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Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em CONTROLE DE OBRAS Guarulhos - SP 2018

Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em ... · 3 Equipe Responsável pelo Projeto de Reconhecimento do Curso Jose Carlos Guerra Junior Coordenador de Curso - membro do

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Projeto Pedagógico

Curso Superior de Tecnologia em

CONTROLE DE OBRAS

Guarulhos - SP

2018

2

EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C

Instituição Mantenedora

Prof. Ruy Guérios

Reitor

CENTRO UNIVERSITÁRIO ENIAC

Pedro Guerios

Pró- Reitor Financeiro

José Antônio D. Carvalho

Pró- Reitor de Ensino

Ericka Scarlassare

Pró- Reitor Operacional

Mauro Roberto Claro

Pró- Reitor de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão

3

Equipe Responsável pelo Projeto de

Reconhecimento do Curso

Jose Carlos Guerra Junior

Coordenador de Curso - membro do NDE

Edgar Manuel Miranda Samudio

Docente- membro do NDE

Renato de Brito Sanchez

Docente – membro do NDE

Allan Miranda Pereira

Docente- membro do NDE

Fernando Carlos Bandarrinha Monteiro

Docente - membro do NDE

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Sumário

1- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................... 6

1.1- Contexto educacional ................................................................................... 6

1.2- Políticas institucionais no âmbito do curso ................................................... 9

1.3 - Objetivos do curso ..................................................................................... 10

1.4 - Perfil profissional do egresso ..................................................................... 13

1.5 - Estrutura curricular .................................................................................... 15

1.6 - Conteúdos curriculares .............................................................................. 15

1.6.1 - EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ............................................................. 17

1.7 – Metodologia .............................................................................................. 46

1.14 - Apoio ao discente .................................................................................... 48

1.15 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ........................ 50

1.17 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem ......................................................................................................... 51

1.20 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem .... 52

1.21 - Número de vagas .................................................................................... 56

2 - CORPO DOCENTE E TUTORIAL ....................................... 56

2.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ....................................... 56

2.2 - Atuação do (a) coordenador (a) ................................................................. 56

2.3 - Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a) coordenador (a). ................................................................................................ 57

2.4 - Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ................................ 58

2.6 - Titulação do corpo docente do curso ......................................................... 58

2.7 - Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ................. 59

2.8 - Regime de trabalho do corpo docente do curso ........................................ 59

2.9 - Experiência profissional do corpo docente ................................................ 60

2.11 - Experiência de magistério superior do corpo docente ............................. 60

2.13 - Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ............................ 60

2.14 - Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ............................... 62

3 - INFRAESTRUTURA ............................................................ 65

3.1 - Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI ..................... 65

3.2 - Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ... 65

3.3 - Sala de professores ................................................................................... 65

3.4 - Salas de aula ............................................................................................. 65

3.5 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática ................................... 66

3.6 - Bibliografia básica ..................................................................................... 66

3.7 - Bibliografia complementar ......................................................................... 66

3.8 - Periódicos especializados ......................................................................... 66

3.9 - Laboratórios didáticos especializados: quantidade .................................... 67

5

3.10 - Laboratórios didáticos especializados: qualidade .................................... 68

3.11 - Laboratórios didáticos especializados: serviços ...................................... 68

4- REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .............................. 68

4.1 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso ............................................... 68

4.3 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena .................. 69

4.4 - Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos .................... 69

4.5 - Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista ..... 70

4.6 - Titulação do corpo docente ....................................................................... 70

4.7 - Núcleo Docente Estruturante (NDE) .......................................................... 70

4.8 - Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia ................................ 70

4.9 - Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia70

4.11 - Tempo de integralização ......................................................................... 71

4.12 - Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida .................................................................................................................. 71

4.13 - Disciplina de Libras ................................................................................. 71

4.15 - Informações acadêmicas ......................................................................... 71

4.16 - Políticas de educação ambiental ............................................................. 71

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1- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1- Contexto educacional

As informações a seguir descrevem a justificativa da oferta do curso em relação ao

contexto local e regional em que a Centro Universitário ENIAC está localizada,

incluindo dados estatísticos, socioeconômicos, e as demandas que justificam a oferta

do curso

Estatística da População e Público alvo do Município de Guarulhos

POPULAÇÃO

Entre 15 e 19 anos ----------- 170.694

Entre 20 e 24 anos ----------- 106.729

Entre 25 e 29 anos ----------- 102.160

TOTAL DO MUNICÍPIO --------- 1.221.979

Fonte: IBGE

O Município de Guarulhos tem a maior população do Estado de São Paulo, exceto

a Capital, e mais de 300 mil jovens nas faixas de idade onde se encontra a imensa

maioria dos estudantes do ensino superior, justificando a demanda demográfica pela

expansão deste segmento educacional.

Estatística da População Estudantil do Município de Guarulhos

POPULAÇÃO

Com Ensino Médio Completo e Superior Incompleto --------- 288.703

Matrículas no Ensino Superior -------------------------------- 42.455

Com Ensino Fundamental Completo e Médio Incompleto ---- 209.074

Matrículas no Ensino Médio ------------------------------------ 72.198

Fonte: IBGE

A cidade de Guarulhos segundo o censo do IBGE possui uma população com

Ensino Médio completo e o Superior Incompleto de 288.703, com o número de

matrículas no Ensino Superior de 42.455, é possível verificar um enorme potencial de

candidatos ao Ensino Superior de quase 250 mil pessoas. Outra comparação

interessante é com relação à população com o Ensino Fundamental completo e o

Médio incompleto de 209.074 com o número de matrículas no Ensino Médio 72.198, é

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possível verificar que mais de um terço da população nesta condição estava

efetivamente cursando o Ensino Médio e, portanto, aumentando anualmente o

potencial de candidatos ao Ensino Superior.

Na comparação entre o número de matrículas no Ensino Médio em Guarulhos

72.198 com o número de matrículas no Ensino Superior 42.455, confirma-se a

tendência de aumento de candidatos ao Ensino Superior. Na comparação entre a

população de Guarulhos com Ensino Superior completo 88.397, e o número de

matrículas no Ensino Superior 42.455 constata-se que a demanda pelo Ensino

Superior cresce rapidamente, já que os matriculados eram quase a metade dos

formados. Portanto, a população com Ensino Superior completo está crescendo em

um ritmo maior que o de anos anteriores.

INFORMAÇÕES GERAIS DA CIDADE DE GUARULHOS

Guarulhos é um dos 39 municípios da Grande São Paulo, região economicamente

mais importante do Brasil. É a segunda cidade com maior população do Estado de

São Paulo e a 12ª mais populosa do Brasil. Graças a diversos fatores como forma de

ocupação, políticas públicas e localização, Guarulhos se tornou um centro estratégico

de distribuição e logística. Localizada na confluência de estradas que ligam São Paulo

ao Rio de Janeiro, abriga também o maior aeroporto da América Latina, no qual está o

maior terminal de cargas do país.

Guarulhos é a 8ª cidade mais rica do Brasil, com uma produção que representa

mais de 1% do Produto Interno Bruto (PIB). A cidade recebeu, nas últimas décadas,

diversos grupos populacionais que chegaram em busca de oportunidades de emprego

e moradia. A ocupação errática levou à construção de um ambiente marcado por

fortes demandas seja das áreas de moradia, empregos e também de formação

profissional.

A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques industriais

do país, com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias metalúrgicas,

plásticas, químicas, farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os bairros de

Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e Taboão abrigam as principais áreas industrias do

município. Destaca-se o Parque Industrial de Cumbica, com cerca de 700 indústrias,

maior que muitas cidades de grande atuação no ramo industrial. A região abriga ainda

um grande número de transportadoras e empresas de logística, que permitem um

melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais.

Segundo o Estudo Prospectivo Setorial da Construção Civil-Relatório Panorama

feito em Brasília em Junho, 2009, na última década, a Construção Civil vem passando

por um processo de modernização, tanto nos seus processos produtivos como pela

8

reorganização de empresas. Os exemplos mais evidentes desta transformação são o

expressivo número de empresas que implantaram sistemas de gestão de qualidade,

além do surgimento de um grupo de empresas que obtiveram sucesso na

capitalização, via bolsa. Entretanto, permanece um enorme desafio, representado pela

estimativa de uma crescente demanda habitacional, decorrente não só de um déficit

acumulado, mas também da melhoria de renda da população. Para tanto, O Plano

Nacional de Habitação, estipula uma necessidade de produção, na casa dos

28.000.000 de unidades, nos próximos 15 anos, para atender à demanda futura e

eliminar o atual déficit habitacional, até 2023. No intuito de cumprir esta meta, será

necessário um excepcional aumento de produtividade no Setor, levando em conta que

a mão-de-obra ocupada cresça na taxa de 3% ao ano. Considerou-se, portanto, que a

produtividade, no final do período, será próxima às taxas atuais dos Países mais

desenvolvidos. Mesmo neste caso, a produtividade apresentar um incremento, em

torno de 4% ao ano, para que as metas sejam atingidas. Uma variação desta

grandeza, ao longo de 15 anos, somente será alcançada, a partir de profundas

alterações estruturais nos processos, nos modelos organizacionais e na formação dos

recursos humanos, ou seja, no próprio paradigma tecnológico do Setor.

A produção auto gestionária se caracteriza, de maneira geral, pelo emprego da

mão-de-obra pouco qualificada. Mesmo quando ocorre a utilização de serviços

contratados, trata-se de profissionais locais, que acumulam múltiplas funções de

pedreiro, encarregado, bombeiro, eletricista, etc., na maior parte dos casos, sem

contar com formação e experiência adequadas em nenhuma delas. Deve-se

considerar, nestes casos, tratar-se de um aprendizado que se faz, começando a

trabalhar em obras, também precárias, com o ajudante, acumulando, aos poucos,

conhecimentos técnicos rudimentares sobre as outras áreas. Na maior parte dos

casos, essas obras não contam com qualquer projeto técnico, as decisões sobre a

distribuição dos espaços e sobre os processos construtivos são tomadas a partir de

deliberações feitas no terreno, passo a passo, sem planejamento prévio de qualquer

espécie. Essa forma de trabalho gera um conjunto de problemas futuros e de soluções

inadequadas para o terreno ou para o atendimento do programa. A possibilidade de

realização da obra, com os par cós recursos disponíveis, só ocorre a partir da

utilização de mão-de-obra própria ou familiar, ou a partir da contratação de profissional

local, usualmente de baixa qualificação. Esses profissionais são contratados por

tarefa, sem vínculo empregatício e sem formalização na relação de trabalho.

Possivelmente, as lojas de material de construção funcionam, também, como agentes

de centralização e de colocação destes profissionais entre os seus clientes. Também,

nesse caso, as experiências dos mutirões, têm avançado na capacitação e

9

qualificação da mão-de-obra, não apenas em termos da execução física das obras,

como também das atividades gerenciais, já que a gestão do processo e dos recursos é

feita, também, pelo coletivo.

1.2- Políticas institucionais no âmbito do curso

Como Instituição de ensino superior, o Centro Universitário Eniac tem como

principal objetivo a formação de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento

aptos a ingressar no mercado de trabalho utilizando metodologias capazes de garantir

o processo de ensino-aprendizagem em área do conhecimento desejado pelo discente

e a contribuir com o desenvolvimento do país.

Para atender às exigências legais de demanda e para garantir a qualidade do

curso de Tecnologia em Controle de Obras conta com um corpo docente compatível,

instalações físicas direcionadas ao ensino, biblioteca e laboratório de informática,

preocupando-se em estimular o conhecimento dos problemas de sua comunidade e

estabelecer com ela uma relação de reciprocidade. Isto se faz por meio do ensino,

seja ele de extensão, graduação ou pós-graduação, bem como, por meio de projetos

específicos de intercâmbio de experiências.

Há parcerias com os setores produtivos e com o poder público local, tais como a

Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Incubadora de Guarulhos, SEBRAE e

Agências de Desenvolvimento (AGENDE).

Política de Ensino

A política de ensino parte de um Plano Pedagógico Institucional (PPI) que, por sua

vez, está articulado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Com base nas

orientações do PPI, o curso desenvolveu um Projeto Pedagógico de Curso (PPC), que

orienta as ações educacionais, pedagógicas e culturais e de avaliação.

A disseminação de informações sobre Missão Institucional; Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI); Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto

Pedagógico de Curso (PPC) é processo contínuo desenvolvido por meio de: reuniões

com representantes de alunos e visitas às salas de aula, pelos Coordenadores de

Cursos; reuniões pedagógicas com docentes; reuniões com a participação de

docentes, coordenadores, alunos e diretoria.

O processo de ensino aprendizagem do curso de Tecnologia em Controle de

Obras é entendido com base no seguinte contexto:

10

- Incorporação e dinamização da Missão Institucional e do Projeto Pedagógico do

Curso em todos os segmentos: direção, docentes, técnico-administrativos, alunos e

comunidade.

- Promoção de acesso, permanência e conclusão do curso, na perspectiva da

formação integral, inclusão social e democratização do ensino.

- Igualdade de oportunidade no exercício das atividades acadêmicas, procurando

melhorar o desempenho acadêmico e buscando minimizar a reprovação e a evasão

escolar.

- Preparação dos alunos concluintes para inserção na profissão.

- Participação discente no processo de auto-avaliação institucional, utilizando seus

resultados com forma de articulação do apoio que necessitam.

- Uso de tecnologias para o apoio didático pedagógico em ambiente de

aprendizagem virtual.

- Aperfeiçoamento pedagógico ao quadro de docentes para responder às

necessidades do contexto atual do curso e contribuir para a introdução de novas

alternativas no processo de ensino aprendizagem.

SISTEMA DE ENSINO

O Centro Universitário Eniac desenvolveu uma metodologia para o curso de

Tecnologia em Controle de Obras que integra ao ensino presencial ferramentas e

métodos de ensino virtualizados de forma a interagir com a realidade do mercado de

trabalho da Construção civil dentro e fora do da sala de aula, tornando o processo de

ensino aprendizado constante e integral. Essas ferramentas atuam de forma à

complementar a atuação docente presencial com um portal educacional que é

disponibilizado a todos os alunos em ambiente pedagógico online, acessível pela

internet.

1.3 - Objetivos do curso

As Diretrizes Pedagógicas do Centro Universitário Eniac, de acordo com o seu

PDI, tem como objetivos gerais:

- Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

- Formar diplomados em diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção

em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade

brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

11

- Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem o patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

- Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão

sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada

geração;

- Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer

com esta uma relação de reciprocidade;

- Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa cientifica e

tecnológicas geradas na instituição.

