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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS DE BLUMENAU PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAMPUS BLUMENAU BLUMENAU/SC Setembro/2015

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSECAMPUS DE BLUMENAU

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA

CAMPUS BLUMENAU

BLUMENAU/SC

Setembro/2015

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FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRALREITOR

JOSETE MARA STAHELIN PEREIRAPRÓ-REITORA DE ENSINO

PAULO CÉSAR RODACKI GOMESDIRETOR GERAL PRO-TEMPORE DO CAMPUS BLUMENAU

GICELE V. V. PREBIANCADIRETOR DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO DO CAMPUS BLUMENAU

INÊS SOARES NUNES POGGIOCOORDENADOR DO CURSO

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Inês Soares Nunes PoggioCarlos da Silva Pateis

Daniel Minuzzi de Souza Jamile Delagnelo Fagundes da Silva

Mário Ferreira Resende Regiane Régis Momm

Roselí NazárioSara Nunes

3

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Número de professores sem formação superior da Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental – 15° GERED - Blumenau...................................14

Figura 2 - Número de professores sem formação superior da Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental – 35° GERED – Timbó........................................15

Figura 3 - Número de professores sem formação superior na Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental – Blumenau.........................................................16

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Santa Catarina: proporção de docentes com Curso Superior e sem Curso Superiorem 2012..................................................................................................................12

Tabela 2 - Santa Catarina: número de matrículas entre 2010 e 2012 em escolas estaduais e municipais, segundo níveis de Ensino....................................................................13

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Identificação da Instituição.....................................................................................8Quadro 2 - Identificação do Curso............................................................................................8Quadro 3 - Identificação do Coordenador.................................................................................8Quadro 4 - Núcleo Docente Estruturante do Curso de Pedagogia..........................................9Quadro 5 - Matriz Curricular do Curso de Pedagogia – Licenciatura.....................................36Quadro 6 - Componentes Curriculares do Núcleo de Estudos Básico (NEB)........................38Quadro 7 - Componentes Curriculares do Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de

Estudos (NADE)......................................................................................................39Quadro 8 - Componentes Curriculares do Núcleo de Estudos Integradores ( NEI)..............40Quadro 9 - Componentes Curriculares do Estágio Curricular Supervisionado......................40Quadro 10 - Atividades de Aprofundamento (Iniciação Científica, Extensão e Monitoria).....41Quadro 11 – Carga Horária Geral do Curso...........................................................................41Quadro 12 - Corpo Docente....................................................................................................54Quadro 13 - Corpo Técnico Administrativo.............................................................................58

4

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO................................................................................................................................................ 6

2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO.................................................................................................................. 8

3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE........................................................................................................ 9

4. PERFIL DO CURSO........................................................................................................................................... 10

4.1. REGIME DE FUNCIONAMENTO..................................................................................................................................20

5. OBJETIVOS DO CURSO.................................................................................................................................... 21

5.1. GERAL.................................................................................................................................................................21

5.2. ESPECÍFICOS..........................................................................................................................................................21

6. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO....................................................................................22

6.1. DIRETRIZES CURRICULARES.......................................................................................................................................24

7. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA........................................................................................................................... 25

8. INTERDISCIPLINARIDADE................................................................................................................................ 26

9. PERFIL DO EGRESSO....................................................................................................................................... 30

10. CAMPO DE ATUAÇÃO................................................................................................................................. 32

11. FORMA DE ACESSO AO CURSO................................................................................................................... 33

11.1. FORMAS DE INGRESSO............................................................................................................................................33

11.2. CONDIÇÕES DE OFERTA............................................................................................................................................34

12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR...................................................................................................................... 34

12.1. MATRIZ CURRICULAR..............................................................................................................................................36

12.1.1. Núcleo de Estudos Básicos.............................................................................................................................38

12.1.2. Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos (NADE)..................................................................39

12.1.3. Núcleo de Estudos Integradores (NEI)............................................................................................................40

12.1.4. Componentes do Estágio Curricular Supervisionado.....................................................................................40

12.1.5. Núcleo de Atividades de Aprofundamento.....................................................................................................41

12.1.6. Carga Horária Geral.......................................................................................................................................41

13. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM.............................................................................42

13.1. DA APROVAÇÃO DO ESTUDANTE................................................................................................................................43

13.2. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CURSO............................................................................................................................44

14. ATIVIDADES ACADÊMICAS.......................................................................................................................... 46

14.1. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)...............................................................................................................46

5

14.1.1. Sistemas de Avaliação do Trabalho de Curso - TC..........................................................................................46

14.2. ESTÁGIO CURRICULAR.............................................................................................................................................47

14.2.1. Operacionalização do Estágio Curricular.......................................................................................................48

14.2.2. Orientação de Estágio Curricular...................................................................................................................48

14.2.3. Sistema de Avaliação do Estágio Curricular...................................................................................................49

14.2.4. Estágio não obrigatório (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008).................................................................49

15. PESQUISA E EXTENSÃO............................................................................................................................... 50

15.1. LINHAS DA PESQUISA..............................................................................................................................................50

15.2. AÇÕES DE EXTENSÃO..............................................................................................................................................51

16. ATIVIDADES DO CURSO............................................................................................................................... 52

16.1. ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES............................................................................................................52

16.2. ATIVIDADES DE MONITORIA......................................................................................................................................52

17. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO- ADMINISTRATIVO.................................................................53

17.1. DOCENTES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS...................................................................................................................53

18. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DISPONÍVEIS...................................................................................62

18.1. LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS..............................................................................................................................62

18.2. INFRAESTRUTURA A SER IMPLANTADA.........................................................................................................................63

18.3. BIBLIOTECA...........................................................................................................................................................63

19. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA.......................................................................................................................... 65

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................................................... 67

APÊNDICE A – EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................70

APÊNDICE B – PORTARIAS DE CONSTITUIÇÃO DO NDE...........................................................................................116

APÊNDICE C – PORTARIA DE NOMEAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO..............................................................117

6

APRESENTAÇÃO

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meio da Lei

11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de educação profissional e

tecnológica que visa responder de forma eficaz às demandas crescentes por formação

profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos

arranjos produtivos locais.

Presentes em todos os estados, os Institutos Federais contém a reorganização da

Rede Federal de Educação Profissional, oferecem Formação Inicial e Continuada, Ensino

Médio Integrado, Cursos Superiores de Tecnologia, Bacharelado em Engenharias,

Licenciaturas e Pós-graduação.

O Instituto Federal Catarinense resultou da integração das antigas Escolas

Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente com os Colégios

Agrícolas de Araquari e de Camboriú, até então vinculados à Universidade Federal de Santa

Catarina.

O Instituto Federal Catarinense oferece cursos em sintonia com a consolidação e o

fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a produção

cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, e apoiando processos educativos que

levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.

O Campus Blumenau do Instituto Federal Catarinense – IFC está situado no município

de Blumenau, no bairro Badenfurt, rua Bernardino José de Oliveira, nº 81,

perpendicularmente às margens da BR-470. Localizado no Sul do Brasil, Estado de Santa

Catarina, em uma região de relevo montanhoso, cortada pelo rio Itajaí-Açú, de clima

temperado e úmido e de temperatura média de 21º graus Celsius. O Campus Blumenau

iniciou suas atividades em junho de 2010, com a nomeação do Diretor de Implantação

Professor Walter Soares Fernandes, para viabilizar o estudo e a aquisição do imóvel,

adequação e implantação estrutura física do Campus Blumenau. O diretor de implantação

também viabilizou a constituição da equipe pedagógica para auxiliar e elaborar os

documentos necessários ao início das atividades de ensino.

7

Em novembro de 2010, a Reitoria disponibilizou uma sala para alocar a equipe do

Campus Blumenau, que até então, estava realizando suas atividades no Mezanino. Neste

momento, havia apenas três professores, um Técnico Administrativo e o Diretor.

Simultaneamente à aquisição do imóvel vinha-se nomeando os servidores para

compor o quadro funcional. Assim, em dezembro de 2010, foi autorizada a compra do imóvel

de propriedade da empresa Bernauer. Em maio de 2011, autorizou-se a ocupação das novas

instalações do Campus Blumenau com a entrega das chaves. Neste período, a equipe era

composta por sete docentes, oito Técnicos Administrativos e o Diretor de Implantação.

Atualmente o Campus de Blumenau ainda se encontra em fase de implantação, e o

quadro funcional é composto por 34 docentes.

Para que os objetivos estabelecidos pela Lei nº 9.394/1996, Resolução CNE/CP

1/2002 e Resolução CNE/CP 1/2006 sejam alcançados, faz-se necessário a elaboração de

documentos que norteiem todas as funções e atividades no exercício da docência, os quais

devem ser construídos em sintonia com o PDI e o PPI, com as Políticas Públicas de

Educação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

Nessa perspectiva, o presente documento apresenta o Projeto Pedagógico de Curso

(PPC) do Curso Superior de Licenciatura em Pedagogia, com o intuito de justificar a

necessidade institucional e social, considerando as normas supracitadas, bem como a

demanda pela formação de professores.

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ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO

Quadro 1 - Identificação da Instituição

CNPJ: 10.635.424/0010-77Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia CatarinenseNome de Fantasia: IFC – Campus de BlumenauEsfera Administrativa: FederalEndereço: Rua Bernardino José de Oliveira, 81 - Badenfurt - CEP: 89070-270Telefone/Fax: (47) 3702-1700E-mail de contato: [email protected] da unidade: Área do Plano: Licenciatura

Quadro 2 - Identificação do Curso

NOME: PedagogiaGRAU: SuperiorHABILITAÇÃO: LicenciaturaTITULAÇÃO: Licenciado em PedagogiaEIXO TECNOLÓGICO: Não se aplicaPERIODICIDADE: AnualMODALIDADE: PresencialTURNO: Vespertino e Noturno NÚMERO DE VAGAS: 40 (quarenta) por anoLOCAL DE OFERTA: IFC - CAMPUS BLUMENAUCARGA HORÁRIA TOTAL: 3390hHORAS DE ESTÁGIO: 405hNÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICO E NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES: 2775hNÚCLEO DE ATIVIDADES DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS: 205PERÍODOS DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR: 8 semestresLEGISLAÇÃO E ATOS OFICIAIS RELATIVOS AO CURSO: Diretrizes e Bases da EducaçãoBrasileira 9394/96; Pareceres CNE/CP nº 5/2005 e 3/2006, que dispõem sobre as DiretrizesCurriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia e a correspondente Resolução. ParecerCNE/CP no 9/2007; Parecer CNE/CP no 5/2006; Decreto no 5.626 de 22 de dezembro de2005; Resolução no 1 CNE/CP de 15 de maio de 2006; Parecer CNE/CP no 4/2005;Resolução n 2 , de 18 de junho de 2007. Referencias Curriculares Nacionais dos Cursos deBacharelado e Licenciatura. Brasília. Abril 2010. Resolução CNE/CP Nº 1, de 15 de maio de2006 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia de Graduação emPedagogia, licenciatura). Resolução CNE/CP Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015 (Define asDiretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos delicenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segundalicenciatura) e para a formação continuada.

9

Quadro 3 - Identificação do Coordenador

NOME DO COORDENADOR DO CURSO: INÊS SOARES NUNES POGGIOSIAPE: 1569119REGIME DE TRABALHO: 40 horas – Dedicação Exclusiva.MAIOR TITULAÇÃO: Mestrado em EducaçãoEMAIL: [email protected]: (47) 3702-1713

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O NDE do Curso Superior de Pedagogia, nomeado pela Portaria 189 de 08 de

setembro de 2015, sob a presidência da Profª Inês Soares Nunes Poggio, é assim

constituído:

Quadro 4 - Núcleo Docente Estruturante do Curso de Pedagogia

Nome SIAPE RTFormação Acadêmica

Maior Titulação

Função E-mai/ Telefone

Inês Soares Nunes Poggio

1569119 40h/DELicenciatura em Pedagogia

Mestrado Professora [email protected](47) 3702-1713

Jamile Delagnelo

1811291 40h/DELicenciatura em Pedagogia

Mestrado [email protected]

(47) 3702-1713

Carlos da Silva Pateis

176629440h/DE

Licenciatura em Geografia

Doutorado Professor [email protected](47) 37021713

Daniel Minuzzi deSouza

1847929

40h/DE Graduação em Educação Física

Mestrado Professor daniel.minuzzi @blumenau.ifc.edu.br(47) 3702-1713

Mario Ferreira Resende

196182340h/DE

Psicologia Doutorado [email protected]

(47) 3702-1713

Sara Nunes

1778902 40h/DELicenciatura e bacharelado em História

MestradoProfessora [email protected]

(47) 3702-1713

Regiane Regis Momm

1619565 40h/DELicenciatura em Letras

Doutorado Professoraregiane.monn @blumenau.ifc.edu.br(47) 3702-1713

Roseli Nazário

1431375 40h/DELicenciatura em Pesagogia

Doutorado [email protected]

(47) 3702-1713

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PERFIL DO CURSO

A Educação Básica enfrenta hoje grandes desafios em relação ao fomento de

propostas pedagógicas que estejam em consonância com as demandas sociais emergentes.

Vive-se um tempo de mudanças que nem sempre são retratadas no contexto escolar. Tais

transformações exigem a formação de um profissional em Pedagogia dotado de

conhecimentos que permitam sua inserção no mundo contemporâneo, como docente,

pesquisador e gestor de processos pedagógicos que envolvam crianças, jovens e adultos,

conforme exposto no artigo 4º na Resolução 01/2006/CNE que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia e na Resolução CNE/CP Nº 2, de

01/07/2015,

Art. 4° O curso de Licenciatura em Pedagogia destina-se à formação de professorespara exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do ensinoFundamental, nos cursos de Ensino Médio, modalidade Normal, de EducaçãoProfissional na área de serviços de apoio escolar e em outras áreas nas quais sejamprevistos conhecimentos pedagógicos. Parágrafo único. As atividades docentes também compreendem participação naorganização e gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando:I- planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefaspróprias do setor da Educação;II- planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação deprojetos e experiências educativas não-escolares;III- produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacionalem contextos escolares e não-escolares.

Observando os diversos campos de atuação do profissional licenciado em Pedagogia,

nota-se que as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia ampliam,

também, o entendimento sobre exercício da docência. Segundo o documento:

Art. 4° [...]§ 1o Compreende-se a docência como ação educativa e processo pedagógicometódico e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, asquais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-sena articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticosinerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção doconhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo. (BRASIL,Resolução 01/2006/CNE, p.1).

11

As orientações trazidas pelas novas diretrizes e a ampliação dos horizontes de

formação para os profissionais graduados no curso de pedagogia, principalmente no que se

refere ao sentido de docência, “exigirá uma nova concepção de educação, da escola, da

pedagogia, da docência, da licenciatura […] que (as) situe(m) no contexto mais amplo das

práticas sociais construídas no processo de vida real dos homens, com o fim de demarcar o

caráter sócio-histórico desses elementos” (AGUIAR, et. al., 2006, p.832).

De acordo com a Resolução Nº 2, de 01/07/2015, em seu Art. 2º

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada em NívelSuperior de Profissionais do Magistério para a Educação Básica aplicam-se àformação de professores para o exercício da docência na educação infantil, no ensinofundamental, no ensino médio e nas respectivas modalidades de educação(Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Profissional eTecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a Distânciae Educação Escolar Quilombola), nas diferentes áreas do conhecimento e comintegração entre elas, podendo abranger um campo específico e/ou interdisciplinar.

Isso implica em que a ampliação de oferta de novos cursos esteja pautada em

projetos que visem à transformação social e que reflitam criticamente acerca dos espaços

escolares e do fazer docente. No que tange à educação formal a esperada qualidade do

ensino passa, entre outras, pela questão da formação docente. Nesse quesito, se tem

verificado que há muito espaço para ação, uma vez que parcela significativa dos docentes

que atuam no ensino infantil e básico sequer possui formação em um Curso Superior.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96), a formação de

docentes para atuar na educação básica:

Art. 62. [...] far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena,em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formaçãomínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeirasséries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal.

Esse artigo da LDB 9394/96 foi regulamentado pelo Decreto n. 3.276 em 6 de

dezembro de 1999, dispondo sobre a formação de nível superior de professores para atuar

na educação básica:

12

Art.1oA formação em nível superior de professores para atuar na educação básica,observado o disposto nos arts. 61 a 63 da o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, far-se-á conforme o disposto neste Decreto.Art.2oOs cursos de formação de professores para a educação básica serãoorganizados de modo a atender aos seguintes requisitos:I -compatibilidade com a etapa da educação básica em que atuarão os graduados;II -possibilidade de complementação de estudos, de modo a permitir aos graduados aatuação em outra etapa da educação básica;III -formação básica comum, com concepção curricular integrada, de modo aassegurar as especificidades do trabalho do professor na formação para atuaçãomultidisciplinar e em campos específicos do conhecimento;IV- articulação entre os cursos de formação inicial e os diferentes programas eprocessos de formação continuada.Art.3oA organização curricular dos cursos deverá permitir ao graduando opções quefavoreçam a escolha da etapa da educação básica para a qual se habilitará e acomplementação de estudos que viabilize sua habilitação para outra etapa daeducação básica.§1oA formação de professores deve incluir as habilitações para a atuaçãomultidisciplinar e em campos específicos do conhecimento.§2o A formação em nível superior de professores para a atuação multidisciplinar,destinada ao magistério na educação infantil e nos anos iniciais do ensinofundamental, far-se-á, preferencialmente, em cursos normais superiores.

A partir do enunciado na legislação reitera-se a necessidade da formação dos

profissionais da educação, em geral e dos professores, em cursos superiores de

licenciatura.

Em Santa Catarina, conforme os dados do INEP – Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - para o ano de 2010, do total de professores que

atuam nas creches (Tabela 01), nada menos que 36,7% possuem apenas formação de nível

fundamental ou médio. Essa proporção continua elevada entre os professores atuantes em

pré-escolas (27,3%) e nos anos iniciais do Ensino Fundamental (18,7%).

Tabela 1 - Santa Catarina: proporção de docentes com Curso Superior e sem CursoSuperior em 2012

ComCurso Superior

%

SemCurso Superior

%Creche 74,7 25,3Pré-Escola 82,7 17,3Ensino Fundamental (anos iniciais) 85,8 14,2Ensino Fundamental (anos finais) 89,5 10,5Ensino Médio 89,2 10,8

Fonte: INEP, 2013.

13

No que tange aos anos finais do Ensino Fundamental e ao Ensino Médio, a proporção

de professores que não possuem uma licenciatura ou qualquer Curso Superior é

respectivamente 13,6% e 11,3% - o que também é um número índice considerável.

Uma análise comparativa do número de matrículas em diversos níveis de ensino em

escolas municipais e estaduais localizadas em Santa Catarina revela que, nas creches e

pré-escolas, houve um significativo aumento no número de crianças matriculadas e,

principalmente, um aumento nos anos iniciais dos alunos nas escolas de Ensino

Fundamental com período integral (Tabela 02). No caso das creches de período integral, as

matrículas saltaram de 74.105 em 2010, para 86.037 em 2012, representando um

incremento superior a 16%. As matrículas em pré-escolas de período integral partiram de

31.220 em 2010 e alcançaram 34.855 em 2012 (aumento de 11%) e no Ensino Fundamental

de período integral, ampliou de 22.740 em 2010 para 29.369 em 2012 (acréscimo de 29%).

Tabela 2 - Santa Catarina: número de matrículas entre 2010 e 2012 em escolas estaduais emunicipais, segundo níveis de Ensino.

