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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA RIO DE JANEIRO/2018

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · faculdade de engenharia souza marques curso de engenharia mecÂnica faculdade de engenharia souza marques ... 4.9 trabalho de conclusÃo

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE ENGENHARIA MECÂNICA

RIO DE JANEIRO/2018

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981. Site: www.souzamarques.br. E-mail: [email protected]

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Faculdade de Engenharia Souza Marques – FESM Curso de Engenharia Mecânica

Diretor da FESM Prof. José Eduardo Hasselmann

Coordenação Acadêmica Simone Aguiar C. L. Maranhão

Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica Prof. Gilberto Penteado Dias

Secretária da FESM Lilian Maria Bruno Campanha

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981. Site: www.souzamarques.br. E-mail: [email protected]

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Sumário

1. ENTIDADE MANTENEDORA ......................................................................................................................................... 6

1.1. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................................................ 6 1.2 CONDIÇÃO JURÍDICA ..................................................................................................................................................... 6 1.3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL .................................................................................................................................... 6 1.4. FINALIDADE ESTATUTÁRIA ........................................................................................................................................... 6 1.5. HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES ..................................................................... 7 1.6. MISSÃO DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES .......................................................................... 8 1.7. RELAÇÃO DOS CURSOS MANTIDOS PELA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES ............................. 9 1.8 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES ................................ 10

IIII -- IINNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOO MMAANNTTIIDDAA ........................................................................................................................................... 11

2. INSTITUIÇÃO MANTIDA ............................................................................................................................................ 12

2.1 IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................................................................................... 12 2.2 ENDEREÇO E LOCALIZAÇÃO ......................................................................................................................................... 12 2.3 ATO DE CREDENCIAMENTO ......................................................................................................................................... 13 2.4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE MANTIDA ............................................................................................ 13 2.5 MISSÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES - FESM ......................................................................... 14 2.6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FFCLSM ............................................................................................................... 14 2.7. AUTONOMIA DAS IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA .............................................................................................. 15

IIIIII -- OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO DDIIDDÁÁTTIICCOO-- PPEEDDAAGGÓÓGGIICCAA ................................................................................................................ 16

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................................................................... 17

3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................................................................................. 17 3.2. NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE .................................................................................................................. 17 3.3. COMPETÊNCIAS DAS COORDENAÇÕES DE CURSO .................................................................................................... 19 3.4. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA / CONTROLE ACADÊMICO ............................................................... 20 3.5. ATENÇÃO AOS DISCENTES / APOIO PEDAGÓGICO / ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO /

ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ................................................................................................................................ 21 3.5.1. ATENÇÃO AOS DISCENTES/APOIO PEDAGÓGICO .............................................................................................. 21 3.5.2. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO - NAP ............................................................................................................ 22 3.5.3. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS .................................................................................................................. 23

3.6 ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS/ RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA ................................................................. 24 3.7 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................................................. 26 3.8 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO .............................................................................................. 27

3.8.1 MONITORIA/INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC) ............................................................................................................ 27 3.8.1.1 ATRIBUIÇÕES DOS MONITORES ....................................................................................................................... 28 3.8.2 INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC) .................................................................................................................................. 28

3.9 EDUCAÇÃO E SUAS TECNOLOGIAS (EAD) ................................................................................................................... 30 3.10 EDUCAÇÃO CONTINUADA ........................................................................................................................................ 33 3.11 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ..................................................................................................................................... 34

3.11.1 INTEGRAÇÃO TEORIA/PRÁTICA ........................................................................................................................ 35 3.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ........................................................................................................... 35 3.13 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .................................................................................................................................... 35

3.13.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA) ........................................................ 36

IIVV –– PPRROOJJEETTOO PPEEDDAAGGÓÓGGIICCOO DDOO CCUURRSSOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA MMEECCÂÂNNIICCAA ........................................................................... 38

4 .1 APRESENTAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA FESM ........................................................................ 39 4 .1.1 ORGANOGRAMA ACADÊMICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA ......................................................... 39 4.1.2 CONTEXTO HISTÓRICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA FESM ....................................................... 40 4.1.3 JUSTIFICATIVAS E DEMANDAS SOCIAIS DO CURSO ............................................................................................ 42

4.2 PERFIL DO CURSO/IDENTIDADE FORMATIVA ............................................................................................................ 43

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981. Site: www.souzamarques.br. E-mail: [email protected]

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4.3 PERFIL DO EGRESSO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA FESM ................................................................... 45 4.4 PROCESSO SELETIVO E CRITÉRIOS DE ACESSO ........................................................................................................... 47

4.4.1. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS : ................................................................................................................ 49 4.5 CONCEPÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM ................................................................................. 50

4.5.1 METODOLOGIA GERAL DO CURSO...................................................................................................................... 51 4.5.2 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE ........................................................................................................ 51 4.5.3 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO ........................................................................................................ 52 4.5.3.1 PROGRAMAS DE APOIO E RECUPERAÇÃO ....................................................................................................... 53 4.5.4 AVALIAÇÃO DO ENSINO ...................................................................................................................................... 54 4.5.5 AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................................................................................................... 54 4.5.5.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................................................. 55

4.6 DESCRIÇÃO E CURRÍCULO DO CURSO ......................................................................................................................... 56 4.6 .1 ADERÊNCIA ÀS DIRETRIZES CURRICULARES ...................................................................................................... 59

4.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENRIQUECIMENTO ACADÊMICO ..................................................................... 60 4.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................................................................. 61

4.8.1 EXECUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ..... 62 4.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ............................................................................................................. 63 4.10 ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO .............................................................................................. 63 4.10.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA ............................................................... 65 4.10.2 QUADRO DEMONSTRATIVO DA ADERÊNCIA CURRICULAR DA DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA AOS

CONTEÚDOS ESTABELECIDOS PELAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS (RESOLUÇÃO Nº 11 DE 11/03/2002 –

CNE) .................................................................................................................................................................................. 70

VV EEMMEENNTTÁÁRRIIOO DDOO CCUURRSSOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA MMEECCÂÂNNIICCAA ................................................................................................................................................................................................ 7733

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CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

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I - DADOS INSTITUCIONAIS

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CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

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1. ENTIDADE MANTENEDORA

FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES (135)

1.1. IDENTIFICAÇÃO

NOME/SIGLA: FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES - FTESM NATUREZA JURÍDICA: ENSINO SUPERIOR SEM FINS LUCRATIVOS ENDEREÇO: Rua: Av. Ernani Cardoso Nº. 345 BAIRRO: Cascadura CEP: 21.310.310 - Município: Rio de Janeiro UF: RJ TELEFONES: 2128-4900 DDD: (021)Fax: 3350.5981 DDD: (021) PORTAL INSTITUCIONAL: www.souzamarques.br- E-mail: [email protected] DATA DE FUNDAÇÃO: 13 de junho de 1966

1.2 CONDIÇÃO JURÍDICA

CNPJ – 33.775.164/0001-40

ESTATUTO: Ato nº. 50 - 7º Ofício de Notas - Livro 3099 fls. 108 a 116

1.3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

PRESIDENTE LEOPOLDINA DE SOUZA MARQUES VICE-PRESIDENTE JOSIR ELEUTÉRIO LINS CONSELHO FISCAL Presidente: RUI ANTÔNIO ALVES DA FONSECA CONSELHO DELIBERATIVO Presidente: NEANDER KRAUL DE MIRANDA PINTO CONSELHO CONSULTIVO Presidente: IELVA DE SOUZA MARQUES GOMES LEAL 1.4. FINALIDADE ESTATUTÁRIA

Instituição Filantrópica de Ensino Superior.

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981. Site: www.souzamarques.br. E-mail: [email protected]

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1.5. HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques – FTESM - mantém as Faculdades e Escolas Souza

Marques que, juntas, consagram-se como uma das mais tradicionais Instituições de Ensino Superior do Rio de

Janeiro.

Em junho de 1966, o Professor José de Souza Marques instituiu a Fundação Técnico-Educacional

Souza Marques, como expressão do resultado do trabalho de extensão que já desenvolvia no Colégio Souza

Marques, desde 1929.

Na ocasião, reuniram-se dezessete profissionais liberais, dentre os quais alguns educadores,

demonstraram interesse em constituir a Mantenedora das futuras Faculdades e Escolas Souza Marques.

Com o idealismo que o caracterizava, orientou a construção de um projeto educacional de qualidade

e, assim, o Professor José de Souza Marques instituiu uma Fundação para abrigar, prioritariamente, a

formação de profissionais trabalhadores e, por esse motivo, lançou uma das primeiras Faculdades de

Engenharia, do turno da noite, do Brasil: a Faculdade de Engenharia Souza Marques (Decreto 61.195,

24/08/1967). Posteriormente foram criadas: a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques

(Decreto 62.393, 13/03/1968); a Escola de Medicina Souza Marques (Decreto 66.141, 29/01/1970); a

Faculdade de Ciências Contábeis e Administração de Empresas (Decreto 68.887, de 09/07/1971) e, por fim, a

Escola de Enfermagem Souza Marques (Decreto 91.235, 08/05/1985).

A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM objetiva promover a disseminação do

conhecimento por meio de estratégias didático-pedagógicas que permitam aos estudantes ampliarem os seus

conhecimentos, por meio do acesso às inovadoras metodologias de aprendizagem. Para tanto, apoia-se em

uma prática pedagógica historicamente situada, comprometida social e politicamente com a comunidade na

qual está inserida, visando o espírito de solidariedade entre as pessoas, a melhoria da qualidade de vida do

ser humano e do meio ambiente.

Vencendo desafios e reafirmando o idealismo de seu fundador, a FTESM tem formado com qualidade

e dedicação diversas gerações de brasileiros e colocado no mundo do trabalho, profissionais graduados e pós-

graduados de relevada competência nas áreas de Engenharia Civil e Mecânica; Ciências Biológicas, Física,

Química, Letras e Pedagogia; Medicina; Administração e Ciências Contábeis; e Enfermagem.

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

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1.6. MISSÃO DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

Uma instituição de ensino, antes de existir concretamente no mundo das coisas, representa um ideal.

Muito embora se tenha que situá-la na realidade, não há como deixar de vislumbrá-la como um “vir a ser”. É

a instituição idealizada que mobiliza e permite a confluência dos esforços daqueles que a compõem.

Este projeto representa a busca da materialização dos ideais das Faculdades e Escolas mantidas pela

Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM, bem como, seus desdobramentos revelados pelas

crenças, valores e políticas de atuação, traduzidos pelos princípios, eleitos pelo seu fundador e que regem a

Instituição, a saber: DISCIPLINA, MORAL E TRABALHO.

A FTESM vem se dedicando ao longo de sua existência à formação educacional intensa e continuada

na Região Metropolitana da Cidade do Rio de Janeiro. Faz parte de sua história, a formação de profissionais

renomados que atuam nos âmbitos, público e privado. Raras são as organizações fluminenses que não

contam com colaboradores egressos dos cursos oferecidos pela FTESM. Sua história confirma a sua missão de

formar pessoas que se inserem em suas áreas profissionais.

As Faculdades e Escolas mantidas pela FTESM visualizam como oportunidade se fortalecerem como

“UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO QUE VALORIZA O SER HUMANO E POR MEIO DE UMA FORMAÇÃO SÓLIDA,

COM PREPARO TÉCNICO, CIENTÍFICO, POLÍTICO E ÉTICO, POSSIBILITA A INSERÇÃO DE SEUS EGRESSOS NO

MUNDO DO TRABALHO.”

O conjunto das Instituições Isoladas de Ensino Superior, mantidas pela Fundação Técnico-Educacional Souza

Marques - FTESM - é sumariamente descrito na relação constante no item 1.7.

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CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

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1.7. RELAÇÃO DOS CURSOS MANTIDOS PELA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

CURSOS VAGAS

OFERECIDAS Nº MÁXIMO DE ALUNOS

/ TURMA Diurno Noturno

ADMINISTRAÇÃO Renovação de Reconhecimento pela Portaria nº 703, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013. DOU 19/12/2013.

– 100 60

BIOMEDICINA Autorização pela Portaria nº 196, de 22 de março de 2018. D.O.U de 23 de março de 2018.

60 - 60

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Licenciatura Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 1.093, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2015. DOU 30 DE DEZEMBRO DE 2015.

- 100

60 Bacharelado

PORTARIA Nº 520, DE 2 DE JUNHO DE 2017. D.O.U DE 5 DE JUNHO DE 2017.

- 100

CIÊNCIAS CONTÁBEIS Renovação de Reconhecimento pela Portaria nº 267, DE 3 DE ABRIL DE 2017. DOU 4 DE ABRIL DE 2017.

– 100 60

ENFERMAGEM Renovação de Reconhecimento pela Portaria Nº 134, DE 1 DE MARÇO DE 2018. D.O.U. DE 2 DE MARÇO DE 2018.

80 - 40

ENGENHARIA CIVIL Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 793, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016. DOU 15 DE DEZEMBRO DE 2016.

– 100 60

ENGENHARIA MECÂNICA Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/2012.

– 150 60

FÍSICA f FÍSICA

LICENCIATURA Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, de 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27 DE DEZEMBRO DE 2012.

– 50 60

BACHARELADO (ÊNFASE EM FÍSICA MÉDICA) Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 57, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017. DOU 06 DE FEVEREIRO DE 2017.

–– – 50 60

LETRAS - Licenciatura

INGLÊS Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 793, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016. DOU 15/12/ 2016.

– 50 60

PORTUGUÊS Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 1.093, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2015. DOU 30 DE DEZEMBRO DE 2015.

– 50 60

MEDICINA Renovação de Reconhecimento pela Portaria Nº1345/2017, de 15 DE DEZEMBRO DE 2017. DOU 18 DE DEZEMBRO DE 2017.

192 – 50

PEDAGOGIA – Licenciatura Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 1.093, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2015. DOU 30/12/ 2015

- 100 60

Formação Pedagógica de Docentes (Licenciatura em Matemática) Renovação de Reconhecimento pela PORTARIA Nº 1.017, DE 26 DE SETEMBRO DE 2017, D.O.U. DE 27 DE SETEMBRO DE 2017.

40 60

Formação Pedagógica de Docentes (Licenciatura em Física) Renovação de Reconhecimento pela PORTARIA Nº 1.017, DE 26 DE SETEMBRO DE 2017, D.O.U. DE 27 DE SETEMBRO DE 2017.

40 60

Formação Pedagógica de Docentes (Licenciatura em Química) Renovação do Reconhecimento pela Portaria nº 640, DE 21 DE OUTUBRO DE 2016.

40 60

QUÍMICA

LICENCIATURA Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 1.093, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2015. DOU 30/12/ 2015.

50

60 BACHARELADO (ÊNFASE EM ORIENTAÇÃO TECNOLÓGICA) PORTARIA N0 520, DE 2 DE JUNHO DE 2017. D.O.U DE 5 DE JUNHO DE 2017.

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CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981. Site: www.souzamarques.br. E-mail: [email protected]

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1.8 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES

É a seguir apresentado o Organograma da FTESM, destacando os segmentos executivos que

interferem de modo direto na vida acadêmica.

Figura 2: Estrutura Organizacional da Entidade Mantenedora. Fonte: PDI - FTESM - 2014/2018

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981. Site: www.souzamarques.br. E-mail: [email protected]

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IIII -- IINNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOO MMAANNTTIIDDAA

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981. Site: www.souzamarques.br. E-mail: [email protected]

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2. INSTITUIÇÃO MANTIDA

2.1 IDENTIFICAÇÃO

Nome/ sigla: FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES – FESM (135) CURSO - ENGENHARIA MECÂNICA (193) Internet: www.souzamarques.br E-mail: [email protected] Nome do Dirigente: José Eduardo Hasselmann Dados do Curso

Tipo e Curso – Graduação em Engenharia Habilitação - Mecânica Grau Acadêmico - Bacharelado Modalidade - Presencial Vagas - 150

2.2 ENDEREÇO E LOCALIZAÇÃO

Figura 3: Mapa de acesso à FTESM

Campus Cascadura

End: Av. Ernani Cardoso, 335 - Cascadura – CEP: 21.310-310 – Rio de Janeiro – RJ Tel.: (21) 2128-4900 - DDD (21) Fax: (21) 3350.5981

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981. Site: www.souzamarques.br. E-mail: [email protected]

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2.3 ATO DE CREDENCIAMENTO

Decreto nº 71610, de 22/12/72. Renovação do Reconhecimento pela Portaria Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. DOU 27/12/2012.

2.4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE MANTIDA

A seguir é apresentado o Organograma da Unidade Acadêmica mantida, destacando-se seus

segmentos executivos que interferem de modo direto na vida acadêmica da FESM.

Figura 4: Estrutura Organizacional da Unidade Mantida

CONSup – Conselho Superior. CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. CPA – Comissão Própria de Avaliação. NDE – Núcleo Docente Estruturante. NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico. NEaD – Núcleo de Educação a Distância.

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CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981. Site: www.souzamarques.br. E-mail: [email protected]

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2.5 MISSÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES - FESM

A Faculdade de Engenharia Souza Marques - FESM - mantida pela Fundação Técnico-Educacional

Souza Marques - FTESM - tem como missão: “Oferecer condições ao desenvolvimento de pessoas, envolvendo

crenças, valores, atitudes, habilidades e competências, capazes de favorecer a contínua transformação de

suas realidades, em bases técnicas, científicas, políticas e eticamente aceitáveis.

Para atender a esse fim, deverá consolidar o nível de qualidade alcançado para a oferta do ensino

profissional, de cursos de graduação, de programas de pós-graduação e de extensão, bem como, pela

promoção de atividades de práticas investigativas, mantendo-se em permanente sintonia com o mundo do

trabalho”.

2.6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FFCLSM

De acordo com o Regimento da Instituição, as instâncias decisórias são as seguintes:

I. Órgãos Deliberativos:

a) Conselho Superior (CONSUP).

b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE.

c) Conselho de Cursos – CONSEC.

II. Órgãos Executivos:

a) Diretoria Geral.

b) Diretoria Acadêmica.

c) Diretoria Administrativa.

d) Coordenação Acadêmica

e) Coordenação de Extensão

f) Coordenação de Pós-graduação

g) Coordenação de Curso.

h) Chefias de Setor.

III. Órgãos Suplementares, Complementares e de Apoio

a) Comissão Própria de Avaliação (CPA).

b) Secretaria Acadêmica.

c) Biblioteca Central.

d) Ouvidoria.

e) Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP).

f) Núcleo de Educação a Distância (NEaD).

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g) Laboratórios.

A Administração Superior da FESM é composta pela Presidência da Entidade Mantenedora e pela

Diretoria, em exercício, de cada uma das Unidades Acadêmicas mantidas pela Fundação Técnico-Educacional

Souza Marques.

Além desses órgãos, outros podem ser criados, sempre ouvida a Entidade Mantenedora, nos termos

do presente Regimento.

A organização e funcionamento dos órgãos suplementares, complementares e de apoio estão

definidas em Regulamentos próprios. Os chefes e demais funcionários necessários ao quadro de pessoal dos

referidos órgãos serão designados e contratados pela Entidade Mantenedora.

2.7. AUTONOMIA DAS IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA

A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques (FTESM) é responsável perante as autoridades

públicas e o público em geral, pela Faculdade de Engenharia Souza Marques - FESM, incumbindo-lhe adotar

as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, tendo respeitados os limites da Lei e do Regimento, a

liberdade acadêmica dos corpos docentes e discentes e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e

executivos.

Compete, precipuamente, à Entidade Mantenedora promover adequadas condições de

funcionamento das atividades da FESM, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários, de

seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos, assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros. Dependem

de aprovação da Entidade Mantenedora as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de

despesas de qualquer ordem.

À Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM reserva-se a administração orçamentária e

financeira da Faculdade de Engenharia Souza Marques - FESM.

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IIIIII -- OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO DDIIDDÁÁTTIICCOO-- PPEEDDAAGGÓÓGGIICCAA

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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Esta dimensão busca refletir a identidade do curso considerando a administração acadêmica, a

concepção do curso e as propostas acadêmicas articuladas ao ensino de graduação. A proposta pedagógica

deixou uma imposição legal pela Lei nº 9.394/96, das Diretrizes e Bases da Educação - LDB, para ser encarada

como uma oportunidade real de uma instituição exercer a sua autonomia com a responsabilidade decorrente.

As organizações são constituídas de pessoas e dependem delas para atingir seus objetivos e cumprir

suas missões. E para as pessoas, as organizações constituem um meio pelo qual elas procuram alcançar seus

objetivos pessoais que jamais seriam alcançados apenas por meio de um esforço pessoal isolado. Portanto, a

Organização Didático-Pedagógica se defome pela união dos esforços de vários indivíduos que trabalham em

conjunto na formulação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico dos cursos oferecidos pela Faculdade de

Engenharia Souza Marques - FESM.

3.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

Trata-se de um conjunto de critérios, princípios, normas e diretrizes das Teorias da Administração,

aplicáveis ao sistema de organização acadêmica das Instituições de Ensino Superior (IES), a fim de assegurar,

não só a liberdade acadêmica, mas também, a estratégia administrativa e a flexibilização do regime

acadêmico adotado. E nesse sentido, o Regimento Interno adotado pela FESM define as competências e os

objetivos que orientam a Instituição.

3.2. NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

De acordo com a Resolução nº 1, de 17 de julho de 2010 do Conselho Nacional de Avaliação da

Educação Superior - CONAES e respectivo Parecer nº 4, de 17 de junho de 2010, o Núcleo Docentes

Estruturante – NDE - de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições

acadêmicas e acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação, implementação e

contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso – PPC.

Por meio da Regulamentação Institucional do NDE foram estabelecidas as competências do

Presidente do Núcleo, disciplinadas suas atribuições e definidos seu funcionamento para os cursos superiores

(bacharelados e licenciaturas) oferecidos pelas Faculdades mantidas pela Fundação Técnico-Educacional

Souza Marques - FTESM.

O NDE do Curso de Engenharia Mecânica da FESM constitui segmento da estrutura de gestão

acadêmica com atribuições consultivas, propositivas e de assessoria sobre matéria de natureza acadêmica

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sendo constituído pelo Coordenador do Curso, seu presidente, pela Coordenação Acadêmica da IES epor um

mínimo de cinco (cinco) docentes.

O regulamento do NDE define as competências do Presidente, disciplina seu funcionamento, normas

para reuniões, atribuições e critérios de constituição.

Quanto aos critérios de constituição do NDE do Curso de Engenharia Mecância devem ser

atendidosos seguintes requisitos básicos:

ser constituído por um mínimo de 5 (cinco) docentes pertencentes ao corpo docente do curso,

indicados pela Direção da Instituição, com mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido.

Ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-

graduação stricto sensu;

ter todos os membros em regime de tempo parcial ou integral;

assegurar a renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar a continuidade no

processo de acompanhamento do curso.

O Regulamento estabelece, também, para o NDE do Curso de Engenharia Mecância, asseguintes

atribuições:

intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades básicas

relativas ao ensino, à pesquisa (práticas investigativas) e à extensão;

contribuir para a melhoria da qualidade de ensino;

atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso – PPC;

analisar os planos de ensino que compõem o desenho curricular do curso;

acompanhar o desenvolvimento das atividades de autoavaliação do curso em articulação

permanente com a Comissão Própria de Avaliação – CPA;

contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes

no currículo;

indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa (práticas investigativas),

extensão, atividades acadêmicas de enriquecimento acadêmico, por excelência, oriundas de

necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas

institucionais para a área de conhecimento do curso;

participar da seleção de alunos para os programas acadêmicos da FTESM;

colaborar na avaliação dos documentos para contagem de horas de ATCs;

zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

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3.3. COMPETÊNCIAS DAS COORDENAÇÕES DE CURSO

A coordenação didática responsável pela gestão acadêmica dos Cursos da FESM, fica a cargo de um

Coordenador, incumbido de operacionalizar o funcionamento do respectivo curso. É um profissional com

formação na área e é designado dentre os docentes do curso.

O Coordenador de Curso da FESM

é designado pelo Diretor Geral e nomeado pela Entidade Mantenedora, com mandato de dois anos,

podendo ser reconduzido e é assessorado pelo NDE do curso.

Em sua ausência e impedimentos será substituído por alguém designado pelo Diretor Geral, ouvida a

área acadêmica.

O Coordenador de Curso tem as seguintes atribuições:

I. Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos transferidos e diplomados

para fins de isenção de disciplinas serão consideradas a atualidade das ementas, dos conteúdos

programáticos e a carga horária efetivamente cumprida, com frequência e aproveitamento

compatíveis.

II. supervisionar e fiscalizar a execução das atividades de ensino, práticas investigativas e de extensão,

envolvendo a assiduidade dos professores;

III. acompanhar a execução do plano de ação anual no âmbito de sua Coordenação, atendendo aos alunos

e professores, orientando os no que for necessário;

IV. supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução do conteúdo programático, por

meio de registros atualizados dos seguintes documentos: ementas, planos de ensino e bibliografia,

referentes às disciplinas componentes da estrutura curricular vigente, assim como de eventuais

equivalências de disciplinas, em relação aos currículos anteriores praticados na FTESM.

V. encaminhar ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão as Atas das reuniões contendo as indicações

ou deliberações do Conselho do Curso - CONSEC;

VI. promover a orientação da abordagem metodológica a ser desenvolvida pelos docentes do curso;

VII. manter o respeito e a disciplina, no âmbito do curso;

VIII. preparar, em cada período letivo, o plano de atividades dos docentes, atribuindo encargos de ensino,

práticas investigativas e de extensão a serem implementados;

IX. interagir com a Biblioteca, fornecendo subsídios para a atualização do acervo;

X. elaborar, observando as diretrizes da área acadêmica, em tempo hábil, o horário acadêmico a ser

praticado no semestre seguinte, indicando as disciplinas e docentes, bem como a aquisição de

equipamentos e materiais necessários à prática das atividades;

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XI. indicar a contratação de novos docentes, desde que respeitadas as determinações da área acadêmica e

da Direção Geral, principalmente quanto ao aprimoramento acadêmico do profissional a ser contratado

e propor rescisão de contratos respeitando-se a necessidade do curso e legislação trabalhista.

XII. opinar sobre as ausências dos membros do corpo docente, apresentando à Direção Geral, a

justificativa, em caso de sugestão de abono, bem como a proposta de reposição da carga horária em

questão.

XIII. propor a elaboração de projetos, acompanhar os seus desenvolvimentos, visando à melhoria do curso

e consequentemente a elevação do padrão de aprendizado do corpo discente e uma formação

diferenciada.

XIV. participar das Reuniões do Conselho Superior e do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, com direito

a voz e voto;

XV. convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso, com direito a voto, além do de qualidade;

XVI. instruir processos que devam ser submetidos à análise do Conselho do Curso;

XVII. elaborar e apresentar à Direção Geral, anualmente, o Relatório de Atividades do Curso, contendo o

planejamento das ações propostas, bem como a relação de equipamentos para os Laboratórios

Específicos de Ensino e do material didático necessário a fiel implementação do Projeto Pedagógico do

Curso (PPC);

XVIII. decidir “ad referendum” do Conselho de Curso, em casos de urgência ou emergência comprovados; e

XIX. cumprir e fazer cumprir este Regimento, assim como as decisões emanadas dos órgãos colegiados.

3.4. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA / CONTROLE ACADÊMICO

A integralização curricular tem de ser acompanhada, por meio do sistema acadêmico FTESM.

Com o aumento das populações acadêmicas, os controles tornaram-se cada vez mais difíceis, exigindo

a adoção de métodos de processamento e computação, sobretudo, através de sistemas eletrônicos, mais

ágeis e eficientes.

Em vista disso, surge a necessidade de institucionalização das funções de controle e organização, que

possam convergir para um órgão que centralize o registro e o controle da vida acadêmica do aluno.

A Instituição possui um Sistema de Controle Acadêmico que apresenta tais características por

intermédio do qual os alunos podem realizar a gestão da “vida acadêmica” – Sistema Escola @1.com.

O Registro Acadêmico permite que a Instituição controle e gerencie toda a vida acadêmica do aluno,

desde seu ingresso à emissão do Diploma (admissão, registro, controle e certificação acadêmica). É uma

ferramenta que facilita a administração, organizando a rotina de trabalho da secretaria. Algumas

funcionalidades: Controla o número de alunos, o currículo, reabertura, trancamento, dispensa e adaptação de

disciplina, remanejamento entre turmas, pré-requisitos, equivalências, entre outras funcionalidades;

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possibilita também: a renovação de matrícula do aluno e a transferência entre cursos, quando for o caso; a

visualização de todas as informações acadêmicas em uma única tela; oferece um editor de texto, através do

qual a instituição poderá desenvolver seus próprios contratos, certificados, declarações, etiquetas, relatórios

padronizados, fazendo com que a instituição tenha uniformidade nos impressos para organizar a gama de

relatórios exigidos pelo MEC.

3.5. ATENÇÃO AOS DISCENTES / APOIO PEDAGÓGICO / ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO / ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

3.5.1. ATENÇÃO AOS DISCENTES/APOIO PEDAGÓGICO

A atenção aos discentes faz parte da estratégia pedagógica dos cursos da Instituição. Com o objetivo

de reintegrar os estudantes com dificuldades de aprendizagem, ao processo de construção do

conhecimento, a IES tem se preocupado em desenvolver trabalhos pedagógico-educativos, com

professores e alunos, que buscam enriquecer as abordagens metodológicas aplicados em sala de aula,

bem como as avaliações e planejamento das disciplinas.

