PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM VESTUÁRIO …ibirama.ifc.edu.br/wp-content/uploads/2017/02/ppcvestuario.pdf · SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM VESTUÁRIO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

CAMPUS IBIRAMA

IBIRAMA SC SETEMBRO/ 2015



FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL REITOR

JOSETE MARIA STAHELIN PEREIRA

PRO-REITOR DE ENSINO SUBSTITUTO

DIREÇÃO GERAL DO CAMPUS IBIRAMA FERNADO JOSÉ TAQUES

DIREÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO

DOUGLAS HORNER

DIREÇÃO ADMINISTRATIVA ANDRESSA THAÍS SCHWINGEL

COORDENADORA DO CURSO

ISABELA DAL-BÓ

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO

ANA SILVIA VIELMO DANILA CRISTIANE MARQUES SANCHES DOS SANTOS

DOUGLAS HORNER FERNANDO JOSÉ TAQUES

ISABELA DAL-BÓ JETER LANG

ROSE MARI KLEPA SCHEFFER



SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO

3.1 BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL/IFC – CAMPUS IBIRAMA 3.2. JUSTIFICATIVA

4. OBJETIVOS DO CURSO 4.1. GERAL 4.2. ESPECÍFICOS

5. DO ACESSO E OFERTA 5.1. PRÉ-REQUISITO DE ACESSO 5.2. FORMAS DE INGRESSO 5.3. REGIME DE FUNCIONAMENTO

6. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO 6.1. CAMPO DE ATUAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO 6.2. PRÁTICAS PROFISSIONAIS

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 7.1. MATRIZ CURRICULAR 7.2. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO 7.3. RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA 7.4. MATRIZ CURRICULAR 7.5. EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS BÁSICAS 7.6. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 7.7. INTERDISCIPLINARIDADE

8. DA ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA 8.1. METODOLOGIA DO ENSINO 8.2. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 8.3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 8.4. RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS 8.5. SEGUNDA CHAMADA DE AVALIAÇÕES. 8.6. REVISÃO DE AVALIAÇÃO 8.7. EXERCÍCIOS DOMICILIARES 8.8. EXAME FINAL 8.9. DEPENDÊNCIA

9. ATIVIDADES EDUCATIVAS 9.1. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 9.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 9.2.1. TRABALHO DE CURSO 9.2.2. INICIAÇÃO CIENTÍFICA 9.2.3. MONITORIAS 9.3. ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO 9.3.1. PESQUISA 9.3.2. EXTENSÃO

10. DESCRIÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL 10.1. COORDENAÇÃO DO CURSO E NÚCLEO DOCENTE BÁSICO 10.2. CORPO DOCENTE 10.3 TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

11. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DISPONÍVEIS E EQUIPAMENTOS 11.1. INSTALAÇÕES E RECURSOS PEDAGÓGICOS 11.4. ACESSIBILIDADE (PORTADORES DE DEFICIÊNCIA)



12. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA 1 REFERÊNCIAS ANEXO – EMENTAS



1. APRESENTAÇÃO

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados por

meio da Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de educação

profissional e tecnológica que visa responder de forma eficaz às demandas

crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e

tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais.

Deverão destinar metade das vagas para o ensino médio integrado ao

profissional, como forma de dar aos jovens possibilidades de formação nessa etapa

de ensino. A outra metade será destinada à educação superior, distribuída entre os

cursos de engenharias e bacharelados tecnológicos; e licenciaturas. Uma vez que o

Brasil apresenta grande déficit de professores em física, química, matemática e

biologia.

O Instituto Federal Catarinense (IFC) resultou da integração das antigas

Escolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente com

os Colégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à Universidade

Federal de Santa Catarina. A esse conjunto de instituições somaram-se as unidades

de Videira, Fraiburgo, Luzerna, Ibirama, São Francisco, Blumenau, Brusque e São

Bento do Sul.

O IFC oferecerá cursos em sintonia com a consolidação e o

fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa aplicada, a

produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, e apoiando processos

educativos que levem à geração de trabalho e renda, especialmente a partir de

processos de autogestão.



Para que os objetivos estabelecidos pela lei 11.892/2008 sejam

alcançados faz-se necessário a elaboração de documentos que norteiem todas as

funções e atividades no exercício da docência, os quais devem ser construídos em

sintonia e /ou articulação com o PDI e o PPI, com as Políticas Públicas de Educação

e com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de apresentar

o Projeto e propor a Criação do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível

Médio Técnico em Vestuário com o intuito de justificar a necessidade institucional e

social, considerando o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Catarinense.



2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO

CNPJ: 10.635.424/0009-33 Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE – Campus Ibirama Esfera Administrativa: Federal Endereço: Rua Dr.Getúlio Vargas, n.°3006. Bairro Bela Vista, Ibirama-SC. CEP:89140-000. Telefone:(47)3357-6200 E-mail: [email protected] site unidade: http://www.ibirama.ifc.edu.br

Denominação do Curso: Curso Técnico em Vestuário Integrado ao Ensino Médio Modalidade: Presencial Forma: Integrado Grau: Ensino Médio Titulação: Técnico em vestuário Eixo Tecnológico: Produção Industrial Local de Oferta: Campus Ibirama Turno: Integral Número de Vagas: 30 vagas Carga Horária Total: 3.680 h Periodicidade: Oferta de vagas através de entradas anuais. Períodos: Três períodos de um ano letivo, totalizando três anos para integralização.

Legislação e Atos Oficiais: Lei de Diretrizes e Base 9394/96, Resolução nº 2 de 30/01/2012, Resolução nº 6 de 20/09/2012, Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, Organização didática dos Cursos Técnicos de Nível Médio, Lei n. 11.788 de 25/09/2008, Lei 11.741/08, Lei 11.892/08, Decreto n. 5.296 de 02/12/2014.

mailto:[email protected]


http://www.ibirama.ifc.edu.br/





3. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO

3.1 Breve Históricos Institucional/IFC – Campus Ibirama

O Campus Ibirama foi inaugurado em 1o de fevereiro de 2010 na antiga

Escola Hamônia e iniciou suas atividades com o ensino no segundo semestre de

2010 com o Curso Técnico em Informática. O Campus Ibirama esteve vinculado ao

Campus Rio do Sul até 03 de fevereiro de 2011 e distância aproximadamente 20 km

de Rio do Sul e está a 70 km da Reitoria, sendo considerada, portanto, uma unidade

estratégica para o IFC.

Cachoeiras, rios, montanhas e piscinas naturais atraem mais de 30 mil

pessoas por ano a Ibirama para a prática de rafting , rapel e caminhadas ecológicas.

Com suas belezas naturais preservadas, a "cidade dos belos panoramas" também

conserva as características da colonização germânica, como a arquitetura, culinária e

artesanato. Edificações históricas, produtos caseiros e turismo de aventura que são

grandes atrativos desse lugar que, em 1897, no início de sua colonização, recebeu o

nome de Hamônia. Com a emancipação, em 1934, passou a se chamar Dalbergia.

Em 1943, ganhou seu batismo definitivo: em linguagem indígena, Ibirama significa,

apropriadamente, "terra da fartura". A conexão com os povos da mata vem de longe.

Nos tempos da colonização, os tropeiros que tocavam o gado para São Paulo e

pernoitavam na área eram surpreendidos pelos nativos, que caçavam seus animais

para se alimentarem. Mais tarde, Ibirama tornou-se sede da primeira reserva indígena

do país, a Duque de Caxias, que abriga 1.300 índios das etnias Kaingang, Xokleng e

Guarani em um território que inclui hoje os municípios de José Boiteux e Vitor

Meirelles. Em 1997, a cidade resolveu homenagear as pessoas que a construíram,



retratando, no Monumento ao Centenário, figuras que representam o índio, o

imigrante desbravador, o agricultor e o operário (FECAM, 2010).

Segundo a FIESC, em 2009 a cidade era responsável por 4,8 % do PIB

do Alto Vale do Itajaí, num total de R$ 161 milhões por ano, perfazendo R$ 9.240,00

per capita. Dentre as atividades industriais enfatiza-se o setor têxtil, metalurgia e

metal-mecânica.

3.2. Justificativa

A região do Alto Vale do Itajaí é formada por 28 municípios, possui uma

grande vocação na prestação de serviços, além de um parque industrial voltado para

o setor agroindustrial, que responde por quantia significativa das exportações

catarinenses. A atividade industrial que mais emprega na região é a de vestuário. Na

sequência vêm a indústria madeira, e mobiliário, setores estes que demandam

profissionais qualificados na área do vestuário.

Tomando por base a cidade de Ibirama onde o Campus está sediado,

percebe-se a importância do terceiro setor para a economia local:



Fonte: IBGE (2010)

A partir deste gráfico, pode-se perceber a necessidade de qualificar nossos alunos

principalmente na área dos serviços voltados a confecção, modelagem, criação e

demais setores voltados ao vestuário.

Sendo assim, a evolução tecnológica e as transformações sociais e

econômicas exigem que as Escolas reformulem o seu papel como Centro de

Formação Profissional de forma a atender as demandas do mundo do trabalho.

Assim, o evidente crescimento da área do vestuário exige a qualificação

das pessoas em todos os níveis, reforçando a iniciativa da Escola em formar

profissionais empreendedores, capazes de atender às expectativas do setor em nível

local e regional.

A indústria têxtil brasileira tem uma participação histórica e decisiva no

processo de desenvolvimento industrial do País. Dados do “O Brasil Têxtil 2010”,

Relatório Setorial da Indústria Têxtil Brasileira, elaborado e editado pelo IEMI (Instituto

de Estudos e Marketing Industrial) aponta que, entre 2005 e 2009, o número de

empresas em atividade nos segmentos têxteis no Brasil cresceu 16%, enquanto que

nos segmentos de confecção o crescimento foi de 22%. Quanto ao pessoal ocupado,

houve um aumento de 3,9% nos segmentos têxteis e de 8,7% nos de confecção.

O setor estrutura-se com empresas espalhadas por todo o País, gerando

milhões de empregos, sejam eles diretos na fase de produção fabril, ou indiretos, na

produção de matérias-primas e vários outros insumos.



Santa Catarina é um dos pólos têxteis mais avançados da América

Latina e o centro brasileiro com maior inserção no mercado internacional, sendo o

principal exportador nacional de artigos de malha e linha lar (BNDES Setorial).

O Estado de Santa Catarina está localizado na Região Sul do Brasil,

possui uma superfície de 95.318,301 km², e 6,1 milhões de habitantes. Seu PIB em

2004 teve 13,6% de participação do setor primário, 52,5% do setor secundário e

33,9% do setor terciário.

Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (2008), a atividade

industrial que mais emprega na região é a produção de vestuário. Para atender a

esse complexo industrial instalou-se na região um grande número de micro e

pequenas empresas do setor, como facções que desenvolvem atividades de costura e

acabamento para grandes empresas da região.

A microrregião de Rio do Sul é uma das regiões do estado brasileiro de

Santa Catarina pertencente à mesorregião Vale do Itajaí. Sua população foi estimada

em 2006 pelo IBGE em 189.560 habitantes, possui uma área total de 5.267,569 km² e

está dividida em vinte municípios, como Ibirama, Presidente Getulio, Rio do Campo,

Rio do Oeste, Rio do Sul, Salete, Dona Emma, entre outros.

A economia da microrregião de Rio do Sul é bastante diversificada, com

indústrias de manufaturados de madeira, vestuário em jeans e malha, produtos metais

mecânicos, eletrônicos e alimentícios, dentre outras.

Percebe-se por meio de uma pesquisa realizada na base de dados do

CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, a crescente evolução

do setor têxtil nessa microrregião, que aponta dados como 149,5% de crescimento de

1995 a 2008.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil

http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Catarina

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesorregi%C3%A3o_do_Vale_do_Itaja%C3%AD

http://pt.wikipedia.org/wiki/2006

http://pt.wikipedia.org/wiki/IBGE

http://pt.wikipedia.org/wiki/Km%C2%B2

http://pt.wikipedia.org/wiki/Munic%C3%ADpio

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_do_Campo

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_do_Oeste

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_do_Sul

http://pt.wikipedia.org/wiki/Salete_(Santa_Catarina)



O setor do vestuário apresenta-se bem desenvolvido, inclusive

ocupando o espaço rural. A presença de atividades não agrícolas dinamiza a própria

atividade agrícola, oportunizando, às famílias, opções de trabalho na indústria sem ter

que se deslocar aos centros urbanos, causando os bem conhecidos impactos das

aglomerações populacionais.

Em pesquisa realizada com empresários e Associações Empresarial de

Ibirama e região, realizada pela CEREM – Coordenadoria de Relações Empresariais

e Marketing do Campus de Rio do Sul ratificou-se a necessidade das empresas da

região por suporte técnico na execução de suas atividades, sendo imprescindível a

formação de técnicos para atuarem nos processos de desenvolvimento dos produtos

de vestuário.

Neste contexto, o Técnico em Vestuário é um profissional que pode

aplicar seus conhecimentos nos diversos ramos da atividade da indústria de

vestuário, de forma criativa, ética, empreendedora e consciente dos impactos sócios

culturais atendendo, desta forma, às necessidades requeridas pelos empresários em

busca do desenvolvimento regional.

4. OBJETIVOS DO CURSO

4.1. Geral

O Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Vestuário objetiva proporcionar

aos discentes o desenvolvimento de sua autonomia enquanto cidadãos críticos e

participativos, visando o domínio dos conhecimentos científicos e tecnológicos, para

atuarem de maneira consciente e responsável diante das necessidades atuais no

mundo do trabalho, com foco na formação e a qualificação de profissionais com visão



técnica para atuarem na área de confecção do vestuário, aptos a gerenciar e

operacionalizar as diversas etapas do processo de produção do vestuário, em

empresas da área industrial e de prestação de serviços.

4.2. Específicos

● Compreender o sujeito como ser histórico-social capaz de transformar a

realidade em que vive;

● Buscar a formação humana com síntese na cultura geral básica e formação

para o trabalho;

● Ter o trabalho como princípio educativo no sentido de que o trabalho permite a

compreensão do significado econômico, social, histórico, político e cultural das

ciências e das artes;

● Centrar-se nos fundamentos das diferentes técnicas que caracterizam o

processo de trabalho moderno, tendo como eixos o trabalho, a ciência e a

cultura;

● Preparar para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar

aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas

condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

● Aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

● Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos

produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina;

● Prover ao estudante conhecimentos práticos e técnicos de operação de

máquinas e equipamentos utilizados na indústria de vestuário a fim de

promover sua adaptação com o mercado de trabalho.



