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PROJETO PEDAGÓGICO FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA COORDENADOR: WELINGTON HARTMANN 2017

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PROJETO PEDAGÓGICO

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

COORDENADOR: WELINGTON HARTMANN

2017

SUMÁRIO

1. A INSTITUIÇÃO ..................................................................................................................................... 1

1.1. IDENTIFICAÇÃO ......................................................................................................................... 1

1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................... 1

1.3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ....................................................................................................... 5

1.3.1. Políticas Aplicadas aos Cursos de Graduação....................................................................... 5

1.3.2. Políticas de Atendimento aos Docentes ................................................................................... 9

1.3.3. Política de Qualificação do Corpo Docente ............................................................................. 10

1.3.4. Plano de Carreira Docente ...................................................................................................... 11

1.3.5. Política de Atendimento aos Acadêmicos ............................................................................... 11

2. DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................................................ 18

3. HISTÓRICO DO CURSO: ...................................................................................................................... 20

4.1. CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................................................... 22

4.2. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................. 23

4.3. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................ 24

4.4. PERFIL DO CORPO DOCENTE ................................................................................................... 26

4.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................................. 26

4.6 MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................................. 32

4.7 ESTÁGIO CURRICULAR ............................................................................................................. 35

4.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................ 36

4.9 DIFERENCIAIS ACADÊMICOS ................................................................................................... 37

5. AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM.............................................................. 39

6. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................. 40

BLOCO F: Clínica Escola de Medicina Veterinária ...................................... Erro! Indicador não definido.

7. ANEXOS.................................................................................................. Erro! Indicador não definido.

ANEXO 5: Perfil do Corpo Docente do Curso ......................................... Erro! Indicador não definido.

ANEXO 6: Componentes Curriculares ............................................................................................... 44

Técnica Cirúrgica ........................................................................................................................... 77

Projeto Interdisciplinar VI: Clínica de Animais Silvestres .............................................................. 79

ANEXO 7: REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO .............................................................. 94

Curso de Medicina Veterinária .............................................................................................................. 94

SUPERVISÃO DE Estágios ....................................................................................................................... 94

MANUAL DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO ................................................................................................... 94

Apresentação ........................................................................................................................................ 96

1. Introdução ..................................................................................................................................... 97

1.1. Objetivo do Manual de Estágio .............................................................................................. 97

2. O Estágio ........................................................................................................................................ 97

2.1. Conceito ................................................................................................................................. 97

2.2 Objetivos ................................................................................................................................. 97

3. Habilitação para a realização do Estágio Obrigatório ................................................................... 97

3.1. Carga Horária .......................................................................................................................... 98

3.2. Áreas e Locais de Estágio........................................................................................................ 98

3.3. Seleção dos Candidatos .......................................................................................................... 98

4. Supervisão e Orientação do Estágio .............................................................................................. 99

4.1. Supervisão do estágio ............................................................................................................ 99

4.2. Orientação acadêmica ............................................................................................................ 99

4.3 Orientação profissional ........................................................................................................... 99

5. Desenvolvimento do Estágio ......................................................................................................... 99

5.1. Plano de Estágio ..................................................................................................................... 99

5.2. Encaminhamento do Estagiário ............................................................................................. 99

5.3. Realização do estágio ........................................................................................................... 100

5.4. Suspensão do Estágio ........................................................................................................... 100

6. Avaliação do estágio Obrigatório ................................................................................................ 100

6.1. Avaliação pelo orientador profissional ................................................................................ 101

6.2. Avaliação pelo professor orientador .................................................................................... 101

6.3 Avaliação pela banca examinadora ....................................................................................... 102

7. Apresentação do trabalho de conclusão de curso ...................................................................... 102

8. Das atribuições ............................................................................................................................ 102

8.1. Do Supervisor de Estágios .................................................................................................... 102

8.2. Do orientador profissional ................................................................................................... 103

8.3. Do professor orientador ....................................................................................................... 103

8.4. Do estagiário ........................................................................................................................ 103

TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO DE TCC ........................................................................ 105

PLANO DE ESTÁGIO ............................................................................................................................. 109

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELO ORIENTADOR PROFISSIONAL ....................................... 111

CONTROLE DIÁRIO DE FREQÜÊNCIA ................................................................................................... 112

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELO PROFESSOR ORIENTADOR ........................................... 113

Aspectos Acadêmicos – Desempenho observado....................................................................... 113

FICHA DE AVALIAÇÃO DO (A) ESTAGIÁRIO (A) PELA BANCA EXAMINADORA ..................................... 114

ATA DE DEFESA PÚBLICA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................. 115

ANEXO 9: Relação de Equipamentos por Laboratório ........................... Erro! Indicador não definido.

Sala dos Professores ............................................................................... Erro! Indicador não definido.

Copa ....................................................................................................... Erro! Indicador não definido.

Setor: Indução ........................................................................................ Erro! Indicador não definido.

Sala de observação ................................................................................. Erro! Indicador não definido.

Corredor ................................................................................................. Erro! Indicador não definido.

Sala de Estagiários .................................................................................. Erro! Indicador não definido.

Sala dos Aprimorandos .............................................................................. Erro! Indicador não definido.

Alojamento dos Aprimorandos .................................................................. Erro! Indicador não definido.

Esterilização ............................................................................................ Erro! Indicador não definido.

ANEXO 10: Regulamento dos Laboratórios ..................................................................................... 124

1. A INSTITUIÇÃO

1.1. IDENTIFICAÇÃO

Mantenedora: SOCIEDADE EDUCACIONAL TUIUTI LTDA

CNPJ: 76.590.249/0001-66

Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245 – Bairro Santo Inácio

CEP 82010-330 - Curitiba

Mantida: UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Reitor: LUIZ GUILHERME RANGEL SANTOS

Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245 – Bairro Santo Inácio

CEP 82010-330 – Curitiba

Base Legal: Credenciada por Decreto Presidencial de 7 de julho de 1997 –

D.O.U. nº. 128, de 8 de julho de 1997, Seção 1, página 14.295.

1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

CONTEXTUALIZAÇÃO

A origem da Universidade Tuiuti do Paraná remete ao ano de 1958, quando da criação do

curso preparatório para exame de admissão para o Colégio Militar pelo Professor Sydnei Lima

Santos.

A atual “Sociedade Educacional Tuiuti Ltda.” foi fundada em 24 de maio de 1966, no

município de Curitiba, PR. Enquadrada, na época, perante o Ministério da Fazenda, como

“associação”, com fins educacionais, tendo como finalidade o desenvolvimento cultural, educacional

e social, além do atendimento de outras necessidades reais para o progresso da comunidade e do

país como um todo.

As raízes da transformação em Universidade Tuiuti do Paraná remontam ao ano de 1966,

com a criação do Colégio Tuiuti. Foi tão bem-sucedida a experiência educacional no âmbito do ensino

fundamental e médio, que estimulou a oferta de cursos em nível superior.

Em 1973, tiveram início os cursos superiores, quando a Sociedade Educacional Tuiuti,

reconhecida de utilidade pública federal, obteve autorização para o funcionamento da Faculdade

Tuiuti com os cursos de Pedagogia, Letras/Português-Inglês e Psicologia. Em 1981, foi autorizada a

Faculdade de Reabilitação Tuiuti, com os cursos de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia

Ocupacional. Com abertura de perspectivas no mercado de trabalho, a instituição implantou, em

1992, o curso de tecnologia em Processamento de Dados e o curso de Odontologia. Em 1993, teve

início o curso de Direito.

Em 1994, com a transformação em Faculdades Integradas da Sociedade Tuiuti – FISET foram

autorizados novos cursos de graduação voltados para a formação de cidadania e de pessoas

qualificadas para o mercado de trabalho alavancando as condições de amadurecimento necessárias

ao ensino da pós-graduação, desenvolvida em nível de especialização (lato sensu) desde 1980. A

partir de então, a pós-graduação tornou-se atividade integrante da instituição, culminando com a

criação em 1987 do CEPPE (Centro de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão), transformado em Pró-

Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão no ano de 2002.

No decorrer desses anos, cursos de pós-graduação lato sensu têm sido ofertados nas

diferentes áreas do conhecimento, atendendo a demanda de formação continuada. Destaca-se a

preocupação com a formação e aprimoramento de recursos humanos em relação às necessidades do

mundo do trabalho.

Credenciada por decreto Presidencial em 7 de julho de 1997, a Universidade Tuiuti do Paraná

– UTP, tem como missão “possibilitar a Promoção Humana por intermédio da produção e da

transmissão de conhecimento, pelo fomento à cultura e ao progresso científico, para assim contribuir

com o desenvolvimento da humanidade”.

A Pós-Graduação stricto-sensu, teve início em 1998. Foi recomendado pela CAPES o Curso

de Mestrado em Distúrbios da Comunicação em 1998. E, em 1999 foram recomendados os

Programas de Educação e de Comunicação e Linguagens, ambos com cursos de Mestrado. Esses

cursos têm reconhecimento nacional e internacional. Os três Programas são compostos por cursos

de Mestrado e de Doutorado. O curso de Doutorado em Distúrbios da Comunicação foi

recomendado pela CAPES em 2007. Em 2010 foram credenciados pela CAPES os cursos de Doutorado

em Educação e de Doutorado em Comunicação e Linguagens. No mesmo ano foi recomendado pela

CAPES e teve início o curso de Mestrado em Psicologia, somando quatro Programas de Pós-

Graduação stricto sensu.

Na busca da excelência em todas as esferas de sua atuação a Universidade tem procurado

retratar sua realidade institucional desenvolvendo mecanismos que possibilitem seu

aperfeiçoamento e adequação da oferta de cursos a realidade regional e nacional. Todos os cursos

são organizados por área do conhecimento compondo as faculdades que integram a Universidade

distribuídas em diferentes campi na cidade de Curitiba. Em 2008 após um trágico incêndio nas

instalações do campus Champagnat, os cursos lá instalados foram remanejados para o campus Prof.

Sydnei Lima Santos/ Unidade Sede Administrativa onde também se localiza a Reitoria da

Universidade.

Atualmente as faculdades possuem a seguinte distribuição e oferta de cursos:

1) Campus Prof. Sydnei Lima Santos / Unidade Sede Administrativa

1.1 Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes com os cursos de História, Pedagogia,

Curso Superior de Tecnologia em Fotografia e o Programa de Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado

Acadêmico e Doutorado Acadêmico em Educação.

1.2 Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas com os cursos de Administração, Ciências

Contábeis, Comunicação Social, Curso Superior de Tecnologia em Marketing e o Programa Pós-

Graduação stricto sensu - Mestrado Acadêmico e Doutorado Acadêmico em Comunicação e

Linguagens.

1.3 Faculdade de Ciências de Ciências Exatas e de Tecnologia com os cursos de bacharelado

em Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação, Design de Moda, Engenharia Civil, Engenharia

Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia da Produção, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

de Sistemas, Tecnologia em Design de Interiores, Tecnologia em Design Gráfico.

1.4 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde, com os cursos de Bacharelado em

Biomedicina, Biotecnologia, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina Veterinária,

Nutrição, Odontologia, Psicologia, Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, Programa

Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado e Doutorado Acadêmico em Distúrbios da Comunicação - e o

Programa de Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado em Psicologia.

1.5 Faculdade de Ciências Aeronáuticas, com o Curso Superior de Tecnologia em

Manutenção de Aeronaves.

2) Campus Schaffer

2.1 Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde com os cursos de Licenciatura e

Bacharelado em Educação Física.

3) Campus Bacacheri

3.1 Faculdade de Ciências Aeronáuticas com o curso de Tecnologia em Pilotagem

Profissional de Aeronaves.

4) Campus Mossunguê

4.1 Faculdade de Ciências Jurídicas com o curso de Direito.

A Coordenadoria de Pós-Graduação Stricto Sensu vem articulando, atualmente, as

atividades dos seguintes Programas:

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em Distúrbios da

Comunicação, com área de concentração em Linguagem e Audição: Modelos Fonoaudiológicos.

Aprovado pela CAPES (ofício de 21/12/1998 nº. Ref. CAA/CTC/193), este Programa possui

infraestrutura laboratorial de alta precisão e qualidade, formando pesquisadores e docentes nos

domínios da linguagem, voz e audição.

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em Educação, com

área de concentração em Educação (aprovado por ofício de 09/04/1999 nº. Ref. CAA/CTC/11), que

desenvolve atividades de pesquisa sobre políticas públicas, gestão da educação e práticas

pedagógicas, em diferentes contextos históricos, e no âmbito das instituições de ensino, do sistema

educacional e em diversos outros espaços da sociedade.

- - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado/Doutorado Acadêmico em Comunicação e

Linguagens, com área de concentração em Interfaces de Linguagens Verbais e Não-Verbais

(credenciado por ofício de 23/08/1999 nº. Ref. CAA/CTC/101), que direciona suas pesquisas para o

estudo dos processos comunicacionais veiculados pelas mídias analógicas e digitais, enfocando o

papel das nossas tecnologias e as diversas representações sociais e culturais.

- Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado em Psicologia, com duas áreas de

concentração: Psicologia Forense e Psicologia Social Comunitária (credenciado por ofício nº 061-

11/2010/CTC/CAAII/DAV/CAPES, de 6 de outubro de 2010). A Psicologia Forense é a aplicação do

conhecimento psicológico aos indivíduos que têm qualquer tipo de envolvimento com a lei. A

Psicologia Social Comunitária dedica-se à presença dos problemas psicossociais.

Desde sua fundação, de acordo com sua missão, a Universidade Tuiuti tem se empenhado para

corresponder às expectativas e aos desafios do contexto social no qual está inserida, atuando

administrativa e academicamente em consonância com o preconizado nas determinações legais

vigentes. Essa atuação encontra-se registrada em seus principais documentos institucionais: PPI –

Projeto Pedagógico Institucional e no PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional.

Esses documentos têm sido sistematicamente revisados, com envolvimento cada vez maior

de toda a comunidade acadêmica, no aprimoramento das políticas que alicerçam e identificam seu

perfil institucional, estabelecendo um programa exequível de metas e ações que visam a qualificação

e especialização educacional e tecnológica, comprometidas com os anseios e necessidades sociais.

A autoavaliação institucional, implantada desde 1993 é entendida como responsabilidade

coletiva, constituindo-se em um processo gradativo de busca do aperfeiçoamento da qualidade do

desempenho acadêmico, do planejamento da gestão universitária e do relacionamento com a

sociedade. Sua concepção é a de um processo integrador, que revela, discute, complementa, amplia

e propõe caminhos de ação para a gestão acadêmica e administrativa da instituição. Tais aspectos

foram reforçados com a criação da CPA (Comissão Própria de Avaliação), em atendimento à Lei nº

10.861 de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES). Esta Comissão, em funcionamento desde 2004 tem trabalhado em consonância com a

metodologia proposta pelo MEC, norteando a organização e a gestão institucional.

A administração da Tuiuti sabe que, ao completar décadas de muita luta pela excelência na

educação, uma grande certeza se fortificou: nessa batalha, diferentes de tantas outras, só restaram

sinais de sucesso, pois a instituição continua crescendo, tanto em estruturas quanto na qualidade de

seus cursos.

A progressiva afirmação da “Promoção Humana”, desde o seu primeiro ano de vida até os

dias atuais, fez da Tuiuti uma universidade produtora do saber, apta a desenvolver projetos de

pesquisa que estimulam a ciência, a tecnologia e a inovação, voltados para a expansão das fronteiras

do conhecimento humano e para a melhoria da qualidade de vida da sociedade como um todo.

Desta forma, a UTP, no decorrer de sua existência tem consolidado e harmonizado seu

processo de integração não só com ensino de Graduação e Pós-Graduação, mas também com toda a

comunidade com a qual está envolvida, pela relevância de seus serviços internos e externos

prestados, sejam eles acadêmicos e/ou profissionais, diversificando suas atividades por meio de

programas, cursos e atividades de extensão e de pesquisa.

Persuadida de que essa integração acelera também o processo de desenvolvimento

econômico e social, em quadros harmônicos e equilibrados, a UTP empenha-se por melhorar a

qualidade de vida da comunidade a que serve e continuará, promovendo o ser humano em todas as

suas instâncias, em busca do progresso contínuo do saber.

1.3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

1.3.1. Políticas Aplicadas aos Cursos de Graduação

Política de Educação Ambiental

A educação ambiental, no âmbito dos cursos de graduação, visa promover valores sociais,

conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas à preservação do meio ambiente. A

educação ambiental é um componente essencial e permanente e sua implementação se dá por meio

do pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e

transdisciplinaridade, explicitadas no projeto pedagógico de curso.

Cabe aos cursos da UTP a abordagem articulada das questões ambientais, garantindo o projeto

educativo e fortalecimento da consciência crítica sobre a problemática ambiental e social, utilizando

para esse fim os componentes curriculares Projeto/Estudos Interdisciplinares, atividades de extensão

e pesquisa de forma contínua e permanente.

A capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de estudos, instrumentos e

metodologias que visem à incorporação da dimensão ambiental de forma interdisciplinar, nos

diferentes níveis e modalidades de ensino é intermediada pela Coordenadoria de Capacitação

Profissional – CCP.

A política de Educação Ambiental está regulamentada pela Instrução Normativa - IN 03/2012.

Política de Educação das Relações Étnico – Raciais e para o ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Indígena

A educação das relações étnico–racial visa promover valores sociais e conhecimentos

voltados aos diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população

brasileira a partir destes dois grupos étnicos. A educação das relações étnico-raciais é um

componente essencial e permanente e sua implementação está relacionada com a princípio do

pluralismo de ideias e perspectivas interdisciplinares, explicitadas nos projetos pedagógicos de curso.

Cabe aos cursos da UTP a abordagem articulada das questões étnico-raciais, garantindo o

projeto educativo e fortalecimento da consciência crítica ética sobre a temática, utilizando para esse

fim os componentes curriculares Projeto/Estudos Interdisciplinares, atividades de extensão e

pesquisa.

A capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de estudos, instrumentos e

metodologias que visem à incorporação da educação das relações étnico-raciais e para o ensino da

história e cultura afro-brasileira e indígena de forma interdisciplinar, nos diferentes níveis e

modalidades de ensino é intermediada pela Coordenadoria de Capacitação Profissional – CCP.

A política de educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-

brasileira e indígena está regulamentada pela Instrução Normativa - IN 04/2012.

Política de Educação em Direitos Humanos

A política institucional de Educação em Direitos Humanos da UTP visa promover valores sociais,

conhecimentos, habilidades, atitudes, competências e práticas educativas voltadas à mudança e

transformação social, fundamentando-se nos princípios da dignidade humana, da igualdade de

direitos, do reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, da laicidade do Estado e

da democracia na educação.

Cabe aos cursos da UTP a abordagem articulada das questões relativas a Educação em Direitos

Humanos, garantindo o contínuo projeto educativo e fortalecimento da consciência crítica sobre a

temática, utilizando para esse fim os componentes curriculares, os Projetos e/ou Estudos

Interdisciplinares e as Atividades de Pesquisa e de Extensão.

A política de educação em Direitos Humanos é regulamentada pela instrução normativa IN

06/2013.

Política de Educação à Distância

A implementação da Educação a Distância na UTP conta com o apoio da Coordenadoria de

Educação a Distância – CEAD e tem por objetivos cumprir a missão institucional de oferecer novas

opções para que seus alunos estudem independente de barreiras de tempo e espaço; aperfeiçoar e

modernizar a estrutura educacional por intermédio da comunicação interativa; possibilitar outras

condições de integração entre ensino, pesquisa e extensão e capacitar tecnologicamente

profissionais da Universidade nas diversas áreas do conhecimento, preparando-os para atuar nesta

modalidade de ensino. Recomenda-se a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, nos

cursos de graduação até o limite de 20% da carga horária total do curso, em conformidade com a

portaria MEC- 4059/2004. Tal oferta deverá possibilitar a autonomia do aluno por meio de práticas

de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias da informação e

comunicação, encontros presenciais e atividades de tutoria.

Política de Inclusão de Pessoas com Deficiência

A Universidade Tuiuti do Paraná, com o intuito de maximizar a qualidade no atendimento aos

alunos com deficiência, criou a Comissão de Educação Inclusiva – CEI. A comunidade universitária,

diante de sua responsabilidade na formação de cidadãos plenos e da necessidade de adaptar-se às

atuais propostas de educação, coloca em discussão as exigências de melhoria do ensino e, muito

particularmente, da prática educativa de inclusão. Integra as pessoas com deficiência no conjunto

dos cursos das Instituições de Educação Superior – IES - visando à ampliação de seus espaços de

participação social. Esta política está normatizada pela Instrução Normativa 10/2012.

Política de Autoavaliação Institucional

Entendendo a avaliação como um processo de reflexão-ação-reflexão, que assume uma

vertente crítica e reflexiva da própria ação, com o objetivo de analisá-la e melhorá-la, a UTP vem

construindo estratégias para a melhoria permanente da qualidade do ensino, pesquisa e extensão.

O Programa de Autoavaliação Institucional se desenvolve de acordo com as prerrogativas

legais para a autorização e reconhecimento de cursos e recredenciamento de instituições de ensino

superior.

A experiência de avaliação institucional possibilita o aprimoramento das ações e o

planejamento das políticas de atuação da universidade, pois entende que seu papel deve ir além do

cumprimento das exigências impostas pela legislação, orientando-se também pela manutenção dos

compromissos sociais, frente aos desafios que a sociedade enfrenta. Assim, na UTP, a avaliação

institucional se dá com base no princípio norteador – a Promoção Humana - o que significa que o seu

trabalho ultrapassa o meramente profissional, pois se volta para a formação do cidadão,

possibilitando sua integração consciente e atuante em todas as instâncias sociais, para a

implementação de ações que levem à justiça e ao bem-estar. Por entender que esse compromisso

não se restringe à ação docente, o programa de avaliação institucional da UTP abrange:

todas as instâncias da instituição;

a composição do perfil da instituição, tendo em vista suas potencialidades e

necessidades de ajuste;

o entendimento de que os processos internos da instituição inserem–se em um

contexto mais amplo de relações socioeconômicas e políticas regionais, nacionais e

internacionais, que orientam, mas não determinam sua ação;

a priorização de avaliações periódicas da formação dos alunos, das políticas traçadas e

das implementadas, rumo ao cumprimento do Projeto Pedagógico Institucional e do

Plano de Desenvolvimento Institucional;

a manutenção e ampliação de espaços de diálogos em todas as instâncias institucionais.

Tem-se, portanto, que a meta da avaliação institucional na UTP é tornar-se instrumento para

a gestão, fornecendo indicadores significativos sobre a sua realidade - resultados e perspectivas - a

todas as instâncias administrativas e pedagógicas da universidade, de forma que tais elementos se

constituam em instrumentos para a gestão dos processos internos e orientem o desenvolvimento de

relações com instâncias sociais afins.

Por se entender a importância da avaliação institucional nos processos de gestão da

Universidade Tuiuti do Paraná, estabelece-se:

a utilização de recursos tecnológicos digitais na estruturação de um sistema de avaliação

integrado e de um banco de dados;

a construção de indicadores e de processos analítico-interpretativos, com base na busca

da fidedignidade e das informações e na legitimidade dos processos;

a definição de protocolos de coleta de dados abrangentes, ágeis e de fácil utilização

pelos avaliadores;

a manutenção de uma equipe permanente, atuante e atualizada técnica e teoricamente,

para gerir os processos de avaliação institucional.

Tanto a avaliação institucional quanto a de cursos têm-se constituído em processo altamente

integrado, em parceria com o planejamento e a gestão. Tais aspectos foram reforçados com a criação

da CPA (Comissão Própria de Avaliação), em atendimento à Lei nº 10861 de 14 de abril de 2004, que

instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Esta Comissão, em

funcionamento desde 2004, tem trabalhado em consonância com a metodologia proposta pelo

MEC, norteando a organização e a gestão institucional. Essa política está normatizada pela IN

13/2006.

Política para Atividades de Pesquisa

A pesquisa pode ser definida como um procedimento racional e sistemático que tem como

objetivo proporcionar respostas aos problemas propostos, de forma a contribuir para a expansão do

conhecimento humano, para o progresso tecnológico e também para a melhoria da qualidade de

vida das populações. A produção científica e tecnológica institucionalizada é uma das prioridades no

projeto educacional da Universidade Tuiuti do Paraná. Por meio das atividades de pesquisa e de sua

resultante produção tecnológica, científica e cultural, cumpre-se a missão da UTP, pois são ações que

favorecem a formação acadêmica com vistas a excelência profissional, enfatizando a formação

técnica, a consciência humanista e a postura crítico-reflexiva para teorizar problemas

contemporâneos, encontrar alternativas viáveis para solucioná-los e, assim, promover o

desenvolvimento das aptidões pessoais, de habilidades e competências profissionais para as relações

éticas de trabalho em um contexto social e econômico em contínuas transformações e, assim,

promover o contínuo desenvolvimento humano. Esta produção resulta, portanto, das atividades

sistemáticas realizadas por docentes, colaboradores técnico-administrativos e os discentes que se

integram aos programas institucionais de pesquisa, abrangendo a graduação e a pós-graduação.

Associada às atividades de pesquisa e de extensão, a produção cientifica, em sentido amplo,

ocorre no âmbito dos cursos de graduação e de pós-graduação. Em sentido estrito, ocorre a partir

dos programas de pós-graduação. Esta política está regulamentada pelas Instruções Normativas nº.

31/2002 , 06/2010 e 13/2010.

O Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Tuiuti do Paraná - CEP/UTP, CEUA-UTP

(Comitê de Ética no Uso de Animais) tem por objetivo pronunciar-se, no aspecto ético, sobre todos

os trabalhos de pesquisa realizados envolvendo seres humanos e animais e possui regulamento

próprio, em conformidade com a legislação nacional vigente, em especial as Resoluções do Conselho

Nacional de Saúde – CNS, CONSEA – conselho nacional de controle de experimentação animal e

CIUCA – cadastro das instituições de uso científico de animais.

Neste contexto, é um colegiado interdisciplinar e independente, que deve existir nas

instituições que realizam pesquisas envolvendo seres humanos e animais, tendo por objetivo

defender os interesses dos participantes da pesquisa em sua integridade e dignidade e para

contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos (Normas e Diretrizes

Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos - Res. CNS n.º 466/2012 e Norma

Operacional 001/2013 e Portaria 460/2008 . Os Projetos de Pesquisa, de acordo com o Capítulo III da

IN nº. 06/2010, são encaminhados pelo pesquisador à Coordenadoria de Pesquisa que os submete à

Comissão Institucional de Pesquisa para julgamento e parecer respeitando-se os seguintes quesitos:

I. os termos de aprovação pelo Grupo de Pesquisa ao qual o projeto estiver vinculado;

II. os termos de aprovação do COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA, quando o projeto envolver

experimentação com seres humanos ou com animais, nos termos da legislação vigente;

III. a produção intelectual dos proponentes realizada nos últimos três anos;

IV. o potencial para a geração de produtos e/ou patentes.

Ainda na oportunidade da elaboração do Relatório de Pesquisa, de acordo com o Artigo 12

da IN nº. 06/2010: “A Coordenadoria de Pesquisa e Iniciação Científica submete o relatório à

Comissão Institucional de Pesquisa, cujo parecer tem como base a aprovação do Grupo e da Linha de

Pesquisa à qual o projeto está vinculado e a aprovação da Comissão de Ética em Pesquisa, quando for

o caso.”

1.3.2. Políticas de Atendimento aos Docentes

A Universidade Tuiuti do Paraná reconhece a importância da participação institucional no

desenvolvimento profissional do docente como um estímulo para o aperfeiçoamento da sua prática

pedagógica na qual se associam o ensino, a pesquisa e a produção científica e cultural, para se

garantir a qualidade do ensino superior que esta universidade oferece. Nesse sentido,

institucionalmente, esta participação está regulamentada e a pesquisa, a produção tecnológica e

científica e a formação continuada são concebidas como atividades essenciais que integram o

processo educacional institucional, uma vez que promovem o diálogo para a construção do

conhecimento pessoal e coletivo dos docentes e discentes, orientam tomadas de decisão com vistas

à promoção humana e à transformação social que fundamentam a missão desta universidade.

1.3.3. Política de Qualificação do Corpo Docente

A Universidade estabeleceu um Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos

para atender as mudanças aceleradas pelas quais passa a sociedade contemporânea, impostas e

somadas à preocupação de promover e manter um padrão de qualidade das funções de ensino,

pesquisa, extensão e gestão acadêmica. A política de qualificação do corpo docente inclui o estímulo

ao aperfeiçoamento do professor por meio de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, à

participação em eventos científicos e culturais, apresentação de trabalhos de pesquisa, ao

desenvolvimento de projetos de extensão e a publicações que permitam acompanhar as

transformações impostas pelos avanços do conhecimento e pelas inovações tecnológicas. Por meio

desse Plano, a Instituição firma o compromisso com a qualificação de seu corpo de profissionais e,

especialmente, com a formação acadêmica continuada dos professores, em nível de pós-graduação,

para o pleno exercício da docência e da pesquisa. Dessa forma, favorece as condições de

aprofundamento e ampliação de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais,

conforme disposto na Instrução Normativa nº 07/2012.

Neste contexto, há também o Núcleo de Apoio ao Docente – NAD, composto por

professores nomeados pela Pró-Reitoria Acadêmica, que o coordena e vinculados à Coordenadoria

de Capacitação Profissional.

Nessa perspectiva, o Núcleo promove a qualificação e o apoio aos docentes, por meio de

ações estratégicas, tais como: Laboratórios Pedagógicos, Oficinas temáticas, Seminários

Pedagógicos, Debates, Grupos de Estudo e a divulgação de Textos Reflexivos, buscando aperfeiçoar o

trabalho docente nos aspectos técnicos, pedagógicos, humano, institucional e interpessoal.

As ações articuladas às políticas institucionais e aos Projetos Pedagógicos de Curso devem

promover a permanente revisão dos planos de ensino e de aula adequando-os às diretrizes

curriculares, perfil do egresso, objetivo do curso, ementário, conteúdo programático, referências,

recursos materiais, metodologia e avaliação. Da mesma forma, o NAD acompanhará as propostas de

interdisciplinaridade nos cursos de graduação, refletidas nos projetos interdisciplinares.

Os objetivos do NAD são:

Instituir grupo de estudos e pesquisas para promover a formação continuada dos docentes,

com ênfase nas práticas didático-metodológicas.