Para tanto, o Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP - está disponível para o corpo discente e para o

corpo docente promoverem as articulações necessárias entre o ensino, práticas investigativas e extensão,

no âmbito de cada disciplina.

As dificuldades de aprendizagem, por vezes ocorrem por problemas acumulados ao longo da

formação acadêmica e têm se constituído em um dos grandes desafios a serem enfrentados pela

comunidade acadêmica. A Instituição apresentou alternativa para responder a essa demanda, como a

utilização de Módulos de Nivelamento Acadêmico elaborado, por área de conhecimento.

Outra opção estratégica da Instituição para auxiliar aos ingressantes com dificuldades de acompanhar

as aulas introdutórias do nível básico dos cursos, tem sido a de orientar a adoção de metodologias que

privilegiem a estratégia de revisão dos conteúdos e a formulação de exercícios, por meio de estudo

dirigido. Assim, os docentes são orientados a ministrarem aulas dinâmicas e participativas verificando se o

aluno atingiu níveis mais complexos de aprendizagem, privilegiando a aprendizagem significativa.

Neste sentido, a Coordenação do Curso pode articular-se com a Coordenação de Extensão – FTESM e

com o NAP, a fim de propor o oferecimento de cursos complementares (reforço/extensão), com o intento

de melhorar o aproveitamento e, consequentemente, possibilitar aos estudantes interessados, um

desempenho satisfatório.

O apoio aos discentes do curso também se verifica tanto no âmbito administrativo, quanto no

acadêmico, com atividades de extensão e eventos (Semana Souza Marques, Semanas dos Cursos, Jornada

entre outros eventos desenvolvidos como atividades complementares de enriquecimento acadêmico).

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A Faculdade de Engenharia Souza Marques (FESM) tem como mantenedora uma Fundação

Educacional. Portanto, adota uma política institucional inclusiva e socialmente responsável para a

concessão de bolsas de estudo. Preocupa-se em atender, na medida do possível, às solicitações dos

estudantes que comprovem dificuldades financeiras para dar continuidade aos seus estudos.

Outra forma pela qual a Instituição contribui para a permanência do estudante no curso, bem como

para o seu desenvolvimento acadêmico, é promovida, por meio da disponibilização de bolsas de estudo,

como contrapartida aos estudantes interessados, em participar de projetos acadêmicos da Instituição.

Como exemplo, pode-se citar: monitoria, iniciação científica, extensão, inclusão e responsabilidade social,

entre outras ações. Neste sentido, o desempenho acadêmico é considerado como critério seletivo.

Tais iniciativas refletem a preocupação da Instituição e a intervenção contínua ao longo dos períodos,

com vistas a minimizar a evasão, consequência mais comum, causada pelas dificuldades financeiras e/ou

de aprendizagem acumuladas.

Para a FESM, esse obstáculo é transformado em desafio a ser vencido com muito trabalho e esforço

coletivo de alunos, professores, funcionários e gestores acadêmicos (coordenadores de curso/Diretores),

num processo contínuo de aperfeiçoamento do ensino.

3.5.2. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO - NAP

A orientação psicopedagógica objetiva trabalhar as questões referentes às relações vinculares

professor-aluno e redefinir os procedimentos pedagógicos, integrando o afetivo e cognitivo, por meio da

aprendizagem dos conceitos, nas diferentes áreas do conhecimento.

Dessa forma, esse trabalho na FTESM é orientado pelo Curso de Pedagogia da Faculdade de Filosofia,

Ciências e Letras Souza Marques - FFCLSM -, tem se concentrado no sentido preventivo, com vistas ao

aperfeiçoamento das construções pedagógicas constantes dos projetos dos cursos.

O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) consolidado e em aperfeiçoamento constante, institui-se como

espaço de ações educacionais, com a missão de acompanhar o itinerário formativo dos alunos, visando o

aperfeiçoamento do processo de aprendizagem e de sua aplicação no mundo do trabalho, com o apoio

do corpo docente, do aprofundamento de seus conhecimentos pedagógicos e das parcerias institucionais

com a comunidade empresarial. Assessora, ainda, a Coordenação Acadêmica, às Coordenações de Curso,

e articula-se com as CPAs – FTESM, promovendo ações que viabilizem o aperfeiçoamento da qualidade

acadêmica, em consonância com a legislação educacional vigente.

NAP atua em quatro frentes:

1. Fortalecimento dos estágios

Atendimento e orientação aos alunos, integração com os coordenadores de curso e com

professores orientadores;

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Contato com empresas e instituições de ensino; preenchimento e análise de termo de

compromisso e convênios.

2. Serviço de Atendimento Psicopedagógico

Promover ações de intervenção especializada em apoio ao estudo, adequadas a atender às

dificuldades de aprendizagem dos seus discentes, visando à construção de saberes que assegure

um desenvolvimento integral, proporcionando as condições indispensáveis para uma formação

consistente e qualificada, que garanta a inserção profissional e social.

3. Serviço de Psicologia da FTESM.

O Serviço Psicológico da FTESM é uma atividade de aconselhamento e integra a equipe

multiprofissional do NAP que busca:

Promover ações de intervenção especializada, fortalecendo o modelo preventivo-institucional em

apoio aos estudantes e demais atores institucionais.

4. Serviço de Orientação Educacional e Supervisão Acadêmica

Atuar diretamente com os alunos para apoiar o seu desenvolvimento pessoal e profissional por

meio da orientação, do diálogo, da escuta e dos encaminhamentos necessários em cada caso;

Atuar de maneira complementar para a integração de alunos, profissionais da educação, da

proposta pedagógica do curso e da comunidade do entorno;

Procurar estimular a troca de experiência entre os professores, visando à socialização do saber pela

sistematização e difusão das práticas pedagógicas.

3.5.3. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

O acompanhamento de egressos é um projeto que faz parte do Plano de Avaliação Institucional,

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da IES.

Materializa-se por meio da aplicação de um instrumento diagnóstico (Diagnóstico dos Egressos),

buscando levantar informações acerca das condições de oferta do curso, à época de sua realização. O

instrumento é aplicado bienalmente, aos egressos dos três últimos semestres, de cada curso da FESM.

O desafio do projeto é a construção de uma rede entre os egressos e a Instituição, permitindo que os

ex-alunos (graduados), inseridos no mercado de trabalho, subsidiem os cursos, quando se fizer necessário,na

implementação de medidas corretivas e de desenvolvimento.

A estratégia é tornar o egresso um parceiro da Instituição na reformulação dos desenhos curriculares

dos cursos, na formulação de políticas institucionais e na divulgação da imagem da Instituição no mundo do

trabalho.

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3.6 ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS/ RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

A concepção do ensino preconizada pelo Projeto Pedagógico da Instituição (PPI) explicita e

dimensiona a importância do professor e do aluno como elementos essenciais no projeto do ensino de

qualidade que se propõe ofertar à sociedade.

A metodologia de ensino institucionalizada visa à reflexão sobre o processo educacional e sua

importância no contexto social, considerando o significado do fazer pedagógico no dia-a-dia do engenheiro. O

estímulo e a motivação para a aprendizagem, o diálogo, a autoavaliação, a introdução de atividades de

planejamento e de projeto para que os alunos possam apropriar-se de conceitos e de teorias; desenvolvam a

capacidade de pensar e de aprender a aprender, desenvolvam competências, habilidades e atitudes que

valorizem a intervenção social dos cidadãos, na transformação da sociedade. Esses são alguns exemplos

concretos de como essa prática pode ser adotada.

Desta forma, ao professor, cabe estabelecer melhor abordagem para que o estudante conquiste o seu

aprendizado, por meio da promoção de mudanças inovadoras no processo ensino-aprendizagem, com vistas à

melhoria da qualidade do ensino e assumindo o compromisso de acompanhar e estimular as potencialidades

dos discentes. Assim, atua, principalmente, como agente facilitador da aprendizagem.

A integração teoria e prática se constroem com a participação dos alunos em atividades de projetos

multidisciplinares parciais, visitas e palestras técnicas.

A Concepção do ensino preconizado pelo Projeto Pedagógico da FESM explicita e dimensiona a

importância do professor e do aluno como peças essenciais no projeto do ensino de qualidade que se propõe

ofertar à Comunidade Acadêmica.

Ao professor cabe assumir o compromisso de acompanhar e estimular as potencialidades dos

discentes agindo como facilitado da aprendizagem.

A abordagem metodológica institucionalizado na FESM busca estimular a participação do educando

no processo de contrução do conhecimento, a prática investigagativa como forma de ensino, a motivação

para o aprendizado nas matérias de formação profissional contemplando, além das formas tradicionais,

atividades de planejamento e projeto, preconizando as metodologias ativas de ensino.

A integração da teoria e da prática se realiza com a participação dos alunos em atividades de projetos

multidisciplinares parciais, visitas e palestras técnicas.

A concepção do Curso de Engenharia Mecânica da FESM é ditada por uma definição de origem,

considerando seu funcionamento noturno. A maioria dos matriculados no primeiro período do Curso de

Engenharia Mecânica, atua no mercado de trabalho e grande parte possui formação técnica.

O horário noturno e as oportunidades geradas como decorrência do amadurecimento conquistado

durante o curso, fazem com que mais de 80% dos alunos da última série trabalhem, antecipando a aspiração

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CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981. Site: www.souzamarques.br. E-mail: [email protected]

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de inserção num mercado de trabalho que hoje se apresenta altamente competitivo. Todo o processo de

ensino-aprendizagem é organizado na FESM levando em conta essa realidade.

Em se tratando de um curso noturno, é mais eficaz, segundo a experiência da FESM, conduzir as

atividades de modo sistematizado, em sala de aula, com o apoio do professor. Nessa atividade, o professor

orienta e estimula o desenvolvimento do estudante; ação particularmente importante no primeiro período,

quando o aluno é instado a assumir uma postura acadêmica distinta daquela a qual trás como herança do

Ensino Médio.

Um exemplo que diferenica o ensino noturno do ensno diurno, se reflete no cumprimento do Estágio

Curricular Supervisionado. No turno diurno essa é, em geral, a primeira oportunidade para o contato do aluno

de engenharia com o meio industrial. No ensino noturno, verifica-se que o aluno típico já possui esse

amadurecimento interpessoal e técnico, adquirido na realização de suas atividades profissionais.

A orientação do Estágio deve levar em conta essas duas situações, de modo a acentuar as

possibilidades de atuação, próprios a cada caso.

Em outras palavras, a metodologia desenvolvida no Curso está adequada às tendências atuais da

educação e orientada para a aprendizagem estabelecida no desenho curricular. A concepção metodológica

está centrada numa visão prospectiva, interdisciplinar e integralizadora dos conteúdos significativos.

Está centrada nos interesses curriculares visando à formação do aluno como ser integral e

historicamente situado. Dessa forma, destacam-se o incentivo à investigação científica, aos trabalhos em

grupo e individual, à participação em seminários, à apresentação de filmes e vídeos comentados, com a

utilização de TV, vídeo, retroprojetor, data show e internet, além do estímulo às saídas culturais, visitas

técnicas e ao desenvolvimento de projetos sociais, de aulas teóricas, de práticas, de exercícios, de debates, de

técnicas de simulação da realidade e da participação na realidade educacional, para o desempenho de

atividades extraclasse, de extensão e de estágio, sempre se estabelecendo o interrelacionamento das

disciplinas e atividades complementares de enriquecimento acadêmico.

Nesta perspectiva o Curso de Engenharia Mecânica oferecido pela FESM objetiva que o egresso tenha

um perfil profissional caracterizado pelo:

aprender a conhecer – que significa adquirir os instrumentos da compreensão através da

observação, associação e expressão; adquirir as habilidades para buscar e atualizar

constantemente o seu conhecimento;

aprender a fazer – significa demonstrar capacidade de interagir com o meio revelando

práticas e conhecimentos qualitativos; compreendendo o fazer como uma dimensão humana

que pode ser aperfeiçoada;

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aprender a viver juntos – que significa demonstrar capacidade de participar e cooperar com

os outros em todas as atividades humanas: aprender a construir coletivamente; compreender

que o conhecimento no campo das Engenharias é multidisciplinar;

aprender a ser–significa ser capaz de desenvolver-se como pessoa crítica e autônoma,

formulando seus próprios juízos de valor.

3.7 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação é uma constante em nosso dia-a-dia. Trabalhar com avaliação é importante, visto que é

uma prática educacional necessária para que se verifique ou pretenda verificar a evolução da aprendizagem.

É um processo que faz parte integrante do conjunto de etapas do ensino-aprendizagem.

A avaliação pode ser realizada de diversas maneiras e em diversos momentos, não só como medida

avaliativa, pois sabemos que os seres humanos são únicos e cada um possui uma maneira e condição

específica para absorver conhecimentos, uns aprendem mais rápido, outros não.

Procuramos utilizar a avaliação, não como um processo parcial e determinado, mas, como um

processo global, monitorando os avanços e recuos conquistados no processo de ensino e de aprendizagem.

A abordagem avaliativa que norteia o processo ensino-aprendizagem do curso inspira-se numa

concepção que considera a avaliação como instrumento mediador do processo de promoção humana.

Lembrando, sempre que, deve-se levar em consideração o desenvolvimento cognitivo de cada aluno.

Neste sentido, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) preconizado pela Instituição, explicita e

dimensiona a importância do professor e do aluno como os principais atores de um projeto pedagógico de

qualidade. Assim, o professor assume o compromisso de acompanhar e estimular as potencialidades dos

estudantes, agindo como facilitador e mediador da aprendizagem. A avaliação é um meio de diagnosticar em

que medida os objetivos propostos para o processo ensino-aprendizagem estão sendo atingidos. Trata-se da

tomada de consciência do ato educativo.

É recorrente nos debates acadêmicos a preocupação dos docentes em adotar propostas de avaliação

continuada da aprendizagem (diagnóstica), com a utilização de diferentes instrumentos de verificação da

aprendizagem, ao longo do semestre letivo. A avaliação, sendo um processo contínuo de coleta e análise de

dados, deve ser realizada por meio de técnicas e instrumentos diversos, dependendo dos objetivos propostos.

Ao selecionar as técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem, o professor deve considerar:

os objetivos que definiu para o ensino-aprendizagem;

a natureza do componente curricular ou área de estudo;

os métodos e procedimentos utilizados no desenvolvimento da disciplina;

as condições de realização: tempo, recursos, espaço-físico e outros;

o número de alunos por turma.

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QUADRO DE SUGESTÕES

OBJETIVOS TÉCNICAS INSTRUMENTOS

Verificar o desenvolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor.

Observação, autoavaliação, entrevista, apresentação de

seminários, discussão em classe, debates e painéis.

Registro em fichas ou diários; Instrumento de auto-avaliação.

Determinar o aproveitamento cognitivo (conhecimento /

habilidades)

Aplicação de Provas/ Trabalhos / Relatórios, Visitas Técnicas, Visitas

de Campo, Atividades Práticas, Extensão, Práticas Investigativas, Atividades Complementares de

Enriquecimento Acadêmico,

Prova oral; Prova escrita: 1 - dissertativa 2- objetivas: questões

de lacunas - questões de falso e verdadeiro, questões de múltipla

escolha; Prova prática; Fichamentos; Relatórios; Projetos; Atividades a Distância, Trabalhos

de Conclusão de Curso, Projeto de Final de Curso

3.8 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO

As ações de apoio à participação dos alunos em programas/projetos/atividades complementares de

enriquecimento acadêmico como Monitoria, Iniciação Científica, Estágios, Participação em Órgãos Colegiados,

Atividades de Extensão, Palestras, Seminários, etc. são estruturadas com o objetivo de favorecer o

envolvimento dos discentes na dinâmica da Instituição e promover um aproveitamento acadêmico articulado

e consistente.

A Instituição entende que as atividades acadêmicas de enriquecimento acadêmcio incluem uma

variedade de modalidades e procedimentos, constituindo-se em um conjunto de oportunidades de ações

formativas sistematizadas à disposição dos alunos da FESM.

3.8.1 MONITORIA/INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC)

É um programa pedagógico, traduzido numa atividade de preparação do aluno para docência e/ou

práticas investigativas, visando intensificar e assegurar a cooperação entre professores e estudantes nas

atividades básicas da FESM.

São objetivos do Programa de Monitoria no processo de melhoria da qualidade do ensino de

graduação:

Intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades básicas da FESM,

relativas ao ensino, à pesquisa e a extensão;

Promover ações multiplicadoras orientadas pelo professor.

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3.8.1.1 ATRIBUIÇÕES DOS MONITORES

São atribuições dos monitores selecionados:

Participar da elaboração do plano de trabalho da monitoria com o professor responsável;

Interagir com professores e alunos, visando o desenvolvimento da aprendizagem;

Auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos e experimentais, na preparação de material

didático e em atividades de classe e/ou laboratório, sempre sob supervisão do professor responsável;

Cumprir carga horária estipulada pelo professor, não ultrapassando 10 horas semanais;

Apresentar ao professor relatório global de suas atividades.

A seleção do monitor será feita mediante indicacao do docente responsavel pela disciplina na qual o

aluno esta interessado e análise do histórico escolar, privilegiando aqueles com coeficientes de rendimento

mais altos. Ao final da monitoria, que durará no máximo um período letivo, o monitor receberá um

certificado de monitoria, expedido pela Instituição.

Na FESM a Monitoria possui regulamento próprio para sua formalização.

3.8.2 INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC)

A Iniciação Científica (IC)é uma atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, realizada por

estudantes de graduação, orientado por professor titulado (especialista, mestre ou doutor), visando o

aprendizado de métodos e técnicas científicas dominando-os e aplicando-os, bem como o desenvolvimento

da mentalidade científica, da criatividade e da autonomia intelectual do educando.

O Programa de Iniciação Científica, regulamentado pela FTESM, tem como objetivo possibilitar aos

estudantes a oportunidade de iniciar a prática em pesquisa, permitindo uma maior integração entre o

ensino e a extensão, obedecendo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/1996). Este

programa é destinado a alunos que demonstrem potencial, interesse e habilidades destacados nos seus

cursos de graduação e busca propiciar, sob a orientação de um professor, condições para a realização de

atividades que favoreçam formação acadêmica, em patamares de excelência, tanto para o desenvolvimento

de estudos em programas de pós-graduação, quanto para a integração no mercado profissional.

Os objetivos gerais da Iniciação Científica se direcionam para uma prática acadêmica de inserção de

alunos de graduação na pesquisa científica, possibilitando o contato direto destes alunos em atividades de

pesquisa orientadas por professores da Instituição ou colaboradores de instituições parceiras. Apresenta-se,

desta forma, como um mecanismo que possibilita ao aluno de graduação conhecer uma realidade

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acadêmica diferente daquela exigida pelo mercado de trabalho comum, permitindo ao mesmo a vivência na

construção do conhecimento.

Constitui-se, portanto, em uma modalidade de investimento acadêmico, com uma concepção

orientada pelo objetivo de formar globalmente o aluno, através da iniciação à investigação científica, na

perspectiva do desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas e pensamento crítico.

Nesta perspectiva, "a iniciação científica” caracteriza-se como um instrumento de apoio teórico e

metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a

formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como o

instrumento de formação, por excelência. A busca do incentivo à atividade da iniciação científica conduz a

uma melhor articulação do grupo de pesquisa, aumenta o impacto do trabalho e o efeito multiplicador

dessa atividade, além de diminuir a possibilidade de acomodação institucional, contribuindo para que a sala

de aula tenha novo significado, enquanto espaço de aprendizagem de habilidades teóricas e práticas e de

convivência social, eticamente qualificada. Além disso, contribui para formar futuros pesquisadores,

encaminhar os alunos para programas de pós-graduação e diminuir seu tempo de permanência nesses

programas, aumentando assim, a eficiência desses alunos, e a eficácia dos cursos de pós-graduação lato

sensu e/ou stricto sensu que a própria instituição venha a oferecer, através do aumento da quantidade de

publicações, em menor espaço de tempo.

Este programa, que por sua forma e teor, se mostra de natureza de apoio à formação científica do

discente, é um programa com bolsas de iniciação científica e participação voluntária para apoiar a

formação de futuros pesquisadores nas áreas de conhecimentos relacionadas às diretrizes da FTESM.

Formulado para o aluno de graduação, privilegia a participação ativa dos estudantes em projetos de

pesquisa com qualidade acadêmica, mérito científico e orientação docente individual e sistemática.

A Iniciação Científica deve fazer parte de uma cultura acadêmica de trabalho coletivo entre docentes

e alunos e tem na bolsa de iniciação científica objetivos estratégicos:

apoio financeiro aos alunos selecionados, vinculados a projetos de docentes e que tenham a

pretensão de se tornarem pesquisadores e que tenham condições de se dedicarem

integralmente ao projeto ao qual estiverem efetivamente ligados;

uma forma de a Instituição poder estabelecer com o aluno um comprometimento com o

projeto e com o orientador;

o programa deverá conceder mensalmente, por um período de 12 meses, bolsa de iniciação

científica. Ao final desse período a bolsa poderá ser renovada de acordo com o desempenho

do aluno;

Considerando a importância da Iniciação Científica e com vistas ao desenvolvimento de

programas, projetos e serviços no campo da pesquisa, desenvolvimento tecnológico,

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produção, informação técnico-científico, ensino e treinamento relevantes para a instituição

e a promoção de atividades culturais e de pesquisa e desenvolvimento tecnológico bem

como proporcionar a formação educacional, a FTESM possui Acordo de Cooperação Técnico-

Científico com o Centro de Tecnologia Mineraldo Ministério de Ciências e Tecnologia,

CETEM/MCT.

Com total apoio institucional, o Curso de Engenharia Mecância incentiva seus docentes e alunos a

elaborar e participar de projetos de extensão, iniciação científica e de pré-Iniciação científica, este em

parceria com o Colégio Souza Marques. Encontram-se em fase de implantação, projetos de Iniciação

Científica a serem desenvolvidos no campus e entorno, sob orientação de professores titulados, que

contribuirão, efetivamente, para a formação acadêmica e profissional. Os temas interdisciplinares,

inicialmente selecionados, relacionam-se com a questão do melhor aproveitamento da água doce, energia

solar, segurança física e patrimonial, modelagem molecular e simulação bem como coleta seletiva.

3.9 EDUCAÇÃO E SUAS TECNOLOGIAS (EAD)

A FTESM, no período de abrangência deste PDI, visa criar cursos de graduação, pós-graduação e de

extensão, na modalidade a distância, após Credenciamento Institucional competente.

A Educação a Distância (EAD) é compreendida como uma modalidade de ensino que viabiliza

processos de ensino-aprendizagem reduzindo, significativamente, os encontros presenciais entre professores

e alunos, sem prejuízo da interatividade entre ambos. Com isso, amplia as fronteiras das instituições de

ensino, possibilitando o acesso à Educação. Sua rápida difusão no cenário das estratégias de ensino e

aprendizagem é atribuída ao incremento que as tecnologias de informação e comunicação têm propiciado,

possibilitando inovações e avanços no âmbito educacional, tanto pela adoção de recursos digitais que

oferecem novas formas de experiências práticas para a aprendizagem, quanto pela revisão dos métodos

tradicionais de ensino.

A EAD está centrada na autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos organizados em

diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. A Instituição

desenvolve, paulatinamente, métodos e práticas de ensino e aprendizagem que incorporam o uso integrado

de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos dos cursos

oferecidos.

As sociedades vêm experimentando, nos últimos anos, em concomitância com a possibilidade de uma

maior flexibilidade associada a esta modalidade em relação ao ensino presencial, híbrido e totalmente a

distância (on line), redefinindo os limites de espaço/tempo e viabilizando a criação de tempo livre de

aprendizagem.

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E nesse sentido, a EAD é uma resposta pedagógica às exigências do mundo moderno e tem o objetivo

de criar oportunidades para o aperfeiçoamento profissional de pessoas ingressas ou não, no mundo do

trabalho. Permite, ainda, que a aprendizagem possa ocorrer num local diferente do ensino, o que requer

técnicas específicas de desenho instrucional, métodos ativos de comunicação, associando a utilização de

diversas mídias, bem como peculiar organização acadêmico-administrativa.

Dentre os principais estudos sobre o assunto, está o trabalho que a ABED - Associação Brasileira de

Educação a Distância disponibilizou em 2017, apresentando o Censo da EAD.BR: Relatório Analítico da

Aprendizagem a Distância no Brasil 2016, referente às atividades de educação a distância (EAD) no Brasil,

abrangendo todos os níveis educacionais do sistema formal de ensino, iniciativas de ensino não formal e

atividades de instituições que fornecem produtos e serviços para o segmento. As instituições participaram de

forma voluntária, totalizando uma amostragem de 340 instituições, nos mais diversos níveis educacionais.

Dentro da amostra, observa-se que 64% das instituições estão há mais de 20 anos na educação, sendo que,

especificamente na modalidade a distância, 37% das instituições entraram no mercado entre 6 e 10 anos

atrás. Há 15 anos, são criadas mais instituições que atuam no mercado de EAD do que na educação em geral

(2017, p. 66). A maioria das instituições da amostra (52%) oferecem cursos a distância e presenciais. As que

oferecem as modalidades EAD, híbrida e presencial representam 30%.

O Censo EAD.BR 2016 revelou que a maioria dos alunos de todas as modalidades de cursos estudam e

trabalham, característica muito acentuada na EAD. Em 30% das instituições, mais de 75% dos alunos de

cursos regulamentados totalmente a distância estudam e trabalham. Já nos cursos semipresenciais e

presenciais, esse percentual é de 24% (CENSO, 2017, p. 91).

Importante ressaltar que a EAD torna possível alcançar alunos que não poderiam estudar de outra

forma, dada as questões sociais, econômicas e geográficas que se fazem presentes mais enfaticamente nos

cursos presenciais na disponibilização e mobilização dos alunos de recursos de tempo-espaço e investimento,

considerando que a EAD favorece o ensino em tempo e lugares diversos, com menor custo para os alunos e,

possivelmente, maior disponibilidade de tempo livre para ser dedicado aos estudos, já que o deslocamento

residência-faculdade é pontual, ocorrendo somente nos dias de avaliação devidamente programadas pelo

Calendário Acadêmico.

A EAD contempla inovações em abordagens pedagógicas, inovação tecnológica constante assim como

dos processos administrativos, padrão de infraestrutura em tecnologia complexo, investimentos em formação

docente em serviço e em desenvolvimentos de redes integradas de apoio aos alunos, dentre outros fatores

(CENSO, 2017). Todos os níveis acadêmicos dispõem de ofertas de (EAD) no país. A grande maioria dos cursos

ofertados em cursos regulamentados totalmente a distância são especializações lato sensu, com uma oferta

de 1.098 cursos. Com uma grande distância, também há 235 ofertas de cursos em nível tecnológico, 219 em

nível técnico profissionalizante e 210 ofertas de licenciaturas. A presença massiva de cursos técnicos e

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profissionalizantes, e mesmo das licenciaturas, reforça o valor da EAD para atender a demandas práticas de

educação com resultados rápidos e perceptíveis na empregabilidade (2017, p. 75).

Os conteúdos oferecidos pelos cursos a distância são disponibilizados através de teleaulas, textos

digitais que não sejam livros, vídeos que não sejam teleaulas, livros impressos, livros eletrônicos, entre

outros. Apesar de muitas instituições disponibilizarem internet e computadores a seus alunos, existem

diferentes tipos de dispositivos que podem ser usados para a participação em cursos a distância, tais como

tablets e smartphones.

O investimento em ambientes responsivos também reflete uma preocupação considerável com o

ponto de contato entre a instituição e o aluno. As ferramentas oferecidas para os alunos interagirem entre si

na EAD são: o fórum comum a todos, o chat e o e-mail. Os alunos dos cursos totalmente a distância têm uma

oferta proporcionalmente maior de chat, fóruns em pequenos grupos, videoconferência e ferramentas de

edição colaborativa. A integração do Ambiente Virtual de Aprendizagem ao sistema acadêmico já é uma

realidade na IES e, com isso, facilita o gerenciamento dos processos de acadêmico-administrativos da

instituição.

O polo de apoio presencial, quando instituídos pela FTESM, visará ofertar as melhores condições de

acesso, visto que é o local devidamente credenciado pelo MEC, para o desenvolvimento descentralizado de

atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância. É nesse

espaço que o estudante terá as atividades de tutoria presencial, laboratórios, avaliações e poderá utilizar toda

a infraestrutura tecnológica e de biblioteca para contatos com a instituição durante o seu processo de

formação.

Espera-se que o professor e o professor/tutor tenham uma prática docente comprometida com a

qualidade da aprendizagem dos alunos, incentivando a consciência crítica e a autonomia intelectual dos

destes, com vistas à produção individual e coletiva, sem perder de vista as relações interpessoais que vem

ganhando cada vez mais destaque no processo ensino aprendizagem. Um profissional ético e que preserve os

princípios e valores, objetivos e a missão da institucional, com vasto conhecimento teórico, baseado em uma

docência atenta e atualizada, sendo um fomentador de práticas pedagógicas e reconhecendo a importância

da formação continuada. O profissional deve comprometer-se com a elaboração e execução de práticas

educativas que superem a fragmentação do conhecimento, o que remonta ao uso de metodologias,

tecnológicas, estratégias e matérias didáticos que potencializem o processo ensino aprendizagem e uma

proposta de educação crítico reflexiva e integral.

