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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018
1
Referência Projeto Pedagógico do curso Superior Bacharelado em Sistemas de
Informação.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior Bacharelado em Sistemas de
Informação após as devidas analises e considerações propõem o Projeto Pedagógico
do Curso Superior Bacharelado em Sistemas de Informação, conforme se apresenta.
Iranildo Ramos Da Encarnação
Marcelo Hely da Silva Oliveira
Fabio Cezar Massoud Salame da Silva
Floriana Aguiar Castro Batista
Jorge Alberto Ramos Sarmento
O CONSUP após as devidas analise e considerações, em reunião realizada em 18 de
janeiro 2017, aprovou o Projeto pedagógico do Curso Superior Bacharelado em
Sistemas de Informação, conforme se apresenta.
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Sumário
1. CONTEXTO EDUCACIONAL ............................................................................... 3
2. ORIGENS DA FACULDADE IDEAL ....................................................................... 5
3.POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ................................................ 7
4 OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................... 8
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................................... 9
6. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................... 11
7. CONTEÚDOS CURRICULARES .............................................................................. 12
8. METODOLOGIA.................................................................................................. 14
9. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................. 16
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................................... 17
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ...................................................... 18
12. APOIO AO DISCENTE ........................................................................................ 20
13. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ...................... 22
14. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................................... 23
15. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM .... 25
16. NÚMERO DE VAGAS ......................................................................................... 26
17. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................... 26
18. ATUAÇÃO DO COORDENADOR .......................................................................... 28
19. INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 28
20. PERÍODICOS ESPECIALIZADOS ........................................................................... 31
21. ANEXO I – MATRIZ CURRICULAR ........................................................................ 35
22. ANEXO II – BIBLIOGRAFIAS ................................................................................ 39
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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1. CONTEXTO EDUCACIONAL
Em 2013, o Brasil registrou um salto de 47,8% no IDHM entre 1991 e 2010, nas três dimensões
acompanhadas pelo índice. O IDHM Educação (0,637) apresentou a menor contribuição em
termos absolutos. Entre 1991 e 2010, o IDH do estado do Pará foi de 0,646, superando apenas
os estados do Maranhão e Alagoas. Conforme censo do IBGE de 2012, o estado teve 89,68%
das matrículas no ensino médio provenientes da rede pública estadual e 10,32% de
instituições privadas. Na Educação Superior, quando comparado a outros estados, o Pará
concentra em suas 34 instituições de ensino, apenas 2% das matrículas em cursos presenciais
(Mapa do Ensino Superior no Brasil, 2015). Entre a população economicamente ativa do Pará,
somente 191 mil trabalhadores empregados com carteira assinada, ou 17% do total, têm nível
superior completo. No entanto, de 2012 para 2013, houve um crescimento nesse índice de
12,9%. Por outro lado, o maior contingente de trabalhadores com carteira assinada no Estado
é formado por pessoas com ensino médio completo: 512 mil, ou 45,5% do total (Mapa do
Ensino Superior no Brasil, 2015). Isto posto, percebemos que o Estado se encontra muito
abaixo na proporção oferta/demanda, visto que, em resumo do que fora ao norte
evidenciado, mais de 70% da população economicamente ativa ainda não possui nível
superior o que, quando combinado tal dado ao fato de que cerca de 50% dessa população
possui nível médio, isto é, está apta a ingressar em cursos superiores, pode-se afirmar que,
no mínimo, 40% da população economicamente ativa se constitui como público que procura
ou irá procurar o ensino superior para o aumento da sua emancipação laboral, financeira e
de dignidade. Assevere-se o fato de que o PNE, aprovado no Congresso Nacional, propõe
elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da
população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta, o que implicará no aumento
de matrículas.
Ademais, o Estado do Pará se encontra em uma região periférica ativa de um país em
desenvolvimento, possuidora de alguns entraves sociais, mas, em contrapartida, detentora
de imensos potenciais, já que sua base econômica se encontra ligada às atividades extrativas
e primárias (Atlas de Integração Regional 2010). Na esteira deste crescimento, o Estado tem
apresentado mudanças significativas, com a ampliação de polos industriais relacionados à
área de infraestrutura, logística e verticalização da produção mineral, avançando em um novo
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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modelo desenvolvimento. A capital do Estado concentra 1. 393.399 habitantes e uma área de
1.059,402 km² e densidade demográfica de 1.315,27 hab/km², de acordo com o IBGE.
A indústria de transformação paraense foi a que mais alavancou a empregabilidade na Região
Norte em 2014, segundo balanço divulgado pelo DIEESE (2015). Ao longo dos últimos vinte
anos, o estado vem promovendo a verticalização de sua indústria, de modo a agregar valor
aos seus produtos, além de empregos diferenciados em áreas com maior qualidade, o que
proporcionou o aumento da arrecadação de impostos.
Uma pesquisa recente realizada pela educainsights, mostrou que a procura pelos cursos da
área de engenharias e tecnologias, aumentaram em 12,6% entre 2010 e 2014. Entretanto, em
todo o estado do Pará, o curso é ofertado por quatro IES em modo presencial, sendo uma
pública, sendo ofertado presencialmente um total de 436 vagas anuais, o que evidencia a
carência de mão de obra e a necessidade premente de novos profissionais qualificados.
Diante desta realidade, a oferta do Curso Superior de Sistemas da Informação, traz como
propósito a formação de profissionais que conheçam os elementos de administração em
sistemas de informações, e que saibam:
a) Determinar os requisitos, desenvolver, manter e evoluir sistemas de informação;
b) Sejam capazes planejar, gerenciar e inovar na construção de infraestrutura
computacional das organizações;
c) Desenvolver e evoluir processos organizacionais para evolução das empresas e dos
sistemas nelas existentes;
d) Escolher, configurar e manter equipamentos de computação para melhor coleta de
dados e processamento, disseminação e uso das informações;
e) Compreender os modelos e as áreas do conhecimento para a criação de sistemas que
atendam às necessidades dos clientes;
f) Entender o contexto em que se encontram as necessidades organizacionais para o
desenvolvimento e inovação em sistemas de informação.
O Curso contempla as demandas de natureza econômica, social, cultural, política e ambiental.
Além disso, o PPC destaca, no contexto de algumas disciplinas, a existência de atividades
relacionadas às relações étnico-raciais, atividades ligadas à história e à cultura afro-brasileira
e indígena, atividades relacionadas à educação ambiental e atividades relacionadas aos
direitos humanos.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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Neste contexto, a FACI- Faculdade Ideal oferece o curso Superior de Sistemas de Informação,
visando atender as demandas regionais. No contexto da economia regional dinâmica,
percebeu-se uma demanda reprimida por profissionais habilitados e especializados em
Segurança da Informação, os quais têm sido substituídos por profissionais de áreas afins, sem
formação adequada.
2. ORIGENS DA FACULDADE IDEAL
Em 1999 o Grupo Educacional Ideal criou a Sociedade Educacional Ideal LTDA., passando a
exercer suas atividades no ensino do terceiro grau com a criação da Faculdade Ideal - FACI e
aprovação pelo MEC do Curso de Administração, autorizando o funcionamento do referido
curso no primeiro semestre do ano 2000. A Faculdade Ideal é fruto de uma reunião de
educadores, conjunto de professores que acumulam um expressivo e reconhecido trabalho
realizado em prol da comunidade e da região, no campo da Educação Bibliografia Básica e
Fundamental.
Instituição mantida pela Sociedade Educacional Ideal - SEI com sede em Belém – Pará, a
Faculdade Ideal é uma instituição particular de ensino superior, pessoa jurídica de direito
privado com fins lucrativos, organizada sob a forma de sociedade civil por cotas, com sede e
foro no município de Belém, e com Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado
do Pará sob o número 152.006.6329-4 e CGC nº 02.696.435/0001-48. A FACI propõe uma
integração educacional no Estado, em todos os níveis de ensino, seguindo sempre a proposta
de atender as exigências do paradigma do século XXI: a democratização do conhecimento.
Em 2001, iniciaram-se 4 (quatro) ofertas de cursos superiores: Administração com habilitação
em Gestão de Sistemas de Informação, Administração com habilitação em Marketing,
Administração com habilitação em Empreendedorismo e Ciências Contábeis.
Em 2002, iniciou-se o curso de Engenharia Civil e, no segundo semestre do mesmo ano, o
curso de Direito. No primeiro semestre de 2003, foram ofertadas vagas para o Curso de
Pedagogia. Para dar sustentação ao crescimento da Instituição, foram tomadas medidas que
garantissem também o seu desenvolvimento, desde a implementação de processos que
efetivamente permitissem atingir o resultado esperado, observadas as necessidades
organizacionais e respectivas demandas legais, até a formalização dos mesmos através de
políticas organizacionais internas, profissionalmente elaboradas e institucionalizadas.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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No ano de 2006 a FACI recebeu a visita de mais seis comissões de avaliação in loco do
Ministério da Educação, com o fito de aferir as condições de ensino para fins de autorização
de seis cursos de graduação tecnológica: Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas; Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores;
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental; Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira e Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais.
Com a autorização dos cursos Tecnológicos, a FACI inicia em 2007 a oferta para a sociedade
paraense, firmando também parcerias com órgãos vinculados à área de informática e
tecnologia da informação e comunicação, bem como outras representações organizacionais
ligadas a área de desenvolvimento sustentável e ambiental.
De 2008 a 2010 a Faculdade Ideal continua consolidando o seu processo de gestão acadêmica,
aperfeiçoando os cursos ofertados no sentido de garantir qualidade no ensino, iniciação
científica e extensão.
Assim, a Instituição caracteriza-se, desde sua implantação, por oferecer uma educação de
qualidade que ratificasse o seu nome, preocupando-se constantemente com a formação do
profissional que venha atender as contínuas necessidades que se apresentam na realidade
regional e, além disso, oferecer alternativas de qualidade para o desenvolvimento
profissional, por meio de uma educação intelectual sólida, comprometida socialmente e
direcionada às demandas do mercado, com o fito de garantir a empregabilidade de seus
alunos, permitindo o alcance da emancipação intelectual, laboral e financeira dos mesmos.
Desta forma, verifica-se que, ao longo da sua trajetória, o Grupo Educacional Ideal tem
procurado dar uma educação ao estudante que faça jus ao seu próprio nome, isto é, o
fornecimento de uma educação ideal. Mantém, assim, a constante preocupação de estar
voltada a não somente preparar para o mercado de trabalho, mas também prepará-lo para a
vida, consequentemente, proporcionando uma educação moral e intelectual para que, no
futuro, possa a Instituição orgulhar-se de seus alunos fazendo parte da Família Ideal.
No final do ano de 2014, tivemos a consolidação da operação de venda das cotas da Sociedade
Educacional Ideal LTDA pela DeVry Education Group, capitalizando ainda mais o
comprometimento da Instituição com a sociedade em seu mister que é o de ofertar educação
superior de qualidade internacional; agora com o respaldo de fazer parte da quinta maior
empresa de educação do mundo, com a robustez internacional do ensino de graduação e pós
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graduação, presente em mais de 55 (cinquenta e Cinco) países do mundo e com uma tradição
de ensino iniciada nos Estados Unidos da América, na década de 80 do século passado.
3.POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
POLÍTICAS DE ENSINO
As políticas institucionais de ensino se inserem no âmbito do Curso de Sistemas de Informação
da Faculdade Ideal em três dimensões:
- No âmbito das disciplinas, através da construção dos planos de ensino de forma
colaborativa, tendo como foco o desenvolvimento de competências elencadas nos objetivos
de cada disciplina. Para tanto, os professores passam por um treinamento específico
conhecido como “Mangá”, integrante do “Programa Mandacaru”, que é o programa interno
de capacitação docente. Os planos ficam registrados em um servidor, de onde são distribuídos
aos alunos pelo portal Academus.
- No âmbito das “atividades”, que envolvem um conjunto de componentes curriculares
obrigatórios. Conforme o curso, esse conjunto inclui as atividades complementares (PEX), os
trabalhos de conclusão de curso e os estágios curriculares supervisionados, excedendo o que
normalmente é esperado.
- No âmbito do apoio pedagógico, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno–
CASA, uma atividade que excede os serviços usuais de uma instituição. Trata-se de um
departamento totalmente dedicado ao atendimento pedagógico do aluno, formado por uma
equipe de orientadores e monitores, acomodados em uma infraestrutura própria, que
acompanha proativamente o desempenho acadêmico dos alunos. Há também o suporte
psicológico com profissionais contratados especialmente para esse fim.
POLÍTICAS DE PESQUISA
A política institucional da Faculdade Ideal oferece aos alunos e professores os seguintes
programas de pesquisa:
PICT - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica: voltado para alunos que demonstram
vocação para o universo da academia e que, mediante a orientação de um professor, são
desafiados a produzir um trabalho, seguindo-se sua posterior publicação.
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PAPD - Programa de Apoio a Pesquisa Docente: Visa a estimular os professores ao
desenvolvimento do espírito investigativo. Oferece aos docentes bolsas para que
desenvolvam trabalhos de pesquisa.
PAPE - Programa de Apoio a Participação em Eventos: Destina-se a apoiar docentes e alunos
para a apresentação de seus trabalhos em eventos científicos, sejam nacionais, sejam
internacionais.
Além disso, a Instituição oferece dois canais próprios para a divulgação dos resultados de tais
programas: o periódico intitulado Cientefico, de periodicidade semestral, e a Mostra de
Pesquisa em Ciência e Tecnologia, realizada anualmente.
POLÍTICAS DE EXTENSÃO
O curso tem suas ações de responsabilidade social inseridas no contexto do programa
denominado “Indo Bem Fazendo o Bem”. Esse programa é o congênere brasileiro do
programa mundial “Doing Well by Doing Good”, mantido pelo Grupo DeVry, com fundos das
próprias instituições do grupo, bem como através da DeVry Foundation, que apoia iniciativas
de responsabilidade social em todo o mundo.
Através do “Indo Bem Fazendo o Bem”, os cursos organizam diversas atividades sociais, com
o propósito de envolver o aluno com a realidade de sua região, bem como despertar nele
próprio um processo de mudança, despertando sua consciência social e cidadã. As atividades
desenvolvidas são anualmente apresentadas durante o evento “Mostra de Responsabilidade
Social” e consolidadas em um documento com o título “Indo Bem Fazendo o Bem”.
POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE
A Faculdade Ideal, considerando a importância de assegurar aos portadores de deficiência
física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de
utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma ABNT nº 9.050, a
Portaria MEC nº 3.284/2003, e o Decreto 5.296/2004.
4 OBJETIVOS DO CURSO
Objetivos Gerais
O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Ideal, objetiva formar um profissional, que possa atuar na implantação e gerenciamento de recursos e serviços de
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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tecnologia da informação nas organizações além do desenvolvimento de sistemas de informação.
Objetivos Específicos
- Habilitar para a Região Norte, profissionais capacitados para suprir às necessidades do mercado;
- Formar desenvolvedores e gerenciadores de softwares, de modo que possam atuar em todo o tipo de empresa que faça uso ou trabalhe com a criação de sistemas informatizados;
- Contribuir para a excelência de serviços da área de Tecnologia da Informação, desde os mais simples, até os que requerem uma maior atenção devido a sua complexidade;
- Desenvolver as competências técnicas necessárias para uma atuação eficiente, proativa, inovadora, consciente e com responsabilidades sociais;
- Proporcionar aos discentes ferramentas e conhecimentos sempre atuais e alinhados com as necessidades e práticas mais utilizadas no mercado;
- Capacitar o aluno para apoiar a organização na escolha e implantação de tecnologias de desenvolvimento de software;
- Capacitar o discente a analisar, planejar e desenvolver sistemas, aplicando e controlando métricas de qualidade no desenvolvimento de software;
- Preparar o discente para os desafios do mercado, sejam eles técnicos ou humanos, sempre agindo de forma ética;
- Capacitar o egresso para fornecer o conhecimento teórico e prático para a manutenção, documentação e a melhora contínua em todo o processo de desenvolvimento;
- Motivar o discente a identificar oportunidades de mudanças e projetar soluções usando tecnologias da informação nas organizações;
- Capacitar o egresso para desenvolver soluções alternativas para demandas organizacionais;
- Desenvolver no aluno uma formação generalista sólida despertando-o para necessidade de especialização, atualização constante e desenvolvimento técnico-científico;
- Formar bacharéis capazes de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, compreendendo e articulando as peculiaridades étnico-raciais de nossa sociedade e respeitando os direitos humanos para uma atuação eficiente, consciente e com responsabilidades sociais;
- Formar profissionais conscientes da importância da preservação do meio ambiente em seus projetos e atividades;
- Preparar o discente para os desafios do mercado sejam eles técnicos ou humanos, sempre agindo de forma ética, com responsabilidade e segurança.
