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0 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE CIÊNCIAS

CONTÁBEIS

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FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ

Imperatriz/Maranhão

2017

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FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ

CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Contábeis da

Faculdade Pitágoras de Imperatriz, homologado pelo Colegiado do Curso.

FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ

Imperatriz/Maranhão

2017

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SUMÁRIO

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS ................................................ 8

APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 9

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

SUPERIOR E DO CURSO ................................................................................ 12

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A............................................................................ 12

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ...................................................... 12

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) ..... 13

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO.............................................................................................. 15

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS

INSTITUCIONAIS ............................................................................................. 21

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS ................................................................................................ 21

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL .......................................................................................... 23

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................. 25

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO .......................... 28

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS ............................................................................................... 28

3.1.1 MODELO ACADÊMICO ..................................................................................................... 29

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ................................. 32

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL ....... 34

3.2.1 AULA MODELO ................................................................................................................... 35

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO ........................................................................................................ 38

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO .............................. 39

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS .......................................................................... 41

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS .................................... 42

3.4 OBJETIVOS DO CURSO...................................................................................................... 51

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................. 52

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................... 52

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE ............................................................................................... 54

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 54

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA ................................................................................................ 55

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA .............................................................. 56

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ........................................................... 56

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3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS ........................................................................................................ 57

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS ................................................................................. 57

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ........................................................................................ 59

3.6.1 PLANO DE ENSINO ............................................................................................................ 60

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ....................................................................................... 61

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...... 96

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS ................................................................................................................................... 96

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA ........................................................................................................... 97

3.7 . ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO ............................................................................ 97

3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................... 97

3.8.1 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 98

3.8.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO .................................................... 98

3.8.3 AVALIAÇÃO ......................................................................................................................... 98

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................. 99

3.10 APOIO AO DISCENTE...................................................................................................... 101

3.10.1 APOIO EXTRACLASSE ................................................................................................. 102

3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ....................................................................................... 104

3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ............................................... 105

3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ............................................................................... 107

3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES ...................................................................... 108

3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM

INTERCÂMBIOS ....................................................................................................................... 108

3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....... 109

3.12 ATIVIDADES DE TUTORIA ............................................................................................. 110

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM ....................................................................................................................... 111

3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM ....................................................................................................................... 113

3.15 NÚMERO DE VAGAS ....................................................................................................... 115

3.16 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO

DO PPC ........................................................................................................................................ 115

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................. 116

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .............................................................. 116

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4.2 ATUAÇÃO DA COORDENADORA DO CURSO ............................................................ 117

4.2.1 GESTÃO DO CURSO ....................................................................................................... 118

4.2.2 RELAÇÃO DA COORDENADORA COM OS DOCENTES E DISCENTES DO

CURSO ....................................................................................................................................... 120

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES ................................ 120

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DA

COORDENADORA ................................................................................................................... 120

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DA COORDENADORA ...................................................... 121

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................................................... 121

4.3.1 TITULAÇÃO ........................................................................................................................ 121

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................... 122

4.3.3 Experiência Profissional do Corpo Docente ................... Erro! Indicador não definido.

4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ................. 122

4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ........... 122

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ....................................................... 122

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS ............................................................ 123

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES ............................................................................... 123

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES ............................................... 123

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO ........................................................ 124

4.5 TUTORES .............................................................................................................................. 125

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ................... 125

4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ........ 125

5 INFRAESTRUTURA .................................................................................... 125

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

........................................................................................................................................................ 125

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA

SERVIÇOS ACADÊMICOS ....................................................................................................... 126

5.3 SALA DE PROFESSORES ................................................................................................ 126

5.4 SALAS DE AULA ................................................................................................................. 127

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ........................... 127

5.6 BIBLIOTECA ......................................................................................................................... 127

5.6.1 ACERVO.............................................................................................................................. 128

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................................................................. 130

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................................... 130

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5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL .................................................................................................... 130

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS ............................................................. 131

5.7 LABORATÓRIOS ................................................................................................................. 134

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ...................... 135

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ......................... 136

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ............................ 136

6 REQUISITOS LEGAIS ................................................................................. 136

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO .......................................... 136

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA,

AFRICANA E INDÍGENA .......................................................................................................... 137

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS ........ 138

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO

AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012) .............. 138

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE............................................................................... 139

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .............................................................. 139

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS ............................................. 140

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ....................................................................................... 140

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA......................................................................................................... 140

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005) ..................................................... 141

6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS .................................................................................... 141

6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................. 142

7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ......................................................... 144

8 ANEXO I ...................................................................................................... 149

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LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. .................................................................. 25

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. ............................................................. 27

Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso. . Erro! Indicador

não definido.

Quadro 4 - BSC Acadêmico.............................................................................................................. 44

Quadro 6 - Composição do NDE ................................................................................................... 116

Quadro 7 - Perfil da coordenadora do Curso ............................................................................... 118

Quadro 8 - Titulação do corpo docente do Curso ....................................................................... 121

Quadro 9 - Componentes do Colegiado do Curso ...................................................................... 124

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes ........................................................................................ 33

Figura 2- Aula Modelo ....................................................................................................................... 37

Figura 3 - Tempos Didáticos .................................................................................................................. 38

Tabela 1- Matriz Curricular .................................................................................................. 54

Tabela 2- Infraestrutura da IES ................................................ Erro! Indicador não definido.

Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca ................................................................................ 130

Tabela 4 - E-Books ............................................................................................................ 131

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO ........................................................... 133

Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases ................................................................ 133

Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade ........................................... 135

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ABREVIATURAS E SIGLAS ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina) CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso CST – Curso Superior de Tecnologia DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação DOU –Diário Oficial da União EAD – Ensino à Distância EDs – Estudos Dirigidos ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina) MS – Ministério da Saúde do Brasil NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos NUEEI - Núcleo de Educação Especial e Inclusivo OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitário S.A. – Sociedade Anônima SAA – Serviço de Atendimento ao Aluno SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial

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SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores SISCON – Sistema de Conteúdos SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW

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APRESENTAÇÃO

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso.

Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Ciências Contábeis foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem.

Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Ciências Contábeis será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário.

A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista,

CEP: 01310-914 – São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

Vice-Presidente Acadêmico: Mário Ghio Junior

Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello

Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

Nome da mantenedora: Centro de Ensino Atenas Maranhense - CEAMA CNPJ n.º 03.062.543/0001-21 Av.: São Luis Rei de França, nº 32, Turu. Cidade: São Luis CEP: : 65065-470 Fone: (98) 2108-6000 Data de publicação no D.O.U.: nº 131 E, SEÇÃO 1, p. 47 de 09/07/2001

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Representante Legal da Mantenedora

NOME FUNÇÃO

Valéria de Sousa Matias Diretora Geral e Representante Legal

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ

Rua: Monte Castelo, nº 161, Centro.

Cidade: Imperatriz

CEP: 65.901-100

Fone: (99) 2101 6000

Home page: www.faculdadepitagoras.com.br

Portaria Nº 1.390, de 4 de julho de 2001

Dirigentes da IES

NOME FUNÇÃO

Valéria de Sousa Matias Direção Geral

Milene Vieira Santos Rocha Coordenação Acadêmica

Valéria de Sousa Matias

Mestre em Educação pela Universidade Católica de Brasília- UCB, Especialista em Psicopedagogia pela Faculdade Atenas Maranhense – FAMA, Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão-UFMA. Tem 15 anos de experiência na área de Educação, atuando principalmente como gestora na Educação Superior; experiência na área Gestão Educacional, presidência da CPA e em Pesquisa Institucional-PI. Atuou como Diretora Acadêmica, Coordenadora de Pós-Graduação e Assessora Pedagógica.

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4231759P3

Milene Vieira Santos Rocha

Mestre em Ambiente e Desenvolvimento pelo Centro Universitário - UNIVATES. Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade Adelmar Rosado; Licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Educação Santa Terezinha. Experiência profissional com Assessoria Pedagógica, Assessoria Acadêmica, Coordenadora de Pós-graduação. Atualmente atuando como Coordenadora Acadêmica na Faculdade Pitágoras de Imperatriz - Grupo Kroton Educacional e como Servidora Pública na rede Municipal de Educação de Imperatriz-MA.

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4433613U9

Histórico da IES

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O Centro de Ensino Atenas Maranhense de Imperatriz foi fundado em 23 de março de 1999 é uma sociedade civil de direito privado, de natureza educacional e cultural, objetivando criar e manter estabelecimentos de ensino em todos os níveis, para promover a educação, a ciência, a cultura e a arte, a serviço da comunidade, com sede e foro na cidade de São Luís, no Estado do Maranhão, localizada na Av. São Luís Rei de França, 32 – Turu, na cidade de São Luís – Estado do Maranhão. Está registrado na Junta Comercial do Maranhão sob o nº 990.050.688, mantém a atual FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, credenciada através da Portaria Ministerial nº 1.390 de 04 de julho de 2001, publicada no D.O. U . de 09 de julho de 2001.

Os idealizadores da Faculdade Atenas Maranhense de Imperatriz, Professor José de Ribamar Fiquene e as Professoras Zenira Massoli Fiquene e Maria de Nazaré Ferraz Tomaz, convictos de que é através da educação, do domínio do conhecimento e da formação para a cidadania que pode ser garantida, a cada pessoa, a oportunidade e o direito de alcançar a sua realização plena, assim como é impulsionado o desenvolvimento da sociedade e dos povos, conservando, transmitindo e enriquecendo seus valores e sua cultura, propuseram o desafio de implantar, em Imperatriz-MA, uma instituição de ensino superior capaz de preencher, com qualidade, lacunas observadas no quadro de oferta de educação superior no Estado.

Existiam, até então, duas universidade públicas, junto a uma IES privada, insuficientes para atender sozinhas o quantitativo e a diversificação de vagas aspiradas pela massa de jovens que buscava formação em nível superior. Neste espaço, é que se pôde inscrever o projeto educacional da Instituição voltado para contribuir com o resgate do compromisso social de dar resposta à demanda das pessoas por oportunidades de formação e de inserção no mundo do trabalho, no sentido da consolidação das bases da democracia, da cidadania e do desenvolvimento da sociedade.

No dia 15 de agosto de 2001 foi inaugurada a Faculdade Atenas Maranhense de Imperatriz, localizada na Rua Monte Castelo, 161, Centro, foi autorizado o curso de Administração, com as habilitações: Gestão de Negócios, Sistemas de Informação Gerencial e Administração Hospitalar, através da Portaria Ministerial nº 1390, de 04 de julho de 2001, publicada no D.O.U. 131, seção 1, p.47 de 09 de julho de 2001, com um total de 450 (quatrocentas e cinquenta) vagas anuais.

Assim, em 24 de novembro de 2001, a Faculdade oferta o Curso de Especialização em Didática Universitária, e, ao longo desses anos já foram oferecidos à comunidade turmas: de Didática Universitária, Gestão Educacional e Metodologia da Pesquisa Científica, de Administração Pública Municipal, de Gestão Empreendedora de Negócios, de Saúde da Família, de Engenharia de Segurança no Trabalho, de Gestão Ambiental, de Administração Integrada em Marketing e Recursos Humanos, de Recursos Humanos e de Marketing Estratégico com diversas turmas formadas.

Desde 2006, a Faculdade conta com o curso de Bacharelado em Administração devidamente reconhecido pelo MEC através da Portaria nº. 88 de 12 de janeiro de 2006, com 450 (quatrocentos e cinquenta) vagas totais anuais.

Em 2014, por meio da Portaria Ministerial nº 298, de 16 de maio de 2014 o nome da Faculdade é alterado e a Instituição passa a se chamar Faculdade Pitágoras de Imperatriz, com publicação no Diário Oficial da União – D.O.U n] 93 de 19 de maio de 2014.

Em 2014 por meio da Portaria de nº 362, de 2 de julho de 2014 foi autorizado o Curso Superior de Tecnologia – CST de Gestão em Recursos Humanos com 100 vagas anuais totais. A Portaria de nº 809, de 22 de dezembro de 2014, autorizado o curso de Bacharelado em Serviço Social, com 200 vagas anuais totais e em março de 2015 a Portaria nº 238 de 26 de autoriza 200 vagas anuais totais para o funcionamento do Curso de Engenharia Civil. No mesmo ano a Portaria Ministerial nº 488, de 26 de junho de 2015,

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autoriza o Curso de Bacharelado em Engenharia da Produção com 200 vagas anuais totais.

Assim, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz vem desempenhando o seu papel enquanto Instituição de Ensino, preocupada com a formação profissional do cidadão em sua totalidade, também oferece à comunidade cursos de extensão e eventos institucionais com a finalidade de contribuir no desenvolvimento da comunidade local e regional. Encontra-se desempenhando o seu papel enquanto Instituição responsável em contribuir na formação intelectual, social, tecnológica e política da sociedade de Imperatriz e região e busca ser reconhecida como uma instituição de destaque na educação superior brasileira, em especial no Maranhão, na formação de profissionais competentes, empreendedores, éticos e cidadãos.

Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

Valores

Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas;

Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos;

Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações;

Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações;

Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade;

Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.

Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região

O município de Imperatriz foi fundando em 16 de julho de 1852, seu primeiro nome foi Povoação de Santa Teresa do Tocantins, seu fundador foi o Frei Manuel Procópio do Coração de Maria, que exercia a função de capelão de uma expedição que partiu do porto de Belém, no dia 26 de junho de 1849.

Em seguida, mais precisamente quatro anos depois, essa povoação teve seu status elevado para Vila de Imperatriz sob a lei de número 398, esse nome foi em homenagem à imperatriz

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Teresa Cristina. Com o passar do tempo a própria população foi ajustando e adequando esse nome até chegar como se conhece hoje simplesmente Imperatriz do Maranhão.

Em 1854 pode-se destacar o período que ocorre a “maranhensização” de Imperatriz até então no pensamento de seu fundador a cidade pertencia a terras paraenses. Nesse ano estabeleceu-se uma lei (n° 772), que criara uma linha imaginária divisória que definia a ainda povoação de Santa Teresa a sua “maranhensidade”. Perdeu a proteção do Pará, mas mesmo assim continuou com a benção do Frei Manoel Procópio, que decidiu ali se instalar em definitivo e continuar brigando pelo povoado, se destacando como bom articulador entre os nativos.

No dia 25 de setembro de 1858 é a data de instalação oficial da Câmara Municipal, bem como do Município. Já em 1924 acontece a elevação à categoria de cidade. O então governador Godofredo Viana assina a Lei n° 1.179, que elevaria à categoria de cidade. Muitos anos depois o governador Godofredo Viana foi homenageado com seu nome em uma das principais ruas de Imperatriz.

Nos anos 50 e 60 acontece o desenvolvimento de uma forma mais acelerada com a abertura da rodovia BR-010, conhecida como a “Belém-Brasília”, inaugurada em abril de 1960, é uma verdadeira espinha dorsal do território brasileiro com extensão aproximada de 2.070 quilômetros, cortando o leste paraense, o sudoeste do Maranhão, quase todo o Goiás (hoje Estado do Tocantins) de norte a sul, e o sudoeste do Distrito Federal. A partir dela, surgiram outras ramificações, que solaparam a economia e edificaram comunidades inteiras por onde passou.

No final dos anos 60 até os anos 90 Imperatriz experimenta uma verdadeira onda de transformações tanto no aspecto cultural e econômico como também no campo político e administrativo. Primeiramente, tem-se o ciclo do arroz que aquece a economia de forma artesanal (roça no toco). Em seguida, surge o ciclo da madeira. Imperatriz encontra se no sudoeste do Estado do Maranhão, portanto, fazendo parte da Amazônia legal com uma rica e densa floresta que serviu como atrativo para exploradores de todo Brasil enriquecendo esses trabalhadores, mas também degradando o meio ambiente de forma desregrada, pois essa prática não tinha nenhum tipo de fiscalização.

Desde sua origem o município de Imperatriz teve sua economia baseada em ciclos econômicos que vão desde a agricultura de subsistência, passando por atividades extrativistas iniciadas com a descoberta do caucho no Sul do Pará, em seguida, veio o forte ciclo do relacionado ao ouro.

Nas décadas de 70 e 80 surgem os primeiros pólos de movelaria, bem como o ciclo do ouro, apesar da exploração mineral acontecer em terras paraenses todos os insumos dessa modalidade eram adquiridos na cidade de Imperatriz aquecendo assim a economia local. Na década seguinte enfim Imperatriz se concretiza como o maior centro de prestação de serviços da região sul do Estado abastecendo as 49 cidades do sul do Maranhão bem como o norte de Goiás (agora, já Estado do Tocantins) e uma parte importante do Estado do Pará. As atividades se diversificam entre saúde e suas muitas especialidades.

A cidade de Imperatriz se firmou mesmo nas atividades comerciais e prestação de serviços nas mais diversas áreas ganhando destaque para a complexa área da saúde, constituindo-se ainda como um dos mais importantes centros atacadistas do Nordeste e Norte do Brasil, além de possuir um comércio varejista importante que atua em todos os seguimentos da manufatura, incluindo o segmento de comunicação, além de se configurar agora também como um importante centro de Ensino Superior.

Em Imperatriz existe um importante centro atacadista de secos e molhados, com lojas de rede nacional estabelecidas na cidade. O comércio de uma forma geral é bastante forte. Na questão da comunicação (a cidade possui hoje 07 canais de TV com programação local) 05 rádios FM, 03 AM, 03 jornais diários além de parte dos grandes jornais a nível nacional também circularem na cidade.

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Imperatriz possui ainda um aeroporto de médio porte com voos diários para as todas as regiões do Brasil. A Ferrovia Norte-Sul também corta a cidade e é banhada pelo belíssimo navegável Rio Tocantins.

Dados do Censo 2010 registram uma população: 247.505 habitantes; Área territorial de 1.368,98 Km²; População residente por sexo: homens: 119.227 e mulheres 128.278. A cidade está agrupada por Região urbana de 234.547 e rural de 12.958 pessoas. Esta realidade mostra que o município de acordo com o IBGE (2010) conta quase completamente uma população urbana, sua área é de 1.369 km2. Na Educação Superior tem-se duas Universidades públicas (UEMA E UFMA), um Instituto Federal - IFMA e no setor privado aparecem mais cinco instituições de ensino superior.E, de acordo com o Censo Escolar de 2013 o Município de Imperatriz registrou:

Período Escolar

Período Escolar | PERÍODO ESCOLAR

Ensino Fundamental - Anos Iniciais

17.298

Ensino Fundamental - Anos Finais

15.262

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Ensino Médio

10.775

Educação Infantil - Pré-escola

4.968

Educação Infantil - Creche

3.830

EJA - Ensino Fundamental

2.255

EJA - Ensino Médio

1.882

Fonte: http://www.deepask.com/goes?page=Censo-escolar:-Veja-o-numero-de-matriculas-no-ensino-regular-da-sua-cidade.

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO

Instituição: Faculdade Pitágoras de Imperatriz

Endereço: Rua Monte Castelo, 161

Nome do curso: Ciências Contábeis

Nº de vagas ofertadas: : 120 (cento e vinte)

Turno de funcionamento: Matutino e Noturno

Regime de Matrícula: Vestibular, Nota do ENEM, Transferência Interna e Externa.

Duração do Curso: 8 semestres

Carga Horária Total: 3.000

Coordenadora do Curso: Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro

Atos legais: Portaria nº 199, de 02 de junho de 2016.

Contexto Educacional do Curso

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Pitágoras de Imperatriz busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.

A identidade da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.

Além da preparação de indivíduos para o mercado, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social.

O Estado do Maranhão possui cinco mesorregiões geográficas: Norte Maranhense, Oeste Maranhense, Centro Maranhense, Leste Maranhense e Sul Maranhense, subdividas em 21 microrregiões geográficas, em um total de 217 municípios, de acordo com o IBGE, 2010.

Todas essas regiões apresentam potencialidades em termos econômicos, como o desenvolvimento da indústria madeireira e vegetal na Amazônia, o transporte marítimo na área do Golfão Maranhense e o extrativismo vegetal e agricultura de exportação no sul do

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Estado. Nesse aspecto há de se considerar as reservas naturais de minérios nas proximidades do Estado, como a Serra do Carajás no Pará. A cidade de Imperatriz está agrupada por Região urbana de 234.547 e rural de 12.958 pessoas. Esta realidade mostra que o município de acordo com o IBGE (2010) conta quase completamente uma população urbana, sua área é de 1.369 km2. E, de acordo com o Censo Escolar 2011 Imperatriz registrou: 43.065 Matrículas Ensino Fundamental; 14.032 Matrículas no Ensino Médio; 1.903 docentes que atuam no Ensino Fundamental 815 docentes no Ensino Médio.

Por estar localizada em um entroncamento que liga três estados brasileiros - Tocantins, Piauí e Parpa – tornou-se estratégico em se tratando de logística, estando inserido em uma das regiões mais desenvolvidas do Maranhão, o Extremo Sul, da qual é a cidade que é um polo de convergência regional, tanto pela população quanto pela economia. É uma cidade que tem recebido indústrias de importância econômica no seu entorno, bem como com grande potencial de crescimento, além de apresentar locais de grande diversidade cultural em seus arredores.

Neste sentido a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, que prima pelo Ensino Superior articulado à pesquisa e à extensão, tem estado atenta ao desenvolvimento sócio-econômico-cultural regional. Para tanto vem pensando projetos consistentes que buscam atender às expectativas dos jovens que entrarão no espaço universitário e dos adultos que almejam habilitar-se para desempenhar mais eficientemente sua atuação no mercado de trabalho já conquistado ou que desejam conquistar.

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Pitágoras busca contemplar, de maneira excelente, as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.O perfil projetado para o egresso do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é o de um profissional comprometido com os avanços tecnológicos, educacionais e com a ética e a cidadania; com sólida fundamentação teórico-metodológica, competência profissional, política e social, capaz de organizar, gerir, planejar, executar, coordenar e avaliar processos organizacionais em ambientes de produção corporativos ou menores. O alcance desse perfil exigirá o desenvolvimento de uma série de habilidades e competências, adquiridas de forma prática e teórica, por meio das disciplinas, das ementas, dos conteúdos, dos programas, das bibliografias e também da organização curricular.Notadamente no que se relaciona à prestação de serviços do profissional de Ciências Contábeis em Imperatriz há uma diversidade de campos de atuação, abrangendo a área de Consultoria contábil e financeira, análise e planejamento econômico-financeiro das empresas, uma vez que desde 2012, houve grande aumento nos cadastros de empresas na unidade local da Junta Comercial do Estado do Maranhão - JUCEMA.

Há neste fato uma grande expectativa de crescimento, pois Imperatriz contou recentemente com a instalação de grandes empresas e indústrias como a Suzano Papel e Celulose, dois novos shoppings centers como Tocantins e Imperial e o Atacadão da Rede Carrefour e ainda há muitos estabelecimentos funcionando informalmente. Estes empreendimentos aceleraram o crescimento da cidade em diversos setores, visto que o município conta com a passagem da rodovia BR-010 (Belém-Brasília), do rio Tocantins e do aeroporto Renato Cortez Moreira também contribui com a estrutura da cidade para receber empreendimentos de grande e pequeno porte.Para a prestação de serviçõs de auditoria interna e externa, prestação de contas de entidades públicas e privadas, elaboração de fluxo de caixa e controles orçamentários, assim como a elaboração, implantação, operacionalização de sistemas contábeis na cidade há mais de 20 agências bancárias, cerca de 70 escritórios registrados que precisam de profissionais qualificados na área, que atendam as exigências do Conselho de Contabilidade. A colocação no mercado de trabalho nessa área de formação, tem na grande quantidade de escritórios e empresas particulares de Imperatriz departamentos de contabilidade próprio.

Dessa forma, como em toda a sua região de influência, há oportunidades de inserção, como profissional liberal, autônomo ou outra atividade relacionada à pratica contábil. A atuação

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sistemática da CPA e dos Colegiados de Curso favorecerão a permanente revisão de processos e procedimentos, o que promove a atualização do Projeto Pedagógico e a implementação das políticas institucional da Faculdade Pitágoras de Imperatriz estabelecidas no PDI. Os relatórios das avaliações externas, entre elas o ENADE, são analisados, debatidos e verificados os pontos fracos e como melhorá-los.

Em respeito e acolhimento à diversidade, a IES concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a Inclusão Escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferecem-se, aos alunos público-alvo da Educação Especial, o Atendimento Educacional Especializado e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

Convém abordar, que de acordo com a visão proposta por esta IES, o meio ambiente é responsabilidade de todos como cidadãos, e o aluno deve ser formado para aceitar e atuar consciente dessa responsabilidade social. A postura cidadã é desenvolvida de forma que ele compreenda que o meio ambiente é tema que deve pautar as rotinas diárias e as atuações profissionais, seja em qual seara elas forem. O profissional de hoje não pode apenas ter as habilidades e competências específicas da profissão escolhida, mas também e, com a mesma importância, deve compreender e aplicar as formas de atuação sustentável, as políticas públicas de sustentabilidade e as ações de um mercado sustentável.

Formas de Acesso ao Curso

O ingresso na Faculdade Pitágoras de Imperatriz é disciplinado pela Constituição Federal,

pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Ciências Contábeis por meio das seguintes formas:

Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculdade Pitágoras de Imperatriz

oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso.

Transferência Externa

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Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico.

Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico.

Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

A filosofia adotada pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz prevê um processo educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensino-aprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem.

A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, essa proposta metodológica é flexível

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e estimula a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz se propõe a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino, pesquisa e extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos.

A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano dos colegiados.

O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula.

A identidade da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é construída continuamente, a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade-fim, educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação; e

V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz também adota o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica.

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O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável.

Para alcançar esse objetivo, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz desenvolve Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

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VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres;

IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações voltadas à educação ambiental.

Por meio dessas políticas, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz busca contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local:

Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento.

Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos.

Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz participa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira.

Além dessas ações, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz adota mecanismos de incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como:

Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna;

financiamentos alternativos; e

atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da

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cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao público-alvo da educação especial, financiamentos alternativos e outros);

II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino, e extensão, constantes no PDI, estão implantadas no âmbito do Curso.

O PDI e as Políticas de Ensino do Curso

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI

Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO

O curso de Ciências Contábeis possui um currículo que está formado por módulos de aprendizagem composto pelas diversas disciplinas inter-relacionadas entre si, que se estendem do primeiro ao décimo período, proporcionando o desenvolvimento das competências e habilidades do

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Contador. As disciplinas já cursadas estão presentes em todos os períodos do curso através da Avaliação Multidisciplinar que envolve os conteúdos ministrados até determinado período.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO

O curso de graduação em Ciências Contábeis tem um projeto pedagógico construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. O projeto pedagógico é orientado para a formação por competências necessárias para a empregabilidade do egresso. Incentiva a busca do aprender, pode-se citar como ação a aula estruturada, que desperta o interesse do aluno para o assunto abordado em sala de aula.