Complementar e aprofundar os conhecimentos em didática e em metodologia do ensino

superior, por meio de estudos e pesquisas, capacitando os professores para o melhor

desempenho das suas funções acadêmicas;

Colaborar na apropriação, pelo corpo docente, do Projeto Pedagógico Institucional da UTP;

Assessorar, organizar, acompanhar e/ou implementar ações e iniciativas de aperfeiçoamento

do processo ensino e aprendizagem;

Oportunizar ao corpo docente, por meio de assessoria contínua e sistemática, a atualização

didático-pedagógica;

Atender e coordenar trabalhos de capacitação pedagógica aos docentes da Instituição;

Contribuir com os professores, sempre que solicitado, no planejamento de ações de

intervenção em sala de aula;

Orientar os professores quanto à definição dos critérios de avaliação e a escolha dos

instrumentos avaliativos;

Promover encontros pedagógicos específicos por curso;

Ofertar oficinas pedagógicas e minicursos, em atendimento às demandas dos cursos de

graduação e pesquisas desenvolvidas.

1.3.4. Plano de Carreira Docente

A carreira docente na UTP está estruturada de forma a estimular a elevação dos padrões de

qualidade do ensino superior. A visão estratégica do desenvolvimento institucional inclui o crescente

direcionamento para a implantação e a busca de excelência nos cursos de graduação e nos

programas de pós-graduação com o objetivo de integrar ensino, pesquisa e extensão.

A contratação de professores, que se realiza a partir de processo seletivo bem como a

progressão na carreira docente, na UTP, está definida nas Instruções Normativas internas nºs.

36/2002, 01/2004 e 02/2004.

1.3.5. Política de Atendimento aos Acadêmicos

A instituição desenvolve programas e projetos para o apoio pedagógico, que proporcionam a

melhoria do processo de ensino- aprendizagem, de acordo com as especificidades de cada área.

Objetivando o pleno atendimento ao acadêmico, os vários setores de cada área de atuação realizam

o acompanhamento e atividades internas, Instrução Normativa nº. 01/2009.

PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO:

Monitoria

A política de monitoria Institucional visa despertar no corpo discente o interesse pela carreira

de magistério, além de colaborar para a integração dos corpos discente e docente, coligando os

objetivos educacionais preconizados pela Universidade.

O programa de monitoria é estabelecido pela Pró-Reitoria Acadêmica, e operacionalizado

pelos cursos. Os candidatos que tenham aprovação na disciplina em que pretendem ser monitores

serão selecionados em concurso aberto sob a responsabilidade da coordenação do curso. As

orientações institucionais para a operacionalização das atividades de monitoria encontram-se na

Instrução Normativa nº 49/2002.

Pesquisa e Iniciação Científica

O Programa Institucional de Iniciação Científica visa oportunizar aos acadêmicos a

aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o pensar científico e a

criatividade a partir das vivências em pesquisa nas mais diferentes áreas do saber. Este programa

sustenta-se em uma política institucional de incentivo à pesquisa e de produção científica e cultural,

em que os discentes são orientados por um pesquisador qualificado. A política de iniciação científica

está normatizada na Instrução Normativa nº 06/2010.

Apoio à participação em eventos e publicações de trabalhos acadêmicos

As coordenações dos cursos e a coordenação de extensão têm a competência para propor e

organizar eventos direcionados aos discentes, no âmbito do curso e da Universidade, divulgar a

produção técnica, científica e cultural dos acadêmicos como também para estimular a participação

dos acadêmicos em eventos externos que ampliem os conhecimentos complementares à área de

formação em cada curso.

A divulgação de trabalhos e produção acadêmicos obedecerá às mesmas normativas da

produção docente, podendo ser também disponibilizada pelos meios de divulgação disponíveis na

UTP, tais como: correio eletrônico, revistas, murais, páginas na Internet, na intranet. Esta política de

incentivo à difusão da produção acadêmica encontra-se normatizada nas Instruções Normativas nºs.

01/2009, 31/2002 e 06/2010.

Extensão

Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico em que se articulam o

Ensino e a Pesquisa, para se concretizar a ação integradora da Universidade e Sociedade. As

atividades de extensão asseguram à comunidade acadêmica a oportunidade de elaboração da práxis,

ao permitir que em ambientes comunitários, para além do campus universitário, o aluno

experimente a relação de seu conhecimento acadêmico em face de determinado contexto social No

retorno à Universidade, docentes e discentes submetem o aprendizado à reflexão teórico-crítica,

podendo extrair desse confronto um novo conhecimento, uma nova proposta de intervenção na

realidade social e novos procedimentos para ações comunitárias.

Ao se afirmar que a extensão é parte indissociável do pensar e do fazer universitários,

assume-se a institucionalização dessas atividades, tanto do ponto de vista administrativo quanto

acadêmico o que implica a adoção de medidas e procedimentos que redirecionam a própria política

da universidade.

Ao reafirmar o compromisso social da universidade como forma de inserção nas ações de

promoção e garantia dos valores democráticos, de igualdade e desenvolvimento social, a extensão se

coloca como prática acadêmica que objetiva interligar a universidade, em suas atividades de ensino e

de pesquisa, às demandas da sociedade. Esta política encontra-se normatizada na Instrução

Normativa 11/2006.

Estágios

O START – Centro de Aprimoramento de Carreiras, tem como foco principal o

desenvolvimento do potencial humano, trabalhando estrategicamente para o crescimento

profissional e pessoal dos acadêmicos e egressos. Este Centro é o responsável por fazer a ponte

entre o aluno e o mercado de trabalho, e por meio de parcerias com empresas e agentes

integradores, como o CIEE/PR, gerencia vagas de estágios e empregos para acesso dos alunos no

mundo profissional.

Desta forma, é o órgão responsável pelo Programa de Estágios, que objetiva proporcionar

aos alunos regularmente matriculados e com frequência efetiva em um dos diversos cursos

oferecidos pela UTP, o contato inicial com o mundo do trabalho e a prática dos conhecimentos

construídos na dinâmica das salas de aula.

Neste contexto, o START oferece serviços como:

Programa de Orientação Profissional/Vocacional - Para proporcionar aos participantes

conhecimentos acerca de si mesmos e acerca do mercado de trabalho, oferecendo uma

oportunidade para aprender processos mais eficientes de tomadas de decisões.

Programa de Coaching de Carreira – Para desenvolver o potencial individual por meio de

ferramentas e técnicas que alavancam e contribuem na obtenção de resultados pessoais e

profissionais. Serão realizados cinco encontros com agendamento prévio.

START Café – Roda de conversa com profissionais de diversas áreas, trazendo à baila temas atuais

como crise, carreira, resultados e liderança, respeitando cronograma estabelecido entre as partes.

START Talentos – Programa direcionado a incentivar a descoberta de talentos, identificando

recursos internos, aspirações e competências. Neste programa contaremos com a contribuição dos

coordenadores dos vários cursos, direcionando as peculiaridades de cada área de atuação.

Neste sentido, o estágio é concebido como atividades curriculares de aprendizagem

profissional, social e cultural proporcionadas ao acadêmico por pessoa jurídica de direito privado,

órgãos da administração pública e instituições de ensino, sempre sob a responsabilidade e a

coordenação da Universidade, para o desenvolvimento de habilidades e competências relacionadas à

sua formação profissional.

Para cumprir com suas propostas pedagógicas de formação do profissional de nível superior,

a Universidade mantém parcerias contínuas e interativas com o setor produtivo e de serviços, com

organismos governamentais e não-governamentais, entre outros, de modo a ampliar seus

relacionamentos interinstitucionais e a perspectiva de inserção de seus egressos no mercado de

trabalho. Tal parceria é firmada por meio de um Termo de Convênio entre a Universidade e as

Unidades Concedentes de Estágios de acordo com a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de

2008, que dispõe sobre as atividades de estágios de estudantes.

Programa Institucional de Nivelamento

O Programa Institucional de Nivelamento foi criado com o objetivo de proporcionar aos

acadêmicos orientação quanto aos conhecimentos e habilidades necessárias para o bom

desempenho nas atividades curriculares quer para os alunos ingressantes, quer em outros

momentos do curso, quando esta orientação se fizer necessária para além daquelas previstas nos

planos de ensino. Por meio de atividades virtuais o PIN@ - Programa Interativo de Aprendizagem,

desenvolve conteúdos básicos e avalia o conhecimento dos ingressantes nas áreas de matemática,

lígua portuguesa, quimica e física, subsidiando os colegiados de cursos nas açoes de nivelamento

necessárias para qualificação da aprendizagem dos alunos.

São ofertadas atividades presenciais em horários alternativos aos alunos ingressantes de

todos os cursos e podem ser retomadas ao longo do semestre, acolhendo também alunos que estão

em períodos posteriores. Porém, serão pontualmente indicadas para aqueles que tenham

apresentado baixo rendimento no PIN@ e dificuldade para acompanhar o desenvolvimento das

aulas.

Acompanhamento Psicopedagógico

A Coordenadoria de Atendimento Psicopedagógico – CAP constitui-se em uma unidade da

Universidade Tuiuti do Paraná que visa ao atendimento a pessoas com dificuldades de

aprendizagem. A CAP está instalada no campus Prof. Sydnei Lima Santos (Barigui) e vinculada à Pró-

Reitoria Acadêmica. Seus objetivos, sua constituição e a abrangência de suas ações estão

normatizadas na Instrução Normativa nº 01/2009.

Sistema de Bibliotecas

A política institucional do Sistema de Bibliotecas da UTP consiste em assegurar a manutenção

e expansão do acervo de livros, periódicos, multimeios (CD-ROMs, fitas de vídeo, fitas cassete,

partituras etc.) e demais componentes desse sistema, em consonância com a política de distribuição

de recursos da UTP, visando ao atendimento das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão. O

Sistema de Bibliotecas está normatizado pelo Regulamento do Sistema de Bibliotecas (2010).

Central de Atendimento ao Aluno

Este setor estabelece dentro da UTP um ponto de atendimento englobando as áreas

acadêmicas, financeira e protocolo, estabelecendo condições de atendimento e solução de

problemas e pendências relativas à sua área de atuação, no menor tempo possível.

Neste setor são recebidos os requerimentos do corpo discente e da comunidade em geral.

Toda a documentação ali recebida é encaminhada aos demais setores competentes para despacho

ou execução. A Central de Atendimento pode, quando for o caso, devolver os documentos

requeridos aos interessados nos prazos pré-determinados, tendo a autonomia de emitir documentos

que lhe são inerentes.

Ouvidoria

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre os acadêmicos, professores, funcionários e a

comunidade em geral. É também o espaço institucional em que o cidadão pode manifestar,

democraticamente, sua opinião sobre os serviços prestados pela Instituição. Está apta a receber

reclamações, denúncias, comentários, dúvidas, elogios, sugestões e alternativas que possam

melhorar o funcionamento da Universidade. A Ouvidoria relaciona-se diretamente com os órgãos

envolvidos para a busca de soluções e respostas, em âmbito institucional e comunitário, aos que dela

se servem.

Acompanhamento de Egressos

A CEGRE (Coordenadoria de Acompanhamento de Egressos), da UTP, segue as diretrizes do

projeto pedagógico institucional. Em uma relação estreita com o ensino, a pesquisa, a extensão e o

mercado, a CEGRE mantém contato com os egressos de todos os cursos da Universidade. Para tanto,

desenvolve diversas ações no sentido de promover a educação continuada, posicionar o profissional

formado pela UTP no mercado e subsidiar as coordenações de cursos e outros departamentos com a

análise de informações repassadas pelos egressos quanto à organização didático-pedagógica, a infra-

estrutura e o corpo docente. Essa relação de mão-dupla com o egresso ainda torna possível a

aproximação com ex-colegas de turma, a participação em eventos culturais na UTP e o convite para

proferir palestras, formar parte das bancas de Trabalho de Conclusão de Curso e ministrar oficinas de

cursos de curta e média duração.

Representação Estudantil

A participação estudantil é composta por representantes eleitos pelos seus pares nos

seguintes órgãos colegiados e órgãos da Universidade:

Conselho da Universidade – um representante

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – um representante

Conselhos de Faculdade – um representante

Colegiados de Curso – um representante

CEUA-UTP (Conselho de Etica no Uso de Animais) – um representante

Representantes de turma – um representante

A escolha dos representantes é de responsabilidade dos alunos da Universidade

devidamente matriculados. A representação estudantil encontra-se normatizada na Instrução

Normativa 45/2002.

Concessão de Bolsas de Estudos

A Universidade Tuiuti do Paraná, privilegiando a Promoção Humana, empenha-se em

oferecer aos seus acadêmicos, condições para que não só o acesso, mas também a conclusão do

ensino superior seja possível.

A concessão de bolsas de estudo e descontos nas mensalidades dos cursos da UTP são

definidas anualmente conforme previsão orçamentária, análise do Comitê Gestor de Bolsas de

Estudo e Descontos e aprovação do Conselho Universitário – CONSU.

§1º. O Comitê Gestor de Bolsa de Estudos e Descontos é nomeado pela Pró-Reitoria

Administrativa – PROAD e conta com a seguinte composição: a) Coordenadoria de pós-graduação; b)

Direção de graduação; c) Gerência financeira; e d) Membro externo, indicado pela Mantenedora.

§2º. A bolsa de estudos é o benefício concedido ao discente que atende aos requisitos

estabelecidos nesta normativa e no regulamento específico.

§3º. O desconto é o percentual concedido na mensalidade, conforme estabelecido

anualmente pela UTP.

§4º. As bolsas de estudo e os descontos aprovados para o ano em curso serão divulgados aos

interessados por meio de edital, no início do ano letivo.

A concessão de bolsas de estudos está normatizada na Instrução Normativa 08/2015.

Programa Universidade para Todos - PROUNI

A Universidade Tuiuti do Paraná está credenciada no Programa Universidade para Todos,

junto ao Ministério da Educação – MEC.

O programa é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo

parciais 25% (vinte e cinco por cento) e 50% (cinquenta por cento) para cursos de graduação e

sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins

lucrativos.

Sistema Aberto de Bolsas de Estudos - SABE

O Sistema Aberto de Bolsas de Estudos (SABE) é um programa de concessão de bolsas de

estudos parciais de até 50% (cinquenta por cento) destinado a acadêmicos com dificuldades de

pagamento das mensalidades; acadêmicos com um bom aproveitamento no curso ou, seja, sem

reprovação; a bolsa de estudos tem validade de um ano e o desconto não é concedido na parcela de

rematrícula.

Para concorrer a uma das bolsas o acadêmico deve se inscrever junto do Diretório Central

dos Estudantes da UTP – DCE em data a ser divulgada durante o ano letivo.

A seleção e a entrevista dos acadêmicos inscritos são realizadas pelo Diretório Central dos

Estudantes da UTP – DCE, Pró-Reitoria Acadêmica – PROACAD e Pró-Reitoria de Promoção Humana –

PROHUMANA.

Bolsa de Funcionário e Professores

Os professores e funcionários da Universidade são beneficiados com uma concessão de

desconto em sua mensalidade. Além dos professores e funcionários, são beneficiados também os

seus dependentes diretos. O cálculo do desconto a ser concedido é definido pelo Setor Financeiro

juntamente com o Departamento de Recursos Humanos da Universidade.

Bolsa de Atividades Artísticas

As Atividades Artísticas estão regulamentadas pela Instrução Normativa nº 27/2002.

Bolsa de Monitoria

Os procedimentos para monitoria estão regulamentados na Instrução Normativa nº 49/2002.

Bolsa de Iniciação Científica

Os procedimentos para Iniciação Científica estão regulamentados na Instrução Normativa nº

06/2010.

Bolsa de Trabalho

O Centro de Aprimoramento de Carreiras – START é o órgão da UTP responsável pela

divulgação e formalização do processo de estágios e concessão de bolsas de trabalho ou de

administração, bem como pelo seu controle. Os estágios estão regulamentados na UTP por meio da

IN 08/2012.

2. DADOS GERAIS DO CURSO

2.1. Denominação do Curso: Medicina Veterinária

2.2. Modalidade Presencial

2.3. Número de Vagas 220 vagas anuais

2.4. Turnos de Funcionamento Matutino e vespertino

2.5. Regime Letivo semestral

2.6. Tempo de Integralização 10 semestres

2.7. Carga Horária Total 4.200 h

2.8. Dados Legais de Criação e Reconhecimento - ATA CONSU DE 11/07/1997 e ESTATUTO UTP, Art. 15, Inciso V. - Parecer CFE, Portaria MEC no 2.939 de 21 de outubro de 2003. - Reconhecido pela portaria do MEC n

o

3.966 de 14 de novembro de 2005 (DOU 17/11/2005). - Reconhecido pela Portaria nº 824 de 30/12/14; Publicado no D.O.U nº 01 em 02/01/2015 - Renovação do Reconhecimento: Portaria no. 133 de 1º de março de 2018, publicada no D.O.U. nº 42 em 02/03/2018.

2.9. Conceitos do Curso (CC)

Dimensão 1 – Organização Didático-Pedagógica MB

Dimensão 2 – Corpo Docente MB

Dimensão 3 – Instalações B

Conceito Final: CC 4

2.10. ENADE / CPC 4 / 4

2.11. Órgãos Colegiados:

Conselho da Faculdade:

O Conselho da Faculdade é órgão técnico e consultivo, de natureza deliberativa, estando sua

composição definida no Estatuto da Universidade, conforme Artigo Nº 11 e 12 do Regimento Geral

da UTP, apresentado no Anexo 1.

O Conselho de Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde é presidido pelo seu Diretor e

composto pelos Coordenadores dos Cursos de Pós-Graduação Strictu sensu, pelos Coordenadores

dos cursos de Graduação e Tecnólogos da Faculdade, por um representante do Corpo Docente, um

representante do Corpo Discente e por um representante técnico-administrativo.

Colegiado de Curso:

O Colegiado de Curso é constituído pelo coordenador de curso, por representantes docentes e um

discente, cujas competências estão regulamentadas no Regimento Geral (Anexo 1, artigo 13 e 14

do Regimento Geral da UTP). O Colegiado de Curso de Medicina Veterinária tem a seguinte

constituição:

Prof. Dr. Welington Hartmann - presidente

Prof. Dra. Maria Aparecida de Alcântara – representante de disciplinas de formação básica;

Prof. Dra. Silvana Krychak Furtado – representante de disciplinas de formação específica;

Prof. MSc. Milton Mikio Morishin Filho – representante de disciplinas de formação

profissionalizante;

Giovanny Mazzaroto – representante do corpo discente.

Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é constituído por docentes do curso, cujas competências

estão regulamentadas no Regimento Geral (Anexo 1, artigo 13 e 14 do Regimento Geral da UTP). O

Núcleo Docente Estruturante do Curso de Medicina Veterinária tem a seguinte constituição:

Profa. Dr. Welington Hartmann - presidente

Profa. Dra. Maria Aparecida de Alcântara – representante de disciplinas de formação básica;

Prof. Dra. Silvana Krychak Furtado – representante de disciplinas de formação específica;

Prof. MSc. Milton Mikio Morishin Fº – representante de disciplinas de formação profissionalizante;

Prof. Dr. José Mauricio França - representante de disciplinas de formação profissionalizante;

Exame Nacional de Cursos ENC 2002, Conceito: E

Exame Nacional de Cursos ENC 2003, Conceito: E

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ENADE 2004 – Conceito: 3

Processo de Reconhecimento do Curso – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais –

Diretoria de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior – Ministério da Educação (Novembro –

2004).

Resultados obtidos:

1- Organização Didático-Pedagógica (MB)

2- Corpo Docente (MB)

3- Instalações (B)

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2013 – Conceito: 4

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2016 – Conceito: 4

3. HISTÓRICO DO CURSO:

O Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária foi criado em julho de 1997 nos períodos matutino

e vespertino, com carga horária de 4320 horas distribuídas em 45 disciplinas e com tempo mínimo de

conclusão de cinco anos. Inicialmente, o curso estava vinculado à Faculdade de Ciências Agrárias no

antigo campus Torres que, em decorrência de melhorias, foi extinta. Desde o ano de 2005 está

vinculado à Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde (FaCBS), que inicialmente estava situada no

campus Champagnat. Este campus sofreu um sinistro em 05 de fevereiro de 2008. Por esta razão,

toda a FaCBS foi transferida para o campus Prof. Sydnei Lima Santos (Barigui). Dentro deste contexto,

o curso vem, desde a sua implantação, investindo na qualidade de ensino, pesquisa e extensão.

Em 2004 foi implantado o currículo semestral diurno constituído por 10 períodos. Essa alteração se

deu devido à busca constante pela adequação do curso às exigências de formação profissional

voltada para o mercado de trabalho e às diretrizes curriculares vigentes. Em 2006, mantendo o

tempo mínimo de integralização e conforme o desenvolvimento de inovações acadêmicas na

Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde ocorreu a implantação da disciplina de Projeto

Interdisciplinar: Promoção Humana em Saúde, a ser realizada parcialmente à distância. As mudanças

curriculares recentes foram em 2016, onde a carga horária foi alterada para 4200 horas distribuídas

agora em 55 disciplinas. Adicionalmente o novo Currículo do Curso de Medicina Veterinária incluiu

aspectos complementares de perfil, habilidades, competências e conteúdos, de forma a considerar a

inserção institucional do curso, a flexibilidade individual de estudos e os requerimentos, demandas e

expectativas de desenvolvimento do setor na região. Nesta ocasião foi implementado um novo

modelo para a disciplina de Projeto Interdisciplinar, onde aborda-se do primeiro o nono período

respectivamente, Políticas Públicas em Saúde, Zootecnia, Projetos Agropecuários e Meio Ambiente,

Administração e Extensão Rural, Produção e Medicina Equina, Clínica de Animais Silvestres,

Odontologia Veterinária, Oncologia Veterinária e Deontologia e Ética. Foi criado também um sistema

de avaliação interdisciplinar (AI) que fornece uma abordagem simultânea entre as disciplinas do

mesmo período.

Seguindo as tendências mais atuais da Educação, de forma especial as que valorizam a autonomia do

aluno e o processo de construção do conhecimento, a Universidade incentiva o uso das novas

tecnologias aplicadas à aprendizagem seja para organização dos estudos de forma geral, seja para

que os alunos conheçam as possibilidades de educação permanente e continuada que se apresentam

por meio da metodologia de educação à distância. Desta forma, os componentes curriculares como

Comunicação e Expressão, Cultura e Sociedade, Metodologia Científica, Empreendedorismo, Gestão

Sustentável, são ofertados na modalidade semipresencial. Estes componentes visam possibilitar a

autonomia do aluno com estratégias que integrem tecnologias da informação e comunicação,

havendo momentos com encontros presenciais e tutoria. Esta iniciativa atende às regulamentações

da modalidade de educação à distância e os professores contam com o apoio da Coordenação de

Capacitação Pedagógica responsável por promover a formação continuada dos docentes para que a

metodologia de educação a distância ocorra com qualidade.

As novas diretrizes do Curso de Graduação em Medicina Veterinária contribuem para a inovação e

garantem a otimização e flexibilização do programa curricular do curso, utilizando-se de estruturação

modular que permite relacionar aulas de diferentes conteúdos, atividades práticas em ambulatórios,

laboratórios e fazendas, com vistas a um melhor aproveitamento e aquisição de habilidades,

competências e conhecimentos.

Ao longo de sua história, melhorias e investimentos na qualidade do Curso tanto no âmbito

acadêmico, benfeitorias e equipamentos na Fazenda Escola, Clínica Veterinária de Grandes Animais e

Clínica Veterinária de Pequenos Animais, aliado a parcerias e convênios de cooperação técnica com

Instituições públicas e privadas e profissionais liberais, dão respaldo à formação plena de

profissionais generalistas. Devido a formação de seu corpo docente e organização curricular, o curso

obteve conceito Muito Bom no processo de reconhecimento ocorrido em novembro de 2004.

O envolvimento da comunidade acadêmica Veterinária da UTP com o desenvolvimento de pesquisas,

elaboradas tanto por docentes como por discentes, tem como embasamento o tradicional evento da

Semana Acadêmica do Curso de Medicina Veterinária, oferecendo aos alunos um espaço de

aprendizado e discussão de temas extracurriculares atuais. Também há a constante criação de Cursos

de Extensão e Especialização, ambos considerando o cenário educacional e profissional da região.

O Curso de Medicina Veterinária no seu desenvolvimento projeta os caminhos para as diversas

especialidades que a profissão permite, adaptando-as às exigências do mercado de trabalho para a

formação de profissionais com consciência crítica e conhecedores da importância de seu papel

dentro da sociedade.

4. PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO:

4.1. CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso de Medicina Veterinária, inserido no contexto institucional e empenhado na busca

pela concretização da missão da Universidade, fundamenta-se na concepção humanista e

interdisciplinar para propor a formação de um profissional generalista que, sustentado por um

posicionamento crítico-reflexivo, seja capaz de atuar nos diferentes campos da Medicina Veterinária,

atendendo às necessidades sociais, com competência técnica e científica para o exercício ético da

profissão, consciente de interferência profissional para desenvolvimento social e promoção humana.

A fim de proporcionar ao acadêmico a formação de nível superior, cujas atribuições e

atividades profissionais estejam relacionadas à produção animal, ao meio ambiente, à defesa

sanitária, à saúde pública, clínica médica e cirúrgica, indústria de alimentos, esta proposta

pedagógica do curso fundamenta-se nos princípios constantes do parecer CNE/CES nº 105/2002 e da

Resolução CNE/CES nº 1/2003 a qual institui as atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos

de graduação em Medicina Veterinária e, ainda, nos preceitos da lei 5.517/68, que regulamenta o

exercício da Medicina Veterinária no Brasil, e nos valores educacionais e políticas institucionais

delineadas no Projeto Pedagógico Institucional - PPI da UTP (ANEXO 2).

Em conformidade com os objetivos gerais e específicos descritos no Projeto Pedagógico,

neste curso se propõe o compromisso acadêmico com o desenvolvimento de conhecimentos

tecnológicos e científicos associados ao respeito e ao bem-estar animal. O futuro médico veterinário,

enquanto acadêmico da UTP, receberá formação generalista, em perspectiva integrada,

interdisciplinar e multiprofissional, direcionadas às condições legais, competência técnico-científica e

visão crítica e empreendedora para o exercício pleno da sua profissão.

O currículo do curso de Medicina Veterinária, atendendo às DCNs, inclui conjuntos de

conteúdos das ciências básicas, das ciências médicas e veterinárias e, ainda, a prática profissional

que ocorre por meio de estágios obrigatório e não obrigatório supervisionados por docentes

qualificados. A participação dos acadêmicos em eventos culturais e científicos, em projetos de

pesquisa e estágios não obrigatórios, desde o primeiro período do curso é incentivada por meio do

componente denominado de Atividades Complementares. O desenvolvimento dos projetos de

extensão são oportunidades para o conhecimento da realidade regional e nacional, abrindo novas

perspectivas para a inserção deste futuro profissional no contexto geral da Medicina Veterinária.

A diversidade de metodologias (incluindo as metodologias ativas, aprendizagem por projeto,

resolução de problemas, pesquisa, aplicação de tecnologias, experimentos em laboratórios e

vivências em clínica, hospital e fazenda escola), permite ao acadêmico exercitar o senso crítico,

realizar questionamentos, ensaios e a construir conhecimento em equipes multidisciplinares,

promovendo a autonomia e autoconfiança na tomada de decisões. Nesse sentido o docente deverá

atuar mais como um mediador, um orientador que estimula a criação, a pesquisa e a socialização dos

conhecimentos como importantes estratégias de aprendizagem.

Com o intuito de proporcionar ao acadêmico, a aprendizagem mediada pelo uso de novas

tecnologias da informação e comunicação, utilizadas em cursos de formação profissional em âmbito

acadêmico e corporativo, aplicar-se-á a metodologia de educação a distância (EAD) no

desenvolvimento de diversas disciplinas.

O incentivo à participação dos alunos em atividades de pesquisa e extensão para atualização

de conhecimentos e busca de novos métodos de estudos, pretende assegurar durante o processo de

formação, que este acadêmico desenvolva suas habilidades e competências para examinar o seu

objeto de estudo integrando conhecimentos, técnicas, metodologias de diferentes campos das

ciências veterinárias e outras ciências. Nesta perspectiva, propõe-se a efetiva relação teoria/prática e

ensino/pesquisa com ênfase na visão interdisciplinar que tem caracterizado, na atualidade, o

processo de formação do médico veterinário e dos profissionais da saúde de modo geral.

Espera-se, com esta proposta, que o médico veterinário formado pela UTP, tenha grande

receptividade no atual mercado de trabalho em âmbito regional e nacional, e seja consciente da

necessidade de manter-se atualizado com o desenvolvimento tecnológico e científico valorizando a

formação profissional continuada.

4.2. OBJETIVOS DO CURSO

O curso de Medicina Veterinária tem como objetivo geral formar Médicos Veterinários

generalistas, comprometidos eticamente com a produção e divulgação do conhecimento, capazes de

atuar em atividades de Saúde Animal e Clínica Veterinária de animais domésticos e selvagens,

Higiene e Medicina Veterinária Preventiva, Medicina do Coletivo, Saúde Pública e Inspeção de

Produtos de Origem Animal, Produção e Reprodução Animal, Tecnologia dos Produtos de Origem

Animal, Ecologia e Proteção ao Meio Ambiente. Estas ações constam dos planos de ensino das

disciplinas e dos planos de aula e são decorrentes do desdobramento realizado pelos professores das

competências amplas definidas pelas DCNs e CFMV para o ensino de graduação em Medicina

Veterinária e estão elencadas no item competências gerais (Anexo 3).

Nesta perspectiva, definem-se os seguintes objetivos específicos:

Identificar e classificar os agentes etiológicos, bem como compreender e elucidar a

patogenia das diferentes doenças que acometem os animais;

Interpretar laudos técnicos com base nos fundamentos técnicos, científicos e éticos

profissionais;

Emitir laudos técnicos e periciais, servindo-se da norma culta da língua portuguesa;

Elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários de tecnologia de produtos de

origem animal e de Saúde Pública;

Programar, orientar e aplicar adequadamente as técnicas produção animal, incluindo

manejo, nutrição, alimentação, melhoramento genético e reprodução animal, considerando as

condições culturais e ambientais;

Planejar, executar e participar de projetos relacionados à saúde animal, saúde

pública, tecnologia de produtos de origem animal, biotecnologia da reprodução e produção animal;

Relacionar-se profissionalmente com os diferentes segmentos sociais e atuar em

equipes multidisciplinares para promover o desenvolvimento sustentável, em defesa do meio

ambiente e do bem-estar animal, trazendo como resultado, o bem-estar humano.

A partir das competências gerais de cada período são estruturadas competências específicas

para cada disciplina, sendo as mesmas apresentadas no item competências específicas ( Anexo 4).