Ano

Matrículas no Ensino Regular

Educação Infantil Ensino Fundamental

Creche Pré- escola Anos Iniciais

Parcial Integral Parcial Integral Parcial Integral

2012 17.834 86.037 93.172 34.855 372.081 29.369

2011 16.258 78.946 94.708 33.502 393.048 26.227

2010 14.841 74.105 96.698 31.220 351.234 22.740 Fonte: Fonte: MEC/INEP/DTDIE

Mudanças no mercado de trabalho, na economia ou na estrutura familiar podem estar

fomentando esse acréscimo na demanda por matrículas no Ensino Infantil e nos anos

iniciais do Ensino Fundamental - que são os principais focos de ação do licenciado em

Pedagogia.

A partir destes dados podemos constatar a necessidade de acesso aos Cursos de

Licenciatura em Pedagogia; bem como também oportunizar a oferta desses Cursos aos

jovens concluintes do Ensino Médio, interessados pela formação e atuação na área da

pedagogia.

14

Atualmente, na área de abrangência da Secretaria de Desenvolvimento Regional de

Blumenau1 e de Timbó,2 existe uma carência de Cursos de Pedagogia na modalidade

presencial na rede pública de ensino, diferente do que ocorre na rede privada, que oferece

Cursos de Pedagogia nas modalidades à distância e presencial. Além da carência de

formação na rede pública percebe-se demanda suficiente para a abertura de um curso de

pedagogia atendendo tais Secretarias de Desenvolvimento Regional, conforme sugerem os

dados prévios do Educacenso 2012 (Figura 01 e Figura 02).

Figura 1 - Número de professores sem formação superior da EducaçãoInfantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental – 15° GERED - Blumenau

Fonte: Censo Escolar/ Educacenso 2012 – Prévia a partir dosdados concentrados na Secretaria Estadual de Educação deSanta Catarina.

1

A Secretaria de Desenvolvimento Regional de Blumenau é composta pelos seguintes municípios: Blumenau, Pomerode, Gaspar, Luiz Alves e Ilhota.

2

A Secretaria de Desenvolvendo Regional de Timbó é composta pelos seguintes municípios: Timbó, Ascurra,Benedito Novo, Doutor Pedrinho, Indaial, Rio dos Cedros, Rodeio.

15

Figura 2 - Número de professores sem formação superior da EducaçãoInfantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental – 35° GERED – Timbó

Fonte: Censo Escolar /Educacenso 2012 – Prévia a partir dosdados concentrados na Secretaria Estadual de Educação deSanta Catarina.

Os dados da GERED de Blumenau (Figura 01) indicam a atuação de 809 profissionais

das escolas públicas municipais e estaduais da sua área de abrangência atuando sem

licenciatura nas escolas de educação infantil e nas séries iniciais. Na GERED de Timbó

(figura 02) outros 418 profissionais também atuam na educação infantil e séries iniciais sem

uma licenciatura.

Já os dados que se referem às redes públicas de ensino (municipal e estadual) do

município de Blumenau (Figura 03) apontam que 640 profissionais da educação atuam nas

séries iniciais e na educação infantil sem licenciatura, não correspondendo, portanto, ao que

preconiza a LDB 9394/96.

16

Figura 3 - Número de professores sem formação superior na EducaçãoInfantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental – Blumenau

Fonte: Censo Escolar/ Educacenso 2012 – Prévia a partir dosdados concentrados na Secretaria Estadual de Educação deSanta Catarina.

Os dados apresentados, referentes às Gerências Regionais de Blumenau (Figura 01) e

Timbó (Figura 02) e especificamente ao município de Blumenau (figura 03), justificam a

necessidade da implantação de um Curso de Pedagogia público, gratuito e de qualidade

para acolher a demanda existente. Além dos dados do Educacenso – prévia 2012 – outros

momentos chamaram a atenção na busca de subsídios para o fomento desta proposta de

criação do Curso de Pedagogia no Instituto Federal Catarinense – Campus Blumenau.

Durante uma visita à Secretaria Municipal de Ensino de Blumenau, a comissão constatou

que o município é, em tese, um dos maiores demandantes pelo profissional licenciado em

Pedagogia e, consequentemente, grande interessado em uma formação de qualidade

referenciada. Os Coordenadores consultados3 consideram que um Curso de Pedagogia

gratuito, oferecido por uma Instituição de grande credibilidade como é o caso do Instituto

3

Simone Probst, Coordenadora de 3° ao 5° anos Multisseriados Celso Menezes, Coordenador da Áreade Ciências e Coordenador de EJA.

17

Federal Catarinense, traria grandes benefícios para o município e região, uma vez que os

cursos atualmente oferecidos por Instituições privadas no município estão sempre com

demanda maior que a oferta.

Os representantes da Secretaria apostam que a licenciatura ofertada pelo IFC vai atrair

grande número de candidatos (as). Além disso, atualmente o campo de trabalho nas

escolas de ensino infantil particular (creches) se encontra aquecido, tendo em vista que a

educação infantil constitui-se como um direito da criança, conforme expressa no inciso IV do

art. 54 do Estatuto da Criança e do Adolescente:

Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:IV - atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seisanos de idade;

A oferta de educação infantil exige para seu funcionamento uma equipe pedagógica

qualificada para o atendimento das especificidades que circunscrevem a prática pedagógica

e por consequência a atuação docente na primeira etapa da educação básica.

Ademais, os coordenadores consultados reconhecem que no âmbito do município

nunca foi notado um excesso de profissionais, que não fossem absorvidos pela rede. Por

fim, os profissionais da Secretaria Municipal vislumbram no ensino público presencial, a

chance de ver privilegiada a questão da qualidade na formação do professor, o que por

vezes não ocorre em outras modalidades de Curso.

Os impactos positivos da implementação de um curso de graduação público e de

qualidade extrapolam a dimensão do ensino na formação de professores atuantes na

educação básica. O campo de inserção e atuação na esfera municipal do curso de

Licenciatura em Pedagogia ofertado pelo Instituto Federal Catarinense estende-se para o

desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão.

O princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão no âmbito

universitário de formação, previsto na Constituição Federal de 1988, artigo 207, é assumida

como Política de Ensino pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Catarinense.

Esse princípio se fundamenta na defesa por uma instituição pública, de qualidade,

democrática que propicie práticas inclusivas no diálogo aberto entre a comunidade

acadêmica e a sociedade. (MACIEL; MAZZILLI, 2010)

18

Segundo Projeto Político Pedagógico Institucional do Instituto Federal Catarinense, a

atuação dos Institutos Federais, em termos de estrutura e funcionamento deve considerar os

conceitos de verticalização e horizontalidade. O primeiro, caracterizado pela “possibilidade

de integração dos diversos níveis de formação, que vão dos cursos de qualificação, técnicos

de nível médio, graduação, mestrado e de doutorado.” (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, PPI-

IFC, 2009).

Orientando-se pelo conceito de horizontalidade, observa-se a atuação dos Institutos

Federais no sentido de realizar:

[…] interação com a sociedade, que se traduz na capacidade de atuar como indutorae apoiadora do desenvolvimento local e regional, transformando as expectativas, osanseios, as demandas e as necessidades sociais em objetos de ensino, pesquisa eextensão. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, PPI-IFC, 2009, p.19)

No que se refere aos cursos de Licenciatura, seguindo as normativas estabelecidas

pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação

Básica – RESOLUÇÃO Nº 2, de 01/07/2015 –, Projeto Político-Pedagógico Institucional

aponta para a importância da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Segundo

o referido documento,

Propõe-se nos cursos de Licenciatura, em consonância com as normas do MEC,organizar um desenho curricular flexível, tendo os componentes práticos integradosaos conteúdos teóricos por meio do emprego de ambientes de aprendizagem e deprojetos integradores interdisciplinares, estruturados com base curricular comum àsáreas de conhecimento e com forte embasamento na práxis associada à educaçãoprofissional. Complementa-se também com a necessidade de atender as demandasregionais na formação de pessoal docente apto a atuar na Educação Básica etambém nos cursos de Ensino Médio regular e/ou integrado aos cursos técnicos.(MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, PPI-IFC, 2009, p.52)

A análise desse tripé precisa ser observada em dois movimentos (que são

complementares e integradores): as atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas pelos

professores do IFC - Campus Blumenau; e a vivência, pelos graduandos, do exercício da

pesquisa e da extensão durante a sua formação acadêmica.

As pesquisas desenvolvidas pelos professores do IFC - Campus Blumenau

perspectivam a problematização e a busca de “soluções” para questões desafiadoras

encontradas no âmbito da educação e da docência – observando o conceito amplo de

19

docência instituído nas DCN's para Curso de Pedagogia. Nesse sentido, considera-se que

esses estudos possam contribuir para pensar os desafios encontrados pelos municípios

pertencentes ao Núcleo Metropolitano da Região Metropolitana do Vale do Itajaí no que se

refere à educação.

Consequentemente, como ações oriundas da atividade investigativa (pesquisa),

projetos e propostas de extensão, poderão ser desenvolvidos a fim de contribuir para o

melhoramento da qualidade da educação oferecida nos espaços de atuação do docente

formado em um Curso de Licenciatura em Pedagogia. Nesse sentido, torna-se possível

pensar o estreitamento entre os níveis Federal, Estadual e Municipal de ensino em ações de

curto, médio e longo prazo, via atividades de extensão. Como exemplo de atuação em longo

prazo em atividades de extensão, pode-se mencionar a oferta pelo IFC - Campus Blumenau

de cursos de formação continuada para os profissionais que atuam nas redes públicas

estaduais e municipais de ensino na área abrangente pelo campus.

A vivência, durante o curso de graduação, em atividades de pesquisa e extensão

proporcionará ao acadêmico do Curso de Licenciatura em Pedagogia a reflexão sobre o

exercício da docência a partir da integração entre ensino, pesquisa e extensão. Dessa

forma, busca-se a superação do caráter tecnicista, preponderante por muitos anos nas

licenciaturas, privilegiando a construção de uma perspectiva formativa que priorize o docente

como agente reflexivo e atuante em sua prática pedagógica. Segundo Lüdke (2001, p.35),

[…] Inúmeros pesquisadores como Zeichner, Contreras, Carr e Kemmis,Hollingsworth, Tardif, Giroux, Sacristán, entre outros, acreditam que tanto odesenvolvimento profissional quanto o curricular só poderão dar-se no contexto deum processo que articule intimamente teoria e prática educativas, num diálogoestreito com os sujeitos e as circunstâncias concretas de cada processo educacionale tendo em vista o aprimoramento da sociedade em seu conjunto.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia no artigo 5° da

Resolução 01/2006/CNE, reconhece como perfil do profissional egresso do curso de

Pedagogia o exercício de atividades de pesquisa e extensão na prática docente:

Art. 5° O egresso do curso de Pedagogia deverá estar apto a:[…] IX- identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa,integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir

20

para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas,políticas e outras;[…] XIV- realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunose alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiênciasnão-escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meiosambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalhoeducativo e práticas pedagógicas;

Por meio dessas experiências durante a formação inicial, pretendemos que o egresso

do curso de Pedagogia compreenda sua prática como um trabalho reflexivo de investigação,

atuação e intervenção na realidade em que está inserido. Além disso, passa a perceber a

tríade ensino, pesquisa e extensão como integrante do processo de construção do

conhecimento a ser por ele mediado e orientado na relação com os estudantes em sala de

aula.

Diante dos contextos nacional, regional e local abordado, concluímos que a

implantação do curso de Licenciatura em Pedagogia na modalidade presencial deverá

compor uma nova página na história da formação docente nesta região, preservando a

educação pública, gratuita e preocupada com o alcance de uma qualidade que seja

socialmente referenciada.

Regime de Funcionamento

O regime de funcionamento do curso foi organizado para que este ocorra de forma

semestral. Todavia, a despeito de o curso estar organizado em semestres, o processo de

seleção para ingresso realizar-se-á anualmente. Além disso, o acadêmico deverá realizar

sua matrícula por disciplina, com especial observância para o semestre de ingresso, onde o

mesmo deverá se matricular em todas as disciplinas ofertadas no primeiro semestre do

curso.

21

OBJETIVOS DO CURSO

Geral

Formar professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos

anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal,

de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais

sejam previstos conhecimentos pedagógicos.

Específicos

Para atender o objetivo geral do curso os objetivos específicos são:

Desenvolver posturas éticas e críticas necessárias para a formação da identidade

profissional, interagindo como sujeitos conscientes do seu papel na construção e

transformação do meio em que vivem;

Vivenciar posturas ativas na busca e construção dos espaços sociais, para a

definição de seus próprios caminhos e re-significações de suas práticas educacionais;

Propiciar ao Licenciado em Pedagogia conhecer a escola como organização

complexa, tendo como função promover a educação de qualidade social;

Articular ensino, pesquisa e extensão, voltando-os às demandas sociais;

Propiciar uma sólida formação e domínio em conteúdos específicos na área de

formação;

Possibilitar a identificação das etapas do planejamento, organização e gestão dos

sistemas de ensino, nas esferas administrativas e pedagógica, com competência

técnico-científica;

Identificar problemas socioculturais e educacionais, locais e regionais, e propor

encaminhamentos relacionados às questões da qualidade de ensino, assim como,

medidas que contribuam para o movimento de inclusão social;

22

Possibilitar conhecimentos teóricos-metodológicos para favorecer a aprendizagem,

avaliando os resultados de suas ações.

PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO

As Diretrizes Curriculares Nacionais ressaltam que a educação do licenciado em

Pedagogia deve propiciar, por meio de investigação, reflexão crítica e experiência no

planejamento, execução, avaliação de atividades educativas, a aplicação de contribuições

de campos de conhecimentos, como o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-

ecológico, o psicológico, o linguístico, o sociológico, o político, o econômico e o cultural.

O propósito dos estudos destes campos é nortear a observação, análise, execução

e avaliação do ato docente e de suas repercussões ou não em aprendizagens, bem como

orientar práticas de gestão de processos educativos escolares e não-escolares, além da

organização, funcionamento e avaliação de sistemas e de estabelecimentos de ensino.

Para proporcionar essa educação buscamos uma concepção teórica fundamentada

na abordagem filosófica do materialismo histórico e dialético. Chauí (1995, p.414) assim

explica essa abordagem:

[...] materialismo, porque somos o que as condições materiais (...) nos determinam aser e a pensar. Histórico porque a sociedade e a política não surgem de decretosdivinos nem nasce da ordem natural, mas dependem da ação concreta dos sereshumanos no tempo.

Nesta perspectiva os seres humanos fazem sua história, ao mesmo tempo em que

são determinados por ela. Coerentemente, para o processo metodológico, buscamos a

opção por um enfoque histórico-cultural, de aprendizagem, que tem como um de seus

principais precursores Vygotsky. Esse autor (1993; 2001), defende a ideia de que as funções

mentais superiores são o produto da história socialmente construída e reflexo das relações

dialéticas sujeito e mundo, e a mente como uma construção social e cultural.

Desta forma, a Teoria Histórico-Cultural evidencia aprendizagem e o desenvolvimento

como fenômenos humanos semioticamente mediados, considerando a linguagem o

23

instrumento imprescindível para a construção do conhecimento. A Teoria Histórico-Cultural

evidencia também, que o sujeito, da mesma forma que sofre a ação dos fatores sociais,

culturais e históricos, também pode agir de forma consciente sobre estas forças, isto sem o

rompimento entre a dimensão biológica e simbólica que o constitui.

A concepção histórico-cultural considera que todos são capazes de aprender e

compreende que as relações e interações sociais estabelecidas pelos sujeitos são fatores de

apropriação de conhecimento. Neste sentido, traz consigo a consciência da

responsabilidade ética da escola com a aprendizagem de todos, uma vez que ela é

interlocutora privilegiada nas interações sociais de todos os alunos.

Deste modo, o papel do professor é conhecer o nível de desenvolvimento em que se

encontram seus alunos a fim de estabelecer mediações pertinentes que possibilitem o

desenvolvimento destes sujeitos. De acordo com Rego (2002, p.88), o fator imprescindível

para as interações na sala de aula, são os diferentes ritmos, comportamentos, contextos

familiares, valores e níveis de conhecimento de cada sujeito. Estes imprimem ao cotidiano

escolar a possibilidade da troca de repertórios, de visão de mundo, confrontos, ajuda mútua

e, consequentemente, a ampliação das capacidades individuais.

É importante ressaltar que a formação do graduando de Pedagogia tem

peculiaridades muito especiais, ou seja, ele aprende a profissão no lugar similar a aquele em

vai atuar, porém numa situação invertida. Este movimento implica que deve haver uma

coerência entre o que se faz na formação e o que dele se espera como profissional.

Neste sentido, o Parecer CNE/CP 009/2001 evidencia a necessidade que o futuro

professor experiencie, como aluno, durante todo o processo de formação, as atitudes,

modelos didáticos, capacidades e modos de organização que se pretende e venham a ser

concretizados em suas práticas pedagógicas.

Diante dessa perspectiva de educação, o processo de ensino-aprendizagem está

consubstanciado na (o):

Visão de sujeito (aluno e professor) – como um sujeito que está inserido em um

contexto histórico, capaz de agir e refletir sobre o mundo objetivando

transformá-lo;

24

Visão do papel do professor – como mediador, aquele que orienta, instiga e faz

a mediação entre o aluno e o conhecimento, aquele que ensina e ao mesmo

tempo aprende;

Conhecimentos selecionados que mantêm estreita relação com as

experiências vividas pelo aluno, o que permite o estabelecimento de relações

entre a vida cotidiana e a apropriação do saber científico produzido

socialmente;

Metodologia está pautada na interação das relações entre os sujeitos

envolvidos no processo;

Avaliação enquanto processo, considerando essencialmente a apropriação dos

conceitos científicos e sistematização crítica dos conhecimentos.

Diretrizes Curriculares

As Diretrizes Curriculares para os cursos superiores de Pedagogia são dadas pelo

Parecer CNE/CP nº 5, de 13 de dezembro de 2005, que dispõe sobre as Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores

de Pedagogia e pela Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, que dispõe sobre a

Instituição das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia,

licenciatura. Além desta, recentemente foi aprovada a Resolução nº 2 de 01/07/2015 que

define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos

de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda

licenciatura) e para a formação continuada.

Estas Diretrizes definem os princípios, condições de ensino e de aprendizagem,

procedimentos a serem observados no planejamento e avaliação do Curso de Graduação

em Pedagogia, pelos órgãos dos sistemas de ensino e pelas instituições de educação

superior do país, nos termos explicitados nos Pareceres CNE/CP n5/2005 e 3/2006.

De acordo com a Resolução CNE/CP n1 de 15 de maio de 2006, o aluno de

Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por uma

25

pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no

exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade,

contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade

afetiva e estética.

Para a formação do licenciado em Pedagogia é central:

I. O conhecimento da escola como organização complexa que tem a função de

promover a educação para e na cidadania;

II. A pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de investigações de

interesse da área educacional;

III. A participação na gestão de processos educativos e na organização e

funcionamento de sistemas e instituições de ensino.

RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

A dimensão da relação teoria e prática podem ser compreendidas a partir do que

Vazquez (1968, p.117) denomina como: “atividade teórica e prática que transforma a

natureza e a sociedade; prática, na medida em que a teoria, como guia da ação, orienta a

atividade humana; teórica, na medida em que esta ação é consciente". Diante dessa

perspectiva, o Curso ressalta a necessidade da articulação entre os conhecimentos teóricos

e a prática social – como práxis.

