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CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 Vila Gustavo Correa Carapicuíba Fone: 4185-8410 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA Carapicuíba - SP 2012

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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA

Carapicuíba - SP

2012

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA

Carapicuíba - SP

2012

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SUMÁRIO

1.1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DA MANTIDA ........................................................................................... 7

1.2 INSTITUIÇÃO MANTENEDORA ................................................................................................................. 7

1.2.1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA ....................................................................................................... 7

1.3 INFORMAÇÕES DO CURSO ...................................................................................................................... 8

1.4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO ................................................................................................................. 8

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES............................................................................................................................ 10

2.1 BASES LEGAIS ................................................................................................................................................ 10

2.2 PERFIL E MISSÃO DA IES ________________________________________________________________ 10

2.3 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO ___________________________________________________ 10

2.4 BREVE HISTÓRICO DA FNC – FACULDADE NOSSA CIDADE ______________________________________ 12

2.5 ÁREAS OFERECIDAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO ...................................................................................... 13

2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO _______________________________________ 14

2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA _____________________________________________ 15

2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO _______________________________________ 15

2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA _____________________________________________ 15

3.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO _____________________________________________________________ 16

3.2 PERFIL DO COORDENADOR _____________________________________________________________ 16

3.3 COMPOSIÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ___________________________________ 17

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA........................................................................................................ 18

4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ........................................................................................................................... 18

4.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ____________________________________________________________ 21

4.2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO __________________________________________________ 21

4.2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA ________________________________________________ 22

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4.2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO ________________________________________________ 23

4.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL ......................................................................................................................... 24

4.3.1 AÇÕES SOCIAIS NO MUNICÍPIO _________________________________________________________ 26

4.3.2 INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA _______________________________________________ 28

4.3.3 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS CARENTES _________ 30

4.4 PRESSUPOSTOS CONTEXTUAIS E CONCEITUAIS QUE JUSTIFICAM A NECESSIDADE DO CURSO ................... 31

4.5 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................................................. 35

4.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................................................................. 36

4.7 MERCADO DE INSERÇÃO DO EGRESSO DO CURSO ....................................................................................... 38

4.8.1 MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................................................. 45

4.8.3 PROGRAMA DE TÓPICOS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS..................... 76

4.8.4 DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005) _______________________ 80

4.9 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO _______________________________________________ 81

4.9.1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS __________________________________________________ 82

4.10 APOIO AO DISCENTE ________________________________________________________________ 104

4.10.2 ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO E PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE ______________________ 108

4.11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ____________________________________________________ 113

CAPÍTULO I ........................................................................................................................................................ 115

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .................................................................................................................... 115

CAPITULO II ....................................................................................................................................................... 115

DA COMPETÊNCIA ............................................................................................................................................ 115

CAPÍTULO III ...................................................................................................................................................... 116

DA CONSTITUIÇÃO, MANDATO E FUNCIONAMENTO ...................................................................................... 116

CAPÍTULO IV ..................................................................................................................................................... 117

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DA EXECUÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO .............................................................................................................. 117

CAPÍTULO V ...................................................................................................................................................... 117

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS.................................................................................................................................. 117

4.12 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM _________________________ 118

5 CORPO DOCENTE _____________________________________________________________________ 120

5.1 ATUAÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE _____________________________________ 120

5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ______________________________________________________________ 121

5.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE ___________________________________________________ 121

5.1.4 REGIME DE TRABALHO DO NDE _____________________________________________________ 122

5.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ______________________________________________________ 122

5.2.1. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO COORDENADOR _________________________________________ 124

5.3 PERFIL DOS DOCENTES _______________________________________________________________ 125

5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ______________________________________________________ 125

5.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO 125

5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE _____________________________________________ 127

5.3.4 DEDICAÇÃO AO CURSO ______________________________________________________________ 128

5.3.5 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 130

5.4 COLEGIADO DE CURSO _______________________________________________________________ 131

6 INFRAESTRUTURA _______________________________________________________________ 132

6.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL ________________________________________________________________ 132

6.1.1 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA _______________________________________________________ 133

6.1.2 ESPAÇO FÍSICO ATUAL ____________________________________________________________ 133

6.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA ___________________________________ 133

6.2.1 BLOCO/ ANDAR – CAMPUS PIGNATARI _________________________________________________ 133

6.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS _______________________________ 138

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6.3.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES ___________________________________________ 139

6.3.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES _________________________________________ 139

6.3.3 SALAS DE AULA __________________________________________________________________ 139

6.3.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA _______________________________ 140

6.4 BIBLIOTECA _____________________________________________________________________ 140

6.4.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ______________________________________________________ 140

6.4.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ___________________________________________ 140

6.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ______________________________________________________ 140

6.4.4 POLÍTICAS PARA A BIBLIOTECA ______________________________________________________ 140

6.5 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ___________________________________ 148

6.6 LABORATÓRIOS DIVERSOS UTILIZADOS PELO CURSO ____________________________________ 155

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1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

1.1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DA MANTIDA

Faculdade Nossa Cidade – FNC

Avenida Francisco Pignatari, 630

Município: Carapicuíba – SP

CEP: 06310-390

Fone: 11-4185-8410

Fax: 11-4185-8410

Site: www.FaculdadeFNC.com.br

1.2 INSTITUIÇÃO MANTENEDORA

Centro Educacional Nossa Cidade Ltda.

CNPJ: 07.228.183/0001-46

Avenida Francisco Pignatari, 630

Município: Carapicuíba – SP

CEP: 06310-390

Fone: (11) -4185-8410

Fax: (11) -4185-8410

E-mail: [email protected]

1.2.1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA

Joel Garcia de Oliveira

Sexo: Masculino

CPF: 012.581.158-67

RG: 13.998.478-1

Cargo: Diretor-Geral

Profissão: Educador

Nacionalidade: Brasileiro

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E-mail: [email protected]

1.3 INFORMAÇÕES DO CURSO

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada

Modalidade: Presencial

Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno

Número de Vagas Anuais Totais: 240 (duzentas e quarenta)

Regime Acadêmico de Oferta: Modular

Dimensão das Turmas: 60 (sessenta)

Carga Horária do Curso: 1.900 horas

Integralização do Curso: Mínimo de 4(quatro) e máximo de 6 (seis) períodos letivos

Coordenador do Curso: Professor Mestre Danilo Dias Martins Filho

1.4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da Faculdade Nossa

Cidade, autorizado em 19/03/2010 pela Portaria SETEC/MEC nº 47, publicada no DOU de

16/11/2009, com 240 (duzentas e quarenta) vagas anuais distribuídas nos períodos diurno e noturno,

possui duração de 1.900 horas, com disciplinas distribuídas em 04 (quatro) semestres.

Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, o projeto pedagógico deve ser antes de tudo, uma

ação consciente, planejada com vistas ao futuro, olhando a realidade com visão de supra-realidade,

pois o concreto é a ambiência que sofrerá a ação transformadora, na qual o ensino superior e,

principalmente, seus egressos devem atuar, perseguindo uma realidade com possibilidade de existir.

Este Projeto Pedagógico de Curso visa traçar ações curriculares e extracurriculares que

possam desenvolver habilidades profissionais de seus alunos, levando em conta, ainda, as

perspectivas e condições do mercado de trabalho regional e as demandas globais da sociedade, sem

prescindir do pleno desenvolvimento da pessoa do formando e seu preparo para o exercício efetivo

da cidadania.

O presente documento formaliza o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade – FNC que se submete à apreciação das

instâncias do Ministério da Educação para fins de reconhecimento. O projeto reflete os esforços de

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seus dirigentes no sentido de cumprir os princípios filosóficos, políticos e pedagógicos demarcados

e as estratégias de ação para executá-lo. Permeiam o texto, como substrato a nortear-lhe a ação

pedagógica, as decisões institucionais traduzidas na compreensão de uma educação como prática

social e experiência de vida, que se manifestam na promoção de uma educação plena e cidadã.

A estruturação desta proposta toma como referência inicial a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional Número 9.394/1996 e se atem, com precisão, ao que determinam o Parecer

CNE/CES 436/2001, a Resolução CNE/CP 3/2002 e o Parecer CNE/CES nº277/2006 do Ministério

da Educação, que instituiem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação do Graduado em

Curso Superior de Tecnológia em Gestão de Segurança Privada e, se conforma ainda às demais

orientações legais oriundas do sistema regulador federal do ensino superior.

Com o claro propósito de dar ao educando formação holística que concorra para o

desenvolvimento sustentável do Estado de São Paulo, a proposta do Curso enfatiza, como já

apontado, o comprometimento institucional com a educação para a cidadania, o bem comum, a ética

e a pluralidade cultural, coadunando-se com o compromisso assumido pela Mantenedora com sua

comunidade de inserção tal como patenteado em sua missão. Ademais, alinha-se com os

paradigmas contemporâneos de formação profissional e as ações educativas que respondem à atual

política brasileira para a área.

Com a adoção do processo participativo do Núcleo Docente Estruturante – NDE na

preparação e atualização periódica deste Projeto Pedagógico, desejou-se comprometer cada um dos

participantes com o desafio de conduzir os trabalhos exitosamente. Os aspectos operacionais

envolventes à sua execução são continuamente discutidos pela comunidade acadêmica, para que

todo o corpo social da FNC seja de fato agente transformador da sociedade.

Em razão do exposto e desejando contribuir para a sustentação de prioridades e o

enfrentamento dos desafios da contemporaneidade, com senso de empreendedorismo e

determinação em pensar constantemente as próprias ações, avaliando resultados e perspectivas,

apresentamos o presente Projeto Pedagógico como instrumento a nortear o Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Segurança Privada com base nos seus postulados e em sintonia com as

transformações no campo da educação tecnológica, do trabalho e da sociedade como um todo.

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2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

2.1 BASES LEGAIS

O Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, empresa mantenedora da Faculdade Nossa

Cidade, situado na Avenida Francisco Pignatari, 630 - Vila do Gustavo Correia- Carapicuíba-SP,

CEP 06310-390, é uma entidade de direito privado, com finalidade lucrativa, constituída sob a

forma de sociedade empresarial por cotas de responsabilidade limitada, inscrita no CNPJ/MF sob o

número 07.228.183/0001-46, cuja última alteração do Contrato Social se encontra registrado na

Junta Comercial do Estado de São Paulo 296.252/10-4, datado de 17 de agosto de 2010.

A Instituição Faculdade Nossa Cidade está situada no mesmo endereço da mantenedora e

está credenciada pela portaria MEC número 431, publicada no DOU de 13/02/2006 e encontra-se

com processo de recredenciamento protocolizado no e-mec sob o nº 201109651.

2.2 PERFIL E MISSÃO DA IES

A Faculdade Nossa Cidade apresenta como perfil a ação pedagógica centrada em um

processo educacional ativo, realista e atualizada; a valorização da qualidade de ensino e

independência intelectual do corpo docente e discente, respeito social, pluralismo de ideias,

criatividade, iniciativa e responsabilidade profissional. Nesse sentido a FNC concebe como missão

“Ser um pólo difusor de conhecimento com base na formação de cidadãos capazes de atuar de

maneira ética e objetiva no processo de melhoria da qualidade de vida de sua comunidade”.

2.3 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO

A Faculdade Nossa Cidade está localizada na cidade de Carapicuíba, no Estado de São

Paulo. De acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE)1, a população

estimada da cidade de Carapicuíba, no ano de 2011, era de 372.020 habitantes, o que equivale a

dizer que a densidade demográfica era de 10.637,98 hab./km².

Ressalta-se que a economia do município baseia-se em um pequeno parque industrial, com

32 indústrias de médio porte, além de 200 de pequeno porte aproximadamente, com ramos de

1 Fundação Sistema Estadual Análise de Dados. Perfil do Municipio de Carapicuíba. Disponível em <http://www.seade.gov.br> Acessado em 04/09/2012.

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atividades diversas, alocadas em diferentes pontos. Na área do comércio, atrai o interesse de redes

de lojas de vários segmentos do varejo.

A população encontra espaço para participação dos vínculos empregatícios no setor de

serviços, que emprega 53,80% da população. O comércio emprega 22,41% do total dos vínculos

empregatícios, enquanto 16,87% da mão de obra está na indústria local.

Quanto ao Índice Paulista de Responsabilidade Social, nota-se que o Poder Público

Municipal é responsável pelos baixos níveis de desenvolvimento da riqueza e da escolaridade da

população: 42% e 53% respectivamente. Além disso, a renda per capita da população, aferida em

salários mínimos, é de 1,82%. Desses números, 7,72% dos domicílios têm renda per capita até ¼ do

salário mínimo; e, 14,46% dos domicílios têm renda até ½ salário mínimo.

Certamente, os números apontados anteriormente pelo SEADE, evidenciam fragilidades

sócio-econômicas de um número considerável da população Carapicuíbana. Essas fragilidades

ficam mais evidenciadas quanto se observam os índices de educação. A taxa de analfabetismo da

população de 15 anos e mais, gira em torno de 6,27% da população. A média de anos de estudos da

população de 15 a 64 anos é de 6,84%. A situação é mais delicada ao observarmos que 63,08% da

população de 25 anos e mais têm menos de oito anos de estudos. O que nos permite dizer que a

grande maioria da população não conclui os estudos do Ensino Fundamental. Apenas 35,06% da

população de 18 a 24 anos têm ensino médio completo.

Os dados da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados2 registram também que o

município contava, no ano de 2011, com 9 (nove) creches e 18 pré-escolas com 7.645 crianças; 56

escolas estaduais que oferecem ensino fundamental e médio 91.226 alunos; e, 252.704 eleitores.

Constituída por uma população de baixa renda, cerca de 3 salários mínimos, são muitas as

dificuldades enfrentadas por esses jovens e adultos na busca de uma profissionalização e melhores

condições de vida. O fator econômico constitui-se como um dos maiores entraves ao ingresso no

ensino superior.

Observa-se que os números que tratam da escolaridade, apontam que houve discreta

melhora. Carapicuíba apresentou redução em seus níveis de riqueza, alto escore de longevidade e,

apesar do aumento de alunos matriculados, registra-se ainda deficiência nos indicadores de

2 SEADE, op. cit.

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qualidade escolar. Chama atenção a reduzida cobertura oferecida pela pré-escola, uma das mais

baixas entre os municípios metropolitanos, aquém dos 75% registrados no Estado.

Cresceu o escore do indicador agregado de escolaridade, como resultado do aumento

observado principalmente nas taxas de conclusão dos ensinos fundamental e médio, não obstante o

município ter recuado algumas posições no ranking, mantendo-se abaixo da média estadual.

O descompasso entre a redução no nível do rendimento médio do emprego formal e o

aumento do produto municipal, aliado à redução generalizada no consumo de energia elétrica

reduzem o nível de riqueza municipal e faz Carapicuíba recuar algumas posições no ranking desta

dimensão.

De acordo com o Departamento de Ação Regional da Federação das Indústrias do Estado de

São Paulo – FIESP3 que se preocupa com o Capital Humano de seus membros associados, o

ranking do município de Carapicuíba ocupava, no ano de 2010, a 5ª. posição dentre os municípios

afiliados na região administrativa de Osasco, que compõem sete municípios atendidos.

Na análise da FIESP, o setor de serviços é o que mais contribui para o avanço econômico do

município de Carapicuíba, com participação de 71% da economia local. Já o setor da administração

pública vem em segundo lugar, empatado com o setor industrial. Cada um contribui com a

participação de 21% dos investimentos. O quadro abaixo possibilita a visualização desses dados.

Fonte: FIESP<http://apps.fiesp.com.br/regional/DadosSocioEconomicos/DadosGerais.aspx>. Acesso 26 de março de 2012.

2.4 BREVE HISTÓRICO DA FNC – FACULDADE NOSSA CIDADE

A Faculdade Nossa Cidade foi credenciada em 10 de fevereiro de 2006 conforme portaria

MEC número 431, publicada no D.O.U. de 13 de fevereiro de 2006.

Seus membros fundadores Professora Doutora Edna Maria Fernandes dos Santos

Nascimento, Professor Doutor Luiz Antônio Ferreira, Doutora Lucília Saad Mamar e Doutor

3 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE SÃO PAULO (FIESP). Cidade de CARAPICUÍBA: Conhecer a região - Ranking municipal de IDH. São Paulo: FIESP, 2000. Disponível em: <http://apps.fiesp.com.br/regional/DadosSocioEconomicos/RankingIDH.aspx. >. Acesso em: 18 Maio 2011.

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Isidoro Villibor Júnior, trabalharam pelo ideal comum de oferecer a uma comunidade carente um

ensino de qualidade.

Buscando este mesmo ideal, em 10 de dezembro de 2007 a Instituição foi adquirida pelo

Professor Mestre Joel Garcia de Oliveira por sua esposa Professora Sandra Aparecida Simões

Garcia de Oliveira e pelo Doutor Silvio César Simões, membros da Diretoria do Grupo Educacional

UNIFTS, grupo este mantenedor do Colégio Universitário Taboão e da Faculdade Taboão da Serra

- FTS, com experiência de 15 anos na área Educacional.

A administração atual não mede esforços para que a FNC – Faculdade Nossa Cidade, torne-

se um referencial no ensino superior no município de Carapicuíba e região. Para isso vem

atualizando intensamente suas instalações físicas. Esta mudança visa atender de maneira

plenamente satisfatória os cursos ofertados atualmente e aqueles que serão solicitados autorização

de funcionamento junto ao MEC, cursos estes idealizados para atender a necessidade social da

população de Carapicuíba e região.

O diferencial da FNC – Faculdade Nossa Cidade está em seu corpo docente com titulação

adequada aos cursos e às disciplinas que ministram e, a ampla experiência e visão que seus

mantenedores e diretores possuem na área educacional, tornando-se possível uma administração

especialmente focada a atender as necessidades da região.

A FNC está consciente da importância de investimentos perenes em infra-estrutura física e

pedagógica para a oferta de um ensino superior de qualidade com vistas à formação de profissionais

dotados de todas as competências e habilidades para o desenvolvimento da profissão escolhida.

2.5 ÁREAS OFERECIDAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO

Reunindo-se neste contexto institucional, a Faculdade Nossa Cidade oferece Cursos

Graduação nas modalidades: Bacharelado, Licenciatura e Superiores de Tecnologia, conforme

demonstra o quadro a seguir:

CURSO MODALIDADE TEMPO DE DURAÇÃO

PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO QTDE. DE

VAGAS ANUAIS

1 Administração Bacharelado 4 anos

(8 sem.)

AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 493 de 10/02/2006 RECONHECIMENTO: PORTARIA SESU Nº 2054 de 29/11/2010

210

2 Ciências Contábeis Bacharelado 4 anos AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 276 de 20/07/2011 240

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA

14 CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA

www.faculdadeFNC.com.br Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410

2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO

A Faculdade Nossa Cidade oferece cursos de Pós–Graduação na modalidade Lato Sensu a

profissionais formados em nível superior, interessados em ampliar os conhecimentos teóricos em uma

(8 sem.)

3 Direito Bacharelado 5 anos

(10 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 502 de 22/12/2011 100

4 Enfermagem Bacharelado 4 anos

(8 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 263 de 14/07/2011 240

5 Engenharia Civil

Bacharelado 5 anos

(10 sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 276 de 20/07/2011 240

6 Farmácia Bacharelado 5 anos

(10 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 300 de 02/08/2011 240

7 Educação Física

Licenciatura 3 anos

(6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 1619 de 13/11/2009 200

8 Letras Português/Inglês

Licenciatura 3 anos

(6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 493 de 10/02/2006

RECONHECIMENTO: PORTARIA SESU Nº 65 de 22/01/2009 210

9 Pedagogia Licenciatura 3 anos

(6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 791, de 27/03/2006 150

10 Gestão Ambiental Superior

Tecnológico 2 anos

(4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 320 de 02/08/2011 240

11 Gestão da Tecnologia da Informação

Superior Tecnológico

2 anos e meio (5 Sem.)

AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010

240

12 Gestão de Recursos Humanos

Superior Tecnológico

2 anos (4 Sem.)

AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 99 de 30/06/2010

240

13 Gestão de Segurança Privada

Superior Tecnológico

2 anos (4 Sem.)

AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 47 de 19/03/2010

240

14 Gestão Financeira Superior

Tecnológico 2 anos

(4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010

240

15 Logística Superior

Tecnológico 2 anos

(4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010

240

16 Marketing Superior

Tecnológico 2 anos

(4 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 98 de 30/06/2010 240

17 Radiologia Superior

Tecnológico 3 anos

(6 Sem.) AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 319 de 02/08/2011 240

18 Redes de Computadores

Superior Tecnológico

3 anos (6 Sem.)

AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 318 de 02/08/2011 240

19 Segurança no Trabalho

Superior Tecnológico

3 anos (6 Sem.)

AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 385 de 19/09/2011

240

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das seguintes áreas: Educação, Enfermagem, Finanças, Recursos Humanos, Marketing, Logística e

Negócios.

Os cursos de Pós–Graduação Lato Sensu da FNC contam com um corpo docente qualificado

formado por mestres e doutores, com ampla experiência profissional e atuante no mercado de trabalho.

2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA

Na Faculdade Nossa Cidade as atividades de extensão e pesquisa são marcadas por um

processo cultural, educativo e científico que viabiliza a relação transformadora entre a IES e a

comunidade local.

Desta forma, o conjunto de atividades ofertadas é concebido como práticas acadêmicas que

proporcionam a formação contínua do profissional e do cidadão.

Na FNC as atividades de extensão e pesquisa buscam atender áreas diversas do conhecimento:

Línguas e Linguagens, Esportes, Educação, Economia e Finanças, Segurança, Comportamento e

Saúde.

2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO

A Faculdade Nossa Cidade oferece cursos de Pós–Graduação na modalidade Lato Sensu a

profissionais formados em nível superior, interessados em ampliar os conhecimentos teóricos em uma

das seguintes áreas: Educação, Enfermagem, Finanças, Recursos Humanos, Marketing, Logística e

Negócios.

Os cursos de Pós–Graduação Lato Sensu da FNC contam com um corpo docente qualificado

formado por mestres e doutores, com ampla experiência profissional e atuante no mercado de trabalho.

2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA

Na Faculdade Nossa Cidade as atividades de extensão e pesquisa são marcadas por um

processo cultural, educativo e científico que viabiliza a relação transformadora entre a IES e a

comunidade local.

Desta forma, o conjunto de atividades ofertadas é concebido como práticas acadêmicas que

proporcionam a formação contínua do profissional e do cidadão.

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Na FNC as atividades de extensão e pesquisa buscam atender áreas diversas do conhecimento:

Línguas e Linguagens, Esportes, Educação, Economia e Finanças, Segurança, Comportamento e

Saúde.

3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

3.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada

Modalidade: Presencial

Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno

Número de Vagas Anuais Totais: 240 (duzentase quarenta)

Regime de Acadêmico de Oferta: Modular

Dimensão das Turmas: 60 (sessenta)

Carga Horária do Curso: 1.900 horas

Integralização do Curso: Mínimo de 4 (quatro) e máximo de 6 (seis) períodos letivos

Coordenador do Curso: Professor Mestre Danilo Dias Martins Filho

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada funciona na Avenida

Francisco Pignatari, número 630, Bairro Gustavo Correa, Carapicuíba-SP, CEP 06310-390, nos

turnos matutino e noturno com 240 vagas anuais. O PPC prevê uma carga horária de 1.900 horas,

em regime modular. O tempo mínimo de integralização previsto é de 2 anos (4 semestres) e

máximo de 3 anos (6 semestres).

3.2 PERFIL DO COORDENADOR

O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada,

Professor Mestre Danilo Dias Martins Filho, possui Mestrado em Operações Militares pela

Diretoria de Ensino e Pesquisa do Exército, MBA em Administração Hospitalar, Graduação

Bacharelado em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras e Licenciatura em

Matemática. Sua formação acadêmica e experiência profissional mantêm pertinência acadêmica e

pedagógica com a área do curso. Iniciou as atividades nesta IES em fevereiro de 2009. Atualmente

mantém, na Instituição, tempo integral cumprindo 40 horas de trabalho.

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O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que

perpassam por saberes adquiridos ao longo da trajetória de sua formação docente. No âmbito da

FNC, as ações cotidianas revelam um perfil empreendedor, uma vez que elas favorecem a

implementação de mudanças que propiciam a melhoria do nível de aprendizado, estimulam o senso

crítico e a criatividade de todos os envolvidos no processo educacional.

O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada é pró-

ativo e, por conta disso, tem experiência na gestão de oportunidades. Trata-se de uma pessoa de

amplo relacionamento tanto no meio acadêmico como na área profissional. Os contatos com

dirigentes e profissionais de sucesso facilitam a promoção de intercâmbios e palestras para os

alunos de seu Curso. No cotidiano acadêmico, demonstra ser ético, enérgico em suas ações, com

decisões justas até mesmo na proposta de substituição de professores e colaboradores que não

correspondam às expectativas do Curso.

A gestão acadêmica do Coordenador está comprometida com o planejamento estratégico da

Faculdade Nossa Cidade (PDI, PPI, PPC), por isso participa de forma sistêmica do processo

decisório e revela conhecer e executar muito bem a proposta do PPC do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Segurança Privada.

As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das práticas

pedagógicas e melhoria contínua do Curso através da adoação de mecanismos de verificação de

níveis de satisfação do corpo discente e corpo docente; dedicação à administração acadêmica, carga

horária suficiente, compatível com número de professores, alunos e turnos do curso; articulação

direta junto à comunidade acadêmica e participação nos órgãos colegiados.

3.3 COMPOSIÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Os docentes que compõem o NDE do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Segurança Privada possuem papel fundamental na estruturação, implantação e implementação do

Projeto Pedagógico do Curso.

O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas para o

desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é composto por 4 dos

docentes do curso mais o Coordenador que o preside, conforme quadro abaixo:

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Nome Titulação

Danilo Dias Martins Filho Mestre

Francisco José Dias Jr. Mestre

Ivan Teixeira Rosas Mestre

Marlene de Almeida Augusto de Souza Doutora

Valdir Luiz Lopes Doutor

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da

Faculdade Nossa Cidade – FNC considera as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) no que

diz respeito à valorização do magistério e à qualidade da educação, à qualidade da oferta e de

atendimento na educação superior, ao desenvolvimento econômico, à demanda do setor produtivo

da região, à população do ensino médio e técnico local e à política institucional de expansão para a

área tecnológica, de maneira plenamente adequada.

A partir desse referencial, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FNC

considerou o levantamento sócio-demográfico, da região oeste da grande São Paulo, realizado pela

Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A (EMPLASA) e Fundação Sistema Estadual

de Análise de Dados de São Paulo (SEADE) para referendar a justificativa de que a cidade de

Carapicuíba e região comportam e absorve grande parte dos profissionais que a FNC pretende

formar.

Os estudos realizados por especialistas, geógrafos, sociólogos, arquitetos, economistas,

historiadores e engenheiros da EMPLASA, apresentam uma leitura da região metropolitana de São

Paulo que mostra mudanças histórico-sócio-geográfico-tecnológicas. A partir de resultados

estatísticos, a EMPLASA propõe uma reflexão cuidadosa sobre a realidade levantada com a

finalidade de melhor construção do espaço urbano.

Considerando quatro dimensões para o desenvolvimento, prevêem a configuração futura da

região metropolitana: o crescimento econômico, a equidade social, a preservação e melhoria da

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qualidade de vida e a preservação da disponibilidade de recursos naturais. A previsão desse

desenvolvimento ampara-se em dois eixos: os dos recursos naturais e o dos recursos humanos.

Quanto aos recursos naturais, deve ser preservado, conservado, recuperado o ambiente da metrópole

por meio de ações educativas da população; em relação aos recursos humanos, a garantia da

capacitação físico-mental e a profissionalização dos habitantes que garantem o desenvolvimento.

Essas previsões norteiam as ações educativas que a FNC pretende desenvolver, contribuindo para a

preservação do meio ambiente e prestando serviço com a formação de profissionais qualificados

para a região.

Segundo a SEADE, o sistema Índice de Desenvolvimento Humnao (IDH), adotado,

mundialmente, mede a qualidade de vida e resulta da média aritmética de três indicadores:

esperança de vida ao nascer (longevidade), educação e renda. O IDH varia de 0 a 1: até 0,499

desenvolvimento humano baixo; entre 0,500 e 0,799 desenvolvimento humano médio; maior que

0,800 desenvolvimento humano considerado alto. No ranking dos municípios, Carapicuíba aparece

em 218º. lugar, com 0,793 que lhe confere desenvolvimento médio.

Os dados levantados pela EMPLASA e pela SEADE demonstram o potencial de

desenvolvimento desses municípios integrantes da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) que

comprovam a necessidade de mais escolas de nível superior que formem profissionais qualificados,

principalmente, na cidade de Carapicuíba, sede da FNC.

Esses referenciais delineiam o perfil do município de Carapicuíba, que conta com 369.368

habitantes, situa-se na sub-região oeste da região metropolitana de São Paulo, a 23 km do marco

zero da cidade de São Paulo, localizado na Praça da Sé. Tem como divisas as cidades de Barueri ao

norte, Cotia ao sul, Osasco ao leste e Jandira a oeste.

Vale ressaltar que a FNC é de fácil acesso, estando localizada no centro do município, a 100

metros do terminal rodoviário e da estação de trem. Há no entorno uma série de serviços, como

agências bancárias, hospital municipal, delegacia de polícia, farmácias, supermercados e um

comércio bastante freqüentado pela população.

A área territorial do município de Carapicuíba é de 36 km² e sua topografia tem

característica bastante acidentada; seus acessos principais são as rodovias Castelo Branco ao norte,

a Rodovia Raposo Tavares ao sul, é cortada pela Avenida dos Autonomistas na vertical e na

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horizontal pelo Rodoanel. Carapicuíba conta 9 (nove) creches e 18 pré-escolas com 7.645 crianças;

56 escolas estaduais que oferecem ensino fundamental e médio 91.226 alunos; e, 252.704 eleitores.

É registrado um total de 57.105 matrículas no ensino fundamental o que representa um

significativo esforço de atendimento das necessidades locais por educação básica. Também é

significativo o número de matrículas no ensino médio, 21.563, e seu número de concluintes, 5160,

que se constituem, em tese, o futuro público-alvo da FNC, além dos alunos dos municípios

vizinhos.

Observa-se também crescente demanda por cursos superiores motivada pelo aumento do

número de alunos, que concluem o ensino médio, além de uma ampla gama de possibilidades

oferecidas pelo mercado de trabalho regional, seja no setor público seja em empresas privadas. A

exigência de qualificação cresce em todos os segmentos profissionais da região de Carapicuíba e a

demanda por diplomas de curso superior não é exceção. Quanto mais se intensifica a disputa por

empregos, maiores são as exigências que as empresas fazem sobre os candidatos às oportunidades

de trabalho por elas oferecidas.

Deste modo, o volume e a qualidade dos recursos produtivos existentes em Carapicuíba

mostram que essa região atingiu um alto grau de maturidade e produtividade em decorrência da

combinação dos fatores acima mencionados e que tem também grande relevância do ponto de vista

da geração de trabalho e renda, tanto em relação ao Estado de São Paulo como em relação ao Brasil.

É nesse contexto que a Direção do Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, e outras

lideranças comunitárias, se volta para projetar este empreendimento educacional – a Faculdade

Nossa Cidade - apoiando-se justamente na situação recém-passada e presente e nas perspectivas

viáveis, colocando à disposição da comunidade local e regional uma opção diferenciada para a

formação de profissionais de nível superior.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da FNC considera como

missão levar a toda comunidade o desenvolvimento educacional no campo das Ciências Humanas e

Tecnológicas e aperfeiçoamento profissional aplicado não somente na transmissão do saber, como

também nas atividades de pesquisa e extensão, voltadas para a realidade da região, do Estado e do

País.