4.3. PERFIL DO EGRESSO

O Médico Veterinário formado pela Universidade Tuiuti do Paraná deverá estar preparado

para participar de todos os processos da produção animal e agronegócios, que envolvem o manejo,

alimentação, reprodução e melhoramento dos rebanhos, fundamentado em conhecimentos

científicos e técnicos relativos ao planejamento e ao controle sanitário dos rebanhos especialmente

no diagnóstico, profilaxia e tratamento das doenças que acometem os animais. Este, deverá também

atuar na Medicina Veterinária Preventiva com ênfase no combate às zoonoses, nas questões legais

que envolvam os aspectos higiênicos, sanitários e tecnológicos dos produtos de origem animal. Além

disso, sua formação humanística permitirá que assuma uma postura ética no enfrentamento das

questões sociais e culturais na busca de uma sociedade mais humana.

Desta forma, o Médico Veterinário formado pela UTP deverá ser um profissional com visão

de futuro, não se restringindo somente à prevenção e cura das doenças dos animais domésticos e

selvagens, mas também, apto a perceber as possibilidades de uma sociedade cada vez mais exigente

em produtos e serviços de qualidade, bem como atender aos desafios profissionais da atualidade.

O conjunto de competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos discentes será como

resultante da convergência das atividades acadêmicas que incluem os estudos teóricos e práticos em

laboratórios e clínicas/hospitais, pesquisa, extensão, atividades acadêmicas complementares e

estágios. Portanto, com este perfil, o graduado em Medicina Veterinária deverá ser capaz de:

no setor produtivo, aplicar as técnicas produtivas às diversas espécies animais integrando

manejo, alimentação, reprodução, melhoramento genético e o desenvolvimento mercadológico,

econômico e tecnológico de produtos e de subprodutos de origem animal em toda a sua cadeia

produtiva, respeitando os efeitos dos animais sobre o meio-ambiente e vice-versa, proporcionando

atividades educativas junto à população urbana e rural com o objetivo do crescimento tecnológico e

da melhoria das condições de vida dessas populações;

na área de patologia e clínica-cirúrgica, atuar no diagnóstico, tratamento e profilaxia dos

problemas de saúde que afetam os animais de produção, companhia e selvagens, e seus reflexos na

produção animal e na saúde humana e ainda executar projetos de defesa sanitária no combate às

doenças em geral;

na área de saúde pública, participar de equipes multidisciplinares nas áreas de vigilância

sanitária de alimentos e vigilância sanitária ambiental, incluindo o controle das zoonoses e a inspeção

de produtos de origem animal;

na área da biotecnologia, realizar ações integrativas de pesquisa e difusão de tecnologia

ligadas à produção e à sanidade animal, tecnologia de produtos de origem animal e nutrição animal.

Nesta proposta, a qualidade da formação profissional está assegurada, no desenvolvimento

das atividades acadêmicas, por meio de metodologias que proporcionam o emprego do raciocínio

lógico e da análise crítica, a observância ao Código de Ética do Médico Veterinário, a aplicação dos

conhecimentos específicos da Medicina Veterinária para a identificação e solução de problemas. Por

meio da diversidade de atividades acadêmicas e das metodologias utilizadas ao longo do curso, o

aluno será motivado e acompanhado pelos docentes no desenvolvimento de habilidades que lhe

permitam:

interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfofuncionais;

instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, em nível individual e de

rebanho;

identificar os agentes etiológicos e compreender a patogenia das diferentes doenças que

acometem os animais;

elaborar e interpretar laudos técnicos e periciais;

aplicar as modernas técnicas de produção animal sustentável, envolvendo manejo,

alimentação, melhoramento genético e preservação ambiental;

executar inspeção higiênico-sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;

planejar, executar, administrar e participar de projetos de saúde e bem-estar animal e de

tecnologia de produtos de origem animal, bem como os que visem à defesa do meio ambiente, da

saúde pública e do bem-estar social;

aplicar conhecimentos nas cadeias produtivas, objetivando economia de mercado;

relacionar-se com os diversos segmentos sociais e em equipes multidisciplinares;

programar projetos de utilidade pública no âmbito da Medicina Veterinária, visando uma

sociedade mais justa.

4.4. PERFIL DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Tuiuti do Paraná é

constituído de profissionais com formação lato e stricto sensu em Ciências Biológicas e da Saúde,

Ciências Humanas e Sociais e Ciências Agrárias, com significativa atuação profissional em campos

diversos da Medicina Veterinária e na docência do ensino superior. Caracterizam-se pela visão

interdisciplinar do objeto de estudo específico do curso, pelo interesse e desenvolvimento da

pesquisa aliada ao contexto social, ambiental e ético-profissional. (Anexo 5)

Em consonância com a concepção do curso, os professores demonstram-se questionadores,

motivadores e desafiadores ao atuarem na formação de futuros Médicos Veterinários na UTP. A

qualificação e experiência profissional, confirmadas pelas especialidades e aderência às suas áreas de

atuação no curso, facilitam a efetiva participação nas decisões colegiadas para implementação de

ações que visem a melhoria do curso. Dispostos a lidar com as inovações tecnológicas e os desafios

dos paradigmas educacionais emergentes, que viabilizem melhor o ensino e a aprendizagem, os

professores orientam os alunos nas atividades de monitoria, projetos de extensão, iniciação

científica, estágios e trabalhos de conclusão de curso. Os docentes ainda participam de comissões

deliberativas e coordenam linhas de pesquisa. A participação de docentes com pós-graduação stricto

sensu em regime de trabalho integral na Instituição constitui um dos principais fatores de

permanente aperfeiçoamento do curso, pois se mantêm as condições necessárias para o

desenvolvimento de grupos de estudos, pesquisa científica, contribuindo para a excelência do

ensino, em conformidade com os objetivos institucionais.

4.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A estruturação curricular do curso de Medicina Veterinária da UTP, norteada pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais de Ensino de Medicina Veterinária, Resolução nº 1 de 18 de fevereiro de 2003

do Conselho Nacional de Educação, preconiza duas áreas comuns com outros cursos de saúde e uma

área com conteúdos relativos às ciências da Medicina Veterinária, visando à aquisição de habilidades

desejadas para a formação dos profissionais da área. Assim como também leva ao acadêmico

conhecimentos gerais, visando dar suporte para a formação de técnico envolvido com os problemas

socioeconômicos, políticos e culturais do país.

O Curso de Medicina Veterinária objetiva a formação de um profissional generalista capaz de

analisar, interpretar e agir sobre situações pertinentes à profissão a partir de atitudes críticas e

reflexivas. Desta forma, é imprescindível desenvolver uma organização curricular que possibilite a

construção do conhecimento e seja capaz de atuar nos campos pertinentes à Medicina Veterinária,

atendendo às necessidades sociais vigentes.

Esta proposta pedagógica foi desenvolvida a partir do trabalho colaborativo dos docentes,

representados por seus pares no Colegiado de Curso, considerando as discussões e reflexões

realizadas em reuniões do Núcleo Docente Estruturante. Para a atualização de sua organização em

um currículo pleno, atualizado e exequível, que atende às normas institucionais e demais aspectos da

atual legislação brasileira de ensino superior, foi imprescindível a expressiva experiência profissional

dos docentes no âmbito do ensino superior e no exercício da Medicina Veterinária.

A formação de um médico veterinário generalista, capaz de analisar, interpretar e intervir em

situações pertinentes a sua profissão, assumindo atitudes críticas, reflexivas e proativas requer que

esta organização curricular seja flexível e que possibilite a difusão do conhecimento técnico,

científico, a pesquisa e a construção do conhecimento direcionadas às necessidades do tempo

presente.

Em relação aos princípios institucionais, vale ressaltar que na organização curricular dá-se

ênfase à articulação teoria e prática profissional, à visão interdisciplinar e à flexibilização de

conteúdos, metodologias e espaços de aprendizagem. Para assegurar a articulação entre teoria e

prática, são enfatizadas as situações de aprendizagem que envolvem desde os estudos integrados,

resolução de situações-problema e estudos de caso, práticas laboratoriais, estudos dirigidos,

conforme a natureza de cada componente curricular, entre eles, estudos interdisciplinares,

atividades complementares e estágio obrigatório.

O componente denominado Projeto Interdisciplinar: Políticas Públicas de Saúde, presente no

1º período, tem por objetivo desenvolver as ações integradas entre os diversos cursos da área da

saúde oferecidos pela Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde, para que o acadêmico

identifique, questione e discuta, em uma perspectiva interdisciplinar, as questões básicas de saúde,

em nível nacional e mundial, a partir das comunidades urbanas de Curitiba e região metropolitana.

Os Projetos Interdisciplinares do 2º ao 9º período permitem aos alunos o desenvolvimento

de habilidades cognitivas em temas exclusivamente relacionados com a profissão, em temáticas da

atualidade.

Para cumprir a disciplina de Estágio Obrigatório, ofertada no 10º Período, o aluno deverá ter

integralizado o currículo até o 9º período, inclusive dependências, segundo Regimento Geral da UTP.

Desde o primeiro período do curso, a ampliação de oportunidades de aprendizagem ocorre

com a orientação para que os discentes participem de grupos de estudo, seminários, estágios não

obrigatórios, programas de monitoria, iniciação científica, cursos de extensão e optem por disciplinas

eletivas conforme seu interesse. Estas disciplinas podem ser escolhidas entre as das áreas de

conhecimentos conexos ou gerais, oferecidas por outros cursos de graduação da UTP. Estas

atividades são denominadas Atividades Acadêmicas Complementares .

A modalidade educacional semipresencial ou à distância é regulamentada pela Portaria nº

4.059 de 10/12/2004 e pelo Decreto nº 5.622 de 19/12/2005.

A flexibilização curricular está presente ainda, na disponibilização de componentes

curriculares optativos, que ocorre no nono período do curso: Medicina Felina, Nutrição Clínica de

Pequenos Animais, Acupuntura Veterinária e outras elencadas pelo colegiado. A disciplina de LIBRAS

(Língua Brasileira de Sinais) também é ofertada como componente curricular optativo, atendendo ao

decreto 5.626/2005.

Esse movimento inovador provocou uma flexibilização no processo de formação acadêmica,

assim prevista na Resolução CNE/CP nº 1 de 02/2002, art. 14, § 1º, “a flexibilidade abrangerá as

dimensões teóricas e práticas, de interdisciplinaridade, dos conhecimentos a serem ensinados, dos

que fundamentam a ação pedagógica, da formação comum e específica, bem como dos diferentes

âmbitos do conhecimento e da autonomia intelectual e profissional.”

A flexibilização é operacionalizada em nosso curso pela organização curricular interdisciplinar

que disponibiliza ao acadêmico a oportunidade de poder fazer escolhas de disciplinas e atividades,

nos diferentes cursos de graduação, e que contribua com o enriquecimento de seu currículo e de sua

formação profissional, ao mesmo tempo em que possibilita o desenvolvimento de competências e

habilidades importantes ao exercício profissional e inserção social. Constitui, portanto, um estímulo à

busca pela autonomia acadêmica, uma vez que cabe ao aluno optar por disciplinas e atividades que

lhe são afins e com as quais encontra ressonância à sua formação.

Para garantir a otimização e flexibilização dos programas curriculares, o curso utiliza-se de

estruturação modular que permite relacionar aulas de diferentes conteúdos, atividades práticas em

ambulatórios, laboratórios e fazendas, com vistas a um melhor aproveitamento e aquisição de

habilidades, competências e conhecimentos. Os módulos devem, quando necessário, contemplar as

áreas:

I – Ciências Biológicas e da Saúde

II – Ciências Humanas e Sociais

III – Ciências da Medicina Veterinária, incluindo:

a) Zootecnia e Produção Animal

b) Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal

c) Clínica Veterinária

d) Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública

I – Ciências Biológicas e da Saúde

Incluem-se nesta área, conteúdos básicos relacionados às seguintes disciplinas com respectivas

cargas horárias:

Diretrizes curriculares Disciplinas curriculares da UTP CH semestral

Bases moleculares e celulares dos

processos normais e alterados, da

estrutura e função dos tecidos,

órgãos, sistemas e aparelhos, bem

como processos bioquímicos,

biofísicos, microbiológicos,

imunológicos, genética molecular e

bioinformática.

ANATOMIA VETERINÁRIA 120

ANATOMIA VETERINÁRIA APLICADA 100

FISIOLOGIA E BIOFÍSICA 100

BIOQUIMICA ESTRUTURAL E ANIMAL 100

BIOLOGIA CELULAR E HISTOLOGIA

VETERINÁRIA

80

IMUNOLOGIA E MICROBIOLOGIA 100

PARASITOLOGIA VETERINÁRIA 80

GENÉTICA E MELHORAMENTO ANIMAL 60

PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA 80

PATOLOGIA GERAL VETERINÁRIA 80

PATOLOGIA SISTÊMICA VETERINÁRIA 80

ESTATÍSTICA 40

METODOLOGIA CIENTIFÍCA (EAD) 40

Subtotal 1060

II – Ciências Humanas e Sociais

Incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade,

contemplados pelas disciplinas referidas abaixo:

Diretrizes curriculares Disciplinas curriculares da UTP CH semestral

Relação indivíduo/sociedade

(compreensão dos determinantes

sociais, culturais, comportamentais,

PROJETO INTERDISCIPLINAR: Políticas

Públicas de Saúde 40

CULTURA E SOCIEDADE (EAD) 40

EMPREENDEDORISMO ( EAD) 40

psicológicos, ecológicos, éticos e

legais e conteúdos envolvendo a

comunicação, a informática, a

economia e a gestão administrativa)

ETOLOGIA E BEM ESTAR ANIMAL 40

PROJETO INTERDISCIPLINAR IX:

Deontologia e Ética Profissional 40

PROJETO INTERDISCIPLINAR IV:

Administração e Extensão Rural 40

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO (EAD) 40

ATIVIDADES ACADÊMICAS

COMPLEMENTARES 180

Subtotal 460

III – Ciências da Medicina Veterinária

Incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com as seguintes áreas: Zootecnia e

Produção Animal; Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal; Clínica Veterinária e

Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública

Diretrizes curriculares Disciplinas curriculares da UTP CH semestral

Sistemas de criação, manejo,

nutrição, biotecnicas da reprodução,

exploração econômica e

ecologicamente sustentável,

incluindo agronegócios.

BROMATOLOGIA e FORRAGICULTURA 80

NUTRIÇÃO ANIMAL 80

GESTÃO SUSTENTÁVEL (EAD) 40

SEMIOLOGIA VETERINÁRIA 60

PROJETO INTERDISCIPLINAR V: Produção

e Medicina Equina 40

AVICULTURA E SUINOCULTURA 80

FUNDAMENTOS DA MEDICINA

VETERINARIA E TECNICAS HOSPITALARES 60

PRODUÇÃO DE RUMINANTES 80

PRÁTICAS INTEGRADAS EM MEDICINA

VETERINÁRIA 60

REPRODUÇÃO ANIMAL 100

PROJETO INTERDISCIPLINAR III: Projetos

Agropecuários e Meio Ambiente 40

ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA 80

FARMACOLOGIA E TOXICOLOGIA

VETERINÁRIA 100

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 80

DOENÇAS DE AVES E SUINOS 80

TÉCNICA CIRÚRGICA 80

NUTRIÇÃO DE PEQUENOS ANIMAIS 40

PROJETO INTERDISCIPLINAR VI: Clínica de

Animais Silvestres 40

DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 80

EMERGÊNCIAS MÉDICO-VETERINÁRIAS E

MEDICINA INTENSIVA 40

HIGIENE E INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE

ORIGEM ANIMAL 100

NEUROLOGIA VETERINÁRIA 40

TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM

ANIMAL 100

PROJETO INTERDISCIPLINAR VII:

Odontologia Veterinária 40

CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS 120

CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DE

RUMINANTES 80

CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA DE

EQUINOS 80

DEFESA E VIGILÂNCIA SANITÁRIA 80

PROJETO INTERDISCIPLINAR VIII:

Oncologia Veterinária 40

CLÍNICA CIRÚRGICA DE PEQUENOS

ANIMAIS 120

OPTATIVA * 40

MEDICINA DO COLETIVO e ZOONOSES 40

PROJETO INTERDISCIPLINAR II: Zootecnia

Geral 40

ESTÁGIO CURRICULAR 420

Subtotal 2680

Observação: Além das diretrizes curriculares preconizadas pelo MEC através da LDB e respectivas

resoluções, obedece também aos preceitos legais da lei 5.517/68 que regulamenta o exercício da

Medicina Veterinária do Brasil.

4.6 MATRIZ CURRICULAR

Período

Atividades de Ensino - Aprendizagem CARGA HORÁRIA

Disciplinas TCC Estágio

Atividades

Complementares Total

Anatomia Veterinária 120 120

Bioquímica Estrutural e Animal 100 100

Etologia e Bem-estar Animal 40 40

Fundamentos de Medicina Veterinária e

Técnicas Hospitalares 60 60

Comunicação e Expressão (EAD) 40 40

PROJETO INTERDISCIPLINAR I (Políticas

Públicas em Saúde) 40 40

Subtotal 400 0 0 20 420

Biologia Celular e Histologia Veterinária 80 80

Genética e Melhoramento Animal 60 60

Imunologia e Microbiologia Veterinária 100 100

Parasitologia Veterinária 80 80

Cultura e Sociedade (EAD) 40 40

PROJETO INTERDISCIPLINAR II

(Zootecnia Geral) 40 40

Subtotal 400 0 0 20 420

Anatomia Veterinária Aplicada 100 100

Bromatologia e Forragicultura 80 80

Estatística 40 40

Fisiologia Veterinária 100 100

Metodologia Científica (EAD) 40 40

PROJETO INTERDISCIPLINAR III (Projetos

Agropecuários e Meio Ambiente) 40 40

Subtotal 400 0 0 20 420

Nutrição Animal 80 80

Patologia Geral Veterinária 80 80

Produção de Ruminantes 80 80

Avicultura e Suinocultura 80 80

Empreendedorismo (EAD) 40 40

PROJETO INTERDISCIPLINAR IV

(Administração e Extensão Rural) 40 40

Subtotal 400 0 0 20 420

Farmacologia e Toxicologia Veterinária 100 100

Semiologia Veterinária 60 60

Patologia Sistêmica Veterinária 80 80

Patologia Clínica Veterinária 80 80

Gestão Sustentável (EAD) 40 40

PROJETO INTERDISCIPLINAR V (Produção

e Medicina Equina) 40 40

Subtotal 400 0 0 20 420

Anestesiologia Veterinária 80 80

Diagnóstico por Imagem 80 80

Doenças de Aves e de Suínos 80 80

Técnica Cirúrgica 80 80

Nutrição de Pequenos Animais 40 40

PROJETO INTERDISCIPLINAR VI (Clínica

de Animais Silvestres) 40 40

Subtotal 400 0 0 20 420

Doenças Infecciosas e Parasitárias 80 80

Emergências médico-veterinárias e

medicina intensiva 40 40

Higiene e Inspeção de Produtos de

Origem Animal 100 100

Neurologia Veterinária 40 40

Tecnologia de Produtos de Origem

Animal 100 100

PROJETO INTERDISCIPLINAR VII

(Odontologia Veterinária) 40 40

Subtotal 400 0 0 20 420

Clínica Médica de Pequenos Animais 120 120

Clínica Médica e Cirúrgica de

Ruminantes 80 80

Clínica Médica e Cirúrgica de Equinos 80 80

Defesa e Vigilância Sanitária 80 80

PROJETO INTERDISCIPLINAR VIII

(Oncologia Veterinária) 40 40

Subtotal 400 0 0 20 420

Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais 120 120

Disciplina Optativa * 40 40

Medicina do Coletivo e Zoonoses 40 40

Práticas Integradas em Medicina

Veterinária 60 60

Reprodução Animal 100 100

PROJETO INTERDISCIPLINAR IX

(Deontologia e Ética) 40 40

Subtotal 400 0 0 20 420

10º Estágio Supervisionado 400 400

Subtotal 0 0 400 200 400

Total Geral

4200

* Optativa: Medicina Felina, Nutrição

Clínica de Pequenos Animais,

Acupuntura Veterinária, Libras e outras

elencadas pelo colegiado

Período

CARGA HORÁRIA

Disciplinas TCC Estágio

Atividades

Complementares Total

1 400 0 0 20 420

2 400 0 0 20 420

3 400 0 0 20 420

4 400 0 0 20 420

5 400 0 0 20 420

6 400 0 0 20 420

7 400 0 0 20 420

8 400 0 0 20 420

9 400 0 0 20 420

10 0 0 420 0 420

3600 0 420 180 4200

Resumo Curricular Carga Horária

Carga Horária Teórica 3240

Projeto Interdisciplinar 360

Atividades Complementares 180

Estágio Curricular 420

CARGA HORÁRIA TOTAL 4200

Com base na matriz curricular as disciplinas são descritas em componentes curriculares, onde

é descrita a ementa da disciplina e são discriminadas as bibliografias básicas e as complementares

(anexo 6).

4.7 ESTÁGIO CURRICULAR

A disciplina de Estágio Curricular é uma atividade didático-pedagógica de cunho obrigatório

fazendo parte da estrutura curricular do curso de Medicina Veterinária da UTP. START, órgão

responsável pelo Programa de Estágios, proporciona aos alunos regularmente matriculados e com

freqüência efetiva em um dos diversos cursos oferecidos pela UTP, o contato inicial com o mundo do

trabalho, proporcionando-lhe vivenciar na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula.

É desenvolvido em colaboração com empresas particulares, entidades públicas, instituições

de pesquisas agropecuárias e desenvolvimento tecnológico, cooperativas e profissionais liberais, sob

condições previamente programadas e supervisão de um docente e orientação de profissional

habilitado. Para sua integralização é exigida uma carga horária mínima de 420 horas.

O Curso de Medicina Veterinária tem como norma para os alunos do último ano que, após a

realização do Estágio Obrigatório, para obter o crédito na disciplina o aluno necessita elaborar o

Trabalho de Conclusão do Curso (TCC). As atividades desenvolvidas no Estágio Curricular (10º

semestre) são orientadas e avaliadas pelo professor orientador e pelo profissional de estágio.

Inicialmente, este englobava um relatório das atividades desenvolvidas durante o estágio e uma

monografia versando sobre assunto de sua escolha dentre aqueles abordados durante o estágio e

orientados pelo Professor Orientador.

Visando atender à melhoria da formação profissional, o Colegiado do Curso de Medicina

Veterinária junto ao Corpo Docente estabeleceu que o TCC deverá ser elaborado a partir do

resultado das atividades realizadas durante o Estágio Curricular supervisionado na forma de um

relatório elaborado pelo acadêmico. O relatório do estágio somando-se uma revisão bibliográfica dos

tópicos relatados da área escolhida, ou também poderá fazer a composição em forma de artigo

científico. Os TCCs serão apresentados no Seminário de Trabalho de Conclusão do Curso de Medicina

Veterinária.

O Estágio e o Relatório de Estágio (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC) são avaliados por uma

banca constituída por 3 (três) professores da área de conhecimento (Anexo 7- Manual de

Regulamento de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso de Medicina Veterinária).

4.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Para validação de carga horária em Atividades Complementares, o aluno poderá cursar

disciplinas de outros cursos, na forma de cursos de extensão, dentre elas as relacionadas no quadro

que se segue:

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA

Administração financeira 80

Cinesiologia e biomecânica 80

Citologia oncológica 80

Direito Ambiental 80

Direito Constitucional 80

Fitoterápicos; alimentos funcionais e nutracêuticos 40

Interação fármaco-nutriente 40

Língua Portuguesa 40

Matemática financeira 80

Planejamento e controle de estoques 80

Psicologia Organizacional 80

Química e físico-quimica 80

Recursos hídricos 40

Saneamento e ciências do ambiente 80

Toxicologia geral e clinica 80

Zoologia geral 40

As atividades complementares também podem ser cursadas pela participação dos

acadêmicos em monitoria, atividades de extensão, iniciação científica, estágio não obrigatório,

atuação em grupos de estudos, como consta no Regulamento das Atividades Complementares

(Anexo 8).

Atividades organizadas segundo Instrução Normativa no 51/2002 e tem o intuito de levar os

alunos da UTP a desenvolverem, a partir das especificidades de cada um, ações de cunho técnico-

científico. Tais ações devem ser desenvolvidas por discentes, dependendo, individualmente, de suas

necessidades e expectativas pessoais relacionados à Medicina Veterinária, as atividades

complementares são realizadas em um período que não coincide com os horários de aulas e/ou

estágios curriculares.

Desenvolver atividades interdisciplinares em busca do conhecimento, bem como do

aprimoramento da capacidade intelectual do aluno;

Propiciar a busca contínua de informações;

Desenvolver a capacidade de trabalho em equipe, de forma ética e construtiva;

Incentivar a participação em projetos de iniciação científica e de extensão;

Propiciar meios para o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais;

Organizar grupos de estudos sobre temas que tratem de conhecimentos gerais e específicos

relacionados ao desenvolvimento profissional;

Permitir a visualização das tendências teóricas e metodológicas inerentes à formação

profissional;

Proporcionar a integração sócio profissional por meio de projetos de extensão e estágio

extracurricular;

Desenvolver ações que permitam abordar cientificamente a formação do Médico

Veterinário;

Incentivar atitudes que visem a análise e interpretação da prática da Medicina Veterinária

Desenvolver práticas de reflexão, cuja sistematização possa resultar em apresentação de

ensaios, palestras, publicações, entre outros.

A carga horária destinada ao exercício das atividades acadêmicas complementares será de

4,28% da carga horária total do curso, atendendo aos critérios do presente regulamento, totalizando

180 (cento e oitenta) horas.

4.9 DIFERENCIAIS ACADÊMICOS

No curso de medicina veterinária da UTP a aprendizagem vai além das metodologias

tradicionais de ensino, os professores utilizam constantemente metodologias inovadoras e criativas

objetivando o melhor rendimento do aluno, seja por meio de métodos informatizados de

aprendizagem ou de atividades interativas entre os próprios alunos ou a comunidade geral. Os

acadêmicos tem a oportunidade de participar de grupos de estudos em diversas áreas, além da

participação ativa nas disciplinas de projetos interdisciplinares e nos diversos projetos de extensão

que incluem visitas técnicas a propriedades rurais, programas de castrações e vacinações, programas

de educação e guarda responsável de animais.

Nestas oportunidades o aluno pode efetivamente aplicar seus conhecimentos teóricos na

prática veterinária.

Adicionalmente as atividades de pesquisa e extensão proporcionam publicações em simpósios e

congressos especializados na área.

Pesquisa

As atividades de pesquisa dentro dos campos de conhecimento da Medicina Veterinária, baseadas na

investigação técnico-metodológica com a participação acadêmica, enfocam as áreas de excelência

vinculadas às linhas de pesquisa a serem objetivos de estudo. Os resultados destes trabalhos são

divulgados em eventos científicos tais como Seminários de Pesquisa e Iniciação Científica da UTP e

Semanas Acadêmicas de Medicina Veterinária ou publicados em revistas acadêmico-científicas.

A Pesquisa está organizada em Linhas, que de acordo com a Instrução Normativa no 28/2002 do

CONSEPE são coordenadas por um professor que possua título de Doutor.

As linhas de pesquisa são as unidades básicas do sistema sob orientação da Coordenadoria de

Pesquisa, órgão da Pró-Reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão. Seu objetivo geral é

gerenciar e conduzir as pesquisas em harmonia com o propósito de ensino e extensão da UTP,

auxiliando no encaminhamento dos resultados científicos para divulgação.

No que se refere à tramitação dos Projetos de Pesquisa, de acordo com o Capítulo III da IN nº

7/2005, os mesmos são encaminhados pelo pesquisador à Coordenadoria de Pesquisa que os

submete à Comissão Institucional de Pesquisa que o julga a partir dos seguintes quesitos:

os termos de aprovação pelo Grupo de Pesquisa ao qual o projeto estiver vinculado;

os termos de aprovação do COMITÊ DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA, quando o

projeto envolver experimentação com animais, nos termos da legislação vigente;

a produção intelectual dos proponentes realizada nos últimos três anos;

o potencial para a geração de produtos e/ou patentes.

Ainda na oportunidade da elaboração do Relatório de Pesquisa de acordo com o Artigo 14 da IN nº

7/2005:

“A Coordenadoria de Pesquisa submeterá o relatório à Comissão Institucional de Pesquisa, cujo

parecer terá como base a aprovação do Grupo de Pesquisa ao qual o projeto estiver vinculado, bem

como o do COMITÊ DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA, quando for o caso”.

Extensão

Os alunos do Curso de Medicina Veterinária participam efetivamente de projetos de extensão.

Destacam-se o atendimento a cães de comunidades carentes tanto do município de Curitiba quanto

da região metropolitana da capital. Da mesma maneira, atendimento médico clínico e cirúrgico e

zootécnico, bem como novas técnicas de manejo, são levados às pequenas propriedades rurais

através de projetos de extensão, onde faz-se atendimento de animais de fazenda em geral. Os alunos

também participam de projetos de extensão realizados através de cursos de curta duração.

Finalmente, destaca-se a importância dos projetos de extensão como subsídio ao aprendizado.

A extensão é uma aplicação prática das atividades de Ensino e Pesquisa desenvolvidas com o intuito

de promover e estender o conhecimento à comunidade, produzindo novos saberes através do

processo ensino-aprendizagem em forma de autônoma. Na UTP esta atividade é coordenada pelo

PROPPE (Pró-Reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão) Coordenadoria de Extensão, órgão

responsável pela supervisão, orientação, coordenação geral e avaliação dos projetos de extensão. A

extensão é regida pela Instrução Normativa no 26/2002.

5. AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do ensino-aprendizagem do Corpo Discente é feita através de técnicas e instrumentos de

medida:

a) Provas escritas: questões discursivas e/ou objetivas;

b) Provas práticas, orais e seminários;

c) Trabalhos práticos, inclusive extraclasse;

d) Pesquisas e estágios sob orientação do professor;

e) Relatórios de aulas práticas ou visitas técnicas;

f) Elaboração de projetos;

g) Trabalho de conclusão do curso.

h) Projeto Interdisciplinar: seminários, relatórios técnicos orientados.

i) Estudo baseado em evidências

6. INFRAESTRUTURA

6.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS

O curso de Medicina Veterinária está instalado no Campus Prof. Sydnei Lima Santos, na

cidade de Curitiba, com uma área de 94.381,00 m² e na Fazenda Experimental Pé da Serra, em

Tijucas do Sul , contando com área de 106 hectares.