● Familiarizar o estudante com a utilização de softwares da área de produção do

vestuário implementando e atualizando os processos de desenvolvimento e

produção das empresas;

● Fomentar o conhecimento técnico na área de tecnologia da costura e

modelagem visando ao desenvolvimento de novos produtos e melhoria de

processos de produção e acabamentos das peças de vestuário;

● Desenvolver a habilidade de supervisionar e programar o processo produtivo

da indústria do vestuário inspecionando também a qualidade na produção da

confecção;

● Introduzir conhecimentos técnicos nas áreas de lavanderia, bordado e

estamparia para supervisão e aplicação de processos na produção de produtos

de vestuário;

● Habilitar o desenvolvimento e produção de fichas e desenhos técnicos de

produto assim como conhecimentos para o desenvolvimento de novos

produtos de acordo com as necessidades e exigências da indústria da moda;

● Prover ao estudante conhecimentos de gestão, empreendedorismo e liderança

no intuito de desenvolver capacidades de gerenciamento de pessoas e

empresas, planejamento e controle do processo de produção na indústria do

vestuário e elaboração de relatórios de custos;

● Fomentar o conhecimento técnico na área de produção do vestuário, visando

ao desenvolvimento das empresas, qualidade do produto e processos de

produção da indústria do vestuário local e regional;

● Incentivar no educando o desenvolvimento de suas atividades em

conformidade com a ética profissional, com os anseios da sociedade e com o

meio ambiente.



5. DO ACESSO E OFERTA

O ingresso no Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio

dar-se-á de acordo com as normas a seguir.

5.1. Pré-Requisito de Acesso

O ingresso no Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Vestuário

ocorrerá a partir de inscrição, participação e aprovação no processo seletivo

classificatório de acordo com as normas estabelecidas em edital próprio, além de ter

concluído o ensino fundamental.

5.2. Formas de Ingresso

O ingresso no Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Vestuário

dar-se-á por meio de processo seletivo classificatório, a ser regido por normas

estabelecidas e publicadas em Edital específico e próprio. Sendo assim, o aluno

ingressará no curso apenas no seu primeiro ano, não sendo permitida outra forma,

como matricular-se em disciplinas isoladas.

5.3. Regime de Funcionamento

A realização do curso proposto dar-se-á nas dependências do IFC –

Campus Ibirama. Assim, as características gerais do referido curso são elencados

abaixo:



▪ Carga horária total do curso: 3.680 horas (Ensino Médio 2.400 horas e Ensino

Técnico: 1280 horas)

▪ Regime de funcionamento: Anual

▪ Forma do curso: Integrado ao Ensino Médio

▪ Duração do curso: 3 (três) anos

▪ Número de vagas: 30 vagas a serem ofertadas anualmente

▪ Turno(s) de funcionamento: integrado

6. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

De acordo com o CNCT, o egresso do Curso Técnico em Vestuário

Integrado ao Ensino Médio, terá competência para:

▪ Supervisionar o processo de confecção do produto conforme padrões de

qualidade;

▪ Acompanhar equipes de trabalho que atuam na produção;

▪ Definir a sequência de montagem do produto, considerando as diversas formas

de execução e as características da matéria-prima especificada;

▪ Operar máquinas de costura industrial e equipamentos utilizados na indústria

de confecção do vestuário;

▪ Avaliar a viabilidade de produção do produto de vestuário;

▪ Desenvolver produtos de vestuário;



▪ Planejar e controlar o processo produtivo;

▪ Elaborar métodos e processos de produção e planejar;

▪ Executar e controlar programas de fabricação desta indústria, de acordo com

as normas de segurança, higiene do trabalho e de preservação ambiental.

6.1. Campo de atuação e mercado de trabalho

De acordo com o CNCT, o egresso do Curso Técnico em Vestuário

Integrado ao Ensino Médio, tem como possíveis mercados de trabalho:

● Indústrias de confecção do vestuário;

● Empresas de desenvolvimento de produto;

● Empresas de beneficiamento como estamparia, lavanderia e bordado;

● Empresas que prestam serviço a indústria do vestuário como facções;

● Prestação de serviços como autônomo;

● Ateliê de costura.

6.2. Práticas Profissionais

A formação profissional do Técnico em Vestuário está orientada para

desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes alinhadas com as práticas de

suporte aos processos e projetos inerentes a área têxtil.

No âmbito da costura, os estudantes desenvolvem habilidade no manuseio das

diferentes máquinas, nos diversos tipos de operações que são realizadas para a

montagem de uma peça, além do desenvolvimento da ficha técnica, onde estarão

todas as informações necessárias para um bom andamento da produção em grande

escala.



A área de desenho abrange o desenho técnico, onde são criados

especialmente para armazenar todas as informações relevantes sobre cada modelo

criado. O desenho de moda, onde o foco é uma ilustração mais artística, onde cada

aluno desenvolve seu traçado, como uma identidade única.

No segmento da modelagem, os alunos desenvolvem habilidades diferentes,

sendo três formas distintas de prática. A primeira sendo a mais básica, onde os

alunos adquirem todo o conhecimento para criação de moldes básicos, os traçados

são desenvolvidos bidimensionalmente. O próximo passo é a modelagem

tridimensional, também conhecida por moulge, onde eles aprender a criar moldes

direto no corpo, obedecendo às formas e o caimento do material utilizado. O terceiro e

ultimo estagio da modelagem, é a computadorizada, onde o foco maior são conhecer

e desenvolver habilidades nos softwares específicos para criar, modificar, e graduar

moldes.

Transversalmente os estudantes, demonstrarão os conhecimentos obtidos em

todas as disciplinas práticas, através dos projetos integradores, onde abrange todas

as competências vista em sala de aula.

O curso fornece, também, o conhecimento nas esferas têxteis, onde o aluno

desenvolverá competências para os setores de tecnologia e beneficiamento têxtil,

controle no tempo de produção, além das normas básicas de segurança.

Na área administrativa, o foco além da eficiência na produção é também a

sustentabilidade, hoje sendo o assunto mais abordado em todas as áreas,

principalmente na têxtil, onde o ciclo de moda muda rapidamente.

Em suma, o curso fornece capacitação para os egressos atuarem nas

empresas da área têxtil, tanto na parte de confecção e criação, quanto

desenvolvimento de novas tecnologias em materiais.



7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

7.1. Matriz curricular

A matriz curricular para o curso proposto foi concebida atendendo às

exigências previstas na Portaria SETEC/MEC nº 30/2000 e no Catálogo Nacional dos

Cursos Técnicos, BRASIL (2010). Além disso, foi levando em conta o cenário

regional, o perfil de atuação dos profissionais e, o vínculo entre ciência e prática.

A matriz do curso possui uma carga horária total de 3.680 horas. Destas,

2.400 horas correspondem ao Núcleo Básico e 1.280 horas do Núcleo

Profissionalizante.

A matriz será apresentada a seguir, sendo que as ementas dos

conteúdos a serem trabalhados, em cada um dos componentes curriculares, serão

apresentadas na próxima seção. Os componentes curriculares que compõe o curso

ora proposto, estão distribuídos em 3 (três) anos letivos.

7.2. Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso

Segundo a Lei de formação dos Institutos Federais de Educação o

objetivo primeiro, é ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os níveis e

modalidades de ensino.

Ao disponibilizar para a sociedade esta oferta de educação, busca-se a

formação que una ciência, tecnologia, cultura e trabalho, qualificando o educando em

bases científicas e culturais, o que implica na superação da educação profissional

voltado apenas para a atividade técnica, apresentada até o momento da IFs.



Baseando-se nesse pressuposto e das atuais necessidades de mercado,

este curso afirma o compromisso da instituição e dos profissionais que atuam no IF

Catarinense - Campus Ibirama na constituição de profissionais com perfil inovador e

de excelência.

Outro aspecto importante no processo de aprendizagem é visão

integrada sobre a formação profissional. Sendo a proposta pedagógica permeada sob

uma perspectiva interdisciplinar, transdisciplinar, multidisciplinar e Pluridisciplinar.

Esses saberes integrados contribuirão na sua formação de cidadãos conscientes,

críticos e responsáveis.

A ação pedagógica é caracterizada por uma metodologia dinâmica, uma

relação dialógica entre educando e educadores. Despertando a curiosidade e o gosto

pelo conhecimento por meio da pesquisa, aulas expositivas, reflexões, laboratórios, e

tudo o que permite a inserção do aluno no processo de (re) construção do

conhecimento.

7.3. Relação teoria e prática

A necessidade de se pensar na integração entre teoria e prática está

presente desde a concepção do projeto de criação do curso. E se dá pela elaboração

das ementas de modo que elas tenham relação com prática de atividades intrínsecas

da área de Vestuário baseadas pela teoria estudada em sala de aula e por ações

integradas com as demais disciplinas do curso. Além disso, no decorrer do curso,

várias atividades serão desenvolvidas em projetos integradores para que os alunos

sejam capazes de aplicar seus conhecimentos no mercado de trabalho.



7.4. Matriz Curricular

A matriz curricular para o curso proposto foi concebida de acordo com o

Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos e com a legislação vigente. Além disso, foi

levando em conta o cenário regional, o perfil de atuação dos profissionais e, o vinculo

entre ciência e prática.

A matriz do curso possui uma carga horária total de 3.680 horas. Destas,

2.400 horas correspondem ao Núcleo Básico e 1.280 horas do Núcleo

Profissionalizante.

Conforme previsto na CNE/CEB 6/2012, a carga horária total do curso

Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, está indicada no Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos. Respeitados os mínimos previstos de duração e carga

horária total, o plano de curso técnico de nível médio prevê atividades

não presenciais, até 20% (vinte por cento) da carga horária diária do curso, que será

organizado e conduzido por meio da plataforma Moodle do Campus Ibirama.

A matriz será apresentada a seguir, e estão distribuídos em 3 (três) anos

letivos, a saber:



Áreas Componentes Curriculares

Período Letivo/Carga Horária Total

Geral 1ºAno 2ºAno 3ºAno

C.H C.H C.H C.H

Núcleo Básico

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Língua Portuguesa/ Literatura 128 128 128 384 Língua Estrangeira 64 64 64 192 Educação Física 64 64 64 192 Artes 32 32 32 96

Ciências Humanas e suas Tecnologias

Geografia 64 64 64 192 História 64 64 64 192 Filosofia 32 32 32 96 Sociologia 32 32 32 96

Ciências da Natureza e suas Tecnologias

Química 64 64 64 192 Física 64 64 64 192 Biologia 64 64 64 192

Matemática e suas Tecnologias Matemática 96 96 96 288

Núcleo Profissional Ensino Profissionalizante

Tecnologia Têxtil I 64 0 0 64 Modelagem I 64 0 0 64 História do Vestuário 64 0 0 64 Projeto integrador I 64 0 0 64 Desenho Técnico 64 0 0 64 Tecnologia da Costura I 96 0 0 96 Tecnologia de risco e corte 64 0 0 64 Tempos e métodos 0 32 0 32 Desenvolvimento de produto 0 64 0 96 Tecnologia da Costura II 0 64 0 64 Modelagem II 0 64 0 64 Desenho de Moda e Ilustração 0 64 0 64 Projeto integrador II 0 64 0 32 Administração e Produção 0 64 0 64 Beneficiamento Têxtil 0 64 0 64 Tecnologia da Costura III 0 0 64 64 Modelagem III 0 0 64 64 Higiene e segurança no trabalho 0 0 64 64 Projeto integrador III 0 0 64 64 Empreendedorismo e Sustentabilidade 0 0 64 64

Total Básico 800 800 800 2400 Total Profissionalizante 480 480 320 1280 Total Geral 3680

* CH: Carga Horária expressa em horas relógio (60 minutos) ** Na disciplina de Língua Estrangeira o aluno optará por Inglês ou Espanhol após duas semanas de aulas no primeiro ano.



7.5. Ementário e Referências Básicas

Em anexo estão detalhadas as ementas dos componentes curriculares

do curso, bem como a bibliografia recomendada para auxílio às atividades de ensino

e aprendizagem.

7.6. Integralização Curricular

Entende-se por integralização o período necessário para a finalização

com êxito de todas as Atividades/Disciplinas previstas neste projeto pedagógico.

Neste sentido, o período de integralização curricular mínimo do curso é de três (03)

anos.

7.7. Interdisciplinaridade

Para avançar na direção da interdisciplinaridade, as disciplinas de cada

ano deverão ser programadas em conjunto pelos professores de todas as disciplinas

do ano, buscando:

✦ Planejamento de atividades de ensino, pesquisa e extensão;

✦ Melhor utilização dos laboratórios:

✦ Evitar sobreposição de conteúdos;

✦ Estabelecer a complementaridade entre as disciplinas;

✦ Uniformizar critérios de avaliação;

✦ Maior eficiência no aproveitamento de aulas práticas que envolvem o trabalho

em estabelecimentos externos à instituição;



✦ Integração das disciplinas na articulação com as demais atividades

relacionadas ao curso.

8. DA ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA

8.1. Metodologia do Ensino

Os conteúdos das bases tecnológicas do Curso Técnico de Nível Médio

em Vestuário – Forma Integrada serão desenvolvidos interna e externamente, através

do desenvolvimento de projetos, aulas expositivas, aulas práticas, pesquisa de

campo, seminários, visitas técnicas e workshops . As aulas expositivas serão

ministradas em regime socializado, onde o docente atua de forma ativa através de

exposição oral, utilizando vários recursos audiovisuais e técnicas de grupo. As aulas

práticas de laboratório e o desenvolvimento dos projetos serão ministrados através da

combinação do regime socializado e do regime individualizado, destacando-se as

demonstrações e execuções das operações e técnicas. Como materiais didáticos

poderão ser utilizados apostilas, que deverão estar em constante atualização, livros,

revistas e catálogos, além de visitas nas empresas.

8.2. Sistemas de Avaliação de Ensino e Aprendizagem

O processo de avaliação do ensino-aprendizagem tem como objetivos e

finalidades:

✦ Analisar a coerência do trabalho pedagógico com as finalidades educativas

previstas no Projeto Pedagógico do Curso e no Plano de Ensino de cada

componente curricular;



✦ Avaliar a trajetória da vida escolar do estudante, visando obter indicativos que

sustentem tomadas de decisões sobre a progressão dos estudantes e o

encaminhamento do processo ensino–aprendizagem;

✦ Definir instrumentos avaliativos que acompanhem e ampliem o

desenvolvimento global do estudante, que sejam coerentes com os objetivos

educacionais e passíveis de registro escolar.

8.3. Critérios de Avaliação

O professor poderá adotar os critérios e definir os instrumentos de

avaliação que julgar mais eficientes, devendo expressá-los no item Avaliação da

Aprendizagem, no Plano de Ensino e, para registro no Diário de Classe, adotar-se-á a

escala de notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) devendo contemplar aspectos qualitativos e

quantitativos.

O número mínimo de avaliações necessárias para a composição das

médias parciais será de 02(duas) avaliações por trimestre no regime anual. A média

do período letivo (MP) será composta pela média aritmética simples das médias

parciais.

O processo de avaliação de cada componente curricular, assim como os

mecanismos de avaliação, deve ser planejado e deverá ser dada ciência ao estudante

e aos pais no início de cada ano, de acordo com o Projeto Pedagógico do curso.

Os resultados das avaliações deverão ser divulgados no prazo máximo

de 15 dias úteis a todos os estudantes, individualmente, preferencialmente nos portais

e sistemas estudantis. É vedada a publicação dos resultados das avaliações em

murais.



Todas as avaliações, já corrigidas, deverão ser entregues aos

estudantes para que sejam revisadas e dirimidas quaisquer dúvidas quanto à

correção. É importante destacar que o professor deve descrever no instrumento de

avaliação, os critérios que serão utilizados para correção.

