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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCICIO POUSO ALEGRE MG, 2017

PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA ... · 11.1 Avaliação das Capacidades Neuromotoras, Funcionais e Antropometria .....24 11.2 Biomecânica e Análise do

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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE

ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCICIO

POUSO ALEGRE – MG, 2017

ESTRUTURA UNIVERSITÁRIA

Presidente da Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí

Professor Luiz Roberto Martins Rocha

Reitor da Universidade do Vale do Sapucaí

Prof. Me. Carlos de Barros Laraia

Vice-Reitor

Prof. Me. Benedito Afonso Pinto Junho

Pró-Reitor de Graduação

Prof. Dr. Newton Guilherme Vale Carrozza

Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa

Profª Dra. Andrea Silva Domingues

Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários

Prof. Antônio Homero Rocha de Toledo

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugenio Pacelli

Diretor Acadêmico

Prof. Ms. Benedito Afonso Pinto Junho

Vice-Diretor

Prof. Dr. Newton Guilherme Vale Carrozza

Curso de Especialização Em Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional

Coordenador

Prof. Dr. Sidney Benedito Silva

SUMÁRIO

1. DESCRITORES DO CURSO – CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ................................................................... 6

2. A UNIVÁS ....................................................................................................................................................... 7

2.1 Identificação da Instituição Mantenedora – FUVS .................................................................. 7

2.2 Identificação da Instituição Mantida ......................................................................................... 7

2.2.1 Breve Histórico ........................................................................................................................... 7 2.2.2 Missão, Visão e Valores ............................................................................................................ 10

2.2.3 Objetivos Institucionais............................................................................................................. 11 2.2.4 Políticas Institucionais de ensino, pesquisa e extensão .......................................................... 12 2.2.4.1 Políticas de Ensino ................................................................................................................. 12 2.2.4.2 Políticas de Pesquisa .............................................................................................................. 13 2.2.4.3 Políticas de Extensão .............................................................................................................. 14 3. JUSTIFICATIVA DO CURSO ....................................................................................................................... 15

4. APRESENTAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................................... 16

5. OBJETIVOS ............................................................................................................................................... 17

6. CARACTERÍSTICAS DO CURSO .................................................................................................................. 18

6.1 Natureza do Curso ..................................................................................................................... 18

6.2 Base Legal ................................................................................................................................... 18

6.3 Público Alvo ................................................................................................................................ 18

6.4 Título Concedido ........................................................................................................................ 18

6.5 Critérios para concessão do Título ........................................................................................... 18

6.6 Vagas ........................................................................................................................................... 19

6.7 Organização e Estruturação do Curso ..................................................................................... 19

6.8 Sistema de Avaliação ................................................................................................................. 20

6.9 Trabalho de Conclusão de Curso e ou artigo científico. ......................................................... 21

6.10 Áreas de Atuação ..................................................................................................................... 21

6.11 Corpo Docente .......................................................................................................................... 21

7 CRITÉRIO DE INSCRIÇÃO E MATRÍCULA ................................................................................................... 22

7.1 Seleção ......................................................................................................................................... 22

7.2 Documentos Necessários para a Inscrição ............................................................................... 22

7.3 Organização da Matrícula ........................................................................................................ 22

8 METODOLOGIA ............................................................................................................................................ 23

9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO CLINICO E INSTITUCIONAL .............................................................................. 23

10 MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................................................. 23

11 COMPONENTES CURRICULARES ................................................................................................................. 24

11.1 Avaliação das Capacidades Neuromotoras, Funcionais e Antropometria ......................... 24

11.2 Biomecânica e Análise do Movimento Humano .................................................................... 25

11.3 Neurofisiologia e Fisiologia Endócrina .................................................................................. 25

11.4 Bioquímica e Bioenergética Aplicada ao Exercício ............................................................... 26

11.5 Nutrição, Metabolismo Energético, Suplementação e Recursos Ergogênicos .................... 27

11.6 Respostas Fisiológicas Do Treinamento Físico ...................................................................... 27

11.7 Metodologias Especiais de Treinamento (Treinamento Funcional, Pilates) ...................... 28

11.8 Exercício em Ambiente Aquático ........................................................................................... 29

11.9 Metodologia Do Treinamento Desportivo.............................................................................. 29

11.10 Treinamento Físico Para Populações Especiais .................................................................. 30

11.11 Metodologia do Trabalho Científico .................................................................................... 30

11.12 Coaching, Marketing E Sucesso Profissional ...................................................................... 31

11.13 Orientação De Monografia .................................................................................................... 32

ANEXO ............................................................................................................................................................. 33

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1. DESCRITORES DO CURSO – CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

DENOMINAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA

TRAUMATO - ORTOPÉDICA

Natureza Pós-Graduação Lato Sensu

Modalidade Presencial

Carga Horária Do Curso 400 horas

Número De Vagas Oferecido 40 vagas

Turno de Funcionamento Diurno/mensal

Período de Funcionamento

Aos sábados – de 8h às 12h e de 13h às 18h

Aos domingos - de 8h às 12h e de 13h às 18h

Tempo de Integralização 20 meses

Início e Término Das Atividades 2017 - 2018

Coordenador do Curso Prof. Dr. Sidney Benedito Silva

Formação do Coordenador Mestrado em Fisiologia do Movimento Humano – UDESC/

Doutor em Ciências da Saúde – FMABC

Regime de Trabalho do Coordenador Integral

Ato de Autorização

Fundamento Legal

Resolução CNE, Nº 1, de 8 de junho de 2007, que

estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-

graduação lato sensu em nível de especialização.

Título Concedido

Especialização em Fisiologia do exercício

“Especialista em Fisioterapia traumato-ortopédica

funcional”: se o aluno for aprovado no curso com o total de

400 (quatrocentos) horas incluindo a apresentação de TCC-

Trabalho de Conclusão de Curso.

O aluno que cursar todas as disciplinas e obter no mínimo

75% de frequência, e aproveitamento mínimo de 70% dos

pontos em cada disciplina, receberá o título de Especialista

em Fisiologia do Exercicio

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2. A UNIVÁS

2.1 Identificação da Instituição Mantenedora – FUVS

A Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí – Fuvs – é uma instituição privada,

beneficente de assistência social, que tem como finalidade principal manter a Univás. É

administrada por um Conselho Diretor, composto por três membros efetivos e três suplentes,

escolhidos pelo Governador do Estado. São também órgãos e funções administrativos e

deliberativos da Fuvs: a Assembleia Geral, o Conselho Diretor, o Presidente e o Conselho

Fiscal.

2.2 Identificação da Instituição Mantida

A Universidade do Vale do Sapucaí – Univás é uma universidade de ensino superior

mantida pela Fundação de Ensino Superior do Vale do Sapucaí - Fuvs, com personalidade

jurídica própria, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Pouso Alegre-MG, sendo

administrativa e financeiramente autônoma.

