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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CÂMPUS IBIRAMA ______________________________________________________________ PROPOSTA PEDAGÓGICA DO PROGRAMA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO PROFISSIONALIZANTE À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PROEJA CURSO DE ENSINO MÉDIO ARTICULADO COM A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA MODALIDADE FORMAÇÃO INICAL E CONTINUADA COM QUALIFICAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO COMERCIAL IBIRAMA SC NOVEMBRO 2014

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CATARINENSE

CÂMPUS IBIRAMA

______________________________________________________________

PROPOSTA PEDAGÓGICA

DO PROGRAMA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO DO ENSINO

PROFISSIONALIZANTE À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – PROEJA

CURSO DE ENSINO MÉDIO ARTICULADO COM A EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL NA MODALIDADE FORMAÇÃO INICAL E CONTINUADA

COM QUALIFICAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO COMERCIAL

IBIRAMA SC

NOVEMBRO 2014

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CATARINENSE

CÂMPUS IBIRAMA

____________________________________________________________

FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL

REITOR

JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA

PRO-REITORA DE ENSINO

FERNANDO JOSÉ TAQUES

DIRETOR GERAL PRO TEMPORE DO CAMPUS IBIRAMA

DOUGLAS HÖRNER

DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

GABRIEL MURILO GONINO

COORDENADOR DO CURSO

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO

DOUGLAS HÖRNER

GABRIEL MURILO GONINO

THIAGO SOUZA ARAÚJO

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................... 5

2 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................... 6

3 ÁREA DE ORIGEM /IDENTIFICAÇÃO ............................................................................. 8

4 VISÃO INSTITUCIONAL ...................................................................................................... 8

5 GÊNESE E IDENTIDADE DO IFC ....................................................................................... 8

6 BREVE HISTÓRICO DO CAMPUS IBIRAMA ................................................................... 9

7 DO CURSO ............................................................................................................................ 11

8 OBJETIVOS ......................................................................................................................... 12

9 PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................................... 13

10 DEMANDA LOCAL E PÚBLICO-ALVO: ........................................................................ 13

11 REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................................. 14

12 CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS ......................................................... 14

13 ORGANIZAÇAO CURRICULAR ..................................................................................... 16

14 METODOLOGIA .............................................................................................................. 18

15 AVALIAÇÃO NO PROEJA ................................................................................................ 21

16 MATRIZ CURRICULAR DO PROEJA – ENSINO MÉDIO COM QUALIFICAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO COMERCIAL.................................................................................. 23

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17 CORPO DOCENTE DO CURSO ...................................................................................... 24

18 QUADRO DE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS .......................................................... 26

19 INFRAESTRUTURA ........................................................................................................ 26

20 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 26

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 27

ANEXO I – EMENTAS DAS DISCIPLINAS ......................................................................... 28

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1 APRESENTAÇÃO

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por meio da

Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de educação profissional e

tecnológica que visa responder de forma eficaz, às demandas crescentes por formação

profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos

arranjos produtivos locais.

Os Institutos Federais deverão destinar metade das vagas para o ensino médio

integrado ao profissional, como forma de dar aos jovens possibilidades de formação

nessa etapa de ensino. A outra metade será destinada à educação superior, distribuída

entre os cursos de engenharias e bacharelados tecnológicos; e licenciaturas uma vez que

o Brasil apresenta grande déficit de professores nas áreas de física, química, matemática

e biologia.

O Instituto Federal Catarinense (IFC) resultou da integração das antigas Escolas

Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente com os Colégios

Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à Universidade Federal de

Santa Catarina. A esse conjunto de instituições somaram-se as unidades de Videira,

Fraiburgo, Luzerna, Ibirama, São Francisco, Blumenau, Brusque e São Bento do Sul.

O IFC oferecerá cursos em sintonia com a consolidação e o fortalecimento dos

arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a produção cultural, o

empreendedorismo e o cooperativismo, e apoiando processos educativos que levem à

geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.

Para que os objetivos estabelecidos pela Lei 11.892/2008 sejam alcançados, faz-

se necessário a elaboração de documentos que norteiem todas as funções e atividades no

exercício da docência, os quais devem ser construídos em sintonia e /ou articulação com

o PDI e o PPI, com as Políticas Públicas de Educação e com as Diretrizes Curriculares

Nacionais.

Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de apresentar o Projeto

e propor a Criação do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Técnico

em Administração com o intuito de justificar a necessidade institucional e social,

considerando o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense.

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2 JUSTIFICATIVA

A educação básica é um direito de todos e sua universalização é urgente e

necessária, devendo ser assegurada por políticas de acesso e permanência na escola. É

através de uma educação pública e de qualidade que se abrem possibilidades para o

desenvolvimento pessoal e para a realização do ser humano.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) em seu artigo 39

apregoa que “a educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao

trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões

para a vida produtiva”. Observa-se aqui que a integração da educação profissional com

o processo produtivo, com a produção de conhecimentos e com o desenvolvimento

científico-tecnológico é, antes de tudo, um princípio a ser seguido, uma vez que já está

previsto na lei que rege a educação nacional.

Seguindo os preceitos da lei, e buscando atender de forma mais abrangente os

jovens e adultos trabalhadores vitimados pelos processos de exclusão social, surge o

PROEJA - Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação

Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Instituído pelo Decreto nº

5.840, de 13 de julho de 2006, o Programa Nacional de Integração da Educação

Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos –

PROEJA, é dirigido aos jovens acima de 18 anos sem o ensino médio e sem formação

profissional formal.

No programa, os jovens e adultos têm a possibilidade de cursar o Ensino médio

articulado à Educação Profissionalizante, com a proposta de oferecer tanto a formação

inicial e continuada de trabalhadores quanto a educação profissional técnica de nível

médio integrada ao ensino médio, retomando assim os princípios ético e políticos já

presentes no campo da EJA, como direito à educação, formação humana e à busca de

universalização do ensino médio com vistas à elevação da escolaridade. O Programa

tem seu projeto educacional fundado na:

Integração entre trabalho, ciência, técnica e tecnologia,

humanismo e cultura geral com a finalidade de contribuir para o

enriquecimento cientifico, cultural, político e profissional como

condições para o efetivo exercício da cidadania.

(DOCUMENTO BASE, 2007, p1)

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EJA é uma categoria organizacional constante da estrutura da educação nacional,

com finalidades e funções específicas. Como finalidade, há o compromisso de propiciar

um atendimento mais aberto aos jovens e adultos tanto no que se refere ao acesso à

escolaridade obrigatória, quanto a iniciativas de caráter preventivo para diminuir a

distorção idade/ano.

No que diz respeito às funções da Educação de Jovens e Adultos o Parecer CEB

no 11/2000 destaca:

Função reparadora: não se refere apenas à entrada dos jovens e adultos no âmbito dos

direitos civis, pela restauração de um direito a eles negados – o direito a uma escola de

qualidade, mas também ao reconhecimento da igualdade ontológica de todo e qualquer

ser humano de ter acesso a um bem real, social e simbolicamente importante, porém não

podemos confundir a noção de reparação com a de suprimento. Para tanto, é

indispensável um modelo educacional que crie situações pedagógicas satisfatórias para

atender às necessidades de aprendizagem específicas de alunos jovens e adultos.

Função equalizadora: relaciona-se à igualdade de oportunidades, que possibilite

oferecer aos indivíduos novas inserções no mundo do trabalho, na vida social, nos

espaços das estéticas e nos canais de participação. Nessa linha, a EJA representa uma

possibilidade de efetivar um caminho de desenvolvimento a todas as pessoas, de todas

as idades, permitindo que jovens e adultos atualizem seus conhecimentos, mostrem

habilidades, troquem experiências e tenham acesso a novas formas de trabalho e cultura.

Função qualificadora: refere-se à educação permanente, com base no caráter

incompleto do ser humano, cujo potencial de desenvolvimento e de adequação pode se

atualizar em quadros escolares ou não-escolares. Mais que uma função, é o próprio

sentido da educação e jovens e adultos.

Portanto, as finalidades e funções específicas desta modalidade de ensino

destinada aos jovens e adultos “indicam que em todas as idades e em todas as épocas da

vida, é possível se formar, se desenvolver e constituir conhecimentos, habilidades,

competências e valores que transcendam os espaços formais da escolaridade e

conduzam à realização de si e ao reconhecimento do outro como sujeito” (Parecer CEB

no 11/2000).

Outros atos normativos que fundamentam o PROEJA são: a Lei nº 9.394, de 20

de dezembro de 1996, o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, os Pareceres nº

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11/2000 e nº 39/2004 e a Resolução CNE/CEB nº 01/2005.

3 ÁREA DE ORIGEM /IDENTIFICAÇÃO

4 VISÃO INSTITUCIONAL

Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de profissionais-

cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade democrática,

inclusiva, social e ambientalmente equilibrada.

5 GÊNESE E IDENTIDADE DO IFC

O Instituto Federal Catarinense, com sede em Blumenau/SC, criado pela Lei n°

11.892/08 (BRASIL, 2008), possui atualmente 15 Câmpus instalados no Estado de

Santa Catarina, a saber: Aberlardo Luz, Araquari, Blumenau, Brusque, Camboriú,

Concórdia, Fraiburgo, Ibirama, Luzerna, Rio do Sul, Santa Rosa do Sul, São Bento do

CNPJ: 10.635.424/0009-33

Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CATARINENSE

Campus: Ibirama

Esfera Administrativa: Federal

Endereço: Rua Getúlio Vargas, 3006, Ibirama, SC, 89140-000

Telefone/Fax: (47) 3357 6200

E-mail de contato: [email protected]

Site da unidade: www.ibirama.ifc.edu.br

Área do Plano: Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação

Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA

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Sul, São Francisco do Sul, Sombrio e Videira.

De acordo com a Lei é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da

Educação gozando das seguintes prerrogativas: autonomia administrativa, patrimonial,

financeira, didático-científica e disciplinar. Essa Instituição abrange todo o território

catarinense, o que contribuirá para posicionar a nova estrutura do Instituto Federal

Catarinense, recém-implantado, numa Instituição de desenvolvimento estadual e, seus

Câmpus, em elos de desenvolvimento regional, garantindo-lhe a manutenção da

respeitabilidade, junto às comunidades onde se inserem suas antigas instituições, cuja

credibilidade foi construída ao longo de sua história.

No âmbito da gestão institucional, o Instituto Federal Catarinense busca

mecanismos participativos para a tomada de decisão, com representantes de todos os

setores institucionais e da sociedade. Com a criação dos Institutos Federais, a Rede de

Educação Profissional e Tecnológica aumenta significativamente a inserção na área de

pesquisa e extensão, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas

e estendendo seus benefícios à comunidade.

