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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO Educação Profissional Técnica de Nível Médio Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Forma: Integrado Modalidade: Presencial RONDONÓPOLIS MT 2017

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO

Educação Profissional Técnica de Nível Médio

Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Forma: Integrado

Modalidade: Presencial

RONDONÓPOLIS – MT

2017

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Michel Miguel Elias Temer Lulia

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

José Mendonça Bezerra Filho

REITOR

Willian Silva de Paula

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

Túlio Marcel Rufino Vasconcelos de Figueiredo

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

José Bispo Barbosa

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Carlos André de Oliveira Câmara

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO

Wander Miguel de Barros

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Marcus Vinicius Taques Arruda

DIRETORA DE ENSINO MÉDIO

Cacilda Guarim

DIRETORA GERAL DO CAMPUS RONDONÓPOLIS

Laura Caroline Aoyama Barbosa

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO

Diogo Italo Segalen da Silva

COORDENADOR PEDAGÓGICO

Itamar José Valério Júnior

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Rafael Rodrigues Garcia

Adélia Karina Carneiro Batista

Arlete Fonseca de Oliveira

Christiane Camilo Pires

Claudyanne Rodrigues de Almeida

Cleber Alves Feitosa

Durval Negri Filho

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

Leidiane Gomes de Souza

Vinicius Batista da Silva

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO

SINOPSE

Eixo tecnológico: Informação e Comunicação.

Curso: Técnico em Informática.

Nível: Médio.

Forma: Integrada.

Modalidade: Presencial.

Denominação do Curso: Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio.

Habilitação: Técnico em Informática

Duração do Curso: 3 anos.

Integralização do Curso: 3 anos (mínimo de 3 e máximo recomendável de 6 anos para a

conclusão)

Carga Horária dos Componentes Curriculares do Núcleo Comum: 2.448 horas.

Carga Horária dos Componentes Curriculares da Formação Profissional: 1.224 horas.

Carga Horária Total: 3.672 horas

Estágio Supervisionado: 160 horas (Optativo)

Periodicidade de Seleção: Anual.

Regime de Matrícula: Anual.

Turno de funcionamento: Matutino ou vespertino, com previsão de oferta de três

componentes curriculares no contraturno.

Número de vagas: 35 vagas.

Local de oferta: IFMT – Campus Rondonópolis.

Início do curso: 2018

Comissão de elaboração: Portaria n° 80, de 28 de setembro de 2016.

Portaria nº 97, de 10 de maio de 2017.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO 8

2 PERFIL INSTITUCIONAL DO IFMT 8

2.1 História da Instituição 8

2.2 Missão, Visão e Valores 10

3 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS RONDONÓPOLIS 10

3.1 História do Campus 10

3.2 Perfil do Campus 12

3.3 Áreas de Atuação 13

3.4 Vocação 13

3.5 Princípios 13

3.6 Finalidades 13

3.7 Dados Gerais 14

4 JUSTIFICATIVA 16

5 OBJETIVOS 17

5.1 Objetivo Geral 17

5.2 Objetivos Específicos 17

6 DIRETRIZES 18

7 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO 22

7.1 Inscrição 22

7.2 Processo Seletivo 22

7.3 Vagas e Vagas Remanescentes 23

7.4 Público Alvo 23

7.5 Informações Gerais 23

8 MATRÍCULA E REMATRÍCULA 23

8.1 Matrícula 24

8.2 Rematrícula 25

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

9 TRANSFERÊNCIA 25

9.1 Transferência Interna 25

9.2 Transferência Externa 26

9.3 Transferência Ex-officio 26

10 PERFIL PROFISSIONAL 26

10.1 Perfil Profissional dos Egressos 26

10.2 Campo de Atuação 26

10.3 Habilitação 27

11 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 27

11.1 Matriz Curricular 32

11.2 Fluxograma 32

12 EMENTÁRIO 34

12.1 Componentes Curriculares Obrigatórios 34

12.1.1 Componentes Curriculares Obrigatórios - 1º ANO 34

12.1.2 Componentes Curriculares Obrigatórios - 2º ANO 51

12.1.3 Componentes Curriculares Obrigatórios - 3º ANO 68

12.2 Componentes Curriculares Optativos 86

13 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO 87

14 METODOLOGIA 88

14.1 Projeto Integrador 88

15 AVALIAÇÃO 89

15.1 Sistemas de Avaliação 89

15.2 Recuperação Paralela 91

15.3 Prova Final 91

15.4 Dependência e Progressão Parcial 92

16 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS 93

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

16.1 Aproveitamento de Estudos 93

16. 2 Avaliação de Conhecimento e Experiência 93

17 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO 94

18 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO 95

19 ATENDIMENTO AO DISCENTE 95

19.1 Núcleo de Apoio Psicossocial Pedagógico (NAPP) 96

19.2 Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas

(NAPNE) 96

20 PRÁTICAS DE CONTROLE, ACOMPANHAMENTO E CONTENÇÃO DA

EVASÃO ESCOLAR 98

21 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS 98

22 QUADRO DE DOCENTES E TÉCNICOS 99

23 INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS 102

23.1 Laboratórios de Informática 103

3.2 Biblioteca 105

23.3 Instalações Físicas 106

23.4 Acessibilidade 106

24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 107

25. ANEXOS 111

25.1 Regulamento das Disciplinas de Projetos Integradores 111

25.2 Acervo da Biblioteca 117

25.3 Resolução Autorização Ad Referendum do Funcionamento do Curso 133

25.4 Resolução Autorização do Funcionamento do Curso 134

25.5 Resolução Aprovação do Projeto Pedagógico do Curso 135

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

1 APRESENTAÇÃO

A articulação entre o Ensino Médio e a Educação Profissional sinaliza para a

consolidação de políticas públicas voltadas para a formação de sujeitos, priorizando os

aspectos humanísticos e técnicos para o exercício pleno da cidadania. O Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso consolida esta perspectiva definindo sua

missão como formação para vida e para o trabalho na oferta de seus cursos.

Em alinhamento com essa perspectiva, o presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC)

constitui-se documento norteador para implementação do Curso Técnico em Informática

Integrado ao Nível Médio, buscando formar profissionais alinhados com as tendências

tecnológicas e em consonância com as demandas dos setores produtivos, sem perder de vista

uma educação contextualizada e emancipatória para o desenvolvimento destes sujeitos.

Em consonância com as legislações, normativas, orientações e diretrizes vigentes este

Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio tem como

objetivo principal: proporcionar ao estudante conhecimentos teóricos e práticos necessários a

sua formação profissional e acadêmica, preparando-o para exercer sua atividade profissional

de forma eficiente, além de favorecer a continuação de sua formação acadêmica por meio do

ingresso em cursos superiores na área da computação. Neste sentido, este curso vai ao

encontro do princípio da verticalização do ensino, uma vez que o Campus já oferta, neste

mesmo eixo tecnológico - Informação e Comunicação -, o curso superior em Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

As discussões para elaboração desta proposta foram iniciadas no ano de 2013 com a

instituição da primeira Comissão para Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Técnico

em Informática Integrado ao Nível Médio que, desde então, passou por três reformulações até

constituir a atual que prevê o início do curso para o ano letivo de 2018.

2 PERFIL INSTITUCIONAL DO IFMT1

2.1 História da Instituição

A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, hoje centenária, cuja origem

remonta ao ano de 1909, com a criação das Escolas de Aprendizes e Artífice, está incumbida

1 Fonte: PDI/IFMT (2014 – 2018) e site www.ifmt.edu.br.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

de contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico e sociocultural do país, sem

perder de vista o seu caráter inclusivo e sustentável. Engloba os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia, os Centros Federais de Educação Tecnológica, as Escolas

Técnicas Vinculadas às Universidades Federais, a Universidade Tecnológica Federal do

Paraná e o Colégio Pedro.

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso constitui-se em

uma autarquia instituída pelo Governo Federal através da Lei n° 11.892/2008, a qual integrou

o Centro Federal de Educação Tecnológica de Cuiabá, o Centro Federal de Educação

Tecnológica de Mato Grosso e a Escola Agrotécnica Federal de Cáceres.

Atualmente, possui 14 campi em funcionamento: Alta Floresta, Barra do Garças,

Cáceres - Professor Olegário, Campo Novo do Parecis, Confresa, Cuiabá - Bela Vista, Cuiabá

- Octayde Jorge da Silva, Juína, Pontes e Lacerda - Fronteira Oeste, Primavera do Leste,

Rondonópolis, São Vicente, Sorriso e Várzea Grande; 05 Campi avançados: Diamantino,

Guarantã do Norte, Lucas do Rio Verde, Sinop, Tangará da Serra; além de 05 Centros de

Referência: Jaciara e Campo Verde (vinculados ao Campus São Vicente); Canarana

(vinculado ao Campus Barra do Garças); Pantanal (vinculado ao Campus Cuiabá - Octayde

Jorge da Silva) e Paranaíta (vinculado ao Campus Alta Floresta). Além disso, por meio da

Educação a Distância, está presente em outros 15 municípios.

A Instituição possui aproximadamente 25 mil alunos, nos mais de 100 cursos

distribuídos em diversos níveis e modalidades: Nível Médio Técnico (integrados,

concomitante, subsequente e Proeja); Superior (bacharelado, licenciatura e tecnólogo); pós

graduação (lato sensu e stricto sensu); Educação a Distância (UAB e Pró-funcionário) e

Formação Inicial e Continuada, além dos programas sociais do Governo Federal voltados

para formação profissional e elevação da escolaridade, como é o caso dos programas

PRONATEC e Mulheres Mil.

É considerada a principal instituição de Educação Profissional e Tecnológica do

estado de Mato Grosso, na medida em que a qualificação profissional, o incentivo à pesquisa,

os projetos de extensão e as demais ações da Instituição estão diretamente relacionados ao

aumento da produtividade, inovação nas formas de produção e gestão, melhoria da renda dos

trabalhadores e na qualidade de vida da população em geral.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

2.2 Missão, Visão e Valores

Conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI/IFMT, 2014-

2018) são apresentadas as seguintes definições de Missão, Visão e Valores do IFMT:

Missão do IFMT

“Educar para a vida e para o trabalho”

Visão do IFMT “Ser reconhecida, até 2019, como uma instituição de excelência na oferta de

educação profissional e tecnológica”

Valores do IFMT

Ética:

(Fundamental para as relações saudáveis)

Transparência:

(Um direito constitucional)

Profissionalidade:

(Na busca contínua pela qualidade)

Inovação:

(Utilizando das experiências para focar-se no futuro)

Empreendedorismo:

(Necessário para manter o propósito)

Sustentabilidade:

(Respeitando a sociedade e o planeta)

Humanidade:

(A dignidade da pessoa humana acima de tudo)

Respeito à diversidade:

(Reconhecemos as diferenças para alcançar a igualdade)

Inclusão:

(Diversidade e diferenças tratadas com equidade)

Democracia participativa:

(Por um fazer coletivo)

(IFMT, 2014, p. 16)

3 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS RONDONÓPOLIS2

3.1 História do Campus

A cidade de Rondonópolis localiza-se, geograficamente, na região sul do estado de

Mato Grosso, a 210 km da capital, Cuiabá, e representa cerca de 0,48% da área total do

Estado, com uma área 4165 km2, sendo 129,2 km2 de zona urbana e 4035,8 km2 de zona rural.

Desponta-se como um importante município, devido à sua privilegiada posição geográfica,

2 Fonte: PDI/IFMT (2014 – 2018) e site www.ifmt.edu.br.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

determinada pelo entroncamento das BR 364 e 163, fazendo divisa com os municípios

limítrofes Juscimeira e Poxoréo (norte), Itiquira e Pedra Preta (sul), Poxoréo e São José do

Povo (Leste) e Santo Antônio Leverger (oeste), e, tem como destaques econômicos o

agronegócio, o comércio, os serviços, a construção civil e um crescente parque industrial.

Com objetivo de atender à demanda econômica do município de Rondonópolis e da

região Sul do estado de Mato Grosso, considerando o cenário estabelecido pela Chamada

Pública MEC/SETEC nº 002/20073, foram realizadas Audiências Públicas no Município, em

10/05/2007, com a comunidade residente na região, empresariado e autoridades locais,

definindo quatro Eixos Temáticos “Informação e Comunicação”, “Controle de Processos”,

“Gestão e Negócios” e “Produção Alimentícia”, dando início a construção da identidade

institucional do IFMT – Campus Rondonópolis.

O lançamento da pedra fundamental do Campus Rondonópolis foi realizado em

29/12/2008 com a publicação da Portaria nº 517/20084 no Diário Oficial da União. Nesse

período, iniciou-se o processo de incorporação da área de 52.512,15 m2, doada pelo município

ao IFMT. Em 05/01/2011, numa área de 5.200 m2, construídos, deram-se início às atividades

administrativas, contando inicialmente com 09 servidores, entre docentes e técnicos, e com

acervo de aproximadamente 220 livros na Biblioteca.

Em 14/03/2011, ocorreram as aulas inaugurais dos cursos Técnicos em Nível Médio

Integrado: em Química, em Secretariado, em Alimentos - Modalidade PROEJA e Curso

Técnico em Nível Subsequente em Manutenção e Suporte em Informática. Em 2012, o

quadro de servidores já era constituído de 40 profissionais: 24 docentes e 16 técnicos

administrativos.

Em 2013, foram concluídas as obras da guarita, o fechamento da área do Campus,

construção da calçada externa, poço artesiano e os laboratórios de Química, Física, Biologia,

Alimentos e Informática. Em agosto do mesmo ano, iniciaram-se as atividades do curso

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, o primeiro em nível superior a ser

ofertado pelo Campus Rondonópolis.

Em 2014, o Campus contava com 89 profissionais: 51 docentes, dos quais 04

temporários, e 38 técnicos-administrativos. Oferecia 05 cursos: 03 Técnicos Integrados ao

Nível Médio (Química, Secretariado e Alimentos - modalidade PROEJA), um Técnico

Subsequente (Química) e um Superior (Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

3 Chamada Pública MEC/SETEC nº 002/2007, de 12 de dezembro de 2007, referente a propostas para

constituição dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia - IFET. 4 Portaria nº 517, de 03 de dezembro de 2008, que descentraliza crédito orçamentário da ação de Expansão da

Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

Sistemas). Em maio deste ano, foi inaugurada a quadra poliesportiva, com área de 1644,19

m².

Em de 2015, o Campus dispunha de 84 profissionais: 54 docentes, dos quais 03

temporários, e 36 técnicos administrativos. O acervo da Biblioteca era de 3.690 exemplares.

Neste ano, foram oferecidos 06 cursos: 01 Superior (Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas), 01 Curso Técnico Subsequente (Química) e 04 Técnicos em

Nível Médio (Alimentos, Química, Secretariado e Alimentos na modalidade PROEJA; este

último com previsão de extinção para o próximo ano.

Em 2016, o Campus passa a ofertar dois novos cursos: a Licenciatura em Ciências da

Natureza, segundo curso de nível superior do IFMT/Campus Rondonópolis, e o Curso

Técnico de Administração – PROEJA, em substituição ao Curso Técnico em Alimentos –

PROEJA com previsão de extinção.

Atualmente, em 2017, o Campus conta com 103 servidores: 47 técnicos

administrativos em educação, dos quais 01 em lotação provisória, e 56 docentes, dos quais 08

são substitutos em contrato temporário. Oferta 07 Cursos: 02 Superiores (Licenciatura em

Ciências da Natureza e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas) e 05 Cursos

Técnicos de Nível Médio, sendo 04 ofertados na forma Integrada (Química, Secretariado,

Alimentos e Administração-Modalidade Proeja) e 01 na forma Subsequente (Química). Para o

ano letivo de 2018, está prevista a implantação do Curso Técnico em Informática Integrado ao

Nível Médio, tema deste Projeto Pedagógico de Curso. A implantação deste curso está em

consonância com o princípio da verticalização, uma vez que o Campus já oferta um curso

superior no mesmo eixo tecnológico, de Informação e Comunicação. Quanto a sua estrutura

física, o campus possui 01 quadra poliesportiva de 1.644,19 m²; 13 salas de aula e 09

laboratórios: 02 de Informática, 01 de Redes de Computadores, 01 de Arquitetura de

Computadores, 02 Multidisciplinares, 02 de Alimentos, além de 01 de Matemática, em fase de

finalização. Sua biblioteca dispõe de um acervo de 1.561 títulos, perfazendo um total de 5.784

exemplares. Ressalte-se que, destes, 874 exemplares, correspondendo a 570 títulos, são da

área de Informática.

3.2 Perfil do Campus

Conforme a Lei nº 11892/2008, Capítulo I, que trata da Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, Art. 2º, o perfil dos Institutos Federais é descrito como:

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

[...] instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e

multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas

diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos

técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta Lei.

(BRASIL, 2008)

3.3 Áreas de Atuação

O Campus Rondonópolis, desde sua implementação, vem atuando e direcionado suas

ações com maior ênfase nas áreas em que os conhecimentos científicos, tecnológicos e

socioculturais possam dar subsídios para a produção industrial, o desenvolvimento da

tecnologia da informação, os sistemas de gestão de negócios e pessoas e as transações

comerciais.

3.4 Vocação

Compreender Trabalho, Ciência, Tecnologia e Cultura como categorias indissociáveis

da formação humana numa região onde a economia é marcada pela atividade comercial,

industrial e agronegócio, com forte potencial em agroecologia e economia solidária.

3.5 Princípios

Conforme o Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato

Grosso5, são princípios norteadores do IFMT:

I. compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação

do meio ambiente, transparência, publicidade e gestão democrática; II.

verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão;

III. eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento

científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos educacionais,

locais, sociais e culturais;

IV. inclusão de pessoas com deficiências e com necessidades educacionais

especiais; e

V. natureza pública e gratuita do ensino regular, sob a responsabilidade da

União. (IFMT, 2009))

3.6 Finalidades

5 Aprovado pela Resolução CONSUP/IFMT nº 001, de 01/09/2009, publicado no Diário Oficial da União -

DOU, de 04/09/2009, seção I, pag. 11-13.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

Conforme definido na Lei nº 11892/2008, Seção II, das Finalidades e Características

dos Institutos Federais, art. 6º, incisos I ao IX:

I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e

modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação

profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no

desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;

II - desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo

educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e

tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais;

III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação

profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os

quadros de pessoal e os recursos de gestão;

IV - orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e

fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais,

identificados com base no mapeamento das potencialidades de

desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto

Federal;

V - constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em

geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento

de espírito crítico, voltado à investigação empírica;

VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de

ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e

atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;

VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e

tecnológica;

VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o

empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e

tecnológico;

IX - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de

tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

3.7 Dados Gerais

Com relação aos dados gerais do Campus foi elaborado a seguinte tabela:

Tabela 1. Dados Gerais

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia - Campus Rondonópolis

Autorização de Funcionamento:

Portaria MEC nº 1366, de 06/12/2010, DOU 08/12/2010.

Início das aulas:

14/03/2011

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

Estrutura orgânica:

a) Lei nº 11.982 de 29/12/2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e

Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências;

b) Resolução n° 01, de 01/09/2009, publicado no DOU de 04/09/2009 que aprova o Estatuto do IFMT;

c) Resolução nº 27, de 30/06/2014, que aprova o Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal

de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – PDI/IFMT – 2014/2018;

d) Resolução nº 104, de 15/12/2014, que aprova a Organização didática do IFMT.

e) Regimento Interno do IFMT.

Endereço: Rua Ananias Martins de Souza, nº 861, Bairro Vila Mineira, CEP: 78.721- 520. Rondonópolis –

MT.

Site: www.roo.ifmt.edu.br

Telefones:

- Direção-Geral (DG): 66 3427-2310

- Gabinete da Direção Geral 66 3427-2300

- Departamento de Ensino (DE) 66 3427-2324

- Coordenação de Cursos Técnicos de Nível Médio 66 3427-2306

- Coordenação de Extensão

- Coordenação de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação 66 3427-2308

- Coordenação do Curso Superior: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

de Sistemas (TADS) 66 3427-2322

- Coordenação do Curso Superior: Licenciatura em Ciências da Natureza (LCN) 66 3427-2335

- Coordenação Pedagógica

- Núcleo de Apoio Psicossocial Pedagógico (NAPP)

- Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE)

- Coordenação de Apoio ao Estudante (CAE)

66 3427-2325

- Secretaria Geral de Documentação Escolar (SGDE) 66 3427-2305

- Biblioteca 66 3427- 2320

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

4 JUSTIFICATIVA

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, ao determinar a

finalidade do Ensino Médio, em seu Art. 35, afirma que:

Art. 35º. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima

de três anos, terá como finalidades:

I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino

fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para

continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a

novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação

ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos

produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

Complementando o texto, a LDB nº 9394/96, na Seção IV-A, que trata da Educação

Profissional Técnica de Nível Médio, Art. 36-A, determina que “sem prejuízo do disposto na

Seção IV deste Capítulo, o Ensino Médio, atendida a formação geral do educando, poderá

prepará-lo para o exercício de profissões técnicas”.

A integração entre o ensino regular e a formação profissional direciona para

articulação entre a formação humana e a formação técnica. Neste sentido, o IFMT - Campus

Rondonópolis assume sua responsabilidade política e social, enfrentando o desafio de oferecer

educação profissional técnica de nível médio mantendo seu compromisso com a gratuidade e

a qualidade da educação.

O Município de Rondonópolis-MT6 tem uma população aproximada de 218.899

habitantes, segundo estimativas do IBGE/2016, com uma localização geográfica privilegiada,

no entroncamento das Rodovias BR-163 e BR-364, é destaque na economia como o segundo

maior PIB do estado de Mato Grosso com desenvolvimento econômico nos setores de

agronegócio, comércio, serviços, construção civil, além de um crescente parque industrial.

Vale ressaltar que é conhecida nacionalmente pelo seu desempenho agropecuário; lidera o

ranking de exportações do Estado, sendo reconhecida como capital do agronegócio e do

bitrem. Compondo este cenário aquecido economicamente, foi instalado na região o

Complexo Intermodal de Rondonópolis (Terminal Ferroviário), em 2013, agregando à

estrutura de serviços um avanço em termos de transportes e escoamento de produção,

proporcionando ao município destaque no território nacional.

6 Fontes: http://www.rondonopolis.mt.gov.br e http://cidades.ibge.gov.br

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

A escolha pela implantação do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível

Médio fundamenta-se, por um lado, na análise contextualizada do arranjo econômico local.

De maneira geral, a informática é a realidade de um mercado atual; um grande número de

empresas, não importa seu ramo de atividade, porte ou capital é dependente direta ou

indiretamente de sistemas de computadores. As empresas que dependem de forma direta -

contratação do profissional de informática - ou indireta - contratação de prestadores de

serviços dessa natureza - geram uma demanda significativa de profissionais qualificados no

mercado. Por outro lado, essa escolha também está fundamentada no art. 6º da Lei nº

11.892/2008, que orienta os Institutos Federais a “promover a integração e a verticalização da

Educação Básica à Educação Profissional e Educação Superior, otimizando a infraestrutura

física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão”.