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4.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, a educação é concebida como um instrumento que

oferece ao indivíduo a oportunidade de construir a sua própria formação intelectual e profissional.

Nessa linha filosófica, seus cursos terão uma orientação de permanente estímulo à

imaginação e à criatividade dos alunos, procurando exercitar seu raciocínio analítico, inspirar sua

capacidade de realização e desenvolver suas habilidades de expressão oral e escrita.

Do ponto de vista institucional, essa filosofia se traduz no compromisso de acompanhar a

evolução das potencialidades do aluno, adotando procedimentos que orientem seu processo de

aprendizagem e estimulem a conscientização do compromisso com sua própria formação, não só

como profissional, mas também como cidadão responsável.

4.2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO

Esta forma de pensar exige a incorporação de uma nova pedagogia, fundamentada numa

concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho. Assim,

compreender criticamente a educação implica em reconhecê-la como uma prática inscrita e

determinada pela sociedade; implica ainda, entender que, embora condicionada, a educação pode

contribuir para transformar as relações sociais, econômicas e políticas, na medida em que conseguir

assegurar a todos ensino de qualidade, comprometido com a formação de cidadãos conscientes de

seu papel na sociedade.

A pedagogia que se inspira nessa concepção de educação, sem desconsiderar os

condicionantes de ordem política e econômica, interessada em introduzir, no trabalho docente,

elementos de mudanças que garantam a qualidade pretendida para o ensino, é coerente com esse

pressuposto, e busca garantir, ao aluno, o acesso ao conhecimento socialmente acumulado.

O processo de aquisição de conhecimento deve ser compreendido como decorrência das

trocas que o aluno estabelece na interação com o meio (natural, social e cultural), cabendo ao

professor exercer a mediação desse processo e articular essas trocas, tendo em vista a assimilação

crítica e ativa de conteúdos significativos, vivos e atualizados.

A compreensão acerca do processo de elaboração do conhecimento obriga à superação da

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abordagem comportamentalista da aprendizagem. Conseqüentemente, os métodos de ensino passam

a fundamentar-se nos princípios da psicologia cognitiva, que privilegia a atividade e iniciativa dos

discentes. Os métodos utilizados, além de propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os diferentes

estágios do desenvolvimento cognitivo dos alunos, favorecem a autonomia e a transferência de

aprendizagem, visando, não apenas ao aprender a fazer, mas, sobretudo, ao aprender a aprender.

Assim, a política de ensino da FNC fundamenta-se em um processo de educação que

permite a formação e o desenvolvimento de profissionais capacitados para atenderem às

necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para

diagnosticar, desenvolver e implementar mudanças que contribuam para o desenvolvimento

sustentável da sociedade, de forma geral, e, em particular, a Região de Carapicuíba e do Estado de

São Paulo.

São princípios subjacentes a essa política:

Formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de profissionais nas diferentes áreas do

conhecimento;

Preocupação com o atendimento das necessidades da sociedade e da Região de

Carapicuíba no que tange à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação

profissional;

Preocupação com os valores e princípios éticos;

Flexibilização dos currículos, de maneira a proporcionar aos discentes certa autonomia

na sua formação acadêmica;

Monitoramento e atualização permanente dos projetos pedagógicos, sempre

considerando as Diretrizes Curriculares e as demandas da Região de Carapicuíba;

4.2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA

De acordo com o seu Regimento, a Faculdade Nossa Cidade – FNC tem como princípio

incentivar a pesquisa em todas as áreas de atuação dos seus cursos por meio:

Concessão de bolsas em categorias diversas, principalmente na iniciação científica;

Concessão de auxílio para execução de projetos específicos;

Oferta de oportunidades de freqüência a cursos de pós-graduação em instituições

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nacionais e estrangeiras;

Realização de convênios com instituições nacionais e estrangeiras, visando a programas

de investigação científica;

Intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre os

professores e o desenvolvimento de projetos comuns de pesquisa;

Divulgação dos resultados das pesquisas realizadas;

Promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates de temas

científicos, bem como participação em iniciativas semelhantes de outras instituições.

A política de pesquisa implementada pela FNC baseia-se na visão de que a pesquisa e a

investigação científica não são somente instrumentos de apoio ao ensino, mas principalmente a

forma mais importante de criação e desenvolvimento da ciência e do conhecimento.

Assim, a FNC entende que os projetos de iniciação científica são essenciais na formação do

aluno, despertando e aprimorando nos discentes a capacidade de diagnosticar os problemas

enfrentados no dia-a-dia. Nessa perspectiva, as atividades visam incentivar estudos e formação

contínua de alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, colocando-os em contato

com o que há de melhor e mais atual na sua área de interesse, do ponto de vista teórico e prático.

A FNC promove mecanismos de incentivo e permanência do aluno-pesquisador no

Programa de Iniciação Científica concedendo Bolsas de Iniciação Científica oferecidas aos alunos-

pesquisadores aprovados no processo seletivo. Ademais, a Instituição apoia a participação e

apresentação da produção científica e de seus resultados de alunos e professores em eventos

científicos. A FNC também subsidia a viabilização da execução de projetos de pesquisa

apresentados pelos docentes. Estes subsídios incluiem a disponibilização de infra-estrutura para a

realização da pesquisa até o apoio financeiro para a mesma.

4.2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO

Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, a atividade de Extensão é uma maneira de

aproximar a Instituição e a sociedade de uma forma integrada. A Instituição através da Extensão

aplica os conhecimentos adquiridos a partir do ensino e da pesquisa, transferindo-os para a

sociedade na medida de suas necessidades. Assim, a apreensão das demandas e das necessidades da

sociedade é que irão orientar a produção e o desenvolvimento de novas pesquisas. Esse processo

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recíproco é importante para ambas as partes e caracteriza uma relação dinâmica entre a FNC e o seu

meio social.

Dentro dessa perspectiva, a FNC conduz sua política de extensão para:

A integração teoria e prática, a fim de preparar os alunos para a aplicação dos

conhecimentos adquiridos por meio do ensino e da pesquisa;

A participação dos alunos em projetos desenvolvidos para o curso;

A valorização da participação dos discentes nas atividades relacionadas à extensão;

A condução e estabelecimento de ações voltadas à responsabilidade social.

Os programas de extensão, articulados com o ensino e pesquisa, serão desenvolvidos sob

a forma de atividades permanentes em projetos. Os serviços serão realizados sob a forma

de: atendimento à comunidade, diretamente ou por meio de instituições públicas e

privadas; participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica; e

promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas.

4.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL

Os cursos e programas de educação superior, desenvolvidos pela Faculdade Nossa Cidade,

estão arraigados na comunidade de Carapicuíba e adjacências, cumprindo a sua missão para a

redução das desigualdades sociais e regionais.

O compromisso de formar pessoas éticas e profissionalmente responsáveis, nos cursos de

graduação que ministra, comprova a contribuição da FNC para o desenvolvimento local e regional,

social e econômico.

A FNC é um lugar onde os valores morais são pensados e refletidos e o envolvimento dos

alunos em projetos sociais objetiva promover a vivência de cidadania e de participação, através de

ações que contribuem para a construção de uma sociedade mais humana e mais justa para todos.

A política de responsabilidade social está então alicerçada, nas novas exigências

relacionadas ao ensino superior e em suas modalidades de avaliação da qualidade. A lei nº.

10.861/2004 dá um indicativo sobre como a responsabilidade social deverá ser observada pelo

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: “A responsabilidade social da instituição,

considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social; ao

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desenvolvimento econômico e social; à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção

artística e do patrimônio cultural – contempla o compromisso social da instituição na qualidade de

portadora da educação como bem público e expressão da sociedade democrática e plural, de

respeito pela diferença e de solidariedade, independentemente da configuração jurídica da IES”.

Na Faculdade Nossa Cidade, a política de responsabilidade social é constituída a partir do

conceito de integração social, cuja identidade se caracteriza pelo compromisso e fortalecimento da

dimensão social e ética do fazer acadêmico, isto é, da produção, sistematização e difusão do

conhecimento.

A finalidade da política definida é, fundamentalmente, a promoção da inclusão social, do

desenvolvimento econômico e social, da defesa do meio ambiente, da memória cultural, da

produção artística e do patrimônio cultural.

A política de responsabilidade social da Faculdade Nossa Cidade tem como objetivo

principal conferir materialidade às ações que evidenciam o exercício de funções de interesse

público, que se constituem como inerentes à natureza institucional das IES.

Tais ações são pautadas no comportamento ético e participativo dos processos de

transformação social, oportunizando que os benefícios da ciência e as potencialidades existentes na

escola possam contribuir para o enfrentamento das questões sociais e suas múltiplas configurações.

O papel da Faculdade Nossa Cidade no desenvolvimento social local e regional e, por

conseguinte, na institucionalização da política de responsabilidade social, implica demarcar o lugar

que a Instituição ocupa na prestação de serviços públicos através da implementação de políticas

sociais.

Enfatiza-se a condição de que a Faculdade Nossa Cidade constitui-se como participante

interessada e compromissada no enfrentamento dos problemas sociais, o que a diferencia da

responsabilização integral pelo acesso da população aos direitos sociais e pelo desenvolvimento

local-regional.

A Faculdade Nossa Cidade define como dimensões de sua política de responsabilidade

social a formação de profissionais, o desenvolvimento de pesquisas, a difusão de conhecimentos e a

sua vocação regional e comunitária nas seguintes áreas:

Compromisso com ações de inclusão social e promoção da cidadania;

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Defesa do meio ambiente, especialmente no âmbito da região de sua inserção;

Compromisso com ações que promovam o desenvolvimento econômico sustentável;

Defesa da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

Promoção do bem estar social.

4.3.1 AÇÕES SOCIAIS NO MUNICÍPIO

De acordo com o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), para o quinquênio

2009-2013, a Faculdade Nossa Cidade (FNC) tem como pressuposto de sua atuação a efetiva

interação com a sociedade. Dentro dessa perspectiva, a FNC desenvolve ações extensionistas, sob a

responsabilidade da Coordenadoria de Pesquisa e Extensão, objetivando a promoção e o

desenvolvimento do conhecimento relativo às áreas de atuação de seus cursos, bem como o da

comunidade em que atua.

A FNC também pauta suas atuações em prol da redução das desigualdades sociais, por meio

de ações e políticas de inclusão social e de reconhecimento da diversidade humana, buscando, por

exemplo, adaptar suas instalações para as pessoas portadoras de necessidades especiais,

possibilitando o acesso e a permanência de alunos que apresentam alguma deficiência. Desta

forma, buscando atender ao disposto da legislação educacional, em consonância com o parágrafo

único do artigo 3º da Portaria MEC nº. 4.361/2004, de 29 de dezembro de 2004, formulou sua

política de responsabilidade social.

A política de inclusão social estabelecida pela FNC objetiva:

Oferecer cursos de aprofundamento de estudos nas áreas mais críticas tais como

Português, Matemática, Inglês, buscando minimizar as dificuldades trazidas pelo

aluno da sua formação anterior ao ingresso na FNC;

Incrementar a quantidade de discentes negros e afro-descendentes nos cursos da

FNC;

Promover palestras e seminários relacionados às diversidades de gênero e sobre a

história e a cultura afro-brasileira;

Desenvolver e apoiar uma política de assistência estudantil;

Possibilitar espaço para a expressão de pensamento político e cultural da comunidade

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acadêmica e da população do entorno;

Desenvolver ações em parceria com segmentos da sociedade a fim de promover a

inclusão social de discentes, tanto no andamento de sua vida acadêmica, quanto na

sua inserção nas atividades profissionais;

Estimular a promoção social e o desenvolvimento humano adotando ações de

interesse público;

Promover as condições necessárias para a permanência desses alunos nos cursos de

graduação e pós-graduação oferecidos;

Firmar convênio e parceria com instituições, comércio, empresas, indústrias e órgãos

públicos e privados para a complementação e aprimoramento do conhecimento,

por meio de cursos e programas de motivação inclusiva e social.

Em cumprimento ao PDI, a Faculdade Nossa Cidade firmou convênio com a Secretaria

Estadual de Educação participando dos Programas Sociais Escola da Família, Programa Ler e

Escrever e Jovens Acolhedores. Em parceria com Governo Federal, a FNC mantém convênios com

o PROUNI e FIES.

Além desses, a FNC vem desenvolvendo diversos Projetos de Promoção Social, dentre os

quais se destacam: Trote Solidário, projeto realizado semestralmente pela IES que visa arrecadação

de alimentos, agasalhos e materiais escolares por parte dos alunos para que sejam doados às

instituições e comunidades carentes da região; Campanha do Brinquedo; Biblioteca Móvel;

Construção e reforma de uma Creche; Projeto Expressão; Culturas e Linguagens.

Os projetos sempre buscam o envolvimento da comunidade acadêmica com vistas a sua

mobilização para as necessidades da população residente na região do município de Carapicuíba e

do entorno, bem como do corpo técnico-administrativo e funcionários.

Para o cumprimento de seus objetivos, a Faculdade Nossa Cidade tem por filosofia a ação

pedagógica que assegura ao educando independência intelectual, respeito social, pluralismo de

ideias, criatividade, iniciativa e responsabilidade profissional.

A Direção Geral não mede esforços para que a FNC se torne um referencial no ensino

superior no município de Carapicuíba e região. Para isso vem atualizando intensamente suas

instalações físicas, por meio da construção de seu campus próprio em uma área de 20 mil m2, Este

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investimento busca atender de maneira plenamente satisfatória os cursos ofertados atualmente e

aqueles para os quais será solicitada autorização de funcionamento junto ao MEC, cursos estes que

ao encontro da necessidade social da população de Carapicuíba e região.

4.3.2 INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A FNC adota as seguintes políticas de inclusão social e educação inclusiva:

A. Para alunos com deficiência física:

eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o

acesso aos espaços de uso coletivo;

reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;

rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de

cadeira de rodas;

portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de

rodas;

barras de apoio nas paredes dos banheiros; e

lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de

cadeira de rodas.

B. Para alunos com deficiência visual, a instituição pode proporcionar, caso seja

solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:

sistema de síntese de voz, impressora Braille acoplada a computador ou máquina de

datilografia Braille;

gravador e fotocopiadora que amplie textos;

aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;

software de ampliação de tela;

equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão

subnormal;

lupas, réguas de leitura;

scanner acoplado a computador; e

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aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.

C. Para alunos com deficiência auditiva, a instituição pode proporcionar, caso seja

solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso:

intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da

realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em

texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;

flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;

aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, para o

uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver

matriculado.

D. Para os professores e pessoal técnico, programa de capacitação para a educação

inclusiva, constando, especialmente, da oferta de:

informações sobre os portadores de necessidades sociais;

cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;

cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.

E. A inclusão social é promovida, ainda, com as seguintes ações:

Programa Escola da Família;

FIES;

Prouni;

Programa de bolsas da Própria Instituição;

Monitoria;

Estágios (na IES).

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4.3.3 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA

ALUNOS CARENTES

Bolsas de Estudo

Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar de alunos com

potencial, mas que apresentam dificuldades econômicas, a Mantenedora concede bolsas de estudo

para seus alunos, usando a porcentagem de 5% (cinco por cento) de sua receita e outros recursos,

cuja captação será buscada junto a empresas, fundações e outras entidades públicas e privadas.

A bolsa prevê a dispensa do pagamento das mensalidades, e cada caso será analisado por

uma comissão a ser composta por professores e alunos. Este assunto é discutido com bastante

cautela, para que nenhum aluno talentoso fique sem estudar por falta de recursos financeiros.

Esta experiência de concessão de bolsas de estudos para alunos carentes visa não somente

responder ao compromisso social da FNC, como também realizar pesquisa para testar a nova

proposta pedagógica do Curso proposto.

Bolsas –Trabalho

A FNC busca estabelecer outro programa, o qual visará a implementação da Bolsa-Trabalho,

em convênios com instituições públicas e privadas do Estado de São Paulo e, em especial, do

Município de Carapicuíba e da região.

A Bolsa-Trabalho tem como principal objetivo promover a aproximação entre as empresas e

instituições que visem o repasse de suas experiências a estudantes que estão ingressando no

mercado de trabalho, seja ele público ou privado, criando-se assim uma simbiose positiva entre as

partes: do lado da empresa, a contratação de um profissional sem os vícios inerentes aos

profissionais de carreira e por um custo menor; e, sob a ótica do estudante, o aprendizado e a

utilização na prática dos conhecimentos adquiridos na instituição de ensino, bem ainda a

possibilidade de, ao concluir o curso superior, já possuir seu posto de trabalho garantido.

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4.4 PRESSUPOSTOS CONTEXTUAIS E CONCEITUAIS QUE JUSTIFICAM A

NECESSIDADE DO CURSO

A Faculdade Nossa Cidade, ao pleitear o reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia

em Gestão de Segurança Privada, visa contribuir na formação de profissionais conscientes de sua

responsabilidade ética e social, qualificados, empreendedores, competentes e com forte

conhecimento da área de segurança privada, inclusive no que pertence ao planejamento e execução

de sistemas e estratégias para segurança pessoal e patrimonial, proporcionando aos alunos o contato

com novas metodologias existentes no campo das atividades relacionados ao funcionamento e a

otimização dos serviços prestados pelas entidades de segurança privada, sempre aliado às modernas

tendências políticas, econômicas, jurídicas e tecnológicas.

De acordo com pesquisas do IBGE e especialistas, as questões relativas à segurança têm

sido nos útlimos anos a maior preocupação dos grandes centros urbanos e também dos municípios.

Os governos (federal, estadual e municipal) tentam implantar planos de combate à violência, mas

os resultados resultam ineficazes.

Enquanto, no entanto, espera-se pelas mudanças capazes de afetar a causa do problema, o

certo é que a sociedade convive com um ambiente de franca violência, que abarca tanto o crime

organizado quanto a criminalidade avulsa, em constante desenvolvimento e mutação. A população,

por sua vez, oprimida qu está, busca formas de proteção que superem os patamares da insuficiente e

fraca segurança pública.

Some-se a isto, o fato de que a segurança, freqüentemente associada ao combate à violência,

não é conceito que se restringe a isso, pura e simplesmente. Segurança atinge também todas as

outras situações e processos que possam colocar em risco as pessoas e seu patrimônio.

Assim, observa-se que, quem cuida da segurança no Brasil são agentes privados, segundo

relatório da OEA sobre a Segurança Cidadã nas Américas em 2012, no ranking de privatização do

policiamento, o Brasil aparece com 4,9 seguranças para cada policial. Até 2030, quase 60% da

população mundial viverá em áreas urbanas, que precisam ser mais sustentáveis. No Brasil, serão

80%, aumentando mais ainda os atuais problemas das metrópoles.

O estudo mostra ainda que segurança privada é um negócio que cresceu nos últimos 10 anos

entre 8% e 9% e 11% ao ano. No Brasil a atividade se transformou num grande negócio. Em 2008,

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conforme o relatório, aqui operavam 2.904 empresas que empregavam 1,67 milhão de seguranças

privados. Mesmo assim, a população continua insegura.

De acordo com o Sindicato das Empresas Privadas de Segurança Privada do Estado de São

Paulo, a demanda por segurança privada aumentou ao longo dos anos e esta necessidade deixou de

ser exclusiva das instituições financeiras para ser fundamental também a órgãos públicos e

empresas particulares.

No passado, as empresas procuraram suprir suas necessidades buscando na área militar ou

na segurança pública, profissionais experientes que pudessem assumir estes postos de trabalho. A

princípio, estas iniciativas responderam às demandas mais imediatas. No entanto, este quadro vem

gradativamente sendo alterado, considerando os saberes específicos necessários que só poderão ser

garantidos num processo científico e sistemático de formação, organizado de acordo com

pressupostos teóricos e metodológicos adequados.

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança Privada foi criado na FNC para formar

profissionais capazes de atuar de forma polivalente, atendendo às demandas constantes da área de

segurança no município de Carapicuíba e região com agilidade e adaptabilidade. Certamente, essa

proposta de formação implica o desenvolvimento de capacidades práticas de análise crítica,

interpretação dos dados e proposição de planejamentos de solução de problemas diversos.

Com efeito, cada vez mais percebemos a necessidade premente de profissionalização desses

serviços essenciais à segurança patrimonal e privada. Esta profissionalização não se limita à

constante qualificação e aperfeiçoamento daqueles que prestam efetivamente os serviços de

segurança privada, mas impõe também o aprimoramento daqueles que gerenciam e dirigem as

empresas prestadoras destes serviços.

Fundamental que os gestores da área de segurança privada não apenas conheçam

efetivamente o conteúdo técnico dos serviços prestados, mas também percebam as peculiaridades

envolvidas neste ramo de atividade, compreendendo as características das diferentes atividades de

segurança privada e, sobretudo, mantendo-se atualizados com as tecnologias e técnicas de trabalho

e planejamento estratégico, buscando sempre a entrega ao cidadão do melhor serviço possível.

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da

Faculdade Nossa Cidade possui como foco a formação do futuro profissional para a Área de Gestão

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e Funcionamento do Setor de Segurança Privada, centrado na necessidade de ter um conhecimento

mais aprofundado sobre o processo no qual atuará, para que tenha uma postura mais analítica e

crítica resultando em intervenções rápidas e apropriadas no dia-a-dia das suas atividades, sobretudo

pela adoção de métodos inovadores e mais eficientes, bem como pela capacidade de pensar

estratégica e taticamente na prevenção e solução das situações críticas diuturnamente presentes em

sua área profissional.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Priva da FNC pretende formar um

profissional plenamente capacitado para a atuação direta na Segurança Privada, bem como na

Gestão de Pessoas, Setores de Segurança de Empresas e Grupos Empresariais, e mesmo nas

próprias empresas atuantes neste segmento cada vez mais presente no cotidiano das nossas cidades.

Em suma, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, o qual a

Faculdade Nossa Cidade pleiteia o seu reconhecimento, tem por objetivo formar agentes

qualificados para essa atividade, preenchendo uma lacuna existente no cenário mercadológico da

região, atendendo assim aos anseios da comunidade da cidade de Carapicuíba e do entorno.

Vale ressaltar que a Faculdade Nossa Cidade leva em consideração as necessidades da

região, bem como os últimos dados do censo educacional do ensino superior, disponíveis no INEP.

Isto posto, a Faculdade Nossa Cidade ao pleitear o Reconhecimento do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, para além de suprir a atual carência por profissionais

com este perfil no mercado de trabalho e contribuir para o desenvolvimento da região, visa oferecer

um curso de qualidade, com novas tecnologias e metodologias, atendendo às exigências

profissionais e empresariais do mercado de trabalho.

Assim sendo, a Faculdade Nossa Cidade ao estimular o desenvolvimento da pesquisa

aplicada, indissociável do ensino e extensão, e propiciando uma formação de profissionais

altamente capacitados para aturarem no mercado de trabalho, sensibilizados com a habilidade

necessária em todas as etapas do funcionamento das empresas ligadas à atividade da segurança e

vigilância privada, sejam elas internas ou de atendimento externo, demonstra, ao oferecer este

curso, o interesse constante de expandir sua atuação neste campo de conhecimento humano, a fim

desenvolver seu projeto institucional e pedagógico e cumprir os objetivos sociais, visando ao

desenvolvimento regional por ela propostos.

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Perante, tais apontamentos de extrema relevância, a Faculdade Nossa Cidade – FNC,

considerando os Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CES nº277/2006, e a Resolução CNE/CP

3/2002 para a formação de profissionais na área de Gestão de Segurança Privada, organizou seu

Projeto Pedagógico de Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, para o

preparo do exercício profissional específico, os seguintes princípios norteadores:

I – As competências como norteadoras do Projeto Pedagógico;

II – A coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro gestor em

segurança privada.

Balizando-se por esses princípios e os Pareceres e Resolução anteriormente citados, o Curso

Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da FNC em seu Projeto Pedagógico

estabelece os pontos norteadores do Curso:

Formação de Gestor em Segurança Privada para atuar na preservação e organização da

segurança em ambientes privados, seja em relação a um indivíduo, seja em relação a

grupos de pessoas;

Desenvolvimento de capacidades e habilidades profissionais para planejar, operar e

controlar o gerenciamento da segurança privada e patrimonial;

Procedimentos práticos de elaboração e implantação de planos de segurança, prevenção

de acidentes, diagnóstico de riscos e consultoria de segurança;

O percurso de formação contempla 80 (oitenta) horas de Trabalho de Conclusão de

Curso; 80 (oitenta) horas de Estágio Supervisionado e 100 (cem) horas de Atividades

Acadêmicos Culturais Complementares, por meio de estudos e práticas independentes,

presenciais;

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada terá como

obrigatoriedade para a sua conclusão, a apresentação de um Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC) correlato ao tipo de aprofundamento cursado, que tenha sido orientado por

um docente interno do curso.

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4.5 OBJETIVOS DO CURSO

Considerando-se que as atividades em Segurança Privada envolvem e necessitam de

profissionais com habilidades e competências para atuarem na segurança privada das organizações e

das pessoas, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da FNC visa a

formação qualificada de profissionais para gerir empresas e áreas de segurança patrimonial interna

ou terceirizada, com excelente domínio de conteúdo, destreza, coerência e raciocínio crítico frente

aos desafios profissionais e sociais

Por meio dos conhecimentos adquiridos nas atividades teórico-práticas e habilitado para a

ampla compreensão dos princípios gerais e dos fundamentos que norteiam a gestão empresarial dos

recursos humanos e materiais envolvidos, o egresso estará apto para análise, planejamento,

execução e controle das operações de segurança.

Nesse sentido, são objetivos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança

Privada da FNC:

aprimorar habilidades e desenvolver competências para a implementação de

mudanças no ambiente organizacional;

calcular receitas e despesas de um projeto de segurança e analisar sua viabilidade

econômica e financeira;

capacitar o discente para a a análise de riscos;

desenvolver a capacidade de comunicação e de expressão de ideias;

despertar o espírito empreendedor nos alunos do curso;

diferenciar as técnicas e processos de segurança patrimonial e pessoal;

diferenciar estratégias para o gerenciamento de pessoas e de processos;

dominar a legislação pertinente da área de gestão de segurança privada;

dominar as técnicas gerenciais e administrativas para tomada de decisões estratégicas

e operacionais;

efetuar contratos de projetos de segurança, dentro das suas implicações legais;

elaborar planos de segurança para eventos, bem como conhecer técnicas de pronto-

socorrismo e resgate;

envolver os docentes e alunos em atividades de pesquisa e extensão nas áreas afins;

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estabelecer os princípios éticos e humanos na área de gestão de segurança privada;

estudar a viabilidade econômica e financeira de projetos de segurança patrimonial e

pessoal;

gerenciar e prevenir crises de segurança;

gerenciar empresas de segurança, vigilância patrimonial e serviços de segurança de

instituições públicas e privadas;

gerenciar, treinar e adequar mão-de-obra em projetos de segurança;

identificar os fundamentos teóricos-práticos relacionados às atividades de Gestão em

Segurança Privada;

implantar programa de gestão em Segurança Privada;

interpretar e aplicar a legislação de Segurança Privada;

interpretar e aplicar os dispositivos constitucionais referentes à segurança privada;

interpretar e utilizar dispositivos administrativos, penais e processuais penais

referentes à atividade de segurança privada;

possibilitar o desenvolvimento do raciocínio crítico e a capacidade analítica;

qualificar o profissional com capacidade de realizar funções de assessoria,

planejamento, operação, análise e controle de gerenciamento em segurança privada;

reconhecer a visão estratégica do planejamento de processos que envolvam a gestão

de segurança privada;

reconhecer mecanismos operacionais das diversas modalidades de empresas de

segurança privada.

4.6 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil delineado para o profissional a ser formado pelo Curso Superior em Tecnologia em

Gestão de Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade está alicerçado numa visão proativa,

criativa, crítica e analítica do mundo das atividades típicas do sistema de segurança pública e

sistema de segurança privada.

Ao egresso do curso será ofertado um embasamento teórico-prático amplo das atividades

relacionadas aos serviços de segurança privada nos âmbitos interno e externo, enraizadas numa

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inter-relação entre o conhecimento e a realidade do trabalho, favorecendo a formação e a

capacitação profissional dos alunos do Curso.

O tecnólogo em Gestão de Segurança Privada é um profissional apto tanto para atuar no

setor privado, nas empresas que prestam serviços ligados à atividade de segurança privada, como

para o próprio setor público, perante os diversos órgãos do sistema de segurança pública, face ao

seu conhecimento amplo das atividades relacionadas aos serviços de caráter interno (administrativo)

e externo (atividade fim).

A Faculdade Nossa Cidade espera que, ao final do curso, os alunos tenham capacidade para:

Desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades ligadas aos serviços de segurança

privada em todas as suas vertentes de atuação, perante a iniciativa privada e o setor

público, compreendendo a atividade de segurança privada como o exercício da cidadania

da população e como meio efetivo de progresso e paz social, bem como de assegurar a

correta aplicação da justiça e, sobretudo, de atendimento aos anseios dos cidadãos por

uma sociedade segura, justa e tranqüila;

Promover, como profissional, a evolução dos serviços de segurança privada de caráter

interno e externo dos agentes e empresas pertinentes, sabendo atuar de forma interativa

em prol de objetivos comuns e propiciando um processo contínuo de implementação de

mudanças, com equipes motivadas para ações coletivas;

Estudar processos de transformação, avaliar objetivos da atividade e dos serviços de

segurança privada de caráter pessoal, patrimonial e corporativo, traçar estratégias para

que os objetivos sejam atingidos, avaliar resultados obtidos e desenvolver programas que

corrijam as distorções verificadas;

Utilizar metodologias de trabalho e de desempenho dos serviços e demais atividades

ligadas aos serviços e atividades de segurança privada, estando apto a aplicar conceitos e

técnicas modernas no contexto das atividades ligadas a estes serviços;

Adaptar-se dinamicamente às rápidas mudanças políticas e sócio-econômicas;

Aprender continuamente as características e atributos necessários ao eficiente

desempenho das atividades ligadas aos serviços na área de segurança privada, como

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visão de futuro, liderança, criatividade e perseverança, bem como forte conhecimento

técnico;

Estabelecer uma compreensão sistemática e estratégica das atividades das atividades de

segurança privada, a partir de uma visão crítica e analítica dos seus compromissos

sociais;

Identificar, analisar e prevenir riscos pessoais, patrimoniais e corporativos, traçando

planejamentos estratégicos e projetos de segurança privada inovadores e eficientes;

Comprometer-se com valores compartilhados, agindo com altos índices de colaboração,

trabalhando na mesma sintonia, com grande criatividade e uso da intuição, em busca da

excelência e com metas bem definidas, em permanente situação de desafio;

Operar com elevada consciência de autodisciplina e de autodesenvolvimento, com

flexibilidade, informalidade e comunicação intensa.

O Tecnólogo em Gestão de Segurança Privada atua na preservação e organização da

segurança em ambientes privados, seja em relação a um indivíduo, seja em relação a grupos de

pessoas. Esse profissional planeja, opera e controla o gerenciamento da segurança privada e

patrimonial fundamentado em estudos que indiquem oportunidades de intervenção em aspectos que

possam colocar em risco as pessoas envolvidas num determinado processo.

