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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA 2013

projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA

2013

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UNIVERSIDADE FEDRAL DO MARANHÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Prof. Natalino Salgado Filho

Reitor

Profa. Nair Portela Silva Coutinho

Diretora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

Prof. Silma Regina Ferreira Pereira

Coordenadora do Curso de Ciências Biológicas

Membros do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas

Prof. Carlos Martinez Ruiz

Profa. Gisele Garcia Azevedo

Prof. Eduardo Bezerra de Almeida Júnior

Profa. Mariana Guelero do Valle

Linair Sousa Lemos Martins – Secretária do Curso de Ciências Biológicas

O Colegiado do Curso de Ciências Biológicas,

reunido em 16 de maio de 2013, aprovou, por

unanimidade, o presente Projeto Político

Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas da Universidade Federal do Maranhão.

São Luís, MA

2013

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SUMÁRIO

1 HISTÓRICO DO CURSO 3

2 BASE LEGAL 4

3 FORMA DE ACESSO 5

4 CONTEXTO EDUCACIONAL 5

4.1 O campo de conhecimento e o profissional na sociedade 5

5 OBJETIVOS DO CURSO 6

6 CAMPO DE ATUAÇÃO 7

7 PERFIL PROFISSIONAL 7

8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 7

9 ESTRUTURA DO CURSO 9

9.1 Direcionamento do eixo epistemológico 10

9.2 Operacionalização do currículo 13

9.3 Matriz Curricular 15

9.4 Demonstrativo das disciplinas por departamento e docente 18

10 ESTÁGIO 21

11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 21

12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 22

12.1 Concepção 22

12.2 Operacionalização 22

13 METODOLOGIA 22

14 IMPLANTAÇÃO DO CURRÍCULO 23

15 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 23

16 ARTICULAÇÃO DA GRADUAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO 23

16.1 Graduação 23

16.1.1 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBID 23

16.1.2 Programa de Educação Tutorial – PET SESU/MEC 24

16.1.3 Ciclo de Estudos Biológicos 25

16.2 Pós- Graduação 25

17 AVALIAÇÃO 26

17.1 Avaliação do Curso 26

17.2 Sistema de Avaliação do projeto pedagógico 26

17.3 Avaliação do Ensino e Aprendizagem 27

18 INFRAESTUTURA 27

18.1 Instalações 27

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 29

ANEXOS 32

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1 HISTÓRICO DO CURSO

Em 1981, o Prof. Dr. Warwick Estevan Kerr, professor titular e aposentado da

Universidade de São Paulo (USP) e Ex-Diretor Geral do Instituto de Pesquisas da Amazônia

(INPA), foi convidado pela Universidade Federal do Maranhão, como professor colaborador,

para estruturar o Curso de Ciências Biológicas.

Nesta época, além dos docentes advindos do Laboratório de Hidrobiologia

(LABOHIDRO), muitos professores visitantes, convidados ou bolsistas do CNPq, vindos de

vários estados brasileiros e de outros países, supriram as necessidades iniciais do Curso,

formando um quadro temporário de docentes do Departamento de Biologia.

Após este período inicial, foram abertas vagas para concursos e muitos professores

que estavam atuando na época foram contratados, formando o quadro docente permanente

para o referido Departamento. Além disso, com a proximidade da formatura da primeira

turma, foi criado um programa denominado PROCIB, em convênio com a CAPES, que

oferecia bolsas de estudo para ex-alunos selecionados das 5 primeiras turmas do curso a

fim de que os mesmos fizessem pós-graduação, com o compromisso da Universidade de

abrir concurso público para absorvê-los posteriormente.

O Departamento de Biologia, criado em 1980, para dar suporte ao Curso de Ciências

Biológicas, foi desmembrado em 1998 em dois Departamentos: Biologia-DEBIO e

Oceanografia e Limnologia-DEOLI. Desde a sua criação, o curso de Ciências Biológicas foi

idealizado e criado sob a forma conjugada (Bacharelado e Licenciatura), o que foi mantido

durante 30 anos, com resultados excelentes no que diz respeito à formação dos seus

egressos.

Em 27 de fevereiro de 2012, por determinação do Ministério da Educação, o Curso de

Ciências Biológicas Bacharelado foi regulamentado pela resolução No.895-CONSEPE. A

criação do curso de bacharelado veio, assim, atender a necessidade de profissionais

bacharéis para atuar nas áreas de saúde, biodiversidade e biotecnologia. Por outro lado, é

inquestionável a grande demanda e necessidade de formação de professores na área de

ciências biológicas para atender à educação básica do Estado do Maranhão, de modo que é

imprescindível a criação de um curso que venha atender as carências educacionais da

região.

O presente projeto político pedagógico traz uma proposta de formação de

professores de qualidade na área de ciências biológicas, com um perfil profissional que

busque o despertar da curiosidade científica no alunado, utilizando estratégias pedagógicas

que garantam não somente o ensino dos conteúdos específicos, mas que despertem uma

postura autônoma do aluno.

O Curso de Ciências Biológicas LICENCIATURA tem turno de funcionamento integral,

(matutino e vespertino). Apresenta 52 disciplinas, dois estágios supervisionados,

monografia e atividades complementares (carga horária total de 3.900h) em sua grade

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curricular, sendo a maioria das atividades oferecidas por dois departamentos, sendo que o

Departamento de Biologia oferece 71,6% da carga horária do Curso, ficando a carga horária

restante distribuída pelos departamentos de Oceanografia e Limnologia, Química, Física,

Matemática, Ciências Fisiológicas, Morfologia, Patologia e Educação. O curso tem duração de

8 semestres (períodos letivos) e prazo máximo de integralização de 12 semestres.

O DEBIO conta atualmente com 20 professores efetivos, dos quais 18 (90%) são

Doutores, e três substitutos mestres. Do total de professores, 55% (11) são ex-alunos do

Curso de Ciências Biológicas.

O Curso de Ciências Biológicas Licenciatura tem por finalidade formar profissional

apto para atuar na docência de ciências e biologia no ensino fundamental médio e superior

em atividades correlatas a docência. Esse perfil profissional é estruturado com base nas

disciplinas, monografia de conclusão de curso, estágios e atividades complementares

realizadas pelo discente, garantindo com equidade a indissociabilidade do ensino, da

pesquisa e da extensão.

O Curso de Ciências Biológicas Licenciatura oferecerá 46 vagas anuais, com entrada

alternada com a modalidade Bacharelado, sendo no primeiro semestre o ingresso dos

estudantes de bacharelado e, no segundo semestre, o ingresso dos estudantes do curso de

licenciatura.

2 BASE LEGAL

O presente projeto pedagógico está fundamento na seguinte legislação:

- Criação do Curso de Ciências Biológicas da UFMA: Resolução 09/81 – CONSEPE de

07/10/1981;

- Decreto 5.773/2006 (decreto do executivo) 09/05/2006 que dispõe sobre o exercício das

funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos

superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino;

- Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a

Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;

- Ofício Circular no. 02/2010-CGOC/DESUP/SESu/MEC, de 16 de junho de 2010;

- Parecer CNE 1301/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências

Biológicas;

- Parecer CNE 213/2003 - Consulta sobre a Resolução CNE/CP 1 que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível

superior, curso de licenciatura, de graduação plena;

- Parecer CNE 109/2002 - Consulta sobre aplicação da Resolução de carga horária para os

cursos de Formação de Professores; - Parecer CNE 9/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena;

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- Parecer CNE 28/2001 - Duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena;

- Parecer Homologado CNE/CES nº 8/2007 (publicado no DOU em 13/06/2007);

- Reconhecimento: Portaria MEC 596/87, de 08/12/1987, DOU 10.12.1987 e Parecer nº

817/87-CFE, de 06.10.1987;

- Regulamentação da Profissão: Lei nº 6.684/79, de 03.09.79; Lei nº 7.017/82, de

30.08.1982 e Decreto nº 88.438/83 de 28.06.1983;

- Resolução CNE/CES 7, de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares

para os cursos de Ciências Biológicas;

- Resolução CNE 1/2002 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

plena;

- Resolução CNE 2/2002 - Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura,

graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior;

- Resolução CNE nº 1 de 17 de junho de 2004 – Institui as diretrizes curriculares nacionais

para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-

brasileira e africana.

- Resolução CNE/CES nº 2 de 18/06/2007 (publicado no DOU em 19/06/2007)

- Resolução CFBio Nº 213, de 20 de março de 2010.

- Resolução CFBio Nº 300, de 7 de dezembro de 2012.

- Resolução Nº 2, de 15 de junho de 2012 - Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Ambiental.

3 FORMA DE ACESSO

De acordo com princípios democráticos de igualdade de oportunidades a todos os

cidadãos, a seleção de candidatos ao ingresso é realizada mediante Exame de Classificação

no vestibular ou ENEM (SISU) e/ou processo seletivo interno, por meio de transferência,

obedecendo as normas acadêmicas da UFMA.

4 CONTEXTO EDUCACIONAL

4.1 O campo de conhecimento e o profissional na sociedade

Na atualidade, questões relativas a temas em genética, ecologia, preservação

ambiental, monitoramento de recursos hídricos e saúde têm sido temas amplamente

divulgados e fazem parte do cotidiano da sociedade, de modo que estes temas são

imprescindíveis na formação do cidadão. Dessa maneira, a criação de cursos de licenciatura

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em biologia vem atender a esta necessidade para formação de um profissional com

conhecimento nas áreas biológicas e com espírito crítico sobre as questões socioambientais,

de modo a contribuir efetivamente com a melhoria da qualidade de vida.

O Brasil é um país historicamente deficiente na formação de professores, sobretudo

para a educação básica, o que tem acarretado um atraso no seu desenvolvimento técnico-

científico, limitando o crescimento nas áreas de inovação, ciência e tecnologia. Dessa forma,

somente por meio do oferecimento de uma educação de qualidade, desde os níveis iniciais

de ensino, o país poderá avançar significativamente no que se refere aos seus índices de

desenvolvimento social, econômico e educacional. De acordo com o relatório “Escassez de

professores no ensino médio: soluções estruturais emergenciais” (CNE, 2009), um número

cada vez menor de jovens segue a carreira do magistério. Para suprir a carência de

professores no ensino médio, o país necessitaria de aproximadamente 235 mil docentes

particularmente nas disciplinas de biologia, física, química e matemática. E, segundo o

estudo exploratório promovido a respeito do perfil do professor brasileiro (INEP, 2007),

594.273 professores não têm curso superior. Ou seja, muitas disciplinas não são

ministradas por profissionais com formação na área. No caso de Ciências, por exemplo,

80% dos professores não têm diploma na área, um dado alarmante que revela as condições

da formação dos alunos da educação básica no país.

A qualificação de professores de biologia pautada no conhecimento teórico-prático,

aliado a um embasamento pedagógico, possibilita oferecer ao sistema educacional um

profissional capacitado a fornecer conteúdo teórico e prático de qualidade, bem como

estimular a busca pelo conhecimento, a criatividade e o questionamento do alunado. Assim,

urge a formação de profissionais, não somente para a pesquisa nas diferentes áreas do

conhecimento biológico, mas também para o exercício de atividades educacionais.

5 OBJETIVOS DO CURSO

5.1 OBJETIVO GERAL

Promover a formação de um profissional com uma visão abrangente e integradora,

provido de conhecimento acerca dos conceitos e fenômenos biológicos, capacitado a atuar

como educador em diversas instâncias, estimulando uma postura crítica e reflexiva,

contribuindo assim para o desenvolvimento de uma Educação Básica de qualidade.

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver uma visão geral e crítica da prática educativa na formação

do educando;

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Construir conhecimentos sólidos sobre o conteúdo específico das

Ciências Biológicas que servirão de base para o ensino-aprendizagem do

futuro licenciado;

Discutir e analisar aspectos éticos e legais relacionados ao exercício

profissional a partir dos marcos filosófico, histórico e social,

estabelecendo relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

Capacitar o licenciado para atuar em pesquisas cientificas sobre Biologia

e Educação;

Estimular atividades de extensão universitária como elemento de

integração entre a academia a comunidade;

Construir uma visão em favor da educação ambiental e da conservação

da biodiversidade, considerando, ao mesmo tempo, os desafios ao

desenvolvimento sustentável;

6 CAMPO DE ATUAÇÃO

- Órgãos governamentais (Secretaria Estadual e Municipal de Educação, de Saúde de

Agricultura, de Ciências e Tecnologias, de Meio Ambiente e de Turismo ou Similares);

- Empresas Públicas e Privadas governamentais e não governamentais: editoras;

laboratórios; Jardins Zoológicos e Botânicos; Parques e Reservas Naturais; Estações Bio -

Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental; Herbários, Biotérios e Estações de Cultivo e

Criadouros, institutos de pesquisa, ONGs e outros abordando questões educacionais;

-Autônomo (Consultorias e assessorias pedagógicas).

7 PERFIL PROFISSIONAL

O Curso de Ciências Biológicas desta Universidade deve dotar o profissional de uma

formação cidadã, crítica e ética pautada em conhecimentos técnico-científicos. O Biólogo

Licenciado está habilitado a atuar como professor nos ensinos fundamental (na disciplina de

ciências) e médio (na disciplina de biologia). Deve ser, fundamentalmente, um educador

habilitado a desenvolver o pensamento biológico, a difundir e construir conhecimentos e a

debater idéias, tanto no âmbito acadêmico, quanto com a comunidade.

8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Mudanças que acompanham as tendências mundiais de currículo incorporaram a

terminologia de competências e habilidades. Assim, é possível constatar o uso da referida

terminologia na produção de referenciais curriculares nacionais como Parâmetros

Curriculares Nacionais (PCN), Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNEM) e Orientações

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Curriculares Nacionais para Ensino Médio (OCNEM) e de sistemas de avaliação nacionais, o

Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), o Exame Nacional de Ensino Médio

(ENEM) e o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos

(ENCEJA). Sendo que as habilidades se caracterizariam por serem componentes essenciais

das competências, seriam recursos a serem mobilizados no agir ou saber fazer (ZABALA;

ARNAU, 2008; PERRENOUD, 1993). A competência seria uma habilidade de ordem geral,

enquanto a habilidade seria uma competência de ordem particular, especifica (BRASIL,

2005, p. 58).

De acordo com a Resolução CNE/CP (2002), que define as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

licenciatura, graduação plena, Art. 6º que trata da construção do projeto pedagógico dos

cursos de formação dos docentes, são consideradas competências referentes: ao

comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática; à compreensão

do papel social da escola; ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus

significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar; ao domínio do

conhecimento pedagógico; ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem

o aperfeiçoamento da prática pedagógica; ao gerenciamento do próprio desenvolvimento

profissional.

A partir dessa perspectiva, tendo em vista a consolidação do perfil desejado do

egresso, são elencadas as competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos

estudantes a partir das vivências propiciadas pelo curso:

Ser um professor pesquisador reflexivo, com capacidade de reconhecer os

problemas socioambientais e as necessidades da esfera escolar, atuando

sobre elas e investigando sua própria prática.

Ser capaz de tomar decisões que envolvam a seleção, adaptação e elaboração

de conteúdos, recursos, estratégias e atividades de ensino, de avaliação e de

transposição didática voltadas para a educação básica.

Ser um mediador capaz de promover uma alfabetização científica de

qualidade, em sua atuação no ensino fundamental, na disciplina de ciências, e

no ensino médio, na disciplina de biologia.

Ser capaz de construir com os alunos, nos diversos níveis de ensino, o

pensamento biológico e o conhecimento para a identificação e compreensão

dos seres vivos nos aspectos estruturais, funcionais, ecológicos,

comportamentais e evolutivos.

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Ser capaz de contribuir para o avanço da área de Ensino de Ciências e de

Biologia, a partir do preceito da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão, em seus diversos campos de atuação.

Ser capaz de reger seu trabalho por princípios da ética democrática, bioética,

responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça,

respeito mútuo e de colaboração.

Ser capaz de reconhecer as dimensões sociais, e políticas e culturais e

analisar criticamente seu próprio trabalho pedagógico adequando-o à

realidade específica em que atua.

Ser capaz de compreender função social da escola e o respeito à diversidade,

posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças

culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras

características individuais e sociais.

Ser capaz de contribuir para o processo de inclusão escolar tendo como base

o princípio da equidade, a fim de que seja garantido o direito de todos os

alunos realizarem as aprendizagens fundamentais para seu desenvolvimento

e socialização.

9 ESTRUTURA DO CURSO

O curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Maranhão foi criado em

1982, na forma conjugada, ou seja, o aluno ingressava nas modalidades Bacharelado e

Licenciatura. Desde então, o currículo foi periodicamente avaliado e sofreu alterações nos

anos de 1986, 1990, 1994 e 2007. Em 2011, o Curso passou por nova reforma de modo a

atender o contido no OFÍICIO CIRCULAR no. 02/2010-CGOC/DESUP/SESU/MEC que trata da

readequação de cadastro de curso no sistema e/MEC (desvinculação dos cursos de

Bacharelado/Licenciatura). A reforma curricular visou também adequar o currículo aos

inúmeros avanços das pesquisas biológicas, além de atender a Resolução CNE/CES 7, de 11

de março de 2002, que estabeleceu as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências

Biológicas; a Resolução 213 do Conselho Federal de Biologia, de 20 de março de 2010 que

regulamentou os requisitos mínimos para atuação profissional do Biólogo, e a Resolução

227 do Conselho Federal de Biologia, de 18 de agosto de 2010 que regulamentou as

atividades profissionais e as áreas de atuação do biólogo. Dessa forma, foi aprovada a

Resolução 895/CONSEPE DE 27 DE FEVEREIRO DE 2012 que criou o Curso de Ciências

Biológicas da UFMA na modalidade BACHARELADO.

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Na presente proposta é apresentada a criação do Curso de Ciências Biológicas da

UFMA na modalidade LICENCIATURA. O currículo é organizado em disciplinas de conteúdos

básicos e específicos das áreas das ciências biológicas e educação, estágio, monografia de

conclusão de curso e atividades complementares de modo a atender a carga horária mínima

exigida para a formação do professor em ciências e biologia. O curso será ofertado no turno

integral, em sistema de créditos e regime semestral.

9.1 Direcionamento do Eixo Epistemológico

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas LICENCIATURA desta

Universidade está organizado num eixo epistemológico voltado para a formação de

professores com conhecimentos biológicos, pautado no modelo genético-evolutivo - em

relação ao qual se posicionam todos os seres vivos em uma perspectiva filogenética, e no

modelo ecológico - onde cada espécie tem interações dentro da mesma, com o ambiente,

e com várias outras espécies, configurando as comunidades e os ecossistemas. Tais

modelos são articulados com conhecimentos pedagógicos, os quais permitem intersecções

entre o conhecimento biológico e as práticas educacionais.