Dessa forma, e, levando em consideração que o Campus Rondonópolis, desde 2014,

oferta o Curso Superior “Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas”, entende-se

que a implantação do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio

contribui com o estudante, que, ao final do curso, poderá optar pela graduação na área e/ou,

ainda, pelo ingresso no mercado de trabalho, já que o curso técnico o qualifica para trabalhar

em instituições públicas, privadas ou do terceiro setor que demandem sistemas

computacionais, especialmente envolvendo a programação e o suporte técnico na manutenção

preventiva e corretiva de computadores.

5 OBJETIVOS

Com relação aos objetivos do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível

Médio estes se apresentam entre geral e específicos.

5.1 Objetivo Geral

Proporcionar ao estudante conhecimentos teóricos e práticos necessários à formação

acadêmica e profissional, buscando oferecer formação para a vida e para o trabalho, além de

favorecer a continuação de sua formação acadêmica por meio do ingresso em cursos

superiores na área da computação.

5.2 Objetivos Específicos

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- Formar profissionais aptos a verificar, avaliar e manipular tecnologias tanto no

âmbito de ferramentas de software quanto de hardware;

- Proporcionar aos alunos a aquisição de conhecimentos sólidos na área de tecnologia

da informação de forma a possibilitar a produção de bens e serviços;

- Abordar temas gerais abrangendo, por exemplo, lógica e linguagens de programação,

sistemas operacionais, hardware, redes de computadores e banco de dados;

- Favorecer a compreensão dos direitos de deveres da pessoa humana, tendo em vista o

desempenho profissional;

- Orientar o desenvolvimento profissional dos alunos influindo em sua própria

personalidade bem como estimular a sua participação na sociedade;

- Colaborar com o desenvolvimento tecnológico do país preparando profissionais

aptos a desenvolver e prestar suporte nas mais diversificadas tecnologias.

6 DIRETRIZES

O presente Projeto Pedagógico de Curso é fundamentado nos seguintes documentos e

legislações:

– Constituição da República Federativa do Brasil de 1988;

– Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975. (Atribui à estudante em estado de gestação o

regime de exercícios domiciliares, instituído pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969, e dá outras

providências);

– Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e suas alterações. (Estabelece a

Diretrizes e Base da Educação Nacional);

– Lei Federal n° 9.795, de 27 de abril de 1999. (Dispõe sobre a Educação

Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências);

– Lei nº 10.793, de 1º de dezembro de 2003. (Altera a redação do art. 26, § 3o, e do

art. 92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que “estabelece as Diretrizes e Bases da

Educação Nacional”, e dá outras providências);

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– Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. (Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro

de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as Diretrizes

e Bases da Educação Nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a

obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”);

– Lei nº 11.684, de 2 de junho de 2008. (Altera o art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir a

Filosofia e a Sociologia como componentes curriculares obrigatórios nos currículos do Ensino

Médio);

– Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. (Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20

de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para

redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível

médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica);

– Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008. (Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro

de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino

da música na Educação Básica);

– Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. (Dispõe sobre o estágio de alunos; altera

a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-

Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as

Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo

único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória

no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências);

– Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. (Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, e dá outras providências)

– Lei nº 12.287, de 13 de julho de 2010. (Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro

de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no tocante ao ensino da

arte);

– Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. (Dispõe sobre o ingresso nas universidades

federais e nas instituições federais de Ensino Técnico de Nível Médio e dá outras

providências);

– Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. (Aprova o Plano Nacional de Educação

(PNE) e dá outras providências).

– Lei nº 13.146, de julho de 2015. (Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com

Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência);

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– Decreto-Lei nº 1044, de 21 de outubro de 1969. (Dispõe sôbre tratamento

excepcional para os alunos portadores das afecções que indica);

– Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. (Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de

abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras

providências);

– Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. (Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts.

39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, e dá outras providências);

– Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004. (Regulamenta as Leis nos 10.048,

de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e

10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a

promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade

reduzida, e dá outras providências);

– Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. (Regulamenta a Lei no 10.436, de

24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei

no 10.098, de 19 de dezembro de 2000);

– Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. (Aprova o Programa Nacional de

Direitos Humanos – PNDH-3 e dá outras providências);

– Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. (Dispõe sobre a educação especial,

o atendimento educacional especializado e dá outras providências);

– Resolução CNE/CEB 02, de 11 de setembro de 2001. (Institui Diretrizes

Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica);

– Resolução CNE/CEB nº 01, de 21 de janeiro de 2004. (Estabelece Diretrizes

Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e

do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e

Adultos);

– Resolução CONSUP/IFMT n° 023, de 06 de julho de 2011. (Normativa para

Elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto

Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso);

– Resolução CNE/CEB n° 1, de 23 de janeiro de 2012. (Dispõe sobre a

implementação do regime de colaboração mediante Arranjo de Desenvolvimento da

Educação-ADE, como instrumento de gestão pública para a melhoria da qualidade social da

educação);

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– Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012. (Define Diretrizes

Curriculares para o Ensino Médio);

– Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012. (Estabelece Diretrizes

Nacionais para a Educação em Direitos Humanos);

– Resolução nº 02, de 15 de junho de 2012. (Estabelece as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Ambiental);

– Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012. (Define Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio)

– Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de dezembro de 2014. (Atualiza e define novos

critérios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e

orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação

Profissional e Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio em caráter

experimental, observando o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394/96 [LDB] e nos termos do art.

19 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012);

– Resolução CONSUP/IFMT nº 27, de 30 de junho de 2014 (Aprova o Plano de

Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Mato Grosso – PDI/IFMT – 2014/2018)

– Resolução CONSUP/IFMT nº 104, de 15 de dezembro de 2014. (Aprova a

Organização Didática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato

Grosso);

– Parecer CNE/CEB nº 06, de 07 de abril de 1998. (Entendimento a respeito da

vigência do Decreto Lei n.º 1.044/69, que dispõe sobre o tratamento excepcional para os

portadores de afecções);

– Parecer CNE/CEB 17, de 03 de julho de 2001. (Diretrizes Nacionais para a

Educação Especial na Educação Básica);

– Parecer CNE/CEB Nº 31, de 03 de julho de 2002. (Consulta tendo em vista o

artigo 24, inciso VI e o artigo 47, § 3º da LDB);

– Parecer CNE/CEB nº 39, de 08 de dezembro de 2004. (Aplicação do Decreto nº

5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Médio);

– Parecer CNE/CEB nº 40, de 08 de dezembro de 2004. (Trata das normas para

execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da

Lei nº 9.394/96 - LDB);

– Parecer CNE/CEB nº 05, de 04 de maio de 2011. (Emite parecer sobre as

diretrizes Curriculares para o Ensino Médio);

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– Parecer CNE/CP nº 08, de 06 de março de 2012. (Emite parecer sobre as diretrizes

Nacionais para a Educação em Direitos Humanos);

– Parecer CNE/CEB nº 11, de 9 de maio de 2012. (Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio);

– Parecer CNE/CEB nº 8, de 9 de outubro de 2014. (Atualização do Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) e reexame do Parecer CNE/CEB nº 2/2014, com

orientações quanto à oferta de cursos técnicos em caráter experimental);

7 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

De acordo com a Organização Didática do IFMT (IFMT, 2014), o ingresso de alunos

em qualquer modalidade do Ensino Técnico de Nível Médio do IFMT dar-se-á mediante

processo seletivo público ou transferência externa, convênios e intercâmbios, conforme

critérios e formas estabelecidas em edital específico. Não sendo realizado ingresso de discente

em datas diferentes daquelas definidas no calendário acadêmico, exceto força da lei (Lei nº

9.536, de 11 de dezembro de 1997 e Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990).

Em todas as formas utilizadas para o ingresso nos cursos do IFMT será obrigatória a

aplicação da pesquisa de realidade socioeconômica.

7.1 Inscrição

O candidato à vaga no Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio

deverá fazer sua inscrição no Processo Seletivo observando as informações contidas

no Edital publicado em tempo oportuno.

7.2 Processo Seletivo

No edital do processo seletivo, publicar-se-á o número de vagas, por curso e turno, e

os requisitos de acesso, obedecendo, rigorosamente, ao estabelecido no ato autorizativo do

curso para o qual o candidato se inscreverá e estabelecendo também local, dia e horário, bem

como lista com a documentação necessária, para a efetivação da matrícula pelo candidato, ou

por seu representante legal.

É importante ressaltar que em conformidade com a Lei nº 12.711/2012 o IFMT

estabelece a reserva de vagas de 50% (cinquenta por cento) em todos os cursos e turnos para

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candidatos que tenham cursado do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental na Rede Pública de

Ensino: Municipal, Estadual ou Federal. Os outros 50% (cinquenta por cento) das vagas

ofertadas pelo IFMT, em cada curso e turno, destinar-se-ão a candidatos concorrentes ao

acesso universal.

7.3 Vagas e Vagas Remanescentes

A oferta de vagas para ingresso no Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível

Médio e o número de turmas seguirá o Plano de Desenvolvimento Institucional do IFMT –

Campus Rondonópolis. Na existência de vagas remanescentes, poderá ser realizado um

processo seletivo especial, instituído pelo Campus, sob indicação e autorização da Reitoria.

7.4 Público Alvo

O Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio tem como público-alvo

alunos concluintes do nono ano do Ensino Fundamental ou equivalente, com Certificado de

Conclusão.

7.5 Informações Gerais

O Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio tem previsão de início

para o Ano Letivo de 2018/1 e apresenta as seguintes especificidades conforme tabela abaixo:

Tabela 2. Dados do Curso

Periodicidade de Seleção:

Anual Regime de Matrícula:

Anual Número de Vagas:

35 vagas

Turno:

Matutino ou Vespertino7

Duração do Curso: Tempo de Integralização do Curso

3 anos Mínimo: 3 anos Máximo Recomendado: 6 anos

8 MATRÍCULA E REMATRÍCULA

De acordo com o Art. 124 da Organização Didática (2014), matrícula é o ato formal

pelo qual se dá a vinculação acadêmica do discente ao IFMT e, conforme o Art. 132 a

rematrícula é a forma de confirmação, pelo discente, de continuidade nos estudos no mesmo

curso e instituição; devendo ser realizadas nos prazos estabelecidos no respectivo Edital e/ou

em conformidade com o Calendário Acadêmico do Campus.

7 Matutino ou Vespertino com previsão de oferta de 3 componentes curriculares no contra turno.

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8.1 Matrícula

Para realização da matrícula é requisito que o estudante esteja classificado dentro do

número de vagas existentes no processo de seleção. E, perderá a vaga, e será eliminado do

processo seletivo, o candidato que não comparecer para a realização da matrícula no período

fixado para tal ou não apresentar a documentação exigida.

Nos termos da Portaria Ministerial nº 1.862, de 22 de dezembro de 1992, na condição

de discente uma pessoa não poderá ocupar simultaneamente 02 vagas da Educação Básica em

cursos ofertados por instituições públicas federais.

No ato da matrícula o candidato deve apresentar os seguintes documentos:

– Uma foto 3 x 4 recente;

– Certidão de nascimento ou casamento;

– Carteira de registro geral (RG);

– Cadastro de pessoa física (CPF);

– Certificado de reservista (se maior de idade e homem);

– Título de eleitor (se maior de idade);

– Comprovante de residência;

– Histórico escolar do ensino fundamental; e

– Certificado de conclusão do ensino fundamental ou equivalente.

– Formulário de matrícula devidamente preenchido na Secretaria Geral de

Documentação Escolar do Campus, assinado pelo discente ou seu responsável legal;

– ou outros definidos por edital.

- E demais documentos especificados no Edital do processo de seleção, como

comprovantes de renda para cotista, entre outros.

Todos os documentos devem ser apresentados em via original e cópia, ou fotocópia

autenticada por cartório de registro civil, legíveis e sem rasuras.

É de responsabilidade do discente ou seu representante legal a veracidade dos

documentos apresentados, sob pena de invalidação de sua matrícula a qualquer tempo, se

comprovada falsidade de informações.

As chamadas para matrícula poderão ocorrer até o preenchimento total das

vagas ofertadas, desde que o período letivo do curso não ultrapasse 25% do total da carga

horária.

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8.2 Rematrícula

Deverão ser feitas a cada início do período letivo, depois de concluídas todas as etapas

incluindo recuperação e exame final, em conformidade com datas e prazos estabelecidos no

Calendário Acadêmico.

O discente que não realizar a renovação de sua matrícula dentro dos prazos

estabelecidos será considerado desistente, salvo em caso de justificativa legal apresentada em

até 15 dias úteis a contar do vencimento dos prazos, conforme §1 do Art. 133 da Organização

Didática (2014).

Em caso de adaptação de estudos e progressão parcial, o discente deverá ser

matriculado no componente curricular.

9 TRANSFERÊNCIA

A transferência é o ato formal de migração, no mesmo nível de ensino, de alunos

regularmente matriculados para o mesmo curso ou cursos afins, entre os campi e entre outras

instituições e o IFMT. Conforme Art. 93 da Organização Didática (IFMT, 2014) as vagas

serão computadas a partir das criadas pelos processos seletivos dos respectivos cursos e, após

o último cômputo, forem liberadas por:

I- evasão;

II- transferência para outra instituição;

III- transferência entre Campi;

IV- transferência de turno;

V- cancelamento de matrícula; e

VI- transferência interna de curso. (IFMT, 2014, p. 78)

E, podem ocorrer sob três modalidades (interna, externa e ex-officio) conforme o

preconizado na Organização Didática (IFMT, 2014).

9.1 Transferência Interna

Permite ao discente regularmente matriculado no IFMT, mudança de turno ou

mudança do curso de origem para curso do mesmo nível, desde que seja no mesmo Campus,

na mesma modalidade, área afim e que haja disponibilidade de vagas, por meio de edital,

salvo casos excepcionais previstos em lei (Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989).

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

9.2 Transferência Externa

É o ato formal de migração de alunos regularmente matriculados para o mesmo curso

ou cursos afins, do mesmo nível de ensino, entre os campi do IFMT ou de outra instituição

para o IFMT. Sendo vedada a transferência externa para o primeiro ano letivo, exceto nos

casos previstos em lei, e de alunos do ensino médio regular para os cursos técnicos na forma

integrada.

9.3 Transferência Ex-officio

É efetivada, entre instituições vinculadas a qualquer sistema de ensino, em qualquer

época do ano e independentemente da existência de vaga, quando se tratar de servidor público

federal civil ou militar discente, ou seu dependente discente, se requerida em razão de

comprovada remoção ou transferência de ofício, que acarrete mudança de domicílio para o

município onde se situe a instituição recebedora, ou para localidade mais próxima desta.

10 PERFIL PROFISSIONAL8

10.1 Perfil Profissional dos Egressos

O egresso do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio deverá

demonstrar um perfil profissional capaz de atuar com as seguintes habilidades e competências

profissionais:

- Instalar sistemas operacionais, aplicativos e periféricos para desktop e servidores;

- Desenvolver e documentar aplicações para desktop com acesso à web e a banco de

dados;

- Realizar manutenção de computadores de uso geral;

- Instalar e configurar redes de computadores locais de pequeno porte.

10.2 Campo de Atuação

8 Fonte: Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. 3. ed. 2016.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

O campo de atuação para o Técnico em Informática inclui a prestação autônoma de

serviço e manutenção de informática; empresas de assistência técnica e centros públicos de

acesso à internet.

10.3 Habilitação

Técnico em Informática.

11 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio, com previsão de início

para o ano letivo de 2018, em conformidade com todas as determinações legais previstas,

conforme disposto no item 6 que trata das Diretrizes (p. 18), está organizado em três séries

anuais de 200 dias letivos cada uma, distribuídos em 40 semanas; devendo ofertar 35 vagas

por turma aos alunos concluintes do 9º ano do Ensino Fundamental, com possibilidade de

oferecer mais de uma turma por período letivo, desde que haja demanda de alunos e

condições de oferta pelo Campus. É composto, em conformidade com a Resolução CNE/CEB

nº 6/2012, por uma carga horária de 2.448 horas para Formação Básica e 1.224 horas para

Formação Técnica, totalizando 3.672 horas, às quais poderão ser acrescidas (se o estudante

assim desejar) 160 horas referentes ao Estágio Supervisionado Não-Obrigatório. O tempo de

integralização do curso é de um mínimo de 3 anos e um máximo recomendável de 6 anos para

sua conclusão.

Estruturamos o Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio conforme

definido pelo Parecer CNE/CEB nº 5/2011, cientes de que, o “currículo da Educação Básica e,

portanto, do Ensino Médio, exige a estruturação de um projeto educativo coerente, articulado

e integrado de acordo com os modos de ser e de se desenvolver dos estudantes nos diferentes

contextos sociais” (MEC, 2011, p. 32). Assim, pensar essa articulação é ter claro que,

A base nacional comum e a parte diversificada constituem um todo integrado e

não podem ser consideradas como dois blocos distintos. A articulação entre

ambas possibilita a sintonia dos interesses mais amplos de formação básica do

cidadão com a realidade local e dos estudantes, perpassando todo o currículo.

(MEC, 2011, p. 45)

Nesta perspectiva, pensar num todo integrado deve considerar tanto a articulação entre

a formação técnica e os conhecimentos e saberes comuns necessários a todos os alunos,

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

quanto uma formação que considere a diversidade e as características locais e especificidades

regionais.

Em consonância com o Art. 13 da Resolução nº 06/2012, o currículo deve contemplar

as quatro áreas do conhecimento, com tratamento metodológico que evidencie a

contextualização e a interdisciplinaridade ou outras formas de interação e articulação entre

diferentes campos de saberes específicos. Assim, os componentes curriculares de Formação

Básica abarcados nas quatro áreas de conhecimentos, Linguagens (Arte, Educação Física,

Língua Portuguesa, Língua Estrangeira - Inglês e Espanhol); Matemática; Ciências da

Natureza (Biologia, Física e Química) e Ciências Humanas (História, Geografia, Filosofia e

Sociologia) e os componentes curriculares de Formação Técnica (Fundamentos da

Computação; Montagem e Manutenção de Computadores; Ferramentas para Produtividade;

Algoritmos e Lógica de Programação Projeto Integrador I; Fundamentos de Redes de

Computadores; Banco de Dados; Sistemas Operacionais; Linguagem de Programação I;

Projeto Integrador II; Linguagem de Programação II; Análise e Projeto de Sistemas; Ética e

Legislação; Redes de Computadores Projeto Integrador III) e os conhecimentos

diversificados, com suas características locais e especificidades regionais, deverão ser tratados

de forma contextualizada e interdisciplinar, assegurando a transversalidade, integrando os

conteúdos e travando com eles um diálogo que instigue o estudante a estabelecer relações

lógicas entre as áreas do conhecimento, proporcionando um ensino mais sintonizado com as

grandes questões de ordem social, política, econômica e profissional.

Portanto, as práticas pedagógicas e metodológicas devem alavancar a integralização

das disciplinas numa parceria de mão dupla, de forma a aguçar no estudante a percepção da

aplicabilidade dos conteúdos numa situação concreta de aprendizagem. Neste contexto, para

exemplificar esta articulação podemos tomar como exemplos:

- O conhecimento da Geografia, História e Sociologia para tornar clara as questões de

mercado, capital e desenvolvimento da humanidade que são importantes para a compreensão

do mercado de trabalho e da evolução tecnológica dos processos;

- A Biologia que se dedica ao estudo dos seres vivos e é necessária para compreensão

das questões do meio ambiente se articulando com a Geografia e a Sociologia;

- As contribuições da Filosofia e da Sociologia podem ser articulados com Ética e

Legislação criando todo o aspecto de senso ético e lógico do discente como ser e como futuro

profissional;

- A Física estuda os aspectos gerais da natureza e seus fenômenos, tentando descrevê-

los sob a forma de leis matemáticas, auxilia, entre outras coisas, na compreensão do

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

funcionamento de equipamentos podendo ser articulada neste sentido com Montagem e

Manutenção de Computadores e Fundamentos de Redes de Computadores;

- Língua Portuguesa se articula diretamente com Ferramentas para Produtividade

quando ensina gêneros do contexto digital (e-mails, memorandos, ofícios, atas, etc.) e trabalha

ortografia, concordância verbal e nominal, pronomes de tratamento e estrutura dos textos,

trazendo informações básicas necessárias a todo cidadão. Além disto, quando tratam da ética

estendida no contexto digital se articulam com Ética e Legislação, Filosofia e Sociologia;

- Ao se ensinar Interpretação de Textos e Produção Textual, Língua Portuguesa

contribui para desenvolver no estudante a capacidade de transpor uma informação articulada

em um sistema de significação visual (pictórico-espacial) para o sistema verbal, na sua

modalidade oral e escrita, contribuindo para assimilação de conteúdos em todos os

componentes curriculares;

- A Matemática é essencial para a resolução de quaisquer problemas contribuindo nas

diversas atividades que envolvem lógica e cálculo, podemos citar a exemplo: Física,

Algoritmos e Lógica de Programação, Banco de Dados e Linguagem de Programação, entre

outros;

- O Inglês não é uma língua universal, porém é a língua dominante no mundo dos

negócios e a linguagem padrão no universo da informática. É a base, inclusive, para

compreensão das teclas e para vários comandos do computador, além de muito útil para

resolução das atividades geradas nessa língua, contribuindo, por exemplo, com as disciplinas

técnicas de “Algoritmos e Lógica de Programação”, “Banco de Dados” e “Linguagem de

Programação”, entre outras;

- O “Projeto Integrador” não somente abrange aspectos técnicos e de aplicação de

conceitos e normas, que se articulam às demais disciplinas de formação técnica, mas também

aplica princípios e regras de redação técnica, dentro das normas cultas da Língua Portuguesa,

na modalidade escrita, e da Matemática. Além disso, considera a atuação profissional no

contexto social, no que tange à ética e ao respeito profissional, participação e comportamento

em grupos de trabalho e posicionamento crítico.

Cabe aqui destacar, ainda, nesta perspectiva, o atendimento aos seguintes itens da

Resolução CNE/CEB nº 2/2012:

- o estudo da Língua Portuguesa e da Matemática, o conhecimento do mundo físico e

natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil;

- o ensino de Arte, contemplando suas expressões regionais e música (Lei nº

11.769/2008, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de música nas escolas de educação

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

básica);

- a oferta de Educação Física, com prática facultativa aos alunos nos casos previstos

em Lei;

- o ensino de História do Brasil, que leva em conta as contribuições das diferentes

culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena,

africana e europeia, contemplando a diversidade étnica e cultural do povo brasileiro;

- a oferta de Filosofia e Sociologia em todos os anos;

- a oferta, dentro das disponibilidades da instituição, de duas Línguas Estrangeiras

Modernas sendo o Inglês presente em todos os anos e o Espanhol no último ano;

- o estudo da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, no âmbito de todo o

currículo escolar, (Lei nº 11.645/2008, que altera a Lei nº 9.394/1996, modificada pela Lei nº

10.639/2003, que inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática

“História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”), em especial nas áreas de Educação Artística

e de Literatura e História brasileiras, contemplado em Artes (presente nas manifestações

artísticas), em História (como temática específica e em História do Brasil), em Língua

Portuguesa (cabe destaque em literatura) e Sociologia (quando tratado de diversidade étnico-

cultural).