ESPAÇO FÍSICO DO CAMPUS PROF. SYDNEI LIMA SANTOS ÁREA (m²)

BLOCO – A 6.105,50

BLOCO – B 4.578, 90

BLOCO – C 11.267,25

Clínica Veterinária 914,48

BIBLIOTECA 1.310,20

BLOCO – E - PROPPE – PRO-REITORIA DE POS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E

EXTENSÃO / PRÓ-REITORIA ACADÊMICA – PROACAD / SECRETARIA GERAL /

SECRETARIAS DE CURSOS INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO TUIUTI – IDT /

ASSESSORIA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS – ALEGN

1.226.90

CANTINA 365,80

Central de Atendimento Acadêmico - CAA 120.00

XEROX – 01 32.00

XEROX – 02 32.00

XEROX – 03 32,00

Cantina 67.00

Livraria 22.75

6.2. BIBLIOTECA 6.2.1. Infraestrutura física da biblioteca

A política institucional do Sistema de Bibliotecas da UTP consiste em assegurar a manutenção e

expansão do acervo de livros, periódicos, multimeios (CD-ROMs, fita de vídeo, fitas cassete,

partituras etc.) e demais componentes desse sistema, em consonância com a política de distribuição

de recursos da UTP, visando ao atendimento das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão,

conforme IN 02/2009.

A biblioteca da UTP – Campus prof. Sydnei Lima Santos está instalada em uma edificação de

1.310,20 m², nesta estão incluídas as áreas do acervo geral e de livros expostos, área de internet,

área com cabines para estudos individuais além de salas de estudo em grupos.

O uso da biblioteca é livre ao público em geral nos períodos matutino, vespertino e noturno

de segundas aos sábados. Sendo o empréstimo do acervo limitado aos alunos dos cursos de

graduação e pós-graduação da instituição.

6.2.2. Acervo específico do curso

Para aquisição de livros da bibliografia básica e complementar, são enviados pedidos semestrais das bibliografias necessárias para o semestre vindouro. Utilizando-se como cálculo para bibliografia básica três títulos atuais e que contemplem no mínimo um exemplar para cada oito alunos e para bibliografia complementar cinco títulos com no mínimo dois exemplares. Estas solicitações são encaminhas aos setores responsáveis pela autorização e compra do material necessário.

O material adquirido integra-se ao já existente e permanece de livre acesso aos acadêmicos e professores de qualquer curso da instituição.

Em particular o curso de Medicina Veterinária utiliza entre outros livros os seguintes:

ADAMS, H. RICHARD. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 8ºed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003. 1048p.

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal – os

alimentos. 6a edição, v1, São Paulo, SP: Nobel, 1983. v1.

ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba:

Agropecuária, 1999.

BARCELLOS, David; SOBESTIANSKY, Jurij. Atlas de doenças dos suínos. 1. ed. Goiânia: Art 3 impressos

especiais, 2003. 207 p.

BERCHIELLI, T.T., PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S..G. Nutrição de Ruminantes – Jaboticabal: FUNEP, 2006,

583 p.

BERCHIERI JÚNIOR, Ângelo; SILVA, Edir Nepumuceno; Doença de aves. 2. ed. São Paulo: Facta, 2009.

1104p.

BLOOD, D.C. & RADOSTITS, O.M. Clínica veterinária. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

1263p.

BOWMAN, D.D.; LYNN, R.C.; EBERHARD, M.L. & ALCARAZ, A. Parasitologia Veterinária de Georgis.

Elsevier. 2010. (Tradução da 9. ed. de 2008).

CARVALHO, C. F. In: Ultra-sonografia em Pequenos Animais. 1ed. São Paulo, Roca, 2004.

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Manual de orientação e procedimentos de

responsabilidade técnica. Curitiba: 1998. 98p.

CUBAS, Z.S.; SILVA, J.C.R. & CATÃO-DIAS, J.L. Tratado de Animais Selvagens – Medicina Veterinária,

1ª. Edição, Roca, São Paulo 2006.

CUNNINGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

DYCE, K. M.; SACK, W. O. WENSING, C. J. Tratado de anatomia veterinária – Rio de Janeiro;

Guanabara Koogam, 2ª ed. 1987.

ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E.C. Tratado de medicina interna veterinária, 5.ed., Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan S.A., 2004

DI FIORI, M. S. H.; Atlas de Histologia. 7º Ed. Editora Guanabara Koogan. 2001. 229 p.

FEITOSA, F. L. F. Semiologia veterinária: A Arte do diagnóstico: cães, gatos, eqüinos, ruminantes e

silvestres. São Paulo: Roca, 2004. 807 p.

FRAPE, D. Nutrição e Alimentação de Cavalos.Roca: São Paulo. 1ª edição. 2007. 602 p.

FOSSUM, Theresa Welch. Cirurgia em Pequenos Animais, 2ª ed. São Paulo:Roca, 2005. 1314p.*

GREENE Stephen. A. Segredos em anestesia veterinária e manejo da dor. 1.ed São Paulo: ARTMED,

2002. 448p

HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal. 7. ed. Ed. Manole, 2004.

JUBB, K.F.; KENNEDY, P.C. AND PALMERS, N. Pathology of domestic animals: 3 volume set. 5ed.

Saunders, 2007.

JUNQUEIRA, L.C.V.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª Ed. Editora Guanabara-Koogan, 2004, 488 p.

KEALY, J. K. ; McALLISTER, H. In: Radiologia do cão e do Gato, 3ed. São Paulo, Manole, 2005.

LEAL, G.; GERMANO, P.M. & GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo:

Varela. 2001

LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David .L. COX, M.Michael. Princípios de bioquímica, 3.ed. Sarvier

- Livros Médicos Ltda, 2002. 839p.

LEIDSON E FEITOSA, Semiologia Veterinária , 2004.

MEYER, Denny; COLES, Embert; RICH, Lon. Medicina de laboratório veterinária: interpretação e

diagnóstico. 1ª Ed. São Paulo: Roca, 1995. 308 p.

OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F . Bovinocultura de Corte – Desafios e Tecnologias. Ed. Edufba,

2007.

OTTO, Priscila Guimarães. Genética básica para veterinária. 4. ed. São Paulo: Roca, 2006. 284 p.

PAARMANN, K. Medicina Veterinária Legal, São paulo: Ed. do autor, 168 p., 2005

PADILHA JUNIOR, J.B. E MENDES, J.T.G. Comercialização de Produtos Agropecuários. Curitiba: DERE.,

2006.

PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. 2. ed. Ciência, higiene e tecnologia da carne:

ciência e higiene da carne –Tecnologia da sua obtenção e transformação. vol. 1. Goiânia: UFG, 2001.

586 p.

PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. 2. ed. Ciência, higiene e tecnologia da carne:

tecnologia da carne e de subprodutos- processamento tecnologia. vol. 2. Goiânia: UFG, 2001. 1110 p.

PIMENTEL GOMES, F. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba: Potafos, 1984.

POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos – São Paulo Manole; V1; V2; V3;

1997.

QUINN, P. J. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre, RS: Art med, 2005. 512 p.

ISBN 8536304863

RIET - CORREA, Franklin. Doenças de ruminantes e equinos / Franklin Riet - Correa; Ana Lucia Schild;

Maria Del Carmen Mendez; Ricardo Antônio A. Lemos 2 ed. São Paulo: Varela, 2001

ROITT, Ivan M. Imunologia. 5ª Ed. Sao Paulo. Atheneu, 2003. 231 p.

SANTOS; Marcondes; FRAGATA; Mário; SILVA, Fernanda. Emergência e Terapia Intensiva Veterinária

em Pequenos Animais. 1. ed. São Paulo: ROCA, 2008. 912p.

SISSON, S.; GROSSMAN, J.D. Anatomia dos animais domésticos. 5ª ed. Rio de Janeiro; Guanabara

Koogam, 1986. 2v.

SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais. Vol. I e II. 3ed São Paulo:Manole, 2007.

2806p..

SOBESTIANSKI, J. et al. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde dos rebanhos. Brasília:

EMBRAPA-SPI, 1998. 388 p.

SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima; PALERMO-NETO, João. Toxicologia Aplicada à

Medicina Veterinária. São Paulo: Manole, 2008.

SOUZA, H, J. Coletâneas em medicina e cirurgia felina. LF Livros: Rio de Janeiro, 2004.

TIZARD, I.R. Imunologia veteriária: uma introdução. 5 ed. São Paulo: Roca, 1998. 545 p.

THOMASSIAN, Armen. Enfermidades dos cavalos. 4a. edição. Varela, 2005.

TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 1998. 386 p

WORTINGER, A. Nutrição para Cães e Gatos. Roca: São Paulo. 2009. 226 p.

ZATTI, Angela H. Fundamentos da Metodologia Científica. Curitiba: UTP / CBT Brasil, 2008. (LIVRO

ELETRÔNICO)

ANEXO : Componentes Curriculares

Primeiro Período Currículo MVA 2016-40S000

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Anatomia Veterinária 120 1º

EMENTA:

Anatomia descritiva dos ossos, das articulações, dos sistemas muscular e cardiovascular e do

aparelho respiratório. Estudos comparativos entre as espécies canina, eqüina, suína, ovina e bovina,

correlacionando este estudo com as áreas de clínica médica e cirúrgica, imagenologia, deontologia e

ética, etologia e bem estar animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DYCE, K. M.; SACK, W. O. WENSING, C. J. Tratado de anatomia veterinária – Rio de Janeiro;

Guanabara Koogam, 2ª ed. 1987.

POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos – São Paulo Manole; V1; V2; V3;

1997.

SISSON, S.; GROSSMAN, J.D. Anatomia dos animais domésticos. 5ª ed. Rio de Janeiro; Guanabara

Koogam, 1986. 2v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASHDOWN, R. R.; DONE, S. Atlas colorido de anatomia veterinária, 1ª Ed. São Paulo; Manole; 1987.

ASHDOWN, R. R.; DONE, S Veterinary anatomy the ruminants, 1ª ed., V1, London, 1986.

BOYD, J. S. Atlas colorido de anatomia do cão e gato. 3º ed. São Paulo; Manole; 1998.

CLAYTON, H.M. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. 2ed. São Paulo: Manole,

1997.

KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido.

Porto Alegre: Artmed, 2004. V1, V2.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Bioquímica Estrutural e Animal 100 1º

EMENTA:

Bioquímica, com aspectos relacionados a seus conceitos aplicados à medicina veterinária:

glicogenólise e glicogênese; Glicólise anaeróbica, aeróbica e ciclo de Krebs; Via das pentoses fosfato e

fosforilação oxidativa; Mecanismo de regulação da glicemia; Desvios do metabolismo de

carboidratos; Mecanismos de transporte e mobilização de componentes lipídicos no organismo;

Metabolismo de ácidos graxos saturados e Balanço energético; Sistemas de comunicação entre

células e tecidos. Hormônios; Metabolismo de ácidos graxos insaturados e Balanço energético;

Estruturas e funções dos hormônios; Mecanismo de ação da adrenalina; Mecanismo de ação da

insulina; Curva glicêmica; Mecanismo de ação de hormônios esteróis anabolizantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David .L. COX, M.Michael. Princípios de bioquímica, 3.ed. Sarvier

- Livros Médicos Ltda, 2002. 839p.

STRYER Lubert. Bioquímica 4.ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,1995.1000p.

VOET, Donald; VOET, Judith D. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre:Artmed, 2006. 1596p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPBELL, M. K.; FARRELL O.S. Bioquímica. 5a. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

CONN, Eric Edward. and STUMPF, P.K Outlines of biochemistry. New York : 6.ed. New York: John

Wiley & Sons, 1990. 525p.

DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blücher, 2007.

KANEK0, J.Jerry. Clinical biochemistry of domestic animals. 3th.edition San Diego:, Ed. Academic

Press, 1997. 932p.

MONTGOMERY, Rex; CONWAY, Thomas W.; SPECTOR, Arthur A. Bioquímica- Uma abordagem

dirigida por casos. 5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 477p.

MURRAY, Robert K.; GRANNER, Daryl K.; MAYES, Peter A.; RODWELL, Victor W. Harper:Bioquímica,

8ª ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 860p

ROSKOSKI, Robert Bioquímica 3. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,1996. 514p.

SEGEL, H. Irwin. Biochemical calculations – How to solve mathematical problems in general

biochemistry, 2.ed. New York: John Wiley & Sons, 1997. 441p.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Etologia e Bem-estar Animal 40 1º

EMENTA:

Importância da etologia e do ambiente para a medicina veterinária; relação com bem estar animal.

Comportamentos inatos e aprendidos dos animais domésticos. Métodos de observação do

comportamento. A ética do homem e o direito dos animais. Reflexões sobre senciência. Estudo da

ambiência para animais de produção. Bem estar em animais de produção e animais silvestres

mantidos em cativeiros. Transporte de animais domésticos e abate humanitário de animais de

produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEL KLARO, K.; PREZOTTO, F. (Org.). As distintas faces do comportamento animal. Jundaí, SP, 2003

ENCARNAÇÃO, R. de O. 1986. Estresse e Produção Animal. Campo Grande, EMBRAPA-CNPGC, 32p.

(EMBRAPA - CNPGC. Documentos, 34).

FRASER, A. F. 1980. Comportamiento de los Animales de Granja. Acribia. Zaragoza. Espanha. 291p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BROOM, D. M. 1981. Biology of Behaviour, Cambridge University Press. Cambridge, 320p.

CARTHY, J. D. 1989. Comportamento Animal. EPU e USP. São Paulo.

PEREIRA, J.C.C. Fundamentos de Bioclimatologia Aplicados à Produção Animal. Belo Horizonte,

FEPMVZ – Ed.,195 p., 2005.

SILVA, I. J. O. Qualidade do ambiente e instalações na produção industrial de suíno. In SIMPÓSIO

INTERNACIONAL DE SUINOCULTURA, 1999, São Paulo, Anais.São Paulo, SP: Gessuli, 1999. p. 108-121

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Fundamentos de Medicina Veterinária e Técnicas Hospitalares 60 1º

EMENTA:

Conceito sobre ética, bem estar animal, projetos sociais de extensão, profissão do médico veterinário

na clínica médica, clínica cirúrgica, melhoramento animal, vigilância sanitária saúde pública e

produção. Conceitos sobre os Órgãos que regulamentam a profissão nos estados e no país, Métodos

de contenção dos animais domésticos, exóticos e silvestres, métodos de identificação animal,

cuidados com filhotes recém nascidos Visitas técnicas em clínicas, hospitais, fazendas, haras, centros

hípicos e zoológicos. Noções sobre enfermagem veterinária e atendimentos básicos na área de clínica

médica e cirúrgica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEIDSON E FEITOSA, Semiologia Veterinária , 2004.

CFMF Memórias da Medicina Veterinária: 65 anos de realizações. Revista do Conselho Federal de

Medicina Veterinária, n 13, pp 21 – 27, 1998. Site CFMV.

CFMV Contribuição para o desenvolvimento do perfil do mercado de trabalho do médico veterinário

e do zootecnista no Brasil, Brasilia: CFMV, 1999. Site CFMV.

RIBEIRO,O.C. Participação Professional pode contribuir para valorização do médico veterinário.

Revista do Conselho Federal de Medicina Veterinária, n 12, p6, 1999. Site CFMV.

DBO, Revista de Negócios da Pecuária, editora DBO, mensal

BOJRAB, M.J. Técnica Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais. 3ª ed. Roca, São Paulo, 1996.

FOSSUM, T. W. Cirurgia em Pequenos Animais, 2ª ed. Roca, São Paulo, 2005.

SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais. Vol. I e II. 2ed Manole, São Paulo, 1998.

HERING, GABOR, ROSENBERG. Bases Técnicas e Teóricas de fios e Suturas. 1. Ed. São Paulo: ROCA.

1996

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REVISTA BALDE BRANCO SP. Mensal.

REVISTA GLOBO RURAL, Editora Globo SP.

das unidades veterinárias de parques zoológicos. A hora Veterinária. . Porto Alegre,n. 156, 2007p.60-

65, 2007.

PAULO MARCOS AGRIA DE OLIVEIRA.Animais Silvestres e Exóticos. Rocca Editora.

DEUTSCH, LADISLAU A. Animais Silvestres Proteção, Doenças e Manejo. Editora Globo.

JOSÉ RIBAMAR E FELIPE MIRANDA, Búfalos 500 perguntas e 500 respostas. Embrapa Amazônia,

Orientar 2000.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Comunicação e Expressão (EAD) 40 1º

EMENTA:

Discutir de forma crítica a língua e a linguagem a partir da prática de produção, leitura e

interpretação de textos relevantes para a formação acadêmica e para a futura vida profissional.

Desenvolver a habilidade de analisar, sintetizar, criticar, deduzir, construir hipóteses, estabelecer

relações, fazer comparações, detectar contradições, decidir e organizar ideias. Compreender a

linguagem como produtora e mediadora cultural e perceber a aderência semântica étnico racial e

determinada pelo contexto ou ambiente de produção existente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012. 258 p.

ISBN 978856457439-7 e-book

HARTMANN, Schirley Horácio de Gois; SANTAROSA, Sebastião Donizete. Práticas de escrita para o letramento no ensino superior.Curitiba: Intersaberes, 2012. 298 p. (Língua portuguesa em foco) ISBN

978858212211-2

MALINOSKI, Marlei Gomes da Silva. Comunicação e expressão. Curitiba, PR: UTP, 2011. 87 p. ISBN

9788579680380

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Textos. São Paulo: Vozes, 3 ª ed., 2003.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos

estudantes. 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. 243 p. ISBN 8532608426 -

FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

117 p. ISBN 8532606083

KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7. ed. Campinas, SP: Pontes, 2000.

82 p.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000.

124 p. (Coleção caminhos da lingüística) ISBN 8572440682 -

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

PROJETO INTERDISCIPLINAR I (Políticas Públicas em Saúde) 40 1º

EMENTA:

Entendimento da relação entre os conceitos de Promoção Humana e de Promoção de Saúde que

conduzem a ação e atuação dos profissionais da área da saúde.

Compreensão do contexto que fundamenta as ações na saúde brasileira e mundial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERNANDEZ, Juan Carlos Aneiros; MENDES, Rosilda (Org.). Promoção da saúde e gestão local. São

Paulo: Aderaldo & Rothschild, Cepedoc, 2007. 148 p.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Política Nacional de Promoção da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,

Secretaria de Atenção à Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 60 p. – (Série B. Textos

Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 7). Disponível em:

http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/politica_nacional_promocao_saude_3e

d.html

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.

Departamento de Gestão da Educação na Saúde. A educação permanente entra na roda: pólos de

educação permanente em saúde:conceitos e caminhos a percorrer / Ministério da Saúde, Secretaria

de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde. –

Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005. 36 p.: il. color. – (Série C. Projetos, Programas e

Relatórios) (Educação na Saúde). Disponível em:

http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_0002_M1.pdf

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.

Departamento de Gestão da Educação na Saúde. A educação que produz saude / Ministério da

Saúde. Departamento de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da

Educação na Saúde. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005. 16 p.: il. color. – (Série F.

Comunicação e Educação em Saude. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/educacao_que_produz_saude.pdf

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JEKEL, James F. Epidemiologia, biestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,

1999. 328 p.

GARRAFA, Volnei; OSELKA, Gabriel; DINIZ, Debora. Saude publica, bioetica e equidade. Bioética,

Brasília, v.5, n.1 , p.27-33, 1997.

SILVA, Marcelo Gurgel Costa da. Saúde pública: auto-avaliação revisão. Fortaleza, CE: Atheneu, 1992.

406.

MERHY, Emerson Elias. A Saúde pública como política: um estudo de formuladores de políticas. São

Paulo: Hucitec, 1992. 221 p

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da

Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência / Ministério

da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do

SUS. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.56 p. : il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).

Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_servico_urgencia.pdf

Souza, R R. O SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE BRASILEIRO. Seminário Internacional: Tendências e

Desafios dos Sistemas de Saúde nas Américas. São Paulo, Brasil. 11 a 14 de agosto de 2002.

Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/03_0149.htm

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE. Gestão do Trabalho na Saúde / Conselho

Nacional de Secretários de Saúde. 20ª edição. Brasília : CONASS, 2007. 116 p. (Coleção Progestores –

Para entender a gestão do SUS, 5) Disponível em:

http://www.saude.sp.gov.br/resources/gestor/destaques/colecao_progestores/livro5.pdf

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares I 20 1º

EMENTA:

Conteúdos e observações de seminários, palestras, estágios, visitas, exposições, congressos,

extensão, pesquisas, encontros técnicos, práticas de campo, reuniões científicas e metodologia

científica. Permite a flexibilização curricular para promover a competência e o saber na medicina

veterinária, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse

acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Todas aquelas relacionadas com a Medicina Veterinária.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Todas aquelas relacionadas com a Medicina Veterinária.

Segundo Período Currículo MVA 2016-40S000

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Biologia Celular e Histologia Veterinária 80 2º

EMENTA:

Estudo das características morfofuncionais da célula. Organização celular de células eucariontes e

procariontes. Estudo das membranas e movimentos celulares. Digestão celular e divisão celular.

Anatomia microscópica dos tecidos fundamentais e suas variedades; tecido epitelial de revestimento

e glandular; tecido conjuntivo e suas variedades (ósseo, cartilaginoso, adiposo); tecido muscular liso

e estriado, cardíaco e esquelético e tecido nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DI FIORI, M. S. H.; Atlas de Histologia. 7º Ed. Editora Guanabara Koogan. 2001. 229 p.

JUNQUEIRA, L.C.V.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª Ed. Editora Guanabara-Koogan, 2004, 488 p.

MOORE,K. L.; PERSAUD, T. U. N. Embriologia Básica. 5ª Ed. Editora Guanabara Koogan, 2000,453 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N.;GARCIA, C. F. Embriologia. Editora Artes Médicas.1991.350 p.

GARTNER, L.P.; HIATT, J.L.; STRUM, J.M. Cell biology and histology. 3ª Ed., Editora Harwal Publishing,

1998. 376 p.

KÚHNEL, W. Atlas de Citologia e Histologia e Anatomia Microscópica. 7ª Ed., Editora Guanabara-

Koogan, 1991. 409 p.

LESLIE, P. G.; JAMES L. HIATT. Tratado de Histologia. 2ª Ed. Editora Guanabara Koogan, 1999, 426 p.

ROOS, M. H. Histologia. 2ª Ed. Rio de Janeiro. Panamericana, 1993

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Genética e Melhoramento Animal 60 2º

EMENTA:

Desenvolver os tópicos básicos da genética geral através de aulas teóricas e permitir o conhecimento

dos princípios e técnicas que fundamentam a genética geral, enfatizando seus avanços mais recentes

e suas aplicações na medicina veterinária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBERTS, Bruce; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin; ROBERTS, Keith; WALTER, Peter.

Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463 p

OTTO, Priscila Guimarães. Genética básica para veterinária. 4. ed. São Paulo: Roca, 2006. 284 p.

THOMPSON, James S; Margaret W. Thompson; Roderick R. MCinnes; Huntington F. Willard. Genética

médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 339 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GENÔMICA. - / 2004 - Livros - Acervo 77265 GENÔMICA. São Paulo: Atheneu, 2004. 1114 p. FUNDAMENTOS de biologia celular: - / 2002 - Livros - Acervo 130784 FUNDAMENTOS de biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. 757 p. Genética baseada em evidências : síndromes e heranças / 2000 (Livros )Acervo 128597 MUSTACCHI, Zan; PERES, Sérgio. Genética baseada em evidências: síndromes e heranças. São Paulo: CID Editora, 2000. 1299 Genética humana - 2. ed. / 2002 (Livros) Acervo 130785 BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. . Genética humana. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. 459 p. ISBN 8573077832 Genética humana e clínica / 1998 (Livros) Acervo 92719 OTTO, Priscila Guimarães; OTTO, Paulo Alberto;

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Imunologia e Microbiologia Veterinária 100 2º

EMENTA:

Fundamenta-se em apresentar o sistema de defesa do organismo, antígenos, imunogenicidade e

anticorpos, resposta imune, imunidade específica, hipersensibilidade, imunidade ativa, passiva e

demonstrar a importância prática da Imunologia referente a vacinação, testes diagnósticos e

sorologia dos animais domésticos. A disciplina também estuda a importância de agentes microbianos

como: Staphylococcus spp e Streptococcus spp, Clostridium spp, Brucella spp, Leptospira spp,

Mycobacterium spp, enterobacterias e Bacillus sp entre outros agentes bacterianos causadores de

enfermidades nos animais domésticos. Em relação a Virologia, possibilita conhecimentos sobre os

principais DNA vírus e RNA vírus de interesse veterinário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

JANEWAY, Charles A. Imunologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 4.ed. Porto Alegre:

Artes Médicas Sul, 2000. 634 p.

ROITT, Ivan M. Imunologia. 5ª Ed. Sao Paulo. Atheneu, 2003. 231 p.

TIZARD, I.R. Imunologia veteriária: uma introdução. 5 ed. São Paulo: Roca, 1998. 545 p.

QUINN, P. J. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre, RS: Art med, 2005. 512 p.

ISBN 8536304863

TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 1998. 386 p

KONEMAN, Elmer W. Diagnóstico microbiológico: texto y atlas color. 5. ed. São Paulo: Panamericana,

1999. 1432 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 486 p.

CARTER, G. R; CHENGAPPA, M. M; ROBERTS, A. W. Essentials of veterinary microbiology. 5. ed.

Baltimori: Williams & Wilkins, 1995. 392 p.Sitio do MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento – Planos e Programas sanitários – área animal. www.agricultura.gov.br/

KONEMAN, E.W.; ALLEN, S.D.; JANDA, W.M.; SCHRECKENBERGER, P.C.; JR, W.C.W. Color atlas and

textbook of diagnostic microbiology. Phyladelphia: Lippincott. 5° ed. 1997, 1395 p.

PANDEY, R. Infecção e imunidade em animais domésticos. São Paulo: Roca, 1994. 254 p.

QUINN, P. J. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre, RS: Art med, 2005. 512 p.

Phyladelphia: Lippincott. 5° ed. 1997, 1395.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Parasitologia Veterinária 80 2º

EMENTA:

Estudo da taxonomia, morfologia, biologia, ação sobre o hospedeiro e diagnóstico laboratorial das

principais helmintoses causadas por nematóides, cestóides e trematódeos e dos parasitas artrópodes

e protozoários que atingem os animais domésticos no Brasil, relacionando estas ocorrências com a

produção, saúde animal e saúde pública.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOWMAN, D.D.; LYNN, R.C.; EBERHARD, M.L. & ALCARAZ, A. Parasitologia Veterinária de Georgis.

Elsevier. 2010. (Tradução da 9. ed. de 2008).

FORTES, E. Parasitologia veterinária. 3. Ed. São Paulo: Icone, 1997.

OLIVEIRA-SEQUEIRA, T.C.G. & AMARANTE, A.F.T. Parasitologia Animal: animais de produção. 1. ed.

Rio de Janeiro: Publicações Biomédicas Ltda, 2002.

URQUART, G. M. et al. Parasitologia veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1996.

TAYLOR, M.A.; COOP, R.L. & WALL, R.L. Parasitologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010. (tradução da 3ª edição de 2007).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMOSNY, Nádia R. P Hemoparasitoses em pequenos animais domesticos e como zoonoses. Rio de

Janeiro: Editora LF, 2002.

KASSAI, T. Helmintologia veterinária. Espanha, Acribia, 1998.

NEVES, D P. Parasitologia humana Ed. Atheneu, 2000

PEREIRA, M.C.; LABRUNA, M.B.; SZABÓ, M.P.J. & KLAFKE, G.M. Rhipicephalus (Boophilus) microplus:

biologia, controle e resistência. São Paulo: Editora MedVet., 2008.

PÊSSOA, SB.& MARTINS, A.V. Pêssoa Parasitologia Médica. Ed. Guanabara,11a ed. 1988. 870 p.

VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitária. Ed. Guanabara-Koogan, 8a ed. 1991.

Revista Clínica Veterinária

Revista Hora Veterinária

Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Cultura e Sociedade (EAD) 40 2º

EMENTA:

Desenvolvimento de conhecimentos de temática de atualidade historicamente construídos e

contextualizados, a fim de favorecer a compreensão e análise crítica dos aspectos sociais,

econômicos e políticos da sociedade, fundamentais ao exercício da cidadania. Percepção do homem

junto à sociedade suas relações étnicas raciais e apropriações/ interações ao meio ambiente

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BURKE, P. O que é história cultural? 2ª edição. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.-

GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira, 2 ed. Barueri, SP: Manole,

2009.

HOBSBAWN, Eric. A Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, 598 p. -

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre, RS: UFRGS/Faculdade de Educação,1976-. Trimestral. ISSN 0100-3143. Disponível em: <http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/index>. Acesso em: 14 out. 2016. –

GARCIA CANCLINI, Nestor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 3. ed.

São Paulo: Edusp, 2000. 386 p. (Ensaios latino-americanos ; 1).

MOREIRA, A. F., CANDAU, V. M.(Orgs) Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. 10ª edição, Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2013.

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 148 p.

ISBN 851107014-9

SILVA, Tomaz Tadeu da; HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn (Orgs.). Identidade e diferença: a

perspectiva dos estudos culturais.14. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. 133 p. ISBN 978853262413-0. –

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

PROJETO INTERDISCIPLINAR II (Zootecnia Geral) 40 2º

EMENTA:

Estudo genérico dos animais domésticos e silvestres de interesse econômico. Conceito de raça.

Características morfológicas das espécies. Registro genealógico. Pelagens. Determinação da idade

dos animais domésticos. Exterior e julgamento dos animais. Técnica de julgamento. Correlação da

Zootecnia Geral com a Produção Animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CK, S. L. Equinos, raças, manejo e equitação. Editora dos Criadores. 1985.

MORENG E AVENS. Ciência e produção de aves. São Paulo: Roca, 1990. 380p.

PINHEIRO JUNIOR, G.C. Ovinos no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia , 1973.

RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura : criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel, 1998.

SILVA, C. Tudo sobre cavalos. Editora Martins Fontes.

SOBESTIANSKI, JURI. et al. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde dos rebanhos. Brasília:

EMBRAPA-SPI, 1998. 388 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Revistas e periódicos (Globo Rural; Revista de Ciências Agropecuárias,

Revista O Berro. Uberlândia : Uberaba.

LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997.

PEIXOTO A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Bovinocultura de corte: fundamentos da exploração

racional. 3a. ed. Piracicaba: FEALQ. 1999. 552 p.