Nesse sentido, cabe destacar a relevância da dimensão ambiental, a qual está

contemplada de maneira transversal ao longo de todo o currículo, tendo em vista o

compromisso com a ética e a cidadania ambiental. A fim de atingir esse propósito, o curso

possui como norte o que é proposto para a Educação Ambiental, que se caracteriza por uma

prática orientada para a resolução de problemas ambientais em suas diversas dimensões.

Segundo a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de

Educação Ambiental, no art. 1º, entende-se por educação ambiental os processos por meio

dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos,

habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem

de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

Conforme propõem os Parâmetros Curriculares Nacionais – Temas Transversais:

Meio Ambiente, a Educação Ambiental deve ser trabalhada de forma que permita uma visão

ampla a respeito do conceito de meio ambiente, cujas características envolvem não

somente elementos físicos e biológicos, mas também os aspectos sociais, culturais, políticos

e econômicos inter-relacionados.

De acordo com a Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, no art. 3º, a Educação

Ambiental visa à construção de conhecimentos, ao desenvolvimento de habilidades, atitudes

e valores sociais, ao cuidado com a comunidade de vida, a justiça e a equidade

socioambiental, e a proteção do meio ambiente natural e construído.

No que concerne à formação do licenciado enquanto educador ambiental, não é

suficiente apenas o acúmulo de conhecimentos nas áreas de Ecologia, Zoologia e Botânica,

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11

por exemplo, mas espera-se que o referido curso possibilite a constituição de um

profissional que seja capaz de articular, em suas ações pedagógicas, objetivos conceituais,

procedimentais e atitudinais voltados para a sustentabilidade e conservação.

De acordo com o parecer aprovado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE/CP

1/2004), as Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o

Ensino de História e Cultura Africanas e Afro-Brasileiras têm como meta promover a

educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e

pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de uma

nação democrática.

A partir desta perspectiva, a formação do professor deve ser permeada por um

conjunto de conhecimentos, saberes, atitudes, valores e comportamentos que possam

garantir o respeito à diversidade e a valorização da identidade, sendo contrária a qualquer

tipo de discriminação. É importante que o docente formado pelo curso reconheça a escola

como espaço legítimo para a eliminação do preconceito e de discriminações, sendo um

ambiente propício para debates e discussões que promovam uma visão mais democrática e

igualitária.

No que diz respeito aos componentes curriculares, o tratamento de questões e

temáticas que tratam das relações étnico-raciais e do respeito aos afrodescendentes será

contemplado nas atividades acadêmicas (disciplinas, estágio e outras atividades de ensino,

pesquisa e extensão). A título de exemplificação destes conteúdos, podem ser citados: nas

áreas da Genética e Evolução, serão abordadas as frequências gênicas em diferentes

populações e o risco ou suscetibilidade para o desenvolvimento de desenvolvimento de

doenças genéticas como anemia falciforme, fenilcetonúria, tay-sachs, bem como a

predisposição para o desenvolvimento de distúrbios de acordo com o sexo, diferenças nas

frequências alélicas em diferentes etnias; na área da Botânica, Zoologia e Ecologia, os

alunos poderão reconhecer os usos dos recursos naturais pelos diferentes povos; na área

específica da licenciatura, os alunos poderão interpretar as políticas educacionais voltadas

ao Ensino das Ciências Biológicas, educação ambiental, étnico-raciais e direitos humanos;

nos estágios, projetos de pesquisa e extensão poderão vivenciar e reconhecer diferentes

realidades sociais e culturais, contribuindo com o desenvolvimento de políticas públicas de

inclusão social e de respeito à diversidade.

A estrutura curricular proposta está norteada numa visão abrangente dos sistemas

biológicos, com uma base científica e pedagógica articulados, formando profissionais

capazes de dominar e aplicar conteúdos, possibilitando uma postura crítica em função dos

conhecimentos adquiridos de modo a implementá-los na sua prática educativa. Inicialmente

são apresentados grandes tópicos da Biologia, com o objetivo de introduzir os conceitos

gerais dos processos evolutivos e da organização dos sistemas vivos, como o primeiro passo

na construção dos conhecimentos biológicos. As atividades acadêmicas ao longo do curso

Page 13: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

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são estruturadas de modo a estimular a postura de investigação científica e a valorização da

docência.

A sequência das disciplinas está organizada de maneira a proporcionar a construção

do conhecimento, com os conteúdos expressos no ementário, permitindo que, no processo

de formação, o aluno adquira competências e habilidades para o exercício profissional.

As disciplinas com conteúdos biológicos básicos serão ministradas no primeiro

período. Nesta etapa, o aluno terá compreensão das estruturas celulares e dos padrões de

órgãos e sistemas animais e vegetais, e visão ampla dos principais processos biológicos. A

seguir, o aluno terá aprofundamento no conhecimento das subáreas da Biologia (animal,

vegetal, celular, e molecular), tendo a evolução como eixo integrador.

Entre o segundo e o quarto períodos serão trabalhadas disciplinas pedagógicas

básicas, que permitirão ao aluno adquirir conhecimentos sobre o processo ensino-

aprendizagem, política e história da educação. Ainda no quarto período também serão

iniciadas as disciplinas relativas às metodologias de ensino de ciências e biologia. A partir do

quinto período, o aluno terá aprofundamento no conhecimento das subáreas de ensino da

biologia com as disciplinas de práticas de ensino.

Concomitantemente ao conhecimento das Ciências Biológicas, o processo de

formação está articulado aos Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra, relativos aos

conhecimentos de Física, Química, Estatística e Geologia, necessários para o entendimento

dos processos e padrões biológicos; e aos Fundamentos Filosóficos, Socioambientais e

Inclusão Social, essenciais para dar suporte à atuação profissional, com a consciência do

papel na formação de cidadãos.

O curso está estruturado de modo que o discente poderá vivenciar o conteúdo de

forma prática ao longo de todo o curso. Também estão previstos estágios supervisionados,

realização de trabalho de conclusão de curso na forma de monografia e atividades

complementares.

Com o intuito de flexibilizar o currículo do curso e complementar a formação

acadêmica, o aluno obrigatoriamente cumprirá a carga horária de 120 horas em disciplinas

optativas (devem ser cursadas pelo aluno dentre um rol de disciplinas específicas do curso)

e mais 210 horas em atividades acadêmicas complementares. A carga horária referente às

disciplinas optativas será cursada a partir do quinto período e escolhidas dentre as ofertadas

no curso. Ainda é facultado ao aluno realizar disciplinas eletivas oferecidas por outros

Departamentos Acadêmicos e que não são específicas do Curso de Ciências Biológicas

LICENCIATURA (estas disciplinas eletivas podem ser computadas como atividades

complementares).

Nos últimos períodos do curso, o aluno deverá realizar dois estágios supervisionados,

totalizando 405 horas, dividas em 180h no ensino fundamental e 225h, no ensino médio a

fim de vivenciar experiência profissional na educação básica. Além disso, o aluno deve optar

por uma área do conhecimento, elaborar um projeto de pesquisa e desenvolvê-lo como

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monografia de conclusão de curso, construindo, na prática, a integração dos conhecimentos

adquiridos ao longo da sua formação. O trabalho final de pesquisa poderá enfocar uma das

áreas das Ciências Biológicas ou da Educação.

9.2 Estratégias de operacionalização do currículo

O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem duração de 4 anos. O prazo

mínimo de integralização é de 8 semestres e o prazo máximo de integralização de 12

semestres. O currículo proposto tem a carga horária de 3.900h (117T:51P:9E) composto

por disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, estágios, monografia de conclusão de

curso e atividades complementares. Dentre as atividades acadêmicas elencadas abaixo,

está contemplada a carga horária mínima de 400h relativa a práticas pedagógicas, as quais

serão vivenciadas nas disciplinas de Metodologias e Práticas de Ensino (330h), Metodologia

de Pesquisa em Ensino de Biologia (60h), além das atividades desenvolvidas no trabalho de

conclusão de curso, monografia (120h), perfazendo 510h.

Tabela 1- Resumo dos componentes curriculares do Curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas (CCBS) da Universidade Federal do Maranhão.

COMPONENTES CURRICULARES Carga Horária (hora/aula)

Disciplinas obrigatórias específicas da área biológica 2295

Disciplinas obrigatórias específicas da licenciatura 750

Estágios Supervisionados 405

Disciplinas Optativas 120

Atividades Complementares 210

Monografia de Conclusão de Curso 120

Total 3900

Tabela 2 - Disciplinas obrigatórias específicas do Curso de Licenciatura em Ciências

Biológicas (CCBS) da Universidade Federal do Maranhão.

DISCIPLINAS Carga Horária (hora/aula)

Pedagógicas

Didática 60

Educação Especial 60

História da Educação 60

Língua Brasileira de Sinais 60

Metodologia de Pesquisa em Ensino de Biologia 60

Política e Planejamento da Educação Básica no Brasil 60

Psicologia Educacional 60

Subtotal 420

Page 15: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

14

Metodologia e Práticas de Ensino

Metodologia de Ensino em Ciências e Biologia 60

Prática de ensino em botânica 30

Prática de ensino em ecologia e educação ambiental 30

Prática de ensino em citologia e genética 30

Prática de ensino em fisiologia animal 30

Prática de ensino em zoologia 30

Prática de ensino em biologia parasitária 30

Prática de ensino em evolução 30

Prática de ensino em geologia e paleontologia 30

Prática de ensino em embriologia 30

Subtotal 330

Total 750

Tabela 3 - Estágios Supervisionados do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas (CCBS)

da Universidade Federal do Maranhão.

ESTÁGIOS SUPERVISONADOS Carga Horária (hora/aula)

Estágio I 180

Estágio II 225

Total 405

Em relação às atividades acadêmicas complementares, o estudante terá que

integralizar a carga horária de 210 horas, distribuídas em quatro categorias: (1) atividades

de apoio ao ensino; (2) atividades de pesquisa, (3) atividades de extensão; e (4) atividades

sócio-culturais. Cada categoria escolhida poderá somar no máximo 120 horas, de modo que

o estudante precisará de, pelo menos, duas destas categorias para integralizar a carga

horária de 210 horas.

A comprovação das atividades exercidas se dará por meio de apresentação na

Coordenadoria de Curso, de certificado ou outro documento oficial expedido pelos

organizadores do evento ou atividade. Os alunos poderão participar de eventos em qualquer

outra Instituição de reconhecida competência e os certificados emitidos serão aceitos pelo

curso de Ciências Biológicas, para efeito de registro acadêmico, desde que cumpridas as

exigências próprias do evento.

O controle das atividades complementares ficará a cargo dos Coordenadores de

Curso e de Estágio curricular e será feito através de formulário individual (ANEXO) que

ficará arquivado na pasta de cada aluno. Os critérios são definidos e aprovados em Normas

Específicas do Colegiado do Curso.

Page 16: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

15

9.3 Matriz curricular

Seq. Componentes curriculares C. H. CR Pré-requisito

T:P:E

1o PERÍODO

1 Química Geral e Inorgânica 60 2:1:0 --

2 Matemática 60 4:0:0 --

3 Fundamentos de Ecologia e Evolução 45 3:0:0 --

4 Zoologia de Invertebrados I 105 3:2:0 --

5 Biologia Celular e Histologia 90 4:1:0 --

6 Filosofia das Ciências 60 4:0:0 --

7 Morfologia e Sistemática de Criptógamas 90 2:2:0 --

Subtotal 510 22:6:0

2o PERÍODO

8 Física 60 2:1:0 --

9 Química Orgânica 60 2:1:0 1

10 Zoologia de Invertebrados II 60 2:1:0 4

11 Genética I 60 2:1:0 5

12 Morfologia e Anatomia de Plantas Vasculares 120 4:2:0 7

13 Fundamentos de Geologia 60 2:1:0 --

14 Bioestatística 60 4:0:0 2

15 Psicologia Educacional 60 4:0:0 --

Subtotal 540 22:7:0

3o PERÍODO

16 Genética II 60 2:1:0 11

17 Biologia Parasitária 60 2:1:0 10

18 Biologia do Desenvolvimento 90 2:2:0 5,11

19 Microbiologia 60 2:1:0 5

20 Bioquímica 90 4:1:0 9

21 Micologia 45 1:1:0 --

22 Didática 60 4:0:0 15

23 História da Educação 60 4:0:0 --

Subtotal 525 21:7:0

4o PERÍODO

24 Ecologia de Sistemas 60 2:1:0 3

25 Biofísica 60 2:1:0 --

26 Evolução Orgânica 60 2:1:0 3,16

27 Sistemática de Fanerógamas 120 2:3:0 12

Page 17: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

16

28 Biologia Molecular 60 2:1:0 16,20

29 Política e Planejamento da Educação Básica

no Brasil

60 4:0:0 --

30 Metodologia de Ensino em Ciências e Biologia 60 2:1:0 15,22

Subtotal 480 16:8:0

5o PERÍODO

31 Zoologia de Vertebrados Anamniotas 60 2:1:0 --

32 Metodologia da Pesquisa em Biologia 60 2:1:0 6,14

33 Ecologia de Populações e Comunidades 60 2:1:0 24

34 Prática de ensino em citologia e genética 30 0:1:0 5,11,16,30

35 Prática de ensino em embriologia 30 0:1:0 18,30

36 Prática de ensino em evolução 30 0:1:0 26,30

37 Metodologia de Pesquisa em Ensino de

Biologia

60 2:1:0 30

38 Educação Especial 60 4:0:0 15

39 Optativa I 60 4:0:0

Subtotal 450 16:7:0

6o PERÍODO

40 Paleontologia 60 2:1:0 13,26

41 Zoologia de Vertebrados Amniotas 120 4:2:0 31

42 Fisiologia Vegetal 90 4:1:0 27

43 Prática de ensino em ecologia e educação

ambiental

30 0:1:0 24, 30

44 Prática de ensino em biologia parasitária 30 0:1:0 17, 30

45 Língua Brasileira de Sinais 60 4:0:0 --

46 Optativa II 60 4:0:0

Subtotal 450 18:6:0

7o PERÍODO

47 Fisiologia Animal 90 2:2:0

48 Prática de ensino em zoologia 30 0:1:0 4, 10, 30, 31

49 Prática de ensino em geologia e paleontologia 30 0:1:0 13, 40,30

50 Prática de ensino em botânica 30 0:1:0 12, 27, 30, 42

51 Estágio Supervisionado I 180 0:0:4 30,32

Subtotal 360 2:5:4

8o PERÍODO

52 Prática em Fisiologia Animal 30 0:1:0 30,47

53 Estágio Supervisionado II 225 0:0:5 51

54 Monografia de Conclusão de Licenciatura 120 0:4:0

Page 18: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

17

Subtotal 375 0:5:5

55 Atividades Complementares 210 _

TOTAL GERAL 3900 117:51:9

Disciplinas optativas

Análise de Impacto Ambiental

Anatomia Comparada de Vertebrados

Análise de EIA/RIMA

Educação Especial

Educação e Trabalho

Estado, Movimentos Sociais e Políticas Públicas

Gestão Educacional

Elaboração de EIA/RIMA

Biologia Aquática

Biologia de Insetos Sociais com Ênfase nas Abelhas

Bionomia de Abelhas Sem Ferrão

Conservação de Aves

Ecologia da Polinização

Ecologia de Abelhas Tropicais

Ecologia de Aves Manguezal

Ecologia Vegetal

Aspectos Evolutivos da Filogenia dos Tetrápodes

Elaboração, Planejamento Estratégico e Gestão Integrada de Projetos Socioambientais.

Etnobotânica

Instrumentos e Práticas de Educação Ambiental

Introdução a Sistemática de Abelhas

Microbiologia Ambiental

Noções de Sistemática de Lagartos

O documentário fóssil da Evolução

Oceanografia e Limnologia

Poluição Química

Primatologia

Sistemática de Anfíbios Anuros

Taxonomia de Insetos Adultos

Tópicos Especiais de Biologia

Tópicos Especiais de Botânica

Tópicos Especiais de Ecologia

Page 19: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

18

Tópicos Especiais de Genética

Tópicos Especiais em Educação

Tópicos Especiais de Zoologia

Entomologia

Limnologia e Oceanografia

Fundamentos de Sistemática Filogenética

Biologia da Conservação

Biogeografia

Genética Humana e Médica

Genética Toxicológica

Biotecnologia

Saúde e Ambiente

Insetos Vetores de Importância Sanitária

Tópico Avançado de Genética Molecular

Botânica Econômica

Cultivo de Moluscos

Limnologia aplicada a aquicultura

Cultivo de alimentos vivos

9.4 Demonstrativo das disciplinas por departamento e docente

Disciplina Departamento Docente

Química Geral e Inorgânica Química Variável

Psicologia Educacional Educação Variável

Didática Educação Variável

História da Educação Educação Variável

Física Física Variável

Matemática Matemática Variável

Prática de ensino em ecologia e

educação ambiental

Biologia Dra. Gilda Andrade, Dr. Nivaldo

Piorski, Dr. Luiz Weber, outros

Prática de ensino em biologia

parasitária

Biologia Dr. José Manuel Macário Rebelo

Língua Brasileira de Sinais Letras Variável

Page 20: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

19

Política e Planejamento da Educação

Básica no Brasil

Educação Variável

Metodologia de Ensino em Ciências

e Biologia

Biologia MSc. Mariana Guelero do Valle

Prática de ensino em citologia e

genética

Biologia Dra. Silma Regina F. Pereira,

Dr. Silvio Gomes Monteiro, Dra.

Emygdia Rosa Leal Mesquita e

outros

Prática de ensino em embriologia Biologia Dra. Gisele Garcia

Prática de ensino em evolução Biologia Dr. Murilo Sérgio Drummond

Metodologia de Pesquisa em Ensino

de Biologia

Biologia MSc. Mariana Guelero do Valle

Educação Especial Educação Variável

Fundamentos de Ecologia e

Evolução

Biologia Dr. Luis Fernando Carvalho

Costa

Zoologia de Invertebrados I Biologia MSc. Maurício Araújo

Mendonça; Dra. Wilma Eugênio

Biologia Celular e Histologia Ciências

Morfológicas

Variável

Filosofia das Ciências Filosofia Variável

Morfologia e Sistemática de

Criptógamas

Biologia Professor substituto

Química Orgânica Química Variável

Zoologia de Invertebrados II Biologia Dra. Patrícia Maia Correia de

Albuquerque e Dra. Márcia

Maria Correa Rego

Genética I Biologia Dra. Silma Regina F. Pereira e

Dr. Silvio Gomes Monteiro

Bioestatística Biologia Dr. Silvio Gomes Monteiro

Bioquímica Ciências

Fisiológicas

Variável

Genética II Biologia Dra. Silma Regina F. Pereira e

Dr. Silvio Gomes Monteiro

Biologia Parasitária Biologia Dr. José Manuel Macário Rebelo

Biologia do Desenvolvimento Biologia Dra. Gisele Garcia Azevedo

Morfologia e Anatomia de Plantas

Vasculares

Biologia Professor substituto

Page 21: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

20

Anatomia Comparada de

Vertebrados

Biologia Dr. Carlos Martinez

Biofísica Ciências

Fisiológicas

Dr. Nivaldo Piorski

Microbiologia Patologia Variável

Biologia Molecular Biologia Dra. Emygdia Rosa Leal

Mesquita

Imunobiologia Patologia Variável

Evolução Orgânica Biologia Dr. Murilo Sérgio Drummond

Sistemática de Fanerógamas Biologia Dr. Nivaldo de Figueiredo e Dr.

