. +
1 CD-ROM ISBN 8535215212.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o
desempenho. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 786 p. ISBN 8587918532
Complementar
CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletronica digital. 32. ed. São Paulo, SP:
Érica, 2001. 528 p ISBN 8571940193 (broch.)
D'AMORE, Roberto. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro,
RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2005. 259 p. ISBN 8521614527
HENNESSY, John L; PATTERSON, David A. Computer organization and design:
the hardware/software interface. 2. ed. San Francisco [Estados Unidos]: Morgan
Kaufmann Publishers, c1998. 759p. : il ISBN 1558604286 (enc.).
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de
computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2014. xix,
709 p. ISBN 9788535235852.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Porto
Alegre, RS: Sagra, 2004. 306 p. (Livros Didaticos 8) ISBN 8524106352.
169
FÍSICA - 12288
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Eletricidade: Carga elétrica, campo elétrico, potencial elétrico. Capacitores. Energia do
Campo elétrico. Circuitos elétricos. Leis de Kirchoff. Campo Magnético Indução
magnética. Energia do campo magnético. Ondas eletromagnéticas.
Referências:
Básica
EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo, SP: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil, 1980. 232p (Colecao Schaum) ISBN Broch.
Grupo de Reelaboração do Ensino de Fisica. Fisica 3: eletromagnetismo. 5.ed. Sao
Paulo: Ed. USP, 2001. 438p il ISBN 8531401151 (broch.)
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de fisica. 3.ed. Rio de Janeiro,
RJ: Livros Técnicos e Científicos, c1994. 4v ISBN Broch..
Complementar
HAYT, William Hart. Eletromagnetismo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 403p
ISBN 8521602782 (broch.)
QUEVEDO, Carlos Peres. Eletromagnetismo. Sao Paulo: Loyola, c1993. 587p ISBN
851500626X (broch.)
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A; ZEMANSKY, Mark Waldo; SEARS,
Francis Weston. Sears e Zemansky: Fisica III : eletromagnetismo. 10. ed. Sao Paulo:
Addison - Wesley, 2004. 402p il ISBN 8588639041 (broch.)
QUÍMICA - 12289
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Estrutura atômica. Distribuição eletrônica. Ligações químicas. Estados físicos da
matéria. Funções inorgânicas. Termodinâmica química. Química experimental:
medidas, transformações físicas da matéria, estruturas cristalinas, solubilidade, calor de
reação – calor de transformação física, reciclagem.
170
Referências:
Básica
BRADY, James E.. Quimica geral. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 1986.
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Quimica moderna: introducao a atomistica,
quimica geral qualitativa, quimica geral quantitativa. 3.ed. São Paulo, SP: Scipione,
1997. 470p ISBN 8526224743 (broch.)
LEMBO, Antônio. Quimica: realidade e contexto, 1 quimica geral, livro do professor.
Sao Paulo: Ática, 1999. 472 p il ISBN (Broch.)
PAULING, Linus. Quimica geral. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1966. 774 p ISBN
Enc.
SARDELLA, Antonio; MATEUS, Edegar. Curso de quimica, volume 1: quimica
geral. 19.ed. 1995. 423p ISBN 8508036655, (broch.)
Complementar
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Quimica moderna: volume unico. São Paulo, SP:
Scipione, 2001. 80p (Assessoria pedagogica) ISBN 8526230204 (broch.)
FELTRE, Ricardo. Quimica. 3. ed. SaO Paulo: Moderna, 1991. 3v ISBN Broch.
FLACH, Sinecio Emilio. Introducao a quimica inorganica experimental. 2.ed. rev.
Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 1990. 205p (Didática) ISBN
Broch.
MALM, Lloyd E. Manual de laboratorio para quimica: uma ciencia experimental.
2.ed. Lisboa [Portugal]: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980. xx, 223p ISBN Broch.
PONTIN, Joel Arnaldo; MASSARO, Sergio. O que e poluicao quimica. 3. ed. Sao
Paulo: Brasiliense, 1994. 71p (Coleção primeiros passos) ISBN 8511012672 (broch.)
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, c1994. 2
v. ISBN 8534601925.
4 º Período
ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 114
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
171
Avaliação de desempenho de computadores. Pipelining. Hierarquia de memória.
Interface entre processador e periféricos. Arquiteturas paralelas. Tendências em
arquitetura de computadores.
Referências:
Básica
HENNESSY, John L; LARUS, James R; MACHADO FILHO, Nery; PATTERSON,
David A. Organizacao e projeto de computadores: a interface hardware/software. 2.ed.
Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2000. 551p ISBN 8521612125
(broch.).
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores:
a interface hardware/software. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2014. xix, 709 p. ISBN
9788535235852.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o
desempenho. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 786 p. ISBN 8587918532
Complementar
BENINI, Luca; DE MICHELI, Giovanni. Networks on chips: technology and tools.
Amsterdam: Boston: Elsevier: Morgan Kaufmann Publishers, c2006. 395 p. ISBN
0123705215
CARTER, Nicholas. Teoria e problemas de arquitetura de computadores. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2003. 240 p. (Coleçao Schaum) ISBN 853630250X.
DUATO, José; YALAMANCHILI, Sudhakar; NI, Lionel M. Interconnection
networks: an engineering approach. Rev. printing. San Francisco, CA: Morgan
Kaufmann, c2003. xxiii, 600 p. : ISBN 1558608524
PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de computadores: de microprocessadores a
supercomputadores. São Paulo, SP: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, c2008. xvi,
560 p. : ISBN 9788577260256
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de
computadores: [a interface hardware/software]. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
2005. xvii, 484 p. + 1 CD-ROM ISBN 8535215212.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Porto
Alegre, RS: Sagra, 2004. 306 p. (Livros Didaticos 8) ISBN 8524106352.
172
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS - 12307
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Projeto orientado a objetos. Persistência. Programação para dipositivos móveis. Tópicos
avançados em Java.
Referências:
Básica
ABINADER, Jorge Abílio; LINS, Rafael Dueire. Web services em Java. Rio de Janeiro:
SBrT: Brasport, 2006. 288 p. ISBN 857452249X
PEREIRA, Lúcio Camilo Oliva; SILVA, Michel Lourenço da. Android para
desenvolvedores. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2009. xii, 221 p. + 1 CD-ROM ISBN
9788574524054.
SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássico & orientado a
objetos. 7. ed. São Paulo, SP: Mc Graw Hill, 2008, 2009. xx, 618 p. : ISBN
9788577260454
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Alta
Books, c2007. 484 p. ISBN 9788576081739.
Complementar
AHMED, Khawar Zaman; UMRYSH, Cary E. Desenvolvendo aplicações comerciais
em Java com J2EE e UML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002 302 p. ISBN
8573932406
ANSELMO, FERNANDO; APLICANDO LÓGICA OO EM JAVA -Fernando
Anselmo.. Aplicando lógica OO em Java. 2. ed. atual. e ampl. Florianópolis: Visual
Books, 2005. 178p. ISBN 8575021621
ARNOLD, Ken; GOSLING, James; HOLMES, David. A linguagem de programação
Java. 4. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2007. 799 p. ; ISBN 9788560031641
GRAHAM, Steve. Building web services with java: making sense of xml, soap, wsdl,
and uddi. 2nd ed. Indianapolis, IN: SAMS Publishing, c2005. xviii, 792 p. ISBN
0672326418.
HASEMAN, Chris. Android essentials. New York: Springer-Verlag, c2008. iv, 111p. :
ISBN 9781430210634
173
VELOSO, Renê Rodrigues. Java e XML: processamento de documentos XML com
Java. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007 109 p. (Guia de consulta rápida (Novatec)) ISBN
9788575221112
CÁLCULO - 12308
C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Equações diferenciais de primeira ordem (técnicas de resolução e aplicações). Equações
diferenciais lineares com coeficientes constantes. Equações diferenciais de ordem
superior a primeira (técnicas de resolução e aplicações). Solução de equações
diferenciais por Transformada de Laplace. Equações diferenciais parciais.
Referências:
Básica
BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, c2006. xvi, 434 p. ISBN 8521614993.
BRANNAN, James R; BOYCE, William E. Equações diferenciais: uma introdução a
métodos modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
c2008. xix, 630 p. ISBN 9788521616559.
NAGLE, R. Kent; SAFF, E. B.; SNIDER, Arthur David. Equações diferenciais. 8. ed.
São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2012. xviii, 570 p. ISBN 9788581430836.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2011. xii, 410 p. ISBN 852211059x.
Complementar
AYRES, Frank. Equações diferenciais: resumo da teoria, 560 problemas resolvidos,
509 problemas propostos. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1981. 400p
BASSANEZI, Rodney Carlos; FERREIRA JUNIOR, Wilson Castro. Equações
diferenciais: com aplicações. São Paulo, SP: HARBRA, 1988. 572 p
BRAUN, Martin. Equações diferenciais e suas aplicações. Rio de Janeiro, RJ:
Campus, 1979. 378 p.
174
BRONSON, Richard. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008.
viii, 400 p. (Schaum) ISBN 9788577801831.
SIMMONS, George Finlay; KRANTZ, Steven G. Equações diferenciais: teoria,
técnica e prática. São Paulo, SP: McGraw-Hill, c2008. xiv, 529 p. : ISBN
9788586804649
STEPHENSON, Geoffrey. Uma introducao as equacoes diferenciais parciais. Sao
Paulo: Edgard Blucher/USP, 1975. 123p
STEWART, James. Cálculo. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2014. v.2 (1044 p.)
ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - 12309
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Conceitos Fundamentais de Eletricidade. Potência e Correção de Fator de Potência.
Método de análise de circuitos. Circuitos em corrente alternada. Filtros RC e RL.
Referências:
Básica
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, c2012. xiii, 959 + [2] p. ISBN 9788564574205.
IRWIN, J. David; AGUIRRE, Luiz Antônio; AGUIRRE, Janete Furtado Ribeiro.
Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 2005 xvi, 848
p. : ISBN 8534606935
NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos eletricos. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003. 656 p. ISBN 8521611471 (broch)
QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos eletricos e eletronicos. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ:
Livros Técnicos e Científicos, c2000. 476p ISBN 8521612346 (broch.)
Complementar
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Circuitos em corrente alternada. 4.ed. São
Paulo, SP: Livros Érica, 2000. 261 p (Colecao Estude e Use) ISBN 8571943931
(broch.)
BARTKOWIAK, Robert A.. Circuitos eletricos. Sao Paulo: Makron, 1994. 591p ISBN
8534602581 (broch.)
175
BOLTON, W. (William). Analise de circuitos eletricos. Sao Paulo: Makron Books,
c1995.
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos eletricos. 2. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil, 1985. 421p ISBN broch.
O'MALLEY, John R.. Analise de circuitos. 2. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1993.
679p ISBN 8534601194 (broch.)
ROBBINS, Allan; MILLER, Wilhelm. Análise de circuitos: teoria e prática, vol. 1.
São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. xvii, 609 [2] p ISBN 9788522106622.
QUÍMICA - 12310
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Eletroquímica: pilhas e eletrólise. Técnicas de proteção de materiais contra corrosão.
Condutividade: iônica e eletrônica. Materiais condutores e supercondutores. Display
(LED, OLED e cristais líquidos – CL): funcionamento e materiais utilizados.
Referências:
Básica
CASTELLAN, Gilbert William. Fisico-quimica. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e
Cientificos, 1978.
CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de fisico-quimica. Rio de Janeiro, RJ:
Livros Técnicos e Científicos, 1986. 527p ISBN 8521604890 (broch.)
VOGEL, Arthur Israel. Quimica analitica qualitativa. 5.ed. São Paulo, SP: MestreJou,
1981. 665p
Complementar
BRAVO REY, Augustin; LI CHUM, Helena. Fisica/quimica modernas. Sao Paulo:
Edicoes Fortaleza, 1970. 5v ISBN Broch.
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Quimica moderna: introducao a atomistica,
quimica geral qualitativa, quimica geral quantitativa. 2.ed. São Paulo, SP: Scipione,
1995. 470p ISBN 85-262-2474-3 (broch.)
HARRIS, Daniel C. Analise quimica quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 2001. xix,862p ISBN 852161229X - (broch.).
176
KOTZ, John C; TREICHEL, Paul. Quimica e reacoes quimicas. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002. 2 v ISBN v.1. 8521613091 : v.2. 8
NEHMI, Victor A. Quimica: volume 1 : quimica geral e atomistica : livro do professor.
1993.
SARDELLA, Antonio. Curso de quimica. 22. ed. Sao Paulo: Ática, 1997. 3 v ISBN
8508065620 : (broch.)
SARDELLA, Antonio. Quimica, volume unico. Sao Paulo: Ática, 2003. 416 p. (Novo
ensino médio) ISBN 8508086523 (broch.)
SARDELLA, Antonio; MATEUS, Edegar. Curso de quimica: fisico-quimica. 7. ed.
1991. 384 p ISBN 85 08 03666 3, (broch.)
VOGEL, Arthur Israel. Analise quimica quantitativa. 5.ed. rev. Rio de Janeiro, RJ:
Editora Guanabara Koogan S/A, c1992. 712p ISBN 85-277-0216-9, (Enc.).
ÓTICA E FÍSICA PARA SEMICONDUTORES - 12311
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Ótica geométrica. Espelhos e lentes. Interferência óptica. Óptica quântica. O átomo de
hidrogênio. O estado sólido da matéria. Bandas de energia. Materiais dielétricos,
condutores e semicondutores. O diodo. O transistor.
Referências:
Básica
CASSIGNOL, Etienne. Semicondutores: fisica e eletronica. 2.ed. Sao Paulo: Edgard
Blucher, 197. 344p ISBN (broch.)
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 4:
óptica e física moderna. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2012.
406 p. ISBN 9788521619062(V. 4).
NUSSENZVEIG, H. Moyses (Herc Moyses). Curso de física básica 4: ótica,
relatividade, física quântica. São Paulo: Edgar Blucher, 1998-. 437 p.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros 3: física
moderna: mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria. 6. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2013. 277 p. ISBN 9788521617129.
177
Complementar
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 3:
eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2012. xi,
375 p. ISBN 9788521619055.
LEITE, Rogerio C. de Cerqueira (Rogerio de Cerquei. Fisica do estado solido. Sao
Paulo: Edgar Blucher, UNICAMP, 1978. 293p
SWART, Jacobus Wilibrordus. Semicondutores: fundamentos, técnicas e aplicações .
Campinas, SP: Universidade Estadual de Campinas, c2008. 374 p. : ISBN
9788526808188
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros 3: física
moderna: mecânica quântica, relatividade e a estrutura da matéria. 6. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2009 530 p. ISBN 9788521617112.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A; ZEMANSKY, Mark Waldo; SEARS,
Francis Weston. Sears e Zemansky: Fisica III : eletromagnetismo. 10. ed. Sao Paulo:
Addison - Wesley, 2004. 402p il ISBN 8588639041 (broch.)
YOUNG, Hugh D.; SANDIN, T. R.; FORD, A. Lewis; FREEDMAN, Roger A. Sears e
Zemansky: Fisica IV : otica e fisica moderna. 10. ed. Sao Paulo: Addison - Wesley,
c2004. 426 p il ISBN 8588639130(broch.)
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - 12312
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Introdução. Tensões e deformações. Lei de Hooke. Análise de tensões e deformações
devido a esforço normal, cisalhamento puro, torção pura, flexão pura, solicitações
múltiplas. Introdução à teoria da elasticidade. Critérios de ruptura.
Referências:
Básica
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São
Paulo, SP: Makron Books do Brasil, 1996. xx, 1255 p ISBN 8534603448
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006. 670 p. ISBN 8587918672
178
HIBBELER, R. C; FAN, S. C; MARQUES, Arlete Simille. Resistência dos materiais. 7.
ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, c2010. xiv, 637 p. ISBN
9788576053736.
TIMOSHENKO, Stephen. Mecanica dos solidos. : Livros Tecnicos e Cientificos, 1994.
Complementar
ARRIVABENE, Vladimir. Resistencia dos materiais. Sao Paulo: Makron Books,
1994. 400p ISBN 853460195X (broch.)
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistencia dos materiais para entender e
gostar: um texto curricular. São Paulo, SP: Nobel, c1998. 272p ISBN 858544570X
(broch.)
GERE, James M; WEAVER JUNIOR, William. Analise de estruturas reticuladas.
Rio de Janeiro, RJ: Editora Guanabara Koogan S/A, 1987. 443p ISBN 8570301332 :
(Broch.)
NASH, William A. (William Arthur). Resistencia dos materiais. 2.ed. Sao Paulo:
McGraw-Hill, 1982.
POPOV, E. P. (Egor Paul). Introdução à mecânica dos sólidos. Sao Paulo: Edgard
Blucher, 1978. 534 p. ISBN 8521200943
TIMOSHENKO, Stephen; GERE, James E. Mecanica dos solidos. Rio de Janeiro:
LTC, c1984. 2v ISBN - 8521603460 (broch.)
5 º Período
BANCO DE DADOS - 1781
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Introdução a banco de dados. O modelo de dados. Linguagem de manipulação e
definição de dados. Modelagem da informação. Linguagem e métodos de modelagem
da informação. Modelagem lógica. Projeto físico. Novas tecnologias de banco de dados.
Referências:
Básica
179
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier
Butterworth Heinemann, c2004. 865 p. ISBN 8535212736
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Sham. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo,
SP: Addison Wesley, 2005. xviii, 724p. : ISBN 8588639173
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, c2009. xii, 282 p.: (Livros didaticos.4) ISBN 9788577803828
OLIVERIA, Celso Henrique Poderoso de. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec,
c2002 272 p. ISBN 8575220241
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. Sistema de banco
de dados. São Paulo, SP: Elsevier, c2006. xxiii, 781 p. : ISBN 9788535211078
Complementar
BATINI, Carlo; CERI, Stefano. Conceptual database design: an entity-relationship
approach. Menlo Park: Benjamin/Commings, c1992. 470p ISBN 0805302441 (enc.)
SETZER, Valdemar W. Banco de dados: conceitos, modelos, gerenciadores, projeto
logico, projeto fisico. 3.ed. rev. São Paulo, SP: E. Blucher, 1989. 289p (Serie ciencia da
computacao) ISBN Broch.
