Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · Universidade Paulista (UNIP) Limeira 6. Faculdade Anhanguera de Limeira Limeira 7. FAAL ... Curso de Tecnologia em Análise

Faculdades Integradas Einstein de Limeira

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Endereço: R ua R aul Machado, 134, Vila Queiroz - C EP 13.485-024 - Telefone/Fax:(19)3404-9594

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ASSOCIAÇÃO LIMEIRENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA – ASLEC FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL

Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas

(Renovação do Reconhecimento)

Reconhecido através da Portaria nº 362, publicada no DOU em 30/01/2004. Renovação através da Por-taria nº 622, publicada em 26/11/2013.

2017

Faculdades Integradas Einstein de Limeira

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SUMÁRIO

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ....................................................................... 5

1.1 Contexto Educacional ................................................................................................ 5

1.2 Políticas institucionais no âmbito do curso ...................................................................... 7

1.3 Objetivos do curso .................................................................................................... 8

1.4 Perfil profissional do egresso .................................................................................... 10

1.5 Estrutura curricular ................................................................................................. 12

1.6 Conteúdos curriculares ............................................................................................ 13

1.7 Metodologia .......................................................................................................... 77

1.8 Estágio supervisionado ............................................................................................ 77

1.9 Atividades complementares ...................................................................................... 77

1.10 Trabalho de conclusão de curso ............................................................................... 78

1.11 Apoio ao discente ................................................................................................. 78

1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .............................................. 80

1.13. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem ..................................................................................................... 80

1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem .............................. 81

1.15. Número de vagas ................................................................................................ 83

2. CORPO DOCENTE ..................................................................................................... 84

2.1 Composição e atuação do Núcleo Docente Estruturante .................................................. 84

2.2 Atuação do coordenador do curso .............................................................................. 84

2.3 Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador do curso ........................................................................................... 85

2.4 Regime de trabalho do coordenador do curso ............................................................... 85

FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

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2.5 Perfil docente ........................................................................................................ 86

2.6 Titulação do corpo docente ....................................................................................... 89

2.7 Percentual de doutores ............................................................................................ 89

2.8 Regime de trabalho do corpo docente ......................................................................... 89

2.9 Experiência profissional do corpo docente fora do magistério ........................................... 90

2.10 Experiência no magistério superior ........................................................................... 90

2.11 Colegiado de curso ............................................................................................... 91

2.12 Produções científicas, culturais, artísticas ou tecnológicas.............................................. 92

3 INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................................................ 93

3.1 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral .................................................. 93

3.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos .............................. 93

3.3 Sala de professores ................................................................................................ 93

3.4 Salas de aula ........................................................................................................ 93

3.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática ......................................................... 93

3.6 Bibliografia básica .................................................................................................. 93

3.7 Bibliografia complementar ........................................................................................ 94

3.8 Periódicos especializados, jornais e revistas ................................................................. 94

3.9 Quantidade de Laboratórios específicos ...................................................................... 94

3.10 Qualidade dos laboratórios específicos ...................................................................... 94

3.11 Serviços prestados no âmbito dos laboratórios ............................................................ 95


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Contextualização da Instituição

• Mantenedora:

Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC CNPJ: 56.985.377/0001-00

Sede: Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira -SP CEP: 13485-024 PABX: (19) 3404-9594

Home page: www.einsteinlimeira.com.br E-mail: [email protected]

• Mantida:

Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL Sede: Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira – SP

• Principal Dirigente:

Rosely Silvia Affonso Leite Diretora Presidente da Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC Reitora das Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL

Contextualização do curso

Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

Sistema de ensino: Seriado semestral

Turno de funcionamento / Vagas: Noturno/ 80 vagas

Coordenador: Prof. Fernando Bryan Frizzarin

Atos legais do curso

• Renovação de Reconhecimento: Portaria nº 622, publicada em 26/11/2013.


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1. Organização Didático-Pedagógica

1.1 Contexto Educacional

A FIEL atua, atuará e terá sua estratégia de competitividade regional dentro do chamado raio de 50 km do Município de Limeira. Esse raio compreende atendimento de demanda de 10 (dez) municípios, que segundo o portal do Governo do Estado de São Paulo – www.seade.gov.br/produtos/perfil/perfil.php - resumidamente apresenta os seguintes perfis municipais:

Município População (2016) Renda per Capita Mensal

em R$ (2010) Concluintes no Ensino

Médio (2013) Americana 225.183 996,71 2.777 Araras 126.338 796,15 1.380

Artur Nogueira 49.620 661,52 391 Cordeirópolis 23.123 695,07 184

Engenheiro Coelho 18.761 616,17 237 Iracemápolis 22.331 703,22 188

Limeira 288.741 767,62 3.148 Piracicaba 380.494 912,22 4.434 Rio Claro 195.490 840,39 1.905

Santa Bárbara D’Oeste 185.487 730,23 1.531 Total/Média 1.515.568 771,93 1.617,5

Fonte: Seade (tabela atualizada em outubro/2016)

O município de Limeira está localizado a 145 km a noroeste da cidade de São Paulo, na Região Administrativa de Campinas, constituindo-se na sede da Microrregião de Limeira. Situa-se à margem de importantes troncos rodoviários (são entrecortados pelas rodovias do complexo viário da Anhanguera-Bandeirantes e rodovia Washington Luiz) e ferroviários que ligam o estado de São Paulo a Minas Ge-rais e à Região Centro-Oeste do país, além de destacado tronco ferroviário que escoa a produção do país desde a Região Amazônica até o porto de Santos. Situa-se ainda, junto a Hidrovia Tietê-Paraná, importante via que a liga aos estados do Sul do país e aos países do Mercosul. Com uma média aproxi-mada de 300 mil habitantes, está inserida em uma região que, somada, atinge aproximadamente 1,5 milhões de habitantes. Tem uma renda média per capita de aproximadamente R$ 770,00 (dados de 2013) e contou com cerca de 3.150 concluintes do Ensino Médio (dados de 2016).

Faz divisa ao norte com Cordeirópolis e Araras; a leste, com Artur Nogueira, Engenheiro Coe-lho e Cosmópolis; ao sul, com Americana e Santa Bárbara d'Oeste e a oeste, com Iracemápolis e Piracicaba.

Emprego e Rendimento (2014) Município Reg. Gov. Estado

Participação dos Empregos Formais da Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura no Total de Empregos Formais (Em %)

0,86 2,93 2,28

Participação dos Empregos Formais da Indústria no Total de Empregos Formais (Em %) 36,08 35,58 19,38

Participação dos Empregos Formais da Construção no Total de Empregos Formais (Em %) 6,58 4,75 5,23

Participação dos Empregos Formais do Comércio Atacadista e Varejista e do Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas no Total de Empregos Formais (Em %)

21,51 21,19 19,72

Participação dos Empregos Formais dos Serviços no Total de Empregos Formais (Em %) 34,96 35,55 53,39

Rendimento Médio dos Empregos Formais da Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura (Em reais correntes)

1.365,22 1.649,59 1.652,59


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Emprego e Rendimento (2014) Município Reg. Gov. Estado

Rendimento Médio dos Empregos Formais da Indústria (Em reais correntes) 2.875,89 2.699,21 3.194,95

Rendimento Médio dos Empregos Formais da Construção (Em reais correntes) 2.150,82 2.027,56 2.385,21

Rendimento Médio dos Empregos Formais do Comércio Atacadista e Varejista e do Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (Em reais correntes)

1.785,48 1.689,60 2.072,24

Rendimento Médio dos Empregos Formais dos Serviços (Em reais correntes) 2.171,49 2.213,03 2.903,96

Rendimento Médio do Total de Empregos Formais (Em reais correntes) 2.333,50 2.248,79 2.740,42 Fonte: Seade (tabela atualizada em outubro/2016)

Limeira figura como a 70.ª cidade mais rica do Brasil e como a 24.ª mais rica do Estado de São Paulo, estando à frente de cidades como Americana, Suzano Araraquara e São Carlos. Sendo ainda a 89.ª cidade mais populosa do Brasil e a 23.ª mais populosa do Estado de São Paulo.

Os setores mais fortes que possuem maior representatividade de participação na estatística de empregos formais em Limeira (dados de 2014) são o setor Industrial, com participação de aproximada-mente 36%, o setor de Serviços, com participação de aproximadamente 34% e o setor de Comércio Ata-cadista e Varejista, com participação de aproximadamente 22%. Nos setores de Construção e Agrope-cuário, apesar de grande influência na região, sua participação somada impacta em apenas cerca de 7%.

O rendimento médio dos empregos formais do setor Industrial aponta uma média de R$ 2.875,89, seguido pelo setor da Construção, com cerca de R$ 2.150,82 de média, e o setor de Comércio, com cerca de R$ 1.785,48 de renda média.

Na região encontram-se em funcionamento as seguintes IES:

Instituição Município

1. Faculdades Integradas Einstein de Limeira (ASLEC/FIEL) Limeira

2. Faculdade de Tecnologia (FT – UNICAMP) Limeira

3. Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA – UNICAMP) Limeira

4. Instituto Superior de Ciências Aplicadas (ISCA) Limeira

5. Universidade Paulista (UNIP) Limeira

6. Faculdade Anhanguera de Limeira Limeira

7. FAAL – Faculdade de Administração e Artes de Limeira Limeira

8. ESRC – Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro Rio Claro

9. FIC – Faculdades Integradas Claretianas Rio Claro

10. UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Rio Claro

11. Faculdade INED de Rio Claro Rio Claro

12. Faculdade Anhanguera de Rio Claro Rio Claro

13. EEP – Escola de Engenharia de Piracicaba Piracicaba

14. Faculdade Salesiana Dom Bosco Piracicaba

15. Universidade Metodista de Piracicaba Piracicaba

16. FIMI – Faculdades Integradas Maria Imaculada Piracicaba

17. FAACI – Faculdade de Assuntos Acadêmicos e Científicos Monsenhor Edisson Vieira Lício Artur Nogueira

18. Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL Americana

19. FAM – Faculdade de Americana Americana

20. FATEC – Faculdade de Tecnologia de Americana Americana


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Instituição Município

21. IESA – Instituto de Ensino Superior de Americana Americana

22. UNAR - Centro Universitário de Araras Araras

23. UNIARARAS - Centro Universitário Hermínio Ometto Araras

24. UNASP – Centro Universitário Adventista de São Paulo Engenheiro Coelho (tabela atualizada em outubro/2016)

1.2 Políticas institucionais no âmbito do curso

O PDI da ASLEC-FIEL é um documento que identifica a filosofia do trabalho, a missão a que se propõe, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a sua estrutura organizacional e as ativida-des acadêmicas que desenvolve e/ou que pretende desenvolver. Com textos concisos e claros e dados e informações relevantes, permite identificar e monitorar o cumprimento das metas institucionais estabe-lecidas.

Elaborado segundo os eixos temáticos essenciais recomendados pelo MEC, contempla dados sobre o perfil institucional, sobre o planejamento e gestão institucional, evidenciando a oferta de cursos, infra-estrutura e gestão econômico-financeira; dados de avaliação e acompanhamento de desempenho insti-tucional e o cronograma.

Além das evidencias acima, o PDI da ASLEC-FIEL, no âmbito do curso, dá o enfoque sintonizado da capacidade das instalações com o equilíbrio econômico–financeiro, buscando a melhoria contínua e o atendimento da missão institucional, no contexto regional. Voltado ao contexto social e econômico, re-lembra a missão institucional: cidadania e sociedade mais justa; seus compromissos institucionais: servi-ços educacionais com excelente padrão qualitativo, excedendo as necessidades e requisitos da clientela, competitiva e bem administrada; sua finalidade institucional: difusão ao ensino e a promoção social e cultural; e, seus objetivos institucionais: formar diplomados aptos para a inserção em setores profissio-nais e participação no desenvolvimento da sociedade brasileira.

No tocante às políticas institucionais constantes do PPI, no âmbito do curso contempla:

− Política de ensino, onde as diretrizes pedagógicas do ensino-aprendizagem são desenvol-vidas segundo a missão e finalidades da ASLEC-FIEL, de formas a oportunizar apropria-ções ativas e críticas do conhecimento cientifico, historicamente produzido e dinamicamente evoluído e acumulado pela humanidade, inspiradas nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, obser-va a abordagem dos conteúdos formadores das estruturas mentais e vincula-a às habilida-des e competências para progressiva autonomia profissional e intelectual;

− Na política de iniciação científica objetiva despertar a vocação e desenvolvimento do senso crítico, investigativo e de conquista do aluno, tão necessária ao processo de formação con-tínua e de alicerce ao desenvolvimento de futuros projetos de pesquisa que contribuam pa-ra um maior conhecimento e socialização do saber;

− Na política de extensão, junto ao alunado e comunidade, visando contribuir para elevar as condições de vida ao desenvolvimento e progresso da região; e,


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− Na política de avaliação, como grande propulsora de mudanças no processo acadêmico de produção e disseminação do conhecimento.

1.3 Objetivos do curso

O curso tem como objetivo formar profissionais altamente qualificados para atender as necessi-dades imediatas do mercado de trabalho na área de informática.

O tecnólogo egresso desse curso terá uma visão inovadora e empreendedora, de produção ci-entífica e tecnológica, gestão empresarial, social e ética. Estará apto a atuar na área de análise e projeto de sistemas, desenvolvimento de software para aplicações desktop, móveis e para a Internet, redes, administração de banco de dados e em quaisquer áreas que utilizem o computador, dispositivos móveis e quaisquer outros equipamentos de informática como ferramenta, independentemente do porte da em-presa.

A seguir, relacionamos as principais funções designadas ao profissional, seja em empresas de-senvolvedoras de software ou produtoras de hardware, prestadores de serviços, laboratórios e entidades de pesquisa, ou docência:

• Analisar, projetar, desenvolver, testar e implantar e manter sistemas computacionais de in-formação;

• Avaliar, selecionar, especificar e utilizar metodologias, tecnologias e ferramentas de enge-nharia de software, linguagens de programação e bancos de dados;

• Coordenar equipes de produção de softwares;

• Vistoriar, realizar perícia, avaliar, emitir laudo e parecer técnico em sua área de formação;

• Atuar como consultor de tecnologias computacionais e de informação;

• Gerente de área/empresa tecnológica como, por exemplo, em CPDs e Departamentos de Sistemas de Informação;

• Pesquisador/Docente na área de Sistemas de Informação.

Essas funções poderão ser executadas em Instituição de Ensino, Laboratórios de Pesquisa ou Empresas pertencentes às áreas financeiras, industriais, públicas, comerciais ou da saúde que tem a Informática como meio ou atividade fim.

1.3.1 Coerência dos objetivos do curso, matriz curricular e o perfil do egresso

A coerência do currículo com os objetivos do curso e com o perfil do egresso é definida na tabela abaixo, que relaciona as disciplinas ofertadas às respectivas competências e habilidades, e, res-salta-se que os conteúdos ministrados visam preparar o egresso de forma que esteja apto a suprir às demandas regionais, dotando-o de atualização profissional em face a um mercado de trabalho exigente e dinâmico.


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Competências e habilidades Disciplinas relacionadas

Analisar, projetar, desenvolver, testar e implantar e manter sistemas computacionais de informação.

Algoritmos e Lógica de Programação

Linguagem de Programação

Páginas Web

Programação de Computadores I

Programação de Computadores II

Programação de Computadores III

Programação de Computadores VI

Programação de Dispositivos Móveis

Desenvolvimento de Sistemas de Informações I

Desenvolvimento de Sistemas de Informações II

Avaliar, selecionar, especificar e utilizar metodologi-as, tecnologias e ferramentas de engenharia de sof-tware, linguagens de programação e bancos de da-dos.

Engenharia de Software

Programação de Computadores I

Programação de Computadores II

Programação de Computadores III

Programação de Computadores VI

Programação de Dispositivos Móveis

Banco de Dados I Banco de Dados II Projeto de Banco de Dados

Coordenar equipes de produção de softwares. Análise e Projeto de Sistemas Comércio Eletrônico Comunicação Empresarial

Desenvolvimento de Sistemas de Informações I

Desenvolvimento de Sistemas de Informações II

Vistoriar, realizar perícia, avaliar, emitir laudo e pa-recer técnico em sua área de formação.

Auditoria e Segurança de Sistemas Direito Aplicado à Informática Sistemas Operacionais Arquitetura de Computadores

Atuar como consultor de tecnologias computacionais e de informação.

Empreendedorismo Relações humanas Auditoria e Segurança de Sistemas Direito aplicado à Informática

Gerente de área/empresa tecnológica como, por exemplo, em CPDs e Departamentos de Sistemas de Informação.

Gestão de Negócios

Comércio Eletrônico

Análise e Gerenciamento de Redes de Computadores

Pesquisador/Docente na área de Sistemas de Infor-mação.

Todas as disciplinas


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1.4 Perfil profissional do egresso

O curso visa formar profissionais capacitados a atuar num mercado de trabalho sujeito a transfor-mações aceleradas, oferecendo-lhes uma formação ampla em computação, além de uma visão inovado-ra e empreendedora de forma a proporcionar-lhe conhecimentos para inovar e empreender tanto inter-namente em entidades e/ou empresas como pela própria força de trabalho.

O tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas analisa, projeta, documenta, especifica, testa, implanta e mantém sistemas computacionais de informação. Este profissional trabalha, também, com ferramentas computacionais, equipamentos de informática e metodologia de projetos na produção de sistemas. Raciocínio lógico, emprego de linguagens de programação e de metodologias de constru-ção de projetos, preocupação com a qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de pro-gramas computacionais são fundamentais à atuação deste profissional.