- o tema Educação Alimentar e Nutricional (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o

atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da

Educação Básica), contemplado em Educação Física e Biologia;

- o tema Processo de Envelhecimento, Respeito e Valorização do Idoso, de forma a

eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria (Lei nº 10.741/2003, que

dispõe sobre o Estatuto do Idoso), contemplado em Sociologia;

- o tema Educação Ambiental (Lei nº 9.795/1999, que dispõe sobre a Política Nacional

de Educação Ambiental), contemplado em Geografia, Sociologia e Biologia (em conceitos

fundamentais de ecologia);

- o tema Direitos Humanos, (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional

de Direitos Humanos – PNDH 3) deverá perpassar por todas os componentes curriculares, em

especial, História, Ética e Legislação, Sociologia e Filosofia;

- o tema Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/1997, que institui o Código de

Trânsito Brasileiro), contemplado em Geografia.

Além disso, de acordo com o princípio de flexibilização, o curso prevê a oferta, anual,

da disciplina optativa de “Língua Brasileira de Sinais” (Libras), observando o disposto no

Decreto nº 5.625/2005, sob forma de Curso de Extensão, com carga horária de 34 horas; e, no

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

sentido de ampliar o leque de possibilidades de aprendizagem, será facultado ao estudante,

que assim o quiser, realizar o “Estágio Supervisionado Não-Obrigatório”, de 160 horas, a

partir de 50% da carga horária do 1º ano do Curso, conforme instruções no item 13 deste PPC

(p. 88). Ressalta-se que a escolha pela disciplina optativa “Língua Brasileira de Sinais” e pelo

“Estágio Supervisionado Não-Obrigatório” ficará a critério do aluno, de acordo com seus

interesses e aspirações acadêmicas e/ou profissionais.

A carga horária semanal, prevista para o Curso Técnico em Informática Integrado ao

Nível Médio, é de 36 horas, em aulas de 50 minutos, de segunda à sexta-feira. Desse total, 30

aulas serão distribuídas no turno regular; e seis, no contra turno. A princípio, mas com

possibilidade de redefinição a cada ano letivo, no contra turno, serão distribuídas as

disciplinas de “Educação Física”, “Projeto Integrador” e “Artes”. Em casos excepcionais,

como reposição de aula, por exemplo, há também a possibilidade de se aumentar o número de

aulas no contraturno ou distribuí-las aos sábados.

A duração da hora-aula é de 50 minutos, com equivalência de 0,83 horas,

arredondadas para 0,85 horas no registro da matriz curricular, conforme disposto no Capítulo

IV, Artigos 20 a 22, da Organização Didática do IFMT (2014, p. 78).

Com relação ao “Projeto Integrador”, conforme descrito no item 14.1 (p. 89),

destacamos sua importância para o aprendizado de técnicas e metodologias relativas à

execução de projetos relacionados ao desenvolvimento de sistemas, nos quais o estudante

deverá demonstrar domínio de competências para o exercício de sua profissão, sustentando-se

na integração de conhecimentos da formação básica e técnica. Sob orientação/supervisão dos

docentes responsáveis pelos componentes curriculares do “Projeto Integrador I, II e III”, o

estudante, em equipe, deverá desenvolver um projeto, versando sobre programação e banco

de dados ou redes de computadores que, ao final, deverá ser apresentado aos demais alunos do

Campus.

Por fim, estará habilitado a receber o certificado de conclusão do “Curso de Técnico

em Informática Integrado ao Nível Médio”, o aluno que tiver cursado os três anos do curso

com aproveitamento em todos os componentes curriculares de sua matriz e obtiver frequência

mínima de 75%.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

11.1 Matriz Curricular

Tabela 3. Matriz Curricular 01

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO

COMPONENTES CURRICULARES 1º ANO 2º ANO 3º ANO C.H. TOTAL

A.S. C.H. A.S. C.H. A.S. C.H A.S. C.H.

F

o

r

m

a

ç

ã

o

B

á

s

i

c

a

Língua Portuguesa e Literatura 3 102 3 102 3 102 9 306

Língua Estrangeira (Inglês) 1 34 1 34 1 34 3 102

Língua Estrangeira (Espanhol) 1 34 1 34

Filosofia 1 34 1 34 1 34 3 102

Sociologia 2 68 2 68 1 34 5 170

Educação Física 2 68 2 68 2 68 6 204

Biologia 2 68 2 68 2 68 6 204

Física 2 68 2 68 2 68 6 204

Matemática 3 102 3 102 3 102 9 306

Geografia 2 68 2 68 2 68 6 204

História 2 68 2 68 2 68 6 204

Química 2 68 2 68 2 68 6 204

Artes 2 68 2 68 2 68 6 204

TOTAL FORMAÇÃO BÁSICA 24 816 24 816 24 816 72 2448

F

o

r

m

a

ç

ã

o

T

é

c

n

i

c

a

Fundamentos da Computação 2 68 2 68

Montagem e Manutenção de

Computadores 2 68 2 68

Ferramentas para Produtividade 2 68 2 68

Algoritmos e Lógica de Programação 4 136 4 136

Projeto Integrador I 2 68 2 68

Fundamentos de Redes de

Computadores 2 68 2 68

Banco de Dados 2 68 2 68

Sistemas Operacionais 2 68 2 68

Linguagem de Programação I 4 136 4 136

Projeto Integrador II 2 68 2 68

Linguagem de Programação II 4 136 4 136

Análise e Projeto de Sistemas 2 68 2 68

Ética e Legislação 2 68 2 68

Redes de Computadores 2 68 2 68

Projeto Integrador III 2 68 2 68

TOTAL FORMAÇÃO TÉCNICA 12 408 12 408 12 408 36 1224

TOTAL 36 1224 36 1224 36 1224 108 3672

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO 160

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 01 34

11.2 Fluxograma

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

2º ano

1º ano 3º ano

Tabela 4. Fluxograma da Matriz Curricular 01 CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO

FLUXOGRAMA DA MATRIZ 01

1º ANO 2º ANO 3º ANO

Língua Portuguesa e Literatura Língua Portuguesa e Literatura Língua Portuguesa e Literatura

Língua Estrangeira (Inglês) Língua Estrangeira (Inglês) Língua Estrangeira (Inglês)

Filosofia Filosofia Língua Estrangeira (Espanhol)

Sociologia Sociologia Filosofia

Educação Física Educação Física Sociologia

Biologia Biologia Educação Física

Física Física Biologia

Matemática Matemática Física

Geografia Geografia Matemática

História História Geografia

Química Química História

Artes Artes Química

Fundamentos da Computação Fundamentos de Redes de

Computadores Artes

Montagem e Manutenção de

Computadores Banco de Dados Ética e Legislação

Ferramentas para Produtividade Sistemas Operacionais Análise e Projeto de Sistemas

Algoritmos e Lógica de

Programação Linguagem de Programação I Linguagem de Programação II

Projeto Integrador I Projeto Integrador II Redes de Computadores

Projeto Integrador III

Certificação: Técnico em Informática

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Língua Brasileira de Sinais – Libras

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO

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12 EMENTÁRIO

12.1 Componentes Curriculares Obrigatórios

12.1.1 Componentes Curriculares Obrigatórios - 1º ANO

COMPONENTE CURRICULAR

LÍNGUA PORTUGUESA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 102h 03 120 NSA

EMENTA

Leitura, interpretação e produção textual: gêneros do contexto oral, gêneros do contexto

jornalístico e do contexto da Informática. Redação Técnica. Teoria da Comunicação.

Textualidade, coerência e coesão. Gramática: Fonética. Fonologia. Morfologia (Estrutura e

processo de Formação de Palavras). Pontuação. Ortografia. Introdução à Literatura Portuguesa,

Brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 35ª ed. São Paulo: Cultrix, 1997.

CEREJA, W.R; MAGALHÃES, Thereza C. Português: linguagens. 9.ed. São Paulo: Saraiva,

2013, vol.1.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 2ª ed., São Paulo:

1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. 9ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000.

CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo.

3ª ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001.

FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto/EDUSP, 1991.

KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 6. ed. São Paulo:

Contexto, 1995. (Repensando a língua portuguesa).

KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 3. ed., São Paulo: Cortez, 1993.

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COMPONENTE CURRICULAR

LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 34h 01 40 NSA

EMENTA

Aquisição da língua inglesa: ler e escrever em nível básico, nas várias funções do dia-a-dia.

Funções comunicativas básicas da língua inglesa. Leitura de textos em língua inglesa. Estratégia de

leitura: skimming e scanning, uso de dicionário. Elementos facilitadores da leitura: cognatos, dicas

tipográficas, falsos cognatos. Estudo de diferentes gêneros textuais: formulário, e-mail, história em

quadrinhos, autobiografia, crítica literária. Gramática: Verbo to be no presente e passado;

Pronomes possessivos; Tempos verbais: simple present, present continuous, simple past, future

form (will); Formação de palavras: prefixos e sufixos; Plural dos substantivos; Grau dos adjetivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara; SANSANOVICZ, Neuza B. English for all. Editora

Saraiva, 2010.

GUANDALINI, E. O. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP - English for Specific Purpose. São

Paulo: Text Novo, 2002.

MURPHY, Raymond. Essencial Grammar in Use. 3a edição. Cambridge University Press,

Brasil, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for Specific Purpose: a learning-centred

approach. Cambridge University Press, 2010.

LINDSTROMBERG, S. (Ed.). Language activities for teenagers. UK: Cambridge University

Press, 2004.

TORRES, N. Gramática prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 9ª edição. Saraiva,

2007.

UR, P. Grammar Practice activities: a practical guide for teachers. UK: Cambridge University

Press, 2002.

UR, P.; WRIGHT, Andrew. Five-minute activities: a resource book of short activities.

Cambridge: Cambridge University Press, 1994.

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COMPONENTE CURRICULAR

FILOSOFIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 34h 01 40 NSA

EMENTA

1) A experiência filosófica. 2) Do mito a razão. 3) Condição humana. 4) Ética e liberdade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2ª ed. São Paulo:

Moderna, 1993.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1994.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer. 13ª ed. São Paulo: Saraiva,

1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.

CORDI, C. et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.

PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981.

VÁRIOS AUTORES. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. São Paulo: Paulus,

1997.

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COMPONENTE CURRICULAR

SOCIOLOGIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

O surgimento da sociologia como ciência da sociedade. Desigualdades Sociais e Estratificação

Social. A legitimidade da diversidade étnico-cultural. Introdução aos pensadores clássicos da

Sociologia: Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna,

1997.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1991.

LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 14ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Editora, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense,

1997.

QUINTANEIRO, Tania. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. - Belo

Horizonte: Editora UFMG, 2009.

DURKHEIM, Emile. A Divisão do Trabalho Social. Volume I. Porto: Editorial Presença, 1984.

MARX, K & ENGELS, F. A Ideologia Alemã. Trad. Luís Cláudio de Castro. São Paulo: Martins

Fontes, 2002.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2004.

WEFFORT, Francisco (org.). Os clássicos da política. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2008.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

COMPONENTE CURRICULAR

EDUCAÇÃO FÍSICA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 68h 02 80 NSA

EMENTA

Discussão filosófica da prática esportiva. Corpo e movimento. Estudo histórico-crítico das

diferentes manifestações da cultura nas atividades físicas. Jogos culturais e de tabuleiro. Introdução

em lutas esportivas e culturais. Respeito pelas diferenças e Esportes Adaptados. Biomecânica do

movimento e qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola:

implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,

crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.

NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões

para um estilo de vida ativo. 3. Ed., Londrina: Midiograf, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento. Relacionado com a saúde e no

desempenho atlético. Londrina: Midiograf, 1996.

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de

convivência. Projeto Cooperação, 2002.

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é

cooperar. Santos: Renovada, 2000.

GUEDES, P. D.; GUEDES, J. E.R. P. Controle do peso corporal: composição corporal,

atividade física e nutrição. Londrina. Midiograf. 1998.

MOREIRA, Evandro Carlos e PEREIRA, Raquel Stoilov. Educação Física Escolar - desafios

e propostas. SP: Editora Fontoura, 2011.

TANI, Go; BENTO, Jorge O.; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza (Org.). Pedagogia do

Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006. RJ. Guanabara: Koogan, 2006.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

COMPONENTE CURRICULAR

BIOLOGIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

Origem e evolução da vida: principais hipóteses e conceitos. A Biologia como ciência e o método

Científico. Teoria celular e microscopia. Composição química da célula. Educação Alimentar.

Estrutura e função: da membrana plasmática, das organelas citoplasmáticas e do núcleo.

Metabolismo. Estrutura e função do Material Genético. Divisão celular. Noções de reprodução e

embriologia. Doenças Sexualmente Transmissíveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. 1.ed.São Paulo: Saraiva, 2005, Volume único.

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2005, Volume I.

LAURENCE, J. Biologia. 1.ed. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005, Volume único.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química: cidadania, participação e

transformação. Volume único. SP. FTD (coleção Delta), 2003.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

MACHADO, S. Biologia para o Ensino Médio. Volume Único. SP. Editora Scipione.2003.

VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. de. Genética. 2. ed., Viçosa: Ed. UFV, 2003. 332

p.

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COMPONENTE CURRICULAR

FÍSICA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 68h 02 80 NSA

EMENTA

Medidas Físicas e vetores. Cinemática escalar e vetorial. Força e movimento. Trabalho e energia.

Impulso e momento linear. Torque e noções de momento angular. Equilíbrio e elasticidade. Campo

Gravitacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISCUOLA, G. J., BOAS, N. V., DOCA, R. H. Tópicos de Física. São Paulo: Saraiva, 2010. vol.

1, 2 e 3.

CALÇADA, C. S., SAMPAIO, J. L. Física Clássica. São Paulo: Atual, 1998. vol. 1, 2, e 3.

FERRARO, N. G., RAMALHO JR., F., SOARES, P. T. Fundamentos da Física. São Paulo:

Moderna, 2012. vol. 1, 2 e 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, 2009. vol. 1, 2 e 3

HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.

SANT’ANNA, B. et. al. Conexões com a Física. São Paulo: Moderna.

YAMAMOTO, K., FUKE, L. F. Física para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2010. vol. 1, 2

e 3.

LUIZ, A. M., GOUVEIA, S. L. Mecânica, Gravitação e Ondas, Elementos de termodinâmica,

Eletricidade, Óptica e Física Moderna. Fortaleza: Vestseller, vol. 1, 2, 3, 4 e 5.

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COMPONENTE CURRICULAR

MATEMÁTICA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 102h 03 120 NSA

EMENTA

Teoria dos Conjuntos e Conjuntos numéricos; Funções: afim, quadrática, exponencial, logarítmica

e modular; Progressões: aritmética e geométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. São Paulo - SP:

Atual, 2013, Vol. 1.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. São Paulo - SP: Atual,

2013, Vol. 2.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: sequências, matrizes, determinantes

e sistemas. São Paulo-SP: Atual, 2013. Vol. 4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALDEIRA, A.M. et al. Pré-cálculo. 3.ed., São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.

DEMANA, F.D. et al. Pré-cálculo. 2.ed., São Paulo-SP: Pearson Education do Brasil, 2013.

GIOVANNI, José Ruy. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2011, vol. Único.

IEZZI, Gelson. et al. Matemática: ciência e aplicações. 5. ed., São Paulo-SP: Atual, 2013, Vol.

1.

SMOLE, Katia Stocco. Matemática: ensino médio. São Paulo - SP: Saraiva, 2010, Vol. 01.

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COMPONENTE CURRICULAR

GEOGRAFIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total

de aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

As conquistas tecnológicas e a alteração do equilíbrio natural. Representação Cartográfica.

Fisionomia da Superfície Terrestre. Recursos minerais e energéticos. Os grandes domínios da

vegetação do Brasil e do Mundo. Ações em defesa do substrato natural e da qualidade de vida. A

questão ambiental no Brasil e no Mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização. 2ª

ed. São Paulo: Ática. 2003. Vol 1.

SANTOS, Douglas. Geografia das redes: o mundo e seus lugares. 2ª ed. São Paulo: Editora do

Brasil, 2013. Vol. 1.

SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e

globalização. 2ª ed. São Paulo: Scipione, 2013. Vol 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONTI, J.B. Clima e meio ambiente. 7ª ed. São Paulo: Atual, 2011.

GUERRA, A. J.T.; SILVA, S. A.; MACHADO, R. C. (ORG.) Erosão e conservação do solo:

conceitos, temas e aplicação. 7º ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

LOUREIRO, C. F. B. Trajetórias e fundamentos da educação ambiental. 2ª ed. São Paulo:

2006.

MARTINELLI, M. Mapa de Geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2011.

MORENO, G.; HIGA, T.C.S. (ORG.) Geografia de Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR

HISTÓRIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total

de aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 68h 02 80 NSA

EMENTA

Estudos sobre os conceitos de fato histórico, histórico e ciência histórica. Períodos históricos: Pré-

história. História Antiga, História Medieval, História Moderna e História Contemporânea. As

primeiras civilizações. Antiguidade oriental e antiguidade clássica. Império bizantino. Islamismo.

Feudalismo. Renascimento cultural. Reforma religiosa. As grandes navegações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Antônio Celso et. al. O historiador e seu tempo. São Paulo: Editora UNESP:

ANPUH, 2008.

SCHMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica. Ensino médio: Volume Único. São Paulo: Nova

Geração, 2005.

SIQUEIRA, Elisabeth Madureira. História de Mato Grosso: da Ancestralidade aos dias atuais.

Cuiabá: Entrelinhas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.

CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Ed. Moderna. São Paulo, 1998.

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações

entre educação e estrutura econômico-social e capitalista. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.

HIRSCH, Tomás. O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1ª ed. São Paulo:

Expressão Popular, 2008.

PINSK, Carla Bassanezi et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR

QUÍMICA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total

de aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

Fundamentos da Quimica; Estrutura da Materia; Tabela Periodica; Ligações Interatômicas;

Ligações Intermoleculares. Funções Inorgânicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P. W. JONES, L. Principios de Quimica: Questionando a Vida Moderna e o Meio

Ambiente. Sao Paulo: Bookman, 2006.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Quimica geral. Vol.1, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

KOTZ, J. C. TREICHEL, P. M. WEAVER, G. C. Quimica Geral e Reacoes Quimicas. v1 e 2.

Sao Paulo: Cengage Learning, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente quimica: quimica geral. Sao Paulo: FTD,

2007.

LEE, J. D. Quimica inorgânica nao tao concisa. 5 ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2000.

MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Quimica – um curso universitario, 4 ed.: Sao Paulo, Editora

Edgard Blucher, 1993.

NOBREGA, Olimpio S.; SILVA, Eduardo R.; SILVA, Ruth H. Quimica. Volume unico.1 ed. Sao

Paulo: Atica, 2005.

RUSSEL, J. B. Quimica Geral. v1 e 2. 2 a ed. Sao Paulo: MaKron, 1994.

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COMPONENTE CURRICULAR

ARTES

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 68h 02 80 NSA

EMENTA

Estereótipos e Desestereotipação. Criatividade e sensibilidade. Sensibilização para Criação

Artística. Estética e Arte. Arte, manifestação humana [expressão e comunicação]. Música.

Linguagens Artísticas, com ênfase na visualidade/imagética. Produtos [obra de arte] e produtores

de arte [artistas]. Materiais e instrumentos artístico-expressivos. Estudo das intervenções artísticas

presente nos diversos setores empresariais. Produção de intervenções e ambiências culturais e

artísticas em eventos-espaços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo:

Moderna, 1986.

FIGUEIREDO, A. Arte aqui é mato. Cuiabá: UFMT, 1990.

PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, A. M. Inquietações e Mudanças no Ensino das Artes. São Paulo: Cortez Editora,

2002.

BARDI, P. M. História da Arte: pintura, escultura, arquitetura, outras artes. São Paulo:

Melhoramentos, 1975.

BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

DORFLES, Gillo. O devir das artes. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 1994.

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COMPONENTE CURRICULAR

FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total

de aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 68 h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

1) Conceitos e funcionamento do software e do hardware. 2) A história e a evolução dos

computadores. 3) Noções de lógica digital. 4) A relação entre as diversas áreas da Computação. 5)

O Profissional da TI no Mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TANENBAUM, Andrew S.. Organização estruturada de computadores. São Paulo - SP:

Pearson printice hall, 2007.

ENGLANDER, Irv. A arquitetura de hardware computacional, software de sistema e

comunicação em rede: uma abordagem da tecnologia da informação. Rio de Janeiro - RJ:

LTC, 2011.

FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo - SP:

AMGH Editora, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIORDAN, Marcelo. Computadores e linguagens nas aulas de ciências: uma perspectiva

sociocultural para compreender a construção de significados. Ijuí, RS: Ed.Unijuí, 2008.

ALVES, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados.

São Paulo - SP: Érica, 2010.

GUIMAR, Angelo de Moura. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro - RJ: LTC,

2010.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo - SP: Pearson Makron Books, 2010.

VIEIRA,bio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro - RJ:

Elsevier, 2007.

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COMPONENTE CURRICULAR

MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE

COMPUTADORES

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total

de aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 68h 02 h/a 80 h/a NSA

EMENTA

1) Introdução a Manutenção de Computadores. 2) Tipos de componentes e periféricos. 3)

Configuração e instalação de microcomputadores e seus periféricos. 4) Técnicas de Manutenção

Preventiva e Corretiva. 5) Realização de cópias de segurança, restauração de dados. 6) Atividades

de prevenção, detecção e remoção de vírus. 7) Instalação de SO e softwares. 8) Hardware de

Servidores, Desktops, Notebooks, etc., 9) Atualidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2010.

TANENBAUN, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª. Edição. Prentice Hall

Brasil. 2011.

HENNESSY, John L.. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa.5ª. Edição

Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MORIMOTO, Carlos E.. Hardware, o guia definitivo II. Porto Alegre - RS: Sul Editores, 2012

NULL, L.; LOBUR, L. Princípios Básicos Arquitetura e Organização de Computadores. 2ª.

Edição. Editora Bookman. 2010.

MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

ENGLANDER, I. A Arquitetura de Hardware Computacional, Software de Sistema e

Comunicação em Rede. LTC, 2011.

DELGADO, J.; RIBEIRO, C. Arquitetura de Computadores. 2ª ed. LTC, 2009.

