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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM GEOGRAFIA FAENG/UFMS CAMPO GRANDE 2015

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

BACHARELADO EM GEOGRAFIA

FAENG/UFMS

CAMPO GRANDE

2015

Identificação CURSO DE BACHARELADO EM GEOGRAFIA

Modalidade PRESENCIAL - FAENG

Instituição Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Reitora: Prof.ª Dr.ª Célia Maria da Silva Oliveira Vice-Reitor: Prof. Dr. João Ricardo Filgueiras Tognini

Direção da FAENG

Prof. Dr. João Onofre Pereira Pinto

Colegiado de Curso

Prof.ª Dr.ª Ana Paula Correia de Araujo Prof.ª Dr.ª Icléia Albuquerque de Vargas Prof.ª Dr.ª Flávia Akemi Ikuta Prof. Dr. Sérgio Ricardo Oliveira Martins

Coordenação de Curso

Prof. Dr. Sérgio Ricardo Oliveira Martins

Programa

UFMS/MEC

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 5

1.1 Histórico da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) ............................ 5

1.2 Histórico do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET ....................................... 6

1.3 Histórico do curso .................................................................................................... 7

1.4 Importância social do Curso de Geografia em Campo Grande: Justificativa ............... 8

2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ..................................................................... 10

2.1 Coordenação do Curso ........................................................................................... 10

2.2 Organização Acadêmico – Administrativa ............................................................... 12

2.3 Atenção aos Discentes ............................................................................................ 18

3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 21

3.1 Curso ..................................................................................................................... 21

3.2 Modalidade do Curso ............................................................................................. 22

3.3 Habilitação ............................................................................................................. 22

3.4 Título obtido pelo formando .................................................................................. 22

3.5 Modalidade de Ensino ............................................................................................ 22

3.6 Regime de Matricula .............................................................................................. 22

3.7 Tempo de Duração ................................................................................................. 22

3.8 Carga Horária Mínima ............................................................................................ 22

3.9 Número de Vagas ................................................................................................... 22

3.10 Número de Turmas............................................................................................... 22

3.11 Turno de Funcionamento ..................................................................................... 22

3.12 Local de funcionamento ....................................................................................... 22

3.13 - Forma de Ingresso .............................................................................................. 23

4 CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................................ 23

4.1 Fundamentação Teórico – Metodológica ................................................................ 23

4.2 Fundamentação Legal ............................................................................................ 24

4.3 Objetivos ............................................................................................................... 26

4.3.1 Objetivo Geral .......................................................................................................... 27

4.3.2 – Específicos ............................................................................................................ 27

4.4 Perfil do Egresso..................................................................................................... 27

4.5 Habilidades e Competências ................................................................................... 27

4.5.1 Habilidades Gerais ................................................................................................... 28

4.5.2 Habilidades Específicas ............................................................................................ 29

5 CURRÍCULO ................................................................................................................... 29

5.1 Estrutura curricular do curso .................................................................................. 29

5.2 Quadro de Semestralização .................................................................................... 33

5.3 Tabela de Equivalência das Disciplinas .................................................................... 35

5.4 Lotação das Disciplinas ........................................................................................... 37

5.5 Ementário e Bibliografia – Disciplinas Obrigatórias ................................................. 38

5.6 Ementário e Bibliografia – Disciplinas Optativas ..................................................... 49

5.7 Política de Implantação do Novo Currículo ............................................................. 73

6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................... 74

6.1 Sistema de avaliação da aprendizagem ................................................................... 74

6.2 Sistema de autoavaliação do curso ......................................................................... 74

6.3 Projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso ................................. 75

7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO ......................... 76

7.1 Estágio Obrigatório Profissional .............................................................................. 76

7.2 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................. 77

7.3 Atividades Complementares ................................................................................... 78

7.4 Participação do corpo discente na avaliação do curso ............................................. 78

7.5 Participação do corpo discente nas atividades acadêmicas ..................................... 78

8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS....................................................... 79

9 PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

....................................................................................................................................... 80

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 80

REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 80

ANEXO I - LEI Nº 6.664, DE 26 DE JUNHO DE 1979 E LEI Nº 7.399, DE 4 DE NOVEMBRO DE

1985 ................................................................................................................................ 82

ANEXO II - LEI Nº 7.399, DE 4 DE NOVEMBRO DE 1985 ..................................................... 84

ANEXO III - RESOLUÇÃO Nº 1.010 ..................................................................................... 86

ANEXO IV - RESOLUÇÃO Nº 054, DE 21 DE OUTUBRO DE 1997 .......................................... 91

ANEXO V - LEGISLAÇÃO ................................................................................................... 95

ANEXO VI – RESOLUÇÃO CNE/CES 14, DE 13 DE MARÇO DE 2002 (*) .................................. 96

ANEXO VII - PARECER N.º: CNE/CES 492/2001, APROVADO EM: 03/04/2001 .................... 97

ANEXO IX – REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO PROFISSIONAL ......................... 111

ANEXO X – REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO ......................................... 116

ANEXO XI – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................. 120

ANEXO XII – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ............... 126

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA

BACHARELADO PRESENCIAL

1 INTRODUÇÃO

1.1 Histórico da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) representa um

importante centro de produção do conhecimento e de produção tecnológica no estado de

Mato Grosso do Sul e na região Centro-Oeste como um todo, formando pesquisadores e

professores capacitados à atuar nas mais diferentes linhas do conhecimento científico. A

instituição teve origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia

na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul, do

então estado de Mato Grosso.

Em 26 de julho de 1966, pela Lei Estadual nº 2620, esses cursos foram absorvidos

com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou

a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.

Na mesma década, no ano de 1967, o governo do estado criou, em Corumbá o

Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras,

ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior. Integrando os Institutos de

Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual n. 2.947, de 16.09.1969, criou a

Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). Em 1970, foram criados e incorporados à

UEMT, os centros pedagógicos de Aquidauana e Dourados.

Com a divisão do estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada com a

promulgação da Lei Federal nº 6.674, de 05 de julho de 1979, passando a denominar-se

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Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico

de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal

de Mato Grosso (UFMT).

Atualmente, a UFMS mantém além da sede na cidade universitária de Campo

Grande, em que funcionam oito unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

(CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET), Centro de Ciências Humanas e

Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e

Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de Odontologia (FAODO), Faculdade de Computação

(FACOM) e Faculdade de Direito (FADIR); unidades setoriais no interior do estado,

especificamente nas cidades de Aquidauana, Bonito, Corumbá, Coxim, Chapadão do Sul,

Paranaíba, Nova Andradina, Naviraí, Paranaíba, Três Lagoas e Ponta Porá, descentralizando o

ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do estado. São diferentes

cursos nas grandes áreas do conhecimento: humanas, biológicas, exatas, sociais aplicadas e

da terra, constituindo um amplo leque que qualificam a mão-de-obra e fomentam o

desenvolvimento científico regional.

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul possui cursos de graduação e pós-

graduação, presenciais e a distância. Os cursos de pós-graduação englobam as

especializações e os programas de mestrado e doutorado.

Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às

atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação

e conservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul,

especialmente da fauna e flora do Pantanal e do Cerrado, regiões onde esta inserida.

O Campus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da

Grande Dourados (UFGD), com a sua instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a

Lei n. 11.153, de 29.07.2005.

1.2 Histórico do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - CCET

Com a implantação do curso de Engenharia Civil pela Universidade Estadual de

Mato Grosso do Sul, no Campus de Campo Grande em 1972, criou-se o Centro de Estudos

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Gerais – CEG, constituído pelos departamentos de Engenharia, Matemática, Química, Física e

Biologia. Com a divisão do estado de Mato Grosso, e a federalização da antiga Universidade

Estadual de Mato Grosso, houve uma reestruturação administrativa criando-se novos centro

O Campus da cidade universitária de Campo Grande da UFMS foi constituído pelos

Centros de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) e o

Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET).

Atualmente, O Centro de Ciências Exatas e Tecnologia é composto pelos cursos de

graduação em Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Geografia,

Engenharia Ambiental, Química, Física e Matemática. Em nível de mestrado, os cursos de

pós-graduação ofertados atualmente são: Física, Química, Engenharia Elétrica e Tecnologias

Ambientais. Além desses, vários cursos de especialização são oferecidos regularmente.

1.3 Histórico do curso

O curso de Bacharelado em Geografia do CCET, da Universidade Federal de Mato

Grosso do Sul foi construído ao longo do ano de 2010, por um grupo de professores de

Geografia do Campus de Aquidauana. Até aquele momento, Campo Grande (MS) constituía-

se na única capital brasileira sem oferecimento de vagas em Geografia. A proposta inicial

visava à criação e implantação de um curso de Licenciatura em Geografia. Entretanto, com a

possibilidade de criação do curso de Licenciatura em Geografia pela EaD/UFMS, optou-se

por construir o Bacharelado presencial, com o objetivo de atender a demanda no estado de

Mato Grosso do Sul. A opção pelo CCET se deu em função do sistema CONFEA/CREA que

regulamenta a profissão de Geógrafo. A estrutura curricular foi construída com base na

legislação que regulamenta a profissão do geógrafo, seguindo as orientações do sistema

CONFEA/CREA. Em paralelo, houve a preocupação em aproximar a estrutura curricular da

licenciatura em EAD ao Bacharelado presencial, permitindo ao aluno egresso a possibilidade

de ampliar sua habilitação no menor tempo possível. Assim, o curso foi estruturado em

quatro anos com um rol de disciplinas obrigatórias e optativas. No primeiro ano de

implantação, 2011, foram oferecidas 40 vagas e a relação candidato/vaga foi de 12/1 (SISU,

2010), confirmando as expectativas sobre a necessidade de implementação do curso de

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Geografia em Campo Grande.

As discussões metodológicas e epistemológicas sempre foram uma preocupação da

ciência e particularmente da Geografia. Estabelecer reflexões sobre a ciência geográfica; sua

identidade e seus procedimentos, sua importância, seus limites e seus alcances, são

elementos que interessam aos geógrafos.

Problematizar estes aspectos não é uma tarefa nova e, muitas vezes torna-se

repetitiva. Mas não deixa de ser fundamental para aprimorar o rigor do pensamento

geográfico. Neste sentido, desde sua institucionalização científica no final do século XIX, a

Geografia é pensada e discutida, fomentando debates sobre questões relativas a natureza

do conhecimento geográfico, sobe seu objeto, seus métodos, para que serve e a quem

serve, discussões que se mantém até hoje e que dinamizam a disciplina, legitimado o seu

valor e a sua capacidade de relacionamento com outras ciências. Criando uma base

conceitual e metodológica sólida para lidar com o seu principal objeto de estudo – o espaço.

No fim do século XX, com processo de reestruturação política, econômica, cultural,

social, produtiva, ideológica e espacial, emerge a Geografia, voltada para a diferenciação

concreta dos lugares, para o reconhecimento da alteridade, das múltiplas vozes que foram

negligenciadas nos grandes relatos, para a interpretação da nova ordem espacial do mundo,

para o retorno a integralidade dos processos físicos e humanos. O profissional da Geografia,

como as demais categorias, é afetado pelas transformações tecnológicas, de trabalho e

sociais em nível mundial. Partindo, pois, dessa realidade, faz-se necessário, traçar os

princípios que fundamentam o currículo no curso de Geografia. São eles: Estabelecer trato

teórico-metodológico da realidade da Geografia, que possibilite a compreensão dos

problemas e desafios com os quais o profissional se defrontar; Superação da fragmentação

de conteúdos na organização curricular; Possibilidade de definição de disciplinas e outros

componentes curriculares com flexibilidade na organização dos currículos; Caráter

interdisciplinar nas várias dimensões do projeto de formação profissional; Pluralismo como

elemento próprio da natureza da vida acadêmica e profissional, bem como nas dimensões

do ensino, pesquisa e extensão; Ética como princípio formativo.

1.4 Importância social do Curso de Geografia em Campo Grande: Justificativa

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A implantação do Curso de Geografia na sede da Universidade Federal de Mato

Grosso do Sul, Campo Grande, tem por objetivo suprir a falta de profissionais habilitados em

bacharelado na área de Geografia, visando à formação de profissionais capazes de contribuir

o desenvolvimento territorial do estado de Mato Grosso do Sul e do país, em bases

sustentáveis.

A centralidade da cidade de Campo Grande, capital do estado de Mato Grosso do

Sul, viabiliza a demanda por profissionais técnicos em Geografia para atuar no estado, na

região Centro Oeste e no país. Em paralelo, permite a maior inserção do curso na sociedade

sul-mato-grossense e a construção de um curso de excelência.

Como centro da organização espacial do estado, a cidade de Campo Grande

concentra população, investimentos e a produção científica e tecnológica, aspectos que

possibilita trocas de alto nível, fundamental para a verticalização do curso de Geografia, com

a implantação, em médio prazo, de programas de pós – graduação na área e/ou

multidisciplinar. Como a Instituição já possui um Programa de Mestrado em Geografia no

Campus de Três Lagoas – CPTL, objetiva-se em Campo Grande a construção de uma linha de

pesquisa que atenda ao programa existente, inserindo e integrando os pesquisadores da

área e, com isso, potencializando a produção acadêmica. Pretende-se, em Campo Grande

consolidar um Programa de Doutorado em Geografia, articulado ao Mestrado de Três

Lagoas.

No Brasil, e no Mato Grosso do Sul, em especial, o conhecimento do espaço, em

suas diferentes faces, é particularmente importante em função do desenvolvimento do país

e do estado e, conseqüente mudança na divisão territorial do trabalho no mundo.

O desenvolvimento pressupõe conquistas fundamentais, dentre as quais ressaltam

o melhor aproveitamento da dimensão continental do país e de Mato Grosso do Sul,

mediante a valorização de recursos naturais e humanos e a ocupação de espaços vazios.

Urge uma política nacional de desenvolvimento regional e a ocupação adequada do espaço

territorial através do planejamento. Isso implica, necessariamente, em qualificação

profissional, em aprimorar o rigor do pensamento geográfico e aumentar a capacidade de

comunicação interdisciplinar.

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Sob esse aspecto, o curso de Bacharelado em Geografia em Campo Grande é focado

nas geotecnologias, no planejamento e gestão ambiental e no desenvolvimento territorial, a

partir de uma estrutura curricular multidisciplinar e generalista, sem perder a especificidade

desta ciência. Busca-se a formação de profissionais capazes de atuar na dinâmica territorial

sul-mato-grossense e brasileira, a partir da compreensão da relação homem-meio em sua

integralidade.

A despeito de todas as críticas, o saber geográfico continua a ser valorizado, tem

uma aplicabilidade e uma legitimidade que gera grande interesse na sociedade, é

considerada uma disciplina obrigatória no currículo básico da educação brasileira e de

muitos países, tem lugar nos meios de comunicação e respeito acadêmico.

Frente às novas solicitações, os geógrafos da Universidade Federal de Mato Grosso

do Sul, cônscio de sua responsabilidade para com a renovação e o aperfeiçoamento do

magistério superior e a formação de pesquisadores e planejadores, buscam implantar o

Curso de Bacharelado em Geografia, em 2010 (vestibular de inverno) no Campus de Campo

Grande, dando continuidade a sua tradição inovadora na formação geográfica no estado de

Mato Grosso do Sul, na Região Centro – Oeste e no país como um todo.

2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

2.1 Coordenação do Curso

De acordo com o Estatuto da UFMS Estatuto da UFMS (aprovado pela Portaria nº

1.686-MEC, de 3 de Julho de 2003, publicada no D.O.U. de 7 de Julho de 2003) , Art 62, a

Coordenação de Curso de Graduação será exercida:

I - em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso;

II - em nível executivo, pelo Coordenador de Curso ou pelo Presidente do

Colegiado.

De acordo com o Art.64, o Coordenador de Curso de Graduação será um dos

membros docentes do Colegiado de Curso, eleito pelos professores que ministram

disciplinas ao curso e pelos alunos nele matriculados, obedecida a proporcionalidade

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docente estabelecida em lei e designado pelo Reitor.

Este artigo estabelece ainda, no seu parágrafo primeiro, que o Coordenador de

Curso deverá ser professor com formação específica na área de graduação ou pós-graduação

correspondente às finalidades e aos objetivos do curso, preferencialmente com o título de

Mestre ou Doutor.

O Coordenador de Curso será substituído, em suas faltas ou impedimentos

eventuais, por um dos membros do Colegiado de Curso, com a formação específica na área

do curso graduação ou pós-graduação, e com maior tempo de Magistério Superior na UFMS.

Dos atos do Coordenador de Curso, caberá recurso ao Colegiado de Curso, no prazo

de dez dias, a contar da data da comunicação formal do ato. Das decisões do Colegiado de

Curso, por estrita argüição de ilegalidade, caberá recurso ao Conselho de Centro, no prazo

de dez dias, contados da publicação da respectiva Resolução. O Coordenador de Curso é

membro nato do Conselho de Centro – CCET.

As atribuições e as responsabilidades do Coordenador de Curso são definidas no

Regimento Geral. Porém, destacam-se: o papel de gestor, de mediador entre o corpo

discente e docente; de organização do curso em seus aspectos administrativos e

pedagógicos; de elaboração de um calendário de atividades que assumirão, no decorrer do

ano letivo, o caráter de projetos de extensão e de pesquisa; de acompanhamento e de

registro das atividades complementares; de acompanhamento de egressos, de cumprimento

dos regulamentos que, de uma maneira geral, dizem respeito à vida acadêmica; de

realização de reuniões pedagógicas com o intuito de aprimorar o processo de ensino-

aprendizagem; e, finalmente, de elaboração de um programa de avaliação do curso,

contando com a participação dos docentes e, também, dos discentes. A Coordenação do

Curso coloca-se à disposição dos professores para auxiliá-los, quando necessário, na

elaboração dos Planos de Ensino. Faz, inclusive, sugestões bibliográficas, buscando, assim,

orientá-los no que diz respeito à implementação do Projeto Pedagógico.

A Coordenação de Curso é a instância executiva, exercendo competência sobre as

deliberações do Colegiado de Curso. A Coordenação de Curso tem como atribuições

principais:

­ elaborar estudos necessários à compatibilização dos programas, cargas-

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horárias e planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura

curricular;

­ acompanhar a execução do currículo quanto às diretrizes do Colegiado e

objetivos do Curso;

­ acompanhar o cumprimento pelos professores dos prazos estabelecidos pela

CAEN para realização das avaliações e divulgação das notas;

­ orientar os discentes com relação aos aspectos da vida acadêmica.

O Colegiado de Curso é responsável pela coordenação didática do curso

(elaboração do currículo pleno, do horário de aulas, do programa de cada disciplina, etc) e é

constituído por 5 representantes dos Departamentos que oferecem disciplinas ao curso e

por um Representante Discente. A Presidência do Colegiado de Curso cabe ao Coordenador

de Curso. As reuniões do Colegiado de curso são mensais. O coordenador do curso é

membro do conselho de centro do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade

Federal de Mato Grosso do Sul. O Núcleo Docente Estruturante está sendo organizado para

suas atribuições específicas, de acordo com a Resolução vigente.

Com a implantação do Curso de Geografia – Bacharelado pela Resolução

no.155/2010, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) será formado por docentes, com

formação em Geografia, visando superar as dificuldades que emergem do processo

transformador.

2.2 Organização Acadêmico – Administrativa

Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito

da UFMS, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação,

coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de

concurso para professor efetivo, de controle da contratação de docentes substitutos, de

processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico, servindo de suporte às

unidades setoriais.

No âmbito dos cursos de graduação existem as figuras do Colegiado de Curso e do

Coordenador de Curso, que possuem as funções acadêmico-administrativas a eles

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relacionados. Por outro lado, no âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da

UFMS contam com o apoio das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico,

emissão de históricos, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes. O controle

acadêmico, em nível da UFMS, é realizado pela Divisão de Controle Escolar (Dice/CAA/PREG)

e, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas dos Centros/Faculdades.

O sistema acadêmico adotado pelo curso de graduação em Geografia é o de

matrícula por crédito, assim distribuídas:

I – disciplinas semestrais;

II – atividades acadêmicas especiais de natureza obrigatória;

III – atividades acadêmicas complementares.

O currículo do Curso de graduação em Geografia é constituído por um conjunto de

atividades acadêmicas, distribuídas nas seguintes categorias:

I – disciplinas obrigatórias

II – atividades acadêmicas especiais de natureza obrigatória, correspondentes a

estágio e trabalho de conclusão de curso;

III – atividades acadêmicas complementares, correspondentes à participação do

estudante em:

a) monitoria acadêmica

b) projetos de ensino, pesquisa e extensão;

c) cursos de extensão;

d) eventos;

e) estágios voluntários;

f) atividades filantrópicas;

g) estágio não obrigatório;

h) outros.

O estudante, em sua matrícula inicial, será inscrito em todas as atividades

acadêmicas obrigatórias previstas na primeira série do curso. As matrículas subsequentes

deverão ser renovadas anualmente pelo estudante, conforme calendário de atividades da

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graduação.

A Coordenação do Curso de Bacharelado em Geografia está localizada no prédio do

CCET, a organização acadêmico-administrativa é composta pelo Colegiado de Curso,

Conselho de Centro e Secretaria Acadêmica.

Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito

da UFMS, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação,

coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de

concurso para professor efetivo, de contratação de docentes substitutos, de processo

seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico, servindo de suporte às unidades

setoriais.

A PREG é composta das seguintes Coordenadorias: Administração Acadêmica

(CAA/PREG); Biblioteca Central (CBC/PREG); e Desenvolvimento e Avaliação do Ensino

(CDA/PREG). Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de medidas necessárias à

estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao

aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e

à melhoria das condições de ensino.

A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/PREG) é composta pelas

seguintes divisões:

­ Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): responsável pela

orientação, acompanhamento e controle de docentes, acompanhamento e

controle de concursos públicos para ingresso na carreira do magistério

público; da carga horária docente e do plano de oferta de disciplinas dos

cursos de graduação;

­ Controle Escolar (DICE/CAA/PREG): responsável pela orientação

acompanhamento e controle de discentes, controle de calendários

acadêmicos, revisão dos históricos escolares, controle de processos

seletivos, identificação da situação acadêmica, liberação para a colação de

grau, expedição de diplomas de cursos de graduação e atuação direta junto

as Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais.

A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) é composta pelas seguintes

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divisões:

­ Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG);

­ Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG);

­ Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG).

Além disso, compete à Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) verificar

com cada Coordenador de Curso de Graduação, a necessidade de acervo e disponibilizar,

conforme orçamento da UFMS, os recursos necessários para a execução da política de

aquisição e atualização de acervo bibliográfico, dando ênfase às publicações nacionais e

estrangeiras que contribuem com o avanço do conhecimento científico.

A Comissão de Seleção do Material Bibliográfica (COMABI), formada por

professores representantes das Unidades Setoriais, colabora com a CBC/PREG na

distribuição dos recursos orçamentários e financeiros para a aquisição do acervo

bibliográfico.

A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/PREG) é

composta pelas seguintes divisões:

­ Apoio Pedagógico (DIAP/CDA/PREG): responsável pela orientação,

acompanhamento e controle de monitoria, Projeto de Ensino de

Graduação (PEG), Programa de Educação Tutorial (PET), reconhecimento e

renovação de reconhecimento dos cursos de graduação, ENADE; outras

formas de avaliação realizada pelas comissões externas; e outros assuntos

correlatos;

­ Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsável pela orientação,

análise e formatação final dos Projetos Pedagógicos dos cursos de

graduação para a apreciação e decisão do Conselho de Ensino de

Graduação (COEG), colaboração na análise e elaboração de editais de

processos seletivos, alteração de turno de funcionamento, e outros

assuntos correlatos;

­ Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG): responsável pela orientação de

aplicação da legislação acadêmica federal e da UFMS e emissão de

pareceres sobre as questões acadêmicas, transferências, revalidação de

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diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros,

convênios de estágio curricular e não curricular, e outros assuntos

correlatos.

O controle acadêmico da UFMS é realizado pela Divisão de Controle Escolar (DICE/

CAA/PREG) e, pelas Secretarias Acadêmicas. O acadêmico, ao ingressar na UFMS, recebe um

RGA (registro geral do acadêmico). A Secretaria abre um prontuário para o mesmo, onde

ficam arquivados todos os documentos pertinentes a sua vida acadêmica.

Esta Divisão coordena e supervisiona as atividades inerentes à área acadêmica,

incluindo matrículas, trancamentos, freqüências, notas, aprovação/reprovação, fluxo

curricular de conclusão de curso. A efetivação do controle é transmitida a SECAC/CCET e

orientada pelo Colegiado de Curso. A SECAC/CCET atende a comunidade acadêmica e ao

público em geral, de segunda a sexta-feira, das 7 as 11 e das 13 às 17 horas.

O controle acadêmico encontra-se atualmente parcialmente informatizado e

disponibilizado aos professores do curso. O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico do

Professor (SISCAD-PROF) funciona como um diário eletrônico com senha própria. Nele os

professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o cronograma de aulas, ausências e

presenças, o critério e fórmula de cálculo das diferentes avaliações e o lançamento de notas

e conteúdos.

O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do

diário convencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e a ata final, sendo

enviada eletronicamente para a PREG com a devida emissão do comprovante. A mesma ata

é impressa e, depois de assinada, é arquivada para eventual comprovação.

O coordenador de Curso tem acesso limitado aos dados das disciplinas, permitindo

um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso,

por meio dos seguintes relatórios:

­ Acadêmicos por situação atual;

­ Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado;

­ Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual;

­ Relação dos acadêmicos por disciplina;

17

­ Relação dos endereços residenciais; titulo eleitoral e demais dados

cadastrais dos acadêmicos;

­ Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no Curso comparando

seu desempenho individual à média geral do curso.

Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para verificação da

carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo ENADE, com a finalidade

de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última, conforme a Portaria MEC

de cada ano que regulamenta a aplicação do ENADE.

Os acadêmicos têm acesso às informações sobre a sua vida acadêmica pelo site

www.siscad.ufms.br, digitando o seu registro acadêmico e senha.

Quanto ao acompanhamento do projeto pedagógico do curso, os membros do

Colegiado do Curso de Graduação em Geografia tem se reportado aos docentes e discentes

do Curso, visando acompanhar a repercussão do projeto pedagógico do Curso no

desempenho acadêmico.

