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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA · 5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso 104 5.3. ... O Curso de Graduação em Psicologia atende a demanda apresentada

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

Barra do Garças - MT 2018

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Diretor Geral Marcelo Antonio Fuster Soler

Diretor Administrativo Eduardo Afonso da Silva

Diretora Pedagógica Gersileide Paulino de Aguiar

Secretária Acadêmica e Resp. pela Guarda do Acervo Acadêmico Josyanna de Carvalho Alves Neta

Assessora Pedagógica

Maria Bernadete P. Costa

Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Profª Me. Stephania Luz Poleto

Graduação

Coordenadora do Curso de Psicologia

Profª Esp. Stella Rico Ribeiro

Psicóloga

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SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 05 2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES 06 2.2. QUADRO DESCRITIVO 06 2.3. HISTÓRICO DA IES 07 3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO 11 3.1. QUADRO DESCRITIVO 11 3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO 11 4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 18 4.1. OBJETIVOS DO CURSO 18 4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 20 4.3. PERFIL DO EGRESSO 39 4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO 39 4.5. ESTRUTURA CURRICULAR 39 4.5.1. Representação Gráfica 42 4.5.2. Requisitos Legais 46 4.5.2.1. Libras 46 4.5.2.2. Educação Ambiental 46 4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena

47

4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos 47 4.5.2.5. TIC’s – Tecnologias de Comunicação e Informação 47 4.5.2.6. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do espectro Autista 48 4.5.3. Ementas e Bibliografias 49 4.6. PERIÓDICOS 68 4.7. METODOLOGIA 70 4.7.1. Atividades Práticas de Ensino 71 4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 74 4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado 75 4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 87 4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares 87 4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 90 4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso 90 4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 94 4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 95 4.12.1. Nivelamento 95 4.12.2 Monitoria 96 4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 96 4.12.4. NA - Núcleo de Acessibilidade 96 4.12.4.1. NAP - Núcleo de Atendimento Pedagógico 96 4.12.4.2. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado 97 4.12.5. Revista Eletrônica Interdisciplinar 98 4.12.6. CPSA - COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA

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4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais 98 4.12.8. Programa Faculdade Facilitada 99 4.12.9. Política Indígena 99 4.12.10. Ouvidoria 100 4.12.11. Pós graduação 100 4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 100 4.13.1. Projetos de Extensão e Pesquisa 101 4.13.2. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) 102 4.13.2. Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos 103 4.13.2. Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) 103 5. CORPO DOCENTE 104 5.1. NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 104 5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR 104 5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso 104 5.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO 106 5.4. COLEGIADO DE CURSO 110 6. INFRAESTRUTURA 110 6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI 110 6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

110

6.3. SALA DE PROFESSORES 110 6.4. SALA DE AULA 111 6.5. BIBLIOTECA 111 6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA 111 6.7. ACESIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFEICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA 111 6.8. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA 112 6.9. LABORATÓRIOS 112 6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços 112 6.10. REGULAMENTO DO SPA - SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA 113 7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES

120

8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC 122 8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação 122 8.2. AVALIAÇÃO DO PPC 123 9. ANEXOS 124

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1. APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Psicologia - bacharelado das Faculdades

Unidas do Vale do Araguaia expressa a inserção do processo de formação acadêmico-profissional,

numa dimensão mais ampla, ou seja, na articulação entre as exigências da realidade social e as novas

configurações profissionais em suas particularidades e especificidades.

O Curso de Graduação em Psicologia atende a demanda apresentada pela sociedade e suas

relações com o mundo do trabalho especializado, sedimentado na construção da cidadania,

fortalecendo a educação e a saúde na região do Vale do Araguaia, sempre atendendo as

especificidades do PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, do Regimento da IES, das Diretrizes

Curriculares Nacionais e atos normativos expedidos pelo Conselho de Psicologia.

Um profissional de Psicologia, para responder às exigências da sociedade, deve possuir uma

sólida formação científica, tecnológica e profissional condizente com a concepção histórica e social

da profissão. Ainda que o torne eficaz e eficiente no emprego de recursos humanos e financeiros,

para a transformação social, a promoção de saúde e qualidade de vida de indivíduos e grupos,

contribuindo para extinção de quaisquer preconceitos e violações de direitos, tendo como norteador

o código de ética do psicólogo.

Do ponto de vista da sociedade, o Psicólogo é o profissional que atua como agente

transformador do meio social, isto é, sua principal função é promover mudanças biopsicosociais nos

diversos contextos, desenvolvendo uma psicologia responsável e ativa.

Ensino, pesquisa e extensão, parte integrante do processo de educação permanente, visa o

cumprimento satisfatório de sua função, desenvolve ampla discussão em torno de seu papel na

promoção da educação permanente e de suas relações com a sociedade.

Esse Projeto Pedagógico é resultado da análise, avaliação e reflexões no âmbito do NDE -

Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado do Curso que contemplam em seu desenvolvimento,

conteúdos que podem, entre outros aspectos, continuar contribuindo para que o Curso atinja os

objetivos, sintetizados na formação de profissionais com visão generalista, capaz de atuar como

psicólogos na sociedade.

Nesse Projeto, apresenta-se a justificativa para o funcionamento do Curso, seus princípios

norteadores, objetivos, competências e habilidades do profissional, organização, corpo docente e

ementário dos componentes curriculares, acompanhamento e avaliação do projeto, infraestrutura

disponível ao Curso, bem como os recursos humanos necessários, conforme fluxograma (Figura 1) a

seguir.

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Figura 1: Fluxograma de funcionamento do curso

2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES 2.1. QUADRO DESCRITIVO (item 6.1. p. 01 - a, b, c, d, e e da instrução do instrumento) Mantenedora Sociedade Educacional do Araguaia

CNPJ e Endereço 00.965.087/0001-31

Rua Moreira Cabral nº 1.000 - Setor Mariano

Mantida Faculdades Unidas do Vale do Araguaia

Missão da IES

Proporcionar formação profissional e cidadã

nas diferentes áreas do conhecimento humano,

aqui em especial, incentivando a iniciação

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científica e extensão, objetivando sua inserção

nos setores produtivos e o desenvolvimento da

capacidade de aliar a teoria à prática.

Visão da IES

Consolidar-se como centro de referência e

excelência de ensino, pesquisa e extensão

participando, ativamente do processo do

desenvolvimento do Centro-Oeste.

IGC 03

2.4. HISTÓRICO DA IES (item 6.1. p. 01 - item g)

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia têm sua história interligada ao processo de

desenvolvimento da microrregião que compõe o chamado Vale do Araguaia, que tem o município de

Barra do Garças, cidade do leste mato-grossense, situada na divisa com o Estado de Goiás, às

margens dos Rios Araguaia e Garças.

A região, originalmente habitada por comunidades indígenas (Bororos e Xavante), passou a

receber, ao longo das primeiras décadas do século XX, correntes migratórias do norte e nordeste

atraídas pela existência de manchas diamantíferas. O primeiro grande marco de desenvolvimento

regional data de 1940, com o programa governamental de povoamento e integração econômica do

Brasil Central e Amazônia, denominado “Marcha para o Oeste”. O segundo marco do

desenvolvimento regional remonta a conjuntura no período de 1960/70, em que o programa de

colonização da região passou aos encargos da SUDECO – Superintendência de Desenvolvimento do

Centro-Oeste. No decorrer das décadas de 70 e 80, sob os incentivos de investimentos

agropecuários, Barra do Garças viveu intensa fase de expansão econômica, tornando-se polo

regional, nas mais diferenciadas áreas, em especial na educacional.

No ano de 1990, dentro de um contexto de expansão regional e desenvolvimento do

município, havia na região um movimento de expansão na área da educação, e a implantação de

cursos superiores era uma iniciativa trazida de forma empreendedora e corajosa pela família do

mantenedor. Assim, foi credenciada a Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativa de Barra do

Garças, com a oferta do Curso de Ciências Contábeis. No mesmo ano, a Instituição teve autorizado o

funcionamento do Curso de Administração.

O cenário econômico da região era muito favorável para o fortalecimento de formação de

profissionais nas mais diversas áreas, o que possibilitou a autorização, na então denominada

Faculdades Integradas de Barra do Garças, do funcionamento dos Cursos de Licenciatura em História

e Pedagogia.

Pela Portaria Ministerial nº 1486, de 13.10. 1992 (DOU de 14.10.1992), foi aprovada a

transferência das Faculdades Integradas de Barra do Garças, da Instituição Barragarcense de Ensino

para a Associação Barragarcense de Educação e Cultura.

Respeitando a legislação vigente, o credenciamento das FACULDADES UNIDAS DO VALE DO

ARAGUAIA se deu com a Portaria nº 734, de 04.05.1993 (DOU de 05/05/93), com a aprovação de seu

Regimento e alteração da denominação.

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Em 2012, nos termos da Portaria nº 643, de 18 de maio de 2012, publicada no DOU de 21 de

maio de 2012, foi aprovado o RECREDENCIAMENTO das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

Dentro de um longo processo de colaboração com o desenvolvimento da região, a IES

continuou a expandir a oferta de cursos, tendo em vista pesquisas de mercado que apontaram as

demandas regionais, que necessitavam de profissionais capacitados para atender um diverso

mercado de trabalho em franca expansão na região.

Atualmente as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia oferece 17 (dezessete) cursos de

graduação, sendo: 02 Cursos de Licenciatura, 13 Cursos de Bacharelado e 2 Cursos Tecnólogo, a

seguir identificados:

CURSOS MODALIDADE

ATOS LEGAIS Nº DE

VAGAS

(Anuais)

REGIME

SERIADO TURNO

Autorização Reconhecimento/

Renovação de Reconhecimento

ADMINISTRAÇÃO Bacharelado

Decreto nº 99.031 de 05 de março de 1990 (DOU em 06/03/1990)

Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)

130 Anual Noturno

AGRONOMIA Bacharelado

Portaria nº 372, de 30 de agosto de 2011 (DOU em 31/08/2011)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO

DE SISTEMAS Tecnólogo

Decreto nº 057 de 22 de março de 1995, (DOU em 23/03/1995)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

60 Anual Noturno

CIÊNCIAS CONTÁBEIS Bacharelado

Decreto nº 98.867 de 23 de janeiro

de 1990 (DOU em 24/01/1990)

Ren. Rec. - Portaria nº 270, de 03 de

abril de 2017 (DOU em 04/04/2017)

80 Anual Noturno

EDUCAÇÃO FÍSICA Licenciatura

Portaria nº 1.639, de 18 de Novembro de 2009 (DOU em 23/11/2009)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

120 Anual Noturno

ENFERMAGEM Bacharelado

Portaria nº 35 de 16 de janeiro de 2008 (DOU em 17/01/2008)

Ren. Rec. - Portaria nº 822 de 30 de dezembro de 2014 (DOU em

120 Anual Noturno

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02/01/2015)

ESTÉTICA E COSMÉTICA

Tecnólogo

Portaria nº 567 de 07 de novembro 2013 (DOU em 08/11/2013)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Noturno

FARMÁCIA Bacharelado

Portaria nº 90 de 28 de janeiro de 2009 (DOU em 30/01/2009)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

FISIOTERAPIA Bacharelado

Portaria nº 318 de 24 de abril de 2008 (DOU em 25/04/2008)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

HISTÓRIA Licenciatura

Portaria nº 125 de 02 de julho de 1993 (DOU em 05/07/1993)

Ren. Rec. - Portaria nº 1091 de 24 de dezembro de 2015 (DOU em 30/12/2015)

100 Anual Noturno

MEDICINA VETERINÁRIA

Bacharelado

Portaria nº 378 de 08 de fevereiro de 2011 (DOU em 09/02/2011)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

NUTRIÇÃO Bacharelado

Portaria nº 229 de 18 de fevereiro de 2009 (DOU em 19/02/2009)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

ODONTOLOGIA Bacharelado

Portaria nº 693 de 17 de dezembro de 2013 (DOU em 18/12/2013)

- 30 Anual Matutino

PEDAGOGIA Licenciatura

Portaria nº 778 de 29 junho de 1995 (DOU em 30/06/1995)

Ren. Rec. - Portaria nº 1.091 de 24 dezembro de 2015 (DOU em

160 Anual Noturno

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30/12/2015)

PSICOLOGIA Bacharelado

Portaria nº 632 de 28 de novembro de 2013 (DOU em 28/11/2013)

- 60 Anual Matutino

SERVIÇO SOCIAL Bacharelado

Portaria nº 1056 de 21 de dezembro de 2007 (DOU em 24/12/2007)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

120 Anual Noturno

ZOOTECNIA Bacharelado

Portaria nº 1.470 de 21 de setembro de 2010 (DOU em 22/09/2010)

Rec. - Portaria nº 135 de 1º de março de 2018 (DOU em 02/03/2018)

60 Anual Matutino

CREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria de Unificação - nº 734, de 04/05/1993 (DOU de 05/05/1993)

RECREDENCIAMENTO INSTITUCIONAL Portaria nº 643, de 18/05/2012 (DOU de 21/05/2012)

A IES implantou cursos da área da saúde (Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição),

que foram responsáveis por atender uma demanda de profissionais em toda a região do Vale do

Araguaia, tendo em vista que são encontrados egressos desses cursos atuando em pronto-socorro,

hospitais, centro de saúde, clínicas particulares, farmácias, laboratórios, espaços de reabilitação

entre outros, fato que comprova sua inserção no contexto de desenvolvimento econômico e social.

Na área da educação básica, inúmeros profissionais, egressos dos cursos de licenciatura em

Pedagogia, História e Educação Física estão atuando nas redes municipal e estadual de ensino, sendo

a maioria efetivado por concursos públicos. Além disso, as unidades de ensino da rede privada do

município apresentam um percentual de 80% (conforme dados levantados pela CPA em pesquisa na

comunidade externa) de seus profissionais advindos das Graduações da IES.

Na área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas os profissionais são, na sua

maioria, autônomos que trabalham com assessoria e prestação de serviços na cidade e região, que

por se tratar do interior do estado do Mato Grosso existe uma carência de profissionais na área, em

detrimento da contrapartida de serviço que é crescente. Vale ressaltar que a maioria dos

profissionais contratados na IES no setor de tecnologia são egressos do curso.

O curso Tecnologia em Estética e Cosmética teve a conclusão da primeira turma. Em pesquisa

recente levantou-se o dado de que 90% dos alunos já estão inseridos no mercado de trabalho em

salões de beleza e clínicas estéticas e, destes, 30% estão exercendo atividades profissionais em

outros municípios do entorno, o que comprova ainda mais a abrangência da IES no que diz respeito

ao desenvolvimento econômico da região.

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Os egressos dos cursos das áreas das Ciências Agrárias (Ciências Exatas e da Terra) iniciam

sua inserção no mercado desde a realização dos estágios, momento em que o acadêmico se torna

visível, e, ao apresentar satisfatório grau de competência, finaliza o estágio e o curso e logo recebe

proposta de trabalho. Muitos desses egressos estão inseridos no comércio de produtos

agropecuários e agrícolas, outros realizam atividades em campo, de modo que apresentam uma

contribuição relevante para o setor do agronegócio, que aqui ressaltamos que é o meio de

desenvolvimento econômico mais significativo da região.

Os cursos de Administração e Ciências Contábeis também apresentam uma inserção

profissional reconhecida pela sociedade, principalmente no trabalho em escritórios de contabilidade

da cidade, onde a representatividade de egressos da IES é expressiva.

O Curso de Serviço Social tem sua parcela significativa, visto que todos os Assistentes Sociais,

efetivos e contratados, da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Saúde do Município são

egressos do curso. Esse fato se dá devido aos convênios e parcerias estabelecidas entre a IES e tais

Secretarias no decorrer da formação dos acadêmicos, que os coloca em relação direta com a prática

seja na efetivação de atividades de extensão, de atividades práticas ou de estágio supervisionado.

Ainda em áreas correlatas à saúde, os cursos de Psicologia e Odontologia, apesar de ainda

não terem concluintes, já contam com convênios de estágio firmados com órgãos diversos e clínicas

de atendimento dentro da IES, que darão aos acadêmicos uma projeção profissional capaz de

promover a inserção no mercado de trabalho, de modo que possam dar um retorno à sociedade.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO 3.1. QUADRO DESCRITIVO (item 6.2. p. 01 - itens a, b, c, e, f, g, h, j, k, l, m ) Nome do Curso Bacharelado em Psicologia

Nome da Mantida Sociedade Educacional do Araguaia

Endereço de Funcionamento Rua Moreira Cabral, nº 1.000 – Setor Mariano

Ato Legal - Autorização Portaria nº 632 de 28 de novembro de 2013

(DOU em 28/11/2013)

Área de Conhecimento Ciências Humanas Sociais

Número de Vagas 60 (sessenta) vagas

Conceito da Autorização do Curso 03

Turno de Funcionamento Matutino

Carga Horária Total do Curso 4.023 horas equivalente a 4.828 h/a.

Tempo mínimo para

integralização 05 anos

Tempo máximo para

integralização 08 anos

Modalidade Presencial - Anual

Coordenador do Curso Esp. Stella Rico Ribeiro

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3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO (item 6.2. p. 01 - d)

O Estado de Mato Grosso possui uma área territorial de 903.198,091 Km2 e uma população

estimada em 3.305.531 de pessoas, com um rendimento mensal nominal de R$ 1.139,00 per capta.

(IBGE, 2015-2016)

O Estado de Goiás, por sua vez, com 340.110,385 Km2 de extensão, possui uma população

estimada de 6.695.855 de habitantes e renda nominal de R$ 1.140,00 por pessoa ao mês. (IBGE,

2015-2016)

O município de Barra do Garças está situado na divisa entre esses dois estados e, sem

dúvida, é um polo regional do interior mato-grossense e goiano de grande respeitabilidade, pois

conta com acessos pavimentados, especialmente interligados pela Rodovia Federal BR 070, que

percorre o trajeto entre a capital Brasília, cruzando transversalmente todo o território de Goiás,

passando por Barra do Garças, e findando no município de Cáceres/MT. Possui uma ampla rede

educacional e de saúde, pública e privada, comércio bem diversificado, indústria e um Shopping

Center.

Do total de seu produto interno bruto (PIB), 67% é originário do setor de serviços, como

demonstram os valores absolutos dispostos na figura abaixo:

Figura 2. Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de governo

e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. Acesso em: 01 de abril de 2017.

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Barra do Garças atende uma população total de 396.161 habitantes, que estão distribuídos

numa área de 164.395,946 Km2, referentes ao próprio município e às cidades mato-grossenses que

estão no seu entorno, pois a grande maioria dessas pessoas saem de seu domicílio buscando uma

maior diversidade e competitividade comercial, ou os serviços públicos e privados que não

encontram onde moram, onerando grandemente a prestação de serviço público, que tem um

contingente reduzido para atender à tamanha demanda.

Para uma melhor compreensão de sua importância regional, segue abaixo a lista dos

municípios de Mato Grosso que mantém uma forte relação administrativa pública e comercial com o

município de Barra do Garças.

TABELA 1. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de

Mato Grosso que dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.

Município do Estado de

Mato Grosso

População

Censo 2014[1]

Área Territorial em Km2

[2]

Água Boa 23.057 7.510,612

Alto Araguaia 17.168 5.514, 508

Alto Garças 11.071 3.748,048

Araguaiana 3.108 6.429,387

Araguainha 1.000 687,973

Barra do Garças 58.099 9.078,984

Campinápolis 14.971 5.967,355

Campo Verde 36.800 4.782,118

Canarana 19.948 10.882,402

Cocalinho 5.527 16.530,654

Gaúcha do Norte 6.900 16.930,665

General Carneiro 5.267 3.794,940

Guaratinga 14.401 2.189,404

Itiquira 12.293 8.722,480

Jaciara 26.281 1.676,972

Nova Xavantina 20.273 5.544,745

Novo São Joaquim 5.465 5.035,150

Pedra Preta 16.513 4.108,588

Pontal do Araguaia 5.993 2.738,777

Ponte Branca 1.648 685,987

Primavera do Leste 56.450 5.482,065

Querência 15.121 17.786,195

Ribeirão Cascalheira 9.440 11.354,805

Ribeirãozinho 2.275 625,581

Tesouro 3.498 4.188,092

Torixoréu 3.594 2.399,459

TOTAL 396.161 164.395,946

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[1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE

Mas este não é o total, pois vários municípios do Estado de Goiás têm a mesma

necessidade e potencializam o comércio barragarcense, bem como buscam os serviços de educação

e saúde no município, elevando os números acima para mais 80.757 pessoas, distribuídas numa área

de 16.277, 58 Km2.

Vejamos como estão distribuídos:

TABELA 2. Quantitativo de população e de área territorial dos municípios do Estado de Goiás que

dependem direta ou indiretamente do município de Barra do Garças.

Município do

Estado de Goiás

População

Censo 2014[1]

Área Territorial em Km2

[2]

Aragarças 19.583 662,890

Bom Jardim 8.826 1.899,506

Britânia 5.772 1.461,187

Doverlândia 7.842 3.222,941

Jussara 19.346 4.084,114

Montes Claros de Goiás 8.224 2.899,177

Piranhas 11.164 2.047,765

TOTAL 80.757 16.277,580 [1] Diário Oficial da União nº 165, de 28 de agosto de 2014, publicando dados do IBGE.

Portanto, analisando os dados dos delimitados municípios do Estado de Mato Grosso (Tabela

1) e do Estado de Goiás (Tabela 2) conjuntamente, observa-se que a população total dos municípios

que estão no entorno de Barra do Garças, sem excluir o próprio, era, em 2014, de aproximadamente

meio milhão de pessoas, que habitavam 180.673,526 Km2.

Destas, 23.255 pessoas foram matriculadas nas vagas do Ensino Médio ofertadas pela rede

pública dos respectivos estados no ano de 2016, tanto em escolas urbanas, quanto rurais, no sistema

de ensino regular, ou para jovens e adultos, dos referidos municípios. Todos eles presenciais. Como é

possível observar no gráfico seguinte.

Número de Estudantes matriculados no Ensino Médio

Barra do GarçasMunicípios…

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Figura 3. Número de estudantes matriculados no Ensino Médio, em 2016, no município de Barra do Garças e nos

municípios circunvizinhos dos Estados de Mato Grosso e de Goiás.

Fonte: INEP. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/matricula-inicial. Acesso em: 01 de abril de 2017.

O vulto populacional, as grandes áreas territoriais municipais, o crescimento desses estados e

dos referidos municípios que indubitavelmente encontram-se numa fronteira agrícola em franco

desenvolvimento o que ocasiona a grande procura dos estudantes de Nível Médio pela

profissionalização nas mais diversas áreas.

Um fator importante também a considerar é que o Estado de Mato Grosso está dentro dos

limites da Amazônia Legal, que é protegida pela Constituição Federal e pela legislação ambiental

brasileira de maneira mais rigorosa em relação ao desmatamento e ao uso da terra, pois a Floresta

Amazônica e sua área de transição, situadas dentro da Amazônia Legal, são consideradas patrimônio

nacional, conforme § 4º, do art. 225 da Carta de 1988. Assim, se para um produtor rural que tenha

sua propriedade fora da Amazônia Legal é direito desmatar 80% da área em qualquer bioma em que

a mesma se encontrar, na Amazônia Legal um produtor só poderá desmatar, no máximo, 20% da

área em caso de vegetação florestal, 65% em caso de estar situada no cerrado e 80% se localizada

em campos naturais.

Também não se pode olvidar que o Estado de Mato Grosso, em especial esta região, é

abundante em terras indígenas, contando atualmente com uma extensão total de 4.180.107 ha,

sendo que 14 delas já foram regularizadas, 1 está homologada e 1 delimitada. (FUNAI, 2017)

Figura 4. Terras indígenas dos Estados de Mato Grosso e de Goiás.

Fonte: FUNAI. Disponível em: http://mapas2.funai.gov.br/i3geo/interface/openlayers.htm

Pensando no suporte ao desenvolvimento do potencial do Estado, é necessário promover o

vínculo entre o conhecimento, a ciência, a técnica, quer pela qualificação de profissionais para atuar

no âmbito da psicologia, quer pelo desenvolvimento de estudos e pesquisas, quer pela preparação

de cidadãos para participar da vida social, psicossocial, política e cultural do Estado, e

principalmente, da região do Vale do Araguaia. É nesse universo que as Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia como instituição de ensino superior, mostra-se significativa para a oferta de serviços

educacionais na formação de quadros profissionais psicólogos para atender tal demanda. Tendo em

vista essa necessidade, a IES realizou um estudo que analisou dados mostrando que o estado de

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Mato Grosso possui uma população de 3.033.991 habitantes, distribuída em 141 municípios, dos

quais, apenas 07 destes ofertam o curso de Psicologia, sendo que são apenas 10 os cursos de

graduação em Psicologia, ofertando em média 500 vagas anuais. Mesmo a oferta desses 10 cursos

estando em municípios populosos do estado, a quantidade de egressos está longe de ser suficiente

para atender as necessidades do mercado da maioria dos municípios. Tal situação se justifica e

comprova pela distância entre as cidades, onde citamos como exemplo que todos os cursos

ofertados no estado ficam entre 500 e 1.200 quilômetros de distância de Barra do Garças, a saber:

TABELA 3. Quantitativo de Instituições que oferecem Cursos de Graduação em Psicologia na região

Centro-Oeste.

Estado Quantitativo de cursos

Mato Grosso 18

Mato Grosso do Sul 13

Distrito Federal 13

Goiás 25

Total Centro-Oeste 69

Fonte: http://emec.mrc.gov.br/ (2015).

Nesse sentido, o projeto institucional da IES, considera as necessidades e potencialidades

da região de sua influência para incrementar a oferta de cursos superiores em áreas tradicionais e

oferecer novas opções de cursos em áreas emergentes do mercado.

Visa ainda, dar continuidade no atendimento da demanda apresentada pela sociedade e

suas relações com o mundo do trabalho especializado, sedimentado na construção da cidadania,

fortalecendo a educação, as relações humanas e sociais e a saúde na região do Vale do Araguaia, de

acordo com as especificidades estabelecidas em seu PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional.

Por outro lado, há que se considerar também a necessidade crescente de profissionais para atuar na

área da Psicologia, junto a entidades e organizações públicos e privados das cidades dos estados do

Mato Grosso e de Goiás, levando em consideração a quantidade de concursos públicos e processos

seletivos realizados nos últimos anos em todo Estado, fatores considerados na tomada de decisão

para a continuidade da implementação do Curso de Graduação em Psicologia, bacharelado,

ressaltando que só no ano de 2012, mais de dez profissionais Psicólogos foram efetivados pelo

concurso público da Prefeitura Municipal de Barra do Garças-MT para atender a demanda do CRAS,

da Secretaria de Educação, de Saúde e de Assistência Social, sem contar os profissionais que prestam

serviço para o Fórum, APAE, Hospitais e Clínicas particulares na cidade. Vale ressaltar que todos os

municípios do Estado que encontram-se em expansão e organização política, também apresentam

uma demanda crescente de psicólogos para atuar nos programas sociais, e nas diversas secretaria

que estruturam o atendimento à população.

Tabela 4: Psicólogos Estimados por Habitantes por Município na Região de Influência da Faculdades

Unidas do Vale do Araguaia no ano de 2010.

Município

Nº de

Psicólogos

inscritos

Hab./Psic.

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17

Água Boa (MT) 06 3.476

Alto Boa Vista (MT) 01 5.477

Aragarças (GO) 01 18.305

Araguaiana (MT) 01 3.197

Arenópolis (GO) 01 3.277

Baliza (GO) 02 1.857

Barra do Garças (MT) 40 1.414

Bom Jardim de Goiás (GO) 00 0000

Bom Jesus do Araguaia (MT) 02 2.657

Britânia (GO) 00 0000

Caiapônia (GO) 05 3.351,4

Canarana (MT) 15 1.250,3

Campinápolis (MT) 03 4.468,3

Doverlândia (GO) 01 7.892

General Carneiro (MT) 00 0000

Jussara (GO) 08 2.394,1

Nova Xavantina (MT) 11 1.785,7

Novo São Joaquim (MT) 02 3.021

Piranhas (GO) 03 3.755,3

Pontal do Araguaia (MT) 01 5.395

Ponte Branca (MT) 03 589,3

Porto Alegre do Norte (MT) 04 2.687

Primavera do Leste (MT) 66 787,9

Ribeirãozinho (MT) 02 1.099,5

São Felix do Araguaia (MT) 14 758,9

Ribeirão Cascalheira (MT) 04 2.220,2

Torixoréu (MT) 02 2.035,5

TOTAL

MUNICÍPIOS

27

PSIC./MUNIC.

7,3

PSICÓLOGOS

198

PSIC/HAB

83.421,6

Fonte: Conselho Regional de Psicologia do Mato Grosso – CRP018, ano de 2016, dados de 2010.

Há também que se levar em conta o Projeto Pedagógico proposto para o Curso, sendo este

o documento que imprime uma direção com especificidades e singularidades, apresentando de forma clara seu funcionamento, determinando as prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. Sua caracterização, vitalidade, avaliação e atualização, por certo, dependerão do compromisso coletivo com o que nele está proposto e com as transformações da Instituição e da sociedade.

Dessa forma, comunidade acadêmica do Curso de Psicologia tem como dever continuar contribuindo para a sustentação de prioridades e o enfrentamento de desafios profissionais, pessoais e sociais, com senso de empreendimento e determinação em refletir constantemente sobre suas próprias ações, avaliando resultados e perspectivas.

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O compromisso, enquanto Instituição, Cursos e Educadores é com a formação de profissionais que façam a diferença nos campos social, político, ético e humano, mesmo cônscios da incompletude humana.

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia vêm assumindo o compromisso e a responsabilidade com as ciências humanas, sociais e biológicas. Nesse sentido, inserida no contexto geográfico e cultural do Vale do Araguaia, a IES, desde a sua criação, teve por meta promover o desenvolvimento regional, investindo constantemente em projetos de prática investigativa, de extensão e de criação e desenvolvimento de novos Cursos. Assim, ao longo dos seus anos de atuação na região, numa relação dialética com a realidade, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia agem e interagem com o meio, transformando-o e sendo por ele impulsionada.

Vale ressaltar que tal ação ultrapassa uma contribuição ao crescimento e garantia de uma

melhor qualidade de vida para a população local, visto que, a demanda pelo profissional de

Psicologia cresce consideravelmente diante da implementação de políticas públicas de prevenção e

saúde individual e coletiva, assim como também surgem novas áreas de atuação do profissional

Psicólogo em todo país.

O mercado de trabalho que espera o Psicólogo é complexo e tem urgência de um

profissional generalista e humanizado, para atuar nos diferentes contextos sociais. Tal urgência se

justifica pelo fato de termos uma população no Mato Grosso de 3.033.991 no Estado, para, apenas

3.106 profissionais autorizados a atuar como psicólogo; e no Estado de Goiás uma população de

6.003.788 habitantes para apenas 7.536 profissionais devidamente credenciados em seus respectivos

Conselhos.

Na intencionalidade de intervir de forma positiva, e, com o propósito de atender à necessidade de formação de profissionais na Região do Vale do Araguaia, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia surgiram no cenário educacional barragarcense. São 26 anos acreditando na força do conhecimento como caminho para a transformação da sociedade. Atualmente, são oferecidos 17 Cursos superiores e tem como premissa básica à efetivação do ensino superior, numa perspectiva de formação integral e cidadã.

Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia está embasado nas Diretrizes Curriculares Nacionais, instituídas pela Resolução CNE/CES nº 5, de 15 de Março de 2011. Nesse contexto, a continuidade desse Curso voltado às Ciências Humanas e Sociais, é de extrema relevância para o Estado do Mato Grosso, demonstrando assim, o comprometimento da Instituição de Ensino Superior, que tem como um dos seus propósitos, o compromisso com o desenvolvimento regional, em suas várias vertentes integradas - econômica, social e política.

4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1. OBJETIVOS DO CURSO (1.3 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia,

a serem observadas pelas Instituições de Ensino Superior do País, em seu Art. 4º, afirma que a

formação em Psicologia tem por objetivos gerais dotar o profissional de conhecimentos necessários

para o exercício da profissão contemplando suas competências e habilidades.

E de modo mais específico as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecem que a formação

em psicologia deve fornecer ao egresso, formação acadêmica que permita contemplar e desenvolver

em linhas gerais, na: atenção à saúde; tomada de decisões; comunicação; liderança; administração e

gerenciamento; educação permanente;

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Observando tais diretrizes o curso de Psicologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia

objetiva formar profissionais capazes de desenvolver ações fundamentadas cientificamente, no

sentido de:

prevenir, promover, proteger e reabilitar a saúde psicológica e psicossocial de indivíduos e grupos, bem como realizar serviços de atendimento a comunidade dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética;

atuar fundamentado na capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseada em evidências científicas;

ser acessível e manter os princípios éticos no uso das informações a ele confiadas, na interação com profissionais de saúde e o público em geral;

atuar de maneira interdisciplinar e multiprofissional, como psicólogo apto a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade;

tomar iniciativas, fazer a gestão, o gerenciamento e a administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma estar apto a ser empreendedor, gestor, empregador ou líder em equipe de trabalho;

fomentar e promover oportunidades de aprendizagens contínuas tanto teóricas como práticas para psicólogos e futuros psicólogos, estimular e desenvolver a mobilidade acadêmica e

profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

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4.2. OBJETIVOS, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES E PERFIL DO EGRESSO

1º ANO

Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas Perfil do egresso

Neuroanatomia

Conhecer e compreender a arquitetura e

a função dos constituintes anatômicos

do Sistema Nervoso e dos sistemas:

endócrino, motor e sensorial face a inter-

relação teórico-prática aplicáveis ao

Curso de Psicologia.

Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética. Identificar a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico e sua interação com os fenômenos biológicos e humanos, apropriando-se criticamente do conhecimento disponível.

Saber buscar e usar o

conhecimento científico

necessário à atuação

profissional

Genética Humana

Demonstrar a importância da estrutura e

do funcionamento embrionário, para que

o futuro profissional seja capaz de usar o

conhecimento científico na prevenção e

tratamento das situações e problemas

com os quais se depara.

Compreender a contribuição da genética

na variabilidade da população humana e

como os genes pode influenciar o

comportamento humano, para que o

acadêmico possa analisar e interpretar

os processos comportamentais de

grupos distintos de indivíduos.

Conhecimento estrutural e funcional do sistema nervoso

central e periférico, bem como o do desenvolvimento das

estruturas corporais durante o período embrionário/fetal.

Também, abranger a identificação da influência genética nas

características genotípicas e fenotípicas, as quais envolvem

parte física, química e comportamental.

Identificar, definir e formular questões de investigação

científica no campo da Psicologia, vinculando-as a decisões

metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados em

projetos de pesquisa;

Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva,

comportamental e afetiva, em diferentes contextos;

Coordenar e manejar processos grupais, considerando as

diferenças individuais e sócio-culturais dos seus membros;

Saber buscar e usar o

conhecimento científico

necessário à atuação

profissional.

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Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a

compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o

recomendar;

Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de

caráter preventivo ou terapêutico, considerando as

características das situações e dos problemas específicos com

os quais se depara.

Processos Cognitivos

Identificar os processos psicológicos

básicos, que estruturam as relações do

sujeito humano com seu ambiente físico,

social e cultural, identificando os

fenômenos cognitivos e a importância da

atuação do cérebro na resolução dos

processos cognitivos e dos fatores

existentes no processo de resoluções de

problemas.

Conhecer os fenômenos cognitivos existentes bem como agem

e atuam no cérebro. Sua importância para as resoluções de

problemas e compreensão do comportamento humano.

Reconhecer as manifestações verbais e não verbais como

fontes primárias de acesso a estados subjetivos.

Compreender os fenômenos humanos de ordem cognitiva,

comportamental e afetiva em diversos contextos.

Avaliar fenômenos humanos

de ordem cognitiva,

comportamental e afetiva em

diversos contextos.

História e Epistemologia da

Psicologia

Reconhecer o conhecimento crítico das

bases epistemológicas presentes na

construção do saber psicológico

Delimitar a psicologia enquanto campo científico e

profissional, caracterizando o processo histórico de sua

construção.

Articular fundamentos epistemológicos e históricos que

permitam ao formando o conhecimento das bases

epistemológicas presentes na construção do saber psicológico,

desenvolvendo a capacidade para avaliar criticamente as

linhas de pensamento em Psicologia.

Dominar as regras do

pensamento lógico para

analisar as afirmações e

conhecimentos que integram

o campo da Psicologia.

Estatística Aplicada à

Psicologia

Propiciar condições e experiências para o

desenvolvimento do raciocínio lógico-

abstrato, a busca de conhecimento e

habilidades que favoreçam a tomada de

Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos,

livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através

de meios convencionais e eletrônicos;

Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área

Apresentar trabalhos e

discutir ideias em público.

