Welington a. Pinto - Manual Do Síndico

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  • 7/22/2019 Welington a. Pinto - Manual Do Sndico

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    Welington A. Pinto (Org.)Welington A. Pinto (Org.)Welington A. Pinto (Org.)Welington A. Pinto (Org.)Welington A. Pinto (Org.)

    ManualManualManualManualManualdo Sndicodo Sndicodo Sndicodo Sndicodo Sndico

    Prtico e tericoPrtico e tericoPrtico e tericoPrtico e tericoPrtico e terico

    ao alcance de todosao alcance de todosao alcance de todosao alcance de todosao alcance de todos

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    MANUALDO

    SNDICOPrtrico e terico ao alcance de todos

    Preparado porWelington A. PintoISBN 85-901689-9-9

    Nesta obra, Voc vai encontrarrespostas, numa linguagem clara e objetiva,

    para todas as questes ligadas ao Condomnio

    onde Voc administra.Para ter a Lei do Condomnio e Incorporaes,

    Lei 4.591/64 - na ntegra e anotada, adquira

    pela www.ieditora.com.br.o livro O

    CONDOMINIO E SUAS LEIS, de Welington A.

    Pinto e receba um exemplar por dowload no

    seu computador.

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    Hoje nao so os direitos fundamentaisque se movem no mbito da lei, mas a lei

    que se deve manter no mbito

    dos direitos fundamentais.

    Jos Joaquim Gomes CanotilhoJurista Portugus

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    MANUAL

    DOSNDICO

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    Aos meus pais,Juca Pinto e D. Filhinha,

    pelo exemplo dos Direitos Sociais no exerccioda cidadania.

    Homenagem tambm aoProfessor Caio Mrio da Silva Pereira,

    autor da Lei 4.591/64, aprovadasem emendas pelo Congresso

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    W. A. Pinto

    MANUAL

    DOSNDICO

    Acompanha a Seo de Classificados de

    Servios e Produtos, trazendo endereos dasmelhores empresas especializadas em atenderCondomnios nas principais Cidades

    do Brasil.

    1 Edio

    Edies Brasileiras

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    Pinto, Welington Almeida, 1949 Manual do Sndico - 1 Edio Revisada

    W.A. Pinto - Belo Horizonte : EdiesBrasileiras, 2001. Legislao Brasileira

    50 p. : II.

    Inclui anotaoes, comentrios, classificados.

    ndices para catlago sistemtico:Copyright 2001 by Welington A. Pinto

    Reservados todos os direitos de publicao aSociedade Brasileira de Cultura Ltda - Rua da Bahia, 1148 - conj. 1740 -

    Cep 30160-906 - Belo Horizonte/MGTelefax.: (0 - - 31) 3224-6892 - Pedidos pelo Reembolso Postal

    Internet: www.ieditora.com.brImpresso no Brasil - Printed in Brazil

    ISBN 85-901689-9-9

    "O livro um instrumento indispensvel no desenvolvimento de uma Nao"- W.A.Pinto

    DO MESMO AUTOR

    Coleo Legislao Brasileira/Edies brasileiras/1993: O Condomnio e suas Leis Licitaes e Contrataes Administrativas A Empregada Domstica e suas Leis Lei do Inquilinato

    Assdio Sexual no Local de Trabalho

    Coleo Infantil Vitria Rgia/Edita, 1997: A guia e o Coelho Clin-Clin, o Beija-Flor Mgico

    Tufi, o Elefante Equilibrista Seu Coelhino, em Viagem ao Sol O Gato-do-Mato e o Pre

    A Caada

    Coleo Infanto-Juvenil/Edies Brasileiras/1998: Malta, o Peixinho-Voador no So Chico Santos-Dumont, no Corao da Humanidade

    A Saga do Pau-Brasil

    Literatura: A Cela- Helbra/1969 Poesia - Antologia Potica - Edita/1980

    Toponmia: Dicionrio Geogrfico e Histrico do Estado de M Gerais Dicionrio Geogrfico e Histrico do Estado de So Paulo

    Dramaturgia: A Cela adaptao do livro A Cela Flicts- adaptao do livro Flicts,de Ziraldo.

    Pequeno Prncipe - adaptao do livro O Pequeno Prncipe, de Antoine Saint Exupery

    Histria do Brasil,em Aula Viva - adaptao de temas histricos para teatro para aplicao em sala de aula - Edita/1978

    Dados de Catalogao na Publicao

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    O Manual do Sndico um trabalho elaborado para facilitar a vida domandatrio em um Condomnio. Dividido em duas sees, Noes Bsicas

    e um Classifica de Servios, cumpre o importante papel de levar mesa doSndico meios para facilitar o seu dia-a-dia frente de um Condomnio.

    Para aprofundar no assunto e ter em mos aLEI DO CONDOMNIOE INCORPORAES, na ntregra, compre o livro O Condomnio eSuas Leis,obra que procura esclarecer, de forma clara e objetiva, a legislaoque rege as relaes entre os Condminos de prdio residencial ou comercial.

    A Lei 4.591, de 16 de dezembro de 1964, ainda a base de interpretaolegal dos direitos e deveres numa relao condominial. Aliada s Leis

    Estaduais, Municipais e a Conveno do Condomnio assegura a tranquilidadede todos os Condminos em um prdio. importante destacar que Constituio Federal de 1988 no anulou todas

    as disposies legais em vigor anteriores sua promulgao, entre elas, aLei 4.591/64 e o Cdigo Civil Brasileiro, que a Lei 3.071, de 1 de janeirode 1916. O texto constitucional, em seu art. 5, inciso LXXI, garante direitode ao todas as vezes que a falta de norma regulamentadora torneinexequivel o exerccio de direitos e liberdades constitucionais.

    Os tribunais diariamente inovam as relaes condominiais, atravs dejurisprudncias, sem ferir os direitos fundamentais que se movem no mbitoda legislao brasileira.

    Para comprar o livro O CONDOMINIO E SUAS LEIS basta entrar nosite da www.ieditora.com.br e fazer o download.

    O direito de usar compreende ode exigir da coisa todos os servios

    que ela pode prestar,

    sem alterar-lhe a substncia.

    Prof. Washington Barros Monteiro

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    Ao cominatria, 30Ao de Cobrana, 38Aes Judiciais, 40

    Ao de Nuciao de Obra Nova, 30Ao de Reparao de Danos, 27Ao de Prestao de Contas, 17Ao de Sustao de Protesto, 40Ad Juditia, 84Administradoras, Conservadoras, 45Alterao da Fachada, 30Animais, manuteno, 30Ata, modelo, 21, 22, 53

    Assemblia Geral, 18, 19, 20, 22Chamadas Extras, 41Cadastro dos Condminos, 48,Caixa dgua, 45Coberturas, obras, taxas, 29, 38Cobrana, ordinria, judicial, 37, 40Comisso de Representantes, 77Comportamento imoral, 25Condomnio: 9, 26, 37, 46 - reas comuns, responsabilidades,

    seguro, empregados, contbil, pagtos.Condminos: 22, 24 - deveres, direitos, proibies.Conselho Fiscal, Consultivo, 16Construo, defeitos, desmanche, 27, 59Conveno de Condomnio, 10, 11 - alterao, contedo, modelo.Declarao de Inesistncia de Dbitos,38Desperdcios, gua/energia, 43, 44,Despesas, do Condomnio, 34, 35, 36Direitos de Vizinhana, 31Fundo de Reserva, 42Garagem, box, aluguel, 30, 55Imposto do Selo, 75Incndio, 33Inquilino, Condmino, 20Lixo, 48- de Ata e outros, 49 a 54Moradias Coletivas, 25