Ao Colegiado de curso compete monitorar a execução do projeto pedagógico.

Para efeito de monitoramento do Projeto Político Pedagógico, poderão ser

considerados os seguintes pontos:

­ O foco do monitoramento será a autoavaliação interna do curso

abrangendo avaliação da estrutura, do currículo e das práticas

pedagógicas, dos docentes e dos discentes visando à correção de rumos e a

possibilidade de melhoria e avanços a partir do debate entre os sujeitos do

processo educativo;

­ Considerar propostas de nivelamento e monitorando dos ingressantes

desde o processo seletivo, particularmente nos primeiros períodos, de

forma a contribuir para o desenvolvimento de habilidades básicas

necessárias ao estudante de ensino superior de Geografia;

­ Estabelecer procedimentos de acompanhamento das disciplinas, alunos e

professores que permitam a implementação de mecanismos de

recuperação dos alunos e revisão dos processos de ensino-aprendizagem,

18

com base na avaliação dos semestres anteriores;

­ Definir Orientação Metodológica e Ações Pedagógicas, por meio de

atividades de educação continuada como cursos, oficinas, seminários

interdisciplinares, em atendimento as necessidades dos docentes e

técnico-administrativos envolvidos com o curso, no que se refere à

elaboração de instrumentos de avaliação, planejamento de atividades

avaliação, estratégias dinamização da sala de aula, além de técnicas de

ensino, projetos, tutoria, uso de ferramentas digitais, etc.

Quanto ao planejamento pedagógico do curso, a cada início de período letivo, o

coordenador de curso e o Colegiado se reúnem pêra discutir o número de turmas de

disciplinas obrigatórias e de optativas, bem como o horário das mesmas. Logo no inicio das

aulas, os respectivos docentes responsáveis pelas disciplinas apresentam e discutem com os

acadêmicos os planos de ensinos das disciplinas e após encaminham ao Colegiado do Curso,

onde estão descritos os procedimentos acadêmicos (metodologia de ensino, datas de

avaliações, etc.) a serem implementados naquele período. Cabe ao Colegiado do Curso

aprovar e acompanhar a efetivação do que está proposto em cada Plano de Ensino.

Os alunos têm acesso às informações sobre a sua vida acadêmica dirigindo-se a

Secretaria Acadêmica do Centro e ao Coordenador de curso, bem como mediante o Sistema

de acompanhamento Discente - SISCAD.

2.3 Atenção aos Discentes

A Coordenação do Curso manterá um diálogo contínuo com os discentes, inserindo-

os no planejamento estratégico do curso e procurando resolver diferentes problemas que

possam surgir, com isto, incentivará discussões e debates em prol do avanço no

aprimoramento pedagógico e administrativo. Cada turma possuirá um representante de sala

e, também, incentivará a participação dos discentes no Colegiado de Curso, e a criação do

centro acadêmico. A Coordenação do Curso divulgará estágios, dados do mercado de

trabalho, concursos, eventos científicos e tecnológicos da área e apoiará e incentivará a

participação dos discentes.

19

Em paralelo, de acordo com os Art. 162 e 163 do Regimento Geral, a UFMS presta

assistência ao corpo discente, sem prejuízo de suas responsabilidades com os demais

membros da comunidade. A Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis

(PREAE) é a responsável pela execução da política institucional de apoio ao estudante, por

meio dos seguintes programas:

­ de alimentação e saúde;

­ bolsa de trabalho, extensão, monitoria, iniciação científica e estágio com

prévia audiência da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, no que couber;

­ de orientação psicopedagógica e profissional.

Quanto ao apoio à participação em eventos, A Coordenação e os docentes do Curso

de Graduação em Geografia têm apoiado a participação dos acadêmicos do curso em

eventos científicos, que enriquecem a sua formação, tais como: Semanas Acadêmicas de

Geografia, Aulas Magnas, Encontro Sul-Mato-Grossense de Geógrafos, Encontro Nacional de

Geógrafos, Encontro de Geógrafos da América Latina, Encontro de Estudos Fronteiriços,

Encontro De Estudos da América Platina, dentre outros. A coordenação e os professores do

Curso apóiam viagens a congressos, seminários, encontros, através da Pró-Reitoria, para

viabilização da ajuda de custo (recursos das fundações de apoio).

Quanto ao apoio pedagógico, os acadêmicos dispõem de uma sala de estudos onde

têm acesso a computadores empregados na confecção de trabalhos escolares; também

existem monitores de ensino que prestam auxílio em diversas disciplinas; além disso, os

docentes do curso, normalmente, oferecem aulas extras e horários especiais para o

atendimento extraclasse aos acadêmicos, para o esclarecimento de dúvidas relativas a

conteúdos de disciplinas em andamento.

Além do apoio que recebem dos docentes do curso, especialmente dos membros

do Colegiado do Curso, os acadêmicos também dispõem dos serviços oferecidos pela Pró-

Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis, através da Coordenadoria de Assuntos

Estudantis – CAE, Divisão de Apoio e Assistência Acadêmica – DIAA, que tem como metas

planejar, executar e avaliar ações voltadas ao atendimento das necessidades

socioeconômicas e psicológicas dos acadêmicos, especialmente, os de baixa renda:

­ Bolsa Alimentação: O acadêmico que, após análise socioeconômica realizada

20

pelo Serviço Social, for selecionado como bolsista, terá desconto nas refeições

do Restaurante Universitário – RU. Esse bolsista poderá receber visita

domiciliar como um dos procedimentos do processo de seleção;

­ Bolsa Trabalho: Trata-se de um Programa que visa atender prioritariamente

ao aluno de baixa renda. Sendo selecionado, após avaliação socioeconômica,

e apresentando bom rendimento escolar, o acadêmico terá a oportunidade

de, através do trabalho, ser auxiliado financeiramente para sua própria

manutenção;

­ Bolsas do Programa PIBIC/CNPq (Iniciação Científica) – Diversos alunos do

Curso são beneficiados por bolsas de Iniciação Científica, mantidas pelo CNPq

(concedidas através da Pró-Reitoria de Pesquisa/UFMS ou diretamente no

órgão financiador), e colaboram em pesquisas desenvolvidas por docentes da

UFMS;

­ Bolsas do Programa PET – Programa de Educação Tutorial – Diversos alunos

do Curso são beneficiados por bolsas do PET SESu/MEC (concedidas através

da Pró-Reitoria de Graduação, e colaboram na melhoria da qualidade do curso

de graduação, coordenados por Tutor, docente do curso;

­ Estágio Extracurricular: Trata-se de estágio extracurricular (remunerado ou

não), que visa oferecer ao aluno da UFMS condições financeiras e

educacionais que possam auxiliá-lo na manutenção de sua vida particular e do

seu curso. A UFMS estabelece convênio com Entidades/Empresas

interessadas no estágio. Também é orientado e encaminhado pelo Serviço

Social ao CIEE (Centro de Integração Empresa Escola) e IEL (Instituto Euvaldo

Lodi), locais que cadastram e fazem o intercâmbio com outros campos de

estágio.

­ Assistência Médica: Orientação e encaminhamento formal do acadêmico ao

Ambulatório Geral do NHU, que fará agendamento e consulta médica

conforme vagas asseguradas ao acadêmico. Quando necessário, também

estará à sua disposição outros serviços oferecidos pelo Hospital Universitário,

todos de forma gratuita;

21

­ Assistência Odontológica: Trata-se de um atendimento gratuito que se

caracteriza pelo agendamento prévio entre a DIAA e a Policlínica do HU, para

avaliação odontológica. Dispõe também do serviço de emergência. A DIAA

busca antecipar os casos de situação de baixa renda para o referido

encaminhamento.

­ Serviço de Atendimento Psicológico: Presta atendimento individualizado ao

acadêmico da UFMS, objetivando auxiliá-lo nos desajustes de sua vida

particular, social, educacional e profissional, respeitando sempre a

singularidade de cada indivíduo. O agendamento é na própria DIAA.

­ Outros Serviços Sociais: O Serviço Social se encontra á disposição de todos os

acadêmicos da UFMS, nas mais diversas necessidades que possam ser

apresentadas à DIAA, ou seja, além dos programas já estruturados, os casos

específicos também recebem a devida atenção e providência;

O mecanismo de nivelamento do discente é aplicado quando é detectado o

problema de assimilação de conteúdos ou desempenho não satisfatório nas avaliações de

ensino-aprendizagem. Outra forma de nivelamento de estudos ocorre por análise de

currículo de estudos realizados anteriormente ao ingresso do acadêmico na UFMS.

Os acadêmicos são estimulados a apresentarem e divulgarem os trabalhos

produzidos nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, nos diversos eventos de que

participam (SBPC, Encontros Locais, Regionais e Nacionais dos Grupos PET, etc.), recebendo

apoio financeiro, sempre que possível.

Os docentes e membros do Colegiado do Curso têm por princípio de trabalho o

tratamento didático e cordial para com todos os alunos. Se houver alunos portadores de

necessidades especiais matriculados no curso, certamente serão envidados esforços no

sentido de atendê-los, e propiciar aos mesmos, condições para que suas demandas

acadêmicas e sociais sejam atendidas.

3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

3.1 Curso

22

­ GEOGRAFIA.

3.2 Modalidade do Curso

­ Bacharelado / Noturno.

3.3 Habilitação

­ Bacharelado.

3.4 Título obtido pelo formando

­ Bacharel em Geografia.

3.5 Modalidade de Ensino

­ Presencial.

3.6 Regime de Matricula

­ Sistema de matrícula semestral por disciplina.

3.7 Tempo de Duração

­ Mínimo CNE: 3 anos

­ Máximo CNE: indefinido

­ Mínimo UFMS: 8 semestres

­ Máximo UFMS: 12 semestres.

3.8 Carga Horária Mínima

­ CNE: 2.400 horas;

­ UFMS: 2.635 horas-aulas (De acordo com a Resolução nº 537, de 14/11/2014, do

Conselho de Ensino de Graduação – COEG/UFMS).

3.9 Número de Vagas

­ 40.

3.10 Número de Turmas

­ Quatro.

3.11 Turno de Funcionamento

­ Noturno, de segunda à sexta-feira, e vespertino, aos sábados.

3.12 Local de funcionamento

­ Campo Grande – Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e

23

Geografia/FAENG.

3.13 - Forma de Ingresso

­ A forma de ingresso se dá pelo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para o

ingresso de novos candidatos, movimentação interna, transferência de outras IES

e portadores de diplomas, mediante existência de vagas; e transferência

compulsória.

4 CONCEPÇÃO DO CURSO

4.1 Fundamentação Teórico – Metodológica

A Geografia consolida teoricamente sua posição como prática social, pedagógica e

científica que busca conhecer, explicar e ensinar a organização do espaço, tanto em relação

aos aspectos físicos como humanos. Questões como: por que um lugar é assim e o outro

não? Quais as causas e as conseqüências de tal processo? Quais os atores responsáveis? São

questões geográficas por excelência, extremamente valorizadas no momento atual, em

função da ênfase territorial dada ao processo desenvolvimento social, econômico, científico

e tecnológico.

A dinâmica e a complexidade das análises geográficas, bem como suas relações com

outras áreas do conhecimento, podem ser percebidas na estrutura curricular proposta para

o curso, na modalidade Bacharelado. As particularidades e as generalidades são analisadas

nas diferentes escalas geográficas e históricas. O curso de Bacharelado visa formar geógrafos

com capacidade de responder as necessidades atuais do país revendo as formas tradicionais

de utilização de recursos, analisando as transformações recentes no país e no mundo,

participando da reorganização dos espaços mal aproveitados e na organização dos espaços a

serem conquistados. Profissional capacitado, por uma linguagem científica moderna, a um

trabalho interdisciplinar, (fundamental para o encontro de soluções que atenuem os

desequilíbrios setoriais e regionais), bem como em firmas particulares de planejamento,

indica a crescente demanda de “profissionais do espaço terrestre” que a Universidade deve

preparar. Os conteúdos básicos e complementares da Geografia organizam-se em torno de:

24

Núcleo específico – conteúdos referentes ao conhecimento geográfico;

Núcleo complementar – conteúdos considerados necessários à aquisição de

conhecimento geográfico e que podem ser oriundos de outras áreas de conhecimento, mas

não excluem os de natureza específica da Geografia;

Núcleo de opções livres – disciplinas optativas, cujos conteúdos serão escolhidos

pelo próprio aluno, com orientação de um professor. O Aluno deverá cumprir seis disciplinas

optativas de 68h/a, ao longo do curso, oferecidas na modalidade presencial e/ou distância,

totalizando 408 h/a de carga horária.

O Curso de Graduação de Bacharelado em Geografia será ministrado em quatro

anos (8 semestres). A estrutura curricular envolve disciplinas obrigatórias e optativas

visando estreitar as relações no plano didático-pedagógico e qualificar o currículo do

profissional formado na Instituição. Em paralelo, o currículo contém o Trabalho de

Conclusão de Curso – TCC, obrigatório, desenvolvido durante o último ano do Curso, sob

supervisão de um professor orientador previamente estabelecido. O Trabalho de Conclusão

de Curso envolve: desenvolvimento de projeto de pesquisa ou; produto (vídeo, cartilha,

jogos, software, etc.) ou; projeto de intervenção.

Os eixos de conteúdos básicos e específicos e livres se articulam através de

atividades complementares, Estágios, trabalhos de campo e aulas práticas. O Estágio

Obrigatório será presencial, em empresas públicas e privadas do estado de Mato Grosso do

Sul, e supervisionado. Atividades de campo serão previamente agendadas com os alunos e

professores para sua realização a partir das necessidades de cada disciplina e do curso.

4.2 Fundamentação Legal1

­ Lei n.º 6.664, de 26 de junho de 1979 – regulamenta a profissão de geógrafo;

­ Lei n.º 7.399, de 4 de novembro de 1985 - regulamenta a profissão de geógrafo;

­ Resolução nº 1.010 – CONFEA/CREA - de 22 de agosto de 2005 –

Sistematização do campo de atuação profissional em Geografia;

1Em anexo.

25

­ Resolução CNE/CES 14, de 13/03/2002, que estabelece as Diretrizes

Curriculares para o Curso de Geografia;

­ Parecer CNE/CES 492, de 03/04/2001, Diretrizes Curriculares para o Curso de

Geografia;

­ Resolução COEG n. 93/2003, que aprova as orientações para Elaboração do

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação da UFMS, e dá outras providências;

­ Lei nº 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional

(LDB);

­ Resolução COUN n. 31, de 19.08.2003, que dá conhecimento à comunidade

universitária do Estado da UFMS, aprovado pela Portaria MEC n. 1.686, de

03.07.2003;

­ Resolução COUN nº 55*, de 30.08.2004, que aprova o Regimento Geral da

UFMS;

­ Lei nº 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (SINAES);

­ Lei n. 11.788/2008, que prevê no Projeto Pedagógico do curso, o estágio

obrigatório e não obrigatório;

­ Resolução COEG nº 107, de 16 de junho de 2010, que aprova o regulamento

dos estágios;

­ Resolução COEG n. 214, de 17/12/2009, que aprova o regulamento dos cursos

de graduação da UFMS;

­ Resolução COEG n. 166, de 13/10/2009, que aprova a reformulação das regras

de transição entre regime de matrículas por série e o regime de matrículas por

disciplinas para os cursos da UFMS;

­ Resolução nº 054, de 21 de outubro de 1997.

­ Decreto nº 5626, de 24.04.2002, Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de

2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais- Libras, e o art. 18 da Lei no

10.098, de 19 de dezembro de 2000.

26

4.3 Objetivos

Na UFMS, Campus Campo Grande, pretende-se implantar um curso dinâmico,

formando profissionais capacitados para trabalhar com diferentes conhecimentos desde as

Ciências Exatas - Matemática, Física e Química e suas aplicações práticas - as Engenharias,

até aquelas das Ciências Naturais e das Ciências Humanas e da Computação, esta última em

proporção crescente nos últimos anos. A formação do Geógrafo na UFMS deve, portanto,

tirar partido da peculiaridade histórica de sua área de conhecimento, aproveitando-a para

torná-lo um profissional flexível e de fácil trânsito interdisciplinar.

O Curso será ministrado em quatro anos (8 semestres), no período noturno. A

estrutura curricular envolve disciplinas obrigatórias e optativas. O currículo contém o

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, obrigatório, desenvolvido durante o último ano do

Curso. O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC poderá ser apresentado de forma

convencional ou através de propostas inovadoras, de caráter multidisciplinar, voltadas para

as realidades por meio de Projetos de Intervenção e/ou de Interação com a Realidade.

Diferentes técnicas de produção e comunicação poderão ser utilizadas. O TCC, portanto,

estará relacionado às diferentes opções de concentração, criadas com o objetivo de fornecer

aos alunos uma especialização precoce, ainda durante a graduação. Seu principal objetivo é

proporcionar condições ao aluno exercer a práxis em Geografia. Para a integralização do

currículo o aluno deverá participar e/ou desenvolver atividades complementares (cinema,

teatro, palestras, extensão, etc.), que enriquecem a formação acadêmica, além de cumprir o

Estágio Profissional Obrigatório.

Os procedimentos didáticos foram concebidos para envolver aulas teóricas e

práticas em salas de aula, em laboratórios, em bibliotecas e em campo, tendo o estado de

Mato Grosso do Sul como referência, mas, não se limitará a ele. Parte do Curso de

Bacharelado em Geografia, Campus de Campo Grande, será ministrado a distância,

utilizando a estrutura da Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância da Universidade

Federal de Mato Grosso do Sul.

27

4.3.1 Objetivo Geral

Formar profissionais geógrafos qualificados para atuar no mercado de trabalho.

4.3.2 – Específicos

Formar profissionais capacitados a analisar e reavaliar os procedimentos

teórico-metodológicos da Geografia, visando à adequação aos problemas e

desafios com os quais o profissional irá se defrontar.

Formar profissionais capacitados a atuar em equipes multidisciplinares.

4.4 Perfil do Egresso

O bacharel em Geografia formado na UFMS, Campus Campo Grande, deve aliar a

uma formação básica profissional sólida, a capacidade e disposição para o aprendizado

permanente de novas técnicas. A formação básica deve ser ampla e, ao mesmo tempo,

profunda, o que significa conhecer e dominar plenamente todas as nuances do processo de

elaboração da explicação geográfica. Assim, o perfil desejado do estudante formado em

Geografia deve ser encarado, sobretudo, como um conjunto de capacitações, posturas e

motivações resultantes de treinamento prático e conhecimento teórico dinâmico, cujo

objetivo seja praticar o raciocínio geográfico, independente da natureza dos dados e de sua

fonte.

4.5 Habilidades e Competências

O Geógrafo egresso da UFMS atua na elaboração de estudos e relatórios de impacto

ambiental de obras de engenharia civil, avaliações, pareceres, laudos técnicos, perícias e

gerenciamento de recursos naturais, no monitoramento, plano e relatório de controle

ambiental, na elaboração de planos diretores urbanos, rurais, regionais e no ordenamento e

28

gestão territorial, na elaboração e gerenciamento de cadastros rurais e urbanos, na

estruturação e reestruturação dos sistemas de circulação de bens e serviços, na pesquisa de

mercado e intercâmbio regional e inter-regional, na delimitação e caracterização de regiões

para planejamento e gestão, na divisão de unidades político-administrativas, nos estudos

populacionais, nas definições de fluxos migratórios e no estudo das migrações, na análise

geoeconômica, na identificação e análise do sistema de saúde, na cartografia temática, na

cartografia digital, no sensoriamento remoto, no georreferenciamento, na interpretação de

fotografias aéreas e imagens de satélite, na implantação e gerenciamento de Sistemas de

Informações Geográficas (SIG), na delimitação e plano de manejo de bacias hidrográficas e

unidades de conservação, na avaliação e estudo do potencial de recursos hídricos, no

mapeamento e caracterização de bacias hidrográficas, no controle de escoamento, erosão e

assoreamento dos cursos d'água, nos estudos e pesquisas geomorfológicas, nas cartas de

declividade e perfil de relevo, na climatologia, mudanças climáticas e aquecimento global, no

levantamento do potencial turístico, nos projetos e serviços de turismo ecológico

(identificação e mapeamento de trilhas), na contribuição ao gerenciamento de pólos

turísticos, na geografia política e na geopolítica, na geografia cultural, na biodiversidade,

ecologia, fitogeografia e zoogeografia, na caracterização ecológica e etológica da paisagem,

no zoneamento ecológico-econômico.

O curso de Geografia pretende proporcionar a aquisição de habilidades

contempladas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Geografia, e em

consonância com o sistema Confea-Crea, que regula a profissão do Geógrafo. A matriz

Curricular se divide em dois níveis:

4.5.1 Habilidades Gerais

Identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas diversas manifestações do

conhecimento; articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento

científico dos processos espaciais; reconhecer as diferentes escalas de ocorrência e

manifestação dos fatos, fenômenos e eventos geográficos; planejar e realizar atividades de

campo referentes à investigação geográfica; dominar técnicas laboratoriais concernentes a

29

produção e aplicação do conhecimento geográfico; propor e elaborar projetos de pesquisa e

executivos no âmbito de área de atuação da Geografia; utilizar os recursos da informática;

dominar a língua portuguesa e um idioma estrangeiro no qual seja significativa a produção e

a difusão do conhecimento geográfico; trabalhar de maneira integrada e contributiva em

equipes multidisciplinares.

4.5.2 Habilidades Específicas

Identificar, descrever, compreender, analisar e representar os sistemas naturais;

identificar, descrever, analisar, compreender e explicar as diferentes práticas e concepções

concernentes ao processo de produção do espaço; selecionar a linguagem científica mais

adequada para tratar a informação geográfica, considerando suas características e o

problema proposto; avaliar representações ou tratamentos gráficos e matemático-

estatísticos; elaborar mapas temáticos e outras representações gráficas.

5 CURRÍCULO

5.1 Estrutura curricular do curso2

Estrutura implantada em 2015-2, de acordo com a Resolução nº 537, de

14/11/2014, do COEG/UFMS, e Resolução nº 373, de 24/07/2015.

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH

1. NUCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS

Cartografia 68

Cartografia Temática 68

Estatística 68

Geologia Geral 68

2 Os procedimentos referentes ao aproveitamento de disciplinas cumprirão as normas da Resolução n

0. 054, de

21 de outubro de 1997 (em anexo).

30

Metodologia e Redação Científica 34

2. NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Avaliação de Impactos Ambientais 68

Biogeografia 68

Climatologia 68

Dinâmicas Populacionais 34

Geografia da População 34

Geografia Econômica 68

Geografia Política 51

Geografia Regional e Regionalização 68

Geografia Rural 68

Geografia Urbana 68

Geomorfologia Continental 68

Geomorfologia Fluvial 68

Geoprocessamento I 68

Geoprocessamento II 68

História do Pensamento Geográfico 34

Hidrologia e Recursos hídricos 68

Pedologia 68

Planejamento e Gestão Ambiental 68

Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos 34

Planejamento e Gestão Territorial 68

Planejamento e Gestão Urbana 68

Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação 68

Sistema de Informação Geográfica 68

Teoria da Geografia 51

3. NÚCLEO DE CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Ecologia Aplicada à Geografia 51

Educação Ambiental 68

Hidrologia Geral 34

31

Sociedade e Natureza 34

Topografia 68

4. NÚCLEO DE CONTEUDOS DE DIMENSÕES PRÁTICAS

Atividades Complementares 34

Estágio Obrigatório Profissional I 102

Estágio Obrigatório Profissional II 102

Estágio Obrigatório Profissional III 102

Trabalho de Conclusão de Curso I 34

Trabalho de Conclusão de Curso II 34

5 NÚCLEO DE COMPLEMENTARES OPTATIVAS

Para o acadêmico integralizar o Curso de Geografia – Bacharelado/CCET, deverá cursar, no mínimo, 272 horas aula de disciplinas complementares optativas do rol elencado e/ou disciplinas de outros cursos. O acadêmico pode, também, cursar disciplinas em qualquer Unidade da Administração Setorial (Art. 30 da Resolução Coeg nº 269/2013).