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COMPONENTE CURRICULAR

FERRAMENTAS PARA PRODUTIVIDADE

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 68 h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

1) Configurações e gerenciamento de pastas em um Sistema Operacional. 2) Elaboração e

formatação de documentos em um processador de texto. 3) Criação e uso de fórmulas e funções em

uma planilha eletrônica. 4) Formatação e elaboração de slides em um aplicativo apresentador de

slides. 5) Gerenciamento de correios eletrônico, anexo de arquivos, e pesquisas na Internet.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAYASHIDA, Simão, Daniel. Libreoffice Calc 4.2 - Dominando As Planilhas. São Paulo – SP:

Viena, 2014.

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem

os sistemas. São Paulo - SP: Érica, 2011.

REIS, Wellington José Dos, Libreoffice Writer 4.2 - Manipulação Textos Com Liberdade e

Precisão. São Paulo – SP: Viena, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRYE, Curtis. Passo a passo - Microsoft Office Excel 2007: aprenda rapidamente o que

precisa no ritmo que você deseja. Porto Alegre - RS: Bookman, 2007.

FRYE, Curtis. Rápido e fácil - Microsoft Office Excel 2007: um guia prático, simples e

colorido!. Porto Alegre - RS: Bookman, 2008.

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores 2 ed.

São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo - SP: Pearson Makron Books, 2010.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos - mais de 250 exercícios. Rio de

Janeiro - RJ: campus, 2011.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

COMPONENTE CURRICULAR

ALGORITMOS E LÓGICA DE

PROGRAMAÇÃO

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total

de aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 136 h 04 h/a 160 NSA

EMENTA

1) Análise, elaboração e estruturação do pensamento lógico, através de técnicas de

desenvolvimento de algoritmos. 2) Representação de algoritmos (fluxograma e pseudocódigo). 3)

Tipos de dados, variáveis, constantes e identificadores. 4) Estrutura de controle. 5) Estrutura de

dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores:

algoritmos, pascal, c/c++(padrão ANSI) e java. São Paulo - SP: Pearson, 2012.

FORBELLONE, Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas

de dados. São Paulo, SP: Editora Pearson, 2007.

MANZANO, Augusto N. G.. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de

computadores. São Paulo - SP: Érica, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Estruturas de dados: algoritmos, análise da complexidade

e implementações em Java e C/C++. Rio de Janeiro, RJ: Pearson Prentice Hall, 2010.

PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem

didática. São Paulo - SP: Érica, 2010.

SALVETTI, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo - SP: Pearson Makron Books, 2004.

SANTOS, Rafael Vargas Mesquita dos. Algoritmos. Cuiabá, MT: IFMT, 2009.

SZWARCFITER, Jayme Luiz. Estrutura de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro - RJ: LTC,

2013.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

COMPONENTE CURRICULAR

PROJETO INTEGRADOR I

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total

de aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 68 h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

1) Conceito e concepção de ciência e tecnologia. 2) Conceituação de metodologia científica. 3)

Necessidade da produção científica e tecnológica. 4) Elaboração de textos técnicos e científicos

dentro das normas da ABNT. 5) Conceitos sobre inovação tecnológica (produto, processo,

marketing) 6) Noções de projeto e planejamento (cronograma). 7) Visão geral do papel e atuação

do profissional de informática. 8) Entrega de projetos de sistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem

os sistemas. São Paulo - SP: Érica, 2011.

MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo, SP:

Editora Atlas S.A., 2010.

SALIM,es. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de

Janeiro - RJ: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo - SP:

Pearson, 2008.

BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com uml. Rio de Janeiro - RJ:

Elsevier, 2015.

CRESWELL, John W.. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2010.

GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo - SP: Atlas, 2010.

VIEIRA,bio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro - RJ:

Elsevier, 2007.

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12.1.2 Componentes Curriculares Obrigatórios - 2º ANO

COMPONENTE CURRICULAR

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 102h 03 120 NSA

EMENTA

Leitura e interpretação de textos. Técnicas de produção de diferentes gêneros orais e escritos da

esfera sociointerativas do cotidiano e do mundo do trabalho. Morfossintaxe (seleção e

combinação). Aplicação de Recursos Expressivos da Linguagem. Literatura Brasileira e

Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 35ª ed. São Paulo: Cultrix, 1997.

CEREJA, W.R; MAGALHÃES, Thereza C. Português: linguagens. 9.ed. São Paulo: Saraiva,

2013, vol.2.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 2ª ed., São Paulo: 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. 9ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000.

CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do Português contemporâneo. 3ª

ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001.

FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto/ EDUSP, 1991.

KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1993.

KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 6. ed., São Paulo:

Contexto, 1995. (Repensando a língua portuguesa).

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COMPONENTE CURRICULAR

LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 34h 01 40 NSA

EMENTA

Aquisição da língua inglesa: ler e escrever em nível intermediário, nas várias funções do dia-a-dia.

Funções comunicativas (nível intermediário) da língua inglesa. Leitura de textos em língua inglesa.

Estratégia de leitura: Falso Cognato, Brainstorm, Prediction. Estudo de diferentes gêneros textuais da

área de informática. Gramática: Question Tag, Comparative/Superlative, Passive Voice, Reported

Speech; Tempos verbais: Revisão dos tempos verbais Formação de palavras: Linking Words, Modals

verbs, verbs followed by Gerund and Infinitive.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara; SANSANOVICZ, Neuza B. English for all. Editora Saraiva,

2010.

GUANDALINI, E. O. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP - English for Specific Purpose. São

Paulo: Text Novo, 2002.

MURPHY, Raymond. Essencial Grammar in Use. 3a edição. Cambridge University Press, Brasil,

2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for Specific Purpose: a learning-centred

approach. Cambridge University Press, 2010.

LINDSTROMBERG, S. (Ed.). Language activities for teenagers. UK: Cambridge University Press,

2004.

TORRES, N. Gramática prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 9ª edição. Saraiva,

2007.

UR, P. Grammar Practice activities: a practical guide for teachers. UK: Cambridge University

Press, 2002.

UR, P.; WRIGHT, Andrew. Five-minute activities: a resource book of short activities. Cambridge:

Cambridge University Press, 1994.

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COMPONENTE CURRICULAR

FILOSOFIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 34h 01 40 NSA

EMENTA

1) Teoria do conhecimento. 2) Trabalho, alienação e consumo. 3) Política. 4) Estética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2ª ed. São Paulo:

Moderna, 1993.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática. 1994.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.

CORDI, C. et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.

PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981.

VÁRIOS AUTORES. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. São Paulo: Paulus, 1997.

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COMPONENTE CURRICULAR

SOCIOLOGIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

Política, Estado e Poder. Democracia, Cidadania e Direitos Humanos. Processo de Envelhecimento,

Respeito e Valorização do Idoso. Principais Projetos Políticos. Movimentos Sociais e Ideologia.

Antropologia: conceitos de Cultura e diversidade cultural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1997.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1991.

LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 14ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Editora, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1997.

QUINTANEIRO, Tania. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. - Belo Horizonte:

Editora UFMG, 2009.

DURKHEIM, Emile. A Divisão do Trabalho Social. Volume I. Porto: Editorial Presença, 1984a.

MARX, K & ENGELS, F. A Ideologia Alemã. Trad. Luís Cláudio de Castro. São Paulo: Martins

Fontes, 2002.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2004.

WEFFORT, Francisco (org.). Os clássicos da política. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2008.

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COMPONENTE CURRICULAR

EDUCAÇÃO FÍSICA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

Anatomia da Coluna Vertebral, fatores desencadeantes de dores e orientação de boas posturas;

Orientar e Desenvolver os trabalhos práticos de alongamento e flexibilidade; Histórico, regras

atualizadas e prática dos fundamentos e técnicas das modalidades: Futsal, Voleibol, Handebol,

Basquetebol e Natação. Desenvolver e ampliar a Cooperação, Integração, Socialização, Trabalho em

Equipe, Respeito, Solidariedade, Lideranças e Espírito Esportivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento. Relacionado com a saúde e no

desempenho atlético. Londrina: Midiograf, 1996.

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência.

Santos: Projeto Cooperação, 2002.

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é

cooperar. Santos: Renovada, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ESPORTES AQUÁTICOS

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COMPONENTE CURRICULAR

BIOLOGIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

Sistemática e classificação biológica. Diversidade, anatomia e fisiologia dos seres vivos: vírus,

bactérias, algas, protozoários, fungos, plantas e animais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. 1.ed.São Paulo: Saraiva, 2005, Volume único.

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2005, Volume I.

LAURENCE, J. Biologia. 1.ed. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005, Volume único.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. da. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. 1ª ed. Viçosa:

UFV, 2006.

MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MACHADO, S. Biologia para o Ensino Médio. Volume Único. SP. Editora Scipione, 2003.

VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. DE. Genética. 2. ed. Viçosa: Ed. UFV, 2003. 332

p.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica – Organografia – Quadros Sinóticos Ilustrados de

Fanerógamos. 4ª ed. Viçosa: Editora UFV. 124p. 2007.

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COMPONENTE CURRICULAR

FÍSICA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 68h 02 80 NSA

EMENTA

Temperatura. Calor e Leis da termodinâmica. Teoria cinética dos gases MHS e movimento

ondulatório. Eletrostática. Dielétricos. Energia eletrostática. Corrente elétrica. Medidas elétricas,

Geradores elétricos e receptores elétricos. As Leis de Kirchhoff. Capacitores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISCUOLA, G. J., BOAS, N. V., DOCA, R. H. Tópicos de Física. São Paulo: Saraiva, 2010, vol. 1,

2 e 3.

CALÇADA, C. S., SAMPAIO, J. L. Física Clássica. São Paulo: Atual, 1998. vol. 1, 2, e 3.

FERRARO, N. G., RAMALHO JR., F., SOARES, P. T. Fundamentos da Física. São Paulo:

Moderna, 2012. vol. 1, 2 e 3

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática,2009. vol. 1, 2 e 3

HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.

SANT’ANNA, B. et. al. Conexões com a Física. São Paulo: Moderna.

YAMAMOTO, K., FUKE, L. F. Física para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2010. vol. 1, 2 e

3.

LUIZ, A. M., GOUVEIA, S. L. Mecânica, Gravitação e Ondas, Elementos de termodinâmica,

Eletricidade, Óptica e Física Moderna. Fortaleza: Vestseller, vol. 1, 2, 3, 4 e 5.

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COMPONENTE CURRICULAR

MATEMÁTICA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 102h 03 120 NSA

EMENTA

Revisão da trigonometria no triângulo retângulo; Trigonometria na circunferência; Resolução de

triângulos quaisquer; Matrizes e aplicações; Determinantes e aplicações; Sistemas Lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: trigonometria. São

Paulo-SP: Atual, 2013, Vol. 3.

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: sequências,

matrizes, determinantes e sistemas. São Paulo-SP: Atual, 2013, Vol. 4.

GIOVANNI, José Ruy. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2011, Vol. Único.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALDEIRA, A.M. et al. Pré-cálculo. 3.ed., São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.

DEMANA, F.D. et al. Pré-cálculo. 2.ed., São Paulo-SP: Pearson Education do Brasil, 2013.

IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2010, Vol. 1.

SMOLE, Katia Stocco. Matemática: ensino médio. São Paulo - SP: Saraiva, 2010, Vol.1.

GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro:

LTC, 2012.

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COMPONENTE CURRICULAR

GEOGRAFIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

Dinâmica demográfica. Fluxos populacionais no Mundo e no Brasil. A paisagem urbana no Mundo e

no Brasil. Atividade industrial no Mundo, no Brasil e em Mato Grosso. A paisagem rural e suas

transformações. Espaço agrário brasileiro. Produção energética. Espaço da circulação. Educação para

o Trânsito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização. 2ª ed.,

São Paulo: Ática. 2003. Vol. 2.

SANTOS, Douglas. Geografia das redes: o mundo e seus lugares. 2ª ed. São Paulo: Editora do

Brasil, 2013. Vol. 2.

VESENTINI, José William. SOCIEDADE E ESPAÇO. 31ª ed. São Paulo: Ática, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIANSANTI, R. A. Cidade e o urbano no mundo atual. São Paulo: Global, 2013.

GUANZIROLI. E. C. Agricultura familiar e reforma agrária no Século XXI. Rio de Janeiro:

Garamond, 2009.

HALL Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva e

Guacira Lopes Louro. 11ª ed. Rio de Janeiro: 2011.

MARTINELLI Marcelo. Mapa de Geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2011.

SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo

capitalismo. Tradução Marcos Santarrita. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1999.

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COMPONENTE CURRICULAR

HISTÓRIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 68h 02 80 NSA

EMENTA

A América antes dos europeus. Civilizações “pré-colombianas. História do Brasil desde seu período

pré-colonial (Encontro/confronto entre povos europeus e povos ameríndios). Período de colonização

europeia (século XVI até o XIX) com ênfase para a história de Mato Grosso. Revoluções burguesas e

iluminismo. Época napoleônica. Crise no antigo sistema colonial. Período Imperial (Primeiro e

Segundo reinados). Abolição (formal) da escravatura e proclamação da República em fins do século

XIX. Educação das Relações Étnicos-raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FÉLIX, Pedro Carlos Nogueira. História de Mato Grosso: dos primeiros tempos à atualidade.

Cuiabá: Defanti Editora, 2008.

SCHMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica: ensino médio. Volume Único. São Paulo: Nova

Geração, 2005.

SIQUEIRA, Elisabeth Madureira. História de Mato Grosso: da ancestralidade aos dias atuais.

Cuiabá: Entrelinhas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.

CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Ed. Moderna. São Paulo, 1998.

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações

entre educação e estrutura econômico-social e capitalista. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.

HIRSCH, Tomás. O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1ª ed. São Paulo:

Expressão Popular, 2008.

PINSK, Carla Bassanezi et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR

QUÍMICA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

Relações de massa: Massas dos Atomos, Unidade de Massa Atômica, Constante de Avogadro ou

Numero de Avogadro, Mol: a unidade de quantidade de substâncias, Massa Molar, Determinação da

Quantidade de Substância = Numero de Mol; Estequiometria das reações quimicas; Termoquimica:

Entalpia, Reações Endotermicas e Exotermicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P. W. JONES, L. Principios de Quimica: Questionando a Vida Moderna e o Meio

Ambiente. Sao Paulo: Bookman, 2006.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Quimica geral. Vol.1, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

KOTZ, J. C. TREICHEL, P. M. WEAVER, G. C. Quimica Geral e Reacoes Quimicas. v1 e 2.

Sao Paulo: Cengage Learning, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente quimica: quimica geral. Sao Paulo: FTD,

2007.

LEE, J. D. Quimica inorgânica nao tao concisa. 5 ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2000.

MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Quimica – um curso universitario. 4 ed.: Sao Paulo, Editora

Edgard Blucher, 1993.

NOBREGA, Olimpio S.; SILVA, Eduardo R.; SILVA, Ruth H. Quimica. Volume unico.1 ed. Sao

Paulo: Atica, 2005.

RUSSEL, J. B. Quimica Geral. v1 e 2. 2 a ed. Sao Paulo: MaKron, 1994.

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COMPONENTE CURRICULAR

ARTES

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 68h 02 80 NSA

EMENTA

História da arte universal: arte antiga; arte moderna; arte contemporânea. Estereótipos na arte. A arte

enquanto fenômeno artístico e cultural. Manifestação humana da arte. Arte: área de conhecimento

humano. Linguagens artísticas: artes visuais, teatro, música e dança. Materiais e procedimentos

técnico-artísticos. Os aspectos formais e estéticos nas artes visuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, A. M. Arte-educação no Brasil. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte. 8. ed. São Paulo:

Perspectiva, 2012.

PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARDI, P. M. História da Arte: pintura, escultura, arquitetura, outras artes. São Paulo:

Melhoramentos, 1975.

BRASIL. MEC. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Secretaria de Educação Básica. Brasília:

Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006.

BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

FERRAZ, M. H. C T. e FUSARI, M. F. R. Arte na educação escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

IAVELBERG, R. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto

Alegre: Artmed, 2003.

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COMPONENTE CURRICULAR

FUNDAMENTOS DE REDES DE

COMPUTADORES

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 68h 02 h/a 80 h/a NSA

EMENTA

1) Conceitos básicos sobre comunicação de dados. 2) Classificação e topologias de rede, Meios

de transmissão, Cabeamento estruturado. 3) Equipamentos de rede. 4) Protocolos de redes. 5)

Modelos em camadas. 6) Redes locais de computadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo - SP:

AMGH Editora, 2010.

TANENBAUM, Andresw S.. Redes de computadores. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2003.

KUROSE, James F.. Redes de Computadores e a internet: Uma abordagem top-down. São

Paulo - SP: Addison Wesley, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COMER, Douglas E.. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura.

Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2006.

RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas

informações em ambientes wi-fi e bluetooth. São Paulo: Novatec, 2011.

COMER, Douglas E.. Redes de Computadores e Internet. Porto alegre - RS: Bookman, 2007.

MENDES, Douglas Rocha. Redes de computadores: teoria e prática. São Paulo - SP: Novatec,

2010.

STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação: teoria e aplicações corporativas. Rio

de Janeiro - RJ: Elsevier, 2005.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

COMPONENTE CURRICULAR

BANCO DE DADOS

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 68 h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

1) Histórico e Vantagens de Banco de Dados. 2) Arquitetura dos Sistemas Gerenciadores de Banco de

Dados. 3) Características Típicas do SGBD. 4) Modelos de Dados Conceitual, Lógico, Interno e

Externo. 5) Introdução e Configuração de um SGBD. 6) Linguagem de Consultas (SQL).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DATE C.J.. Introdução à Sistemas de Banco de Dados. 8ª Edição Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2008.

MILANI, A. MySQL: Guia do Programador. Novatec, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MILER, Frank. Introdução à Gerência de Banco de Dados: manual de projeto. Rio de Janeiro:

LTC, 2009.

GILLENSON, Mark L. Introdução à Gerência de Banco de Dados. Rio de Janeiro: LTC., 2009.

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados Projetos e Implementação. 2 ed. São Paulo:

Érica, 2008.

SETZER, Valdemar W.. Bancos de dados: Aprenda o Que São, Melhore seu Conhecimento,

Construa os Seus. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. 3 ed. São Paulo: Pearson Makron Books,

2008.

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COMPONENTE CURRICULAR

SISTEMAS OPERACIONAIS

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 68h 02 h/a 80 h/a NSA

EMENTA

1) Introdução à Sistemas Operacionais: Conceitos básicos, evolução, estrutura e conceitos de

hardware. 2) Processos. 3) Gerência de processador. 3) Gerência de Memória. 4) Gerência de

Arquivos. 5) Estudo de caso com o sistema operacional Linux: histórico, ambiente, comandos

básicos e administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011.

SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8 ed. Rio de Janeiro:

LTC., 2010.

TANENBAUM, A. Sistemas Operacionais Modernos. 3 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Rubem E. Linux - Guia do Administrador do Sistema. 2 ed. São Paulo: Novatec,

2013.

MATTHEWS, Marty. Microsoft Windows Server 2008 – guia do iniciante. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2008.

NEMETH, E. HEIN, R. H. SNYDER, G. Manual Completo do Linux: Guia do Administrador.

2 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.

SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GGNE, Greg. Sistemas Operacionais com

Java. 8º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

TANENBAUM, Andrew S.. Sistemas operacionais: projeto e implementação. Porto Alegre - RS:

Bookman, 2008..

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COMPONENTE CURRICULAR

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 136 h 04 h/a 160 NSA

EMENTA

1) Utilização de Objetos da Classe. 2) Construtores e Destrutores. Criação de Métodos e Passagem

por Parâmetros. 3) Acesso a Métodos e Atributos de Outras Classes. 4) Herança e Polimorfismo. 5)

Bibliotecas de Classes. 6) Componentes e contêiner GUI Swing.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 8 ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2010.

FURGERI, S. Java 7 - Ensino Didático: Desenvolvendo e Implementando Aplicações. São

Paulo: Érica, 2010.

GONÇALVES, E. Dominando Eclipse: Tudo que o desenvolvedor Java precisa para criar

aplicativos para Desktop. Ciência Moderna, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, J.; FRANCESCHI, H. J. Java 6: Uma Abordagem Ativa de Aprendizado. 2 ed.

LTC, 2010.

CADENHEAD, ROGERS; LEMAY, LAURA. Aprenda em 21 dias Java 2. 4 ed. Editora Campus

Elsevier, 2005.

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. Cengage Learning,

2006.

JANDL JUNIOR, P. Java: Guia do Programador Atualizado para Java 6. São Paulo: Novatec,

2007.

SIERRA, Kathy. Use a Cabeça! Java. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.

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COMPONENTE CURRICULAR

PROJETO INTEGRADOR II

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 2º ano 68 h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

1) Introdução a gestão de projetos de software. 2) Introdução a qualidade em software (testes). 3)

Conceitos de interface homem-computador e prototipação. 4 Técnicas ágeis de produção de software

(scrum, XP).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre - RS: Bookman, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo, SP: Editora

Atlas S.A., 2010.

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem os

sistemas. São Paulo - SP: Érica, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

PAULA,dua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro - RJ:

LTC, 2011.

ENGHOLM,lio. Engenharia de software na prática. São Paulo - SP: Novatec, 2011.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo - SP:

Pearson, 2008.

ROGERS, Yvonne. Design de interação: além da interação humano-computador. Porto Alegre -

RS: Bookman, 2013.

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12.1.3 Componentes Curriculares Obrigatórios - 3º ANO

COMPONENTE CURRICULAR

LÍNGUA PORTUGUESA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total

de aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 102h 03 120 NSA

EMENTA

Leitura e construção dos sentidos: pressupostos e implícitos, inferências, intertextualidade; coesão

e coerência. Produção textual. Análise, revisão e reescritura de textos. Gramática textual. Literatura

Brasileira e Africana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 35. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.

CEREJA, W.R; MAGALHÃES, Thereza C. Português: linguagens. 9.ed. São Paulo: Saraiva,

2013, vol.3.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 2ª ed. São Paulo: Ática,

1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. 9. ed., Belo Horizonte: Itatiaia, 2000.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do Português contemporâneo. 3ª

ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2001.

FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto/ EDUSP, 1991.

KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 6.ed. São Paulo:

Contexto, 1995. (Repensando a língua portuguesa).

KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 3. ed., São Paulo: Cortez, 1993.

NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR

LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 1º ano 34h 01 40 NSA

EMENTA

Aquisição da língua inglesa: ler e escrever em nível avançado, nas várias funções do dia-a-dia.

Funções comunicativas (nível avançado) da língua inglesa. Leitura de textos em língua inglesa.

Elementos facilitadores da leitura: dicas tipográficas. Estudo de diferentes gêneros textuais da área

de informática. Gramática: Used to, Conditional Clauses; Tempos verbais: Present Perfect Simple,

Present Perfect Continuous, Past Perfect Simple; Formação de palavras: Countable / Uncountable,

Pronomes Relativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara; SANSANOVICZ, Neuza B. English for all. Editora Saraiva,

2010.