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO

O curso de Ciências Contábeis, configura-se também numa ótica diferenciada multi e interdisciplinar, integrado em módulos norteadores, propiciando articulação entre áreas do conhecimento, teoria, prática e formação humanística.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO

A estrutura do Curso de Graduação em Ciências Contábeis aborda as diversas áreas do conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação do profissional; contempla a abordagem de temas, observando sempre o equilíbrio teórico – prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, evitando a separação entre os módulos propostos, sem perda de conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico, as inovações tecnológicas e o acompanhamento constante das normas, procedimentos e legislação afins à área.

PDI Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso;

CURSO

A construção do BSC Acadêmico do curso de Ciências Contábies foi dividida em fases; descritas a seguir: - Perfil do profissional almejado; - Campo de atuação de cada curso; - Competências; - Habilidades; - Banco de Conteúdos Profissionalizantes e de Conhecimento Prévio; Matriz Curricular.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial;

CURSO No curso de Ciências Contábeis, a matriz curricular está estruturada para que o egresso tenha capacidade de acompanhar as constantes mudanças e a evolução do mercado.

PDI

Promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao estudante experiências práticas que complementam o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. As especificidades do estágio são contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e órgãos competentes;

CURSO

A avaliação como parte integrante do processo ensino aprendizagem do curso de Ciências Contábeis, tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; deverá ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de

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competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada nas avaliações institucionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO

Será desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, auto-avaliação, seminários, visitas técnicas, trabalhos desenvolvidos junto a comunidade e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada na avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO

Será realizada semestralmente, uma revisão do PPC, adequando às novas legislações pertinentes ao Curso de Ciências Contábeis, que acontecerá com a participação da Coordenação do curso de Ciências Contábeis da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Ciências Contábeis e Colegiado do respectivo curso.

PDI

Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO

Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos de Ciências Contábeis tenham participado no contexto regional, nacional e internacional.

PDI

Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO

Desenvolvimento de ações que fomentam a valorização da profissão contábil e promovam o interesse acerca das áreas de atuação do contador; inclusive concernentes às tranversalidades da educação e do desenvolvimento socioeconômico e ambiental.

O PDI e as Políticas de Extensão do Curso

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos;

CURSO

São coletados dados sobre o aproveitamento das atividades de extensão como: Semana do Contador, Jornadas Acadêmicas, cursos de Nivelamento, cursos de Extensão, Monitorias, buscando assim aperfeiçoamento e melhorias das atividades.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e a prática;

CURSO Estágio baseado nas atribuições dadas ao profissional de Contabilidade conforme determinado pelas resoluções do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

PDI Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as

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demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO

Promover cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade regional e local, detectadas mediante sondagem sistemática por meio da análise dos fatos e da pesquisa no campo socioambiental, aproximando assim, a comunidade acadêmica da comunidade social e com isso estimular o desenvolvimento humano e das liberdades sociais;

PDI

Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO

Estágios curriculares e extracurriculares, bem como atividades complementares dirigidas, Campanhas de Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino superior (ABMES), entre outras.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO Campanhas sociais em parcerias com diversas empresas da cidade. Serviços de Voluntariado.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO Executar as estratégias, parcerias e institucionais na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não-governamentais direcionadas compatíveis com as normas e políticas.

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçou-se acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação.

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Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999).

O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER).O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros.

A Faculdade Pitagóras de Imperatriz entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho.

Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos.

3.1.1 MODELO ACADÊMICO

Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e sustentável, o Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade Pitagóras de Imperatriz é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável.

Em concordância com Delors (1999), a Faculdade Pitagóras de Imperatriz entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento

[...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999).

Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento.

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A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão.

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz.

Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição.

O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton.

O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES.

Na construção do BSC Acadêmico foram considerados:

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PERFIL DO EGRESSO

O curso Ciências Contábeis da Faculdade Pitagóras de Imperatriz se compromete a estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho.

ÁREA DE ATUAÇÃO

A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente.

COMPETÊNCIAS GERAIS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros.

DISCIPLINA

Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência.

UNIDADE DE ENSINO

Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos.

CONTEÚDO

Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas.

CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO

Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo).

CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO

Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado.

TIPO DE OFERTA

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Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido).

CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Disciplina de fundamento ou profissionalizante

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR

O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular.

Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina.

O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. A Faculdade Pitagóras de Imperatriz trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes.

DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS

Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos fundamentais que se interligam aos eixos de formação.

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Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proprocionam ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes.

Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional.

DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES

As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos.

Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto (Figura 1).

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes

Competência Geral

CONHECER para ser capaz de ATUAR

PROFISSIONALMENTE, nas diferentes Áreas

de Atuação

Competência Técnica

APLICAR (métodos, processos, técnicas)

para ser capaz de RESPONDER as

situações complexas encontradas na

realidade profissional.

Produto

ENTREGAR(maquete, laudo, projeto), para ser

capaz de SOLUCIONAR problemas.

Conteúdos

TEMAS que orientam a construção do

conhecimento e que constituem a base

mais granular para o processo de ensino e

aprendizagem.

CP△T△G

A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o enfoque na empregabilidade.

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3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Ciências Contábeis ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente”.

Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O Curso de Ciências Contábeis adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena.

Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.

A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa

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acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude.

Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n° 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI.

A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras.

Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais.

Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais.

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no Curso de Ciências Contábeis é realizado pelo NUEEI, composto por profissionais da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA.

O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item 3.1.1.

3.2.1 AULA MODELO

Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Ciências Contábeis vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem.

Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas.

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Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs), que instiguem reflexão e ação.

Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são:

• Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. • Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. • Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores.

A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber:

Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes.

Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas.

Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência:

Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula.

Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor.

Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamemnte com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas.

Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.

Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados.

Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2):

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Figura 2- Aula Modelo

Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I. preleções e aulas expositivas;

II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem.

É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina.

Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto.

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Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo.

Figura 3 - Tempos Didáticos M

ETO

DO

LOG

IA

Pré-Aula

Sistematização de conceitos.

Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo.

Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas.

Aula Mediada

Resolução de situação-problema.

Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática).

Pós-Aula

Aprofundamento por meio de atividades.

Preparação para a aula seguinte.

Atividade de aprendizagem.

Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável.

Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional.

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO

O material didático da Faculdade Pitagóras de Imperatriz é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e

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aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso.

Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes.

Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores.

A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material.

A acessibilidade plena ao material didático permitirá a inclusão de todos os alunos, com o rompimento de barreiras metodológicas, atitudinais, socioemocionais, de comunicação e digital. Tal aspecto se evidencia com a oferta de material didático com o uso da Linguagem de Sinais (Libras) em seus vídeos e com a disponibilidade e uso de software específico para a leitura aos deficientes visuais, permitindo o acolhimento pleno de todos os discentes por parte do professor dentro da sala de aula, especialmente aos autistas que necessitam da rotina e do acolhimento em sala de aula.

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO

Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Pitagóras de Imperatriz, por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar.

Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente.

Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias.

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Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar.

As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão.

Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Faculdade Pitagóras de Imperatriz busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;

atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

No âmbito do curso, a Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, em seu Art. 3º dizem que:

O curso de graduação em Ciências Contábeis deve ensejar condições para que o futuro contabilista seja capacitado a: I - compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização; II - apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas; III - revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação.

Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, considerando os pressupostos assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso de Ciências Contábeis, busca-se que os seus egressos tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes às Ciências Contábeis, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar.

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desenvolvendo visão global e dinâmica dos ambientes econômicos e financeiros, retratando as influências destes nas alterações patrimoniais, por meio da identificação, da mensuração, do registro, da divulgação e da análise dos eventos e das transações ocorridas nas organizações;

produzindo informações que subsidiam o sistema de gestão no planejamento, organização, execução e controle das atividades, de forma a contribuir para o alcance das metas e dos objetivos da organização;

elaborando estudos de viabilidade econômico-financeira de projetos; e

desenvolvendo auditoria e perícia nas áreas contábeis e realiza pesquisa para a solução de novos problemas que demandam conhecimento contábil.

Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil

profissiográfico; o profissional em Ciências Contábeis formado pela Faculdade Pitagóras

de Imperatriz poderá atuar nas áreas descritas no item: 3.3.2 – BSC Acadêmico do curso de

Ciências Contábeis.

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Faculdade Pitagóras de Imperatriz quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos:

a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade;

b) acompanhar a evolução profissional dos egressos;

c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e

d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado.

Esses objetivos são coerentes com a missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável”.

Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas mercadológicas atuais.

Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato.

Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas, acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade.

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Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pós-graduação.

A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida.

Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição.

As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES.

Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da Faculdade Pitagóras de Imperatriz, subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras.

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

Ciclo contábil;

Gestão, finanças e controladoria;

Perícia, arbitragem e auditoria

O BSC do curso de Ciências Contábeis está demonstrado abaixo:

PERFIL DO EGRESSO

Contador generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir, eticamente, produzindo

informações que subsidiam o sistema de gestão no planejamento, organização, execução e

controle das atividades, elaborando estudos de viabilidade econômico-financeira de

projetos, retratando as influências destes nas alterações patrimonial, capaz de exerceras

atividades contábeis com conhecimento técnico e científico para a tomada de decisão e

interpretação das tendências de mercado.

CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

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Conhecer os fundamentos e a aplicabilidade das atividades de gestão, com base formativa

em estudos sociológicos, históricos, ético-profissionais, políticos, matemáticos, estatísticos,

administrativos, econômicos, contábeis e ciências jurídicas.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

CICLO CONTÁBIL GESTÃO, FINANÇAS E

CONTROLADORIA

PERÍCIA, ARBITRAGEM

E AUDITORIA

Atuar em todas as atividades

da área de conhecimento das

Ciências Contábeis,

classificando, registrando,

controlando, analisando e

produzindo relatórios para

gestão e tomada de decisão

em organizações públicas,

privadas e sem fins lucrativos,

assumindo desafios na

condição de gestor ou de

empreendedor.

Atuar na gestão financeira

e de controladoria nas

organizações privadas ou

públicas, com proficiência

nas normas e na legislação

pertinente, com perfil

estratégico e sistêmico,

para contribuir com a

conformidade das

atividades relacionadas e a

gestão organizacional.

Atuar como profissional de

Ciências Contábeis com

responsabilidade de perícia,

arbitragem e auditoria, para

garantir a prática da

legislação e princípios

pertinentes e a conformidade

com a boa prática da

governança corporativa.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

Análise das Demonstrações Contábeis

Análise de Custos

Análise de Investimentos e Fontes de Financiamento

Capital de Giro e Análise de Demonstrações Financeiras

Contabilidade

Contabilidade Comercial

Contabilidade de Sociedades

de Capital Aberto

Contabilidade do Agronegócio

Contabilidade do Terceiro Setor

Contabilidade Fiscal e Planejamento Tributário

Contabilidade Geral

Contabilidade Social e Ambiental

Estrutura das Demonstrações Contábeis

Noções de Atuária

Análise das Demonstrações Contábeis

Análise de Custos

Análise de Investimentos e Fontes de Financiamento

Auditoria Contábil

Capital de Giro e Análise de Demonstrações Financeiras

Comportamento Organizacional

Contabilidade

Contabilidade Avançada

Contabilidade Comercial

Contabilidade de Sociedades de Capital Aberto

Contabilidade do Agronegócio

Contabilidade do Terceiro Setor

Contabilidade Fiscal e

Auditoria Contábil

Contabilidade Avançada

Controladoria

Gestão de Projetos

Metodologia Científica

Orçamento Público

Pericia, Mediação e Arbitragem

Trabalho de conclusão de curso I

Trabalho de conclusão de curso II

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Práticas Contábeis I

Práticas Contábeis II

Práticas Contábeis III

Sistemas de Informação Gerencial

Teoria da Contabilidade

Trabalho de conclusão de curso I

Trabalho de conclusão de curso II

Planejamento Tributário

Contabilidade Geral

Contabilidade Social e Ambiental

Controladoria

Direito Empresarial

Estrutura das Demonstrações Contábeis

Ética, Política e Sociedade

Gestão de Projetos

Homem, Cultura e Sociedade

Legislação Social e Trabalhista

Legislação Tributária

Matemática Financeira

Métodos Quantitativos

Microeconomia

Modelos de Gestão

Noções de Atuária

Orçamento Público

Pericia, Mediação e Arbitragem

Práticas Contábeis I

Práticas Contábeis II

Práticas Contábeis III

Raciocínio Lógico Matemático

Sistemas de Informação Gerencial

Teoria da Contabilidade

Trabalho de conclusão de curso I

Trabalho de conclusão de curso II

Quadro 3 - BSC Acadêmico

O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no curso de Ciências Contábeis :

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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Competência Geral: Conhecer, Interpretar e Aplicar as Técnicas de Elaboração de Relatórios para Análises Econômicos e Financeiros. Competência Técnica: Conhecer as técnicas de análise e interpretação das Informações Contábeis e Financeiras. Conhecer os Aspectos Gerais do Planejamento. ANÁLISE DE CUSTOS Competência geral: Conhecer as teorias e métodos de custeio para auxílio à tomada de decisão Competência técnica: Conhecer as ferramentas e instrumentos de operacionalização de custos para apoio para a tomada de decisão gerencial e a contribuição com os resultados operacionais e financeiros. Conhecer os principais conceitos e metodologias de custos para apoio a tomada de decisão gerencial. ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTO Competência geral: Conhecer o Processo de Análise e Planejamento de Estrutura de Capital para a tomada de decisão sobre investimentos. Competência técnica: Conhecer as técnicas de análise de lucratividade e viabilidade econômico-financeira para gestão financeira empresarial. Conhecer as técnicas de gestão do Custo de Capital e fontes de financiamento, para apoio à tomada de decisão na Gestão Financeira das empresas. AUDITORIA CONTÁBIL Competência geral: Conhecer as normas e conceitos da Auditoria, fundamentais ao desempenho da função do Auditor Contábil.

Competência técnica: Conhecer o processo de Auditoria. Conhecer os conceitos, origem, evolução, tipologia e normatização de Auditoria. CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Competência geral: Conhecer as demonstrações contábeis e índices econômicos-financeiros empresariais. Competência técnica: Conhecer os aspectos da gestão de recursos financeiros, análise de crédito e capital de giro para a gestão financeira empresarial. Conhecer os conceitos e as técnicas de análise das Demonstrações Contábeis e de aplicações de índices financeiros, para apoio à tomada de decisão na Gestão Financeira das organizações. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Competência geral: Conhecer as variaveis sociais, políticas e culturais dos indivíduos

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e as formas de promover qualidade de vida nas organizações. Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos de qualidade de vida no trabalho. Conhecer e aplicar os métodos e as técnicas para o desenvolvimento de lideres nas organizações

CONTABILIDADE Competência geral: Conhecer aspectos estruturais e conceituais do patrimônio, a dinâmica patrimonial a partir do registro dos fatos contábeis e os procedimentos de elaboração das demonstrações contábeis.

CONTABILIDADE AVANÇADA Competência geral: Conhecer os fundamentos do Direito Societário e conhecer, interpretar e aplicar os fundamentos das Normas Internacionais de Contabilidade. Competência técnica: Conhecer os aspectos contábeis e fiscais de avaliação do Patrimônio e de Resultado, as Normas Brasileiras de Contabilidade, a Lei das Sociedade por Ações, os Pronunciamentos do CPC, as Normas da Comissão de Valores Imobiliários e as NBC TG pertinentes e a Legislação do Imposto de Renda. Conhecer os aspectos Contábeis e Fiscais de Avaliação do Patrimônio e de Resultado. CONTABILIDADE COMERCIAL Competência geral: Conhecer as características das atividades comerciais e seu respectivo tratamento contábil.

CONTABILIDADE DE SOCIEDADES DE CAPITAL ABERTO Competência geral: Conhecer os aspectos das Sociedades de Capital Aberto e sua contabilização. Competência técnica: Conhecer as técnicas contábeis das Sociedades de Capital Aberto.

CONTABILIDADE DO AGRONEGÓCIO Competência geral: Conhecer as particularidades que norteiam o Agronegócio e as características da contabilização de suas atividades.

CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR Competência geral: Conhecer as particularidades no processo Contábil nas Organizações do Terceiro Setor. Conhecer as funções do contador nas Organizações do Terceiro Setor. Competência técnica: Conhecer a contabilidade e a gestão financeira das organizações do terceiro setor, de acordo com a legislação vigente, contabilizando as receitas e gratuidades, a fim de possibilitar transparência nas demonstrações contábeis. Capacitar Profissionalizantes, éticos e comprometidos, com a construção de uma sociedade igualitária, com formação adequada às funções de contador nas Organizações do Terceiro Setor

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CONTABILIDADE FISCAL E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Competência geral: Conhecer a Legislação Fiscal e Tributária na Esfera Federal, Estadual e Municipal.

Competência técnica: Conhecer a operacionalização do Sistema de Ajuste da Declaração de Imposto de Renda. Competência técnica: Conhecer os Sistemas de Emissão de Documentos Fiscais, de Emissão e Transmissão de Dados. CONTABILIDADE GERAL Competência geral: Conhecer o conceito de Patrimônio e as Técnicas de Escrituração Contábil; Conhecer Métodos Competência técnica: Conhecer contabilizações importantes e compreender como são realizados os lançamentos no Razonete e no Balancete

Conhecer o conceito e classificação das contas, assim como suas funções.

Conhecer os métodos de escrituração

CONTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Competência geral: Conhecer os aspectos mais relevantes da função social da contabilidade. Reconhecer a contabilidade como instrumento de evidenciação das práticas sócio ambientais das empresas. Conhecer o processo de avaliação de ativos e passivos ambientais.

CONTROLADORIA Competência geral: Conhecer as questões teóricas e práticas da controladoria, afim de compreender como devem ser tratadas as informações contábeis para que estas constituam um importante instrumento de apoio à gestão Competência técnica: Conhecer as ferramentas de gestão da Controladoria, os princípios do planejamento e os fundamentos estratégicos, para compreender as principais ferramentas e práticas utilizadas pela controladoria na gestão empresarial e entender sobre os principais indicadores empresarias para avaliação de resultados nas ferramentas de gestão.

DIREITO EMPRESARIAL Competência geral: Conhecer e compreender as relações comerciais e seus reflexos nas entre empresa, empresário e o mercado consumidor.

ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Competência geral: Conhecer os Procedimentos de Elaboração das Demonstrações Contábeis.

Competência técnica: Conhecer os Princípios Fundamentais da Contabilidade. Conhecer as Técnicas de Apuração das Demonstrações Contábeis.

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ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Competência geral: Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política.

GESTÃO DE PROJETOS Competência geral: Conhecer a estrutura de elaboração e a gestão de projetos Competência técnica: Conhecer a estrutura de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento do escopo, tempo e custos em projetos. Conhecer diferentes áreas da gestão de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento da qualidade, de gestão de pessoas e equipe e comunicação do projeto. Conhecer diferentes áreas da gestão de um projeto para aplicar técnicas de gerenciamento de risco, aquisição, sustentabilidade e portfólio em projetos.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA Competência geral: Conhecer os fundamentos jurídicos, as técnicas e os métodos de direitos trabalhistas assim como, os direitos humanos, da mulher e o coletivo.

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Competência geral: Conhecer os conceitos e finalidades do sistema tributário em nível federal, estadual e municipal.

MATEMÁTICA FINANCEIRA Competência geral: Conhecer os métodos e técnicas de cálculo de valor do dinheiro no tempo. Competência técnica: Conhecer técnicas de cálculo de financiamentos e investimentos. Conhecer técnicas de cálculo de taxas nominais, efetivas e equivalentes. METODOLOGIA CIENTÍFICA

Competência geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica

MÉTODOS QUANTITATIVOS Competência geral: Conhecer os conceitos matemáticos básicos e proporcionar o desenvolvimento do raciocínio lógico e quantitativo.

MICROECONOMIA

Competência geral: Conhecer os princípios e problemas centrais da microeconomia e

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analisar as estruturas de mercado.

MODELOS DE GESTÃO Competência geral: Conhecer os fundamentos, aspectos, tendências e aplicação dos processos gerencias, para ser capaz de atuar como gestor e conhecer e aplicar as tecnologias e ferramentas de gestão, para promover as mudanças organizacionais facilitadoras do atingimento dos objetivos organizacionais por meio dos modelos de gestão ideais. Competência técnica: Conhecer os aspectos e a atuação do gestor como agente de mudança e como tomador de decisão e conhecer o processo de Planejamento como meio de o gestor promover as mudanças organizacionais. Conhecer os aspectos e a atuação do gestor no processo de Organização como meio para garantir a realização das atividades do planejamento. Conhecer os aspectos e a atuação do gestor nos processos de Coordenação e de Controle como meios para conduzir os planos e acompanhar e medir o desempenho em relação aos objetivos do planejamento.

NOÇÕES DE ATUÁRIA Competência geral: Conhecer os aspectos introdutórios envolvidos com a atividade atuarial bem como as Normas Contábeis Atuariais.

ORÇAMENTO PÚBLICO Competência geral: Conhecer e identificar os aspectos políticos, econômicos e sociais de uma Administração Pública e entender e aplicar os procedimentos orçamentários e os dispositivos legais vigentes. Competência técnica: Conhecer as técnicas de classificação orçamentária das receitas e despesa públicas, a classificação extra ornamentaria das entidades governamentais e ingressos e dispêndios, em todos os poderes e todos os níveis dos entes federativos. Conhecer os das entidades governamentais, em todos os Poderes e todos os níveis dos entes federativos.

PERICIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM Competência geral: Conhecer os fundamentos teóricos, práticos e técnicos das atividades de Perito Contábil, Árbitro e avaliador.

Conhecer os aspectos e técnicas da Perícia Contábil.

PRÁTICAS CONTÁBEIS I Competência geral: Conhecer a visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil, para exercer as responsabilidades profissionais com domínio e proficiência das funções contábeis. Competência técnica: Conhecer a prática das técnicas profissionais com uso de tecnologia e sistemas específicos. Conhecer os critérios de aplicação da Legislação Comercial e a Legislação Fiscal e Tributária na Esfera Federal, Estadual e Municipal.

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Conhecer os critérios de aplicação da Legislação Comercial e as Legislações Fiscal e Tributária nas esferas Federal, Estadual e Municipal. PRÁTICAS CONTÁBEIS II Competência geral: Conhecer a prática das técnicas de escrituração contábil, de depreciação, amortização e exaustão e praticas os métodos e técnicas de tributação e apuração de impostos e sua contabilização. Competência técnica: Conhecer a prática das técnicas contábeis de escrituração, depreciação, amortização e exaustão. Conhecer a prática das técnicas de tributação e apuração de impostos e sua contabilização. PRÁTICAS CONTÁBEIS III Competência geral: Conhecer a prática contábil no ambiente de aprendizagem através de software profissional que estabeleça o ambiente de trabalho do contador. Competência técnica: Conhecer a prática das Declarações e Demonstrativos contábeis. Conhecer a prática das questões de consolidação das demonstrações financeiras. RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO Competência geral: Conhecer métodos e técnicas de operações matemáticas, para desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico de apoio à tomada de decisão.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Competência geral: Conhecer os aspectos, ferramentas e tipos de Sistemas da Informação Gerencial como tecnologia de gestão organizacional. Competência técnica: Conhecer os principais Sistemas de Informação Empresariais e suas aplicabilidades na tomada de decisão. Conhecer os Sistemas de Informação da Era Digital, o Gerenciamento do banco de dados eletrônico e as questões de segurança e de qualidade dos Sistemas de Informação Empresariais.

TEORIA DA CONTABILIDADE Competência geral: Conhecer os aspectos conceituais e práticos da teoria da contabilidade, para desenvolver um pensar crítico sobre os aspectos que envolvem o estudo e aplicação da ciências contábeis e pesquisa na área.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Competência geral: Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso. Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos para o delineamento do projeto. Conhecer as técnicas e métodos para o desenvolvimento do projeto, compondo a proposta com as etapas do projeto de conclusão do curso.

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Competência geral: Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo. Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o trabalho científico. Conhecer o as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.

3.4 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Ciências Contábeis foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Ciências Contábeis foi definido o perfil profissional de Ciências Contábeis a ser formado pela Faculdade Pitagóras de Imperatriz e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNs, dispostas na Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004.

Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um Contador generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir, eticamente, produzindo informações que subsidiam o sistema de gestão no planejamento, organização, execução e controle das atividades, elaborando estudos de viabilidade econômico-financeira de projetos, retratando as influências destes nas alterações patrimonial, capaz de exerceras atividades contábeis com conhecimento técnico e científico para a tomada de decisão e interpretação das tendências de mercado.

O objetivo do curso é atender às necessidades locais e regionais, permitindo a integração social na comunidade externa por meio das seguintes atividades:

Atuar no registro e controle das operações financeiras, cumprindo todas as responsabilidades com a sociedade e elaborando as demonstrações contábeis para as entidades públicas, privadas e sem fins lucrativos.

Atuar no planejamento e controle das informações administrativas e contábeis, elaborando indicadores financeiros e de desempenho para avaliação dos resultados, indicando ferramentas de gestão eficazes no processo de tomada de decisão.

Atuar na elaboração de pareceres e laudos de perícia contábil nos processos judiciais e extrajudiciais na auditoria interna e auditoria independente de empresas públicas, privadas e sem fins lucrativos.