A Univás é composta por duas unidades acadêmicas e pelo Hospital das Clínicas Samuel

Libânio, hospital universitário. Atende aproximadamente 3.500 alunos, distribuídos em cursos

de graduação e de pós-graduação (doutorado, mestrado acadêmico, mestrado profissional e lato

sensu). Para fornecer suporte aos acadêmicos, a Univás disponibiliza duas bibliotecas e

laboratórios de informática com acesso à internet e laboratórios dedicados às especificidades de

cada curso.

2.2.1 Breve Histórico

A criação da Univás está ligada ao processo de descentralização do ensino superior,

empreendido na década de 1960, pelo Governo Federal. A política educacional do período previa

a criação de novos polos universitários pelo interior do país, com o intuito de promover o

desenvolvimento regional e a descentralização dos centros de ensino superior da época. Em

atendimento a esta diretriz, cria-se, via Lei Estadual n° 3.227, de 25 de novembro de 1964, a

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Fundação Universidade do Vale do Sapucaí – Fuvs, com a incumbência de criar e gerir os

futuros cursos de formação superior na cidade de Pouso Alegre - MG.

Em 1968, a Fuvs recebe a autorização para a criação da Faculdade de Ciências Médicas

Dr. José Antônio Garcia Coutinho - Facimpa. O primeiro curso criado e mantido pela Fuvs foi o

de Medicina, que iniciou suas atividades no ano de 1969. Em 21 de janeiro de 1975, o

Governador de Minas Gerais, Rondon Pacheco, assina a escritura de doação do Hospital

Regional Samuel Libânio à Fuvs. O objetivo desta doação foi torná-lo hospital-escola da

faculdade, indispensável no apoio ao ensino. Juntamente com a Univás, o hospital-escola

cresceu e ampliou sua área de atuação e especialidades. Hoje, o Hospital das Clínicas Samuel

Libânio - HCSL é classificado como Hospital Geral de Ensino, certificado pelo Ministério da

Educação e pelo Ministério da Saúde, conforme Portaria Interministerial nº 1.014, de 23 de

maio de 2012, com níveis de complexidade secundária e terciária.

Seguindo sua vocação de indutora do desenvolvimento social e de atendimento das

necessidades de formação profissional da região Sul Mineira, a Fuvs cria no ano de 1972, a

Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Eugênio Pacelli - Fafiep, conforme Decreto nº 70.594,

estabelecendo os cursos de Pedagogia, História, Letras e Ciências Biológicas. Esta ampliação

dos cursos oferecidos visa a atender à demanda local por estas especialidades profissionais.

Em atendimento à demanda gerada pelos novos cursos, a Fuvs adquiriu, no ano de 1981,

novo prédio, com área construída de 6.000 m2 e área total de 70.000 m2, para onde estes cursos

são transferidos. Nesta unidade, passa a funcionar a pré-escola Tia Geraldina, que mais tarde

viria a se tornar o Colégio João Paulo II, transferido para sede própria no ano de 1989, e passa a

atender à demanda regional para o ensino profissionalizante, fundamental e médio. Além da

aquisição da nova unidade, a Fuvs conclui no mesmo ano, a ampliação do HCSL, inaugurando

novo bloco com cinco andares, em uma área construída de 6.226,50 m2. A construção do novo

bloco eleva a área total construída do HCSL para 11.000 m2, transformando o hospital-escola

em um dos maiores do Estado de Minas Gerais.

Seguindo sua trajetória de atendimento à população regional, a futura Universidade do

Vale do Sapucaí amplia, na década de 1990, a sua oferta de formação profissional de alta

qualidade e complexidade, implantando os cursos de Enfermagem, Psicologia, Matemática, e

Educação Física. Nesta mesma década, devido ao aumento de sua capacidade de atendimento à

sociedade sul- mineira, a Fuvs submete ao Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais o

pedido de autorização para transformar a Faculdade de Ciências Médicas Dr. José Antônio

Garcia Coutinho - Facimpa e a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Eugênio Pacelli -

9

Fafiep em Universidade. Em 8 de outubro de 1999, é assinado o Decreto nº 40.627, criando a

Universidade de Pouso Alegre - Unipa.

Devido ao seu caráter regional de prestação de serviços, a recém criada Universidade de

Pouso Alegre tem seu nome equacionado para Universidade do Vale do Sapucaí - Univás

(Decreto nº 42.213 de 21/12/2001), de forma a refletir, com maior desenvoltura, sua vocação

plural de atendimento à sociedade, para além das fronteiras físicas de uma só localidade. Nesta

década, novos cursos são ofertados à comunidade: Administração de Empresas (Gestão

Hospitalar, Comércio Exterior, Gestão de Negócios), Ciências Contábeis, Publicidade e

Propaganda, Educação Física (Bacharelado), Engenharia da Produção, Administração,

Farmácia, Fisioterapia, Sistema de Informação, Superior de Tecnologia em Gestão da Produção

Industrial, Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e Turismo, completando

assim o leque de possibilidades de formação no nível de graduação.

Reiterando o seu princípio norteador de produtora de conhecimento de qualidade e

inovador, a Univás implanta, na década de 2000, novos programas de pós-graduação em nível

lato sensu e stricto sensu, dentre eles o Mestrado em Ciências da Linguagem que, em 2013,

recebe a autorização para a criação do Doutorado em Ciências da linguagem, com nota 4 na

Capes, passando a ser denominado Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem.

Nesta década, foram ofertados ainda, outros cursos de pós-graduação stricto sensu, na

modalidade interinstitucional (Cirurgia Plástica Reparadora em parceria com a Universidade

Federal de São Paulo - Unifesp), de forma a atender às demandas locais por qualificação, tanto

do corpo docente como da comunidade regional. Em 2008, foi aprovado o primeiro Doutorado

Interinstitucional - Dinter, também no âmbito do projeto de atendimento de turma especial do

Programa de Pós-Graduação em Cirurgia Plástica da Unifesp. Estes cursos, após atenderem a

demanda específica, não foram continuados. Entretanto, forneceram as bases necessárias para o

estabelecimento de uma cultura voltada para os programas de pós-graduação.

Essa experiência em gestão de programas de pós-graduação possibilitou, em 2012, a

criação do Mestrado em Educação (Acadêmico) e do Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde

(Profissional), ampliando assim a oferta de formação em nível de pós-graduação. Dentro desta

visão ampla de atendimento das necessidades da comunidade, de incentivo à pesquisa e

disseminação do conhecimento, a Univás propõe, neste documento, a criação de novos cursos

de mestrado e doutorado stricto sensu de forma a atender aos anseios da sociedade na qual se

insere. Este documento renova a missão da Univás de atender à comunidade, estabelecendo

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metas seguras de crescimento e ampliação de sua aptidão para a oferta de educação de qualidade

inovadora à sociedade brasileira.

2.2.2 Missão, Visão e Valores

Nome Universidade do Vale do Sapucaí

Base Legal Decretos 40.627, de 8/10/1999 e 42.213, de 21/12/2001

Endereço Av. Prefeito Tuany Toledo, 470 – Bairro Fátima – Pouso Alegre, MG

Recredenciamento Portaria MEC Nº 1.139 de 12/09/2012

Missão

Contribuir para a formação de indivíduos éticos, socialmente

responsáveis e competentes, que possam ser elementos de transformação

social na construção de um mundo sempre mais justo, livre e

democrático.