Implantação de planos de segurança, prevenção de acidentes, diagnóstico de riscos e

consultoria de segurança são algumas das atribuições desse profissional. As responsabilidades no

exercício das atribuições exigem equilíbrio emocional, autocontrole, visão sistêmica e estratégica,

psicologia social, capacidade de comando, organização e articulação de pessoas e meios, além de

densos conhecimentos de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos.

4.7 MERCADO DE INSERÇÃO DO EGRESSO DO CURSO

O egresso do Curso Superior em Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da Faculdade

Nossa Cidade estará capacitado para ser um Gestor de Segurança Privada, portador de uma visão

estratégica na área, responsável por propostas criativas e inovadoras nas soluções relacionadas às

operações de segurança privada.

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O perfil de formação do profissional em Gestão de Segurança Privada permitirá ao egresso

exercer sua profissão no gerenciamento e monitoramento dos serviços de segurança privada,

podendo ainda atuar no trabalho autônomo e também em estabelecimentos industriais e comerciais,

empresas de vigilância e segurança bancária, instituições de administração da segurança empresarial

e pessoal.

4.8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS

O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada foi

concebido para atender aos dispositivos legais: Parecer CNE/CES 436/2001, Parecer CNE/CES

nº277/2006, e Resolução CNE/CP 3/2002 do Ministério da Educação, que instituiem as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a formação do Graduado em Curso Superior de Tecnológia em Gestão

de Segurança Privada.

O eixo curricular vincula-se com as áreas de formação de profissionaisde segurança pública,

segurança privada, defesa social e civil e segurança do trabalho e envolve, ainda, a atuação em

espaços públicos e privados.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada está organizado para ter

uma duração mínima de quatro e máxima de seis períodos letivos para integralização de 1.900 horas

relógio de efetivo trabalho acadêmico. Os conteúdos curriculares se distribuem na matriz curricular

em razão de um plano de formação acadêmica e pedagógica, cujas atividades obedecem a uma

seriação adequada ao encadeamento lógico dos conhecimentos e práticas previstas, creditados de

acordo com a natureza temática e as cargas horárias que lhes são atribuídas. Cuida, também, de

buscar certa disposição dos saberes na direção da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão, da articulação e contextualização das dimensões teórico-práticas, da interdisciplinaridade

e flexibilidade curricular, constituindo presença constante no quotidiano do estudante desde o início

do curso.

Estudos em caráter de aprofundamento ou enriquecimento profissional, trabalhados na

forma da transversalidade, procuram imprimir maior flexibilidade ao currículo e abrir possibilidades

de trazer ao aluno concepções e reflexões didático-pedagógicas que atendam a seus interesses,

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conforme a relevância atribuída para o seu futuro desempenho profissional, e atinem para as

demandas emergentes do mercado ocupacional.

Os componentes curriculares de natureza específica e teórico-práticas abrangem, desta feita,

a maior parte da carga horária do Curso. Encadeiam-se do primeiro ao último semestre articulando-

se de forma intrínseca com as atividades complementares, os projetos integradores e demais

atividades acadêmicas, concorrendo conjuntamente para a formação da identidade do graduado em

Gestão de Segurança Privada. Tal trabalho envolve os conteúdos desenvolvidos nos componentes

curriculares que formam a base de sustentação do Curso em cada uma de suas fases, ou seja,

aqueles conteúdos de natureza específica.

Com os projetos interdisciplinares, julga-se poder preencher uma lacuna para a interação

pedagógica, tencionando que alguns componentes curriculares possam, em conjunto, propor

atividades, definir pesquisa, realizar trabalhos que facultem aos alunos a possibilidade de exercitar a

transposição didática a partir dos estudos e práticas efetuados em sala de aula ou extramuros.

De outra via, a proposta dos projetos integrados encontra sua razão na certeza da

necessidade de envolvimento dos alunos em atividades que exijam a habilidade de correlacionar o

aprendizado concretizado na sinergia decorrente dos diversos componentes curriculares e a

resolução de problemas reais na relação ensino-aprendizagem no cotidiano escolar.

As orientações regulamentares dos projetos interdisciplinares, elaboradas pelos professores e

o Coordenador do Curso, serão divulgadas aos alunos no início de cada período letivo, e desdobrará

a estrutura pensada para os mesmos.

Ademais, o modo de organização curricular proposto conduz à garantia de uma formação

que sinaliza certa autonomia do aluno e uma flexibilização curricular para atender às singularidades

da vida acadêmica, respeitando interesses e aptidões do aprendiz.

Assim e em conformidade com o § 2º, do art. 47, da Lei nº 9.394/96 e as Diretrizes

Curriculares Nacionais, os conhecimentos assimilados pelo discente previamente ao início do Curso

e as experiências vivenciadas no cotidiano de trabalho extracurricular serão objeto de avaliação,

reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.

De acordo com essas premissas, os alunos poderão beneficiar-se do aproveitamento dos

conhecimentos e experiências adquiridos no mundo profissional no desempenho de funções

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pertinentes e equivalentes às competências e habilidades demandadas pelo Curso, bem como obter

equivalência dos estudos anteriores, quando realizados em data não superior a dois anos do ingresso

no Curso, sempre que atendidos os dispositivos legais e outras exigências que lhe dizem respeito.

A FNC tenciona implantar mecanismo de aceleração de estudos à medida que ficar

constatada a necessidade de assim fazê-lo pela existência de casos que se conformem aos

dispositivos dos indicativos legais em questão e às normas a serem oportunamente definidas.

Desta forma, organizou-se a estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade, tendo com princípios norteadores três eixos para a

formação profissional:

o desenvolvimento de competências para os diferentes âmbitos do conhecimento

profissional do gestor em segurança;

a coerência entre a teoria como formação oferecida e a prática esperada do futuro gestor de

segurança, ressaltando-se a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos,

as habilidades e os valores em interação com a realidade social;

a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer,

tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de

construção do conhecimento.

A carga horária mínima estipulada pelo Ministério da Educação em seu Catálogo Nacional

de Cursos Superiores de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada é de 1.600 horas relógio.

Entretanto, na Faculdade Nossa Cidade, o Curso possui carga horária total de 1.900 horas

relógio, sendo assim distribuídas:

Estrutura Curricular Horas relógio

Disciplinas Regulares do Curso 1.640

Atividades Complementares 100

Estágio Supervisionado 80

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 80

Carga Horária Total do Curso em Horas Relógio 1.900

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O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Segurança Privada da FNC foi desenvolvido de modo a proporcionar o aprendizado aliando a teoria

com a prática profissional, permitindo a aquisição de competências profissionais e incentivando o

desenvolvimento da capacidade empreendedora.

4.8.1 MATRIZ CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança

Privada da FNC contempla aspectos de flexibilização, interdisciplinaridade, compatibildiade da

carga horária total e articulação da teoria com a prática. Tais aspectos são significativos para a

formação e capacitação de profissionais com autonomia, uma vez que levam os alunos a aprender a

aprender, isto é, aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer.

Disciplinas - 1º semestre Carga

Horária

Teórica

(h/r)

Carga

Horária

Prática

(h/r)

Carga

Horária

Total

(h/r)

Economia Aplicada 33 7 40

Fundamentos de Administração 66 14 80

Introdução a Gestão de Segurança Privada 66 14 80

Leitura e Produção Textual 66 14 80

Matemática Aplicada 66 14 80

Metodologia da Pesquisa Cientifica 33 7 40

Noções de Direito 33 7 40

Total do 1º semestre 363 77 440

Disciplinas - 2º semestre Carga

Horária

Teórica

(h/r)

Carga Horária

Prática

(h/r)

Carga

Horária

Total

(h/r)

Armamento Munição e Explosivos 33 7 40

Gerenciamento de Conflitos e Crises 66 14 80

Legislação de Segurança Privada 66 14 80

Planejamento Estratégico de Segurança 66 14 80

Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional 66 14 80

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Segurança Física de Instalações 66 14 80

Total do 2º semestre 363 77 440

Disciplinas - 3º semestre Carga

Horária

Teórica

(h/r)

Carga

Horária

Prática

(h/r)

Carga

Horária

Total

(h/r)

Direito penal 66 14 80

Ética profissional 66 14 80

Gestão Técnica de Segurança Privada e Equip. 66 14 80

Segurança Bancária e Transporte de Valores 66 14 80

Segurança Pessoal e Privada 66 14 80

TCC I 33 7 40

Total do 3º semestre 363 77 440

Disciplinas - 4º semestre Carga

Horária

Teórica

(h/r)

Carga

Horária

Prática

(h/r)

Carga

Horária

Total

(h/r)

Atividades Complementares - 100 100

Estágio Supervisionado 66 14 80

Gestão de Conhecimento, Inteligência e Contra

Inteligência

66 14 80

Gestão de Materiais e Logistica 66 14 80

Liderança e Relacionamento interpessoal 66 14 80

Projetos de Segurança 66 14 80

LIBRAS (optativa) 33 07 40

TCC II 33 7 40

Total do 4º semestre 363 177 580

Resumo da Matriz Curricular

Semestre Letivo Carga

Horária

Teórica (h/r)

Carga

Horária

Prática (h/r)

Carga

Horária

Total (h/r)

1º. Semestre 363 77 440

2º. Semestre 363 77 440

3º. Semestre 363 77 440

4º. Semestre 396 184 580

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TOTAL GERAL EM HORA RELÓGIO 1.485 415 1.900

4.8.1.2 Distribuição das Cargas Horárias Semanais

As cargas horárias semanais estão distribuídas durante os quatro semestres letivos do Curso

Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da seguinte maneira:

1º semestre: 440 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 22 h/r semanais, de 2ª a

6ª feira;

2º semestre: 440 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 22 h/r semanais, de 2ª a

6ª feira;

3º semestre: 440 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 22 h/r semanais, de 2ª a

6ª;

4º semestre: 480 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 24 h/r semanais, de 2ª a

6ª feira.

De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade, foi estabelecido na Matriz Curricular o Estágio

Supervisionado como componente curricular tendo como objetivo geral ofertar aos alunos a

oportunidade de vivenciarem ao longo do curso situações reais de trabalho, desde o seu

planejamento até o gerenciamento de situações do trabalho cotidiano; e, as Atividades Acadêmicas

Culturais Complementares como mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo

estudante, em atividades extracurriculares e de interesse para sua formação pessoal e profissional.

Dos 25 (vinte e cinco) componentes curriculares que integram a Matriz do Curso Superior

de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade, 25 (vinte e cinco)

possuem carga horária de atividades de Práticas específicas. Tais práticas estão distribuídas ao

longo do curso, perfazendo uma carga horária de 415 (quatrocentas e quinze) horas relógio,

conforme podemos observar na coluna denominada “Carga Horária Prática” constante no quadro

“Matriz de distribuição de Carga Horária Semestral”.

As horas/aulas de Prática estão devidamente registradas no Plano de Ensino das disciplinas que a

possuem.

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A Prática é o ponto de apoio do processo formativo, que se estende ao longo do Curso; trata-

se de um movimento contínuo entre o saber e o fazer, na busca de significados e na resolução de

situações do ambiente profissional. Instrumento de integração entre os conteúdos das disciplinas

que compõe o currículo do Curso.

4.8.2 CONTEÚDOS CURRICULARES

A Matriz Curricular é composta por disciplinas teóricas e práticas que são desenvolvidas ao

longo do Curso de maneira integrada e complementar, promovendo a visão interdisciplinar. Os

conteúdos curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada são

guiados pelo critério da orientação científica, da integração teoria e prática e do conhecimento do

homem e sua corporeidade, da cultura, da sociedade e da natureza e as possibilidades de interação

desses conceitos que permitam a intervenção profissional.

Os conteúdos curriculares previstos e implantados pela Matriz Curricular do Curso Superior

de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade, possibilitam o

desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando-se os aspectos: atualização,

adeaquação das cargas horárias e adequação da bibliografia.

4.8.1 MATRIZ CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança

Privada da FNC contempla aspectos de flexibilização, interdisciplinaridade, compatibildiade da

carga horária total e articulação da teoria com a prática. Tais aspectos são significativos para a

formação e capacitação de profissionais com autonomia, uma vez que levam os alunos a aprender a

aprender, isto é, aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer.

Disciplinas - 1º semestre Carga Horária

Teórica

(h/r)

Carga Horária

Prática

(h/r)

Carga Horária

Total

(h/r)

Economia Aplicada 33 7 40

Fundamentos de Administração 66 14 80

Introdução a Gestão de Segurança Privada 66 14 80

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Leitura e Produção Textual 66 14 80

Matemática Aplicada 66 14 80

Metodologia da Pesquisa Cientifica 33 7 40

Noções de Direito 33 7 40

Total do 1º semestre 363 77 440

Disciplinas - 2º semestre Carga Horária

Teórica

(h/r)

Carga Horária

Prática

(h/r)

Carga Horária

Total

(h/r)

Armamento Munição e Explosivos 33 7 40

Gerenciamento de Conflitos e Crises 66 14 80

Legislação de Segurança Privada 66 14 80

Planejamento Estratégico de Segurança 66 14 80

Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional 66 14 80

Segurança Física de Instalações 66 14 80

Total do 2º semestre 363 77 440

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Disciplinas - 3º semestre Carga Horária

Teórica

(h/r)

Carga Horária

Prática

(h/r)

Carga Horária

Total

(h/r)

Direito penal 66 14 80

Ética profissional 66 14 80

Gestão Técnica de Segurança Privada e Equip. 66 14 80

Segurança Bancária e Transporte de Valores 66 14 80

Segurança Pessoal e Privada 66 14 80

TCC I 33 7 40

Total do 3º semestre 363 77 440

Disciplinas - 4º semestre Carga Horária

Teórica

(h/r)

Carga Horária

Prática

(h/r)

Carga Horária

Total

(h/r)

Atividades Complementares - 100 100

Estágio Supervisionado 14 66 80

Gestão de Conhecimento, Inteligência e Contra

Inteligência

66 14 80

Gestão de Materiais e Logistica 66 14 80

Liderança e Relacionamento interpessoal 66 14 80

Projetos de Segurança 66 14 80

LIBRAS (optativa) 33 07 40

TCC II 33 7 40

Total do 4º semestre 363 177 580

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Resumo da Matriz Curricular

Semestre Letivo Carga Horária

Teórica (h/r)

Carga Horária

Prática (h/r)

Carga Horária

Total (h/r)

1º. Semestre 363 77 440

2º. Semestre 363 77 440

3º. Semestre 363 77 440

4º. Semestre 396 184 580

TOTAL GERAL EM HORA RELÓGIO 1.485 415 1.900

4.8.1.2 Distribuição das Cargas Horárias Semanais

As cargas horárias semanais estão distribuídas durante os quatro semestres letivos do Curso

Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da seguinte maneira:

1º semestre: 440 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 22 h/r semanais,

de 2ª a 6ª feira;

2º semestre: 440 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 22 h/r semanais,

de 2ª a 6ª feira;

3º semestre: 440 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 22 h/r semanais,

de 2ª a 6ª;

4º semestre: 480 h/r divididas em 20 semanas letivas resultando no total de 24 h/r semanais,

de 2ª a 6ª feira.

De acordo com o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade, foi estabelecido na Matriz Curricular o Estágio

Supervisionado como componente curricular tendo como objetivo geral ofertar aos alunos a

oportunidade de vivenciarem ao longo do curso situações reais de trabalho, desde o seu

planejamento até o gerenciamento de situações do trabalho cotidiano; e, as Atividades Acadêmicas

Culturais Complementares como mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo

estudante, em atividades extracurriculares e de interesse para sua formação pessoal e profissional.

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Dos 25 (vinte e cinco) componentes curriculares que integram a Matriz do Curso Superior

de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade, 25 (vinte e cinco)

possuem carga horária de atividades de Práticas específicas. Tais práticas estão distribuídas ao

longo do curso, perfazendo uma carga horária de 415 (quatrocentas e quinze) horas relógio,

conforme podemos observar na coluna denominada “Carga Horária Prática” constante no quadro

“Matriz de distribuição de Carga Horária Semestral”.

As horas/aulas de Prática estão devidamente registradas no Plano de Ensino das disciplinas

que a possuem.

A Prática é o ponto de apoio do processo formativo, que se estende ao longo do Curso; trata-

se de um movimento contínuo entre o saber e o fazer, na busca de significados e na resolução de

situações do ambiente profissional. Instrumento de integração entre os conteúdos das disciplinas

que compõe o currículo do Curso.

4.8.2 CONTEÚDOS CURRICULARES

A Matriz Curricular é composta por disciplinas teóricas e práticas que são desenvolvidas ao

longo do Curso de maneira integrada e complementar, promovendo a visão interdisciplinar. Os

conteúdos curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada são

guiados pelo critério da orientação científica, da integração teoria e prática e do conhecimento do

homem e sua corporeidade, da cultura, da sociedade e da natureza e as possibilidades de interação

desses conceitos que permitam a intervenção profissional.

Os conteúdos curriculares previstos e implantados pela Matriz Curricular do Curso Superior

de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da Faculdade Nossa Cidade, possibilitam o

desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando-se os aspectos: atualização,

adeaquação das cargas horárias e adequação da bibliografia.

4.8.2.1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS

A seguir, apresenta-se o ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Segurança Privada, que tem por objetivo permitir, ainda que de modo imediato, o

conhecimento do conteúdo das disciplinas considerando-se a estreita correlação com o eixo central

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das ditretizes de formação profissional. O ementário visa, assim, propiciar a visão do conjunto das

disciplinas, indicando o assunto nele tratado.

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DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE

DISCIPLINA 1º. Semestre ECONOMIA APLICADA

CARGA HORÁRIA (h/r)

40

EMENTA Análise dos conceitos de economia, microeconomia e macroeconomia. Discussão

sobre os fundamentos, problemas e modelos de mercados econômicos e preços.

Estabelecimento de relaçoes entre demanda, oferta e mercados competitivos.

Descrição das estruturas de mercado. Caracterização da teoria dos jogos e sua

pertinência com os conceitos de moeda, juros e renda. Reflexão sobre a política

econômica brasileira e a nova economia mundial.

OBJETIVO Analisar os conceitos relativos à economia e a sua relação com os mercados. Refletir sobre o papel da economia nos cenários internacional e nacional. Descrever as relações entre os conceitos de moeda, juros e renda.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

PINHO, D. B. (Org.). Manual de economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004 (Equipe de

professores da USP).

VASCONCELLOS, M. A. S. (Org). Fundamentos de Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva,

2008.

VASCONCELLOS, M. A. S. (Org.). Economia: Micro e macro - teoria e exercícios;

glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006 BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

DORNBUSCH, R.; FISCHER, Stanley; BEGG, David. Introdução à economia : para cursos

de administração, direito, ciências humanas e contábeis. 2.ed. Rio de Janeiro :

Elsevier, 2003.

DORNBUSCH, Rudiger -FISCHER, Stanley -STARTZ, Richard. Macroeconomia. São

Paulo, Mc Graw-Hill, 2009. 10.ed.

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro, LTC, 2011

PINDYCK, Robert S. -RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo, Pearson

Educação do Brasil, 2010. 7.ed.

ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20 ed. São Paulo. Atlas. 2003.

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DISCIPLINA 1º. Semestre FUNDAMENTOS DE ADMINSTRAÇÃO

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Explicitação panorâmica dos estudos seminais da administração: Taylorismo, Fordismo,

Henri Fayol, Behaviorismo. Descrição da função da Administração nas organizações.

Comparação entre os tipos de organizações e seus impactos na Gestão de Segurança

Privada. Demonstração dos processos administrativos: planejar, organizar, dirigir e

controlar. Caracterização dos níveis hierárquicos: estratégico, tático e operacional.

Evolução das principais abordagens administrativas e da administração na área de

Gestão de Segurança Privada no contexto global. Reflexão sobre a ética e a

responsabilidade social e ambiental nas organizações modernas.

OBJETIVO

Reconhecer as principais características dos estudos fundados da administração e sua função nas organizações. Analisar os processos administrativos sob a ótica dos níveis hierárquicos. Refletir sobre a função da Administração na Gestão de Segurança Privada.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução á Teoria Geral da Administração. São Paulo;

Editora Campus; 2000.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria geral da administração: uma síntese. São Paulo,

Atlas, 2003. 3 ed

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amarau . Teoria Geral da Administração: Da Revolução

Urbana à Revolução Digital. 1ª Ed.- 4ª reimpr.; São Paulo; Atlas; 2008.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria Geral da Administração. edição compacta:

São Paulo: Atlas, 2009

MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira, FARIA, Herminio Augusto. Teoria geral da

administração: noções básicas. Administração - Teoria São Paulo, Atlas, 2007. 5.ed

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

DRUCKER. Peter F. Prática da administração de empresas. São Paulo. Pioneira, 1981.

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão

Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira: 1997

LACOMBE, Francisco: HEIBORN, Gilberto. Administração – princípios e Tendências. São

Paulo; Saraiva, 2004

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amarau. Teoria Geral da Administração. 1ª Ed.- 4ª reimpr.;

São Paulo; Atlas; 2008.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Introdução à Administração. edição compacta:

São Paulo: Atlas, 2009

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DISCIPLINA 1º. Semestre INTRODUÇÃO À GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Reflexão sobre a história da segurança privada. Análise dos princípios da segurança

privada. Exame dos conceitos de segurança privada na sociedade globalizada.

Descrição das modalidades de atividades de segurança privada segundo a legislação

pertinente. Regulação, autorização e fiscalização das atividades de segurança privada.

Estabelecimento de relações entre os conceitos vigilância, defesa, proteção de

patrimônio ou segurança física de pessoas. Elaboração de saberes voltados para a

atuação no planejamento, gestão, operação e controle da segurança privada e

patrimonial.

OBJETIVO

Determinar os aspectos principais que norteiam a implantação da segurança privada,

sob o ponto de vista histórico-político-social.

Identificar e descrever as modalidades de atividades de segurança privada.

Focalizar saberes norteadores da prática do gestor em segurança privada.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BARROSO, Adriana , ANDRADE, Fred. Manual de segurança corporativa. São Paulo,

Atlas, 2007.

DANTAS FILHO, Diógenes. Segurança e planejamento. Segurança/segurança

planejamento Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2004.

GODOY, José Elias de. Tecnicas de segurança em condominios. São Paulo, Senac, 2004.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BARBOSA, Jair A. M. Princípios da segurança privada: conceitos para gestores de

segurança. São Paulo, Globus Editora, 2011

BARROSO, Adriana -ANDRADE, Fred. Manual de segurança corporativa. São Paulo,

Atlas, 2007. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes –

uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999.

BRASILIANO, Antonio C. Ribeiro. Manual do Planejamento: Gestão de Riscos

Corporativos. Editora Sicurezza.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio. Curitiba: Ed. Positivo

MARIZ, Everaldo Guedes. Segurança privada : legislação atualizada. Olinda, Livro

rápido, 2008. 2 ed

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DISCIPLINA 1º. Semestre LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Estudo das competências e habilidades comunicativas nos níveis sintático, semântico,

pragmático e discursivo; reflexão sobre os aspectos cognitivos e metacognitivos da

leitura e sua pertinência para o desenvolvimento da compreensão leitora; estudo de

estratégias de leitura aplicadas a diversos gêneros textuais; organização e

desenvolvimento de resumos, resenhas e paráfrases. Estudo da história e cultura dos

países africanos de língua portuguesa. Reflexão sobre os recursos naturais e

ambientais sob a ótica da sustentabilidade.

OBJETIVO

Criar condições para práticas de produção textual nas modalidades oral e escrita da

língua.

Desenvolver competências e habilidades discursivas em diversos contextos de

comunicação.

Reconhecer estratégias de leitura e os seus mecanismos para a formação do leitor

competente e autônomo.

Desenvolver estratégias de organização textual, de modo coeso e coerente, em

diversos contextos de produção discursiva, de acordo com os gêneros resumo e

resenha.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar ideais. São Paulo: Ática, 2000.

GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de janeiro: FGV Editora, 2006

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1992

FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis, Vozes,

2012. 24 ed. GOLD, Mirian. Redação empresarial. Escrevendo com sucesso na Era da

Globalização. São Paulo: Makron Books, 1999

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coêrencia textuais. Ática, 2007. 11 ed. FIORIN, José Luiz -SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de textos : leitura e redação. São Paulo, Ática, 2010. 5.ed. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo,

Cortez, 2006

OLIVEIRA, José Paulo Moreira -MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São Paulo, Cengage Learning, 2012. 2 ed. SOLÉ, Isabel.Estratégias de leitura.Porto Alegre: Artmed, 1998.

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DISCIPLINA 1º. Semestre MATEMÁTICA APLICADA

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Reflexão sobre o papel da matemática no cotidiano do Gestor em Segruança Privada.

Desenvolvimento do raciocínio analítico a partir do recohecimento de noções básicas

de conjuntos, números relativo, potenciação, radiciação, frações, regra de três,

porcentagem, expressões algébricas, produtos notáveis, equação do 1o grau, sistemas

de equação do 1o grau, plano cartesiano, função Linear, equação do 2o grau, função

quadrática, progressão aritmética, equação exponencial, logaritmo, progressão

geométrica. Noções de matemática financeira. Análise combinatória. Análise

exploratória de dados a partir de noções de estatística.

OBJETIVO

Desenvolver competências e habilidades do raciocínio matemático.

Refletir sobre as práticas de atividades de atividades do cotidiano que envolvam o

raciocínio matemático.

Aprimorar os conhecimentos da matemática elementar.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2002,

CRESPO, A. Estatística Fácil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária : matemática financeira aplicada, São Paulo, Atlas, 2010. 9.ed. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar I: Conjuntos, Funções. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004. LEVINE, D. M. et al. Estatística - teoria e aplicações: usando o Microsoft Excel em português. 5 ed. São Paulo: LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel 5. 4 ed. São Paulo: Editora Lapponi, 2005.

MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6.ed. São Paulo: Edusp.2007. PUCCINI, Abelardo de Lima -PUCCINI, Adriana. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. São Paulo, Campus, 2011. 9 ed. SILVA, S.M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002 SPIEGEL, M. R., STEPHENS, L. J. Estatística. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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DISCIPLINA 1º. Semestre Metodologia da Pesquisa Científica

CARGA HORÁRIA (h/r)

40

EMENTA Caracterização de procedimentos técnicos e metodológicos de preparação, execução e

apresentação de trabalhos acadêmicos; reflexão sobre os critérios de referenciação

bibliográfica definidos pela ABNT; normas técnicas e padrões de linguagem utilizados;

desenvolvimento do pensamento científico e crítico; elaboração de trabalhos

acadêmicos.

OBJETIVO

Compreender a estrutura do conhecimento científico e as diferentes concepções sobre

ciência e método na história da humanidade.

Refletir sobre a responsabilidade e o compromisso no processo de construção do

conhecimento científico.

Identificar e discutir os métodos utilizados na produção científica.

Elaborar trabalhos acadêmicos a partir de orientações e procedimentos metodológicos

e científicos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MARCONI, Marina de Andrade -LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo, Atlas, 2010. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo, Martins Fontes, 2010. 12.ed. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisas. - metodologica /projetos de pesquisa São Paulo, Atlas, 2010. 5.ed. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez, 2007 RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar e apresentar monografias. São Paulo, Humanitas, 2008. 3 ed

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil J. S.; LEHFELD, Neide A. S. Fundamentos da metodologia científica: um

guia para iniciação científica. 2. ed. São Paulo: MAKRON Books, 2000.

KERLINGER, F. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um enfoque conceitual.

São Paulo: EPU e EDUSP, 1980.

LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996.

MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de

conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2004.

MEDEIROS, J. B. Redação Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 30. ed. Petrópolis: Editora

Vozes, 2002.

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DISCIPLINA 1º. Semestre NOÇÕES DE DIREITO

CARGA HORÁRIA (h/r)

40

EMENTA Demonstração da Teoria Geral do Direito. Apresentação de noções de Direito e sua

ramificação, bem como das fontes do Direito. Análise das diversas categorias do

Direito em interface com a área de Segurança Privada. Análise da Legislação básica

para administradores e na área da segurança patrimonial e pessoal.

OBJETIVO Diferenciar as ramificações do Direito de acordo com o contexto social e empresarial.

Analisar aspectos espefícios da segurança patrimonial e pessoal.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FERRAZ JUNIOR, T. S. Introdução ao estudo do direito : técnica, decisão, dominação. 6

ed. São Paulo: Atlas, 2008. MACIEL, José Fabio Rodrigues -Aguiar, Renan. História do Direito. Direito - história São Paulo, Saraiva, 2010. 4.ed. MONTORO FILHO, André Franco. Introdução à ciência do direito. Direito /Justiça- conceito São Paulo, Revista dos tribunais, 2009. 28 ed. NUNES, R. Manual de Introdução ao Estudo do Direito: com exercícios para sala de

aula e lições casa. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil : Promulgada em 5 de outubro

de 1988 - atualizada e preparada com as Emendas Constitucionais; íntegra das

Emendas Constitucionais; textos originais dos artigos alterados (Adendo Especial);

novas notas remissivas; índice sistemático e alfabético-remissivo. 42. ed. São Paulo :

Saraiva, 2009 COSTA, A. C.; FERRARI, I.; MARTINS, M. R. Consolidação das Leis do Trabalho. 36 ed.

São Paulo: LTR, 2009. Diniz, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro : Teoria geral do direito civil. São Paulo, Saraiva, 2009. 26 ed Diniz, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro : Teoria geral das obrigações. São Paulo, Saraiva, 2009. 24 ed. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 34 ed. São Paulo: LTR, 2009.

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DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE

DISCIPLINA 2º. Semestre ARMAÇÃO, MUNIÇÃO E EXPLOSIVOS

CARGA HORÁRIA (h/r)

40

EMENTA Estudo dos conceitos semânticos sobre armação, munição e explosivos. Análise da

Legislação pertinente ao porte e uso de armamentos, munições e explosivos. Estudo

do Estatuto do Desarmamento e regulamentação. Descrição das regras de segurança

no manuseio de armas. Estabelecimento de relações entre espécies e finalidades de

armas: brancas, de fogo, letais, não letais. Discussão sobre noções de balística.

Diferenciações de espécies de munições e suas respectivas finalidades. Construção de

procedimentos para a guarda e a conservação de munições e explosivos.

OBJETIVO

Reconhecer os diferentes conceitos de armação, munição e explosivos.

Justificar a importância e a necessidade de uma legislação sobre porte e uso de

armamentos e munições.

Sintetizar de forma clara aspectos de relevância do Estatudo do Desarmamento.

Refletir sobre a finalidade de diversas armas e sseu impacto político-cultural na

sociedade.

Reconhecer os diferentes procedimentos de guarda e conservação de armas, munições

e explosivos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MACHADO, M. C. P. Coleção de armamento: armas, munições e equipamentos policiais. Cascavel. Gráfica Tricial, 2010. SOUZA, Wanderley Mascarenhas. Gerenciamento de Crises em Segurança. Ed. Sicurezza, 2005. STRONG, Sanford. Defenda-se. São Paulo: Ed. Harbra, 2000.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ABREU, Abel Fernando Marques. Armas de Fogo. IGLU. Sistema nacional de armas (desarmamento): Lei n.10.826, de 22 de dezembro de 2003. 0 legislação complementar. Desarmamento - Brasil /Controle de armas - Legislação Brasil /Armas de fogo - Legislação Brasil Belo Horizonte, Lider, 2004. DAOUN, Alexandre Jean . CONSALVO, Antonio Eduardo. BAPTISTA,Denise Cristina Lima et al. Estatuto do Desarmamento: Comentários e reflexões - Lei n. 10.826/2003. Desarmamento /Direito Penal - Brasil /Brasil - comentários-Lei 10.826/03 /Armas de fogo /Sistema Nacional de Armas - SINARM São Paulo, Quartier, 2004 Oliveira, Nilson Vieira (Org.) -Zaluar, Alba -Manso, Bruno Paes et al. Insegurança

pública: Reflexões sobre a criminalidade e a violência urbana. São Paulo, Nova

Alexandria, 2002.