GUANDALINI, E. O. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP - English for Specific Purpose. São

Paulo: Text Novo, 2002.

MURPHY, Raymond. Essencial Grammar in Use. 3a edição. Cambridge University Press, Brasil,

2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for Specific Purpose: a learning-centred

approach. Cambridge University Press, 2010.

LINDSTROMBERG, S. (Ed.). Language activities for teenagers. UK: Cambridge University

Press, 2004.

TORRES, N. Gramática prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 9ª edição. Saraiva,

2007.

UR, P. Grammar Practice activities: a practical guide for teachers. UK: Cambridge University

Press, 2002.

UR, P.; WRIGHT, Andrew. Five-minute activities: a resource book of short activities.

Cambridge: Cambridge University Press, 1994.

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COMPONENTE CURRICULAR

LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 34 h 01 40 NSA

EMENTA

Desenvolvimento de estruturas comunicativas intermediárias da língua espanhola. Leitura de textos

em língua espanhola. Ensino de espanhol para fins específicos básicos, com vistas às funções do

profissional de Informática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTIN, I. Espanhol: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2009.

PALACIOS, M. Espanhol para o ensino médio: Volume único. São Paulo: Scipione, 2004.

SEÑAS: Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para Brasileños. São Paulo:

Martin Fontes, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DURÃO, A. B. A. B. (org.). Español para Secretariado. Londrina: Editora UEL, 1999.

GONZÁLEZ, M. et al. Socios.Curso básico de español orientado al mundo del trabajo.

Barcelona – Es: Difusión, 1999.

MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.

PALOMINO, M. Á. Primer Plano: Español Lengua Extranjera. Vol 1. Madrid – Es: Edelsa,

2000.

VIUDEZ, Francisca Castro, BALLESTEROS, Pilar Diaz e outros. Español em Marcha 1 – curso

de español como lengua extranjera. 2ª ed., libro Del alumno. SGEL, Madrid, 2006.

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COMPONENTE CURRICULAR

FILOSOFIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 34h 01 40 NSA

EMENTA

1)Antropologia Filosófica: Felicidade. 2) Filosofia da Ciência 3) Direitos Humanos. 4) Antropologia

Filosófica: Morte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2ª ed. São Paulo:

Moderna, 1993.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática. 1994.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia, 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.

CORDI, C. et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.

PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981.

VÁRIOS AUTORES. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. São Paulo: Paulus, 1997.

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COMPONENTE CURRICULAR

SOCIOLOGIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 34h 01 h/a 40 NSA

EMENTA

Sociologia do Trabalho. Indústria Cultural. Sociologias contemporâneas e temas transversais gerais

para vestibular: Sociologia e Meio Ambiente, relações raciais, gênero, juventudes; diversidade

cultural, religiosidades; Sociologia Urbana e Rural; Violência e Desigualdades Sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna,

1997.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1991.

LARAIA, R. de B.. Cultura: um conceito antropológico. 14ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Editora, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense,

1997.

QUINTANEIRO, Tania. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. - Belo Horizonte:

Editora UFMG, 2009.

DURKHEIM, Emile. A Divisão do Trabalho Social. Volume I. Porto: Editorial Presença, 1984a.

MARX, K & ENGELS, F. A Ideologia Alemã. Trad. Luís Cláudio de Castro. São Paulo: Martins

Fontes, 2002.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2004.

WEFFORT, Francisco (org.). Os clássicos da política. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2008.

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COMPONENTE CURRICULAR

EDUCAÇÃO FÍSICA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

Anatomia da Coluna Vertebral, fatores desencadeantes de dores e orientação de boas posturas;

Orientar e Desenvolver os trabalhos práticos de alongamento e flexibilidade; Histórico, regras

atualizadas e prática dos fundamentos e técnicas das modalidades: Futsal, Voleibol, Handebol,

Basquetebol e Natação. Desenvolver e ampliar a Cooperação, Integração, Socialização, Trabalho em

Equipe, Respeito, Solidariedade, Lideranças e Espírito Esportivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento. Relacionado com a saúde e no

desempenho atlético. Londrina: Midiograf, 1996.

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de

convivência. Santos: Projeto Cooperação, 2002.

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é

cooperar. Santos: Renovada, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ESPORTES AQUÁTICOS

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COMPONENTE CURRICULAR

BIOLOGIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

Noções de Biologia Molecular. Genética Mendeliana. Mutagênese. Conceitos fundamentais de

Ecologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Aspectos históricos e modernos das teorias de

evolução biológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. Volume III. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2005.

LAURENCE, J. Biologia. Volume único. 1ª ed. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005.

LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume único. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. da. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. 1ª ed. Viçosa:

UFV, 2006.

MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MASSAGUER, Pilar R. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Varela,2006.

RIBEIRO, Mariângela Cagnoni. Microbiologia Prática – Aplicações de Aprendizagem de

Microbiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica – Organografia – Quadros Sinóticos Ilustrados de

Fanerógamos. 4ª ed. Viçosa: Editora UFV, 2007, 124 p.

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COMPONENTE CURRICULAR

FÍSICA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 68h 02 80 NSA

EMENTA

1) Óptica geométrica. Interferência. 2) Difração. 3) Campo magnético e força magnética. 4) Indução

eletromagnética e Propriedades magnéticas da matéria. 5) Oscilações eletromagnéticas. 6)

Relatividade. 7) Introdução a física quântica. 8) Introdução a física nuclear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISCUOLA, G. J., BOAS, N. V., DOCA, R. H. Tópicos de Física. São Paulo: Saraiva, 2010, vol. 1,

2 e 3.

CALÇADA, C. S., SAMPAIO, J. L. Física Clássica. São Paulo: Atual, 1998. vol. 1, 2, e 3.

FERRARO, N. G., RAMALHO JR., F., SOARES, P. T. Fundamentos da Física. São Paulo:

Moderna, 2012. vol. 1, 2 e 3

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, vol. 1, 2 e 3

HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman.

SANT’ANNA, B. et. al. Conexões com a Física. São Paulo: Moderna.

YAMAMOTO, K., FUKE, L. F. Física para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2010. vol. 1, 2 e

3.

LUIZ, A. M., GOUVEIA, S. L. Mecânica, Gravitação e Ondas, Elementos de termodinâmica,

Eletricidade, Óptica e Física Moderna. Fortaleza: Vestseller, vol. 1, 2, 3, 4 e 5.

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COMPONENTE CURRICULAR

MATEMÁTICA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 102h 03 h/a 120 NSA

EMENTA

Análise combinatória e probabilidade. Geometria Plana. Geometria espacial e aplicações. Geometria

Analítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOLCE, Osvaldo; POMPEO, J. Nicolau. Fundamentos de Matemática elementar: geometria

plana. São Paulo-SP: Atual, 2013, Vol. 9.

DOLCE, Osvaldo; POMPEO, J. Nicolau. Fundamentos de Matemática elementar: geometria

espacial. São Paulo-SP: Atual, 2013, Vol. 10.

HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: combinatória e probabilidade. São

Paulo-SP: Atual, 2013, Vol. 5.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALDEIRA, A.M. et al. Pré-cálculo. 3.ed., São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.

DEMANA, F.D. et al. Pré-cálculo. 2.ed., São Paulo-SP: Pearson Education do Brasil, 2013.

IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 2010, Vol. 1.

SMOLE, Katia Stocco. Matemática: ensino médio. São Paulo - SP: Saraiva, 2010, Vol.3.

GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro:

LTC, 2012.

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COMPONENTE CURRICULAR

GEOGRAFIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

Geopolítica e Geografia política. Expansão do Capitalismo. Ordem Geopolítica mundial. Ordem

Mundial do pós Guerra Fria. Reordenação econômica do Pós 2ª Guerra. Comércio internacional.

Dinâmica dos blocos econômicos. Nacionalismos e separatismos. Oriente Médio. África. Conflitos

no Sul e Sudeste Asiático e América Latina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, M. A. M. Geografia Sociedade e cotidiano: espaço mundial. 3ª ed. São Paulo:

Editora do Brasil. 2013. Vol. 3.

ALMEIDA, L. M. A. Fronteira da Globalização. São Paulo: Ática, 2010.

GUERINO, L. A. Geografia: a dinâmica do espaço mundial. Curitiba: Positivo 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRIGAGÃO, Clóvis Eugenio George. Globalização a olho nu: o mundo conectado. São Paulo:

Moderna, 2002.

FREIGNIER, Michel. Guerra e paz no oriente Médio. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004.

MARTINELLI, Marcelo. Mapa de Geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2011.

MIRANDA, Leodete. Mato Grosso: atlas geográfico. Cuiabá: Entrelinhas. 2000.

MORENO, Gislaine; HIGA, T.C.S. (ORG.) Geografia de Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas, 2005.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

COMPONENTE CURRICULAR

HISTÓRIA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 68h 02 80 NSA

EMENTA

O mundo na primeira metade do século XX. Primeira República. Era Vargas. Período democrático

(1945-1964). A ditadura civil/militar no Brasil. Período pós-redemocratização. A história das grandes

guerras da humanidade (Primeira e Segunda Guerra Mundial). Temáticas em suas diferentes

caracterizações e configurações através da história: “história da mulher”, “a história da luta pela

terra”; “a história dos movimentos sociais”; “a história da sexualidade humana”; “a história do

racismo”; “a história do capitalismo”, “a história das grandes revoluções da humanidade”. Temas

específicos de história regional partindo dos próprios bairros de onde são oriundos os alunos. História

política, econômica e social do município e construção histórica do estado. Fatos históricos a

participação dos diferentes grupos étnico-raciais que compõem a nossa origem. Educação em Direitos

humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Antônio Celso et. al. O historiador e seu tempo. São Paulo: Editora UNESP: ANPUH,

2008.

SCHMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica. Ensino médio: Volume Único. São Paulo: Nova

Geração, 2005.

SIQUEIRA, Elisabeth Madureira. História de Mato Grosso: da Ancestralidade aos dias atuais.

Cuiabá: Entrelinhas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989.

CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Ed. Moderna. São Paulo, 1998.

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações

entre educação e estrutura econômico-social e capitalista. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.

HIRSCH, Tomás. O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1ª ed. São Paulo:

Expressão Popular, 2008.

PINSK, Carla Bassanezi et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

COMPONENTE CURRICULAR

QUÍMICA

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

Introdução à Química Orgânica. Funções Orgânicas. Nomenclaturas e Fórmulas de Compostos

Orgânicos. Isomeria. Interações Intermoleculares x Propriedades Físicas. Reações Orgânicas.

Petróleo e derivados. Polímeros. Carboidratos, lipídeos, aminoácidos e proteínas. Experimentação:

destilação e extração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P. LEBEL, N. Química Orgânica. 3ª edição. Editora Guanabara.

Rio de Janeiro. 2001.

MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 3ª edição. Editora Cardoso. São Paulo. 2001.

SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. 3ª edição. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2003.

MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Química – um curso universitário. 4 ed. São Paulo, Editora

Edgard Blucher, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química: química geral. São Paulo:

FTD, 2007.

LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004.

NÓBREGA, Olímpio S.; SILVA, Eduardo R.; SILVA, Ruth H. Química. Volume único.1 ed. São

Paulo: Ática, 2005.

USBERCO, João; Edgard Salvador. Química — volume único. São Paulo: Saraiva, 2010.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

COMPONENTE CURRICULAR

ARTES

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 68h 02 80 NSA

EMENTA

A proposta metodológica visa à aprendizagem de música em seus aspectos alfabetizadores (solfejo)

e perceptuais, articulando fruição/apreciação, escrita, história da música, poéticas e composição; em

que pesem os conhecimentos musicais de tradição oral e conservatorial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Comunidades Aprendentes. In: FERRARO JUNIOR, Luiz Antônio

(org.). Encontros e caminhos: formação de educadores (as) ambientais e coletivos educadores.

Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, 2005.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 7ª ed. São

Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura).

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky, uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis:

Vozes, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e

pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. Trad.

Marisa Trench Fonterrada. São Paulo: ed. UNESP, 2001. Título original: The Tuning of the World.

WANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Tradução: Alda de Oliveira e Cristina

Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. Uma outra história das músicas. 2ª ed. 5ª reimp. São

Paulo: Companhia das Letras, 2006.

ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. São Paulo: Editora

UNESP, 2002.

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COMPONENTE CURRICULAR

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 136 h 04 h/a 160 NSA

EMENTA

1) Introdução a Interface com usuário (GUI), gerenciadores de layout, características e

componentes principais, orientações a eventos. 2) instalação e configuração de requisitos do

SGBD para uma linguagem de programação. 3) Conexão com Banco de Dados. 4) Programação de

Instruções SQL. 5) Manipulação de Dados Cliente/Servidor Através da Linguagem de

Programação. 6) Persistência de Dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 8 ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2010.

FURGERI, S. Java 7 - Ensino Didático: Desenvolvendo e Implementando Aplicações. São

Paulo: Érica, 2010.

GONÇALVES, E. Dominando Eclipse: Tudo que o desenvolvedor Java precisa para criar

aplicativos para Desktop. Ciência Moderna, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, J.; FRANCESCHI, H. J. Java 6: Uma Abordagem Ativa de Aprendizado. 2 ed.

LTC, 2010.

CADENHEAD, ROGERS; LEMAY, LAURA. Aprenda em 21 dias Java 2. 4 ed. Editora

Campus Elsevier, 2005.

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. Cengage Learning,

2006.

JANDL JUNIOR, P. Java: Guia do Programador Atualizado para Java 6. São Paulo: Novatec,

2007.

SIERRA, Kathy. Use a Cabeça! Java. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.

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COMPONENTE CURRICULAR

ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 68 h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

1) O processo da Engenharia de Requisitos. 2) Técnicas de Levantamento de Requisitos. 3) Análise

de Requisitos. 4) Métodos e técnicas para a modelagem de sistemas. 5) Documentação de

requisitos. Verificação e validação de requisitos. 6) Ferramentas de Modelagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2 ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

LIMA, A. S. UML 2.3: do requisito à solução. Érica, 2011.

BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Elsevier, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUEDES, G. T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2 ed. Novatec, 2011.

BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Elsevier, 2006.

LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: Uma introdução à análise e ao projeto orientados a

objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3 ed. Bookman, 2007.

BLAHA, M. Modelagem e projeto de sistemas baseados em objetos com UML 2. 2º ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2006

DENNIS, A.; WIXOM, B. H. Análise e projeto de sistemas. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR

ÉTICA E LEGISLAÇÃO

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

Introdução ao Estudo do Direito: Conceito básico de Direito; Norma Jurídica; Fontes do Direito;

Principais Ramos do Direito Público e Privado. Conceito e finalidade da Ética. Ética profissional.

Diferenças entre Direito e Moral. Conceito de Justiça. Relação Jurídica. Lei n. 9.609/1998.(Lei do

software). Noções Gerais de Contratos. Contratos de Prestação de Serviços de Software. Lei n.

12.737/2012. Lei n. 12.965/2014: garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil.

Código de Defesa do Consumidor: noções básicas. Direitos humanos: noções gerais. Direito do

Trabalho: noções gerais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento

internacional do software. São Paulo - SP: Atlas, 2015

FURTADO, Wilson. Dos contratos e obrigações de software. São Paulo, SP: IGLU EDITORA,

2004.

BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 8 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENJAMIN, Antônio Herman; MARQUES, Claudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de

direito do consumidor. 3. ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 33ª ed. Forense, 2011. Rio de Janeiro.

SCHWARTZ, Norberto. Noções de direito. Curitiba - PR: Juruá, 2009.

NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 5 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

VALLS, Álvaro L. M.. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2010.

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COMPONENTE CURRICULAR

Redes de Computadores

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 68h 02 h/a 80 h/a NSA

EMENTA

1) Arquiteturas de redes de telecomunicações (Ethernet e Wi-Fi). 2) Fundamentos e utilização dos

protocolos da arquitetura TCP/IP. 3) Sistemas operacionais de redes. 4) Fundamentos de serviços de

rede. 5) Configuração e instalação de serviços. 6) Segurança em redes de computadores e novas

tecnologias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo - SP:

AMGH Editora, 2010.

TANENBAUM, Andresw S.. Redes de computadores. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2003.

KUROSE, James F.. Redes de Computadores e a internet: Uma abordagem top-down. São

Paulo - SP: Addison Wesley, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COMER, Douglas E.. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura.

Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2006.

RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas

informações em ambientes wi-fi e bluetooth. São Paulo: Novatec, 2011.

COMER, Douglas E.. Redes de Computadores e Internet. Porto alegre - RS: Bookman, 2007.

MENDES, Douglas Rocha. Redes de computadores: teoria e prática. São Paulo - SP: Novatec,

2010.

STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação: teoria e aplicações corporativas. Rio

de Janeiro - RJ: Elsevier, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR

PROJETO INTEGRADOR III

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual 3º ano 68h 02 h/a 80 NSA

EMENTA

1) Processos de construção de software. 2) Resgatar conceitos para produção de software

adquiridos nos anos anteriores e alinhar a evolução do projeto do software com as demais

disciplinas em andamento. 3) Técnicas para prestação de contas da evolução de um projeto de

software. 4) Apresentação do software construído.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIRAMA, Kechi. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de

Janeiro - RJ: Elsevier, 2011.

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem

os sistemas. São Paulo - SP: Érica, 2011.

PAULA, dua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro - RJ:

LTC, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AHMED, Khawar Zaman. Desenvolvimento aplicações comerciais em Java com J2EE e UML.

Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2013.

ENGHOLM,lio. Engenharia de software na prática. São Paulo - SP: Novatec, 2011.

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de Banco de Dados: uma visão prática. São Paulo

- SP: Editora Érica, 2008.

PRESSMAN, Roger S.. Engenharia Web. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SOMMERVILLE, Ian. Egenharia de software. São Paulo - SP: Pearson Addison-Wesley, 2011.

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12.2 Componentes Curriculares Optativos

COMPONENTE CURRICULAR

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

Semestral/anual Período Carga

horária

Nº de aulas

semanais

Nº total de

aulas Pré-requisito

Anual Optativa 34h 01 h/a 40 NSA

EMENTA

1) Aspectos linguísticos básicos da Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos sujeitos surdos.

2) Legislação básica. 3) História da Educação de surdos. 4) A língua de sinais na constituição da

identidade e cultura surdas. 5) Alfabeto, números, cumprimentos em Libras e vocabulários diversos

contextualizados. 6) Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia,

morfologia, sintaxe. 7) Noções básicas de escrita de sinais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, M. C. C. Libras. São Paulo: Pearson, 2011.

SANTANA, A. P. Surdez e Linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo:

Summus, 2007.

SOUZA, R. M.; SILVESTRE, N. Educação de surdos. São Paulo: Summus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileir: Volume I - Sinais de A a L. 3.ed. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2001.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira: Volume II - Sinais de M a Z. 3.ed. São Paulo: Editora

da Universidade de São Paulo, 2001.

FIGUEIRA, A. S. Material de apoio para o aprendizado de Libras. Phorte, 2011.

GESSER, A. Libras: que língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009.

MACHADO, P. C. A Política de Integração/Inclusão e a Aprendizagem dos Surdos: Um Olhar

do Egresso Surdo sobre a Escola Regular. Florianópolis: UFSC, 2002.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

13 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO

De acordo com o Art. 1 da Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, o Estágio é

[...] ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que

estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de

educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais

do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e

adultos. (BRASIL, 2008)

O Art. 2, da referida Lei, informa que o estágio poderá ser obrigatório ou não-

obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de

ensino e do projeto pedagógico do curso.

Tendo em vista estes aparatos legais para o Curso Técnico em Informática

Integrado ao Nível Médio fica previsto o ato educativo do Estágio Supervisionado Não-

obrigatório, ficando a critério do discente a opção pela sua realização, com carga horária de

160 horas equiparado aos demais cursos técnicos de nível médio integrados ofertados pelo

IFMT Campus - Rondonópolis.

O discente que optar pela realização do Estágio:

– Poderá realizá-lo a partir de 50% da carga horária do primeiro ano do curso.

– Deverá matricular-se na Coordenação de Estágio do Campus;

– Deverá ter um orientador, docente da área e/ou curso, servidor do IFMT, antes de

iniciar as atividades de estágio;

– Deverá entregar o relatório de estágio dentro das “Normas de Orientação de

Trabalhos Acadêmicos” a ser disponibilizado para consulta pela Coordenação de Estágio;

– Poderá solicitar equivalência com equiparação de até 50% da carga horária do

estágio no caso de ser bolsista ou voluntário de atividades de pesquisa, extensão, monitoria e

extracurriculares (§ 3º do art. 2º da Lei 11.788/2008);

A solicitação de equivalência deverá ser solicitada na Coordenação de Estágio e será

avaliada pelo Coordenador(a) do Curso em parceria com o Orientador(a) do estágio cabendo a

eles avaliá-la, observando a coerência entre as atividades executadas e a ementa da formação

da área técnica do curso.

Não será aceito estágio extracurricular para complementação das horas, e/ou outras

formas, fora do estabelecido neste PPC ou nas normas vigentes, Lei nº 11.788/2008 (que

dispõe sobre o estágio de alunos) e pela Resolução CNE/CEB nº 1/2004 (que Estabelece

Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de

Educação de Jovens e Adultos).

14 METODOLOGIA

Com objetivo de garantir a participação ativa dos alunos, a capacidade para argumentar e

raciocinar, o desenvolvimento do raciocínio crítico, a aquisição de habilidades técnicas para a

profissão e o desempenho de atitudes e valores de respeito à diversidade de ser, pensar e agir

das pessoas, preservando os Direitos da Pessoa Humana, este projeto de curso apresenta como

princípios metodológicos:

– Problematização do conhecimento;

– A pesquisa como princípio educativo;

– A interdisciplinaridade e contextualização nas práticas educativas;

– Relacionamento da teoria com a prática.

– Dinamização do processo de ensino-aprendizagem, por meio de aulas teóricas e práticas,

seminários, palestras, atividades em laboratórios, visitas técnicas e a participação dos alunos

em projetos de pesquisa e extensão dentre outros.

– Proporcionar o ensino transversal e integrado sobre a Educação Alimentar e Nutricional,

Educação sobre Processo de Envelhecimento, Educação Ambiental, Educação para o

Trânsito, empreendedorismo e Educação em Direitos Humanos no Campus Rondonópolis

através de atividades como eventos, cursos e palestras, além de atividades e projetos de

ensino, pesquisa e extensão.

14.1 Projeto Integrador

O IFMT assume como missão “educar para a vida e para o trabalho” este princípio

deve orientar docentes e alunos na elaboração de projetos que desenvolvam o trabalho como

princípio educativo, sem perder de vista a formação humana, não incorrendo numa redução

para uma mera formação de mão de obra.