SANTOS. R. Geometria do Zebu. 2a. ed. São Paulo: Nobel, 1985. 254 p.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares II 20 2º

EMENTA:

Conteúdos e observações de seminários, palestras, estágios, visitas, exposições, congressos,

extensão, pesquisas, encontros técnicos, práticas de campo, reuniões científicas e metodologia

científica. Permite a flexibilização curricular para promover a competência e o saber na medicina

veterinária, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse

acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Terceiro Período Currículo MVA 2016-40S000

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Anatomia Veterinária Aplicada 100 3º

EMENTA:

Anatomia descritiva dos sistemas nervoso, genital feminino, genital masculino, mamas e urinário e

do aparelho digestório e das aves. Estudo comparativo entre as espécies eqüina, bovina, ovina, suína

e canina, correlacionando este estudo com as áreas de clínica médica e cirúrgica, produção,

reprodução e etologia e bem estar animal. Estudos de regiões de interesse na clínica médica e

cirúrgica de pequenos e de grandes animais por meio do conhecimento anatômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DYCE, K. M.; SACK, W. O. WENSING, C. J. Tratado de anatomia veterinária – Rio de Janeiro;

Guanabara Koogam, 2ª ed. 1987.

POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos – São Paulo Manole; V1; V2; V3;

1997.

SISSON, S.; GROSSMAN, J.D. Anatomia dos animais domésticos. 5ª ed. Rio de Janeiro; Guanabara

Koogam, 1986. 2v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASHDOWN, R. R.; DONE, S. Atlas colorido de anatomia veterinária, 1ª Ed. São Paulo; manole; 1987.

ASHDOWN, R. R.; DONE, S Veterinary anatomy the ruminants, 1ª ed., V1, London, 1986.

BOYD, J. S. Atlas colorido de anatomia do cão e gato. 3º ed. São Paulo; Manole; 1998.

CLAYTON, H.M. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. 2ed. São Paulo: Manole,

1997.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Bromatologia e Forragicultura 80 3º

EMENTA:

Classificação e Composição química dos alimentos. Métodos de análises de alimentos –

Metodologias de Weende e de Van Soest. Sistemas de avaliação energética dos alimentos. Sistemas

de avaliação da digestibilidade dos alimentos. Identificação de fatores antinutricionais presentes nas

matérias primas. Avaliação de laudos de análises de alimentos. Tipos de matérias primas utilizadas

em alimentação animal. Processamento de alimentos. Conceitos gerais e características

morfofisiológicas das espécies forrageiras. Gramíneas e leguminosas de clima temperado e tropical.

Estabelecimento e melhoramento das pastagens. Áreas de pastoreio, formas de utilização e manejo

de pastagens. Valor nutritivo das espécies forrageiras. Processos de conservação de plantas

forrageiras. Ecologia do pastejo. Recuperação de pastagens degradadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal – os

alimentos. 6a edição, v1, São Paulo, SP: Nobel, 1983. v1.

BOBBIO, F.O.;BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos. 2a edição. São Paulo: Livraria Varela.

1992

BOBBIO, F.; BOBBIO, P.A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. São Paulo: Varela, 1995.

129 p.

BOVINOCULTURA DE CORTE – Fundamentos da Exploração Racional. PEIXOTO et al. (Eds.).

Piaracicaba:FEALQ. 3ª edição. 1999. 552 p.

COMISSÃO PARANAENSE DE AVALIAÇÃO DE FORRRAGEIRAS. Forragicultura no Paraná. Londrina:

IAPAR, 1ª edição. 1996. 291 p.

PEIXOTO, A. M.; MOURA, J.C. & FARIAS, V.P. Pastagens: fundamentos da exploração racional.

Piracicaba:FEALQ, 1994. 908 p.

*XIV Simpósio sobre Manejo da Pastagem - Produção de Ruminantes em Pastagens. PEIXOTO et al.

(EdS.) Piracicaba: FEALQ. 2007. 244 p.

* XV Simpósio sobre Manejo da Pastagem - Produção de Ruminantes em Pastagens. PEIXOTO et al.

(EdS.) Piracicaba: FEALQ. 2008. p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BUTOLO, J.E. Qualidade dos ingredientes na Alimentação Animal. Campinas: CBNA. 2002, 430 p.

*TEIXEIRA, A.S. Alimentos e Alimentação dos Animais. Lavras: UFLA/FAEPE, 4a edição. 1997, 402 p.

ALCÂNTARA, P.B. & BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. 5.ed. São Paulo:

Nobel, 1999.

CARVALHO, M.M.; EVANGELISTA, A.R.; Desenvolvimento de Pastagens na Zona Fisiográfica Campos.

Lavras: EMBRAPA, 1994.127 p.

REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO EM FORRAGEIRAS DO CONE SUL – ZONA CAMPOS. Guarapuava, PR

2000. Dinâmica da Vegetação em Ecossistemas Pastoris. Guarapuava: CPAF/FAPA, 2000. 235 p.

SIMPÓSIO INTERNACIONAL “GRASSLAND ECOPHYSIOLOGY AND GRAZING ECOLOGY. Curitiba 1999

ago. 24-26. Anais… Curitiba: UFPR, 1999.410 p.

www.forragicultura.com.br.

BOVINOCULTURA DE CORTE – Fundamentos da Exploração Racional. PEIXOTO et al. (Eds.).

Piaracicaba:FEALQ. 3ª edição. 1999. 552 p.

COMISSÃO PARANAENSE DE AVALIAÇÃO DE FORRRAGEIRAS. Forragicultura no Paraná. Londrina:

IAPAR, 1ª edição. 1996. 291 p.

PEIXOTO, A. M.; MOURA, J.C. & FARIAS, V.P. Pastagens: fundamentos da exploração racional.

Piracicaba:FEALQ, 1994. 908 p.

*XIV Simpósio sobre Manejo da Pastagem - Produção de Ruminantes em Pastagens. PEIXOTO et al.

(EdS.) Piracicaba: FEALQ. 2007. 244 p.

* XV Simpósio sobre Manejo da Pastagem - Produção de Ruminantes em Pastagens. PEIXOTO et al.

(EdS.) Piracicaba: FEALQ. 2008. p.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Estatística 40 3º

EMENTA:

Noções fundamentais de probabilidade e estatística e suas formas de apresentação e análise:

Introdução a Estatística; Distribuição de Freqüências; Apresentação Gráfica; Medidas de Posição;

Medidas de Dispersão; Medidas de Assimetria e Curtose; Correlação e Regressão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CRESPO. A . A . Estatística fácil. 9a ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

PIMENTEL GOMES, F. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. Piracicaba: Potafos, 1984.

VIEIRA, S.; HOFFMANN, R.Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1988.

VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NAZARETH, H.R.DES. Curso básico de estatística. 9ª ed. São Paulo: Ática, 1997.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Fisiologia Veterinária 100 3º

EMENTA:

Estudo das funções do organismo animal, abrangendo desde o funcionamento da célula até o dos

sistemas neurológico, muscular, cardiovascular, respiratório, digestório, endócrino, reprodutivo e

renal, incluindo órgãos dos sentidos e líquidos especiais. Comparação entre as particularidades das

espécies domésticas de aves e mamíferos. Correlação da Fisiologia com a Anatomia, Bioquímica,

Biofísica, Farmacologia geral, Terapêutica veterinária, Anestesiologia e Clínica médica com ênfase na

compreensão integrada do funcionamento do organismo animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CUNNINGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

REECE, W.O. Dukes/Fisiologia dos animais domésticos. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1996.

FRANDSON, R.D., WILKE, W.L., FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KOLB, E. Fisiologia veterinária. 4.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.

RANDALL, D., BURGGREN, W., FRENCH, K. Eckert: Fisiologia Animal – mecanismos e adaptações. 4.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. Santos: Santos, 2002.

Acessos disponíveis gratuitamente on line:

Journal of Applied Physiology (http://jap.physiology.org)

http://www.uff.br/fisiovet/framesets/assuntos.htm

www.cristina.prof.ufsc.br

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Metodologia Científica (EAD) 40 3º

EMENTA:

Conceituação de conhecimento científico. Estudo das relações entre conhecimento científico e

outras formas de conhecimento: senso comum, religioso, filosófico. Reconhecer o desenvolvimento

histórico do pensamento científico, identificando o conceito de paradigma e as diferentes ciências:

ciências formais, naturais e sociais. Analisar as questões centrais da ciência contemporânea, realizar

estudo do estado da arte na perspectiva de conhecer o que é pesquisa e os múltiplos olhares sobre

uma temática no caso específico as relações étnico raciais e ambientais como tema gerador de

investigação.

.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARROS, A. J.S; LEHFELD,N.A,S. Fundamentos de Metodologia Científica. 3 ed.São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

Normas Técnicas- Elaboração e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos-Científicos. Curitiba: UTP,

2006.

ZATTI, Angela H. Fundamentos da Metodologia Científica. Curitiba: UTP / CBT Brasil, 2008. (LIVRO

ELETRÔNICO)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LAKATOS. E; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica, 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991.

SEVERINO, A.J Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Cortez Editora, 1996.

VIEIRA,S; HOSSNE, W.S.Metodologia Científica para a área de saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2001. 192 p.

SILVA. R; CERVO, A. L ;BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2007.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

PROJETO INTERDISCIPLINAR III (Projetos Agropecuários e Meio

Ambiente) 40 3º

EMENTA:

Avaliação e elaboração de projetos agropecuários. A estrutura e etapas de um projeto, incluindo os

aspectos econômicos, técnicos, financeiros, ambientais, administrativos e jurídicos. Análise de

mercado, ciclo de vida de um produto, métodos de avaliação financeira, cálculo de custos de

produção e indicadores de desempenho aplicados à elaboração de um projeto agropecuário, com

atenção à sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MENDES, J.T.G. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

PADILHA JUNIOR, J.B. E MENDES, J.T.G. Comercialização de Produtos Agropecuários. Curitiba: DERE.,

2006.

MENDES, J.T.G. Economia Agrícola - Princípios Básicos e Aplicações. Curitiba:Editora ZNT Ltda., 1998.

TIBOR, T.O.M. ISO 14000: um guia para as novas normas de gestão ambiental. São Paulo: Ed. Futura,

1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WOILER, S. e MATHIAS W. F. Projetos – Planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996.

294p.

CLEMENTE, A. et allii. Projetos Públicos e Empresariais. São Paulo: Atlas, 1997. 341 p.NORONHA,J.F.

Projetos Agropecuários. Administração Financeira. Orçamento e Viabilidade Econômica - 2ª edição,

Editora Atlas, São Paulo-SP, 1987.

HOFFMANN, R. et allii, Administração da Empresa Agrícola - 6ª edição, Editora Pioneira - 1987,

Piracicaba -SP.

CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento. Indicadores da Agropecuária e Cadernos de Política

Agrícola. Brasília:CONAB, 2007.

FNP. ANUALPEC 2007 e AGRIANUAL 2007. São Paulo:Editora Argos Comunicação,

MOURA, L.A.A. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para implantação das normas ISO 14000 nas

empresas. São Paulo: Ed.Oliveira Mendes, 1998

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares III 20 3º

EMENTA:

Conteúdos e observações de seminários, palestras, estágios, visitas, exposições, congressos,

extensão, pesquisas, encontros técnicos, práticas de campo, reuniões científicas e metodologia

científica. Permite a flexibilização curricular para promover a competência e o saber na medicina

veterinária, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse

acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Quarto Período Currículo MVA 2016-40S000

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Nutrição Animal 80 4º

EMENTA:

Fisiologia digestiva e metabolismo de animais herbívoros, onívoros e carnívoros. Distúrbios

metabólicos. Exigências nutricionais e alimentação de espécies de interesse zootécnico, de zoológico

e de companhia. Matérias primas para elaboração de dietas. Formulação de dietas e de misturas

minerais. Processo de fabricação de rações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERCHIELLI, T.T., PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S..G. Nutrição de Ruminantes – Jaboticabal: FUNEP, 2006,

583 p.

* FRAPE, D. Nutrição e Alimentação de Cavalos.Roca: São Paulo. 1ª edição. 2007. 602 p.

LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997, 169 p.

WORTINGER, A. Nutrição para Cães e Gatos. Roca: São Paulo. 2009. 226 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal – os

alimentos. 6ª ed., V.1, São Paulo: Nobel, 2002.

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: alimentação animal. 2a ed., v.2, São Paulo: Nobel, 1983.

395 p.

*CASE et al.(Eds.) Nutrição Canina e Felina. Varela: São Paulo. 1998.

NRA – INSTITUT NATIONAL DE LA RECHERCHE AGRONOMIQUE. Alimentação dos animais

monogástricos. 2a ed.. São Paulo: Rocca, 1999. 245 p.

* LANA, R.P. Sistema Viçosa de Formulação de Rações. Viçosa: Editora UFV. 2007. 91 p.

LEWIS, L.D. Nutrição Clínica Equina – alimentação e cuidados. Roca: São Paulo.1ª edição. 2000. 710 p.

SOBESTIANSKY, J. et al. Suinocultura Intensiva – produção, manejo e saúde do rebanho. EMBRAPA

Produção de Informações – SPI, 1998. 388 p.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Patologia Geral Veterinária 80 4º

EMENTA:

Etiologia, patogênese, alterações macroscópicas e alterações “pos mortem”, o reconhecimento das

lesões patológicas, de técnicas necroscópicas, exames histopatológicos, exames citológicos.

Compreensão da patogenia do processo inflamatório e o reparo, distúrbios hemodinâmicos,

neoplasias, com o objetivo de serem capazes de elaborar relatórios e/ ou laudos para fins de

diagnósticos clínicos, diagnósticos conclusivos, relatórios em saúde pública, relatórios e bases para a

inspeção de alimentos de origem animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHEVILLE, N.F. Introdução à patologia veterinária. São Paulo: Manole, 1994.

JUBB, K.F.; KENNEDY, P.C.; PALMER, N. Patologia de los animales domésticos. Montevideo:

Agropecuaria Hemisfério Sur, 1998.

THOMPSON, R.G. Patologia geral veterinária. Guanabra Koogan.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BACHA, W.J.; BACHA, L.M. Histologia veterinária. 2 ed. São Paulo: Roca, 2003.

CARLTON, W.; Mc GAVIN, M.D. Thompson’s special veterinary pathology. 2 ed. St.Louis: Nosby, 1995.

KÚHNEL, W. Atlas de Citologia e Histologia e Anatomia Microscópica. 7ª Ed., Editora Guanabara-

Koogan, 1991. 409 p.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Produção de Ruminantes 80 4º

EMENTA:

Bovinocultura de Corte e Bovinocultura de Leite: raças, características zootécnicas, manejo

nutricional, sanitário e reprodutivo; instalações e julgamento. Características fisiológicas do sistema

mamário; manejo da cria e recria. Produção de pequenos ruminantes; raças, sistemas de criação,

instalações, manejo geral, nutricional, reprodutivo e sanitário de caprinos e ovinos. Produtos e sub-

produtos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA, R.L.; BARBOSA, M.A.A.F . Bovinocultura de Corte – Desafios e Tecnologias. Ed. Edufba,

2007.

* SILVA, S. Perguntas e respostas sobre Gado de Leite. Ed. Aprenda Fácil, 2006.

*SILVA, J.C.P.M.; OLIVEIRA, A.S.; VELOSO, C.M. Manejo e Administração da Bovinocultura Leiteira. Ed.

Suprema, 2009.

CIFFONI, E.M.G. et al. Caprinocultura de corte- manual do instrutor. Curitiba : SENAR, 2004. 300 p.

CD

PINHERIO JUNIOR, G.C. Ovinos no Brasil. Belo Horizonte : Itatiaia , 1973.

RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura : criação racional de caprinos. São Paulo : Nobel, 1998.

Revista O Berro. Uberlândia : Uberaba.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHAPAVAL, L.; PIEKARSKI, P.R.B. Leite de Qualidade. Ed. Aprenda Fácil, 2000.

GRUNERT, E.; BIRGEL, E.H.; VALE, W. Patologia e Clínica da Reprodução dos Animais Mamíferos

Domésticos. São Paulo: Varela, 2005.

NASCIMENTO, E.F.; SANTOS, R.L. Patologia da Reprodução dos Animais Domésticos. 2a. ed., Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

HAFEZ, B.; HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. Barueri, SP: Manole, 2004

RADOSTITS, O.M.; GAY, C.C.; BLOOD, D.C.; HINCHCLIFF, K.W. Clínica Veterinária. 9a. ed., Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan. 2000

CIFFONI, E.M.G. Cálculo de parâmetros fenotípicos e genotípicos para características de produção e

reprodução de um rebanho caprino da raça Saanen, no Estado do Paraná. Curitiba, PR, UFPR, 1994.

73p. (Tese de Mestrado)

CIFFONI, E.M.G. Caprinocultura. Apostila. Curitiba: Vet-Maxi, 1997. 18p.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Avicultura e Suinocultura 80 4º

EMENTA:

Importância econômica, noções de manejo, índices zootécnicos e sistemas de criação de espécies de

interesse econômico: suinocultura, avicultura de corte e postura comercial de ovos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Sobestianski, J. et al. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde dos rebanhos. Brasília:

EMBRAPA-SPI, 1998. 388 p.

Moreng e Avens. Ciência e produção de aves. São Paulo: Roca, 1990. 380p.

CAMPOS, E.J. et al. Produção e qualidade de pintos de um dia. Belo Horizonte, 1991. 362 p.

MANUAL DE MANEJO DE FRANGOS – agross

MANUAL DE MANEJO DE MATRIZES – agross

Manual de manejo de poedeiras - ISA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Revistas e periódicos (Globo Rural; Avicultura Industrial, Revista de Ciências Agropecuárias,

Aveworld, Indústria Avícola, Porkworld, Suinocultura Industrial.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Empreendedorismo (EAD) 40 4º

EMENTA:

Empreendedorismo. Cultura Empreendedora. Características e Oportunidades. Desenvolvimento de

Atitudes Empreendedoras. Inovação e Criatividade. Administração do Crescimento da Empresa.

Importância do Plano de Negócio. Agentes incentivadores do Empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Agroqualidade: qualidade total na agropecuária. Guaíba: Agropecuária,

1997.

ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba:

Agropecuária, 1999.

CREPALDI, S. A. Contabilidade rural: uma abordagem decisional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

GROSSI, M. E. Del; SOUZA, M. de; SILVA, J. G. da. O Novo Rural Paranaense. In.: CUNHA. M. S. da;

SHIKIDA, P. F. A.; ROCHA Jr., W. F. da (Org.). Agronegócio Paranaense: potencialidades e desafios.

Cascavel: EDUNIOESTE, 2002. p. 99-124.

HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 6 ed. Piracicaba: Pioneira, 1987.

MACHADO FILHO, C. A. P. et al. Agribusiness europeu. São Paulo: Pioneira, 1996. Cap. 1 p. 1-15.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2.000.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Administração regional do Estado do Paraná.

Trabalhador na administração rural; nível médio. Curitiba: SENAR/Pr, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHIAVENATO, I. Iniciação à administração geral. 3 ed. São Paulo: MAKRON, 2.000.

DOLABELA, F. O segredo de Luísa.

KWASINGA, E. L. Introdução à administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1995.

LAURENTTI, A. C. Terceirização na produção agrícola. Londrina: IAPAR, 2000.

PESSOA, S. Gerenciamento de empreendimentos. Editora Insular. (www.insular.com.br).

SALIM, C. S. Construindo plano de negócios.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

PROJETO INTERDISCIPLINAR IV (Administração e Extensão Rural 40 4º

EMENTA:

Despertar nos alunos a importância do domínio de ferramentas gerenciais que os tornem aptos a

gerir empreendimentos agropecuários, clínicas veterinárias e similares. Possibilidade para que o

futuro profissional possa implementar seu próprio negócio. Além disso, facilitar o entendimento das

forças sociais e econômicas que influenciam a sociedade em geral e o setor agropecuário em

particular. Fundamentos de comunicação rural e da extensão rural; Metodologia de comunicação;

Uso de recursos audiovisuais; Uso de suportes de comunicação; Ações de comunicação coletiva;

Planejamento de ações e projetos de extensão rural ; Avaliação e pesquisa em extensão rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. 3 ed. Guaíba:

Agropecuária, 1999.

CREPALDI, S. A. Contabilidade rural: uma abordagem decisional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

BAN, A. W. Van Den & HAWKINS, H.S. Extension Agrária. Ed Acribia, Zaragoza, 1997, 337 p.

HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 6 ed. Piracicaba: Pioneira, 1987.LESLY, P. Os

fundamentos das relações públicas e da comunicação. 2ª. Ed., São Paulo: Pioneira, 1999

LUPETTI, M. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERRARETTO, L.A. Radio, o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre, ed. Sagra Luzatto, 2000.

NEVES, D. P.; FERREIRA, A. D. D.; BRANDENBURG, A. Para pensar outra agricultura. Editora da UFPR,

Curitiba, 1998, 50 p.

HILL, J. A. G. et al. Manual do Produtor de Leite. 3ª. Ed. Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e

Ensino Superior- Instituto de Desenvolvimento Tuiuti, São José dos Pinhais, 2008, 67 p.

ONOFRE, N. A. Efetividade em treinamentos, Ed. da EMATER-PR, Curitiba, 1998, 167 p.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Administração regional do Estado do Paraná.

Trabalhador na administração rural; nível médio. Curitiba: SENAR/Pr, 1998.

ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Agroqualidade: qualidade total na agropecuária. Guaíba: Agropecuária,

1997.

GROSSI, M. E. Del; SOUZA, M. de; SILVA, J. G. da. O Novo Rural Paranaense. In.: CUNHA. M. S. da;

SHIKIDA, P. F. A.; ROCHA Jr., W. F. da (Org.). Agronegócio Paranaense: potencialidades e desafios.

Cascavel: EDUNIOESTE, 2002. p. 99-124.

LAURENTTI, A. C. Terceirização na produção agrícola. Londrina: IAPAR, 2000.

PESSOA, S. Gerenciamento de empreendimentos. Editora Insular. (www.insular.com.br).

SALIM, C. S. Construindo plano de negócios.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares IV 20 4º

EMENTA:

Conteúdos e observações de seminários, palestras, estágios, visitas, exposições, congressos,

extensão, pesquisas, encontros técnicos, práticas de campo, reuniões científicas e metodologia

científica. Permite a flexibilização curricular para promover a competência e o saber na medicina

veterinária, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse

acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Quinto Período Currículo MVA 2016-40S000

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Farmacologia e Toxicologia Veterinária 100 5º

EMENTA:

Abordagem dos elementos básicos de farmacologia incluindo farmacodinâmica, farmacocinética,

receptores e mediadores químicos; Farmacologia do sistema nervoso central e periférico; Cálculo de

doses e Infusões. Considerações gerais em terapêutica, regras e critérios de prescrição, conceitos

gerais de quimioterapia, terapias de reposição, terapia das parasitoses, terapêutica antimicrobiana,

terapêutica antineoplásica, terapêutica dos venenos orgânicos e toxinas vegetais e animais.

Abordagem dos métodos gerais de desintoxicação, das principais intoxicações entre as espécies e

estudo de fármacos antagonistas dos principais tóxicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ADAMS, H. RICHARD. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 8ºed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003. 1048p.

BOOTH, Nicholas H.; MCDONALD, Leslie E. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 6ºed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 997p.

SPINOSA, Helenice de Souza; GORNIAK, Silvana Lima; BERNARDI Maria Martha. Farmacologia

aplicada à medicina veterinária. 3º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 752 p.

LARINI,L. Toxicologia. São Paulo: Manole Ltda. 1993.

OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003

SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima; PALERMO-NETO, João. Toxicologia Aplicada à

Medicina Veterinária. São Paulo: Manole, 2008.

* PIRES, Rogerio Cury. Toxicologia veterinária guia prático para o clínico de pequenos animais. São

Paulo: Varela, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PALERMO-NETO, João; SPINOSA Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima. Farmacologia aplicada à

avicultura. São Paulo: Rocca, 2005. 384p.

RANG, H. P.; DALE M.M.; RITTER J. M.; FLOWER R.J. Farmacologia. 6 º ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008. 829p.

SPINOSA, Helenice de Souza; GORNIAK, Silvana Lima; BERNARDI Maria Martha. Farmacologia

aplicada à medicina veterinária. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 918p.

WEBSTER, Cynthia. R. L. Farmacologia clínica em medicina veterinária. São Paulo: Rocca, 2005. 155p.

OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antonio de Almeida.

Fundamentos de toxicologia – 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

GFELLER, R.W.; MESSONNIER,S.P. Manual de toxicologia e envenenamentos em pequenos animais.

2ª ed. São Paulo: Roca. 2006.

TOKARNIA, Carlos Hubinger; DOBEREINER, Junger, PEIXOTO, Paulo Vargas. Plantas tóxicas do Brasil.

Rio de Janeiro: Helianthus, 2000. 310 p.

SOERENSEN, S. Acidentes por animais peçonhentos. Rio de janeiro: Atheneu. 2000.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Semiologia Veterinária 60 5º

EMENTA:

Contenção física dos animais domésticos. Métodos gerais de exploração clínica. Exame físico geral.

Exame semiológico: pele e anexos, oftálmico, cardiovascular, respiratório, urinário, digestório,

músculo-esquelético e sistema nervoso dos animais domésticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E.C. Tratado de medicina interna veterinária, 5.ed., Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan S.A., 2004. 2236p.

FEITOSA, F. L. F. Semiologia veterinária: A Arte do diagnóstico: cães, gatos, eqüinos, ruminantes e

silvestres. São Paulo: Roca, 2004. 807 p.

RADOSTITS, O. M. Exame clínico e diagnóstico em veterinária, 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan S.A., 2002. 604 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DIRKSEN, G. Rosenberger: Exame clínico dos bovinos, 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

419 p.

SCOTT, D.W.; MILLER, W.H.; GRIFFIN, C.E. Dermatologia de pequenos animais, 5. ed. Rio de Janeiro:

Interlivros, 1996

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Patologia Sistêmica Veterinária 80 5º

EMENTA:

Reconhecimento das lesões patológicas, alterações e patologias encontradas nos órgãos e todos os

seus sistemas através de técnicas necroscópicas, exames histopatológicos, exames citológicos com o

objetivo de serem capazes de elaborar relatórios e/ ou laudos para fins de diagnósticos clínicos,

diagnósticos conclusivos, relatórios em saúde pública, relatórios e bases para a inspeção de

alimentos de origem animal e para perícias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MACGAVIN, Donald M.; ZACHARY, James F. Pathological basis of veterinary disease. 4ed. Mosby

Elsevier, 2006.

JUBB, K.F.; KENNEDY, P.C. AND PALMERS, N. Pathology of domestic animals: 3 volume set. 5ed.

Saunders, 2007.

MCGAVIN, Donald M.; CARLTON, Willam W.; ZACHARY, James F. MCGAVN, Donal. Thomson´s special

veterinary pathology. 3ed. 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VAN DIJK, Jaap; GRUYS, Eric and MOUWEN, Johan. Color atlas of veterinary pathology: general

morphological reactions of organs and tissues. 2ed. Saunders, 2007.

KÚHNEL, W. Atlas de Citologia e Histologia e Anatomia Microscópica. 7ª Ed., Editora Guanabara-

Koogan, 1991. 409 p.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Patologia Clínica Veterinária 80 5º

EMENTA:

Principais métodos de diagnósticos laboratoriais usados em Hematologia Veterinária, Bioquímica

Clínica Veterinária e Urinálise. Interpretação dos resultados de exames laboratoriais. Colheita,

conservação e envio de material biológico ao Laboratório de Patologia Clínica Veterinária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KANTEK GARCIA-NAVARRO, Carlos Eugênio. Manual de urinálise veterinária. 2 ed. São Paulo: Varela,

2005. 95 p.

MEYER, Denny; COLES, Embert; RICH, Lon. Medicina de laboratório veterinária: interpretação e

diagnóstico. 1ª Ed. São Paulo: Roca, 1995. 308 p.

PRATT, Paul. Laboratory procedures for veterinary technicians.3 ed. Sant Louis: Mosby, 1997. 660 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMOSNY, Nádia. Hemoparasitoses em pequenos animais domésticos e como zoonoses. 1 ed. São

Paulo: LF Livros, 2002. 135p.

BUSH, BM. Interpretação de resultados laboratoriais para o clínico de pequenos animais. 1 ed. São

Paulo: Roca, 2004. 376p.

MOONEY, Carmel; PETERSON, Mark. Manual de endocrinologia canina e felina. 3 ed. São Paulo: Roca,

2009. 286 p.

RASKIN, Rose; MEYER, Denny. Atlas de citologia de cães e gatos. 1 ed. São Paulo: Roca, 2003. 354p.

SINK, Carolyn; FELDMAN,Bernard. Urinálise e hematologia laboratorial para o clínico de pequenos

animais. 1 ed. São Paulo: Roca, 2006. 111p.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Gestão Sustentável (EAD) 40 5º

EMENTA:

Conceitos e histórico de desenvolvimento sustentável e gestão ambiental. Importância estratégica da

gestão ambiental. Implementação de sistemas de gestão ambiental. Pesquisas de Impacto

Ambiental: EIA/RIMA e Pegada Ecológica. Controle ambiental nas empresas: contabilidade ambiental

e auditorias ambientais. Educação Ambiental na empresa. Conceitos de Responsabilidade Social. A

importância da Responsabilidade Social nas Organizações. A empresa-cidadã e cidadania corporativa.

Projetos sociais: elaboração, desenvolvimento e avaliação. Casos de Gestão Ambiental e

Responsabilidade Social na indústria, comércio e organizações governamentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron books,

2000. 206 p -

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 2005. -

GONÇALVES, C. W. P. Os (dez)caminhos do meio ambiente. 15ª. Edição, São Paulo: Contexto, 2016, 148 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADRIANA PENÃFIEL E GUILHERME RADOMSKY. Desenvolvimento e sustentabilidade. Editora

Intersaberes 228 ISBN 9788582127360 . Ebook

ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Empresas, ambiente e sociedade: introdução à gestão

socioambiental corporativa. Curitiba, PR: Intersaberes, 2012. 125 p. ISBN 9788582127698 -

BRITO, Francisco A; CÂMARA, João B. D. Democratização e gestão ambiental: em busca do

desenvolvimento sustentável. Petrópolis: Vozes, 1999. 332 p. ISBN 8532621813 -

DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Global,

1994. 112 p. ISBN 8526004824. -

FUNDAÇÃO O BOTICÁRIO DE PROTEÇÃO À NATUREZA. Como defender a ecologia. São Paulo:

Nova Cultural, 1998. 257 p. (Guias práticos nova cultural) -

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

PROJETO INTERDISCIPLINAR V (Produção e Medicina Equina) 40 5º

EMENTA:

O cavalo com suas particularidades anátomo-fisiológicas, história, andamentos, pelagens, raças,

importância econômica e criação. Estudo das causas, mecanismo e sintomas das principais

enfermidades de equinos com a finalidade de estabelecer o diagnóstico, avaliar a evolução e o

prognóstico e instituir o tratamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Speirs, Victor C. Exame clínico de equinos / Victor C. Speirs; Cláudio S.L. de Barros (trad); Robert - H.