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Diante das necessidades profissionais e sociais da Região, conforme a concepção e os
objetivos do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação e com base no Projeto de
Desenvolvimento Institucional, fundamentados na Resolução CNE/CES n° 5/2016 e no Parecer
CNE/CES n° 136/2012, o egresso da Faculdade Ideal será capaz de compreender os conceitos
teóricos e científicos da área de sistemas de informação.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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O egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Ideal será capaz
de desenvolver, manter e gerenciar recursos e serviços de sistemas de informações, bem
como identificar oportunidades de mudança no uso de tecnologias para o crescimento
organizacional.
De forma geral, o egresso estará apto a:
- Aplicar os conhecimentos adquiridos na formação em sistemas computacionais, matemática
e administração visando o desenvolvimento e a gestão de soluções baseadas em tecnologia
da informação para os processos de negócio das organizações de forma que elas atinjam
efetivamente seus objetivos estratégicos de negócio;
- Implantar e gerenciar recursos e serviços da tecnologia de informação dentro do contexto
organizacional, assegurando que elas tenham as informações e os sistemas de que necessitam
para prover suporte as suas operações e obter vantagem competitiva;
- Especificar, desenvolver e manter os diversos tipos de sistemas de informação para auxiliar
as organizações nos aspectos operacionais, táticos e estratégicos;
- Gerenciar equipes de trabalho no desenvolvimento de projetos tecnológicos dentro da
empresa, atuando como agentes de mudança no contexto organizacional;
- Elaborar estratégias de utilização da tecnologia de informação como parte de um plano
global estratégico de uma organização, empregando teorias, práticas e ferramentas
adequadas;
- Prospectar novas tecnologias e oportunidades de inovação, viabilizando um ambiente de
mudança tecnológica na organização;
- Efetivar a comunicação inter e intra organizacional no que se refere à Tecnologia e aos
Sistemas de Informação, atentando para as suas implicações organizacionais e sociais;
- Escolher e configurar equipamentos, sistemas e programas para a solução de problemas que
envolvam a coleta, processamento e disseminação de informações, avaliando o contexto no
qual as soluções de sistemas de informação são desenvolvidas e implantadas e atentando
para as suas implicações organizacionais e sociais;
- Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil,
espeitando as peculiaridades étnico-raciais e os direitos humanos;
- Desenvolver projetos que garantam a sustentabilidade do planeta, implementando políticas
de preservação ambiental;
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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- Comunicar-se nas formas escrita, oral e gráfica compatíveis com o exercício profissional,
facilitando os processos de negociação nas relações interpessoais ou intergrupais;
- Assumir a postura de permanente busca de atualização e aprofundamento profissional,
garantindo melhor qualidade de serviços e produtos;
- Aplicar a ética e agir com responsabilidade profissional atuando em conformidade e
probidade.
Conforme consta no PDI, a política de acompanhamento de egressos é implementada pelo
setor denominado Carreiras. Este setor aplica pesquisas e implanta mecanismos para
conhecer a opinião dos egressos sobre a formação recebida, para saber o índice de ocupação
entre eles e para procurar estabelecer a relação entre a ocupação e a formação profissional
recebida.
6. ESTRUTURA CURRICULAR
A matriz curricular do curso é concebida de forma flexível, estruturada em módulos
semestrais, que têm um propósito em si mesmo, ou seja, existe um relacionamento entre as
disciplinas do mesmo módulo de forma a desenvolver nos alunos um conjunto articulado de
competências. As disciplinas deixam de ser componentes isolados e passam a constituir um
bloco interdisciplinar. Essa lógica de terminalidade traz o benefício de flexibilizar os currículos,
rompendo com a lógica cartesiana de disciplinas em sequência. Obviamente, existe uma
lógica na sequência dos módulos, é necessário cursar alguns antes de seguir para outros, mas
há uma redução dos gargalos com relação ao modelo convencional.
A carga horária mínima exigida para integralização curricular do Curso é de 3000 horas, assim
distribuídas:
- 2400 horas referentes às 40 disciplinas que compõem os 8 módulos, com 60 horas cada uma;
- 360 horas de estágio curricular;
- 120 horas do trabalho de conclusão de curso;
- 120 horas de atividades complementares (PEX); e,
- 20 horas Libras – optativa para o aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição.
Todavia, o aluno do Curso pode exceder essa carga horária mínima obrigatória, integralizando
um total expressivamente superior.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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Conforme será detalhado posteriormente, as Atividades Complementares do Curso estão
compreendidas no Programa de Experiências - PEX. Tal programa oferece todos os semestres,
através da “Agenda PEX”, uma extensa lista de atividades organizadas pela própria instituição
e sem custo adicional ao aluno, de forma que ao longo do curso, o total oferecido chega a 360
horas de atividade PEX.
Além disso, se o aluno optar por cursar a disciplina de Libras, de caráter optativo, mas de
oferta obrigatória pela Instituição, serão acrescidas mais 20 horas em sua carga horária.
Com uma Estrutura Curricular modular, o Curso possibilita que o estudante se aprofunde em
cada tópico, de maneira gradativa e sequencial, garantindo um melhor aprendizado e maior
flexibilidade à apropriação voltada para o desenvolvimento de competências. Isso se constitui
na viabilização para o desenvolvimento do currículo, enfatizando a troca de experiências
entre professores e estudantes, tendo como pano de fundo o funcionamento efetivo da
cadeia produtiva e a construção/reconstrução de conhecimentos resultante, sempre, da
unidade entre teoria e prática.
O aprendizado do alunado encontra-se alinhado com a missão institucional de proporcionar
experiências que contribuam para a formação intelectual e profissional de seus alunos,
possibilitando o sucesso em suas carreiras.
O PPC contempla as possibilidades de diversificação curricular requeridas pelas diferentes
necessidades que demandem atendimento especial, garantindo acessibilidade pedagógica e
atitudinal.
7. CONTEÚDOS CURRICULARES
A Matriz Curricular proposta está estruturada de maneira modular, para facilitar o trabalho
acadêmico, os módulos têm por objetivo desenvolver um conjunto de competências
necessários à formação profissional.
O módulo Humanidades: visa à discussão sobre o indivíduo, as relações étnico-raciais e
indígenas, os direitos humanos, a inserção no mercado desde o empreender até ser um líder
ou exercer funções gerenciais e as relações tecnológicas com o meio ambiente e a educação
ambiental. As competências deste módulo são: gerenciar equipes de informática e trabalhar
de forma proativa, vislumbrar oportunidades e formular planos para empreender novas
ações, negócios e sistemas.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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O módulo de Raciocínio Lógico e Matemático: visa mostrar ao aluno uma forma de pensar
abstrata, aliando a isso métodos aplicados ao seu contexto profissional. Para tanto, o aluno
terá disciplinas como Estatística, Matemática Básica e Metodologia da Pesquisa. As
competências do módulo são: desenvolver pequenos programas para realizar operações de
rotina e automatizar processos simples.
O módulo de Infraestrutura Tecnológica: fornecerá ao aluno embasamento técnico para as
disciplinas fundamentais de um curso de TIC, desenvolvendo atividades práticas em todas
elas. As competências do módulo são: manter parques de TI operacionais, estáveis e seguros;
instalar, configurar e manter redes de computadores.
O módulo de Programação: traz ao aluno a teoria e prática necessária para o desenvolvimento
de software e variados tipos de sistemas fazendo uso de múltiplos sistemas operacionais. No
módulo serão trabalhadas as competências de: analisar, projetar e avaliar a usabilidade de
sistemas de informação.
O módulo de Desenvolvimento e Segurança de Sistemas: oferece ao aluno um entendimento
aprofundado em desenvolvimento de sistemas completos, bem como o uso das melhores
práticas de segurança destes sistemas, entendendo as formas de segurança e auditoria em
sistemas. As competências deste modulo são: utilizar ferramentas de análise orientada a
objetos; testar sistemas de acordo com as necessidades definidas.
O módulo de Sistemas de Informação: provê ao aluno disciplinas que apresentam os tipos de
sistemas de informação e a dinâmica em que esses sistemas estão inseridos em uma
organização. Para continuar o aprofundamento na definição e no desenvolvimento de um
sistema de informação, as arquiteturas existentes e os tipos de distribuição também são
estudados.
O módulo de Planejamento e Gestão de TI: traz ao aluno a vivência das organizações nas quais
estarão inseridos no mercado de trabalho e com isso possibilita toda a visão gerencial das
atividades de TI, lastreada nas competências de: apoiar a organização na escolha e
implantação de ferramentas informatizadas para aumentar a competitividade e a
produtividade em concordância com seus objetivos estratégicos; desenvolver, aplicar e
controlar métricas de qualidade de funcionamento de infraestruturas de informática.
O módulo de Pessoas e Sistemas de Informação: apresenta conceitos e técnicas para melhorar
o relacionamento, a comunicação e o entendimento interpessoal em uma organização, tais
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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como Psicologia e Ética Profissional. Assim como introduz aos alunos técnicas que otimizam
a qualidade da interação com o ambiente em que o produto computacional está inserido,
entendendo o impacto das novas tecnologias, a resistência de alguns a elas, entre tantas
outras situações.
Os conteúdos programáticos e as bibliografias são atuais e estão plenamente adequados às
disciplinas teórico/práticas, bem como dão suporte à pesquisa realizada por discentes e
docentes, além de assegurar o desenvolvimento das competências previstas no Perfil do
Egresso.
Na abordagem dos conteúdos curriculares os docentes são capacitados, através do Programa
Mandacaru, acerca da educação inclusiva, com o objetivo de estarem preparados para
adaptar suas práticas pedagógicas para alunos portadores de necessidades especiais.
Os requisitos legais relativos às relações étnico-raciais e ensino de história e cultura afro-
brasileira, africana e indígena, políticas para educação ambiental e direitos humanos são
abordados transversalmente ao longo de todo o percurso formativo do alunado, quer como
conteúdo específico de algumas disciplinas, quer como atividades complementares.
8. METODOLOGIA
Na Faculdade Ideal, as disciplinas são oferecidas em regime semestral e as aulas ocorrem em
um período de 20 semanas. Todas as atividades didáticas seguem o princípio do ensino por
competências, o qual norteia a elaboração dos planos de ensino das disciplinas. Dentro do
programa de capacitação docente, há um treinamento específico denominado “Mangá”,
através do qual professores e coordenadores são capacitados para o ensino por
competências.
Os planos de ensino elaborados ficam à disposição dos professores e alunos através do Portal
Academus e, a partir deles, os professores são orientados a organizar o seu cronograma de
aulas. O preenchimento dos cronogramas de aulas pelos professores é monitorado pelo
coordenador do curso através de um relatório semanal intitulado “Estudo de Turmas”. Esse
acompanhamento permite calcular uma taxa de preenchimento, a qual é um dos indicadores
de qualidade considerados no bônus anual a que fazem jus todos os coordenadores de curso
da Faculdade Ideal.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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Outro aspecto importante na metodologia da Faculdade Ideal é a aprendizagem ativa. Busca-
se com ela que os alunos desenvolvam a sua autonomia acadêmica e, para tanto, os
professores do curso são orientados a recomendar que os alunos façam, em cada aula, uma
atividade prévia denominada “Estudo Independente”. Os Estudos Independentes fazem parte
do cronograma de aulas, disponibilizado pelos professores no Portal Academus, e sua
conformidade também faz parte do Estudo de Turmas, gerando um outro indicador de
qualidade.
Além desses pontos, a Faculdade Ideal mantém como orientação geral a todos os professores
as chamadas “10 Diretrizes”, quais sejam:
1. Valorizar as oportunidades internacionais: estimula-se o aprendizado da língua inglesa, os
intercâmbios e as parcerias com professores da DeVry nos EUA.
2. Cumprir o plano de ensino da disciplina: recomenda-se que os professores no início de
todas as aulas mencionem o tópico do plano que será abordado, quais dos seus objetivos
serão almejados e, da sua bibliografia, quais páginas/capítulos estão relacionados com a aula.
3. Ensinar por competência, mantendo o foco nos objetivos a serem alcançados pelos alunos,
conforme a metodologia “Mangá”.
4. Planejar com antecedência as atividades acadêmicas: estimula-se o planejamento do que
vai ser feito em cada aula, através do cronograma de atividades.
5. Dar significado ao que é ensinado: busca-se associar o tema das aulas com exemplos do
cotidiano, discutindo casos reais e mostrando a aplicação daquilo que se está ensinando no
exercício da profissão.
6. Preparar aulas expositivas didáticas e claras e através de apresentações dinâmicas e
atrativas, empregando técnicas de design, recursos audiovisuais e multimídia.
7. Estimular a aprendizagem ativa: busca-se habituar os alunos ao estudo prévio todas as
semanas, fora da sala de aula, através de leituras e lista de exercícios, valendo-se dos estudos
independentes.
8. Utilizar metodologias diversificadas, considerando as múltiplas inteligências e que a aula
seja pensada de forma organizada, buscando a clareza na apresentação.
9. Avaliar com justiça e rigor: o processo não deve permitir a progressão de alunos que não
tenham atingido os objetivos das disciplinas.
10. Ser assíduo e pontual com os compromissos acadêmicos: os professores devem sempre
começar a aula pontualmente e nunca liberar os alunos antes do horário estabelecido, bem
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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como cumprir os prazos para o lançamento de notas e faltas, conforme determinado no
calendário acadêmico.
Outro aspecto a ser observado é a diversificação metodológica, levando em consideração o
atendimento de alunos com necessidades especiais. O processo de capacitação dos
professores observa o espectro da acessibilidade pedagógica e atitudinal, de forma a
adotarem uma metodologia que assegure acesso a esses alunos.
9. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular, parte integrante da Matriz Curricular do Curso, é atividade obrigatória
para a integralização curricular e tem por finalidade colocar o aluno para vivenciar o mundo
real do trabalho, contribuindo para a consolidação do desenvolvimento de competências
indispensáveis ao exercício profissional.
O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Ideal
é coordenado por um professor designado para esta função, que além de participar da seleção
de encaminhamento do estagiário, é o responsável pelo acompanhamento, no âmbito da
Instituição, das atividades do estudante durante o período do Estágio. A organização onde o
aluno estiver estagiando designa um supervisor técnico para acompanhar e orientar o
estudante, no seu âmbito, inclusive de avaliação do desempenho e aproveitamento.
A supervisão de Estágio pode ser auxiliada por outros professores do corpo docente, caso haja
necessidade, diante do número de alunos-estagiários. Pode realizar o Estágio Curricular o
aluno que já tiver integralizado, no mínimo, 50% da carga horária mínima do Curso. Para
apoiar o Estágio Curricular Supervisionado, a Instituição conta com o setor de Carreiras, que
é responsável pela orientação e encaminhamento dos alunos para o mercado de trabalho,
oferecendo-lhes suporte para buscar as melhores oportunidades.
O setor de Carreiras tem como objetivos captar vagas de estágio e emprego, junto às
organizações parceiras, divulgando-as no ambiente da Instituição. Além disso, capacita o
aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas
etapas a seleção, realizando entrevistas simuladas e fornecendo ao final uma avaliação
quanto aos pontos positivos e negativos.
O desempenho do aluno estagiário é avaliado mediante relatórios parciais e finais,
chancelados pelo supervisor técnico e pelo professor orientador, respectivamente, que
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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emitem, ao final do processo, o conceito “apto” ou “não apto”, observada a integralização da
carga horária estabelecida na Matriz Curricular.
O Estágio Curricular Supervisionado é regulamentado pela Norma 003: Regulamento de
Estágio Supervisionado.
10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são consideradas fundamentais e indispensáveis para a
construção do perfil do egresso de qualquer curso da Instituição. Embora de caráter flexível
quanto à integralização, seu cumprimento é obrigatório para a conclusão do Curso. Têm como
objetivos estimular e contemplar o desenvolvimento de atividades fora da sala de aula,
inserindo-se no Projeto Pedagógico do Curso como incentivadoras à aprendizagem ativa e ao
ensino por competência.
Programa de Experiências - PEX
Considerando a relevância dessas atividades na formação do aluno, a Faculdade Ideal criou o
Programa de Experiências - PEX, inspirado no pensador americano John Dewey. Para Dewey,
a educação não deve ser baseada apenas na estrutura de ensino tradicional, que consiste em
aulas normalmente expositivas, com tempo e local já estipulados. Faz-se necessário, para
garantir um melhor aprendizado, que o aluno participe de atividades que lhe acrescentem
maior significado.