Será considerado aprovado o estudantes que obtiver média do período

letivo igual ou superior a 7,0(sete) por componente curricular e frequência igual ou

superior a 75%(setenta e cinco por cento) do total de horas letivas, ou então quando

obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após o exame, por componente

curricular e frequência igual ou superior a 75%(setenta e cinco por cento) do total de

horas letivas.

8.4. Recuperação de Estudos

A recuperação de conteúdos é obrigatória e deverá ser realizada ao final

de cada trimestre. Acontecerá de forma paralela para todos os estudantes em

horários pré-estabelecidos, acordados entre professor e alunos. Esta recuperação

paralela é facultada a todos os alunos, independentemente da nota, e obrigatório seu

oferecimento para aqueles que obtiveram nota inferior a 7,0 (sete). Efetivada a

recuperação paralela, prevalecerá a maior nota obtida pelo estudante.

8.5. Segunda chamada de avaliações.

Terá direito à segunda chamada o aluno que, por motivos legais,

devidamente comprovados, perder avaliações, programadas ou não, no planejamento

curricular da disciplina, desde que a requeira junto à Coordenação Geral de Ensino no

prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, após a avaliação ou término da justificativa

comprobatória.



As situações abaixo relacionadas justificam a falta do aluno e sua

comprovação deve ser anexada ao formulário de Requerimento de Segunda

Chamada, retirado pelo aluno na Coordenação Geral de Ensino:

● Atestado médico;

● Falecimento de familiares até 2º grau;

● Convocação do Judiciário;

● Declaração de corporação militar comprovando que, no horário da realização

da 1ª chamada, estava em atividade junto a esta;

● Declaração da empresa, comprovando que o aluno estava a serviço;

● Parecer do Departamento de Ensino deferindo a solicitação de Segunda

Chamada, tendo por base outras justificativas que julgar pertinentes.

Havendo deferimento do requerimento, o mesmo será encaminhado pelo

aluno ao professor responsável pela disciplina para o agendamento da data de

realização de nova avaliação. ATENÇÃO: a decisão relativa à nova oportunidade de

avaliação não poderá ultrapassar cinco dias letivos, contados a partir do seu

deferimento. Ao elaborar a avaliação de segunda chamada, o professor deve se

orientar pelos mesmos critérios da avaliação que o aluno deixou de fazer.

8.6. Revisão de avaliação

É direito de o estudante solicitar revisão de avaliações, num prazo

máximo de 2 (dois) dias úteis após o recebimento da mesma. A solicitação de revisão

de avaliação deverá ser feita à Coordenação do Curso através da Secretaria Escolar,

em requerimento próprio, protocolado, anexando-se a avaliação original, quando for o

caso, como também as justificativas em que se funda o discente para fins de



demonstrar o erro de correção ou interpretação, isto tudo no intuito de comprovar os

fundamentos para provimento do pedido.

A Coordenação do Curso indicará três servidores, sendo um deles

membro do NUPE e dois docentes sendo um deles habilitado na área em questão,

para procederem à revisão da prova, sem a presença das partes interessadas. A

banca terá 02(dois) dias úteis para emitir parecer em resposta à solicitação,

encaminhando resultado à Coordenação do Curso. A Coordenação de Curso

encaminhará o resultado ao docente da disciplina que fará as correções quando for o

caso e comunicará o resultado ao aluno. Caberá a Secretaria Escolar fazer o

arquivamento.

Para dirimir quaisquer dúvidas relativas às avaliações, antes da

solicitação oficial da revisão da avaliação, o aluno deverá seguir o seguinte

encaminhamento: 1º com o professor titular da disciplina e em 2º com a CGE para

proceder ao encaminhamento previsto na organização didática do IFC.

8.7. Exercícios Domiciliares

O regime domiciliar é um processo que envolve família e Instituição de

ensino é um regime de exceção previsto no Decreto Lei nro. 1.044 de 21 de outubro

de 1969 e na Lei nro. 6.202 de 17 de abril de 1975. Dá ao estudante o direito de

realizar atividades acadêmicas em seu domicílio, quando houver impedimento de

frequência às aulas.

Terá direito ao regime domiciliar o aluno que necessitar ausentar-se das

aulas por um período superior a 15 (quinze) dias e inferior a 45 (quarenta e cinco)

dias, no seguintes casos:

a) Ser portador de doença infectocontagiosa;



b) Necessitar de tratamento prolongado de saúde;

c) Necessitar acompanhar parentes de primeiro grau com problemas de saúde,

quando comprovada a necessidade de assistência intensiva.

A aluna gestante terá direito a 4 (quatro) meses de regime de exercícios

domiciliares a partir do oitavo mês de gestação, prorrogável por mais 60 (sessenta)

dias, por solicitação da requerente. Em casos excepcionais, desde que devidamente

comprovado mediante atestado médico, poderá ser aumentado o período de repouso,

antes e depois do parto. Em qualquer caso, é assegurado à aluna gestante, o direito a

prestação dos exames finais.

8.8. Exame final

O estudante que não atingir a média final 7,0 (sete) na disciplina terá

direito a prestar exame final, correspondente ao encerramento da disciplina.

A prova do exame final deverá conter os conteúdos trabalhados na

disciplina durante o período letivo. Após a correção das provas, o professor deve

passar as notas para a Secretaria Escolar, junto com o diário de Classe, provas e

gabaritos para arquivamento.

A média final para aprovação do estudante que fizer o exame final

deverá ser igual ou superior a 5 (cinco) e é resultante da seguinte fórmula:

MF = (MP*0,6) + (EF*0,4) ≥ 5,0

O Exame Final será arquivado na Secretaria, e só podem ser revisados

através de solicitação do estudante, em formulário próprio. Terá direito a avaliações

fora de prazo o estudante que, por motivos legais, devidamente comprovados, perder

a data de avaliações.



O pedido de revisão de Exame Final deverá ser feito através de

requerimento por escrito ao Departamento de Desenvolvimento Educacional,

protocolado na Secretaria de Registros Acadêmicos, no prazo de 02 (dois) dias úteis

após a divulgação dos resultados.

O Coordenador de Curso constituirá uma banca composta por 2 (dois)

professores da área do componente curricular para análise do mérito. O prazo para

composição da banca e divulgação do resultado é de 5 (cinco) dias, a partir do

recebimento do pleito pela Coordenação do Curso. O professor do componente

curricular e o estudante requerente poderão ser ouvidos pela banca.

O resultado da revisão deverá ser encaminhado à Coordenação de

Registros Acadêmicos com ata devidamente assinadas pelos componentes da banca,

para o devido registro acadêmico.

8.9. Dependência

São considerados aptos a solicitar a inclusão no regime de dependência

os alunos que reprovarem em, no máximo 2 (duas) disciplinas do curso em que se

encontrarem regularmente matriculados no Instituto Federal Catarinense. Os

estudantes reprovados em mais de 02 (dois) componentes curriculares por ano

deverão cursar novamente todas as disciplinas daquele ano.

Ao requerer o regime de dependência o estudante manterá a sua

matrícula no curso de origem, podendo cursar o componente curricular em qualquer

campi ou curso ofertado pelo Instituto Federal Catarinense, desde que haja vaga,

compatibilidade de ementário e de horários.

A organização das dependências deverá observar as seguintes normas:

a) A relação dos alunos em dependência entregue pela Secretaria Escolar;



b) A dependência deverá ser ofertada no período letivo subsequente ao término

da disciplina;

c) O professor deverá elaborar juntamente com a CGE/DDE, no ínicio do período

letivo, a programação das dependências, contendo: nome do curso, turma, disciplina,

carga horária da disciplina, conteúdo, atividades, estratégias das avaliações, nome do

professor, relação dos alunos e logo depois de encaminhados ao Coordenador do

Curso e ao NDB para aprovação. Após aprovação deverá ser encaminhado à

Secretaria;

d) O professor deverá entregar CGE no início do período letivo, a programação

das dependências, contendo: nome do curso, turma, disciplina, carga horária da

disciplina, conteúdo, atividades, estratégias das avaliações, nome do professor,

relação dos alunos em dependência, cronograma dos encontros, local, assinatura do

professor e dos alunos.

e) A disciplina da dependência devera ter, no mínimo, 20% da carga horária

presencial do componente curricular regular.

9. ATIVIDADES EDUCATIVAS

As atividades acadêmicas são: aulas onde serão ministrados os

componentes curriculares, prevendo ainda práticas de laboratório. Além disso, está

previsto também a oferta casual de cursos de extensão, monitorias, pesquisa

científica e estágio não obrigatório.

Como atividade de reforço será oferecido ao longo do semestre a

recuperação de conteúdo para os estudantes que necessitarem. Para esta atividade

haverá sempre um professor disponível uma vez por semana. Durante esta atividade



os estudantes poderão rever os conteúdos aprendidos, tirar dúvidas e receber a

orientação personalizada adequada.

9.1. Estágio não Obrigatório

As atividades de estágio não obrigatório, observada a Lei n° 11.788 de

25 de setembro de 2008, Resolução nº 017 – CONSUPER/2013; Resolução

CNE/CEB nº1 de 21 de janeiro de 2004, serão definidas e normatizadas pelo

Regulamento de Estágio do IFC – Campus Ibirama e Regimento Geral de Estágios do

IFC e pelo Regulamento de Estágios do Curso Técnico de Nível Médio em Vestuário

– Forma Integrada.

9.2. Atividades Complementares

9.2.1. Trabalho de Curso

Não será obrigatória a elaboração de um trabalho de curso, o que não

significa que os discentes não possam desenvolver este documento. Pelo contrário, a

criação de TC’s será fortemente incentivada, principalmente fomentado pelo

trabalho/projeto que é apresentado por todos os estudantes na Feira do

Conhecimento. Esta feira é um evento aberto ao público e é realizado anualmente no

mês de outubro no Campus Ibirama. Nele são apresentados projetos de pesquisa,

projetos de extensão, de iniciação científica, trabalhos resultantes de bolsas internas

e externas, trabalhos que são frutos de ações interdisciplinares, e ações diversas que

sejam de interesse do estudante que venham ao encontro com o objetivo do curso.



9.2.2. Iniciação Científica

O curso busca ofertar atividades de iniciação científica aos alunos

através da orientação de professores, conforme sua linha de pesquisa. Visando assim

estimular o desenvolvimento do pensamento científico.

9.2.3. Monitorias

No decorrer do curso, o aluno poderá participar de monitorias, nas

disciplinas técnicas relacionadas ao curso.

9.3. Atividades de Pesquisa e Extensão

9.3.1. Pesquisa

As atividades de pesquisa possuem regulamento próprio, que normatiza

como as mesmas serão desenvolvidas no IFC.

A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da

extensão, visa a geração e ampliação do conhecimento, estando vinculada à criação

e à produção científica ou tecnológica.

São objetivos da Pesquisa:

I - possibilitar a geração e a transformação do conhecimento humano;

II - atender às necessidades e interesses da sociedade;

III - incentivar o desenvolvimento e a consolidação dos Grupos de

Pesquisa;

IV - promover a capacitação e a qualificação dos pesquisadores do IFC;



V – articular-se com o ensino e a extensão;

VI – contribuir na melhoria da formação do corpo discente da Instituição;

VII - subsidiar o desenvolvimento de programas de pós-graduação stricto

sensu ;

VIII - promover a geração de produtos/processos inovadores que

resultem em propriedade intelectual.

São consideradas atividades de pesquisa as ações executadas visando

adquirir e produzir conhecimentos e tecnologias. Para a caracterização de uma

atividade como de pesquisa, é requisito imprescindível à geração de produção

intelectual.

Considera-se produção intelectual o resultado da atividade de pesquisa

abrangendo a produção científica, artística, técnica e cultural representada por

publicações ou formas de expressão usuais e pertinentes aos ambientes acadêmicos

específicos.

As atividades de pesquisa serão desenvolvidas no IFC – Campus

Ibirama ou fora deste, com recursos materiais e financeiros próprios ou não, sendo

desenvolvidas na forma de projetos e devendo estar em consonância com as

Diretrizes da Política de Pesquisa do IFC.

Os projetos de pesquisa deverão estar articulados com as linhas de

pesquisa e inseridos nos respectivos grupos de pesquisas do Diretório de Grupos de

Pesquisa do CNPq.

Poderão participar das atividades de pesquisa e inovação no IFC, na

condição de pesquisadores, os:



I – servidores docentes e técnico-administrativos integrantes do Quadro

de Pessoal do IFC;

II – alunos regularmente matriculados em cursos do ensino médio,

técnico, tecnológico, de graduação e de pós-graduação;

Com relação à concessão de bolsas internas, as mesmas ocorrerão

através de editais previamente divulgados, com prazo estipulado para o seu envio e

avaliação pela comissão de avaliadores, que será nomeada por portaria específica,

pelo Diretor Geral do Campus .

9.3.2. Extensão

Tendo como base o Plano Nacional de Extensão (PNE), são ações

dentro desta atividade: possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e

transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do

desenvolvimento tecnológico e social do país reafirmar a extensão como processo

acadêmico definido e efetivado em função das exigências da realidade, indispensável

na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a

sociedade, implicando em relações multi, inter ou transdisciplinares e

interprofissionais; priorizar as práticas voltadas ao atendimento de necessidades

sociais emergentes, como as relacionadas com a área de educação, saúde e

habitação, produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da renda;

enfatizar a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades

melhorando a qualidade da educação, aí incluindo a educação continuada à distância;

considerar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística

como relevantes para o desenvolvimento nacional e regional; estimular a inclusão da

Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como componentes da

atividade extensionista, criando condições para a participação da Instituição na

elaboração das políticas públicas voltadas para a maioria da população, bem como



para se construir em organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação

das mesmas e viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse

acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, da Pesquisa.

Com este propósito de ações, são consideradas atividades de extensão

quaisquer tipos de atividades que envolvam, mesmo que parcialmente, consultorias,

assessorias, cursos, simpósios, conferências, seminários, debates, palestras,

prestação de serviços, atividades assistenciais, artísticas, esportivas, culturais e afins,

entre outras, podendo ser de caráter interno ou externo da Instituição, presenciais ou

à distância.

Neste contexto, a Extensão é entendida como prática acadêmica que

interliga a Instituição nas suas atividades de ensino e de pesquisa com as demandas

da maioria da população, possibilitando a formação do profissional cidadão e se

credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção e

apropriação do conhecimento significativo para a superação das desigualdades

sociais existentes. É importante consolidar a prática da Extensão, possibilitando a

constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações

que surgem do trabalho acadêmico.

10. DESCRIÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL

10.1. Coordenação do curso e Núcleo Docente Básico

A coordenação do curso Técnico em Vestuário, na forma integrada fica

a cargo da Prof.ª Isabela Dal-Bó, Conforme a portaria 157/2015 de 17 de junho de

2015, que designa o Núcleo Docente Básico composto por: a supracitada

coordenadora, a Prof.ª Danila Cristine Sanches, o Prof.º Douglas Hörner, a Prof.ª Ana



Silvia Vielmo, o Prof.º Jeter Lang, a Prof.ª Rose Mari Klepa Scheffer e a Pedagoga:

Orientadora Educacional Camila Sita Küster.

10.2. Corpo Docente

Relação do corpo docente, titulação, regime de trabalho, área e carga horária.