Wrigley (col.) Porto Alegre, RS: Artes Médicas Sul, 1999.

Smith, Bradford P (José de Alvarenga). Tratado de medicina interna de grandes animais: Moléstias de

equinos, bovinos, ovinos e caprinos / Bradford P. Smith. São Paulo: Manole, 1993.

* THOMASSIAN, Armen. Enfermidades dos cavalos. 4a. edição. Varela, 2005.

BECK, S. L. Equinos, raças, manejo e equitação. Editora dos Criadores. 1985.

SILVA, C. Tudo sobre cavalos. Editora Martins Fontes.

LEWIS, L. D. Alimentação e cuidados do cavalo. Editora Roca. 1985. 264p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

* Mueller. Dermatologia para Veterinários de Equinos. Edição: 2007.

* Ted. S. Stashak. Claudicação em equinos segundo Adams. 5a.ed. Roca.

* Lewis, L.D. Nutrição Clínica de Equinos- alimentação e cuidados. Editora Roca, 2005.

Robinson, E.N. Current therapy in equine medicine. 1992.

Koterba, A.M. Drumond, V.H., Hosch, P.C. Equine clinical neonatology. 1990.

MILLS, D. S.; NANKERVIS, K. J. Comportamento eqüino – princípios e prática. Editora Roca, 2005.

213p.

MONTY, R. O homem que ouve cavalos. Editora Bertrand Brasil. 2001. 343p.

MEYER, H. Alimentação de equinos. Editora Varela, 1995.

LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina – alimentação e cuidados. Editora Roca.1998. 720p

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares V 20 5º

EMENTA:

Conteúdos e observações de seminários, palestras, estágios, visitas, exposições, congressos,

extensão, pesquisas, encontros técnicos, práticas de campo, reuniões científicas e metodologia

científica. Permite a flexibilização curricular para promover a competência e o saber na medicina

veterinária, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse

acadêmico e necessidades do mercado de trabalho

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Sexto Período Currículo MVA 2016-40S000

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Anestesiologia Veterinária 80 6º

EMENTA:

Considerações sobre os fármacos e as técnicas utilizadas na área da anestesiologia veterinária, bem como sobre o conhecimento necessário para garantir a segurança dos sistemas orgânicos do paciente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FANTONI, Denise Tabacchi; CORTOPASSI, Silvia Renata G. Anestesia em cães e gatos. 1.ed. São Paulo: ROCA, 2002. 389p. *MUIR, William. W.; HUBBELL, John. A. E. Manual de anestesia veterinária. 3.ed. São Paulo: ARTMED, 2001. 432p. *GREENE Stephen. A. Segredos em anestesia veterinária e manejo da dor. 1.ed São Paulo: ARTMED, 2002. 448p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TRANQUILLI, William. J; THURMON, John C.; GRIMM, Kurt A. Lumb&Jones Veterinary Anesthesia and Analgesia. 14.ed. Blackwell, 2007. 1096p. NATALINI Cláudio. C. Teoria e técnicas em anestesiologia veterinária. São Paulo: ARTMED, 2007. 296p. HELLEBREKERS, Ludo. J. Dor em animais. São Paulo: Manole, 2002. 166p. MASSONE, Flávio. Anestesiologia Veterinária: Farmacologia e técnicas. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2003. 225p. *OTERO, Pablo. E. Dor: Avaliação e Tratamento em Pequenos Animais. Interbook, 2005.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Diagnóstico por Imagem 80 6º

EMENTA:

Estudo do diagnóstico por Imagem por meio da introdução da técnica radiográfica e sonográfica com ênfase na indicação de exames radiográficos e sonográficos, reconhecimento da anatomia radiográfica e sonográfica normal e análise das anormalidades nas imagens radiográficas e ultrassonográficas de animais domésticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NYLAND, T.G.; MATTOON, J.S. HERRGESELL, E.J. ; WISNER, E.R. Urinary Tract. In: Small Animal Diagnostic Ultrasound. 2ed. Philadelphia, Saunders. 2002 CARVALHO, C. F. In: Ultra-sonografia em Pequenos Animais. 1ed. São Paulo, Roca, 2004 KEALY, J. K. ; McALLISTER, H. In: Radiologia do cão e do Gato, 3ed. São Paulo, Manole, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOYD, J. S. In: Atlas Colorido de Anatomia Clínica do Cão e do Gato. 1ed. São Paulo. Manole, 1993. CLAYTON, H.M. ; FLOOD, P. F. In: Anatomia Aplicada dos Grandes Animais. 1ed. São Paulo. Manole, 1997. THRALL, D. In: Veterinary Diagnostic Radiology, 5ed. Missouri. Saunders, 2007 BURK, R. L. ; ACKERMAN, N. In: Small Animal Radiology and Ultrasonography.2ed. Phildelphia.Sauders. 1996

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Doenças de Aves e de Suínos 80 6º

EMENTA:

Descrever e identificar as patologias aviárias e suínas que implicam em perda na produção e suas respectivas medidas de diagnóstico, profilaxia, tratamento e controle. Reconhecimento de patologias aviárias de importância em saúde pública e de população animal. Contextualizar as doenças avícolas no Brasil e no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERCHIERI JÚNIOR, Ângelo; SILVA, Edir Nepumuceno; Doença de aves. 2. ed. São Paulo: Facta, 2009. 1104p. REVOLLEDO, Liliana; FERREIRA, José Antônio Piantino. Patologia Aviária. 1. ed. São Paulo: Manole, 2008. 510p. BARCELLOS, David; SOBESTIANSKY, Jurij. Atlas de doenças dos suínos. 1. ed. Goiânia: Art 3 impressos especiais, 2003. 207 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MACARI Marcos; FURLAN, Renato Luis; GONZALES, Elizabeth. Fisiologia Aviária – Aplicação em frangos de corte. 2ed. Jaboticabal: FUNEP/UNESP,2008. 375p. PNSA: Programa Nacional de Sanidade Avícola. Portaria Ministerial nº 193 de 19 de setembro de 1994. Disponível em <www.agricultura.gov.br/portal/page?_pageid=33,981919&_dad=portal&_schema=PORTAL>. UBA:Protocolo de bem estar para aves poedeiras. 2008. Disponível em <www.avisite.com.br/legislacao/anexos/protocolo_de_bem_estar_para_aves_poedeiras.pdf.>. MORILLA, Antonio; YOON, Kyoung-Jin; ZIMMERMAN, Jeff J. Trends in Emerging Viral Infections of Swine. Maverick Panditas, 2002. 387p. Disponível em <http://labibliotecademaverick.blogspot.com/2009/02/tendencias-en-infecciones-virales.html>. SOBESTIANSKY, Jurij; WENTZ, Ivo; SILVEIRA, Paulo, R. S.; SESTI, Luiz, A. C. Suinocultura Intensiva. 1. ed. Conncórdia: Embrap-CNPSa.1998. 388p. Suinocultura em foco:sanidade. Disponível em <http://www.suinoculturaemfoco.com.br/>.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Técnica Cirúrgica

80 6º

EMENTA:

Introdução à técnica operatória veterinária. Estrutura e funcionamento de um Centro Cirúrgico propício à intervenções cirúrgicas. Conceitos gerais sobre técnica cirúrgica asséptica (assepsia, anti-

sepsia, desinfecção e esterilização); paramentação e instrumentação; pré-operatório, trans e pós-operatório. Princípios da Diérese, Hemostasia e Síntese. Técnicas cirúrgicas gerais e especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOJRAB, M.Joseph. Técnica Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais. 3ª ed. São Paulo:Roca, 1996. 916p. SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais. Vol. I e II. 3ed São Paulo:Manole, 2007. 2806p.. TURNER, A. Simon. Técnicas Cirúrgicos em Animais de Grande Porte. São Paulo:ROCA, 1ed. 1985. 354p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOJRAB, M.J. Mecanismos da Moléstia na Cirurgia de Pequenos Animais. 2ª ed. São Paulo: Manole, , 1996. 1446p. MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária – farmacologia e técnicas. 3 ed. 1999. HERING, GABOR, ROSENBERG. Bases Técnicas e Teóricas de Fios e Suturas 1. ed. São Paulo: Roca. 1996. KNECHT. ALLEN. WILLIAMS, JOHNSON. Técnicas fundamentais em cirurgia veterinária. 2. Edição São Paulo: Roca, 1986 MAGALHÃES, P.H., Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental. 1996. Editora Sarvier.1998

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Nutrição de Pequenos Animais 40 6º

EMENTA:

Fisiologia digestiva e metabolismo de carnívoros. Distúrbios metabólicos. Exigências nutricionais e alimentação de espécies de interesse zootécnico, de zoológico e de companhia. Matérias primas para elaboração de dietas. Formulação de dietas e de misturas minerais. Processo de fabricação de rações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WORTINGER, A. Nutrição para Cães e Gatos. Roca: São Paulo. 2009. 226 p. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal – os alimentos. 6ª ed., V.1, São Paulo: Nobel, 2002. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: alimentação animal. 2a ed., v.2, São Paulo: Nobel, 1983. 395 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal – os alimentos. 6ª ed., V.1, São Paulo: Nobel, 2002. ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: alimentação animal. 2a ed., v.2, São Paulo: Nobel, 1983. 395 p. *CASE et al.(Eds.) Nutrição Canina e Felina. Varela: São Paulo. 1998. NRA – INSTITUT NATIONAL DE LA RECHERCHE AGRONOMIQUE. Alimentação dos animais monogástricos. 2a ed.. São Paulo: Rocca, 1999. 245 p. * LANA, R.P. Sistema Viçosa de Formulação de Rações. Viçosa: Editora UFV. 2007. 91 p.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Projeto Interdisciplinar VI: Clínica de Animais Silvestres

40 6º

EMENTA:

Alojamento em cativeiro, procedimentos de contenção física e farmacológica de animais silvestres. Alimentação, Nutrição e Doenças Nutricionais relacionadas às principais espécies de animais silvestres mantidas em cativeiro. Reconhecimento de estruturas anatômicas de répteis, aves e mamíferos silvestres. Clínica Médica e Preventiva de répteis, aves silvestres e mamíferos silvestres, incluindo a identificação das principais doenças, odonto-estomatologia e extrapolação alométrica para o cálculo de doses de medicamentos para cada espécie.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CUBAS, Z.S.; SILVA, J.C.R. & CATÃO-DIAS, J.L. Tratado de Animais Selvagens – Medicina Veterinária, 1ª. Edição, Roca, São Paulo 2006. RUPLEY, A.E. Manual de Clínica Aviária (aves silvestres). Roca, São Paulo, 1999. ORR, R.T. Biologia dos Vertebrados. Roca, São Paulo, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MIKICH, S.B.; BERNILS, R.S. Livro vermelho da fauna ameaçada no Estado do Paraná. Instituto Ambiental do Paraná - IAP, Curitiba, 2004. REIS, N. R., Mamíferos do Brasil. Londrina, 2006. www.ibama.gov.br www.scielo.br www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ Revista “Clínica Veterinária” Revista “Hora Veterinária”

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares VI

20 6º

EMENTA:

Conteúdos e observações de seminários, palestras, estágios, visitas, exposições, congressos, extensão, pesquisas, encontros técnicos, práticas de campo, reuniões científicas e metodologia científica. Permite a flexibilização curricular para promover a competência e o saber na medicina veterinária, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Sétimo Período Currículo MVA 2016-40S000

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Doenças Infecciosas e Parasitárias 80 7º

EMENTA:

Estudo das doenças (Conceituação, Histórico, Etiologia, Epidemiologia, Patogenia, Patologia, Sintomatologia, Diagnóstico, Tratamento e Profilaxia) causadas por Bactérias, Vírus, Fungos, Ricketsias, Príons, Endo e Ectoparasitos que acometem os animais domésticos, relacionando estas enfermidades com a produção, saúde animal e saúde pública.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Riet - Correa, Franklin. Doenças de ruminantes e equinos / Franklin Riet - Correa; Ana Lucia Schild; Maria Del Carmen Mendez; Ricardo Antônio A. Lemos 2 ed. São Paulo: Varela, 2001. Smith, Bradford P (José de Alvarenga). Tratado de medicina interna de grandes animais : Moléstias de eqüinos, bovinos, ovinos e caprinos / Bradford P. Smith. São Paulo: Manole, 1993 URQUHART, G.M. et al. Parasitologia veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1996. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E.C. Tratado de medicina interna veterinária, 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOWMAN, G. Parasitology for veterinary. 7 ed. Phyladelphia:W.B.Saunders, 1999. FORTES, E. Parasitologia veterinária. 3 ed. São Paulo: Icone, 1997. Revista Clínica Veterinária. ISSN 1413-571X. Revista de educação continuada do clínico veterinário de pequenos animais. SCOTT, D.W.; MILLER, W.H.; GRIFFIN, C.E. Dermatologia de pequenos animais, 5. ed. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996. ACHA.P.N. & SZYFRES, B. – Zoonosys y enfermedades transmissibles comunes al hombre y a los alnimales. 2ª ed. Washington: Organização Panamericana de La Salud., 1986. Manual de Procedimentos para a Atenção às Ocorrências de Febre Aftosa e Outras Enfermedades Vesiculares. Projeto BID/PANAFTOSA – OPS/OPMS- OPAS/OMS para os Países do MERCOSUL. (Série de Manuais Técnicos n°9, 144 pg). Rio de Janeiro: PANAFTOSA – OPS/OPMS- OPAS/OMS, 2007.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Emergências médico-veterinárias e medicina intensiva 40 7º

EMENTA:

Conhecimento sobre os cuidados intensivos em pacientes internados, cálculos de doses e infusões, atendimento emergencial e discussão sobre as emergências mais comuns em medicina veterinária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVERSTEIN,D.,C.; HOPPER K. Small Animal Critical Care Medicine. 1ed. St. Luis Missouri: Saunders, 2009, p. 448-452. SANTOS; Marcondes; FRAGATA; Mário; SILVA, Fernanda. Emergência e Terapia Intensiva Veterinária em Pequenos Animais. 1. ed. São Paulo: ROCA, 2008. 912p.

RABELO, Rodrigo Cardoso; CROWE, Denis; Fundamentos de Terapia Intensiva Veterinária em Pequenos Animais. 1. ed. São Paulo: L. F. LIVROS, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WINGFIELD, W.E. Segredos em Medicina Veterinária. 1ª . ed. Porto Alegre: Artmed, 1998, v.1, p. 290-293. DIBARTOLA, Stephen. Anormalidades de Fluidos e Eletrólitos e de Distúrbios Metabólicos em Pequenos Animais.1ª. ed. São Paulo: ROCA. 2007. 680p. GFELLER, Roger; MESSONNIER, Shawn. Manual de Toxicologia e Envenenamentos em Pequenos Animais. 1a. ed. São Paulo: ROCA. 20. 392p.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Higiene e Inspeção de Produtos de Origem Animal 100 7º

EMENTA:

Estudar os fundamentos necessários de microbiologia dos produtos de origem animal (POA) e agentes de toxinfecções alimentares, com ênfase em patógenos de importância em saúde pública e doenças infecto-contagiosas de animais de açougue com interesse em inspeção de carnes. Estudar conceitos, produtos e aplicações de higiene na indústria de POA, bem como aplicar e interpretar os programas de boas práticas de fabricação e procedimentos padrão de higiene operacional. Capacitar em interpretação das legislações pertinentes aos objetos de estudo. Caracterizar técnicas de inspeção ante-mortem de animais de açougue bem como estudar o sistema linfático desses animais e sua importância na inspeção das carnes. Conhecer e identificar as principais doenças que impedem o abate dos animais de açougue no exame ante-mortem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MUCCIOLO, Pasqual. Carnes: estabelecimento de matança e industrialização. 2. ed. São Paulo: Icone, 1992. 320p. PELCZAR Jr, M. J.; CHAN, E. C.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed., São Paulo: Makron Books, 1997. 524. RIISPOA: Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos produtos de origem animal. Decreto 1983 de 18/12/1950. Disponível em http://www.abef.com.br/Legislacoes/decreto30691.pdf PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. 2. ed. Ciência, higiene e tecnologia da carne: ciência e higiene da carne –Tecnologia da sua obtenção e transformação. vol. 1. Goiânia: UFG, 2001. 586 p. PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. 2. ed. Ciência, higiene e tecnologia da carne: tecnologia da carne e de subprodutos- processamento tecnologia. vol. 2. Goiânia: UFG, 2001. 1110 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FAO/WHO. Food Hygiene. 2009. Disponível em < http://www.fao.org/docrep/012/a1552e/a1552e00.pdf>. LAWRIE, R. A. Ciência da Carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 384 p. PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. 2. ed. Ciência, higiene e tecnologia da carne: ciência e higiene da carne –Tecnologia da sua obtenção e transformação. vol. 1. Goiânia: UFG, 2001. 586 p. PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. 2. ed. Ciência, higiene e tecnologia da carne: tecnologia da carne e de subprodutos- processamento tecnologia. vol. 2. Goiânia: UFG, 2001. 1110 p. Regulamento Técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. RDC n° 12 de 02 de janeiro de 2001. Disponível em< http://e-legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=144&word>.

LAWRIE, R. A. Ciência da Carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 384 p. PELCZAR Jr, M. J.; CHAN, E. C.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 524 p. Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de Peixe Fresco (inteiro e eviscerado). Portaria n° 185 de 13 de maio de 1997. Disponível em < http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/consultarLegislacao.do? operação = visualizar&id=2453>. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do Leite Cru Refrigerado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel.Instrução Normativa n° 51 de 18 de setembro de 2002. Disponível em < http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/ consultarLegislacao. do? operacao=visualizar&id=8932>. RIISPOA: Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos produtos de origem animal. Decreto 1983 de 18/12/1950. Disponível em <//www.abef.com.br/Legislacoes/decreto30691.pdf>

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Neurologia Veterinária

40 7º

EMENTA:

Neurologia clínica do sistema nervoso dos animais domésticos e silvestres. Serão discutidas as grandes síndromes neurológicas e neurocirúrgicas de importância para a formação do médico veterinário generalista. Domínio de termos técnicos e científicos referentes à neurologia e funções do sistema nervoso. Realização de exame neurológico e identificação da localização de lesões no sistema nervoso. Identificação das principais síndromes neurológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Tecnologia de Produtos de Origem Animal

100 7º

EMENTA:

Fundamentos da ciência da carne: composição química das carnes e abate de animais de açougue. Organização de matadouros-frigoríficos: produção, industrialização conservação e comercialização de carne de animais de açougue e produtos derivados; classificação e tipificação de carcaças. Tecnologia de leite e produtos derivados: composição do leite, propriedades bioquímicas. Organização de uma usina de leite; métodos de conservação e transporte do leite, pasteurização, esterilização e refrigeração. Farinhas e subprodutos de origem animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BEHMER, M. L. A . Tecnologia do leite. 13 ed. SP: Guanabara Koogan, 1999. 320 p. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 1994. 652 p. LAWRIE, R. A . Ciência de la Carne. 3 ed. Zaragoza. Ed. Acribia, 1998. 367 p. * LAWRIE, R. A. Ciência da Carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 384 p. PARDI, M. C. Ciência, higiene e tecnologia da carne: ciência e higiene da carne tecnologia da sua obtenção e tratamento. 1 ed. Goiânia: UFG, 1993. 586 pg. * PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. 2. ed. Ciência, higiene e tecnologia da carne: ciência e higiene da carne –Tecnologia da sua obtenção e transformação. vol. 1. Goiânia: UFG, 2001. 586 p. PARDI, M. C. Ciência, higiene e tecnologia da carne: tecnologia da carne e de Subprodutos- processamento tecnológico. 1. ed. Goiânia: UFG, 1996. 1110 pg. * PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. 2. ed. Ciência, higiene e tecnologia da carne: tecnologia da carne e de subprodutos- processamento tecnologia. vol. 2. Goiânia: UFG, 2001. 1110 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOBBIO, F. O. Introdução à Química de alimentos. 2 ed. São Paulo: Varella, 2001. 201p BRASIL. RIISPOA: Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos produtos de origem animal. Decreto Lei número 1983 de 18/12/1950 que dispõe sobre o regulamento industrial de inspeção sanitária dos produtos de origem animal. * MUCCIOLO, Pasqual. Carnes: estabelecimento de matança e industrialização. 2. ed. São Paulo: Icone, 1992. 320 p. TERRA,N.N. Apontamentos de Tecnologia da Carne. S.P., Nobel, 1998. 216 p. VEISSEYRE, R. Lactologia tecnica. 2 ed. Zaragoza, Acribia, 1988. 629 p.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Projeto Interdisciplinar VII: Odontologia Veterinária

40 7º

EMENTA:

Estudo da cavidade oral, anatomia descritiva dos ossos buco-maxilo-faciais e estruturas dentárias, das articulações temporo-madibular e sinfisárias, das glândulas salivares e trato respiratório superior. Estudos espécie específico de canideos, felídeos e eqüideos correlacionando este estudo com as áreas de clínica médica e cirúrgica, anestesiologia e imaginologia, biossegurança nos procedimentos odontológicos e as técnicas para utilização e manutenção dos materiais e equipamentos odontológicos. .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares VII

20 7º

EMENTA:

Conteúdos e observações de seminários, palestras, estágios, visitas, exposições, congressos, extensão, pesquisas, encontros técnicos, práticas de campo, reuniões científicas e metodologia científica. Permite a flexibilização curricular para promover a competência e o saber na medicina veterinária, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Oitavo Período Currículo MVA 2016-40S000

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Clínica Médica de Pequenos Animais 120 8º

EMENTA:

Introdução a terapêutica na Clínica Médica de Pequenos Animais. Antibióticos e antiinflamatórios. Fluidoterapia. Transfusão sanguínea. Dermatologia Veterinária. Oftalmologia Veterinária. Distúrbios do trato ou sistema digestório veterinário. Cardiologia Veterinária. Pneumologia Veterinária. Endocrinologia Veterinária. Nefrologia e Urologia Veterinária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Di BARTOLA, S. P. Fluid therapy in small animal practice, 1. ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 2000. SLATTER, D. Fundamentals of veterinary ophthalmology, 3. ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 2001. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E.C. Tratado de medicina interna veterinária, 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SCOTT, D.W.; MILLER, W.H.; GRIFFIN, C.E. Dermatologia de pequenos animais, 5. ed. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996. MEDLEAU, L; HNILICA, K. A. Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e guia terapêutico. Ed Roca, 2003. BIRCHARD, S. J.; SHERDING, R. G. Manual Saunders: clínica de pequenos animais. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008. NELSON, Richard W; COUTO, C. Guillermo. . Medicina interna de pequenos animais. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

TILLEY, Larry Patrick. . Consulta veterinária em 5 minutos: espécies caninas e felina. 2. ed. São Paulo: Manole Revista Clínica Veterinária Revista Medvep

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Clínica Médica e Cirúrgica de Ruminantes 80 8º

EMENTA:

Estudo das causas, mecanismo e manifestações clínicas das principais enfermidades de bovinos, ovinos e caprinos com a finalidade de estabelecer o diagnóstico, avaliar a evolução e o prognóstico e instituir o tratamento clínico e cirúrgico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BLOOD, D.C. & RADOSTITS, O.M. Clínica veterinária. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 1263p. REBHUN, W. C. Doenças do Gado Leiteiro. 1a Ed. São Paulo: Roca, 2000. 654 p. SMITH, D. & BRADFORD. P. Tratado de medicina interna de grandes animais: moléstias de eqüinos, bovinos, ovinos e caprinos. Vol. 1 e 2, 1ª ed. São Paulo: Manole, 1993. 1738p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PUGH, D. G. Clinica de Ovinos e Caprinos. 1a Ed. São Paulo: Roca, 2005. 528 p. OGILVIE, T.H. Medicina interna de grandes animais. 1ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 527p. DIRKSEN, G. & ROSEMBERG. J. Exame clínico dos bovinos. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 419p. * Andrews, A. H., Blowey, R. W., Boyd, H., Eddy, R. G. Medicina Bovina: Doenças e Criação de Bovinos. 2 ed. São Paulo, SP: Roca, 2008. 1080. * SMITH, Bradford P. Medicina interna de grandes animais. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2006. 1728 p.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Clínica Médica e Cirúrgica de Equinos 80 8º

EMENTA:

Conceitos gerais sobre clínica médica e cirúrgica de eqüídeos. Promover o conhecimento teórico e prático das principais afecções que acometem os eqüídeos, desenvolvendo no acadêmico as habilidades de avaliação clínica do paciente, etiologia, patogenia, interpretação de exames complementares, diagnóstico, discussão e reconhecimento dos sinais clínicos, prescrição e orientação da terapêutica convencional e/ou cirúrgica bem como a prevenção das afecções orgânicas e metabólicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BLOOD, D.C. & RADOSTITS, O.M. Clínica veterinária. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 1263p. .SMITH, D. & BRADFORD. P. Tratado de medicina interna de grandes animais: moléstias de eqüinos,

bovinos, ovinos e caprinos. Vol. 1 e 2, 1ª ed. São Paulo: Manole, 1993. 1738p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OGILVIE, T.H. Medicina interna de grandes animais. 1ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 527p. SMITH, Bradford P. Medicina interna de grandes animais. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2006. 1728 p.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Defesa e Vigilância Sanitária 80 8º

EMENTA:

A Globalização e suas implicações no sistema de defesa sanitária animal, comércio internacional e barreiras sanitárias. Planejamento e gerência de programas de profilaxia, controle e erradicação das doenças dos animais bem como a aplicação de medidas sanitárias. Sistema Unificado de Sanidade Agropecuária/ Níveis de competência. Legislação sobre o sanitarismo animal. Atuação em emergências sanitárias (Lista da OIE). Principais organismos internacionais de referência para Defesa Sanitária Animal. Código zoossanitário da OIE. Rastreabilidade e certificação de origem, de animais e seus produtos. Doenças de interesse da DSA, inclusive as zoonoses (diagnóstico epidemiologia e controle). Trânsito de animais e seus produtos. Programas Oficiais de profilaxia, controle e erradicação das doenças dos animas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TERRESTRIAL Animal Health Code. OIE-Organização Mundial de Saúde Animal, 2007. Também disponível em www.oie.int AQUATIC Animal Health Code. OIE-Organização Mundial de Saúde Animal, 2007. Também disponível em www.oie.int MANUALl of Diagnostic Tests for Terrestrial Animal. OIE-Organização Mundial de Saúde Animal, 2007. Também disponível em www.oie.int MANUAL of Diagnostic Tests for Aquatic Animal. OIE-Organização Mundial de Saúde Animal, 2007. Também disponível em www.oie.int SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de controle higiênico e sanitário em alimentos. São Paulo: Varela, 2000. LEAL, G.; GERMANO, P.M. & GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Varela. 2001. FIGUEIREDO,R.M. PRP – Programa de redução de patógenos/SSOPS – Padrões de Procedimentos Operacionais de Sanitização. Coleção Higiene de Alimentos. Vol. 1. São Paulo, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ACHA, Pedro; SZYFRES, Bóris. Zoonosys y enfermedades transmissibles comunes al hombre y a los alnimales. 3ª ed. Washington: Organización Panamericana de la Salud, 2003, 425 pg. MANUAL de Procedimentos Para a Atenção às Ocorrências de Febre Aftosa e Outras Enfermedades Vesiculares. Projeto BID/PANAFTOSA – OPS/OPMS- OPAS/OMS para os Países do MERCOSUL. (Série de Manuais Técnicos n°9). Rio de Janeiro: PANAFTOSA – OPS/OPMS - OPAS/OMS, 2007, 142 pg. BLANCOU, Jean. History of the Serveillance and Control of transmissible Animal Diseases. Paris- FR: Oficce International des Épizooties, 2003, 263 pg. ARMIJO ROJAS, R. Epidemiologia. Buenos Aires: Intermédica, 1974. CENTRO PANAMERICANO DE ECOLOGIA HUMANA Y SALUD/OPS/OMS. Curso básico de toxicologia Ambiental. Mexico: Lilia A. Albert (ed) 1985.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

PROJETO INTERDISCIPLINAR VIII (Oncologia Veterinária) 40 8º

EMENTA:

Princípios de clínica oncológica, diagnóstico e estadiamento tumoral, tipos de neoplasias em animais domésticos, tratamento do paciente oncológico, quimioterapia e outras modalidades não cirúrgicas de tratamento, princípios de cirurgia oncológica, princípios de cirurgia reconstrutiva, anestesia e controle da dor em pacientes oncológicos, condutas éticas com pacientes oncológicos e seus tutores. Correlação com as áreas de clínica médica e cirúrgica, imaginologia, deontologia e ética, etologia e bem estar animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares VIII

20 8º

EMENTA:

Conteúdos e observações de seminários, palestras, estágios, visitas, exposições, congressos, extensão, pesquisas, encontros técnicos, práticas de campo, reuniões científicas e metodologia científica. Permite a flexibilização curricular para promover a competência e o saber na medicina veterinária, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Nono Período Currículo MVA 2016-40S000

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais 120 9º

EMENTA:

Abordagem das principais doenças com relação a sua etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento terapêutico e cirúrgico das principais enfermidades cirúrgicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOJRAB, M.Joseph. Técnica Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais. 3ª ed. São Paulo:Roca, 1996. 916p. FOSSUM, Theresa Welch. Cirurgia em Pequenos Animais, 2ª ed. São Paulo:Roca, 2005. 1314p. SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais. Vol. I e II. 3ed São Paulo:Manole, 2007. 2806p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOJRAB, M.J. Mecanismos da Moléstia na Cirurgia de Pequenos Animais. 2ª ed. São Paulo:Manole, , 1996. 1446p. BRINKER, PIERMATTEI e FLO. Manual de Ortopedia e Tratamento das Fraturas dos Pequenos Animais. 4 ed. São Paulo:Manole, 2009. 896p. FERNÁNDEZ, Valentina Lorenzo & BERNARDINI, Marco. Neurologia em cães e gatos. São Paulo:MEDVET livros. 1ed. 2010. 452p. PAVLETIC, Michael. Atlas of Small Animal Reconstructive Surgery. 2ed. Saunders. Philadelphia. 1999. 434p. WHEELER, S.J. & SHARP, N.J.H. Diagnóstico e Tratamento Cirúrgico das Afecções Espinais do Cão e do Gato. São Paulo:Manole, 1999. 224p.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Disciplina Optativa: medicina felina 40 9º