Essas atividades consistem em:
- Visitas técnicas;
- Projetos de pesquisa;
- Programa de Iniciação Científica e Tecnológica - PICT;
- Monitoria;
- Palestras, seminários, congressos;
- Oficinas;
- Minicursos;
- Atividades ou cursos de extensão;
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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- Participação em atividades voluntárias de assistência à população carente;
- Disciplinas extracurriculares, oferecidas a outros cursos ou por outra instituição de ensino
superior;
- Estágios extracurriculares;
- Trabalhos interdisciplinares;
- Atividades relacionadas às relações Étnico-raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Indígena;
- Atividades relacionadas a Políticas de Educação Ambiental;
- Atividades relacionadas aos Direitos Humanos.
Em suma, tudo que fuja à rotina da sala de aula. As atividades são realizadas sob a orientação
de um professor.
No início de cada período letivo, a programação do PEX, contendo as atividades, número de
pontos e cargas horárias correspondentes para efeito de integralização curricular, são
divulgadas para que os alunos possam se programar e escolher aquelas de seu interesse.
São ofertadas 45 horas de atividades PEX por semestre, no mínimo, totalizando 360 horas ao
longo dos 08 semestres de curso, sendo obrigatório apenas 120 horas, permitindo assim ao
aluno adicionar até 240 horas além do mínimo exigido na Matriz Curricular. Cumprindo a
carga horária máxima das Atividades Complementares, que a Faculdade se obriga a oferecer,
o aluno poderá concluir o Curso totalizando até 3240 horas.
Além disso, o estudante também poderá apresentar ao Coordenador do Curso comprovações,
através de certificados ou similares, de participação em eventos e atividades afins fora da IES,
que se considerados adequados a sua formação serão validados como atividades
complementares.
A programação PEX, elaborada pelo Coordenador do Curso em colaboração com os
professores, soma, no mínimo, o triplo do número de pontos que os alunos têm de
integralizar, em média, em cada período letivo, garantindo a diversificação e atendimento aos
interesses individuais.
O PEX está regulamentado pela Norma 004: Regulamento do PEX - Programa de Experiências.
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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O Trabalho de Conclusão de Curso, parte integrante da Matriz Curricular, é atividade
obrigatória para a integralização curricular e tem como objetivo principal a consolidação dos
fundamentos técnicos, científicos e culturais do profissional egresso, devendo constituir-se
em um exercício de formulação e sistematização de ideias, resolução de problemas e
aplicação de métodos de investigação e redação técnico-científica.
A área temática é escolhida juntamente com o professor orientador, e poderá configurar-se
no âmbito de uma disciplina, abranger um conjunto de conteúdos trabalhados ou versar sobre
uma área conexa aos estudos teóricos, básicos ou profissionalizantes, desenvolvidos ao longo
do Curso. O Coordenador do Curso, em conjunto com o NDE, define previamente as grandes
áreas temáticas em que poderão ser realizados os Trabalhos de Conclusão de Curso e designa
os Professores Orientadores de acordo com suas áreas de atuação profissional e/ou
acadêmica, para acompanhar o desenvolvimento do trabalho pelo aluno.
O direcionamento das áreas temáticas objeto da produção científica do Curso é feito por meio
de seu NDE, bem como as formas de apresentação dos mesmos. Os professores orientadores
são, portanto, divididos nessas áreas, e os alunos submetem seus anteprojetos à apreciação
do grupo pertencente à área desejada.
Para tornar claras as regras e critérios de avaliação do TCC, a Coordenação edita uma cartilha
contendo as informações pertinentes à elaboração do mesmo, como também alinha o
calendário das atividades de TCC (entrega de anteprojeto, reuniões de orientação, entrega
dos relatórios parciais, entrega do TCC, marcação e realização das bancas examinadoras) ao
Calendário Acadêmico semestral. É estabelecido um número mínimo de encontros para
orientação e acompanhamento do desenvolvimento do trabalho e implantada a
obrigatoriedade de ser lavrada uma ata, designada Ata de Registro de Encontros, ao final de
cada um deles, o que permite à Coordenação a efetiva supervisão das atividades realizadas.
Buscando contínua melhoria no que se refere à qualificação dos professores orientadores de
TCC, a Coordenação procura aumentar a carga horária extraclasse dos professores mestres e
doutores, os quais trabalham em regime de tempo parcial ou integral, com o objetivo de
conduzi-los à orientação dos alunos e de lhe dar melhores condições de trabalho.
Concluído o TCC, o aluno que tenha obtido a frequência igual ou superior a 75% das atividades
de orientação solicita ao Coordenador do Curso que marque a data para apresentação do
trabalho, diante de Comissão Examinadora, constituída pelo Coordenador do Curso, o
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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Professor Orientador e um terceiro professor. Após a apresentação a Comissão emite parecer
atribuindo o conceito “apto” ou “não apto”.
A Comissão, ao avaliar o trabalho, leva em conta, entre outros aspectos, se ele é produção
pessoal do aluno e, portanto, não constitui plágio, o domínio do tema abordado, a aplicação
adequada da metodologia científica, a capacidade de redigir e de se expressar corretamente.
O Trabalho de Conclusão de Curso é regulamentado pela Norma 002: Regulamento do TCC –
Trabalho de Conclusão de Curso.
12. APOIO AO DISCENTE
Vários serviços de apoio são oferecidos pela Faculdade Ideal aos alunos, para que alcancem
melhor desempenho acadêmico e profissional, em cumprimento a Missão institucional.
CASA - COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE ALUNO é o principal serviço de apoio
ao discente. Está instalada em um espaço próprio onde trabalham profissionais que entram
em contato com os alunos do Curso, para apoiá-los em suas necessidades. Além disso,
mantém contato com os professores, para que eles possam sinalizar eventuais alunos que
mereçam uma atenção especial. É na CASA que se localiza o Núcleo de Acessibilidade da
Instituição, concebido em consonância com os princípios da educação inclusiva. Os serviços
prestados pela CASA incluem:
1. Suporte pedagógico individual: realizado com o auxílio de monitores, visando suprir
eventuais deficiências dos alunos, especialmente nas séries
iniciais;
2. Atividades de nivelamento: objetivam resgatar deficiências do Ensino Médio, com foco
especial para Matemática, Física e Língua Portuguesa;
3. Orientação psicológica: realizada por um psicólogo específico, visa identificar e, quando for
o caso, encaminhar para serviços especializados aos alunos com dificuldades cognitivas de
origem psicológica;
4. Orientação para a carreira: desenvolvido, pelo setor Carreiras, dedicado à articulação dos
alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais
empresas atuantes na região e no Brasil;
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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5. Curso de Inglês (subsidiado): ministrado por instrutores da Faculdade, utiliza o material
didático da Pearson Longman. O programa é dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, TOP
NOTCH 1 e TOP NOTCH 2, com duração de um ano cada um.
6. Programas de intercâmbio: realizados nos EUA, com as instituições americanas parceiras
da DeVry, estão organizados em diversas modalidades, tais como o Semester Abroad e o
Academic Award.
NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO E FINANCEIRO - NAAF órgão responsável pelo controle
acadêmico, atende às demandas como registro de documentação, matrícula, emissão de
documentos como históricos escolares, atestados, certidões, certificados, diplomas, bem
como destina-se a sanear questões de ordem financeira, emissão de boletos, pagamentos de
um modo geral, dentre outros vinculados a tal temática.
OUVIDORIA - é um canal permanente de comunicação com o objetivo de auxiliar na melhoria
constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem
pessoalmente, via e-mail ou através de formulário específico no site da web.
BOLSAS DE ESTUDOS E FINANCIAMENTO ESTUDANTIL - O Programa de Bolsas de Estudos
viabiliza a manutenção de alunos, especialmente os mais carentes financeiramente. Além
disso, assegura a continuidade dos estudos pela sua participação no PROUNI e FIES.
ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL - A Instituição apoia a organização estudantil, sob a forma de
Diretório Acadêmico, órgão de representação estudantil, regido por Estatuto próprio, por ele
elaborado e aprovado na forma da Lei. Compete aos diretórios acadêmicos regularmente
constituídos, indicar o representante discente, com direito à voz e voto nos órgãos colegiados.
ACESSIBILIDADE - A Faculdade está comprometida em assegurar aos portadores de
deficiências condições básicas de acesso, de mobilidade e de utilização de equipamentos e
instalações, ao longo do curso, observando a Norma Brasil No 9.050, da ABNT. Os portadores
de deficiência física têm livre circulação aos espaços de uso coletivo; vagas reservadas em
estacionamento; rampas com corrimãos; portas e banheiros adaptados, entre outros. Para
portadores de deficiência visual, a Faculdade Ideal se compromete a disponibilizar uma sala
contendo máquina de datilografia e impressora Braille acoplada a computador, sistema de
síntese de voz; gravador e fotocopiadora; acervo bibliográfico em fitas de áudio e conteúdos
básicos em Braille, etc. Para os portadores de deficiência auditiva, proporciona intérpretes de
Libras, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão; materiais de informação
aos professores, etc.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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13. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
O processo de avaliação do Curso de Sistemas de Informação da FACI é desenvolvido pela
Coordenação Geral Acadêmica e Coordenação de Curso, em colaboração com a Comissão
Própria de Avaliação (CPA), no que couber. Os procedimentos de avaliação têm por objetivos
acompanhar continuamente o planejamento estratégico expresso no PDI e no PPC, com vistas
à melhoria da qualidade, sob vários aspectos, tais como a execução do planejamento
acadêmico, a gestão acadêmico-administrativa, as condições de infraestrutura oferecidas
(laboratórios, salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços de atendimento ao
aluno, etc.), corpos docente e técnico-administrativo.
Semestralmente, mediante questionários elaborados especialmente para este fim, os
segmentos acadêmicos avaliam como segue:
AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DISCENTE
Os alunos, ao final do semestre, avaliam os principais processos desenvolvidos com relação ao
desempenho dos professores, da Coordenação do Curso e da Direção da Instituição, disciplinas
ofertadas, atividades acadêmicas realizadas pela Faculdade, o processo de avaliação da
aprendizagem, infraestrutura física, serviços de apoio. Busca-se aferir o nível de satisfação do
alunado com o Curso e com a Instituição.
AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DOCENTE
Os professores, ao final de cada semestre, avaliam em formulário próprio, o plano de ensino
da disciplina sob sua responsabilidade, atingimento de seus objetivos, cumprimento do
cronograma de atividades e dos conteúdos programáticos propostos, qualidade do material
didático utilizado, bibliografia disponível na biblioteca (livros, periódicos, acervo em
multimídia), infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das
atividades acadêmicas, desempenho da turma, dentre outros.
AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Do mesmo modo que os professores, os técnicos envolvidos com os laboratórios de ensino
avaliam as condições de oferta das aulas práticas quanto a equipamentos, material de
consumo, dimensionamento de turmas, adequação dos experimentos.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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AVALIAÇÃO REALIZADA PELO COORDENADOR DO CURSO
Anualmente, a partir das avaliações semestrais acima previstas e das experiências vivenciadas,
o Coordenador do Curso é responsável pela elaboração do Relatório de autoavaliação do
Curso, que será encaminhado à Direção Geral, apontando as ações a serem desenvolvidas com
vistas à melhoria da qualidade acadêmica do Curso e o aumento do grau de satisfação dos
alunos, professores e colaboradores, com o Curso e com a Instituição.
Os resultados do processo de autoavaliação geram relatórios consubstanciados, apontando as
potencialidades e fragilidades do Curso, bem como propondo implementação de ações para a
melhoria das atividades acadêmicas, infraestrutura, que serão encaminhadas aos dirigentes
da Instituição para as devidas providências. Os resultados, no que diz respeito ao PPC, são
encaminhados para o NDE, que como Comissão responsável pelo acompanhamento, gestão e
atualização do PPC, os analisa encaminhando ao Colegiado do Curso propostas de ações com
vistas à melhoria da qualidade acadêmica e da infraestrutura institucional.
Também, são divulgados e discutidos junto ao corpo social do Curso, alunos, professores e
técnico-administrativos, mediante a realização de seminários, via e-mail, reunião com grupos
focais, dando-se amplo conhecimento à comunidade.
14. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM
Na Faculdade Ideal, todo processo de ensino-aprendizagem é mediado por ferramentas
tecnológicas, centralizadas em uma aplicação web chamada “Academus”, que é um portal
educacional desenvolvido internamente, pelas equipes de TI da Instituição.
O processo se inicia pela alocação dos alunos em turmas, sob a responsabilidade de um
professor, no ambiente virtual. Assim, cada turma ganha um espaço próprio, o qual é dotado
de vários recursos. De forma automática, os dados básicos do plano de ensino são transferidos
para esse espaço, a partir do Projeto Pedagógico do Curso, o que inclui a Ementa, os Objetivos,
os Conteúdos Curriculares e a Bibliografia. Feito isso, cabe ao professor lançar o seu
Cronograma de Atividades e o seus Procedimentos de Avaliação.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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No Cronograma de Atividades, os professores têm a oportunidade de anexar materiais
didáticos por eles produzidos, os quais podem ser baixados livremente pelos alunos. Além
disso, o ambiente oferece um fórum de discussão, que é uma ferramenta de grande utilidade
para a comunicação dos professores com os alunos. O Portal Academus permite, ainda, o
lançamento de notas e faltas pelos professores. Todas as turmas, em todos os cursos, usam
esse ambiente virtual como apoio às atividades presenciais no processo de ensino-
aprendizagem.
O Portal Academus também dá acesso ao portal EBSCO, que é uma base de material
bibliográfico de acesso virtual. Através da EBSCO, os alunos podem ter acesso a centenas de
revistas científicas, de diversas áreas, de forma a complementar o seu processo de
aprendizagem.
No que se refere ao programa de capacitação de professores, o Programa Mandacaru, todo
ele é mediado através de uma ferramenta digital, acessível também pelo Academus. O
Programa Mandacaru incorpora processos bastante avançados de educação digital, o que
inclui o “peer-grading” (avaliação pelos pares) e a interação por redes sociais.
Além do Academus, a Instituição possui um portal público, o qual mantém um conjunto de
informações institucionais e acadêmicas de interesse dos alunos e da comunidade externa.
Os eventos promovidos pela Faculdade são divulgados nesta página e todas as ações nas áreas
de ensino, pesquisa e extensão são aí disponibilizadas. Também há links para acesso direto
ao FIES, ProUni e outros.
Para suportar esses recursos, a Instituição possui uma moderna infraestrutura de informática.
Todas as salas de aula possuem computadores, datashows, tela de projeção e conexão à
Internet, para que os professores possam enriquecer suas aulas, tornando-as mais agradáveis
e interativas. Além disso, está disponibilizada uma rede de internet sem fio (wifi) para os
alunos acessarem em seus computadores em todos os ambientes da Instituição.
Também há um laboratório equipado com computadores, com livre acesso à internet,
colocados à disposição dos alunos. Esse ambiente, chamado “Cyber”, é distinto dos
laboratórios didáticos de informática e tem por objetivo permitir que os alunos realizem
consultas aos sites de sua preferência e realizem seus processamentos de forma a assegurar
o cumprimento de suas atividades acadêmicas. O Cyber também permite que, quando for o
caso, alunos portadores de necessidades especiais tenham computadores adaptados às suas
limitações, com base nas orientações providas pelo Núcleo de Acessibilidade.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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Por fim, a Instituição também está presente nas principais redes sociais, como Facebook,
Twitter e Instagram, de forma a propiciar mais um canal de comunicação e veiculação de
matérias sobre o mercado de trabalho e eventos na área do curso.
15. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece
às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho Superior da FACI tanto
para os cursos presenciais quanto à distância.
As avaliações de aprendizagem têm por objetivo acompanhar o processo de construção do
conhecimento, a compreensão e o desenvolvimento da capacidade do aluno para resolver
problemas referentes às competências (conteúdos, habilidades e atitudes) gerais e
específicas exigidas para o exercício profissional, desenvolvidas ao longo do percurso
formativo. A sistemática institucional para a avaliação da aprendizagem considera a
participação do estudante na construção do próprio saber e nas atividades acadêmicas
programadas para as disciplinas que compõem a Matriz Curricular, parte do Projeto
Pedagógico do Curso e o domínio dos conteúdos de natureza técnico-científica e
instrumental, bem como acompanhar e aferir o desenvolvimento das habilidades e atitudes
demonstradas em cada componente curricular, principalmente, o desempenho nos trabalhos
e atividades realizados individualmente ou em grupo, provas e testes (orais ou escritos),
visitas técnicas, debates, dinâmicas de grupo, seminários, oficinas, preleções, pesquisas,
resolução de exercícios, arguições, trabalhos práticos, excursões e estágios, inclusive os
realizados fora da sala de aula e da sede da Faculdade.