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22

decisões e a aplicação da estatística

gerando soluções possíveis e aplicáveis

em suas atividades.

da Psicologia;

Utilizar o método experimental, de observação e outros

métodos de investigação científica;

Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes

finalidades e em diferentes contextos;

Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não

verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos;

Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da

informática para a análise e apresentação de dados e

para a preparação das atividades profissionais em

Psicologia.

Leitura e Produção de Texto

Compreender e interpretar diferentes

gêneros textuais, bem como produzir

textos de estilos diversos, demonstrando

clareza, coesão, coerência, objetividade

e adequação de linguagem em diferentes

situações de produção dos discursos, por

meio de uma visão crítica, levando em

consideração os aspectos: social, político

e cultural; bem como desenvolvendo o

hábito de leitura, compreensão e

interpretação.

Conhecer teoricamente a comunicação, compreendendo as

características dos diversos tipos de texto. Apropriar-se de

técnicas de leitura, interpretação e produção de texto com a

compreensão o processo de organização argumentativa e de

domínio da Inter- textualidade. Minimizar as dificuldades da

normatização gramatical. Desenvolver habilidades técnicas

para compreensão na elaboração de textos acadêmicos como

a Paráfrase, o Resumo, a Resenha , o Parágrafo Padrão e o

Relatório.

Apresentar trabalhos e

discutir ideias em público.

Psicologia Geral

Proporcionar ao educando um espaço

promotor de crescimento acadêmico

fundamentado na reflexão acerca de

aspectos que constituem a Psicologia

científica a sua relação com totalidade

do conhecimento humano.

Situar a Psicologia no contexto histórico, das ciências humanas

e sociais, visar o desenvolvimento de uma visão crítica dos

fundamentos ontológicos e epistemológicos da Psicologia,

identificando o "corpus" teórico-metodológico das principais

abordagens psicológicas concernente aos processos psíquicos

básicos e seus reflexos no comportamento humano, à luz da

Avaliar criticamente as linhas

de pensamento em Psicologia.

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23

representação indivíduo-sociedade.

Introduzir no educando os processos de formação e atuação

profissional, destacando temáticos como ética, normalidade

entre outros, com o intuito de desenvolver um pensamento

crítico.

Fundamentos da Psicanálise

I

Conhecer alguns aspectos da história do

movimento psicanalítico. Identificar e

compreender os conceitos fundamentais

da teoria psicanalítica, quanto aos

métodos de estudo, estrutura e dinâmica

da personalidade, segundo Freud.

Conhecer alguns aspectos da história do movimento

psicanalítico, bem como apreender seus principais conceitos.

Reconhecer e interpretar a complexidade do existir do ser

humano à luz da psicanálise. Identificar o método e objeto da

psicanálise e explorar acerca de sua estrutura.

Realizar aconselhamento

psicológico e psicoterapia de

base psicanalítica

Antropologia, Sociologia e

Cultura Brasileira

Apropriar-se de forma crítica e

interrogativa dos fundamentos

antropológicos e socioculturais no intuito

de tornar-se um profissional humano e

transformador da sociedade.

Compreender as questões gerais, teóricas e filosóficas acerca

da sociedade e suas relações, no tempo e no espaço, para

enquanto profissional Psicólogo ter conduta ética e cidadão

para com seus pacientes e comunidade em que está inserido,

além disso, será possibilitado ao mesmo o entendimento da

diversidade cultural existente em nosso país.

Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos,

livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através

de meios convencionais e eletrônicos;

Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área

da Psicologia;

Utilizar o método experimental, de observação e outros

métodos de investigação científica;

Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes

finalidades e em diferentes contextos;

Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e

processos psicológicos e comportamentais;

Saber buscar e usar o

conhecimento científico

necessário à atuação

profissional

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24

Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não

verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos;

Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da

informática para a análise e apresentação de dados e para a

preparação das atividades profissionais em Psicologia.

2º ANO

Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas Perfil do egresso

Psicologia do

Desenvolvimento I

Compreender a importância dos saberes

acerca do desenvolvimento humano, e

utilizando desses saberes com

criticidade, tanto no estudo, quanto na

atuação nos diversos campos da

psicologia.

Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e

processos psicológicos e comportamentais acerca do

desenvolvimento infantil, da fecundação a terceira infância.

Compreender os múltiplos referenciais que buscam apreender a

amplitude do desenvolvimento humano, da fecundação a

terceira infância, em uma perspectiva biopsicossocial;

Reconhecer a diversidade de perspectivas necessárias para

compreensão do ser humano e incentivar à interlocução com

campos de conhecimento que permitam a apreensão da

complexidade e multideterminação do desenvolvimento desde

a fecundação até a terceira infância;

Compreender de forma crítica os fenômenos, biológicos,

humanos, sociais, econômicos, culturais e políticos que

constituem historicamente as fases do desenvolvimento.

Interlocução com campos de

conhecimento que permitam

a apreensão da complexidade

e multideterminação do

fenômeno psicológico

Psicologia e Educação

Conhecer e analisar os objetivos e

práticas educacionais em relação aos

pressupostos teóricos ideológicos

subjacentes aos mesmos.

Compreender a atuação do psicólogo e sua intervenção na

instituição escolar.

Diagnosticar, planejar e

realizar procedimentos de

caráter preventivo ou de

intervenção, que envolvam o

processo de educação e de

ensino aprendizagem; bem

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25

como das relações entre

instituição e comunidade.

Psicologia Experimental

Articular e integrar saberes e processos

investigativos, aplicando-os na análise

experimental do comportamento.

Utilizar o método experimental, de observação e outros

métodos de investigação científica.

Apresentar trabalhos e

discutir ideias em público.

Psicologia Social

Compreender a importância do papel do

psicólogo social como um agente de

transformação social, promovendo o

aprofundamento e discussão crítica dos

conhecimentos teórico e técnico em

Psicologia Social, bem como os efeitos

dos processos de interação social na

subjetividade e na construção da

realidade social.

Delimitar a Psicologia Social enquanto campo científico e

profissional, caracterizando o processo histórico de sua

construção, inclusive no Brasil;

Conhecer os instrumentos e procedimentos de coleta de dados

(observação, entrevistas, inventários, questionários, testes e

escalas) em Psicologia Social, tendo em vista a pertinência e os

problemas quanto ao uso, construção e validação dos mesmos;

Conhecer os procedimentos de análise de dados quantitativos e

qualitativos em Psicologia Social;

Examinar relatos de pesquisas em psicologia social avaliando a

qualidade das suas decisões metodológicas e seus impactos na

confiabilidade dos seus enunciados;

Identificar e definir questões de investigação científica no

campo da Psicologia Social;

Conhecer o processo histórico de desenvolvimento das medidas

em Psicologia Social, identificando seus problemas e potencial

de uso nos diversos domínios de atuação profissional do

psicólogo social;

Conhecer os processos grupais, considerando as especificidades

do grupo e do contexto;

Compreender as relações entre contextos e processos

psicológicos e comportamentais;

Compreender o significado das interações sociais no interior

Saber buscar e usar o

conhecimento científico

necessário à atuação

profissional.

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26

dos diversos agrupamentos dos quais os indivíduos, ao longo do

seu ciclo de vida, participam, a exemplo de família, escola,

grupos de trabalho, comunidades e outros;

Compreender como os processos individuais influenciam e são

influenciados pelas interações sociais no âmbito das relações

interpessoais, grupais, organizacionais e sociais;

Analisar as principais concepções sociológicas acerca da

estrutura, desenvolvimento e organização da sociedade e as

suas implicações para a compreensão das relações entre

indivíduo e sociedade;

Compreender o fenômeno cultura em suas diferentes

perspectivas e sua relação com os fenômenos psicológicos e

psicossociais;

Identificar os problemas e desafios sociais, econômicos e

culturais da região e como eles se traduzem em demandas para

o trabalho do psicólogo social.

Analisar o campo de atuação profissional do psicólogo social e

seus desafios contemporâneos.

Reconhecer e compreender os conceitos e métodos de pesquisa

utilizados em Psicologia Social, bem como seu desenvolvimento

histórico e compromisso ideológico assumido ao longo dos

anos, objetivando uma maior compreensão dos desafios

impostos ao psicólogo social nos dias atuais.

Compreender a importância do papel do psicólogo social como

um agente transformador, buscando entender o modo como as

pessoas se influenciam e se relacionam umas com as outras, e

como o ambiente social influencia no comportamento humano.

Fundamentos da Propiciar a apropriação dos conceitos Assegurar a compreender os múltiplos referenciais que buscam Realizar aconselhamento

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27

Psicanálise II fundamentais da teoria psicanalítica,

quanto aos métodos de estudo,

estrutura e dinâmica da personalidade,

segundo a teoria psicanalítica freudiana.

apreender a amplitude do fenômeno psicológico em suas

interfaces com os fenômenos biológicos e sociais e o

reconhecimento da diversidade de perspectivas necessárias

para compreensão do ser humano.

Ler e interpretar a complexidade do existir do ser humano à luz

da teoria psicanalítica Freudiana.

psicológico e psicoterapia de

base psicanalítica.

Psicometria

Conhecer o campo da avaliação

psicológica, sua história e suas técnicas;

apresentar as normas para utilização

com ética profissional; e capacitando

para o uso, correção e interpretação

correta dos diversos testes psicológicos

aprovados pelo Conselho Federal de

Psicologia.

Identificar fenômenos que podem ser caracterizados por meio

de medida; saber reconhecer, escolher, aplicar e analisar os

resultados de uma técnica de exame psicológico.

Conhecer as características e uso de instrumentos de medida no

exercício profissional dos psicólogos. Métodos de medida e de

avaliação de fenômenos psicológicos.

Identificar os instrumentos

psicométricos adequados às

situações que se

apresentarem.

Iniciação à Metodologia

Científica

Interpretar, compreender e conhecer os

pressupostos básicos de iniciação à

pesquisa e ao trabalho científico para a

realização de estudos que permitam a

elaboração de trabalhos acadêmicos e de

Projeto de Pesquisa.

Conhecer as noções básicas de linguagem e expressão na

prática acadêmica para a produção do conhecimento científico.

Análise, síntese e julgamento do contexto social brasileiro e

mundial na produção de textos: esquema, resumo, paráfrase,

fichamento, comunicação científica, artigos com coerência e

coesão textual. Identificação dos tipos de pesquisa, bem como

as várias etapas da pesquisa para a elaboração do projeto de

pesquisa científica.

Apresentar trabalhos e

discutir ideias em público.

Psicologia Trabalho

Conhecer a conduta do ser humano no

contexto do trabalho, a partir de uma

perspectiva individual, grupal e social,

visando a qualidade de vida laboral dos

trabalhadores.

Conhecer as noções básicas do comportamento do ser humano

no âmbito do trabalho e das empresas, objetivando a qualidade

de vida dos trabalhadores. Entender o funcionamento das

organizações através do recursos humanos.

Saber buscar e usar o

conhecimento científico

necessário à atuação

profissional no trabalho.

OPTATIVA - Psicologia: Proporcionar um espaço promotor de Compreender os processos de formação e atuação profissional, Analisar o campo de atuação

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28

Políticas Públicas crescimento acadêmico fundamentado

na reflexão acerca de aspectos que

constituem a Psicologia social e seu

trabalho como promoção e prevenção da

saúde como um instrumento para as

políticas públicas.

destacando temáticos como ética, normalidade entre outros,

com o intuito de desenvolver um pensamento crítico.

Situar a Psicologia nos contextos teóricos e históricos acerca da

saúde pública no Brasil, valorizando o compromisso social.

profissional e seus desafios

contemporâneos.

OPTATIVA - Psicologia da

Sexualdade

Diferenciar os conceitos gênero, corpo, sexualidade compreendendo suas imbricações. Problematizar os binarismos no pensamento ocidental, especialmente a dualidade natureza x cultura. Problematizar a heteronormatividade e suas consequências no que diz respeito à (psico) patologização das chamadas sexualidades “desviantes”. Conhecer as pautas políticas relativas aos direitos sexuais e reprodutivos.

Assegurar a compreender os múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude da Educação sexual e problematizações acerca dos conceitos gênero, corpo e sexualidade enfatizando a questão da norma e das normalizações/normatizações. Sexo, gênero e sua produção histórica, os movimentos sociais e sexualidades abordando diferentes compreensões sobre a sexualidade: Psicanálise; Feminismo; Sexologia; Estudos

Foucaultianos.

Dominar, nas diferentes perspectivas teóricas, os processos de educação sexual e problematizações.

OPTATIVA - LIBRAS

Capacitar, por meio do idioma Libras

(Língua Brasileira de Sinais), para a

comunicação básica com alunos surdos

ou com deficiência auditiva. Estudo de

alguns aspectos inerentes à Surdez e

fomento de reflexões, numa perspectiva

de educação inclusiva.

Analisar como o Surdo pode inserir-se na cultura ouvinte e

participar da sociedade com independência, autonomia,

podendo tornar-se protagonista de sua história; Relacionar os

conceitos de Identidade e Cultura Surda e seu papel na

construção da subjetividade da pessoa Surda; Utilizar

elementos inerentes a Libras como alfabeto datilológico,

expressão facial, orientação espacial, direcionalidade, sinais,

organizando as informações e ideias de maneira visual.

Valorizar o papel da Libras

para a constituição da pessoa

Surda, principalmente em

relação a organização de

pensamento, cultura,

identidade como

determinante para sua

inclusão social e pedagógica.

3º ANO

Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas Perfil do egresso

Psicologia do Compreender a importância dos saberes Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e Dominar, nas diferentes

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29

Desenvolvimento II acerca do desenvolvimento humano, e

utilizando desses saberes com criticidade,

tanto no estudo, quanto na atuação nos

diversos campos da psicologia.

processos psicológicos e comportamentais acerca do

desenvolvimento adulto da adolescência até o fim da vida.

Compreender os múltiplos referenciais que buscam

apreender a amplitude do desenvolvimento humano, da

adolescência até o fim da vida, em uma perspectiva

biopsicossocial;

Reconhecer a diversidade de perspectivas necessárias para

compreensão do ser humano e incentivar à interlocução

com campos de conhecimento que permitam a apreensão

da complexidade e multideterminação do desenvolvimento

desde da adolescência até o fim da vida;

Compreender de forma crítica os fenômenos, biológicos,

humanos, sociais, econômicos, culturais e políticos que

constituem historicamente as fases do desenvolvimento.

perspectivas teóricas, os

processos de

desenvolvimento humano nas

dimensões cognitiva, afetiva,

comportamental e social, ao

longo do seu ciclo de vida.

Fundamentos da

Psicanálise III

Compreender a importância da Psicanálise

para a Psicologia utilizando desses saberes

com criticidade, tanto no estudo, quanto na

atuação nos diversos campos da Psicologia.

Utilizar da Psicanálise como possível recurso para a análise

de dados e para a fundamentação das ações em Psicologia.

Compreender as reformulações dos pilares teóricos da

Psicanálise;

Entender as diferenças teóricas entre os autores estudados;

Reconhecer as contribuições da teoria psicanalítica para a

Psicologia;

Refletir de forma crítica sobre os limites entre Psicologia e

Psicanálise.

Realizar aconselhamento

psicológico e psicoterapia de

base psicanalítica

Psicologia Organizacional I

Compreender e conhecer os pressupostos básicos envolvidos na constituição, manutenção e modificação das relações de trabalho na perspectiva da relação homem-trabalho, visando entender o papel do psicólogo, nos diferentes contextos relativos

Conhecer os processos psicossociais do trabalho. Planejar intervenções nos processos de trabalho visando à promoção e prevenção da saúde no trabalho. Identificar e conhecer os contextos em que ocorrem as relações sociais no trabalho bem como a atuação do psicólogo no trabalho.

Identificar, planejar e realizar procedimentos de caráter preventivo ou de intervenção no processo laborativo.

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30

ao mundo laborativo e trabalhista.

Psicopatologia I

Caracterizar quadros sintomatológicos que

envolvem simultaneamente processos

psicológicos e somáticos em diferentes

faixas do desenvolvimento e contextos em

que se manifestam.

Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos,

de elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e

outras comunicações profissionais bem como descrever,

analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais

como fontes primárias de acesso a estados subjetivos.

Apropriar-se criticamente dos constructos teóricos da

psicopatologia.

Saber buscar e usar o

conhecimento científico

necessário à atuação

profissional

Neuropsicologia

Conhecer e conceituar a importância da

avaliação e reabilitação na neuropsicologia.

Conhecer os aspectos históricos da neuropsicologia;

Conhecer e conceituar as funções neuropsicológicas;

Associar as funções neuropsicológicas com distúrbios

neuropsicológicos;

Conhecer e identificar os instrumentos de uma avaliação

neuropsicológica;

Conhecer fundamentos teóricos e modelos conceituais para

a prática da reabilitação neuropsicológica interdisciplinar.

Compreender a neurociência seu estudo histórico e evolução

dos métodos de investigação. Conhecer as funções mentais

superiores: atenção, percepção, memória, visuoconstrução,

raciocínio, linguagem, função motora, funções executivas e

emoção. Entender e analisar o funcionamento da

Neuropsicologia na criança, no adulto e no idoso; bem como

os programas de reabilitação neuropsicológica.

Saber buscar e usar o

conhecimento científico

necessário à atuação

profissional

Psicofarmacologia

Oferecer subsídios teóricos e práticos para

entender as bases farmacológicas

envolvendo a cinética e a prescrição de

fármacos com a finalidade de desenvolver

importantes habilidades sobre as quais

Identificar e diferenciar as diversas práticas clínicas no que

concerne o tratamento das pessoas e/ou grupos em

sofrimento em toda a diversidade, bem como as diversas

ações (mecanismo de ação, farmacodinâmica, efeitos

colaterais e terapêuticos, marcadores, mecanismo de

Saber buscar e usar o

conhecimento científico

necessário à atuação

profissional

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poderão ser construídas diversas

abordagens terapêuticas com o objetivo de

formar Psicólogos que atendam às

necessidades consolidadas e emergentes do

campo biopsicossocial permeando com uma

práxis ética.

absorção e eliminação dos psicofármacos, suas implicações

clínicas nas diversas interações medicamentosas das

medicações psicotrópicas. Identificar as situações clínicas

que demandam tratamento farmacológico e as que não

demandam, as principais complicações do uso dos

medicamentos, bem como a sua ação nas diferentes

doenças mentais. Conhecer os limites na atuação

profissional no campo da saúde mental no que concerne a

psicofarmacologia.

Possibilitar o desenvolvimento de competências, através de

conhecimentos, habilidades e atitudes, de forma crítica e

reflexiva sobre os princípios básicos que norteiam a

psicofarmacologia e a psicofarmacoterapia. Compreender os

mecanismos de ação das drogas, a posologia e as vias de

administração dos diversos psicofármacos. Conhecer as

diversas classes de psicofármacos, suas indicações e contra-

indicações, as interações medicamentosas dos produtos

utilizados no âmbito da saúde mental, dentro dos princípios

da reforma psiquiátrica, identificando outras estratégias em

saúde mental que possibilitem a redução do estigma social e

familiar produzido pelos transtornos mentais,

compartilhando experiências e práticas alicerçadas no

contexto da saúde coletiva, e nos princípios do Sistema

Único de Saúde.

Teorias e Sistemas

Psicológicos

Possibilitar o conhecimento das bases

epistemológicas presentes na construção do

saber psicológico, desenvolvendo a

capacidade de avaliar criticamente as linhas

Delimitar a Psicologia enquanto campo científico e

profissional, caracterizando o processo histórico de sua

construção, inclusive no Brasil;

Relacionar os diferentes sistemas teóricos em Psicologia aos

Refletir criticamente sobre a

evolução histórica da

Psicologia, seus pressupostos

básicos e princípios

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32

de pensamento em Psicologia. contextos social, econômico e político em que surgiram;

Identificar os pressupostos epistemológicos e a concepção

de ciências subjacentes aos diferentes sistemas em

Psicologia;

Avaliar os principais sistemas teóricos em Psicologia, quanto

a critérios intrínsecos de coerência e consistência de seus

argumentos;

Comparar as concepções de Psicologia como campo

científico dos principais sistemas teóricos;

Conhecer a filosofia enquanto meio de produção de

conhecimento, principais questões e objetivos e as suas

interfaces com a psicologia ao longo da história;

Dominar as regras do pensamento lógico para analisar as

afirmações e conhecimentos que integram o campo da

Psicologia.

norteadores

Teorias e Técnicas

Psicoterápicas I

Analisar conceitos, orientações e teorias em

psicoterapia: comportamental, cognitiva-

comportamental e terapia breve.

Psicoterapia individual e de grupo

Compreender a Psicologia Clínica como um campo específico

da Psicologia, suas várias abordagens teóricas e o processo

psicoterápico

Adotar condutas adequadas

teórica e eticamente diante

das dimensões psicológicas da

relação psicoterápica

Ética Profissional em

Psicologia

Identificar e entender as atribuições éticas e

legais do profissional psicólogo e suas

implicações.

Compreender a importância da atuação

ética do profissional psicólogo em todos os

âmbitos bem como conhecer e atuar de

acordo com o que propõe o código de ética

do profissional psicólogo e suas

regulamentações junto aos órgãos

Conhecer a identidade e postura profissional do psicólogo,

suas atribuições morais e éticas com relação a sua atuação

nos diferentes âmbitos de trabalho. Compreender a

importância do sigilo e confidencialidade bem como a

regulamentação da profissão.

Analisar, interpretar e desenvolver uma reflexão filosófica

que propicie uma compreensão dos valores morais no

desenvolvimento de suas funções, no seu trabalho e na

sociedade.

Respeitar à ética nas relações

com clientes, usuários,

colegas, com público e na

produção e divulgação de

pesquisas, trabalhos e

informações na área da

Psicologia

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33

competentes Conselho Regional de

Psicologia e Conselho Federal de Psicologia.

Socializar ideias e valores éticos congruentes com a sua

atuação profissional.

Respeitar a ética nas relações com clientes, usuários,

colegas, com público e na produção e divulgação de

pesquisas, trabalhos e informações na área da Psicologia.

Estágio Curricular

Supervisionado Básico I

Articular e integrar saberes apreendidos na

construção da sua identidade profissional

Compreender os múltiplos referenciais que buscam

apreender a amplitude do fenômeno psicológico em suas

interfaces com os fenômenos biológicos e sociais

Construir um espírito crítico e

científico, estabelecendo os

limites e respeitando as

diversas formas de saber

encontradas na comunidade

acadêmica e nos diversos

contextos em que irá atuar

4º ANO

Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas Perfil do egresso

Psicodiagnóstico

Oferecer subsídios teóricos para que os

acadêmicos possam realizar avaliações

psicológicas, e os documentos

resultantes delas, nas disciplinas de

estágio e, posteriormente, na prática

profissional, com desenvoltura,

compreendendo a importância desse

procedimento e as questões éticas a ele

atreladas.

Planejar o uso de técnicas e testes com finalidades de

avaliação de características psicológicas originando

documentos psicológicos.

Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com a demanda. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência. Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos. Produzir documentos psicológicos respeitando à ética profissional.

Apresentar casos clínicos

visando à integração do

conhecimento entre teoria e

prática.

Teorias e Técnicas

Psicoterápicas II

Possibilitar o conhecimento das bases

epistemológicas presentes na

Compreender a Psicologia Clínica como um campo específico

da Psicologia, suas diversas abordagens teóricas e o processo

Adotar condutas adequadas

teórica e eticamente diante

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34

construção do saber psicológico,

desenvolvendo a capacidade de avaliar

criticamente as linhas de pensamento

em Psicologia.

psicoterápico, analisando conceitos, orientações e teorias em

psicoterapia: fenomenológica, humanista-existencialista,

reichiana, análise transacional, psicoterapia individual e de

grupo.

Delimitar a Psicologia enquanto campo científico e

profissional, caracterizando o processo histórico de sua

construção, inclusive no Brasil;

Relacionar os diferentes sistemas teóricos em Psicologia aos

contextos social, econômico e político em que surgiram;

Identificar os pressupostos epistemológicos e a concepção de

ciências subjacentes aos diferentes sistemas em Psicologia;

Avaliar os principais sistemas teóricos em Psicologia, quanto a

critérios intrínsecos de coerência e consistência de seus

argumentos;

Comparar as concepções de Psicologia como campo científico

dos principais sistemas teóricos;

Conhecer a filosofia enquanto meio de produção de

conhecimento, principais questões e objetivos e as suas

interfaces com a psicologia ao longo da história;

Dominar as regras do pensamento lógico para analisar as

afirmações e conhecimentos que integram o campo da

Psicologia.

das dimensões psicológicas da

relação psicoterápica

Psicologia Comunitária

Promover a proteção e a inclusão social

das famílias em vulnerabilidade social,

por meio de atividades coletivas de

atenção à família e fortalecimento de

vínculos comunitários, a fim de

Elaborar planos de intervenção frente a problemas

psicológicos e psicossociais, valendo-se de informações

geradas pelo processo de diagnóstico

Atuar inter e

multiprofissionalmente,

sempre que a compreensão

dos processos e fenômenos

envolvidos assim o

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35

possibilitar a interação entre esses

atores sociais e o protagonismo

comunitário.

recomendar

Psicologia e Saúde

Compreender os fundamentos e

abordagens psicológicas de promoção,

prevenção e reabilitação em saúde em

um contexto Biopsicossocial, multi e

transdisciplinar.

Assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem

estar da comunidade, gerenciamento e administração da

força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de

informação, nas equipes de trabalho.

Adotar condutas adequadas teórica e eticamente dentro da

equipe de multiprofissionais e com pacientes.

Adotar condutas adequadas

teórica e eticamente dentro

da equipe de

multiprofissionais e com

pacientes.

Psicopatologia II

Identificar as síndromes psiquiátricas, afim de analisar formas de prevenção, prognóstico e tipos de tratamento psicoterápicos.

Caracterizar quadros sintomatológicos que envolvem

simultaneamente processos psicológicos e somáticos em

diferentes faixas do desenvolvimento e contextos em que se

manifestam.

Utilizar o conhecimento científico necessário à atuação

profissional.

Conhecer as grandes síndromes psiquiátricas existentes, o sintoma e sua forma, a fim de estudar e entender as funções psiquiátricas e suas síndromes para analisar as formas de prevenção, prognóstico e tipos de tratamento psicoterápicos.

Psicologia Organizacional II

Conhecer a função e os principais procedimentos técnicos das áreas da gestão de Recursos Humanos de uma organização. Analisar de forma crítica o papel e a atuação do psicólogo nas organizações e seus instrumentos de avaliação e intervenção. Identificar a relação entre cultura organizacional, planejamento estratégico e visão

Identificar o comportamento Organizacional. Conhecer a Atuação do Psicólogo na gestão de pessoas nas organizações; os instrumentos, ações e possibilidades de intervenções nas atividades de seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoal, avaliação de desempenho no contexto de trabalho. Entender a relação homem-trabalho. Psicopatologia do trabalho. Planejar programas globais de intervenção: qualidade de vida no trabalho (QVT), qualidade total (TQM). Elaborar de projetos de intervenção no contexto

Valorizar o papel e a atuação do psicólogo nas organizações. Saber utilizar instrumentos de avaliação e intervenção nas organizações.

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36

empreendedora. organizacional.

Aconselhamento Psicológico e

Intervenção Breve

Propiciar os desenvolvimentos atuais na

teoria e prática do aconselhamento

psicológico, suas diferentes

perspectivas teóricas, suas

possibilidades de aplicação, sua

importância nos diversos campos de

atuação do psicólogo na atualidade,

seus aspectos éticos e os limites da sua

utilização.

Planejar e realizar várias formas de entrevistas com

diferentes finalidades e em diferentes contextos

Realizar aconselhamento

psicológico com base no

constructo da terapia breve

Seminários Integrados

Propiciar a integralização dos temas

centrais em Psicologia por meio de

seminários, palestras, casos clínicos e

institucionais.

Ler, interpretar e elaborar relatos científicos e outras

comunicações profissionais, para apresentar e discutir ideias

em público

Saber buscar e usar o

conhecimento científico

necessário à atuação

profissional

Estágio Curricular

Supervisionado Básico II

Manejar conceitos das diversas teorias

e técnicas apreendidas, possibilitando a

atuação e intervenção nos diferentes

campos de atuação profissional.

Compreender os múltiplos referenciais que buscam

apreender a amplitude do fenômeno psicológico em suas

interfaces com os fenômenos biológicos e sociais

Atuar de forma responsável e

ética na condução de seu

trabalho, respeitando o sigilo

das informações a qual lhe

são confiadas, nos mais

diferentes contextos, e nas

relações com outros

profissionais e o público em

geral

5º ANO

Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas Perfil do egresso

Teorias e Técnicas

Psicoterápicas III

Analisar conceitos, orientações e teorias

em psicoterapia: psicanalítica,

Compreender a Psicologia Clínica como um campo específico

da Psicologia, suas várias abordagens teóricas e o processo

Adotar condutas adequadas

teórica e eticamente diante

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37

psicodramática e holística. Psicoterapia

individual e de grupo.

psicoterápico das dimensões psicológicas da

relação psicoterápica

Processos Grupais

Apreender as principais teorias e formas

de intervenção em processos grupais,

em contextos diversos como escolas,

clínicas, organizações e na psicologia

social e comunitária.

Coordenar grupos, nos seus diversos contextos, utilizando a

leitura de grupo como determinante para o planejamento

das ações a cada encontro

Adotar condutas adequadas

teórica e eticamente diante

das dimensões psicológicas

das relações em processos

grupais

Análise Institucional

Apresentar a história da análise

institucional e as tendências mais

conhecidas do institucionalismo.

Discutir o nível da intervenção em análise institucional, a

partir do diagnóstico.

Atuar de forma competente

nos diversos campos da

Psicologia, dominando as

ferramentas básicas de

avaliação, diagnóstico e

intervenção, utilizadas na

promoção da qualidade de

vida dos indivíduos, grupos,

organizações e comunidade

Temas Especiais em Psicologia

Propiciar tópicos emergentes em

Psicologia e em campos de atuação

profissional à época da realização da

disciplina.

Desenvolver habilidades para atuação em diversas áreas de

atuação

Atuar em consonância com às

necessidades consolidadas e

emergentes do campo

biopsicossocial, permeado por

uma práxis ética

Trabalho de Conclusão de Curso

Demonstrar o grau de habilitação

adquirido, o aprofundamento temático,

o estímulo à produção científica, à

consulta de bibliografias especializadas,

por meio de pesquisa individual,

direcionada a uma das linhas de

pesquisa definidas para o Curso.

Aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das

diversas ciências e de sua aplicação

Construir um espírito crítico e

científico, estabelecendo os

limites e respeitando as

diversas formas de saber

encontradas na comunidade

acadêmica e nos diversos

contextos em que irá atuar

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38

Estágio Curricular Supervisionado Específico

Manejar conceitos das diversas teorias e

técnicas psicoterápicas, possibilitando a

atuação e intervenção nos diferentes

campos de atuação profissional.

Compreender os múltiplos referenciais que buscam

apreender a amplitude do fenômeno psicológico em suas

interfaces com os fenômenos biológicos e sociais

Atuar de forma responsável e

ética na condução de seu

trabalho, respeitando o sigilo

das informações a qual lhe

são confiadas, nos mais

diferentes contextos, e nas

relações com outros

profissionais e o público em

geral

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39

4.3. PERFIL DO EGRESSO (1.4 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

A Instituição desenvolve práticas pedagógicas para que seus egressos, sejam profissionais

dotados dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades

gerais:

a) Atenção à saúde: os profissionais devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção,

promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual

quanto coletivo, bem como a realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade

e dos princípios da ética/bioética;

b) Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na capacidade de

avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

c) Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios éticos no

uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o

público em geral;

d) Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão estar aptos a

assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade;

e) Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer

o gerenciamento e administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de

informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores,

empregadores ou líderes nas equipes de trabalho;

f) Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto

na sua formação, quanto na sua prática, e de ter responsabilidade e compromisso com a sua

educação e o treinamento das futuras gerações de profissionais, estimulando e desenvolvendo a

mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e

internacionais.

4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO

De acordo com a Resolução do Conselho Federal de Psicologia, nº004/86, que trata do exercício profissional Psicólogo, a formação habilita a atuar em diferentes áreas profissionais, sendo elas: Psicologia Escolar/Educacional; Psicologia Organizacional e do Trabalho; Psicologia de Trânsito; Psicologia Jurídica; Psicologia do Esporte; Psicologia Clínica; Psicologia Hospitalar; Psicopedagogia; Psicomotricidade; Psicologia Social; Neuropsicologia.

Além dessas possibilidades, observa-se que a psicologia como ciência e profissão assim como o mercado de trabalho está em expansão, abrindo possibilidade para outras atuações. 4.5. ESTRUTURA CURRICULAR

O Curso está estruturado e organizado com base na Resolução CNE/CES nº 08, de 07 de

maio de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em

Psicologia e sob o ponto de vista legal, está em consonância com a Lei nº 4.119, de 27 de agosto de

1962, que dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo.

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40

INGRESSANTES A PARTIR DE 2014 1º ANO

DISCIPLINAS DCN ART. 5º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA

TOTAL

Neuroanatomia II 04 120 40 160

Genética Humana II 04 120 40 160

Processos Cognitivos IV 02 70 10 80

História e Epistemologia da Psicologia I 03 120 - 120

Estatística Aplicada à Psicologia II 02 60 20 80

Leitura e Produção de Texto I 03 100 20 120

Psicologia Geral III 02 50 30 80

Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira

I 03 100 20 120

Subtotal 23 740 90 920

Atividades Complementares I 30h = 36h/a

Total 956 h/a

2º ANO

DISCIPLINAS DCN ART. 5º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA

TOTAL

Psicologia do Desenvolvimento I IV 04 130 30 160

Psicologia e Educação IV 04 130 30 160

Psicologia Experimental IV 02 70 10 80

Psicologia Social IV 02 70 10 80

Fundamentos da Psicanálise I IV 04 160 - 160

Psicometria III 03 30 90 120

Iniciação à Metodologia Científica II 02 40 40 80

Optativa - 02 80 - 80

Subtotal 23 710 210 920

Atividades Complementares II 30h = 36h/a

Total 956 h/a

3º ANO

DISCIPLINAS DCN ART. 5º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA

TOTAL

Psicologia do Desenvolvimento II IV 04 120 40 160

Fundamentos da Psicanálise II IV 04 160 - 160

Psicopatologia I IV 02 70 10 80

Neuropsicologia II 03 90 30 120

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41

Psicofarmacologia II 02 70 10 80

Teorias e Sistemas Psicológicos I 03 120 - 120

Teorias e Técnicas Psicoterápicas I IV 02 80 - 80

Ética Profissional em Psicologia III 02 80 - 80

Subtotal 22 790 90 880

Estágio Curricular Supervisionado Básico I 80h = 96h/a

Atividades Complementares III 30h = 36h/a

Total 1.012h/a

4º ANO

DISCIPLINAS DCN ART. 5º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA

TOTAL

Psicodiagnóstico IV 04 160 - 160

Teorias e Técnicas Psicoterápicas II IV 02 80 - 80

Psicologia Comunitária V 03 100 20 120

Psicologia e Saúde V 03 100 20 120

Psicopatologia II IV 02 80 - 80

Psicologia Organizacional e do Trabalho IV 03 110 10 120

Aconselhamento Psicológico e Intervenção Breve

IV 02 60 20 80

Seminários Integrados VI 02 20 60 80

Subtotal 21 710 130 840

Estágio Curricular Supervisionado Básico II 160h = 192h/a

Atividades Complementares IV 30h = 36h/a

Total 1.068h/a

5º ANO

DISCIPLINAS DCN ART. 5º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA

TOTAL

Teoria e Técnicas Psicoterápicas III IV 02 60 20 80

Processos Grupais IV 03 40 80 120

Análise Institucional IV 02 40 40 80

Temas Especiais em Psicologia VI 02 40 40 80

Trabalho de Conclusão de Curso III 02 20 60 80

Subtotal 11 200 240 440

Estágio Curricular Supervisionado Específico 300h = 360h/a

Atividades Complementares V 30h = 36h/a

Total 836h/a

OPTATIVA

DISCIPLINAS DCN AULA Carga Horária (HORA-AULA)

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42

ART. 5º S SEM.