Atendendo a estes princípios norteadores, o Curso de Controle de Obras tem por

objetivos gerais:

- Formar profissionais com capacidade técnica para atuar no mercado de forma

autônoma ou como profissional de empresas ou órgãos ligados aos setores públicos

da administração direta e indireta;

- Atuar nas áreas de projeto e execução de estruturas, construção civil,

saneamento básico e aproveitamento de recursos naturais;

- Preparar para o exercício da profissão e para o aprendizado contínuo;

- Desenvolver o potencial criativo, de raciocínio lógico e a visão sistêmica;

- Consciente de seu papel na sociedade estimulando a criação cultural e o

desenvolvimento do espírito científico através do trabalho de pesquisa e investigação

científica, com o objetivo do desenvolvimento da ciência e da tecnologia; e,

- Estimular o conhecimento dos problemas do mundo atual, prestar serviços

especializados à comunidade e estabelecer uma relação de reciprocidade.

Com base nos objetivos gerais descritos acima, definem-se as linhas de atuação

específicas do Curso:

- CONSTRUÇÃO CIVIL: Projeto e construção de imóveis, residências, comerciais

ou públicos.

- ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES: Concepção, dimensionamento, projeto e

construção de estruturas (madeira, concreto, aço, etc.) e de fundações para dar apoio

às edificações.

- HIDRÁULICA: Projeto e construção sistemas hidráulicos de uma residência.

12

- MECÂNICA DOS SOLOS: Estudos de amostras do solo e subsolo de uma obra,

a fim de determinar os procedimentos, métodos e materiais a serem usados na

construção.

- SANEAMENTO: Projeto e execução de obras de saneamento básico, como

redes de captação e distribuição de água, sistemas de drenagem e estações de

tratamento de água e esgoto.

As competências e habilidades gerais desejáveis estão de acordo com as

necessidades do profissional, as quais se encontram evidenciadas no conselho

regional. Durante o planejamento de cada disciplina, o docente define as

competências e habilidades específicas tendo como princípios norteadores o

atendimento às competências gerais delineadas neste PPC. Cabe ao coordenador de

curso analisar e aprovar estas informações.

O Curso de Tecnologia em Controle de Obras visa formar profissionais com as

seguintes competências e habilidades:

I - Dimensionar e integrar recursos com eficiência e ao menor custo, considerando

a possibilidade de melhorias contínuas;

II - Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de

produção e auxiliar na tomada de decisões;

III - Projetar, programar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos da

construção civil, levando em consideração os limites e as características das

comunidades envolvidas;

IV - Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento tecnológico, projetando

produtos ou melhorando suas características e sua funcionalidade;

V - Incorporar conceitos e técnicas da construção civil, aprimorando produtos e

processos;

VI - Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a

serviço da demanda das empresas e da sociedade;

VII - Compreender a inter-relação dos sistemas de construção com o meio

ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à

disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade

e segurança; VIII - Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

IX - Atuar em equipes multidisciplinares;

X - Compreender e aplicar a ética e as responsabilidades profissionais;

XI - Orientar, fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento de todas as etapas da

execução do projeto de construção de edifícios;

13

XII - Atuar na restauração e manutenção de edificações, comercialização e

logística de materiais de construção.

1.4 - Perfil profissional do egresso

Este profissional supervisiona e coordena a qualidade das obras. Executa e

gerencia atividades em canteiros de obras e em laboratórios de materiais de

construção, solo, asfalto, cerâmica. Supervisiona aspectos de segurança. Executa e

avalia instalações laboratoriais e calibragem de equipamentos. Avalia resultados de

ensaios. Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de

formação.

A atuação do tecnólogo em Controle de Obras está ligada à análise,

gerenciamento, planejamento e execução de projetos de obras construção,

restauração e manutenção de edifícios que visam o bem-estar da sociedade e a

proteção do meio ambiente. Orientação, fiscalização e acompanhamento de todas as

etapas do processo. Os conceitos implícitos na formação do tecnólogo em construção

de edifícios devem abranger as áreas de projeto e execução de estruturas, construção

civil, saneamento básico e aproveitamento de recursos naturais. Sua profissão, de

formação generalista, é de fácil adaptação a diversas áreas.

A dinâmica do setor da construção civil exige profissionais qualificados e

preparados para encontrar soluções que possam melhorar a eficiência dos processos

envolvidos, minimizando custos e melhorando a qualidade da edificação.

Os profissionais de Controle de Obras, pela sua formação altamente

especializada, deverão aplicar seus conhecimentos tecnológicos em processos

produtivos da área de construção civil, saber integrar suas soluções, ter visão

gerencial dos sistemas envolvidos e desenvolver sua capacidade empreendedora.

O tecnólogo em Controle de Obras pode atuar nas áreas de elaboração de

projetos, fiscalização, direção e execução de obras no setor de edificações e sistemas

sanitários, além de ter a possibilidade de trabalhar com ensino, pesquisa, consultoria e

assessoria.

Pode atuar como autônomo ou em cargos de chefia em empresas públicas ou

privadas.

14

Dentre as áreas de especialização do tecnólogo podemos destacar a de

construção de edifícios, construções industriais, vendas técnicas, orçamento e

planejamento de obras. Acompanhamento de cronogramas físico-financeiros até o

gerenciamento de resíduos das obras.

Com o avanço das técnicas computacionais e novos materiais as áreas de atuação

do tecnólogo em construção de edifícios têm se diversificado e apresentando novos

desdobramentos das atividades tradicionais da profissão. Novas especialidades e

novas técnicas têm dado condições aos tecnólogos de superarem expectativas e

atingir resultados cada vez mais espetaculares, melhorando principalmente a

qualidade de vida de todos.

O tecnólogo em Controle de Obras da atualidade não é um profissional que,

isoladamente, apenas projeta e constrói casas e edifícios. O novo profissional trabalha

em equipe, onde o relacionamento com vários profissionais de diferentes áreas é

constante e o resultado final, além do sucesso financeiro, é composto da satisfação do

cliente, o respeito ao meio ambiente e a valorização do ser humano.

Este Tecnólogo, cuja formação prevê o desenvolvimento de competências e a

construção de um perfil generalista ao final do curso deverá ter as seguintes

habilidades:

Raciocínio espacial;

Operacionalização relativa a conceitos de ordem de grandeza;

Expressão e interpretação gráfica;

Assimilação e sistematização de conhecimentos teóricos;

Síntese, aliada à capacidade de compreensão e expressão em língua portuguesa;

Obtenção e sistematização de informações;

Construção de modelos matemáticos e físicos a partir de informações

sistematizadas;

Análise crítica dos modelos empregados no estudo de engenharia e concepção de

soluções;

Interpretação, elaboração e execução de projetos;

Utilização da informática como instrumento do exercício da Tecnologia em

Controle de Obras.

15

1.5 - Estrutura curricular

Os cursos de graduação do Centro Universitário ENIAC estão estruturados em

módulos, sendo cada um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas

num tema específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e dinamiza o

processo de aprendizado, pois permite independência e rapidez entre os módulos.

O Curso de Tecnologia em Controle de Obras encontra-se organizado em seis

módulos semestrais independentes, com competências e habilidades específicas

definidas para cada um.

Cada módulo semestral contempla uma carga horária de 400 horas e possui uma

denominação:

- Módulo Fundamental - Empreendedorismo

- Módulo Maquetes

- Módulo Fundações e Solos

- Módulo Tecnologia de Materiais e Estruturas

- Módulo Instalações Prediais e Hidrologia

- Módulo Construções e Meio Ambiente

Em síntese, o curso de Tecnologia em Controle de Obras totaliza uma carga

horária mínima de 2400, incluindo:

A carga horária pode atingir 2460 horas se forem cumpridas 60 horas da disciplina

optativa “Libras”.

1.6 - Conteúdos curriculares

Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o projeto

pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras do Centro

Universitário Eniac toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade.

Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas

possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino,

considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício

concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-

pedagógico e na avaliação.

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Tecnologia em Controle de Obras T

ec

no

log

ia e

m C

on

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Ed

ifíc

ios

MÓDULO Fundamental

DISCIPLINA CH (CH Prática)

Informática Aplicada 60 (60)

Modelos de Gestão 60

Complementos de Matemática 60

Pré-Cálculo 60

Políticas Sociais e Ambientais 20

Comunicação Empresarial 40

Empreendedorismo Projeto Integrador 100

TOTAL 400

MÓDULO MAQUETES

DISCIPLINA CH (CH Prática)

Desenho Técnico Arquitetônico 60 (60)

Eletricidade Aplicada 60 (20)

Física Aplicada em Construção Civil 60

Maquetes 60 (60)

Cálculo Diferencial 60

Projeto de Maquetes 100

TOTAL 400

MÓDULO Fundações e Solos

DISCIPLINA CH (CH Prática)

Topografia 60 (10)

Geologia 60 (10)

Fundações 60 (10)

Mecânica dos Solos 60

Obras de Terra 60

Projeto de Fundações e Solos 100

TOTAL 400

MÓDULO Tecnologia de Materiais e Estruturas

DISCIPLINA CH (CH Prática)

Materiais de Construção Civil 60 (20)

Técnicas de Construção Civil 60 (20)

Tecnologia de Construção Civil 60 (20)

Sistemas Estruturais 60

Concreto 60 (10)

Projeto de Tecnologia de Materiais e Estruturas 100

TOTAL 400

MÓDULO Instalações Prediais e Hidrologia

DISCIPLINA CH (CH Prática)

Instalações Hidráulicas 60 (20)

17

Instalações Elétricas Prediais 60 (20)

Hidráulica Geral 60

Hidrologia Aplicada 60

Desenho Arquitetônico Auxiliado por Computador 60 (60)

Projeto de Instalações Prediais e Hidrologia 100

TOTAL 400

MÓDULO Construções e Meio Ambiente

DISCIPLINA CH (CH Prática)

Construções Integradas ao Meio Ambiente e Acessibilidade 60 (10)

Segurança do Trabalho e Ergonomia 60

Gestão Ambiental e Tratamento de Resíduos 60

Organização do Trabalho na Construção Civil 60

Auditoria, Normatização e Certificação 60

Projeto de Construções e Meio Ambiente 100

TOTAL 400

Carga Horária Total Mínima 2400

Libras (optativa) 60

Carga horária total 2460

1.6.1 - EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

MÓDULO: FUNDAMENTAL - EMPREENDEDORISMO

INFORMÁTICA APLICADA

Ementa

Utilização adequada dos recursos de hardware dos computadores; Configurações nos

softwares de aplicativos; Utilização adequada dos principais softwares aplicativos na

resolução de problemas, analisando seu funcionamento; Utilização de ferramentas

computacionais como apoio de todas as atividades desenvolvidas no processo de

automação das demais unidades curriculares do curso.

Bibliografia Básica

SANTOS, A.A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

18

Bibliografia Complementar

Microsoft OfficialAcademicCourse. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

Microsoft OfficialAcademicCourse. Microsoft Office PowerPoint 2003. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron, 1997.

WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1997.

MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo:

Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual).

MODELOS DE GESTÃO

Ementa

Conceitos de administração e suas tendências no Brasil e no mundo. Conceito de

organização. Tipologia das organizações. Os papéis e habilidades dos gerentes.

Fundamentos da administração; escola clássica, de relações humanas, burocráticas,

estruturalistas, neoclássica, comportamental, desenvolvimento organizacional, de

sistemas, contingencial, cibernética e administração. As organizações como sistemas

abertos. As áreas funcionais da empresa.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron

Books. 2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

Bibliografia Complementar

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Artmed.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002.

19

POLITICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS

Ementa

Educação Ambiental: Evolução da preocupação ambiental; A Gestão Ambiental no

mundo. O início das certificações. Evolução dos modelos de gestão ambiental;

Certificações e selos verdes. O Sistema de Gestão ambiental nas empresas.

Ferramentas, instrumentos e modelos; Gestão do meio ambiente: princípios e

instrumentos.

Política étnico-raciais: A Educação das Relações Étnico-Raciais;História, cultura afro-

brasileira e cultura indígena; Discussão a respeito das questões e temáticas que

dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas.

Educação dos Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de direitos;

reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado;

democracia na educação; transversalidade, vivência e globalidade; e sustentabilidade

socioambiental.

Bibliografia Básica

MATTOS, R.A, História e cultura afro-brasileira, 1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2007.

RUSCHEINSKY A., Org, Educação Ambiental: abordagens múltiplas, Porto Alegre, 1ª

Edição, Porto Alegre, Artmed, 2002.

CUNHA, S. B. et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. São Paulo: Bertrand

Brasil. 2003.

FUNARI, P. P.; PIFIÓN, A. A Temática Indígena na Escola: subsídios para

professores,1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2011.

Bibliografia Complementar

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo:Gaia. 2004.

PEDRINI, A. G. Educação Ambiental Empresarial no Brasil. São Paulo: Rima, 2008.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC

2008.

CROSO, C; SILVA ANA LUCIA. Igualdade das Relações Étnico-raciais na Escola. 1a

ed. Peirópolis, 2007.

FOLMANN, M. ANNONI D. Direitos Humanos - Os 60 Anos da Declaração Universal

da Onu. Ed. Jurua, 2008.

20

PRÉ-CÁLCULO

Ementa

Funções e suas propriedades; Funções do primeiro e do segundo grau; Funções

potência ;Funções polinomiais; Funções exponenciais; Funções logarítmicas; Funções

compostas; Funções inversas; Funções trigonométricas e suas inversas; Limites:

Noção intuitiva; Limites: Definição; Propriedades; Limite de uma função polinomial ;

Limites no infinito; Limites trigonométricos; Limites da função exponencial / logarítmica;

Números Complexo.

Bibliografia Básica

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,

Integração. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca

Virtual).

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e

funções. São Paulo: Atual,2004.

Bibliografia Complementar

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª

Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

módulo básico. 1a.ed. São Paulo: Pearson, 2010.

STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2006.

THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,

2003.

COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA

Ementa

Conjuntos Numéricos e Números Reais: operações com frações, intervalo real, regra

de três / porcentagem, notação científica; Radiciação e Potenciação; Polinômios e

Fatoração; Noções de Trigonometria: medidas de arcos, relações métricas no triângulo

retângulo; círculo trigonométrico; Vetores; Equações de 1º e 2º grau; Aplicações de

equações; Inequações; Introdução a Matrizes; Sistemas lineares.

21

Bibliografia Básica

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas,

2010.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e

funções. São Paulo: Atual, 2004.

GUÉRIOS, Ruy. CLARO, Mauro Roberto. FORTE, Charles David e outros.

Empreendedorismo. São Paulo: Pearson.