Outra contribuição importante sobre a relação teoria e prática é de Kuenzer (2002), ao

nos dizer que:

Não se trata mais de apenas fazer, mas de um fazer refletido, pensado, o que remeteà ideia do movimento do pensamento que transita do mundo objetivo para a suarepresentação no plano da consciência; ou seja, o pensamento não é outra coisasenão uma imagem subjetiva do mundo objetivo, que se constrói a partir da atividadehumana.

26

Para a autora (op cit), a prática, nesta perspectiva é “compreendida não como mera

atividade, mas como enfrentamento de eventos, não se configura mais como simples fazer

resultante do desenvolvimento de habilidades psicofísicas; ao contrário, se aproxima do

conceito de práxis, posto que depende cada vez mais de conhecimento teórico”. Kuenzer

(2002) recorre à afirmação de Kopnin (1978, p. 168), o "pensamento como relação teórica do

sujeito com o objeto, surge e se desenvolve à base da interação prática entre eles". Ou seja,

diz a autora, “[...] não há pensamento fora da atividade humana; esta interação tem caráter

material, concreto-sensorial, passível de verificação empírica, uma vez que provoca

mudanças no objeto, e ao mesmo tempo, no sujeito”.

É dessa forma que o Curso pretende materializar a relação teoria e prática, exercício

complexo, porém necessário a formação do trabalhador em educação.

INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é um conceito tenso e polissêmico. Na proposta do Curso

vamos ao encontro do que Alves et all (2004) apontam, para os autores a

interdisciplinaridade não pode ser vista fora da compreensão epistemológica, histórica e

crítica. Ao questionarem a filosofia do sujeito, dizem que “(...) a ciência não pretende perder

de vista a disciplinaridade, mas vislumbra a possibilidade de um diálogo interdisciplinar, que

aproxime os saberes específicos, oriundos dos diversos campos do conhecimento, em uma

fala compreensível, audível aos diversos interlocutores.” (2004, p.140).

Ainda para aos autores, com base nas contribuições de Demo (1998), dizem que “a

interdisciplinaridade quer “[...] horizontalizar a verticalização, para que a visão complexa seja

também profunda, e verticalizar a horizontalização, para que a visão profunda seja também

complexa” (DEMO, p. 88). Conforme os autores, Demo define a interdisciplinaridade “[...]

como a arte do aprofundamento com sentido de abrangência, para dar conta, ao mesmo

tempo, da particularidade e da complexidade do real” (pp. 88-89).

Para Alves et all (2004, p. 142) o autor citado sugere a prática de pesquisa em

grupo como metodologia mais indicada, pela possibilidade da cooperação qualitativa entre

27

especialistas. Esta prática será viabilizada através das equipes de profissionais ou

pesquisadores especialistas, mediados pela linguagem, pelo diálogo e pelos métodos

acessíveis a todos4. O NDE em conjunto com os professores das disciplinas articuladoras

produzirá um documento descrevendo os princípios e metodologias que deverão orientar o

processo didático-pedagógico para a realização da interdisciplinaridade.

Recorremos ainda às contribuições de Jantsch e Bianchetti (1997) ao dizerem que a

interdisciplinaridade não pode ser concebida fora dos modos de produção históricos em vi -

gor. Para os autores, significa que é produto de um processo que foi engendrado no meio da

construção do conhecimento ao qual subjazem a filosofia e a ciência. Inclua-se, aí, a frag-

mentação do conhecimento.

A abordagem interdisciplinar deve ser entendida como produto histórico. Tal com-

preensão apontam Jantsch e Bianchetti (1997), não exclui a necessidade de avançar na di -

reção de outro paradigma que permita uma aproximação maior da visão histórica. Não impli -

ca também que interdisciplinaridade e especialidade não possam conviver de forma harmo-

niosa, dado que o “genérico e o específico não são excludentes”.

É a partir dessas contribuições que o Curso pretende materializar o exercício da inter-

disciplinaridade no processo de formação. Embora a estrutura curricular do curso seja disci-

plinar a metodologia e abordagem dos conteúdos buscará estabelecer relações e diálogos

entre as disciplinas que ocorrem concomitantemente, bem como as dos semestres anterio-

res e posteriores.

Distribuídos nos núcleos propostos pelo artigo 6º da Resolução CNE/CP Nº 1 de 15

de maio de 2006, os componentes curriculares dialogam entre si a partir de um grupo de

disciplinas denominadas disciplinas articuladoras. Baseadas no princípio da

interdisciplinaridade, elas são responsáveis por garantir a conexão de saberes e de

conhecimentos construídos ao longo do semestre. Dentre os componentes curriculares do

grupo articulador estão aqueles responsáveis em realizar a integração do curso ao longo dos

semestres (Pesquisa e Processos Educativos). Desse modo, a matriz curricular foi

organizada de forma a garantir a integração dos componentes curriculares nos eixos

horizontal (ao longo de um período) e vertical (ao longo dos quatro anos de curso).

4

É com esse argumento que a matriz do curso foi pensada com a disciplina Pesquisa e Processos Educativos, como formação com pesquisa.

28

Os componentes curriculares responsáveis por realizar a integração do curso ao

longo dos semestres são: Pesquisa e processos educativos I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII. Eles

também integram o Núcleo de Estudos Integradores. A proposta para essas disciplinas é a

de que elas proporcionem a construção de conhecimentos acerca da realidade educacional

por meio da prática da pesquisa.

Considerando-se a necessidade de aproximação entre os saberes estudados e

“adquiridos” na formação acadêmica e os saberes e conhecimentos produzidos no exercício

da profissão docente, espera-se que o componente curricular Pesquisa e Processos

Educativos propicie a articulação entre ensino, pesquisa e, consequentemente, extensão.

Os desafios levantados por meio da pesquisa, problematizados em sala de aula,

possibilitarão ao estudante um processo reflexivo que “conduzirá” à superação da “dicotomia

teoria-prática” presente nos discursos produzidos pelos estudantes. Além disso, irrompe o

equívoco também perpetuado de “aplicabilidade da teoria na prática” (MANFREDO, 2004;

CHARLOT, 2010; LÜDKE, 2001).

O estabelecimento de um trabalho em conjunto entre os estudantes do curso de

Pedagogia e os docentes em exercício nos diferentes espaços educativos, por meio da

pesquisa, propicia a extensão por apontar caminhos para a intervenção no campo de

atuação profissional.

A integração realizada pelos componentes curriculares no decorrer do curso propõe

o aprofundamento e a continuidade das atividades de pesquisa ao longo dos semestres,

culminando na elaboração e defesa do TCC. Faz-se um esforço em assegurar que o

estudante de Pedagogia vivencie a aproximação com os diferentes campos da educação

básica. Desse modo, a progressão das atividades se encontra organizada da seguinte

forma:

a. Pesquisa e Processos Educativos I (60h): inserção no universo da pesquisa científica por

meio de estudos sobre a constituição do campo científico e pela vivência da prática do pes-

quisador a partir elaboração/aplicação de alguns instrumentos de pesquisa;

29

b. Pesquisa e Processos Educativos II (60h): inserção na pesquisa educacional por meio de

estudos sobre a constituição do campo da pesquisa em educação e da construção de um

estado da arte sobre os principais temas de pesquisa desenvolvidos na área educacional;

c. Pesquisa e Processos Educativos III (90h): inserção na pesquisa educacional formal e

não-formal por meio do estudo dos sujeitos da educação;

d. Pesquisa e Processos Educativos IV (60h): inserção na pesquisa educacional formal e

não-formal por meio da observação nas instituições de Educação Infantil e dos Anos Iniciais

do Ensino Fundamental;

e. Pesquisa e Processos Educativos V (60h): inserção na pesquisa educacional formal e

nãoformal por meio da observação em uma modalidade da educação básica e nos espaços

da gestão educacional

f. Pesquisa e Processos Educativos VI (60h): realização das atividades de pesquisa que cul -

minarão no TCC: definição do campo de pesquisa, do tema de investigação e elaboração do

projeto de pesquisa;

g. Pesquisa e Processos Educativos VII (60h): realização das atividades de pesquisa que

culminarão no TCC: desenvolvimento da etapa empírica da pesquisa;

h. Pesquisa e Processos Educativos VIII (90h): elaboração da monografia e apresentação à

banca examinadora.

Em função da demanda de trabalho exigida do professor responsável e da carga ho-

rária da disciplina em determinados semestres, faz-se importante assegurar que, a partir do

primeiro período, o componente curricular Pesquisa e Processos Educativos seja ministrado

por dois docentes. Ambos atuarão em conjunto e serão responsáveis pela condução das au-

las teóricas, pelo acompanhamento e orientação das atividades de pesquisa e pela coorde-

30

nação das atividades de TCC. A carga horária e os créditos do componente curricular serão

integralmente registrados no plano de trabalho de cada professor.

Ainda, é a articulação entre o corpo docente do curso que vai permitir maiores avan-

ços nas relações interdisciplinares a serem estabelecidas. Para isso, o planejamento coletivo

e sistemático torna-se indispensável, a partir da integralização do projeto pedagógico do cur -

so.

PERFIL DO EGRESSO

O Licenciado em Pedagogia deverá ser um profissional com perfil de pesquisador

crítico-reflexivo habilitado a atuar no ensino, na pesquisa, na organização e gestão de

projetos educacionais e na produção e difusão do conhecimento, em diversas áreas da

educação, tendo a docência como base de sua formação e identidade profissional. De

acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de Julho

2015), o(a) egresso(a) dos cursos de formação inicial em nível superior deverá, portanto,

estar apto a:

I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa,

equânime, igualitária;

II - compreender o seu papel na formação dos estudantes da educação básica a partir de

concepção ampla e contextualizada de ensino e processos de aprendizagem e desenvolvi-

mento destes, incluindo aqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade

própria;

III - trabalhar na promoção da aprendizagem e do desenvolvimento de sujeitos em diferentes

fases do desenvolvimento humano nas etapas e modalidades de educação básica;

IV - dominar os conteúdos específicos e pedagógicos e as abordagens teórico-metodológi-

cas do seu ensino, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvi-

mento humano;

31

V - relacionar a linguagem dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-

pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação para o

desenvolvimento da aprendizagem;

VI - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a

comunidade;

VII - identificar questões e problemas socioculturais e educacionais, com postura investigati-

va, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, a fim de contribuir para a su-

peração de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas, de

gênero, sexuais e outras;

VIII - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambien-

tal-ecológica, étnico-racial, de gêneros, de faixas geracionais, de classes sociais, religiosas,

de necessidades especiais, de diversidade sexual, entre outras;

IX - atuar na gestão e organização das instituições de educação básica, planejando, execu-

tando, acompanhando e avaliando políticas, projetos e programas educacionais;

X - participar da gestão das instituições de educação básica, contribuindo para a elaboração,

implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;

XI - realizar pesquisas que proporcionem conhecimento sobre os estudantes e sua realidade

sociocultural, sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental-

ecológicos, sobre propostas curriculares e sobre organização do trabalho educativo e práti -

cas pedagógicas, entre outros;

XII - utilizar instrumentos de pesquisa adequados para a construção de conhecimentos pe-

dagógicos e científicos, objetivando a reflexão sobre a própria prática e a discussão e disse-

minação desses conhecimentos;

XIII - estudar e compreender criticamente as Diretrizes Curriculares Nacionais, além de ou-

tras determinações legais, como componentes de formação fundamentais para o exercício

do magistério.

Parágrafo único. Os professores indígenas e aqueles que venham a atuar em escolas indí-

genas, professores da educação escolar do campo e da educação escolar quilombola, dada

a particularidade das populações com que trabalham e da situação em que atuam, sem ex -

cluir o acima explicitado, deverão:

32

I - promover diálogo entre a comunidade junto a quem atuam e os outros grupos sociais so-

bre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas pró-

prios da cultura local

II - atuar como agentes interculturais para a valorização e o estudo de temas específicos

relevantes.

CAMPO DE ATUAÇÃO

A área de atuação profissional é a docência nas instituições de ensino e pesquisa,

nos órgãos governamentais e não-governamentais, na educação básica e no planejamento,

organização e gestão dos sistemas de ensino, nas esferas administrativas e pedagógicas,

com competência técnico-científica;

O trabalho pedagógico está presente nas várias modalidades da educação,

considerando a sua importância no contexto das diversas esferas da atividade humana,

constituindo assim, um leque de oportunidades de atuação para o pedagogo como o

profissional da educação.

Nesta perspectiva, as atividades do profissional Licenciado em Pedagogia envolvem

a docência, a gestão dos processos educativos em ambientes escolares e não-escolares, e

ainda a produção e disseminação de conhecimentos da área da educação.

De acordo com as Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia (CNE/2006), o

campo de atuação constitui-se das seguintes áreas:

Docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas

disciplinas pedagógicas do curso de Ensino Médio na modalidade Normal, assim

como em Educação Profissional, na área de serviços e apoio escolar, além de em

outras áreas nas quais conhecimentos pedagógicos sejam previstos;

Gestão educacional, entendida numa perspectiva democrática, que integre as

diversas atuações e funções do trabalho pedagógico e de processos educativos

escolares e não escolares, especialmente no que se refere ao planejamento, à

administração, à coordenação, ao acompanhamento, à avaliação de planos e de

33

projetos pedagógicos, bem como análise, formulação, implementação,

acompanhamento e avaliação de políticas públicas e institucionais na área de

educação;

Produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo educacional,

em contextos escolares e não escolares.

FORMA DE ACESSO AO CURSO

Os requisitos básicos para acesso ao Curso de Pedagogia – Licenciatura são:

Diploma de Ensino Médio ou equivalente, emitido por Instituição reconhecida pelo

MEC.

Participar do processo de seleção, de acordo com as normas definidas pela

instituição em Edital próprio;

Classificação obtida no ENEM;

Transferência de alunos regulares, para cursos afins, na hipótese de existência de

vagas e mediante processo seletivo;

Transferência ex-officio, na forma da lei.

Formas de Ingresso

O ingresso se fará por:

SISU/ENEM;

Processo Seletivo, conforme edital próprio.

As formas de acesso para o Curso de Pedagogia respeitarão as ações afirmativas, de

acordo com as leis vigentes, deliberadas pelo Colegiado de Dirigentes do IFC.

34

Condições de oferta

O Curso Superior de Pedagogia será ofertado na modalidade presencial pelo IFC -

Campus Blumenau, situado na Rua Bernardino José de Oliveira, nº 81, Badenfurt, CEP:

89070-270, Blumenau/Santa Catarina.

Serão ofertadas 40 (quarenta) vagas anuais, cujas aulas serão ministradas no período

noturno, com possibilidades de aulas no período vespertino e aos sábados caso seja

necessário para cumprimento da carga horária. Os estágios ocorrerão no período condizente

com os níveis de ensino da educação básica (educação infantil e séries iniciais).

Posteriormente, a critério da Instituição, o curso poderá ser ofertado em outros turnos.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do curso tem como base o artigo 6º da Resolução CNE/CP

Nº 1 de 15 de maio de 2006 – que orienta a constituição da matriz a partir de três núcleos de

estudos: um núcleo de estudos básicos, um núcleo de aprofundamento e diversificação de

estudos e um núcleo de estudos integradores.

O núcleo de estudos básicos5 articula a aplicação de princípios, concepções e

critérios das diferentes áreas de conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia; a

aplicação de princípios da gestão democrática, observação, análise, planejamento,

implementação e avaliação dos processos educativos em espaços escolares e não-

escolares; aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos dos processos de

desenvolvimento de crianças, jovens e adultos, nas diferentes dimensões; utilização de

conhecimento multidimensional sobre o ser humano, nas situações de aprendizagem;

estudo da Didática, de teorias e metodologias pedagógicas; estudo das relações entre

educação e trabalho; atenção referente à questão da ética, estética e à ludicidade,

5

O conjunto das disciplinas deste núcleo estão apresentadas no item (12.1.1) deste documento.

35

articulando o saber aluno à pesquisa, à extensão e à prática educativa; o estudo, aplicação e

avaliação dos textos legais relativos à organização da educação nacional.

Este núcleo de estudos busca articular essa e outras questões por meio do estudo

acurado da literatura pertinente e realidades educacionais, bem como por meio de reflexões

e ações críticas, não perdendo de vista a diversidade e multiculturalidade da sociedade

brasileira.

O núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos6 é voltado às áreas de

atuação profissional priorizada pelo projeto pedagógico das instituições, o qual propiciará,

entre outras possibilidades, a investigação sobre processos educativos e gestoriais em

diferentes contextos; avaliação, criação e utilização de textos e materiais didáticos,

processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural e o estudo,

análise e avaliação das teorias da educação, a fim de propiciar a elaboração de propostas

educacionais consistentes e inovadoras.

O núcleo de estudos integradores7 proporcionará o enriquecimento curricular,

compreendendo a participação em seminários e estudos curriculares, em projetos de

iniciação científica, monitorias e extensão, diretamente orientados pelo corpo docente do

curso; atividades práticas, possibilitando vivências nas diversas áreas do campo educacional

e atividades de comunicação e expressão cultural.

6

O conjunto das disciplinas deste núcleo estão apresentadas no item (12.1.2) deste documento.7

O conjunto das disciplinas deste núcleo estão apresentadas no item (12.1.3.) deste documento. Além disso,o NDE em conjunto com os professores das disciplinas que compõem o NDI produzirá um documento descrevendo e orientando os princípios e metodologias que deverão orientar o processo didático pedagógico das mesmas.

36

Matriz Curricular

Quadro 5 - Matriz Curricular do Curso de Pedagogia8 – Licenciatura

Código Componentes CurricularesCH

SemestreCréditos PCC9

Se

me

stre

01NEI01 Pesquisa e Processos Educativos I 60 04 3001NEB01 Antropologia 60 04 -01NEB01 Filosofia e Educação 60 04 -01NEB01 Pedagogia e Profissão Docente 60 04 -01NEB01 Leitura e Produção Textual 60 04 -01NEB01 Psicologia Geral 30 02 -

SUB-TOTAL 330 22 30

Se

me

stre

01NEI02 Pesquisa e Processos Educativos II 60 04 3001NEB02 Educação, Sociedade e Trabalho 60 04 -01NEB02 Psicologia da Educação 60 04 -01NEB02 História da Educação 60 04 -01NEB02 Literatura e Educação 60 04 -01NEB02 Corpo e Movimento 60 04 -

SUB-TOTAL 360 24 30

Se

me

stre

01NEI03 Pesquisa e Processos Educativos III 90 06 3001NEB03 Teorias Educacionais e Curriculares 60 04 -01NEB03 Infância e Educação Infantil 60 04 -01NEB03 Diversidade, inclusão e direitos Humanos 60 04 -01NEB03 Linguística 60 04 -

SUB-TOTAL 330 22 60

Código Componentes CurricularesCH

SemestreCréditos PCC10

Se

me

stre 01NEI04 Pesquisa e Processos Educativos IV 60 04 30

01NEB04Fundamentos Metodológicos da Língua

Portuguesa90 06 30

01NEB04 Alfabetização e Letramento I 60 04 -01NEB04 Didática I 60 04 -

8

Ementário e referências bibliográficas disponíveis no Apêndice A9

Prática como Componente Curricular (Resolução CNE/CP 2, DE 19 de fevereiro de 2002).

10

Prática como Componente Curricular (Resolução CNE/CP 2, DE 19 de fevereiro de 2002).