Eduardo Bezerra de Almeida

Júnior

Ecologia de Sistemas Biologia Prof. Dr. Carlos Martinez

Ecologia de Populações e

Comunidades

Biologia Dra. Gilda Vasconcellos de

Andrade

Fundamentos de Geologia Oceanografia e

Limnologia

Variável

Metodologia da Pesquisa em

Biologia

Biologia Dr. Nivaldo Piorski

Zoologia de Vertebrados

Anamniotas

Biologia Dra. Gilda V. de Andrade

Paleontologia Biologia Dr. Manuel Alfredo A. Medeiros

Fundamentos de Sistemática

Filogenética

Biologia Dra. Gisele Garcia Azevedo

Zoologia de Vertebrados Amniotas Biologia Dr. Antonio Augusto Rodrigues

Fisiologia Vegetal Biologia Substituto

Fisiologia Animal Biologia Dr. Luiz Weber

Micologia Patologia Dra. Geusa Filipa de Barros

Bezerra

Prática de ensino em zoologia Biologia Dra. Patrícia Albuquerque, Dra.

Márcia Rego, Dra. Wilma

Eugênio, Dr. Carlos Martinez

Prática de ensino em fisiologia

animal

Biologia Dr. Luiz Weber

Prática de ensino em geologia e

paleontologia

Biologia Dr. Manuel Alfredo Araújo

Medeiros

Page 22: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

21

Prática de ensino em botânica Biologia Dr. Eduardo Almeida Júnior, Dr.

Nivaldo Figueiredo.

Estágio Supervisionado I Biologia MSc. Carlos Erick Brito de Sousa

OPTATIVAS (2) Vários Vários

Estágio Supervisionado II Biologia MSc. Carlos Erick Brito de Sousa

10 ESTÁGIO

No projeto pedagógico do curso são reconhecidos dois tipos de estágio: o estágio

curricular supervisionado obrigatório, definido como componente curricular realizado em

dois momentos, sendo o primeiro realizado no ensino fundamental (6º. a 9º. ano), com

carga horária de 180 horas, e o segundo, realizado no ensino médio (1º. ao 3º. Ano), com

carga horária de 225 horas, totalizando 405 horas de estágio, atendendo as diretrizes

curriculares.

Além disso, os estudantes são incentivados a realizarem estágios extracurriculares

em diversas áreas do conhecimento biológico e educacional. O estágio curricular não

obrigatório será considerado uma atividade temporária, sem vínculos profissionais, que

tenha um plano de trabalho definido e que seja realizado sob supervisão de um orientador,

dentro ou fora da Universidade, não prevista como disciplina no currículo do curso.

Devido à importância básica no desenvolvimento das competências pretendidas pelo

curso, os estágios não obrigatórios devem ser estimulados e recompensados com a

possibilidade do aluno computar as horas dedicadas ao estágio como Atividade

Complementar (AC), para efeito de integralização da carga horária necessária à conclusão

do curso.

Os estágios não obrigatórios poderão ser efetuados em atividades de ensino, de

pesquisa e de extensão, dentro ou fora da Universidade, cabendo à Coordenadoria de

Estágios do Curso o encaminhamento e acompanhamento dos procedimentos

administrativos relativos aos estágios.

11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho de conclusão de curso deverá ser na forma de monografia, a qual

constitui um requisito curricular obrigatório para fins de conclusão de curso e obtenção do

diploma de Licenciado em Ciências Biológicas, e traduz um momento de síntese e

integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. A monografia pode ser

apresentada na forma de artigo científico ou sob forma de dissertação, seguindo as normas

estabelecidas de revista científica indexada ou da ABNT, respectivamente.

O processo de elaboração do trabalho de conclusão de curso exige orientação

sistemática e continuada do professor-orientador, com carga horária total de 120 horas,

Page 23: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

22

equivalentes a 4 créditos. O aluno somente poderá se inscrever na monografia após a

aprovação do seu projeto pelo Colegiado do Curso.

A operacionalização obedecerá às Normas Específicas do Colegiado do Curso em

consonância com a legislação vigente (normas em ANEXO).

12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC)

12.1 CONCEPÇÃO

Em consonância as diretrizes curriculares do Curso de Ciências Biológicas e outra

legislação da educação básica, as atividades acadêmicas complementares são concebidas

como estratégia didática para garantir a interação teoria-prática, tais como: monitoria,

iniciação científica, apresentação de trabalhos em congressos e seminários, iniciação à

docência, cursos e atividades de extensão.

Assim sendo, o estudante de licenciatura do Curso de Ciências Biológicas desta

Universidade para concluir o curso, terá que integralizar a carga horária de 210 horas em

atividades acadêmicas complementares, distribuídas em quatro categorias: (1) atividades

de apoio ao ensino; (2) atividades de pesquisa, (3) atividades de extensão; e (4) atividades

sócio-culturais. Cada categoria escolhida poderá somar no máximo 120 horas, de modo que

o estudante precisará de pelo menos duas destas categorias para integralizar a carga

horária de 210 horas.

12.2 OPERACIONALIZAÇÃO

A comprovação das atividades exercidas se dará por meio de apresentação na

Coordenadoria de Curso, de certificado ou outro documento oficial expedido pelos

organizadores do evento ou atividade. Os alunos poderão participar de eventos em qualquer

outra Instituição de reconhecida competência e os certificados emitidos serão aceitos pelo

curso de Ciências Biológicas, para efeito de registro acadêmico, desde que cumpridas as

exigências próprias do evento.

O controle das atividades complementares ficará a cargo dos Coordenadores de

Curso e de Estágio Curricular e será feito através de formulário individual (ANEXO IV) que

ficará arquivado na pasta de cada aluno. Os critérios são definidos e aprovados em Normas

Específicas do Colegiado do Curso.

13 METODOLOGIA

As metodologias utilizadas no curso abrangem aulas expositivas, expositivo-

dialogadas, aulas práticas em laboratório, aulas de campo, atividades de pesquisa, visitas

técnicas e ações em espaços formais e não-formais de ensino.

Page 24: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

23

Com o advento tecnológico no âmbito das universidades, cabe destacar a

importância da disponibilização de recursos e materiais didáticos em formato digital, o que

facilita o acesso ao conhecimento e proporciona a dinamização do processo de

aprendizagem. A Universidade Federal do Maranhão vem acompanhando esse processo de

renovação e com o Sistema Integrado de Gestão Acadêmica/SIGA busca atender a essas

novas demandas. O SIGA engloba os setores de recursos humanos, de gestão institucional

e acadêmica. O Curso de Ciências Biológicas disponibiliza via SIGA informações gerais sobre

o curso, ementas, planejamentos de atividades das disciplinas, recursos didáticos a serem

utilizados em aula (textos, vídeos, fóruns, chats e outras ferramentas tecnológicas), registro

de frequências e notas, entre outras funcionalidades.

14 IMPLANTAÇÃO DO CURRÍCULO

O Curso de Ciências Biológicas existia na sua forma conjugada (Bacharelado e

Licenciatura) até o ano de 2010. Por exigência do MEC, no ano de 2011, houve o

desmembramento das modalidades, de modo que foi elaborado o Projeto Político

Pedagógico do bacharelado, tendo sido ofertadas somente vagas para esta modalidade no

ano de 2011. No segundo semestre de 2012 foram, pela primeira vez, oferecidas vagas

para o Curso de Licenciatura. A partir de então, serão oferecidas 46 vagas para o curso de

Bacharelado no primeiro semestre, enquanto serão oferecidas 46 vagas para a Licenciatura

no segundo semestre de cada ano letivo.

15 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

De acordo com a resolução nº1 de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional de

Avaliação da Educação Superior (CONAES), a qual normatiza o Núcleo Docente Estruturante

(NDE), foi estabelecida a composição de 5 membros docentes pertencentes ao corpo

docente do curso, todos com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação

strictu-sensu, com regime de trabalho integral.

16 ARTICULAÇÃO DA GRADUAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO

16.1 Graduação

16.1.1 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência é vinculado à CAPES e

tem por objetivo antecipar o vínculo entre os futuros mestres e as salas de aula da rede

pública. Com essa iniciativa, o Pibid faz uma articulação entre a educação superior (por

meio das licenciaturas), a escola e os sistemas estaduais e municipais. A intenção do

programa é unir as secretarias estaduais e municipais de educação e as universidades

públicas, a favor da melhoria do ensino nas escolas públicas em que o Índice de

Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) esteja abaixo da média nacional, de 4,4. Entre

Page 25: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

24

as propostas do Pibid está o incentivo à carreira do magistério nas áreas da educação básica

com maior carência de professores com formação específica: ciência e matemática de

quinta a oitava séries do ensino fundamental, e física, química, biologia e matemática para

o ensino médio. Atualmente, participam do Pibid 195 Instituições de Educação Superior de

todo o país que desenvolvem 288 projetos de iniciação à docência em aproximadamente 4

mil escolas públicas de educação básica.

O subprojeto Biologia foi iniciado em abril de 2010, tendo como objetivos

desenvolver metodologias nas aulas de biologia e no espaço escolar como um todo por meio

de atividades e projetos para assim trabalhar os conteúdos de forma a facilitar e motivar o

aprendizado dos alunos, e instigar nos futuros professores, inovações na maneira de dar

aula e de atuar na escola. Assim, já realizou trabalhos algumas escolas da rede pública do

município de São Luis, sendo no C E. Gonçalves Dias entre os anos de 2010 e 2011, e

atualmente atua no C. E. Y Bacanga, no bairro Anjo da Guarda desde 2010 e no C. E.

Almirante Tamandaré, localizado no conjunto Cohab Anil desde 2012. O subprojeto biologia

atualmente conta com 20 alunos bolsistas, 3 alunos voluntários, 2 supervisores , os quais

são professores de biologia das escolas públicas parceiras e um coordenador, o qual é

professor do departamento de biologia, tem pós graduação em educação e é responsável

pelas disciplinas de licenciatura no departamento.

16.1.2 Programa de Educação Tutorial – PET SESU/MEC

O Programa de Educação Tutorial gerido pela Secretaria de Ensino Superior do MEC

(conforme Lei n° 11.180 de 23 de setembro de 2005 e nas Portarias/MEC 3.385 de 29 de

setembro de 2005; 1.632 de 25 de setembro de 2006; 1.046 de 07 de novembro de 2007,

591 de 18 de junho de 2009 e 976 de 27 de julho de 2010) foi implantado no Curso de

Ciências Biológicas desta Universidade, em 1988 e, desde então, tem contribuído

significativamente para melhoria da graduação.

O Programa é desenvolvido por grupos de estudantes bolsistas (12), com tutoria

de um docente, organizados a partir de cursos de graduação das Instituições de Ensino

Superior do país, orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão e tem por objetivos:

- Desenvolver atividades acadêmicas em padrões de qualidade de excelência,

mediante grupos de aprendizagem tutorial de natureza coletiva e interdisciplinar.

- Contribuir para a elevação da qualidade da formação acadêmica dos alunos de

graduação.

- Estimular a formação de profissionais e docentes de elevada qualificação técnica,

científica, tecnológica e acadêmica.

- Formular novas estratégias de desenvolvimento e modernização do ensino superior

no país.

- Estimular o espírito crítico, bem como a atuação profissional pautada pela ética,

pela cidadania e pela função social da educação superior.

Page 26: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

25

Nestes 25 anos de funcionamento, o Programa teve a participação de sete tutores,

todos professores doutores do Departamento de Biologia, sendo que a Tutora atual fez

parte da primeira turma do PET-Biologia-UFMA. O Programa é vinculado à Coordenadoria do

Curso de Ciências Biológicas.

Em pesquisa realizada pela Coordenadoria do Curso no ano de 2000, observou-se

que do total de egressos formados em 18 anos, 35% cursaram ou estavam cursando a Pós-

graduação. Atualmente, dentre os egressos que participaram do Programa, o percentual

subiu de 35% para 75%, o que comprova o papel do programa no curso, incentivando a

formação de futuros pesquisadores.

Outro efeito positivo notado após a implantação do PET foi a diminuição do tempo

médio de integralização curricular e da evasão escolar

16.1.3 Ciclo de Estudos Biológicos

Em 1986, visando reunir biólogos, alunos e profissionais da área de Biologia e áreas

afins, surgiu a idéia da realização do Ciclo de Estudos Biológicos, uma semana de encontro

objetivando a discussão de temas e trabalhos ligados à Biologia e a criação de um espaço

para divulgação dos trabalhos de pesquisa realizados por professores e alunos.

Com o decorrer dessas realizações, a Coordenadoria do Curso, o Departamento de

Biologia, o diretório Acadêmico e o PET, têm se aprimorado e maneira que a cada ano o

encontro seja melhor, buscando o crescimento da clientela que vem se expandindo ano a

ano, com a participação de professores e alunos do Ensino Fundamental e Médio da rede

pública e particular, além de outros cursos e outras Universidades.

Até o momento foram realizados 14 Ciclos de Estudos Biológicos e um EMBIO

(Encontro Maranhense de Biologia), que reuniu os cursos de Biologia da UFMA, da

Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e do Centro de Estudos Universitários do

Maranhão (CEUMA).

16.2 Pós-Graduação

O Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Conservação, vinculado ao

departamento de Biologia, teve início em 2004 e praticamente todo o corpo docente do

Programa está ligado ao ensino de graduação em Ciências Biológicas e de Química,

ministrando aulas e orientando alunos de iniciação científica.

Durante o ano de 2005, o Mestrado deu seguimento, de forma sistemática, à

aproximação com a graduação, pois no caso de uma Universidade como esta, carente de

recursos de toda ordem, tal integração é essencial para o próprio cumprimento do principal

objetivo da pós-graduação que é o de "qualificar profissionais para exercer atividades de

ensino e pesquisa na área de Ciências Biológicas, visando responder questões ligadas à

Biodiversidade e Conservação, seja na vida acadêmica, seja em órgãos governamentais ou

Page 27: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

26

da sociedade civil". Para tanto, ainda em cumprimento aos objetivos regimentais, o

programa de pós-graduação vem atuando junto aos cursos de graduação da Universidade

de maneira a "criar mecanismos de articulação entre a pós-graduação e a graduação,

visando a melhoria da produção científica e das atividades de docência."

Os Laboratórios de Pesquisa do Departamento de Biologia, associados ao mestrado,

acolhem um número significativo de graduandos em atividades de pesquisa, estejam eles

vinculados a programas de bolsas como PIBIC (CNPq) e PET (SESU-MEC), ou não. Além

disso, os alunos são estimulados a participar, como ouvintes, em atividades dos laboratórios

de pesquisa e das disciplinas oferecidas pelo mestrado, bem como em eventos como

palestras e conferências ministradas por professores do curso e por pesquisadores de

expressão convidados pelo Programa.

No ano de 2006, os alunos do Programa de Mestrado iniciaram uma participação

efetiva nos seminários semanais promovidos pelo PET-Biologia e aberto a todos os alunos e

professores, ministrando palestras sobre temas relacionados à suas respectivas áreas de

pesquisa. Esta parceria promovida pelos próprios alunos tem estreitado significativamente o

relacionamento entre os alunos de graduação e os de pós-graduação.

17 AVALIAÇÃO

17.1 Avaliação do curso

Nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/1996, os

cursos são submetidos de forma periódica à avaliação para fins de credenciamento e

recredenciamento, do reconhecimento e da renovação do reconhecimento (Decreto nº

5.773/2006, Decreto do executivo de 09/05/2006).

Por definição, qualquer Projeto Pedagógico deve contemplar mecanismos de

acompanhamento das atividades de seus discentes e docentes como forma de avaliar o

currículo em movimento para que os objetivos propostos sejam devidamente contemplados

e analisados no decorrer das atividades. A avaliação, bem como o acompanhamento das

disciplinas e dos professores, será feita pelo NDE que fará os encaminhamentos

necessários. Os alunos do Curso de Ciências Biológicas serão avaliados periodicamente pelo

ENADE, cujos resultados servirão de subsídio para o NDE elaborar políticas de correção

onde for necessário.

17.2 Sistema de avaliação do projeto pedagógico

O acompanhamento dos egressos do curso também será de responsabilidade do NDE

com a finalidade de determinar se os objetivos do curso estão sendo cumpridos e se os

alunos estão tendo percursos conforme preconizado no Projeto Pedagógico. São aspectos

importantes como alvo de avaliação: 1) perspectivas pedagógicas que vêm sendo

Page 28: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

27

desenvolvidas nas disciplinas e nos estágios supervisionados da Licenciatura; 2) áreas e

temas que vêm sendo priorizados pelos Trabalhos de Conclusão de Curso/Monografia; 3)

modos como as Práticas Pedagógicas como Componente Curricular têm sido executadas nas

disciplinas com carga-horária prevista para tal atividade; 4) projetos de extensão que os

acadêmicos estão envolvidos para integralização curricular; 5) planos de ensino das

disciplinas e suas relações com o Projeto Pedagógico do Curso, com as ementas e

programas definidos no mesmo; 5) número de títulos disponíveis na biblioteca em relação

aqueles listados no ementário das disciplinas; 6) vistoria dos laboratórios, instalações

específicas, equipamentos e materiais necessários à realização das atividades acadêmicas

do curso quanto ao seu funcionamento, em quantidade e qualidade adequadamente

coerentes e compatíveis com a proposta curricular; 7) aplicação de questionários aos corpos

docente e discente, bem como de outros mecanismos de autoavaliação do curso; além de

outros assuntos de caráter avaliativo que se julgue necessário. Além disso, a avaliação

levará em consideração o Plano de Avaliação Institucional presente no Plano de

Desenvolvimento Institucional/PDI 2012/2016, que se encontra em implantação na UFMA.

17.3 AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM

Os estudantes serão avaliados segundo as normas estabelecidas na Resolução

CONSEPE 90/99.