Disciplina Total Teórica Prática

Álgebra Linear 68 - -

Cálculo Diferencial e Integral 68 - -

Bioclimatologia 68 51 17

Cidade e Cotidiano 68 - -

Climatologia Aplicada 68 51 17

Demografia 68 34 34

Desenvolvimento Regional 68 51 17

Desenvolvimento Territorial Rural Sustentável 68 34 34

Dinâmica Interna da Cidade de Campo Grane 68 - -

Direito Administrativo ambiental 68 - -

Direito Urbanístico 68 - -

Ecologia de Populações de Água Doce 68 34 34

Economia Política dos Recursos Naturais 68 - -

Educação das Relações Étnico-Raciais 34 - -

Educação Diferenciada 68 - -

Educação do Campo 68 - -

Educação Especial 51 - -

32

Elaboração de Projetos 68 34 34

Erosão e Conservação do Solo 68 34 34

Estrutura, Funcionamento e Gestão de Áreas Protegidas 68 51 17

Estudo de Libras 51 - -

Estudos de Rede Urbana 68 34 34

Estudos Fronteiriços 68 - -

Fotogrametria e Fotointerpretação 68 34 34

Fundamentos de Didática 51 - -

Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação 68 - -

Geoarqueologia 68 - -

Geobiossistemas 68 34 34

Geoestatística 68 17 51

Geodésia 68 34 34

Geografia Aplicada a Análise Ambiental 68 - -

Geografia da Cultura Afro-Brasileira 68 - -

Geografia da Saúde 68 - -

Geografia do Mato Grosso do Sul 68 - -

Geografia do Turismo 68 - -

Geografia e Geologia da Bacia do Pantanal 68 - -

Geografia e Literatura 68 - -

Geografia Eleitoral 68 34 34

Geografia Física do Brasil 68 34 34

Geologia Ambiental 68 - -

Geologia II 68 34 34

Geometria Analítica 68 - -

Geomorfologia Aplicada 68 17 51

Geomorfologia Costeira 68 - -

Geopolítica 68 - -

Geopolítica da América Latina 68 - -

Gerenciamento e Análise de Bacias Hidrográficas 68 34 34

Gestão de Recursos Hídricos 68 - -

33

Gestão de Resíduos 68 40 28

Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 68 40 28

História Econômica Geral e do Brasil 68 - -

Introdução ao Licenciamento Ambiental 68 51 17

Informática 68 - 68

Leitura e Produção de Texto I 68 - -

Limnologia 68 34 34

Matemática 68 - -

Materiais de Construção Civil 68 - -

Metodologia de Estudos em EAD 68 - -

Planejamento e Gestão de Territórios Turísticos 68 34 34

Planejamento e Gestão Territorial de Agropolos 68 34 34

Política de Desenvolvimento Agrário 68 - -

Políticas Educacionais 51 - -

Poluição Atmosférica 68 51 17

Poluição de Aquíferos 68 - -

Psicologia e Educação 51 - -

Sistema de Informação Geográfica 68 34 34

Sociologia da Educação 68 - -

Tecnologias da Comunicação e Informação 68 - -

Teoria da Geografia Física 68 - -

Teoria da Geografia I 68 - -

Teoria da Geografia II 68 - -

Teoria da Geografia III 68 - -

Teoria da Geografia IV 68 - -

Teoria da Geografia V 68 - -

Teoria da Geografia VI 68 - -

Tópicos Especiais em Cartografia 68 17 51

Tópicos Especiais sobre Campo Grande 68 - -

5.2 Quadro de Semestralização

34

SÉRIE DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

Total Teórica Prática

1º Sem

História do Pensamento Geográfico 34 34 -

Cartografia 68 34 34

Sociedade e Natureza 34 34 -

Estatística 68 51 17

Geologia Geral 68 34 34

SUBTOTAL 272

2º Sem

Teoria da Geografia 51 51 -

Geografia da População 34 34 -

Cartografia Temática 68 34 34

Geomorfologia Continental 68 51 17

Climatologia 68 51 17

SUBTOTAL 289

3º Sem

Dinâmicas Populacionais 34 17 17

Pedologia 68 51 17

Educação Ambiental 68 68 -

Geografia Econômica 68 68 -

Topografia 68 51 17

SUBTOTAL 306

4º Sem

Geoprocessamento I 68 34 34

Biogeografia 68 51 17

Geografia Regional e Regionalização 68 51 17

Geomorfologia Fluvial 68 51 17

SUBTOTAL 272

5º Sem

Geografia Rural 68 68 -

Hidrologia Geral 34 17 17

Geografia Urbana 68 68 -

Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação 68 34 34

SUBTOTAL 238

35

6º Sem

Geografia Cultural 68 68 -

Planejamento e Gestão Urbana 68 34 34

Geoprocessamento II 68 34 34

Geografia Política 51 51 -

Metodologia e Redação Científica 34 34 -

Estágio Obrigatório Profissional I 102 - 102

SUBTOTAL 391

7º Sem

Ecologia Aplicada à Geografia 51 34 17

Planejamento e Gestão Territorial 68 34 34

Trabalho de Conclusão de Curso I 34 - 34

Planejamento e Gestão Ambiental 68 34 34

Estágio Obrigatório Profissional II 102 - 102

SUBTOTAL 323

8º Sem

Avaliação de Impactos Ambientais 68 51 17

Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos 34 17 17

Estágio Obrigatório Profissional III 102 - 102

Trabalho de Conclusão de Curso II 34 - 34

SUBTOTAL 238

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 34

COMPLEMENTARES OPTATIVAS 272

TOTAL 2.635

5.3 Tabela de Equivalência das Disciplinas

EM VIGOR ATÉ 2014 CH* A PARTIR DE 2015/1 CH**

Atividades Complementares 102 Atividades Complementares 34

Avaliação de Impacto Ambiental 68 Avaliação de Impactos Ambientais 68

Biogeografia 68 Biogeografia 68

Cartografia 68 Cartografia 68

Cartografia Temática 68 Cartografia Temática 68

36

Climatologia 68 Climatologia 68

Ecologia 68 Ecologia Aplicada à Geografia 51

Educação Ambiental 68 Educação Ambiental 68

Estágio Obrigatório Profissional I 102 Estágio Obrigatório Profissional I 102

Estágio Obrigatório Profissional II 102 Estágio Obrigatório Profissional II 102

Estágio Obrigatório Profissional III 102 Estágio Obrigatório Profissional III 102

Estatística 68 Estatística 68

Geografia Cultural 68 Geografia Cultural 68

Geografia da População 68 Geografia da População 34

Dinâmicas Populacionais 34

Geografia Econômica 68 Geografia Econômica 68

Geografia Política 68 Geografia Política 51

Geografia Regional 68 Geografia Regional e Regionalização

68

Geografia Rural 68 Geografia Rural 68

Geografia Urbana 68 Geografia Urbana 68

Geologia 68 Geologia Geral 68

Geomorfologia Continental 68 Geomorfologia Continental 68

Geomorfologia Fluvial 68 Geomorfologia Fluvial 68

Geoprocessamento I 68 Geoprocessamento I 68

Geoprocessamento II 68 Geoprocessamento II 68

Hidrologia e Recursos Hídricos 68

Hidrologia Geral 34

Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos

34

História do Pensamento Geográfico 34 História do Pensamento Geográfico 34

História Econômica Geral e do Brasil

68 História Econômica Geral e do Brasil (Opt)

68

Leitura e Produção de Texto I 34 Leitura e Produção de Texto I (Opt) 34

Metodologia Científica 34 Metodologia e Redação Científica 34

Pedologia 68 Pedologia 68

Planejamento e Gestão Ambiental 68 Planejamento e Gestão Ambiental 68

Planejamento e Gestão Territorial 68 Planejamento e Gestão Territorial 68

37

Planejamento e Gestão Urbana 68 Planejamento e Gestão Urbana 68

Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação

68 Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação

68

Sociedade e Natureza 34 Sociedade e Natureza 34

Teoria da Geografia 68 Teoria da Geografia 51

Trabalho de Conclusão de Curso I 34 Trabalho de Conclusão de Curso I 34

Trabalho de Conclusão de Curso II 34 Trabalho de Conclusão de Curso II 34

Topografia (Opt) 68 Topografia 68 Legenda: CH: Carga horária; Opt: Disciplina optativa. *CH em hora-aula de 50 minutos **CH em hora-aula de 60 minutos

5.4 Lotação das Disciplinas

DISCIPLINAS UNIDADE DE LOTAÇÃO

Álgebra Linear INMA

Calculo Diferencial e Integral INMA

Direito Administrativo Ambiental FADIR

Direito Urbanístico FADIR

Educação das Relações Étnico-Raciais CCHS

Educação Diferenciada CCHS

Educação Especial CCHS

Estatística INMA

Estudos de Libras CCHS

Fundamentos de Didática CCHS

Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação CCHS

Geometria Analítica INMA

História Econômica Geral e do Brasil CCHS

Leitura e Produção de Texto I CCHS

Matemática INMA

Metodologia de Estudos em EAD CCHS

Políticas Educacionais CCHS

38

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CCHS

Sociologia da Educação CCHS

Tecnologias de Comunicação e Informação CCHS

5.5 Ementário e Bibliografia – Disciplinas Obrigatórias

Atividades Complementares: Atividades culturais, acadêmicas e científicas,

relevantes para a formação do acadêmico, que abrangem pesquisa, ensino e extensão, conforme regulamento específico. Bibliografia básica: Aquelas indicadas conforme as atividades desenvolvidas. Bibliografia complementar: Aquelas indicadas conforme as atividades desenvolvidas.

Avaliação de Impactos Ambientais: Introdução; Histórico da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA); Conceitos Básicos e Procedimentos de Avaliação de Impactos Ambientais (AIA); Principais Impactos Ambientais; Roteiro para apresentação de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA); Exemplos de Impactos Ambientais de Alguns Empreendimentos: de Obras Hidráulicas; de Projetos de Irrigação; de Geração de Energia; da Execução de Aterros Sanitários; de Obras Rodoviárias, Hidroviárias, outras vias; da Mineração; de Empreendimentos Urbanos. Bibliografia básica: SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental – Conceitos E Métodos. 3ª Ed. Oficina De Texto. São Paulo - SP. 2011. *GUERRA, A. J. T & CUNHA, S. B.Org. Impactos Ambientais Urbanos No Brasil. 6ª Ed. Bertrand Brasil. Rio De Janeiro, RJ. 2010. LUDWIG, RUSSELL G. Evaluacion del impacto ambiental: ubicacion y diseno de emisarios submarinos. Lima: CEPIS/OPS/OMS, 1988. 46 p. (Informe; n. 43) ISBN 0-905918-39-8. PINHEIRO, ANTÔNIO CARLOS FONSECA BRAGANCA; ANDRE MONTEIRO, ANA LUCIA F. B. P. Ciências do ambiente: ecologia, poluição e impacto ambiental. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. 148 p. Bibliografia complementar: AB´SABER. A. N. e PLANTENBERG, C. M. (Orgs.). Previsão de impactos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. GUERRA, A. J. T & CUNHA, S. B. Org. Avaliação e Perícia Ambiental. 2ª ed. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, RJ. 2000. GALDINO, SÉRGIO; VIEIRA, LUIZ MARQUES; PELLEGRIN, LUIZ ALBERTO. Impactos ambientais e socioeconômicos na bacia do rio Taquari, Pantanal. Corumbá, MS: Embrapa Pantanal, 2005. 356 p. ISBN 85-98893-02-1. TOMASI, L. R. Estudo de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB, 1993. TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: FIBGE/ SUPREN, 1977.

Biogeografia: História da Biogeografia. Evolução dos Estudos Biogeográficos. Teorias e métodos da biogeografia. Biogeografia e Meio Ambiente. Biogeografia e Paisagem. O Meio Abiótico e Biótico. Biodiversidade. Zoogeografia e fitogeografia. Estudo Biológico das Relações dos Seres Vivos com o Ambiente em que vivem. Grandes biomas terrestres e do Brasil. Biogeografia e conservação. Bibliografia básica: AB’SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil – Potencialidades Paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 3ª ed., 2005. AB’SABER, A. Brasil: Paisagens de Exceção. O litoral e o Pantanal Mato-Grossense, Patrimônios Básicos. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2006. MARTINS, Celso. Biogeografia e ecologia. 5. ed. Sao Paulo: Nobel, 1985. 115 p. Bibliografia complementar: FERNANDES, Afrânio. Fitogeografia

39

brasileira. Fortaleza: Multigral, 1998. FERRI, Mário Guimarães. Vegetação brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, USP, v. 26, 1980. MARGALEF, Ramon. Ecologia. Barcelona: Omega, 1986. 951 p.

Cartografia: Definição. Objetivo. História da cartografia. Escalas. Representações cartográficas. Projeções cartográficas. Sistema UTM. A esfera terrestre. Orientação e localização no espaço geográfico. Leituras de Cartas. Bibliografia básica: LEBAULT, André. Geocartografia. São Paulo: Ed. Nacional, Ed. Da Universidade de São Paulo. 1975. OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de cartografia moderna. 2º Ed. Rio de Janeiro, IBGE. 1993. RAIZ, Erwis. Cartografia geral. Tradução Neide M. Schneider, Péricles Augusto Machado Neves, Schneider, Péricles Augusto Machado Neves. Revisão: Celso Santos Meyer. Editora Científica. Rio de Janeiro. 1969. Bibliografia complementar: DUARTE, Paulo Araujo. Fundamentos de cartografia. 2º Ed. Florianópolis. Ed. da Universidade Federal de Santa Catarina, 2002. MARTINELLI, Marcello. Curso de Cartografia temática. São Paulo. Contexto, 1991. OLIVEIRA, Cêurio de. Dicionário cartográfico. 2º Ed. Rio de Janeiro, IBGE. 1988.

Cartografia Temática: Princípios para confecção de mapas. Cartograma e diagramas. Planimetria, altimetria. Topografia básica. Representação topográfica de relevo. Perfis topográficos. Cartometria. Trabalhos de confecção de cartas, mapas e plantas. Mapas temáticos. Bibliografia básica: ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. Editora Globo. Porto Alegre, 1975. MCCORMAC, Jack. Topografia. Rio de Janeiro, LTC, 2007. OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro, IBGE. 1988. Bibliografia complementar: DUARTE, Paulo Araujo. Fundamentos de cartografia. 2º Ed. Florianópolis. Ed. da Universidade Federal de Santa Catarina, 2002. MARTINELLI, Marcello. Curso de Cartografia temática. São Paulo. Contexto, 1991. OLIVEIRA, Cêurio de. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro, IBGE. 1988.

Climatologia: Noções e conceitos de climatologia. Atmosfera: composição e estrutura. Elementos e fatores climáticos. Bibliografia básica: CONTI, J. B. Clima e meio ambiente. São Paulo: atual, 1998. DREW, D. Processos interativos homem meio ambiente. São Paulo: Editora DIFEL S.A., 1987. GONÇALVES, C. da S. et. Al. Clima. In: Recursos naturais e meio ambiente. IBGE. Rio de Janeiro, 1993: 95 – 100. Bibliografia complementar: MENDONÇA, F. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de textos, 2007. SANT ´ANNA NETO, J.L. O caráter transicional do clima e a adversidade da paisagem natural na região de Aquidauana – MS. In: Anais da II semana de estudos geográficos: desenvolvimento e geografia. Departamento de geociências do Campus de Aquidauana da UFMS. 23 a 29 de maio. Aquidauana, 1993: 117 – 128. SANT ´ANNA NETO, J.L. História da climatologia no Brasil: gênese e paradigmas do clima como fenômeno geográfico. Cadernos Geográficos, nº 7, Florianópolis, UFSC, maio 2004.

Dinâmicas Populacionais: Técnicas e análises demográficas utilizadas na Geografia. Políticas de povoamento e colonização. Fluxos populacionais e planejamento territorial. Dinâmicas populacionais intra-urbana, rural-urbana e interurbana e os processos espaciais. Bibliografia Básica: SZMRESCSÁNYI, Tomás. Dinâmica da população: teoria métodos e técnicas de análise, São Paulo. T. A. Queiroz, 1980. IBGE Censo Demográfico Brasileiro. Disponível via: www.ibge.gov.br. PASTORAL DOS MIGRANTES; et al. O Fenômeno Migratório

40

no limiar do terceiro milênio: Desafios Pastorais. Petrópolis: Vozes, 1998. Bibliografia complementar: BOGUS, Lucia M.M. Globalização e migração internacional: o que há de novo nesses processos? In : Desafios da Globalização (org.L.Dowbor et al.), Petrópolis:Vozes,1997. HAESBAERT, Rogério. Des-territorialização e identidade. A rede “gaúcha”no Nordeste. Niterói. Ed. da UFF, 1997. KON, Anita. Tecnologia e trabalho no cenário da globalização. In Desafios da Globalização, org. Ladislau Dowbor et al. Petrópolis: Vozes, 1997. MARTINE, George. Estado, economia e mobilidade geográfica: retrospectiva e perspectivas para o fim do século. Revista Brasileira de Estudos da População, v.11, n.1, jan/jun.1994.

Ecologia Aplicada à Geografia: Origem e histórico da ecologia. Conceitos e princípios fundamentais em Ecologia. Estrutura e natureza dos ecossistemas. Transferência de matéria e energia nos ecossistemas. Populações e comunidades em Ecologia. Introdução à Ecologia da Paisagem. Bibliografia básica: ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 1998. RICKLEFS, R. E. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia complementar: ACOT, P. História da ecologia. Rio de Janeiro: Campus, 1990. AVILA-PIRES, F. D. Fundamentos históricos da ecologia. Ribeirão Preto: S.P.: Holo, 1999. REDCLIFT, M. Development and the environmental crisis: red or green alternatives? London: Methuen e Co. Ltd, 1984.

Educação Ambiental: Princípios ecológicos da educação ambiental. Princípios metodológicos da educação ambiental. Fundamentos teórico-metodológicos da educação ambiental. Desenvolvimento socioeconômico, política e meio ambiente. Educação ambiental e cidadania. Educação ambiental na educação formal e no âmbito informal. Práticas de educação ambiental. Bibliografia básica: DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Gaia, 2006. 224 p. LEME, Taciana Neto. Os conhecimentos práticos dos professores: (re)abrindo caminhos para a educação ambiental na escola. São Paulo: Annablume, 2006. 148 p.; TAMAIO, Irineu, (Coord.). Caminhos & aprendizagem: educação ambiental, conservação e desenvolvimento. Brasília: WWF Brasil, 2000. 92 p. Bibliografia complementar: MARCONDES, Ayrton César; SOARES, Paulo A. de Toledo. Curso básico de educação ambiental. São Paulo: Scipione, 1991. 88 p. SATO, Michele. . Educação ambiental. São Carlos: UFSCAR, 1994. 52 p. TANNER, R. Thomas. Educação ambiental. São Paulo: Summus, 1978.

Estatística: Estatística descritiva. Inferência elementar. Organização de dados estatísticos. Interpretação de dados estatísticos. Coleta, análise e apresentação de dados geográficos. Bibliografia básica: CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 17ª Edição. Editora Saraiva. São Paulo, 1999. FONSECA, J. M. Curso de Estatística. 6ª Edição. Editora Atlas. São Paulo, 1996. MEDEIROS, Ermes eElio da Silva,Valter Gonçalves, Afrânio Carlos Murolo. Estatística para os cursos de: Economia, Administração e Ciências Contábeis. Editora Atlas, 1997. Volume I e II. Bibliografia complementar: CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 17ª Edição. Editora Saraiva. São Paulo, 1999. FONSECA, J. M. Curso de Estatística. 6ª Edição. Editora Atlas. São Paulo, 1996. MEDEIROS, Ermes e Elio da Silva,Valter Gonçalves, Afrânio Carlos Murolo. Estatística para os cursos de: Economia, Administração e Ciências Contábeis. Editora Atlas, 1997. Volume I e II.

41

Estágio Obrigatório Profissional I: conhecimento e interação com o trabalho do geógrafo. Atividades práticas desenvolvidas junto às Instituições publicas e privadas, conforme regulamento específico, voltado para a área de Geografia Física. Bibliografia básica: GUERRA, A. J. T., CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994. D’AGOSTINI, L. R. – Erosão: o problema mais que o processo. Florianópolis: Editora da UFSC, 1999. ANDRADE, M.C. Uma Geografia para o Século XXI. Ed. Papirus, Campinas, 1994. Bibliografia complementar: GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2006. GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Batista da. Avaliação e perícia ambiental. São Paulo: Bertrand Brasil, 1999.

Estágio Obrigatório Profissional II: atividades práticas desenvolvidas junto às instituições públicas e privadas, conforme regulamento específico, voltado para Geografia Humana. Bibliografia básica: SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. MOREIRA, Ruy. (org.) Geografia, teoria e crítica; o saber posto em questão. Petrópolis: Vozes, 1982. SOUZA, Marcelo J. de Mudar a cidade. Uma Introdução Crítica do Planejamento e à Gestão Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. __________ O ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. Bibliografia complementar: LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: editora Moraes, 1991. (Trad. Rubens Eduardo Frias). SANTOS, Milton. Por uma economia política da cidade: O caso de São Paulo. São Paulo: Hucitec, Educ, 1994. SOUZA, Marcelo José Lopes de. Urbanização e desenvolvimento no Brasil atual. São Paulo: Ática, 1996.

Estágio Obrigatório Profissional III: atividades práticas desenvolvidas junto às instituições públicas e privadas, conforme regulamento específico, voltado para Geografia Humana e Física. Bibliografia básica: AB’SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil – Potencialidades Paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 3ª ed., 2005. AB’SABER, A. Brasil: Paisagens de Exceção. O litoral e o Pantanal Mato-Grossense, Patrimônios Básicos. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2006. Bibliografia complementar: CÂMARA, Gilberto et al. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas: Campus, 1996. CÂMARA, Gilberto et al. Banco de dados geográficos. Curitiba: Editora MundoGeo, 2005. ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento – Tecnologia Transdisciplinar. Belo Horizonte, Edição do Autor, 2000.

Geografia Cultural: interpretações culturais na Geografia. Relações entre cultura, sociedade e espaço. Padrões culturais e dinâmicas econômicas e sociais. Padrões culturais e relações sociedade e natureza. Bibliografia básica: CLAVAL, P. A Geografia cultural. Santa Catarina: Ed. UFSC, 2001. MOREIRA, Roberto José e COSTA, L. F. de Carvalho. Mundo rural e cultura. Rio de Janeiro: MAUAD, 2002. ROSENDAHL. Zeny e CORREA, Roberto Lobato. Manifestações da cultura no espaço. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. Bibliografia complementar: CORRÊA, Roberto Lobato & ROSENDAHL, Zeny (orgs.). Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. ________________ Geografia Cultural: um século (2). Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2000. IANNI, Otávio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.

Geografia da População: Distribuição da população humana no Brasil e mundo.

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Noções de demografia. Crescimento demográfico e estrutura da população. Zoneamento geo-humano e planejamento para o desenvolvimento. Bibliografia básica: DAMIANI, A. L. População e geografia. São Paulo: Contexto, 1991. MOREIRA, R. O Discurso do Avesso: para a Crítica da Geografia que se Ensina. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1987. SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. Bibliografia complementar: ALVES, J. A. L. A conferência do Cairo sobre população e desenvolvimento e o paradigma de Huntington. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, Campinas, 12 (1/2), 1995. DIAS, Genebaldo F. Populações marginais em ecossistemas urbanos. Brasília: IBAMA, 1994. 156p. RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo, Ática, 1993. SANTOS, M. O espaço do cidadão.. São Paulo: Nobel, 1996. SOUZA, Marcelo Lopes de. O Território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I. E., GOMES, P. C. C., CORRÊA, R. L. (org.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. p. 77-116.

Geografia Econômica: Agentes econômicos e produção do espaço geográfico. Análise geográfica das indústrias. Revoluções Industriais. Indústria e Globalização. Tipos e modalidades do transporte. Transporte e desenvolvimento econômico. Transporte no Brasil. Fontes de Energia. Evolução da matriz energética. Sistemas energéticos. Bibliografia básica: ANDRADE, M.C. Geografia Econômica. São Paulo: Atlas, 1998. GEORGE, P. Geografia Econômica. Rio de Janeiro: Difel, 1980. PATTERSON, J.H. Terra, Trabalho e Recursos. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. Bibliografia complementar: BENKO, G. Economia, Espaço e Globalização: na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 2002. GEORGE, P. Geografia Industrial do Mundo. São Paulo: Bertrand Brasil, 2005. RATTNER, H. (org.) Brasil no Limiar do Século XXI. São Paulo: EDUSP/FAPESP, 2000.

Geografia Política: O espaço e o poder. Território e suas dimensões. Território e cidadania. Geopolítica e Geografia Política. Bibliografia básica: CASTRO, Iná E. de Geografia e política: território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. LACOSTE, Yves. A geografia: isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Campinas: Papir, 1988. SANTOS, Milton O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1996. Bibliografia complementar: BECKER, B. A geopolítica na virada do milênio: logística e desenvolvimento sustentável. In: Castro, I.E.de, Gomes, P.C.C., Corrêa, R.L. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. BENKO, G. Economia, espaço e globalização na virada do milênio. São Paulo: Hucitec, 1996. CASTRO, Iná Elias de. O mito da necessidade: discurso e pratica do regionalismo nordestino. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 1992.

Geografia Regional e Regionalização: O processo de produção do espaço geográfico nos países do capitalismo avançado e dependente; as novas tendências do capitalismo; Região e Regionalização. Bibliografia básica: ALTVATER, E. O preço da riqueza. São Paulo: UNESP, 1995. BECKER, B. K. A crise do estado e a região. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, v. 48, n.1, p. 43-62, jan./mar, 1986. _________________ Crescimento econômico e reestruturação espacial do Brasil. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, v. 34, n.4, p. 102-115, out. / dez, 1972. Bibliografia complementar: ANDRADE, M. C. de A questão do território no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995. BECKER, B. K. e EGLER, A. G. C. Brasil: uma nova potência regional na economia - mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993. CORAGGIO, J. L. Territórios em transicion: critica a la planificacion regional em América Latina. Quito: CIUDAD, 1987.

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Geografia Rural: A Organização do Espaço Agrário. O processo de desenvolvimento capitalista no campo. A agricultura familiar e a agricultura patronal. As relações de produção e as relações de trabalho no campo. A tecnologia e a produção agropecuária; O complexo agroindustrial. O desenvolvimento rural sustentável. A reforma agrária e os assentamentos rurais. Bibliografia básica: FERREIRA, Darlene Aparecida de Oliveira. Mundo rural e geografia: geografia Agrária no Brasil, 1930-1990. São Paulo: Editora Unesp, 2002. GRAZIANO DA SILVA. José. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: Instituto de Economia/UNICAMP, 1998. GUIMARÃES, Alberto P. A crise agrária. São Paulo: Paz e Terra, 1989. Bibliografia complementar: NUNES, Eduardo Pereira; CONTINI, elisio. Complexo agroindustrial brasileiro: Caracterização e dimensionamento. Distrito Federal: ABAG, 2001. PINTO, Luiz C Guedes (coord.). O agro brasileiro hoje: regionalização e tendências. Disponível na internet via www.nead.org.br. SILVA, José Graziano da. O que é questão agrária. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.

Geografia Urbana: Problemas urbanos atuais. O processo de urbanização da humanidade. O processo de produção do espaço urbano. Urbanização, meio ambiente e qualidade de vida. Bibliografia básica: CARLOS, Ana Fani A. A Cidade. São Paulo: Contexto, 1992. LEFEBVRE, Henri. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999. (Trad. De Sérgio Martins). SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. Capitalismo e Urbanização. São Paulo: Contexto, 1988. Bibliografia complementar: LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: editora Moraes, 1991. (Trad. Rubens Eduardo Frias). SANTOS, Milton. Por uma economia política da cidade: O caso de São Paulo. São Paulo: Hucitec, Educ, 1994. SOUZA, Marcelo José Lopes de. Urbanização e desenvolvimento no Brasil atual. São Paulo: Ática, 1996.