Na organização pedagógica da instituição é facultada a oferta de disciplinas na modalidade a

distância. Para tanto, podem ser utilizados módulos ou unidades de ensino-aprendizagem, integral ou parcial,

desde que não ultrapassem 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, considerando o que

preconiza a legislação vigente.

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Em outras palavras, quando não oficialmente credenciadas para atuar na modalidade a distância, as

Instituições de Ensino Superior poderão introduzir a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem

modalidade semipresencial. A modalidade semipresencial se caracteriza pela utilização de atividades

didáticas, módulos ou unidades de ensino- aprendizagem, integral ou parcialmente mediadas por recursos

tecnológicos e metodologia a distância, desde que não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total

do curso, considerando a obrigatoriedade de avaliações presenciais.

A Instituição pretende iniciar o desenvolvimento de métodos e práticas de ensino aprendizagem que

incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos

pedagógicos dos cursos oferecidos, respeitando o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FTESM,

2014/2018.

3.10 EDUCAÇÃO CONTINUADA

O avanço da ciência, nos diferentes ramos do conhecimento, trás como consequência imediata à

necessidade de aprimoramento contínuo visando dotar o homem moderno do ferramental tecnológico que

lhe permita absorver os conhecimentos necessários a sua atuação profissional.

O resultado deste desenvolvimento científico também reduz as rígidas fronteiras de separação entre

os diferentes ramos de atuação profissional, exigindo com novo perfil voltado para o trabalho integrado e

multidisciplinar visando explorar ao máximo as potencialidades individuais objetivando uma produção voltada

para o atendimento das necessidades básicas da sociedade.

Educar, no sentido mais amplo, é, portanto propiciar uma formação básica necessária ao exercício

legal da profissão, bem como instrumentalizar mecanismos de absorção de novos conhecimentos tornando a

formação holística, agregando-lhe dimensão política e social.

Tais paradigmas impõem uma mudança na “Práxis” pedagógica dotando o ensino universitário de

alternativas que complementem a tradicional forma presencial contínua com práticas que visem à difusão e

democratização da informação lançando mão das tecnologias disponíveis.

Reconhecendo na educação continuada, uma necessidade imposta pelo avanço tecnológico e pelas

exigências do mercado, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da FESM propõe como

alternativas a implantação dos seguintes procedimentos:

Reingresso para atualização de conhecimento na área de engenharia;

Aproveitamento de conteúdos de disciplinas oferecidas por outros departamentos da FESM para

complementação da formação profissional;

Realização de créditos através de cursos envolvendo tópicos específicos, visando suprir demandas do

mercado em parceria com empresas;

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Ensino a distância, por meio da associação da Faculdade de Engenharia Mecânica às redes de difusão

de conhecimentos, um projeto futuro.

Aquisição de créditos com aprofundamento de áreas de conhecimento da Engenharia, como forma de

especialização.

3.11 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) é o Instrumento curricular pelo qual o discente exercita o

seu aprendizado profissional, social e cultural propiciando-o a vivenciar situações reais da sua profissão.

Trata-se do componente acadêmico determinante da formação profissional e da cidadania dos

estudantes. Realiza-se por um conjunto de atividades de aprendizagem.

Pode assumir características de ensino, práticas investigativas, prática profissional e de extensão, com

o objetivo de integrar as funções à IES. Como procedimento didático-pedagógico, o Estágio Curricular

Supervisionado, é de responsabilidade da Instituição de Ensino, a qual compete à decisão sobre a matéria.

O Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008,

objetiva o exercício da competência técnica e do compromisso profissional com a realidade social.

As atividades práticas no Estágio estarão apoiadas nas reflexões desenvolvidas no curso e a avaliação

desta prática deverá refletir a visão crítica da teoria e da estrutura curricular do curso. Desse modo o

acompanhamento da prática será feito por toda a equipe de formadores, além do supervisor de Estágio.

O ECS é realizado de acordo com o currículo pleno de cada curso e as normas específicas, fixadas pelo

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e constam do Plano de Atividades atividades de práticas pré-

profissionais, exercidas em situações reais de trabalho sem vínculo empregatício.

Os Estágios Curriculares são orientados por docentes e/ou profissionais credenciados pela FESM, com

anuência da Entidade Mantenedora.

É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio Curricular Supervisionado, prevista no

currículo pleno do curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e

avaliação das atividades.

O ECS, como atividade regular do ensino, exige do aluno a comprovação do aproveitamento, segundo

as normas regulamentares dessa atividade na FESM.

Além dos Estágios Curriculares Supervisionados a FESM pode aceitar estágios extracurriculares,

conveniados ou não, que sejam necessários para fins de inscrição em Órgãos de Classe, que os exijam para o

exercício profissional, ou para atender a compromissos sociais, desde que aprovado pelos Colegiados

Superiores da IES, com anuência da Direção da FESM.

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Na Faculdade de Engenharia Souza Marques (FESM), as práticas relacionadas ao Estágio Curricular

Supervisionado, são organizadas em Regulamento próprio e são orientadas pelas respectivas coordenações

de curso.

3.11.1 INTEGRAÇÃO TEORIA/PRÁTICA

A concepção institucional para formação do engenheiro aqui proposta se caracteriza pelo

desenvolvimento de atividades que articulam indissoluvelmente o trabalho teórico em sala de aula com as

atividades de Estágio. Os conhecimentos teóricos, acadêmicos estarão associados às práticas, entendidas

aqui, como fonte fundamental de conteúdos da formação. Do mesmo modo o fazer pedagógico não será

supervalorizado, mas utilizará a dimensão teórica dos conhecimentos para selecionar e analisar as práticas

no contexto do cotidiano escolar.

3.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo fazer com que o graduando demonstre suas

competências e habilidades na síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Sua

elaboração terá características multidisciplinares.

Cabe salientar, por outro lado, o cuidado e o esmero na elaboração dos projetos finais

(disciplina/atividade - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO) com que culmina o curso de Engenharia na

FESM.

3.13 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A Instituição entende que o processo de avaliação deve ser considerado como processo global e

integrado, que acompanha a consecução do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e do Projeto

Pedagógico Institucional (PPI). Em um processo de avaliação da qualidade, vários critérios podem ser usados.

Neste caso, a análise recairá sobre o grau de cumprimento de objetivos estabelecidos, partindo da definição

da missão da instituição, verificando em que grau este projeto está sendo cumprido, bem como outros

avanços conquistados e que não haviam sido previamente definidos em seus planos e projetos iniciais.

As propostas pedagógicas atuais consideram que a Educação deve privilegiar a produção do

conhecimento, partindo de uma reflexão crítica da relação homem-mundo. Os avanços só poderão ser

concebidos, na medida em que venham a refletir os paradigmas nos quais a instituição se fundamenta para

determinar seus processos internos e o nível de intervenção que se faz necessário para atingir os objetivos

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proclamados. Assumir o processo de autoavaliação significa assumir um desafio decisivo para o

desenvolvimento pleno da gestão da qualidade acadêmica e administrativa na instituição.

A construção democrática desse processo tem como princípio básico, o respeito à autonomia e à

liberdade acadêmica, admitindo, portanto, a existência de conflitos que servirão como pontos de partida

para discussões e redefinições na implementação do Plano de Avaliação Institucional.

A Avaliação Institucional da IES adota os princípios que preconizam a identificação de limites e

potencialidades, por meio da análise valorativa dos processos acadêmicos e administrativos, em

conformidade com o que preceitua seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), de modo a possibilitar a

tomada de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento institucional e a proposição de um plano de melhorias

para a instituição.

Dessa forma, a condução do processo de avaliação institucional deverá ratificar suas finalidades,

privilegiando, internamente, o binômio autonomia – responsabilização, através do questionamento

reconstrutivo (Demo, 2005).

3.13.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA)

Considerando o conceito de educação definido pela FTESM, constata-se que a finalidade da Avaliação

Institucional avança para além do formalmente expresso e se confunde com os seguintes princípios

institucionais: DISCIPLINA, MORAL E TRABALHO.

Tais princípios visam oferecer ao estudante, como culminância do processo ensino-aprendizagem, as

competências e habilidades necessárias para atender às exigências do mundo do trabalho e, principalmente,

ao fortalecimento dos valores éticos que permeiam o “saber ser”, o “saber fazer” e o “aprender a aprender”

na vida cotidiana.

Tradição no Campo Educacional respeitando o fortalecimento de valores éticos;

Seriedade para o exercício coletivo da reflexão crítica;

Compromisso Social na implementação políticas institucionais.

Os princípios norteadores, acima referidos, possibilitam a criação da cultura avaliativa, através:

a) da sensibilização permanente da comunidade acadêmica;

b) do envolvimento dos membros da Instituição no processo avaliativo;

c) da mobilização da comunidade acadêmica para cumprimento dos compromissos assumidos, e a

responsabilização coletiva, como consequência da participação construtiva;

d) da construção coletiva da identidade institucional, para atender às expectativas das comunidades

interna e externa, com vistas à consolidação da autonomia acadêmica;

e) da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento institucional;

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f) do desenvolvimento de políticas institucionais que permitam o enfrentamento consciente de

demandas emergentes, apresentadas pelo cenário educacional brasileiro;

g) do estabelecimento de processos periódicos de diagnóstico que possibilitem:

a orientação pedagógica dos cursos, visando o aperfeiçoamento constante da qualidade

acadêmica;

a consolidação das práticas investigativas como método de ensino;

h) acompanhameno da implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), observado o

monitoramento sistemático e contínuo da Autoavaliação FTESM, com vistas a subsidiar a construção

do Plano Anual de Melhorias - FTESM.

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IIVV –– PPRROOJJEETTOO PPEEDDAAGGÓÓGGIICCOO DDOO CCUURRSSOO DDEE EENNGGEENNHHAARRIIAA MMEECCÂÂNNIICCAA

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4 .1 APRESENTAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA FESM

Os itens a seguir apresentam os principais pontos que caracterizam o Projeto Pedagógico do Curso

(PPC) de Engenharia Mecânica. A linha básica de raciocínio de tal projeto parte da constatação de que os

alunos ingressantes são, em sua grande maioria, técnicos que, durante o dia trabalham em empresas de

alguma maneira vinculadas à engenharia mecânica, e, assim, postulam uma promoção ao nível superior na

qualidade de engenheiros.

Trata-se da contextualização do Curso, considerando a realidade social, ou seja, descreve em mais

detalhes, o pano de fundo que norteia a concepção do curso.

Denomina-se Curso de Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia Souza Marques - FESM,

mantida pela Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM.

A Faculdade de Engenharia oferece ainda de um Curso de Graduação em Engenharia Civil, o que

viabiliza uma forte integração entre as habilitações da área (Engenharias).

4 .1.1 ORGANOGRAMA ACADÊMICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Figura 5: Organograma Acadêmico do Curso de Engenharia Mecânica

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4.1.2 CONTEXTO HISTÓRICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA FESM

O Curso de Engenharia da Faculdade de Engenharia Souza Marques – FESM foi autorizado a funcionar

no segundo semestre de 1967 (24/08/1967). O primeiro Exame Vestibular da FESM, ocorreu no segundo

semestre de 1967. Trata-se da segunda Faculdade de Engenharia, não pública, do Estado do Rio de Janeiro,

tendo sido precedida, apenas, pela PUC - Rio. Destaque-se, ainda, o fato de a FESM ser uma das primeiras

instituições a oferecer ensino noturno de Engenharia no Brasil.

Inicialmente eram oferecidas os Cursos de Engenharia de Operações, nas modalidades de Construção

Civil e de Fabricação Mecânica, com integralização em três anos. Em seguida o de Engenharia Civil e de

Engenharia Mecânica, ambos com duração de cinco anos. As últimas turmas de Engenharia de Operação da

FESM concluíram o Curso em 1975. Sua extinção se deveu ao pouco interesse despertado pelo curso, diante

da formação limitada que era possível oferecer em três anos letivos.

Nos primeiros dez anos de funcionamento, a FESM conviveu com uma fase de desenvolvimento

industrial acelerado, onde a demanda por serviços de engenharia parecia inesgotável.

Vagas em Cursos de engenharia eram disputadas com ansiedade. A relação candidato/vaga nos

Exames Vestibulares da FESM, na ocasião, chegava a superar 5/1. Essa proporção, ainda que inferior àquela

que ocorria nos cursos análogos de instituições públicas, permitia a seleção confortável de alunos, com uma

formação consistente de segundo grau.

O perfil do aluno daquela ocasião era bastante diversificado. Conjugam-se perfis como o do jovem

recém saído do segundo grau, ansiando por rápido acesso ao trabalho no período diurno, como também o de

alunos amadurecidos, que objetivavam ascender profissionalmente no mundo do trabalho, com expectativas

de redefinir uma nova carreira. Esse segundo perfil contava com um número considerável de oficiais das

Forças Armadas, com destaque para a Marinha, que então, se preparavam para atividades no meio industrial,

após a reforma.

O Curso de Engenharia Mecânica oferecia duas ênfases, a saber: Fabricação e Sistemas, sendo essa

última voltada para aplicações térmicas e para projeto, fabricação e montagem de unidades de processo.

Observadas as devidas especificidades, a estrutura do Curso de Engenharia Mecânica da FESM seguia o

modelo clássico, ditado pelos cursos de graduação análogos, oferecidos pela UFRJ nos anos 60.

O modelo UFRJ foi, e ainda é, tomado como referência por todos os demais Cursos de Engenharia

privados instalados no Rio de Janeiro.

No início dos anos 70, a FESM teve de decidir se cabia ou não adotar o regime de créditos,

acompanhando a tendência em moda naquela época. Foi estabelecido então manter o regime seriado e

anual, sem a introdução dos créditos. Essa decisão provou ter sido sensata para a ocasião. A manutenção dos

alunos agrupados, por série, estimulava o trabalho conjunto, facilitando a aplicação de programas de ensino

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interdisciplinares com integração horizontal e vertical. O regime seriado funcionou muito bem até o ano de

2002.

Em 1976, passou a vigorar a Resolução 48/76, do então Conselho Federal de Educação que

estabeleceu novos Currículos Mínimos para as Engenharias. Esse documento determinou que os Cursos de

Engenharia noturnos tivessem a duração ampliada para seis anos. Em 1984, formaram-se as primeiras turmas

da FESM, oriundas dessa proposta curricular.

A partir de meados dos anos 70 e alcançando o início dos anos 80, a construção naval, a expansão nas

áreas de petróleo e de petroquímica, decorrente da prospecção submarina, viabilizada pelos altos preços,

após as crises do petróleo, permitiu ao Curso de Engenharia Mecânica da FESM notável avanço, sobretudo na

ênfase de Sistemas. Essa ênfase diferenciava nosso Curso de Engenharia Mecânica dos demais oferecidos na

Cidade do Rio de Janeiro, por outras instituições privadas de ensino que eram, em geral, direcionados para

fabricação seriada. Aos poucos, se tornou clara a preferência dos alunos de Engenharia Mecânica da FESM,

por Sistemas, em detrimento de Fabricação.

Em certo momento, aplicou-se a mesma solução já implementada para o Curso de Engenharia Civil. O

Currículo Pleno foi revisado, de modo a reunir Fabricação e Sistemas, mantendo-se certo predomínio dessa

segunda vertente. Como o processo evolutivo nunca se extingue, mais recentemente, observou-se nova

alteração no foco de interesse do corpo discente, que passou a favorecer a área de energia, em detrimento

do projeto e construção de equipamentos pesados.

Em 1994, a FESM reavaliou detidamente as tendências e decidiu reforçar em seus cursos o ensino de

disciplinas voltadas para o negócio da Engenharia.

O Currículo Pleno em vigor desde 1995 incorpora essa nova tendência. Em 1999, a FESM avança em

seu esforço contínuo pela modernização, implantando o novo Currículo Pleno. Note-se que em todas as

reformas curriculares anteriores o Ciclo Básico nunca chegou a ser tão profundamente afetado como agora.

Reconhece-se que nesse momento, é preciso alterar a metodologia de ensino, sendo esse efetivamente o

principal desafio. A formação pregressa dos alunos, suas necessidades e aspirações obrigam a FESM a buscar

outros caminhos na relação professor/aluno e na ocupação do tempo disponível em sala de aula. É também

reconhecido que não será possível importar soluções, mesmo que estas tenham logrado eficácia comprovada

em outras instituições de ensino, dada as exigências peculiares ao Corpo Discente da FESM.

Iniciou-se pela primeira série do ano letivo de 1999, a implantação de um novo Currículo Pleno para o

Curso de Engenharia Mecânica, com duração de cinco anos. Depois de ampla discussão iniciada durante o ano

letivo de 1998, a grade curricular foi finalmente aprovada, em reunião da Congregação de 26 de maio de

1999. Assim, permaneceram em vigor no ano letivo de 1999, dois Currículos Plenos, um deles, com duração

de seis anos, que se aplicava a partir da segunda série, inclusive, e o outro, com duração de cinco anos, válido

exclusivamente para a primeira série.

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No ano de 2002, o Ministério de Educação publicou novas Diretrizes Curriculares Nacionais para os

diversos cursos de Engenharia, entre os quais o de Engenharia Mecânica, o que motivou alterações nos

desenhos curriculares da Faculdade de Engenharia Souza Marques.

Na ocasião, optou-se por adotar o regime semestral para maior compatibilidade com as demais

Instituições, o que facilitaria as análises curriculares nos processos de transferência ou de matrícula dos

portadores de diploma de nível superior.

Na proposta curricular mencionada, foram introduzidas disciplinas sugeridas nas novas diretrizes do

CNE/MEC, visando dar maior ênfase ao processo de adequação ao setor terciário da economia e a

globalização, fornecendo ao estudante a capacidade de desenvolver habilidades para tais atividades.

O regime semestral foi adotado e implantado em 2003 e funciona até a presente data.

4.1.3 JUSTIFICATIVAS E DEMANDAS SOCIAIS DO CURSO

A Engenharia Mecânica se caracteriza pelo fato do atendimento das demandas sociais se darem a

partir de um processo indireto, já que os usuários dos serviços são, de maneira prevalente, pessoas jurídicas.

As pessoas físicas se valem dos resultados obtidos a partir de equipamentos e outros artefatos produzidos

pelos serviços de engenharia que lhes satisfazem necessidades de diversas ordens.

Desta forma através da fabricação de automóveis, de navios, de aeronaves, de produtos de petróleo,

de equipamentos industriais, de sistemas de condicionamento de ar, além dos diversos e indispensáveis

serviços correlatos de manutenção mecânica, as indústrias propiciam à sociedade o atendimento de suas

necessidades.

Esse trabalho da engenharia requer, por um lado, a atividade ligada à pesquisa tecnológica e ao

desenvolvimento de projetos de equipamentos mecânicos. Por outro lado, a abrangência da engenharia

mecânica é complementada pela atividade de execução dos projetos e pelos respectivos serviços de

manutenção mecânica.

É nesse sentido que cabe estabelecer, igualmente, uma distinção do perfil dos profissionais de

engenharia mecânica ligados às duas vertentes anteriormente mencionadas. No primeiro caso, referente à

ênfase no projeto, a coluna dorsal da formação profissional deve, necessariamente, ser calcada em detalhada

modelagem matemática e desenvolvimento laboratorial de protótipos, tudo dentro de um espírito de

verticalização e especialização.

No segundo caso, a formação deve ser densa em conhecimentos técnicos abrangentes, com cunho de

horizontalização, de forma a poder permitir a ação dos engenheiros mecânicos em áreas bem diversificadas,

porém sem que, necessariamente, se recorra a um adensamento em modelagem matemática. Saliente-se

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que se faz referência aqui meramente ao adensamento e não ao estudo regular de modelagem matemática,

por sinal, indispensável a qualquer engenheiro.

No caso da FESM, afigura-se, pelo perfil predominante do aluno, cabível a segunda vertente, até por

que certamente a maioria dos alunos da engenharia mecânica já desempenha atividade técnica relacionada à

engenharia e pleiteia a melhoria funcional através da obtenção do diploma.

Cumpre salientar que essa dicotomia (engenharia de projeto x engenharia de execução/manutenção),

de modo algum implica em uma hierarquização qualitativa dos profissionais. De fato, do ponto de vista da

demanda da sociedade, ambas vertentes da engenharia se complementam, não cabendo a nenhuma das

formações um status de privilégio em relação à outra. Os formandos da FESM têm plena convicção dessa

realidade.

4.2 PERFIL DO CURSO/IDENTIDADE FORMATIVA

Atualmente, o Curso de Engenharia Mecânica é oferecido em regime de créditos, com dez semestres

de duração, perfazendo uma carga horária de 3935 horas divididas em 3435 horas de disciplinas (229

créditos), 300 horas de Estágio curricular Supervisionado e 200 horas de Atividades Complementares.

O Curso é oferecido no noturno e as aulas práticas são distribuídas pelas disciplinas de

Experimentação Básica I (Física e Química), Informatica I, Experimentação Básica II (Física e Química),

Informatica II, Experimentação Básica III (Física, Eletricidade e Materiais), Eletricidade I, Experimentação

Básica IV (Física e Eletricidade), Eletricidede II, Experimentação Mecânica I (Tecnologia Mecânica,

Metalurgia e Fenômenos de Transporte), Transferência de Calor, Experimentação Mecânica II (Tecnologia

Mecânica e Metalurgia), Projeto Assistido por Computador (Auto Cad), Resistência de Materiais II (Análise

de Tensões), Experimentação Mecânica III (Tecnologia Mecânica e Soldagem), Tratamento de Ar

(Refrigeração), Experimentação Mecânica IV (Máquinas Térmicas), Ensaios não Destrutivos (Líquidos

Penetrantes, Partículas Magnéticas e Ultra som em soldas), Projeto Assistido por Computador (ANSYS).

A FESM conserva desde sua origem, em 1967, a mesma função social estabelecida pelo professor

José de Souza Marques que a instituiu. São suas diretrizes focais:

Formar Engenheiros com o perfil profissional orientado para atender aos desafios que a

sociedade transfere à profissão;

Oferecer oportunidade aos que se encontram inseridos no mercado de trabalho, exercendo

atividades de nível técnico e que almejam progredir em direção a funções de maior abrangência,

inerente às atribuições profissionais do engenheiro;

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Viabilizar esse caminho aos mais jovens, não necessariamente empregados na época em que

iniciam o curso, mas que buscam no trabalho os meios para alcançar a formação profissional em

engenharia.

Destaca-se que o tradicionalismo da FESM, em relação aos seus princípios gerais, é justificado pelo

perfil profissiográfico daqueles que, como alunos, aqui depositam sua confiança, buscando a construção de

uma formação de qualidade.

Por tratar-se de um curso noturno, a maioria dos matriculados na primeira série do curso, já trabalha

e, grande parte, possui formação técnica. O horário noturno e as oportunidades geradas como decorrência do

amadurecimento conquistado durante do curso, fazem com que praticamente a totalidade dos alunos da

última série, já estejam alocados no mercado antecipando a aspiração de inserção no mundo do trabalho, que

hoje se apresenta cada vez mais competitiva.

O Curso de Engenharia Mecânica da FESM tem por finalidade precípua, formar profissionais éticos,

capacitados ao exercício de funções nas diferentes áreas da Engenharia Mecânica e, aptos à imediata

integração ao mercado, como cidadãos conscientes, envolvidos nos processos de transformação tecnológica e

social.

O conhecimento crítico da realidade e do momento histórico em que a sociedade vive, impõe ao

Engenheiro Mecânico assumir um papel de agente transformador, de modo a se comprometer com a

formação de uma sociedade mais justa e mais fraterna.

O caráter generalista do curso dará possibilidade ao futuro profissional de acompanhar e assimilar os

avanços tecnológicos, nas diferentes áreas de atuação profissional, fornecendo-lhe embasamento técnico-

científico, que lhe permita, também, desenvolver atividades no campo das práticas investigativas e do

aperfeiçoamento constante (formação continuada).

O currículo em vigor na instituição cumpre o que está previsto nas Diretrizes Curriculares Nacional

para a área. Por conseguinte, o formando se acha capacitado a desempenhar, de modo individual ou

coletivamente, qualquer das atividades atribuídas ao Engenheiro Mecânico pela legislação profissional.

É objetivo fornecer ao egresso uma formação que o habilite a fazer o melhor uso da tecnologia

disponível, a acompanhar criticamente seu desenvolvimento e a criar ou adaptar evolutivamente tecnologias

existentes, aos casos concretos de seu interesse. Sua visão da Engenharia deve permanecer inserida num

contexto humanista, com destaque para coerência do currículo com os objetivos do curso.

Tendo em vista a tendência pela terceirização de muitas das atividades industriais e pela

fragmentação de grandes estruturas funcionais em células menores de operação multifuncional, acredita-se,

na FESM, que o novo perfil de competência do Engenheiro recém formado, passe a exigir maior domínio

gerencial do Engenheiro. Segundo essa visão, os novos profissionais experimentarão, com antecedência,

aquilo que no passado apenas ocorria quando o engenheiro de sucesso alcançava certo nível de senioridade.

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4.3 PERFIL DO EGRESSO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA FESM

Nos cursos noturnos de engenharia, dentre os quais se coloca a FESM, os alunos, em sua maioria, são

técnicos que militam no mercado de trabalho, obrigando que os professores tenham conhecimentos teóricos

e práticos e, necessariamente, atualizados em instalações industriais. Há vários relatos de casos, ocorridos em

faculdades noturnas, que não consideram a relevância desse aspecto e acabam por deixar professores

constrangidos, em sala de aula, pelo fatos de os alunos conhecerem, por exemplo: soldagem, ensaios não

destrutivos, grupos motores – geradores, usinagem, e outros aspectos técnicos da engenharia, não

dominados pelos professores, gerando assim, certo desconforto, com reflexos pedagógicos no processo de

ensino-aprendizagem.

A FESM tem extrema preocupação com relação a este aspecto, sendo seu corpo docente formado por

especialistas, mestres e doutores, qualificados, capacitados e imbuídos por essa visão prático-teórica.

Dessa forma, é essencial que a finalidade e concepção do curso sejam calcadas na premissa

subjacente aos aspectos abordados neste item.

A Concepção do Curso de Engenharia Mecânica da FESM tem como princípio básico à adequação da

formação do profissional à demanda regional, por serviços de Engenharia Mecânica; tudo isto edificado em

um contexto de valorização da cidadania.

Menciona-se aqui o aspecto regional, mas nada impede a transferência do Engenheiro da FESM para

outro estado, pois há uma perfeita consistência na formação no que tange à Engenharia de todo país. A

ênfase, porém, no relato que se faz, é a calcada no Rio de Janeiro.

Para se ter uma idéia mais clara da concepção do Curso de Engenharia Mecânica de FESM, é

necessário, inicialmente, se abordar uma perspectiva histórica da formação da Engenharia, no Rio de Janeiro,

para que se tenha uma compreensão mais concreta e, consequentemente, um entendimento muito melhor

no que concerne à demanda por serviços de Engenharia Mecânica neste Estado.

Um condicionante do desenvolvimento da Engenharia, em especial, da Engenharia Mecânica no Rio de

Janeiro, foi o fato de a Cidade ter sido a capital federal. A economia do Rio de Janeiro tinha uma dinâmica

muito especial que propiciava a vinda de recursos financeiros para a cidade, de tal maneira que não se

impunha, isto é, não se tornava vital, um processo de industrialização para dar suporte à cidade e ao Estado,

os quais tinham uma vida mais ou menos autônoma, decorrente dos fartos recursos financeiros que por aqui

circulavam.

O caso de São Paulo é um contra exemplo ilustrativo. Nesse caso, a periferia da cidade foi, e é ainda,

formada por regiões onde se vê uma industrialização relativamente grande na área chamada ABCD - Santo

André, São Bernardo, São Caetano, Diadema – onde se verifica uma industrialização bem marcante.

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CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981. Site: www.souzamarques.br. E-mail: [email protected]

46

No Rio de janeiro o caso é exatamente o contrário. A periferia do Rio se caracterizou sempre como

cidade dormitório, pois na realidade o centro das atenções era o Rio de Janeiro, como capital federal, com

sensível prevalência em serviços. Ainda assim, sem dúvida, algum processo de industrialização ocorreu no

Estado, desde um passado de meados do século XX, quando tivemos a Companhia Siderúrgica Nacional, a

Reduc, Indústria Metal Mecânica dentre outras, porém com a pequena dimensão total. Havia, portanto,

alguma coisa em termos de indústria calcada na Engenharia Mecânica, mas cujo porte, conforme se

mencionou, não era significativo.

Com o advento do Governo Juscelino com seu plano de metas retratado pelo bordão “50 anos em 5”,

houve um avanço da industrialização, porém somente em parte direcionado ao Rio de Janeiro. A indústria

automobilística que teve grande impulso nessa época, acabou reforçando o parque industrial de São Paulo.

Outro fato extremamente relevante, ainda decorrente do referido mandato presidencial, foi a transferência

da Capital para Brasília, que acabou tirando a mencionada abundante fonte de recursos financeiros

(decorrentes da presença da capital federal) no Rio de janeiro, fazendo com que a cidade passasse a

demandar, urgentemente, alguma atividade estruturada, indústria, comércio, ou serviços, para poder

sobreviver.

A indústria naval no Rio de Janeiro foi uma espécie de compensação desse plano de cinquenta anos em

cinco, mas, na realidade, não propiciou o desenvolvimento que a Cidade, e o Estado do Rio de Janeiro,

necessitavam.