37

01NEB04 Jogo, brinquedo e brincadeira 60 04 -SUB-TOTAL 330 22 60

Se

me

stre

01NEI05 Pesquisa e Processos Educativos V 60 04 3001NEB05 Alfabetização e Letramento II 60 04 -

01NEB05Fundamentos Metodológicos da

Matemática90 06 30

01NEB05 Didática II 60 04 -

01NEB05Fundamentos Metodológicos das Ciências

Naturais 90 06 30

01NADE05 Estágio Supervisionado - Educação Infantil 105 07 -SUB-TOTAL 465 31 90

Se

me

stre

01NEI06 Pesquisa e Processos Educativos VI 60 04 3001NEB06 Fundamentos Metodológicos em Arte 90 06 3001NEB06 Fundamentos Metodológicos das Ciências

Sociais 90 06 30

01NEB06 Libras I 60 04 -01NEB06 Políticas Públicas em Educação 60 04 -01NEB06 Educação Especial 30 02 -01NADE06 Estágio Supervisionado – Educação

Infantil 90 06 -

SUB-TOTAL 480 32 90

Se

me

stre

01NEI07 Pesquisa e Processos Educativos – VII –TCC

60 04 30

01NEB07 Estatística 60 04 -01NEB07 Gestão Educacional 90 06 3001NEB07 Libras II 60 04 -01NEB07 Educação de Jovens e Adultos 60 04 -01NADE07 Estágio Supervisionado – Anos Iniciais 105 07 -

SUB-TOTAL 435 29 60

Se

me

stre

01NEI08 Pesquisa e Processos Educativos – VIII -TCC

90 06 30

01NEB08 Tecnologias de Informação eComunicação em Educação

45 03 -

01NEB08 Gestão Escolar 90 06 3001NEB08 Práticas Educacionais não escolares 60 04 -01NEB08 Ética e Bioética 60 04 -01NADE08 Estágio Supervisionado – Anos Iniciais II 105 07 -

SUB-TOTAL 450 30 60Atividades de aprofundamento 210 14 -

TOTAL 3390

38

Núcleo de Estudos Básicos

Quadro 6 - Componentes Curriculares do Núcleo de Estudos Básico (NEB)

Código Componentes CurricularesCH

SemestreCréditos PCC11

01NEB01 Antropologia 60 04 -01NEB01 Filosofia e Educação 60 04 -01NEB01 Leitura e Produção Textual 60 04 -01NEB01 Psicologia Geral 30 02 -01NEB01 Pedagogia e Profissão Docente 60 04 -

01NEB02 Educação, Sociedade e Trabalho 60 04 -01NEB02 Psicologia da Educação 60 04 -01NEB02 História da Educação 60 04 -01NEB02 Literatura e Educação 60 04 -01NEB02 Corpo e Movimento 60 04 -

01NEB03 Teorias Educacionais e Curriculares 60 04 -01NEB03 Infância e Educação Infantil 60 04 -01NEB03 Diversidade, Direitos Humanos e Inclusão 60 04 -01NEB03 Linguística 60 04 -

01NEB04Fundamentos Metodológicos da

Língua Portuguesa 90 06 30

01NEB04 Alfabetização e Letramento I 60 04 -01NEB04 Didática I 60 04 -01NEB04 Jogo, brinquedo e brincadeira 60 04 -

01NEB05 Alfabetização e Letramento II 60 04 -01NEB05 Fundamentos Metodológicos da Matemática 90 06 3001NEB05 Didática II 60 04 -

01NEB05Fundamentos Metodológicos das

Ciências Naturais 90 06 30

01NEB06 Fundamentos Metodológicos em Arte 90 06 30

11

Prática como Componente Curricular

39

01NEB06Fundamentos Metodológicos das Ciências

Sociais 90 06 30

01NEB06 Libras I 60 04 -01NEB06 Políticas Públicas em Educação 60 04 -01NEB06 Educação Especial 30 02 -

Código Componentes CurricularesCH

SemestreCréditos PCC12

01NEB07 Estatística 60 04 -01NEB07 Gestão Educacional 90 06 3001NEB07 Libras II 60 04 -01NEB07 Educação de Jovens e Adultos 60 04 -

01NEB08Tecnologias de Informação e Comunicação

em Educação45 03 -

01NEB08 Gestão Escolar 90 06 3001NEB08 Práticas Educacionais não escolares 60 04 -01NEB08 Ética e Bioética 60 04 -

Total Carga Horária 2235 149 210

Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos (NADE)

Quadro 7 - Componentes Curriculares do Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos (NADE)

Código Componentes CurricularesCH

SemestreCréditos PCC13

01NADE05 Estágio Supervisionado - Educação Infantil 105 07 -01NADE06 Estágio Supervisionado - Educação Infantil 90 0601NADE07 Estágio Supervisionado - Anos Iniciais 105 07 -01NADE08 Estágio Supervisionado - Anos Iniciais 105 07 -

Total CH 405 27 -

12

Prática como Componente Curricular13

Prática como Componente Curricular

40

Núcleo de Estudos Integradores (NEI)

Quadro 8 - Componentes Curriculares do Núcleo de Estudos Integradores ( NEI)

Código Componentes CurricularesCH

SemestreCréditos PCC14

01NEI01 Pesquisa e Processos Educativos I 60 04 3001NEI02 Pesquisa e Processos Educativos II 60 04 3001NEI03 Pesquisa e Processos Educativos III 90 06 3001NEI04 Pesquisa e Processos Educativos IV 60 04 3001NEI05 Pesquisa e Processos Educativos V 60 04 3001NEI06 Pesquisa e Processos Educativos VI 60 04 3001NEI07 Pesquisa e Processos Educativos VII 60 04 3001NEI08 Pesquisa e Processos Educativos VIII 90 06 30

Total CH 540 36 240

Componentes do Estágio Curricular Supervisionado

Quadro 9 - Componentes Curriculares do Estágio Curricular Supervisionado

Código Componentes Curriculares CH Créditos

01NADE05Estágio Supervisionado – Educação

Infantil105 07

01NADE06Estágio Supervisionado – Educação

Infantil90 06

01NADE07 Estágio Supervisionado - Anos Iniciais 105 0701NADE08 Estágio Supervisionado – Anos Iniciais 105 07

Total CH 405 27

14

Prática como Componente Curricular

41

Núcleo de Atividades de Aprofundamento

Quadro 10 - Atividades de Aprofundamento (Iniciação Científica, Extensão e Monitoria)

Código Componentes Curriculares CH Semestre Créditos PCC15

NAA

Atividades de Extensão

Desenvolvidasao longo do

curso14

Ver matrizcurricular

Atividades de PesquisaMonitoriaSeminários Laboratórios – atividades práticas

TOTAL 210 H 14 450 H

Carga Horária Geral

Quadro 11 – Carga Horária Geral do Curso

SEMESTRECH

NEB eNEI16

PRÁTICACOMO

COMPONENTECURRICULAR

CH NADE17/ESTÁGIOSUPERVISIONADO

TOTAL

1° 330 30 - 330

2° 360 30 - 360

3° 330 30 - 330

4° 330 60 - 330

5° 360 90 105 465

6° 390 90 90 480

7° 330 60 105 435

8° 345 60 105 450

Subtotal 2775 450 405

ACC´s 210

TOTAL 3165 405 3390

15

Prática como Componente Curricular16

Núcleo de Estudos Básicos e Núcleo de Estudos Integradores (Resolução CNE/CP Nº 1, de maio de 2006).17

Núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos (Resolução CNE/CP Nº 1, de maio de 2006).

42

SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação do Curso de Pedagogia terá como base as orientações

previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN Nº 9.394/9618, em seu

artigo 24, inciso V, especialmente no que diz respeito aos seguintes princípios e critérios: -

avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre as eventuais

provas finais; - aproveitamento de estudos concluídos com êxito e; - obrigatoriedade de

estudos de recuperação paralelos ao período letivo.

Dos objetivos:

A avaliação possibilita a identificação das diferentes formas de apropriação dos

conceitos científicos elaborados pelos alunos, seus avanços e dificuldades na

aprendizagem, além de possibilitar uma ação imediata e mais efetiva do professor, como

mediador, recuperando os conhecimentos necessários de maneira mais significativa.

Além disso, deverá analisar a coerência do trabalho pedagógico com as finalidades

educativas previstas no Projeto Pedagógico do Curso e no Plano de Ensino de cada

disciplina.

Das Modalidades:

De acordo com Luckesi (1999) a avaliação compreendida como um processo

contínuo, sistemático de acompanhamento e julgamento dos resultados do ensino e

aprendizagem contempla as seguintes modalidades:

Avaliação diagnóstica: verificar a presença ou a ausência de pré-requisitos

para aprender novos conteúdos;

Avaliação formativa: através de instrumento próprio e visa informar se os

objetivos foram alcançados e se há necessidade de adaptações/modificações;

Avaliação somativa: através de instrumento próprio de verificação de

desempenho cognitivo, de habilidades, tem a função de classificar os alunos

conforme os resultados de aproveitamento alcançados, auxiliando no grau de

alcance dos objetivos propostos.

18

Embora seja para Educação Básica, o NDE optou em adotar os mesmos princípios para o Curso.

43

Do professor:

Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações referentes às avaliações,

que servirão para orientá-lo em relação aos outros elementos necessários para o avanço do

processo ensino-aprendizagem.

Dos instrumentos:

As práticas formais de avaliação serão realizadas de forma diversificadas buscando

contemplar os limites definidos nas normas internas do IFC, atividades como: preleções,

pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, viagens técnicas e ou de

estudos, estágios, provas escritas e orais e de outros instrumentos que possam contribuir

com o processo.

Da sistemática:

A sistemática de avaliação das disciplinas será apresentada a cada início de semestre

letivo à turma, para ser discutida e compreendida – (contrato didático) quando a

apresentação do Plano Pedagógico de Ensino/Plano de Ensino, devendo conter os critérios,

instrumentos e datas/periodicidade de avaliação.

Cada disciplina deverá realizar no mínimo três processos avaliativos – devidamente

registrados no diário.

Da aprovação do estudante

Considerar-se-á aprovado em cada disciplina, o estudante que tiver frequência igual

ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média semestral (MS) igual ou superior a 6,0

(seis inteiros), sem direito a exame final. A média semestral deve ser gerada

obrigatoriamente a partir de no mínimo 3 avaliações.

Poderão ser validados aproveitamento de estudos realizados pelos alunos em outra

instituição de ensino superior, desde que os conteúdos estudados contemplem ao menos

75% do conteúdo da disciplina e a frequência do aluno seja no mínimo de 75%. Os critérios

para aproveitamento de estudos irão seguir o que está definido na Organização Didática dos

Cursos Superiores do IFC, conforme Resolução 057/2012.

44

O Núcleo Docente Estruturante resolverá qualquer questão não regulamentada.

Sistema de Avaliação de Curso

A avaliação interna ocorre semestralmente por meio da Comissão Própria de Avalia-

ção (CPA), que organiza e/ou define os procedimentos e mecanismos adotados para a avali-

ação dos cursos em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela CPA e segundo as

atribuições previstas no documento “Organização Didática dos Cursos Superiores do Institu-

to Federal Catarinense”. O Núcleo Docente Estruturante acompanhará o processo dos se-

guintes pontos:

a) Atividades de Ensino;

b) Organização Didático-Pedagógica;

c) Projeto Pedagógico do Curso;

d) Atividades de Pesquisa e de Iniciação Científica;

e) Atividades de Extensão;

f) Biblioteca;

g) Instalações;

h) Autoavaliação discente e docente.

A Resolução n. 50 do Conselho Superior de 17/12/2010 dispõe sobre as diretrizes

para criação da Comissão Própria de Avaliação (CPA) dos campus do Instituto Federal Cata-

rinense. De acordo com o documento,

uma Comissão instituída em cada campus com o objetivo de coordenar e articular o

processo interno de avaliação, bem como sistematizar e disponibilizar informações e

dados requeridos pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CO-

NAES”. (Resolução n. 50 do Conselho Superior de 17/12/2010, Cap. II, seção I, Art.

4.).

A CPA integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e

atua com autonomia, no âmbito de sua competência legal, em relação aos conselhos e de-

mais órgãos colegiados existentes na Instituição. Funciona com o apoio do Departamento de

45

Desenvolvimento Educacional do Campus (Resolução n. 50 do Conselho Superior de

17/12/2010, Cap. II, seção I, Art. 5. e 6.).

O colegiado do curso fará a análise dos dados obtidos pelo instrumento da CPA, fa-

zendo atualizações e ajustes necessários para o alcance dos objetivos propostos nos dife -

rentes pontos avaliados, propondo ações para o aprimoramento do ensino, pesquisa, exten-

são e da estrutura da instituição.

46

ATIVIDADES ACADÊMICAS

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso na Licenciatura em Pedagogia será obrigatório

para todos os estudantes e será realizado levando em consideração os subsídios recebidos

por ocasião da disciplina de Pesquisa e Processos Educativos (1º ao 8º semestres), e

deverá ser apresentado sob a forma de um Trabalho Acadêmico19 - individual que apresente,

de forma crítica, uma análise dos processos realizados ao longo da disciplina/do processo,

bem como poderá propor novas metodologias para o exercício da profissão em seus

diferentes campos de atuação.

Tem como objetivo desenvolver a capacidade investigativa e produtiva do aluno e

contribuir para a sua formação básica, profissional, artística, científica e política. Caso seja

possível, poderá ser desenvolvido como uma atividade integrada ao Estágio Supervisionado.

Sistemas de Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

O desenvolvimento do trabalho acadêmico será acompanhado e orientado por

professores da instituição. A socialização desses conhecimentos será feita na forma de

apresentação a uma banca examinadora, em seminário. Será considerado aprovado o

estudante que apresentar o TC de acordo com os padrões definidos pela instituição, e for

aprovado pela banca examinadora, além do cumprimento de todos os requisitos mínimos

exigidos.

As diretrizes para o desenvolvimento das atividades do TCC serão definidas pelo

Colegiado do Curso e pelo NDE, e normalizadas através de regulamento próprio.

19

Artigo, paper, relatório ou outra modalidade de trabalho.

47

Estágio Curricular

O curso de Licenciatura em Pedagogia tem por objetivo principal, a vivência do

aluno na prática docente. O Estágio Curricular Obrigatório do curso constituirá, portanto, um

espaço de aprofundamento teórico e prático de diferentes aspectos da educação básica e

gestão pedagógica em espaços institucionais e se completa com a realização do estágio.

O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia terá carga

horária de no mínimo 400 horas (conforme prevê a Resolução CNE/CP Nº 2 de Julho de

2015) e será obrigatório como parte integrante do currículo do curso. Será realizado a partir

do quinto semestre e visa assegurar a vivência do exercício profissional do aluno com

situações, contextos e instituições de ensino – formal e não formal, permitindo a experiência

formativa em que os conhecimentos, as habilidades e as atitudes problematizadas ao longo

da formação possam ganhar sentido na prática social/profissional.

O estágio obedecerá ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais CNE/CP 2,

de 19 de fevereiro de 2002, na Lei No. 11.788, de 25 de setembro de 2008, na Resolução

CNE/CP n. 1 de 15 de maio de 2006, no Regimento Geral de Estágios do Instituto Federal

Catarinense e no Regulamento de Estágio do Curso de Licenciatura em Pedagogia.

O estágio supervisionado é instância privilegiada que permite a articulação entre os

estudos teórico-práticos – práxis, e tem como propósito a inserção do futuro egresso do

curso de Pedagogia no mundo do trabalho. Neste sentido, se apresentam como finalidades

básicas, as seguintes proposições:

a) Complementar e ampliar o processo ensino-aprendizagem a partir da

inserção na e com a realidade das escolas e demais instituições campos

de estágio;

b) Inserir o futuro educador à realidade educacional brasileira;

c) Avaliar a prática pedagógica como educador em construção e;

d) Possibilitar a compreensão da relação teoria e prática.

48

Operacionalização do Estágio Curricular

O estágio supervisionado da Licenciatura em Pedagogia será realizado em 04

(quatro) etapas:

1ª. Etapa: Estágio Supervisionado – Educação Infantil (5º) - 105h – Nesta etapa

o estudante solidifica os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e concretiza

habilidades profissionais no decorrer da própria atuação docente em centros de educação

infantil e turmas da Educação Infantil, acompanhado de estudo, análise e reflexão crítica.

2ª. Etapa: Estágio Supervisionado - Educação Infantil (6º) - 90h – Nesta etapa o

aluno solidifica os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e concretiza as

habilidades profissionais no decorrer da própria atuação docente, relacionada as escolas de

Educação Infantil, acompanhado de estudo, análise e reflexão crítica.

3ª. Etapa: Estágio Supervisionado – Anos Iniciais (7º)- 105h – Nesta etapa o

aluno solidifica os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e concretiza as

habilidades profissionais no decorrer da própria atuação docente, relacionada aos Anos

Iniciais do Ensino Fundamental, acompanhado de estudo, análise e reflexão crítica.

4ª. Etapa: Estágio Supervisionado – Anos Iniciais (8º) - 105h – Nesta etapa o

aluno solidifica os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e concretiza as

habilidades profissionais no decorrer da própria atuação docente, relacionada aos Anos

Iniciais do Ensino Fundamental, acompanhado de estudo, análise e reflexão crítica.

O Estágio será desenvolvido individualmente ou, excepcionalmente, em duplas20.

Orientação de Estágio Curricular

O estágio, como componente curricular, que articula e complementa o processo

ensino-aprendizagem, compreende as atividades de aprendizagem social, profissional e

cultural proporcionadas ao aluno pela participação em situações reais de vida e trabalho, de

seu meio, e realiza a vinculação necessária com o conjunto integrado e indissociável da

base (cultural, educacional, instrucional) do curso, consubstanciada pela matriz curricular.

20

Devidamente justificado e com aprovação do Colegiado de Curso e NDE.

49

Todas as atividades de orientação, supervisão, acompanhamento, avaliação e

coordenação atinentes ao Estágio Supervisionado, serão designadas por Regulamento

específico a ser elaborado em conjunto pelo NDE e anexado ao presente projeto

posteriormente, em consonância com os documentos específicos, no âmbito do IFC e da

legislação nacional.

Sistema de Avaliação do Estágio Curricular

A regulamentação do estágio supervisionado será organizado e aprovado pelo

Colegiado de Curso e pelo NDE, contendo as diferentes modalidades de operacionalização,

formas de apresentação e avaliação de relatórios parcial e final, com acompanhamento

individualizado.

Todas as etapas serão realizadas a partir da elaboração de um planejamento de

intervenção referente a cada modalidade para a prática da docência. Ao final de cada

estágio será elaborado um relatório, sendo o processo apresentado em Seminário de

Socialização. O aluno deverá concluir o estágio no prazo máximo de conclusão do curso

(integralização curricular).

Estágio não obrigatório (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008)

Além do estágio supervisionado obrigatório, o aluno poderá realizar estágio

extracurricular em qualquer período do curso, desde que seguidas às normas institucionais e

regulamentares do IFC e do campus onde o curso está sendo oferecido.

50

PESQUISA E EXTENSÃO

De acordo Martins (s/d) a articulação entre ensino, pesquisa e extensão pode se

constituir num princípio metodológico para a construção do conhecimento na universidade.

Para tal, a autora aponta para a necessidade de organicidade no processo de trabalho, que

pressupõe a formação superior como síntese desses três grandes processos, que podem

ser assim compreendidos: “(...) processos de transmissão e apropriação do saber,

historicamente sistematizado, a pressupor o ensino; os processos de construção do saber, a

pressupor a pesquisa e os processos de objetivação ou materialização desses

conhecimentos, a pressupor a intervenção sobre a realidade, e que por sua vez, retornam

numa dinâmica de retroalimentação do ensino e da pesquisa” (MARTINS, s/d, p. 5).

A compreensão dessa dinâmica contribuirá para a articulação dos processos de

Ensino, Extensão e Pesquisa no âmbito do curso.