SISTEMAS OPERACIONAIS - 2167
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Introdução aos sistemas operacionais. Gerenciamento de processos. Gerenciamento de
memória. Gerenciamento de dispositivos. Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento
de tempo. Projeto e implementação de sistemas operacionais embarcados.
Referências:
Básica
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais
com Java. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. xx, 673 p. : ISBN
9788535224061
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, c2003. xii, 695 p. : ISBN 8587918575
180
TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S; TORTELLO, João E. N.
Sistemas operacionais: projeto e implementação. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2008. xi, 990 p. + 1 CD-ROM ISBN 9788577800575.
Complementar
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. 3.
ed. São Paulo, SP: Pearson : Prentice Hall, 2005. xxi, 760 p. : ISBN 8576050110
NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual completo do Linux: guia
do administrador. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. [4], 684 p. ISBN 8534614865
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSIMI, Alexandre da
Silva. Sistemas operacionais. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011. 374 p. (Livros
didáticos ; nº 11)
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de
computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2014. xix,
709 p. ISBN 9788535235852.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, c2010. xvi, 653, [1] p. ISBN 9788576052371.
MATEMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA - 5186
C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Conceitos de sinais e sistemas. Séries. Transformadas de Fourier. Transformada de
Laplace. Resposta em Freqüência. Transformada Z.
Referências:
Básica
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos eletricos. 2. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil, 1985. 421p ISBN broch.
HAYKIN, Simon S.; VEEN, Barry Van; SANTOS, Jose Carlos Barbosa dos. Sinais e
sistemas. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2001. 668 p.; ISBN 8573077417
NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos eletricos. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999. 539p ISBN 8521611471 (broch)
181
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ:
Prentice Hall do Brasil, c1998. 813p ISBN (Broch.).
Complementar
HAYES, M. H. Teoria e problemas de processamento digital de sinais. Porto Alegre,
RS: Bookman, 2006. 466 p. : ISBN 8560031065
HSU, Hwei P. Sinais e sistemas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, c2012. xi, 495 p.
(Coleção Schaum) ISBN 9788577809387.
LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. -. Porto Alegre: Bookman, 2007. 856 p.
: ISBN 9788560031139
ENGENHARIA DE SOFTWARE - 5242
C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Motivação e definição. Ciclos de Vida de Software. Metodologias de Desenvolvimento
de Software. Modelagem de Negócio. Engenharia de Requisitos. Projeto de Software
(Software Design).
Referências:
Básica
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed.
totalm. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Campus: Elsevier, 2007. xviii, 369 p. ISBN
8535216960.
MEDEIROS, Ernani. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo. São Paulo,
SP: Makron Books, 2004-2006. xxi, 264 p. : ISBN 8534615292
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil, c2006. xxxi, 720 p. : ISBN 0072853182 (edição origi
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall,
2007. xiv, 552 p. : ISBN 9788588639287
Complementar
BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseado em objetos
com UML 2. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2006. 496 p. ISBN
8535217533
182
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário. 2.
ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c2006. 474p. ISBN 8535217843
KOTONYA, Gerald; SOMMERVILLE, Ian. Requirements engineering: processes
and techniques. Chichester: John Wiley & Sons, 1998. 282p ISBN 0471972088 (enc.)
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto
orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2007. 695 p. : ISBN 9788560031528
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson
Education do Brasil, c2011. xiii, 529 p. ISBN 9788579361081.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - 12313
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
População e Amostra. Distribuição de freqüência. Medidas de dispersão e posição.
Probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição. Inferência estatística.
Regressão.
Referências:
Básica
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar.
Estatística para cursos de engenharia e informática. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009.
410 p. : ISBN 9788522449897
BERENSON, Mark L; STEPHAN, David; KREHBIEL, Timothy C.; LEVINE, David
M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. 5. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2008. xxv, 752 p. : 1 CD-ROM ISBN 9788521616344
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo, SP: Saraiva, c2002. 224 p.
: ISBN 8502020560
MILONE, Giuseppe; ANGELINI, Flavio. Estatistica geral 2. São Paulo, SP: Atlas,
1993. 259 p. ISBN 8522409773.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e
Científicos, 2005. xxiii, 656 p. + 1 CD-ROM ISBN 8521614314.
Complementar
183
DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo,
SP: Cengage Learning, 2014. xiii, 633 p. ISBN 8522111839.
FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11.
ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. viii, 536 p. : 1 CD-Rom. ISBN 9788536306674
FÁVERO, Luiz Paulo et al. Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de
decisões . Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. 646 p. ISBN 9788535230468.
LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo, SP:
Prentice Hall, c2010. xiv, 637 p. ISBN 9788576053729.
MORETTIN, Luiz Gonzaga, 1941. Estatistica basica: probalidade. 6. ed. São Paulo,
SP: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, o1988. ix, 185p ISBN Broch..
ELETRÔNICA BÁSICA - 12314
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Diodo. Transistor bipolar. Transistor Mosfet.
Referências:
Básica
CAPUANO, Francisco G; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratorio de
eletricidade eletronica. 16. ed. São Paulo, SP: Érica, 1999. 302p ISBN 8571940169
(broch.)
GRAY, Paul E; SEARLE, Campbell L. Principios de eletronica. Rio de Janeiro, RJ:
Livros Técnicos e Científicos, 1974. 3v ISBN Broch.
MALVINO, Albert Paul. Eletronica no laboratorio. São Paulo, SP: Makron Books do
Brasil, c1992.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo, SP: Makron Books, 2005. 2 v. ISBN
8534603782.
MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletronica: dispositivos e circuitos. 2.ed.
São Paulo, SP: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 1981. 2v ISBN 0074503057
(broch.)
Complementar
184
NOVO, Darcy Domingues. Eletronica aplicada. Sao Paulo: Ed. da Universidade de
Sao Paulo, 1973. 2v ISBN (broch.)
SEDRA, Adel S; VAN NOIJE, Wilhelmus Adrianus Maria. Microeletrônica. 5. ed.
São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p. ISBN 9788576050223.
SILVA, Ricardo Pereira e. Eletronica basica: um enfoque voltado a informatica.
Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 1995. 310p., [1]p ISBN
8532800211 (broch.)
INTERFACE HUMANO - COMPUTADOR - 12315
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Ergonomia. Processamento humano de informações. Interação Humano-Computador e
avaliação de usabilidade. Projeto e implementação de interfaces com o usuário.
Referências:
Básica
CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade:
conhecimentos, métodos e aplicações. São Paulo, SP: Novatec, 2007. 344 p. : ISBN
9788575221389
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa; FURMANKIEWICZ, Edson. Usabilidade na
Web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, Campus, 2007.
xxiv, 406 p. : ISBN 9788535221909
OLIVEIRA NETTO, ALVIM ANTÔNIO DE; IHC INTERAÇÃO HUMANO
COMPUTADOR /modelagem e gerência de interfaces com o usuário, sistema de
informaçõesAlvim Antonio de Oliveira Netto. IHC interação humano computador:
modelagem e gerência de interfaces com o usuário, sistema de informações.
Florianópolis, SC: Visual Books, 2004 120 p. ISBN 8575021389
Complementar
GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica.
São Paulo, SP: Escrituras, 2003. 255 p. : ISBN 8575310712
185
KRUG, Steve; FERNANDES, Acauan Pereira. Não me faça pensar: uma abordagem
de bom senso à usabilidade na WEB. Rio de Janeiro: Alta Books, c2006 127 p. ISBN
8576081180
PREECE, Jenny; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da
interação homem-computador. Porto Alegre, RS: Bookman, 2005 548, [8] p. (Ciência
da computação) ISBN 8536304944.
ROGERS, Yvonne; PREECE, Jenny; SHARP, Helen. Design de interação: além da
interação humano-computador. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. xiv, 585 p.
ISBN 9788582600061.
6 º Período
ENGENHARIA DE SOFTWARE - 1793
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Projeto de Software com UML. Modelagem de software de tempo real com UML.
Gerenciamento de qualidade: erros de software, garantia da qualidade, verificação e
validação.
Referências:
Básica
DELAMARO, Márcio Eduardo; MALDONADO, Jose Carlos; JINO, Mario. Introdução
ao teste de software. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, 2007. xi, 394 p. ((Sociedade
brasileira de computação)) ISBN 9788535226348.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo, SP: Novatec,
c2009. 485 p. : ISBN 9788575221938
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall,
2007. xiv, 552 p. : ISBN 9788588639287
Complementar
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário. 2.
ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c2006. 474p. ISBN 8535217843
186
MEDEIROS, Ernani. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo. São Paulo,
SP: Makron Books, 2004-2006. xxi, 264 p. : ISBN 8534615292
PEZZÈ, Mauro; YOUNG, Michal. Teste e análise de software: processo, princípios e
técnicas. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. x, 512 p. : ISBN 9788577802623
SHAW, Alan C. Sistemas e software de tempo real. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2003 vii, 240 p. : ISBN 8536301724
SILVA, Ricardo Pereira e. Como modelar com UML 2. Florianópolis, SC: Visual
Books, c2009. 319 p. : ISBN 0471463612
REDES DE COMPUTADORES - 1803
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Evolução dos Sistemas de Computação. Redes de Computadores e Sistemas
Distribuído. Transmissão de Informação. Modulação e Multiplexação. Topologias e
Técnicas de Comutação. Meios Físicos de Transmissão. Arquiteturas de Rede. Modelo
de Referência OSI.