Visão

A Visão da Univás é ser uma organização que se destaque pelas suas

ações em prol da vida, do ser humano e de uma sociedade fundada em

valores éticos. A Univás se projeta no futuro na busca de uma identidade

que marcará sua trajetória. Caminho que deve ser pautado por princípios

éticos de conduta e compromisso com o desenvolvimento do país.

Valores

Os principais Valores da Univás são:

I. promover o ser humano, enquanto artífice da sociedade;

II. valorizar todos os segmentos universitários, respeitando a

individualidade e investindo na sua capacitação e qualificação;

III. estimular a gestão democrática e assegurar o funcionamento de

órgãos colegiados deliberativos, dos quais participem segmentos da

comunidade acadêmica;

IV. assegurar a ética nas relações entre os segmentos universitários;

V. estimular a prestação de serviços especializados à comunidade,

estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade;

VI. promover a disseminação de conhecimentos culturais, científicos e

técnicos, comunicando o saber por intermédio das atividades de

ensino, pesquisa e extensão;

VII. otimizar a utilização dos recursos materiais, tecnológicos,

financeiros e humanos disponíveis; e

VIII. flexibilizar os métodos e critérios, com vista às diferenças

individuais dos alunos e às peculiaridades da região.

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2.2.3 Objetivos Institucionais

No exercício de sua autonomia, de acordo com os princípios legais e com o princípio da

indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a Univás tem como principais objetivos:

I. cumprir função humanística, contribuindo para o processo de consolidação da

cidadania brasileira, mediante a primazia da pessoa humana sobre a matéria; primazia do

bem comum sobre o bem individual; primazia da justiça e da fraternidade no

relacionamento entre as pessoas e da correlação dos direitos e deveres de cada um;

II. cumprir função cultural, estimulando as diversas produções culturais,

principalmente as regionais, promovendo a divulgação de conhecimentos culturais,

científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por

meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

III. cumprir função social, atendendo permanentemente a comunidade por meio de

projetos e ações integradas, estimulando propostas junto aos diversos setores da

sociedade em todos os campos e níveis do saber;

IV. cumprir função formadora e transformadora, investindo no aluno, para formar

cidadãos competentes, socialmente responsáveis e empreendedores nas diversas áreas do

conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no

desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

V. cumprir função renovadora, buscando o ajuste contínuo às mudanças por que

passa a sociedade, criando e reformulando cursos, adotando a flexibilidade como

característica de métodos, critérios e currículos;

VI. cumprir função científica, incentivando o trabalho de pesquisa e a investigação,

desenvolvendo o entendimento do homem e do meio em que vive e mantendo a

possibilidade de expressão de diferentes linhas de pensamento;

VII. cumprir função administrativa buscando a viabilidade financeira das atividades

exercidas, aumentando a produtividade e a competitividade com redução de custos e sem

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prejuízo do nível de qualidade; e

VIII. cumprir função empreendedora, valorizando o corpo discente como polo

convergente das atividades da Univás; valorizando o corpo técnico-administrativo como

apoio imprescindível; valorizando o corpo docente como agente fundamental no

desenvolvimento das ações que propiciem o alcance dos objetivos da Univás.

2.2.4 Políticas Institucionais de ensino, pesquisa e extensão

2.2.4.1 Políticas de Ensino

O ensino na Univás realiza-se por meio dos cursos alocados nas Unidades Acadêmicas, cujas

modalidades são as seguintes:

I. sequenciais, por campos de saber, de diferentes níveis e abrangências, abertos a

candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pela Univás;

II. de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou

equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo e ainda portadores de

diplomas de ensino superior;

III. de pós-graduação, compreendendo programas de Mestrado e Doutorado, cursos de

Especialização e Aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos

de graduação e que atendam às exigências prescritas para cada curso; e

IV. de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada

caso.

Os princípios que orientam as ações de ensino e que definem a Política de Ensino da

Univás são:

I. flexibilidade relativa na organização do currículo;

II. caracterização da formação acadêmica e profissional, de acordo com a inserção

local, regional e nacional da Univás;

III. liberdade na definição do perfil profissional do egresso;

IV. compreensão da necessidade da formação acadêmica continuada;

V. desenvolvimento da capacidade intelectual e profissional, autônoma e permanente

do discente;

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VI. duração do curso compatível com a necessidade média de formação acadêmica e

com a redução dos índices de evasão;

VII. orientação para a transversalidade curricular, tais como saúde, ética,

responsabilidade social, cidadania, e outros;

VIII. formação de profissional generalista, no intuito de antecipar transformações sociais;

IX. inclusão de outras experiências de ensino-aprendizagem baseadas em princípios de

sintonia e sinergia com a realidade local, regional, nacional e internacional advindas de

movimentos de pesquisa que aproximem a comunidade interna das necessidades atuais

emergentes das novas populações e culturas; e

X. valorização do conhecimento inter e multidisciplinar.

2.2.4.2 Políticas de Pesquisa

Tendo como foco a produção do conhecimento, a Univás vem instituindo condições

para que a pesquisa científica possa ganhar vigor e realizar-se com rigor e responsabilidade.

Nesse sentido, são desenvolvidas ações tanto na graduação como na pós-graduação, em lato e

stricto sensu. Nos últimos anos, a pesquisa se estruturou internamente e estabeleceu relações

externas significativas para atingir esse objetivo, com resultados visíveis e com tendências a se

multiplicarem nos próximos anos.

Diante disso, foi implementada uma política geral de trabalho que leva em consideração

as seguintes ações constantes:

I. priorizar, por meio da Coordenadoria de Pesquisa, a adoção de uma política de

organização e divulgação dos mecanismos institucionais de apoio à pesquisa científica,

bem como a formação de uma cultura de institucionalização da pesquisa na Univás;

II. estimular a divulgação das pesquisas realizadas na Univás em âmbitos interno e externo;

nesta direção também se pretende incentivar a participação de alunos e professores no

desenvolvimento da pesquisa na Univás;

III. tornar a Univás mais competitiva em termos de pesquisa, participando dos programas de

agências de fomento e buscando a captação de recursos externos;

IV. aperfeiçoar a infraestrutura de laboratório de pesquisa existente na Univás;

V. estimular o empreendedorismo das pesquisas na Univás, possibilitando a criação de

infraestrutura para aumentar a capacidade de implantação, sobrevivência e de

competitividade dos projetos; e

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VI. manter articulação com o Comitê de Ética em Pesquisa – CEP e Comissão de Ética em

Pesquisa Animal – Ceua, no sentido de garantir suporte ético às pesquisas realizadas

pelo corpo docente e discente.

2.2.4.3 Políticas de Extensão

O conceito assumido pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das

Universidades Públicas Brasileiras – FNE entende a extensão como o processo educativo,

cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a

relação transformadora entre universidade e sociedade. Tendo como horizonte essa concepção, a

Univás compromete-se em formar profissionais com alto compromisso ético, com respeito ao

meio ambiente e com forte consciência social.