Servidor

Titulação Formação Área CH e-mail Matrícula SIAPE Telefone

Aline da Silva Meyer Graduação Licenciatura em

Educação Artística Artes Cênicas 20h [email protected] 1878826 (47)

33576200

Ana Sílvia de Lima Vielmo Especialista

MBA Executivo em Gestão Empresarial

Têxtil 40h [email protected] 2102213 (47) 33576200

Araceli Gonçalves Mestre

Licenciatura em Matemática, Mestrado Profissionalizante em Matemática.

Educação Matemática 40h [email protected]

.br 2053454 (47) 33576200

Chris Royes Schardosim Mestre

Licenciatura em Letras e Mestrado em Linguística

Letras-Português/Espanhol

40h [email protected] 1860229 (47) 33576200

Cleonice M. de Brito Naedzold de Souza

Mestre

Licenciatura em Letras e Mestrado em Estudos da Tradução

Letras-Português/Espanhol


Daniel dos Santos Júnior Mestre

Bacharel e Mestre em Ciências da Computação

Informática I 40h [email protected] 1902074 (47) 33576200

Douglas Hörner Mestre

Licenciatura e Bacharelado em Matemática. Mestrado em Engenharia da Produção

Matemática 40h [email protected] 1901863 (47)

33576200

Elisa Lotici HennigMestre

Licenciatura em Química. Mestrado em Química Tecnológica e Ambiental

Química 40h [email protected] 1700996 (47) 33576200

Fernando José Taques Doutor

Bacharel em Ciências Sociais Mestre e Doutor em Sociologia Política

Sociologia 40h [email protected] 1683508 (47)

33576200

Gabriel Murilo Ribeiro Gonino Mestre

Licenciatura em Ciências Biológicas. Mestrado em

Biologia 40h [email protected] 1856290 (47) 33576200



Biologia Comparada

Jeter Lang Doutor

Bacharel e Mestre em Administração, Doutor em Administração e Turismo

Administração/Gestão 40h [email protected] 1954698 (47)

33576200

José Dimas D'avila Maciel Monteiro Mestre Literatura Filosofia 20h [email protected] (47)

33576200 Kathia Mariane Fehsenfeld Doutora Física Física 40h [email protected]

.br 2958850 (47) 33576200

Lisiane De Cesaro Mestre Letras Letras: Português/Inglês

40h [email protected] 1916431 (47)

33576200

Luís Carlos Rodrigues Especialista

Licenciatura em Educação Física. Especialização em Gestão Escolar

Educação Física 40h [email protected] 1843131 (47)

33576200

Rafael Andrade Doutor Engenharia e Gestão do Conhecimento

Informática-Hardware e Redes de Computadores


Sonia Schappo Imhoff Especialista

Licenciatura em Letras com habilitação Português/Inglês e Especialização em Metodologia do Ensino – Aprendizagem da Língua Inglesa no Processo Educativo

Letras: Português/Inglês


Thiago Souza Araújo Mestre

Bacharelado e Mestrado em Administração

Administração/Gestão 40h [email protected] 2053685 (47)

33576200

10.3 Técnicos Administrativos

Servidor – TAE Titulação Formação Cargo CH e-mail Matrícula SIAPE Fone

Ademir Krieser Ensino Médio

Técnico em Administração

Auxiliar em Administração


33576200

Andressa Thaís Schwingel Mestre Administração Psicóloga 40h andressa.schwingel

@ibirama.ifc.edu.br 2609901 (47) 33576200

Camila Sita Küster

Especialista

Educação Infantil, Séries Iniciais e Psicopedagogia

Orientadora Educacional 40h camila.sita@ibirama.

ifc.edu.br 2163225 (47) 33576200

Claiton Kolm Graduação Bacharel em Sistemas de Informação

Analista de Tecnologia da Informação


33576200



Cristiana Testone Eble

Especialista

Ciências Contábeis Contadora 40h cristiana.testoni@ibir

ama.ifc.edu.br 2163681 (47) 33576200

Edna Manuela Has de S.Schoeffel

Especialista Direito Público

Assistente em Administração


33576200

Eliane Rodrigues Mota Orelo Mestre Ciências da

Informação Bibliotecária 40h [email protected] 2021135 (47)

33576200

Fernanda Tomasi Ensino Médio Ensino Médio

Auxiliar em Administração


33576200

Guilherme Abraham Peres Graduação Administração Administrado

r 40h [email protected] 1803479 (47)

33576200 Ida Maria de Oliveira Mestre Ciências -

entomologia Técnico de Laboratório 40h ida.oliveira@ibirama

.ifc.edu.br 1756742 (47) 33576200

Jairo Perin Mestre Literatura Técnico em Assuntos Educacionais


33576200

João Batista Réus Ávila Duarte

Ensino Médio

Técnico em Administração

Técnico de Laboratório 40h joao.duarte@ibirama

.ifc.edu.br 1157670 (47) 33576200

John Frank Eichstaedt

Ensino Médio

Técnico em Montagem e Manutenção de Equipamentos de Informática

Técnico em Tecnologia da Informação


33576200

José Carlos Borguesão

Ensino Médio

Ensino Médio Assistente de Aluno 40h jose.borguesao@ibira

ma.ifc.edu.br 2223210 (47) 33576200

Juliana de Souza Cardoso

Ensino Médio Ensino Médio Auxiliar de

Biblioteca 40h [email protected] 2194719 (47)

33576200

Juniel Rodrigues Leite

Ensino Médio Ensino Médio



33576200

Luana Cristina Gonçalves

Ensino Médio Ensino Médio



33576200

Marcelo Aldair de Souza Mestre Administração

Universitária Auditor 40h [email protected] 1550569 (47)

33576200

Patrícia Carvalho de Souza Araújo

Especialista

Gestão Financeira



33576200

Rodrigo da Rosa Gonçalves

Especialista Gestão Pública



33576200

Ruan Carlo Montibeller

Ensino Médio

Técnico em Informática

Técnico em Tecnologia da Informação


33576200

11. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DISPONÍVEIS E EQUIPAMENTOS

O Campus Ibirama conta com mais de 27 ambientes sem considerar um

galpão de 205 m2 (20,5 x 10,0) que pode ser subdividido em vários ambientes. Os

ambientes possuem em média 50,0 m2 de área e somente 8 (oito) ambientes dos 27






são utilizados para salas de aula, sala de professores e sala de reuniões. Existe ainda

um ambiente dedicado à administração que possui uma área de 132 m2 (16,7 x 7,9).

11.1. Instalações e Recursos Pedagógicos

O IFC – Campus Ibirama dispõe atualmente para os estudantes do curso

proposto os seguintes ambientes:

Or. RECURSOS/INSTALAÇÃO QUANTIDADE 1 Salas de Aula 09 2 Sala de Coordenação e Orientação

Pedagógica 01

3 Centro de Processamento de Dados (CPD) 01 4 Sala de Reuniões 01 5 Laboratório de Informática 03 6 Ginásio de esportes 01 7 Sala de Biblioteca 01 8 Sala de professores 04 9 Laboratório de Biologia, Física e Química. 01 10 Laboratório de Tecnologia da Costura 01 11 Laboratório de Tecnologia Risco e Corte 01 12 Laboratório de Modelagem e Desenho 01

Referente às disciplinas específicas do curso, possuímos três

laboratórios específicos, sendo eles: Laboratório de Tecnologia da Costura,

Laboratório de Risco e Corte e Laboratório de Modelagem e Desenho.

O Laboratório de Costura possui 33 máquinas de costura específicas

para a malharia e tecido plano. Dentre elas máquinas retas, overloque, fechadeira,

máquina de cós, botoneira, caseadeira, elastiqueira, interlok, entre outras. Foi

realizado o rebaixamento da energia e iluminação adequando o ambiente para a

prática de trabalhos minuciosos.



O Laboratório de Modelagem e Desenho foi equipado com mesas

dimensionadas para a atividade, sendo 31 mesas com 1metro de altura, dimensões

da mesa com 120 cm de comprimento por 80 cm de largura e cadeiras tipo caixa

estofados com encosto e 70 cm de altura. Possibilitando o trabalho em pé ou sentado,

para a atividade de modelar peças, ou moulage em manequim. Também foram

adquiridos materiais artísticos de consumo para o laboratório viabilizando as

disciplinas de desenho. Foi realizado o rebaixamento da energia e iluminação

adequando o ambiente para a prática de trabalhos minuciosos.

Para o Laboratório de Risco e Corte foi instalada a enfestadeira com

mesa de 12 metros, e adquiridas às máquinas de corte reto e circular e luvas de

segurança. Foi realizado o rebaixamento da energia e iluminação adequando o

ambiente para a prática de trabalhos minuciosos. Ainda neste laboratório estão

instalados os equipamentos pressa térmica do futuro laboratório de estamparia e a

bordadeira do futuro laboratório de bordado, durante o processo de adequação do

ambiente.

Laboratório de informática equipado com 30 máquinas todos com

licenças de uso do software CorelDraw para a disciplina de desenho técnico, como

também outros software livres usados nas pesquisas e trabalhos acadêmicos.

A biblioteca do IFC – Campus Ibirama está estruturado com os

equipamentos/materiais indicados na tabela abaixo:

Tabela 2 - Materiais e equipamentos de biblioteca existentes.

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE Qt. 1 Estante de chapa 24 de aço, tamanho

100x60x230 cm. Unidade 14

2 Armário vertical, tamanho 90x158 cm. Unidade 01 3 Escrivaninha em madeira Post Forming,

tamanho 70x120 cm. Unidade 01

4 Mesas redondas Unidade 5



5 Cadeira estofada Unidade 30

Tabela 3 - Acervo da biblioteca central específicos do curso.

ITEM TIPO DE MATERIAL EXEMPLARES 1 Braile 0 2 Catálogos 0 3 CD-Roms 0 4 Dissertações 0 5 Folhetos 0 6 Gravação de som 0 7 Gravação de vídeo 0 8 Literatura 0 9 Livros 2962 10 Livros Técnicos 486 11 Monografia 0 12 Normas 0 13 Periódicos 0 14 Teses 0 Total 3448

11.4. Acessibilidade (portadores de deficiência)

Para os fins de acessibilidade, considera-se:

Acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia,

total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos das edificações,

dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e

informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.

Barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso,

a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as

pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação, classificadas em barreiras

urbanísticas - as existentes nas vias públicas e nos espaços de uso público; barreiras



nas edificações - as existentes no entorno e interior das edificações de uso público e

coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso

privado multifamiliar; barreiras nos transportes - as existentes nos serviços de

transportes; e barreiras nas comunicações e informações - qualquer entrave ou

obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens

por intermédio dos dispositivos, meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de

massa, bem como aqueles que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação.

A formulação, implementação e manutenção das ações de

acessibilidade atenderão às seguintes premissas básicas: a priorização das

necessidades, a programação em cronograma e a reserva de recursos para a

implantação das ações; e o planejamento, de forma continuada e articulada, entre os

setores envolvidos.

Os sítios eletrônicos acessíveis às pessoas portadoras de deficiência

conterão símbolo que represente a acessibilidade na rede mundial de computadores

(internet), a ser adotado nas respectivas páginas de entrada.

Na habitação de interesse social, serão promovidas as seguintes ações

para assegurar as condições de acessibilidade dos empreendimentos: definição de

projetos e adoção de tipologias construtivas livres de barreiras arquitetônicas e

urbanísticas; no caso de edificação multifamiliar, execução das unidades

habitacionais acessíveis no piso térreo e acessíveis ou adaptáveis quando nos

demais pisos; execução das partes de uso comum, quando se tratar de edificação

multifamiliar, conforme as normas técnicas de acessibilidade da ABNT; e elaboração

de especificações técnicas de projeto que facilite a instalação de elevador adaptado

para uso das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

Em relação a aspectos de infraestrutura das instalações em Ibirama é

possível destacar a existência de rampas de acesso que possibilitam a circulação de



pessoas com necessidades especiais entre as dependências do 1° piso, onde se situa

a sala de aula, os laboratórios e a biblioteca do Curso Técnico de Nível Médio em

Vestuário – Forma Integrada.

Entende-se que a acessibilidade do IFC Campus Ibirama possui

estrutura física e espaços em que foram realizadas as modificações e adequações

necessárias, como elevador para o acesso ao segundo andar e rampas de acesso.

12. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA

O estudante que cumprir todos os requisitos legais como aprovação nos

componentes curriculares do curso e frequência mínima exigida terá direito ao

recebimento de Diploma de “Técnico em Vestuário”. Não haverá certificação por

módulo.

Não é permitida a matrícula de alunos em unidades letivas (ano)

isolados, ou seja, o estudante não poderá se matricular no segundo ano sem ter

cursado o primeiro e assim sucessivamente.



1 REFERÊNCIAS

IEMI - Instituto de Estudos e Marketing Industrial. O Brasil Têxtil 2010. 2010.

BNDS SETORIAL. Disponível em:

http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/c

onhecimento/bnset/Set2905.pdf. Acesso em: Nov 2010.

MTE – Ministério do Trabalho e emprego. Disponível em: http://www.mte.gov.br.

Acesso em: Nov 2010.

CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Disponível em:

https://www.caged.gov.br. Acesso em: Nov 2010.

BRASIL. Lei Federal Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes

e bases da educação nacional.



BRASIL. Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005. Diário Oficial da União,

Brasília, 30 de ago. 2005 – Seção 1, p. 191 e 192.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

BRASIL. Educação Profissional: referenciais curriculares nacionais da educação

profissional de nível técnico. Ministério da Educação. Brasília: MEC, 2000

ANEXO – EMENTAS

1o Ano

Ano 1o

Componente Curricular Arte

Carga horária 32 horas

Ementa

Jogos de integração; Exploração do corpo no espaço; Expressão vocal; Regras do jogo teatral; Conceito de foco; Relação palco/plateia; Elementos da linguagem teatral: cenário, figurino, iluminação, sonoplastia. Improvisação; Exploração de objetos imaginários; Noções de história da arte e estética. Introdução à História do Teatro Grego: a tragédia e a comédia; O Teatro no Renascimento: a Commédia dell’ Arte; Introdução à História do Teatro no Brasil. Estabelecimento de relações com a arte e a cultura regional, indígena e afrodescendente.

Bibliografia básica

● BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2011.

● ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação

Teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.



● SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo:

Perspectiva, 2001.

Bibliografia complementar

● BARBOSA, Ana Mae (Org.). Arte-Educação: leituras no subsolo. São Paulo: Cortez, 2008.

● COLI, Jorge. O que é arte? São Paulo: Brasiliense, 2000.

● FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. 6. ed. Zahar

Editores. Rio de Janeiro. RJ. Brasil, 1977.

● FO, DARIO. Manual Mínimo do Ator. 2. Ed. São Paulo: Editora SENAC, 1999.

● GUINSBURG, J. FARIA, João Roberto. LIMA DE,

Mariângela Alves (org.). Dicionário do Teatro Brasileiro. Temas, formas e conceitos. São Paulo: Edições SESC São Paulo/ Editora Perspectiva, 2009.

Ano 1o

Componente Curricular Biologia


Ementa Introdução às ciências biológicas. Teorias de origem da vida. Biologia Celular e Molecular. Gametogênese e Mutações. Genética Clássica ou Mendeliana.