Referências:
Básica
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores : Behrouz
A. Forouzan ; tradução: Glayson Eduardo de Figueiredo, Pollyanna Miranda de Abreu.
3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. xi, 840 p. : ISBN 8536306149
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma
abordagem top-down. 3. ed. São Paulo, SP: Addison Wesley, c2006. xx, 634 p. ISBN
8588639181.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro, RJ: Campus,
c1997. xx, 945 p. : ISBN 8535201572
Complementar
COMER, Douglas. Redes de Computadores e Internet: abrange transmissão de
dados, ligação inter-redes, Web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007.
632 p. : + 1 CD-ROM ISBN 9788560031368
187
PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de
sistemas. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier, 2004 588 p. ISBN 8535213805
SOARES, Luiz Fernando G. (Luiz Fernando Gomes de); LEMOS, Guido. Redes de
computadores: das LANs, MANs e WANs as redes ATM. 2. ed. rev. e ampl. Rio de
Janeiro: Campus, 1995. 705p ISBN 857001998X : (Broch.)
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro,
RJ: Elsevier, Campus, c2005. xvi, 449 p. ISBN 8535217312.
TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Edla van. Sistemas distribuídos: princípios e
paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007. x, 402 p. : ISBN
9788576051428
CALCULO NUMERICO - 2165
C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Sistemas de ponto flutuante. Resolução de equações não-lineares por métodos
iterativos. Introdução à resolução de sistemas lineares. Interpolação polinomial.
Métodos dos mínimos quadrados para ajustes de curvas. Integração numérica.
Resolução numérica de equações diferenciais.
Referências:
Básica
CLAUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Calculo numerico
computacional: teoria e pratica. 2. ed. 1994. 464p ISBN 85 224 1043 7, (broch.)
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,
2006. xii, 505 p. ; ISBN 8576050870
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico:
aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, c1998, 1997.
xvi, 406 p. ISBN 8534602042.
Complementar
CAMPOS, Rui J. A. Calculo numerico basico. 1978. 127p ISBN Broch.
CHAPRA, Steven C; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 5.
ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2008. xxi, 809 p. ISBN 978-85-86804-87-8.
188
DIEGUEZ, Jose Paulo P. (Jose Paulo do Prado). Metodos numericos computacionais
para a engenharia. Rio de Janeiro: Ambito Cultural, c1994. 348p ISBN Broch.
SPERANDIO, Decio; MENDES, Joao Teixeira. Calculo numerico: caracteristicas
matematicas e computacionais dos metodos numericos. São Paulo, SP: Prentice Hall,
2003. 354 p. : ISBN 8587918745 (broch.)
STARK, Peter A. Introducao aos metodos numericos. Rio de Janeiro: Interciência,
1979. 340p
LINGUAGENS FORMAIS - 12316
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Gramáticas. Linguagens regulares e autômatos finitos. Linguagens livres de contexto e
autômatos de pilha. Linguagens sensíveis ao contexto. Linguagens recursivamente
enumeráveis e máquinas de Turing.
Referências:
Básica
HOPCROFT, John E; MOTWANI, Rajeev; ULLMAN, Jeffrey D. Introdução à teoria
de autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro, RJ: Campus: Elsevier, c2003.
560 p. ISBN 8535210725
MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Linguagens formais e autômatos. 5. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2005. 215 p.: (Livros didaticos ;3) ISBN 8524105542
RAMOS, Marcus Vinícius Midena; JOSÉ NETO, João; VEGA, Ítalo Santiago.
Linguagens formais: teoria, modelagem e implementação. Porto Alegre, RS: Bookman,
2009. 656 p. ISBN 9788577804535.
SIPSER, Michael. Introdução à teoria da Computação. São Paulo: Thomson, c2007. 459
p. ISBN 9788522104994
Complementar
AHO, Alfred V.; VIEIRA, Daniel. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. 2.
ed. São Paulo, SP: Pearson/Addison Wesley, c2007, c2008. x, 634 p. : ISBN
9788588639249
189
ARORA, Sanjeev; BARAK, Boaz. Computational complexity: a modern approach . 1.
ed. New York [Estados Unidos]: Cambridge Universtity Press, c2009. xxiv, 579 p.
ISBN 9780521424264.
DIVERIO, Tiarajú A; MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Teoria da computação:
máquinas universais e computabilidade. 2.ed. Porto Alegre, RS: Sagra, 2000. 205 p.
(Livros didaticos 5) ISBN 8524105933.
GAREY, Michael R; JOHNSON, David S. Computers and intractability: a guide to
the theory of NP-Completeness . New York [Estados Unidos]: W. H. Freeman and
Company, c1979. x, 338 + [2] p. (Series of books in the mathematical sciences) ISBN
9780716710455.
RODGER, Susan H; FINLEY, Thomas. JFLAP an interactive formal languages and
automata package. 1st ed. Sudbury, MA: Jones and Bartlett Publishers c2006. 192 p.
ISBN 9780763738341
TOSCANI, Laira V; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos: análise,
projeto e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2005. 261 p. : (Livros Didaticos
13) ISBN 8524106492
ELETRÔNICA APLICADA - 12317
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Reguladores de tensão. Amplificador diferencial. Amplificador Operacional. Análise de
circuitos com amplificadores operacionais. Conversores Analógico/Digital e
Digital/Analógico. Sensores e transdutores. Projeto e montagem de circuitos
eletrônicos.
Referências:
Básica
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Pearson Prentice Hall, 2005. 672 p. : ISBN
8587918222
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo, SP: Makron Books, 2005. 2 v. ISBN
8534603782.
190
SEDRA, Adel S; VAN NOIJE, Wilhelmus Adrianus Maria. Microeletrônica. 5. ed. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. 848 p. ISBN 9788576050223.
Complementar
GUIMARÃES, Alexandre de Almeida. Eletrônica embarcada automotiva. 1. ed. São
Paulo, SP: Livros Érica, 2007. 326 p. : ISBN 9788536501574
LANDER, Cyril W. Eletronica industrial: teoria e aplicacoes. 2. ed. Sao Paulo:
Makron Books, 1997.
MALVINO, Albert Paul. Eletronica no laboratorio. São Paulo, SP: Makron Books do
Brasil, c1992.
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletronica digital: principios e
aplicacoes. São Paulo, SP: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, c1988. v ISBN
Broch..
SILVA, Ricardo Pereira e. Eletronica basica: um enfoque voltado a informatica.
Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina, 1995. 310p., [1]p ISBN
8532800211 (broch.)
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10.
ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 805 p. ISBN 9788576050957
ANÁLISE E CONTROLE DE PROCESSOS - 12318
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Introdução aos princípios e metodologias de controle clássico realimentado e suas
aplicações. Função de transferência e espaço de estados. Estabilidade e erro em estado
estacionário. Projeto de controladores usando técnicas no domínio do tempo e da
frequência. Técnicas de análise e projeto de sistemas de controle automático com
auxílio do computador.
Referências:
Básica
DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2013. xx, 814 p. ISBN 9788521619956.
191
NIKU, Saeed B. Introdução à robótica: análise, controle, aplicações. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2013. xvii, 382 p. ISBN 9788521622376.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, c2012. xiv, 745 p. ISBN 9788521621355.
Complementar
GOLNARAGHI, M. F; KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 9. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2012. xviii, 694 p. ISBN
9788521606727.
GOMEZ, Claude. Engineering and scientific computing with Scilab. Boston:
Birkhauser, 1999 491 p.1 CD-ROM ISBN 0817640096
MORRISS, S. Brian. Automated manufacturing systems: Actuators, controls,
sensors, and robotics. New York: Glencoe/McGraw-Hill, c1995. 301p ISBN
0071139990 (broch.)
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. São Paulo, SP: Pearson
Education, c2011. [809] p. ISBN 9788576058106.
7 º Período
ENGENHARIA ECONÔMICA - 1796
C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Juros e relações de equivalência. Séries de pagamentos. Sistemas de amortização de
dívidas. Inflação e variações cambiais. Análise de investimentos. Aplicação em análise
de projetos industriais.
Referências:
Básica
GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com HP 12C e excel: uma
abordagem descomplicada. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2010. 298 p.
ISBN 9788576055662.
NEWNAN, Donald G; LAVELLE, Jerome P. Fundamentos de engenharia econômica.
São Paulo: LTC, c2000. 359 p. ISBN 8521612338
192
PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática financeira e
engenharia econômica: a teoria e a prática da análise de projetos de investimentos. São
Paulo: Thomson, 2004. 273 p. ISBN 852210302X
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matematica financeira: objetiva e aplicada. 6. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2002, 2003. 440 p. ISBN 8502027190.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia econômica. São Paulo, SP: Pearson Prentice
Hall, c2009. x, 210 p. ISBN 9788576053590.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações a análise de
investimentos. 3. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2002. 364p ISBN 8587918079
Complementar
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira: com HP 12C e Excel.
4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. 464 p. + 1 CD-ROM (Finanças na prática) ISBN
9788522447350.
HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo,
SP: Saraiva, 2007. xi, 314 p. ISBN 9788502055315.