Um dos pilares das ações que viabilizam a extensão como momento da prática

profissional, da consciência social e do compromisso político, é a participação do aluno em

atividades complementares ou atividades acadêmico-científico-culturais, que deve ser

obrigatória para todos os cursos, desde o primeiro semestre, se possível, e estar integrada a

programas decorrentes das Unidades Acadêmicas e à temática curricular, sendo computada para

a integralização do currículo dos discentes, além de desenvolver a capacidade de autonomia do

aluno para sua carreira futura.

Sendo assim, a Univás assume a extensão como uma das dimensões da vida acadêmica,

como uma forma de vivenciar o processo ensino-aprendizagem além dos limites da sala de aula,

articulando-se às diversas organizações da sociedade, numa enriquecedora troca de

conhecimentos e experiências que favorece a visão integrada do social.

A interrelação universidade-comunidade deve ser assegurada aos docentes e discentes,

como um princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa, extensão, tornando-se processo

interdisciplinar, educativo, cultural, científico, político, que promove a interação transformadora

entre a Univás e sociedade, por ser a mola propulsora para o avanço tecnológico e de

conhecimento do país.

As ações de extensão na Univás, desenvolvidas como processo educativo, visam,

sobretudo, colaborar como parte indissociável na formação de profissionais éticos que possam

contribuir na elevação das condições de vida da comunidade local e para o progresso e

desenvolvimento regional.

Essas ações se consubstanciam em forma de programas, projetos, cursos de extensão,

eventos, prestação de serviço, produções e produtos acadêmicos.

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Assim, para cumprimento dos propósitos e missão, a Univás segue os seguintes princípios

gerais:

a. A ciência, a arte e a tecnologia devem alicerçar-se nas prioridades do local, da

região, do país;

b. A Univás não pode se imaginar proprietária de um saber pronto e acabado, que vai

ser oferecido à sociedade, mas, ao contrário, exatamente porque participa dessa

sociedade, a Univás deve estar sensível a seus problemas e apelos, quer através dos

grupos sociais com os quais interage, quer através das questões que surgem de suas

atividades próprias de ensino, pesquisa e extensão;

c. a Univás deve estar atenta aos movimentos sociais, priorizando ações que visem à

superação das atuais condições de desigualdade e exclusão existentes no Brasil;

d. a ação cidadã da Univás não pode prescindir da efetiva difusão dos saberes nela

produzidos, de tal forma que as populações cujos problemas tornam-se objeto da

pesquisa acadêmica sejam também consideradas sujeito desse conhecimento, tendo,

portanto, pleno direito de acesso às informações resultantes dessas pesquisas;

e. a prestação de serviços deve ser produto de interesse acadêmico, científico,

filosófico, tecnológico e artístico do ensino, pesquisa e extensão, devendo ser encarada

como um trabalho social, ou seja, como ação deliberada que se constitui a partir da

realidade e sobre a realidade objetiva, produzindo conhecimentos que visem à

transformação social; e a atuação junto ao sistema de ensino público deve constituir-se

em uma das diretrizes prioritárias para o fortalecimento da educação básica através de

contribuições técnico- científicas e colaboração na construção e difusão dos valores da

cidadania.

3. JUSTIFICATIVA DO CURSO

Com o avanço da tecnologia e a multiplicação do conhecimento, a graduação como base

do conhecimento pode, em muitos casos, não oferecer subsídios suficientes para atuação

profissional de ponta em determinadas situações. Existe um espaço na oferta de cursos de Pós-

graduação Lato Sensu quando se modifica o paradigma de construção do projeto da especialidade

para o ambiente de trabalho, como centros de reabilitação, clínicas, academias ou clubes

desportivos, por exemplo. Neste nicho, o curso de Pós-graduação Lato Sensu em Fisiologia do

Exercício contribui como diferencial para o aumento de qualidade na atuação profissional e

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oportunidade de um título de destaque para os egressos, tendo em vista a ampla e sólida

preparação para entender e atuar com o exercício físico como ferramenta de trabalho.

O entendimento do exercício físico e suas repercussões agudas e crônicas sobre o corpo

humano, faz parte do sucesso profissional dos profissionais de educação física e fisioterapia.

As respostas advindas de um programa de exercícios físicos variam em função de um sem

número de variáveis, as quais precisam ser precisamente identificadas e consideradas para

resultados bem-sucedidos tanto para indivíduos saudáveis como doentes.

Tendo em vista a carência de formação profissional nesta área, a carência de pesquisas,

trabalhos práticos e científicos que apresentem resultados comprovadores e esclarecedores da

influência do exercício nas mais diversas condições do ser humano, este projeto busca, promover a

formação de profissionais especializados em Fisiologia do Exercício, contribuindo para uma

perfeita assistência e, consequentemente, auxiliando na promoção da saúde da população. Além de

promover o desenvolvimento científico da fisioterapia e educação física, procurando entender suas

singularidades e especificidades, através de revisão de literaturas e acúmulo de conhecimento

teórico, prático e desenvolvimento de pesquisas científicas buscando o preenchimento das lacunas

ainda existentes no conhecimento científico acumulado.

Portanto, este projeto delimita-se a capacitar fisioterapeutas e profissionais de educação

física ao exercício profissional usando o exercício físico como recurso terapêutico e de ganho de

performance física, seja em clínicas, centros de reabilitação, academias e outros ambientes em que

possam ser aplicados treinamentos físicos, proporcionando um curso de especialização voltado

para formação de profissionais com grande capacidade de gerar os melhores resultados para seus

clientes.

4. APRESENTAÇÃO DO CURSO

O curso de pós-graduação lato sensu em fisiologia do exercício da Universidade do vale do

Sapucaí, busca constantemente prover os profissional de conhecimentos atualizados e

aprofundamento científico necessário ao pleno entendimento da aplicabilidade da Fisiologia do

Exercício, requerida na prática diária pelas diversas profissões das áreas das Ciências do Esporte e

da Saúde. Atende diferentes regiões do Brasil, sendo desenvolvido por profissionais com

formação especifica e da mais alta qualidade, tendo como parceria instituições como a Ibraesp -

Instituto Brasileiro de Reabilitação e Aprimoramento especializado.

Considerando que a fisiologia do exercício é o estudo da adaptação aguda e crônica da ampla

gama de condições aperfeiçoadas pelo exercício físico, sendo uma área do conhecimento

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científico que estuda como o organismo se adapta fisiologicamente ao estresse agudo do

exercício físico e ao estresse crônico do treinamento físico, se faz fundamental que

profissionais do esporte e da saúde tenham a oportunidade de capacitação especifica para o

melhor tratamento da sociedade.

O curso de especialização aqui apresentado busca oportunizar aos seus alunos o estudo de

como as funções humanas são reguladas e integradas durante o exercício em meio ambiente

diferenciado e as diferentes respostas do organismo humano.

5. OBJETIVOS

Com a implantação do Curso de Pós-Graduação lato sensu em Fisiologia do Exercicio a

Univás tem por objetivo possibilitar:

5.1 Objetivo geral:

Formar especialistas em Nível de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício,

visando o desenvolvimento da capacidade de reconhecimento das alterações Fisiológicas durante

o exercício e em condições especiais.