Um pouco mais adiante, ao final da década de 60, e início da seguinte, ocorreu o chamado “milagre

econômico”, a partir de empréstimos contraídos do exterior, quando foram desenvolvidos projetos de grande

porte no Rio de Janeiro – Usina de Angra, ponte Rio-Niteroi, Metrô do Rio de janeiro, a própria indústria Naval

que recebeu considerável reforço, o que resultou em certa dinamização da engenharia mecânica no Rio de

Janeiro. Pode-se dizer que aí se situou a grande fase da engenharia mecânica no Estado. Porém, essa mesma

década de 70, que foi caracterizada pelo milagre econômico, foi também, palco de duas grandes crises de

petróleo, uma no início, e outra mais ao final da década, que resultaram em aumentos muito grandes na

cotação do barril de petróleo. Uma situação bastante dramática se sucedeu, em 1982, quando um país

emergente e, produtor de petróleo, não honrou o pagamento de seus empréstimos externos, o que

certamente resultou na suspensão de novos empréstimos para países emergentes, aí incluídos o Brasil,

eliminando a fonte de crescimento da indústria brasileira.

Então, entramos numa fase, particularmente difícil, que pegou toda a década de 80 e boa parte,

inclusive, da década de 90, em que na realidade o crescimento do país e da engenharia, em especial, foi

muito pequeno, com inflação desordenada e receio, por parte de investidores externos e internos, o que fez

com que a Engenharia Mecânica não se desenvolvesse e inclusive a demanda por profissionais de engenharia

tivesse caído tremendamente.

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Uma consequência do aumento do preço do petróleo foi a possibilidade de se pesquisar formas

alternativas de energia no Brasil e no mundo, a partir do final da década de 70 e durante a década de 80.

Iniciou-se aqui um programa chamado Pró-álcool, voltado para a produção de álcool de cana-de-açúcar para

uso em veículos. Também pelo mesmo motivo ganhou ênfase a prospecção submarina de petróleo,

viabilizada pelos altos preços, que ocorreu justamente na costa do Rio de Janeiro, permitindo que o Estado

passasse a ter uma atividade decisiva, calcada na indústria do petróleo e gás.

Tivemos, também, em particular, após o processo de estabilização da economia, em meados da década

de 90, uma recuperação da indústria e, consequentemente, da Engenharia Mecânica. Destaca-se aí, indústria

automobilística no Rio de Janeiro, com indústria de caminhões e ônibus, de automóveis, de carrocerias,

manutenção de turbinas de aeronaves, expansão da infraestrutura portuária (Porto de Sepetiba), indústria

metal mecânica, termoelétricas, sensível incremento da indústria de petróleo e gás, avanço em termos de

indústria naval, tudo isto com uma perspectiva grande de crescimento, com nova siderúrgica, com

desenvolvimento de plataformas, reativação da construção de usinas nucleares, dentre outras visíveis

possibilidades de crescimento com seus desdobramentos positivos para a engenharia mecânica.

Estamos, atualmente, vivenciando uma realidade no Rio de Janeiro que faz com que a Engenharia seja,

de fato, considerada uma área altamente relevante e uma oportunidade real para atender às novas

demandas do país.

4.4 PROCESSO SELETIVO E CRITÉRIOS DE ACESSO

A Faculdade de Engenharia Souza Marques mantida pela Fundação Técnico-Educacional Souza

Marques oferece o Curso de Engenharia Mecânica, no turno noturno, com duração regular proposta para dez

períodos e adota o regime acadêmico semestral, com matrículas por disciplinas.

O tempo de integralização curricular foi definido com a seguinte duração: mínimo de dez períodos e

máximo de quinze semestres letivos. Atualmente o curso de Engenharia Mecânica é oferecido em regime de

créditos, com dez semestres de duração, com uma carga horária de 4010 horas, divididas em 3510 horas de

disciplinas (234 créditos), 300 horas de Estágio curricular Supervisionado e 200 horas de Atividades

Complementares.

O processo seletivo de ingresso nos cursos de graduação, aberto a candidatos que tenham concluído

o ensino médio ou equivalente, destina-se avaliar os conhecimentos adquiridos, que demonstrarem

capacidade de aproveitamento nos estudos/atividades e classificar os candidatos no limite das vagas

oferecidas.

As vagas oferecidas pela FESM são aprovadas pelo órgão competente do Sistema Federal de Ensino,

para os cursos ministrados pela Instituição.

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O Diretor Geral designará, por Portaria, a estrutura e competência da Comissão do Processo Seletivo

de Ingresso, encarregado do planejamento, organização, execução e avaliação desse mecanismo de

classificação dos ingressantes na FESM.

O processo seletivo de ingresso é precedido de Edital, divulgado em conformindade com o que

determina a legislação vigente. Obedece a critérios e normas de seleção e admissão que levem em conta os

seus efeitos sobre a orientação do ensino médio, devendo a FESM articular-se com os órgãos normativos dos

sistemas de ensino de sua clientela e do Sistema Federal de Ensino.

O processo seletivo de ingresso centra-se na mensuração de conhecimentos e/ou habilidades dos

candidatos, sem ultrapassar o nível de complexidade inerente à escolaridade do ensino médio, sendo

estruturado na forma disciplinada, pelos Colegiados Superiores, estabelecida no respectivo edital e em

consonância com as normas emanadas do Sistema Federal de Ensino.

A classificação far-se-á pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de

vagas ofertadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pela legislação

vigente e pela Comissão Coordenadora do Processo Seletivo de Ingresso.

A classificação é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza o processo seletivo de

ingresso, tornando-se nulo seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la no prazo estabelecido

ou, em o fazendo, não atender a todas as exigências contidas no edital, dentro dos prazos fixados. Não são

admitidos pedidos de revisão de provas e recursos contra a classificação.

Registrando-se vagas iniciais remanescentes em qualquer curso, por insuficiência de candidatos

classificados, podem ser matriculados candidatos não aproveitados em outros cursos, observada a

classificação e segundo critérios fixados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

A principal forma de ingresso para o Curso de Engenharia Mecânica da Instituição se faz por concurso

vestibular, aberto a candidatos que tenham concluído curso de nível médio ou equivalente, conforme prevê a

legislação vigente.

O acesso ao curso dar-se-á através de processo seletivo, disponibilizando vagas para candidatos com

o resultado do ENEM, Vestibular, Transferência de outras Instituições de Ensino em cursos de áreas afins e

para Portadores de Diploma de nível superior.

O ingresso dos alunos do Curso de Engenharia da Faculdade de Engenharia Souza Marques se dá, por

meio de requerimento formal, impetrado pelo candidato interessado, com solicitação formal realizada no

Setor de Atendimento ao Aluno (Protocolo Institucional). O processo será instruído pela Secretaria Geral da

FTESM e, posteriormente, analisado pela Coordenação do Curso, considerando a existência de vagas e às

isenções das disciplinas já cursadas pelo aluno. Em qualquer caso, está prevista a realização de Estágio

Curricular Supervisionado e a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

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De acordo com a legislação vigente, a Transferência interna ou externa poderá ser solicitada em

qualquer fase do curso. A isenção de disciplinas cursadas ficará a cargo da Coordenação do Curso que

procederá a análise comparativa dos planos de ensino cursados com aproveitamento e compatíveis aos

programas praticados na Souza Marques, para fins de liberação e dispensa das disciplinas.

Os processos de formação contemplados na Faculdade de Engenharia Souza Marques consideram

relevante o conhecimento pregresso dos sujeitos, dos agentes de formação e da Instituição formadora como

referenciais importantes para o desenvolvimento da compreensão do presente e para a projeção do futuro.

Assim, o Regimento da FESM define que o aluno que tenha extraordinário aproveitamento de estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por bancas

examinadoras especiais, poderá ter abreviada a duração de seu curso, de acordo com as normas do Sistema

Federal de Ensino – Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996, art. 47, § 2.

4.4.1. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS :

LOCAL DA OFERTA: CAMPUS CASCADURA - Avenida Ernani Cardoso, 335 – Cascadura – CEP: 21310 –

310 Rio de Janeiro - RJ

TURNO: Noturno

VAGAS: 150 vagas totais anuais.

REGIME DE OFERTA: Sistema de créditos com matrículas por disciplina.

De acordo com o Decreto 5626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina de Língua Brasileira de Sinais

– LIBRAS é parte integrante dos currículos dos Cursos de Licenciatura. No caso Cursos de Bacharelado

(Engenharias), LIBRAS é oferecida como disciplina optativa;

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente curricular

obrigatório dos cursos de graduação, sendo inscrita no histórico escolar do estudante somente a sua

situação regular com relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou, quando for o

caso, dispensa oficial pelo Ministério da Educação.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (ECS): o ECS é o momento em que o aluno pode exercitar os

ensinamentos teórico-práticos, associando-os à prática real e concreta, em que a vivência na articulação

teoria/prática possibilita o desenvolvimento de suas capacidades para o exercício profissional. É um

procedimento didático-pedagógico orientado por Regulamento próprio obedecendo-se a lei 11.788/2008.

A carga horária é de 300 horas para o exercício dos Estágios Curriculares Supervisionados.

EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-

BRASILEIRA E INDÍGENA/DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA – A Faculdade oferece a disciplina universal

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(para todos os cursos) que atende ao estabelecido, por meio da disciplina Filosofia, Ética e Legislação em

Engenharia.

CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA – A IES possui

infraestrutura física privilegiando a inclusão de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade

reduzida, conforme exigido pela legislação vigente.

INFORMAÇÕES ACADÊMICAS – As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma

impressa e virtual.

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL – O Curso de Engenharia desenvolve os conteúdos da Educação

Ambiental, de acordo com o que determina a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281, de

25 de junho de 2002, transversalmente e especiaficamente nas disciplinas Engenharia Ambiental e

Instrodução a Engenharia.

4.5 CONCEPÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM

A avaliação é uma preocupação em todos os sentidos. Ela abrange as metas de melhoria da qualidade

dos serviços prestados, bem como o processo de qualificação profissional de docentes e do pessoal

administrativo, pois sem esse ideário, certamente, ficará comprometida a avaliação de desempenho do aluno.

Tem-se por base, ao se pensar em avaliação, que ela é um processo do cotidiano de todos, sendo

assim, a avaliação está sempre presente e incide em julgamento de valor sobre todas as ações que envolvem

o ser humano.

No setor educacional, ela comporta o comprometimento da instituição, de professores e de alunos

com vista ao sucesso do processo ensino-aprendizagem.

O estabelecimento de critérios para avaliação está estreitamente vinculado à organização curricular,

daí surgem os critérios para avaliação nas dimensões cognitivas, afetivas e psicomotoras.

São objetivos da Avaliação do Aluno:

Compreender seu processo de aprendizagem;

Oferecer informações para mudanças ou referendar os procedimentos de ensino;

Verificar o nível de aprendizagem individual e coletiva de cada conteúdo;

Compara o aluno com ele próprio no início, no decorrer e no final de cada período, para verificar sua

evolução;

Fornecer ao aluno informação sobre seu desempenho, para que possa tomar medidas em prol de

uma melhor aprendizagem;

Servir como indicador para Avaliação Institucional.

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4.5.1 METODOLOGIA GERAL DO CURSO

A metodologia desenvolvida no Curso de Engenharia Mecânica está adequada às tendências atuais da

educação e orientada para a aprendizagem estabelecida no desenho curricular do curso.

A abordagem metodológica está centrada na visão prospectiva, interdisciplinar e integralizada, a fim

de acompanhar as demandas proporcionadas pelo estágio do conhecimento atual e no sentido de capacitar o

exercício de reflexões teóricas, privilegiando os domínios da prática e desenvolvendo da capacidade de

perceber e atuar nas esferas tecnológicas, científicas, educacionais, sócio-culturais que permeiam o universo

profissional, de cada habilitação proposta.

Dessa forma, destacam-se o incentivo à pesquisa (na forma de práticas investigativas), aos trabalhos

em grupo e individual; à participação em seminários, à apresentação de filmes e vídeos comentados, com a

utilização de TV, vídeo, retro-projetor e data show, além do estímulo às saídas culturais, visitas técnicas e ao

desenvolvimento de projetos sociais, além das atividades laboratoriais inerentes a formação.

A metodologia é centrada nos interesses curriculares e às possibilidades dos alunos, com professores

especializados e atuantes no mercado de trabalho, desenvolvendo aulas teórico/práticas, de exercícios, de

debates e incentivo à prática investigativa, das técnicas de simulação da realidade e da participação na

realidade educacional, quando no desempenho de atividades extraclasse, de extensão e de estágio, sempre

se estabelecendo o inter-relacionamento das disciplinas e visando à formação do aluno como ser integral e

historicamente situado.

4.5.2 ESTRATÉGIAS DE INTERDISCIPLINARIDADE

O Curso de Engenharia Mecânica, no sentido de garantir a interdisciplinaridade, procura promover

articulação disciplinar, através de ementas que alavancam o envolvimento dos aspectos teóricos e práticos. O

engajamento interdisciplinar pode ser demonstrado também pela realização das Semanas dos Cursos, na

busca de trocas de experiências entre os cursos da Fundação, quando o faz em conjunto com os demais

cursos (ex.: Semanas Integradas: promovidas pelos Cursos de Engenharia Mecânica, Engenharia Civil, Saber

Científico e Tecnológico, Semana da Química, Semanas de Física, Semana do Meio Ambiente, Semana da

Responsabilidade Social - FTESM, Ciclo de Palestras das Engenharias, Projeto Itinerante FTESM, Curtas e DOCs,

Fazer Pedagógico para Doentestes, entre outros eventos relevantes e integradores desenvolvidos pelas

Unidades Acadêmicas mantidas pela FTESM).

Outra oportunidade de promover a interdisciplinaridade é por meio do desenvolvimento das

Atividades Complementares de Enriquecimento Acadêmico, em que, pela característica do curso, contempla

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a realização de atividades nas áreas de inovação, tecnológica, filosófica, sociológica, de ciências humanas,

ambientais, entre outras.

4.5.3 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO

A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas e práticas, incidindo sobre a frequência e o

aproveitamento.

A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos matriculados, é

obrigatória, vedado abono de faltas.

Independentemente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina, o aluno

que não obtenha frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades

programadas.

A avaliação do aproveitamento escolar em cada disciplina ou prática será expressa por meio de dois

graus de qualificação (GQ), apresentados numericamente em escala de zero a dez e computados somente até

a primeira casa decimal.

O primeiro GQ será obtido através de testes, relatórios ou trabalhos equivalentes, realizados nos

primeiros meses do período letivo, tendo em vista o programa parcialmente lecionado. A nota será obtida

por média aritmética. O número de testes relatórios ou trabalhos equivalentes serão fixados de acordo com

normas baixadas pelo CEPE.

O segundo GQ, resultante da prova escrita e/ou oral, ou de projeto e sua defesa, deverá cobrir toda

matéria lecionada durante o período letivo.

São condições para avaliação da disciplina:

Alcançar o mínimo de frequência de setenta e cinco por cento das aulas lecionadas;

Obter grau numérico igual ou superior a sete na média ponderada (M1) entre o primeiro e o segundo

GQ, considerando que o primeiro GQ equivalerá a quarenta por cento e o segundo a sessenta por

cento.

O aluno que não satisfizer as condições estabelecidas no item (b) acima poderá prestar exame final na

época prevista pelo Calendário Acadêmico, desde que tenha alcançado o mínimo de frequência de setenta e

cinco por cento das aulas lecionadas e M1 igual ou superior a três.

O aluno que prestar exame final de que trata o parágrafo anterior, será considerado aprovado se

obtiver grau numérico igual ou superior a cinco na média aritmética entre o grau de exame final e a média

(M1).

Na falta de um dos graus de qualificação (GQ) o aluno fará exame final sendo considerado aprovado

na disciplina se satisfizer às seguintes condições:

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Ter alcançado um mínimo de frequência de setenta e cinco por cento das aulas lecionadas;

Obter grau numérico igual ou superior a sete na média ponderada entre um dos GQ e grau do exame

final, considerando que o GQ equivalerá a quarenta por cento e o exame final a sessenta por cento.

De acordo com o Regimento da Instituição não existe mais segunda chamada de prova para nenhum

dos graus de qualificação (GQ’s). Entretanto, foi aprovado pelo Colegiado Superior da Instituição, o exame

especial, também denominado, Grau de Qualificação Especial (GQE). Trata-se de um grau de qualificação

especialmente criado para proporcionar ao aluno a possibilidade de recuperar suas chances de progressão na

disciplina, por meio da realização de uma das avaliações (GQ1 OU GQ2), em caso de falta.

Casos específicos para a realização do GQE:

a) O exame especial (GQE) será permitido para substituição de uma das avaliações (GQ1 ou GQ2), por

disciplina cursada no período letivo, de acordo com os prazos definidos no Calendário Acadêmico das

Faculdades Souza Marques;

b) O aluno somente poderá realizar um exame especial (GQE), por disciplina cursada no período letivo.

As médias obtidas pelos alunos serão apuradas até a primeira casa decimal, sem arredondamento.

4.5.3.1 PROGRAMAS DE APOIO E RECUPERAÇÃO

O apoio ao aluno é dado tanto no aspecto acadêmico quanto no aspecto administrativo.

Desse modo, no âmbito administrativo, o estudante que comprove dificuldades financeiras, poderá

solicitar bolsas de estudos à Administração Superior da Instituição. O processo será analizado dentro da

dotação efetiva para a área. Outra forma usual de auxílio ao estudante se dá por meio do engajamento

emprojetos desenvolvidos pela Fundação (monitoria, iniciação científica, extensão, entre outros).

No âmbito acadêmico, a reintegração do estudante, com problemas de aprendizagem, ao processo de

re-construção do conhecimento, é uma preocupação constante da FESM. Isto se reflete desde a proposição

das ementas, à elaboração dos planos de ensino das disciplinas que compõem o currículo do curso. E nesse

sentido, a formulação de métodos, sua revisão e atualização, sempre com a intençaõ de proporcionar a

melhoria na dinamicidade das aulas, incentivando a participação do aluno, com o objetivo da melhoria do seu

desempenho global (metodologias ativas de ensino).

Por tratar-se de um curso noturno, existe uma grande preocupação em utilizar estratégias que

integrem os estudantes com as atividades profissionais da sua área. Busca-se, portanto, criar articulações dos

conteúdos das disciplinas, oportunidades dessas práticas, principalmente, por meio de visitas técnicas e

atividades externas supervisionadas (prática profissional).

As dificuldades de aprendizagem, em geral são fruto de problemas de base, progressivamente,

acumulados até o final do ensino médio, se constituem um grande desafio a ser enfrentado.

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Nas áreas de maior carência, a estratégia da Instituição é a de viabilizar, por meio de aulas dinâmicas

e participativas ou cursos preparatórios, um melhor aproveitamento e, consequentemente, um desempenho

mais satisfatório. Esse procedimento é entendido como uma ação continuada, ao longo do curso, com vistas a

minimizar a evasão causada pelas dificuldades acumuladas.

Este obstáculo, devidamente transformado em desafio a ser vencido, é atacado pelo esforço conjunto

de alunos e professores logo no início, e por diante, até a conclusão do curso, num processo sistemático,

contínuo e permanente.

Neste item, o Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP - tem um papel relevante para cumprir o

atendimento adequados aos discentes, em função das necessidades diagnósticadas pelos docentes e

encaminhadas pelas Coordenações dos Cursos.

4.5.4 AVALIAÇÃO DO ENSINO

A avaliação do ensino é função do Conselho de Curso que se utiliza dos mecanismos oficiais que

dispomos para tal: Enade e seus respectivos relatórios, as avaliações simuladas instituídas pela FESM e os

resultados da Autoavaliação Institucional.

A constatação de dificuldades levará a uma reflexão conjunta - Conselho de Curso, professores e

alunos - com o objetivo de identificar suas causas, buscando, se for o caso, medidas que possam saná-las.

Entre essas medidas estão à reformulação de objetivos, alteração da ordem cronológica na dinâmica da

oferta das unidades curriculares de conteúdo, modificação de ementas e reformulação de estratégias

pedagógicas; além do reexame dos próprios instrumentos de avaliação ou até do desenho curricular como

um todo.

Deve-se procurar, também, promover atividades que favoreçam a aprendizagem, sobretudo em

relação à concretização de conceitos ou noções de alto nível de abstração.

É importante enfatizar, ainda, a conveniência de se escolher, para cada disciplina, professores que

tenham uma proposta definida para o seu ensino, em consonância com este projeto pedagógico.

4.5.5 AVALIAÇÃO DO CURSO

Assim como os alunos e as disciplinas, o curso deve, também, ser avaliado continuamente. O ponto

de partida para essa avaliação é este Projeto Pedagógico. Aqui estão arroladas idéias e propostas que devem

se efetivar. Avaliar o curso será verificar, até que ponto e em que medida, este processo está, de fato,

ocorrendo.

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Em princípio, os encontros e reuniões de trabalho da Coordenação do Curso e Núcleo Docente

Estruturante (NDE), com o corpo docente, podem ser considerados momentos privilegiados para a ocorrência

desta avaliação.

Outro momento importante, no qual esta avaliação se faz necessária, é ao final de cada semestre

letivo. Nessas ocasiões, todos aqueles que fazem parte, direta ou indiretamente, do processo de formação,

são convidados a realizar uma reflexão conjunta, procurando avaliar aspectos relevantes do perfil do egresso,

balizados no presente projeto pedagógico e nos casos concretos apresentados.

Para tanto, alguns instrumentos de avaliação serão utilizados, entre os quais destacamos: Diagnóstico

da IES na Ótica dos Funcinários; Diagnóstico da IES e Perfil Docente; Diagóstico da IES e Perfil Discente, entre

outros.

4.5.5.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A Autoavaliação da FTESM é operacionalizada por instrumentos diagnósticos, compostos de questões

que levam em consideração os elementos que compõem os PPCs, procurando rastrear os itens relevantes, e

depois submetê-los aos atores institucionais envolvidos, quais sejam: professores, alunos, funcionários,

gestores acadêmicos e sociedade civil organizada.

Espera-se, a partir das respostas obtidas, detectarem os aspectos que estão ou não, sendo cumpridos

e que medidas devem ser observadas para corrigir as possíveis inconformidades.

O objetivo central do processo avaliativo da Instituição é acompanhar a efetividade do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques (FTESM) e servir como

instrumento de gestão acadêmica, visando o aperfeiçoamento do processo educativo da Instituição, gerando

um Plano de Melhorias Anual a ser praticado coletivamente.

O que se propõe é repensar o curso, de modo sistemático e contínuo, orientando seu auto-

conhecimento para a definição das suas potencialidades e oportunidades de melhoria, ensejando a correção

de rumos ou a afirmação de valores. Visa, portanto, atingir a melhoria da qualidade acadêmica, pelo

redimensionamento e pela construção (elaboração, execução, acompanhamento e avaliação) de um Plano de

Melhorias a ser praticado coletivamente.

O Plano de Avaliação Institucional (PAI) é implementado na FTESM, por meio da Autoavaliação

Institucional tendo por finalidade principal o aperfeiçoamento contínuo das funções associadas ao ensino, à

extensão, as práticas investigativas (entendida como método para a construção do conhecimento), e a

gestão, cumprindo, assim, a sua pertinência e responsabilidade social.

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Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981. Site: www.souzamarques.br. E-mail: [email protected]

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Deste modo, procedimentos regulares da Autoavaliação FTESM permitem observar uma série de

relatórios e gráficos que permitem uma análise consistente das tendências demonstradas para os indicadores

propostos.

Os resultados alcançados têm subsidiado o planejamento acadêmico e a implementação de

estratégias que objetivam a melhoria do curso, motivo pelo qual os procedimentos de avaliação têm sido

entendidos como prioritários para esta Instituição. São operacionalizados pelas CPAs - FTESM e apropriados

pelos Coordenadores, NDEs, professores, funcionários e alunos, mantendo um fluxo virtuoso e em

aperfeiçoamento contínuo.

4.6 DESCRIÇÃO E CURRÍCULO DO CURSO

Para efeito de raciocínio, podemos mencionar algumas grandes áreas que absorvem profissionais de

Engenharia Mecânica. Uma delas pode-se classificar como formada por indústrias, com alta densidade em

Engenharia Mecânica, e que abrangem as indústrias siderúrgicas, metal-mecânica, naval, automotiva, de

petróleo e gás, de equipamento eletro-mecânico e outros. Essas são bastante densas em Engenharia

Mecânica e constituem uma área especialmente estratégica e que demanda engenheiros mecânicos.

Uma segunda área, na qual a Engenharia Mecânica exerce, por assim dizer um suporte, não sendo o

centro de gravidade, abrange as indústrias farmacêuticas, de alimentos, têxtil, material plástico, cimento,

dentre outras que demandam, também, engenheiros mecânicos para suporte da produção e outras

operações auxiliares, tais como geração de vapor, deslocamento interno de cargas e outros tipos de

contribuições que a Engenharia Mecânica pode dar.

Um terceiro e vasto campo de atuação para engenheiros mecânicos, se relaciona aos serviços de

engenharia. Podemos citar, como exemplos, os serviços de manutenção mecânica industrial, serviços de ar-

condicionado em instalações diversas, tanto prediais, em shopping centers, unidades hospitalares, empresas,

de equipamentos móveis como caminhões frigoríficos, ônibus, metrô e trens. Abrange, também, os serviços

de retífica de motores, serviços de gerência de projetos, serviços de suporte aos equipamentos utilizados na

construção civil, e diversos outros serviços que absorvem o trabalho do engenheiro mecânico.

Outro nicho a ser considerado e com enfoque diferente das anteriores, se refere ao

Empreendedorismo. Neste caso, profissionais de engenharia, em lugar de se dedicarem ao trabalho como

empregados nesses grandes setores mencionados; preferem, eles mesmos, desenvolver seus próprios

negócios em empreendimentos, a partir de empresas de engenharia por eles criadas. Exemplos claros de

egressos da FESM, evidenciam essa vertente de absorção de engenheiros. Esses são, pois, os grandes quatro

núcleos que absorvem profissionais da Engenharia Mecânica.

A estrutura do curso se baseia em alguns núcleos de disciplinas que cobrem os seguintes aspectos:

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O primeiro aspecto refere-se à base científica, que é formada por disciplinas tais como cálculo, onde se

abordam os conceitos fundamentais, equações diferenciais, integrais, integrais múltiplas, cálculo vetorial,

séries e outros conceitos importantes em cálculo. A física newtoniana, e seus desdobramentos, com

conceitos de termologia, óptica e eletricidade; a estatística, ferramenta científica extremamente importante

para o trabalho do engenheiro; a química, aí se levando em conta que se aborda não só a química em seu

sentido de base científica, mas também a química de petróleo e gás que é extremamente importante hoje,

em termos da indústria do Rio de Janeiro.

Outro grupo de disciplinas é constituído por abordagens que em realidade estudam aspectos que vão

embasar o trabalho do engenheiro. Podem ser citadas disciplinas relacionadas à tecnologia do calor,

termodinâmica, sistemas térmicos, motores de combustão interna e externa, elementos orgânicos de

máquinas, dimensionamento de equipamentos, tratamento do ar, processos de usinagem, processos de

ensaios não destrutivos, resistência dos materiais, controle de processos, materiais, metalurgia,

experimentação básica e experimentação mecânica, além da informática, sendo entendida nesse caso, como

ferramenta essencial para a engenharia atual, os programas de projeto e simulacao numerica por

computador, enfim todas essas disciplinas que constituem o embasamento técnico com o qual o engenheiro

mecânico vai trabalhar de fato em sua vida profissional.

O terceiro grande grupo de disciplinas se refere àquelas disciplinas que têm um caráter mais

gerencial. Cite-se aí como exemplo, e isso é bastante importante no trabalho do engenheiro mecânico, gestão

da qualidade e produtividade, com aspectos relativos à engenharia de métodos, o controle da qualidade,

inspeção do produto acabado, metrologia industrial, normalização técnica, programas da qualidade,

qualidade total e outros. Disciplinas relativas à economia, estudos de viabilidade, propiciam ao engenheiro a

noção da importância de se planejar, quer seja um produto individualmente quer seja uma indústria.

Um quarto grupo de disciplinas está voltado para o aspecto da responsabilidade social. Aí se tem

disciplinas que abordam o trabalho relativo à segurança, equipamentos de proteção industrial, ergonomia,

engenharia ambiental, aspecto hoje prevalente da preservação do meio ambiente. Enfatiza-se, também, o

aspecto ético na disciplina Ética e Legislação, mostrando a importância de o profissional trabalhar sempre

com a perspectiva de ética, não só no que tange a questão da ética pessoal, mas também, à ética relativa às

licitações públicas, à responsabilidade profissional e todos os aspectos legais que envolvem o exercício da

profissão.

É oferecida a disciplina de Empreendedorismo, para atender as demandas atuais da sociedade e para

os que procuram criar o seu próprio negócio. Também por meio da disciplina ética e legislação são

abordados aspectos relativos à criação de empresas, em suas diferentes formas de constituição,

demonstrados os riscos envolvidos, responsabilidade técnica, o que pode lhe custar em termos de

comprometimento de bens, do seu patrimônio pessoal, uma série de providências importantes, o seguro na

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engenharia, que é muito negligenciado, mas hoje é uma peça extremamente importante, as obrigações

previdenciárias com empregados e os tributos obrigatórios.