TEÓRICA PRÁTICA

TOTAL

Libras - Língua Brasileira de Sinais V

02

40 40

80 Psicologia: Políticas Públicas V 60 20

Psicologia da Sexualidade IV 80 -

RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora

Carga Horária das Disciplinas 4.000 3.333

Estágio Curricular Supervisionado 648 540

Atividades Complementares 180 150

Total 4.828 4.023

INGRESSANTES A PARTIR DE 2017

1º ANO

DISCIPLINAS DCN ART. 5º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA

TOTAL

Neuroanatomia II 04 120 40 160

Genética Humana II 02 60 20 80

Processos Cognitivos IV 02 70 10 80

História e Epistemologia da Psicologia I 03 120 - 120

Estatística Aplicada à Psicologia II 02 60 20 80

Leitura e Produção de Texto I 03 100 20 120

Psicologia Geral IV 02 70 10 80

Fundamentos da Psicanálise I IV 02 60 20 80

Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira

I 03 100 20 120

Subtotal 23 740 90 920

Atividades Complementares I 30h = 36h/a

Total 956 h/a

2º ANO

DISCIPLINAS DCN ART. 5º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA

TOTAL

Psicologia do Desenvolvimento I IV 04 130 30 160

Psicologia e Educação IV 04 130 30 160

Psicologia Experimental III 02 50 30 80

Psicologia Social IV 02 70 10 80

Fundamentos da Psicanálise II IV 02 80 - 80

Psicometria III 03 30 90 120

Iniciação à Metodologia Científica II 02 40 40 80

Psicologia do Trabalho IV 02 60 20 80

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43

Optativa 02 80 - 80

Subtotal 23 670 250 920

Atividades Complementares II 30h = 36h/a

Total 956 h/a

3º ANO

DISCIPLINAS DCN ART. 5º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA

TOTAL

Psicologia do Desenvolvimento II IV 04 120 40 160

Fundamentos da Psicanálise III IV 02 80 - 80

Psicologia Organizacional I IV 02 80 - 80

Psicopatologia I IV 02 70 10 80

Neuropsicologia II 03 90 30 120

Psicofarmacologia II 02 70 10 80

Teorias e Sistemas Psicológicos I 03 120 - 120

Teorias e Técnicas Psicoterápicas I IV 02 80 - 80

Ética Profissional em Psicologia III 02 80 - 80

Subtotal 22 790 90 880

Estágio Curricular Supervisionado Básico I 80h = 96h/a

Atividades Complementares III 30h = 36h/a

Total 1.012h/a

4º ANO

DISCIPLINAS DCN ART. 5º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA

TOTAL

Psicodiagnóstico IV 04 160 - 160

Teorias e Técnicas Psicoterápicas II IV 02 80 - 80

Psicologia Comunitária V 03 100 20 120

Psicologia e Saúde V 03 100 20 120

Psicopatologia II IV 02 80 - 80

Psicologia Organizacional II IV 03 110 10 120

Aconselhamento Psicológico e Intervenção Breve

IV 02 60 20 80

Seminários Integrados VI 02 20 60 80

Subtotal 21 710 130 840

Estágio Curricular Supervisionado Básico II 160h = 192h/a

Atividades Complementares IV 30h = 36h/a

Total 1.068h/a

5º ANO

DISCIPLINAS DCN AULA Carga Horária (HORA-AULA)

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44

ART. 5º S SEM.

TEÓRICA PRÁTICA

TOTAL

Teoria e Técnicas Psicoterápicas III IV 02 60 20 80

Processos Grupais IV 03 40 80 120

Análise Institucional IV 02 40 40 80

Temas Especiais em Psicologia VI 02 40 40 80

Trabalho de Conclusão de Curso III 02 20 60 80

Subtotal 11 200 240 440

Estágio Curricular Supervisionado Específico 300h = 360h/a

Atividades Complementares V 30h = 36h/a

Total 836h/a

OPTATIVA

DISCIPLINAS DCN ART. 5º

AULAS SEM.

Carga Horária (HORA-AULA)

TEÓRICA PRÁTICA

TOTAL

Libras - Língua Brasileira de Sinais V

02

40 40

80 Psicologia: Políticas Públicas V 60 20

Psicologia da Sexualidade IV 80 -

RESUMO DA CARGA HORÁRIA Hora/aula Hora

Carga Horária das Disciplinas 4.000 3.333

Estágio Curricular Supervisionado 648 540

Atividades Complementares 180 150

Total 4.828 4.023

4.5.1. Representação Gráfica

A organização curricular permite a aprendizagem a partir da interação entre a busca do

conhecimento, a prática reflexiva, a relação acadêmico-acadêmico, a relação professor- acadêmico e

acadêmico -professor.

Os conteúdos curriculares estão alicerçados nos Eixos Estruturantes estabelecidos na DCN,

que por sua vez compõe dois (2) núcleos de conhecimento o Núcleo Comum e o Núcleo

Profissionalizante.

O Núcleo Comum visa garantir uma formação generalista, ampla, e diversificada do

profissional Psicólogo, estabelecendo uma base de formação homogênea em todo o País, bem como

uma capacitação básica para lidar com os conteúdos da Psicologia, enquanto campo de

conhecimento e atuação. Este núcleo será composto por cinco (5) eixos estruturantes, descritos a

seguir:

Eixo I - Fundamentos Epistemológicos e Históricos: tem como objetivo possibilitar ao graduando o conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber psicológico, desenvolvendo a capacidade de avaliar criticamente as linhas de pensamento em Psicologia. Essas habilidades serão desenvolvidas nas disciplinas de História e Epistemologia da

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45

Psicologia, Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira, Teorias e Sistemas Psicológicos, Leitura e Produção de Texto e LIBRAS (optativa).

Eixo II - Fundamentos Teórico-Metodológicos: tem como objetivo garantir a aprovação crítica do

conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente diferentes métodos e estratégias de

produção do conhecimento científico em Psicologia. Essas habilidades serão desenvolvidas nas

disciplinas de Neuroanatomia, Genética Humana, Estatística Aplicada à Psicologia, Iniciação à Metodologia Científica,

Neuropsicologia e Psicofarmacologia.

Eixo III - Investigação Científica e Prática Profissional: tem como objetivo garantir o domínio dos

instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção quanto à competência para selecioná-los,

avaliá-los e adequá-los a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional,

sendo que tais habilidades serão desenvolvidas por meio das disciplinas de Psicologia Experimental,

Psicometria, Ética Profissional em Psicologia, Psicodiagnóstico e Trabalho de Conclusão de Curso.

Eixo IV - Fenômenos e Processos Psicológicos: tem como objetivo desenvolver, no graduando, uma

compreensão aprofundada dos fenômenos e processos psicológicos, que constituem objeto de

investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de suas

características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo, assim como seu

desenvolvimento recente, e, por sua vez essas habilidades serão desenvolvidas nas disciplinas de

Processos Cognitivos, Psicologia do Desenvolvimento I, Psicologia do Desenvolvimento II, Psicologia e

Educação, Psicologia Social, Fundamentos da Psicanálise I, Fundamentos da Psicanálise II,

Fundamentos da Psicanálise III, Psicologia Geral, Psicopatologia I, Psicopatologia II, Teorias e Técnicas

Psicoterápicas I, Teorias e Técnicas Psicoterápicas II, Teorias e Técnicas Psicoterápicas III, Psicologia

Organizacional e do Trabalho, Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional I, Psicologia

Organizacional II, Aconselhamento Psicológico e Intervenção Breve, Processos Grupais, Análise

Institucional e Psicologia da Sexualidade (Optativa).

Eixo V - Interfaces com Campos Afins do Conhecimento: tem como objetivo demarcar a natureza e a

especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos,

humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e

processos psicológicos, essas habilidades serão trabalhadas nas disciplinas de Psicologia Comunitária,

Psicologia e Saúde e Psicologia: Políticas Públicas (Optativa).

Eixo VI - Práticas Profissionalizantes: tem como objetivo assegurar um núcleo básico de

competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes

contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins, e essas

habilidades serão desenvolvidas nas seguintes disciplinas: Seminários Integrados, Temas Especiais em

Psicologia, Estágio Curricular Supervisionado Básico I, Estágio Curricular Supervisionado Básico II, e Estágio Curricular Supervisionado

Específico.

Dentro da organização curricular do Curso de Psicologia-bacharelado das Faculdades

Unidas do Vale do Araguaia, o acadêmico deverá cursar, obrigatoriamente, uma disciplina optativa

de 67 horas, escolhida dentre as três (3) ofertadas, referente ao Núcleo Comum, com o objetivo de

desenvolver um conjunto de competências fundamentais baseadas em habilidades e conhecimentos

psicológicos, desenvolvidas em componentes curriculares, a serem cursadas dentro do prazo máximo

de integralização do curso.

O Núcleo Profissionalizante, definido em Ênfases Curriculares, agrega um conjunto de

componentes curriculares que configuram oportunidades de concentração de estudos e estágios em

um, ou mais, domínios específicos no amplo campo do saber psicológico. As ênfases curriculares que

compõem o Núcleo Profissionalizante são aprofundamentos dos estudos iniciados no Núcleo Comum

e devem garantir um maior contato do discente com a atuação profissional, fornecendo-lhe as

ferramentas teórico-metodológicas necessárias para bem desempenhar suas funções tendo como

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referencial os princípios humanos e éticos da profissão. Ao mesmo tempo, a ênfase curricular deve

ser suficientemente abrangente para não configurar uma especialização em uma prática,

procedimento ou local de atuação.

Foram definidas três (3) ênfases curriculares para o Curso de Graduação em Psicologia,

sendo estas:

I - Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos;

II - Ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde;

III - Ênfase em Psicologia e Processos de Gestão. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Psicologia, Art. 11 § 3º

deve-se oferecer, ao discente, a possibilidade de escolha por mais de uma ênfase oferecida pelo

curso. Ao acadêmico do Curso de Graduação em Psicologia fica assegurada a opção de escolha por

até duas (2) ênfases, a serem cursadas dentro do prazo máximo de integralização do curso.

A Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos envolve a concentração em competências para

atuar, de forma ética e coerente com referenciais teóricos, valendo-se de processos diagnósticos, de

aconselhamento, psicoterapia e outras estratégias clínicas, frente a questões e demandas de ordem

psicológica, apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos contextos.

A Ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde consiste na

concentração em competências que garantam ações de caráter preventivo, em nível individual e

coletivo, voltadas a capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para protegerem e

promoverem a saúde e qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais ações possam ser

demandadas.

A Ênfase em Psicologia e Processos de Gestão abarca a concentração em competências

definidas no núcleo comum da formação para o diagnóstico, planejamento e uso de procedimentos e

técnicas específicas voltadas para analisar criticamente e aprimorar os processos de gestão

organizacional, em distintas organizações e instituições.

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Eixo I. FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E HISTÓRICOS

DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

História e Epistemologia da Psicologia 120 - 120

Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira

100 20 120

Teorias e Sistemas Psicológicos 120 - 120

Leitura e Produção de Texto 100 20 120

TOTAL 480h/a

Eixo II. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS

DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Neuroanatomia 120 40 160

Genética Humana 60 20 80

Estatística Aplicada à Psicologia 60 20 80

Iniciação à Metodologia Científica 40 40 80

Neuropsicologia 90 30 120

Psicofarmacologia 70 10 80

TOTAL 600h/a

Eixo III. INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E A PRÁTICA PROFISSIONAL

DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

10,0%

12,4%

10,8%

39,8%

5,0%

16,7%

1,6% 3,7%

EIXO I. FUNDAMENTOSEPISTEMOLÓGICOS E HISTÓRICOS

EIXO II. FUNDAMENTOSTEÓRICO-METODOLÓGICOS

EIXO III. INVESTIGAÇÃOCIENTÍFICA E A PRÁTICAPROFISSIONAL

EIXO IV. FENÔMENOS EPROCESSOS PSICOLÓGICOS

EIXO V. INTERFACES COMCAMPOS AFINS DOCONHECIMENTO

EIXO VI. PRÁTICASPROFISSIONAIS

OPTATIVA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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Psicologia Experimental 50 30 80

Psicometria 30 90 120

Ética Profissional em Psicologia 80 - 80

Psicodiagnóstico 160 - 160

Trabalho de Conclusão de Curso 20 60 80

TOTAL 520h/a

EIXO IV. FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS

DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Processos Cognitivos 70 10 80

Psicologia do Desenvolvimento I 130 30 160

Psicologia do Desenvolvimento II 120 40 160

Psicologia e Educação 130 30 160

Psicologia Social 70 10 80

Fundamentos da Psicanálise I 60 20 80

Fundamentos da Psicanálise II 80 - 80

Fundamentos da Psicanálise III 80 - 80

Psicologia Geral 70 10 80

Psicopatologia I 70 10 80

Psicopatologia II 80 - 80

Teorias e Técnicas Psicoterápicas I 80 - 80

Teorias e Técnicas Psicoterápicas II 80 - 80

Teorias e Técnicas Psicoterápicas III 60 20 80

Psicologia do Trabalho 60 20 80

Psicologia Organizacional I 80 - 80

Psicologia Organizacional II 110 10 120

Aconselhamento Psicológico e Intervenção Breve

60 20 80

Análise Institucional 40 40 80

Processos Grupais 40 80 120

TOTAL 1920h/a

EIXO V. INTERFACES COM CAMPOS AFINS DO CONHECIMENTO

DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Psicologia Comunitária 100 20 120

Psicologia e Saúde 100 20 120

TOTAL 240h/a

EIXO VI. PRÁTICAS PROFISSIONAIS

DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL

Seminários Integrados 20 60 80

Temas Especiais em Psicologia 40 40 80

Estágio Curricular Supervisionado Básico I - 96 96

Estágio Curricular Supervisionado Básico II - 192 192

Estágio Curricular Supervisionado Específico

- 360 360

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TOTAL 808h/a

OPTATIVA

DISCIPLINAS TOTAL

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais Psicologia: Políticas Públicas Psicologia da Sexualidade

80

TOTAL 80h/a

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

DISCIPLINAS TOTAL

Atividades Complementares I, II, III, IV e V 180

TOTAL 180h/a

4.5.2. Requisitos Legais 4.5.2.1. Libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005) O requisito legal da oferta de LIBRAS (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005): acontece a partir da oferta

da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS que é ministrada como componente "Optativo"

da matriz curricular, no 2º ano, segundo definição do Núcleo Docente Estruturante. Caso o

acadêmico opte por outra disciplina optativa, ainda poderá cursar Libras sob a forma de Atividade

Complementar, tendo em vista que essa disciplina é ofertada pela IES de forma frequente e contínua

para todos os cursos, conforme determina a legislação.

4.5.2.2. Educação Ambiental No requisito legal relacionado às POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, levamos em consideração

a Lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999 que institui a Política Nacional de Educação Ambiental,

posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25 de Junho de 2002. No Art. 1 desta lei,

consta que Educação Ambiental (E. A.) é o processo por meio dos quais, o indivíduo e a coletividade

constroem valores sociais, conhecimento, habilidades, atitudes e competências voltadas para a

conservação do meio ambiente. Nesse sentido, foi criado o Núcleo de Educação Ambiental das

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Esse núcleo funciona de maneira transdisciplinar, e dentro

desse projeto macro são inseridas várias atividades, tais como o Trote Ecológico e o Plantio de Mudas

Nativas do Cerrado, a doação de mudas para a comunidade, a participação em projetos de controle

de zoonoses entre outros. Ainda na perspectiva desse projeto institucional existem ações voltadas

para a preocupação com a coleta seletiva de lixo e o descarte adequado dos resíduos infectantes

obedecendo aos padrões propostos pelos Manuais de Prevenção e Controle de Riscos (ANVISA,

2006) e Vigilância Ambiental demonstrando, assim, a preocupação com o meio ambiente e evitando

a contaminação do lençol freático pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Araguaia. A educação

ambiental é um tema transversal discutido de forma interdisciplinar em toda a matriz curricular do

curso de Psicologia, mas que ganha ação concreta na Jornada Acadêmica, onde são distribuídas, nos

kits do evento, canecas reutilizáveis com o intuito de promover consciência ambiental e a eco-

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sustentabilidade. Os discentes e docentes de psicologia são incentivados ao longo do ano a

utilizarem suas canecas durante os períodos letivos diminuindo a quantidade de lixo produzido e

contribuindo para a sustentabilidade ambiental. Essas habilidades também são desenvolvidas na

disciplina Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira (1º ano) contemplando temas como sociologia ambiental de modo que promova

a conscientização no modo de lidar com os problemas ambientais que envolvem as relações entre

sociedade e natureza; e a relação que há entre o pensamento sociológico crítico e as questões

ambientais da modernidade.

4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004) No cumprimento ao requisito legal relacionado à EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

(Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004), temos a disciplina de “Antropologia, Sociologia e Cultura

Brasileira” (1º ano), na qual a ementa estabelece o estudo das relações étnico-racial, Psicologia Social

(2º ano) na qual a ementa estabelece o estudo dos processos de interação social na subjetividade e

na construção da realidade social. Da mesma forma, assegura conhecimentos que permitem o

reconhecimento e a valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros e indígenas.

4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos No item EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1/2012): colocamos em

prática esse requisito em toda a matriz curricular de psicologia trabalhando direitos humanos como

tema transversal, e de forma mais específica temos a disciplina “Ética Profissional em Psicologia” (3ª

ano), onde a ementa estabelece o estudo de práticas profissionais, de atitudes éticas e de cidadania

que estabelecem a posição do profissional na sociedade, bem como os direitos e deveres como

cidadão. Todas as discussões sobre o tema ganham ações concretas nos estágios, jornada de

psicologia, dia de ação social, e outros eventos promovidos pelo curso e pela instituição onde

docentes e discentes relacionam teoria e prática e promovem ensino-aprendizagem, reflexão e

empoderamento acerca dos direitos humanos.

4.5.2.5. TIC’s – Tecnologias de Comunicação e Informação

As tecnologias estão fortemente presentes em todos os segmentos da sociedade, sendo

também inseridas com bastante significância no âmbito educacional. As TIC’s devem representar

uma ferramenta pedagógica útil no processo de ensino aprendizagem, desde a execução de tarefas

simples como a verificação de notícias e artigos em um site livre, como para o manuseio de softwares

especializados.

As tecnologias são apresentadas por meio de diversos instrumentos. O primeiro deles é o

site da IES, onde são disponibilizadas para o aluno as informações gerais das Faculdades, informações

específicas, através do Link do Curso, acesso às notas e à frequência pelo sistema Web Giz, a outros

sites relacionados à área do curso, aos periódicos on-line para pesquisa com links identificados no

site e à artigos científicos disponível on-line.

Outra oportunidade de contato com as TIC’s são os laboratórios de informática disponíveis,

com computadores interligados à internet para a realização de aulas de “Iniciação à Metodologia

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Científica” (2º ano), “Psicometria” (2º ano), assim como de pesquisas e digitação de trabalhos. Além

dos laboratórios específicos de informática, existem também computadores disponíveis na biblioteca

da IES, todos ligados à internet.

Todas as salas de aula possuem aparelho de data-show e equipamentos de som que são

utilizados como recursos audiovisuais para a realização de aulas mais dinâmicas, principalmente para

aquelas disciplinas que utilizam mídias para complementar o ensino dos conteúdos.

Além disso, os docentes podem utilizar os demais laboratórios especializados da IES para a

realização e incremento de suas aulas práticas, e estes laboratórios contam com equipamentos

diversos que estimulam os acadêmicos a realizarem aulas práticas, experimentos e pesquisas, como

forma de promover autonomia e crescimento intelectual dos mesmos.

As redes sociais permitem uma nova maneira de participação social, com aplicativos que

dão suporte e facilitam relacionamentos, com intensa e diversificada participação de todos, em um

mínimo espaço de tempo. O uso de redes sociais como facebook, whatsapp, grupos de e-mail

possibilitam agilidade na comunicação e na divulgação de informações, essas redes são utilizadas

para auxiliar a propagação de avisos e conhecimentos entre docentes, discentes e coordenação,

agilizando processos e potencializando o uso do tempo e dos recursos.

O uso dos meios de telecomunicações como rádio e televisão auxiliam a promoção do curso

na sociedade barragarcense e redondezas, assim como promove a divulgação dos eventos, práticas e

serviços ofertados a comunidade.

4.5.2.6. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

Os conteúdos relativos aos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista são desenvolvidos nas disciplinas de Neuropsicologia (3º Ano) onde em sua ementa trabalha as funções neuropsicológicas com distúrbios neuropsicológicos, conhecendo e identificando os instrumentos de uma avaliação neuropsicológica e os fundamentos teóricos e modelos conceituais para a prática da reabilitação neuropsicológica interdisciplinar; e Psicofarmacologia (3º Ano), onde em sua ementa trabalha identificando e diferenciando diversas práticas clínicas no que concerne o tratamento das pessoas e/ou grupos em sofrimento em toda a diversidade, bem como as diversas ações (mecanismo de ação, farmacodinâmica, efeitos colaterais e terapêuticos, marcadores, mecanismo de absorção e eliminação dos psicofármacos), suas implicações clínicas nas diversas interações medicamentosas das medicações psicotrópicas.

E também com atividades de Extensão sobre o tema em Parceria com a Prefeitura de Barra do Garças - I Seminário Municipal Sobre a Conscientização do Autismo.

O Núcleo de Atendimento Educacional Especializado - NAEE realiza suas intervenções considerando dois eixos fundamentais: atendimento aos acadêmicos; e apoio à Coordenação de Cursos, Assessoria Pedagógica e aos Docentes. Este Núcleo tem como objetivo primordial, zelar pela aplicação da Política de Acessibilidade Pedagógica e Atitudinal, promovendo as condições adequadas para acesso, permanência, integração e desenvolvimento pleno das pessoas com deficiência, incluindo aquelas com Transtorno do Espectro Autista, ao Ensino Superior.

A IES ainda tem no projeto de formação continuada docente a temática Mediação Escolar no atendimento no Transtorno do Espectro Autista (TEA), com objetivo de fornecer conhecimento científico e orientativos aos professores.

4.5.3. Ementas e Bibliografias (1.6 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

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A gestão acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia entende ser necessário um

diálogo permanente entre os Corpos Docente e Discente no processo de discussão acerca das

práticas acadêmicas para manter um encadeamento lógico e atualizado das diversas disciplinas que

compõem a Matriz Curricular do Curso de Psicologia, de modo a assegurar o desenvolvimento de

atividades interdisciplinares e a articulação entre a teoria e a prática.

A gestão do curso, sob a responsabilidade do Colegiado do Curso e NDE – Núcleo Docente

Estruturante deve promover discussões periódicas, visando a constante avaliação e atualização das

ementas e programas das disciplinas, dentro de uma abordagem interdisciplinar, atendendo seus

objetivos e perfil do egresso. Nesse sentido, buscar-se-á definir e articular as contribuições das

distintas áreas do conhecimento de forma a implementar práticas pedagógicas inovadoras, que

intensifiquem e ampliem os questionamentos normalmente conduzidos em sala de aula.

Para tanto, serão desenvolvidas atividades integradas que deverão articular as

contribuições das distintas áreas do conhecimento, culminando com a realização de trabalhos

interdisciplinares, visitas técnicas, seminários temáticos, tendo como objetivo o desenvolvimento da

capacidade de articulação e compreensão multireferencial das empresas e da sociedade.

1º ANO

Disciplina: NEUROANATOMIA (160h/a) Ementa: Conceito, origem, desenvolvimento e organização do sistema nervoso. Estudo anátomo-funcional do sistema nervoso central e periférico. Formação, condução e transmissão de sinais no sistema nervoso. Plasticidade neural. Sistema nervoso somático e sistema autônomo. Sono-vigília. Sistema nervoso: evolução, mecanismo de controle neural. Funções mentais superiores. Fisiologia e comportamento humano: relação corpo-cérebro-comportamento e aspectos evolutivos. Sistema endócrino: mecanismo endócrino de controle. Anatomofisiologia do aparelho motor e do sistema sensorial. Bibliografia Básica: MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. PASTORE, C.A. & ABDALA, I. G. Anatomia e Fisiologia para Psicólogos. 3. ed. São Paulo: Edicon, 2010. TORTORA, Gerard J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Bibliografia Complementar: BEAR, M.F. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. CARNEIRO, Marcos Antonio. Atlas e Texto de Neuroanatomia. 2. ed. Barueri: Manole, 2004. MARTIN, J. H. Neuroanatomia: texto e atlas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. NOBACK, Charles R. Neuroanatomia: estrutura e função do sistema nervoso humano. 5. ed. São Paulo: Premier, 1999. Disciplina: GENÉTICA HUMANA (80h/a) Ementa: Embriologia humana. Características dos períodos embrionários e fetal. Organização microscópica e histológica das estruturas e órgãos do sistema nervoso e dos sentidos. Histologia e Histofisiologia das relações neuroendócrinas. Introdução à genética e citogenética humanas. Noções genéticas de populações e evolução. Noções básicas dos determinantes biológicos do comportamento humano: origem, filogenia e ontogenia. Genética e comportamento social. Bioética. Bibliografia Básica:

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GRIFFITHS, Anthony J. F. (et al). Introdução à Genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. SADLER,T.W. Langman Embriologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2010. THOMPSON & THOMPSON, NUSSBAUM, R.L., MADNNES. R.R., WILLARD, H.F. Genética Médica. 7. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2008. Bibliografia Complementar: BERNARDO, Beiguelman. Genética de Populações Humanas. Ribeirão Preto: SBG, 2008. (On-line ) JORDE, LYNN B (et al). Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SNUSTAD, P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BROWN T.A Genética: Um enfoque Molecular. 3. ed. Rio de Janeiro , Guanabara Koogan 2009. Disciplina: PROCESSOS COGNITIVOS (80h/a) Ementa: Caracterização dos fenômenos cognitivos: sensação, percepção, atenção, memória, motivação, emoção, pensamento, linguagem, inteligência e criatividade. Bibliografia Básica: BOCK, A. M. (et al) Psicologias: Uma introdução ao Estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. EYSENCK, M. W. & KEANE, M. T. Manual de Psicologia Cognitiva. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. REEVE, J.M. Motivação e Emoção. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Bibliografia Complementar: ALENCAR, Eunice Soriano de. O Processo da Criatividade Produção de ideias e técnicas criativos. São Paulo: Makron Books, 2000. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. GARDNER, H. Estruturas da Mente - a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 1994. Disciplina: HISTÓRIA E EPISTEMOLOGIA DA PSICOLOGIA (120h/a) Ementa: História da Psicologia. Psicologia Pré-Experimental: Platão e Aristóteles, as tendências fisiológicas e as linhas filosóficas – empirismo, associacionismo e materialismo científico. Psicologia Experimetal: Wolff, Herbart, Müller e Weber, Lotze, Helmholtz, Fechner, Wilhelm Wundt e Willian James. História da Psicologia no Brasil. Análise etimológica dos termos epistemologia e psicologia e suas implicações para noção de ciência. A psicologia pré-científica nos âmbitos da filosofia e da fisiologia. Conceitos oriundos da história da epistemologia. Introdução às matrizes histórico-epistemológicas que influenciaram as diferentes escolas da psicologia. Epistemologia da Psicologia: fenomenologia, humanismo, cognitivismo e materialismo dialético. Bibliografia Básica: HOTTHERSALL, Davi. História da Psicologia. 4. ed. São Paulo: Mac Graw Hill, 2006. ANTUNES, Mitsuko Aparecido Makino. A Psicologia no Brasil: Leitura Histórica Sobre sua Constituição. 5. ed. São Paulo: EDUC, 2012. SCHULTZ, D.P. & SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Thomson Learning Edições, 2011. Bibliografia Complementar: BOCK, Ana Mercês Bahia et al. Psicologias - uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. 32 ed. Petrópolis: Vozes, 2012. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo, Ática, 2010.

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GOODWIN,C. J. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Pensamento, 2010.

Periódico:

PSICOLOGIA REFLEXÃO E CRÍTICA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-7972&lng=en&nrm=iso Disciplina: ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA (80h/a) Ementa: Fundamentos de estatística descritiva e diferencial. Média Aritmética e Média Ponderada. Mediana. Noções de Probabilidade: conceitos, variáveis, distribuição por amostragem, testes de hipótese paramétricos e não paramétricos para amostras dependentes e independentes. Análise de variância. Regressão e Correlação. Aplicação de recursos tecnológicos na análise estatísticas dos dados e interpretação de resultados. Apresentação e análise de gráficos. Bibliografia Básica: CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística, Princípios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. SIEGEL, S.; CASTELLAN JUNIOR, N.J. Estatística não paramétrica para ciências do comportamento. Porto Alegre: MC GRAW, 1975. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Bibliografia Complementar: CRESWELL, J.W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. DANCEY, C.P.; REIDY, J. Estatística sem Matemática para Psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2006. PEREIRA, R. ET AL. Ferramentas Estatísticas no Contexto Clínico. Porto Alegre: Artmed, 2010. Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO (120h/a) Ementa: Noções básicas de linguagem e expressão na prática acadêmica. Leitura, produção e análise de textos. Correção gramatical e estilística. Coerência e coesão textual. Apresentação de textos: resumo, relatório, resenha, comunicação científica e artigos. Bibliografia Básica: GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: Aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2005. MEDEIROS, JOÃO BOSCO. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: Básica para Cursos Superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas,1999. CAMPEDELLI, Samira Yousseff; Souza, Jésus Barbosa. Produção de Textos & Usos da Linguagem: curso de redação. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. FARACO, CARLOS ALBERTO. Prática de texto para Estudantes Universitário. 21. ed. Rio de Janeiro Petrópolis editora Vozes 2011. FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência textual. 11. ed. São Paulo: Ática, 2009. KOCH, Ingedore Grunfeld Vilhaça. A Coerência Textual. 18. ed. São Paulo Contexto 2011. Disciplina: PSICOLOGIA GERAL (80h/a)

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Ementa: A Psicologia como ciência: contextualização histórica, definição, objetos de estudo, método científico e ramos da Psicologia. Âmbitos de atuação do psicólogo. Exigências do trabalho do psicólogo. A ciência psicológica em Wilhelm Wundt: o campo psicológico, seus métodos e suas tarefas. William James e a psicologia americana. A Psicologia do séc. XX: estruturalismo, funcionalismo, behaviorismo, gestalt, psicanálise. Personalidade, identidade e subjetividade. A relação da Psicologia com outras ciências. Bibliografia Básica: ATKINSON, Rita L. et. al. Introdução à Psicologia de Hilgard. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BOOK, A. M. Psicologias: Uma introdução ao Estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. Bibliografia Complementar: BRAGHIOLLI, E. M. et. al. Psicologia Geral. Petrópolis: Vozes, 2012. FREIRE, I. R. Raízes da psicologia. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. SPERLING, Abraham P. Introdução à Psicologia. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. Disciplina: FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE I (80h/a) Ementa: História da Psicanálise. Desenvolvimento das concepções freudianas sobre o aparelho psíquico: primeira e segunda tópica. Desenvolvimento psicossexual. Bibliografia Básica: FERREIRA, NP; COUTINHO JORGE, MA. Freud: criador da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. LAPLANCHE, J; PONTALIS, B. Vocabulário de psicanálise. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Bibliografia Complementar: FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996. GARCIA ROZA, Luiz Alfredo. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 01 Rio de Janeiro: Zahar, 1991 a 2008. _______________________. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 02 Rio de Janeiro: Zahar, 1991 a 2008. _______________________. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 03 Rio de Janeiro: Zahar, 1991 a 2008. QUEIROZ, T C N. Do desmame ao sujeito. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. Disciplina: ANTROPOLOGIA, SOCIOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA (120h/a) Ementa: Fundamentos conceituais da antropologia. A antropologia no quadro das ciências sociais. O conhecimento e suas formas de manifestação. Terias do conhecimento. Senso comum, filosofia e ciência. Valor e limites da ciência. O homem como ser biocultural. Diversidade das sociedades humanas. Dinâmica cultural nas sociedades complexas. Concepções de saúde, trabalho e educação segundo diferentes padrões culturais. Transmissão da cultura pela mídia e religião. Análise das minorias e estudo do comportamento desviante. Atendimento à Resolução do CNE/CP nº 1 de 17 de junho de 2004 que trata da educação das relações étnico-raciais. Estratificação e estrutura de classes. Processo de industrialização na sociedade capitalista e a questão do trabalho. A industrialização brasileira. Bibliografia Básica: ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

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LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. MARCONI, Marina de A. e PRESOTTO, Zélia M. N. Antropologia: uma introdução. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: ALVES, P. C.; MINAYO, M.C.S. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994. BOSI, A. Cultura brasileira: temas e situações. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 2010. TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2000.

2º ANO Disciplina: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I (160h/a) Ementa: O estudo de desenvolvimento humano como área de estudo complexa e interdisciplinar; O início da vida: fecundação, gestação, parto; Primeira infância: desenvolvimento físico, desenvolvimento cognitivo, desenvolvimento psicossocial; Segunda infância: desenvolvimento físico, cognitivo, psicossocial; Terceira infância: desenvolvimento físico, desenvolvimento cognitivo, desenvolvimento psicossocial. Bibliografia Básica: BEE, H. A Criança em Desenvolvimento. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. BERGER, K. S. O desenvolvimento da Pessoa - do nascimento à Terceira Idade. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012 PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. Desenvolvimento Humano. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. Bibliografia Complementar: BEE, H. O Ciclo Vital. Porto Alegre: Artmed, 1997. SHAFFER, D. R. Psicologia do Desenvolvimento infância e adolescência. 2. ed. São Paulo: Cengage learning , 2012. BLOS, P.. Adolescência Uma Interpretação Psicanalítica. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Disciplina: PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO (160h/a) Ementa: Principais contribuições da Psicologia às ciências pedagógicas. Aspectos que interferem no processo de ensino-aprendizagem. Teorias da Aprendizagem. O processo educativo. Avaliação no processo ensino-aprendizagem. A psicologia escolar e sua história. Atuação do psicólogo escolar: abordagem educacional e institucional. Diagnóstico e intervenção escolar. O contexto escolar e seus protagonistas: alunos, professores e comunidade. Relações pessoais no espaço escolar. Indisciplina na sala de aula. Intervenção psicológica na educação infantil. Inclusão escolar. Bibliografia Básica: COLL, César et al. Desenvolvimento psicológico e educação – psicologia da educação escolar. 2. ed. V. 02 Porto Alegre: Artmed, 2004. PERRENOUD, P. & THURLER, M. As competências para ensinar no século XXI – a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. PORTELLA, Ortiz; BRIDE, Fabiane. Aprendizagem: tempos espaços de aprender. Rio de Janeiro: Wak, 2008. Bibliografia Complementar: DEMO, Pedro. Complexidade e Aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. São Paulo:

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Atlas, 2008. DÍAS, Bordenave Juan. Estratégias no ensino aprendizagem. 29. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2008. MORIN, Edgar et al. Educar na era Planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009. Disciplina: PSICOLOGIA EXPERIMENTAL (80h/a) Ementa: Método experimental. Variáveis independente e dependente. Questões éticas da experimentação. Comportamentos respondente e operante. Observação do comportamento. Esquemas e contingências de reforçamento. Controle de estímulos: condicionamento pavloviano, discriminação e generalização de estímulos. Modelagem e aprendizagem. Controle de estímulos aversivos: esquiva, fuga e supressão condicionada. Análise funcional de estados motivacionais e de estados subjetivos. Agências sociais de controle. Prática: pesquisa experimental envolvendo aplicação dos princípios básicos na análise experimental do comportamento. Bibliografia Básica: GOMIDE, P.I.C.; DOBRIANSKYJ, L.N. Análise Experimental do Comportamento. 6. ed. São Paulo: Edicon, 2003. HOLLAND, I.G.; SKINNER, B.F. A Análise do Comportamento. São Paulo: EPU, 1975. MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. SKINNER, B.F. Ciência e Comportamento Humano. 11. ed. São Paulo: Marins Fontes, 2003. Bibliografia Complementar: BANACO, R.A. (org). Sobre Comportamento e Cognição: Aspectos teóricos, metodológicos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitivista. V. 01 Santo André/SP: ESETEC, 2001. BAUM, W.M. Compreender o Behaviorismo. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. WHALEY, D. L. Princípios Elementares do Comportamento. V. 01 São Paulo: EPU, 1998.