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3.5. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso de Ciências Contábeis , da Faculdade Pitagóras de Imperatriz, busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004, que institui as DCNS do Curso de Ciências Contábeis , tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Ciências Contábeis , instituídas pela Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004, a matriz curricular do Curso Ciências Contábeis é a seguinte:

Disciplina Semestre Tipo de Oferta CH

Teórica CH

Prática CH

Outros CH

TOTAL

ED - LÓGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED 60 60

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º DI/INTERATIVA 60 60

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 1º PRESENCIAL 60 60

LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA 1º PRESENCIAL 60 60

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 1º PRESENCIAL 60 60

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 1º PRESENCIAL 60 60

ED - GRAMÁTICA 2º ACO-ED 60 60

METODOLOGIA CIENTÍFICA 2º DI/INTERATIVA 60 60

CONTABILIDADE 2º PRESENCIAL 60 60

MÉTODOS QUANTITATIVOS 2º PRESENCIAL 60 60

RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO 2º PRESENCIAL 60 60

TEORIA DA CONTABILIDADE 2º PRESENCIAL 60 60

ED - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 3º ACO-ED 60 60

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 3º DI/INTERATIVA 60 60

MODELOS DE GESTÃO 3º DI/INTERATIVA 60 60

CONTABILIDADE COMERCIAL 3º PRESENCIAL 60 60

CONTABILIDADE GERAL 3º PRESENCIAL 60 60

MATEMÁTICA FINANCEIRA 3º PRESENCIAL 60 60

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ED - COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 4º ACO-ED 60 60

MICROECONOMIA 4º DI/INTERATIVA 60 60

ANÁLISE DE CUSTOS 4º PRESENCIAL 60 60

CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

4º PRESENCIAL 60 60

CONTABILIDADE DO AGRONEGÓCIO 4º PRESENCIAL 60 60

ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

4º PRESENCIAL 60 60

ED - EMPREGABILIDADE 5º ACO-ED 60 60

DIREITO EMPRESARIAL 5º DI/INTERATIVA 60 60

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

5º PRESENCIAL 60 60

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTO

5º PRESENCIAL 60 60

CONTABILIDADE FISCAL E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

5º PRESENCIAL 60 60

PRÁTICAS CONTÁBEIS I 5º PRESENCIAL 60 60

ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 6º ACO-ED 60 60

CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR 6º DI/INTERATIVA 60 60

ORÇAMENTO PÚBLICO 6º DI/INTERATIVA 60 60

AUDITORIA CONTÁBIL 6º PRESENCIAL 60 60

CONTROLADORIA 6º PRESENCIAL 60 60

PRÁTICAS CONTÁBEIS II 6º PRESENCIAL 60 60

ED - POLÍTICAS PÚBLICAS 7º ACO-ED 60 60

NOÇÕES DE ATUÁRIA 7º DI/INTERATIVA 60 60

GESTÃO DE PROJETOS 7º PRESENCIAL 60 60

PRÁTICAS CONTÁBEIS III 7º PRESENCIAL 60 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 7º TCC 60 60

CONTABILIDADE AVANÇADA 7º TÓPICOS

ESPECIAIS 60 60

ED - DEMOCRACIA, ÉTICA E CIDADANIA 8º ACO-ED 60 60

OPTATIVA 8º DI/INTERATIVA 60 60

CONTABILIDADE DE SOCIEDADES DE CAPITAL ABERTO

8º PRESENCIAL 60 60

PERÍCIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM 8º PRESENCIAL 60 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 8º TCC 60 60

CONTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 8º TÓPICOS

ESPECIAIS 60 60

ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI 120 120

CONTABILIDADE PÚBLICA ** OPTATIVA

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EMPREENDEDORISMO ** OPTATIVA

GESTÃO DE PESSOAS ** OPTATIVA

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ** OPTATIVA

Tabela 1- Matriz Curricular

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno.

Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas.

No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão.

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de Ciências Contábeis é

promover fluidez na oferta dos componentes curriculares e dessa forma possibilitar que

coordenador e professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos das

competências previstas na matriz curricular, que fortalecem a identidade do curso, a partir

de suas características e necessidades.

Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta,

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

Total da Carga Horária Teórica 1.500

Total da Carga Horária Prática 180

Disciplina Interativa 600

Atividades Complementares

ED's 320

600 Outras 280

Total da Carga Horária de TCC 120

TOTAL GERAL 3.000

** ROL DE OPTATIVAS

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valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade.

Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: Disciplinas Optativas, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares.

Disciplinas Optativas

A disciplina optativa prevista no Curso de Ciências Contábeis é parte integrante da Matriz Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de disciplinas à escolha dos alunos, sendo elas Contabilidade Pública, Empreendedorismo, Gestão de Pessoas e Libras – Língua Brasileira de Sinais.

A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras - Língua Brasileira de Sinais.

A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº 10.436/2002 e o Decreto nº 5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e optativa para os demais cursos.

Trabalho de Conclusão de Curso

Descrito no item 3.8.

Atividades Complementares

Descritas no item 3.9.

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA

Conforme descrito anteriormente a Faculdade Pitagóras de Imperatriz preocupa-se com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/96.

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3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente.

A Faculdade Pitagóras de Imperatriz, atenta à Lei nº 13.005/2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Ciências Contábeis e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano de 2024.

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isto podem ser utilizados outros ambientes de aprendizagem, como laboratórios, empresas juniores, escritórios de aplicação, núcleos de prática, escolas de aplicação e outros ambientes externos quando possível.

Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada.

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3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS

Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso.

A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinariedade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional.

Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 1.134, de 10 de outubro de 2016 (BRASIL, 2016), autoriza as instituições de ensino superior que possuam pelo menos um curso de graduação reconhecido a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos de graduação presenciais regularmente autorizados, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, de disciplinas na modalidade a distância.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).

Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Pitagóras de Imperatriz, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos:

- promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem;

- potencializar o uso das ferramentas tecnológicas;

- oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno;

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- flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos;

- possibilitar a flexibilização do tempo e espaço;

- contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e

- contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho.

As DIs têm dois formatos de execução, a depender da estrutura de carga horária da disciplina:

1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; a coordenadora de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno. Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA.

2) Disciplina Blended: disciplina híbrida, com elementos presenciais e interativos, na qual parte do conteúdo é ofertada via material didático institucional, no AVA, e a outra parte do conteúdo e/ou componente prático é ofertada presencialmente, em espaços específicos na IES. O desenvolvimento do componente teórico ocorrerá, portanto, em sessões de autoestudo, com aporte de denso material didático, e sob orientação do tutor da disciplina. O desenvolvimento do componente teórico e/ou prático ocorrerá de forma presencial; havendo componentes práticos, estes acontecerão nos espaços indicados para a realização da prática (por exemplo: laboratórios de informática e/ou específicos), sob orientação do professor alocado na disciplina. O professor selecionado para aplicar a carga horária prática da Disciplina Blended atua em perfeito alinhamento com o material didático institucional da disciplina. Da mesma forma, ele deverá aplicar as práticas conforme os roteiros de aulas práticas (RAPs) fornecidos institucionalmente, como forma de garantir plena interação dos componentes práticos e teóricos e um percurso de aprendizagem adequado ao aluno. O total da carga horária prática da disciplina DI Blended direciona a quantidade de roteiros de aulas práticas (RAPs) que deverão ser desenvolvidos pelo professor. Do ponto de vista da operacionalização, a Aula Prática visa o desenvolvimento dos conteúdos, apresentados primeiramente no Livro Didático e na Webaula, via atividades mediadas de aprendizagem.

Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula

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concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa.

Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o autoestudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado.

A aprovação na disciplina interativa e disciplina blended exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina.

Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Ciências Contábeis , e buscam possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e pessoas com deficiência. Integra este tópico do PPC o Anexo I com todos os conteúdos das disciplinas do Curso.

O Curso considera as necessidades locorregionais, objetivando atender e supri-las, gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de seu futuro egresso.

Entre as necessidades locorregionais encontram-se: à prestação de serviços do profissional de Ciências Contábeis em uma diversidade de campos de atuação, abrangendo a área de Consultoria contábil e financeira, análise e planejamento econômico-financeiro das empresas, uma vez que desde 2012, houve grande aumento nos cadastros de empresas na unidade local da Junta Comercial do Estado do Maranhão - JUCEMA.

Pois Imperatriz contou recentemente com a instalação de grandes empresas e indústrias como a Suzano Papel e Celulose, dois novos shoppings centers como Tocantins e Imperial e o Atacadão da Rede Carrefour e ainda há muitos estabelecimentos funcionando informalmente. Estes empreendimentos aceleraram o crescimento da cidade em diversos setores, visto que o município conta com a passagem da rodovia BR-010 (Belém-Brasília), do rio Tocantins e do aeroporto Renato Cortez Moreira também contribui com a estrutura da cidade para receber empreendimentos de grande e pequeno porte.

Para a prestação de serviços de auditoria interna e externa, prestação de contas de entidades públicas e privadas, elaboração de fluxo de caixa e controles orçamentários, assim como a elaboração, implantação, operacionalização de sistemas contábeis na cidade há mais de 20 agências bancárias, cerca de 70 escritórios registrados que precisam de profissionais

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qualificados na área, que atendam as exigências do Conselho de Contabilidade. A colocação no mercado de trabalho nessa área de formação, tem na grande quantidade de escritórios e empresas particulares de Imperatriz departamentos de contabilidade próprio.

Dessa forma, como em toda a sua região de influência, há oportunidades de inserção, como profissional liberal, autônomo ou outra atividade relacionada à pratica contábil. A atuação sistemática da CPA e dos Colegiados de Curso favorecerão a permanente revisão de processos e procedimentos, o que promove a atualização do Projeto Pedagógico e a implementação das políticas institucional da Faculdade Pitágoras de Imperatriz estabelecidas no PDI. Os relatórios das avaliações externas, entre elas o ENADE, são analisados, debatidos e verificados os pontos fracos e como melhorá-los.

A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensino-aprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade.

A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso de “Formação em Educação Inclusiva”, e ofertou para todos os professores, buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil.

3.6.1 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino do Curso da Faculdade Pitagóras de Imperatriz é um instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem.

Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Faculdade Pitagóras de Imperatriz são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

I. Curso; II. Identificação da disciplina; III. Docente; IV. Coordenador(a); V. Carga horária; VI. Objetivos da disciplina

- Competências gerais - Competências técnicas (quando for o caso);

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VII. Estrutura da disciplina; - Unidade de Ensino;

- Conteúdo Programático VIII. Proposta metodológica; IX. Sistemática de Avaliação; X. Referências Bibliográficas

- Referências Básicas; - Referências Complementares;

XI. Outras Referências

Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula.

Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Faculdade Pitagóras de Imperatriz opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971).

A Faculdade Pitagóras de Imperatriz trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996)

Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a Faculdade Pitagóras de Imperatriz opta por utilizar o termo competências, entendendo que

1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;

2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência.

Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional.

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está

disponível na proporção média de um exemplar para menos de 10 vagas anuais

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autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o

acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. O acervo da

bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Comportamento Organizacional 1º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

O estudo do comportamento organizacional. Comunicação interpessoal e organizacional.

Grupos e equipes. Análise das Organizações. Motivação, Liderança e tomada de decisão.

Aprendizagem organizacional. Conflitos interpessoais e intergrupais e negociação. Cultura

organizacional. Inovação e mudança organizacional. Gestão de Carreiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOLLENBECK, John. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

JOHANN, Silvio. Comportamento organizacional: teoria e prática 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2010."

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHILD, John. Organização: princípios e práticas contemporâneos. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

COSTA, Silvia Generali da. Comportamento organizacional: cultura e casos brasileiros. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

LACOMBE, Francisco. Comportamento organizacional fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

SPECTOR, Paul. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Legislação Tributária 1º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

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Legislação Tributária. Sistema Tributário Nacional. Competência Tributária. Princípios e

Limitações do poder de tributar. Tributos: características e espécies. Obrigações Tributárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FABRETTI, Laudio Camargo. 8. ed. Código tributário nacional. São Paulo: Atlas, 2008.

MARTINS, Sergio Pinto. Instutições de direito público e privado. 8. ed. 1. tir. São Paulo: Atlas, 2008.

PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Constituição Federal, Código comercial, Código tributário nacional: Constituição Federal. 5. ed. São Paulo : Revista dos Tribunais, 2003.

CARNEIRO, Claudio. Impostos federais, estaduais e municipais. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

OLIVEIRA, José Jayme de Macêdo. Impostos municipais - ISS - ITBI - IPTU. São Paulo: Saraiva, 2011.

PISCITELLI, Tathiane. Direito tributário : o direito tributário na prática dos tribunais superiores : sistema tributário nacional e código tributário nacional em debate. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

VENTURA, Luís Henrique.Títulos de credito, contratos, recuperações, falência. v. 12., 7.ed. 1. tir. São Paulo: Atlas, 2008.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

Homem, Cultura e Sociedade 1º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto produtor e

produto da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil.

As relações étnico-raciais, a luta antirracista do movimento negro e dos povos indígenas e os

direitos humanos do Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2010.

2. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

3. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2011."

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, Maria Lucia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2011.

BONJOUR, Laurence; BAKER, Ann. Filosofia: textosfundamentais comentados. 2. ed. Porto Alegre: Grupo A, 2010.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura. 6. ed. São Paulo: Ática, 2010.

VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

RUSSELL, Bertran. A filosofia entre a religião e a ciência. Disponível em: < http://cfh.ufsc.br/wfil/russell.htm>. Acesso em: 19 set. 2014."

SANTOS, Sales Augusto dos. BRASIL Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Ações afirmativas e combate ao racismo nas Américas. Brasília, DF: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. 397 p. (Educação para todos) Disponível em: < http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?_action=&co_obra=16225>.

Acesso em 08 agosto. 2014. LOPES, Maria Auxiliadora; BRAGA, Maria Lúcia de Santana. Acesso e permanência da população negra no ensino superior. 1. ed. Brasília, DF: SECAD: UNESCO, 2007. 355 p. ISBN 9788560731060. Disponível em:<

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me004866.pdf>. Acesso em 08 agosto.

2014.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Legislação Social e Trabalhista 1º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Empregador. Empregado. Contrato de Trabalho. Tutela de trabalho. Estabilidade do

Empregado. O Sindicalismo no Brasil. Responsabilidade Solidária. Benefícios e Auxílios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALVO, Adriana. Manual de direito do trabalho. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

CARRION, Valentin. Consolidação das leis do trabalho. 38. ed. Saraiva, 2013.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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HINZ, Henrique Macedo. Direito Individual do Trabalho. São Paulo:Editora Saraiva, 2006.

MOURA, Marcelo. Curso de direito do trabalho. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

Oliveira, Aristeu de. Manual de prática trabalhista, 48.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2013.

PISCITELLI, Roberto Bocaccio et al. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira federal. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009..

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Sistemas de Informação Gerencial 1º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Conceituação de Sistemas Contábeis. Sistemas de informações gerenciais. Tecnologia da

Informação e ERP (Enterprise Resourse Planning). Os Subsistemas do Sistema Contábil

(Atributos e Funções). Utilização do Sistema Contábil. Parametrizações. Lançamentos

Contábeis e Relatórios. Sistemas de Informações para o Governo. Sistema Público de

Escrituração Digital (SPED). Nota Fiscal Eletrônica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007.

FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010.

LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9 ed. São Paulo: Pearson, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOSS, Osni; CASAGRANDE, Luiz Fernande; DAL VESCO, Delci Grampegia; METZNER, Claudio Marcos. Contabilidade: ensino e decisão. São Paulo: Atlas, 2008.

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Oficio-Circular nº. 1, de 25 de fefeveiro de 2005. Disponível em: <www.cvm.gov.br/export/sites/cvm/legislacao/circ/sin/.../oc-sin-0515.pdf>

BRASIL. Código de Ética Profissional do Contador: orienta sobre a elaboração de informações contábeis pelas companhias abertas. Disponível em: <www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/res803.htm >

BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Disponível em: <www.portaldecontabilidade.com.br/legislacao/lei6404_1976.htm>

BRASIL. Lei nº 11.638, de 28 dedezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei no 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de

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demonstrações financeiras. “ Disponível em:<www.portaldecontabilidade.com.br/legislacao/lei6404_1976.htm>

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Metodologia Científica 2º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Conceituar o trabalho científico; o conhecimento científico e o senso comum; a pesquisa

científica; a escolha dos assuntos, temas e suas delimitações; o planejamento da pesquisa; o

projeto de pesquisa. Pesquisa histórica, utilização de documentos, análise dos conteúdos.

Levantamento de dados; a construção e a estrutura do trabalho científico; resumos;

fichamentos; as normas da ABNT; o uso de arquivos e de biblioteca; apresentação de

seminários; técnicas de utilização de materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2010. 1985.

DE SORDI, José Osvaldo. Elaboração de pesquisa científica. 1. ed. São Paulo: Saraiva,2013.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Contabilidade 2º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Introdução ao estudo da Ciência Contábil. Estrutura Patrimonial. Variações Patrimoniais.

Plano de Contas. Métodos de Partidas Dobradas. Procedimentos Básicos Contábeis de

Escrituração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade introdutória em IFRS e CPC. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

RAMOS, Alkindar de Toledo; CASTILHO, Edison; MARTINS, Eliseu, Luiz Benatti, Ramon, DOMINGUES JR; IUDÍCIBUS, Sérgio de e KANITZ, Stephen Charles. Contabilidade introdutória: livro-texto. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Introdução à contabilidade. 2. ed. Campinas: Alínea, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013

MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade societária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária: texto e exercícios. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013

YAMAMOTO, Marina Mitiyo; PACCEZ, João Domiraci; MALACRIDA, Mara Jane Contrera. Fundamentos da contabilidade: nova contabilidade no contexto global. São Paulo: Saraiva, 2011.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Métodos Quantitativos 2º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Operações matemáticas básicas. Análise de dados. Medidas de posição e dispersão.

Probabilidade. Números Índices. Amostragem. Hipóteses. Representação Gráfica.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, Antonio A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

SILVA, Elio Medeiros da. Estatística. v. 1. : para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, Elio Medeiros da. Estatística. v. 2.: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas,2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada à gestão empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica: teoria e prática. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2011

MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano; FONSECA, Jairo Simon da. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

NOVAES, Diva Valério; COUTINHO, Cileda de Queiroz e Silva. Estatística para educação profissional e tecnológica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

SHARPE, Norean R. ; De VEAUX, Richard D. ; VELLEMAN, Paul F. Estatística aplicada: administração, economia e negócios. Porto Alegre: Grupo A, 2011

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Raciocínio Lógico Matemático 2º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Conceituação básica da matemática. Introdução a Lógica. Dedução, raciocínio dedutivo.

Conjuntos, conceitos e operações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.

DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1995.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo (SP): Atlas, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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FÁVARO, Sílvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de lógica e matemática básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

STEWART, Ian. Mania de matemática: diversão e jogos de lógica e matemática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004 SOARES, Edvaldo. Fundamentos de lógica. 2. São Paulo Atlas 2014.

BENZECRY, Vera Syme J. Como desenvolver o raciocínio lógico. 3. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Contabilidade Comercial 3º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Operações com Mercadorias com Operações com Impostos. Operações com o Ativo Não

Circulante. Depreciação, Amortização e Exaustão. Operações Financeiras. Estudo do

Patrimônio Líquido.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade comercial. Atualizado conforme lei nº 11.638/07 e lei nº 11.941/09 (Livro-texto). 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2013."

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade introdutória em IFRS e CPC. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2014

CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada: demonstrações financeiras após alterações na Lei das SAS. E as sociedades empresáriais à luz do Novo Código Civil, 3.ed..São Paulo: Saraiva,2013

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade fundamental. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

RIBEIRO, Osiris Mendes; LACOMBE, Francisco José Masset. Gestão e Controle do

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patrimônio: a contabilidade prática. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

YAMAMOTO, Marina Mitiyo; PACCEZ, João Domiraci; MALACRIDA, Mara Jane Contrera. Fundamentos da contabilidade: nova contabilidade no contexto global. São Paulo: Saraiva, 2011.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Contabilidade Geral 3º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Origem da contabilidade. As Escolas e doutrinas na história da Contabilidade.

Características qualitativas das Demonstrações Contábeis. Critérios de avaliação e

mensuração de ativos e passivos. Código de Ética Profissional do Contador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIPECAFI . Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades: suplemento. 1. ed. 4. tir. São Paulo: Atlas, 2008

HENDRIKSEN, Eldons S. Teoria da contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

NIYAMA, Jorge Katsumi. Teoria da contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria avançada da contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

LOPES, Jorge. Estudando teoria da contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade societária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

NIYAMA, Jorge Katsumi. Teoria avançada da contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Matemática Financeira 3º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Juros Simples. Juros Compostos. Equivalência de Capitais. Descontos. Séries uniformes e

não uniformes. Rendas. Sistemas de Amortização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATHIAS, Washington Franco. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MULLER, Aderbal Nicolas. Matemática financeira. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Cengage, 2012.”

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal. Matemática financeira com HP12C e EXCEL. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LUCCAS FILHO, Olívio. Matemática financeira. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

NASCIMENTO, Marco Aurélio. Introdução à matemática financeira. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

OLIVEIRA, Gustavo Faria de. Matemática financeira descomplicada: para os cursos de economia, administração e contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Modelos de Gestão 3º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Modelos de Gestão e Processos gerenciais: a evolução da Administração e a atuação do gestor. Planejamento: processo, tecnologias e ferramentas de gestão e tendências. Organização: processo, tecnologias e ferramentas de gestão e tendências. Coordenação e Controle: processos, tecnologias e ferramentas de gestão e tendências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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MATHIAS, Washington Franco. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MULLER, Aderbal Nicolas. Matemática financeira. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Cengage, 2012.”

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal. Matemática financeira com HP12C e EXCEL. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LUCCAS FILHO, Olívio. Matemática financeira. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

NASCIMENTO, Marco Aurélio. Introdução à matemática financeira. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

OLIVEIRA, Gustavo Faria de. Matemática financeira descomplicada: para os cursos de economia, administração e contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Ética, Política e Sociedade 2º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A explicação sociológica da

vida coletiva. A construção da sociedade global.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIAS NETO, Pedro Sabino d.. Ciência política: enfoqueintegral avançado. São Paulo: Atlas,2011

BARBOSA, M. L. de Oliveira; Quintaneiro. Tania; OLIVEIRA, Márcia G. M. de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009.

SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Marx, Weber e Durkheim. 6. ed. Petrópolis: Vozes. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura. 6. ed. São Paulo: Ática, 2010.

HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. São Paulo:

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73

Cultrix, 2006.

LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2011.

MONDIN, Battista. O Homem, quem ele e?: elementos de antropologia filosófica. 13. ed. São Paulo: Paulus, 2008.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Contabilidade do Agronegócio 4º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Estudo e utilização do processo contábil em empresas agropecuárias, cooperativas e agroindustriais. O ativo permanente na atividade rural, Aspectos tributários na atividade rural, Contabilização e evidenciação. Identificação da Amortização, Exaustão e Depreciação. Custos na agropecuária, Destinação do superávit aos cooperados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade comercial. Atualizado conforme lei nº 11.638/07 e lei nº 11.941/09 (Livro-texto). 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2013."

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de contabilidade introdutória em IFRS e CPC. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2014

CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada: demonstrações financeiras após alterações na Lei das SAS. E as sociedades empresáriais à luz do Novo Código Civil, 3.ed..São Paulo: Saraiva,2013

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade fundamental. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

RIBEIRO, Osiris Mendes; LACOMBE, Francisco José Masset. Gestão e Controle do patrimônio: a contabilidade prática. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

YAMAMOTO, Marina Mitiyo; PACCEZ, João Domiraci; MALACRIDA, Mara Jane Contrera. Fundamentos da contabilidade: nova contabilidade no contexto global. São Paulo: Saraiva, 2011.

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DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Análise de Custos 4º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Conceitos e sua Gestão. Ferramentas para Gestão de Custos. Gestão Estratégica de Custos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

VICECONTI, Paulo. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e práticas básicas. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012

FONTOURA, Fernando Batista Bandeira da. Gestão de custos: uma visão integradora e prática dos métodos de custeio. São Paulo: Atlas, 2013

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de custos: uma abordagem quantitativa. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2013

LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010 . (Contab. de Custos: Livro de Exercícios - 2. ed. 2003).

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Capital de Giro e Análise de Demonstrações

Financeiras 4º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Decisões de Investimento, Financiamento e destinação do lucro. Risco e retorno de ativos.

Avaliação de carteira e gestão do capital de giro. Alavancagem. Planejamento financeiro.

Fontes de Financiamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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75

GROPPELLI, A.A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SOUZA, Acilon Batista de. Curso de administração financeira e orçamento: princípios e aplicações. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

WERNKE, Rodney. Gestão financeira. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2008."

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Curso de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

BRITO, Osias. Mercado financeiro: estrutura, produtos, serviços, riscos e controle gerencial. e. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

BROM, Luiz Guilherme. Análise de investimentos e capital de giro: conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2007

BRUNI, Adriano Leal. Avaliação de investimentos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Microeconomia 4º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Princípios de Economia. Equilíbrio de Mercado. Teoria da Produção e Custos de Produção.

Estruturas de Mercado e competitividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura. 6. ed. São Paulo: Ática, 2010.

J SILVA, Elio Medeiros da. Estatística. v. 1. : para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Cengage, 2012.”

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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76

SHARPE, Norean R. ; De VEAUX, Richard D. ; VELLEMAN, Paul F. Estatística aplicada: administração, economia e negócios. Porto Alegre: Grupo A, 2011

YAMAMOTO, Marina Mitiyo; PACCEZ, João Domiraci; MALACRIDA, Mara Jane Contrera. Fundamentos da contabilidade: nova contabilidade no contexto global. São Paulo: Saraiva, 2011.

MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Cengage, 2012.”

OLIVEIRA, Gustavo Faria de. Matemática financeira descomplicada: para os cursos de economia, administração e contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Estrutura das Demonstrações Contábeis 4º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Princípios de Economia. Equilíbrio de Mercado. Teoria da Produção e Custos de Produção.

Estruturas de Mercado e competitividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada: demonstrações financeiras após alterações na Lei das SAS. E as sociedades empresáriais à luz do Novo Código Civil, 3.ed..São Paulo: Saraiva,2013

RIBEIRO, Osiris Mendes; LACOMBE, Francisco José Masset. Gestão e Controle do patrimônio: a contabilidade prática. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Cengage, 2012.”

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de custos: uma abordagem quantitativa. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2013

YAMAMOTO, Marina Mitiyo; PACCEZ, João Domiraci; MALACRIDA, Mara Jane Contrera. Fundamentos da contabilidade: nova contabilidade no contexto global. São Paulo: Saraiva, 2011.

MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Cengage, 2012.”

OLIVEIRA, Gustavo Faria de. Matemática financeira descomplicada: para os cursos de

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77

economia, administração e contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Análise de Investimentos e Fontes de

Financiamento 5º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Custo de Capital. Fontes de Financiamento e Alavancagem. Taxas de Retornos, Lucratividade e Sensibilidade Financeira. Análise de Viabilidade Econômico-Financeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GROPPELLI, A.A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SOUZA, Acilon Batista de. Curso de administração financeira e orçamento: princípios e aplicações. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

WERNKE, Rodney. Gestão financeira. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2008."

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Curso de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

BRITO, Osias. Mercado financeiro: estrutura, produtos, serviços, riscos e controle gerencial. e. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

BROM, Luiz Guilherme. Análise de investimentos e capital de giro: conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2007

BRUNI, Adriano Leal. Avaliação de investimentos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

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78

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Análise das Demonstrações Contábeis 5º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Critérios da análise das demonstrações. Análise horizontal e vertical. Indicadores da

Situação Financeira. Indicadores da Gestão dos recursos. Indicadores de Rentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre . Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro (Livro-texto). 8. ed. 4. tir. São Paulo: Atlas, 2006.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. 1. tir. São Paulo: Atlas, 2009.

SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IUDÍCIBUS, Sergio. Análise de balanços. São Paulo: Atlas, 2009.

ReAC – Revista de Administração e Contabilidade da FAT. ISSN: 2177-8426 Disponível em:. Acesso em: 23 jan. 2012.

REIS, Arnaldo. Demonstrações contábeis. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Revista Contabilidade & Finanças – USP. ISSN versão on line 1808-057X Disponível em: . Acesso em: 23 jan. 2012.

RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Contabilidade Fiscal e Planejamento

Tributário 5º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Sistema Tributário Nacional e Internacional e sua aplicabilidade. Regimes Tributários aplicáveis as Pessoas Jurídicas. Sistema Público de Escrituração Digital. Planejamento Tributário.

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79

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FABRETTI, Laudio Camargo. 8. ed. Código tributário nacional. São Paulo: Atlas, 2008.

SCHMIDT, Paulo ; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

WERNKE, Rodney. Gestão financeira. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2008."

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Curso de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

BRITO, Osias. Mercado financeiro: estrutura, produtos, serviços, riscos e controle gerencial. e. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

BROM, Luiz Guilherme. Análise de investimentos e capital de giro: conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2007

BRUNI, Adriano Leal. Avaliação de investimentos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Direito Empresarial 3º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Empresa, Empresário e Estabelecimento. Propriedade industrial. Registros empresariais.

Concorrência. Classificação das sociedades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANNAN JR., Pedro; MARION, José Carlos. Direito empresarial e tributário. São Paulo: Átomo/Alínea, 2009.

MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. 37. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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80

COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 26.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 2013

NEGRÃO, Ricardo. Direito empresarial: estudo unificado. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2013

TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial. v.3: falência e recuperação de empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas,2012.

TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial. v.2: títulos de crédito. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Práticas Contábeis I 5º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Processo de Arquivamento do Ato Constitutivo. Processo de Arquivamento do Distrato

Social e Condomínio. Escrituração Contábil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FABRETTI, Laudio Camargo. 8. ed. Código tributário nacional. São Paulo: Atlas, 2008.

SCHMIDT, Paulo ; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

WERNKE, Rodney. Gestão financeira. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2008."

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Curso de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

BRITO, Osias. Mercado financeiro: estrutura, produtos, serviços, riscos e controle gerencial. e. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

BROM, Luiz Guilherme. Análise de investimentos e capital de giro: conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2007

BRUNI, Adriano Leal. Avaliação de investimentos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

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81

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Auditoria Contábil 6º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Introdução à Auditoria. Normas de Auditoria. Controles, Planejamentos e Procedimentos

em Auditoria. Desenvolvimento e Parecer de Auditoria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIPECAFI . Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades: Suplemento. 1. ed. 4. tir. São Paulo: Atlas, 2008

HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Redá. Manual de auditoria contábil das sociedades empresáriais: de acordo com o novo código civil - Lei 10.406/2002. 2. ed. revista e atualizada. Curitiba: Juruá, 2007.

SOUZA, Benedito Felipe de; PEREIRA, Anísio Candido. Auditoria contábil: abordagem prática e operacional. 1.ed. 2. tir. São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análises das demonstrações financeiras. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BRITO, Osias. Mercado financeiro: estrutura, produtos, serviços, riscos e controle gerencial. e. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

BROM, Luiz Guilherme. Análise de investimentos e capital de giro: conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2007

BRUNI, Adriano Leal. Avaliação de investimentos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

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82

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Controladoria 6º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Controladoria Financeira e Orçamentária. Planejamento e Controle de Custos. Ferramentas de

Gestão. Avaliação de desempenho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAGGIANO, Paulo César; FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria: teoria e prática. 4. ed. 1. tir. 1. São Paulo: Atlas, 2008.

FIPECAFI. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica GECON. 2. ed. 6. tir. São Paulo: Atlas, 2001.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria estratégica e operacional: conceitos – estrutura – aplicação. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CATELLI, Armando. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica – GECON. São Paulo: Atlas, 1999.

GONÇALVES, Rosana C. M. Grillo; RICCIO, Edson Luiz. Sistemas de informação: ênfase em controladoria e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.

MOSIMANN, Clara Pellegrinello; FISCH, Silvio. Controladoria: seu papel na administração de empresas. 2. ed. 6. tir. São Paulo: Atlas, 1999.

NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1993.

5. NASCIMENTO, Auster Moreira; Reginato, Luciane (Orgs.). Controladoria: um enfoque na eficácia organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

Contabilidade do Terceiro Setor 6º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Noções Básicas sobre a constituição de uma instituição do Terceiro Setor. Aspectos

Socioeconômicos e Legais do Terceiro Setor. O papel da contabilidade e o processo de gestão

do Terceiro Setor. Plano de Contas e Registros Contábeis.

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83

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, José Carlos; ANAN JR., Pedro. Direito empresarial e tributário: para cursos de

administração, contabilidade e economia. Campinas, SP: Alínea, 2009. 189 p. ISBN 978-85-7516-345-0.

SCHMIDT, Paulo ; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

WERNKE, Rodney. Gestão financeira. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2008."

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, Alexandre. Curso de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

CAMARGOS, Ana Amalia Mascarenhas. Direito do trabalho no terceiro setor. São Paulo Saraiva 2007

1 recurso online ISBN 9788502144552.

BROM, Luiz Guilherme. Análise de investimentos e capital de giro: conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2007

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual do terceiro setor e instituições religiosas : trabalhista, previdenciária, contábil e fiscal. 3. São Paulo Atlas 2011 1 recurso online ISBN 9788522466795.

REZENDE, Amaury José. Contabilidade do terceiro setor : uma abordagem operacional: aplicável às

associações, fundações, partidos políticos e organizações religiosas. São Paulo Atlas 2012 1 recurso online ISBN 9788522480166.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Orçamento Público 6º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Estrutura da administração Pública. O Orçamento Público. Processo Orçamentário. Estrutura

Orçamentária. Receita e despesa Pública. Créditos adicionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIACOMONI, James. Orçamento público. 14. ed. 3. tir. Sâo Paulo: Atlas, 2007.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. 4. tir. São Paulo: Atlas, 2006

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 7. ed. 3. Tir. 2004. São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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84

ARRUDA, Daniel ; ARAUJO, Inaldo. Contabilidade pública: da teoria a prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

BEZERRA FILHO, João Eudes. Orçamento aplicado ao setor público: abordagem simples e objetiva. 2. ed. São Paulo: atlas, 2013.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Orçamento público: planejamento, elaboração e controle. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

GIACOMONI, James. Orçamento público. 16. ed. São Paulo: Atlas,2012.

SOUZA, Acilon Batista de. Curso de administração financeira e orçamento: princípios e aplicações. São Paulo: Atlas, 2014.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Práticas Contábeis II 7º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Folha de Pagamento. Obrigações assessórias da Folha de Pagamento. Tributação pelo Lucro Real e Lucro Presumido. Tributação pelo Simples Nacional e Obrigações acessórias e NF-e.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIPECAFI . Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades: Suplemento. 1. ed. 4. tir. São Paulo: Atlas, 2008

HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Redá. Manual de auditoria contábil das sociedades empresáriais: de acordo com o novo código civil - Lei 10.406/2002. 2. ed. revista e atualizada. Curitiba: Juruá, 2007.

SOUZA, Benedito Felipe de; PEREIRA, Anísio Candido. Auditoria contábil: abordagem prática e operacional. 1.ed. 2. tir. São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DALVI, Fernando; DALVI, Luciano. Cálculos tributários: tributos federais, estaduais e municipais. Leme: J. H. Mizuno, 2009.

MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias et al. Perícia contábil. 7. ed. São Paulo:Atlas,2013. ISBN 9788522478057

NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análises das demonstrações financeiras. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

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85

OLIVEIRA, Aristeu. Cálculos trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2000.

Rezende, Amaury José; Pereira, Carlos Alberto; Alencar, Roberta Carvalho de.Contabilidade tributária: entendendo a lógica dos tributos e seus reflexos sobre os resultados das empresas.São Paulo: Atlas,2013

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Contabilidade Avançada 7º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Avaliação de Investimentos Societários. Reavaliações de Ativos. Avaliação pelo custo de

aquisição e método de equivalência patrimonial. Reorganizações Societárias. Consolidação das

Demonstrações Financeiras. Combinação de Negócios. Fair Value. Goodwill. Testes de

Impairment.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

YAMAMOTO, Marina Mitiyo. Aprendendo contabilidade em moeda constante. São Paulo: Atlas, 1994.

PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Conversão de demonstrações contábeis: FASB - Financial Accounting Standards Board, USGAAP - United States Generally Accepted Accounting Principles, IASB - International Accounting Standards Board, IAS - International Accounting Standards. 6. ed. 2. tir. São Paulo: Atlas, 2005.

SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstração do valor adicionado: como elaborar e analisar a DVA. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as sociedades por ações. Disponível em: . Acesso em: 08 fev. 20

BRASIL. Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995. Altera a legislação do Imposto sobre a Renda das pessoas jurídicas, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido, e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em: 08 fevereiro 2009.

BRASIL. Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da lei no 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Disponível em: . Acesso em: 08 fev. 2009.

PEREZ, José Hernandez Junior. Contabilidade avançada: texto e teste com respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2. ed. 1. tir. São Paulo: Atlas, 2008.

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86

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Gestão de Projetos 7º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Conceitos Gerais sobre Gestão de Projetos. Gerenciamento de Escopo, Tempo e Custos em Projetos. Gerenciamento de Qualidade, Recursos Humanos e Comunicação em Projetos. Gerenciamento de Riscos, Aquisições e Sustentabilidade em Projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAXIMIANO, Antôn io Cesar Am aru. Administ ração de pro jetos : com o t rans form ar ide ias em resu l tados . São Pau lo : At las , 2008.

VALERIANO, Da l ton . Moderno gerenciamento de pro jetos . São Pau lo : Pearson Educat ion , 2015.

L IMA, Gu i lherm e Pere i ra . Gestão de p ro jetos : com o es t ru turar log icam ente as ações fu turas . R io de Jane i ro : LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RABECHINI JÚNIOR, Roque. O gerente de pro je tos na em presa. São Pau lo : At las , 2011 . TRENTIM, Már io Henr ique. Manua l do MS -Pro jec t 2013 e m elho res prá t icas do PMI®: São Pau lo : At las , 2015. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2011. KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002. KOHN, Ricardo. Ambiente e sustentabilidade: metodologias para gestão. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

Noções de Atuária 7º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

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Conceitos de Atuária. Seguros. Mercado de capitalização. Cálculo Atuarial. Previdência no Brasil.

Gestão dos Planos de Benefícios. Plano de custeio. Gerência de Riscos em Companhias de

Seguro. Reserva Matemática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAN, Betty Lilian; SILVA, Fabiana Lopes. Fundamentos da previdência complementar: da atuária a contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CORDEIRO, Antonio Filho. Cálculo atuarial aplicado. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SOUZA, S. Seguros: contabilidade, atuária e aditoria. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, Gustavo Henrique W. de. Seguros, matemática atuarial e financeira. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

FIPECAFI. Fundamentos da previdência complementar. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. <Disponível em: http://www.elearningbrasil.com.br/home/noticias/clipping.asp?id=6062 >

FONTOURA, Fernando Batista Bandeira da. Gestão de custos: uma visão integradora e prática dos métodos de custeio. São Paulo: Atlas, 2013.

SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de métodos quantitativos: aplicados em administração, economia e contabilidade atuária. São Paulo: Saraiva, 2011.

ZARZANA, Dávio Antonio Prado. O país dos impostos. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Práticas Contábeis III 7º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Conciliação das contas e acertos; Emissão dos livros diário e razão; Elaboração do Balanço e

Demonstração de Resultado; Elaborar Declarações e Demonstrativos exigidos pela Receita

Federal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Imposto de rendas das empresas : CSLL, Operações de Hedge, Preço de Transferência, Planejamento Tributário e Reorganizações Societárias. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais

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88

sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de; GOMES, Marliete Bezerra; CHIEREGATO, Renato. Manual de contabilidade tributária :textos e testes com as respostas. 10. wd. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria avançada da contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

LOPES, Jorge. Estudando teoria da contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade societária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

NIYAMA, Jorge Katsumi. Teoria avançada da contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2014

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Trabalho de Conclusão de Cursos I 7º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Definição do Tema. Metodologia da Pesquisa. Estrutura do Projeto. Projeto Final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2010. 1985.

DE SORDI, José Osvaldo. Elaboração de pesquisa científica. 1. ed. São Paulo: Saraiva,2013.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica.

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5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA HORÁRIA

Contabilidade de Sociedades de Capital

Aberto 8º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Aspectos da Sociedade de Capital Aberto. Processo de abertura de Capital. Aspectos Complementares da Lei das Sociedades por Ações. Adoção das Normas Internacionais e do CPC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade comercial: atualizado conforme lei nº 11.638/07 e lei nº 11.941/09 (Livro-texto). 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

2. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

3. SANTOS, Fernando de Almeida. Contabilidade: com ênfase em micro, pequenas e médias empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti . Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade e contabilidade básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Eliseu. Manual de contabilidade societária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

RAM – Revista de Administração da Mackenzie. Versão on line ISSN 1678-6971. Disponível em: <http://mackenzie.br/revista_admi.html>

SCHMIDT, Paulo. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e tributários. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

OPTATIVA - Libras 8º 60

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DESCRIÇÃO / EMENTA

Nesta disciplina, será dada ao aluno a oportunidade de ter contato com temas atuais do curso.

Ele deverá escolher uma dentre as diversas disciplinas oferecidas pela Faculdade como optativas

nessa área – incluindo-se, nessa categoria, a disciplina de Libras – Língua Brasileira de Sinais,

conforme o Decreto 5626, de 26 de dezembro de 2005.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDES, S. Educação Bilíngue para surdos: desafios à inclusão. Curitiba: Ed UFPR, 2006.

GÓES, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Ed. Aut. Associados, 1996.

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: Ideologias e praticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autentica, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LODI, A.C.B, HARRISON, K.M.P e TESKE, S.R.L.C (orgs). Letramento e Minorias. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002.

ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais da LIBRAS. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

GOES, M.C.R e SMOLKA, A.L.B. (orgs). A linguagem e o outro no espaço escolar. Campinas: Papirus, 1993

GOLDFELD, Marcia. A Crianca surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus, 2002.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker . Lingua de sinais brasileira: estudos linguisticos. Porto Alegre: Artmed, 2009.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Contabilidade Social e Ambiental 8º 60

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DESCRIÇÃO / EMENTA

Responsabilidade Social. Responsabilidade e Legislação ambiental. Empreendedorismo social.

Aspectos da Contabilidade Social e Ambiental. Balanço Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 1. ed. São Paulo: Cultura, 2009.

FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

KROETZ, César Eduardo Stevens. Balanço social: teoria e prática. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ISBN 85-224-2621-X.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável. São Paulo: Saraiva, 2008.

FERREIRA, Aracéli Cristina de Souza. Contabilidade ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2009.

PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social e relatório de sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

VELLANI, Cassio Luiz. Contabilidade e responsabilidade social: integrando desempenho econômico, social e ecológico.São Paulo: Atlas, 2011.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Perícia, Mediação e Arbitragem 8º 60

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DESCRIÇÃO / EMENTA

Normas técnicas e profissionais da pericia contábil. Procedimentos da Perícia contábil.

Investigação Técnica. Processos de Apuração de Haveres. Mediação e Arbitragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SÁ, Antônio Lopes de. Pericia contábil. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANÇA, José Antonio de; MORAIS, Antonio Carlos. Perícia judicial e extrajudicial. 2. ed. Brasília: 2004.

IUDÍCIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

ESUS, Edgar A. de. Arbitragem: questionamentos e perspectivas. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003.

MAGALHAES, Antonio de Deus; SOUZA, Clovis; FAVERO, Luiz Hamilton. Perícia contábil: uma abordagem teórica, legal, processual e operacional: casos ptaticados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ZANNA, Remo Dalla. Prática de perícia contábil. 2. ed. São Paulo: IOB THOMSON, 2007.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Trabalho de Conclusão de Cursos II 8º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Estrutura do Trabalho. Sumário, Resumo e Considerações finais. Alinhamento Final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2010. 1985.

DE SORDI, José Osvaldo. Elaboração de pesquisa científica. 1. ed. São Paulo: Saraiva,2013.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

Atividades Complementares 8º 440

DESCRIÇÃO / EMENTA

As Atividades Complementares (AC) a serem implantadas no curso de Ciências Contábeis estão

regulamentadas e institucionalizadas, buscando-se considerar, de maneira excelente, em uma

análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de

aproveitamento.

O curso de Ciências Contábeis, considerando a instituição das AC como parte integrante do

currículo pleno, consoante estatuído pelas DCN, e a importância da flexibilização curricular,

definiu que possuem caráter obrigatório e categorizam-se nos grupos: atividades de ensino, de

extensão, iniciação científica e estudos dirigidos. Será facultado ao estudante o desenvolvimento

de programas complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática

e lhe permitam incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional.

CARGA HORÁRIA: As AC possuem carga horária de 440 horas na estrutura curricular do curso.

DIVERSIDADE DE ATIVIDADES

Quanto à diversidade de atividades, compreenderão as AC:

1. Atividades de ENSINO – disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição, mas não

previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições;

monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso.

2. Atividades de EXTENSÃO – participação em seminários, palestras, jornadas, congressos,

conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à

área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão

promovidas pela instituição.

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3. Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – programas de iniciação científica; trabalhos

publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos

científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos.

4. ESTUDOS DIRIGIDOS (Atividade Complementar Dirigida) – visarão fomentar a cultura de

autoaprendizagem, com o objetivo de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela

dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento.

Os Estudos Dirigidos possibilitam o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar

novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma, levando os alunos a

assumirem uma postura ativa no processo de aprendizagem.

FORMAS DE APROVEITAMENTO

Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das AC, tipo 1, 2 e 3

(descritas acima), após apreciação pela coordenadora do Curso, com a sua manifestação formal

quanto à sua validação, serão encaminhados à secretaria acadêmica, para registro no histórico

escolar do aluno, e guardados pelo setor até a expedição do diploma. Os Estudos Dirigidos serão

aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

(...)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

(...)

DISCIPLINA SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

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Estágio Supervisionado 8º 160

DESCRIÇÃO / EMENTA

De acordo com o regulamento do Estágio Supervisionado em Ciências Contábeis o objetivo

principal é “oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de

trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da

competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade.”

Desse modo, docentes e discentes compreendem que o Estágio Supervisionado tem o intuito

claro de proporcionar experiências realistas aos formandos, funcionando como embasamento em

situações reais. Com carga horária de 160 horas, os trabalhos deverão ser desenvolvidos

durante esse período de forma a privilegiar tal natureza.

O Estágio Supervisionado deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno

experimente o conteúdo do curso, em situações onde possa aplicá-los, sob a orientação de um

professor. Para isso, o conhecimento teórico estudado no decorrer do curso deve ser

significativo para a aplicação em situações práticas, proporcionando soluções reais para as

sociedades empresariais em que os alunos atuam.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

(...)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

(...)

As ementas e conteúdos de cada disciplina estão relacionados no Anexo I.

Bibliografia Básica

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 10 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Bibliografia Complementar

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O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com 10 exemplares de cada título ou com acesso virtual.

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estão presentes nos componentes curriculares: Estudo Dirigido. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no curso de Ciencias Contábeis há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso é o Estudo Dirigido. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz concebeu como política institucional chamada EcoPitágoras, aonde são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estarão presentes nos seguintes componentes curriculares: Legislação Empresarial e Legislação Social e Trabalhistas focadas nos direitos tanto humano como trabalhistas, como ambiente de trabalho adequado, transferência de empregado, suspensão e interrupção de contrato de trabalho. Férias, Trabalho da mulher e Direito Coletivo do Trabalho. Trabalho, contrato de trabalho, empregado e terceirização. Suspensão e interrupção de contrato de trabalho, jornada de trabalho e DSR.

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3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

Os conteúdos relacionados à temática de educação das relações étnico-raciais e ao ensino

de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena l estarão presentes nos seguintes

componentes curriculares: HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades

curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo

Acadêmico. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que esta temática nos sistemas

de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito,

ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades. A formação do

pensamento ocidental, o estudo do homem e a sociedade. O homem enquanto produtor e

produto da cultura e as relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro e

indígena do Brasil.

3.7 . ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO

No contexto didático-pedagógico dos cursos de graduação é fundamental o estabelecimento

de relações teórico-práticas que permitam o desenvolvimento das competências

necessárias para as áreas de atuação. Nesse sentido, a estruturação curricular dos cursos

de graduação da Faculdade Pitágoras de Imperatriz prevê atividades práticas, na

integralização das cargas horárias dos seus cursos, principalmente com o objetivo de inserir

a reflexão sobre os conceitos teóricos das respectivas disciplinas e sua contribuição ou

aplicabilidade na futura profissão.

3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado.

O modelo acadêmico adotado preconiza a importância do Trabalho de Conclusão de Curso como elemento formativo, que estimula a produção intelectual dos alunos. O TCC é a oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada, em um ambiente profissional controlado e sob orientação.

Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso.

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3.8.1 OBJETIVOS

O TCC tem como objetivos:

- Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da interlocução com a prática profissional do aluno;

- Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso formativo.

3.8.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO

Em termos gerais, o aluno cursará o TCC I e TCC II, respectivamente, totalizando 160 horas, conforme previsto na estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos da atividade. O Regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC e está institucionalizado pela Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica. e é de conhecimento da comunidade acadêmica, estando afixado em murais do curso e disponível na Biblioteca em local acessível.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontram-se no Manual do aluno.

Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente ligado ao TCC II, que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.

3.8.3 AVALIAÇÃO

A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso são contínuas e cumulativas, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 7.

Durante a realização do TCC I são contempladas três atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final.

Durante o desenvolvimento do TCC II o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no TCC I, e será avaliado por meio de quatro atividades avaliativas. As atividades de 1 (um)

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a 3 (três) correspondem à elaboração do TCC final e contam como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a integralização da nota final do discente.

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para curso de Ciências Contábeis, bacharelado, em seu Art. 8º diz que:

As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Parágrafo único. As Atividades Complementares devem constituir-se de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.

No Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Pitágoras de Imperatriz as Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas.

O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Ciências Contábeis determina as formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de

I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos;

IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS – visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Ciências Contábeis da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus

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currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade.

Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares – tipo I, II e III, após apreciação pela coordenadora do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido.

Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS

Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas:

Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno

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realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas.

Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social; Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional.

Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com

abordagens de situações-problema, estudos de caso; V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; VI. produção escrita; e

VII. discussão em fóruns.

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário.

AVALIAÇÃO

A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 7 (indicar a média conforme regulações da IES) na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos.

3.10 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

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3.10.1 APOIO EXTRACLASSE

O Curso de Ciências Contábeis oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual:

Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica.

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

III. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

IV. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso.

Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura;

II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação.

Coordenação do Curso - a coordenadora do Curso na Faculdade Pitágoras de Imperatriz, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso aa coordenadora do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio.

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Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas.

Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

Setor de Registro Acadêmico

O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade Anhanguera – UNIDERP, a qual é credenciada pelo Decreto Federal nº 246, de 18/12/1996, publicado no D.O.U. de 19/12/1996.

O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares.

O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 § 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04.

O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados.

Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento.

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O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados.

Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC:

1. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.;

2. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados;

3. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema;

4. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;

5. Gerir o controle de registros e seus livros;

6. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.

3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para a coordenadora do Curso, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

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3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no Ensino Superior; e

II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA;

II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o público-alvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que apresentamos a seguir:

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3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento de Português, Matemática e Teorias das Ciências Contábeis. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos.

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O nivelamento responde satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorece seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino-aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. A plataforma busca a todo momento entender os pontos de fragilidade do aluno e, a partir deste mapeamento e dos objetivos da disciplina, propor estudos na e personalizar o percurso da aprendizagem.

3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

Centro de Idiomas

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz implantou um Centro de Idiomas que tem por finalidade despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos, torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O Centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades, que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS

Apoio aos Centros Acadêmicos - CA

O Curso de Ciências Contábeis apresentou como princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu, além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque

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reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Ciências Contábeis , por meio da Coordenação de Curso, a motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo, a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pela coordenadora do Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

Intercâmbios

Será interesse do Ciências Contábeis aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades, o qual possibilita a mobilidade internacional dos seus discentes e tem por escopo propiciar aos discentes indicados pelas faculdades conveniadas a oportunidade de acesso às culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa. Além disso, considera-se que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto às IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como AC, obedecendo ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem, está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso, obedecendo ao disposto no Regimento Interno.

3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do curso, compõem o planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto, os resultados da autoavaliação do Curso de Ciências Contábeis procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem.

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As ações acadêmico-administrativas, resultantes das avaliações externas - avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

A Comissão Própria de Avaliação trabalha de forma colaborativa com os coordenadores de curso, identificando fragilidades e potencialidades, a fim de desenvolver os Projetos de Melhorias. Todo processo é permeado por um ciclo de ações que envolvem sensibilização, coleta, análise e socialização de dados. Após a socialização dos dados revelados por meio dos instrumentos de avaliação, como o questionário de avaliação institucional, AVALIAR, os dados de ouvidoria e das avaliações externas, inicia-se o desenvolvimento e divulgação das melhorias.

3.12 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no Curso de Ciências Contábeis buscam atender com qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.

Os tutores das disciplinas semipresenciais (Disciplinas Interativas) são responsáveis por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

I. conhecer a estrutura e o funcionamento das disciplinas interativas;

II. participar das capacitações e treinamentos organizados pela Coordenação de Área;

III. participar das reuniões periódicas com a coordenadora de área responsável pela disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, e dos critérios de avaliação do trabalho semestral;

IV. participar das webaulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

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V. orientar os alunos nas atividades do curso, acompanhando e prestando as orientações necessárias à sua realização;

VI. receber da coordenadora de área as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a serem adotados para a conceituação dos mesmos;

VII. avaliar e conceituar os trabalhos em grupo, de acordo com as orientações recebidas, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VIII. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

IX. manter a coordenação da área informada sobre o andamento das atividades e sobre o desempenho dos alunos;

X. organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para a coordenadora de área;

XI. elaborar, em conjunto com a coordenadora de área, o cronograma de acompanhamento das atividades a serem realizadas no período letivo;

XII. acompanhar sistematicamente a planilha com o resumo da situação de cada aluno referente às atividades das disciplinas;

XIII. motivar os alunos para a necessidade de estabelecer rotinas de estudo independentes para a aprendizagem em colaboração, para a responsabilidade da autoavaliação, entre outras, com vistas a assumir com competência o controle de seu aprendizado.