● AMABIS, JM; MARTHO, GR. Biologia: biologia das células. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 1.

● ______; ______. Biologia: biologia dos organismos. 2.

ed. São Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 2.

● ______; ______. Biologia: biologia das populações. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 3.


● FAVARETTO, A; MERCADANTE, C. Biologia. 1. ed. São Paulo: Editora Moderna, 1999. Volume único.

● LAURENCE, J. Biologia. 1. ed. São Paulo: Editora Nova

Geração, 2005. Volume único.

● LOPES, S; ROSSO, S. Biologia. 1. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2005. Volume único.



● MARANDINO; Martha; SELLES, Sandra E.; FERREIRA, Marcia S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez: 2009.

● SOARES, J. L. Dicionário etimológico e

circunstanciado de biologia. São Paulo: Editora Scipione, 1993.

Ano 1o

Componente Curricular Educação Física


Ementa Atividades de aprendizagem coletiva, jogos e esportes. Metodologia prática e teórica. Aprimoramento das valências físicas.


● BOJIKIAN,J.C.M. Ensinando voleibol. São Paulo: Phorte editora, 1999.

● KUNZ, Elenor. Didática da educação física 2. 4 ed., rev.

e ampl..Ijuí : Ed. Unijuí, 2012.

● TENROLLER, Carlos. Handebol Teoria e Prática. Rio de Janeiro. Sprint, 2005.


● DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na escola: questões e reflexões.

● HAMILTON, Nancy; WEIMAR, Wendi; LUTTGENS, Kathryn. Cinesiologia: teoria e prática do movimento humano. 12. ed.

● HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Concepções Abertas no ensino da Educação Física. Rio de Janeiro : Imperial Novo Milênio, 2011.

● PICOLLO, N.L.V. Esporte para a vida no ensino médio. São Paulo: Telos, 2012 (coleção educação física escolar.) 1 ed.

● REVERDITO, S. Riller. Pedagogia do esporte: jogos

coletivos de invasão. São Paulo: Phorte, 2009.

Ano Componente Curricular Carga horária



1o Filosofia 32 horas

Ementa O estudo de Filosofia. Sua origem e nascimento. Seus campos do conhecimento, principais períodos de sua história e seus aspectos contemporâneos.


● CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

● PAPINEUAU, D. Filosofia: Grandes Pensadores, Principais Fundamentos e Escolas Filosóficas. São Paulo: Publifolha, 2009.

● TEICHMAN, J. & EVANS, K. Filosofia: Um Guia para

Iniciantes. São Paulo: Madras, 2009.


● ARONDEL-ROHAUT, M. Exercícios Filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

● CHAUI, Marilena. Boas-vindas à filosofia. São Paulo:

WMF Martins Fontes, 2010.

● FERRY, Luc. Aprender a viver: filosofia para os novos tempos. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010.

● GRISSAULT, Katy. 50 autores-chave de Filosofia.

Petrópolis: Vozes, 2012.

● MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos à Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

Ano 1o

Componente Curricular Física


Ementa Cinemática, Dinâmica, Energia, Gravitação, Hidrostática, Ondas.


● ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Física: Contexto e Aplicações – Volume 1. São Paulo: Scipione, 2014.

● PIETROCOLA, M. O., POGIBIN, A., ANDRADE, R.,

ROMERO, T. R. Física: Conceitos em contextos pessoal, social, histórico . Vol. 1, 1 ed. São Paulo, SP: Editora FTD, 2011.



● SANT'ANNA et al. Conexões com a Física. Volume 1.

São Paulo: Moderna, 2010


● BRENNAN, Richard P. Gigantes da Física: Uma história da Física Moderna através de oito biografias. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2003.

● GILMORE, Robert. Alice no País do Quantum: A Física

Quântica ao alcance de todos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

● GREENE, Brian. O Universo Elegante. São Paulo:

Companhia das Letras, 2001.

● HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

● ROONEY, Anne. A História da Física: da Filosofia ao

Enigma da Matéria Negra. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2013.

Ano 1o

Componente Curricular Geografia


Ementa

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS GEOGRÁFICOS. FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA – Planeta Terra: coordenadas, movimentos e fusos horários. Representações cartográficas, escalas e projeções. Mapas temáticos e gráficos. Tecnologias modernas utilizadas pela Cartografia. GEOGRAFIA FÍSICA E MEIO AMBIENTE – Estrutura geológica. As estruturas e as formas do relevo. Solo. Clima. Os fenômenos climáticos e a interferência humana. Hidrografia. Biomas e formações vegetais: classificação e situação atual. As conferências em defesa do meio ambiente.


● ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização: volume 1. São Paulo: Ática, 2014.

● BOLIGIAN, Levon; ALVES, Andressa. Geografia espaço e

vivência: volume 1. São Paulo: Saraiva, 2013.



● GUERINO, Luiza Angélica. Geografia: a dinâmica do espaço geográfico, volume 1. Curitiba: Positivo, 2013.


● BOLIGIAN, Andressa T. A. e BOLIGIAN, Levon. Geografia Espaço e Vivência. Volume único. Ensino Médio. São Paulo, Atual, 2004.

● DUARTE, Paulo, A. Fundamentos da Cartografia. 2. ed.

Florianópolis. Ed. da UFSC, 2008.

● FERRETI, Eliane. Geografia em ação: práticas em Climatologia. 2. ed. Curitiba: Aymará, 2012.

● MAGNOLI, Demétrio; ARAUJO, Regina. Geografia: a

construção do mundo: geografia geral e do Brasil. Ensino Médio. São Paulo: Moderna, 2005.

● MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o Ensino Médio.

São Paulo: Atual, 2008.

Ano 1o

Componente Curricular História


Ementa

Noções de tempo cronológico e histórico. O ofício do historiador e a plural utilização das fontes de pesquisa. As relações sociais, o comportamento e a cultura das civilizações clássicas. O mundo oriental e as misturas culturais. Islamismo. Formação dos Estados modernos. O Renascimento e suas implicações. O mundo em expansão, as navegações e o começo da globalização do planeta. O poder da Igreja católica. O nascimento do capitalismo e os profundos impactos na história da humanidade.


● BAINES, John; MÁLEK, Jaromir. O mundo egípcio: deuses, templos e faraós. Ediçoes del Prado, 1996.

● BORGES, Vavy Pacheco. O que é história. São Paulo:

Livraria Brasiliense, 1980.



● DE ABREU ESTEVES, Martha; SOIHET, Rachel; GONTIJO, Rebeca. Cultura política e leituras do passado: historiografia e ensino de história. Rio de Janeiro: Editora Record, 2007.


● BLOCH, Marc. A sociedade feudal. Lisboa: edições 70, 1987.

● CARDOSO, Ciro Flamarion. Deuses, múmias e

ziggurats: uma comparação das religiões do Egito e da Mesopotâmia. Porto Alegre: Edipucrs,1999.

● LE GOFF. Para um novo conceito de Idade média.

Lisboa: Estampa, 1980.

● MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo: Ática. 1986.

● PETIT, Paul. História Antiga. São Paulo/Rio de Janeiro:

Difel, 1979.

Ano 1o

Componente Curricular Língua Espanhola


Ementa

Desenvolver diferentes habilidades indispensáveis à comunicação oral e escrita: ler, ouvir, falar e escrever. Conhecer a origem e a formação do idioma Espanhol. Conhecer o alfabeto. Conhecer e utilizar adequadamente vocabulário específico sobre cumprimentos e saudações, apresentação pessoal, partes do corpo, roupas, partes da casa, alimentos, alimentação nutricional, dias da semana e meses do ano, números, horas e verbos de rotina. Reconhecer e utilizar adequadamente os pronomes de tratamento e os verbos em tú e usted .


● OSMAN, Soraia IZQUIERDO, Sonia; REIS, Priscila; ELIAS, Neide; VALVERDE, Jenny. Enlaces 1: español para jóvenes brasileños. 3. ed. São Paulo: Macmillan do Brasil: 2013.

● REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. RAE: diccionario de la

lengua española. Disponible em: <http://www.rae.es/>. Acceso em: 4 fev. 2015.

http://www.rae.es/



● UNIVERSIDAD ALCALÁ DE HENARES. Señas: diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, 2013.


● BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais - Introdução. Brasília: MEC/SEF, 1997.

● ______. Ministério da Educação. Parâmetros

Curriculares Nacionais de Língua Estrangeira – 5ª a 8ª série. Brasília: MEC/SEF, 1997.


Curriculares Nacionais de Ensino Médio+ (Orientações complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, códigos e suas tecnologias, Língua Estrangeira Moderna, Brasília: MEC/SEM, 2002.

● LAROUSSE EDITORIAL. Dicionário Larousse Espanhol –

Português com C. São Paulo: Larousse do Brasil, 2009.

● SEDYCIAS, João (Org.) O ensino do espanhol no Brasil: passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola, 2005.

Ano

1o Componente Curricular

Língua Inglesa Carga horária

64 horas

Ementa

Competência comunicativa, análise de estruturas linguísticas da Língua Inglesa. Entendimento de expressões da língua. Diferentes estratégias e técnicas de leitura. Manipulação de Softwares de tradução automática. Vocabulário técnico. Ênfase para a leitura e entendimento, visando à preparação do estudante para a elaboração textos.


● PALMER, Graham. Writing Extra. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.

● RICHARDS, J. C. Interchange. 3. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2005.

● SANTOS, Denise. Take Over 1. 1. Ed. São Paulo: Lafonte, 2010.


● COSTA, M. B. Globetrotter: Inglês para o ensino médio. São Paulo: Macmillan, 2008.



● DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. High up 1. Macmillan, 2013.

● EASTWOOD, J. Oxford Practice Grammar. Oxford: Oxford University Press, 2003.

● GUANDADALINI, E. O. Técnicas de leitura em Inglês I

e II. São Paulo: Textonovo, 2002.

● LIMA, Denilso. Inglês na ponta da língua. São Paulo. Campus, 2004.

Ano 1o

Componente Curricular Língua Portuguesa e Literatura Brasileira


Ementa

A linguagem como manifestação da cultura e como constituidora dos sujeitos sociais. Leitura e interpretação de textos em linguagens não verbais: pinturas, ilustrações, colagens, fotos, publicidade, charges, tiras, quadrinho. A importância da leitura. Tipologia textual. Tipos de parágrafos. A ligação de parágrafos. A língua padrão e seu funcionamento social. Coesão e coerência textuais. Fonética e fonologia. Morfologia. Texto literário e texto não literário. A literatura como manifestação cultural de uma sociedade específica. Gêneros textuais. Leitura e análise de poemas, contos e romances dos autores mais representativos da literatura.


● BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 36.ed. São Paulo: Cultrix, 2004.

● CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza

Cochar. Português - linguagens: ensino médio. v. 1, 7.ed. v.2 São Paulo: Atual, 2010.

● GARCEZ, Lucília H. Carmo. Técnica de redação: o que é

preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Editora, 2004.


● CAMARA, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. São Paulo: Vozes, 2010.



● DIONISIO, Angela Paiva (org.) et alii. Gêneros textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2010.

● FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para

entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003.

● MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar.

Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2007.

● MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. 24.ed. São Paulo: Cultrix, 2004.

Ano 1o

Componente Curricular Matemática


Ementa Conjuntos. Funções. Função polinomial. Função modular. Função exponencial. Função logarítmica. Progressões. Noções de matemática financeira.


● DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. V. 1. São Paulo: Ática, 2014.

● CHUEIRI, Vanilda Miziara Mello; GONÇALVES, Eliete Maria. Dicionário Comentado de Matemática - Conteúdos de Matemática Dispostos em Forma de Dicionário. Rio de Janeiro: Ed Ciência Moderna Ltda, 2012.

● MUROLO, Afrânio Carlos. Matemática aplicada a administração, economia e contabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2013.


● BOYER, Carl B.; MERZBACH, Uta C. História da Matemática. São Paulo: Blucher, 2012.

Ano 1o

Componente Curricular Química


Ementa

Introdução à Química; Composição e transformação dos sistemas materiais; Notação e nomenclatura Química; Evolução dos modelos atômicos; Classificação periódica dos elementos; Ligações Químicas; Geometria molecular; Reações Químicas; Massa atômica e massa molecular.


● BIANCHI, J.C.Z; ALBRECHT, C. H.; MAIA, D. J. Universo da Química. 1. ed. São Paulo: FTD, 2005. Vol. único.



● FONSECA, Marta Reis Marques. Química 1. 1. ed. São

Paulo: Ática, 2013.

● LEMBO, Antonio; GROTO, Robson. Química 1: Geral e Inorgânica. São Paulo: Saraiva, 2010.


● BESSLER, Karl E. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

● CRUZ, Roque. Experimentos de química: microescala, materiais de baixo custo e do cotidiano. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004.

● FELTRE, R; Fundamentos de Química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2005. Vol. 1.

● MOORE, John R. Química para leigos. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.

● SANTOS, W. L. P; et al. Química e Sociedade. 1. ed. São Paulo: Nova Geração, 2008. Vol. único.

Ano 1o

Componente Curricular Sociologia


Ementa

As origens da Sociologia e as interpretações das relações sociais dos três principais autores da Sociologia: Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber. Analisar a cultura, considerando aspectos da diversidade cultural brasileira. Perceber a cultura como um processo de criação. Processos da socialização e as instituições sociais: escola, religião e família.


● DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret Ltda, 2001.

● MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista.

São Paulo: Boitempo, 2010.

● WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret Ltda, 2001.


● ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.



● ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

● BOURDIEU, Pierre. A produção da crença: contribuição

para uma economia de bens simbólicos. Porto Alegre: Zouk, 2014.

● GIDDENS, A. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012.

● MORAES, Dênis de (org). Sociedade midiatizada. Rio de

Janeiro: Manuad, 2006.

Ano 1o

Componente Curricular Desenho Técnico


Ementa

Desenho técnico manual e computadorizado. Representação gráfica plana de peças do vestuário manual e computadorizada. Planificação do vestuário em escala. Projeções do vestuário. Escala e proporções. Desenho técnico plano da figura humana e suas proporções. Ficha técnica para peça piloto e de produção. A importância da ficha técnica na indústria de confecção. Detalhamento e construção de ficha técnica. Execução de ficha técnica com apoio de sistema computadorizado.


● CAMARENA, Elá. Desenho de Moda no Corel Draw X5. São Paulo: Senac, 2011.

● LEITE, Adriana Sampaio; VELLOSO, Marta Delgado. Desenho técnico de roupa feminina. Rio de Janeiro: Senac, 2004.

● HALLAWELL,Phillipe. À mão livre: A linguagem e as técnicas de desenho. São Paulo:Melhoramentos, 2006


● FERNANDEZ, Miguel Angel. Desenho para designers de moda. Lisboa: Estampa, 2008.

● HOPKINS, John. Fundamentos do Design de Moda: Porto Alegre: Bookman, 2011

Ano 1o

Componente Curricular História do Vestuário




Ementa Desenvolvimento histórico do vestuário. Evolução da indumentária e da moda nos séculos XVIII e XIX. A Alta Costura e o Prêt-à-Porter. Século XX e XXI. A moda no Brasil.


● LAVER, James; PROBERT, Christina. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo: Cia. das Letras, 2010.