    Multa, juros, penalidades, 41, 42

    Veja os temas que Voc vai en-contrar no livro O Condomnio e Suas Leis

    Obras, no prdio, fachadas, 27, 29, 59Passagem, por unidade, 30Prestao de contas, 42

    Quorum, 17, 21Rateio, de despesas, 36Regimento Interno, 12Rudos Excessivos, 31Segurana, Seguro, do Condomnio, 32Sndico: - atribuies, 14 - destituio, 15 - eleio, 13

    - funes administrativas, 15 - quem pode ser, 13 - remunerao, 13 - vacncia do cargo, 17Subsndico, 16Termos da Ata, 22Uso, de elevador, eletricidade, 33Zelador residente, 47

    Lei n 4.591/64- 55 a 88

    Ttulo I- Do Condomnio, 55- Da Conveno do Condomnio, 57- Das Despesas do Condomnio, 59- Do Seguro, do Incndio, da Demoli-o, da Reconstruo Obrigatria, 60- Da Administrao do Condomnio, 63- Da Assemblia Geral, 65

    Ttulo II- Das Incorporaes, 66- Das Obrigaes e Direitos doIncorporador, 67

    Ttulo III- Da Construo de Edificaes emCondomnio, 76- Da Construo por Empreitada, 80- Da Construo por Administrao, 81- Das Infraes- Das Disposies Finais e

    Transitrias, 87

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    MANUAL DO SINDICO

    O Representante Legal do Condomnio

    Eleito pela Assemblia Geral dos Condminos, o Sndico o responsvel direto do Condomnio, pronto para manter aOrdem, a Disciplina, a Segurana e a Limpeza do Edifcio.

    O Sndico aquele que faz tudo aquilo que todos deveriamfazer pelo Condomnio, e no o fazem por falta de tempo oudisponibilidade, comodismo ou omisso.

    A tarefa no fcil; como porta-voz ou legtimorepresentante do Condomnio, precisa de boa vontade,desprendimento, pacincia e muita compreenso para defenderos interesses do prdio.

    A figura do Sndico no surgiu por acaso, nem porquealgum se props a tomar para si os problemas vividos em umCondomnio. A figura de Sindico provavelmente surgiu com o

    primeiro prdio de apartamentos da histria das civilizaes e danecessidade de ter um administrador do local.No Brasil uma exigncia legal desde 1964, quando uma

    Lei Federal estabeleceu as bases para o funcionamento de umCondomnio. A Lei determina a existncia de uma conveno,criada e aprovada pela Assemblia de Condminos, e a eleiode um Sndico para se responsabilizar pela fiscalizao ecumprimento dessas normas.

    Eleito para a funo por um mandado de dois anos, ou

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    conforme a Conveno do Prdio, o Sndico tem por deveradministrar bem as contas do prdio, cuidar e manter da limpeza,contratar ou demitir funcionrios, evitar desordens nas reascomuns do condomnio, zelar pela segurana dos condminos,

    enfim, garantir o funcionamento pleno do edifcio; alm de fazercumprir as deliberaes das Assemblias e, em especial, a dosencargos que a Conveno do Condomnio obriga aos moradores.

    Compete ao Sndico a aplicao de multas previstas naConveno ou no Regulamento Interno. Promover as obrasnecessrias conservao e manuteno do prdio. Organizar a

    previso oramentria para o ano subseqente e solicitar o reforode caixa, caso um imprevisto eleve as despesas normais. Prestar

    contas Assemblia anual da receita e das despesas do exerccioanterior. Responder perante os condminos pela m execuodas atribuies, como pela omisso culposa e tambm por atosque venha praticar abusivamente.

    Como legtimo representante da Comunidade, o Sndicotem competncia para ingressar em Juzo contra qualquerCondmino ou estranho, que no cumpra com suas obrigaes

    perante o Condomnio, independentemente de prvia autorizaoda Assemblia.

    Deve acionar o Condmino em mora de suascontribuies, como tambm impedi-lo de converter para uso

    privado partes comuns do edifcio, ou que mude a fachada doprdio, altere a decorao das portas, esquadrias, etc.

    Dentro das suas funes, o Sndico pode impedirjudicialmente a transformao do apartamento que venha a causar

    dano ou incmodo comunidade. Tem representao para litigar,com condmino ou estranho, no que se refere s normas da boavizinhana, como tambm na manuteno ou reintegrao de possesobre coisas e reas comuns.

    Entre outras funes, representa o Condomnio emProcessos relativos s reclamaes trabalhistas.

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    A ELEIO

    O Sndico poder ser eleito atravs de uma indicao feitapela Assemblia Geral, ou por um Condmino que deseje a

    funo. Em caso de indicao, este poder recusar a proposta daAssemblia. O Sindico poder ser um proprietrio, um inquilinoou mesmo uma pessoa no residente no prdio.

    Para exercer a funo de Sndico o ideal que o candidatotenha boa dose de pacincia e vontade para lidar com as pessoas,seja ntegro, educado, e, ao mesmo tempo, enrgico em suas aes.Melhor ainda se reunir conhecimentos gerais de administrao,de contabilidade, das leis condominiais, trabalhistas e

    previdencirias.Como a funo de Sndico implica em responsabilidades,

    toma tempo e gera gastos diretos e indiretos, o ideal que ocargo seja remunerado. Nos Condomnios menores a prticaaponta como melhor remunerao para o Condmino-Sndico, aiseno da taxa ordinria de condomnio, enquanto exercer ocargo. Uma remunerao simblica que no pode ser confundidacom um salrio, transformando o Sndico em um empregado do

    prdio.Quando a funo de Sndico exercida por algum

    estranho ao Condomnio, pessoa fsica ou jurdica, remuneraodeve ser prevista em assemblia.

    A destituio do Sndico ser prevista na Conveno. Nosilncio desta, pelo voto de dois teros dos Condminos presentesem Assemblia Geral Extraordinria, especialmente convocada.

    A destituio no pode ser modificada, desde que justa, nemmesmo pelo Poder Judicirio.O nico recurso do Sndico provar que os argumentos

    feitos para destitu-lo no so verdadeiros, ou ainda tentar anularo processo de destituio se no foi feito na forma e condies

    previstas na Conveno ou nos termos da Lei.

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    FUNO ADMINISTRATIVA DO SNDICO

    De acordo com o estabelecido em Lei, as funesadministrativas do Condomnio so de inteira responsabilidadedo Sndico; tarefas que podem ser delegadas a terceiros, desdeque aprovadas pela Assemblia Geral dos Condminos. Aresponsabilidade neste caso continuar sendo do Sndico, queresponder perante os Condminos pelas contas de sua gesto.

    No so todas as atribuies que admitem delegao,somente as administrativas. Insuscetvel de subestabelecimento

    a imposio de multas, como tambm a prestao de contas, arepresentao do Condomnio, a convocao de Assemblias.Cabe somente ao Sndico a ao contra condmino para cobrardespesas de Condomnio.

    O SUBSNDICO E O CONSELHO CONSULTIVO

    Para auxiliar o Sndico a Lei criou a figura do Subsndico.Sua funo bsica substituir o titular na ausncia deste.

    A Conveno poder estabelecer o nmero desubsndicos que achar conveniente, alm da definio de suasatribuies. A eleio de um Subsndico no obrigatria. Casoexista, poder ser reeleito.

    A Conveno tambm estabelecer a eleio de umConselho Consultivo, composto por trs Condminos.

    As atribuies do Conselho Consultivo e assessorar oSndico, contribuindo na soluo dos problemas relativos aoCondomnio.

