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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO · tecnologia da informação e comunicação, bem como outras representações organizacionais ligadas a área de desenvolvimento

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018

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Referência Projeto Pedagógico do curso Superior Bacharelado em Sistemas de

Informação.

O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior Bacharelado em Sistemas de

Informação após as devidas analises e considerações propõem o Projeto Pedagógico

do Curso Superior Bacharelado em Sistemas de Informação, conforme se apresenta.

Iranildo Ramos Da Encarnação

Marcelo Hely da Silva Oliveira

Fabio Cezar Massoud Salame da Silva

Floriana Aguiar Castro Batista

Jorge Alberto Ramos Sarmento

O CONSUP após as devidas analise e considerações, em reunião realizada em 18 de

janeiro 2017, aprovou o Projeto pedagógico do Curso Superior Bacharelado em

Sistemas de Informação, conforme se apresenta.

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Sumário

1. CONTEXTO EDUCACIONAL ............................................................................... 3

2. ORIGENS DA FACULDADE IDEAL ....................................................................... 5

3.POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ................................................ 7

4 OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................... 8

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................................... 9

6. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................... 11

7. CONTEÚDOS CURRICULARES .............................................................................. 12

8. METODOLOGIA.................................................................................................. 14

9. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................. 16

10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................................... 17

11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ...................................................... 18

12. APOIO AO DISCENTE ........................................................................................ 20

13. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ...................... 22

14. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................................... 23

15. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM .... 25

16. NÚMERO DE VAGAS ......................................................................................... 26

17. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................... 26

18. ATUAÇÃO DO COORDENADOR .......................................................................... 28

19. INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 28

20. PERÍODICOS ESPECIALIZADOS ........................................................................... 31

21. ANEXO I – MATRIZ CURRICULAR ........................................................................ 35

22. ANEXO II – BIBLIOGRAFIAS ................................................................................ 39

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1. CONTEXTO EDUCACIONAL

Em 2013, o Brasil registrou um salto de 47,8% no IDHM entre 1991 e 2010, nas três dimensões

acompanhadas pelo índice. O IDHM Educação (0,637) apresentou a menor contribuição em

termos absolutos. Entre 1991 e 2010, o IDH do estado do Pará foi de 0,646, superando apenas

os estados do Maranhão e Alagoas. Conforme censo do IBGE de 2012, o estado teve 89,68%

das matrículas no ensino médio provenientes da rede pública estadual e 10,32% de

instituições privadas. Na Educação Superior, quando comparado a outros estados, o Pará

concentra em suas 34 instituições de ensino, apenas 2% das matrículas em cursos presenciais

(Mapa do Ensino Superior no Brasil, 2015). Entre a população economicamente ativa do Pará,

somente 191 mil trabalhadores empregados com carteira assinada, ou 17% do total, têm nível

superior completo. No entanto, de 2012 para 2013, houve um crescimento nesse índice de

12,9%. Por outro lado, o maior contingente de trabalhadores com carteira assinada no Estado

é formado por pessoas com ensino médio completo: 512 mil, ou 45,5% do total (Mapa do

Ensino Superior no Brasil, 2015). Isto posto, percebemos que o Estado se encontra muito

abaixo na proporção oferta/demanda, visto que, em resumo do que fora ao norte

evidenciado, mais de 70% da população economicamente ativa ainda não possui nível

superior o que, quando combinado tal dado ao fato de que cerca de 50% dessa população

possui nível médio, isto é, está apta a ingressar em cursos superiores, pode-se afirmar que,

no mínimo, 40% da população economicamente ativa se constitui como público que procura

ou irá procurar o ensino superior para o aumento da sua emancipação laboral, financeira e

de dignidade. Assevere-se o fato de que o PNE, aprovado no Congresso Nacional, propõe

elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da

população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta, o que implicará no aumento

de matrículas.

Ademais, o Estado do Pará se encontra em uma região periférica ativa de um país em

desenvolvimento, possuidora de alguns entraves sociais, mas, em contrapartida, detentora

de imensos potenciais, já que sua base econômica se encontra ligada às atividades extrativas

e primárias (Atlas de Integração Regional 2010). Na esteira deste crescimento, o Estado tem

apresentado mudanças significativas, com a ampliação de polos industriais relacionados à

área de infraestrutura, logística e verticalização da produção mineral, avançando em um novo

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modelo desenvolvimento. A capital do Estado concentra 1. 393.399 habitantes e uma área de

1.059,402 km² e densidade demográfica de 1.315,27 hab/km², de acordo com o IBGE.

A indústria de transformação paraense foi a que mais alavancou a empregabilidade na Região

Norte em 2014, segundo balanço divulgado pelo DIEESE (2015). Ao longo dos últimos vinte

anos, o estado vem promovendo a verticalização de sua indústria, de modo a agregar valor

aos seus produtos, além de empregos diferenciados em áreas com maior qualidade, o que

proporcionou o aumento da arrecadação de impostos.

Uma pesquisa recente realizada pela educainsights, mostrou que a procura pelos cursos da

área de engenharias e tecnologias, aumentaram em 12,6% entre 2010 e 2014. Entretanto, em

todo o estado do Pará, o curso é ofertado por quatro IES em modo presencial, sendo uma

pública, sendo ofertado presencialmente um total de 436 vagas anuais, o que evidencia a

carência de mão de obra e a necessidade premente de novos profissionais qualificados.

Diante desta realidade, a oferta do Curso Superior de Sistemas da Informação, traz como

propósito a formação de profissionais que conheçam os elementos de administração em

sistemas de informações, e que saibam:

a) Determinar os requisitos, desenvolver, manter e evoluir sistemas de informação;

b) Sejam capazes planejar, gerenciar e inovar na construção de infraestrutura

computacional das organizações;

c) Desenvolver e evoluir processos organizacionais para evolução das empresas e dos

sistemas nelas existentes;

d) Escolher, configurar e manter equipamentos de computação para melhor coleta de

dados e processamento, disseminação e uso das informações;

e) Compreender os modelos e as áreas do conhecimento para a criação de sistemas que

atendam às necessidades dos clientes;

f) Entender o contexto em que se encontram as necessidades organizacionais para o

desenvolvimento e inovação em sistemas de informação.

O Curso contempla as demandas de natureza econômica, social, cultural, política e ambiental.

Além disso, o PPC destaca, no contexto de algumas disciplinas, a existência de atividades

relacionadas às relações étnico-raciais, atividades ligadas à história e à cultura afro-brasileira

e indígena, atividades relacionadas à educação ambiental e atividades relacionadas aos

direitos humanos.

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Neste contexto, a FACI- Faculdade Ideal oferece o curso Superior de Sistemas de Informação,

visando atender as demandas regionais. No contexto da economia regional dinâmica,

percebeu-se uma demanda reprimida por profissionais habilitados e especializados em

Segurança da Informação, os quais têm sido substituídos por profissionais de áreas afins, sem

formação adequada.

2. ORIGENS DA FACULDADE IDEAL

Em 1999 o Grupo Educacional Ideal criou a Sociedade Educacional Ideal LTDA., passando a

exercer suas atividades no ensino do terceiro grau com a criação da Faculdade Ideal - FACI e

aprovação pelo MEC do Curso de Administração, autorizando o funcionamento do referido

curso no primeiro semestre do ano 2000. A Faculdade Ideal é fruto de uma reunião de

educadores, conjunto de professores que acumulam um expressivo e reconhecido trabalho

realizado em prol da comunidade e da região, no campo da Educação Bibliografia Básica e

Fundamental.

Instituição mantida pela Sociedade Educacional Ideal - SEI com sede em Belém – Pará, a

Faculdade Ideal é uma instituição particular de ensino superior, pessoa jurídica de direito

privado com fins lucrativos, organizada sob a forma de sociedade civil por cotas, com sede e

foro no município de Belém, e com Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado

do Pará sob o número 152.006.6329-4 e CGC nº 02.696.435/0001-48. A FACI propõe uma

integração educacional no Estado, em todos os níveis de ensino, seguindo sempre a proposta

de atender as exigências do paradigma do século XXI: a democratização do conhecimento.

Em 2001, iniciaram-se 4 (quatro) ofertas de cursos superiores: Administração com habilitação

em Gestão de Sistemas de Informação, Administração com habilitação em Marketing,

Administração com habilitação em Empreendedorismo e Ciências Contábeis.

Em 2002, iniciou-se o curso de Engenharia Civil e, no segundo semestre do mesmo ano, o

curso de Direito. No primeiro semestre de 2003, foram ofertadas vagas para o Curso de

Pedagogia. Para dar sustentação ao crescimento da Instituição, foram tomadas medidas que

garantissem também o seu desenvolvimento, desde a implementação de processos que

efetivamente permitissem atingir o resultado esperado, observadas as necessidades

organizacionais e respectivas demandas legais, até a formalização dos mesmos através de

políticas organizacionais internas, profissionalmente elaboradas e institucionalizadas.

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No ano de 2006 a FACI recebeu a visita de mais seis comissões de avaliação in loco do

Ministério da Educação, com o fito de aferir as condições de ensino para fins de autorização

de seis cursos de graduação tecnológica: Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas; Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores;

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental; Curso Superior de Tecnologia em Gestão

Financeira e Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais.

Com a autorização dos cursos Tecnológicos, a FACI inicia em 2007 a oferta para a sociedade

paraense, firmando também parcerias com órgãos vinculados à área de informática e

tecnologia da informação e comunicação, bem como outras representações organizacionais

ligadas a área de desenvolvimento sustentável e ambiental.

De 2008 a 2010 a Faculdade Ideal continua consolidando o seu processo de gestão acadêmica,

aperfeiçoando os cursos ofertados no sentido de garantir qualidade no ensino, iniciação

científica e extensão.

Assim, a Instituição caracteriza-se, desde sua implantação, por oferecer uma educação de

qualidade que ratificasse o seu nome, preocupando-se constantemente com a formação do

profissional que venha atender as contínuas necessidades que se apresentam na realidade

regional e, além disso, oferecer alternativas de qualidade para o desenvolvimento

profissional, por meio de uma educação intelectual sólida, comprometida socialmente e

direcionada às demandas do mercado, com o fito de garantir a empregabilidade de seus

alunos, permitindo o alcance da emancipação intelectual, laboral e financeira dos mesmos.

Desta forma, verifica-se que, ao longo da sua trajetória, o Grupo Educacional Ideal tem

procurado dar uma educação ao estudante que faça jus ao seu próprio nome, isto é, o

fornecimento de uma educação ideal. Mantém, assim, a constante preocupação de estar

voltada a não somente preparar para o mercado de trabalho, mas também prepará-lo para a

vida, consequentemente, proporcionando uma educação moral e intelectual para que, no

futuro, possa a Instituição orgulhar-se de seus alunos fazendo parte da Família Ideal.

No final do ano de 2014, tivemos a consolidação da operação de venda das cotas da Sociedade

Educacional Ideal LTDA pela DeVry Education Group, capitalizando ainda mais o

comprometimento da Instituição com a sociedade em seu mister que é o de ofertar educação

superior de qualidade internacional; agora com o respaldo de fazer parte da quinta maior

empresa de educação do mundo, com a robustez internacional do ensino de graduação e pós

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graduação, presente em mais de 55 (cinquenta e Cinco) países do mundo e com uma tradição

de ensino iniciada nos Estados Unidos da América, na década de 80 do século passado.

3.POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

POLÍTICAS DE ENSINO

As políticas institucionais de ensino se inserem no âmbito do Curso de Sistemas de Informação

da Faculdade Ideal em três dimensões:

- No âmbito das disciplinas, através da construção dos planos de ensino de forma

colaborativa, tendo como foco o desenvolvimento de competências elencadas nos objetivos

de cada disciplina. Para tanto, os professores passam por um treinamento específico

conhecido como “Mangá”, integrante do “Programa Mandacaru”, que é o programa interno

de capacitação docente. Os planos ficam registrados em um servidor, de onde são distribuídos

aos alunos pelo portal Academus.

- No âmbito das “atividades”, que envolvem um conjunto de componentes curriculares

obrigatórios. Conforme o curso, esse conjunto inclui as atividades complementares (PEX), os

trabalhos de conclusão de curso e os estágios curriculares supervisionados, excedendo o que

normalmente é esperado.

- No âmbito do apoio pedagógico, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno–

CASA, uma atividade que excede os serviços usuais de uma instituição. Trata-se de um

departamento totalmente dedicado ao atendimento pedagógico do aluno, formado por uma

equipe de orientadores e monitores, acomodados em uma infraestrutura própria, que

acompanha proativamente o desempenho acadêmico dos alunos. Há também o suporte

psicológico com profissionais contratados especialmente para esse fim.

POLÍTICAS DE PESQUISA

A política institucional da Faculdade Ideal oferece aos alunos e professores os seguintes

programas de pesquisa:

PICT - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica: voltado para alunos que demonstram

vocação para o universo da academia e que, mediante a orientação de um professor, são

desafiados a produzir um trabalho, seguindo-se sua posterior publicação.

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PAPD - Programa de Apoio a Pesquisa Docente: Visa a estimular os professores ao

desenvolvimento do espírito investigativo. Oferece aos docentes bolsas para que

desenvolvam trabalhos de pesquisa.

PAPE - Programa de Apoio a Participação em Eventos: Destina-se a apoiar docentes e alunos

para a apresentação de seus trabalhos em eventos científicos, sejam nacionais, sejam

internacionais.

Além disso, a Instituição oferece dois canais próprios para a divulgação dos resultados de tais

programas: o periódico intitulado Cientefico, de periodicidade semestral, e a Mostra de

Pesquisa em Ciência e Tecnologia, realizada anualmente.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO

O curso tem suas ações de responsabilidade social inseridas no contexto do programa

denominado “Indo Bem Fazendo o Bem”. Esse programa é o congênere brasileiro do

programa mundial “Doing Well by Doing Good”, mantido pelo Grupo DeVry, com fundos das

próprias instituições do grupo, bem como através da DeVry Foundation, que apoia iniciativas

de responsabilidade social em todo o mundo.

Através do “Indo Bem Fazendo o Bem”, os cursos organizam diversas atividades sociais, com

o propósito de envolver o aluno com a realidade de sua região, bem como despertar nele

próprio um processo de mudança, despertando sua consciência social e cidadã. As atividades

desenvolvidas são anualmente apresentadas durante o evento “Mostra de Responsabilidade

Social” e consolidadas em um documento com o título “Indo Bem Fazendo o Bem”.

POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE

A Faculdade Ideal, considerando a importância de assegurar aos portadores de deficiência

física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de

utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma ABNT nº 9.050, a

Portaria MEC nº 3.284/2003, e o Decreto 5.296/2004.

4 OBJETIVOS DO CURSO

Objetivos Gerais

O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Ideal, objetiva formar um profissional, que possa atuar na implantação e gerenciamento de recursos e serviços de

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tecnologia da informação nas organizações além do desenvolvimento de sistemas de informação.

Objetivos Específicos

- Habilitar para a Região Norte, profissionais capacitados para suprir às necessidades do mercado;

- Formar desenvolvedores e gerenciadores de softwares, de modo que possam atuar em todo o tipo de empresa que faça uso ou trabalhe com a criação de sistemas informatizados;

- Contribuir para a excelência de serviços da área de Tecnologia da Informação, desde os mais simples, até os que requerem uma maior atenção devido a sua complexidade;

- Desenvolver as competências técnicas necessárias para uma atuação eficiente, proativa, inovadora, consciente e com responsabilidades sociais;

- Proporcionar aos discentes ferramentas e conhecimentos sempre atuais e alinhados com as necessidades e práticas mais utilizadas no mercado;

- Capacitar o aluno para apoiar a organização na escolha e implantação de tecnologias de desenvolvimento de software;

- Capacitar o discente a analisar, planejar e desenvolver sistemas, aplicando e controlando métricas de qualidade no desenvolvimento de software;

- Preparar o discente para os desafios do mercado, sejam eles técnicos ou humanos, sempre agindo de forma ética;

- Capacitar o egresso para fornecer o conhecimento teórico e prático para a manutenção, documentação e a melhora contínua em todo o processo de desenvolvimento;

- Motivar o discente a identificar oportunidades de mudanças e projetar soluções usando tecnologias da informação nas organizações;

- Capacitar o egresso para desenvolver soluções alternativas para demandas organizacionais;

- Desenvolver no aluno uma formação generalista sólida despertando-o para necessidade de especialização, atualização constante e desenvolvimento técnico-científico;

- Formar bacharéis capazes de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, compreendendo e articulando as peculiaridades étnico-raciais de nossa sociedade e respeitando os direitos humanos para uma atuação eficiente, consciente e com responsabilidades sociais;

- Formar profissionais conscientes da importância da preservação do meio ambiente em seus projetos e atividades;

- Preparar o discente para os desafios do mercado sejam eles técnicos ou humanos, sempre agindo de forma ética, com responsabilidade e segurança.