___________. Princípios Elementares do Comportamento. V. 02 São Paulo: EPU, 1998.

Disciplina: PSICOLOGIA SOCIAL (80h/a) Ementa: Concepção de ser humano e sociedade. Fundamentos teórico-metodológicos na perspectiva do materialismo histórico. Conceitos relativos ao papel social e controle social na família, grupos, e instituições. Formação e avaliação de atitudes, estereótipos e preconceito. Teoria das representações sociais. Investigação e intervenção em questões sociais. A sociedade: formação e desenvolvimento histórico social de grupos e instituições. A questão do controle social em diferentes modelos institucionais. Planejamento de Pesquisas relacionadas às questões sociais. Bibliografia Básica: BOCK, A.M. Psicologia e Compromisso Social. São Paulo: Cortez, 2003. CAMPOS, R. H. DE Freitas. Psicologia Social Comunitária da solidariedade a autonomia. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. LACERDA, Junior Fernando. Psicologia e Sociedade: interfaces no debate sobre a questão social. Campinas: Alinea, 2010. Bibliografia Complementar: ANDERY, Alberto A.. Psicologia Social: o homem em movimento. 13. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. JACQUES, M.G.C. ET AL. Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2000. MYERS, D. Psicologia Social. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Disciplina: FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE II (80h/a)

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Ementa: Conceitos fundamentais da psicanálise. Teoria da sexualidade e vicissitudes da pulsão. Interpretação dos sonhos. Noção de sintoma em suas relações com a questão inconsciente atrelada às estruturas clínicas: neurose, psicose e perversão. Bibliografia Básica: FERREIRA, NP; COUTINHO JORGE, MA. Freud: criador da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. GARCIA-ROZA, L. A.. Freud e o inconsciente. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. LAPLANCHE, J; PONTALIS, B. Vocabulário de psicanálise. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Bibliografia Complementar: FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996. GARCIA ROZA, Luiz Alfredo. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 01 Rio de Janeiro: Zahar, 1991 a 2008. _______________________. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 02 Rio de Janeiro: Zahar, 1991 a 2008. _______________________. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 03 Rio de Janeiro: Zahar, 1991 a 2008. QUEIROZ, T C N. Do desmame ao sujeito. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. Disciplina: PSICOMETRIA (120h/a) Ementa: Métodos e normas de elaboração de testes. Estudo das normas de utilização dos testes psicológicos para crianças, adolescentes e adultos. Tipos e classificação dos testes: nível mental, interesse, visomotor, prontidão à alfabetização, aptidão e inventários de personalidade. Técnicas de Exame Psicológico: Instrumentos psicométricos, expressivos e projetivos. Bases teóricas, aplicação, avaliação e interpretação de técnicas projetivas de exame de personalidade. Análise qualitativa e quantitativa e interpretação dos resultados. Orientação vocacional. Análise de estudos e pesquisas contemporâneas. Bibliografia Básica: ALCHIERE, J.C.; CRUZ, R. Avaliação Psicológica: conceito, método e instrumentos. 5. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. PASQUALI, L. Instrumentação Psicológica Fundamentos e Práticas. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. URBINA, S. Fundamentos da Testagem Psicológica. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Bibliografia Complementar: CRUZ, Roberto Moraes (et al). Avaliação e Medidas Psicológicas no contexto dos relacionamentos amorosos. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. ERTHAL, TEREZA C. Manual de Psicometria. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. MACEDO, M.K.; CARRASCO, L. (Com). Textos de Entrevista: olhares diversos sobre a interação humana. 1. ed. São Paulo: Vozes, 2005. PASQUALI, L. Psicometria: Teoria dos Testes na Psicologia e na Educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes,

2011.

Disciplina: INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA (80h/a) Ementa: Métodos de pesquisa científica. Variáveis, dados, mensuração e significado na pesquisa em psicologia. Complementaridade de métodos qualitativos e quantitativos. Procedimentos de coleta e análise de dados qualitativos e quantitativos. Comunicação e apresentação de dados de pesquisa. A pesquisa na área da Psicologia: pesquisa bibliográfica, experimental, correlacional e de campo.

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Metodologia de observação e registro do comportamento. Técnicas de pesquisa bibliográficas: itens básicos para elaboração e apresentação de trabalho científico. Normalização de referências bibliográficas. Prática: pesquisa experimental envolvendo a aplicação dos princípios básicos da análise experimental do comportamento. Bibliografia Básica: ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos Científicos – Normas para apresentação e elaboração. Edição Revista e Ampliada. Barra do Garças (MT): ABEC, 2015. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. KOCHE, José Carlos. Fundamentos da Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. Bibliografia Complementar: CERVO, Amado Luiz. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: PSICOLOGIA DO TRABALHO (80h/a) Ementa: Conduta do ser humano no contexto do trabalho, a partir de uma perspectiva individual, grupal e social. Qualidade de vida laboral. Noções básicas do comportamento no âmbito do trabalho. Funcionamento das organizações através dos recursos humanos. Bibliografia Básica: Zanelli, J. C.; Bastos, A. V.G, Borges; Jairo, E. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2008.

A. Franca, Ana Cristina Limongi. Psicologia do Trabalho. São Paulo: Saraiva,2009. SIQUEIRA, M. M. et al. Medidas do comportamento Organizacional: ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. Bibliografia Complementar: LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. Borges, Livia de Oliveira; Mourão, Luciana. O Trabalho e as organizações. Porto Alegre: Artmed, 2013. II. João, César de Freitas Fonseca. Psicologia do Trabalho e das Organizações: Encontros, Olhares e Desafios. Minas Gerais: CRV, 2014. OPTATIVA Disciplina: PSICOLOGIA: POLÍTICAS PÚBLICAS (80h/a) Ementa: O Estado brasileiro, a questão social e as políticas sociais. Sistema de garantia de direitos. O neoliberalismo e seus efeitos nas políticas sociais no Brasil. Funcionalidade do Terceiro Setor. Psicologia e campos emergentes de atuação: saúde, terceiro setor, assistência social e o campo de direitos. Psicologia e compromisso social. Bibliografia Básica: ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2011. PASTORINI, Alejandra. A categoria "questão social" em debate. São Paulo: Cortez, 2010. SOARES, Laura Tavares. Os custos sociais do ajuste neoliberal na América Latina. São Paulo: Cortez, 2009. Bibliografia Complementar:

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DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa: adolescentes infratores como metáfora da violência. São Paulo: Cortez, 2007. Gonçalves Maria da Graça M. Psicologia, Subjetividade e Política Pública. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

Bibliografia Online YAMAMOTO, O. H. (2007). Políticas sociais, "terceiro setor" e "compromisso social": perspectivas e limites do trabalho do psicólogo. Psicologia & Sociedade, 19(1), 30-37. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0102-718220070001&lng=pt&nrm=iso FALEIROS, V. P., Faleiros, E. S. (2007). Redes de proteção de crianças e adolescentes. In Escola que protege: enfrentando a violência contra crianças e adolescentes (pp. 77-87). Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001545/154588por.pdf

OPTATIVA Disciplina: PSICOLOGIA DA SEXUALIDADE (80h/a) Ementa: Problematizações acerca dos conceitos gênero, corpo e sexualidade. A questão da norma e das normalizações/normatizações. Sexo/gênero e sua produção histórica. Movimentos sociais e sexualidades. Bibliografia Básica: IN LOURO, Guacira (org.) O corpo educado. Pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 1999. FOUCAULT, Michel. A História da Sexualidade I. A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1977. CARMITA, Helena Najjar Abdo (org). Sexualidade humana e seus transtornos. 2 ed. – atualizada e ampliada. Lemos Editorial, 2001. Bibliografia Complementar: MIRIAM PILLAR GROSSI, SIMONE BECKER (etal) Movimento Socias, Educação e Sexualidade 1. ed.

Rio de Janeiro , Editora: Garamond, 2005.

SAFFIOTI, HELEIETH IARA BONGIOVANI. Gênero, Patriarca, Violência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. PRADO, MARCO AURÉLIO MAXIMO. Preconceito contra a homossexualidade: a hierarquia da invisibilidade. 1 ed. São Paulo Cortez 2008. WEIL, Pierre. O corpo Fala: A linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 68. ed. Rio de Janeiro/Petrópolis: Vozes, 2011.

OPTATIVA Disciplina: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais (80h/a) Ementa: Libras no universo das línguas naturais. Libras e Língua Portuguesa. A Libra no contexto histórico-cultural e educacional dos portadores de necessidades especiais auditivas. Noções básicas da gramática de Libras. Vocabulário básico visando à interação. A inclusão/inserção dos portadores de necessidades especiais auditivas nos contextos de salas de aulas de comunidades de ouvintes. Bibliografia Básica: CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por linguagem Brasileira de Sinais: livro básico. 3. ed. Brasília: SENAC/DF, 2011

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CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de Sinais Brasileira: O mundo do surdo em libras. São Paulo: CNPQ [Fundação]. Ed. da Universidade de São Paulo, 2009. Vol. I, II, III e IV. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras – conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Education, 2011. Bibliografia Complementar: BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras. São Paulo: Global, 2011. DUARTE, Patrícia Moreira; ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: 1 Ed Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodener Becker. LÍngua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

3º ANO Disciplina: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II (160h/a) Ementa: Adolescência: físico, cognitivo, psicossocial; Adulto Jovem: físico, cognitivo, psicossocial; Adulto Intermediário: físico, cognitivo, psicossocial; Vida adulta: físico, cognitivo, psicossocial; O fim da vida: significados da morte; enfretamento de mortes e perdas; Ressignificação da vida e da morte. Bibliografia Básica: BERGER, K. S. O desenvolvimento da Pessoa - do nascimento à Terceira Idade. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012 PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. Desenvolvimento Humano. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. NERI, A. L. Desenvolvimento e Envelhecimento: Perspectivas Biológicas, Psicológicas e Sociológicas. Campinas: Papirus, 2010. Bibliografia Complementar: BEE, H. O Ciclo Vital. Porto Alegre: Artmed, 2000. MONTEIRO, P. P. Envelhecer: histórias, encontros, transformações. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. SART-HAMILTON, I. VERONESE, M.A.V. A Psicologia do Envelhecimento: Uma Introdução. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Disciplina: FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE III (80h/a) Ementa: Reformulação dos pilares teóricos e a reinvindicação de lugar distinto para as ideias psicanalíticas na contemporaneidade, segundo recorte teórico e histórico contemplando os principais autores desse período: Carl Gustav Jung; Melanie Klein; e Jacques Lacan. Bibliografia Básica: NASIO, Juan-David. (1997). Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. FORBES, Jorge. (org). Psicanálise ou Psicoterapia. Campinas: Papirus, 1997. JUNG, Carl Gustav. Psicologia do inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1983. Bibliografia Complementar: Klein, Melanie. Amor, culpa e reparação: e outros trabalhos (1921-45). Rio de Janeiro: Imago, 1996. Klein, Melanie. Inveja e gratidão e outros trabalhos (1946-63). Rio de Janeiro: Imago, 1996. DOR, Joel. Introdução à leitura de Lacan. Porto Alegre: Artmed, 1995.

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Disciplina: Psicologia Organizacional I (80 h/a)

Ementa: Estudo dos processos envolvidos na constituição, manutenção e modificação das relações de trabalho na perspectiva da relação homem-trabalho, visando o delineamento da dimensão do papel do psicólogo, nos diferentes contextos relativos ao mundo laboral. Bibliografia Básica: ANTUNES, R.; ALVES, G. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Campinas, 2004. NETO, J. P.; BRAZ, M. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2006. GIL, A. C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Saraiva, 2011. BORGES-ANDARDE, J. E. et alii. Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho. Porto Alegre: ARTMED, 2006. PONTES, B. R. Avaliação de desempenho. São Paulo: LTR, 2008. ZANELLI, J. C. et alii. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. Disciplina: PSICOPATOLOGIA I (80h/a) Ementa: Exame do estado mental. Critérios de diagnóstico; Transtornos de personalidade: borderline, narcisista, antissocial, histérica e histriônica, obsessivo-compulsiva, esquiva e dependente. Transtornos cognitivos. Transtornos da infância e da adolescência. Toxicomanias e Alcoolismo. Transtornos relacionados ao abuso de substâncias. Abordagem dos transtornos de personalidade do agrupamento: paranoide, esquizoide e esquizotípica. Análise das formas de prevenção, prognóstico e tipos de tratamento psicoterápicos. A história crítica da psiquiatria e da psicopatologia no mundo e no Brasil. Bibliografia Básica: CHENIAX, E. Manual de Psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2000. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10. São Paulo: Artes Médicas, 1993. Bibliografia Complementar: BARLOW, DH (Orgs). Manual de Transtornos Psicológicos. Porto Alegre: Artmed, 1999. SADOCK, B.J.; KAPLAN, H.I. Manual de Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artmed, 1998. SADOCK, B.J.; KAPLAN, H.I.; GREBB, J.A. Compêndio de Psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. Disciplina: NEUROPSICOLOGIA (120h/a) Ementa: Relação entre funcionamento cerebral e comportamento. Estudo das funções neuropsicológicas. Introdução aos princípios da avaliação e reabilitação neuropsicológica. Bibliografia Básica: ANDRADE, M.V.; SANTOS, F.H. & BUENO, O.F.A. Neuropsicologia Hoje.

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São Paulo: Artes Médicas, 2004. FUENTES, D. MALLOY-DINIZ, L.F. CAMARGO, C.H.P. & COSENZA, R.M. Neuropsicologia: teoria e prática. São Paulo: Artmed, 2008. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia Complementar: ANDRADE, V.M. Um diálogo entra a Psicanálise e a Neurociência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. ANDREASEN, N.C. Admirável Cérebro Novo. Porto Alegre: Artmed, 2005. BEAR, B.W.C. (et al.) Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed, 2002. GRECO, M. Interdisciplinaridade e Revolução do Cérebro. São Paulo: PANCAST, 1994. Disciplina: PSICOFARMACOLOGIA (80h/a) Ementa: Histórico, definição e classificação de Psicofármacos. Princípios de Neurofisiologia e Neuroanatomia. Princípios de Neurotransmissão. Farmacodinâmica. Farmacocinética. Psicofármacos: pesquisa pré-clínica e clínica de novos medicamentos. Farmacologia dos Antidepressivos e Estabilizantes do humor. Farmacologia dos Ansiolíticos e Hipnóticos. Farmacologia dos Antipsicóticos e Antiparkinsonianos. Drogas empregadas nos distúrbios de memória. Farmacologia das drogas de abuso/dependência. Tratamento farmacológico do abuso/dependência de drogas psicoativas. Farmacologia dos anticonvulsivantes. Uso defitoterápicos em psiquiatria. Outros tratamentos biológicos não-farmacológicos: eletroconvulsoterapia, fototerapia, privação de sono e estimulação magnética transcraniana. Bibliografia Básica: ALMEIDA, R.N. Psicofarmacologia: fundamentos práticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MARANGELL, L.B.; SILVER, J.M. Psicofarmacologia. Porto Alegre: Artmed, 2003. SCHATZBERG, A.; NEMEROFF, C.B. Fundamentos da Psicofarmacologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar: BRAVO ORTIZ, M.F. Psicofarmacologia para Psicólogos. Madri: Sínteses, 2005. OLIVEIRA, J.R. Manual de Psicofarmacologia Clínica. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. STAHL, M.S. Psicofarmacologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. Disciplina: TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS (120h/a) Ementa: Promover uma reflexão filosófica e epistemológica sobre os conhecimentos e práticas psicológicas e sobre os problemas envolvidos na formação e no exercício profissional na área, tendo como base dados históricos e sociológicos concernentes às origens e à inserção sociocultural das psicologias no mundo contemporâneo. Explorar o problema do objeto da psicologia, juntamente com a produção de suas diferentes práticas. Estimular o aluno à pesquisa sobre as práticas da psicologia na atualidade e no Brasil. Bibliografia Básica: BLEGER, J. Psicologia da Conduta. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. FIGUEIREDO, L.C.M. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes, 1991. HILLIX, W.A.; MARX, M.H. Sistemas e Teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix, 2000. Bibliografia Complementar: HERNSTEIN & BORING, E. Textos Básicos da História da Psicologia. São Paulo: EPU, 1971. PENNA, A.G. História das Ideias Psicológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1991.

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SCHULTZ, D.P. & SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 1994. WERTHEIMER, M. Pequena História da Psicologia. São Paulo: Nacional, 1977. Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS I (80h/a) Ementa: A Psicologia Clínica como um campo específico da Psicologia. Pressupostos epistemológicos. Considerações sobre ética. A Prática Psicoterápica: conceituação, tipos e indicações da psicoterapia. O rapport e a intervenção. A Relação Terapêutica. O processo psicoterápico: a fase de trabalho, insight como fator de mudança e questões sobre a interpretação em psicoterapia. O enfoque comportamental e cognitivo-comportamental na situação da clínica. Fundamentos da Terapia Breve: objetivo, duração, foco e participação do psicoterapeuta. Bibliografia Básica: ABREU,C. E GUILHARDI, H. (orgs.). Terapia comportamental e cognitivo-comportamental. Práticas Clínicas. São Paulo: Rocca, 2004. CORDIOLLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. NYE, R.D. A construção do Psicoterapeuta: uma abordagem gestáltica. São Paulo: Summus, 2002. Bibliografia Complementar: ANGERAMO-CAMON, V.A. (ORG) A Prática da Psicoterapia. São Paulo: Pioneira, 1999. BECK, A. Terapia Cognitiva na Prática Clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. FIGUEIREDO, L. C. M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 2004. FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta fenomenológico-existencial. São Paulo: Vetor, 2000.

Disciplina: ÉTICA PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (80h/a) Ementa: Identidade e postura profissional do Psicólogo. Órgãos representativos: Conselho Federal de Psicologia (CFP) e Conselho Regional de Psicologia (CRP). Sigilo e confidencialidade profissional. Ética em testagens psicológicas. Cidadania. Psicologia e as demais profissões: conduta ética no trabalho interdisciplinar. O Código de Ética do Psicólogo: regulamentações e infrações. Questões atuais relacionadas à ética profissional do psicólogo. Bibliografia Básica: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005 FIGUEIREDO, L. C. M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 2004. ROMARO, R.A. Ética na Psicologia. Petrópolis: Vozes, 2006. Bibliografia Complementar: ANGERAMI-CAMON, V.A. (org) A Ética na Saúde. Petrópolis: Vozes, 1994. SENAC, DN. Ética e Trabalho. Maria H. B. Gonçalves e Nely Wyse. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2004. TUGENDTHAT, E. Lições sobre Ética. Petrópolis: Vozes, 2003. VALLS, A.L.M. O que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 1996. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BÁSICO I (80h = 96h/a) Ementa: Observação e participação em práticas integrativas, relacionando as competências dispostas nas disciplinas do núcleo comum do Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia. Dinâmica de grupo,

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análise do campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos na área da Psicologia Social, vivenciando experiências na comunidade através da observação relacionando as competências dispostas nas disciplinas aprendidas em sala de aula. Além disso, identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia Social, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise de dados, oportunizando ao acadêmico a construção do seu papel e perfil profissional enquanto psicólogo. Bibliografia Básica: LANE, Silvia. O que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1981. LANE, Silvia. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1984. GOFFMAN, Erving. Manicômios, Prisões e Conventos. 7 ed. Sao Paulo: Perspectiva, 2001. Bibliografia Complementar: BRASIL. Entendendo o SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. BRASIL. Lei nº 8.742 (1993). Lei Orgânica da Assistência Social. Brasilia: Casa Civil, 2011. BRASIL. Legislação em Saúde Mental (1990-2004). Brasília: Ministério da Saúde, 2004. COHN, Amelia. Caminhos da reforma sanitária. Lua Nova, São Paulo, n. 19, p. 123-140, nov. 1989.

4º ANO Disciplina: PSICODIAGNÓSTICO (160h/a) Ementa: Introdução à avaliação psicológica e ao psicodiagnóstico; O processo psicodiagnóstico; Devolutiva e elaboração de documentos; - A avaliação psicológica em diversos contextos.

Bibliografia Básica: ALCHIERI, JOÃO CARLOS; CRUZ, ROBERTO MORAES. Avaliação psicológica: conceito, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico. V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. HUTZ, Claudio Simon et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016. Bibliografia Complementar: BRASIL. Entendendo o SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. BRASIL. Lei nº 8.742 (1993) - Lei Orgânica da Assistência Social. Brasilia: Casa Civil, 2011. BRASIL. Legislação em Saúde Mental (1990-2004). Brasília: Ministério da Saúde, 2004. COHN, Amelia. Caminhos da reforma sanitária. São Paulo: Pioneira, 1989. AMBIEL, R. A. M., RABELO, I. S., PACANARO, S. V., ALVES, G. A. S. & LEME, I. A. S. (2010). Avaliação psicológica: guia de consulta para estudantes e profissionais de psicologia - E-book. São Paulo: Casa do Psicólogo. GUIMARÃES, Lucas D. A. (org) (2010). Mitos e verdades em testagem psicológica. Santo André: ESETEC, 2010. HUTZ, Claudio S. (org.). Avanços e polêmicas em avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.

Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS II (80h/a) Ementa: Estudo das correntes filosóficas que fundamentam a Psicologia Existencial Humanista e sua contextualização histórica. Principais conceitos e representantes do existencialismo, fenomenologia e psicologia humanista. A terapia centrada no cliente de Carl Rogers. O conceito de autorrealização de Abranham Maslow. O precursor das psicoterapias corporais: Wilhelm Reich. A técnica do caráter: couraça psíquica e autorregulação. A técnica da vegetoterapia: couraça muscular, mapeamento neuropsicofisiológico do corpo humano. Psicoterapia neo-reichiana: Bionergética. Análise

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Transacional: fenômenos relacionados com os níveis de realidade e os estados de consciência. Tipos de transação, posições existenciais, argumento e jogos. Bibliografia Básica: ANGERAMI-CAMON, V. A. (org). Vanguarda em psicoterapia fenomenológico-existencial. São Paulo: Pioneira, 2004. CORDIOLLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. PETRELLI, R. Psicoterapia Fenomenológico-existencial. São Paulo: Pioneira, 2002. Bibliografia Complementar: ABREU, C. E GUILHARDI, H. (orgs). Terapia comportamental e cognitivo-comportamental. Práticas Clínicas. São Paulo: Rocca, 2004. RANGÉ, B. (org). Psicoterapias Cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. ROGERS, C. R. Psicoterapia e consulta psicológica. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

Disciplina: PSICOLOGIA COMUNITÁRIA (120h/a) Ementa: Conceito geral: origem, desenvolvimento e necessidades da Psicologia Comunitária. Papel do Psicólogo. Tipos de intervenção. Cidadania. Importância da Prevenção e Promoção de Saúde nas comunidades. Qualidade de Vida na comunidade. Programas comunitários: Organizações Não-Governamentais (ONGs) e iniciativa privada. Levantamento e análise de necessidades das comunidades. Redes sociais: grupo, comunidade, sujeito, indivíduo e coletivo. Representação Social. Cultura da comunidade. Estratégias de prevenção e intervenção em comunidades. Bibliografia Básica: CAMPOS, R.H.F. (org) Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 2008. PATTO, M.H.S. A Cidadania Negada: políticas públicas e formas de viver. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. SARRIEIRA, J.C. (org) Psicologia Comunitária: estudos atuais. Porto Alegre: Sulina, 2010. Bibliografia Complementar: BOCK. A.M.; SPINCK, M.J.P. (orgs) O Conhecimento do Cotidiano: as representações sociais na perspectiva da Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1998. JOVCHELOVITCH, S. Representações Sociais e Esfera Pública: a construção simbólica dos espaços públicos no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000. UARESCHI, N. & BRUSCHI, M.E. (orgs) Psicologia Social nos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 2003. Disciplina: PSICOLOGIA E SAÚDE (120h/a) Ementa: Fundamentos e epistemologia da clínica e do método clínico. Psicologia da saúde: conceituação, enfoques teóricos e metodológicos. Representações culturais de saúde e doença. A relação equipe clínica-paciente. O paciente e a hospitalização. Fundamentos e abordagens psicológicas de promoção, prevenção e reabilitação em saúde. A inserção dos psicólogos em instituições de saúde. Atendimento ambulatorial e o trabalho em equipe multiprofissional. Bibliografia Básica: ANGERAMI-CAMON, V.A. (org) Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira, 2000.

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CARVALHO, S.R. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde - sujeito e mudança. São Paulo: Hucitec, 2006. MELLO FILHO, J. Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artmed, 2010. Bibliografia Complementar: ANGERAMI-CAMON, V.A. (org) E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo: Pioneira, 2001. CAMPOS, F.B. Psicologia e Saúde. São Paulo, Hucitec, 1996. JORG E, M.S.B. Saúde Mental e Saúde Pública: interfaces de teoria, prática, ética e cidadania. Fortaleza: INESP, 2001. ROMANO, B.W. A Prática da Psicologia nos Hospitais. São Paulo: Pioneira, 2002.

Disciplina: PSICOPATOLOGIA II (80h/a) Ementa: Exame do estado mental. Critérios de diagnóstico; Transtornos de personalidade: borderline, narcisista, antissocial, histérica e histriônica, obsessivo-compulsiva, esquiva e dependente. Transtornos cognitivos. Transtornos da infância e da adolescência. Toxicomanias e Alcoolismo. Transtornos relacionados ao abuso de substâncias. Abordagem dos transtornos de personalidade do agrupamento: paranoide, esquizoide e esquizotípica. Análise das formas de prevenção, prognóstico e tipos de tratamento psicoterápicos. A história crítica da psiquiatria e da psicopatologia no mundo e no Brasil. Bibliografia Básica: CHENIAX, E. Manual de Psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2000. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10. São Paulo: Artes Médicas, 1993. Bibliografia Complementar: BARLOW, DH (Orgs). Manual de Transtornos Psicológicos. Porto Alegre: Artmed, 1999. SADOCK, B.J.; KAPLAN, H.I. Manual de Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artmed, 1998. SADOCK, B.J.; KAPLAN, H.I.; GREBB, J.A. Compêndio de Psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

Disciplina: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL II (120h/a) Ementa: Comportamento Organizacional. Atuação do Psicólogo na gestão de pessoas nas organizações. Instrumentos, ações e possibilidades de intervenções nas atividades de seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoal, avaliação de desempenho no contexto de trabalho. A relação homem-trabalho. Psicopatologia do trabalho. Programas globais de intervenção: qualidade de vida no trabalho (QVT), qualidade total (TQM). Elaboração de projetos de intervenção no contexto organizacional. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: O novo papel dos Recursos Humanos nas Organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DUBRIN, A.J. Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, 2003. ZANELLI, J.C.; ANDRADE, J.E.B.; BASTOS, A.V.B. (org). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: COHEN, A.R. & FINK, S.L. Comportamento Organizacional: conceitos e estudos de caso. Rio de

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Janeiro: Campus, 2003. GOULART, J.B. Psicologia Organizacional e do Trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. KRUM, D. Psicologia do Trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. RODRIGUES, M.V.C. Qualidade de Vida no Trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. Disciplina: ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO E INTERVENÇÃO BREVE (80h/a) Ementa: Aspectos históricos do aconselhamento psicológico e o seu desenvolvimento. As teorias, as técnicas de estruturação e condução. A teoria e a prática da entrevista no processo de aconselhamento psicológico. As possibilidades de aplicação, a importância do aconselhamento psicológico nos diversos campos de atuação do Psicólogo na atualidade, os aspectos éticos e os limites da sua utilização. Bibliografia Básica: FLANAGAN, S. Teorias de Aconselhamento e de Psicoterapia: contexto e prática. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FORGHIERI, Y.C. Aconselhamento Terapêutico: origens, fundamentos e prática. São Paulo: Pioneira, 2006. HEGENBER, M. Psicoterapia Breve. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. Bibliografia Complementar: AMATUZZI, M. O Resgate da Fala Autêntica. São Paulo: Papirus, 1996. MORATO, H.T.P. (org) Aconselhamento Psicológico Centrado na Pessoa. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. SHEEFFER, R. Aconselhamento Psicológico. São Paulo: Atlas, 1993. Disciplina: SEMINÁRIOS INTEGRADOS (80h/a) Ementa: Integralização dos temas centrais em Psicologia por meio de seminários, palestras, casos clínicos e institucionais. Desafios da prática clínica na formação dos psicólogos.O compromisso social do psicólogo e sua inserção nas políticas públicas. Fenomenologia. Gestalt Terapia. Psicodrama. Psicologia Escolar. Psicologia Jurídica. Abordagem Psicanalítica. Abordagem Cognitivo-Comportamental. Abordagem Centrada no Cliente. Bibliografia Básica: BASTOS, A.V. B & GONDIM, S. M. G. O trabalho do Psicólogo no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2010. BOCK, A. M. B. (ORG). Psicologia e o compromisso social. São Paulo: Cortez. 2003. KAHHALE, EMSP (ORG) – A diversidade da Psicologia: Uma construção teórica. São Paulo: CORTEZ, 2008. Bibliografia Complementar: BECK, A. Terapia Cognitiva na Prática Clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. CORDIOLLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. ETCHEGOYEN, H. Fundamentos da Técnica Psicanalítica. Porto Alegre,Artes Médicas, 1997. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BÁSICO II (160h = 192h/a) Ementa: Análise do campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos nas áreas da Psicologia Jurídica, Psicologia Organizacional, Psicologia Escolar e Psicologia Clínica. Vivência de experiências através de práticas integrativas e oficinas preparatórias juntamente com grupos de estudos e reflexões sobre Portarias, Estatutos, Legislações vigentes, artigos científicos nas diversas áreas de atuação supracitadas. Atuação prática junto à instituições concedentes de estágio com supervisão teórico/prática por supervisores psicólogos. Atuação direta no atendimento clínico com

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supervisões sistemáticas na Clínica Escola de Psicologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia nas seguintes bases epistemológicas: Fenomenológica, Cognitivo Comportamental e Psicodinâmica. Bibliografia Básica: FIORELLI, Jose; MANGINI, Rosana. Psicologia Jurídica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2016. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. AZEVEDO, A. Psicologia Escolar: o desafio do estágio. Lorena: Stiliano, 2000. Bibliografia Complementar: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução 007 (2003). Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo. Brasília: CFP, 2003. BRITO, Leila. Anotações sobre a Psicologia Jurídica. Psicologia: ciência e profissão. V. 32 Brasília: 2012. CALADO, Vania.Psicologia escolar e educacional: ruptura com a medicalização da educação. V. 18 Maringá: 2014. SILVA, Priscila; JUNIOR, Annor; LIBARDI, Mayra. Psicologia Organizacional e do Trabalho: Relato de Experiência em Estágio Supervisionado. Psicologia: ciência e profissão. V. 35 Brasília: 2015.

5º ANO Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS III (80h/a) Ementa: A Clínica Psicanalítica: A transferência. Fantasia: realidade psíquica e realidade material. A interpretação dos sonhos. Casos clínicos. Fundamentos do Psicodrama. Teoria da espontaneidade/criatividade. Teoria de Papéis. Estrutura da Sessão de Psicodrama. Técnicas Psicodramáticas. Holística: Uma nova visão e abordagem do real. A natureza da Consciência. Caminhos para uma medicina holística. O Homem Holístico. Bibliografia Básica: FILHO, Henrique Vieira. Psicoterapia Holística. São Paulo: Pensamento, 2003. GERSHONI, Jacob. Psicodrama no Século 21 - Aplicações Clínicas e Educacionais. São Paulo: ÁGORA, 2008. MONTEIRO, A. M. e CARVALHO, E. R. S. (org). Sociodrama e sociometria: aplicações clínicas. São Paulo: Ágora, 2008. Bibliografia Complementar: FIORINI, H. J. Teoria e Técnica de psicoterapia. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1999. Naiff, Nei. Curso Completo de Terapia Holística & Complementar. São Paulo: Best Seller, 2009. MARINEAU, René F. Jacob Levy Moreno, 1989-1974: Pai do Psicodrama, da Sociometria e da psicoterapia de grupo. São Paulo: Ágora, 1992. Disciplina: PROCESSOS GRUPAIS (120h/a) Ementa: A Psicologia dos Grupos. Processos Grupais. Principais teorias e formas de intervenção em grupos. A teoria de campo de Kut Lewin. Instituições sociais e grupos. Dinâmica de grupo, ética de atuação em grupos sociais. Técnicas de dinâmica de grupos aplicáveis à psicologia social, escolar, clínica e organizacional. Bibliografia Básica: MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. OSÓRIO, L.C. Grupos: teorias e práticas. Acessando a era da grupalidade. Porto Alegre: Artmed, 2000. CASTILHO, A. A dinâmica do trabalho de Grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

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Bibliografia Complementar: ANDREOLA, B. Dinâmica de Grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes, 1998. MINICUCCI, A. Dinâmica de Grupo: teorias e sistemas. São Paulo: Atlas, 1997. TATAGIBA, M.C. & FILÁRTIGA, V. Vivendo e Aprendendo com Grupos: uma metodologia construtivista de dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. Disciplina: ANÁLISE INSTITUCIONAL (80h/a) Ementa: Pressupostos teóricos, metodologia e técnicas da Psicologia Institucional. Estudo da análise

institucional de Bleger, Mendel, Lopassade e Guilhon de Albuquerque. Noção de normal, patológico,

sintoma, saúde e doença, focando numa leitura psicanalítica das instituições. Diagnóstico

institucional. Psicanálise e sociologia na análise institucional. Os diferentes âmbitos da análise

institucional: empresa pública e privada; escola; favela; órgãos públicos; etc. O inconsciente

institucional e o vínculo grupal no processo de análise institucional. Estudos de caso.

Bibliografia Básica: BLEGER, J. Psico-higiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre: Artmed, 2003. SIQUEIRA, M. M. et al. Medidas do comportamento Organizacional: ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. SPECTOR, P.E.. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002. Bibliografia Complementar: CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: Ed. Livros técnicos e científicos, 2001. SAIDON, O. Análise Institucional no Brasil. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1996. LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. Disciplina: TEMAS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA (80h/a) Ementa: Campos de atuação profissional e seus desafios contemporâneos, Fenômenos e Processos Psicológicos, Humanização da assistência em saúde, a psicologia nos cenários de atendimento a saúde e ambulatorial, intervenções da psicologia hospitalar, psicologia no âmbito escolar, jurídico, institucional. Bibliografia Básica: MARTINEZ, Albertina Mitjans (org.). Psicologia escolar e compromisso social: novos discursos, novas práticas. ALINEA, 2005.

A. CAMON, V. Augusto Angerami. Psicologia Hospitalar - Teoria e Prática. São Paulo: Folio, 2000.

GOMIDE, Paula Inez Cunha; JÚNIOR Sérgio Said Staut. Introdução a psicologia forense. Juruá, 2016.

Bibliografia Complementar: COLL, Cesar (orgs); Marchesi. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. ARTMED, 2004. MASETTI, Morgana. Ética da alegria no contexto hospitalar. 2 ed. São Paulo: Folio, 2000. CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC (80h/a)

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Ementa: Projeto de pesquisa. Tema central e a Construção do objeto de estudo. Documentação científica. As normas para a produção de uma pesquisa científica (ABNT). Técnicas de coleta de dados na pesquisa. Elaboração dos instrumentos de coleta de dados. Organização dos dados coletados. Análise de dados da pesquisa. A construção do artigo conforme normas da ABNT e Normas da Instituição. Bibliografia Básica: ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos Científicos – Normas para apresentação e elaboração Barra do Garças (MT): Editora ABEC, 2015. ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: ANDREY, M. A. P. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 16. ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 2012. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. KOCHE, J. C.. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática de pesquisa. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. SÁ, E. S. et al., Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Petrópolis: Vozes, 2005. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESPECÍFICO 360h/a ou 300h) Ementa: Esta etapa do Estágio Curricular Supervisionado aborda a parte de formação específica, bem como as ênfases explícitas no PPC do Curso, compreendendo o desenvolvimento de práticas que integrem as competências, habilidades e conhecimentos formadores do perfil profissional. Dessa forma, o trabalhado realizado nessa etapa do Estágio estará diretamente relacionado às três ênfases do Curso, onde o acadêmico opta por uma ênfase específica e desenvolve as atividades conforme cronograma pré determinado no Plano de Atividade estabelecido pelo profissional supervisor de estágio da IES. Bibliografias: Será definido, dentre as bibliografias e periódicos especializados e disponíveis para o curso, a partir da escolha, realizada pelo acadêmico, das ênfases na qual ele realizará essa etapa do Estágio Curricular Supervisionado. 4.6. PERIÓDICOS

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, além de colocar à disposição dos acadêmicos todo referencial bibliográfico básico e complementar para o desenvolvimento dos conteúdos, também disponibiliza uma série de periódicos que irão complementar os estudos e as pesquisas tão necessárias para a aquisição de conhecimentos científicos. Sendo os seguintes:

1. Revista A Psique Ciência & Vida http://assineescala.com.br/DetalheRevistas.asp?Produto_txt=ESPS&Site_txt=EDITORIAL&Origem_txt=BOTAOASSINE&Formato_txt=ESPS 2.REVISTA Mente e Cérebro

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http://www2.uol.com.br/vivermente/ 3.ARQUIVOS BRASILEIRO DE PSICOLOGIA http://www.psicologia.ufrj.br/abp/ 4.PSICOLOGIA E SOCIEDADE http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-7182&lng=en&nrm=iso 5.PSICOLOGIA DA USP http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-6564&lng=en&nrm=iso 6.FRACTAL REVISTA DE PSICOLOGIA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1984-0292&lng=en&nrm=iso 7.REVISTA PSICOLOGIA ORGANIZAÇÃO E TRABALHO http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/rpot/issue/archive 8.REVISTA PSICOLOGIA - TEORIA E PRÁTICA http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/ptp/issue/archive 9.PSICOLOGIA EM REVISTA http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/issue/archive 10.PSICOLOGIA EM ESTUDO http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-7372&lng=en&nrm=iso 11.PSICOLOGIA REFLEXÃO E CRITICA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-7972&lng=en&nrm=iso 12. PSICOLOGIA TEORIA E PESQUISA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-3772&lng=en&nrm=iso

13.PSICOLOGIA CLÍNICA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-5665&lng=pt&nrm=iso 14.PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO - CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1414-9893&lng=pt&nrm=iso 15. PSICO- PUC RS http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/issue/archive 16. ARQUIVOS DE NEURO – PSIQUIATRIA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0004-282X&lng=pt&nrm=iso 17.REVISTA BRASILEIRA DE PSICANÁLISE http://rbp.org.br/volumes.php 18.REVISTA NEUROCIÊNCIAS http://www.revistaneurociencias.com.br/ 19.REVISTA CIÊNCIAS E COGNIÇÃO http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/issue/archive

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20. REVISTA DA PSICO USF http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-8271&lng=pt&nrm=iso 21. REVISTA DE PSIQUIATRIA CLÍNICA http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0101-6083&lng=pt&nrm=iso 22. REVISTA BRASILEIRA DE PSICODRAMA http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104-5393&lng=pt&nrm=i 23. SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL https://www.lojaduetto.com.br/produtos/?idproduto=2890&action=info 4.7. METODOLOGIA (1.7 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

Antes de um maior detalhamento quanto à proposta metodológica do Curso de Psicologia é

importante se ter clareza quanto ao entendimento do que seja o, ter clareza quanto ao

entendimento do que seja o processo de ensino aprendizagem nos dias de hoje. Isto posto, pode-se

afirmar que há um consenso no interior das grandes áreas de conhecimento que vivemos numa

sociedade onde impera a “informação” com todas as suas faces.