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    TERCEIRIZE SERVIOS SEM TRAZERPROBLEMAS PARA O CONDOMNIO

    A terceirizao de servios em Condomnio vem

    aumentando dia aps dia, conforme atestam os Sindicatos dasEmpresas de Asseio e Conservao, em todo o Pas.A preferncia pelo servio tem sido grande entre os

    edifcios residenciais, onde o Sndico, nem sempre temdisponibilidade para comandar o Condomnio, principalmente osempregados.

    Para atender bem esse mercado, a maioria das empresastem investido em novos e modernos equipamentos de limpeza e

    na capacitao profissional dos funcionrios que prestam serviosnos prdios.

    Na medida que cresce a preferncia pelas conservadoras,cresce tambm o nmero de problemas, sabendo-se que o prdioque contrata uma Conservadora, assume a co-responsabilidadede manter em dia a folha de pagamento dos funcionrios e seusencargos.

    Muitos Condomnios amargam prejuzos, provocados porempresas que fecharam as portas e no arcaram com os seuscompromissos, repassando aos moradores a responsabilidade pelo

    pagamento de salrios e dos direitos trabalhistas dos funcionrios.Neste caso, tendo que pagar duas vezes pelos servios.

    O importante escolher bem a prestadora de servios,exigir dela o certificado de idoneidade fiscal, fornecido peloSindicato das Empresas de Asseio e Conservao de cada Estado,

    e estabelecer entre as partes um contrato bem elaborado, claro erigoroso. Exigir sempre a Nota Fiscal e acompanhar com atenoo pagamento mensal da folha, feito pela Conservadora contratada,como tambm o recolhimento dos tributos.

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    O CONDOMINIO E AS SUAS LEISA convivncia social regida por inmeras leis. Nos

    Condomnios existem normas, a maioria delas as mesmas queregulam o convvio social, a comear pela Constituio, as doCdigo Civil e do Cdigo Penal, Decretos, Regulamentos,Portarias, Leis Federais, Estaduais e Municipais. Em relao aoCondomnio, o Cdigo Civil traz um captulo especial e quando

    se trata de questes trabalhistas, seguem a Consolidao das Leisde Trabalho. Nesse complexo de Leis h uma especfica para oCondomnio.

    LEI DO CONDOMNIO

    A Lei do Condomnio a 4.591, de 16 de dezembro de1964, que dispe sobre o Condomnio em Edificaes e asIncorporaes Imobilirias.

    A Lei especial sobre o Condomnio define suaconfigurao e regula a Conveno Condominial, a Assemblia

    de Condomnios, a administrao, competncia do Sndico,despesas do condomnio, infraes e o seguro obrigatrio.

    A Lei do Condomnio sofreu poucas modificaes desdesua promulgao. Devido a inmeras novas situaes surgidas

    nas relaes de condomnio, tem havido constantes apelos paraque uma moderna legislao substitua a Lei 4.591/64, em diversoscasos superada.

    Muitas questes, quando acionadas, vm sendo resolvidaspela jurisprudncia. Ver o nosso livro O Condomnio e suas Leis Edies Brasileiras - encontrado nas principais livrarias jurdicasdo Pas, como tambm no site da www.ieditoria.com.br

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    HISTRICO

    Condmino a figura que vem do direito romano (cum =

    com + dominus = senhor). Da, Condomnio (condominium) odomnio, a co-propriedade, que pertence a mais de uma pessoa.Clvis Bevilaqua, em seu comentrio ao Cdigo Civil, diz

    que o Condomnio ou co-propriedade forma atpica dapropriedade em que o sujeito de direito no um indivduo que oexera, com excluso dos outros. So duas ou mais pessoas queexercem o direito simultaneamente.

    O jurista diz ainda que cada Condmino pode usar da

    coisa comum segundo o destino que lhe prprio, porm de modoa no impedir que os outros usem de igual direito, e sem prejudicaros interesses da comunho; de onde se conclui que o Condomnio uma propriedade limitada pela pluralidade dos sujeitos.

    A definio legal de Condomnio vem no artigo 1 da Leido Condomnio, como sendo as edificaes ou conjunto deedificaes, constitudas sob a forma de unidades isoladas entresi, destinadas a fins residenciais ou no residenciais, como oscomerciais.

    A Lei 4.864, de 1965, acrescentou pargrafos referentesao direito guarda de veculos nas garagens ou locais a issodestinados. Em muitos edifcios a vaga, quando no fixa, feita

    por sorteio peridico, tendo em vista que no seja um Condminosempre privilegiado por um local melhor. Muitas vezes isso constado Regulamento Interno. Eis um exemplo de como as

    circunstncias vo criando adaptaes margem da lei especifica,que rege o Condomnio.A vaga da garagem pode ser transferida a outro

    Condmino, mas proibida, pela lei, a transferncia s pessoasestranhas ao Condomnio.

    Alm da conveno condominial, os Condminos estosujeitos observncia de regras de comportamento constante denormas internas, que variam de Condomnio para Condomnio.

    Esses regulamentos, embora limitam a atuao de cada

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    condmino, so feitos em beneficio de todos, dentro do principiode convivncia social de uma comunidade especial que oCondomnio.

    A CONVENO DE CONDOMNIOA Conveno de Condomnio um ato contratual,

    derivado da vontade dos que a subscrevem. Ao lado desse cartercontratual um ato normativo, isto , que se impe e se perpetuaaos que habitam o edifcio ou possuem uma unidade, aos seussucessores e mesmo s pessoas que eventualmente nele ingressem.

    Como regras de convvio e de utilizao do edifcio, a

    Conveno Condominial constitui fonte e foras formaisobrigatrias de Direito.A Conveno de Condomnio a lei prpria do prdio e

    como tal vem explicita no Captulo II, da Lei do Condomnio.A Conveno pode ser comparada ao estatuto de uma

    Sociedade Civil ou Comercial e como tal indica os caminhos aserem seguidos pela comunidade condominial, sejam especificandoas partes individuais e comuns do condomnio, as maneiras de

    us-las, as propores de contribuies e despesas de manutenoe as extraordinrias.Normativa como eleger o Sndico, o Conselho Consultivo

    e Fiscal; define a remunerao ou no do Sndico, os prazos e asformas para convocao e reunies das Assemblias Gerais e oquorum para elas, bem como o exigido para a alterao daConveno.

    A Conveno deve conter todas as regras para o convvio

    no Condomnio, ampliando, se for o caso, as que constam dositens do artigo 9 da Lei de Condomnio. Ver a lei 4.591/64,publicada integralmente no livro - O Condomnio e suas Leis, deW. A. Pinto.

    A Conveno deve ser aprovada por, no mnimo 2/3 dosCondminos, e ser registrada no Cartrio de Registro de Imveis;diz o pargrafo 1 do mesmo artigo: Far-se- o registro daConveno no registro de imveis, bem como a averbao das

    suas eventuais alteraes.

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    REGULAMENTO INTERNO

    A Lei de Condomnio no detalha sobre o RegulamentoInterno, onde somente mencionado na letra M do pargrafo

    3 do artigo 9, que diz: a forma e o quorum para aprovao doRegimento Interno, quando no includo na prpria Conveno.O regulamento Interno no vem como uma forma institucionalconstante da Lei especial de Condomnio, mas um atoadministrativo.

    O Regulamento Interno destina a esclarecer detalhes edisciplinar as normas gerais nelas contidas. So resoluescomplementares, necessrias s peculiaridades de cada edifcio.

    O Condomnio uma comunidade, onde cada Condomnioest sujeito, ao lado de normas jurdicas, observncia de regrasde comportamento, que visam o bem de todos.

    Normas, que embora restringem a liberdade particular decada individuo, so prescritas no princpio da convivncia socialde uma comunidade especial. Devem ser obedecidas por todos,inclusive pelos visitantes ou pessoas que eventualmente transitemno Edifcio, executando algum servio.