18 INFRAESTRUTURA

18.1 Instalações

O prédio principal do Departamento de Biologia da UFMA está atualmente sendo

reconstruído, com previsão de conclusão 2014. As aulas teóricas do Curso de Ciências

Biológicas estão sendo ministradas no Centro Pedagógico Paulo Freire. O Departamento de

Biologia está funcionando em antigas salas de aula adaptadas e equipadas para o

funcionamento dos laboratórios de Genética, Zoologia de Vertebrados/Ecologia, Entomologia

e laboratório de Ensino de Ciências e Biologia, tendo ainda dois laboratórios para as aulas

práticas. No espaço físico do Departamento de Biologia existem 01 elevador destinado ao

uso de pessoas com necessidades especiais, cinco banheiros: 02 masculinos, 02 femininos e

01 para pessoas com necessidades especiais.

Há ainda o prédio do Meliponário, o qual também inclui provisoriamente o laboratório

de Botânica e, duas salas em anexo, nas quais funcionam o laboratório de Zoologia de

Invertebrados e a Bionet.

A secretaria do Curso de Ciências Biológicas funciona no Centro Pedagógico Paulo

Freire, enquanto a secretaria do Departamento funciona provisoriamente em uma sala

cedida do Núcleo Imunologia Básica.

Page 29: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

28

O novo prédio onde funcionará o Departamento de Biologia e Curso de Ciências

Biológicas contará com um piso térreo e dois andares superiores, onde funcionarão os

laboratórios de pesquisa e setor administrativo.

Atualmente, em fase provisória, o DEBIO e o Curso de Ciências Biológicas contam

com:

Setor Administrativo

1 sala de chefia e secretaria do departamento

1 sala da coordenadoria de curso de pós-graduação e sala da coordenadoria de curso de

graduação

Laboratórios para aulas práticas

Dois laboratórios com capacidade para 20 alunos cada

Laboratório de Genética

2 salas de professores

2 laboratórios para experimentação biológica

1 sala de cultura de células

1 sala de extração de DNA

1 sala para experimentação em Biologia molecular

1 sala de microscopia

1 sala de lavagem e esterilização de material

1 sala para tratamento de animais

1 almoxarifado

Laboratório de Zoologia de Invertebrados

1 sala de professores

sala da coleção de invertebrados

Laboratório de Entomologia

1 sala de estagiários

1 laboratório

2 salas de professores

1 sala de coleção entomológica

Laboratório de Zoologia de Vertebrados/Ecologia

1 sala de experimentação

1 laboratório

1 sala da coleção zoológica

1 sala para análise de material

2 salas de professores

Anexo de Zoologia de Vertebrados contendo:

área externa com tanques para experimentação com girinos

Page 30: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

29

Laboratório de Ensino de Ciências e Biologia

coleção de Materiais didáticos

Biblioteca de Livros didáticos de Ciências e Biologia

Sala do PIBID

Laboratório de Ecologia e Sistemática de Polinizadores (LESP)

03 salas de professores

01 sala para funcionamento provisório do Herbário

01 sala do PET

01 Laboratório para montagem e identificação de vespas e borboletas e para análise

polínica

01 coleção de vespas e borboletas

1 sala para experimentação controlada com girinos

O Depto de Biologia conta ainda, com uma base de pesquisa na Ilha do Cajual

(Alcântara, MA), uma base de observação de aves migratórias, localizada na praia de

Panaquatira, município de São José de Ribamar, e um laboratório de exposição de animais

aquáticos “Orla Viva”, localizado na Praia do Araçagy, Município da Raposa, MA.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

As Diretrizes Curriculares para Formação de Professores da Educação Básica e os Impactos

nos Atuais Cursos de Licenciatura. Eduardo A. Terrazzan, UFSM. I Jornada da Licenciatura

em Ciências Biológicas da UFSC, Fevereiro de 2003 - TEXTOS DA MESA REDONDA

BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Anísio Teixeira. Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): fundamentação teórico-

metodológica. Brasília: MEC/INEP, 2005.

BRASIL (1997) Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

apresentação dos temas transversais: ética. Brasília: MEC/SEF.

BRASIL (1997) Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

apresentação dos temas transversais: meio ambiente. Brasília: MEC/SEF.

Caminhos da Prática de Ensino em Biologia e Ciências na UFSM, UFRGS e UFSC. Eunice Aita

Isaia Kindel, UFRGS. I Jornada da Licenciatura em Ciências Biológicas da UFSC, Fevereiro de

2003 - TEXTOS DA MESA REDONDA

Decreto 5.773/2006 (decreto do executivo) 09/05/2006 que dispõe sobre o exercício das

funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos

superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5773.htm

Desnaturalizando práticas de ensino em biologia. Leandro Belinaso Guimarães, UFSC. I

Jornada da Licenciatura em Ciências Biológicas da UFSC, Fevereiro de 2003 - TEXTOS DA

MESA REDONDA

Page 31: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

30

Grade Curricular do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Maringá.

Disponível em: www.uem.br/main.php?id=20

Grade Curricular do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual Paulista Júlio

Mesquita Filho (UNESP), Campus de Rio Claro. Disponível em:

http://www.rc.unesp.br/ib/grad/manual

Histórico das Diretrizes curriculares dos cursos de graduação:

http://www.mec.gov.br/Sesu/diretriz.shtm#diretrizes

Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a

Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação. Perspectivas

sociológicas. Lisboa: Dom Quixote, 1993. 206p.

Plano Pedagógico da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disponível em:

http://prq.ufc.br/cursos/ciencias_biologicas

Parecer CNE 1301/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciências

Biológicas: http://www.mec.gov.br/sesu/ftp/pareceres/130101 Biologicas.doc

Parecer CNE 213/2003 - Consulta sobre a Resolução CNE/CP 1 que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível

superior, curso de licenciatura, de graduação plena, e a Resolução CNE/CP 2, que institui a

duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de

professores da educação básica em nível superior

Parecer CNE 109/2002 - Consulta sobre aplicação da Resolução de carga horária para os

cursos de Formação de Professores. http://www.mec.gov.br/cne/pdf/CES0109.pdf

Parecer CNE 9/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena:

http://www.mec.gov.br/sesu/ftp/pareceres/00901formprof.doc

Parecer CNE 28/2001 - Duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena:

http://www.mec.gov.br/sesu/ftp/pareceres/02801formprof.doc

Parecer Homologado CNE/CES nº 8/2007 (publicado no DOU em 13/06/2007)

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pces008_07.pdf

Projeto Pedagógico da Universidade de Campinas – UNICAMP. Disponível em:

www.prg.unicamp.br/ccg/pdf/Proj_Pedag_Ciencias_Biologicas.pdf

Projeto Pedagógico da Universidade Católica de Brasília (UCB). Disponível em

www.ucb.br/biologia/apresentacao.htm

Projeto Pedagógico da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Projeto Pedagógico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Disponível em

http://www.cienciasbiologicas.ufsc.br/reforma.htm

Resolução CNE 7/2002 - Estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Ciências

Biológicas: http://www.mec.gov.br/sesu/ftp/resolucao/0702CiencBiologicas.doc

Page 32: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

31

Resolução CNE 1/2002 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de

Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

plena: http://www.mec.gov.br/sesu/ftp/resolucao/0102formprof.doc

Resolução CNE 2/2002 - Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura,

graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior:

http://www.mec.gov.br/cne/pdf/CP022002.pdf

Resolução 001/Cun/2000, da Universidade Federal de Santa Catarina - Dispõe sobre os

princípios para o funcionamento dos cursos de formação de professores oferecidos pela

UFSC:

http://notes.ufsc.br/aplic/RESOCONS.NSF/eab68f213e7101c80325638c005e9041/d922df24

301c9114042568cc004789e1?OpenDocument&Highlight=2,001%2FCUn%2F2000

Resolução 005/CEG/2000, da Universidade Federal de Santa Catarina - Normas para a

estrutura curricular e acadêmica dos cursos de licenciatura da UFSC:

http://notes.ufsc.br/aplic/RESOCONS.NSF/eab68f213e7101c80325638c005e9041/79f54400

0c22a5ec04256970005e0e8c?OpenDocument&Highlight=2,001%2FCUn%2F2000 Resolução CNE nº 1 de 17 de junho de 2004 – Institui as diretrizes curriculares nacionais

para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-

brasileira e africana.

Resolução CNE/CES nº 2 de 18/06/2007 (publicado no DOU em 19/06/2007)

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf

Resolução CFBio Nº 213, DE 20 DE MARÇO DE 2010.

http://www.crbio04.gov.br/images/stories/fruit/res2.pdf

Resolução CFBio Nº 300, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2012.

http://www.cfbio.gov.br/resolucoes-cfbio/144-resolucao-no-300-de-7-de-dezembro-de2012

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 15 DE JUNHO DE 2012 (*) Estabelece as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Ambiental.

ZABALA, A.; ARNAU LAIA. 11 ideas clave como aprender y enseñar competencias.

Barcelona: Editorial Grao, 2008.

Page 33: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

32

ANEXO I – EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA MATRIZ CURRICULAR

1- EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Bioestatística. 60 h. Depto. de Biologia.- Teoria da amostragem. Coleta de dados, consolidação.

Medidas de tendência central e dispersão. Delineamento experimental. Testes de hipóteses.

Tipos de erros (I e II). Nível de significância. Tipos de testes (paramétricos e não

paramétricos). Testes X2, t de student, ANOVA com um e dois fatores, Correlação e

regressão.

Bibliografia Básica

BERQUO, E.S.; SOUZA, J.M. e GOTLIEB, S.L. 2001. Bioestatística, Editora EPU, São Paulo

350 p.

VIEIRA, S. 2001. Introdução à Bioestatística. Editora Campus, Rio de Janeiro, 350 p.

VIEIRA, S. 2003. Bioestástica: Tópicos Avançados. Editora Campus, Rio de Janeiro, 350 p

Bibliografia Complementar

BEIGUELMAN, Bernardo. Curso prático de bioestatística. 5. ed. rev. Ribeirão Preto:

FUNPEC ED, 2002. 272 p.

CALLEGARI-JACQUES, S. M. 2003. Bioestatística: Princípios e aplicações ARTMED.Porto

Alegre, RS

FONTELLES, Mauro José. Bioestatística aplicada à pesquisa experimental. São Paulo:

Livraria da Física, 2012. 420 p. ISBN: 9788578611378.

PAGANO, M. & GAUVREAU, K. 2006, 2004.. Princípios de Bioestatística. Ed. Pioneira. 522 p

Biofísica. 60 h. Depto. de Ciências Fisiológicas - Biofísica celular: Membranas biológicas e

introdução a transdução de sinal celular. Fotoradiobiologia: efeitos biológicos, higiene e

aplicações das radiações em biologia. Biofísica Instrumental: Biofísica da água,

tensiometria, pH- metria, soluções tampão, diálise, Espectrofotometria, fluorimetria,

cromatografia e eletroforese.

Bibliografia Básica

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 387 p.

HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2003. 400 p.

RODAS DURAN, José Enrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2003. 318 p.

Bibliografia Complementar

Page 34: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

33

COTTERILL, Rodney M.J. Biophysics: an introduction. Chichester: John Wiley, 2002. 395.

HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1996. 391 p.

MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofísica essencial. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 196 p. ISBN: 9788527719711

MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Curso de biofísica. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 241 p.

Biologia Celular e Histologia. 90h. Depto. de Ciências Morfológicas - Técnicas de estudo da

célula. Evolução da célula procarionte e eucarionte. Membrana celular: organização

molecular, modelos de membranas, permeabilidade e transporte celular, síntese de

membranas. Diferenciação da membrana e comunicação intercelular. Geração de energia:

cloroplastos e mitocôndrias. Citoesqueleto e mobilidade celular. Compartimentos celulares e

transporte (célula animal e vegetal). Núcleo interfásico e divisão celular. Vírus, viróide e

prion. Tecido animal e vegetal: diferenças, composição, tipos de tecidos. Adaptações e

anexos.

Bibliografia Básica

CHANDAR, Nalini; VISELLI, Susan. Biologia celular e molecular ilustrada. Porto Alegre:

Artmed, 2011. 236 p. ISBN: 9788536324449.

CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008. 371 p. ISBN: 9788527707770.

JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 524p.

KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. Barueri:

Manole, 2005. 786 p. ISBN: 8520415938.

Bibliografia Complementar

DE ROBERTIS, Eduardo M. F; HIB, José. De Robertis biologia celular e molecular. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 413 p. ISBN: 9788527708593.

GARTNER, Leslie P. Atlas colorido de histologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010. 435 p.

GITIRANA, Lycia de Brito. Histologia: conceito básico dos tecidos. 2. ed. São Paulo:

Atheneu, 2007. 307 p.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 225p.

LEBOFFE, Michael J. Atlas fotografico de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005. 220.

Page 35: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

34

Biologia de Desenvolvimento. 90 h. Depto. de Biologia - História e conceitos básicos. Herança

Genética. Ovogênese. Espermatogênese. Fecundação. Clivagem. Gastrulação. Anexos

embrionários Neurulação e Ectoderma. Mesoderma e Endoderma. Especificação do destino

celular e os eixos embrionários.

Bibliografia Básica

GARCIA, Sonia Maria Lauer de. Embriologia. 2.ED. Porto Alegre: Artmed, 2003. 416.

MAIA, D. G. 2000. Embriolgia Humana. Atheneu, São Paulo, SP. 115p.

MELLO, R. A. 1989. Embriologia Comparada e Humana. Atheneu, Rio de Janeiro, RJ.

294p.

Bibliografia Complementar

GARCIA, Sônia M. Lauer de; GARCÍA FERNÁNDEZ, Cassimiro (Org). Embriologia. 3. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2012. 651 p. ISBN: 9788536326326027

MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

365 p.

ROMERO, M.E. C.; SALCEDO, P. G. H.; DORADO, A. M; & ORTIZ, P. G. T. 2005.

Embriologia: Biologia do Desenvolvimento. Iátria, São Paulo, SP. 190p.

WOLPERT, L. R.; Beddington, R.; Brockes, J.; Lawrence, P. & Meyerowitz, E. 2000.

Princípios de Biologia do Desenvolvimento. Ed. Artmed, Porto Alegre.

Biologia Molecular. 60 h. Depto. de Biologia - Estrutura, forma e informação das macro-

moléculas; Tecnologia do DNA recombinante; Técnicas avançadas de biologia molecular.

Aplicações da biologia molecular na genética animal, vegetal, de microorganismos e

humana.

Bibliografia Básica

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

1268 p. ISBN: 9788536320663.

DE ROBERTIS, Eduardo M. F; HIB, Jose. De robertis bases da biologia celular e molecular.

4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 389 p.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 364 p. ISBN: 9788527720786.

KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. Barueri:

Manole, 2005. 786 p. ISBN: 8520415938.

Bibliografia Complementar

COX, Michael M.; Doudna Jennifer A.; O'donnell Michael; DOUDNA, Jennifer A;

O'DONNELL, Michael. Biologia molecular: princípios e técnicas. Porto Alegre: Artmed, 2012.

914 p. ISBN: 9788536327402.

Page 36: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

35

FARAH, Solange Bento. Dna: segredos e mistérios. 2. ed. São Paulo: Sarviers, 2007. 538 p.

MICKLOS, David A; FREYER, GREG A; CROTTY, DAVID A. A ciencia do dna. 2 ED. Porto

Alegre: Artmed, 2005. 575.

WATSON, James D. Dna: o segredo da vida. Sao Paulo: Companhia das Letras, 2005.

470.

WATSON, James D. Biologia molecular do gene. Porto Alegre: Artmed, 2006. 728 p.

Biologia Parasitária. 60 h. Depto. de Biologia - Origem do parasitismo. Relação parasita

hospedeiro. Filogenia e sistemática de grupos de interesse na parasitologia. Vetores.

Reservatórios. Distribuição geográfica e expansão das infecções parasitárias. Principais

doenças parasitárias do estado do Maranhão.

Bibliografia Básica

Neves, D.P. 2011. Parasitologia Humana (orgs.). 12ªed. São Paulo: Atheneu,

Pessoa, S.B & Martins, A.V. (orgs.). 1988. Parasitologia Médica. 12ªed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan,

Rey, L. 2008. Parasitologia. 4ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 930pág

Bibliografia Complementar

AMATO NETO, Vicente et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008. 434 p. ISBN: 9788535228045

Forattini, O.P. 2002. Culidologia Médico. São Paulo: EDUSP. Fundação Oswaldo Cruz.

Marcondes, C.B. 2005. Entomologia Médica e Veterinária. São Paulo: Atheneu.

REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010. 391 p. ISBN: 9788527715805.

Rangel, E.F & Laison, R. (orgs.). 2003. Flebotomíneos do Brasil. Rio de Janeiro:

Bioquímica. 90 h. Depto.. de Ciências Fisiológicas - Estudo dos carboidratos e lipídios. Estudo dos

aminoácidos e proteínas,. Estudo dos ácidos nucléicos, relação destes com a síntese

protéica. Estudo das enzimas e das reações enzimáticas. Estudo dos princípios

bioenergéticos, metabolismo e vias metabólicas. Bioquímica da membrana celular,

transportes através da membrana. Estudo de hormônios e pigmentos respiratórios. Estudo

químico das imunoglobulinas.

Bibliografia Básica

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 752p.

CHAMPE, Pamela C. Bioquimica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 519 p.

Page 37: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

36

LEHNINGER, Albert Lester; DAVID, L. Nelson; COX, Michael M. Lehninger principios de

bioquimica. 4. e.d. São Paulo: Atheneu, 2005. 718p.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007,2011. 386p. ISBN: 9788527712842.

Bibliografia Complementar

BAYNES, John W; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. 3. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010. 653 p. ISBN: 9788535235616.

BERG, Jeremy M; TYMOCZKO, John L; LUBERT, Stryer. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 1114 p. ISBN: 9788527713696.

HARVEY, Richard A; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,

2012. 520 p. ISBN: 9788536326252

VOET, Donald; VOET, JUDITH G. Bioquimica. 3. ED. Porto Alegre: Artmed, 2006. 1616.

Didática. 60h. Depto. de Educação.- Configuração histórica da área da Didática. Atividades de

ensino como prática político-social e formativa do professor. Ensino-aprendizagem e

questões político-pedagógicas e sociais da educação escolar. Concepção de conhecimento,

de aprendizagem e as teorias pedagógicas. Organização do processo ensino-aprendizagem

e o projeto pedagógico na escola. Modalidades de planejamento para a mediação

pedagógica e sua relação com especificidade no campo de conhecimento do ensino de

Biologia, Física e Química.

Bibliografia Básica

CARLOS, FREITAS LUIZ. Critica da organizacao do trabalho pedagogico e da didatica. 3.ED.

Campinas Papirus: EDITORA, 2000. 288.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 261 p. (Coleção Magistério 2º

grau. Série Formação do Professor)

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 44. ed.

Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2013. 143 p. ISBN: 9788577531639.