SILVA, José Geraldo da. A nova lei de arma de fogo. Milennium.

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DISCIPLINA 2º. Semestre GERENCIAMENTO DE CONFLITOS E CRISES

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Caracterização de gerenciamento de conflitos em situações interpessoais e

gerenciamento de conflitos institucionais. Considerações conceituais sobre crises

empresariais. Identificação de riscos de crises empresariais. Formação do comitê para

gerenciamento de crises. Reflexões sobre as causas e consequências de extorsão

mediante seqüestro e gerenciamento de crises.

OBJETIVO

Descrever os procedimentos característicos do gerenciamento de conflitos

interpessoais e conflitos institucionais.

Definir conceitos que norteiam a identificação de crises e conflitos empresariais.

Analisar propostas de soluções de crises e conflitos interpessoais e institucionais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CARVALHAL, E.; ANDRÉ NETO, A.; ANDRADE, G. M. Negociação e administração de

conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

SOUZA, Wanderley Mascarenhas. Negociação de Refens Ed. Icone, 2010.

SOUZA, Wanderley Mascarenhas. Gerenciamento de Crises em Segurança Ed.

Sicurezza, 2005

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ANDRADE, José Helder de Souza. Administração de Conflitos e Problemas em

Segurança Privada, 2011.

BRASILIANO, Antonio C. Ribeiro. Manual do Planejamento: Gestão de Riscos

Corporativos. Editora Sicurezza.

BURBRIDGE, R. Marc -COSTA, Sérgio de Freitas -LIMA, José Guilherme de Heráclito et

al. Gestão de negociação : Como conseguir o que se quer sem ceder o que não se

deve. São Paulo, Saraiva, 2007. 2 ed

COSTA, R. Z. Gerenciamento de crises em segurança empresarial e seqüestros. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2008

SOUZA, Wanderley Mascarenhas. Como se comportar enquanto reféns Ed. Ícone 1993

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DISCIPLINA 2º. Semestre LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA PRIVADA

CARGA HORÁRIA (h/r)

40

EMENTA Demonstração da estrutura sócio-histórica do Sistema de Segurança Brasileiro

fundamentado em legislação pertinente. Estudo dos fundamentos legais, políticos e

culturais da segurança privada, do ponto de vista federal e estadual. Demonstração de

parâmetros para análise crítica da organicidade do sistema de segurança privada:

problemas, estruturas, profissionalização. Reflexão sobre a legislação, portarias e leis

que fundamentam a formação do gestor em segurança privada. Estabelecimentos de

relações entre Políticas Públicas para a Segurança e a demanda de serviços na área de

segurança privada.

OBJETIVO

Realizar análise crítica e contextualizada da segurança privada e da legislação a ela

pertinente, com vistas à compreensão do seu significado social, político e cultural, bem

como de seus limites e possibilidades dentro do contexto nacional.

Compreender a organização e o funcionamento dos sistemas de segurança.

Analisar a legislação para a segurança privada.

Refletir sobre a estrutura do sistema de segurança privada.

Examinar a estrutura e a dinâmica de funcionamento da segurança privada no

contexto social global influenciado pela multimídia.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BARROSO, A.; ANDRADE, F. Manual de segurança coporativa. São Paulo: Atlas, 2007

DAOUN, A. J. Estatuto do Desarmamento: Comentários e reflexões - Lei n.

10.826/2003. São Paulo: Quartier, 2004.

MOTERAN, Cícero. Manual de Gestão de Segurança: para empresa, estatais e

comunidades. Belo Horizonte, Armazem de Ideias, 2007.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BARBOSA, Jair A. M. Princípios da segurança privada: conceitos para gestores de

segurança. São Paulo, Globus Editora, 2011.

BARBOSA, Jair A. M. Princípios de Segurança Privada: conceitos para gestores de

segurança. São Paulo: Globus, 2011.

HOEPPNER, Marcos Garcia. Normas Regulamentadoras Relativas à Segurança e

Medicina do Trabalho: capitulo V, titulo II, da CLT. São Paulo, Ícone, 2012. 5 ed.

rev.atual e ampl.

MARIZ, Everaldo Guedes. Segurança Privada: Legislação Atualizada. 2ª ed. Olinda :

Livro rápido, 2008

SISTEMA nacional de armas (desarmamento): Lei n.10.826, de 22 de dezembro de

2003 -0 legislação complementar. Belo Horizonte: Lider, 2004.

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DISCIPLINA 2º. Semestre PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE SEGURANÇA

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Explicitação de planejamento estratégico em segurança pessoal, patrimonial e

corporativa. Identificação e análise de riscos e situações críticas. Descrição de sistemas

e esquemas de segurança para situações de risco e crise.

OBJETIVO

Descrever os procedimentos e mecanismos de planejamento estratégico em

segurança.

Elaborar propostas de planejamento estratégico.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Gestão e Análise de Riscos Corporativos: método

brasiliano avançado. São Paulo, Sicurezza, 2010. 2 ed.

DANTAS FILHO, Diógenes. Segurança e Planejamento. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2007.

MANDARINI, Marcos. Segurança Corporativa Estratégica: Fundamentos. São Paulo:

Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Martinho I. R. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas

CERTO, Samuel C.; PETER, J. P. Administração Estratégica: planejamento e implantação

da estratégia. São Pauo. Pearson Education do Brasil, 2ª Ed. 2005

COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2006.

HOFFHERR, Glen D. Tomada de decisão e planejamento. Rio de Janeiro: Qualitymark.

OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas.

São Paulo: Atlas

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DISCIPLINA 2º. Semestre SEGURANÇA DO TABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Descrição dos conceitos fundadores de segurança do trabalho e sua relação com saúde

ocupacional. Estudo de dados estatísticos sobre impactos sócio-econômicos de

acidentes e doenças no âmbito de trabalho. Exame de aspectos legais e

regulamentação específica. Reflexão sobre a gestão de saúde e segurança no trabalho.

Análise de modelos em segurança e saúde do trabalho. Analise das questões

ambientais relacionadas ao mundo corporativo.

OBJETIVO

Caracterizar os conceitos de segurança do trabalho e saúde ocupacional.

Refletir sobre os impactos sócio-econômicos de acidentes e doenças no âmbito de

trabalho.

Reconhecer os aspectos legais e a regulamentação sobre segurança do trabalho e

saúde ocupacional.

Analisar procedimentos e modelos de segurança no trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MONTEIRO, Antonio Lopes -BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do

trabalho e doença ocupacional. São Paulo, Saraiva, 2010. 6.ed.

PEREIRA, A.D. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos técnicos e

jurídicos; volume I NR-1 a NR-6. São Paulo: LTr, 2005

SZABÓ JUNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do

trabalho. São Paulo, Rideel, 2011.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma

abordagem holística: São Paulo, Atlas, 2006.

GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa. Segurança e medicina do trabalho.

Métodos,2012.

GONZAGA, P. Temas atuais em segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr,

2007

HOEPPNER, Marcos Garcia org. Normas regulamentadoras do ministério do

trabalho. Ed. Icone,2010

PEREIRA, A.D. Segurança e saúde ocupacional: questões de concursos públicos

comentadas. São Paulo: LTr, 2006.

SEGURANÇA e medicina do trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977;

Normas regulamentadoras-NR, aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho

de 1978. 63. ed. São Paulo: Atlas, 2009. (Coleção Manuais Atlas)

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DISCIPLINA 2º. Semestre SEGURANÇA FÍSICA DE INSTALAÇÕES

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Apresentação de conceitos pertinentes à segurança física de instalações. Descrição da

diversidade de tipologias de riscos. Demonstração de exposição a riscos em

instalações. Discussão sobre os parâmetros de análise, prevenção e gestão de riscos.

Proposição de mecanismos de prevenção e atuação em sinistros. Elaboração de

planejamento em segurança física de instalações. Exame de questões sobre segurança

documental.

OBJETIVO

Apreciar a diversidade de conceitos e mecanismos de prevenção na área de segurança

física de instalações.

Descrever parâmetros de análise e prevenção de segurança.

Analisar propostas e procedimentos de segurança física em instalações.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AYRES, Dennis de Oliveira -CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de

acidentes do trabalho. São Paulo, Atlas, 2011. 2.ed.

BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Gestão e Análise de Riscos Corporativos: método

brasiliano avançado. São Paulo, Sicurezza, 2010. 2 ed.

SZABÓ JUNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do

trabalho. São Paulo, Rideel, 2011. inclue cd com video aulas.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CAMPOS, A. A. M. Comissão interna de prevenção de acidentes: uma nova

abordagem. 13. ed. São Paulo: Senac, 2008.

CAMPOS, A.; TAVARES, J. C.; LIMA, V. Prevenção e controle de risco em máquinas,

equipamentos e instalações. 2.ed. São Paulo: Senac, 2007.

CARDELLA, Benedito Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma

abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade,

qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas,

2006

KROEMER, K. H. E. ; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao

homem. Porto Alegre, Bookman, 2005. 5.ed

LAVILLE. Ergonomia. São Paulo: EPU, 1997.

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DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE

DISCIPLINA 3º. Semestre DIREITO PENAL

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Estudo dos princípios fundamentais do Direito na Constituição Federal. Descrição de

aspectos específicos da Lei Penal no tempo e no espaço. Verificação das relações de

causalidade, culpabilidade, superveniência de causa independente. Construção de um

arcabouço referencial sobre as tipologias de crime e sua pertinência com o conceito de

condenação e reabilitação.

OBJETIVO

Determinar princípios fundamentais do Direito Penal.

Classificar as diversas considerações sobre direito, crime e aplicação da Lei.

Refletir sobre a aplicação do Direito Penal na gestão de segurança privada.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BECCARIA, Cesare - GUIMARÃES, Torrieri. Dos Delitos e das Penas. São Paulo, EMC,

2010. 2.ed.

JESUS, Damásio. Direito Penal: Parte geral. São Paulo, Atlas, 2009. 30 ed. Vol.1

MIRABETE, J. F.; FABBRINI, R. N. Manual de Direito Penal: Parte geral Arts.1 a 120 do

CP. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Vol.1

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

Brasil. Constituição de República Federal do Brasil- 1988 : Texto Constitucional de 5 de

outubro de 1988 com as alterações adotadas pelas emendas constitucionais de nº. 1,

de 1992, a 28, de 2000, e pelas emendas constitucionais de Revisão de nº. 1 a 6, de

1994. Brasilia, Camara dos deputados, 2000. 14 ed.

CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: Parte Geral 1. São Paulo Saraiva, 2012. 16

ed.

DELMANTO, Celso -DELMANTO, Roberto -DELMANTO JUNIOR, Roberto et al. Codigo

Penal Comentado. São Paulo, Saraiva, 2010. 8.ed.

JESUS, Damásio. Direito Penal: Parte Especial. São Paulo Saraiva, 2011. 31. ed. Vol. 2

JESUS, Damásio. Direito Penal: parte geral São Paulo, Saraiva 2010. 16. ed. Vol. 4

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DISCIPLINA 3º. Semestre ÉTICA PROFISSIONAL

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Estudo das concepções filosóficas da moral e os princípios de Ética. Exame do conceito

de Ética na atuação profissional e nas diversas formações culturais. Reflexão sobre a

aplicação da Ética considerando-se o respeito em relação ao meio ambiente e a

responsabilidade social; Exame do Código de Ética do Profissional em Segurança

Privada. Demonstração do conceito de Direito, Moral e Valores Sociais aplicados na

área de segurança privada. A Ética e a responsabilidade ambiental.

OBJETIVO

Reconhecer os valores éticos em contextos sociais diferenciados.

Analisar proposições às quais exigem a ética profissional.

Conhecer o código de ética na área de atuação profissional.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007

SÁ, Jurandir Freire. A Ética Profissional. São Paulo: Atlas

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 30ª Ed. São Paulo:

Malheiros, 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BRASIL. Constituição de República Federal do Brasil- 1988: Texto Constitucional de 5

de outubro de 1988 com as alterações adotadas pelas emendas constitucionais de nº.

1, de 1992, a 28, de 2000, e pelas emendas constitucionais de Revisão de nº. 1 a 6, de

1994. Revisão constitucional- Brasil Brasília, Câmara dos deputados, 2000. 14 ed.

DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das

novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. São Paulo, UNESP, 2001. 2

ed.rev. ampl.

GALLO, Sílvio (Coord.) -ASSUMPÇÃO, ALEXANDRE J.DE MORAES (ILUS.). Ética e

cidadania : Caminhos da filosofia - elementos para o ensino de filosofia. Papirus, 2008.

16 edARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Pietro Nasseti. 4ª Ed. São Paulo:

Martin Claret, 2008.

PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Ed Atlas, 2004.

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DISCIPLINA 3º. Semestre GESTÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA PRIVADA E EQUIPAMENTOS

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Estudos dos procedimentos que caracterizam o gerenciamento de processos e projetos

em segurança privada. Desenvolvimento de mecanismos técnicos para a gestão de

empresas de segurança privada. Reflexão sobre a formação continuada de pessoal

técnico-profissional no setor de segurança. Aquisição e manutenção de equipamentos.

Logística e armazenamento de equipamentos. Gestão de informações e documentos.

OBJETIVO

Caracterizar os procedimentos de gerenciamento de processos e projetos em sgurança

privada.

Analisar os mecanismos técnicos empregados na gestão de aquisição e manutenção de

equipamentos e de informações.

Reconhecer estratégias de logística e armazenamento de equipamentos.

Refletir sobre a formação de gestores na área de segurança privada.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Gestão e Análise de Riscos Corporativos: método

brasiliano avançado. São Paulo, Sicurezza, 2010. 2 ed.

MOREIRA, José Carlos. Orçamento Empresarial. Editora ATLAS

RAMOS, Cícero Moteran. Manual de Gestão de Segurança. Belo Horizonte: Armazém

de Idéias, 2007.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BARBOSA, Jair A. M. Princípios de Segurança Privada: conceitos para gestores de

segurança. São Paulo: Globus, 2011

SANTOS, Paulo Sérgio Monteiro dos. Gestão de Riscos Empresariais. Editora Novo

Século – Sp. GODOY, José Elias de. Técnicas de segurança em condomínios. São Paulo,

Senac, 2004. 2.ed. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que

temos para a empresa que queremos. São Paulo, Saraiva, 2007. 2 ed

SEMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação. Campus, 2003.

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DISCIPLINA 3º. Semestre SEGURANÇA BANCÁRIA E TRANSPORTE DE VALORES

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Descrição de estratégias para a segurança de estabelecimentos bancários e

financeiros. Caracterização da segurança e vigilância física. Demonstação da condução

e transporte de valores. Análise de riscos, procedimentos e técnicas de segurança no

transporte de valores. Desenvolvimento de estratégias para a escolta armada e

desarmada.

OBJETIVO

Demonstrar procedimentos e estratégias de segurança no transprote de valores.

Examinar procedimentos e técncias de segurança.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANDRADE, José Helder de Souza. Segurança no Transporte e Condução de Valores. Rio

de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.

BARROSO, Adriana; Andrade, Fred. Manual de Segurança Corporativa. ATLAS

MARIZ, Everaldo Guedes. Segurança Privada: Legislação Atualizada. 2ª ed. Olinda :

Livro rápido, 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BARBOSA, Jair A. M. Princípios de Segurança Privada: conceitos para gestores de

segurança. São Paulo: Globus, 2011.

BARREIRA, Cesar. Questão de Segurança - Políticas Governamentais e Práticas

Policiais - Col. Antropologia da Política. RELUME DUMARA.

DOWER, Nelson Godoy Bassi. Instituições de direito público e privado. São Paulo,

Saraiva, 2005. 13 ed

GALVÃO, Alexandre - BRESSAN, Aureliano Angel - CAMPOS, Breno et al. Finanças

corporativas : teoria e prática empresarial no Brasil. Rio de Janeiro, Elsevier, 2008.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro - Curso de Direito do Trabalho, São Paulo, Ed. Saraiva.

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DISCIPLINA 3º. Semestre SEGURANÇA PESSOAL E PRIVADA

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Exame dos conceitos sobre segurança privada e segurança pessoal. Planejamento de

medidas de segurança pessoal e privada. Demonstração de técnicas contra ação de

agentes do crime em diversas situações. Descrição da escolta motorizada, escolta

armada e escolta desarmada. Estabelecimento de relações entre as modalidades:

segurança pessoal em deslocamentos, segurança residencial e no ambiente de

trabalho, segurança pessoal em eventos públicos e privados. Proposição de

mecanismos de prevenção e solução de situações críticas.

OBJETIVO

Diferenciar as características pertinentes às modalidades de segurança pessoal e

privada.

Analisar as técnicas e procedimentos de ações de prevenção e combate ao crime.

Estabelecer relações entre as modalidades diversas de segurança.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BARROSO, Adriana; Andrade, Fred. Manual de Segurança Corporativa. ATLAS

SOUZA, Wanderley Mascarenhas. Negociação de Reféns. Ed. Ícone, 2010.

STRONG, Sanford. Defenda-se. São Paulo: Ed. Harbra, 2000.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CARVALHO, Salo de. Anti - manual de criminologia. Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2011.

4.ed.

GODOY, José Elias de. Técnicas de segurança em condomínios. São Paulo, Senac, 2004.

2.ed.

DANTAS FILHO, Diógenes. Segurança Pessoal. CIENCIA MODERNA.

SANTOS, Eduardo Ferreira. Transtorno de Estresse Pós - Traumático em Vítimas de

Seqüestro. SUMMUS.

SOUZA, Wanderley Mascarenhas de. Como se comportar enquanto refém.

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DISCIPLINA 3º. Semestre TCC I

CARGA HORÁRIA (h/r)

40

EMENTA Descrição das normas técnicas para a apresentação de trabalhos acadêmicos;

reconhecimento das partes constituintes do trabalho de conclusão de curso; reflexão

sobre a definição de tema, objetivos da pesquisa e formulação de hipóteses;

elaboração de pré- projeto de pesquisa e apresentação gráfica de trabalhos.

OBJETIVO

Usar as normas técnicas na elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos.

Elaborar pré-projeto de conclusão de curso utilizando as normas técnicas.

Refletir sobre a importância do TCC para a área de Gestão em Segurança Privada.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

cientifica. São Paulo, Atlas, 2010. 7.ed

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. São Paulo, Atlas, 2009. 11 ed

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Cortez,

2007. 23 ed.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BREVIDELLI, Maria Meimei -DE DOMENICO, Edvane Birelo Lopes -MENDONÇA,

Andraine Elizabeth Muselli (Org) et al. TCC - Trabalho de Conclusão de Curso: guia

prático para docentes e alunos da área da saúde. São Paulo, Iátria, 2008. 2 ed

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos.

Curitiba, Juruá, 2012. 5.ed.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e

iniciação á pesquisa. Rio de Janeiro, Vozes, 2012. 30.ed

SALOMON, Delcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. MARTINS FONTES. SP. 2004.

SERRA NEGRA, Carlos Alberto. Manual de Trabalhos Monográficos. ATLAS. SP. 2003.

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DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE

DISCIPLINA 4º. Semestre ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Orientação e planejamento do estágio. Observação da infraestrutura e da organização

da empresa; levantamento e análise das necessidades específicas para a introdução de

atividades de segurança privada; reflexão sobre a importância da legislação

profissional. Orientação supervisionada da prática em Gestão de Segurança Privada,

envolvendo aspectos de investigação, planejamento e execução em empresas

privadas.

OBJETIVO

Realizar estágio supervisionado

Observar a organização e a infraestrutura de uma empresa a partir de referenciais teóricos e práticos. Elaborar planejamento de ações que reflitam estratégias específicas na área da

segurança privada.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes -ALVARENGA, Marina -BIANCHI, Roberto. Manual

de Orientação : Estágio Supervisionado. São Paulo, Cengage Learning, 2011. 4.ed.

FAZENDA, Ivani (Org.). A Prática de ensino e o estagio supervisionado. São Paulo,

Papirus, 1991. 21.ed

LIMA, Manolita Correia (org) -OLIVO, Silvio (org) -HARADA, Artur Syouji et al. Estágio

supervisionado e trabalho de conclusão de curso : na construção da competência

gerencial do administrador. São Paulo, Cengage Learning, 2010.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes -ALVARENGA, Marina -BIANCHI, Roberto.

Orientação para Estagio em Licenciatura. São Paulo, Pioneira, Thomson Learning,

2010.

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. São Paulo, Cortez, 2011. 7 ed.

IBERNÓN, F., Formação docente profissional: formar-se para a mudança e incerteza,

6ª Ed. São Paulo: Cortez, 2006.

PIMENTA, S. G. & LIMA,M.S., Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores : unidade teoria e

prática?. São Paulo, Cortez, 2006. 7 ed

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DISCIPLINA 4º. Semestre GESTÃO DO CONHECIMENTO, INTELIGÊNCIA E

CONTRA-INTELIGÊNCIA

CARGA HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Características do processo da inteligência. Estudo dos fundamentos da inteligência e

contra-inteligência. Definição de Inteligência operacional ,inteligência estratégica,

Inteligência e informação. Aplicação de fontes de inteligência. Análise de dados.

Explicitação dos tipos de recepção. Estabelecimentos de relações entre Inteligência e

segurança documental.

OBJETIVO

- Diferenciar inteligência operacional de inteligência estratégica

- Analisar dados sobre inteligência.

- Utilizar as fontes de inteligência.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CARBONE, Pedro Paulo. Gestão Por Competências - E Gestão do Conhecimento - Col.

Gestão de Pessoas. FGV.

DAWEL, George. A Segurança da informação nas empresas : ampliando horizontes

além da tecnologia. A Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2005.

FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2003.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ALVARENGA NETO, Rivadávia Correa Drummond de. Gestão do Conhecimento em

Organizações - Proposta de Mapeamento Conceitual Integrativo. SARAIVA.

ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da Informação: Uma Visão Inovadora da Gestão.

São Paulo, Ciência Moderna, 2006

FILHO, Cândido Ferreira da Silva. Aprendizagem e Gestão do Conhecimento -

Fundamentos Teóricos e Experiências Práticas. ALINEA.

PONCHIROLLI, Osmar. Capital Humano - Sua Importância na Gestão Estratégica do

Conhecimento. JURUA.

SEMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação. Campus, 2003.

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DISCIPLINA

4º. Semestre GESTÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA

CARGA

HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Evolução e histórico da administração de material e patrimonial. Levantamento da

previsão de estoque. Análise da classificação e especificação de materiais. Estruturação

da administração de materiais. Estabelecimento de relações entre organização pessoal

de compras, qualidade e o preço. Reflexão sobre as fontes de fornecimento e

alienações.

OBJETIVO

- Compreender a evolução e o histórico da administração material e patrimonial

- Selecionar materiais e organizar estoques.

- Diferenciar as fontes de fornecimentos de materiais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logística aplicada: Suprimento e distribuição

física. 3 ed. São Paulo : Blücher, 2000.

BALLOU, R. H. Logística empresarial: Transportes, administração de materiais,

distribuição física. São Paulo: Atlas, 2003.

MARTINS, P. G.; ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3.

ed. São Paulo : Saraiva, 2009.

MOREIRA, D. A. Administração da producão e operacões. 2 ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2009.

WANKE, P. (Org.) et al. Logística empresarial: A perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas,

2000.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

MOURA, Reinaldo A -Banzato, Eduardo. Aplicações práticas de equipamentos de

movimentação e armazenagem de materiais. São Paulo, Imam, 1997.

MOURA, Reinaldo A. Armazenagem: do Recebimento à Expedição. São Paulo, Imam,

1999.

SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart & JOHNSTON, Robert. Administração da produção.

São Paulo: Atlas

SIMICHI-LEVI, David -Kaminsky, Philip -Simchi-levi, Edith. Cadeia de suprimentos:

Projeto e gestão. Porto Alegre, Bookman, 2003

TAYLOR, David A. -Freire, Claudia (Trad.) -LEITE, Paulo Roberto (Rev. Tec.). Logística

na cadeia de suprimentos : Uma perspectiva gerencial. 2010

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DISCIPLINA

OPTATIVA

4º. Semestre

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

LIBRAS

CARGA

HORÁRIA (h/r)

40

EMENTA Descrição do processo da surdez e implicações na aprendizagem; introdução à Língua

Brasileira de Sinais (história e legislação); fundamentação dos parâmetros em libras;

descrição de noções lingüísticas de libras; aplicação de sistema de transcrição; estudo

de conteúdos básicos de libras; reflexão sobre a expressão corporal e facial; análise da

gramática de libras, da cultura e identidade surdas.

OBJETIVO

Promover a prática educativa que considere as características peculiares à surdez e contribuir para a inclusão de pessoas surdas. Apreciar atividades de inclusão de portadores de necessidades especiais (surdos). Entender e fazer-se entender através da linguagem de sinais. Produzir, expressar e comunicar ideias utilizando LIBRAS.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de

Janeiro, WVA, 2010. 8.ed.

SKLIAR, Carlos; HOFFMANN, Jussara. (Orgs.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças.

Porto Alegre, Mediação, 2012. 6 ed.

STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto

Alegre, Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

CAMPBELL, Selma Inês. Múltiplas faces da inclusão. Rio de Janeiro, Wak, 2009.

LACERDA, Cristina Broglia Feitosa De. Interprete De Libras. Mediação Editora, 2009.

MOURA, Maria Cecilia de. O Surdo: Caminhos para uma Nova Identidade. Rio de

Janeiro, Fapesp, 2000.

QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição de linguagem. Porto Alegre: Artes

Médicas.

VELOSO, Edeneden. Aprenda Libras Com Eficiência E Rapidez, V. 1 E 2. Veloso, 2009.

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DISCIPLINA

4º. Semestre LIDERANÇA E RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

CARGA

HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Reflexão sobre as relações humanas e sua dinâmica. Explicitação de lideranças

eficazes. Análise do trabalho individual e em equipe. Descrição de cooperação e

competição. Elaboração de Planejamentos. Análise de oportunidades de negócios,

planejamento, execução de ações e resultados.

OBJETIVO

- Analisar oportunidades de negócios para o gestor de segurança privada.

- Elaborar Planejamentos para organização da segurança de empresas privadas.

- Refletir sobre as características do gestor de segurança privada.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Campus: Rio de Janeiro

DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas.

São Paulo, Atlas, 2009

FLEURY, M. T. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança : administração do sentido. - teoria São Paulo,

Atlas, 2009. 2. ed.

CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: Transformando o executivo em

um excelente gestor de pessoas. São Paulo, Elsevier, 2005.

DRUMMOND, Virgínia Souza. Confiança e Liderança nas Organizações. Cengage

Learning, 2007.

GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas.

MENKES, Justin. Inteligência Executiva. São Paulo: Rocco, 2008.

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DISCIPLINA

4º. Semestre PROJETOS DE SEGURANÇA

CARGA

HORÁRIA (h/r)

80

EMENTA Análise de projetos em segurança física de instalações, pessoal, bancária, empresarial,

corporativa, tecnológica e estratégica. Estabelecimento de relações entre os

componentes de um projeto e as etapas para a sua construção.

OBJETIVO

- Elaborar projetos para a segurança privada

- Analisar as especificidades dos projetos para a Gestão de Segurança Privada.

- Diferenciar os componentes de um projeto.

- Compreender as necessidades de cada área da segurança privada.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BARROSO, Adriana; Andrade, Fred. Manual de Segurança Corporativa. ATLAS

DANTAS FILHO, Diógenes. Segurança e Planejamento. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2007.

MANDARINI, Marcos. Segurança Corporativa Estratégica: Fundamentos. São Paulo:

Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

ALVARENGA NETO, Rivadávia Correa Drummond de. Gestão do Conhecimento em

Organizações: Proposta de Mapeamento Conceitual Integrativo. SARAIVA.

BARBOSA, Jair A. M. Princípios de Segurança Privada: conceitos para gestores de

segurança. São Paulo: Globus, 2011.

CARBONE, Pedro Paulo. Gestão Por Competências - E Gestão do Conhecimento - Col.

Gestão de Pessoas. FGV .

COSTA, Roberto Zapotoczny. Gerenciamento de Crises em Segurança Empresarial e

Seqüestros. CIENCIA MODERNA.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos,

metodologia, praticas. São Paulo, Atlas, 2012. 30 ed.

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DISCIPLINA 4º. Semestre TCC II

CARGA HORÁRIA (h/r)

40

EMENTA Elaboração de trabalho de conclusão de curso na modalidade monografia; aplicação

das normas de apresentação de trabalhos de conclusão; orientação de estratégias para

apresentação oral de tcc.

OBJETIVO

Elaborar monografia de acordo com o tema de pesquisa.

Apresentar a pesquisa cientifica de maneira coerente com as Normas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São

Paulo, Atlas, 2010. 10.ed.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisas. São Paulo, Atlas, 2010.

5.ed.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São

Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil Jesus da Silveira -LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

Metodologia Científica. São Paulo, Afiliada, 2010. 3 ed.

CARVALHO, Maria Cecília M. (Org.). Construindo o Saber: Metodologia cientifica -

Fundamentos e Técnicas. São Paulo, Papirus, 2012. 24.ed.

MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso:

Instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar

trabalhos monográficos e artigos. Rio de Janeiro, Vozes, 2008. 2 ed.

SALOMON, Delcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. MARTINS FONTES. SP. 2004.

SERRA NEGRA, Carlos Alberto. Manual de Trabalhos Monográficos. ATLAS. SP. 2003.

4.8.3 PROGRAMA DE TÓPICOS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS

Os Tópicos Transversais integrantes da proposta curricular para Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana da Faculdade Nossa Cidade visam articular a Educação nas Relações

Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes, nos termos explicitados na Resolução nº. 01/2004 e no Parecer CNE/CP 3/2004,

estabelecendo adequações aos programas de ensino e seus conteúdos em diferentes disciplinas nos

Cursos Superiores de nossa Instituição.

O Programa Tópicos Transversais é desenvolvido a partir do trabalho conjunto com os

coordenadores e professores, planejando projetos interdisciplinares voltados para a compreensão da

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complexidade das Relações Étnico-Raciais e atuantes no seio da sociedade multicultural e

pluriétnica do Brasil, buscando relações positivas, rumo à construção de uma nação democrática.

Além dos Tópicos Transversais serem objeto de estudo na articulação e planejamento das

disciplinas dos vários semestres em todos os cursos, também são abordados através de assessoria

direta do professor responsável, com possibilidades de atuação conjunta frente ao grupo de alunos,

rompendo com a forma tradicional de trabalho docente para um trabalho cooperativo e

comprometido com a função social do ensino, pesquisa e extensão.

Assim, o Programa Tópicos Transversais para Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira

e Africana na Faculdade Nossa Cidade baseia-se nos dispositivos legais, bem como nas

reivindicações e propostas do Movimento Negro ao longo do século XX, que apontam para a

necessidade de projetos empenhados na valorização da história e cultura dos afro-brasileiros e dos

africanos, assim como na missão e filosofia institucional, que tais conteúdos devem conduzir.