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Diante das necessidades profissionais e sociais da Região, conforme a concepção e os

objetivos do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação e com base no Projeto de

Desenvolvimento Institucional, fundamentados na Resolução CNE/CES n° 5/2016 e no Parecer

CNE/CES n° 136/2012, o egresso da Faculdade Ideal será capaz de compreender os conceitos

teóricos e científicos da área de sistemas de informação.

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O egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Ideal será capaz

de desenvolver, manter e gerenciar recursos e serviços de sistemas de informações, bem

como identificar oportunidades de mudança no uso de tecnologias para o crescimento

organizacional.

De forma geral, o egresso estará apto a:

- Aplicar os conhecimentos adquiridos na formação em sistemas computacionais, matemática

e administração visando o desenvolvimento e a gestão de soluções baseadas em tecnologia

da informação para os processos de negócio das organizações de forma que elas atinjam

efetivamente seus objetivos estratégicos de negócio;

- Implantar e gerenciar recursos e serviços da tecnologia de informação dentro do contexto

organizacional, assegurando que elas tenham as informações e os sistemas de que necessitam

para prover suporte as suas operações e obter vantagem competitiva;

- Especificar, desenvolver e manter os diversos tipos de sistemas de informação para auxiliar

as organizações nos aspectos operacionais, táticos e estratégicos;

- Gerenciar equipes de trabalho no desenvolvimento de projetos tecnológicos dentro da

empresa, atuando como agentes de mudança no contexto organizacional;

- Elaborar estratégias de utilização da tecnologia de informação como parte de um plano

global estratégico de uma organização, empregando teorias, práticas e ferramentas

adequadas;

- Prospectar novas tecnologias e oportunidades de inovação, viabilizando um ambiente de

mudança tecnológica na organização;

- Efetivar a comunicação inter e intra organizacional no que se refere à Tecnologia e aos

Sistemas de Informação, atentando para as suas implicações organizacionais e sociais;

- Escolher e configurar equipamentos, sistemas e programas para a solução de problemas que

envolvam a coleta, processamento e disseminação de informações, avaliando o contexto no

qual as soluções de sistemas de informação são desenvolvidas e implantadas e atentando

para as suas implicações organizacionais e sociais;

- Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil,

espeitando as peculiaridades étnico-raciais e os direitos humanos;

- Desenvolver projetos que garantam a sustentabilidade do planeta, implementando políticas

de preservação ambiental;

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- Comunicar-se nas formas escrita, oral e gráfica compatíveis com o exercício profissional,

facilitando os processos de negociação nas relações interpessoais ou intergrupais;

- Assumir a postura de permanente busca de atualização e aprofundamento profissional,

garantindo melhor qualidade de serviços e produtos;

- Aplicar a ética e agir com responsabilidade profissional atuando em conformidade e

probidade.

Conforme consta no PDI, a política de acompanhamento de egressos é implementada pelo

setor denominado Carreiras. Este setor aplica pesquisas e implanta mecanismos para

conhecer a opinião dos egressos sobre a formação recebida, para saber o índice de ocupação

entre eles e para procurar estabelecer a relação entre a ocupação e a formação profissional

recebida.

6. ESTRUTURA CURRICULAR

A matriz curricular do curso é concebida de forma flexível, estruturada em módulos

semestrais, que têm um propósito em si mesmo, ou seja, existe um relacionamento entre as

disciplinas do mesmo módulo de forma a desenvolver nos alunos um conjunto articulado de

competências. As disciplinas deixam de ser componentes isolados e passam a constituir um

bloco interdisciplinar. Essa lógica de terminalidade traz o benefício de flexibilizar os currículos,

rompendo com a lógica cartesiana de disciplinas em sequência. Obviamente, existe uma

lógica na sequência dos módulos, é necessário cursar alguns antes de seguir para outros, mas

há uma redução dos gargalos com relação ao modelo convencional.

A carga horária mínima exigida para integralização curricular do Curso é de 3000 horas, assim

distribuídas:

- 2400 horas referentes às 40 disciplinas que compõem os 8 módulos, com 60 horas cada uma;

- 360 horas de estágio curricular;

- 120 horas do trabalho de conclusão de curso;

- 120 horas de atividades complementares (PEX); e,

- 20 horas Libras – optativa para o aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição.

Todavia, o aluno do Curso pode exceder essa carga horária mínima obrigatória, integralizando

um total expressivamente superior.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

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Conforme será detalhado posteriormente, as Atividades Complementares do Curso estão

compreendidas no Programa de Experiências - PEX. Tal programa oferece todos os semestres,

através da “Agenda PEX”, uma extensa lista de atividades organizadas pela própria instituição

e sem custo adicional ao aluno, de forma que ao longo do curso, o total oferecido chega a 360

horas de atividade PEX.

Além disso, se o aluno optar por cursar a disciplina de Libras, de caráter optativo, mas de

oferta obrigatória pela Instituição, serão acrescidas mais 20 horas em sua carga horária.

Com uma Estrutura Curricular modular, o Curso possibilita que o estudante se aprofunde em

cada tópico, de maneira gradativa e sequencial, garantindo um melhor aprendizado e maior

flexibilidade à apropriação voltada para o desenvolvimento de competências. Isso se constitui

na viabilização para o desenvolvimento do currículo, enfatizando a troca de experiências

entre professores e estudantes, tendo como pano de fundo o funcionamento efetivo da

cadeia produtiva e a construção/reconstrução de conhecimentos resultante, sempre, da

unidade entre teoria e prática.

O aprendizado do alunado encontra-se alinhado com a missão institucional de proporcionar

experiências que contribuam para a formação intelectual e profissional de seus alunos,

possibilitando o sucesso em suas carreiras.

O PPC contempla as possibilidades de diversificação curricular requeridas pelas diferentes

necessidades que demandem atendimento especial, garantindo acessibilidade pedagógica e

atitudinal.

7. CONTEÚDOS CURRICULARES

A Matriz Curricular proposta está estruturada de maneira modular, para facilitar o trabalho

acadêmico, os módulos têm por objetivo desenvolver um conjunto de competências

necessários à formação profissional.

O módulo Humanidades: visa à discussão sobre o indivíduo, as relações étnico-raciais e

indígenas, os direitos humanos, a inserção no mercado desde o empreender até ser um líder

ou exercer funções gerenciais e as relações tecnológicas com o meio ambiente e a educação

ambiental. As competências deste módulo são: gerenciar equipes de informática e trabalhar

de forma proativa, vislumbrar oportunidades e formular planos para empreender novas

ações, negócios e sistemas.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

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O módulo de Raciocínio Lógico e Matemático: visa mostrar ao aluno uma forma de pensar

abstrata, aliando a isso métodos aplicados ao seu contexto profissional. Para tanto, o aluno

terá disciplinas como Estatística, Matemática Básica e Metodologia da Pesquisa. As

competências do módulo são: desenvolver pequenos programas para realizar operações de

rotina e automatizar processos simples.

O módulo de Infraestrutura Tecnológica: fornecerá ao aluno embasamento técnico para as

disciplinas fundamentais de um curso de TIC, desenvolvendo atividades práticas em todas

elas. As competências do módulo são: manter parques de TI operacionais, estáveis e seguros;

instalar, configurar e manter redes de computadores.

O módulo de Programação: traz ao aluno a teoria e prática necessária para o desenvolvimento

de software e variados tipos de sistemas fazendo uso de múltiplos sistemas operacionais. No

módulo serão trabalhadas as competências de: analisar, projetar e avaliar a usabilidade de

sistemas de informação.

O módulo de Desenvolvimento e Segurança de Sistemas: oferece ao aluno um entendimento

aprofundado em desenvolvimento de sistemas completos, bem como o uso das melhores

práticas de segurança destes sistemas, entendendo as formas de segurança e auditoria em

sistemas. As competências deste modulo são: utilizar ferramentas de análise orientada a

objetos; testar sistemas de acordo com as necessidades definidas.

O módulo de Sistemas de Informação: provê ao aluno disciplinas que apresentam os tipos de

sistemas de informação e a dinâmica em que esses sistemas estão inseridos em uma

organização. Para continuar o aprofundamento na definição e no desenvolvimento de um

sistema de informação, as arquiteturas existentes e os tipos de distribuição também são

estudados.

O módulo de Planejamento e Gestão de TI: traz ao aluno a vivência das organizações nas quais

estarão inseridos no mercado de trabalho e com isso possibilita toda a visão gerencial das

atividades de TI, lastreada nas competências de: apoiar a organização na escolha e

implantação de ferramentas informatizadas para aumentar a competitividade e a

produtividade em concordância com seus objetivos estratégicos; desenvolver, aplicar e

controlar métricas de qualidade de funcionamento de infraestruturas de informática.

O módulo de Pessoas e Sistemas de Informação: apresenta conceitos e técnicas para melhorar

o relacionamento, a comunicação e o entendimento interpessoal em uma organização, tais

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

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como Psicologia e Ética Profissional. Assim como introduz aos alunos técnicas que otimizam

a qualidade da interação com o ambiente em que o produto computacional está inserido,

entendendo o impacto das novas tecnologias, a resistência de alguns a elas, entre tantas

outras situações.

Os conteúdos programáticos e as bibliografias são atuais e estão plenamente adequados às

disciplinas teórico/práticas, bem como dão suporte à pesquisa realizada por discentes e

docentes, além de assegurar o desenvolvimento das competências previstas no Perfil do

Egresso.

Na abordagem dos conteúdos curriculares os docentes são capacitados, através do Programa

Mandacaru, acerca da educação inclusiva, com o objetivo de estarem preparados para

adaptar suas práticas pedagógicas para alunos portadores de necessidades especiais.

Os requisitos legais relativos às relações étnico-raciais e ensino de história e cultura afro-

brasileira, africana e indígena, políticas para educação ambiental e direitos humanos são

abordados transversalmente ao longo de todo o percurso formativo do alunado, quer como

conteúdo específico de algumas disciplinas, quer como atividades complementares.

8. METODOLOGIA

Na Faculdade Ideal, as disciplinas são oferecidas em regime semestral e as aulas ocorrem em

um período de 20 semanas. Todas as atividades didáticas seguem o princípio do ensino por

competências, o qual norteia a elaboração dos planos de ensino das disciplinas. Dentro do

programa de capacitação docente, há um treinamento específico denominado “Mangá”,

através do qual professores e coordenadores são capacitados para o ensino por

competências.

Os planos de ensino elaborados ficam à disposição dos professores e alunos através do Portal

Academus e, a partir deles, os professores são orientados a organizar o seu cronograma de

aulas. O preenchimento dos cronogramas de aulas pelos professores é monitorado pelo

coordenador do curso através de um relatório semanal intitulado “Estudo de Turmas”. Esse

acompanhamento permite calcular uma taxa de preenchimento, a qual é um dos indicadores

de qualidade considerados no bônus anual a que fazem jus todos os coordenadores de curso

da Faculdade Ideal.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

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Outro aspecto importante na metodologia da Faculdade Ideal é a aprendizagem ativa. Busca-

se com ela que os alunos desenvolvam a sua autonomia acadêmica e, para tanto, os

professores do curso são orientados a recomendar que os alunos façam, em cada aula, uma

atividade prévia denominada “Estudo Independente”. Os Estudos Independentes fazem parte

do cronograma de aulas, disponibilizado pelos professores no Portal Academus, e sua

conformidade também faz parte do Estudo de Turmas, gerando um outro indicador de

qualidade.

Além desses pontos, a Faculdade Ideal mantém como orientação geral a todos os professores

as chamadas “10 Diretrizes”, quais sejam:

1. Valorizar as oportunidades internacionais: estimula-se o aprendizado da língua inglesa, os

intercâmbios e as parcerias com professores da DeVry nos EUA.

2. Cumprir o plano de ensino da disciplina: recomenda-se que os professores no início de

todas as aulas mencionem o tópico do plano que será abordado, quais dos seus objetivos

serão almejados e, da sua bibliografia, quais páginas/capítulos estão relacionados com a aula.

3. Ensinar por competência, mantendo o foco nos objetivos a serem alcançados pelos alunos,

conforme a metodologia “Mangá”.

4. Planejar com antecedência as atividades acadêmicas: estimula-se o planejamento do que

vai ser feito em cada aula, através do cronograma de atividades.

5. Dar significado ao que é ensinado: busca-se associar o tema das aulas com exemplos do

cotidiano, discutindo casos reais e mostrando a aplicação daquilo que se está ensinando no

exercício da profissão.

6. Preparar aulas expositivas didáticas e claras e através de apresentações dinâmicas e

atrativas, empregando técnicas de design, recursos audiovisuais e multimídia.

7. Estimular a aprendizagem ativa: busca-se habituar os alunos ao estudo prévio todas as

semanas, fora da sala de aula, através de leituras e lista de exercícios, valendo-se dos estudos

independentes.

8. Utilizar metodologias diversificadas, considerando as múltiplas inteligências e que a aula

seja pensada de forma organizada, buscando a clareza na apresentação.

9. Avaliar com justiça e rigor: o processo não deve permitir a progressão de alunos que não

tenham atingido os objetivos das disciplinas.

10. Ser assíduo e pontual com os compromissos acadêmicos: os professores devem sempre

começar a aula pontualmente e nunca liberar os alunos antes do horário estabelecido, bem

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como cumprir os prazos para o lançamento de notas e faltas, conforme determinado no

calendário acadêmico.

Outro aspecto a ser observado é a diversificação metodológica, levando em consideração o

atendimento de alunos com necessidades especiais. O processo de capacitação dos

professores observa o espectro da acessibilidade pedagógica e atitudinal, de forma a

adotarem uma metodologia que assegure acesso a esses alunos.

9. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular, parte integrante da Matriz Curricular do Curso, é atividade obrigatória

para a integralização curricular e tem por finalidade colocar o aluno para vivenciar o mundo

real do trabalho, contribuindo para a consolidação do desenvolvimento de competências

indispensáveis ao exercício profissional.

O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Ideal

é coordenado por um professor designado para esta função, que além de participar da seleção

de encaminhamento do estagiário, é o responsável pelo acompanhamento, no âmbito da

Instituição, das atividades do estudante durante o período do Estágio. A organização onde o

aluno estiver estagiando designa um supervisor técnico para acompanhar e orientar o

estudante, no seu âmbito, inclusive de avaliação do desempenho e aproveitamento.

A supervisão de Estágio pode ser auxiliada por outros professores do corpo docente, caso haja

necessidade, diante do número de alunos-estagiários. Pode realizar o Estágio Curricular o

aluno que já tiver integralizado, no mínimo, 50% da carga horária mínima do Curso. Para

apoiar o Estágio Curricular Supervisionado, a Instituição conta com o setor de Carreiras, que

é responsável pela orientação e encaminhamento dos alunos para o mercado de trabalho,

oferecendo-lhes suporte para buscar as melhores oportunidades.

O setor de Carreiras tem como objetivos captar vagas de estágio e emprego, junto às

organizações parceiras, divulgando-as no ambiente da Instituição. Além disso, capacita o

aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas

etapas a seleção, realizando entrevistas simuladas e fornecendo ao final uma avaliação

quanto aos pontos positivos e negativos.

O desempenho do aluno estagiário é avaliado mediante relatórios parciais e finais,

chancelados pelo supervisor técnico e pelo professor orientador, respectivamente, que

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17

emitem, ao final do processo, o conceito “apto” ou “não apto”, observada a integralização da

carga horária estabelecida na Matriz Curricular.

O Estágio Curricular Supervisionado é regulamentado pela Norma 003: Regulamento de

Estágio Supervisionado.

10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares são consideradas fundamentais e indispensáveis para a

construção do perfil do egresso de qualquer curso da Instituição. Embora de caráter flexível

quanto à integralização, seu cumprimento é obrigatório para a conclusão do Curso. Têm como

objetivos estimular e contemplar o desenvolvimento de atividades fora da sala de aula,

inserindo-se no Projeto Pedagógico do Curso como incentivadoras à aprendizagem ativa e ao

ensino por competência.

Programa de Experiências - PEX

Considerando a relevância dessas atividades na formação do aluno, a Faculdade Ideal criou o

Programa de Experiências - PEX, inspirado no pensador americano John Dewey. Para Dewey,

a educação não deve ser baseada apenas na estrutura de ensino tradicional, que consiste em

aulas normalmente expositivas, com tempo e local já estipulados. Faz-se necessário, para

garantir um melhor aprendizado, que o aluno participe de atividades que lhe acrescentem

maior significado.

Essas atividades consistem em:

- Visitas técnicas;

- Projetos de pesquisa;

- Programa de Iniciação Científica e Tecnológica - PICT;

- Monitoria;

- Palestras, seminários, congressos;

- Oficinas;

- Minicursos;

- Atividades ou cursos de extensão;

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

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- Participação em atividades voluntárias de assistência à população carente;

- Disciplinas extracurriculares, oferecidas a outros cursos ou por outra instituição de ensino

superior;

- Estágios extracurriculares;

- Trabalhos interdisciplinares;

- Atividades relacionadas às relações Étnico-raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-

brasileira e Indígena;

- Atividades relacionadas a Políticas de Educação Ambiental;

- Atividades relacionadas aos Direitos Humanos.