Finalmente abordam-se os aspectos relativos às inovações tecnológicas. É muito importante que o

engenheiro mecânico se conscientize do fato de que não mais se trabalha com o artefato perene, trabalha-

se com a permanente inovação. E a inovação tem uma característica disruptiva, isto é, tende a apresentar

caráter destrutivo. Isso significa que uma inovação acaba destruindo todo o passado tecnológico. Se o

profissional não estiver totalmente atualizado, em breve, estará fora do mercado.

A fim de que nossos futuros engenheiros sejam alertados desses fatos, oferecemos a disciplina

Metodologia Científica e Tecnológica. Através dela são discutidas as formas de trabalhar e aperfeiçoar uma

criação do intelecto humano, como registrá-la em nível de patente, como negociá-la, como transformar

aquilo em uma realidade prática. Além disso, mostra-se como são concebidas as inovações radicais,

inovações incrementais, e quais são os principais nichos que os países emergentes podem explorar.

Informa-se, ainda que de maneira sucinta, sobre progressos da ciência, física relativista, conceitos de

espaços não euclidianos, fissão e fusão nucleares, formas alternativas de energia, física quântica, e alguns

outros aspectos modernos de digitalização, equipamentos eletrônicos, e novas tecnologias que vêm

surgindo, para que o futuro engenheiro tenha uma visão geral de como tudo isso hoje interage. Deixa-se,

além disso, bem claro nessa disciplina de Metodologia Científica e Tecnológica que hoje é essencial o caráter

de multidisciplinaridade da engenharia.

Outrossim é de grande importância o cuidado na elaboração dos projetos finais (disciplina TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO) com que se encerra o Curso de Engenharia Mecânica na FESM.

Os trabalhos envolvem todos os alunos, os quais são obrigados a participar de defesa oral frente à banca

específica, envolvendo profundo detalhamento técnico, quer seja, em projetos ligados a sistemas de ar

condicionado, inclusive refrigeração naval, processos industriais diversos com dimensionamento de

equipamentos, geração de vapor, cálculo de dutos, bombas, trocadores de calor e outros dispositivos

importantes, conforme descrito no item específico de projeto final. Os Trabalhos são disponibilizados na

biblioteca da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques para consulta.

Por outro lado, tendo como objetivo principal à otimização da relação ensino-aprendizagem, o Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) da FTESM, considera que a maneira como o ensino se desenvolverá dependerá,

não somente da matéria lecionada, mas também, da qualificação do professor e do envolvimento do aluno,

de forma que conteúdo, professor e aluno, sejam objeto de reflexão como constituintes do processo

educacional que se pretende realizar.

Ao implantar seus currículos, manifesta a FESM, através de seu Projeto Institucional, o compromisso de

desenvolver e promover a difusão da ciência, da tecnologia e das artes, privilegia a produção, conservação e

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transmissão do conhecimento, visando atender as necessidades da região em que está inserida integrando-a

as outras regiões do Estado e ao País.

Na busca de atender a tais premissas, elaborou-se o presente projeto pedagógico para o Curso de

Engenharia Mecânica.

A integração da teoria e da prática se realiza com a participação dos alunos em atividades de projetos

multidisciplinares parciais, visitas e palestras. Nesse sentido, os cursos oferecidos pela FTESM buscam a

flexibilização curricular, por meio de inclusão de disciplinas que permitem a exploração e abordagem não só

de temas do campo especializado, mas também de tópicos abrangentes, atuais e relevantes da área. As

ações de apoio à participação dos alunos em programas/projetos/atividades complementares de

enriquecimento acadêmico, estão sendo estruturadas com o objetivo de favorecer um maior envolvimento

dos discentes com a Instituição e um maior aproveitamento das disciplinas, por meio das práticas

investigativas e da extensão.

4.6 .1 ADERÊNCIA ÀS DIRETRIZES CURRICULARES

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394, de dezembro de 1996, assegura ao ensino

superior maior flexibilidade na organização curricular dos cursos, atendendo à necessidade de uma profunda

revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tendências

contemporâneas de considerar a formação em nível de graduação como uma etapa inicial da formação

continuada; bem como à crescente heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos

interesses dos alunos (Parecer CNE nº583/20010).

O Decreto 2.026, inciso II do artigo quatro, de outubro de 1996, bem como no artigo 14 do Decreto

2.306, de 1997, estabelecem que as Diretrizes Curriculares, são referenciais para as avaliações de cursos de

graduação. Ato contínuo, o Parecer CNE/CES 776/97 estabeleceu orientação geral para as diretrizes

curriculares dos cursos de graduação e entre outras considerações assinala:

“Além do mais, os currículos dos cursos superiores, formulados na vigência da legislação revogada pela

Lei 9.394, de dezembro de 1996, em geral caracterizam-se por excessiva rigidez que advém em grande parte,

da fixação detalhada de mínimos curriculares e resultam na progressiva diminuição da margem de liberdade

que foi concedida às instituições para organizarem suas atividades de ensino” e destaca: “Visando assegurar a

flexibilidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes, as diretrizes curriculares devem observar os

seguintes princípios:

1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser

cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de

estudos a serem ministradas;

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2) Indicar os tópicos ou campos de estudo e demais experiências de ensino-aprendizagem que

comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas

horárias pré-determinadas, as quais não poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;

3) Evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação;

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os

desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento,

permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e

intelectual do aluno;

6) Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do

ambiente escolar, inclusive as que se referiram à experiência profissional julgada relevante para a

área de formação considerada;

7) Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim

como os estágios e a participação em atividades de extensão;

8) Incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e

sirvam para informar a docentes e a discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas.”

No ano de 2002, o Conselho Nacional de Educação instituiu a novas Diretrizes Curriculares Nacionais

(DCN) para o ensino de graduação em engenharia (Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002),

definindo princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de engenheiros, para aplicação

em âmbito nacional, no que concerne a organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos

de cursos de graduação em engenharia. Em vista disso, a Faculdade de Engenharia Souza Marques promoveu

ampla discussão sobre o desenho curricular dos cursos de engenharia oferecidos e passou a adotar o regime

de créditos, com matrículas por disciplinas.

4.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENRIQUECIMENTO ACADÊMICO

O Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) das Faculdades e Escolas Souza Marques define os

princípios norteadores que serão utilizados para a construção dos currículos e programas de ensino da

Instituição. Além do PPI, os currículos dos cursos oferecidos seguem as linhas gerais instituídas pelas

Diretrizes Curriculares Nacionais (CNE-MEC), para os cursos de graduação.

Deste modo, o projeto pedagógico de cada curso elege disciplinas, atividades regulares de práticas

investigativas e de extensão e o exercício de Atividades Complementares de Enriquecimento Acadêmico,

como práticas que articulam a utilização integral do tempo/espaço acadêmicos do aluno, ao perfil do egresso

a ser formado.

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As Atividades Complementares apontam para a necessidade da existência de outras atividades que

guardando relação de conteúdo e forma com as atividades de cunho acadêmico, representem instrumentos

válidos para o aprimoramento da formação básica, profissional ou específica e ainda se preocupem com a

formação de profissionais comprometidos com um projeto social mais amplo.

Compreende-se que as atividades complementares podem contribuir para ampliar os conteúdos das

disciplinas que integram o currículo em sentido estrito e possibilitar uma visão holística do conhecimento, tão

necessárias ao profissional do novo milênio.

A possibilidade de frequentar cursos, seminários e outros eventos, viabilizam a comunicação entre as

diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura não só do

contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a participação

na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento no tempo de conclusão do

curso.

As cargas horárias definidas nos respectivos certificados, diplomas ou certidões não representam

necessariamente a carga horária atribuída pela Coordenação do respectivo curso como aproveitamento para

a atividade realizada pelo aluno. O cômputo estará a juízo da Coordenação do Curso.

Com a finalidade de aprimorar o processo formativo do profissional de Engenharia está previsto em

sua estrutura curricular a realização obrigatória de 200 horas de Atividades Complementares de

Enriquecimento Acadêmico que deverão ser cumpridas a partir do 1º período com a participação ativa dos

estudantes em seminários, exposições, palestras, monitorias, projetos, cursos e atividades extracurriculares,

entre outras práticas.

Na tentativa de oportunizar a participação dos alunos em atividades dessa natureza, a Instituição

promove anualmente a SEMANA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, SEMANA DO MEIO AMBIENTE e a SEMANA

DOS CURSOS, em que o aluno é motivado a participar e incentivado a organizar projetos com a orientação dos

docentes da Faculdade, visando à apresentação de trabalhos, bem como a promoção e o intercâmbio entre as

diferentes áreas do curso, incitando a reflexão crítica e as discussões acerca dos fenômenos educacionais,

bem como a integração com outras áreas e curso da FTESM.

4.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado é o Instrumento curricular pelo qual o discente exercita o seu aprendizado

profissional, social e cultural propiciando-o vivenciar situações reais da sua profissão. Em outras palavras,

trata-se do componente acadêmico determinante da formação profissional e da cidadania dos estudantes.

Realiza-se por um conjunto de atividades de aprendizagem. Pode assumir características de ensino, práticas

investigativas e extensão, com o objetivo de integrar as funções a IES. Como procedimento didático-

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pedagógico, o estágio supervisionado, é de responsabilidade da instituição de ensino, à qual compete à

decisão sobre a matéria.

O estágio supervisionado objetiva proporcionar o exercício da competência técnica e o compromisso

profissional com a realidade social.

4.8.1 EXECUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

São considerados requisitos fundamentais para aceitação do Estágio Supervisionado do Curso de

Engenharia da FESM:

Que sua ocorrência comprovadamente se realize em situação real de trabalho;

Que se caracterize como elemento de acumulação de habilidades e capacidades ligadas ao exercício

profissional futuro.

Cabe ao docente responsável pela gestão da atividade do Estágio Supervisionado, tratada para

efeito acadêmico como uma das disciplinas do Curso de Engenharia Mecânica, apresentar as normas do

estagio, orientar os alunos, acompanhar o desenvolvimento do trabalho individual e aferir os resultados por

aplicação do procedimentos e das citadas normas.

Cabe ao aluno a iniciativa de encontrar empresa ou instituição que ofereça um estágio compatível

com seu interesse. A FESM presta apoio institucional atraindo ofertas de estágio e difundindo essas

informações. A experiência mostra que os alunos não encontram maiores dificuldades para travar contato

com atividade técnica inerente à formação do Engenheiro Mecânico.

A Coordenação de Engenharia Mecânica divulga as oportunidades de estágio oferecidas por empresas

e o professor responsável apóia a apresentação de palestras e demais atividades a cargo de

representantes de empresas interessadas em recrutar estagiários.

Cabe ao aluno encaminhar à Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica para arquivo, uma cópia

do Contrato de Estágio, firmado entre ele e a empresa ou instituição concedente. Atividades

desempenhadas pelo aluno sob outras formas de relacionamento com entidade externa podem vir a

ser reconhecidas para efeito da disciplina de Estágio Supervisionado, mediante análise e aprovação

pelo professor responsável que deve ser previamente consultado a esse respeito.

São realizadas, periodicamente, reuniões com os alunos visando acompanhar suas atividades e a

prestar apoio nas dificuldades ou dúvidas que se apresentem.

A avaliação do desempenho do aluno é atribuição do professor responsável, que para isso julgará o

mérito do Relatório de Estágio, levando em conta o conteúdo da Folha de Avaliação Padrão da FESM.

Desempenho insuficiente, ou o não atendimento das Normas de Estágio obrigam ao aluno prestar

novo período de estágio.

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Semestralmente, o professor responsável encaminha para o registro acadêmico, através da

Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica, a relação dos alunos aprovados na disciplina de

Estágio Supervisionado.

Ao término de cada ano letivo o professor responsável emite para a Coordenação do Curso de

Engenharia Mecânica um relatório detalhado contendo indicadores sobre a atividade de estágio.

Os Relatórios de Estágio são conservados no Arquivo Geral da FESM, por um período mínimo de dois anos.

4.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo fazer com que o graduando demonstre suas

competências e habilidades na síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Sua

elaboração terá características multidisciplinares.

Cabe salientar, por outro lado, o cuidado e o esmero na elaboração dos projetos finais

(disciplina/atividade - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO) com que culmina o curso de engenharia na

FESM.

Os trabalhos envolvem todos os alunos, os quais são participam de defesa oral frente à banca

específica, envolvendo profundo detalhamento técnico.

Os temas abordados são bastante variados incluindo, dentre outros assuntos:

Projetos ligados a sistemas de ar condicionado em instalações prediais;

Refrigeração naval;

Processos industriais diversos;

Processos ligados a petróleo e gás

Dimensionamento de equipamentos;

Geração de vapor;

Projeto de dutos, bombas e trocadores de calor e outros dispositivos importantes.

Os Trabalhos defendidos e aprovados são disponibilizados na biblioteca da IES para consulta dos

alunos que ainda farão a disciplina, de forma que se enquadrem no nível de qualidade mantido pela FESM.

4.10 ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

O Curso de Engenharia Mecânica está adequado à política educacional proposta pela FESM, que tem

por objetivo contemplar o ensino globalizado e interdisciplinar, envolvendo todos os segmentos da

comunidade acadêmica, na busca da excelência, através do trinômio Ensino, Extensão e Práticas

Investigativas, com vistas a atingir sua finalidade social.

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É objetivo institucional o atendimento às necessidades da sua área de abrangência, sem prejuízo da

universalidade inerente à sua condição de formadora de recursos humanos, concebendo a educação, como

instrumento que oferece ao indivíduo a oportunidade de ser o construtor da sua própria formação intelectual

e profissional e o agente da implantação das mudanças sócio-econômicas alavancadoras do progresso e do

desenvolvimento.

O Currículo Pleno do Curso de Engenharia Mecânica da FESM enfatiza as habilidades necessárias

para que seu egresso seja capaz, ao longo de sua vida profissional, e à medida que sua experiência

amadureça, de conceber, projetar, construir, montar, operar, manter e renovar estruturas civis, dentro do

domínio amplo dessa Engenharia. O egresso é instrumentralizado para de exercer atividades relacionadas à

gestão tais como empreender, planejar, supervisionar e coordenar atividades técnicas, assim como orientar e

liderar pessoas.

E objetivo fornecer ao egresso uma formação que o habilite a fazer o melhor uso da tecnologia

disponível, a acompanhar criticamente seu desenvolvimento e a criar ou adaptar evolutivamente tecnologias

existentes aos casos de seu interesse. Sua visão da Engenharia deve permanecer inserida num contexto

humanista com destaque para aspectos sociais, ambientais e econômicos.

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4.10.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Período: 01

Código Disciplina Pré-Requisito Optativa C.H Crédito

ENG60012 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Não

30 02

ENG60022 EXPERIMENTAÇÃO BÁSICA I Não

30 02

FIS60824 FÍSICA I Não 60 04

INF60022 INFORMÁTICA Não 30 02

LET60032 LÍNGUA, EXPRESSÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL Não

30 02

MAT60024 CÁLCULO I Não

60 04

MAT60062 ÁLGEBRA LINEAR Não

30 02

MAT60082 ESTATÍSTICA Não 30 02

QUI60452 QUÍMICA I Não 30 02

Total 330 22

Período: 02

Código Disciplina Pré-Requisito Optativa C.H Crédito

ECO60022 FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA Não

30 02

ENG60032 EXPERIMENTAÇÃO BÁSICA II Não

30 02

FIS60834 FÍSICA II - TERMOLOGIA E MECÂNICA DOS FLUÍDOS Não 60 04

INF60052 COMPUTAÇÃO, ALGORÍTMOS E PROGRAMAÇÃO INF60022 - INFORMÁTICA Não 30 02

MAT60034 CÁLCULO II Não

60 04

MAT60162 CONTROLE ESTATÍSTICO MAT60082 - ESTATÍSTICA Não

30 02

MAT60174 DESENHO TÉCNICO Não

60 04

MEC60152 EXPERIMENTAÇÃO BÁSICA II Não 30 02

QUI60462 QUÍMICA II Não 30 02

Total 360 24

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66

Período: 03

Código Disciplina Pré-Requisito Optativa C.H Crédito

ADM60012 EMPREENDEDORISMO Não

30 02

ELE60014 ELETROTÉCNICA I Não

60 04

ENG6004-2 EXPERIMENTAÇÃO BÁSICA III Não

30 02

ENG60064 MECÂNICA GERAL Não

60 04

FIS60844 FÍSICA III - ELETRICIDADE E MAGNETISMO Não 60 04

MAT60042 CÁLCULO III MAT60034 - CÁLCULO II Não

30 02

MAT60072 CÁLCULO NUMÉRICO INF60022 - INFORMÁTICA Não

30 02

MAT60184 ISOSTÁTICA I FIS60824 - FÍSICA I Não

60 04

MEC60212 EXPERIMENTAÇÃO MECÂNICA III Não

30 02

Total 390 26

Período: 04

Código Disciplina Pré-Requisito Optativa C.H Crédito

ELE60024 ELETROTÉCNICA II ELE60014 - ELETROTÉCNICA I Não

60 04

ENG60052 EXPERIMENTAÇÃO BÁSICA IV Não

30 02

FIS60852 FÍSICA IV - ÓTICA E ONDAS Não 30 02

INF60062 PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR INF60022 - INFORMÁTICA Não

30 02

MAT60174 - DESENHO TÉCNICO

MAT60054 CÁLCULO IV MAT60042 - CÁLCULO III Não

60 04

MAT60194 ISOSTÁTICA II MAT60184 - ISOSTÁTICA I Não

60 04

MEC60054 MATERIAIS Não

60 04

MEC60064 TECNOLOGIA DO CALOR Não

60 04

Total 390 26

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67

Período: 05

Código Disciplina Pré-Requisito Optativa C.H Crédito

ENG60072 VIBRAÇÕES FIS60824 - FÍSICA I

Não

30 02

FIS60834 - FÍSICA II - TERMOLOGIA E MECÂNICA DOS FLUÍDOS

FIS60844 - FÍSICA III - ELETRICIDADE E MAGNETISMO

MAT60054 - CÁLCULO IV

ENG60084 FENÔMENO DE TRANSPORTE Não

60 04

ENG60094 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I MAT60042 - CÁLCULO III Não

60 04

MAT60184 - ISOSTÁTICA I

MEC60074 METALURGIA MEC60054 - MATERIAIS Não

60 04

MEC60084 MECÂNICA APLICADA ENG60064 - MECÂNICA GERAL Não

60 04

MEC60094 TERMODINÂMICA I Não

60 04

MEC60102 EXPERIMENTAÇÃO MECÂNICA I Não

30 02

Total 360 24

Período: 06

Código Disciplina Pré-Requisito Optativa C.H Crédito

ENG60104 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II ENG60094 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

Não 60 04

FIL60092 METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA LET60032 - LÍNGUA, EXPRESSÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL

Não 30 02

INF60082 PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR APLICADO À MECÂNICA

INF60062 - PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

Não 30 02

MEC60114 SISTEMAS FLUIDOS ENG60084 - FENÔMENO DE TRANSPORTE

Não 60 04

MEC60122 SIDERURGIA E CONFORMAÇÃO Não

30 02

MEC60134 TRANSFERÊNCIA DE CALOR Não

60 04

MEC60144 TERMODINÂMICA II MEC60094 - TERMODINÂMICA I Não

60 04

Total 330 22

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68

Período: 07

Código Disciplina Pré-Requisito Optativa C.H Crédito

MEC60164 INSPEÇÃO Não

60 04

MEC60174 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO Não

60 04

MEC60184 SISTEMAS MECÂNICOS I ENG60104 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

Não 60 04

MEC60194 TRATAMENTO DE AR MEC60144 - TERMODINÂMICA II Não

60 04

MEC60204 SISTEMAS TÉRMICOS MEC60144 - TERMODINÂMICA II Não

60 04

Total 300 20

Período: 08

Código Disciplina Pré-Requisito Optativa C.H Crédito

ENG60112 PROJETO COM ELEMENTOS FINITOS MAT60184 - ISOSTÁTICA I Não

30 02

MEC60224 DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTO ENG60094 - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Não

60 04

MEC60054 - MATERIAIS

MEC60234 TECNOLOGIA DE USINAGEM Não

60 04

MEC60244 SISTEMAS MECÂNICOS II MEC60184 - SISTEMAS MECÂNICOS I Não

60 04

MEC60254 AR CONDICIONADO MEC60194 - TRATAMENTO DE AR Não

60 04

MEC60264 MÁQUINAS TÉRMICAS MEC60204 - SISTEMAS TÉRMICOS Não

60 04

MEC60272 LABORATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - ENGMEC Não

30 02

QUI60352 CORROSÃO QUI6046-2 - QUÍMICA II Não 30 02

Total 390 26

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69

Período: 09

Código Disciplina Pré-Requisito Optativa C.H Crédito

ADM60024 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO MAT60162 - CONTROLE ESTATÍSTICO Não

60 04

ENG60122 ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO Não

30 02

ENG60142 ENGENHARIA AMBIENTAL Não

30 02

MEC60284 TUBULAÇÃO INDUSTRIAL MEC60224 - DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTO

Não 60 04

MEC60292 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Não

30 02

MEC60324 CONTROLE DE PROCESSOS ELE60014 - ELETROTÉCNICA I Não

60 04

MEC60332 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I MEC60114 - SISTEMAS FLUIDOS

Não

30 02

MEC60194 - TRATAMENTO DE AR

MEC60204 - SISTEMAS TÉRMICOS

MEC60224 - DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTO

MEC60302 INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS ELE60024 - ELETROTÉCNICA II Não

30 02

MEC60114 - SISTEMAS FLUIDOS

MEC60312 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS MEC60054 - MATERIAIS Não

30 02

Total 360 24

Período: 10

Código Disciplina Pré-Requisito Optativa C.H Crédito

ATC60040 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Não

200 00

ENG60134 CONJUNTURA INDUSTRIAL E ANÁLISE DE PROJETO ECO60022 - FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA

Não 60 04

ENG60152 METROLOGIA E RASTREABILIDADE Não

30 02

FIL60102 CIDADANIA E LEGISLAÇÃO APLICADA Não 30 02

MEC60242 PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS QUI6046-2 - QUÍMICA II Não

30 02

MEC60352 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Não

30 02

MEC60362 MÁQUINAS TRANSPORTADORAS MEC60244 - SISTEMAS MECÂNICOS II Não

30 02

MEC60382 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II MEC60332 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Não 30 02

MEC60392 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISONADO Não

300 00

OPT60264 ELETIVA/OPTATIVA Não

60 04

Total 800 20

Total Geral 4010 234

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70

4.10.2 QUADRO DEMONSTRATIVO DA ADERÊNCIA CURRICULAR DA DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA AOS CONTEÚDOS ESTABELECIDOS PELAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS (RESOLUÇÃO Nº 11 DE 11/03/2002 – CNE)

1 - NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS

DIRETRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CARGA HORÁRIA

PARCIAL TOTAL

Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia Científica e Tecnológica 30

30

Comunicação e Expressão Língua, Expressão e Produção Textual 30 30

Informática Informática 30 30

Gestão Ambiental Engenharia Ambiental 30 30

Materiais de Construção Mecânica Materiais 60 60

Expressão Gráfica Desenho Técnico 60 60

Álgebra Linear 30

Matemática Cálculo I 60

240 Cálculo II 60

Cálculo III 30

Cálculo IV 60

Física

Física I (Mecânica Básica) 60

240

Física II (Termologia e Mecânica Dos Fluidos) 60

Física III (Eletricidade e Magnetismo) 60

Física IV (Ótica e Ondas) 30

Experimentação Básica I 15

Experimentação Básica II 15

Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte 60

90 Experimentação Básica IV 30

Pesquisa Operacional Estatística 30 30

Eletricidade Aplicada Eletrotécnica I 60

90 Experimentação Básica III 30

Química

Química I 30

90 Química II 30

Experimentação Básica I 15

Experimentação Básica II 15

Economia Empreendedorismo 30

60 Fundamentos de Adm. e Economia 30

Humanidades Introdução a Engenharia 30

60 Cidadania e Legislação Aplicada 30

TOTAL 1140

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71

4.10.2 (CONTINUAÇÃO)

2 - NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES

DIRETRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CARGA HORÁRIA

PARCIAL TOTAL

Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas

Isostática I 60 120

Isostática II 60

Ergonomia e segurança do Trabalho Ergonomia e Segurança do Trabalho 30 30

Termodinâmica Aplicada Termodinâmica I 60 60

Sistemas Térmicos Sistemas Térmicos I 60 60

Gerência de Produção Planejamento e Controle da Produção 60 60

Pesquisa Operacional Controle Estatístico 30 30

Termodinâmica Aplicada Tecnologia do Calor 30 30

Mecânica dos Sólidos Mecânica Geral 60

120 Mecânica Aplicada 60

Sistemas Mecânicos Sistemas Mecânicos I 60 60

Eletricidade Aplicada Eletrotécnica II 60 60

Matemática Cálculo Numérico 30 30

Informática Computação, Algoritmos e Programação 30 30

Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico Sistemas Fluídos 60

60

TOTAL 750

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72

3 - NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

DIRETRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CARGA HORÁRIA

PARCIAL TOTAL

Controle de Sistemas Dinâmicos Vibrações 30 30

Expressão Gráfica

Projeto com Elementos Finitos 30 90 Projeto Assistido por Computador 30

Projeto Assistido por Computador Apl. Mecânica 30

Mecânica dos Sólidos Resistencia dos Materiais I 60 120

Resistencia dos Materiais II 60

Tecnologia Mecânica

ExperimentaçãoMecânica I 30

300

ExperimentaçãoMecânica II 30

ExperimentaçãoMecânica III 30

Inspeção 60

Manutenção Industrial 30

Mecatrônica 30

Ensaios não Destrutivos 30

Metalurgia 60

Sistemas Mecânicos Dimensionamento de Equipamentos 60 120

Tubulação Industrial 60

Sistemas Operacionais Instalações Industriais 30 60

Maquinas Transportadoras 30

Estratégia e Organização Conjuntura Industrial e Análises de Projetos 60 60

Qualidade Metrologia e Rastreabilidade 30 30

Metodologia Cientifica e Tecnológica Laboratório de Iniciação Cientifica 30 30

Processos de Fabricação

Siderurgia e Conformação 30

150 Processos de Fabricação 60

Tecnologia de Usinagem 60

Sistemas Térmicos Eletivas/optativas 60

120 Máquinas Térmicas 60

Sistemas Mecânicos Sistemas Mecânicos II 60 60

Instrumentação Controle de Processos 60 60

Termodinâmica Aplicada

Termodinâmica II 60

150 Motores de Combustão Interna 30

Transferência de Calor 60

Processos Químicos e Bioquímicos

Corrosão 30

Prospecção de Petróleo e Gás 30

210

Trabalho de Conclusão de Curso I 30

Trabalho de Conclusão de Curso II 30

Tratamento de Ar 60

Ar Condicionado 30

Estágio Curricular Supervisionado/ATC

Estágio Curricular Supervisionado 300 300

Atividades Complementares 200 200

Orientação de Estágio Curricular Supervisionado 30 30

TOTAL 2120

SOMA DOS TRÊS NÚCLEOS 4010

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73

V EMENTÁRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

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74

1º PERÍODO

CÁLCULO I

EMENTA: Funções: tipos e composições, funções inversa, logarítmica, exponencial e trigonométrica. Limites e função contínua: teoremas e propriedades, função contínua. Derivada: regras de derivação, regra da cadeia, derivação implícita, derivada de ordem superior. Aplicações de derivada: taxas, extremos relativos e absoluto, teoremas do valor intermediário e valor médio, testes, concavidade e ponto de inflexão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo, vol. 1. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. THOMAS, G. B. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 2 V .1 GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,2012 4.v

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FLEMMING, D.M; GONÇALVES, M.B. Cálculo A : funções, limites, derivação e integração. S . ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. Ed. São Paulo: Harbra, 1994. HOFFMANN, L. D. et al. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. V. 1 AYRES JÚNIOR, Frank; MENDELSON, Elliot. Cálculo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais, curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

ESTATÍSTICA

EMENTA: Importância da Estatística para a atividade do engenheiro. Aplicabilidade da Estatística na Engenharia. Estatística descritiva e inferência estatística. Apresentação de dados: gráficos e tabelas. Medidas de tendência central e de dispersão. Cálculo de probabilidades. Importância para o controle de processos e de qualidade. Distribuição normal e outras distribuições. Diagramas de dispersão, noções de correlação e regressão. Confiança estatística. Noções deTestes de significância.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 6. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2017 TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística: atualização da tecnologia. 12. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEVINE, D. M. Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft Excel em português. 7. ed. São Paulo: LTC, 2016.. LOCK, Robin H. et al. Estatística revelando o poder dos dados. Rio de Janeiro: LTC, 2017.. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016 MOORE, David. A estatística básica e sua prática. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.. ROCHA, Sergio. Estatística geral e aplicada para cursos de engenharia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

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75

ALGEBRA LINEAR

EMENTA: Sistemas de coordenadas: espaço tridimensional, distância, ponto médio e baricentro. Matrizes e determinantes: tipos especiais, operações, cálculo de determinantes, inversão. Sistemas lineares: equações, sistemas lineares e solução. Álgebra vetorial: vetores, norma e produto escalar, projeção, bases, ângulos e cossenos diretores, produto vetorial, produto misto, duplo produto vetorial. Espaços vetoriais: subespaço vetorial, combinação linear, dependência e independência linear, base e dimensão. Transformações lineares: conceito, núcleo e imagem, matriz de uma transformação linear. Autovalores e auto vetores: conceito, polinômio característico, aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOLT, Jeffrey. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: LTC, 2016.

POOLE, David. Álgebra linear: uma introdução moderna. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.