Linhas da Pesquisa

As linhas de pesquisa seguirão a política institucional em consonância aos princípios

e às peculiaridades do PDI e PPI do IFC e do Campus Blumenau. Estas, por sua vez, serão

definidas ao longo do processo de acordo com as necessidades dos projetos apresentados

pelos docentes e discentes que farão os grupos de pesquisas que atendem as grandes

áreas do CNPq.

O curso tem ainda como princípio o ensino com pesquisa, numa dimensão da

pesquisa como princípio educativo, essa perspectiva pretende ser materializada por meio da

disciplina do Núcleo de Estudos Integradores – Pesquisa e Processos Educativos – a qual

tem por objetivo inserir o aluno na prática social/campo de atuação profissional (desde o

início da formação) tendo a pesquisa como forma de leitura e apreensão da realidade e

como ferramenta de proposição de intervenção na em com a prática social.

51

Ações de Extensão

A extensão nos cursos de Licenciatura do Instituto Federal Catarinense deve estar

articulada ao ensino e à pesquisa e é compreendida como um processo eminentemente

educativo, cultural, técnico-científico e pedagógico. A mesma deverá ser desenvolvida por

meio de programas, projetos e ações em consonância com o PDI do IFC e dos campi.

O curso de Pedagogia Licenciatura desenvolverá a extensão por meio de:

a) Programas - Ações continuadas/permanentes em estreita relação com o

ensino e a pesquisa, no intuito de estabelecer vínculos e compromissos com

os processos educativos regional;

b) Projetos – Ações desencadeadas dos programas (formação continuada,

assessoria pedagógica e técnica).

c) Ações - Ações eventuais de curta duração, articuladas aos programas ou

projetos (palestras, seminários, congressos, semanas acadêmicas, oficinas

e demais eventos desta natureza).

Os princípios orientadores das ações de extensão são:

a) A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

b) A inserção social/regional com vistas a educação de qualidade social;

c) Como processo de diálogo e interação entre instituição formadora e

sociedade.

Os programas, projetos e ações do curso de Pedagogia Licenciatura serão

propostos e normatizados pelo Colegiado de Curso e do NDE, tendo como preocupação a

relevância social, regional, cultural, pedagógica, metodológica e epistemológica.

52

ATIVIDADES DO CURSO

Atividades Curriculares Complementares

As atividades curriculares complementares visam flexibilizar o currículo do curso,

aproximar o estudante da realidade social e profissional e propiciar-lhe o aprofundamento te-

mático e interdisciplinar, promovendo a integração entre a instituição de ensino e a socieda-

de, por meio da participação do estudante em atividades que visem a formação profissional

e para a cidadania.

Essas atividades dar-se-ão em áreas específicas de interesse dos estudantes de-

senvolvidas ao longo do curso, em atividades de representação estudantil, de ensino, pes-

quisa e extensão, que poderão ser realizadas em eventos internos ao curso ou externos. In-

ternamente o curso, através do seu colegiado, promoverá atividades como semanas acadê-

micas, simpósios cursos, mini-cursos, palestra etc. com temas de acordo com as necessida-

des dos estudantes.

Estes poderão desenvolver também estágios não obrigatórios, monitorias, participar

como bolsista de atividades de pesquisa etc. Poderão ser validadas ainda atividades desen-

volvidas em outras instituições, como cursos de aperfeiçoamento ministrados pelas redes de

ensino, experiência profissional na área da educação, dentre outras.

Os estudantes deverão totalizar 210 horas de Atividades Curriculares Complemen-

tares, que estão regulamentadas pela Resolução nº 43/Conselho Superior, de 02/07/2013 e

Resolução Nº 053/ Conselho Superior, de 14/08/2014.

53

Atividades de Monitoria

As monitorias em disciplinas e ou projetos pertencentes ao currículo do Curso

Superior de Licenciatura em Pedagogia são consideradas atividades teórico-práticas de

aprofundamento, para fins de integralização da carga horária do currículo do Curso.

As atividades de monitorias serão regulamentadas por documento específico a ser

elaborado em conjunto pelo Colegiado de Curso e pelo NDE.

DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

Docentes e técnicos administrativos

O quadro funciona do IFC – Campus Blumenau é composto atualmente pelos se-

guintes servidores:

54

Quadro 12 - Corpo Docente

DocenteRegime deTrabalho

SIAPE e-mail Fone Formação Acadêmica Maior Titulação

Adaltro Prochnov Nunes 20h 2090323 [email protected] 3702-1700 Licenciatura em Filosofia Especialização

Adriano Pessini 40-DE 1815147 [email protected] 3702-1700 Graduação em Sistemas de Informação Especialização

Aldelir Fernando Luiz 40-DE 1801072 [email protected] 3702-1700 Graduação em Ciência da Computação Mestrado

Anderson Nereu Galcowski 40-DE 1824160 [email protected] 3702-1700 Licenciatura em História Mestrado

Carlos da Silva Pateis 40-DE 1766294 [email protected] 3702-1700 Licenciatura em Geografia Doutorado

Dalton Luiz de Menezes Reis 40-DE 1343825 [email protected] 3702-1700 Licenciatura em Sociologia Mestrado

Daniel Minuzzi de Souza 40-DE 1847929 [email protected] 3702-1700 Licenciatura em Educação Física Mestrado

Éder Augusto Penharbel 40-DE 2140-DE395 [email protected] 3702-1700 Graduação em Ciência da Computação Mestrado

Fábio Prá da Silva Souza 40-DE 1843128 [email protected] 3702-1700 Licenciatura em Física Especialização

Fani Lucia Martendal Eberhardt 40-DE 1930478 [email protected] 3702-1700 Grad. em Administração de Empresa Mestrado

Fernando César dos Santos 40-DE 1902299 [email protected] 3702-1700 Graduação em Engenharia Mecânica Mestrado

Gicele Vieira Prebianca 40-DE 1911106 [email protected] 3702-1700 Lic. em Letras – Português/ Inglês Doutorado

Gilmar José Fava 1580530 [email protected] 3702-1700 Lic. em Letras – Português/ Inglês Mestrado

Glindia Victor 40-DE 1757125 [email protected] 3702-1700 Lic. em Letras – Português/ Espanhol Especialização

Gustavo Kaefer Dill 40-DE 1967736 [email protected] 3702-1700 Graduação em Engenharia Elétrica Doutorado

Hylson Vescovi Netto 40-DE 1510001 [email protected] 3702-1700 Grad. em Engenharia da Computação Mestrado

55

Inês Soares Nunes Poggio 40-DE 1569119 ines.poggio@ blumenau.ifc.edu.br Graduação em Pedagogia Mestrado

Jamile Delagnelo Fagundes da Silva 40-DE 1811291 [email protected] 3702-1700 Graduação em Pedagogia Mestrado

Jeovani Schmitt 40-DE 1902394 [email protected] 3702-1700 Licenciatura em Matemática Mestrado

João Marcelo Ruszczak 40-DE 1818686 [email protected] 3702-1700 Licenciatura em Matemática Especialização

Juscelia Padilha 40-DE 1906268 [email protected] 3702-1700 Graduação em Engenharia Florestal Mestrado

Karlan Rau 40-DE 2763705 [email protected] 37021700 Licenciatura em Biologia Mestrado

Luciano Sena 40-DE 1657152 [email protected] 3702-1700 Graduação em Engenharia Mecânica Mestrado

Mario Ferreira Resende 40-DE 1961823 mario.resende@ blumenau.ifc.edu.br 3702-1700 Graduação em Psicologia Doutorado

Luiz Ricardo Uriarte 40-DE 1813535 [email protected] 3702-1700 Graduação em Ciência da Computação Doutorado

Paulo Cesar Rodacki Gomes 40-DE 1929943 [email protected] 3702-1700 Graduação em Engenharia Civil Doutorado

Paulo Francisco do Carmo 40-DE 1566294 [email protected] 3702-1700 Graduação em Engenharia Mecânica Doutorado

Rafael Gonçalves de Souza 40-DE 1901858 [email protected] 3702-1700 Graduação em Engenharia de Materiais Doutorado

Regiane Regis Momm 40-DE 1619565 [email protected] 3702-1700 Lic. em Letras – Português/ Inglês Mestrado

Ricardo Toledo Bergamo 40-DE 1217924 [email protected] 3702-1700 Graduação em Processos de Produção Mestrado

Rudimar Antonio Camargo Drey 40-DE 1104363 [email protected] 3702-1700 Graduação em Educação Artística Especialista

Sara Nunes 40-DE 1778902 [email protected] 3702-1700 Licenciatura em História Mestrado

Thalia Camila Coelho 40-DE 1932014 [email protected] 3702-1700 Licenciatura em Química Doutorado

Thiago Farias dos Santos 40-DE 1901896 [email protected] 3702-1700 Graduação em Engenharia Elétrica Mestrado

Valdir Stumm Junior 40-DE 1811735 [email protected] 3702-1700 Graduação em Ciência da Computação Mestrado

Vital Pereira dos Santos Júnior 40-DE 1986768 [email protected] 3702-1700 Graduação em Ciência da Computação Mestrado

56

Quadro 13 - Corpo Técnico Administrativo

NomeRegime

deTrabalho

SIAPE e-mail Fone Função

César Augusto Kistner 40h 2011588 [email protected] 3702-1700 Auxiliar em Administração

Cristiane Westphal 40h 2125098 [email protected] 3702-1700 Assistente em Administração

Elaine Caroline dos Santos 40h 2125028 [email protected] 3702-1700 Assistente em Administração

Emerson Batista Saldanha 40h 2133696 [email protected] 3702-1700 Analista de TI

Fabiano de Oliveira 40h 1544954 [email protected] 3702-1700 Administrador

Fernando Bachmann 40h 2129302 [email protected] 3702-1700 Assistente em Administração

Flávia Regina Back 40h 1581026 [email protected] 3702-1700 Assistente em Administração

Jardel Silvio Duarte 40h 1885878 [email protected] 3702-1700 Assistente em Administração

Izolde Rejane do Carmo 40h 1671407 [email protected] 3702-1700 Auxiliar de Biblioteca

Keli Carneiro 40h 2057903 [email protected] 3702-1700 Técnica em Assuntos Educacionais

Lilian Campagnin Luiz 40h 1800990 [email protected] 3702-1700 Contadora

Lilian Cristina de Souza 40h 2152379 [email protected] 3702-1700 Pedagoga

Marcelo de Matos 40h 2009253 [email protected] 3702-1700 Técnico em Assuntos Educacionais

Marileia Hillesheim 40h 2129479 [email protected] 3702-1700 Assistente em Administração

Mateus Moraes Bueno 40h 2010529 [email protected] 3702-1700 Técnico em T. I.

Raul Osowski 40h 2010078 [email protected] 3702-1700 Técnico em T. I.

Rosangela de Amorim Teixeirade Oliveira

40h 1786610 [email protected] 3702-1700 Pedagoga/Supervisão Educacional

Rubens Kuchenbecker 40h 1457765 [email protected] 3702-1700 Assistente em Administração

57

Sandro Landskron 40h 1120204 [email protected] 3702-1700 Gestor Público

Suzan M. T. Kaestner 40h 2125358 [email protected] 3702-1700 Assistente em Administração

Viviane da Rosa Matos 40h 1843170 [email protected] 3702-1700 Bibliotecária

58

DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DISPONÍVEIS

O Campus Blumenau do IFC está passando por um processo de reforma e

ampliação, para prover as condições mínimas requeridas para a oferta deste, e de outros

cursos em outras áreas do conhecimento. Desde final 2013 estão prontas e em uso 16

(dezesseis) salas de aulas, 4 (quatro) laboratórios específicos de informática, salas

individuais e conjuntas para professores, diversos espaços para ambientes

administrativos (DAP, DDE, CGE, NuPe, etc.). Também em funcionamento 1 (um)

ambiente amplo para a biblioteca, contendo 4 (quatro) salas de estudos e 1 (um)

ambiente para o setor de registros acadêmicos/escolares. Está sendo implantando 1

(um) ambiente específico para reprografia.

Em se tratando de acessibilidade, em cumprimento ao decreto 5.296/2004, o

Campus de Blumenau adquiriu e implantou uma plataforma de elevação, para prover (e

facilitar) o acesso às pessoas com necessidades específicas (PNE) a todas as

dependências do campus. Ademais, todos os ambientes dos sanitários foram adaptados

para permitir o acesso de PNE's.

Além disso, vale observar a existência do Núcleo de Apoio a portadores de

necessidades específicas – NAPNE, que tem como objetivos desenvolver ações de

implantação e implementação das políticas de inclusão, conforme as demandas do

campus.

Laboratórios e equipamentos

São 4 (quatro) ambientes específicos para viabilizar as práticas dos cursos que

são oferecidos. A seguir descreve-se a alocação de cada um, e seu respectivo propósito:

1 laboratório de programação com 40 microcomputadores;

2 laboratórios de programação com 20 microcomputadores cada;

59

1 laboratório de hardware e redes com 30 microcomputadores e 30 monitores

para as práticas das disciplinas relacionadas, com roteadores, comutadores,

pontos de acesso de redes sem fio, ferramentas em geral (alicates, chaves,

cabos), além de bancadas para a programação de micro-controladores.

Infraestrutura a ser Implantada

A instituição se compromete a atender o que a legislação exige para o

funcionamento adequado do Curso21- Laboratórios Didáticos Especializados e

Brinquedoteca, para tanto prevê para os primeiros anos de implantação do Curso:

Um Laboratório de Ensino 22 - devidamente equipado e em

funcionamento.

Uma Brinquedoteca - devidamente equipada e em funcionamento.

Para a consolidação do Curso outros laboratórios deverão ser criados.

Biblioteca

21

Conforme prevê o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância) de maio de 2011.

22

Será regulamentado pelo Colegiado de Curso e NDE.

60

A Biblioteca do Campus foi implantada num espaço de aproximadamente 200

metros quadrados, com sistema de prevenção de incêndio, sistema de circulação de ar

para que os livros não se degradem, controle de umidade e acessibilidade para os

cadeirantes. No espaço da biblioteca tem 1 (uma) sala para coordenação, 1 (uma) sala

para administração e serviços técnicos, banheiro, cabine para estudo individual e em

grupo, bem como balcão amplo para atendimento. O acesso à biblioteca é público,

qualquer pessoa pode utilizar suas dependências e pesquisar o acervo, porém destina-

se a comunidade do IFC, em especial do campus Blumenau, que atende

ininterruptamente das 8:00 horas às 22:00 horas de segunda a sexta-feira.

A biblioteca abriga um acervo hoje de aproximadamente 1280 exemplares e

estamos aguardando aproximadamente 500 exemplares. Está organizada segundo a

Classificação Decimal de Dewey CDD e a tabela Cutter-Sanborn. Utiliza o Pergamum,

sistema integrado de bibliotecas. Oferecerá serviços de:

Consulta local

Empréstimo

Reservas

Orientação na normatização de trabalhos acadêmicos

Vale observar que o Instituto Federal Catarinense possui assinatura do Portal de

Periódicos da CAPES, disponibilizando a todos os alunos e professores uma vasta gama

de títulos das mais diversas áreas.

A equipe de servidores que atua na biblioteca é de uma Bibliotecária e duas

auxiliares de biblioteca.

61

CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA

A diplomação é o ato de emissão do documento oficial do Instituto Federal

Catarinense, que certifica a conclusão de curso de graduação e confere grau ao

graduado. Sua aplicação é efetivada com aluno regular que tenha integralizado o

currículo do respectivo curso.

Após a integralização das disciplinas previstas e após a aprovação do relatório de

Estágio Obrigatório e Trabalho de Curso, o aluno estará apto a receber o título, com

Diploma de Licenciado em Pedagogia, através de documento expedido pelo Instituto

Federal Catarinense, conforme legislação em vigor.

A emissão de certificados e diplomas ficará a cargo da Reitoria do Instituto

Federal Catarinense. Aos Campi, caberá o controle da vida acadêmica do aluno, a oferta

de extensão, sua organização e controle.

Enquanto o diploma não for expedido definitivamente, o aluno concluinte poderá

requerer certificado de conclusão de curso.

Pontos fundamentais:

O diploma registrado confere ao seu titular todos os direitos e

prerrogativas reservados ao exercício profissional da carreira de nível

superior;

Para solicitar emissão/registro de diploma, o aluno deverá ter sido

previamente identificado pela Coordenação de Registros

Escolares/Acadêmico como provável formando do período;

A “Relação de Prováveis Formandos do Período” será afixada em mural

da Coordenação de Registros Escolares e no site da Instituição;

A Coordenação de Registros Escolares/Acadêmico fará a integralização

curricular do aluno considerando os registros que constam do “Histórico

62

Escolar” e do “Histórico do Período”, e confrontando-os com o currículo do

curso e o período de acompanhamento curricular;

O aluno que se julgar na condição de provável formando e não tiver sido

identificado pela Coordenação de Registros Escolares/Acadêmico deverá

procurar o Departamento de Desenvolvimento Educacional para

verificação das pertinências de conclusão do curso;

A habilitação concluída será averbada no verso do Diploma.

O aluno DCS (Portador de Diploma de Curso Superior) que estiver

concluindo nova habilitação do mesmo curso e grau anteriormente obtido

deverá solicitar apenas Registro/Averbação de Habilitação.

A emissão de 2ª via do diploma dar-se-á com ônus para o solicitante.

A entrega do diploma será efetivada pela Direção-Geral do Campus, no

período estabelecido no “Calendário Aluno”.

Para a entrega do diploma, o aluno concluinte estará sujeito às seguintes

condições: não ter débito junto à Biblioteca Central, Coordenação-Geral

de Assistência ao Educando, Laboratórios e órgãos que emprestem

materiais/equipamentos; não ter débito de documentação junto à

Coordenação de Registros; bem como ter participado da solenidade de

outorga de grau.

Os dados de Diplomação constarão do “Livro de Registro de Diplomas”,

de periodicidade semestral.

O aluno receberá o diploma junto à Coordenação de Registros

Escolares/Acadêmico, no período estabelecido no calendário da

Instituição, após verificação da “Ata de Outorga de Grau”.

63

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGUIAR, M. A. da S., et. al. Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 96 - Especial, p. 819-842,out. 2006. Disponível em: . Acessado em: 28/10/2012.

ALARCÃO, I. Professor-investigador: Que sentido? Que formação? In: B. P. Campos(Ed). Formação profissional de professores no ensino superior (Vol.1, pp. 21-31).Porto: Porto Editora. 2001.

ALVES, R; BRASILEIRO, M. C.; BRITO S. Interdisciplinaridade: um conceito emconstrução. Episteme. 2004 Jul-Dez; (19):139-48.

BRASIL. Diretrizes e Bases da Educação Brasileira 9394/96. Brasília: Ministério daEducação. Brasília, 1996.

BRASIL. Resolução CNE/CP no. 1 de 15 de maio de 2006. Institui DiretrizesCurriculares Nacionais em Pedagogia, Licenciatura. Brasília, 2006.

BRASIL. Resolução CNE/CP Nº 2, de 1 de julho de 2015. Define as DiretrizesCurriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura,cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) epara a formação continuada. Brasília, 2015.

BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para formação de professores da educaçãobásica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena . Brasília:Ministério da Educação, 2001.

BRASIL. Diretrizes curriculares cursos Bacharelado e Licenciatura. Brasília: Ministério daEducação, 2010.

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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.Educação profissional e tecnológica: legislação básica. 6.ed. Brasília: Secretaria deEducação Profissional e Tecnológica, 2005.

BRASIL. Ministério da Educação. Contribuições para o processo de construção doscursos de Licenciatura dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia .Brasília, 2008. Disponível em , acessado em 13-06-2009.