O Instituto Federal Catarinense oferece cursos em sintonia com a consolidação e

o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a

produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, além de apoiar processos

educativos que levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir de processos

de autogestão.

6 Breve Histórico do Campus Ibirama

Na região encontram-se cachoeiras, rios, montanhas e piscinas naturais

atraem mais de 30 mil pessoas por ano a Ibirama para a prática de rafting, rapel e

caminhadas ecológicas. Com suas belezas naturais preservadas, a “região dos belos

panoramas” também conserva as características da colonização germânica na região,

como a arquitetura, culinária e artesanato. Edificações históricas, produtos caseiros e

turismo de aventura formam o cardápio desse lugar que, em 1897, no início de sua

colonização, recebeu o nome de Hamônia. Com a emancipação, em 1934, passou a se

chamar Dalbergia. Em 1943, ganhou seu batismo definitivo: em linguagem indígena,

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Ibirama significa, apropriadamente, “terra da fartura”. É perceptível a conexão com os

povos da mata, nos tempos da colonização, os tropeiros que tocavam o gado para São

Paulo e pernoitavam na área eram surpreendidos pelos nativos, que caçavam seus

animais para se alimentarem.

Mais tarde, Ibirama tornou-se sede da primeira reserva indígena do país,

a Duque de Caxias, que abriga 1.300 índios das etnias Kaingang, Xokleng e Guarani em

um território que inclui hoje os municípios de José Boiteux e Vitor Meirelles. Em 1997,

a cidade resolveu homenagear as pessoas que a construíram, retratando, no Monumento

ao Centenário, figuras que representam o índio, o imigrante, o agricultor e o operário.

Segundo o Censo IBGE/2010, as atividades econômicas de maior

destaque regional são o vestuário, o setor têxtil, a agricultura, a indústria madeireira, o

turismo ecológico e a prestação de serviços, gerando um PIB de mais de 190 milhões e

uma renda per capta de 11,188 mil reais. O que faz a cidade de Ibirama se destacar no

Alto Vale do Itajaí e ser extremamente favorável para novas oportunidades.

O “Campus Avançado de Ibirama” foi instalado em 2010. Ele esteve

vinculado ao Campus Rio do Sul até 03 de fevereiro de 2011. A unidade foi inaugurada

em 1º de fevereiro de 2010 na antiga Escola Hamônia e iniciou suas atividades com o

ensino no segundo semestre de 2010 com o Curso Técnico em Informática. O Campus

Ibirama dista aproximadamente 20 km de Rio do Sul e está a 70 km da Reitoria, sendo

considerada, portanto, uma unidade estratégica para o IFC.

No dia 04 de fevereiro de 2011 o Campus de Ibirama, através de uma

solenidade, deu início ao seu funcionamento regular e uma mudança na vinculação,

deixando de pertencer ao Campus de Rio do Sul e passou a ter vinculação direta à

Reitoria do IFC, instalada em Blumenau. Desde 2010, a unidade oferta o curso técnico

em Informática, mas é a partir de 2011 que o Campus começa a ser consolidado.

A partir do primeiro semestre de 2011 foram ofertados os cursos técnicos

integrados ao Ensino Médio em Eletromecânica e Vestuário. A integralização entre

ensino médio e técnico facilita o acesso de jovens à educação profissionalizante. Já em

2012, o é lançado às modalidades subsequentes dos cursos de Eletromecânica e

Vestuário e a modalidade integrada do curso de Informática.

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No ano de 2014 é lançado o primeiro curso superior do Campus Ibirama:

o tecnólogo em Design de Moda, o primeiro curso de Moda federal do estado de Santa

Catarina. Neste mesmo ano, dá-se início ao Técnico em Administração integrado ao

Ensino Médio.

Atualmente, o Campus Ibirama conta com quase cinquenta servidores e

possui cerca de 250 alunos em todos os seus cursos oferecidos.

7 DO CURSO

O PROEJA oferecido no Instituto Federal Catarinense – Campus Ibirama

conforme o Artigo 3º e seus incisos do Decreto n.º 5.840 de 13 de julho de 2006,

ofertará curso de Formação Inicial e Continuada articulado com o Ensino Médio. Será

composto de 1.400 horas, sendo destinadas 1200h para a formação geral e 200h para a

qualificação profissional. O turno de funcionamento é no período noturno, das 18:50

às 22h e 20 min, com um intervalo de 10 minutos.

O curso será integralizado em quatro semestres e na conclusão o aluno receberá

um Certificado de Conclusão de Ensino Médio articulado com a Qualificação

Profissional.

Serão oferecidos 80% na forma presencial e 20%, na semipresencial. As aulas

presenciais serão ministradas de segunda-feira à quinta-feira e, semipresenciais, na 6ª

feira. Na forma presencial, as aulas do Ensino Médio (formação geral) ocorrerão em três

dias da semana e um dia para as aulas de qualificação. A qualificação profissional será

na área de Administração Comercial.

Poderão ocorrer encontros mensais com a participação de todos os envolvidos

com o curso para implementar momentos de planejamento coletivo. Este momento

poderá ocorrer nas quartas feiras à tarde, quando a maioria dos docentes não tem aulas.

Os encontros semipresenciais acontecerão nas sextas-feiras quando um

laboratório de informática estará à disposição dos alunos para elaborarem as atividades

designadas pelos professores e haverá um professor responsável pelo atendimento aos

alunos que comparecerem ou que realizarem consultas virtuais.

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8 OBJETIVOS

Promover a inclusão social de jovens e adultos que não tiveram acesso à

educação na idade própria, proporcionando condições para que essa parte da população

construa sua cidadania e possa ter acesso à qualificação profissional, com possibilidade

de inserção no mercado de trabalho ou melhoria na sua condição de sujeito trabalhador.

Minimizar as deficiências de escolaridade, proporcionando aos jovens e adultos

excluídos do processo educacional regular a oportunidade de concluírem os estudos do

Ensino Médio com Qualificação Profissional.

Dado o objetivo geral do curso, podemos citar como objetivos específicos:

Compreender o sujeito como ser histórico-social capaz de

transformar a realidade em que vive por meio dos conhecimentos

adquiridos;

Ter o trabalho como principio educativo no sentido de que o trabalho

permite a compreensão do significado econômico, social, histórico,

político e cultural das ciências;

Preparar para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar

aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a

novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação

ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento

crítico;

Compreender os fundamentos científico-tecnológicos, relacionando a

teoria com a prática;

Capacitar o aluno a utilizar o raciocínio lógico, crítico e analítico,

aliando os fundamentos teóricos às melhores práticas, com

visualização à resolução de problemas;

Atender às expectativas e demandas da sociedade e do mercado de

trabalho;

Promover a inserção de novos profissionais com plena qualificação

para o mercado da regional.

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9 PERFIL DO EGRESSO

Os alunos egressos do PROEJA – Campus Ibirama, deverão constituir em

sua formação conhecimentos, para:

Executar funções de apoio administrativo.

Utilizar conceitos da administração no cotidiano do trabalho.

Utilizar a tecnologia da informação em todas as suas formas de

aplicação e auxiliar na solução de problemas e processos.

Possuir iniciativa empreendedora, e ter compromisso com a ética

profissional.

Ter disposição para auto aprendizado e educação continuada.

Dominar a comunicação oral e escrita.

Organizar a coleta e documentação de informações sobre o

desenvolvimento de projetos.

Ser capaz de relacionar a teoria com a prática em situações do

cotidiano das instituições.

10 DEMANDA LOCAL E PÚBLICO-ALVO:

No ano de 2010, último levantamento disponível em www.atlasbrasil.org.br, a

cidade de Ibirama registrava uma porcentagem de 47% da população com ensino

fundamental completo e apenas 28% com o Ensino Médio completo.

Referente à população adulta com 25 anos ou mais, apenas 18% possuem o

diploma de conclusão do Ensino Médio. Somados aos 8% da população que possuem

diploma de curso superior, conclui-se que um universo de 74% de adultos em Ibirama

“disponíveis” para acessar o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.

Outra informação relevante é o fato de que quase 74% da população entre 18 e

24 anos não estão frequentando nenhum tipo de educação formal, seja de nível médio

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ou superior.

Todos estes dados apresentados acima corroboram para a oferta do PROEJA no

Campus Ibirama, visto que vários habitantes da região não tiveram oportunidade de

cursas na idade certa.

11 REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso ao Instituto Federal Catarinense – Campus Ibirama para o PROEJA

ocorrerá mediante ordem de matrícula, conforme especificado em Edital publicado pela

Instituição na época das inscrições. Serão ofertadas no mínimo 30 vagas.

O acesso é permitido a todo candidato que tenha concluído o Ensino

Fundamental e tenha idade mínima de 18 anos no início do curso (no mês de fevereiro

de cada ano).

A matrícula é realizada nos períodos especificados pelo Edital que

determina o número de vagas, entre outras informações pertinentes, disponíveis em

www.ibirama.ifc.edu.br.

12 CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

O art. 3o da Declaração de Hamburgo (1997) afirma que:

A educação de adultos engloba todo o processo de

aprendizagem formal ou informal, onde pessoas

consideradas “adultas” pela sociedade desenvolvem suas

habilidades, enriquecem seu conhecimento e aperfeiçoam

suas qualificações técnicas e profissionais, direcionando-

as para a satisfação de suas necessidades e as de sua

sociedade. A educação de adultos inclui a educação

formal, a educação não-formal e o espectro da

aprendizagem informal e incidental disponível numa

sociedade multicultural, onde os estudos baseados na

teoria e na prática devem ser reconhecidos. (In:

IRELAND, MACHADO, PAIVA, 2004, p. 42).

A partir desta concepção de educação como continuada ao longo da vida na

modalidade EJA, abre-se um novo campo de discussões e reflexões sobre as concepções

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pedagógicas vigentes na educação brasileira e na formação dos docentes que

atuam/atuarão nesta área.

Assim, entendemos aqui pedagogia como teoria da educação e, portanto, teoria

da prática educativa. Na modalidade EJA a concepção pedagógica, mais do que

qualquer outra modalidade de ensino, deve ter como princípio pedagógico “a relação

entre a teoria e prática” e como campo de conhecimento específico, implica investigar,

entre outros aspectos, as reais necessidades de aprendizagem dos sujeitos alunos.

Ainda, nesta modalidade de ensino procura-se evitar a reprodução de

organização estrutural, currículos, métodos e materiais da educação básica infanto-

juvenil. Segundo Oliveira (1999):

“Refletir sobre como esses jovens e adultos pensam e

aprendem envolve, portanto, transitar pelo menos por três

campos que contribuem para a definição de seu lugar

social: a condição de "não-crianças", a condição de

excluídos da escola e a condição de membros de

determinados grupos culturais”.