Em suma, tudo que fuja à rotina da sala de aula. As atividades são realizadas sob a orientação

de um professor.

No início de cada período letivo, a programação do PEX, contendo as atividades, número de

pontos e cargas horárias correspondentes para efeito de integralização curricular, são

divulgadas para que os alunos possam se programar e escolher aquelas de seu interesse.

São ofertadas 45 horas de atividades PEX por semestre, no mínimo, totalizando 360 horas ao

longo dos 08 semestres de curso, sendo obrigatório apenas 120 horas, permitindo assim ao

aluno adicionar até 240 horas além do mínimo exigido na Matriz Curricular. Cumprindo a

carga horária máxima das Atividades Complementares, que a Faculdade se obriga a oferecer,

o aluno poderá concluir o Curso totalizando até 3240 horas.

Além disso, o estudante também poderá apresentar ao Coordenador do Curso comprovações,

através de certificados ou similares, de participação em eventos e atividades afins fora da IES,

que se considerados adequados a sua formação serão validados como atividades

complementares.

A programação PEX, elaborada pelo Coordenador do Curso em colaboração com os

professores, soma, no mínimo, o triplo do número de pontos que os alunos têm de

integralizar, em média, em cada período letivo, garantindo a diversificação e atendimento aos

interesses individuais.

O PEX está regulamentado pela Norma 004: Regulamento do PEX - Programa de Experiências.

11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

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O Trabalho de Conclusão de Curso, parte integrante da Matriz Curricular, é atividade

obrigatória para a integralização curricular e tem como objetivo principal a consolidação dos

fundamentos técnicos, científicos e culturais do profissional egresso, devendo constituir-se

em um exercício de formulação e sistematização de ideias, resolução de problemas e

aplicação de métodos de investigação e redação técnico-científica.

A área temática é escolhida juntamente com o professor orientador, e poderá configurar-se

no âmbito de uma disciplina, abranger um conjunto de conteúdos trabalhados ou versar sobre

uma área conexa aos estudos teóricos, básicos ou profissionalizantes, desenvolvidos ao longo

do Curso. O Coordenador do Curso, em conjunto com o NDE, define previamente as grandes

áreas temáticas em que poderão ser realizados os Trabalhos de Conclusão de Curso e designa

os Professores Orientadores de acordo com suas áreas de atuação profissional e/ou

acadêmica, para acompanhar o desenvolvimento do trabalho pelo aluno.

O direcionamento das áreas temáticas objeto da produção científica do Curso é feito por meio

de seu NDE, bem como as formas de apresentação dos mesmos. Os professores orientadores

são, portanto, divididos nessas áreas, e os alunos submetem seus anteprojetos à apreciação

do grupo pertencente à área desejada.

Para tornar claras as regras e critérios de avaliação do TCC, a Coordenação edita uma cartilha

contendo as informações pertinentes à elaboração do mesmo, como também alinha o

calendário das atividades de TCC (entrega de anteprojeto, reuniões de orientação, entrega

dos relatórios parciais, entrega do TCC, marcação e realização das bancas examinadoras) ao

Calendário Acadêmico semestral. É estabelecido um número mínimo de encontros para

orientação e acompanhamento do desenvolvimento do trabalho e implantada a

obrigatoriedade de ser lavrada uma ata, designada Ata de Registro de Encontros, ao final de

cada um deles, o que permite à Coordenação a efetiva supervisão das atividades realizadas.

Buscando contínua melhoria no que se refere à qualificação dos professores orientadores de

TCC, a Coordenação procura aumentar a carga horária extraclasse dos professores mestres e

doutores, os quais trabalham em regime de tempo parcial ou integral, com o objetivo de

conduzi-los à orientação dos alunos e de lhe dar melhores condições de trabalho.

Concluído o TCC, o aluno que tenha obtido a frequência igual ou superior a 75% das atividades

de orientação solicita ao Coordenador do Curso que marque a data para apresentação do

trabalho, diante de Comissão Examinadora, constituída pelo Coordenador do Curso, o

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

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Professor Orientador e um terceiro professor. Após a apresentação a Comissão emite parecer

atribuindo o conceito “apto” ou “não apto”.

A Comissão, ao avaliar o trabalho, leva em conta, entre outros aspectos, se ele é produção

pessoal do aluno e, portanto, não constitui plágio, o domínio do tema abordado, a aplicação

adequada da metodologia científica, a capacidade de redigir e de se expressar corretamente.

O Trabalho de Conclusão de Curso é regulamentado pela Norma 002: Regulamento do TCC –

Trabalho de Conclusão de Curso.

12. APOIO AO DISCENTE

Vários serviços de apoio são oferecidos pela Faculdade Ideal aos alunos, para que alcancem

melhor desempenho acadêmico e profissional, em cumprimento a Missão institucional.

CASA - COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE ALUNO é o principal serviço de apoio

ao discente. Está instalada em um espaço próprio onde trabalham profissionais que entram

em contato com os alunos do Curso, para apoiá-los em suas necessidades. Além disso,

mantém contato com os professores, para que eles possam sinalizar eventuais alunos que

mereçam uma atenção especial. É na CASA que se localiza o Núcleo de Acessibilidade da

Instituição, concebido em consonância com os princípios da educação inclusiva. Os serviços

prestados pela CASA incluem:

1. Suporte pedagógico individual: realizado com o auxílio de monitores, visando suprir

eventuais deficiências dos alunos, especialmente nas séries

iniciais;

2. Atividades de nivelamento: objetivam resgatar deficiências do Ensino Médio, com foco

especial para Matemática, Física e Língua Portuguesa;

3. Orientação psicológica: realizada por um psicólogo específico, visa identificar e, quando for

o caso, encaminhar para serviços especializados aos alunos com dificuldades cognitivas de

origem psicológica;

4. Orientação para a carreira: desenvolvido, pelo setor Carreiras, dedicado à articulação dos

alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais

empresas atuantes na região e no Brasil;

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

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5. Curso de Inglês (subsidiado): ministrado por instrutores da Faculdade, utiliza o material

didático da Pearson Longman. O programa é dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, TOP

NOTCH 1 e TOP NOTCH 2, com duração de um ano cada um.

6. Programas de intercâmbio: realizados nos EUA, com as instituições americanas parceiras

da DeVry, estão organizados em diversas modalidades, tais como o Semester Abroad e o

Academic Award.

NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO E FINANCEIRO - NAAF órgão responsável pelo controle

acadêmico, atende às demandas como registro de documentação, matrícula, emissão de

documentos como históricos escolares, atestados, certidões, certificados, diplomas, bem

como destina-se a sanear questões de ordem financeira, emissão de boletos, pagamentos de

um modo geral, dentre outros vinculados a tal temática.

OUVIDORIA - é um canal permanente de comunicação com o objetivo de auxiliar na melhoria

constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem

pessoalmente, via e-mail ou através de formulário específico no site da web.

BOLSAS DE ESTUDOS E FINANCIAMENTO ESTUDANTIL - O Programa de Bolsas de Estudos

viabiliza a manutenção de alunos, especialmente os mais carentes financeiramente. Além

disso, assegura a continuidade dos estudos pela sua participação no PROUNI e FIES.

ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL - A Instituição apoia a organização estudantil, sob a forma de

Diretório Acadêmico, órgão de representação estudantil, regido por Estatuto próprio, por ele

elaborado e aprovado na forma da Lei. Compete aos diretórios acadêmicos regularmente

constituídos, indicar o representante discente, com direito à voz e voto nos órgãos colegiados.

ACESSIBILIDADE - A Faculdade está comprometida em assegurar aos portadores de

deficiências condições básicas de acesso, de mobilidade e de utilização de equipamentos e

instalações, ao longo do curso, observando a Norma Brasil No 9.050, da ABNT. Os portadores

de deficiência física têm livre circulação aos espaços de uso coletivo; vagas reservadas em

estacionamento; rampas com corrimãos; portas e banheiros adaptados, entre outros. Para

portadores de deficiência visual, a Faculdade Ideal se compromete a disponibilizar uma sala

contendo máquina de datilografia e impressora Braille acoplada a computador, sistema de

síntese de voz; gravador e fotocopiadora; acervo bibliográfico em fitas de áudio e conteúdos

básicos em Braille, etc. Para os portadores de deficiência auditiva, proporciona intérpretes de

Libras, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão; materiais de informação

aos professores, etc.

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13. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

O processo de avaliação do Curso de Sistemas de Informação da FACI é desenvolvido pela

Coordenação Geral Acadêmica e Coordenação de Curso, em colaboração com a Comissão

Própria de Avaliação (CPA), no que couber. Os procedimentos de avaliação têm por objetivos

acompanhar continuamente o planejamento estratégico expresso no PDI e no PPC, com vistas

à melhoria da qualidade, sob vários aspectos, tais como a execução do planejamento

acadêmico, a gestão acadêmico-administrativa, as condições de infraestrutura oferecidas

(laboratórios, salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços de atendimento ao

aluno, etc.), corpos docente e técnico-administrativo.

Semestralmente, mediante questionários elaborados especialmente para este fim, os

segmentos acadêmicos avaliam como segue:

AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DISCENTE

Os alunos, ao final do semestre, avaliam os principais processos desenvolvidos com relação ao

desempenho dos professores, da Coordenação do Curso e da Direção da Instituição, disciplinas

ofertadas, atividades acadêmicas realizadas pela Faculdade, o processo de avaliação da

aprendizagem, infraestrutura física, serviços de apoio. Busca-se aferir o nível de satisfação do

alunado com o Curso e com a Instituição.

AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DOCENTE

Os professores, ao final de cada semestre, avaliam em formulário próprio, o plano de ensino

da disciplina sob sua responsabilidade, atingimento de seus objetivos, cumprimento do

cronograma de atividades e dos conteúdos programáticos propostos, qualidade do material

didático utilizado, bibliografia disponível na biblioteca (livros, periódicos, acervo em

multimídia), infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das

atividades acadêmicas, desempenho da turma, dentre outros.

AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Do mesmo modo que os professores, os técnicos envolvidos com os laboratórios de ensino

avaliam as condições de oferta das aulas práticas quanto a equipamentos, material de

consumo, dimensionamento de turmas, adequação dos experimentos.

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AVALIAÇÃO REALIZADA PELO COORDENADOR DO CURSO

Anualmente, a partir das avaliações semestrais acima previstas e das experiências vivenciadas,

o Coordenador do Curso é responsável pela elaboração do Relatório de autoavaliação do

Curso, que será encaminhado à Direção Geral, apontando as ações a serem desenvolvidas com

vistas à melhoria da qualidade acadêmica do Curso e o aumento do grau de satisfação dos

alunos, professores e colaboradores, com o Curso e com a Instituição.

Os resultados do processo de autoavaliação geram relatórios consubstanciados, apontando as

potencialidades e fragilidades do Curso, bem como propondo implementação de ações para a

melhoria das atividades acadêmicas, infraestrutura, que serão encaminhadas aos dirigentes

da Instituição para as devidas providências. Os resultados, no que diz respeito ao PPC, são

encaminhados para o NDE, que como Comissão responsável pelo acompanhamento, gestão e

atualização do PPC, os analisa encaminhando ao Colegiado do Curso propostas de ações com

vistas à melhoria da qualidade acadêmica e da infraestrutura institucional.

Também, são divulgados e discutidos junto ao corpo social do Curso, alunos, professores e

técnico-administrativos, mediante a realização de seminários, via e-mail, reunião com grupos

focais, dando-se amplo conhecimento à comunidade.

14. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO

ENSINO-APRENDIZAGEM

Na Faculdade Ideal, todo processo de ensino-aprendizagem é mediado por ferramentas

tecnológicas, centralizadas em uma aplicação web chamada “Academus”, que é um portal

educacional desenvolvido internamente, pelas equipes de TI da Instituição.

O processo se inicia pela alocação dos alunos em turmas, sob a responsabilidade de um

professor, no ambiente virtual. Assim, cada turma ganha um espaço próprio, o qual é dotado

de vários recursos. De forma automática, os dados básicos do plano de ensino são transferidos

para esse espaço, a partir do Projeto Pedagógico do Curso, o que inclui a Ementa, os Objetivos,

os Conteúdos Curriculares e a Bibliografia. Feito isso, cabe ao professor lançar o seu

Cronograma de Atividades e o seus Procedimentos de Avaliação.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

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No Cronograma de Atividades, os professores têm a oportunidade de anexar materiais

didáticos por eles produzidos, os quais podem ser baixados livremente pelos alunos. Além

disso, o ambiente oferece um fórum de discussão, que é uma ferramenta de grande utilidade

para a comunicação dos professores com os alunos. O Portal Academus permite, ainda, o

lançamento de notas e faltas pelos professores. Todas as turmas, em todos os cursos, usam

esse ambiente virtual como apoio às atividades presenciais no processo de ensino-

aprendizagem.

O Portal Academus também dá acesso ao portal EBSCO, que é uma base de material

bibliográfico de acesso virtual. Através da EBSCO, os alunos podem ter acesso a centenas de

revistas científicas, de diversas áreas, de forma a complementar o seu processo de

aprendizagem.

No que se refere ao programa de capacitação de professores, o Programa Mandacaru, todo

ele é mediado através de uma ferramenta digital, acessível também pelo Academus. O

Programa Mandacaru incorpora processos bastante avançados de educação digital, o que

inclui o “peer-grading” (avaliação pelos pares) e a interação por redes sociais.

Além do Academus, a Instituição possui um portal público, o qual mantém um conjunto de

informações institucionais e acadêmicas de interesse dos alunos e da comunidade externa.

Os eventos promovidos pela Faculdade são divulgados nesta página e todas as ações nas áreas

de ensino, pesquisa e extensão são aí disponibilizadas. Também há links para acesso direto

ao FIES, ProUni e outros.

Para suportar esses recursos, a Instituição possui uma moderna infraestrutura de informática.

Todas as salas de aula possuem computadores, datashows, tela de projeção e conexão à

Internet, para que os professores possam enriquecer suas aulas, tornando-as mais agradáveis

e interativas. Além disso, está disponibilizada uma rede de internet sem fio (wifi) para os

alunos acessarem em seus computadores em todos os ambientes da Instituição.

Também há um laboratório equipado com computadores, com livre acesso à internet,

colocados à disposição dos alunos. Esse ambiente, chamado “Cyber”, é distinto dos

laboratórios didáticos de informática e tem por objetivo permitir que os alunos realizem

consultas aos sites de sua preferência e realizem seus processamentos de forma a assegurar

o cumprimento de suas atividades acadêmicas. O Cyber também permite que, quando for o

caso, alunos portadores de necessidades especiais tenham computadores adaptados às suas

limitações, com base nas orientações providas pelo Núcleo de Acessibilidade.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

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Por fim, a Instituição também está presente nas principais redes sociais, como Facebook,

Twitter e Instagram, de forma a propiciar mais um canal de comunicação e veiculação de

matérias sobre o mercado de trabalho e eventos na área do curso.

15. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece

às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho Superior da FACI tanto

para os cursos presenciais quanto à distância.

As avaliações de aprendizagem têm por objetivo acompanhar o processo de construção do

conhecimento, a compreensão e o desenvolvimento da capacidade do aluno para resolver

problemas referentes às competências (conteúdos, habilidades e atitudes) gerais e

específicas exigidas para o exercício profissional, desenvolvidas ao longo do percurso

formativo. A sistemática institucional para a avaliação da aprendizagem considera a

participação do estudante na construção do próprio saber e nas atividades acadêmicas

programadas para as disciplinas que compõem a Matriz Curricular, parte do Projeto

Pedagógico do Curso e o domínio dos conteúdos de natureza técnico-científica e

instrumental, bem como acompanhar e aferir o desenvolvimento das habilidades e atitudes

demonstradas em cada componente curricular, principalmente, o desempenho nos trabalhos

e atividades realizados individualmente ou em grupo, provas e testes (orais ou escritos),

visitas técnicas, debates, dinâmicas de grupo, seminários, oficinas, preleções, pesquisas,

resolução de exercícios, arguições, trabalhos práticos, excursões e estágios, inclusive os

realizados fora da sala de aula e da sede da Faculdade.

A depender das características da disciplina, os professores, ao elaborarem os cronogramas

de atividades, parte integrante dos Planos de Ensino, definem as ferramentas e os critérios

de avaliação da aprendizagem que serão adotados, com vistas a atender às diferenças

individuais dos educandos, orientando-os ao aperfeiçoamento do processo da aprendizagem.

O sistema de avaliação da aprendizagem está institucionalizado no Regimento Institucional e

seu funcionamento está normatizado na Norma 006.