KUHNEN, OSMAR LEONARDO; MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMPRESARIALOsmar Leonardo Kuhnen. Matemática financeira empresarial. São
Paulo, SP: Atlas, 2006. 388 p. ISBN 8522441979
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira: com +
de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2009. xi, 416 p. :
ISBN 9788522452125
TORRES, Oswaldo Fadigas Fontes. Fundamentos da engenharia econômica e da
análise econômica de projetos. São Paulo: Thomson, 2006. 145 p. ISBN 8522105227
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras,
aplicações ao mercado financeiro, introdução a engenharia econômica, 300 exercícios
resolvidos e propostos com respostas. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. 260 p. ISBN
9788522448579.
REDES DE COMPUTADORES - 1809
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
193
Redes locais e de Alta Velocidade. Arquitetura de Rede Internet. Gerenciamento de
redes. Tópicos complementares.
Referências:
Básica
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma
abordagem top-down. 3. ed. São Paulo, SP: Addison Wesley, c2006. xx, 634 p. ISBN
8588639181.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, Campus, c2005. xvi, 449 p. ISBN 8535217312.
STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. 4. ed.
São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2007. 492 p. : ISBN 9788576051190
Complementar
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores :
Behrouz A. Forouzan com a colaboração de Sophia Chung Fegan ; tradução: Ariovaldo
Griesi ; revisão técnica: Jonas Santiago de Oliveira.. 4. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil, c2008. xxxiv, 1134 p. : ISBN 9788586804885
OPPENHEIMER, Priscilla. Projeto de redes top-down: um enfoque de analise de
sistemas para o projeto de redes empresariais. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 492p
ISBN 85-352-0456-3 (broch.)
PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de computadores: uma abordagem de
sistemas. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier, 2004 588 p. ISBN 8535213805
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ:
Campus, c1997. 923p ISBN 85-352-0157-2, (broch.)
GRAFOS - 3643
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Conceitos preliminares. Representação de grafos. Conexidade. Árvores. Busca em
grafos. Planaridade. Coloração. Caminho crítico. Fluxo em redes.
Referências:
194
Básica
BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 4. ed.
rev. e ampl. São Paulo, SP: E. Blucher, 2006. 313 p. ISBN 8521203918.
GOODRICH, Michael T; TAMASSIA, Roberto. Projeto de algoritmos: fundamentos,
análise e exemplos da Internet. Porto Alegre (RS): Bookman, 2004. 696 p. ISBN
8536303034
NICOLETTI, Maria do Carmo; HRUSCHKA JÚNIOR, Estevam Rafael. Fundamentos
da teoria dos grafos para computação. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2006. 224 p. :
(Apontamentos (EDUFSCAR)) ISBN 857600075X
Complementar
CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier,
2002 916 p. ISBN 8535209263
DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2002. 579 p. ISBN 8522102953
FURTADO, Antonio L. Teoria dos grafos: algoritmos. São Paulo, SP: Livros Técnicos
e Científicos, 1973. 155´p.
RABUSKE, Marcia Aguiar. Introducao a teoria dos grafos. Florianopolis:
Universidade Federal de Santa Catarina, 1992.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. São
Paulo, SP: Thomson, c2007. xx, 621 p. ISBN 8522105251.
CONTROLE LÓGICO DE SISTEMAS - 12319
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
A engenharia de automação. Controladores Programáveis. Linguagens de programação
dos Controladores Programáveis. Interfaces industriais. Sistemas Supervisórios.
Aplicações práticas dos Controladores Programáveis. Tópicos especiais em automação.
Referências:
Básica
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos
contínuos . 3. ed. São Paulo, SP: Editora Érica, c2013. 236 p. ISBN 9788536501178.
195
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2015, 2012,2013. xi, 347 p.
ISBN 9788521615323.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. rev. São Paulo, SP: Livros Érica,
c2013. 252 p. (Série brasileira de tecnologia) ISBN 9788571947078.
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC : teoria e aplicações : curso
básico. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2011. 298 p. ISBN
9788521606147.
Complementar
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos.
Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2005. 270 p. ISBN 852161442X
BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutrônica: projetos
de comandos binários eletropneumáticos. São Paulo, SP: ABHP, 1997. x, 278 p. :
NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo Lúcio; YONEYAMA, Takashi. Inteligência
artificial: em controle e automação. São Paulo, SP: Editora Edgard Blucher; FAPESP,
c2000. 218 p. ISBN 8521202490.
ROSÁRIO, João Maurício. Automação industrial. São Paulo, SP: Baraúna, c2009. 515
p. ISBN 9788579230004.
MICROCONTROLADORES - 12320
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 72 C.H. Total: 108 Créditos: 6 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Arquitetura de organização de microcontroladores. Características técnicas. Instruções
de máquina. Programação em alto nível. Intercafe com dispositivos periféricos. Padrões
de comunicação síncrona e assíncrona (RS – 232, RS 485, I2C, USB, SPI,. Micro
Wire). Projeto de implementação de sistemas baseados em microcontroladores.
Referências:
Básica
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 4. ed. São Paulo, SP:
Livros Érica, 2005. 358 p. ISBN 8571949352.
196
SOUZA, David José de. Desbravando o pic: ampliado e atualizado para pic16f628a. 9.
ed. São Paulo, SP: Livros Érica, 2005 268 p. ISBN 8571948674.
VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified
hardware/software introduction. New York [Estados Unidos]: John Wiley & Sons,
c2002. xxi, 324 p. ISBN 0471386782.
Complementar
MALVINO, Albert Paul. Microcomputadores e microprocessadores. São Paulo, SP:
McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 1985. 578p ISBN Broch..
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o
desempenho. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 786 p. ISBN 8587918532
WAKERLY, John F. Microcomputer architecture and programming: the 68000
family. New York: J. Wiley, c1989. 762p ISBN 0471500216, (broch.)
PROJETO DE SISTEMAS DIGITAIS - 12321
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Tecnologias de circuito integrado. Linguagem de descrição de hardware. Projeto de
circuitos combinacionais. Projeto de máquinas de estados finitos. Componentes de
blocos operacionais. Projeto no nível de transferência entre registradores. Projeto de
processadores.
Referências:
Básica
D'AMORE, Roberto. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro,
RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2005. 259 p. ISBN 8521614527
VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre, RS:
Bookman, c2008. 558 p. : ISBN 9788577801909
VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified
hardware/software introduction. New York [Estados Unidos]: John Wiley & Sons,
c2002. xxi, 324 p. ISBN 0471386782.
Complementar
197
ASHENDEN, Peter J. The designer's guide to VHDL. 2nd ed. San Francisco: Morgan
Kaufmann, 2002. 739 p. ISBN 1558606742
BROWN, Stephen D; VRANESIC, Zvonko G. Fundamentals of digital logic with
VHDL design. 2nd. ed. Dubuque [Estados Unidos]: McGraw-Hill Interamericana do
Brasil, c2005. 939 p.1 CD-ROM (McGraw-Hill series in electrical and computer
engineering) ISBN 0072460857
ERCEGOVAC, Milos Dragutin; MORENO, Jaime H; LANG, Tomas; ERCEGOVAC,
Milos Dragutin. Introduçao aos sistemas digitais. Porto Alegre, RS: Bookman, 2000.
xiv, 453p + 1cd ISBN 8573076984 (broch.)
FLOYD, Thomas L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre,
RS: Bookman, c2007. xiii, 888 p. : 2 CD-Rom ISBN 9788560031931
PEDRONI, Volnei Antonio. Eletrônica digital moderna e VHDL: [princípios digitais,
eletrônica digital, projeto digital, microeletrônica e VHDL]. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2010. 619 p. : ISBN 9788535234657
REIS, Ricardo Augusto da Luz. Concepção de circuitos integrados. 2. ed. Porto
Alegre, RS: Sagra, 2002. 258 p. (Livros Didaticos n. 7) ISBN 8524106255.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10.
ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 805 p. ISBN 9788576050957
UYEMURA, John P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. São Paulo, SP:
Pioneira Thomson Learning, c 2002. 433 p. ISBN 8522102686
VAHID, Frank. Digital design. Hoboken, N.J.: J. Wiley & Sons, c2007. 540 p. ISBN
9780470044377
VAHID, Frank; LYSECKY, Roman. VHDL for digital design. Danvers, MA: John
Wiley & Sons, Inc, c2007. 166 p. ISBN 9780470052631
VAHID, Frank; LYSECKY, Roman. Verilog for digital design. Danvers, MA: John
Wiley & Sons, Inc, c2007. 173 p. ISBN 9780470052624
WOLF, Wayne. FPGA: based system design. Upper Saddle River: Prentice Hall PTR,
c2004. 530 p.2 CDs-ROM (Prentice Hall modern semiconductor design series) ISBN
0131424610
8 º Período
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - 1808
198
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Conceiitos gerais. Sistemas Baseados em conhecimento. Sistemas Bioinspirados.
Agentes Inteligentes. IA em Games x IA Clássica.
Referências:
Básica
FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: noções gerais.
Florianópolis, SC: Visual Books, c2003-. 160 p. ISBN 8575021141
RUSSELL, Stuart J; NORVIG, Peter. Inteligencia artificial. Rio de Janeiro, RJ:
Campus, 2004. 1021 p. ISBN 8535211772.
WANGENHEIM, Christiane Gresse von; WANGENHEIM, Aldo v. (Aldo von).