CHAUÍ, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo, Ática. 1995.

64

DÍAZ, R. M.; NEAL, C. J.; AMAYA-WILLIAMS, M. As origens da auto-regulação. In:MOLL, L. C. Vygotsky e a educação: implicações pedagógicas da psicologia sócio-histórica. Porto Alegre: Artmed, 2002. p. 123-149.

INEP. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS. Disponível em:<http://www.inep.gov.br> Acesso em: 30 jun. 2014.INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE. Plano dedesenvolvimento institucional-PDI. Blumenau: Instituto Federal Catarinense, maio2009.

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE. ProjetoPolítico-Pedagógico Institucional-PPI. Blumenau: Instituto Federal Catarinense, maio2009.

KUENZER, Acácia Zeneida. Conhecimento e competências no trabalho e na escola.Boletim Técnico do SENAC, Rio de Janeiro, v. 28, n. 2, p. 45-68, maio/ago.2002. disponível em:www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n36/a06v1236

LUCKESI, C C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 9. ed. SãoPaulo: Cortez, 1999.

LÜDKE, Menga. O professor pesquisador e a relação teoria e prática. In: LÜDKE, Menga(et al.) O professor e a pesquisa. Campinas: Papirus, 2001.

MACIEL, Aderlândia da Silva; MAZZILLI, Sueli. Indissociabilidade entre ensino,pesquisa e extensão: percursos de um princípio constitucional. 33ª Anped, GT 11,2010. Disponível em: http://www.anped.org.br/grupos-de-trabalho-comite-cientifico/grupos-de-trabalho/grupos-de-trabalho/gt11 . Acessado em: 27/10/2012.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAETECNOLOGIA CATARINENSE. Projeto Político-Pedagócio Institucional. Blumenau,2009.

MOLL, L. C. et al. Vygotsky e a educação: implicações pedagógicas da psicologiasócio-histórica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento – um processo sócio-histórico. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2002.

REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 14. ed.Petropolis: Vozes, 2002.

SMOLKA, A. L. B. Esboço de uma perspectiva teórico-metodológica no estudo deprocessos de construção de conhecimento. In: GÓES, M. C. R.; SMOLKA, A. L. B. Asignificação nos espaços educacionais: interação social e subjetivação. Campinas:Papirus, 1997. p. 29-45.

65

VAZQUEZ, A. S. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968.

VEIGA, Ilma P. A. Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção coletiva. In:______ (Org.). Projeto Político Pedagógico: uma construção possível. 3. ed.Campinas: Papirus, 1997.

VYGOTSKY, L. S. Obras escogidas II: problemas de psicología general. Madrid: VisorDistribuciones, 1993. ______. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes,2001.

______. Psicologia pedagógica. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

66

APÊNDICE A – EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

1º SEMESTRE

1º S

EM

ES

TR

E

DISCIPLINA: Pesquisa e Processos Educativos I

Ementa:

Método científico. Tipos de Conhecimento. Produção e socialização doconhecimento. Trabalhos acadêmicos e normas para apresentação - ABNT. ProjetosTécnicos e de Pesquisa. Iniciação da pesquisa em educação.

Bibliografia Básica:

COSTA, Marisa Cristina Vorraber (Org.). Caminhos investigativos: novos olharesna pesquisa em educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. 4. ed. Campinas: Papirus,2009.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagensqualitativas. São Paulo: EPU, 2008.

Bibliografia Complementar:

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Riode Janeiro: Vozes, 2006.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa,elaboração, análise e interpretação de dados. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo:Atlas, 2006.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 1991.

67

MEKSENAS, Paulo. Ciência, religião e senso comum. In: MEKSENAS, Paulo.Pesquisa social e ação pedagógica: conceitos, métodos e práticas. SãoPaulo: Loyola, 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. SãoPaulo: Cortez, 2007.

DISCIPLINA: Antropologia

Ementa:

Educação na perspectiva antropológica. Homem: natureza e cultura. Estudosantropológicos sobre educação e a escola no Brasil. Concepções de família/criança/infância como construção histórica/ social e seu papel na Educação.

Bibliografia Básica:

BOURDIEU, Pierre. Escritos de educação. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

COHN, Clarice. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

DAMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis? Para uma Sociologia doDilema Brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.

Bibliografia Complementar:

BOAS, Franz. Antropologia cultural. 5. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed. Rio deJaneiro: Zahar, 2009.

OLIVEIRA, Melissa Santana. Nhanhembro é: infância, educação e religião entreos Guarani de Mbiguaçu. Cadernos de campo. Ano 13, 14, 2005.

68

DISCIPLINA: Filosofia e Educação

Ementa:

Filosofia gênese e natureza. Fundamentos epistemológicos, racionalista, empirista edialética. Os fundamentos axiológicos da educação.

Bibliografia Básica:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

MARCONDES, Danilo. Iniciando à história da Filosofia: dos pré socráticos aWittgenstein. 12.ed. Rio de Janeiro: J.Zahar, 2008

Bibliografia Complementar:

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010

JAPIASSU, Hilton., MARCONDES, Danilo. Dicionário básico da Filosofia. 4. ed.atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2016

LIPMAN, Matthew; SHARP, Ann Margaret; OSCANYAN, Frederick S. Filosofia na deaula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994.

REZENDE, Antônio. Curso de filosofia: para professores e alunos dos cursos desegundo grau e de graduação. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2005

SEVERINO, Antõnio Joaquim. Filosofia. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2007

DISCIPLINA: Pedagogia e Profissão Docente

Ementa:

Pedagogia como ciência da educação. Práxis pedagógica e o fazer científico.Formação do Pedagogo e o campo de atuação profissional: contexto histórico e o

69

papel social, ético e político. Saberes docentes e o mundo do trabalho. Políticasatuais e profissionalização docente. Autonomia e identidade profissional.Organizações profissionais, formação inicial e continuada.

Bibliografia Básica:

BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, pedagogos e formação de professores. 3. ed.Campinas: Papirus, 2000.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 6. ed. São Paulo:Cortez, 2002.

VEIGA, Ilma P.A e D'ÁVILA, Cristina. Profissão docente: novos sentidos, novasperspectivas. Campinas: Papirus, 2008.

Bibliografia Complementar:

BRZEZINSKI, Iria. Profissão professor: identidade e profissionalização docente.Brasília: Plano Editora, 2002.

CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.

CHARLOT, Bernad. Relação com o saber, formação dos professores eglobalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre: Artmed, 2005.

FONTANA, Roseli Aparecida Cação. Como nos tornamos professoras? BeloHorizonte: Autêntica, 2000.

FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia como ciência da educação. 2. ed. rev.ampl. São Paulo: Cortez, 2008.

DISCIPLINA: Leitura e Produção Textual

Ementa:

Leitura, análise e interpretação de textos. Concepções básicas de linguagem,comunicação, texto, leitura e escrita. Gêneros textuais: estrutura e funcionamento.

70

Produção de textos acadêmicos.

Bibliografia Básica:

BAZERMAN, Charles; HOFFNAGEL, Judith Chambliss; DIONISIO, Angela Paiva(Org.). Gênero, agência e escrita. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

PERROTTA, Claudia.Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produçãodo texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: MartinsFontes, 2006.

Bibliografia Complementar:

BECHARA, Evanildo. Dicionário da língua portuguesa Evanildo Bechara:atualizado pelo novo acordo ortográfico: 51.210 entradas (verbetes e locuções). Riode Janeiro: Nova Fronteira, 2011.

BIASI-RODRIGUES, Bernardete. Aspectos cognitivos e retóricos da produção deresumos. In. CABRAL, L. G. & MORAIS, J. (Orgs.). Investigando a linguagem:ensaios em homenagem a Leonor Scliar- Cabral. Florianópolis: Mulheres, 1999.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do portuguêscontemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexikon Ed. Digital, 2008.

DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora.Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, 2010.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed. São Paulo: Ática, 2010.

DISCIPLINA: Psicologia Geral

Ementa:

A construção do conhecimento psicológico História e eixos epistemológicos da Psico-logia. A Psicologia e a pluralidade de objetos e métodos. Grandes escolas psicológi-

71

cas: comportamentalismo, Gestal e psicanálise. Aspectos contemporâneos na Psico-logia.

Bibliografia Básica:

FIGUEIREDO, L.C.M. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis: Vozes,1991.

CARPIGIANI, B. Psicologias: das raízes aos movimentos contemporâneos. SãoPaulo: Pioneira, 2000.

SCHULTZ, D P & SCHULTZ, S E História da Psicologia Moderna. 6. ed. SãoPaulo: Cultrix, 1994.

Bibliografia Complementar:

FADMAN, James; FRAGNER, Robert. Teorias da Personalidade. São Paulo:Harbra, 1986.

AQUINO, Julio Groppa. (org). Indisciplina na escola: alternativas teóricas epráticas. 16 ed. São Paulo: Summus, 1996.

AQUINO, Julio Groppa. (org). Diferenças e preconceitos na escola: alternativasteóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998

AQUINO, Julio Groppa. (org). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas epráticas. 16 ed. São Paulo: Summus, 1996.

DEL PRETTE, Z. A. P.; DEL PRETTE, A. Psicologia das habilidades sociais nainfância: teoria e prática. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.

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2º SEMESTRE

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DISCIPLINA: Pesquisa e Processos Educativos II

Ementa:

Trajetória e tendências da pesquisa em educação no Brasil. Abordagens qualitativase quantitativas. Prática de pesquisa e a realidade educacional/escolar. Identificaçãode temas e problemas de pesquisa na área educacional/escolar. Pesquisa comoprincípio educativo.

Bibliografia Básica:

DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. 4. ed. Campinas: Papirus, 2009.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagensqualitativas. São Paulo: EPU, 2008.

TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução a pesquisa em ciências sociais: apesquisa qualitativa em educação: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo.São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologiacientífica- fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas: Papirus, 2011.

LINHARES, Célia Frazão et al. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 2.ed. São Paulo: DP&A, 2002.

OLIVEIRA, Inês Barbosa de; ALVES, Nilda (Orgs.). Pesquisa no/do cotidiano dasescolas: sobre redes de saberes. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

PARA quem pesquisamos, para quem escrevemos: o impasse dos intelectuais. 3. ed.São Paulo: Cortez, 2011.

PIMENTA, Selma Garrido; Maria Amélia Santoro. Pesquisa em educação:possibilidades investigativas formativas da pesquisa-ação. São Paulo: Loyola, 2008.

73

DISCIPLINA: Educação, Sociedade e Trabalho.

Ementa:

Sociedade: organização e estrutura social. Teorias clássicas e contemporâneassobre a sociedade e a educação. Estudos sociológicos sobre a educação e a escolano Brasil. As transformações no mundo do trabalho e suas implicações para aeducação.

Bibliografia Básica:

BAUMAN, Zygmunt. Aprendendo a pensar com a Sociologia. São Paulo: Zahar,2010.

HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992.

LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D.; SANFELICE, J. L. (Orgs.). Capitalismo, Trabalho eeducação. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2005.

Bibliografia Complementar:

ARROYO, M. G. Para onde vai a escola? In: FERRETTI, C J (Org.). Trabalho,Formação e Currículo. São Paulo: Xamã, 1999.

BAUMAN, Zygmunt. A arte da vida. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

BOTTON, A. Os Prazeres e desprazeres do trabalho. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.

CIAVATTA, Maria; FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). A experiência do trabalho e aeducação básica. 2. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2005. 140 p.

DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. [tradução Eduardo Brandão]. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

DISCIPLINA: Psicologia da Educação

74

Ementa:

Fundamentos históricos e epistemológicos da Psicologia de educação. Teorias dodesenvolvimento e da aprendizagem e suas implicações nas abordagens de ensino-aprendizagem. Contribuições da psicologia para a compreensão dos processoseducativos. Temas clássicos e contemporâneos na interface psicologia/educação.

Bibliografia Básica:

BOCK, Ana M. Bahia.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias:uma introdução ao estudo de psicologia. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos De. Psicologia na educação.3. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

LA TAILLE, Ives de; OLIVEIRA, Marta Kohl; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky,Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

Bibliografia Complementar:

BOCK, Ana M. Bahia; GONÇALVES, Maria da Graça Machina; FURTADO, Odair(Org.). Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. 5. ed. SãoPaulo: Cortez, 2011.

OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento umprocesso sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 2010.

PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento & aprendizagem em Piaget eVygotsky: a relevância do social. 5. ed. São Paulo: Summus, 2001.

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação.Petrópolis: Vozes, 2004.

VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processospsicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

75

DISCIPLINA: História da Educação

Ementa:

Educação na História e na sociedade. História da Educação e a formação doprofessor. História, tempo, memória e cultura. Cultura escolar ocidental e adiversidade cultural.

Bibliografia Básica:

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral eBrasil. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2010.

CAMBI, F. História da pedagogia. Tradução de Álvaro Lorencini. São Paulo: Editorada UNESP, 1999.

LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, CynthiaGreive (Org.). 500 anos de educação no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica,2007.

Bibliografia Complementar:

GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere: Os intelectuais. O princípio educativo. Jornalis-mo. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. v. 2.

HILSDORF, M.L.S. História da educação brasileira: leituras. 2. reimpr. São Paulo:Thomson- Learning, 2006.

MANACORDA, M. A. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 6. ed.São Paulo: Editora Cortez, 1997.

RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organizaçãoescolar. 19. ed. Campinas: Autores associados, 2003.

ROMANELLI, O. O. História da educação no Brasil. 34. ed. Petrópolis: Vozes,2009.

76

DISCIPLINA: Literatura e Educação

Ementa:

Literatura, educação e sociedade. Literatura e tradição oral: a arte de contarhistórias. Literatura infantil e juvenil: a formação do leitor. Contextos de produção,recepção e consumo. Literatura e ensino: alternativas metodológicas. Literatura e asmúltiplas linguagens: teatro, música, história em quadrinhos, televisão.

Bibliografia Básica:

CUNHA, Maria Antonieta A. Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 2004.

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Global, 2000.

ZILBERMAN, Regina. LAJOLO, Marisa. Literatura Infantil Brasileira. São Paulo: Ática, 2003.

Bibliografia Complementar:

AGAMBEN, Giorgio. Infância e história. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2005.

BUSATTO, Cléo. A Arte de Contar Histórias no Século XXI: Tradição e Ciberespa-ço, Petrópolis: Vozes.

GIRARDELLO, Gilka (org). Baús e Chaves da Narração de Histórias. Editora SESC – Santa Catarina.

MEIRELES, Cecília. Problemas da Literatura Infantil. Rio de Janeiro: Nova Frontei-ra, 1986.

TAHAN, Malba. A arte de ler e contar histórias. 5.ed. Rio de Janeiro: Conquistar.,1966.

77

DISCIPLINA: Corpo e movimento

Ementa:

Corpo, sociedade e escola: aspectos sócio-históricos. Corpo, movimento, educaçãoe escola.

Bibliografia Básica:

FREIRE, J. B.; SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. São Paulo:Scipione, 2003.

OLIVEIRA, M. A. T. (Org.). Educação do corpo na escola brasileira. São Paulo:Autores Associados, 2006.

SOARES, C. L. Corpo e História. 4. ed. São Paulo: Autores Associados, 2001. 10ex.

Bibliografia Complementar:

KUNZ, Elenor (Org.). Didática da educação física 1. 5. ed. Ijuí: Unijuí, 2013.

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed. Ijuí: UNIJUÍ,2006.

PINTO, Fábio Machado; BASSANI, Jaison José; VAZ, Alexandre Fernandez.Sentidos das práticas corporais fora da escola para alunos dos anos iniciais doensino fundamental. Rev. Bras. Ciênc. Esporte [online]. 2012, vol.34, n.4, pp. 909-923. ISSN 0101-3289.

SOARES, C. L. Pesquisas sobre o corpo: ciências humanas e educação. SãoPaulo: Autores Associados, 2007.

SOARES, Carmen Lúcia et al. Metodologia do ensino de educação física. 2. ed.rev. São Paulo: Cortez, 2012.

78

79

3º SEMESTRE

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RE

DISCIPLINA: Pesquisa e Processos Educativos III

Ementa:

Inserção na realidade educacional formal e não-formal. Fundamentos paraoplanejamento da pesquisa em educação.

Bibliografia Básica:

COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos I: novos olhares napesquisa em educação. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos depensar e fazer pesquisa em educação. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

PIMENTA, Selma Garrido; FRANCO, Maria Amélia Santoro (Org.). Pesquisa emeducação: possibilidades investigativas, formativas da pesquisa-ação. São Paulo:Loyola, 2008.

Bibliografia Complementar:

DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. 4. ed. Campinas: Papirus, 2009.

EFEVRE, Fernando; LEFEVRE, Ana Maria Cavalcanti. Pesquisa de representaçãosocial: um enfoque qualiquantitativo: a metodologia do discurso do sujeito coletivo.Brasília: Liber Livro, 2010.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagensqualitativas. São Paulo: EPU, 1988.

TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução a pesquisa em ciências sociais: apesquisa qualitativa em educação: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo.São Paulo: Atlas, 2006.

VIANNA, Heraldo Marelim. Pesquisa em educação: a observação. Brasília: LíberLivro, 2007. (Série Pesquisa, 5).

80

DISCIPLINA: Teorias Educacionais e Curriculares

Ementa:

Teorias educacionais. Teorias curriculares. Teorias educacionais e curriculares naeducação brasileira. Organizações curriculares nos níveis e sistemas educacionais.

Bibliografia Básica:

CANDAU, Vera Lúcia (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed. Rio deJaneiro: DP&A, 2002.

LOPES, Alice Ribeiro Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo: debatescontemporâneos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias docurrículo. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

Bibliografia Complementar:

GENTIL, Heloisa Salles; MICHELS, Maria Helena (Org.). Práticas pedagógicas: po-lítica, currículo e espaço escolar. Araraquara: Junqueira&Marin, Brasília, DF: CA-PES, 2011. 335 p. ISBN 9788586305894.

LIBÂNEO, José Carlos; ALVES, Nilda (Org.). Temas de pedagogia: diálogos entredidática e currículo. São Paulo: Cortez, 2012. 551 p.

MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Currículo, cultu-ra e sociedade. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. 42.ed. Campinas: Autores Associados,2012. 93 p. (Polêmicas do nosso tempo).

SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade con-teúdo/método no processo pedagógico. 5. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.200 p. (Coleção Educação Contemporânea).

81

DISCIPLINA: Infância e Educação Infantil

Ementa:

Infância e educação infantil: concepções, fundamentos e políticas. Infância,especificidades e características. Referenciais e propostas curriculares para aeducação infantil. Trabalho docente na educação infantil. Proposta Pedagógica:organização curricular, planejamento e avaliação.

Bibliografia Básica:

CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999.

KUHLMANN JUNIOR, Moysés. Infância e educação infantil: uma abordagemhistórica. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.

MONARCHA, Carlos. Educação da infância brasileira: 1875-1983. Campinas:FAPESP, Autores Associados, 2001.

Bibliografia Complementar:

COHN, Clarice. Antropologia da criança. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 10.

CORSARO, William A. Sociologia da infância. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA,Cynthia Greive. 500 anos de educação no Brasil. 5. ed. Belo Horizonte: Autêntica,2011.

MACHADO, Maria Lucia A. (Org.). Encontros e desencontros em educaçãoinfantil. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

OLIVEIRA, Zilma de Moraes (Org.). A Criança e seu desenvolvimento:perspectiva para se discutir a educação infantil. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

82

DISCIPLINA: Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos

Ementa:

Educação e Direitos Humanos. A construção de uma cultura da paz: preconceito,discriminação e prática educativa. Educação, escola, violência e redes de proteção.Contexto Latino Americano. Diversidade, diferença e educação. EducaçãoIntercultural Inclusiva. Legislação.