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) representam um conjunto de recursos tecnológicos que auxiliam nos processos informacionais e comunicativos, como importante ferramenta para o atendimento às mudanças educacionais para a melhoria da qualidade do ensino, do planejamento e da gestão dos processos educacionais.

Neste contexto, o curso de Ciências Contábeis incorpora continuamente as TICs através de diversas ferramentas, entre elas podemos destacar o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA), o Livro Didático Digital (LDD) e a Studiare (Plataforma de Ensino Adaptativo).

O AVA é um espaço virtual que proporciona aprendizagem por meio de materiais didáticos disponibilizados para as disciplinas. Neste espaço o aluno tem acesso a materiais interativos como webaulas e livros digitais, participa de discussões com sua turma e realiza atividades avaliativas colaborativas. O aluno tem à sua disposição documentos relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras avaliativas, cronogramas de interações e também o plano de ensino da sua disciplina. Desse modo, docentes e discentes participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

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O Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA) é um ambiente de estudo, onde se encontra um amplo acervo acadêmico de alta qualidade disponibilizado em diversos formatos digitais, como livros didáticos, simuladores, infográficos, vídeos, podcast e objetos digitais de aprendizagem. Por meio da ferramenta de busca avançada, o usuário pode pesquisar sobre assuntos específicos, área de conhecimento, palavras-chave, autor e tipo de objeto que deseja utilizar. O acesso a ele se dá pelo: https://krotonacademico.sharepoint.com/sites/bancodeobjetos/

Proporcionar uma experiência de aprendizagem inovadora e imersiva é a proposta do aplicativo Saber para a oferta dos Livros Didáticos Digitais (LDDs). Lançado em 2015, ele está disponível para download na Apple Store, Google Play e Windows Store, e pode ser adquirido gratuitamente por qualquer usuário. Nesse espaço, são oferecidos Livros Didáticos Digitais abertos ao público em geral e conteúdo exclusivo para os alunos de suas unidades e polos de apoio presencial. Os alunos tem acesso a centenas de LDDs sobre os mais diversos assuntos e áreas do conhecimento e vivenciam a experiência da leitura ativa, o que significa ler, escutar, assistir, interagir e simular o que aprendeu a qualquer hora e lugar. Tudo isso porque os LDDs estão disponíveis para download, garantindo o acesso aos conteúdos mesmo sem internet.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino–aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. Os recursos apresentados aos discentes que ocorrem por meio do uso da plataforma Studiare são: Projeto Desafio Nota Máxima, Estudo Dirigido Nivelamento e Aula Modelo adaptativa.

As TICs diretamente relacionadas à comunicação dentro da Unidade são bastante diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Existem três grandes áreas na comunicação, compreendendo a comunicação interna direcionada a todos os colaboradores; a comunicação acadêmica direcionada para diretores, coordenadores acadêmicos e coordenadores de curso e a comunicação aos discentes.

Na comunicação interna são veiculados informes, comunicações, e-mails e programas com o objetivo de divulgar informações fundamentais para o funcionamento da Companhia como um todo, além da difusão de boas práticas e campanhas adotadas. São encontrados nesta modalidade o Portal Informa (intranet), Boletim Informa, e-mails institucionais e de campanhas voltadas para os colaboradores, a Revista Conexão e a TV Kroton disponibilizada via Universidade Kroton.

Para a comunicação acadêmica são direcionadas informações e instruções acadêmicas para o funcionamento das unidades e dos cursos, envolvendo assuntos diretamente relacionados às competências da Diretoria Geral, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Curso e Docentes. Os meios utilizados para esta comunicação são o Portal Espaço Acadêmico, onde são divulgados documentos, informes e orientações relacionadas à área acadêmica, como Avaliação, Documentos, Processos, ENADE entre outros. Além disto, são utilizados e-mails informativos e transmissão via satélite de informações e entrevistas às unidades, denominado Espaço Acadêmico, permitindo inclusive o envio de questionamentos sobre o tema que está sendo abordado, sendo que alguns programas são gravados e outros ocorrem ao vivo. No início de cada semestre ocorre a Semana Pedagógica em todas as unidades, utilizando reuniões com o corpo docente, coordenação e direção, sendo ainda disponibilizados programas específicos para tal fim por meio do Espaço Acadêmico, visando

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oferecer todas as informações necessárias, desde questões pedagógicas como também institucionais, oferecendo uma visão sistêmica da área acadêmica da IES para todos os atores envolvidos diretamente com o modelo de ensino-aprendizagem.

Na comunicação direcionada aos alunos são disponibilizados o Manual do Aluno, informações, orientações, calendários, documentos, assuntos financeiros e demais questões relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno, sendo direcionados e-mails e informes visuais em TVs quando a unidade possui este mecanismo de comunicação. A informação também ocorre via afixação de avisos em painéis em sala de aula e em corredores da unidade, na Biblioteca, em laboratórios e demais locais de convivência acadêmica. A coordenadora de Curso e os professores também auxiliam para que esta comunicação se torne mais efetiva em sala de aula.

Para os alunos calouros ocorre uma semana de preparação e recepção nas unidades, com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do Manual do Aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à Plataforma Studiare, ao Ambiente Virtual de Aprendizagem e à Biblioteca Virtual.

O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TICs centradas na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da disciplina.

Desse modo, foi possível compor um cenário de aprendizagem contemporâneo, inovador e motivador das atividades acadêmicas de ensino, em que as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Cabe destacar que tão importante quanto a proposição destas TICs no processo de ensino-aprendizagem, é a garantia da acessibilidade e do processo de assimilação e domínio das mesmas. Para garantir acesso às TICs, o NUEEI realiza testes de acessibilidade e usabilidade com leitores de tela e orienta os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos produtos. Além das orientações que visam as melhorias contínuas nos sites, AVAs e materiais, os alunos usuários de tecnologia assistiva são acompanhados para que as possíveis dificuldades sejam sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas é possível, também, avaliar e adequar os produtos às necessidades deste público.

Neste sentido, destaca-se a importância do corpo docente, coordenador de curso e acadêmico, diretor e demais colaboradores no monitoramento da disponibilidade e acesso a estas tecnologias na IES.

3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada a uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:

É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

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É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências e habilidades estabelecidas pelas DCNs, atendendo ao perfil do egresso, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, socioafetivos e psicomotor.

Diante do exposto, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como:

Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o discente possui antes de se introduzir um novo assunto;

Acompanhamento: para saber se as competências e habilidades propostas para o processo ensino-aprendizagem foram alcançadas;

Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e

Promoção: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Ciências Contábeis é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no curso buscam ser coerentes com as concepções teóricas, filosóficas e sociais que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso é feita por disciplina e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda, o consequente resultado.

As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez.

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Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

3.15 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O Curso de Ciências Contábeis possui 120 vagas anuais autorizadas pela Portaria nº 199, de 02 de junho de 2016. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 5 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída pela infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

3.16 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO

PPC

Os discentes participarão no acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso mediante as reuniões com o Colegiado do Curso Ciências Contábeis , sendo registrada ata de todas as intervenções e solicitações pretendidas, tornando-se disseminador do conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma em que compartilha as informações, poderá também receber demandas dos alunos e compartilhá-las em discussões em próximas reuniões.

Estas reuniões também ocorrerão entre Coordenador de Curso e representantes de turmas, visando ouvir coletivamente as sugestões de todos os grupos de discentes. Além da oportunidade de tratar recortes de temas relevantes do projeto, associando-os ao momento pedagógicos da turma ou curso, por meio da interlocução do professor em sala de aula. Dessa forma, os professores são orientados a debater e reforçar a importância do PPC com os alunos, durante o semestre letivo, inserindo o tema em suas aulas.

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estratégicas e organização do curso, sujeito a inserções que oportunizam a sincronia com o contexto real, importante para o estabelecimento das competências tão explicitadas pelo Modelo Acadêmico. Nesse sentido, se faz necessário ser conhecido por todos, ao mesmo tempo em que deve merecer contribuições de atores tão importantes ao cotidiano do curso, especialmente alunos, professores e coordenador.

Novas interlocuções são propostas pelos professor além da avaliação realizada pela CPA, mediante itens avaliatórios específicos que fazem referência ao PPC, mensurando seu conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento e do curso.

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4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O NDE do Curso de Ciências Contábeis foi constituído em 08/04/2015 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na Coordenação do Curso.

É constituído por 6 professores do curso, sendo um deles a coordenadora de curso e 33% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 33% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Quadro 4 - Composição do NDE

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO

(mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO NO NDE

1 Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro Mestre Integral 02/02/2017

2 Sidnei Aparecido Mariano Especialista Parcial 02/02/2017

3 Niele Márcia Amaral de Albuquerque Especialista Integral 02/02/2017

4 Ocionira Rodrigues Soares Mestre Parcial 02/02/2017

5 Francisco Kennedy Quindere Aquino Especialista Parcial 02/02/2017

Atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso;

II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-aprendizagem do curso;

III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;

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IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso; V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso; VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do egresso; VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica; VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.

O NDE do Curso de Ciências Contábeis realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na Coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a Coordenação do Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões, juntamente com o resultado da autoavaliações promovidas com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), são discutidos com o NDE, que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

A coordenadora do Curso de Ciências Contábeis , juntamente com professores, realizam orientações aos alunos, em sala de aula, fazendo menção a partes e temas do PPC de forma a integrá-los no contexto do documento e da organização do curso, estimulando a participação da comunidade acadêmica como um todo no conhecimento e apropriação do documento, permitindo o debate e o aperfeiçoamento, inter-relacionando essas informações com a análise detalhada dos resultados refletidos nos relatórios gerados pela CPA.

A versão atualizada e impressa do PPC do curso de Ciências Contábeis enconta-se disponível na Biblioteca da Faculdade Faculdade Pitágoras de Imperatriz, em local público e acessível. Visando atender à acessibilidade plena, poderá ser divulgado também em outras modalidades que se julgar necessárias pelo NAID, após análise de corpo docente e discente.

4.2 ATUAÇÃO DA COORDENADORA DO CURSO

A coordenadora de Curso de Ciências Contábeis é professora Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro designado pelo Diretor da instituição, sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo –, catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

A professora Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

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Quadro 5 - Perfil da coordenadora do Curso

FORMAÇÃO ACADÊMICA

(graduação)

TITULAÇÃO

MÁXIMA

OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

(Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA

FUNÇÃO DE COORDENADORA

(Data da Portaria de designação para o

cargo)

Administração Mestre 05/02/2013 01/08/2016

4.2.1 GESTÃO DO CURSO

Em conformidade com o previsto no Regimento da IES, são funções da coordenadora de Curso:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais, pedagógicos e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso;

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso;

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XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso;

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso);

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

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XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos no Regimento Interno.

4.2.2 RELAÇÃO DA COORDENADORA COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação da professora Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionário presente na autoavaliação e os relatórios resultantes deste processo são analisados pela CPA da instituição, ocorrendo a disponibilização subsequente à Coordenação do Curso, onde se pode verificar a relação estabelecida da coordenadora Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro com os docentes e discentes do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Pitágoras de Imperatriz.

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

A coordenadora do Curso de Ciências Contábeis, conforme prevê o Regimento Interno da instituição, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar.

Além disso, conforme o artigo 15 do Regimento Interno, poderá atuar como representante do Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.

O artigo 51 do Regimento Interno prevê a participação de coordenador de curso na composição do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos, com o objetivo de garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores e também promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DA

COORDENADORA

A coordenadora do curso é a professora Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro que possui 20 anos de experiência profissional, 3 anos e 7 meses de experiência de magistério superior e

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2 anos e 8 meses de gestão acadêmica, conforme comprovantes no currículo profissional da coordenadora. Possui experiência na área de Gestão em Recursos Humanos, Marketing e Comercial. No magistério Superior nas disciplinas de Modelos de Gestão, Marketing, Comportamento Organizacional, Negociação, Estratégia Empresarial, Docência no Ensino Superior, Metodologia Científica e Gestão de Pessoas. Na gestão Acadêmica como Coordenadora, atua diretamente no acompanhamento dos discentes e docentes, assim como no planenejamento estratégico da Instituição e do curso.

Para executar a gestão acadêmica a coordenadora trabalha e domina a legislação e tecnologia educacional disponível para seu curso, compatibilizando seu desenvolvimento científico na área educacional e na gestão de processos acadêmicos e na atualização e mudança curricular.

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DA COORDENADORA

O regime de trabalho da coordenadora é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o Curso de Ciências Contábeis é de 120 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 28 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 5 vagas por hora de coordenação.

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

4.3.1 TITULAÇÃO

O curso de Ciências Contábeis possui 6 docentes, conforme relação abaixo, sendo 3 docente com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 50%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o curso de Ciências Contábeis possui um docente doutor conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

Quadro 6 - Titulação do corpo docente do Curso

Nome dos docentes Titulação (apenas MESTRE

OU DOUTOR)

1 Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro Mestre

2 Niele Márcia Amaral de Albuquerque Mestre

3 Francisco Kennedy Quinderé Aquino Especilização

4 Kaleb Fernandes Mariano Especialista

Ocionira Rodrigues Soares Mestre

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5 Sidnei Aparecido Mariano Especilização

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Ciências Contábeis possui 87% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O curso de Ciências Contábeis possui 100% dos docentes com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 3 anos conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 40% dos docentes do Curso de Ciências Contábeis possuem, nos últimos três anos, 5 produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

Para a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, a publicação tem como principal objetivo promover a produção intelectual, exercendo função essencial, na medida em que disponibiliza a divulgação dos resultados de pesquisa e promove a disseminação de conhecimentos, permitindo aos docentes aperfeiçoar e atingir o nível exigido pela comunidade científica.

Para a publicação de artigos, os docentes do Curso Ciências Contábeis contam com as revistas institucionais, disponíveis no link http://www.pgsskroton.com.br. Os critérios para publicação estão de acordo com os padrões estabelecidos pela comunidade científica. A Revista conta com equipe constituída por editores científicos, corpo editorial externo, especialistas em editoração científica e revisores.

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do Colegiado do Curso de Ciências Contábeis está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, considerando em uma análise sistêmica e global os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

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4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pela coordenadora de Curso; II. por 3(três) representantes dos professores;

III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do Colegiado do Curso de Ciências Contábeis serão programadas e realizadas a cada semestre letivo, sendo realizada, ordinariamente, uma vez por semestre. Reuniões extraordinárias poderão ocorrer em conformidade com o artigo 25 do Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz.

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do Colegiado do Curso de Ciências Contábeis serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da Coordenação do Curso.

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião.

E, de acordo com o Regimento Interno da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos:

I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

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VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no Projeto Pedagógico do Curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho Superior;

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação institucional;

IX. Deliberar sobre proposta da coordenadora do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;

X. Aprovar o plano acadêmico da Empresa Júnior, quando houver;

XI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com o Regimento Interno.

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Quadro 7 - Componentes do Colegiado do Curso

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro Coordenador do curso

Ocionira Rodrigues Soares Representante Docente 1

Niele Márcia Amaral de Albuquerque Representante Docente 2

Sidnei Aparecido Mariano Representante Docente 3

Madla Marília Barros da Silva Representante discente

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4.5 TUTORES

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Os tutores do Curso de Ciências Contábeis são especialistas e graduados na área de conhecimento e com experiência profissional.

4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O Curso de Ciências Contábeis possui 30% dos tutores do curso com experiência mínima

de três anos em cursos à distância, conforme se comprova em seus curriculo lattes e

documentos comprobatórios.

5 INFRAESTRUTURA

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência e acesso entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato.

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender de maneira excelente os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A SICP disponibiliza 2 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE

A SICP da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade.

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5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS

ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na SICP pode ser considerado excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no Sistema de Registro de Diplomas (SRD) e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode ser considerada excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a Faculdade Pitágoras de Imperatriz implantou a SICP.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

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É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

Atualmente, o curso possui 120 discentes matriculados no curso distribuidos em 2 turmas no turno noturno, permitindo a excelente acomodação de seus discentes em suas salas de aula.

As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e

global, buscam atender com qualidade os aspectos: quantidades e número de alunos por

turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas,

limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A IES possui 5 laboratórios com capacidade para 50 alunos, com 25 computadores de mesa, scanner, softwares atendendo plenamente o número total de usuários, possuindo velocidade de internet via banda larga de 20 Megasbytes, contando com wi-fi nas salas de aula, refrigeração com ar-condicionado, limpeza e conservação dos espaços físicos e equipamentos.

A atualização de equipamentos e softwares é feita através de trabalho conjunto entre a diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Atualização de Equipamentos e Softwares.

A total adequação do espaço físico com condições de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2, eliminando as barreiras arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, de comunicação e digital.

5.6 BIBLIOTECA

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

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Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem a distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para atendimento, “informação ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a comunidade ao entorno desta.

Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:

Empréstimo domiciliar; Consulta local; Reserva local e on-line; Renovação local e on-line; Serviço de referência; Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição; Serviços específicos ao deficiente visual; Ponto adicional para devolução de obras; Serviço de comutação bibliográfica; Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos; Visita orientada; Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso; Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis adequações e ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as necessidades de acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para facilitar e motivar os alunos no acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e revistas, são elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a orientação a alunos e professores.

Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e assistentes recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial.

O horário de funcionamento da biblioteca da IES busca atender toda a necessidade da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade. Assim, a biblioteca funciona, de segunda a sexta entre 08h às 12h e das 16h as 22h Aos sábados, funciona das 08h às 12h.

5.6.1 ACERVO

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação

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bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade estudantil.

A atualização do acervo é feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo on-line. A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado.

As unidades ainda contam com o apoio de uma equipe de especialistas em Biblioteca no corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a Biblioteca Virtual ou presencial.

A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento preestabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros.

Existe ainda a Livraria Kroton, que permite a aquisição de obras indicadas na Bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, sendo ofertados descontos de até 70% no preço de mercado, sendo ainda praticadas outras ofertas, como a aquisição de

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combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições podem ser realizadas por meio do link http://www.livrariakroton.com.br/.

Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.

Tabela 2 - Acervo Geral da Biblioteca

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Enciclopédias e Referências 19.490 36.834

Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542

Ciências da Saúde 59.470 224.122

Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814

Ciências Humanas 150.451 403.332

Engenharias 27.919 120.085

Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188

Ciências Biológicas 11.024 41.276

Ciências Agrárias 11.957 23.825

Multidisciplinares 13.996 53.637

TOTAL 892.563 2.827.655

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na

proporção média de um exemplar para cada 10 vagas anuais autorizadas, de cada uma das

disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar

informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por disciplina, com disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual.

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL

A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta

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ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O acesso ocorre por meio do link https://biblioteca-virtual.com/.

Atualmente, a Biblioteca Virtual disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se encontra disponível na Biblioteca Virtual, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar que está disponível na Biblioteca Virtual é atualizada e seu acervo cresce diariamente, conforme demonstrado na tabela abaixo:

Tabela 3 - E-Books

Títulos de e-books Quantidade Cengage 260 Minha Biblioteca 6.051 Pearson 3.277 TOTAL 9.588

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

RELAÇÃO DE PERIÓDICOS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

BUSINESS SOURCE PREMIER

ISSN PERIÓDICO INFORMAÇÕES DO EDITOR EDIÇÃO

Accounting & Auditing Perspective

Magazine / Muhasebe ve Denetime Bakis

Union of Chambers of Certified Public

Accountants of Turkey (TURMOB) 2010-2015

0001-

4788

Accounting & Business Research

(Wolters Kluwer UK) Wolters Kluwer UK 1982-2010

1042-

928X

Accounting Department Management &

Administration Report

Institute of Management &

Administration 2001-2005

1541-

115X

Accounting Department Management

Report

Institute of Management &

Administration 2001-2005

0963-

9284 Accounting Education Routledge 1992-2015

0882-

956X Accounting Education News American Accounting Association 2004-2013

0810-

5391 Accounting & Finance Wiley-Blackwell 1993-2015

0155-

9982 Accounting Forum Elsevier Science 1999-2015

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0148-

4182 Accounting Historians Journal Academy of Accounting Historians 2004-2014

2155-

2851 Accounting History Review Routledge 1990-2015

0888-

7993 Accounting Horizons American Accounting Association 1987-2015

1744-

9480 Accounting in Europe Routledge 2004-2015

1843-

8105

Accounting & Management Information

Systems / Contabilitate si Informatica de

Gestiune

Journal of Accounting & Management

Information Systems 2010-2015

1911-

382X Accounting Perspectives

Canadian Academic Accounting

Association 2007-2015

1030-

9616 Accounting Research Journal Emerald Group Publishing Limited 2008-2015

0001-

4826 Accounting Review American Accounting Association 1926-2015

1068-

6452 Accounting Technology SourceMedia, Inc. 1997-2015

1530-

9320 Accounting & the Public Interest American Accounting Association 2001-2013

1044-

5714 Accounting Today SourceMedia, Inc. 1997-2015

1368-

0668

Accounting, Auditing & Accountability

Journal Emerald Group Publishing Limited 2003-2015

0958-

5206 Accounting, Business & Financial History Routledge 1990-2015

0361-

3682 Accounting, Organizations & Society

Pergamon Press - An Imprint of

Elsevier Science 1976-2015

1809-

3337 Revista Universo Contábil

FURB - Universidade Regional de

Blumenau 2008-2015

1138-

4891

Revista de Contabilidad - Spanish

Accounting Review

Asociacion Espanola de Profesores

Universitarios de Contabilidad

(ASEPUC)

2007-2015

PERIÓDICOS ENDEREÇO ELETRÔNICO

Contabilidade, Gestão e Gorvernança http://www.cgg-amg.unb.br/index.php/contabil

Revista Universo Contábil http://proxy.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/issue/

archive

Revista Contabilidade e Finanças http://www.eac.fea.usp.br/eac/revista/English/busca.aspx

Revista Conteporânea de Contabilidade https://periodicos.ufsc.br/index.php/contabilidade/issue/a

rchive

Revista de Contabilidade da UFBA http://www.portalseer.ufba.br/index.php/rcontabilidade/i

ssue/archive

Revista de Contabilidade e Organizações http://www.rco.usp.br/index.php/rco/issue/archive

Revista de Educação e Pesquisa em Cntabilidade http://www.repec.org.br/index.php/repec/issue/archive

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Revista de Contabilidade do Mestrado de Ciências

Contábeis da UERJ

http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-

06/index.php/UERJ/issue/archive

Revista Enfoque: Reflexão Contábil http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Enfoque/issue/arc

hive

Pensar Contábil http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-

06/index.php/pensarcontabil/issue/archive

Revista TAC: Tecnologias de Administração e

Contabilidade

http://www.anpad.org.br/periodicos/content/frame_base.

php?revista=4

Revista de Administração, Contabilidade e

Economia http://editora.unoesc.edu.br/index.php/race/issue/archive

RC&C: Revista de Contabilidade e Controladoria http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/rcc/issue/archive

Revista Brasileira de Contabilidade http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=200

Revista Catarinense da Ciência Contábil http://revista.crcsc.org.br/revista/ojs-2.2.3-

06/index.php/CRCSC/issue/archive

O acervo de periódicos da Faculdade Pitágoras de Imperatriz está disposto de acordo com as necessidades de cada curso, possuindo um total de 20 títulos de assinaturas correntes distribuídas nas principais áreas do conhecimento, além de assinaturas dos principais jornais estaduais e municipais, com o acervo atualizado.

Tabela 4 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Linguística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Revista dos Tribunais Quantidade

Doutrinas 30.000

Jurisprudência 97.000

Súmulas 42.111

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Legislação 50.000

Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade

Legislação 190.581

Procedimento 7.241

Notícia 30.420

IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade

Legislação 222.118

Jurisprudência 19.821.326

Doutrina 9.209

Práticas Processuais 352

Súmulas 11.997

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns direcionados aos cursos em funcionamento na Unidade. Com acesso através da Base Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional.

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas 1.469

TOTAL 4.073

5.7 LABORATÓRIOS

Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as áreas do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estão em funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas nesse documento e nos respectivos roteiros de aula prática.

A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas, relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula, e de conclusão de curso, onde os mesmos ofertam horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem impactar na programação das aulas.

A preocupação da IES centra-se em oferecer os melhores equipamentos, sempre em sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios são

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treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas, assegurando que as próximas turmas encontrem os laboratórios em condições de utilização.

A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade plena e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e colaboradores presentes neste ambiente. Os laboratórios estão preparados para atender a demanda dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, por meio de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental, pedagógica e nas comunicações. Desta forma, a IES dispõe de espaços adaptados com placas de sinalização, rampas de acesso, elevador adaptado e portas adaptadas de acordo com a NBR 9.050. Os computadores contam com leitor de tela instalado (NVDA) e, sempre que solicitado, a IES disponibiliza profissionais para o acompanhamento dos alunos, como o intérprete da Libras e ledor transcritor.

A IES possui ainda uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios, nas diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e zelar pela atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o programa de manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios são inventariados anualmente. Esta equipe ainda tem como atividade pesquisar constantemente novos fornecedores no mercado, nacional e internacional, que possam contribuir para manter as práticas alinhadas às tecnologias mais modernas ofertadas em um país com proporções continentais.

A IES possui um programa de capacitação, a todos os técnicos de laboratórios, com a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais, estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs , aprendizagem para novos equipamentos e roteiros de aula.

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas/pretendidas, conforme tabela.

Tabela 6- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade

Ciências Contábeis 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º Práticas Contábeis x x x x

Total 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0

Quantidade de itens do laboratório

Item Descrição Quantidade

1 Bancadas em MDF 2,75 x 0,80 (Padrão Américo) 8

2 Cadeiras fixas com espuma laminada e revestimento em tecido

verde 40

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3 Computadores (padrão Caderno de Equipamentos de TI -

produto 008489) 20

4 Licenças Softwares Domínio Sistemas (é gratuito para

instituições de ensino) 20

5 Projetor Epson S12+2800 LUMIS preto 1

6 Tela de projeção retrátil 1,8 x 1,80 1

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

A atualização de equipamentos e insumos é feita através de trabalho conjunto entre a Diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política e Ações de Conservação, Manutenção e Atualização de Espaço Físico e Equipamentos.

5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade, conforme descrito abaixo.