5.2 Objetivos específicos:

Capacitar profissionais provenientes da graduação em Fisioterapia e Educação Física para

desenvolver e atualizar o conhecimento ético e crítico, baseado nas evidencias científicas,

durante o exercício em condições especiais para pode aplicar na prática diária tanto na

reabilitação quanto em academias e centro de treinamento;

Capacitar o profissional para executar avaliações, prescrição e orientações baseadas nas

respostas fisiológicas em pacientes, atletas amadores e de alto nível;

Qualificar profissionais Fisioterapeutas e Educadores Físicos para o mercado de trabalho, para

suprir a grande demanda de profissionais especializados no mercado de trabalho;

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6. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

6.1 Natureza do Curso

O Curso é de Pós-Graduação Lato-Sensu, em caráter de especialização.

A natureza do curso é de Pós-Graduação Lato-Sensu em caráter de Especialização. O

projeto obedece às condições fixadas pela Resolução CNE N° 1, de 8 de junho de 2007, que

estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de

especialização.

Os cursos de especialização em nível Pós-Graduação Lato Sensu são voltados às

expectativas de aprimoramento acadêmico e profissional e com caráter de educação continuada,

oferecido a portadores de diploma de curso superior.

6.2 Base Legal

O Curso de Especialização em Fisiologia do Exercicio tem como base legal:

Resolução CNE N° 1, de 8 de junho de 2007

6.3 Público Alvo

Graduados na área de Fisioterapia e em Educação Física.

6.4 Título Concedido

O aluno que cursar todas as disciplinas e obter no mínimo 75% de frequência, e

aproveitamento mínimo de 70% dos pontos em cada disciplina, receberá o titulo de Especialista

em Fisiologia do Exercício.

6.5 Critérios para concessão do Título

Somente farão jus ao Certificado de Pós-Graduação Lato Sensu aqueles estudantes que:

Frequência mínima de 75% da carga horária total de cada componente curricular.

19

Elaboração de artigo científico.

Aproveitamento aferido em processo avaliativo, com obtenção mínima de 70% dos

pontos em cada componente curricular e no trabalho de conclusão de curso.

Em hipótese alguma será expedido certificado na falta de algum dos itens mencionados.

Os certificados serão expedidos pela Secretaria de Pós-Graduação e registrados pelo

Departamento de Expedição e Registro de Diplomas e Certificados, devendo nele constar as

informações previstas no Regulamento do Departamento de Expedição e Registro de Diplomas e

Certificados da Univás

6.6 Vagas

Serão oferecidas em número mínimo de 20 (vinte) e máximo de 30 vagas. Ocorrendo

demanda, poderão ser oferecidas novas vagas até duas turmas (no mesmo programa), com no

mínimo, 20 (vinte) alunos cada uma, e no máximo 40 (quarenta).

A Instituição reserva-se o direito de não oferecer o curso caso o número de

inscrições efetuadas seja inferior ao mínimo de vagas oferecidas.

6.7 Organização e Estruturação do Curso

O Curso de Pós-Graduação lato-senso em Fisiologia do Exercicio, por meio de componentes

curriculares integrados, sendo elas:

Avaliação das Capacidades Neuromotoras, Funcionais e antropometria

Biomecânica e análise do movimento humano

Neurofisiologia e fisiologia endócrina

Bioquímica e Bioenergética Aplicada ao Exercício

Nutrição, metabolismo energético, suplementação e recursos ergogênicos

Respostas fisiológicas do treinamento físico

Fisiologia do treinamento físico

Metodologias especiais de treinamento (Treinamento funcional, Pilates...)

Exercício em ambiente aquático

Metodologia do treinamento desportivo

Treinamento físico para populações especiais

Coaching, Marketing e Sucesso Profissional

20

Metodologia Científica

Orientação de monografia

6.8 Sistema de Avaliação

O acompanhamento e a avaliação do curso são de responsabilidade do coordenador do

curso em conjunto com a coordenação dos cursos de especialização e a Pró-Reitoria de Pós-

Graduação e Pesquisa.

Durante o curso, o coordenador acompanhará o desenvolvimento dos componentes

curriculares, atendendo às necessidades dos docentes e discentes, responsabilizando-se por

identificar e avaliar a consolidação dos objetivos do curso, buscando a integração entre os

conteúdos. Para tal, estará à disposição do corpo docente e discente, podendo realizar reuniões ou

estabelecer avaliações escritas no decorrer do curso, com o objetivo de favorecer sua melhoria,

sem, porém, alterar o teor deste projeto.

O colegiado de curso deverá realizar reuniões ordinárias a cada quatro meses e deverá

contar com a presença do coordenador, de docentes indicados por seus pares e por um discente

também eleito pelos alunos. As reuniões têm por objetivo acompanhar as atividades relacionadas

ao curso, bem como dirimir possíveis dificuldades encontradas em sua realização.

Ao final de cada módulo, deverá ser aplicado aos alunos um questionário de avaliação do

referido módulo que inclui: avaliação dos conteúdos, das atividades realizadas no módulo, da

prática docente e auto avaliação do próprio aluno.

Ao término do curso, elaborar-se-á um “Relatório de Curso”, identificando todos os

requisitos propostos e o grau em que as metas e objetivos foram alcançados, descrevendo as

situações que dificultaram o alcance dos mesmos, o número de alunos matriculados, o número de

desistentes e o título dos trabalhos de conclusão de curso, enviando-o para a Pró-Reitoria de Pós-

Graduação e Pesquisa.

Cada professor deverá adotar seus critérios de avaliação e condução conforme as normas

legais da Univás:

• Presença mínima de 75%

• Nota final equivalente ou superior a setenta

21

6.9 Trabalho de Conclusão de Curso e ou artigo científico.

O trabalho de conclusão de curso e ou artigo científico é obrigatório conforme Resolução

CNE, Nº 1 de 8 de junho de 2007. Este poderá ser uma monografia ou um artigo científico

recebido ou apresentado em 1 (um) ou mais congressos científicos ou eventos similares. A

fundamentação teórica deste trabalho será permeada por todos os conteúdos ministrados no curso.

Para a elaboração do artigo de conclusão, os alunos serão divididos em duplas para melhor

aproveitamento do trabalho. Cada dupla escolherá um tema e terá a orientação dos professores que

auxiliarão no seu desenvolvimento.

A apresentação do artigo deverá coincidir com a data final do curso, sendo pré-requisito

para a conclusão do mesmo. Todos os alunos receberão orientação em dupla para a elaboração do

trabalho a ser programada e agendada pelo orientador no decorrer do curso. A designação ou

escolha de docentes será feita, primeiramente, entre os docentes da própria universidade, levando

em consideração a sua titulação e sua experiência profissional. Na ausência do docente com os

requisitos necessários serão convidados como professores co-orientadores.

O certificado somente será expedido após a apresentação e entrega desta à secretaria de

Pós-Graduação e Pesquisa. Em hipótese alguma, o certificado será expedido sem o cumprimento

deste requisito e sem a documentação completa.