Considerando o disposto no referido instrumento legal, a avaliação do desempenho

acadêmico do estudante é realizada por disciplina, abrangendo os aspectos de

aproveitamento e frequência. O aproveitamento é expresso por uma nota de eficiência que é

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

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a média ponderada das avaliações realizadas no período letivo. Respeitado o limite mínimo

de frequência de 75% da carga horária do componente curricular, será considerado aprovado

o aluno que obtiver média de eficiência igual ou superior a 5 (cinco), em uma escala que varia

de 0 (zero) a 10 (dez).

A critério da Diretoria Geral, por proposta do professor ou grupo de professores que

ministram uma disciplina, ouvido o Coordenador do Curso, poderá ser adotado um regime

especial de avaliação da aprendizagem considerado mais adequado.

Os critérios de verificação de desempenho no Trabalho de Conclusão do Curso e no Estágio

Curricular Supervisionado, quando couber, constam de regulamentos próprios (normas 002 e

003, respectivamente), aprovados pelo Conselho Superior da Instituição.

Alunos portadores de necessidades especiais, quando necessário, podem ser assistidos por

equipes da CASA, para que realizem seus processos avaliativos em consonância com suas

características e particularidades.

16. NÚMERO DE VAGAS

O curso de Sistemas de Informação da Faculdade Ideal contempla 100 vagas anuais.

Considerando a dimensão do corpo docente e as condições de infraestrutura da Instituição,

há total correspondência com quantidade de vagas oferecidas pelo curso.

Tempo mínimo de integralização: 4 anos

Tempo máximo de integralização: 6 anos

17. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O NDE, presidido pelo Coordenador Acadêmico do Curso, é uma Comissão permanente do

Colegiado de Curso, constituído de 5 (cinco) professores, sendo um deles o Coordenador do

Curso, com titulação acadêmica obtida em Programas de Pós-Graduação “Stricto Sensu” e

com marcante envolvimento e atuação no desenvolvimento das atividades do Curso.

Segue abaixo a lista dos professores do NDE com titulação:

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Iranildo Ramos Da Encarnação (Mestre – coordenador)

Marcelo Hely da Silva Oliveira (Mestre)

Fabio Cezar Massoud Salame da Silva (Mestre)

Floriana Aguiar Castro Batista (Mestre)

Jorge Alberto Ramos Sarmento (Doutor)

Os documentos comprobatórios encontram-se devidamente depositados nas pastas

individuais de cada professor, que estão arquivadas na Unidade.

Conforme a relação, os integrantes deste NDE 80% são Mestres e 20% de doutores, além da

comprovada experiência profissional. Dos integrantes, 80% dos professores estão em regime

de tempo parcial e 20% em tempo integral.

As reuniões do NDE são realizadas com regularidade, sendo uma reunião ordinária por

semestre, de modo a atualizar questões pertinentes as atividades e projetos do Curso.

As principais atribuições do NDE são acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico

do Curso; colaborar com o Coordenador do Curso e com a Comissão Própria de Avaliação-CPA

na realização do processo de autoavaliação do curso, contribuindo para a atualização

permanente do PPC; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades de ensino constantes no currículo do curso, com vistas ao desenvolvimento das

competências estabelecidas no perfil dos egressos, e no PPC; indicar linhas de pesquisa para

o desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica - PICT no âmbito do

Curso; propor, semestralmente, quando do planejamento acadêmico, atividades a serem

desenvolvidas no Programa de Experiência – PEX, com o objetivo de proporcionar aos alunos

oportunidades de vivenciar experiências fora da sala de aula; zelar pelo cumprimento das

Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, para o

curso.

De acordo com a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 que normatiza o Núcleo Docente

Estruturante e dá outras providências a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior

(CONAES), no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6.º da Lei n.º 10861 de 14

de abril de 2004, e o disposto no Parecer CONAES n.º 04, de 17 de junho de 2010, resolve no

seu artigo 3º. os critérios definidos sobre as atribuições e os critérios de constituição do NDE.

Além disso, a Norma 16 da Faculdade Ideal regulamenta as diretrizes de constituição e

funcionamento do NDE na nossa instituição.

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18. ATUAÇÃO DO COORDENADOR

A coordenação de Curso de Sistemas de Informação da FACI de atividades acadêmicas

relacionadas à gestão do Projeto Pedagógico do Curso, orientação e atendimento aos alunos

e professores, quando solicitado, coordenação do Colegiado do Curso, coordenação do NDE,

planejamento de atividades acadêmicas etc.

As funções do coordenador focam as atividades referentes à qualidade acadêmica do Curso.

19. INFRAESTRUTURA

GABINETES DE TRABALHOS PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGEGRAL

Na Faculdade Ideal existe uma sala de trabalho para os professores que trabalham em tempo

integral e parcial, equipada com computadores com acesso à internet e mobiliário adequado.

As salas possuem posições de trabalho o que proporcionam privacidade e conforto para o

desenvolvimento das atividades acadêmicas pelos professores.

ESPAÇO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

A Faculdade Ideal dispõe de espaço físico exclusivo para o Coordenador do Curso de Sistemas de Informação desenvolver suas atividades, com apoio de secretárias e assistentes, de forma harmônica e integrada. A sala é climatizada e dispõe de ramais telefônicos, acesso à banda larga e impressora.

SALA DE PROFESSORES

A FACI dispõe de espaços destinados especificamente aos docentes, o chamado Núcleo de

Atendimento ao Professor, área para leitura e estudo, equipada com computadores com

acesso à internet e impressora; ramais telefônicos; sala de convivência, tendo à disposição

água e café, televisão e mobiliário que asseguram excelente conforto e comodidade para o

desenvolvimento das atividades docentes.

Além disso, os professores contam com um conjunto de sofá e poltronas, televisão e sala para

atendimento individualizado de alunos. Também para dar suporte aos professores a

Instituição disponibiliza os serviços do Núcleo de Atendimento ao Professor.

Os funcionários técnico-administrativos do NAP auxiliam os professores em diversas tarefas

como verificação dos Planos de Ensino no portal Academus, comunicação com alunos,

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

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reprodução de trabalhos e avaliações, reservas de salas para aulas e reuniões acadêmicas,

etc.

Os docentes têm ainda à sua disposição uma sala climatizada para reuniões, com mesas,

cadeiras e conexão para a Internet de alta velocidade.

SALAS DE AULA

A Faculdade possui, atualmente, 73 salas. As salas de aula possuem uma dimensão de 57,305

m², além do laboratório de informática para atividades em que haja necessidade de aporte

de informática. As salas de aulas comportam confortavelmente 50 alunos, com carteiras

novas e adequadas ao bom desempenho das funções estudantis, além de oferecer boas

condições de climatização, iluminação e acústica, equipadas com audiovisual (telas de 55

polegadas) e acesso à internet. O acesso às salas é facilitado por rampas de acesso aos

elevadores destinados ao público portador de necessidades especiais.

ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A faculdade disponibiliza recursos de informática aos seus discentes em laboratórios, na

biblioteca e em terminais de autoatendimento. O acesso dos alunos aos laboratórios ocorre

fora dos horários de aulas, com acompanhamento de monitores (alunos). Além dos diferentes

softwares (como Visual Studio e Netbeans, disponibilizam-se também acesso à internet

através de wireless onde basta o aluno informar seu número de matrícula e senha que são

fornecidos no ato da matrícula.

Atualmente a Faculdade conta com 7 laboratórios com velocidade de link de 20 megas

distribuído para todo o complexo, totalizando 210 máquinas. Os laboratórios são regidos por

resoluções próprias e contam com planos de atualizações periódicas, técnicos especializados,

monitores de apoio.

A comodidade é proporcionada por um ambiente climatizado, limpo, bem iluminado e com

recursos novos e bem conservados.

Ademais, a Faculdade, como dito, conta com um Cyber moderno e climatizado, com 40

máquinas com menos de 1 (um) ano de uso, para exclusiva utilização dos alunos para fins

acadêmicos e de lazer, diferentemente do uso exclusivamente didático-pedagógico dos 7

(sete) laboratórios de informática.

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LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

O curso conta com 7 (sete) laboratórios de informática, disponibilizando aos discentes

softwares específicos, tais quais:

Visual Studio, NetBeans IDE, SmallBasic, Java, diversas linguagens de programação, máquinas

virtuais, banco de dados e entre outras ferramentas de tecnologia da informação. Os

Laboratórios de Informática com capacidade máxima de 30 alunos cada. Todos os laboratórios

possuem sinalizações de segurança com normas de funcionamento e saída de emergência.

Estes laboratórios possuem, em média, uma área física média de 60 m² com 30 computadores

conectados à Internet, além de acesso à Internet wi-fi, quadro branco e projetor multimídia.

Os laboratórios funcionam nos períodos da manhã, tarde e noite com supervisão de

assistentes de laboratórios. Considerando que a faculdade oferece 50 vagas semestrais, os

quatro laboratórios comportam em quantidade suficiente a demanda necessária.

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

- LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA – Nestes laboratórios são ministradas aulas das

disciplinas: Algoritmos Computacionais, Introdução à Informática, programação orientada a

objetos, entre outras. Os softwares que estão disponíveis para os alunos do curso, entre

outros são: Java, Dev C++, Scilab, Visual Studio, SmallBasic, MySql. Os laboratórios são

equipados com equipamentos modernos e materiais suficientes de forma que todos os alunos

possam participar da aula, melhorando o nível de aprendizagem. Estes laboratórios possuem

softwares para pessoas com deficiência visual, ou seja, leitores de tela. Além disso, os

laboratórios possuem espaços reservados enquadrando a faculdade na Lei Federal no

10048/2000 que dá prioridade de atendimento as pessoas portadoras de deficiência, os

idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes e as pessoas

acompanhadas por crianças de colo.

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os laboratórios são dotados de espaços físicos, softwares específicos, bem como

equipamentos de informática, que possibilitam a prestação de alguns serviços à comunidade,

tais como aulas de extensão.

São utilizados como apoio às aulas práticas das disciplinas do curso, além de servir como

ambiente de desenvolvimento de pesquisa individual e em grupo.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

31

Para fornecer um ambiente que atende às normas de funcionamento, existe suporte integral

de uma equipe especializada na manutenção dos equipamentos, bem como assistentes de

laboratório, os quais dão suporte aos professores durante às aulas práticas.

20. PERÍODICOS ESPECIALIZADOS

A Faculdade Ideal possui um acervo de periódicos que atende todas as disciplinas do curso de

Sistemas de Informação, sobretudo em razão da disponibilização da plataforma EBSCO

Biblioteca Virtual e revistas online (base de dados que oferece material bibliográfico para

acesso online disponibilizada ao aluno via Portal Academus) e também jornal diário. Estes

títulos compõem os planos de ensino que completam referencial bibliográfico estão

disponíveis no PCC. Principais periódicos:

Artigos, Jornais e revistas da plataforma EBSCO:

Específicas de Sistema de Informação com texto completo e atualizado nos últimos 3 anos: 26

Behaviour & Information Technology

Computer Security Update

Distributed Computing

eWeek

GUI Program News

IET Communications

Information Management Journal

Information Polity: The International Journal of Government & Democracy in the Information

Age

Information Security Journal: A Global Perspective

Information Services & Use

Information Society

Information Technology for Development

Information Today

Intelligent Data Analysis

International Journal of Information Security

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

32

Journal of Computer Security

Journal of High Speed Networks

Journal of Interconnection Networks

KM World

National Network

Networks Update

New Review of Information Networking

Online Searcher

Perspectives on Global Development & Technology

Revista Eletrônica de Sistemas de Informação

RISTI: Iberian Journal on Information Systems & Technologies / Revista Ibérica de Sistemas e

Tecnologias de Informação

Publicações em Saúde e Medicina (Geral) com texto completo e atualizado nos últimos 3 anos:

29

Berkeley Technology Law Journal

Children's Technology & Engineering

Discover

Engineering & Technology (17509637)

Federal Scientific Activities

Futurist

History & Technology

IET Science, Measurement & Technology

Innovation

International Journal of Academic Research

International Journal of Technology Management & Sustainable Development

International Review of Law, Computers & Technology

Issues in Science & Technology

Journal of Dispersion Science & Technology

Journal of Engineering & Technology

Journal of Technology Studies

Journal of Yasar University

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

33

Leonardo

Microwave Journal

New Atlantis: A Journal of Technology & Society

Popular Mechanics

Popular Science

Prometheus

Science & Technology for the Built Environment

Science & Technology Studies

Tech Directions

Technoetic Arts: A Journal of Speculative Research

Technology & Engineering Teacher

Walailak Journal of Science & Technology

Revistas online de livre acesso para o curso de Sistema de Informação: 20

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Texto Digital

https://periodicos.ufsc.br/index.php/textodigital/issue/archive

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Eletrônica de Sistemas de Informação

http://revistas.facecla.com.br/index.php/reinfo/issue/archive

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista do Instituto Geogebra Internacional de São Paulo

http://revistas.pucsp.br/index.php/IGISP/issue/archive

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista de Sistemas e Computação

http://www.revistas.unifacs.br/index.php/rsc/issue/archive

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista de Informática Teórica e Aplicada

http://seer.ufrgs.br/index.php/rita/issue/archive

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Brasileira de Computação Aplicada

http://www.upf.br/seer/index.php/rbca/issue/archive

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista de Informática Aplicada

http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_informatica_aplicada/issue/archive

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Brasileira de Informática na Educação

http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/issue/archive

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

34

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Renote

http://seer.ufrgs.br/index.php/renote/issue/archive

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista de Computação e Tecnologia da PUC-SP

http://revistas.pucsp.br/index.php/ReCET

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Brasileira de Sistemas de Informação

http://www.seer.unirio.br/index.php/isys/issue/archive

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Informática na Educação: Teoria e Prática

http://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/issue/archive

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Industrial Data

http://sisbib.unmsm.edu.pe/BibVirtual/publicaciones/indata/anteriores.htm

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Conexões: Ciência e Tecnologia

http://conexoes.ifce.edu.br/index.php/conexoes/issue/archive

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Gestão, Tecnologia e Ciências

http://www.fucamp.edu.br/editora/index.php/getec/issue/archive

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Games http://www.mdpi.com/2073-4336/5/1

[REVISTA ELETRÔNICA] Cadernos de Informática

http://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdeinformatica/issue/archive

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Redes, Telecom e Instalações

http://www.arandanet.com.br/midiaonline/rti/#

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Mecatrônica http://www.mecatronicaatual.com.br/edicoes

[REVISTA ELETRÔNICA] Revista Eletrônica http://www.sabereletronica.com.br/edicoes

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

35

21. ANEXO I – MATRIZ CURRICULAR

NÍVEL INTRODUTÓRIO

NÍVEL

INTERMEDIÁRIO

NÍVEL PROFISSIONALIZANTE

ATIVIDADES

2º PERÍODO

Raciocínio Lógico e Matemático

Disciplinas C/H

Estatística 60

Introdução à Informática 60

Matemática Básica 60

Metodologia da Pesquisa 60

Programação Orientada a Objetos 60

1º PERÍODO

Humanidades

Disciplinas C/H

Algoritmos Computacionais 60

Cálculo 60

Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe 60

Empreendedorismo 60

Informática e Sociedade 60

5º PERÍODO

Desenvolvimento e Segurança de Sistemas

Disciplinas C/H

Análise Orientada a Objetos 60

Desenvolvimento de Software 60

Laboratório de Desenvolvimento de

Sistemas

60

Segurança e Auditoria 60

Tópicos em Desenvolvimento de

Sistemas

60

4º PERÍODO

Programação

Disciplinas C/H

Engenharia de Software 60

Linguagem de Programação 60

Programação Avançada 60

Programação Web 60

Sistemas Operacionais 60

3º PERÍODO

Infraestrutura Tecnológica

Disciplinas C/H

Bancos de Dados 60

Estrutura de Dados 60

Laboratório de Banco de

Dados

60

Laboratório de Redes 60

Redes de Computadores 60

6º PERÍODO

Sistemas de Informação

Disciplinas C/H

Arquitetura de Computadores 60

Dinâmica das Organizações 60

Sistemas de Informação e TO 60

Sistemas Distribuídos 60

Teoria da Computação 60

7º PERÍODO

Planejamento e Gestão de TI

Disciplinas C/H

Gestão de Projetos 60

Matemática Financeira 60

Planejamento Estratégico 60

Tópicos em Informática 60

Uso Estratégico dos Recursos de

Informática

60

8º PERÍODO

Pessoas e Sistemas de informação

Disciplinas C/H

Ética Geral e Profissional 60

Impacto de Novas Tecnologias 60

Interfaces Usuário- Máquina 60

Língua Portuguesa 60

Psicologia 60

Atividades

Pex - Programa de Experiências 120

Trabalho de Conclusão de Curso SI- I 60

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

36

* A disciplina de Libras é optativa ao aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição.

Trabalho de Conclusão de Curso SI- II 60

Estágio Supervisionado SI 360

Libras- Língua Brasileira de Sinais 20

Carga Horária

3000

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

37

A Matriz Curricular proposta está estruturada de maneira modular, para facilitar o trabalho

acadêmico, os módulos têm por objetivo desenvolver um conjunto de competências

necessários à formação profissional.