No entanto, ocorre que um grande distanciamento entre a noção de “informação” e

“conhecimento”, levando em consideração que o conhecimento se dá a partir da transformação da

informação já obtida e que este processo é exclusivamente pessoal. Somando-se então as premissas

anteriores – de que os acadêmicos têm muita informação; que o processo de conhecimento se dá

pela transformação destas informações e que a mesma é exclusivamente pessoal – chegamos então

ao nosso entendimento quanto ao que seja um Educador em seu sentido pleno.

Entendemos então, que o Educador torna-se hoje, no processo de ensino aprendizagem,

um grande mediador, aquele que irá ajudar o acadêmico a construir o seu conhecimento, ou seja,

transformar as suas diversas informações em conhecimento verdadeiro. Para tanto ele, o educador,

irá se revestir de todo um arsenal metodológico e de recursos didáticos que apontem nessa direção.

Assim, tendo por base tal premissa, parte-se do princípio de que o aprendizado decorre da

sensibilização do acadêmico para o conhecimento, cabendo ao professor, mediar informações

através dos diversos métodos didáticos que articulem a teoria à prática.

De acordo com métodos de avaliação, mediação e reunião de coordenação com a CPA-

Comissão Própria de Avaliação foi repassado o resultado da avaliação do MEC para aprovação do

curso de Psicologia da IES. Diante do proposto salientou-se estar com a avaliação insuficiente para o

desenvolvimento do perfil do egresso, especialmente a ênfase sobre Psicologia e Processos de

Gestão contendo baixa carga horária específica (80h/a em Análise Institucional e 110 h/a em

Psicologia Organizacional e do Trabalho, somando um total de 190 h). Observou-se também uma

carga horária excessiva de alguns conteúdos como: Genética Humana com 160h/a, Psicanálise com

320 h/a. Ainda nas ênfases de Promoção da Saúde e Psicologia e Processos Clínicos, estão

proporcionalmente representadas. Sendo assim, o NDE- Núcleo Docente Estruturante analisou o

resultado e desse modo realizou mudanças na matriz curricular do ano de 2017, para sanar as

lacunas existentes e equilibrar as cargas horárias de cada ênfase de acordo com as importantes

informações da CPA- Comissão Própria de Avaliação.

Assim, o Curso de Psicologia desenvolve como métodos de aprendizagem:

1. Aulas baseadas na metodologia crítico/reflexiva de ensino e/ou expositivas;

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2. Aulas em vídeo e/ou documentários e com projetor multimídia; 3. Grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão); 4. Seminários integrados; 5. Trabalhos de iniciação científica; 6. Estudo de investigação científica; 7. Realização de Estágios Curriculares Supervisionados; 8. Realização de Atividades práticas (laboratórios e práticas in loco) 9. Atividades sociais e comunitárias (atividades de extensão); 10. Atividades complementares (projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica,

projetos de extensão, seminários, congressos). 11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); 12. Estudo de caso; 13. Jornada de Psicologia; 14. Atividades Práticas - Laboratório de Neuroanatomia; 15. Atividades Práticas - Laboratório de Psicometria; 16. Atividades Práticas - Biotério; 17. Atividades Práticas - Serviço de Psicologia Aplicada (Clínica).

O Curso ainda busca a interdisciplinaridade como forma de desenvolver um trabalho de

integração dos conteúdos de uma disciplina com outras áreas de conhecimento bem como com

outras disciplinas, desenvolvendo uma abordagem ampla e holística do humano como ser

biopsicosocial. Para tanto, propõe-se a integração de disciplinas das áreas de ciências sociais,

biológicas, e psicológicas desde a 1ª ano do curso, como forma de construir o processo ensino

aprendizagem com base na prática profissional humana e cidadã. Com temas trabalhados em

disciplinas diferentes, porém que se unem para romper limites de disciplinas. Isso acontece, por

exemplo, nas disciplinas de Desenvolvimento I e II (2º e 3º ano); Psicologia e Educação (2º ano);

Psicologia Social (2º ano); Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira (1º ano), onde temas

abordados complementam as disciplinas e trazem ao discente e ao docente uma experiência e uma

aprendizagem significativa e globalizada.

4.7.1. Atividades Práticas de Ensino (1.25 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

Entende-se por aula prática as atividades práticas desenvolvidas nas disciplinas curriculares,

em consonância com o embasamento teórico desenvolvido ao longo do Curso. Essas atividades estão

contempladas na matriz curricular, nos planos de ensino de cada professor, pelo fato de já estarem

estipuladas na matriz curricular e no ementário das disciplinas. Vale ressaltar que as atividades

práticas fazem parte do escopo do curso desde o primeiro ano, permeando assim toda a formação

do futuro profissional Psicólogo de forma integrada mediando uma aprendizagem de vivências

significativas.

As aulas práticas têm por objetivo articular o saber, o saber fazer e o saber conviver,

aproximando o acadêmico da realidade social, para que assim possam, aprender a aprender,

relacionando a teoria trabalhada em sala de aula com as vivências práticas.

As atividades práticas que são desenvolvidas no Curso de Psicologia abrangendo desde

visitas técnicas, organização de seminários, atividades em laboratórios, oficinas, confecção de

materiais/recursos, que acontecem dentro e/ou fora da IES, sempre acompanhadas e orientadas por

supervisores e também docentes titulares das disciplinas em questão. As atividades práticas ou aulas

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práticas são registradas nos diários de classe, conforme sua realização e com um controle de

realização e avaliação, organizado pelo docente em conjunto com a Coordenação do Curso.

Também é objeto da avaliação, a espontaneidade do discente na colaboração com os

demais acadêmicos e membros da equipe, bem como se o mesmo, quando solicitado, demonstra

iniciativa e boa vontade no auxílio do colega.

QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DESENVOLVIDAS E CARGA HORÁRIA PREVISTA PARA CADA DISCIPLINA

Ano Disciplina CH prática Atividades desenvolvidas Local

Neuroanatomia 40h/a Análise e estudo de peças do cérebro

Laboratório de anatomia

Genética Humana 20h/a Seminários Sala de aula

Processos Cognitivos 10h/a

- Seminários - pesquisas bibliográficas em indexadores, periódicos, livros, - manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos

Sala de aula

Estatística Aplicada a Psicologia

20h/a - Seminários, estudo de casos, análise de dados estatísticos

Sala de aula

Leitura e Produção de texto

20h/a - Seminários Sala de aula

Psicologia Geral 30h/a

Aulas em vídeo ou documentários com projetor multimídia. - Grupos de estudos (leitura e discussão) artigos cientificos; - Pesquisa dirigida; - Estudo de caso.

Sala de aula

Fundamentos da Psicanálise I

20h/a

- Grupos de estudo (leitura e discussão) - Seminários - Aulas em vídeo ou documentários com projetor multimídia.

Sala de aula

Antropologia, Sociologia e Cultura

Brasileira 20h/a

- Seminários em grupo e apresentações individuais.

Sala de aula

Fundamentos da Psicanálise I

20h/a - Grupos de estudo (leitura e discussão) - Seminários

Sala de aula

2º Psicologia do

Desenvolvimento I 30h/a

- Análise de filmes - Elaboração de comunicações escritas pesquisas bibliográficas em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas

dentro e fora da IES

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através de meios convencionais e eletrônicos - Entrevistas de anamnese e atividades lúdicas

Psicologia e Educação 30h/a - entrevistas, visitas de observação em escolas

dentro e fora da IES

Psicologia Experimental 30h/a - Experimento com caixas de Skinner

Biotério

Psicologia Social 10h/a

- elaboração de comunicações escritas pesquisas bibliográficas em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos - seminários

Sala de Aula

Psicometria 90h/a - Aplicação de teste Laboratório de Psicometria

Iniciação à

Metodologia Científica 40h/a - Seminários e debates Dentro da IES

Psicologia do Trabalho 20h/a - Trabalho em grupo - Tarefas individuais - Seminários

Sala de aula

Libras - Língua Brasileira de Sinais

40h/a

Psicologia: Políticas

Públicas 20h/a

- Aulas em vídeo ou documentários com projetor multimídia. - Grupos de estudos (leitura e discussão) artigos cientificos. - Pesquisa dirigida. - Estudo de caso.

Sala de aula

Psicologia do Desenvolvimento II

40h/a

- Análise de filmes e livros - Comunicações escritas - Pesquisas bibliográficas em indexadores, periódicos, livros,manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos - Seminários - Entrevistas

Dentro e fora da IES

Psicopatologia I 10h/a - Grupo de discussão - Seminários

Dentro da IES

Neuropsicologia 30h/a

- Aulas em vídeo e/ou documentários e com data show; - Grupos de estudo orientados pelo docente;

Dentro e Fora da IES

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- Atividades sociais e comunitárias (atividades de extensão); - Participação em eventos. - Aulas Práticas no Laboratório de Psicometria e/ou fora de sala de aula;

Psicofarmacologia 10h/a - Discussão de casos clínicos - Pesquisas

Dentro e fora da IES

Psicologia Comunitária 20h/a -Dinâmicas de Grupo Sala de Aula

Psicologia e Saúde 20h/a - Grupo de discussão Dentro da IES

Psicologia

Organizacional I 10h/a

- Trabalho em grupo - Tarefas individuais - Seminários

Dentro e fora da IES

Aconselhamento Psicológico e

Intervenção Breve 20h/a - Seminários Sala de Aula

Seminários Integrados 60h/a

-Trabalho em grupo -Tarefas individuais -Preparação e apresentação de seminários -Debates -Palestras

Dentro e fora da IES

Teorias e Técnicas Psicoterápicas III

20h/a

- Trabalho em grupo -Tarefas individuais -Preparação e apresentação de seminários -Debates

Sala de Aula

Processos Grupais 80h/a

- Trabalho em grupo -Preparação e apresentação de seminários -Debates

Sala de Aula

Análise Institucional 40h/a - Trabalho em grupo Sala de Aula

Temas Especiais em Psicologia

40h/a

-Trabalho em grupo -Tarefas individuais -Preparação e apresentação de seminários -Debates -Palestras

Sala de Aula

Trabalho de Conclusão de Curso

60h/a

-Tarefas individuais -Preparação e apresentação de seminários

Sala de Aula

4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (1.8 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

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O Estágio Curricular Supervisionado constitui um espaço de aprendizagem, no qual as

habilidades, competências e condutas éticas, indispensáveis à prática profissional do Psicólogo,

deverão ser aprimoradas pelo acadêmico, nos diversos âmbitos da atuação profissional. São

atividades programadas, orientadas e avaliadas, proporcionando ao acadêmico, experiências teórico-

práticas, sendo condição indispensável para obtenção do grau de Bacharel em Psicologia. No

decorrer da realização dos Estágios Curriculares Supervisionados em Psicologia, além de assegurar ao

acadêmico o contato com situações, contextos e instituições, são contempladas as Políticas de

Atendimento do SUS – Sistema Único de Saúde e do SUAS – Sistema Único de Assistência Social,

como forma de permitir que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações

profissionais, pautadas na ética e na cidadania. Os estágios Curriculares do Curso serão organizados

em duas modalidades: Estágio Curricular Supervisionado Básico e Estágio Curricular Supervisionado

Específico.

Os Estágios Curriculares Supervisionados Básicos I e II no Curso de Psicologia proporciona

ao aluno um contato preliminar com os aspectos relativos aos campos de atuação profissional em

Psicologia, incentivando a reflexão, o debate e a crítica sobre a construção de sua identidade

profissional, além de contribuir na escolha das ênfases curriculares relacionadas às áreas de Estágio

Específico.

O Estágio Curricular Supervisionado Específico caracterizam-se por atividades teórico-

práticas, as quais vão instrumentalizar quanto à atuação profissional. Nessa etapa, o acadêmico será

preparado para o exercício profissional, levando em consideração os avanços teórico-metodológicos,

a consolidação e construção de campos de atuação profissional.

O Curso de Psicologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia apresenta uma proposta

curricular com disciplinas, a partir de eixos estruturantes, os quais caracterizam-se pelo compromisso

com o desenvolvimento de competências básicas que estão de acordo com as peculiaridades de um

profissional com formação generalista (núcleo comum) e de competências específicas, necessárias às

áreas de atuação do psicólogo enfatizadas no curso (ênfases curriculares), que compõem o núcleo

profissionalizante.

4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado

CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO E DA CARACTERIZAÇÃO

Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado é constituído como uma atividade acadêmica de aprendizagem profissional, podendo ser realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente credenciadas; sendo prática obrigatória para consolidar as competências e habilidades necessárias para a atuação na vida profissional. Parágrafo Único. O Estágio Curricular Supervisionado consta de atividades práticas profissionais, exercidas em situações reais de trabalho sendo um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a articular teoria e prática, apreendidas durante a vida acadêmica. Art. 2º As bases legais do estágio curricular supervisionado são: - Lei º 11.788, de 25/09/2008 - dispões sobre a realização de Estágios;

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- Resolução nº 5, de 15 de março de 2011 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de graduação em Psicologia;

- Resolução nº 003/CG, de 21 de Fevereiro de 2011 - regulamenta a realização de Estágios Supervisionados na IES;

- Resolução do Conselho Federal de Psicologia, nº 002 de 15/08/1987 - aprova o Código de Ética do Psicólogo;

- Resolução do Conselho Federal de Psicologia, nº 004/86 - trata do exercício profissional de Psicólogo;

- Lei nº 4119 de 27/08/1962; Decreto nº 53464 de 21/10/1964; Lei nº 5766 de 20/12/1971 e Decreto nº 79822 de 17/06/1977- a profissão de Psicólogo é regulamentada por esses dispositivos legais;

- Carta de Serviços Sobre Estágios e Serviços-Escola - Conselho Federal de Psicologia (2013).

Art. 3º Os Estágios Curriculares Supervisionados em Psicologia, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecem, devem se estruturar em dois níveis, o Estágio Curricular Supervisionado Básico e o Estágio Curricular Supervisionado Específico, cada um com sua carga horária própria.

§ 1º O Estágio Curricular Supervisionado Básico se divide em Estágio Curricular Supervisionado Básico I e Estágio Curricular Supervisionado Básico II (em duas etapas), visa ao desenvolvimento de práticas integrativas das competências e habilidades previstas no núcleo comum de formação, engloba a capacitação básica para lidar com os conteúdos da Psicologia enquanto campo de conhecimento e de atuação. As competências a serem desenvolvidas nos estágios básicos caminham de baixa para alta complexidade, acompanhando o processo de formação. § 2º O Estágio Curricular Supervisionado Específico inclui o desenvolvimento de práticas integrativas dos conhecimentos, habilidades e competências ligadas as ênfases curriculares propostas pelo curso: Ênfase em Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde; Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos e Ênfase em Psicologia e Processo de Gestão.

Art. 4º São considerados campos de Estágio Curricular Supervisionado as instituições de saúde pública, privada; fórum; organizações de cunho filantrópico; creches e escolas; comunidade; instituições de longa permanência; empresas; e unidades públicas de assistência social de Barra do Garças/MT, Pontal do Araguaia – MT, Aragarças – GO, em atividades compatíveis com a formação acadêmica, mediante a existência de Termo de Convênio firmado entre as Faculdades e as Instituições Concedentes, sob responsabilidade e coordenação da IES, não acarretando vínculo empregatício entre Acadêmico e Unidade Concedente de Estágio conforme Resolução nº 003/CG, de 21 fevereiro de 2011, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Município de Barra do Garças/MT

Prefeitura de Barra do Garças/ Secretaria Municipal de Saúde – Pronto Socorro; Centro Regional de Referência em Especialidades; Centro de Atenção Psicossocial CAPS-II TM; Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II - AD; Centro de Reabilitação;

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Prefeitura de Barra do Garças / Secretaria Municipal de Assistência Social – Centro de Referência de Assistência Social – CRAS; Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS; Casa de Passagem;

Prefeitura de Barra do Garças / Secretaria Municipal de Educação – Centros Municipais de Educação Infantil; Centros Municipais de Ensino Fundamental; Centro de Atendimento Educacional Especializado à Criança;

Centro de Atendimento Socioeducativo - CASE;

Fórum da Comarca de Barra do Garças;

Empresa JBS;

Escolas Estaduais;

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Município de Pontal do Araguaia/MT

Prefeitura de Pontal do Araguaia;

Secretaria Municipal de Saúde;

Secretaria Municipal de Assistência Social – Centro de Referência de Assistência Social – CRAS.

Município de Aragarças/GO

Prefeitura de Aragarças/ Secretaria Municipal de Saúde - Núcleo de Apoio da Saúde da Família - NASF; Centro de Atenção Psicossocial - CAPS I;

Prefeitura Municipal de Aragarças/ Secretaria Municipal de Assistência Social – Centro de Referência de Assistência Social – CRAS;

Lar da Providência para Idosos;

Fórum da Comarca de Aragarças. Art. 5º O acadêmico deve ter consciência que no campo de Estágio o objeto de trabalho, direta ou indiretamente, é o ser humano, reconhecendo que não deve estar centrado somente no desenvolvimento de seu conhecimento avaliativo, mas principalmente, na prestação de uma assistência adequada aos indivíduos, de forma ética e com responsabilidade.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 6º Os Estágios Curriculares Supervisionados têm por finalidade oferecer ao acadêmico, oportunidades de ação que possibilitem a integração entre teoria e prática nos diversos campos de atuação profissional, pela aplicação dos conhecimentos, das competências e das habilidades adquiridas no decorrer do Curso e pela construção e reconstrução de saberes na prática profissional apresentando como objetivos: I. OBJETIVO GERAL Oportunizar aplicação dos conhecimentos teóricos-práticos-científicos adquiridos, de forma crítica-reflexiva e ética, proporcionando o desenvolvimento de habilidades técnicas, humanas e conceituais, acerca dos processos das relações humanas, observando também a organização social e organizacional das instituições que os indivíduos estão inseridos. II. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os objetivos específicos estão diretamente relacionados às ênfases abordadas no Curso, dessa forma, obedecem a organização abaixo: 1. Ênfase em Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde

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Conhecer a legislação vigente em Saúde Mental, possibilitando o entendimento do papel do Psicólogo em cada programa;

Distinguir as ações dos profissionais inseridos nas Unidades de Saúde, desenvolvidas através de programas preconizados pelo Ministério da Saúde;

Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo, bem como realizar seus serviços dentro dos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética;

Analisar criticamente as políticas públicas das áreas da saúde e da assistência social, implantados pelo Ministério da Saúde e pelo MDS, respectivamente, e suas atuações nas esferas federal, estadual e municipal;

Conhecer a legislação vigente em Assistência Social, possibilitando o entendimento do papel do Psicólogo em cada programa;

Promover assistência psicológica para diferentes públicos (adulto, idoso, criança, adolescente, mulher e gestante);

Compreender a importância da promoção de saúde nas comunidades;

Distinguir as ações dos profissionais inseridos na área de Assistência Social, desenvolvidas através de programas preconizados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome;

Compreender os programas sociais como um processo em construção e um marco na consolidação de uma política pública de proteção social, sendo que, o protagonismo dos sujeitos sociais da comunidade é indispensável para produzir alterações na qualidade de vida da população;

Desenvolver ações no âmbito da saúde psicológica, psicossocial e qualidade de vida do ser humano, família e comunidade;

Conhecer as principais fontes e dados de morbidade, e os indicadores mais utilizados para avaliar o estado de saúde do trabalhador;

Desenvolver habilidades humanizadas na compreensão do paciente com problemas psiquiátricos.

2. Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos

Atuar, de forma ética e coerente, com base em referencial teórico especifico, estabelecendo relação de confiança e profissionalismo;

Apropriar-se do conhecimento da psicopatologia, do psicodiagnóstico e das diferentes abordagens teóricas, atuando na prática clínica em atendimento psicoterápico;

Realizar anamnese e orientação familiar nos atendimentos à criança e adolescentes;

Atuar no campo da psicoterapia, nos atendimentos ao adulto e ao idoso;

Identificar as especificidades do psíquico e da subjetividade na constituição dos objetos de investigação psicológica.

Realizar triagem junto à clientela do Serviço de Psicologia Aplicada – SPA, identificando as demandas de ordem psicológicas, para encaminhamento ao serviço específico;

Prestar atendimento em serviço de diagnóstico, definindo recursos, estratégias e instrumentos adequados;

Realizar intervenção psicológica, discriminando os principais recursos técnicos disponíveis e sua aplicabilidade aos diversos contextos.

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3. Ênfase em Psicologia e Processo de Gestão

Desenvolver habilidades de liderança, tomada de decisão, relacionamento e cooperação, iniciativa e criatividade, a partir da análise de situações concretas, propondo mudanças no seu contexto de atuação;

Compreender a cultura e o clima organizacional da instituição onde exerce suas atividades;

Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

Conhecer a estrutura organizacional e a dinâmica de funcionamento da unidade de Clínica médica;

Compreender o processo da tomada de decisão e da motivação;

Fazer a leitura do grupo institucional, considerando os pontos fortes e fracos, recomendando treinamentos com finalidades específicas para o aprimoramento de habilidades estratégicas para organização;

Intervir nas situações críticas por meio das simulações estratégicas, consubstanciada na heteropercepção grupal para propor reestruturações organizacionais, soluções de conflitos, escolhas de negócios e gestão participativa;

Refletir, criticamente, sobre os valores dominantes utilizados, atualmente, na força de trabalho, relacionando-os com a forma pessoal de ver e interpretar de cada pessoa;

Correlacionar as implicações dos diferentes tipos de estrutura organizacional no comportamento dos funcionários e na cultura organizacional;

Comparar grupos, correlacionando-os com os conceitos de liderança, confiança, poder, conflito e negociação, diferenciando-os na formação de uma equipe;

Examinar as forças de resistência à mudança, individuais e organizacionais, apontando alternativas de superação.

CAPÍTULO III DA CARGA HORÁRIA, DA DINÂMICA E DA REPOSIÇÃO DE ESTÁGIO

Art. 7º Os acadêmicos deverão realizar 540 horas (648h/a) de Estágio Curricular Supervisionado, apartir do 3º ano letivo, nominado Estágio Curricular Supervisionado Básico I - 80 horas (96h/a); no 4º ano, nominado Estágio Curricular Supervisionado Básico II - 160 horas (129h/a) divididas em duas etapas, e no 5º ano, nominado Estágio Curricular Supervisionado Específico - 300 horas (360h/a).

§ 1º O Estágio Curricular Supervisionado Básico I possui carga horária de 80 horas. É desenvolvido na área da Psicologia Social, essa que busca compreender o indivíduo no que ele é influenciado socialmente, considerando a cultura e os valores sociais sobre os quais está inserido. É realizado durante 10 (dez) semanas, sendo cumpridas 8 (oito) horas semanais, divididas em dois dias, contemplando 4 (quatro) horas diárias. § 2º O Estágio Curricular Supervisionado Básico II possui carga horária de 160 horas. É desenvolvido em duas etapas: a primeira etapa ocorre no primeiro semestre, na área da Psicologia Sóciojurídica, uma área emergente na Psicologia, busca a humanização no serviço do Direito, prevenindo a judicialização, trabalhando principalmente, com as famílias; Psicologia Organizacional, voltada aos fenômenos psicológicos presente nas organizações, busca estabelecer uma relação saudável do homem com o trabalho; ou Psicologia Escolar, focado em

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tornar o processo de aprendizagem mais significativo e efetivo, analisando todo o contexto em que a escola está inserida e a comunidade escolar; durante 10 (dez) semanas, sendo cumpridas 8 (oito) horas semanais, divididas em dois dias, contemplando 4 (quatro) horas diárias. A segunda etapa é desenvolvida no segundo semestre, na área da Psicologia Clínica, trata da investigação, da avaliação, do diagnóstico, do prognóstico, do tratamento, da reabilitação e da prevenção das questões que afetam a saúde mental; com atendimentos semanais realizados no Serviço de Psicologia Aplicada (SPA) nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia; sendo ofertado em três bases epistemológicas: I- Psicodinâmica, II- Comportamental e III- Fenomenologia; o acadêmico opta por uma dessas bases epistemológicas para cumprir a etapa do estágio. § 3º O Estágio Curricular Supervisionado Específico possui carga horária de 300 horas. É ofertado nas três ênfases curriculares previstas no Projeto Pedagógico do Curso: Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde; Psicologia e Processos Clínicos; e Psicologia e Processo de Gestão. Com base na realização e aprovação dos estágios básicos, ocorridas nos anos anteriores, o acadêmico opta por uma ênfase específica e desenvolve as atividades conforme cronograma pré determinado no Plano de Atividade estabelecido pelo profissional supervisor de estágio da IES.

Art. 8º O acadêmico deverá realizar o Estágio dentro do prazo estabelecido pelo Profissional Supervisor (a) de Estágio, conforme cronograma apresentado, não havendo prorrogação e nem antecipação do estágio, ou seja, este não poderá ser alterado durante todo o período de Estágio, exceto em casos excepcionais. Casos esses em que deverão ser avaliada e aprovada pela Coordenação Geral de Estágio e Coordenação do Curso de Psicologia, diante dos seguintes casos:

§ 1º Por motivo de doença infectocontagiosa, óbito de parentes próximos (pais, irmãos, avós, cônjuges e filhos), hospitalização, compromissos eleitorais e/ou judiciais mediante comprovação.

Art. 9º A solicitação para reposição do Estágio Curricular Supervisionado será autorizada mediante requerimento protocolado na Secretaria Acadêmica, no prazo de 48 horas após a falta, acompanhado de documentos comprobatórios, somente nas situações descritas no inciso 1º (primeiro) do Art. 8º, para posterior análise da Coordenação Geral de Estágio em conjunto com a Coodenação do Curso de Psicologia e emissão de parecer deferindo ou indeferindo. Art. 10 A reposição das atividades de Estágio Curricular Supervisionado acontecerá somente após autorização e também pagamento da taxa conforme convenção coletiva de trabalho da categoria no ano vigente. Art. 11 O Coordenador Geral de Estágio deverá comunicar ao (a) Acadêmico (a) a data, horário, local para a realização do Estágio Curricular Supervisionado, e também aos Profissionais Supervisores de Estágio que acompanhará a reposição da etapa. Art. 12 O Acadêmico que realizou todos os procedimentos para reposição, esteve presente e também foi aprovado terá sua situação regulamentada na etapa. Art. 13 O Acadêmico que faltar a reposição será automaticamente reprovado. Parágrafo Único. Em caso de reprovação em uma das etapas do Estágio Curricular Supervisionado, o acadêmico fica impossibilitado de realizar a próxima etapa, consequentemente, não sendo aprovado na disciplina. Nos casos de reprovação em uma das

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disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado, o Acadêmico deverá cursá-la no ano letivo subsequente, não dando prosseguimento as próximas disciplinas de estágio. Art. 14 A acadêmica gestante terá seus direitos resguardados de acordo com a Lei, mediante requerimento devidamente protocolado na Secretaria Acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, devendo retornar às atividades de Estágio no prazo estabelecido pela Coordenação Geral de Estágio.

CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO/ SUPERVISÃO DE ESTÁGIO

Art. 15 O profissional supervisor de estágio da IES será responsável legal, técnico, e ético pelo serviço prestado pelos acadêmicos no campo de estágio. As orientações/ supervisões acontecem de forma grupal, o grupo deve ser composto por no máximo dez estagiários para um mínimo de quatro horas-aula de supervisão semanal, sendo obrigatória a participação do acadêmico. No caso de supervisão individual, o tempo mínimo de meia hora-aula semanal, conforme a Carta de Serviços sobre Estágio do Conselho Federal de Psicologia. Art. 16 O acadêmico deverá relatar diariamente as atividades realizadas em campo no Relatório de Acompanhamento e Desenvolvimento de Estágio e Ficha de Frequência de Supervisão (Apêndice B e C). As orientações/ supervisões tem como referencial esses relatos. Parágrafo Único. No Estágio Curricular o Profissional Supervisor da IES deve ser psicólogo com registro ativo no CRP de sua região. É desejável que o supervisor da parte concedente, nestes casos, também seja psicólogo. No entanto, os estudantes poderão fazer parte de equipes coordenadas por supervisores de diferentes profissões, ou poderão realizar as atividades de estágio em áreas emergentes ou em contextos em que não esteja presente um psicólogo, desde que haja um supervisor responsável, da parte concedente, conforme item 7.1.2 da Carta de Serviços Sobre Estágios e Serviços-Escola do Conselho Federal de Psicologia

CAPÍTULO V

DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO

Art. 17 O Coordenador Geral de Estágios, designado pelo Diretor das Faculdades, é responsável pela coordenação, acompanhamento, controle e avaliação das atividades de Estágio Curricular, designado pelo Diretor, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido.

Seção I

Das Atribuições

Art. 18 A Coordenação Geral de Estágio deverá ser responsável por: I. baixar normas e instruções generalistas para regulamentar os Estágios, após

deliberação pelos órgãos competentes; II. promover a integração entre a IES e as Unidades Concedentes de Estágio, firmando

convênios; III. manter atualizado os Convênios para realização do Estágio Curricular;

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IV. participar junto à Coordenação de Curso da elaboração de propostas de alteração do presente regulamento de Estágio Curricular;

V. orientar o Coordenador do Curso quanto à documentação necessária para a realização dos Estágios Curriculares Supervisionados;

VI. acompanhar o desenvolvimento e avaliação da realização do Estágio Curricular Supervisionado;

VII. apresentar relatório das atividades do estágio curricular, anualmente, ou quando solicitado pela Coordenação de Curso.

CAPÍTULO VI

DO COORDENADOR DE CURSO

Art. 19 O Coordenador do Curso é um profissional graduado em Psicologia designado pelo Diretor da Instituição, dentre os docentes que integram o Curso, para mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.

Seção I

Das Atribuições

Art. 20 A Coordenação de Curso deverá ser responsável por: I. identificar oportunidades de estágio, divulgando as vagas existentes, em conjunto

com a Coordenação Geral de Estágio; II. participar da elaboração de propostas de alteração do presente regulamento e do

Manual de Estágio Curricular Supervisionado; III. selecionar Profissional Supervisor de Estágio junto ao Coordenador Geral de Estágio; IV. Acompanhar o desenvolvimento e a avaliação da realização do Estágio Curricular

Supervisionado, por meio dos relatórios emitidos bimestralmente pelos supervisores de estágio;

V. Realizar reunião, quando necessário, com o Coordenador Geral de Estágio e com os Profissionais Supervisores de Estágio;

VI. Direcionar os Profissionais Supervisores de Estágio, na ausência do Coordenador Geral de Estágio;

VII. Propor práticas de melhoria para o desenvolvimento do Estágio nas diversas áreas de atuação do Curso, refletindo-as nos procedimentos e documentos que norteiam a relação teoria e prática no Curso; e

VIII. Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento e demais normas aprovadas pelos órgãos colegiados da IES.

CAPÍTULO VII

DO PROFISSIONAL SUPERVISOR DE ESTÁGIO

Art. 21 O Profisisonal Supervisor de Estágio é o profissional Graduado em Psicologia, devidamente registrado no Conselho de Psicologia da sua região, designado pelo Coordenador de Curso e Coordenador Geral de Estágio, para supervisionar o desenvolvimento do Estágio.

Seção I

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Das Atribuições

Art. 22 O Profissional Supervisor de Estágio deverá ser responsável por: I. Respeitar o código de ética de Psicologia, no que diz respeito à discrição, atitude

profissional e sigilo; II. Conhecer o campo de Estágio onde irá acontecer as atividades a serem desenvolvidas

para que possa elaborar o Plano de Atividade de acordo com a realidade, aliando teoria e prática, bem como oferecer aos acadêmicos orientações adequadas às exigências da formação profissional;

III. Elaborar Plano de Atividade (apêndice D) de acordo com os objetivos propostos neste regulamento, para o Estágio a ser realizado, e também ao encontro das normas, rotinas e filosofia da Instituição concedente de Estágio;

IV. Cumprir o Plano de Atividade de Estágio estabelecido; V. sistematizar e organizar o cronograma em cumprimento ao Estágio Curricular

Supervisionado, e quando necessário a reposição de horas de Estágio junto ao Coordenador Geral de Estágio;

VI. Informar aos acadêmicos sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação do Estágio Curricular Supervisionado e Coordenação do Curso de Psicologia (apéndice E);

VII. Acompanhar, orientar, supervisionar, avaliar e registrar, de forma sistemática, o processo de aprendizagem do acadêmico, oportunizando a elaboração de conhecimentos concretos da realidade, bem como o entendimento da relação teoria e prática;

VIII. Registrar, acompanhar e fazer cumprir a carga horária estabelecida para o Estágio; IX. Registrar, se necessário, possível intercorrência durante o desenvolvimento do

Estágio na Unidade concedente; X. Orientar e assessorar os estagiários, fornecendo-lhes, sempre que necessário,

subsídio para a formulação de programas e relatórios individuais; XI. Participar das reuniões junto ao Coordenador Geral Estágio e Coordenação do Curso

de Psicologia para avaliar o desenvolvimento do Estágio e tratar de outros assuntos inerentes ao Estágio;

XII. Fixar os cronogramas e os prazos para que o acadêmico entregue o relatório final do desenvolvimento do Estágio;

XIII. Entregar para o Coordenador Geral de Estágio e a Coordenação de Curso, o diário com a frequência e a avaliação dos Acadêmicos, e também o relatório final do Estágio até o 3º dia útil, após o encerramento da etapa de Estágio, ou sempre que solicitado;

XIV. Organizar, manter atualizada a documentação dos Acadêmicos como: formulário de cadastro de supervisor de campo; ficha de frequência de supervisão; relatório de acompanhamento e desenvolvimento de estágio; formulário para avaliação de desenvolvimento do estágio curricular supervisionado; caracterização da unidade concedente e projeto de intervação e relatório final e entregar os documentos à Coordenação de Curso para conferência e arquivamento;

XV. Não fumar dentro do ambiente da Instituição Concedente de Estágio, somente em locais permitidos; e,

XVI. Comunicar o Coordenador Geral de Estágio o(s) conteúdo(s) e a(s) data(s) para as situações de reposição;

XVII. Cumprir e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento de Estágio.

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CAPÍTULO VIII DO SUPERVISOR DE CAMPO

Art. 23 O Supervisor de Campo é o profissional Graduado em Psicologia devidamente registrado no CRP da sua Região ou o profissional responsável pela instituição com outra formação acadêmica, que atua na Instituição concedente de Estágio.

Seção I Das Atribuições

Art. 24 O Supervisor de Campo deverá ser responsável por: I. Firmar compromisso com o processo de formação profissional, considerando as

dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico- operativa; II. Solicitar reuniões com o Coordenador Geral de Estágio e/ou Profisisonal Supervisor de

Estágio quando necessárias; III. Discutir, quando necessário, em conjunto, com o Profissional Supervisor de Estágio o

desempenho do estagiário; IV. Prestar informações acerca do Campo de Estágio ao Profissional Supervisor de Estágio

quando necessário; e, V. Solicitar o desligamento do acadêmico, se necessário, do Campo de Estágio,

apresentando justificativa por escrito.