6.10 Áreas de Atuação

Espera-se que o concluinte do Curso de Especialização em Fisiologia do Exercicio esteja

apto para atuar em academias, escolas de aprendizagens, clubes de futebol, no magistério,

laboratórios de pesquisa.

6.11 Corpo Docente

Docente Titulação

Sidney Benedito Silva Doutor

Marcelo Zager Mestre

Elisa Renno Carneiro Dester Mestre

Leonardo Caldas Doutor

Ronaldo Julio Baganha Mestre

Andrea Tiengo Mestre

22

Daniel Vilela Nogueira Mestre

Marcio Inocentinni Guaratini Doutor

7 CRITÉRIO DE INSCRIÇÃO E MATRÍCULA

7.1 Seleção

A Instituição fará a classificação através da análise do curriculum vitae e de entrevista, a

qual deverá ser realizada pela Coordenação do curso de Especialização.

Em caso do número de candidatos exceder o número de vagas oferecidas, os mesmos serão

submetidos a duas etapas de seleção, sendo a primeira o tempo de formado e cursos realizados na

área de interesse e documentadas. A segunda será pela disponbilidade em cumprir as atividades do

curso.

7.2 Documentos Necessários para a Inscrição

Ficha de inscrição, devidamente preenchida, acompanhada de 2 fotos 3 x 4

2 cópias autenticadas do diploma de graduação ou documento equivalente

2 cópias do histórico escolar de graduação

1 cópia do curriculum vitae.

2 cópias dos documentos pessoais (RG, CPF, título de eleitor, com o último comprovante de

votação, certificado de reservista, certidão de nascimento ou casamento).

OBS: A Instituição poderá aceitar matrícula condicionada à apresentação posterior de alguns

dos documentos citados anteriormente, devendo o candidato complementar a documentação

faltante no prazo máximo de seis (6) meses, sob pena de cancelamento da matrícula.

7.3 Organização da Matrícula

Secretaria de Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa na UNIVÁS.

Site: www.univas.edu.br

Av. Tuany Toledo, 470, Bairro Fátima, Pouso Alegre – MG Cep. 37550-000

Telefones: (35) 3449- 9245 - (035) 3449-9232

Horário: de 8h às 18 horas

23

8 METODOLOGIA

O curso obedece aos dispositivos da Resolução n° 1, de 8 de junho de 2007, que estabelece

normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu, em nível de especialização.

Será desenvolvido na modalidade presencial, utilizando as estruturas físicas da unidade central,

entretanto sua estrutura administrativa está inserida na Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa

da Univás. Essa organização visa atender também às necessidades do serviço e dos alunos,

possibilitando acesso á biblioteca da área de saúde.

Os conteúdos serão ministrados pelos professores indicados, considerando o disposto na

legislação para a indicação de docente que, sob orientação do coordenador, será o responsável pela

coerência da estrutura programática do curso e pelo cumprimento das atividades propostas no

projeto pedagógico do curso.

Os conteúdos serão desenvolvidos com a utilização de diferentes metodologias de ensino

tais como estudo dirigido, aulas participativas, seminários e estudo de caso, objetivando a maior

participação dos alunos e troca de experiências, além de dispor do auxílio das tecnologias de

informação e comunicação, laboratórios e de todos os recursos didáticos necessários ao

desenvolvimento das atividades acadêmicas.

A avaliação dos alunos será por componente curricular, incluindo o trabalho de conclusão

de curso, com conceito mínimo para aprovação de 70% de um total de 100 pontos, levando-se em

conta os critérios exigidos pela legislação pertinente e pelo o regulamento de ensino da Univás.

9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO CLINICO E INSTITUCIONAL

Para a formação do profissional em Fisiologia do Exercicio, não há a necessidade de

estágio supervisionado, pois o curso se apresenta em caracter prático e supervisionado por

meio do ensino de técnicas de tratamento e do racioncinio logico das alterações a serem

tratadas durante as aulas.

10 MATRIZ CURRICULAR

24

COMPONENTES CURRICULARES Carga horária

Avaliação das Capacidades Neuromotoras, Funcionais e

antropometria 40

Biomecânica e análise do movimento humano 20

Neurofisiologia e fisiologia endócrina 20

Bioquímica e Bioenergética Aplicada ao Exercício 20

Nutrição, metabolismo energético, suplementação e recursos

ergogênicos 40

Respostas fisiológicas do treinamento físico 20

Fisiologia do treinamento físico 20

Metodologias especiais de treinamento (Treinamento funcional,

Pilates...) 40

Exercício em ambiente aquático 20

Metodologia do treinamento desportivo 20

Treinamento físico para populações especiais 60

Metodologia Científica 20

Coaching, Marketing e Sucesso Profissional 20

Orientação de monografia 40

Carga Horária Total 400

11 COMPONENTES CURRICULARES

11.1 Avaliação das Capacidades Neuromotoras, Funcionais e Antropometria

EMENTA:

Estudo dos Métodos e das técnicas de avaliação da condição física. Procedimentos de mensuração

dos componentes antropométricos, metabólicos e neuromotores de indivíduos que necessitam de

pratica esportiva, bem como a avaliação de metas prognósticas para a melhora do desempenho

humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOREIRA, W& SIMÕES, R. Esporte como fator de qualidade de vida. Piracicaba, SP. Ed.

UNIMEP 2002.

LEITE, F. P. Aptidão Física, Esporte e Saúde. 3a Ed. São Paulo Robe. 2000.

PLATONOV, Vladimir. Tratado geral de treinamento esportivo. São Paulo: Phorte, 2007.

25

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KISS, M. A. P. D. Esporte e exercício: avaliação e prescrição. São Paulo: Roca, 2003.

FONTOURA, A. S. DE. FORMENTIN, C.M. ABECH, E. A. Guia Prático de Avaliação Física.

São Paulo: editora Phorte, 2008.

MOORE, KEITH L.; AGUR, ANNE M. R. Fundamentos de anatomia clínica. 2a ed. Editora

Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2004.

11.2 Biomecânica e Análise do Movimento Humano

EMENTA:

Sistema locomotor: ósseo, articular e muscular (conceitos, tipos e características fisiológicas e

mecânicas); Fisiologia funcional do movimento humano. Ferramentas para analise do movimento

humano. Repercussões biomecânicas no rendimento fisiológico. Biomecânica dos tecidos

Fisiológicos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALL, Susan J. Biomecânica Básica. 3 ed. Ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2000.

KNUDSON, DUANE V.; MORRISON, CRAIG S. Análise Qualitativa do Movimento Humano.

Ed. Manole: São Paulo, 2001.

MOORE, KEITH L.; AGUR, ANNE M. R. Fundamentos de anatomia clínica. 2 ed. Editora

Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PITANGA, F. J. G. Testes, Medidas e Avaliação em Educação Física e Esportes. 5 ed. São Paulo:

Phorte, 2008.

MCARDLE, W. KATCH, F. KATCH, V. Fisiologia do Exercício: Energia, nutrição e

desempenho humano. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de anatomia clínica. 2a ed. Editora

Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2004.