A depender das características da disciplina, os professores, ao elaborarem os cronogramas
de atividades, parte integrante dos Planos de Ensino, definem as ferramentas e os critérios
de avaliação da aprendizagem que serão adotados, com vistas a atender às diferenças
individuais dos educandos, orientando-os ao aperfeiçoamento do processo da aprendizagem.
O sistema de avaliação da aprendizagem está institucionalizado no Regimento Institucional e
seu funcionamento está normatizado na Norma 006.
Considerando o disposto no referido instrumento legal, a avaliação do desempenho
acadêmico do estudante é realizada por disciplina, abrangendo os aspectos de
aproveitamento e frequência. O aproveitamento é expresso por uma nota de eficiência que é
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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a média ponderada das avaliações realizadas no período letivo. Respeitado o limite mínimo
de frequência de 75% da carga horária do componente curricular, será considerado aprovado
o aluno que obtiver média de eficiência igual ou superior a 5 (cinco), em uma escala que varia
de 0 (zero) a 10 (dez).
A critério da Diretoria Geral, por proposta do professor ou grupo de professores que
ministram uma disciplina, ouvido o Coordenador do Curso, poderá ser adotado um regime
especial de avaliação da aprendizagem considerado mais adequado.
Os critérios de verificação de desempenho no Trabalho de Conclusão do Curso e no Estágio
Curricular Supervisionado, quando couber, constam de regulamentos próprios (normas 002 e
003, respectivamente), aprovados pelo Conselho Superior da Instituição.
Alunos portadores de necessidades especiais, quando necessário, podem ser assistidos por
equipes da CASA, para que realizem seus processos avaliativos em consonância com suas
características e particularidades.
16. NÚMERO DE VAGAS
O curso de Sistemas de Informação da Faculdade Ideal contempla 100 vagas anuais.
Considerando a dimensão do corpo docente e as condições de infraestrutura da Instituição,
há total correspondência com quantidade de vagas oferecidas pelo curso.
Tempo mínimo de integralização: 4 anos
Tempo máximo de integralização: 6 anos
17. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
O NDE, presidido pelo Coordenador Acadêmico do Curso, é uma Comissão permanente do
Colegiado de Curso, constituído de 5 (cinco) professores, sendo um deles o Coordenador do
Curso, com titulação acadêmica obtida em Programas de Pós-Graduação “Stricto Sensu” e
com marcante envolvimento e atuação no desenvolvimento das atividades do Curso.
Segue abaixo a lista dos professores do NDE com titulação:
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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Iranildo Ramos Da Encarnação (Mestre – coordenador)
Marcelo Hely da Silva Oliveira (Mestre)
Fabio Cezar Massoud Salame da Silva (Mestre)
Floriana Aguiar Castro Batista (Mestre)
Jorge Alberto Ramos Sarmento (Doutor)
Os documentos comprobatórios encontram-se devidamente depositados nas pastas
individuais de cada professor, que estão arquivadas na Unidade.
Conforme a relação, os integrantes deste NDE 80% são Mestres e 20% de doutores, além da
comprovada experiência profissional. Dos integrantes, 80% dos professores estão em regime
de tempo parcial e 20% em tempo integral.
As reuniões do NDE são realizadas com regularidade, sendo uma reunião ordinária por
semestre, de modo a atualizar questões pertinentes as atividades e projetos do Curso.
As principais atribuições do NDE são acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico
do Curso; colaborar com o Coordenador do Curso e com a Comissão Própria de Avaliação-CPA
na realização do processo de autoavaliação do curso, contribuindo para a atualização
permanente do PPC; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo do curso, com vistas ao desenvolvimento das
competências estabelecidas no perfil dos egressos, e no PPC; indicar linhas de pesquisa para
o desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica - PICT no âmbito do
Curso; propor, semestralmente, quando do planejamento acadêmico, atividades a serem
desenvolvidas no Programa de Experiência – PEX, com o objetivo de proporcionar aos alunos
oportunidades de vivenciar experiências fora da sala de aula; zelar pelo cumprimento das
Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, para o
curso.
De acordo com a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 que normatiza o Núcleo Docente
Estruturante e dá outras providências a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
(CONAES), no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6.º da Lei n.º 10861 de 14
de abril de 2004, e o disposto no Parecer CONAES n.º 04, de 17 de junho de 2010, resolve no
seu artigo 3º. os critérios definidos sobre as atribuições e os critérios de constituição do NDE.
Além disso, a Norma 16 da Faculdade Ideal regulamenta as diretrizes de constituição e
funcionamento do NDE na nossa instituição.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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18. ATUAÇÃO DO COORDENADOR
A coordenação de Curso de Sistemas de Informação da FACI de atividades acadêmicas
relacionadas à gestão do Projeto Pedagógico do Curso, orientação e atendimento aos alunos
e professores, quando solicitado, coordenação do Colegiado do Curso, coordenação do NDE,
planejamento de atividades acadêmicas etc.
As funções do coordenador focam as atividades referentes à qualidade acadêmica do Curso.
19. INFRAESTRUTURA
GABINETES DE TRABALHOS PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGEGRAL
Na Faculdade Ideal existe uma sala de trabalho para os professores que trabalham em tempo
integral e parcial, equipada com computadores com acesso à internet e mobiliário adequado.
As salas possuem posições de trabalho o que proporcionam privacidade e conforto para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas pelos professores.
ESPAÇO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
A Faculdade Ideal dispõe de espaço físico exclusivo para o Coordenador do Curso de Sistemas de Informação desenvolver suas atividades, com apoio de secretárias e assistentes, de forma harmônica e integrada. A sala é climatizada e dispõe de ramais telefônicos, acesso à banda larga e impressora.
SALA DE PROFESSORES
A FACI dispõe de espaços destinados especificamente aos docentes, o chamado Núcleo de
Atendimento ao Professor, área para leitura e estudo, equipada com computadores com
acesso à internet e impressora; ramais telefônicos; sala de convivência, tendo à disposição
água e café, televisão e mobiliário que asseguram excelente conforto e comodidade para o
desenvolvimento das atividades docentes.
Além disso, os professores contam com um conjunto de sofá e poltronas, televisão e sala para
atendimento individualizado de alunos. Também para dar suporte aos professores a
Instituição disponibiliza os serviços do Núcleo de Atendimento ao Professor.
Os funcionários técnico-administrativos do NAP auxiliam os professores em diversas tarefas
como verificação dos Planos de Ensino no portal Academus, comunicação com alunos,
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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reprodução de trabalhos e avaliações, reservas de salas para aulas e reuniões acadêmicas,
etc.
Os docentes têm ainda à sua disposição uma sala climatizada para reuniões, com mesas,
cadeiras e conexão para a Internet de alta velocidade.
SALAS DE AULA
A Faculdade possui, atualmente, 73 salas. As salas de aula possuem uma dimensão de 57,305
m², além do laboratório de informática para atividades em que haja necessidade de aporte
de informática. As salas de aulas comportam confortavelmente 50 alunos, com carteiras
novas e adequadas ao bom desempenho das funções estudantis, além de oferecer boas
condições de climatização, iluminação e acústica, equipadas com audiovisual (telas de 55
polegadas) e acesso à internet. O acesso às salas é facilitado por rampas de acesso aos
elevadores destinados ao público portador de necessidades especiais.
ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A faculdade disponibiliza recursos de informática aos seus discentes em laboratórios, na
biblioteca e em terminais de autoatendimento. O acesso dos alunos aos laboratórios ocorre
fora dos horários de aulas, com acompanhamento de monitores (alunos). Além dos diferentes
softwares (como Visual Studio e Netbeans, disponibilizam-se também acesso à internet
através de wireless onde basta o aluno informar seu número de matrícula e senha que são
fornecidos no ato da matrícula.
Atualmente a Faculdade conta com 7 laboratórios com velocidade de link de 20 megas
distribuído para todo o complexo, totalizando 210 máquinas. Os laboratórios são regidos por
resoluções próprias e contam com planos de atualizações periódicas, técnicos especializados,
monitores de apoio.
A comodidade é proporcionada por um ambiente climatizado, limpo, bem iluminado e com
recursos novos e bem conservados.
Ademais, a Faculdade, como dito, conta com um Cyber moderno e climatizado, com 40
máquinas com menos de 1 (um) ano de uso, para exclusiva utilização dos alunos para fins
acadêmicos e de lazer, diferentemente do uso exclusivamente didático-pedagógico dos 7
(sete) laboratórios de informática.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
O curso conta com 7 (sete) laboratórios de informática, disponibilizando aos discentes
softwares específicos, tais quais:
Visual Studio, NetBeans IDE, SmallBasic, Java, diversas linguagens de programação, máquinas
virtuais, banco de dados e entre outras ferramentas de tecnologia da informação. Os
Laboratórios de Informática com capacidade máxima de 30 alunos cada. Todos os laboratórios
possuem sinalizações de segurança com normas de funcionamento e saída de emergência.
Estes laboratórios possuem, em média, uma área física média de 60 m² com 30 computadores
conectados à Internet, além de acesso à Internet wi-fi, quadro branco e projetor multimídia.
Os laboratórios funcionam nos períodos da manhã, tarde e noite com supervisão de
assistentes de laboratórios. Considerando que a faculdade oferece 50 vagas semestrais, os
quatro laboratórios comportam em quantidade suficiente a demanda necessária.
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
- LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA – Nestes laboratórios são ministradas aulas das
disciplinas: Algoritmos Computacionais, Introdução à Informática, programação orientada a
objetos, entre outras. Os softwares que estão disponíveis para os alunos do curso, entre
outros são: Java, Dev C++, Scilab, Visual Studio, SmallBasic, MySql. Os laboratórios são
equipados com equipamentos modernos e materiais suficientes de forma que todos os alunos
possam participar da aula, melhorando o nível de aprendizagem. Estes laboratórios possuem
softwares para pessoas com deficiência visual, ou seja, leitores de tela. Além disso, os
laboratórios possuem espaços reservados enquadrando a faculdade na Lei Federal no
10048/2000 que dá prioridade de atendimento as pessoas portadoras de deficiência, os
idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes e as pessoas
acompanhadas por crianças de colo.
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
Os laboratórios são dotados de espaços físicos, softwares específicos, bem como
equipamentos de informática, que possibilitam a prestação de alguns serviços à comunidade,
tais como aulas de extensão.
São utilizados como apoio às aulas práticas das disciplinas do curso, além de servir como
ambiente de desenvolvimento de pesquisa individual e em grupo.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
31
Para fornecer um ambiente que atende às normas de funcionamento, existe suporte integral
de uma equipe especializada na manutenção dos equipamentos, bem como assistentes de
laboratório, os quais dão suporte aos professores durante às aulas práticas.
20. PERÍODICOS ESPECIALIZADOS
A Faculdade Ideal possui um acervo de periódicos que atende todas as disciplinas do curso de
Sistemas de Informação, sobretudo em razão da disponibilização da plataforma EBSCO
Biblioteca Virtual e revistas online (base de dados que oferece material bibliográfico para
acesso online disponibilizada ao aluno via Portal Academus) e também jornal diário. Estes
títulos compõem os planos de ensino que completam referencial bibliográfico estão
disponíveis no PCC. Principais periódicos:
Artigos, Jornais e revistas da plataforma EBSCO:
Específicas de Sistema de Informação com texto completo e atualizado nos últimos 3 anos: 26
Behaviour & Information Technology
Computer Security Update
Distributed Computing
eWeek
GUI Program News
IET Communications
Information Management Journal
Information Polity: The International Journal of Government & Democracy in the Information
Age
Information Security Journal: A Global Perspective
Information Services & Use
Information Society
Information Technology for Development
Information Today
Intelligent Data Analysis
International Journal of Information Security
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
32
Journal of Computer Security
Journal of High Speed Networks
Journal of Interconnection Networks
KM World
National Network
Networks Update
New Review of Information Networking
Online Searcher
Perspectives on Global Development & Technology
Revista Eletrônica de Sistemas de Informação
RISTI: Iberian Journal on Information Systems & Technologies / Revista Ibérica de Sistemas e
Tecnologias de Informação
Publicações em Saúde e Medicina (Geral) com texto completo e atualizado nos últimos 3 anos:
29
Berkeley Technology Law Journal
Children's Technology & Engineering
Discover
Engineering & Technology (17509637)
Federal Scientific Activities
Futurist
History & Technology
IET Science, Measurement & Technology
Innovation
International Journal of Academic Research
International Journal of Technology Management & Sustainable Development
International Review of Law, Computers & Technology
Issues in Science & Technology
Journal of Dispersion Science & Technology
Journal of Engineering & Technology
Journal of Technology Studies
Journal of Yasar University
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
33
Leonardo
Microwave Journal
New Atlantis: A Journal of Technology & Society
Popular Mechanics
Popular Science
Prometheus
Science & Technology for the Built Environment
Science & Technology Studies
Tech Directions
Technoetic Arts: A Journal of Speculative Research
Technology & Engineering Teacher
Walailak Journal of Science & Technology
Revistas online de livre acesso para o curso de Sistema de Informação: 20
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Texto Digital
https://periodicos.ufsc.br/index.php/textodigital/issue/archive
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Eletrônica de Sistemas de Informação
http://revistas.facecla.com.br/index.php/reinfo/issue/archive
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista do Instituto Geogebra Internacional de São Paulo
http://revistas.pucsp.br/index.php/IGISP/issue/archive
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista de Sistemas e Computação
http://www.revistas.unifacs.br/index.php/rsc/issue/archive
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista de Informática Teórica e Aplicada
http://seer.ufrgs.br/index.php/rita/issue/archive
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Brasileira de Computação Aplicada
http://www.upf.br/seer/index.php/rbca/issue/archive
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista de Informática Aplicada
http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_informatica_aplicada/issue/archive
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Brasileira de Informática na Educação
http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/issue/archive
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
34
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Renote
http://seer.ufrgs.br/index.php/renote/issue/archive
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista de Computação e Tecnologia da PUC-SP
http://revistas.pucsp.br/index.php/ReCET
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Brasileira de Sistemas de Informação
http://www.seer.unirio.br/index.php/isys/issue/archive
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Informática na Educação: Teoria e Prática
http://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/issue/archive
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Industrial Data
http://sisbib.unmsm.edu.pe/BibVirtual/publicaciones/indata/anteriores.htm
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Conexões: Ciência e Tecnologia
http://conexoes.ifce.edu.br/index.php/conexoes/issue/archive
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Gestão, Tecnologia e Ciências
http://www.fucamp.edu.br/editora/index.php/getec/issue/archive
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Games http://www.mdpi.com/2073-4336/5/1
[REVISTA ELETRÔNICA] Cadernos de Informática
http://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdeinformatica/issue/archive
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Redes, Telecom e Instalações
http://www.arandanet.com.br/midiaonline/rti/#
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Mecatrônica http://www.mecatronicaatual.com.br/edicoes
[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Eletrônica http://www.sabereletronica.com.br/edicoes
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
35
21. ANEXO I – MATRIZ CURRICULAR
NÍVEL INTRODUTÓRIO
NÍVEL
INTERMEDIÁRIO
NÍVEL PROFISSIONALIZANTE
ATIVIDADES
2º PERÍODO
Raciocínio Lógico e Matemático
Disciplinas C/H
Estatística 60
Introdução à Informática 60
Matemática Básica 60
Metodologia da Pesquisa 60
Programação Orientada a Objetos 60
1º PERÍODO
Humanidades
Disciplinas C/H
Algoritmos Computacionais 60
Cálculo 60
Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe 60
Empreendedorismo 60
Informática e Sociedade 60
5º PERÍODO
Desenvolvimento e Segurança de Sistemas
Disciplinas C/H
Análise Orientada a Objetos 60
Desenvolvimento de Software 60
Laboratório de Desenvolvimento de
Sistemas
60
Segurança e Auditoria 60
Tópicos em Desenvolvimento de
Sistemas
60
4º PERÍODO
Programação
Disciplinas C/H
Engenharia de Software 60
Linguagem de Programação 60
Programação Avançada 60
Programação Web 60
Sistemas Operacionais 60
3º PERÍODO
Infraestrutura Tecnológica
Disciplinas C/H
Bancos de Dados 60
Estrutura de Dados 60
Laboratório de Banco de
Dados
60
Laboratório de Redes 60
Redes de Computadores 60
6º PERÍODO
Sistemas de Informação
Disciplinas C/H
Arquitetura de Computadores 60
Dinâmica das Organizações 60
Sistemas de Informação e TO 60
Sistemas Distribuídos 60
Teoria da Computação 60
7º PERÍODO
Planejamento e Gestão de TI
Disciplinas C/H
Gestão de Projetos 60
Matemática Financeira 60
Planejamento Estratégico 60
Tópicos em Informática 60
Uso Estratégico dos Recursos de
Informática
60
8º PERÍODO
Pessoas e Sistemas de informação
Disciplinas C/H
Ética Geral e Profissional 60
Impacto de Novas Tecnologias 60
Interfaces Usuário- Máquina 60
Língua Portuguesa 60
Psicologia 60
Atividades
Pex - Programa de Experiências 120
Trabalho de Conclusão de Curso SI- I 60
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
36
* A disciplina de Libras é optativa ao aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição.