A flexibilização de currículos, meios e formas de atendimento, integrando as

dimensões de educação geral e profissional, reconhecendo processos de aprendizagem

informais e formais, combinando meios de ensino presenciais e a distância, possibilita

aos jovens e adultos a obtenção de novas aprendizagens e a certificação correspondente

mediante diferentes trajetórias formativas.

A prática social e, principalmente, a prática laboral dos jovens e adultos interfere

na concepção de uma pedagogia voltada para este público. Ao se propor uma concepção

pedagógica que relaciona teoria e prática, incorpora-se nesta concepção a articulação

dos conhecimentos prévios produzidos no seu estar no mundo àqueles disseminados

pela cultura escolar.

No caso da EJA, a pedagogia deve partir do reconhecimento desses sujeitos

educandos constituídos em suas relações histórico-sociais, e para tanto, deve-se

construir uma proposta pedagógica que possibilite a existência de linhas de

flexibilidade, que seja diferente da escola que propõe formatar indivíduos e construir

subjetividades mais ou menos parecidas com as exigências de um mercado.

Dessa forma, o Documento Base do PROEJA (2007) estabelece alguns

princípios que consolidam os fundamentos da política educativa da EJA definidos

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através das teorias de educação em geral e estudos específicos desta modalidade de

ensino.

O PROEJA do Instituto Federal Catarinense – Campus Ibirama – como

instituição de ensino que integra a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica

entende que os princípios da EJA devem propiciar a inclusão e permanência dos jovens

e adultos na escola. Isso significa a inserção orgânica da modalidade EJA integrada à

educação profissional.

Um princípio que ganha destaque no PROEJA é o do “trabalho com princípio

educativo”. A vinculação da escola média com a perspectiva do trabalho não se pauta

pela relação com a ocupação profissional diretamente, mas pelo entendimento de que

homens e mulheres produzem sua condição humana pelo trabalho — ação

transformadora no mundo, de si, para si e para outrem. (Documento Base, 2007)

Por fim, como último princípio, consideram-se as condições geracionais, de

gênero, de relações étnico-raciais como fundantes da formação humana e dos modos

como se produzem as identidades sociais. Nesse sentido, outras categorias para além da

de “trabalhadores”, devem ser consideradas pelo fato de serem elas constituintes das

identidades e não se separarem, nem se dissociarem dos modos de ser e estar no mundo

de jovens e adultos.

13 ORGANIZAÇAO CURRICULAR

Inseridas em um percurso histórico, as teorias do currículo procuram responder

qual o tipo de conhecimento é considerado importante para um tipo de pessoa em uma

determinada sociedade. Dessa forma, as teorias vão definir conceitos para organizar e

estruturar a forma de ver a realidade. Segundo Silva,

o currículo tem significados que vão muito além daqueles

aos quais as teorias tradicionais nos confirmam. O

currículo é lugar, espaço, território. O currículo é relação

de poder. O currículo é trajetória, viagem, percurso. O

currículo é autobiografia, nossa vida, curriculum vitae: no

currículo se forja nossa identidade. O currículo é texto,

discurso, documento. O currículo é documento de

identidade (SILVA, 2007, p.150).

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Na modalidade EJA, dá-se preferência à concepção de currículo integrado. A

integração aqui pressupõe que a educação geral se torne parte inseparável da Educação

Profissional, na qual se possibilita condições para inserção e continuidade no mundo do

trabalho. Nesse contexto, é fundamental saber como acontece essa integração, seja na

seleção e na organização curricular no Projeto Pedagógico ou nos processos educativos.

Conforme do Documento Base (2007), “a organização curricular na EJA abre

possibilidade de superação dos modelos curriculares tradicionais, disciplinares, rígidos”.

Assim propõe-se a desconstrução e reconstrução de modelos curriculares pautados nas

trajetórias de “vida” e de “trabalho” dos sujeitos educandos, ou seja, nas suas

identidades culturais.

Isso significa dizer que essa concepção de currículo permite a abordagem de

conteúdos e práticas inter e transdisciplinares, a utilização de metodologias dinâmicas

que valorizem os saberes adquiridos em espaços de educação não-formal como também

o respeito à diversidade.

Da mesma forma que o proposto no Documento Base (2007), entendemos que o

currículo não está concebido “a priori”. A construção de um currículo integrado,

principalmente, para a EJA deve ser contínua, processual e coletiva que envolve todos

os sujeitos que participam desse processo.

Assim, ainda em consonância com o Documento Base, a estrutura curricular

enquanto um processo de seleção e de produção de saberes, de visões de mundo, de

habilidades, de valores, de símbolos e significados, enfim, de culturas, deve considerar:

a) A concepção de homem como ser histórico-social que age sobre a natureza para

satisfazer suas necessidades e, nessa ação produz conhecimentos como síntese da

transformação da natureza e de si próprio (RAMOS, 2005, p. 114);

b) A perspectiva integrada ou de totalidade a fim de superar a segmentação e

desarticulação dos conteúdos;

c) A incorporação de saberes sociais e dos fenômenos educativos extraescolares; “os

conhecimentos e habilidades adquiridos pelo educando por meios informais serão

aferidos e reconhecidos mediante exames” (BRASIL, 1996, §2º, Art. 38, LDB);

d) A experiência do aluno na construção do conhecimento; trabalhar os conteúdos

estabelecendo conexões com a realidade de educando, tornando-o mais participativo;

e) O resgate da formação, participação, autonomia, criatividade e práticas pedagógicas

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emergentes dos docentes;

f ) A implicação subjetiva dos sujeitos da aprendizagem;

g) A interdisciplinaridade, a transdisciplinaridade e a interculturalidade;

h) A construção dinâmica e com participação;

i) A prática de pesquisa (adaptado de MACHADO, 2005).

14 METODOLOGIA

A abordagem metodológica do currículo integrado pode se dar através de

agrupamentos de complexos temáticos, que, conforme Machado (2005), possibilitariam

temas integradores, transversais e permanentes.

No PROEJA a abordagem dos conteúdos pode ser realizada através de áreas de

conhecimento, que são:

• Natureza/trabalho;

• Sociedade/trabalho;

• Multiculturalismo/trabalho;

• Linguagens/trabalho;

• Ciência e Tecnologia/Trabalho

• Saúde/trabalho

• Memória/trabalho

• Gênero/trabalho

• Etnicidade/trabalho

• Éticas religiosas/trabalho

Respeitando-se a organização de tempos e espaços formativos adequados a cada

realidade, o PROEJA do Instituto Federal Catarinense - Campus Ibirama - oferece a

formação inicial e continuada articulada ao Ensino Médio, destinada a quem já concluiu

o ensino fundamental e ainda não possui o ensino médio. Esta Instituição possibilita a

conclusão do Ensino Médio com uma Qualificação Profissional, na modalidade

presencial, por um período de dois anos, organizado em quatro ciclos semestrais. Os

ciclos de aprendizagem possibilitam trabalhar as diferenças com mais flexibilidade,

buscando integrar o cotidiano local e o saber escolar de forma significativa através da

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abordagem dos temas por área de conhecimento e projetos de pesquisa.

A concepção de um ciclo como conjunto de aprendizagens é o que mais se afasta

dos graus tradicionais. Para tanto, precisa-se pensar em um professor ou professora

como um profissional ou uma profissional competente para atuar efetivamente nas

turmas de EJA, estando atento aos diferentes ritmos de aprendizagens, considerando as

diferenças e criando possibilidades para o processo. (UNIVALI, Projeto Pedagógico,

2003).

Os ciclos semestrais abordarão os conteúdos das áreas de conhecimentos

apresentadas no início deste item. Os professores das diferentes áreas, definirão no

início de cada ciclo qual(is) conteúdo(s) serão relevantes, dentro das áreas de

conhecimento, para serem trabalhados com cada turma, através de questionamentos que

constituirão os eixos temáticos. Algumas áreas de conhecimento como trabalho, ciência,

tecnologia, podem ser eleitas como permanentes. Estas áreas possibilitarão abertura para

os eixos temáticos.

Como um dos princípios que norteiam a concepção pedagógica do PROEJA é “o

trabalho como princípio educativo” este tema, mais do que qualquer outro deverá

permear toda a proposta pedagógica, pois o Trabalho (sentido ontológico) não é

emprego, não é ação econômica específica. Trabalho é produção, criação, realização

humanas. Compreender o trabalho nessa perspectiva é compreender a história da

humanidade, as suas lutas e conquistas mediadas pelo conhecimento humano. O

trabalho é visto, portanto, como a mediação entre ciência e produção humana.

A proposta do PROEJA – Ensino Médio articulado com a Qualificação

Profissional - organizada em quatro semestres tem como pressuposto dois princípios

metodológicos: a interdisciplinaridade e a contextualização.

No primeiro semestre de cada ciclo propõe-se a abordagem dos conteúdos na

área de conhecimento que tenha como referência Sociedade e Trabalho. Os

questionamentos sustentarão o eixo temático são: quem sou eu/quem somos nós (seres

biológicos/históricos/sociais)? Que lugar ocupo/ocupamos na sociedade? Qual o

meu/nosso papel histórico-social? Que tipo de relação social construo/construímos? Que

lugar o trabalho ocupa na minha/nossa vida? (Eixo Temático: As Relações Sociais e o

Trabalho).

Mais do que encontrar respostas a estas questões, sugere-se que os estudantes

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percebam-se como seres físicos, biológicos, histórico-sociais, utilizando-se das

diferentes linguagens e suas manifestações específicas. Buscam-se reflexões filosóficas

em todos os campos de conhecimento. Ao se perceberem como seres individuais

inseridos num contexto social, podem concluir que através do trabalho produzem não

apenas os produtos necessários à vida humana, mas também, conceitos símbolos, ideias

e toda a cultura não material que também é necessária para a reprodução da sociedade

humana.

No segundo ciclo semestral propõe-se a abordagem dos conteúdos na área de

conhecimento referente à Ciência e Tecnologia/Trabalho. O eixo temático pode

investigar as seguintes questões: como o trabalho se modificou ao longo da formação

humana com as novas tecnologias? O avanço da ciência transformou valores sociais,

melhoria das condições de vida, ampliação do tempo de lazer? Trabalha-se menos com

mais máquinas para nos auxiliar? Pode-se conciliar desenvolvimento tecnológico com

desenvolvimento sustentável? Novamente, enfatiza-se que as questões servem como

encaminhamento de discussões e propostas de trabalho para apropriação dos

conhecimentos nas diversas áreas. (Eixo temático: As transformações Socioeconômicas

e o Trabalho)

O terceiro ciclo semestral ficará aberto para definição da área de conhecimento a

ser abordada neste semestre entre os professores em reunião pedagógica. Optou-se por

esta estratégia em vista de utilizarmos nos semestres anteriores e no subsequente áreas

de conhecimento permanentes (trabalho, ciência, tecnologia). Entendemos que,

conforme o encaminhamento das discussões anteriores, os próprios estudantes poderão

definir, a seus gostos, a área de conhecimento, bem como as questões que darão suporte

ao eixo temático.