11.3 Neurofisiologia e Fisiologia Endócrina

EMENTA:

26

Neuroanatomia funcional, Respostas neurofisiológicas aplicadas ao exercício. Fadiga neural x

fadiga periférica. Sistema endócrino, hormônios produzidos e influências nos exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MACARDLE, WILLIAM D. Fisiologia do Exercício - Nutrição, Energia e Desempenho Humano

- 7a Ed. 2011, Guanabara Koogan.

WILMORE JACK H.; COSTILL DAVID L.; KENNEY LARRY W. Fisiologia do Esporte e do

Exercício. 4a Ed.2010. Manole.

GHORAYEB, Nabil.; NETO L B Turíbio. O Exercício- Preparação fisiológica, avaliação médica,

aspectos especiais e preventivos. 1999, ATHENEU.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PLOWMAN, Sharon a; SMITH, Denise L. Fisiologia do Exercício - Para Saúde, Aptidão e

Desempenho - 2a Ed. 2010. Guanabara Koogan.

HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica Guyton & Hall. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

RANELLL, J. C. & CERVERA, V. R. Teoria e planejamento do Treinamento Desportivo. Porto

Alegre: Artmed, 2003.

11.4 Bioquímica e Bioenergética Aplicada ao Exercício

EMENTA:

Metabolismo energético. Metabolismo normal e anormal. Metabolismo de carboidratos, lipídios,

aminoácidos e proteínas. Metabolismo Basal. Fatores que afetam o metabolismo basal. Vias

energéticas e interações metabólicas nos diferentes tipos de exercícios físicos e no esporte.

Pesquisas recentes sobre metabolismo aplicado ao exercício.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MACARDLE, WILLIAM D. Fisiologia do Exercício - Nutrição, Energia e Desempenho Humano

- 7a Ed. 2011, Guanabara Koogan.

WILMORE JACK H.; COSTILL DAVID L.; KENNEY LARRY W. Fisiologia do Esporte e do

Exercício. 4a Ed.2010. Manole.

PLOWMAN, Sharon a; SMITH, Denise L. Fisiologia do Exercício - Para Saúde, Aptidão e

Desempenho - 2a Ed. 2010. Guanabara Koogan.

27

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ROBERGS, Robert A.; ROBERTS, Scott O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do Exercício

para Aptidão, Desempenho e Saúde, 2002/ PHORTE.

GHORAYEB, Nabil.; NETO L B Turíbio. O Exercício- Preparação fisiológica, avaliação médica,

aspectos especiais e preventivos. 1999, ATHENEU.

WOLINSKY, Ira; HICKSON Jr., James F. Nutrição no Exercício e no Esporte. 2002. Ed. Roca.

11.5 Nutrição, Metabolismo Energético, Suplementação e Recursos Ergogênicos

EMENTA:

Mecanismos nutricionais envolvidos no metabolismo energético durante as fases do exercício.

Fisiologia da suplementação durante a prática de exercícios, as indicações, prescrição e suas

restrições. Recursos ergogênicos na recuperação após exercício.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MCARDLE, WILLIAM D.; KATCH, FRANK I.; KATCH, VICTOR L. Nutrição para o desporto

e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 694 p.

TIRAPEGUI, JULIO. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo:

Atheneu, 2005. 351p.

BROUNS, F. Fundamentos de Nutrição para os desportos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. 151p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica Guyton & Hall. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

PHILIPPI, SONIA TUCUNDUVA. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição.

Barueri: Manole, 2008. 387p.

RANELLL, J. C. & CERVERA, V. R. Teoria e planejamento do Treinamento Desportivo. Porto

Alegre: Artmed, 2003.

11.6 Respostas Fisiológicas Do Treinamento Físico

Ementa:

Estudo dos Ajustes e adaptações Fisiológicas em resposta ao exercício físico agudo e crônico.

Conceitos e classificações das capacidades físicas no treinamento físico. Importância dos

princípios do treinamento na elaboração de um programa de exercícios físicos sistematizados.

28

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARTIN, DIETRICH; CARL, KLAUS; LEHNERTZ, KLAUS. Manual do treinamento esportivo.

São Paulo: Phorte, 2008.

RANELLL, J. C. & CERVERA, V. R. Teoria e planejamento do Treinamento Desportivo. Porto

Alegre: Artmed, 2003.

SILVA, LUIZ ROBERTO. Desempenho esportivo: treinamento com crianças e adolescentes. São

Paulo: Phorte, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TUBINO, MANOEL. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro: Shape,

2003.

MCARDLE, WILLIAM D.; KATCH, FRANK I.; KATCH, VICTOR L. Nutrição para o desporto

e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 694 p.

HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica Guyton & Hall. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

11.7 Metodologias Especiais de Treinamento (Treinamento Funcional, Pilates)

EMENTA:

Bases metodológicas, fisiológicas e biomecânicas do Treinamento Funcional e Pilates. Respostas

Fisiológicas esperadas com os treinamentos. Aplicabilidade no dia a dia e pratica de treinamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KRAMER, W.J.; FLECK, S.J.; DESCHENES, M.R. Fisiologia do exercício: teoria e prática. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica Guyton & Hall. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

KENNEY, W.L..; COSTILL, D.L.; WILMORE, D.L. Fisiologia do esporte e do exercício. 5.ed.

Barueri: Manole, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MAGEE, D.J.; ZACHAZEWSKI, J.E.; QUILLEN, W.S. Prática da reabilitação

musculoesquelética: princípios e fundamentos científicos. Barueri: Manole, 2013.

OLIVEIRA, P.R. Periodização contemporânea do treinamento desportivo. São Paulo: Ed. Phorte,

2007.

DANTAS, E.H.M. Prática da preparação física. 5a ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

29

11.8 Exercício em Ambiente Aquático

Ementa:

Fisiologia da resposta funcional em ambiente aquático, bases fisiológicas da imersão e suas

repercussões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GREGUOL, N. Natação adaptada: em busca do movimento com autonomia. Barueri:

Manole, 2010.

HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica Guyton & Hall. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

SACCHELLI, T.; ACCACIO, L.M.P.; RADL, A.L.M. Fisioterapia aquática. Barueri: Manole,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MCARDLE, W. KATCH, F. KATCH, V. Fisiologia do Exercício: Energia, nutrição e

desempenho humano. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

PLOWMAN, SHARON A; SMITH, DENISE L. Fisiologia do Exercício - Para Saúde, Aptidão e

Desempenho - 2a Ed. 2010. Guanabara Koogan.

WILMORE JACK H.; COSTILL DAVID L.; KENNEY LARRY W. Fisiologia do Esporte e do

Exercício. 4a Ed.2010. Manole.

11.9 Metodologia Do Treinamento Desportivo

Ementa:

Princípios gerais do treinamento aplicado desporto e a saúde. Inter-relação entre os princípios da

sobrecarga, adaptação, progressão e especificidade. Princípios do treinamento na elaboração de

um programa de exercícios físicos sistematizados. Resposta fisiológicas em diferentes

metodologias de treinamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOMPA, T.O. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São Paulo: Ed. Phorte, 2002.