CAPÍTULO IX DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 25 As disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado Básico I e II (primeira etapa) contam com oficinas preparatórias que antecedem a realização das atividades nos campos concedentes. Consistem em atividades de estudos e reflexões sobre Portarias, Estatutos, Legislações vigentes, artigos científicos, textos e um conjunto de materiais que servirão como fundamentação teórica para a prática dos acadêmicos. Consistem também em Visitas as instituições concedentes para conhecimento do funcionamento dessas e das atividades desenvolvidas pelos profissionais, para a futura escolha do campo de realização do Estágio. Art. 26 O acadêmico só poderá realizar o Estágio Curricular Supervisionado se estiver regulamente matriculado no ano letivo da realização do mesmo, estar aprovado em todas as disciplinas curriculares do ano anterior, não podendo haver nenhuma dependência. Parágrafo Único - O acadêmico terá o direito de realizar o Estágio se estiver de acordo com o Art. 30 deste regulamento, ser aprovado nas Oficinas Preparatórias, conforme avaliação realizada e também estar com o cartão de vacina em dia. Art. 27 O acadêmico que estiver apto para desenvolver o Estágio Curricular Supervisionado de acordo com as normas citadas neste regulamento deverá firmar Termo de Compromisso com as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Art. 28 O acadêmico que exerce atividades profissionais na condição de empregado, autônomo ou voluntariado, cujas atividades estão em áreas correlatas ao Curso fica vetado o aproveitamento de atividades para cumprimento de carga horária do Estágio Curricular Supervisionado estabelecido na matriz vigente. Art. 29 Cada campo de Estágio oferta quantidades específicas de vagas, conforme demanda e infraestrutura da instituição concedente. O acadêmico escolhe o campo de estágio em que

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deseja realizar as atividades; porém em situações em que a demanda de estagiários seja maior que a quantidade de vagas ofertadas, o critério seletivo se faz pela maior soma das médias anuais das disciplinas cursadas nos anos anteriores. Este processo é realizado até a inclusão de todos os acadêmicos em campo de estágio.

CAPÍTULO X DAS ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO ESTAGIÁRIO

Art. 30 O acadêmico realizará as atividades de estágio nos campos concedentes, somente se obtiver 75% de aproveitamento nas oficinas preparatórias. Art. 31 Das atribuições do Acadêmico Estagiário quanto: I. ao desenvolvimento no Estágio Curricular Supervisionado:

O acadêmico deverá desempenhar suas atividades de acordo com as habilidades e competências contempladas nos objetivos propostos para o Estágio no Plano de Atividades elaborado pelo profissional supervisor de estágio, de maneira a aliar teoria e prática;

Socializar-se, mantendo contato com o paciente/cliente, colegas e equipe, tratando todos com equidade e humanização;

Respeitar o código de ética do Psicólogo, no que diz respeito à discrição, atitude profissional e sigilo.

II. a apresentação pessoal e uniforme: O acadêmico deverá apresentar-se uniformizado no local de Estágio, no mínimo 10 (dez) minutos antes do início das atividades. Será exigido:

Vestimenta adequada, conforme orientação da Coordenação de Curso e do Coordenador Geral de Estágio;

Materiais: caneta azul ou preta, caneta vermelha, lápis, borracha, régua, caderneta de anotações, pranchetas, bem como documentações exigidas pelo Profsissional Supervisor de Estágio;

É obrigatório o uso de relógio; e,

O crachá é de uso obrigatório em local visível. III. a conduta e comportamento:

Não será permitido o uso de saias curtas, calças colantes e/ou transparentes, nem short, calça curta e decote. Usar roupas respeitando o pudor, conforme normas das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;

Observar normas da Instituição concedente de Estágio;

O acadêmico não poderá aceitar qualquer tipo de gratificação pelo trabalho prestado em campo de práticas;

Evitar manifestações barulhentas no ambiente da Instituição Concedente de Estágio;

Se for observada, pelo Supervisor, uma situação em que o Acadêmico esteja sob o efeito de droga lícita ou ilícita , o mesmo será suspenso no dia em que foi constatada a situação e posteriormente desligado do estágio;

O acadêmico não poderá portar aparelho celular ligado, quando em atendimento individual ou em grupo;

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Não será permitido fumar em ambiente do estágio. É extremamente proibido consumir bebidas alcoólicas, usar drogas ilícitas, no ambiente da Instituição concedente de Estágio e nos intervalos.

IV. a responsabilidade com o material.

CAPÍTULO XI DA AVALIAÇÃO, DA APROVAÇÃO E DA REPROVAÇÃO NO ESTÁGIO

Art. 32 Nos casos de estágio externo, ou seja, em instituições fora das dependências da IES, a avaliação do Acadêmico nas disciplinas ocorrerá através de quatro critérios: a Caracterização do Campo Concedente (Apêndice H), o Projeto de Intervenção (Apêndice G), o desenvolvimento das atividades do Estágio Curricular (Apêndice F) e o Relatório Final (Apêndice I). Já nos casos de estágio interno, nas dependências do S.P.A. da instituição, a avaliação do Acadêmico ocorrerá através de dois critérios:o desenvolvimento das atividades do Estágio Curricular (Apêndice F) e o Relatório Final (Apêndice I).

§ 1º A Caracterização do campo concedente de estágio é a descrição da Instituição, sua equipe, as políticas reguladoras, o histórico, o funcionamento, a demanda institucional e o público alvo. § 2º O Projeto de Intervenção consta na proposta do acadêmico para as atividades a serem desenvolvidas por ele no decorrer do estágio. É elaborado nas duas primeiras semanas após ser inserido no campo, conforme as demandas da instituição e as possibilidades de atuação, sendo entregue ao supervisor de estágio e ao supervisor de campo. § 3º A avaliação das atividades de estágio é desenvolvida de forma a verificar o conhecimento, as habilidades, capacidade de resolução de problemas e as atitudes dos Acadêmicos. § 4º O Relatório Final consta em um documento elaborado pelo acadêmico que sistematiza todas as atividades desenvolvidas ao longo do estágio, apresentando os resultados e as discussões dos conhecimentos adquiridos. § 5º Cada critério é avaliado de 0 (zero) a 10 (dez), soma-se as quatro notas e divide por quatro, gerando a média final do acadêmico.

Art. 33 O Acadêmico após conclusão do Estágio Curricular Supervisionado estará apto a aprovação quando: I. Obtiver 100% de frequência; II. Obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete). Art. 34 Acontecendo a reprovação em uma das disciplinas de estágio, o Acadêmico ficará impossibilitado de concluir as demais disciplinas de Estágio, devendo o mesmo se adequar a matriz vigente no ano letivo subsequente. Caso o Acadêmico esteja cursando o último ano letivo, ficará impossibilitado de colar grau. Art. 35 O Acadêmico será considerado também reprovado, por insuficiência de nota, ou seja, nota inferior a 7,0 e frequência abaixo de 100%.

CAPÍTULO XII DOS ACIDENTES DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO

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Art. 36 Os acidentes ocorridos durante o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado deverão ser comunicados ao supervisor de Estágio e ao setor responsável da Instituição Concedente do Estágio, obedecendo aos critérios do protocolo definido pela mesma. O Profissional Supervisor de Estágio ficará responsável pela adoção das providências cabíveis.

CAPÍTULO XIII

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 37 As infrações éticas e morais cometidas pelo Acadêmico estarão sujeitos às penalidades de acordo com o código de ética. Art. 38 Erros técnicos graves cometidos pelos Acadêmicos Estagiários em desempenho de atividade serão julgados pelo Coordenador de Curso, Coordenador Geral de Estágio do Curso e Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado da IES, com as penas previstas a seguir: I. Advertência verbal; II. Advertência escrita; III. Reprovação no estágio. Art. 39 O Acadêmico que causar danos à saúde do paciente, quebrar ou causar danos aos materiais da Instituição Concedente de Estágio será responsabilizado pelo Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado da IES.

CAPÍTULO XIV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PARA OS ACADÊMICOS

Art. 40 Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação. 4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (1.12 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

As Atividades Complementares-AC têm como objetivo estimular o acadêmico à obtenção de uma visão mais ampla sobre questões e realidades práticas, sejam específicas ou afins ao Curso de Psicologia. Assim as AC são componentes curriculares de formação acadêmica e profissional, que complementam o perfil do egresso desejado. São compostas por um conjunto de atividades extracurriculares, tais como a participação em conferências, seminários, workshops, palestras, congressos, cursos intensivos, debates, atividades científicas, profissionais e culturais, atividades de complementação curricular, oficinas de nivelamento de conteúdo, disciplina optativa de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.

Além da participação em eventos vinculados ao desenvolvimento acadêmico, este poderá desenvolver e participar de atividades complementares também através de alguma modalidade de trabalho voluntário em entidades reconhecidas como de utilidade pública municipal, estadual ou federal, sem fins lucrativos. Entende-se que esse tipo de atividade contribui significativamente para desenvolver a capacidade de trabalho em equipe e para a formação ética e humanística do futuro profissional. 4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares

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CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º O regulamento tem por finalidade normatizar a oferta, o aproveitamento e a

validação das atividades complementares, componente curricular obrigatório para a

conclusão do curso de Psicologia.

Art. 2º Por atividade complementar entende-se como uma modalidade específica de

atuação acadêmica, onde o corpo discente do Curso de Psicologia deve interagir na sua

formação, através da sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão

extracurriculares, atividades estas consideradas pertinentes e úteis para o aprofundamento

da sua formação humana e profissional, conforme modalidades definidas por este

Regulamento.

Art. 3º As atividades complementares têm como objetivos básicos:

I - Proporcionar a flexibilização curricular do Curso de Psicologia; II - Propiciar ao acadêmico a possibilidade de aprofundamento temático e

interdisciplinar, visando uma formação acadêmica integral; III - Fomentar a iniciação à pesquisa, ensino e extensão; IV - Integrar o acadêmico às atividades de extensão da instituição; V - Minimizar lacunas de aprendizagem advindas da formação básica; VI - Contribuir para uma formação ética e humanística do acadêmico; VII - Incentivar a reflexão crítica do acadêmico e a descoberta de novas aptidões; VIII - Desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.

CAPÍTULO II

DAS MODALIDADES

Art. 4º São modalidades de atividades complementares:

I - Atividades de Ensino: diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas ou projetos de experimentação e procedimentos metodológicos;

II - Atividades de Pesquisa: promove a formação da cidadania profissional do acadêmico, o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e alternativas de transformação.

III - Atividades de Extensão: oportunidade de interação da comunidade com a Instituição, construindo parcerias que possibilite a troca de saberes populares e acadêmico com aplicação de metodologias participativas;

Art. 5º São consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades

Complementares:

§ 1º Considera-se como atividades de Ensino:

I - Cursos de capacitação nas áreas afins da Graduação;

II - Atividades de monitoria acadêmica;

III - Estágio não obrigatório devidamente comprovado;

IV - Disciplina realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra instituição de

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ensino superior, inclusive Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;

V - Atividades direcionadas as diversas áreas da Psicologia.

VI – Participação em aulas motivacionais como estratégia para empoderar o aluno a lidar

com os desafios e demandas do ensino superior.

§ 2º Consideram-se como atividades de Pesquisa:

I - participação em programa de Bolsas de Iniciação Científica fora da IES; II - participação em programa da Instituição de Bolsas de Iniciação Científica (PIC ou

PIBIC); III - trabalhos científicos publicados em revistas com Qualis; IV - publicação de textos em jornais e revistas; V - participação em comunicação oral como palestrante ou integrante de mesa-redonda,

ministrante de minicurso, e painel em evento científico. VI - prêmios concedidos por instituições acadêmicas científicas, desportivas ou artísticas. § 3º Considera-se como atividade de Extensão:

I - participação em projetos da instituição; II - visitas/viagens técnicas extracurriculares; III - participação, como voluntário, em ações sociais e comunitárias; IV - participação em cursos de extensão com certificado de aproveitamento e/ou

frequência.

CAPÍTULO III

DA CARGA HORÁRIA

Art. 6º Em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia, o (a) acadêmico

(a) deverá cumprir, obrigatoriamente, o mínimo de 30 horas ou 36 h/a anuais de atividades

complementares, totalizando 180 h/a ou 150h, sendo um dos requisitos indispensável para à

Colação de Grau, e logo para a obtenção do diploma de Graduação em Psicologia.

CAPÍTULO IV

DAS OBRIGAÇÕES DO (A) ACADÊMICO

Art. 7º Todo o acadêmico matriculado regularmente no Curso de Psicologia está sujeito às

disposições deste regulamento. São obrigações do(a) acadêmico(a):

I - cumprir a carga horária total das atividades complementares, nas modalidades e condições previstas neste Regulamento;

II - requerer o registro formal em formulário próprio para as Atividades Complementares desenvolvidas no ano de sua realização perante a Coordenação do Curso, mediante a apresentação do certificado original ou instrumento equivalente de aferição de participação, e entrega de uma cópia do mesmo.

CAPÍTULO V

DA COORDENAÇÃO DE CURSO

Art. 8º A Coordenação de Curso tem a responsabilidade sob as Atividades Complementares

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de:

I - estabelecer e organizar atividades complementares que permita a participação do acadêmico e o atendimento da carga horária do Curso;

II - divulgar o regulamento das atividades complementares aos acadêmicos do Curso de Psicologia;

III - orientar os acadêmicos quanto à participação em atividades consideradas complementares ao Curso de Psicologia oferecidas pela IES ou fora dela;

IV - organizar e divulgar cronograma de atividades de cunho complementar em cada ano letivo;

V - apreciar o requerimento de registro das atividades complementares protocolado pelo acadêmico na Coordenação do Curso de Psicologia para fins de deferimento e/ou validação;

VI - lançar no sistema Web Giz se o acadêmico está apto ou inapto quanto ao cumprimento ou não das atividades complementares;

VII - organizar os protocolos das atividades complementares e encaminhar à Secretaria Acadêmica para arquivar na pasta do acadêmico.

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 9º Os casos omissos serão analisados pelo Coordenador do Curso de Psicologia, o

Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante.

4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (1.13 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de artigo

científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas de Iniciação à

Metodologia Científica e TCC – Trabalho de Conclusão de Curso.

O Curso de Psicologia, assim como outros Cursos das Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia, dispõe de suporte técnico e específico para que o acadêmico realize o Trabalho de

Conclusão de Curso. Além do professor responsável pela disciplina de TCC que coordena as

atividades gerais, oferecendo mecanismos de apoio técnico com base nas Normas da ABNT, o Curso

oferece professores orientadores com formação em Psicologia.

Além dos livros de metodologia da pesquisa, a IES dispõe do Livro “Elaborando Trabalhos

Científicos”, produzido por professores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que apresentam

as normas de pesquisa, elaboração, defesa e publicação dos artigos elaborados pelos acadêmicos.

4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O presente regulamento normatiza o processo de elaboração, defesa e avaliação do Trabalho

de Conclusão do Curso de Psicologia.

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Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo propiciar oportunidade de demonstrar o

grau de habilitação adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à

consulta de bibliografias especializadas e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica

das diversas ciências e de sua aplicação.

Art. 3º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é individual, com a orientação de docente

do Curso, e consiste na investigação de tema relacionado às linhas de pesquisas definidas para o

Curso de Psicologia, resultando em um artigo científico.

CAPÍTULO II

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO

Art. 4º O processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso compreende etapas

sucessivas, que correspondem:

I - a escolha do tema pelo acadêmico, sob a orientação docente, relacionado a uma das linhas de pesquisa:

Psicologia e Processos Clínicos: dentro dessa linha o aluno participa de pesquisas

relacionadas a processos diagnósticos, de aconselhamento, psicoterapia e outras

estratégias clínicas, ligadas a questões e demandas de ordem psicológica, que podem ser

apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos contextos.

Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde: dentro dessa linha o aluno

participa de pesquisas relacionadas prevenção e promoção a saúde e qualidade de vida,

em diferentes contextos em que existam estas demandadas.

Psicologia e Processos de Gestão: dentro dessa linha o aluno participa de pesquisas sobre

processos de gestão organizacional.

II - a elaboração do projeto de pesquisa, de acordo com uma das linhas de pesquisa, definindo as etapas de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, culminará na elaboração do artigo, para discussão e análise conteudística com o professor-orientador e metodológica com o professor responsável pela disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC;

III - a elaboração da versão preliminar do artigo científico, para discussão e análise com o Professor-orientador;

IV - elaboração do texto final do artigo científico, como Trabalho de Conclusão de Curso;

V - apresentação do artigo científico em três vias, para julgamento da banca examinadora, com a presença do autor;

§ 1º O depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD – formato PDF) na Biblioteca será obrigatório para o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 8,0 (oito). § 2º A mudança de tema do projeto de pesquisa, que culminará na elaboração do Artigo somente

pode ocorrer com a aprovação do docente responsável pela disciplina de TCC, a partir de proposta

do acadêmico ou do professor-orientador, com parecer conclusivo deste.

Art. 5º A estrutura do projeto de pesquisa e do artigo científico deve seguir as normas estabelecidas no Livro Elaborando Trabalhos Científicos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Art. 6º Após a análise final e aprovação do artigo científico pelo professor-orientador, o professor

responsável pela disciplina de TCC marcará data, hora e local para a defesa do aluno.

Art. 7º O acadêmico deverá entregar três vias da versão final do artigo ao Professor responsável pela

disciplina de TCC, com no mínimo 30 dias de antecedência da data de sua defesa, para que uma

cópia seja entregue para cada membro da banca examinadora, para leitura prévia.

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Art. 8º Caso os membros da banca examinadora solicitem ao acadêmico reformulações no artigo

e/ou reapresentação de sua defesa, o mesmo terá prazo máximo de 15 (quinze) dias letivos para

atender a(s) solicitação(ções).

Parágrafo único. Caso o acadêmico apresente o artigo reformulado, e este não esteja de

conformidade com a solicitação dos membros da banca examinadora, a Coordenação do Curso

encaminhará o trabalho ao Colegiado do Curso para análise, parecer e decisão.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS

Art. 9º Compete à Coordenação do Curso:

I - deliberar, em primeira instância, as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso;

II - definir, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o grupo de professores responsáveis por cada linha de pesquisa, para que possam orientar os acadêmicos conteudisticamente no processo de elaboração (projeto de pesquisa e artigo), desenvolvimento do projeto de pesquisa, acompanhamento e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (artigo);

III - designar, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o integrante da banca examinadora, em que irá substituir o Coordenador do Curso, caso este seja orientador;

IV - participar de banca examinadora de defesa de TCC´s;

V - convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria do processo do Trabalho de Conclusão de Curso, se necessário;

VI - deliberar sobre as alterações deste regulamento, se necessário;

VII - deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento e interpretar seus dispositivos.

Art. 10. Cabe ao professor-orientador:

I - orientar, conteudisticamente, o acadêmico na escolha do tema, de acordo com uma das linhas de pesquisa definidas no artigo 4º, item I deste regulamento, bem como na elaboração e desenvolvimento do projeto de pesquisa (planejamento das etapas de desenvolvimento da pesquisa);

II - orientar o acadêmico na elaboração do artigo, parte integrante do Trabalho de Conclusão de Curso;

III - orientar o acadêmico na construção do slide para defesa do resultado da pesquisa apresentada no artigo;

IV - participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do processo de desenvolvimento da pesquisa, bem como da avaliação do acadêmico e do processo abrangente de formação profissional, quando necessário;

V - emitir parecer sobre o desenvolvimento das atividades do(s) acadêmico(s) no desenvolvimento do TCC por meio de ficha avaliativa;

VI - designar data, hora e local com o acadêmico para a realização das orientações conteudísticas;

VII - participar da banca examinadora da defesa do TCC (artigo) do seu orientando.

Art. 11. Cabe ao professor responsável pela disciplina de TCC:

I - orientar as etapas do desenvolvimento metodológico, desde a elaboração do projeto de pesquisa até a versão final do artigo;

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II - estabelecer cronograma das etapas de construção do projeto de pesquisa, o seu desenvolvimento e a pesquisa e a elaboração do artigo;

III - promover a conscientização do acadêmico quanto aos valores éticos e morais quando da coleta de dados na realização da pesquisa;

IV - acompanhar e avaliar a redação e a apresentação dos trabalhos;

V - promover correções, determinando a adequação às normas científicas do trabalho, bem como o atendimento do acordo ortográfico;

VI - participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC´s.

Art. 12. Compete ao Comitê de Ética em Pesquisa:

I - proteger o bem-estar dos indivíduos participantes em pesquisas realizadas no âmbito das IES.

II- aprovar todos os projetos de pesquisa, cuja fonte primária de informação seja o humano ou o

animal, individual ou coletivamente, direta ou indiretamente – incluindo suas partes.

Art. 13. Dos deveres específicos do acadêmico:

I - participar das reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu professor-orientador, quando necessário;

II - manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento;

III - cumprir o calendário estabelecido pelo Professor responsável pela disciplina de TCC, para entrega do projeto de pesquisa, dos dados coletados e o artigo parcial e final;

IV - elaborar a versão final do artigo, atendendo as normas do Livro Elaborando Trabalhos Científicos da IES

V - entregar ao professor responsável pela disciplina TCC, três vias da versão final do artigo, no mínimo, 30 dias de antecedência da data de sua defesa, para que uma cópia seja encaminhada a cada membro da banca examinadora para leitura prévia, mediante parecer favorável do professor orientador;

VI - comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor responsável pela disciplina de TCC para apresentar e defender a versão final do Artigo, perante banca examinadora;

VII - entregar a versão final do artigo gravada em CD (formato PDF) na Coordenação do Curso.

CAPÍTULO IV DA DISCIPLINA DE TCC

Art. 14. O acadêmico será aprovado na disciplina de TCC, mediante média bimestral igual ou

superior a sete (7,0).

Art. 15. A composição da nota de TCC se dará da seguinte forma:

1º Bimestre – 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrados em ficha própria (em

anexo) e encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá definir e delimitar o

tema da pesquisa e elaborar os itens do projeto de pesquisa (modelo em anexo). Os pontos restantes

serão atribuídos pelo docente da disciplina de TCC.

2º Bimestre - 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrados em ficha própria e

encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá elaborar os itens do projeto

de pesquisa que constam em formulário padrão (anexo) e entregar o projeto finalizado e formatado.

Os pontos restantes serão atribuídos pelo docente da disciplina de TCC.

3º Bimestre - 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrada em ficha própria e

encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá utilizar as informações do

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projeto de pesquisa, organizar e formatar seu artigo e entregá-lo pronto ao professor de TCC. Anexo

ao artigo deverá estar o relatório de identificação de Plágio, tendo em vista que o artigo deverá ser

submetido pelo próprio acadêmico, em site seguro, a esta consulta. A pontuação restante será

atribuída pelo docente da disciplina de TCC.

4º Bimestre – a nota referente a este bimestre será atribuída pelo resultado da banca examinadora,

onde cada membro emitirá nota de 0,0 a 10,0 e as notas serão computadas para a emissão da nota

bimestral.

CAPÍTULO VI DA BANCA EXAMINADORA

Art. 16. A banca examinadora será constituída por três membros, sendo o Coordenador do Curso,

seu presidente, o professor responsável pela disciplina de TCC e o professor orientador.

§ 1º A Coordenação do Curso designará secretário para registrar em ata as sessões das bancas

examinadoras.

§ 2º Caso o Coordenador do Curso seja o orientador este deverá designar 1 docente da área para

compor a banca examinadora.

§ 3º A Banca poderá ser composta por membros convidados de acordo com a organização do

professor de TCC e a disponibilidade dos mesmos.

Art. 17. Os membros da banca examinadora, a contar da data de sua designação, terá prazo de trinta

dias para proceder à leitura e análise do artigo, objeto de exame e avaliação.

Art. 18. Na defesa do artigo científico, o acadêmico dispõe de até 15 (quinze) minutos.

§ 1º Cada membro da banca examinadora dispõe de cinco minutos para fazer sua arguição e

comentários.

§ 2º O acadêmico poderá fazer uso de mais cinco minutos, após a arguição de todos os membros da

banca examinadora, para responder questões não esclarecidas.

Art. 19. Na avaliação do artigo e sua apresentação cada membro da banca examinadora atribuirá

uma nota de 0 (zero) à 10,0 (dez).

Parágrafo único. Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a

7,0 (sete).

Art.20. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a

exposição oral e a defesa do acadêmico, durante a arguição e os esclarecimentos finais.

Art. 21. A banca examinadora por maioria pode sugerir ao acadêmico a reformulação integral ou

parcial do artigo científico, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do

texto reformulado, mesmo que o acadêmico já tiver obtido nota satisfatória para aprovação nos

bimestres anteriores.

Art. 22. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio com a

assinatura de todos os membros participantes e do secretário.

Parágrafo único. O acadêmico que tiver um artigo de sua autoria, na área da ênfase escolhida por ele

para estágio e TCC, aceito e publicado em Revista da área com QUALIS B1, será dispensado da defesa

do TCC, sendo considerado aprovado na disciplina. A média anual desse acadêmico será 10,0

atribuídas de forma automática aos bimestres do ano letivo.

DISPOSIÇÕES GERAIS

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Art. 23. O acadêmico que não entregar o artigo científico, resultado do Trabalho de Conclusão de

Curso e/ou não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, será automaticamente

reprovado.

Parágrafo único. O acadêmico reprovado, somente poderá apresentar novo artigo científico no ano

letivo seguinte, de acordo com o cronograma estabelecido pelo professor responsável pela disciplina

de TCC junto ao Coordenador do Curso.

Art. 24. Os casos omissos devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, e posteriormente se houver

necessidade com recurso para a instância final, o Colegiado de Gestores das Faculdades Unidas do

Vale do Araguaia.

4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM (1.20 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

Avaliação é um processo contínuo que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e

atitudes dos discentes, tendo em vista os objetivos propostos para cada disciplina que compõe a

matriz curricular do Curso, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do

planejamento do trabalho do docente e da Instituição como um todo. Diante disso, a avaliação deve

ser desenvolvida nos diferentes momentos do processo ensino-aprendizagem, com objetivos

distintos, estabelecendo uma unidade entre teoria e prática.

Portanto, a cada bimestre existe mais de um instrumento de avaliação, obedecendo aos

critérios estabelecidos nos planos de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma

média do desempenho do acadêmico, resultante do conjunto das atividades realizadas.

O processo avaliativo ocorre de modo contínuo, aplicado em momentos diferenciados e

utilizando a diversidade de instrumentos, na intencionalidade de aproximar-se da compreensão do

acadêmico e do seu empenho nas diferentes propostas de estudo. Durante o ano também com o

objetivo de integrar o universo temático das diversas áreas, é estimulada a promoção de exercícios

interdisciplinares.

Dessa forma ficou decidido pelo Colegiado de Gestores e de Curso, que o sistema avaliativo

deverá ter como eixo o Regimento das Faculdades no tocante à avaliação e desempenho escolar do

acadêmico. Segundo o artigo 69, a avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e incide

sobre a frequência mínima (75%) e o aproveitamento escolar.

O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados obtidos nas avaliações, projetos, seminários, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina e no exame final. Há em cada ano letivo, obrigatoriamente, no mínimo, 4 (quatro) verificações de aproveitamento, no valor de 0,0 a 7,0 (zero a sete) pontos para a prova, 70% e, 0,0 a 3,0 (zero a três) pontos, 30%, distribuídos em 0,0 a 1,0 (zero a um) ponto em atividades avaliativas em sala de aula e 0,0 a 2,0 (zero a dois) pontos na Prova Integrada Discursiva Operatória, e 1 (um) exame final, sempre escrito e individual. Esse procedimento abrirá exceção em disciplinas que contemplem um trabalho mais direcionado às atividades práticas, como o Estágio Curricular Supervisionado que é regulamentado no Manual da respectiva disciplina, entre outras.

Para as avaliações foi determinado, em reunião de Colegiado de Curso, os seguintes

parâmetros: não serão adotadas avaliações bimestrais com consulta e em grupo, portanto, as

avaliações são individuais e sem consulta ao material trabalhado.

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4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, consciente do seu compromisso com a qualidade

acadêmica e social, tem se empenhado em propiciar aos seus discentes, por meio de ações

articuladas com o corpo docente, um ensino que contemple as diversas situações de aprendizagem e

as necessidades que essas situações apresentam. Assim, são articuladas ações que valorizam o aluno

enquanto ser, capaz de se desenvolver e, consequentemente, de adquirir conhecimento. Dessa

forma, apresentamos a seguir ações significativas de atendimento aos acadêmicos.

4.12.1. Nivelamento

O Nivelamento é uma modalidade de ensino complementar ao Ensino Médio, portanto, é

oferecido pelo Elite Mais Ensino Médio que é uma instituição também administrada pela mantenedora das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. O Nivelamento é um projeto de retomada de habilidades e competências do Ensino Médio que tem como objetivo oferecer aos acadêmicos ingressantes na IES (1º ano) uma carga horária de conteúdos conceituais do Ensino Médio, como Ciências Biológicas, Língua Portuguesa e Matemática. Esta modalidade de ensino é oferecida aos alunos ingressantes dos primeiros anos durante todo ano letivo.

4.12.2. Monitoria

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através da Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX tem regulamentado um Programa de Monitoria, com o objetivo de propiciar aos alunos oportunidades de desenvolver suas habilidades nas funções de ensino, pesquisa e extensão e assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções acadêmicas. O acadêmico monitor recebe uma bolsa institucional como forma de incentivo e apoio para que possa realizar as atividades de monitoria.

No curso de Psicologia as disciplinas de Neuroanatomia (1º ano), Psicologia Experimental (2º ano) e Psicometria (3º ano) contam com acadêmicos monitores que auxiliam os docentes e os discentes que cursam as disciplinas, alem de desenvolver habilidades em ensino, pesquisa e extensão. 4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O PIBIC incentiva a generalização da prática da pesquisa como elemento integrante dos

processos de ensino-aprendizagem; Estimula a vocação científica entre estudantes de graduação,

mediante a participação em Projetos de Pesquisa, valorizando a criatividade, a organização e o

pensar científico dentro de princípios éticos; Proporciona ao acadêmico bolsista orientado por

pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o

desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo

confronto direto com os problemas de pesquisa; Instiga pesquisadores a engajarem estudantes de

graduação no processo acadêmico-científico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa;

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Permiti a socialização do conhecimento, em diferentes áreas do saber, entre acadêmicos e

professores orientadores; Promove um maior conhecimento da realidade física, social e econômica

do Vale do Araguaia e do incremento de inovações científicas e tecnológicas; Incrementa a produção

discente e docente, com base em métodos de pesquisa e em reflexão crítica.

Os acadêmicos selecionados como bolsistas do PIBIC, receberão uma bolsa mensal no valor

de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) que será descontada na mensalidade, enquanto o Projeto

estiver em andamento.

4.12.4. NA - Núcleo de Acessibilidade 4.12.4.1. NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico

O acadêmico será atendido no NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico pelo(s)

seguinte(s) motivo(s): dificuldades com a didática e os processos de ensino/aprendizagem por

problemas psicoafetivos, questões de relacionamentos interpessoais que ofereçam dificuldades de

adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional, comportamento e conduta e

demandas relacionadas à profissão e à formação profissional.

Continuamente, os professores observam o acadêmico e se for o caso, identificam e

encaminham o acadêmico para o NAP. Este encaminhamento é feito com os cuidados necessários

para não expor o acadêmico e para trazer a consciência de que o atendimento visa à melhoria do

desempenho dos mesmos, o que evita a desistência, melhorando os índices de frequência, de

aproveitamento nas aulas e demais atividades dos acadêmicos. Também ocorre a procura

espontânea desse atendimento por parte dos acadêmicos, que são atendidos mediante

agendamentos durante a semana.

Compete ao Núcleo de Atendimento Psicopedagógico: o atendimento psicopedagógico aos

acadêmicos; a divulgação e a promoção de atividades psicopedagógicas e de apoio ao acadêmico em

âmbito institucional; o registro dos atendimentos do Núcleo em formulário próprio; a realização da

triagem no sentido de encaminhar quando for o caso o acadêmico com dificuldade de aprendizagem

por necessidade educacionais especiais com documentos comprobatório ou seja, laudo médico e

exames atestando sua deficiência (disléxicos, com Transtornos de Déficit de Atenção

(TDA)/Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDH), surdo, cego ou com baixa visão)

para o NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado.

4.12.4.2. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado

Este núcleo foi criado mediante a necessidade de atender as especificidades de acadêmicos

que apresentem necessidades educacionais especializadas.

São objetivos específicos do NAEE: auxiliar acadêmicos na integração ao contexto do ensino

superior, realizando orientações no que se refere às dificuldades no processo ensino-aprendizagem,

proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos nas situações problemas e

estratégias de enfrentamento pessoais e institucionais; realizar pesquisas a partir dos dados

coletados nos atendimentos, relacionados à tipologia das dificuldades apresentadas pelos alunos e

encaminhar relatórios à Assessoria Pedagógica com a finalidade de desenvolver estratégias de

intervenção institucional; assessorar as Coordenações de Curso, em consonância com as políticas de

ensino e atenção ao acadêmico, buscando estratégias educacionais especializadas para cada caso,

promovendo a inclusão, tendo em vista a política de acessibilidade, quando for o caso; acompanhar

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acadêmicos com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com

Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012), visando a acessibilidade ao Ensino Superior

(arquitetônica, comunicacional, pedagógica e atitudinal) e o desenvolvimento das competências e

habilidades previstas no perfil do egresso do curso escolhido em igualdade de condições; apoiar e

orientar, juntamente com os setores pedagógicos da instituição, o corpo docente e coordenadores

na adequação e/ou desenvolvimento de metodologias, tendo em vista o melhor aproveitamento

acadêmico do aluno com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles

com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012); e orientar as Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia no que se refere a necessidade de ajuda técnica e/ou de recursos de tecnologia da

informação, comunicação e pedagógicos para atendimento às necessidades de alunos com

deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro

Autista, visando a inclusão e desenvolvimento no processo ensino-aprendizagem.

Para os casos que se fizer necessário um atendimento mais especializado, o NAEE deverá

acompanhar o desenvolvimento do acadêmico durante o ano letivo, bem como nos anos

subsequentes se for o caso.

4.12.5. Revista Eletrônica Interdisciplinar

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, por meio da COPEX - Coordenadoria de Pós-

Graduação, Pesquisa e Extensão, abre edital de chamada para publicação de Artigos Científicos e

Culturais na Revista Interdisciplinar Eletrônica (ISSN 1984-431x) de acordo com as normas de

publicação.

A Revista Interdisciplinar Eletrônica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia dentre os

diversos objetivos, tem também a finalidade de divulgar a produção acadêmica e científica a nível de

graduação e pós graduação, bem como contribuir para o desenvolvimento nacional e regional,

promovendo a divulgação de conhecimentos científicos.

4.12.6. CPSA - COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA

A CPSA é composta por cinco membros, dentre os quais, dois representantes da instituição

de ensino, dois representantes estudantis e um representante do corpo docente. Os representantes

são integrados ao corpo docente, discente e administrativo da IES.

O presidente e o vice-presidente da CPSA é, obrigatoriamente, o representante da IES no

local de oferta de cursos no FIES.

São atribuições da CPSA: tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os

locais de oferta de cursos da instituição, permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e

dos endereços eletrônicos dos membros da CPSA e dos integrantes da respectiva equipe de apoio

técnico, validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no módulo de

inscrição do SisFIES, bem como da documentação por este apresentada para habilitação ao

financiamento estudantil, emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição

(DRI) do estudante, avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes

financiados, tendo em vista o desempenho necessário à continuidade do financiamento, adotar as

providências necessárias ao aditamento dos contratos de financiamento, mediante a emissão, ao

término de cada semestre letivo, do Documento de Regularidade de Matrícula (DRM), zelar pelo

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cumprimento da legislação e normas do FIES, em especial do disposto no art. 6º e no art. 16 da

Portaria Normativa MEC nº 2, de 2008.

A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) da ASSOCIACAO

BARRAGARCENSE DE EDUCACAO E CULTURA é integrada pelos seguintes membros:

EDUARDO AFONSO DA SILVA – CPF 048.217.028-00 - INSTITUIÇÃO

MARCELO ANTONIO FUSTER SOLER – 070.602.308-07 - INSTITUIÇÃO

MAURO AFONSO DA SILVA – 165.486.908-26 – DOCENTE

LUANA RODRIGUES LEITÃO MASCARENHAS - 056.019.693-88 - ESTUDANTE

LOURDES GIULIANNI MORES - 862.787.209-06 – ESTUDANTE 4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais

Somos sabedores que a sociedade atual enfrenta uma enorme demanda de problemas

e necessidades sobre as quais o Governo Federal não consegue ter acesso na totalidade. Apesar das

inúmeras políticas públicas e sociais existentes, o número de pessoas que necessitam de atenção é

significativo, por essa razão a sociedade civil tem se organizado cada vez mais para prestar serviços

comunitários, sociais e voluntários com o objetivo de colaborar com a melhoria da qualidade de vida

do próximo. E essa tendência, de estabelecer projetos e/ou programas sociais tem crescido e se

fortalecido, principalmente no que diz respeito ao trabalho prestado pelas instituições de ensino

superior que possuem um compromisso maior com a prestação de serviços à comunidade em que

está inserida. Nessa perspectiva, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através de seus cursos se

coloca à disposição para atender a comunidade em situação de vulnerabilidade social por meio de

propostas apresentadas pela coordenação do Núcleo de Políticas Sociais, com a intenção de criar um

canal de comunicação entre a IES e a comunidade público-alvo do projeto, para sistematizar ações

relacionadas aos cursos que a faculdade oferece. Assim a responsável pelo projeto irá visitar as

comunidades e trazer para a IES as possibilidades de prestação de serviço, essas possibilidades serão

transformadas em ações que envolverão docentes e acadêmicos de todos os cursos sob a forma de

projetos de extensão e/ou práticas e estágio.