O Programa Tópicos Transversais oferece aos alunos, ações afirmativas de políticas de

reparações, e de reconhecimento e valorização da história, cultura e identidade. Promove uma

estrutura curricular, fundada em dimensões históricas, sociais, antropológicas oriundas da realidade

brasileira, e busca combater o racismo e as discriminações que atingem particularmente os negros.

Além disso, a Faculdade Nossa Cidade apoio a realização do Seminário de Estudos Afro aberto à

comunidade interna e externa, organizado com múltiplas atividades que possibilitam a refflexão em

debates e oficinas de arte.

Nesta perspectiva, propõe à divulgação e produção de conhecimentos, a formação de

atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial-

descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos – para

interagirem na construção de uma nação democrática, em que todos, igualmente, tenham seus

direitos garantidos e sua identidade valorizada.

É importante salientar que o Programa Tópicos Transversais tem como meta o direito dos

negros se reconhecerem na cultura nacional, expressarem visões de mundo próprio, manifestar com

autonomia, individual e coletiva, seus pensamentos.

Este princípio deve conduzir:

à igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos;

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à compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos

étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e

que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história;

ao conhecimento e à valorização da história dos povos africanos e da cultura

afrobrasileira na construção histórica e cultural brasileira;

à superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos

indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são

comumente tratados;

à desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar

conceitos, idéias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo

mito da democracia racial, que tanto mal fazem a negros e brancos;

à busca, da parte de pessoas, em particular de professores não familiarizados com a

análise das relações étnico-raciais e sociais com o estudo de história e cultura

afrobrasileira e africana, de informações e subsídios que lhes permitam formular

concepções não baseadas em preconceitos e construir ações respeitosas;

ao diálogo, via fundamental para entendimento entre diferentes, com a finalidade de

negociações, tendo em vista objetivos comuns; visando a uma sociedade justa.

o desencadeamento de processo de afirmação de identidades, de historicidade negada ou

distorcida;

o rompimento com imagens negativas forjadas por diferentes meios de comunicação,

contra os negros e os povos indígenas;

o esclarecimentos a respeito de equívocos quanto a uma identidade humana universal;

o combate à privação e violação de direitos;

a ampliação do acesso a informações sobre a diversidade da nação brasileira e sobre a

recriação das identidades, provocada por relações étnico-raciais;

a conexão dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de vida

dos alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às suas relações com

pessoas negras, brancas, mestiças, assim como as vinculadas às relações entre negros,

indígenas e brancos no conjunto da sociedade;

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condições para professores e alunos pensarem, decidirem, agirem, assumindo

responsabilidade por relações étnico-raciais positivas, enfrentando e superando

discordâncias, conflitos, contestações, valorizando os contrastes das diferenças;

Além disso, o Programa Tópicos Tranversais objetiva:

acompanhar a discussão do corpo docente e discente, junto à coordenação do Curso, em

torno do planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação do trabalho

pedagógico, com o propósito de conhecer as necessidades que surgem em torno da

adequação entre a ação docente e as finalidades sociais do Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana, definidas na missão institucional, nos objetivos e no perfil

do egresso pretendido na concepção dos Cursos da Faculdade Nossa Cidade;

Participar da discussão do grupo de professores, junto à coordenação, para refletir sobre

os problemas que surgem no desenvolvimento do trabalho docente e colaborar na

construção de alternativas de soluções, que superem as contradições percebidas entre a

prática educativa e as intenções do projeto;

Orientar e subsidiar os professores com informações, material de estudo, quando

necessário, para aprofundar o conhecimento didático pedagógico, diante das

problemáticas que estão sendo tratadas a respeito do Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana;

Participar de grupos que elaboram instrumentos de avaliação do Curso ou das

disciplinas e subsídios para o desenvolvimento dos projetos interdisciplinares dos

semestres;

Propor uma concepção de tópico transversal como um estratégia de apoio pedagógico às

disciplinas do Curso, que articule as diferentes disciplinas que compõem cada semestre,

em torno da temática: “História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, fomentando a

construção de projetos interdisciplinares semestrais;

Acompanhar o desenvolvimento do trabalho docente junto às turmas, para diagnosticar

necessidades e, quando adequado, intervir com proposições metodológicas tendo em

vista o tópico transversal proposto.

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4.8.4 DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005)

Considerando pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o

mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, a Faculdade Nossa Cidade, em cumprimento ao Decreto nº

5.626, de 22 de dezembro de 2005, declara a inclusão da Disciplina de LIBRAS obrigatória aos

currículos dos cursos de Licenciatura, e disciplina curricular optativa nos demais cursos de

educação superior (bacharelado) e na educação profissional (tecnólogo), ministrados ou que

advenham na IES.

A disciplina de LIBRAS será divulgada na matriz curricular dos cursos, seguindo

orientações de procedimento previstas na Portaria Normativa nº. 40, de 12 de Dezembro de 2007.

Para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada a disciplina de

LIBRAS é obrigatoriamente dimensionada na matriz curricular do curso, conforme entendimento da

Coordenação, do Colegiado de Curso, da Legislação vigente, DCNs e devida aprovação do

Ministério da Educação aos atos autorizativos, previstos no Decreto nº 5.773, de 09 de Maio de

2006.

A disciplina de LIBRAS para os cursos superiores de Bacharelado ou Tecnólogo deverá ser

ofertada como optativa para todos os alunos regularmente matriculados, respeitando-se todos os

procedimentos estabelecidos no Regimento Interno da Faculdade Nossa Cidade no que se refere a

calendário, frequência, regime disciplinar, avaliação e plano de aula.

O Plano de aula, conteúdo programático e bibliografia indicada para a disciplina de

LIBRAS, deverão ser elaborados e apresentados, pelo professor contratado, no início do semestre

letivo, seguindo as orientações, diretrizes e métodos compatíveis com os patrões de qualidade da

FNC.

No que couber, o professor deverá cumprir as orientações metodológicas estabelecidas no

regulamento específico de apoio aos portadores de necessidades especiais da FNC, para sua devida

operacionalidade.

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4.9 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO

Os conteúdos são apresentados partindo sempre de uma postura questionadora em relação

aos assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do

perfil do aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como o grau de dificuldade identificado

durante o processo de ensino-aprendizagem. Este procedimento possibilita ao professor a

implementação das ações que se fazem necessárias à minimização das dificuldades constatadas.

Os professores privilegiam metodologias que permitam a aceleração do processo de ensino-

aprendizagem, contando com o apoio de tecnologia educacional de ponta, além de exposições de

conteúdo.

As atividades práticas previstas na Matriz Curricular são desenvolvidas ao longo de todo o

curso. São utilizados estudos de casos, seminários, painéis, trabalhos de grupo, visitas a empresas

com reconhecida competência.

As atividades de extensão propiciam práticas em situações reais de trabalho. A metodologia

adotada contribui, significativamente, para a identificação e o desenvolvimento das potencialidades

do educando e para a sua formação integral.

Considerando as especificidades dos objetivos educacionais do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Segurança Privada os pressupostos da ação pedagógica a ser exercida

devem pautar-se pelas seguintes diretrizes:

planejar as ações de ensino e aprendizagem a partir de levantamento das reais

necessidades sendo continuamente reestruturadas;

usar linguagem adequada à compreensão do aluno sem cair em exageros acadêmicos;

garantir que a estrutura e o desenvolvimento do curso estejam estritamente a altura do

aluno;

fomentar a aprendizagem através da ação das reconhecendo que os alunos podem

aprender uns com os outros;

instalar um sistema educativo altamente participativo;

focar todas as atividades com os alunos em um esquema geral e ao mesmo tempo

específico de avaliação de resultados da ação pedagógica.

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Cada aula deve partir de um plano com objetivos explícitos e possuir um plano de ação, o

seu próprio marketing, utilizar um tempo bem administrado e prever um produto ou resultado final

palpável.

O processo de ensino, que é basicamente uma função do tempo, deve ser tão ou mais

importante que os conteúdos. É necessário dirigir o processo com a devida sensibilidade de forma

que este dê lugar à aprendizagem e, portanto, a uma mudança de comportamento.

A avaliação do aluno deverá incidir, preferencialmente, sobre aspectos qualitativos,

incluindo a verificação das atividades de estudo individual, o Trabalho de Conclusão de Curso, o

desempenho do aluno nas várias atividades propostas pelo Projeto Pedagógico e o cumprimento da

carga horária exigida.

4.9.1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS

As práticas pedagógicas empregadas no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Segurança Privada são apoiadas em cinco concepções de ensino-aprendizagem: aprendizagem auto-

dirigida; aprendizagem baseada em problemas ou casos; aprendizagem em pequenos grupos;

aprendizagem orientada para a comunidade e aprendizagem apoiada em simulação, conforme

descritas a seguir.

a) Aprendizagem auto-dirigida

A busca e a aquisição de conhecimentos constituem um processo contínuo ao longo da vida

de cada indivíduo. Nesse sentido, os estudantes devem conhecer os primeiros passos do caminho

para aprender a aprender. Durante o curso, são encorajados a definir seus próprios objetivos de

aprendizagem e a avaliar seus progressos pessoais no sentido de quanto estão se aproximando dos

objetivos formulados.

Esses procedimentos devem incluir a habilidade de reconhecer necessidades educacionais

pessoais, desenvolver um método próprio de estudo, utilizar adequadamente uma diversidade de

recursos educacionais e avaliar criticamente os progressos obtidos.

b) Aprendizagem baseada em problemas ou estudos de casos

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Na aprendizagem baseada em problemas ou estudos de casos, o caso é utilizado como

estímulo à aquisição de conhecimento e compreensão de conceitos. Nesta metodologia deve-se

buscar:

aclarar o problema oferecido, explorando os dados apresentados e refletindo se existe

alguma pergunta sobre a descrição do problema que possa ser formulada para melhor

explicá-lo;

resumir os dados oferecidos no problema, especificando: o que é o problema? Do que

trata o problema?

identificar os pontos importantes do problema, definindo quais são as áreas de

conhecimento relevantes;

identificar o conhecimento atual relevante ao problema, frente aos objetivos de

aprendizagem propostos;

desenvolver hipóteses, a partir da explicação dos dados apresentados no problema;

identificar o conhecimento adicional requerido para melhorar a compreensão do

problema, baseado nas necessidades de aprendizagem individual e/ou grupo;

identificar os recursos de aprendizagem apropriados, dentre uma diversidade: livros,

periódicos, base de dados local ou remota, programas interativos multimídia, entrevistas

com professores; profissionais ou usuários, vídeos, laboratórios, comunidade, isto é, quais

são as fontes de recursos mais apropriadas à exploração deste problema?;

procurar novos conhecimentos, utilizando recursos de aprendizagem apropriados, o que

implica em ampliar os horizontes de busca além dos limites institucionais (outras

bibliotecas, outros acervos, outros locais passíveis de utilização no processo ativo de

ensino-aprendizagem);

sintetizar os conhecimentos prévios e novos em relação ao problema, isto é, baseado em

sólidas evidências científicas, como pode explicar o problema agora?;

repetir alguns ou todos os passos anteriores, se necessário;

reconhecer o que foi identificado como uma necessidade de aprendizagem, mas que não

foi adequadamente explorado, para incursões complementares; e,

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sintetizar os conhecimentos auferidos e, se possível, testar a compreensão do

conhecimento adquirido por sua aplicação em outro caso ou problema.

c) Aprendizagem em pequenos grupos

A aprendizagem baseada em problemas pode ocorrer tanto de maneira individual como em

pequenos grupos. As atividades desenvolvidas tendem a encorajar o pensamento crítico e a

estimular a construção de idéias de maneira criativa, permitindo a análise coletiva de problemas que

espelhem a prática profissional futura.

O aluno deve desenvolver competências para tornar-se um integrante ativo, com

contribuições para o grupo, seja este um grupo de aprendizagem, de pesquisa ou de trabalho

formado por profissionais.

O grupo representa, portanto, um laboratório para aprendizagem sobre a integração humana,

onde alunos podem desenvolver habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a

consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma oportunidade para

aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas, e por sua vez, oferecer análises e contribuições

produtivas ao grupo.

O grupo promove a oportunidade para a autoavaliação, na qual o aluno pode analisar seu

próprio progresso, seus pontos fortes e as áreas que requerem atenção.

d) Aprendizagem apoiada em simulação

As práticas simuladas são sistemas capazes de reproduzir diversas atividades inerentes à

realidade da profissão, e podem criar situações que envolvam a solução de problemas.

Desta forma, é dada aos participantes uma alternativa para vivenciar situações que dão

oportunidade à prática de conhecimentos adquiridos e ao desenvolvimento de diversas habilidades.

As práticas simuladas se caracterizam como uma técnica alternativa e única de ensino, onde o

participante pode assumir um papel ativo, por meio do exercício virtual de funções e papéis num

contexto de atividades em grupo, desenvolvendo diversas competências de forma integrada e

simultânea, como a intelectual (criatividade), a pessoal e interpessoal (perseverança e

sociabilidade), e a estratégia (empreendedora e inovadora).

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Tendo em vista que a prática simulada é uma virtualização da realidade, o grau de abstração

e a sofisticação teórica contida no seu algoritmo de processamento devem ter um efeito sobre o grau

de aprendizado e fixação dos conhecimentos decorrentes de utilização da simulação.

É muito pequena a quantidade de pesquisas desenvolvidas na apuração desta correlação,

porém, em todas as situações analisadas, foram constatados ganhos na fixação de conceitos quando

da aplicação de simulações.

Um dos aspectos essenciais na utilização de práticas simuladas é o que diz respeito ao ganho

decorrente da discussão interna, em cada grupo, destinada a avaliar a atitude mais adequada a ser

adotada em cada esquema (dados de entrada do simulador).

É de se destacar que o tamanho da equipe deve ser estudado para que se possa determinar o

seu ideal, pois, em grupos muito grandes a exigida intercomunicação de seus componentes pode

gerar situações muito demoradas e desgastantes e um intenso trabalho de sua liderança; em

contrapartida, equipes muito pequenas tendem a possuir poucas experiências pessoais que possam

enriquecer as trocas intragrupo.

Segundo as técnicas de comunicação intergrupal, o tamanho das equipes deve ser fruto de

uma análise dos treinandos que leve em consideração, principalmente: formação teórica; vivência e

experiência profissional; grau de complexidade da prática simulação; número e dificuldade das

decisões a serem tomadas; disponibilidade de tempo do Animador e dos participantes; quantidade e

qualidade do material de apoio distribuído e forma de composição do grupo (natural ou imposta).

Dentro deste aspecto, a prática simulada, ao ser aplicada em um grupo de aluno, divididos

em equipes, explora as características do ensino em grupo que, por ação do Animador, deve ter

ampliada a interação entre seus membros e onde o aprendizado ocorre em função de importantes

variáveis interdependentes, com destaque a:

percepção de todos os membros da equipe sobre as finalidades do grupo e a atitude deles

esperada;

conhecimento teórico que os membros dispõem sobre o tema que rege as ações

simuladas;

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conhecimento a respeito da prática simulada propriamente dita, suas regras de

competição, os efeitos das ações dos esquemas sobre os resultados e as variáveis que são

trabalhadas pelas equipes;

volume de troca de informações entre os membros da equipe;

a formulação das alternativas para aplicação em uma determinada realidade;

a metodologia empregada para avaliação das alternativas viáveis e de escolha daquela

que melhor se ajuste à situação;

as experiências pessoais dos membros do grupo e suas habilidades no estabelecimento

de um clima harmônico e de confiança mútua no andamento dos trabalhos requeridos

pelas práticas simuladas; e

a estratégia adotada para negociação entre os membros do grupo, destinada à escolha das

ações que representam o pensamento da equipe.

O emprego de uma Prática Simulada como suporte ao professor apresenta uma vantagem

adicional no processo ensino/aprendizagem, pois permite uma aferição imediata dos conhecimentos

teóricos fixados pelos alunos.

O trabalho do Animador, ao participar ativamente das discussões nas equipes, tem a

possibilidade de avaliar diretamente a fixação dos conceitos teóricos expostos, a habilidade dos

alunos no uso das ferramentas exigidas para a preparação dos esquemas e, também, o

comportamento do aluno para expor seus pontos de vista e, principalmente, sua capacidade de

analisar o problema enfrentado e quais os procedimentos mais adequados para análise da situação e

avaliação das alternativas viáveis.

De posse desta avaliação, o Animador deve montar o relatório de avaliação do

aproveitamento dos alunos e estruturar sua avaliação do processo ensino/aprendizagem, salientando

os pontos fortes e os fracos da disciplina e sugerindo as alterações que se fizerem necessárias

(feedback do processo).

Finalmente, tendo em vista que uma disciplina é um conjunto de "conteúdos" e de

"técnicas", o desenvolvimento de uma prática simulada para apoio ao professor e sua posterior

utilização junto aos alunos deve levar em consideração estes dois parâmetros; caso contrário poderá

terminar com resultados duvidosos, perdendo, portanto, sua principal finalidade.

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4.9.2 ATIVIDADES PROGRAMADAS PARA O CURSO

Ciclo de palestras com profissionais e/ou acadêmicos da área

A FNC programará, anualmente, a realização de Jornada Acadêmica com profissionais da área,

enfocando temas atuais, ou temas que mantenham uma ligação direta com os conteúdos das diversas

disciplinas, propiciando aos alunos o enriquecimento e ampliação de conhecimentos de sua formação básica.

Serão convidados, como palestrantes, acadêmicos que tenham experiência profissional na área a ser tratada.

Encontro com Autores

Essa atividade consiste em convidar diferentes autores para participar de conversas e/ou

debates com os alunos, em sala de aula. Os professores das diversas disciplinas indicam os livros

selecionados e, após a leitura dos mesmos, convidam seus autores para trocar idéias com os alunos

do curso. Esse debate permite que o aluno observe diferentes enfoques para um mesmo tema e

reflita sobre o assunto tratado, desenvolvendo o espírito crítico e melhorando seu aprendizado.

A atividade tem como objetivos permitir a interação do corpo acadêmico com escritores e

suas obras; e, propiciar o debate sobre a produção literária no Brasil.

Projeto de Monitoria

O principal objetivo do Projeto Monitoria é propiciar oportunidade de crescimento

intelectual e profissional àqueles alunos interessados na carreira acadêmica, ou que pretendam dar

continuidade a seus estudos ao nível de pós-graduação. E ao mesmo tempo em que promove esta

oportunidade, a Monitoria também permitirá conciliar um segundo objetivo, qual seja, o de

trabalhar junto a alunos que apresentem dificuldades de aproveitamento, auxiliando-os a superá-los.

Sistemas de Acompanhamento e Orientação Acadêmica

Consoante dispositivo regimental, o processo de avaliação de aprendizagem é parte

integrante das atividades curriculares e obedece às normas e procedimentos pedagógicos

estabelecidos pelo Conselho de Ensino e Pesquisa.

As atividades curriculares, além das provas escritas e orais, previstas nos respectivos planos

de ensino, as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões,

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estágios e outros previstos nos planos de ensino.

Após avaliação semestral, é realizada pela Coordenação de Curso avaliação do desempenho

escolar do aluno, de forma a verificar as causas quanto ao desempenho apresentado. Feito isso, o

Colegiado de Curso reúne-se para reflexão a respeito dos procedimentos didáticos, sistemática de

avaliação e possíveis redirecionamentos do processo ensino-aprendizagem.

4.10 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são atividades curriculares que possibilitam

ao aluno ampliar conhecimentos de interesse para sua formação pessoal e profissional, com

experiências e vivências acadêmicas dentro e/ou fora da instituição.

O cumprimento da carga horária total de 100 horas relógio estabelecida para as Atividades

Complementares, que têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino e aprendizagem do aluno,

privilegiando:

A complementação da formação social e profissional;

As atividades de disseminação de conhecimentos e prestação de serviços;

As atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;

As atividades desenvolvidas no âmbito de programas.

A carga horária cumprida das Atividades Complementares é registrada, em horas relógio, no

histórico escolar dos alunos.

Para fins de registro acadêmico, o aluno deve apresentar à Coordenação de seu curso a

documentação comprobatória de sua participação em cada atividade. A confirmação do

aproveitamento se fará mediante análise da Atividade Complementar pela Coordenação.

A Faculdade Nossa Cidade entende que as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (ou

Atividades Complementares) são de extrema relevância para a formação do futuro profissional em

Gestão de Segurança Privada; por isso, propõe mecanismos de oferta de atividades internas e

externas, dentre elas, com destaque para:

Semanas de Estudos;

Jornadas de Segurança Privada;

Monitoria de Disciplinas Curriculares;

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Programas de Iniciação Científica;

Cursos de Aprofundamento em Gestão de Segurança Privada;

Visita Técnica ao 20º GACL (Vigésimo Grupo de Artilharia de Campanha Leve) do

Exército.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da FNC promove

atividades externa com o objetivo da promoção e a melhoria da qualidade do curso, sob a

coordenação de professores da FNC.

4.10.1 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE

GRADUAÇÃO E SUPERIOR TECNOLÓGICO

Art. 1º As Atividades Acadêmico Cientifico Culturais, denominadas Atividades Complementares

(AC) neste Regulamento, integram o Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação (Licenciatura e

Bacharelado) e Cursos Superiores Tecnológicos, como requisitos obrigatórios para a integralização

do currículo.

Art. 2º As Atividades Complementares são de natureza acadêmica, científica, cultural e social, e

devem criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, em

atividades extracurriculares e de interesse para sua formação pessoal e profissional.

Art. 3º As Atividades Complementares, previstas nos Projetos Pedagógicos de Cursos, devem ser

desenvolvidas de maneira a promover relações de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade com

a finalidade de complementarem o perfil do egresso proposto pela Faculdade Nossa Cidade.

Art. 4º A carga horária total das Atividades Complementares está definida nas matrizes curriculares

dos cursos de graduação, aos quais se aplica, e deve ser cumprida no período de integralização do

curso.

Art. 5º São consideradas Atividades Complementares nas modalidades científico-acadêmicas,

sócio-culturais e prática profissional, com as respectivas cargas horárias e documentação

comprobatória necessária, as descritas no quadro a seguir:

MODALIDADE: ATIVIDADES CIENTIFICO-ACADÊMICAS CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO

Apresentação de trabalho em evento científico 40h Certificado

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Apresentação de trabalho em feira 20h Relatório com assinatura do professor responsável

Cursos de Extensão, Aprofundamento, Aperfeiçoamento e

Complementação de Estudos, Mini-cursos, Oficinas

organizados ou não pela FNC

80h Certificado de participação, com freqüência, se for o

caso

Disciplina de outro curso ou instituição 40h Certificado de participação, com nota e frequência

Disciplinas Optativas: LIBRAS e HISTÓRIA E CULTURA AFRO-

BRASILEIRA, exceto para o aluno da licenciatura

40h Comprovante de aprovação na disciplina

Eventos Científicos diversos organizados ou não pela FNC:

Colóquio, Conferência, Congresso, Fórum de Debates,

Jornada, Palestra, Semana da Educação, Semana de

Apresentação de TCC, Seminário, Simpósio, etc.

80h Certificado de participação

Ouvinte em Apresentação/defesa de TCC, Monografia,

Dissertação e Tese

20h Relatório com assinatura do professor responsável

Pesquisa de Iniciação Científica (PIC/FNC), Estudo Dirigido

ou Estudo de Caso

20h Declaração do Professor Orientador

Resenha de obra na área do seu curso, por indicação e

supervisão de um professor

20h Cópia da resenha e assinatura do professor

responsável

Visita técnica 20h Relatório com assinatura do professor responsável

MODALIDADE: ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO

Estudos e trabalhos dirigidos extraclasse, orientados e

avaliados por docente responsável pela atividade: cinema,

peça teatral, filme em vídeo/cd, exposições, workshop,

feira, mostra, etc.

40h Ingresso ou comprovante e breve relatório descritivo

com assinatura do professor responsável

Projetos promovidos pela Secretaria Estadual de Educação

ou Secretaria Municipal de Educação: Projeto Ler e

Escrever, Escola da Família

40h Relatório das atividades desenvolvidas e assinatura

do responsável

Campanha e/ou trabalho de ação social, comunitária ou

extensionista como voluntário

40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração

do responsável

Resenha de obra literária 20h Cópia da resenha e assinatura do Coordenador do

Curso

MODALIDADE: ATIVIDADES DE PRÁTICA PROFISSIONAL CH DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO

Atividades docentes (não concomitantes com o Estágio

Supervisionado na Licenciatura)

40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração

do professor responsável

Docência em mini-curso, palestra e oficina 20h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração

Monitoria supervisionada e avaliada por docente

responsável pela disciplina

40h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração

do professor responsável

Parágrafo único - A carga horária descrita no Art. 5º corresponde à carga horária máxima

atribuída à atividade ou ao conjunto de atividades da mesma natureza. Outras atividades, que não as

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descritas nesse artigo, estão sujeitas aos critérios e especificidades de cada Projeto Pedagógico do

Curso.

Art. 6º Os professores pertencentes ao quadro dos Cursos poderão encaminhar às respectivas

Coordenadorias sugestão de Atividades Complementares, diferentes daquelas descritas no Artigo

5º, com antecedência de no mínimo quinze dias, a fim de que se possa providenciar e divulgar o

evento para a comunidade acadêmica.

Parágrafo único As sugestões deverão ser preenchidas em formulário próprio para esse fim e

protocoladas na Coordenação que, por sua vez, analisará a viabilização ou não dos pedidos.

Art. 7º As Atividades Complementares podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive

durante as férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos neste

Regulamento e no Projeto Pedagógico de Cursos.

Art. 8º O aluno não poderá cumprir toda a carga horária em um único semestre ou ano letivo; nem

poderá cumprir toda a carga horária em uma única modalidade de atividades.

Art. 9º São consideradas somente as Atividades Complementares realizadas no período no qual o

aluno está regularmente matriculado.

Art. 10º A FNC, por meio das Coordenações dos Cursos, disponibilizará ao corpo discente, na

Central do Aluno e na Central de Cópias da Faculdade dois tipos de documentos para os devidos

registros. A saber:

I – Relatório de Participação em Atividades Complementares (descrição das atividades

realizadas);

II – Relatório de Atividades Realizadas e Validadas (quadro resumo dos respectivos registros).

Art. 11 Os documentos são entregues pelo aluno ao docente responsável pela atividade, que

procede a avaliação e validação de horas, nos campos específicos dos respectivos documentos.

Art. 12 Aos Professores compete indicar (quando for o caso), avaliar os estudos ou atividades

realizadas pelo aluno, conferir e assinar os respectivos registros.

Art. 13 A entrega do Relatório de Atividades Realizadas e Validadas deve ocorrer na Secretaria da

FNC após o aluno cumprir no mínimo 30 (trinta) horas.

Parágrafo único O aluno só poderá protocolar na Secretaria as atividades realizadas, após a

validação do documento pelo Coordenador de Curso.

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Art. 14 O aluno registrará, no Relatório de Atividades Realizadas e Validadas, as Atividades

Complementares em ordem cronológica; anexará ao Relatório de Atividades Realizadas, quando

necessário, os documentos comprobatórios.

Parágrafo 1 Consideram-se documentos comprobatórios: Atestado, Declaração, Certificado,

ingresso de teatro e cinema, ingresso de exposição em museus e feiras.

Parágrafo 2 Quando o aluno apresentar um dos documentos citados no parágrafo anterior como

comprovante de participação em congressos, seminários acadêmicos, cursos de extensão, cursos de

idiomas, não haverá necessidade da descrição das atividades, devendo, entretanto, relacioná-las no

Relatório de Atividades Realizadas e Validadas (quadro resumo); exceto para as atividades de

teatro, cinema e exposições, para as quais se devem elaborar relatório.

Parágrafo 3 Na falta de um dos documentos citados no parágrafo primeiro deve o aluno elaborar

um relatório de participação em atividades segundo as orientações de um professor responsável pela

indicação da atividade e em formulário próprio (Relatório de Participação em Atividades

Complementares).

Parágrafo 4 O Relatório de Atividades Realizadas só terá validade se constar todas as assinaturas

dos professores responsáveis pelas atividades e da Coordenadoria de Curso.

Art. 15 O acompanhamento e o controle das Atividades Complementares são da responsabilidade

do Coordenador do Curso ou de um professor do Curso designado pelo Colegiado de Curso, a quem

cabe:

I – manter atualizadas as informações sobre as propostas de atividades;

II – encaminhar ao corpo discente os respectivos campos de atividade;

III – sensibilizar o corpo docente para a participação das atividades acadêmicas ofertadas e

realizadas no campus da FNC;

IV – assinar certificações e/ou declarações, quando for o caso;

V – informar ao aluno, quando for o caso, a não convalidação de horas e devolver-lhe os

documentos não aceitos.

Art. 16 É da responsabilidade do aluno:

I – cumprir as exigências para a realização das Atividades Complementares;

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II – cumprir integralmente a carga horária de Atividades Complementares previstas no Projeto

Pedagógico do respectivo Curso ao qual está vinculado;

III – cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das Atividades Complementares;

IV – preencher adequadamente os registros que comprovam a realização das atividades ofertadas;

V – manter sob sua guarda os documentos comprobatórios das Atividades Complementares

convalidadas pelo Coordenador de Curso.

Art. 17 Os casos omissos serão avaliados pelas Coordenadorias de Curso.

Art. 18 Estas normas devem ser submetidas ao Conselho Superior Acadêmico (CONSUP) que

deliberará providências destinadas a garantir a execução das normas para a realização das

Atividades Complementares.

Art. 19 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior

Acadêmico.

4.11 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Segurança Privada faz parte da formação acadêmica, tomando por base a noção entre o pensar e o

agir, capaz de conduzir ao entendimento desta atividade como momento privilegiado do processo

ensino-aprendizagem e como um importante instrumento de integração entre teoria, prática e

formação profissional.

A Lei 11.788, de 25 de setembro de 2.008, em seu Artigo 1º considera Estágio Curricular

como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que visa à

preparação para o trabalho produtivo dos discentes que estejam freqüentando o ensino regular em

instituições de educação superior em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso.

Na FNC, o Estágio Supervisonado tem por objetivos:

a) promover o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à

contextualização curricular;

b) aprimorar os conhecimentos recebidos na graduação em relação direta com as diferentes

realidades educacionais e empresariais;

c) proporcionar aos discentes reflexões sobre suas competências e habilidades;

d) analisar criticamente situações vivenciadas no estágio;

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e) propor planejamento operacional de mudanças no ambiente organizacional.

O Estágio Curricular Supervisionado é o momento em que o discente tem contato com a

realidade com a qual irá atuar profissionalmente. O planejamento e a execução das práticas no

estágio supervisionado devem estar apoiados nas reflexões desenvolvidas no curso de formação

pelas disciplinas terórico/práticas.

O Estágio Curricular Supervisionado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Segurança Privada na FNC tem a duração de 80 (oitenta) horas relógio.

4.11.1 REGULAMENTO DO PROCESSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA

FACULDADE NOSSA CIDADE

Elaborado por:

Prof. Francisco José Dias Junior

Em: Agosto 2011

Aprovado por: Diretora Acadêmica

PROCESSO DE ESTÁGIO

Em conformidade com a legislação vigente (LEI 11.788/2008 de 25/09/2008 veja no final

do regulamento – Anexo A) que dispõe sobre o estágio de estudantes e das Diretrizes Curriculares

e, em conformidade com o Projeto Pedagógico dos cursos da Faculdade Nossa Cidade, apresentam-

se as seguintes determinações que conformam a Política de Estágio e o Plano de Estágio

Supervisionado.