OLIVEIRA, P.R. Periodização contemporânea do treinamento desportivo. São Paulo: Ed. Phorte,

2007.

WEINECK, J. Treinamento Ideal. 9a ed. São Paulo: Manole, 1999.

30

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DANTAS, E.H.M. Prática da preparação física. 5a ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

GOMES, A.C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. 2a Ed. São Paulo: Artmed,

2009.

WILMORE Jack H.; COSTILL DAVID L.; KENNEY LARRY W. Fisiologia do Esporte e do

Exercício. 4a Ed. 2010. Manole.

11.10 Treinamento Físico Para Populações Especiais

Ementa:

Fisiopatologia, caracterização e avaliação das doenças cardiovasculares e da hipertensão baseadas

na literatura cientifica. Analise funcional do individuo com necessidades especiais de treinamento.

Benefícios, riscos e cuidados na prescrição e adaptação de exercícios para a pessoas com

necessidades especiais. Respostas fisiológicas funcionais com treinamentos contínuos nesta

população.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FARESIN, S.M. et al. (Coords.). Guia de pneumologia. 2.ed. Barueri: Manole, 2014.

WEST, J.B. Fisiologia respiratória: princípios básicos. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

WILMORE Jack H.; COSTILL DAVID L.; KENNEY LARRY W. Fisiologia do Esporte e do

Exercício. 4a Ed. 2010. Manole.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOMES, A.C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. 2a Ed. São Paulo: Artmed,

2009.

PLOWMAN, SHARON A; SMITH, DENISE L. Fisiologia do Exercício - Para Saúde, Aptidão e

Desempenho - 2a Ed. 2010. Guanabara Koogan.

IRWING, S.; TECLIN, J.S. Fisioterapia cardiopulmonar. 3.ed. Barueri: Manole, 2003.

11.11 Metodologia do Trabalho Científico

Ementa:

Introdução à Metodologia Científica; o que é ciência; O que é qualidade cientifica? O

pensamento científico; ética; métodos científicos; fatos; leis e teorias; hipóteses; variáveis;

31

verificação das hipóteses; elaboração de projetos científicos; pesquisa bibliográfica; como redigir

um trabalho científico; Orientação para a elaboração e apresentação de um artigo com base

científica de uma pesquisa baseada em um ensaio clínico ou revisão de literatura na área

objetivando posterior publicação.

Bibliografia Básica

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da Metodologia Científica. 7ª ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia Científica. 5ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas,

2010.

SAMPIERE, R.H. CALLADO, C.F.; LUCIO, M.P.B. Metodologia da Pesquisa. 5ªed. Porto

Alegre: Penso, 2013

Bibliografia Complementar

LUDWIG, A. C. S W. Fundamentos e prática de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2009.

BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010

JOAO C. C. FERRARI, Luis V. F. de Oliveira. Uniform Requirements for Manuscripts Submitted

to Biomedical Journals: Writing and Editing for Biomedical Publication. Ter Man. 2009;

7(33):326-344

11.12 Coaching, Marketing E Sucesso Profissional

Ementa:

Ferramentas do Coaching aplicadas ao desenvolvimento pessoal e profissional; estimulo a

melhora do foco, planejamento e administração do tempo de da carreira, Inteligência emocional e

como usar no dia a dia. Marketing profissional aplicado a profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HENRY, H. K; KAREN, H. K; PHILLIP, S. Coaching Coativo - Mudando Negócios e

Transformando Pessoas. Ed. Évora. 1º edição brasileira. 2015. 244p.

RITAH, O. Life Coaching - Em Uma Abordagem de Três Inteligências. Ed. Qualitymark. 2013.

240p.

32

SOUZA, P. R. M. A nova visão do coaching na gestão por competências: a integração da

estratégia: como desenvolver competências na prática, diminuindo subjetividades e ajustando o

foco. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. 102p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, I. Construção de talentos: coaching & mentoring: novas ferramentas da gestão de

pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002

FOURNIES, F. F. Como conseguir melhores desempenhos de seus empregados. São Paulo:

Makron Books, 1992. 280p.

Andrade, A. R.; Rebello, D.S. Programação Neuro Linguística (PNL) na educação física escolar.

Universidade do vale do Sapucaí. 2006. 48p

11.13 Orientação De Monografia

Ementa:

Revisão das normas da ABNT; estrutura de todas as partes do projeto de pesquisa; os tipos de

pesquisas. Orientação sobre o Projeto de Pesquisa, Normas do comitê de Ética para pesquisa.

Orientação sobre execução de projeto de pesquisa. Sugestões sobre referencias bibliográficas;

redação de monografia; aplicação de instrumento de pesquisa; apresentação oral de trabalhos

científicos. Montar fóruns de discussão e tira dúvias on-line sobre o desenvolvimento do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 2 ed. Campinas: Papirus, 1995

HUBNER, M.M. Guia para elaboração de monografia e projetos. São Paulo: Pioneira, 1998.

MARQUES, M. O. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 1997

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LAKATOS, E.M. MARCONI, M.A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1987.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 4 eds. Rio de Janeiro:

DP&A Editora, 2001.

33

ANEXO FICHA AVALIATIVA

Curso:

Disciplina:

Nome do (a) professor (a):

DESEMPENHO DO PROFESSOR SIM NÃO SEM

OPINIÃ

O Conduziu a aula com entusiasmo?

Apresentou de forma clara a sua proposta de trabalho

(objetivos, conteúdos, metodologia de ensino e avaliação) para

a disciplina?

Estabeleceu um clima favorável à ocorrência da aprendizagem?

Esteve atento às dificuldades dos alunos, animando-os a

exporem suas dúvidas?

Trabalhou as perguntas formuladas pelos alunos para que estas

fossem refletidas e discutidas pela classe?

Possibilitou ao aluno compreender a realidade na qual está inserido?

Propôs atividades variadas (individuais, grupais, de pesquisa,

debates, etc.) para os alunos?

Promoveu tarefas que exigiram diferentes habilidades

intelectuais (memória, compreensão, aplicação, crítica, etc.) do

aluno?

Utilizou recursos de ensino variados para o aluno compreender

o conteúdo?

Utilizou-se de diferentes instrumentos (trabalhos, pesquisas,

seminários, auto-avaliação e avaliações em grupo) para avaliar

o aluno?

Proporcionou ao aluno condições para relacionar o conteúdo

da disciplina com as situações e problemas da realidade?

Apresentou em classe idéias recentes relacionadas com a matéria

da disciplina?

Trabalhou o conteúdo, enfocando diferentes pontos de vista,

tais como: político, social, econômico e cultural?

Deixou clara para o aluno a utilidade do conteúdo da disciplina?

Possibilitou ao aluno relacionar o conteúdo novo com aquele que

ele já sabe?

Apresentou de forma clara a sua proposta de trabalho

(objetivos, conteúdos, metodologia de ensino e avaliação) para

a disciplina?

CONSIDERO O (A) PROFESSOR (A) QUE AVALIEI:

( ) MUITO BOM ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) PÉSSIMO

OBS:

_______________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________