As características fundamentais desse profissional são:

• Analisar, projetar, desenvolver, testar e implantar e manter sistemas computacionais de infor-mação;

• Avaliar, selecionar, especificar e utilizar metodologias, tecnologias e ferramentas de engenha-ria de software, linguagens de programação e bancos de dados;

• Coordenar equipes de produção de softwares;

• Vistoriar, realizar perícia, avaliar, emitir laudo e parecer técnico em sua área de formação;

• Atuar como consultor de tecnologias computacionais e de informação;

• Conhecimento e domínio do processo de projeto para construir a solução de problemas;

• Capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompa-nhando a evolução do setor e contribuindo na busca de soluções nas diferentes áreas aplica-das;

• Possuir visão da dinâmica organizacional bem como, estimular o trabalho em grupo.

O egresso do curso é um profissional apto a resolver as seguintes classes de problemas:

• Modelagem e especificação dos problemas do mundo real, com o uso de técnicas apresenta-das no Curso;

• Implementação de Sistemas de Computação em conformidade à especificação do mesmo;

• Análise e implementação de Sistemas de Software e de Hardware disponíveis que melhor se ajustem à solução do problema original;

• Programador de sistemas.

• Desenvolvedor de aplicativos.


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O profissional egresso do curso possui as seguintes competências:

• Elaborar Projetos de Software;

• Verificar a viabilidade técnica e financeira para implantação de Projetos e de Sistemas de In-formação;

• Definir, estruturar, implementar, testar e simular o comportamento de aplicativos e de Siste-mas de Informação;

• Oferecer suporte técnico e de consultoria especializado em Informática, tanto no desenvolvi-mento, dimensionamento e normatização de uso de Sistemas Computacionais;

• Projetar e implantar Sistemas de Redes;

• Administrar Banco de Dados;

• Desenvolver Sistemas para computadores e dispositivos móveis;

• Programar em Linguagens Estruturada

• Programar em Linguagens Visual

• Programar em Linguagens Orientada a Objeto

• Gerenciar Sistemas

O egresso do curso possui condições de assumir um papel de agente transformador do mercado, sendo capaz de provocar mudanças através da agregação de novas tecnologias na solução dos proble-mas e propiciando novos tipos de atividades, agregando o domínio de novas ferramentas e implementa-ção de Sistemas visando melhores condições de trabalho e de vida, bem como conhecimento e emprego de modelos associados ao uso de ferramentas do estado-da-arte e uma visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade. Está capacitado a desempenhar funções em diferentes campos de atuação e ramos de atividades, tem autonomia, iniciativa, criatividade e ética.


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1.5 Estrutura curricular

FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA

Curso Superior de Tecnologia em ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Tempo mínimo de integralização: 5 semestres 1º semestre Total de 400 h 2º Semestre Total de 460 h Algoritmos e Lógica de Progra-mação

80 Análise e Gerenciamento de Redes de

Computadores 80

Sistemas Operacionais 80 Análise e Projeto de Sistemas 80

Arquitetura de Computadores 40 Banco de Dados I 80

Fundamentos de Sistemas Informação 80 Programação de Computadores I 80

Páginas WEB 40 Engenharia de Software 80

Linguagem de Programação 40 Atividades Complementares I 60 HR

Educação Ambiental 40

3º Semestre Total de 460 h 4º Semestre Total de 540 h

Comércio Eletrônico 80 Desenvolvimento de Sistemas de Infor-

mação I 80

Banco de Dados II 80 Desenvolvimento de Sistemas de in-

formação I – Aplicação no Mercado 80 HR

Programação de Dispositivos Móveis 80 Comunicação Empresarial 40

Programação de Computadores II 80 Projeto de Banco de Dados 80

Programação de Computadores III 80 Auditoria e Segurança de Sistemas 80

Atividades Complementares II 60 HR Gestão de Negócios 40

Programação de Computadores IV 40

Projeto Interdisciplinar 40

Atividades Complementares III 60 HR

5º Semestre Total de 480 h Resumo Hora Aula Hora Relógio Desenvolvimento de Sistemas de Infor-mação II

240

Carga horaria disciplinas 2000 1666

Desenvolvimento de Sistemas de Infor-mação II – Aplicação no mercado

80 HR

Atividades Complementares 180 180

Empreendedorismo 80 Aplicação no Mercado 160 160

Direito Aplicado à Informática 40 Total 2340 2006

Relações Humanas 40 Libras (*) 60 50

Libras – Língua Brasileira de Sinais (*) 60 (*) Carga Horaria Total 2400 2056

(*) Por se tratar de disciplina optativa, Libras - Língua Brasileira de Sinais é ofertada a to-

dos os alunos do curso, podendo até ser cursada em horário extraclasse em qualquer curso da IES e em qualquer semestre.


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1.6 Conteúdos curriculares

Disciplina: ALGORITMOS E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Carga Horária: 80 horas Ementa: Introdução à lógica de programação estruturada: variáveis, constantes, comandos de desvio, comandos de repetição, variáveis indexadas, procedimentos e funções, desenvolvimento de pseudocódigos. Objetivos: Preparar o aluno para o desenvolvimento de soluções computacionais eficientes. Capacitar o aluno na elaboração de algoritmos; torná-los capazes de resolver problemas simples de forma teórica e aplicá-los na prática em uma linguagem de programação pré-definida na metodologia.

Conteúdo: 1. Introdução a Lógica

- Uso do raciocínio lógico no dia-a-dia - Uso da lógica aplicada à informática

2. Algoritmos e Fluxogramas

- Estrutura Básica do Algoritmo - Tipos de Dados - Variáveis - Operadores - Entrada / Saída - Estruturas de Decisão - Estruturas de Repetição - Vetores / Matrizes - Registros - Arquivos - Aplicação

Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Explanação dos principais conteúdos, esclarecimento dúvidas e relacionamento às outras disciplinas acadêmicas ou extra-acadêmicas (Interdisciplinar).

Atividades Discentes: Leitura do material sugerido pelo professor e elaboração de aplicações baseadas neste material

Práticas de Ensino: Ao longo do curso deverão ser desenvolvidas aplicações práticas, subsidiadas pelo embasamento teóri-co adquirido em cada tópico da disciplina, a fim de capacitar o aluno e prepará-lo para o mercado de trabalho.

Procedimento de Avaliação:


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Aplicação de duas provas, P1 e P2, e uma P3 quando o aluno perder qualquer uma das anteriores. O aproveitamento será avaliado através da média aritmética das duas notas de prova mais média das no-tas de trabalhos/relatórios, quando houver. Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação In-terdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).

Bibliografia Básica:

PUGA, Sandra. Lógica de Programação e Estruturas de Dados. 2ª Edição. Pearson Prentice Hall, 2009.

FORBELLONE, A. L. V. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3a Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

SOUZA, M. A. F. et. al. Algoritmo e Lógica de Programação. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

Bibliografia Complementar:

ASCENCIO, A. F. G., CAMPOS, E. A. V. Fundamentos de Programação de Computadores. 3a Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

VELOSO, Paulo. Estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1983.

SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron Books, 1996.

KOTANI, Alice Mayumi. Lógica de Programação: Os Primeiros Passos. Erica, 1999.

GOODRICH, M. Estruturas de dados e algoritmos em Java. Rio de Janeiro: Bookman, 2007.


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Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS Carga Horária: 80 horas Ementa: - Histórico e conceitos básicos de sistemas operacionais, processos, threads - Gerenciamento de memória, troca de processos, memória virtual e algoritmos de substituição de pági-nas - Gerenciamento de Entrada e Saída, controle de dispositivos, discos e interfaces gráficas do usuário - Gerenciamento de arquivos, sistemas de arquivos, diretórios, modos de acesso e implementação - Sistemas operacionais multimídia e com múltiplos processadores - Estudo de caso entre sistemas operacionais Windows e Linux. Objetivos: Familiarizar o aluno com os conceitos e as estruturas básicas dos sistemas operacionais. Compreender o ciclo de vida de um programa no âmbito de um sistema operacional. Discutir as formas de gerencia-mento de memória, de dispositivos de entrada/saída e dos sistemas de arquivos. Apresentar os funda-mentos da tecnologia multimídia para que o aluno possa explorar e entender questões relevantes à cons-trução de aplicações multimídia. Entender o hardware e o software de um sistema operacional com múl-tiplos processadores. Conteúdo: - Conceitos introdutórios sobre sistemas operacionais - Visões de usuário e sistema - Processos - Concorrência - Região Crítica - Monitores - Deadlock - Compartilhamento de recursos - Comunicação - Sincronização - Gerência de Processador - Gerência de Memória - Sistemas de Arquivos - Estudos de casos de sistemas operacionais - Estudo de casos de processadores e microcontroladores - Prática de uso e programação de/para sistemas operacionais específicos Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Explanação dos principais conteúdos, esclarecimento dúvidas e relacionamento às outras disciplinas acadêmicas ou extra-acadêmicas (Interdisciplinaridade).

Atividades Discentes: Leitura do material sugerido pelo professor e elaboração de programas baseadas neste material.

Práticas de Ensino:


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Ao longo do curso a disciplina deverá ser apresentada por meio de aulas expositivas, com visitas ao laboratório de informática para a realização de atividades práticas relacionadas ao conteúdo.

Procedimento de Avaliação: Duas Provas (P1 e P2). Observação: Em caso de Ausência por motivo justificado, em uma das provas, o aluno poderá fazê-la em uma nova data (P3). Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco). Bibliografia Básica:

DEITEL, H.M., DEITEL, P.J., CHOFFNES, D.R. Sistemas operacionais. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

MAIA, Luiz Paulo, MACHADO, Francis Berenger, Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC. 3a, 2002.

TANENBAUM, Andrew S., Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Prentice Hall. 2a, 2003.


SILBERSCHATZ, A. GALVIN, P., GAGNE, G. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

NEMETH, Evi, SNYDER, Garth. Manual Completo do Linux. 2ª Edição. Pearson: 2007.

Segurança Máxima para Linux. Campus: 2000.

ROMERO, Daniel. Começando com Linux: comandos, serviços e administração. São Paulo: Casa do Código, 2017.

NEVES, Júlio Cezar. Programação Shell Linux. São Paulo: Brasport, 2015.


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Disciplina: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Carga Horária: 40 horas Ementa: Evolução tecnológica do computador; Sistemas numéricos e conversões; Partes de um compu-tador; Memória e subsistemas; Dispositivos de armazenamentos de dados; Periféricos de Entrada e Saí-da; Tipos de Barramento; Unidade Central de Armazenamento. Objetivos: Introduzir o aluno na evolução histórica do computador e da Informática. Apresentar os conceitos básicos da arquitetura de um computador, dando destaque às particularidades da tecnologia. Transmitir ao aluno um vocabulário técnico básico e conceitos fundamentais necessários para o acompanhamento das pri-meiras disciplinas técnicas (posteriores a essa). Conteúdo: História do computador e sua evolução. Conceitos de hardware e software. Sistemas Numéricos (binário, decimal e hexadecimal). Tipos de transmissão de dados (paralela e serial). Processadores. Memória. Barramento. Dispositivos de entrada e saída. Periféricos de I/O. Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Exposição teórica e prática dos principais conteúdos, esclarecer dúvidas e relacio-nar às outras disciplinas acadêmicas ou extra-acadêmicas. Motivar os alunos a pesquisarem na internet assuntos relacionados à disciplina.

Atividades Discentes: Atividades para fixação de conceitos. Atividades individuais, como leitura do mate-rial sugerido pelo professor.

Práticas de Ensino: Ao longo do curso deverão ser desenvolvidas atividades individuais e em grupo, em classe e extraclasse, objetivando o exercício dos conceitos transmitidos em sala de aula.

Procedimento de Avaliação: - Duas provas (P1 e P2); Seminário de temas de arquitetura. Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).


HENNESSY, John L., PATTERSON, David. Arquitetura de Computadores – Uma Abordagem Quantitati-va. 5ª Ed. Campus: 2014.

STALLINGS, Willian, Arquitetura e Organização de Computadores. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

PATTERSON, David. Arquitetura de Computadores: Uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Cam-pus, 2014



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TORRES, Gabriel, Hardware – curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books. 4, 2001.

TANENBAUM, Andrew S., Organização Estruturada de Computadores. 5ª Ed. São Paulo: Pearson, 2007.

MONTEIRO, Mário A. Introdução a Organização de Computadores. 4.ed. Rio de janeiro: LTC, 2000.

MURDOCA, M. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

GUIMARAES, Carlos Henrique Costa. Sistemas de Numeração, Aplicação em Computadores Digitais. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.


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Disciplina: FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Carga Horária: 80 horas Ementa: A importância do gerenciamento de sistemas de informação e as questões de liderança e ética no traba-lho. O papel estratégico da tecnologia de informação. Planejamento de sistemas de informação. Geren-ciamento das tecnologias essenciais: sistemas distribuídos, telecomunicações, recursos de informações, operações. Gerenciamento do desenvolvimento de sistemas. Administração de Hardware e Software. Planejamento da Segurança de Informações. Gestão do Conhecimento. Criação de um novo ambiente de trabalho. Objetivos: Apresentar ao aluno as principais teorias sobre o gerenciamento de informação, sistemas e tecnologias, bem como desenvolver a capacidade de análise e visão crítica das tecnologias de informação, disponibi-lizando a eles conhecimentos sobre o planejamento, adoção e a administração dessas tecnologias nas organizações. Conteúdo: Visão geral da matéria, Técnicas de seminário, Técnicas de estudo, Administração da empresa digital, Gestão empresarial na era do conhecimento, Gestão do conhecimento, Administração de Hardware e Software, Gerenciamento de Projetos I e II, Planejamento Estratégico, Ética e valores na era digital, Lide-rança e trabalho em equipe, Planejamento de segurança da Informação. Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Explanação do conteúdo detalhado, garantindo a participação dos discentes através de referências bibli-ográficas, básica e complementar; esclarecer dúvidas e relacionar o conteúdo às demais disciplinas do curso, assim como, às práticas profissionais.

Atividades Discentes: Leitura de material fornecido pelo professor, desenvolvimento de exercícios propostos em sala de aula e laboratório. Os discentes realizarão atividades de produção científica e apresentação do material produ-zido.

Práticas de Ensino: Aulas expositivas com uso de transparências/slides e atividades de leitura e pesquisa em sala de aula, biblioteca; Oficina de produção acadêmica. Ao longo da disciplina deverão ser desenvolvidas atividades práticas no laboratório de informática relacionado a todo conteúdo visto e estudo de casos, tendo como estratégia o uso de tecnologias e sistemas de informação na prática da gestão dos dados organizacio-nais.

Procedimento de Avaliação: Avaliações P1, P2 (peso 8,5) e P3; Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).


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LAUDON, K. C. et al., Sistemas de Informação Gerenciais: Administrando a empresa digital. São Paulo: Prentice Hall. 5ª, 2003.

OLIVEIRA, Fátima Bayma de (org.), Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson Prentice Hall: Fundação Getúlio Vargas., 2007.

REZENDE, D. A. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas., 2003.


ELEUTERIO, Marco Antônio Masoller. Sistema de Informações Gerencias na Atualidade. 1ª Ed. Pear-son: 2015.

JUNIOR, Cícero Caiçara. Sistemas Integrados de Gestão ERP, uma abordagem gerencial. 2ª Ed. Inter-saberes: 2015

NERY, Felipe, Machado, R. Analise e Gestão de Requisitos de Software. 3ª Ed. Saraiva: 2016.

STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

TURBAN, Efraim. Introdução à sistemas da informação: Uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: El-sevier, 2007


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Disciplina: PÁGINAS WEB Carga Horária: 40 horas Ementa: Conceituação sobre Internet e suas aplicações. Utilização de técnicas e ferramentas para o desenvolvimento de aplicações dinâmicas para Web, usando HTML e JavaScript, criando sites responsivos dando suporte a todo tipo e tamanho de equipamentos e sendo acessível a portadores de necessidades especiais. Objetivos: Capacitar o aluno para o desenvolvimento de aplicações dinâmicas usando HTML e JavaScript. Conteúdo: Introdução à Internet / Conceitos e Tecnologias para Web • Histórico • Características • Aplicações • Tipos de Negócios • Ferramentas HTML (Hypertext Markup Language) • Estrutura de Desenvolvimento • TAGs • Textos • Links • Imagens • Listas • Tabelas • Formulários JavaScript Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Explanação dos principais conteúdos, esclarecimento dúvidas e relacionamento às outras disciplinas acadêmicas ou extra-acadêmicas (Interdisciplinar).

Atividades Discentes: Leitura prévia do material sugerido pelo professor e elaboração de aplicações baseadas neste material


Procedimento de Avaliação: 2 avaliações peso 8,5. Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).


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LEMAY, Laura. Aprenda a Criar Páginas Web com HTML e HHTML em 21 dias. 3ª Ed. Pearson: 2002.

MUELLER, John Paul. Segurança para Desenvolvedores WEB – Usando Javascript, HTML e CSS. 1ª Ed. Novatec: 2016

SHARP, Remy, Introdução ao HTML 5. Alfa Books.


FLANAGAN, D. Java: o guia essencial. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça – Html com Css e XHtml. Alfa books.

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia, Estudo Dirigido JavaScript. São Paulo: Érica., 2001.

PAGE, Khristine Annwn. Dreamweaver MX. Livro de treinamento oficial. Pearson: 2003.

SHARMA, Vivek, SHARMA, Rajiv. Desenvolvendo Sites de e-commerce. Makron Books: 2001


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Disciplina: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Carga Horária: 40 horas Ementa: Introdução a linguagem C, compiladores, interpretadores, distribuidores, Elementos da lingua-gem, estrutura de programa em C, Estruturas de controle de Fluxo Operadores aritméticos (incremento e decremento), Operadores lógicos e relacionais, Vetores, Matrizes, Strings, Registros, Arquivos. Objetivos: Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de programas de computador em Linguagem Estrutu-rada com aplicação nas disciplinas subsequentes do curso, além de desenvolver o raciocínio lógico para a solução de problemas que exijam o uso do computador. Conteúdo: Introdução a linguagem C, compiladores, interpretadores, distribuidores, Elementos da lin-guagem, estrutura de programa em C, Estruturas de controle de Fluxo Operadores aritméticos (incre-mento e decremento), Operadores lógicos e relacionais, Vetores, Matrizes, Strings, Registros, Arquivos. Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Aulas teóricas e práticas em laboratório de informática com resolução de exercí-cios. Elaboração de apostilas para acompanhamento das aulas.