Raciocínio baseado em casos. Barueri, SP: Manole, c2003. 293 p. ISBN 8520414591
Complementar
BARRETO, Jorge Muniz. Inteligencia artificial no limiar do seculo XXI. 2.ed.
Florianopolis: J.M. Barreto, 2000. 324p ISBN 8590038246 (broch.)
BARROS, Laécio Carvalho de; BASSANEZI, Rodney Carlos. Tópicos de lógica fuzzy
e biomatemática. Campinas, SP: Universidade Estadual de Campinas, 2006. 344 p.
(Coleção IMECC.Textos didáticos ;5)
FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Jogos eletrônicos: mapeando novas
perspectivas. Florianópolis, SC: Visual Books, 2009. 245 p. ISBN 9788575022412.
NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo Lúcio; YONEYAMA, Takashi. Inteligência
artificial: em controle e automação. São Paulo, SP: Editora Edgard Blucher; FAPESP,
c2000. 218 p. ISBN 8521202490.
OHSAWA, Y; TSUMOTO, Shusaku (Eds). Chance discoveries in real world decision
making: data-based interaction of human intelligence and artificial intelligence. Berlin;
New York: Springer-Verlag, c2006. 404 p. (Studies in computational intelligence ;v.
30) ISBN 9783540343523 (13 dígito
WHITBY, Blay. I. A. inteligência artificial: um guia para iniciantes. São Paulo:
Madras, c2004. 154 p. ISBN 8573748036
TRABALHO TÉC.-CIENTÍF.DE CONCLUSÃO DE CURSO - 12322
199
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 36 Créditos: 2 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Normas para elaboração de projetos na área tecnológica. Elaboração de planos de
trabalho. Elaboração de cronogramas. Seminários de acompanhamento.
Referências:
Básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007, 2009, 2013, 2015.
225 p. ISBN 9788522448784.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. rev. e atual.
São Paulo, SP: Editora CORTEZ, 2007. 304 p. ISBN 9788524913332.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio
de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, c2009. 159 p. ISBN 9788535234107.
Complementar
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar.
Estatística para cursos de engenharia e informática. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas,
2010. 410 p. ISBN 9788522459940.
CARNEGIE, Dale. Como falar em publico e influenciar pessoas no mundo dos
negocios. 38.ed. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2002. 220p ISBN 8501000892 (broch.)
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalho de conclusão de curso. São Paulo, SP: Atlas, 2000. 108 p.
ISBN 8522426252.
NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia,
dissertação, teste e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2012. xiii, 149 p. ISBN 9788522111619.
WRIGHT, C. W. (Claud William). Aprenda a falar em publico. 3. ed. Rio de Janeiro:
Record, 2000. 189p ISBN 8501031178 (broch.)
PROJETO DE SISTEMAS EMBARCADOS - 12323
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
200
Ementa:
Sistemas embarcados: definição, métricas e tecnologias. Arquiteturas de processadores
para sistemas embarcados. Arquitetura de sistemas embarcados. Metodologias de
projeto de sistemas embarcados. Projeto de sistemas embarcados.
Referências:
Básica
SHAW, Alan C. Sistemas e software de tempo real. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2003 vii, 240 p. : ISBN 8536301724
VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre, RS:
Bookman, c2008. 558 p. : ISBN 9788577801909
VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified
hardware/software introduction. New York [Estados Unidos]: John Wiley & Sons,
c2002. xxi, 324 p. ISBN 0471386782.
Complementar
HENNESSY, John L; LARUS, James R; MACHADO FILHO, Nery; PATTERSON,
David A. Organizacao e projeto de computadores: a interface hardware/software.
2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2000. 551p ISBN 8521612125
(broch.).
OLIVEIRA, André Schneider de; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas
embarcados: hardware e firmware na prática. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2006. 316p. :
ISBN 8536501057
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de
computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2014. xix,
709 p. ISBN 9788535235852.
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de
computadores: [a interface hardware/software]. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
2005. xvii, 484 p. + 1 CD-ROM ISBN 8535215212.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o
desempenho. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 786 p. ISBN 8587918532
SISTEMAS EM TEMPO REAL - 12324
201
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Caracterização de um Sistema de Tempo Real. Escalonamento de Tempo Real. Controle
de acesso a recursos. Comunicação em Tempo Real. Sistemas Operacionais de Tempo
Real. Linguagens com características de programação em tempo-real.
Referências:
Básica
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma
abordagem top-down. 5. ed. São Paulo, SP: Addison Wesley, c2010. xxiii, 614 p. ISBN
9788588639973.
MACHADO, Francis B; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2007. 308 p. ISBN
9788521615484
SHAW, Alan C. Sistemas e software de tempo real. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2003 vii, 240 p. : ISBN 8536301724
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
1999.
Complementar
KIRNER, Claudio; MENDES, Sueli Bandeira Teixeira. Sistemas operacionais
distribuidos: aspectos gerais e analise de sua estrutura. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
184p ISBN 8570014759 (broch.)
MAGALHAES, Mauricio F. (Mauricio Ferreira). Sofware para tempo real. Campinas:
Ed. da UNICAMP, 1986. 82p
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Sistemas
operacionais: com Java. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2004. xxii, 670 p. : ISBN
8535214852
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Sistemas
operacionais: conceitos e aplicacoes. 2001. 585p ISBN 8535207198 (broch.)
TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S; TORTELLO, João E. N.
Sistemas operacionais: projeto e implementação. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2008. xi, 990 p. + 1 CD-ROM ISBN 9788577800575.
202
VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified
hardware/software introduction. New York [Estados Unidos]: John Wiley & Sons,
c2002. xxi, 324 p. ISBN 0471386782.
COMUNICAÇÃO DIGITAL - 12325
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Aplicações de Redes Multimídia. Distribuição de fluxo de mídia (do inglês streaming).
TV Digital Interativa. Voz sobre IP. Qualidade de Serviço.
Referências:
Básica
BERNAL, Paulo Sérgio M. Voz sobre protocolo IP: a nova realidade da telefonia. 1. ed.
São Paulo: Erica, 2007. 198 p. : ISBN 9788536501741
COSTA, Daniel Gouveia. Comunicação multimídia na Internet: da teoria à prática. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2007 236 p. ISBN 9788573935950
HERSENT, Olivier; GURLE, David; PETIT, Jean-Pierre. Telefonia IP. São Paulo, SP:
Addison-Wesley, 2002. 451 p. : ISBN 8588639025
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma
abordagem top-down. 5. ed. São Paulo, SP: Addison Wesley, c2010. xxiii, 614 p. ISBN
9788588639973.
MONTEZ, Carlos; BECKER, Valdecir. TV digital interativa: conceitos, desafios e
perspectivas para o Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2005.
200 p. : ISBN 8532803288 (broch.)
Complementar
COMER, Douglas. Redes de Computadores e Internet: abrange transmissão de
dados, ligação inter-redes e Web. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001. 522 p. : + 1
CD-ROM ISBN 8573077786
COULOURIS, George F; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas
distribuídos: conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. 784 p. :
ISBN 9788560031498
203
FERREIRA, Josemar Dias. Multimidia para programadores e analistas. Rio de
Janeiro: Infobook, 1995. 267p ISBN 8585588551 : (Broch.)
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores :
Behrouz A. Forouzan com a colaboração de Sophia Chung Fegan ; tradução: Ariovaldo
Griesi ; revisão técnica: Jonas Santiago de Oliveira.. 4. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil, c2008. xxxiv, 1134 p. : ISBN 9788586804885
LIMA JÚNIOR, Almir Wirth. Telecomunicações multimídia: ADSL, ATM,
convergência das redes de telecomunicações - VoIP, VioIP", RDSI, redes de
computadores, SDSL . Rio de Janeiro, RJ: Book Express, 2001 viii, 176p. : ISBN
8586846929
PAULA FILHO, Wilson de Padua. Multimidia: Conceitos e aplicacoes. Rio de Janeiro:
LTC, c 2000. 321p ISBN 8521612222
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, D. Redes de computadores. 5. ed. São
Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, c2011. xvi, 582, [1] p. ISBN 9788576059240.
PROCESSADOR DIGITAL DE SINAIS - 12326
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Histórico de Processamento Digital de Sinais. Histórico do Processador Digital de
Sinais. Conceitos de Sinais e sistemas. Freqüência de amostragem. Representação e
Aritmética binária. Arquitetura base do DSP. Família Blackfin. Ambiente de
desenvolvimento VisualDSP. Implementação de algoritmos.
Referências:
Básica
HAYKIN, Simon S.; VEEN, Barry Van; SANTOS, Jose Carlos Barbosa dos. Sinais e
sistemas. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2001. 668 p.; ISBN 8573077417
INGLE, Vinay K; PROAKIS, John G. Digital signal processing using MATLAB. 2nd.
ed. Austrália: Thomson, c2007. 605 p. (PWS BookWare companion series)
LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. -. Porto Alegre: Bookman, 2007. 856 p. :
ISBN 9788560031139
Complementar
204
DIGITAL signal processing applications using the ADSP-2100 family. DIGITAL signal
processing applications using the ADSP-2100 family. Englewood Cliffs, N. J. Prentice-
Hall, c1990. 611 p.2 discos de computador ISBN 0132129787
ABRANTES, Sílvio A. Processamento adaptativo de sinais. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2000. 301 p. ISBN 9723108968
CHAPMAN, Stephen J. Programação em MATLAB para engenheiros. 2. ed. São
Paulo, SP: Cengage Learning, c2011. xvii, 410 p. ISBN 9788522107896.