O módulo Humanidades: visa à discussão sobre o indivíduo, as relações étnico-raciais e

indígenas, os direitos humanos, a inserção no mercado desde o empreender até ser um líder

ou exercer funções gerenciais e as relações tecnológicas com o meio ambiente e a educação

ambiental. As competências deste módulo são: gerenciar equipes de informática e trabalhar

de forma proativa, vislumbrar oportunidades e formular planos para empreender novas

ações, negócios e sistemas.

O módulo de Raciocínio Lógico e Matemático: visa mostrar ao aluno uma forma de pensar

abstrata, aliando a isso métodos aplicados ao seu contexto profissional. Para tanto, o aluno

terá disciplinas como Estatística, Matemática Básica e Metodologia da Pesquisa. As

competências do módulo são: desenvolver pequenos programas para realizar operações de

rotina e automatizar processos simples.

O módulo de Infraestrutura Tecnológica: fornecerá ao aluno embasamento técnico para as

disciplinas fundamentais de um curso de TIC, desenvolvendo atividades práticas em todas

elas. As competências do módulo são: manter parques de TI operacionais, estáveis e seguros;

instalar, configurar e manter redes de computadores.

O módulo de Programação: traz ao aluno a teoria e prática necessária para o desenvolvimento

de software e variados tipos de sistemas fazendo uso de múltiplos sistemas operacionais. No

módulo serão trabalhadas as competências de: analisar, projetar e avaliar a usabilidade de

sistemas de informação.

O módulo de Desenvolvimento e Segurança de Sistemas: oferece ao aluno um entendimento

aprofundado em desenvolvimento de sistemas completos, bem como o uso das melhores

práticas de segurança destes sistemas, entendendo as formas de segurança e auditoria em

sistemas. As competências deste modulo são: utilizar ferramentas de análise orientada a

objetos; testar sistemas de acordo com as necessidades definidas.

O módulo de Sistemas de Informação: provê ao aluno disciplinas que apresentam os tipos de

sistemas de informação e a dinâmica em que esses sistemas estão inseridos em uma

organização. Para continuar o aprofundamento na definição e no desenvolvimento de um

sistema de informação, as arquiteturas existentes e os tipos de distribuição também são

estudados.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

38

O módulo de Planejamento e Gestão de TI: traz ao aluno a vivência das organizações nas quais

estarão inseridos no mercado de trabalho e com isso possibilita toda a visão gerencial das

atividades de TI, lastreada nas competências de: apoiar a organização na escolha e

implantação de ferramentas informatizadas para aumentar a competitividade e a

produtividade em concordância com seus objetivos estratégicos; desenvolver, aplicar e

controlar métricas de qualidade de funcionamento de infraestruturas de informática.

O módulo de Pessoas e Sistemas de Informação: apresenta conceitos e técnicas para melhorar

o relacionamento, a comunicação e o entendimento interpessoal em uma organização, tais

como Psicologia e Ética Profissional. Assim como introduz aos alunos técnicas que otimizam

a qualidade da interação com o ambiente em que o produto computacional está inserido,

entendendo o impacto das novas tecnologias, a resistência de alguns a elas, entre tantas

outras situações.

Os conteúdos programáticos e as bibliografias são atuais e estão plenamente adequados às

disciplinas teórico/práticas, bem como dão suporte à pesquisa realizada por discentes e

docentes, além de assegurar o desenvolvimento das competências previstas no Perfil do

Egresso.

Na abordagem dos conteúdos curriculares os docentes são capacitados, através do Programa

Mandacaru, acerca da educação inclusiva, com o objetivo de estarem preparados para

adaptar suas práticas pedagógicas para alunos portadores de necessidades especiais.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

39

22. ANEXO II – BIBLIOGRAFIAS

1º PERÍODO:

Algoritmos Computacionais

Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a modelar a solução de um problema real,

criando algoritmos representativos para posterior transformação em programas de

computador. Adotar-se-á, em paralelo ao uso de anotações em papel, uma pseudolinguagem

ou linguagem de programação, para codificação computacional do algoritmo modelado. O

processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas

práticas, em laboratório, estudos dirigidos, resolução de exercícios, trabalhos individuais ou

em grupo, que habilitarão o aluno a criticar diferentes formas de elaborar modelagem e

codificação.

Bibliografia básica

GUIMARAES, Angelo de Moura; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de

Janeiro : LTC, 2008.

PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com

aplicações em java. São Paulo: Pearson Education, 2009.

FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e

estrutura de dados. São Paulo: Pearson, 2005.

Bibliografia complementar

ALVES, W.P. Lógica de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2010.

LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus,

2002.

MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento da

programação. São Paulo: Érica, 2000.

SOUZA, M. A. F . Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2005.

ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementação em Pascal e C. São Paulo:

Thomson, 2004.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

40

Cálculo

Ementa

Ao cursar essa disciplina o aluno estará capacitado para resolver problemas matemáticos que

envolvem variações em linguagem matemática adequada, através do uso de derivadas,

integrais, bem como das técnicas algébricas necessárias para seus cálculos. Será também

capaz de relacionar as ferramentas do cálculo diferencial e integral para resolver problemas

de aplicações tais como aproximações de funções, problemas de otimização (máximos e

mínimos), cálculos de áreas, volume de um sólido de revolução, área de uma superfície de

revolução e comprimento de arco de curvas.

Bibliografia básica

ANTON, Howard. Cálculo. Vol.1. Porto Alegre: Bookman, 2010.

FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,

integração. São Paulo: Pearson, 2007.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia complementar

ANTON, Howard. Cálculo. Vol.2. Porto Alegre: Bookman, 2007.

ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.

Rio de Janeiro: LTC, 2002.

STEWART, James. Cálculo. Vol.1. São Paulo: Cengage, 2008.

ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais e exercícios resolvidos. Atlas,

Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe

Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver o planejamento individual de

carreira, utilizando métodos e instrumentos adequados, a fim de ampliar as oportunidades

no mercado de trabalho; implementar uma proposta de gestão do trabalho em equipe

baseada em atitudes colaborativas, visando atingir os objetivos estratégicos da organização;

desenvolver um processo de avaliação de desempenho contínuo, alinhando as expectativas

dos colaboradores com os objetivos das organizações; gerir a diversidade em equipes de

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

41

trabalho, respeitando a diversidade cultural, socioeconômica, étnica e religiosa, a fim de

evitar entraves nos processos de comunicação; mediar os conflitos e situações de crise nas

equipes, objetivando a eficácia dos processos produtivos da organização. O processo de

aprendizagem será desenvolvido com aulas colaborativas. A avaliação da aprendizagem será

processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da

efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2009.

NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2003.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia complementar

DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 2001.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.

São Paulo: Saraiva, 2009.

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pearson,

2002.

SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira

Thomson, 2008.

WELCH, Jack. Paixão por vencer: a Bíblia do sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

Empreendedorismo

Ementa

Ao final da disciplina, o aluno estará apto a identificar oportunidades de novos negócios,

desenvolvendo postura inovadora, para implementar projetos de novos empreendimentos

sustentáveis; construir projetos e desenvolver novos negócios, potencializando recursos e

habilidades, para favorecer atitude colaborativa em ambiente organizacional; definir recursos

e ações com base em planejamento estratégico, objetivando atender às demandas de

mercado; implementar as ferramentas do empreendedorismo em empresas, considerando os

fatores de risco, para ampliar visão empreendedora da organização; e elaborar um plano de

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

42

negócios aplicável a organização já existente e aos novos empreendimentos, a fim de

promover o desenvolvimento socioeconômico da região. O processo de aprendizagem será

desenvolvido com aulas colaborativas. A avaliação da aprendizagem será processual,

realizada mediante avaliações presenciais e acompanhamento da participação nas atividades

previamente programadas.

Bibliografia básica

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a

transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura, 2000.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva,

2013.

Bibliografia complementar

BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson, 2007.

CECONELLO, Antonio Renato. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva, 2007.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

DOLABELA, F.. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo:

Perason, 2009.

Informática e Sociedade

Ementa

Nesta disciplina, o aluno se familiarizará com o uso da Informática a favor da qualidade de

vida dos homens, no contexto da sociedade da informação. Ao final do curso, estará apto a

elaborar um plano para aprimorar a qualidade de vida da sociedade, considerando as

possibilidades da tecnologia da informação e as configurações sociais na sociedade da

informação; observar os preceitos da ética, das normas das organizações e da propriedade

intelectual, adotando atitudes esperadas para um profissional responsável da informática;

empreender em negócios com o estado brasileiro, a partir de oportunidades e ações do

governo eletrônico e de outras instâncias governamentais; aplicar recursos da tecnologia da

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

43

informação, considerando os novos modelos e metodologias educacionais, promovendo a

inclusão digital; antecipar o enfrentamento dos desafios presentes e futuros da informática,

considerando as possibilidades oferecidas pela tecnologia para a geração de valor para a sua

carreira e para a sociedade. O processo de aprendizagem será desenvolvixdo mediante aulas

teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, visitas técnicas, debates sobre assuntos

previamente selecionados e trabalhos individuais e em grupo. A avaliação da aprendizagem

será processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de trabalhos e

acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: Novas ferramentas pedagógicas para o

professor da atualidade..São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.

HOYOS GUEVARA, Arnoldo José de; ROSINI, Alessandro Marco (org.) Tecnologias emergentes:

organizações e educação. Rio de Janeiro: Cengage, 2008.

TOFFLER, Alvin. Terceira Onda. São Paulo: Record, 1997.

Bibliografia complementar

ASHLEY, P. A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Relatório de políticas na internet: Brasil 2011.São Paulo:

Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2012. disponível em:

http://www.cgi.br/media/docs/publicacoes/1/relatorio-politicas-internet-pt.pdf

BRIGHTON, Henry. Entendendo a inteligência artificial. São Paulo: LeYa, 2014.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Estratégia de Governança Digital

da Administração Pública Federal 2016-19. Brasília: MP, 2016. Disponível em:

file:///C:/Users/db1005455/Downloads/Estrategia-de-Governanca-Digital.pdf

PÉREZ GÓMEZ, A. L. Educação na era digital: a escola educativa. Porto Alegre: Penso, 2015.

2º PERÍODO:

Estatística

Ementa

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

44

Nesta disciplina, o aluno terá oportunidade de analisar os diversos tipos de dados usando

métodos estatísticos. Ao final, estará apto a sumarizar um conjunto de dados brutos para

seleção, organização de tabelas e apresentação de dados estatísticos, para a tomada de

decisões em diferentes áreas de atuação; calcular medidas estatísticas a partir da coleta de

dados, visando realizar estudos e análises de fenômenos estatísticos para análise de dados;

aplicar métodos estatísticos para calcular a probabilidade de ocorrência de eventos,

dependentes e independentes; utilizar inferência estatística para estimar dados populacionais

a partir de dados amostrais, verificando a margem de erro na estimativa, para decisões

estratégicas; identificar o grau de correlação entre dois fenômenos probabilísticos e estimar

valores futuros, baseados em valores conhecidos ou supostos, para tomada de decisões. O

processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas

práticas, estudo de casos, debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A

avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração de

relatórios e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2006.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo:

Atlas, 2009.

SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Bibliografia complementar

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.

FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas,

1985.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2005.

LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft Excel em português. Rio de

Janeiro: Ltc, 2000.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: Ltc, 2008.

Introdução à Informática

Ementa

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

45

Ao término desta disciplina o aluno será capaz de sumarizar os principais marcos históricos da

evolução da computação, além de identificar os diversos tipos de computadores (mainframes,

supercomputadores, servidores de storage, etc). Também poderá descrever o funcionamento

básico de um computador, considerando o papel do hardware (processador, memória) e

software (SO, aplicação). O aluno estará apto a explicar o por quê dos computadores

armazenam dados em binário e como codificar programas, dados, sons e imagens neste

formato, bem como codificar programas capazes de ler e gravar dados em arquivos ou bancos

de dados. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante preleções teóricas

dialogadas, aulas práticas em laboratório, discussões e prática de programação em laboratório

de informática. A avaliação da aprendizagem será processual, incluído apresentação de

trabalhos individual e em equipe (artigo ou apresentação oral) e provas individuais.

Bibliografia básica

FIDELI, Ricardo Daniel; PERES, Fernando Eduardo; POLLONI, Eurico Guilio Franco. Introdução

à Ciência da Computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

DELGADO, José. Arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

CARTER, N. Arquitetura de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2003. (Coleção Schaum).

Bibliografia complementar

NORTON, Peter; ANTUNES, Álvaro Rodrigues; RATTO, Maria Cláudia Santos Ribeiro.

Introdução à Informática. São Paulo: Artes Médicas, 1997.

STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 8. Pearson Education,

2010.

MONTEIRO, Nário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top

- Down. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro : Elsevier, 2004.

Matemática Básica

Ementa

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

46

Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a resolver problemas lógicos, aplicar

técnicas de análise combinatória, relacionar elementos e conjuntos, utilizar fórmulas

matemáticas com o uso da álgebra e correlacionar figuras geométricas com equações

algébricas que as representam. Será também capaz de resolver sistemas de equações lineares

por métodos diretos, envolvendo aplicações de matrizes e determinantes e realizar operações

com envolvendo vetores e sua representação geométrica no plano e no espaço. O processo de

aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, resolução de exercícios

de fixação e aplicações práticas e elaboração de trabalhos individuais e em grupo. O processo

de avaliação da aprendizagem será contínuo realizado por meio de aplicação de provas e

participação do aluno nas atividades propostas.

Bibliografia básica

ANTON, H.; RORRES, C . Álgebra Linear com Aplicações. São Paulo: Bookman, 2001.

HILL, David R.; KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear: Com aplicações. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

IEZZI, Gelson; HAZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Analítica

V7. São Paulo: Atual, 2005.

Bibliografia complementar

BOULOS, P.; CAMARGO, I.. Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 2005.

WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 2000.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. São Paulo: Makron, 1994.

REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria Analítica. Rio de Janeiro : LTC,

1996.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron, 1987.

Metodologia da Pesquisa

Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a planejar ações em organizações a partir da

distinção dos pilares do conhecimento, para adotar uma postura investigativa em contextos

profissionais; redigir gêneros textuais acadêmico-instrucionais para divulgação de pesquisas

em eventos organizacionais e científicos; elaborar projetos de pesquisa a partir dos parâmetros

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

47

normativocientíficos, para captação de recursos de editais; organizar informações técnicas e

acadêmicas, a fim de desenvolver competências para fomentar projetos sociais diversos; e

adequar o uso da linguagem

acadêmico-instrucional para utilização nos mais variados contextos do mundo do trabalho. O

processo de aprendizagem será desenvolvido com aulas colaborativas. A avaliação da

aprendizagem será processual, realizada mediante avaliações presenciais e acompanhamento

da participação nas atividades previamente programadas.

Bibliografia básica

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos

científicos. São Paulo: Atlas, 2010.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Saraiva,

2002.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2012.

Bibliografia complementar

ANDREY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São

Paulo: Espaço e tempo, 2007.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

HAIR JR, J.; SAMOUEL, P.; BABIN, B.; MONEY, A. Fundamentos de métodos de pesquisa em

administração. São Paulo: Bookman, 2005.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand, 2008.

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-

prática. Campinas, SP: Papirus, 2008.

Programação Orientada a Objetos

Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a Projetar sistemas de informação utilizando a

linguagem Java, aplicar o encapsulamento de classes e métodos, para prover segurança em

aplicações, fazer reuso de código em desenvolvimento de aplicações para otimizar a produção

de novos projetos de sistemas de informação, usar herança de classes para aplicar o

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

48

polimorfismo de métodos e projetar códigos computacionais, interativos, para deixar a

aplicação mais flexível e de fácil manutenção. Para tanto serão abordados os diversos

conteúdos como: Classes; Operadores lógicos, aritméticos; tomada de decisão e Condicionais:

operadores de igualdade e operadores relacionais; Métodos e variáveis de instância;

Construtores; A instrução de repetição for; A instrução de repetição while; Interface com

usuário GUIs usando Swing; Métodos; Métodos com retorno; Escopo de variáveis vs atributos;

Estrutura de dados Arrays e Listas com ArrayList; Modificadores de acesso para atributos e

métodos; Arrays multidimensionais; Herança, reescrita e polimorfismo; Superclasses e

subclasses; Classes Abstratas; Métodos abstratos; Interface;.

Bibliografia básica

SILVA FILHO, Antonio Mendes da. Introdução a programção orientada a objeto com C++. Rio

de Janeiro: Campus, 2010.

BARNES, David; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java. São Paulo:

Makron, 2004.

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos de programação de computadores:

Algoritmos, pascal, c/c++ e java. São Paulo: Pearson Education, 2008.

Bibliografia complementar

GAMMA, E, et al, Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos.

Porto Alegre: Bookman, 2000.

SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. São Paulo:

Campus, 2013.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J . Java Como Programar. São Paulo: Bookman, 2003.

HORSTMANN, Cay S. Core java 2: Fundamentos. Rio de Janeiro: Alta Books , 2005.

PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerso. Lógica de Programação e Estrutura de Dados: com Aplicações

em Java. São Paulo: Prentice, 2004.

3º PERÍODO:

Bancos de Dados

Ementa

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

49

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a modelar projetos de bancos de dados, a partir

de Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBDs), favorecendo a confiabilidade no uso

dos dados nos ambientes organizacionais; analisar e selecionar os mecanismos de

gerenciamento de transações e de recuperação de falhas utilizados pelo SGBD, visando

garantir segurança e integridade dos dados; avaliar os critérios de desempenho do SGBD no

contexto do servidor de aplicação de banco de dados, visando a qualidade do serviço

prestado; e gerir a adaptação de BDs relacionais em BD objetos relacionais ou BD distribuídos,

compatibilizando aplicações de paradigmas, atendendo às exigências do mercado. Gerenciar

o conteúdo do banco de dados, recorrendo à mineração de dados, para relacionar o

conhecimento da organização estrategicamente. O processo de aprendizagem será

desenvolvido com aulas colaborativas. A avaliação da aprendizagem será processual

mediante avaliações presenciais e acompanhamento da participação nas atividades

previamente programadas.

Bibliografia básica

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de banco de dados: uma visão prática. Rio de

Janeiro: ÉRICA, 2012.

TEOREY, Toby; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom; JAGADISH, H.V. Projeto e modelagem de

banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

Bibliografia complementar

MILANI, André. Construindo aplicações web com php mysql. São Paulo: Novatec, 2010.

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 2010.

ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de banco de dados: projeto, implementação e

gerenciamento. São Paulo: Cengage Learning, 2016.

GILLENSON, Mark L. Fundamentos de sistemas de gerência de banco de dados. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

SILBERSCHATZ, Abraham KORTH, Henry F. Sistema de banco de dados. São Paulo: Mcgraw-

hill, 1989.

Estrutura de Dados

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

50

Ementa

Nesta disciplina o aluno será capaz de implementar as principais estruturas de dados e

praticar os conceitos fundamentais de programação. Desenvolver as estruturas de dados,

com o intuito de aprimorar a utilização de técnicas de programação. O aluno utilizará as

estruturas de dados juntamente com os conceitos de programação estruturada,

desenvolvendo o raciocínio lógico, capacitando-se para utilizar corretamente as estruturas

estáticas e dinâmicas com seus respectivos critérios (listas, pilhas, filas, árvores, etc.), de

acordo com o problema a ser resolvido. O processo culmina em avaliar práticas e teorias, ao

implementar projetos e trabalhos.

Bibliografia básica

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e Estrutura

de Dados. Rio de Jaaneiro: LTC,

PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com

aplicações em java. São Paulo: Pearson Education,

MARKENZON , Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

ISBN 9788521617501

Bibliografia complementar

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; ARAÚJO, Graziela Santos de. Estruturas de dados

algoritmos, análise da complexidade e implementações em Java e C_C++. São Paulo: Pearson,

2011.

GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estrutura de dados e algoritimos em java. 5ª.

Porto Alegre: Bookman, 2013

ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algorítimos com implementações em Pascal e C. São Paulo:

Pioneira, 2002.

GOODRICH, M. T.; TAMASSIA, R. Estruturas de dados e algoritmos em Java. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

FERRARI, Roberto et al. Estrutura de dados com jogos. Rio de Janeiro: Campus/elsevier, 2014.

Laboratório de Banco de Dados

Ementa

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

51

Nesta disciplina, o aluno será capaz de utilizar diferentes tipos de Sistemas Gerenciadores de

Banco de Dados (SGBD), bem como implementar e usar a linguagem SQL (Structured Query

Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada) para acesso a vários tipos de Banco de

Dados (BD), além de realizarem a modelagem dos dados em diferentes níveis de abstração da

informação. Todo esse processo será materializado através do desenvolvimento de aplicações

utilizando banco de dados e

a modelagem do banco de dados nos modelos Entidade/Relacionamento e Relacional, além

da implementação específica para um Sistema Gerenciador de Banco de Dados.

Bibliografia básica

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

SILBERSCHATZ, Abraham KORTH, Henry F. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Mcgraw-

hill, 1989.

ROBERT, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de banco de dado: projeto, implementação a

administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Bibliografia complementar

HURWITZ ,Judith; NUGENt, Alan; HALPER, Fern; KAUFMAN Marcia. Big Data para Leigos.

Editora Starlin, 2016.

XAVIER, Fabrício da Silva Valadadres. Sql dos conceitos ás consultas complexas. Ciência

Moderna, 2009

MILANI, André. Construindo aplicações web com php mysql. São Paulo: Novatec, 2010.

RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de bancos de dados. 3. ed. São

Paulo: McGraw-Hill, 2008.

ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Pearson

Addison-Wesley, 2011.

Laboratório de Redes

Ementa

Ao final da disciplina o aluno estará apto para projetar, implantar, gerenciar e manter uma

rede de computador. O aluno vivenciará a teoria e a prática, ou seja, as aulas são divididas em

aulas teóricas e práticas em laboratório. Para isso, nas aulas práticas em laboratório o aluno

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

52

utilizará diferentes sistemas operacionais, como por exemplo Windows Server e Linux, e

softwares específicos para administração e gerenciamento de redes de computadores. Todo

esse processo será materializado na entrega e apresentação de um projeto prático de redes

de computadores.

Bibliografia básica

COMER, Douglas E. Interligação de redes com tcp/ip. Rio de Janeiro: Campus, 2014. v.1

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top

- Down. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

Bibliografia complementar

ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça! Redes de computadores. Rio de Janeiro: alta

books, 2010.

MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes

ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Nova terra, 2010.

CARISSIMI, A. S., ROCHOL, J., GRANVILLE, L. Z. Redes de computadores - vol. 20. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

Redes de Computadores

Ementa

Nesta disciplina, o aluno desenvolverá a capacidade de distinguir os diferentes tipos de redes

de computadores existentes no mercado nacional e internacional, utilizando para isso os

principais modelos de arquitetura de redes de computadores, mais especificamente os

modelos OSI e o TCP/IP. Além disso, o aluno irá criar projetos específicos de estruturação de

redes de computadores, monitorando o seu desempenho e garantindo a sua segurança

através dos conceitos básicos de redes. Todo esse processo será materializado em avaliações

teóricas e práticas, e na elaboração de seminários com temas sobre novas tecnologias em

redes de computadores.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

53

Bibliografia básica

COMER, Douglas E. Interligação de redes com tcp/ip. Rio de Janeiro: Campus, 2014. v.1

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top

- Down. 6.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2013.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Bibliografia complementar

CARISSIMI, A. S., ROCHOL, J., GRANVILLE, L. Z. Redes de computadores - vol. 20. Porto Alegre:

Bookman, 2009.

ANDERSON, Al; BENEDETTI, Ryan. Use a cabeça! Redes de computadores. Rio de Janeiro: alta

books, 2010.

OLIFER N., OLIFER V. Redes de Computadores: Princípios, Tecnologias e Protocolos para o

Projeto de Redes. São Paulo: LTC, 2008.

MENDES,Douglas Rocha. Redes de Computadores: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2015.

STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados. São Paulo: Elsevier, 2005.

4º PERÍODO:

Engenharia de Software

Ementa

Nesta disciplina, o estudante irá desenvolver a capacidade de participar, analisar e criticar um

processo de desenvolvimento de software real tendo conhecido os principais fundamentos,

desafios e práticas da engenharia de software. O estudante terá a oportunidade de discutir

em turma os principais conceitos da engenharia de software, assim como vivenciar através de

algumas atividades práticas e dinâmicas de grupo os conteúdos relacionados a esta disciplina,

como processo de software, engenharia de requisitos, manutenção e teste de software. Ao

fim da disciplina, espera-se que o estudante amplie seus conhecimentos sobre o

desenvolvimento de software, percebendo que este é um processo que vai além da

programação e perpassa uma série de atividades de engenharia tendo o software como

produto em contínua mudança.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

54

Bibliografia básica

COHN,Mike. Desenvolvimento de Software Com Scrum: aplicando métodos ágeis com

sucesso. Porto alegre: Bookman, 2011.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 8.ed. Porto

Alegre: AMGH, 2016

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2005.

Bibliografia complementar

ENGHOLM JR., Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec, 2010.

MALDONADO, José Carlos. Introdução ao teste de software. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: um framework para a gestão de riscos em

projetos de software. São Paulo: Ciência Moderna. 2006.

PRIKLADNICKI, Rafael; WILLI, Renato; MILANI, Fabiano. Métodos ágeis para desenvolvimento

de software. Porto alegre: Bookman, 2014.

KOSCIANSKI ,André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de software: aprenda as

metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. São Paulo:

Novatec, 2007.

Linguagem de Programação

Ementa

Ao concluir esta disciplina, o aluno será capaz de solucionar problemas do mundo real através

da criação de estratégias básicas de lógica de programação; compreender a formulação geral

e a interação entre uma linguagem de programação estruturada de alto nível e as modernas

arquiteturas de computadores; utilizar um compilador de linguagem de programação e uma

interface de desenvolvimento para produzir novas soluções de programas de computador,

adequando e otimizando a solução do problema; interpretar e verificar a corretude, bem

como propor reparos a códigos de programas de computador já confeccionados; otimizar

códigos de programa de computador já produzidos em uma linguagem de computador.

Bibliografia básica

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

55

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos de programação de computadores:

Algoritmos, pascal, c/c++ e java. São Paulo: Pearson Education, 2008.

SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. São Paulo: Bookman, 2011.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java como programar. São Paulo: Bookman, 2003.

Bibliografia complementar

MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de,. Algoritmos: Lógica para

desenvolvimento de programação de computadores. 28. São Paulo: ERIKA, 2016.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. como programar C++ . São Paulo: Prentice Hall. 2006.

FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e

estrutura de dados. São Paulo: Pearson, 2005.

SHARP, J. Microsoft Visual C# 2013. Porto Alegre: Bookman, 2014. 800p. (Série Passo a Passo).

MALDONADO, José Carlos. Introdução ao teste de software. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

Programação Avançada

Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de programar sistemas orientados a objetos

utilizando os princípios de alta legibilidade e simplicidade. Adicionalmente, os estudantes irão

aplicar a prática de codificação limpa (Clean Code) no desenvolvimento de software, projetar

e implementar soluções de projeto reutilizáveis, com alta coesão e baixo acoplamento, e

aplicar padrões de projeto notoriamente conhecidos e catalogados. Os estudantes terão a

oportunidade de praticar em laboratório e realizar atividades avaliativas práticas e escritas.

Bibliografia básica

HAROLD, E. R. Refatorando HTML: como melhorar o projeto de aplicações web existentes.

Porto Alegre: Bookman, 2010.

GAMMA, E, et al, Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos.

Porto Alegre: Bookman, 2000.

LARMAN, Graig. Utilizando uml e padrões: Uma introdução á análise e ao projeto orientados

a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto: Alegre:Bookman, 2007

Bibliografia complementar

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

56

MCLAUGKLIN, Brett; POLLLICE, Gary; WEST, David. Use a cabeça análise e projeto orientado

ao objeto. Alta Books, 2007.

PEZZÉ, Mauro; YOUNG, Michael. Teste e análise de software. Bookman, 2008

COSTA, Daniel Gouveia. Administração de redes com scripts: Bash script, python e vbscript.

Brasport, 2007

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. como programar C++ . São Paulo: Prentice Hall. 2006.

HEMRAJANI,anil. Desenvolvimento ágil em java com espring, hibernate e eclipse. São Paulo:

Pearson Education, 2007.

Programação Web

Ementa

Ao final desta disciplina o estudante deverá projetar e desenvolver aplicações web utilizando

tecnologias amplamente reconhecidas no mercado mundial. Neste processo o estudante

projetará telas, arquitetura de aplicações web em camadas, e acesso a banco de dados.

Implementará aplicações web utilizando tecnologias de desenvolvimento em camadas,

seguindo boas práticas atuais de projeto e implementação de aplicações web. Os estudantes

irão praticar o projeto e implementação de aplicações web em laboratório e realizar

atividades avaliativas práticas e escritas.

Bibliografia básica

MELO, Alexandre Altair de; LUCKOW, Décio Heinzelmann. Programação Java para a Web. São

Paulo: Novatec, 2015.

BASHAM, Bryan; SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça - servlets & JSP. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2008.

LEME, Ricardo Roberto. Desenvolvendo Aplicações Web com Ruby on Rails 2.3 e PostgreSQL.

São Paulo: Brasport, 2009.

Bibliografia complementar

MILANI, André. Construindo aplicações web com php mysql. São Paulo: Novatec, 2010.

FIELDS, Duane K; KOLB, Mark A. Desenvolvendo na web com java server pages: Um guia

prático para projetar e contruir serviços dinâmicos na web. São Paulo: Ciência Moderna, 2000.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

57

GONÇALVES, Edson. Dominando java server faces e facelets utilizando spring 2,5 hibernate e

jpa. Ciência Moderna

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem Top

- Down. São Paulo: Addison-Wesley, 2010.

MORRISON, Michael. Use a cabeça! JavaScript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.

Sistemas Operacionais

Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno terá uma visão detalhada de um sistema operacional,

adquirindo conhecimentos sobre seus componentes básicos, intermediários, avançados e os

relacionamentos entre eles. Também, estará apto a realizar análise crítica de um sistema

operacional, diagnosticando comportamentos pouco adequados em termos de desempenho

- lentidão na resposta e retardos - construindo as partes de um SO, que resolverão os gargalos

para cada situação. O aluno será capaz de identificar problemas e propor soluções para

sistemas operacionais utilizados atualmente, como Windows e Linux. O processo de

aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas em

laboratório, estudos individuais e em grupo, culminando com avaliação da aprendizagem,

tanto de aspectos teóricos quanto práticos, sobre o pleno funcionamento dos sistemas

operacionais.

Bibliografia básica

OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. 4. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2010. (Livros Didáticos Informática UFRGS, v. 11).

HOLCOMBE, Charles; HOLCOMBE, Jane. Dominando os sistemas operacionais: Teoria e

prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice Hall Press,

2009.

Bibliografia complementar

FRANCIS, B. E LUIZ, MAIA. Arquitetura de sistemas operacionais. São Paulo: LTC, 2002.

TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: Projeto e

implementação. Porto alegre: Bookman, 2000.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

58

FLYNN, Ida M.; MCHOES, Ann Mclver. Introdução aos sistemas operacionais. Rio de Janeiro:

Pioneira Thomson Learning, 2002.

COX, Joyce; PREPPERNAU, Jean. Windows 7: Passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2010.

MARIMOTO, Carlos Eduardo. Linux: Guia prático. Sul editores, 2009.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

59

5º PERÍODO:

Análise Orientada a Objetos

Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a utilizar as ferramentas e conceitos de

análise orientada a objetos, para fornecer um modo concreto de representar o entendimento

dos problemas e requisitos do cliente; elaborar o modelo de análise dos sistemas de acordo

com as ferramentas disponíveis; analisar as funcionalidades e o comportamento de sistemas

já existentes a partir da leitura dos modelos de análise orientados a objetos; aplicar, em

ambiente de trabalho ou acadêmico, todos os diagramas ligados à UML, de forma correta e

eficaz; e avaliar a qualidade e completude dos sistemas existentes a partir das documentações

previamente concebidas e ser capaz de indicar quais os diagramas necessários. Para tanto,

serão abordados diversos conteúdos, incluindo modelos de processos da engenharia de

software, aspectos ligados à gerência de projetos, técnicas de engenharia de requisitos, os

conceitos gerais de orientação à objetos, UML e seus respectivos diagramas. O processo de

aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, debate

sobre temas previamente selecionados, seminários e elaboração de trabalhos individuais e

em grupo. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de aplicação de

provas, desenvolvimento de um projeto de sistemas e acompanhamento da efetiva

participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com uml. Rio de Janeiro:

Campus, 2002.

LARMAN, Craig. Utilizando uml e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados

a objetos e ao processo unificado. Rio de Janeiro: Bookman, 2004.

MULLER, Friedrich J. Projeto de banco de dados: usando uml para modelagem de dados. São

Paulo: Berkeley, 2002.

Bibliografia complementar

AHMED, Khawar Zaman; UMRYSH, Cary E. Desenvolvendo aplicações comerciais em Java com

J2EE e UML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

60

BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em objetos com UML

2. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projeto orientados a objetos

com java. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

FREEMAN , Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça! padrões de projetos. Rio de Janeiro: Alta

Books, 2007.

FOWLER, Martin. Uml essencial. São Paulo: Bookman, 2004.