Bibliografia Complementar

GIMENES, Cristiano Marchi, Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a. ed. São

Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.

GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª

Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995.

MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e

financeira. 3 ed. rev., atual. eampl. Curitiba: Ibpex, 2009.

DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Ementa

Estudos de comunicação: expressão, pensamento, linguagem, língua, sociedade e

cultura. Diferenças entre falar e escrever. Estudo de textos escritos: interpretação e

produção, tipos de composição, desenvolvimento de parágrafos e frases. Estudos de

gramática: ortografia, concordância nominal, concordância verbal, flexões verbais,

regência verbal, regência nominal, pronomes, pontuação. Redação empresarial.

Orientações para o TCM.

Bibliografia Básica

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo:

Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).

OLIVEIRA, Jacques Miranda. Os Sete Passos para Falar Bem e Viver Melhor. São

Paulo: LCTE, 2010.

SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo:

Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

22

Bibliografia Complementar

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da

Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual).

SCHULER, Maria, Coord. Comunicação Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

v. 1.

MENDES, E. COSTACURTA JUNQUEIRA, L.A. Comunicação Sem Medo. 1. ed. São

Paulo: Gente, 1999.

GRION, L. 400 Erros que um Executivo comete ao Redigir. São Paulo: Edicta, 2002.

TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

EMPREENDEDORISMO PROJETO INTEGRADOR

Ementa

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador

multidisciplinar do Módulo Fundamental (Empreendedorismo). Trata-se de um trabalho

desenvolvido em equipe com no máximo três alunos e orientado por um professor

responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao

longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de

Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão do Centro universitário

Eniac e normas ABNT.

Desenvolver na prática um plano de negócios, no qual será proposto para uma

empresa de médio e pequeno porte. O desenvolvimento do plano de negócio será com

o conceito de empreendedor, estruturando todos os pontos necessários, finalizando

com o plano de marketing.

Bibliografia Básica

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

(Disponível na Biblioteca Virtual).

CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo:

Elsevier. 2000.

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 1999.

Bibliografia Complementar

HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1.

FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4. ed. São Paulo:

Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da

Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual.)

23

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. São Paulo:

Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual).

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999.

MÓDULO: MAQUETES

CÁLCULO DIFERENCIAL

Ementa

Revisão de equações e funções; Intervalos e desigualdades; funções de uma variável

real; Limites e continuidade; diferenciação; Derivadas das principais funções;

aplicações da derivada; integração; integral definida e indefinida; relação entre

derivação e integração; técnicas de integração; aplicação de integral; utilização de

softwares matemáticos como ferramenta de cálculo.

Bibliografia Básica

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação,

Integração. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca

Virtual).

STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2006.

THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley,

2003.

Bibliografia Complementar

HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro:

LTC, 2005.

ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo.PortoAlegre:Bookman, 2007.

DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa

e Aldy, São Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual).

GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001.

AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books,1994.

FISICA APLICADA EM CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa

Estática do ponto material, Estática do corpo rígido - determinação de reações de

apoios em estruturas estáticas, determinação de esforços solicitantes, - Cargas Axiais,

24

- Lei de Hooke, - Flexão, Torção, Cisalhamento, dimensionamento de barras, figuras

planas. Movimento Circular, Movimento Relativo.

Bibliografia Básica

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:

Editora Érica, 2000.

DUARTE, Diego. Mecânica Básica. BUP. São Paulo: Pearson.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 1.

São Paulo: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo:

Pearson Addison Wesley, 2007.

HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo:

Pearson,2005.

Shames, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia - vol. II - 4ª ed.

Pearson, 2003.

ELETRICIDADE APLICADA

Ementa

Operações com Potência de dez; Grandezas Elétricas; Carga Elétrica, Corrente

elétrica; Condutores e Isolantes; Resistores, código de cores; Associação de

resistores; Circuitos elétricos; Primeira lei de Ohm; Fontes AC/DC; Circuitos série,

paralelo, misto; Potência elétrica; Resolução de circuitos série, paralelo e misto em

corrente contínua e corrente alternada; Leis de Kirchhoff; Teorema da Superposição;

Noções de Capacitores e indutores; Aspectos de Segurança no laboratório. Atividades

práticas em laboratório: Instrumentação de bancada: funcionamento e utilização do

multímetro; medição de grandezas elétricas em circuitos de associação série e

paralela; Verificação das leis circuitais.

Bibliografia Básica

MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

25

EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books,

1998.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

Bibliografia Complementar

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson,

2005. (disponível na Biblioteca virtual).

BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson,

2006. (disponível na Biblioteca virtual).

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos- 8ª edição. São Paulo: Pearson,

2009. (disponível na Biblioteca virtual).

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003.

(disponível na Biblioteca virtual).

DESENHO TÉCNICO ARQUITETÔNICO

Ementa

Conceitos básicos da representação técnica de projetos de arquitetura e urbanismo.

Uso de instrumentos de desenho técnico em atelier com a correta hierarquização das

linhas, texturas, esboços, estudo preliminar, projeto de execução e detalhamento.

Normalização das pranchas. Percepção das diferentes representações do mesmo

objeto em diversas escalas. Modelos reduzidos e ampliados. Escalas gráficas,

numéricas e explícitas. Carimbo, selo, legenda. Normas, convenções e terminologias

da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Representação e desenho de

escadas. Representação e desenho de coberturas com diversas águas e inclinações

de acordo com a tecnologia escolhida. Construção de modelo em três dimensões de

objeto arquitetônico, preferencialmente aquele desenvolvido na disciplina de Estudos

Elementares em Arquitetura (EEA). Conceitos de Tangência e Concordância.

Bibliografia Básica

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.

São Paulo: Globo,2008.

CHING, Francis D. K. Desenho para Arquitetos. Bookman.

NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. Gustavo GilliGG , 2004.

618 p.

26

Bibliografia Complementar

MARCHESI, I. J.. Desenho geométrico. 18.ed. São Paulo: Àtica, 2000. 215p. v.3

KUBBA, Sam A. A. Desenho Técnico para Construção: Série

KATORI, ROSA. Autocad 2010 - Modelando em 3d e recursos adicionais. São Paulo:

SENAC, 2010.

SILVA, Ailton Santos, Desenho técnico. BUP Pearson

LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: Técnicas e atalhos que usam tecnologia.Porto

Alegre:Bookman, 2004. (disponível em “minha biblioteca”)

MAQUETES

Ementa

Estudo das técnicas e processos construtivos das maquetes, com vistas a sua

utilização na criação das formas arquitetônicas. Dar ao aluno a compreensão da

utilidade das maquetes no processo criativo, bem como o conhecimento das técnicas

de utilização de materiais e instrumental necessário à confecção das mesmas.

Bibliografia Básica

KNOLL,Wolfgang.HECHINGER,Martin. Maquetes arquitetônicas, Martins Fontes,São

Paulo,2003.

NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes e miniaturas: técnicas de montagem passo-a-

passo. São Paulo: Giz Editorial, 2006.

MILLS, Criss B.Projetando com Maquetes, 2ª Edição.Porto Alegre: Bookman,2007.

(disponível em "minha biblioteca")

Bibliografia Complementar

Lorenzo Consalez, Luigi Bertazzoni. Maquetes: a Representação do Espaço no

Projeto Arquitetônico.GUSTAVO GILI BRASIL.

CARRANZA, Edite Galote, CARRANZA, Ricardo. Escalas de Representação em

Arquitetura. 4. ed. Pini, 2016.

NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. Gustavo GilliGG , 2004.

618 p.

KATORI, ROSA. Autocad 2010 - Modelando em 3d e recursos adicionais. São Paulo:

SENAC, 2010.

FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed.

São Paulo: Globo,2008.

27

PROJETO DE MAQUETES

Ementa

Para esta unidade curricular deverá ser realizado um projeto integrado, sob a

orientação de um professor. Através deste projeto, o aluno deverá articular

competências e habilidades adquiridas nas unidades curriculares deste semestre.

Bibliografia Básica

KNOLL,Wolfgang.HECHINGER,Martin. Maquetes arquitetônicas, Martins Fontes,São

Paulo,2003.

MILLS, Criss B.Projetando com Maquetes, 2ª Edição.Porto Alegre:Bookman,2007

NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. Gustavo GilliGG , 2004.

618 p.

Bibliografia Complementar

MARCHESI, I. J.. Desenho geométrico. 18.ed. São Paulo: Àtica, 2000. 215p. v.3

KATORI, ROSA. Autocad 2010 - Modelando em 3d e recursos adicionais. São Paulo:

SENAC, 2010.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:

Editora Érica, 2000.

Lorenzo Consalez, Luigi Bertazzoni. Maquetes: a Representação do Espaço no

Projeto Arquitetônico.GUSTAVO GILI BRASIL

CARRANZA, Edite Galote, CARRANZA, Ricardo. Escalas de Representação em

Arquitetura. 4. ed. Pini, 2016.

MÓDULO: FUNDAÇÕES E SOLOS

TOPOGRAFIA

Ementa

Generalidades: História da topografia; Conceitos; Divisões da topografia; Modelos

Terrestres; Modelo Real; Modelo Geoidal; Modelo Elipsoidal; Modelo Esférico; Datum;

Linha dos pólos; Equador; Paralelos; Latitude; Longitude; Coordenadas UTM.

Unidades de medidas: Grandezas Lineares; Unidade de medida linear; Unidade de

medida angular; Unidade de medida de superfície; Unidade de medida volumétrica.

Leitura e interpretação de uma carta topográfica: Introdução; Curvas de Nível;

Desenho de mapas topográficos; Convenções cartográficas. Erros em topografia:

Medições; Exatidão e precisão; Erros e erros grosseiros; Fontes de erros; Erros

sistemáticos; Curva de probabilidade: Introdução; Tipos de medições. Medição de

28

distância: Equipamentos para medições; Instrumentos mecânicos; Instrumentos

Eletrônicos; Correções dos erros. Ângulos e direções: Revisão de trigonometria;

Meridianos; Azimutes; Rumos; A Bússola. Compensação de Poligonais e cálculo de

áreas: Cálculos manuais; Cálculos com o auxílio do computador. Desenho

Planimétrico; Introdução ao nivelamento: Definições básicas; Importância do

nivelamento; Cálculos de nivelamento. Desenho de Curvas de Nível; Cálculo de

Volumes: Introdução; Cálculo, Noções de Sistema de Posicionamento Global (GPS).

Bibliografia Básica

BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. 5.ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 1995. 2v

MCCORMAC, J. C. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. 192p

TULER, Marcelo. Fundamentos de Topografia.Porto Alegre:Bookman, 2013.

Bibliografia Complementar

CASACA, João. Topografia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

DAIBERT, JOÃO DALTON.Topografia: técnicas e práticas de campo.São

Paulo:Erica,2014.

BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard

Blücher,1975.

GROTZINGER, John,JORDAN, Tom. Para entender a terra.São Paulo:Bookman,2013.

DAS, BRAJA M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo :THOMSON

PIONEIRA,2001.

GEOLOGIA

Ementa

Introdução: Histórico de formação e eras geológicas; ABNT NBR 6502 - Rochas e

Solos – Terminologia. Litologia e Litosfera: Minerais formadores de Rochas (grupos);

Agentes destruidores das Rochas; Classificação das Rochas quanto à identificação

geológica; Propriedades tecnológicas das Rochas. Intemperismo e ciclo sedimentar;

Erosão, transporte e deposição de sedimentos (sedimentação); Tectonismo e os

ambientes de sedimentação; As bacias sedimentares. Geologia Sedimentar:

Importância econômica da Geologia Sedimentar : materiais de construção, minerais de

minérios sedimentares, água subterrânea, petróleo e gás natural.

Geologia do Quaternário e mudanças ambientais: Meio Ambiente e Geologia; A

abordagem interdisciplinar; Geologia e ciência ambiental; Geologia aplicada a

problemas ambientais (Geologia Ambiental). Geologia Urbana: Exemplo de estudo de

29

Geologia Urbana; Erosão e sedimentação aceleradas; Movimentos de massa

(depósitos gravitacionais); Geologia Urbana no Brasil. Geologia Ambiental e Geologia

de Planejamento.

Bibliografia Básica

SANTOS, Alvaro R. Geologia de engenharia. São Paulo: O nome da rosa, 2009. 208p

CHIOSSI, NIVALDO. Geologia de engenharia . São Paulo: Oficina de textos, 2013.

WICANDER Reed. Fundamentos de Geologia. Cengage Learning Editores.

Bibliografia Complementar

Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Exercícios e Problemas Resolvidos. Grupo

GEN

POMEROL, Charles. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. Porto

Alegre:Bookman,2013.

SuGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgar Blucher, 2003. 400p.

GROTZINGER, John,JORDAN, Tom. Para entender a terra.São Paulo:Bookman,2013.

DAS, BRAJA M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo :THOMSON

PIONEIRA,2001.

FUNDAÇÕES

Ementa

Tipos de fundações e seus componentes; investigação do subsolo para projeto de

fundações; fundações diretas ou superficiais; fundações profundas: estacas e

tubulações; escolha do tipo de fundação, reforço de fundações.

Bibliografia Básica

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2 ed. São Paulo: Edgar

Blücher, 2010.

BUDHU, Muni. Fundações e Estruturas de Contenção. Rio de Janeiro:LTC

Editora,2013 ("minha biblioteca")

HACHICH, Waldemar. Fundações: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: PINI, 2003. 758 p.

Bibliografia Complementar

ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo:

Edgar Blücher,1994, 170 p.

CAPUTO, Homero Pinto; CAPUTO, Armando Negreiros; RODRIGUES, J. Martinho de

A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Fundamentos. Grupo GEN

30

LOPES, F. Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. v.1 228 p

ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações. São Paulo: Edgar

Blücher, 1991,184 p.

CAPUTO, Homero Pinto; CAPUTO, Armando Negreiros; RODRIGUES, J. Martinho de

A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Exercícios e Problemas Resolvidos. Grupo

GEN.

Cintra, José Carlos A, Aoki, Nelson. Fundações diretas: projeto geotécnico. São Paulo:

Oficina de textos, 2010.

MECÂNICA DOS SOLOS

Ementa

A importância da mecânica dos solos; tipos de solos e propriedades; estrutura dos

solos; classificação e compactação dos solos; tensões e propagação de tensões nos

solos; permeabilidade; percolação de água; compressibilidade; resistência ao

cisalhamento dos solos; estabilidade de taludes; empuxo de terra e estruturas de

arrimo; barragens de terra.

Bibliografia Básica

CRAIG, Robert F. Mecânica dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo:

Oficina de Textos,2006. 355p.