MATSUMOTO, Elia Yathie. MATLAB 6: fundamentos de programacao. 2.ed. São
Paulo, SP: Livros Érica, 2001. 314p ISBN 8571947570 (broch.).
PALM, William J. Introdução ao MATLAB para engenheiros. Porto Alegre, RS:
AMGH Editora, 2013. xiv, 562 p. ISBN 9788580552041.
SERRA, Fabio Luis Ferreira. Áudio digital: a tecnologia aplicada à música e ao
tratamento de som. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2002. xiv, 142 p. + 1 CD-
ROM ISBN 8573931914.
SISTEMAS ROBÓTICOS - 12327
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Introdução ao problema de robotização do processo de fabricação. Concepções de robôs
industriais. Cinemática de posição e diferencial para robôs industriais. Análise de forças
estática de robôs industriais. Sensores, controladores e atuadores para robôs industriais.
Seminários.
Referências:
Básica
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2015, 2012,2013. xi, 347 p.
ISBN 9788521615323.
NIKU, Saeed B. Introdução à robótica: análise, controle, aplicações. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2013. xvii, 382 p. ISBN 9788521622376.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros
Técnicos e Científicos, c2012. xiv, 745 p. ISBN 9788521621355.
205
Complementar
MORRISS, S. Brian. Automated manufacturing systems: Actuators, controls,
sensors, and robotics. New York: Glencoe/McGraw-Hill, c1995. 301p ISBN
0071139990 (broch.)
OLIVEIRA, André Schneider de; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas
embarcados: hardware e firmware na prática. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2006. 316p. :
ISBN 8536501057
ULLRICH, Robert A. Robótica: uma introdução : o porque dos robôs e seu papel no
trabalho. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c1987. 93 p. ISBN 8570014058.
9 º Período
SIMULAÇÃO DISCRETA - 3645
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Introdução à modelagem e simulação de sistemas. Funcionamento da simulação de
sistemas. Tratamento de dados para simulação. Modelagem de sistemas através de
simulação. Verificação e validação de modelos de simulação. Análise dos resultados da
simulação. Projeto de experimentos.
Referências:
Básica
CHWIF, Leonardo; MEDINA, Afonso C. Modelagem e simulação de eventos discretos:
teoria & aplicações. 2. ed. São Paulo: Ed. do Autor, 2007. 254 p. : ISBN 8590597814
FREITAS, Paulo. Introdução à modelagem e simulação de sistemas: com aplicações em
Arena. 2.ed. Florianópolis, SC: Visual Books, 2008. 372 p. : ISBN 8575022288
KELTON, W. David; STURROCK, David T.; SADOWSKI, Randall P. Simulation
with arena. 3. ed. Boston, MA: McGraw-Hill, c2004. 667 p. ISBN 0072856947
Complementar
GARCIA, Claudio. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas
eletromecânicos. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: USP, c2005. 678p. (Acadêmica ;
11) ISBN 8531409047.
206
NICOL, David M; BANKS, Jerry; NELSON, Barry L; CARSON, John S. Discrete-
event system simulation. 4. ed. Upper Saddle River, N.J: Prentice-Hall, 2005. 608 p.
ISBN 0131446797
PORTUGAL, Licinio da Silva. Simulação de tráfego : conceitos e técnicas de
modelagem. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2005 xvii, 197 p. ISBN 8571931240.
SOARES, Luiz Fernando G. (Luiz Fernando Gomes de). Modelagem e simulacao
discreta de sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 1992. 250p ISBN 85 7001 703 0,
(broch.)
GERÊNCIA DE PROJETOS - 12328
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Conceitos básicos: gerência, projetos, gerência de projetos, funções, estilos e falhas
gerenciais. Metodologias e técnicas para administração, gerência e desenvolvimento
deprojetos. A gerência de projetos na visão do PMI - O PMBoK. Ferramentas de apoio
à atividade de gerência de projetos.
Referências:
Básica
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 3. ed. Rio
de Janeiro, RJ: Campus, c2006. 529p.1 CD-ROM ISBN 9788535220391
KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. 1. ed. São Paulo, SP:
Saraiva, 2002. xviii, 293 p. : ISBN 8502036157
VALLE, André. Fundamentos do gerenciamento de projetos. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Ed. da FGV, 2010. 172 p. : ISBN 9788522507986
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2009 xx, 236 p. : ISBN
9788574522999
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos com o MS Project 98: estrategia,
planejamento e controle. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 1999. 302p + 1cd ISBN
8585840773 (broch.)
Complementar
207
COMO se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: COMO se tornar um
profissional em gerenciamento de projetos: livro-base de "prepraração para certificação
PMP - Project Management Professional". 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Qualitymark, 2005.
342 p. ISBN 8573035579
CHATFIELD, Carl S.; JOHNSON, Timothy D. Microsoft Office Project 2007: passo
a passo. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. 471p., [1]f. dobrada : 1 CD-ROM
(Microsoft) ISBN 9788577801817
KERZNER, Harold; BORGES, Marco Antonio Viana; KLIPPEL, Marcelo; BORBA,
Gustavo Severo de. Gestao de projetos: as melhores praticas. Porto Alegre: Bookman,
2003. 519 p il ISBN 857307874X (enc.)
VARGAS, Ricardo Viana. Microsoft Office Project 2007: standard & professional :
conhecendo a principal ferramenta de gerenciamento de projetos do mercado. Rio de
Janeiro: Brasport, 2007. 346p.1 CD-ROM ISBN 9788574523156
YOUNG, Trevor L; MONTEIRO, Henrique Amat Rego. Gestão eficaz de projetos:
aplique técnicas testadas e aprovadas, desenvolva métodos mais eficazes, saiba como
controlar os riscos. 2. ed. São Paulo: Clio, 2008 176 p. (Criando o sucesso) ISBN
9788586234811
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO - 12329
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Comunicação em Sistemas Integrados. Arquiteturas de Redes-em-Chip. Avaliação de
Desempenho de Redes-em-Chip. Projeto e Implementação de Redes-em-Chip. Tópicos
Avançados.
Referências:
Básica
BENINI, Luca; DE MICHELI, Giovanni. Networks on chips: technology and tools.
Amsterdam: Boston: Elsevier: Morgan Kaufmann Publishers, c2006. 395 p. ISBN
0123705215
208
DALLY, William J; TOWLES, Brian. Principles and practices of interconnection
networks. Amsterdam: Morgan Kaufmann Publishers: Elsevier, c2004. 550 p. ISBN
0122007514
DUATO, José; YALAMANCHILI, Sudhakar; NI, Lionel M. Interconnection networks:
an engineering approach. Rev. printing. San Francisco, CA: Morgan Kaufmann, c2003.
xxiii, 600 p. : ISBN 1558608524
Complementar
BHASKER, J. A SystemC™ primer. 2nd ed. Allentown, PA: Star Galaxy Publishing,
c2004. xxvi, 294 p. : 1 CD-ROM ISBN 0965039129
D'AMORE, Roberto. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro,
RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2005. 259 p. ISBN 8521614527
PEDRONI, Volnei Antonio. Eletrônica digital moderna e VHDL: [princípios digitais,
eletrônica digital, projeto digital, microeletrônica e VHDL]. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2010. 619 p. : ISBN 9788535234657
TÓPICOS ESPECIAIS EM HARDWARE - 12330
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Conceitos de hardware. Encapsulamento e desenvolvimento de hardware. Arquiteturas
para desenvolvimento de sistemas embarcados. Arquitetura ARM. BeagleBone Black.
Referências:
Básica
ARNOLD, Ken. Embedded controller hardware design. Burlington, MA: Elsevier,
2004. 232 p.1 CD-ROM (Embedded technology series) ISBN 1878707523
OLIVEIRA, André Schneider de; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas
embarcados: hardware e firmware na prática. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2006. 316p. :
ISBN 8536501057
SOUSA, Daniel Rodrigues. Microcontroladores ARM7 (Philips - Famíla LPC213x): o
poder dos 32 Bits : teoria e prática. 1. ed. São Paulo, SP: Livros Érica, 2006. 278 p. :
ISBN 8575220799
Complementar
209
OSBORNE, Adam. Microprocessadores: conceitos basicos. Sao Paulo: McGraw-Hill,
1983. 548p ISBN 0074503294 :, (Broch.)
SCHUNK, Leonardo Marcilio; LUPPI, Aldo. Microcontroladores AVR: teorias e
aplicações práticas. São Paulo, SP: Livros Érica, 2001. 180 p. : ISBN 8571948305
VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified
hardware/software introduction. New York [Estados Unidos]: John Wiley & Sons,
c2002. xxi, 324 p. ISBN 0471386782.
TRABALHO TÉC-CIENTÍF. DE CONCLUSÃO DE CURSO - 12331
C.H. Teórica: 180 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 180 Créditos: 10 Ano/Sem: 2015/1
Ementa:
Descrição da problematização de um projeto de pesquisa. Estruturação do escopo de um
projeto. Determinação da metodologia em projetos da área computacional.
Referências:
Básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007, 2009, 2013, 2015.
225 p. ISBN 9788522448784.
MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed., rev. e atual. São
Paulo, SP: Saraiva, 2008. xxviii, 308 p. ISBN 9788502064478.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio
de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, c2009. 159 p. ISBN 9788535234107.
Complementar
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto .
3. ed. Porto Alegre, RS: SAGE, 2010. 296 p. (Métodos de pesquisa) ISBN
9788536323008.
FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa
para internet. Porto Alegre, RS: Sulina, 2011. 239 p. (Coleção Cibercultura) ISBN
9788520505946.
210
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da pesquisa
científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.
Florianópolis, SC: Visual Books, 2008. 192 p. ISBN 9788575022337.
PEDRONI, Volnei Antonio. Eletrônica digital moderna e VHDL: [princípios digitais,
eletrônica digital, projeto digital, microeletrônica e VHDL]. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2010. 619 p. : ISBN 9788535234657
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. rev. e
atual. São Paulo, SP: Editora CORTEZ, 2007. 304 p. ISBN 9788524913332.
10 º Período
ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS DE BASE TECNOLÓGICA - 12332
C.H. Teórica: 72 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Introdução à Administração. Organizações e novas formas organizacionais.
Gerenciamento de processos. Tecnologia da Informação como base de competição.
Gestão de negócios e estratégia. Empresas de base tecnológicas. Empreendedorismo e
gestão de novos negócios. Plano de negócios.
Referências:
Básica
CARVALHO, Marly Monteiro de; LAURINDO, Fernando José Barbin. Estratégia
competitiva: dos conceitos à implementação. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007. xii, 227
p. ISBN 978852244584.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise
estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo, SP: Atlas, 2009. 248 p.
ISBN 9788522453702.
CECCONELLO, Antonio Renato; AJZENAL, Alberto. A construção do plano de
negócio: percurso metodológico para : caracterização da oportunidade, estruturação do
projeto conceptual, compreensão do contexto, definição do negócio, desenvolvimento
da estratégia, dimensionamento das operações, projetção de resultados, análise de
viabilidade . São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 300 p. : ISBN 978-85-02-06791-2
211
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
3. ed. rev. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. xiv, 281 p. : ISBN 9788502067448
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed., totalmente revista e atualizada.
Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. xxxv, 579 p. ISBN 9788535237542.
Complementar
CARRETEIRO, Ronald P. Inovação tecnológica: como garantir a modernidade do
negócio. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2009. xx, 154 p. (Gestão
estratégica) ISBN 9788521616726.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e
aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2010. xx, 341p. ISBN 9788535226669.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna
administração. 1. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2005. xxiv, 223p. : ISBN 8502052047
FULD, Leonard M. Inteligência competitiva: como se manter à frente dos movimentos
da concorrência e do mercado. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2007. 235p. ; ISBN
9788535223033
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem
competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
476 p. ISBN 9788522447541
PAVANI JÚNIOR, Orlando; SCUCUGLIA, Rafael. Mapeamento e gestão por
processos: BPM : business process management . São Paulo, SP: M.Books, 2011. 376
p. ISBN 9788576801030.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro.
São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2008. xiii, 398 ISBN 9788576050995.
TÓP ESPECIAIS EM INTEGRAÇÃO SOFTWARE HARDWARE - 12333
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Sensores. Protocolos de comunicação. Tecnologias sem fio. Real time clock. Device
drivers para Linux.
Referências:
Básica
212
HALLINAN, Christopher. Embedded Linux primer: a practical, real-world approach.
Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, c2007. 537 p. (Prentice Hall open source
software development series) ISBN 9780131679849
RUBINI, Alessandro. Linux device drivers. Sao Paulo: Market Books, c1999. 317p
ISBN 8587393014 (broch.)
VAHID, Frank; GIVARGIS, Tony. Embedded system design: a unified
hardware/software introduction. New York [Estados Unidos]: John Wiley & Sons,
c2002. xxi, 324 p. ISBN 0471386782.
Complementar
COMUNICACOES sem fio: COMUNICACOES sem fio: estrategias para a
competicao. Rio de Janeiro: BNDES, 1999. 44p ISBN (Broch.)
BHUPTANI, Manish; MORADPOUR, Shahram. RFID: implementando o sistema de
identificação por radiofreqüência. São Paulo: IMAM, c2005 250 p ISBN 8589824616
LOVE, Robert. Linux kernel development. 2nd. ed. Indianapolis, Ind.: Novell Press,
c2005. 401 p. ISBN 0672327201
NICOLOSI, Denys Emilio Campion; BRONZERI, Rodrigo Barbosa.
Microcontrolador 8051 com linguagem C. prático e didático : família AT89S8252
atmel. 1. ed. Sao Paulo: Erica, 2005. 222 p. ISBN 8536500794
RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas
informações em ambientes Wi-fi e Bluetooth. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. 206 p.
ISBN 9788575221327
SHAW, Alan C. Sistemas e software de tempo real. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2003 vii, 240 p. : ISBN 8536301724
SILVA JUNIOR, Vidal Pereira da. Aplicacoes praticas do Microcontrolador 8051. 9.
ed. Sao Paulo: Erica, c 1994. 270p ISBN 8571941947 (broch.)
SILVA JUNIOR, Vidal Pereira da. Aplicacoes praticas do microcontrolador 8051 /b
Vidal Pereira da Silva Junior. 10. ed. Sao Paulo: Erica, 2002. 270p ISBN 8571941947
(broch.)
TOCCI, Ronald J; LASKOWSKI, Lester P. Microprocessadores e
microcomputadores : hardware e software. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do
Brasil, c1990. 346p ISBN 857054037X : (broch.)
TRABALHO TÉC-CIENTÍFICO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 12334
213
C.H. Teórica: 180 C.H. Prática: 0 C.H. Total: 180 Créditos: 10 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Descrição da problematização de um projeto de pesquisa. Estruturação do escopo de um
projeto. Determinação da metodologia em projetos da área computacional.
Referências:
Básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007, 2009, 2013, 2015.
225 p. ISBN 9788522448784.
MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed., rev. e atual. São
Paulo, SP: Saraiva, 2008. xxviii, 308 p. ISBN 9788502064478.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio
de Janeiro, RJ: Elsevier: Campus, c2009. 159 p. ISBN 9788535234107.
Complementar
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto .
3. ed. Porto Alegre, RS: SAGE, 2010. 296 p. (Métodos de pesquisa) ISBN
9788536323008.
FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa
para internet. Porto Alegre, RS: Sulina, 2011. 239 p. (Coleção Cibercultura) ISBN
9788520505946.
MENDONÇA, Alexandre; ZELENOVSKY, Ricardo. Eletrônica digital: curso prático
e exercícios. Rio de Janeiro: MZ, 2004. 569 p. ISBN 8587385100
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da pesquisa
científica: guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.
Florianópolis, SC: Visual Books, 2008. 192 p. ISBN 9788575022337.
PEDRONI, Volnei Antonio. Eletrônica digital moderna e VHDL: [princípios digitais,
eletrônica digital, projeto digital, microeletrônica e VHDL]. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2010. 619 p. : ISBN 9788535234657
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. rev. e
atual. São Paulo, SP: Editora CORTEZ, 2007. 304 p. ISBN 9788524913332.
214
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS - 12335
C.H. Teórica: 36 C.H. Prática: 36 C.H. Total: 72 Créditos: 4 Ano/Sem: 2015/2
Ementa:
Caracterização de Sistemas Distribuídos. Arquiteturas e processos de Sistemas
Distribuídos. Modelos de Comunicação. Sistemas de Nomes e de Arquivos
Distribuídos. Objetos Distribuídos. Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas.
Tópicos complementares.
Referências:
Básica
COULOURIS, George F; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas
distribuídos: conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. 784 p. :
ISBN 9788560031498
DANTAS, Mario Antonio Ribeiro. Computação distribuída de alto desempenho: redes,
clusters e grids computacionais. Rio de Janeiro: Axcel Books, c2005. 278p. ISBN
8573232404
TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Edla van. Sistemas distribuídos: princípios e
paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007. x, 402 p. : ISBN
9788576051428
Complementar
CARISSIMI, Alexandre da Silva; ROCHOL, Juergen; GRANVILLE, Lisandro
Zambenedetti. Redes de computadores. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. 391 p. :
ISBN 9788577804962
COMER, Douglas. Redes de Computadores e Internet: abrange transmissão de
dados, ligação inter-redes, Web e aplicações. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007.
632 p. : + 1 CD-ROM ISBN 9788560031368
COULOURIS, George F. et al. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 5. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2007. 784 p. ISBN 9788582600535.
KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma
abordagem top-down. 3. ed. São Paulo, SP: Addison Wesley, c2006. xx, 634 p. ISBN
8588639181.
215
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão Sirineo; CARISSIMI, Alexandre da
Silva. Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008, 2004. 259 p.
(Livros didáticos ; nº 11)
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B; GAGNE, Greg. Fundamentos de
sistemas operacionais. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC Ed., c2004. xiv, 580 p. : ISBN
8521614144
SOARES, Luiz Fernando G. (Luiz Fernando Gomes de). Redes de computadores: das
LANS, MANs e WANs as redes ATM. 6.ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Campus,
1995. 705p ISBN 85-7001-954-8, (broch.)
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. Rio de Janeiro,
RJ: Elsevier, Campus, c2005. xvi, 449 p. ISBN 8535217312.