Desenvolvimento de Software

Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de criar programas mediante conceitos

relacionados ao paradigma orientado a objetos para as pequenas, médias e grandes

empresas, bem como definir qual a melhor estrutura de dados a ser utilizada. O aluno estará

apto a modelar sistemas utilizando a linguagem de modelagem UML para projetar as

características de sistemas orientados a objeto. Após realizar o projeto do sistema, o aluno

desenvolverá sistemas para a WEB, através da tecnologia conhecida como Java para WEB. Os

alunos aprenderão tais conceitos e técnicas de desenvolvimento e modelagem de sistemas

mediante aulas expositivas e participativas, além de aulas práticas no laboratório aplicando o

conhecimento teórico obtido na elaboração de sistemas. O aluno será avaliado baseado no

rendimento obtido nas tarefas teóricas bem como baseado no sistema desenvolvido durante

a disciplina, analisando os fundamentos para um software de qualidade e de mercado.

Bibliografia básica

BARNES, David J. . Programação orientada a objetos com java. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

HORSTMAN, N. Cay; CORNELL, Gary. Core Java 2. Rio de Janeiro: Alta Books 2005.

PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projeto orientados a objetos

com java. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Bibliografia complementar

AHMED, Khawar Zaman; UMRYSH, Cary E. Desenvolvendo aplicações comerciais em Java com

J2EE e UML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.

SBROCCO, José H.T.C. UML 2, 3 – teoria e prática. São Paulo: Érica, 2011.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

61

FOWLER, Martin. Padrões de arquitetura de aplicações corporativas. São Paulo: Bookman,

2006.

FOWLER, Martin. Uml essencial. São Paulo: Bookman, 2004.

SINGH, Inderjeet et al. Designing enterprise applications with the J2EE platform. [S.L.]:

Addison-Wesley Professional, 2005.

Laboratório de Desenvolvimento de Sistemas

Ementa

Ao longo desta disciplina, o aluno desenvolverá um projeto em Sistemas de Informação sob

orientação do professor e aplicando os conceitos estudados ao longo do curso. Para tanto,

utilizará conceitos básicos da Engenharia de Software e seguirá todas as fases de um processo

de desenvolvimento de software utilizado na indústria. O processo de ensino e aprendizagem

culmina com a apresentação de um projeto de sistemas de informação e da metodologia

utilizada durante o desenvolvimento seguindo as boas práticas definidas pelo mercado.

Bibliografia básica

COHN, Mike. Desenvolvimento de Software com Scrum: aplicando métodos ágeis com

sucesso. São Paulo: Bookman, 2011.

SBROCCO, José H.T.C. UML 2, 3 – teoria e prática. São Paulo: Érica, 2011.

FREEMAN, Eric. Use a cabeça! padrões de projetos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.

Bibliografia complementar

INTHURN, Cândida. Qualidade & teste de software. [S.L.]: Visual Books, 2001.

VIEIRA, Marconi F. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro:

Campus, 2006.

ALLEN, Paul R. & BAMBARA J.J. Certificação Sun® enterprise rrchitect para java EE. Rio

de Janeiro: Alta Books, 2008.

WARDEN, Shore. A arte do desenvolvimento ágil. [S.L.]: Starlin Alta Consult, 2008.

GAMMA, E. & HELM R. Padrões de projeto. Rio de Janeiro: Artmed – Bookman, 1999.

BOOCH G., RUMBAUGH J., JACOBSON I. UML – guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

Segurança e Auditoria

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

62

Ementa

Ao final desta disciplina o aluno será capaz de identificar as principais vulnerabilidades

associadas aos sistemas computacionais e poderá relacioná-las às questões de segurança e

seus potenciais ataques. O aluno compreenderá os principais problemas de segurança da

informação e fraudes eletrônicas, bem como os principais mecanismos para detecção,

prevenção e correção desses problemas. Ele utilizará as técnicas de autenticação e

autorização, e irá entender como funcionam os processos de criptografia, autenticação

digital, certificação digital e assinatura digital. Irá conhecer as políticas de segurança e planos

de contingência, e criará os documentos para tais finalidades. Além disso, ele irá conhecer os

conceitos, a condução e as ferramentas de auditoria percebendo a sua importância nos

sistemas ou em tecnologias de informação. A disciplina será realizada através de aulas

expositivas, resolução de exercícios e debates em salas de aula. O aluno será avaliado através

de exames teóricos e projetos teórico/práticos.

Bibliografia básica

WADLOW, Thomas A. Segurança de redes: projeto e gerenciamento de redes seguras. Rio de

Janeiro: Campus, 2001.

MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gestão de projetos de segurança da informação. Rio de

Janeiro: Brasport, 2003.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Bibliografia complementar

COMER, Douglas E. Interligação de redes com Tcp / Ip- Vol. 1. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

KUROSE, James F. Computer networking: a top-down approach featuring the internet. [S.L.]:

Addison Wesley, 2008.

STALLINGS, William. Data computer_and_comunication. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

ZWICKY, Elizabeth D. Building internet firewalls. [S.L.]: O´Reilly, 2000.

Tópicos em Desenvolvimento de Sistemas

Ementa

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

63

Ao longo dessa disciplina os estudantes irão planejar e projetar sistemas de software

utilizando conceitos e princípios dos métodos ágeis, assim como fundamentos e práticas

mundialmente aplicadas sobre: verificação e validação de software; teste de software;

manutenção de software; avaliação e melhoria da qualidade de produto. Deve-se aplicar

conceitos e práticas de métodos ágeis como o Scrum e XP. Adicionalmente, deve-se realizar

atividades de verificação e validação, implementação de teste de software, aplicação de

métricas em código fonte, refactoring, identificação de code-smells, e tarefas de

reengenharia. Os estudantes terão a oportunidade de trabalhar alguns dos principais tópicos

em desenvolvimento de sistemas na atualidade, praticando em laboratório e realizando

atividades avaliativas tanto práticas quanto escritas.

Bibliografia básica

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

WARDEN, Shore. A arte do desenvolvimento ágil. [S.L.]: Starlin Alta Consult, 2008.

FOWLER , Martin. Refatoração: aperfeiçoando o projeto de código existente. Porto Alegre:

Bookman, 2004.

Bibliografia complementar

COHN, Mike. Desenvolvimento de software com scrum: aplicando métodos ágeis com

sucesso. São Paulo: Bookman, 2011.

ASTELS, Dave; MILLER, Granville; NOVAK, Miroslav. Extreme programming - guia prático. Rio

de Janeiro: Campus, 2002.

KENT Beck. TDD - Desenvolvimento guiado por testes. São Paulo: Bookman, 2010.

BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em objetos com Uml

2. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

SBROCCO, José H.T.C. UML 2, 3 – teoria e prática. São Paulo: Érica, 2011.

6º PERÍODO:

Arquitetura de Computadores

Ementa

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

64

Através dessa disciplina, o aluno será capaz de identificar os principais componentes de um

computador convencional e analisar criticamente o funcionamento de uma Unidade Central

de Processamento genérica na execução de uma instrução. Ele estará apto a analisar

criticamente o impacto de cada arquitetura em requisitos como performance média e de pico,

consumo de energia e possibilidade de melhorias. A disciplina possui características gerais e

técnicas em nível de implementação simples. O aluno também deverá ser capaz de Projetar

arquiteturas simples e Acompanhar a evolução das novas tecnologias em uma máquina

digital.

Bibliografia básica

TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. São Paulo: Person

Prentice Hall:, 2007.

STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Fundação

Getúlio Vargas, 2002.

PATTERSON, David A. Organização e Projeto de Computadores: a interface

hardware/software. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

Bibliografia complementar

MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

NULL, Linda; LOBUR, Julia. Princípios básicos de arquitetura e organização de computadores.

Porto Alegre: Bookman, 2010.

WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. Bento Gonçalves:

Sagra Luzzatto, 2004.

HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

NICOLOSI, denys Emilio Campion. Microcontrolador 8051. São Paulo: Atlas, 2004.

Dinâmica das Organizações

Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver planejamento estratégico visando

a sustentabilidade do negócio e a viabilidade financeira e antecipando as tendências do

mercado; definir a estrutura e os processos organizacionais, visando alcançar a eficiência e

eficácia da organização; elaborar plano de comunicação interno e externo, visando o

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

65

posicionamento da empresa e o reconhecimento de marca pelo mercado; avaliar cenários

empresariais do macro e micro ambientes para tomar decisões estratégicas, gerenciais e

administrativas; e realizar diagnóstico organizacional, utilizando os elementos básicos da

administração: planejamento, organização, direção e controle, visando a melhoria dos

processos internos. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas

dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre assuntos selecionados e visitas

técnicas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de

provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento participação do aluno nas atividades

programadas.

Bibliografia básica

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. São Paulo: Campus,

2003.

WELCH, Jack. Paixão por vencer: a bíblia do sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1995.

Bibliografia complementar

HAMPTON David R. Administração contemporânea. São Paulo: Makron books, 2008.

BATEMAN, T. S., SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem competitiva. São

Paulo: Atlas, 1998.

PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da

concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

FERREIRA, Ademir Antonio. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e

tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 2002.

MAXIMIANO, A. C. Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à

competitividade em economia globalizada. São Paulo, Atlas, 1997.

Sistemas de Informação e To

Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a definir os recursos necessários para sistemas

de informações empresariais, considerando aspectos técnicos, de suporte aos processos e

operações, para tomada de decisões gerenciais; elaborar planejamento para aquisição de

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

66

tecnologia, considerando a redução de custos, diferenciação de mercado, para a promoção

do crescimento regional e global da empresa; gerenciar o processo de implantação de um

sistema interfuncional, observando as necessidades de interação entre os departamentos e a

integração com os sistemas funcionais. realizar pesquisas e análises de tendências

tecnológicas, contribuindo para o sucesso da empresa, considerando o mercado de e-

buniness e suas vulnerabilidades de segurança; e desenvolver planilhas dinâmicas,

considerando os aspectos econômicos, financeiros para subsidiar os gestores na tomada de

decisão. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas,

aulas práticas, estudo de casos, debates sobre assuntos selecionados e visitas técnicas. A

avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da aplicação de provas,

elaboração de trabalhos e acompanhamento participação do aluno nas atividades

programadas.

Bibliografia básica

STAIR, RALPH M.; REYNOLDS, GEORGE W. Princípios de sistemas de informação: uma

abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Pearson

Prentice hall , 2010.

FERREIRA, Fernando Nicolau Ferreira. Segurança da informação. Rio de Janeiro: Ciencia

Moderna, 2003.

Bibliografia complementar

REZENDE, D. A. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para

planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações.

São Paulo: Atlas, 2012.

SILVA, Antônio Everardo Nunes da. Segurança da informação: vazamento de informações: as

informações estão realmente seguras em sua empresas?. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna,

2012.

CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Gestão do conhecimento. São Paulo: pearson, 2012.

OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation: inovação em

modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de

Janeiro: Alta Books, 2011.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

67

VALLE, Rogério (Org.); OLIVEIRA, Saulo Barbará de (Org.). Análise e modelagem de processos

de negócio. São Paulo: Atlas, 2012.

Sistemas Distribuídos

Ementa

Nesta disciplina, o aluno irá ampliar sua capacidade em compreender sistemas, através de

estudos teóricos e práticos de sistemas distribuídos. Ele irá aprender a elaborar soluções de

projeto para sistemas distribuídos através da compreensão dos seus principais modelos:

arquitetônicos e fundamentais. Irá manipular documentos XML em aplicações para

processamento de informações. Irá incrementar sua capacidade para desenvolvimento de

aplicações a partir do desenvolvimento prático de técnicas baseadas na tecnologia Java EE.

Irá constatar a importância e praticidade da utilização de web services em projetos de

sistemas distribuídos. Todo esse processo será acompanhando por constantes dinâmicas de

grupos no contexto teórico e aulas práticas constantes no contexto prático, incluindo o

desenvolvimento prático de pequenas aplicações distribuídas.

Bibliografia básica

BODOFF, S. Tutorial do J2EE – Enterprise Edition 1.4. Ciência Moderna.

KALIN, M. Java Web Services – Implementando. Alta Books.

COULOURIS, George. Sistemas Distribuídos : Conceitos e Projeto. São Paulo: Bookman, 2007.

Bibliografia complementar

TANENBAUM, A. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. Prentice Hall

CRUPI, J; MALKS, D; ALUR, D. Core J2EE Patterns: As Melhores Práticas de Design. Campus.

SINGH, I; BRYDON, S; MURRAY, G. Projetando Web Services com a Plataforma J2EE 1.4.

Ciência Moderna

AHMED, Khawar Zaman. Desenvolvimento Aplicações Comerciais em Java Com J2ee e Uml.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.

DEITEL, H. M. Java Como Programar. São Paulo: Prentice Hall Press, 2005.

Teoria da Computação

Ementa

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

68

Nesta disciplina, o aluno desenvolverá a habilidade de utilizar os conceitos fundamentais da

teoria da computação, desde a teoria de linguagens formais até diferentes tipos de

autômatos, para modelar, analisar e resolver eficaz e eficientemente problemas

computacionais. Também o aluno reconhecerá, classificará, analisará e especificará

linguagens e gramáticas formais. Além disso, o aluno utilizará a máquina de Turing para

explorar os conceitos básicos de computabilidade e complexidade computacional. A

metodologia a ser utilizada será composta de aulas expositivas e participativa com resolução

de exercícios. O aluno será avaliado com provas individuais e escritas.

Bibliografia básica

HOPCROFT, John E. & ULLMAN, Jeffrey D. Introduction to Automata Theory, Languages,

and Computation. Addison Wesley. 2001.

MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos. Editora Sagra Luzzatto. 2000.

PAPADIMITRIOU, Chistos; LEWIS, Harry R.. Elementos de Teoria da Computação. 2. ed. –

Prentice Hall. 1997

SIPSER, Michael, Introdução à Teoria da Computação. 2.ed. - Editora Thomson Learning, 2007.

Bibliografia complementar

AHO, Alfred V.; SETHI, Ravi.; ULLMAN, Jefrey D. Compiladores-Princípios, Técnicas e

Ferramentas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

DIVÉRIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Plaulo Blauth. Teoria da Computação: Máquinas

Universais e Computabilidade. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.

RAMOS, Marcus Vinicius Midena; JOSÉ NETO, João; VEGA, Ítalo Santiago. Linguagens

formais. Porto Alegre: Bookman, 2009.

SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. Porto Alegre: Bookman, 2003.

SIPSER, Michael, Introdução à Teoria da Computação. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

7º PERÍODO:

Gestão de Projetos

Ementa

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

69

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver o ciclo de vida de um projeto e as

atividades previstas nas etapas, participando da elaboração e monitoramento de projetos em

organizações; desenhar a estrutura analítica de projetos (EAP), com suas atividades,

subatividades e tarefas necessárias para a realização do escopo dos projetos desenvolvidos

na organização; controlar o desenvolvimento das atividades e gerenciar cumprimento dos

prazos definidos em um projeto, visando atingir objetivos e metas definidos pela organização;

elaborar o orçamento de um projeto identificando riscos, para permitir o acompanhamento

e controle dos custos especificados no projeto; e gerir grupos de processos e as áreas de

conhecimento em projetos, objetivando abranger o universo de atividades necessárias para

a gestão de projetos. O processo de aprendizagem será desenvolvido com aulas colaborativas.

A avaliação da aprendizagem será processual, realizada mediante avaliações presenciais e

acompanhamento da participação nas atividades previamente programadas.

Bibliografia básica

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em gerenciamento de

projetos. Newton Square: PMI, 2012.

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009.

MAXIMINIANO, Antonio. Administração de projetos. São Paulo: Companhia Editora Nacional,

2002.

Bibliografia complementar

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006.

PRADO, Darci. Planejamento e controle de projetos. São Paulo: Nobel, 2011.

VAZQUEZ, Carlos Eduardo. Análise de pontos de função: medição, estimativas e

gerenciamento de projetos de software. São Paulo: Érica, 2003.

DUFFY, Mary. Gestão de projetos: arregimente os recursos, estabeleça prazos, monitore

orçamento, gere relatórios: soluções práticas para os desafios do trabalho. Rio Janeiro:

Elsevier, 2006.

CLELAND, D.; IRELAND, L. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso

Editores, 2002.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

70

Matemática Financeira

Ementa

Ao final da disciplina o aluno será capaz de tomar decisões baseadas em informações

financeiras analisando o valor do dinheiro no tempo. Terá condições de discutir sobre sistema

de capitalização simples e composto. Estará capacitado a calcular taxas de juros, taxas

nominais, equivalentes e efetivas, séries de pagamentos, sistemas de amortizações e

empréstimos. Poderá, ainda, elaborar fluxo de caixa de uma empresa e usar critérios de

análise de investimentos. Serão utilizados estudos de caso, aulas expositivas e a utilização da

HP 12C bem como planilhas eletrônicas.

Bibliografia básica

TEIXEIRA, James ; Di Pierro Netto, Scipione. Matemática financeira. São Paulo : Makron Books,

1998.