Neste sentido, nos cursos técnicos integrados, o projeto integrador será o processo

pelo qual o estudante, por meio de uma produção acadêmica e técnico-científica, integrará os

conhecimentos trabalhados durante o seu percurso formativo de forma que possa, ao final,

demonstrar como resultado dessa experiência de ensino-aprendizagem o domínio de

competências para o exercício de sua profissão.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

Os alunos do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio participarão na

execução de projetos relacionados ao desenvolvimento de sistemas, que deverão ser

realizados em equipe e sob orientação de um docente. Os projetos deverão, obrigatoriamente,

estar relacionados a uma das duas subáreas: programação e banco de dados ou redes de

computadores. Diversos conceitos poderão ser explorados durante o projeto que será

continuamente acompanhado em cada fase pelos docentes. Ao final, haverá a apresentação

dos projetos das equipes para os demais alunos do Campus.

Este processo formativo de produção acadêmica e técnico-científica será previamente

descrita no Regulamento das Disciplinas de Projeto Integradores, em anexo a este PPC.

15 AVALIAÇÃO

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem seguirá as orientações da

Organização Didática do IFMT (Seção IV Das avaliações do processo de ensino-

aprendizagem, art. 145 a 183). Neste sentido, a avaliação será norteada pela concepção

dialógica, formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos

conhecimentos e das atividades desenvolvidas, permitindo a alunos e docentes refletirem

sobre o processo de ensino aprendizagem.

15.1 Sistemas de Avaliação

Na avaliação do processo de ensino-aprendizagem poderão ser considerados como

instrumentos de avaliação de conhecimento: exercícios, relatórios, autoavaliação, trabalhos

individuais e/ou coletivos, provas escritas, atividades práticas, provas orais, seminários,

projetos interdisciplinares e outros. E os seguintes instrumentos de avaliação atitudinal:

autoavaliação, assiduidade e pontualidade, realização de atividades escolares, disciplina,

interesse, participação nas aulas e outros critérios definidos pelo docente. Lembrando que,

conforme definido pela Organização Didática do IFMT:

Art. 153 No contexto da avaliação fica estabelecido que: § 1º O resultado do

desempenho acadêmico deverá ser concretizado por dimensão somática através

de uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), admitindo-se frações de 0,1 (um

décimo).

§ 2º O resultado das avaliações de conhecimento a que se refere o artigo 161

desta Organização Didática corresponderá a nota 8,0 (oito).

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

§ 3º A avaliação atitudinal corresponderá ao valor máximo de 2,0 (dois) pontos

que, somados ao que dispõe ao parágrafo 2º deste Artigo, comporá a nota do

discente.

§ 4º Os docentes devem realizar o registro de notas e frequências de todos os

alunos constantes no diário de classe e registrar-se-á 0,0 (zero) àqueles em que

não for possível atribuir nota.

Art. 154 Para expressar o resultado do desempenho acadêmico dos cursos de

ensino médio integrado e subsequente, a média bimestral/semestral ou anual e

média de prova final devem obedecer aos seguintes critérios de aproximação:

I- para fração menor que 0,05 aproxima-se para o valor decimal imediatamente

inferior; e

II- para fração igual ou maior que 0,05, aproxima-se para valor decimal

imediatamente superior.

Art. 155 Para efeito de aprovação nos componentes curriculares os alunos

deverão obter a média final igual ou maior que 6,0 (seis). (IFMT, 2014, p. 35)

Visto que o Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio do IFMT

Campus Rondonópolis é organizado em regime anual, as avaliações do processo de ensino-

aprendizagem são divididas em quatro bimestres, nos quais o docente deverá realizar no

mínimo duas avaliações de conhecimento por componente curricular. Além disto:

- As avaliações devem ser programadas conforme calendário acadêmico, observando

que os alunos não podem ser submetidos a mais de duas avaliações diárias;

- O resultado das avaliações aplicadas no decorrer do bimestre deverá ocorrer em até

10 (dez) dias úteis após sua realização, com devolução dos instrumentos;

- O discente poderá solicitar revisão de avaliação mediante processo devidamente

fundamentado, no prazo de até 02 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado da

avaliação;

- A segunda chamada para realização de avaliações será concedida ao discente que

justificar ausência, mediante requerimento devidamente fundamentado, no prazo de até 03

(três) dias úteis, após a realização da primeira chamada. E, decorrido o prazo de segunda

chamada, será atribuída nota 0,0 (zero) ao discente que não comparecer para realizar a

avaliação.

- A nota de cada bimestre será a média aritmética simples de todas as avaliações do

bimestre acrescidos de até dois pontos do conceito referente à avaliação atitudinal:

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

- Realizadas todas as avaliações do regime anual, o resultado será apurado através de

média ponderada, considerando as médias bimestrais:

15.2 Recuperação Paralela

Com a finalidade de elevar o nível de aprendizagem, notas, conceitos ou menções dos

alunos com baixo rendimento escolar, o docente adotará, ao longo do período letivo, a prática

de recuperação paralela de conhecimentos. Conforme definido no Art. 164 da Organização

Didática:

Os estudos de recuperação são momentos formativos que possibilitam ao

docente e ao discente reverem a prática de ensino e aprendizagem a fim de

ressignificá-las, oportunizando ao discente superar lacunas da aprendizagem e

dos resultados obtidos ao longo do período letivo, num processo em que se

valorize a construção do conhecimento. (IFMT, 2014, p. 37)

Terá direito a estudos de recuperação paralela o discente que obtiver baixo rendimento

na aprendizagem, sendo estes desenvolvidos paralela e continuamente às aulas regulares,

podendo ocorrer, também, em horários alternativos a serem definidos conjuntamente pelo

docente e equipe pedagógica.

Deste modo, entende-se por estudos de recuperação paralela todas as atividades a

serem desenvolvidas para sanar as dificuldades do processo ensino-aprendizagem, tais como

aula presencial, estudo dirigido, trabalhos extraclasse, atendimento individual ou em grupo,

entre outros. Portanto:

- O docente realizará atividade orientada, conforme a dificuldade do discente ou do

grupo de alunos, de acordo com a peculiaridade de cada componente curricular, visando

recuperar as dificuldades de aprendizagem.

- Os estudos de recuperação paralela deverão propiciar novos momentos avaliativos,

quando este já tiver ocorrido.

- Após o processo de recuperação paralela será mantido o melhor desempenho.

15.3 Prova Final

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

A prova final consiste em uma única avaliação escrita, aplicada aos alunos que

obtiveram média final inferior a 6,0 (seis), devendo contemplar os conteúdos trabalhados no

período letivo, independente do número de componentes curriculares. Ressaltando que:

- Compete ao Coordenador de Curso convocar por escrito os alunos, no prazo mínimo

de 02 (dias) úteis de antecedência da realização da prova, conforme cronograma estabelecido

previamente.

- O discente terá direito à segunda chamada da Prova Final, quando justificar a

ausência por motivo assegurado em lei.

- Será atribuída nota 0,0 (zero) ao discente que obtiver média inferior a 6,0 (seis) e não

fizer a Prova Final.

- Depois da Prova Final será considerado aprovado o discente que obtiver média final

igual ou superior a 5,0 (cinco), que deverá ser calculada da seguinte forma:

15.4 Dependência e Progressão Parcial

Dependência é a situação do discente retido em determinado componente curricular

por aproveitamento, devendo cursá-lo novamente. Sendo que, o regime de progressão parcial

permite ao discente em dependência, em até dois componentes curriculares, progredir para o

período letivo posterior.

Detectando as dificuldades, após uma avaliação diagnóstica que envolva todo o

conteúdo do componente curricular, a dependência deverá ser trabalhada, não sendo

obrigatoriamente exigido que o discente utilize todo o período letivo para superar as

dificuldades apresentadas. Para tanto poderá ser realizada em turmas regulares, em cursos

afins (contanto que a carga horária e os conteúdos sejam equivalentes, respeitados os níveis e

modalidades) ou por meio de estudo individualizado, utilizando metodologias presenciais e

não presenciais, desde que definidas pelos docentes de cada componente curricular, sob

supervisão da respectiva equipe pedagógica.

Neste sentido, as atividades de dependência não poderão interferir nas atividades

acadêmicas do período letivo no qual o discente está matriculado; e, o discente que acumular

mais de dois componentes curriculares em dependência em ano/semestres diferentes

interromperá a progressão e deverá cursá-los, primeiramente, para depois prosseguir no ano

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

seguinte.

Concluído o processo de dependência, o resultado será registrado pelo docente em

documento próprio.

16 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS

16.1 Aproveitamento de Estudos

Conforme definido no Art. 117 da Organização Didática (IFMT, 2014) o

aproveitamento de estudos é o instrumento pelo qual o discente que já cursou,

anteriormente, em outra ou na mesma instituição de ensino, determinado componente

curricular, solicita que o mesmo seja considerado na instituição em que está cursando. Porém

conforme consta no Parágrafo único, do Art. 118: No âmbito dos cursos técnicos de nível

médio, o aproveitamento de estudos ocorrerá somente nas modalidades subsequentes e

concomitantes.

16. 2 Avaliação de Conhecimento e Experiência

Conforme definido na Seção VI, Da Avaliação de Conhecimento e Experiência, Art.

189 a 197, da Organização Didática (IFMT, 2014):

Art. 189 De acordo com a Lei nº 11.892/2008, em seu artigo 2º, parágrafo 2º, o

IFMT exercerá o papel de instituição acreditadora e certificadora de

competências profissionais para cidadãos não matriculados na instituição que

comprovarem experiência profissional.

Parágrafo único: A validação de experiências adquiridas no trabalho ou em

outros meios informais será realizada mediante análise de currículo,

comprovado com a descrição detalhada das atividades desenvolvidas, seguida

de avaliação individual.

As competências anteriormente desenvolvidas pelos alunos que estão relacionadas

com o perfil de conclusão do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio,

poderão ser avaliadas, reconhecidas e certificadas para prosseguimento ou conclusão de

estudos nos termos de acordo o Art. 41 da Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional nº

9.394 de 20 de dezembro de 1996, assim, os Institutos Federais exercerão o papel de

instituições acreditadoras e certificadoras de competências profissionais conforme o Art. 2º

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

inciso 2º da Lei n° 11.892 de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

Conforme o Parecer CNE/CEB Nº 40/2004 que trata das normas para execução de

avaliação, reconhecimento e certificação de estudos, previsto no Art. 41 supracitado, tal

processo se dará:

1 – Para fins de continuidade de estudos, na própria instituição de ensino. As

instituições de ensino que oferecem cursos técnicos de nível médio podem avaliar, reconhecer

e certificar competências profissionais anteriormente desenvolvidas – em outros cursos,

programas de treinamento ou no próprio trabalho – tomando como referência o perfil

profissional de conclusão do curso em questão.

2 – Para fins de conclusão de estudos e obtenção do correspondente diploma de

Técnico, a Instituição poderá avaliar e reconhecer competências profissionais anteriormente

desenvolvidas – em outros cursos, programas de treinamento ou no próprio trabalho -

tomando como referência o perfil profissional de conclusão e o plano de curso mantido pela

instituição de ensino, bem como expedir e registrar os correspondentes diplomas de Técnico

de nível médio, quando for o caso.

A avaliação de aproveitamento de competências, com indicação de eventuais

complementações ou dispensas, será de responsabilidade da coordenação de curso, que deverá

nomear uma comissão de especialistas da área para: analisar o pedido, indicando a

documentação comprobatória desses conhecimentos e habilidades desenvolvidas

anteriormente e as estratégias adotadas para avaliação dos resultados obtidos pelo estudante.

17 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Para Avaliação do Curso será criada uma Comissão instituída por Portaria, seu

trabalho tomará como base a avaliação de curso realizada no Ensino Superior e terá como

objetivo diagnosticar, agir e reagir visando a excelência nos processos educativos.

Essa Comissão terá como função planejar, analisar e definir o processo de avaliação.

Será de responsabilidades da mesma:

- Criar instrumento próprio de avaliação;

- Disseminar a política de avaliação institucional;

- Aplicar instrumentos de avaliação;

- Tornar público os resultados da avaliação institucional.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

18 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO

As ações de melhorias do curso devem ser constantes, visando a manutenção e

qualidade nos processos de ensino-aprendizagem, incidindo diretamente na formação de seus

alunos. Não obstante, o Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível Médio apresenta

as seguintes áreas de observação para melhorias do curso:

Tabela 3. Plano de Melhorias do Curso Atividade 2018 2019 2020

Atualização/Ampliação do acervo da biblioteca X X

Incentivo à qualificação do corpo docente e técnico X X X

Estímulo à participação em eventos científicos e culturais X X X

Fomento de convênios para estágio com empresas, instituições e indústrias X X X

Estruturação do laboratório de redes de computadores X

Adequação espaço físico do laboratório de arquitetura X

Modernização dos computadores (memória RAM) X

19 ATENDIMENTO AO DISCENTE

O Atendimento ao Discente deverá atender, motivar, envolver, orientar e ajudar o

estudante para que este continue na escola e supere suas dificuldades, sejam elas de ordem

pessoal, emocional, social ou familiar, e que possam refletir nos estudos e prejudicando o

processo de ensino-aprendizagem. E conta com os seguintes mecanismo:

– Programa de Assistência Estudantil que oferece alternativas para sua permanência na

escola nas modalidades auxílio-transporte, auxílio-alimentação e auxílio

pedagógico/monitoria por meio de editais de seleção;

– Vagas para estágio remunerado na Instituição previstos em editais específicos;

– Utilização de carga horária do docente, quando necessário, para atender as

dificuldades de aprendizagem dos alunos;

– Disponibilização de monitores para o apoio das atividades de ensino;

– Acompanhamento ao discente em parceria com as Coordenações de Curso,

Coordenação Pedagógica e a Coordenação de Apoio ao Estudante;

– O Núcleo de Apoio Psicossocial Pedagógico que congrega a equipe

multiprofissional dispondo dos seguintes profissionais: assistentes de alunos, assistente social,

intérprete de Libras, pedagogos, psicóloga e técnicas em assuntos educacionais;

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

– Reuniões de Conselho de Classe, em cumprimento ao art. 14 da LDB nº 9.394/96

bem como a normatização interna vigente, auxiliando nos encaminhamentos para solucionar

os problemas existentes;

– Práticas de Controle, Acompanhamento e Contenção da Evasão Escolar;

– Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas

(Napne), em processo de estruturação, conforme Resolução nº 043, de 17 de setembro de

20139, do IFMT.

19.1 Núcleo de Apoio Psicossocial Pedagógico (NAPP)

O Núcleo de Apoio Psicossocial Pedagógico (NAPP) congrega a equipe multiprofissional

que, conforme definido pela Organização Didática do IFMT, se refere a:

EQUIPE MULTIPROFISSIONAL – É um conjunto ou grupo de profissionais

(Pedagogo, Técnico em Assuntos Educacionais, Assistente Social, Psicólogo,

Tradutor Intérprete de LIBRAS/Língua Portuguesa, Assistente de Alunos e

outros designados pelo Campus) com a finalidade de desenvolver atividades de

apoio ao desenvolvimento do processo de ensino aprendizado.

Atualmente o NAPP dispõe dos seguintes profissionais: assistentes de alunos, assistente

social, intérprete de Libras, pedagogos, psicóloga e técnicas em assuntos educacionais e tem

como objetivo principal promover o planejamento, implantação, implementação,

desenvolvimento, avaliação e revisão das atividades voltadas à discussão do processo de

ensino-aprendizagem em conformidade com a legislação vigente e diretrizes institucionais,

constituindo-se como um espaço de planejamento coletivo, consultivo e orientador das

demandas referentes à prática educativa, em todas as suas modalidades, formas, graus,

programas e níveis de ensino ofertados pelo Instituto Federal de Educação Campus

Rondonópolis.

19.2 Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas

(NAPNE)

9 Aprova a Instrução Normativa que orienta quanto aos procedimentos para implantação e/ou implementação do

Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas – NAPNE nos campi do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

A Constituição Federal da República Federativa do Brasil em seu Capítulo 3 que trata

da educação, cultura e desporto informa em seu Art. 205 define que a educação é um direito

de todos e dever do Estado e da família sendo que deve ser promovida e incentivada com a

colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o

exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Sendo a educação um direito de

todos, a escola deve garantir igualdade de condições para todos os que nela desejarem

ingressar e prosseguir em seus estudos, ação essa que é determinada pelo Inciso I do Art. 206

da Constituição, onde é informado que o ensino deve ser ministrado com base no princípio de

igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.

No intuito de inserir as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (pessoa

com deficiência, superdotados/altas habilidades e com transtornos globais do

desenvolvimento) nos cursos de formação inicial e continuada, técnicos, tecnológicos,

licenciaturas, bacharelados e pós-graduações da Rede Rede Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia, em consonância com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da

Educação Inclusiva e coordenado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do

Ministério da Educação, surge o programa TEC NEP.

Compõe o programa TEC NEP o Núcleo de atendimento às pessoas com necessidades

educacionais específicas (NAPNE) que tem como objetivo, preparar a instituição para receber

às pessoas com necessidades educacionais específicas e providenciar a adaptação de currículo

conforme a necessidade individual.

No IFMT Campus Rondonópolis, o NAPNE tem como objetivo principal criar na

instituição a cultura da “educação para a convivência”, aceitação da diversidade e,

principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais,

trabalho realizado a partir da identificação precoce de situações de exclusão,

acompanhamento do discente e de familiares, encaminhamento aos serviços de saúde e/ou de

ação social, quando for o caso.

O NAPNE incluirá estratégias para o atendimento dos diferentes grupos de excluídos e

marginalizados pela sociedade, devido à cor, etnia, orientação sexual, gênero, credo religioso,

deficiência, superdotação/altas habilidades, transtornos globais de desenvolvimento entre

outros.

Ressalta-se que a realização de projetos de extensão e campanhas junto à comunidade

acadêmica e o estabelecimento de parcerias serão oportunizadas com o objetivo de auxiliar o

processo de busca de melhor convívio e de solidariedade entre todos, no âmbito da instituição

e da sociedade.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

20 PRÁTICAS DE CONTROLE, ACOMPANHAMENTO E CONTENÇÃO DA

EVASÃO ESCOLAR

O Campus Rondonópolis por meio do Departamento de Ensino, da Coordenação

Pedagógica, da Coordenação de Curso, em parceria com a Coordenação de Apoio ao

Estudante e a equipe pedagógica multidisciplinar buscará traçar políticas que possam

minimizar a evasão, dentre essas ações:

– Realizar levantamento estatístico investigativo das causas que levam à evasão;

– Diagnosticar, a partir de dados coletados, as causas do problema;

– Definir projetos e ações que possam minimizar a situação;

– Fortalecer as políticas inclusivas do Campus em parceria com o Núcleo de

Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas;

– Oferecer acompanhamento ao discente em parceria com a Coordenação de Apoio ao

Estudante;

– Apoio de equipe pedagógica multidisciplinar dispondo dos seguintes profissionais:

assistente de alunos, assistente social, intérprete de Libras, pedagogo, psicóloga e técnico em

assuntos educacionais;

– Incentivar e acompanhar as atividades sociais e culturais do Campus;

– Envolver os alunos em projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão;

– Desenvolver aulas em espaços não formais e com caráter multidisciplinar para maior

integração entre conteúdo e prática.

21 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS

Estará habilitado a receber o certificado de conclusão do “Curso de Técnico em

Informática Integrado ao Nível Médio”, o estudante que cursar os três anos com

aproveitamento em todos os componentes curriculares da matriz do curso e obtiver frequência

mínima de 75%. Cabe ressaltar que, por se tratar de um curso Técnico Integrado ao Nível

Médio, essa frequência é computada com base na carga horária total da série.

O certificado de conclusão será confeccionado segundo as normas do IFMT e terá

validade em todo território nacional, inclusive no atestado de conclusão do Ensino Médio,

concedendo a habilitação de Técnico em Informática.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

22 QUADRO DE DOCENTES E TÉCNICOS

O IFMT Campus Rondonópolis, ainda, encontra-se estruturando seu quadro

permanente de docentes e técnicos administrativos. Cabe ressaltar que profissionais que já

fazem parte do quadro de servidores efetivos, encontram-se em processo de qualificação (pós-

graduação lato e strictu senso) a fim de melhor desempenhar as atividades de ensino, pesquisa

e extensão necessárias no decorrer do Curso Técnico em Informática Integrado ao Nível

Médio. Assim, sabendo que todos os servidores participam do processo educativo, segue

tabela com a relação dos servidores do IFMT Campus Rondonópolis e suas respectivas

formações:

Tabela 4. Relação de Servidores Técnico-Administrativos

Ordem Nome Titulação Formação Acadêmica

1 Adélia Karina Carneiro Batista Especialização Grad. Letras/ Português / Esp. Docência do

Ensino Superior

2 Adriel Jackson Batista de Oliveira Ensino Médio Ensino Médio

3 Alex Bruno Oliveira Silva Ensino Médio

Técnico Ensino Médio Técnico em Química

4 Ana Maria Kops Graduação Grad. Ciências Contábeis

5 Ana Paula Copetti Bohrer Graduação Grad. Pedagogia

6 Arislene Rodrigues dos Santos Graduação Grad. Administração Pública

7 Bruna Marques Soares Galdino Graduação Grad. Matemática

8 Carlos Marcelo Faustino da Silva Ensino Médio Ensino Médio

9 Christiane Camilo Pires Especialização Grad. Pedagogia / Esp. Psicopedagogia

Clínica e Institucional

10 Cláudia Carneiro Gondes Graduação Lic. Plena em História

11 Daniel Dunck Cintra Especialização Grad. Matemática / Esp. Gestão Pública

12 Daniella Truccolo Especialização

Grad. Administração / Esp. Administração

de Recursos Humanos/ Esp. Administração

de Marketing, Propaganda e Publicidade

13 Danielly Gonçalves Guimarães Graduação Grad. Ciências Contábeis

14 Dayane Cristina Rosa de Almeida Especialização Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos

/ Esp. Gestão Pública

15 Dilma Ferreira Leite Silva Especialização Grad. Serviço Social / Esp. Políticas Sociais

16 Edna Pereira dos Santos Ferreira Especialização

Grad. Ciências Biológicas / Grad. Química /

Esp. Gestão em Saúde Pública / Esp. Gestão

Pública Municipal

17 Emiliano Dias do Nascimento Neto Especialização Grad. Ciência da Computação / Esp.

Segurança de Redes de Computadores

18 Flaviele dos Santos Souza Graduação Lic. Plena em Química

19 Gabriella Rodrigues Costa Graduação Grad. Direito

20 Heberty Michel Campanin de Oliveira Graduação Grad. Direito

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

21 Helen Santana Mangueira de Souza Mestrado Grad. Psicologia / Mestr. Educação

22 Izabel Kamilla Salles Pacheco Graduação Grad. Sistemas de Informação

23 Janaína Maira Gonçalves Carvalho Mestrado Grad. Engenharia Agrícola / Mestr.

Engenharia Agrícola

24 Jonatas Rodrigues Japiassu dos Santos Mestrado Grad. Direito/ Mestr. Educação

25 Jorge Almeida dos Anjos Especialização Grad. Ciências Contábeis / Esp. Auditoria

Governamental e Cont. Pública

26 José Douglas Araújo Silva Graduação Grad. Sistemas de Informação

27 Josimar da Silva Cezar Especialização

Grad. Letras com Habilitação em Língua

Portuguesa e Literatura de Língua

Portuguesa / Esp. Língua Brasileira de Sinais

e Educação Especial

28 Jucilene Priebe Graduação Licenciatura em Ciências Biológicas

29 Larissa Andrade Coimbra Especialização Grad. Arquivologia / Esp. Gestão de

Documentos e Informação

30 Laura Caroline Aoyama Barbosa Mestrado Grad. Biblioteconomia / Mestr. Ciência

Política

31 Leidiane Gomes de Souza Mestrado Grad. História/ Tecnólogo em Processos

Gerenciais/ Mestr. Educação

32 Marcelo Martins da Silveira Especialização

Bach.Ciência da Computação / Esp.