POLÍTICA DE ESTÁGIO

A Faculdade Nossa Cidade prioriza a oferta de mecanismos e atividades para a prática

profissional, por meio de estágios curriculares e extracurriculares. Além de disponibilizar aos

alunos seus laboratórios e serviços para o desenvolvimento de práticas profissionais, a instituição

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ainda mantêm convênios com organizações conceituadas da comunidade, para que os alunos

tenham acesso aos mais qualificados ambientes para a realização dos estágios curriculares e

extracurriculares.

O Estágio Supervisionado tem como objetivos estabelecer a relação teoria-prática por meio

da inserção na prática profissional e, por meio de suas atividades, estimular a vivência da prática

profissional para o conhecimento da realidade que o rodeia e das oportunidades que o mercado

profissional oferece.

Para tanto, os Colegiados de Curso estruturam os seus Planos de Estágio Supervisionado

levando em consideração o oferecimento e desenvolvimento das seguintes atividades:

a) de observação: atividade em que o estudante entra em contato com o desenvolvimento

de seu fazer profissional por meio da observação da atuação de um profissional em exercício;

b) de prática profissional: modalidade de atividade na qual o estudante de cada curso

desenvolve a atividade profissional num ambiente que propicie a vivência profissional e o real

conhecimento das condições em que desenvolverá a sua profissão, podendo, inclusive intervir numa

realidade imediata;

c) de situação diversificada: tipo de atividade em que o curso, respeitadas as suas

especificidades, estrutura a formação profissional do educando por meio de iniciação científica,

oficinas, cursos e atividades de extensão, elaboração de projeto de pesquisa que conduza à

confecção de Trabalho de Conclusão de Curso e outros tipos de trabalhos acadêmicos.

É fundamental que cada Colegiado de Curso desenvolva o seu Plano de Estágio

Supervisionado de modo a garantir que as atividades de prática profissional sejam privilegiadas

para que a inserção do formando nos afazeres e ambientes profissionais seja adequadamente

explorada.

DOCUMENTOS RELACIONADOS

Este regulamento cita os seguintes documentos:

• Formulário 1 – Carta de Apresentação

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• Formulário 2 - Cadastro para fins de estágio

• Formulário 3 - Termo de Compromisso de Estágio

• Formulário 4 – Plano de Estágio

• Formulário 5 – Relatório de Acompanhamento de Atividades de Estágio

• Formulário 6 – Protocolo de entrega de Documentos

• Formulário 7 – Minuta do Termo de Convênio

• Formulário 8 – Relatório Final de Acompanhamento de Estágio

• Manual de Estágio Supervisionado da Faculdade Nossa Cidade

Por se tratar de documentos passíveis de mudanças, principalmente para melhorias, o aluno

deve sempre utilizar a última versão disponibilizada na central do aluno e no acervo da Biblioteca,

para assegurar consulte o seu Professor Orientador.

REGULAMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE ESTÁGIO

1 Objetivos do estágio

1.1. Proporcionar ao aluno a oportunidade de entrar em contato direto com a realidade de

trabalho para a qual está sendo formado, de tal modo que essa realidade seja por ele analisada,

discutida, questionada e confrontada com a teoria apresentada no curso de Bacharelado e Superior

Tecnológico. O estágio visa, em última instância incorporar novos conhecimentos, habilidades e

atitudes úteis ao exercício da ocupação que vier a exercer;

1.2. Constituir-se em elo entre as diversas disciplinas teóricas dos cursos de graduação em

suas diferentes áreas;

1.3. Contribuir para a formação de profissionais competentes e comprometidos com a

realidade socioeconômica e cultural do país.

2 Das condições de implementação

2.1. A instituição assume a responsabilidade de criar todas as condições para o efetivo

aproveitamento da vivência dos alunos nas escolas, empresas, indústrias etc., como parte de sua

formação profissional;

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2.2. Todo e qualquer estágio é uma atividade curricular, com caráter eminentemente

pedagógico, pressupondo, portanto: sua integração no processo curricular e, por consequência, ser

obrigatoriamente supervisionado, com plano de trabalho prévio, acompanhamento e avaliação

contínua, valorização do docente-supervisor, valorização do estágio pela entidade conveniada (seja

no sentido de compreender que o estágio é uma contribuição para o seu próprio desenvolvimento,

seja pela valorização do papel do profissional-supervisor);

2.3. Deve-se buscar um relacionamento tal com o mercado de trabalho, que permita, com

base em um banco de informações sobre escolas empresas, instituições/entidades cadastradas e

conveniadas com a FNC, realizar experiências multidisciplinares de estágios, mediante a atuação

integrada de diversas áreas da IES – Instituição de Ensino Superior;

2.4. Destacando-se a natureza pedagógica dos estágios, serão determinadas metas de

estágios e instituído o coordenador de estágios que se valerá de suporte administrativo do corpo

administrativo da FNC. Coordenador e corpo administrativo têm a responsabilidade no que

concerne aos estágios, centralizar as informações e viabilizar o relacionamento com as escolas,

instituições, entidades, empresas, órgãos públicos e profissionais liberais devidamente cadastrados

nas respectivas entidades de classe, mediante a negociação de convênios e/ou contratos;

2.5. Respeitadas as diretrizes básicas que definem a Política Geral de estágios da FNC, cada

curso sempre respeitadas na sua autonomia e especificidades, deve organizar um processo de

discussão sobre a questão, criando mecanismo para atender as referidas diretrizes, ficando

responsável, pelo processo pedagógico dos estágios.

3 Das atribuições do coordenador de Estágio

3.1. Realizar visitas de reconhecimento a instituições para sondar conveniências de abertura

de novo campo para o desenvolvimento de atividades de estágio;

3.2. entrar em contato com instituições, visando à aceitação por elas de alunos que possam

desenvolver atividades de estágio;

3.3. selecionar, dentre as instituições disponíveis, aquelas mais adequadas para a realização

de atividades de estágio em sua área ou disciplina;

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3.4. sugerir, ou dar parecer quando solicitado, aos órgãos superiores da Faculdade, sobre a

celebração de convênios com instituições, visando o desenvolvimento sistemático de atividades de

estágio;

3.5. encaminhar alunos aos locais de estágio, assinando, quando for o caso, os respectivos

ofícios de encaminhamento ou cartas de apresentação;

3.6. realizar, em colaboração com a instituição e quando for o caso, o planejamento das

atividades de estágio dos alunos aí atendidos;

3.7. acompanhar os alunos, quando necessário, aos locais de estágio;

3.8. manter-se a par do andamento dos estágios dos alunos nas instituições e procurar

solucionar os problemas aí surgidos;

3.9. prestar às instituições, quando for o caso, as informações necessárias ao bom

atendimento e assistência ao aluno, em sua prática de estágios;

3.10. obter informações a respeito do desempenho dos alunos nas atividades de estágio;

3.11. planejar, executar, acompanhar e avaliar projetos de intervenção realidade, que

envolvam os alunos estagiários;

3.12. planejar o estágio, junto com os professores responsáveis pela respectiva disciplina ou

habilitação, obedecendo ao princípio da interdisciplinaridade dos conteúdos;

3.13. organizar, junto com os alunos, propostas para a realização dos estágios;

3.14. ministrar aulas (quando for o caso), relacionadas aos conteúdos da disciplina ou

habilitação a que se refere o estágio;

3.15. orientar os alunos para assumirem atitudes de estudo e de esforço no trabalho, e para

adotarem um comportamento ético em suas atividades quer em classe, quer nos locais de estágio;

3.16. coordenar as atividades do retorno, na sala de aula, incentivando o senso crítico dos

alunos e provocando a necessária ligação entre o que foi observado e experienciado no estágio e a

teoria desenvolvida nos cursos de graduação em especial na disciplina ou habilitação a que se refere

o estágio;

3.17. dar atendimento a grupos de alunos e/ou ao aluno individualmente;

3.18. assinar todos os documentos necessários para o encaminhamento e realização dos

estágios;

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3.19. avaliar trabalhos e relatórios de estágios redigidos pelos alunos, fornecendo-lhes

informações sobre a qualidade do mesmo e orientando-os para a melhoria em seu desempenho

futuro;

3.20. controlar os instrumentos de estágio, encaminhando-os no final do período letivo, ao

NUE – Núcleo de Estágios da FNC, para arquivo;

3.21. participar de grupos de estudos formados para estudos e inovações necessárias, e

demais órgãos ou equipes a que pertença na faculdade, vinculando estágios e pesquisa;

3.22. fornecer sugestões, identificar problemas e prestar todas as informações necessárias ao

bom desempenho do NUE;

3.23. receber em tempo hábil, fichas e relatórios relativos aos trabalhos desenvolvidos pelos

alunos para a devida avaliação.

4 Deveres do Aluno

Apresentar os documentos com o programa das atividades para o professor coordenador de

estágios, que irá analisar, carimbar e assinar, se deferido.

Para aproveitamento e aprovação na disciplina Estágio Supervisionado, o aluno deverá

procurar pelo professor coordenador de estágios, para o devido acompanhamento e orientação

quanto ao preenchimento de documentação e elaboração do relatório de estágio.

5 Modalidades de Estágio

5.1. Quando o aluno for funcionário – o aluno deve apresentar o cadastro para fins de

estágio (formulário 2) impresso em duas vias, de preferência em papel timbrado da empresa,

assinado e carimbado pela autoridade

ou responsável, contendo os dados da mesma e endereço completo, detalhando a função e

atribuições ao cargo que exerce. A empresa não necessita fazer Convênio.

5.2. Quando o aluno for contratado efetivamente como Estagiário – o aluno deve

apresentar o Acordo de Cooperação e Compromisso impresso em três vias, assinado e carimbado,

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detalhando a função e atividades que deverá desenvolver. Há a necessidade de se firmar Convênio

de estágio com a empresa cedente (formulário 3).

5.3. Quando o aluno participa de Modalidade Acadêmica de Estágio Extensão – o

estágio pode assumir a forma de atividades de extensão, mediante a participação do estudante em

empreendimentos ou projetos de interesse social.

Os estágios realizados sob forma de ação comunitária estão isentos de celebração de termo

de compromisso, devendo o aluno manifestar, junto aosupervisor de estágios, seu interesse em

participar de atividades dessa modalidadee entregar os relatórios periodicamente.

6 Documentação Necessária

Para oficializar e iniciar o estágio são necessário os documentos:

a) Carta de Apresentação (conforme formulário 1) providenciada pela FNC;

b) Termo de Convênio (conforme formulário 7), firmado entre a FNC e a Concedente;

c) Cadastro para fins de estágio (formulário 2);

d) quando se tratar de estagiário propriamente dito, deve-se firmar um Compromisso, entre

as três partes (conforme formulário 3);

e) Plano de Estágio (formulário 4), que deve ser revisto, e atualizado com novas atividades,

caso ocorra, a cada seis meses.

6.1 Relatórios

Além destes, uma avaliação do aluno, realizada no relatório trimestral de estágio, onde

constará um parecer avaliativo quanto ao seu desenvolvimento (formulário 5).

A periodicidade de entrega de relatórios de estágio pode variar, no caso de modalidades

acadêmicas de estágio, tendo o professor supervisor autonomia para definir, em acordo com os

alunos, essa periodicidade, não devendo nunca ultrapassar o prazo máximo de 6 (seis) meses.

Ao final do estágio na empresa, será emitido o relatório consolidado (formulário 8) com a

participação do aluno, do supervisor de estágio (empresa) e do coordenador de estágio (FNC) no

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qual serão registradas as avaliações e o parecer final quanto a aptidão adquirida. Este formulário

somente se aplica para os cursos de bacharelado.

As documentações de estágio (cadastros, planos de estágio) salvo os contratos e convênios

de estágios remunerados, deverão ser arquivadas no prontuário do aluno. O relatório de intervenção

(“Mini Caso” para os cursos de Bacharelado e “Projeto de Intervenção” para os Cursos Superiores

de Tecnologia) serão corrigidos e devolvidos para o aluno.

7 Entrega de Documentação

7.1 Para todos os alunos

Grupo 1 - Alunos que são registrados e suas empresas assinarão o estágio:

A– O documento “Cadastro para fins de Estágio” (formulário 2) deve ser preenchido no

próprio arquivo (disponibilizado pelo coordenador de estágio), assinado pelo supervisor de estágio

da concedente bem como o carimbo do CNPJ.

No caso de não dispor do carimbo o estagiário pode anexar a página da Receita Federal que

mostra o CNPJ.

B – O documento “Plano de Estágio” deve ser preenchido com a descrição das atividades a

serem desenvolvidas; este será analisado antes de sua aprovação pelo professor supervisor de

estágios. É recomendável que o aluno requeira a assinatura do professor supervisor para, somente

depois, solicitar a assinatura da empresa, haja vista que o professor fará uma análise das atividades

da qual depende a aprovação do plano.

C – Os “Relatórios Periódicos de Estágio” deverão ser preenchidos conforme o período

previsto no “Cadastro para Fins de Estágio”. Se este período ultrapassar três meses o aluno deverá

preencher tantos relatórios quantos forem necessários de modo a não ultrapassar períodos

trimestrais entre as emissões dos relatórios.

Grupo 2 - Alunos que são efetivamente estagiários (remunerados ou não):

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Alunos que estão estagiando e já possuem os documentos administrativos em ordem, devem

preencher os documentos a seguir. Neste caso é obrigatório firmar o contrato entre o aluno, a

concedente e a interveniente.

A – O documento “Plano de Estágio” (formulário 4) deve ser preenchido com a descrição

das atividades que estão sendo desenvolvidas. Esta descrição será analisada e aprovada pelo

professor supervisor de estágios. O aluno deverá solicitar assinatura na empresa após o professor

analisar e assinar o plano.

O aluno deverá relatar as atividades a partir do início da segunda metade do curso (Ex.

Cursos de quatro anos a partir do quinto semestre, de dois anos a partir do terceiro semestre) sempre

em concordância com as orientações do professor supervisor de seu estágio.

B – Os “Relatórios Periódicos de Estágio” deverão ser preenchidos conforme o período

previsto no “Plano de Estágio”. Se este período ultrapassar três meses o aluno deverá preencher

tantos relatórios quantos forem necessários de modo a não ultrapassar períodos trimestrais entre as

emissões dos relatórios.

Grupo 3 – Alunos que não têm vínculo empregatício com nenhuma empresa e nunca foram

estagiários.

A – Caso o aluno esteja para concluir o curso de graduação e nunca tenha realizado

atividades de estágio, o mesmo deverá requerer em alguma organização a possibilidade de

desenvolver essas atividades; a empresa deverá assinar o “Cadastro para fins de estágio”

(formulário 2), no qual o aluno deverá preencher todos os campos, inclusive o destinado ao período

de estágio. Este documento deverá ser assinado e carimbado pela empresa (inclusive com CNPJ).

Os demais documentos devem ser preenchidos como nas demais atividades de estágio

previstas acima.

Grupo 4 – Alunos que estão com o curso em andamento e ainda poderão ser estagiários.

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No ato do contrato para estágios as atividades acima serão desenvolvidas normalmente, com

a devida documentação a ser apresentada conforme a situação em que se enquadrar. O aluno não

precisa antecipar nenhum documento.

Grupo 5 – Alunos que realizarão o estágio supervisionado (ou parte dele) através de

atividades de extensão

A – O documento “Plano de Estágio” (formulário 4) deve ser preenchido com a descrição

das atividades que estão sendo desenvolvidas. Esta descrição será analisada e aprovada pelo

professor supervisor de estágios. O aluno deverá solicitar assinatura do professor responsável pela

atividade de extensão.

B – O “Relatório Trimestral de Estágio” deverá ser preenchido de forma geral, abrangendo

todo o período durante o qual o aluno esteja desenvolvendo as atividades.

4.11.2 NÚCLEO DE ESTÁGIOS

O Núcleo de Estágio da Faculdade Nossa Cidade é um órgão de coordenação,

acompanhamento, controle e avaliação das atividades de estágios.

Os estágios supervisionados constam das atividades de prática pré-profissional exercidas em

situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício e realizado mediante termo de compromisso

celebrado entre o aluno e a organização concedente, com interveniência obrigatória da IES.

Os estágios supervisionados, independentemente do aspecto profissionalizante, direto e

específico, deverão propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e poderão assumir a

forma de atividade de extensão mediante a participação do aluno em empreendimentos, projetos de

interesse social ou ação comunitária.

A jornada de atividade em estágio, a ser cumprida pelo aluno, deverá compatibilizar-se com

o seu horário escolar e com o horário da organização em que venha a ocorrer o estágio.

Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo

entre o aluno/estagiário e a organização concedente do estágio, sempre com a interveniência da

instituição de ensino.

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Os estágios supervisionados são coordenados por uma Coordenadoria de Estágio,

constituída pelo Coordenador e por professores supervisores com graduação ou pós-graduação em

uma das áreas desenvolvidas pelo estágio, indicado pelo Diretor Geral, com mandato de 01 (um)

ano, podendo ser reconduzido.

Aos supervisores competirão o efetivo acompanhamento, a verificação do cumprimento das

cargas horárias e a atribuição de notas resultantes da avaliação do trabalho desenvolvido.

Compete ao Coordenador de Estágio:

I. Baixar normas e instruções aos Supervisores de Estágio;

II. Organizar, coordenar e supervisionar as atividades dos Supervisores de Estágio;

III. Apresentar anualmente, o relatório de atividades à Direção Acadêmica.

Compete aos Supervisores de Estágio:

I. Organizar, coordenar e supervisionar as atividades de estágio;

II. Orientar e assessorar os estagiários fornecendo-lhes sempre que necessário, subsídios

para a formulação de programas e relatórios individuais;

III. Dar conhecimento periodicamente à Coordenadoria de Estágio do desenvolvimento

das atividades de estágio e apresentar anualmente relatório geral das atividades;

IV. Manter devidamente arquivados todos os documentos referentes às atividades de

estágios e zelar pela sua guarda;

V. Fixar os cronogramas e os prazos das atividades de estágio;

VI. Exercer quaisquer outras atribuições que lhe forem conferidas por Lei, por este

Regimento e pelos demais órgãos da Faculdade.

4.10 APOIO AO DISCENTE

O Corpo Discente e o Corpo Docente da Faculdade Nossa Cidade têm à sua disposição o

Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP, que objetiva oferecer ao corpo docente apoio didático

pedagógico permanente e momentos de formação continuada em serviço; e, ao corpo discente,

mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.

O programa de atividades ofertado pelo NAP leva em consideração os mecanismos que

tangem os processos de ensino-aprendizagem e desempenho, e demais processos relacionados a

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alunos e professores, como dinâmicas de aulas, processo de avaliação, projetos interdisciplinares,

análise de materiais didáticos, etc.

O Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP configura-se como espaço de estudos e ações

educacionais, desenvolvendo atividades didático-pedagógicas voltadas para o corpo discente,

oferecendo mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao corpo docente e

visando aprofundar seus conhecimentos pedagógicos.

Tem como foco principal as relações professor – aluno, auxiliando no processo de ensino –

aprendizagem; dá apoio e promove ações que visem à qualidade do ensino superior; articula com a

CPA a Avaliação Institucional da FNC, acompanha o desenvolvimento dela e divulga os resultados

à comunidade acadêmica; presta assessoria à Direção Geral e às Coordenações de Curso, nas

questões relacionadas ao Planejamento Institucional, aos Projetos Pedagógicos dos Cursos e

matrizes curriculares; participa com os Coordenadores de Curso, da seleção de professores;

promove a qualificação acadêmica e atualização pedagógica do corpo docente da FNC; acompanha

a legislação educacional e as diretrizes curriculares nacionais e institucionais.

São atribuições do NAP:

Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem do Ensino Médio,

promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens

significativas;

Identificar e minimizar os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram na

aprendizagem;

Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira e outros que

impossibilitam a permanência no curso, reduzindo os casos de evasão;

Oferecer acolhimento especial aos novos alunos, viabilizando a sua integração ao

meio acadêmico;

Propor atividades extraclasses que envolvam cultura, criatividade, esporte e lazer;

Propor atividades que possibilitam reflexões e aperfeiçoamento à prática docente,

que possam influenciar positivamente no processo de ensino–aprendizagem.

4.10.1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP

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Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as ações do Núcleo de

Atendimento Psicopedagógico – NAP da Faculdade Nossa Cidade – FNC.

Art. 2º O NAP consiste numa ação multidisciplinar, voltada para o atendimento e orientação ao

corpo docente e corpo discente da FNC, com o intuito de promoção no processo de ensino e

aprendizagem, visando sua integração acadêmica.

Art. 3° O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP da Faculdade Nossa Cidade é uma estrutura

de caráter permanente, de natureza interdisciplinar e institucional, ligado à Diretoria Geral, que

visa:

I – contribuir para o desenvolvimento de competências e habilidades do corpo discente e docente

por meio de ações educativas no contexto institucional;

II – contribuir para melhoria do processo ensino-aprendizagem, integrando a formação

acadêmica do corpo discente com a realidade social e o mundo do trabalho;

III – estimular e colaborar para o desenvolvimento de projetos e ações que contribuam para a

convivência da comunidade acadêmica com a diversidade cultural;

IV – oferecer soluções educacionais que minimizem as variáveis que interferem nas condições de

permanência dos alunos na FNC, evitando a evasão;

V – assegurar o acompanhamento e apoio psicopedagógico aos alunos, individualmente ou em

grupo, ao longo do processo educativo, bem como o apoio ao desenvolvimento do sistema de

relações interpessoais no interior da FNC;

VI – Identificar problemas que interfiram na integração do aluno à vida acadêmica;

VII – Trabalhar para o equacionamento das dificuldades encontradas propondo as medidas

tendentes à sua eliminação.

Art. 4° O NAP na FNC é constituído e coordenado por um docente com formação em

Psicopedagogia, nomeado pelo Conselho Superior Acadêmico da Faculdade Nossa Cidade.

Art. 5° Compete ao Coordenador do NAP:

I – cumprir e fazer cumprir o regulamento do NAP;

II – planejar e coordenar ações de apoio e atendimento ao corpo discente e corpo docente;

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III – receber e ambientar novos discentes e docentes quanto ao funcionamento da FNC e orientar

quanto às práticas educativas;

IV – acompanhar e orientar de modo sistemático discentes dos cursos de graduação, com vistas a

auxiliar na identificação de necessidades e demandas em relação à formação acadêmica e

profissional, contribuindo para a promoção do bem-estar;

V – encaminhar o acadêmico a um profissional especializado, quando conveniente ou necessário;

VI – acompanhar e orientar o corpo docente quanto a questões didático-pedagógicas no contexto

educativo;

VII – realizar orientações e acompanhamentos psicopedagógicos a docentes e discentes;

VIII – promover ações de capacitação continuada do corpo docente;

IX – realizar reuniões com as Coordenações de Cursos e Direção Geral tendo em vista o

levantamento de alternativas de solução para as fragilidades discentes detectadas e as

possibilidades de apoio do NAP;

X– manter articulação com a Comissão Própria de Avaliação – CPA, responsável pela avaliação

institucional interna da FNC, com a finalidade de integrar ações;

XI – elaborar o Plano de Ação Semestral do NAP, tendo como linha estrutural os diferentes

programas temáticos de apoio;

XII – elaborar Relatório Semestral das ações desenvolvidas pelo NAP;

XIII – zelar pela redação de atas de reuniões, relatórios das atividades e documentos do NAP.

Art. 6° São objetivos do NAP:

I – Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior,

promovendo mecanismos de nivelamento e aprofundamento de estudos de áreas específicas do

conhecimento e da formação geral; oferecendo condições para aprendizagens significativas na

Educação Superior;

II – fazer garantir programas de nivelamento e aprofundamento de estudos de áreas específicas

do conhecimento e da formação geral, bem como cursos de extensão;

III – Identificar e minimizar os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram na

aprendizagem do aluno;

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IV – Contribuir na divulgação e incentivo à participação discente e docente no processo de auto-

avaliação institucional utilizando seus resultados como forma de articulação do apoio que

necessita;

V – Promover palestras e cursos de caráter motivacional visando a valorização da auto-estima do

corpo discente e docente.

Art. 7° O Apoio Psicopedagógico funciona durante o semestre letivo, periodicamente, sempre

que houver necessidades de natureza psicopedagógica.

Art. 8° O presente Regulamento poderá ser alterado, mediante proposta fundamentada e

aprovada pelo Conselho Superior Acadêmico.

Art. 9° O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior

Acadêmico.

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP oferece o suporte necessário ao bom

desempenho acadêmico e ao melhor aproveitamento no processo ensino-aprendizagem. Há o

acompanhamento do desempenho acadêmico, da evasão escolar e dos índices de aproveitamento e

de freqüência às aulas e demais atividades. Os alunos podem beneficiar-se de outros serviços, como

bolsas de monitoria e de iniciação científica.

Está sendo instalado um núcleo destinado aos egressos, para orientação ao trabalho, à

colocação e recolocação profissional, ao acompanhamento de suas atividades e à oferta de

programas de educação continuada.

A FNC desenvolve diversas ações de acompanhamento, assistência e atendimento ao

educando, conforme destacado a seguir.

4.10.2 Acompanhamento Pedagógico e Psicopedagógico ao Discente

A instituição atende este item com uma política de trabalho conjunto do docente em sala de

aula, coordenação de curso, coordenação geral da instituição, secretaria e por meio do manual do

aluno.

Da política de apoio pedagógico, fazem parte integrante:

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Processo ensino-aprendizagem: pela prática pedagógica e pela compreensão por parte dos

alunos da proposta de trabalho e do conteúdo desenvolvido;

Processo de avaliação: a cada exercício realizado, seja trabalho ou avaliação, correção

oral e/ou escrita, este processo torna-se um espaço privilegiado para o processo de

aprendizagem;

Cursos de nivelamento: em disciplinas básicas (principalmente Matemática e

Comunicação e Expressão) são oferecidos Cursos de Aprofundamento de Estudos em

Língua Portuguesa e ou Matemática, no horário de pré-aula.

Controle de faltas: de forma eficiente, a FNC facilita ao aluno o acesso às informações de

seu registro acadêmico por meio do “registro eletrônico” ou diretamente na secretaria. O

acesso eletrônico pode ser realizado via internet, mediante a utilização de uma senha

específica.

O controle e registro acadêmicos (notas, disciplinas, aprovações, reprovações, tempo

restante para a conclusão do curso, e outras referências à vida acadêmica) são de responsabilidade

da Secretaria. O acesso à internet, para quem não a possui está disponibilizado na Biblioteca e no

Laboratório de Informática.

O Calendário Escolar é distribuído semestralmente a todos os alunos, no qual são

informadas as datas e os prazos fixados pela Faculdade Nossa Cidade, referentes ao semestre letivo,

para que as solicitações do aluno sejam analisadas e, se possível, atendidas.

Com o objetivo de colocar aos discentes mais próximos ao mercado de trabalho, a Faculdade

Nossa Cidade mantém convênios/parcerias com diversas instituições. Desta forma, estas

instituições, sempre que necessário, ofertam vagas de estágios ou, no caso das grandes empresas,

realizam o recrutamento contínuo de estagiários.

a) Acompanhamento psicopedagógico

O acompanhamento psicopedagógico é parte integrante do apoio dispensado ao discente

que, ao iniciar um curso de graduação, depara-se com situações inovadoras que podem gerar alguns

conflitos e dificuldades de ordem psicológica e/ou psicopedagógica.

Essas manifestações são observadas ao longo de todo o curso.

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Considerando estes fatos, a Faculdade Nossa Cidade disponibiliza o apoio de Psicólogos,

tendo como objetivos:

oferecer condições que favoreçam o bem-estar biopsicossocial do discente para o

processo de aprendizagem;

atender aos alunos, apoiando-os em suas crises inerentes ao seu momento existencial e

acadêmico;

propiciar orientação vocacional aos alunos, no que concerne às diversas possibilidades de

atuação na carreira e as oportunidades diretamente relacionadas às suas personalidades.

atuar, preventivamente, com vistas a diminuir as conseqüências negativas das crises

emocionais que interferem na aprendizagem ao longo do curso;

promover atividades para o autoconhecimento do corpo discente e conseqüentemente,

para o autodesenvolvimento deste;

possibilitar aos alunos oportunidades de avaliação de seu potencial, visando ao seu

desenvolvimento profissional;

oferecer atendimento a alunos, possibilitado pela procura espontânea destes pelo setor;

assistir a alunos especiais (cadeirantes e deficiente visual) com vistas a verificar a questão

de sua acessibilidade às instalações físicas e às suas condições de aprendizagem.

O atendimento psicopedagógico é realizado por agendamento em departamento próprio, por

meio de indicação de professores, coordenadores, familiares ou por livre iniciativa do aluno.

b) Monitoria

Os alunos podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos

interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de

ensino, pesquisa e extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente,

quanto ao discente, nas funções institucionais.

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Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive

na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de pesquisa e

extensão e de trabalhos práticos e experimentais.

Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em

trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de

conhecimento e experiência. A monitoria funciona de acordo com regulamento próprio.

c) Programas de Aprofundamento de Estudos (Nivelamento)

O processo de aprofundamento de estudos (nivelamento) dos cursos de Graduação da

Faculdade Nossa Cidade é feito principalmente nos primeiros períodos, visando sanar as possíveis

deficiências dos alunos, em relação ao domínio de conteúdos. Para tal, são disponibilizados

professores de disciplinas elementares com o objetivo de oferecer aos alunos o complemento,

reforço ou recapitulação de alguns conceitos fundamentais para o prosseguimento do curso, como

nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês e Matemática.

Estas aulas ocorrem durante a semana e aos sábados, nos períodos noturno, vespertino e

matutino, conforme cronogramas divulgados aos discentes são oferecidos gratuitamente e contam

com a orientação e acompanhamento de docentes.

d) Atendimento Extraclasse

Os coordenadores de cursos mantêm importante ligação entre o corpo discente e a direção da

Instituição. Atendem os discentes diariamente e identificam as dificuldades apresentadas pelos

alunos por meio deste atendimento e das reuniões de Conselho de Curso, podendo, assim, elaborar

mudanças curriculares ou projetos de atividades culturais.

Desenvolve suas atividades mediante as seguintes ações:

atender ao aluno diariamente;

reunir-se periodicamente com representantes de classe;

elaborar projetos de gerenciamento e desenvolvimento das atividades de extensão e

iniciação científica;

elaborar projetos de monitorias e tutorias;

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lecionar no curso;

realizar as reuniões de conselho de curso.

Os docentes atendem os alunos que participam dos projetos de atividades de trabalhos de

conclusão de curso, estágios supervisionados e em orientações pedagógicas na rotina das salas de

aulas. Os programas institucionais também facilitam e contribuem para a qualificação discente.

A Faculdade Nossa Cidade mantém um serviço de encaminhamento, que procura conquistar

vagas para estágio e empregos definitivos, sempre com a ótica de conduzir o egresso para colocação

no mercado específico, o mais próximo possível do exercício da profissão desejada. Como

alternativa complementar, para os que estejam em empregos fora da profissão ou dos que não

mantêm vínculo com a atividade, a Instituição administra um apropriado Convênio de Extensão.