    O Jurista, Caio Mrio Pereira, afirma o seguinte: sentindoo imperativo de estabelecer regras de comportamento conveniente tranqilidade, ao conforto, higiene do edifcio, em proveito detodos, a norma regulamentar interna tem a natureza de lei particulardaquele agrupamento, aplicvel aos seus membros, como aqualquer estranho que penetre no seu recinto.

    O Regulamento Interno uma lei especial, particular de

    um edifcio, que deve ser obedecida.

    ASSEMBLIA GERAL

    A Assemblia Geral Ordinria obrigatria pela Lei doCondomnio; o rgo soberano, o forum, no qual so discutidose aprovados todos os assuntos de interesse dessa comunidadeespecial.

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    A Assemblia Ordinria, pela Lei, art. 24, deve reunir-seanualmente. Alm dos assuntos inscritos na ordem do dia, aprovaas contas da administrao, as despesas de conservao,manuteno, servios e outras relacionadas. Tambm matria

    da Assemblia Geral Ordinria eleger o Sndico pelo prazo que aConveno determinar, nunca maior do que dois anos; comotambm dos componentes do Conselho Fiscal e Consultivo.

    A Assemblia Extraordinria, art. 25, ser realizadaquando se tornar necessrio discutir determinado assunto deinteresse geral. Convocada pelo Sndico, ou por Condminos querepresentem um quarto, no mnimo, do Condomnio, no caso doSndico recusar a convocao.

    A Lei 4.591/64 manda e assegura a realizao daAssemblia Geral. Se ela no se reunir at 15 dias aps aConvocao, ao Juiz cabe decidir a respeito, medianterequerimento de qualquer interessado.

    As decises das Assemblias (pargrafo 1 do artigo 24)obrigam a todos os Condminos, ausentes ou que no concordemcom a deciso da maioria. claro que as decises no podemviolar as disposies legais e as Leis Federais, Estaduais eMunicipais.

    Por seu carter formal e solene, a Assemblia Geral diferede uma simples reunio; existem formalidades que devem serseguidas.

    CONVOCAO

    Segundo o Decreto 67.223, de 1967, a convocao daAssemblia Geral deve ser feita pelo Sndico e na falta deste pelo

    presidente do Conselho, pelos Condminos, quando a Convenodispuser e mesmo judicialmente.

    Deve conter a indicao do lugar, data e hora da mesma ea ordem do dia em que constaro os assuntos a serem apreciados.A notificao aos Condminos ser feita por escrito.

    O Condmino, impossibilitado de comparecer, podedelegar a outro o poder para represent-lo atravs de uma

    procurao, que pode ser com fins gerais, com ou sem plenospoderes ou restrita para determinadas decises.

    Menor e incapazes no podem ser procuradores.

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    ATA

    Em cada Assemblia os participantes designaro o

    Presidente da Mesa e o Secretrio, incumbido de lavrar a Ata,onde deve constar, de maneira clara e objetiva, o termo de aberturae de encerramento.

    A redao da Ata, numa linguagem simples ecompreensiva, deve ser feita ao trmino da Assemblia, narrandoo essencial. importante evitar pormenores desnecessrios, comoapartes de oradores e detalhes das discusses, salvo quandohouver resoluo, voto ou declarao de um ou mais dos

    Condminos em assuntos que possam ser objeto de questesjudiciais. No deixar espaos em branco e, nas emendas, observaro cuidado de registrar as devidas ressalvas.

    No fim da Assemblia, a Ata ser lida e aprovada pelospresentes, ficando sua guarda em poder do Sndico. Este, seguindoo que vem prescrito, textualmente, no pargrafo 2 do art. 24, daLei de Condomnio ... nos oito dias aps a Assemblia, comunicaraos Condminos o que tiver sido deliberado, inclusive no tocante previso oramentria, o rateio das despesas e promover aarrecadao, tudo conforme o que foi decidido.

    Devidamente assinada pelo Sndico ou Presidente doConselho Consultivo, e pelos presentes, a Ata ser encaminhadaao Cartrio de Registro de Ttulos e Documentos para o registrodefinitivo. A folha de presena obrigatria.

    ANULAO DA ASSEMBLIAA minoria vencida pode anular judicialmente as

    deliberaes da Assemblia e, mesmo um s Condmino podeassim proceder, quando a deciso estiver em desacordo com aConveno ou, a Assemblia ter sido reunida irregularmente emalgum dos seus aspectos. Exemplo: realizada sem observar asnormas de sua convocao ou, entre outros, quando deliberarassuntos no constantes da ordem do dia. As matrias fora daordem do dia podem ser discutidas, mas nunca serem

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    deliberadas por votao que as aprovem.Contra as deliberaes errneas de uma Assemblia

    admite-se recurso judicial, tendo a Ata como uma das provasem Juzo. Baseada em fatos concretos, a Justia tem dado

    ganho de causa a muitas peties de anulao de Assemblias.A Assemblia, mesmo decidindo por maioria, no tempoder discricionrio que v contra a Conveno Condominial,

    as Leis em vigor ou prejudique o direito adquirido de um oumais Condmino.

    ADMINISTRAO DO CONDOMINIO

    O Sndico

    A figura principal e de maior importncia no Condomnio a do Sndico. No Estado Romano era a pessoa encarregada deadministrar os bens de algum incapacitado, como tambmrepresentante das corporaes e das cidades.

    O Sndico poder ser um Condmino, uma Pessoa Fsicaou Jurdica fora do Condomnio.

    Devido as funes que o Sndico exerce semprerequisitado at para resolver problemas que no so de suaresponsabilidade. Por isso o Sindico deve ser uma pessoa cordial,enrgica e respeitada.

    Em Higienpolis e Perdizes, na cidade de So Paulo, umgrupo de Sndico elaborou um conjunto de regras, que ajudam nodesempenho da funo. So elas:

    1) Observar a Lei do Condomnio e as disposies posterioressobre os Condomnios.2) Cumprir e mandar cumprir as determinaes da Conveno,do Regimento Interno e das Assemblias.3) Defender o patrimnio do Condomnio, mantendo o prdioem boas condies, evitando a sua desvalorizao por eventualfalta de conservao geral, pintura ou por abusos quedescaracterizem a sua fachada.

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    4) Estar atento sempre com a segurana do Condomnio e deseus habitantes, dando prioridade ao cumprimento das exignciasdos poderes pblicos.5) Manter bom relacionamento com os Condminos, facilitando

    contatos pessoais ou telefnicos, pois os dilogos democrticosfacilitam a harmonia e a paz no Condomnio, sejam Condminosou Administradores.6) O Sndico no deve ser apenas um somador de despesas,deve economizar tudo o que for possvel, sem prejudicar o bomfuncionamento do Condomnio, especialmente o consumo de guae de energia eltrica.7) Informar os Condminos sobre as reformas ou obras que se

    tornem necessrias, apresentando com antecedncia osoramentos. Levar em considerao que boa conservaoeconomiza alto custo de reformas.8) Aplicar os recursos aprovados pela Assemblia para os seusfins especficos.9) Propor na Assemblia a criao de Comisso de Obras.10) Apresentar os balancetes de cada ms, o mais tardar at odia 15 do ms subseqente e o do ano findo at o dia 31 de

    janeiro, com os devidos esclarecimentos. A documentao deveestar sempre disposio dos Condminos.11) Insistir e conscientizar sobre a presena dos Condminosnas Assemblias.12) Proporcionar aos filhos dos Condminos recreaocondizente com as facilidades que o Condmino dispe,solicitando, porm, colaborao necessria dos pais para que se

    evitem estrago nos jardins, quebra dos aparelhos e o uso indevidoda parte trrea de recepo do edifcio.Estas regras do ao Sndico subsdios para sua atuao,

    completando na parte que lhe cabe, os itens que constam noRegulamento Interno.