6 REQUISITOS LEGAIS

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Ciências Contábeis está coerente com a Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Contábeis , e buscou-se atendê-la integralmente.

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6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

(Conforme Lei n. 11.645, de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01, de 17/06/2004)

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e em outras atividades curriculares do curso, tais como os Estudos Dirigidos. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A disciplina Homem, Cultura e Sociedade articula a formação humano-social, por meio do estudo do homem e de suas relações sociais, integrando aspectos psicossociais, culturais, filosóficos e antropológicos.

São abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

Além desses, outros importantes assuntos são abordados, como: a Consolidação da Sociedade Global e Implicações Ambientais, Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos por meio do desenvolvimento de conteúdos sobre Antropologia, Cultura, Formação do Povo Brasileiro, Heranças Indígenas, Portuguesas e Africanas, Discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhecem a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

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Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

(Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012).

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e Sociedade, Legislação, Social e Trabalhista, Étcia, Política e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal.

Por meio do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na educação, a transversalidade. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no Ensino Superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento à Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID, responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE), realiza o acompanhamento dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término do curso. Desta forma, busca garantir os recursos de acessibilidade necessários para a inclusão deste público. Cabe ressaltar que compõem o grupo de pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento as com Transtorno do Espectro Autista, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil.

O NAID é responsável em garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de correção.

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A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante.

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Ciências Contábeis , no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Q. 17. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu.

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

(Conforme Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010)

O NDE do Curso de Ciências Contábeis é constituído, de acordo com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, por um grupo de cinco docentes, conforme descrito no item 4.1:

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO

1 Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro Mestre

2 Niele Márcia Amaral de Albuquerque Mestre

3 Francisco Kennedy Quinderé Aquino Especilização

4 Kaleb Fernandes Mariano Especialista

5 Ocionira Rodrigues Soares Mestre

6 Sidnei Aparecido Mariano Especilização

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO

1 Adriana Queiroz do Amaral Ribeiro Mestre

2 Niele Márcia Amaral de Albuquerque Mestre

3 Francisco Kennedy Quinderé Aquino Especilização

4 Kaleb Fernandes Mariano Especialista

5 Ocionira Rodrigues Soares Mestre

6 Sidnei Aparecido Mariano Especilização

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ITULAÇÃO TITULAÇÃO

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS

(Conforme Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).

O Curso de Ciências Contábeis totaliza 3.000 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resoluções CNE/CES nº 02/2007, conforme pode ser demonstrado no quadro a seguir.

Descrição da carga horária

Total da carga horária teórica 1.500

Total da carga horária prática 180

Disciplinas semipresenciais 600

Atividades complementares

EDs 480 600

Outras 120

Total da carga horária de TCC 120

Total da carga horária de estágio -

TOTAL GERAL 3.000

Como explicado no item sobre Aula Modelo, o parecer CNE/CES nº 261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de Ensino Superior.

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).

O tempo mínimo de integralização do Curso de Ciências Contábeis é de 8 semestres e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução 10 de 16 de dezembro de 2004 e o tempo máximo de integralização é de 12 semestres.

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.

Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, na Lei N° 13.146/2015, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003,

A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão

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do curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da Instituição converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 e disponibilizando rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativas, elevadores, possui em sua infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados, entre outros.

O NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos garante o atendimento a todas as condições de acessibilidade arquitetônica de acordo com a NBR 9050, pedagógica e atitudinal.

A quebra de barreiras atitudinais, por meio de processos de implementação de núcleos de acessibilidade, sensibilização e formação humana, converge com um dos valores da IES, ou seja, o “respeito às pessoas”, contribuindo para a construção da cultura institucional inclusiva.

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005)

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras na estrutura curricular do Curso de Ciências Contábeis , sendo esta uma disciplina obrigatória na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005 e da Lei Nº 13.146.

6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

(Art. 32 da Portaria Normativa N° 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, próximo, ao SAA e SICP as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e Coordenador de Curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do Curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As seguintes informações estão disponibilizadas em eletrônica própria, no site da instituição ou do curso e também na biblioteca:

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I. Pojeto Pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002)

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso de Ciências Contábeis há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido Educação Ambiental e as disciplinas Contabilidade Social e Ambiental e Homem, Cultura e Sociedade.

Além disso Faculdade Pitágoras de Imperatriz concebeu como política institucional, o Programa EcoPITÁGORAS, por meio do qual são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do país, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

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7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.

ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.

BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.

BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956. 262 p. (v. 1)

BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Handbook on formative and sommative evaluation of student learning. New York: McGraw Hill, 1971. 923 p.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e Decreto n. 4.281, de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c.

BRASIL. Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004.

BRASIL. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4, inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.

BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b.

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BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (Pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.

BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.

BRASIL. Portaria n. 1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.

BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1, 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria nº 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Portaria nº 1.326, de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.

BRASIL. Portaria nº 1134, de 10 de outubro de 2016. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2016.

BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.

BRASIL. Portaria Normativa MEC 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.

______. Resolução CNE/CES n.º 2/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

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BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002.

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CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em:

http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12.

CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001.

CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010.

CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002.

COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999.

DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.

DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação Institucional: a experiência da UNICAMP – condições, princípios e processo. Pró-posições. v. 16, n.1[16], p. 41-54, 1995.

ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.

FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato Editorial, 2011.

FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002.

FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980.

______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000.

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KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced Scorecard: translating strategy into action. Boston: Harvard Business School Press, 1996.

KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978.

MACEDO, Elizabeth. Currículo e competência. In: MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 115-144.

MAGER, R. F. Preparing instructional objectives. Belmont: Lake Publishers Co., 1984. 136 p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Maio 2012.

MORAN, J. M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012.

MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003.

MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010.

PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Editora Artmed. Porto Alegre: 2002.

----------------------------. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.

______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996.

RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no Ensino Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do VIII Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941.

SALDANHA, L. E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento. São Paulo, McGraw-Hill, 1978.

SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004.

SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

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SENGE, P. et al. Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007.

STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997.

TAPSCOTT, D. Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron Books, 1997.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de graduação e a melhoria curricular. Niterói, 1998.

VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone. 1998.

ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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8 ANEXO I

1º SEMESTRE

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Ementa: O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo. Conteúdos: Declínio do feudalismo e a emergência do capitalismo comercial. O desenvolvimento da Sociologia e seus principais pensadores. O capitalismo e racionalização do mundo. A distinção entre Ciências Naturais e Ciências Humanas. Antecedentes da Revolução Francesa. A Revolução Francesa e um novo modelo político. Antecedentes da Revolução Industrial. Revolução Industrial e a consolidação de um novo modelo econômico. O Capitalismo e a Sociedade de Classes.

Ementa: As ciências sociais: formas de compreender o mundo. Conteúdos:

A busca da cientificidade da Sociologia. Os tipos de desigualdade em perspectiva weberiana: classe, estamento e partido. As leituras de Durkheim, Weber e Marx. A explicação materialista da vida social; O trabalho como característica humana. Origem e desenvolvimento da sociedade capitalista: a acumulação primitiva e extração da mais-valia; O modo de produção: infraestrutura e superestrutura. A crítica marxista ao Estado; A dominação ideológica a partir de K. Marx; A experiência da alienação. A especificidade do fenômeno sociológico: o fato social. Os tipos de sociedade e as formas de solidariedade; A relação indíviduo-sociedade. O tipo-ideal; O desenvolvimento do capitalismo moderno: o espírito capitalista e a ética protestante. Os três tipos puros de dominação legítima. Ementa: A consolidação da sociedade global Conteúdos: Antecedentes históricos Cenários possíveis. Pressupostos da globalização Aspectos econômicos e sociais da globalização. Aspectos políticos e culturais da globalização Acesso à informação e interconectividade global. Multiculturalismo e Homogeneidade cultural Globalização como processo disforme, heterogêneo e inacabado. Implicações ambientais da globalização. Aquecimento global. Ementa: Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos

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Conteúdos: Antropologia como ciência: definição, objeto, objetivos e histórico. Campos de estudo: Antropologia Biológica e Antropologia Cultural. A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações inter-étnicas: a Lei 11645 e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas. Políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa com deficiência. Políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de garantia dos direitos humanos. A condição humana. Explicações deterministas & Explicações antropológicas. Cultura: definições iniciais, características da cultura, Explicações sobre a origem das diferenças culturais. A distinção entre país, estado e nação; Paulo Prado e a discussão sobre a identidade nacional. Etnocentrismo x Relativismo cultural. Conceitos de raça e etnia. A formação histórica e heterogênea do povo brasileiro. As heranças indígenas, portuguesa e africana. O Mito da democracia racial. Reflexões sobre discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero. O preconceito como negação dos direitos humanos. Movimentos de resistência contra o preconceito e a discriminação no Brasil COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Ementa: O Indivíduo e a Organização Conteúdos: O indivíduo, a sociedade e a organização em relação ao comportamento organizacional. Comportamento, atitudes, personalidade e valores. Breve histórico da psicologia organizacional. Diversidade, percepção e conflitos e sua relação com tomada de decisão. Cultura Organizacional: definição, criação e manutenção de uma cultura organizacional ética. Sentimentos e clima organizacional. Gestão da mudança. A construção das representações sociais nos níveis individual, o coletivo. Sistema de Comunicação: processos e funções e os possíveis complicadores no processo de comunicação. Ementa: Liderança e Motivação Conteúdos: Definições e conceitos, Teoria dos Traços, Teorias Comportamentais e Teoria das Contingências. Competências e habilidades do líder. O que é motivação? Algumas teorias motivacionais, motivação nas organizações. Entendendo o processo de frustração. O papel do líder no desenvolvimento de um ambiente de motivação. Mudança de paradigma e a liderança em tempos atuais, Liderança carismática, Liderança transacional, Liderança transformacional. Diferenças entre gerencia e liderança, o papel da confiança na liderança. Liderança de equipes, Liderança ética. Desenvolvimento de líderes e o programa de mentores. Ementa: Relações Interpessoais Conteúdos: Desenvolvimento Interpessoal. Conflitos nas organizações e suas consequências, resolução de conflitos. Construindo relações positivas e satisfatórias. Comunicação Organizacional, o significado do feedback, dinâmica do feedback, feedback de grupo.

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Diferenças entre grupos e equipes e os tipos de equipes. Formação e estágios do desenvolvimento de equipes, processos de equipes. Equipes e grupos formais e informais, grupos eficazes e Tomada de decisão em grupo. Competição e cooperação e as possíveis dificuldades enfrentadas pelas equipes. Ementa: Conceitos e Práticas de QVT Conteúdos: Conceitos de QVT e comprometimento organizacional. Principais fatores para a implantação de programas de QVT. Importância de ouvir a equipe de trabalho antes de montar um programa de QVT. Convidar ou impor ao programa de QVT? As principais vantagens da QVT. LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA Ementa: Trabalho, contrato de trabalho, empregado e terceirização Conteúdos: Conceitos. Fontes formais do Direito do Trabalho. Princípios jurídicos. Conceito e natureza jurídica do contrato de trabalho. Relação de emprego. Contratação do empregado. Requisitos do contrato de trabalho: Pessoa natural, Pessoalidade, Não eventualidade, subordinação, onerosidade. Cláusula da não concorrência. Trabalho ilícito e proibido. Direitos e deveres presentes no Direito do Trabalho. Contrato de trabalho por tempo determinado. Trabalhador temporário. Conceito. Modalidades de empregado (eleito diretor, em domicílio e teletrabalho, empregado aprendiz, trabalhador avulso, estagiário, autônomo, eventual) Identificação profissional e registro de empregado (CTPS e registro de empregado). Conceito de empregador segundo CLT/1943. Grupo de empresas. Grupo de empresas. Consórcio de empregados. Sucessão trabalhista: Lei 11.101/2005, Despersonalização do empregador, cartórios notariais e de registro. Terceirização lícita e ilícita de mão de obra. Cooperativas de trabalho. Ementa: Remuneração, Equiparação Salarial, transferência de empregado, suspensão e interrupção de contrato de trabalho Conteúdos: Conceito de remuneração. Parcelas de natureza salarial: comissões e percentagens, gratificações, décimo terceiro, Quebra de caixa, Prêmios, Abonos. Parcelas sem natureza salarial: Abono PIS, Ajuda de custo, Diárias de viagem e Participação nos lucros. Salário-utilidade. Utilidades sem natureza salarial. Salário-maternidade e salário-família. Tempo, local e forma de pagamento. Garantias de proteção ao salário perante empregador, credores do empregado, credores do empregador. Simultaneidade na prestação de serviços. Por função análoga. Equivalência. Terceirização. Transferência de empregado. Distinção e conceito. Intervalo para descanso e refeição e interjornada. Hipóteses: aborto. Acidente de trabalho: conceito, hipóteses e CAT. Ementa: Suspensão e interrupção de contrato de trabalho, jornada de trabalho e DSR Conteúdos: Auxílio-doença: prazo espera, ônus da prova de incapacidade, sucessivos, período de carência e cancelamento e valor. Aposentadoria por invalidez: transitoriedade, valor e cessação. Aviso prévio: conceito, natureza jurídica, finalidade, cabimento, trabalho no período, justa causa. Prontidão e sobreaviso. Repouso semanal remunerado e feriados. Conceito, natureza jurídica e classificação da jornada de trabalho. Duração normal e horas in itinere. Variação de horário no registro de ponto. Trabalho em regime parcial e por escala de revezamento. Prorrogação e compensação. Conceito e natureza jurídica. Domingos e feriados

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Ementa: Férias, Trabalho da mulher e Direito Coletivo do Trabalho Conteúdos: Conceito e natureza jurídica das férias. Período (aquisitivo: duração e perda; e concessivo: fracionamento, feriados nas férias e férias concedidas após). Comunicação. Remuneração. Abono pecuniário. Cessação. Prescrição. Condições. Normas de proteção. Duração, condições e discriminação. Trabalho noturno. Proteção à maternidade. Períodos de descanso. Princípios do direito coletivo do trabalho. Liberdade sindical: limitações e cláusulas. Condutas antissindicais. Funções do sindicato. Conflitos coletivos de trabalho. Greve: classificação, limites, legitimidade e interesse, procedimento, direitos e deveres, abuso e efeitos sobre o contrato de trabalho. Práticas orientadas para QVT: Organizacionais, sociais e biológicas. Relação entre qualidade de vida no trabalho e sustentabilidade. Primeiros passos para a implantação de QVT na organização, estruturando o programa de QVT antes da implantação. Principais etapas da implantação de QVT, acompanhamento do programa de QVT. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Ementa: Aspectos Tributários Iniciais Conteúdos: Conceitos, finalidade, natureza e autonomia do direito tributário. Direito Financeiro e Direito Tributário. Fontes do direito tributário. Lei e legislação. Ementa: Sistema Tributário e Legislação Tributária Conteúdos: Espécies legislativas. Vigência da legislação tributária no espaço, tempo, imediata e retroativa. Fiscalização. Dívida ativa. Certidões negativas. Sistema Tributário Nacional: Competência tributária. Limitações da competência tributária. Aspectos legais da tributação. Ementa: Competências Tributárias e Tributo em Espécio Conteúdos: Competência privativa da União. Competência dos Estados e dos Municípios. Classificações dos tributos. Obrigações Tributárias: Conceito e espécies. Fato gerador e hipótese de incidência. Sujeição ativa, passiva e responsabilidade tributária. Ementa: Crédito Tributário Conteúdos: Crédito Tributário: Conceito. Constituição, suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário. Garantias e Privilégios do Crédito Tributário. Supersimples nacional.

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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Ementa: Sistemas de informação: conceitos e princípios Conteúdos: Conceitos de Dados, Informação, Conhecimento e Inteligência. Valor da informação para as organizações. Teoria Geral de Sistemas. Técnica vs Tecnologias. Conceitos e perspectivas de sistemas e de sistemas de informação. Processos de negócios. O papel do administrador frente ao sistema de sistemas de informação. Conceitos básicos de SPT, STC, SIG, SSD, SSE, outros. Funções empresariais básicas. Componentes da Infraestrutura de TI – Hardware e Software. Banco de dados, redes e comunicação de dados. Ementa: Sistemas Empresariais Conteúdos: Conceitos iniciais de sistemas funcionais e de sistemas integrados. Vantagens e desvantagens de integrar sistemas. SCM - Supply Chain Management. ERP – Enterprise Resource Planning. CRM – Customer Relationship Management. PRM – Partner Relationship Panagement. BI – Business Inteligence. BSC – Balance ScoreCard. Ementa: Comércio Eletrônico Conteúdos: Comércio eletrônico e Internet. Características da tecnologia de comércio eletrônico. Introdução ao e-business e e-commerce. Modelos de negócios no comércio eletrônico. Categorias do comércio eletrônico. Aplicações do comércio eletrônico. Marketing na internet. A promoção de negócios pela internet. O relacionamento com o consumidor online (e-clientes). Presença digital. Mobile marketing. SMM (Social media marketing) e SMO (social media Optimization). SEM (Search Engine Marketing) e SEO (Search Engine Optimization). Evolução e tendências da web. Plataformas Digitais. Redes sociais. Capital Social. CRM Social. Ementa: Gestão de Sistemas de Informação Conteúdos: Gestão da Informação. Gestão do Conhecimento. Conceitos de GED. Aplicações de GED. Conceitos de PDTI. Estrutura do PDTI.

2º SEMESTRE METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Cientificidade do Conhecimento Conteúdos: A ciência em construção, aspectos históricos e conceituais Característica do conhecimento científico. O espírito científico. As diferentes formas de explicação para os fenômenos – os diferentes tipos de conhecimento. Conceituando o senso comum Características do senso comum O senso comum como base para o desenvolvimento da ciência. A filosofia como suporte para a ciência. A ética e a ciência.

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Características do conhecimento filosófico. O pensamento científico. Ementa: Tipos de Produção Científica Conteúdos: A pesquisa como ferramenta para construção do conhecimento científico Compreendendo melhor os resumos e resenhas. Como elaborar resumos e resenhas – normas da ABNT O que é pesquisa? O método científico A pesquisa como princípio. O método científico e a pesquisa. Vantagens da utilização dos princípios do método científico nas práticas profissionais. Diferentes tipos de leitura. O fichamento como estratégia para registro de informações. Utilizando os recursos da informática – organização de arquivos. Ementa: Projeto de Pesquisa Conteúdos: Os paradigmas da ciência – a influência das ciências naturais. As principais abordagens teóricas no âmbito das ciências sociais. O que é um projeto de pesquisa? A pesquisa qualitativa e a pesquisa quantitativa. A pesquisa bibliográfica e a revisão bibliográfica num processo de investigação científica. As características da pesquisa bibliográfica As características da pesquisa documental Elementos do projeto de pesquisa. Técnicas para coleta de dados. Ementa: Normas e Padronização Científica Conteúdos: O que são as normas para apresentação de trabalhos científicos – a padronização. As principais normas da ABNT utilizada em um trabalho científico. O que é um artigo científico – Normas da ABNT para a elaboração do artigo científico. Considerações sobre a tabulação e análise de dados Como elaborar papers e sua utilização em apresentações acadêmicas. Eventos científicos Aspectos formais de um TCC conforme as normas da ABNT A apresentação oral do trabalho. CONTABILIDADE Ementa: Introdução à Contabilidade e Patrimônio Conteúdos: Tomadas de decisão. Função do contador e objetivos da Contabilidade. Cenários contábeis. Evolução da Contabilidade. Contabilidade no Brasil. Conceito de patrimônio. Bens direitos e obrigações. Patrimônio líquido ou situação líquida. Origens e aplicações. Capital. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Conceitos do Resultado da Estrutura Patrimonial. Estrutura Patrimonial (Balanço). Ementa: Método das Partidas Dobradas Conteúdos: Equações patrimoniais. Atos administrativos. Fatos administrativos ou contábeis. Contabilidade por Balanços sucessivos.

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Conceitos e demonstração dedutiva. Apresentação da DRE. Plano de contas. Significado dos grupos de contas. Proposta de um Plano de Contas simplificado. Método das partidas dobradas. Conceito de débito e crédito. Livros de escrituração obrigatória e determinações legais. Livro razão e livro diário. Disposição sobre escrituração mercantil. Sistema público de Escrituração Digital (SPED).Arquivo XML e DANFE Ementa: Análise Patrimonial Conteúdos: Conceitos básicos e elaboração e contabilização da Folha de pagamento. Contas patrimoniais e de resultado. Apuração de resultado. Apuração do resultado em empresas prestadoras de serviço e nas empresas comerciais e industriais. Fatos que alteram valores dos estoques. Tipos de empresas e tributação. Informações referentes a operações de venda, de tributação e de contabilização. Duplicatas descontadas. Provisão para crédito de liquidação duvidosas. Provisão para ajuste do valor dos bens do ativo ao valor do mercado. Provisão para perdas em investimentos. Depreciação, amortização e exaustão. Métodos de Depreciação. Ementa: Demonstrações Contábeis Conteúdos: Balancete de verificação e casos especiais de contabilização. Identificação do erro de lançamento. Balancete como instrumento de decisão. Estrutura da Demonstração do Resultado Estrutura do Balanço Patrimonial. Elaboração do Balanço Patrimonial. Aspectos conceituais introdutórios e a classificação das movimentações de caixa por atividades. Técnicas de Elaboração: Método Direto e Indireto. MÉTODOS QUANTITATIVOS Ementa: Função afim e função quadrática Conteúdos: Conjuntos numéricos, relações, produto cartesiano, função. Definição e gráfico da função afim. Estudo do sinal da função afim. Definição e gráfico da função quadrática. Mínimo e máximo da função quadrática. Estudo do sinal da função quadrática. Ementa: Estatística descritiva Conteúdos: Amostragem. Métodos tabulares e métodos gráficos. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Ementa: Testando hipóteses Conteúdos: Noções de probabilidade. Distribuição amostral dos estimadores. Teste da média da população com desvio-padrão conhecido. Teste da média da população com desvio-padrão desconhecido. Análise de regressão Coeficiente de correlação. Teste de significância. Modelo de regressão linear simples.

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Método dos mínimos quadrados. RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO Ementa: Conceitos Básicos de Matemática Conteúdos: Razão e Proporção: conceituação e exemplos aplicados. Porcentagem: conceituação e exemplos aplicados. Variação Percentual: conceituação e exemplos aplicados. Potenciação: conceituação e exemplos aplicados. Potência com número negativo: conceituação e exemplos aplicados. Logaritmos: conceituação e exemplos aplicados.

Ementa: Introdução a lógica Conteúdos: Definição e conceitos básicos da lógica formal. Sentenças X proposições. Proposição simples, Proposição composta e conectivos. Equivalências, Contradições e Tautologias. Estudo da veracidade ou falsidade das proposições compostas -Tabela verdade. Argumentação (premissa e conclusão).

Ementa: Dedução Conteúdos: Raciocínio dedutivo (regras de inferência). Métodos dedutivos diretos (Modus Ponens). Silogismo. Métodos dedutivos indiretos (Contrapositiva). Métodos dedutivos indiretos (Redução ao Absurdo).

Ementa: Conjuntos Conteúdos: Conceitos básicos sobre conjuntos. Operações entre conjuntos. Conjuntos numéricos. Produto cartesiano.

TEORIA DA CONTABILIDADE Ementa: Introdução à teoria contábil Conteúdos: Origem do Pensamento Contábil. Evolução e Natureza do Pensamento Contábil. Conhecimento Contábil na Atualidade. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade.

Ementa: Tratamento conceitual dos grupos patrimoniais e de resultado Conteúdos: Aspectos conceituais envolvendo ativos: função, reconhecimento, mensuração. Aspectos conceituais envolvendo passivos: função, reconhecimento, mensuração. Aspectos conceituais envolvendo receitas: função, reconhecimento, mensuração. Aspectos conceituais envolvendo despesas: função, reconhecimento, mensuração.

Ementa: Pesquisa e abordagens teóricas Conteúdos: A pesquisa normativa em contabilidade.

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A pesquisa positiva em contabilidade. Teoria da agência. Teoria da firma.

Ementa: Informação contábil e mercado de capitais. Conteúdos: Introdução ao mercado de capitais. O papel da CVM e a regulamentação do mercado mobiliário. Índices da bolsa de valores: BMF-BOVESPA. A importância das demonstrações no contexto da evidenciação envolvendo o mercado de capitais.

3° SEMESTRE

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Ementa: A formação do pensamento ocidental Conteúdos: Definição de mito. Natureza do mito. Função do mito. O Immanuel Kant e o movimento iluminista. John Locke e o Empirismo. Condições históricas para o surgimento da Filosofia. Principais características do período pré-socrático. O convencionalismo e relativismo dos sofistas. A maiêutica socrática. O racionalismo platônico e o mundo das ideias. A lógica aristotélica e formação dos conceitos universais. Tomás de Aquino e a busca pela conciliação entre fé e razão. Agostinho e a revelação divina como fonte de conhecimento. René Descartes e o racionalismo. Ementa: Formação da Moral Ocidental Conteúdos: Sofistas e o relativismo ético. Sócrates e o racionalismo ético. Sartre e a questão da liberdade. O dualismo platônico e o antagonismo entre o corpo e a alma racional. O conceito de virtude em Aristóteles e a sabedoria prática. Santo Agostinho: a importância da revelação. Renê Descartes: o valor da intenção. Rousseau e a moral do coração. Kant e o imperativo categórico. Hegel e a moral como uma construção histórico-cultural. Nietzsche e genealogia da moral. Ementa: A política e a evolução das concepções de mundo Conteúdos: Os regimes políticos. Os sofistas e a política como uma construção circunstancial. Platão e a construção idealista da República. Aristóteles e o homem como um animal político. Agostinho e o direito divino de governar. Maquiavel e o realismo político.

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Hobbes e o Estado Soberano. Rousseau e o contrato social. Locke, o Estado Liberal e o direito à propriedade. Ementa: A disputa contemporânea entre as concepções de mundo Conteúdos: Consolidação do Estado Liberal e do Capitalismo no Séc. XIX e início do século XX. O Socialismo como alternativa real ao capitalismo: URSS, China e Cuba. A Social-democracia e o Estado de Bem-Estar Social. A reação da Europa ao modelo socialista. Os anos dourados do capitalismo. Meados do século XX. O esgotamento dos modelos social-democrata e socialista. O liberalismo revisitado. O neoliberalismo no final do século XX. A crise mundial do início do século XXI e o questionamento do neoliberalismo. Políticas públicas e intervenção estatal. MODELOS DE GESTÃO Ementa: Modelos de Gestão e Processos gerenciais: a evolução da Administração e a atuação do gestor Conteúdos: Evolução da Administração. A figura do gerente e os processos gerenciais na atuação do gestor. Habilidades gerenciais. Papéis de gerente. A atuação do gestor como tomador de decisão e como agente de mudança organizacional. Aspectos da gestão orientada por questões Socioambientais e de Sustentabilidade, de Ética, de Saúde e segurança do trabalhador e de Governança Corporativa. Tendências em modelos de gestão: Gestão da Diversidade. Gestão de Talentos. Gestão de Gerações. Tendências em modelos de gestão: Lean Innovation Management. Strategically Thinking Skills. Gestão Transparente. Ementa: Planejamento: processo, tecnologias e ferramentas de gestão e tendências Conteúdos: Planejamento: evolução e a atuação do gestor. Tipologia, processo e aspectos da prática de Planejamento: estratégico, tático e operacional. Tecnologias e ferramentas de gestão para o processo de Planejamento. Aspectos emergentes da atuação do gestor no processo de Planejamento. Tendências: Gestão de Projetos. Gestão da Inovação.