Objetivo Geral:

I. Prestar serviços de assistência multidisciplinar para as comunidades em situação de vulnerabilidade social.

Objetivos Específicos:

Identificar e realizar mapeamento social em comunidades da cidade que apresentem vulnerabilidade

social;

I. Traçar opções de serviços a serem prestados pelos diversos cursos da IES; II. Prestar serviços relacionados às áreas de conhecimento dos cursos da Instituição;

III. Proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas atendidas pelo projeto; IV. Oportunizar aos acadêmicos e docentes a vivencia prática dos conhecimentos

assimilados no decorre de sua formação; V. Fortalecer o desenvolvimento de práticas de cidadania nos participantes.

O curso de Psicologia participa ativamente das ações desenvolvidas pelo Núcleo de Políticas

Sociais através da realização de palestras e da prestação de serviços à e na comunidade atendida por

este núcleo.

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4.12.8. Programa Faculdade Facilitada O Programa Faculdade Facilitada foi criado com o propósito de possibilitar acesso ao Ensino

Superior de pessoas de baixa renda. Nesse sentido, a mantenedora concede descontos de 50%

(cinquenta por cento) aos acadêmicos(as) que comprovarem documentalmente seu estado de

carência socioeconômica conforme os critérios estabelecidos em regulamento próprio. Nesse

sentido, 20% (vinte por cento) das vagas de todos os cursos serão destinadas para os acadêmicos(as)

do 1º ano que passarem no processo seletivo/vestibular e no Programa Faculdade Facilitada.

4.12.9. Programa CEEU - Crédito Educativo Estudantil UNIVAR

O CEEU corresponde a uma concessão de crédito para estudantes devidamente

matriculados nos Cursos de Graduação das faculdades Unidas do vale do Araguaia. O aluno poderá financiar até 50% do valor integral da mensalidade do Curso que

pretende fazer. O início do pagamento do CEEU dar-se-á apenas a partir do dia 01 de fevereiro do

ano seguinte ao término do Curso do crédito educativo, em parcelas e prazos equivalentes ao tempo de utilização, respeitando os valores das mensalidades vigentes sem juros.

Para se cadastrar no CEUU o estudante precisa ter idoneidade cadastral e uma renda familiar máxima equivalente a 5 (cinco) vezes ao valor financiado mensalmente.

E para se cadastra no CEUU o aluno precisa ter um fiador que tenha idoneidade cadastral e apresentar uma renda comprovada equivalente no mínimo a 8 (oito) vezes ao valor financiado mensalmente.

4.12.9. Política Indígena

O Núcleo de Políticas Indígenas, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia faz parte do

conjunto de Políticas de Responsabilidade Social, que a instituição oferta, no sentido de integrar

essa Instituição de Ensino Superior com as diversas etnias indígenas de Mato Grosso e Estados

Vizinhos, possui natureza consultiva, deliberativa, normativa e educativa, vinculada ao Diretor Geral

e Pedagógico e Assessoria Pedagógica da IES.

A finalidade de criação do Núcleo de Políticas Indígenas é oportunizar aos indivíduos

pertencentes às etnias indígenas, o ingresso em um curso superior, com bolsa integral, contando

com um acompanhamento pedagógico, que leva em considerações as peculiaridades do seu perfil

sociocultural e conta com os seguintes objetivos específicos: promover a graduação acadêmica aos

indígenas em Barra do Garças-MT e Região; articular e expandir o ensino superior junto aos órgãos

como a FUNAI, FUNASA, DSEI, CASAI, Prefeitura Municipal, Câmara Municipal, ONGs, SEMA e

lideranças indígenas locais e regionais; reduzir a carência de mão de obra qualificada nas áreas

prioritárias das Ciências Biológicas e Saúde e Ciências Humanas e Sociais para a melhoria da

qualidade de vida em aldeias indígenas de Barra do Garças-MT e Região; promover eventos

acadêmico-científicos em consonância com os cursos de graduação e pós-graduação da IES, tanto

dentro do ambiente institucional quanto nas aldeias; e contribuir para o desenvolvimento

sustentável social, econômico e ambiental da região de Barra do Garças-MT e do Vale do Araguaia.

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104

4.12.10. Ouvidoria

Por meio do recebimento de queixas e sugestões, tem por objetivo dar suporte pedagógico

aos discentes, docentes, egressos, técnicos administrativos e comunidade externa, sejam nos

aspectos didáticos, metodológicos, de infraestrutura ou de caráter administrativo, assim como outras

ações aqui não explicitadas. Para tanto existem ferramentas on-line, disponíveis no site da IES para o

registro das queixas/sugestões/elogios.

4.12.11. Pós Graduação

Para as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, a oferta de cursos de pós-

graduação lato sensu é um sistema de formação intelectual do segmento da educação

continuada, que tem por finalidade o aprofundamento dos conhecimentos acadêmicos e

técnicos-profissionais, em campos específicos do saber. Os cursos e atividades da Pós-

Graduação lato sensu são propostos a partir da demanda local e regional, articulado com o

Colegiado de Gestores e com o Plano de Desenvolvimento Institucional, considerando as

questões econômicas, sociais, culturais, políticas e ambientais.

A IES tem procurado promover Cursos De Pós-Graduação lato sensu, com base nas

necessidades apresentadas pelos egressos, via levantamento de informações, tais como:

questionários, tendências do mercado, enquetes, e-mail, dentre outros, apresentando a

proposta do PDI e implantando aqueles que apresentam demanda.

4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

As finalidades da educação superior são projetadas para assegurar um ensino científico,

articulado ao trabalho de pesquisa e investigação, promovendo a divulgação dos conhecimentos

culturais, científicos e técnicos. A pesquisa – iniciação científica é um componente constitutivo tanto

da teoria como da prática. A familiaridade com a teoria só pode dar-se por meio do conhecimento

das pesquisas que lhe dão sustentação. De modo semelhante, a atuação prática possui uma

dimensão investigativa que não se configura em simples reprodução, mas de

construção/reconstrução do conhecimento.

A concepção de iniciação científica como atividade em que o discente encontra campo

propício para desenvolver seu potencial investigativo e aprimorar sua prática acadêmica se constitui

parte de um processo que prioriza a aquisição do conhecimento e a autonomia intelectual deste

acadêmico. A IES procura fornecer as bases para desenvolver este potencial, por meio da

institucionalização da Política de Pesquisa em seu PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional,

baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas especificidades da iniciação científica na área de

Psicologia. Sua regulamentação está descrita nos editais da COPEX disponíveis no site e suas

diretrizes apontam para o fortalecimento da iniciação científica como forma de incentivo à pesquisa

científica e produção/difusão do conhecimento.

As Coordenações de Curso, conforme estabelece a Portaria, devem desenvolver atividades

de iniciação científica em consonância com as áreas de estudos do Curso, considerando a realidade

sócio, econômica e cultural da região, em atuação constante à Coordenadoria de Pós-Graduação,

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105

Pesquisa e Extensão – COPEX, fundamentadas em princípios éticos e comprometidas com a produção

de conhecimento científico.

Quanto às atividades de Extensão, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia contemplam

em seu PDI, as perspectivas institucionais e acadêmicas voltadas à integração entre a comunidade

acadêmica e comunidade externa. A extensão, concebida como processo acadêmico compreende

dois aspectos fundamentais do Projeto Pedagógico do Curso: a qualidade acadêmico científica e o

compromisso social, relacionando os grandes temas sócio-políticos e culturais com os processos

educativos. Portanto, na formação do psicólogo, a extensão pretende oferecer à sociedade os

benefícios resultantes da criação cultural e da iniciação científica e tecnológica. O trabalho das

atividades de extensão é uma via de mão dupla, pois leva para a sociedade o que se desenvolve no

espaço de formação superior e traz para o interior das Faculdades o conhecimento construído pela

população, para que o mesmo seja transformado, investigado, apreendido e, por fim, para que

exista, de fato, a integração social entre a instituição e a sociedade em geral.

Entende-se por atividades de Extensão, a realização de Cursos, Produções, Eventos e

Prestação de Serviços, fundamentados em conhecimento científico e consoantes à área de atuação

de cada Curso de Graduação, na perspectiva de gerar, compartilhar e difundir conhecimentos que

possam transformar a realidade social e solidificar o aprendizado, considerando a indissociabilidade

do ensino, pesquisa - iniciação científica e extensão no processo de aprendizagem acadêmica. Tais

atividades devem gerar benefícios à sociedade, ressaltando desta forma, o compromisso social da

Instituição.

Por fim, entende-se que a iniciação científica integrada ao ensino e à extensão propõe novos

caminhos ao trabalho docente, incentivando e valorizando a atuação do professor que, dessa forma,

passa a estimular entre os estudantes, o interesse pelo espírito de busca, descoberta e criação. Estes

fatores integrados ao ensino e à extensão formarão profissionais organizados, criativos e capazes de

buscar conhecimento técnico e científico, dando continuidade à construção do conhecimento,

mesmo depois de formados.

4.13.1. Projetos de Extensão e Pesquisa

EXTENSÃO

CRONOGRAMA ATIVIDADE

Fevereiro /2018 Trote solidário

Março/2018 Dia da mulher

Abril/2018

Parceria com a Prefeitura de Barra do Garças - II

Seminário Municipal Sobre a Conscientização

do Autismo

Maio/2018 V Jornada de Psicologia

Maio/2018 Dia Nacional da Luta Antimanicomial

Agosto/2018 Dia do Psicólogo

Setembro/ 2018 Setembro Amarelo- Campanha Mundial de

Conscientização sobre a Prevenção do Suicídio

Outubro/2018 Curso Introdutório (teórico e vivencial) – De analise bioenergética

Outubro / 2018 Outubro Rosa

Novembro/ 2018 Novembro Azul

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Novembro/2018 A Reforma Psiquiátrica

PESQUISA

CRONOGRAMA ATIVIDADE

Ano letivo Projeto - Psicologia e Farmácia

Estudo do uso dos principais Fármacos usados no tratamento do espectro da Depressão e Ansiedade e suas abordagens clínicas pelos profissionais de Psicologia e Saúde, na cidade de Barra do Garças-MT.

4.13.2. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é um colegiado

interdisciplinar e independente, com munus público, de natureza consultiva, deliberativa, normativa e educativa, vinculada à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), vigente desde 01 de fevereiro de 2016, conforme determina a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde (CNS/MS) e as normas vigentes complementares, bem como a Norma Operacional n°. 001/2013, no que diz respeito aos aspectos éticos das pesquisas.

Os objetivos do Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia são:

I - identificar, analisar e avaliar as implicações éticas nas pesquisas de iniciação científicas que envolvem seres humanos e/ou animais direta ou indiretamente;

II - defender os interesses dos sujeitos de pesquisa, em sua integridade, dignidade, dispositivos legais, visando à observância das normas éticas na defesa dos direitos dos envolvidos na pesquisa, que são os participantes, pesquisadores e instituições, individual ou coletivamente considerados.

A Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX será a responsável pela formulação de políticas, diretrizes e normas da pesquisa - iniciação científica no âmbito dos cursos de graduação da IES, assim como do planejamento, gestão, acompanhamento e avaliação dessa atividade na instituição. Para tanto terá como atribuições no âmbito do curso:

I. Orientar e regulamentar as atividades próprias da Pesquisa – Iniciação Científica, as

competências de sua administração e as áreas de interação com as demais atividades acadêmicas e órgãos da IES;

II. Promover, pela definição normativa, o estímulo à expansão das atividades de Pesquisa – iniciação científica na faculdade;

III. Fomentar e regulamentar as atividades de Pesquisa – Iniciação Científica realizadas pelos cursos de Graduação e Pós-graduação;

IV. Disciplinar e integrar os relacionamentos, na área da Pesquisa, entre os membros do corpo docente, IES, Regulamento das Atividades de Pesquisa – Iniciação Científica, discentes, corpo técnico-administrativo e parceiros externos.

Dessa forma, os trabalhos de conclusão de curso serão submetidos à COPEX para registro conforme a Regulamentação Nacional do CONEP, bem como as Diretrizes Institucionais expressas em resolução específica emitida pela COPEX- Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da IES.

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107

4.13.3. Comitê de Ética na utilização de Animais (CEUA) É um órgão multidisciplinar de caráter normativo, consultivo, deliberativo e educativo, que

tem como função incentivar a reflexão sobre o uso desses animais no ensino e na investigação científica, que surgiu da necessidade do estabelecimento de parâmetros para uma utilização eticamente adequada de animais não humanos.

As ações da CEUA, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, são responsáveis por avaliar os protocolos de pesquisa e os planos de aula, que preveem o manuseio de animais, acompanhando também os projetos aprovados.

Os profissionais envolvidos no manejo de animais de experimentação devem ter sempre consciência de que os animais são seres senscientes com sensibilidade similar à humana no que se refere à dor, memória, angústia e instinto de sobrevivência, pois são seres vivos que possuem as mesmas características biológicas dos outros animais de sua espécie, com a diferença de estarem sendo privados de sua liberdade, em favor da Ciência.

Portanto, devem ser manejados com respeito e de forma adequada à espécie, tendo suas necessidades de transporte, alojamento, condições ambientais, nutrição e cuidados veterinários atendidos. Neste sentido, todas as ações da CEUA são orientadas a partir dos princípios que constam em documentos reconhecidos internacionalmente sobre o tema e buscam a contribuição em dados nacionais no que se refere à manipulação de animais.

4.13.4. Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos - CEP

O Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, CEP, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia constitui-se em uma Unidade Colegiada Independente, de encargo público de natureza multi e transdisciplinar; de caráter técnico-científico, consultivo, deliberativo e educativo, constituído conforme a Resolução no. 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde (CNS/MS), com a finalidade defender os interesses dos sujeitos em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos.

O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas envolvendo seres humanos.

Este papel está bem estabelecido nas diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para as Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos – CIOMS) e Brasileiras (Resolução CNS 196/96; Resolução 466/12 CNS-CONEP e normativas complementares), diretrizes estas que ressaltam a necessidade de revisão ética e científica das pesquisas envolvendo seres humanos, visando a salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurança e o bem-estar do sujeito da pesquisa.

Desta maneira e de acordo com as referidas diretrizes brasileiras, “toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa” e cabe à instituição onde se realizam as pesquisas a constituição do CEP.

5. CORPO DOCENTE 5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (2.1 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

O NDE – Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação e implementação do mesmo. Está composto pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e por 04 (quatro) professores que

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atuam no Curso.

PRESIDENTE DO NDE FORMAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Stella Rico Ribeiro Psicologia Especialista Integral

PROFESSORES MEMBROS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Josemar Antonio Limberger Psicologia Mestre Integral

Tatiana Lima de Melo Ciências Biológicas Doutora Integral

Ana Paula da Costa Fernandes Psicologia Especialista Parcial

Mauro Afonso da Silva Ciências Biológicas Mestre Integral

Dentre as atribuições do NDE destacam-se:

- elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos legais; - estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso; -atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação do Colegiado de Curso, sempre que necessário; - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado; - analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; - promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico; - acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.

5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR (2.2 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO) 5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso

Stella Rico Ribeiro possui graduação em Psicologia pelas Faculdades Metropolitanas Unidas -

FMU (1996), Especialização em Docência no Ensino Superior pelas Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia (2016), Especialização em Saúde Mental pela AVM Faculdade Integrada (em andamento).

Possui experiência profissional como professora de psicologia na Escola Estadual Conselheiro

Crispiniano (SP-1999-2000). Atuou como auxiliar de docentes na Escola Batista de Educação

“Reininho Encantado” (SP - 1991-1993). Experiência de mais de quinze anos como psicoterapeuta

autônoma. Atua na COOPEMA como psicóloga escolar desde de 2016, e nas Faculdades Unidas do

Vale do Araguaia desde 2015, como professora no curso de Psicologia, atualmente docente nas

disciplinas de Psicologia Social, Ética Profissional em Psicologia, Processos Cognitivos e Psicopatologia

II. É coordenadora do Curso de Psicologia desde fevereiro de 2017.

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109

5.2.2. Experiência no Ensino Superior e Gestão Acadêmica, Regime de Trabalho, Carga Horária do Coordenador

EXPERIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR

GESTÃO ACADÊMICA

REGIME DE TRABALHO

CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR

03 anos 01 ano Integral 40

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110

110

5.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO (2.3 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

DOCENTES

FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

(ANOS)

TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA

CONCLUSÃO

MAGIST.

SUPERIOR

FORA DO

MAGIST.

1. Aglezio Cardoso Silva

Graduação Licenciatura Plena em

Matemática UFMT 2002

09 anos 15 anos Especialização Física UFMT 2004

Docência em Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado Física UFMT 2006

Doutorado - - -

2.Alessandro Matos do

Nascimento

Graduação Licenciatura Plena em História UNIVAR 2001

14 anos 15 anos Especialização

Teoria da História e História Regional

UFMT 2003

Mestrado História Cultural PUCG 2010

Doutorado - - -

3.Alyne Farias Moreira

Graduação Formação em Psicologia UniCEUB-DF 2013

03 anos 03 anos Especialização

Avaliação Psicologica IPOG - DF 2013

Docência no Ensino Superior UNIVAR 2015

Mestrado - - -

Doutorado - - -

4.Andresa Gonzalez

Graduação Bacharel Psicologia UNIC 2000

03 anos 17 anos Especialização

Gestão em Saúde Pública IMP 2006

Neuropsicologia Clínica IBNEURO 2015

Docência no Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado - - -

Doutorado - -

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111

111

DOCENTES

FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

(ANOS)

TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA

CONCLUSÃO

MAGIST.

SUPERIOR

FORA DO

MAGIST.

5.Ana Paula da Costa

Fernandes

Graduação Bacharel em Psicologia UFRJ 1995

04 anos 21 anos Especialização

Psicopedagogia Clínica-Institucional ESAB 2014

Docência no Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado - - -

Doutorado - - -

6.Edson Fredulin Scherer

Graduação Bacharel em Farmácia UFSM 1997

05 anos 21 anos Especialização

Microbiologia USCS 2000

Genética UFMT 2005

Docência no Ensino Superior UNIVAR 2015

Mestrado Ciências de Materiais UFMT 2011

Doutorado Parasitologia UFMG 2015

7.Josemar Antônio

Limberger

Graduação Psicólogo UCEPEL 1991

18 anos 25 anos Especialização Docência do Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado Saúde e Comportamento UCEPEL 2002

Doutorado - - -

8.Telmo de Maia Pimentel

Graduação Letras

Licenciatura Plena UFMT 1998

09 anos

17 anos Especialização Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Prática

Docente

UNIVAR 2000

Mestrado Letras, Literatura e Crítica Literária PUC- GOIÁS 2010

Doutorado - - -

9.Karina Zoccal Graduação Bacharel em Psicologia UFMT 2014 1 ano 03 anos

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112

112

DOCENTES

FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

(ANOS)

TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA

CONCLUSÃO

MAGIST.

SUPERIOR

FORA DO

MAGIST.

Especialização Docência no Ensino Superior UNIVAR 2015

Mestrado - - -

Doutorado - - -

10. Alan Cardec Barbosa

Graduação Enfermagem UFMT 2010

08 anos 08 anos

Especialização

Especialização em Saúde Pública

Faculdade

Montes Belos 2012

Especialização em Docência no

Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado Imunologia e Parasitologia Básicas e

Aplicadas UFMT 2017

Doutorado - - -

11.Tatiana Lima de Melo

Graduação Ciências Biológicas UNEMAT 2002

06 anos 10 anos Especialização Docência no Ensino Superior UNIVAR 2017

Mestrado Ecologia e Evolução UFG 2006

Doutorado Ecologia e Recursos Naturais UFSCAR 2011

12.Stéfhano Aires de Melo

Graduação Psicologia FEF 2013

04 anos 06 anos

Especialização Psicologia Clínica DASEIN 2014

Docência no Ensino Superior UNIVAR 2016

Mestrado - - -

Doutorado - - -

13.Stella Rico Ribeiro Graduação Bacharel em Psicologia

FMU 1996

03 anos 22 anos Licenciatura Plena em Psicologia 2000

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113

113

DOCENTES

FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

(ANOS)

TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA

CONCLUSÃO

MAGIST.

SUPERIOR

FORA DO

MAGIST.

Especialização Docência no Ensino Superior UNIVAR 2016

Saúde Mental AVM Em andamento

Mestrado - - -

Doutorado - - -

14. Juliana Rizzo

Graduação Bacharel em Psicologia UFMT 2017

06 meses - Especialização - - -

Mestrado - - -

Doutorado - - -

15. Nádia Aparecida

Gonzaga de Andrade

Graduação Bacharel em Psicologia UNITRI 2012

06 meses 2 anos

Especialização Psicologia Trânsito FAVENI Em andamento

Terapia Cognitivo Comportamental CEC Em andamento

Mestrado - - -

Doutorado - - -

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5.5. COLEGIADO DE CURSO (2.13 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO) De conformidade com o Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, o

Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador do Curso, por todos os docentes que integram o

Curso de Psicologia e um representante discente, aluno do Curso. Ele é sistematizado a partir de

reuniões bimestrais, organizadas para a discussão de assuntos inerentes ao Curso, bem como à

efetivação de atividades e estudos que necessitem ser realizadas em grupo.

O Colegiado do Curso realiza bimestralmente, um Conselho de Classe, com objetivo de

examinar o desempenho dos acadêmicos, de maneira em que as ações, que possibilitem a

aproximação do Coordenador e dos Docentes com os acadêmicos, intervindo pedagogicamente para

a melhoria da aprendizagem. Estes encontros bimestrais são registrados em ata pertencente à

Coordenação de Psicologia.

6. INFRAESTRUTURA 6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI (3.1 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

Os docentes que atuam em regime de trabalho Integral têm a sua disposição

gabinetes de trabalho que estão instalados em ambiente de 23,68 m². São quatro gabinetes, sendo que cada um dispõe de computador conectado à internet. Esse espaço está organizado em sala própria na IES, onde há também uma mesa para a realização de reuniões. Os docentes do Curso podem realizar impressão de materiais didáticos diretamente na sala da Coordenação de Curso. 6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS (3.2 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

A Coordenação de Curso dispõe de espaço próprio, climatizado com mesa, arquivos de aço com gavetas, armário fechado, um computador com acesso à internet, impressora multifuncional e um telefone.

Os acadêmicos são atendidos individualmente na sala da Coordenação do Curso no período matutino. Caso haja necessidade os atendimentos podem ser agendados com a estagiária acadêmica via e-mail, telefone ou in loco no período vespertino.

6.3. SALA DE PROFESSORES (3.3 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

A sala dos professores central está localizada no bloco 1, próximo às Coordenações de Curso e da Diretoria Geral e Administrativa, facilitando a integração e interação entre corpo docente, Coordenação e Diretorias.

Há uma segunda sala de professores no piso superior que serve de suporte aos professores devido a distância das salas. O ambiente dispõe de uma mesa de reuniões, armário, sofá computadores conectados à internet, impressora, quadro de aviso e linha telefônica com acesso aos ramais de todos os setores da IES, bebedouro e estofado. Há sanitários femininos e masculinos acessíveis inclusive às PNE. O ambiente dispõe de

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iluminação natural e artificial com lâmpadas fluorescentes e ventilação natural e artificial (ar condicionado tipo split). 6.4. SALA DE AULA (3.4 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

As salas de aula disponíveis para o Curso de Psicologia são climatizadas e equipadas com

carteiras estofadas. Além disso, em todas as salas há equipamentos de Datashow e som instalados,

de forma a garantir a facilidade no manuseio e na utilização por parte dos docentes.

6.5. BIBLIOTECA

A estrutura da Biblioteca e o investimento em materiais bibliográficos favorecem a interação do acadêmico com a base teórica destinada ao curso, permitindo uma sólida formação para o egresso do Curso das faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

A biblioteca segue discriminada abaixo: BIBLIOTECAS (CENTRAL E SETORIAL): A Instituição conta com uma Biblioteca Central

climatizada, com área interna de 264,00m², medindo 11,00x24,00m, sendo esta remodelada e reequipada. Anexada uma sala destinada a estudo coletivo e pesquisas na Internet com acesso Wi-fi, com área interna total de 217,80m², medindo 11,00x19,80m; essa sala possui acessibilidade a portadores de necessidades especiais (rampa) com área interna de 25,20m², medindo 2,80x9,00m. TOTAL: 507,00m².

A Biblioteca Central disponibiliza aos acadêmicos as bibliografias básicas, complementares e os periódicos indicados no PPC, além de computadores para pesquisas on-line e acesso à rede Wi-fi.

O acervo é atualizado anualmente, de acordo com a solicitação dos docentes e das Coordenações de Curso. De segunda à sexta-feira, a biblioteca funciona nos três períodos – matutino, vespertino e noturno até as 22h30min. Aos sábados funciona nos períodos matutino e vespertino, das 13h30min às 16h30min. 6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA

A Instituição de Ensino possui um amplo pátio coberto, destinado ao lazer da comunidade

interna. Na mesma área está disponível uma lanchonete, terceirizada, onde são oferecidos serviços

acessíveis aos acadêmicos e funcionários em geral. Na parte interior (fundos) existem uma área

verde (toda gramada) e uma Quadra Poliesportiva com boa iluminação elétrica, destinados a eventos

esportivos e sociais das comunidades interna e externa e um Salão de Apoio à Manutenção Geral. A

Instituição possui, ainda, amplos jardins, na parte externa e interna, com os mais variados espécimes

de vegetais.

6.7. ACESIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFEICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA

A IES possui uma infraestrutura adequada para atender os acadêmicos portadores de

necessidades especiais, conforme preconiza o Decreto nº 5.296/94, no que diz respeito à

acessibilidade. São disponibilizados banheiros adequados para cadeirantes, além de vaga especial e

prioritária no estacionamento, portas com medidas adequadas e rampas de acesso a todos os

espaços da IES.

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6.8. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA (3.5 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

A Instituição possui 03 Laboratórios de Informática com 30 máquinas disponíveis para

todos os cursos e 01 específico para TADS, todos climatizados. Os Laboratórios de Informática da

Instituição foram projetados para atender às tecnologias de ensino. Em 2015 iniciaram as reformas

em 02 laboratórios e outro em construção com disponibilidade para atender as necessidades das

aulas práticas das disciplinas específicas.

Em relação à Tecnologia de Informação constata-se que é um departamento responsável

pela infraestrutura tecnológica, mantendo os equipamentos e aplicativos utilizados em todos os

setores. No ano de 2015 houve a aquisição de novos aparelhos de Datashow para atender as

políticas previstas no PDI que é de implantar em todas as salas de aula esse equipamento e

continuou a manutenção preventiva dos existentes.

No curso de Psicologia os acadêmicos fazem uso de equipamentos de informática nas aulas

das disciplinas de Psicometria (2º ano) e Iniciação a Metodologia CientÍfica (2º ano). Além disso os

discentes de Psicologia utilizam o wireless para estudo e pesquisa na biblioteca da IES.

6.9. LABORATÓRIOS (3.9 a 3.11 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO)

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia disponibilizam 3 laboratórios de informática com

30 máquinas para a realização de aulas práticas das disciplinas relacionadas ao Curso. Disponibiliza

também o serviço de apoio de técnicos de informática. O uso dos laboratórios deve ser agendado

pelo professor junto aos técnicos de laboratório da IES que estão disponíveis nos períodos matutino

7:30h às 11:00h, vespertino 13:30h às 17:00h e noturno 19:00h às 22:30h. O agendamento também

pode ser realizado em e-mail próprio para esse fim. As atividades podem ser realizadas nos

laboratórios de:

Laboratório de Informática

Laboratório de Anatomia Humana

Laboratório de Psicometria

Biotério

Serviço de Psicologia Aplicada (Clínica Escola) Todos os laboratórios são organizados com os equipamentos básicos e materiais de

consumo necessários e disponíveis para as aulas práticas, com bancadas, banquetas/cadeiras, com

equipamentos, quadro branco, retroprojetor e data show.

6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços

Os serviços prestados para as aulas práticas do curso de Psicologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia são realizados junto aos laboratórios nas áreas de saúde e informática.

Os laboratórios do curso foram especialmente concebidos para atuarem como unidades de aprendizado, são climatizados e contam com os mais modernos equipamentos e tecnologias, onde os alunos podem exercitar e desenvolver suas aptidões e habilidades nas inúmeras áreas em que o profissional de Psicologia possa atuar.

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No laboratório de informática os alunos de Iniciação a Metodologia Científica (2º ano) aprendem a utilizar os equipamentos de informática e seus recursos para realização de trabalhos acadêmicos e pesquisas dentro da padronização da ABNT. Neste laboratório também é possível treinar as correções informatizadas dos instrumentos psicológicos estudados nas aulas de Psicometria (2º ano).

Nas aulas de Neuroanatomia (1º ano) os discentes podem estudar os conteúdos teórico-práticos com o apoio de modelos anatômicos, possibilitando maior fixação dos conteúdos.

O laboratório de Psicometria é utilizado pelos alunos nas disciplinas de Psicometria (2º ano), Neuropsicologia (3º ano) e Psicodiagnostico (4º ano) para desenvolvimento de habilidades necessárias ao psicólogo na área de avaliação psicológica e neuropsicológica, assim como para capacitação dos discentes na aplicação e avaliação de instrumentos e procedimentos psicológicos.

A IES conta com um Biotério onde são criados e mantidos ratos Winstar albinos vivos destinados à pesquisa científica. Na Psicologia os discentes utilizam desses ratos para reproduzir o experimento da caixa de Skinner na disciplina de Psicologia Experimental (2º ano), para isso utilizasse uma sala de Psicologia Experimental alocada dentro deste biotério e equipada com as caixas de Skinner, professores e alunos também contam com uma sala de expurgo para preparo da parametrização para realização do estudo. Docentes e discentes também podem realizar pesquisas cientificas utilizando dessa infraestrutura.

Os docentes, através de agendamento prévio de 48h via e-mail, solicitam suas aulas para que as mesmas sejam preparadas pela equipe de profissionais (técnico e auxiliar de laboratório). Sendo assim, professores e acadêmicos chegando ao laboratório encontram os materiais e equipamentos para o desenvolvimento da aula, evitando desperdício de tempo. Ambos, docentes e alunos, usam vestimentas adequadas segundo as normas de biossegurança para laboratórios.

Os atendimentos a comunidade, estágios e supervisão podem acontecer no Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), que dispõe de 1 sala de atendimento em grupo, 1 sala lúdica, 4 salas para atendimento individual, 2 salas de supervisão, 1 recepção e a sala da coordenação do SPA. A IES também conta com convênios de estágios com instituições públicas e privadas.

6.10. REGULAMENTO DO SPA- SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA

Capítulo I

Da Caracterização do Serviço de Psicologia Aplicada

Art. 1º - O SPA- Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é uma

unidade suplementar do Curso de Psicologia que, enquanto clínica-escola, sustenta a formação

profissional dos acadêmicos e dá suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão do referido

Curso, através da prestação de serviços psicológicos à população.

Tem por características:

I – Proporcionar o desenvolvimento de habilidade profissional em situação real, preparando e

qualificando o acadêmico para o futuro profissional;

II – Atender aos preceitos legais e às prestações de serviços em Psicologia;

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III – Oferecer condições teóricas, técnicas e práticas sustentando a realização de intervenções clínicas

em três frentes de trabalho: fenomenológica, comportamental e psicodinâmica;

IV – Sustentar-se em teorias psicológicas reconhecidas e necessárias à intervenção do sujeito em

sofrimento psíquico;

V – Ser um espaço de endereçamento das demandas do sujeito, oportunizando, uma relação de

acolhida, de escuta, intervenção e encaminhamentos quando necessários.

Capítulo II

Das finalidades

Art. 2º São finalidades do SPA- Serviço de Psicologia Aplicada Psicologia das Faculdades Unidas do

Vale do Araguaia:

I – servir como centro de estágio e campo de formação profissional para os acadêmicos do Curso de

Psicologia, visando ao desenvolvimento de novas formas de atuação do Psicólogo, condizente com a

realidade sócio cultural e com as transformações da psicologia enquanto ciência e profissão;

II – prestar serviços psicológicos, consistindo em atendimentos contínuos à comunidade,

preferencialmente aos indivíduos e instituições carentes de recursos, viabilizando a realização de

atividades acadêmicas da clínica-escola;

III – viabilizar atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas pelo curso de psicologia e demais

cursos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia que dependam das atividades desenvolvidas na

Clínica escola.

Parágrafo único: O programa de estágio desenvolvido nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é

parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia, sendo, portanto, responsabilidade do

curso de Psicologia sua propositura e aprovação.

Capítulo III

Dos objetivos

Art. 3º - São objetivos do SPA- Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia:

I - contribuir para a formação de psicólogos em um espaço privilegiado, comprometido com a

articulação da demanda da rede de atenção em saúde, bem como viabilizar aos acadêmicos a

oportunidade de relacionar os conhecimentos teóricos à prática e formação clínica;

II - oferecer estágio supervisionado e preparação profissional aos acadêmicos do Curso de Psicologia;

III - prestar serviços de natureza psicológica à comunidade interna e externa das Faculdades Unidas

do Vale do Araguaia;

IV - proporcionar meios e instrumentos de pesquisa e extensão, subsidiando um constante

aprimoramento do currículo de Psicologia;

V - propiciar ao acadêmico o envolvimento com programas científicos internos e externos;

VI - tornar-se um centro de referência de ações integradas nas áreas de trabalho, saúde e educação;

VII - desenvolver projetos interdisciplinares ligados ao ensino, pesquisa e extensão em parceria com

outros cursos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e/ou outras Instituições na comunidade.

Capítulo IV

Da Composição

Art. 4º - O SPA- Serviço de Psicologia Aplicada Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é composta da

seguinte forma:

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I - coordenador (a) do curso de psicologia;

II - responsável técnico (a);

III - secretário (a);

IV - professores (as) do Curso de Psicologia e demais cursos das Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia que desenvolvam projetos (supervisores de estágio, pesquisa e extensão) vinculados à

clínica;

V - supervisores;

VI - estudantes vinculados a projetos registrados na clínica.

Parágrafo único: O Colegiado, órgão deliberativo da Clínica escola das Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia, é composto pelos seguintes membros: vice – diretor (a) de ensino superior; assessoria

pedagógica; coordenador (a) do Curso de Psicologia; coordenador (a) de estágio; responsável técnico

(a); professores (as) supervisores; supervisores; e um representante do corpo discente que esteja em

estágio.

Art. 5º - O colegiado terá como presidente o coordenador do Curso de Psicologia e deliberará apenas

com a maioria de seus membros.

Art. 6º - O (a) responsável técnico deverá ser um funcionário (a) graduado em Psicologia, estar

devidamente inscrito no CRP – Conselho Regional de Psicologia, e ter experiência profissional no

mínimo de 5 (cinco) anos.

Capítulo V

Da Organização e da Manutenção

Art. 7º - Da organização e manutenção do Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do

Vale do Araguaia.

I - a organização, administração e sustentação teórica da clínica são exercidas pelo Colegiado do

Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;

II - a administração do serviço da clínica é de responsabilidade do coordenador do curso de psicologia

e do responsável técnico;

III – a manutenção financeira e material da Clínica Escola é responsabilidade da mantenedora das

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;

IV - alterações na estrutura e ampliação do número de colaboradores deverão ter anuência da

Direção Geral das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;

V – as normas que irão reger o funcionamento das atividades desenvolvidas serão estabelecidas

através deste Regulamento.

Capítulo VI

Das Competências

Seção I

Do Colegiado

Art. 8º - O colegiado do SPA- Serviço de Psicologia é composto pelo Responsável Técnico,

Coordenador do Curso de Psicologia e do Coordenador Geral de Estágio que compete:

I - formular a política acadêmica do Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia;

II - analisar e aprovar acordos, parcerias, contratos ou convênios mantidos entre o Serviço de

Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e instituições públicas ou privadas,

para posterior homologação da direção geral;

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III - sugerir, implementar, decidir sobre atividades e projetos;

IV - responsabilizar-se pelas normas de funcionamento interno do Serviço de Psicologia Aplicada das

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;

V - cuidar para que os fundamentos teóricos e éticos orientem e sustentem a prática clínica;

VI - encaminhar propostas de alterações do regulamento sempre que se fizer necessário;

VII - zelar pela qualidade do atendimento prestado;

VIII - deliberar quanto às questões não contempladas nesse regulamento.