    A Lei do Condomnio, no seu artigo 22, atribui ao Sndicodeveres e responsabilidades. Ver Lei 4.591/64 integralmente

    publicada no livro O Condomnio e suas Leis, de W. A. Pinto.

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    CONSELHO CONSULTIVO

    O Conselho Consultivo, por lei, deve ser constitudoexclusivamente por Condminos, ao contrrio do Sndico, quepode ser uma pessoa fora da comunho de Condminos. A funodo Conselho meramente consultiva, salvo se a Conveno atribuiratividades mais amplas.

    O artigo 23 do captulo VI diz: ser eleito, na formaprevista da Conveno, um Conselho Consultivo, constitudo detrs Condminos, com mandatos que no podero exceder de

    dois anos, permitida a reeleio. Pargrafo nico: Funcionar oConselho como rgo consultivo do Sndico, para assessor-lona soluo de problemas que digam respeito ao Condomnio,

    podendo a Conveno definir suas atribuies especficas.Muitas Convenes no fazem constar a eleio do

    Conselho Consultivo.

    ZELADOR,PORTEIRO E GARAGISTA

    So funes, que de acordo com prdio, indispensveisna administrao do Condomnio.

    O Zelador ocupa um cargo importante, considerado ofuncionrio-chave, deve ser cordial e enrgico quando necessrio.

    Deve ser um individuo de iniciativas prprias, capaz de resolversituaes em diversos nveis, levando o mnimo de problemas aoSndico.

    Entre dezenas de obrigaes do Zelador, citamos: cuidarbem edifcio, ser atencioso com todos, prestativo, cumprir e fazercumprir o Regulamento Interno, com bom senso e energia, no

    permitir que algum importunem os moradores e vizinhos do prdioou danifiquem as reas comuns, olhar com rigor as condies de

    higiene a parte fsica do Condomnio. Importante: as instalaes

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    eltricas e a limpeza da caixa dgua tambm so de suaresponsabilidade.

    Ao porteiro cabe vigiar e controlar a entrada do prdio,como se fosse mesmo um guardio. Atender visitantes, comunicar

    por interfone com os moradores, distribuir correspondncias eoutras, peculiares em cada prdio.

    E o garagista j uma figura requisitada em prdios bemmaiores, com elevado nmero de veculos.

    Todos, como os demais empregados do prdio, estosujeitos s Leis Trabalhistas, e podem ser responsabilizados

    judicialmente por procedimentos culposos ou danosos por elescometidos. Em qualquer situao o Condomnio se faz representar

    pelo Sndico ou seu preposto, acompanhado de Advogado.

    SEGUROS

    O seguro obrigatrio por lei. O art. 13, da Lei deCondomnio, diz: proceder-se- ao seguro da edificao, ou doconjunto de edificaes, neste caso discriminadamente,abrangendo todas as unidades autnomas e partes comuns, contra

    incndio ou outros sinistros que causem destruio no todo ouem parte, computando-se o prmio nas despesas ordinrias doCondomnio.

    Portanto, cabe ao Sndico a responsabilidade de seguraro Edifcio e de fazer cumprir a Lei. Deve conscientizar osCondminos da importncia de um fazer um seguro total,equivalente ao patrimnio, lembrando, que se o valor do segurofor inferior ao real e ocorrer um incndio ou outro sinistro, o

    Sndico pode ser responsabilizado pela diferena.Um contrato de seguro deve ser feito com uma seguradoraresponsvel, idnea. Um corretor de seguro, devidamentehabilitado, sempre bom para assessorar a definio do Contrato,assegurando que o Condomnio ter uma aplice adequada esatisfatria aos seus interesses.

    Na contratao de uma aplice de seguro obrigatrio importante considerar, alm do valor do prdio, os elevadores,

    as instalaes eltricas e hidrulicas, mveis, mquinas, etc.

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    SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL

    O seguro de responsabilidade civil contra terceiros nose refere aos danos que a coisa possa sofrer, como no caso do

    seguro obrigatrio do Condomnio, mas aos danos que ela venhaa causar a terceiros, sejam pessoas ou coisas de propriedadesdelas.

    No caso de acidentes com elevadores a responsabilidaderecai sobre o Condomnio, representado pelo Sndico. Nestahiptese, o seguro garante o reembolso das despesas, pelas quais,

    por deciso da Justia, for responsvel o Sndico, sejam os danoscorporais, fatais ou no, causados a terceiros.

    A responsabilidade civil contra terceiros se estende aoutros casos, como o furto de veculos, guardados na garagem.

    Nesta questo, a Justia definir a responsabilidade se especficado Sndico ou decorrente da negligncia de seus empregados,como porteiro ou garagista, encarregados da vigilncia do prdio.

    Nesse seguro h necessidade de circunscrever a naturezado risco coberto. Esta modalidade tem um critrio rigoroso sobrea quantia a ser segurada, at um mximo indicado.

    LIMPEZA E HIGIENIZAO DA CAIXA DGUA

    A higiene dos reservatrios fundamental, evitando acontaminao da gua.

    Um recipiente sujo, com paredes rachadas e tampa

    inadequada, transforma o reservatrio em um nicho para osinsetos, proporcionando a proliferao de bactrias transmissorasde doenas graves. A recomendao que um reservatrio degua deve ser limpo duas vezes ao ano e a impermeabilizaoquando necessrio.

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    GUA E ENERGIACOMO EVITAR OS DESPERDCIOS

    de responsabilidade do Sndico a iniciativa de realizaruma campanha de esclarecimento junto aos Condminos, assimcomo a instituio de um programa de inspees peridicas nasinstalaes das unidades, para que sejam feitos os consertosnecessrios.

    Os pequenos desperdcios de gua, quando consideradosem conjunto e multiplicados pelo nmero de consumidoresomissos em relao a cuidados com os desperdcios, levam oCondomnio a pagar tarifas mais elevadas do que o necessrio,tanto pelo excesso de consumo de gua, quanto pelo usosuplementar de energia eltrica pela bomba de suco de gua.

    O omisso, o negligente, prejudica a si mesmo e aos demaismoradores.

    TORNEIRAS PINGANDO

    fundamental evitar este prejuzo. simples. Basta fechar

    bem as torneiras. Se uma delas continuar pingando, s verificarse o dispositivo de vedao, conhecido de buchinha, carrapetaou reparo, est desgastado. Substituir a pea muito fcil; tofcil como seu preo irrisrio.

    Curiosidade: uma torneira pingando joga fora de 30 a 50litros de gua por dia. Um usurio negligente, com duas torneiras

    pingando, poder desperdiar de 1.800 a 3.000 litros de guapor ms.

    DESCARGA VAZANDO

    Outra causa de esbanjamento de gua a caixa dedescarga no vaso sanitrio, quando seu mecanismo de vedaono funciona devidamente.

    Com a bia furada ou o dispositivo que veda a admissoda gua desgastado, a gua continua a entrar na caixa, mesmo

    depois de atingir o nvel apropriado.

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    O excesso ejetado por meio de um extravasor (ladro)diretamente para o interior do vaso e, muitas vezes, nem se percebeesse fato. A maneira mais simples de constatar um vazamentodesses sacudir, na gua do vaso, uma pequena quantidade decinza de cigarro. Se houver vazamento, a cinza fica se

    movimentando, se no houver, ela se imobiliza no fundo.

    LAVAGEM DE AUTOMVEIS E PISOS

    Para lavar carros, pisos e caladas, algumas pessoas usammangueiras ligadas a torneiras, distantes do local da lavagem e,

    por comodismo, deixam a gua correr livremente, mesmo quandono necessrio.

    O ideal conectar extremidade da mangueira umdispositivo para regular a intensidade do jato e capaz deinterromper o fluxo, quando for oportuno.

    DESCUIDO PERNICIOSO

    muito comum o costume de manter a torneira aberta,desnecessariamente enquanto se realiza outra tarefa, principalmente

    lavando pisos. Em casa, enquanto se faz a barba, escova-se osdentes ou lava as louas.

    Seria muito bom que todos desenvolvessem o hbito defechar a torneira nos intervalos em que se ocupam da atividademanual caracterstica desses atos, abrindo-a somente quandonecessrio usar a gua.

    INSTALAOES HIDRAULICAS

    As condies das instalaes hidrulicas, comoreservatrios, poos e tubulaes, dever ser examinadas comfreqncia, pois as rachaduras, fissuras e trinas que provocamvazamentos, impedindo o controle do consumo, ainda oferecemriscos de contaminao da gua.

    As tampas das cisternas ou reservatrios devem situaracima do solo cerca de 20 (vinte) centmetros, para evitar

    infiltraes indesejveis.

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    CONSUMO CONTROLADO

    Atravs dos hidrmetros os Sndicos ou Zeladores devemacompanhar a medio, registrando o consumo em grficos

    apropriados, fornecidos pelas companhias de gua.Qualquer excesso deve ter sua causa apurada, facilitandoos reparos eventualmente necessrios.

    ENERGIA ELTRICA

    O elevador o grande vilo no desperdcio de energia.Por isso importante a adoo de medidas que reduzam o nmero

    de viagens.Conhecendo bem o movimento dos respectivos prdios,

    Sndicos e Zeladores tm condies de esquematizar de formaeconmica o uso dos elevadores.

    A primeira indicao a reduo, ao mnimoindispensvel, do nmero de elevadores simultaneamente em uso.

    Nos prdio de maior movimento, onde so utilizados ascensoristas,estes devem ser instrudos a retarda um pouco as partidas, paraque cada viagem possa conduzir um nmero maior de passageiros,o que reduzir o nmero de viagens.

    Os prdios com dois ou mais elevadores, cujos botesde chamada sejam independentes, devem promover a unificaodo sistema de chamadas, pois os usurios, instintivamente, apertamtodos os botes e o primeiro elevador que chega no desfaz aschamadas dos outros, cada um dos quais acaba por fazer uma

    viagem desnecessria quele pavimento, consumindo energiainutilmente.A despesa com a adaptao ser rapidamente recuperada

    pela economia de energia

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    BOMBAS DE GUA

    A potncia dos motores das bombas deve serdimensionada corretamente. A bomba com potncia maior,

    consome mais energia; a com potncia menor trabalha mais tempodo que o natural, jogando energia fora. indispensvel manterbem regulado o nvel dos automticos das bias, para evitar aperde de gua atravs dos extravasores.

    A manuteno das bombas importante, verificando-seo estado das graxetas; mal lubrificadas, contribuem para maiorconsumo de energia.

    Qualquer aquecimento anormal do motor um indcio de

    mau funcionamento e de desperdcio de energia eltrica.

    ILUMINAO E ENERGIA

    Cuidados para usar sem desperdcio:Paredes e tetos em cores claras permitem o uso de

    lmpadas de menor intensidade.Dimensionar lmpadas de acordo com o ambiente.Reduzir ao mnimo a iluminao meramente ornamental.Use lmpadas fluorescentes.

    Na rea interna, use um sistema com dispositivo detempo.

    Utilize disjuntores automticos.Verificar com freqncia quanto tempo o motor da bomba

    de recalque fica ligado ociosamente.

    Verificar se os elevadores esto sendo utilizados de formacorreta. O seu consumo de energia proporcional aofuncionamento.

    Estar atento aos vazamentos de gua nas dependncias.Distribua aos condminos a tabela de consumo de

    eletrodomsticos. Estimulando o controle do consumo de energiaentre os moradores do Condomnio, o prdio no sofrersobrecarga no cabo de distribuio. Veja:

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    Aquecedor central de gua 1.500 a 4.000 watts depotncia

    Aspirador de p 300 800Batedeira 100

    400 Cafeteira eltrica 500 1.000Chuveiro eltrico 2.000 6.000Condicionador de ar 750 4.000Enceradeira 300 400Exaustor 75

    300Ferro eltrico 500 1.000

    Fogo eltrico com forno 3.000 12.000Freezer 350 500Geladeira 150

    400Lmpada incandescente 15 200Lmpada fluorescente 16 65Mquina de lavar loua 1.200 2.700Mquina de lavar roupa 500 1.000Rdio 50 100Secador de cabelos 300 2.000Secador de roupas 2.500 6.000Televisor 70

    400Toca CD 50

    100

    Torneira eltrica 2.000 4.000Torradeira 500 1.000Ventilador 100 500

    Importante: a potncia em watts dos eletrodomsticos pelo tempode utilizao determina o consumo. Com a tabela acima, fornecida

    por uma concessionria possvel se controlar o consumo mdiode energia eltrica dos aparelhos.

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    'Na seo de classificados, nos ttulos Eletricistas, InstalaesEltricas e Manuteno Predial, voc pode encontrar profissionaiscapazes de resolver os problemas de consumo de energia no seu

    prdio.

    PREVENO E COMBATE A INCNDIOS

    O Sndico tm um papel importante na preveno deincndios. Incio de incndio e outros sinistros de menor vulto

    podem deixar de transformar em tragdia, se forem evitados econtrolados com segurana e tranqilidade por pessoasdevidamente treinadas. O pnico dos que tentam se salvar podeocasionar mais vitimas do que o prprio sinistro.

    fundamental alertar todos os Condminos sobre asprecaues necessrias quando ocorrer algum distrbio outumulto, causados por acidentes, como vazamentos de gs,fumaa, vazamento de gua e incndios. Os cuidados preventivos,entre outros, a conscientizao sobre o planejamento de comoatuar na hora do abandono do imvel e a indicao de medidas

    prticas sobre o combate e a retirada.

    Segundo os especialistas no combate ao fogo, o correto que todos os usurios do prdio coloquem em prtica as normasestabelecidas sobre os cuidados preventivos e o comportamentodiante do sinistro, promovendo exerccios, atravs de simulaesde incndios. Trazer em perfeito estado de uso e conservao osequipamentos destinados a combater incndios.

    Para melhor se orientar sobre estas medidas, o Sndicopode recorrer s corporaes do Corpo de Bombeiros de sua

    cidade.

    EQUIPAMENTOS E MANUTENO

    Ser prudente no combate ao sinistro muito importante.Todo prdio deve funcionar conforme as condies de seguranaestabelecidas por Lei, entre elas, extintores de incndios, hidrantes,mangueiras, registros especiais, chuveiros automticos (sprinklers)

    e escadas com corrimo.

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    Alm de adquirir e conservar os equipamentos desegurana necessrio aprender a manuse-los e ensinar a todosos Condminos como acionar o alarme, usar o extintor ouabandonar o recinto, quando necessrio, evitando tumultos.

    Importante: o extintor deve ser submetido manuteno pelomenos uma vez por ano.

    REGRAS BSICAS

    Ao elaborar um documento sobre a segurana contraincndios para os moradores do edifcio, o Sndico pode basearnos conselhos divulgados pelo Corpo de Bombeiros.

    1) Mantenha sempre vista o cdigo de emergncia do Corpo deBombeiros.

    2) Acione o telefone 193 o impulso no cobrado e a ligaopode ser feitas de telefones pblicos, sem carto ou fichas.