EMENTA:

Abordagem ao paciente felino. Etiologia, fisiopatologia, sinais, diagnóstico, tratamento e acompanhamento das principais doenças e particularidades do gato doméstico. .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SOUZA, H, J. Coletâneas em medicina e cirurgia felina. LF Livros: Rio de Janeiro, 2004. ANDRADE, S. F. Manual de Terapêutica Veterinária. 3 ed ROCA. BIRCHARD, S. J.; SHERDING, R. G. Manual Saunders: clínica de pequenos animais. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008. – 3 exemplares NELSON, Richard W; COUTO, C. Guillermo. Medicina interna de pequenos animais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. TILLEY, Larry Patrick. . Consulta veterinária em 5 minutos: espécies caninas e felina. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NORSWOTHY, G. D. The Feline Patient. Intermédica, 1999. OSBORNE, C. A.; FINCO, D.R. Canine and feline nephrology and urology. Willians & Wilkins:Baltimore, 1995. 960p. SHERDING, R.G. The cat: diseases and clinical manangement, 2.ed. Chirchill Livingstone: New York, 1994. 2046p. Periódicos Journal of Feline Medicine and Surgery Journal of Veterinary Internal Medicine

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Disciplina Optativa: Nutrição Clínica de Pequenos Animais 40 9º

EMENTA:

Conhecimento sobre os cuidados e necessidades nutricionais em cães e gatos com afecções clínicas e discussão de casos mais comuns envolvendo nutrição clínica na medicina veterinária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Wortinger, A. Nutrição para cães e gatos. 1ed, São Paulo: Roca. 2011. 246p. Nelson, R.W., Couto, C.G. Medicina interna de pequenos animais. 5ed, Rio de Janeiro: Elsevier. 2015. 1512p. Barret, K.E. Fisiologia gastrintestinal. 2ed, São Paulo: Artmed. 2015. 336p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Associação Brasileira da indústria de produtos para animais de estimação – ABINPET: www.abinpet.org.br The European Pet Food Industry – FEDIAF: www.fediaf.org

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Medicina do Coletivo e Zoonoses 40 9º

EMENTA:

Fundamenta-se no planejamento de ações para o manejo populacional canino e felino, desde o diagnóstico situacional, até implantação, monitoramento, avaliação, implementação, com enfoque na promoção da saúde das comunidades, controle de zoonoses e bem-estar animal. Envolve todos os processos desenvolvidos em abrigos privados (organizações de proteção animal) e locais públicos de manutenção de animais abandonados ou recolhidos (estudo das principais zoonoses). Estudos epidemiológicos. Visa o estudo da implantação de programas preventivos e promoção do bem-estar dos animais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Riet - Correa, Franklin. Doenças de ruminantes e eqüinos / Franklin Riet - Correa; Ana Lucia Schild; Maria Del Carmen Mendez; Ricardo Antônio A. Lemos 2 ed. São Paulo: Varela, 2001. Smith, Bradford P (José de Alvarenga). Tratado de medicina interna de grandes animais : Moléstias de eqüinos, bovinos, ovinos e caprinos / Bradford P. Smith. São Paulo: Manole, 1993

URQUHART, G.M. et al. Parasitologia veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1996. ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E.C. Tratado de medicina interna veterinária, 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOWMAN, G. Parasitology for veterinary. 7 ed. Phyladelphia:W.B.Saunders, 1999. FORTES, E. Parasitologia veterinária. 3 ed. São Paulo: Icone, 1997. Revista Clínica Veterinária. ISSN 1413-571X. Revista de educação continuada do clínico veterinário de pequenos animais. SCOTT, D.W.; MILLER, W.H.; GRIFFIN, C.E. Dermatologia de pequenos animais, 5. ed. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996. ACHA.P.N. & SZYFRES, B. – Zoonosys y enfermedades transmissibles comunes al hombre y a los alnimales. 2ª ed. Washington: Organização Panamericana de La Salud., 1986. Manual de Procedimentos para a Atenção às Ocorrências de Febre Aftosa e Outras Enfermedades Vesiculares. Projeto BID/PANAFTOSA – OPS/OPMS- OPAS/OMS para os Países do MERCOSUL. (Série de Manuais Técnicos n°9, 144 pg). Rio de Janeiro: PANAFTOSA – OPS/OPMS- OPAS/OMS, 2007.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Práticas Integradas em Medicina Veterinária 60 9º

EMENTA:

Proporcionar práticas de estudos coletivos e independentes, levando o acadêmico a compreender a inter-relação entre a teoria e a prática e o cotidiano da saúde animal e saúde pública, aperfeiçoando as competências e habilidades específicas na assistência clínica e cirúrgica aos animais, na assistência técnica quanto à criação, produção, seleção e alimentação dos animais, controle sanitário, higiênico e tecnológico dos produtos de origem animal, e no planejamento e execução da defesa sanitária animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Reprodução Animal

100 9º

EMENTA:

Estudo da fisiopatologia reprodutiva dos animais domésticos, com ênfase às peculiaridades morfo-funcionais das espécies de interesse médico veterinário, correlacionadas com os diversos sistemas orgânicos. Estudo dos biotécnicas aplicadas á reprodução animal. Inseminação artificial, coleta, manipulação e conservação do sêmen, manipulação do ciclo estral e novas biotécnicas aplicadas à reprodução animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal. 7º ed. Ed. Manole, 2003. * HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal. 7. ed. Ed. Manole, 2004. GONÇALVES, P.B.D; FIGUEIREDO,J.R;FREITAS,V.J.F. Biotécnicas Aplicadas á Reprodução Animal: Varela, 2002. São Paulo – SP MIES FILHO, A. Reprodução dos animais e inseminação artificial. 4.ed, Sulina, 1987. 2º volume. GRUNERT, E; BIRGEL, E. H; VALE, W. G. Patologia e Clínica da reprodução dos Animais Domésticos – Ginecologia. 1º ed. Ed. Varela, 2005. HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal. 7º Ed. Manole, 2003. TONIOLLO, G.H. – Manual de obstetrícia Veterinária. ed. Varela, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DERIVAUX, J. – Fisiopatologia de la Reproducios y inseminacion Artificial de los Animales Domésticos: Zaragoza, Acriba, 1971. 476p. * GONÇALVES, E. F; SANTOS, R. L. Patologia da Reprodução dos Animais Domésticos. 2º ed. Ed. Guanabara – Koogan, 2003. McDONALD, L.E. Veterinary endocrinology and reproduction. 4th.ed. Philadelphia, Lea & Febiger, 1989, 571p. PALMA, G.A. Biotecnologia de la Reproducion. --INTA- Instituto nacional de Tecnologia Aplicada. Balcarce, Argentina, 2001. Arquivo das Reuniões Anuais da Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões. (SBTE) Jaboticabal/ São Paulo. Revista Brasileira de Reprodução Animal: Colégio Brasileiro de Reprodução Animal – Belo Horizonte Theriogenology -International Journal of Animal Reproduction. Elsevier Science Costumer Support Department, PO Box 945, New York, NY 10010, USA. MARROW D.A. Current therapy in Teriogenology. End.ed., Philadelphia, W.B. Saunders Company, 1986, 1143p. * LEY. Reprodução em Éguas para Veterinários de Eqüinos. Roca. 2006. * PALHANO, Barbosa. Reprodução em Bovinos. L. F. Livros. 2008. JACKSON, P. G. G. Obstetrícia Veterinária. 2. ed. Editora Roca, 2006.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

PROJETO INTERDISCIPLINAR IX (Deontologia e Ética) 40 9º

EMENTA:

Introdução à ética profissional. Fundamentos de Deontologia. Código de Ética Médico Veterinário. Responsabilidade Técnica. Medicina Veterinária Legal. Entidades e associações profissionais. Bioética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDO, F. Introdução às ciências sociais. In: ENCICLOPÉDIA DELTA LAROUSSE. Rio de Janeiro: Delta, 1972. BRASIL. Constituição (1988). Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. BRASIL. Lei n. 8078. Código de defesa do consumidor. Brasília: 1991. BOOTH, N. H.; Mc DONALD, L.E. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 997p. CIFFONI, E.M.G. Apostila de deontologia veterinária e sociologia rural. UFPR, 1996.

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Manual de orientação e procedimentos de responsabilidade técnica. Curitiba: 1998. 98p. DUNLOP, R.H. & WILLIANS, D.J. Veterinary medicine - An illustrated history. St. Louis: Mosby, 1996. 692p. TANNENBAUM, J. Veterinary Ethics: Animal welfare, client relations, competition and collegiality. 2.ed. St. Louis : Mosby-Year Book, 1995. 615p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CNMV. Conselho Nacional de Medicina Veterinária. O ensino da medicina veterinária no Brasil. Brasília: CFMV., 1992. 103p. MUIR,W.W. et al. Handbook of veterinary anesthesia. 2.ed. St. Louis : Mosby, 1995. 510p. PINHO, R.R. & NASCIMENTO, A.M. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo de direito, noções de ética profissional. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1972. WEIL,P. Relações humanas na família e no trabalho. 44.ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Atividades Complementares IX

EMENTA:

Conteúdos e observações de seminários, palestras, estágios, visitas, exposições, congressos, extensão, pesquisas, encontros técnicos, práticas de campo, reuniões científicas e metodologia científica. Permite a flexibilização curricular para promover a competência e o saber na medicina veterinária, através de oportunidades diversas de aprendizado, de acordo com a área de interesse acadêmico e necessidades do mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Décimo Período Currículo MVA 2016-40S000

COMPONENTE CARGA

HORÁRIA PERÍODO

Estágio supervisionado 420 10º

EMENTA:

A permanência dos alunos em clínicas veterinárias, áreas de produção animal, fábricas de rações, indústrias de produtos de origem animal e outras, permite adquirir vivência. Assim ao final da graduação os alunos têm oportunidade de somar todos os conhecimentos, atuando diretamente na área profissionalizante, preparando-se para o mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANEXO 7: REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde

Curso de Medicina Veterinária

SUPERVISÃO DE ESTÁGIOS

MANUAL DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

CURITIBA, 2017

Reitor

Prof. Luiz Guilherme Rangel Santos

Pró-Reitora de Promoção Humana

Prof. Ana Margarida de Leão Taborda

Pró-Reitora Administrativa

Sra. Camille Rangel

Pró-Reitor Acadêmico

Prof. João Henrique Faryniuk

Pró-Reitor de Planejamento

Sr. Afonso Celso Rangel dos Santos

Secretário Geral

Sr. Bruno Carneiro da Cunha Diniz

Coordenador do Curso de Medicina Veterinária

Prof. Welington Hartmann

Supervisora de Estágio Curricular

Prof. Jesséa de Fátima França

Comissão de apoio à elaboração deste manual

Profa. Jesséa de Fátima França

Profa. Silvana Krychak Furtado

Prof. Welington Hartmann

Metodologia Científica

Profª Joselia Schwanka

Campus Sydnei Lima Santos:

Rua Sydnei A Rangel Santos, 238

Bairro Santo Inácio

CEP 82.010-330

Curitiba – Pr

Apresentação

A Universidade, como centro de formação de recursos humanos qualificados, deve também

levar ao acadêmico uma visão global e atualizada da profissão dentro do contexto sócio-econômico

do País. Desta forma, passa a ser o estágio um importante elo de ligação entre a vida acadêmica e a

futura vida profissional, pois coloca o aluno frente aos problemas diários vividos pela Instituição e/ou

pelo profissional.

Este manual tem por objetivo estabelecer normas referentes às atividades estágio

obrigatório, levando em consideração os procedimentos técnicos, pedagógicos e administrativos que

irão assegurar o êxito destas atividades, bem como a Lei Federal número 11.788/08 de 25 de

setembro de 2008. Objetiva ainda, esclarecer e nortear o aluno sobre os estágios, desde o início até a

sua conclusão, quando então, o Trabalho de Conclusão de Curso será confeccionado e apresentado a

uma banca examinadora, em Ato Público.

1. Introdução

1.1. Objetivo do Manual de Estágio

O Manual de Estágio visa orientar os acadêmicos do curso de Medicina Veterinária da

Universidade Tuiuti do Paraná. É um documento que reúne, sistematiza e disciplina informações e

diretrizes, capazes de assegurar os objetivos propostos para os estágios não obrigatório e

obrigatório, de acordo com a Lei Federal 11.788/08, Projeto Pedagógico do Curso de Medicina

Veterinária, Instruções Normativas e Regimento Geral da Universidade Tuiuti do Paraná.

2. O Estágio

2.1. Conceito

Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que

visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos. O estágio obrigatório é definido no

projeto pedagógico do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma,

sendo então uma atividade integrante do Curso de Medicina Veterinária.

As atividades de estágio podem ser desenvolvidas em colaboração com empresas públicas ou

privadas, instituições de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, cooperativas e associações, sob

condições programadas previamente, com a orientação de um docente e de um profissional

habilitado, cadastrado na Supervisão de Estágio e presente no local de realização deste.

2.2 Objetivos

O Estágio Obrigatório visa proporcionar uma complementação do processo ensino-

aprendizagem, constituindo-se em um instrumento de integração Escola/Empresa, Escola/Escola ou

Escola/Profissional Liberal, sob a forma de treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-científico,

cultural e de relacionamento humano.

O Estágio tem como objetivo oferecer subsídios à revisão de currículo pleno do curso,

adequação de programas e atualização de metodologias de ensino de modo a permitir à

Universidade uma postura realista quanto a sua contribuição ao desenvolvimento regional e

nacional, além de permitir melhores condições de avaliar o profissional em formação.

Para o aluno, o estágio oferece a possibilidade de uma visão prática das atividades inerentes

à profissão e ao mesmo tempo leva a familiarizar-se com o ambiente de trabalho. Outrossim,

possibilita também, condições de treinamento específico pela aplicação, aprimoramento e

complementação dos conhecimentos adquiridos, auxiliando ainda, na identificação de preferências

nos campos de atividades profissionais.

Em contrapartida, o estágio enseja a redução do período de adaptação do profissional no

ambiente de trabalho, facilitando o recrutamento de técnicos com perfil adequado aos seus

interesses, além de estimular a criação de canais de cooperação, realimentando o processo de

ensino-aprendizagem.

3. Habilitação para a realização do Estágio Obrigatório

É condição básica para realização do Estágio Obrigatório que o aluno tenha sido aprovado

em todas as disciplinas dos nove períodos letivos e esteja matriculado na disciplina de Estágio

Obrigatório, optando por uma área específica para estágio.

3.1. Carga Horária

A carga horária mínima exigida é de 420 horas. Para efeito de cumprimento de carga horária

serão consideradas no mínimo 4 (quatro) horas e no máximo 8 (oito) horas diárias de atividades,

perfazendo um total de até 40 (quarenta) horas semanais. É vedada a contabilização da carga horária

em finais de semana e feriados.

3.2. Áreas e Locais de Estágio

As atividades de estágio poderão ser desenvolvidas em qualquer área de atuação do Médico

Veterinário.

São considerados Campos de Estágio as empresas públicas, privadas, autarquias paraestatais

e de economia mista e que disponham de atividades afins à Medicina Veterinária e técnicos de nível

superior atuantes na área objeto do estágio, para fins de orientação. Profissionais liberais de nível

superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional,

também podem oferecer estágio. Por se tratar de atividade profissionalizante, o orientador

profissional dever ser, necessáriamente, médico veterinário.

A área e local são de livre escolha do aluno desde que submetidos obrigatoriamente à

apreciação da Supervisão de Estágios, que poderá aprová-los ou não.

Todos os locais selecionados deverão ser cadastrados junto à Supervisão de Estágios do

Curso de Medicina Veterinária e Coordenadoria de Estágios da Universidade Tuiuti do Paraná.

3.3. Seleção dos Candidatos

A escolha dos locais de estágio pelo aluno deve fundamentar-se na preferência do mesmo,

nas exigências da entidade mantenedora do estágio e nos critérios estabelecidos pela Supervisão de

Estágios do Curso de Medicina Veterinária.

Para realizar a seleção dos candidatos, a Supervisão de Estágio basear-se-á nos seguintes

critérios:

3.3.1 Relação fornecida pela Secretaria do Curso de Medicina Veterinária dos alunos aptos a

realizar o estágio.

3.3.2 Quando houver, para um mesmo local de estágio, mais candidatos do que vagas, a

seleção seguirá os seguintes critérios:

3.3.2.1 Melhor desempenho nas disciplinas cursadas, obtido pela média aritmética

das médias das disciplinas cursadas.

3.3.2.2 Melhor desempenho acadêmico nas disciplinas afins à área de concentração

de estágio.

3.3.2.3 Melhor curriculum vitae.

4. Supervisão e Orientação do Estágio

4.1. Supervisão do estágio

A Supervisão do estágio curricular obrigatório será exercida por um professor do Curso de

Medicina Veterinária, indicado pelo Coordenador do Curso.

4.2. Orientação acadêmica

A orientação do estagiário será realizada por um professor pertencente ao corpo docente do

Curso de Medicina Veterinária, designado professor orientador, o qual será responsável pela

integração do aluno com o orientador profissional e também pela orientação do Trabalho de

Conclusão de Curso, assinando o termo de compromisso de orientação (Anexo I).

Na Supervisão de Estágio haverá uma lista com os nomes dos professores orientadores e

áreas em que estes se dispõem a orientar com o limite máximo de 5 (cinco) alunos para cada

professor, dependendo da disponibilidade do mesmo.

O professor orientador fica ainda responsável por acompanhar a participação do aluno, como

ouvinte, em outras defesas de estágio curricular que poderão acontecer antes ou após a realização

de sua própria defesa.

4.3 Orientação profissional

A orientação do aluno no local do estágio será feita por um profissional pertencente à

entidade mantenedora do estágio, que a partir desse momento, será denominado orientador

profissional. Este orientador é de fundamental importância para o sucesso do estágio, visto que é

através deste que o aluno tentará superar suas deficiências e inseguranças. É sob sua orientação que

o estagiário desenvolverá atividades diárias com o objetivo de cumprir o plano de trabalho

previamente elaborado pela entidade concedente do estágio em comum acordo com a Supervisão

de Estágios e o orientador acadêmico. Por se tratar de estágio profissionalizante, o orientador

profissional deverá ser necessáriamente, médico veterinário.

5. Desenvolvimento do Estágio

5.1. Plano de Estágio

É um documento formal elaborado, de acordo com modelo padrão, pelo estagiário em

conjunto com os orientadores, em que devem ficar evidenciados os objetivos a serem alcançados, a

área de atuação e a discriminação das atividades a serem desenvolvidas. O Plano de Estágio tem a

finalidade de orientar o estagiário no desenvolvimento de suas atividades (Anexo II).

Deverá ser encaminhado à Supervisão de Estágio, até 10 (dez) dias antes do início do estágio,

devidamente assinado pelos orientadores profissional e acadêmico.

5.2. Encaminhamento do Estagiário

O estagiário, ao dirigir-se para o local de estágio, deverá apresentar ao orientador

profissional os seguintes documentos:

a. Carta de apresentação (Anexo III)

b. Ficha de avaliação do estagiário pelo orientador profissional (Anexo IV)

c. Ficha de freqüência (Anexo V)

Os anexos IV e V deverão ser preenchidos e devolvidos à Supervisão de Estágios ao término

do período do estágio.

5.3. Realização do estágio

O início do estágio deverá ser preferencialmente durante a primeira semana do semestre

letivo.

O aluno deverá apresentar-se ao seu orientador profissional na data previamente

estabelecida, sob pena de perder a vaga. Após o término da vigência do termo de compromisso, o

estagiário não poderá continuar desenvolvendo atividades na empresa/instituição, a menos que seja

elaborado novo termo de compromisso.

5.4. Suspensão do Estágio

O contrato de estágio poderá ser suspenso a qualquer momento, no caso de ocorrência

disciplinar grave como falta de ética. Nestes casos o aluno além de responder processo disciplinar

para os devidos esclarecimentos junto à Direção da Faculdade será automaticamente reprovado na

disciplina em questão.

6. Avaliação do estágio Obrigatório

A avaliação do acadêmico será efetuada pelo orientador profissional, pelo professor

orientador e por uma banca examinadora composta por 3 (três) professores por ocasião da

apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Só poderá apresentar o TCC o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a 7 (sete) nas

avaliações do professor orientador e do orientador profissional.

Será aprovado o acadêmico que obtiver média final igual ou superior a 7 (sete) e freqüência

igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).

Portanto, a média final deverá ser calculada fazendo-se uma média aritmética das seguintes

notas:

A. professor examinador 1 – nota do TCC

B. professor examinador 1 – nota da apresentação

C. professor examinador 2 – nota do TCC

D. professor examinador 2 – nota da apresentação

E. professor examinador 3 – nota do TCC

F. professor examinador 3 – nota da apresentação

G. professor orientador

H. orientador profissional

A fórmula será: (A+B+C+D+E+F+G+H)/8

Será considerado reprovado o acadêmico que:

a. não defender o relatório no prazo estipulado

b. não obtiver nota igual ou superior a 7 (sete) na avaliação do orientador profissional

c. obtiver média final inferior a 7 (sete) e/ou freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento).

6.1. Avaliação pelo orientador profissional

O orientador profissional avaliará o estagiário baseado nos aspectos profissionais e

comportamentais.

Os aspectos profissionais abrangem o nível de conhecimento demonstrado pelo estagiário

durante o desenvolvimento das atividades programadas no plano de estágio, a qualidade do trabalho

e o volume de atividades cumpridas, a capacidade de sugerir, projetar ou executar modificações no

campo de estágio e disposição demonstrada para aprender.

Os aspectos comportamentais abrangem o cumprimento do horário estipulado, a

observância das normas e regulamentos internos da empresa/instituição, a discrição quanto ao sigilo

das atividades a ele confiadas pelo orientador, a disposição para integrar, cooperando com os

colegas nas atividades solicitadas, a capacidade de cuidar e responder pelas atribuições materiais,

equipamentos e bens que lhe serão confiados pelo orientador e também a capacidade de interagir e

se comunicar com a equipe de trabalho. Dentre os aspectos comportamentais, a atuação ético-

profissional é de fundamental importância nesta avaliação, e por esta razão, também será avaliada.

Cada item da ficha de avaliação do estágio pelo orientador (Anexo IV) tem o valor máximo de

1 (um) ponto. A somatória da pontuação dos itens terá valor máximo de 10 (dez) pontos.

6.2. Avaliação pelo professor orientador

O professor orientador avaliará o acadêmico baseado nos aspectos acadêmicos e

comportamentais.

Os aspectos acadêmicos abrangem a capacidade de interpretação e de síntese de referências

bibliográficas, disposição para buscar fontes confiáveis e atuais de referências e também a qualidade

da redação apresentada pelo estudante.

Os aspectos comportamentais abrangem o cumprimento dos horários marcados com o

orientador, o cumprimento das normas e regulamentos do estágio, bem como seguir as orientações

do professor nas correções do relatório de estágio e a comunicação com o professor orientador,

representada pelas trocas de informações durante o período do estágio, seja pessoalmente, ou por

telefone ou e-mail. A participação como ouvinte do acadêmico em outras bancas de defesa, também

será avaliada pelo professor orientador.

Cada item da ficha de avaliação do acadêmico pelo professor orientador (Anexo VI) tem o

valor máximo de 2 (dois) pontos, com exceção dos itens assiduidade, disciplina, comunicação e

participação em seminários, que terão valor máximo de 1 (um) ponto. A somatória da pontuação dos

itens terá valor máximo de 10 (dez) pontos.

6.3 Avaliação pela banca examinadora

A avaliação do estágio obrigatório dar-se-á também mediante a defesa pública do TCC

perante uma Banca Examinadora composta pelo professor orientador (presidente) e por mais 2

(dois) membros docentes indicados pelo aluno e professor e/ou Comissão de Estágios,

preferencialmente na área de concentração do estágio. Esta defesa deverá ocorrer durante as

semanas destinadas as segundas provas bimestrais, conforme calendário acadêmico.

Ao receber o trabalho de conclusão de curso impresso, se um dos membros da banca

considerar que o mesmo não reúne as condições condizentes com as normas, deverá imediatamente

informar ao professor orientador e à Supervisão de Estágios. Neste caso, é aconselhado remarcar a

data da defesa e reescrever o trabalho, com as alterações necessárias.

A defesa do TCC constará de 2 (dois) procedimentos a saber:

Primeiro:

a. Caracterização do local de estágio

b. Relato das atividades desenvolvidas e descrição de dois casos clínicos, quando o estágio for

realizado na área de clinica medica e cirúrgica. Para as áreas de produção animal e higiene, inspeção

e tecnologia de produtos de origem animal o acadêmico deverá detalhar um dos aspectos

observados durante o estágio.

O acadêmico disporá de no mínimo 30 minutos e no máximo 40 minutos para esta

apresentação.

Segundo:

a. Questionamento feito pelos membros da banca examinadora, para o qual o acadêmico disporá de

até 30 minutos.

b. A banca examinadora atribuirá individualmente as notas em Ficha de Avaliação, obedecendo aos

critérios constantes no Anexo VII.

Imediatamente após a defesa do TCC, o presidente da banca encaminhará o resultado da

avaliação ao colegiado de curso, bem como a Ata resumida da defesa do relatório (Anexo VIII).

Após a defesa, o aluno terá 7 (sete) dias para efetuar as correções sugeridas pela banca

examinadora.

7. Apresentação do trabalho de conclusão de curso

A defesa do TCC é pública. Entretanto, são vedadas manifestações do público ouvinte.

8. Das atribuições

8.1. Do Supervisor de Estágios

a. Supervisionar as atividades de recursos humanos envolvidos na execução do Estágio Curricular

Obrigatório

b. Buscar convênios e selecionar áreas para realização de estágios

c. Programar, junto ao Coordenador do Curso, semestralmente, seminário de normatização e

elaboração de relatórios para os alunos formandos, com vistas à elaboração e defesa do TCC

d. Assinar correspondências pertinentes às atividades de estágio

e. Indicar o professor orientador para cada acadêmico

f. Promover reuniões com os acadêmicos com a finalidade de orientar e instruir sobre as maneiras

adequadas que deverão seguir enquanto estagiários

g. Encaminhar ao Colegiado do Curso os resultados finais obtidos pelos estagiários

8.2. Do orientador profissional

a. Elaborar, em conjunto com o estagiário e o professor orientador, o plano de estágio e submetê-lo

à Supervisão de Estágio, devidamente assinado pelos responsáveis.

b. Supervisionar e acompanhar a execução do Plano de Estágio

c. Avaliar o rendimento do estagiário durante a realização e ao final do estágio

d. Encaminhar à Supervisão de Estágios os resultados da avaliação até 10 (dez) dias após o término

do estágio

e. Comunicar á Supervisão de Estágios quaisquer irregularidades

8.3. Do professor orientador

a. Dar ciência do Plano de Estágio elaborado pelo orientador profissional em conjunto com o

estagiário, podendo sugerir alterações quando couber e houver possibilidades

b. Supervisionar o estagiário durante a realização do estágio

c. Orientar o estagiário na confecção do TCC e observar o cumprimento do prazo de 20 (vinte) dias

úteis após o término do estágio para a entrega do mesmo junto à Coordenação de Estágio

d. Informar à Supervisão de Estágio possíveis irregularidades

e. Presidir a banca examinadora do orientado

f. Manter a Supervisão de Estágio informada sobre os assuntos relativos ao estágio

g. Assistir aos acadêmicos sob sua orientação, procurar viabilizar condições adequadas para o melhor

desempenho do orientado

h. Preencher a Ficha de Avaliação da entidade concedente, verificando sua aptidão e qualificação

para receber o aluno

8.4. Do estagiário

a. Ter pleno conhecimento de todas as normas contidas neste manual antes de inicir as atividades do

estágio

b. Elaborar em conjunto com o orientador profissional, o plano de estágio que deverá ser enviado à

Supervisão de Estágios, no prazo máximo de 10 (dez) dias antes do início do mesmo

c. Elaborar o TCC em três vias, de acordo com as normas para elaboração dos mesmos e entregá-lo à

Coordenação de Estágios devidamente corrigido pelo professor orientador, no prazo máximo de 20

(vinte) dias úteis após a conclusão do estágio.

d. Adequar as correções e sugestões propostas pela banca examinadora de defesa do TCC e entregar

versão revisada à Coordenadoria de Estágios, na forma de arquivo PDF e arquivo Word para fins de

arquivamento junto à Universidade, no prazo de 7 (sete) dias contados a partir da data de defesa. O

lançamento da nota correspondente a disciplina de Estágio Obrigatório ocorrerá após a entrega da

versão final do TCC, impreterivelmente.

TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO DE TCC

Eu, ____________ ,Professor do

Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Tuiuti do

Paraná, informo à Supervisão de Estágio deste Curso de Medicina Veterinária que aceito orientar o(a)

aluno(a) ________________em

seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Outrossim, informo que o(a) referido(a) aluno(a) pretende estagiar no(a)

______ na área de

___________a partir de .

Curitiba, de de 201 .

_________________

Professor Orientador

Assinatura e Carimbo

TERMO DE COMPROMISSO DO ALUNO-ORIENTADO

Eu,_____________________________________________________, Carteira de Identidade

número ______________________, aluno regularmente matriculado no Curso de Medicina Veterinária da Universidade Tuiuti do Paraná, sob número _________ declaro estar ciente das regras definidas pelo Colegiado do Curso de Medicina Veterinária para o processo de realização do Trabalho de Conclusão de Curso, cumprindo, assim, os créditos da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso.

Declaro ainda, que me comprometo a cumprir rigorosamente os prazos definidos para entrega das diversas etapas do trabalho, bem como a estar a todos os encontros previstos com o professor orientador.

Curitiba, _____ de __________ de 201__.

_______________________________ Assinatura do Aluno

_____________________________ Visto do professor orientador

______________________________ Assinatura do professor do TCC

TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PELO PROFESSOR-

ORIENTADOR

Eu,_______________________________________________, professor(a) do Curso de Medicina

Veterinária desta Instituição, declaro, para os devidos fins a que se destina, desistir da orientação do

Trabalho de Conclusão de Curso do(a) aluno(a)

___________________________________________________________________.

Motivos da desistência:

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________

Curitiba, _______ de __________ de 20___.