A integração do discente, com o mercado de trabalho, concretiza-se por meio dos trabalhos

desenvolvidos no Estágio Supervisionado, no TCC (estudo científico direcionado à pesquisa, muitas

vezes também para a análise do ensino em escolas), nas Horas-complementares, desenvolvidas para

dirigir, orientar, complementar, despertar a cultura geral do discente.

e) Mecanismos de Apoio a Participação dos Discentes em Atividades de Iniciação

Científica, Extensão e Eventos Diversos

Estão previstos a realização de seminários/congressos e outros eventos institucionais

regulares organizados pelo curso com participação dos alunos.

Os eventos externos são divulgados e incentiva-se a participação do aluno em Congressos,

Seminários, Palestras, Fórum da Educação, dentre outros, sendo todas as despesas com inscrição,

diárias, transporte, alimentação e etc. integralmente custeadas pela IES.

Os alunos são incentivados pelos docentes e pela coordenação a participarem ativamente de

atividades acadêmicas internas mediante seminários promovidos pelos cursos em sala de aula, com

apresentação de trabalhos pelos alunos; palestras e conferências (periódicas) a partir de temas

relevantes e/ou emergentes relacionados com os cursos.

f) Acompanhamento de Egressos

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O acompanhamento de egressos da FNC atende às necessidades dos cursos no seu sistema

avaliativo, visando a socializar as experiências na atuação profissional e fornecer subsídios para a

reestruturação curricular dos mesmos. Assim, vários procedimentos são utilizados, tais como:

manutenção de mala direta; divulgação na mídia em geral, convidando para atividades de lazer e

técnico-científicas, feiras, mostras.

O objetivo do instrumento de avaliação do Egresso é obter contribuições do ex-aluno para a

melhoria da qualidade do Curso, diagnosticando:

a sua posição no mercado de trabalho;

as Competências desenvolvidas durante e com auxílio do Curso;

as dificuldades de colocação profissional;

as competências não desenvolvidas, porém relevantes ao exercício da profissão;

a visualização que o egresso possui do Curso e qual o seu interesse pela educação

continuada;

os aspectos de melhoria da qualidade de vida do egresso.

O instrumento para o egresso, em conjunto a outros instrumentos – entre eles a ótica dos

discentes, a ótica dos docentes, a ótica dos gestores, a avaliação de disciplinas, a avaliação de

laboratórios e biblioteca, a identificação da expectativa da comunidade e fóruns – constituem fonte

de informação para elaboração do relatório conclusivo de avaliação do Curso.

4.11 Sistema de Avaliação do Curso

A autoavaliação dos cursos da Faculdade Nossa Cidade contempla o processo de avaliação

institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES.

O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão Nacional de

Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação (CPA) em cada

IES do Sistema Federal de Ensino; e, estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de 9/7/2004,

e nos documentos Diretrizes para a Autoavaliação das Instituições e Orientações Gerais para o

Roteiro da Autoavaliação das Instituições, editados pelo INEP.

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Os parâmetros de avaliação interna da FNC para os cursos de graduação e pós-graduação

são estabelecidos pelo Conselho Superior Acadêmico, após amplo debate com a comunidade

acadêmica (alunos, professores e funcionários). Os resultados das avaliações são publicados

periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria Geral da Faculdade.

A autoavaliação do curso é gerenciada e desenvolvida pela Comissão Própria de Avaliação

(CPA), constituída por membros designados pelo Diretor Geral, sendo a CPA parte integrante da

Diretoria Geral.

A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria Geral e a

participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-

administrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA mantém estreita articulação com as

Coordenadorias de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de autoavaliação de cada um.

A avaliação do curso compreende os aspectos curriculares (plano seriado semestral de oferta

de disciplinas, duração das disciplinas e do curso, diretrizes curriculares), metodológicos, além do

cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. São

avaliados, ainda:

o corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano de

carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e promoção);

o corpo discente (evasão, aproveitamento, freqüência, participação etc);

biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos

multimídia; informatização; acesso à internet etc);

laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos

equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc);

instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação);

integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais, artísticas e

desportivas); e

programa de iniciação científica.

A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho

acadêmico e de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o planejamento

da gestão e do desenvolvimento da educação superior. A concepção de avaliação adotada apresenta

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um caráter pedagógico e sua função formativa deve ser entendida como parte constitutiva do

desenvolvimento da instituição.

4.11.1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O presente Regimento Interno contém disposições básicas relativas ao funcionamento das

atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Nossa Cidade, previstas na Lei

nº 10.861, de 14 de abril de 2004 e regulamentada pela Portaria nº 2051, de 19 de julho de 2004, do

Ministério da Educação.

Parágrafo Único. A Comissão Própria de Avaliação, prevista no organograma da Faculdade Nossa

Cidade, tem atuação autônoma em relação ao Conselho Superior Acadêmico e demais órgãos

colegiados da instituição.

CAPITULO II

DA COMPETÊNCIA

Art. 2º À Comissão Própria de Avaliação, observada a legislação pertinente, compete:

I. conduzir os processos de avaliação interna;

II. sistematizar e prestar informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no âmbito do Sistema Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Superior (SINAES);

III. constituir subcomissões de avaliação;

IV. elaborar e analisar relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;

V. desenvolver estudos e análises visando ao fornecimento de subsídios para a fixação,

aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação institucional;

VI. propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo

institucional.

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CAPÍTULO III

DA CONSTITUIÇÃO, MANDATO E FUNCIONAMENTO

Art. 3º A Comissão Própria de Avaliação compõe-se dos seguintes membros:

I – pelo Coordenador da CPA;

II – por um professor representante dos Coordenadores de Curso;

II – por um professor representante do Corpo Docente;

III – por dois representantes do Corpo Técnico-Administrativo

IV – por três representantes do Corpo Discente;

V – por um representante da Sociedade Civil, sem vínculo empregatício com a Faculdade Nossa

Cidade.

§ 1º Os membros, inclusive o coordenador, serão indicados pelo Diretor Geral, e submetidos à

homologação do Conselho Superior Acadêmico.

§ 2º O mandato dos membros será de dois anos, permitida uma recondução.

§ 3º Não será permitida a renovação de mais de dois terços dos membros num intervalo inferior a

dois anos.

Art. 4º A Comissão Própria de Avaliação reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e

extraordinariamente quando convocada por seu coordenador ou por, pelo menos, um terço de seus

membros.

§ 1º As reuniões serão convocadas por escrito com antecedência mínima de quarenta e oito horas,

mencionando-se os assuntos da pauta.

§ 2º Juntamente com a convocação serão entregues, a cada membro, cópia da ata da reunião anterior

e dos pareceres, projetos e relatórios a serem apreciados.

§ 3º O prazo de convocação poderá ser reduzido, em caso de urgência, podendo a pauta ser

comunicada verbalmente, devendo a coordenação justificar o procedimento.

§ 4º As reuniões só ocorrerão quando se obtiver o quorum mínimo da metade mais um dos

membros.

§ 5º Serão consideradas aprovadas as propostas que obtiverem maioria dos votos favoráveis dos

presentes.

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§ 6º De cada reunião será lavrada ata, assinada pelo secretário, que será discutida e submetida a

voto na reunião seguinte e, sendo aprovada, subscrita pelo presidente e pelos demais membros

presentes.

Art. 5º O comparecimento às reuniões, exceto os membros representantes da sociedade civil

organizada, é obrigatório e tem precedência sobre qualquer outra atividade.

§ 1º Perderá o mandato o membro que, sem causa aceita como justa, faltar a três reuniões

consecutivas ou a cinco alternadas.

§ 2º O representante discente que tenha participado de reuniões da Comissão Própria de Avaliação,

em horário coincidente com atividades acadêmicas, terá direito a recuperação de aulas e trabalhos

escolares.

CAPÍTULO IV

DA EXECUÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO

Art. 6º O processo de avaliação interna, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação, desde a

fase de elaboração conceitual até a confecção de relatórios, deverá ser divulgado para a comunidade

acadêmica, pelos meios de comunicação usuais da instituição.

Art. 7º A Comissão Própria de Avaliação deverá ter pleno acesso a todas as informações

institucionais, exceto as que envolverem sigilo.

Art. 8º A Comissão Própria de Avaliação poderá requerer informações sistematizadas de todas as

unidades administrativas da Faculdade Nossa Cidade.

Parágrafo Único. As informações solicitadas deverão ser fornecidas dentro do prazo estabelecido

pela Comissão Própria de Avaliação.

Art. 9º A IES deverá fornecer à Comissão Própria de Avaliação as condições materiais, de infra-

estrutura e recursos humanos necessárias à condução de suas atividades.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Própria de Avaliação.

Art. 11º. Este Regimento poderá ser modificado no todo ou em parte, com aprovação do Conselho

Superior Acadêmico.

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Art. 12º. O presente regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior

Acadêmico, revogando-se as disposições em contrário.

4.12 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem no Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Segurança Privada é realizado a partir de procedimentos internos e externos.

A avaliação externa do processo de ensino-aprendizagem é efetivada, conforme Legislação

específica.

A avaliação interna do processo de ensino-aprendizagem, responsabilidade da Instituição é

realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como objetivos:

I – Diagnosticar as condições de construção de conhecimentos, hábitos, habilidades, competências,

atitudes e valores apresentados pelos alunos, em relação à programação curricular prevista e

desenvolvida em cada nível e etapa do processo de ensino - aprendizagem; e, o desenvolvimento

oferecido pela Instituição, registrando seus progressos e dificuldades no sentido de orientar a busca

de alternativas para o seu aperfeiçoamento;

II – Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;

III – Orientar os alunos quanto aos esforços necessários para superar suas dificuldades de

aprendizagem;

IV – Possibilitar que os docentes avaliem a adequação do processo de ensino-aprendizagem que

desenvolvem com seus alunos, identificando pontos fortes, para aperfeiçoá-los e pontos fracos, no

sentido de buscar alternativas para sua superação;

V – Fundamentar as decisões do Colegiado de Curso quanto à necessidade de procedimentos

concomitantes ou intensivos que contribuam para a superação de dificuldades registradas pelos

alunos ao longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento;

VI – Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares

programados pelo corpo docente;

VII – Orientar o processo de aperfeiçoamento dos docentes da Instituição de forma a capacitá-los

para trabalho de maior qualidade.

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A avaliação assume caráter de elemento integrador entre a aprendizagem, o ensino e a

pesquisa são entendidos como um conjunto de ações cujo objetivo é a orientação da intervenção

pedagógica no sentido de garantir melhor aprendizado para o aluno, servindo ao professor como

elemento de reflexão contínua sobre a sua prática educativa, possibilitando a busca de maior

qualidade ao trabalho desenvolvido a partir da consciência dos avanços, dificuldades e

possibilidades apresentadas pelos alunos.

Considerada especialmente como processo diagnóstico, investigativo, mediador, a avaliação

possibilita a elaboração e revisão do Projeto Pedagógico Institucional, dos Projetos Pedagógicos de

Curso e dos Projetos Pedagógicos dos Componentes Curriculares de cada curso oferecido para que

possam corresponder às reais condições, necessidades e possibilidades de sua clientela e das

exigências da sociedade contemporânea.

A avaliação do desempenho dos alunos no processo de ensino, aprendizagem, educação e

desenvolvimento, em cada componente do quadro curricular, será um processo contínuo e

cumulativo:

I – Exercido pelo professor ao longo do período letivo, nos momentos e situações que julgar mais

convenientes, utilizando-se dos instrumentos, critérios e condições que julgar adequados, previstos

no seu Projeto Pedagógico de Componente Curricular e em consonância com a Proposta

Pedagógica Institucional e de Curso;

II – Desenvolvido a partir dos objetivos propostos, procurando estabelecer o grau de progresso do

aluno e o levantamento de suas dificuldades e dos meios e estratégias para a sua superação;

III – Efetivado com prevalência de aspectos qualitativos sobre os quantitativos, dos resultados

obtidos ao longo de todo o período acadêmico considerado, sobre eventuais avaliações realizadas ao

seu final;

IV – Que envolve a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade, além da avaliação do

desempenho pessoal e ético dos alunos, na forma de avaliação de atitudes relativas a sua própria

pessoa, às de sua convivência próxima ou remota ao ambiente na qual está inserido e as exigências

da sociedade.

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O aluno que não apresentar os progressos previstos em relação aos objetos propostos poderá

ser submetido à prática de atividades que contribuam para a superação das dificuldades por ele

apresentadas, ao longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento.

As atividades destinadas a auxiliar o aluno a superar suas deficiências de aprendizagem, que

exigirem subsídios financeiros extras, deverão ser viabilizados pela Direção, com aval da Entidade

Mantenedora, antes do seu início.

A avaliação do rendimento acadêmico observará os seguintes critérios:

I – Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com dificuldades de aprendizado;

II – Possibilidade de avanço nos cursos e nos períodos mediante verificação do aprendizado;

III – Aproveitamento de estudos concluídos com êxito.

A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, permitida apenas aos

alunos matriculados.

A verificação e registro da freqüência dos alunos são de responsabilidade do professor, e o

seu controle, da Secretaria Acadêmica.

Para os alunos em regime especial de estudos não serão computadas, para o cálculo do

percentual mínimo obrigatório de freqüência, as faltas correspondentes ao período definido para

esse regime, efetivado na forma de exercícios domiciliares, com acompanhamento da Instituição,

sempre que compatível com seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento destinado

aos alunos que comprovarem, por meio de atestado médico, serem portadores de afecções

congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos, distúrbios agudos que o impossibilitem de

freqüentar, durante certo tempo à escola, bem como os casos de alunas gestantes e outras situações

previstas em Legislação específica.

5 CORPO DOCENTE

5.1 ATUAÇÃO DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante foi concebido com o intuito de qualificar o envolvimento

docente no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada.

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5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE

Os docentes que compõem o NDE possuem papel fundamental na estruturação, implantação

e implementação do Projeto Pedagógico do Curso – PPC.

O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas para o

desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é composto por 4 dos

docentes do curso mais o Coordenador que o preside, conforme quadro abaixo:

Nome Titulação

Danilo Dias Martins Filho Mestre

Francisco José Dias Jr. Mestre

Ivan Teixeira Rosas Mestre

Marlene de Almeida Augusto de Souza Doutora

Valdir Luiz Lopes Doutor

5.1.2 TITULAÇÃO DO NDE

Dos professores que integram o NDE – Núcleo docente Estruturante, 100% possuem

formação em Programas de Stricto Sensu.

Nome Formação Acadêmica Titulação

Danilo Dias Martins Filho Operações Militares Mestre

Francisco José Dias Jr. Engenharia da Produção Mestre

Ivan Teixeira Rosas Direito Mestre

Marlene de Almeida Augusto de Souza Letras

Doutora

Valdir Luiz Lopes Educação Doutor

5.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE

Da equipe de docentes que compõe o NDE, 100% possuem experiência profissional de mais

de 3 anos e 100% possuem experiência docente superior a 3 anos.

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NOME DO PROFESSOR

EXPERIÊNCIA

DOCENTE NÃO-DOCENTE

+ 3

ANOS

- 3

ANOS

+ 3

ANOS

- 3

ANOS

Danilo Dias Martins Filho 6 - 30 -

Francisco José Dias Jr. 10 - 36 -

Ivan Rosas Teixeira 6 - 20 -

Marlene de Almeida Augusto de Souza 14 - 4 -

Valdir Luiz Lopes 23 - 7 -

PORCENTAGEM (%) 100% 0% 100% 0%

TOTAL 5 0 5 0

5.1.4 REGIME DE TRABALHO DO NDE

Dos 5 docentes que integram o NDE, 100% possuem contratação em tempo integral ou

parcial sendo 3 (60%) em tempo integral e 2 (40%) em tempo parcial.

Nome Titulação Regime de Trabalho

Danilo Dias Martins Filho Mestre Integral

Francisco José Dias Jr. Mestre Integral

Ivan Rosas Teixeira Mestre Parcial

Marlene de Almeida Augusto de Souza Doutora Parcial

Valdir Luiz Lopes Doutor Integral

5.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR

O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada,

Professor Mestre Danilo Dias Martins Filho, possui Mestrado em Operações Milatares,

Especialização em Administração em Serviços de Saúde Hospitalar e Licenciatura em Matemática.

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Sua formação acadêmica e experiência profissional mantêm pertinência acadêmica e pedagógica

com a área do curso. Iniciou as atividades nesta IES em 13 de fevereiro de 2010. Atualmente

mantém, na Instituição, tempo integral cumprindo 40 horas de trabalho.

O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada é pró-

ativo e, por conta disso, tem experiência na gestão de oportunidades. Trata-se de uma pessoa de

amplo relacionamento tanto no meio acadêmico como na área profissional. Os contatos com

dirigentes e profissionais de sucesso facilitam a promoção de intercâmbios e palestras para os

alunos de seu Curso. No cotidiano acadêmico, demonstra ser ético, enérgico em suas ações, com

decisões justas até mesmo na proposta de substituição de professores e colaboradores que não

correspondam às expectativas do Curso.

A gestão acadêmica do Coordenador está comprometida com o planejamento estratégico da

Faculdade Nossa Cidade (PDI, PPI, PPC), por isso participa de forma sistêmica do processo

decisório e revela conhecer e executar muito bem a proposta do PPC do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Segurança Privada.

As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das práticas

pedagógicas e melhoria contínua do Curso através da adoação de mecanismos de verificação de

níveis de satisfação do corpo discente e corpo docente; dedicação à administração acadêmica, carga

horária suficiente, compatível com número de professores, alunos e turnos do curso; articulação

direta junto à comunidade acadêmica e participação nos órgãos colegiados.

A coordenação do curso é responsável pela condução integral do processo pedagógico.

Além de dirigir o Colegiado de Cursos, promove, ad referendum deste, a escolha e a seleção de

novos professores para o quadro, acompanha diuturnamente o desempenho dos docentes, quanto ao

cumprimento dos programas e avaliações, bem como o desempenho didático em sala de aulas.

Participação da coordenação de curso no Projeto Pedagógico do Curso:

Exercendo a direção das assembléias do Colegiado de Cursos, coordena o universo de professores e

participa, com eles, da elaboração do projeto pedagógico, através dos encontros pedagógicos

semestrais, liderando os debates gerais e fóruns específicos, estes por analogias e seqüências das

diversas disciplinas e áreas de saber contidas na matriz curricular.

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Definição das atribuições do coordenador para o exercício da função: As

atribuições da coordenação do curso são relativas a todos os aspectos da atividade pedagógica. A

começar, pela presidência do Colegiado de Curso, plenária de professores, com participação do

corpo discente, onde são definidas as matrizes curriculares, os programas e planos de aulas, a

contratação e dispensa de professores, a integração das disciplinas no plano multidisciplinar, as

atividades especiais e o calendário escolar. No trato diário, a coordenação promove uma avaliação

contínua do cumprimento das atividades docentes, mantendo contato com representantes dos alunos

ou classes inteiras, para em tempo e hora, promover alterações e mudanças de rumos. Mantém

contato permanente com a Biblioteca, para renovação e ampliação do material de consulta, sejam

livros, revistas, vídeos ou fitas. Atende individualmente os alunos, encaminhando suas

reivindicações. Em síntese, promove a gestão do processo pedagógico, em seu amplo espectro.

Participação do coordenador do curso em órgãos colegiados; Suas funções

regimentais são claramente definidas: preside o Colegiado de Cursos, que representa, nas reuniões

do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e do Conselho Superior, onde representa o curso.

5.2.1. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO COORDENADOR

O Coordenador do curso Professor Mestr Danilo Dias Martins Filho possui 6 (seis) anos de

experiência no Magistério Superior e Gestão Acadêmica. É professor titular da Faculdade Nossa

Cidade – FNC na área de Segurança Privada.

O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que

perpassam por saberes adquiridos ao longo da trajetória de sua formação militar, como Coronel do

Exército Brasileiro, e de sua formação docente. No âmbito da FNC, as ações cotidianas revelam um

perfil empreendedor, uma vez que elas favorecem a implementação de mudanças que propiciam a

melhoria do nível de aprendizado, estimulam o senso crítico e a criatividade de todos os envolvidos

no processo educacional.

O Regime de Contratação do coordenador é de 40 horas semanais, sendo que destas 25

horas são destinadas exclusivamente para atividades de coordenação do curso.

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5.3 PERFIL DOS DOCENTES

5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do CST em Gestão de Segurança Privada é composto de profissionais com

titulação adequada às disciplinas para as quais foram designados, e todos são contratados pelo

Regime de Trabalho CLT.

O corpo docente é integrado por 22 professores apresentando o seguinte perfil: 14 (63,64%)

dos docentes do curso possuem titulação obtida em Programas de Pós Graduação Stricto Sensu, 04

(18,19%) com Titulação de Doutor.

TITULAÇÃO POR TIPO DE PROGRAMA QTDE %

Stricto Sensu 14 63,64

Lato Sensu 8 36,36

TOTAIS 22 100

TITULAÇÃO QTDE %

Doutor 4 18,19

Mestre 10 45,45

Especialista 8 36,36

TOTAIS 22 100

5.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO

A Faculdade Nossa Cidade oferta 26 disciplinas nos 4 semestres de funcionamento do CST

em Gestão de Segurança Privada e conta com 22 professores, atingindo uma média de 1,18

disciplina/docente; 04 (18,19%) possuem título de doutor, 10 (45,45%) possuem o título de mestre.

O quadro a seguir apresenta o perfil dos professores que integram o corpo docente do Curso.

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QUADRO ADEQUAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

NOME GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA

TITULAÇÃO ÁREA

1. Ana Carolina Soliva Soria Filosofia

Doutora Filosofia

2. Camila Francis Silva Direito

Doutoranda

Mestre Direito

3. Carlos Euclides Olschowaky Administração

Mestre Operações Militares

4. Danilo Dias Martins Filho

Licenciado em Matemática Mestre

Especialista

Operações Militares

Administração na área de MBA

em Serviços de Saúde

Hospitalar

5. Emerson Ghirardeli Coelho Direito

Especialista Direito Penal

6. Fátima Cristina Martins Puga Letras

Especialista Educação da Pessoa com

Deficiência Auditiva

7. Fernando Brandolise Citroni Ciências Econômicas Mestre

Mestre

Ciência Política

Ciências da Comunicação

8. Francisco José Dias Jr. Bacharel em Administração

de Empresas

Mestre

Especialista

Engenharia Mecânica

Gestão Estratégica de

Negócios

9. Gilmar Alves Oliveira Direito

Administração Especialista Direitos Humanos

10. Ivan Rosas Teixeira Direito Mestre Direito

11. Jair Antonio Motta Barbosa Gestão de Segurança

Empresarial e Patrimonial Especialista

Gestão Estratégica de

Negócios

12. João Luiz Barboza

Bacharel em Administração

de Empresas

Bacharel em Direito

Mestre Mestre em Direito

13. João Luiz de Souza Lima

Bacharel em Ciências

Econômicas

Bacharel em Administração

de Empresas

Doutor

Mestre

Ciências Sociais

Administração de Empresas

14. Jonas Paro Barreto

Curso de Formação de

Oficiais da Policia Militar

Direito

Especialista Direito Processual Penal

15. Luiz Fidelis Barreira Júnior Direito Mestre Direito

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16. Luiz Fernando de Lima Paulo Educação Física

Direito Especialista

Fisiologia do Exercício e

Avaliação Física

17. Marilia Batista Cota Pacheco Arquitetura e Urbanismo Doutora Filosofia

18. Marlene de Almeida Augusto de

Souza Letras Mestre Letras

19. Octávio Vinicius de Camara Leal

Magalhães Direito Especialista Gestão de Política e Estratégia

20. Raphael Luiz Retucci de Araújo Direito

Educação Física Especialista

Metodologia da Preparação

Física Personalizada

21. Sergio dos Santos Clemente Jr. Comunicação Social Mestre Planejamento e Gestão

Estratégica em Hospitalidade

22. Valdir Luiz Lopes Letras Doutor Educação

5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

O regime de contratação, sempre sob a égide da legislação trabalhista, obedecerá aos

critérios definidos pela Instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica

na contratação pelos regimes de Tempo Integral (TI), Tempo Parcial (TP) e Horista (H), de modo a

assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa.

Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de projetos e

programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do professor, maior será o

percentual de horas/atividades.

Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das tarefas de

ministrar de aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes ou exames; tempo para

orientação discente, participação em projetos de pesquisa e extensão, em atividades culturais, em

gestão acadêmica, orientação de trabalho de conclusão de curso, de estagiários e participação em

programas de capacitação docente.

O regime de trabalho do corpo docente, do CST em Gestão de Segurança Privada está

distribuído da seguinte maneira: 05 (22,73%) dos professores em regime de Tempo Integral, 10

(45,46%) professores em regime de Tempo Parcial e 07 (31,81%) no regime Horista, conforme se

verifica no quadro a seguir.

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REGIME

CARACTERIZAÇÃO

(conforme Portaria Normativa MEC nº 40, de 29 de dezembro de 2010) QTDE %

Docentes em

tempo integral

Docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na mesma

instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a

estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento,

avaliação e orientação de estudantes.

5 22,73

Docentes em

tempo parcial

Docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de

trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo

para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes.

10 45,46

Docentes

horistas

O regime de trabalho horista corresponde ao docente contratado

pela instituição exclusivamente para ministrar aulas,

independentemente da carga horária contratada, ou que não se

enquadre em outros regimes de trabalho.

7 31,81

Totais 22 100

Dos 22 professores que integram o quadro de docentes do CST em Gestão de Segurança

Privada 15 (68,19%) possuem contratação sob o Regime de Tempo Integral e Parcial.

5.3.4 DEDICAÇÃO AO CURSO

A seguir apresentamos tabela detalhada contendo a distribuição das Cargas Horárias

semanais dos Professores de acordo com as atividades desenvolvidas na IES.

Professor Titulação

Regime de

Trabalho

Carga Horária na IES

Carga Horária

no Curso

Carga Horária

em outros cursos

Carga Horária em Atividades

Complementares (atendimentos a

alunos, extensão, pesquisa,

coordenação)

1. Ana Carolina Soliva Soria Doutora P 20 2 8 10

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2. Camila Francis Silva Mestre I 40 2 13 25

3. Carlos Euclides Olschowaky Mestre P 12 8 0 4

4. Danilo Dias Martins Filho Mestre I 40 6 9 25

5. Emerson Giraldeli Coelho Especialista P 12 2 6 4

6. Fátima Cristina Martins Puga Especialista H 12 2 10 0

7. Fernando Brandolise Citroni Mestre

Mestre I 40 2 10 23

8. Francisco José Dias Jr. Mestre I 40 2 18 20

9. Gilmar Alves Oliveira Especialista H 4 4 0 0

10. Ivan Rosas Teixeira Mestre P 12 4 4 4

11. Jair Antonio Motta Barbosa Especialista H 8 8 0 0

12. João Luiz Barboza Mestre P 20 2 12 6

13. João Luiz de Souza Lima Doutor P 14 4 6 4

14. Jonas Paro Barreto Especialista H 4 4 0 0

15. Luiz Fidelis Barreira Júnior Mestre P 40 2 12 26

16. Luiz Fernando de Lima Paulo Especialista H 06 4 2 0

17. Marilia Batista Cota Pacheco Doutora P 12 2 6 4

18. Marlene de Almeida Augusto de Souza Doutora P 12 2 6 4

19. Octávio Vinicius de Camara Leal

Magalhães Especialista H 8 8 0 0

20. Raphael Luiz Retucci de Araújo Especialista H 10 2 8 0

21. Sérgio dos Clemente Júnior Mestre P 30 2 20 8

22. Valdir Luiz Lopes Doutor I 40 2 6 32

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5.3.5 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Dos 22 (vinte e dois) professores que compõem o quadro de Docentes do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, 19 (86,36%) possuem três anos ou mais de

experiência no magistério superior.

Quanto à experiência profissional fora do magistério, do total de 22 professores, 20

(90,91%) possuem dois anos ou mais de experiência profissional.

O quadro seguinte resume o perfil da experiência profissional dos professores indicados:

NOME DO PROFESSOR

EXPERIÊNCIA

DOCENTE MAGISTÉRIO

SUPERIOR

NÃO-DOCENTE

+ 3 ANOS - 3 ANOS + 3 ANOS - 3 ANOS

Ana Carolina Soliva Soria 6 - - -

Camila Francis Silva 3 - 10 -

Carlos Euclides Olschowsky 7 - 36 -

Danilo Dias Martins Filho 5 - 30 -

Emerson Giraldeli Coelho 6 - 20 -

Fátima Cristina Martins Puga 3 - 4 -

Fernando Brandolise Citroni 21 - 5

Francisco José Dias Jr. 10 - 36

Gilmar Alves Oliveira - 1 20

Ivan Rosas Teixeira 6 - 22

Jair Antonio Motta Barbosa 3 - 16

João Luiz Barboza 3 - 40

João Luiz de Souza Lima 20 - 31

Jonas Paro Barreto 7 11

Luiz Fidelis Barreira Júnior 11 - 35

Luiz Fernando de Lima Paulo 3 - 10

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Marilia Batista Cota Pacheco 10 - 8

Marlene de Almeida Augusto de Souza 14 - 1

Octávio Vinicius de Camara Leal

Magalhães -

2 22

Raphael Luiz Retucci de Araújo - 2 14

Sérgio dos Clemente Júnior 8 - 20

Valdir Luiz Lopes 20 - 24

TOTAL 19 03 20 02

PORCENTAGEM (%) 86,36% 13,64% 90,91% 9,09%

5.4 COLEGIADO DE CURSO

Atendendo à Legislação vigente e ao Regimento Interno da FNC, o Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Segurança Privada constitui seu Colegiado de Curso a partir de suas

atividades acadêmicas. De acordo com os artigos 17 a 19 do Regimento Interno da FNC:

Artigo 17 - Cada curso terá um Colegiado de Curso constituído de 5 (cinco) membros, sendo 3

(três) docentes, o Coordenador de Curso e um representante do Corpo Discente.

§ 1º- Os docentes serão indicados por seus pares para o mandato de 3 (três) anos, com direito à

recondução.

§ 2º- O representante do Corpo Discente deve ser aluno do Curso, com freqüência regular, indicado

por seus pares, para mandato de 2 (dois) anos letivos, com direito a recondução.

Artigo 18 - Compete ao Colegiado de cada Curso:

I – garantir que sejam estabelecidas e mantidas as relações didático-pedagógicas das

disciplinas do curso, respeitando os objetivos e o perfil do profissional, definido no

projeto pedagógico do curso;

II – deliberar sobre normas, visando a compatibilização dos programas, cargas horárias e

planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, com o perfil do

profissional objetivado pelo curso, considerando as instruções do Núcleo Docente

Estruturante NDE e Atos do Conselho Superior Acadêmico;

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III – acompanhar a evolução das necessidades sociais, no sentido de adequar às

exigências da comunidade;

IV – solicitar à Direção Geral, quando necessário, competente assessoramento didático-

pedagógico;

V – deliberar sobre mecanismos de aferição de rendimento escolar, obedecidas às

normas aprovadas pelo Conselho Superior Acadêmico;

VI – apreciar as solicitações de aproveitamento de estudos de disciplinas do Currículo

do curso de graduação, segundo plano de estudo elaborado pelo Coordenador do Curso;

VII – apreciar, em primeira instância, as propostas de criação, reformulação,

desativação, extinção ou suspensão temporária de oferecimento de cursos de extensão;

VIII – apreciar o projeto pedagógico do curso, elaborado de acordo com as orientações

do Núcleo Docente Estruturante.

Artigo 19 - O Colegiado de Curso reúne-se, no mínimo, 1 (uma) vez por semestre e,

extraordinariamente, por convocação do Coordenador de Curso, ou de 2/3 (dois terços) de seus

membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a serem tratados.