    3) - Conserve sempre as caixas de incndio em perfeitas condiesde uso e somente as utilize em caso de incndio.

    4) - Os extintores devem estar fixados sempre em locais de fcilacesso, devidamente carregados e revisados, periodicamente.

    5) - Revisar periodicamente toda a instalao eltrica do prdio,procurando inclusive constatar tambm a existncia de possveisvazamentos de gases.

    6) - Evitar o vazamento de lquidos inflamveis.7) - Evitar o excesso de fuligem em chamins e incineradores.8) - Evitar a falta de ventilao e depsitos sem clarabia.9) - No colocar trancas nas portas de halls, elevadores, porta corta-

    fogo ou outras sadas para reas livres.10) - Tomar cuidado com cera para assoalhos quando dissolvida eno deixar estopas ou flanelas embebidas em leos ou graxas emlocais inadequados.

    11) - Alertar sobre o ato de fumar em locais proibidos, principalmenteelevadores, e sobre o cuidado de atirar fsforos e pontas decigarros acesos em qualquer lugar.

    12) - Evitar que crianas brinquem com fsforos, fogos de artifcios

    ou bales.

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    13) - Aconselhar os moradores para que verifiquem antes de sair decasa se esqueceram alguma panela no fogo ou desligaram todosos aparelhos eltricos, como ventilador, ar condicionado, exaustore ferro eltrico.

    14) - Em caso de incndio, informar os bombeiros o mais rpidopossvel: a ocorrncia, o acesso mais fcil para a chegada ao locale o nmero de pessoas acidentadas no local e nas proximidades.

    15) - Evitar aglomeraes para no dificultar a ao do socorro emanter a rea junto aos hidrantes livre para manobras eestacionamento das viaturas.

    NORMAS DE SEGURANA

    Uma das mais importantes normas de segurana para umprdio a que trata da conservao e manuteno das instalaeseltricas, como fusvel tipo rolha, disjuntor, cartucho, entre outros.

    Todo edifcio possui um projeto de circuito eltrico, quedimensiona tipos e nmeros de pontos de corrente (tomadas) ouluz, conforme suas caractersticas de consumo. Quando na

    presena de uma sobrecarga, este circuito no dimensionado parauma corrente de curto circuito, eleva-se em muito a temperatura,iniciando o processo de fuso do fio, ou pior, o principio de umincndio.

    O que deve ser evitado: Uso de fusveis do tipo rolha ou cartuchos. Uso de quadros de luz/fora de madeira ou qualquer outro material

    combustvel. Uso de condutores e disjuntores que se aquecem com freqncia. Ligaes diretas no lugar dos disjuntores, isto , gambiarras.

    importante saber que todos os dispositivos de proteo dosistema eltrico so especificados pela Corrente Nominal (impressano aparelho que detalha a mxima corrente no qual se inicia o

    processo de disrupao); Tenso Nominal que indica a mximatenso de operao e a Capacidade Disruptiva que indica a mxima

    corrente que o dispositivo consegue interromper.

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    PREVENIR MAIS IMPORTANTE

    Todos os moradores de um Condomnio devem estaratentos s normas bsicas de segurana contra incndios para

    evitar acidentes. Prevenir a palavra de ordem.E todos tm que colaborar. mais importante evitar doque apagar um incndio.

    ALARME GERAL

    Ao primeiro indcio de incndio, transmita o alarme geralno prdio.

    Chame imediatamente o Corpo de Bombeiros.

    COMBATE AO FOGO

    Desligue a chave eltrica geral, em caso de curto-circuito.Procure impedir a propagao do fogo combatendo as chamasimediatamente.

    Utilize o equipamento de combate ao fogo disponvel nasreas comuns do prdio. Na inexistncia ou insuficincia deste,

    procure abafar as chamas com uma cortina ou toalhas molhadas.

    COMO DEIXAR O EDIFCIO

    No sendo possvel apagar o fogo, abandone o Edifciorapidamente pelas escadas ou sadas de emergncia.

    Ao sair, feche todas a portas atrs de si, sem tranc-las.No utilize o elevador como meio de escapar.No sendo possvel abandonar o prdio pelas escadas,

    permanea no pavimento em que se encontra, aguardando achegada do Corpo de Bombeiros.Somente suba ao terrao se o edifcio oferecer condies de

    evacuao pelo alto, ou se a situao exigir.

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    INSTRUES COMPLEMENTARES

    Procure sempre manter a calma e no fume. No tire as

    roupas. Tire apenas a gravata, se for o caso.Mantenha, se possvel, as roupas molhadas.Jogue fora todo e qualquer material inflamvel que

    carregue na roupa ou no corpo.Em situaes crticas, feche-se no banheiro, mantendo a

    porta umedecida pelo lado interno e vedada com toalha ou papelmolhado.

    Em condies de fumaa intensa cubra o rosto com um

    leno molhado.No fique no peitoril antes de haver condies de

    salvamento, proporcionadas pelo Corpo de Bombeiros.Indique sua posio no prdio, acenando para o Corpo

    de Bombeiros com um leno e aguarde instrues.Em regra geral, uma pessoa cuja roupa pegou fogo

    procurar correr. No corra. A vtima deve procurar no respiraro calor das chamas. Para evitar, dobre os braos sobre o rosto,apertando-os. Jogue-se no cho e role, ou envolva-se numacoberta ou num tecido qualquer.

    Em caso de incndio, se Voc se encontra em lugar cheiode fumaa procure sair, arrastando-se, para evitar o asfixiamento.

    Vendo correr uma pessoa com as roupas em chamas,obriga-a rolar lentamente no cho. Use de fora, se necessrio,

    para isso.

    Sendo possvel, use extintor ou mangueira sobre oacidentado.No caso de no haver nada melhor por perto, jogue areia

    ou terra na vtima, enquanto ela est rolando. Se puder, envolva oacidentado com um cobertor, encerado ou panos. Primeiro o peito

    para proteger o rosto e a cabea. Nunca envolva a cabea davtima, pois assim Voc a obriga a respirar gases.

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    Ao perceber um incndio no se altere. Estando num local dereunio pblica, no grite nem corra. Acate as normas de

    preveno e evite acidentes.Trate de sair pelas portas principais ou de emergncias,

    de maneira rpida, sem gritos, em ordem, sem correrias.Nunca feche com chaves as portas principais e as deemergncias, em colgios, cinemas, teatros ou demaisdependncias de aglomerao pblica.

    O acmulo de lixo e a sua queima provocam muitosincndios.

    No guarde panos ou estopas impregnados de gasolina,leos, cera ou outros inflamveis.

    Relaciona-se neste Site todos os produtos e servios queo Sndico encontrar na Seo de Classificados acompanhadoda indicao do ttulo. Use sempre o ndice. s clicar.