LAPPONI, Juan Carlos. Modelagem financeira com Excel e Vba. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira. São Paulo: Atlas,

2009.

Bibliografia complementar

GOMES, José Maria; MATHIAS, Washington Franco. Matemática financeira com mais de 60h0

exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2004.

HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2004.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São

Paulo: Pearson, 2010.

TEIXEIRA, James. Matemática financeira. São Paulo: Makron Books, 2005.

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2001.

Planejamento Estratégico

Ementa

Nesta disciplina o aluno irá elaborar e conhecer os procedimentos para implementar o

planejamento estratégico organizacional. Conhecerá a aplicação do controle e a avaliação do

planejamento estratégico. Analisará o ambiente de negócios. Elaborará estratégias

competitivas e implementação de estratégias. Alcance de Competitividade por meio do

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

71

planejamento estratégico. A gestão de projetos como aliada do planejamento estratégico.

Conhecerá os procedimento de Implementação, avaliação e o controle do planejamento

estratégico. Orçamentar o planejamento estratégico e suas atividades decorrentes. Utilizar

ferramentas de análise de ambiente e de cenários. O aprendizado se dará por meio de aulas

expositivas, estudos de textos dirigidos, debates acerca de vídeos sobre o tema e

apresentação de artigos. Serão elaborados Planos Estratégicos para empresas diversas.

Bibliografia básica

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e

prática. São Paulo: Atlas, 2002.

KELLER, Kevin Lane; KOTLER, Philip. Administração de marketing: a bíblia do marketing. São

Paulo: Pearson Education Brasil, 2006.

GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o

mercado. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia complementar

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São

Paulo: Ediouro, 2009.

CERTO, Samuel C et al. Administração estratégica: planejamento e implantação de

estratégias. São Paulo: Pearson Addison - Wesley, 2010.

FERREL, O. C; MARTILINE, Michael D. Estratégia de marketing. São Paulo: Cengage, 2010.

GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o

mercado. São Paulo: Atlas, 2007.

AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph; MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia: um roteiro pela

selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.

Tópicos em Informática

Ementa

Nesta disciplina o aluno implementará um sistema de direitos decisórios para identificar quais

as decisões que devem ser tomadas para garantir um uso e uma gestão apropriada de

informática. Ele terá a oportunidade de formular modelos de governança de TI para diferentes

motivações estratégicas e estruturais. Além disso, o aluno irá conhecer os principais

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

72

frameworks e ferramentas para customizar um sistema informática. Ele irá também, avaliar

empresas que implementaram a gestão do conhecimento com enfoque estratégico. Todo

esse processo será desenvolvido de forma interativa e articulada entre o conteúdo teórico e

a prática, ao longo da disciplina.

Bibliografia básica

ROSS, Jeanne W.; WEILL, Peter. Governança de TI: tecnologia da informação: como as

empresas com melhor desempenho administram os direitos decisórios de ti na busca por

resultados superiores. São Paulo: M. Books, 2006.

TERRA, José Cláudio Cyrineu. Gestão do Conhecimento: o grande desafio empresarial. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005.

WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI – Tecnologia da Informação. São Paulo: M.

Books, 2006.

Bibliografia complementar

FREUD, Sigmund. Cinco lições de Psicanálise. Col. Os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural,

2003.

SPECTOR, Paul. Psicologia nas Organizações. São Paulo, Saraiva, 2002.

MORIN, Estelle M.; AUBÉ, Caroline. Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantage

competitive. São Paulo: Saraiva, 2003.

WEISINGER, Hendrie. Inteligência emocional no trabalho. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Uso Estratégico dos Recursos de Informática

Ementa

Nesta disciplina, o aluno será capaz de analisar o setor de TI de uma empresa, sua importância

no Planejamento Estratégico. Esse conhecimento se dará a partir dos conceitos de

Planejamento Estratégico e seu alinhamento com a área de TI das Organizações, permitindo

ao aluno utilizar técnicas e ferramentas para propor e elaborar planejamento estratégico da

área de TI, e interferir no desempenho das empresas promovendo o avanço tecnológico. Todo

o processo será avaliado por meio de provas teóricas sobre a fundamentação apresentada.

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

73

Também servirá de método avaliativo uma atividade prática envolvendo desenvolver um ciclo

completo de proposta de TI para uma empresa.

Bibliografia básica

AKABANE, Getulio K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos,

metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias,

táticas, operacionais. São Paulo: Atlas, 2001.

REZENDE, D. A. Planejamento de Sistemas de informação e informática: guia prático para

planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações.

São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia complementar

GRAEML, Alexander Reis. Sistemas de informações: o alinhamento da estratégia de TI com a

estratégia corporativa. São Paulo: Atlas, 2001.

VALLE, Rogério; OLIVEIRA, Saulo Barbará de. Análise e modelagem de processos de negócio:

foco na notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas, 2012.

ABREU, Aline França de; REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a

sistemas de informação empresariais: o papel da estratégia da informação e dos sistemas de

informação nas empresas. São Paulo: Atlas, 2003.

FERREIRA, Fernando Nicolau Ferreira. Segurança da informação. Rio de Janeiro: Ciencia

Moderna, 2003.

LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2010.

8º PERÍODO:

Ética Geral e Profissional

Ementa

Ao término desta disciplina o aluno será capaz de discutir acerca de concepções e aspectos

da ética no entendimento dos pensadores clássicos. Também será capaz de analisar a

construção cultural de valores, como também poderá promover discussões sobre a conduta

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

74

do ser humano em sua comunidade e em sua classe profissional TI. O aluno, ao final desta

disciplina, será capaz de construir um arcabouço de valores, de preceitos éticos diante da crise

sócio ambiental. O aluno estará apto para avaliar relações interprofissionais, de estabelecer

relações no âmbito profissional, social e empregar corretamente os códigos de ética das

sociedades profissionais da área da computação. O aluno, ao término desta disciplina, estará

apto para coordenar ações do sentido amplo da ética como valor de conduta na sociedade e

no contexto profissional da informática. Contribuirá para o desenvolvimento dos profissionais

de TI, dentro de um padrão dos códigos de ética de empresas brasileiras e de multinacionais.

Bibliografia básica

MASIERO, P. C .Ética em Computação.São Paulo: EDUSP, s.d.

VÁZQUEZ, A. S. Ética. 20ª. Edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

ZAJDSZNAJDER, Luciano. Ética, estratégia e comunicação: da passagem da modernidade à

pós-modernidade. Rio de Janeiro: FGV, 1999.

Bibliografia complementar

ARANHA, M. L. A., MARTINS, M. H. P. Filosofando Introdução à Filosofia, Editora Moderna,

1993.

SÁTIRO, A., WUENSCH, A. M. Pensando Melhor Iniciação ao Filosofar. São Paulo: Saraiva,

2003.

SROUR, R. H. Poder, Cultura e Ética nas Organizações. São Paulo: Campus, 1998.

PERGORARO, Olinto. Ética: dos maiores mestres através da história. Rio de Janeiro: Vozes,

2006.

THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Ética para executivos. Rio de Janeiro: FGV, 2008.

Impacto de Novas Tecnologias

Ementa

Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de avaliar os impactos que as novas

tecnologias exercem nas organizações, prospectar e gerenciar o uso de tecnologia nas

organizações, a partir do entendimento das tecnologias atuais e emergentes, e as técnicas de

gerenciamento de mudanças, inovação e pesquisa e desenvolvimento. Ao longo da disciplina,

o aluno irá desenvolver uma visão crítica sobre o uso da tecnologia da informação e seus

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

75

impactos nos diversos segmentos da sociedade, inclusive na organização onde está inserido.

Todo esse processo culminará na avaliação do impacto das tecnologias nos modelos de

negócio e suas razões para a

resistência à mudanças. A metodologia a ser utilizada será composta de aulas expositivas e

participativas com apresentação de casos para discussão e pesquisas que tragam para a sala

de aula casos reais. O aluno será avaliado com provas individuais, participação nas discussões

em sala, análise crítica de estudos de caso e relatórios técnicos.

Bibliografia básica

BROWN, Tim. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas

ideias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

INSTITUTE, Project Management. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos

(guia PMBOK). São Paulo: Saraiva, 2013.

REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo: Manole, 2007.

Bibliografia complementar

COSTA, Gilberto Cezar Gutierrez da. Negócios eletrônicos. Ed. Intersaberes, 2012.

DAVENPORT, THOMAS h. Big data no trabalho: derrubando mitos e descobrindo

oportunidades. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

FERNANDES, Jorge Monteiro. Gestão da Tecnologia como parte da estratégia. Ed. Prismas,

2014.

NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman,

2008.

TAURION, Cezar. Tecnologias emergentes: mudança de atitude e diferenciais competitivos

nas empresas. São Paulo: Evora, 2015.

Interfaces Usuário-máquina

Ementa

Nesta disciplina o aluno se familiarizará com as necessidades e dificuldades de um usuário ao

interagir com sistemas computacionais. Relacionar e aplicar os conceitos sobre os aspectos

tecnológicos e humanos que devem ser considerados para a construção de interfaces de boa

usabilidade. Ao final do curso estará apto a relacionar e selecionar os conceitos e técnicas

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

76

aplicáveis a projetos de interfaces de interação homem-máquina, especialmente a

usabilidade e acessibilidade; desenvolver protótipos de interfaces, considerando os aspectos

de usabilidade, para interação humano computador; desenvolver interfaces para uma

aplicação computacional, baseado no modelo conceitual e perfil do usuário; e analisar

interfaces computacionais, considerando os modelos conceituais e técnicas de avaliação de

usabilidade. O processo da aprendizagem ser desenvolvido mediante aulas teóricas

dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas previamente selecionados e

elaboração de tarefas individuais e em grupo. A avaliação da aprendizagem será contínua,

feito por meio de aplicação de provas, elaboração de um trabalho sobre tema indicado e que

será apresentado e discutido em sala e acompanhamento da participação do aluno nas

atividades programadas.

Bibliografia básica

CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade:

conhecimento, métodos e aplicações. São Paulo: Novatec, 2015.

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio. Ihc: Interação Humana Computador: Modelagem e Gerência

de Interfaces Com o Usuário. Florianópolis: Visual Books, 2006.

PREECE, Jennifer. Design de Interaçao: Além da Interação Homem-computador. Porto Alegre:

Bookman, 2005.

Bibliografia complementar

BENYON, David. Interação humano-computador. São Paulo: Pearson, 2011.

FERREIRA, Simone Bacellar Leal; NUNES, Ricardo Rodrigues. E-usabilidade. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: Como o Computador Transforma Nossa Maneira de

Criar e Comunicar. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

NIELSEN, Jacob; BUDIU, Raluca. Usabilidade móvel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

PESSÔA JÚNIOR, Hildo de Pinho. Monografia - Análise da Comunicação Visual e da Interface

do Site da W/brasil..Fortaleza, 2005.

Língua Portuguesa

Ementa

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

77

Nesta disciplina, o aluno desenvolverá sua capacidade crítica através da análise de diversos

gêneros textuais, resolvendo atividades de interpretação e de produção textual. Para que isso

ocorra com fundamentos linguísticos, serão discutidas as variações linguísticas, as funções da

linguagem e semântica, além de algumas regras de gramática normativa. As discussões serão

quanto ao devido emprego, que se embasará na norma padrão vigente, contraposta com a

norma não-padrão, para que o aluno perceba a necessidade de se conhecê-las e de empregá-

las no momento propício. Atividades voltadas à gramática normativa serão efetuadas nas

aulas, em exercícios variados. O aluno também se familiarizará com os processos mais comuns

que ocorrem na formação de nossas palavras. Serão discutidas as normas da ABNT e,

posteriormente, esses conhecimentos serão empregados na produção de resenhas e de

resumos. Ao longo das aulas, a Língua Portuguesa será também trabalhada através de temas

transversais como direitos humanos, a defesa do meio ambiente, as questões étnico-raciais e

os aspectos que envolvem as pessoas que demandam necessidades especiais.

Bibliografia básica

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever. Rio de Janeiro: FGV,

2002.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lucia Scliar. Português instrumental. São Paulo: Atlas,

2010.

FIORIN, J. L. S.; FRANCISCO, P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999.

Bibliografia complementar

KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.

CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português

contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.

GARCEZ, L. H. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo:

Martins Fontes, 2001.

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. Rio de Janeiro:

Vozes, 2006.

CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: IBEP Nacional, 2008.

Psicologia

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

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Ementa

Ao final desta disciplina o aluno será capaz de utilizar as abordagens e teorias do

comportamento para interpretar e analisar casos visando a competência de emissão de

parecer técnico. Irá discutir a história e desdobramentos do surgimento da Psicologia

Organizacional e do trabalho por meio de debate. O discente deverá analisar as inovações nas

práticas da psicologia organizacional a partir das modificações no mundo do trabalho por

meio da seleção de exemplos. Irá expressar o seu domínio e conhecimento sobre a construção

social do trabalho e sua importância na construção da subjetividade por meio de

exemplificações. O aluno irá discutir e apresentar trabalhos, demonstrando saber aplicar

conhecimentos sobre os transtornos, relacionados à saúde do trabalhador, como

consequência das relações de trabalho e organização, como resultado de pesquisa

bibliográfica e estudo de caso, identificando também as boas práticas de conduta em

ambiente laboral com base nas teorias do comportamento.

Bibliografia básica

FARAH, R.M. (Org) Psicologia e Informática: O ser humano diante das novas tecnologias. São

Paulo: Oficina do Livro, 2004.

NICOLACI-DA-COSTA. Cabeças digitais: O cotidiano na era da informação. Rio de Janeiro: PUC;

São Paulo: Loyola, 2006.

BOCK, A. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2006

Bibliografia complementar

FREUD, Sigmund. Cinco lições de Psicanálise. Col. Os Pensadores, São Paulo, Abril Cultural,

2003.

SPECTOR, Paul. Psicologia nas Organizações. São Paulo, Saraiva, 2002.

ATIVIDADES

Pex - Programa de Experiências

Ementa

O PEX - Programa de Experiências - permite ao aluno desenvolver sua capacidade de

aprendizagem ativa. Através do PEX, o aluno realiza uma série de atividades que lhe são

PROJETO PEDAGÓGICO – FACI | WYDEN

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oferecidas pela Instituição e, através delas, desenvolve competências alinhadas com o perfil

profissiográfico do curso. O PEX possui um regulamento próprio, que normatiza e determina

a sua forma de funcionamento.

Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio.

Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio.

Trabalho de Conclusão de Curso SI – I

Ementa

O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de

caráter obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um

professor do curso. O TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de

idéias, de aplicação de métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de

relatório de pesquisa, monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso,

revisão de literatura, entre outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e

determina a sua forma de funcionamento.

Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio.

Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio.

Trabalho de Conclusão de Curso SI – II

Ementa

O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de

caráter obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um

professor do curso. O TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de

idéias, de aplicação de métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de

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relatório de pesquisa, monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso,

revisão de literatura, entre outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e

determina a sua forma de funcionamento.

Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio.

Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio.

Estágio Supervisionado SI

Ementa

O Estágio Curricular é a atividade de aprendizagem profissional, social e cultural, desenvolvida

pelo aluno, junto à pessoa jurídica de direito público ou privado, sob supervisão e

coordenação da Instituição. Através do Estágio, o aluno pode complementar a sua formação

educacional e aprimorar a sua prática profissional do estudante, mediante efetiva

participação no desenvolvimento de programas e planos afetos à organização em que se

realize o Estágio. O Estágio possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua

forma de funcionamento.

Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio.

Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio.

Libras - Língua Brasileira de Sinais

Ementa

Nessa disciplina, o aluno será conscientizado da necessidade da consolidação das políticas

atuais e da implementação de novas políticas de inclusão social para os surdos. Também

conhecerá e discutirá a respeito da história de pessoas surdas, sua língua e cultura, assim

como os aspectos linguísticos das línguas de sinais. Ao final da disciplina o aluno estará apto

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a se comunicar, ainda que de forma básica e introdutória, na Língua Brasileira de Sinais -

Libras, utilizando o alfabeto manual datilológico e um vocabulário de sinais, além de

desenvolver o conhecimento de aspectos sintáticos, morfológicos e fonológicos desta língua.

Bibliografia básica

GESSER, Audrey. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de

sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábolas, 2013.

HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado da língua brasileira de sinais:

desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural,

2013.

KARNOPP Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos

linguísticos. Porto alegre: Artmed, 2009.

Bibliografia complementar

PINTO, Mariê Augusta de Souza. Minha tabuada em libras. São Paulo, 2005.

SILVA, Ivani Rodrigues; KAUCHAKJE, Samira; CESUELI, Zilda Maria. Cidadania, surdez e

linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2003.

CAPOVILA, F.; RAFHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais

brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001.

FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. 2010.

MOURA, Maria Cecilia de; CAMPOS, Sandra Regina Leite de; VERGAMINI, Sabine Antonialli

Arena. Educação para surdos: práticas e perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011.