CAPUTO, Homero Pinto; CAPUTO, Armando Negreiros; RODRIGUES, J. Martinho de

A. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Exercícios e Problemas Resolvidos - Vol.

3, 7ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

Bibliografia Complementar

ALONSO, Urbano Rodriguez. Rebaixamento temporário de aquíferos. São Paulo:

Edgar Blücher, 2007. 152p.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro:

Editora ao LivroTécnico, 1996.

ALMEIDA, Marcio de Souza S.MARQUES, Maria Esther Soares. Aterros sobre solos

moles: projeto e desempenho. São Paulo: Oficina de textos, 2010.

MARCHETTI, O. Muros de arrimo. São Paulo: Edgard Blucher, 2008, 152 p.

EHRLICH, MAURICIO. BECKER, LEONARDO.Muros e taludes de solo reforçado:

projeto e execução. São Paulo: Oficina de textos, 2009.

31

OBRAS DE TERRA

Ementa

Empuxos de terra. Estruturas de contenção. Escoramento de valas. Aterros. Aterros

sobre solos moles. Percolação d’agua em meios contínuos. Rebaixamento do lençol

freático. Estabilidade de taludes. Barragens de terra e entroncamento. Condutos

enterrados. Instrumentação de obras de terra. Elaborar e executar projetos de terra.

Bibliografia Básica

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos; PINHEIRO,

Renato Gibson Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. São Paulo:

Erica,2015. (disponível em “minha biblioteca”).

MARCHETTI, O. Muros de arrimo. São Paulo: Edgard Blucher, 2008, 152 p.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo:

Oficina de Textos,2006. 355p.

Bibliografia Complementar

CRAIG, Robert F. Mecânica dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro:

Editora ao LivroTécnico, 1996. 3.v

EHRLICH, MAURICIO. BECKER, LEONARDO. Muros e taludes de solo reforçado:

projeto e execução. São Paulo: Oficina de textos, 2009.

HACHICH, Waldemar. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: PINI, 2003. 758

p.

LOPES, F. Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. v. 1 228 p

PROJETO DE FUNDAÇÕES E SOLOS

EMENTA

Proporcionar ao estudante do curso aquisição de competência e habilidade para

identificar, e dimensionar elementos estruturais de acordo com o tipo de fundação.

Elaboração de uma maquete de fundação selecionada para um determinado tipo de

solo e terreno.

Bibliografia básica

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3.ed. São Paulo:

Oficina de Textos,2006. 355p.

SANTOS, Alvaro R. Geologia de engenharia. São Paulo: O nome da rosa, 2009. 208p

32

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos; PINHEIRO,

Renato Gibson Bragança. Projetos de Fundações e Terraplenagem. São Paulo:

Erica,2015.

Bibliografia complementar

HACHICH, Waldemar. Fundações: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: PINI, 2003. 758 p.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações . Rio de Janeiro:

Editora ao LivroTécnico, 1996.

LOPES, F. Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. v.1 228 p

ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações. São Paulo: Edgar

Blücher, 1991,184 p.

BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. 5.ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 1995. 2v

MÓDULO: TECNOLOGIAS DE MATERIAIS E ESTRUTURAS

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa

Fornecer conceitos fundamentais sobre principais materiais empregados na

Construção Civil: Concreto, Agregados, Aglomerantes, Materiais cerâmicos, Materiais

metálicos, Polímeros sintéticos, Madeira natural e industrializada, Materiais

betuminosos, processos de produção, estrutura físico-química, propriedades, ensaios,

normalização e tipos de materiais empregados na construção civil. Ensaios

tecnológicos para caracterização físico-mecânica dos materiais.

Bibliografia Básica

PEURIFOY, Robert L.; SCHEXNAYDER, Clifford J.; SHAPIRA, Aviad; SCHIMITT,

Robert. Planejamento, equipamentos e métodos para a construção civil. Porto Alegre

:AMGH,2015. (DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos.Materiais de

Construção.São Paulo:Erica,2016.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos .Tecnologia

de Obras e Infraestrutura.São Paulo:Erica,2014.

Bibliografia complementar

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. São Paulo: LTC, 2004. 2.v

MEDEIROS, Jonas Silvestre. Construção – 101 Perguntas e Respostas: Dicas de

Projetos, Materiais e Técnicas.São Paulo:Manole, 2013.

33

MENDONÇA, Antonio Valter Rodrigues Marques de; DAIBERT, João Dalton.

Equipamentos e Instalações para Construção Civil. São Paulo:Erica,2014.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Qualidade

na Construção Civil.São Paulo: Erica,2014.

SALGADO, Júlio César Pereira. Estruturas na Construção Civil.São Paulo:Erica,2014.

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa

Características gerais das técnicas e dos materiais de construção. Construção Civil no

Brasil e suas Características. Projeto e Execução de Obras. Movimento de terra.

Instalação de obras (canteiro). Locação da obra. Fundação. Estruturas (formas,

armadura, concretagem). Andaimes. Alvenaria, Contrapesos. Instalações Prediais

Diversas. Esquadrias. Revestimentos. Pisos. Pinturas. Vidros. Impermeabilização.

Coberturas. Limpeza. Entrega da Obra.

Bibliografia Básica

CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas, 4ª Edição. Porto Alegre:

Bookman,2010.

PEURIFOY, Robert L.; SCHEXNAYDER, Clifford J.; SHAPIRA, Aviad; SCHIMITT,

Robert.Planejamento, equipamentos e métodos para a construção civil. Porto Alegre

:AMGH,2015. (DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

MEDEIROS, Jonas Silvestre. Construção – 101 Perguntas e Respostas: Dicas de

Projetos, Materiais e Técnicas.São Paulo:Manole, 2013.

Bibliografia Complementar

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Materiais de

Construção.São Paulo:Erica, 2016.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Tecnologia

de Obras e Infraestrutura.São Paulo:Erica,2014.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. São Paulo: LTC, 2004. 2.v

SALGADO, Júlio César Pereira. Estruturas na Construção Civil.São Paulo:Erica,2014.

Rebello, Yopanan C. P. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. São Paulo:

ZIGURATE,2014.

34

TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa

Características gerais das técnicas de construção. Construção Civil no Brasil e suas

Características. Projeto e Execução de Obras. Movimento de terra. Projeto e

Instalação do canteiro. Locação da obra. Fundação. Execução de Estruturas (formas,

armadura, concretagem). Andaimes. Alvenaria, Contrapisos. Instalações Prediais

Diversas. Esquadrias. Revestimentos. Pisos. Pinturas. Vidros. Impermeabilização.

Coberturas. Limpeza. Entrega da Obra.

Bibliografia Básica

CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas, 4ª Edição. Porto Alegre:

Bookman,2010.

PEURIFOY, Robert L.; SCHEXNAYDER, Clifford J.; SHAPIRA, Aviad; SCHIMITT,

Robert.Planejamento, equipamentos e métodos para a construção civil.Porto Alegre

:AMGH,2015. (DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

MEDEIROS, Jonas Silvestre. Construção – 101 Perguntas e Respostas: Dicas de

Projetos, Materiais e Técnicas.São Paulo:Manole,2013.

Bibliografia Complementar

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Materiais de

Construção.São Paulo:Erica,2016.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Tecnologia

de Obras e Infraestrutura.São Paulo:Erica,2014.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. São Paulo: LTC, 2004. 2.v

SALGADO, Júlio César Pereira. Estruturas na Construção Civil.São Paulo:Erica,2014.

Rebello, Yopanan C. P. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. São Paulo:

ZIGURATE, 2014.

SISTEMAS ESTRUTURAIS

Ementa

Método das Forças. Método dos Deslocamentos. Análise matricial do Método dos

Deslocamentos. Linhas de influência. Cabos. Classificação dos sistemas estruturais.

Sistemas de concreto armado e protendido. Estruturas pré-moldadas. Alvenaria

estrutural. Sistemas em madeira e aplicações. Estruturas metálicas e aplicações.

Sistemas estruturais mistos.

35

Bibliografia Básica

CHING, Francis D. K.; ONOUYE, Barry S.; ZUBERBUHLER, Douglas.Sistemas

Estruturais Ilustrados: Padrões, Sistemas e Projetos.Porto Alegre: Bookman, 2015.

(DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

SALGADO, Júlio César Pereira. Estruturas na Construção Civil. São Paulo:Erica,2014.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de Madeira, 6ª edição.Rio de

Janeiro:LTC,2003.

Bibliografia Complementar

SALE, JOSE JAIRO, DIAS, A. MALITE, Maximiliano. Sistemas Estruturais. Rio de

Janeiro: Elsevier,2015.

VIEIRO, Edson Humberto. Isostática Passo a Passo. Educs, 2011.

REBELLO, Yopanan C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo:

ZIGURATE, 2016

REBELLO, Yopanan C. P. Bases Para Projeto Estrutural na Arquitetura. São Paulo:

ZIGURATE,2016

REBELLO, Yopanan C. P.. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. São Paulo:

ZIGURATE,2014.

CONCRETO

Ementa

Natureza do concreto armado. Propriedades físicas e mecânicas. Retração.

Deformação. Aderência. Resistência, Compressão. Tração. Flexão. Flexão simples.

Vigas de seção retangular. Viga T. Cisalhamento devido ao esforço cortante.

Detalhamento da viga. Dimensionamento na ruptura de barras de seção retangular

submetidas à flexão composta. Pilares e paredes estruturais. Deformação de segunda

ordem. Pilares submetidos à flexão composta oblíqua. Lajes retangulares. Teoria das

grelhas e coeficientes de Marcus. Dimensionamento de lajes maciças e nervuradas.

Verificação de flechas. Dimensionamento à torção.

Bibliografia Básica

BOTELHO, Manoel H. Concreto Armado - Eu Te Amo 7a ed.. São Paulo: EDGARD

BLUCHER, 2011.

CARVALHO, Roberto Chust. PINHEIRO, Libanio. Miranda .Calculo e detalhamento de

estruturas usuais de concreto armado.2a ed. São Paulo: Pini, 2013.

NEVILLE, A. M. Tecnologia do Concreto. Porto Alegre: Bookman, 2013. (DISPONÍVEL

EM “MINHA BIBLIOTECA”).

36

Bibliografia Complementar

NEVILLE, Adam M. Propriedades do Concreto. Porto Alegre:Bookman,2016.

PORTO, THIAGO. Curso Básico de concreto armado: conforme NBR 6118/2014. São

Paulo: Oficina de textos,2015.

Fusco, Péricles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural - São Paulo: Pini 2ª Ed.

2012

RIBEIRO, Daniel Véras. Corrosão Em Estruturas de Concreto Armado - Teoria,

Controle e Métodos de Análise. São Paulo: Campus.

REBELLO, Yopanan C. P. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. São Paulo:

ZIGURATE, 2014.

PROJETO DE TECNOLOGIA DE MATERIAIS E ESTRUTURAS

Ementa

Para esta unidade curricular deverá ser realizado um projeto, sob a orientação de um

professor. Através deste projeto, o aluno deverá articular competências e habilidades

adquiridas nas unidades curriculares do semestre relacionadas à: Materiais de

Construção e Tecnologia e Técnicas de Construção.

O projeto integrado do quarto semestre do curso deve articular conhecimentos de

Materiais de Construção e relacioná-los com os conhecimentos da unidade curricular e

Tecnologia e Técnicas de Construção.

Para tanto, o professor orientador irá propor uma atividade que consiste no projeto e

desenvolvimento de uma obra onde o aluno irá detalhar todas as etapas desta obra,

indicando e justificando a escolha dos materiais e das técnicas que estão sendo

utilizadas.

Bibliografia Básica

BOTELHO, Manoel H. Concreto Armado - Eu Te Amo 7a ed.. São Paulo: EDGARD

BLUCHER, 2011.

CARVALHO, Roberto Chust . PINHEIRO, Libanio Miranda .Calculo e detalhamento de

estruturas usuais de concreto armado.2a ed. São Paulo :Pini, 2013.

PEURIFOY, Robert L.; SCHEXNAYDER, Clifford J.; SHAPIRA, Aviad; SCHIMITT,

Robert.Planejamento, equipamentos e métodos para a construção civil.Porto Alegre

:AMGH,2015.

Bibliografia Complementar

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos.Materiais de

Construção.São Paulo:Erica,2016.

37

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos .Tecnologia

de Obras e Infraestrutura.São Paulo:Erica,2014.

REBELLO, Yopanan C. P . A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo:

ZIGURATE, 2016.

REBELLO, Yopanan C. P. Bases Para Projeto Estrutural na Arquitetura. São Paulo:

ZIGURATE,2016

CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas, 4ª Edição. Porto Alegre:

Bookman,2010.

MÓDULO: INSTALAÇÕES PREDIAIS E HIDROLOGIA

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

Ementa

Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações

prediais de esgoto. Instalações prediais de combate a incêndio. Instalações prediais

de águas pluviais. Instalações prediais de gás. Códigos e normas. Projeto,

especificações, materiais, equipamentos e aparelhos.

Bibliografia Básica

MACINTYRE, Archibald Joseph . Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: LTC

CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. rev. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos eCientíficos, 2006.

SANTOS, Sergio Lopes dos .Bombas e instalações hidráulicas. São Paulo: LTC, 2007,

Bibliografia Complementar

ASSY, Tufi Mamede. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. São Paulo:

LTC,2004.

HOUGHTALEN, ROBERT J. Engenharia Hidráulica. São Paulo:Pearson , 2012.

PINTO, N.L. Hidrologia básica. Rio de Janeiro: Edgar Blücher: 2000. 278 p.

GRIBBIN, John E, Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão. São Paulo: Cengage,

2008. 512 p.

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

Ementa

Noções básicas de eletricidade. Introdução ás instalações elétricas e normas técnicas.

Conceitos básicos de luminotécnica. Projeto de instalações elétricas prediais.

38

Dimensionamento de condutores e proteção para motores de pequeno porte.

Aterramento e para-raios.

Bibliografia Básica

FILHO, Domingos Leite Lima. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. São

Paulo:Erica, 2011. (DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

792p

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10.ed. São Paulo : LTC, 2004.

848p.

Bibliografia Complementar

COTRIM, Ademaro Alberto M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson.

2008

CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações Elétricas -

Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. São

Paulo:Erica, 2012. (DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. São Paulo: LTC, 2007. 440 p.

FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006.

GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997.