MARTINS, Jose do Prado. Didatica geral: Fundamentos, planejamento, metodologia,

avaliacao. 2.ED. Sao Paulo: Atlas, 1993. 231.

Bibliografia Complementar

ANDRE, MARLI ELIZA DALMAZO A.DE. Alternativas no ensino de didatica. 8 ED. Campinas:

Papirus, 2006. 143.

FREIRE, Paulo. Educação e atualidade brasileira. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 124 p.

ISBN: 9788524908279.

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação. 16. ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2013. 131

p. ISBN: 9788577531813.

Page 38: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

37

GASPARINI, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed. rev.

Campinas, SP: Autores Associados, 2009. 190 p.

SAVIANI, Nereide. Saber escolar, curriculo e didatica: problemas da unidade

conteudo/metodo no processo pedagogico. 5.ED. Campinas,Sp: Autores Associados, 2009.

199.

Ecologia de Sistemas. 60 h. Depto. de Biologia - Natureza dos ecossistemas. Fluxo de energia

nos ecossistemas. Ciclos bioquímicos e os ecossistemas. Biomas do Mundo. Ecossistemas do

Maranhão. Conceitos, princípios e aplicações da Ecologia com especial referência à

problemática ambiental.

Bibliografia Básica

DAJOZ, Roger. Principios de ecologia. 7 ED. Porto Alegre: Artmed, 2005. 519.

MARGALEF,R. 1982. Ecologia. Omega. Barcelona.

ODUM, E. 2010. Ecologia. Interamericana. Rio de Janeiro.

PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

252 p.

Bibliografia Complementar

BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a

ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p. ISBN: 9788536308845.

PIANKA, E.R. 2000. Evolutionary Ecology.6ª Ed. Harper & Row. New York.

RICKLEFS.R.E. 2003. A Economia da Natureza. 5ª Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.

STRAHLER, A. N. 1981. Geografia Física. Omega. Barcelona.

TOWNSEND, Colin R; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em ecologia. 3. ed.

Porto Alegre, Rs: Artmed, 2010. 576 p : il : Color ; 25 cm. ISBN: 9788536320649

Ecologia de Populações e Comunidades. 60 h. Depto. de Biologia - Processos evolutivos em

populações e comunidades. Introdução: métodos – recursos – nicho. Populações: dinâmica

– interações. Comunidades: diversidade – estrutura temporal e espacial. Fatores que

influenciam a estrutura das comunidades. Biogeografia da ilha.

Bibliografia Básica

BEGON, M., TOWNSEND, C. & HARPER, J. 2007. Ecologia: de Indivíduos a Ecossistemas. 4a

ed. Artmed, Porto Alegre, 740pp.

COX, C.Barry. Biogeografia: uma abordagem ecologica e evolucionaria. 7 ED.DO

ORIGINAL. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. 398.

ODUM, E. 2010. Ecologia. Interamericana. Rio de Janeiro.

Bibliografia Complementar

Page 39: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

38

GOTELLI, Nicholas J. A primer of ecology. 4 TH.ED. Sunderland: Sinauer Associates,

2008. 291.

KREBS, C.J. 1999. Ecological Methodology. 2a. ed. Addison-Welsey Edu.,Menlo Park, CA.

RICKLEFS.R.E. 2003. A Economia da Natureza. 5ª Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.

SMITH, Thomas M. Elements of ecology. 7 TH.ED. San Francisco: Benjamin Cumming,

2009. 649, 44.

-Artigos Científicos.

Educação Especial. 60h Dep. Educação II. Discussão sobre as bases da educação especial no

contexto da educação geral; destaque para a relação da sociedade com a

diferença/deficiência; em que consiste a educação especial, sua operacionalização nos

diversos níveis e modalidades de ensino. A escola e a política de inclusão; adaptações

curriculares e formação docente. As relações família/criança com deficiência; a questão da

sexualidade e do lazer.

Bibliografia Básica

_________. CORDE. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades

educativas especiais. 2ª ed. Brasília: CORDE, 1997.

BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Programa de capacitação de

recursos humanos do ensino fundamental. Educação Especial. Brasília:SEESP, 1998.

JANNUZZI, G.M. A educação do deficiente no Brasil. Dos primórdios do início do século XXI.

Campinas: Autores Associados, 2004.

MAZZOTTA, M. J.S. Educação Especial no Brasil. História e Políticas Públicas. São Paulo:

Cortez, 1996.

Bibliografia Complementar

_________. CEE. Resolução nº 291 de 12 de dezembro de 2002. Estabelece normas para a

educação especial na educação básica no sistema de ensino do Estado do Maranhão e dá

outras providências. São Luís:CEE, 2002.

CARVALHO, R.E. A nova LDB e a educação especial. RJ:WVA, 1997.

COSTA, Valdelúcia Alves da. Formação e Teoria Crítica da Escola de Frankfurt: trabalho,

educação, indivíduo com deficiência. EdUFF:Niterói, 2005.

MARANHÃO.CEE. Resolução nº 177/97. Estabelece normas para a Educação Especial no

sistema de ensino do Estado e dá outras providências. São Luís: CEE, 1997.

MARQUES, L. P. O professor de alunos com deficiência mental: concepção e prática

pedagógica. Editora UFJF, 2001.

Page 40: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

39

RAMOS, P. R. B. (org.). Os direitos fundamentais das pessoas portadoras de deficiência. São

Luís: Promotoria do Idoso e Deficiente, 2002.

SASSAKI, R. K. Inclusão. Construindo uma sociedade para todos. RJ:WVA, 1997.

WERNECK, C. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva RJ:WVA, 1997.

Estágio Supervisionado I -180 h. Depto de Biologia - Importância do estágio na formação do

licenciado. Análise das propostas oficiais para o ensino fundamental. Normas de legislação

de Estágio em curso de licenciatura. Observação e regência de aulas com elaboração e

implementação de sequência didática em escola pública de ensino fundamental. Elaboração

de roteiro e realização de entrevistas junto à comunidade escolar, contemplando aspectos

relativos às questões socioambientais, inclusão social e diversidade étnico-racial.

Acompanhamento de reuniões ligadas às atividades curriculares oficiais e extra-oficiais.

Confecção e aplicação de recursos didáticos para aulas de ciências teóricas e práticas.

Elaboração de relatório de caráter descritivo-reflexivo.

Estágio Supervisionado II -225 h. Depto de Biologia – Análise dos Parâmetros Curriculares

Nacionais de Biologia. Análise das propostas oficiais para o ensino médio. Atividades em

espaços não-formais de ensino. Observação da prática pedagógica. Elaboração, aplicação e

avaliação crítica de planos de ensino em escola de ensino médio por meio de regência de

classe. Confecção e aplicação de recursos didáticos para aulas de biologias teóricas e

práticas. Elaboração de relatório de caráter descritivo-reflexivo e de artigo de pesquisa com

coleta de dados na escola.

Evolução Orgânica. 60 h. Depto. de Biologia - História do pensamento evolutivo; a Teoria

Sintética da Evolução; hereditariedade e fontes de variação: mutação e recombinação

genética; migração. Modos de proteção da variabilidade genética; tipos de seleção; deriva

genética; processos de especiação e de adaptação; hibridização; evolução trans-específica;

evolução do homem.

Bibliografia Básica

Futuyma, Douglas (1992,2009). BIOLOGIA EVOLUTIVA, 2ª Edição, Sociedade Brasileira de

Genética, 613 pp.

Ridley, Mark (2006) EVOLUÇÃO, 3ª Edição, Trad. Henrique Ferreira, Luciane Passaglia, Rivo

Fischer. Artmed, Porto Alegre, 752 pp.

Scott Freeman & Jon C. Herron (2009) ANÁLISE EVOLUTIVA. 4ª.Edição, Trad. Maria Regina

.Borges-Osório, Rivo Fischer. Artmed, Porto Alegre, 831 pp.

Stearns, Stephen & Hoekstra, Rolf (2003) EVOLUÇÃO: UMA INTRODUÇÃO, Trad. Max Blum,

Atheneu Editora, São Paulo, 379 pp

Bibliografia Complementar

Page 41: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

40

Futuyma, Douglas (2003) EVOLUÇÃO, CIÊNCIA E SOCIEDADE – Livro On –Line disponível

gratuitamente pela Sociedade Brasileira de Genética (SBG) – www.sbg.org.br

Freire-Maia, N. (1988) TEORIA DA EVOLUÇÃO: DE DARWIN À TEORIA SINTÉTICA, EDUSP e

Editora Itatiaia LTDA, Belo Horizonte, 415 pp

Mayr, E. (1978) POPULAÇÕES, ESPÉCIES E EVOLUÇÃO, EDUSP e Companhia Editora

Nacional, São Paulo. 485 p.

Mettler, L. E. e T. G. Gregg (1973) GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO; trad.

Vencovsky, J. L., de Azevedo e G. Bandel. EDUSP e polígono, São Paulo. 261 p.

Shorrocks, B. (1980) A ORIGEM DA DIVERSIDADE. Trad. Morgante, J. e Otto, P. G., EDUSP

e T.A . Queiroz Editor, São Paulo. 181 p.

DAWKINS, Richard. A grande historia da evolução: na trilha dos nossos ancestrais. São

Paulo: Companhia das Letras, 2009. 759 p. ISBN: 9788535914412.

DAWKINS, Richard. O maior espetáculo da terra: as evidências da evolução. São Paulo:

Companhia das Letras, 2009. 438 p. ISBN: 9788535915723.

Filosofia da Ciência. 30h. Depto de Filosofia - Tipos de conhecimento, evolução histórica do

conhecimento científico. Conhecimento científico, método científico, grandes paradigmas da

ciência. A posição das ciências biológicas no universo das disciplinas científicas e a

especificidade de seus modelos explicativos e padrões metodológicos.

Bibliografia Básica

KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. 3 ed. São Paulo: Ed. Perspectiva S.

A., 1995

OLIVA, Alberto. Filosofia da ciência. 2. ed. 2008. 75 p.

POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Editora Cultrix, 1974.

Bibliografia Complementar

CHALMERES, A. F. O que é ciência afinal? 3 ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1999.

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995.

DARWIN, C. Origem das Espécies. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1985.

FEYERABEND, P. K. Contra o método. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora S.

A., 1997.

MONOD, J. O acaso e a necessidade. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1976.

Física. 60 h. Depto. de Física - Conceitos básicos de Física úteis em Biologia. Física da Radiação e

aplicações na Biologia e Medicina. Energia: Conceito, conservação e visão na natureza e no

corpo humano. Fenômenos ondulatórios: som e luz. Fluídos em sistemas biológicos.

Fenômenos elétricos. Termodinâmica: princípios e leis.

Bibliografia Básica

Page 42: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

41

OKUNO, E., CALDAS, I. L. E CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas.

Editora Harbra Ltda. São Paulo, 1982.

RAMALHO JR, F. Et. Al. Os fundamentos da física. Vols. 1 e 2. São Paulo: Editora

Moderna, 2009.

HALLIDAY, D. e RESNICK, R. Os fundamentos da física. vols. 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro:

LTC Editora, 2012.

Bibliografia Complementar

FERRANO, Nicolau G., PENTEADO, P. C. M., SOARES, P. A. De Toledo e TORRES, C. M. A.

Física: ciência e tecnologia. São Paulo: Editora Moderna, 2001.

CHIQUETTO, Marcos Jose. Aprendendo fisica. Sao Paulo: Scipione, 1996. 3 V.

DOCA, Ricardo Helou. Topicos de fisica. Sao Paulo: Saraiva, 2001. 3V.

FEYNMAN, Richard P. Fisica em seis licoes. 8 ED. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. 205.

Fisiologia Animal. 90 h. Depto. de Biologia - Interações ambientais e processos fisiológicos;

Oxigênio e Respiração Aquática e Aérea; Sangue e Circulação; Alimentação, Digestão e

Nutrição; Metabolismo energético; Temperatura e Regulação Térmica; Regulação Osmótica

nos ambientes aquáticos e terrestres; Excreção; Movimento e Locomoção; Sistemas de

Controle Hormonal e Hormônios; Órgãos dos Sentidos e Informação.

Bibliografia Básica

HILL, Richard W; WYSE, Gordon A; ANDERSON, Margaret. Fisiologia animal. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2012. 894 p. ISBN: 9788536326108.

MOYES, C.D. & SCHULTE, P.M., 2012. Princípios de Fisiologia Animal, 2 edição., Artmed,792

p.

RANDALL, David J; BURGGREN, Warren; FRENCH, Kathleen. Eckert fisiologia animal:

mecanismos e adaptações. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 729 p. ISBN:

9788527705943.

SCHIMIDT - NIELSEN, K. 2011. Fisiologia Animal: adaptação e meio ambiente. 5° ed.,

Cambridge University Press, 611p.

Bibliografia Complementar

CARVALHO, ANA FONTENELE URANO. Laboratorio em fisiologia animal. Fortaleza:

Edicoes Ufc, 2010. 132.

CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procópio. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011. 857 p. ISBN: 9788527715591.

FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. 7. ed. Barueri: Manoele, 2007. 726 p. ISBN:

9788520414736.

Humana. 4° Ed. Interamericana, 619 p.

JACOB, S.W., FRANCONE, C.A., LOSSOW, W.J. 1980. Anatomia e Fisiologia

Page 43: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

42

SCHIMIDT - NIELSEN, K. 1988. Fisiologia Animal. São Paulo: Edgard Blucher. 139 p.

Fisiologia Vegetal. 90 h. Depto. de Biologia - Sementes e Germinação. Relações hídricas:

Absorção e transporte de água. Crescimento e Desenvolvimento de plantas: fito-hormônios.

Nutrição Mineral: Absorção e transporte de íons. Fotossíntese e translocação de solutos

orgânicos. Respiração. Morfogênese. Movimentos em plantas: tropismos e nastismos.

Reprodução em plantas superiores. Senescência.

Bibliografia Básica

Taiz L. & Zeiger, E. 2004/2009/2013. Fisiologia Vegetal. Ed Artmed S.A. Porto Alegre.

R.G.S.

KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008. 431p. ISBN: 9788527714457.

Larcher, W. Ecofisiologia Vegetal. 2004. Ed. Rima Artes e Textos. São Carlos, SP.

Bibliografia Complementar

FERRI, Mario Guimaraes. Fisiologia vegetal. São Paulo: Epu, 1979. v 1.

HOPKINS, William G. Introduction to plant physiology. 4 TH.ED. New Jersey: John

Wiley, 2008. 503.

MARENCO, Ricardo A; LOPES, Nei Fernandes. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração,

relações hídricas e nutrição mineral. 3. ed. Viçosa: UFV, 2009. 486 p. ISBN:

9788572693592.

PRADO, Carlos Henrique B. de; CASALI, Carlos A. Fisiologia vegetal: práticas em relações

hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. São Paulo: Manole, 2006. 448 p. ISBN:

9788520415535.

Fundamentos de Ecologia e Evolução. 45 h. Depto. de Biologia - Objetivos da ecologia, níveis

de organização. Estrutura Populacional. Fatores climáticos. Interações Intraespecíficas e

interespecíficas. Princípios Básicos da Genética Mendeliana. Teoria Sintética da Evolução.

Bibliografia Básica

DAJOZ, Roger. Principios de ecologia. 7 ED. Porto Alegre: Artmed, 2005. 519.

Futuyma, Douglas (1992,2009). BIOLOGIA EVOLUTIVA, 2ª Edição, Sociedade Brasileira de

Genética, 613 pp.

RICKLEFS.R.E. 2003. A Economia da Natureza. 5ª Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.

Ridley, Mark (2006) EVOLUÇÃO, 3ª Edição, Trad. Henrique Ferreira, Luciane Passaglia, Rivo

Fischer. Artmed, Porto Alegre, 752 pp.

Bibliografia Complementar

Page 44: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

43

BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a

ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p. ISBN: 9788536308845.

Freire-Maia, N. (1988) TEORIA DA EVOLUÇÃO: DE DARWIN À TEORIA SINTÉTICA, EDUSP e

Editora Itatiaia LTDA, Belo Horizonte, 415 pp

Mettler, L. E. e T. G. Gregg (1973) GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO; trad.

Vencovsky, J. L., de Azevedo e G. Bandel. EDUSP e polígono, São Paulo. 261 p.

ODUM, E. 2010. Ecologia. Interamericana. Rio de Janeiro.

Fundamentos de Geologia. 60 h. Depto. de Oceanografia e Limnologia - O universo: natureza e

origem. Como se formou o planeta Terra. Estrutura do planeta Terra, o ciclo dinâmico das

rochas e tipos de rochas. Vulcanismo e plutonismo; espirogênese e abalos sísmicos. Rochas

Sedimentares, bacias sedimentares e sistemas deposicionais. Ciclo da água na atmosfera e

litosfera, dissolução, transporte e precipitação de minerais e o processo de diagênese das

rochas. Estratigrafia, estruturas sedimentares e reconstituição paleoambiental. Geologia do

Brasil e do Maranhão.

Bibliografia Básica

JORDAN, T. H.; PRESS, F; SIEVER, R.; GROETZINGER, J. 2006. Para entender a

terra.Artmed, 656p.

LEINZ, Victor; AMARAL, Sérgio Estanistau do. Geologia geral. 14.ed. São Paulo: Nacional,

2001. 399p.

McALESTER, L.A., 1978 - História geológica da vida. São Paulo,Edgard Blücher,173p.

Bibliografia Complementar

SALGADO-LABOURIAU,M. L., 1994. História e Ecologia da Terra. São Paulo, Editora Edgard

Blücher LTDA, 500p.

SUGUIO,K., 1980. Rochas Sedimentares: propriedades, gênese, importância econômica.São

Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 500p.

SUGUIO,K., 1999, 2010. Geologia do quaternário e mudanças ambientais: Passado +

Presente= Futuro? São Paulo, Paulo’s Comunicação e Artes Gráficas, 366p.

TEIXEIRA, W.;TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R. & TAIOLI, F., 2001 – Decifrando a

terra.São Paulo. Oficina de Textos, 557p.PARA ENTENDER A TERRA

Genética I. 60h. Depto. de Biologia - Teoria cromossômica da herança. Leis Mendelianas. Meiose

e segregação independente. Recombinação e ligação. Genética de microorganismos.

Mapeamento genético. Padrões de herança. Extensões das leis de Mendel (alelos múltiplos,

interação gênica, penetrância e expressividade, pleiotropia, letalidade). Herança poligênica

e multifatorial. Herdabilidade. Material genético: duplicação, transcrição e tradução.

Telômeros e telomerase. Conceito molecular de gene. Introns e Exons. MicroRNAs e RNAs

de interferência. Citogenética. Tipos de cromossomos. Polimorfismos cromossômicos.

Page 45: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

44

Evolução cariotípica. Origem e significado das mutações. Mutação gênica e cromossômica.