O quarto ciclo semestral poderá abordar os conteúdos baseados na área de

conhecimento Natureza e Trabalho. Sugerem-se as seguintes questões que orientarão o

eixo temático: as vantagens próprias da vida moderna, adquiridas através do trabalho,

levam-nos a comprometer a própria existência e a de outros seres? A ação do homem

sobre a natureza, modificando-a, deveria servir para a melhoria da vida na Terra? Qual a

nossa responsabilidade nessas transformações dos espaços? (Eixo temático:

Transformações Socioambientais e Trabalho).

As reflexões feitas, a partir dos questionamentos de cada eixo temático, poderão

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encaminhar discussões e apropriação de conhecimentos das diversas áreas. Sendo assim,

cada professor, a partir de sua disciplina, junto com seus alunos, fornecerá dados e fatos

para interpretação visando à discussão dos dilemas propostos.

O conteúdo específico cada ciclo semestral é apresentado conforme a temática

do eixo dentro das áreas de conhecimento, procurando-se reconhecer a realidade

cotidiana dos jovens e adultos até chegar a um conhecimento mais geral. O maior

objetivo de trabalhar com eixos é romper com a reprodução dos conteúdos de forma

fragmentada, na busca da totalidade e das relações entre eles. Por isso, é necessário que

tanto as disciplinas quanto as atividades integradoras sejam construídas do ponto de

vista da seleção dos conteúdos estruturantes a partir de inter-relações entre os eixos.

A organização curricular, através de áreas de conhecimentos com suporte nos

eixos temáticos e os questionamentos propostos, não tem a pretensão de apresentar

respostas para as discussões inseridas em cada eixo, nem deve ser vista como caminhos

fechados para professores ou professoras e os sujeitos educandos seguirem, mas como

possibilidades de trabalho.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) servem de base para a explicação

das áreas de conhecimento, pois os conteúdos não valem por si mesmos, é necessário

que tenham relações com a prática social em que se inserem. As pessoas que ocupam

este espaço histórico e geográfico são diferentes, produzem algo, sonham, anseiam,

desejam, lutam e constroem uma história. Os eixos cognitivos da matriz de referência

do ENEM podem, também, servir de auxílio na organização dos conteúdos de cada área

de conhecimento.

15 AVALIAÇÃO NO PROEJA

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) de acordo com a Lei 9.394/96 é uma

modalidade de Educação Básica nas etapas de Ensino Fundamental e Ensino Médio que

usufrui de especificidades próprias e, portanto, necessita de abordagens curriculares

condizentes com as necessidades dos alunos jovens e adultos.

No interior da abordagem curricular pretendida pelo PROEJA no Instituto

Federal Catarinense - Campus Ibirama está a intenção de implementar processos

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avaliativos adequados às especificidades da EJA e, portanto, ao público para o qual se

destina. Compreender estes alunos implica pensar que muitos destes já passaram por

processos de escolarização e foram vítimas do insucesso escolar por diversas razões,

dentre estas, talvez a mais comum seja a relação punitiva que a escola estabelece com os

mecanismos de avaliação largamente difundidos pelas estruturas educacionais vigentes.

Nesta perspectiva, não basta elencar novos instrumentos para avaliar alunos e

alunas jovens e adultos, mas sim, propor a superação das concepções tradicionais e

alicerçar o currículo como um todo num paradigma emancipatório que permita diálogo

e negociação entre professores e alunos acerca dos objetivos e critérios pedagógicos.

Assim, a avaliação passa a ser determinante na construção de um movimento

curricular permanente que aponte não só intervenções necessárias para que os alunos

façam elaborações mais complexas dos conhecimentos, bem como reoriente

cotidianamente a prática pedagógica.

Para o aluno, a avaliação passa a ser reguladora da aprendizagem, ou seja, a

avaliação nutre a intervenção intencional frente ao percurso de aprendizagem vivido

onde cada aluno é parâmetro de si mesmo.

Desloca-se, portanto, do final das etapas para a condição de reorganizadora do

espaço/tempo consolidando ações que favoreçam a formação permanente individual e

também coletiva.

Todas as propostas de atividades que pretendem avaliar os alunos são

acompanhadas de critérios que se pautam principalmente na aprendizagem de

determinado conhecimento e podem ser acompanhados de critérios procedimentais e/ou

relacionados a atitudes.

O professor poderá adotar os critérios e definir os instrumentos de avaliação que

julgar mais eficientes, devendo expressá-los no item Avaliação da Aprendizagem, no

Plano de Ensino e, para registro no Diário de Classe, adotar-se-á a escala de notas de 0,0

(zero) a 10,0 (dez) devendo predominar os aspectos qualitativos. E ao final de cada

disciplina, será considerado aprovado, o aluno que obtiver média igual ou superior a

5,0 (cinco) e frequência mínima de 75% nos encontros presenciais.

A periodicidade será semestral, de acordo com a matriz curricular abaixo.

Como os alunos jovens e adultos que cotidianamente nos mostram que ensinam

e aprendem e aprendem ensinando, a prática da avaliação processual não pode ser

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totalmente decidida à priori. É no fazer diário e coletivo que esta se concretiza. Alguns

instrumentos foram escolhidos para a consolidação das intenções relacionadas à prática

curricular como um todo e à avaliação especificamente, isto não significa, porém, que

estes sejam estáticos ou eternos, pelo contrário, como não tem um fim em si mesmo, só

existem em sua totalidade quando refletem as ações cotidianas e oportunizam novas

ações.

16 MATRIZ CURRICULAR DO PROEJA – ENSINO MÉDIO COM QUALIFICAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO COMERCIAL

Especificação *Área de

conhecimento

1º 2º 3º 4º Total

(horas)

Exatas

Ciências da

Natureza,

Matemática e

suas

Tecnologias

Matemática 40 40 40 40 160 Física 40 40 40 40 160 Química 40 40 40 40 160 Biologia 40 40 40 40 160

HUMANAS

Linguagens,

Códigos e suas

Tecnologias

Língua

Portuguesa 60 60 60 60 240

Língua

Estrangeira - - 40 - 40

Artes 40 - - - 40

Ciências

Humanas e

suas

Tecnologias

História 40 40 - - 80 Geografia - 40 40 - 80 Filosofia - - - 40 40 Sociologia - - - 40 40

Total da carga

horária

300 300 300 300 1.200

Qualificação

Administração

*Área de

conhecimento

1º 2º 3º 4º Total

(horas) Marketing e

Comercialização 50 50

Empreendedoris

mo 50 50

Organização

Sistemas e

Métodos 50 50

Tópicos

especiais em

Administração 50 50

Total da carga

horária

50

50

50

50

200

*As áreas de conhecimento do Ensino Médio podem ser inseridas nas áreas de conhecimento

propostas no Documento Base do PROEJA, as quais foram sugeridas nos 4 ciclos semestrais.

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Na disciplina de Língua Estrangeira será ofertada a Língua Inglesa e a Língua

Espanhola, onde após duas semanas de aula, o aluno optará pela língua que será

estudada durante todo o curso.

As disciplinas de Sociologia e Filosofia serão abordadas em todos os semestres

letivos nas disciplinas de história, geografia, e em todas as outras através de temas

transversais.

17 Corpo Docente do Curso

O quadro atual de docentes para atuarem no Curso é:

NOME DO

SERVIDOR

TITULAÇÃO

REGIME FORMAÇÃO

COMPONENTE

CURRICULAR

Gabriel Murilo Gonino Mestre

DE

Ciências Biológicas

Mestre em Biologia Coordenador do Curso

Araceli Gonçalves

Schneider

Mestrado

DE

Licenciatura em Matemática

Mestrado em Matemática Matemática

Douglas Hörner Mestrado

DE

Licenciatura e Bacharelado em

Matemática

Mestrado em Engenharia de

Produção

Matemática

Elisa Lotici Hennig Mestrado

DE

Licenciatura em Química

Mestrado em Química

Tecnológica e Ambiental

Química

Fernando José Taques Doutorado

DE

Bacharel em Ciências Sociais

Mestrado em Sociologia Política

Doutor em Sociologia Política

Sociologia

Gabriel Murilo Ribeiro

Gonino

Mestrado

DE

Licenciatura em Ciências

Biológicas

Mestrado em Biologia Comparada

Biologia

Cleonice M. B. N. Souza Mestrado

DE

Licenciatura em Letras

Mestrado em Estudos da Tradução

Português

Espanhol

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José Dimas Monteiro Mestrado

20 horas

Bacharelado em Filosofia

Mestrado em Filosofia Filosofia

Luciana Cesconetto

Fernandes da Silva

Doutora

20 horas

Licenciatura em Educação

Artística

Habilitação em Artes Cênicas

Doutorado em Estudos Teatrais

Artes

Luis Carlos Rodrigues Especialista

DE

Licenciatura em Educação Física

Especialização em Gestão Escolar Educação física

Chris Royes Schardosim Mestrado

DE

Licenciatura em Letras

Mestrado em Linguística Espanhol

Luiz Henrique Martins

Arthury

Mestrado

DE

Licenciatura em Física

Mestrado em Educação Cientifica

e Tecnológica

Física

Lisiane de Césaro Mestrado

DE

Licenciatura em Letras

Mestrado Letras

Português

Inglês

Sabrina Boeira Mestrado

DE

Bacharelado e Licenciatura em

Geografia

Mestrado em Agroecossistemas

Geografia

Esther Rossi Mestrado

40 horas

Licenciatura em História

Mestrado em História História

Sonia Schappo Imhof Especialista

DE

Licenciatura em Letras com

habilitação Português/Inglês

Português

Inglês

Thiago Souza Araújo Mestrado

DE

Bacharelado em Administração

Mestrado em Administração

Marketing e

Comercialização

Administração

Empreendedorismo

Sustentabilidade e

Ética

Jeter Lang Mestrado

DE

Bacharel em Administração

Mestrado em Administração

Tópicos Especiais em

Administração

Organização de

Sistemas e Métodos

Gestão de Serviços

Empreendedorismo

Sustentabilidade

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18 Quadro de Técnicos Administrativos

O quadro de técnicos administrativos aptos para atenderem o curso no Campus

Ibirama é:

Servidor Cargo RT*

Ademir Krieser Auxiliar em Administração 40 h

Luana Cristina Gonçalves Auxiliar em Administração 40 h

Andressa Thaís Schwingel Psicóloga 40 h

Eliane R. Mota Orelo Bibliotecária 40 h

Juniel Rodrigues Leite Assistente em Administração 40 h

Guilherme Peres Assistente em Administração 40 h

Jairo Perin Técnico em assuntos educacionais 40 h

João Batista Reus Avila Duarte Técnico administrativo 40 h

John Frank Eichstaedt Técnico em Informática 40 h

Camila Sita Küster Pedagoga Orientadora 40 h

Rodrigo Gonçalves Assistente em administração 40 h

19 Infraestrutura

O campus Ibirama conta com salas de aula e laboratórios de Informática para

atender adequadamente o curso em questão.