HIDRÁULICA GERAL

Ementa

Princípios básicos de hidráulica; Hidrostática: pressões e empuxos; Princípios gerais

do movimento dos fluidos, teorema da energia de Bernoulli; Escoamento em

tubulações: análise dimensional e semelhança mecânica; Condutos livres ou canais;

Hidrometria: processos de medidas hidráulicas; Precipitação; Características das

Bacias Hidrográficas; Medições de Vazões; Escoamento Superficial e Infiltração;

Evaporação e evapotranspiração; Previsão de Enchentes e Drenagem Subterrânea.

Bibliografia Básica

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

FOX, Robert W. MCDONALD, Alan T. PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica

dos fluidos. São Paulo:LTC,2010.

HOUGHTALEN, ROBERT J. Engenharia Hidráulica. São Paulo:Pearson , 2012.

(DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

39

Bibliografia Complementar

ASSY, Tufi Mamede. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. São Paulo:

LTC,2004.

POTTER, MERLE C; WIGGERT, DAVID C. Mecânica dos fluidos. São Paulo:

THOMSON PIONEIRA, 2011.

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de

Janeiro: LTC, 2014.

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias, 6ª edição. Rio de

Janeiro:LTC,2006. (DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

HIDROLOGIA APLICADA

Ementa

Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação e evapotranspiração.

Infiltração da água no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos

d’água. Modelos hidrológicos para aplicação em bacias hidrográficas. Transporte de

sedimentos. Previsão de enchente. Conceitos básicos. Hidrostática. Hidrodinâmica

Orifícios, bocais e vertedores; Condutos Forçados. Equação da Continuidade.

Equação de Bernoulli. Hidráulica dos sistemas de recalque. Tipos de bomba.

Cavitação, NPSH. Condutos Livres: tipos de escoamentos, formas de canais, energia

específica, escoamento uniforme, dimensionamento de canais. Dissipadores de

energia.

Bibliografia Básica

HOUGHTALEN, ROBERT J. Engenharia Hidráulica. São Paulo: Pearson , 2012.

(DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher.

PINTO, N.L. Hidrologia básica. Rio de Janeiro: Edgar Blücher: 2000. 278 p.

Bibliografia Complementar

ISCHAKEWITSCH, George Thomas. Subsolos em áreas litorâneas. Pini, 2015.

GRIBBIN, John E, Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão. São Paulo: Cengage,

2008. 512 p.

BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Águas de Chuvas. 2ª edição. São Paulo:

Edgard Blücher, 1998.

40

GRIBBIN, John E, Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São

Paulo: Cengage, 2008.

ANJOS JR., A. H. Gestão estratégica do saneamento.

DESENHO ARQUITETÔNICO AUXILIADO POR COMPUTADOR

Ementa

Auxilio do computador, Introdução, Sistemas CAD, Plano Cartesiano, Introdução ao

Software Autocad, Ferramentas de software para uso em desenho. Utilização do

Autocad no projeto de Construções residenciais.

Bibliografia Básica

CHAPPELL, Eric. AutoCAD Civil 3D 2012: Essencial - Série Guia de Treinamento

Oficial - Preparação para Certificação Autodesk.Porto Alegre:Bookman,2012.

(DISPONÍVEL EM “MINHA BIBLIOTECA”).

KATORI, ROSA. Autocad 2010: modelando em 3d e recursos adicionais. São Paulo:

SENAC, 2010. 300 p..

BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. Autocad 2010: utilizando totalmente.

São Paulo: Erica, 2009. 520p.

Bibliografia Complementar

FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo,

2002. 1093p.

RIBEIRO. A. Clélio.Curso de desenho técnico e Autocad. São Paulo:Pearson

Education do Brasil, 2013.

MICELI, Maria Teresa. FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico 3.ed. São Paulo:

Ao Livro Técnico, 2008. 143p.

YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico - Um Compêndio Visual de Tipos e Métodos, 3ª

edição. Rio de Janeiro:LTC EDITORA,2009. (disponível em “minha biblioteca”)

NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. Gustavo GilliGG , 2004.

618 p.

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS E HIDROLOGIA

Ementa

Elaboração de um projeto residencial real incluindo o sistema hidráulico e elétrico,

realizado usando AUTOCAD e seguindo as normas.

41

Bibliografia Básica

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: LTC.

BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. Autocad 2010: utilizando totalmente.

São Paulo: Erica, 2009. 520p.

BATISTA, Marcio. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3.ed. Minas Gerais: UFMG,

2010.

Bibliografia Complementar

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. São Paulo: LTC, 2007. 440 p.

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

FOX, Robert W. MCDONALD, Alan T. PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica

dos fluidos. São Paulo: LTC,2010.

MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

792p

SANTOS, Sergio Lopes dos .Bombas e instalações hidráulicas. São Paulo: LTC,

2007.

MÓDULO: CONSTRUÇÕES E MEIO AMBIENTE

CONSTRUÇÕES INTEGRADAS AO MEIO AMBIENTE E ACESSIBILIDADE

Ementa

Ciências do ambiente; O Conceito de Ecossistema, Comunidade nos Ecossistemas,

Os Ciclos de Materiais dos Ecossistemas Terrestres; Sustentabilidade Ambiental:

evolução, O Desenvolvimento da Energia no Decorrer da Evolução Humana, Geração

de Resíduos, os Resíduos Liberados nas Construções Civis; Construções

Sustentáveis: Responsabilidade Sustentável, Planejamento de Construções

Sustentáveis ,Construções Sustentáveis, Materiais Renováveis; Acessibilidade:

Parâmetros Antropométricos, Acessos e Circulação, Mobiliário Urbano, Fatores

Relevantes de Projeto.

Bibliografia Básica

Joana Carla Soares Gonçalves, Klaus Bode. Edifício ambiental.São Paulo:oficina de

textos,2015.

Villa, Simone Barbosa, Ornstein, Sheila Walbe .Qualidade ambiental na habitação.São

Paulo:oficina de textos,2013.

MASCARÓ, Juan Luis. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte.

Masquatro,2010.

42

Bibliografia Complementar

KEELER,M. BURKE,B.Fundamentos de projetos de edificações sustentáveis.Porto

Alegre: Bookman, 2010.

GOLDEMBERG,JOSE.AGOPYAN,V. O desafio da sustentabilidade na construção

civil. São Paulo:Blucher,2011.

PHILLIPI Jr. , Arlindo (coord). Saneamento, Saúde e Ambiente. 1ª ed. Edições Manole.

São Paulo: 2012.

YUDELSON, Jerry. Projeto integrado e construções sustentáveis. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

CORBELLA, Oscar; CORNER, V. Manual de arquitetura bioclimática tropical. Revan,

2011.

SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA

Ementa

Introdução: Riscos profissionais; Avaliação e controle; Normatização e legislação;

Organização; Fisiologia do trabalho; Toxicologia industrial; Ventilação industrial;

Doenças do trabalho; Saneamento do meio; Proteção contra incêndio;

Comunicação; Primeiros socorros; Análise de projeto; Características ergonômicas

do trabalho. Práticas que contribuem para melhorar a segurança e o conforto do

trabalhador. Aspectos modernos e relação homem-máquina no uso de computadores.

A aplicação da ergonomia no setor produtivo. Técnicas para melhorar as condições de

trabalho, proporcionando mais qualidade e produtividade para as empresas.

Bibliografia Básica

GONZAGA, Paulo. Temas Atuais em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo:

LTR, 2002.

HOEPPNER, M. G. NR – Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e

Medicina doTrabalho. 3. ed. São Paulo: Icone, 2008.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Segurança e Medicina do Trabalho. 53. ed. São Paulo:

Atlas,2003.

Bibliografia Complementar

ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

FILHO, Antônio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 3. ed. São

Paulo: Atlas,2010.

KROEMER, K.H. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. 5. ed. São Paulo:

Bookman,2005.

43

WACHOWICZ, M.C. Segurança, Saúde e Ergonomia. Curitiba: IBPEX, 2007.

CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São Paulo:

Atlas,1999.

GESTÃO AMBIENTAL E TRATAMENTO DE RESÍDUOS

Ementa

Fundamentação do Controle Ambiental; Planejamento e Gestão Ambiental;

Gerenciamento de Riscos Ambientais, Tratamento de resíduos industriais:

Caracterização física e química dos efluentes industriais; Tratamento de efluentes

gasosos; Tratamento de efluentes líquidos e polpa; Tratamento de resíduos sólidos;

Análise de casos industriais.

Bibliografia Básica

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BRAGA, Benedito et al. Introdução a Engenharia Ambiental: O Desafio do

Desenvolvimento Sustentável. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

PICHAT, P. A Gestão dos Resíduos. 1. ed. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1998.

Bibliografia Complementar

JACOBI, Pedro. Gestão Compartilhada dos Resíduos Sólidos no Brasil: Inovação com

Inclusão Social. São Paulo: Annablume, 2006.

MANO, E. B.; PACHECO, E. B.; BONELLI, C. M. Meio Ambiente Poluição e

Reciclagem. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

RIBEIRO, D. V.; MORELLI, M.R. Resíduos Sólidos: Problema ou Oportunidade. 1. ed.

Interciência, 2009.

PHILIPPI Jr., A. Saneamento, Saúde e Ambiente - Fundamentos para um

Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Manole, 2004.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7. ed. São Paulo: SENAC

2008.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa

Planejamento e Controle de Obras: introdução, Definições Gerais, Ciclo PDCA,Roteiro

e Planejamento ; Custos e Orçamentos de Obras: Aspectos Práticos ,Custos

Hora/Máquina e Hora/Homem , Planejamento e Controle de Obras, Gerenciamento do

Projeto; Gerenciamento de Projeto: Benefícios e Despesas Indiretas - BDI ,Método do

Caminho Crítico/Canteiro de Obras, Diagnóstico de Canteiros de Obras , Elaboração

44

de Croquis do Layout do Canteiro ; Gerenciamento de Projeto : Padronização ,Norma

Regulamentadora nº 18 ,Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho,

Considerações Finais.

Bibliografia Básica

CADAMURO, Janieyre Scabio. Liderança no canteiro de obras. Editora Intersaberes

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Tecnologia

de Obras e Infraestrutura. São Paulo:Erica,2014.

MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos: na visão de um gerente de

projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

PEREIRA, J. S. Prática de Planejamento com MS PROJECT. São Paulo: Ciência

Moderna, 2011.

Bibliografia Complementar

MATTOS. Aldo Dórea.Planejamento e Controle de Obras - Planejamento de Obras

Passo a Passo Aliando Teoria e Prática.São Paulo: Pini,2010.

MATTOS. Aldo Dórea. Gestão de Custos de Obra. São Paulo: Pini,2016.

VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson, 2005.

VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport,

2005

VARALLA, Ruy . Planejamento e Controle de Obras - Primeiros Passos na Qualidade

no Canteiro de Obras.São Paulo: O nome da rosa, 2003.

AUDITORIA, NORMATIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO

Ementa

Introdução à auditoria contemporânea, definição e tipos de auditoria; Serviços

prestados por firmas de CPAs; Aspectos básicos relacionados com auditoria de

demonstrações contábeis; Normas de auditoria; Detecção de fraude, atos ilegais de

clientes, parecer do auditor; Ética profissional; Responsabilidade legal do auditor;

Visão geral do processo de auditoria.

Bibliografia Básica

ATTIE, William. Auditoria Interna. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ALMEIDA, M.C. Auditoria - Um Curso Moderno e Completo. 7. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

MIGUEL, P. A. C.; CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade

ISSO 9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

45

Bibliografia Complementar

DIAS, C. Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Axcel

Books,1999.

BIANCHI, PATRICIA NUNES LIMA. Meio Ambiente: Certificações Ambientais &

Comércio Internacional. 1. ed. Curitiba: Jurua, 2002.

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e

Instrumentos. SãoPaulo: Saraiva, 2007.

VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7. ed. São Paulo: SENAC

2008.

IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de Sistemas de Informação. São Paulo: Atlas.

PROJETO DE CONSTRUÇÕES E MEIO AMBIENTE

Ementa

Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador

multidisciplinar do Módulo Ambiental e Segurança. Trata-se de um trabalho

desenvolvido em equipe com no máximo 3 alunos e orientado por um professor

responsável. A equipe deve realizar apresentações parciais ao longo do semestre

e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo).

Bibliografia Básica

Joana Carla Soares Gonçalves, Klaus Bode. Edifício ambiental. São Paulo: oficina de

textos,2015.

VILLA, Simone Barbosa, Ornstein, Sheila Walbe. Qualidade ambiental na

habitação.São Paulo:oficina de textos,2013.

MASCARÓ, Juan Luis. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte.

Masquatro, 2010.

Bibliografia Complementar

KEELER,M. BURKE,B.Fundamentos de projetos de edificações sustentáveis.Porto

Alegre: Bookman, 2010.

GOLDEMBERG, JOSE. AGOPYAN,V. O desafio da sustentabilidade na construção

civil. São Paulo: Blucher,2011.

PHILLIPI Jr. , Arlindo (coord). Saneamento, Saúde e Ambiente. 1ª ed. Edições Manole.

São Paulo: 2012.

YUDELSON, Jerry. Projeto integrado e construções sustentáveis. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

46

CORBELLA, Oscar; CORNER,V. Manual de arquitetura bioclimática tropical.Revan,

2011.

LIBRAS

Ementa

Parâmetros em libras; noções linguísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de

frases em libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação;

classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de

tradução de português/libras.

Bibliografia Básica

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico

IlustradoTrilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I. Editora: EDUSP, 3ª. Ed.,

São Paulo, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA

DE SINAIS ( V. 8)

BRASILEIRA VOL. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações Familiares e

Casa.Editora: EDUSP, São Paulo, 2008.

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte .enciclopédia da língua de

sinaisbrasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras: comunicação, religião e eventos.

São Paulo:EDUSP,2008.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico

ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. Vol. 2. São Paulo: EDUSP, 2008.

MANTOON, M.T.E.; e colaboradores. A integração de pessoas com

deficiência:contribuições para uma reflexão sobre o tema. 1 ed. São Paulo. Memnon.

1997.

1.7 – Metodologia

O Centro universitário Eniac aplica em todos os cursos superiores, um sistema de

ensino que garante a conformidade da metodologia padrão.