Geologia Geral: Introdução à Geologia; o Universo; a Terra; o ciclo das águas; a litosfera; elementos de mineralogia; elementos de petrologia; fundamentos de geotectônica e geologia estrutural; dinâmica externa da crosta; mapas e perfis geológicos; métodos indiretos de investigação do subsolo, geologia e meio ambiente e geologia de Mato Grosso do Sul. Bibliografia básica: SANTOS, ALVARO RODRIGUES DOS. Geologia de Engenharia – Conceitos, Método e Prática – 2ª Ed. ISBN: 9788586872471. 2009. 208 p. TEIXEIRA, WILSON. Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Nacional, 2009-2012. 623 p. ISBN 978-85-04-01439-6. MACIEL FILHO, CARLOS LEITE. Introdução à Geologia de Engenharia. 2. ed. Santa Maria, SC: Da UFSM, 1997. 283 p. Bibliografia complementar: WICANDER, R.; MONROE, J.S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cencage Learning, 2009. 508p. FLEURY, J.M. Curso de Geologia Básica. Goiás: Editora da UFG, 1995. STRAHLER, A.N. Geologia Física. Barcelona: Ediciones Omega S/A, 1997. LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. Oficina de Textos, São Paulo, 2002, 178p. SANTOS, A.R. Geologia de Engenharia – Conceitos, Métodos e Práticas. ABGE e IPT, São Paulo, 2002, 222p.

Geomorfologia Continental: Estudo das formas de relevo, gênese e evolução. Análise das inter-relações: rocha x solo x clima x relevo com ênfase nos aspectos tectono-estruturais. Unidades morfoestrutura. Processos endógenos e exógenos no modelado do relevo. Geomorfologia Fluvial: Conceitos. Abordagem sistêmica e a teoria do Equilíbrio dinâmico. Bacia hidrográfica como unidade geomorfológica. Padrões de drenagem e as relações com a tipologia morfoestrutural. Análise morfométrica e o perfil longitudinal dos

44

cursos de água. Sistema antrópico e bacias hidrográficas. Trabalhos práticos. Bibliografia básica: CHRISTOFOLETTI, A. (1980). Geomorfologia. São Paulo. Edgard Blucher. GUERRA, A.T. & CUNHA, S.B. (org.) Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Ed. Bertrand Brasil, 1994. PENTEADO, M. M. (1979) - Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro. FIBGE. Bibliografia complementar: GUERRA, A.T. & CUNHA, S.B. (org.) Geomorfologia e Meio Ambiente. Ed. Bertrand Brasil,1996. _____________Impactos Ambientais Urbanos no Brasil - Ed. Bertrand Brasil.

Geomorfologia Fluvial: os principais tipos de ambiente geomorfológico. Canais fluviais, formas de relevo fluvial, processos erosivos, dinâmica fluvial. Formação de canais, fluxos de água. Bibliografia básica: BLOOM, A.L. Superfície da terra. São Paulo: Edgard Blucher, 1970. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. GUERRA, A. J. T., CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994. Bibliografia complementar: HASUI, Y., MIOTO, J.A. Geologia estrutural aplicada. São Paulo: ABGE 1990. LOCZY, L., LADEIRA, E.A. Geologia estrutural e introdução à geotecntônica. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 1976.

Geoprocessamento I: O Conjunto das Geotecnologias. Introdução ao Geoprocessamento. Característica dos SIGs. Dados Espaciais. Fontes de Dados. Bases digitais na Internet. Atlas digitais. Estruturas de Dados: modelos vetorial e matricial. Bibliografia básica: ASSAD, E. D. & SANO, E. E. (1998). Sistema de Informações Geográficas – Aplicações na Agricultura. 2ª Edição. Brasília. EMBRAPA. 434p. BLASCHKE, T. & KUX, H. (orgs.). (2005). Sensoriamento Remoto e SIG: novos sistemas sensores: métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos. BURROUGH, P. A. Principles of Geographical Information Systems - Spatial Information Systems and Geoestatistics. Oxford: Clarendon Press, 1998, 335 p. Bibliografia complementar: CÂMARA, C, & DAVIS, C. (1996). Fundamentos de Geoprocessamento. Livro on-line: www.dpi.inpe.br . CÂMARA, G. & MEDEIROS, J. S. (1998). GIS para Meio Ambiente. INPE. São José dos Campos, SP. CARVALHO, M. S.; PINA, M. F.; SANTOS, S. M. (2000). Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia Aplicados à Saúde. Rede Inter-agencial de Informações para a Saúde. Brasília. Ministério da Saúde.

Geoprocessamento II: Topologia. Aquisição e Manipulação de Dados. Geocodificação. Gerenciamento de Dados. Integração de Dados. Consulta e Análise Espacial. Mapeamento por Computador. Sistemas aplicativos. Sistemas Gratuitos. Bibliografia básica: ASSAD, E. D. & SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas – Aplicações na Agricultura. Brasília: EMBRAPA, 1998. BLASCHKE, T. & KUX, H. (orgs.). Sensoriamento Remoto e SIG: novos sistemas sensores: métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. BURROUGH, P. A. Principles of Geographical Information Systems - Spatial Information Systems and Geoestatistics. Oxford: Clarendon Press, 1998. Bibliografia complementar: CÂMARA, C, & DAVIS, C. Fundamentos de Geoprocessamento. Livro on-line: www.dpi.inpe.br, 1996. CÂMARA, G. & MEDEIROS, J. S. GIS para Meio Ambiente. São José dos Campos, SP: INPE, 1998. CARVALHO, M. S.; PINA, M. F.; SANTOS, S. M. Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia Aplicada à Saúde. Rede Interagencial de Informações para a Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

Hidrologia Geral: Ciclo Hidrológico. Bacia hidrográfica. Comportamento Hidrológico.

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Precipitação. Evaporação. Evapotranspiração. Infiltração e água subterrânea. Escoamento superficial. Descarga fluvial. Erosão e deposição fluvial. Transporte de sedimentos. Bibliografia básica: TUCCI, CARLOS E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 2. ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade, ABRH, 1997. 943 p. ISBN 85-7025-298-6. PINTO, NELSON LUIZ DE SOUSA. Hidrologia básica. São Paulo: E. Blücher, 1976-1990. TUCCI, CARLOS E. M; BRAGA, BENEDITO. Clima e recursos hídricos no Brasil. Porto Alegre: ABRH, 2003. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos; 9) ISBN 85-88686-11-2. PORTO, RUBEM LA LAINA. Hidrologia ambiental. São Paulo: da USP, 1991. (Coleção ABRH de recursos hídricos v.3). Bibliografia complementar: HIPÓLITO, J. R. E VAZ, Á. C. (2011). Hidrologia e Recursos Hídricos. ed. Lisboa – Portugal: IST Press, v.41. ISBN: 978-972-8469-86-3. 814 p. (Ensino da Ciência e da Tecnologia – 41). GARCEZ, LUCAS NOGUEIRA; ACOSTA ALVAREZ, GUILLERMO. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2006.

História do Pensamento Geográfico: Antecedentes históricos da Geografia. A Geografia como ciência. Evolução do pensamento geográfico. Evolução teórica - metodológica da Geografia. A constituição dos paradigmas em Geografia. A Geografia clássica. A institucionalização da Geografia brasileira. A Geografia como instrumento do planejamento. A Geografia quantitativa. Geografia humanista e a fenomenologia. O hibridismo da Geografia cultural. Geografia marxista. As novas agendas da Geografia. Bibliografia básica: BERNARDES, Nilo. O pensamento geográfico tradicional. In: Revista Brasileira de Geografia, 44 (3), pp. 391-413, 1982. CLAVAL, Paul. A Geografia Cultural. Florianópolis: UFSC, 1999. CHRISTOFOLETTI, Antonio. As características da Nova Geografia. In: CHRISTOFOLETTI, Antonio. Perspectiva em Geografia. São Paulo, pp. 71-101, 1982. GOMES, Paulo César. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro, Bertrand, 1997. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2000. HARTSHORNE, R. Propósito e natureza da geografia. São Paulo: Hucitec, 1978. Bibliografia complementar: ANDRADE, M.C. Uma Geografia para o Século XXI. Ed. Papirus, Campinas, 1994. BRUNHES, J. Geografia Humana. Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura, 1962. LACOSTE, Y. A Geografia Serve, Antes de Mais, Para Fazer a Guerra. Campinas: Ed. Papirus, 1988. La BLACHE, Vidal. Princípios da Geografia Humana. Lisboa: Cosmos, 1921. MORAES, A.C.R. Geografia - Pequena História Crítica. São Paulo: HUCITEC, 1981. MOREIRA, Ruy. (org.) Geografia, teoria e crítica; o saber posto em questão. Petrópolis: Vozes, 1982. SANTOS, Milton Por uma geografia nova. São Paulo: Hucitec, 1980. TATHAM, George. A geografia no século dezenove. In: Boletim Geográfico (17) 150. Rio de Janeiro, IBGE, pp. 198-226, 1959.

Metodologia e Redação Científica: Redação técnica e científica. Ciência e sociedade; Pesquisa na universidade; Produção do conhecimento científico; A pesquisa científica; Pesquisa científica em Geografia. Métodos e técnicas de pesquisa; Projeto de pesquisa; Elementos constitutivos do projeto de pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa. Bibliografia básica: ÁVILA, V. F. A pesquisa na dinâmica da vida e na essência da universidade. Campo Grande: UFMS, 1995. JACOBINI, M. L. P. Metodologia do trabalho acadêmico. São Paulo: Editora Alínea, 2003. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6.ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia complementar: BERNARDO, Gustavo. Redação inquieta. São Paulo: Globo, 1991. OLIVIA, Madre. Gramática de texto. São Paulo: Cortez, 1982. ALVES, M. Como escrever teses e monografias: roteiro

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passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989. KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica – teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 21ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnica de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. SANTOS, M. A natureza do espaço – técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.

Pedologia: Abordagens conceituais de solos e Pedologia. Pedogênese e os processos pedogenéticos. Geografia dos solos. Estrutura e composição dos solos. Classificação e formação dos solos. Bibliografia básica: LEPSH, Igo. F. Formação e conservação dos Solos. São Paulo: oficina de Texto, 2002. MANFREDINI, S. ; FURIAN, S.M.D. ; QUEIROZ NETO, J.P. et al. Técnicas em Pedologia. In: L.A.B. Venturi. (Org.). Praticando a Geografia. 1 ed. SP: Oficina de Textos, 2005, v. 1. MONIZ, A. C. Elementos de Pedologia. São Paulo. Ed. Da USP., 1972. 459 p.. Bibliografia complementar: BIGARELLA, J. J. ; BECKER, R. D. ; PASSOS, E. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Vol 3. 01. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2003. v. 03. 561 p. BOULET, R. Análise Estrutural da Cobertura Pedológica e cartográfica. In: A responsabilidade social do da Ciência do Solo. Campinas, SP, 1988. XX Congresso Brasileiro de Ciências do Solo: pag 79 – 90. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro, 2006. 306 p.

Planejamento e Gestão Ambiental: implantação e manutenção de sistemas de planejamento e gestão ambiental em organizações de diversos tipos de atividades. Perícia ambiental. Perfil do gestor ambiental. Bibliografia básica: GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Batista da. Avaliação e perícia ambiental. São Paulo: Bertrand Brasil, 1999. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Editora Atlas, 2000. ROMÉRIO, Marcelo Andrade; BRUNA, Gilda Collet; PHILIPPI Jr., Arlindo. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2003. Bibliografia complementar: ABNT. NBR ISO 19.011 – Diretrizes para auditorias de sistemas de gestão da qualidade e/ou ambiental. Rio de Janeiro, 2002. ABNT. NBR ISO 14.001:2004 – Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro, 2004.

Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos: Aspectos quantitativos e qualitativos da água. Aspectos Conceituais, legais e institucionais: conceito de gestão e planejamento; os recursos hídricos e sua importância; interdisciplinaridade da gestão das águas; legislação. Aspectos organizacionais: Usos múltiplos da água. Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos; Sistema Nacional de Recursos Hídricos. Manejo de bacia hidrográfica. Bibliografia básica: BRASIL. Agência Nacional de Águas (ANA). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2013. Brasília : ANA, 2013; Brasil. CONAMA, Conselho Nacional do Meio Ambiente, Resolução n° 357, de 17 de março de 2005; Brasil. Lei Federal n. 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política e Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos; CAMPOS, N.; STUDART, T. (2001) Gestão das águas: princípios e práticas. Porto Alegre: ABRH. MMA (2006) Plano Nacional de Recursos Hídricos (2006). Volumes 1, 2, 3 e 4. Brasília: Ministério do Meio Ambiente/Secretaria de Recursos Hídricos. Bibliografia complementar: Revista Brasileira de Recursos Hídricos RBRH, Revista de Gestão das Águas da América Latina REGA.

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Planejamento e Gestão Territorial: O conceito de gestão do território e de territorialidade. Modelos macroeconômicos de desenvolvimento e políticas públicas estruturantes do espaço: a noção de desenvolvimento sócio-espacial. Poder Público: competências, experiências e novas condutas. Transformações conceituais no campo das ciências gerenciais. Práticas recentes de planejamento e gestão do território no Brasil: O planejamento como instrumento técnico e político. Planejamento estratégico: tipos e escalas de abordagem. Instrumentos regulatórios da ordenação do território. Agentes co-gestores da organização do espaço. Elementos do espaço e categorias de análise do território. Técnicas aplicadas ao planejamento territorial. Avaliação de planos e de projetos: as políticas territoriais em questão. Bibliografia básica: BECKER, B.; MIRANDA, M.; BARTHOLO Jr, R. (Orgs). Tecnologia e Gestão de Território. Rio de Janeiro: EDUFRJ, 1987. MATUS, C. Política, Planejamento e Governo. Rio de Janeiro: IPEA, 1993. SOUZA, M. Mudar a cidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. Bibliografia complementar: BRASIL, Ministério da Defesa. Plano Estratégico de Desenvolvimento Regional (2001 - 2010). Manaus: PCN/FGV, 2001. (Estudos dos Problemas e Demandas da Região da Calha Norte). CARDOSO, Ciro Flamarion. Economia e sociedade em áreas periféricas: Guiana Francesa e Pará (1750-1817). Rio de Janeiro: Graal, 1984. HARVEY, David. A Condição pós-moderna. 4ª ed. São Paulo: Loyola, 1994. _____. O espaço de esperança. São Paulo: Loyola. 2004. _____. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Anna Blume, 2005.

Planejamento e Gestão Urbana: o papel do planejamento urbano. Os instrumentos do planejamento urbano. Estudo e lançamento dos sistemas urbanos e de infra-estrutura urbana. Plano Diretor. Desenvolvimento urbano. Bibliografia básica BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Editora Perspectiva, 2007. LAMAS, José Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. SOUZA, Marcelo J. de Mudar a cidade. Uma Introdução Crítica do Planejamento e à Gestão Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. Bibliografia complementar: CASTELLS, M. A Questão Urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. CORREA, Roberto L. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. MARICATO, E. Brasil, Cidades: Alternativas para a Crise Urbana. Petrópolis: Vozes, 2001. OLIVEIRA, Francisco de. O estado e o urbano no Brasil. In: Espaços e Debates, n.6, ano II. NERU, São Paulo, 1982.

Teoria da Geografia: O Que é Geografia? O objeto e método da Geografia. Pesquisa em Geografia. O Trabalho do Geógrafo. Os conceitos geográficos. Bibliografia básica: CASTRO, Iná Elias de et alii. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. CASTRO, Iná Elias de et alii. Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. GOMES, Paulo César da Costa Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001. MOREIRA, Rui. O que é geografia? São Paulo: Brasiliense, 1986. Bibliografia complementar: MORAES, A. C. R. de; COSTA, W. M. da. A valorização do espaço. São Paulo: Hucitec, 1984. MORAES, A. C. R. de. Geografia, pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1984. SANTOS, Milton. Por uma geografia nova. São Paulo: Hucitec, 1980. SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico informacional. São Paulo: Hucitec, 1996. _____. O trabalho do geógrafo no terceiro mundo. São Paulo: Hucitec, 1986.

Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação: introdução ao Sensoriamento Remoto. Princípios Físicos. Espectro Eletromagnético. Plataformas e Sensores. Sistemas

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sensores mais usuais no Brasil. Aquisição de Imagens. Análise Visual de Imagens. Processamento Digital de Imagens. Tipos de GPS e sua Aplicação. Uso da Geomática na sala de aula. Aplicações meteorológicas, oceanográficas, urbanas e ambientais. Estudos de Caso. Atividades Práticas. Trabalho de Campo Curricular. Prática Laboratorial. Bibliografia básica: ASSAD E D & SAND E E,. Sistema de Informações Geográficas. Brasília: EMBRAPA, 1998. MARCHETTI D, A. B. e GARCIA G J. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1987. MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. Viçosa: UFV, 2005. Bibliografia complementar: GARCIA, Gilberto José. Sensoriamento Remoto. São Paulo: Nobel, 1982. MORAES NOVO, E M L. Sensoriamento Remoto Princípios e Aplicações. São José dos Campos: Edigard Blucher, 1992. OLIVEIRA, A; FERREIRA, E. Fotointerpretação. Lavras: UFLA, 2005.

Sistema de Informação Geográfica: apresentação dos conceitos introdutórios de Geoprocessamento. Cartografia digital. Conceitos básicos da Ciência da Geoinformação. Arquitetura de SIG. Bancos de dados geográficos. Aplicações de SIG. Bibliografia básica CÂMARA, Gilberto et al. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas: Campus, 1996. CÂMARA, Gilberto et al. Banco de dados geográficos. Curitiba: Editora MundoGeo, 2005. ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento – Tecnologia Transdisciplinar. Belo Horizonte, Edição do Autor, 2000. Bibliografia complementar: ABNT, NBR 12122. Execução de Levantamento Topográfico, 1994. CÂMARA, Gilberto et al. Introdução à Ciência da Geoinformação. Edição online. IBGE. Especificações e Normas Gerais para Levantamento Geodésico, 1998.

Topografia: Definição e aplicação da topografia. Unidades de medidas, ângulos e escalas. Sinalização e marcação de pontos. Instrumental. Levantamentos expeditos: medição de ângulos horizontais e distâncias. Planimetria. Levantamento de uma área, planilha de cálculo analítico e desenho de planta topográfica. Nivelamento geométrico. Altimetria. Bibliografia básica: BORGES, Alberto de Campos.. Exercício de Topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada a engenharia civil. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo, 1961. Bibliografia complementar: MANUAL DE TOPOGRAFIA E CADERNETA DE CAMPO. Porto Alegre: Globo, 1983. NOVO, Eulyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.

Trabalho de Conclusão de Curso I: Elaboração e desenvolvimento de pesquisa de conclusão de curso, parte introdutória e referencial bibliográfico, supervisionada pelo professor orientador, que atenderá em horário pré-estabelecido entre orientador/orientando, visando ajudar o aluno no processo de construção do seu TCC. Bibliografia básica: ÁVILA, V. F. A pesquisa na dinâmica da vida e na essência da universidade. Campo Grande: UFMS, 1995. JACOBINI, M. L. P. Metodologia do trabalho acadêmico. São Paulo: Editora Alínea, 2003. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6.ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia complementar: ALVES, M. Como escrever teses e monografias: roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989. KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica – teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 21ª ed. Petrópolis: Vozes, 1997. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnica de Pesquisa. 5ª ed. São

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Paulo: Atlas, 2002. SANTOS, M. A natureza do espaço – técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.

Trabalho de Conclusão de Curso II: Desenvolvimento e finalização do trabalho de concluso de curso de conclusão de curso, supervisionada pelo professor orientador, que atenderá em horário pré-estabelecido entre orientador/orientando. O trabalho poderá apresentar diferentes formatos, tais como artigo, monografia, produção de material técnico, didático ou de software, vídeos, material cartográfico e de imagens, dentre outros produtos. Bibliografia básica: LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1992. 214p. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2005. 173p. KOCHE, J. C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 21ª edição. Petrópolis: Vozes, 1997. 182 p. Bibliografia Complementar: ALVES, M. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Campos, 2003. 110p. SOLOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 2. Edição, São Paulo: Martins Fontes, 1991. 294 p. ÁVILA, V. F. A pesquisa na dinâmica da vida e na essência da universidade. Campo Grande: UFMS, 1995.

5.6 Ementário e Bibliografia – Disciplinas Optativas

Álgebra Linear: Espaços vetoriais, subespaços, bases e dimensão. Mudança de bases. Transformações Lineares: núcleo e imagem. Noções básicas de ortogonalidade e produto interno, método de Gram-Schmidt, projeções ortogonais e método dos quadrados mínimos. Autovalores e autovetores, diagonalização, forma canônica de Jordan (n<4). Exemplos das dificuldades numéricas na resolução de sistemas lineares. Princípios básicos da programação linear. Bibliografia básica: BOLDRINI, José Luiz e outros. Álgebra Linear. Editora Harbra, 1986. KOLMAN, Bernard, Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de Janeiro: Editora Prentice Hall do Brasil Ltda., 1998. LEON, Steven J. Álgebra Linear com aplicações. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1995. Bibliografia complementar: ANTON, Howard e RORRES, Chris Álgebra Linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2001. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA/CNPq, 1998. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Ed. MacGraw-Hill, 1999. NOBLE, Ben e DANIEL, James W. Álgebra Linear Aplicada. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1986.

Bioclimatologia: Introdução à Bioclimatologia. Conceitos básicos em etologia. Clima. Regulação térmica dos animais e respostas adaptativas. Efeitos ambientais no desempenho animal. Conforto térmico. Proteção animal aos efeitos adversos do meio ambiente. Bibliografia básica: AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os Trópicos. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. 332p. BAETA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997. 246 p. ENCARNAÇÃO, R.O. Estresse e produção animal. Campo Grande: Embrapa-CNPGC, 1997. 32p. FALCO, J.E. Bioclimatologia. 1. ed. Lavras: ESAL/FAEPE, 1991. 56p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de

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identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Pantarum Ltda., 1998. 2 v. Bibliografia complementar: MULLER, P.B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. Porto Alegre: Sulina, 1989. 262p. PEREIRA, J.C.C. Fundamentos de bioclimatologia aplicados à produção animal. 1.. ed. Belo Horizonte: FEP MVZ, 2005. 195p. RANDAL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K.E. Fisiologia animal: mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729p.

Calculo Diferencial e Integral: Função real de uma variável real. Limites. Derivadas. Aplicações de Derivadas. Bibliografia básica: ANTON, H. Calculus. v. 1. New York: John Wiley & Sons, 1995. DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. Moscou: Mir, 1977. FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B. Cálculo A - funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron Books, 1992. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. Bibliografia complementar: PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. v. 1. Moscou: Mir, 1977. STEWART, J. Cálculo. v. 1. São Paulo: Pioneira, 2001. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. v. 1.. São Paulo: Makron Books, 1994. THOMAS, G. B. Cálculo. v. 1. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.

Cidade e Cotidiano: Cidade como lugar de realização da vida cotidiana. As coisas da cidade. O modo de vida e a territorialidade urbana. Bibliografia básica: SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Ed. USP, 1993. OLIVEIRA NETO, Antonio Firmino; BECK, Marta Costa. Cotidiano, cidade, educação e cidadania. Campo Grande: UFMS Ed., 2011. OLIVIRA NETO, Antonio Firmino. Nas ruas da cidade: um estudo geográfico sobre as ruas e calçadas de Campo Grande. Campo Grande (MS): UFMS, 1999. Bibliografia Complementar: MAFFEOSOLI, Michel. O ritmo da vida. Rio de Janeiro: Record ed., 2007. SANTOS, Milton. Da totalidade ao lugar. São Paulo: Ed. USP, 2008. HAESBART, Rogério. Territórios Alternativos. Rio de Janeiro: Contexto, 2006.

Climatologia Aplicada: Noções e conceitos de climatologia. Atmosfera: composição e estrutura. Elementos e fatores climáticos. Os principais fenômenos meteorológicos atuantes em Mato Grosso do Sul. Classificações Climáticas. Aquecimento Global. Interpretação de dados meteorológicos e climáticos. Bibliografia básica: AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. CAVALCANTE, I.F.A. et al. Tempo e Clima no Brasil. São Paulo: Oficina de textos, 2009. CUNHA, G. Meteorologia, fatos e mitos. Passo Fundo: Embrapa-CNPT, 1997. FERREIRA, N.J.F. Aplicações Ambientais Brasileiras dos Satélites NOAA e TIROS-N. São Paulo: Oficina de textos, 2004. Bibliografia Complementar: MENDONÇA, F. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de textos, 2007. SILVA, M.A.V. Climatologia. Brasília: INMET, 2001. VIANELLO, R.L. e ALVES, A.R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa: UFV, 2000. OLIVEIRA, L.L.; VIANELLO, R.L; FERREIRA, N.J.F. Meteorologia Fundamental. Erechim: EdiFAPES, 2001.

Demografia: Introdução à demografia. Análise da população. Pirâmides etárias. Dinâmica das populações. Estimativa e projeção de populações. Tábuas de mortalidade. Simulação em Demografia. Bibliografia básica: CARVALHO, J. A. M., et al. Introdução a alguns conceitos básicos e medidas em demografia. Rio de Janeiro: ABEP, 1998. LAURENTI, R., (et al.).Estatísticas de Saúde. São Paulo: E.P.U, 1997. SANTOS, J. L. F., et al. Dinâmica da

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Geodésia: Definição e aplicação da Geodésia. Instrumental. Geometria do Elipsoide. Referenciais Geodésicos. Sistema Geodésico Brasileiro. Ajustamento de observações. Georreferenciamento de imóveis rurais. Cálculo de área. Métodos e medidas de posicionamento geodésico. GNSS – Sistema Global de Navegação por Satélite. Bibliografia básica: IBGE. Normas para levantamentos geodésicos. Disponível em <www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/default_normas.shtm>. Acesso em: 12 abr. 2013. INCRA. Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais - 3ª edição. 2013. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: Descrição, fundamento e aplicações. 2. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2008.476p. SÁ, N. C. Elementos de Geodésia. Material didático. 1994. VOLPI, E. M. Geodésia aplicada ao Georreferenciamento. Material didático. 2007. Bibliografia complementar: VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A. Z; FAGGION, P. L. Fundamentos de Topografia. Departamento de Geomática. Universidade Federal do Paraná. Curitiba. 2012. D’ALGE, J. C. L. Cartografia para geoprocessamento. In: CÂMARA, G; DAVIS, C; MONTEIRO, A. M. V. (Ed.). Introdução à ciência da geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2001. p. 38. (INPE-8081-PRE/3896). IBGE. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1998.