Trabalho de Conclusão de Curso SI- II 60
Estágio Supervisionado SI 360
Libras- Língua Brasileira de Sinais 20
Carga Horária
3000
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
37
A Matriz Curricular proposta está estruturada de maneira modular, para facilitar o trabalho
acadêmico, os módulos têm por objetivo desenvolver um conjunto de competências
necessários à formação profissional.
O módulo Humanidades: visa à discussão sobre o indivíduo, as relações étnico-raciais e
indígenas, os direitos humanos, a inserção no mercado desde o empreender até ser um líder
ou exercer funções gerenciais e as relações tecnológicas com o meio ambiente e a educação
ambiental. As competências deste módulo são: gerenciar equipes de informática e trabalhar
de forma proativa, vislumbrar oportunidades e formular planos para empreender novas
ações, negócios e sistemas.
O módulo de Raciocínio Lógico e Matemático: visa mostrar ao aluno uma forma de pensar
abstrata, aliando a isso métodos aplicados ao seu contexto profissional. Para tanto, o aluno
terá disciplinas como Estatística, Matemática Básica e Metodologia da Pesquisa. As
competências do módulo são: desenvolver pequenos programas para realizar operações de
rotina e automatizar processos simples.
O módulo de Infraestrutura Tecnológica: fornecerá ao aluno embasamento técnico para as
disciplinas fundamentais de um curso de TIC, desenvolvendo atividades práticas em todas
elas. As competências do módulo são: manter parques de TI operacionais, estáveis e seguros;
instalar, configurar e manter redes de computadores.
O módulo de Programação: traz ao aluno a teoria e prática necessária para o desenvolvimento
de software e variados tipos de sistemas fazendo uso de múltiplos sistemas operacionais. No
módulo serão trabalhadas as competências de: analisar, projetar e avaliar a usabilidade de
sistemas de informação.
O módulo de Desenvolvimento e Segurança de Sistemas: oferece ao aluno um entendimento
aprofundado em desenvolvimento de sistemas completos, bem como o uso das melhores
práticas de segurança destes sistemas, entendendo as formas de segurança e auditoria em
sistemas. As competências deste modulo são: utilizar ferramentas de análise orientada a
objetos; testar sistemas de acordo com as necessidades definidas.
O módulo de Sistemas de Informação: provê ao aluno disciplinas que apresentam os tipos de
sistemas de informação e a dinâmica em que esses sistemas estão inseridos em uma
organização. Para continuar o aprofundamento na definição e no desenvolvimento de um
sistema de informação, as arquiteturas existentes e os tipos de distribuição também são
estudados.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
38
O módulo de Planejamento e Gestão de TI: traz ao aluno a vivência das organizações nas quais
estarão inseridos no mercado de trabalho e com isso possibilita toda a visão gerencial das
atividades de TI, lastreada nas competências de: apoiar a organização na escolha e
implantação de ferramentas informatizadas para aumentar a competitividade e a
produtividade em concordância com seus objetivos estratégicos; desenvolver, aplicar e
controlar métricas de qualidade de funcionamento de infraestruturas de informática.
O módulo de Pessoas e Sistemas de Informação: apresenta conceitos e técnicas para melhorar
o relacionamento, a comunicação e o entendimento interpessoal em uma organização, tais
como Psicologia e Ética Profissional. Assim como introduz aos alunos técnicas que otimizam
a qualidade da interação com o ambiente em que o produto computacional está inserido,
entendendo o impacto das novas tecnologias, a resistência de alguns a elas, entre tantas
outras situações.
Os conteúdos programáticos e as bibliografias são atuais e estão plenamente adequados às
disciplinas teórico/práticas, bem como dão suporte à pesquisa realizada por discentes e
docentes, além de assegurar o desenvolvimento das competências previstas no Perfil do
Egresso.
Na abordagem dos conteúdos curriculares os docentes são capacitados, através do Programa
Mandacaru, acerca da educação inclusiva, com o objetivo de estarem preparados para
adaptar suas práticas pedagógicas para alunos portadores de necessidades especiais.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
39
22. ANEXO II – BIBLIOGRAFIAS
1º PERÍODO:
Algoritmos Computacionais
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a modelar a solução de um problema real,
criando algoritmos representativos para posterior transformação em programas de
computador. Adotar-se-á, em paralelo ao uso de anotações em papel, uma pseudolinguagem
ou linguagem de programação, para codificação computacional do algoritmo modelado. O
processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas
práticas, em laboratório, estudos dirigidos, resolução de exercícios, trabalhos individuais ou
em grupo, que habilitarão o aluno a criticar diferentes formas de elaborar modelagem e
codificação.
Bibliografia básica
GUIMARAES, Angelo de Moura; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de
Janeiro : LTC, 2008.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com
aplicações em java. São Paulo: Pearson Education, 2009.
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e
estrutura de dados. São Paulo: Pearson, 2005.
Bibliografia complementar
ALVES, W.P. Lógica de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2010.
LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento da
programação. São Paulo: Érica, 2000.
SOUZA, M. A. F . Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2005.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementação em Pascal e C. São Paulo:
Thomson, 2004.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
40
Cálculo
Ementa
Ao cursar essa disciplina o aluno estará capacitado para resolver problemas matemáticos que
envolvem variações em linguagem matemática adequada, através do uso de derivadas,
integrais, bem como das técnicas algébricas necessárias para seus cálculos. Será também
capaz de relacionar as ferramentas do cálculo diferencial e integral para resolver problemas
de aplicações tais como aproximações de funções, problemas de otimização (máximos e
mínimos), cálculos de áreas, volume de um sólido de revolução, área de uma superfície de
revolução e comprimento de arco de curvas.
Bibliografia básica
ANTON, Howard. Cálculo. Vol.1. Porto Alegre: Bookman, 2010.
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Pearson, 2007.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia complementar
ANTON, Howard. Cálculo. Vol.2. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
STEWART, James. Cálculo. Vol.1. São Paulo: Cengage, 2008.
ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais e exercícios resolvidos. Atlas,
Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver o planejamento individual de
carreira, utilizando métodos e instrumentos adequados, a fim de ampliar as oportunidades
no mercado de trabalho; implementar uma proposta de gestão do trabalho em equipe
baseada em atitudes colaborativas, visando atingir os objetivos estratégicos da organização;
desenvolver um processo de avaliação de desempenho contínuo, alinhando as expectativas
dos colaboradores com os objetivos das organizações; gerir a diversidade em equipes de
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
41
trabalho, respeitando a diversidade cultural, socioeconômica, étnica e religiosa, a fim de
evitar entraves nos processos de comunicação; mediar os conflitos e situações de crise nas
equipes, objetivando a eficácia dos processos produtivos da organização. O processo de
aprendizagem será desenvolvido com aulas colaborativas. A avaliação da aprendizagem será
processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da
efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2003.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia complementar
DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 2001.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.
São Paulo: Saraiva, 2009.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pearson,
2002.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira
Thomson, 2008.
WELCH, Jack. Paixão por vencer: a Bíblia do sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
Empreendedorismo
Ementa
Ao final da disciplina, o aluno estará apto a identificar oportunidades de novos negócios,
desenvolvendo postura inovadora, para implementar projetos de novos empreendimentos
sustentáveis; construir projetos e desenvolver novos negócios, potencializando recursos e
habilidades, para favorecer atitude colaborativa em ambiente organizacional; definir recursos
e ações com base em planejamento estratégico, objetivando atender às demandas de
mercado; implementar as ferramentas do empreendedorismo em empresas, considerando os
fatores de risco, para ampliar visão empreendedora da organização; e elaborar um plano de
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
42
negócios aplicável a organização já existente e aos novos empreendimentos, a fim de
promover o desenvolvimento socioeconômico da região. O processo de aprendizagem será
desenvolvido com aulas colaborativas. A avaliação da aprendizagem será processual,
realizada mediante avaliações presenciais e acompanhamento da participação nas atividades
previamente programadas.
Bibliografia básica
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura, 2000.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva,
2013.
Bibliografia complementar
BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson, 2007.
CECONELLO, Antonio Renato. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
DOLABELA, F.. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo:
Perason, 2009.
Informática e Sociedade
Ementa
Nesta disciplina, o aluno se familiarizará com o uso da Informática a favor da qualidade de
vida dos homens, no contexto da sociedade da informação. Ao final do curso, estará apto a
elaborar um plano para aprimorar a qualidade de vida da sociedade, considerando as
possibilidades da tecnologia da informação e as configurações sociais na sociedade da
informação; observar os preceitos da ética, das normas das organizações e da propriedade
intelectual, adotando atitudes esperadas para um profissional responsável da informática;
empreender em negócios com o estado brasileiro, a partir de oportunidades e ações do
governo eletrônico e de outras instâncias governamentais; aplicar recursos da tecnologia da
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
43
informação, considerando os novos modelos e metodologias educacionais, promovendo a
inclusão digital; antecipar o enfrentamento dos desafios presentes e futuros da informática,
considerando as possibilidades oferecidas pela tecnologia para a geração de valor para a sua
carreira e para a sociedade. O processo de aprendizagem será desenvolvixdo mediante aulas
teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, visitas técnicas, debates sobre assuntos
previamente selecionados e trabalhos individuais e em grupo. A avaliação da aprendizagem
será processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de trabalhos e
acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: Novas ferramentas pedagógicas para o
professor da atualidade..São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.
HOYOS GUEVARA, Arnoldo José de; ROSINI, Alessandro Marco (org.) Tecnologias emergentes:
organizações e educação. Rio de Janeiro: Cengage, 2008.
TOFFLER, Alvin. Terceira Onda. São Paulo: Record, 1997.
Bibliografia complementar
ASHLEY, P. A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Relatório de políticas na internet: Brasil 2011.São Paulo:
Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2012. disponível em:
http://www.cgi.br/media/docs/publicacoes/1/relatorio-politicas-internet-pt.pdf
BRIGHTON, Henry. Entendendo a inteligência artificial. São Paulo: LeYa, 2014.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Estratégia de Governança Digital
da Administração Pública Federal 2016-19. Brasília: MP, 2016. Disponível em:
file:///C:/Users/db1005455/Downloads/Estrategia-de-Governanca-Digital.pdf
PÉREZ GÓMEZ, A. L. Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre: Penso, 2015.
2º PERÍODO:
Estatística
Ementa
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
44
Nesta disciplina, o aluno terá oportunidade de analisar os diversos tipos de dados usando
métodos estatísticos. Ao final, estará apto a sumarizar um conjunto de dados brutos para
seleção, organização de tabelas e apresentação de dados estatísticos, para a tomada de
decisões em diferentes áreas de atuação; calcular medidas estatísticas a partir da coleta de
dados, visando realizar estudos e análises de fenômenos estatísticos para análise de dados;
aplicar métodos estatísticos para calcular a probabilidade de ocorrência de eventos,
dependentes e independentes; utilizar inferência estatística para estimar dados populacionais
a partir de dados amostrais, verificando a margem de erro na estimativa, para decisões
estratégicas; identificar o grau de correlação entre dois fenômenos probabilísticos e estimar
valores futuros, baseados em valores conhecidos ou supostos, para tomada de decisões. O
processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas
práticas, estudo de casos, debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A
avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração de
relatórios e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2006.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo:
Atlas, 2009.
SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia complementar
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.
FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas,
1985.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2005.
LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft Excel em português. Rio de
Janeiro: Ltc, 2000.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: Ltc, 2008.
Introdução à Informática
Ementa
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
45
Ao término desta disciplina o aluno será capaz de sumarizar os principais marcos históricos da
evolução da computação, além de identificar os diversos tipos de computadores (mainframes,
supercomputadores, servidores de storage, etc). Também poderá descrever o funcionamento
básico de um computador, considerando o papel do hardware (processador, memória) e
software (SO, aplicação). O aluno estará apto a explicar o por quê dos computadores
armazenam dados em binário e como codificar programas, dados, sons e imagens neste
formato, bem como codificar programas capazes de ler e gravar dados em arquivos ou bancos
de dados. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante preleções teóricas
dialogadas, aulas práticas em laboratório, discussões e prática de programação em laboratório
de informática. A avaliação da aprendizagem será processual, incluído apresentação de
trabalhos individual e em equipe (artigo ou apresentação oral) e provas individuais.
Bibliografia básica
FIDELI, Ricardo Daniel; PERES, Fernando Eduardo; POLLONI, Eurico Guilio Franco. Introdução
à Ciência da Computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
DELGADO, José. Arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CARTER, N. Arquitetura de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003. (Coleção Schaum).
Bibliografia complementar
NORTON, Peter; ANTUNES, Álvaro Rodrigues; RATTO, Maria Cláudia Santos Ribeiro.
Introdução à Informática. São Paulo: Artes Médicas, 1997.
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 8. Pearson Education,
2010.
MONTEIRO, Nário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top
- Down. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro : Elsevier, 2004.
Matemática Básica
Ementa
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
46
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a resolver problemas lógicos, aplicar
técnicas de análise combinatória, relacionar elementos e conjuntos, utilizar fórmulas
matemáticas com o uso da álgebra e correlacionar figuras geométricas com equações
algébricas que as representam. Será também capaz de resolver sistemas de equações lineares
por métodos diretos, envolvendo aplicações de matrizes e determinantes e realizar operações
com envolvendo vetores e sua representação geométrica no plano e no espaço. O processo de
aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, resolução de exercícios
de fixação e aplicações práticas e elaboração de trabalhos individuais e em grupo. O processo
de avaliação da aprendizagem será contínuo realizado por meio de aplicação de provas e
participação do aluno nas atividades propostas.
Bibliografia básica
ANTON, H.; RORRES, C . Álgebra Linear com Aplicações. São Paulo: Bookman, 2001.
HILL, David R.; KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear: Com aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
IEZZI, Gelson; HAZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Analítica
V7. São Paulo: Atual, 2005.
Bibliografia complementar
BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 2005.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 2000.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. São Paulo: Makron, 1994.
REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria Analítica. Rio de Janeiro : LTC,
1996.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron, 1987.
Metodologia da Pesquisa
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a planejar ações em organizações a partir da
distinção dos pilares do conhecimento, para adotar uma postura investigativa em contextos
profissionais; redigir gêneros textuais acadêmico-instrucionais para divulgação de pesquisas
em eventos organizacionais e científicos; elaborar projetos de pesquisa a partir dos parâmetros
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
47
normativocientíficos, para captação de recursos de editais; organizar informações técnicas e
acadêmicas, a fim de desenvolver competências para fomentar projetos sociais diversos; e
adequar o uso da linguagem
acadêmico-instrucional para utilização nos mais variados contextos do mundo do trabalho. O
processo de aprendizagem será desenvolvido com aulas colaborativas. A avaliação da
aprendizagem será processual, realizada mediante avaliações presenciais e acompanhamento
da participação nas atividades previamente programadas.
Bibliografia básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. São Paulo: Atlas, 2010.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Saraiva,
2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2012.
Bibliografia complementar
ANDREY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São
Paulo: Espaço e tempo, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
HAIR JR, J.; SAMOUEL, P.; BABIN, B.; MONEY, A. Fundamentos de métodos de pesquisa em
administração. São Paulo: Bookman, 2005.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand, 2008.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-
prática. Campinas, SP: Papirus, 2008.
Programação Orientada a Objetos
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a Projetar sistemas de informação utilizando a
linguagem Java, aplicar o encapsulamento de classes e métodos, para prover segurança em
aplicações, fazer reuso de código em desenvolvimento de aplicações para otimizar a produção
de novos projetos de sistemas de informação, usar herança de classes para aplicar o
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
48
polimorfismo de métodos e projetar códigos computacionais, interativos, para deixar a
aplicação mais flexível e de fácil manutenção. Para tanto serão abordados os diversos
conteúdos como: Classes; Operadores lógicos, aritméticos; tomada de decisão e Condicionais:
operadores de igualdade e operadores relacionais; Métodos e variáveis de instância;
Construtores; A instrução de repetição for; A instrução de repetição while; Interface com
usuário GUIs usando Swing; Métodos; Métodos com retorno; Escopo de variáveis vs atributos;
Estrutura de dados Arrays e Listas com ArrayList; Modificadores de acesso para atributos e
métodos; Arrays multidimensionais; Herança, reescrita e polimorfismo; Superclasses e
subclasses; Classes Abstratas; Métodos abstratos; Interface;.