Esta metodologia contempla o uso do Portal de Gestão do Conhecimento, com

boa parte do conhecimento tácito e representativo do capital intelectual da nossa

excelente equipe, explicitado neste. O foco está no aprendizado e formação

profissional do aluno. Com vistas a integrar, manter e melhorar sua empregabilidade a

47

faculdade utiliza o conceito de educação continuada, que está inserido no século do

conhecimento. Para garantir a qualidade dos cursos e da formação do aluno, O Centro

universitário Eniac estabelece o seguinte padrão de qualidade de aula:

Para garantir a qualidade do ensino é necessário que a estrutura de aula abaixo

deva ser seguida:

a) A aula inicia sempre no horário marcado, para isso o professor deve estar em

sala com 15 minutos de antecedência para receber os alunos;

b) Do período de aula de 50% a 60% do tempo, deve ser dedicada a apresentação

e discussão do conteúdo, já explicitado no Portal de Gestão do Conhecimento e

apoiado a recursos audiovisuais que possibilitam a apresentação de slides.

c) De 10 a 20% do período deve ser dedicado ao acompanhamento individual da

aula atividade ação fundamental para fixar o conteúdo da aula do dia.

O restante do tempo à mediação intra e inter grupos estimulando debates em

relação aos trabalhos realizados, priorizando e valorizando a participação ativa dos

alunos, de seus casos vivenciados no ambiente de trabalho, já que cerca de 75%

deles, ingressam na nossa Faculdade, colocados no mercado de trabalho.

d) Tanto os slides, como as informações explicitadas no Portal do Conhecimento,

compõem o mínimo a ser exposto pelo professor, que apoiado nesse piso deve alçar

vôos mais altos fundamentando a maior parte do trabalho em sua experiência

profissional na área do curso. No século XXI o ambiente de trabalho se mistura com o

constante aprendizado e atualização, e a escola deve induzir a vivência a este tipo de

ambiente.

e) Espera-se do professor que ele seja o orientador e principal estimulador de

aquisição de conhecimento, colocando sua experiência profissional e seu coração

acadêmico no jogo.

f) Estimular o hábito pela leitura e busca de informações é outro ponto importante,

que somente o professor é capaz de estimular. Para isso toda a aula atividade deve

estar apoiada em textos e na bibliografia básica e/ou complementar da unidade,

módulo e/ou curso. Transcrever o texto na atividade, referenciando as fontes e

autorias é passo indispensável de ser explicitado no portal, de modo que o aprendiz

disponha, naquele momento de todo material necessário para efetivar a prática

proposta. Os cursos dispõe da nova biblioteca virtual que contempla mais de 2.000

edições de livros da nova bibliografia disponibilizados no novo portal do conhecimento.

No Curso de Tecnologia em Controle de Obras são utilizadas práticas pedagógicas

complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um

ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que

podem ser adotadas, destacam-se as seguintes:

48

- Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e a

síntese;

- Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada

para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;

- Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias

teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;

- Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os

pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos

elementos de discussão e análise;

- Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas

regionais e nacionais pertinentes à área;

- Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como

audiovisuais, multimídia e de informática.

A partir de 2015 foram implantadas as Metodologias ativas de aprendizagem , com

a capacitação de todos os professores da Faculdade nos métodos inovadores.

A partir de 2016 iniciou-se o processo de utilização da plataforma Google for

education na dinamização das aulas, tais como a aplicação do Google Classroom e

outras ferramentas.

1.14 - Apoio ao discente

O Centro Universitário Eniac possui um setor de atendimento integrado presencial

composto de atendimento geral e protocolos com os serviços de:

a) atendimento individual e personalizado aos alunos pelos professores e

coordenador de cursos.

b) atendimento de secretaria acadêmica;

c) atendimento da orientação psicopedagógica;

d) o atendimento do setor financeiro.

O atendimento virtual é feito através do Tutor eletrônico denominado na IES de

TUTEL através do e-mail [email protected]. Além dos atendimentos já

referidos este canal é utilizado para o aluno tirar dúvidas que são encaminhadas ao

setor acadêmico competente e para o docente responsável pela Unidade Curricular

em questão.

O Setor da Qualidade e a CPA monitoram o atendimento e buscando a excelência

no atendimento ao aluno estão atentos para corrigir e auxiliar nos processos de

condução desses atendimentos.

49

O acesso ao setor da qualidade pode ser feito através do e-mail

[email protected], onde os alunos também podem enviar sugestões e reclamações

sobre procedimentos na instituição.

a) Atendimento extraclasse

O atendimento extraclasse individual é realizado ao longo do dia todo pela equipe

de coordenadores, professores em regime parcial e integral, além dos tutores que têm

horários específicos para esta finalidade.

b) Portal Eniac

Há no portal um serviço de atendimento e de comunicação entre docentes e

discentes.

c) Atendimento Pedagógico

Há um serviço de atendimento permanente realizado pela Orientação Pedagógica

composta por uma equipe de três pedagogas.

Objetivos do Apoio pedagógico:

Acompanhar e orientar os alunos ingressantes e participantes dos cursos de

graduação para que os mesmos possam desenvolver plenamente suas competências

e habilidades e tenham condições de obterem sucesso na vida.

Objetivos específicos:

• Coordenar o serviço de atendimento pedagógico;

• Observar as relações interpessoais dos alunos entre si, com os professores e

demais funcionários;

• Acompanhar o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem assim

como na proposta pedagógica do curso;

• Verificar se os alunos estão superando as etapas propostas para o

desenvolvimento acadêmico;

• Detectar problemas pedagógicos que estejam ou possam interferir no andamento

dos cursos e no desenvolvimento individual dos alunos;

• Colaborar com a Coordenação de cursos e com o corpo docente na aplicação de

recursos pedagógicos necessários ao bom andamento dos cursos;

Problemas comuns:

• Rendimento acadêmico deficiente;

• Problemas de relacionamento;

• Problemas de adaptação à proposta institucional, que envolve projeto

pedagógico, regimento escolar etc..

• Dificuldades para estudar (tempo, computador, livros, cansaço por excesso de

trabalho, familiares etc..)

Ações:

50

• Reuniões periódicas com representantes de classe;

• Conversas diárias com coordenadores;

• Participação em algumas reuniões pedagógicas (quando a pauta for pertinente);

• Entrevistas individuais;

• Palestras sobre assuntos de interesse comum que visem o esclarecimento e

enriquecimento pessoal. Por exemplo: Drogas, Violência na escola, Educação

Ambiental e etc.;

• Oficinas que funcionem como atividade lúdica que facilite o entrosamento,

adaptação, aceitação da aprendizagem específica ou geral;

• Cursos extracurriculares que complementem e estimulem o constante

aprendizado.

d) Mecanismo de nivelamento

O primeiro semestre do curso é composto por unidades curriculares que

introduzem os alunos no ambiente acadêmico e empresarial. Ao longo do semestre

são oferecidas atividades de nivelamento para os alunos que buscarem este serviço

ou por aqueles que forem convidados pelos docentes, atentos à sua defasagem.

Todos os alunos que não apresentam pré-requisitos em informática e Matemática

são convidados a participarem de processo de inclusão digital e aulas de

Complementos de Matemática.

Todas as atividades de nivelamentos são executadas fora do período letivo sem

nenhum custo adicional.

1.15 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

A CPA (Comissão Própria de Avaliação), composta de membros técnico-

administrativos, docentes, representantes dos discentes e da comunidade, reúne-se

periodicamente com o objetivo de acompanhar e avaliar as atividades da IES, tendo

como eixo central o PDI e o PPC. Baseado em relatórios das avaliações externas e

pesquisas internas de qualidade realizadas sistematicamente junto aos discentes, são

propostas ações pró-ativas junto à direção, coordenadores e discentes de cursos,

visando à melhoria do ensino e demais dimensões da IES definidas no SINAES.

O Centrou Universitário Eniac, certificada pela ISO 9001, mantém um processo

contínuo de Pesquisa de Aferição de Qualidade cujos instrumentos são utilizados para

coletar informações relacionadas à percepção e satisfação dos discentes e docentes

quanto aos serviços prestados. As informações coletadas por meio do instrumento

PAQ são analisadas criticamente pela CPA.

As pesquisas aplicadas têm como principais elementos analisados:

51

- corpo docente (desempenho e uso de recursos)

- infra-estrutura (laboratórios, salas de aulas e outros espaços);

- serviços da secretaria;

- Serviço de atendimento ao discente;

- biblioteca;

- cantina;

- empregabilidade (colocação do discente no estagio e também do egresso do

curso).

A Pesquisa de Aferição de Qualidade é realizada semestralmente e integram o

Sistema de Gestão da Qualidade. Os planos de melhoria propostos a partir da

pesquisa são objetos de discussão nas reuniões da CPA.

Utilizando os resultados constantes dos relatórios emitidos semestralmente pela

CPA, a coordenação do curso junto com o NDE pode avaliar as necessidades e

solicitar providências junto à direção acadêmica para sanar problemas e dificuldades

encontradas.

Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de

nossos alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria

de qualidade do curso, de forma democrática, transparente e efetiva.

A política da instituição prevê a análise e discussão dos relatórios do ENADE como

contribuição no processo de melhorias dos cursos instalados e já reconhecidos. Desta

forma, o mesmo procedimento é aplicado ao curso de Tecnologia em Controle de

Obras.

1.17 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-

aprendizagem

Portal Universitário ENIAC

É o principal instrumento de gestão do conhecimento, integrando todo o

conhecimento disponibilizado pelos professores em harmonia com as ementas e

planejamentos dos cursos. Também caracteriza-se por ser o depositário de todos os

trabalhos escolares e que permite a pesquisa de informações em documentos,

periódicos e livros em centros mundiais de pesquisas.

O Portal Universitário ENIAC (portalfaculdade.eniac.edu.br) é a principal

ferramenta de comunicação da comunidade interna. Nele estão contidas todas as

informações pedagógicas, fóruns, notícias, bem como são disponibilizados

planejamentos, avaliações, notas, faltas, calendários, portarias e arquivos eletrônicos.

52

Há uma área para disponibilização de documentos, planilhas, apresentações,

programas e outros tipos de mídias eletrônicas.

Através do Portal, os professores podem ter acesso a todos os seus alunos e é

possível o contato entre alunos, secretaria, professores e coordenadores. Os

professores registram frequência e resultados de avaliações, que são enviados on-line

para a secretaria. Há também uma caixa postal para comunicação entre pessoas ou

grupo de pessoas.

No Portal Educacional também são disponibilizados documentos contendo

informações importantes para a comunidade, tais como Portarias, Regimento Escolar,

Calendário Escolar, Contrato de Prestação de Serviços entre outros. Este é um dos

canais para que o corpo docente e discente tenha acesso aos registros acadêmicos.

1.20 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

O desempenho escolar será aferido por meio de avaliações, que conduzirão às

notas, expressas em grau numérico variando entre zero e dez pontos, com

fracionamento de meio em meio ponto, atribuídas pelo professor tutor ao aluno em

função da avaliação de seu desempenho e terá como base o aproveitamento das

atividades desenvolvidas a distância e presencialmente.

Serão avaliadas as competências na seguinte conformidade

1 Capacidade de pesquisa para ler criticamente a realidade;

2 Elaboração própria para saber reconstruir projeto próprio;

3 Intervir criativamente em sua realidade a partir de conceitos e procedimentos

aprendidos;

4 Atualização permanente para estar à frente dos tempos;

5 Saber trabalhar em equipe;

6 Pensar, argumentar, fundamentar e aprender a aprender;

7 Desenvolver práticas de cidadania, direitos humanos, desenvolvimento

sustentável, solidariedade para não se perder o foco da HUMANIZAÇÃO.

SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

Extraído do Regimento da IES

ART. 33 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus

cursos de acordo com as normas dos sistemas de ensino.

53

§ 1º – O Conselho de Área de cada curso estabelecerá as condições para que o

aluno pleiteie avaliações para aprovação em unidades curriculares sem a necessidade

de cursá-las regularmente.

§ 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão

dispensados dos módulos de nivelamento.

ART. 35 - A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade

curricular ou conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento acadêmico.

ART. 36 - As avaliações do semestre serão compostas de avaliações de

Competências ou do Conteúdo, conforme a organização curricular e são constituídas

de instrumentos cujo número, natureza e forma devem estar definidos no plano de

ensino de unidade curricular ou do conjunto de unidades curriculares, os quais serão

aprovados pela coordenação da Área, observadas as diretrizes e metodologias

definidas na proposta pedagógica do ENIAC.

ART. 37 – Os professores das unidades curriculares emitirão semestralmente pelo

menos três relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência.

ART. 38 - As avaliações serão expressas de acordo com a organização curricular.

§ 1º – Nas organizações curriculares por Conteúdo a avaliação é expressa por

meio de uma nota de zero a dez, com frações de 0,5. A média semestral é obtida a

partir da média aritmética das duas maiores avaliações.

§ 2º – Nas organizações curriculares por Competência a avaliação é expressa pela

classificação do aluno como apto, ou não apto, em cada competência e cada

habilidade da unidade curricular. A avaliação semestral é feita pela porcentagem de

itens em que foi considerado apto, em relação ao conjunto todo de competências e

habilidades da unidade curricular.

ART. 39 - Considera-se aprovado na unidade curricular ou conjunto de unidades

curriculares o aluno que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de

frequência às aulas ministradas e obtiver média semestral maior ou igual a 6,0 (seis)

ou for considerado apto em 67% ou mais, do conjunto de competências e habilidades

em cada unidade curricular.

ART. 40 – O professor de cada unidade curricular é responsável por fornecer os

dados para atualização dos cadastros de avaliação e frequência do aluno, de acordo

com o calendário escolar.

§ único - O Secretário Acadêmico comunicará o não-cumprimento do disposto

neste Artigo ao Diretor Acadêmico do ENIAC para as providências cabíveis.

ART. 43 - Observado o disposto nos planos de ensino da unidade curricular e

neste Regimento, são asseguradas ao professor, na verificação do desempenho

54

escolar, liberdade de formulação de avaliações e autoridade de julgamento, cabendo

recurso de suas decisões ao Conselho de Área.

ART. 45 - Aplicam-se às unidades curriculares cursadas em regime de

dependência, matrícula especial e extracurricular as mesmas exigências de

aproveitamento e frequência estabelecidas neste Regimento e na legislação pertinente

para as unidades curriculares cursadas regularmente.

ART. 46 - Considera-se reprovado no período o aluno que não obtiver o mínimo de

aproveitamento ou frequência definidos neste Regimento em três unidades

curriculares.

ART. 47 - Está automaticamente reprovado na unidade curricular o aluno que não

tenha obtido um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência ou que nela

tenha obtido média semestral inferior a 6,0 (seis) na média, ou aptidão inferior a 67%

do conjunto de competências e habilidades.

ART. 48 - A aprovação do aluno automaticamente reprovado, mas que tenha

obtido média semestral maior ou igual a 5,0 (cinco), ou aptidão em 50% ou mais do

conjunto de competências e habilidades, é decidida pelo Conselho de Classe.

ART. 49 - É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas

de educação a distância.