____________________________________

Nome legível do professor-orientador

___________________________________

Assinatura do professor-orientador

____________________________________

Assinatura do professor do TCC

TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PELO ALUNO-

ORIENTADO

Eu,__________________________________________________________, aluno(a) do Curso de

Medicina Veterinária desta Instituição, declaro, para os devidos fins a que se destina, desistir da

orientação do trabalho de Conclusão de Curso pelo(a) professor(a)

_______________________________________.

Motivos da desistência:

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

_______________________________

Curitiba, _____de___________ de 20___.

_________________________________

Nome legível do aluno-orientando

_________________________________

Assinatura do aluno-orientando

______________________________

Assinatura do professor do TCC

PLANO DE ESTÁGIO

1. NOME DO ESTAGIÁRIO:

2. ENDEREÇO:

3. TELEFONE:

4. LOCAL DO ESTÁGIO:

5. ORIENTADOR PROFISSIONAL: M.V.

6. PROFESSOR ORIENTADOR:

7. ÁREA DE ATUAÇÃO:

8. INÍCIO: 10. TÉRMINO PREVISTO:

9. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:

Em, / /

______________________________

ORIENTADOR(A) PROFISSIONAL (Assinatura e Carimbo)

_______________________________

PROFESSOR ORIENTADOR (Assinatura e Carimbo)

_______________________________

SUPERVISOR DE ESTÁGIO (Assinatura e Carimbo)

CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ALUNO -ORIENTADO

Da Supervisão de Estágios do Curso de Medicina Veterinária da UTP

Ao (À)

Prezado(a) Senhor(a):

A Supervisão de Estágio do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e

da Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná, na pessoa de seu Supervisor, apresenta a V.S. o(a)

acadêmico(a) para estagiar nessa empresa, a

partir de de do corrente ano.

O estágio é obrigatório, curricular e um dos requisitos indispensáveis para que o acadêmico

receba o título de Médico Veterinário desta Universidade. Após a conclusão do estágio, o(a) mesmo(a)

deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso a uma Banca Examinadora que o avaliará e

decidirá se foram cumpridas as exigências formais para a conclusão do curso.

Estamos encaminhando em anexo, os seguintes formulários:

1. Ficha de Freqüência: que deverá ser preenchida diariamente e devolvida até 10 (dez) dias após o

término do estágio (com carimbo e assinatura do orientador)

2. Ficha de Avaliação do Estagiário: que deverá ser preenchida e devolvida, em envelope lacrado até 10

(dez) dias após o término do estágio (com carimbo e assinatura do orientador).

Informamos ainda que o estagiário receberá orientação acadêmica do(a) Prof(a).

, desta instituição e quaisquer dúvidas

deverão ser tratadas diretamente com o Professor ou com esta Supervisão de Estágios, através do

telefone (41) 3331-7915.

Sendo o que nos apresenta para o momento, antecipadamente agradecemos.

Atenciosamente,

Profª. Jesséa de Fatima França

Supervisora de Estágio Curricular

[email protected]

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELO ORIENTADOR PROFISSIONAL

1. Nome do estagiário:________________________

2. Local do estágio:_______________________

3. Telefone: ____________________

4. Início:____/____/201____ Término:_ / /201___

5. Total de horas cumpridas:

Desempenho Observado - Aspectos profissionais Nota

1. Conhecimento: capacidade demonstrada no desempenho das atividades desenvolvidas (1,0

ponto)

2. Trabalho: considerar a Qualidade do trabalho e o volume de atividades cumpridas dentro

de um padrão razoável (1,0 ponto)

3. Criatividade: capacidade de sugerir, projetar ou executar modificações ou inovações no

campo do estágio (1,0 ponto)

4. Interesse e iniciativa: disposição para aprender (1,0 ponto)

5. Assiduidade: cumprimento do horário estipulado para o estagiário e ausência de faltas (1,0

ponto)

6. Disciplina: observação das normas e regulamentos internos do campo de estágio e

descrição das atividades a ele confiadas (1,0 ponto)

7. Cooperação: disposição para integrar, cooperar e atender prontamente as atividades

solicitadas (1,0 ponto)

8. Responsabilidade: capacidade de cuidar e responder pelas atribuições, materiais,

equipamento e bens do campo de estágio (1,0 ponto)

9. Ética profissional: comportamento ético profissional durante a realização do estágio (1,0

ponto)

10. Comunicação e interrelacionamento: capacidade de interagir e comunicar-se com a

equipe de trabalho (1,0)

Soma dos itens

_______________________, de_____________ de 201_____

____________________________________________

Orientador profissional (carimbo e assinatura)

CONTROLE DIÁRIO DE FREQÜÊNCIA

IDENTIFICAÇÃO:

NOME DO ESTAGIÁRIO:

LOCAL DE ESTÁGIO:

ORIENTADOR PROFISSIONAL:

INÍCIO DO ESTÁGIO: TÉRMINO DO ESTÁGIO:

DATA HORA DE

ENTRADA

HORA DE

SAÍDA

HORAS

CUMPRIDAS

ASSINATURA DO

ESTAGIÁRIO

ASSINATURA DO

ORIENTADOR

PROFISSIONAL

Número total de horas cumpridas

, de de 20 .

_____________________

Orientador Profissional

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELO PROFESSOR ORIENTADOR

1. Nome do estagiário:

2. Data da defesa: / /20

Aspectos Acadêmicos – Desempenho observado Nota

1. Conhecimento: capacidade de interpretação e de síntese de referências bibliográficas

(2,0 pontos)

2. Iniciativa e interesse: disposição para buscar fontes confiáveis e atuais de referências

(2,0 pontos)

3. Assiduidade: cumprimento dos horários marcados com o orientador (1,0 ponto)

4. Disciplina: cumprir as normas e regulamentos do estágio (1,0 ponto)

5. Responsabilidade: seguir as orientações do professor nas correções do relatório de

estágio (2,0 pontos)

6. Comunicação: trocas de informações com o professor durante o período do estágio,

seja pessoalmente, ou por telefone ou e-mail (1,0 ponto)

7. Conduta do orientado com o orientados (1,0 ponto)

Soma dos itens

Local e data:

Assinatura do professor orientador:

FICHA DE AVALIAÇÃO DO (A) ESTAGIÁRIO (A) PELA BANCA EXAMINADORA

Nome do(a) estagiário(a):

Orientador(a) profissional:

Professor(a) orientador(a):

Início do estágio: / /20 Término do estágio: / /20

Local da defesa: Sala Bloco Campus Sidney Lima Santos

1. Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso Nota

1.1 Apresentação: de acordo com os padrões exigidos para a elaboração do TCC (2,0

pontos)

1.2 Redação: clareza, objetividade e correção de linguagem (2,0 pontos)

1.3 Tratamento dos temas: utilização de termos técnicos (2,0 pontos)

1.4 Discussão e análise dos temas: capacidade de interpretar e analisar criticamente os

resultados obtidos na realização do estágio (2,0 pontos)

1.5 Conclusão: a(s) conclusão(ões) foi (foram) baseada(s) em fatos apresentados no TCC

(2,0 pontos)

Total Geral (soma dos itens acima)

2. Avaliação da Apresentação (Defesa) do Trabalho de Conclusão de Curso Nota

1.1 Apresentação: postura, comportamento e indumentária (1,0 pontos)

1.2 Língua Portuguesa: correta utilização da linguagem oral (1,5 pontos)

1.3 Linguagem técnica: correta utilização de termos técnicos (1,5 pontos)

1.4 Organização e Cronometria: organização e qualidade dos slides e respeito aos

limites de tempo estabelecidos (1,5 pontos)

1.5 Coerência: a apresentação é coerente com os dados apresentados no TCC (1,5

pontos)

1.6 Arguição: o aluno foi capaz de responder à arguição da banca em todos os aspectos

(3,0)

Total Geral (soma dos itens acima)

Local e data:

Assinatura do professor da banca:

ATA DE DEFESA PÚBLICA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Às ____:____horas do dia______ do mês de __________________________do ano de dois mil e

dezessete, reuniram-se na sala_______do bloco____do Campus Campus Sydnei Lima Santos os

Professores ______________ , _______________________________

e componentes da Banca Examinadora de Defesa

Pública de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do acadêmico

__ ____, que realizou estágio no(a)

______________ ________ em

________ no período de ____/____/____ a ____/ _/ , tendo como

Orientador Profissional o(a) Dr.(a) e como

Professor Orientador o(a) Prof(a). presidente da

banca. Inicialmente, o Presidente da Banca, explicou aos presentes como os trabalhos seriam

desenvolvidos e após, cientificou o acadêmico do tempo que disporia para a defesa de seu Trabalho e

Conclusão de Curso, bem como do tempo que seria concedido aos examinadores para arguição, após sua

explanação. Terminada a defesa do TCC, o acadêmico foi arguido pela Banca Examinadora. Findo o prazo

estipulado, a mesma se reuniu isoladamente e conferiu ao examinado as seguintes notas à avaliação do

Trabalho de Conclusão de Curso e à apresentação, respectivamente:

Prof.: __________________nota TCC: _____________e nota da apresentação: _________________

Prof.: __________________ nota TCC: ____________e nota da apresentação: ___________________

Prof.: ________________ nota TCC:______________e nota da apresentação: ____________________

Sendo obtidas as seguintes médias:

(A) Avaliação da redação do TCC:

(B) Avaliação da apresentação do TCC:

Em seguida, foi efetuada a leitura das demais notas

(C) Avaliação do estágio externo pelo orientador profissional:

(D) Avaliação do professor orientador:

De acordo com as diretrizes do estágio obrigatório, a média final do candidato será obtida pela

somatória de todas as notas obtidas nas avaliações, dividindo-se o resultado por quatro.

Portanto, o candidato obteve ao final da avaliação do componente curricular denominado Estágio

Obrigatório, a média ___ ( ____________ ). Nada mais havendo a tratar, eu,

Prof. , designado secretário, lavrei a presente ata que

depois de lida e acordada, vai por todos assinada.

Curitiba, de de 20 .

Prof. Presidente

Prof. Secretário

Prof. Membro

Normas para elaboração para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

ÁREA: CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA VETERINÁRIA E PRODUÇÃO ANIMAL

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem a função de organizar os conteúdos obtidos pelos

acadêmicos no decorrer do Curso de Graduação e desenvolver reflexões relacionadas com os

conhecimentos trabalhados nas disciplinas. O objetivo das normas de elaboração do trabalho não é

restringir o acadêmico em sua criatividade, mas sim padronizar o T.C.C. a fim de evitar muitas

formatações. Recomendam-se essas normas para acadêmicos com estágio obrigatório nas áreas de

Clínica Médica e Cirúrgica Veterinária, Diagnóstico por Imagem, Anestesiologia e Patologia Clínica.

Para editoração do T.C.C. consulte as normas técnicas da UTP no site:

http://www.utp.br/legislacao_normas/NormasTecnicas.pdf

1 TÍTULO – Título com no máximo 15 palavras

2 RESUMO E PALAVRAS-CHAVE / ABSTRACT E KEY WORDS

O resumo do trabalho tem por objetivo dar uma visão rápida ao leitor, para que ele possa decidir

sobre a conveniência da leitura do texto inteiro. Ele deve ser fiel ao trabalho e não pode conter nenhuma

informação que não conste do texto integral. Não deve constar no resumo citação de autores, tabelas e

figuras. O resumo precisa estar contido em um único parágrafo e em uma única página. Ao final, devem

ser incluídas palavras-chave que são palavras importantes presentes no resumo.

3 LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS

Algumas abreviações, siglas e símbolos podem ser muito familiares para o autor. Todavia,

imagine que seu texto pode ser lido por pessoas de diferentes formações e especialidades. Assim, é

conveniente acrescentar uma relação de abreviações, siglas e símbolos em listas (separadas) no pré-

texto.

Na primeira menção à sigla, deve ser escrito o nome por extenso e nas vezes seguintes, apenas a sigla: A

Insuficiência Renal Crônica (IRC) é o resultado das lesões renais irreversíveis e progressivas provocadas

por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as suas funções. [...] A IRC pode levar a processos

adaptativos que, até certo ponto, mantêm o paciente sem sinais clínicos da doença ...

4 LISTA DE FIGURAS, TABELAS E QUADROS

5 SUMÁRIO

Elemento obrigatório. O sumário consiste na enumeração e subdivisão das principais seções do

trabalho, na mesma ordem, grafia e paginação no quais estes elementos estiverem dispostos no trabalho.

A finalidade do sumário é demonstrar como está estruturado o trabalho, indicando em que página se

inicia cada tópico ou subtópico, para melhor orientar os leitores. Para preservar a dinâmica do texto,

evite dividi-lo em muitos subitens, tal como item 5.2.1.1.

6 TEXTO

6.1 ASPECTOS GERAIS

Um dos aspectos mais importantes é a clareza e objetividade do texto. O autor deve ser claro,

direto e objetivo, assim, a leitura do texto deve fluir agradavelmente. A simplicidade do texto não deve

comprometer a qualidade e não justifica o emprego de termos coloquiais ou gramaticalmente pobres.

Deve ser evitada a excessiva fragmentação do texto em parágrafos. Deve-se ter em mente que um

parágrafo nunca deve conter apenas uma frase, sendo que as frases, por sua vez, não devem ser muito

longas.

O leitor tem a decisão sobre o impacto dos resultados do texto. Assim, deve-se evitar o uso de

termos enfáticos, como "sensacional" ou "espetacular", ou superlativos, como "preciosíssimo" ou

"importantíssimo". Da mesma forma, o uso de letras maiúsculas deve restringir a nomes próprios. Não se

deve empregar maiúsculas com a finalidade de se destacar determinadas palavras. O texto deve sempre

ser escrito na terceira pessoa do singular. Por mais pessoais que tenham sido os resultados obtidos, não

devem ser empregadas construções como "procuramos demonstrar que..." ou "meus resultados

anteriores sugerem que...".

6.2 INTRODUÇÃO

Parte introdutória ao desenvolvimento do texto que delimita o assunto, objetivos e outros

elementos que justifiquem o T.C.C. A introdução deve fornecer as motivações contextuais que levaram o

autor a escrever o trabalho e razões teóricas e/ou práticas que tornam relevante o trabalho. Sugere-se

que na introdução o leitor seja informado sobre o que será descrito no desenvolvimento do trabalho.

Recomenda-se limitar a introdução à no máximo duas páginas. Autores podem ser citados, mas

não se trata de uma revisão, ou seja, apenas trabalhos de significativa relevância para a caracterização do

contexto devem ser citados. Deverão ser escritas na introdução algumas informações, tais como, local e

período do estágio curricular, duração (horas) do estágio e orientadores profissional e acadêmico. Não

precisam ser descritas informações detalhadas sobre o funcionamento da Clínica ou Hospital Veterinário,

número de funcionários e /ou médicos veterinários, descrição física e número de ambulatórios. No final

da introdução deve ser apresentado o objetivo do trabalho, de maneira clara e direta.

6.3 DESENVOLVIMENTO (não é um item)

6.3.1 Atividades desenvolvidas

6.3.2 Casuística

Representar em forma de tabelas ou gráficos dados referentes aos atendimentos na clínica

médica e/ou cirúrgica durante o período de estágio. Sugestões de informações que podem ser

apresentadas.

Quantidade de atendimentos durante o período de estágio.

Especialidades: ortopedia, dermatologia, cardiologia, oftalmologia, etc.

Clínica médica / clínica cirúrgica

Espécies

Raças

Machos / fêmeas

6.3.3 Descrição de casos clínicos

O Relato de Caso ou Case Report é uma forma de transmitir à comunidade médica veterinária

informações sobre casos clínicos. A publicação de um Relato de Caso geralmente é um dos primeiros

passos em se tratando de publicações acadêmicas. Escrever um sempre lhe trará uma boa experiência

profissional e contribuirá para enriquecer o seu currículo. Para a elaboração de um Relato de Caso deverá

ser escolhido um caso clínico raro ou cientificamente interessante (consulte seu orientador!), realizar

pesquisa bibliográfica atualizada e coletar informações relacionadas ao caso.

Na revisão bibliográfica atualizada deverão conter informações referentes a etiologia,

epidemiologia, patofisiologia, sinais clínicos, diagnóstico, tratamento e prognóstico. Recomenda-se que

os artigos ou livro-texto tenham publicação de até 5 anos. Textos com até 10 anos de publicação poderão

ser utilizados somente se o artigo for insubstituível ou muito relevante. Lembre-se que o conhecimento

constantemente está sendo atualizado por meio de novas pesquisas e publicações. Sua pesquisa

bibliográfica precisa estar atualizada!

No Relato de Caso deverá ser feita primeiramente a descrição do paciente (nome, espécie, raça,

sexo, idade, peso). Assim, as informações coletadas deverão ser sumarizadas: escreva um breve histórico

clínico do paciente (anamnese), sinais clínicos, exames complementares, diagnóstico, tratamento e

evolução do caso clínico relatando a condição do paciente após o tratamento. Lembre-se que esta parte

deverá ser atraente e seu leitor deverá sentir interesse em fazê-lo.

Para os Trabalhos de Conclusão de Curso na área de Produção Animal: Bovinocultura de Corte

e de Leite, Bubalinocultura, Eqüinocultura, Caprinocultura, Ovinocultura, Suinocultura, Avicultura de

Corte e de Postura, Cunicultura, Piscicultura, Apicultura e outras, bem como nas especialidades

Nutrição, Biotecnologias da Reprodução, Administração Rural, Projetos Agropecuários, Agrostologia e

outras, realizadas em Fazendas, Granjas, Haras, Hípicas, Cooperativas, Empresas de Extensão Públicas

ou Privadas e Escritórios de Planejamento, o relatório deve conter a descrição do Manejo e as

especificações das atividades desenvolvidas a critério do professor orientador, em comum acordo com

o orientador profissional. As práticas de manejo adotadas devem ser confrontadas com a literatura,

assim como nas áreas de Inspeção, Vigilância Sanitária e Tecnologia de Produtos de Origem Animal.

Quando houver relato de pesquisa, deverá haver delineamento experimental.

6.3.4 Discussão

Lembre-se que a chance de publicar um artigo ou um Relato de Caso em uma revista ou periódico

é determinada principalmente pela forma científica de apresentação dos seus argumentos, ou seja, na

forma de exposição dos fatos nos quais o seu relato se baseia e como eles são discutidos. Assim, deverão

ser explicados os objetivos de relatar o caso e em seguida descrever o que outros autores escreveram

anteriormente sobre o assunto específico de seu relato e comparar criticamente os seus resultados com

osresultados relatados por outros autores. Deverão ser apresentadas várias citações bibliográficas,

porém não inclua detalhes desnecessários. A conclusão não é sempre necessária em um Relato de Caso,

mas se for, sumarize sua mensagem em poucas frases.

7 REFERÊNCIAS

Referência bibliográfica é um conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um

documento que permite sua identificação individual no todo ou em parte, seguindo normas vigentes,

permitindo dessa forma, que as informações contidas no texto possam ser efetivamente comprovadas,

quando necessário. Incluir na lista apenas as fontes que efetivamente foram utilizadas para a elaboração

do trabalho.

As referências podem ter uma ordenação alfabética ou cronológica. Entretanto, sugerimos a

adoção da ordenação alfabética ascendente. São considerados vários tipos de publicações, como revistas,

anais, jornais, livros, periódicos. Recomenda-se que as referências utilizadas tenham 5 anos de

publicação.

ORTOGRAFIA

A palavra Ortografia é formada por "orto", elemento de origem grega, usado como prefixo, com o

significado de direito, reto, exato e "grafia", elemento de composição de origem grega com o significado

de ação de escrever. Ortografia, então, significa ação de escrever corretamente. À medida que o prazo

de entrega aproxima é comum não haver tempo suficiente para revisar o documento em busca de erros

de ortografia e gramática. Programas de computador fornecem ferramentas que ajudam a corrigir esses

erros com mais rapidez, mas lembre-se o computador é uma máquina e pode não reconhecer alguns

erros de gramática e ortografia. Cuidado! Escrever corretamente é pré-requisito de sucesso na

elaboração e defesa do seu T.C.C.

ANEXO 8: REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O colegiado do curso de Medicina Veterinária, no uso de suas atribuições, conforme orienta o

art. 4º da Instrução Normativa 02/2010- UTP estabelece as normas para a validação de

atividades discentes para cumprimento da carga horária do componente curricular atividades

complementares.

Art. 1°. o presente conjunto de normas dispõe sobre a orientação e os critérios para a validação

de horas de atividades discentes, relativas ao componente curricular atividades

complementares, que integra o currículo pleno do curso de Medicina Veterinária da UTP, da

caracterização das atividades complementares e finalidades

Art. 2º. são objetivos das atividades complementares no curso de graduação em Medicina

Veterinária:

a) estimular a participação ativa do acadêmico em atividades científicas e culturais;

b) ampliar os espaços de aprendizagem promovendo um intercâmbio entre a universidade comunidade;

c) promover a autonomia discente na busca de referenciais teórico-práticos complementares;

d) contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências exigidas ao profissional veterinário sensível, crítico e criativo e comprometido com a saúde individual e coletiva.

Art. 3º. a carga horária curricular destinadas a atividades complementares está distribuída ao

longo dos nove períodos, conforme estrutura curricular constante do projeto pedagógico do

curso.

Art. 4º. Serão consideradas para fins de integralização da carga horária do componente

Atividades Complementares no currículo pleno do curso de graduação em Medicina Veterinária:

a. aprovação em disciplinas eletivas oferecidas em cursos de graduação e pós-graduação, em conformidade com o disposto na Instrução Normativa nº 03/2010;

b. participação em projetos de iniciação científica e grupos de estudo, para desenvolvimento de pesquisa orientadas por docente do curso de Medicina Veterinária e

aprovadas pelo Colegiado;

c. participação em cursos e demais atividades de extensão universitária em âmbito local, regional, e nacional;

d. participação no Programa Institucional de Monitoria;

e. realização de estágios curriculares não obrigatórios desenvolvidos com base em convênio firmado pelo START (Centro de Aprimoramento de Carreiras) assim como a vivência profissional em áreas de atuação do medico veterinário, desde que comprovada por período mínimo de 1 mes; eventos acadêmicos diversos tais como simpósios, congressos,

conferências, palestras, mostras, discussões temáticas, cursos de curta duração e similares;

f. cursos de informática, de aperfeiçoamento em língua estrangeira, de atualização técnica e cultural realizados em instituições de comprovada credibilidade culturais correspondentes aos sete itens mencionados neste Artigo.

Art 5º. São critérios para a orientação, seleção, realização, avaliação e validação das horas

de atividades científico-culturais para fins de integralização da carga horária de Atividades

Complementares no curso de Medicina Veterinária.

§ 1º. As horas de atividades constantes dos itens I a VI serão consideradas válidas

para cumprimento de Atividades Complementares quando tiverem sido realizadas, no

máximo, seis meses antes da data em que o aluno estiver solicitando a sua validação.

§ 2º. As horas, efetivamente cumpridas pelo discente, que correspondam a cada um

dos conjuntos de atividades referidas nos itens I a VI do Art.4º, poderão ser validadas em

até 50% da carga horária destinada às Atividades Complementares em cada período.

§ 3º. As horas de atividades de que trata o item VI, quando promovidas pelo Curso de

Medicina Veterinária da UTP, serão validadas integralmente, não excedendo ao limite das

horas curriculares destinadas a Atividades Complementares por período letivo.

§ 4º. Para palestras, mostras e discussões temáticas em que o documento

comprobatório (certificado ou atestado de participação) não informe a carga horária

realizada, serão validadas duas horas de Atividades Complementares no período em que o

aluno estiver matriculado.

§ 5º. Para Congressos, Simpósios e Seminários em que o certificado não denote a

carga horária, serão validadas até o máximo de dez horas de Atividades Complementares

no período em curso.

Art. 6º No início do semestre letivo a aluno deverá apresentar ao professor tutor da turma

um plano de atividades complementares, considerando o disposto no presente

Regulamento.

§ 1º Para as atividades de tutoria serão constituídos grupos de orientandos por turma.

§ 2º A orientação se caracterizará por atendimento em grupos e/ou individual, em local e

horário definidos na grade horária semanal do aluno.

Art.7º Ao final do período letivo, todas as atividades realizadas devem ser devidamente

informadas pelo discente ao professor tutor, na forma de Relatório, cujo modelo encontra-

se como Anexo I deste Regulamento.

Parágrafo único. Somente serão considerados válidos, para a avaliação e devidos

encaminhamentos do professor tutor, os relatórios que contenham de forma legível:

os dados do aluno: RA e nome completo, período em que se encontra matriculado;

dados das atividades desenvolvidas, data e assinatura do aluno;

uma cópia legível de cada documento comprobatório, acompanhada do original no momento da entrega do relatório ao professor tutor, para a sua conferência.

Art 8º Compete ao Colegiado de Curso:

§ Único - decidir pelos procedimentos de análise e validação sempre que houver

dúvidas sobre a validação de horas correspondentes às Atividades Complementares.

Art. 9º O presente Regimento só poderá ser alterado por voto da maioria absoluta dos

membros do Colegiado e das demais instâncias competentes para a sua análise, na

Universidade.

Art. 10º. Compete ao Colegiado esclarecer dúvidas referentes à interpretação deste

conjunto de normas, bem como suprir as lacunas, expedindo os atos complementares que

se fizerem necessários.

Art.11º. Este conjunto de normas contribui para a operacionalização da proposta curricular

do curso de Medicina Veterinária, devendo integrar, como anexo o PPC e entra em vigor

nesta data de sua aprovação pelo Colegiado de curso de Medicina Veterinária da UTP, em

05 de setembro de 2016.

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

FICHA DE RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS

ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES - ______________________

DATA

NOME DA ATIVIDADE

CARGA

HORÁRIA

TOTAL:

OBSERVAÇÃO: A ficha deverá ser acompanhada das copias dos certificados e/ou declarações dos

cursos, eventos ou atividades desenvolvidas para que sejam validadas

ANEXO : Regulamento dos Laboratórios

CAPÍTULO I

Dos laboratórios e suas finalidades

Art. 1º Os Laboratórios alocados na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde (FaCBS) da Universidade Tuiuti do Paraná, estão destinados a apoiar o processo de ensino/aprendizagem dos alunos dos cursos desta faculdade e encontram-se dotados de equipamentos e instrumentos necessários para fazer coincidir as condições de aprendizado com que se desenvolverão os formandos desta opção acadêmica.

Art. 2º A administração de seus recursos, a vigilância do desempenho e da disciplina dos usuários é de responsabilidade dos professores orientadores de cada espaço.

Parágrafo único A coordenação das atividades planejadas pelos professores e desenvolvidas pelos alunos é de responsabilidade do Coordenador do Curso.

Art. 3º O professores responsáveis pelas disciplinas ministradas em laboratórios poderão ser apoiados, no exercício de suas funções, por acadêmicos dos cursos da FaCBS, selecionados por meio de edital de monitorias.

Parágrafo único Os monitores deverão cumprir os requisitos nas instruções normativas e no Regimento Geral da Universidade.

CAPÍTULO II Do acesso e permanência nos laboratórios

Art. 4º São considerados usuários dos laboratórios:

os alunos da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde.

os professores que, para fins de ensino/aprendizagem, solicitam o serviço das instalações e equipamentos.

os professores pesquisadores que desenvolvem trabalhos práticos como parte de suas investigações.

os alunos de iniciação científica que desenvolvem trabalhos práticos como parte de suas investigações.

O corpo Técnico Administrativo na preparação e auxilio aos professores conforme as solicitações anteriormente encaminhadas.

§ 1º. Os professores só poderão solicitar o uso dos laboratórios para trabalhos acadêmicos e de suas disciplinas, ficando a cargo da Coordenação do Curso, a autorização para casos especiais.

Art. 5º A permanência nos laboratórios ajustar-se-ão aos seguintes critérios:

I. os alunos permanecerão nestes espaços somente durante o tempo de aula e/ou fora de horário de aula, quando autorizados, devidamente acompanhados por professores;

II. os alunos não poderão ingressar nos laboratórios com alimentos, bebidas ou fumando;

III. as equipes de trabalho se responsabilizarão em deixar os laboratórios nas mesmas condições de ordem e limpeza em que o receberam;

IV. os horários de utilização dos Laboratórios estão compreendidos entre 7h30 e 12h50; 13h:30 as 18h:50 e entre 19h00 e 22h40, de segunda a sexta-feira, sendo que os alunos poderão utilizar os horários vagos na grade curricular durante o período correspondente ao seu turno ou à tarde, desde que devidamente autorizados acompanhados e que os espaços não estejam ocupados por aulas/pesquisas/cursos de extensão;

V. por nenhum motivo se permitirá o acesso aos laboratórios a convidados sem a prévia autorização da Coordenação do Curso.

CAPÍTULO III

Do uso dos equipamentos e materiais

Art. 6º Toda solicitação de aquisição de equipamentos para os laboratórios deve ser formulada pelo professor responsável e encaminhada à Coordenação do Curso que tomará as providências junto à Mantenedora.

Art. 7º Para a utilização dos laboratórios, cada usuário deverá possuir o seu material, EPIs e EPCs, sendo vedado o acesso e permanência nestes locais sem a devida paramentação.

CAPÍTULO IV Da ordem e disciplina dos laboratórios

Art. 8º É de responsabilidade dos usuários dos Laboratórios:

I. fazer uso apropriado das instalações e equipamentos, procurando não danificá-los;

II. utilizar as instalações e equipamentos exclusivamente para fins acadêmicos; III. reportar ao professor responsável qualquer irregularidade que se observe nas

instalações, equipamentos e materiais, sobretudo aquelas que poderão colocar em risco a segurança das pessoas.

Art. 9º Os professores, para execução de aulas práticas, pesquisas e extensões deverão

preencher formulários constando insumos e equipamentos necessários, e estes deverão

ser enviados ao corpo técnico com antecedência mínima de cinco dias úteis.

Art. 10º Os professores responsáveis poderão retirar e descartar materiais que sejam deixados nestes espaços e que dificultem tarefas de outras equipes, ou solicitar à equipe técnica que o faça. Art. 11º O equipamento ou material danificado por uso inadequado ou negligência deverá ser reposto imediatamente pela equipe ou aluno responsável por produto de mesmo valor e de mesma qualidade. Os professores deverão identificar equipamentos com mau funcionamento e encaminhar a solicitação ao corpo técnico para a retirada dos mesmos para a devida manutenção ou troca.

CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 12º Os casos omissos serão resolvidos pelo professor responsável, em primeira instância, e pela Coordenação do Curso , em segunda instância. Art. 13º O presente regulamento entrará em vigor na data de sua publicação.