Bibliografia básica
SILVA FILHO, Antonio Mendes da. Introdução a programção orientada a objeto com C++. Rio
de Janeiro: Campus, 2010.
BARNES, David; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo:
Makron, 2004.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos de programação de computadores:
Algoritmos, pascal, c/c++ e java. São Paulo: Pearson Education, 2008.
Bibliografia complementar
GAMMA, E, et al, Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos.
Porto Alegre: Bookman, 2000.
SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. São Paulo:
Campus, 2013.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J . Java Como Programar. São Paulo: Bookman, 2003.
HORSTMANN, Cay S. Core java 2: Fundamentos. Rio de Janeiro: Alta Books , 2005.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerso. Lógica de Programação e Estrutura de Dados: com Aplicações
em Java. São Paulo: Prentice, 2004.
3º PERÍODO:
Bancos de Dados
Ementa
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
49
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a modelar projetos de bancos de dados, a partir
de Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBDs), favorecendo a confiabilidade no uso
dos dados nos ambientes organizacionais; analisar e selecionar os mecanismos de
gerenciamento de transações e de recuperação de falhas utilizados pelo SGBD, visando
garantir segurança e integridade dos dados; avaliar os critérios de desempenho do SGBD no
contexto do servidor de aplicação de banco de dados, visando a qualidade do serviço
prestado; e gerir a adaptação de BDs relacionais em BD objetos relacionais ou BD distribuídos,
compatibilizando aplicações de paradigmas, atendendo às exigências do mercado. Gerenciar
o conteúdo do banco de dados, recorrendo à mineração de dados, para relacionar o
conhecimento da organização estrategicamente. O processo de aprendizagem será
desenvolvido com aulas colaborativas. A avaliação da aprendizagem será processual
mediante avaliações presenciais e acompanhamento da participação nas atividades
previamente programadas.
Bibliografia básica
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de banco de dados: uma visão prática. Rio de
Janeiro: ÉRICA, 2012.
TEOREY, Toby; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom; JAGADISH, H.V. Projeto e modelagem de
banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
Bibliografia complementar
MILANI, André. Construindo aplicações web com php mysql. São Paulo: Novatec, 2010.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 2010.
ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de banco de dados: projeto, implementação e
gerenciamento. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
GILLENSON, Mark L. Fundamentos de sistemas de gerência de banco de dados. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
SILBERSCHATZ, Abraham KORTH, Henry F. Sistema de banco de dados. São Paulo: Mcgraw-
hill, 1989.
Estrutura de Dados
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
50
Ementa
Nesta disciplina o aluno será capaz de implementar as principais estruturas de dados e
praticar os conceitos fundamentais de programação. Desenvolver as estruturas de dados,
com o intuito de aprimorar a utilização de técnicas de programação. O aluno utilizará as
estruturas de dados juntamente com os conceitos de programação estruturada,
desenvolvendo o raciocínio lógico, capacitando-se para utilizar corretamente as estruturas
estáticas e dinâmicas com seus respectivos critérios (listas, pilhas, filas, árvores, etc.), de
acordo com o problema a ser resolvido. O processo culmina em avaliar práticas e teorias, ao
implementar projetos e trabalhos.
Bibliografia básica
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e Estrutura
de Dados. Rio de Jaaneiro: LTC,
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com
aplicações em java. São Paulo: Pearson Education,
MARKENZON , Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ISBN 9788521617501
Bibliografia complementar
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; ARAÚJO, Graziela Santos de. Estruturas de dados
algoritmos, análise da complexidade e implementações em Java e C_C++. São Paulo: Pearson,
2011.
GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estrutura de dados e algoritimos em java. 5ª.
Porto Alegre: Bookman, 2013
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algorítimos com implementações em Pascal e C. São Paulo:
Pioneira, 2002.
GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
FERRARI, Roberto et al. Estrutura de dados com jogos. Rio de Janeiro: Campus/elsevier, 2014.
Laboratório de Banco de Dados
Ementa
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
51
Nesta disciplina, o aluno será capaz de utilizar diferentes tipos de Sistemas Gerenciadores de
Banco de Dados (SGBD), bem como implementar e usar a linguagem SQL (Structured Query
Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada) para acesso a vários tipos de Banco de
Dados (BD), além de realizarem a modelagem dos dados em diferentes níveis de abstração da
informação. Todo esse processo será materializado através do desenvolvimento de aplicações
utilizando banco de dados e
a modelagem do banco de dados nos modelos Entidade/Relacionamento e Relacional, além
da implementação específica para um Sistema Gerenciador de Banco de Dados.
Bibliografia básica
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
SILBERSCHATZ, Abraham KORTH, Henry F. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Mcgraw-
hill, 1989.
ROBERT, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de banco de dado: projeto, implementação a
administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia complementar
HURWITZ ,Judith; NUGENt, Alan; HALPER, Fern; KAUFMAN Marcia. Big Data para Leigos.
Editora Starlin, 2016.
XAVIER, Fabrício da Silva Valadadres. Sql dos conceitos ás consultas complexas. Ciência
Moderna, 2009
MILANI, André. Construindo aplicações web com php mysql. São Paulo: Novatec, 2010.
RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de bancos de dados. 3. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2008.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Pearson
Addison-Wesley, 2011.
Laboratório de Redes
Ementa
Ao final da disciplina o aluno estará apto para projetar, implantar, gerenciar e manter uma
rede de computador. O aluno vivenciará a teoria e a prática, ou seja, as aulas são divididas em
aulas teóricas e práticas em laboratório. Para isso, nas aulas práticas em laboratório o aluno
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
52
utilizará diferentes sistemas operacionais, como por exemplo Windows Server e Linux, e
softwares específicos para administração e gerenciamento de redes de computadores. Todo
esse processo será materializado na entrega e apresentação de um projeto prático de redes
de computadores.
Bibliografia básica
COMER, Douglas E. Interligação de redes com tcp/ip. Rio de Janeiro: Campus, 2014. v.1
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top
- Down. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Bibliografia complementar
ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça! Redes de computadores. Rio de Janeiro: alta
books, 2010.
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes
ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Nova terra, 2010.
CARISSIMI, A. S., ROCHOL, J., GRANVILLE, L. Z. Redes de computadores - vol. 20. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
Redes de Computadores
Ementa
Nesta disciplina, o aluno desenvolverá a capacidade de distinguir os diferentes tipos de redes
de computadores existentes no mercado nacional e internacional, utilizando para isso os
principais modelos de arquitetura de redes de computadores, mais especificamente os
modelos OSI e o TCP/IP. Além disso, o aluno irá criar projetos específicos de estruturação de
redes de computadores, monitorando o seu desempenho e garantindo a sua segurança
através dos conceitos básicos de redes. Todo esse processo será materializado em avaliações
teóricas e práticas, e na elaboração de seminários com temas sobre novas tecnologias em
redes de computadores.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
53
Bibliografia básica
COMER, Douglas E. Interligação de redes com tcp/ip. Rio de Janeiro: Campus, 2014. v.1
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top
- Down. 6.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2013.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia complementar
CARISSIMI, A. S., ROCHOL, J., GRANVILLE, L. Z. Redes de computadores - vol. 20. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça! Redes de computadores. Rio de Janeiro: alta
books, 2010.
OLIFER N., OLIFER V. Redes de Computadores: Princípios, Tecnologias e Protocolos para o
Projeto de Redes. São Paulo: LTC, 2008.
MENDES,Douglas Rocha. Redes de Computadores: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2015.
STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados. São Paulo: Elsevier, 2005.
4º PERÍODO:
Engenharia de Software
Ementa
Nesta disciplina, o estudante irá desenvolver a capacidade de participar, analisar e criticar um
processo de desenvolvimento de software real tendo conhecido os principais fundamentos,
desafios e práticas da engenharia de software. O estudante terá a oportunidade de discutir
em turma os principais conceitos da engenharia de software, assim como vivenciar através de
algumas atividades práticas e dinâmicas de grupo os conteúdos relacionados a esta disciplina,
como processo de software, engenharia de requisitos, manutenção e teste de software. Ao
fim da disciplina, espera-se que o estudante amplie seus conhecimentos sobre o
desenvolvimento de software, percebendo que este é um processo que vai além da
programação e perpassa uma série de atividades de engenharia tendo o software como
produto em contínua mudança.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
54
Bibliografia básica
COHN,Mike. Desenvolvimento de Software Com Scrum: aplicando métodos ágeis com
sucesso. Porto alegre: Bookman, 2011.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 8.ed. Porto
Alegre: AMGH, 2016
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2005.
Bibliografia complementar
ENGHOLM JR., Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec, 2010.
MALDONADO, José Carlos. Introdução ao teste de software. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: um framework para a gestão de riscos em
projetos de software. São Paulo: Ciência Moderna. 2006.
PRIKLADNICKI, Rafael; WILLI, Renato; MILANI, Fabiano. Métodos ágeis para desenvolvimento
de software. Porto alegre: Bookman, 2014.
KOSCIANSKI ,André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de software: aprenda as
metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. São Paulo:
Novatec, 2007.
Linguagem de Programação
Ementa
Ao concluir esta disciplina, o aluno será capaz de solucionar problemas do mundo real através
da criação de estratégias básicas de lógica de programação; compreender a formulação geral
e a interação entre uma linguagem de programação estruturada de alto nível e as modernas
arquiteturas de computadores; utilizar um compilador de linguagem de programação e uma
interface de desenvolvimento para produzir novas soluções de programas de computador,
adequando e otimizando a solução do problema; interpretar e verificar a corretude, bem
como propor reparos a códigos de programas de computador já confeccionados; otimizar
códigos de programa de computador já produzidos em uma linguagem de computador.
Bibliografia básica
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
55
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos de programação de computadores:
Algoritmos, pascal, c/c++ e java. São Paulo: Pearson Education, 2008.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. São Paulo: Bookman, 2011.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java como programar. São Paulo: Bookman, 2003.
Bibliografia complementar
MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de,. Algoritmos: Lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 28. São Paulo: ERIKA, 2016.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. como programar C++ . São Paulo: Prentice Hall. 2006.
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e
estrutura de dados. São Paulo: Pearson, 2005.
SHARP, J. Microsoft Visual C# 2013. Porto Alegre: Bookman, 2014. 800p. (Série Passo a Passo).
MALDONADO, José Carlos. Introdução ao teste de software. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
Programação Avançada
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de programar sistemas orientados a objetos
utilizando os princípios de alta legibilidade e simplicidade. Adicionalmente, os estudantes irão
aplicar a prática de codificação limpa (Clean Code) no desenvolvimento de software, projetar
e implementar soluções de projeto reutilizáveis, com alta coesão e baixo acoplamento, e
aplicar padrões de projeto notoriamente conhecidos e catalogados. Os estudantes terão a
oportunidade de praticar em laboratório e realizar atividades avaliativas práticas e escritas.
Bibliografia básica
HAROLD, E. R. Refatorando HTML: como melhorar o projeto de aplicações web existentes.
Porto Alegre: Bookman, 2010.
GAMMA, E, et al, Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos.
Porto Alegre: Bookman, 2000.
LARMAN, Graig. Utilizando uml e padrões: Uma introdução á análise e ao projeto orientados
a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto: Alegre:Bookman, 2007
Bibliografia complementar
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
56
MCLAUGKLIN, Brett; POLLLICE, Gary; WEST, David. Use a cabeça análise e projeto orientado
ao objeto. Alta Books, 2007.
PEZZÉ, Mauro; YOUNG, Michael. Teste e análise de software. Bookman, 2008
COSTA, Daniel Gouveia. Administração de redes com scripts: Bash script, python e vbscript.
Brasport, 2007
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. como programar C++ . São Paulo: Prentice Hall. 2006.
HEMRAJANI,anil. Desenvolvimento ágil em java com espring, hibernate e eclipse. São Paulo:
Pearson Education, 2007.
Programação Web
Ementa
Ao final desta disciplina o estudante deverá projetar e desenvolver aplicações web utilizando
tecnologias amplamente reconhecidas no mercado mundial. Neste processo o estudante
projetará telas, arquitetura de aplicações web em camadas, e acesso a banco de dados.
Implementará aplicações web utilizando tecnologias de desenvolvimento em camadas,
seguindo boas práticas atuais de projeto e implementação de aplicações web. Os estudantes
irão praticar o projeto e implementação de aplicações web em laboratório e realizar
atividades avaliativas práticas e escritas.
Bibliografia básica
MELO, Alexandre Altair de; LUCKOW, Décio Heinzelmann. Programação Java para a Web. São
Paulo: Novatec, 2015.
BASHAM, Bryan; SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça - servlets & JSP. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
LEME, Ricardo Roberto. Desenvolvendo Aplicações Web com Ruby on Rails 2.3 e PostgreSQL.
São Paulo: Brasport, 2009.
Bibliografia complementar
MILANI, André. Construindo aplicações web com php mysql. São Paulo: Novatec, 2010.
FIELDS, Duane K; KOLB, Mark A. Desenvolvendo na web com java server pages: Um guia
prático para projetar e contruir serviços dinâmicos na web. São Paulo: Ciência Moderna, 2000.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
57
GONÇALVES, Edson. Dominando java server faces e facelets utilizando spring 2,5 hibernate e
jpa. Ciência Moderna
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top
- Down. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.
MORRISON, Michael. Use a cabeça! JavaScript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
Sistemas Operacionais
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno terá uma visão detalhada de um sistema operacional,
adquirindo conhecimentos sobre seus componentes básicos, intermediários, avançados e os
relacionamentos entre eles. Também, estará apto a realizar análise crítica de um sistema
operacional, diagnosticando comportamentos pouco adequados em termos de desempenho
- lentidão na resposta e retardos - construindo as partes de um SO, que resolverão os gargalos
para cada situação. O aluno será capaz de identificar problemas e propor soluções para
sistemas operacionais utilizados atualmente, como Windows e Linux. O processo de
aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas em
laboratório, estudos individuais e em grupo, culminando com avaliação da aprendizagem,
tanto de aspectos teóricos quanto práticos, sobre o pleno funcionamento dos sistemas
operacionais.
Bibliografia básica
OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010. (Livros Didáticos Informática UFRGS, v. 11).
HOLCOMBE, Charles; HOLCOMBE, Jane. Dominando os sistemas operacionais: Teoria e
prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice Hall Press,
2009.
Bibliografia complementar
FRANCIS, B. E LUIZ, MAIA. Arquitetura de sistemas operacionais. São Paulo: LTC, 2002.
TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: Projeto e
implementação. Porto alegre: Bookman, 2000.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
58
FLYNN, Ida M.; MCHOES, Ann Mclver. Introdução aos sistemas operacionais. Rio de Janeiro:
Pioneira Thomson Learning, 2002.
COX, Joyce; PREPPERNAU, Jean. Windows 7: Passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MARIMOTO, Carlos Eduardo. Linux: Guia prático. Sul editores, 2009.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
59
5º PERÍODO:
Análise Orientada a Objetos
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a utilizar as ferramentas e conceitos de
análise orientada a objetos, para fornecer um modo concreto de representar o entendimento
dos problemas e requisitos do cliente; elaborar o modelo de análise dos sistemas de acordo
com as ferramentas disponíveis; analisar as funcionalidades e o comportamento de sistemas
já existentes a partir da leitura dos modelos de análise orientados a objetos; aplicar, em
ambiente de trabalho ou acadêmico, todos os diagramas ligados à UML, de forma correta e
eficaz; e avaliar a qualidade e completude dos sistemas existentes a partir das documentações
previamente concebidas e ser capaz de indicar quais os diagramas necessários. Para tanto,
serão abordados diversos conteúdos, incluindo modelos de processos da engenharia de
software, aspectos ligados à gerência de projetos, técnicas de engenharia de requisitos, os
conceitos gerais de orientação à objetos, UML e seus respectivos diagramas. O processo de
aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, debate
sobre temas previamente selecionados, seminários e elaboração de trabalhos individuais e
em grupo. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de aplicação de
provas, desenvolvimento de um projeto de sistemas e acompanhamento da efetiva
participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com uml. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
LARMAN, Craig. Utilizando uml e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados
a objetos e ao processo unificado. Rio de Janeiro: Bookman, 2004.
MULLER, Friedrich J. Projeto de banco de dados: usando uml para modelagem de dados. São
Paulo: Berkeley, 2002.
Bibliografia complementar
AHMED, Khawar Zaman; UMRYSH, Cary E. Desenvolvendo aplicações comerciais em Java com
J2EE e UML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
60
BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em objetos com UML
2. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projeto orientados a objetos
com java. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
FREEMAN , Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça! padrões de projetos. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2007.