Mutagênese.

Bibliografia Básica

GRIFFITHS, Anthony J.F. et al. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008, 2013 . 712 p. ISBN: 9788527714976.

RINGO, John. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 390 p. ISBN:

8527711001.

SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001, 2008,2012. 903p. ISBN: 9788527713740.

Bibliografia Complementar

BEIGUELMAN, Bernardo. Citogenetica humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.

328.

BERG, Jeremy M; TYMOCZKO, John L; LUBERT, Stryer. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 1114 p. ISBN: 9788527713696.

BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,

1999. ISBN: 9788527705219.

RIBEIRO, L.R.; SALVADORI, D.M.F.; MARQUES, E.K. (Org.).Mutagênese Ambiental.

Canoas: ULBRA, 2003.

Genética II. 60h. Depto. de Biologia - Controle da expressão gênica em procariotos e eucariotos.

Genética da determinação do sexo (plantas e animais). Genética do sexo na espécie

humana. Distúrbios da diferenciação sexual. Distúrbios cromossômicos, gênicos e

multifatoriais. Imprintig genético. Eventos epigenéticos. Genética do câncer. Genética do

desenvolvimento e do comportamento. Imunogenética. Genética de populações. Equilíbrio

de Hardy-Weinberg. Fatores evolutivos.

Bibliografia Básica

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

1268 p. ISBN: 9788536320663.

KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. Barueri:

Manole, 2005. 786 p. ISBN: 8520415938.

SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001, 2008,2012. 903p. ISBN: 9788527713740.

Bibliografia Complementar

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 545 p. ISBN: 9788535247442.

BERG, Jeremy M; TYMOCZKO, John L; LUBERT, Stryer. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008. 1114 p. ISBN: 9788527713696.

Page 46: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

45

Dobzhansky, T. (1973). Genética do Processo Evolutivo. Tradução Celsao Abbade Mourão.

1ª. edição. Editora Polígono. 453p.

HEDRICK, Philip W. Genetics of populations. 3 RD.ED. Boston: Jones And Bartlett, 2005.

737.

História da Educação – 60 h. Departamento de Educação II. O Estudo da disciplina compreende

a evolução da história da educação;compreende,portanto, uma reflexão sobre a pedagogia

a partir das suas manifestações histórico-culturais e educacionais. A disciplina aborda a

educação como um fenômeno social, compreendido a partir da análise socioeconômica e

política e política das sociedades em que se desenvolve.

Bibliografia Básica

EBY, Frederick. História da Educação Moderna. Porto Alegre:Globo;Brasília:INL,1976.

GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação:um estudo introdutório.São Paulo:

Cortez,1983, 2006, 2012.

HEUBERT, René. História da Pedagogia. São Paulo:Editora Nacional;Brasília:INL, 1976.

Bibliografia Complementar

CHÂTELET, François ET AL. História das ideias políticas. Rio de Janeiro: Zahar,1985, 2000,

2009.

DEWEY, John. Vida e Educação. S.Paulo: Melhoramentos,1978.

GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas.São Paulo:Àtica,1997.

GILES, Thomas Ranson. História da Educação. São Paulo:EPU,1987.

LARROYO, Francisco. História Geral da Pedagogia.São Paulo: Mestre Jou,1982(tomo I).

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). 60h. Departamento de Letras. As Especificidades da

Língua de Sinais; Libras e a formação do pensamento; História da Língua de Sinais; História

da Educação dos Surdos; Aspectos Históricos da Educação dos Surdos no Maranhão;

Reflexões sobre a inclusão do aluno surdo no ensino superior; Cultura e Comunidade Surda;

Estrutura Gramatical da Libras; Lei 10.436/02; Decreto 5.626/05; Sistema de Transcrição

para a Libras; Surdez (grau, tipo, causa); Filosofia da Educação de Surdos (Oralismo,

Comunicação Total e Bilingüismo); Aspectos Socioculturais da Língua de Sinais; Sinais

relacionados a expressões idiomáticas, tipos de frases, verbos, alfabeto manual,

apresentação, numerais, calendário, adjetivo, pronome, advérbio de freqüência e lugar;

Sinais relacionados ao Trabalho; Sinais relacionados ao Contexto Escolar; Análises sobre a

escrita do sujeito surdo.

Bibliografia Básica

BRASIL, Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de abril de

2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de

dezembro de 2000.

BRASIL, Lei n. 10.436 de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras.

Page 47: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

46

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro:

UFRJ, Departamento de Lingüística e Filologia, 1995.

Bibliografia Complementar

BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. São Paulo:

Global, 2011. 719 p. ISBN: 9788526015883.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trinlingue da

Língua de Sinais Brasileira: o mundo dos surdos em Libras. São Paulo: Edusp, 2004.

CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira

VOL 1: O mundo dos surdos em Libras. São Paulo: Edusp, 2004.

QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e interprete de lingua brasileira de sinais e

lingua portuguesa. Brasilia: Mec, 2004. 94.

Matemática. 60 h. Depto. de Matemática - Apresentação tabular e gráfica. Variáveis. Conjunto e

lógica simbólica. Relações e Funções. Funções periódicas, exponencial e logarítmica.

Probabilidades.

Bibliografia Básica

BASICA, BRASIL.MINISTERIO DA EDUCACAO.SECRETARIA DE EDUCACAO. Ciencias da

natureza, matematica e suas tecnologias. Brasilia: Ministerio da Educacao, 2006. 137.

BATSCHELET, E. Introducao a matematica para biocientista. Rio de Janeiro:

Interciencia, 1978. 00596.

GIOVANNI, José Ruy. Matemática: uma nova abordagem. 2. ed. São Paulo: FTD, 2011. 3

v. ISBN: 9788532276100.

IEZZI, GELSON. Fundamentos de matematica elementar. Sao Paulo: Atual, 1993. 10V.

Bibliografia Complementar

AGUIAR, Alberto Flavio Alves; XAVIER, AIRTON FONTENELE SAMPAIO; RODRIGUES, JOSE

EUNY MOREIRA. Calculo para ciencias medicas e biologicas. Sao Paulo: Harbra, 1988.

351.

AVILA, Geraldo Severo de Souza. Analise matematica para licenciatura. 3ED.REV E

AMPLI. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2006. 246.

CAMPBELL, June Mundy. Matematica de laboratorio:aplicacoes medicas e biologicas.

3.ED. Sao Paulo: Roca, 1986. 347.

LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio. 6. ed. Rio de Janeiro: SBM,

2006. 287 p. (Coleção do Professor de Matemática, 15)

Metodologia da Pesquisa em Biologia. 60h. Depto. de Biologia. O método científico em

biologia. Revisão bibliográfica. Fontes de pesquisa. Elaboração e execução de um projeto de

pesquisa. Apresentação do trabalho na forma de publicação.

Page 48: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

47

Bibliografia Básica

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científica; análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais e Diretrizes Curriculares; uso da

experimentação como uma forma de promover a prática investigativa em sala de aula;

organização de trabalhos de campo, feiras de ciências e montagem/manutenção de

laboratórios de ciências destinados; avaliação de livros didáticos segundo regras do

Programa Nacional do Livro Didático/PNLD com ênfase na abordagem das relações étnico

raciais, respeito à diversidade, bioética e segurança, análise dos critérios adotados pelo

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Bibliografia Básica

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PELCZAR, Michael Joseph. Microbiologia. Rio De Janeiro: McGraw-Hill, 1981. 2 v.

Monografia de Conclusão de Curso. 120 h. Depto. de Biologia. - Elaboração e execução de

trabalho técnico-científico na área das ciências biológicas e ou educação, sob orientação de

um professor. Apresentação e defesa dos resultados na forma de monografia ou artigo

científico.

Morfologia e Sistemática de Criptógamas. 90 h. Depto. de Biologia - Vegetais inferiores

clorofilados e aclorofilados: algas, fungos e liquens. Características gerais, morfologia, ciclos

de vida, distribuição, evolução, ecologia e sistemática. Principais sistemas de classificação.

Coleta e preparo de espécimes para herborização. Métodos de organização de herbário.

Vegetais inferiores clorofilados avasculares e vasculares: briófitas e pteridófitas.

Características gerais, morfologia, ciclos de vida, distribuição, evolução, ecologia e

sistemática. Principais sistemas de classificação. Coleta e preparo de espécimes para

herborização. Métodos de organização de herbário.

Bibliografia Básica

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adaptações da estrutura foliar. Flor: estrutura interna do gineceu e androceu;

gametogênese, polinização e fecundação. Formação de frutos e sementes. - Morfologia dos

órgãos vegetativos (Raiz:, Caule, Folha). Morfologia dos órgãos reprodutivos (Flor, Fruto e

Semente). Morfologia da plântula. Adaptações da estrutura vegetal ao ambiente.

Adaptações à polinização e dispersão.

Bibliografia Básica

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RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN: 9788527712293.

Bibliografia Complementar

CUTLER, David F; BOTHA, Ted; STEVENSON, Dennis Wm. Anatomia vegetal: uma

abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304 p. ISBN: 9788536324968.

FERRI, M.G.; MENEZES, N.L.; MONTEIRO-SCANAVACCA, W.R. 1981. Glossário

Ilustrado de Botânica, 1ª ed., Livraria Nobel S.A., São Paulo, 197 p.

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Micropaleontologia. Deriva continental. Paleontologia e evolução. Paleobiogeografia. História

da vida (evolução dos principais grupos vegetais e animais ao longo das eras). Taxonomia e

sistemática em Paleontologia. Paleoecologia. Paleontologia brasileira, e o registro fóssil no

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XAVIER, MARIA ELIZABETH SAMPAIO PRADO. CAPITALISMO E ESCOLA NO BRASIL: A

CONSTITUICAO DO LIBERALISMO EM IDEOLOGIA EDUCACIONAL. CAMPINAS: PAPIRUS,

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Prática de ensino em botânica. 30h. Depto. de Biologia. Panorama das pesquisas da área de

ensino de botânica. Análise da transposição didática de conteúdos específicos em livros

didáticos de ensino fundamental e médio e em materiais de divulgação científica. Planejamento

e elaboração de recursos didáticos e de aulas práticas na área de referência para ensino

fundamental e médio. Planejamento de atividades em espaços não formais para ensino

fundamental e médio.

Prática de ensino em citologia e genética. 30h. Depto. de Biologia. Panorama das pesquisas da

área de ensino de citologia e genética. Análise da transposição didática de conteúdos

específicos em livros didáticos de ensino fundamental e médio e em materiais de divulgação

científica. Planejamento e elaboração de recursos didáticos e de aulas práticas na área de

referência para ensino fundamental e médio. Utilização de recursos audiovisuais e softwares

educacionais para o ensino de citologia e genética.

Prática de ensino em fisiologia animal. 30h. Depto. de Biologia. Panorama das pesquisas sobre

bioética e o uso de animais na educação básica. Análise da transposição didática de conteúdos

específicos de fisiologia animal em livros didáticos de ensino fundamental e médio e em

materiais de divulgação científica. Planejamento e elaboração de recursos didáticos e de aulas

práticas na área de referência para ensino fundamental e médio.

Prática de ensino em ecologia e educação ambiental. 30h. Depto. de Biologia. Panorama das

pesquisas da área de ensino de ecologia. Histórico e políticas de educação ambiental. Análise

do Parâmetro Curricular Nacional/PCN Transversal Meio Ambiente. Planejamento e elaboração

de atividades de ecologia e educação ambiental em espaços não formais para ensino

fundamental e médio.

Page 55: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

54

Prática de ensino em zoologia. 30h. 30h. Depto. de Biologia. Panorama das pesquisas da área de

ensino de zoologia. Bioética e uso de coleções no ensino. Análise da transposição didática de

conteúdos específicos em livros didáticos de ensino fundamental e médio e em materiais de

divulgação científica. Planejamento e elaboração de recursos didáticos e de aulas práticas na

área de referência para ensino fundamental e médio. Planejamento de atividades em espaços

não formais para ensino fundamental e médio.

Prática de ensino em biologia parasitária. 30h. Depto. de Biologia. Panorama das pesquisas da

área de educação em saúde. Análise da transposição didática de conteúdos específicos em

livros didáticos de ensino fundamental e médio e em materiais de divulgação científica.

Planejamento e elaboração de recursos didáticos e de aulas práticas na área de referência para

ensino fundamental e médio. Planejamento de ações de educação em saúde no ambiente

escolar.

Prática de ensino em evolução. 30h. Depto. de Biologia. Panorama das pesquisas da área de

ensino de evolução. Análise da transposição didática de conteúdos específicos em livros

didáticos de ensino fundamental e médio e em materiais de divulgação científica. Planejamento

e elaboração de recursos didáticos e de aulas práticas na área de referência para ensino

fundamental e médio. Utilização de recursos audiovisuais e softwares educacionais para o

ensino de evolução.

Prática de ensino em geologia e paleontologia. 30h. Depto. de Biologia. Panorama das pesquisas

da área de ensino de geologia e paleontologia. Análise da transposição didática de conteúdos

específicos em livros didáticos de ensino fundamental e médio e em materiais de divulgação

científica. Planejamento e elaboração de recursos didáticos e de aulas práticas na área de

referência para ensino fundamental e médio. Planejamento de atividades em espaços não

formais para ensino fundamental e médio.

Prática de ensino em embriologia. 30h. Depto. de Biologia. Panorama das pesquisas da área de

ensino de embriologia. Análise da transposição didática de conteúdos específicos em livros

didáticos de ensino fundamental e médio e em materiais de divulgação científica. Planejamento

e elaboração de recursos didáticos e de aulas práticas na área de referência para ensino

fundamental e médio. Utilização de recursos audiovisuais e softwares educacionais para o

ensino de embriologia.

Psicologia Educacional. 60h. Depto. Educação II. Estudo e fundamentação científica da

Psicologia da Educação. Estudo do desenvolvimento humano, abrangendo a infância,

adolescência e vida adulta. Análise das dimensões física, social, cognitiva e emocional do

desenvolvimento humano, à luz de diferentes enfoques teóricos. A aprendizagem humana,

Page 56: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

55

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aprendizado e educação.

Bibliografia Básica

BOCK, Ana M. Bahia et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo,

Saraiva,2008

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 1984, 2007.

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BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: HARBRA, 1988.

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 200,

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Brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro:

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PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

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de Atenção/Hiperatividade. 2007. 272f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade

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Química Geral e Inorgânica. 60 h. Depto.. de Química - Estrutura atômica da matéria. Ligações

Químicas. Classificação Periódica e dos Elementos Químicos. Funções Químicas. Soluções.

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Bibliografia Básica

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Editora distribuidora, 2001. 509p.

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1999. 527 p. ISBN: 9788521201762.

MAHAN, Bruce M; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 1995. 582p. ISBN: 9788521200369.

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BETTELHEIM, Frederick A....et al. Introdução à química geral. Tradução da 9. ed. norte-

americana. São paulo: Cengage Learning, 2012. 779 p. ISBN: 9788522111480.

BROWN, Theodore L; LE MAY JR., H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência

central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972 p. ISBN: 8587918420

BURROWS, Andrews et al. Química³: introdução à química inorgânica, orgânica e físico-

química. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2 v. ISBN: 9788521621225.

LENZI, Ervim et al. Química geral experimental. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,

2012. 360 p. ISBN: 9788579871566.

Química Orgânica. 60 h. Depto. de Química. - Química do Carbono: hibridação, cadeias

carbônicas. Funções Orgânicas e suas relações com sistemas biológicos. Mecanismos de

Reação: efeitos eletrônicos, intermediários de reações, tipos de reações.

Bibliografia Básica

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

2v.

SOLOMONS, T.W.Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2005, 2009, 2012. 2 v.

VOLLHARDT, K. Peter C; SCHORE, Neil E. Química orgânica: estrutura e função. 4. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2004. 1112 p.

Bibliografia Complementar BURROWS, Andrews et al. Química³: introdução à química inorgânica, orgânica e físico-

química. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2 v. ISBN: 9788521621225.

CAREY, Francis A. Química orgânica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. v 1. ISBN:

9788563308221.

CONSTANTINO, Maurício Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de

Janeiro: LTC, 2012. 521 p. ISBN: 9788521615934.

ZUBRICK, James W. Manual de sobrevivencia no laboratorio de quimica organica:

guia de tecnicas para o aluno. Rio de Janeiro: Ltc, 2005. 262.

Sistemática de Fanerógamas. 120 h. Depto. de Biologia - Gimnospermas e Angiospermas.

História da Taxonomia Botânica. Métodos de coleta e preparação de plantas. Métodos de

herbário. Unidades de classificação. Nomenclatura. Conceito de caracteres. Identificação de

Page 58: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

57

plantas e uso de chaves. Métodos da organização e interpretação de dados taxonômicos.

Sistemas de reprodução das angiospermas.Principais sistemas de classificação.

Bibliografia Básica

Barroso, G.M. 1978, 1986. Sistemática de Angiosperma do Brasil. Rio de Janeiro, EDUSP.

v.1. 255p.

Joly, A.B. 1979, 1998, 2002. Botânica, introdução a taxonomia vegetal. São Paulo,

Nacional.550p.

Souza, V.C.; Lorenzi,H. 2008, 2012. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação

das famílias de Angiospermas da flora brasileira,baseado em APG II. Nova Odessa, Instituto

Plantarum. 640p.

Bibliografia Complementar

APG II. 2003. An update of theAngiosperm Phylogeny Group classification for the orders and

families offlowering plants. Botanical Journal of the Linnean Society 141: 399-436.

APG III. 2009. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders

and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society, 161(2):

105–121.

Judd, W.S., Campbell, C.S.; Kellogg, E. A.; Stevens,P. F.; Donoghue, M. J. 2008. Plant

Systematics: A Phylogenetic Approach. 2ª ed.Sunderland, Sinauer Assoc. 576p.

Raven, P.H.; Evert, R.F.; Eichhorn,S.E. 2007. BiologiaVegetal,7a. ed. Coord. Trad.

J.E.Kraus. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan.

RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 830 p. ISBN: 9788527712293.

Zoologia de Invertebrados I. 105 h. Depto. de Biologia. - Classificação e nomenclatura

zoológica. Características, classificação, ecologia e evolução de Porífera, Cnidária

(Cellenterata), Ctenophora e Mesozoa, Bryozoa, Mollusca e Annelida.

Bibliografia Básica

BARNES, R. S. K. et al. Os invertebrados: uma síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 495p.

ISBN: 9788574541051.

BRUSCA,R.C. & BRUSCA.G.J. 2002, 2007. Invertebrados.2ª Ed.Guanabara Koogan.Rio de

Janeiro

RIBEIRO–COSTA,C.S.& DA ROCHA,R.m. 2006. Invertebrados: manual de aulas práticas.