Geoestatística: Introdução à Geoestatística. Análise descritiva. Softwares. Abordagem probabilística. Análise variográfica. Krigagem. Krigagemindicatriz. Simulação em Geoestatística. Bibliografia Básica: R Development Core Team R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria, 2011. Disponível via: http://www.R-project.org/. BRAGA, L.P.V. Geoestatística e Aplicações. São Paulo: IME-USP, 1990. CRESSIE, N. Statistics for Spatial Data. New York: John Wiley, 1991. Bibliografia complementar: ISAAKS, E. H., SRISVASTAVA, R. M. An Introduction

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Geografia Aplicada a Analise Ambiental: Conceito, divisão, objeto, bases teóricas. Estudo do meio físico. Ciclos biogeoquímicos. Sucessões ecológicas. Desequilíbrios ambientais. Dinâmica de Populações. Equipamentos ambientais. Identificação dos problemas ambientais locais regionais e específicos. Domínio de técnicas que possibilitem identificar, relacionar analisar e avaliar diferentes ambientes sujeitos a impactos decorrentes da ação antrópica do homem sobre o suporte territorial. Bibliografia básica: ALMEIDA, J.R. et al. Planejamento Ambiental. Rio de Janeiro: Ed. Ther, 1993. BELTRAME, A. V. Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas: modelo e aplicação. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1994. CUNHA, S.B. e GUERRA, A. J. Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1998. Bibliografia complementar: IBGE. Recursos Naturais e Meio Ambiente: uma visão do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. ONU – Agenda 21 Conferencia Rio 92. Brasília: Ed. Câmara dos Deputados do Brasil, 1992. PAULINO, W. R. Ecologia Atual. São Paulo: Ática, 1991.

Geografia da Cultura Afro-Brasileira: A inserção da cultura Afro-Brasileira e Africana no Projeto Político Pedagógico da Escola de Educação básica. Estudo dos princípios, fundamentos e procedimentos do planejamento de ensino, do currículo e da avaliação, segundo os paradigmas e normas legais vigentes, com bases na História da cultura afro. O projeto político-pedagógico como elemento articulador e referencial na construção de uma ação educativa emancipadora para integração de todos. Bibliografia Básica: ABREU, Martha. História da cultura Afro-brasileira, Pesquisa e Ensino. _________. Cultura Popular: um conceito e várias culturas. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas. Edusp. 2000. Bibliografia Complementar: FARIA, Sheila de Castro. O cotidiano dos negros no Brasil escravista. 49 HALL, Stuart. Identidade e diferença: A perspectiva dos estudos culturais. Rio de Janeira: Editora Vozes, 2000.

Geografia da Saúde: Organização do espaço e saúde. Relação ambiente, população e saúde. Saúde pública e planejamento territorial. Distribuição espacial da rede hospitalar urbana e rural. Bibliografia básica: PLANO DIRETOR DA AGB NACIONAL GESTÃO 85/86. Ano1, n.1, p.73-75, 1986. SABROZA, P. C. e LEAL, M.C. Saúde, ambiente e desenvolvimento: alguns conceitos fundamentais. In: LEAL, M.C. et all. (orgs.). Saúde, ambiente e desenvolvimento, São Paulo/ Rio de Janeiro, Hucitec/ Abrasco, v.1, pp. 45-94, 1992. SANTOS, Milton. A evolução tecnológica e o território. Realidades e Perspectivas. n.9, p.7- 17, jul.-dez.1991. Bibliografia complementar: SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. SILVA, L.J. O conceito de espaço na epidemiologia das doenças infecciosas. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, ENSP, v. 13, n. 4, p. 585-93, 1997. SINGER, Paul. Prevenir e curar: o controle social através dos serviços de saúde. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1978. SORRE, Max. Fundamentos Biológicos de la Geografia Humana. Barcelona: Editorial Juventud, 1955. SOUZA, Marcelo Lopes de. O desafio metropolitano: um estudo sobre a problemática sócioespacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

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Geografia de Mato Grosso do Sul: o processo de ocupação do sul da Capitania de Mato Grosso. O velho Itatin. A ocupação do Pantanal. O Ciclo da Erva Mate. As frentes pioneiras no Mato Grosso Meridional. A divisão de Mato Grosso e criação do Mato Grosso do Sul. Aspectos físicos da geografia do Mato Grosso do Sul. O binômio soja e gado no desenvolvimento do Mato Grosso do Sul. A geografia-econômica do Mato Grosso do Sul. O Mato Grosso do Sul, suas fronteiras e sua posição na conjuntura nacional e internacional. Bibliografia básica: ATLAS MULTIRREFERENCIAL DO MS.Campo Grande: SEPLAN/MS, 1991. IBGE. Geografia do Brasil, Região Centro-Oeste. Rio de Janeiro: IBGE, 1977. Vol. 4. OLIVEIRA, Tito Carlos Machado de. Uma fronteira para o pôr do sol: um estudo geoeconômico sobre uma região de fronteira. Campo Grande: Editora da UFMS, 1998. Bibliografia complementar: IBGE. Censo Demográfico. Brasil: IBGE, 2000. IBGE. Geografia do Brasil, Região Centro-Oeste. Rio de Janeiro: IBGE, 1980. Vol. 4. QUEIROZ, Paulo Roberto Cimó. As curvas do trem e os meandros do poder: o nascimento da estrada de ferro Noroeste do Brasil. Campo Grande: Editora da UFMS, 1997.

Geografia do Turismo: o turismo como fenômeno espacial. Turismo e desenvolvimento regional. Áreas turísticas no Brasil. Fluxos turísticos no espaço geográfico. Bibliografia básica: CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução à geografia do turismo. São Paulo: Roca, 2003. PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Consumo e espaço: turismo, lazer e outros temas. São Paulo: Roca, 2001. RODRIGUES, Lucio Martins; ENGE, Bebel. Manual do turista brasileiro. São Paulo: Aleph, 2000. Bibliografia complementar: CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. Introdução à geografia do turismo. 2. ed. São Paulo: Roca, 2003. IAZIGI, Eduardo, (Org.). . Turismo e paisagem. São Paulo: Contexto, 2002. PEARCE, Douglas G. Geografia do turismo: fluxos e regiões no mercado e viagens. São Paulo: Aleph, 2003.

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Geografia e Literatura: Caracterizações acerca da idéia de leitura. O papel da leitura e da autoria para interpretação da leitura do mundo. A geografia que se expressa em distintas obras literárias modernas / contemporâneas (ficção). Ficção e Leitura de Mundo. Os conceitos geográficos e suas representações na literatura de ficção. Cultura e contemporaneidade. Retratos do urbano (e do rural) em textos de ficção: representação,

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Geografia Física do Brasil: Conceitos básicos em Geografia Física. As características da geografia física do Brasil.Geodinâmica interna e origem do relevo.Os processos responsáveis pela esculturação da paisagem natural. Clima e mudanças climáticas. Características gerais, processos e interações da atmosfera, hidrosfera e litosfera. Características gerais da endosfera e biosfera. Bibliografia básica: GREGORY, K. J. Anatureza da Geografia Física. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992. GUERRA, AntonioJ.Texeira. e CUNHA, Sandra B.da (orgs). Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. VITTE, Antonio Carlos e GUERRA, Antonio J. T. (orgs). Geografia Física do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. ROSS. J. L. S. Ecogeografia do Brasil – Subsídio para o Planejamento Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. Bibliografia Complementar: ROSS. Jurandyr L. S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1996. ROSS. JurandyrL. S.Geomorfologia ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1990.

Geologia Ambiental: Geologia Ambiental e sustentabilidade. Recursos Energéticos e minerais. Evolução da litosfera. relação Geologia de Engenharia-Geotécnica-Mecânica dos Solos. Planeta Terra; Grau geotermal; minerais; rochas; recursos energéticos; alteração dos

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maciços rochosos; solos; riscos geotécnicos; movimentos gravitacionais de massa; águas subterrâneas; fontes naturais; geologia de grandes empreendimentos; investigações de subsolo. Bibliografia básica: CHIOSSI, Nivaldo José, Geologia aplicada à engenharia.. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1979. CLARK, Sidney Procter, Jr., Estrutura da terra. São Paulo: E. Blücher, 1996. ERNST, Wallace Gary Minerais e rochas. São Paulo: E. Blücher, 1998. Bibliografia complementar: MASSAD, Faical. Obras de terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. ORTIGÃO, J. A. R.. Introdução à mecânica dos solos dos estados críticos. Rio de Janeiro: LTC, 1995. PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. VARGAS, Milton. Introdução a mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill, 1977.

Geologia II: O solo como um corpo tridimensional natural e sua distribuição geográfica. O processo de intemperismo nas diferentes regiões do globo terrestre. Principais propriedades físicas e químicas dos solos. Classificações taxonômicas e utilitárias dos solos. Bibliografia Básica: Oliveira, A. M. e Brito, Sérgio N. Ed. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998. Lima, Maria J. de. Prospecção geotécnica do subsolo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos ed., 1979. PRESS, F. e SIEVER, R. Understanding Earth. Nova York: Freeman, 2001. Bibliografia Complementar: SKINNER, B. J. e PORTER, S. C. Physical Geology. Nova York: John Wiley & Sons, 1987. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. e TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. PETRI, S. e FÚLFARO, V. J. Geologia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2006.

Geometria Analítica: análise das relações de poder mundial, dos conflitos e tensões entre Estados e povos, contextualizados a partir do estabelecimento da Guerra Fria aos dias atuais. Bibliografia básica: BOULOS, Paulo e CAMARGO, Ivan. Geometria Analítica. São Paulo: MacGraw-Hill, 1987. BOLDRINI, José Luiz, COSTA, Sueli Rodrigues, FIGUEIREDO, Vera Lúcia e WETZLER, Henry. Álgebra Linear. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980. KÜHLKAMP, Nilo Matrizes e Sistemas de Equações Lineares. Florianópolis: Editora da UFSC, 2005. Bibliografia complementar: STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.

Geomorfologia Aplicada: cartografia geomorfológica como instrumento de análise sintética. O relevo no quadro ambiental. Geomorfologia e diagnósticos ambientais. Tratamento metodológico na geomorfologia utilizando: cartas topográficas, Imagens de satélites e fotos aéreas e os programas: Corel Draw e Arc- Gis 9. 2. Destaque para as bacias sedimentares do Paraná. Bibliografia básica: CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edit.Edgard Blucher, 1980. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia Fluvial. São Paulo: Edit.Edgard Blucher Ltda., 1981. D’AGOSTINI, L. R. Erosão: o problema mais que o processo. Florianópolis: Edit. UFSC, 1999. Bibliografia complementar: GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S. B. da. Geomorfologia “Exercícios Práticos”. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 1994. GUIMARÃES, V. & CHRISTOFOLETTI, A. Altas Bacias dos Rios Negro e Taboco/MS: subsídios aos programas de desenvolvimento regional. Campo Grnade: UFMS, 2000. MENDES, I.A. & GERARDI, L.H.de O. (org). AGETEO. Rio Claro: UNESP/Pós-Graduação, 2001. GUIMARÃES, V. et. all. - Onde se aprende Geografia....O laboratório da bacia do Taquarí – Revista Pantaneira v.4 nº 1 – págs. 68-76 - CPAq/UFMS – jan/jun-2002.

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Geomorfologia Costeira: Conceitos básicos e definições. Processos endógenos na formação do relevo. Morfologia estrutural. Processos exógenos de elaboração do relevo. Geomorfologia climática. Análise de bacias hidrográficas. Geomorfologia costeira. Importância da geomorfologia no Quaternário. Prática de laboratório e campo. Bibliografia básica: BIGARELLA, J.J., BECKER, R. D., SANTOS, G. F. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Ed. UFSC, 1994. BLOOM, A.L. Geomorphology-A systematic analysis of Late Cenozoic landforms. New Jersey: Prentic Hall Inc., 1978. BURBANK, D.W. & ANDERSON, R. S. Tectonic geomorphic. Ed. Blackwell Science, 2001. Bibliografia complementar: CHRISTOFOLLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1980. CLAPPERTON, C. Quaternary geology and geomorphology of South America. Ed. Elsevier, Science Publishers B.V., 1993. CUNHA, S. B. & GUERRA, A. T. Geomorfologia: Exercícios, técnicas e aplicações. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1996.

Geopolítica: análise das relações de poder mundial, dos conflitos e tensões entre Estados e povos, contextualizados a partir do estabelecimento da Guerra Fria aos dias atuais. Bibliografia básica: MELLO, Leonel Itaussu Almeida. Quem tem medo da geopolítica? São Paulo: EDUSP, 1999. NYE Jr., Joseph S. Compreender os Conflitos Internacionais: uma introdução a teoria e a história. Lisboa: Gradiva, 2007. SILVA, Francisco Carlos Teixeira da (org.). Enciclopédia de Guerras e Revoluções do século XX. Rio de Janeiro: Campus, 2008. Bibliografia complementar: ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2001. VESENTINI, Jose William. Novas geopolíticas: as representações do século XXI. São Paulo: Contexto, 2000.

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de Janeiro: Brasiliense, 1994. _______. Para onde vai o pensamento geográfico? (2) Rio de Janeiro: Contexto, 2006. _______. Para onde vai o pensamento geográfico? (3) Rio de Janeiro: Contexto, 2006.

Teoria da Geografia VI: Os Clássicos. Bibliografia básica: HETTNER, Alfred. A geografia como ciência corológica da superfície terrestre. Revista Geographia. Disponível na internet via: www.geographia.uff/hettner. VIDAL DE LA BLACHE, Paul. As características próprias da Geografia. In: CHRISTOFOLETTI, Antônio (Org.). Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel, 1982. [1913]. _______. Princípios de Geografia Humana. Lisboa: Cosmos, s/d. [1921]. SORRE, Max. El hombreenlaTierra. Barcelona: Labor, 1967. [1961]. TUAN, Y-Fu. Topofilia. São Paulo: Difel, 1980. [1974]. WOOLDRIDGE, S. W. & GORDON EAST, W. Espírito e Propósitos da Geografia. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. [1958]. Bibliografia complementar: MONBEIG, Pierre. Novos estudos de Geografia Humana Brasileira. São Paulo: Difel, 1957. HARTSHORNE, Richard. Propósitos e natureza da Geografia. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 1978. GEORGE, Pierre. A ação do homem. São Paulo: Difel, s/d. [1968]. DEMANGEON, Albert. Uma definição da Geografia Humana. In: CHRISTOFOLETTI, Antonio (Org.). Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel, 1982. [1952]. DEFFONTAINES, Pierre. Geografia Humana do Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Casa do Estudante Brasileiro, 1952. BRUNHES, Jean. Geografia Humana. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, s/d. [1910]. LEFEBVRE, Henri. The productionofspace. UK/USA: Blackwell,1991. [1974].

Tópicos Especiais em Cartografia: Cartografia sistemática e temática. Superfícies de referência e de projeção. Sistema Geodésico Brasileiro. Referenciais geodésicos. Projeções cartográficas usadas no mapeamento sistemático do território brasileiro. Cartometria. Sistemas de navegação por satélite. Bibliografia básica: ARCHELA, R. S. Análise da cartografia brasileira: bibliografia da cartografia na geografia no período de 1935-1997. São Paulo, 2000. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo. D’ALGE, J. C. L. Cartografia para geoprocessamento. In: CÂMARA, G; DAVIS, C; MONTEIRO, A. M. V. (Ed.). Introdução à ciência da geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2001. IBGE. SGB -Sistema Geodésico Brasileiro. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/ default_sgb_int.shtm>. Acesso em: 12 abr. 2012. IBGE. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1998. SÁ, N. C. Elementos de Geodésia. Material didático. 1994. Bibliografia complementar: OLIVEIRA, C. Dicionário cartográfico. 2º Ed. Rio de Janeiro, IBGE. 1988. RAIZ, E. Cartografia geral. Tradução Neide M. Schneider, Péricles Augusto Machado Neves, Schneider, Péricles Augusto Machado Neves. Revisão: Celso Santos Meyer. Editora Científica. Rio de Janeiro. 1969. VEIGA, L. A. K.;ZANETTI, M. A. Z; FAGGION, P. L. Fundamentos de Topografia. Departamento de Geomática. Universidade Federal do Paraná. Curitiba. 2012.

Tópicos Especiais sobre Campo Grande: Aspectos físicos e humanos. População e dinâmica demográfica. Organização do território. Dinâmicas e inter-relações. Espaço e cultura. Bibliografia Básica: OLIVIRA NETO, Antonio Firmino. Nas ruas da cidade: um estudo geográfico sobre as ruas e calçadas de Campo Grande. Campo Grande (MS): UFMS, 1999.www.pmcg.ms.gov.br. MACHADO, P. C. Pelas ruas de Campo Grande. Campo Grande: Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, 1997. GARDIN, C. Campo Grande: entre o sagrado e o profano. São Paulo: FFLCH/USP,1997 (diss. mestrado). Bibliografia Complementar: CONGRO, ROSÁRIO: O município de campo grande - estado de Mato Grosso. publicação

73

oficial, 1919. IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO, 2010. IBGE – CENSO DEMOGRÁFICO, 2000.

5.7 Política de Implantação do Novo Currículo

A implantação da estrutura curricular do Projeto Pedagógico do Curso de Geografia

– Bacharelado/FAENG, será a partir do primeiro semestre do ano letivo de 2015 para os

todos os acadêmicos matriculados no Curso.

74

6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO

6.1 Sistema de avaliação da aprendizagem

O sistema de avaliação discente praticado no Curso de Bacharelado em Geografia é

o previsto na Resolução n° 214/2009, que aprovou o Regulamento do Sistema de Matricula

por Série para os Cursos de Graduação da UFMS, na qual fixa sobre o ano letivo, os horários

de aulas, currículo pleno dos cursos, estruturas curriculares, planos de ensino, formas de

ingresso, matrícula, transferências e verificação de aprendizagem. Os instrumentos de

avaliação mais desenvolvidos são: o aproveitamento e a freqüência obtidos pelo acadêmico

nos trabalhos acadêmicos: provas escritas, provas práticas, provas orais, trabalhos práticos,

estágios, seminários, debates, trabalhos de campo, pesquisa e produção de material

bibliográfico. A aprovação em cada disciplina exige a obrigatoriedade de freqüência mínima

do acadêmico em 75,0% das aulas e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0

(cinco vírgula zero), neste caso com dispensa do Exame Final (EF). Caso o acadêmico

necessite fazer o Exame Final (EF), será considerado aprovado se obtiver Média Final (MF)

igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero). A média final é calculada como média aritmética

simples entre a nota obtida no Exame Final (EF) e a Média de Aproveitamento (MA). Em

cada disciplina a programação deverá prever no mínimo duas avaliações escritas por

semestre e uma avaliação optativa, as quais o professor deverá consignar ao acadêmico os

graus numéricos de 0,0 (zero virgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). O número de trabalhos

acadêmicos deve ser o mesmo para todos os acadêmicos matriculados na disciplina.

6.2 Sistema de autoavaliação do curso

Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de

cursos e de desempenho dos acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe que

compôs a Comissão Própria de Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), que está se organizando e

75

elaborando instrumentais, a fim de orientar aos Coordenadores de Cursos sobre a auto-

avaliação dos cursos. A referida comissão é composta por docentes, técnico-administrativos

e discentes, havendo para cada titular um suplente. A CPA/UFMS disponibilizou um link no

endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e relatórios. A

metodologia adotada pela CPA/UFMS foi encaminhada à CONAES/MEC, constituída de

etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004. Foi fixado um cronograma

para as ações referentes às coordenações de cursos de graduação, que a CPA/UFMS está

coordenando, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES, a avaliação

discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, a ser realizada de forma

eletrônica em razão da informatização do instrumento de avaliação fixado pela Resolução

CAEN nº 167, de 04.10.2000. O formulário encontra-se disponível no endereço da

CPA/UFMS (www.ledes.net/siai), conforme informa a CI nº 3, de 21.11.2005, do Presidente

da CPA/UFMS para as coordenações dos cursos de graduação. Em paralelo, serão realizadas

reuniões semestrais com o corpo docente e discente, visando analisar eventuais problemas e

indicar soluções. No que se refere especificamente a avaliação da aprendizagem, preservar-

se-á o princípio da liberdade pedagógica do professor, compatibilizando esta liberdade com

a legislação vigente no âmbito da UFMS.

6.3 Projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso

De acordo com o informado no item anterior sobre o Sistema de Auto-avaliação do

Curso, a CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br)

para acesso de documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi

constituída de etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004. Além da

avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizada de forma

eletrônica, a CPA/UFMS está promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens:

­ a descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos,

matrículas, dependências, rendimento, desistências, etc.);

­ a avaliação dos impactos sociais do curso;

­ a avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso;

76

­ a avaliação do suporte administrativo às atividades do curso.

7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

7.1 Estágio Obrigatório Profissional

O Estágio Obrigatório Profissional é uma atividade curricular fundamental no Curso

de Bacharelado em Geografia. Faz parte da necessidade de articulação entre a teoria e a

prática, e entre a pesquisa básica e a aplicada. Para que esta articulação se processe no

âmbito do currículo é necessário que o entendamos como qualquer conjunto de atividades

acadêmicas previstas pela IES para a integralização de um curso e, como atividade

acadêmica, aquela considerada relevante para que o estudante adquira, durante a

integralização curricular, o saber e as habilidades necessárias à sua formação e que

contemplem processos avaliativos. O Estágio obrigatório profissional para a formação do

Geógrafo será supervisionado, e se fará por um processo planejado envolvendo a IES, a

empresa e o aluno. Poderão ser realizados órgãos públicos, Organizações Governamentais,

Organizações Não-Governamentais, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público /

OSCIP e empresas privadas, na área de atuação definida pela legislação que disciplina a

profissão de geógrafo (LEI n.º 6.664, de 26 de junho de 1979 e LEI Nº 7.399, de 4 de

novembro de 1985. RESOLUÇÃO Nº 1.010 de 2005 Confea/CREA), mediante convenio

firmado com a UFMS, seguindo a Resolução COEG n. 107/2009. O aluno poderá efetuar o

seu estágio em órgãos e empresas voltadas para o Planejamento Ambiental no âmbito da

Geografia Física (Estágio Obrigatório Profissional I) e no âmbito da Geografia Humana

(Estágio Obrigatório Profissional II). A integralidade Geografia Física e Humana e/ou a opção

por um dos segmentos ocorre no Estágio Obrigatório Profissional III. Para tanto, será

necessário desenvolver o planejamento e a preparação das atividades durante o período de

tempo que perdurar o estágio, mantendo contato permanente com seus colegas mais

próximos, orientadores de estágio e professores. A supervisão do estágio consistirá nos

seguintes procedimentos:

a) Supervisão presencial: realizada por meio do professor da UFMS e pelo

77

profissional responsável na área de atuação. Será realizada de forma direta,

respeitando os requisitos mínimos da legislação, sempre que as condições de

infra-estrutura possibilitarem;

b) Registro e documentação das atividades por meio, entre outros, de filmagens,

relatórios técnicos, fotografia, apresentação de trabalhos.

Na avaliação, serão consideradas todas as etapas do Estágio: encontros, seminário

de socialização, desenvolvimento do estágio e relatório final. Além disso, o aluno será

avaliado por sua participação geral, considerando a pontualidade, a assiduidade, a

preparação e o planejamento das atividades profissionais.

O Estágio não-obrigatório é opcional, com a finalidade de enriquecer os

conhecimentos teóricos do acadêmico, e supervisionado. Poderá ser considerado Atividade

Complementar. Segundo o Art. 5º Resolução COEG 107 de 2009, a realização de Estágio não

acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que observados os seguintes

requisitos:

I - matrícula e frequência regular do acadêmico, em curso de graduação;

II - celebração de Termo de Compromisso entre o acadêmico, a concedente e a

UFMS e;

III - compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas

previstas no Termo de Compromisso.

7.2 Trabalho de Conclusão de Curso

O TCC poderá ser apresentado de forma convencional ou através de propostas

inovadoras, de caráter multidisciplinar, por meio de Projetos de Intervenção e/ou de

Interação com a Realidade. Diferentes técnicas de produção e comunicação poderão ser

utilizadas. O TCC, portanto, estará relacionado às diferentes opções de concentração, criadas

com o objetivo de fornecer aos alunos uma especialização precoce, ainda durante a

graduação. Seu principal objetivo é proporcionar condições ao aluno exercer a práxis em

Geografia. Para a integralização do currículo o aluno deverá participar e/ou desenvolver

78

atividades complementares (cinema, teatro, palestras, extensão, etc.), que enriquecem a

formação acadêmica, além de cumprir o Estágio Curricular Obrigatório.

7.3 Atividades Complementares

São consideradas atividades complementares integrantes da formação do aluno de

Geografia, além das disciplinas de núcleo geral e específico e das optativas: estágios, que

poderão ocorrer em qualquer etapa do curso, desde que seus objetivos sejam claramente

explicitados; seminários; participação em eventos; discussões temáticas; atividades

acadêmicas à distância; atividades culturais, iniciação à pesquisa, docência e extensão;

vivência profissional complementar; estágios extracurriculares, trabalhos orientados de

campo, monografias, estágios em laboratórios; elaboração de projetos de pesquisa,

extensão, além de outras atividades acadêmicas a juízo do colegiado do curso. Caberá aos

colegiados de curso organizar essas atividades ao longo do tempo de integralização

curricular.

7.4 Participação do corpo discente na avaliação do curso

Os discentes do Curso de Bacharelado em Geografia deverão participar da avaliação

do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior realizado de forma eletrônica, já que a

CPA/UFMS informatizou o instrumento de avaliação aprovado pela Resolução CAEN nº 167,

de 04.10.2000. Este formulário encontra-se no seu endereço eletrônico

(www.ledes.net/siai), conforme informa a CI nº 3, de 21.11.2005, do Presidente da

CPA/UFMS. Além disso, os docentes e a coordenação do curso estarão sempre atentos para

ouvir sugestões, dúvidas e reclamações.