Bibliografia Básica:

ALVES, Alexandre; OLIVEIRA, Letícia Fagundes. Conexões com a história. SãoPaulo: Moderna, 2010.

ARAÚJO, Ulisses F. et al. Programa ética e cidadania: construindo valores na esco-la e na sociedade: inclusão e exclusão social. Brasília: Secretaria de Educação Bási-ca, 2007.

GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 8. ed. São Paulo: Cortez,2012.

Bibliografia Complementar:

ABRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valter Roberto (Org.). Afirmando diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas: Papirus, 2005. 9 ex.

AQUINO, Julio G. et al. Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas epráticas. São Paulo: Summus, 1998.

ARROYO, Miguel González. Outros sujeitos, outras pedagogias. Petrópolis: Vozes, 2012.

BARRETO, Andreia; ARAÚJO, Leila; PEREIRA, Maria Elisabete (Org.). Gênero ediversidade na escola: formação de professoras/es em Gênero, Sexualidade,Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais : livro de conteúdo, versão 2009 . Riode Janeiro, RJ: CEPESC, Brasília-DF: SPM, 2009. 238 p.

FLEURI, Reinaldo Matias. Intercultura e movimentos sociais. Florianópolis: Mover,

83

NUP, 1998. 2 ex. sociedade. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2007.

DISCIPLINA: Linguística

Ementa:

Linguagem, sociedade e ensino. Aquisição e desenvolvimento da linguagem oral eescrita. Teorias de desenvolvimento da linguagem. Sociolinguística e apsicolinguística. Estratégias de ensino da Língua Portuguesa nos Anos Iniciais doEnsino Fundamental. Vivências Pedagógicas e curriculares.

Bibliografia Básica:

CAGLIARI, L. A. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1996.

ORLANDI, E. O que é Linguística. São Paulo: Brasiliense, 1987.

SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1993.

Bibliografia Complementar:

BAGNO, M. A língua de eulália (novela sociolinguística). São Paulo: Contexto,1999.

______. Preconceito linguístico. O que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2007.

ORLANDI, Eni Pucinelli. Análise de discurso. 4. ed. Campinas: Pontes, 2002.

______. Língua e conhecimento linguístico: para uma história das ideias no Brasil.2. ed. São Paulo: Cortez, 2013.

TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1986.

84

4º SEMESTRE

SE

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DISCIPLINA: Pesquisa e Processos Educativos IV

Ementa:

Inserção na realidade educacional formal e não formal. Fundamentos para o

planejamento da pesquisa em educação. Fundamentos/orientação prático-científica

sobre sistematização, organização, interpretação e análise dos dados.

Bibliografia Básica:

COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos I: novos olhares na

pesquisa em educação. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de

pensar e fazer pesquisa em educação. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

PIMENTA, Selma Garrido; FRANCO, Maria Amélia Santoro (Org.). Pesquisa em

educação: possibilidades investigativas, formativas da pesquisa-ação. São Paulo:

Loyola, 2008.

Bibliografia Complementar:

DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. 4. ed. Campinas: Papirus, 2009.

EFEVRE, Fernando; LEFEVRE, Ana Maria Cavalcanti. Pesquisa de representação

social: um enfoque qualiquantitativo: a metodologia do discurso do sujeito coletivo.

Brasília: Liber Livro, 2010.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens

85

qualitativas. São Paulo: EPU, 1988.

TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução a pesquisa em ciências sociais: a

pesquisa qualitativa em educação: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo. São

Paulo: Atlas, 2006.

VIANNA, Heraldo Marelim. Pesquisa em educação: a observação. Brasília: Líber

Livro, 2007. (Série Pesquisa, 5).

DISCIPLINA: Fundamentos Metodológicos da Língua Portuguesa

Ementa:

Língua materna. Processo de leitura e produção textual. Gêneros discursivos.

Gramática. Estratégias de ensino de Língua Portuguesa nos anos iniciais do Ensino

Fundamental. Vivências pedagógicas e curriculares.

Bibliografia Básica:

LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 3. ed. São Paulo:

Ática, 1997.

SILVA, Ezequiel Theodoro (Coord.). A leitura nos oceanos da internet. São Paulo:

Cortez, 2003.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 14. ed. São Paulo:

Ática, 1996.

Bibliografia Complementar:

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola

86

Editorial, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Com direito à palavra: dicionários em

sala de aula. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2012.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Editora Scipione,

2007.

ORLANDI, Eni Puccinelli. O que é linguística. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2009.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. Língua e conhecimento linguístico: para uma história das

ideias no Brasil . 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013.

DISCIPLINA: Alfabetização e Letramento I

Ementa:

Alfabetização e Letramento: contextualização histórica e conceitos. História da escrita

alfabética. Características do sistema alfabético. Concepções teórico-metodológicas

da alfabetização. A função social da escrita. Aquisição e desenvolvimento da

linguagem. A linguagem escrita como signo mediador. Vivências pedagógicas e

curriculares.

Bibliografia Básica:

GARCIA, Regina Leite. (Org.). Novos olhares sobre a alfabetização. São Paulo:

Cortez & Moraes, 2001.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003.

______. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica,

87

2000.

Bibliografia Complementar:

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 11. ed. São Paulo: Scipione,

2009.

LEITE, Sérgio Antonio da Silva (Org.). Alfabetização e letramento: contribuições

para as práticas pedagógicas. 4. ed. Campinas: Komedi,2008.

SARAIVA, Irene Skorupski. Educação de Jovens e Adultos: dialogando sobre

aprender e ensinar. Passo fundo: UPF, 2004.

SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetiza-

ção como processo discursivo. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

SOARES, Leôncio. Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisa em educação

de jovens e adultos. Autêntica, 2003.

DISCIPLINA: Didática I

Ementa:

Origens e campo da Didática. A didática e a formação do educador. Processo ensino-

aprendizagem: relações conteúdo-forma, teoria-prática, escola-sociedade, professor-

aluno. Técnicas /métodos de ensino.

Bibliografia Básica:

CANDAU, Vera Maria. A didática em questão? 15. ed. Rio de Janeiro, 1999.

88

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Repensando a didática. São Paulo: Papirus,

2003.

_________. Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. São Paulo: Papirus,

2008.

Bibliografia Complementar:

ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A Didática das ciências. 16. ed. Campi-

nas: Papirus, 2011.

GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2008.

GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed. rev.

Campinas: Autores Associados, 2011.

MACHADO, Nílson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimen-

to e inteligência e a prática docente. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

MALHEIROS, Bruno Taranto. Didática geral. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

DISCIPLINA: Jogos, brinquedo e brincadeira

Ementa:

Cultura Lúdica. História cultural e papel social dos jogos, brinquedos e brincadeiras.

Relação entre o jogo, brinquedo e brincadeira e o lúdico. Jogo, brinquedo e

brincadeira e o processo ensino-aprendizagem.

Bibliografia Básica:

89

BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e cultura. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2004.

FREIRE, João Batista. O jogo: entre riso e o choro. 2. ed. Campinas: Autores

Associados, 2005.

KISHIMOTO, Tizuko M. (Org.). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira

Educação, 1998.

Bibliografia Complementar:

CORSARO, William A. Sociologia da infância. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 6. ed. São

Paulo: Perspectiva, 2010.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

MONTEIRO, Regina Fourneaut. O lúdico nos grupos: terapêuticos, pedagógicos e

organizacionais. São Paulo: Ágora, 2012.

PINTO, Marly Rondan. Formação e aprendizagem no espaço lúdico: uma

abordagem interdisciplinar. 2. ed. São Paulo: Arte & Ciência, 2003.

90

5º SEMESTRE

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DISCIPLINA: Pesquisa e Processos Educativos V

Ementa:

Inserção na realidade educacional formal e não formal. Fundamentos para oplanejamento da pesquisa em educação. Fundamentos/orientação prático-científicasobre sistematização, organização, interpretação e análise dos dados.

Bibliografia Básica:

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 14. ed. São Paulo: Cortez,2012.

PIMENTA, Selma Garrido; FRANCO, Maria Amélia Santoro (Org.). Pesquisa emeducação: possibilidades investigativas, formativas da pesquisa-ação. São Paulo:Loyola, 2008.

VIANNA, Heraldo Marelim. Pesquisa em educação: a observação. Brasília: LíberLivro, 2007. (Série Pesquisa, 5).

Bibliografia Complementar:

BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Líber Livro, 2007.

DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. 4. ed. Campinas: Papirus, 2009.

FRANCO, Maria Laura P. Barbosa. Análise de conteúdo. 3. ed. Brasília: Liber Livro,2008.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagensqualitativas. São Paulo: EPU, 2008.

TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução a pesquisa em ciências sociais: apesquisa qualitativa em educação: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo. SãoPaulo: Atlas, 2006.

91

DISCIPLINA: Alfabetização e Letramento II

Ementa:

Escrita e textualidade. Função social da escrita. Alfabetização como processo deapropriação de diferentes linguagens (matemática, ciências, artes e movimento).Concepções teórico-metodológicas da alfabetização de Jovens e Adultos. Processosde aprendizagem da leitura e da escrita.

Bibliografia Básica:

GARCIA, Regina Leite (Org.). Novos olhares sobre a alfabetização. São Paulo:Cortez & Moraes, 2001.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003.

______. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica,2000.

Bibliografia Complementar:

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 11. ed. São Paulo: Scipione,2009.

KRAMER, Sônia. Alfabetização, Leitura e Escrita: formação de professores emcurso. São Paulo: Ática, 2001.

LEITE, Sérgio Antônio da Silva (Org.). Alfabetização e letramento: contribuiçõespara as práticas pedagógicas. 4. ed. Campinas: Komedi, 2008.

SOARES, Leôncio (Org.). Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisa emeducação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

ZILBERMAN, Regina. Como e por que ler a literatura infantil brasileira? Rio deJaneiro: Objetiva, 2005.

DISCIPLINA: Fundamentos Metodológicos da Matemática

92

Ementa:

Conceitos e procedimentos matemáticos nos anos iniciais do Ensino Fundamental.Estratégias de ensino de matemática nos anos iniciais do ensino fundamental.Noções fundamentais das teorias da educação matemática. Vivências pedagógicas ecurriculares.

Bibliografia Básica:

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (Org.). Pesquisa em educação matemática:concepções & perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999.

KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria dePiaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 36. ed. São Paulo: Papirus,2008.

NUNES, Terezinha et al. Educação matemática: números e operações numéricas.São Paulo: Cortez, 2005.

Bibliografia Complementar:

MENDES, Iran Abreu. Matemática e investigação em sala de aula: tecendo redescognitivas na aprendizagem. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Livraria da Física, 2009.

MOYSÉS, Lúcia. Aplicações de Vygotsky à educação matemática. 11. ed.Campinas: Papirus, 2012.

ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 12. ed. rev. e atual. São Paulo:Ática, 2010.

SILVA, Veleida Anahí da. Por que e para que aprender a matemática?: a relaçãocom a matemática dos alunos de séries iniciais. São Paulo: Cortez, 2009.

SMOLE, Kátia Cristina S. (Org.). Ler, escrever e resolver problemas: habilidadesbásicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001.

DISCIPLINA: Didática II

93

Ementa:

Planejamento de ensino. Planejamento Institucional. Processos de avaliação deaprendizagem e institucional.

Bibliografia Básica

PERRENOUD, Phillipe. Avaliação da excelência à regulação das aprendizagens:entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

RAPHAEL, Hélia Sonia; CARRARA, Kester (Org.). Avaliação sob exame. Campinas:Autores Associados, 2002.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: umaconstrução possível. 29. ed. São Paulo: Papirus, 2011.

Bibliografia Complementar:

CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed. Rio deJaneiro: DP&A, 2002.

DIAS SOBRINHO, José; BALZAN, Newton Cesar (Org.). Avaliação institucional: te-oria e experiências. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

DIAS SOBRINHO, José. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educaçãosuperior. São Paulo: Cortez, 2003.

PARO, Vitor Henrique. Por dentro da escola pública. 3. ed. São Paulo: Xamã, 2000.10 ex.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: doprojeto-político ao cotidiano da sala de aula. 14. ed. São Paulo: Libertad Editora,2013.

DISCIPLINA: Fundamentos Metodológicos das Ciências Naturais

Ementa:

94

Política educacional e ensino das Ciências Naturais. Estudo das ciências naturais nasséries iniciais do ensino fundamental. Prática didático-pedagógica para o ensino deciências. Vivências pedagógicas e curriculares.

Bibliografia Básica:

ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A Didática das ciências. 16. ed. Campinas: Papirus, 2011.

CARVALHO, A. M. Pessoa de. Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Cengage Learning, 2004.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7. ed. São Paulo:Cortez, 2010.

Bibliografia Complementar:

BRYSON, Bill. Breve história de quase tudo: do big-bang ao homo-sapiens. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. .

______. Caminhos investigativos I: novos olhares na pesquisa em educação. 3. ed.Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

PEREIRA, Antonio Batista. Aprendendo ecologia através da educação ambiental. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 1993.

PARDO DIAZ, Alberto. Educação ambiental como projeto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado – Educação Infantil I

Ementa:

Docência na Educação Infantil. Observação do tempo e do espaço físico. A relaçãoentre as crianças e a construção das culturas infantis. Relação criança - adulto

95

(família, professores e profissionais da escola) e adulto (famílias) – adulto(professores e profissionais da escola).o

Bibliografia Básica:

MACHADO, Maria Lúcia A. (Org.). Encontros e desencontros em educaçãoinfantil. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de (Org.). Educação infantil: muitos olhares. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2010.

OSTETTO. Luciana E. (Org.). Encontros e encantamentos na educação infantil:partilhando experiências de estágios. 10. ed. Campinas: Papirus, 2011.

Bibliografia Complementar:

AZEVEDO, Heloisa Helena Oliveira de. Educação infantil e formação deprofessores: para além da separação cuidar-educar. São Paulo: Editora UNESP,2013.

CARVALHO, Mercedes. Matemática e Educação Infantil - Investigações ePossibilidades de Práticas Pedagógicas. Petrópolis/RJ: Vozes, 2012.

CEPPI, Giulio. ZINI, Michele (Org). Crianças, Espaços, Relações. São Paulo:Artmed ,2013

OLIVEIRA, Zilma de Moraes (Org.). A Criança e seu desenvolvimento: perspectivapara se discutir a educação infantil. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 7. ed.São Paulo: Cortez, 2012.

96

6º SEMESTRE

6º S

EM

ES

TR

E

DISCIPLINA: Pesquisa e Processos Educativos VI

Ementa:

Fundamentos/orientação prático-científica sobre sistematização, organização,interpretação e análise de dados.

Bibliografia Básica:

MELO, Silva, Neide. Representações Sociais em Educação - Determinantes Teóricos e Pesquisas.Edifurb, 2009

GATTI, Bernadete A. Grupo focal na pesquisa em ciências sociais ehumanas. Brasília: Liber Livro, 2012.

PIMENTA, Selma Garrido; FRANCO, Maria Amélia Santoro (Org.). Pesquisa emeducação: possibilidades investigativas, formativas da pesquisa-ação. São Paulo:Loyola, 2008.

Bibliografia Complementar:

DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. 5. ed. Campinas: Papirus, 2012.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. de. Pesquisa em educação: abordagensqualitativas. 2. ed. Rio de Janeiro: EPU, 2013.

TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução a pesquisa em ciências sociais: apesquisa qualitativa em educação: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo. SãoPaulo: Atlas, 2006.

VIANNA, Heraldo Marelim. Pesquisa em educação: a observação. Brasília: LíberLivro, 2007. (Série Pesquisa, 5).

GAUTHIER, et al.Por Uma Teoria da Pedagogia - Pesquisas Contemporâneas Sobre o Saber Docente - 3ª Ed. - Col. Fronteiras da Educação.UNIJUÍ

97

DISCIPLINA: Fundamentos e Metodologia da Arte

Ementa:

Concepções de arte na educação. Arte e o processo criativo: artes plásticas, música,dança e teatro. Arte como recurso didático e prática pedagógica: pintura, escultura,desenho, dança, teatro, música. Vivências pedagógicas e curriculares.

Bibliografia Básica:

BARBOSA, Ana Mae. Arte / Educação Contemporânea - ConsonânciasInternacionais. São Paulo. Cortez, 2005

RANGEL,da Cunha, Susana. As Artes No Universo Infantil. Porto Alegre: Mediação,2014.

PEREIRA, Katia Helena. Como Usar Artes Visuais da Sala de Aula. São Paulo: Contexto. 2013

Bibliografia Complementar:

FRITZEN, Celdon; MOREIRA, Janine. Educação e Arte : As Linguagens Artísticasna Formação Humana. Campinas: SP, 2008.

KINDERSLEY, Dorling. Arte Para Crianças. São Paulo: Publifolha, 2012

KINDERSLEY, Dorling. Música Para Crianças. São Paulo: Publifolha, 2012

PITAMIC, Maja. Fazendo Arte - Nova Ortografia. São Paulo: Publifolha, 2012

POUGY, Eliana. Arte - Soluções - 1º ao 5º Ano - Col. Nós da Educação. São Paulo:Ática: 2010

DISCIPLINA: Fundamentos Metodológicos das Ciências Sociais

Ementa:

98

A Geografia e a História e suas visões teórico-metodológicas. O ensino da História eda Geografia nos anos iniciais do ensino fundamental: objetivos e eixos organizadoresdos conteúdos. Procedimentos metodológicos e recursos didáticos para o ensino daGeografia e da História. Planejamento de ensino. Vivências pedagógicas e curricula-res.

Bibliografia Básica:

CASTRO, Ina Elias de; CORREA, Roberto; GOMES, Paulo Cesar da Costa. Geogra-fia: conceitos e temas. 8.ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2006.

CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária,2002.

PENTEADO, Heloisa. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo:Cortez, 1994.

Bibliografia Complementar:

ANTUNES, Aracy do Rego; MENANDRO, Heloísa F. e PAGANELLI, Tomoko I.Estudos sociais: teoria e prática. Rio de Janeiro: ACCESS, 1999.

CARLOS, Ana Fani Alessandri (Org.). A Geografia na sala de aula. 9. ed. São Paulo:Contexto, 2013.

CASTRO GIOVANNI, Antonio Carlos; CALLAI, Helena Copetti; KAERCHER, NestorAndré (Org.). Ensino de geografia: práticas e textualizações no cotidiano. 10. ed.Porto Alegre: Mediação, 2012.

PADRÓS, Enrique Serra et al. Ensino de história: formação de professores e coti-diano escolar. Porto Alegre: EST, 2002.

PONTUSCKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Iyda; CACETE, Nuria H. Para ensi-nar e aprender geografia. 3. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2009.

DISCIPLINA: Libras I

Ementa:

99

Surdez e linguagem. Concepções do Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo daEducação de Surdos. Valores, comportamentos e tradições que envolvem aspessoas Surdas. Alfabeto manual, os números e vocabulário de Libras.

Bibliografia Básica:

CAPOVILLA, Fernando Cesar (Coord.). Novo deit-libras: dicionário enciclopédicoilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística eneurociências cognitivas. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP, 2012.

FERNANDES, Eulalia (Org.). Surdez e bilinguismo. 6. ed. Porto Alegre: Mediação,2012.

GUARINELLO, Ana Cristina. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. SãoPaulo: Plexus, 2007.