20 Considerações Finais

O atendimento aos Jovens e Adultos da região de Ibirama transcende quaisquer

obrigações legais, e o Campus Ibirama tem consciência da importância no atendimento

a este público tão importante e que não teve as oportunidades certas em seu período

escolar.

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Referências Bibliográficas

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_______. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº. 11/2001e Resolução

CNE/CEB nº. 1/2000. Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos.

Brasília: MEC, maio 2000.

_______. Congresso Nacional. Decreto nº 5.154. 23 de julho 2004.

_______. Congresso Nacional. Decreto nº 5.478. 24 de junho 2005.

_______. Congresso Nacional. Decreto nº 5.840. 13 de julho 2006.

_______. Congresso Nacional. Lei Federal nº 9.394. Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional. 20 de dezembro de 1996.

IBGE. PNAD 2009. Rio de Janeiro: IBGE, 2009

IRELAND, T.; MACHADO, M. M.; PAIVA, J. Declaração de Hamburgo sobre

educação de adultos – V CONFINTEA. In: Educação de Jovens e Adultos. Uma

memória contemporânea 1996 – 2004. Brasília: MEC: UNESCO, 2004. (Coleção

Educação para Todos). p. 41-49.

OLIVEIRA, M. K de. Jovens e Adultos como sujeitos de Conhecimento e

Aprendizagem, trabalho apresentado na XXII ANPEd, Caxambu, 1999.

RAMOS, M. Possibilidades e desafios na organização do currículo integrado. In:

FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (Org.). Ensino médio

integrado: concepções e contradições. São Paulo Cortez, 2005.

SILVA, T. T. Documentos de identidade, uma introdução às teorias do currículo. 2. ed.

Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

UNIVALI. Processo de Reconhecimento. Curso de Educação de Jovens e Adultos de

Ensino Fundamental e Médio.

http://portal.mec.gov.br

www.atlasbrasil.org.br

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ANEXO: Ementas das disciplinas

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

Carga horária: 40 horas/semestre. 1º semestre

EMENTA

Matemática básica, porcentagens, proporções. Matemática financeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: ensino médio: volume

único. São Paulo: Editora Ática, 2000.

GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. 2ª ed.

renov. São Paulo: FTD, 2005.

GIOVANNI, José Ruy Jr.; BONJORNO, José Roberto. Matemática fundamental: uma

nova abordagem: ensino médio: volume único. São Paulo: FTD, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, Benigno Filho; BARRETO, Cláudio Xavier. Matemática aula por aula:

volume único: ensino médio. São Paulo: FTD, 2000.

DISCIPLINA: FÍSICA

Carga horária: 40 horas/semestre. 1º semestre

EMENTA

Cinemática. Dinâmica. Energia. Gravitação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Física – Volume 1. São Paulo: Scipione,

2006.

PIETROCOLA, Maurício et al. Física em Contextos: pessoal, social e histórico. São

Paulo: FTD, 2010.

SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Física. Vol. Único. 2ª. Ed. São Paulo: Atual

Editora, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PENTEADO, Paulo C. M.; TORRES, Carlos M. A. Física: ciência e tecnologia. São

Paulo: Moderna, 2005.

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DISCIPLINA: QUÍMICA

Carga horária: 40 horas/semestre. 1º semestre

EMENTA

Introdução a Química; Composição e transformação dos sistemas materiais; Notação e

nomenclatura Química; Evolução dos modelos atômicos;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELTRE, R. Química: Química Geral. 6ª. Edição. São Paulo: Moderna, 2004. Vol. 3.

BIANCHI, J.C.Z; ALBRECHT, C. H.; MAIA, D. J. Universo da Química. 1a. Edição.

São Paulo: FTD, 2005. Vol. único.

SANTOS, W. L. P; et al. Química e Sociedade. 1a. Edição. São Paulo: Nova Geração,

2008. Vol. único.

DISCIPLINA: BIOLOGIA

Carga horária: 40 horas/semestre. 1º semestre

EMENTA

Introdução às ciências biológicas. Teorias de origem da vida. Biologia Celular e

Molecular. Gametogênese e Mutações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das células. 2ª Edição. São Paulo:

Editora Moderna, 2004. Volumes 1.

AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia dos organismos. 2ª Edição. São

Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 2.

AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das populações. 2ª Edição. São

Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVARETTO, A; MERCADANTE, C. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora

Moderna, 1999. Volume único.

LAURENCE, J. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005. Volume

único.

LOPES, S; ROSSO, S. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. Volume

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único.

SOARES, J. L. Dicionário etimológico e circunstanciado de biologia. São Paulo:

Editora Scipione, 1993.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

Carga horária: 60 horas/semestre. 1º semestre

EMENTA

A linguagem como manifestação da cultura e como constituidora dos sujeitos sociais.

Leitura e interpretação de textos em linguagens não verbais: pinturas, ilustrações,

colagens, fotos, publicidade, charges, tiras, quadrinho. A importância da leitura.

Tipologia textual. Tipos de parágrafos. A ligação de parágrafos. A língua padrão e seu

funcionamento social. Coesão e coerência textuais. Fonética e fonologia. Morfologia.

Texto literário e texto não-literário. A literatura como manifestação cultural de uma

sociedade específica. Gêneros textuais. Leitura e análise de poemas, contos e romances

dos autores mais representativos da literatura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 36.ed. São Paulo: Cultrix,

2004.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português - linguagens:

ensino médio. v. 1, 7.ed. v.1, São Paulo: Atual, 2010.

GARCEZ, Lucília H. Carmo. Técnica de redação – o que é preciso saber para bem

escrever. São Paulo: Martins Editora, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARA, José Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. São Paulo: Vozes,

2010.

DIONISIO, Angela Paiva (org.) et alii. Gêneros textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2010.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. São

Paulo: Atlas, 2007.

MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. 24.ed. São Paulo:

Cultrix, 2004.

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SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2006.

DISCIPLINA: ARTE

Carga horária: 40 horas/semestre. 1º semestre

EMENTA

Noções de história da arte e estética. Estabelecimento de relações com a arte e a cultura

regional, indígena e afrodescendente. Apreciação estética: fruição artística e

desenvolvimento de reflexão crítica a partir da linguagem específica de domínio do

professor, buscando pontos de tangência com as demais linguagens; Elaboração estética:

a experiência do fazer artístico utilizando-se do conhecimento adquirido no ano

anterior; Estabelecimento de relações com a arte e a cultura nacional e afro descendente,

mais especificamente. Apreciação crítica, contextualização histórica e elaboração

estética a partir da linguagem específica de domínio do professor, avançando a partir

dos estudos feitos no 2º ano (buscando pontos de tangência com as demais áreas

artísticas); Estabelecimento de relações com a arte produzida e reconhecida

internacionalmente, em especial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Editora Ática, 2003.

COLI, Jorge. O que é arte? São Paulo: Brasiliense, 2000.

BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo :

Cortez, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORNHEIM, Gerd. Gênese e metamorfose da crítica. In: Páginas de Filosofia da arte.

Rio de Janeiro: Ed. Uapê, 1998.

Orientações curriculares para o ensino médio: Linguagens e suas tecnologias. Brasília:

MEC/SEM, 2000.

QUINTÁS, Alfonso López. La experiencia estética y su poder formativo.

Universidad de Deusto, Bilbao. España, 2004.

SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007.

FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. 6ª edição. Zahar Editores. Rio de Janeiro. RJ.

Brasil, 1977.

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DISCIPLINA: HISTÓRIA

Carga horária: 40 horas/semestre. 1º semestre

EMENTA

Noções de tempo cronológico e histórico. O ofício do historiador e a plural utilização

das fontes de pesquisa. As relações sociais, o comportamento e a cultura das

civilizações clássicas. O mundo oriental e as misturas culturais. Analisar o período

medieval identificando as características sociais, culturais e econômicas. Abordar o

surgimento e a expansão do Islamismo, considerando a reflexão sobre a diversidade

cultural e religiosa. Investigar a formação dos Estados modernos. O Renascimento e as

implicações artísticas, culturais, econômicas e científicas. O mundo em expansão, as

navegações e o começo da globalização do planeta. O poder da Igreja católica e os

conflitos que desencadearam mudanças na forma de significar o sagrado. O nascimento

do capitalismo e os profundos impactos na história da humanidade. A constituição da

identidade das populações do continente americano. Compreender os aspectos sociais,

econômicos e culturais dos povos pré-colombianos. Analisar a chegada dos europeus no

continente americano a partir de uma perspectiva sócio-cultural e não apenas

econômica, ressaltar os choques da conquista da América. Investigar os processos de

colonização da América, identificando as diferenças culturais, linguísticas, políticas,

econômicas e sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAICK, Patrícia Ramos e MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao terceiro

milênio. Volume I. São Paulo, Editora Moderna, 2005.

BLOCH, Marc. A sociedade feudal. Lisboa, edições 70, 1987.

CARDOSO, Ciro Flamarion. Deuses, múmias e ziggurats: uma comparação das

religiões do Egito e da Mesopotâmia. Porto Alegre, Edipucrs,1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Florestan. O Negro no Mundo dos Brancos. São Paulo: Difusão

Européia do Livro, 1972.

LE GOFF. Para um novo conceito de Idade média. Lisboa, Estampa, 1980.

MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo: Ática. 1986.

PETIT, Paul. História Antiga. São Paulo/Rio de Janeiro, Difel, 1979.

TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. Rio de Janeiro, Vozes, 1994.

SOUZA, Ana Lúcia Silva. CROSO, Camila. Igualdade das Relações Étnico-Raciais

na Escola: possibilidades e desafios para a implementação da Lei n°10.639/03. Editora

Peirópolis.

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DISCIPLINA: MARKETING E COMERCIALIZAÇÃO

Carga horária: 50 horas/semestre. 1º semestre

EMENTA

Marketing: os principais conceitos de Marketing. Análise das oportunidades de

Mercado. Comportamento do Consumidor. Seleção de Mercados alvos, segmentação.