Informática aplicada à Educação/ Esp.

Educação Profissional de Jovens e Adultos

33 Marcelo Pereira Dantas da Silva Graduação Lic. Em Computação

34 Maria Aparecida de Almeida Especialização Bach. Administração / Esp. Gestão de

Pessoas

35 Marley Nunes Vituri Toloi Mestrado Grad. Administração/ Mestr. Agronegócio/

Mestr. Administração

36 Natalícia Júlia Marques Especialização

Bach. Em Biblioteconomia/ Esp. Educação

Profissional Técnica de Nível Médio

Integrada ao Ensino Médio na Modalidade

Educação de Jovens e Adultos

37 Patrícia Oliveira Filipe Especialização Bach. Secretariado Executivo Bilíngue/ Esp.

Gestão Estratégica de Pessoas

38 Paulo Augusto Weber Ensino Médio Ensino Médio

39 Rafaela Almeida de Souza Especialização Grad. Comunicação Social / Esp. Jornalismo

40 Reny Rezende Camargo Especialização Grad. Ciências Biológicas / Esp. em Gestão

Escolar

41 Ridson Xavier de Moura Ensino Médio

Técnico

Ensino Médio Técnico em Redes de

Computadores

42 Sérgio Fernando Capurro Rodrigues Especialização Grad. Ciências Contábeis / Esp.

Administração Escolar

43 Sílvia Maria de Souza Monteiro Graduação

Lic. Letras habilitação em Língua

Portuguesa e Literatura de Língua

Portuguesa

44 Silvonei Antônio de Souza Graduação Grad. Ciências Contábeis

45 Sônia Maria Moreira da Silva Souza Especialização Lic. Pedagogia / Esp. Psicopedagogia

Clínica e Educacional

46 Vinícius Batista da Silva Especialização Lic. Pedagogia/ Esp. Educação Direito

Educacional

Tabela 5. Relação de Servidores Docentes

Ordem Docentes Efetivos Titulação Graduação

1 Ademilso Lira de Matos Mestrado Licenciatura em Matemática/ Mestrado em

Física

2 Adergildo Cardoso Mendes Mestrado Licenciatura em Educação Artística com

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

Habilitação em Música/ Mestrado em

Estudos de Cultura Contemporânea

3 Adriane Barth Doutorado Grad. Ciências Biológicas/ Doutorado em

Genética e Biologia Molecular

4 Antonio Carlos de Oliveira Machado Especialização

Bach. Administração/ Bach. Direito/ Lic.

Curso de Graduação de Professores da Parte

de Formação Especial do Currículo do

Ensino de 2º Grau/ Esp. Direito do Trabalho/

Esp. Nova Visão do Direito Civil Aplicado

ao Processo/ Esp. Educação em Saúde

Pública/ Esp. Didática Geral

5 Arlete Fonseca de Oliveira Especialização

Graduação em Letras (Literatura)/ Esp.

Língua Portuguesa/ Esp. Psicopedagogia e

Gestão Escolar

6 Carlos Gracioli Neto Especialização Bach. Sistemas de Informação/ Esp.

Educação à Distância

7 Celeste Garcia Ribeiro Novaga Doutorado Letras – Português/ Inglês / Dout.

Linguística

8 Célio Marcos Pedraça Mestrado Grad. História/ Mest. História

9 Claudyanne Rodrigues de Almeida Mestrado

Bacharelado e Licenciatura Plena em

Ciências Sociais / Mestr. Estudos de Cultura

Contemporânea

10 Cleber Alves Feitosa Especialização

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento

De Sistemas/ MBA Contabilidade Gerencial

e Controladoria

11 Daniel Domingos Alves Mestrado Lic. Informática/ Mestr. Ciência da

Computação

12 Denilson Botelho da Cruz Especialização

Bach. Sistemas de Informação com ênfase

em Redes e Teleprocessamentos/ Esp. Redes

e Computação Distribuída

13 Diego Dias Carneiro Mestrado Eng. de Alimentos/ Mestr. Ciência e

Tecnologia de Alimentos

14 Diogo Italo Segalen da Silva Doutorado Eng. Químico/ Dout. em Engenharia

Química

15 Durval Negri Filho Especialização Lic. Informática/ Esp. Administração em

Redes Linux

16 Edimárcio Francisco da Rocha Mestrado Grad. Química/ Mestr. Ensino de Ciências

Naturais

17 Eduardo Nunes Maciel Mestrado Lic. Química/ Mestr. Química

18 Eliézer Polinati Silva Especialização

Lic. Letras com Habilitação em Língua

Portuguesa e Literatura de Língua

Portuguesa/ Esp. Língua Portuguesa

19 Fabiane de Mesquita Batista Mestrado Grad. Ciências Biológicas/ Mestr.

Microbiologia Agrícola

20 Itamar José Valério Júnior Mestrado Lic. Pedagogia/ Bach. Comunicação Social/

Mestr. Educação

21 Ivanildo da Silva dos Santos Doutorado Grad. Física / Dout. Engenharia Agrícola

22 João Batista de Oliveira Santos Especialização Lic.Educação Física/ Esp. Educação física

Escolar

23 Jorge Maurício Jaramillo Monsalve Mestrado Grad. Matemática/ Mestr. Física

24 Larissa Muller de Faria Mestrado Lic. Letras/Espanhol / Mestr. Estudos

Literários

25 Leisli Maira Delarmelino Ferraresi Mestrado Eng. de Alimentos / Mestr. Ciências

26 Magda Cabral Costa Santos Mestrado Lic.Matemática/ Mestr. Ciências e

Matemática

27 Marcelo Brito da Silva Mestrado Lic. Letras Vernáculas/ Mestr. em Literatura

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

e Diversidade Cultural

28 Márcio do Nascimento Gomes Mestrado Grad. Física / Mestr. Ciências de Materiais

29 Márcio Martins Especialização Grad. Educação Física / Esp.

Psicopedagogia

30 Marcos Vinícius Ferreira Vilela Mestrado Grad. Ciência Biológicas/ Mestr. Ecologia

31 Maria José de Camargo Doutorado Bach. e Lic. em Química / Dout. Química

Orgânica

32 Nelson Luiz Graf Odi Mestrado Lic.Matemática / Mestr. Física e meio

ambiente

33 Nilton César Ribeiro Doutorado Grad. Química Industrial/ Mest. Engenharia

de Automação e Sistemas

34 Osmar Antônio Magnabosco Mestrado Grad. Administração / Mestr. Educação

35 Pedro José de Barros Especialização

Grad. Ciências Físicas e Biológicas / Esp.

Metodologia do Ensino em Educação

Profissional, Científica e Tecnológica

36 Rafael Rodrigues Garcia Especialização Grad. Informática / Esp. Análise e Projetos

de Sistema orientados a objetos

37 Ricardo Klinkerfus Filho Mestrado Lic. História / Mestr. Educação

38 Rodrigo Carlo Toloi Mestrado Grad. Administração / Mestr. Agroindústria

39 Rosana Aparecida de Andrade Silva Mestrado Grad. Ciências Contábeis / Mestr.

Administração

40 Rosilene Rodrigues de Carvalho Mestrado Grad. Letras - Português / Mestr. em

Linguística

41 Rudinei Itamar Tamiosso Wesz Especialização Grad. Em Química / Esp. Informática na

Educação

42 Selton Evaristo de Almeida Chagas Mestrado Grad. Ciências Sociais / Mestr. em

Geografia

43 Sidnei Leandro Albacete Mestrado Grad. Geografia / Mestr. Geografia

44 Sílvia Maria de Moura Bonjour Mestrado Grad. Direito / Mestr. Educação

45 Tatiane Moreira Siqueri Especialização Eng.de Alimentos / Esp. Engenharia de

Produção

46 Thiago Ruiz Zimmer Mestrado Eng. Química/ Mestr. Engenharia Civil

47 Valter Cardoso da Silva Mestrado Grad. Filosofia / Mestr. Tecnologia

48 Wilson José Soares Doutorado Grad. Geografia / Dout. Geografia

Ordem Docentes Contratados Titulação Graduação

1 Jussara de Oliveira Ferreira Graduação Grad. Química

2 Karina Andréa Tarca Mestrado Grad. Ciências Sociais / Mestr. Antropologia

3 Loanna Rodrigues Silva Graduação Grad. Administração

4 Tiego Vaz Sardinha Graduação Grad. Letras

5 Leonardo Miguel Farias de Oliveira Graduação Grad. Química

6 Ineilian Bruna Correa da Costa Mestrado Grad. Ciências Biológicas / Mestr.

Agronomia

7 Ronaldo dos Santos Pereira Mestrado Grad. Computação / Mestr. Engenharia

Elétrica

8 Gabriela Zanotto Bosshard Doutorado Grad. Química / Dout. Química

23 INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

O Campus possui uma área construída de 9.880,12 m2, dispondo de espaços

diversificados destinados para as atividades de ensino e as atividades administrativas.

Para a realização de aulas do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino

Médio são disponibilizadas salas de aulas e laboratórios:

1. As salas de aulas com tamanho físico de 68m², com capacidade para até 50 pessoas,

todas climatizadas, ambiente limpo, quadro de vidro, com acessibilidades e disponibilidade de

equipamentos de som e projeção de multimídia;

2. Os laboratórios multidisciplinares foram concebidos de maneira que tenham uso nas

áreas de Biologia, Física e Química, com capacidade de atendimento de 20 alunos cada um.

Esta concepção permite a otimização de investimentos em reagentes, vidrarias e

equipamentos e de pessoal técnico. Os laboratórios são climatizados e estão equipados com

capela de exaustão de gazes (120x90x235 cm), duas bancadas centrais com castelo e bancadas

laterais, exaustores, projetor multimídia e tela de projeção. Sob as bancadas encontram-se

gaveteiros e armários com portas utilizados para guardar vidrarias e equipamentos em geral.

Os reagentes são acondicionados no Almoxarifado;

3. Os laboratórios de informática são disponibilizados para as aulas práticas do curso,

sendo três destinados para as aulas práticas de desenvolvimento, um para aulas

teóricas/práticas de arquitetura de computadores e outro para redes de computadores. Todos

com computadores atualizados e de última geração e conectados em rede e na Internet. Os

ambientes são amplos, limpos, climatizados, com acessibilidade e máquinas individuais para

os alunos quando for o caso. Utilizar-se-á quadro branco com pincel, projetor de multimídia,

iluminação de emergência e ferramentas de software e de hardware.

23.1 Laboratórios de Informática

Com relação aos laboratórios de informática segue informações nas tabelas abaixo:

Tabela 6. Laboratório 01

Laboratório de Desenvolvimento - 01 Área: 68 m2

Utilização: as aulas práticas de programação.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

· Sistema Operacional: Windows Seven Pro 32 bits

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· LibreOffice 4.1.2

· Microsoft Security Essentials 2.0 32 bits

· PDF Complete

· DEV C++

· Java Development Kit 7u40

· Netbeans 7.3.1

· Vmware player 6.0.0

· Wamp5 2.4

· MySQL Workbench 6.0.7.11215

· brModelo 2.0

· Inter Video WinDVD 8

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Computadores com a seguinte descrição: Monitor de 18”, Processador AMD Phenon XII; 8GB

RAM ddr4; HD 1 TB Sata II; Grav DVD; 8 portas USB 2.0; Teclado; Mouse Óptico; Placa Rede

1 Projetor Multimídia

Tabela 7. Laboratório 02

Laboratório de Desenvolvimento - 02 Área: 68 m2

Utilização: as aulas práticas de programação.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

· Sistema Operacional: Windows Seven Pro 32 bits

· LibreOffice 4.1.2

· Microsoft Security Essentials 2.0 32 bits

· PDF Complete

· DEV C++

· Inter Video WinDVD 8

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Computadores com a seguinte descrição: Monitor de 18”, Processador AMD Phenon XII; 4GB

RAM ddr3; HD 500 GB Sata II; Grav DVD; 8 portas USB 2.0; Teclado; Mouse Óptico; Placa Rede

1 Projetor Multimídia

Tabela 8. Laboratório 03

Laboratório de Desenvolvimento - 03 Área: 68 m2

Utilização: as aulas práticas de programação avançadas e aplicativos que demandam alto processamento

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

· Sistema Operacional: Windows Seven Pro 64 bits

· LibreOffice 4.1.2

· Microsoft Security Essentials 2.0 32 bits

· PDF Complete

· DEV C++

· Inter Video WinDVD 8

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde. Especificações

40

Computadores com a seguinte descrição: Computador + Monitor LED 20 Polegadas, HP 6305 Pro,

Processador QuadCore A8-5500B 3.2Ghz, memória de 8GB DDR3-1600Mhz(expansível a 32GB),

HD 500GB, Gravador de DVD, Rede 10/100/1000, Wireless b/g/n, Teclado, Mouse, Som Interno

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

ao gabinete, Windows 8 Professional.

1 Projetor Multimídia

Tabela 9. Laboratório 04

Laboratório de Arquitetura Área: 68 m2

Utilização: desenvolvimento das aulas teóricas e práticas de arquitetura de computadores.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

· Sistema Operacional: Windows Seven Pro 32 bits

· LibreOffice 4.1.2

· Microsoft Security Essentials 2.0 32 bits

· PDF Complete

· DEV C++

· Inter Video WinDVD 8

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde. Especificações

5 Computadores com a seguinte descrição: Processador Intel Core i5; 4GB RAM ddr3; HD 500 GB

Sata II; Grav DVD; 8 portas USB 2.0; Teclado; Mouse Óptico; Placa Rede

Tabela 10. Laboratório 05

Laboratório de Redes de Computadores Área: 68 m2

Utilização: desenvolvimento das aulas teóricas e práticas de redes de computadores.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

· Sistema Operacional: Windows Seven Pro 32 bits

· LibreOffice 4.1.2

· Microsoft Security Essentials 2.0 32 bits

· PDF Complete

· DEV C++

· Intervídeo WinDVD 8

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde. Especificações

30 Processador Intel Core i5; 4GB RAM ddr3; HD 500 GB Sata II; Grav DVD; 8 portas USB 2.0;

Teclado; Mouse Óptico; Placa Rede

3.2 Biblioteca

A biblioteca conta com quatro servidores efetivos e dois servidores bolsistas, que

atendem aos usuários de segunda a sexta-feira, das 7 h às 22h30min. Atualmente dispõe de

um acervo de 1.561 títulos, perfazendo um total de 5.784 exemplares, cobrindo demandas dos

cursos de nível médio e superior. Ressalte-se que, destes, 874 exemplares, correspondendo a

570 títulos, são da área de Informática. O gerenciamento do acervo é informatizado,

administrado pelo software Gnuteca, assegurando a eficácia e facilitando os serviços de

buscas e reservas do acervo, via web.

Com relação as obras listadas no ementário anexo segue listagem com levantamento

do acervo da biblioteca.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

23.3 Instalações Físicas

O Instituto possui além dos espaços destinados a realização das atividades de ensino

e áreas administrativas como é demonstrado na tabela abaixo:

Tabela 11. Instalações Físicas

Instalações Físicas* Quantidade Área (m2) Capacidade de

Pessoas Conservação

Assistência Social 1 20,92 4 Ótimo

Gabinete da Direção 1 95,91 6 Ótimo

Chefia de Gabinete 1 48 4 Ótimo

Sala de Reuniões 1 26,68 10 Ótimo

Recursos Humanos 1 16,00 4 Ótimo

Tecnologia da Informação (TI) 1 68,86 3 Ótimo

Almoxarifado Central Administração 1 68,86 3 Ótimo

Departamento de Administração e

Planejamento (DAP) 1 137,72 12 Ótimo

Departamento de Ensino 1 24,00 6 Ótimo

Sala equipe pedagógica 1 68,86 8 Ótimo

Pesquisa e Extensão 1 48 6 Ótimo

Registro Escolar/Arquivo 1 68,68 6 Ótimo

Coordenação de Curso 2 17,50 2 Ótimo

Sala de professores 1 96,57 20 Ótimo

Salas de aula 15 68,86 40 Ótimo

Laboratório de Informática 2 68,86 40 Ótimo

Laboratório de Ensino/ Multidisciplinares 3 70,13 20 Ótimo

Laboratório de Alimentos 1 140,26 20 Ótimo

Almoxarifado Central Laboratórios 1 70,84 --- Ótimo

Almoxarifado Setorial para Química 1 35,08 --- Ótimo

Laboratório de Apoio para Biologia 1 17,50 --- Ótimo

Coordenação de Laboratórios 1 17,50 2 Ótimo

Laboratório de Redes de Computadores 1 68,86 20 Ótimo

Laboratório de Arquitetura de Computadores 1 68,86 20 Ótimo

Banheiros – Femininos/Acessível 2 33,84 --- Ótimo

Banheiros – Masculino/Acessível 2 30,63 --- Ótimo

Banheiros – Femininos/Acessível 2 24,37 --- Ótimo

Banheiros – Masculino/Acessível 2 14,94 --- Ótimo

Biblioteca 1 186,96 80 Ótimo

Quadra Poliesportiva Coberta 1 1.644,19 --- Bom

23.4 Acessibilidade

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Com relação a infraestrutura física e o plano de acessibilidade às pessoas com

deficiência:

Tabela 12. Acessibilidade

Áreas relacionadas a

acessibilidade existente no

Campus

Rampa de ligação da quadra ao prédio do Campus.

4 banheiros masculinos de uso coletivo com sanitários adaptados.

4 banheiros femininos de uso coletivo com sanitários adaptados.

Plano de acessibilidade às

pessoas com deficiência

Adequação dos banheiros: barra nos chuveiros e bancada de lavatórios.

Aplicação de piso antiderrapante nas rampas de acesso aos pisos inferior e

superior;

Aplicação de piso táctil indicando as dependências do Campus.

Placas em Libras e táteis em Braile para identificação dos ambientes.

Elevador de acesso ao piso superior.

Mudança do acesso ao prédio pela quadra.

24. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Decreto-Lei nº 1044, de 21 de outubro de 1969. Dispõe sobre tratamento

excepcional para os alunos portadores das afecções que indica. Brasília-DF. 1969.

_____. Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975. Atribui à estudante em estado de gestação o

regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969, e dá outras

providências. Brasília-DF. 1975.

_____. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF. 1988.

_____. Lei Federal n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases

da Educação Nacional. Brasília-DF.1996.

_____. Lei Federal n° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental,

institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília-DF.

1999.

_____. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de

abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras

providências. Brasília-DF. 2002.

_____. Lei nº 10.793, de 1º de dezembro de 2003. Altera a redação do art. 26, § 3o, e do art.

92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que “estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional”, e dá outras providências. Brasília-DF. 2003.

_____. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39

a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, e dá outras providências. Brasília-DF. 2004.

_____. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8

de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098,

de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá

outras providências-DF. 2004.

_____. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24

de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no

10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília-DF. 2005.

_____. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a

obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Brasília-DF.

2008.

_____. Lei nº 11.684, de 2 de junho de 2008. Altera o art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir a

Filosofia e a Sociologia como componentes curriculares obrigatórios nos currículos do ensino

médio. Brasília-DF. 2008.

_____. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para

redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível

médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Brasília-DF.

1996.

_____. Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da

música na educação básica. Brasília-DF. 2008.

_____. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de alunos; altera a

redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei

no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as

Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo

único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória

no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília-DF. 2008.

_____. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, e dá outras providências. Brasília-DF. 2008.

_____. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de

Direitos Humanos – PNDH-3 e dá outras providências. Brasília-DF. 2009.

_____. Lei nº 12.287, de 13 de julho de 2010. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no tocante ao ensino da arte.

Brasília-DF. 2010.

_____. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o

atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília. DF. 2011.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

_____. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades

federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências.

Brasília-DF. 2012.

_____. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014.Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE)

e dá outras providências. Brasília-DF, 2014.

_____. Lei nº 13.146, de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com

Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência. Brasília-DF. 2015.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CEB nº 06, de 07 de abril de 1998.

Entendimento a respeito da vigência do Decreto Lei n.º 1.044/69, que dispõe sobre o

tratamento excepcional para os portadores de afecções. Brasília-DF. 1998.

_____. Parecer CNE/CEB nº 17, de 03 de julho de 2001. Diretrizes Nacionais para a

Educação Especial na Educação Básica. Brasília-DF. 2001.

_____. Resolução CNE/CEB nº 02, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes

Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília-DF. 2001.

_____. Parecer CNE/CEB nº 31, de 03 de julho de 2002. Consulta tendo em vista o artigo

24, inciso VI e o artigo 47, § 3º da LDB. Brasília-DF. 2002.

_____. Resolução CNE/CEB nº 01, de 21 de janeiro de 2004. Estabelece Diretrizes

Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e

do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e

Adultos. Brasília-DF. 2004.

_____. Parecer CNE/CEB nº 39, de 08 de dezembro de 2004. Aplicação do Decreto nº

5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Brasília-DF.

2004.

_____. Parecer CNE/CEB nº 40, de 08 de dezembro de 2004. Trata das normas para

execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da

Lei nº 9.394/96 - LDB. Brasília-DF. 2004.

_____. Parecer CNE/CEB nº 05, de 04 de maio de 2011. Emite parecer sobre as diretrizes

Curriculares para o Ensino Médio. Brasília-DF. 2011.

_____. Resolução CNE/CEB n° 1, de 23 de janeiro de 2012. Dispõe sobre a implementação

do regime de colaboração mediante Arranjo de Desenvolvimento da Educação-ADE, como

instrumento de gestão pública para a melhoria da qualidade social da educação. Brasília-DF.

2012.

_____. Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012. Define Diretrizes Curriculares

para o Ensino Médio. Brasília-DF. 2012.

_____. Parecer CNE/CP nº 08, de 06 de março de 2012. Emite parecer sobre as diretrizes

Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Brasília-DF. 2012.