SHIFRIN, T. ; ADAM, M. R. Álgebra linear: uma abordagem geométrica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

CARLEN, Eric A; CARVALHO, Maria C. Álgebra linear: desde o início. Rio de Janeiro: LTC, 2009 CRISPINO, Marcos Luiz. 320 questões resolvidas de álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Álgebra linear. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2011 STRANG, Gilbert. Introdução à álgebra linear. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

INFORMÁTICA

EMENTA: Internet: pesquisas em sites - correio eletrônico. Arquivos: criação – exclusão – cópia – proteção. Células: texto – número – data – fórmulas - células vinculadas – proteção. Formatação: linhas – colunas – células – números – bordas – sombreamento - formatação condicional. Sequências: simples – personalizadas. Operadores: aritméticos – comparação – lógicos. Funções: Assistente de função - ninhos de funções - auto-soma – matemáticas – estatística – financeiras – lógicas - atingir meta. Gráficos: linha – coluna – barra - 3D – pizza. Filtros: classificação de dados - filtro de dados. Totais automáticos: totais - subtotais automáticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAMBERT, Steve; LAMBERT, Joan. Windows 10 passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2016. MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Excel 2013. São Paulo: Editora Érica, 2014.. REIS, Wellington José. Word 2016: alto padrão na criação e edição de textos. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2016

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO, Fernando Uilherme Barbosa de. Macros para excel na prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015 BOGHI, Cláudio. Aplicações práticas com o Microsoft Office Excel 2003 e Solver: ferramentas computacionais para a tomada de decisão. São Paulo: Érica, 2005 CINTO, Antonio Fernando. Excel avançado. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2015. LEVINE, David. M. Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excel em português. 7. ed. São Paulo: LTC, 2016. SURIANI, Rogério Massaro. Excel XP. 11. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009. . REFERÊNCIA DE APOIO: CANCELA, J. A. Excel 2015 (revisada). Apostila de apoio à disciplina.

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LINGUA, EXPRESSAO E PRODUCAO TEXTUAL

EMENTA: A língua e sua estrutura gramatical como mecanismos de comunicação interacional oral e escrita. Os fatores gramaticais, discursivos e pragmáticos de coesão e coerência em âmbitos micro e macro-textuais. As estratégias lingüísticas e extralingüísticas na composição tipológica dos discursos descritivo, narrativo e argumentativo. O produto discursivo (interpretação e produção) como resultado das referências e interações dos interlocutores em contextos de usos específicos. Criações de projetos autorais a partir da interpretação de temáticas ficcionais, científicas, jornalísticas e propagandísticas – verbais e/ou imagéticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 2v MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2015. BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. 56. ed. rev. e ampl. São Paulo: Parábola, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 2004. CORREA, Jane; SPINILLO, Alina; LEITÃO, Selma. Desenvolvimento da linguagem: escrita e textualidade. Rio de Janeiro: Nau, 2001. KOCH, Ingedore. Argumentação e linguagem. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2015. KOCH, Ingedore Villaça. Desvendando os segredos do texto. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. 17. ed. São Paulo: Ática, 2012

EXPERIMENTAÇÃO BÁSICA I

EMENTA: Unidade I - Física: Algarismos significativos. Medidas de extensão: uso do paquímetro e do micrômetro. Medidas demassa e peso. Centro de gravidade. Construção de gráficos. Teoria dos erros. Estática: cálculo das reações. Diferenciar atrito cinético e estático. Unidade II – Química: Normas de segurança e primeiros socorros. Vidrarias, acessórios e equipamentos de uso do

laboratório. Solventes polares e apolares. Teor de álcool na gasolina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, David. Fundamentos de física. v.1. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. HALLIDAY, David. Fundamentos de física. v.2. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. BETTELHEIM, F. A. et al. Introdução à química geral. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Unidade I – Física: ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. 2 v. YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky Física. 14. ed. São Paulo: Pearson Education, 2016. 4 v. Unidade II – Química MAIA, D. J; BIANCHINE, J. C.A. Química geral: fundamentos. São Paulo:. Pearson Prentice Hall, 2009. RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011 REFERÊNCIA DE APOIO: ALMEIDA, S. P.S.; SANTOS, V. C.; FERNANDES, R. M. Apostilas de aulas práticas. FESM, 2017. BRITO, M. A. P.; NUNES A.T. Química Básica: teoria e experimentos. Florianópolis: UFSC, 1997.

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FÍSICA I

EMENTA: Revisão de cálculo vetorial. Introdução ao estudo dos tipos de movimento. Introdução ao estudo de força. Estudo da relação entre força e movimento. 1ª Lei de Newton: princípio da inércia. 2ª Lei de Newton: princípio fundamental da dinâmica. 3ª Lei de Newton: princípio da ação e reação. Introdução ao estudo da dinâmica, trabalho e energia, forças conservativas e não conservativas, leis de conservação de energia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CUTNELL, J D; JOHNSON, K W. Física. 9. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2016. v.1. (e-book HALLIDAY, David. Fundamentos de física: mecânica. v.1. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016 YOUNG, Hugh D. Sears & Zemansky Física I: mecânica. 14. ed. São Paulo: Pearson Education, 2016

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2014. 2 v

KESTEN, Philip R. Física na universidade para as ciências físicas e da vida, v.1. Rio de Janeiro LTC 2015 (e-book) MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: estática. V.1. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015 HEWITT, Paul G. Física conceitual. 12. Porto Alegre Bookman 2015 TIPLER, P.; LLEWELLYN, R. A. Física moderna. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

QUÍMICA I

EMENTA: Teoria atômica: níveis eletrônicos de energia, números quânticos. Ligações químicas: ligação iônica, covalente e metálica. Fenômenos de oxidação e redução: regras para determinação do número de oxidação. Ajuste de reações: métodos das tentativas, método algébrico e método redox.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROWN, Lawrence. S.; HOLMES, Thomas A.Química geral aplicada à engenharia. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015 BETTELHEIM, F. A. et al. Introdução à química geral. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. BRADY, James E.Química: a matéria e suas transformações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BROWN, Theodore L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2009. 2 v. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química um curso universitário. 4. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais. 4 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. GENTIL, V. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

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INTRODUÇÃO A ENGENHARIA

EMENTA: A evolução histórica e a importância da engenharia. Principais campos de atuação. A construção no Brasil: níveis e variedades. O ferramental científico e tecnológico necessário. Atuação do engenheiro. Princípio da educação continuada e a atualização para o mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2013. BROCKMAN, J. B; REECE, W. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013. PAHL, G. al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos, métodos e aplicações. 6. Ed. São Paulo: Blucher, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática - mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de janeiro: Campus, 2007. KAMINSKI, P. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BOTELHO, M. H. C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo: PINI, 2004. HOLTIZAPPLE, Mark; REECE, W. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2013. LEAL, Rui. Condutores do amanhã - jovens que entram e dão certo no mercado de trabalho. São Paulo : Saraiva,2009. WICKERT, Jonathan. Introdução a engenharia mecânica. São Paulo: Thompson Learning, 2007. NAVARRO, Leila. O que a universidade não ensina e o mercado de trabalho exige (Col. Sua Carreira, seu Sucesso) vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2006. REFERÊNCIA DE APOIO: MACHADO, F., E. Direitos e Deveres do Engenheiro. Apostila de apoio à disciplina.

MACHADO, F., E. O profissional Engenheiro. Apostila de apoio à disciplina.

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2º PERÍODO

CÁLCULO II

EMENTA: Integral indefinida: propriedades e aplicações. Integral definida: o problema das áreas, propriedades, teorema fundamental do cálculo. Aplicações da integral definida: área de uma região em um plano, curva plana, volumes e áreas de sólidos de revolução. Métodos de integração. Coordenadas polares: gráficos de equações polares, área de uma região em coordenadas polares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 2 v. THOMAS, G. B. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 2 v. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 4 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. Ed. São Paulo: Harbra, 1994 SIMMONS, GEORGE F. Cálculo com Geometria Analítica, V.2 SP, PEARSON, 2009. FLEMMING, D.M; GONÇALVES, M.B. Cálculo B : funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais , curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 435 p. AYRES JÚNIOR, F.; MENDELSON, E. Cálculo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. HOFFMANN, L. D. et al. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 2 v.

DESENHO TÉCNICO

EMENTA: Classificação das projeções. Conceituação do espaço físico mongeano. Estudo do ponto, retas e planos. Métodos descritivos. Vistas ortogonais principais. Vistas auxiliares. Vistas seccionais e perspectiva. Desenho de arquiteturas, tubulações, concreto armado; instalações hidráulica, elétrica e sanitária; telhado, topográfico, roscas, parafusos, soldas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. MICELI, M. T. Desenho técnico básico. 4. Ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. KUBBA. S. A. A. Desenho técnico para construção. Porto Alegre: Bookman, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico: para os cursos técnicos de 2. grau e faculdades de arquitetura. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2010. 1093 p. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. PEREIRA, Aldemar. Desenho técnico básico. 7. ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1982. FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1969. REFERÊNCIA DE APOIO: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para desenho técnico. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1981.

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EXPERIMENTAÇÃO BÁSICA II

EMENTA:

UNIDADE I – FÍSICA Associar os dados experimentais coletados a conhecimentos teóricos adquiridos e definições descritas, aos exemplos específicos correspondentes às observações e aos efeitos determinados. Conhecer os métodos para cálculo do empuxo e compreender a teoria dos vasos comunicantes. Dilatação térmica: verificação da dilatação dos líquidos através do aumento da temperatura. Calorimetria: determinação do calor específico de um material sólido pelo método das misturas, determinação do calor latente de fusão do gelo, determinação do calor latente de vaporização da água.

UNIDADE II – QUÍMICA Compreender a influência da velocidade das reações nos processos corrosivos. Estabelecer parâmetros entre os conceitos teóricos e os processos para detecção da corrosão. Conhecer os processos corrosivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALLIDAY,D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 1v. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 2v. GENTIL, V. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. 2v. YOUNG, H.; FREEDMAN, R. A. Física. 12 ed. São Paulo: 2008. 1v a 4v. MAIA, D. J; BIANCHINE, J. C.A. Química geral: fundamentos. São Paulo:. Pearson Prentice Hall, 2009. MAHAN, B. M; MYERS, R. Química um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. BETTELHEIM, F. A. et al. Introdução à química geral. 9 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. REFERÊNCIAS DE APOIO

ALMEIDA, S. P.S.; FERNANDES, R. M. Apostilas de aulas práticas. FESM, 2003. BRITO, M. A. P.; NUNES A.T. Química Básica: teoria e experimentos. Florianópolis: UFSC, 1997. RUSSEL, P. Química Geral, v. 1 Trad, Mônica Franco et al São Paulo: Pearson, 2006. USBERCO e SALVADOR. Química Essencial. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. BROWN,Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9.ed.São Paulo: Pearson Hall,2005. CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos fundamentais. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill ,2006.

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FÍSICA II – TERMOLOGIA E MECÂNICA DOS FLUÍDOS

EMENTA: Temperatura, medição e temperatura, a escala internacional de temperatura, as escalas Celsius e Fahrenheit e dilatação térmica. Calor, conceito, unidade. Leis da termodinâmica. Máquina e refrigeradores. Número de Avogrado, gás ideal, calores específicos, equipartição da energia, expansão adiabática. Introdução ao estudo dos fluidos: definição, princípio de Pascal, princípio de Arquimedes, equação de Bernoulli e aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. v. 2. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. NUSSENZVEIG, Moyses Herch. Curso de Física básica II: fluidos, oscilações, ondas e calor. 4 ed. São Paulo Edgard Biucher, 2011 YOUNG, H.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2016

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia, volume 1: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. 2v. TIPLER, P.; LLEWELLYN, R. A. Física moderna. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. KNIGHT, R. D. Física uma abordagem estratégica. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 3 v. BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012

COMPUTAÇÃO, ALGORÍTMOS E PROGRAMAÇÃO

EMENTA:

Caracterização de Algorítmo e Programa. Exemplos de Algorítmos. Variáveis e Constantes. Operadores aritméticos, lógicos e relacionais. Comandos de atribuição. Comandos de Entrada e Saída. Estruturas de repetição com teste no início e no final, Estruturas condicionais e de seleção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MANZANO, José Augusto N., Algorítmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, Rio de Janeiro, Érika.,2016. EDELWEISS, Nina. Algoritmos e programação com exemplos em Pascal e C. Porto Alegre Bookman 2014 MANZANO, José Augusto N. G. Programação de computadores com Java. São Paulo Erica 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OFFNER, Renato. Algoritmos e programação em linguagem C. São Paulo Saraiva 2013 AGES, Newton Alberto de Castilho; GUIMARÃES, Angelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 216 p MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos técnicas de programação. 2. São Paulo Erica 2016 AGUILAR, Luis Joyanes. Fundamentos de programação algoritmos, estruturas de dados e objetos. 3. Porto Alegre AMGH 2008 AGUILAR, Luis Joyanes. Programação em c ++ algoritmos, estruturas de dados e objetos. 2. Porto Alegre AMGH 2008 REFERÊNCIA DE APOIO: Apostila Lógica de Programação desenvolvida pelo professor e disponível em www. Josecancela.nome.br

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QUÍMICA II

EMENTA: Química Orgânica. Compostos de carbono e grupos funcionais. Funções sulfuradas e nitrogenadas. Compostos Organometálicos. O Petróleo. Origem e exploração do petróleo e do gás natural. Caracterização do petróleo. Transformação do petróleo em produtos. Processos físicos e químicos de separação e tratamento do petróleo e derivados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROWN, Lawrence. S.; HOLMES, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2015. BETTELHEIM, F. A. et al. Introdução à química geral. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. BRADY, J. E.; SENESE, F. Química: a matéria e suas transformações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. 2 v. SOLOMONS, T.W.; GRAHAM, F.; CRAIG, B. Química Orgânica. v. 1. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2013. CHANG, R. Química Geral: conceitos essenciais. 4. ed. São Paulo:McGraw-Hill,2010. FARAH, M. A. Petróleo e seus derivados: definição, constituição, aplicação, especificações, características de qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2015. ARARUNA JR, J.; BURLINI, P. Gerenciamento de resíduos na indústria de petróleo e gás. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. THOMAS, J. E. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

CONTROLE ESTATISTICO

EMENTA: Revisão geral da estatística descritiva e inferencial. Distribuição normal e outras distribuições. Teoria da amostragem. Distribuição normal reduzida e seu uso no controle da qualidade. Métodos e Gráficos de controle. Estudo e demonstração da aplicabilidade de Correlação e Regressão. Estudo e demonstração da aplicabilidade dos testes de hipóteses. Tolerâncias e dimensões interativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RAMOS, E.M.L.S.; ARAÚJO, A.R.; ALMEIDA, S.Santos de. Controle estatístico da qualidade. Porto Alegre: Bookman, 2013. LOUZADA, F.; et al. Controle estatístico de processo: uma abordagem prática para cursos de engenharia e administração. Rio de Janeiro: LTC, 2013 BUSSAB, W.; MORETTIN, P.A.. O. Estatística básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NOVAES, D. V. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas,2009. NOVASKI, O. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2013. CARPINETTI, L. C. R. Controle estatístico da qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. SAMOHYL, R. W., Controle estatístico de qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2009. FARHAT, C. A. V. Estatística básica. São Paulo: LCTE. 2006. REFERÊNCIA DE APOIO: CASTAGNA, A.A; PERISSÉ, G.M.N. Controle Estatístico. Apostila de apoio à disciplina. 2018

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FUNDAMENTOS DE ADMINIASTRAÇÃO E ECONOMIA

EMENTA: Conceitos básicos. O Mercado. A elasticidade. A Utilidade e a curva de demanda. A Função de produção. Custos e a curva de oferta. Estruturas de Mercado. Objetivos tradicionais da política econômica. Principais agregados econômicos e medição. A Teoria da demanda agregada. Política fiscal. Política monetária. O setor externo na economia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva. 2015. PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. MOCHON, F. Princípios de Economia. São Paulo: Makron Books, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WESSELS, W. J. Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia . 20.ed. São Paulo, Atlas, 2016. VASCONCELLOS, M. A. S.; PINHO, D. B. Manual de Economia: equipe de professores da USP. 5 ed. São Paulo: Saraiva. 2011 PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. 7 ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2009. 647p. FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. 18 ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011. 986p.

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3º PERÍODO

EMPREENDEDORISMO

EMENTA: As primeiras decisões. As providências inicias. Planejamento do novo negócio. Gerenciamento de recursos empresariais. Melhoramento contínuo dos resultados do negócio. Composto de marketing: 4P, produto, preço, praça, promoção. Análise SWOT. Pontos fortes. Pontos fracos. Oportunidades. Ameaças. Perspectivas de renumeração do empreendimento. Custo de oportunidade. Aspectos relativos à inovação. Incentivos governamentais e legais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. DRUCKER, P.F. Administrando em tempo de grandes mudanças. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARIANO, S. R. H. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2012. DORNELLAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias e negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. PORTO, G. S. Gestão da inovação e empreendedorismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007. MACHADO, J. R. A arte de administrar pequenos negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.

ISOSTATICA I

EMENTA: Fixação dos conceitos de Mecânica racional. Apresentação das equações fundamentais da estática. Apresentação dos processos para o traçado dos diagramas solicitantes. Apresentação em detalhes das vigas Isostáticas e das Vigas gerber.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SORIANO, H. L. Estática das estruturas. 4. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. VIERO, E. H. Isostática: passo a passo. 3. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia, volume 1: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. BEER, F P., JOHNSTON, E. Russel. Mecânica dos materiais. 7. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. ANDRÉ, João Cyro. Lições em mecânica das estruturas: trabalhos virtuais e energia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. v.1. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

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CÁLCULO III

EMENTA: Séries: sequencias, séries de potências, séries de Taylor e Maclaurim, série binomial. Funções de várias variáveis. Limite e continuidade. Derivadas parciais. Aplicação de funções de várias variáveis. Derivadas direcionais. Planos tangentes e normais. Extremos de funções de duas variáveis. Multiplicadores de Lagrange.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, H.; BIVENS, Irl; DAVIS, S. Cálculo. v. 1. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 2 v. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 4 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: THOMAS, G. B. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 2 v. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, FLEMMING, D.M; GONÇALVES, M.B. Cálculo B : funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais , curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 435 p. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. Ed. São Paulo: Harbra, 1994. EDWARDS, C. H. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1999. 3 v AYRES JÚNIOR, Frank; MENDELSON, Elliot.Cálculo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

ELETROTÉNICA I

EMENTA: Circuitos de corrente contínua: tensão e corrente elétrica, circuitos resistívos. Lei de Ohm. Lei de Kiirchhoff. Capacitor. Indutor. Circuitos de corrente alternada: circuitos resistivo, capacitivo, indutivo, impedância. Circuitos RL, RC e RCL. Potência em circuitos resistivos, reativos e mistos. Transformadores: principio de funcionamento, transformador monofásico e trifásico. Sistemas trifásicos: relação tensão /corrente, potência em cargas trifásicas equilibradas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CREDER, H. Instalações elétricas. 15. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013 O’MALLEY, J. Análise de circuitos: 700 problemas resolvidos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física III: eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, c2016. GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2009. NILSON, J.W. Circuitos elétricos. 8 ed. São Paulo: Pearson Education, 2009.574p. CRUZ, E. Eletricidade aplicada em corrente contínua. 2. ed. São Paulo: Editora Érica, 2013.

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EXPERIMENTAÇÃO BÁSICA III

EMENTA: Eletricidade: resistores em série e paralelo, estudo do amperímetro e voltímetro, corrente, tensão. Determinar através ensaios específicos a qualidade dos materiais utilizados na construção mecânica. Determinação das intensidades de correntes e d.d.p. em circuitos de corrente contínua.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física III: eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física IV: ótica e física moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. YOUNG, H.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2016. 4 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NILSON, J.W. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. CRUZ, E. Eletricidade aplicada em corrente contínua. 2. ed. São Paulo: Editora Érica, 2013. CREDER, H. Instalações elétricas. 15. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros, volume 2: eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ALONSO, M; FINN, E. Física: um curso universitário. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2009. 2 v.

REFERÊNCIAS DE APOIO

ALMEIDA, S. P. S.; SANTOS, V. C.; FERNANDES, R. M. Apostilas de aulas práticas. Rio de Janeiro: FESM, 2017.

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FÍSICA III

EMENTA: Fundamentos da ótica física: difração e teoria ondulatória da luz, difração em fenda circular e em fenda dupla. Fundamentos da ótica geométrica: reflexão e refração, polarização pela reflexão, espelhos planos e esféricos. Eletricidade e eletromagnetismo: carga elétrica, condutores, isolantes, lei de Coulomb, campo elétrico, lei de Gauss, capacitância, resistência e resistividade, lei de Ohm, força eletromotriz em circuitos elétricos, diferença de potencial, circuitos de malha e circuitos RC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.T; WALKER, J. Fundamentos de física III: eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.T; WALKER, J. Fundamentos de física 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. YOUNG, H.; FREEDMAN, R. A.Sears & Zemansky Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, c2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TIPLER, P.; LLEWELLYN, R. A. Física moderna. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. 2v. CREDER, H. Instalações elétricas. 15. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 2009. CALLISTER, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

CÁLCULO NUMÉRICO

EMENTA: MathCad: operadores, funções, integrais, derivadas, sistemas de equações, interpolação, gráficos. Erros: existência, propagação. Cálculo de raízes de equações: bipartição, interação linear, Newton-Raphson. Sistemas lineares: métodos diretos, métodos iterativos. Interpolação: forma de Lagrange, forma de Newton-Raphson. Ajustamento de Curvas. Integração Numérica: métodos de Monte-Carlo, trapézios e Simpson. Resolução numérica de equações

diferenciais ordinárias: métodos da série de Taylor, Euler e Runge-Kutta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PUGA, L. Z.; TÁRCIA, J. H. M.; PAZ, A. P. Cálculo Numérico. 3. ed. São Paulo: LCTE, 2015. BURIAN, R. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2014. (Fundamentos de informática). PALM, W. J. Introdução ao MATLAB para engenheiros. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARENALES, S. Cálculo Numérico. São Paulo: Thomson, 2010 MAXFIELD, Brent. Essential PTC Mathcad prime 3.0: a guide for new and current users. United States: Academic Press. 2014. FRANCO. N.M.B. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2015. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L.H.M. Cálculo numérico. 2. ed. São Paulo: Person Education do Brasil, 2014. REFERÊNCIA DE APOIO: CANCELA, J. A. Apostila Cálculo Numérico, disponível em www.jose.cancela.nom,br Apostila de apoio à disciplina. Cancela,J.A. vídeos-aula disponíveis em www.jose.cancela.com.br

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MECÂNICA GERAL

EMENTA: Princípios e grandezas fundamentais da estática. Forças no plano e no espaço. Equilíbrio dos pontos materiais no plano e no espaço. Momento de uma força em relação a um ponto e a um eixo. Equilíbrio dos corpos rígidos. Centróides e baricentros. Momento de inércia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. v.1. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia, volume 1: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. KAMINSKI, P. C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. FRANÇA, L. N. F.; MATSUMURA, A. Z. Mecânica geral com introdução à mecânica analítica e exercícios resolvidos. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2014. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. v.1. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. YOUNG, H.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.

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4º PERÍODO

ISOSTÁTICA II

EMENTA: Apresentação em detalhes dos quadros isostáticos simples e compostos. Estudo das treliças isostáticas planas através dos métodos de Ritter e Cremona. Estudo dos quadros isostáticos espaciais. Estudo dos efeitos estáticos das cargas móveis atuantes nas estruturas isostáticas através do processo das linhas de influência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SORIANO, H. L. Estática das estruturas. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2014. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. VIERO, E. H. Isostática: passo a passo. 3. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia, volume 1: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. BEER, F. P., JOHNSTON, E. R. Mecânica dos materiais. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. ANDRÉ, J. C. et al. Lições em mecânica das estruturas: trabalhos virtuais e energia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. v.1. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

CÁLCULO IV

EMENTA: Integração múltipla: integral iterada, dupla e tripla, aplicações à física. Funções vetoriais: parametrização e trajetória. Aplicações de funções vetoriais: vetor velocidade e aceleração escalar, comprimento do arco de uma curva. Integral de linha: campos vetoriais, divergência e rotacional de um campo vetorial. Teoremas integrais: Teorema de Green, área e integral de superfície, teorema da divergência de Gauss, teorema de Stokes. Equações diferenciais: de primeira ordem e primeiro grau, de primeira ordem e grau diferente de um e de ordem superior à primeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THOMAS, George Brinton. Cálculo: George B. Thomas. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 2 v. AYRES JÚNIOR, F.; MENDELSON, E. Cálculo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 4 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 2004. 2 v. GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais, curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Person Education do Brasil, 2012. 2v. HUGHES-HALLET D.; GLEASON, A. M.; MCCALLUM, W. G. Cálculo uma e as várias variáveis. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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90

ELETROTÉCNICA II

EMENTA: Correção do fator de potência: princípios básicos, formas de correção. Projeto de instalações elétricas: simbologia, divisão das instalações em circuitos, dispositivos de comando, linhas elétricas, dimensionamento de condutores. Instalação de motores: características de um motor, cálculo da corrente, esquemas típicos de instalação, dimensionamento de um circuito de força, dimensionamento de condutores. Proteção contra descargas atmosféricas: definições, níveis de proteção, sistemas de proteção, métodos de Franklin, Faraday e eletrogeométrico, condutores de descida, sistema de aterramento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CREDER, H. Instalações elétricas. 15. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014 O’MALLEY, J. Análise de circuitos: 700 problemas resolvidos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física III: eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, c2016. GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2011. NILSON, J.W. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009.574p. CRUZ, E. Eletricidade aplicada em corrente contínua. 2. ed. São Paulo: Editora Érica, 2013.

EXPERIMENTAÇÃO BÁSICA IV

EMENTA Apresentação dos ensaios de tração, dureza, compressão e impacto. Óptica: leis da refração, determinação do índice de refração absoluto do acrílico (banco óptico), Prisma: determinação do índice de refração absoluto e desvio sofrido por um raio e um prisma, variação do desvio com o raio emergente, desvio mínimo. Ensaios mecânicos dos Materiais: Ensaio de aferição da máquina de tração, ensaio de tração de aços 1020 e 1045, ensaio de dureza do aço 1045, recozido e temperado, ensaio de impacto pelo método charpy para avaliar temperatura de transição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 2v 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. CALLISTER, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7. ed. ampl. e rev. São Paulo: ABM, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: YOUNG, H.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física. 12 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2010. 4 v. ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. 2 v. BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica. 8. ed. São Paulo: Blucher, 2014. ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M.A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. GARCIA, A. Ensaio dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014 FREITAS, Paulo Sergio de. Tratamento térmico dos metais: da teoria à prática. São Paulo: SENAI-SP editora, 2014. NEWELL, J. Fundamentos da moderna engenharia e ciências dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2015. ASHBY, M.; SHERCLIFF, H.; CEBON, D. Materiais: engenharia, ciência, processamento e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. REFERÊNCIAS DE APOIO ALMEIDA, S. P. S.; FERNANDES, R. M. Apostilas de aulas práticas. Rio de Janeiro: FESM, 2017.

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FÍSICA IV

EMENTA: Ondas mecânicas, tipos e características. Relação entre velocidade, frequência e cumprimento de onda. Superposição e interferência das ondas mecânicas. Frequência e som. Como descrever o som. Velocidade e propagação do som em diferentes materiais. Intensidade, ressonância e superposição das ondas sonoras. Efeito Doppler. Natureza da luz, frente de onda, as leis da reflexão e refração. Polarização e principio de Huygens. Óptica geométrica: espelhos planos e cursos, prismas e lentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. v. 2. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física IV: ótica e física moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. YOUNG, H.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física IV: ótica e física moderna. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2016

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros, volume 1: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. YOUNG, H.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2016. BALACHANDRAN, B.; MAGRAB, E. Vibrações Mecânicas. São Paulo: Cengage Learning, 2011. RIPPER NETO, A. P. Vibrações mecânicas. Rio de Janeiro: E-Papers, 2007. NUSSENZVEIG, Moysés Herch. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.