Desenvolvimento do Mix de Marketing. Planejamento de Produtos e serviços. Marcas e

embalagens, ciclos de vida dos produtos, preços, canais de distribuição - varejo e

atacado. Promoção - estratégia da comunicação. Vendas integradas ao sistema de

marketing, definição do papel estratégico da área de vendas, gerência de vendas,

planejamento de vendas, distribuição física e logística. Análise do portfólio de produtos.

Análise de atratividade do mercado. Posicionamento e reposicionamento de Produtos.

Lançamento de novos produtos e desenvolvimento de novos mercados. Decisões de

embalagens e marcas de produtos. Modificação e retirada de produtos. Planejamento da

ação de marketing para produtos. A pesquisa de mercado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOONE & Kurtz. Marketing Contemporâneo. 8 ed. Ed. LTC, 2008.

LAS CASAS, Alexandre L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 8.ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

CHINEM, RIVALDO. MARKETING E DIVULGAÇÃO DA PEQUENA EMPRESA.

4 ed. Editora: SENAC SP, 2009.

LIMEIRA, TANIA M VIDIGAL. E-MARKETING - O MARKETING NA INTERNET

COM CASOS BRASILEIROS. 2 ed. SARAIVA EDITORA, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Valbuza, José Claudio. Técnicas de Comercialização. 1 ed. Editora: Lt. 2012.

Balanzá, Isabel Milio; Nadal, Mónica Cabo. Marketing e Comercialização de Produtos

Turísticos.1 ed. Editora: Thomson, 2003.

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

Carga horária: 40 horas/semestre. 2º semestre

EMENTA

Funções. Função afim. Função do 2º grau. Função modular, exponencial e logarítmica.

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Progressões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: ensino médio: volume

único. São Paulo: Editora Ática, 2000.

GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. 2ª ed.

renov. São Paulo: FTD, 2005.

GIOVANNI, José Ruy Jr.; BONJORNO, José Roberto. Matemática fundamental: uma

nova abordagem: ensino médio: volume único. São Paulo: FTD, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, Benigno Filho; BARRETO, Cláudio Xavier. Matemática aula por aula:

volume único: ensino médio. São Paulo: FTD, 2000.

DISCIPLINA: FÍSICA

Carga horária: 40 horas/semestre. 2º semestre

EMENTA

Hidrostática. Termologia. Estudo dos Gases.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Física – Volume 1. São Paulo: Scipione,

2006.

PIETROCOLA, Maurício et al. Física em Contextos: pessoal, social e histórico. São

Paulo: FTD, 2010.

SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Física. Vol. Único. 2ª. Ed. São Paulo: Atual

Editora, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PENTEADO, Paulo C. M.; TORRES, Carlos M. A. Física: ciência e tecnologia. São

Paulo: Moderna, 2005.

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DISCIPLINA: QUÍMICA

Carga horária: 40 horas/semestre. 2º semestre

EMENTA

Classificação periódica dos elementos; Ligações Químicas; Geometria molecular;

Reações Químicas; Massa atômica e massa molecular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELTRE, R. Química: Química Geral. 6ª. Edição. São Paulo: Moderna, 2004. Vol. 3.

BIANCHI, J.C.Z; ALBRECHT, C. H.; MAIA, D. J. Universo da Química. 1a. Edição.

São Paulo: FTD, 2005. Vol. único.

SANTOS, W. L. P; et al. Química e Sociedade. 1a. Edição. São Paulo: Nova Geração,

2008. Vol. único.

DISCIPLINA: BIOLOGIA

Carga horária: 40 horas/semestre. 2º semestre

EMENTA

Genética Clássica ou Mendeliana. Embriologia e Histologia Animal. Fisiologia humana:

o funcionamento do nosso organismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das células. 2ª Edição. São Paulo:

Editora Moderna, 2004. Volumes 1.

AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia dos organismos. 2ª Edição. São

Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 2.

AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das populações. 2ª Edição. São

Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVARETTO, A; MERCADANTE, C. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora

Moderna, 1999. Volume único.

LAURENCE, J. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005. Volume

único.

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LOPES, S; ROSSO, S. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. Volume

único.

SOARES, J. L. Dicionário etimológico e circunstanciado de biologia. São Paulo:

Editora Scipione, 1993.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

Carga horária: 60 horas/semestre. 2º semestre

EMENTA

Identificação e reconhecimento de verbos em um determinado contexto, percebendo os

diferentes tempos verbais de acordo com a ideia que expressam. Aperfeiçoamento das

habilidades de compreensão de texto, da linguagem, redação, argumentação e leitura.

Fonética, morfologia, sintaxe, semântica; Produção textual: paráfrase, parágrafo,

descrição, narração, dissertação/argumentação, resumos, relatórios e análises literárias;

Leitura e interpretação de textos em linguagens não verbais: pinturas, ilustrações,

colagens, fotos, publicidade, charges, tiras, quadrinho. Natureza da linguagem literária.

O caráter regional e universal da literatura. Literatura como projeto de construção de

identidade. Estudo das principais estruturas da Língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 36.ed. São Paulo: Cultrix,

2004.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português - linguagens:

ensino médio. v. 1, 7.ed. v.1, São Paulo: Atual, 2010.

GARCEZ, Lucília H. Carmo. Técnica de redação – o que é preciso saber para bem

escrever. São Paulo: Martins Editora, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARA, José Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. São Paulo: Vozes,

2010.

DIONISIO, Angela Paiva (org.) et alii. Gêneros textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2010.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. São

Paulo: Atlas, 2007.

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MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. 24.ed. São Paulo:

Cultrix, 2004.

SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2006.

DISCIPLINA: HISTÓRIA

Carga horária: 40 horas/semestre. 2º semestre

EMENTA

Analisar os movimentos sociais e as relações de trabalho decorrentes deste processo

histórico. A era das revoluções, desenvolvimento da indústria, transformações nas

relações humanas e de trabalho. A organização social e comportamental, os hábitos de

consumo. As ideias de liberdade, igualdade e fraternidade e as revoluções liberais. Os

processos de independência das colônias. Movimentos trabalhistas e o advento do

socialismo. As mudanças na América Latina. Cidadania e República no Brasil. Os

conflitos mundiais do século XX e as consequências da corrida capitalista e do

Imperialismo europeu. A Revolução Russa e as transformações mundiais. Movimentos

sociais e culturais que marcaram as primeiras décadas do século XX. A era Vargas e as

relações de trabalho. Globalização e civilização contemporânea, os desafios éticos de

um mundo em profundo devir. A Guerra fria, a luta pela hegemonia econômica, as

ditaduras e o abuso de poder. A redemocratização. Cotidiano e trabalho em tempos

presentes. Tecnologias e revoluções comportamentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAICK, Patrícia Ramos e MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao terceiro

milênio. Volume I. São Paulo, Editora Moderna, 2005.

BLOCH, Marc. A sociedade feudal. Lisboa, edições 70, 1987.

CARDOSO, Ciro Flamarion. Deuses, múmias e ziggurats: uma comparação das

religiões do Egito e da Mesopotâmia. Porto Alegre, Edipucrs,1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Florestan. O Negro no Mundo dos Brancos. São Paulo: Difusão

Européia do Livro, 1972.

LE GOFF. Para um novo conceito de Idade média. Lisboa, Estampa, 1980.

MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo: Ática. 1986.

PETIT, Paul. História Antiga. São Paulo/Rio de Janeiro, Difel, 1979.

TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. Rio de Janeiro, Vozes, 1994.

SOUZA, Ana Lúcia Silva. CROSO, Camila. Igualdade das Relações Étnico-Raciais

na Escola: possibilidades e desafios para a implementação da Lei n°10.639/03. Editora

Peirópolis.

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DISCIPLINA: GEOGRAFIA

Carga horária: 40 horas/semestre. 2º semestre

EMENTA

Geografia Geral – A organização do espaço geográfico; Conhecimento Geográfico,

Construção Histórica, Cartografia, Fundamentos e Aplicabilidades; Geologia, Formação

e Importância da Estrutura Terrestre; Geomorfologia, Transformação das Formas de

Relevo; Climatologia, Composição e Dinâmica da Estrutura Atmosférica Terrestre;

Domínios de Paisagens Mundiais, Formação e Transformações. Estruturação

Geopolítica do Mundo Contemporâneo - I e II Guerras Mundiais, Guerra Fria e

Conflitos do Século XX, Formação dos Estados Atuais. Economia Mundial e

Globalização - Desenvolvimento Capitalismo, Fluxos Internacionais Materiais e

Imateriais, Globalização e Pluralidade Cultural, Conflitos Regionais, o Brasil no Mundo

Globalizado. Geopolítica no Mundo Atual - Os Conjuntos de Países e as Desigualdades

Mundiais, Novos Emergentes, Brasil, Rússia, Índia e China- Bric´s

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil. 4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2008.

SANTOS, Milton; SILVEIRA Maria L.S. O Brasil - Território e Sociedade no Inicio

do Século XXI. 5º Edição. Rio de Janeiro e São Paulo: E. Record, 2003.

SANTOS, Milton. O país distorcido: o Brasil, a globalização e a cidadania. São

Paulo: Publifolha, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Manoel C. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução a análise do

pensamento geográfico, São Paulo, Atlas, 1987.

BOLIGIAN, Andressa T. A. e BOLIGIAN, Levon. Geografia Espaço e Vivência.

Volume único. Ensino Médio. São Paulo, Atual, 2004.

BRANCO, Anselmo L.; LUCCI, Elian A.; MENDONÇA, Cláudio. Geografia Geral e

do Brasil. Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2003.

DUARTE, Paulo, A. Fundamentos da Cartografia. 2º Ed. Florianópolis. Ed. da

UFSC, 2008.

LACOSTE, Ives. A Geografia serve, antes, para fazer a guerra. Campinas, São

Paulo, Papirus, 1988.

MAGNOLI, Demétrio; ARAUJO, Regina. Geografia: a construção do mundo:

geografia geral e do Brasil. Ensino Médio. São Paulo: Moderna, 2005.

MAGNOLI, Demétrio.; SCALZARETTO. Reinaldo. Geografia, espaço, cultura e

cidadania. São Paulo: Moderna, 1998. v. 1.

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MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2008.

MOREIRA, Ruy. O que é Geografia? 2ª Ed. Revisada e Ampliada. Coleção Primeiros

Passos. São Paulo: Brasiliense, 2010.

OLIC, Nelson B. Retrato do Mundo Contemporâneo. São Paulo, Moderna 2000.

Coleção Polêmica

PORTO-GONÇALVES, Carlos W. A Globalização da Natureza e a Natureza da

Globalização. São Paulo, Civilização Brasileira, 2006

VESENTINI, José W. Brasil: sociedade e espaço. 31ª ed. São Paulo: Ática, 2002

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO

Carga horária: 50 horas/semestre. 2º semestre

EMENTA

Perfil do empreendedor. Fundamentos e conceitos de empreendedorismo. Globalização

e empreendedorismo. Empreendedorismo e intraempreendedorismo. Motivações e

realidade. Pré-requisitos de novas organizações. Empresas empreendedoras. Plano de

negócio para novas empresas. Desenvolvimento da capacidade empreendedora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, LUIZ ANTONIO. MANUAL DE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO:

FUNDAMENTOS, ESTRATÉGIAS E DINÂMICAS. 2. ED. SÃO PAULO: ATLAS,

2013.

DORNELAS, JOSÉ CARLOS ASSIS. EMPREENDEDORISMO NA PRÁTICA:

MITOS E VERDADES DO EMPREENDEDOR DE SUCESSO. RIO DE JANEIRO:

ELSEVIER 2007.

FARAH, OSVALDO ELIAS; CAVALCANTI, MARLY; MARCONDES, LUCIANA

PASSOS. EMPREENDEDORISMO ESTRATÉGICO: CRIAÇÃO E GESTÃO DE

PEQUENAS EMPRESAS. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAXIMIANO, ANTONIO CESAR AMARU. ADMINISTRAÇÃO PARA

EMPREENDEDORES: FUNDAMENTOS DA CRIAÇÃO E DA GESTÃO DE

NOVOS NEGÓCIOS. 2. ED. SÃO PAULO: PRENTICE HALL, 2010.

DORNELAS, JOSE CARLOS ASSIS. EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO. 2

ED. EDITORA: CAMPUS – RJ, 2008.

CAVALCANTI, MARLY; FARAH, OSVALDO ELIAS; MARCONDES, LUCIANA

PASSOS. EMPREENDEDORISMO ESTRATÉGICO CRIAÇÃO E GESTÃO DE

PEQUENAS EMPRESAS. 1 ED., EDITORA: CENGAGE, 2008.

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DISCIPLINA: MATEMÁTICA

Carga horária: 40 horas/semestre. 3º semestre

EMENTA

Geometria Plana. Geometria Espacial. Análise combinatória. Probabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: ensino médio: volume

único. São Paulo: Editora Ática, 2000.

GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. 2ª ed.

renov. São Paulo: FTD, 2005.

GIOVANNI, José Ruy Jr.; BONJORNO, José Roberto. Matemática fundamental: uma

nova abordagem: ensino médio: volume único. São Paulo: FTD, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, Benigno Filho; BARRETO, Cláudio Xavier. Matemática aula por aula:

volume único: ensino médio. São Paulo: FTD, 2000.

DISCIPLINA: FÍSICA

Carga horária: 40 horas/semestre. 3º semestre

EMENTA

Termodinâmica, Ótica, Ondas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Física – Volume 1. São Paulo: Scipione,

2006.

PIETROCOLA, Maurício et al. Física em Contextos: pessoal, social e histórico. São

Paulo: FTD, 2010.

SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Física. Vol. Único. 2ª. Ed. São Paulo: Atual

Editora, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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PENTEADO, Paulo C. M.; TORRES, Carlos M. A. Física: ciência e tecnologia. São

Paulo: Moderna, 2005.

DISCIPLINA: QUÍMICA

Carga horária: 40 horas/semestre. 3º semestre

EMENTA

Cálculos estequiométricos; Soluções; Termoquímica; Cinética química; Equilíbrio

químico; Eletroquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELTRE, R. Química: Química Geral. 6ª. Edição. São Paulo: Moderna, 2004. Vol. 3.

BIANCHI, J.C.Z; ALBRECHT, C. H.; MAIA, D. J. Universo da Química. 1a. Edição.

São Paulo: FTD, 2005. Vol. único.

SANTOS, W. L. P; et al. Química e Sociedade. 1a. Edição. São Paulo: Nova Geração,

2008. Vol. único.

DISCIPLINA: BIOLOGIA

Carga horária: 40 horas/semestre. 3º semestre

EMENTA

Classificação Biológica. Zoologia: a biodiversidade animal. Poríferos, acnidários,

helmintos, anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos e cordados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das células. 2ª Edição. São Paulo:

Editora Moderna, 2004. Volumes 1.

AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia dos organismos. 2ª Edição. São

Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 2.

AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das populações. 2ª Edição. São

Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 3.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVARETTO, A; MERCADANTE, C. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora

Moderna, 1999. Volume único.

LAURENCE, J. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005. Volume

único.

LOPES, S; ROSSO, S. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. Volume

único.

SOARES, J. L. Dicionário etimológico e circunstanciado de biologia. São Paulo:

Editora Scipione, 1993.

DISCIPLINA: LINGUA PORTUGUESA

Carga horária: 60 horas/semestre. 3º semestre

EMENTA

Usos e formas da língua escrita. Desenvolvimento da expressão oral. Produção e

compreensão de textos. Leitura e interpretação de textos em linguagens não verbais:

pinturas, ilustrações, colagens, fotos, publicidade, charges, tiras, quadrinho. Estudo dos

gêneros e períodos literários. Análise de diferentes estilos literários. A literatura como

manifestação cultural da sociedade brasileira. Os estilos de época como retrato da

evolução cultural e social do Brasil, sua evolução discursiva e ideológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 36.ed. São Paulo: Cultrix,

2004.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português - linguagens:

ensino médio. v. 1, 7.ed. v.1, São Paulo: Atual, 2010.

GARCEZ, Lucília H. Carmo. Técnica de redação – o que é preciso saber para bem

escrever. São Paulo: Martins Editora, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARA, José Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. São Paulo: Vozes,

2010.

DIONISIO, Angela Paiva (org.) et alii. Gêneros textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2010.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

Page 43: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …ibirama.ifc.edu.br/wp-content/uploads/2016/03/ppcPROEJAibirama.pdf · francisco josÉ montÓrio sobral reitor josete mara stahelin

redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. São

Paulo: Atlas, 2007.

MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. 24.ed. São Paulo:

Cultrix, 2004.

SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2006.

DISCIPLINA: LINGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL

Carga horária: 40 horas/semestre. 3º semestre

EMENTA

Análise e reflexão sobre a origem e formação do idioma Espanhol; Compreensão de

textos simples, socioculturais e técnicos; reconhecimento de tempos e formas verbais;

identificação das diferentes classes gramaticais; amplificação do vocabulário e estudo

das estruturas linguísticas; atividades de prática comunicativa em situações formais e

informais; ênfase na leitura e análise de textos de fontes diversas; aprimoramento de

habilidades de produção e compreensão oral e escrita. Introdução de estruturas básicas

da língua espanhola necessárias à comunicação no idioma, envolvendo leitura e

compreensão de textos escritos, bem como o desenvolvimento da produção oral e

escrita. Aprimoramento de habilidades de produção e compreensão oral e escrita,

através do estudo de vocabulário, das estruturas linguísticas e funções comunicativas e

de atividades de prática de comunicação em situações contextualizadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Adda-Nari M; MELLO, Angélica. Mucho: español para brasileños: volume

único. São Paulo, SP: Moderna, 2003. 496 p.

MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol: ensino médio, volume único. São Paulo, SP:

Ática, 2007. 248 p.

MELONE, Enrique e Lorena Menón - Tiempo español – Lengua y Cultura – vol.

Único.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAROUSSE Ática: dicionário escolar: espanhol-português, português- espanhol .

São Paulo, SP: Ática, 2003. 32p.Anaconda / c1996 - ( Literatura de lazer ).

MARTÍN, Ivan – Síntesis – São Paulo: Ática, 2009.

MILANI, Esther Maria – Listo: español a través de textos – São Paulo: Moderna,

2005.

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PALACIOS, Mônica S. Silva; CATINO, Georgina Mendieta de. Espanhol para o

ensino médio. 431 p. + 88 p.

Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio).

ROMANOS, Henrique; CARVALHO, Jacira Paes de. Espanhol expansión: ensino

médio: volume único. São Paulo: FTD, 2004.

ROMANOS, Henrique; CARVALHO, Jacira Paes de. Espanhol expansión: ensino

médio: caderno de atividades. São Paulo: FTD, 2004. 175 p.

DISCIPLINA: LINGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS

Carga horária: 40 horas/semestre. 3º semestre

EMENTA

Desenvolvimento da competência comunicativa de nível médio por meio da análise de

estruturas linguísticas da Língua Inglesa. Entendimento de expressões da língua.

Diferentes estratégias e técnicas de leitura. Manipulação de Softwares de tradução

automática. Vocabulário técnico. Ênfase para a leitura e entendimento, visando à

preparação do aluno para a elaboração textos. Desenvolvimento da competência

comunicativa de nível médio por meio da análise de estruturas linguísticas da Língua

Inglesa. Entendimento de expressões da língua. Diferentes estratégias e técnicas de

leitura. Manipulação de Softwares de tradução automática. Vocabulário técnico. Ênfase

para a leitura e entendimento, visando à preparação do aluno para a elaboração textos.

Desenvolvimento da competência comunicativa de nível médio por meio da análise de

estruturas linguísticas da Língua Inglesa. Entendimento de expressões da língua.

Diferentes estratégias e técnicas de leitura. Manipulação de Softwares de tradução

automática. Vocabulário técnico. Ênfase para a leitura e entendimento, visando à

preparação do aluno para a elaboração textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental para Informática - Módulo I. São Paulo:

Ícone, 2008.

RICHARDS, J. C. Interchange. Third Edition – Teacher’s Edition 3. Cambridge:

Cambridge University Press, 2005.

GUANDADALINI, E. O. Técnicas de leitura em Inglês I e II. São Paulo: Textonovo,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOLLAENDER, Arnon. The Landmark Dictionary - Para Estudantes Brasileiros -

English/Portuguese – 4ª Ed. Richmond – Moderna, 2008.

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MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use. Cambridge, Cambridge University

Press, 2005.