Seção II

Da Coordenação do Curso

Art. 9º - À coordenação do curso de psicologia compete:

I - responsabilizar-se, juntamente com o responsável técnico, pelos serviços e atividades

desenvolvidas na Clínica Escola;

II - vincular a política de atividades do serviço ao Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia;

III - elaborar, juntamente com o responsável técnico, o planejamento dos serviços a serem prestados

pelo Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;

IV - coordenar, planejar, supervisionar, representar e responder, juntamente com o responsável

técnico, pelas atividades administrativas da clínica junto à comunidade interna e externa;

III - zelar pela qualidade da formação oferecida aos alunos e dos serviços prestados;

IV - estabelecer, juntamente com coordenador (a) de estágio, normas para a realização dos estágios

e fiscalizar o seu cumprimento;

V - acompanhar a organização das informações sobre os serviços prestados na Clínica Escola;

VI - auxiliar no credenciamento e manter contato com as entidades conveniadas, bem como propor

novos campos de estágio;

VII - convocar e presidir, juntamente com o responsável técnico, as reuniões do SPA- Serviço de

Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia mantendo contato com os membros

que compõem a equipe;

VIII - propor seminários temáticos com fins de prevenir e superar alguma dificuldade dos acadêmicos

e da comunidade assistida;

IX - auxiliar na listagem dos estudantes que realizarão estágio durante o semestre seguinte, assim

como divulgar esta listagem para o (a) responsável técnico do SPA- Serviço de Psicologia Aplicada ;

X - delegar funções, juntamente com o responsável técnico, ao pessoal lotado no Serviço de

Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, de acordo com seus respectivos

cargos;

XII - cumprir e fazer cumprir os dispositivos previstos no Código de Ética do Psicólogo e as resoluções

do Conselho Regional e Federal de Psicologia, bem como o que estiver estabelecido no Regulamento

Interno do SPA.

Seção III

Da Supervisão

Art. 10 - Aos supervisores compete:

I - apresentar, anualmente, as modalidades de trabalho e normas de estágio aos acadêmicos

selecionados;

II - orientar o estagiário no cumprimento das normas de estágio;

IV - fazer cumprir os horários de atendimento e supervisão;

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V - contribuir e participar das atividades que permitam uma formação interdisciplinar como

seminários, palestras, estudos, pesquisas e atividades de extensão;

VI - coordenar as apresentações de casos clínicos;

VII - orientar grupos de estudo;

VIII - apresentar relatório mensal de evolução dos grupos de estudo (diário de conteúdo com

referências bibliográficas);

IX - orientar os relatórios de estágio;

X - assessorar e contribuir para o desenvolvimento dos projetos de estágio;

XI - orientar o estagiário quanto às questões éticas na clínica;

XII - entregar ao responsável técnico os dados dos pacientes que permanecerão em atendimento no

ano seguinte;

XIII - representar e assessorar a coordenação da clínica sempre que se fizer necessário;

XIV - responsabilizar-se, juntamente com o aluno estagiário, pelos prontuários de atendimento do

SPA.

Parágrafo único - Os supervisores e orientadores de estágio deverão ter no mínimo 3 (três) anos de

experiência na área.

Seção IV

Do Responsável Técnico

Art. 11 - Ao responsável técnico compete:

I - organizar as comunicações, protocolo geral e controle documental do SPA- Serviço de Psicologia

Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (memorandos, assinatura de atestados,

encaminhamentos e demais documentos pertinentes ao serviço do SPA);

II - cuidar da postura ético profissional dos estagiários (atrasos, condutas, vestimentas, linguagem,

uso de celulares, uso inadequado da Clínica Escola, etc.) comunicando ao supervisor responsável

sobre possíveis irregularidades e aplicando as sanções necessárias;

III - centralizar e organizar as informações sobre os serviços prestados no SPA e os projetos de

estágio, ensino, pesquisa e extensão a ela vinculados;

IV - auxiliar na parte administrativa e funcional do SPA;

V - zelar e responder pela guarda do material psicológico utilizado;

VI - gerenciar o uso de materiais, distribuição e manutenção do espaço físico;

VII - orientar os funcionários e esclarecer dúvidas quanto ao funcionamento e regulamento do

serviço;

VIII - orientar os estagiários sobre o funcionamento do SPA;

IX - organizar as informações sobre os serviços prestados;

X - responsabilizar-se, perante o Conselho Regional de Psicologia, pelo caráter técnico das atividades

desenvolvidas no Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;

XI - responsabilizar-se, perante o Conselho Regional de Psicologia, pelos serviços e atividades

desenvolvidas;

XII - elaborar, juntamente com o coordenador do curso de psicologia, o planejamento dos serviços a

serem prestados pelo SPA;

XIII - coordenar, planejar, supervisionar, representar e responder, juntamente com o coordenador do

curso de psicologia, pelas atividades administrativas do SPA junto à comunidade interna e externa;

XIV - zelar pela qualidade da formação oferecida aos alunos e dos serviços prestados;

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XV - convocar e presidir as reuniões do SPA, mantendo contato com os membros que compõem a

equipe;

XVI - delegar funções, juntamente com o coordenador do curso de psicologia, ao pessoal lotado no

SPA, de acordo com seus respectivos cargos;

XVII - cumprir e fazer cumprir os dispositivos previstos no Código de Ética do psicólogo e as

resoluções do Conselho Regional e Federal de Psicologia, bem como o que estiver estabelecido no

Regulamento Interno do SPA- Serviço de Psicologia Aplicada.

Seção V

Do Estagiário

Art. 12 - Ao estagiário compete:

I - assumir e cumprir o estágio com responsabilidade respeitando os preceitos éticos que norteiam o

atendimento psicológico;

II - atender a clientela que procura o Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia, realizando as atividades de acordo com as orientações do supervisor;

III - participar da supervisão;

IV- apresentar, por escrito, relato dos atendimentos com fins de supervisão;

V - apresentar, no mínimo, um caso clínico semanal a depender da demanda;

VII - submeter-se aos instrumentos de avaliação propostos pelos supervisores;

VIII - participar nas reuniões de equipe e grupos de estudos;

IX - manter atualizada a pasta com os relatórios parciais e finais e o material dos pacientes;

X - comprometer-se a notificar o responsável técnico e o supervisor quando o paciente a ele

designado for de seu núcleo familiar próximo ou de seu ciclo de relacionamento social;

XI - manter organizadas as salas de atendimento e cuidar dos materiais lúdicos utilizados;

XII - sempre que tiver atendimento deve assinar o livro ponto junto à secretaria da Clínica Escola

(horário de início e término de atendimento);

XIII - avisar com no mínimo 24 horas de antecedência possíveis faltas aos atendimentos e supervisão;

XVI - participar de comissões, estudos e jornadas da Clínica Escola;

XV - recorrer aos supervisores sempre que houver dúvidas ou dificuldades, informando sobre as

irregularidades que tiver conhecimento, relativas à sua condição de estagiário, especialmente as

previstas no Código de Ética;

XVI - zelar pela estrutura, organização, funcionamento e patrimônio da Clínica Escola;

XVII - atender aos requisitos previstos no Regulamento do SPA;

XVIII - responsabilizar-se pela retirada do material clínico, devolvendo-o à secretaria no prazo

estipulado pelo supervisor e/ou responsável técnico;

XIX - cuidar da descrição, laudo ou relatório de cada caso atendido, mantendo sigilo necessário, bem

como armazenamento seguro do material clínico;

Parágrafo Único: O estagiário se compromete a manter o valor cobrado pelo atendimento na Clínica

Escola caso, ao término de seu estágio, passe a atender o paciente/cliente em seu consultório

particular.

Seção VI

Da Secretaria

Art. 13 - À secretaria do SPA- Serviço de Psicologia Aplicada compete:

I - atender ao público em geral;

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II - organizar a agenda de atendimentos;

III - controlar o livro-ponto dos estagiários;

IV - realizar os contatos telefônicos com os pacientes sempre que necessário;

V - manter contato com estagiários e supervisores;

VI - prestar informações sobre horários de funcionamento do SPA, atendimentos e valores da taxa de

manutenção do serviço;

VIII - zelar pela estrutura, organização, funcionamento e patrimônio;

IX - assessorar na parte administrativa e funcional a equipe do SPA.

Capítulo VII

Das Ações e Dos Serviços

Art. 14 - Das ações e serviços oferecidos pelo SPA- Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades

Unidas do Vale do Araguaia:

I - sustenta a formação do psicólogo;

II - presta serviços à comunidade interna e externa, exceto aos estudantes do Curso de Psicologia e

professores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;

III - realiza atendimento individual ou em grupo;

IV - realiza intervenções e atendimento psicológico às crianças, adolescentes, adultos e idosos;

V - realiza acolhimento e acompanhamento aos pacientes que necessitam de tratamento

psicoterapêutico, pelos estagiários durante o percurso acadêmico;

VI - no acompanhamento psicológico de crianças e adolescentes, realiza entrevistas com os pais,

familiares ou responsáveis e/ou outras pessoas ou instituições que se façam necessário ao

atendimento;

VII - quanto ao agendamento de consultas, a menores de 16 anos, deverá ser feito pelos pais ou

responsáveis e, quando institucionalizados, por pessoa delegada/credenciada para essa finalidade;

VIII - pacientes menores de idade, superior a 12 anos até 16 anos, poderão vir desacompanhados às

sessões de psicoterapia mediante autorização expressa dos pais ou membro responsável da família;

IX - entre 16 e 18 anos, com a anuência dos pais, os pacientes poderão agendar consulta, bem como

dia e horário de psicoterapia;

X - no caso de acompanhamento psicológico de crianças e adolescentes, o contrato de prestação de

serviço será obrigatoriamente assinado pelos pais ou responsáveis legais do paciente;

XI - nas situações em que o paciente se encontre impossibilitado em deslocar-se até a clínica, o

atendimento poderá ser realizado a domicílio;

XII - os estagiários serão orientados e supervisionados por psicólogos;

XIII - a demanda de supervisão será respeitada de acordo com os laços transferenciais estabelecidos

pelo estagiário, ou seja, ele poderá escolher seu orientador acadêmico respeitando o número limite

para cada supervisor;

XIV - o número de estagiários por supervisor será definido junto ao colegiado do SPA.

Capítulo VIII

Do Funcionamento

Art. 15 - O funcionamento do Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia dar-se-á do seguinte modo:

I - o horário de expediente será de segunda à sexta-feira, das 17h às 22h, podendo ser alterado

visando atendimento de demanda específica;

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II - fora do horário agendado não será permitido atendimento;

III - será cobrada uma taxa no valor de R$ 5,00 (cinco reais) para os atendimentos no SPA, salvo casos

de isenção estabelecidos por parcerias e/ou orientação do colegiado do mesmo;

III - é expressamente proibida a permanência, no espaço físico do SPA, de alunos que não estejam

em seus horários de atendimento e supervisão;

IV - os encaminhamentos são realizados de diversos modos: pelos acadêmicos a partir dos estágios;

pelos estagiários de outros cursos da instituição; pelas famílias, instituições conveniadas e busca

espontânea da comunidade local;

V - as pessoas que solicitarem atendimento serão acolhidas, para fins de triagem, para então, definir-

se, quando possível, os dias da semana e horários disponíveis para o atendimento psicológico. Os

momentos de acolhida poderão ocorrer em calendário específico, conforme definido pela

responsável técnica do SPA;

VI - os estagiários organizarão e coordenarão trabalhos de acordo com a demanda do atendimento,

sempre com a anuência dos supervisores;

Capítulo IX

Das Disposições Gerais

Art. 16 - Todo o pessoal que exerça atividades profissionais ou estudantis junto ao SPA-Serviço de

Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia ficará subordinado ao presente

Regulamento e às normas a serem aprovadas pelo Colegiado.

Art. 17 - No fornecimento de laudos diagnósticos, pareceres e relatórios técnicos, deverá constar a

assinatura do coordenador do curso de psicologia e do responsável técnico do SPA.

Art. 18 - É vedado, a qualquer integrante do SPA, o recebimento de remuneração pessoal por serviço

prestado nas dependências ou em nome do Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do

Vale do Araguaia.

Art. 19 - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelos órgãos competentes das

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e poderá ser modificado por proposta justificada do

Colegiado e submetida à aprovação dos referidos órgãos.

Capítulo IV

Das Disposições Finais

Art. 20 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do SPA-Serviço de Psicologia Aplicada das

Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

Art. 21 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua homologação, concedida pelo Coordenador

do curso de psicologia e pela Direção Geral das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.

7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES

As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia pensando na qualidade dos serviços prestados e na necessidade de prestar suporte ao seu corpo docente para a busca da excelência, possui um plano de capacitação docente sistematizado que institucionaliza uma política permanente de formação de recursos humanos, visando à melhoria de qualificação do corpo docente. As propostas para a capacitação do corpo docente da IES buscam o fortalecimento de habilidades teórico-científicas e

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pedagógicas dos professores, através de competências que são estimuladas no decorrer do programa de formação em suas diversas modalidades.

A política de capacitação docente da IES tem como objetivos: a) promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão, por meio

de cursos de capacitação e atualização profissional, dando oportunidade, ao seu corpo docente, de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais;

b) valorizar a qualificação docente, através da formação acadêmica, em termos de mestrado e doutorado, com incentivo e flexibilidade de carga-horária;

c) dar as condições necessárias para educação continuada, através de meios que permitam a sua constante atualização;

d) ofertar ao docente, formação continuada a fim de que os mesmos possam adotar práticas pedagógicas inovadoras, visando o incremento dos padrões de qualidade de ensino.

Para que tais objetivos sejam alcançados, a IES adota como estratégias, ações como apoio na busca de conhecimento teórico, científico e pedagógico que demande a formação continuada e a qualificação de um profissional docente capaz de atender as demandas atuais do ensino superior.

Para isso foi articulado o Programa de Capacitação docente que engloba diversas modalidades, que além do apoio à participação em eventos científicos, os docentes participarão das ações ofertadas pela IES como:

- Semanas Pedagógicas organizadas pela IES a cada início de ano letivo para organização e discussão das práticas e do planejamento do ano letivo que se inicia;

- Formação Continuada para docentes e coordenadores de curso que ocorre mensalmente e se caracteriza por encontros e oficinas em que os docentes, sob a orientação de formadores capacitados, estudam, apropriam-se e discutem assuntos e práticas inerentes a sua ação pedagógica no ensino superior, principalmente aquelas relacionadas ao planejamento didático;

- Participação e pós- graduação lato sensu em Docência do Ensino Superior ofertado pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, bem como incentivo para integrar-se à programa de pós graduação stricto sensu.

No decorrer da execução das modalidades citadas são contemplados, além das questões de legislação e estudos teóricos e de planejamento, itens e temas a respeito da Inclusão, Acessibilidade Pedagógica, LIBRAS, Políticas de Educação Ambiental, Direitos Humanos e Transtorno do Espectro Autista. Na discussão de tais temas há uma integração entre todos os docentes, inclusive os docentes de LIBRAS, onde são promovidas oficinas de troca de saberes entre o grupo de docentes.

Por ocasião do planejamento de atividades letivas, poderão ser programados e realizados eventos ou cursos com a participação de docentes especialistas, detentores de conhecimentos e das técnicas de LIBRAS, para o desenvolvimento de ações de aperfeiçoamento dos métodos relacionados ao ensino deste componente curricular.

O Programa de Capacitação Docente, contemplado no Plano de Carreira Docente é coordenado pela Assessoria Pedagógica da IES nas modalidades da Semana Pedagógica e da Formação Continuada, e a modalidade de Pós-graduação será coordenada pela COPEX - Coordenadoria de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão da IES.

Para a participação nas modalidades do Programa de Capacitação Docente – Semana Pedagógica e Formação Continuada, serão convidados todos os docentes contratados sob o regime da CLT.

Para a participação da modalidade pós-graduação lato-sensu em Docência do Ensino Superior, ofertada gratuitamente, deverão ser inscritos os profissionais que ainda não cursaram uma especialização correlata ou que tenham cursado há mais de três anos. Tal participação está devidamente implantada e regulamentada pela COPEX.

Poderão participar do processo de incentivo à capacitação em programa de pós-graduação stricto sensu os professores vinculados à instituição, de acordo com os critérios estabelecidos em Portaria publicada pela IES.

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A participação em reuniões, eventos científicos, congressos, simpósios, seminários e palestras realizadas por outras Instituições será remunerada ou não a critério da mantenedora, e o ressarcimento de investimentos ocorrerá de acordo com normas pré-estabelecidas pela IES e, desde que estejam ligadas diretamente a área de formação e atuação do profissional. Para tanto, deverá ser elaborada solicitação formal à IES que será analisada pela direção para emissão de parecer.

8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC (1.15 – INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO) 8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação

A CPA é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e é

responsável pela condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de

prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Anísio Teixeira- INEP. A Comissão das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia rege-se pela legislação

vigente, Lei 10.861/2004, art. 11, do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), pelo

Regimento Interno, pelo Plano de Desenvolvimento Institucional- PDI (2017-2021) e pela Portaria

Institucional nº 023 de 30/03/2004, que fixa competências e estrutura a Comissão. A CPA das

Faculdades possui regulamentação própria, aprovada pelo colegiado de gestores, que determina a

forma de composição, a duração do mandato dos membros, a dinâmica do funcionamento e as

especificações das atribuições.

A Comissão Própria de Avaliação tem como objetivo coordenar e articular os processos de

Autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. A autoavaliação institucional é uma

atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso

coletivo, que tem por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação observados os

princípios do Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior e as singularidades da Instituição.

A CPA atua na condução dos processos de autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do

Araguaia identificando potencialidades e fragilidades, comparando com outros dados para o

planejamento de ações de melhorias.

A avaliação institucional, que tem entre as finalidades previstas na Lei 10.861, a melhoria

da qualidade das instituições e a orientação para a expansão de atendimento, precisam ser

consideradas como um processo positivo desenvolvido pela CPA - Comissão Própria de Avaliação,

pois não só diagnostica, mas oportuniza a discussão e a reflexão sobre os dados levantados. Dessa

forma, destaca-se a importância das ações a serem planejadas em decorrência dos procedimentos

avaliativos da CPA, uma vez que os dados permitirão análise de potencialidades e fragilidades da

Instituição.

A última avaliação institucional aplicada aos discentes pela CPA foi realizada nos dias cinco e

sete de outubro de dois mil e dezesseis nos períodos matutino e noturno. Responderam aos

questionamentos os acadêmicos dos dois últimos anos de cada curso, o que se justifica por ser os

que conhecem as práticas dos professores por estar no curso a mais tempo. O questionário era

composto por oito questões fechadas e uma questão aberta. As respostas às questões fechadas do

questionário contaram com a colaboração de 447 acadêmicos e a questão aberta foi respondida por

um total de 407 acadêmicos dos dezesseis cursos em funcionamento na Faculdade.

Na avaliação dos discentes, houveram algumas melhorias no curso, devido as práticas

pedagógicas desenvolvidas pela IES, com o objetivo de aperfeiçoar a didática dos docentes. O

resultado dessas melhorias está apresentado na figura 5.

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA · 5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso 104 5.3. ... O Curso de Graduação em Psicologia atende a demanda apresentada

127

Figura 5 – Opinião dos discentes quanto a melhoria do curso em 2016, segundo relatório da CPA.

8.2. AVALIAÇÃO DO PPC

O Projeto Político do Curso de Psicologia foi elaborado e reavaliado de maneira

colaborativa, em reunião, onde os docentes estavam presentes e participaram com sugestões e

adequações. O PPC foi construído de acordo com as orientações contidas nas Diretrizes do MEC para

os Cursos de Psicologia. Esse documento é avaliado pelo NDE e Colegiado de Curso nos meses de

outubro e novembro de cada ano, em reunião específica para tal atividade, pois nesse período, além

de avaliar o que foi produzido e o que estava contemplado no PPC, também se começa a pensar nas

atualizações que farão parte do documento do ano seguinte.

30,66%

24,33% 24,57%

20,44%

Aulas mais dinâmicas Mais interação com osacadêmicos

Planejamento dasatividades a serem

desenvolvidas

Organização econtextualização da aula.

7 - Quais melhorias podem ser percebidas nas aulas de seus professores no ano de 2016?

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128

9. ANEXOS FICHAS E FORMULÁRIOS - ESTÁGIO C. SUPERVISIONADO FORMULÁRIO DE CADASTRO DE SUPERVISOR DE CAMPO

Nome: __________________________________________________________________ C.P.F.:___________________________________R.G.:____________________________ Formação Acadêmica: _____________________________________________________ Número de Registro do Conselho: ___________________________________________ Instituição Concedente: ____________________________________________________ Endereço da Instituição Concedente: _________________________________________ ________________________________________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: ________________________________________________________________________ Acadêmico Supervisionado:_________________________________________________ __________________________, _____ de _________________ de ________.

_________________________________________ Assinatura

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129

Acadêmico: _________________________________________ Série: ___________________ Disciplina: ___________________________________________________________________ Profissional Supervisor: ________________________________________________________ Unidade Concedente de Estágio: ________________________________________________ Supervisor de Campo:__________________________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: _____________________________________________________

Período de realização de Estágio: __________________________________________

FICHA DE FREQUÊNCIA DE SUPERVISÃO

Data Hora

de Entrada

Hora de

Saída Descrição da Atividade

Assinatura do

acadêmico

Assinatura do

Supervisor da IES

Data: ____/____/_________ ________________________ __________________

Coordenador de Curso Profissional Supervisor

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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Acadêmico: ______________________________________________ Série: _________ Disciplina: _____________________________________________________________ Profissional Supervisor: __________________________________________________ Unidade Concedente de Estágio: __________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: _______________________________________________

Período de realização de Estágio: ____________________________________

________________________________________________ Profissional Supervisor de Estágio

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131

PLANO DE ATIVIDADES PSICOLOGIA

Disciplina: Série:

Profissional Supervisor de Estágio: Carga Horária:

Área ou Ênfase:

EMENTA:

OBJETIVO GERAL:

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

CRONOGRAMA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

1º BIMESTRE/ETAPA

METODOLOGIA:

2º BIMESTRE/ETAPA

METODOLOGIA:

3º BIMESTRE/ETAPA

METODOLOGIA:

4º BIMESTRE/ETAPA

METODOLOGIA:

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Profisisonal Supervisor de Estágio

Coordenadora do Curso de Psicologia

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132

Acadêmico: ______________________________________ Série: ________________ Disciplina: _________________________________________________________________________ Profissional Supervisor: ______________________________________________________________ Unidade Concedente de Estágio: _______________________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: ____________________________________________________________ Período de realização de Estágio: ______________________________________________________

FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CRITÉRIOS SITUAÇÕES OBSERVÁVEIS

AVALIAÇÃO

APTO1

PARCIALMENTE

APTO2

INAPTO3

Comportamento no campo de

estágio

Assiduidade e pontualidade à jornada de trabalho.

Mantém relacionamento social e harmonioso com os colegas e a equipe.

Apresentação pessoal (apresenta-se adequadamente trajado, compatíveis com o ambiente).

Aspectos Interpessoais

Habilidade em lidar com pessoas.

Facilidade e espontaneidade com que age frente às pessoas, fatos e situações.

Iniciativa

Tem iniciativa de ajudar a equipe e os pacientes.

Tem a iniciativa de adquirir novos conhecimentos e habilidades no campo de estágio.

Apresenta iniciativa para executar tarefas propostas.

Conhecimento

Apresenta conhecimento técnico e científico.

Apresenta habilidades para execução das técnicas.

1 Avalia a conduta do futuro Psicólogo satisfatoriamente. Aritmeticamente corresponde a pontuação de 8 a 10 pontos. 2 Avalia a conduta do futuro Psicólogo razoavelmente. Aritmeticamente corresponde a pontuação de 5 a 7,9 pontos. 3 Avalia a conduta do futuro Psicólogo apresentando grandes dificuldades. Aritmeticamente

corresponde a pontuação de 0 a 4,9 pontos.

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Aplica adequadamente a terminologia Científica.

Responsabilidade Capacidade de cuidar e responder pelas atribuições materiais, equipamentos e bens, que lhe são confiados no estágio.

Disciplina Analisa as intervenções feitas nas supervisões e segue as orientações dadas.

Humanização na assistência

Trabalha com ética e humanização.

Resultado ———>

Resultado Aritmético ———>

Observações:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Barra do Garças, ______ de _________________ de __________.

______________________________________________________ Assinatura do(a) Acadêmico(a)

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Acadêmico: _________________________________Série: __________ Disciplina: _____________________________________________________ Profissional Supervisor: __________________________________________ Unidade Concedente de Estágio: ___________________________________ Profissional de Campo: ___________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: ________________________________________ Período de realização de Estágio: ___________________________________

1. IDENTIFICAÇÃO

Projeto de Intervenção

2. PROBLEMATIZAÇÃO

3. INTRODUÇÃO

4. JUSTIFICATIVA

5. OBJETIVOS

5.1 Objetivo Geral

5.2 Objetivos Específicos

6. METODOLOGIA

7. BIBLIOGRAFIA

8. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Descrição das etapas do Projeto

1ª sem

ana

2ª sem

ana

3ª sem

ana

4ª sem

ana

5ª sem

ana

6ª sem

ana

7ª sem

ana

8ª sem

ana

9ª sem

ana

10

ª seman

a

0

0

/

00/

00

00/

00

00/

00

00/

00

00/

00

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00

00/0

0

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0

0

CIDADE E DATA

_______________________________ Acadêmico(a)

_____________________________ Supervisor de Estágio

_________________________________ Coordenador do Curso de Psicologia

Roteiro de elaboração da Caracterização do Campo de Estágio

1. Capa (Conforme Anexo A); 2. Caracterização; O texto deve abordar a descrição da Instituição, contendo:

• As políticas reguladoras (SUAS, SUS, Estatutos, Política organizacional, Legislações vigentes, etc);

• Histórico (Qual a história da instituição na cidade? Quando surgiu? Como se estruturou?);

• Funcionamento (Como funciona? Quando funciona? Qual o endereço?);

• Equipe (Qual a equipe que trabalha na instituição?);

• Demanda institucional (Quais são os serviços oferecidos?);

• Público alvo (Os serviços oferecidos pela instituição são pra quem?). 3. Referências Bibliográficas.

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Roteiro de elaboração do Relatório Final

1. Capa (Conforme Anexo A); 2. Contra-Capa (Conforme Anexo B); 3. Introdução Teórica; 4. Objetivo; 5. Metologia; 6. Resultados; 7. Considerações Finais; 8. Referências Bibliográficas; Anexos.

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137

FICHAS E FORMULÁRIOS – ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Ao Coordenador do Curso de PSICOLOGIA, Profa. STELLA RICO RIBEIRO

Eu_______________________________________________________________________________, matriculado

(a) sob RA nº _____________________, telefone (_____)___________________, e-mail

__________________________________________________________________, venho requerer que sejam

registradas, no histórico escolar, as horas referentes à(s) Atividade(s) Complementares, conforme indicado no

campo abaixo, cuja cópia da documentação comprobatória pertinente segue anexada ao presente.

LEGENDA DAS CATEGORIAS

ENSINO: Palestras, Simpósios, Congressos, Seminário ou Jornada de Curso, Mini curso, Workshop e Atividades Extraclasse.

EXTENSÃO: Projetos de Extensão, Mostras Acadêmicas ou Culturais, Desfiles, Caminhadas ou Passeatas, Feiras, Atividades na Coordenação de Curso, Atividades Sociais e Organização de Eventos Acadêmicos.

PESQUISA: Iniciação Científica.

CATEGORIA

(Ensino / Extensão /

Pesquisa)

NOME DO EVENTO / ATIVIDADE

CARGA

HORÁRIA DATA DE REALIZAÇÃO

( ) ENSINO

( ) EXTENSÃO

( ) PESQUISA

( ) ENSINO

( ) EXTENSÃO

( ) PESQUISA

( ) ENSINO

( ) EXTENSÃO

( ) PESQUISA

( ) ENSINO

( ) EXTENSÃO

( ) PESQUISA

( ) ENSINO

( ) EXTENSÃO

( ) PESQUISA

( ) ENSINO

( ) EXTENSÃO

( ) PESQUISA

( ) ENSINO

( ) EXTENSÃO

( ) PESQUISA

( ) ENSINO

( ) EXTENSÃO

( ) PESQUISA

( ) ENSINO

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138

Nestes termos, pede deferimento.

Barra do Garças/MT, __________ de ______________________ de 201___

___________________________________________________

Assinatura do Acadêmico

PARA USO DO COORDENADOR DO CURSO

Parecer do Coordenador do Curso:

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________

Total de horas: _______________ Barra do Garças/MT, _______de ____________________ de 201____

_________________________________________

Profa. Stella Rico Ribeiro

Coordenação de Psicologia

Recebimento em: ______/______/_____________ Visto: ______________________

Envio para a Secretaria em: ______/______/____________ Visto: ______________________

( ) EXTENSÃO

( ) PESQUISA

( ) ENSINO

( ) EXTENSÃO

( ) PESQUISA

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FICHAS E FORMULÁRIOS - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

I. RELATÓRIO - TCC

Sr(a). Coordenador(a) da Comissão do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), Curso de

Graduação em PSICOLOGIA:

Eu__________________________________aluno/a do Curso de Graduação em

PSICOLOGIA, solicito autorização para elaboração do artigo, com o

tema_______________________________________________________________________sob

orientação do/a Professor/a________________________________________________,

manifestando meu compromisso de orientando com o/a referido/a professor/a durante os prazos

vigentes do calendário acadêmico.

____________________ __________________

Assinatura do/a Acadêmico/a Assinatura do/a Orientador/a

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II. COMPOSIÇÃO DA BANCA

Eu, _____________________________________ juntamente com o/a professor/a

orientador/a _________________________ apresento a sugestão de professores para compor a

banca examinadora de meu Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em PSICOLOGIA.

Nomes:____________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

____________________________________________________________

Suplentes:__________________________________________________________________________

___________________________________________________________________

______________________________

(assinatura do/a formando/a)

UNIVAR, ___/___/______.

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III. PARECER DA COMISSÃO COORDENADORA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

Os membros da Comissão Coordenadora do TCC de Graduação em PSICOLOGIA, após

analisar o relatório recebido do/a orientador/a__________________ acerca do trabalho do/a

aluno/a______________________________,dentro do prazo por ele estipulado e, segundo as

normas estabelecidas pelo Regulamento sugerem:

( ) mudança de orientador/a;

( ) mudança de tema e proposta;

( ) aconselham a continuidade do projeto;

( ) reprovação;

___________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

Assinatura dos membros da comissão:

_______________________ _____________________

Coord. do Curso Coord. de Estágios

UNIVAR,___/___/______.

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IV. RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS – solicitação de alteração de orientador

Eu, _______________________________________ formando/a do Curso de Graduação em

PSICOLOGIA, dentro do prazo estipulado de ___/___/_____, solicito a alteração do/a professor/a

orientador/a à Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão por motivo de

______________________________________________________.

______________________________

(assinatura do/a formando/a)

UNIVAR, ___/___/______.

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143

V. RELATÓRIO DE OCORRÊNCIAS - orientador Eu, _____________________________________________________ orientador/a do/a

formando/a __________________________________________ dentro do prazo estipulado de

__/__/_____, através deste relatório, emito o parecer parcial do trabalho, segundo as normas

estabelecidas pela comissão coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em

PSICOLOGIA.

Tema: _____________________________________________________________________

Avaliação do orientando no período de: __________________________________________

Procurou o orientador frequentemente ( ) esporadicamente ( ) não procurou ( );

Comparecia nas orientações propostas ( ) não comparecia ( );

Cumpriu ( ) não cumpriu ( ) etapas, alterações e prazos estipulados nas orientações;

Realizou alterações por conta própria à revelia das orientações efetivadas ( );

Procurou outras pessoas para orientação sem minha concordância ( );

Outros motivos: ______________________________________________________________

Desta forma, aconselho o cancelamento ( ) do trabalho do aluno bem como o cancelamento

da orientação ( ), desfazendo o vínculo de orientação anteriormente estabelecido.

_________________________

(assinatura do/a professor/a)

UNIVAR, ___/___/______.

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144

VI. PARECER DA COMISSÃO COORDENADORA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

Os membros da Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação

em PSICOLOGIA, após avaliar o trabalho dentro do prazo por ela estipulado emitem o parecer da

proposta de trabalho do/a formando/a, acadêmico _________________________ segundo as

normas estabelecidas pelo Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso e em conformidade,

especificamente, com os requisitos estabelecidos pelo roteiro de avaliação do trabalho.

De acordo com a avaliação da comissão, o trabalho foi considerado:

aprovado( ); reprovado( )

Sugerem___________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

____________________________________________________________

Nome e assinatura dos membros da comissão:

_______________________ _____________________

Coordenador do Curso Coordenador de Estágios

UNIVAR,___/___/______.

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VII. PARECER FINAL DO ORIENTADOR VIII. Eu,_______________________________emito o parecer final do trabalho de com o

título___________________do/a acadêmico/a____________________formando/a do Curso de

Graduação em PSICOLOGIA, segundo as normas estabelecidas pela Comissão Coordenadora do

Trabalho Conclusão do Curso de Graduação em PSICOLOGIA:

( ) Aprovado ( ) Reprovado Nota: ______________(Peso 4, 0).

Obs:________________________________________________________________

____________________________________

(assinatura do/a professor/a orientador/a)

UNIVAR,___/___/______.

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VIII. PARECER FINAL DA BANCA EXAMINADORA

Nós, membros da banca, emitimos o parecer final do trabalho com o título

_______________________________________ do/a acadêmico/a ________________

______________________ formando/a do Curso de Graduação em PSICOLOGIA, segundo as normas

estabelecidas pela Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão.

( ) Aprovado ( ) Reprovado Nota: ______________( Peso de 0,0 a 6,0).

Obs:________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

Nota Final do/ aluno/: ______________

Assinatura dos membros da banca:

___________________________________________________________________________

UNIVAR,___/___/______.

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147

IX. ATA DA SESSÃO DE APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

De acordo com a ementa da disciplina de Trabalho de Conclusão do Curso e segundo a

Regulamentação do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em PSICOLOGIA o aluno:

__________________________ no dia ___/___/_____ apresentou o trabalho com o

título:________________________________________________________

Para início dos trabalhos o/a orientador/a procedeu a abertura da apresentação às _______

horas na sala ______, prédio _______ da IES. Após a apresentação oral, passou a palavra aos

membros da banca. Após esta fase, registrou-se o parecer final, por parte de cada membro e do/a

professor/a orientador/a, com as sugestões de alterações necessárias ao texto, no prazo estipulado

pela comissão coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em PSICOLOGIA.

De acordo com a avaliação da banca examinadora o/a aluno/a foi considerado:

( ) aprovado ( ) reprovado

Assinatura dos membros da banca examinadora:

___________________________________ (orientador)

___________________________________ (membro)

___________________________________ (membro)

UNIVAR, _____ de ____________________ de _________.

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X. RELATÓRIO ACEITE

Eu, _________________________ orientador do/a formando/a ______________________

do Curso de Graduação em PSICOLOGIA, atesto que foram consideradas e corrigidas as alterações

propostas pela banca examinadora do Trabalho Conclusão do Curso de Graduação em PSICOLOGIA.

Obs:_______________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

(assinatura do/a orientador/a)

UNIVAR,___/___/______.

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149

XI. ROTEIRO DE AVALIAÇÃO DA BANCA

A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em

PSICOLOGIA, constituída pela Coordenação do Curso, o Coordenador de Estágios e o docente da

disciplina de Iniciação à Metodologia Científica, dispõe as atividades referentes à organização e

apresentação do artigo, bem como da pré-avaliação dos mesmos no curso da disciplina de Trabalho

de Conclusão de Curso em data determinada pela referida comissão.

A comissão avaliará previamente os artigos, considerando os seguintes critérios:

1. Definição do assunto; 2. Delimitação do problema a ser investigado; 3. Clareza dos objetivos propostos pelo trabalho; 4. Coerência entre objetivos e o conteúdo do trabalho (proposta versus texto desenvolvido); 5. Fundamentação teórica de relevância para a PSICOLOGIA; 6. Tratamento metodológico (incluindo aspectos éticos) e anexos; 7. Adequação e coerência da linguagem; 8. Rigor científico e utilização das normas da ABNT.

O projeto de artigo deverá conter introdução, objetivos, revisão de literatura, metodologia

aplicada, anexos (incluindo instrumentos e consentimento livre e esclarecido) e referências

bibliográficas. Os artigos avaliados que não apresentarem os requisitos acima citados serão

considerados inadequados e reprovados pela Comissão Coordenadora. Também serão observados os

casos de fraude, envolvendo plágio e/ou realização do artigo requerido a terceiros, sujeitos a

aplicação do regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia.

O TCC será realizado pelos/a acadêmicos/as devidamente matriculados no Curso e que

tiverem concluído todos os pré-requisitos da matriz curricular do Curso de Graduação em

PSICOLOGIA O prazo de entrega para a referida comissão é de _________ dentro do calendário

vigente do semestre.

A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em

PSICOLOGIA, constituída pelo(a) Coordenador(a) do Curso, Prof.(a) _______________, o

Coordenador de Estágios, Prof. _________________ e o Docente da disciplina de Iniciação à

Metodologia Científica Prof. _______________, tem como finalidade coordenar as atividades

referentes à organização e apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso; bem como da pré-

avaliação dos mesmos em data determinada pela referida comissão (cronograma II).

A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em

PSICOLOGIA será presidida pelo Prof. ______________________