MATERIAIS

EMENTA: Materiais metálicos ferrosos. Materiais recicláveis. Normas. Propriedades básicas dos materiais. Efeitos das impurezas. Elementos de ligas e elementos de adição nas propriedades dos aços. Aços de alta liga: Aços inoxidáveis. Fadiga: definição, ciclos de tensões de fadiga, ensaios de fadiga, curva S-N, fatores que influem na resistência à fadiga dos metais. Fluência: definição, fatores que influenciam a fluência, curvas de fluência, ensaios de fluência, resistência a fluência, resistência à ruptura sob fluência, dispositivos para ensaio de fluência, recuperação e relaxação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7.ed. ampl. e rev. São Paulo: ABM, 2012. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. Rio de Janeiro: Blucher, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREITAS, Paulo Sergio de. Tratamento térmico dos metais: da teoria à prática. São Paulo: SENAI-SP editora, 2014. NEWELL, J. Fundamentos da moderna engenharia e ciências dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2015. ASHBY, M.; SHERCLIFF, H.; CEBON, D. Materiais: engenharia, ciência, processamento e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. GARCIA, A. Ensaio dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014 COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

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TECNOLOGIA DO CALOR

EMENTA: Aplicações da termologia, calorimetria e transmissão de calor. Troca de calor e potência térmica. Introdução às máquinas térmicas. Trocadores de calor com e sem mudança de fase. Máquinas de geração de potência térmica. Classificação e características de bombas. Curvas características de bombas centrífugas. Compressores e sistemas frios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica. 8. ed. São Paulo: Blucher, 2014. MORAN, M. J. et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. BRUNETTI, F. Motores de combustão interna. v. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KREITH, F. Princípios de transferência de calor. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. MORAN, M. J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2014. BISTAFA, S. R. Mecânica dos fluidos: noções e aplicações. São Paulo: Blucher, 2012. SILVA, N. F. Bombas alternativas industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. TELLES, P. C. S. Vasos de pressão. 2. ed. atual. Rio de Janeiro: LTC, 2009

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

EMENTA

Sistemas de Coordenadas: polares, cartesianas, absolutas, relativas. Comandos de desenho. Comandos de edição. Linhas: construção, formatação. Textos. Cotas. Camadas: criação, seleção. Preenchimento: textura , gradiente. Blocos: de desenho e de arquivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TULER, Marcelo; WHA, C. K. Exercícios para autocad: roteiro de atividades. Porto Alegre: Bookman, 2013. KATORI, R. AutoCad 2014: projetos em 2D. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2014. LIMA, C. C. Estudo dirigido de AutoCad 2014. São Paulo: Editora Erica, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ONSTOTT, SCOTTH. Autocad 2012 e Autocad Lt 2012: essencial. Porto Alegre: Bookman. 2012. SOUZA, A. F.; ULBRICH. C. B. L. Engenharia integrada por computador e sistema CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2013. FLYNN, M. J.; LUK, W. Projeto de sistemas de computador System-on-Chip. Rio de Janeiro: LTC, 2014 FITZPATRICK, M. Introdução à usinagem com CNC: comando numérico computadorizado. Porto Alegre: AMGH, 2013. SILVA, S. D. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 8. ed. São Paulo: Érica, 2014.

REFERÊNCIA DE APOIO: CANCELA, J. A. Autocad 2015. Apostila de apoio à disciplina.

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5º PERÍODO

MECÂNICA APLICADA

EMENTA: Centro de gravidade, centro de massa e centróide de um corpo. Resultante de um carregamento distribuído geral. Momentos de inércia para áreas. Produto de inércia para uma área. Momento de inércia de massa. Aplicação dos conceitos de atrito em máquinas. Tipos de atrito. Atrito seco. Cunhas. Parafusos. Mancais radiais. Mancais de escora. Correias flexíveis, cabos e cordas. Resistência ao rolamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 1v. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia – Estática. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KAMINSKI, P. C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. FRANÇA, L. N. F.; MATSUMURA, A. Z. Mecânica geral com introdução à mecânica analítica e exercícios resolvidos. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2014. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. v.1. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. YOUNG, H.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson Education, 2016. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

EXPERIMENTAÇÃO MECÂNICA I

EMENTA: Micrografia: reparação de corpos de provas, análise micrográfica das peças. Tratamento térmico: recozimento subcrítico ou alívio de tensões, recozimento pleno, normalização. Ensaios metalográficos e de dureza. Aspectos gerais dos processos de ajustagem: aplainamento, furação, ferramentas utilizadas, geometria de corte das ferramentas, parâmetros de usinagem. Execução de peças técnicas. Fluídos de corte. Aspectos de segurança na usinagem. Introdução ao laboratório de mecânica dos fluidos: descrição dos equipamentos, descrição dos componentes, divisão das experiências (teoria e prática)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KIMINAMI, C. S.i; CASTRO, W. B.; OLIVEIRA, M. F. Introdução aos Processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Blucher, 2013. NOVASKI, O. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2013. FERRARESI, D. Usinagem dos metais: fundamentos de usinagem dos metais. São Paulo: Blucher, 2014. LIVI, C. P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. 2 ed. Rio de janeiro: LTC, 2015. FOX, R. W.; McDONALD, A. T.; PRTICHARD P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 8 ed. Rio de janeiro: LTC, 2014. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2 ed. São Paulo: LTC, 2014. ASHBY, M.; SHERCLIFF, H.; CEBON, D. Materiais: engenharia, ciência, processamento e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREITAS, P. S. Tratamento térmico dos metais: da teoria à prática. São Paulo: SENAI-SP Editora, 2014. SANTOS, R. G. Transformações de fases em materiais metálicos. São Paulo: UNICAMP, 2006. WHITE, F. M. Mecânica dos Fluidos. 6. ed. Porto Alegre: AMGHl, 2011. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008 MACHADO, Á. R. et al. Teoria da usinagem dos materiais. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Blucher, 2015. REFERÊNCIA DE APOIO: TEIXEIRA, C.V. Apostilas complementares de mecânica dos fluidos 2017. Apostila de apoio à disciplina.

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FENOMENOS DE TRANSPORTE

EMENTA: Classificação dos fluidos. Propriedade dos fluidos. Viscosidade. Estática dos Fluidos. Fundamentos da hidrostática. Equilíbrio dos corpos submersos e flutuantes. Critérios de estabilidade. Aplicação da Lei de Stevin e do Princípio de Pascal. Princípio de Archimedes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FOX, R. W.; McDONALD, A. T.; PRTICHARD P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 8 ed. Rio de janeiro: LTC, 2014. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. Rio de janeiro: LTC, 2014. LIVI, C. P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. 2 ed. Rio de janeiro: LTC, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. São Paulo: LTC, 2016. 2v. MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T.H. Uma introdução concisa à mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. WHITE, F. M. Mecânica dos Fluidos. 6. ed. Porto Alegre: AMGHl, 2018. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

METALURGIA

EMENTA: Arranjos atômicos: imperfeições estruturais, fases impuras. Movimentos atômicos. Propriedades das fases metálicas. Materiais compósitos. Diagramas de equilíbrio. Diagrama ferro-carbono. Curvas TTT. Tratamentos térmicos especiais. Estudo dos ferros fundidos. Análise de falhas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASHBY, M.; SHERCLIFF, H.; CEBON, D. Materiais: engenharia, ciência, processamento e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. CALLISTER, W. D. Jr. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. ver. e atual. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Blucher, 2014. CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7. ed. ampl. e rev. São Paulo: ABM, 2012. FOX, R. W.; McDONALD, A. T.; PRTICHARD P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 8. ed. Rio de janeiro: LTC, 2014. FREITAS, P. S. Tratamento térmico dos metais: da teoria à prática. São Paulo: SENAI-SP Editora, 2014. SANTOS, R. G. Transformações de fases em materiais metálicos. São Paulo: UNICAMP, 2006.

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RESISTÊNCIA DE MATERIAIS I

EMENTA: Introdução – conceito de tensão - tensão normal, tensão de cisalhamento e tensão admissível. Tensão e deformação: carregamento axial – teste de tensão deformação. Diagrama de tensão-deformação para materiais dúcteis e frágeis. Lei de Hooke: módulo de elasticidade. Deformações sob carregamento axial. Coeficiente de Poisson. Princípio de Saint-Venant Torção em eixos circulares. Torque puro devido a torções internas. Deformações em uma barra de seção circular: deformações de cisalhamento. Tensões no regime elástico: tensões normais. Ângulo de torção no regime elástico. Flexão pura. Deformação em flexão pura. Tensões e deformações no regime elástico. Flexão de barras constituidas de vários materiais. Vigas de concreto armado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NASH, W. A.; POTTER, M. C. Resistência dos Materiais. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. BEER, F. P., JOHNSTON, E. R. Mecânica dos materiais. 7. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais: conversão para SI. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2015. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. Mecânica vetorial para engenheiros. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 1v. BOTELHO, M. H. C; BIFANO, H. M. Operação de caldeiras: gerenciamento, controle e manutenção. São Paulo: Blucher, 2013. ONOUYE, B.; KANE, K. Estática e resistência dos materiais para arquitetura e construção de edificações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Editora Érica, 2015. ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos materiais. v. 1. Campinas, SP: UNICAMP, 2010.

TERMODINÂMICA I

EMENTA Conceitos e definições: sistemas termodinâmicos e volume de controle, processos e ciclos. Lei zero da termodinâmica. Propriedades da substância pura: equilíbrio, propriedades, tabelas de propriedades termodinâmicas. Trabalho termodinâmico e calor: definição, unidades, comparação entre trabalho e calor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R. E.; WYLEN, G. I. Fundamentos da Termodinâmica. 8. ed. São Paulo: Blucher, 2014. ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 7. Ed. São Paulo: AMGH, 2013. MORAN, M. J. et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IENO, G.; NEGRO, L. Termodinâmica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. MORAN, M. J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2014. LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teoria & problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 2v LEANDRO, C. A. S. Termodinâmica aplicada à metalurgia: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2013

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VIBRAÇÕES

EMENTA: Caracterização dos sistemas vibratórios. Respostas de sistemas lineares estáveis. Modelagem matemática de sistemas mecânicos. Isolamento, balanceamento e processamento de sinais. Efeitos da vibração. Vibrações em sistemas com mais de um grau de liberdade: vibração livre, vibração forçada. Sistemas acoplados. Modelamento de sistemas mecânicos. Método numérico para solução de sistemas com mais de dois graus de liberdade. Análise modal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOTELO JUNIOR, José; FRANÇA, L.N.F. Introdução às vibrações mecânicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. BALACHANDRAN, B.; MAGRAB, E. Vibrações mecânicas. São Paulo: Cengage Learning, 2011. RAO, S. S. Vibrações Mecânicas. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 2v SETO, W. Vibrações Mecânicas. São Paulo: Ed Mcgraw Hill, 1977 BEER, F. P., JOHNSTON, E. R. Mecânica dos materiais. 7. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. RIPPER NETO, A. P. Vibrações mecânicas. Rio de Janeiro: E-Papers, 2007. NUSSENZVEIG, Moysés Herch. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.

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6º PERÍODO

TRANSFERÊNCIA DE CALOR

EMENTA: Introdução a Transmissão de Calor. Condução de Calor Unidimensional em Regime Permanente. Condução em Regime Permanente Bi e Tridimensional. Condução de Calor em Regime Transiente. Transmissão de Calor por Radiação. Radiação Combinada com Convecção e Condução. Projeto de Trocadores de Calor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERGMAN, T. L. et al. Fundamentos de Transferência de calor e de massa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. MORAN, M. J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 7. ed. São Paulo: AMGH, 2013. SANTOS, N. O. Termodinâmica aplicada às termelétricas: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. KREITH, F. Princípios de transferência de calor. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. DIAS, L.R.S. Operações que envolvem transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. REFERÊNCIA DE APOIO: CARDOSO, W. D. Transferência de Calor- trocadores de calor. Apostila de apoio à disciplina

EXPERIMENTAÇÃO MECÂNICA II

EMENTA: Preparação de corpos de provas. Tratamento térmico de tempera, revenido, cementaçãp. Ensaios metalográficos e de dureza. Micrografia. Introdução ao processo de usinagem. Torno paralelo: apresentação do equipamento, torneamento de superfícies externas e internas. Fluidos de corte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KIMINAMI, C. S.; CASTRO, W. B; OLIVEIRA, M. Introdução aos Processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Blucher, 2013. NOVASKI, O. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2013. ASHBY, M.; SHERCLIFF, H.; CEBON, D. Materiais: engenharia, ciência, processamento e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VAN VLACK, L. H. Princípios da ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ROSSETTI, T. Manual prático do torneiro mecânico e do fresador. São Paulo: Hemus. 2004. MACHADO, Á. R. et al. Teoria da usinagem dos materiais. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2015. FERRARESI, D. Usinagem dos metais: fundamentos de usinagem dos metais. São Paulo: Blucher, 2014. CALLISTER, W. D. Jr. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blucher, 2008

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SIDERURGIA E CONFORMAÇÃO

EMENTA: Princípios básicos de siderurgia: matérias-primas, produtos e subprodutos siderúrgicos. Minérios da siderurgia: minério de ferro, operação de redução, ferros comerciais. Ligas ferro-carbono: processos de obtenção. Noções de fundição: oficinas de fundição, modelos, materiais, processos, areias de moldagem, moldes, fundições especiais. Fundamentos da metalurgia do pó: seleção da matéria prima, compactação, sinterização, tratamentos posteriores à sinterização. Processos de conformação mecânica: laminação, forjamento, trefilação, extrusão, conformação de chapas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KIMINAMI, C. S., CASTRO, W. B., OLIVEIRA, M. F. Introdução aos processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Blucher, 2013. BALDAM, R. L.; VIEIRA, E. A., Fundição: processos e tecnologia correlatas. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2015. GROOVER, M. P. Introdução aos processos de fabricação. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1986 CALLISTER, W. Fundamentos da ciência e engenharia dos materiais: uma abordagem integrada. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008 GROOVER, M. P. Fundamentos da Manufatura Moderna, Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2017. CETLIN, Paulo Roberto; HELMAN, Horacio. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2005.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

EMENTA

Estudo de barras submetidas a cargas transversais Introdução à análise das tensões e das Deformações: Círculo de Mohr. Cálculo da deformação de vigas por integração direta. Estudo de peças comprimidas. Colunas: tensões e deformações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NASH, W. A.; POTTER, M. C. Resistência dos Materiais. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. BEER, F. P., JOHNSTON, E. R. Mecânica dos materiais. 7. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais: conversão para SI. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2015. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. Mecânica vetorial para engenheiros. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 1v. BOTELHO, M. H. C; BIFANO, H. M. Operação de caldeiras: gerenciamento, controle e manutenção. São Paulo: Blucher, 2013. ONOUYE, B.; KANE, K. Estática e resistência dos materiais para arquitetura e construção de edificações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Editora Érica, 2015. ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos materiais. v. 1. Campinas, SP: UNICAMP, 2010.

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SISTEMAS FLUIDOS

EMENTA: Noções fundamentais de hidrodinâmica. Cálculo de perda de carga. Curva característica do sistema. Bombas: classificação geral, considerações da energia de uma instalação de bombeamento, potências de um conjunto motobomba, pré-seleção de bombas centrífugas, curvas características de bombas centrífugas, Instalações típicas de bombas. Cavitação. Ventiladores: fundamentos, seleção e especificação. Ar comprimido. Distribuição de vapor: introdução, dimensionamento, detalhes de instalação de redes. Sistema óleo-hidraulico e pneumático

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SANTOS, S. L. Bombas e instalações hidráulicas. São Paulo: LCTE, c2007. BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2010. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FOX, R. W.; McDONALD, A. T.; PRTICHARD P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. BISTAFA, S. R. Mecânica dos fluidos: noções e aplicações. São Paulo: Blucher, 2012. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. SOUZA, Z. Projeto de máquinas de fluxo: bombas hidráulicas com rotores radiais e axiais. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. REFERÊNCIA DE APOIO: FERREIRA, J. Apostila de Bombas e sistemas de bombeamento. Rio de Janeiro, 2017. FERREIRA, J. Apostila de sistema de ventilação mecânica, sistema de ar comprimido e sistema óle-hidraulica e pneumatica. Rio de Janeiro, 2017.

TERMODINÂMICA II

EMENTA: Primeira Lei da Termodinâmica para sistemas fechados e volumes de controle. Energia interna. Entalpia. Conservação da massa. Processo em regime permanente: trocadores de calor, difusores, bocais, turbinas, compressores e bombas. Processo em regime transiente. Aplicações na Engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica. 8. ed. São Paulo: Blucher, 2014. ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 7. ed. São Paulo: AMGH, 2013. MORAN, M. J. et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IENO, G.; NEGRO, L. Termodinâmica. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MORAN, M. J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2014. LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teoria & problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 2v LEANDRO, C. A. S. Termodinâmica aplicada à metalurgia: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2013.

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METODOLOGIA CIENTIFICA E TECNOLÓGICA

EMENTA: História da ciência e tecnologia. Método científico. Observação e respectiva Instrumentação. Hipótese. Experimentação em condições coeteris parebus. Tese e conclusão. Paradigmas da ciência. Dedutivismo e indutivismo. Pesquisa e desenvolvimento tecnológico. P&D e engenharia. Propriedade industrial, patentes, assistência técnica. Tecnologia implícita e explícita. Dependência tecnológica. Ciência e tecnologia e a P&D.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2014. LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pequisa, elaboração, analálise.7 ed. São Paulo: Atlas, 2017. RUIZ, J. Á. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SEVERINO. A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. ver. e atual. São Paulo: Cortez, 2010. 304p. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. BARROS, A. J. P. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 158p. FIGUEIREDO, N. M. A. Método e metodologia na pesquisa científica. 3 ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2009. 239p.

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR APLICADO A MECÂNICA

EMENTA

Sistemas de Coordenadas: polares, cartesianas, absolutas, relativas. Comandos de desenho. Comandos de edição. Linhas: construção, formatação. Textos. Cotas. Camadas: criação, seleção. Preenchimento: textura , gradiente. Blocos: de desenho e de arquivo. Aplicações no sistema Solidworks

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TULER, Marcelo; WHA, C. K. Exercícios para autocad: roteiro de atividades. Porto Alegre: Bookman, 2013. KATORI, R. AutoCad 2014: projetos em 2D. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2014. LIMA, C. C. Estudo dirigido de AutoCad 2014. São Paulo: Editora Erica, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ONSTOTT, SCOTTH. Autocad 2012 e Autocad Lt 2012: essencial. Porto Alegre: Bookman. 2012. SOUZA, A. F.; ULBRICH. C. B. L. Engenharia integrada por computador e sistema CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2013. FLYNN, M. J.; LUK, W. Projeto de sistemas de computador System-on-Chip. Rio de Janeiro: LTC, 2014 FITZPATRICK, M. Introdução à usinagem com CNC: comando numérico computadorizado. Porto Alegre: AMGH, 2013. SILVA, S. D. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 8. ed. São Paulo: Érica, 2014.

REFERÊNCIA DE APOIO: CANCELA, J. A. Solidworks. Apostila de apoio à disciplina.

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7º PERÍODO

EXPERIMENTAÇÃO MECÂNICA III

EMENTA: Princípio de funcionamento de fresadoras, tipos, parâmetros operacionais, ferramentas, cabeçote divisor. Fresamento de engrenagens cilíndricas de dentes retos e helicoidais. Introdução à fresadora CNC. Introdução ao processo de retificação: princípio de funcionamento de retificadoras, rebolos. Soldagem oxi-acetilênica, corte a gás, soldagem a arco elétrico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KIMINAMI, C. S.; CASTRO, W. B.; OLIVEIRA, M. F. Introdução aos Processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Blucher, 2013. FITZPATRICK, M. Introdução à usinagem com CNC: comando numérico computadorizado. Porto Alegre: AMGH, 2013. FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Blucher, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALLISTER, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014 NOVASKI, O. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2013. FISCHER, U. et al. Manual de tecnologia metal mecânica. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2014. ALMENDRA, Antonio Carlos. Soldagem. São Paulo: SENAI-SP, 2013. WEIS, A. Soldagem. Curitiba: Livro Técnico, 2012.

INSPEÇÃO

EMENTA: Metalurgia da soldagem: conceitos básicos, conceito de energia de soldagem, aspectos térmicos da soldagem, soldabilidade dos aços carbono de baixa e alta liga, tratamentos térmicos aplicados à soldagem, diagrama de Shaefler, mecanismo de fissuração pelo hidrogênio, macrografia de uma junta soldada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WAINER, E.; BRANDI, S.; MELLO, F., Soldagem: processos e metalurgia, São Paulo,SP,Editora Blucher, 2013. SENAI-SP, Soldagem, 1 ed., São Paulo, SP, Editora SENAI-SP, 2013. .SILVA, F. J. G., Tecnologia da soldadura, 1 ed., Porto, PRT, Editora Publindústria, 2014. WEISS, A., Soldagem, Curitiba, PR, Editora do Livro Técnico, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANDI, Sérgio Duarte; MELLO, Fábio Décourt Homem de (Coordenador Autor Principal); WAINER, Emílio. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: E. Blücher, 2013. GEARY, Don; MILLER, Rex. Soldagem. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. SILVA, A. L. V. C.; MEI, P. R. Aços e ligas especiais . 3. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010. GARCIA, A. Ensaio dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014 ASHBY, Michael; CEBON, David; SHERCLIFf, Hugh. Materiais: engenharia, ciência, processamento e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. CALLISTER, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

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PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

EMENTA: Movimentos e relações geométricas nos processos de usinagem: direção de movimentos, velocidade efetiva de avanço e de corte, grandezas de corte, estudo do cavaco. Geometria da cunha cortante, superfícies, aresta e ponta. Sistemas de referência. Ângulos da ferramenta. Materiais para ferramentas. Força e potência na usinagem: força durante a usinagem, potência efetiva de corte e de avanço. Vida da ferramenta: curvas de vida da ferramenta, influência da seção do cavaco. Velocidade ótima de corte

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACHADO, Á. R. et al. Teoria da usinagem dos materiais. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2015. DINIZ, A. E. Tecnologia da usinagem dos materiais. 9. ed. São Paulo: Artliber, 2014. FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Blucher, 2014. .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIMINAMI, C. S.; CASTRO, W. B; OLIVEIRA, M. F. Introdução aos Processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Blucher, 2013. ALMEIDA, Paulo Samuel de. Processos de usinagem utilização e aplicações das principais máquinas operatrizes. São Paulo Erica 2015 FISCHER, Ulrich et al. Manual de tecnologia metal mecânica. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2012. ROSSSETTI, T. Manual prático do torneiro mecânico e do fresador. São Paulo: Hemus. 2004. FITZPATRICK, Michael. Introdução aos processos de usinagem. 1. Porto Alegre Bookman 2013

SISTEMAS MECÂNICOS I

EMENTA: Tensões: nominais, cisalhantes, combinadas. Estado plano de tensões. Critérios de falha: deformações, deformações angulares, teorema de Castigliano, método da superposição. Introdução ao dimensionamento: propriedades dos materiais, tensões perigosas, tensões admissíveis, fator de segurança. Carregamentos cíclicos: conceituação, fadiga de alto e baixo ciclo, diagramas de Goodman, Soderberg e Lewis. Concentração de tensões: causas e efeitos, índice de sensibilidade, dimensionamento de elementos de máquinas submetidos a carregamentos combinados com concentração de tensões. Uniões aparafusadas: definições, características construtivas, roscas, fórmulas básicas. Eixos e arvores: definições, esforços atuantes, dimensionamento, análise de resistência, velocidades críticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. NORTON, R. L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 10. ed. São Paulo: Editora Érica, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEER, F. P., JOHNSTON, E. R. Mecânica dos materiais. 7. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. COLLINS, J. A. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção da falha. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013. MERIAN, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia, volume 1: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. JUVINALL, R.C. Fundamentos do projeto de componentes de máquina. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,2016.

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SISTEMAS TÉRMICOS

EMENTA: Segunda lei da Termodinâmica: enunciados de Planck-Kelvin e Clausius, máquinas térmicas. Entropia: variação da entropia em processos reversíveis e irreversíveis. Relações termodinâmicas importantes. Segunda lei da Termodinâmica em um volume de controle: processo em regime permanente, princípio do aumento de entropia para volume de controle. Ciclos padrão a ar: Otto, Diesel, Brayton, Ericsson, Stirling. Comparação entre os ciclos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica. 8. ed. São Paulo: Blucher, 2014. ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 7. ed. São Paulo: AMGH, 2013. MORAN, M. J. et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IENO, G.; NEGRO, L. Termodinâmica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. MORAN, M. J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2014. LUIZ, A. M. Termodinâmica: teoria & problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 2v LEANDRO, C. A. S. Termodinâmica aplicada à metalurgia: teoria e prática. São Paulo: Editora Érica, 2013.

TRATAMENTO DE AR

EMENTA: Introdução. Tipos de sistemas de refrigeração: sistema de compressão mecânica de vapor, sistema de absorção. Carga térmica de câmara frigorífica: introdução, condições básicas de projeto, tipos de carga térmica, Cálculo da carga térmica total.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MILLER, REX; MILLER, MARK R. Ar condicionado e refrigeração. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. COSTA, E. C. Refrigeração. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2013. SILVA, J. C. Refrigeração comercial e climatização industrial. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Leopardo Editora, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RAPIN, P. Manual do frio: fórmulas técnicas, refrigeração e ar condicionado. 8. ed. São Paulo: Hemus, 2001. STOECKER, W. F.; JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2016. WIRZ, D. Refrigeração comercial: para técnicos em ar-condicionado. São Paulo: Cengage Learning Nacional, 2012. BENTO, J. M. L. A. Manual prático de ar condicionado. São Paulo: PINI, 2014.

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8º PERÍODO

CORROSÃO

EMENTA: Pilhas eletroquímicas: medidas de potencial de eletrodo, equação de Walter Nernst. Taxa de corrosão e formas de expressão. Meios corrosivos. Processo de corrosão: material metálico, formas de emprego. Corrosão eletroquímica e microbiológica: tipos. Mecanismo de proteção: proteção anódica e catódica, revestimentos protetores, inibidores de corrosão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUTRA, A. C.; NUNES, L. P. Proteção catódica: técnica de combate à corrosão. 5. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. GENTIL, V. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. BRADY, J. E.; SENESE, F. Química: a matéria e suas transformações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NUNES, L. P. Fundamentos de resistência à corrosão: Interciência: Rio de Janeiro. 2007. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas, volume 2. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016 JAMBO, H. C. M.; FÓFANO, Sócrates. Corrosão: fundamentos, monitoração e controle. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo, Cengage Learning, 2010. TELLES, P. C. S. Materiais para equipamentos de processo. 6. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

LABORATORIO DE INICIACAO CIENTIFICA

EMENTA: Introdução laboratorial. Rotinas adotadas. Normas técnicas. Documentos de referência. ABNT NBR ISO/ IEC 17025. Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração. Métodos de ensaios, calibração e validação. Certificação de Laboratórios. Acreditação de Laboratórios. Formato de relatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIRA, F. A. Metrologia: conceitos e práticas de instrumentação. São Paulo: Editora Érica, 2014. SANTANA, R. G. Metrologia. Curitiba: Livro Técnico, 2012. LIRA, F. A. Metrologia na Indústria. 9. Ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Érica, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 2014. LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 277p PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. O’HANLON, T. Auditoria de qualidade – com base na ISSO 9001:200 – conformidade agregando valor. São Paulo: Saraiva, 2010.

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DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS

EMENTA: Introdução. Tipos de vaso de pressão: etapas do projeto, fabricação e montagem. Materiais para vasos de pressão: especificação, revestimentos internos e materiais especiais. Descrição dos equipamentos: acessórios internos e externos, detalhes construtivos especiais. Condições de projeto: pressão e temperatura de projeto e operação, pressão de teste hidrostático. Tubulações Industriais: principais materiais para fabricação de tubos. Meios de ligações de tubos: rosqueadas, soldadas, flangeadas, ponta e bolsa. Acessórios de tubulações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TELLES, P. C. S. Tubulações industriais: cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. TELLES, P. C. S. Tubulações industriais: materiais, projeto e montagem. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. TELLES, P. C.S. Vasos de pressão. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TELLES, P. C. S. Tabelas e gráficos para projetos de tubulações. 7. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. GHIZZE, A. Manual técnico de tubulação industrial. São Paulo: Ibrasa, 2010. BOTELHO, M. H. C; BIFANO, H. M. Operação de caldeiras: gerenciamento, controle e manutenção. São Paulo: Blucher, 2013. BEGA, E. A. Instrumentação aplicada ao controle de caldeiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. JAWAD, M. H.; FARR, J. R. Structural analysis and design of process equipment. USA, New York: Wiley, 1989. REFERÊNCIA DE APOIO: CARDOSO, W. D. Transferência de Calor- trocadores de calor. Apostila de apoio à disciplina

TECNOLOGIA DE USINAGEM

EMENTA: Processo torneamento: seleção de ferramentas para torneamento, definição de parâmetros de corte, cálculo de potência e força de usinagem, estimativas de tempo e custo de operações de torneamento. Processo de fresamento: seleção de ferramentas para fresamento, definição de parâmetros de corte, cálculo de potência e força de usinagem, estimativas de tempo e custo de operações de fresamento. Processo de furação: Seleção de brocas helicoidais, definição de parâmetros de corte, cálculo de potência e força de usinagem, estimativas de tempo e custo de operações de furação, operações de alargamento. Processo de retificação: Seleção de robôlos para operações de retificação, definição de parâmetros de corte,

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACHADO, Á. R. et al. Teoria da usinagem dos materiais. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2015. DINIZ, A. E. Tecnologia da usinagem dos materiais. 9. ed. São Paulo: Artliber, 2014. FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Blucher, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIMINAMI, C. S.; CASTRO, W. B; OLIVEIRA, M. F. Introdução aos Processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Blucher, 2013. ALMEIDA, Paulo Samuel de. Processos de usinagem utilização e aplicações das principais máquinas operatrizes. São Paulo Erica 2015 FISCHER, Ulrich et al. Manual de tecnologia metal mecânica. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2012. ROSSSETTI, T. Manual prático do torneiro mecânico e do fresador. São Paulo: Hemus. 2004. FITZPATRICK, Michael. Introdução aos processos de usinagem. 1. Porto Alegre Bookman 201

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SISTEMAS MECÂNICOS II

EMENTA: Chavetas, estrias e acoplamentos: tipos, emprego e cálculos. Transmissão por correias planas e trapezoidais: características construtivas, dimensionamento quanto à durabilidade e resistência. Transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes retos: definições, geometria, esforços, projeto e dimensionamento para serviço intermitente e contínuo. Transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais: vantagens em relação aos sistemas de dentes retos, geometria, esforços, projeto, dimensionamento para serviço contínuo e intermitente. Transmissões por engrenagens cônicas: tipos, esforços, geometria e projeto. Parafusos de acionamento: aplicações, dimensionamento de uniões aparafusadas e segurança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. NORTON, R. L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 10. ed. São Paulo: Editora Érica, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEER, F. P., JOHNSTON, E. R. Mecânica dos materiais. 7. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. COLLINS, J. A. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção da falha. Rio de Janeiro: LTC, 2006. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2012. MERIAN, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecânica, volume 1: estática. 6 ed. Rio de Janeiro : LTC, 2015. JUVINALL, R.C. Fundamentos do projeto de componentes de máquina. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

MÁQUINAS TÉRMICAS

EMENTA: Histórico de máquinas térmicasNovas perspectivas e desenvolvimento em máquinas térmicas. Ciclos Padrão a Vapor. Ciclo de Rankine: rendimento, variação de pressão e temperatura. Ciclo regenerativo. Ciclo com reaquecimento. Utilização do vapor superaquecido. Estudo dos ciclos ideais em relação aos ciclos reais Ciclos frigoríficos por compressão a vapor. Ciclo figrorífico por absorção. Estudo dos ciclos combinados: Brayton/Rankine, ciclo combinado de refrigeração em cascata.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica. 8. ed. São Paulo: Blucher, 2014. ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 7. ed. São Paulo: AMGH, 2013. MORAN, M. J. et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IENO, G.; NEGRO, L. Termodinâmica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. MORAN, M. J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2014. LUIZ, Adir Moysés. Termodinâmica: teoria & problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. v. 2. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. LEANDRO, C. A. S. Termodinâmica aplicada à metalurgia: teoria e prática. São Paulo: Editora Érica, 2013.