DISCIPLINA: GEOGRAFIA

Carga horária: 40 horas/semestre. 3º semestre

EMENTA

GEOGRAFIA DO BRASIL. Localização, Divisão Política. Aspectos Naturais, Estrutura

Geológica e Geomorfológica, Relevo, Climas, Hidrografia, Vegetação. Domínios

Morfoclimáticos. Demografia e Dinâmica Populacional, Formação Étnica, População

Rural e Urbana, Migrações Internas e Externas, Urbanização e Controle da População,

Organização Social e Estrutura de Classes. Brasil Espaço de Produção e Formas de

Organização do Capital. Estrutura Fundiária, Produção Agropecuária, Movimentos

Sociais Rurais. Desenvolvimento Industrial, Localização e Importância das áreas

Industriais. Urbanização, Organização Social e Estrutura de Classes. Fontes de Energia,

Comunicação, Transportes. GEOGRAFIA GERAL: Natureza e Sociedade. Espaço

Rural e Questões Ambientais. Espaço Urbano e Questões Ambientais. Fontes

Tradicionais e Alternativas de Energia. Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente,

Transformações Globais e Organismos Internacionais de Regulação do

Desenvolvimento Mundial.

GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA: Aspectos Naturais, Geomorfologia, Clima,

Vegetação, Relevo, Hidrografia. Estrutura e Dinâmica Populacional. Formação dos

Espaços Regionais. Divisão Política- Mesorregiões e Microrregiões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil. 4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2008.

SANTOS, Milton; SILVEIRA Maria L.S. O Brasil - Território e Sociedade no Inicio

do Século XXI. 5º Edição. Rio de Janeiro e São Paulo: E. Record, 2003.

SANTOS, Milton. O país distorcido: o Brasil, a globalização e a cidadania. São

Paulo: Publifolha, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Manoel C. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução a análise do

pensamento geográfico, São Paulo, Atlas, 1987.

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BOLIGIAN, Andressa T. A. e BOLIGIAN, Levon. Geografia Espaço e Vivência.

Volume único. Ensino Médio. São Paulo, Atual, 2004.

BRANCO, Anselmo L.; LUCCI, Elian A.; MENDONÇA, Cláudio. Geografia Geral e

do Brasil. Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2003.

DUARTE, Paulo, A. Fundamentos da Cartografia. 2º Ed. Florianópolis. Ed. da

UFSC, 2008.

LACOSTE, Ives. A Geografia serve, antes, para fazer a guerra. Campinas, São

Paulo, Papirus, 1988.

MAGNOLI, Demétrio; ARAUJO, Regina. Geografia: a construção do mundo:

geografia geral e do Brasil. Ensino Médio. São Paulo: Moderna, 2005.

MAGNOLI, Demétrio.; SCALZARETTO. Reinaldo. Geografia, espaço, cultura e

cidadania. São Paulo: Moderna, 1998. v. 1.

MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2008.

MOREIRA, Ruy. O que é Geografia? 2ª Ed. Revisada e Ampliada. Coleção Primeiros

Passos. São Paulo: Brasiliense, 2010.

OLIC, Nelson B. Retrato do Mundo Contemporâneo. São Paulo, Moderna 2000.

Coleção Polêmica

PORTO-GONÇALVES, Carlos W. A Globalização da Natureza e a Natureza da

Globalização. São Paulo, Civilização Brasileira, 2006

VESENTINI, José W. Brasil: sociedade e espaço. 31ª ed. São Paulo: Ática, 2002

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO SISTEMAS E MÉTODOS

Carga horária: 50 horas/semestre. 3º semestre

EMENTA

CARACTERÍSTICAS DAS ORGANIZAÇÕES. ORGANIZAÇÕES DE ATIVIDADES

ADMINISTRATIVAS. FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTOS DE

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARAVANTES, Geraldo R., PANNO, Cláudia C. e KLOECKNER, Mônica C.

Administração: teorias e processos. São Paulo: Editora Pearson/Prentice Hall. 2006.

BALESTERO ALVAREZ, M. E. MANUAL DE ORGANIZAÇÃO, SISTEMA E

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MÉTODOS . SÃO PAULO: ATLAS, 1997.

LACOMBE. F.; HEILBORN. G. ADMINISTRAÇÃO: PRINCÍPIOS E ENDÊNCIAS.

SÃO PAULO: SARAIVA, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PECI, ALKETA; SOBRAL, FILIPE. ADMINISTRAÇÃO - TEORIA E PRATICA NO

CONTEXTO BRASILEIRO. 2 ed. Editora: PRENTICE HALL BRASIL, 2013.

DISCIPLINA: MATEMÁTICA

Carga horária: 40 horas/semestre. 4º semestre

EMENTA

Geometria analítica; pontos e retas. Polinômios. Estatística.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações: ensino médio: volume

único. São Paulo: Editora Ática, 2000.

GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. 2ª ed.

renov. São Paulo: FTD, 2005.

GIOVANNI, José Ruy Jr.; BONJORNO, José Roberto. Matemática fundamental: uma

nova abordagem: ensino médio: volume único. São Paulo: FTD, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, Benigno Filho; BARRETO, Cláudio Xavier. Matemática aula por aula:

volume único: ensino médio. São Paulo: FTD, 2000.

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DISCIPLINA: FÍSICA

Carga horária: 40 horas/semestre. 4º semestre

EMENTA

Eletrostática, Eletrodinâmica, Eletromagnetismo e Física Moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Física – Volume 1. São Paulo: Scipione,

2006.

PIETROCOLA, Maurício et al. Física em Contextos: pessoal, social e histórico. São

Paulo: FTD, 2010.

SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Física. Vol. Único. 2ª. Ed. São Paulo: Atual

Editora, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PENTEADO, Paulo C. M.; TORRES, Carlos M. A. Física: ciência e tecnologia. São

Paulo: Moderna, 2005.

DISCIPLINA: QUÍMICA

Carga horária: 40 horas/semestre. 4º semestre

EMENTA

Reações nucleares; Introdução à química orgânica; Hidrocarbonetos; Funções

orgânicas; Reações orgânicas; Polímeros sintéticos; Bioquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELTRE, R. Química: Química Geral. 6ª. Edição. São Paulo: Moderna, 2004. Vol. 3.

BIANCHI, J.C.Z; ALBRECHT, C. H.; MAIA, D. J. Universo da Química. 1a. Edição.

São Paulo: FTD, 2005. Vol. único.

SANTOS, W. L. P; et al. Química e Sociedade. 1a. Edição. São Paulo: Nova Geração,

2008. Vol. único.

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DISCIPLINA: BIOLOGIA

Carga horária: 40 horas/semestre. 4º semestre

EMENTA

Botânica: a classificação das plantas. Ecologia. Evolução biológica e Biotecnologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das células. 2ª Edição. São Paulo:

Editora Moderna, 2004. Volumes 1.

AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia dos organismos. 2ª Edição. São

Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 2.

AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das populações. 2ª Edição. São

Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAVARETTO, A; MERCADANTE, C. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora

Moderna, 1999. Volume único.

LAURENCE, J. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005. Volume

único.

LOPES, S; ROSSO, S. Biologia. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. Volume

único.

SOARES, J. L. Dicionário etimológico e circunstanciado de biologia. São Paulo:

Editora Scipione, 1993.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

Carga horária: 60 horas/semestre. 4º semestre

EMENTA

Análise de obras e textos literários e não literários. A obra em sua relação com o

universo literário no qual se insere. Leitura e análise de poemas, contos e romances dos

autores mais representativos da literatura. Leitura, interpretação e produção de texto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 36.ed. São Paulo: Cultrix,

2004.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português - linguagens:

ensino médio. v. 1, 7.ed. v.1, São Paulo: Atual, 2010.

GARCEZ, Lucília H. Carmo. Técnica de redação – o que é preciso saber para bem

escrever. São Paulo: Martins Editora, 2004.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARA, José Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. São Paulo: Vozes,

2010.

DIONISIO, Angela Paiva (org.) et alii. Gêneros textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2010.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental. São

Paulo: Atlas, 2007.

MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. 24.ed. São Paulo:

Cultrix, 2004.

SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2006.

DISCIPLINA: FILOSOFIA

Carga horária: 40 horas/semestre. 4º semestre

EMENTA

O estudo de Filosofia. Sua origem e nascimento. Seus campos do conhecimento,

principais períodos de sua história e seus aspectos contemporâneos. Compreender a

verdade e sua relação com a ignorância. As concepções de verdade e a busca desta.

Aspectos referentes ao conhecimento, a preocupação com este, a percepção e a

memória. Imaginação, linguagem e pensamento. Possibilidades da consciência. Ciência:

atitude científica, a ciência na história, as ciências da natureza, as ciências humanas, o

ideal científico e a razão instrumental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

PAPINEUAU, D. Filosofia: Grandes Pensadores, Principais Fundamentos e Escolas

Filosóficas. São Paulo: Publifolha, 2009.

TEICHMAN, J. & EVANS, K. Filosofia: Um Guia para Iniciantes. São Paulo: Madras,

2009.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARONDEL-ROHAUT, M. Exercícios Filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia:Dos Pré-socráticos à Wittgenstein. Rio

de Janeiro: Zahar, 2009.

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA

Carga horária: 40 horas/semestre. 4º semestre

EMENTA

Compreender as origens da Sociologia e as interpretações das relações sociais dos três

principais autores da Sociologia: Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber. Analisar a

cultura, considerando aspectos da diversidade cultural brasileira. Perceber a cultura

como um processo de criação. Entender os processos de socialização e as instituições

sociais: escola, religião e família. Compreender as mudanças do mundo contemporâneo:

a globalização, a interação social e a vida cotidiana. O trabalho como fenômeno social.

Classe, Estratificação e Desigualdade. A mídia. Analisar o crime e o desvio.

Discutir e analisar o poder, a política e a ideologia ao interpretar a formação do Estado

Moderno. Gênero e Sexualidade. Etnicidade. As cidades e os espaços urbanos.

Discussões contemporâneas sobre direitos, movimentos sociais e cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DURKHEIM, Émile. Lições de Sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

ZYGMUNT,Bauman; MAY,Tim. Aprendendo a Pensar com a Sociologia. Rio de

Janeiro: Zahar, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARX, Karl. Manuscritos Econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2010.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina,

2011.

SCOTT, John. Sociologia: Conceitos-Chave. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

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DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO

Carga horária: 50 horas/semestre. 4º semestre

EMENTA

Tópicos especiais em administração. Tópicos especiais em comercialização. Tópicos

especiais em Administração Comercial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. ADMINISTRAÇÃO NOS NOVOS TEMPOS. 2. ED. RIO DE

JANEIRO: CAMPUS: ATLAS, 2009.

Valbuza, José Claudio. Técnicas de Comercialização. 1 ed. Editora: Lt. 2012.

PECI, ALKETA; SOBRAL, FILIPE. ADMINISTRAÇÃO - TEORIA E PRATICA NO

CONTEXTO BRASILEIRO. 2 ed. Editora: PRENTICE HALL BRASIL, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAXIMIANO, A. C. Teoria Geral da Administração. 7 ed. São Paulo: Atlas. 2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed. São

Paulo: Campus, 2009.