7.5 Participação do corpo discente nas atividades acadêmicas

Os alunos do Curso de Bacharelado em Geografia CCET/UFMS são incentivados à

participação em diferentes atividades, dentre as quais destacam-se: atividades de monitoria

79

de ensino de graduação; em Projetos de Ensino de Graduação (PEG); em

programas/projetos/atividades de iniciação científica ou em práticas de investigação; em

atividades/programas/projetos de extensão universitária; em atividades da Bolsa Trabalho e

bolsa permanência; em atividades de divulgação do curso; em eventos científicos; em

atividades articuladas com a comunidade.

8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS

A proposta pedagógica inclui trabalhos de campo (presenciais) e em laboratórios

(presenciais), fundamentais para a formação do aluno de Geografia. Neste sentido, devem

ser efetuados roteiros de excursões de campo, procurando-se locais com diferentes formas

de organização do espaço, em Geografia Física e Geografia Humana. Os laboratórios

didáticos são importantes, para dar suporte às disciplinas, bem como a aquisição de

equipamentos necessários ao desenvolvimento prático/pedagógico de disciplinas técnicas.

Neste sentido, os alunos do curso de Bacharelado em Geografia poderão utilizar-se de

laboratórios do CCET, em Campo Grande. Haverá, ainda, a elaboração de “kits” com

equipamentos e materiais necessários as atividades de laboratório que possibilitarão aulas

práticas em campo.

Os procedimentos didáticos foram concebidos para envolver aulas teóricas e

práticas, em sala de aula, em laboratórios, em bibliotecas e em campo, utilizando a estrutura

da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Tendo o estado de Mato Grosso do Sul

como referência, mas, não se limitará a ele.

Os eixos de conteúdos básicos e específicos e livres se articulam através de

Atividades Complementares, Estágios, trabalhos de campo e aulas práticas. Os alunos

poderão, se assim desejarem, reingressar na universidade para concluir o curso de

Licenciatura em Geografia (EAD), adquirindo mais uma habilidade na área. Para tanto,

haverá análise de currículo por parte da Coordenação do Curso e orientação para a escolha

de disciplinas optativas.

Os Estágios, obrigatório e não-obrigatório, serão supervisionados, e o material

produzido poderá ser utilizado na prática docente. Atividades de campo serão previamente

80

agendadas com os alunos para sua realização a partir das necessidades de cada disciplina.

9 PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

O aluno será estimulado desenvolver levantamentos bibliográficos detalhados para

temas selecionados nas disciplinas, buscando integrar livros de bibliotecas convencionais e

on-line. Serão disponibilizados em “site” do curso e/ou das disciplinas, aulas expositivas,

leituras complementares de livros especializados e artigos publicados em revistas científicas

convencionais e on-line, exercícios propostos, vídeos, fotografias, dentre outros. Além disso,

será estimulada a integração on-line com outras instituições, centros de pesquisa e

laboratórios, com grupos de discussão e eventos on-line.

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Geografia do CCET/UFMS é

dinâmico e, portanto, será constantemente analisado e avaliado pelo corpo docente e

discente, com o objetivo de aprimoramento constante e pleno desenvolvimento do curso.

REFERÊNCIAS

CREA – MS. Disponível na internet via: www.crea-ms.org.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / MEC. Disponível na internet via: www.mec.gov.br PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Disponível na internet via: www.mec.gov.br PEREIRA, E.M.A. & CORTELAZZO, A.L. 2002. Flexibilidade curricular: a experiência em desenvolvimento na Unicamp. Avaliação, ano 7, n. 4, p. 115-128. UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO – UCDB / curso de Geografia. Disponível na internet via: www.ucdb.br UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – UNESP / CAMPUS RIO CLARO. Disponível na internet via: www.unesp.rc.br

81

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO – UFMT. Disponível na internet via: www.ufmt.br UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL – UFMS. Disponível na internet: www.ufms.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ / curso de Geologia. Disponível na internet via: www.ufrj.br UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP / curso de Geologia. Disponível na internet via: www.usp.br

82

ANEXO I - Lei nº 6.664, de 26 de junho de 1979 e Lei nº 7.399, de 4 de novembro de 1985

Disciplina a profissão de Geógrafo e dá outras providências

Art. 3º. É da competência do Geógrafo o exercício das seguintes atividades e

funções a cargo da União, dos Estados, dos Territórios e dos Municípios, das entidades

autárquicas ou de economia mista e particulares:

I - reconhecimentos, levantamentos, estudos e pesquisas de caráter físico-

geográfico, biogeográfico, antropogeográfico e geoeconômico e as realidades nos campos

gerais e especiais da Geografia, que se fizerem necessárias:

a) na delimitação e caracterização de regiões e sub-regiões geográficas naturais e

zonas geoeconômicas, para fins de planejamento e organização físico-espacial;

b) no equacionamento e solução, em escala nacional, regional ou local, de

problemas atinentes aos recursos naturais do País;

c) na interpretação das condições hidrológicas das bacias fluviais;

d) no zoneamento geo-humano, com vistas aos planejamentos geral e regional;

e) na pesquisa de mercado e intercâmbio comercial em escala regional e inter-

regional;

f) na caracterização ecológica e etológica da paisagem geográfica e problemas

conexos;

g) na política de povoamento, migração interna, imigração e colonização de regiões

novas ou de revalorização de regiões de velho povoamento;

h) no estudo físico-cultural dos setores geoeconômicos destinado ao planejamento

da produção;

i) na estruturação ou reestruturação dos sistemas de circulação;

j) no estudo e planejamento das bases físicas e geoeconômicas dos núcleos urbanos

e rurais;

l) no aproveitamento, desenvolvimento e preservação dos recursos naturais;

m) no levantamento e mapeamento destinados à solução dos problemas regionais;

n) na divisão administrativa da União, dos Estados, dos Territórios e dos Municípios;

83

o) na elaboração de relatórios de impactos ambientais de obras de engenharia civil;

p) na orientação de projetos de empreendimentos turísticos e, sobretudo, projetos de

desenvolvimento local, regional, nacional e mundial.

q) no planejamento territorial ambiental e regional, estudando áreas urbanas e rurais, o

que envolve análises econômicas e políticas de questões habitacionais, de dinâmica das classes

sociais, da produção do espaço, bem como de preservação do patrimônio histórico;

r) na contribuição para a área de Cartografia, produzindo mapas temáticos e manipulando

informações através de técnicas de geoprocessamento;

s) na assessora os órgãos públicos no traçado de limites de estados, municípios e regiões

administrativas. Lida com a Aerofotogeografia e o Sensoriamento Remoto, lendo e interpretando

imagens produzidas por radares, aeronaves e satélites orbitais;

II - a organização de congressos, comissões, seminários, simpósios e outros tipos de

reuniões, destinados ao estudo e à divulgação da Geografia.

84

ANEXO II - Lei nº 7.399, de 4 de novembro de 1985

Altera a redação da Lei nº 6.664, de 26 de junho de 1979, que disciplina a profissão

de Geógrafo.

O Presidente da República,

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei;

Art. 1º - A Lei nº 6.664, de 26 JUN 1979, que disciplina a profissão de Geógrafo,

passa a vigorar com seu Art. 2º acrescido dos seguintes dispositivos;

"Art. 2º - .........................................................................................

IV - aos licenciados em Geografia e em Geografia e História, diplomados em

estabelecimento de ensino superior oficial ou reconhecido que, na data da publicação

desta Lei, estejam:

a) com contrato de trabalho como Geógrafo em órgão da administração direta ou

indireta ou em entidade privada;

b) exercendo a docência universitária.

V - aos portadores de títulos de Mestre e Doutor em Geografia, expedidos por

Universidades oficiais ou reconhecidas;

VI - a todos aqueles que, na data da publicação desta Lei, estejam

comprovadamente exercendo, há cinco anos ou mais, atividades profissionais de Geógrafo".

Art. 2º - Esta Lei será regulamentada no prazo de 60 (sessenta) dias.

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 4 NOV 1985; 164º da Independência e 97º da República.

JOSÉ SARNEY

Publicada no D.O.U. DE 05 NOV 1985 - Seção II - Pág. 16.113. * Regulamentada pelo

85

Decreto 92.290 de 10/01/86.

86

ANEXO III - Resolução nº 1.010

ANEXO II DA RESOLUÇÃO Nº 1.010 DE 22 DE AGOSTO DE 2005 SISTEMATIZAÇÃO DOS

CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

Este Anexo II da Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, contém a Tabela de

Códigos de Competências Profissionais, em conexão com a sistematização dos Campos de

Atuação Profissional das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea. Este Anexo (passível

de revisão periódica, conforme disposto no art. 11, § 1º da Resolução nº 1.010, de 2005, do

Confea) tem a finalidade de formular a sistematização dos Campos de Atuação das

profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, partindo das legislações específicas que

regulamentam o exercício profissional respectivo, tendo em vista também a realidade atual

do exercício das profissões e a sua possível evolução a médio prazo, em função do

desenvolvimento tecnológico, industrial, social e econômico nacional, e ainda considerando

as respectivas Diretrizes Curriculares atualmente estabelecidas pelo Conselho Nacional de

Educação. Não deve ser confundida a sistematização constante deste Anexo II com as

atribuições que poderão vir a ser concedidas a um egresso de curso inserido no âmbito das

profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Esta sistematização visa somente

explicitar os Campos de Atuação Profissional, sabendo-se, de antemão, que o exercício

profissional terá sempre caráter interdisciplinar, e que não deverão ser impostas barreiras

arbitrárias que compartimentalizem o exercício profissional, impedindo ou dificultando a

migração de profissionais entre eles, no âmbito de suas respectivas categorias. A atribuição

de competências, para egressos de cursos que venham a registrar-se no Crea, em cada

Campo de Atuação Profissional caberá à respectiva Câmara Especializada do Crea, e em

conformidade com as disposições estabelecidas na Resolução nº 1.010, de 2005, e na

Resolução nº 1.016, de 25 de agosto de 2006, dependerá rigorosamente da profundidade e

da abrangência da capacitação de cada profissional, no seu respectivo nível de formação,

no âmbito de cada campo de atuação das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, com

a possibilidade de interdisciplinaridade dentro de cada Categoria, em decorrência da

flexibilidade que caracteriza as Diretrizes Curriculares, conforme explicitado na própria

87

estrutura da Resolução nº 1.010, de 2005. Isso significa que, ao contrário do procedimento,

que em muitos casos estava se cristalizando no âmbito do Sistema Confea/Crea, de se

concederem atribuições idênticas indistintamente a todos os egressos de determinado curso

com base apenas no critério da denominação do curso, e não do currículo escolar

efetivamente cursado, passa-se agora a um exame rigoroso da profundidade e da

abrangência da capacitação obtida no curso, para então serem concedidas as atribuições de

competência pelas Câmaras Especializadas respectivas do Crea. O exame rigoroso acima

mencionado para a concessão de atribuições de competência profissional deverá levar em

conta os conteúdos formativos cursados formalmente, correspondentes ao perfil de

formação do egresso objetivado pelo curso concluído. Disciplinas e atividades de caráter

informativo ou meramente complementar, alheias ao perfil objetivado, em nenhum caso

contribuirão para a concessão de atribuições profissionais. Deve ser ressaltado que, no caso

de ocorrer interdisciplinaridade no perfil de formação, a atribuição de competências iniciais

ou sua extensão para cada profissional que venha a registrar-se no Sistema Confea/Crea será

procedida no âmbito de cada câmara especializada do Crea relacionada com a

interdisciplinaridade, conforme estabelecido no Anexo III da Resolução nº 1.010, de 2005,

aprovado pela Resolução nº 1.016, de 2006.

RESOLUÇÃO Nº 1.010 - CATEGORIA ENGENHARIA (Continuação) – RESOLUÇÃO

1.010 DE 2005 / CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE GEOGRAFIA3

Geociências e Meio Ambiente

- Sistemas, Métodos e Processos das Geociências;

- Geomorfologia;

- Geodiversidade;

- Biodiversidade;

- Ecologia;

- Fitogeografia;

3 Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções.

88

- Zoogeografia;

- Pedologia;

- Edafologia;

- Climatologia;

- Levantamento e Análises Pluviométricas;

- Hidrografia;

- Paleogeografia;

- Sistemas e Métodos aplicados a Ecossistemas e Recursos Naturais renováveis;

- Aproveitamento Racional;

- Avaliação, Gestão, Manejo, Manutenção, Mitigação, Monitoramento, Preservação,

Proteção, Recuperação, Ordenamento, Desenvolvimento;

- Diagnóstico, Zoneamento e Manejo de Bacias Hidrográficas;

- Condições de Ambientes Costeiros;

- Condições de Ambientes Marinhos;

- Gerenciamento Costeiro;

- Identificação, Análise e Monitoramento de Processos Erosivos;

- Movimentos de Massa;

- Sistemas e Métodos aplicados a Áreas e Meios Degradados: Avaliação, Mitigação,

Monitoramento, Recuperação e Revalorização;

- Estudo e Avaliação dos Impactos Ambientais;

- Identificação e Potencialização de Impactos Ambientais;

- Identificação de Fontes Poluidoras;

- Controle de Poluição Ambiental;

- Proteção e Equilíbrio do Meio Ambiente;

- Levantamento de Estágios de Vegetação;

- Caracterização da Paisagem: Ecológica, Etológica;

- Ações de Preservação da Paisagem;

- Licenciamento Ambiental;

- Utilização Racional dos Recursos Disponíveis;

- Desenvolvimento Sustentável;

89

- Planejamento, Gestão e Manejo de Unidades de Conservação.

Antropogeografia

- Sociodiversidade;

- Geopolítica;

- Organização Físico-Espacial Geral;

- Organização Físico-Espacial Regional;

- Planejamento Físico-Espacial Geral;

- Planejamento Físico-Espacial Regional;

- Zoneamento Geo-Humano;

- Terras Indígenas;

- Quilombos;

- Comunidades Tradicionais;

- Demografia;

- Processos de Ocupação Humana;

- Dinâmica Populacional;

- Fluxos Populacionais;

- Limites Territoriais;

- Divisão das Unidades Político- Administrativas;

- Cenários para o Estabelecimento de Assentamentos Humanos;

- Cenários para o Desenvolvimento, Urbano, Rural, Regional;

- Cenários para o Ordenamento e Reordenamento da Ocupação do Solo Urbano: Local,

Regional;

- Cenários para o Ordenamento e Reordenamento da Ocupação do Solo Rural:

Local, Regional;

- Produção e Distribuição Espacial e Territorial de Patologias: Identificação, Análise;

- Análise dos Componentes Infraestruturais dos Sistemas de Saúde: Correlações Espaciais de

Zoonoses;

- Gestão Territorial;

- Planejamento Sócio-Ambiental, Planejamento Urbano;

- Planejamento Regional e Metropolitano;

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- Planejamento Rural e Agrário.

Geoeconomia

- Cenários Físico-Culturais dos Setores Econômicos para o Planejamento das Bases dos

Núcleos Urbanos: Físicas, Territoriais, Ambientais, Econômicas;

- Bases dos Núcleos Rurais: Físicas, Territoriais, Ambientais, Econômicas;

- Bases dos Núcleos Regionais: Físicas, Territoriais, Ambientais, Econômicas;

- Estudos Sócio-Econômicos relativos a Mercado, Intercâmbio Comercial, Estruturação e

Reestruturação dos Sistemas Viários de Circulação, de Transporte, Tráfego e Trânsito;

- Análise e Identificação de Potenciais Turístico-Geográficos;

- Análises Econômicas Espaciais;

- Geografia de Mercado;

- Zoneamento Ecológico-Econômico;

- Geomarketing;

- Atividades interdisciplinares referentes a elaboração de Plano Diretor no âmbito

da Geografia.

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ANEXO IV - Resolução nº 054, de 21 de outubro de 1997

Regulamenta os procedimentos relativos ao aproveitamento de estudos de alunos ingressos na UFMS pelo concurso vestibular, ou como portadores de diploma de curso superior de graduação ou como transferido.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Fundação

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o contido no processo nº 23104.006859/96-01,

RESOLVE, "ad referendum": Art. 1º - O aluno, ao ingressar na UFMS pelo concurso vestibular, ou como portador

de diploma de curso superior de graduação, ou como transferido, com estudos realizados anteriormente, em curso superior de graduação, poderá solicitar ao Colegiado de Curso o aproveitamento dos referidos estudos.

§ 1º - Somente serão aproveitados os estudos realizados em curso autorizado

ou reconhecido pelo órgão competente. § 2º - A análise de currículo deverá fundamentar-se no original do histórico

escolar com rigorosa explicitação da estrutura do curso de origem, período de estudo, conteúdos programáticos oficiais e critérios de aprovação das disciplinas.

§ 3º - Nos casos de movimentação entre cursos da UFMS, os acadêmicos que

tiverem sido dispensados de freqüentar a disciplina Educação Física, terão direito à manutenção da dispensa, devendo o documento da decisão ser citado no Histórico Escolar.

Art. 2º - A análise do currículo de origem, para o aproveitamento de estudos e

dispensa de disciplinas, se fará obedecendo a legislação vigente, em especial a do currículo mínimo do correspondente curso, e os critérios estabelecidos nesta Resolução.

§ 1º - Para o aluno transferido ou portador de diploma de curso superior de

graduação a análise de currículo será feita imediatamente à solicitação de vaga, servindo de subsídio para a montagem da relação de dispensa de disciplinas a que terá direito e que acompanha o Atestado de Vaga.

§ 2º - Os critérios previstos nesta Resolução, no caso de transferências, são

aplicáveis tanto para as transferências compulsórias como para as facultativas. § 3º - A análise de currículo será processada pelo Coordenador de Curso, com

consulta aos professores das disciplinas quando se julgar necessário, oportunidade em que será elaborado o correspondente Plano de Estudo, a ser submetido, juntamente com a proposta de aproveitamento de estudos e do conseqüente enquadramento do

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aluno na respectiva série, à apreciação do Colegiado de Curso e à aprovação do Conselho de Centro.

Art. 3º - O aproveitamento dos estudos, das matérias do currículo mínimo, será feito dispensando-se a análise do seu conteúdo programático, consignando-se ao aluno a carga horária que lhe foi atribuída na instituição de origem.

§1º - O aproveitamento de estudos referido no caput deste artigo é considerado quando o aluno houver cumprido com aproveitamento, na IES de origem, todas as disciplinas correspondentes a cada matéria.

§ 2º - Quando a matéria, pertencente ao currículo mínimo, estiver desdobrada

na UFMS em disciplinas que não foram cumpridas de acordo com o parágrafo anterior, será exigido, mediante análise do conteúdo já estudado, que o aluno curse a disciplina ou disciplinas faltantes para complementar a matéria.

Art. 4º - Quando inexistir, para o curso de origem, currículo mínimo fixado pelo

Conselho Federal de Educação/Conselho Nacional de Educação, será considerado como currículo mínimo o conjunto de todas as matérias inseridas nos itens: Formação Básica e Formação Profissional da Estrutura Curricular do curso aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da UFMS.

Art. 5º - Considerados os possíveis aproveitamentos de estudos das disciplinas

complementares, em que houver a identidade ou equivalência de conteúdos, deverá o aluno cumprir regularmente aquelas que forem tidas como necessárias para integralização plena do curso pela UFMS.

Art. 6º - Para o aproveitamento de disciplinas complementares cursadas com

aproveitamento na IES de origem, os Coordenadores de Curso deverão observar os critérios a seguir estabelecidos:

I - Para as disciplinas que apresentarem a mesma denominação e o mesmo

conteúdo programático, serão consideradas as informações da IES de origem, desde que a carga horária da disciplina cursada não seja inferior a 75% da equivalente oferecida pela UFMS;

II - as disciplinas que possuírem denominações diferentes e o mesmo conteúdo programático, serão aproveitadas, atribuindo-se a denominação dada pela UFMS, desde que a carga horária de cada disciplina não seja inferior a 75% da equivalente considerada.

Art. 7º - Não será permitido o aproveitamento de estudos de cursos freqüentados

concomitantemente. Parágrafo único - A exceção poderá ser aplicada quando o aluno com matrícula

trancada, por motivos de mudança provisória de domicílio, cursar disciplina ou disciplinas

93

em Instituição de Ensino Superior, de acordo com o § 1º, do Art. 1º desta Resolução, localizada na região de seu novo domicílio, solicitar em requerimento devidamente fundamentado e com os comprovantes correspondentes.

Art. 8º - Para os alunos que ingressarem como portadores de diploma de curso

superior de graduação será feita a verificação da correspondência entre os cursos.

§ 1º - Sendo os cursos correspondentes, o aluno deverá cursar apenas as disciplinas específicas:

I) da Licenciatura Plena, se tiver a Licenciatura Curta;

II) do Bacharelado, se tiver a Licenciatura;

Ill) da Licenciatura, se tiver o Bacharelado;

IV) da nova habilitação.

§ 2º - Sendo os cursos diferentes, o aluno será obrigado a cursar as disciplinas em

que não houver, para efeito da concessão do aproveitamento de estudos, a identidade ou equivalência de conteúdos e a carga horária não inferior a 75% da oferecida pela estrutura curricular do curso.

Art. 9º - Nos casos em que, feito os possíveis aproveitamentos de estudos, resultar que a carga horária total do currículo do aluno seja menor que a fixada para o Curso desta Universidade, o Colegiado de Curso deverá orientar o aluno na escolha de disciplinas que melhor se ajustem à natureza do curso, para efeito de complementação da carga horária.

Art. 10 - Após a análise de currículo o Coordenador de Curso procedera da seguinte

forma para elaborar o Plano de Estudos:

I) sornar a carga horária das disciplinas que compõem cada uma das séries do curso, de acordo com a seriação constante na Estrutura Curricular aprovada pelo COEPE, de modo a obter a carga horária total de cada uma dessas séries;

II) acrescentar o percentual máximo de 30% à série que tiver a maior carga horária;

Ill) listar as disciplinas a serem cursadas pelo aluno, localizadas em cada uma das séries do curso;

IV) localizar o aluno na série mais avançada, desde que a soma da carga horária das disciplinas listadas nessa série com a das séries anteriores não exceda a carga horária resultante do cálculo especificado no inciso II;

V) verificar a compatibilidade de horário entre as disciplinas da série mais avançada e as das séries anteriores; não havendo compatibilidade, o aluno deve ser enquadrado

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na série anterior ou, a critério do Colegiado de Curso, poderá ser enquadrado na mais avançada, podendo deixar de cursar disciplinas das séries anteriores, desde que tenha condições de cursá-las nas subseqüentes.

Parágrafo único - Os estudos aproveitados, correspondentes a um ou mais anos,

serão somados aos anos necessários para a integralização curricular, o resultado não poderá ser inferior ao mínimo, nem ultrapassar o máximo de tempo estabelecido pelo Conselho Federal de Educação/Conselho Nacional de Educação, para o respectivo curso.

Art. 11 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas a

Resolução nº 068*/96 - COEPE e demais disposições em contrário.

Jorge João Chacha

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ANEXO V - Legislação

O curso de Geografia pretende proporcionar a aquisição de habilidades

contempladas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Geografia. A matriz

Curricular se divide em dois níveis:

4.2.1) Habilidades Gerais: identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas

diversas manifestações do conhecimento; articular elementos empíricos e

conceituais, concernentes ao conhecimento científico dos processos

espaciais; reconhecer as diferentes escalas de ocorrência e manifestação dos

fatos, fenômenos e eventos geográficos; planejar e realizar atividades de

campo referentes à investigação geográfica; dominar técnicas laboratoriais

concernentes a produção e aplicação do conhecimento geográfico; propor e

elaborar projetos de pesquisa e executivos no âmbito da área de atuação da

Geografia; utilizar os recursos da informática; dominar a língua portuguesa e

um idioma estrangeiro no qual seja significativa a produção e a difusão do

conhecimento geográfico; trabalhar de maneira integrada e contributiva em

equipes multidisciplinares.

4.2.2) Habilidades Específicas: identificar, descrever, compreender, analisar e

representar os sistemas naturais; identificar, descrever, analisar,

compreender e explicar as diferentes práticas e concepções concernentes ao

processo de produção do espaço; selecionar a linguagem científica mais

adequada para tratar a informação geográfica, considerando suas

características e o problema proposto; avaliar representações ou tratamentos

gráficos e matemático-estatísticos; elaborar mapas temáticos e outras

representações gráficas.

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ANEXO VI – Resolução CNE/CES 14, de 13 de março de 2002 (*)

Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Geografia.

O Presidente Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e

tendo em vista o disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o Parecer

CNE/CES 492/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 9 de julho

de 2001, e o Parecer CNE/CES 1.363/2001, homologado em 25 de janeiro de 2002, resolve:

Art. 1º As Diretrizes Curriculares para os cursos de Geografia, integrantes dos

Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001, deverão orientar a formulação do projeto

pedagógico do referido curso.

Art. 2º O projeto pedagógico de formação acadêmica e profissional a ser oferecido

pelo curso de Geografia deverá explicitar:

a) o perfil dos formandos nas modalidades bacharelado, licenciatura e

profissionalizante;

b) as competências e habilidades – gerais e específicas a serem desenvolvidas;

c) a estrutura do curso;

d) os conteúdos básicos e complementares e respectivos núcleos;

e) os conteúdos definidos para a Educação Básica, no caso das licenciaturas;

f) o formato dos estágios;

g) as características das atividades complementares;

h) as formas de avaliação.

Art. 3º A carga horária do curso de Geografia, bacharelado, deverá obedecer ao

disposto em Resolução própria que normatiza a oferta de cursos de bacharelado e a carga

horária da licenciatura deverá cumprir o determinado pela Resolução CNE/CP 2/2002,

integrante do Parecer CNE/CP 28/2001.

(*) CNE. Resolução CNE/CES 14/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 33.