FOWLER, Martin. Uml essencial. São Paulo: Bookman, 2004.
Desenvolvimento de Software
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de criar programas mediante conceitos
relacionados ao paradigma orientado a objetos para as pequenas, médias e grandes
empresas, bem como definir qual a melhor estrutura de dados a ser utilizada. O aluno estará
apto a modelar sistemas utilizando a linguagem de modelagem UML para projetar as
características de sistemas orientados a objeto. Após realizar o projeto do sistema, o aluno
desenvolverá sistemas para a WEB, através da tecnologia conhecida como Java para WEB. Os
alunos aprenderão tais conceitos e técnicas de desenvolvimento e modelagem de sistemas
mediante aulas expositivas e participativas, além de aulas práticas no laboratório aplicando o
conhecimento teórico obtido na elaboração de sistemas. O aluno será avaliado baseado no
rendimento obtido nas tarefas teóricas bem como baseado no sistema desenvolvido durante
a disciplina, analisando os fundamentos para um software de qualidade e de mercado.
Bibliografia básica
BARNES, David J. . Programação orientada a objetos com java. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
HORSTMAN, N. Cay; CORNELL, Gary. Core Java 2. Rio de Janeiro: Alta Books 2005.
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projeto orientados a objetos
com java. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Bibliografia complementar
AHMED, Khawar Zaman; UMRYSH, Cary E. Desenvolvendo aplicações comerciais em Java com
J2EE e UML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
SBROCCO, José H.T.C. UML 2, 3 – teoria e prática. São Paulo: Érica, 2011.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
61
FOWLER, Martin. Padrões de arquitetura de aplicações corporativas. São Paulo: Bookman,
2006.
FOWLER, Martin. Uml essencial. São Paulo: Bookman, 2004.
SINGH, Inderjeet et al. Designing enterprise applications with the J2EE platform. [S.L.]:
Addison-Wesley Professional, 2005.
Laboratório de Desenvolvimento de Sistemas
Ementa
Ao longo desta disciplina, o aluno desenvolverá um projeto em Sistemas de Informação sob
orientação do professor e aplicando os conceitos estudados ao longo do curso. Para tanto,
utilizará conceitos básicos da Engenharia de Software e seguirá todas as fases de um processo
de desenvolvimento de software utilizado na indústria. O processo de ensino e aprendizagem
culmina com a apresentação de um projeto de sistemas de informação e da metodologia
utilizada durante o desenvolvimento seguindo as boas práticas definidas pelo mercado.
Bibliografia básica
COHN, Mike. Desenvolvimento de Software com Scrum: aplicando métodos ágeis com
sucesso. São Paulo: Bookman, 2011.
SBROCCO, José H.T.C. UML 2, 3 – teoria e prática. São Paulo: Érica, 2011.
FREEMAN, Eric. Use a cabeça! padrões de projetos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
Bibliografia complementar
INTHURN, Cândida. Qualidade & teste de software. [S.L.]: Visual Books, 2001.
VIEIRA, Marconi F. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
ALLEN, Paul R. & BAMBARA J.J. Certificação Sun® enterprise rrchitect para java EE. Rio
de Janeiro: Alta Books, 2008.
WARDEN, Shore. A arte do desenvolvimento ágil. [S.L.]: Starlin Alta Consult, 2008.
GAMMA, E. & HELM R. Padrões de projeto. Rio de Janeiro: Artmed – Bookman, 1999.
BOOCH G., RUMBAUGH J., JACOBSON I. UML – guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Segurança e Auditoria
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
62
Ementa
Ao final desta disciplina o aluno será capaz de identificar as principais vulnerabilidades
associadas aos sistemas computacionais e poderá relacioná-las às questões de segurança e
seus potenciais ataques. O aluno compreenderá os principais problemas de segurança da
informação e fraudes eletrônicas, bem como os principais mecanismos para detecção,
prevenção e correção desses problemas. Ele utilizará as técnicas de autenticação e
autorização, e irá entender como funcionam os processos de criptografia, autenticação
digital, certificação digital e assinatura digital. Irá conhecer as políticas de segurança e planos
de contingência, e criará os documentos para tais finalidades. Além disso, ele irá conhecer os
conceitos, a condução e as ferramentas de auditoria percebendo a sua importância nos
sistemas ou em tecnologias de informação. A disciplina será realizada através de aulas
expositivas, resolução de exercícios e debates em salas de aula. O aluno será avaliado através
de exames teóricos e projetos teórico/práticos.
Bibliografia básica
WADLOW, Thomas A. Segurança de redes: projeto e gerenciamento de redes seguras. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gestão de projetos de segurança da informação. Rio de
Janeiro: Brasport, 2003.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia complementar
COMER, Douglas E. Interligação de redes com Tcp / Ip- Vol. 1. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
KUROSE, James F. Computer networking: a top-down approach featuring the internet. [S.L.]:
Addison Wesley, 2008.
STALLINGS, William. Data computer_and_comunication. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
ZWICKY, Elizabeth D. Building internet firewalls. [S.L.]: O´Reilly, 2000.
Tópicos em Desenvolvimento de Sistemas
Ementa
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
63
Ao longo dessa disciplina os estudantes irão planejar e projetar sistemas de software
utilizando conceitos e princípios dos métodos ágeis, assim como fundamentos e práticas
mundialmente aplicadas sobre: verificação e validação de software; teste de software;
manutenção de software; avaliação e melhoria da qualidade de produto. Deve-se aplicar
conceitos e práticas de métodos ágeis como o Scrum e XP. Adicionalmente, deve-se realizar
atividades de verificação e validação, implementação de teste de software, aplicação de
métricas em código fonte, refactoring, identificação de code-smells, e tarefas de
reengenharia. Os estudantes terão a oportunidade de trabalhar alguns dos principais tópicos
em desenvolvimento de sistemas na atualidade, praticando em laboratório e realizando
atividades avaliativas tanto práticas quanto escritas.
Bibliografia básica
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
WARDEN, Shore. A arte do desenvolvimento ágil. [S.L.]: Starlin Alta Consult, 2008.
FOWLER , Martin. Refatoração: aperfeiçoando o projeto de código existente. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
Bibliografia complementar
COHN, Mike. Desenvolvimento de software com scrum: aplicando métodos ágeis com
sucesso. São Paulo: Bookman, 2011.
ASTELS, Dave; MILLER, Granville; NOVAK, Miroslav. Extreme programming - guia prático. Rio
de Janeiro: Campus, 2002.
KENT Beck. TDD - Desenvolvimento guiado por testes. São Paulo: Bookman, 2010.
BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em objetos com Uml
2. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
SBROCCO, José H.T.C. UML 2, 3 – teoria e prática. São Paulo: Érica, 2011.
6º PERÍODO:
Arquitetura de Computadores
Ementa
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
64
Através dessa disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais componentes de um
computador convencional e analisar criticamente o funcionamento de uma Unidade Central
de Processamento genérica na execução de uma instrução. Ele estará apto a analisar
criticamente o impacto de cada arquitetura em requisitos como performance média e de pico,
consumo de energia e possibilidade de melhorias. A disciplina possui características gerais e
técnicas em nível de implementação simples. O aluno também deverá ser capaz de Projetar
arquiteturas simples e Acompanhar a evolução das novas tecnologias em uma máquina
digital.
Bibliografia básica
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. São Paulo: Person
Prentice Hall:, 2007.
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Fundação
Getúlio Vargas, 2002.
PATTERSON, David A. Organização e Projeto de Computadores: a interface
hardware/software. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
Bibliografia complementar
MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NULL, Linda; LOBUR, Julia. Princípios básicos de arquitetura e organização de computadores.
Porto Alegre: Bookman, 2010.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. Bento Gonçalves:
Sagra Luzzatto, 2004.
HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
NICOLOSI, denys Emilio Campion. Microcontrolador 8051. São Paulo: Atlas, 2004.
Dinâmica das Organizações
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver planejamento estratégico visando
a sustentabilidade do negócio e a viabilidade financeira e antecipando as tendências do
mercado; definir a estrutura e os processos organizacionais, visando alcançar a eficiência e
eficácia da organização; elaborar plano de comunicação interno e externo, visando o
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
65
posicionamento da empresa e o reconhecimento de marca pelo mercado; avaliar cenários
empresariais do macro e micro ambientes para tomar decisões estratégicas, gerenciais e
administrativas; e realizar diagnóstico organizacional, utilizando os elementos básicos da
administração: planejamento, organização, direção e controle, visando a melhoria dos
processos internos. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas
dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre assuntos selecionados e visitas
técnicas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de
provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento participação do aluno nas atividades
programadas.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. São Paulo: Campus,
2003.
WELCH, Jack. Paixão por vencer: a bíblia do sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1995.
Bibliografia complementar
HAMPTON David R. Administração contemporânea. São Paulo: Makron books, 2008.
BATEMAN, T. S., SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem competitiva. São
Paulo: Atlas, 1998.
PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e
tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 2002.
MAXIMIANO, A. C. Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à
competitividade em economia globalizada. São Paulo, Atlas, 1997.
Sistemas de Informação e To
Ementa
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a definir os recursos necessários para sistemas
de informações empresariais, considerando aspectos técnicos, de suporte aos processos e
operações, para tomada de decisões gerenciais; elaborar planejamento para aquisição de
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
66
tecnologia, considerando a redução de custos, diferenciação de mercado, para a promoção
do crescimento regional e global da empresa; gerenciar o processo de implantação de um
sistema interfuncional, observando as necessidades de interação entre os departamentos e a
integração com os sistemas funcionais. realizar pesquisas e análises de tendências
tecnológicas, contribuindo para o sucesso da empresa, considerando o mercado de e-
buniness e suas vulnerabilidades de segurança; e desenvolver planilhas dinâmicas,
considerando os aspectos econômicos, financeiros para subsidiar os gestores na tomada de
decisão. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas,
aulas práticas, estudo de casos, debates sobre assuntos selecionados e visitas técnicas. A
avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas,
elaboração de trabalhos e acompanhamento participação do aluno nas atividades
programadas.
Bibliografia básica
STAIR, RALPH M.; REYNOLDS, GEORGE W. Princípios de sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Pearson
Prentice hall , 2010.
FERREIRA, Fernando Nicolau Ferreira. Segurança da informação. Rio de Janeiro: Ciencia
Moderna, 2003.
Bibliografia complementar
REZENDE, D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para
planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações.
São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, Antônio Everardo Nunes da. Segurança da informação: vazamento de informações: as
informações estão realmente seguras em sua empresas?. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna,
2012.
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Gestão do conhecimento. São Paulo: pearson, 2012.
OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation: inovação em
modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2011.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
67
VALLE, Rogério (Org.); OLIVEIRA, Saulo Barbará de (Org.). Análise e modelagem de processos
de negócio. São Paulo: Atlas, 2012.
Sistemas Distribuídos
Ementa
Nesta disciplina, o aluno irá ampliar sua capacidade em compreender sistemas, através de
estudos teóricos e práticos de sistemas distribuídos. Ele irá aprender a elaborar soluções de
projeto para sistemas distribuídos através da compreensão dos seus principais modelos:
arquitetônicos e fundamentais. Irá manipular documentos XML em aplicações para
processamento de informações. Irá incrementar sua capacidade para desenvolvimento de
aplicações a partir do desenvolvimento prático de técnicas baseadas na tecnologia Java EE.
Irá constatar a importância e praticidade da utilização de web services em projetos de
sistemas distribuídos. Todo esse processo será acompanhando por constantes dinâmicas de
grupos no contexto teórico e aulas práticas constantes no contexto prático, incluindo o
desenvolvimento prático de pequenas aplicações distribuídas.
Bibliografia básica
BODOFF, S. Tutorial do J2EE – Enterprise Edition 1.4. Ciência Moderna.
KALIN, M. Java Web Services – Implementando. Alta Books.
COULOURIS, George. Sistemas Distribuídos : Conceitos e Projeto. São Paulo: Bookman, 2007.
Bibliografia complementar
TANENBAUM, A. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. Prentice Hall
CRUPI, J; MALKS, D; ALUR, D. Core J2EE Patterns: As Melhores Práticas de Design. Campus.
SINGH, I; BRYDON, S; MURRAY, G. Projetando Web Services com a Plataforma J2EE 1.4.
Ciência Moderna
AHMED, Khawar Zaman. Desenvolvimento Aplicações Comerciais em Java Com J2ee e Uml.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
DEITEL, H. M. Java Como Programar. São Paulo: Prentice Hall Press, 2005.
Teoria da Computação
Ementa
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
68
Nesta disciplina, o aluno desenvolverá a habilidade de utilizar os conceitos fundamentais da
teoria da computação, desde a teoria de linguagens formais até diferentes tipos de
autômatos, para modelar, analisar e resolver eficaz e eficientemente problemas
computacionais. Também o aluno reconhecerá, classificará, analisará e especificará
linguagens e gramáticas formais. Além disso, o aluno utilizará a máquina de Turing para
explorar os conceitos básicos de computabilidade e complexidade computacional. A
metodologia a ser utilizada será composta de aulas expositivas e participativa com resolução
de exercícios. O aluno será avaliado com provas individuais e escritas.
Bibliografia básica
HOPCROFT, John E. & ULLMAN, Jeffrey D. Introduction to Automata Theory, Languages,
and Computation. Addison Wesley. 2001.
MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Editora Sagra Luzzatto. 2000.
PAPADIMITRIOU, Chistos; LEWIS, Harry R.. Elementos de Teoria da Computação. 2. ed. –
Prentice Hall. 1997
SIPSER, Michael, Introdução à Teoria da Computação. 2.ed. - Editora Thomson Learning, 2007.
Bibliografia complementar
AHO, Alfred V.; SETHI, Ravi.; ULLMAN, Jefrey D. Compiladores-Princípios, Técnicas e
Ferramentas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
DIVÉRIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Plaulo Blauth. Teoria da Computação: Máquinas
Universais e Computabilidade. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
RAMOS, Marcus Vinicius Midena; JOSÉ NETO, João; VEGA, Ítalo Santiago. Linguagens
formais. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. Porto Alegre: Bookman, 2003.
SIPSER, Michael, Introdução à Teoria da Computação. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
7º PERÍODO:
Gestão de Projetos
Ementa
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
69
Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver o ciclo de vida de um projeto e as
atividades previstas nas etapas, participando da elaboração e monitoramento de projetos em
organizações; desenhar a estrutura analítica de projetos (EAP), com suas atividades,
subatividades e tarefas necessárias para a realização do escopo dos projetos desenvolvidos
na organização; controlar o desenvolvimento das atividades e gerenciar cumprimento dos
prazos definidos em um projeto, visando atingir objetivos e metas definidos pela organização;
elaborar o orçamento de um projeto identificando riscos, para permitir o acompanhamento
e controle dos custos especificados no projeto; e gerir grupos de processos e as áreas de
conhecimento em projetos, objetivando abranger o universo de atividades necessárias para
a gestão de projetos. O processo de aprendizagem será desenvolvido com aulas colaborativas.
A avaliação da aprendizagem será processual, realizada mediante avaliações presenciais e
acompanhamento da participação nas atividades previamente programadas.
Bibliografia básica
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em gerenciamento de
projetos. Newton Square: PMI, 2012.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
MAXIMINIANO, Antonio. Administração de projetos. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
2002.
Bibliografia complementar
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006.
PRADO, Darci. Planejamento e controle de projetos. São Paulo: Nobel, 2011.
VAZQUEZ, Carlos Eduardo. Análise de pontos de função: medição, estimativas e
gerenciamento de projetos de software. São Paulo: Érica, 2003.
DUFFY, Mary. Gestão de projetos: arregimente os recursos, estabeleça prazos, monitore
orçamento, gere relatórios: soluções práticas para os desafios do trabalho. Rio Janeiro:
Elsevier, 2006.
CLELAND, D.; IRELAND, L. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso
Editores, 2002.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
70
Matemática Financeira
Ementa
Ao final da disciplina o aluno será capaz de tomar decisões baseadas em informações
financeiras analisando o valor do dinheiro no tempo. Terá condições de discutir sobre sistema
de capitalização simples e composto. Estará capacitado a calcular taxas de juros, taxas
nominais, equivalentes e efetivas, séries de pagamentos, sistemas de amortizações e
empréstimos. Poderá, ainda, elaborar fluxo de caixa de uma empresa e usar critérios de
análise de investimentos. Serão utilizados estudos de caso, aulas expositivas e a utilização da
HP 12C bem como planilhas eletrônicas.
Bibliografia básica
TEIXEIRA, James ; Di Pierro Netto, Scipione. Matemática financeira. São Paulo : Makron Books,
1998.