Bibliografia Complementar:

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias epráticas pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

MOURA, Maria Cecilia de; VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena; CAMPOS, SandraRegina Leite de. Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: SantosEd., 2008.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinaisbrasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

RIBEIRO, Veridiane Pinto. Ensino de língua portuguesa para surdos: percepçõesde professores sobre adaptação curricular em escolas inclusivas. Curitiba: Prismas,2013.

SLOMSKI, Vilma Geni. Educação bilíngue para surdos: concepções e implicaçõespráticas. Curitiba: Juruá, 2010.

DISCIPLINA: Políticas Públicas em Educação

Ementa:

100

Políticas públicas: conceito, caracterização e o contexto brasileiro. Políticas Públicaspara a Educação Básica: LDB 9394/96, PDE e Formação de professores. PolíticasPúblicas e prática pedagógica: implicações para a qualidade de ensino. PolíticasPúblicas: modalidades de oferta e políticas de avaliação escolar. EducaçãoProfissional e a realidade.

Bibliografia Básica:

BONETI, Lindomar Wessler. Políticas públicas por dentro. 3. ed. rev. Ijuí: Unijuí,2011.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, MirzaSeabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização . 10. ed. rev. e ampl.São Paulo: Cortez, 2012.

SHIROMA, Erneida; MORAIS, Maria Célia; EVANGELISTA, Olinda. Políticaeducacional. 4. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011.

Bibliografia Complementar:

AFONSO, Almerindo Janela. Reforma do estado e políticas educacionais: Entre acrise do estado-nação e a emergência da regulação supranacional. In: Educação &sociedade, ano XXII, n. 75, Agosto/2001. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/es/v22n75/22n75a03.pdf. Acesso em 27 de julho de 2013.

_______. Federalismo, dinâmica eleitoral e políticas públicas no Brasil: uma tipologiae algumas hipóteses. In: Sociologias, Porto Alegre, ano 12, no 24, mai./ago. 2010, p.120-157. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/14966. Acesso em30 de julho de 2013.

AZEVEDO, Janete M. Lins. A educação como política pública. 3. ed. Campinas:Autores Associados, 2004.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação escolar brasileira: estrutura,administração, legislação. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

BRASIL. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e basesda educação nacional. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em 30 de julho de 2013.

101

DISCIPLINA: Educação Especial

Ementa:

Educação Especial: contextualização histórica, fundamentos e concepções. EducaçãoEspecial e a fundamentação legal. Identificação e caracterização das deficiências.Orientações teórico-metodológicas e adaptações curriculares para o atendimento aoeducando com necessidades especiais.

Bibliografia Básica:

BIANCHENTTI, Lucídio; FREIRE, Ida Maria (Org.). Um olhar sobre a diferença:interação, trabalho e cidadania. Campinas: Papirus, 2013.

PADILHA, Ana Maria Lunardi. Práticas pedagógicas na educação especial: acapacidade de significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. 4. ed.Campinas: Autores Associados, 2007.

STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores.Porto Alegre: Artmed, 1999.

Bibliografia Complementar:

BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidadesespeciais. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.

CARVALHO, Rosita Edler. Escola inclusiva: a reorganização do trabalhopedagógico. 3.ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.

GÓES, Maria Cecília Rafael de; LAPLANE, Adriana Lia Friszman de (Org.). Políticase práticas de educação inclusiva. 4. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2013.

GOMES, Márcio (Org.). Construindo as trilhas para a inclusão. Petrópolis: Vozes,2009.

MAZZOTTA, Marcos Jose da Silveira. Educação especial no Brasil: história epolíticas públicas. 6. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2011.

102

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado – Educação Infantil II

Ementa:

Docência e gestão na Educação Infantil. Observação e a reflexão crítica da docênciae sua relação com a gestão escolar. Vivências e a organização do trabalho docentena Educação Infantil.

Bibliografia Básica:

à VILA, Ivany Souza; BARBOSA, Maria Carmen Silveira et all.Planejamento, Práticase Projeto Pedagógicos na Educação Infantil. Porto Alegre: Mediação, 2012

MEDEL, Cassia Ravena Mulin de Assis. Educação Infantil – da Construção doAmbiente Às Práticas Pedagógicas. Petrópolis/RJ: Vozes, 2011.

RISTINA Trois Dorneles Rau, Maria. Educação Infantil-Práticas Pedagógicas deEnsino e Aprendizagem. Curitiba: IBPEX Editora ,2010.

Bibliografia Complementar:

ANJOS, Cleriston Izidro dos. Estágio na Licenciatura Em Pedagogia – Arte naEducação Infantil - Série Estágios. Petrópolis/RJ: Vozes, 2012

ANGOTTI, Maristela. (Org.) Educação Infantil - Da Condição de Direito ÀCondição de Qualidade no Atendimento. Campinas: Alínea, 2009.

CANDAL Rocha, Eloisa; KRAMER, Sonia. Educação Infantil - Enfoques EmDiálogo. Campinas/SP: Papirus,2011.

CORSARO, William A. Sociologia da infância. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DIAS, Fatima Regina Teixeira de Salles; FARIA, Vitoria Libia Barreto de.Currículona educação infantil - Diálogo com os demais elementos da propostapedagógica. São Paulo:Scipione, 2007.

103

7º SEMESTRE

7º S

EM

ES

TR

E

DISCIPLINA: Pesquisa e Processos Educativos – VII - TC

Ementa:

Elaboração do Trabalho de Curso.

Bibliografia Básica:

COSTA, Marisa Cristina Vorraber (Org.). Caminhos investigativos: novos olhares napesquisa em educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

PIMENTA, Selma Garrido ; FRANCO, Maria Amélia Santoro (Org.). Pesquisa emeducação: possibilidades investigativas / formativas da pesquisa-ação. São Paulo:Loyola, 2008. v.2.

TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução a pesquisa em ciências sociais: apesquisa qualitativa em educação: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo. SãoPaulo: Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar:

BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Líber Livro, 2007.

DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. 4. ed. Campinas: Papirus, 2009.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 14. ed. São Paulo: Cortez,2012.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagensqualitativas. São Paulo: EPU, 2008.

VIANNA, Heraldo Marelim. Pesquisa em educação: a observação. Brasília: LíberLivro, 2007. (Série Pesquisa, 5).

104

DISCIPLINA: Estatística

Ementa:

Conceitos básicos. Séries Estatísticas. Dados absolutos e dados relativos.Distribuição de freqüências. Representação gráfica de distribuição e freqüência einterpretação de dados. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão.Probabilidades. Distribuição de probabilidade: binomial e normal.

Bibliografia Básica:

BARBETTA, P.A. Estatística aplicada às ciências sociais: Florianópolis: 8.ed.Florianópolis: UFSC, 2012.

GAMBOA, S.S. Quantidade-qualidade: para além de um dualismo técnico de umadicotomia epistemológica. In: SANTOS FILHO, J.C.; GAMBOA, S.S. Pesquisaeducacional: quantidade-qualidade. São Paulo: Cortez, 1995.

GRÁCIO, M.C.C.; GARRUTTI, E. A. A disciplina estatística na área de educação:seleção e organização de conteúdos. Educ. Matem. rev., Porto Alegre, v.5, p.12-20,2000.

Bibliografia Complementar:

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: E.Blucher, 2002.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996.

GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2010.

LÜDKE, M.; André, M.D.A.Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. SãoPaulo: EPU, 2012.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 2008.

105

DISCIPLINA: Gestão Educacional

Ementa:

Gestão educacional: fundamentos e princípios. Princípios da organização e gestãoparticipativa. Planejamento e gestão do tempo e do espaço nas instituiçõeseducativas. Documentos que norteiam a Gestão Educacional.

Bibliografia Básica:

DIAS SOBRINHO, José; BALZAN, Newton Cesar (Org.). Avaliação institucional:teoria e experiências. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

PARO, Vitor H. Administração escolar: introdução crítica. 16. ed. São Paulo: Cortez,2010.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: umaconstrução possível. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2004.

Bibliografia Complementar:

LIBÂNEO, José C. TOSCHI, Mirza, S.; OLIVEIRA, João F. de. Educação escolar:políticas, estruturas e organização. São Paulo: Cortez, 2007.

LUCK, Heloisa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 9. ed.Petrópolis:Vozes, 2011.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos eproposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação escolar brasileira: estrutura,administração, legislação. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico doprojeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad,2013.

106

DISCIPLINA: Libras II

Ementa:

Educação Bilíngüe, Legislação da Libras, Língua Brasileira de sinais.

Bibliografia Básica:

ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Educação de surdos. São Paulo: Summus, 2007.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinaisbrasileira: estudos linguísticos. São Paulo: Artmed, 2004.

SILVA, Marília da Piedade Marinho. A construção de sentidos na escrita do alunosurdo. São Paulo: Plexus, 2001.

Bibliografia Complementar:

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias epráticas pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

CAPOVILLA, Fernando Cesar (Coord.). Novo deit-libras: dicionário enciclopédicoilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística eneurociências cognitivas. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP, 2012.

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. PortoAlegre: Artmed, 1997.

SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos: processos eprojetos pedagógicos. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.

SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicaçõesneurolingüísticas . São Paulo: Plexus, 2007.

107

DISCIPLINA: Educação de Jovens e Adultos

Ementa:

Trajetória histórica da Educação de Jovens e Adultos. Teoria e prática na EJA.Práticas curriculares e avaliativas na EJA. Especificidades dos alunos de EJA.

Bibliografia Básica:

BARCELOS, Valdo. Educação de jovens e adultos: currículo e práticaspedagógicas. Vozes, 2010.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 42. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

GADOTTI, Moacir (Org.); ROMÃO, José Eustáquio (Org.). Educação de jovens eadultos: teoria, prática e proposta. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

Bibliografia Complementar:

DEAQUINO, Carlos Tasso Eira. Como aprender: andragogia e as habilidades deaprendizagem . São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007.

PAIVA, Jane; MACHADO, Maria Margarida; IRELAND, Timothy (Org). Educação dejovens e adultos: uma memória contemporânea. Brasília, DF: UNESCO, 2004.

REZENDE, Maria Aparecida. Os saberes dos professores da educação de jovense adultos: o percurso de uma professora . Dourados: Editora da UFGD, 2008.

SAMPAIO, M. N.; ALMEIDA, R. S. Práticas de educação de jovens e adultos:complexidades, desafios e propostas. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

SOARES, Leôncio (Org.). Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas emeducação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

108

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado – Anos Iniciais do Ensino Fundamental I

Ementa:

Docência nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Observação e a reflexão críticacomo objeto de estudo da docência. Vivências docentes e a organização do trabalhodocente nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. processo de organização eadministra

Bibliografia Básica:

ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite (Org.). O sentido da escola. 3. ed. Rio deJaneiro: DP&A, 2001.

FREITAS, Helena Costa Lopes. O trabalho como princípio articulador da práticade ensino e nos estágios. Campinas: Papirus, 1996.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria eprática. 2. ed. São Paulo: Cortez.

Bibliografia Complementar:

BUSATO, Zelir Salete. Avaliação nas atividades práticas de ensino e estágio. Me-diação: 2005.

GUARNIERI, Maria Regina. Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da do-cência. Campinas: Autores Associados, Araraquara: Programa de Pós-graduação emEducação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, 2005.

PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágiosupervisionado. 24. ed. Campinas: Papirus, 2011.

PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 8. ed.São Paulo: Cortez, 2012.

TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para umateoria da docência como profissão de interações humanas . 6. ed. Petrópolis:Vozes, 2011.

109

8º SEMESTRE

SE

ME

ST

RE

DISCIPLINA: Pesquisa e Processos Educativos – VIII - TC

Ementa:

Finalização do Trabalho de Curso. Seminário de Apresentação/Banca de defesa.

Bibliografia Básica:

COSTA, Marisa Cristina Vorraber (Org.). Caminhos investigativos I: novos olharesna pesquisa em educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

PIMENTA, Selma Garrido. LIMA, Maria S. L. Estágio e docência. São Paulo: CortezEditora, 2004.

TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução a pesquisa em ciências sociais: apesquisa qualitativa em educação: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo. SãoPaulo : Atlas, 2006.

Bibliografia Complementar:

BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Líber Livro, 2007.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 14. ed. São Paulo:Cortez, 2012.

LEFEVRE, Fernando; LEFEVRE, Ana Maria Cavalcanti. Pesquisa derepresentação social: um enfoque qualiquantitativo: a metodologia do discurso dosujeito coletivo . Brasília: Liber Livro, 2010.

PIMENTA, Selma Garrido ; FRANCO, Maria Amélia Santoro (Org.). Pesquisa emeducação: possibilidades investigativas / formativas da pesquisa-ação. São Paulo:Loyola, 2008. v.2.

VIANNA, Heraldo Marelim. Pesquisa em educação: a observação. Brasília: LíberLivro, 2007. (Série Pesquisa, 5).

110

DISCIPLINA: Tecnologias de Informação e Comunicação em Educação

Ementa:

Tecnologia Educacional. Recursos Audiovisuais. Mídia Impressa. Internet. SoftwareEducacional. Oficinas de Informática.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de; IVANOFF, Gregorio Bittar. Tecnologias queeducam: ensinar e aprender com as tecnologias de informação e comunicação. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios ea sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

GONNET, Jacques. Educação e Mídias. São Paulo: Loyola, 2004

Bibliografia Complementar:

BRASIL Ministério da Educação. Secretaria de Educação à distância. ProInfo :informática e formação de professores volume 1. Brasília: SEED/MEC, 2000.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. (A era da infor-mação: economia, sociedade e cultura; v. 1.Mídia, educação e subjetividade: dis-seminando o conhecimento. Florianópolis: Tribo da Ilha, 2010.

MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T. ; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novastecnologias e mediação pedagógica. 13. ed. Campinas: Papirus, 2007.

PALFREY, John G.; GASSER, Urs. Nascidos na era digital: entendendo a primeirageração dos nativos digitais. Porto Alegre: Artmed, 2011.

OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Do mito da tecnologia ao paradigma tecnológi-co: a mediação tecnológica nas práticas didático-pedagógicas. Revista brasileirade e ducação, Campinas: Autores Associados; Rio de Janeiro: ANPEd, n. 18, p.101-107, set./dez. 2001.

111

DISCIPLINA: Gestão Escolar

Ementa:

Gestão escolar, conceitos e processos. Estrutura organizacional da escola Ética noexercício profissional. Princípios da Supervisão, Orientação e Administração Escolar.

Bibliografia Básica:

LIBÂNEO, José C. TOSCHI, Mirza, S.; OLIVEIRA, João F. de. Educação escolar:políticas, estruturas e organização. São Paulo: Cortez, 2007.

LUCK, Heloísa. Ação Integrada: administração, supervisão e orientaçãoeducacional. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

PARO, Vitor H. Por dentro da escola pública. 3. ed. São Paulo: Xamã, 2000.

Bibliografia Complementar:

LÜCK, Heloísa. Gestão da Cultura e do clima organizacional da escola.Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes 2010. (Série Cadernos de Gestão).

PARO, Vitor H. Administração escolar: introdução crítica. 16. ed. São Paulo:Cortez, 2010.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação escolar brasileira: estrutura,administração, legislação. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico doprojeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad,2002.

VEIGA, Ilma P. A. (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construçãopossível. 2. ed. Campinas: Papirus, 1996.

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DISCIPLINA: Práticas Educacionais não escolares

Ementa:

Educação Formal e Não Formal: concepções, aspectos históricos, sociológicos eculturais Estratégias pedagógicas, processos formativos e de desenvolvimento dasinstituições educacionais não escolares. Papel da Pedagogia nos ambientes não-escolares.

Bibliografia Básica:

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Educação popular. 2. ed. São Paulo: Brasiliense,1984.

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre oassociativismo do terceiro setor. 5.ed. São Paulo:Cortez, 2011.

GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 8. ed. São Paulo: Cortez,2012.

Bibliografia Complementar:

FLEURI, Reinaldo Matias; COSTA, Marisa Vorraber. Travessia: questões e pers-pectivas emergentes na pesquisa em educação popular. Ijuí: Universidade Regio-nal do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, 2000.

FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução aopensamento de Paulo Freire. 3. ed. São Paulo: Centauro, 1980.

PONTUAL, Pedro; IRELAND, Timothy Denis (Org). Educação popular na AméricaLatina: diálogos e perspectiva. Brasília: UNESCO, ANPED, MEC, 2009.

SILVA, Aida Maria Monteiro; MACHADO, Laeda Bezerra; MELO, Márcia Maria deOliveira; AGUIAR, Maria da Conceição Carrilho de (Org). Educação formal e nãoformal, processos formativos, saberes pedagógicos: desafios para a inclusãosocial. Recife: Bagaço, 2006.

SILVA, René Marc da Costa (Org.). Cultura popular e educação: salto para ofuturo. Brasília: SEED/MEC, 2008.

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DISCIPLINA: Ética e Bioética

Ementa:

Conceitos de Ética e da Moral. Ética e Cidadania. Meio ambiente e princípiosorientadores. Ética, educação e meio ambiente. Ética e Pesquisa com sereshumanos.

Bibliografia Básica:

DALL'AGNOL, Darlei. Bioética - Princípios Morais e Aplicações. Rio de Janeiro:DP&A, 2004

CORTELA, Mário Sergio. Educação, Convivência e Ética - Audácia e Esperança!Cortez, 2015

JUNGES, José Roque. Bioética: perspectivas e desafios. São Leopoldo: Unisinos,2005.

Bibliografia Complementar:

ARISTÓTELES. Ética à Nicômaco. Tradução de Pietro Nassetti. São Paulo: MartinClaret, 2004.

BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. Petrópolis: Vozes, 2003.

BURSZTYN, Marcel. (Org.). Ciência, ética e sustentabilidade: desafios ao novoséculo. 3. ed. Brasília: Cortez, 2002.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2011.

SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Ética. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1998.

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DISCIPLINA: Estágio Supervisionado – Anos Iniciais do Ensino Fundamental II

Ementa:

Docência e gestão nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Observação e areflexão crítica do processo de organização da escola básica e suas modalidades.Articulação entre docência e gestão escolar. . Espaços não formais de educação epráticas educacionais não escolares.

Bibliografia Básica:

ANGOTTI, Maristela. (Org.) Educação Infantil - Da Condição de Direito À Condição de Qualidade no Atendimento. Campinas: Alínea, 2009.

CORTELLA, Mário Sergio. Educação, escola e docência - novos tempos, novas atitudes. São Paulo: Cortez, 2014.

MOTTA, Flávia Miller Naethe. De crianças a alunos: a transição da educação infantil para o ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2014. ISBN: 9788524921353.

Bibliografia Complementar:

GOHN, Maria da Gloria. Educação Não Formal e Cultura Política - Vol. 26. 5.ed. 2011 - Col. Questões da Nossa Época. São Paulo: Cortez, 2011.

MEIRIEU, Philippe. O Cotidiano da Escola e da Sala de Aula - O Fazer e o Compreender. São Paulo: Artmed, 2005.

MIZUKAMI, Maria da G. Nicoletti. Ensino as Abordagens do Processo. São Paulo: EPU, 1986

PRADO, Edna. Estágio na Licenciatura em Pedagogia - Gestão Educacional - Série Estágios. Petrópolis/RJ:Vozes, 2012. I.S.B.N. 9788532643513.

PASSOS, Arlei Ferreira. Educação Especial - Práticas de Aprendizagem Convivência e Inclusão. São Paulo: Centauro, 2009.

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APÊNDICE B – PORTARIAS DE CONSTITUIÇÃO DO NDE

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APÊNDICE C – PORTARIA DE NOMEAÇÃO DO

COORDENADOR DE CURSO