Fazem parte do Colegiado de Curso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Segurança Privada:

NOME REPRESENTAÇÃO

Danilo Dias Martins Filho Coordenador

Camila Francis Silva Professor

Carlos Euclides Olschowsky da Cruz Professor

Luiz Fidelis Barreira Jr. Professsor

Magda Nunes Aluno

6 INFRAESTRUTURA

6.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL

As edificações onde se desenvolvem os cursos da Faculdade Nossa Cidade caracterizam-se

por áreas projetadas para atender as especificações de um ambiente de ensino, oferecendo toda

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infra-estrutura necessária para o desenvolvimento de seus cursos. Vale ressaltar nosso pleno

atendimento para acesso dos portadores de necessidades especiais, conforme estabelece o Decreto

nº. 5.296/2004.

6.1.1 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA

As instalações físicas da Faculdade Nossa Cidade são suficientes para os cursos que a

Instituição oferece até o momento. A expansão física se dará de acordo com o aumento da demanda.

Atualmente, a FNC conta com o Campus Pignatari, localizado na Avenida Francisco Pignatari,

630, Vila Gustavo Correa, na cidade de Carapicuíba – SP.

6.1.2 ESPAÇO FÍSICO ATUAL

As instalações da FNC foram projetadas para atender a boa qualidade da prática pedagógica.

Os ambientes são arejados, com iluminação natural e artificial adequadas. O dimensionamento dos

diversos espaços físicos proporciona conforto, atendendo às necessidades de toda comunidade

acadêmica.

O mobiliário, em sua maioria, foi planejado especialmente para otimização dos espaços,

atende de forma adequada às necessidades dos usuários dos diversos setores.

As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e

cadeira para professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.

No Campus Pignatari encontram-se instadados os departamentos e setores de decisão tanto

administrativos quanto acadêmico-pedagógicos, conforme demonstrado a seguir.

6.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA

6.2.1 BLOCO/ ANDAR – CAMPUS PIGNATARI

A FNC vem cumprindo seu plano de desenvolvimento institucional, e em julho de 2012

finalizou as obras de ampliação do 3º bloco de um total de 8 do Campus Pignatari. O projeto de

ampliação contempla a construção de mais 35.655,65 m² (trinta e cinco mil seiscentos e cinqüenta e

cinco metros quadrados), os quais serão utilizados para acomodação dos novos cursos previstos no

PDI.

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6.2.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA – BLOCO/ ANDAR

FNC - Faculdade Nossa Cidade

Campus Pignatari

Rua Francisco Pignatari, 630, Vila Gustavo Correa - Carapicuíba-SP

PAVIMENTOS ÁREA EM M²

BLOCO 1

Térreo

Biblioteca 279,00

Secretaria 20,00

02 Laboratórios de Informática 140,00

Sala NDE/CPA/Sanitário 42,00

Cobrança 40,00

Átrio da Entrada 95,00

Servidor 6,00

Escadas e depósito 42,00

Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00

Corredor 42,00

Total do andar Térreo 748,00

1º andar

Direção 116,00

Marketing 8,00

Departamento de Pessoal 22,00

02 Laboratórios de Informática 140,00

Secretaria 60,00

Sala dos Professores 126,00

Sala da Coordenação 110,00

Sala de Reunião 40,00

Escadas e depósitos 42,00

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Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00

Corredor 42,00

Total do 1º andar 748,00

2º andar

08 Salas de aula 622,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00

Corredor 42,00

Total do 2º andar 748,00

3º andar

08 Salas de aula 622,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00

Corredor 42,00

Total do 3º andar 748,00

4º andar

01 Área Técnica 14,00

08 Laboratórios 608,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp. 42,00

Corredor 42,00

Total do 4º andar 748,00

Lateral

Rampas de acesso 300m²/ andar. 1.200,00

Corredores 70m²/ andar. 280,00

Total da Lateral 1.480,00

Total da Área do Bloco 1 5.220,00 M2

BLOCO ANEXO I

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PAVIMENTOS ÁREA EM M²

ANDAR TÉRREO

Área Esportiva

Piscina 312,50

Quadra 1 540,00

Quadra 2 540,00

Campo de Futebol (gramado) 636,00

Vestiários e sanitários 75,60

Corredores e arredores 1.915,90

Total Bloco Anexo I 4.020,00 M2

BLOCO 2

Térreo

Cantina / Pátio 362,00

Copiadora 42,00

Auditório 308,00

Escadas 36,00

Total do andar Térreo 748,00

1º andar

09 salas de aula 670,00

Escadas 36,00

Corredor 42,00

Total do 1º andar 748,00

2º andar

09 salas de aula 670,00

Escadas 36,00

Corredor 42,00

Total do 2º andar 748,00

3º andar

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08 salas de aula 670,00

Escadas 36,00

Corredor 42,00

Total do 3º andar 748,00

4º andar

08 Salas de aula 618,00

01 Sala de atividades rítmicas 52,00

Escadas 36,00

Corredor 42,00

Total do 4º andar 748,00

Total da Área do Bloco 2 3.740,00 M2

BLOCO 3

Térreo

04 Cantinas / Pátio 664,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem. / Masc. 42,00

Átrio de entrada pelo estacionamento 72,00

Total do andar Térreo 820,00

1º andar

09 Salas de aula 698,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc. 38,00

Corredor 42,00

Total do 1º andar 820,00

2º andar

09 Salas de aula 698,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc. 38,00

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Corredor 42,00

Total do 2º andar 820,00

3º andar

09 Salas de aula 646,00

Audiovisual 30,00

NAP – Atendimento Psicopedagógico 12,00

Enfermaria 10,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc. 38,00

Corredor 42,00

Total do 3º andar 820,00

4º andar

09 Salas de aula 676,00

NUE – Núcleo de Estágio 12,00

Atlética 10,00

Escadas e depósitos 42,00

Sanitários Fem./ Masc. 38,00

Corredor 42,00

Total do 4º andar 820,00

Total da Área do Bloco 3 4.100,00 M2

Total Geral Fase 3 17.080,00 M2

Total de Área do Terreno 19.288,74 M2

Blocos 4 a 8 - obras futuras 19.775,65 M2

6.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

As instalações físicas a serem utilizadas por alunos, professores e usuários do Curso

Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada apresentam condições de salubridade

satisfatórias às exigências técnicas. Os mantenedores atentaram para oferecer maior conforto,

comodidade e segurança, orientando-se pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

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As salas de aula e as demais instalações acadêmicas são adequadas às atividades a que se

destinam, apresentando condições de salubridade, espaço suficiente, boa iluminação, sendo ainda

ventiladas e com boa acústica.

6.3.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES

A sala dos professores encontra-se no primeiro andar do Bloco 1 e é utilizada por todos os

docentes da Instituição. Está equipada com 4 terminais de computadores ligados a Internet, para uso

exclusivo, escaninhos para comunicação entre professores/administração e coordenação, mesas e

cadeiras estofadas.

A sala de reuniões, em frente à sala dos Professores, está equipada com mesa para reuniões,

cadeiras estofadas, microcomputador ligado a Internet e sistema de ar condicionado.

As instalações para docentes atendem de maneira plenamente satisfatória os requisitos de

dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à

atividade proposta.

6.3.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES

Os Gabinetes para trabalhos dos Professores encontram-se localizados junto às salas dos

professores e são destinados àqueles docentes com Contratação de Regime de Tempo Integral ou

Parcial.

6.3.3 SALAS DE AULA

As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e

cadeira para professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.

As salas de aula previstas para o curso atendem plenamente aos requisitos de dimensão,

limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade

educacional proposta.

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6.3.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A Faculdade Nossa Cidade possui atualmente 4 laboratórios de informática com 150

máquinas ligadas à Internet, mais 10 terminais disponibilizados na Biblioteca. O horário de

funcionamento é de 2ª à 6ª feira, das 7h às 22h30 e aos sábados das 8h às 17h.

Atualmente a FNC conta com um quadro de 4000 alunos, para 160 máquinas obtendo uma

média de 25 alunos por computador.

6.4 BIBLIOTECA

6.4.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Segurança Privada foi totalmente adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira

plenamente satisfatória o corpo discente do Curso. Cada disciplina possui 3 (três) títulos na

Bibliografia Básica, a qual está atualizada e pertinente para o bom desenvolvimento do Curso.

6.4.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da Bibliografia Complementar para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Segurança Privada foi totalmente adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira

plenamente satisfatória o corpo discente do Curso. Cada disciplina possui 5 (cinco) títulos na

Bibliografia Complementar, a qual está atualizada e pertinente para o bom desenvolvimento do

Curso possuindo 2 (dois) exemplares para cada título.

6.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

A Biblioteca da Faculdade Nossa Cidade possui assinatura de diversos periódicos

especializados, indexados e correntes nas principais áreas do Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Segurança Privada. No sítio da Biblioteca os alunos podem ainda obter os links de acesso

aos mais diversos tipos de periódicos informatizados.

6.4.4 POLÍTICAS PARA A BIBLIOTECA

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É desnecessário dizer que, qualquer Instituição de Ensino Superior só pode existir apoiada

por uma infra-estrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns recursos

acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida, atualizada,

informatizada e ágil.

A FNC considera fundamental que as solicitações de livros, recursos contínuos etc, sejam

atendidas de forma a permitir que o corpo discente possa utilizar-se do material bibliográfico

necessário tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de

consulta, com um ambiente tranqüilo e adequado ao estudo é também essencial.

Para tanto foram elaboradas e estabelecidas as principais políticas, conforme seguem:

assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pela

Biblioteca à comunidade acadêmica e à sociedade;

destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros,

periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CDROM e

outros);

captar recursos que viabilizem a construção de novo prédio para a Biblioteca, se

necessário;

expandir o acesso on line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e

culturais produzidas no Brasil e no exterior;

destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização do seu

acervo bibliográfico.

Dados gerais

A Biblioteca do Campus Pignatari da FNC funciona de 2ª à 6ª feira, das 8h às 22h30 e, aos

sábados, das 8 às 16 horas, totalizando 80,5 horas semanais. Está sendo classificado o seu acervo

pelo Sistema de Classificação Decimal Universal (CDU) e observadas as Normas do Código anglo-

americano.

A Biblioteca dispõe de funcionários suficientes para prestar atendimento à comunidade

acadêmica e externa, além do pessoal que presta assistência técnica na área de informática.

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Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo

A Faculdade Nossa Cidade adota uma política permanente de aquisição e de atualização

demateriais para o acervo. A política de desenvolvimento do acervo é a base para o crescimento

qualitativo e quantitativo do acervo.

Seleção e aquisição: as políticas de seleção e aquisição são vitais para o crescimento

ordenado do acervo. São elas que oferecem subsídios para aquisição objetiva e sem

desperdícios. Seus principais objetivos são:

Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação

da Instituição;

Identificar os elementos adequados à formação da seleção;

Estabelecer priopridades de aquisição de material;

Traçar diretrizes para o descarte de material.

A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição compatível

com os recursos orçamentários da Instituição, priorizando a aquisição de diferentes tipos de

materiais (obras de referências, livros, periódicos, vídeos CD-Rom e outros).

Critérios de seleção: quanto à formação de acervo, o material bibliográfico e

audiovisiual deve ser rigorosamentente selecionado, observando os seguintes

critérios:

Adequação do material aos objetivos dos cursos ofertados;

Edição atualizada;

Relevância do autor e/ou editor para o assunto;

Citação do título em bibliografias, catálogos, índices;

Preço acessível;

Língua acessível;

Número de usuários potenciais.

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Bibliografia básica: os materiais indicados como bibliografias básicas são

indispensáveis para o desenvolvimento das disciplinas e serão adquiridos conforme

solicitação do corpo docente. O número de exemplares será calculado na base de

um exemplar para cada dez alunos.

Bibliografia Complementar: livros necessários à complementação da bibliografia

básica do curso. Serão adquiridos dois exemplares de cada título indicado, exceto

nos casos que haja demanda, ou por solicitação que justifiquem a necessidade de

um número maior de exemplares.

Complementando os critérios para a tomada de decisão, foram definidos critérios para

orientação da quantidade máxima de exemplares que devem permanecer no acervo: livros clássicos

da área: quatro exemplares; livros para mais de uma área: quatro exemplares; livros de autores

consagrados: três exemplares; livros para pesquisa: dois exemplares.

Prioridade de Aquisição: os materiais que terão prioridade na aquisição serão:

obras (bibliografia básica e complementar); obras de caráter interdisciplinar ou de

áreas interligadas; obras que sejam de interesse para os cursos de graduação; obras

de interesse para novas linhas de investigação ou complementação de áreas

carentes; duplicação de título de uso muito frequente; reposição de perdas e de

obras desgastadas; lançamentos recentes; assinatura de periódicos relacionados aos

cursos existentes, mediante indicação dos docentes e coordenadores; base de dados

para os cursos de graduação.

Fontes de aquisição: é de responsabilidade do Corpo Docente, dos Coordenadores

de Curso e dos alunos estar solicitando a aquisição de novos livros e periódicos para

manter a biblioteca sempre atualizada com o que há de melhor no mercado,

disponibilizando aos alunos um acervo de alta qualidade para temas de estudos e

subsidiar projetos de pesquisa e extensão. Serão utilizadas ainda como fontes de

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informação: bibliografias especializadas, catálogos e índices temáticos, consulta à

Internet.

Doação: as aquisições, por doação, de livros e periódicos do interesse da Biblioteca

deverão ser incentivados, principalmente no que se refere às publicações não

comercializadas e as governamentais. Os materiais recebidos como doações serão

submetidos aos mesmos critérios do material comprado.

Cabe ressaltar que a política de aquisição, atualização e expansão do acervo adotada na

FNC, leva em consideração a necessidade da comunidade acadêmica. A premissa é atender a

proposta pedagógica dos cursos, priorizando a bibliografia básica e complementar adotada, mas

enfatiza também a aquisição de títulos sugeridos pelos usuários e os lançamentos do mercado

editorial, no sentido de complementar e diversificar o acervo necessário à realização das pesquisas

acadêmicas.

Assim, o planejamento econômico-financeiro da Faculdade prevê recursos financeiros para

melhoria, atualização e ampliação do acervo. Há previsão orçamentária para investimento no

acervo bibliográfico, correspondente ao padrão UNESCO, isto é, 5% da Receita Líquida.

Espaço físico

A Biblioteca da FNC está localizada no andar térreo do Bloco 1. Possui atualmente uma área

de mais de 300m², destinada ao acervo, administração, informatização e leitura, sala de estudos em

grupo e 05 cabines para estudo individual. Esse espaço está compatível com a comunidade

acadêmica atual. A Biblioteca foi projetada observando o critério de acústica e conta com

iluminação natural e artificial adequadas, a ventilação natural se dá por meio de amplas janelas

localizadas nas paredes externas em toda sua extensão e a ventilação artificial por meio de

ventiladores de parede.

Instalações para estudos individuais

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A Biblioteca possui atualmente 1 sala com 10 cabines para estudo individual e 10 cabines

equipadas com microcomputadores com acesso direto à rede mundial (internet), facilitando assim o

estudo por meio de pesquisas que são realizadas on-line.

Está previsto o aumento de instalações para estudos individuais de acordo com projeto de

arquitetura realizado para ampliação da Biblioteca.

Instalações para estudo em grupo

As instalações para estudo em grupo, da Biblioteca da FNC, encontram-se localizadas na

lateral da mesma, equipadas com:

02 mesas

08 cadeiras

Acervo geral

O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e professores,

por solicitação da Coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas edições ou para

atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de

pesquisa e extensão. É prioritária, a aquisição de livros, àqueles indicados pelos professores como

bibliografia básica e complementar de cada disciplina dos cursos ministrados, em todos os níveis.

O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e extensão, em livros,

periódicos (assinaturas correntes), base de dados, vídeos e software.

Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca tem à disposição livros de referência,

acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que podem ser

utilizados nos computadores postos à disposição dos alunos, contribuindo para a formação

científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica.

O planejamento econômico-financeiro reserva dotação orçamentária para atualização e

ampliação do acervo, correspondendo, em média, a 2% da receita anual.

A Biblioteca tem 3.000 títulos com 13.000 exemplares de livros; 86 títulos de periódicos

assinados; 90 vídeos e 152 CD/DVD-Rom. Contudo, a expansão do acervo dar-se-á segundo o

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cronograma (conforme demonstrado no quadro a seguir) a ser adaptado às reais condições de

funcionamento da FNC e para atender aos padrões de qualidade fixados pelo MEC.

TIPO DE ACERVO

ANO / QUANTIDADE

Livros 2010 2011 2012 2013 2014 TOTAL

Títulos 700 1050 1.250 1.080 1.008 5.088

Exemplares 1.136 3.942 7.922 9.820 9.122 31.942

Periódicos assinados 25 19 34 19 13 110

Fitas de vídeo 29 23 38 23 17 130

Base de dados 3 3 5 5 5 21

CD/DVD ROM 28 20 104 20 12 184

Jornais e Revistas 4 4 4 4 4 20

Informatização

A Biblioteca está informatizada, ligada à base de dados, como COMUT, BIREME,

RENPAC, STM400, EMBRATEL e INTERNET e a outras, de caráter educacional e científico.

A Biblioteca funciona com as seguintes facilidades:

acesso remoto (Modem ISDN) Consultas/Reservas do acervo;

aquisição do acervo eletrônico (DOM/DVD - ROM);

consultas do acervo em terminais;

controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com relatórios

estatísticos;

integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle na

cobrança de livros não devolvidos;

interligação com redes nacionais e internacionais: outras bibliotecas, como já citado

acima; e

sistema de controle de acervo: consultas, reservas, empréstimos, cobranças,

cadastramento de contas, etc.

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Para o tratamento, a catalogação e armazenamento das informações bibliográficas, será

celebrado convênio com órgão que disponha de um catálogo coletivo de cooperação entre

bibliotecas de todo o Brasil.

QDE EQUIPAMENTOS

01 Servidor Rack - 1U SuperMicro Pentium 4 com 3 Gb de memória Ram, funcionando como

servidor de todo acervo gerenciado pelo banco de dados FireBird e desenvolvido pelo software

SÁBIO;

02 Terminais de consulta modelo Pentium 4, 1GB de memória RAM, monitor colorido SVGA, Placa

de vídeo 64Mb, teclado ABNT português, disponível para alunos consultarem o acervo.

10 Microcomputadores DESKTOP Sempron 2800 com 1GB de memória ram, HD 80 Gb, monitor

colorido SVGA, kit multimídia 56 x, drive de 3½, para consultas e pesquisas via web no espaço da

Biblioteca.

02 Impressoras HP Deskjet 820 c/ 600-300 DPI / 8 ppm, com 4Mb de memória.

Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos

A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionário (bibliotecárias e auxiliares), orienta

pesquisas acadêmicas, com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias

para os seus trabalhos. A Biblioteca promove o acompanhamento durante a elaboração dos

trabalhos de conclusão de curso.

No início de cada ano letivo é elaborado material didático onde constam o regulamento da

biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado. Os alunos são orientados

na realização de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da ABNT.

Recursos Humanos

a) Estrutura organizacional

O Serviço de Biblioteca e Documentação tem por responsável 1 (uma) Bibliotecária,

subordinada administrativamente à Diretoria Geral da Faculdade de Nossa Cidade, assessorada

pelos Coordenadores de Curso.

Tem a seguinte organização:

Bibliotecária Responsável;

Serviço de Aquisição e Processos Técnicos;

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Serviço de Atendimento ao Usuário.

Serviços

a) Formas de acesso

Acesso remoto (Modem) Consultas/Reservas do Acervo/Acervo Eletrônico (DOM/DVD –

ROM)/consulta do acervo de terminais/controle de movimentação de acervo (empréstimo/consulta/

cobrança). Além do acesso informatizado, o aluno pode consultar os títulos existentes, pelo site da

instituição ou dentro do horário de funcionamento da Biblioteca, e solicitando o empréstimo das

obras mediante a apresentação da carteirinha expedida pela própria Biblioteca.

b) Conservação

A limpeza da Biblioteca está a cargo do pessoal contratado pela mantenedora para limpeza

do estabelecimento. Não existe na Biblioteca serviço de restauração de documentos; assim, quando

ocorrer avarias, o livro será encaminhado à encadernadora.

c) Reprografia

São oferecidos os serviços de reprografia, plastificação e encadernação no mesmo andar da

Biblioteca, na Central de Cópías, observadas as leis vigentes. As máquinas reprográficas são de

propriedade particular, constituindo serviço terceirizado.

d) Tipos de documento

Os documentos que integram o acervo da Biblioteca são: obras de referência, livros,

periódicos, folhetos, fitas de vídeo, DVDs, CD-ROMs.

6.5 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Equipamentos

A FNC vem constantemente ampliando e atualizando seus laboratórios de informática e

múltiplas estações de trabalho visando proporcionar aos seus usuários (docentes, discentes,

comunidade e corpo administrativo) acesso permanente à internet. A FNC disponibiliza através de

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seu site (www.faculdadeFNC.com.br) endereços eletrônicos de organismos e instituições de cunho

econômico, político e social relevantes aos interesses de sua população acadêmica.

Os equipamentos audiovisuais e multimídia passam por revisão preventiva semestral e a

aquisição atende à política de expansão e conservação dos mesmos, havendo no Campus Pignatari

uma sala para manutenção dos equipamentos.

No terceiro andar do Bloco 3 temos a sala de audiovisual, onde se armazenam os

retroprojetores, os projetores multimídia, televisões, vídeos, microfones, filmadora, câmera

fotográfica, aparelhos de som e DVD, esses equipamentos são utilizados pelo corpo docente e

discente com prévio agendamento, junto aos monitores do setor.

Os professores possuem acesso livre, sem restrição de tempo ou horário para a utilização dos

recursos de informática existentes na Instituição.

Acesso aos equipamentos de informática pelos discentes

Os alunos da IES possuem acesso garantido aos recursos de informática, tanto para o

desenvolvimento de trabalhos como para pesquisas à internet em temas pertinentes a sua vida

acadêmica.

Para dirimir dúvidas, bem como para auxiliar os alunos na utilização dos equipamentos, há

no Laboratório um Aluno-Monitor de informática devidamente capacitado durante todo o horário de

funcionamento dos mesmos.

Atualmente estão implementados e em funcionamento quatro Laboratórios de Informática,

que são utilizados pelos discentes, destinando-se à aplicação dos conhecimentos específicos de cada

área, bem como, para o desenvolvimento de habilidades e atividades extracurriculares, além de

terminais instalados na Biblioteca da IES.

Rede de comunicação científica

Todos os computadores da IES possuem acesso direto à Internet, através de banda larga,

propiciando a toda comunidade acadêmica um acesso fácil e rápido a rede mundial.

Por meio da home page da FNC (www.faculdadeFNC.com.br) os alunos podem ter acesso a

vários sites que propiciam informações de interesse acadêmico e profissional, tais como:

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CCN - Catálogo Coletivo de Publicações Seriadas - http://www.ibic.br/ccn/acesso;

BIREME - (Biblioteca Regional de Medicina) - http:// www.bireme.br;

SIBI - Sistema Integrado de Biblioteca – USP - http:// www.usp.br/sibi;

Mec - Ministério da Educação - http://www.mec.gov.br/;

Portal do Estagiário - http://www.ciee.org.br/;

Passe Escolar - http://www.emtusp.com.br/;

Escola da Família - http://www.escoladafamilia.sp.gov.br/;

Núcleo Brasileiro de Estágios - http://www.nube.com.br/;

CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -

http://www.cnpq.br/;

FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo -

http://www.fapesp.br/;

Ministério da Ciência e Tecnologia - http://www.mct.gov.br/;

FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos - http://www.finep.gov.br/.

Equipamentos de informática

A FNC conta com 150 computadores, disponíveis para o atendimento das atividades do seu

corpo discente.

a) Softwares Aplicativos

SISTEMA OPERACIONAL PLANILHAS

Microsoft Windows (todos até último lançamento)

(upgrade permanente)

Microsoft Excel

SISTEMA OPERACIONAL DE REDE INTERNET

SQL Server / Windows server 2003 Microsoft Internet Explorer

Mozilla Firefox

PROCESSADORES DE TEXTO

DEMAIS INTEGRANTES DO PACOTE OFFICE FRONT PAGE

Microsoft Word (Upgrade permanente)

Contrução de Páginas Web (Upgrade permanente)

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EDITORAÇÃO ELETRÔNICA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

Corel Draw 9.0

Microsoft Publisher

Adobe Acrobat

Microsoft Power Point

Microsoft Project

(Upgrade permanente) – exceto Corel

Microsoft Visual Basic

Microsoft Visio

BANCO DE DADOS AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO

Microsoft Access

SQL Server 2000 / Qtde. Clients livre

RM Sistemas (Projeto Pedg)

Microsoft Office Pro

WinFax Pro

Outros Projetos em andamento

OUTROS FREE

Dicionário Aurélio

AVG – Antivírus

Ultra VNC

AVG – Antivírus

7.0 e AVG Server. (2 licenses)

Administração e Gerenciamento de Aulas

TRS COMPANY planeja, executa e gerencia todas as aulas

no Laboratório

Os softwares a serem adquiridos pela FNC serão sempre as versões mais recentes, sendo

uma Licença por máquina adquirida. A FNC tem o Contrato de Licença aberta Campus Agreement

da Microsoft que permite utilizar qualquer versão dos Sistemas Operacionais e Aplicativos citados

acima.

b) Relação de Softwares adquiridos

ARHEA - ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS;

GRANA - Controle de contas bancárias e fluxo de caixa, razão de conta específica;

AABC – Ambiente de Aprendizagem Baseado no Computador;

GRUPPOOTECA;

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EVEREST: O Everest é um software de autoria, uma espécie de oficina de criação,

equipado com diversas ferramentas que permitem o desenvolvimento de projetos

multimídia;

DICIONÁRIO PORTUGUÊS – DICIONÁRIO MICHAELIS;

ALMANAQUE ABRIL 99 – Abril Multimídia;

DICIONÁRIO WEBSTER´S – Ingl./Port. E Port./Ingl. – Cd;

ENCICLOPÉDIA ENCARTA 99 – Port. Cd;

NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA – Cd;

SUPER INTERESSANTE – Port. – Cd – Abril Multimídia;

TRS COMPANY – Sistema para laboratórios de Informática em REDE.

CRONOGRAMA DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

DESCRIÇÃO QTDE A SER ADQUIRIDA, POR ANO

2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL

Servidor 1 0 0 0 1 2

Estações de Trabalho 10 60 60 0 60 190

6.5.1 NORMAS DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

O Regulamento do Laboratório de Informática da FNC trata da regulamentação de acesso e

uso dos Laboratórios de Informática da FNC e aplica-se à toda comunidade acadêmica, ou seja,

Coordenadores de Curso, Corpo Docente, Corpo Discente, colaboradores Técnico-Administrativos

e Comunidade em geral.

REGIMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FNC

Os Laboratórios de Informática da FNC funcionam de 2ª a 6ª feira das 8h às 22h30

ininterruptamente e aos sábados das 8h às 16h.

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1. É expressamente proibido fumar, beber ou comer no recinto do laboratório.

2. É proibido fazer download (baixar) arquivos sem a autorização da coordenação ou do

responsável pelo laboratório; (Salvo arquivos de trabalhos enviados por e-mails).

3. Não é permitida a instalação de arquivos executáveis nos computadores, sejam eles

baixados da internet ou contidos em algum tipo de mídia de armazenamento

(disquetes, cds, etc...);

4. É proibido alterar as configurações dos computadores;

5. É terminantemente proibida a utilização dos equipamentos para execução de trabalhos

para terceiros. Os computadores são de uso exclusivo de pesquisas e trabalhos

acadêmicos;

6. É vedada a utilização dos equipamentos do "Laboratório de Informática" para jogos,

para exibição de material pornográfico ou para uso de chats e comunicadores

instantâneos.

7. A Internet deverá ser utilizada exclusivamente para pesquisas acadêmicas.

8. O uso das impressoras do "Laboratório de Informática" é restrito à reprodução de

material estritamente acadêmico.

9. Interferir de modo prejudicial ou inoportuno em outros trabalhos ou equipamentos, de

propriedade ou não do FNC.

10. Não remover documentos que não sejam de sua exclusiva propriedade.

11. Quando o laboratório estiver sendo usado em aula, não é permitido que acadêmicos,

que não pertençam à turma em aula, usem os computadores.

12. Para utilizar um computador, dirigir-se ao monitor responsável do laboratório.

13. Não são permitidos sites de entretenimento, comunidades, jogos ou conteúdo

pornográfico.

14. 14. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 7 às 22 horas e aos

Sábados das 8 às 16 horas.

A Gerência de T.I. ou Coordenação Pedagógica estão autorizadas a aplicar penalidades aos

que violarem este Regulamento.

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Recursos audiovisuais

Os recursos audiovisuais destinam-se a dar suporte nas atividades desenvolvidas pela IES.

Tais recursos, abrangendo diversas áreas do conhecimento, apóiam as metodologias de ensino

adotadas, propiciando à sua comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional

contemporânea.

A FNC dispõe dos seguintes s recursos:

1 Filmadora com tripé;

1 Câmera Fotográfica;

10 Retroprojetores;

100 Telas de 100´

CD Player / DVD-ROM;

12 Projetores Multimídia;

3 Televisores.

CRONOGRAMA DE RECURSOS AUDIOVISUAIS

TIPO DE EQUIPAMENTO

QUANTIDADE

TOTAL 2009 2010 2011 2012 2013

Projetor Multimídia 05 04 03 02 05 19

Videocassete 0 0 3 0 0 3

Televisor 05 01 01 01 05 13

Retroprojetor 05 01 01 01 05 13

Filmadora 01 0 0 01 01 03

Aparelho de Som 02 01 01 01 01 06

Aparelho de DVD 05 02 02 02 02 13

Máquina Fotográfica 01 01 01 01 01 05

Quadros Móvel 03 01 01 01 01 07

Telas de Projeção 10 25 30 40 40 145

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SERVIÇOS

Horário de funcionamento

Os Laboratórios asseguram acessos diários aos equipamentos, de 2ª a 6ª feira das 8h às

22h30, e aos sábados das 8h às 16h, para que os docentes e discentes tenham plenas condições de

desenvolvimento de seus estudos, práticas investigativas, trabalhos, consultas e serviços e cursos de

extensão.

Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos

A manutenção dos equipamentos da FNC é realizada periodicamente, por empresas

contratadas ou pelos técnicos contratados pela Instituição, visando o funcionamento adequado e a

conservação de todos os equipamentos. A FNC trabalha com um cronograma de expansão e

atualização de equipamentos e também com a reposição imediata de equipamentos que por motivos

técnicos não possam ser consertados.

6.6 LABORATÓRIOS DIVERSOS UTILIZADOS PELO CURSO

Políticas para os laboratórios

A Instituição acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e

administrativa oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendem plenamente as

necessidades dos cursos qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a

expansão dos espaços físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no

sentido de acompanhar o crescimento com qualidade.

As principais políticas para os laboratórios se referem a:

ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas de

ensino e pesquisa de acordo com a demanda;

assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de

consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios;

assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e

elétricas e limpeza;

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manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e

atualização;

manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo guarda e exposição de material de

consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral;

atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão

desenvolvidas na Instituição;

estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas

condições de funcionamento;

contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as atividades

laboratoriais;

destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização das instalações e

equipamentos de laboratórios.