ART. 50 - Para a aprovação, é exigida a frequência mínima de 75% (setenta e

cinco por cento) do total de horas letivas da unidade curricular.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO (Implantado em 2014)

Extrato do Regulamento do Sistema de Avaliação

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA

A avaliação de desempenho dos alunos é feita exclusivamente por disciplina

(unidade curricular).

As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de disciplina trata

das que envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os projetos integradores

e o trabalho de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são as demais disciplinas.

1. CRITÉRIO PARA DISCIPLINAS CLASSIFICADAS COMO PROJETOS

INTEGRADORES OU TCC

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito

(conhecido como TCM) e apresentação oral.

O relatório escrito é entregue individualmente por cada aluno e dividido em duas

entregas (postado no Portal) em diferentes datas. Na primeira entrega o professor

orienta o que deve ser corrigido ou melhorado, na segunda entrega o relatório é

55

avaliado e é atribuída uma nota R. No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens

a serem entregues e avaliados.

A apresentação oral do projeto é sempre presencial.

No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem apresentados e

avaliados por uma banca na defesa oral. Os avaliadores recebem via portal um

formulário (template) a ser preenchido com os critérios de avaliação. Cada aluno é

avaliado individualmente e é atribuída uma nota A.

Cálculo da Nota da Disciplina:

ME = ( 4 X R + 6 X A ) / 10

ME = Média da disciplina

R = Relatório escrito (TCM ou TCC) entregue via portal

A = Apresentação oral presencial do Projeto ou TCC

2. DEMAIS DISCIPLINAS

A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos:

- AD = Avaliação Dissertativa - Presencial Individual

É uma única avaliação dissertativa por período letivo, elaborada com 10 questões

por disciplina, baseadas no ENADE. A nota é lançada no Portal.

As avaliações dissertativas das diversas disciplinas são agrupadas no calendário

para simular a situação das provas do ENADE.

PE = Prova de múltipla Escolha (Provão) - Presencial Individual

Prova única por período letivo tipo teste, com 8 questões por disciplina, aplicação

eletrônica e correção automática pelo portal.

Esta prova é realizada em um só dia, também faz parte do kit, simula o ENADE e

embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada

disciplina tem sua nota separada.

PT = Portfólio - Postado Individual

Um único portfólio por período letivo. A entrega do portfólio (postado no Portal) é

dividida em duas datas.

O cálculo da média final da disciplina é feito através da expressão:

MF= (3X AD + 3 X PE + 2 X PT + 2 X NP)/10

ME = Média das Avaliações da Disciplina

AD = Avaliação Dissertativa Presencial

PE = Prova de Múltipla Escolha (Provão)

PT = Portfólio

NP = Nota de professor

56

1.21 - Número de vagas

O Centro universitário Eniac oferece 200 vagas anuais para o Curso de Tecnologia

em Controle de Obras.

2 - CORPO DOCENTE E TUTORIAL

2.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE

O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Tecnologia em Controle de

Obras é formado pelo coordenador e quatro professores que participaram da

implantação do PPC e realizam o acompanhamento, consolidação e avaliação do

mesmo durante a implantação do curso.

O NDE atual nomeado em janeiro de 2018 é composto pelos seguintes membros:

1- Jose Carlos Guerra Junior - Mestre - integral

2- EDGAR MANUEL MIRANDA SAMUDIO- Doutor - Parcial

3- Allan Miranda Pereira – Especialista - Parcial

4 - Renato de Brito Sanchez - Mestre - Integral

5 - Fernando Carlos Bandarrinha Monteiro – Mestre - Parcial

O NDE reúne-se semestralmente para avaliar a implantação, propor alterações e

melhorias nos conteúdos e bibliografia, sugerir e especificar laboratórios, material

didático e equipamentos. Além disso o NDE aprova as competências e habilidades de

cada módulo, bem como os temas dos Projetos integradores.

Todas as reuniões estão registradas em atas, disponíveis durante a visita de

avaliação in-loco.

2.2 - Atuação do (a) coordenador (a)

A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador

responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de

Curso. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do

desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso.

São atribuições da Coordenação de Curso:

57

I – Seleção e entrevista de professores;

II – Propor e incentivar a pesquisa na área acadêmica;

III – Representar o curso junto aos órgãos colegiados de que participe, perante as

autoridades e outros órgãos da Faculdade;

IV – Manter articulação permanente com as demais coordenações de curso

objetivando a interdisciplinaridade e a multiprofissionalidade;

V – Apresentar planejamento semestral/anual de atividades do Curso;

VI – Propor ao Colegiado de Área as necessidades de compras, e suas

respectivas análises de preços;

VII – Definir as necessidades de hardware, software e laboratórios para

implementações curriculares;

VIII - Acompanhar os índices da qualidade dos laboratórios e sugerir soluções para

obtenção de melhorias;

IX – Orientar docentes e tutores para garantir o cumprimento do projeto

pedagógico do curso;

X – Coordenar e desenvolver atividades de estágio de alunos junto ao mercado de

trabalho;

XI – Identificar e ampliar o volume de oportunidades de estágio a serem oferecidos

ao corpo discente;

XII – Manter contato permanente com escolas e empresas onde os estágios são

desenvolvidos para verificação do desempenho e resultados obtidos.

XIII – Presidir o NDE do curso.

A coordenação do curso de Tecnologia em Controle de Obras é realizada pelo

prof. MS José Carlos Guerra Junior dedicando-se 20 horas semanais a coordenação.

É graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Braz Cubas (2002). É

mestre em tecnologia da arquitetura pela Universidade de São Paulo, pesquisador no

laboratório de culturas construtivas (LCC) dentro do departamento de tecnologia da

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - FAUUSP.

Diretor Técnico de arquitetura e urbanismo no escritório G+ arquitetura e urbanismo

com a arquiteta Lucianna Gerghi. É Coordenador e Professor do curso de engenharia

Civil e Tecnologia em Controle de Obras do Centro Universitário Eniac desde 2015.

2.3 - Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do

(a) coordenador (a).

58

O professor José Carlos Guerra Junior tem 15 anos de experiência profissional e 8

anos de experiência no magistério superior incluindo 2 anos de coordenação de

cursos.

2.4 - Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso

O regime de trabalho do coordenador de curso é tempo integral dedicando-se 20h

na coordenação do curso.

2.6 - Titulação do corpo docente do curso

O corpo docente do curso superior de Tecnologia em Controle de Obras é formado

por 16 professores, sendo:

- 5 doutores;

- 8 mestres;

- 3 especialistas

Desta forma, são 13 docentes com titulação strictu-sensu, correspondendo a

81,25% do total.

Nome titulação regime de trabalho

Cao Ji Kan Doutor Integral

CELIA REGINA MISTRO Mestre Parcial

DAIANE KATYA CURTI Mestre Horista

EDGAR MANUEL MIRANDA SAMUDIO Doutor Parcial

ENEIAS DE ALMEIDA PRADO Doutor Horista

Fabio Valdecioli Cwejgorn Especialista Parcial

FRANKLIN ROBERTO FERREIRA DE PAULA Mestre Parcial

GILSON BARROS DA SILVA Especialista Parcial

Jose Carlos Guerra Junior Mestre Integral

JOSE HUMBERTO MACHADO TAMBOR Doutor PArcial

Jose Jorge Alcoforado Especialista Parcial

Marcos Roberto Celestino Doutor Parcial

Maria Helena Veloso Salgado Mestre Integral

Renato de Brito Sanchez Mestre Integral

Roberto Augusto dos Reis Mestre Integral

WILSON DE JESUS MASOLA Mestre Parcial

59

2.7 - Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

O corpo docente do curso superior de Tecnologia em Controle de Obras é formado

por 16 professores, sendo:

- 5 doutores;

Desta forma, são 05 docentes com titulação de doutorado, correspondendo a

31,25% do total.

2.8 - Regime de trabalho do corpo docente do curso

O corpo docente do curso superior de Tecnologia em Controle de Obras é formado

por 16 professores, sendo:

- 5 integrais

- 9 parciais

- 2 horistas

Desta forma, são 13 docentes com regime de trabalho parcial ou integral

correspondendo a 81,25% do total.

Nome titulação regime de trabalho

Cao Ji Kan Doutor Integral

CELIA REGINA MISTRO Mestre Parcial

DAIANE KATYA CURTI Mestre Horista

EDGAR MANUEL MIRANDA SAMUDIO Doutor Parcial

ENEIAS DE ALMEIDA PRADO Doutor Horista

Fabio Valdecioli Cwejgorn Especialista Parcial

FRANKLIN ROBERTO FERREIRA DE PAULA Mestre Parcial

GILSON BARROS DA SILVA Especialista Parcial

Jose Carlos Guerra Junior Mestre Integral

JOSE HUMBERTO MACHADO TAMBOR Doutor PArcial

Jose Jorge Alcoforado Especialista Parcial

Marcos Roberto Celestino Doutor Parcial

Maria Helena Veloso Salgado Mestre Integral

Renato de Brito Sanchez Mestre Integral

Roberto Augusto dos Reis Mestre Integral

WILSON DE JESUS MASOLA Mestre Parcial

60

2.9 - Experiência profissional do corpo docente

O corpo docente do curso superior de Tecnologia em Controle de Obras é formado

por 16 professores, sendo que 10 possuem experiência profissional maior que 3 anos,

totalizando 62.5%.

2.11 - Experiência de magistério superior do corpo docente

O corpo docente do curso superior de Tecnologia em Controle de Obras é formado

por 16 professores, sendo que 13 possuem experiência no magistério superior maior

que 3 anos, totalizando 81,25%

2.13 - Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

O Centro Universitário Eniac estrutura-se por: Reitoria, Pró-reitorias, Áreas,

Coordenação e Gestão de Apoio com a finalidade de ensino, pesquisa e extensão.

O Centro Universitário Eniac, pelos seus órgãos próprios, pode criar, estruturar,

extinguir, modificar ou realocar qualquer Pró-reitoria, Área, Coordenação e Área de

Gestão de Apoio, para atender às necessidades do seu projeto pedagógico

institucional.

O Conselho de Área congrega as Coordenações de Área e está uma ou mais

coordenações de curso e/ou programas da mesma área de conhecimento.

A Coordenação está associada a cursos e programas ministrados pela instituição

em diversas modalidades e áreas de conhecimento.

Áreas de Gestão de Apoio destinam-se a executar atividades de suporte e serão

criadas, modificadas ou extintas pela Reitoria.

A estrutura organizacional do Centro Universitário Eniac constitui-se de:

a) Conselho Universitário;

b) Reitoria;

c) Pró-Reitorias;

d) Conselho de Área de Cursos

e) Coordenação de Área; e

f) Coordenação de Curso

Do Conselho Universitário

O Conselho Universitário, órgão de natureza normativa, deliberativa, jurisdicional,

consultiva e disciplinar do Centro Universitário Eniac, é constituído pelos seguintes

membros:

61

I - Reitor, seu presidente;

II - Pró-Reitores;

III - um Coordenador de Área, escolhidos por seus pares, para um mandato de

dois

anos, passível de recondução imediata;

IV - um Coordenador de curso, escolhido, por seus pares, para um mandato de

dois

anos, vedada a recondução imediata;

V -um representante do corpo docente, eleito por seus pares, para um mandato de

dois a

nos, vedada a recondução imediata;

VI - representante do Corpo Técnico-Administrativo, indicado em lista tríplice por

seus

pares e escolhido pelo Pró-Reitor de Operações;

VII - um representante do corpo discente, indicado pelos seus pares, para um

mandato

de um ano, vedada a recondução imediata;

VIII - um representante da comunidade, a ser convidado pelo Reitor, com mandato

de

um ano, podendo ser reconduzido uma única vez, desde que ouvido este

conselho; e

IX - dois representantes da Mantenedora, para um mandato de dois anos, passível

de

recondução imediata.

Dos Conselhos de Área de Cursos

O Conselho de Área de Cursos é órgão da administração do Centro Universitário

Eniac responsável pelo assessoramento em atividades didáticas e de apoio aos

docentes e discentes em cada Área de cursos, constituído pelos seguintes membros:

I - Pró-Reitor de Ensino, seu presidente;

II - todos os Coordenadores de Área de Cursos;

III - todos os coordenadores de cursos;

IV - um docente vinculado a cada área, indicado pelos seus pares; e

V - um discente, indicado pelos seus pares.

62

2.14 - Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Núcleo de Pesquisas ENIAC

O núcleo de pesquisas foi criado com o objetivo de gerar e difundir conhecimento a

partir do desenvolvimento de projetos científicos junto aos alunos de graduação e pós-

graduação.

O NUPE apresenta um corpo docente de grande destaque e conta também com

pesquisadores convidados provenientes de outras instituições de ensino brasileiras e

internacionais. O grupo se articula sobre quatro eixos temáticos:

1) Modelo Acadêmico e Inovação

Esta linha de pesquisa abrange projetos que envolvam o desenvolvimento de

modelos acadêmicos existentes e inovadores, para auxiliar no processo de ensino-

aprendizagem em diversas áreas da educação, a partir de conhecimentos obtidos

através da pesquisa científica ou tecnológica.

2) Energia Renovável e Sustentabilidade

Esta linha de pesquisa estuda a concentração de questões sobre a ciência,

engenharia e a técnica, a sociedade e a natureza, a partir de novos princípios de ação

capazes de propor uma nova atitude do homem diante da natureza, buscando novas

soluções aos impactos sociais causados pelas novas tecnologias no ambiente.

3) Gestão do Conhecimento

Esta linha de pesquisa estuda a transformação de ideias e conhecimentos já

presentes em organizações e mapeados por meio da gestão do conhecimento, em

produtos ou serviços. Pesquisa a utilização de tecnologia como suporte para o

desenvolvimento e gestão de processos criativos, como softwares de gestão de

conhecimento e de gestão de processos organizacionais e criativos em empresas.

4) Tecnologia da Informação e Inovação

Esta linha de pesquisa tem o objetivo de expandir o conhecimento disponível sobre

Tecnologia da Informação e promover o desenvolvimento de pesquisas voltadas as

inovações tecnológicas. O aprimoramento dos diversos temas da gestão da

informação, como o compartilhamento da informação, a governança da informação,

inteligência e gestão de tecnologias, fazem parte desta linha de pesquisa.

Projeto Fábrica de Artigos

Como maneira de fortalecer o processo de formação discente, o NUPE propõe o

Projeto Fábrica de artigos a fim de propiciar maior participação acadêmica na pesquisa

científica por meio da elaboração, apresentação e publicação de artigos provenientes

de pesquisas realizadas.

63

Por outro lado, o projeto também propicia ao professor dar continuidade ao seu

desenvolvimento profissional visto que amplia suas publicações e valoriza o seu

trabalho.

Iniciação Científica

O Centro universitário ENIAC possui o Programa de Iniciação Cientifica e

Tecnológica (PICIT), como uma atividade de vital importância para os alunos dos

cursos de Graduação e Tecnólogo, incentivando à formação de novos pesquisadores

que, através de projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, base científico-

tecnológica e orientação adequada, desenvolvam seus conhecimentos, vivências e

experiências.

Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um

instrumento que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a

atividade de desenvolvimento cientifico e tecnológico. Nesta perspectiva, este

programa constitui um caminho adequado para o desenvolvimento da formação de

uma nova mentalidade no aluno e suas atividades de agente transformador na

sociedade, no campo acadêmico e profissional.

Anualmente, Centro universitário ENIAC realiza o Encontro de Iniciação Científica

ENIAC, cuja proposta é estimular a produção científica alunos que participam do PICIT

assim como de outros alunos de graduação e pós-graduação, envolvendo também o

corpo docente da instituição.

Este evento é aberto para pesquisadores, executivos, professores e estudantes de

outras entidades e instituições de ensino superior da região de Guarulhos e Alto Tietê,

dedicados à investigação acadêmica, em serviço, ou formação profissional continuada.

O Programa de Iniciação Científica está na sua sétima edição anual e possui

regulamento próprio, que contém os detalhes de seu funcionamento.

A REVISTA CALEIDOSCÓPIO reúne os Anais do Seminário ENIAC e do Encontro

de Iniciação Científica. ISSN : 2447-6331

Extensão

O Centro universitário ENIAC desenvolve atividades de extensão que visam

promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo assim, a

transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos na academia, bem

como a captação das demandas da sociedade, pela Instituição, o que permite orientar

a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos voltados para as

necessidades cotidianas de nossa sociedade.

As atividades de extensão são realizadas sob a forma de:

64

1) Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e

artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira,

festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros.

2) Seminário Internacional de Integração Étnico Racial: reflete sobre a inclusão

pelo viés da educação dos Indígenas, dos Afrodescendentes e das diversas Minorias e

as Metas do Milênio. Inter-relaciona pesquisadores globais, na convicção de que a

parceria e a reflexão dos profissionais internos e externos somando esforços, ideias e

ideais estenderão a conscientização da responsabilidade de todos pela inclusão além

do espaço do evento.

3) Congresso de Iniciação Científica – CONIC: realizado pelo Semesp em parceria

com a ENIAC tem como objetivo identificar talentos, estimular a produção de conteúdo

científico além de viabilizar na prática os projetos apresentados pelos alunos, por meio

do exercício da criatividade e de conhecimentos adquiridos.

O Conic apoia o desenvolvimento intelectual contínuo dos alunos do Ensino

Superior, incentiva a pesquisa, a arte e a cultura e busca facilitar o contato com o que

há de mais novo no mercado, ao mesmo tempo em que promove visibilidade e valor

aos trabalhos apresentados.

Em novembro de 2016 a Centro Universitário ENIAC é sede do 16º Congresso

nacional de Iniciação Científica. O CONIC valoriza o desenvolvimento da inteligência

tecnológica, interativa e dinâmica e neste ano o tema é INTERNET DAS COISAS.

Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades

implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da

comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino.

Agência de Talentos Eniac foi criada para atender aos nossos alunos e empresas

parceiras, oferecendo a possibilidade de ingresso no mercado de trabalho e captação

de profissionais capacitados. Seus objetivos são: cuidar dos estágios dos alunos da

Faculdade, capacitar e preparar o aluno para o mercado de trabalho, recrutar e

selecionar os alunos e propiciar um relacionamento entre aluno eempresa.

Talentos Innovation: Como forma de inclusão profissional, a Agência de Talentos

Eniac acolhe voluntários com a finalidade de colocar em prática todo o conhecimento

adquirido em sala de aula. Nesse período, aqueles que se destacarem têm a chance

de ingressar no mercado de trabalho na própria instituição ou em uma de nossas

empresas parceiras.

Publicações Científicas da ENIAC

65

3 - INFRAESTRUTURA

3.1 - Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI

Os professores em tempo integral possuem gabinetes de trabalho equipados com

microcomputadores e acesso a Internet, instalados em local com boas condições de

iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. É

localizado no 8º andar do prédio N.

3.2 - Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

O espaço destinado às atividades de coordenação encontra-se no 8º andar com

gabinete individual e microcomputador em rede. O coordenador de curso trabalha

integrado com a coordenação geral e realiza o atendimento acadêmico aos alunos e

professores com apoio de uma assessoria.

3.3 - Sala de professores

As salas de professores estão localizadas no 1º andar do prédio A e no 6º andar

do prédio N contendo frigobar, sofás e poltronas, mesa de trabalho, bebedouro, mesa

de café, e armários individuais para professores.

Apresenta boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

3.4 - Salas de aula

Para as aulas de teoria do Curso de Tecnologia em Controle de Obras estão

reservadas salas de aula localizadas no 6º andar do prédio N. Para as aulas práticas

são utilizados laboratórios do 2º andar e os ambientes de Construções.

As salas possuem capacidade máxima para 65, 70 ou 75 alunos, equipadas com

cadeiras estofadas com espuma injetada, 1 mesa do professor com controle de

ventiladores, iluminação, projeção multimídia, rede de dados ligada a internet e

tomadas para notebook ou acessórios, computador, coletor de biometria e projetor

multimídia.

As salas apresentam boas condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

66

3.5 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática

O acesso livre e permanente dos alunos a equipamentos de informática e acesso à

Internet é realizado na biblioteca com 122 postos, localizada no mezanino do prédio N.

O Espaço Arapa (5o andar do prédio N) e Arapatech (4o andar prédio A)

disponibilizam ainda cerca de 300 chrome books para utilização pelos alunos em

horário livre.

Os equipamentos dos laboratórios também se encontram disponíveis durante

horários previamente agendados na coordenação de curso, contando com o apoio de

tutores.

Está disponível acesso wireless a internet com cobertura em toda área do campus.

3.6 - Bibliografia básica

O acervo da bibliografia básica contem no mínimo três títulos por unidade

curricular, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

O Centro Universitário Eniac disponibiliza a todos os alunos e professores o

acesso à Biblioteca Virtual com 2143 títulos e a Minha bilbioteca, e leitura total

disponível pela Internet.

3.7 - Bibliografia complementar

O acervo da bibliografia complementar contem cinco títulos por unidade curricular,

além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

O Centro Universitário Eniac disponibiliza a todos os alunos e professores o

acesso à Biblioteca Virtual com 2143 títulos e a Minha bilbioteca, e leitura total

disponível pela Internet.

3.8 - Periódicos especializados

Está disponível uma relação de periódicos que podem ser acessados através do

portal BN web com links diretos para as páginas das revistas eletrônicas.

Relação de revistas disponiveis fisicamente

Está disponível uma relação de periódicos que podem ser acessados através do

portal BN web com links diretos para as páginas das revistas eletrônicas.

1) Ação ergonômica

2) Ambiente construido

67

3) Areia & Brita

4) Arquitetura & Construção

5) Boletim de ciências geodésicas

6) Cadernos de engenharia de estruturas

7) Cálculo

8) Concreto & construções

9) Conjuntura econômica

10) Construção metálica

11) Contruindo

12) DC Análise

13) Empreendedor

14) Infra

15) Revista brasileira de cartografia

16) Revista brasileira de ciência do solo

17) Revista conhecer e construir

18) Revista de engenharia Civil

19) Revista eletrônica de engenharia civil

20) Revista escola de Minas

21) Revista Sul-Americana de engenharia estrutural

22) Teoria e prática na engenharia civil

3.9 - Laboratórios didáticos especializados: quantidade

Os laboratórios especializados do Curso de Tecnologia em Controle de Obras

estão implantados de acordo com o recomendado no Catálogo Nacional de cursos

superiores de tecnologia.

Laboratório de informática com programas e equipamentos compatíveis com as

atividades educacionais do curso.

Laboratório de calibração de máquinas e equipamentos.

Laboratório de desenho.

Laboratório de ensaios.

Laboratório de física.

laboratório de materiais.

Laboratório de solos.

68

Todas as salas possuem equipamento de projeção multimídia e a quantidade de

equipamentos é adequada aos espaços físicos e vagas autorizadas.

3.10 - Laboratórios didáticos especializados: qualidade

Os laboratórios especializados do Curso estão implantados com equipamentos de

alta qualidade, modernos e de aquisição recente durante a implantação do curso.

Os equipamentos dos laboratórios são constantemente atualizados e adequados

ao cumprimento dos conteúdos curriculares. Todos equipamentos passam por

manutenção preventiva anualmente.

3.11 - Laboratórios didáticos especializados: serviços

Todas as salas de laboratório possuem equipamento de projeção multimídia e

biometria. As salas de laboratório são amplamente ventiladas e com iluminação

adequada.

Estão disponíveis o Regulamento de utilização do laboratório de Informática e as

Normas de Segurança.

Um professor, selecionado pela coordenação do curso, é responsável por manter

os laboratórios atualizados, organizados e em perfeitas condições para utilização nas

aulas.

Funcionários com formação técnica dois estagiários são responsáveis pela

manutenção e preparação dos laboratórios para as aulas.

Também zelam pela aplicação das normas de segurança na oficina.

Os laboratórios também são utilizados para cursos de extensão, realizados nos

períodos de férias.

O material de consumo, ferramentas, componentes eletrônicos estão disponíveis

em almoxarifado próprio.

4- REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

4.1 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

Justificativa para conceito Sim:

O curso de Tecnologia em Controle de Obras está de acordo com a Lei 9.394/96

(Diretrizes e bases da educação nacional), o Decreto nº 5.773/2006 (regulamenta a

69

educação superior), a Portaria Normativa 40/2007, consolidada através da Portaria

Normativa nº 23/ 2010 (estabelecem procedimentos quanto à regulação da educação

superior), a Resolução nº 03 de 18/12/2002 (Diretrizes Curriculares Nacionais gerais

para organização e funcionamento dos cursos superiores de Tecnologia).

4.3 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

Justificativa para conceito Sim:

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na

disciplina POLÍTICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS e atividades curriculares do curso de

maneira interdisciplinar e em eventos de extensão. A instituição mantém seminário

Internacional anual (maio de cada ano) sobre o tema INTEGRAÇÃO ÉTNICO RACIAL

E AS METAS DO MILÉNIO e publica seus anais na revista “Brasil para todos”.

4.4 - Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

Justificativa para conceito Sim:

O Centro universitário Eniac inclui nas matrizes curriculares de seus cursos o tema

de Educação em Direitos Humanos, nas disciplinas dos cursos e também nas

disciplinas optativas. Além de disciplinas específicas que abordam a questão de

acordo coma a natureza dos cursos, a instituição mantém em todos os seus cursos

uma disciplina obrigatória com a denominação de POLÍTICAS SOCIAIS E

AMBIENTAIS que apresenta diversos temas, inclusive:

A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a

denominação de TEMAS TRANSVERSAIS E INTERDISCIPLINARES (140 horas) com

a finalidade de oferecê-lo como atividade complementar a todos os alunos. Entre os

tópicos do curso encontramos, entre outros, os temas Ética, Pessoa com Deficiência,

Transtorno do Espectro Autista, Altas Habilidade e Superdotado, Bulluing e

Cyberbullying, Violência Domestica Infantil, Violência Domestica Contra a Mulher,

Direitos Humanos.

Semestralmente é promovido e realizado pela Instituição o Seminário Internacional

de Integração Étnico-Racial e as Metas do Milênio. Este seminário de periodicidade

semestral tem dupla finalidade. Uma das finalidades é a de discutir temas e apresentar

as ações afirmativas que estão sendo realizadas, também com relação às Metas do

Milênio, que reúnem os objetivos pactuados pelos governos dos 191 países-membros

70

da ONU com a finalidade de tornar o mundo um lugar mais justo, solidário e melhor

para se viver.

Os anais do Seminário Internacional de Integração Étnico-Racial e as Metas do

Milênio são publicados na REVISTA INTERNACIONAL “BRASIL PARA TODOS”-

ISSN : 2447-7400.

4.5 - Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

Justificativa para conceito Sim:

A IES, ciente de sua responsabilidade social em acolher todas modalidades de

PNEs, possui em seus quadros um profissional graduado em Pedagogia com

Especialização em Psicopedagogia com ênfase nesta área de atuação portanto, está

preparada para atendimento do aluno com esse tipo de Transtorno do Espectro

Autista.

A Instituição mantém cursos na plataforma Ead, destinados a alunos e

professores, para melhoria da qualidade de atendimento a PNEs.

A Instituição mantém na plataforma de Educação a Distância curso com a

denominação de "O que é Autismo?".

4.6 - Titulação do corpo docente

Justificativa para conceito Sim:

100% do corpo docente da instituição possui grau nível lato sensu e/ou stricto

sensu.

4.7 - Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Justificativa para conceito Sim:

O NDE do curso este devidamente constituído dentro das normas e exigências

legais.

4.8 - Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia

O nome do Curso obedece ao estabelecido na nova versão do Catálogo Nacional

de Cursos Superiores de Tecnologia a partir da publicação da Portaria MEC nº 413.

4.9 - Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia

Justificativa para conceito Sim

71

A carga horária mínima do curso obedece ao estabelecido na Portaria N°10,

28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3, 18/12/2002 e no

Catálogo nacional de cursos superiores de tecnologia.

4.11 - Tempo de integralização

O curso obedece ao que está estabelecido no regimento interno e no PPC.

4.12 - Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida

Justificativa para conceito Sim:

Critério de análise:

A IES apresenta perfeitas condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou

mobilidade reduzida com projeto de sinalização, acessibilidade, equipamentos e

ambientes adequados.

4.13 - Disciplina de Libras

Justificativa para conceito Sim:

A disciplina LIBRAS é oferecida como optativa, conforme consta na matriz

curricular.

4.15 - Informações acadêmicas

Justificativa para conceito Sim:

As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e

virtual.

4.16 - Políticas de educação ambiental

Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal,

contínuo e permanente.

As disciplinas “Políticas sociais e ambientais” e "Gestão ambiental e tratamento de

resíduos" tratam do assunto diretamente e com bibliografia indicada.

Além disso, no curso consta um módulo direcionado para as Construções e meio

ambiente.

72

Anualmente a Instituição realiza feira de tecnologia onde o tema desenvolvido está

relacionado a POLÍTICAS AMBIENTAIS e SUSTENTABILIDADE.