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AR CONDICIONADO

EMENTA: Projeto de sistemas frigoríficos: tipos de sistemas. Especificação e seleção de equipamentos: evaporadores, compressores, condensadores, torres de arrefecimento, tubulações e válvulas. Instrumentação, controle e quadro de comando: acessórios de controle manual e pneumático. Diagramas de princípio e controle. Manutenção: corretiva, preventiva e preditiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MILLER, REX; MILLER, M. R. Ar-condicionado e refrigeração. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. COSTA, E. C. Refrigeração. 3 ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2013. SILVA, José de Castro. Refrigeração comercial e climatização industrial. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Leopardo Editora, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RAPIN, P. Manual do frio: fórmulas técnicas: refrigeração e ar condicionado. 8. ed. São Paulo: Hemus, 2010. STOECKER, W. F.; JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2016. WIRZ, D. Refrigeração comercial para técnicos em ar-condicionado. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning Nacional, 2012. BENTO, J. M. L. A. Manual prático de ar condicionado. São Paulo: PINI, 2014.

PROJETO COM ELEMENTOS FINITOS

EMENTA: Introdução ao método dos elementos finitos (MEF). Conceitos básicos em elementos finitos. Equações e soluções do método. Aplicações à engenharia. Base teórica para o MEF. Solução analítica versus solução numérica.

Transformações de coordenadas. Elemento de treliça. Introdução ao ANSYS: Funções básicas no ANSYS,

plotagem e seleção. Aplicações de engenharia com o MEF / ANSYS: Processo de modelagem no ANSYS. Programação em APDL (“ANSYS Parametric Design Language”). Modelagem de treliças bidimensionais, placas e concentração de tensões de sólidos. Introdução à modelagem térmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KIM, N-H.; SANKAR, B. V. Introdução à Análise e ao Projeto em Elementos Finitos. Rio de Janeiro: LTC. 2011. VAZ, L. E. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE: análise não linear. São Paulo: Editora Érica, 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO SOBRINHO, Antonio da Silva. Introdução ao método dos elementos finitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. FISH, J. ; BELYTSCHKO, T. Um primeiro curso em elementos finitos. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SORIANO, H. Elementos finitos: formulação e aplicação na estática e dinâmica das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. REDDY J. N. An introduction to the finite element method. 3. ed. New York: McGraw Hill, 2006. ZIENKIEWICZ, O. C. The finite element method: its basics and fundamentals. 7th ed. Oxford: Elsevier, 2013.

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9º PERÍODO

ENSAIOS NAO DESTRUTIVOS

EMENTA: Conceitos básicos, finalidade da aplicação, tipos, métodos e seleção. Ensaio Visual: objetivo, vantagens e limitações. Líquidos penetrantes: princípios básicos e principais etapas de execução. Partículas magnéticas: objetivo, princípios físicos, vantagens e limitações. Ensaios radiográficos. Raios X e raios gama: objetivos, fontes geradoras, tipos de radiações, conceito de ½ vida, vantagens e limitações. Ultrassom: objetivo, métodos de ensaio (ASME/DIN), vantagens e limitações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, Francisco J. G. Tecnologia da soldadura: uma abordagem técnico-didática. Porto: Companhia das Letras, 2014. SILVA, A. L. V. C.; MEI, P. R. Aços e ligas especiais. 3. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010. ASHBY, M.; SHERCLIFF, H.; CEBON, D. Materiais: engenharia, ciência, processamento e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GEARY, Don; MILLER, Rex. Soldagem. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. GARCIA, A. Ensaio dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014 ALMENDRA, Antonio Carlos. Soldagem. São Paulo: SENAI-SP, 2013. CALLISTER, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014 NEWELL, J. Fundamentos da moderna engenharia e ciências dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2015. WEIS, A. Soldagem. Curitiba: Livro Técnico, 2012. REFERÊNCIA DE APOIO: ANDREUCCI, R. Líquidos Penetrantes, 2014. Disponível em <http://www.abendi.org.br> Acesso em: 16 fev. 2015. ANDREUCCI, R. Ensaios por ultrasson, 2014. Disponível em <http://www.abendi.org.br> Acesso em: 16 fev. 2015. ANDREUCCI, R. Partículas magnéticas , 2014. Disponível em <http://www.abendi.org.br> Acesso em: 16 fev. 2015

CONTROLE DE PROCESSOS

EMENTA: Introdução à instrumentação. Importância, simbologia, fluxograma e malhas. Medidores de pressão. Tipos de manômetros e montagem. Medidores de temperatura. Tipos. Termo resistências. Medidores de nível. Medidores de vazão. Dimensionamento de placas de orifício. Tipos e dimensionamento de válvulas de controle. Válvulas de segurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRUCCI, P. L.; BITTAR, A.; SALES, R. M. Controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2012. CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 3. ed. São Paulo: Editora Érica, 2014. CAMPOS, M. C. M. M. ; TEIXEIRA, H. C. G. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PRUDENTE, F. Automação industrial pneumática: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BOLTON, W. Instrumentação e controle: sistemas, transdutores, condicionadores de sinais, unidades de indicação, sistema de medição, respostas de sinais Curitiba: Hemus, 2005.

SILVEIRA, P. R; SANTOS, W. E. Automação e controle discreto. 9. ed. São Paulo: Érica, 2015. NATALE, F. Automação industrial. 10. ed. rev. São Paulo, Editora Érica, 2009. ALVES, J.L.L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

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TUBULAÇÃO INDUSTRIAL

EMENTA:

Normas e códigos de projeto. Código ASME SEÇÃO VIII / DIVISÃO II. Tensões admissíveis e coeficientes de segurança. Dimensionamento de cascos cilíndricos às pressões internas e externas. Dimensionamento dos demais componentes. Análise de tensões pelo código BS-5500. Análise de tensões devido a cargas combinadas, cisalhamento e flambagem. Fabricação e Montagem. Etapas de fabricação. Ensaios não destrutivos. Teste de estanqueidade. Classificação, construção e operação de válvulas. Juntas de expansão. Purgadores. Cálculo de flexibilidade para tubulações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TELLES, P. C. S. Tubulações industriais: cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. TELLES, P. C. S. Tubulações industriais: materiais, projeto e montagem. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. BOTELHO, M. H. C; BIFANO, H. M. Operação de caldeiras: gerenciamento, controle e manutenção. São Paulo: Blucher, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TELLES, P. C. S. Tabelas e gráficos para projetos de tubulações. 7. ed. ver. e ampl. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. GHIZZE, A. Manual técnico de tubulação industrial. São Paulo: Ibrasa, 2010. BEGA, E. A. Instrumentação aplicada ao controle de caldeiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. JAWAD, M. H.; FARR, J. R. Structural analysis and design of process equipment. USA, New York: Wiley, 1989. GHIZZE, A. Manual técnico de tubulação industrial. São Paulo: Ibrasa, 2010.

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

EMENTA: Distribuição de redes de vapor e ar comprimido. Pré-seleção de fabricantes de sistemas de vapor e de ar comprimido. Projeto de instalação de vapor e ar comprimido.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2. ed. ver. Rio de Janeiro: LTC, 2014. SILVA, N. F. Compressores alternativos industriais: teoria e prática. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica. 8. ed. São Paulo: Blucher, 2014. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 4v HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 4v. CREDER, H. Instalações elétricas. 15. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. GHIZZE, A. Manual técnico de tubulação industrial. São Paulo: Ibrasa, 2010.

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PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

EMENTA: O PCP na empresa: conceitos de planejamento, controle e produção. Sistemas de produção. Just-in-time. Planejamento da produção: roteiro, gestão de estoques, MRP. Controle da produção: programas , coordenação de projetos, movimentação da fabricação e montagem, acompanhamento da produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LOBO, R. N.; SILVA, D. L. Planejamento e controle de produção São Paulo: Editora Érica, 2014. GUERRINI, F. M.; BELHOT, R. V.; JÚNIOR, A. W. Planejamento e controle da produção: projeto e operação de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. FERNANDES, F. C. F.; FILHO, G. M. Planejamento e controle da produção: dos fundamentos ao essencial. São Paulo: Atlas. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2009. KAMINSKI, P. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TUBINO, D.F. Planejamento e controle de produção: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. CHIAVENATO, H. Planejamento e controle de produção. 2. ed. rev. atual. Barueri, SP: Manole, 2008. LUSTOSA, L.; MESQUITA, M. A. Planejamento e controle de produção. Rio de Janeiro: Campus. 2008

ENGENHARIA AMBIENTAL

EMENTA

Conceitos básicos de ecologia e meio ambiente, ecossistemas, energia e os meios aquáticos, terrestres e atmosféricos. Educação ambiental. Risco ambiental. Tipos de poluição, métodos de prevenção e tratamentos. Energia renovável. Desenvolvimento sustentável. Normas e legislações ambientais no Brasil e no exterior. Avaliação de impactos ambientais, estudos de impactos ambientais (EIA), relatório de impacto de meio ambiente (RIMA). ISO 14001. Certificação Integrada (ISO 9000 e ISO 14000). Política Nacional de Educação Ambiental (Decreto 4281/2002). Desenvolvimento Nacional Sustentável (Decreto 7746/2012.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2014. BARBOSA, R. P. Avaliação de risco e impacto ambiental. São Paulo: Editora Érica, 2014. CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G. F. Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIHELCIC, J.R. Engenharia ambiental: fundamentos, sustentabilidade e projeto. Rio de Janeiro: LTC, 2015 VESILIND, P. A.; MORGAN, Susan M. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2014. REIS, L. B.; FADIGAS, E. Energia, Recursos Naturais e Prática do Desenvolvimento Sustentável. 2. ed. rev. e ampl. Barueri, SP: Manole, 2012. VILELA JÚNIOR, A. ; DEMAJORVIC, J. Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e perspectiva para as organizações. 3. ed. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2013. MIHELCIC, James R., ZIMMERMAN, Julie Beth. Engenharia Ambiental - Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto, 2ª edição. LTC, 12/2017. Davis, Mackenzie L., Susan Masten. Princípios de Engenharia Ambiental, 3rd edição. AMGH, 01/01/2016. REFERÊNCIA DE APOIO: PETROBRAS. Normas de Despejos Industriais. BRN -2622, 2010.

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA: Elaboração do trabalho de Conclusão respeitando a metodologia científica como momento de síntese e expressão da totalidade de formação profissional, com a sistematização do conhecimento como resultado do processo investigativo, a partir de uma indagação teórica preferencialmente gerada pela prática do estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TELLES, P. C. S. Tubulações industriais: cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. TELLES, P. C. S. Tubulações industriais: materiais, projeto e montagem. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. TELLES, P. C.S. Vasos de Pressão. 2. ed. atual. Rio de Janeiro: LTC. 2009. TELLES, P. C. Silva. Tabelas e gráficos para projetos de tubulações. 7. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. SANTOS, S. L. Bombas e instalações hidráulicas. São Paulo: LCTE, 2007. BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2010. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. MILLER, REX; MILLER, M. R. Ar-condicionado e refrigeração. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014 COSTA, E. C. da. Refrigeração. 3. ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2013. SILVA, J. C. Refrigeração comercial: climatização industrial. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Leopardo Editora, 2013. BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. NORTON, R. L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 10. ed. São Paulo: Editora Érica, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JAWAD, M. H.; FARR, J. R. Structural analysis and design of process equipment. USA, New York: Wiley, 1989. BEGA, E. A. Instrumentação aplicada ao controle de caldeiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. RAPIN, P. Manual do frio: fórmulas técnicas: refrigeração e ar condicionado. 8. ed. São Paulo: Hemus, 2010. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2003. STOECKER, W. F.; JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. REFERÊNCIA DE APOIO: FERREIRA, J. Apostila de Sistema de Ventilação Mecânica, Sistema de Ar Comprimido e Sistema Óle-Hidraulica e Pneumatica. Rio de Janeiro, 2012.

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MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

EMENTA:

Introdução ao estudo dos motores de combustão: histórico. Conceitos fundamentais de mecânica e instrumentos de precisão e aferição. Classificação e características dos motores de combustão interna. Princípio de funcionamento segundo os ciclos e tempos mecânicos. Componentes dos motores. Características técnicas de desempenho. Sistemas complementares e avaliação dos parâmetros de desempenho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNETTI, Franco. Motores de Combustão Interna, Vol. 1. 2ª edição, São Paulo, Editora: Blucher, 2018.

MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N.; BAILEY, M. B. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 8ª edição. Editora: LTC,

2018.

MASSUCO, Alder E. Motor de Combustão Interna – Ciclo Diesel. 1ª edição. São Paulo: SENAI-SP Editora, 2017.

MARTINS, Jorge J. G. Motores de Combustão Interna, 5ª edição. Editora: Publindústria, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PAYRI, F; DESANTES, J. M. Motores de Combustión Interna Alternativos.1ª edição. Editora Reverté, 2011.

MARAN, M. Diagnósticos e Regulagens de Motores de Combustão Interna. 1ª edição. São Paulo: SENAI-SP Editora,

2013.

BASSHUYSEN, R.; SHÄFER, F. Internal Combustion Engine Handbook. Warrendale: SAE International, 2004.

PULKRABEK, W. W. Engineering Fundamentals of the Internal Combustion Engines. Pearson Prentice Hall, 2004.

ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

EMENTA: Introdução e históricos. Normalização e legislação. Riscos profissionais e causas de acidentes de trabalho. Estatísticas de acidentes. Avaliação e controle dos riscos profissionais. Agentes físicos, químicos e biológicos. Noções de Ergonomia.Equipamentos de proteção individual e coletiva. Dispositivos e práticas de segurança. Cores na Segurança do Trabalho. Campanha de Segurança.. Prevenção e combate a incêndios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 75. Ed. São Paulo: Atlas, 2015. FILHO, A. N. B. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. CAMPOS, A.; TAVARES, J. C.; LIMA, V. Prevenção e controle de risco em máquinas equipamentos e instalações. 7. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SAAD, E. G. Consolidação das leis do trabalho: comentada. 48. ed. rev. ampl. São Paulo: LTr, 2015. CLT Saraiva e Constituição Federal. 38 ed. atual. E aum. São Paulo: Saraiva, 2011. Vade Mecum Saraiva. 10 ed. atual. E ampl. São Paulo: Saraiva, 2010. 1876p. ROUSSELET, E. S.; FALCÃO, C. A segurança na obra: manual técnico de segurança do trabalho em edificações. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

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10º PERÍODO

CONJUNTURA INDUSTRIAL E ANÁLISE DE PROJETOS

EMENTA: Fases de implantação de uma indústria; Teoria da localização industrial: conexão com rodovias, ferrovias, terminais portuários, aeroportos e dutovias. Estudo econômico financeiro e respectiva viabilidade econômica; descrição das características de todos os equipamentos que comporão a indústria; características do solo e respectivas fundações; construção da superestrutura; instalações de gases industriais, agua tratada, matérias primas, laboratórios de análise de qualidades, bases para fixação de equipamentos industriais, inbound(local de recebimento de insumos) outobound (armazenamento de produtos acabados para expedição). Situação básica da competitividade do parque industrial brasileiro procurando analisar comparativamente a conjuntura industrial brasileira e respectivos projetos às instalações industriais de países emergentes e avançados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7. ed. ver., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2015. VALLE, Rogério; OLIVEIRA, Saulo Bárbara de. Análise e modelagem de processos de negócio: foco na notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas, 2013. BRUNI, A. L. Avaliação de investimentos: com modelagem financeira no Excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos da construção civil. 4. ed. São Paulo: Pini. 2008. MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento, execução e análise. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. PRADELLA, S.; FURTADO, João C.; KIPPER, Liane M. Gestão de processos: da teoria à prática: aplicando a metodologia de simulação para a otimização do redesenho de processos. São Paulo: Atlas, 2012. PRADELLA, Simone; FURTADO, João Carlos; KIPPER, Liane Mahlmann. Gestão de processos: da teoria à prática: aplicando a metodologia de simulação para a otimização do redesenho de processos. São Paulo: Atlas, 2012. O' HANLON, Tim. Auditoria da qualidade: com base na ISO 9001: 2000 conformidade agregando valor. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. DINSMORE, P.C.; SILVEIRA NETO, F.H. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade,

dentro do prazo e custos previstos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.

MAQUINAS TRANSPORTADORAS

EMENTA: Panorama geral das máquinas de levantamento e transporte. Normas de classificação das máquinas de levantamento. Sistemas de suspensão de carga. Sistemas de translação. Sistemas de transportes. Sistemas de motorização e frenagem. Talhas. Pontes rolantes. Guindastes. Elevadores. Correias transportadoras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MILAN, C. F. Operador de empilhadeira: transporte, movimentação e armazenagem de cargas. São Paulo: Editora Érica, 2014. SCIGLIANO, W. A. Manual para utilização de gruas. 2 ed. São Paulo: PINI, 2008 MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REIS, R. C et al. Manual de transporte vertical em edifícios. São Paulo: PINI, 2001. JUVINALL, R.C. Fundamentos do projeto de componentes de máquina. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. NORTON, R. L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. NOVASKI, O. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2013. DAL MONTE, P. J. Elevadores e escadas rolantes. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

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CIDADANIA E LEGISLAÇÃO APLICADA

EMENTA: Importância dos aspectos legais na engenharia. Relevância da cidadania como pano de fundo do exercício da profissão de engenheiro. Dignidade na observância dos direitos das minorias nos projetos da engenharia. História e importância do papel do negro na sociedade brasileira. O respeito às comunidades e tradições indígenas do Brasil. O respeito aos deficientes, aos idosos e às demais minorias Regulamentação da profissão de engenheiro e legislações aplicáveis à engenharia. Previdência social e a engenharia. Licitações e contratos. Riscos no ambiente de trabalho e consequências. Registros, desapropriações e legalização. Ética e engenharia. Hierarquia do poder público no Brasil. Balanço social e as empresas de engenharia. Análise das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VAZ, H. C. L. Antropologia filosófica. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2014. VIANNA, C. S. V. Manual prático das relações trabalhistas. 12. ed. São Paulo: LTr, 2014. FERNANDES, J. U. Jacoby. Lei n.º 8.666/1993: Lei de Licitação e Contratos Administrativos e outras normas pertinentes. 16. ed. rev. e atual.Belo Horizonte: Forum, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOMES, M. P. Os índios e o Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo: Contexto, 2012. VIEIRA, J. L. Código de obras e edificações do município de São Paulo: lei e regulamento. 2. ed. rev. e atual. São Paulo. Edipro, 2012. SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas. 2010. KI-ZERBO, J. História geral da África. Brasília, UNESCO, 2010. 1 v. KI-ZERBO, J. História geral da África. Brasília, UNESCO, 2010. 2 v. KI-ZERBO, J. História geral da África. Brasília, UNESCO, 2010. 8 v. GOMIDE, Tito Lívio Ferreira. Engenharia legal 4: engenharia diagnóstica em edificações, inspeção predial e desempenho, manutenção e avaliação imobiliária. São Paulo: Livraria e Editora Universitária de Direito, 2014.

METROLOGIA E RASTREABILIDADE

EMENTA: Definição de Metrologia; Padrões Metrológicos; Metrologia cientifica e industrial; Metrologia legal; rastreabilidade metrológica; Intercomparação laboratorial; Manutenção do ambiente laboratorial; Padrões de comprimento, de massa, de força, de medidas elétricas, de vazão, acústicas dentre outros; BIPM, INMETRO, NIST,BNM, PTB, e outros laboratórios

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIRA, Francisco Adval de. Metrologia conceitos e práticas de instrumentação. São Paulo Erica 2014 SANTANA, Reinaldo Gomes. Metrologia. Curitiba: Livro Técnico, 2012. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 9 rev. e ampl. São Paulo: Editora Érica, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIRA, Francisco Adval de. Metrologia dimensional técnicas de medição e instrumentos para controle e fabricação industrial. São Paulo Erica 2015 SENAI. CENTRO DE TECNOLOGIA DE SOLDA; (Editor); PETROBRÁS. Inspetor de equipamentos: metrologia. Rio de Janeiro: Petrobrás, [2002] RIGOYEN, Eduardo Roberto Costa; SANTOS JÚNIOR, Manuel Joaquim dos. Metrologia dimensional: teoria e prática. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1985.

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE ENGENHARIA SOUZA MARQUES

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Endereço: Av. Ernani Cardoso, 335 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ – CEP: 21310-310 – - Tel: (21) 2128-4900 / Fax: (21) 3350-5981. Site: www.souzamarques.br. E-mail: [email protected]

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MECATRÔNICA

EMENTA: Noções de eletrônica linear e digital. Componentes eletrônicos, transistor, circuito integrados, noções de robótica, aplicação industriais na fabricação e montagem de veículos ou aplicações especificas. Aplicação em Engenharia de Segurança. Noções de circuitos lógicos, controle de sistemas mecânicos e automação industrial. Classificação dos sistemas mecânicos em ativos e passivos. Definição de sistemas mecatrônicos. Perspectiva histórica. Exemplos práticos de sistemas mecatrônicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SANTOS, Winderson Eugenio dos. Robótica industrial fundamentos, tecnologias, programação e simulação. São Paulo Erica 2015 PAIXÃO, Renato Rodrigues. Circuitos eletroeletrônicos fundamentos e desenvolvimento de projetos lógicos. São Paulo Erica 2014. SZAJNBERG, Mordka. Eletrônica Digital - Teoria, Componentes e Aplicações. LTC, 08/2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SZAJNBERG, Mordka. Eletrônica Digital - Teoria, Componentes e Aplicações. LTC, 08/2014. ROBÓTICA móvel. Rio de Janeiro LTC 2014 LAMB, Frank. Automação industrial na prática. AMGH, 01/2015. MORAES, Cícero de, CASTRUCCI, Plínio Lauro. Engenharia de Automação Industrial, 2ª edição. LTC, 12/2006. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial - Série Brasileira de Tecnologia, 10th edição. Érica, 06/2008.

ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

EMENTA: A ementa é aberta e segue as disciplinas de correlação com a área de atuação do Estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: N/A ou conforme a especificidade da área de atuação.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: N/A ou conforme a especificidade da área de atuação.

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MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

EMENTA: Aspectos gerais da manutenção. - Conceituar manutenção,- Descrever os tipos de manutenção, Caracterizar a manutenção preventiva, preditiva, detectiva e Eng. De manutenção; Justificar a impropriedade da expressão “ manutenção corretiva”; Política de manutenção. Analisar a importância do planejamento da manutenção; definir período de manutenção; definir manutenção a nível geral da indústria; analisar os procedimentos relacionados à manutenção, definidos pela ABRAMAN e ABNT. aplicar procedimentos técnicos na escolha da equipe de trabalho de manutenção. aplicar procedimentos técnicos adotados na escolha das ferramentas comuns e especiais para manutenção; analisar as ferramentas de manutenção ( FEMEA, RCM, PCM e TPM); analisar as ferramentas de gestão; analisar os cuidados com os sobressalentes; aplicar os procedimentos técnicos adotados para escolha e definição dos materiais de limpeza; avaliar os cuidados com os procedimentos de segurança; analisar a influencia da manutenção planejada no custo total de. diagnostico de falhas nas maquinas e equipamentos. - Definir taxa de falhas;interpretrar um diagrama de falhas; analisar as origens e os vários tipos de falhas nas máquinas; descrever os efeitos da aplicação dos esforços incidentes sobre os componentes das máquinas; identificar pelo aspecto, o esforço determinante da ruptura da peça; identificar pelo efeito, a causa da avaria na máquina; descrever as caraterísticas das avarias; analisar as avarias que podem ocorrer no conjunto eixo/mancal; analisar as inplicações das alterações das folgas e tolerâncias nos elementos de maquinas; analisar as causas das avarias nas engrenagens, nas correntes e polias; procedimentos de desmontagens e montagens. Analisar a importância do manuseio e leitura dos manuais das máquinas e dos equipamentos; avaliar a importância do teste de funcionamento antes e depois dos procedimentos de desmontagem e montagens; analisar as formas de registro da manutenção; e analisar a relação homem / horas trabalhadas (H/H); softwares de gerenciamento de manutenção de equipamentos. Executar, por meio de softweres, o planejamento e o gerenciamento de programas de manutenção das maquinas e equipamentos dos sistemas de a) propulsão, b) arrefecimento c) lubrificação, e) partida, d) descarga de gases, d) outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Paulo Samuel de. Manutenção mecânica industrial conceitos básicos e tecnologia aplicada. São Paulo Erica 2015 ALMEIDA, Paulo Samuel de. Manutenção mecânica industrial princípios técnicos e operações. São Paulo Erica 2016 AMARAL, F. D.; Gestão da manutenção na indústria. Editora Lidel, ed. 2016

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FOGLIATO, F. S.; RIBEIRO, J.L.D; Confiabilidade e Manutenção Industrial. Elsevier Editora Ltda, 2011. VERRI, L. A.; Gerenciamento Pela Qualidade Total na Manutenção Industrial. Ed. Qualitymark, 2011. PINTO, A. KARDEC.; XAVIER, J. A. NACIF.; Manutenção Função Estrategica.—Rio de Janeiro; Qualitymark Ed. 1998 SIQUEIRA DE, I, P.; MANUTENÇAO CENTRADA NA CONFIABILIDADE: ed. Qualitymark, 2005.

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PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS

EMENTA: O petróleo. Constituintes composição e classificação. Noções de geologia do petróleo. Prospecção de petróleo. Perfuração.. Avaliação de formações. Completação. Reservatórios. Classificação dos fluidos produzidos. Mecanismos de produção. Estimativas de reserva. Elevação. Gas-Lift. Processamento primário de fluidos. Separação do gás natural. Condicionamento e processamento do gás natural. Tratamento do óleo. Tratamento da água produzida. Refino do petróleo. Principais processos e equipamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARAH, M. A. Petróleo e seus derivados: definição, constituição, aplicação, especificações, características de qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2015. SZKLO, A. S.; ULLER, V. C.; BONFÁ, M. H. P. Fundamentos do refino do petróleo: tecnologia e economia. 3. ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. JAHN, F. et al. Introdução à exploração e produção de hidrocarbonetos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROSA, A. J.; CARVALHO, R. S.; XAVIER, J. A. D. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. CAENN, R.; DARLEY H. C. H; GRAY, G. R. Fluidos de perfuração e completação. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. AADNOY, B. Mecânica de rochas aplicada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. FAHIM, M. A.; AL-SAHAF, T. A.; ELKILANI, AMAL S. Introdução ao refino de petróleo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ARARUNA JR, J.; BURLINI, P. Gerenciamento de resíduos na indústria de petróleo e gás. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2014.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA: Elaboração do trabalho de Conclusão respeitando a metodologia científica como momento de síntese e expressão da totalidade de formação profissional, com a sistematização do conhecimento como resultado do processo investigativo, a partir de uma indagação teórica preferencialmente gerada pela prática do estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, J. C. Refrigeração comercial: climatização industrial. 2. ed. São Paulo: Leopardo Editora, 2013. BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. NORTON, R. L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 10. ed. São Paulo: Érica, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JAWAD, M. H.; FARR, J. R. Structural analysis and design of process equipment. USA, New York: Wiley. 1989. BEGA, E. A. Instrumentação aplicada ao controle de caldeiras. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. RAPIN, P. Manual do frio: fórmulas técnicas, refrigeração e ar condicionado. 8. ed. São Paulo: Hemus, 2010. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003

STOECKER, W. F.; JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2002. REFERÊNCIA DE APOIO: FERREIRA, J. Apostila de Sistema de Ventilação Mecânica, Sistema de Ar Comprimido e Sistema Óle-Hidraulica e Pneumatica. Rio de Janeiro, 2012.