● LEVENTON Melissa. História Ilustrada do Vestuário. Um Estudo da Indumentária, do Egito Antigo ao Final do século XIX, com Ilustrações dos Mestres Auguste Racinet e Friedrich Hottenroth. Editora Publifolha. 2009.

● BLACKMAN Cally.100 Anos de Moda: A História da Indumentária e do Estilo no Sec XX, dos Grandes Nomes da Alta-Costura ao Prêt-a-Porter. Publifolha.2012.


● MENDES,Valerie. A moda dos século XX. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

● CHATAIGNIER, Gilda. História da Moda no Brasil. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.

● NERY, Marie Louise. A evolução da Indumentária: subsídio para criação de figurinos. 3 reimpr. Rios de Janeiro: Senac Nacional,2009.

● STEVENSON,NJ. Cronologia da Moda: de Maria Antonieta a Alexandre McQueen. Rio de Janeiro: Zahar,2012.

Ano 1o

Componente Curricular Modelagem I


Ementa

Princípios da modelagem manual. Diagrama de bases de modelagem em tecidos planos. Modelagem feminina, masculina e infantil em tecido plano. Diagrama de bases de modelagem em tecidos de malha. Modelagem feminina masculina e infantil em malha. Gradação de modelos. Interpretação de modelos. Conceitos e princípios ergonômicos. Teoria Antropométrica. Antropometria aplicada modelagem. Concepção e detalhamento ergonômico de projetos de produto de vestuário. Relações homem-ambiente-vestuário.




● FULCO, Paulo. Modelagem plana feminina: noções básicas. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2003.

● PESSOA, Marilia. Modelagem plana masculina. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2003.

● DUARTE, Sonia e Sylvia Saggese. Modelagem Industrial Brasileira, 5ª edição, Editora Guarda Roupa, RJ, 2010.


● Moldes Femininos: Noções Básicas. SENAC, 2012. ● GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da

ergonomia. São Paulo: Zennex Publishing, 2004. ● ABNT NBR 13483/1995 – Material Textil – tipos de pontos

– classificação ● ABNT NBR 12071/2002 Materiais texteis – determinação

das dimensões de artigos confeccionados ● ABNT NBR 15800/2009 – Vestuário – referenciais de

medidas do corpo humano – vestibilidade de roupas para bebe e infanto-juvenil.

Ano 1o

Componente Curricular Projeto Integrador I


Ementa

Elaboração e execução de um projeto que envolva os componentes curriculares do primeiro ano, antepondo o conhecimento obtido através dos conteúdos de cada disciplina.


● JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. São Paulo: Cosac &Naify, 2007.

● PIRES, Dorotéia Baduy (Org.). Design de moda: olhares diversos. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008.

● SEIVEWRIGHT,Simon. Fundamentos do Design de moda:Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, 2009.


● UDALE, Jenny. Tecidos e moda. Porto Alegre: Bookman, 2010.

● FEGHALI, Marta Kasznar; DWYER, Daniela. As Engrenagens da Moda. Rio de janeiro: Senac Rio,2001



● FEYERABEND, F.V. Acessório de Moda. Barcelona: GG Moda, 21012.

● CAMARENA, Elá. Desenho de moda no Corel Draw X5.São Paulo: Editora Senac são Paulo,2011.

Ano 1o

Componente Curricular Tecnologia da Costura I


Ementa

Propriedades da costura. Operações básicas de costura. Métodos e processos de confecção adequados ao produto produzido. Prática de costura em tecido plano e malharia. Sequencia operacional. Preparação e montagem de peças do vestuário com sequencia de operações.


● A BIBLIA DA COSTURA -O Passo a passo de técnicas para fazer roupas e acessórios/ tradução Alessandra Mussi .et al - RJ. Seleções do Reader's Digest Association ,2009,384 p.

● SOUZA, SIDNEY CUNHA DE. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial, CNPq -IBICT -PADCIT -TIB, SENAI CETIQT. Rio de Janeiro, 1997

● JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design -manual do estilista, SP:Editora Coisac Naipy, 2011 3a. edição


● SCHULTZ, Ellen, Justina Blakeney,Faith Blakeney, Anka Livakovic. 99 Formas de cortar, costurar,franzir amarrar sua camiseta,transformando-a em algo especial.editora Senac, São Paulo,2009

● BLAKENEY Faith, Justina Blakeney e Ellen Schultz. Tradução Peter Muds. 99 formas de cortar, costurar e enfeitar seu jeans. Editora Senac, SP, 2009.

● NAKAMICHI, Tomoko, tradução de Ana Resende. Pattern Magic: Tecidos Elásticos. Editora G. Gili Ltda sp 1ª Edição 2013 ,104p

● ABNT NBR 9397/1986 – Tipos de Costura – Classificação ● ABNT NBR 12961/1993 -Maquinas de costura

-determinação do numero de pontos por centímetro

Ano Componente Curricular Carga horária



1o Tecnologia Risco e Corte 64 horas

Ementa Introdução às técnicas de risco e corte. Cálculos e planejamento. Tipos de equipamentos de corte Máquinas de enfesto. Qualidade no processo.


● LIMEIRA, Erika Thalita Navas Pires. Planejamento De Risco E Corte. Ed érica, 2014.

● BARRETO, Antonio Amaro Menezes. Qualidade e produtividade na indústria de confecção: uma questão de sobrevivência. Londrina: Midiograf, 1997.

● AJUS, M. N. H; AJUS, C. A. T. Corte e Confecção. Rio de Janeiro: Letras e Expressões, 1998.


● SOUZA, SIDNEY CUNHA DE. Introdução à Tecnologia da Modelagem Industrial, CNPq -IBICT -PADCIT -TIB, SENAI CETIQT. Rio de Janeiro, 1997

Ano 1o

Componente Curricular Tecnologia Têxtil


Ementa

Cadeia Têxtil. Fibras Naturais e Artificiais. Tecnologia da Fiação. Fios Têxteis, suas características e Titulação. Processos de tecelagem plana. Processos de Tecelagem de malha. Padronagem dos principais tipos de tecidos planos e malhas.


● SISSONS Juliana. Fundamentos de design de Moda. Malharia Bookman. POA, 2012

● CHATAIGNIER, Gilda. Fio a Fio: tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das Letras, 2006.

● BUENO, Dinah. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo: Senac, 2008.


● SENAI-SP. Fiação. Editora Senai-SP. 2015.

● SENAI-SP.Tecelagem. Editora Senai-SP. 2015.

● SENAI-SP. Malharia. Editora Senai-SP. 2015.

● SENAI-SP. Tecnologia de Processos Têxteis. Editora Senai-SP. 2015.



2o ANO

Ano 2o



Ementa

O sistema de Constantin Stanislavski. Conceito de ação física. Jogos dramáticos. Criação de cena. Expressão vocal do ator: a voz e suas relações com a palavra, com as emoções, com a pontuação e o estilo do texto. Composição do personagem. O corpo do ator em cena. Preparação corporal: alongamento, agilidade, flexibilidade corporal. Teatro Dramático x Teatro Épico. O realismo. O naturalismo. O simbolismo. O expressionismo. Teatro do Absurdo.


● CARLSON, Marvin. Teorias do Teatro. São Paulo: Editora da Unesp, 1997.

● GUINSBURG, J. Dicionário do Teatro Brasileiro. São Paulo: Perspectiva, 2009.

● POUGY,Eliana Gomes Pereira. Poetizando Linguagens, códigos e tecnologias: a Arte no Ensino Médio. São Paulo: Edições SM, 2012.


● FISCHER, ERNST. A Necessidade da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1987.

● GUINSBURG, J. FARIA, João Roberto. LIMA DE, Mariângela Alves (org.). Dicionário do Teatro Brasileiro. Temas, formas e conceitos. São Paulo: Edições SESC São Paulo/ Editora Perspectiva, 2009.

● ROUBINE, Jean Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1998.

● STANISLAVSKI, Constantin. A Preparação do Ator. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 2014.

● ______. A Construção da Personagem. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 2001.

Ano 2o



Ementa Embriologia e Histologia Animal. Fisiologia humana: o funcionamento do nosso organismo. Educação alimentar e nutricional. Classificação Biológica. Zoologia: a biodiversidade



animal. Poríferos, acnidários, helmintos, anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos e cordados.



● ______; ______. Biologia: biologia dos organismos. 2.

ed. São Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 2.







● MARANDINO; Martha; SELLES, Sandra E.; FERREIRA,

Marcia S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez: 2009.



Ano 2o

Componente Curricular Educação Física


Ementa

Noções de antropometria e cinesiologia. Noções de Ginástica. Atividades de aprendizagem coletiva, jogos e esportes. Futebol no Brasil e no mundo. Atletismo: contextualização. Educação Física e saúde, educação alimentar e nutricional. Aprimoramento das valências.


● ALMEIDA, M.B. Basquetebol iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

● BITTENCOURT, N. Musculação: Uma Abordagem

Metodológica. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1984.



● MATTHIENSEN, S. Q. Atletismo se aprende na escola.

São Paulo: Fontoura, 2005.


● GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.

● GRISHIN O. N Y.; SUVOROV E. E. Voleibol Iniciação.

Rio de Janeiro: Sprint, 1990.

● HAMILTON, Nancy; WEIMAR, Wendi; LUTTGENS, Kathryn. Cinesiologia: teoria e prática do movimento humano. 12. ed.

● PICOLLO, N.L.V. Esporte para a vida no ensino médio. São Paulo: Telos, 2012 (coleção educação física escolar.) 1 ed.

● REVERDITO, S. Riller. Pedagogia do esporte: jogos

coletivos de invasão. São Paulo: Phorte, 2009.

Ano 2o

Componente Curricular Filosofia


Ementa

Compreender a verdade e sua relação com a ignorância. As concepções de verdade e a busca desta. Aspectos referentes ao conhecimento, a preocupação com este, a percepção e a memória. Processo de envelhecimento, respeito e valorização ao idoso. Lei 10741/2003.


● CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.


● TEICHMAN, J. & EVANS, K. Filosofia: Um Guia para

Iniciantes. São Paulo: Madras, 2009







● FERRY, Luc. Aprender a viver: filosofia para os novos

tempos. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010.

● GRISSAULT, Katy. 50 autores-chave de Filosofia. Petrópolis: Vozes, 2012.

● MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia: Dos

Pré-socráticos à Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

Ano 2o



Ementa Termologia, Estudo dos Gases, Termodinâmica, Ótica, Ondas, Física Moderna.



● SANT'ANNA et al. Conexões com a Física. Volume 2. São Paulo: Moderna, 2010.

● PIETROCOLA, M. O., POGIBIN, A., ANDRADE, R., ROMERO, T. R. Física. Conceitos em contextos pessoal, social, histórico . Vol. 2, 1 ed. São Paulo, SP: Editora FTD, 2011.


● BRENNAN, Richard P. Gigantes da Física: Uma história da Física Moderna através de oito biografias. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2003.

● GILMORE, Robert. Alice no País do Quantum: A Física

Quântica ao alcance de todos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.




● ROONEY, Anne. A História da Física: da Filosofia ao

Enigma da Matéria Negra. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2013.



Ano 2o



Ementa

MUNDO CONTEMPORÂNEO: ECONOMIA, GEOPOLÍTICA E SOCIEDADE – O processo de desenvolvimento do capitalismo. A globalização. Desenvolvimento humano: as diferenças entre os países e os objetivos do milênio. Ordem geopolítica e econômica: do pós-guerra aos dias de hoje. Conflitos armados no mundo. Educação em direitos humanos. INDUSTRIALIZAÇÃO E COMÉRCIO INTERNACIONAL – A Geografia das indústrias. Países pioneiros no processo de industrialização. Países de industrialização tardia. Países de industrialização planificada. Países recentemente industrializados. O comércio internacional e os principais blocos regionais.


● ADAS, Melhem. Panorama geográfico do Brasil. 4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2008.

● BRABANT, Jean-Michel. Crise da Geografia, crise da escola. IN: Para onde vai o ensino de Geografia? São Paulo, Contexto, 1989.

● BRANCO, Anselmo L.; LUCCI, Elian A.; MENDONÇA, Cláudio. Geografia Geral e do Brasil. Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2003.


● HOBSBAWM, Eric. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

● KAISER, Jakzam (org.). Santa Catarina – Brasil:

oportunidades e negócios. 7. ed. Florianópolis: Letras Brasileiras, 2007.

● MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o Ensino Médio.

São Paulo: Atual, 2008.

● SANTOS, Milton; SILVEIRA Maria L.S. O Brasil - Território e Sociedade no Inicio do Século XXI. 5. ed. Rio de Janeiro e São Paulo: E. Record, 2003.

● TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. 9.

ed. Rio de Janeiro: Technical Books, 2012.

Ano 2o





Ementa

A constituição da identidade das populações do continente americano. Aspectos sociais, econômicos e culturais dos povos pré-colombianos. A chegada dos europeus no continente americano. Os processos de colonização da América: os movimentos sociais e as relações de trabalho decorrentes deste processo histórico. A era das revoluções, desenvolvimento da indústria, transformações nas relações humanas e de trabalho. A organização social e comportamental, os hábitos de consumo. As ideias de liberdade, igualdade e fraternidade e as revoluções liberais. Os processos de independência das colônias. Movimentos trabalhistas e o advento do socialismo. As mudanças na América Latina.


● BETHEL, Leslie.(org).História da América Latina colonial. São Paulo/Brasília, Edusp,2001.

● FERRO, Marc .História das colonizações. São Paulo, Companhia das Letras, 2002.

● HOLANDA, Sérgio Buarque de. História Geral da civilização brasileira. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2003.


● BRAICK, Patrícia Ramos e MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao terceiro milênio. Volume II. São Paulo, Editora Moderna, 2005.

● CALDEIRA, Jorge. Viagem pela história do Brasil. São

Paulo, Companhia das Letras, 1999.

● CLARO, Regina. Olhar a África: fontes visuais para a sala de aula. 192 p. 1. ed. São Paulo: Hedra Educação, 2012.

● EL FASI, Mohammed; HRBEK, I. História Geral da

África.Vol. III–África do século VII ao XI. UNESCO, 2010.

● LAS CASAS, Frei Bartolomé. O paraíso destruído: a sangrenta história da conquista da América Espanhola. Porto Alegre, L&MP, 1991.

Ano 2o



Ementa Desenvolver diferentes habilidades indispensáveis à comunicação oral e escrita: ler, ouvir, falar e escrever. Conhecer



e utilizar vocabulário específico sobre cidades, meios de transporte e esportes. Reconhecer e utilizar adequadamente os falsos amigos. Conhecer alguns ditados populares.



● REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. RAE: diccionario de la

lengua española. Disponible em: <http://www.rae.es/>. Acceso em: 4 fev. 2015.

● TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática didáctica del

español. Madrid: Ediciones SM, 2007.







● FERNÁNDEZ, Gretel Eres. (Coord.) Gêneros textuais e

produção escrita: teoria e prática nas aulas de espanhol como língua estrangeira. São Paulo: IBEP, 2012.