Ementa: Organização: processo, tecnologias e ferramentas de gestão e tendências Conteúdos: Organização: evolução e a atuação do gestor. Tipologia, processo e aspectos da prática da Organização: modelagem do trabalho, amplitude de controle. Tecnologias e ferramentas de gestão para o processo de Organização. Administração participativa e Empowerment. Aspectos emergentes da atuação do gestor no processo de Organização. Estrurtura em rede. Estrutura virtual. Estrutura sem fronteiras. Estrutura organizacional invertida (voltada para o cliente). Modalidades de Trabalho Flexíveis.

Ementa: Coordenação e Controle: processos, tecnologias e ferramentas de gestão e tendências Conteúdos: Tipologia, processo e aspectos da prática de Coordenação na atuação do gestor. Tipologia, processo e aspectos da prática de Controle na atuação do gestor. Tecnologias e ferramentas de gestão para os processos de Coordenação e de Controle. Sistemas Integrados.

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Aspectos emergentes da atuação do gestor nos processos de Coordenação e de Controle. Balanced Scorecard. Mapas Conceituais e Mapas Mentais. Gestão da Performance. CONTABILIDADE COMERCIAL Ementa: Operações com Mercadorias com Incidência de Impostos Conteúdos: Características das atividades comerciais quanto à contabilidade comercial. Contabilização de descontos e abatimentos, descontos financeiros, descontos comerciais, abatimentos sobre compras e vendas, descontos incondicionais nas devoluções de compras e vendas, fatos que modificam compras e/ou vendas. Fretes e seguros, tributos incidentes sobre compras e vendas, ICMS, IPI, PIS e COFINS. Impostos recuperáveis e não-recuperáveis. Apuração de resultado com mercadorias, vendas líquidas. Aspectos fiscais e legais da contabilidade: tributação sobre faturamento e o lucro das empresas.

Ementa: Operações com Mercadorias e Serviços Conteúdos: Operações com mercadorias. Operações com serviços. Operações financeiras. Outras contabilizações comerciais. Ementa: Controle de Estoque das atividades Comerciais Conteúdos: Inventário periódico. Inventário permanente. Critérios de avaliação de estoques. Métodos de Avaliação. PEPS, UEPS, Custo Médio Ponderado e Móvel. Ementa: Estruturação da Demonstração Contábil das atividades Comerciais Conteúdos: Ativo não circulante - imobilizado e depreciação. Natureza do Ativo Não Circulante Imobilizado. Itens que compoe o Ativo não circulante. Depreciação, Amortização e Exaustão. Passivo circulante das atividades comerciais. Noções básicas de contabilização da folha de pagamento das atividades comerciais. Patrimônio Líquido. Relatórios Contábeis, Demonstrações financeiras e Lei das Sociedades por Ações das atividades comerciais. CONTABILIDADE GERAL Ementa: Patrimônio Conteúdos: Conceito de Patrimônio. Formação do Patrimônio e suas variações. Aspectos qualitativo e quantitativo. Representação gráfica do patrimônio e Equação Patrimonial.

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Patrimônio Líquido e Situações Líquidas Patrimoniais possíveis. Equação Fundamental do Patrimônio. Estática e Dinâmica Patrimonial. Origens e Aplicações de recursos: Passivo. Origens e Aplicações de recursos: Ativo. Ementa: Contas Conteúdos: Conceito e Classificação das Contas. Função das Contas. Noções de Débito e crédito - funcionamento das contas. Plano de Contas - Conceito e Composição. Código da Conta e Grau da Conta. Ementa: Escrituração Conteúdos: Atos e Fatos administrativos. Livros de Escrituração. Métodos de Escrituração. Lançamentos. Operações de Abertura. Operações envolvendo Juros e Descontos. Operações envolvendo Materiais de Consumo. Erros de Escrituração e suas correções Ementa: Contabilização e fechamento Conteúdos: Outras Contabilizações de importância: Aceite de Duplicata; Emissão de Nota promissória. Outras Contabilizações de importância: Adiantamentos de Clientes e adiantamentos a fornecedores; Adiantamentos de salários. Razonete Balancete MATEMÁTICA FINANCEIRA Ementa: Juros e parcelamentos - Conceitos Básicos Conteúdos: Juros Simples e Taxa Equivalente. Séries de Juros Simples. Juros Compostos e Taxa Equivalente. Séries de Juros Compostos. Ementa: Aplicações dos Conceitos Básicos de Juros e de Parcelamentos Conteúdos: Negociação com Juros Simples e Compostos. Capital de Giro (Desconto Bancário). Desconto Bancário com IOF. Taxa Efetiva e Nominal. Ementa: Análise de Financiamentos Conteúdos: Valor Presente - Financiamento. Valor Presente - Financiamento com Entrada. Valor Presente - Condições Especiais. Determinação da Taxa de Juros do Valor Presente. Ementa: Análise de Investimentos Conteúdos: Valor Futuro - Aplicações . Determinação da Taxa de Juros do Valor Futuro. Amortização.

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Conta Garantida - Cheque Especial.

º SEMESTRE

4º SEMESTRE

MICROECONOMIA Ementa: Princípios de Economia Conteúdos: Apresentação e discussão dos Problemas Centrais da economia: O que produzir? Como produzir? Quanto produzir? Para quem produzir? Fatores de Produção. Conceituação e análise da questão da escassez: as necessidades humanas ilimitadas, os recursos produtivos limitados. Apresentação dos objetos de estudo da economia: história do pensamento econômico, principais pensadores da economia. O mecanismo de mercado, economia de mercado, e falhas de mercado. Ementa: Equilíbrio de Mercado Conteúdos: Curva de demanda, deslocamentos da curva, relação entre preço e quantidade, excedente do consumidor. Curva de oferta, deslocamentos da curva, excedente de produção. Ponto de equilíbrio, deslocamento no ponto e no arco, preços acima e abaixo do equilíbrio de mercado. Elasticidade Preço da Oferta, Elasticidade Preço da Demanda, Elasticidade Renda, Elasticidade Cruzada da Demanda. Ementa: Teoria da Produção e Custos de Produção Conteúdos: Produto Total, Produto Médio e Produto Marginal (elaboração, análise e interpretação de gráficos). Curva de Possibilidade de Produção, Deslocamentos da curva de possibilidade, custos de oportunidade, taxa marginal de substituição técnica. Custos fixo, variável, total, médio, marginal, fixo médio e variável médio (elaboração, análise e interpretação de gráficos). Custos a curto prazo e longo prazo. Conceito de Receita Total e Receita Marginal. Lucro. Maximização do lucro. Ementa: Estruturas de Mercado e competitividade Conteúdos: Produtos homogêneos, barreiras à entrada no mercado, simetria da informação, livre mobilidade de empresas, intervenção do Estado. Maximização do lucro. Equilíbrio no mercado oligopolista, o dilema dos prisioneiros. Oligopsônio. Maximização do lucro. Poder do monopólio e suas fontes, custos sociais do poder do monopólio. Monopsônio. Maximização do lucro. Competição monopolística e eficiência econômica. Maximização do lucro. ANÁLISE DE CUSTOS Ementa: Contabilidade de Custos: Conceitos e sua Gestão. Conteúdos:

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Contabilidade versus Gestão de custos . A contabilidade de custos e suas funções. Formação de Custos: Terminologia de custos industriais, custos dos serviços e custo da mercadoria vendida. Classificação e nomenclatura de custos: Gastos, investimentos, custos, despesas, pagamentos, perdas, prejuízos, preços e lucros. Diferença contábil entre custos e despesas . Classificação dos custos para atender à aos Sócios e o Fisco. Custos de produção. Despesas operacionais. Elementos de custos. Material Direto. Mão de obra direta. CIF - Custos Indiretos de Fabricação. Objetivos da Apuração de Custos. Conceito e Classificação: Materiais Diretos e Indiretos. Compras de Materiais. Vendas de Materiais. Fatos que alteram o valor das compras e vendas de materiais. Ementa: Sistemas de Custeio Conteúdos: Sistema de Custeio: conceito e tipos. Departamentalização: conceito Sistema de Custeio por absorção: conceito, aplicabilidade e cálculo. Sistema de Custeio ABC: conceitos, aplicabilidade e cálculos. Sistema de Custeio Variável: conceitos, aplicabilidade e cálculos. Ementa: Ferramentas para Gestão de Custos Conteúdos: Relação Custo Volume Lucro e Ponto de Equilíbrio: conceito, abordagem e premissas. Ponto de Equilíbrio: contábil, financeiro e econômico. Margem de contribuição: conceitos e cálculos. Margem de Segurança: conceito e cálculos. Custo Volume Lucro para produtos simples e compostos: conceito e cálculos. Ponto de Equilíbrio na Quantidade e na Receita Administração dos Gastos: decisões táticas sobre: investimentos em equipamentos; comprar ou alugar; decisões operacionais Formação de Preços: conceitos, métodos, objetivos e cálculos Ementa: Gestão Estratégica de Custos Conteúdos: Custeio ABC: abordagem gerencial e estratégica, análise de valor, gestão baseada em atividades. Análise de desempenho por segmento de negócios. Limitações do uso do Ponto de Equilíbrio. Estruturas Diferenciadas e relações custo x volume x lucro. Poder de competição e estruturas diferenciadas. Controle, Custos Controláveis e Custos Estimados. Estimativas de Custos. Problemas decorrentes de : Custos para Controle. Fundamentos da gestão estratégica de custos. Análise estratégica versus análise tradicional. CAPITAL DE GIRO E ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ementa: Análise e Gerenciamento das Demonstrações Contábeis, Administração Financeira Conteúdos: Evolução da Administração Financeira; Responsabilidades contemporâneas da administração financeira; Administração financeira e objetivo da empresa Dinâmica das Decisões financeiras. Sistema financeiro. Administração financeira de curto prazo. Compensação entre rentabilidade e risco. Interdependência econômica e financeira. Diagnóstico financeiro da empresa. Análise Financeira empresa. Análise Econômica da empresa. Demonstrações Financeiras e Relatórios Contábeis. Aplicações de índices financeiros.

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Ementa: Análise e aplicações dos índices Financeiros Conteúdos: Análise horizontal, Análise Vertical, cuidados na interpretação dos resultados. Liquidez corrente, liquidez seca, Giro do estoque, Prazo médio de recebimento e pagamento, Giro do ativo total. Endividamento geral, margens de lucro, índice PREÇO/LUCRO Resumo de Índices. Sistema Dupont de Análise. Ementa: Gestão de Recursos Financeiros, Disponibilidades e Estoques Conteúdos: Cálculo do ciclo de conversão de caixa, necessidades de financiamento, estratégias de gestão do ciclo de conversão de caixa Projeção de necessidade de caixa, valores históricos, moeda constante. Aspectos básicos dos estoques, decisões de antecipação de compras. Construção da curva ABC. Ementa: Gestão da Análise de Crédito e Capital de Giro Conteúdos: Capital de Giro, Capital de Giro Líquido, Capital de Giro Próprio, Ciclos Operacionais. Investimento em Capital de Giro, Financiamento em Capital de Giro. Análise dos padrões de crédito, prazos, concessões de crédito, políticas de cobrança. Medidas financeiras de uma política de crédito, medidas de controle de crédito. CONTABILIDADE DO AGRONEGÓCIO Ementa: Estudo e utilização do processo contábil em empresas agropecuárias, cooperativas e agroindustriais Conteúdos: Aspectos Introdutórios. Conceito de Agronegócio. Empresas Rurais. Tipos de Associações. Ementa: O ativo permanente na atividade rural, Aspectos tributários na atividade rural, Contabilização e evidenciação Conteúdos: Conceito de Culturas Temporárias. Fluxo Contábil nas Culturas Temporárias. Conceito de Culturas Permanentes. Formação da Cultura Permanente. Ementa: Identificação da Amortização, Exaustão e Depreciação Conteúdos: Amortização e Exaustão. Depreciação. Contabilização da Colheita. Atividade Pecuária. Ementa: Custos na agropecuária, Destinação do superávit aos cooperados Conteúdos: Método de Custos. Método de Valor de Mercado. Depreciação dos Animais. Princípios Cooperativistas.

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ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ementa: Conhecimento Teórico Conteúdos: Alteração introduzidas na estrutura das demonstrações contábeis Lei 11.638/2007 e 11.941/2009. Estrutura do Balanço Patrimonial. Definição dos elementos do Balanço Patrimonial. Elaboração do Balanço Patrimonial. Ementa: Conhecimento Teórico Conteúdos: Critérios contábeis das Demonstrações. Ementa: Demonstração do Resultado do Exercício e Demonstração do Resultado Abrangente do exercício Conteúdos: Conhecimento contábil na atualidade e a estrutura conceitual básica da Contabilidade. Arcabouço conceitual. Elementos e mensuração das demonstrações contábeis. Teorias sobre Escrituração Contábil, Conceito de Contas de Resultados. Estrutura da Demonstração do Resultado. Estrutura da Demonstração do Resultado Abrangente. Elaboração da Demonstração do Resultado do Exercício e da Demonstração do Resultado Abrangente do Exercício, Conceito dos elementos do resultado abrangente. Ementa: Demonstrações Contábeis: aspectos Conteúdos: Estrutura e elaboração da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Estrutura e elaboração da Demonstração do Lucro e Prejuízo Acumulados: características e vantagens/desvantagens. Estrutura e elaboração do Valor Adicionado - DVA. As Notas Explicativas conforme a Lei das Sociedades por Ações, o CPC e órgãos reguladores. Ementa: Demonstração do Fluxo de Caixa Conteúdos: Aspectos Introdutórios da Demonstração do Fluxo de Caixa. Classificação das Movimentações de Caixa por Atividade. Técnica de elaboração - Método Direto. Técnica de elaboração - Método Indireto.

5º SEMESTRE

DIREITO EMPRESARIAL Ementa: Introdução ao Direito Empresarial Conteúdos: A origem e evolução do Direito Empresarial. O comércio e o mercado. Teoria da Empresa. Atividades empresariais e não empresariais. As fontes do Direito Empresarial. Princípios Gerais do Direito Empresarial. Caracterização do direito empresarial. Os sujeitos de direito da atividade empresarial. Conceito de empresa, empresário, empresário individual, micro empreendedor individual. Definição de capacidade civil. Capacidade e seus reflexos O Código Civil Brasileiro e o Direito empresarial

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Ementa: Títulos de Crédito e Negociações entre Pessoas Jurídicas Conteúdos: Legislação, conceito e a classificação dos títulos de credito. Sua natureza, características e princípios Endosso. Aval. Apresentação. Aceite. Protesto. Ação cambial. Letra de câmbio. Nota Promissória. Cheque. Duplicata. Cédula de crédito bancários. Definição e importância. O Sistema Financeiro Nacional. Operações bancárias e Sigilo bancário. Ementa: Tópicos Emergentes Conteúdos: Definição de propriedade industrial. Entidades reguladoras. Direito Industrial. Patente. Registro Industrial. Crimes contra a propriedade industrial Definição de consumidor e Fornecedor. Direitos Básicos do consumidor. Responsabilidade e Obrigações do fornecedor. Definição de vício e defeito. Publicidade. Práticas Abusivas. Propaganda enganosa. Compras pela internet. Definição de responsabilidade. Tipos de responsabilidades. Espécies de responsabilidade. Pressupostos gerais da responsabilidade. Ementa: Falência e Recuperação Conteúdos: Origem do termo falência. Sujeito passivo. Competência e prevenção. Características da falência. O administrador judicial. Causas da falência. Legitimidade ativa. Habilitação dos credores. Classificação dos créditos. Conceito. Requisitos. Efeitos. Procedimento. Meios de recuperação. Recuperação judicial e extrajudicial. Conceito. Teorias da despersonalização. Requisitos da desconsideração da personalidade jurídica ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ementa: Aspectos Importantes das Demonstrações Contábeis Conteúdos: Disposições Gerais. A visão do patrimônio e a visão do resultado. As diferentes visões nas demonstrações contábeis. Reclassificação das demonstrações contábeis. Separando os juros para a análise. Lucro versus fluxo de caixa. Complementos às demonstrações financeiras. Novas demonstrações contábeis. Transações e registros. Ementa: Análise das Demonstrações: indicadores Conteúdos: Objetivos da análise. Interpretações de índices. Os indicadores e suas diferentes informações. Entendendo o Lajida ou Ebitda. Disposições Gerais; Conceitos. Objetivos e Exemplo da Análise Vertical. Disposições Gerais. Conceitos. Objetivos e Exemplo da Análise Horizontal. Ementa: Análise das Demonstrações: endividamento Conteúdos: Quantidade da dívida (alta, razoável, baixa). Qualidade da dívida (boa, razoável, ruim). Quantidade × qualidade da dívida. Endividamento e tripé da análise. Disposições Gerais. Conceitos. Objetivos e Exemplo de Índice de Endividamento.

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Objetivos da Análise. Disposições Gerais. Exemplo de índice de Margem Bruta e Índice de Margem Operacional. Objetivos da Análise. Disposições Gerais. Exemplo de índice de Margem Liquida e Índice de Margem do Ebitda. Ementa: Análise das Demonstrações: lucro e retorno sobre o investimento Conteúdos: Índice de retorno do lucro operacional líquido. Índice de retorno sobre o investimento. Índice de retorno sobre o patrimônio líquido. Rentabilidade e valor adicionado. Decompondo a rentabilidade para os diferentes financiadores. Decompondo a rentabilidade em margem, giro e alavancagem. Da margem ao ROE em uma análise evolutiva. Exemplo de análise da DFC dos Fluxos de Caixa. Análise da comparação dos fluxos econômicos e financeiros. Índices importantes para análise da DFC: Cobertura de juros, Capacidade de quitar dívidas, Taxa de retorno do caixa, Nível de recebimento das vendas, Capacidade de novos investimentos. Estrutura de capital. Análise da Demonstração do Valor Adicionado. Índices de atividades e situação financeira. Necessidade de capital de giro. ANÁLISE DE INVESTIMENTOS E FONTES DE FINANCIAMENTO Ementa: Custo de Capital Conteúdos: Conceito de custo de capital (posição no balanço Patrimonial) e TIR, Fatores que afetam o risco, Custos de fontes específicas. Custo de empréstimos a longo prazo e debêntures: Conceitos e cálculos envolvidos. Custos de lucro retido, (opção pelo reinvestimento): Conceitos e cálculos envolvidos. Custo médio ponderado de Capital: Conceitos e cálculos envolvidos. Ementa: Fontes de Financiamento e Alavancagem Conteúdos: Alavancagem operacional. Ponto de equilíbrio, tipos de custos, determinação do ponto de equilíbrio operacional, Grau de Alavancagem. Alavancagem financeira, grau de alavancagem financeira. Fontes de Financiamento a curto prazo, posição no Balanço Patrimonial, Duplicatas a pagar, fontes bancárias, notas promissórias, linhas de crédito, crédito rotativo, fontes não bancárias comerciais paper. Ferramentas de financiamento, com garantia a curto prazo, duplicatas, fecturing, alienação fiduciária. Ementa: Taxas de Retornos, Lucratividade e Sensibilidade Financeira Conteúdos: Taxa média de Retorno: Conceitos e Cálculos envolvidos. Período de Payback e retornos: Conceitos e Cálculos envolvidos. Valor presente Líquido VPL: Conceitos e Cálculos Envolvidos. Taxa Interna de Retorno: Conceitos, sua relação com o custo de capital e cálculos envolvidos. Ementa: Análise de Viabilidade Econômico-Financeira Conteúdos: Índice de Lucratividade. Conceito, cálculo e situações que viabilizam ou não os projetos de investimentos. Índice de Rentabilidade (Aplicações no Mercado Financeiro - P/L, Dividend Yield, Payout). Análise de Sensibilidade Financeira, variação na TIR seus desdobramentos e o ponto de equilíbrio.

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Preceitos de Identificação de Viabilidade Econômico-financeira, comparações entre VPL, TIR e IL e Relatório de viabilidade econômico-financeiro. CONTABILIDADE FISCAL E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Ementa: Sistema Tributário Nacional e Internacional e sua aplicabilidade Conteúdos: Sistema Tributário. Tributos. Imunidades. Crédito Tributário. Disposições Gerais. Fato Gerador. Base de Cálculo. Contribuintes. Apuração de Imposto. Direito ao Abatimento do Imposto. Substituição Tributária do ICMS. Livros Fiscais. Disposições Gerais. Regime Cumulativo e Não Cumulativo. Alíquotas. Deduções Permitidas. Operações Não Sujeitas a Incidência. Sistema Monofásico. Retenção de CSLL, PIS e COFINS. Receita Beneficiária de Isenção ou de Alíquota zero. O Imposto de Renda e Contribuição Social da Pessoa Jurídica tributada pelo Lucro Real. O regulamento do Imposto de renda. Hipóteses de Incidência. Contribuintes Responsáveis. Ementa: Regimes Tributários aplicáveis as Pessoas Jurídicas. Conteúdos: Bases de Cálculos; Alíquotas; Regime de Tributação Trimestral e Anual; Incentivos Fiscais. O Imposto de Renda e Contribuição Social da Pessoa Jurídica tributada pelo Lucro Presumido. O regulamento do Imposto de renda. Hipóteses de Incidência. Contribuintes Responsáveis. Bases de Cálculos. Alíquotas. Regime de Tributação Trimestral e Anual. Incentivos Fiscais. Disposições Gerais. Hipóteses de Incidência. Bases de Cálculos. Alíquotas. Disposições Gerais. Aplicativo de cálculo PGDAS. Benefícios do regime simplificado; Prazos. Hipóteses de vedação à opção. Ingresso no Simples Nacional por opção. Obrigações acessórias. Ementa: Sistema Público de Escrituração Digital Conteúdos: Escrituração Contábil Digital - Legislação, Definição, Obrigatoriedade de entrega. Escrituração Fiscal Digital - Legislação, Definição, Obrigatoriedade de entrega. Escrituração Contábil Fiscal - Legislação, Definição, Obrigatoriedade de entrega. Nota Fiscal Eletrônica, Nota Fiscal de Serviço Eletrônica, Conhecimento de Transporte Eletrônico, EFD- Contribuições. Ementa: Planejamento Tributário Conteúdos: Disposições Gerais. Cálculos e Contabilizações. Disposições Gerais. Mudanças no critério de reconhecimento de receitas e despesas. Lei 12.973/14. Da obrigação das mudanças nos critérios de apuração dos resultados. Disposições Gerais. Das Perdas de Prejuízos Fiscais. Perda de Benefícios Fiscais. Transferência do Crédito Tributário. Disposições Gerais. Como Fazer o Planejamento Tributário. PRÁTICAS CONTÁBEIS I Ementa: Processo de Arquivamento do Ato Constitutivo Conteúdos: Normas Legais. Disposições Gerais. Empresário Individual. Sociedade Limitada. Sociedade Anônima. Cooperativas. Eireli. Disposições Gerais. Consulta de Nome. Elaboração do Contrato ou Estatuto Social. Processo de Arquivamento do Ato Constitutivo. Inscrição no CNPJ. Inscrição no CICAD/ICMS. Inscrição no Alvará de Licença (CMC). Ementa: Processo de Arquivamento do Ato Alterador Conteúdos:

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Disposições Gerais. Elaboração da Alteração do Contrato ou Estatuto Social. Processo de Arquivamento do Ato Alterador. Alteração no CNPJ. Alteração no CICAD/ICMS. Alteração no Álvara de Licença (CMC). Ementa: Processo de Arquivamento do Distrato Social e Condomínio Conteúdos: Disposições Gerais. Elaboração do Distrato Social. Processo de Arquivamento do Distrato Social. Processo de Baixa do CNPJ, CICAD/ICMS e Alvará de Licença (CMC). Disposições Gerais. Legislação. Constituição. Formas de Rateio. Ementa: Escrituração Contábil Conteúdos: Software Contábil. Cadastro do Plano de Contas no Software. Documentos Hábeis para o Registro Contábil. Escrituração Contábil no Software. Geração das Demonstrações Contábeis Obrigatórias. Arquivos Digitais ECD - Escrituração contábil Digital e ECF - Escrituração Contábil Fiscal.

6º SEMESTRE

CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR Ementa: Noções Básicas sobre a constituição de uma instituição do Terceiro Setor Conteúdos: Conceito de Terceiro Setor. Identificação de setores. Terminologias utilizadas no Terceiro Setor. Características e desafios do terceiro setor. Ementa: aspectos Socioeconômicos e Legais do Terceiro Setor Conteúdos: Associações e Fundações. Qualificações do Terceiro Setor. Vantagens e desvantagens do Terceiro Setor. Organizações Religiosas e Partidos Políticos. Ementa: O papel da contabilidade e o processo de gestão do Terceiro Setor Conteúdos: Registro das Organizações do Terceiro Setor. Normas para o Terceiro Setor. Características básicas da Contabilidade do Terceiro Setor. Fundos específicos. Ementa: Plano de Contas e Registros Contábeis Conteúdos: Demonstrações de origens e aplicação de recursos. Demonstração de Superávit ou Déficit do Exercício. Demonstração das Mutações do Patrimônio Social. Balanço Social.

ORÇAMENTO PÚBLICO Ementa: Aspectos da Administração Pública

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Conteúdos: Administração Direta ou Centralizada/Desconcentração e Administração Indireta ou Descentralizada. Atribuições econômicas do Estado. Níveis da administração pública e Tripartição de Poderes. Noções de Políticas Públicas. Ementa: Legislação da Administração Pública Conteúdos: Constituição Federal: Capítulo II Das Finanças Públicas: instrumentos de planejamentos e suas particularidades - PPA. Constituição Federal: Capítulo II Das Finanças Públicas: instrumentos de planejamentos e suas particularidades - LDO. Constituição Federal: Capítulo II Das Finanças Públicas: instrumentos de planejamentos e suas particularidades - LOA. Lei 4.320/64: instrumentos de planejamento e princípios orçamentários. Ementa: aspectos contábeis da Administração Pública Conteúdos: Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP: Procedimentos Orçamentários. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP: Princípios Orçamentários. Conceito e particularidades das Receitas e Despesas. Receitas Públicas e suas classificações. Despesas Públicas e suas classificações. Ementa: Orçamento Público Conteúdos: Créditos Adicionais: Suplementar, Especial e Extraordinário. Restos a Pagar: Processados. Restos a Pagar: Não Processados. Ingressos e Dispêndios Extraorçamentários. Elaboração do Orçamento Público.