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Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

ANEXO VII - Parecer n.º: CNE/CES 492/2001, aprovado em: 03/04/2001

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GEOGRAFIA

Introdução

A geografia, em seu processo de desenvolvimento histórico como área do

conhecimento, veio consolidando teoricamente sua posição como uma ciência que busca

conhecer e explicar as múltiplas interações entre a sociedade e a natureza. Isso significa

dizer que possui um conjunto muito amplo de interfaces com outras áreas do conhecimento

científico. Assim, coloca-se a necessidade de buscar compreender essa realidade espacial,

natural e humana, não de uma forma fragmentada, mas como uma totalidade dinâmica. A

geografia vem evoluindo, nas últimas décadas, tanto pela introdução e aprofundamento de

metodologias e tecnologias de representação do espaço (Geoprocessamento e sistemas

geográficos de informação, cartografia automatizada, sensoriamento remoto etc.) quanto no

que concerne ao seu acervo teórico e metodológico em nível de pesquisa básica (campos

novos ou renovados como Geoecologia, teoria das redes geográficas, geografia cultural,

geografia econômica, geografia política e recursos naturais, etc.), quanto em nível de

pesquisa aplicada (planejamento e gestão ambiental, urbana e rural). Assim sendo,

devemos admitir que essas transformações no campo dos conhecimentos geográficos vêm

colocando desafios para a formação não apenas do geógrafo-pesquisador (técnico e

planejador) como também para o geógrafo-professor do ensino fundamental, médio e

superior. A atual dinâmica das transformações pelas quais o mundo passa, com as novas

tecnologias, com os novos recortes de espaço e tempo, com a predominância do

instantâneo e do simultâneo, com as complexas interações entre as esferas do local e do

global afetando profundamente o quotidiano das pessoas, exige que a Geografia procure

caminhos teóricos e metodológicos capazes de interpretar e explicar esta realidade

dinâmica. Dessa forma, os Departamentos ou Colegiados de Curso de Geografia, enquanto

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instâncias responsáveis pelo dinamismo e implementação das mudanças que se façam

necessárias no currículo, não podem desconhecer novas possibilidades abertas pela LDB na

perspectiva de flexibilização das estruturas curriculares, transformando conteúdos e técnicas

em percursos possíveis para a formação do pesquisador e profissional em Geografia. Devem

buscar, então, caminhos para superar a “cultura da cartilha” e para assumir a liberdade da

crítica e da criação, como uma área do conhecimento que tem seu objeto específico, sem

abrir mão do rigor científico e metodológico. Esses são pressupostos que norteiam a atual

proposta das Diretrizes Curriculares para o curso de Geografia.

Diretrizes curriculares

Perfil do Formando

Compreender os elementos e processos concernentes ao meio natural e ao

construído, com base nos fundamentos filosóficos, teóricos e metodológicos da Geografia.

Dominar e aprimorar as abordagens científicas pertinentes ao processo de produção e

aplicação do conhecimento geográfico

Competências e Habilidades

A) Gerais

Os cursos de Graduação devem proporcionar o desenvolvimento das seguintes

habilidades gerais:

a. Identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas diversas manifestações do

conhecimentos;

b. Articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento científico

dos processos espaciais;

c. Reconhecer as diferentes escalas de ocorrência e manifestação dos fatos, fenômenos e

eventos geográficos;

d. Planejar e realizar atividades de campo referentes à investigação geográfica;

e. Dominar técnicas laboratoriais concernentes a produção e aplicação dos conhecimentos

geográficos;

f. Propor e elaborar projetos de pesquisa e executivos no âmbito de área de atuação da

Geografia;

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g. Utilizar os recursos da informática;

h. Trabalhar de maneira integrada e contributiva em equipes multidisciplinares.

B) Específicas

a. Identificar, descrever, compreender, analisar e representar os sistemas

naturais:

b. identificar, descrever, analisar, compreender e explicar as diferentes práticas e

concepções concernentes ao processo de produção do espaço;

c. selecionar a linguagem científica mais adequada para tratar a informação geográfica,

considerando suas características e o problema proposto;

d. avaliar representações ou tratamentos; gráficos e matemático-estatísticos;

e. elaborar mapas temáticos e outras representações gráficas;

f. dominar os conteúdos básicos que são objeto de aprendizagem nos níveis fundamental e

médio;

g. organizar o conhecimento espacial adequando-o ao processo de ensino-aprendizagem

em geografia nos diferentes níveis de ensino.

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ANEXO VIII - Resolução nº 107, de 16 de junho de 2010

. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de

Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e tendo em vista o disposto na Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento do Estágio para os acadêmicos dos Cursos de

Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, nos termos do anexo desta Resolução.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revoga-se a Resolução nº 155, de 11 de setembro de 2009. HENRIQUE MONGELLI, Presidente.

Anexo à Resolução nº 107, Coeg, de 16 de junho de 2010.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO PARA OS ACADÊMICOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

DA UFMS Capítulo I Da Natureza e do Objetivo: Seção I - Da Definição e Relações de Estágio: Art. 1º O estágio na Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul é um ato

educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação do acadêmico para a atividade profissional, integrando os conhecimentos técnico, prático e científico dos acadêmicos, permitindo a execução dos ensinamentos teóricos e a socialização dos resultados obtidos, mediante intercâmbio acadêmico-profissional.

Art. 2º O estágio deverá estar previsto no Projeto Pedagógico do curso de graduação da UFMS, e tem as seguintes modalidades:

I - estágio obrigatório: é aquele definido como tal no Projeto Pedagógico do

Curso, cujo cumprimento da carga horária é um dos requisitos para a integralização do curso;

II - estágio não-obrigatório: é aquele de natureza opcional, com a finalidade de enriquecer os conhecimentos teóricos do acadêmico.

Art. 3º O estágio não-obrigatório poderá ser considerado Atividade Complementar,

desde que previsto no Projeto Pedagógico do curso. Art. 4º Os acadêmicos estrangeiros, regularmente matriculados na UFMS, poderão

realizar estágio, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável.

Art. 5º A realização de estágio não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que observados os seguintes requisitos:

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I - matrícula e freqüência regular do acadêmico, em curso de graduação; II - celebração de Termo de Compromisso entre o acadêmico, a concedente e

a UFMS; III - compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas

previstas no Termo de Compromisso.

Parágrafo único. O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou qualquer obrigação contida no Termo de Compromisso, caracteriza vínculo empregatício entre o acadêmico e a concedente, para todos os fins da Legislação Trabalhista e Previdenciária.

Art. 6º É vedada, no exercício do estágio, a realização de qualquer atividade em área não compatível com o curso.

Parágrafo único. O estágio deverá ter acompanhamento efetivo do Professor Orientador e do Supervisor de Estágio.

Art. 7º Cada curso deverá ter uma Comissão de Estágio (COE), que coordenará os estágios, obrigatório e não-obrigatório.

Capítulo II Das Condições de Desenvolvimento dos Estágios Seção I - Dos Campos de Estágio Art. 8º Constituem campos de estágio as entidades de direito privado, os órgãos da

administração pública, as instituições de ensino e/ou pesquisa, as próprias unidades da UFMS e os profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, desde que apresentem condições para:

I - planejamento e execução das atividades de estágio juntamente com as

partes envolvidas; II - aprimoramento dos conhecimentos teóricos; III - vivência de situações no campo profissional; IV - avaliação.

Art. 9º Para atuar como campo de estágio a concedente deverá atender às seguintes condições:

I - existência e disponibilidade de infra-estrutura e material; II - aceitação das condições de acompanhamento e avaliação da UFMS; III - anuência e acatamento às normas de estágio da UFMS; IV - existência dos instrumentos jurídicos previstos neste Regulamento; V - existência, no quadro de pessoal, de profissional com capacidade para

atuar como Supervisor de Estágio, que será o responsável pelo acompanhamento das atividades do estagiário, no local do estágio, durante o período integral de sua realização.

Art. 10. A concedente deverá contratar, em favor do estagiário, seguro contra

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acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com os valores de mercado, devendo constar, no Termo de Compromisso, o número da apólice.

Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade da contratação

de seguro poderá, alternativamente, ser assumida pela UFMS. Seção II - Da UFMS como Campo de Estágio Art. 11. O estágio obrigatório somente será concedido sem ônus para a UFMS. Art. 12. Para que a UFMS seja concedente de estágio não-obrigatório, é necessário

observar a regulamentação institucional e a legislação específica sobre a aceitação de estagiários no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.

Art.13. Tratando-se de estágio realizado por acadêmicos da UFMS, as COEs deverão observar os seguintes requisitos:

I - existência de profissional no quadro de pessoal, com capacidade para atuar

como Supervisor de Estágio e disponibilidade de infraestrutura e material; e II - formalização do Termo de Compromisso e do Plano de Atividades do

Estagiário.

Art. 14. O campo do Termo de Compromisso destinado à assinatura da Concedente deverá ser assinado pelo Diretor da Unidade Setorial onde se realizará o estágio.

Seção III - Dos Instrumentos Jurídicos Art. 15. Os estágios devem ser formalizados por instrumentos jurídicos celebrados

entre a UFMS, a concedente e o acadêmico. Art. 16. A relação entre a UFMS e as concedentes se estabelecerá por Acordo de

Cooperação, firmado diretamente entre as partes ou por meio de Agente de Integração. Art. 17. O processo de formalização de Acordo de Cooperação será iniciado na

Proplan, que analisará os aspectos técnicos e legais da proponente de campo de estágio. Parágrafo único. Celebrado o Acordo de Cooperação, a Proplan comunicará à PREG,

que informará às COEs quais os cursos da UFMS são de interesse da concedente. Art. 18. Após a formalização do Acordo de Cooperação, antes de encaminhar

estagiários pela primeira vez à concedente, a COE deverá realizar visita inicial, a fim de verificar se as instalações oferecem condições de proporcionar ações e atividades de aprendizagem, observando o estabelecido na legislação relacionada à saúde e à segurança no trabalho.

§ 1º Além da verificação inicial, deverão ocorrer visitas periódicas, com

intervalos não superiores a um ano. § 2º Os resultados das visitas iniciais e periódicas deverão ser repassados à

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PREG por meio de formulário específico.

Art. 19. Poderá ser dispensado o Acordo de Cooperação quando a concedente for profissional liberal, sendo responsabilidade da COE a averiguação dos requisitos técnicos e legais para a celebração do Termo de Compromisso.

Parágrafo único. Os procedimentos de visita a profissionais liberais deverão ser os

mesmo descritos no art.18 deste Regulamento. Art. 20. A realização do estágio dar-se-á mediante Termo de Compromisso

celebrado entre o acadêmico e a concedente, com a interveniência obrigatória da UFMS, no qual serão definidas as condições para o estágio e o Plano de Atividades do Estagiário.

Art. 21. O Termo de Compromisso, indispensável para a efetivação do estágio, deverá ser instruído com:

I - número da Apólice do Seguro Contra Acidentes Pessoais, contratado para o

estagiário; II - Plano de Atividades do Estagiário, elaborado em conjunto pelo acadêmico,

Supervisor de Estágio e Professor Orientador, e aprovado pela COE.

§ 1º No Plano de Atividades do Estagiário é obrigatória a descrição de todas as atividades a serem desempenhadas pelo acadêmico.

§ 2º A concedente atestará, no Termo de Compromisso, que as atividades do acadêmico ficarão restritas ao disposto no Plano de Atividades do Estagiário.

§ 3º Os Termos de Compromisso e os respectivos Termos Aditivos deverão ser assinados pelo Presidente da COE, pelo acadêmico e pelo representante legal da concedente.

Art. 22. O Termo de Compromisso a ser utilizado deverá ser o modelo

disponibilizado pela UFMS. Parágrafo único. Outro modelo somente será aceito se estiver em consonância com

a legislação vigente, fizer menção expressa a estágio obrigatório ou não-obrigatório e contiver todas as informações necessárias, quais sejam:

I - dados de identificação das partes; II - dados de identificação, cargo, formação e experiência profissional do

Supervisor de Estágio; III - dados de identificação do Professor Orientador; IV - responsabilidades de cada uma das partes; V - especificação da modalidade do estágio (obrigatório ou não-obrigatório); VI - Plano de Atividades do Estagiário; VII - jornadas diárias e semanais das atividades do estagiário; VIII - vigência do Termo; IX - motivos da rescisão;

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X - valor da bolsa ou outra forma de contraprestação para estágio não-obrigatório e obrigatório, quando houver;

XI - valor do auxílio-transporte, quando houver; XII - concessão de benefícios, quando houver; XIII - dados da companhia de seguro e número da apólice do seguro

contratado; e XIV - foro de eleição.

Capítulo III Da Realização do Estágio Seção I - Dos Procedimentos Iniciais Art. 23. Para realizar estágio o acadêmico deverá:

I - buscar informações de vagas, com orientação da COE; II - preencher o Termo de Compromisso em três vias e elaborar o Plano de

Atividades do Estagiário, assessorado pelo Professor Orientador e pelo Supervisor de Estágio.

§1º O acadêmico deverá entregar o Termo de Compromisso e o Plano de

Atividades do Estagiário à COE, devidamente preenchidos e assinados. § 2º O presidente da COE será responsável pela aprovação dos Planos de

Atividades e assinatura dos Termos de Compromisso. § 3º O presidente da COE deverá enviar uma via do Termo de Compromisso e do

Plano de Atividades do Estagiário à PREG, até dez dias após a sua formalização.

Seção II - Do Estágio Art. 24. A disciplina Estágio Obrigatório deverá ter sua carga horária prevista no

Projeto Pedagógico do Curso. Art. 25. Os estágios devem ser cumpridos, preferencialmente, nos períodos letivos

regulares, exceto aqueles que, por suas particularidades, exijam realização em períodos diferenciados, a critério das respectivas COEs.

Art. 26. A jornada de atividades de estágio não deverá ultrapassar seis horas diárias e trinta horas semanais.

Art. 27. O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até quarenta horas semanais, desde que previsto no Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 28. Nas datas de provas ou exames do curso, a jornada do estágio será reduzida pelo menos à metade, conforme estipulado no Termo de Compromisso.

Parágrafo único. As COEs dos cursos deverão informar às concedentes as datas de

avaliações acadêmicas dos estagiários. Art. 29. O acadêmico poderá pedir prorrogação do estágio, por meio de Termo

Aditivo ao Termo de Compromisso, firmado antes do final da vigência, instruído com Plano de Atividades do estagiário relativo ao novo período e Relatório de Atividades referente ao

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período que se encerra.

§ 1º. O acadêmico deverá entregar o Termo Aditivo à COE, obrigatoriamente, antes do final da vigência do estágio, sendo indeferido se for entregue após o encerramento da vigência do Termo de Compromisso.

§ 2º. O presidente da COE deverá remeter à PREG uma via do Termo Aditivo, devidamente assinado, com o novo Plano de Atividades do estagiário, até dez dias após a sua formalização.

§ 3º. No caso de indeferimento de que trata o §1º deste artigo, o estagiário poderá formalizar novo Termo de Compromisso.

Art. 30. A duração do estágio, na mesma concedente, não poderá exceder dois

anos, exceto quando se tratar de estagiário com deficiência. Seção III - Da Realização de Estágios Art. 31. A disciplina Estágio Obrigatório deverá ser ofertada conforme Regulamento

da COE, observados os seguintes elementos:

I - número de acadêmicos; II - organização das turmas; III - distribuição de turmas por Professores Orientadores; IV - áreas de atuação; e V - campos de estágio.

Art. 32. O cronograma de realização do estágio obrigatório deverá ser único para todas as turmas, sendo de responsabilidade do Presidente da COE o seu preenchimento, com anuência dos professores envolvidos.

Art. 33. No estágio, as atividades a serem desenvolvidas pelo acadêmico constarão no Plano de Atividades do estagiário, incorporado ao Termo de Compromisso.

Seção IV - Avaliação e Relatórios Art. 34. Os critérios de avaliação do estágio obrigatório deverão constar nos

Regulamentos de Estágio de cada curso, respeitando-se a legislação vigente na Instituição. Art. 35. O acadêmico deverá preencher e entregar para o Professor Orientador os

Relatórios Parciais e Final de Atividades do Estágio. § 1º Relatórios Parciais de Atividades do acadêmico deverão ser entregues no

máximo a cada seis meses, ou em intervalo menor, conforme estipulado no Regulamento de Estágio do Curso.

§ 2º A ausência de Relatórios Parciais de Atividades inviabilizará o aproveitamento do estágio, mesmo que o acadêmico venha a entregar o Relatório Final.

Art. 36. A concedente deverá preencher e entregar para o Professor Orientador os

Relatórios

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Parciais e Final de Atividades do acadêmico, em modelo próprio fornecido pela COE.

§ 1º Os Relatórios Parciais deverão ser entregues no máximo a cada seis meses, com vista obrigatória ao estagiário, de acordo com o art. 9º, VII, da Lei nº 11.788/2008.

§ 2º Por ocasião do encerramento do estágio, a concedente deverá entregar o Relatório Final, com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho.

Art.37. A COE deverá enviar à PREG, ao final de cada ano, um relatório resumido a

respeito dos estágios desenvolvidos, em formulário próprio. Seção V - Do Estagiário Art. 38. No estágio não-obrigatório, o estagiário deverá receber bolsa ou outra

forma de contraprestação, bem como auxílio-transporte. Art. 39. No estágio obrigatório é facultada a concessão de bolsa ou outra forma de

contraprestação. Art. 40. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou

superior a um ano, período de recesso de trinta dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares.

§ 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado, quando o

estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. § 2º. Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira

proporcional, no caso do estágio ter duração inferior a um ano. Capítulo IV Da Organização Seção I - Das Competências e Atribuições Art. 41. Da organização administrativa dos estágios participam:

I - a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação; II - a Comissão de Estágio (COE); e II - o Professor Orientador.

Art. 42. Compete à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação: I - designar o responsável pela coordenação geral do estágio, no âmbito da

UFMS; II - divulgar às COEs sobre os Acordos de Cooperação celebrados com a UFMS; III - orientar as COEs sobre os procedimentos administrativos e didático-

pedagógicos envolvendo as atividades de estágio; IV - participar, quando solicitado, de reunião de avaliação dos estágios; V - promover o intercâmbio entre as COEs, visando solucionar problemas e

uniformizar procedimentos administrativos; VI - receber e arquivar uma via dos Termos de Compromisso e Planos de

107

Atividade do Estágio, verificando, entre outros aspectos, a vigência dos Acordos de Cooperação;

VII - manter cadastro atualizado de todos os estagiários e das concedentes; e VIII - tomar as providências cabíveis quanto às possíveis irregularidades no

estágio.

Art. 43. A Comissão de Estágio (COE) de cada curso, responsável por coordenar os estágios obrigatório e não-obrigatório, será homologada pelo Conselho de Centro/Câmpus ou Congregação.

§ 1º A COE será composta pelo Coordenador do Curso, membro nato, e por, no

mínimo, três docentes pertencentes à Carreira do Magistério Superior, do quadro permanente da UFMS, preferencialmente em regime de dedicação exclusiva, com mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução por igual período.

§ 2º. A COE deverá ter representantes discentes, não excedendo 1/5 (um quinto) do total de membros docentes, indicados pelo órgão representativo estudantil, com mandato de um ano, podendo haver uma recondução por igual período.

§ 3º. Compete ao Conselho de Centro/Câmpus ou Congregação designar, entre os membros docentes, o presidente da COE, com mandato de dois anos, podendo haver uma recondução por igual período.

§ 4º Na ausência ou impedimentos do presidente, este deverá indicar um dos membros docentes para responder por suas atribuições.

§ 5º Ocorrendo a vacância do cargo de presidente, deverá ser eleito pela COE um novo presidente para complementação do mandato, nos prazos e formas previstos no Regulamento da COE.

Art. 44. Cada COE deverá elaborar regulamento específico, a ser aprovado pelo

Conselho de Centro/Câmpus ou Congregação. Art. 45. Compete à Comissão de Estágio:

I - elaborar o Regulamento de Estágio do curso e encaminhá-lo para aprovação do Conselho de Centro/Câmpus ou Congregação;

II - identificar os campos de estágios e fomentar a celebração de Acordos de Cooperação;

III - verificar in loco as instalações da concedente, de acordo com o disposto no artigo 18 deste Regulamento;

IV - aprovar o perfil do Supervisor de Estágio indicado pela concedente, verificando a sua formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário;

V - verificar a compatibilidade entre as atividades estabelecidas no Plano de Atividades do Estagiário e a área de conhecimento desenvolvida no curso;

VI - certificar-se de que o estagiário está segurado contra acidentes pessoais; VII - coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades

pertinentes aos estágios, em conjunto com os demais Professores Orientadores;

108

VIII - convocar, sempre que necessário, os Professores Orientadores de estágio para discutir questões relativas ao planejamento, organização, funcionamento, avaliação e controle das atividades de estágio, para análise de critérios, métodos e instrumentos necessários ao seu desenvolvimento;

IX - distribuir os campos de estágio, grupos de estagiários e seus respectivos Professores Orientadores;

X - comunicar oficialmente à concedente, com antecedência mínima de dez dias, as datas de realização de avaliações acadêmicas, para fins de redução de carga horária do estágio, conforme estipulado no Termo de Compromisso;

XI - exigir do Professor Orientador os Relatórios Parciais e Finais de Atividades elaborados pelos acadêmicos;

XII - exigir do Professor Orientador a entrega dos Relatórios Parciais e Finais de Atividades, elaborados pelas concedentes;

XIII - arquivar os documentos referentes à realização do estágio de cada acadêmico, até que seja expedido o seu diploma;

XIV - manter à disposição da PREG documentos atualizados e organizados que comprovem a relação de estágio;

XV - encaminhar anualmente à Preg relatório geral, contendo os resultados decorrentes das atividades de estágio;

XVI - emitir certificados referentes ao estágio; XVII - zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas para os estágios; e XVIII - comunicar à PREG qualquer irregularidade no desenvolvimento dos

estágios;

Parágrafo único. Outras competências poderão ser definidas no Regulamento da Comissão de Estágio.

Art. 46. São atribuições do Presidente da Comissão de Estágio (COE):

I - convocar reuniões e coordenar as atividades da COE; II - convocar os Professores Orientadores, sempre que necessário; III - solicitar à Direção do Centro/Câmpus ou Faculdade a disponibilização de

transporte aos membros da COE, para verificação in loco das concedentes; IV - delegar atribuições aos demais membros da COE; V - aprovar o Plano de Atividades do Estagiário, de acordo com a proposta

pedagógica do curso, após concordância do Professor Orientador e do Supervisor de Estágio; e

VI - assinar os Termos de Compromisso de Estágio.

Art. 47. São atribuições do Professor Orientador:

I - orientar os acadêmicos na escolha da área e campo de estágio; II - participar de reuniões, quando convocado pela COE; III - orientar a elaboração de Planos de Atividades do Estagiário; IV - acompanhar, orientar e avaliar estagiários;

109

V - visitar o local de estágio, esporadicamente, sem prévio aviso; VI - exigir da concedente e do estagiário, os Relatórios Parciais e Finais de

Atividades; VII - encaminhar à COE os Relatórios Parciais e Finais de Atividades; e VIII - encaminhar à COE relatório circunstanciado, quando houver indício de

desvirtuamento do estágio.

Seção II - Da Orientação e Supervisão do Estágio Art. 48. A orientação de estágio deverá ser realizada por Professor Orientador e

compreende o acompanhamento do acadêmico no decorrer de suas atividades de estágio, de forma a permitir o melhor desempenho de ações definidas no Plano de Atividades do Estagiário.

Parágrafo único. Somente poderá ser Professor Orientador de estágio o docente pertencente à Carreira do Magistério Superior da UFMS, respeitando-se a área de formação, a experiência profissional e as peculiaridades do campo de trabalho em que se realiza o estágio.

Art. 49. A orientação de estágio poderá ser desenvolvida por meio das seguintes modalidades:

I - orientação direta: orientação e acompanhamento do acadêmico pelo

Professor Orientador, por meio de observação contínua e direta das atividades desenvolvidas nos campos de estágio ao longo de todo o processo, podendo ser complementada com visitas, entrevistas, reuniões e seminários;

II - orientação semidireta: orientação e acompanhamento do acadêmico por meio de visitas sistemáticas à concedente, a fim de manter contato com o Supervisor de Estágio, além de entrevistas e reuniões periódicas com os acadêmicos; e

III - orientação indireta: acompanhamento do estágio por meio de contatos esporádicos com o estagiário e com o Supervisor de Estágio, relatórios e, sempre que possível, visitas aos campos de estágio.

Art. 50. A supervisão de estágio deverá ser realizada por um profissional

pertencente ao quadro de pessoal da concedente e compreende o acompanhamento direto do acadêmico na prática de suas atividades no local do estágio.

Parágrafo único. O Supervisor de Estágio deverá ter formação ou experiência profissional na área de conhecimento ou afim ao curso do estagiário, definida pelo Regulamento de Estágio do curso, e ser previamente aprovado pela COE.

Art. 51. As atribuições de Orientação e Supervisão de Estágio poderão ser acumuladas pelo Professor quando o estágio acontecer na UFMS, desde que previsto no Regulamento de Estágio do Curso.

Art. 52. O Supervisor de Estágio e o Professor Orientador não poderão ser cônjuge, companheiro (a) ou parente consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, do estagiário.

Seção III - Do Regulamento de Estágio dos Cursos de Graduação

110

Art. 53. Os Regulamentos de Estágio de cada curso devem ser elaborados de acordo

com este Regulamento e contemplar:

I - objetivos do estágio; II - responsabilidades e competências da COE, do Professor Orientador, do

Estagiário e do Supervisor de Estágio; III - relatórios de estágios; IV - avaliação; V - outros itens julgados necessários.

Capítulo V Das Disposições Gerais e Transitórias Art. 54. O Termo de Compromisso poderá ser rescindido unilateralmente a qualquer

momento. Art. 55. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Ensino de Graduação.

111

ANEXO IX – Regulamento de Estágio Obrigatório Profissional

CURSO DE BACHARELADO EM GEOGRAFIA – CCET/UFMS

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

CAPÍTULO I

DA NATUREZA DO ESTÁGIO

Art. 1º - O Estágio Obrigatório, pela sua natureza, é uma atividade curricular

obrigatória de caráter profissionalizante, em conformidade com a Resolução CNE/CES 14, de

13 de março de 2002, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Geografia, Com a LEI n.º 6.664, de 26 de junho de 1979, a LEI Nº 7.399, de 4

de novembro de 1985, e a RESOLUÇÃO Nº 1.010 de 2005 - Confea/CREA que regulamenta a

profissão de geógrafo e a Resolução 107/2009 da UFMS.