Holos.Ribeirão Preto. 271p Il.

RUPPERT, Edward E; FOX, Richard S; BARNES, Robert D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São

Paulo: Roca, 1145 p.

Bibliografia Complementar

AMARAL, A. Cecilia Z. Manual de identificacao dos invertebrados marinhos da regiao sudeste-

sul do brasil. Sao Paulo: Ed.Da Univ.De Brasilia, 2005. V.

Page 59: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

58

HARO VERA, A.De. Atlas de zoologia: invertebrados. 3. ED. Rio de Janeiro: Livro Ibero Americano,

1977. 00082. (COLECAO ATLAS; C-CIENCIAS) ISBN: 8470931490.

HICKMAN JR. , Cleveland P; ROBERTS, Larry S; LARSON, Allan. Princípios integrados de zoologia.

11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 846 p. ISBN: 9788527708685.

RUPPERT, Edward E. Invertebrate zoology: a functional evolutionary approach. 7 TH ED.

Australia: Thomson Learning, 2004. 963.

Zoologia de Invertebrados II. 60 h. Depto. de Biologia. - Propiciar conhecimentos teóricos e

práticos sobre a biologia e diversidade dos Trilobitomorpha, Crustacea, Cheliceriformes,

Myriapoda e Equinodermata. Caracterizar e identificar os grandes grupos de

Trilobitomorpha, Crustacea, Cheliceriformes, Myriapoda e Equinodermata; Conhecer a

diversidade morfológica em cada filo e ser capaz de identificar, dentro dessa diversidade,

caracteres que agrupem esses organismos; Conhecer hábitos dos organismos e ambientes

nos quais vivem, para saber relacionar as adaptações morfológicas; Analisar as diferentes

propostas evolutivas e de prováveis relações de parentesco entre os grupos.

Bibliografia Básica

BARNES, R. S. K. et al. Os invertebrados: uma síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

495p. ISBN: 9788574541051.

BRUSCA,R.C. & BRUSCA.G.J. 2002, 2007. Invertebrados.2ª Ed.Guanabara Koogan.Rio de

Janeiro

RIBEIRO –COSTA,C.S.& DA ROCHA,R.m. 2006. Invertebrados: manual de aulas práticas.

Holos.Ribeirão Preto. 271p Il.

RUPPERT, Edward E; FOX, Richard S; BARNES, Robert D. Zoologia dos invertebrados. 7.

ed. São Paulo: Roca, 1145 p.

Bibliografia Complementar

HICKMAN JR. , Cleveland P; ROBERTS, Larry S; LARSON, Allan. Princípios integrados de

zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 846 p. ISBN: 9788527708685.

MELO, GUSTAVO AUGUSTO S.DE. Manual de identificacao dos crustacea decapoda de

agua doce do brasil. Sao Paulo: Loyola: Centro Universitario Sao Camilo, 2003. 429.

RAFAEL, José Albertino et al (Edt). Insetos do Brasil: diversidade e taxonomia. Ribeirão:

Holos, 2012. 796 p. ISBN: 9788586699726.

RUPPERT, Edward E. Invertebrate zoology: a functional evolutionary approach. 7 TH

ED. Australia: Thomson Learning, 2004. 963.

TRIPLEHORN, Charles A; JONNSON, Norman F. Estudos dos insetos. São Paulo: Cengage learning,

2011. 809 p. ISBN: 9788522107995.

Zoologia de Vertebrados Anamniotas. 60 h. Depto. de Biologia. - Noções de biologia,

sistemática, ecologia e evolução de cordados invertebrados, peixes e anfíbios.

Bibliografia Básica

Page 60: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

59

HICKMAN JR. , Cleveland P; ROBERTS, Larry S; LARSON, Allan. Princípios integrados de

zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 846 p. ISBN: 9788527708685.

ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Rocca, 1986. 508 p. ISBN:

9788572410045.

POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M; HEISER, John B. A vida dos vertebrados. 4. ed.

São Paulo: Atheneu, 2008. 684p. ISBN: 9788574540955.

Bibliografia Complementar

Artigos Científicos Diversos.

BRITSKI, Heraldo A; SATO, YOSHIMI; ROSA, ALBERT B. S. Manual de identificacao de

peixes da regiao de tres marias: Com chaves de identificacao para os peixes da bacia do

sao francisco. 2. ED. Brasilia: Companhia de Desenvolvimento do Vale do Sao Francisco,

1986.

Chaves de Identificação específicas para os grupos estudados.

HILDEBRAND, Milton; GOSLOW JR, G. E. Análise da estrutura dos vertebrados. 2. ed.

São Paulo: Atheneu, 2006. 637 p. ISBN: 9788574540887.

KARDONG, Kenneth V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5. ed. São

Paulo: Roca, 2010. 913 p. ISBN: 9788572418843.

PAPAVERO, Nelson. Fundamentos praticos de taxonomia zoologica: colecoes,

Bibliografias, nomenclatura. 2. ED. REV. AMPL. Sao Paulo: Unesp, 1994. 285.

SANTOS, Eurico. Anfibios e repteis do brasil: vida e costumes. 3 ED. Belo Horizonte:

Itatiaia, 1981. 263.

SOARES, Eden do Carmo. Peixes do mearim. Sao Luis: Instituto Geia, 2005. 142.

STORER, TRACY I. Zoologia geral. 6. ED. Sao Paulo: Nacional, 1984. 00816.

USINGER, Robert L. Zoologia geral. 5. ed. São Paulo: Nacional, 1979. 757 p.

VANZOLINI, P. E. Metodos estatisticos elementares em sistematica zoologica. Sao

Paulo: Hucitec, 1993. 130.

Zoologia de Vertebrados Amniotas. 120 h. Depto. de Biologia. - Sistemática, Características,

análise da estrutura, classificação, ecologia e evolução de Reptilia, Aves e Mammalia.

Bibliografia Básica

HICKMAN JR. , Cleveland P; ROBERTS, Larry S; LARSON, Allan. Princípios integrados de

zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 846 p. ISBN: 9788527708685.

HILDEBRAND, Milton; GOSLOW JR, G. E. Análise da estrutura dos vertebrados. 2. ed.

São Paulo: Atheneu, 2006. 637 p. ISBN: 9788574540887.

ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Rocca, 1986. 508 p. ISBN:

9788572410045.

POUGH, F. Harvey; JANIS, Christine M; HEISER, John B. A vida dos vertebrados. 4. ed.

São Paulo: Atheneu, 2008. 684p. ISBN: 9788574540955.

Page 61: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

60

Bibliografia Complementar

FONSECA, GUSTAVO A.B. DA. Livro vermelho dos mamiferos brasileiros ameacados

de extincao. Belo Horizonte: Fundacao Biodiversitas, 1994. 459.

FRISCH, Johan Dalgas; FRISCH, CHRISTIAN DALGAS. Aves brasileiras e plantas que a

atraem. 3 ED. Sao Paulo: Dalgas Ecoltec-Ecologia Tecnica, 2005. 480

NOVELLI, Ronaldo. Aves marinhas costeiras do brasil: identificacao e biologia. Porto

Alegre: Cinco Continentes, 1997. 90.

RESTALL, Robin; RODNER, Clemencia; LENTINO, Miguel. Birds of northern south

America: an identification guide. USA: Yale University Press, 2007. 2v. ISBN:

9780300108620.

SICK, Helmut. Ornitologia brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 862.

VANZOLINI, PAULO E; BARTORELLI, ANDRES. A evolucao ao nivel de especie : repteis

da america do sul : paulo e.vanzolini opera omnia. Sao Paulo: Beca-Ball, 2010. 703.

Page 62: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

61

2- EMENTAS DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Anatomia Comparada de Vertebrados. 60 h. Depto. de Biologia - Estudo comparativo dos

sistemas nas diversas classes de vertebrados do ponto de vista funcional e evolutivo,

incluindo o homem.

Análise de EIA/RIMA. 60 h. Legislação ambiental brasileira, licenciamentos ambientais, o valor

da ética e da moral profissional na análise de EIA/RIMA , a análise técnica, análise histórica

e política a análise sócio-antropológica, a análise econômica, a abordagem multidisciplinar

interdisciplinar e transdisciplinar, estudo de caso.

Análise de Impacto Ambiental. 60 h. Histórico da questão ambiental no Brasil e no Mundo.

Aspectos econômicos políticos e jurídicos da questão ambiental. Conceito de impacto.

Escalas espaciais e temporais de impactos ambientais. Impactos positivos e negativos.

Poluição como externalidade. Técnicas de avaliação de impacto. Relação custo x benefício.

Listagens de controle, matrizes de impacto e redes de integração. Avaliação de impactos

ambientais nos ecossistemas maranhenses: manguezais, cerrado e pré-amazônicos.

Aspectos Evolutivos da Filogenia dos Tetrápodes. 60 h. Desenvolvimento de revisões,

debates e discussões sobre os eventos básicos da história filogenética dos tetrápodes e

sobre o cenário evolutivo em cada situação.

Biologia Aquática. 60 h. Características e composição do fitoplâncton. Distribuição espacial do

fitoplâncton. Principais características morfológicas, fisiológicas e ecológicas dos organismos

zooplânctônicos no ecossistema marinho. Distribuição vertical

Biologia de Insetos Sociais com Ênfase nas Abelhas. 60 h. Aspectos da origem, sistemática,

diversidade, distribuição geográfica,assim como da reprodução, determinação de castas e

homeostase apresentadas pelos Cupins, Abelhas, Vespas e Formigas. Principais teorias da

origem da sociabilidade . Leitura e discussão de publicações recentes acerca de temas

relacionados ás sociedades dos insetos sociais, com ênfase nas abelhas.

Bionomia de Abelhas Sem Ferrão. 60 h. Origem, sistemática, determinação de castas,

arquitetura de ninhos, sistemas de defesa, enxameagem, processo de postura, interações

rainha-operária, comunicação, divisão de trabalho e produção de machos.

Biotecnologia. 60 h. Conceitos e breve histórico da biotecnologia. Biotecnologia Molecular.

Introdução à biotecnologia nos sistemas produtivo-industriais e na pesquisa básica.

Expressão heteróloga em procariotos e eucariotos. Noções de engenharia de proteínas.

Page 63: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

62

Técnicas básicas de biologia celular. Noções de Bioinformática. Biotecnologia na área da

Saúde: métodos diagnósticos, produção de vitaminas, antibióticos, enzimas, vacinas e

biofármacos. Biotecnologia na área Ambiental: reflorestamentos, biorremediação,

tratamento biológico de efluentes, reaproveitamento de resíduos florestais e agro-

industriais, bioacumulação de metais pesados. Biotecnologia na área industrial: obtenção de

polímeros e processos upstream e downstream. Biotecnologia vegetal: transformações em

plantas, cultura de tecidos e células vegetais, alimentos transgênicos, controle biológico.

Impactos da Biotecnologia na economia e meio-ambiente. Biossegurança e aspectos éticos.

Noções de legislação e avaliação de risco.

Biogeografia. 60h. Conceito de Biogeografia. Relações entre a Biogeografia, a Ecologia e a

Biologia Evolutiva. Consolidação histórica da Biogeografia como ciência. Populações,

comunidades e ecossistemas. Padrões gerais de distribuição. Padrões históricos. Padrões

atuais. Biogeografia insular. Fatores que determinam a distribuição dos organismos.

Biologia da Conservação. 60 h. Principais ameaças ambientais: mudanças climáticas, poluição,

uso do território, desmatamento, desertificação etc. Ameaças à diversidade biológica:

perda de habitat, invasões biológicas, metapopulações, efeitos da fragmentação, população

mínima viável. Diversidade biológica; espécies raras x espécies comuns; espécies

endêmicas. Extinção, Vulnerabilidade. Graus de ameaça.. Áreas protegidas:

estabelecimento, desenho, manejo, restauração. Tipos de Unidades de Conservação. Ética e

valor da conservação. Manejo dos ecossistemas e da biodiversiade. Conservação em

diferentes níveis de organização: populações, comunidades, ecossistemas, domínios e

biosfera. Conservação ex-situ e in-situ. Papel das instituições e políticas públicas de

conservação. Papel das comunidades humanas tradicionais e não tradicionais na

conservação. Valor social da conservação. Valores econômicos da diversidade.

Botânica Econômica. 60h. A importância dos vegetais para a sobrevivência do Homem.

Considerações botânicas, ecológicas e econômicas. As formas de obtenção dos produtos

vegetais, extrativismo e agricultura. Principais produtos vegetais no mundo e produtos

regionais. Informações etnobotânicas de comunidades nativas. Procedência geográfica da

matéria prima vegetal. Processos industriais, mecanismos de transporte e comercialização.

Modalidades de consumo. Tendências da Botânica econômica, importação e exportação

produtos manipulados geneticamente clonagem de plantas em laboratório.

Conservação de Aves. 60 h. Noções da classe aves, conservação, ecologia de espécies

migratórias.

Page 64: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

63

Cultivo de Moluscos. 60 h. Ciclo de vida. Reprodução. Técnicas de larvicultura; Fixação e

captação de sementes; Métodos de cultivo e engorda; Tratamento pós-despesca;

Biotecnologia em Moluscos. Características, morfologia, anatomia, sistemática e ciclo

biológico de Lamelibrânquios, gastrópodes e cefalópodes. Morfologia, crescimento,

alimentação e classificação de crustáceos. Características biológicas gerais dos peixes,

morfologia funcional, ciclo de vida, alimentação, reprodução e crescimento de peixes.

Ecologia da Polinização. 60 h. Princípios da polinização, biologia floral, síndromes de polinização

(anemofilia, hidrofilia, melitofilia, cantarofilia, miofilia, quiropterofilia, falenofilia, ornitofilia).

Forrageamento e polinização, co-evolução, recursos florais, fenologia da floração. Estudos

de caso.

Ecologia de Abelhas Tropicais. 60 h. Historia evolutiva dos Apoidea, distribuição, classificação,

morfologia, principais grupos e caracteres chaves. As abelhas e as comunidades florísticas;

abundância e diversidade de abelhas em ecossistemas; fatores bióticos e abióticos na

distribuição dos táxons, aspectos da nidificação. Técnicas de coleta (varredura, íscas

odores, ninhos armadilhas). As principais famílias e/ou gêneros de abelhas.

Ecologia de Aves Manguezal. 60 h. Introdução às aves e ao manguezal. Ecologia de populações.

Ecologia de reprodução. Ecologia trófica. Ecologia de comunidades. Ciconiiformes no

manguezal. Colonialidade. Limícolas e aves marinhas. Particularidades das comunidades

maranhenses. Lições de transcendência global a tirar dos exemplos maranhenses.

Ecologia Vegetal. 60 h. Conceitos básicos, fitogeografia da Amazônia, fatores abióticos,

fitossociologia, produtividade primária, interações bióticas e abióticas, métodos de

amostragem, análise de dados.

Elaboração de EIA/RIMA. 60 h. Legislação ambiental brasileira, licenciamento ambiental, termos

de referência, diagnóstico ambiental, avaliação de impactos ambientais, Plano de Controle

Ambiental, execução do Estudo de Impacto Ambiental e elaboração do Relatório de Impacto

Ambiental, o valor da ética e da moral profissional na elaboração de EIA/RIMA, requisitos

legais e profissionais para a elaboração de EIA/RIMA, estudo de casos.

Elaboração, Planejamento Estratégico e Gestão Integrada de Projetos Socio-Ambientais.

90 h. Histórico e evolução da temática ambiental do Brasil e no mundo, a degradação

ambiental no Brasil e no mundo, a política ambiental brasileira, legislação ambiental

brasileira, sociedade e natureza, desenvolvimento e sustentabilidade, sistemas de gestão

ambiental, instrumentos de gestão ambiental, qualidade ambiental, diagnóstico ambiental

participativo, avaliação da viabilidade de um projeto, elaboração de projetos socio-

Page 65: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

64

ambientais, planejamento estratégico, valoração ambiental, indicadores de monitoramento

e avaliação, melhoria continuada, análise de custos-benefícios dos fatores ambientais,

análise de passivos, plano de negócios, negociação e solução de conflitos, captação de

recursos, formação de parcerias, implementação e operação.

Etnobotânica. 60 h. Introdução; conceitos básicos; o homem a domesticação e a evolução das

plantas; classificação de plantas e fitogeografia aplicados à Etnobotânica e Botânica

Econômica; coleta de dados etnobotânicos e espécimes botânicos; a botânica econômica e a

etnobotânica como instrumentos de estudo dos recursos vegetais; aspectos antropológicos,

etnofarmacológicos e ecológicos na pesquisa etnobotânica; métodos quantitativos aplicados

à Etnobotânica e a Botânica Econômica; prospecção da biodiversidade,desenvolvimento de

novos produtos e conservação; pesquisa etnobotânica e ética profissional; direitos de

propriedade; ecossistemas maranhenses e brasileiros; utilização de recursos naturais e

principais produtos; etnobotânica em comunidades indígenas e tradicionais; conhecimento

tradicional e desenvolvimento regional; resultados de pesquisa, estudos de casos.

Genética Humana e Médica. 60 h. Controle do ciclo celular; citogenética clínica; diagnostico de

doenças genéticas por análise de DNA; diagnóstico pré-natal de distúrbios genéticos;

genética do câncer; prevenção de distúrbios genéticos; aconselhamento genético.

Genética Toxicológica. 60 h. O ciclo celular. Aductos de DNA e sua relevância biológica.

Mecanismos de reparo do DNA. Origem e significado das alterações cromossômicas. Testes

in vitro e in vivo para avaliação de mutagenicidade. Relação entre mutagenicidade e

carcinogenicidade.

Insetos Vetores de Importância Sanitária. 60 h. Insetos transmissores de infecções humanas.

Sistemática, distribuição e ecologia. Ciclo biológico. Mecanismos de transmissão. Medidas de

saneamento, profilaxia e controle. Agentes etiológicos e relação parasito-hospedeiro.

Instrumentos e Práticas de Educação Ambiental. 60 h. Histórico e evolução da temática

ambiental no Brasil e no mundo, a degradação ambiental no Brasil e no mundo, a política

ambiental brasileira, legislação ambiental brasileira, instrumentos de gestão ambiental,

sociedade e natureza, desenvolvimento e sustentabilidade, tipos e instrumentos de

educação ambiental, educação ambiental nos currículos escolares, atividades práticas de

educação ambiental, implementação de programas de educação ambiental, práticas

interdisciplinares, práticas de campo em educação ambiental, diagnóstico ambiental

participativo, memória viva, planejamento de um projeto de ação, estudos de caso.

Page 66: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

65

Introdução a Sistemática de Abelhas. 60 h. Teoria e Prática de sistemática de abelhas:

conceitos básicos, classificação, caracteres diagnósticos, nomenclatura, distribuição

geográfica, distinção das famílias que ocorrem no Brasil, gêneros e/ou espécies conhecidas

para o estado do Maranhão.