AUDITORIA CONTÁBIL Ementa: Introdução à Auditoria Conteúdos: Conceito de Auditoria. Origem e Evolução da Auditoria. Tipos de Auditoria: Auditoria Operacional e Auditoria Contábil. Formas de Auditoria: Auditoria Interna e Auditoria Externa. Ementa: Normas de Auditoria Conteúdos: Normas Técnicas de Auditoria. Normas Profissionalizanteissionais de Auditoria. Norma de Comissão de Valores Imobiliários. Estrutura das Demonstrações Contábeis. Ementa: Controles, Planejamentos e Procedimentos em Auditoria Conteúdos: Controles Internos.: estrutura. Controles Internos: processo. Planejamento e Controle. Procedimentos Analíticos.

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Ementa: Desenvolvimento e Parecer de Auditoria Conteúdos: Teoria da Amostragem Aplicada à Auditoria. Papéis de Trabalho. Programa de Auditoria. Parecer de Auditoria.

CONTROLADORIA Ementa: Controladoria Conteúdos: Contextualização, funções e atribuições. Controladoria Financeira e Orçamentaria. Conceito sobre planejamento estratégico. Planejamento e Controle de custos. Ementa: Gestão de Controladoria Conteúdos: Aspectos vitais da Controladoria, o papel do controller, Contabilidade Societária X Contabilidade Gerencial. Gestão estratégica dos custos, custo de oportunidade. Controle Estratégico com o uso do Balanced Scorecard. Controladoria na gestão operacional, Capital de giro e fluxo de caixa. Ementa: Ferramentas de Gestão de Controladoria Conteúdos: Controle organizacional e controle estratégico, aplicação do controle estratégico, ferramentas de controle estratégico. Gestão e controladoria. Custo de oportunidade, EVA e MVA. Sistema de Informação Gerencial. Ementa: Controladoria Estratégica Conteúdos: EBTIDA ou LAJIDA: Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortizações. Planejamento dos Investimentos de Capital. Avaliação de Desempenho. Identificação e gestão de risco, tipos de risco, instrumentos financeiros.

PRÁTICAS CONTÁBEIS II Ementa: Folha de Pagamento Conteúdos: Prazos, documentos, procedimentos, informações, exercícios práticos de registro de empregados. Processamento da Folha de Pagamento através de Software. Férias, Rescisões, Décimo Terceiro Salário através de Software. Geração das guias de FGTS, INSS, IRRF e Contribuições Sindicais, Desoneração da Folha de Pagamento. Ementa: Obrigações assessórias da Folha de Pagamento Conteúdos: Aspectos Conceituais. Procedimentos de Elaboração e Entrega do E-Social. RAIS, DIRF, CAGED.

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Comunicado de Acidente de Trabalho. Ementa: Tributação pelo Lucro Real e Lucro Presumido Conteúdos: Disposições Gerais: Empresas Tributadas pelo Lucro Real. Empresas Tributadas pelo Lucro Real: Escrituração dos Livros Fiscais através de Software. Emissão das Guias dos Tributos. Disposições Gerais: Empresas Tributadas pelo Lucro Presumido. Empresas Tributadas pelo Lucro Presumido: Escrituração dos Livros Fiscais através de Software. Emissão das Guias dos Tributos. Ementa: Tributação pelo Simples Nacional e Obrigações acessórias e NF-e Conteúdos: Disposições Gerais: Empresas Tributadas pelo Simples Nacional. Empresas Tributadas pelo Simples Nacional: Escrituração dos Livros Fiscais através de Software. Programa PGDAS-D. DEFIS. SPED ICMS. EFD-Contribuições. NF-e. NFS-e. CT-e. SEMESTRE

7º SEMESTRE NOÇÕES DE ATUÁRIA Ementa: Introdução à ciência atuarial Conteúdos: Introdução à ciência atuarial: definição, objeto e objetivos. Campo de aplicação da atuária: fundos de previdência. Conceitos e aplicações. Campo de aplicação da atuária: empresas e operações de seguros. Conceitos e aplicações. Campo de aplicação da atuária: operações de resseguros e co-seguros. Conceitos e aplicações. Ementa: Atuação do Profissional atuário Conteúdos: Campo de aplicação da atuária: mercado de capitalização e operações financeiras. Conceitos e aplicações e atividade acadêmica. Conhecimentos e características do Profissionalizanteissional atuário. Riscos: conceito e classificação dos riscos. Probabilidade: conceitos e aplicações. Ementa: Cálculos atuariais. Conteúdos: Variáveis atuariais. Tábua de mortalidade ou tábua biométrica. Cálculo das probabilidades de vida e morte e definição do valor de contribuição. Cálculo dos riscos e determinação do prêmio de seguros. Ementa: Previdência, seguros e NTA Conteúdos: Tipos de previdência: privada, aberta, pública e complementar. Tipos de seguros: patrimoniais, de saúde, de vida. Entidades relacionadas à atuária no Brasil. Notas técnicas atuariais: elaboração e normas.

GESTÃO DE PROJETOS

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Ementa: Conceitos Gerais sobre Gestão de Projetos Conteúdos: Projeto: evolução, conceitos e características Sucesso de um projeto e principais causas das falhas dos projetos. Boas práticas: Guias de conhecimento em gestão de projetos. Introdução ao PMI, guia PMBOK. Estrutura funcional (organograma) e escritórios de gestão. Planejamento do projeto: Ciclo de Vida de um Projeto - ambiente e etapas. Gestão da integração do projeto. Ementa: Gerenciamento de Escopo, Tempo e Custos em Projetos Conteúdos: Gestão do escopo do produto e do projeto: requisitos, definição, estrutura e controle. Gestão de tempo do projeto: desdobrar a Estrutura Analítica do Projeto em atividades; e cronograma. Financiamento e Viabilidade do projeto. Formas de financiamento de projetos. Gestão de custos: orçamento, custos, controle e avaliação de desempenho Ementa:Gerenciamento de Qualidade, Recursos Humanos e Comunicação em Projetos Conteúdos: Gestão da qualidade do projeto: conceito, planejamento, garantia e controle. Ferramentas. Competências aplicadas, competências individuais e dos times em Gestão de Projetos. Modelo integrado de competências. Gestão dos recursos humanos do projeto: divisão de funções, formação da equipe, aspectos comportamentais e resolução de conflitos Gestão da comunicação do projeto: framework Integrado de Comunicações. Conceito emissor-receptor. Stakeholders. Distribuição da informação e geração de relatórios de desempenho. Ementa: Gerenciamento de Riscos, Aquisições e Sustentabilidade em Projetos Conteúdos: Gestão dos riscos do projeto: conceitos, fases iniciais da gestão de riscos, análise qualitativa e quantitativa dos riscos, controle dos riscos. Gestão das aquisições do projeto: tipos de contrato; o que, quando, como, quanto e sob quais condições comprar; seleção e administração de contratos Gestão da sustentabilidade do projeto: conceito, gerenciamento e alinhamento das áreas de conhecimento Gerenciamento de portfólio de projeto: projetos simultâneos, priorização e fatores estratégicos PRÁTICAS CONTÁBEIS III Ementa: Declarações Conteúdos: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais e DACOM Declaração de imposto de Renda de Pessoas Física: legislação Declaração de imposto de Renda de Pessoas Física: sistema Ementa: Demonstrativos Especiais Conteúdos: Declarações do Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas Declarações do Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas e DCTF Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais SPED Contábil

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Ementa: Ajustes e Conciliações Conteúdos: Identificar inconsistência Ajustar os erros Conciliações Contábeis Realizar as conciliações contábeis Ementa: Conciliação Contábil Conteúdos: Elaborar Balanço Patrimonial Elaborar DRE Emitir Livro Razão Emitir Livro Diário TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Ementa: Definição do Tema Conteúdos: Definição do Problema. Elaboração do tema provisório. Estabelecimento do Objetivo Geral. Estabelecimento dos Objetivos Específicos. Proposta da Justicativa. Ementa: Metodologia da Pesquisa Conteúdos: Delineamento da Metodologia. Fundamentação Metodológica. Estabelecimento dos Resultados esperados. Elaboração do Cronograma de trabalho. Organização das Referências Bibliográficas utilizadas. Ementa: Estrutura do Projeto Conteúdos: Elaboração de: Capa, Contra capa e Sumário. Redação de: Introdução, Problema, Objetivo Geral, Objetivos Específicos e Justicativa. Desenvolvimento da fundamentação teórica. Inserção da Metodologia fundamentada e dos Resultados Esperados. Elaboração do Cronograma de trabalho, das Referências bibliográficas. Inserção dos Apêndices e dos Anexos. Ementa: Projeto Final Conteúdos: Revisão da Introdução. Revisão das definições metodológicas do Projeto. Revisão da Fundamentação teórica. Revisão do texto Projeto. Correções do Projeto revisado. CONTABILIDADE AVANÇADA Ementa: Avaliação de investimentos em Participações Societárias

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Conteúdos: Regulamentação do método de equivalência patrimonial. Conceitos básicos e definições. CPC 18 - Investimento em Coligadas e Controladas. Participações Societárias Avaliadas pelo Método de Custo de Aquisição. Operações envolvendo Lucros Não Realizados. Efeitos de Lucros Não Realizados na Equivalência Patrimonial. Procedimentos para apuração dos Lucros Não Realizados. Fundamentos do Ágio e Deságio. Cálculo e contabilização do Ágio e Goodwill. Cálculo e contabilização de Ágio e Ganho na Aquisição. Ementa: Transações entre Partes Relacionadas e Joint Venture Conteúdos: Sociedades Controladoras. Holding. Consórcios de Sociedades. Grupo de Sociedades. Sociedades Controladas em Conjunto - Joint Ventures. Aspectos contábeis. Pronunciamentos Técnico CPC 5. Divulgação de políticas de transações com Partes Relacionadas. Conceito, evolução histórica, definições e processo para formação do Joint Venture. Modalidades de Joint Venture e os aspectos contábeis a serem observados na Investidora. CPC 19. Exemplo de constituição de Joint Venture. Ementa: Ajustes de Avaliação Patrimonial e Investimentos em Coligadas e Controladas no Exterior Conteúdos: Conceito, objetivo e dispositivos legais e técnicos. Reserva de Reavaliação não estornada. Variação Cambial de Investimentos no Exterior. Ajustes de Instrumentos Financeiros Disponíveis para Venda. Recomposição de custo do Imobilizado (deemed cost). Avaliação de Valor de Mercado de Ativos e Passivos Decorrentes de Combinação de Negócios. Consolidação das Demonstrações Contábeis: definições, conceitos básicos, consolidação das Demonstrações Contábeis: objetivos, aspectos legais, Lucros Não Realizados. Disposições Gerais. CPC 02. Determinação da Moeda Funcional e Método de Conversão. Métodos de Conversão das Demonstrações Contábeis em Moeda Estrangeira para o Real. Ementa: Reestruturação Societária Conteúdos: Aspectos Legais e Contábeis. Conceitos de reestruturações Societárias. Critérios de avaliação. Variação Patrimonial Posterior. Valor de Reembolso das Ações dos Acionistas Dissidentes. Disposições gerais. Operacionalização. Procedimento de incorporação. Formação do Capital. Balanços. Exemplo de Incorporação. Disposições gerais. Operacionalização. Procedimento de Fusão. Aspectos contábeis. Exemplo de Fusão. Disposições gerais. Operacionalização. Procedimento de Cisão. Aspectos contábeis. Exemplo de Cisão Parcial e Total.

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8º SEMESTRE

CONTABILIDADE DE SOCIEDADES DE CAPITAL ABERTO Ementa: Aspectos da Sociedade de Capital Aberto Conteúdos: Disposições gerais. Companhia de Capital Aberto: conceito legal. Bolsa de Valores: conceito legal e sua evolução histórica. CVM - Comissão de Valores Mobiliários. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros e Mercados de Balcão Organizados. Sociedades Corretoras. Fundos de Investimentos. Investidores Estrangeiros. Mercado Primário e Secundário. Ementa: Processo de abertura de Capital Conteúdos: Disposições gerais. Motivos que levam as Sociedades e abrirem seu Capital. Obstáculos à abertura de Capital da empresa privada nacional; Ações. Bônus de subscrição. Debêntures. Notas Promissórias para Distribuição Pública. Títulos ou Contratos de Investimento Coletivo. Escolha da auditoria independente. Escolha da coordenadora líder da distribuição. Contrato de distribuição de valores mobiliários. Adaptação do estatuto, assembleias e outros procedimentos legais. Registro do emissor perante a CVM. Registro de distribuição pública. Processos de registro de negociação em mercado organizado. Aviso ao mercado e esforço de venda junto aos investidores. Período de reservas e bookbuilding. Obtenção do registro CVM e anúncio de início de distribuição pública. Liquidação financeira. Homologação do aumento de capital (distribuição primária). Liquidação financeira através do sistema da BM&FBovespa. Início das negociações em Bolsa ou mercado de balcão organizado. Ementa: Aspectos Complementares da Lei das Sociedades por Ações. Conteúdos: Conformidade com as práticas contábeis brasileiras. Agrupamento e destaque de contas. Compensação de saldos. Apresentação em milhares de unidades monetárias. Periodicidade. Identificação das demonstrações contábeis. Meios de divulgação. Efeitos da inflação. Código Civil. Relatório da administração; Balanço Patrimonial (BP). Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), Demonstração do Resultado Abrangente (DRA), Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) e de Lucros ou Prejuízos Acumulados, Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA). Demonstrações comparativas. Consolidação das demonstrações contábeis. Demonstrações contábeis separadas. Notas explicativas. Parecer do Conselho Fiscal. Relatório do comitê de auditoria. Parecer dos Auditores Independentes. Balanço Social. Fatos relevantes. Ementa: Adoção das Normas Internacionais e do CPC Conteúdos: Disposições Gerais. Adoção inicial das normas internacionais - CPC 37 - Elaboração do balanço de abertura: proibições, estimativas, desreconhecimento de ativos e passivos financeiros. Contabilidade de hedge. Participação de acionistas não controladores. Introdução. Resumo da evolução histórica da correção monetária no Brasil. Considerações gerais. Instrução CVM nº 64. Metodologia e cálculos de demonstrações em correção integral com base nos dados nominais obtidos pela legislação societária. Ajustes a valor presente de direitos e obrigações. Ajuste a valor presente em itens não monetários. Disposições gerais. Adoção inicial das normas internacionais.

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CPC 37 - Elaboração do balanço de abertura: Isenções: Combinações de negócios; Contratos de seguros; Custo atribuído; Benefícios a empregados; Ativos e Passivos de controladas, coligadas e empreendimentos conjuntos. PERICIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM Ementa: Introdução à Perícia Contábil Conteúdos: Introdução à Perícia Contábil. Conceitos de Perícia Contábil. História da Perícia Contábil. Objetivos da Perícia Contábil. Ementa: Normas de Perícia Contábil Conteúdos: Fundamentos Legais da Perícia Contábil. Normas profissionalizantes de Perícia Contábil. Normas técnicas da Perícia Contábil. Perícia no Código do Processo Civil. Ementa: Espécies de Perícia Contábil Conteúdos: Espécies de Perícia Contábil: Perícia Judicial. Espécies de Perícia Contábil: Perícia Extrajudicial. Espécies de Perícia Contábil: Perícia Semijudicial. Espécies de Perícia Contábil: Perícia Arbitral. Ementa: Técnicas, Desenvolvimento, Prova e Laudo Pericial Conteúdos: Técnicas do trabalho na Perícia Contábil. Papel de trabalho Pericial: roteiro e registro. Prova Pericial. Laudo Pericial Contábil.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Estrutura do Trabalho Conteúdos: Estruturação dos capítulos a serem redigidos. Definição dos subcapítulos componentes dos capítulos. Fundamentação teórica do desenvolvimento do trabalho. Adequações da Metodologia. Conferência das Referências Bibliográficas. Ementa: Fundamentação Teórica Conteúdos: Entrega da Estrutura do Trabalho. Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 2. Desenvolvimento e fundamentação do Capítulo 3. Apresentação dos resultados e da discussão. Elaboração e ajustes do Referencial teórico do trabalho. Ementa: Sumário, Resumo e Considerações Finais Conteúdos: Entrega da Fundamentação Teórica.

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Elaboração do Sumário. Desenvolvimento do Resumo. Revisão do texto. Elaboração das Considerações Finais. Ementa: Alinhamento Final Conteúdos: Entrega do Sumário. Entrega do Resumo. Entrega das Considerações Finais. Verificação das normas. Inserção de todos os elementos pré e pós-textuais. Alinhamento e revisão do trabalho final.

CONTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Conceitos e perspectivas da sustentabilidade empresarial Conteúdos: Origem e desenvolvimento da sustentabilidade empresarial. Perspectivas da sustentabilidade empresarial: financeira, social, ecológica. A importância das demonstrações no contexto da evidenciação das informações sócio ambientais. Perspectivas da ciência contábil no contexto da sustentabilidade empresarial. Ementa: Demonstrações e evidenciação das informações socioambientais Conteúdos: Balanço social e a Demonstração do Valor Adicionado. Relatório de sustentabilidade. Governança corporativa e sua relação com a sustentabilidade empresarial. Índice de sustentabilidade e de governança corporativa da BMF-BOVESPA. Ementa: Gastos e investimentos ambientais Conteúdos: Introdução ao processo de avaliação de receitas, custos e despesas, ativo e passivos ambientais. Receitas, custos e despesas ambientais: identificação, reconhecimento, mensuração. Ativos ambientais: identificação, reconhecimento, mensuração. Passivos ambientais: identificação, reconhecimento, mensuração. Ementa: Atividades específicas da contabilidade sócio ambiental Conteúdos: Perícia ambiental. Auditoria ambiental. NBCT-15: informações de natureza sócio ambientais. Tratamento das informações sócio ambientais nos demonstrativos contábeis: balanço e DRE.

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DISCIPLINAS OPTATIVAS

CONTABILIDADE PÚBLICA

Ementa: Patrimônio Público e Plano de Contas Conteúdos: Patrimônio Público: Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. Apresentar a função e funcionamento das contas do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP. Conhecer a classificação das contas do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP.

Subsistema de informações. Natureza das contas. Regimes contábeis. Ementa: Legislação e Escrituração Contábil Conteúdos: Lei 4.320/64; MCASP. Legislações específicas. NBC T 16 e suas atualizações.

Procedimentos Contábeis Patrimoniais.

Esquema básico de Escrituração Contábil.

Encerramento do Exercício: grupos do PCASP a serem encerrados. Ementa: Subsistemas de Informação Conteúdos: Subsistema de informações: subsistema orçamentário. Contas específicas - PCASP.

Subsistema de informações: subsistema financeiro. Contas específicas - PCASP.

Subsistema de informações: subsistema patrimonial. Contas específicas - PCASP. Subsistema de informações: subsistema compensado e subsistema de Custos. Contas específicas - PCASP. Ementa: Demonstrações Contábeis na área pública Conteúdos: Estrutura do Balanço Orçamentário.

Estrutura do Balanço Financeiro. Estrutura do Balanço Patrimonial. Contas Específicas - PCASP. Demonstração de Variação Patrimonial - DVP. Fluxo de Caixa. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. EMPREENDEDORISMO

Ementa: Oportunidade Empreendedora Conteúdos: Análise do setor. Nicho de mercado. Público-Alvo. Análise dos Competidores. Pesquisa de mercado. Como gerar ideias de negócios; Fontes obtenção ideias. Como reconhecer oportunidades de negócios; Como avaliar oportunidades de negócios.

Conceito, importância, objetivos, público-alvo e estrutura de um Plano de Negócios. Definir o diferencial competitivo, o modelo negócios e a estratégia futura da empresa. Negócios de escala. Linha de produtos/serviços. Mercado e consumidor. Segmentação.

Ementa: Os Desafios do Empreendedor Conteúdos: Conceito de Startup e Projetos Solidários. Desafios da inovação. Clima de Inovação. Cultura de inovação. Como a Inovação Tecnológica pode ajudar o empreendedor.

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Novas configurações de empresa. Inovar X Empreender X Sustentar Negócios.

Discussão sobre os desafios do empreendedorismo e da carreira empreendora. Organização dos processos da empresa. Ferramentas de gestão. Assessoria à gestão (Sebrae, Cooperativas, incubadoras, franquias, etc.). Questões Jurídicas. Venda consultiva x venda transacional. Canais de distribuição. E-commerce. Representantes de vendas. Vendas. Multimarcas. Processo de vendas. Relacionamento com cliente. Visual merchandising. Ciclo de vendas. Funil de vendas. Construindo e gerenciando equipe de vendas.

Ementa: Panorama do Empreendedorismo Conteúdos: Conceito; Origem; Evolução do Empreendedorismo - Contexto nacional e mundial. Intraempreendedor x empreendedor; Organização Intraempreendedora. Desenvolvendo Perfil Empreendedor dentro da Organização. O Processo Empreendedor; As diferentes maneiras de empreender. Empreendedorismo Social x Corporativo. Práticas de Empreendedorismo (Brasil x Mundo). Perfil Empreendedor; Atitudes e Habilidades Empreendedoras.

Ementa: Plano de Negócios Conteúdos: Demonstrações contábeis (Balanço e DRE projetados). Fluxo de Caixa projetado. Índices financeiros (VPL, TIR, ROE, etc.). Outras formas de Valuation do negócio. Principais falhas do planejamento financeiro. Formas de levantar capital. Fontes de captação de recursos. Angels e Venture Capitalists. Programas do Governo (FINEP, BNDES, etc.). Capital próprio, de familiares e amigos. Linhas de crédito bancário. Órgão de fomento. Capital de Risco. Investimento Anjo e Venture Capital. Processo de Investimento. Valuation. Fontes criativas de recursos. Crowdfunding. Principais conceitos de marketing: Estratégias de marketing (4P’s). Criação e Posicionamento da marca. Relacionamento com a mídia. Marketing de guerrilha. Investindo em marketing.

GESTÃO DE PESSOAS

Ementa: Introdução à Gestão de Pessoas Conteúdos: A estratégia organizacional voltada para a gestão de pessoas. A importância de cuidar de pessoas para os resultados organizacionais A influência da globalização e as várias visões sobre o que é gestão de pessoas. Competências que não podem faltar: você está preparado? Lidando com mudanças e crises: um caminho para o crescimento.

O que é um talento e como conquista-lo? Capital intelectual: o valor que não tem preço! Conceito de cultura e clima organizacional. O ambiente organizacional, os valores e as diferenças que fazem o sucesso das organizações. Ementa: Plano de Recrutamento e Seleção Conteúdos: O primeiro passo do processo seletivo: recrutar pessoas. Planejar para recrutar bem. Fontes de recrutamento: como fazer um recrutamento eficaz?

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Seleção de pessoas: saiba primeiro selecionar os instrumentos – a importância de contar com os recursos certos Já escolhemos o candidato. E agora? – estrutura e etapas fundamentais para o sucesso no processo de agregar pessoas Um checklist desta importante ferramenta de gestão de pessoas: o que mais é preciso saber. A gestão de pessoas depois que elas deixam a empresa: lições a aprender. Ementa: Programa de Integração Conteúdos: E o mercado de trabalho? Levando vantagem em tempos difíceis. As tendências e influencias do mercado de recursos humanos. Por que integrar? Reconhecendo a importância do processo. Ambientação e Integração: diferenças entre os programas. Conhecendo a técnica de integrar pessoas. O que o colaborador precisa saber: aspectos que não podem faltar na integração. JobRotation: Programas de integração diferenciados. Exemplos de programas de integração: o que aprender com eles. O programa de integração na prática: A criação de um programa de integração de pessoal. Ementa: Pesquisa de Clima Organizacional Conteúdos: O que é pesquisa de clima organizacional (PCO) e sua importância como ferramenta de gestão. A necessidade de um bom planejamento para uma implantação eficaz. O que a empresa quer identificar? A construção da ferramenta da PCO. Modelos de formulários. Os dados foram levantados: agora como montar a PCO? As técnicas de análise e a decisão de escolha do modelo mais adequado a cada empresa. Apresentação de resultados: o que apresentar? Gráficos e tabelas: a melhor maneira de contar o que aconteceu. As ações não podem faltar: planejando a execução de ações visando resultados. LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Ementa: Aspectos gramaticais da Libras

Adjetivos

Classificadores

Estruturas sintáticas da Libras

Flexão de aspecto

Flexão de número e grau

Flexão de pessoa

Pronomes interrogativos

Pronomes pessoais e possessivos

Recursos narrativos da Libras

Verbos "manuais"

Verbos com concordância Verbos sem concordância

Ementa: Aspectos linguísticos e culturais da Libras Conteúdos: Diferenças culturais na interação em Libras

Alfabeto manual da Libras

Apresentação pessoal em Libras

Configurações de mão, movimento, localização e orientação da(s) mão(s)

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Cumprimentos em Libras

Derivações na Libras

Desmitificando algumas crenças sobre a Libras

Expressões faciais afetivas e gramaticais

Formação de sinais compostos

Incorporações na Libras

Manifestações artísticas e culturais Variedades linguísticas da Libras

Ementa: Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos Conteúdos: A educação de surdos na Antiguidade

A educação de surdos na Idade Média

A educação de surdos na Idade Moderna até os dias atuais

A Libras como símbolo de identidade

Abordagem de ensino bilíngue

Abordagem de ensino oralista

Aparelho de Amplificação Sonora Individual e Implante Coclear

Concepções sócio-antropológica e patológica da surdez

Diferentes identidades surdas

Graus de perdas auditivas

O conceito de identidade Tipos de perdas auditivas

Ementa: O surdo na escola Conteúdos: A escrita de alunos surdos

Atendimento educacional especializado

Código de ética do intérprete

Diferença entre tradutor e intérprete de Libras

Escolas ou classes bilíngues para alunos surdos

Estratégias didáticas de ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos

Fundamentação legal do ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos

Inclusão do aluno surdo na sala regular com ou sem a presença de intérprete de Libras

O ensino de Libras como primeira língua

O ensino de Libras como segunda língua

O intérprete educacional de Libras O profissional docente de Libras.