LAPPONI, Juan Carlos. Modelagem financeira com Excel e Vba. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira. São Paulo: Atlas,
2009.
Bibliografia complementar
GOMES, José Maria; MATHIAS, Washington Franco. Matemática financeira com mais de 60h0
exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2004.
HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2004.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São
Paulo: Pearson, 2010.
TEIXEIRA, James. Matemática financeira. São Paulo: Makron Books, 2005.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2001.
Planejamento Estratégico
Ementa
Nesta disciplina o aluno irá elaborar e conhecer os procedimentos para implementar o
planejamento estratégico organizacional. Conhecerá a aplicação do controle e a avaliação do
planejamento estratégico. Analisará o ambiente de negócios. Elaborará estratégias
competitivas e implementação de estratégias. Alcance de Competitividade por meio do
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
71
planejamento estratégico. A gestão de projetos como aliada do planejamento estratégico.
Conhecerá os procedimento de Implementação, avaliação e o controle do planejamento
estratégico. Orçamentar o planejamento estratégico e suas atividades decorrentes. Utilizar
ferramentas de análise de ambiente e de cenários. O aprendizado se dará por meio de aulas
expositivas, estudos de textos dirigidos, debates acerca de vídeos sobre o tema e
apresentação de artigos. Serão elaborados Planos Estratégicos para empresas diversas.
Bibliografia básica
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e
prática. São Paulo: Atlas, 2002.
KELLER, Kevin Lane; KOTLER, Philip. Administração de marketing: a bíblia do marketing. São
Paulo: Pearson Education Brasil, 2006.
GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o
mercado. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia complementar
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São
Paulo: Ediouro, 2009.
CERTO, Samuel C et al. Administração estratégica: planejamento e implantação de
estratégias. São Paulo: Pearson Addison - Wesley, 2010.
FERREL, O. C; MARTILINE, Michael D. Estratégia de marketing. São Paulo: Cengage, 2010.
GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o
mercado. São Paulo: Atlas, 2007.
AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph; MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia: um roteiro pela
selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Tópicos em Informática
Ementa
Nesta disciplina o aluno implementará um sistema de direitos decisórios para identificar quais
as decisões que devem ser tomadas para garantir um uso e uma gestão apropriada de
informática. Ele terá a oportunidade de formular modelos de governança de TI para diferentes
motivações estratégicas e estruturais. Além disso, o aluno irá conhecer os principais
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
72
frameworks e ferramentas para customizar um sistema informática. Ele irá também, avaliar
empresas que implementaram a gestão do conhecimento com enfoque estratégico. Todo
esse processo será desenvolvido de forma interativa e articulada entre o conteúdo teórico e
a prática, ao longo da disciplina.
Bibliografia básica
ROSS, Jeanne W.; WEILL, Peter. Governança de TI: tecnologia da informação: como as
empresas com melhor desempenho administram os direitos decisórios de ti na busca por
resultados superiores. São Paulo: M. Books, 2006.
TERRA, José Cláudio Cyrineu. Gestão do Conhecimento: o grande desafio empresarial. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI – Tecnologia da Informação. São Paulo: M.
Books, 2006.
Bibliografia complementar
FREUD, Sigmund. Cinco lições de Psicanálise. Col. Os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural,
2003.
SPECTOR, Paul. Psicologia nas Organizações. São Paulo, Saraiva, 2002.
MORIN, Estelle M.; AUBÉ, Caroline. Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantage
competitive. São Paulo: Saraiva, 2003.
WEISINGER, Hendrie. Inteligência emocional no trabalho. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
Uso Estratégico dos Recursos de Informática
Ementa
Nesta disciplina, o aluno será capaz de analisar o setor de TI de uma empresa, sua importância
no Planejamento Estratégico. Esse conhecimento se dará a partir dos conceitos de
Planejamento Estratégico e seu alinhamento com a área de TI das Organizações, permitindo
ao aluno utilizar técnicas e ferramentas para propor e elaborar planejamento estratégico da
área de TI, e interferir no desempenho das empresas promovendo o avanço tecnológico. Todo
o processo será avaliado por meio de provas teóricas sobre a fundamentação apresentada.
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
73
Também servirá de método avaliativo uma atividade prática envolvendo desenvolver um ciclo
completo de proposta de TI para uma empresa.
Bibliografia básica
AKABANE, Getulio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos,
metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias,
táticas, operacionais. São Paulo: Atlas, 2001.
REZENDE, D. A. Planejamento de Sistemas de informação e informática: guia prático para
planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações.
São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia complementar
GRAEML, Alexander Reis. Sistemas de informações: o alinhamento da estratégia de TI com a
estratégia corporativa. São Paulo: Atlas, 2001.
VALLE, Rogério; OLIVEIRA, Saulo Barbará de. Análise e modelagem de processos de negócio:
foco na notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas, 2012.
ABREU, Aline França de; REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a
sistemas de informação empresariais: o papel da estratégia da informação e dos sistemas de
informação nas empresas. São Paulo: Atlas, 2003.
FERREIRA, Fernando Nicolau Ferreira. Segurança da informação. Rio de Janeiro: Ciencia
Moderna, 2003.
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
8º PERÍODO:
Ética Geral e Profissional
Ementa
Ao término desta disciplina o aluno será capaz de discutir acerca de concepções e aspectos
da ética no entendimento dos pensadores clássicos. Também será capaz de analisar a
construção cultural de valores, como também poderá promover discussões sobre a conduta
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
74
do ser humano em sua comunidade e em sua classe profissional TI. O aluno, ao final desta
disciplina, será capaz de construir um arcabouço de valores, de preceitos éticos diante da crise
sócio ambiental. O aluno estará apto para avaliar relações interprofissionais, de estabelecer
relações no âmbito profissional, social e empregar corretamente os códigos de ética das
sociedades profissionais da área da computação. O aluno, ao término desta disciplina, estará
apto para coordenar ações do sentido amplo da ética como valor de conduta na sociedade e
no contexto profissional da informática. Contribuirá para o desenvolvimento dos profissionais
de TI, dentro de um padrão dos códigos de ética de empresas brasileiras e de multinacionais.
Bibliografia básica
MASIERO, P. C .Ética em Computação.São Paulo: EDUSP, s.d.
VÁZQUEZ, A. S. Ética. 20ª. Edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
ZAJDSZNAJDER, Luciano. Ética, estratégia e comunicação: da passagem da modernidade à
pós-modernidade. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
Bibliografia complementar
ARANHA, M. L. A., MARTINS, M. H. P. Filosofando Introdução à Filosofia, Editora Moderna,
1993.
SÁTIRO, A., WUENSCH, A. M. Pensando Melhor Iniciação ao Filosofar. São Paulo: Saraiva,
2003.
SROUR, R. H. Poder, Cultura e Ética nas Organizações. São Paulo: Campus, 1998.
PERGORARO, Olinto. Ética: dos maiores mestres através da história. Rio de Janeiro: Vozes,
2006.
THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Ética para executivos. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
Impacto de Novas Tecnologias
Ementa
Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de avaliar os impactos que as novas
tecnologias exercem nas organizações, prospectar e gerenciar o uso de tecnologia nas
organizações, a partir do entendimento das tecnologias atuais e emergentes, e as técnicas de
gerenciamento de mudanças, inovação e pesquisa e desenvolvimento. Ao longo da disciplina,
o aluno irá desenvolver uma visão crítica sobre o uso da tecnologia da informação e seus
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
75
impactos nos diversos segmentos da sociedade, inclusive na organização onde está inserido.
Todo esse processo culminará na avaliação do impacto das tecnologias nos modelos de
negócio e suas razões para a
resistência à mudanças. A metodologia a ser utilizada será composta de aulas expositivas e
participativas com apresentação de casos para discussão e pesquisas que tragam para a sala
de aula casos reais. O aluno será avaliado com provas individuais, participação nas discussões
em sala, análise crítica de estudos de caso e relatórios técnicos.
Bibliografia básica
BROWN, Tim. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas
ideias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
INSTITUTE, Project Management. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos
(guia PMBOK). São Paulo: Saraiva, 2013.
REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo: Manole, 2007.
Bibliografia complementar
COSTA, Gilberto Cezar Gutierrez da. Negócios eletrônicos. Ed. Intersaberes, 2012.
DAVENPORT, THOMAS h. Big data no trabalho: derrubando mitos e descobrindo
oportunidades. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
FERNANDES, Jorge Monteiro. Gestão da Tecnologia como parte da estratégia. Ed. Prismas,
2014.
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman,
2008.
TAURION, Cezar. Tecnologias emergentes: mudança de atitude e diferenciais competitivos
nas empresas. São Paulo: Evora, 2015.
Interfaces Usuário-máquina
Ementa
Nesta disciplina o aluno se familiarizará com as necessidades e dificuldades de um usuário ao
interagir com sistemas computacionais. Relacionar e aplicar os conceitos sobre os aspectos
tecnológicos e humanos que devem ser considerados para a construção de interfaces de boa
usabilidade. Ao final do curso estará apto a relacionar e selecionar os conceitos e técnicas
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
76
aplicáveis a projetos de interfaces de interação homem-máquina, especialmente a
usabilidade e acessibilidade; desenvolver protótipos de interfaces, considerando os aspectos
de usabilidade, para interação humano computador; desenvolver interfaces para uma
aplicação computacional, baseado no modelo conceitual e perfil do usuário; e analisar
interfaces computacionais, considerando os modelos conceituais e técnicas de avaliação de
usabilidade. O processo da aprendizagem ser desenvolvido mediante aulas teóricas
dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas previamente selecionados e
elaboração de tarefas individuais e em grupo. A avaliação da aprendizagem será contínua,
feito por meio de aplicação de provas, elaboração de um trabalho sobre tema indicado e que
será apresentado e discutido em sala e acompanhamento da participação do aluno nas
atividades programadas.
Bibliografia básica
CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade:
conhecimento, métodos e aplicações. São Paulo: Novatec, 2015.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio. Ihc: Interação Humana Computador: Modelagem e Gerência
de Interfaces Com o Usuário. Florianópolis: Visual Books, 2006.
PREECE, Jennifer. Design de Interaçao: Além da Interação Homem-computador. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
Bibliografia complementar
BENYON, David. Interação humano-computador. São Paulo: Pearson, 2011.
FERREIRA, Simone Bacellar Leal; NUNES, Ricardo Rodrigues. E-usabilidade. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: Como o Computador Transforma Nossa Maneira de
Criar e Comunicar. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
NIELSEN, Jacob; BUDIU, Raluca. Usabilidade móvel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
PESSÔA JÚNIOR, Hildo de Pinho. Monografia - Análise da Comunicação Visual e da Interface
do Site da W/brasil..Fortaleza, 2005.
Língua Portuguesa
Ementa
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
77
Nesta disciplina, o aluno desenvolverá sua capacidade crítica através da análise de diversos
gêneros textuais, resolvendo atividades de interpretação e de produção textual. Para que isso
ocorra com fundamentos linguísticos, serão discutidas as variações linguísticas, as funções da
linguagem e semântica, além de algumas regras de gramática normativa. As discussões serão
quanto ao devido emprego, que se embasará na norma padrão vigente, contraposta com a
norma não-padrão, para que o aluno perceba a necessidade de se conhecê-las e de empregá-
las no momento propício. Atividades voltadas à gramática normativa serão efetuadas nas
aulas, em exercícios variados. O aluno também se familiarizará com os processos mais comuns
que ocorrem na formação de nossas palavras. Serão discutidas as normas da ABNT e,
posteriormente, esses conhecimentos serão empregados na produção de resenhas e de
resumos. Ao longo das aulas, a Língua Portuguesa será também trabalhada através de temas
transversais como direitos humanos, a defesa do meio ambiente, as questões étnico-raciais e
os aspectos que envolvem as pessoas que demandam necessidades especiais.
Bibliografia básica
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever. Rio de Janeiro: FGV,
2002.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lucia Scliar. Português instrumental. São Paulo: Atlas,
2010.
FIORIN, J. L. S.; FRANCISCO, P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999.
Bibliografia complementar
KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português
contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.
GARCEZ, L. H. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. Rio de Janeiro:
Vozes, 2006.
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: IBEP Nacional, 2008.
Psicologia
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
78
Ementa
Ao final desta disciplina o aluno será capaz de utilizar as abordagens e teorias do
comportamento para interpretar e analisar casos visando a competência de emissão de
parecer técnico. Irá discutir a história e desdobramentos do surgimento da Psicologia
Organizacional e do trabalho por meio de debate. O discente deverá analisar as inovações nas
práticas da psicologia organizacional a partir das modificações no mundo do trabalho por
meio da seleção de exemplos. Irá expressar o seu domínio e conhecimento sobre a construção
social do trabalho e sua importância na construção da subjetividade por meio de
exemplificações. O aluno irá discutir e apresentar trabalhos, demonstrando saber aplicar
conhecimentos sobre os transtornos, relacionados à saúde do trabalhador, como
consequência das relações de trabalho e organização, como resultado de pesquisa
bibliográfica e estudo de caso, identificando também as boas práticas de conduta em
ambiente laboral com base nas teorias do comportamento.
Bibliografia básica
FARAH, R.M. (Org) Psicologia e Informática: O ser humano diante das novas tecnologias. São
Paulo: Oficina do Livro, 2004.
NICOLACI-DA-COSTA. Cabeças digitais: O cotidiano na era da informação. Rio de Janeiro: PUC;
São Paulo: Loyola, 2006.
BOCK, A. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2006
Bibliografia complementar
FREUD, Sigmund. Cinco lições de Psicanálise. Col. Os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural,
2003.
SPECTOR, Paul. Psicologia nas Organizações. São Paulo, Saraiva, 2002.
ATIVIDADES
Pex - Programa de Experiências
Ementa
O PEX - Programa de Experiências - permite ao aluno desenvolver sua capacidade de
aprendizagem ativa. Através do PEX, o aluno realiza uma série de atividades que lhe são
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
79
oferecidas pela Instituição e, através delas, desenvolve competências alinhadas com o perfil
profissiográfico do curso. O PEX possui um regulamento próprio, que normatiza e determina
a sua forma de funcionamento.
Bibliografia básica
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia complementar
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Trabalho de Conclusão de Curso SI – I
Ementa
O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de
caráter obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um
professor do curso. O TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de
idéias, de aplicação de métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de
relatório de pesquisa, monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso,
revisão de literatura, entre outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e
determina a sua forma de funcionamento.
Bibliografia básica
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia complementar
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Trabalho de Conclusão de Curso SI – II
Ementa
O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de
caráter obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um
professor do curso. O TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de
idéias, de aplicação de métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de
PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN
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relatório de pesquisa, monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso,
revisão de literatura, entre outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e
determina a sua forma de funcionamento.
Bibliografia básica
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia complementar
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Estágio Supervisionado SI
Ementa
O Estágio Curricular é a atividade de aprendizagem profissional, social e cultural, desenvolvida
pelo aluno, junto à pessoa jurídica de direito público ou privado, sob supervisão e
coordenação da Instituição. Através do Estágio, o aluno pode complementar a sua formação
educacional e aprimorar a sua prática profissional do estudante, mediante efetiva
participação no desenvolvimento de programas e planos afetos à organização em que se
realize o Estágio. O Estágio possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua
forma de funcionamento.
Bibliografia básica
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Bibliografia complementar
De acordo com as normas do regulamento próprio.
Libras - Língua Brasileira de Sinais
Ementa
Nessa disciplina, o aluno será conscientizado da necessidade da consolidação das políticas
atuais e da implementação de novas políticas de inclusão social para os surdos. Também
conhecerá e discutirá a respeito da história de pessoas surdas, sua língua e cultura, assim
como os aspectos linguísticos das línguas de sinais. Ao final da disciplina o aluno estará apto
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a se comunicar, ainda que de forma básica e introdutória, na Língua Brasileira de Sinais -
Libras, utilizando o alfabeto manual datilológico e um vocabulário de sinais, além de
desenvolver o conhecimento de aspectos sintáticos, morfológicos e fonológicos desta língua.
Bibliografia básica
GESSER, Audrey. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábolas, 2013.
HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado da língua brasileira de sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural,
2013.
KARNOPP Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia complementar
PINTO, Mariê Augusta de Souza. Minha tabuada em libras. São Paulo, 2005.
SILVA, Ivani Rodrigues; KAUCHAKJE, Samira; CESUELI, Zilda Maria. Cidadania, surdez e
linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2003.
CAPOVILA, F.; RAFHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais
brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001.
FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. 2010.
MOURA, Maria Cecilia de; CAMPOS, Sandra Regina Leite de; VERGAMINI, Sabine Antonialli
Arena. Educação para surdos: práticas e perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011.