Microbiologia Ambiental. 60 h. A diversidade microbiana. O mundo dos micróbios. Morfologia,

estrutura e função da célula bacteriana. Os principais grupos microbianos. Microflora

animal, vegetal, do solo, da água e do mar. Ecologia e evolução. Interação populacional.

Noções de Sistemática de Lagartos. 60 h. Teoria e prática de sistemática de lagartos: conceitos

básicos, classificação; tipos de caracteres, métodos de análise; nomenclatura, distribuição

geográfica e distinção das famílias com ocorrência no Brasil; distinção de gêneros e espécies

com ocorrência no Maranhão.

O documentário fóssil da Evolução. 60 h. Fundamentos de sedimentologia e paleontologia; a

dimensão do tempo geológico; a evolução dos ambientes marinhos e continentais na Terra,

os primeiros registros fossilizados de organismos vivos no planeta Terra; os critérios para a

sub-divisão do tempo geológico; vida pré-cambriana; Éon Fanerozóico (Era Paleozóica; Era

Mesozóica, Era Cenozóica); principais grupos de organismos dominantes nas três eras do

Fanerozóico; o processo evolutivo sob a ótica da Paleontologia; principais registros de

grupos de transição no processo evolutivo; a Era glacial, as linhagens dos hominídeos e o

aparecimento do Homo sapiens.

Palmeiras do Maranhão. 60 h. Ecologia, diversidade e biogeografia das palmeiras. Aspectos da

morfologia e fisiologia das espécies palmáceas (folha, caule, raiz, inflorescência, flor, e

semente). Hábitos de crescimento, arquitetura, germinação de sementes. Estabelecimento

de plântula. Principais espécies do Maranhão, taxonomia, áreas de ocorrência, status de

conservação das principais populações. Botânica econômica e etnobotânica de espécies

maranhenses. Híbridos naturais entre as principais espécies. Resultados de pesquisa.

Técnicas de coleta botânica e conservação de espécimes.

Poluição Química. 60 h. Conceitos, definições e noções gerais sobre poluição ambiental. Esgotos

domésticos e adultos agrícolas como fontes de nutrientes (N e P). Nitrato e derivados de

petróleo em águas subterrâneas. Eutrofização em ecossistemas estuarinos e costeiros.

Hidrocarbonetos e outros derivados de petróleo. Metais pesados. Indicadores biológicos de

poluição.

Primatologia. 60 h. Introdução aos primatas. Origem e evolução. Inserção do Ser Humano no

grupo. Morfologia, fisiologia e adaptações dos Primatas. Comportamento. Ecologia.

Biogeografia. Primatas das Américas e maranhenses. Conservação.

Page 67: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

66

Saúde e Ambiente. 60 h. O Meio Ambiente e os Ciclos Parasitários. Parasitos, Patógenos e

Doenças. Mudanças ambientais e expansão de doenças endêmicas: malária,

esquistossomose, leishmaniose, dengue. O Uso dos Recursos Hídricos e o Impacto na

Saúde: Doenças de veiculação hídrica. Desertificação: efeito na Saúde e na comunidade

biológica. Poluição, Meio Ambiente e Saúde Coletiva; Variabilidade do Clima e a Saúde

Coletiva. ENOS-El Niño Oscilação Sul e mudanças no perfil epidemiológico de Doenças;

Fênomenos Físicos Naturais do Meio Ambiente e a Saúde Pública: aquecimento Global;

ondas de calor e de frio, extremos meteorológicos. Mobilidade da População; Urbanização e

Saúde. Doenças Infecto-Parasitárias Emergentes e Reemergentes.

Sistemática de Anfíbios Anuros. 60 h. Teoria e prática de sistemática de anuros: conceitos

básicos; classificação; tipos de caracteres; métodos de análise; nomenclatura; distinção das

famílias com ocorrência no Brasil; distinção de gêneros e espécies com ocorrência no

Maranhão.

Tópicos Especiais de Biologia. 60 h. Assuntos não previstos nas disciplinas obrigatórias e

OPTATIVAS na área de biologia em geral.

Tópicos Especiais de Botânica. 60 h. Assuntos não previstos nas disciplinas obrigatórias e

OPTATIVAS na área de botânica.

Tópicos Especiais em Educação. 60h. Assuntos relativos ao ensino, práticas pedagógicas,

gestão educacional e temas relevantes ao ensino-aprendizagem não previstos nas

disciplinas obrigatórias.

Tópicos Especiais de Ecologia. 60 h. Assuntos não constantes nas disciplinas obrigatórias e

OPTATIVAS na área de ecologia.

Tópicos Especiais de Genética. 60 h. Assuntos não constantes nas disciplinas obrigatórias e

OPTATIVAS na área de genética.

Tópicos Especiais de Zoologia. 60 h. Assuntos não previstos nas disciplinas obrigatórias e

OPTATIVAS na área de zoologia.

Page 68: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

67

ATIVIDADE PONTOS DOCUMENTO

COMPROBATÓRIO

Monitoria em disciplinas 20/semestre Declaração do professor

orientador ou certificado

da Pró-reitoria de Ensino.

Disciplina cursada em outra Graduação ou

em programas de verão, nivelamento, férias

ou de pós-graduação desde que: tenha

afinidade com a profissão; carga horária de,

no mínimo, 60 horas; não integre a matriz

curricular do curso; não tenha sido utilizada

para aproveitamento de estudos e nem

como disciplina eletiva.

20/disciplina Histórico escolar ou

declaração do responsável

pelo oferecimento da

disciplina, desde que

contenha carga horária,

ementa, programa e notas

obtidas.

Docência em cursos e mini-cursos, com

carga horária de, no mínimo, 15 horas

10/curso Declaração do

Coordenador do evento.

Estágio extracurricular devidamente

formalizado, com carga horária de, no

mínimo, 60 horas .

20/ cada 60hs Declaração do coordenador

de Estágio.

Alunos selecionados para Programa PET ou

PIBID

40/semestre Declaração do

Tutor/coordenador

Atividade de Pesquisa - Carga Horária Máxima 120h

ATIVIDADE PONTOS DOCUMENTO

COMPROBATÓRIO

Participação em grupo/projeto de pesquisa

como aluno de iniciação científica (com bolsa

ou sem bolsa)

20/Semestre

/Projeto

Declaração do coordenador

do projeto, especificando

as atividades do aluno.

Artigo completo publicado em periódicos

acadêmico-científicos ou em Anais com

corpo editorial

80/artigo Primeira página do artigo

publicado ou declaração de

aceite de revista.

Resumo expandido publicado em Anais de

eventos técnico-científicos

30/artigo Cópia do resumo

expandido e primeira

pagina dos Anais.

Resumo publicado em Anais de eventos

técnico-científicos

10/resumo Cópia do resumo já

publicado.

Apresentação de trabalho em eventos

técnico-científico

10/apresentaçã

o

Comprovante dos

organizadores do evento.

Bolsa de Iniciação á Pesquisa 30/semestre Declaração do PIBIC/

Orientador.

Atividade de Extensão - Carga Horária Máxima 120h

ANEXO II

Universidade Federal do Maranhão

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

Curso de Ciências Biológicas

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DA INTEGRALIZAÇÃO DE ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

NOME:_______________________________________CÓDIGO:_______

Atividade de Ensino - Carga Horária Máxima 120h

Page 69: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

68

ATIVIDADE PONTOS DOCUMENTO

COMPROBATÓRIO

Participação, como ouvinte, em eventos tais

como: Palestras, Seminários, Simpósios,

Congressos, Conferências, Cursos, Mini-

Cursos, Oficinas, Semanas, Encontros,

Workshops e Debates na área

Local e

Regional

5/participação

Nacional e

Intenacional

10/participação

Comprovante dos

organizadores do evento.

Participação, como organizador, em eventos

tais como: Palestras, Seminários, Simpósios,

Congressos, Conferencias, Cursos, Mini-

Cursos, Oficinas, Semanas, Encontros,

Workshops e Debates.

local e regional

-15/participação

nac. e

internac.-

25/participação

Comprovante dos

organizadores do evento.

Curso Livre de idioma e de informática,

interno ou externo à instituição.

5/semestre/curs

o

Declaração do curso

Participação em projeto de extensão como

Bolsista, Monitor ou Voluntário

10/semestre/proj

eto

Declaração do

coordenador do projeto.

Atividade Sócio-Cultural - Carga Horária Máxima 120h

ATIVIDADE PONTOS DOCUMENTO

COMPROBATÓRIO

Participação efetiva em Diretório Acadêmico 20/semestre

Representação Estudantil em Órgão da

Instituição

20/semestre Declaração/comprovante

emitidos pelo Órgão ou

Instituição

Representação Estudantil em comissão

temporária da Instituição

5/comissão Declaração da Instituição

Participação em Congresso Estudantil 2/participação Declaração/ comprovante

emitidos pela Comissão

Organizadora do

Congresso

Membro de Comissão organizadora em

Congresso Estudantil

4/participação Declaração/comprovante

emitidos pela Comissão

Organizadora do

Congresso

Participação em Atividade Cultural 2/participação Declaração/comprovante

emitidos pela Comissão

organizadora

Organização de Atividade Cultural 4/atividade Declaração/comprovante

emitidos pela Comissão

organizadora

Participação em Ação Social 10/participação Declaração/comprovante

emitidos pela Comissão

organizadora

Participação em Entidade de Classe 5/participação Declaração/comprovante

emitidos pela Comissão

organizadora

Page 70: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

69

ANEXO III

NORMAS ESPECÍFICAS DE MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DO CURSO DE

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Disciplina a operacionalização da monografia para

conclusão do Curso de Ciências Biológicas da

Universidade Federal do Maranhão.

O Colegiado do Curso de Ciências Biológicas, em cumprimento ao que

determina o Artigo 6º da Resolução nº 22/86 do Conselho de Ensino e Pesquisa e Extensão –

CONSEPE, em reuniões de 31.10.88, 20.11.91, 16.09.93 e 30.04.97, estabelece Normas

Específicas de Apresentação de Monografia de Conclusão de Curso.

R E S O L V E:

Art.1ºAprovar as normas específicas de Monografia para conclusão do Curso de Ciências

Biológicas da Universidade Federal do Maranhão.

Da Escolha do Orientador e do Tema da Monografia

Art. 2º O aluno deverá escolher como orientador um professor ou pesquisador cuja área de

trabalho tenha afinidade com a área em que pretende desenvolver a monografia.

Art. 3º Caso o orientador não possua vínculo empregatício com uma Instituição de Ensino e/ou

Pesquisa, a orientação ficará condicionada ao seu credenciamento mediante análise de currículo

pelo Colegiado do Curso.

Art.4º A co-orientação também poderá ser exercida desde que seja solicitada formalmente pelo

orientador junto á Coordenadoria do Curso e julgada pelo Colegiado.

Art.5º Caso o orientador esteja em outro Estado, este deverá indicar por escrito um professor

dos Departamentos afins ao Curso para acompanhar o aluno durante o desenvolvimento da

monografia.

Art.6º São considerados Departamentos afins ao Curso de Ciências Biológicas os

Departamentos de Biologia e de Oceanografia e Limnologia.

Da apresentação do Plano de Monografia

Art. 7º A monografia deverá ser baseada em pesquisa original do aluno, em colaboração com o

orientador.

Art. 8º O aluno, em comum acordo com o orientador, deverá encaminhar à Coordenadoria do

Curso o plano de monografia antes do início do trabalho, o qual deverá ser submetido à

apreciação do Colegiado do Curso.

Art. 5º O relator designado pelo Colegiado de Curso encaminhará seu parecer à Coordenadoria

num prazo máximo de 15 (quinze) dias e esta, após aprovação pelo Colegiado encaminhará o

parecer ao orientador responsável.

Art. 6º Caso o parecer do relator seja desfavorável à aprovação do plano, o orientador deverá

fazer as modificações pertinentes ou apresentar justificativas por escrito que serão novamente

submetidas ao relator e apreciadas pelo Colegiado.

Page 71: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

70

Art. 7º Se um mesmo plano for recusado por duas vezes, este não poderá ser reapresentado ao

Coelgiado de Curso.

Da Redação da Monografia

Art. 8º A monografia deverá ser redigida em português e apresentada na forma de artigo

científico, seguindo as normas estabelecidas em qualquer revista científica indexada.

Art. 9º A monografia poderá ser apresentada na forma de outro tipo de publicação científica

desde que o orientador apresente justificativa ao Colegiado de Curso.

Art. 10 A monografia pode ser publicada antes de sua defesa.

Art. 11 A co-autoria, quando da publicação da monografia na forma de um artigo cientifico, será

decidida em comum acordo com o orientador, o aluno e co-orientador quando for o caso.

Da Escolha da Banca Examinadora

Art. 12 A banca examinadora será composta por três titulares e um suplente, sendo o orientador

seu presidente nato. No caso da impossibilidade da presença do orientador na data da defesa, este

deverá indicar um professor substituto.

Parágrafo único. O orientador, em comum acordo com o orientado, deverá sugerir à

Coordenadoria do Curso, cinco nomes de professores para compor a banca examinadora, num

prazo de pelo menos um mês antes da entrega da versão preliminar da monografia, sendo

permitida a participação de um ou mais membros de outra instituição, com reconhecida atuação

na área, desde que não haja ônus para a Universidade.

Do Encaminhamento da Monografia e Avaliação da Versão Preliminar (boneco)

Art. 13 A versão preliminar da monografia deverá ser encaminhada à Coordenadoria do Curso

em 3 (três ) vias, acompanhada do parecer do orientador e das normas da revista escolhida.

Art. 14 Os membros da banca examinadora, com exceção do orientador, receberão da

Coordenadoria do Curso, uma cópia da versão preliminar da monografia (boneco), tendo o prazo

de 15 dias para efetuar correções e discutir com o aluno as sugestões apresentadas. Após este

prazo, cada membro da banca deverá encaminhar à Coordenadoria um parecer sobre o trabalho.

Art. 15 Caso o parecer de 2/3(dois terços) dos titulares da banca seja desfavorável, o aluno

deverá submeter novamente o boneco à banca examinadora, num prazo de que será estabelecido

pelo Colegiado de Curso.

Art. 16 A versão final da monografia deverá ser entregue à Coordenadoria do Curso em 6(seis)

vias, num prazo máximo de 30(trinta) dias a contar da data do último parecer que trata o

parágrafo anterior.

Art. 17 Deverá ser dado à banca um prazo de pelo menos três dias para a leitura da versão final,

antes da defesa da monografia.

Page 72: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

71

Da Apresentação e Defesa da Monografia

Art. 18 A apresentação será pública, tendo o aluno o tempo máximo de 40 minutos para sua

apresentação.

Art. 19 A defesa da monografia será feita na forma de diálogo ficando cada membro da banca

examinadora com o tempo máximo de 30 minutos para argüição.

Da Avaliação da Monografia

Art. 20 Será aprovada a monografia a qual tenha sido conferida média igual ou superior a

7,0(sete).

Art. 21 A avaliação levará em consideração o conteúdo equivalendo à 8,0(oito) pontos e a

apresentação equivalendo à 2,0(dois) pontos.

Art. 22 Ao aluno que não tiver obtido a nota estabelecida, será dada oportunidade de reformular

a monografia apresentada ou elaborar nova monografia obedecendo o prazo máximo de

integralização curricular.

Art. 23 Cabe ao Orientador:

§1º Estabelecer o número de alunos que poderá orientar, sem prejuízo de suas atividades.

§2º Encaminhar, com seu visto, o Plano de Monografia dentro do Prazo estipulado, em

conformidade com o parágrafo 3º do Artigo 2º da presente norma.

§3º Formalizar junto à Coordenadoria a figura do Co-orientador, quando for o caso.

§4º Acompanhar o aluno no preparo de seu trabalho com vistas à elaboração da monografia e

exercer controle na execução das atividades programadas.

§5º Solicitar à Coordenadoria a composição da banca examinadora, num prazo de pelo menos

um mês antes da entrega da versão preliminar da monografia, sugerindo para isto, cinco nomes.

§6º Encaminhar à Coordenadoria a versão preliminar da monografia (boneco) com seu parecer e

normas da revista escolhida.

§7º Encaminhar à Coordenadoria aversão final da monografia.

§8º Indicar um substituto, em comum acordo com o orientado, em caso de impedimento

temporário.

Art. 24 Cabe ao Orientado:

§1º Elaborar, juntamente com o orientador, o plano de monografia.

§2º Cumprir as atividades programadas em conjunto com o orientador, visando a realização da

monografia em tempo hábil.

§3º Atentar para os prazos contidos nestas normas a fim de que não seja prejudicado o

andamento normal do processo de defesa da monografia, ou seja, a versão preliminar (boneco)

deverá ser entregue à Coordenadoria pelo menos 40 (quarenta) dias antes do dia pretendido para

defesa.

Page 73: projeto pedagógico do curso de ciências biológicas da universidade

72

Art. 25 Cabe à Coordenadoria do Curso:

§1º Elaborar anualmente a relação dos professores orientadores e o número de alunos sob sua

orientação para conhecimento da Chefia do Departamento.

§2º Solicitar anualmente das Chefias de Departamentos afins a relação dos professores lotados

nessa unidade e suas respectivas áreas de pesquisa, assim como o número de vagas que cada um

deles oferecerá por semestre, a fim de divulgá-la entre os alunos.

§3º Receber uma via do Plano de Monografia encaminhá-la ao Colegiado de Curso e comunicar

ao orientador as sugestões apresentadas pelo relator.

§4º Encaminhar ao Colegiado de Curso a sugestão de 5(cinco) nomes para comporem a banca

examinadora.

§5º Só receber a versão preliminar da monografia (em 3 vias) se estiver acompanhada do parecer

do orientador e se o plano de monografia e a Banca Examinadora estiverem aprovadas pelo

Colegiado de Curso.

§6º Encaminhar a versão preliminar à Banca Examinadora

§7º Receber da Banca Examinadora parecer sobre versão preliminar da monografia.

§8º Receber a versão final da monografia

§9º Encaminhar a versão final à banca examinadora.

§10 Marcar a data da defesa pública da monografia, levando em consideração que a banca

deverá ter pelo menos três dias para leitura da versão final.

Art. 26 Cabe ao Colegiado de Curso

§1º Indicar relator para dar sugestões sobre os planos de monografia.

§2º Julgar os planos de monografia, com base nos pareceres dos relatores.

§3º Indicar a banca examinadora levando em consideração os 5(cinco) nomes sugeridos pelo

orientador.

Art. 27 Os Casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso.

Art. 28 Estas normas entrarão em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado de Curso.

São Luís, 30 de abril de 1997.

Profa. Dra. Emilia Cristina Girnos