Art. 2º - As referidas normas de Estágio Obrigatório referem-se à formação de

Bacharel do Curso de Geografia.

CAPÍTULO II

DA DEFINIÇÃO

Art. 3º - O Estágio Curricular Obrigatório consiste numa atividade teórico/prática que

o acadêmico deve desenvolver para exercício profissional.

CAPÍTULO III

DOS OBJETIVOS

Art. 4º - O estágio curricular obrigatório busca a integração entre a prática

112

profissional e os conteúdos desenvolvidos, contribuindo para a formação do perfil

profissional desejado e tem os seguintes objetivos:

a) Proporcionar oportunidades aos acadêmicos para desenvolver habilidades

pertinentes à formação profissional;

b) Aprimorar o processo ensino-aprendizagem, despertando para a busca do

contínuo aprimoramento pessoal e profissional;

c) Propiciar a aplicação e a atualização dos conteúdos disciplinares, adequando-

os às constantes inovações tecnológicas, políticas, educativo-sociais e econômicas.

CAPÍTULO IV

DA MATRÍCULA E DOS CONTEÚDOS

Art. 5º - Para a realização do Estágio Obrigatório o aluno deve estar regularmente

matriculado no semestre onde o mesmo está inserido.

Art. 6º - Os conteúdos das disciplinas de Estágio Obrigatório são específicos, mas

complementares entre si, compreendendo aplicação dos conhecimentos teóricos e práticos

no desenvolvimento de projetos, pesquisas de campo e revisão bibliográfica que

complementam a elaboração do Relatório de Estágio Obrigatório - REO.

CAPÍTULO V

DA METODOLOGIA

Art. 7º - As atividades do Estágio Obrigatório poderão ser realizadas em órgãos

públicos, Organizações Governamentais, Organizações Não-Governamentais, Organização da

Sociedade Civil de Interesse Público / OSCIP e empresas privadas, sob orientação do

professor de Estágio.

Art. 8º - Para que uma atividade desenvolvida em empresas seja considerada como

Estágio obrigatório a mesma deve:

113

I. Ter um parecer favorável do professor orientador e do profissional

na empresa.

II. Ter caráter de aperfeiçoamento profissional e aprofundamento do

conhecimento, de modo que as atividades desenvolvidas pelo

aluno estagiário sejam pertinentes e relacionadas ao Curso de

Geografia e, conseqüentemente, a profissão de geógrafo.

Art. 9º - O aluno deverá apresentar relatório ao professor da disciplina e o controle

assinado das atividades do estagiário por parte do profissional da empresa de realização do

estágio.

TÍTULO II

DA EXECUÇÃO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

CAPÍTULO I

DOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO

Art. 10º. O aluno estagiário terá como professor orientador um docente do curso

designado pelo professor responsável pela coordenação do estagio do Curso de Geografia.

Art. 11º. As instituições escolhidas pelo aluno estagiário somente serão aceitas como

locais de realização do Estágio Obrigatório, mediante análise e aprovação prévia pelo

professor-orientador.

CAPÍTULO II

DO INÍCIO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Art. 12°. Para iniciar o Estágio Obrigatório o aluno deve apresentar Plano de

Atividades de Estágio aprovado pelo professor orientador.

114

Parágrafo único. Eventuais alterações que vierem a ocorrer no plano dependem de

consonância e aprovação prévia do professor orientador de Estágio.

CAPÍTULO III

DAS AVALIAÇÕES DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Art. 12º. A avaliação do desempenho do aluno no estágio será feita ao final do

semestre, de acordo com o calendário escolar e com os critérios estabelecidos pelo

professor orientador.

Art. 13º. Para ser considerado apto a desempenhar as atividades profissionais, o

aluno deverá cumprir carga horária mínima estabelecida pelo Projeto Pedagógico, obter

aprovação na avaliação final do estágio com média mínima de 5,0 (cinco) e aprovação em

todas as disciplinas constantes do currículo do curso, conforme Regimento Geral.

CAPÍTULO IV

DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Art. 14º. O Relatório de Estágio Obrigatório - REO é o relato escrito das atividades

desenvolvidas pelo acadêmico.

§ 1º. O REO pode ser desenvolvido individualmente ou em grupo.

§ 2º. O REO deve ser construído em conformidade com as exigências do professor

orientador.

§ 3º. A entrega do REO deve ser feita em uma via encadernada, de acordo com o

calendário proposto pelo professor orientador.

CAPÍTULO V

115

DA AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO (REO)

Art. 15º. A avaliação do REO, desenvolvida ao longo da disciplina Estágio Obrigatório

é de responsabilidade do professor orientador.

Art. 16º. A avaliação do trabalho escrito tem por objetivo apreciar os aspectos de

apresentação formal e lógica, obedecendo a orientações metodológicas da ABNT.

Art. 17º. A avaliação de desempenho tem por objetivo verificar o aperfeiçoamento

profissional do aluno estagiário.

TÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 18º. Não há vínculo empregatício do aluno-estagiário para com a empresa onde

realizar as atividades do Estágio Obrigatório, sejam elas públicas ou privadas.

Art. 19º. A divulgação das Normas de Estágio Curricular Obrigatório é de

responsabilidade da Coordenação de Estágio. O Regulamento de Estágio é responsabilidade

da COES - Comissão de Estágio Supervisionado que aprova o Regulamento de Estágio do

Curso.

Art. 20º. Os casos não previstos, situações especiais e dúvidas emanadas deste

regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Geografia.

116

ANEXO X – Regulamento de Estágio Não Obrigatório

CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA – EAD/UFMS

TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

CAPÍTULO I

DA NATUREZA DO ESTÁGIO

Art. 1º - O Estágio Não-obrigatório, pela sua natureza, é uma atividade curricular não-

obrigatória de caráter profissionalizante, em conformidade com a Resolução 107/2009.

Art. 2º - As referidas normas de Estágio Não-obrigatório referem-se à formação de

bacharel do Curso de Geografia.

CAPÍTULO II

DA DEFINIÇÃO

Art. 3º - O Estágio Curricular Não-obrigatório consiste numa atividade teórico/prática

que o acadêmico deve desenvolver para exercício profissional.

CAPÍTULO III

DOS OBJETIVOS

Art. 4º - O estágio curricular não-obrigatório tem os seguintes objetivos:

d) Proporcionar oportunidades aos acadêmicos para desenvolver habilidades

pertinentes à formação profissional;

e) Aprimorar o processo ensino-aprendizagem, despertando para a busca do

contínuo aprimoramento pessoal e profissional;

f) Propiciar a aplicação e a atualização dos conteúdos disciplinares, adequando-

os às constantes inovações tecnológicas, políticas, educativo-sociais e econômicas.

117

CAPÍTULO IV

DA MATRÍCULA E DOS CONTEÚDOS

Art. 5º - O Estágio Não obrigatório poderá ser desenvolvido a partir do terceiro

semestre do curso.

CAPÍTULO V

DA METODOLOGIA

Art. 7º - As atividades do Estágio Obrigatório poderão ser realizadas em órgãos

públicos, Organizações Governamentais, Organizações Não-Governamentais, Organização da

Sociedade Civil de Interesse Público / OSCIP e empresas privadas, sob orientação do

professor de Estágio.

Art. 8º - Para que uma atividade desenvolvida na empresa seja considerada como

Estágio Não-obrigatório a mesma deve:

I. Ter um parecer favorável do professor orientador e do profissional

na empresa.

II. Ter caráter de aperfeiçoamento profissional e aprofundamento do

conhecimento, de modo que as atividades desenvolvidas pelo

aluno estagiário sejam pertinentes e relacionadas ao Curso de

Geografia e, conseqüentemente, a profissão de geógrafo.

Art. 9º - O aluno deverá apresentar relatório ao presidente da Comissão de Estágio

(COES) e o controle assinado das atividades do estagiário por parte do profissional da

empresa de realização do estágio.

TÍTULO II

DA EXECUÇÃO DO ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO

118

CAPÍTULO I

DOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO

Art. 10º. O aluno estagiário terá como professor orientador um professor do curso de

Bacharelado em Geografia, definido pela COES.

Art. 11º. As instituições escolhidas pelo aluno estagiário somente serão aceitas como

locais de realização do Estágio Não-Obrigatório, mediante análise e aprovação prévia pela

Comissão de Estágio do Curso de Geografia.

CAPÍTULO II

DO INÍCIO DO ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO

Art. 12°. Para iniciar o Estágio Não-Obrigatório o aluno deve apresentar Plano de

Atividades de Estágio aprovado pelo professor orientador.

Parágrafo único. Eventuais alterações que vierem a ocorrer no plano dependem de

consonância e aprovação prévia do professor orientador.

CAPÍTULO III

DAS AVALIAÇÕES DO ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO

Art. 12º. A avaliação do desempenho do aluno no estágio será feita ao final do

Estágio, de acordo com o calendário escolar e com os critérios estabelecidos pelo professor

orientador.

CAPÍTULO IV

DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO

Art. 14º. O Relatório de Estágio Obrigatório - RENO é o relato escrito das atividades

desenvolvidas pelo acadêmico.

119

§ 1º. O RENO só pode ser desenvolvido individualmente.

§ 2º. O RENO deve ser construído em conformidade com as exigências do professor

orientador.

CAPÍTULO V

DA AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO (RENO)

Art. 15º. A avaliação do RENO, desenvolvida ao longo do estágio é de

responsabilidade do professor orientador.

Art. 16º. A avaliação do trabalho escrito tem por objetivo apreciar os aspectos de

apresentação formal e lógica, obedecendo a orientações metodológicas da ABNT.

TÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 18º. Não há vínculo empregatício do aluno-estagiário para com a instituição

onde realizar as atividades do Estágio Não-Obrigatório, sejam elas públicas ou privadas.

Art. 19º. A divulgação das Normas de Estágio Curricular Não-Obrigatório é de

responsabilidade da Coordenação de Estágio. O Regulamento de Estágio é responsabilidade

da COES - Comissão de Estágio Supervisionado que aprova o Regulamento de Estágio do

Curso.

Art. 20º. Os casos não previstos, situações especiais e dúvidas emanadas deste

regulamento serão resolvidos pelo Conselho do Curso de Geografia.

120

ANEXO XI – Regulamento das Atividades Complementares

CURSO DE BACHARELADO EM GEOGRAFIA - CCET

I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar o oferecimento, a

matrícula, o aproveitamento e a validação das atividades complementares que compõem o

currículo do curso de Bacharelado em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso do

Sul – CCET, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a colação de grau.

Art. 2º. O currículo do Curso de Geografia compõe-se de Atividades Complementares

de ensino, pesquisa, extensão e estágio definidos no seu currículo pleno, em consonância

com o estabelecido no Colegiado de Curso.

Art. 3º. Os objetivos gerais das Atividades Complementares são os de flexibilizar o

currículo e propiciar aos seus alunos a possibilidade de aprofundamento temático e

interdisciplinar.

II – DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 4º. As atividades complementares dividem-se em três grupos:

a) Grupo 1 - Ensino

b) Grupo 2 - Pesquisa

c) Grupo 3 - Extensão

Art. 5º. As atividades complementares aceitas para o curso de Geografia, bem como

a forma de comprovação das mesmas estão listadas da FICHA 1.

Art. 6º. A quantidade mínima de horas exigidas para colação de grau (102) deverá ser

cumprida ao longo do curso, atendendo as exigências observadas na FICHA 2.

121

§ 1º. O acadêmico poderá cumprir sua carga-horária de Atividades Complementares

desde o primeiro semestre de matrícula no curso de Geografia, inclusive durante os períodos

de férias, conforme seu interesse e disponibilidade.

§ 2º. Para efeito de cálculo, cada hora de Atividades Complementares equivale a uma

hora aula.

§ 3º. Não são consideradas como Atividades Complementares aquelas inseridas na

programação pedagógica do curso (atividades das disciplinas).

§ 4º. O acadêmico é livre para optar por um ou mais tipos de atividades, observadas

as disposições gerais da FICHA 2.

III – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 7º. Os casos não previstos, situações especiais e dúvidas emanadas deste

regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Geografia.

FICHA 1

1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: EXTENSÃO

APERFEIÇOAMENTO ACADÊMICO

Participação em eventos técnicos, palestras, cursos, workshops e oficinas oferecidos dentro ou fora da UFMS, relacionados à área de atuação profissional.

Comprovação: Declaração com carga horária e

descrição das atividades desenvolvidas, em papel timbrado e

assinado pelo responsável pelo evento.

ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Estágios não-obrigatórios relacionados à futura área profissional – 40 pontos por semestre completo

Comprovação: Contrato de trabalho ou declaração com carga horária e descrição das atividades desenvolvidas, em papel timbrado e assinado pelo responsável.

Atividades desenvolvidas nos Laboratórios da UFMS

122

LABORATÓRIO Comprovação: Declaração com carga horária e descrição das atividades realizadas, assinada pelo responsável do setor.

REPRESENTAÇÃO DISCENTE

Presidente do Centro Acadêmico (20 pontos por semestre); Diretoria Executiva do Centro Acadêmico de Geografia (vice-presidente, primeiro-secretário, primeiro-tesoureiro 12 aulas por semestre); demais membros da diretoria do CA-GEO (10 aulas por semestre). Participação como membro da Diretoria do DCE (20 pontos por semestre). Comissão de Formatura (considerados somente presidente, secretário e tesoureiro 5 aulas por semestre).

Comprovação: Declaração do presidente do CA-GEO, contendo relação de membros e atividades realizadas no semestre, assinada pelo presidente e tendo como testemunha um professor do curso e seu coordenador; para o DCE, cópia da ata de posse da diretoria, com respectivo mandato; para a comissão de formatura, Declaração do seu presidente, contendo relação de membros, assinada pelo presidente e tendo como testemunha, cinco alunos da sala, um professor do curso e seu coordenador.

OFERECIMENTO DE CURSOS E OFICINAS

Oferecimento de oficinas, workshops e mini-cursos extra-curriculares, devendo ser previamente aprovado pela coordenação de Geografia e demais setores responsáveis, na UFMS.

Comprovação: Apresentação da proposta do curso, com carga horária e resumo das atividades desenvolvidas e relatório de sua realização, ratificado pelo coordenador do curso.

ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

Organização de eventos (exposição, mostras, palestra com profissionais, concursos, semanas, etc.).

Comprovação: Apresentação de relatório das atividades desenvolvidas, ratificado pelo supervisor do evento e coordenador do curso.

PARTICIPAÇÃO EM

EVENTOS

Participação em Encontros, Congressos, Semanas de Geografia, Simpósios etc., como ouvinte.

Comprovação: Apresentação de certificado, declaração ou atestado de participação.

2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: PESQUISA

PESQUISA PIBIC Participação em projetos de pesquisa científica sob a orientação ou co-orientação de um professor do curso de Geografia no Pibic.

123

Comprovação: Declaração de participação no Pibic, assinada pelo responsável Pibic e pelo professor orientador.

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

CIENTÍFICOS

Apresentação de trabalhos de pesquisa científica em eventos: workshops, semanas de Geografia, seminários, oficinas, palestras, encontros, congressos. Cada apresentação vale 20 pontos.

Comprovação: Apresentação de declaração de apresentação de trabalhos assinado pela equipe ou responsável pela organização do evento.

PUBLICAÇÕES

Publicação de artigos na área de atuação profissional em revistas, jornais, anais, CD-ROM ou sites de artigos ou discussões de Geografia ou áreas afins. Artigos Completos 50 pontos: Resumos 10 pontos.

Comprovação: Apresentação de cópia impressa da publicaçã com referência bibliográfica completa sobre o material.

3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: ENSINO

VIAGENS TÉCNICAS

Viagens técnicas extra-curriculares programadas pelos professores e/ou coordenação do curso de geografia.

Comprovação: Relatório contendo as atividades desenvolvidas, data da viagem e carga horária, assinada pelo professor responsável.

MONITORIAS

Desenvolvimento de atividades de apoio ao professor.

Comprovação: Declaração assinada pelo professor orientador, contendo carga horária e atividades desenvolvidas.

CURSOS ON-LINE

Cursos de Educação à Distância, relacionados à Geografia.

Comprovação: Certificado, contendo carga horária e conteúdos desenvolvidos.

DISCIPLINAS EXTRA-GRADE

Disciplinas que não fazem parte da grade curricular obrigatória para Geografia e que são cursadas durante o período de vida acadêmica no curso de Geografia.

Comprovação: Histórico escolar com carga horária, período letivo e nota de aprovação.

GRUPOS DE ESTUDO

Participação em grupos de estudos organizados por disciplina.

Comprovação: Relatório das atividades desenvolvidas contendo conteúdos discutidos, carga horária e participantes, assinado pelo monitor do grupo e pelo professor responsável.

CURSO DE LÍNGUAS E/OU SOFTWARES DE

INTERESSE DA PROFISSÃO

Cursos de línguas estrangeiras, softwares de interesse da Geografia.

Comprovação: Certificados de conclusão do curso emitido por escola autorizada para tal finalidade, contendo carga horária e conteúdos desenvolvidos.

124

FICHA 2

Atividade CH Min CH Max

Visitas técnicas 12 80

Representação estudantil – DCE / Centro acadêmico 0 20

Representação discente – Colegiado de Curso 0 20

Prestação de serviços ao curso – organização de eventos, página do curso, colaboração em laboratórios 0 100

Pesquisa – resumos em anais 0 100

Publicação de artigos, livros ou cadernos temáticos – individual ou coletiva 0 100

Pesquisa – execução de plano de trabalho de projeto docente – exceto trabalhos finais de curso 0 50

Pesquisa – auxílio em coleta e organização de dados – exceto trabalhos finais de curso 0 50

Pesquisa – autoria e execução de projeto – exceto trabalhos finais de curso 0 100

Pesquisa – artigo publicado em revista não indexada como co-autor. 0 50

Pesquisa – artigo publicado em revista indexada como co-autor: 0 100

Palestra – participante (na área) 10 50

Palestra – participante (em área afim) 2 10

Palestra – organização 0 40

Palestra – ministrante 0 50

Outras atividades analisadas e autorizadas 0 50

Oficina e Workshop – participante (na área) 0 50

Oficina e Workshop – participante (em área afim) 0 40

Oficina e Workshop – ministrante 0 100

Monitoria regulamentada – voluntária 0 100

Monitoria regulamentada – bolsista 0 100

Grupo de estudo – participante 0 50

Grupo de estudo – organização e acompanhamento 0 80

Extensão – execução de plano de trabalho 0 100

Extensão – autoria e execução de projetos 0 100

Estágios curriculares não obrigatórios – com supervisão profissional 0 100

125

Disciplinas extra-curriculares 0 40

Cursos técnicos de formação profissional 0 100

Cursos de línguas e/ou de linguagens digitais 0 80

Curso e Mini-curso – participante (na área) 4 80

Curso e Mini-curso – participante (em área afim) 0 40

Curso e Mini-curso – organização 0 50

Curso e Mini-curso – ministrante 0 80

Conferência, Congresso, Seminário, Simpósio – participante com apresentação de trabalho (na área) 0 50

Conferência, Congresso, Seminário, Simpósio – participante com apresentação de trabalho (em área afim) 0 10

Conferência, Congresso, Seminário, Simpósio – participante (na área) 8 80

Conferência, Congresso, Seminário, Simpósio – participante (em área afim) 0 20

Conferência, Congresso, Seminário, Simpósio – organização 0 80

Campanhas Institucionais/programas sociais/projetos comunitários – participante 0 100

Campanhas Institucionais/programas sociais/projetos comunitários – organização e execução 0 100

Atividades físicas ou culturais (coral, dança, teatro, equipe de esportes) – participante 0 10

Estágio Não Obrigatório 0 100

126

ANEXO XII – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

CURSO DE BACHARELADO EM GEOGRAFIA – FAENG

CAPÍTULO I – DA CONCEITUAÇÃO

Art. 1º. O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, consiste na elaboração pelo acadêmico, sob

os auspícios de um professor orientador, de um trabalho de cunho científico, que expressa

conhecimento emanado das disciplinas cursadas durante a Graduação e o Estágio

Obrigatório Profissional.

§1. O TCC está dividido em duas disciplinas:

- TCC I, em que deverá ser elaborado o plano de trabalho de conclusão

de curso e respectivo cronograma de desenvolvimento.

- TCC II, a partir do plano desenvolvido em TCC I, a concretização do TCC

propriamente dito.

CAPÍTULO II – DAS MODALIDADES

Art. 2º. A forma de apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso para o curso de

Geografia é uma monografia ou trabalho técnico equivalente (filme, cartilhas didáticas,

artigo científico para revista indexada), realizado individualmente pelo acadêmico, sob

supervisão do orientador.

CAPÍTULO III – DA ORIENTAÇÃO

Art. 3º. O tema do TCC deve ser acordado entre o acadêmico e o professor orientador e

apresentado como projeto de TCC ao final da disciplina de TCC I para aprovação e

lançamento no sistema acadêmico pelo orientador.

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Art. 4º. A titulação mínima exigida para orientação é de especialista, cabendo ao acadêmico

escolher o orientador, respeitada a disponibilidade do mesmo.

§1. O acadêmico deve primeiramente procurar orientadores entre os professores

do curso de Geografia.

§2. O aceite do Professor Orientador deve ser comunicado, por escrito, dentro dos

prazos estabelecidos pelo calendário acadêmico e de TCC, à comissão de TCC.

§3. O colegiado de curso poderá autorizar a orientação por professor de outra

instituição, devendo, neste caso, nomear um professor tutor que será

responsável pelo acompanhamento institucional e o lançamento das notas no

sistema acadêmico.

Art. 5º. Cabe a Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso definir o número de TCCs por

orientador.

Art. 6º. Compete ao professor-orientador do TCC:

- Acompanhar e Respeitar o calendário de TCC elaborado pela comissão de TCC.

- Encaminhar e rever o plano de trabalho e referencial bibliográfico inicial a ser

desenvolvido no TCC I.

- Aprovar o cronograma apresentado pelo aluno no TCC I.

- Acompanhar e auxiliar o aluno na triagem dos dados e informações em ambas

as disciplinas.

- Fixar a orientação técnica para pesquisa em ambas as disciplinas.

- Promover a crítica às versões preliminares apresentadas e sugerir ao aluno

refazer ou completar aquilo que se fizer necessário em ambas as disciplinas.

- Durante a disciplina de TCC II, participar da apresentação do TCC do aluno

orientado, junto a Banca de Avaliação.

- Lançar a nota final do aluno no sistema acadêmico. No caso de professor

externo, cabe ao Professor Tutor tal atribuição.

Art. 7º. Compete ao acadêmico reconhecer o professor na qualidade de orientador, no

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âmbito do curso de Geografia, no projeto de pesquisa com vistas ao TCC devendo:

- Acompanhar e Respeitar o calendário de TCC elaborado pela comissão de TCC.

- Durante o TCC II, cumprir o plano de trabalho proposto em TCC I, observando

rigorosamente o cronograma apresentado.

- Conhecer e cumprir as normas da ABNT, ou revista escolhida, rigorosamente e

as determinações do orientador quanto ao desenvolvimento e

acompanhamento da pesquisa.

- Manter contato frequente com o orientador com vistas à obtenção de

informações e/ou esclarecimentos, solicitação de materiais e documentos, ou

ainda para comunicar eventuais problemas com o andamento da pesquisa.

- Participar assiduamente das reuniões ordinárias e extraordinárias convocadas

pelo orientador para acompanhamento do trabalho em sua parte instrumental.

- Encaminhar o relatório final rigorosamente no prazo estabelecido no

calendário de TCC.

- Apresentar o TCC publicamente, presencial ou on-line, em data agendada em

acordo com o orientador.

- Entregar uma cópia do TCC corrigida em formato digital na Coordenação do

Curso, num prazo máximo de duas semanas após a defesa pública.

Art. 8°. Considerando-se os prazos do calendário acadêmico e de TCC, sem a entrega do

material final, o projeto em TCC I e o trabalho final com as correções observadas pela banca

em TCC II, fica o professor orientador impossibilitado de lançar a nota no sistema acadêmico.

Art. 9°. Ouvido o orientador, o acadêmico e a Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso,

respeitando-se os prazos do calendário escolar, cabe ao Colegiado do Curso de Geografia

acatar pedido de troca de orientador.

CAPÍTULO IV – DA COMISSÃO DE TCC

Art. 10°. Cabe a Comissão de TCC:

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- Elaborar as normas de TCC.

- Orientar os acadêmicos sobre a importância do TCC.

- De posse do calendário acadêmico, elaborar o calendário de TCC.

- Proceder a distribuição orientador vs. orientados.

CAPÍTULO V – DA AVALIAÇÃO

Art. 11º. O Plano de TCC, da disciplina TCC I, será avaliado pelo orientador com base na

assiduidade do acadêmico, na entrega das tarefas solicitadas, responsabilidade com as

atividades programadas e na iniciativa e criatividade demonstradas pelo acadêmico diante

das situações ocorridas no desenvolvimento do Plano de TCC.

§1º. Respeitados os prazos do calendário de TCC, é considerada como prova

substitutiva a reapresentação do Plano de TCC no caso de reprovação.

Art. 12º. O TCC final, na disciplina TCC II, será avaliado por uma banca de 3 professores,

sendo o orientador e mais dois com titulação mínima de especialista.

§ 1º. A escolha dos membros da Banca deve ser feita pelo Orientador e aprovada

pelo colegiado de curso.

§ 2º. A banca deverá ser composta por pelo menos um dos professores ligados ao

Curso de Geografia.

§ 3º. Respeitados os prazos do calendário de TCC, é considerada como prova

substitutiva a reapresentação do TCC no caso de reprovação.

Art. 13º. A nota final do TCC será a média das três notas dos componentes da banca.

§ 1º. Devem ser avaliados: a qualidade e domínio do tema durante a apresentação

oral. A qualidade do trabalho escrito e o respeito às normas técnicas.

§ 2º. A média exigida para aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso segue as

normas da UFMS.

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Art. 14º. A defesa do TCC será pública.

CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 15º. Não conclui o curso o aluno que não apresentar o TCC para avaliação e nota, dentro

dos prazos estipulados pelo calendário acadêmico e de TCC.

Art. 16º. Ouvida a comissão de TCC, os casos não previstos neste Regulamento e as situações

especiais serão resolvidos pelo Colegiado de Curso.