Atividades Discentes: Leitura de material fornecido pelo professor, desenvolvimento de exercícios pro-postos em sala de aula e laboratório.

Práticas de Ensino: Ao longo do curso serão desenvolvidas aulas teóricas e práticas em laboratórios de informática.

Procedimento de Avaliação: 2 avaliações práticas (peso 8,5). Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco). 75% presença. Bibliografia Básica:

BACKES, André. Linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C, São Paulo, 2008.

SOUZA, Marco A. Furlan. Algoritmos e Lógica de Programação. 2ª Ed. Centage Learning: 2012.


ASCÊNCIO, Ana Fernanda. Estruturas de Dados: Algoritmos, análise de complexidade. São Paulo: Pe-arson.

FORBELLONE, André Luís Villar. Lógica de Programação. 3ª Ed. Pearson: 2005.

KERNIGHAN, B.W. C: a linguagem de programação. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

PINHEIRO, Francisco. Elementos da programação em C. Porto Alegre: Bookman, 2012

SUTTER, Herb. Programação Avançada em C++. Pearson: 2006.


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Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL Carga Horária: 40 horas Ementa: Desenvolvimento sustentável: conceito, histórico e desafios. Propostas e estratégias para o desenvolvimento sustentável. Educação ambiental no Brasil e no mundo. As escolas filosóficas da eco-logia. Ética e educação ambiental. Análise de projeto de educação ambiental. Objetivos: Aguçar a consciência de grupos e indivíduos pela sensibilização ao enfrentamento das novas questões ambientais, por meio de práticas fundamentadas no desenvolvimento sustentável. Apresentar diferentes tecnologias que ajudem a mitigar impactos inerentes das atividades humanas relacionadas à geração, armazenamento e manutenção da informação. Estimular o aluno a optar preferencialmente por soluções e alternativas de menor impacto de forma a proteger e preservar os recursos naturais para as futuras gerações. Promover o processo de descoberta, enquadramento e adaptação dos indivíduos e instituições nas políticas, estratégias e tecnologias que propiciem a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e sustentável. Conteúdo: 1. A Sociedade de consumo e a crise ambiental.

2. Principais fóruns, encontros, seminários relativos às questões ambientais. Acordos e documentos gerados.

3. Desenvolvimento sustentável, aspectos sociais, ambientais e econômicos.

4. Fundamentos da sustentabilidade no processo de geração e armazenamento da informação.

5. Ciclos biogeoquímicos e ciclagem de nutrientes;

6. Mudanças climáticas do planeta;

7. Abordagens às principais políticas nacionais referentes a lei nacional de resíduos sólidos e recicla-gem de produtos eletrônicos.

8. Tecnologia de Informação Verde – TI – verde;

9. Leis e Decretos que traçam diretrizes que definem rumos da educação ambiental voltada à tecnologia da informação.

10. Correntes de educação ambiental: crítica, popular, transformadora, emancipatória.

Metodologia de Ensino: Atividades Docentes: Explanação dos principais conteúdos, esclarecimento dúvidas e relacionamento com as outras disciplinas (Interdisciplinaridade).


Práticas de Ensino: Ao longo do curso deverão ser desenvolvidas aplicações práticas, subsidiadas pelo embasamento teórico adquirido em cada tópico da disciplina, a fim de capacitar o aluno e prepará-lo para o mercado de trabalho.

Procedimento de Avaliação: Aplicação de duas provas, P1 e P2, e uma P3 quando o aluno perder qual-quer uma das anteriores. Apresentação trabalhos/relatórios, quando solicitados. Implantou-se no segun-


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do semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).


LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez Editora, 2001.

LOUREIRO, C.F. Pensamento complexo, dialética e educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2006.

SATO, M.; CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: pesquisa e desafios. São Paulo: Artmed, 2006.

Bibliografia complementar:

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; ORSOLON, Ana. Gestão ambiental: planejamento ambiental. 2.Ed. Rio de Janeiro: Thex, 1999.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2013.

ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013

PHILLIP Junior, Arlindo. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri: Manole.

TOMASKO, Robert. Crescer, não destruir. Rio de Janeiro: Campos, 1999


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Disciplina: ANÁLISE E GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES Carga Horária: 80 horas Ementa: Conceitos e terminologias utilizadas na análise e gerenciamento de redes computadores Objetivos: I. Desenvolver nos alunos a capacidade de aplicação dos conceitos em aulas práticas em laboratório II. Desenvolver nos alunos a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas dentro

das áreas de sua formação especifica. III. Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas. Conteúdo: Apresentação de rede de computadores, serviços de rede, mídia de transmissão, dispositivos de conectividade, protocolos e modelos de rede, Camadas OSI, Instalação e administração de redes Linux e Windows Server. Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Orientar os alunos sobre os conceitos de gerenciamento de redes e técnicas na implementação das mesmas em situações reais.

Atividades Discentes: Aplicar conceitos no planejamento para o gerenciamento de redes corporativas nas empresas

Práticas de Ensino: Seminários sobre assuntos discutidos com o intuito de aprofundar os conceitos mi-nistrados pelo docente; Aulas práticas que irão desenvolver os conceitos de cabeamento e configuração de servidores.

Procedimento de Avaliação: Media = (P1 + P2) / 2. Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avalia-ção Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).


COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. 6ª Ed. Bookman:2016.

SAMPAIO, C. TCP/IP e Intranets. Brasport, 2000.

STALLINGS, Willian, CASE, Thomas. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 7ª Ed. Elsevier: 2016.


FILHO, João Eriberto Mota. Análise de Tráfego em Redes TCP/IP. São Paulo: Novatec, 2013.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson.

RAPPAPORT, Theodore S. Comunicações sem Fio, princípios e práticas. Pearson: 2009.

SOUSA, Linderberg Barros de. Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem. Erica: 2004.

TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus.


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Disciplina: ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Carga Horária: 80 horas Ementa: Capacitar o aluno a especificar sistemas utilizando o paradigma da Análise Orientada a Objetos. Objetivos: Preparar o aluno para mapear situações e construir sistemas orientados à objetos. Conteúdo: - Fundamentos da Orientação a Objetos

Abstração Objetos Métodos Encapsulamento Solicitações Classes Herança

- Estrutura e Relacionamentos Generalização Agregação (Todo-Parte) Associação

- Análise Orientada a Objetos (AOO) Características Benefícios Modelo Ferramentas

- Unified Modeling Language (UML) Conceito Diagramas de Casos de Uso Diagramas de Classe Diagramas de Interação Diagramas de Estados

- Projeto Orientado a Objetos (POO) Estudo de casos


Atividades Docentes: Aula expositiva e exercícios em sala de aula e em laboratório e aplicação de seminários para desenvol-vimento pratico dos conceitos ministrados.

Atividades Discentes: Exercícios e desenvolvimento de projetos e apresentação de seminários sobre os conceitos ministrados

Práticas de Ensino: Aula, exercícios e seminários.


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Procedimento de Avaliação: 2 (duas) provas. Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incor-porada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco). Bibliografia Básica:

ALVES, Willian Pereira. Projetos de Sistemas Web. 1ª Ed. Erica: 2015.

MEDEIROS, Ernani. Desenvolvend Software com UML. Pearson: 2004.

SILVA, Adison da. UML 2.5 – do requisito a solução 1ª Ed. Erica: 2014.


CARDOSO, Caíque. Orientação a Objetos na Prática com Java. LCM, 2006.

CASTRO, Claudio de Moura. Como redifigir e apresentar um trabalho científico

LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos. São Paulo: Bookman, 2000.

MACHADO, Felipe Nery. Analise e Gestão de Requisitos de Software. 3ª Ed. Saraiva: 2016.

MCLAUGHLIN, Brett; POLLICE, Gary, WEST, David. Use A Cabeça! Análise e Projeto Orientado Ao objeto .: Alta Books . 1, 2007.


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Disciplina: BANCO DE DADOS I Carga Horária: 80 horas Ementa: Introdução à teoria de Banco de Dados: organização de arquivos; tabelas, registros, atributos, chaves; tipos de bancos de dados; Modelagem de dados: modelo conceitual, lógico e físico; normalização; MER e DER. Introdução à linguagem SQL. Prática em laboratório: implementação de aplicação utilizando Firebird e MySQL. Objetivos: Capacitar o aluno a utilizar técnicas de modelagem de dados e Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados para armazenar, atualizar e recuperar informações em banco de dados. Utilizar os principais re-cursos de um SGBD voltado ao usuário. Conteúdo: 1. Conceitos 1.1. Dado e Informação 1.2. Dados Organizacionais 1.3. Sistemas Isolados e Sistemas Compartilhados 2. Introdução à Teoria de Banco de Dados e Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados 2.1 Conceitos: organização de arquivos; tabelas, registros, atributos, chaves 2.2 Características 2.3 Tipos de banco de dados 2.4 Linguagens 3. Modelagem de Dados 3.1. Modelo Conceitual: Modelo Entidade-Relacionamento (MER) 3.2. Projeto Lógico de Banco de Dados: Modelo Relacional 3.3. Conversão do Modelo ER para o Relacional 3.4. Modelo Físico 4. Normalização de Dados 4.1. Formas Normal 4.2. Introdução ao SQL 4.3. Inclusão e exclusão de dados via SQL 4.4. Consultas de dados via SQL 5. Implementação de banco de dados com ferramentas voltadas ao usuário (SGBD Firebird) 5.1. Principais Aspectos 5.2. Tabelas e Relacionamentos 5.3. Consultas 5.4. Formulários e Relatórios Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Aulas expositivas e exercícios

Atividades Discentes: Resolução de problemas propostos


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Práticas de Ensino: Laboratório

Procedimento de Avaliação: 2 (duas) provas. Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incor-porada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).


DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

DATE, C. J. Projeto de Banco de Dados e Teoria Relacional – Formas Normais e tudo o mais. 1ª Ed. Novatec: 2015.

SILBERSCHATZ A.; KORTH, H. Sistema de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Campus.


COUGO, P. Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Campus.

ELMASRI, R. Sistema de Banco de Dados - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Pearson, 2011

Firebird 2.0 – o Banco de Dados do Novo Milênio. Ciência Moderna: 2006.

LEAL, Gislaine Camila. Linguagem, programação e banco de dados. Curitiba: Intersaberes.

MEDEIROS, Luciano Frontino de. Banco de Dados, princípios e pratica. 1ª Ed. Intersaberes: 2015.


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Disciplina: PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I Carga Horária: 80 horas Ementa: - Orientação a Objetos - Java - BlueJ - MySQL - Desenvolvimento de programas utilizando estas Ferramentas Objetivos: Introdução ao desenvolvimento em linguagem de programação orientada a objetos. Tópicos básicos e avançados de programação orientada a objetos utilizando a linguagem de programação JAVA. Classes, objetos, métodos, sobrecarga, polimorfismo, classe abstrata, tratamento de exceções, arquivos, cole-ções, arrays e algoritmos para ordenação e busca. Conteúdo: - Conceitos introdutórios sobre orientação a objetos - Modelos - Introdução à linguagem de programação JAVA - Estruturas de seleção e repetição - Tratamento de exceções - Funções matemáticas e de string - Classes - Métodos - Reutilização - Sobrecarga - Polimorfismo - Herança - Array - Vetores - Matrizes - Arquivos - Algoritmos de Ordenação - Algoritmos de Busca - Desenvolvimento Java com Banco de Dados Metodologia de Ensino:





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Ao longo do curso deverão ser desenvolvidas aplicações práticas, subsidiadas pelo embasamento teóri-co adquirido em cada tópico da disciplina, a fim de capacitar o aluno e prepará-lo para o mercado de trabalho.

Procedimento de Avaliação: Duas Provas (P1 e P2). Observação: Em caso de Ausência por motivo justificado, em uma das provas, o aluno poderá fazê-la em uma nova data (P3). Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).


BARNES, David J.; KOLLING, Michael; FURMANKIEWICZ, Edson. Programação Orientada a Objetos com Java: uma introdução prática usando o BLUEJ. 1.ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 6.ed. São Paulo: Pearson Education, 2005.

FURGERI, S. Java 2: ensino didático. São Paulo: Érica., 2002.


BURD, Barry. Java para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013

CARDOSO, Jorge. Programação de sistemas distribuídos em JAVA. Lisboa: Lidel, 2008

FLANAGAN, D. Java: o guia essencial. Rio de Janeiro: Campus., 2000.


PUGA, Sandra. Lógica de programação e estruturas de dados: Com aplicações em JAVA. São Paulo: Pearson, 2009


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Disciplina: ENGENHARIA DE SOFTWARE Carga Horária: 80 horas Ementa: A crise do software. Fundamentos da Engenharia de Software. Modelos de desenvolvimento de software. Manutenção em software. Definição de requisito. Testes em Software. Métricas. Projeto de interface. Qualidade em software. Tópicos especiais. Objetivos: Apresentar ao aluno os conceitos fundamentais da Engenharia de Software, motivando-o para a neces-sidade de adotar esses princípios, como alternativa para o desenvolvimento de software com produtivi-dade, qualidade e baixo custo. O aluno deverá, ao término desta disciplina, estar capacitado a empregar modelos de desenvolvimento, técnicas de teste e manutenção de software, assim como, a identificar técnicas, métodos e modelos que melhor se adéquam e assegurem a qualidade do software. Conteúdo: - Evolução do SW. Comparação entre desenvolvimento de SW e manufatura. A crise do software.

Mitos do desenvolvimento de SW. Engenharia de SW: definição, objetivos, métodos, procedimentos e ferramentas.

- Modelo de desenvolvimento Cascata (WaterFall). Modelos de desenvolvimento evolutivo. Prototipa-ção. Modelo de desenvolvimento incremental. Modelo de desenvolvimento em espiral.

- Análise de requisitos. Estudos de viabilidade. Fase de definição de requisitos. - Requisitos funcionais e não funcionais. - O documento de requisitos de software. Técnicas de entrevista e de elaboração de questionário. - Levantamento e análise de requisitos. Validação de requisitos. Gerenciamento de requisitos. - Requisitos de usuário. Requisitos de sistema. Análise estruturada e análise orientada a objetos. - Manutenção em software. Tipos de manutenção. Projeto de interface. Avaliação de interface. - Testes em software. Planejamento, especificação e execução de testes. Teste de caixa branca.

Teste de caixa preta. Particionamento de equivalência. Estratégias de testagem (path test). Teste de integração, validação, interface e stress. Depuração e correção.

- Métricas em desenvolvimento de software. Métricas orientadas a tamanho. Métricas orientadas à complexidade do programa. Métricas da estrutura de dados. Métricas dos pontos de função.

- Qualidade em software. Normas ISO relativas a desenvolvimento de software (15504, 14598, 9126, 12207 e 9000-3). O modelo CMM. Outros modelos de melhoria do processo de software.

- Tópicos Especiais em Engenharia de Software. Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Explanação do conteúdo detalhado, esclarecer dúvidas e relacionar o conteúdo às disciplinas de Proje-tos de Sistemas e Laboratório de Análise de Sistemas, assim como, às práticas profissionais.

Atividades Discentes: Leitura de material fornecido pelo professor, desenvolvimento de exercícios propostos em sala de aula e laboratório.



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Aulas expositivas com uso de transparências e atividades práticas em sala de aula e laboratório de in-formática.

Procedimento de Avaliação: Provas: 2 (peso 8,5). Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).



PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software – Uma Abordagem Profissional. Amgh Editora: 2016.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9a. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.


BARTIE, A. Garantia da qualidade de software. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

FOGGETTI, C. Gestão Ágil de Projetos. São Paulo: Education do Brasil, 2014.

MACHADO, Felipe Nery R. Analise e Gestão de Requisitos de Software. 3ª Ed. Saraiva: 2016.

PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: teoria e prática. 2a Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 2002.

SABBAGH, Rafael. Scrum: gestão ágil para projetos de sucesso. São Paulo: Casa do Código, 2013.


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Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES I Carga Horária: 60 horas-relógio Ementa: Apresentação da disciplina; Apresentação dos conceitos de atividade disciplinar e extradisciplinar; Con-ceituação de atividades organizadas, pesquisa, iniciação científica, monitoria e cursos de nivelamento; Treinamento sobre a organização dos documentos comprobatórios; Práticas de orientações. Objetivos:

− Enriquecer o processo ensino-aprendizagem; − Ampliar os horizontes do conhecimento do aluno; − Abrir perspectivas ao aluno nos contextos socioeconômico, técnico e cultural da área profissio-

nal; − Ampliar o conhecimento teórico/prático com atividades extraclasse; − Incentivar a tomada de iniciativa e o espírito empreendedor.

Conteúdo: - Visitas diversas a empresas e outras organizações; - Palestras diversas; - Participação em minicursos ou cursos inerentes à formação; - Participação em feiras e/ou congressos; - Participação em grupos de estudo; - Atividades referentes a resenhas de livros e filmes relacionados às disciplinas do semestre; - Participação em seminários organizados pelos professores de cada disciplina do semestre vigente com relatos do aluno e assinatura no relato comprobatório de realização de atividades complementares; - Relatos de vivência profissional (estágios ou cargos efetivos) em que o aluno tenha participado do pro-cesso de elaboração e/ou implantação de projetos inerentes à administração; - Monitorias ou atividades que comprovem que o aluno foi facilitador da aprendizagem; - Trabalhos voluntários que contemplem funções correlatas à área da administração; - Representação acadêmica; - Envio de artigos para revistas e/ou veículos da área de administração; - Envio e/ou apresentação de artigos em eventos científicos. - Demais práticas ligadas ao processo ensino-aprendizagem a serem avaliadas pelo docente responsá-vel pelas atividades complementares. Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Explanação dos principais conteúdos, esclarecimento de dúvidas e integração com outras disciplinas acadêmicas ou extra-acadêmicas. Promoção de visitas técnicas para constatação da aplicação prática dos conceitos dados em sala por professores que lecionam no semestre. Promoção de palestras, promovendo a diversidade do conhecimento através do contato com outras áreas do saber.

Atividades Discentes: O aluno será responsável pela organização dos documentos comprobatórios (pa-drão) e por seu encaminhamento ao professor responsável pelas atividades complementares no período de provas oficiais constantes no calendário acadêmico.


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Práticas de Ensino: As atividades são desenvolvidas em qualquer período do curso, sendo o aluno orien-tado a apresentação documental nos termos do regulamento das atividades complementares.


LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos da metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 18.ed. São Paulo: Cortes, 1992.

Utiliza-se também as bibliografias indicadas às disciplinas do semestre corrente, quando necessário.


CERVO, A.L.; BERVIN, P.A. Metodologia Científica. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.

ECO, U. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

GIL Antônio Carlos, Como Elaborar Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002

MAZZUCATO, Mariana. O Estado empreendedor. Desmascarando o mito do setor público vs. o setor privado. São Paulo: Portfolio/Penguin, 2014.

SPECTOR, N. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.


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Disciplina: COMÉRCIO ELETRÔNICO Carga Horária: 80 horas Ementa: - Introdução ao comercio eletrônico - Analise de sites de comercio eletrônico - Oportunidades de negócios - Importância do planejamento na busca por oportunidades de negócios - Analise de dados estatísticos sobre o comercio eletrônico no Brasil e no exterior Objetivos: - Capacitar e despertar o interesse do aluno para tecnologias desenvolvidas para uso do comercio ele-trônico. Analise das práticas utilizadas no comercio eletrônico no Brasil e no exterior. - Dar uma visão geral sobre as possibilidades de negócios na internet e sites especializados na criação de comercio eletrônico Conteúdo: 1 - Introdução do comercio eletrônico 2 - Oportunidades de negocio 2.1 - Oportunidades de negócios que sejam comercialmente viáveis 2.2 - Importância do planejamento na busca por oportunidades de negócios 3 - Dados estatísticos sobre a internet e comercio eletrônico 3.1 - Pesquisas sobre o mercado da internet 3.2 - Desempenho do comercio eletrônico – Brasil 3.3 - Evolução do faturamento do varejo on-line por segmento 3.4 - Pesquisa sobre o consumidor on-line 3.5 - Tendências no consumo on-line 3.6 - Perfil do internauta – Brasil 3.7 - Domínios com maior audiência Brasil 4 - Lojas virtuais 4.1 – Conceito 4.2 - Importância das lojas virtuais 4.3 - Planejamento das Lojas virtuais 4.3.1 - A estrutura das lojas virtuais 4.3.2 - A hospedagem das lojas virtuais 4.3.3 - Lojas virtuais e segurança nas transações 4.3.4 - Parceiros financeiros e meios de pagamento 5 - Plano de Negocio 5.1 – Introdução 5.2 - Recomendações importantes sobre o modelo de plano de negócio 6 - Modelos de negócios na Internet 6.1 – Comerciante 6.2 – Corretagem 6.3 – Publicidade 7 - Domínios na internet


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Atividades Docentes: Explanação dos principais conteúdos, esclarecimento dúvidas e relacionamento às outras disciplinas acadêmicas ou extra-acadêmicas (Interdisciplinar)

Atividades Discentes: Leitura do material sugerido pelo professor e elaboração de aplicações baseadas neste material Leitura do material sugerido pelo professor e elaboração de aplicações baseadas neste material

Práticas de Ensino: Ao longo do curso deverão ser desenvolvidas sites de comercio eletrônico utilizando ferramentas dispo-níveis no mercado.


A Média Final do aluno (MF) será computada a partir das notas P1 e P2 ou P3 se houver. Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco). Observação: Em caso de Ausência por motivo justificado, em uma das provas, o aluno poderá fazê-la em uma nova data (P3) Bibliografia Básica:

MATTE, M. INTERNET - Comércio eletrônico: aplicações do código de defesa do consumidor nos contra-tos de e-comerce. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

OLIVIERO, Carlos Antônio Jose. Faça um Site – PHP 5.2 com Mysql 5.0 – Comércio Eletrônico – Orien-tado por Projeto. 1ª Ed. Erica: 2010.

TURBAN, Efraim. Comercio Eletrônico - Estratégia e Gestão. São Paulo: Person Brasil, 2004.


ALBERTIN, Alberto Luiz. Comercio Eletrônico - Modelos, Aspectos e contribuições de sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2001.

TSCHOHL, J. E-service. São Paulo: Pearson.

CHAK, Andrew. Como criar sites persuasivos. São Paulo: Pearson.

SHARMA, Vivek, SHARMA, Rajiv. Desenvolvendo Sites de e-Commerce. Makron Books: 2001.

STEFANO, Nara, ZATTAR, Izabel Cristina. E-Commerce, Conceitos, implementação e gestão. 1ª Ed. Intersaberes: 2016.


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Disciplina: BANCO DE DADOS II Carga Horária: 80 horas Ementa: Técnicas avançadas em Banco de Dados, Otimização do servidor de banco de dados. Prática em laboratório: implementação de aplicação utilizando Firebird e MySQL. Objetivos: Capacitar o aluno a utilizar técnicas avançadas em Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados para armazenar, atualizar e recuperar informações de uma forma otimizada, agilizando ao máxi-mo o acesso aos dados. Conteúdo: - Utilizando e criando Trigers - Programando direto no SGDB com Stored Procedures, principais vantagens - External Functions, quando utilizar - Analisando e otimizando o acesso aos dados - Usando índices para melhorar o desempenho do SGDB Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Aulas expositivas e exercícios

Atividades Discentes: Resolução de problemas propostos


Procedimento de Avaliação: 2 (duas) provas. Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).



NAVATHE, E. Sistemas de Banco de Dados. 4ª Ed. Pearson: 2005.





ELMASRI, R. Sistema de Banco de Dados - Fundamentos e Aplicações.: Pearson Education (inglês).




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Disciplina: PROGRAMAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS Carga Horária: 80 horas Ementa: Introdução a dispositivos móveis, plataformas de hardware e software. Ferramentas e SDKs de desenvolvimento. Design com layouts e componentes visuais voltados a usabilidade com touchscreen. Uso de recursos de dispositivos móveis como câmera, GPS, bluetooth, giroscópio, entre outros. Persis-tência de dados locais e introdução a webservices para comunicação online. Publicação de aplicações em lojas oficiais. Objetivos: Capacitar o aluno a projetar, desenvolver e publicar aplicações para dispositivos móveis co-mo smartphones e tablets. Conteúdo: - Introdução a dispositivos móveis - Características dos dispositivos - Sistemas operacionais para dispositivos móveis - Plataformas de desenvolvimento - Arquitetura MVC - Design de layout e componentes visuais - Linguagem de programação para dispositivos móveis - Listeners / Eventos síncronos e assíncronos - Recursos integrados (câmera, GPS, bluetooth, etc) - Aplicações e banco de dados - Introdução a webservices - Publicação do aplicativo em lojas oficiais Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes:

Aulas expositivas, demonstrativas e exercícios práticos.

Atividades Discentes:

Debate, Entendimento e resolução de problemas propostos


Procedimento de Avaliação: 2 (duas) provas. Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).



DEITEL, Paul. Android 6 Para Programadores – Uma Abordagem Baseada em Aplicativos. 3ª Ed. Book-man: 2016.

LECHETA, R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 2.ed. Editora Novatec.


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LECHETA, R. Google Android para Tablets: aprenda a criar aplicações para Android dos Smartphones aos Tablets. Editora Novatec

LEITE, Anderson. Desenvolvimento de Jogos para Android: explore sua imaginação com o framework Cocos2D. São Paulo: Casa do Código, 2013.

MARCELINO, Luís. Desenvolvimento em Swift para iOS. FCA, 2017

NAKAMURA, Masumi; MEIKE, G. Blake; DORNIN, Laird; MEDNIEKS, Zigurd. Programado o Android. 2ª Edição. O'Relly Novatec, 2012.

STEIL, Rafael. iOS Programe para iPhone e iPad. São Paulo: Casa do Código, 2012.


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Disciplina: PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES II Carga Horária: 80 horas Ementa: - Orientação a Objetos - Java - BlueJ - MySQL - Desenvolvimento de programas utilizando estas Ferramentas Objetivos: Introdução ao desenvolvimento em linguagem de programação orientada a objetos. Tópicos básicos e avançados de programação orientada a objetos utilizando a linguagem de programação JAVA. Classes, objetos, métodos, sobrecarga, polimorfismo, classe abstrata, tratamento de exceções, arquivos, cole-ções, arrays e algoritmos para ordenação e busca. Conteúdo: - Conceitos introdutórios sobre orientação a objetos - Modelos - Introdução à linguagem de programação JAVA - Estruturas de seleção e repetição - Tratamento de exceções - Funções matemáticas e de string - Classes - Métodos - Reutilização - Sobrecarga - Polimorfismo - Herança - Array - Vetores - Matrizes - Arquivos - Algoritmos de Ordenação - Algoritmos de Busca - Desenvolvimento Java com Banco de Dados Metodologia de Ensino:





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Ao longo do curso deverão ser desenvolvidas aplicações práticas, subsidiadas pelo embasamento teóri-co adquirido em cada tópico da disciplina, a fim de capacitar o aluno e prepará-lo para o mercado de trabalho.


Duas Provas (P1 e P2). Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco). Observação: Em caso de Ausência por motivo justificado, em uma das provas, o aluno poderá fazê-la em uma nova data (P3).



DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 6.ed. São Paulo: Pearson Education, 2005.

FURGERI, S. Java 2: ensino didático. São Paulo: Érica., 2002.


FLANAGAN, D. Java: o guia essencial. Rio de Janeiro: Campus., 2000.


HAGGAR, Peter. Java: Guia Prático de programação. Rio De Janeiro: Campus, 2000.

LAFORE, Robert. Estruturas de Dados & Algoritmos em java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

MORAIS, Maurício. iReport: crie relatórios práticos e elegantes. São Paulo: Casa do Código, 2016.

PEREIRA, Rafael. Guia de Java na Web: Preparatório para certificação. Rio de Janeiro: Ciência Moder-na, 2006.


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Disciplina: PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES III Carga Horária: 80 horas Ementa: Introdução a IDE do Delphi, componentes, propriedades e eventos. Biblioteca de componentes VCL e Firemonkey, conectividade a bancos de dados. Geração de aplicações nativas e multiplataformas. Relatórios e sistemas cliente/servidor. Objetivos: Fornecer conhecimentos básicos e avançados de programação com ferramentas de desen-volvimento visual. Desenvolver aplicativos com acesso a diferentes bancos de dados e aplicativos mo-veis.

Conteúdo: - Introdução ao Delphi e sua IDE - Diferenças entre aplicativos VCL e Firemonkey - Propriedades e Eventos - Orientação a Objetos - Tipos de Variáveis - Funções e Procedures - Componentes Visuais - Criação de Componentes em tempo de execução - Componentes de Acesso a Banco de Dados - Geração de Relatórios - Aplicações 3 camadas - Desenvolvimento multiplataforma (Android e IOS) - IoT – Internet das coisas Metodologia de Ensino:





Aplicação de duas provas, P1 e P2, e uma P3 quando o aluno perder qualquer uma das anteriores. Im-plantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).


ARAUJO, Everton Coimbra, LAMB, Juliano Rodrigo. Implementação de Algoritmo no Ambiente Delphi XE. 1ª Ed. Visual Books: 2010.


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ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Aplicações das Estruturas de Dados em Delphi. Pearson: 2005.

JORGE, Marcos. Delphi 7: Passo a Passo. São Paulo: Pearson.


CANTU, Marco. Dominando o Delphi 7: A Bíblia. São Paulo: Pearson,2003.

DUARTE, William. Delphi para Android e iOS. Desenvolvendo Aplicativos Móveis. Brasport, São Paulo: 2015.

LISCHNER, Ray. Delphi: o Guia Essencial. Campus: 2000.

PACHECO, Xavier. Guia do Desenvolvedor de Delphi for .NET. 1ª Ed. Pearson: 2005.

SAUDATE, Alexandre. SOA aplicado: integrando com web services e além. São Paulo: Casa do Código, 2012.


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Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES II Carga Horária: 60 horas-relógio Ementa: Apresentação da disciplina; Apresentação dos conceitos de atividade disciplinar e extradisciplinar; Con-ceituação de atividades organizadas, pesquisa, iniciação científica, monitoria e cursos de nivelamento; Treinamento sobre a organização dos documentos comprobatórios; Práticas de orientações. Objetivos:




Atividades Docentes: Explanação dos principais conteúdos, esclarecimento de dúvidas e integração com outras disciplinas acadêmicas ou extra-acadêmicas. Promoção de visitas técnicas para constatação da aplicação prática dos conceitos dados em sala por professores que lecionam no semestre. Promoção de palestras, pro-movendo a diversidade do conhecimento através do contato com outras áreas do saber.

Atividades Discentes: O aluno será responsável pela organização dos documentos comprobatórios (padrão) e por seu encami-nhamento ao professor responsável pelas atividades complementares no período de provas oficiais constantes no calendário acadêmico.


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Práticas de Ensino: O curso é desenvolvido a partir de orientações semanais e plantão de dúvidas.







ECO, U. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

GIL Antônio Carlos, Como Elaborar Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002




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Disciplina: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO I Carga Horária: 80 horas Ementa: Definição do projeto final, Levantamento de requisitos, documentação e modelagem de banco de dados. Apresentação do anteprojeto. Objetivos: I. Desenvolver nos alunos a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o

curso de forma integrada através da execução de um projeto; II. Desenvolver nos alunos a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas den-

tro das áreas de sua formação específica; III. Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas; IV. Estimular o espírito empreendedor nos alunos através da execução de projetos que levem ao de-

senvolvimento de produtos que possam ser patenteados e/ou comercializados; V. Estimular o espírito de cidadania nos alunos para que possam desenvolver projetos voltados para

auxiliar Instituições que não tenham recursos financeiros para desenvolvimento, mas que possu-am meios de implementá-los;

VI. Intensificar a extensão universitária através da resolução de problemas existentes no setor produ-tivo e na sociedade de maneira geral;

VII. Realizar a leitura das inter-relações pessoais, para o desenvolvimento de novas posturas do traba-lho.

Conteúdo: Documentação de Sistemas e modelagem de dados. Conceitos de lógica, orientação a objetos, banco de dados e linguagens de programação. Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Orientar os alunos no desenvolvimento de sistema mediante os conceitos adquiridos no andamento do curso

Atividades Discentes: Aplicar os conceitos das disciplinas ministradas no desenvolvimento de sistemas

Práticas de Ensino: Como resultado final, cada equipe deverá desenvolver um Sistema de Informação completo que tenha os seguintes itens: • documentação padrão; • código fonte e; • sistema executável

Procedimento de Avaliação: A composição da nota final do Projeto será feita da seguinte forma [(A * 3) + (B * 3) + (C * 4)] / 10 A = avaliação sobre a apresentação do anteprojeto;


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B = avaliação da documentação do sistema; C = avaliação individual; Bibliografia Básica:


MEDEIROS, Ernani. Desenvolvendo Software com UML. Pearson: 2004.






MCLAUGHLIN, Brett; POLLICE, Gary, WEST, David. Use A Cabeça! Análise e Projeto Orientado Ao objeto.: Alta Books. 1, 2007.

YOURDON, E. Análise e projeto orientados a objetos: estudos de casos. São Paulo: Makron Books, 1999.


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Disciplina: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO I – APLICAÇÃO NO MERCADO Carga Horária: 80 horas-relógio

Objetivo: Proporcionar ao egresso a integração profissional no ambiente real de trabalho, em empresas de qual-quer porte da cidade ou da região, em qualquer atividade comercial ou industrial ou ainda prestação de serviços, com a utilização de aplicativos a serem desenvolvidos concomitantes e com os conhecimentos interdisciplinares acumulados, estudados, e em conjunto com a disciplina “Desenvolvimento de Siste-mas de Informação I”. A experiência direta no mercado de trabalho poderá ser desenvolvida de forma remunerada ou não e visa articular e consolidar a assimilação entre teoria e prática.


Orientar e registrar através de relatórios e atas, concomitantemente com a Disciplina de Desenvolvimen-to de Sistemas de Informação I, o desenvolvimento de sistemas em concordância aos objetivos da disci-plina.


Aplicar, na prática, os conceitos teóricos adquiridos em todas as disciplinas ministradas no curso, para desenvolver sistemas.


A composição da nota final do Projeto será feita da seguinte forma: [(A * 3) + (B * 3) + (C * 4)] / 10,

A = avaliação sobre a apresentação do anteprojeto; B = avaliação da documentação do sistema; C = avaliação individual;


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Disciplina: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Carga Horária: 40 horas Ementa: A comunicação empresarial se faz profícua nas relações interpessoais dentro e fora da empresa. Para esse reconhecimento a disciplina disporá ao aluno o conhecimento de conceitos gerais e específicos de comunicação, os tipos de comunicação mais comuns, comunicação empresarial e todos os meandros que envolvem este processo, assim como, o desenvolvimento de competências pautadas no princípio do respeito, ética e cidadania. Objetivos: - Desenvolver a habilidade comunicativa; - Despertar para o reconhecimento da comunicação como um instrumento fundamental para a efetiva-

ção de processos administrativos; - Reconhecer tipologias básicas de produção textual empresarial; - Habilitar a competência comunicativa com perspectivas de saber fazer uso dela com propriedade. - Desenvolver competências para que o educando atue no mercado de trabalho, dentro da cidadania e

ética. Conteúdo: - Habilidade leitora e escritora; - Conceito de comunicação; - Comunicação escrita; - Comunicação oral; - Comunicação não verbal; - Modelos de comunicação; - Hipertexto e sociedade de redes; - Meios de comunicação de massa; - Globalização; - Comunicação e cidadania; - Tecnologia, informação e comunicação; - Comunicação empresarial- Nova gestão empresarial. - Cultura: dentro e fora da empresa - comunicação social; - Comunicação interna -endomarketing; - Técnicas de comunicação; - Comunicação como meio de controle e exercício de poder. - Entrevistas, reuniões e debates. Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Indicar material de pesquisa. Explicar os principais conteúdos na teoria e na prática. Esclarecer dúvidas e relacionar com outras disciplinas, quando couber. Avaliar o desempenho discente.



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Leitura prévia de textos sugeridos pelo professor. Exercícios individuais ou em grupos. Estudo dirigido. Confecção e apresentação de trabalhos individuais e grupais mediante pesquisa bibliográfica. Participa-ção em seminários e debates.

Práticas de Ensino: Dramatizações a respeito da vivência do aluno em sua comunidade, no mundo do trabalho e no ambien-te organizacional. Oficinas de produção de textos acerca dos processos educacionais vivenciados pelos alunos. Dinâmicas de grupo com vistas ao desenvolvimento pessoal. Exercícios de sensibilização e de comunicação.


A avaliação será composta por duas provas escritas (P1 e P2) mais trabalhos acadêmicos, seminários, exercícios e participação em atividades de sala de aula. Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).


BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: Alinhando Teoria e Prática. Barueri: Manole,2015.

CHIAVENATTO, I. Gestão de Pessoas. 4ª ed. São Paulo (SP): Ed. Campus, 2004.

PIMENTA, Maria. A. Comunicação empresarial. 4ª ed. rev. e amp. Campinas (SP): Ed. Alínea, 2004.


BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004.

BORDENAVE, J.E.D. Além dos meios e mensagens: introdução a comunicação como processo, tecno-logia, sistema e ciência. São Paulo: Vozes, 1986.

BUENO, Wilson da Costa. Estratégias de Comunicação nas Mídias Sociais. 1ª Ed. Manole: 2015.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 15.ed. São Paulo: Ática, 2002.

YOUNG, P.H. Técnicas de comunicação eletrônica. Pearson, 2006.


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Disciplina: PROJETO DE BANCO DE DADOS Carga Horária: 80 horas Ementa: Projetar e implementar bancos de dados, fazendo a análise dos requisitos e elaboração dos diagramas necessários. Objetivos: Fazer o levantamento e projeto do banco de dados necessário para o projeto final do curso, em conjunto com a disciplina de Desenvolvimento de Sistemas de Informação. Elaborar os diagramas necessários para a documentação do sistema. Conteúdo: - Levantamento de Requisitos - Diagrama de Entidade Relacionamento - Modelagem do banco de dados - Criação de Triggers e Stored Procedures Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Orientar os alunos no desenvolvimento de sistema mediante os conceitos adquiri-dos no andamento do curso


Práticas de Ensino: Como resultado final, cada equipe deverá implementar o banco de dados do projeto final e criar os diagramas necessários.




NAVATHE, E. Sistemas de Banco de Dados. 4ª Ed. Pearson: 2005.





ELMASRI, R. Sistema de Banco de Dados - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Pearson.




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Disciplina: AUDITORIA E SEGURANÇA DE SISTEMAS Carga Horária: 80 horas Ementa: Conceitos de segurança física e lógica, Modos de violação da segurança: Engenharia social, vírus, back-door. Criptografia, Auditoria, Modelos e aplicativos de auditoria de sistemas. Objetivos: Conscientizar o aluno para os problemas relativos a segurança na área de informática, no

que se refere a consistência dos dados, a disponibilidade dos serviços e o sigilo das informa-ções. Ministrar os fundamentos das práticas de auditoria na área, como medida preventiva a possíveis falhas de segurança ou aos procedimentos estabelecidos.

Conteúdo:

• Conceitos de segurança • Conceitos de segurança física e lógica • Modos de violação da segurança: Engenharia social, vírus, backdoor. • Criptografia, tipos e algoritmos de assinatura digital • Medidas preventivas de segurança. • Procedimentos de segurança, exercícios e revisão • Função e tipos da auditoria. • Auditoria de instalações. • Auditoria de Hardware • Auditoria de sistemas • Modelos e aplicativos de auditoria de sistemas

Metodologia de Ensino: Atividades Docentes: Explanação de leituras de textos referentes a segurança em informática e auditoria,

aplicação de trabalhos que visem a conscientização com relação a importância do tema para o tecnó-logo em sistemas de informação

Atividades Discentes: Leitura de textos e livros indica pelo professor, elaboração de trabalhos de síntese de tópicos importantes para a segurança de informação.

Práticas de Ensino: Leitura de textos e exercícios de fixação e trabalhos referentes aos assuntos de se-gurança e auditoria.

Procedimentos de Avaliação: provas teóricas e trabalhos mais Avaliação Interdisciplinar.


CARDOSO, Afonso. Auditoria de Sistemas de Gestão Integrada. Pearson: 2015.

GALVÃO, Michele da Costa. Fundamentos em Segurança da Informação. Pearson: 2015

STALLINGS, Willian. Criptografia e Segurança de Redes. 6ª Ed. Pearson: 2014


COSTA, Gilberto Cezar Gutierrez. Negócios Eletrônicos, uma abordagem estratégica e gerencial. 1ª Ed. Intersaberes: 2013.


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DIAS, Cláudia. Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação. 1a Ed. Axcel Books, 2000.

GIL, Antônio de Loureiro. Segurança em Informática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Segurança máxima para Linux: o guia de um hacker para proteger seu servidor e sua estação de traba-lho. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

STEIN, Clifford, DRYSDALE, Robert L., BOGART, Kenneth. Matemática Discreta para Ciência da Com-putação. Pearson: 2013.


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Disciplina: GESTÃO DE NEGÓCIOS Carga Horária: 40 horas Ementa: O curso baseia-se em temas relacionados a administração e tecnologia; abordando temas como Plane-jamento Estratégico, Gestão de Mudança Organizacional; Negociação, Governança Corporativa e de TI, Infraestrutura, BI, CRM e ERP. Objetivos: Introduzir conceito aos alunos de como a gestão de TI é realizada pelas empresas, como o gestores ( CEO/CIO ) de corporações utilizam seus recursos para alinhar TI aos negócios, explicando aos alunos técnicas e ferramentas utilizadas para tomadas de decisões e como elas podem alavancar o lucro da empresa ou leva-las à falência. Estimular o aluno a visualizar mais a área de negócios e não apenas a parte técnica isoladamente. Estimular o senso crítico na escolha de tecnologias e como apresenta-las a executivos. Conteúdo: 01 - Planejamento Estratégico, Forças de Porter, Matriz BCG, ROI,TCO, 02 - Gerencia de Mudança Organizacional 03 - Técnicas de Negociação 04 – Governança Corporativa, Governança de TI, ITIL e Cobit 05 – Gerenciamento de Riscos (PMBOK) 06 – Gestão de Segurança de Informação 07 – Infraestrutura de TI 08 – Sistemas Integrados de Gestão 09 – CRM 10 – Business Intelligence Metodologia de Ensino: Atividades Docentes: Aulas expositivas, desenvolvimento e apresentação de seminários Atividades Discentes: a) Dinâmicas de apresentação individual e em grupo; b) Exercícios escritos (individuais ou em equipe); d) Apresentação de seminários (em equipe); e) Confecção de trabalhos (individualmente ou em equipe); f) Avaliação individual por escrito Práticas de Ensino: a) Aulas expositivas; b) Dinâmicas de apresentação; c) Atividades de aprendizado em grupo; d) Debates sobre temas contemporâneos da Administração de Empresas


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Procedimento de Avaliação: P1 = Avaliação individual escrita/testes, sem consulta ( 30% da nota final ) P2 = Avaliação individual escrita/testes, sem consulta ( 40% da nota final ) Seminário com temas sobre TI com foco em apresentação em modelo executivo (3 pontos na Nota final) Cálculo da Nota Final = [ ( P1*0,3) + ( P2*0,4) + Nota Seminário Bibliografia Básica:

ANDRADE, Rui O. B. de. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática. São Paulo: Makrons, 2000.

MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996.


CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

CLEGG, Stewart. Administração e organizações: Uma introdução a teoria e a prática. Porto Alegre: Bookman, 2011BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração. São Paulo: Atlas, 1998.

MOTTA, Paulo Roberto. Transformação Organizacional – a teoria e a prática de inovar. Rio de Janeiro: Quality Mark, 1997.

ROBBINS, Stephen. Administração: Mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva.

THOMPSON, Leigth. O Negociador. São Paulo: Pearson.


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Disciplina: PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES IV Carga Horária: 40 horas Ementa: CSS, Breve Histórico, Introdução e sintaxe básica, Instalação e configuração de Apache, PHP e MySQL, Tipos, Variáveis, Constantes, Expressões, Operadores, Testes condicionais, Comandos de repetição, Funções, Classes e objetos, Formulários html, Criação de bancos de dados, Acesso a bancos de dados, Consultas complexas, Sessões, Upload de arquivos, XML, Implementação de Estudo de caso. Objetivos: Apresentar conceitos básicos, intermediários e avançados de PHP interagindo com o MySQL com o intuito de construir sites dinâmico na WEB mais profissionais do que seria possível com os recursos ofe-recidos pelo HTML estático.

Conteúdo: 1. Introdução 1.1. O que é PHP e o que pode ser feito com PHP? 1.2. Comandos básicos 2. Sintaxe Básica 2.1. Delimitando o código php 2.2. Separador de instruções 2.3. Nomes de variáveis 2.4. Comentários 2.5. Apresentação de variáveis 3. Definindo e Utilizando Formulários 3.1. A tag 3.2. Campo de Texto / Campo de Texto com Máscara 3.3. Checkbox / Radio Button 3.4. Submit Button / Reset Button / Button 3.5. TextArea 3.6. Select 3.7. Upload de arquivos 4. Tipos 4.1. Tipos suportados 4.2. Transformação de tipos 5. Operadores 5.1. Tipos de operadores 5.2. Uso de operadores 6. Estruturas de Controle 6.1. Comandos de seleção (if, switch) 6.2. Comandos de repetição (while, do... while, for ) 6.3. Quebra de fluxo (Break, Continue)


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7. Funções 7.1. Definindo funções 8. Variáveis e Constantes 8.1. Declaração de uma variável 8.2. O modificador static / “Variáveis ” / Variáveis enviadas pelo navegador 8.3. Variáveis de ambiente / Destruindo uma variável 8.4. Verificando se uma variável possui um valor 8.5. Constantes pré-definidas 9. Noções de SQL 9.1. Acessando o mysql via php 9.2. Estabelecendo conexões 9.1. Selecionando a base de dados 9.2. Realizando consultas 10. Manipulando Arquivos 10.1. Copiando Arquivos 10.2. Verificando o tamanho de um arquivo 10.3. Verificando se um arquivo existe 10.4. Limpando o cache 10.5. Abrindo arquivos para leitura e/ou escrita 10.6. Lendo de um arquivo 10.7. Escrevendo em um arquivo 10.8. Exemplo 11. Uploads com formulários HTML 12. Enviando e-mail 13. Aplicações Práticas 13.1. Criação de site dinâmico Metodologia de Ensino:






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Aplicação de duas provas, P1 e P2, e uma P3 quando o aluno perder qualquer uma das anteriores. O aproveitamento será avaliado através da média aritmética das duas notas de prova mais média das no-tas de trabalhos/relatórios, quando houver. Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação In-terdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).


DUCKETT, J. Javascript e Jquery. Desenvolvimento de Interfaces Web Interativas. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016.

OLIVIERO, C. A. J. Faça um Site – PHP 5.2 com MySQL 5.0 – Comércio Eletrônico – Orientado Por Projeto. São Paulo: Editora Érica; 2010.

SOARES, W. Crie um site B2C (Business to Consumer) com PHP 4 e MySQL. São Paulo: Editora Érica: 2002.


FREEMAN, E. FREEMAN, E. Use a cabeça! HTML com CSS e XHTML. Rio de Janeiro: Editora Alta Books, 2008.

LAWSON, B. SHARP, R. Introdução ao HTML 5. RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro: Editora Alta Books, 2011.

LEMAY, Laura. Aprenda a criar páginas web com HTML e XHTML. São Paulo: Pearson.

SILVA, M. S. Construindo Sites com CSS e (X) HTML: Sites controlados por folhas de estilo em cascata. São Paulo: Novatec, 2008.

SOARES, W. Programando em PHP: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Editora Érica: 2000.


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Disciplina: PROJETO INTERDISCIPLINAR Carga Horária: 40 horas Ementa: Interdisciplinaridade no mundo computacional. Visão das inter-relações das áreas de conheci-mento que compõe o universo de TI. Desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem com caracte-rísticas diferenciadas das usuais práticas acadêmicas. Objetivos: Refletir na perspectiva interdisciplinar sobre a temática do universo computacional, utilizando-se do conteúdo ministrado pelas outras disciplinas. Sensibilizar os alunos para o enfoque interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar, permitindo através da elaboração de projetos a aquisição da capacida-de de compreensão da interligação dos conteúdos ministrados. Conteúdo: Visão geral da matéria, Interdisciplinaridade, Criatividade, Emprego – Novas tendências, como trabalhar em Equipe, Técnicas de Reuniões, Perfil no Profissional de TI na era do conhecimento, Trabalhos acadêmicos envolvendo as matérias do semestre. Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Orientar e mediar o ensino para a aprendizagem dos discentes; comprometer-se com o sucesso da aprendizagem; assumir e saber lidar com a diversidade existente entre os discentes; incentivar atividades de enriquecimento técnico e cultural; desenvolver práticas de pesquisas; elaborar e executar atividade para desenvolver o conteúdo curricular; utilizar novas metodologias, estratégias e materiais de apoio; desenvolver hábitos de colaboração e trabalho em equipe.

Atividades Discentes: Leitura de material fornecido pelo professor, desenvolvimento de exercícios pro-postos em sala de aula e laboratório. Os discentes realizarão atividades de produção científica e apre-sentação do material produzido.

Práticas de Ensino: Aulas expositivas com uso de transparências/slides e atividades de leitura e pesqui-sa em sala de aula, biblioteca; Oficina de produção acadêmica. Ao longo da disciplina deverão ser de-senvolvidas atividades práticas no laboratório de informática relacionado a todo conteúdo visto e estudo de casos, tendo como estratégia o uso do conceito de interdisciplinaridade.

Procedimento de Avaliação: Avaliações P1, P2 (peso 7) e P3; Apresentação da Produção Acadêmica (peso 3); Frequência mínima de 75%; e Observação do desempenho individual do aluno com base em critérios de participação, interesse, capacidade de síntese e aprofundamento temático no decorrer das oficinas e na apresentação e discussão do trabalho final.

Bibliografia Básica e Complementar:

Serão utilizadas as mesmas bibliografias das disciplinas ministradas até o momento da realização do projeto, além de sites pertinentes ao assunto pesquisado para a elaboração do projeto.


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Disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES III Carga Horária: 80 horas Ementa: Apresentação da disciplina; Apresentação dos conceitos de atividade disciplinar e extradisciplinar; Con-ceituação de atividades organizadas, pesquisa, iniciação científica, monitoria e cursos de nivelamento; Treinamento sobre a organização dos documentos comprobatórios; Práticas de orientações. Objetivos:




Atividades Docentes: Explanação dos principais conteúdos, esclarecimento de dúvidas e integração com outras disciplinas acadêmicas ou extra-acadêmicas. Promoção de visitas técnicas para constatação da aplicação prática dos conceitos dados em sala por professores que lecionam no semestre. Promoção de palestras, pro-movendo a diversidade do conhecimento através do contato com outras áreas do saber.

Atividades Discentes: O aluno será responsável pela organização dos documentos comprobatórios (padrão) e por seu encami-nhamento ao professor responsável pelas atividades complementares no período de provas oficiais constantes no calendário acadêmico.


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Práticas de Ensino: O curso é desenvolvido a partir de orientações semanais e plantão de dúvidas.







CARVALHO, Maria Cecilia M. de (org.) construindo o saber: metodologia cientifica: fundamentos e técni-cas. Campinas: Papirus, 2007.

INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. Campinas: Papirus, 2005




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Disciplina: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO II Carga Horária: 240 horas Ementa: Desenvolvimento do projeto físico. Testes de sistema. Conclusão da documentação. Implantação do sistema na empresa/instituição usuária. Apresentação do projeto perante a banca avaliadora. Objetivos: I. Desenvolver nos alunos a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o

curso de forma integrada através da execução de um projeto; II. Desenvolver nos alunos a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas den-

tro das áreas de sua formação específica; III. Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas; IV. Estimular o espírito empreendedor nos alunos através da execução de projetos que levem ao de-

senvolvimento de produtos que possam ser patenteados e/ou comercializados; V. Estimular o espírito de cidadania nos alunos para que possam desenvolver projetos voltados para

auxiliar Instituições que não tenham recursos financeiros para desenvolvimento, mas que possu-am meios de implementá-los;

VI. Intensificar a extensão universitária através da resolução de problemas existentes no setor produ-tivo e na sociedade de maneira geral;

VII. Realizar a leitura das inter-relações pessoais, para o desenvolvimento de novas posturas do traba-lho.

Conteúdo: Conceitos de lógica, orientação a objetos, banco de dados e linguagens de programação. Metodologia de Ensino:

Atividades Docentes: Orientar os alunos no desenvolvimento de sistema mediante os conceitos adquiridos no andamento do curso


Práticas de Ensino: Como resultado final, cada equipe deverá desenvolver um Sistema de Informação completo que tenha os seguintes itens: • documentação padrão; • código fonte e; • sistema executável

Procedimento de Avaliação: A composição da nota final do Projeto será feita da seguinte forma: [ (A*2) + (B * 3) + (C * 3) + D + E] / 10 A = avaliação sobre a apresentação do projeto; B = avaliação da documentação do sistema; C = avaliação individual do Projeto; D = avaliação do projeto pelo usuário E = avaliação do anteprojeto


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SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. São Paulo: Pearson.





MCLAUGHLIN, Brett; POLLICE, Gary, WEST, David. Use A Cabeça! Análise e Projeto Orientado Ao objeto.: Alta Books. 1, 2007.

MEDEIROS, Ernani. Desenvolvendo Software com UML. Pearson: 2004.


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Disciplina: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO II – APLICAÇÃO NO MERCADO Carga Horária: 80 horas-relógio

Objetivo: Proporcionar ao egresso a integração profissional no ambiente real de trabalho, em empresas de qual-quer porte da cidade ou da região, em qualquer atividade comercial ou industrial ou ainda prestação de serviços, com a utilização de aplicativos a serem desenvolvidos concomitantes e com os conhecimentos interdisciplinares acumulados, estudados, e em conjunto com a disciplina “Desenvolvimento de Siste-mas de Informação II”. A experiência direta no mercado de trabalho poderá ser desenvolvida de forma remunerada ou não e visa articular e consolidar a assimilação entre teoria e prática.


Orientar e registrar através de relatórios e atas, concomitantemente com a Disciplina de Desenvolvimen-to de Sistemas de Informação II, o desenvolvimento de sistemas em concordância aos objetivos da dis-ciplina.


Aplicar, na prática, os conceitos teóricos adquiridos em todas as disciplinas ministradas no curso, para desenvolver sistemas.


A composição da nota final do Projeto será feita da seguinte forma: [(A * 3) + (B * 3) + (C * 4)] / 10,

A = avaliação sobre a apresentação do anteprojeto; B = avaliação da documentação do sistema; C = avaliação individual;


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Disciplina: EMPREENDEDORISMO Carga Horária: 80 horas Ementa: O processo empreendedor. A identificação de oportunidades. Empreendedorismo e Inovação. Empreen-dedorismo e Liderança. O plano de negócios e a metodologia CANVAS. Desenvolvimento dos negócios: oportunidades, avaliação do potencial, dinâmica, estratégia, parcerias e riscos. Empreendedorismo e tipo psicológico do empreendedor. Gestão da Inovação e sustentabilidade. Análise estratégica. Fatores críticos de sucesso e vantagem competitiva. Análise de cenários, técnicas de mercado para novos produtos. Análise financeira de investimento e formação de preço de venda. Composição de plano de negócios. Objetivos: 2.1 Avaliar a importância do desenvolvimento do perfil de liderança e do caráter empreendedor. 2.2 Desenvolver os referenciais éticos e comportamentais do empreendedorismo. Conteúdo: 3.1 Modelos históricos e atuais de liderança e empreendedorismo. 3.2 O perfil psicossocial do empreendedor 3.4. Comunicação escrita, oral e corporal (não-verbal): elaboração de textos e sua adequação às diver-

sas mídias; oratória; posturas corporais e seus efeitos sobre os interlocutores; entrevistas, reuniões e debates.

3.5 Motivação e forças motivacionais: impulsos motivacionais; tipos e variações de necessidades huma-nas; hierarquia de necessidades de Abraham Maslow; modelo ERC de Alderfer; modelo de dois fa-tores de Herzberg; modelos de expectância, equidade e atribuição.

3.6 Liderança: teorias, enfoques e estilos. Metodologia de Ensino: 4.1. Atividades Docentes:

Indicar material de pesquisa. Explicar os principais conteúdos na teoria e na prática. Esclarecer dú-vidas e relacionar com outras disciplinas acadêmicas ou extra-acadêmicas. Exibir vídeos que contri-buam para ilustrar os temas tratados ou refletir sobre eles. Formular questões. Avaliar o desempe-nho discente.

4.2. Atividades Discentes: Leitura prévia de textos sugeridos pelo professor. Exercícios individuais e em duplas. Estudo dirigi-do. Confecção e apresentação de trabalhos individuais e grupais mediante pesquisa bibliográfica. Participação em seminários e debates. Análise e resenha de vídeos.

4.3. Práticas de Ensino: Dramatizações e oficinas de produção de textos a respeito da vivência do aluno no mundo do traba-lho e no ambiente organizacional. Exercícios de sensibilização e de intercomunicação.

4.4. Procedimento de Avaliação: A avaliação será composta por duas provas escritas, uma por bimestre, compreendendo, no conjun-to, 60% da média final. Os demais 40% serão extraídos de trabalhos diversos: seminários, relatórios e comunicações de pesquisa, exercícios e participação em atividades de sala de aula. Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da mé-dia final, com peso 1,5 (um, cinco).


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DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo; transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 2003.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson: 2012.


AMATO NETO, João. Redes de Cooperação Produtiva e Clusters Regionais: Oportunidades para as pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2008.

DORNELAS, José Carlos A. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

DORNELAS, José Carlos A. Segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

LONGENECKER, J.G. et al. Administração de Pequenas Empresas. São Paulo: Makron Books, 2004.

OLIVO, Silvio. Como entender o mundo dos negócios: o empreendedor, a empresa, o mercado. São Paulo: Sebrae, 2003.


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Disciplina: DIREITO APLICADO À INFORMÁTICA Carga Horária: 40 horas Ementa: Noções básicas de Direito; Princípios e fundamentos da Ética; O Código de Ética Profissional; A Informá-tica e o mercado de trabalho; O direito e a propriedade intelectual; A legislação pertinente à Informática; A regulamentação de Software. Regulamentação do exercício profissional; A atuação do profissional na sociedade; Código de Defesa do Consumidor; O comércio eletrônico. Noções de Direito Ambiental Brasi-leiro. Teoria da responsabilidade contratual. Direito do Trabalho. Responsabilidade civil, penal, trabalhis-ta e administrativa. Objetivos: Preparar o aluno para o exercício profissional de acordo com as determinações legais; Conhecimento do Código de Ética profissional; discutir e conhecer a legislação brasileira para a profissão de Informática; suas atividades profissionais; Tributos e remunerações; Noções gerais de direito ambiental; Legislação trabalhista; Código de Defesa do Consumidor; Responsabilidade Civil e criminal. Contratos de realização de serviços e trabalhos. Conteúdo: Aulas expositivas; Pesquisas em livros, apostilas e internet; Grupos de estudos com temas coletivos; Debates de temas relacionados ao conteúdo; Utilização de recursos áudio visuais. Metodologia de Ensino:


Aulas expositivas; Pesquisas em livros, apostilas e internet; Grupos de estudos com temas coletivos; Debates de temas relacionados ao conteúdo; Utilização de recursos áudio visuais.


TRABALHO ESCRITO: em número de um com assunto a ser definido. A bibliografia será fornecida con-forme o desenvolvimento da disciplina. Práticas de Ensino: seminários e apresentações de trabalhos.


Avaliação constante do interesse e participação do aluno; Trabalho de pesquisa dentro do conteúdo pro-gramático; Das Provas: em número de duas com o conteúdo programático visto até a data da realização. As provas serão confeccionadas com conteúdo acumulado. Implantou-se no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).


MUKAI, T. Direito urbano e ambiental. 3.ed. São Paulo: Forum, 2008.

PAESANI, L.M. Direito de informática, comercialização e desenvolvimento internacional do software. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

SÁ, Antônio Lopes. Ética Profissional. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005.


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BRANCHIER, Alex Sander, TESOLIN, Juliana Daher Delfino. Direito e Legislação aplicada. 1ª Ed. Inter-saberes: 2012.

BRAUNER, Maria Claudia Crespo, DURANTE, Vincenzo. Ética Ambiental e Bioética. Educs: 2012.

FERREIRA FILHO, M.G. Estado de direito e constituição. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

JAMIL, Anderson. Legislação de Direito Administrativo. 11ª Ed. RIDEEL: 2016.

SILVEIRA, Newton. Propriedade Intelectual. 4ª Ed. Manole: 2011.


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Disciplina: RELAÇÕES HUMANAS Carga Horária: 40 horas Ementa: Relacionamento interpessoal e grupal no ambiente de trabalho. Antropologia da condição humana nas organizações. Formação do povo brasileiro, as condições de afrodescentes, indígenas e quilombolas ao longo da história e no mercado de trabalho. Personalidade e estilos interpessoais de atuação. Motivação e forças motivacionais. Liderança: teorias, enfoques e estilos. Saúde psíquica, satisfação e bem-estar emocional no trabalho. Objetivos: 2.1. Analisar as principais variáveis que determinam a dinâmica do comportamento humano. 2.2. Compreender o relacionamento interpessoal e grupal no ambiente de trabalho 2.3. Analisar os fenômenos da motivação e liderança à luz das principais abordagens teórico-

metodológicas. 2.4. Reconhecer os principais fatores que incidem sobre a produtividade e a saúde mental no trabalho. Conteúdo: 3.1 Interioridade, socialização e relações interpessoais. 3.2 Relacionamento interpessoal e grupal no ambiente de trabalho. 3.3 Estilos interpessoais de atuação: tipologia de Wallen; estilos Lifo. 3.4 O feedback nas relações interpessoais. 3.5 Análise transacional: análise estrutural (pai-adulto-criança), análise transacional, estruturação do

tempo, plano de vida, triângulo dramática. 3.6 Motivação e forças motivacionais: impulsos motivacionais; 3.7 Teorias das necessidades humanas: tipos e variações de necessidades humanas; hierarquia de ne-

cessidades de Abraham Maslow; modelo ERC de Alderfer; modelo de dois fatores de Herzberg. 3.8 Teoria de modificação comportamental. 3.9 Modelos de expectância, equidade e atribuição. 3.10 As neuroses profissionais versus satisfação e produtividade ocupacionais. Metodologia de Ensino: 4.1. Atividades Docentes:

Indicar material de pesquisa. Explicar os principais conteúdos na teoria e na prática. Esclarecer dú-vidas e relacionar com outras disciplinas acadêmicas ou extra-acadêmicas. Exibir vídeos que contri-buam para ilustrar os temas tratados ou refletir sobre eles. Formular questões. Avaliar o desempe-nho discente.

4.2. Atividades Discentes: Leitura prévia de textos sugeridos pelo professor. Exercícios individuais e em duplas. Estudo dirigi-do. Confecção e apresentação de trabalhos individuais e grupais mediante pesquisa bibliográfica. Participação em seminários e debates. Análise e resenha de vídeos.

4.3. Práticas de Ensino: Dramatizações a respeito do cotidiano vivenciado pelos alunos no ambiente de trabalho, em particu-lar. Exercícios de sensibilização.

4.4. Procedimento de Avaliação: A avaliação será composta por duas provas escritas (P1 e P2) mais trabalhos acadêmicos, seminários, exercícios e participação em atividades de sala de aula. Implantou-se


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no segundo semestre de 2017 a Avaliação Interdisciplinar, que será incorporada ao cálculo da média final, com peso 1,5 (um, cinco).


CARLOS, Ana Fani Alessandri. Crise Urbana. Contexto: 2015.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11ª Ed. Pearson: 2005.

OSWALDO, Y.C. Dinâmica de funcionamento do homem: dos sentimentos as relações interpessoais. Limeira-SP: sem editora, 2005.


ESCORSIN, Ana Paula. Psicologia e desenvolvimento humano. Curitiba: Intersaberes.

DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho. Vol. I: uma abordagem psico-lógica.. São Paulo: Pioneira., 2001.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal; treinamento em grupo. Rio de Janeiro: LTC. 2ª, 1980.

TIBA, I. Ensinar aprendendo: como superar os desafios do relacionamento professor-aluno em tempos de globalização. 17.ed. São Paulo: Gente, 1998.

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 8ª Edição. Pearson: 2009.


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Disciplina: LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Carga Horária: 60 horas Ementa: Conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: identidade, cultura e edu-cação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Objetivos: Obter um conhecimento transitório do que seja deficiência auditiva (surdez), suas causas, prevenções e classificações. Como também os modos de recepção e expressão do surdo. Fazer uma curta análise sobre o aspecto psicológico, pessoal, família e social do indivíduo surdo através da sua língua e de sua identidade. Refletir em síntese sobre a história pedagógica e educacional dos surdos no mundo e no Brasil, suas entidades, associações, federações, leis referentes à educação, a questão do profissional tradutor-intérprete e o aprendizado do aluno surdo. Apresentar a estrutura e a gramática da Língua Brasi-leira de Sinais – Libras e seus contextos nas diversas situações de comunicação. Alcançar essencial-mente o aprendizado e proficiência do vocabulário da Língua Brasileira de Sinais – Libras. Conteúdo: Unidade 1: Conceitos Iniciais: Deficiência Auditiva e Indivíduo Surdo

• Deficiência auditiva: classificação das perdas auditivas (surdez) e prótese auditiva. • O indivíduo surdo: aspecto psicológico, pessoal, familiar e social. • Cultura surda e identidade: direitos como minoria linguística, comunidades, lei de Libras, entidades de apoio e ensino, associações, federação e processo de inclusão educacional e social.

• Educação de surdos no mundo e no Brasil: do oralismo à comunicação total e ao bilinguismo, leis re-ferentes à educação de alunos surdos, o profissional tradutor e intérprete da Libras, adaptação curri-cular, ensino da Língua Portuguesa como segunda língua (L2) e produção textual

Unidade 2: Língua de Sinais e Língua Brasileira de Sinais – Libras • As línguas de sinais e a modalidade vísuo-espacial • A Língua Brasileira de Sinais – Libras e seus níveis gramaticais • As línguas de sinais e universais linguísticos • Libras: expressão facial e corporal, configuração das mãos e dedos, ponto de articulação, movimen-to: tipos e frequência, alfabeto manual, orientação, localização, parâmetros, classificadores, negação e contextos

Unidade 3: Gramática 1 • Acentuação gráfica • Alfabeto • Classificações gramaticais • Adjetivos • Advérbios • Conjunções

Unidade 4: Gramática 2 • Advérbios • Expressões • Gírias • Comparativo de igualdade, superioridade e inferioridade • Frases afirmativas, interrogativas, negativas, exclamativas e intensificadoras


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Unidade 5: Gramática 3 • Pronomes • Numerais • Preposições • Verbos (Tipos e de A a Z)

Unidade 6: Vocabulário 1 • Orientação temporal • Eventos • Natureza • Animais • Cores • Lugares

Unidade 7: Vocabulário 2 • Localidades geográficas • Orientação espacial • Transportes • Leis • Política • Preocupações sociais, violência e drogas • Quantidade e medidas

Unidade 8: Vocabulário 3 • Dimensões • Qualidade • Variações • Operações • Números • Localização • Características • Estruturas e partes

Unidade 9: Vocabulário 4 • Móveis • Utensílios • Objetos de decoração • Roupas de cama e banho • Ferramentas e Acessórios • Eletricidade e aparelhos eletroeletrônicos • Produtos e instrumento de limpeza

Unidade 10: Vocabulário 5 • Construções e materiais • Procedimentos domésticos • Características dos procedimentos domésticos • Problemas • Alimentação • Refeição • Alimentos


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Unidade 11: Vocabulário 6 • Legumes • Frutas • Verduras • Matinais • Bebidas • Guloseimas • Condimentos e temperas

Unidade 12: Vocabulário 7 • Corpo Humano • Características pessoais • Higiene pessoal e produtos • Vestuário • Medicina e saúde • Limitações especiais • Sexualidade

Unidade 13: Vocabulário 8 • Família e relações familiares • Pessoas • Objetos pessoais • Documentos • Educação • Profissões e Trabalho • Economia e Finanças

Unidade 14: Vocabulário 9 • Artes e cultura • Esporte • Lazer • Religião • Estações do ano • Pontos Cardeais

Metodologia de Ensino: Apresentação e explicação dos principais conceitos através de aulas expositivas. Resolução de exercí-cios para fixação do conteúdo. Esclarecer dúvidas, dinâmicas de grupo, seminários de atualidades. Procedimento de Avaliação: Participação e frequência em aula, pontualidade na entrega dos trabalhos, qualidade e coerência dos trabalhos individuais ou em grupo. A nota final será calculada pela soma da média aritmética das avalia-ções dos exercícios práticos em sala de aula, recolhidos em cada etapa, e dos seminários, de acordo com seus pesos respectivos, segundo a fórmula: MF = (ME + MP + S) / 3 Onde: MF= Média Final; ME = Média dos Exercícios em sala (peso 2); MP = Média das avaliações P1 e P2 (ou P3 substitutiva), com peso 6;


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S = Nota do seminário (peso 2) Bibliografia Básica:

CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua Brasilei-ra de Sinais – Libras. Volumes de A-L e M-Z. São Paulo: EDUSP, 2001.

CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: O mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp, 2009.

HONORA, Marcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural 2009. Virtual: PEREIRA, Maria Cristina. Libras: Conhecimento além dos Sinais. São Paulo: Pearson, 2011. Bibliografia Complementar

BRITO, Lucinda F. (et al.) Programa de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental - Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1998.

QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

RINALDI, Giuseppe (et al.) Deficiência Auditiva. Brasília: SEESP, 1997.

SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Le-tras, 1998.

SALLES, Heloisa M.M. Lima. (et al.) Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prá-tica pedagógica. Brasília: MEC, 2004.


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1.7 Metodologia

A metodologia de ensino-aprendizagem e dos processos avaliativos para as atividades didáticas teóricas e práticas, são coerentes com a concepção do curso. Temos como proposta identificar, analisar, aplicar e refletir sobre as diferentes metodologias de ensino, dentro de uma autonomia, sem perder o foco da concepção do curso e que conduzam os alunos a uma formação generalista, crítica e reflexiva. Para que possamos atender a essas exigências utilizamos como padrão os seguintes procedimentos:

Atividades Docentes: As aulas são teóricas e temáticas desenvolvidas em sala de aulas permitindo ao aluno o entendimento e a elucidação dos conteúdos. Estimula o aluno a participar nas discussões, relacionando o conteúdo com outras disciplinas do curso. Durante o desenvolvimento das aulas é incentivado a busca de um aprofundamento maior em cada tema abordado. Nas aulas práticas, o docente acompanha o aluno em todas as suas ações, realizando, orientando e supervisionando o seu desenvolvimento teórico-prático.

Práticas de Ensino: Nas práticas de ensino utilizam-se todos os tipos de recursos instrucionais, tais como: audiovisuais, aulas expositivas, apresentação de seminários e debates. Nas atividades práticas de laboratório: o melhor conhecimento dos equipamentos utilizados no dia a dia, a resolução prática de exercícios que visem a melhor assimilação dos conteúdos ministrados na teoria em sala de aula.

Atividades Discentes: Leitura do material sugerido pelo professor, discussão e execução de exercícios teóricos/práticos propostos para fixação do conteúdo abordado.

1.8 Estágio supervisionado

O curso não contempla a disciplina Estágio Supervisionado, entretanto, as disciplinas “Desenvolvimento de Sistemas de Informação I, e II”, ministradas respectivamente nos 4º e 5º semestres, possuem caráter semelhante a um estágio, haja vista a interação da teoria com a prática, desenvolvida junto a um cliente real.

Nestas disciplinas os alunos desenvolvem um sistema/aplicativo real junto a um cliente, englobando todas as etapas de desenvolvimento como levantamento dos requisitos com o cliente, elaboração do projeto, planejamento e criação do banco de dados, programação do sistema, criação de toda a documentação, testes e implantação do mesmo junto ao cliente.

1.9 Atividades complementares

1.9.1 Existência de mecanismos efetivos de planejamento e acompanhamento das atividades complementares

As atividades complementares realizadas no curso estão previstas nos planos de ensino das disciplinas nas quais são realizadas. Elas são realizadas na forma de palestras, seminários, visitas técnicas a empresas de tecnologia da informação ou usuária desta, podendo também ser utilizadas para reforço de conteúdos onde se detectar essa necessidade.


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1.9.2 Oferta regular de atividades complementares pela própria IES

As atividades complementares estão previstas nos planos de ensino das disciplinas em seus respectivos semestres e são realizadas de acordo com o planejamento, atendendo a contento a carga horária prevista, podendo, entretanto, ser realizadas em períodos diversos ao previsto na matriz curricular, haja vista que possuem a função de complementar o processo ensino-aprendizagem.

1.9.3 Incentivo à realização de atividades fora da IES

A instituição participa, envolve e incentiva alunos e docentes a participarem das programações voltadas às suas respectivas áreas, sempre que são realizadas feiras científicas, congressos, simpósios, eventos culturais, palestras e outros, principalmente em nossa região. Nos quadros de aviso da institui-ção são divulgados os eventos de curta duração ou de intercâmbio cultural como iniciativa à participação espontânea do alunado.

1.10 Trabalho de conclusão de curso

O curso não contempla especificamente a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, entretanto, as disciplinas “Desenvolvimento de Sistemas de Informação I, e II”, ministradas respectivamente nos 4º e 5º semestres, além de possuírem caráter semelhante a um estágio, haja vista a interação da teoria com a prática, desenvolvida junto a um cliente real, também produzem ao seu término um projeto similar a um TCC, pois esse será avaliado por uma Banca Examinadora que atribuirá a nota final.

1.11 Apoio ao discente

1.11.1 Apoio à participação em eventos

A instituição participa e envolve alunos e docentes nas programações voltadas às palestras, feiras científicas, congressos, simpósios, eventos culturais e outros. Os alunos participam ativamente de eventos que são realizados anualmente em nossa região.

Todos os alunos são incentivados a participar e apresentar trabalhos científicos dentro e fora da instituição.

Nos quadros de aviso da instituição são divulgados os eventos de curta duração ou de intercâmbio cultural como iniciativa à participação espontânea do alunado.

1.11.2 Atendimento extraclasse

O Coordenador mantém uma estreita relação com os discentes que serão atendidos mediante agendamento prévio. Esse atendimento é adotado em todos os cursos da IES, e, problemas didático-pedagógicos, e até mesmo pessoais são tratados numa relação amistosa e responsável. Desse modo, as reuniões com os estudantes fazem parte do cotidiano acadêmico.

Cabe ao corpo docente o atendimento aos discentes, quando apresentadas dificuldades ou necessidade de reforço de aprendizagem. O esquema de atendimento é efetuado extra-horário de aulas mediante programação de disponibilização dos docentes feita pela coordenadoria do curso. O atendimento extraclasse envolve os docentes nas seguintes cargas-horárias semanais:

a) docentes diretamente vinculados ao curso: Docente Tempo Integral – 4 horas-aula / semana


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Docente Tempo Parcial – 2 horas-aula / semana

b) docentes vinculados a outros cursos: Docente Tempo Integral – 2 horas-aula / semana Docente Tempo Parcial – 2 horas-aula / semana

1.11.3 Apoio psicopedagógico ao discente

A Educação Inclusiva tornou-se fato marcante dentro das Instituições de Ensino, sendo reafir-mada pela própria legislação brasileira que garante desde a educação básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) até o Ensino Superior o acesso e permanência dos alunos com necessi-dades educacionais especiais na escola.

No Brasil desde a Constituição da República Federativa do Brasil (1988) o objetivo era promover o bem a todos sem que houvesse discriminação ao ser humano. Tempos depois, a Declaração de Sala-manca (1994), definiu que toda criança tem direito à educação, e deve ser dada a oportunidade de atin-gir e manter o nível adequado de aprendizagem. Logo em seguida, a lei de Diretrizes e Bases da Educa-ção Nacional (1996) diz que a educação especial é uma modalidade de educação escolar e que as esco-las de ensino regular devem oferecer um atendimento educacional especializado, como complemento à escolarização. A legislação se ampliou e atualmente existem várias outras leis que amparam as pessoas com deficiências, com transtornos do neurodesenvolvimento (espectro autista, Déficit de atenção, Defici-ência Intelectual, entre outros), com transtornos funcionais específicos e altas habilidades.

Sendo assim, pensando nesta necessidade urgente de oferecer suporte pedagógico aos alunos com os quadros citados acima, além dos alunos típicos com dificuldades de aprendizagem, a equipe pedagógica traz suas normas para o devido atendimento e apoio psicopedagógico nas Faculdades Inte-gradas Einstein de Ensino.

PÚBLICO ALVO Alunos com deficiências, transtornos do neurodesenvolvimento, transtornos funcionais específi-

cos e altas habilidades, devidamente laudados e matriculados nos cursos das Faculdades Integradas Einstein de Ensino, além dos alunos típicos que apresentem dificuldades gerais de aprendizagem.

OBJETIVOS a) Conhecer e levantar dados sobre os alunos do Ensino Superior que apresentam deficiên-

cias, transtornos do neurodesenvolvimento, transtornos funcionais específicos e altas habi-lidades.

b) Atender os alunos do Ensino Superior que necessitarem de suporte pedagógico, devido às suas necessidades educacionais especiais, visando auxiliar em seus estudos.

c) Orientar os estudos dos alunos citados anteriormente, bem como professores, conforme as características de cada quadro; buscando promover adaptações curriculares que proporcio-nem a inclusão escolar, tendo em vista a permanência e conclusão dos cursos com quali-dade educacional.

METODOLOGIA DE TRABALHO Todo início de semestre há levantamento dos alunos com necessidades educacionais especiais

em conjunto com os coordenadores dos cursos. Em seguida, o psicopedagogo entra em contato com os alunos agendando horário para uma entrevista inicial, na qual são levantados dados a respeito das ne-cessidades de cada um.


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A partir desse primeiro encontro as sessões de atendimento são organizadas tendo como objeti-vo a realização de anamnese, orientação dos estudos dos alunos conforme suas necessidades e ade-quação dos instrumentos de trabalho e de avaliação dos professores. Em última etapa, os professores são chamados para uma reunião para receberem instruções para um trabalho adaptado à cada estudan-te.

Portanto, a atuação do apoio psicopedagógico está voltada para atender os alunos e os profes-sores que necessitam de auxílio, buscando adequar o ensino e a aprendizagem.

HORÁRIOS DE ATENDIMENTOS Os atendimentos são definidos semestralmente e ocorrem tanto no período diurno como noturno,

com o objetivo de melhor adequar-se às possibilidades dos envolvidos. FEEDBACK Mensalmente, ou conforme as necessidades dos alunos e professores o psicopedagogo faz reu-

niões tendo em vista a orientação dos professores e coordenadores para que o apoio psicopedagógico realize um trabalho multidisciplinar. O psicopedagogo faz os relatórios semestrais de cada estudante para acompanhar sua evolução e se necessário, tomar outras providências.

1.11.4 Programa de nivelamento

O programa de nivelamento visa auxiliar o aluno para que o mesmo atinja ou fique o mais próxi-mo possível do patamar mais elevado de aprendizado do grupo, e, são aplicados separadamente em cada curso, sofrendo ajustes após análises por parte do colegiado de curso sobre o grau de melhorias alcançado nesse processo. O nivelamento possui política própria e calendário renovado semestralmente.

Há também um programa de gestão à permanência do discente, orientado nas fases de tranca-mento de matrícula ou início de abandono do curso, fase em que são ouvidos ou detectados os proble-mas, em sua maioria solucionados a contento, preservando a continuidade dos estudos. Inserem-se nessas soluções a renegociação de dívidas, o programa de nivelamento, a ajuda para empregabilidade e estágio remunerado e o item citado a seguir que é o apoio psicopedagógico.

1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

Melhoria do link de internet; Aumento dos pontos de acesso à rede wireless; Constante atualização dos equipamentos dos laboratórios de informática.

1.13. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem

As tecnologias de informação e comunicação começam a desprender, de forma gradativa, professor e aluno da dependência criada acerca do livro didático. Há indícios de que o livro deixará de ser o guia do professor e passará a ser uma fonte de informações complementares.

A inserção das TICs na educação oportuniza romper com as paredes da sala de aula e da escola, integrando-a à comunidade que a cerca, à sociedade da informação e a outros espaços produtores de conhecimento. Porém, no âmbito da sala de aula também são aplicadas as TICs, com a utilização de projetores multimídias, e de computadores conectados à internet e equipados com aplicativos de apoio ao processo ensino-aprendizagem.


PPC 81

1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

Texto extraído do Regimento Geral da IES. CAPÍTULO V Da Frequência e Avaliação do Desempenho Escolar Art. 61. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência

e o aproveitamento de conhecimentos. Art. 62. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matricula-

dos, é obrigatória, vedado o abono de faltas. § 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina

o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.

§ 2º A verificação e registro da frequência é de responsabilidade do professor, salvo nos cur-

sos de educação a distância. Art. 63. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e

dos resultados por ele obtido nas provas (teóricas, práticas e interdisciplinares), exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina.

§ 1º A avaliação do desempenho do aluno em cada uma destas atividades é feita atribuindo-se

uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), com arredondamentos da seguinte forma: a) A média de aproveitamento será arredondada para 4,0 (quatro vírgula zero) sempre que es-

ta for maior ou igual a 3,7 (três virgula sete) e menor que 4,0 (quatro vírgula zero). b) A média de aproveitamento será arredondada para 6,0 (seis vírgula zero) sempre que esta

for maior ou igual a 5,7 (cinco virgula sete) e menor que 6,0 (seis vírgula zero). § 2º Ao aluno que deixar de comparecer às verificações do aproveitamento na data fixada, po-

de ser concedida segunda oportunidade, conforme critérios definidos pelo CAEPE. § 3º As notas a serem atribuídas ao Trabalho de Conclusão de Curso deverão ser lançadas

pelo professor responsável, no sistema de gerenciamento acadêmico, após a entrega do Relatório Final, também em mídia digital, no formato PDF.

§ 4º Poderá ser concedida revisão da nota atribuída aos exames, conforme critérios definidos

pelo CAEPE. Art. 63-A. As Avaliações Interdisciplinares objetivam detectar deficiências do ensino e da

aprendizagem, melhorar a formação profissional de egressos para o mercado de trabalho e, consequen-temente, complementar a preparação do aluno para o ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes.


PPC 82

Art. 63-B. Cada Avaliação Interdisciplinar deverá conter o mínimo de 20 (vinte) questões, inte-grando os conteúdos dos componentes curriculares do semestre letivo; serão agrupadas e aplicadas distintas e inclusas às notas de aproveitamento escolar das P1, P2 e P3, esta última quando existir.

Parágrafo único. Do total das questões que trata este artigo, 5 (cinco) questões serão disserta-

tivas e 15 (quinze) por testes de múltipla escolha. Art. 63-C. Para os alunos que estiverem matriculados em disciplina(s) por dependência(s) ou

por crédito(s) disciplinar(es) cabe a(o) coordenador(a) de cada curso, apoiado por seu colegiado de cur-so, providenciar as adequações das avaliações interdisciplinares.

Art. 63-D. Os resultados das Avaliações Interdisciplinares incidirão em 1,5(um ponto e meio)

na nota expressa em grau numérico até 10(dez), das P1, P2 e P3, esta última quando existir. § 1º Os 1,5 (um ponto e meio) incidirão nas disciplinas em todos os semestres de integraliza-

ção mínima de cada curso, o que consequentemente estabelece, respectivamente, em 8,5 (oito pontos e meio) as notas das provas específicas de cada componente disciplinar.

§ 2º As notas das provas interdisciplinares serão adicionadas à todas as disciplinas que o alu-

no estiver matriculado no semestre ou de outros, inclusive as de regime especial. § 3º Os resultados das provas interdisciplinares não incidirão sobre as notas das disciplinas de

Estágio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de Curso, bem como nas Atividades Complementa-res, em Exame de Proficiência e em Exame Final.

§ 4º Os alunos já aprovados em disciplinas (semestres anteriores, proficiência, curso de férias,

equivalência total por transferência, regime especial, etc) devem responder às questões pertinentes. O aluno não responderá às questões de disciplinas não cursadas ainda, nas que foi reprovado por nota ou frequência e que não está matriculado, não sendo consideradas na avaliação; o percentual será distribu-ído entre as demais questões.

Art. 63-E. O aluno que perder a prova interdisciplinar poderá requerer junto à Secretaria uma

Prova Substitutiva Interdisciplinar. Art. 64. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às

aulas e demais atividades, é considerado aprovado na disciplina: I - independente do exame, o aluno que obtiver média de aproveitamento não inferior a 6,0

(seis inteiros), caso em que a média final será igual à média do aproveitamento; ou, II - mediante exame, o aluno que, tendo obtido média de aproveitamento inferior à 6,0 (seis in-

teiros) e superior ou igual a 4,0 (quatro inteiros), obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros). Art. 65. O aluno será considerado reprovado na disciplina se: I - a média de aproveitamento for inferior a 6,0 (seis inteiros) no exame final; ou, II - a frequência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento).


PPC 83

Art. 66. Deverão ser cursadas, prioritariamente, em regime de dependência, as disciplinas de

semestres ou módulos anteriores àquele em que o aluno está matriculado e nas quais não obteve apro-vação.

§ 1º O aluno não poderá cursar disciplina subsequente da mesma matéria do semestre ou do

módulo em que está matriculado e cujos horários de aula forem incompatíveis com o da disciplina pré-requisitada em regime de dependência.

§ 2º Entende-se por incompatibilidade a superposição, ainda que parcial, dos horários de aula

das disciplinas das séries não consecutivas. § 3º A disciplina não cursada em virtude da incompatibilidade de horário, somente poderá ser

cursada quando cessar a incompatibilidade. § 4º O aluno com disciplinas em dependência por insuficiência de nota pode requerer aprovei-

tamento de estudos das disciplinas em que foi reprovado, e conforme normas fixadas pelo CAEPE, cur-sar concomitantemente outras disciplinas do semestre ou módulo subsequente, havendo vaga e compa-tibilidade de horário.

§ 5º Podem ser ministradas aulas de dependência por insuficiência de frequência em turma

especial, uma única vez, consoante normas aprovadas pelo CAEPE. § 6º O aluno reprovado em mais de três disciplinas, deverá manter junto à coordenação de

seu curso um Plano de Recuperação de Estudos e promover ações dessa recuperação, tendo como fator de conclusão o período de integralização do curso.

1.15. Número de vagas

O curso foi autorizado para ofertar 80 vagas anuais.


PPC 84

2. Corpo docente

2.1 Composição e atuação do Núcleo Docente Estruturante

O NDE – Núcleo Docente Estruturante é composto por:

Alex Roberto Zacharias Especialista Tempo Integral.

Fernando Bryan Frizzarin Especialista Tempo Parcial.

Francisco Anaruma Doutor Tempo Parcial.

Luís Afonso Coelho Wakasugui Especialista Tempo Parcial.

Nivia Guilherme Mestre Tempo Integral. Compete aos docentes integrantes do Núcleo:

− Participar na elaboração e implementação do projeto pedagógico, e na manutenção da qualidade do curso em todas as suas dimensões.

− Interagir junto aos demais docentes do curso, buscando a máxima interdisciplinaridade, adequação de conteúdo, atualização das bibliografias, e até mesmo a multidisciplinaridade, quando possível.

2.2 Atuação do coordenador do curso

A atuação do coordenador do curso está prevista nas atribuições elencadas no artigo 16 do Regimento Geral da Faculdade.

Transcrição do Regimento: Art. 16. São atribuições do Coordenador de Curso: I - substituir o Diretor Geral em sua ausência e impedimento, sempre que designado; II - representar o curso junto às autoridades e órgãos da FIEL; III - supervisionar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos

professores; IV - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente do curso que coordena; V - definir e supervisionar os planos e atividades do curso que coordena; VI - propor modificações no currículo pleno do curso que coordena, submetendo-o ao Núcleo

Docente Estruturante – NDE e ao colegiado de curso; VII - aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares ou projetos de fim de curso;


PPC 85

VIII - sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades do curso,

bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo colegiado de curso ou pelo Diretor Geral;

IX - elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, no âmbito do curso que

coordena, e executá-los depois de aprovados pelo CAEPE; X - manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente que

coordena, submetendo-os à aprovação do Diretor Geral; e XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em Lei e neste Regimento.

2.3 Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador do curso

Formação acadêmica

2002 – Graduação em Ciência da Computação, pela Universidade Metodista de Piracicaba;

2003 – Especialização em Redes de Computadores (360 h), pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar;

2007 – Especialização em Psicopedagogia (360 h), pelo Centro Universitário Salesiano de Americana;

2012 – Especialização em Gestão de Tecnologia da Informação (360 h), pela Faculdade Comunitária Anhanguera – Rio Claro;

Atuação Profissional

2017 – Coordenador do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas das Faculdades Integradas Einstein de Limeira;

2014 – atual: Professor Especialista no curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas das Faculdades Integradas Einstein de Limeira;

2008 – 2014: Professor Especialista na Faculdade Anhanguera de Limeira;

Possui mais de 15 anos de experiência na área de Tecnologia de Informação, tendo atuado neste período na Prefeitura Municipal de Americana - SP e no Departamento de Água e Esgotos do mesmo município.

2.4 Regime de trabalho do coordenador do curso

O coordenador, Prof. Fernando Bryan Frizzarin, é contratado em Regime de Tempo Parcial e dedica 8 horas semanais à condução e administração do curso.


PPC 86

2.5 Perfil docente

Professor Titulação

Experiência (anos)

Disciplina(s) sob sua responsabilidade Sem. letivo

Carga Horária

Regime de trabalho Atividades desenvolvidas Doc.

Superior fora da docência

Tempo no curso

1. Alex Roberto Zacharias

Especialista em Análise de Sistemas e Gestão Estratégica de Negócios

Graduação em Tecnologia de Processa-mento de Dados

9 26 9

• Banco de Dados I • Banco de Dados II • Atividades Complementares I • Atividades Complementares II • Programação de Computadores III • Projeto de Banco de Dados

2 3 2 3 3 4

80 80 80 60 40 80

Integral • Aulas – Tecnologia; • NDE; • Aulas em outros cursos:

Engenharia Civil, Engenharia Produção e Administração;

2. André de Lima Doutor em Engenharia de Produção

Graduação em Engenharia de Produção 15 2 8 • Empreendedorismo 5 80

Horista • Aulas – Tecnologia; • Aulas em outros cursos:

Engenharia de Produção

3. Fernando Bryan Frizzarin

Especialista em Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação, Psicopedago-

gia e Redes de Computadores Graduação em Ciências da Computação

7 14 2

• Arquitetura de Computadores • Páginas WEB • Sistemas Operacionais • Programação de Computadores I • Programação de Computadores II • Gestão de Negócios • Auditoria e Segurança de Sistemas

1 1 1 2 3 4 4

40 40 80 80 80 40 80

Parcial Coordenação do curso Aulas – Tecnologia NDE

4. Flávia Baccin Fiorante Infor-sato

Doutora em Formação de Professores Mestrado em Educação Física Graduação em Educação Física

7 13 5 • Atividades Complementares III 4 60

Integral • Aulas – Tecnologia; • Aulas em outros cursos:

Educação Física e Pedago-gia;

• CTA – Comitê de Trabalhos Acadêmicos


PPC 87

Professor Titulação Experiência (anos)


Carga Horária



Tempo no curso

5. Francisco Anaruma Filho

Pós-Doutor em Planejamento Ambiental Doutorado em Parasitologia

Mestrado em Ciências Biológicas – Para-sitologia

Graduação em Ecologia

16 4 3 • Educação Ambiental 1 40

Parcial • Aulas – Tecnologia; • Aulas em outros cursos:

Engenharia Civil e Arquitetu-ra;

• NDE

6. Luís Afonso Coelho Wakasu-gui

Especialização em Análise de Sistemas Graduação em Tecnologia em Processa-

mento de Dados 21 19 21

• Fundam. de Sistemas Informação • Analise e Projeto de Sistemas • Desenv. de Sistemas de Informação I • Des. Sist. Informação I (Apl. Merc.) • Des. de Sistemas de Informação II • Des. Sist. Informação II (Apl. Merc.)

1 2 4 4 5 5

80 80 80 80 240 80

Parcial • Aulas – Tecnologia; • NDE; • Atendimento extraclasse.

7. Marcio Roberto Baldo Tagli-etta

Especialização em Análise de Sistemas Graduação em Ciências da Computação

6 23 3 • Analise e Gerenciamento de Redes • Comercio eletrônico

2 3

80 80

Horista • Aulas – Tecnologia;

8. Nivia Guilherme Mestrado em Engenharia de Produção Graduação em Ciências da Computação

9 13 4

• Algoritmos e Lógica de Programação • Linguagem de Programação I • Engenharia de Software • Programação de Computadores IV • Des. Sist. Informação II • Projeto Interdisciplinar

1 1 2 4 5 4

80 40 80 40 240 40

Integral • Aulas – Tecnologia; • NDE; • Aulas em outros cursos:

Engenharia Elétrica e Produ-ção

9. Pablo Salvanha Mestrado em Ciências – Engenharia

Elétrica/Computação Graduação em Ciências da Computação

5 14 2 • Programação de Dispositivos Moveis 3 80

Horista • Aulas – Tecnologia; • NDE;

10. Rosangela Oliveira Rocha Uzuelle

Especialização em Libras e Educação de Surdos

Especialização em Psicopedagogia Clíni-ca Educacional

Graduação em Pedagogia

4 0 5 • Libras – Língua Brasileira de Sinais 5 60

Parcial • Aulas nos cursos: Pedago-

gia, Educação Física; • Aulas/treinamentos extras de

Libras.


PPC 88

Professor Titulação Experiência (anos)


Carga Horária



Tempo no curso

11. Roselene Druzian Lopes Especialização em Didática – Fundamen-

tos Teóricos da Pratica Pedagógica Graduação em Educação Artística

5 15 2 • Relações Humanas 5 40

Horista • Aulas – Tecnologia; • Aulas em outros cursos:

Pedagogia;

12. Selma Momesso Mestrado Ciências Humanas e Naturais Graduação em Ciências Humanas e

Naturais 3 18 3 • Comunicação Empresarial 4 40


Arquitetura e Urbanismo

13. Sergio Constante Baptistela Filho

Mestrado em Direito Graduação em Direito

14 22 4 • Direito Aplicado à Informática 5 40


Administração, Arquitetura e Urbanismo, Eng. Produção;

• Atendimento extraclasse.


PPC 89

2.6 Titulação do corpo docente

Doutor (23,1%) André de Lima Flávia Baccin Fiorante Inforsato Francisco Anaruma Filho Especialista (46,1%) Alex Roberto Zacharias Fernando Bryan Frizzarin Luís Afonso Coelho Wakasugui Marcio Roberto Baldo Taglietta Rosangela Oliveira Rocha Uzuelle Roselene Druzian Lopes Mestre (30,8%) Nivia Guilherme Pablo Salvanha Selma Momesso Sergio Constante Baptistela Filho

2.7 Percentual de doutores

O corpo docente é composto de 23,1 % (vinte e três vírgula um por cento) com titulação de Doutorado:

2.8 Regime de trabalho do corpo docente

Horista (30,8%) Marcio Roberto Baldo Taglietta Pablo Salvanha Roselene Druzian Lopes André de Lima

Integral (23,1%)

Alex Roberto Zacharias Nivia Guilherme Flávia Baccin Fiorante Inforsato

Parcial (46,1%)

Fernando Bryan Frizzarin Francisco Anaruma Filho Luís Afonso Coelho Wakasugui Rosangela Oliveira Rocha Uzuelle Selma Momesso Sergio Constante Baptistela Filho


PPC 90

2.9 Experiência profissional do corpo docente fora do magistério

76,9% do corpo docente possui experiência profissional acima de 3 anos

Nome Tempo (anos) Alex Roberto Zacharias 26 André de Lima 2 Fernando Bryan Frizzarin 17 Flávia Baccin Fiorante Inforsato 13 Francisco Anaruma Filho 0 Luís Afonso Coelho Wakasugui 21 Marcio Roberto Baldo Taglietta 23 Nivia Guilherme 10 Pablo Salvanha 14 Rosangela Oliveira Rocha Uzuelle 15 Roselene Druzian Lopes 21 Selma Momesso 0 Sergio Constante Baptistela Filho 22

2.10 Experiência no magistério superior

100% dos docentes do curso possuem experiência no magistério superior acima de 2 anos.

Nome Tempo (anos) Alex Roberto Zacharias 11 André de Lima 15 Fernando Bryan Frizzarin 14 Flávia Baccin Fiorante Inforsato 7 Francisco Anaruma Filho 11 Luís Afonso Coelho Wakasugui 19 Marcio Roberto Baldo Taglietta 6 Nivia Guilherme 11 Pablo Salvanha 5 Rosangela Oliveira Rocha Uzuelle 4 Roselene Druzian Lopes 5 Selma Momesso 4 Sergio Constante Baptistela Filho 14


PPC 91

2.11 Colegiado de curso

2.11.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

O Colegiado de Curso é formado a partir do Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão – CAEPE, órgão deliberativo sobre assuntos disciplinares, em sua composição didática, aca-dêmica e científica. É, portanto, formado pelos seguintes componentes:

a) O coordenador do curso – Presidente;

b) Os dois docentes representantes do curso pertencentes ao CAEPE – Membros docentes;

c) Um representante discente do curso – Membro discente.

Compete ao Colegiado de Curso: I - manter constante apoio ao coordenador, aos docentes e discentes, no cotidiano das ativida-

des acadêmicas; II - propor constantes melhorias aos planos de ensino, na estrutura curricular e no projeto didá-

tico-pedagógico do curso; III - planejar e avaliar, de forma integrada, as atividades de ensino-aprendizagem de cada se-

mestre letivo; IV - participar da elaboração de propostas de cursos de especialização e extensão; e V - exercer as demais atribuições delegadas pela coordenadoria do curso. Parágrafo único. Os assuntos inicialmente propostos pelos colegiados de cursos que são de

competências de órgãos superiores da Instituição Educacional devem ser apreciados pelos mesmos, antes de suas implantações.

O Colegiado reunir-se-á ordinariamente duas vezes no semestre ou extraordinariamente sempre

que se fizer necessário. Serão discutidos e aprovados assuntos exclusivamente de interesse do curso, ligados às mais diversas necessidades, reivindicações, programação de eventos, calendários, apoio didático-pedagógico e administrativo, visando ser um canal aberto de comunicação e preservação da participação nas decisões gerais dos representantes legítimos de seus segmentos. Os assuntos discuti-dos, bem como as decisões tomadas, devem ser submetidas ao CAEPE como órgão regulador de quaisquer providências e integrador dos demais cursos da IES, e, registrados em livro apropriado através de atas.

2.11.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores da instituição

O Artigo 15 do Regimento FIEL prescreve as competências do colegiado de curso que nortei-am a autonomia do mesmo, em relação a:

− manutenção de apoio ao coordenador, aos docentes e discentes;

− propositura de melhorias dos planos de ensino, na estrutura curricular e no projeto didáti-co-pedagógico do curso;

− planejamento e avaliação, de forma integrada das atividades de ensino-aprendizagem de cada semestre letivo;

− participação de propostas de cursos de especialização e programas de extensão;


PPC 92

− respeito à hierarquização de decisões, principalmente as de competências do CAEPE – Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e extensão.

2.12 Produções científicas, culturais, artísticas ou tecnológicas

Poucos docentes do curso possuem produção científica, cultural, artística ou tecnológica a se-rem computadas nos últimos 3 anos. Nossa IES implantou, em 2015, o PAPIC – Programa de Apoio à Pesquisa e Iniciação Científica, visando estimular, incentivar e promover a participação mais efetiva de docentes e discentes na produção científica e tecnológica, nas áreas de conhecimento relacionadas aos cursos vigentes na Instituição.

Quatro docentes do curso possuem produção científica nos últimos três anos, totalizando 30,8%.

Nome Quantidade

Alex Roberto Zacharias 0

André de Lima 4

Fernando Bryan Frizzarin 5

Flávia Baccin Fiorante Inforsato 6

Francisco Anaruma Filho 7

Luís Afonso Coelho Wakasugui 0

Marcio Roberto Baldo Taglietta 0

Nivia Guilherme 0

Pablo Salvanha 0

Rosangela Oliveira Rocha Uzuelle 0

Roselene Druzian Lopes 0

Selma Momesso 0

Sergio Constante Baptistela Filho 0


PPC 93

3. Instalações Físicas

3.1 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral

Os gabinetes de trabalho implantados para os docentes em tempo integral possuem

comodidade, excelente iluminação artificial, e boa ventilação. Todas tem instalados microcomputador com acesso à internet e rede sem fio.

As Salas 01 (PAPIC), 03, 05 e 07 possuem as dimensões 2,35 m x 2,04 m = 4,79 m² cada. As Salas 02, 04 (CTA), 06 e 08 possuem as dimensões 3,02 m x 2,04 m = 6,16 m² cada.

3.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

À coordenadoria de cada curso é disponibilizado gabinete equipado com microcomputador conectado à Internet e, aos professores membros do NDE são oferecidas todas as condições para desenvolver os trabalhos realizados em prol do curso. Para tanto os mesmos utilizam-se de notebooks próprios ou de microcomputadores instalados nas salas dos professores.

3.3 Sala de professores

As salas destinadas aos professores apresentam características favoráveis ao bem estar dos docentes, pois possuem: espaço físico, mobiliário, equipamentos adequados ao número de usuários e para o tipo de atividades a serem desenvolvidas no ambiente; acústica de boa qualidade; luminosidade em níveis adequados; boa ventilação e condições ideais de conservação e limpeza; possuem também acesso à rede sem fio para viabilizar o trabalho daqueles que preferem a utilização de seus dispositivos móveis.

3.4 Salas de aula

Para atender plenamente às necessidades previstas no PPC são disponibilizadas: salas de aula, onde podem ser ministradas as aulas expositivas, além dos laboratórios de informática e dois (2) anfiteatros para a realização e/ou participação em palestras e eventos de caráter científico e cultural voltados à área de formação do curso.

3.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

Os alunos das Faculdades Integradas Einstein de Limeira têm à sua disposição microcomputadores instalados nas dependências da Biblioteca, para digitação de trabalhos, pesquisa, consulta às notas e frequência, envio e recebimento de e-mails e etc. Além disso há instalados nas diversas áreas da IES dezenas de roteadores para acesso à rede sem fio.

3.6 Bibliografia básica

A bibliografia básica encontra-se elencada nos planos de ensino de cada disciplina. A atualização e expansão do acervo, no que se refere à bibliografia básica, se dá semestral-

mente, de acordo com as necessidades programadas de cada disciplina, envolvendo docentes e coor-denadoria do curso.


PPC 94

3.7 Bibliografia complementar

A bibliografia complementar encontra-se elencada nos planos de ensino de cada disciplina. A atualização e expansão do acervo, no que se refere à bibliografia complementar, se dá se-

mestralmente, de acordo com as necessidades programadas de cada disciplina, envolvendo docentes e coordenadoria do curso.

3.8 Periódicos especializados, jornais e revistas

• Engenharia de Software

• SQL Magazine

• .Net Magazine

• Java Magazine

• Clube Delphi

• Mobile Magazine

• Front-End Magazine

• Easy Java Magazine

• Eazy .Net Magazine

• Infra Magazine

• Revista Active Delphi - http://www.activedelphi.com.br/

• Revista Mac Magazine - https://macmagazine.com.br/

3.9 Quantidade de Laboratórios específicos

• Para as disciplinas Desenvolvimento de Sistemas I e II: 1 Laboratório específico de Informática com 40 microcomputadores.

• Para o Desenvolvimento das práticas das demais disciplinas, estão disponíveis os seguintes laboratórios: 1 laboratório com 26, 1 com 25 e outro com 22 microcomputadores.

3.10 Qualidade dos laboratórios específicos

Os laboratórios contam com microcomputadores com processadores de pelo menos dois nú-cleos, 4 gigas de memória, os quais atendem com qualidade aos objetivos do curso.

Todos os laboratórios apresentam características favoráveis ao bem-estar dos discentes e do-centes, pois possuem espaço, iluminação e ventilação adequados.


PPC 95

3.11 Serviços prestados no âmbito dos laboratórios

Disponibilidade de uso extraclasse: Os laboratórios poderão ser utilizados em horário extraclasse desde que previamente agendado e autorizado pelo coordenador do curso, com acompanhamento de um professor e/ou tutor/monitor.

Gestão do uso: Os laboratórios são administrados pelos técnicos responsáveis, tutores e monito-res, orientados pelo coordenador do curso ou pelos professores titulares das disciplinas usuárias.

Horário de funcionamento: das 8h às 17h00 e das 19h15 às 22h30

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