    AbajuresAcrlicoAdministrao de BensAdministrao de CondomniosAdvogadosAeroportosAgncia de Empregosgua equipamento para purificao

    gua e esgotos empresasgua FornecimentoAguarrs ver pinturasAlarmesAlarmes contra roubosAmbulnciasAndaimesAntenas conserto e vendas

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    Antenas ParablicasAparelhos EltricosAparelhos Eltricos consertosAparelhos Eletrodomsticos

    Aparelhos Eletrodomsticos consertoAparelhos SanitriosAparelhos de Som conserto e peasAquecedores consertoAquecedores EltricosAquecedores a GsAquecedores SolaresAquecimento - Sistemas

    Ar CondicionadoAr Condicionado ConsertoArameAreia e PedregulhoArgamassaArmriosArquitetosArquivosAspiradores de PAssoalhos conservaoAssoalhos vitrificaoAuditoresAzulejosBalancinsBancos

    BanheirasBanheiros artigosBateriasBaterias cargaBebedourosBilhares art e equipamentosBlocos de ConcretoBombas

    Bombas conserto

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    Bombas HidrulicasBombeiros e FunileirosBorracha ArtefatosBox para Banheiros

    Buchas para FixaoBuffet servioCabos EletrnicosCadeadosCaixas AcsticasCaixas DguaCalhasCancelas Automticas

    CapachosCarimbosCarpetesCarpetes LimpezaCarpintarias e MarcenariasCartriosCeraCermicaCercasChavesChurrasqueirasCinzeirosCirculadores de ArCoberturasCobrana

    Coletores de LixoComputao sistemasCondutores EltricosConstruo CivilConstrutoresContabilidade EscritriosCpias xerografadasCorretores de Imveis

    Cortinas

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    DecoradoresDedetizao e DesratizaoDelegacias de PolciaDemolies

    Desentupimento EmpresasDespachantesDisjuntoresDivisesEletricistasElevadoresElevadores ConservaoEmpregos e Servios Agncias

    EmpreiteirosEnceradeirasEnergia Solar EquipamentosEnfeites para o NatalEngenharia EmpresasEngenheirosEngenheiros EletricistasEngenheiros PerciaEngenheiros de SeguranaEntregas RpidasEntulho ColetaEquipamentos Eltricos ConsertoEquipamentos p/Proteo IndivEquipamentos p/SeguranaEscadas

    EspelhosEsportes Art e EquipEsquadriasEsquadria de AlumnioEsquadrias de MadeiraEsquadrias MetlicasEstantesEstofadores

    Estofados Impermeabilizao

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    Estruturas Metlicas e de MadeiraExaustoresExtintores de IncndioExtintores de Incndio Cargas e Cons

    Fachadas Projetos e RevestimentosFechadurasFerragensFerro para ConstruoFerrugem proteo contraFestas OrganizaoFiberglassFiltros de gua

    FloresFogesFoges ConsertoFontes LuminosasFora e LuzFrmica(marca registrada) Veja Laminados DecorativosForros AcsticosForros DecorativosFossas SpticasGalvanoplastiaGs FornecedoresGs Instalaes e AcessriosGeladeirasGeradores Eltricos e Conserto

    Geradores Eletr e DnamosGessoGinstica ApGradesGrficaGramaGranitosGrupos Geradores

    Guarda-mveis Empresa

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    Guardas-Noturnos e VigiasVeja Vigilncia Ind e Particular

    HospitaisIluminao Dispositivos

    ImobiliriasImveis ReformasImpermeabilizaesImpostos e Taxas Pagamento

    Veja DespachantesIncndio Equipamento contraIncndio Inst e Projetos PreventivosInstalaes Eltricas

    Instalaes HidrulicasIntercomunicaes SistemasInterfonesIsolao AcsticaJanelasJardins Art e ProjetosJato de Areia ServiosJogos e Art para JogosLajesLajes Pr-MoldadasLaminados DecorativosLmpadasLaqueadoresLavanderiasLetreiros

    Limpeza de Caixas DguaLimpeza e Conservao EmpresasLimpeza e Conservao MaquinasLimpeza e Conservao ProdutosLimpeza de FachadasLixasLixeirasLixo Receptculos

    LuminriasLustres Madeira

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    MangueirasManilhasManuteno PredialMo de obra Temporria Maqujinas para cortar grama

    Maquinas de Escrever Conserto e VendasMaquinas de lavar ConsertoMarcenariaMrmoreMrmore polimentoMarmoristaMateriais de ConstruoMateriais Eltricos

    Materiais HidrulicosMetais SanitriosMoldurasMotores ConsertoMotores EltricosMveisMoveis ConsertoMveis de VimeMudanas EmpresasPainisPaisagismoPapis de ParedePapelariasParafusosPra-Raios

    Paredes DivisriasParques Infantis EquipamentosPavimentaoPedrasPedreirosPeixes OrnamentaisPersianasPintores

    Pinturas Art e EquipPiscinas Art e Equip

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    Piscinas ManutenoPisosPlacas de IdentificaoPlantas e Projetos

    PoosPortasPortas de AoPortas AutomticasPortas de GaragensPorteiro EletrnicoPortesPostes

    PrateleirasProcessamento de Dados CentroProdutos de LimpezaQuadras Esportivas Const e PisosQuadros de ComandoRadiocomunicaes Equip e SistemasReatoresRelgio de PontoResistncias EltricasRevestimentoRoupas para TrabalhoSacos de LixoSauna EquipamentosSecadoras de Roupa - ConsertoSegurana Residencial Empresas

    Segurana SistemasSegurosSeguros CorretoresSerralheirosSinalizao SistemasSinuca Art e EquipamentoSirenesSom Ap e equipamentos

    Som conserto

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    Tacos e ParquetesTapeariasTapetes e PassadeirasTelas

    TelecomunicaesTelecomunicaes EquipTelefones ApTelefonia AquipamentosTeleviso ApTeleviso consertoTeleviso Circuito FechadoTelhas

    Tetos RebaixamentoTijolosTintasToldosTubosUniformesVlvulasVarias de RoupasVasos para PlantaVassourasVedao ProdutosVelasVentilao art e equipamentosVentiladoresVdeo-Cassete Conserto

    Vdeo-ClubesVdeo-GamesVidraceirosVidroVigilncia Industrial e particular

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    Exemplos

    ABAJURESAtacado e Fbrica

    Belo HorizonteAntonio P. ArajoRua D. Garcia, 301 ap. 04 31

    451-4704

    Lucci Indstria de Iluminao Ltda Rua Campanha, 26 31 485-2119

    So Paulo

    Ouro Leal LtdaRua Tupis, 204 sala 207

    31 226-8195

    Patrcia Bueno AbajuresRua Marilia de Dirceu, 250 fds 31 337-6547

    Recife

    Zaz Indstria e Comrcio de Lustres LtdaRua Patrocnio, 178 31 337-

    6547

    ABAJURESConserto

    Porto Alegre

    Celso M DinizRua Platina, 1375 loja A 31 334-

    6519

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    Elisngela J DionsioRua D, 162 Conj. Jatob 4 31 387-

    3377

    Rio de JaneiroOlimaq Servios e Comrcio Ltda

    Rua Gurutuba, 505 ap 201 31 446-1624

    Patrcia Bueno AbajuresRua Marilia de Dirceu, 250 fds 31 337-6547

    Curitiba

    ABAJURESLojas

    Aldolux Comercial LtdaRua Alagoas, 474

    31 261-1010

    Goinia

    By LampsRua Rio Grande do Norte, 1457 31 281-

    6247

    Carmelito MendesRua P Paz, 105 casa 06

    31 427-2202

    Cuiab

    Cristiano M Oliveira

    Rua Porto Velho, 1006 loja 01 31 474-9996

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    Daoudy P SilvaAv. Contorno, 8.495 31 335-

    7639

    Helena H FilaretiRua Perdes, 45231 462-4669

    Iluminar LtdaRod. BR 356 km 2, s/n loja 245 31 286-

    4611

    Joaquim L FigueiredoRua Icara, 499 31 461-

    1877

    ACRILICOGs Non Luminao - Conservao

    A Gordon & Cia LtdaAv. Pedro II, 4.141 31 462-

    9388

    AAA Acrlico do Shopping LtdaAv. Baro Homem de Melo, 1562 31 373-

    3000

    Acabamentos VidromacR Pe. Eustquio, 1562 31 412

    9333

    Acribrs Com Ind e Representaes LtdaRua Itanhomi, 175

    31 462-0677

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    Condomnio e das Incorporaes.

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    publicadas integralmente.