Ano 2o

Componente Curricular Língua Inglesa

http://www.rae.es/



Ementa

Desenvolvimento da competência comunicativa de nível médio por meio da análise de estruturas linguísticas da Língua Inglesa. Entendimento de expressões da língua. Diferentes estratégias e técnicas de leitura. Manipulação de Softwares de tradução automática. Vocabulário técnico. Ênfase para a leitura e entendimento, visando à preparação do estudante para a elaboração textos.




● SANTOS, Denise. Take Over 2. 1. ed. São Paulo: Lafonte, 2010.



● DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. High up 2. Macmillan,

2013.


● GUANDADALINI, E. O. Técnicas de leitura em Inglês I e

II. São Paulo: Textonovo, 2002.


Ano 2o



Ementa

Identificação e reconhecimento de verbos em um determinado contexto, percebendo os diferentes tempos verbais de acordo com a ideia que expressam. Aperfeiçoamento das habilidades de compreensão de texto, da linguagem, redação, argumentação e leitura. Morfologia e semântica. Produção textual: paráfrase, parágrafo, descrição, narração, dissertação/argumentação, resumos, relatórios. Leitura e interpretação de textos em linguagens não verbais: pinturas, ilustrações, colagens, fotos,



publicidade, charges, tiras, quadrinho. Literatura como projeto de construção de identidade. Estudo dos gêneros e períodos literários. Estudo da cultura afro-brasileira e indígena. Análise de diferentes estilos literários. A literatura como manifestação cultural da sociedade brasileira. Os estilos de época como retrato da evolução cultural e social do Brasil, sua evolução discursiva e ideológica.









● DIONISIO, Angela Paiva (org.) et alii. Gêneros textuais e

ensino. 5. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2010.

● FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003.



● MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. 24. ed. São Paulo: Cultrix, 2004.

Ano 2o



Ementa Trigonometria nos triângulos. Trigonometria no ciclo. Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Análise combinatória. Probabilidade.




● GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática completa. V. 2. São Paulo: FDT, 2005.





Ano 2o



Ementa Cálculos estequiométricos; Soluções; Termoquímica; Cinética química; Equilíbrio químico; Eletroquímica.


● Química 2 – Físicoquímica. LEMBO, Antonio; BIANCHI, J.C.Z; ALBRECHT, C. H.; MAIA, D. J. Universo da Química. São Paulo: FTD, 2005. Vol. único.


Paulo: Atica, 2013.

● LEMBO, Antonio; GROTO, Robson. Química 2: Físico-química. São Paulo: Saraiva., 2010.



● CRUZ, Roque. Experimentos de química: microescala, materiais de baixo custo e do cotidiano. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004.

● FELTRE, R; Fundamentos de Química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2005. Vol. 2.


● SANTOS, W. L. P; et al. Química e Sociedade. São Paulo: Nova Geração, 2008. Vol. único.

Ano 2o





Ementa

As mudanças no mundo contemporâneo: a globalização, a interação social, a vida cotidiana e educação para o trânsito. O trabalho como fenômeno social. Classe, Estratificação e Desigualdade. A mídia. Analisar o crime e o desvio.


● DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret Ltda, 2001.

● MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista.

São Paulo: Boitempo, 2010.

● WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret Ltda, 2001.


● ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

● ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

● BOURDIEU, Pierre. A produção da crença:

contribuição para uma economia de bens simbólicos. Porto Alegre: Zouk, 2014.

● GIDDENS, A. Sociologia. 6. Ed. Porto Alegre: Penso,

2012.

● MORAES, Dênis de (Org). Sociedade midiatizada. Rio de Janeiro: Manuad, 2006.

Ano 2o

Componente Curricular Administração e Produção


Ementa

O que é Administração? Habilidades. Escolas do pensamento administrativo. Administração contemporânea Noções das funções organizacionais. Noções de Marketing, Recursos Humanos e Finanças. Organização e reorganização. Distribuição do trabalho. Processamento do trabalho. Manuais administrativos. Formulários. Análise administrativa. O administrador frente as transformações. Ciclo de vida das organizações. Estratégia. Planejamento estratégico. Poder, liderança, autoridade, comunicação e tomada de decisão. Princípios de Administração da Produção. Sistemas de produção. Estudo de processos de trabalho. Ferramentas e



metodologias para mapeamento de processos da produção – mapas de processo, fluxograma, mapofluxograma. Layout. Qualidade. Método de Controle de Processo PDCA.


● MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2007. 6ª. edição.

● SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

● CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II-ERP. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.


● FALCONI, Vicente Campos. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8.ed. São Paulo: EDG, 2004.

● CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 3. ed. Manole Barueri, 2014.

● CURY, Antonio. Organização & métodos: uma visão holística. 7. ed. Rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.

● POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais, 6. ed., Atlas São Paulo, 2010.

● SENAC. Práticas Administrativas em escritório. Senac Nacional. Rio de Janeiro, 2012

Ano 2o

Componente Curricular Beneficiamento Têxtil


Ementa

Introdução aos processos primários, secundários e terciários de Beneficiamento têxtil. Processos de estampagem. Criação e programação de bordado computadorizado. Introdução a normas ambientais


● BIGGS-GOOD, Amanda. Design de estamparia Têxtil. Porto alegre: Bookman, 2014

● MIRÓ, Eva Pascuali i: AROMÍ, Maria Teresa Canals. Estampagem. Lisboa: Estampa, 2009.



● SALEM, Vidal. Tingimento Têxtil: Fibras, Conceitos e

Tecnologias . Golden química.2010


● RODRIGUES, Ednilson Caetano. Controle de Qualidade em Química Têxtil. Rio de Janeiro: SENAI CETIQT, 1997.

● GAST, Petra. Impressão e pintura em tecidos. Rio de

Janeiro: Tecnoprint/ Ediouro, 1983.

● SABOYA, Wagner de. Iniciação à Serigrafia. Rio de Janeiro: SENAI CETIQT, 1993

● LEVER INDUSTRIAL Qualidade e tecnologia na

lavagem de roupas. São Paulo: [ Lever do Brasil]. Edição Especial. [198-].

Ano 2o

Componente Curricular Desenho de Moda e Ilustração


Ementa

Escala e proporções. Desenho da figura humana e suas proporções. Proporções anatômicas. Movimento, Expressão corporal. Representação de materiais e suas variadas texturas. Desenho de estilo com novas proporções. Representação e aplicação de vestuário e acessórios, técnicas de ilustração.


● FERNANDEZ, Miguel Angel. Desenho para designers de moda. Lisboa: Estampa, 2008.

● MORRIS, Bethan. Fashion lllustrator. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

● ROMANATO, Daniella. Desenhando Moda com Coreldraw. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.


● BRYANT, Michele Wesen Nome: BRYANT, Michele Wesen

● CANEDO, Joana Nome: CANEDO, Joana

● Desenho de moda: Técnicas de ilustração para estilistas. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo Ed. SENAC São Paulo, 2012.



Ano 2o

Componente Curricular Desenvolvimento de Produto


Ementa Moda, estilo e roupa. Tendências. Pesquisa. Desenvolvimento de produto/coleção. Detalhamento técnico e protótipo.


● BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

● KAZAZIAN, Thierry. Design e Desenvolvimento Susutentável-Haverá A Idade das Coisas leves. São Paulo: Senac, 2005.

● MUNARI,Bruno. Das coisas nascem coisas. Lisboa: Edições 70, 2011.


● SABINO, Marco. O Dicionário da Moda. Rio de Janeiro:Campus, 2006.

● MENDES, Francisca Dantas; SACOMANO, José Benedito; FUSCO, José Paulo Alves. Rede de empresas: a cadeia têxtil e as estratégias de manufatura brasileira do vestuário de moda. São Paulo:Arte e Ciência, 2010.

● RICARD VINCENT, Françoise. As espirais da moda. São Paulo: Paz e Terra, 2008.

Ano 2o

Componente Curricular Modelagem II


Ementa Tipos de modelagens. Técnicas de modelagem tridimensional (moulage). Construção de modelos tridimensionais. Planificação de moldes.


● NAKAMICHI, Tomoko, tradução de Ana Resende. Pattern Magic 2 A magia da Modelagem Editora G. Gili Ltda sp 1ª Edição 2012 ,103p

● GRAVE, Maria de Fatima. Modelagem Tridimensional

Ergonomica, Editora Escrituras,2010.

● SATO, Hisako. Tradução Michele Augusto. Drapeados: a arte de modelar roupas. Editora G.Gili Ltda. SP, 2014.




● JONES,Sue Jenkyn. Fashion Design – manual do estilista, 3ª edição editora Coisac Naipy SP, 2011.

● GRAVE, Maria de Fatima. Modelagem Tridimensional Ergonomica, Editora Escrituras,2010.

● DUARTE, Sonia. Modelagem Industrial Brasileira: Tabelas de Medidas. Editora Guarda-roupa. Rio de Janeiro 2ª ed. 2013, 237p.

● ABNT NBR 12720/1995 – Artigo confeccionado em tecido de malha – tolerancias de medidas

● ABNT NBR 13377/1995 – Medidas do corpo humano para vestuário – padrões referenciais.

Ano 2o

Componente Curricular Projeto Integrador II


Ementa Elaboração e execução de um projeto que envolva os componentes curriculares do segundo ano, antepondo o conhecimento obtido através dos conteúdos de cada disciplina.


● FISCHER, Anette. Fundamentos do Design de moda:Construção de vestuário. Porto Alegre: Bookman, 2010.


● PHILLIPS, Peter L. Briefing:gestão do produto de design. São Paulo: Blucher,2008


● LIGER, Ilce. Moda em 360º:Design, Matéria-prima e produção para o mercado global. Senac. São Paulo, 2012.


● OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 23. ed. Petrópolis:

Ano 2o

Componente Curricular Tecnologia da Costura II




Ementa Preparação e montagem de peças de vestuário com sequência de operações. Desenvolvimento e execução de protótipos.


● OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira. Fundamentos da costura: (acabamentos). 2. ed. Brasília (DF): LK Editora, 2011. 63 p.

● OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira. Confecção de Moda Intima. 2. ed. Brasília (DF): LK Editora, 2010, 100 p.(Coleção Tecnologia Fácil Corte e Costura)

● OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira. Fundamentos da costura: princípios básicos. 2. ed. Brasília (DF): LK Editora, 2010. 75 p.


● FISCHER, Anette. Fundamentos do Design de moda: Construção de vestuário. Porto Alegre: Bookman, 2010.

● SCHULTZ, Ellen, Justina Blakeney,Faith Blakeney, Anka Livakovic. 99 Formas de cortar,costurar,franzir amarrar sua camiseta,transformando-a em algo especial. Editora Senac, São Paulo,2009.

● BLAKENEY Faith, Justina Blakeney e Ellen Schultz. Tradução Peter Muds. 99 formas de cortar, costurar e enfeitar seu jeans. Editora Senac, SP, 2009.

● ABNT NBR 10592/1988 -ZIPER – terminologia ● ABNT NBR 13096/1994 -Materiais Texteis -Pontos de

Costura -Terminologia

Ano 2o

Componente Curricular Tempos e Métodos


Ementa Estudo de Tempos e movimentos, Amostragem do Trabalho, Tempos Pré- determinados, avaliação/ritmo. Tempo Padrão.


● BARNES, Ralph. Estudo de movimentos e tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. SELEME, Robson. Métodos e tempos: racionalizando a produção de bens e serviços. 1a. Ed. Ibpex. Curitiba/PR 2009.



● TOLEDO JUNIOR, Itys-Fides Bueno de, Tempos e métodos. 10. ed. Mogi das Cruzes: O & M Itys-Fides, 2004.


● TOLEDO JÚNIOR, Itys-Fides Bueno de. KURATOMI, Shoei, SILVA, José Paula Pereira Cronoanálise, SP: Itys Fides.

● RIGUEIRAL, Carlota; RIGUEIRAL, Flávio. Design & moda: como agregar valor e diferenciar sua confecção. São Paulo: IPT; Brasília, DF: Ministério da Indústria e Comércio, 2002.

3o ANO

Ano 3o



Ementa

Partituras de ação. Precisão. Memória. Equilíbrio. Oposição. Modos contemporâneos na construção da cena a partir dos princípios de Jerzy Grotowski, Peter Brook, Artaud e outros teatrólogos da atualidade. Semana de Arte Moderna. Modernismo. As relações entre arte, cultura e sociedade. Performance. Montagem Cênica. A música no Teatro. Reflexões sobre os aspectos caracterizadores da formação cultural brasileira: história e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas. Diversidade Cultural.


● FERRARI,Solange dos Santos Utuari. Encontro com Arte e Cultura. São Paulo: FTD, 2012.

● RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro, a formação e o

sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

● TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música

Popular. São Paulo: Editora 34, 2013.


● BARBA, Eugenio. SAVARESE, Nicola. A Arte Secreta do Ator: Um dicionário de antropologia teatral. São Paulo, Editora E Realizações, 2013.

● BERTHOLD, MARGOT. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2011.



● BURNIER, Luís Otávio. A Arte de Ator: da Técnica à

Representação. São Paulo/Campinas, Editora da Unicamp Hucitec, 2001.

● FISCHER, Ernst. A Necessidade da Arte. São Paulo:

LTC, 1987.

● GUINSBURG, J. FARIA, João Roberto. LIMA DE, Mariângela Alves (org.). Dicionário do Teatro Brasileiro. Temas, formas e conceitos. São Paulo, Edições SESC São Paulo/ Editora Perspectiva, 2009.

Ano 3o



Ementa Botânica: a classificação das plantas. Ecologia. Evolução biológica e Biotecnologia.



● ______; ______. Biologia: biologia dos organismos. 2. ed.

São Paulo: Editora Moderna, 2004. Volumes 2.







● MARANDINO; Martha; SELLES, Sandra E.; FERREIRA,

Marcia S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez: 2009.





Ano

3o Componente Curricular

Educação física Carga horária

64 horas

Ementa

Atividades de aprendizagem coletiva, jogos e esportes. Metodologia prática e teórica. Lutas. Tênis de Mesa. Dança e música: contextualização e características. Xadrez. Valências físicas. Educação para o trânsito.


● ALMEIDA,M.B. Basquetebol iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

● BOJIKIAN,J.C.M. Ensinando voleibol São Paulo: Phorte

editora, 1999.

● RESENDE, Sylvio. Xadrez na Escola: uma abordagem didática para principiantes. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2002.


● BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

● HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Concepções

Abertas no ensino da Educação Física. Rio de Janeiro : Imperial Novo Milênio, 2011.

● MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

● NORTON, Kevin; OLDS, Tim. Antropométrica. Artmed.

Porto Alegre, 1996.

● PICOLLO, N.L.V. Esporte para a vida no ensino médio. São Paulo: Telos, 2012.

Ano 3o

Componente Curricular Filosofia


Ementa

Imaginação, linguagem e pensamento. Possibilidades da consciência. Ciência: atitude científica, a ciência na história, as ciências da natureza, as ciências humanas, o ideal científico e a razão instrumental.

Bibliografia básica ● CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.




● TEICHMAN, J. & EVANS, K. Filosofia: Um Guia para Iniciantes. São Paulo: Madras, 2009.





● FERRY, Luc. Aprender a viver: filosofia para os novos tempos. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010.

● GRISSAULT, Katy. 50 autores-chave de Filosofia.

Petrópolis: Vozes, 2012.

● MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia: Dos Pré-socráticos à Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

Ano 3o



Ementa Eletrostática, Eletrodinâmica, Eletromagnetismo e Física Moderna.



● PIETROCOLA, M. O., POGIBIN, A., ANDRADE, R.,

ROMERO, T. R. Física: Conceitos em contextos pessoal, social, histórico . Vol. 3, 1 ed. São Paulo, SP: Editora FTD, 2011.

● SANT'ANNA et al. Conexões com a Física. Volume 3.

São Paulo: Moderna, 2010.




● BRENNAN, Richard P. Gigantes da Física: Uma história

da Física Moderna através de oito biografias. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2003.

● CHALMERS, Alan Francis. O que é Ciência, afinal? São

Paulo: Ed. Brasiliense, 1993.

● GILMORE, Robert. Alice no País do Quantum: A Física Quântica ao alcance de todos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.




Ano 3o



Ementa

BRASIL: INDUSTRIALIZAÇÃO E POLÍTICA ECONÔMICA – Industrialização brasileira. A economia brasileira a partir de 1985. ENERGIA E MEIO AMBIENTE – A produção mundial de energia. A produção de energia no Brasil. POPULAÇÃO – Características e crescimento da população mundial. Os fluxos migratórios e a estrutura da população. A formação e a diversidade cultural da população brasileira. Aspectos demográficos e estrutura da população brasileira. O ESPAÇO URBANO E O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO – O espaço urbano do mundo contemporâneo. As cidades e a urbanização brasileira. O ESPAÇO RURAL E A PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA – Organização da produção agropecuária. A agropecuária no Brasil. GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA.


● ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização: volume 3. São Paulo: Ática, 2014.

● BOLIGIAN, Levon; ALVES, Andressa. Geografia espaço

e vivência: volume 3. São Paulo: Saraiva, 2013.



● GUERINO, Luiza Angélica. Geografia: a dinâmica do espaço geográfico, volume 3. Curitiba: Positivo, 2013.


● KAISER, Jakzam (org.). Santa Catarina – Brasil: oportunidades e negócios. 7. ed. Florianópolis: Letras Brasileiras, 2007.

● OLIC, Nelson B. Retrato do Mundo Contemporâneo.

São Paulo, Moderna 2000. Coleção Polêmica

● RODRIGUES, Adir, B. Turismo e Espaço: Rumo a um conhecimento transdisciplinar. 3ª Ed. São Paulo, Hucitec, 2001

● ROMÃO, Jeruse Maria; SILVA, José Bento Rosa da.

Africanidades Catarinenses. 2ª Ed. Revisada e Ampliada. João Pessoa (PB), Grafset, 2010.

● SANTOS, Milton; SILVEIRA Maria L.S. O Brasil -

Território e Sociedade no Inicio do Século XXI. 5. Edição. Rio de Janeiro e São Paulo: E. Record, 2003.

Ano 3o



Ementa

Cidadania e República no Brasil. Os conflitos mundiais do século XX e as consequências da corrida capitalista e do Imperialismo europeu. A Revolução Russa e as transformações mundiais. Movimentos sociais e culturais que marcaram as primeiras décadas do século XX. A era Vargas e as relações de trabalho. Globalização e civilização contemporânea, os desafios éticos de um mundo em profundo devir. A Guerra fria, a luta pela hegemonia econômica, as ditaduras e o abuso de poder. A redemocratização. Cotidiano e trabalho em tempos presentes. Tecnologias e revoluções comportamentais.


● BRAICK, Patrícia Ramos e MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao terceiro milênio. Volume I. São Paulo, Editora Moderna, 2005.

● CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: O Rio de

Janeiro e a República que não foi. 1987. São Paulo, Companhia das Letras.



● HOBSBAWM Eric. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995.


● DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. O tempo do liberalismo excludente: da Proclamação da República à Revolução de 1930. Coleção Brasil Republicano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

● FERREIRA, Jorge. O tempo da ditadura: regime militar e

movimentos sociais em fins do século XX. Coleção Brasil Republicano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

● NOVAIS, Fernando (Org.). História da vida privada no

Brasil: República, contrastes da intimidade contemporânea. São Paulo: Cia das Letras, 2002.

● SEVCENKO,Nicolau. História da Vida Privada no

Brasil: da bellé époque à era do radio. São Paulo, Companhia das Letras, 1998. V.3.

● VIZENTINI, Paulo G. Fagundes. Primeira Guerra

Mundial: relações internacionais do século XX. Porto Alegre, UFRS, 1996.

Ano 3o



Ementa

Desenvolver diferentes habilidades indispensáveis à comunicação oral e escrita: ler, ouvir, falar e escrever. Reconhecer e utilizar adequadamente os falsos amigos, os heterogenéricos, os heterotónicos e os verbos nos modos subjuntivo e imperativo. Ler e estudar algumas obras clássicas de escritores hispanofalantes de diferentes gêneros textuais: conto, poema, crônica e romance. Estudar compreensão leitora e gramática para o ENEM.


● CORTÁZAR, Julio. Ceremonias: Final del juego y Las armas secretas. Barcelona: Seix Barral, 2005.

● NERUDA, Pablo. Libro de las preguntas. Buenos Aires: Editorial Losada, 1974.










● FERNÁNDEZ, Gretel Eres. (Coord.) Gêneros textuais e

produção escrita: teoria e prática nas aulas de espanhol como língua estrangeira. São Paulo: IBEP, 2012.



Ano 3o

Componente Curricular Língua Inglesa


Ementa

Desenvolvimento da competência comunicativa de nível médio por meio da análise de estruturas linguísticas da Língua Inglesa. Entendimento de expressões da língua. Diferentes estratégias e técnicas de leitura. Manipulação de Softwares de tradução automática. Vocabulário técnico. Ênfase para a leitura e entendimento, visando à preparação do aluno para a elaboração textos.




● SANTOS, Denise. Take Over 3. 1. ed. São Paulo: Lafonte, 2010.



● DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. High up 3. Macmillan,



2013.


● GUANDADALINE, E. O. Técnicas de Leitura em Inglês I

e II. São Paulo: Textonovo, 2002.


Ano 3o



Ementa

Análise de obras e textos literários e não literários. A obra em sua relação com o universo literário no qual se insere. Leitura e análise de poemas, contos e romances dos autores mais representativos da literatura. Leitura, interpretação e produção de texto. Estudo da sintaxe.









● DIONISIO, Angela Paiva (org.) et alii. Gêneros textuais e

ensino. 5.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2010.

● FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003.



http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OAPXPP&nautor=326605&refino=1&sid=75213420112521323847865867&k5=1029F441&uid=



● MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através dos textos. 24.ed. São Paulo: Cultrix, 2004.

Ano 3o



Ementa

Geometria analítica. Ponto, reta e plano. Circunferência. Cônicas. Números complexos. Polinômios. Equações polinomiais. Geometria Plana. Geometria Espacial. Noções de estatística. Matemática Financeira.


● DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. V. 3. São Paulo: Ática, 2014.





● SMOLE, Kátia Stocco et al. Cadernos do Mathema: Jogos de matemática de 1º a 3º ano. Porto Alegre: Editora Grupo A, 2008

Ano o



Ementa Reações nucleares; Introdução à química orgânica; Hidrocarbonetos; Funções orgânicas; Reações orgânicas; Polímeros sintéticos; Bioquímica.


● BIANCHI, J.C.Z; ALBRECHT, C. H.; MAIA, D. J. Universo da Química. São Paulo: FTD, 2005. Vol. único.


Paulo: Atica, 2013.



● LEMBO, Antonio; GROTO, Robson. Química 3: Físico-química. São Paulo: Saraiva., 2010



● CRUZ, Roque. Experimentos de química: microescala,

materiais de baixo custo e do cotidiano. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004.

● FELTRE, R; Fundamentos de Química. 4. ed. São

Paulo: Moderna, 2005. Vol. 3.


● SANTOS, W. L. P; et al. Química e Sociedade. São

Paulo: Nova Geração, 2008. Vol. único

Ano 3o



Ementa

O poder, a política e a ideologia na formação do Estado Moderno. Gênero e Sexualidade. Etnicidade. As cidades e os espaços urbanos. Discussões contemporâneas sobre direitos, movimentos sociais e cidadania. Educação em direitos humanos


● DURKHEIM, Émile. Lições de Sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

● GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

● ZYGMUNT,Bauman; MAY,Tim. Aprendendo a Pensar

com a Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.


● BOURDIEU, Pierre. A produção da crença: contribuição para uma economia de bens simbólicos. Porto Alegre: Zouk, 2014.

● MARX, Karl. Manuscritos Econômico-filosóficos. São

Paulo: Boitempo, 2010.

● RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011.



● MORAES, Dênis de (org). Sociedade midiatizada. Rio de Janeiro: Manuad, 2006.

● SCOTT, John. Sociologia: Conceitos-Chave. Rio de

Janeiro: Zahar, 2010.

Ano 3o

Componente Curricular Empreendedorismo e Sustentabilidade


Ementa

Fundamentos e conceitos de empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Globalização e empreendedorismo. Empreendedorismo e Intraempreendedorismo. Pré-requisitos de novas organizações. Empresas empreendedoras. Plano de negócio. Desenvolvimento da capacidade empreendedora. Estudo do perfil do empreendedor. Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades. Aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio. Uso de metodologias que priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem pró-ativa. Legislação das micro e pequenas empresas. Fatores de sucesso nos novos empreendimentos. Fatores determinantes de fracasso nos novos negócios. Terceiro Setor. Economia Social. Capital Social. Crescimento econômico, ecodesenvolvimento, economia ecológica, desenvolvimento sustentável. Políticas de desenvolvimento sustentável. Indicadores sociais e de sustentabilidade. Ecoeficiência e políticas regulatórias no contexto mundial e brasileiro. Mudanças climáticas. Fundamentos da Responsabilidade Social (RS): origens, dimensões, conceitos, modelos e formas de avaliação. Responsabilidade social nos diferentes tipos de organizações e consequências de suas ações na sociedade. Implicações da RS nas diversas áreas da empresa e nas relações com os vários públicos. Educação Ambiental (lei n°9.795/99)


● MERICO, Luiz Fernando Krieger. Economia e sustentabilidade. 2. ed., Loyola, São Paulo, 2009.

● BAUMGARTEN, Maíra. Conhecimento e Sustentabilidade: políticas de ciência, tecnologia e



inovação no Brasil contemporâneo. Sulina. Porto Alegre, 2008.

● FARAH, Osvaldo Elias; CAVALCANTI, Marly; MARCONDES, Luciana Passos. Empreendedorismo Estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. Cengage Learning. São Paulo, 2013.


● SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. 2. ed. Saraiva. São Paulo, 2013.

● MENDES, Jerônimo. Manual do empreendedor: como construir um empreendedorismo de sucesso. 1. ed., Atlas, SP, 2009.

● BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão. 2. ed., Atlas, São Paulo, 2012.

● DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo Corporativo: Como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed., Elsevier Campus, Rio de Janeiro, 2008.

● BUCHSBAUM, Paulo; BUCHSBAUM, Marcio. Negócios S/A: administração na prática. Cengage Learning, São Paulo, 2012.

Ano 3o

Componente Curricular Higiene e Segurança no trabalho


Ementa Ergonomia, Normas regulamentadoras. Mapa de risco. Noções do sistema de segurança. Princípios de higiene no trabalho. Acidentes e doenças ocupacionais.


● MORAES, Ana Maria de; Mont'Alvão, Claudia.Ergonomia conceitos e aplicações.2AB. Rio de Janeiro. 2009.

● SCALDELAI, Aparecida.Manual Prático de Saúde e Segurança do Trabalho Área: Saúde Ocupacional - Ano: 2009

● CARDELLA Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma Abordagem Holística. Atlas, 1999.

Bibliografia complementar ● IIDA. Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção, 2005.



● PIZA, Fábio de Toledo. Informações básicas sobre saúde e segurança no trabalho. 1. ed. São Paulo: CIPA, 1997.

● SILVA, Marco Aurélio; DE MARCHI. Saúde e qualidade de vida no trabalho. São Paulo,1997.

Ano 3o

Componente Curricular Modelagem III


Ementa Introdução ao uso do software de modelagem. Criação de moldes. Digitalização. Graduação. Encaixe. Impressão. Plotagem.


● OSORIO, Ligia. Modelagem: organização e técnicas de interpretação. Caxias do Sul: EDUCS, 2007.

● DUARTE, Sônia, SAGGESE,Sylvia. Modelagem Industrial Brasileira. Rio de Janeiro: Guarda-Roupa,2010

● SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à tecnologia da modelagem industrial.São Paulo: estação das Letras e Cores.2009


● FULCO, Paulo de Tarso. Modelagem Plana Masculina. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2008 3ª reimpressão.

● FULCO, Paulo de Tarso. Modelagem Plana Feminina. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2012.

● SABRÁ, Flavio. Modelagem: tecnologia em produção do vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.

● Apostilas cedida pelo RZ Sistemas.

Ano 3o

Componente Curricular Projeto Integrador III


Ementa Elaboração e execução de um projeto que envolva os componentes curriculares do terceiro ano, antepondo o conhecimento obtido através dos conteúdos de cada disciplina.




● FISCHER, Anette. Fundamentos do Design de moda:Construção de vestuário. Porto Alegre: Bookman, 2010.

● OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 23. ed. Petrópolis:Vozes, 2008.

● TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. 4. ed. Brusque: Do Autor, 2007.


● PIRES, Dorotéia Baduy (Org.). Design de moda: olhares diversos. São Paulo:Estação das Letras e Cores, 2008.

● BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2008.

● JONES, Sue Jenkyn. Fashion design: manual do estilista. São Paulo: Cosac &Naify, 2007.

● CATELLANI, MARIA REGINA. Moda Ilustrada de A a Z. São Paulo:Manole, 1987.

● FEGHALI, Mart kasznar; DWYER, Daniela. As engrenagens da moda. Rio de Janeiro: Ed. Senac Rio, 2010.

Ano 3o

Componente Curricular Tecnologia da Costura III


Ementa Montagem e avaliação de protótipos. Utilização de aparelhos e acessórios das máquinas. Equipamentos e técnicas de costura e acabamento.


● OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira. Fundamentos da Costura: Montagem 2. ed. Brasília (DF): LK Editora, 2010, 100 p.(Coleção Tecnologia Fácil Corte e Costura)

● OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira. Fundamentos da costura: (acabamentos). 2. ed. Brasília (DF): LK Editora, 2011. 63 p.



● SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à tecnologia da modelagem industrial. Rio de Janeiro: SENAI CETIQT,1997.


● FEGHALI, Marta Kasznar; DWYER, Daniela. As engrenagens da moda. Rio de Janeiro: SENAC Rio,2001.

● OLIVETE, Ana Luiza; PEREIRA, Paula Virgínia de Britto Lopes; ARRUDA, Káthia Oliveira. Tecnicas de Modelagem e costura Feminina 2. ed. Brasília (DF): LK Editora, 2010. 108p.

● ABNT NBR 13174/1995 – Costura em produto manufaturado -determinação da densidade de pontos por centímetro.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM VESTUÁRIO …ibirama.ifc.edu.br/wp-content/uploads/2017/02/ppcvestuario.pdf · SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO