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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA SUBSEQUENTE AO NÍVEL MÉDIO Eixo Tecnológico: Produção Industrial Modalidade Presencial Rondonópolis - MT 2016 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS RONDONÓPOLIS DEPARTAMENTO DE ENSINO

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

TÉCNICO EM QUÍMICA SUBSEQUENTE AO

NÍVEL MÉDIO

Eixo Tecnológico: Produção Industrial

Modalidade Presencial

Rondonópolis - MT

2016

MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

MATO GROSSO CAMPUS RONDONÓPOLIS

DEPARTAMENTO DE ENSINO

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Presidente da República Dilma Vana Rousseff

Ministro da Educação

Renato Janine Ribeiro

Reitor do Instituto Federal de Mato Grosso

José Bispo Barbosa

Pró-Reitora de Administração e Planejamento

Gláucia Mara de Barros

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Degmar Francisco dos Anjos

Pró-Reitor de Ensino

Ghilson Ramalho Corrêa

Pró-Reitor de Extensão

Levi Pires de Andrade

Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação

Antônio Carlos Vilanova

Diretora de Ensino Médio

Cacilda Guarim

Diretor-Geral do Campus Rondonópolis

Osmar Antônio Magnabosco

Chefe do Departamento de Ensino do Campus Rondonópolis

Valter Cardoso da Silva

Coordenador do Curso

Marcos Sousa Rabelo

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PPC

Edimarcio Francisco da Rocha (Presidente)

Diego Dias Carneiro

Diogo Ítalo Segalen da Silva

Eduardo Nunes Maciel

Marcos Sousa Rabelo

Maria José de Camargo

Rudinei Itamar Tamiosso Wesz

Vinicius Batista da Silva

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 6

1 PERFIL INSTITUCIONAL .................................................................................... 7

1.1 Missão do IFMT ............................................................................................. 7

1.2 Visão do IFMT ................................................................................................ 7

1.3 Valores do IFMT ............................................................................................. 8

2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS RONDONOPOLIS ....................................... 9

2.1 Nome .............................................................................................................. 9

2.2 Data da Criação ............................................................................................. 9

2.3 Nome e/ou número das normas que estabelecem a estrutura orgânica ........ 9

2.4 Decreto de Criação ........................................................................................ 9

2.5 Publicação no DOU ...................................................................................... 10

2.6 Endereço ...................................................................................................... 10

2.7 Telefone ....................................................................................................... 10

2.8 Site ............................................................................................................... 10

2.9 História do Campus ...................................................................................... 10

2.10 Perfil do Campus ...................................................................................... 12

2.11 Áreas de atuação ...................................................................................... 13

2.12 Vocação .................................................................................................... 13

2.13 Princípios .................................................................................................. 13

2.14 Finalidades ................................................................................................ 14

3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 15

4 OBJETIVOS ....................................................................................................... 17

4.1 Objetivo Geral .............................................................................................. 17

4.2 Objetivos Específicos ................................................................................... 17

5 DIRETRIZES GERAIS DO CURSO ................................................................... 18

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6 REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................... 20

6.1 Processo de seleção .................................................................................... 20

7 MATRÍCULA ...................................................................................................... 21

7.1 Matrícula ...................................................................................................... 21

7.2 Rematrícula .................................................................................................. 22

8 TRANSFERÊNCIA ............................................................................................. 23

8.1 Transferência Interna ................................................................................... 23

8.2 Transferência Externa .................................................................................. 23

8.3 Transferência ex-officio ................................................................................ 25

9 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO ................................. 27

10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................... 29

11 MATRIZ CURRICULAR ................................................................................... 32

11.1 Equivalências de Disciplinas ..................................................................... 35

12 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ...................................................................... 37

13 FLUXOGRAMA ............................................................................................... 55

14 METODOLOGIA .............................................................................................. 56

15 AVALIAÇÃO .................................................................................................... 57

15.1 Concepção de avaliação ........................................................................... 57

15.2 Sistema de avaliação ................................................................................ 57

15.2.1 Recuperação Paralela ........................................................................ 60

15.2.2 Prova Final .............................................................................................. 60

15.3 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS .... 61

16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CURSO .......................................................... 63

17 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO ............................................................ 64

18 ATENDIMENTO AO DISCENTE ..................................................................... 65

18.1 Atendimento a Discentes com Necessidades Especiais ........................... 65

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19 PRÁTICAS DE CONTROLE, ACOMPANHAMENTO E CONTENÇÃO DA

EVASÃO ESCOLAR ................................................................................................. 67

20 CERTIFICADOS E DIPLOMAS ....................................................................... 68

21 QUADRO DOCENTES E TÉCNICOS ............................................................. 69

22 INSTALAÇÕES FÍSICAS, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA ........................ 71

22.1 Instalações Físicas ................................................................................... 71

22.2 Equipamentos ........................................................................................... 74

22.2.1 Equipamentos Laboratório multidisciplinares (Química e Biologia) .... 75

22.2.2 Vidrarias dos Laboratórios multidisciplinares (Química e Biologia) .... 76

22.3 Acervo da Biblioteca ................................................................................. 83

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 91

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APRESENTAÇÃO

O Curso Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio é oferecido pelo

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT), Campus

Rondonópolis desde o segundo semestre de 2012, tendo sido aprovado pela

Resolução do Consup nº 036, de 08 de novembro de 2011 que autorizou o

funcionamento e o PPC desse curso. A reestruturação do projeto pedagógico se fez

necessária para corrigir e ajustar distorções apresentadas no PPC anterior como carga

horária, ementas com conteúdos repetidos, adequação a nova Organização Didática,

entre outros, além de atender a legislação conforme descrição abaixo.

O presente Projeto Pedagógico de Curso foi atualizado visando atender às

necessidades cada vez mais exigentes do mercado de trabalho assim como atender

ao Item V do Artigo 13 do Capítulo II da Resolução CNE nº 6, de 20 de setembro de

2012 onde é informado que “Devem ser feitas atualizações permanentes dos cursos e

currículos, estruturados em ampla base de dados, pesquisas e outras fontes de

informação pertinentes” e ao Parágrafo 3, do Artigo 15 do Capítulo I do Título III da

Resolução CNE nº 2, de 30 de Janeiro de 2012 onde é citado que “A instituição de

ensino deve atualizar, periodicamente, seu projeto político-pedagógico e dar-lhe

publicidade à comunidade escolar e às famílias”.

Cabe ressaltar que este projeto foi elaborado em conformidade com: as

Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação

(CNE) para o Ensino Médio, pelo Parecer CNB/CEB nº 5/2011 e Resolução CNE/CEB

nº 2/2012; as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas para a Educação Profissional

Técnica de nível médio, pelo Parecer CNE/CEB nº 11/2012 e Resolução CNE/CEB nº

6/2012; e nos termos do Parecer CNE/CEB Nº 39/2004, que trata da aplicação do

Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino

Médio.

Elaborado pelos professores e equipe pedagógica do IFMT Campus

Rondonópolis, este projeto tem como objetivo reestruturar um curso visando à

formação de profissionais capazes de atender a demanda regional existente na área

de atuação, visto que, a oferta de curso Técnico de Química Subsequente ao Nível

Médio se faz necessária para a região que apresenta um crescente desenvolvimento

industrial neste ramo.

O curso Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio ofertado por este

PPC terá início a partir do segundo semestre de 2016.

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1 PERFIL INSTITUCIONAL

De acordo com o Projeto de Desenvolvimento Institucional:

“O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso constitui-se em uma autarquia instituída pelo Governo Federal através da Lei n° 11.892/2008, oriunda dos antigos CEFET Cuiabá, Mato Grosso e Escola Agrotécnica de Cáceres, atualmente possui 14 campi em funcionamento: Alta Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Campo Novo do Parecis, Confresa, Cuiabá – Octayde Jorge da Silva, Cuiabá – Bela Vista, Juína, Pontes e Lacerda, Primavera do Leste, São Vicente, Sorriso, Rondonópolis e Várzea Grande (PDI 2014).”

Além dos campi citados, o IFMT possui núcleos avançados em

funcionamento em cidades do interior do estado como por exemplo, Jauru e Campo

Verde, e ainda, campi avançados em implantação nos municípios de Tangará da

Serra, Diamantino, Lucas do Rio Verde e Sinop (PDI 2014).

Ainda conforme o PDI (2014), o IFMT deve ter como objetivo, atender a

demanda social e econômica, ofertando educação profissional e tecnológica para a

população, por meio de cursos de todos os níveis e modalidades que estejam

alinhados aos setores econômicos visando a qualificação dos cidadãos em um

contexto que permita a atuação do indivíduo em âmbito local, regional e nacional.

Neste contexto, o IFMT atua nas frentes Ensino, Pesquisa e Extensão,

articulado com as modalidades e níveis de ensino, ofertando cursos técnicos

integrados ao ensino médio, cursos técnicos subsequentes, cursos superiores, cursos

a distância por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB), que atinge vários outros

municípios do estado, além de ofertar pós-graduação com cursos Lato e Stricto Senso,

buscando formar cidadãos qualificados para o mundo do trabalho ou que possam dar

continuidade a seus estudos.

1.1 Missão do IFMT

“Educar para a vida e para o trabalho”

1.2 Visão do IFMT

“Ser reconhecida, até 2019, como uma instituição de excelência na oferta de

educação profissional e tecnológica”

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1.3 Valores do IFMT

Ética: Fundamental para as relações saudáveis

Transparência: Um direito constitucional

Profissionalidade: Na busca contínua pela qualidade

Inovação: Utilizando das experiências para focar-se no futuro

Empreendedorismo: Necessário para manter o propósito

Sustentabilidade: Respeitando a sociedade e o planeta

Humanidade: A dignidade da pessoa humana acima de tudo

Respeito à diversidade: Reconhecemos as diferenças para alcançar a igualdade

Justiça Social: Na busca da formação de cidadãos responsáveis

Democracia participativa: por um fazer coletivo

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2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS RONDONOPOLIS

2.1 Nome

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – Campus

Rondonópolis.

2.2 Data da Criação

29/12/2008 criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato

Grosso

2.3 Nome e/ou número das normas que estabelecem a estrutura

orgânica

a) PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, aprovado em junho de 2014;

b) Lei n° 11892 de 29/12/2008 que Institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, e dá outras providências.

c) Resolução no 01 de 01/09/2009 do Conselho Superior que aprova, ad referendum, o

Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso –

IFMT

2.4 Decreto de Criação

Portaria MEC nº. 1.366, de 06/12/2010.

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2.5 Publicação no DOU

No dia 04/09/2009 foi publicada a Resolução no 01 de 01/09/2009 apresentando a

natureza e finalidade do IFMT e seus campi.

2.6 Endereço

Rua Ananias Martins de Souza, no 37, Bairro Vila Mineira, Rondonópolis (MT), CEP:

78.721-520

2.7 Telefone

Direção Geral (66) 3427-2310 (Direção-Geral)

Chefia de Dep. de Administração e Planejamento (66) 3427-2307

Direção de Ensino (66) 3427-2324

2.8 Site

www.roo.ifmt.edu.br

2.9 História do Campus

A cidade de Rondonópolis localiza-se, geograficamente, na região sul do

estado de Mato Grosso, a 210 km da capital, Cuiabá, e representa cerca de

0,48% da área total do Estado, com uma área 4165 km2, sendo 129,2 km2 de

zona urbana e 4035,8 km2 de zona rural. Desponta-se como um importante

município, devido à sua privilegiada posição geográfica, determinada pelo

entroncamento das BR 364 e 163, e tem como destaques econômicos o

agronegócio, o comércio, os serviços, a construção civil e um crescente parque

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industrial. Os municípios limítrofes de Rondonópolis são: Juscimeira e Poxoréo

(norte), Itiquira e Pedra Preta (sul), Poxoréo e São José do Povo (Leste) e

Santo Antônio Leverger (oeste). Tem como distrito: Anhumas, Nova Galiléia,

Boa Vista e Vila Operária.

Com o objetivo de atender à demanda econômica do município de

Rondonópolis e da região Sul do estado de Mato Grosso e considerando o

cenário estabelecido pela Chamada Pública MEC/SETEC 002/2007

(Acolhimento de propostas para constituições dos Institutos Federais de

Educação Ciência e Tecnologia), foram realizadas Audiências Públicas no

Município, em 10/05/2007, com a comunidade residente na região,

empresariado e autoridades locais, iniciando a construção da identidade

institucional do IFMT – Campus Rondonópolis.

Assim, para este início de trabalho, seu perfil está fundamentado no PDI

do IFMT, que dispõe as razões que justificam a sua existência.

A partir das audiências públicas realizadas, definiu-se 4 eixos temáticos:

Informação e Comunicação, Produção Industrial, Gestão e Negócios e

Produção Alimentícia. Dentro destes eixos temáticos o Campus Rondonópolis

passou a ofertar 3 cursos técnicos de nível médio integrados e 1 curso técnico

subsequente, são eles: Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio,

Curso Técnico em Secretariado Integrado ao Ensino Médio, Curso Técnico em

Alimentos Integrado ao Ensino Médio Modalidade Proeja e Curso Técnico em

Manutenção e Suporte em Informática Subsequente ao Ensino Médio.

O lançamento da pedra fundamental do Campus Rondonópolis foi

realizado em 29/12/2008. Nesse período iniciou-se o processo de incorporação

da área doada pelo município ao IFMT com área total de 52.512,15 m2 e área

construída de 5.200 m2. Uma vez que a sua estrutura física ainda não estava

pronta o Campus foi inaugurado virtualmente em 29/11/2010 em Brasília. Em

05/01/2011 iniciou-se as atividades administrativas contando inicialmente com

09 servidores, entre docentes e técnicos. A biblioteca contava com

aproximadamente 220 livros em seu acervo.

Em 14/03/2011 ocorreram as aulas inaugurais dos cursos: Curso

Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio, Curso Técnico em

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Secretariado Integrado ao Ensino Médio, Curso Técnico em Alimentos

Integrado ao Ensino Médio Modalidade Proeja e Curso Técnico em

Manutenção e Suporte em Informática Subsequente ao Ensino Médio.

Em 2012, o quadro de servidores já apresentava 40 profissionais, sendo

24 docentes e 16 técnicos administrativos. Em 2013 foram concluídas as obras

da guarita, o fechamento da área do Campus, construção da calçada externa,

poço artesiano e os laboratórios de química, física, biologia, alimentos e

informática. Em 2014 o Campus conta com 43 docentes (sendo 3 temporários)

e 37 técnicos administrativos e a biblioteca já dispunha de um acervo de

aproximadamente 3150 obras. Em maio de 2014 foi inaugurada a quadra

poliesportiva dispondo de uma área de 1644,19 m2.

2.10 Perfil do Campus

O perfil do Campus Rondonópolis está fundamentado na Lei 11.892/2008

que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica,

sendo:

ofertar educação profissional e tecnológica, como processo educativo

e investigativo, em todos os níveis e modalidades, sobretudo de nível médio,

reafirmando a verticalização como um dos princípios;

ofertar educação técnica de nível médio, superior de tecnologia,

licenciaturas e bacharelados, nas áreas em que a ciência e a tecnologia são

componentes determinantes, bem como ofertar estudos de pós-graduação lato

e stricto sensu;

orientar a oferta de cursos em sintonia com a consolidação, o

fortalecimento e as potencialidades dos arranjos produtivos, culturais e sociais,

de âmbito local e regional, privilegiando os mecanismos de inclusão social e de

desenvolvimento sustentável;

promover a cultura do empreendedorismo e do associativismo,

apoiando processos educativos que levem à geração de trabalho e renda;

constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências,

voltado à investigação científica, e qualificar-se como centro de referência no

apoio à oferta do ensino de ciências nas escolas públicas;

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oferecer programas especiais de formação pedagógica inicial e

continuada, com vistas à formação de professores para a educação profissional

e tecnológica e educação básica, de acordo com as demandas de âmbito local

e regional, em especial nas áreas das ciências da natureza (biologia, física e

química), matemática e ciências agrícolas;

estimular a pesquisa e a investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação, ressaltando a

pesquisa aplicada;

promover a divulgação científica e programas de extensão, no sentido

de disponibilizar para a sociedade, considerada em todas as suas

representatividades, as conquistas e benefícios da produção do conhecimento,

na perspectiva da cidadania e da inclusão.

2.11 Áreas de atuação

O Campus Rondonópolis atuará com maior ênfase nas áreas em que os

conhecimentos científicos, tecnológicos e socioculturais possam dar subsídios

para a produção industrial, o desenvolvimento da tecnologia da informação, os

sistemas de gestão de negócios e pessoas e as transações comerciais.

2.12 Vocação

O Campus Rondonópolis, baseado no arranjo regional dos oito municípios que

compõem a mesorregião conhecida como Sudeste Mato-grossense, tem sua vocação

voltada para a formação científica, tecnológica e sociocultural de indivíduos que vivem

em uma região onde a economia é marcada pela atividade industrial e pelo agronegócio,

mas que vê surgirem indícios de vertentes preocupadas com a agroecologia e com a

economia solidária.

2.13 Princípios

Os princípios do Campus Rondonópolis são baseados no Projeto de

Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFMT:

O Princípio da Indissociabilidade do Ensino, da Pesquisa e da

Extensão: fundado na ideia do saber para ser e para fazer;

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O Princípio da Regionalidade do Ensino, da Pesquisa e da

Extensão: fundado na ideia da integração com os governos, com a iniciativa

privada e outros setores da sociedade civil organizada, visando o

desenvolvimento da região e a criação de novas tecnologias, capazes de

elevar o nível científico, técnico e cultural da comunidade;

O Princípio da Qualidade: fundado num modelo institucional,

solidamente construído e que deve ser permanentemente aperfeiçoado;

O Princípio do Respeito à Diversidade: fundado no pluralismo de

ideias, crenças e valores.

2.14 Finalidades

De acordo com o PDI, consoante a Lei nº 11.892/2008, o IFMT assume a oferta

da educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, visando

formar e qualificar cidadãos com vistas a práticas democráticas e solidárias, bem como

à atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no

desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.

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3 JUSTIFICATIVA

De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o Curso Técnico em

Química está inserido no eixo de Produção Industrial, que compreende tecnologias

relacionadas a sistemas de produção, técnicas e tecnologias de processos físico-

químicos e relacionados à transformação de matéria prima e substâncias, integrantes

de linhas de produção.

Os cursos técnicos enquadrados na referida área abrangem planejamento,

instalação, operação, controle e gerenciamento de tecnologias industriais;

programação e controle da produção; operação do processo; gestão da qualidade;

controle de insumos; e aplicação de métodos e rotinas.

Sendo a Química a ciência que estuda a matéria e suas transformações,

observa-se que a mesma se faz presente nas mais diversas áreas de atividade

humana, tais como: a indústria alimentícia, indústria têxtil, farmacêutica, combustíveis,

produção de produtos agropecuários e muitos outros setores que se beneficiam com a

formação de profissionais qualificados para atuarem nestes diversos ramos do

mercado de trabalho.

O Estado do Mato Grosso merece destaque no que diz respeito à área

industrial, pois apresenta grande desenvolvimento nos segmentos agroindustriais,

especialmente os de madeira e mobiliário e de alimentos e bebidas, destacando-se aí

os complexos de soja, de milho, de algodão, de carne e derivados. Outros ramos que

têm se mostrado bastantes dinâmicos são: o sucroalcooleiro, o de minerais não-

metálicos e o têxtil. Nos últimos anos observou-se um aumento expressivo do número

de usinas de beneficiamento de algodão, graças aos incentivos do governo estadual e

à oferta de matéria-prima de boa qualidade.

Nesse contexto, Rondonópolis é um polo de desenvolvimento industrial em

crescimento, o que requer profissionais para as mais diversas atividades. No entanto,

a pequena oferta de formação específica impõe-se como uma barreira para os jovens

que buscam conquistar o primeiro emprego ou para os adultos que necessitam de

permanente atualização. Na condição de centro de agronegócio e com

desenvolvimento industrial crescente, Rondonópolis tem o desafio de ampliar

significativamente, a oferta de educação profissional e tecnológica de modo

compatível com a necessidade local, o que evidencia a importância da oferta de

cursos técnicos em química nas Instituições para a comunidade.

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Desta forma, o Instituto Federal do Mato Grosso (IFMT) – Campus

Rondonópolis visa suprir esta necessidade local disponibilizando o curso para a

formação de técnicos em química observando que os mesmos encontrarão um vasto

mercado de atuação em toda a região supracitada.

A constante exigência do mercado por uma mão de obra especializada

demanda uma formação ampla e com alto nível de excelência. Diante desta

necessidade, a formação técnica em química do IFMT – Campus Rondonópolis

proporciona ao egresso, além da formação química, conhecimentos nas áreas de

gestão de qualidade e ambiental, fatores importantes para uma formação diferenciada

e que atende a atual necessidade de desenvolvimento de processos sustentáveis,

bem como os cuidados com o meio ambiente de uma forma geral.

A reformulação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Química

Subsequente ao Nível Médio foi realizada visando atender o mercado de trabalho cada

vez mais competitivo e exigente levando a formação de profissionais qualificados para

atender a demanda regional, tornando o meio industrial na região mato-grossense

destaque em nosso país.

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4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

Através das reestruturações realizadas, o presente projeto pedagógico tem

como objetivo proporcionar que o Curso Técnico de Química Subsequente ao Nível

Médio atenda às necessidades atuais do mercado de trabalho, visando a formação de

profissionais cada vez mais capacitados a desenvolverem atividades relacionadas aos

processos químicos nos vários setores produtivos nos quais estes profissionais sejam

necessários.

4.2 Objetivos Específicos

Trabalhar de forma articulada os conhecimentos teóricos e práticos nos processos de

ensino-aprendizagem.

Proporcionar ao discente, acesso ao conhecimento sobre os principais processos

químicos e análises químicas em um contexto industrial da região ao qual o campus

está inserido, estabelecendo relações com temas relativos a sustentabilidade e

impactos ambientais.

Desenvolver o senso crítico e criativo.

Estimular o senso pela pesquisa.

Formar profissionais com conceitos éticos, que são indispensáveis para o exercício da

profissão e cidadania.

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5 DIRETRIZES GERAIS DO CURSO

O presente Projeto Pedagógico de Curso é fundamentado pelas seguintes

legislações:

Lei Federal n° 9.394/1996 (Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional).

Lei Federal n° 9.795/1999 (Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política

Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências).

Decreto N° 4.281/2002 (Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que

institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências).

Lei Federal n° 11.788/2008 (Dispõe sobre o estágio de estudantes).

Lei Federal n° 11.741/2008 (Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar,

institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio,

da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica).

Decreto no 5.154/2004 (Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº

9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional, e dá outras providências).

Lei Federal n° 11.892/2008 (Institui a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, e dá outras providências).

Resolução CNE/CEB nº 1/2004 (Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e

a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio,

inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e

Adultos).

Resolução CNE/CEB n° 1/2012 (Dispõe sobre a implementação do regime de

colaboração mediante Arranjo de Desenvolvimento da Educação (ADE), como

instrumento de gestão pública para a melhoria da qualidade social da educação).

Resolução CNE/CEB n° 6/2012 (Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Profissional Técnica de Nível Médio).

Parecer CNE/CEB n° 11/2012 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Profissional Técnica de Nível Médio).

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O Curso Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio do IFMT – Campus

Rondonópolis tem duração de três semestres e carga horária de 1207 horas,

atendendo assim a carga horária mínima determinada por lei, visto que o Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos preconiza uma carga horária mínima de 1200 horas para

o Curso Técnico em Química.

Denominação do Curso: Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio

Tipo: Presencial

Habilitação: Técnico em Química

Endereço de Oferta: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato

Grosso, Campus Rondonópolis

Turno de funcionamento: Noturno

Número de vagas: 35

Carga horária de Disciplinas: 1207 horas

Carga horária total: 1207 horas

Periodicidade: Semestral

Períodos: 3 semestres

Período de Integralização: mínimo de 3 semestres e máximo de 5 semestres

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6 REQUISITOS DE ACESSO

6.1 Processo de seleção

De acordo com a Organização Didática do IFMT, o ingresso de discentes em

qualquer modalidade do Ensino Técnico de Nível Médio do IFMT dar-se-á mediante

processo seletivo público ou transferência externa, convênios e intercâmbios,

conforme critérios e formas estabelecidas em edital específico.

Para realizar a matrícula no Curso Técnico de Química Subsequente ao Nível

Médio, será exigido certificado de conclusão do Nível Médio.

No edital do processo seletivo, publicar-se-á o número de vagas, por curso e

turno, e os requisitos de acesso, obedecendo, rigorosamente, ao estabelecido no ato

autorizativo do curso para o qual o candidato se inscreverá.

No processo seletivo para ingresso no IFMT deverá ser adotado um ou mais

dos seguintes critérios para classificação dos discentes: pesquisa de realidade

socioeconômica, entrevista, análise de histórico escolar ou resultado de provas de

conhecimentos específicos, considerando a realidade de cada Campus.

Em todas as formas utilizadas para o ingresso nos cursos do IFMT será

obrigatória a aplicação da pesquisa de realidade socioeconômica.

Não será realizado ingresso de discente em datas diferentes daquelas

definidas no calendário acadêmico, exceto quando houver autorização do Conselho de

Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura – CEPEC, ou por força da Lei Nº 9.536/1997

(Regulamenta o parágrafo único do art. 49 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de

1996) e Art. 99, da Lei nº 8.112/1990 ((Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores

públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais).

O quantitativo de vagas a serem ofertadas para cada período letivo será

indicado pela Direção Geral do Campus onde as vagas estarão dispostas,

observando-se o Plano de Desenvolvimento Institucional, que a princípio, estabelece

35 vagas para o período noturno.

Quando existirem vagas remanescentes, poderá ser realizado um processo

seletivo especial, instituído pelo Campus, sob indicação e autorização da Reitoria.

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7 MATRÍCULA

7.1 Matrícula

De acordo com a Organização Didática do IFMT, matrícula é o ato formal pelo

qual se dá a vinculação acadêmica do discente ao IFMT.

A matrícula será efetivada pelo candidato ou por seu representante legal, no

local, dia e horário a serem divulgados no edital do processo seletivo. Somente será

realizada no curso e turno escolhidos no ato da inscrição do processo seletivo.

O candidato que não comparecer para a realização da matrícula no período

fixado para tal ou não apresentar a documentação exigida, perderá a vaga e será

eliminado do processo seletivo.

Será obrigatório no ato da matricula a apresentação de:

I- uma foto 3 x 4 recente;

II- certidão de nascimento ou casamento;

III- formulário de matrícula devidamente preenchido na Coordenação de Registros

Escolares do Campus, assinado pelo discente ou seu responsável legal;

IV- carteira de registro geral (RG);

V- cadastro de pessoa física (CPF);

VI- certificado de reservista (se do sexo masculino);

VII- título de eleitor (se maior de idade);

VIII- comprovante de residência;

IX- histórico escolar do ensino médio; e

X- certificado de conclusão do ensino médio correspondente ou equivalente.

XI – ou outros definidos por edital próprio.

Os documentos podem ser apresentados na forma de cópias autenticadas por

cartório de registro civil ou cópias simples, sendo essas acompanhadas dos originais.

É de responsabilidade do discente ou seu representante legal a veracidade dos

documentos apresentados, sob pena de invalidação de sua matrícula a qualquer

tempo, se comprovada falsidade de informações.

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Deverá constar nos editais de processo seletivo a relação de documentos

necessários para ingresso nos cursos.

Os candidatos estrangeiros deverão apresentar no ato da matricula, além dos

documentos obrigatórios, declaração oficialmente traduzida, de equivalência de

estudos feitos no exterior.

Todos os documentos exigidos no edital deverão estar legíveis e sem rasuras.

As chamadas para matrícula poderão ocorrer até o preenchimento total das

vagas ofertadas, desde que o período letivo do curso não ultrapasse 25% do total da

carga horária.

7.2 Rematrícula

Rematrícula é a forma de confirmação, pelo discente, de continuidade nos

estudos no mesmo curso e instituição. Deverão ser feitas a cada período letivo, após

concluídas todas as etapas, incluindo o exame final, em datas e prazos estabelecidos

no calendário acadêmico e de acordo com o Art. 130 da Organização Didática, a

rematrícula deverá ocorrer por disciplina.

O discente que não realizar a renovação de sua matrícula dentro dos prazos

estabelecidos será considerado desistente, salvo em caso de justificativa legal

apresentada em até 15 dias após o vencimento dos prazos, conforme §1 do Art. 133

da Organização Didática (2014).

É permitido ao discente matricular-se em mais de uma turma apenas nos casos

de adaptação de estudos.

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8 TRANSFERÊNCIA

8.1 Transferência Interna

De acordo com a Organização Didática do IFMT, a transferência interna

permite ao discente regularmente matriculado no IFMT, mudança de turno ou

mudança do curso de origem para outro curso de mesmo nível, desde que seja no

mesmo Campus, na mesma modalidade e área afim. Casos fora da área afim serão

tratados pelo parágrafo único do Art. 97 da Organização Didática do IFMT (2014).

A transferência interna será permitida a discentes que atendam aos seguintes

critérios:

I- ter cumprido o prazo estabelecido pelo calendário escolar;

II- ter concluído o primeiro período do curso com aprovação em todas as

disciplinas; e

III- apresente no processo de solicitação o motivo da transferência.

Não será permitida a transferência interna mais de uma vez durante o curso.

Será admitida a permuta entre dois discentes requerentes, matriculados ou

com matrícula trancada no mesmo curso e série em turnos diferentes.

O pedido de permuta será avaliado pela coordenação de curso ou Diretoria

de Ensino.

8.2 Transferência Externa

Transferência externa é o ato formal de migração de discentes regulares para

cursos afins, do mesmo nível de ensino.

A transferência externa no IFMT poderá ocorrer das seguintes formas:

I- de um Campus para outro do IFMT (intercampi); e

II- de outra instituição para o IFMT.

É vedada a transferência externa para o primeiro período letivo, exceto nos

casos compulsórios, previstos em lei;

É vedada a transferência de discentes do ensino médio regular para os

cursos técnicos na forma integrada;

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A transferência externa somente será permitida em caso de existência de

vagas.

Para solicitar a transferência externa, o candidato deverá:

I- estar regularmente matriculado na instituição de origem; e

II- ter sido aprovado no primeiro período letivo.

Na transferência intercampi, a solicitação de vaga deverá ser feita pelo

discente ao dirigente do Campus de origem, que formalizará o pedido ao dirigente do

Campus de destino.

Para efetivar o processo de ingresso por meio de transferência, será

obrigatória a apresentação dos seguintes documentos:

I- atestado de matrícula atualizado;

II- histórico escolar;

III- ementa das disciplinas cursadas; e

IV- matriz curricular.

A solicitação de ingresso por meio de transferência externa deverá seguir os

seguintes trâmites:

I- o discente solicita ao dirigente de seu Campus que formalize seu pedido de

vaga ao Campus de destino;

II- o dirigente do Campus de origem formalizará o processo e o encaminhará

ao dirigente do Campus de destino;

III- o dirigente do Campus de destino encaminhará o processo à Coordenação

do Curso, para análise e parecer; e

IV- a Coordenação do Curso emitirá o parecer em duas vias e devolverá o

processo ao dirigente;

a) em caso de deferimento, solicitará junto à Coordenação de Registro

Escolar a matrícula do requerente; e

b) no caso de indeferimento, entregará ao discente uma cópia do parecer e

lhe devolverá os documentos apresentados, exceto o requerimento, que será anexado

ao parecer e arquivado na Coordenação do Curso.

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Não será aceita a transferência de discentes com pendência ou sujeitos à

recuperação quando não for possível efetuar a adaptação curricular necessária,

exceto nos casos compulsórios, previstos em lei.

8.3 Transferência ex-officio

É a mudança de um servidor público federal civil ou militar de um município

ou estado para outro, por determinação da instituição para atender aos interesses da

administração pública.

A transferência ex officio a que se refere o parágrafo único do artigo 49 da

LDB nº 9.394 de 20/12/1996, será efetivada, entre instituições vinculadas a qualquer

sistema de ensino, em qualquer época do ano, independentemente da existência de

vaga, quando se tratar de servidor público federal civil ou militar discente, ou seu

dependente discente, se requerida em razão de comprovada remoção ou transferência

de ofício, que acarrete mudança de domicílio para o município onde se situe a

instituição recebedora, ou para localidade mais próxima desta.

A transferências ex-officio dar-se-á na forma da lei nº 9.536 de 11/12/ 1997.

O curso de origem deverá estar devidamente autorizado ou reconhecido pelo

MEC. O interessado à transferência ex-officio deverá vir de instituição pública e de

curso idêntico ou equivalente ao curso do IFMT para o qual pleiteia transferência.

Ao requerer matrícula por transferência ex-officio, o candidato deverá

apresentar na Secretaria Geral de documentação Escolar os seguintes documentos:

I- formulário próprio expedido pela Secretaria Geral de Documentação Escolar,

devidamente preenchido;

II- fotocópia da cédula de identidade, título de eleitor e CPF;

III- fotocópia de comprovante de residência anterior e atual;

IV- fotocópia do ato que comprove a sua transferência ou a do familiar de que

depende, caso em que anexará, também, documento demonstrativo dessa relação de

dependência;

V- fotocópia do ato publicado no Diário Oficial da União ou Boletim de Serviço

que instruiu o pedido;

VI- histórico escolar ou documento equivalente que ateste as disciplinas

cursadas e a respectiva carga horária, bem como o desempenho do discente; eVII-

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conteúdo programático das disciplinas em que obteve aprovação, nos quais se

discrimine a carga horária e a bibliografia utilizada.

Todas as cópias documentais deverão ser autenticadas.

O candidato à transferência ex-officio, ao requerer sua transferência, deverá

apresentar a cópia do ato que comprove a sua transferência ou a do familiar de quem

depende, caso em que anexará, também, documento demonstrativo dessa relação de

dependência.

Quando o interessado provier de instituição de ensino técnico de nível médio

privada, só serão aceitas as transferências ex-officio quando não houver curso idêntico

em instituição privada na localidade.

O Campus poderá receber transferência dos discentes oriundos dos demais

Campi e de outras Instituições de Ensino, sendo discentes do Ensino Médio Integrado,

PROEJA e Subsequente e nos casos compulsórios previstos em aproveitamentos de

estudos no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato

Grosso.

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9 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO

O profissional Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio deverá

dominar os conhecimentos acerca dos setores produtivos da área de Química, da

organização e execução das operações inerentes aos processos químicos orgânicos e

inorgânicos, do controle das técnicas de análises qualitativas e quantitativas, aplicando

as técnicas e métodos analíticos e estatísticos, conhecendo e sabendo pôr em prática

medidas de segurança e prevenção de acidentes no ambiente de trabalho.

O parágrafo II do Art. 20 da Lei nº 2800 de 18 de Junho de 1956 que cria os

Conselhos Federal e Regionais de Química, dispõe sobre o exercício da profissão de

químico, e dá outras providências, assegura as seguintes competências para o técnico

em química:

a) análises químicas aplicadas à indústria;

b) aplicação de processos de tecnologia química na fabricação de produtos,

subprodutos e derivados, observada a especialização do respectivo diploma;

c) responsabilidade técnica, em virtude de necessidades locais e a critérios do

Conselho Regional de Química da jurisdição, de fábrica de pequena capacidade que

se enquadre dentro da respectiva competência e especialização.

O Conselho Regional de Química confere ao Técnico Químico o registro

conforme Resolução Normativa nº 36 de 25 de abril de 1974 (Dá atribuições aos

profissionais da química e estabelece critérios para concessão das mesmas),

conferindo-lhe o seguinte elenco de atividades (numeração conforme apresentada na

resolução):

05 – Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições

respectivas;

06 – Ensaios e pesquisas em geral, pesquisa e desenvolvimento de métodos

e produtos;

07 – Análise química e físico-química, químico-biológica, padronização e

controle de qualidade;

08 – Produção, tratamentos prévios e complementares de produtos e

resíduos;

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09 – Operação e manutenção de equipamentos e instalações; execução de

trabalhos técnicos;

É esperado que ao término do curso o aluno esteja habilitado para atuar na

indústria alimentícia, de bebidas, de tintas, em curtumes, laboratórios e estações de

tratamento de água e esgoto, análises de solos e fertilizantes, laboratórios de

manipulação de matérias primas para farmácias e afins, exercendo:

Controlar a qualidade de matérias primas, reagentes, produtos

intermediários e finais e utilidades;

Manusear adequadamente matérias-primas, reagentes e produtos;

Realizar análises químicas em equipamentos de laboratório;

Organizar e controlar a estocagem e a movimentação de matérias-

primas, reagentes e produtos;

Planejar e executar a inspeção e a manutenção autônoma e preventiva

rotineira em equipamentos, linhas, instrumentos e acessórios;

Utilizar ferramentas da análise de riscos de processo, de acordo com os

princípios de segurança;

Aplicar normas do exercício profissional e princípios éticos que regem a

conduta do profissional da área;

Aplicar técnicas de Boas Práticas de Fabricação nos processos

industriais e laboratoriais de controle de qualidade;

Controlar mecanismos de transmissão de calor, operação de

equipamentos com trocas térmicas, destilação, absorção, extração e cristalização;

Controlar a operação de processos químicos e equipamentos tais como

caldeira industrial, torre de resfriamento, troca iônica e refrigeração industrial;

Selecionar e utilizar técnicas de amostragem, preparo e manuseio de

amostras;

Interpretar e executar análises instrumentais no processo;

Coordenar e controlar a qualidade em laboratório e preparar análises,

utilizando metodologias apropriadas;

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10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio possui uma

estrutura curricular fundamentada na concepção de eixos tecnológicos constantes do

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), aprovado pela Resolução CNE/CEB

nº. 03/2008, com base no Parecer CNE/CEB nº. 11/2008 e instituído pela Portaria

Ministerial nº. 870/2008, Resolução CNE/CEB nº 04/2012 que dispõe sobre alteração

na Resolução CNE/CEB nº 3/2008 e Resolução nº 1 de 05/12/2014 que atualiza o

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

Assim, o curso se enquadra no eixo Produção Industrial, sendo que a sua

matriz curricular está organizada por disciplinas em regime seriado semestral, e com

uma carga-horária total de 1207 horas.

Os componentes curriculares foram organizados para o trabalho em regime

semestral, em um total de 3 semestres, com dias letivos de atividade, de segunda a

sexta-feira conforme artigo 19 da Organização Didática e, ainda, de acordo com o

parágrafo único do referido artigo que diz: Poderá ser atribuído o quinto tempo para o

período noturno em função da necessidade de ajuste da matriz curricular do curso ou

calendário acadêmico, sendo assim, as aulas ocorrerão no período noturno conforme

descrição abaixo:

1º Semestre: início das aulas às 18:10 hs de segunda a sexta-feira.

2º Semestre: quatro dias com 5 aulas, início às 18:10 hs e um dia com 4 aulas,

iniciando às 19 hs.

3º Semestre: dois dias com 5 aulas, início as 18:10 hs e três dias com 4 aulas,

iniciando às 19 hs.

Essa alteração no horário busca adaptar a demanda pelo curso e a realidade

regional ao qual o Campus está inserido, uma vez que as turmas já formadas tiveram

uma desistência muito grande, sendo apontada como um dos motivos, a duração do

curso de 4 semestres e, ainda, em consultas as empresas e indústrias que demandam

por esse profissional, a duração do curso em 4 semestres se torna um empecilho para

a capacitação dos funcionários, alegando a urgência por esse profissional. Existe

ainda, a oferta de cursos superiores tecnológicos com duração de 2 anos por outras

instituições locais. Sendo assim, se justifica a alteração do horário de início das aulas

com o objetivo de tornar o curso mais atrativo e ao mesmo tempo, atender a legislação

no que se refere a carga horária do curso.

O horário de término das aulas no período noturno é as 22:30 hs.

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Ainda de acordo com o artigo 19 da Organização didática, poderá em situações

específicas, ocorrer aulas aos sábados.

De acordo com o Parecer CNE/CEB nº 4/2009 que trata da “Solicitação de

esclarecimentos sobre a possibilidade de aplicar, por extensão, em cursos técnicos de

nível médio, procedimentos relativos à hora-aula já adotados na Educação Superior”,

tem-se que: Compete ao estabelecimento de ensino, tanto de Educação Superior

quanto de Educação Básica ou de Educação Profissional e Tecnológica, respeitadas as

normas comuns e as do seu sistema de ensino, definir a duração a ser pactuada para

suas horas-aula, adotada na estrutura curricular dos cursos, nos termos dos

respectivos Projetos Pedagógicos.

Em atendimento ao Decreto no 5.626/2005, a instituição ofertará em caráter

optativo ao aluno, a disciplina de Libras – Língua Brasileira de Sinais.

Desta forma a Instrução Normativa nº 5/2013 do IFMT em seu Art. 5º orienta

que a carga horária do curso seja pensada na forma de hora relógio, onde cada hora

aula equivale a 50 minutos.

No que se refere a Educação Ambiental, atendendo a Lei no 9.795 de 27 de abril

de 1999 e o decreto no 4.281 de 25 de junho de 2002, a mesma será trabalhada de

forma transversal nas disciplinas de Química Geral, Práticas Laboratoriais, Processos

de Utilidades, Química Analítica I, Físico-Química, Gestão da Qualidade, Legislação e

Segurança, Introdução aos Processos Inorgânicos, Microbiologia Aplicada, Química

Analítica II e Prática Profissional I, II e III.

A Lei no 11.645 de 10 de março de 2008 e a resolução CNE/CP no 01 de 17 de

junho de 2004, instituem a Educação das Relações Étnico-raciais e Ensino de História

e Cultura Afro-brasileira e Indígena, sendo assim, os conteúdos serão abordados

transversalmente nas disciplinas de Relações Interpessoais e Português Instrumental.

Os conhecimentos relativos aos direitos humanos devem ser inseridos em todos

os processos educativos conforme a resolução no 01 de 30 de maio de 2012. Este tema

será abordado nas disciplinas de Relações Interpessoais, Português Instrumental e

Legislação e Segurança.

As disciplinas que permeiam o curso e fundamentam a formação técnica,

possuem caráter formativo que associam a teoria e a prática profissional. Entretanto,

com o objetivo de reforçar a vivência em situações práticas e profissionais, e que o

estágio supervisionado não consta na proposta deste curso devido a uma série de

problemas ocorridos com as turmas anteriores com relação ao horário e execução de

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estágio ou elaboração de TCC, algumas disciplinas tiveram sua carga horária

aumentada (ver Matrizes, p. 33 e 34) com o objetivo de promover um maior contato

prático do aluno com os procedimentos técnicos pertinentes ao perfil do profissional a

ser formado, estabelecendo uma aprendizagem permanente por meio do

desenvolvimento de atividades laboratoriais, oficinas, projetos de pesquisa, visitas

técnicas, entre outras, conforme descrito no inciso 1º do artigo 21 da resolução

CNE/CEB no 6 de 20/09/2012.

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11 MATRIZ CURRICULAR

Um dos principais objetivos da reestruturação do projeto pedagógico é a

readequação da matriz curricular e o tempo de duração do curso. Foi observado que

nas duas turmas anteriores, a evasão se deu por conta do tempo de duração do curso,

dificuldades em associar o trabalho diurno com atividade de estágio e problemas

referentes ao desenvolvimento das disciplinas. Dessa forma, a matriz proposta busca

articular as disciplinas de modo a trabalha-las interdisciplinarmente, considerando a

importante relação entre teoria e prática.

As principais alterações realizadas na matriz do curso, foi na carga horária de

um modo geral, onde realizou-se a retirada, a inclusão, a fusão de algumas disciplinas

e com ajuste de ementários, com objetivo de adequar a carga horária do curso que era

de 1492 horas para a carga horária mínima prevista pelo Catálogo de cursos Técnicos

do MEC, consequente as disciplinas Química Geral, Matemática Aplicada, Química

Orgânica, tiveram suas respectivas carga horaria reduzidas para atender a esta

demanda, conforme carga horária das matrizes do Quadro 1 e Quadro 2, expostas no

item 11.1, assim como, as alterações de disciplinas incluídas e retiradas (Quadro 3).

Nessa nova proposta, as aulas terão horário de início as 18:10 hs em três dias

da semana durante o primeiro semestre.

No segundo e no terceiro semestre, as aulas se iniciarão as 18:10 hs em

quatro dias da semana. Essa alteração busca adaptar a demanda pelo curso, a

realidade regional ao qual o Campus está inserido, uma vez que as turmas já

formadas tiveram uma desistência muito grande, sendo apontada como um dos

motivos, a duração do curso de 4 semestres.

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1° Semestre CH

aula Hora 2° Semestre

CH aula

Hora 3° Semestre CH

aula Hora 4° Semestre

CH aula

Hora

Metodologia Cientifica

40 33 Química Orgânica

120 100 Bioquímica 40 33 Legislação Profissional e Ética

40 33

Segurança e Med. Trabalho

40 33 Físico Química 80 67 Química Analítica Qualitativa

80 67 Análise Instrumental

60 50

Práticas Laboratoriais

80 67 Metrologia 40 33 Gestão da Qualidade

40 33 Processos Químicos Inorgânicos

100 83

Língua Portuguesa

40 33 Soluções Química

80 67 Corrosão 80 67 Química Ambiental

40 33

Informática Aplicada

40 33 Microbiologia Aplicada

80 67 Química Analítica Quantitativa

80 67 Águas e Efluentes

60 50

Matemática Aplicada

60 50 Higiene e Sanitização

40 33 Processos Químicos Orgânicos

100 83

Química Geral 100 83 Operações Unitárias

40 33

TOTAL 400 333 TOTAL 400 333 TOTAL 400 333 TOTAL 400 333

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 160

Carga Horária Total de Disciplinas: 1332 horas Carga Horaria de Trabalho de Conclusão de Curso: 160 horas

Carga Horária Total do Curso: 1492 horas

QUADRO 1 - Matriz curricular N° 01 – Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio – Campus Rondonópolis – IFMT

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34

Quadro 2 – Matriz Curricular Nº 02 (Proposta) - Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA SUBSEQUENTE AO NÍVEL MÉDIO

Componentes Curriculares

Carga Horária Total/Disciplina CH Total

1o

Semestre 2o

Semestre 3o Semestre

Aulas Horas Aulas Semanais

Horas Aulas Semanais

Horas Aulas Semanais

Horas

Química Geral 5 85 _ _ _ _ 5 85

Práticas Laboratoriais 8 136 _ _ _ _ 8 136

Operações Unitárias 4 68 _ _ _ _ 4 68

Português Instrumental 2 34 _ _ _ _ 2 34

Relações Interpessoais 2 34 _ _ _ _ 2 34

Matemática Aplicada 4 68 _ _ _ _ 4 68

Físico-Química _ _ 5 85 _ _ 5 85

Química Analítica I _ _ 6 102 _ _ 6 102

Química Orgânica _ _ 5 85 _ _ 5 85

Gestão da Qualidade _ _ 2 34 _ _ 2 34

Processos Inorgânicos _ _ 4 68 _ _ 4 68

Legislação e Segurança _ _ 2 34 _ _ 2 34

Química Analítica II _ _ _ _ 6 102 6 102

Bioquímica Aplicada _ _ _ _ 4 68 4 68

Processos Orgânicos _ _ _ _ 4 68 4 68

Processos de Utilidades _ _ _ _ 4 68 4 68

Microbiologia Aplicada _ _ _ _ 4 68 4 68

CARGA HORÁRIA TOTAL 25 425 h 24 408 h 22 374 h _ 1207

Disciplina Optativa

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 34 horas

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35

11.1 Equivalências de Disciplinas

O Quadro 3 informa as equivalências entre as disciplinas que foram alteradas

conforme as Matriz Curriculares 1 e 2.

QUADRO 3 – Equivalência de Disciplinas entre as Matrizes:

Disciplina (Matriz 1 - Antiga) Disciplina (Matriz 2 - Nova)

Metrologia, Soluções Práticas Laboratoriais

Legislação Profissional e Ética e Segurança e Medicina do

Trabalho Legislação e Segurança

Metodologia Cientifica e Língua Portuguesa

Português Instrumental

Informática Aplicada Retirada como disciplina

Não tem Relações Interpessoais

Processos Químicos Inorgânicos Processos Inorgânicos

Processos Químicos Orgânicos Processos Orgânicos

Corrosão Físico-Química e Processos de

Utilidades

Química Ambiental, Águas e Efluentes

Processos de Utilidades

Higiene e Sanitização Microbiologia Aplicada

Bioquímica Bioquímica Aplicada

Soluções e Química Analítica Qualitativa

Química Analítica I

Soluções, Análise Instrumental e Química Analítica Quantitativa

Química Analítica II

Não tinha LIBRAS

A disciplina de Metrologia teve seus conteúdos ementários inseridos e ajustados na

disciplina de Práticas Laboratoriais que ainda passou de 68 horas para 136 horas,

agregando ainda, conteúdos da disciplina de Soluções.

A disciplina de Legislação Profissional e Ética e Segurança e Medicina do Trabalho

foi unificada na nova matriz na disciplina de Legislação e Segurança visando atender a nova

demanda de mercado, com reajustes na ementa.

A disciplina de Operações Unitárias teve com ajuste do ementário sem alteração da

carga horária da disciplina.

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As disciplinas de Metodologia Científica e Língua Portuguesa tiveram seus

conteúdos ementários inseridos e ajustados na disciplina de Português Instrumental.

Foi removida a disciplina de Informática Aplicada, pois conforme definido pela

Comissão de reformulação do PPC, foi observado que os alunos já possuíam conhecimento

adquirido de informática básica não necessitando a permanência da disciplina na nova

matriz.

Foi incluso na nova matriz, a disciplina de Relações Interpessoais uma vez que o

profissional habilitado irá trabalhar com outras pessoas, e a interação entre elas se torna

importante para um bom convívio e boa pratica na execução de suas funções profissionais.

A disciplina de Processos Químicos Inorgânicos teve seu nome alterado para

Processos Inorgânicos, com ajuste do ementário sem alteração da carga horária da

disciplina.

A disciplina de Processos Químicos Orgânicos teve seu nome alterado para

Processos Orgânicos, com ajuste do ementário sem alteração da carga horária da disciplina.

A disciplina de Corrosão foi desmembrada e seus conteúdos programáticos foram

inseridos e ajustados nas disciplinas de Processos de Utilidades e Físico-Química que

também teve ajuste na carga horária.

As disciplinas de Química Ambiental e Águas e Efluentes tiveram seus conteúdos

ementários inseridos e ajustados na disciplina de Processos de Utilidades.

A disciplina de Higiene e Sanitização, na matriz antiga, foi incluída na disciplina de

Microbiologia Aplicada, na qual foi mantida a carga horária entre as matrizes com ajustes no

conteúdo da ementa.

Foi alterado o nome da disciplina de Bioquímica para Bioquímica Aplicada, com

alterações da carga horária e dos conteúdos da ementa, visando uma visão aplicada na

prática profissional.

As disciplinas de Soluções e Química Analítica Qualitativa tiveram seus conteúdos

ementários inseridos e ajustados na disciplina de Química Analítica I.

As disciplinas de Soluções, Análise Instrumental e Química Analítica Quantitativa

tiveram seus conteúdos ementários inseridos e ajustados na disciplina de Química Analítica

II.

Em atendimento a legislação, foi acrescentada a disciplina de LIBRAS como

componente curricular de caráter optativo.

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12 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Química Geral 1º semestre 5 85 100

DESCRIÇÃO/EMENTA

Estrutura atômica. Classificação periódica dos elementos químicos. Ligações

químicas. Interações Intermoleculares. Funções químicas inorgânicas. Reações

químicas e estequiometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o Meio Ambiente. 3ª edição. Editora Bookman. Porto Alegre. 2006.

2. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Vol., 1 e 2. 2 ed.: Rio de Janeiro. Editora LTC, 2003.

3. RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo:Mac Graw-Hill., 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

2. LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2004.

3. MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Química – um curso universitário. 4 ed.: São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1993.

4. MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E.J.; STANITSKI. C. L. Princípios de química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. 1990.

5. UCKO. D. A. Química para as ciências da saúde: Uma introdução à Química Geral, orgânica e Biológica. 2 ed. São Paulo:Manole, 1992.

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38

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Práticas Laboratoriais

1º semestre 8 136 160

DESCRIÇÃO/EMENTA

Normas de segurança em laboratório; Utensílios e equipamentos de laboratório;

Medida de volumes; Introdução ao uso de balanças; Técnicas de separação de

misturas; Transformações físicas e químicas da matéria; Determinação de

densidade de líquidos e sólidos; Preparo de Soluções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 4ª ed. Porto Alegre: Boookman, 2007.

2. LENZI, E.; FAVERO, L. O. B; TANAKA, A. S. Química Geral e experimental. 2ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004.

3. SKOOG, A. D.; HOLLER, F. J.; CROUCH, R. S.; WEST, D. M. Fundamentos de Química Analítica. Tradução da 8ª Edição norte-americana. São Paulo: Thomson 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: A ciência central. 9 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.

2. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

3. PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L.; Química na Abordagem do Cotidiano. 5ª ed. Moderna Plus, 2009.

4. POSTEMA, J. M.; ROBERTES Jr, J. L.; HOLLENBERG, J. L. Química no Laboratório. 5 ed. São Paulo: Manole, 2009.

5. RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994.

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Operações Unitárias 1º semestre 4 68 80

DESCRIÇÃO/EMENTA

Mecânica dos Fluidos: Dinâmica dos fluidos e Estática dos fluidos; Balanço de

massa e energia. Tubulações industriais; Acessórios de tubulações; Válvulas;

Bombas; Trocadores de calor; Agitação e mistura; Destilação; Secagem e

evaporação; Moagem e Distribuição granulométrica; Filtros e centrífugas;

Extração e Cristalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FOUST, A. S. et al. Introdução às operações unitárias. Rio de Janeiro:

LTC,1982.

2. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: materiais, projeto, montagem. 10ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2012

3. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: cálculos. 9ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2ªed. São Paulo. Editora

Atheneu, 2008.

2. FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ªed. Editora Artmed, 2006.

3. GAUTO, M., ROSA G. Química Industrial. Porto Alegre: Bookman, 2013. 283p.

4. GAVA, A. J. et. al. Tecnologia de Alimentos: Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel. 2008.

5. SHREVE, NORIS R. Indústrias de Processos Químicos. 4ªed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2012.

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40

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Português Instrumental

1º semestre 2 34 40

DESCRIÇÃO/EMENTA

Elementos da comunicação e funções da linguagem; variação linguística;

reescrita de textos; estratégias de leitura; gêneros orais: seminário e palestra;

técnicas de redação: coesão, coerência e argumentação; redação científica:

resumo, resenha, projeto de pesquisa, relatório e artigo; normas da ABNT para

referência e citação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

2. MARTINS, Dileta S.; ZILBERKNOP, Lúbia S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

3. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CUNHA, Celso; CINTRA Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.

2. FIORIN, José Luíz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2007.

3. GARCEZ, Lucília H. do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012

4. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

5. WACHOWICZ, Tereza Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais. São Paulo: Saraiva, 2012.

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Relações Interpessoais

1º semestre 2 34 40

DESCRIÇÃO/EMENTA

Concepções sobre o processo inter-relacional humano; Aquisição de

competência interpessoal; Desenvolvimento interpessoal, gerencial e

organizacional; Comunicação interpessoal: Janela Jahari, feedback x autoestima;

Tensão e conflitos interpessoais; Estilos pessoais de atuação; Assédio sexual e

assédio moral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BOM SUCESSO, Edina de Paula. Relações Interpessoais e Qualidade de vida no Trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2002.

2. DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant (Orgs.). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001.

3. PICHON-RIVIERE, Enrique; QUIROGA, Ana Pampliega de. Psicologia da Vida Cotidiana. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DAVIS, Flora. Comunicação não-verbal. São Paulo: Summus, 1979.

2. DIMITRIUS, Jo-Ellan. Decifrar pessoas: como entender e prever o comportamento humano. 27ª ed. São Paulo: Elsevier, 2000.

3. GILLEN, Terry. Assertividade. São Paulo: Nobel, 2001.

4. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 12 ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 2002.

5. PERVIN, Lawrence A.; JOHN, Oliver P. Personalidade: teoria e pesquisa. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Matemática Aplicada

1º semestre 4 68 80

DESCRIÇÃO/EMENTA

Números Conjuntos; Sistemas de medidas e de unidades; Regras de três;

Resolução de problemas matemáticos; Razões; Proporções; Grandezas

proporcionais; Geometria plana; Volumes das Principais Figuras; Noções de

Álgebra; Funções: logarítmicas e exponenciais, 1º e 2º grau. Estatística;

Probabilidade, Média; Desvio padrão; Variância; Coeficiente de variação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DANTE, L. R. Matemática – Contexto e Aplicações. 2 ed. São Paulo: Ática, 2004.

2. GENTIL, N. Et al. Matemática para o segundo grau. São Paulo; Ática, 1998.

3. IEZZI, G. et al. Matemática- Ciências e Aplicações. São Paulo: Atual,

2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Matemática. 1. ed. São Paulo: 2004.

2. GIOVANI, J. R.; BONJORNO, R. Matemática Completa. 2. ed. São Paulo: FTD. 2005.

3. MORI, I.; ONAGA, D. S. Matemática: Ideias e Desafios. 15. ed. São Paulo: 2009.

4. PACCOLA, H.; BIANCHINI, E. Curso de Matemática. Volume Único. 3 ed. São Paulo:Moderna, 2003. 5. PAIVA, Manoel. Matemática. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2003

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Físico-Química 2º semestre 5 85 100

DESCRIÇÃO/EMENTA

Termoquímica; Cinética Química; Propriedades Coligativas; Eletroquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ATKINS, P.W.; de Paula, J. Físico-Química. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

2. ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 4ª ed. Porto Alegre: Boookman, 2007.

3. BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: A ciência central. 9 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BALL, D.W. Físico-Química – Vol 1. São Paulo: Pioneira. 2005.

2. FELTRE, R. Fundamentos de Química. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2005.

3. FONSECA, M. R. Completamente Química: Físico-Química. Vol. II. São Paulo. Editora FTD, 2001.

4. PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L.; Química na Abordagem do Cotidiano. 5ª ed. Moderna Plus, 2009.

5. RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994.

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Química Analítica I 2º semestre 6 102 120

DESCRIÇÃO/EMENTA

Unidades de Concentração de soluções. Diluições e misturas de soluções;

Equilíbrio Químico: Cálculo de pH e pOH para ácidos e bases fortes e fracas,

hidrólise e solução tampão; Equilíbrio de precipitação; Equilíbrio de complexação;

Técnicas analíticas de separação e identificação qualitativa sistemática de íons

por via úmida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRADY, J. E.; SENESE, F. Química: a matéria e suas transformações. 5ª ed. V. 2, Rio de Janeiro: LTC, 2009.

2. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

3. SKOOG, D. A.; et al. Fundamentos de química analítica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2001.

2. HARRIS, D. A. Análise química quantitativa. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

3. HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

4. MENDHAM, J. et al. Vogel – Análise química quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

5. MORITA, T.; ASSUNPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação e purificação. SãoPaulo: Blucher, 2007.

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Química Orgânica 2º semestre 5 85 100

DESCRIÇÃO/EMENTA

Química dos compostos do carbono. Funções orgânicas e suas aplicações.

Propriedades Físicas de Compostos Orgânicos. Isomeria. Principais reações

orgânicas. Noções experimentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P. LEBEL, N. Química Orgânica. 3ª edição. Editora Guanabara. Rio de Janeiro. 2001.

2. MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 3ª edição. Editora Cardoso. São Paulo. 2001.

3. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. 3ª edição. : Editora LTC, Rio de Janeiro. 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2004.

2. MAHAN, B.; Myers, R. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.

3. MCMURRY, J. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

4. UCKO. D. A. Química para as ciências da saúde: Uma introdução à Química Geral, orgânica e Biológica. 2 ed. São Paulo: Manole, 1992.

5. VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda., 2000.

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Gestão de Qualidade

2º semestre 2 34 40

DESCRIÇÃO/EMENTA

Histórico da qualidade. Ferramentas da qualidade. Fundamentos, procedimentos

e aplicações de diversos programas de qualidade. 5 S. Sistemas de acreditação.

Boas práticas de Laboratório e de Fabricação. POP Procedimento Operacional

Padronizado. Normas ISO. Elaboração de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALMEIDA, M.F.C. Boas práticas de laboratórios. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2008.

2. OLIVARES, I.R.B. Gestão da qualidade em laboratórios. Campinas, SP: Editora Átomo, 2009.

3. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

2. LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2004.

3. MATTAR, F.N. Pesquisa de Marketing: metodologia, planejamento. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

4. PIÑOL, S.T. Pesquisa Nota 10. Métodos e técnicas de pesquisas sociais na prática. Rondonópolis: FAIR- UNIR, 2011.

5. WERKEMA, Maria Cristina Catarino. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. ANO: 1995 Belo Horizonte Fundação Christiano Ottoni.

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Processos Inorgânicos

2º semestre 4 68 80

DESCRIÇÃO/EMENTA

Conceitos Introdutórios sobre processos industriais; Instrumentação e Controle

de Processo, Tecnologia de produtos químicos: álcalis, ácidos e sais. Gases

industriais. Tecnologia de energia. Argilas (solos e cerâmica). Fabricação do

cimento. Tecnologia da mineração. Ligas Metálicas. Processos regionais e

inovações tecnológicas em processos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FOUST, A. S. et al. Introdução às operações unitárias. Rio de Janeiro: LTC,1982.

2. GAUTO, M., ROSA G. Química Industrial. Porto Alegre: Bookman, 2013.

3. SHREVE, NORIS R. Indústrias de Processos Químicos. 4ªed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2ªed. São Paulo. Editora Atheneu, 2008.

2. LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2004.

3. FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ªed. Editora Artmed, 2006.

4. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: materiais, projeto, montagem. 10ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

5. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: cálculos. 9ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Legislação e Segurança

2º semestre 2 34 40

DESCRIÇÃO/EMENTA

Ética: conceitos. Ética, moral, justiça e direito. Ética profissional e empresarial.

Código de Ética do Profissional da Química. Processo Administrativo Disciplinar.

Comissão de Ética Profissional. Profissionais e especializações da Química:

atribuições. Legislação pertinente. Resoluções Normativas e Portarias. Conceitos

gerais sobre segurança do trabalho. Normas de segurança nos laboratórios;

equipamentos de proteção individual. Dispositivos de segurança no laboratório.

Normas regulamentadoras da saúde no trabalho. Inspeção de segurança: CIPA;

causas de acidente de trabalho. Adicional de insalubridade e adicional de

periculosidade. Ergonomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BASILE, César Reinaldo Offa. Direito do trabalho: teoria geral a segurança e saúde. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 130 p. (Sinopses jurídicas, v. 27).

2. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 27ª ed. Atlas, São Paulo. 2011

3. SAAD, Eduardo G.; SAAD, José Eduardo D.; BRANCO, Ana Maria Saad C. Segurança e Medicina do trabalho. Manuais de Legislação Atlas. NR 1 a 35. 70ª ed. São Paulo, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 9ª ed. São Paulo: LTD, 2010.

2. GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio Ambiente do Trabalho. Direito, Segurança e Medicina do Trabalho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Método 2011.

3. ALMEIDA, M.F.C. Boas práticas de laboratórios. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008.

4. OLIVARES, I.R.B. Gestão da qualidade em laboratórios. Campinas: Editora Átomo, 2009.

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49

5. MORITA, T.; ASSUNPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação e purificação. SãoPaulo: Blucher, 2007.

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Química Analítica II 3º semestre 6 102 120

DESCRIÇÃO/EMENTA

Soluções padrões primário e secundário, técnicas de padronização de solução.

Análise volumétrica (titrimétrica) de neutralização, complexação, oxirredução e

precipitação; Princípios de Potenciometria (pHmetro); Princípios de Fotometria e

Espectrofotometria UV e VIS e Emissão de chama; Introdução à Cromatografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2001.

2. HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

3. SKOOG, D. A.; et al. Fundamentos de química analítica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

2. CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Interciências, 2000.

3. HARRIS, D. A. Análise química quantitativa. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

4. MENDHAM, J. et al. Vogel – Análise química quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

5. MORITA, T.; ASSUNPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação e purificação. SãoPaulo: Blucher, 2007.

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Bioquímica Aplicada

3º semestre 4 68 80

DESCRIÇÃO/EMENTA

Introdução à bioquímica. Estrutura e função de biomoléculas. Carboidratos.

Lipídios. Aminoácidos e proteínas. Enzimas e Vitaminas. Ácidos Nucléicos e

metabolismo. Princípios de Bioenergética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3a. Edição. Porto Alegre: Guanabara Koogan,1999.

2. CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à Bioquímica. 4 a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980.

3. LEHNINGER, A.; NELSON, D.L. E COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2º ed. São Paulo: Sarvier, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ARANHA, F.L. Bioquímica didática. São Paulo, Editora Copola, 1998.

2. CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,1999.

3. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

4. MONTGOMERY, R.; CONWAY, T.W.; SPECTOR, A. A. Bioquímica: uma abordagem dirigida por casos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

5. VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda., 2000.

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Processos Orgânicos

3º semestre 4 68 80

DESCRIÇÃO/EMENTA

Tecnologia de Alimentos de Origem Animal (Carne, Leite e Ovos); Tecnologia de

Óleos e Gorduras; Tecnologia de Bebidas; Tecnologia de Fabricação de Açúcar

e Álcool; Sabões, Detergentes e Artigos de Toucador; Industria do Petróleo e

Petroquímica, Polímeros; Indústria Têxtil; Celulose e Papel. Industria

Agroquímica, Processos regionais e inovações tecnológicas em processos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2.ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2008.

2. FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2.ed. Editora Artmed, 2006.

3. GAUTO, M., ROSA G. Química Industrial. Porto Alegre: Bookman, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. AQUARONE, E. et al. Biotecnologia Industrial. Vol. 3. São Paulo: Blucher, 2001.

2. FOUST, A. S. et al. Introdução às operações unitárias. Rio de Janeiro: LTC,1982.

3. SHREVE, NORIS R. Indústrias de Processos Químicos. 4ª Edição. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2012.

4. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: materiais, projeto, montagem. 10ºed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

5. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: cálculos. 9ºed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Processos de utilidades

3º semestre 4 68 80

DESCRIÇÃO/EMENTA

Corrosão: Meios corrosivos, Tipos de Corrosão e Sistemas de proteção contra

corrosão; Tratamento de Água e Tratamento de Água para Caldeiras; Caldeira,

Geração de Vapor e Cogeração de energia; Torres de resfriamento; Sistema de

ar comprimido; Tratamento de esgotos e efluentes líquidos (águas residuais).

Resíduos Sólidos: Princípios e Tratamento. Poluição Atmosférica: Princípios e

Tratamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BAIRD, C., CANN, M. Química Ambiental. 4ªed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

2. GENTIL, V. Corrosão. 6°ed. – Rio de Janeiro: LTC. 2011.

3. MIERZWA, J. C., HESPANHOL, I. Água na indústria: uso racional e reuso. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. NUNES, L. P. Fundamentos de Resistência à Corrosão. Rio de Janeiro. Interciência: IBP; Abraco, 2007.

2. GAUTO, M., ROSA G. Química Industrial. Porto Alegre: Bookman, 2013.

3. RAMANHATAN, L. Corrosão e seu Controle. São Paulo. Ed. Hemus, 1990.

4. SPERLING, V. M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: Lodos Ativados, Vol. 4, 3ªed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.

5. TELLES, P. C. S. Materiais para Equipamentos de Processos. 6ª edição. Editora Interciência, 2003.

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

Microbiologia Aplicada

3º semestre 4 68 80

DESCRIÇÃO/EMENTA

Introdução ao mundo microbiológico. Biossegurança em laboratório de

microbiologia. Princípios, processos e etapas de higienização e desinfecção.

Produtos de Higienização e desinfecção. Morfologia, sistemática, filogenia,

fisiologia e genética microbiana. Meios de cultura. Controle de crescimento

microbiano. Cultivo e identificação de microrganismos. Análise microbiológica da

água, solo e ar. Biotecnologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MADIGAN, M.T. et al. Microbiologia de Brock. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

2. PELCZAR, M. Microbiologia – Conceitos e Aplicações. Vol.2, 2 ed. Makron Books, 1996.

3. TORTORA G. J. et al, Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRASIL, Manuais ANVISA: htpp:/www.portal.anvisa.gov.br.

2. NEDER, R. N. Microbiologia – Manual de Laboratório. São Paulo: Nobel, 1992.

3. PELCZAR, M. Microbiologia – Conceitos e Aplicações. Vol.1, 2 ed. Makron Books, 1996.

4. VERMELHO, A. B.; et al. Práticas de Microbiologia. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.

5. TRABULSI, L. R. et al. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE

IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS

AULAS SEMANAIS

TOTAL HORAS

TOTAL AULAS

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais

(Optativa)

- 2 34 40

DESCRIÇÃO/EMENTA

Aspectos linguísticos básicos da Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos

sujeitos surdos. Legislação básica. História da Educação de surdos; A língua de

sinais na constituição da identidade e cultura surdas. Alfabeto, números,

cumprimentos em Libras e vocabulários diversos contextualizados. Introdução

aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia,

sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SANTANA, A. P. Surdez e Linguagens: aspectos e implicações neurolinguísticas. 1A ed. Summus, 2007.

2. SOUZA, R. M.; SILVESTRE, N. Educação de surdos – coleção pontos e contrapontos. 1A ed. Summus, 2007.

3. PEREIRA, M. C. C. Libras. 1A ed. Pearson, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GESSER, A. Libras – que língua é essa. 1A ed. Parábola, 2009. 2. FIGUEIRA, A. S. Material de apoio para o aprendizado de Libras. 1A ed.

Phorte, 2011. 3. MACHADO, P. C. A política educação de integração/ inclusão: um olhar

do egresso surdo. 1A ed. UFSC, 2008. 4. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário

Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

5. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de

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55

São Paulo, 2001.

13 FLUXOGRAMA

O Fluxograma representa as disciplinas de cada semestre e seus respectivos

números de aulas semanais, demonstrando o caminho que o aluno deverá cursar para obter

o título de Técnico em Química. Em caso de reprovação, o aluno deverá realizar a

rematrícula na(s) disciplina(s) no semestre seguinte ou quando a mesma for oferecida

novamente.

Para aprovação em cada componente curricular, além da média igual ou superior a

6,0 (seis), o aluno deverá ter frequência mínima de 75% do componente curricular cursado.

1º Semestre

Química Geral

Práticas Laboratoriais

Relações Interpessoais

Português Instrumental

Matemática Aplicada

Operações Unitárias

5

8

4

4

2

2

2º Semestre

Química Analítica I

Legislação e Segurança

Gestão da Qualidade

Química Orgânica

Processos Inorgânicos

5

6

4

5

2

2

3º Semestre

Bioquímica Aplicada

Química Analítica II

Processos de Utilidades

Microbiologia Aplicada

Processos Orgânicos

4

6

4

4

4

B A

A – Aulas semanais

B – Disciplinas

Físico-Química

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56

14 METODOLOGIA

A carga horária do curso se desenvolverá em aulas teóricas e práticas. Entende-se

por aulas práticas, aquelas em que o docente e os discentes executam procedimentos de

pesquisa bibliográfica, experimentos em laboratório, aula de campo ou visitas.

Os conteúdos curriculares podem ser ministrados em diversas formas de

organização, conforme proposta pedagógica, ressaltando a metodologia de ensino-

aprendizagem com ênfase em abordagens que promovam a participação, a colaboração e o

envolvimento dos discentes na construção gradual da sua autonomia nos processos de

aprendizagem.

O professor deve fortalecer o trabalho extraclasse como forma do aluno aprender a

resolver problemas, aprender a aprender, tornar-se independente e criativo. O professor

deve mostrar, ainda, as aplicações dos conteúdos teóricos, ser um mediador, estimular a

comunicação, provocar a realização de trabalho em equipe e motivar os alunos para os

estudos, além de promover a interdisciplinaridade como eixo didático-metodológico.

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57

15 AVALIAÇÃO

15.1 Concepção de avaliação

De acordo com a Resolução CNE/CEB nº 6/2012 em seu Art. 34 a avaliação da

aprendizagem dos estudantes visa à sua progressão para o alcance do perfil profissional de

conclusão, sendo contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos, bem como dos resultados ao longo do processo sobre os de eventuais provas

finais

Essa concepção sobre avaliação pode ser complementada pela Resolução

CNE/CEB nº 4/2010, onde no Art. 47 é informado que a avaliação da aprendizagem se

baseia na concepção de educação que norteia a relação professor-estudante-conhecimento-

vida em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica

avaliativa, premissa básica e fundamental para se questionar o educar, transformando a

mudança em ato, acima de tudo, político.

Desta forma, pode-se considerar a avaliação como um instrumento utilizado para

determinar o índice de aproveitamento do discente nos diferentes componentes curriculares

do processo de ensino-aprendizagem, visando propiciar diagnóstico que possibilite ao

docente refletir sobre sua prática e, ao discente, comprometer-se com seu desenvolvimento

intelectual e sua autonomia.

15.2 Sistema de avaliação

Segundo a Organização Didática do IFMT (2014), a avaliação do processo de

ensino - aprendizagem deve ter como parâmetros os princípios contidos no Projeto

Pedagógico Institucional, a função social, os objetivos gerais e específicos do IFMT e a

construção do perfil profissional previsto para o curso. Ressalta-se que para a execução de

tal processo avaliativo serão realizadas avaliações do conhecimento e avaliações

atitudinais.

São considerados instrumentos de avaliação do conhecimento:

I- exercícios;

II- trabalhos individuais e/ou coletivos;

III- fichas de acompanhamento;

IV- relatórios;

V- atividades complementares;

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58

VI- provas escritas;

VII- atividades práticas;

VIII- provas orais;

IX- seminários; e

X- projetos interdisciplinares e outros.

São considerados instrumentos de avaliação atitudinal os seguintes aspectos

qualitativos:

I- Auto-avaliação;

II- assiduidade e pontualidade;

III- realização de atividades escolares;

IV- disciplina, interesse, participação nas aulas; e

V- outros critérios definidos pelo docente.

Visto que o Curso Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio do IFMT

Campus Rondonópolis é organizado em regime semestral, as avaliações do processo de

ensino-aprendizagem são estabelecidas da seguinte forma:

I – O resultado do desempenho acadêmico referente ao semestre será

constituído pela média das notas de avaliação de conhecimentos somada a

avaliação atitudinal.

II – O resultado das avaliações de conhecimento corresponderá a nota com

peso 8,0 (oito), admitindo-se frações de 0,1 (um décimo), sendo garantida

no mínimo duas avaliações de conhecimento por semestre para cada

componente curricular.

III - A avaliação atitudinal corresponderá ao valor máximo de 2,0 (dois)

pontos.

Para expressar o resultado do desempenho acadêmico do curso, a média

semestral e média de prova final devem obedecer aos seguintes critérios de aproximação:

I- para fração menor que 0,05, aproxima-se para o valor inteiro

imediatamente inferior;

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II- para fração igual ou maior que 0,05, aproxima-se para valor inteiro

imediatamente superior.

Para efeito de aprovação nos componentes curriculares os discentes deverão obter

a média semestral igual ou maior que 6,0 (seis).

A cada semestre o docente deverá realizar no mínimo duas avaliações de

aprendizagem por componente curricular, sendo a média semestral calculada da seguinte

maneira:

Decorridas todas as avaliações do semestre, haverá Prova Final (PF) destinada aos

discentes que obtiverem média final inferior a 6,0 (seis), independentemente do número de

componentes curriculares.

O discente não poderá ser submetido a mais de duas avaliações no mesmo dia.

As datas das avaliações ficarão a critério do docente, observado o calendário

acadêmico.

O resultado das avaliações aplicadas no decorrer do bimestre deve ser

apresentado aos discentes em até 10 (dez) dias úteis após sua realização.

O discente poderá solicitar revisão de prova mediante processo devidamente

fundamentado, no prazo de até 02 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado da

avaliação.

Será concedida a segunda chamada para realização de provas bimestrais ao

discente que justificar sua ausência nessa etapa de avaliação, mediante requerimento

devidamente fundamentado, respaldado por motivo previsto em lei, no prazo de até 03 (três)

dias úteis, após a realização da primeira chamada

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60

Decorrido o prazo de segunda chamada, será atribuída nota 0,0 (zero) ao discente

que não comparecer para realizar a avaliação.

15.2.1 Recuperação Paralela

Conforme Organização Didática, o aluno que apresentar baixo rendimento na

aprendizagem terá direito a recuperação paralela. A recuperação ocorrerá paralelamente ao

período letivo e tem como objetivo elevar o nível de aprendizagem do aluno por meio de

novos momentos de estudos em horários diferentes daqueles da disciplina, podendo ser

utilizado instrumentos diversos como: aula presencial, estudo dirigido, trabalhos e

atendimento individualizado, propiciando novos momentos avaliativos caso necessário

dentro do planejamento do docente com os alunos.

15.2.2 Prova Final

A prova final consiste em uma única avaliação escrita, aplicada aos discentes que

obtiverem média semestral inferior a 6,0 (seis), devendo contemplar os conteúdos

trabalhados no período letivo.

Compete à Coordenação de Curso convocar por escrito os discentes que terão

direito à prova final, no prazo mínimo de 02 (dois) dias úteis de antecedência da realização

da prova, conforme cronograma estabelecido previamente.

Após a aplicação da prova final, será considerado aprovado o discente que obtiver

média final igual ou superior a 5,0 (cinco), calculada da seguinte forma:

MF = Média Final

MS = Média Semestral

PF = Prova Final

O discente terá direito a segunda chamada da Prova Final, quando justificar a

ausência por motivo assegurado por lei.

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61

Será atribuída nota 0,0 (zero) ao discente que obtiver média semestral inferior a 6,0

(seis) e não fizer a Prova Final.

15.3 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS

As competências anteriormente desenvolvidas pelos alunos que estão relacionadas

com o perfil de conclusão do Curso Técnico em Química Integrado ao Nível Médio poderão

ser avaliadas, reconhecidas e certificadas para prosseguimento ou conclusão de estudos

nos termos de acordo o Art. 41 da Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394

de 20 de dezembro de 1996, assim, os Institutos Federais exercerão o papel de instituições

acreditadoras e certificadoras de competências profissionais conforme o Art. 2º inciso 2º da

Lei n° 11.892 de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica.

Conforme o Parecer CNE/CEB Nº 40/2004 que trata das normas para execução de

avaliação, reconhecimento e certificação de estudos, previsto no Art. 41 supracitado, tal

processo se dará:

1 – Para fins de continuidade de estudos, na própria instituição de ensino. As

instituições de ensino que oferecem cursos técnicos de nível médio podem avaliar,

reconhecer e certificar competências profissionais anteriormente desenvolvidas - em outros

cursos, programas de treinamento ou no próprio trabalho - tomando como referência o perfil

profissional de conclusão do curso em questão.

2 – Para fins de conclusão de estudos e obtenção do correspondente diploma

de Técnico, a Instituição poderá avaliar e reconhecer competências profissionais

anteriormente desenvolvidas - em outros cursos, programas de treinamento ou no próprio

trabalho - tomando como referência o perfil profissional de conclusão e o plano de curso

mantido pela instituição de ensino, bem como expedir e registrar os correspondentes

diplomas de Técnico de nível médio, quando for o caso.

A avaliação de aproveitamento de competências, com indicação de eventuais

complementações ou dispensas, será de responsabilidade da coordenação de curso, que

deverá nomear uma comissão de especialistas da área para: analisar o pedido, indicando a

documentação comprobatória desses conhecimentos e habilidades desenvolvidas

anteriormente e as estratégias adotadas para avaliação dos resultados obtidos pelo aluno.

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62

O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do

período letivo, em tempo hábil para o deferimento e a devida análise e parecer de comissão

nomeada para este fim, com indicação de eventuais complementações.

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63

16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CURSO

Para Avaliação do Curso será criada uma Comissão instituída por Portaria, seu

trabalho tomará como base a avaliação de curso realizada no Ensino Superior e terá como

objetivo diagnosticar, agir e reagir visando a excelência nos processos educativos.

Essa Comissão terá como função planejar, analisar e definir o processo de

avaliação. Será de responsabilidades da mesma:

- Criar instrumento próprio de avaliação;

- Disseminar a política de avaliação institucional;

- Aplicar instrumentos de avaliação;

- Tornar público os resultados da avaliação institucional.

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64

17 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO

As ações de melhorias do curso devem ser constantes visando a manutenção da

qualidade do curso que refletirá na qualidade da formação dos discentes egressos do IFMT

– Campus Rondonópolis.

Não obstante o Curso Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio apresenta

as seguintes áreas de observação para constantes melhorias no curso:

• Atualização de acervo da biblioteca;

• Laboratórios;

• Formação continuada dos docentes e técnicos que atuam no curso;

CRONOGRAMA

AÇÕES 2016 2017 2018

Acervo Aquisição e

atualização do acervo

Aquisição e atualização do

acervo

Aquisição e atualização do

acervo

Laboratórios

Aquisição de equipamentos,

vidrarias e reagentes

Planejamento da construção

de novos laboratórios

Planejamento da construção de

novos laboratórios

Formação continuada dos

servidores

Capacitação dos técnicos

administrativos e professores

Capacitação dos técnicos

administrativos e professores

Capacitação dos técnicos

administrativos e professores

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18 ATENDIMENTO AO DISCENTE

O Atendimento ao Discente deverá atender, motivar, envolver, orientar e ajudar o

aluno para que este continue na escola e supere suas dificuldades, sejam elas de ordem

pessoal, emocional, social ou familiar, e que possam estar refletindo nos estudos e

prejudicando o processo de ensino-aprendizagem. E conta com os seguintes mecanismo:

- Programa de Assistência Estudantil que oferece alternativas para sua permanência

na escola nas modalidades auxílio transporte, auxílio alimentação e auxílio

pedagógico/monitoria por meio de editais de seleção;

- Vagas para estágio remunerado na Instituição previstos em editais específicos;

- Utilização de carga horária do professor, quando necessário, para atender as

dificuldades de aprendizagem dos alunos;

- Disponibilização de monitores para o apoio das atividades de ensino;

- Acompanhamento ao discente em parceria com a Coordenação Acadêmica e a

Coordenação de Apoio ao Estudante;

- Apoio de equipe pedagógica multidisciplinar dispondo dos seguintes profissionais:

pedagogo, técnico em assuntos educacionais, intérprete de libras e assistente social;

- Reuniões de Conselho de Classe em cumprimento ao art. 14 da Lei de diretrizes e

Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, bem como a

normatização interna vigente, auxiliando nos encaminhamentos para solucionar os

problemas existentes;

- Práticas de Controle, Acompanhamento e Contenção da Evasão Escolar;

- Reuniões de pais para seu envolvimento no processo de ensino-aprendizagem de

seus filhos.

18.1 Atendimento a Discentes com Necessidades Especiais

A Constituição Federal da República Federativa do Brasil em seu Capítulo 3 que

trata da educação, cultura e desporto informa em seu Art. 205 que a educação é um direito

de todos e dever do Estado e da família sendo que deve ser promovida e incentivada com a

colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para

o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

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Visto que a educação é um direito de todos a escola deve garantir iguais condições

para todos os que nela desejam ingressar e progredir em seus estudos, ação essa que é

determinada pelo Inciso I do Art. 206 da Constituição, onde é informado que o ensino deve

ser ministrado com base no princípio de igualdade de condições para o acesso e

permanência na escola.

Com a proposta de ser uma instituição cada vez mais inclusiva e atender o direito

proposto pela constituição o IFMT - Campus Rondonópolis atenderá aos artigos da

Constituição em principal ao Inciso III do Art. 208 que se refere ao atendimento educacional

especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino e

a Resolução no 043 de 17 de setembro de 2013 do IFMT que aprova a implantação do

Núcleo de Atendimento a Portadores de Necessidades Específicas (NAPNEs).

Dessa forma o Campus Rondonópolis implantou o Núcleo de Atendimento

Psicossocial Pedagógico (NAPP) e o Núcleo de Atendimento às Pessoas com

Necessidades Específicas (NAPNE) que desenvolvem mecanismos de favorecimento ao

ingresso e permanência de pessoas com necessidades educacionais especiais, sem perder

de vista os princípios democráticos e a busca da equidade.

O NAPP conta com o suporte de uma psicóloga e uma assistente social e o NAPNE,

técnicos com formação pedagógica, cada qual, atuando dentro de suas especificidades,

entretanto, dependo do caso, os dois núcleos podem atuar em trabalho conjunto, buscando

desenvolver estratégias para o atendimento dos diferentes grupos de excluídos e

marginalizados. Consideram-se alvo de exclusão todos aqueles que são excluídos e

marginalizados pela sociedade, devido a cor, etnia, orientação sexual, gênero, credo

religioso, necessidades especiais ou superdotação e dotação de altas habilidades, entre

outros, com o objetivo principal de criar na instituição a cultura da "educação para a

convivência", aceitação da diversidade e, principalmente, buscar a quebra das barreiras

arquitetônicas, educacionais e atitudinais, trabalho realizado a partir da identificação precoce

de situação de exclusão, acompanhamento do discente e de familiares, encaminhamento

aos serviços de saúde e/ou de ação social, quando for o caso.

Ressalta-se que a realização de projetos de extensão e campanhas junto à

comunidade acadêmica e o estabelecimento de parcerias serão oportunizadas com o

objetivo de auxiliar o processo de busca de melhor convívio e de solidariedade entre todos,

no âmbito da instituição e da sociedade.

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19 PRÁTICAS DE CONTROLE, ACOMPANHAMENTO E CONTENÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR

O Campus Rondonópolis por meio da comissão de Ações de Permanência e Êxito

dos Estudantes do IFMT Campus Rondonópolis junto ao Departamento de Ensino,

Coordenação Acadêmica, Coordenação de Curso, Coordenação de Apoio ao Estudante e a

Equipe Pedagógica Multidisciplinar buscarão elaborar planos que possam minimizar a

evasão junto à comissão central da Reitoria. Dentre as ações previstas, estão:

- Realizar levantamento estatístico investigativo das causas que levam à evasão;

- Diagnosticar a partir de dados coletados as causas do problema;

- Definir projetos e ações que possam minimizar a situação;

- Fortalecer as políticas inclusivas do Campus em parceria com o Núcleo de

Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas;

- Oferecer acompanhamento ao discente em parceria com a Coordenação de Apoio

ao Estudante;

- Apoio de equipe pedagógica multidisciplinar dispondo dos seguintes profissionais:

pedagogo, técnico em assuntos educacionais, intérprete de libras e assistente social;

- Incentivar e acompanhar as atividades sociais e culturais do Campus;

Além domais, as avaliações também possuem caráter formativo no que se diz

respeito a continuidade do indivíduo no curso, sendo propiciado aos discentes, aulas de

reforço paralelas ao período letivo com o objetivo de fortalecer a aprendizagem dos

conteúdos e estimulando a permanência dos discentes no curso.

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20 CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Estará habilitado a receber o certificado de conclusão do curso de Técnico de Nível

Médio em Química, da área Profissional de Química na modalidade subsequente, ou

diploma de Técnico em Química o aluno que cursar os três semestres e tiver

aproveitamento com média e obtiver frequência mínima de 75% em cada componente

curricular que constituem a matriz curricular do curso, seguindo as Normas Acadêmicas

previstas na Instituição.

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21 QUADRO DOCENTES E TÉCNICOS

O IFMT Campus Rondonópolis, ainda, encontra-se estruturando seu quadro

permanente de professores e técnicos administrativos.

A seguir encontra-se o quadro com a relação de servidores do IFMT – Campus

Rondonópolis com suas respectivas formações e vínculos empregatícios.

Quadro 4 – Relação de Servidores – IFMT Campus Rondonópolis que atuarão no curso.

1 Ademilso Lira de Matos Professor Licenciatura em Matemática/ Mestrado em Física

2 Adergildo Cardoso Mendes ProfessorLicenciatura em Educação Artística-Musica / Mestrado em

Estudos de Cultura Contemporânea

3 Ana Maria Kops Zahner Técnico Graduação em Ciências Contábeis

4 Arlete Fonseca de Oliveira ProfessorGraduação em Letras(Literatura)/ Especialização em Língua

Portuguesa

5 Bruna Marques Soares Técnico Graduação: Licenciatura Plena em Matemática

6

7 Christiane Camilo Pires Técnico Graduação em Pedagogia

8 Diego Dias Carneiro ProfessorBach. Engenheiro de Alimentos/ Mestrado em Ciência e

Tecnologia em Alimentos

9 Diogo Italo Segalen da Silva ProfessorGraduação em Engenharia Química/ Doutor em Engenharia

Química

10 Edimarcio Francisco da Rocha ProfessorLicenciatura em Química/ Mestrado em Ensino de Ciências

Naturais

11 Eduardo Nunes Maciel Professor Licenciatura Plena em Química/ Mestre em Química

12 Fabiane de Mesquita Batista ProfessorLic. Ciências Biologicas/ Mestrado em Microbiologia

Agrícola

13 Flaviele dos Santos Souza Técnico Técnico em Química/Licenciada em Química

14 Helen Santana Mangueira de Souza Psicóloga Graduação em Psicologia/Mestre em Educação

15 Jucilene Priebe Ciqueira Técnico Ensino Médio Técnico em Química

16 Marcelo Brito da Silva ProfessorLicenciatura em Letras / Mestrado em Literaura e

Diversidade Cultural

17 Marcos Sousa Rabelo ProfessorGraduação em Engenharia Industrial Química/ Mestrado em

Engenharia Química/ Doutorado em Ciências Florestais

18 Maria José de Camargo ProfessorBacharelado e Licenciatura em Química/ Doutorado em

Química

19 Nelson Luiz Graf Odi ProfessorLicenciatura em Matemática / Mestrado em Física e Meio

Ambiente

20 Nilton César Ribeiro ProfessorGraduação em Química Industrial/Mestrado em Engenharia

Elétrica - Automoção e Sistemas

21 Paulo Augusto Weber Técnico Ensino Médio

22 Rudinei Itamar Tamiosso Wesz ProfessorLic. Química/ Especialização em Informática Instrumental

para professores da Educação Básica

23 Silvia Maria de Moura Bonjour ProfessorBach. Direito/ Especialização em Direito Processual Civil/

Mestrado em Educação

24 Sônia Maria Moreira da Silva Souza TécnicoLicenciatura em Pedagogia/ Especialização em

Psicopedagogia clínica e educacional

25 Tatiane Moreira Siqueri ProfessorGraduação em Engenharia de Alimentos/ Especialização

em Engenharia de Produção

26 Vinicius Batista da Silva TécnicoGraduação em Pedagogia/ Especialização em Direito

Educacional

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Cabe ressaltar que diversos profissionais que já fazem parte do quadro de

servidores efetivos, encontram-se em processo de qualificação (pós-graduação latu e strictu

senso) afim de melhor desempenhar as atividades de ensino, pesquisa e extensão

necessárias no decorrer do Curso Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio.

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71

22 INSTALAÇÕES FÍSICAS, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA

22.1 Instalações Físicas

As instalações físicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Campus Rondonópolis estão em fase

de finalização de obras e aquisição de equipamentos necessários podem ser observadas na tabela abaixo:

Tabela 1 – Instalações Físicas do IFMT – Campus Rondonópolis

Instalações Física Quantidade Dimensão

(individual)

Capacidade

servidores

e/ou alunos

(individual)

Ventilação Acomodação Estado de

conservação

Recepção do Gabinete da Direção 1 20,92 m2 2 Bom Ótimo Ótimo

Gabinete da Direção 1 95,91 m2 6 Bom Ótimo Ótimo

Sala de Reuniões 1 26,68 m2 10 Bom Ótimo Ótimo

Recursos Humanos 1 68,86 m2 5 Bom Ótimo Ótimo

Tecnologia da Informação (TI) 1 68,86 m2 3 Bom Ótimo Ótimo

Almoxarifado Central Administração 1 68,86 m2 3 Bom Ótimo Ótimo

Departamento de Administração e 1 137,72 m2 12 Bom Ótimo Ótimo

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Pessoal (DAP)

Departamento de Ensino 1 68,86 m2 6 Bom Ótimo Ótimo

Sala equipe pedagógica / Registro

Escolar

1 68,86 m2 8 Bom Ótimo Ótimo

Coordenação de Curso 2 17,5 m2 2 Bom Ótimo Ótimo

Sala de professores 1 96,57 m2 20 Bom Ótimo Ótimo

Salas de aula 21 68,86 m2 40 Bom Ótimo Ótimo

Laboratório de Informática 2 68,86 m2 40 Bom Ótimo Ótimo

Laboratório de Ensino - Biologia 1 70,13 m2 20 Bom Ótimo Ótimo

Laboratório de Ensino - Física 1 70,13 m2 20 Bom Ótimo Ótimo

Laboratório de Ensino - Química 1 70,13 m2 20 Bom Ótimo Ótimo

Laboratório de Ensino – Processamento

de Alimentos

70,13 m2 20 Bom Ótimo Ótimo

Almoxarifado Central Laboratórios 1 70,84 m2 --- Bom Ótimo Ótimo

Laboratório de Apoio 1 17,50 m2 --- Bom Ótimo Ótimo

Coordenação de Laboratórios 1 17,50 m2 2 Bom Ótimo Ótimo

Banheiros – Femininos 2 33,84 m2 --- Bom Ótimo Ótimo

Banheiros – Masculino 2 30,63 m2 --- Bom Ótimo Ótimo

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Banheiros – Femininos 2 24,37 m2 --- Bom Ótimo Ótimo

Banheiros – Masculino 2 14,94 m2 --- Bom Ótimo Ótimo

Biblioteca 1 186,96 m2 60 Bom Ótimo Ótimo

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22.2 Equipamentos

Os equipamentos de cada setor do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Mato Grosso, Campus Rondonópolis estão em fase de aquisição, mas até o

presente momento o campus possui os seguintes equipamentos descritos na tabela a

seguir:

Tabela 2 – Equipamentos e Mobiliários do IFMT – Campus Rondonópolis

DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS QUANTIDADE.

Câmera Digital 2

Switch HP 3com 3 CRS 42 G - 48 - 91 1

Quadro Branco 10

Servidor PowerEdge R710 Dell, placas, trilhos, software, cd-

rom, cabo USB 1

Impressora Multifuncional 4

Conjunto Trapézio Professor 1

Conjunto Trapézio Professor 13

Mesa retangular (laboratório informática) 800X600X750 mm 1

Armário alto fechado fixo p/ laboratório 800x476x1600 mm 1

Armário diretor baixo 2000x478x750 1

Ponto de Acesso gerenciavel HP- 3com 7

Bibliocanto (material de biblioteca) 40

Estante Face Dupla 6

Caixa para periódicos 3

Placas de Sinalização Simples 6

Rack para servidor 1

Microcomputador 6005 com Mouse Ótico, teclado e monitor

policromático HP 100

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Ar Condicionado 18.000 Btus 13

Ar Condicionado 60.000 Btus 2

Ar Condicionado 24.000 Btus 42

Ar Condicionado 7.000 Btus 7

Bebedouro de Galão IBBL GFN2000 inox 220V 5

Bebedouro Conjugado de Pressão IBBL BAG40 INOX 220V 5

Armário alto com portas e prateleiras 5

Armário baixo com portas 4

Mesa em L 1

Mesa reunião (Biblioteca) 2

Estação de Trabalho / Divisórias Mobiliários diversos 5

Estação de Trabalho 1400x1400x600x600x750 MMC / 2

GAVS 1

Mesa de Reunião Arqueada 2400x1000/1200x750 MM 2

Poltrona Giratória Espaldar Baixo com Braços 25

Cadeira para Laboratório 72

Cadeira FX c/ Assento Encosto em Polipropileno 30

Poltrona Interlocutor Espaldar Baixo 20

Poltrona Giratória Espaldar Alto com Braços 1

Aparelho DVD Player Multitoc com Divix Bivolt 2

22.2.1 Equipamentos Laboratório multidisciplinares (Química e Biologia)

Tabela 3 – Equipamentos dos Laboratórios multidisciplinares (Química e Biologia)

IFMT – Campus Rondonópolis

Descrição Qtde

Banho Maria HM 0105 marca Hemoquímica 5

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Luva de Malha de aço – Tam M 8

Espectrofotometro UV/VI S UV – 340G 1

Bidestilador de água, 3 L/h, 220v 2

Máscara Facial,inteira, visor panorâmico cartucho

combinado,CA16.774

3

Forno Elétrico tipo Mufla 20x40x20 1

Microscópio Biológico 20

Barrilete PVC 20 litros 4

Bancada com duas cubas 50x40x30mm em aço inoxidável AISI

com pês em Nylom 2800x700x850mm

1

Microscópio Biológico Trinocular: 1J07448 1

Centrífuga Excelsa 3 280 (220V) FAI 98538 1

Balança Precisão KN320/3/0,001g c/ capela pequena 5

Medidor de PH de bancada 6

Agitador Magnético 20

Incubadora com Agitação SL-222 1

Banho Maria SL- 150/22 1

Agitador Magnético com aquecimento SL-91 5

Manta Aquecedora SL-123/250 1

Estufa de Secagem e Esterel. C/ circulação e renovação de ar

SL-102/150

1

Estufa para Cultura Bacteriológica SL-101/150 2

Incubadora de DBO (Câmara de germinação) SL-224 1

Evaporador Rotativo à vácuo SL-126 1

22.2.2 Vidrarias dos Laboratórios multidisciplinares (Química e Biologia)

Tabela 5 – Vidrarias dos Laboratórios multidisciplinares (Química e Biologia) IFMT –

Campus Rondonópolis

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Descrição Quant. Unidade

Pipeta Volumétrica de vidro, 1 mL, classe B, Esg. Total 200 Unidades

Pipeta Volumétrica de vidro, 2 mL, classe B, Esg. Total 200 Unidades

Pipeta Volumétrica de vidro, 20 mL, classe B, Esg. Total 150 Unidades

Pipeta Graduada sorológica de vidro, 10 mL, classe B, Esg.

Total, 1/10

100 Unidades

Balão Volumétrico de vidro borossilicato com cap. 100 mL 100 Unidades

Balão Volumétrico de 500 mL, com tampa poli-item 16 100 Unidades

Proveta Grad. Base de poli. Cap. 25 mL 50 Unidades

Proveta Grad. Base de poli. Cap. 100 mL 100 Unidades

Proveta Grad. Base de poli. Cap. 250 mL 50 Unidades

Alça bacteriológica, material vidro, tipo não descartável,

características adicionais drigalsky, aplicação repicagem de

fungos e bactérias

5 Unidades

Almofariz com pistilo, material de porcelana, aplicação

laboratório, com capacidade 300 ml.

4 Unidades

Anel, material ferro, diâmetro 100 mm, características

adicionais com mufa, aplicação laboratório.

5 Unidades

Anel, material ferro, diâmetro 50 mm, características

adicionais cromado com mufa para funil.

6 Unidades

Anel, material ferro, diâmetro 70 mm, características

adicionais com mufa, aplicação laboratório.

4 Unidades

Balão de fundo chato com boca esmerilhada, material vidro

borossilicato, capac. 250 mL

10 Unidades

Balão para destilação, com saída lateral, cap. 250 ml,

material vidro borossilicato

5 Unidades

Balão volumétrico, material vidro borossilicato

transparente, capacidade 50ml, graduação, rolha de

polietileno.

10 Unidades

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78

Balão volumétrico, material vidro de borossilicato

transparente, capacidade 250 ml, graduação, rolha de

polietileno.

10 Unidades

Bastão agitador fluídos, material vidro, comprimento 300

mm, diâmetro 8 mm, aplicação laboratório.

10 Unidades

Bureta, material vidro borossilicato, com torneira teflon, 25

ml.

10 Unidades

Cadinho de porcelana, forma alta, cap. 50 ml. 4 Unidades

Caixa uso laboratório, material polipropileno, capacidade 50

lâminas, aplicação armazenamento lâminas microscopia

1 Unidade

Condensador tipo reto (Liebig) material vidro borossilicato,

junta macho, fêmea, junta com diâmetro 24 ou 29 e

comprimento 40 ou 42 mm.

2 Unidades

Escova para lavar vidrarias Diam. 50 Esc. 110 Pinc. 30 5 Unidades

Escova para lavar vidrarias Diam. 30 Esc. 100 Pinc. PV 5 Unidades

Escova para lavar vidrarias Diam. 27/40 Esc. 110 Pinc. 30 5 Unidades

Escova para lavar vidrarias Diam. 40 Esc. 110 Pinc. 30 5 Unidades

Escova para lavar vidrarias Diam. 10 Esc. 80 Pinc. PV 5 Unidades

Escova para lavar vidrarias Diam. 15 Esc. 120 Pinc. PV 5 Unidades

Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação

permanente, capacidade 5 ml, transmitância transparente.

10 Unidades

Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação

permanente, capacidade 10 ml, transmitância transparente.

10 Unidades

Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação

permanente, capacidade 100 ml, transmitância

transparente.

10 Unidades

Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação

permanente, capacidade 250 ml, transmitância

transparente.

10 Unidades

Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação

permanente, capacidade 50 ml, transmitância transparente.

10 Unidades

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79

Copo, material polipropileno, tipo becker, graduação

permanente, capacidade 1000 ml, transmitância

transparente.

5 Unidades

Copo, material vidro borossilicato, tipo becker, graduação

permanente, capacidade 600 ml, transmitância

transparente.

10 Unidades

Espátula aço, material aço inoxidável 304, comprimento 15,

forma extremidade colher, diâmetro colher 1,50 a 2 cm,

características adicionais forma de colher numa

extremidade e chapa plana.

4 Unidades

Espátula aço, material aço inoxidável, comprimento 15,

características adicionais tipo canaleta.

4 Unidades

Espátula de polipropileno, 22x 150mm, extremidade tipo

canaleta.

4 Unidades

Estante tubo ensaio, material polipropileno, para tubo de

ensaio de 14 mm x 14 mm, capacidade mínima de 84 tubos.

5 Unidades

Estante tubo ensaio, material polipropileno, para tubo de

ensaio de 17mm x 17 mm, capacidade mínima de 60 tubos.

5 Unidades

Estante tubo ensaio, material polipropileno, para tubo de

ensaio de 21 mm x 21 mm, capacidade mínima de 40 tubos.

5 Unidades

Estante tubo ensaio, material polipropileno, para tubo de

ensaio de 25 mm de diâmetro, capacidade mínima de 40

tubos.

5 Unidades

Filtro uso laboratório, material papel, tipo qualitativo, com

diâmetro de 12,5cm, pacote com 100 unidades.

5 cx

Filtro uso laboratório, material papel, tipo qualitativo,

diâmetro disco 15 cm, características adicionais filtragem

rápida. Caixa com 100 unidades.

5 cx

Filtro uso laboratório, material papel, tipo qualitativo,

diâmetro disco 11 cm, características adicionais filtragem

rápida. Caixa com 100 unidades.

5 cx

Fita adesiva indicadora para autoclave a vapor (unidade de 1 Unidades

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80

30 metros)

Frasco Conta-gotas de vidro 30 mL, de vidro cor ambar 10 Unidades

Frasco de vidro, material borossilicato, tipo erlenmeyer,

boca estreita, capacidade 125 ml, graduado.autoclavável

15 Unidades

Frasco laboratório, capacidade 500 ml, com saída superior,

aplicação filtragem a vácuo, tipo kitassato.

5 Unidades

Funil analítico raiado haste longa de 75 mm de diâmetro. 10 Unidades

Funil analítico, feito em vidro, colo longo, haste curta,

capacidade de 250 ml.

10 Unidades

Funil laboratório, tipo analítico liso, capacidade 125 ml,

material vidro borossilicato, características adicionais haste

curta.

8 Unidades

Funil laboratório, tipo separação, 250 ml com tampa de

vidro e torneira de teflon.

5 Unidades

Garra para condensador, uso laboratório, material aço

inoxidável, revestimento em ponta de pvc, com mufa

giratória, abertura até 90mm

10 Unidades

Lâmina para microscopia lisa, lapidada, tamanho 26 x 76

mm. Caixa com 50und

2 cx

Lamínula, material vidro, comprimento 20 mm, largura 20

mm, aplicação microscópica, espessura 0,10 a 0,20 mm,

caixa com 100 unidades.

1 cx

Lamínula, material vidro, comprimento 24 mm, largura 24

mm, aplicação microscópica, espessura 0,10 a 0,20 mm,

caixa com 100 unidades. -

1 Unidades

Pinça Anatômica Dissecação 16 cm 4 Unidades

Pinça Anatômica Dente de Rato 14 cm 4 Unidades

Pinça Anatômica Dente de Rato 16 cm 4 Unidades

Pinça Histológica/Anatômica Ponta Fina 12 cm 4 Unidades

Pinça de madeira, formato reto, comprimento 18 cm,

características adicionais mola de aço, aplicação tubo

10 Unidades

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81

ensaio.

Pipeta manual, modelo graduada, capacidade 25 ml, escala

graduação 1/10, material vidro, aplicação laboratório.

10 Unidades

Pipeta manual, modelo volumétrica, capacidade 10 ml,

material vidro, aplicação laboratorial.

10 Unidades

Pipeta manual, modelo volumétrica, capacidade 25 ml,

material vidro, aplicação laboratorial.

10 Unidades

Pipetador dispensador, material pvc, capacidade pipetagem

10 ml, características adicionais adaptável em pipeta de 10

ml. Cor verde

10 Unidades

Pipetador dispensador, material pvc, capacidade pipetagem

2 ml, características adicionais adaptável em pipeta de 2 ml.

Cor Azul

10 Unidades

Pipetador dispensador, material pvc, capacidade pipetagem

até 25 ml, características adicionais adaptável em pipeta de

25 ml.Cor: vermelha

10 Unidades

Pipetador de Segurança 3 válvulas esfera em aço, para

pipetas até 100 mL.

10 Unidades

Placa de petri, material vidro borossilicato, dimensões

mínimas 100 x 15 mm, incolor, transmitância transparente.

5 Unidades

Suporte giratório de bancada para pipeta de vidro, ,

polipropileno, para 64 pipetas.

1 Unidades

Suporte laboratório, tipo haste universal, aço carbono

zincado 9,53 mm, peso 0,8kg, revestida em epóxi

eletrostática, 120 x 200 mm, haste metálica, altura 75 cm

(mínimo).

10 Unidades

Tampa de inox para Tubo de ensaio, material vidro,

diâmetro 16 mm, altura 150 mm, uso laboratório, sem borda.

10 Unidades

Tampa de inox para Tubo de ensaio, material vidro,

diâmetro 18 mm, altura 180 mm, uso laboratório, sem borda.

10 Unidades

Tampa de inox para Tubo de ensaio, material vidro, 10 Unidades

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diâmetro 20 mm, altura 200 mm, uso laboratório, sem borda.

Tela metálica com amianto, material metal, dimensões 22 x

22 cm, aplicação laboratório, diâmetro disco 15 cm.

9 Unidades

Tenaz laboratório, material aço inox aisi 304, comprimento

30, formato tesoura, aplicação retirar cadinhos alta

temperatura.

5 Unidades

Termômetro com enchimento de mercúrio, escala interna –

10 a 250ºc

1 Unidades

Tira reagente, com gradiente de pH, 0-14, caixa 100

unidades.

1 cx

Tripé laboratório, material ferro, altura 20 cm, largura 15 cm 9 Unidades

Trompa d'àgua com registro, corpo externo 14,3mm (9/16”)

e tubo de entrada para sucção externo 7,94mm (5/16”)

1 Unidades

Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 12 mm, altura 120

mm, uso laboratório, sem borda.Com 250 unid

1 cx

Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 12 mm, altura 75

mm, uso laboratório, sem borda.Com 250 unid

1 cx

Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 13 mm, altura 100

mm, uso laboratório, sem borda. Com 250 unid

1 cx

Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 16 mm, altura 150

mm, uso laboratório, sem borda. Com 250 unid

1 cx

Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 18 mm, altura 180

mm, uso laboratório, sem borda. Com 250 unid

1 cx

Tubo de ensaio, material vidro, diâmetro 20 mm, altura 200

mm, uso laboratório, sem borda.

1 cx

Bico de Bunsen com Registro, 11mm diâmetro x 15 cm

altura

9 Unidades

Vidro de relógio, material vidro, formato côncavo, diâmetro

5 cm.

5 Unidades

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83

22.3 Acervo da Biblioteca

De acordo com os dados da última atualização da biblioteca institucional, o acervo

possui com 756 obras (num total de 3186 livros) para dar suporte ao Curso Técnico em

Química Subsequente ao Nível Médio. Atualmente a biblioteca está passando por um

período de aquisição e registro de seu acervo visando melhorar o atendimento aos

estudantes e ainda, a implantação do sistema de controle eletrônico, o que permitirá mais

segurança em relação ao acervo. Na tabela 6, constam os livros do acervo da biblioteca do

IFMT campus Rondonópolis que atenderão o curso técnico em química subsequente ao

médio.

Tabela 6 - Acervo da Biblioteca IFMT Campus Rondonópolis – livros para o curso

técnico em química.

Livro Autor (es) Engenharias Qde

Fundamentos da biologia celular Alberts, Bruce Ciências biológicas 3

Boas práticas de laboratório Almeida, Maria de Fátima da

Costa Ciências biológicas 9

Química analítica quantitativa elementar Andrade , João Carlos de

Ciências exatas e da terra 10

Princípios de Química Atkins, Peter Ciências exatas e

da terra 5

Química ambiental Baird, Colin Ciências exatas e

da terra 7

Tecnologia das fermentações Bastos, Reinaldo Gaspar Ciências biológicas 4

Biotecnologia industrial, volume I: fundamentos Borzani, Walter Engenharias 8

Química geral, volume 1 Brady, James E. Ciências exatas e

da terra 5

Química geral, volume 2 Brady, James E. Ciências exatas e

da terra 5

Química - v. 01 Brady, James E. Ciências exatas e

da terra 10

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84

Química - v. 02 Brady, James E. Ciências exatas e

da terra 10

Estatística aplicada à gestão empresarial Bruni, Adriano Leal

Ciências exatas e da terra 8

Fundamentos de físico-Química Castellan, Gilbert

Ciências exatas e da terra 5

Reatores anaeróbios Chernicharo, Carlos Augusto de

Lemos Ciências biológicas 5

Análise instrumental Cienfuegos, Freddy Ciências exatas e

da terra 5

Estatística fácil Crespo, Antônio Arnot Ciências exatas e

da terra 8

Fundamentos de matemática elementar, volume 9 Dolce, Osvaldo

Ciências exatas e da terra 5

Fundamentos de matemática elementar, volume 10 Dolce, Osvaldo

Ciências exatas e da terra 5

Temas atuais de física Doria, Mauro M. Ciências exatas e

da terra 2

Biofísica Duran, José Enrique Rodas Ciências exatas e

da terra 1

Alimentos Evangelista, José Engenharias 2

Princípios das operações unitárias Foust, Alan S. Engenharias 5

Controle de processos industriais Franchi, Claiton Moro Engenharias 5

Física 3 Gaspar, Alberto Ciências exatas e

da terra 3

Química industrial Gauto, Marcelo Ciências exatas e

da terra 5

Corrosão Gentil, vicente Ciências exatas e

da terra 5

Análise Química quantitativa Harris, Daniel C. Ciências exatas e

da terra 10

Física conceitual Hewitt, Paul G. Ciências exatas e

da terra 3

Príncípios de análise instrumental Holler, F. James

Ciências exatas e da terra 10

Física 1 - GREF : mecânica Hosoume, Yassuko; Menezes, Luis Carlos de; Zanetic, João

Ciências exatas e da terra 7

Matemática - v. 01 Iezzi, Gelson Ciências exatas e

da terra 4

Matemática - v. 02 Iezzi, Gelson Ciências exatas e

da terra 7

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85

Matemática - v. 03 Iezzi, Gelson Ciências exatas e

da terra 5

Fundamentos de matemática elementar, volume 1 Iezzi, Gelson

Ciências exatas e da terra 8

Fundamentos de matemática elementar, volume 2 Iezzi, Gelson

Ciências exatas e da terra 8

Fundamentos de matemática elementar, volume 3 Iezzi, Gelson

Ciências exatas e da terra 8

Fundamentos de matemática elementar, volume 4 Iezzi, Gelson

Ciências exatas e da terra 8

Fundamentos de matemática elementar, volume 6 Iezzi, Gelson

Ciências exatas e da terra 5

Fundamentos de matemática elementar, volume 7 Iezzi, Gelson

Ciências exatas e da terra 5

Fundamentos de matemática elementar, volume 8 Iezzi, Gelson

Ciências exatas e da terra 5

Fundamentos de matemática elementar, volume 11 Iezzi, Gelson

Ciências exatas e da terra 5

Estatística aplicada Larson, Ron Ciências exatas e

da terra 10

Química inorgânica não tão concisa Lee, J. D

Ciências exatas e da terra 5

QuÍmica geral experimental

Lenzi,Ervim; Silva, Mauro Baldez da; Vianna Filho, Evilásio de

Almeida; Tanaka, Aloísio Sueo; Favero, Luzia Otilia Bortotti

Ciências exatas e da terra 9

Biotecnologia industrial, volume III: processos fermentativos e

enzimáticos Lima, Urgel de Almeida Engenharias 8

Matérias-primas dos alimentos Lima, Urgel de Almeida Ciências biológicas 4

Educação ambiental: da teoria à prática

Lisboa, Cassiano Pamplona; Kindel, Eunice Aita Isaia Ciências biológicas 2

Temas atuais de física Livraria da física - SBF Ciências exatas e

da terra 1

Bio Lopes, Sônia Ciências biológicas 7

Biologia essencial Lopes, Sônia Ciências biológicas 5

Equações diferenciais aplicadas à Física Machado, Kleber Daum

Ciências exatas e da terra 1

Microbiologia de Brock Madigan, Michael T. Ciências biológicas 2

Química Mahan, Bruce M. Ciências exatas e

da terra 10

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86

Contabilidade básica Marion, José Carlos Ciências exatas e

da terra 1

Princípios de estatística Martins, Gilberto de Andrade Ciências exatas e

da terra 8

Microbiologia dos processos alimentares Massaguer, Pilar Rodriguez de Ciências biológicas 5

Água na indústria Mierzwa, José Carlos Engenharias 4

Manual de trabalhos práticos de físico-Química

Miranda-Pinto, Clotilde Otília Babosa de

Ciências exatas e da terra 5

Manual de soluções, reagentes e solventes Morita, Tokio Ciências biológicas 9

Ética Geral e Profissional Nalini, José Renato Ciências exatas e

da terra 7

Princípios de bioquímica de Lehninger Nelson, David L. Ciências biológicas 5

Fundamentos de resistência à corrosão Nunes, Laerce de Paula

Ciências exatas e da terra 5

Temas atuais de física Okuno, Emico Ciências exatas e

da terra 2

Gestão de qualidade em laboratórios Olivares, Igor Renato Bertoni

Ciências exatas e da terra 1

Microbiologia Pelczar Jr., Joseph Michael Ciências biológicas 7

Tecnologia de alimentos, vol. 1 - Componentes dos Alimentos

e Processos Pereda, Juan A. Ordóñez Engenharias 7

Química na abordagem do cotidiano, volume 1 Peruzzo, Francisco Miragaia

Ciências exatas e da terra 9

Química na abordagem do cotidiano - v. 2 Peruzzo, Francisco Miragaia

Ciências exatas e da terra 10

Química na abordagem do cotidiano - v. 3 Peruzzo, Francisco Miragaia

Ciências exatas e da terra 10

Química no laboratório Postma, James M. Ciências exatas e

da terra 9

Os fundamentos da física v.01 Ramalho Junior, Francisco Ciências exatas e

da terra 3

Os fundamentos da física v. 02 Ramalho Junior, Francisco Ciências exatas e

da terra 7

Os fundamentos da física - v. 03 Ramalho Junior, Francisco

Ciências exatas e da terra 3

Corrosão e seu controle Ramanathan, Lalgudi V. Ciências exatas e

da terra 7

Introdução à Química ambiental Rocha, Julio Cesar

Ciências exatas e da terra 5

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87

Fungos e águas residuárias industriais Rodrigues, Kelly Ciências biológicas 1

Instrumentos de apoio para implantação de boas práticas

em empresas alimentícias Saccol, Ana Lúcia de Freitas Ciências exatas e

da terra 3

Física Sampaio, José Luiz Ciências exatas e

da terra 4

Planejamento físico-funcional de unidades de alimentação e

nutrição Sant'Ana, Helena Maria Pinheiro Ciências biológicas 3

Manual de BPF, POP e registros em estabelecimentos

alimentícios Santos Junior, Clever Jucene dos Ciências exatas e

da terra 3

Biotecnologia industrial, volume II: engenharia bioquímica Schmidell, Willibaldo Engenharias 8

Indústrias de processos químicos Shreve, R. Norris Engenharias 7

Temas atuais de física Silva, Adriana Válio Roque da Ciências exatas e

da terra 2

Fundamentos de Química analítica skoog, Douglas M

Ciências exatas e da terra 10

Matemática - v. 01 Smole, Kátia Stocco Ciências exatas e

da terra 3

Matemática - v. 02 Smole, Kátia Stocco Ciências exatas e

da terra 3

Matemática - v. 03 Smole, Kátia Stocco Ciências exatas e

da terra 3

Química orgânica, volume 1 Solomons, T. W. Graham Ciências exatas e

da terra 10

Química orgânica, volume 2 Solomons, T. W. Graham Ciências exatas e

da terra 10

Lodos ativados Sperling, Marcos von Engenharias 5

Tubulações industriais Telles, Pedro Carlos da Silva Engenharias 15

Microbiologia Tortora, Gerard J. Ciências biológicas 10

Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia, volume 1 Venturini Filho, Waldemar Gastoni Engenharias 5

Bacteriologia geral Vermelho, Alane Beatriz Ciências biológicas 5

Práticas de microbiologia Vermelho, Alane Beatriz Ciências biológicas 3

Matemática financeira Vieira Sobrinho, José Dutra Ciências exatas e

da terra 2

Vogel: Análise química quantitativa Vogel, Arthur Israel

Ciências exatas e da terra 14

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88

Física para o ensino médio - v. 01 Yamamoto, Kazuhito

Ciências exatas e da terra 5

Física para o ensino médio - v. 02 Yamamoto, Kazuhito

Ciências exatas e da terra 5

Física para o ensino médio - v. 03 Yamamoto, Kazuhito

Ciências exatas e da terra 5

Física II Young, Hugh D. Ciências exatas e

da terra 6

Física I Young, Hugh D. Ciências exatas e

da terra 6

Fisica IV Young, Hugh D. Ciências exatas e

da terra 6

Fisica III Young, Hugh D. Ciências exatas e

da terra 6

Noções básicas e nutrição e higiene Yuyama, Lucia K. O Ciências biológicas 2

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89

REFERÊNCIAS

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei nº 2800/1956. Cria os Conselhos Federal e Regionais de

Química, dispõe sobre o exercício da profissão de químico, e dá outras providências.

Brasília, DF. 1956.

BRASIL. CASA CIVÍL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília,

DF. 1988. 292 p.

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 9.394/1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da

Educação Nacional. Brasília, DF.1996.

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 9.795/1999. Dispõe sobre a educação ambiental,

institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília,

DF.1999.

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 11.645/2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que

estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial

da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena. Brasília, DF. 2008.

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 11.741/2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394, de

20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,

para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional

técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e

tecnológica. Brasília, DF. 2008.

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 11.788/2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.

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90

Brasília, DF. 2008.

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 11.892/2008. Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação,

Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília: Casa Civíl, 2008.

BRASIL. CASA CIVÍL. Lei Federal n° 12.711/2012. Dispõe sobre o ingresso nas

universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e

dá outras providências. Brasília: Casa Civíl, 2012.

BRASIL. CASA CIVÍL. Decreto N° 4.281/2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril

de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras

providências. Brasília, DF. 2002.

BRASIL. CASA CIVÍL. Decreto nº 5.154/2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39

a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases

da educação nacional, e dá outras providências. Brasília, DF. 2004.

BRASIL. CASA CIVÍL. Decreto 5.626/2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril

de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no

10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, DF. 2005.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer

CNE/CEB N.º 35/2003. Normas para a organização e realização de estágio de alunos do

Ensino Médio e da Educação Profissional. Brasília, DF. 2003.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer

CNE/CEB Nº 39/2004. Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional

Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Brasília, DF. 2004.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

Resolução CNE/CEB nº 1/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a

realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio,

inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos.

Brasília, DF, 2004.

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91

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Resolução Nº 1/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo

Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional

Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Brasília, DF. 2005.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009. Institui

Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação

Básica, modalidade Educação Especial. Brasília, DF. 2009.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

Resolução CNE/CEB n° 1/2012. Dispõe sobre a implementação do regime de

colaboração mediante Arranjo de Desenvolvimento da Educação (ADE), como

instrumento de gestão pública para a melhoria da qualidade social da educação.

Brasília, DF, 2012.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

Resolução CNE/CEB n° 2/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino

Médio. Brasília, DF, 2012.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

Resolução CNE/CEB n° 6/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, DF, 2012.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.

Resolução CNE/CEB n° 11/2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, DF, 2012.

CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. RESOLUÇÃO Nº 262, DE 28

JULHO DE 1979. Dispõe sobre as atribuições dos Técnicos de 2º grau, nas áreas da

Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Brasília, DF, Publicado no D.O.U de 06 set. 1979.

Seção 1, Parte II, p. 4968-4969.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO.

Normativa para Elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Técnicos de Nível

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92

Médio do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. Cuiabá,

2011.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO.

Organização Didática. Cuiabá, 2014.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO.

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Cuiabá, 2014.