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

_____. Parecer CNE/CEB nº 11, de 9 de maio de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio-Brasília. DF. 2012.

_____. Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes nacionais

para a Educação em Direitos Humanos. Brasília-DF. 2012.

_____. Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília-DF. 2012.

_____. Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília. DF.

2012.

_____. Parecer CNE/CEB nº 8, de 9 de outubro de 2014. Atualização do Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) e reexame do Parecer CNE/CEB nº 2/2014, contendo

orientações quanto à oferta de cursos técnicos em caráter experimental. Brasília-DF. 2014.

_____. Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de dezembro de 2014. Atualiza e define novos

critérios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e

orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação

Profissional e Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio em caráter

experimental, observando o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394/96 [LDB] e nos termos do art.

19 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012. Brasília-DF. 2014.

_____. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. 3.ed. Brasília. DF. 2016.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO

GROSSO. Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - IFMT.

Cuiabá: IFMT, 2009.

_____. Resolução IFMT n° 023, de 06 de julho de 2011. Normativa para Elaboração dos

Projetos Pedagógicos dos Cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal de Educação

Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. Cuiabá: IFMT, 2011.

_____. Resolução CONSUP/IFMT nº 27, de 30 de junho de 2014. Aprova o Plano de

Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Mato Grosso – PDI/IFMT – 2014/2018. Cuiabá: IFMT, 2014

_____. Resolução CONSUP/IFMT nº 104, de 15 de dezembro de 2014. Aprova a

Organização Didática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato

Grosso. Cuiabá: IFMT, 2014.

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25. ANEXOS

25.1 Regulamento das Disciplinas de Projetos Integradores

Capitulo I – Das Disposições Preliminares

Art. 1º - O instrumento ora apresentado tem por finalidade normatizar as atividades das

disciplinas “Projeto Integrador” para o Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio.

§ 1º - O projeto integrador é parte integrante da matriz curricular sendo desenvolvido em

disciplinas de 68 horas/relógio presenciais e seu integral cumprimento é indispensável para

aprovação.

§ 2º - A Coordenação do curso designará dois professores como responsável pelo projeto

integrador a cada ano, que cuidará para que sejam atendidas as condições necessárias para a

realização e efetiva inclusão na integralização curricular dos alunos, conforme o disposto

neste Regulamento.

§ 3º - A disciplina deve possuir plano de ensino que apresente as competências e habilidades

de acordo com os objetivos do projeto integrador em cada ano, bem como a metodologia,

estrutura e avaliação a serem desenvolvidas.

§ 4º - Os projetos se enquadram na categoria aulas trabalho tendo como objetivo desenvolver

habilidades específicas no acadêmico definidas no Projeto Pedagógico do Curso - PPC. Tais

habilidades devem ser trabalhadas nas disciplinas e ao mesmo tempo aplicadas e

desenvolvidas no projeto integrador em cada ano.

Capítulo II – Dos Objetivos

Art. 2º - O projeto integrador para Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio visa flexibilizar

e enriquecer o perfil dos acadêmicos, ampliando seus horizontes e contribuindo para

fortalecer suas futuras competências como técnicos em informática, além de permitir-lhes a

possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar.

§ Único – O projeto visa a integração das disciplinas do curso intra e inter anos, no sentido de

formar profissionais capazes de equacionar problemas reais, resolvendo-os com a utilização

de recursos tecnológicos, tendo atitudes profissionais autônomas, criativas e éticas. Além

disso, propicia aos alunos a possibilidade de aplicação prática dos conhecimentos teóricos,

previamente trabalhados, de modo a permitir o confronto teoria-prática e análise de

distorções.

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Capítulo III – Da Divulgação

Art. 3º - O projeto integrador será divulgado para as turmas do Curso Técnico Integrado ao

Ensino Médio até a segunda semana de aulas de cada ano letivo.

§ 1º - Para efeito de registro e supervisão os professores titulares do projeto integrador

juntamente com os professores participantes de cada ano deverão registrar no Plano de

Ensino, a proposta e o cronograma das atividades a serem desenvolvidas pelas turmas

participantes.

§ 2º - Os professores titulares, do projeto integrador de cada ano, deveram apresentar o

projeto para turma detalhando o tema, estrutura e cronograma. Além disso, devem apresentar

os modelos de relatórios a serem entregues, métodos de avaliação e o desenvolvimento do

projeto integrador.

Capítulo IV – Da Estrutura

Art. 4º - O Projeto Integrador é uma atividade multidisciplinar que procura envolver o maior

número de disciplinas possíveis de cada ano, através de pesquisa e de problematização

existentes no cotidiano. Os projetos deverão ter um caráter de progressão conceitual e em

complexidade.

Art. 5º - O projeto integrador é dividido em três partes, correspondentes aos três anos do

curso. Dentro do contexto da interdisciplinaridade, o curso oferece aos alunos projetos

integradores intra e inter ano. O projeto desenvolvido em um ano servirá de base para o

próximo.

Art. 6º - No início de cada ano e no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a divulgação do

projeto integrador (início das aulas), deverá ser entregue pelos acadêmicos, um anteprojeto

referente às atividades a serem desenvolvidas no, que deve conter os seguintes tópicos:

a) Detalhamento das fases, tabelas, gráficos e diagramas;

b) Descrever o tema detalhando as disciplinas envolvidas;

c) Cronograma do ano, detalhando os bimestres com as atividades a serem desenvolvidas.

Art. 7º - As atividades serão delineadas observando-se as áreas de conhecimento constantes

do ano e os seguintes temas gerais:

§ 1º - Primeiro Ano: Deverá auxiliar os estudantes nas escolhas de temas e respectivas

pesquisas. Estudarão conceitos relacionados à técnicas e metodologias de pesquisas, noções

de segurança no trabalho e em TI, bem como aqueles que se fizerem necessários à elaboração

de projetos. Conceito e concepção de ciência e tecnologia, a conceituação de metodologia

científica. Bem como a necessidade da produção científica e tecnológica, elaboração de textos

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técnicos e científicos dentro das normas da ABNT, conceitos sobre inovação tecnológica

(produto, processo, marketing) e noções de projeto e planejamento (cronograma).

§ 2º - Segundo Ano: os estudantes irão desenvolver as pesquisas, sob orientação docente. Os

docentes do projeto integrador deverão privilegiar a articulação teórico-prática. Ao final do

segundo ano, os alunos deverão apresentar o projeto para avaliação dos docentes e outros

professores e convidados, conforme necessidade ou conveniência. O projeto possibilitará ao

aluno o aproveitamento dos conhecimentos de Introdução a gestão de projetos de software,

introdução a qualidade em software (testes).

§ 3º - Terceiro Ano: os estudantes irão elaborar projeto para consolidação da base teórica no

que diz respeito ao desenvolvimento de produtos oriundos das pesquisas realizadas

anteriormente, bem como criar planos de negócios para os produtos desenvolvidos. Os

docentes do projeto integrador deverão privilegiar a articulação teórico-prática. Ao final do

terceiro ano, os alunos deverão apresentar o projeto para avaliação dos docentes e demais

alunos do campus, em sessão aberta à comunidade com convidados externos (empresas e

profissionais ligados à área).

Capítulo V – Da Avaliação

Art. 8º - A avaliação do projeto integrador será de caráter continuo e realizada durante o ano

letivo por meio de entrega de relatórios técnicos, realização de seminários e apresentações em

grupo, considerando os seguintes critérios:

§ 1º Nos Relatórios Técnicos deverão ser observados a apresentação, o desenvolvimento, a

clareza, a concisão, a redação técnico-científica e a exploração teórico/prática que deve

apresentar:

Atividades desenvolvidas condizentes com a problematização e necessidades;

Atividades que aconteceram dentro do cronograma proposto pelo coordenador;

Escolhas adequadas;

Atividades a cumprir obedecem a uma sequência lógica, considerando as atividades já

realizadas.

§ 2º Na avaliação do Processo de desenvolvimento do projeto deverão ser observados:

Grupo:

o Relação interpessoal;

o Capacidade de organização e gerenciamento.

Individual:

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o Envolvimento (responsabilidade, empenho, assiduidade);

o Participação;

o Integração com o grupo.

§ 3º - O projeto integrador deverá ser apresentado ou entregue no final do ano em data

prevista no cronograma.

§ 4º - No caso de apresentação do projeto poderá ser de forma oral e/ou pública para banca

examinadora dos acadêmicos em todos os anos ou em anos selecionados.

§ 5º - Deverão ser observados ainda os seguintes pontos com relação a entrega do trabalho:

Ser entregue na data estipulada no cronograma;

Trabalhos entregues fora da data especificada no cronograma, não serão considerados

e o aluno será considerado reprovado, salvo determinação em contrário do colegiado de curso.

A apresentação, quando for o caso, será pré-determinada pela coordenação do projeto

integrado em cronograma divulgado previamente;

A defesa oral do projeto, quando for o caso, será avaliada pela banca composta pelos

professores das disciplinas envolvidas no projeto integrador do ano, levando em consideração

os seguintes aspectos:

o Organização da apresentação; Conhecimento da proposta de trabalho;

Relação da teoria com a prática; Compreensão da solução; Coerência;

Criatividade, Objetividade, Clareza, Planejamento e organização; bom

senso; habilidade de ilustração, respeito ético, associação teórico-prática;

capacidade analítica e critica.

§ 6º - A avaliação do projeto integrador será constituída numa escala de 0 a 10. O cálculo da

média final do ano será feito conforme sistema acadêmico vigente, mas fica a critério do

coordenador do projeto integrador em conjunto com os professores das disciplinas envolvidas

a distribuição das notas e seus respectivos pesos.

§ 7º - Não haverá recurso ou revisão das notas atribuídas pela banca examinadora ou pela

avaliação de projetos entregues.

Capítulo VI – Das Responsabilidades do Coordenador

Art. 9º - O projeto Integrador possuirá um professor titular do projeto por ano, cujas

atribuições são:

a) Apresentar aos alunos a proposta do projeto e a sua estrutura:

Situação problema;

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Disciplinas envolvidas e as contribuições de cada uma ao projeto;

Estrutura física disponível;

Cronograma de orientação;

Atividades a serem realizadas para cada disciplina;

O peso do projeto na nota de cada disciplina.

b) Organizar a discussão sobre os objetivos de competências e habilidades próprias de

cada projeto, definindo os eixos integradores, garantindo a interdisciplinaridade;

c) Auxiliar na formação dos grupos de alunos, quando for o caso, que deverão ter no

máximo três participantes;

d) Promover a articulação entre os professores e os projetos dos alunos;

e) Acompanhar o desenvolvimento dos projetos, apoiando professores e alunos;

f) Interceder no sentido de orientar o trabalho em equipe, procurando manter o foco do

objetivo do projeto;

g) Promover a avaliação dos projetos desenvolvidos no coletivo de professores;

h) Organizar as apresentações públicas;

i) Registrar e arquivar todos os projetos do ano que coordena, para fins avaliativos e de

construção da memória do curso.

Capítulo VII – Das Responsabilidades dos Professores

Art. 10º - Os professores das disciplinas do ano que fazem parte do projeto integrador estarão

à disposição para acessar e acompanhar os projetos integradores, reservando aulas específicas

para tal, dentro do cronograma de aulas. Suas atribuições são:

a) Orientar as pesquisas temáticas referente ao projeto integrador, bem como sanar as

dúvidas específicas referentes a sua disciplina como conceitos, bibliografia, relação conteúdo-

projeto e outros.

b) Realizar reuniões com o coletivo de professores e alunos conforme cronograma

elaborado pelo coordenador do projeto de acordo com o calendário da instituição.

c) Corrigir os relatórios técnicos e o trabalho final;

d) Participar como avaliador das bancas examinadoras;

e) Cumprir e fazer cumprir os prazos estipulados;

f) Viabilizar a carga horária necessária para esclarecer dúvidas;

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Capítulo VIII – Das Responsabilidades dos Acadêmicos

Art. 11º - Compete aos acadêmicos participantes do projeto integrador a observância e o

cumprimento rigoroso das atividades, do cronograma e datas estabelecidas, para que não haja

prejuízo na composição final da nota do trabalho.

§ único - As equipes deverão realizar reuniões periódicas a fim de organizarem e

estabelecerem tarefas concorrentes ao projeto.

Capítulo IX – Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 12º - É de responsabilidade do professor titular do Projeto Integrador, realizar ampla

divulgação perante aos professores que irão compor o Projeto integrador do ano em curso,

bem como aos acadêmicos.

Art. 13º - Os dispositivos deste regulamento serão objetos de constante avaliação ao final de

cada período letivo a fim de permitir o aprimoramento e evolução das atividades.

Art. 14º - Os casos omissos serão analisados pela Coordenação de Curso juntamente com o

Colegiado de Curso.

Art. 17º - Os relatórios técnicos deverão seguir o modelo padrão, a ser definido pelo professor

titular do projeto integrador deste regulamento.

Art. 16º - Este Regulamento passa a integrar o currículo pleno do Curso e entra em vigor na

data de sua aprovação.

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25.2 Acervo da Biblioteca

Legenda: B – Básica; C – Complementar

Componente Curricular Obra Tipo de

Bibliografia Quantidade

Língua Portuguesa e

Literatura 1º, 2º e 3º ano

BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 35ª ed. São Paulo: Cultrix, 1997. B 5

CEREJA, W.R; MAGALHÃES, Thereza C. Português: linguagens. 9.ed.São Paulo:Saraiva,2013, vol.1. B 0

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 2ª ed., São Paulo:1998. B 7

CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. 9ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000. C 0

CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3ª ed. São Paulo: Nova

Fronteira, 2001. C 7

FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto/EDUSP, 1991. C 0

KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1995. C 0

KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 3. ed., São Paulo: Cortez, 1993. C 3

NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2005. C 1

Língua Estrangeira

Moderna: Inglês

AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara; SANSANOVICZ, Neuza B. English for all. Editora Saraiva, 2010. B 0

GUANDALINI, E. O. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP - English for Specific Purpose. São Paulo: Text Novo, 2002. B 0

MURPHY, Raymond. Essencial Grammar in Use. 3a edição. Cambridge University Press, Brasil, 2012. B 0

HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for specific purposes: a learning-centred approach. Cambridge

University Press, 2010. C 5

LINDSTROMBERG, S. (Ed.). Language activities for teenagers. UK: Cambridge University Press, 2004. C 0

TORRES, N. Gramática prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. 9ª edição. Saraiva, 2007. C 8

UR, P. Grammar Practice activities: a practical guide for teachers. UK: Cambridge University Press, 2002. C 0

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

UR, P.; WRIGHT, Andrew. Five-minute activities: a resource book of short activities. Cambridge: Cambridge University

Press, 1994. C 0

Língua Estrangeira

Moderna: Espanhol

MILANI, E. M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000. C 5

SEÑAS. Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para Brasileños. São Paulo – Sp: Martin Fontes, 2002. B 7

DURÃO, A. B. A. B. (org.). Español para Secretariado. Londrina: Editora UEL, 1999. C 0

GONZÁLEZ, M. et al. Socios. Curso básico de español orientado al mundo del trabajo. Barceleona – Es: Difusión, 1999. C 0

MARTIN, I. Espanhol: novo ensino médio. São Paulo – SP: Ática, 2009. B 0

MATTEBON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa, 1998. C 0

PALACIOS, M. Espanhol para o ensino médio. Vol. único. São Paulo – Sp: Scipione, 2004. B 0

PALOMINO, M. Á. Primer Plano: Español Lengua Extranjera. Vol 1. Madrid – Es: Edelsa, 2000. C 5

VIUDEZ, Francisca Castro, BALLESTEROS, Pilar Diaz e outros. Español em Marcha 1 – curso de español como lengua

extranjera. 2ª ed., libro Del alumno. SGEL, Madrid, 2006. C 0

Arte

FIGUEIREDO, A. Arte aqui é mato. Cuiabá: UFMT, 1990. B 0

PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: Ática, 1990. B 5

BARBOSA, A. M. Inquietações e Mudanças no Ensino das Artes. São Paulo: Cortez Editora, 2002. C 0

BARDI, P. M. História da Arte: pintura, escultura, arquitetura, outras artes. São Paulo: Melhoramentos, 1975. C 0

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Comunidades Aprendentes. In: FERRARO JUNIOR, Luiz Antônio (org.). Encontros e

caminhos: formação de educadores (as) ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, Diretoria de Educação

Ambiental, 2005. C 0

BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983. C 0

ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1986. B 10

DORFLES, Gillo. O devir das artes. São Paulo: Martins Fontes, 1992. C 0

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 7ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

(Coleção Leitura). C 4

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky, uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. C 7

SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais

negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. Trad. Marisa Trench Fonterrada. São Paulo: ed. UNESP,

2001. Título original: The Tuning of the World. C 3

WANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Tradução: Alda de Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo:

Moderna, 2003. C 0

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. Uma outra história das músicas. 2ª ed. 5ª reimp. São Paulo: Companhia das

Letras, 2006. C 8

ZAMPRONHA, Maria de Lourdes Sekeff. Da música, seus usos e recursos. São Paulo: Editora UNESP, 2002. C 3

Educação Física 1º, 2º e 3º

ano

ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento. Relacionado com a saúde e no desempenho atlético.

Londrina: Midiograf, 1996. B 0

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Santos: Projeto

Cooperação, 2002. B 0

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. Santos: Renovada,

2000. B 0

DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola: implicações para a prática

pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005. RJ. Guanabara Koogan 2005. B 0

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e

adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. SP. Phorte,2005. B 5

NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida

ativo. 3. Ed., Londrina: Midiograf, 2003. Londrina, Midiograf. 2003. B 0

ACHOUR Jr., Abdallah. Bases para exercícios de alongamento. Relacionado com a saúde e no desempenho atlético.

Londrina: Midiograf, 1996. C 0

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Projeto Cooperação,

2002. C 0

BROTTO, Fabio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. Santos: Renovada,

2000. C 0

GUEDES, P. D.; GUEDES, J. E.R. P. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. C 5

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

Londrina. Midiograf. 1998. Londrina, Midiograf, 1998

MOREIRA, Evandro Carlos e PEREIRA, Raquel Stoilov. Educação Física Escolar – desafios e propostas. SP: Editora

Fontoura, 2011. C 0

TANI, Go; BENTO, Jorge O.; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza (Org.). Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2006. RJ. Guanabara: Koogan.2006. C 0

Filosofia 1º, 2º e 3º ano

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1993. B 10

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática. 1994. B 10

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1997. B 0

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia, 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. C 1

CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia, 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981. C 0

CORDI, C. et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995. C 5

PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981. C 5

VÁRIOS AUTORES. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. São Paulo: Paulus, 1997. C 5

Sociologia 1º, 2º e 3º ano

COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1997. B 5

Oliveira, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 1991. B 5

LARAIA, R. de B.. Cultura: um conceito antropológico. 14ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2001. B 5

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1997. C 8

QUINTANEIRO, Tania. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2. ed. - Belo Horizonte: Editora UFMG,

2009. C 4

DURKHEIM, Emile. A Divisão do Trabalho Social. Volume I. Porto: Editorial Presença, 1984a. C 4

MARX, K & ENGELS, F. A Ideologia Alemã. Trad. Luís Cláudio de Castro. São Paulo: Martins Fontes, 2002. C 4

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2004. C 4

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

WEFFORT, Francisco (org.). Os clássicos da política. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2008. C 4

História 1º, 2º e 3º ano

FÉLIX, Pedro Carlos Nogueira. História de Mato Grosso: dos primeiros tempos à atualidade. Cuiabá: Defanti Editora,

2008. B 0

FERREIRA, Antônio Celso et. al. O historiador e seu tempo. São Paulo: Editora UNESP: ANPUH, 2008. B 5

SCHMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica. Ensino médio: Volume Único. São Paulo: Nova Geração, 2005. B 0

SIQUEIRA, Elisabeth Madureira. História de Mato Grosso: da Ancestralidade aos dias atuais. Cuiabá: Entrelinhas, 2002. B 0

AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. C 0

CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Ed. Moderna. São Paulo, 1998. C 0

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre educação e estrutura

econômico-social e capitalista. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. C 0

HIRSCH, Tomás. O fim da pré-história: um caminho para a liberdade. 1ª ed. São Paulo: Expressão Popular, 2008. C 0

PINSK, Carla Bassanezi et. al. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005. C 3

Geografia 1º ano

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização. 2ª ed. São Paulo: Ática.

2003. Vol 1. B 0

SANTOS, Douglas. Geografia das redes: o mundo e seus lugares. 2ª ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013. Vol. 1. B 0

SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. 2ª ed. São

Paulo: Scipione, 2013. Vol 1. B 0

CONTI, J.B. Clima e meio ambiente. 7ª ed. São Paulo: Atual, 2011. C 0

GUERRA, A. J.T.; SILVA, S. A.; MACHADO, R. C. (ORG.) Erosão e conservação do solo: conceitos, temas e

aplicação. 7º ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. C 0

LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetórias e fundamentos da educação ambiental. 2ª ed. São Paulo: 2006. C 0

MARTINELLI, Marcelo. Mapa de Geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2011. C 5

MORENO Gislaine; HIGA, T.C.S. (ORG.) Geografia de Mato Grosso: Território, Sociedade e Ambiente Cuiabá:

Entrelinhas, 2005. C 12

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122

Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

Geografia 2º ano

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização. 2ª ed., São Paulo: Ática.

2003. Vol. 2. B 0

SANTOS, Douglas. Geografia das redes: o mundo e seus lugares. 2ª ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013. Vol. 2. B 0

VESENTINI, José William. Sociedade e Espaço. 31ª ed. São Paulo: Ática, 2000. B 0

GIANSANTI, R. A. Cidade e o urbano no mundo atual. São Paulo: Global, 2013. C 0

GUANZIROLI. E. C. Agricultura familiar e reforma agrária no Século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. C 0

HALL Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. 11ª

ed. Rio de Janeiro: 2011. C 12

MARTINELLI Marcelo. Mapa de Geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2011. C 5

SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Tradução

Marcos Santarrita. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, 1999. C 0

Geografia 3º ano

ALBUQUERQUE, M. A. M. Geografia Sociedade e cotidiano: espaço mundial. 3ª ed. São Paulo: Editora do Brasil.

2013. Vol. 3 B 0

ALMEIDA, L. M. A. Fronteira da Globalização. São Paulo: Ática, 2010. B 0

GUERINO, L. A. Geografia: a dinâmica do espaço mundial. Curitiba: Positivo 2013. B 0

BRIGAGÃO, Clóvis Eugenio George. Globalização a olho nu: o mundo conectado. São Paulo: Moderna, 2002. C 2

FREIGNIER, Michel. Guerra e paz no oriente Médio. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004. C 0

MARTINELLI, Marcelo. Mapa de Geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2011. C 5

MIRANDA, Leodete. Mato Grosso: atlas geográfico. Cuiabá: Entrelinhas. 2000. C 15

MORENO, Gislaine; HIGA, T.C.S. (ORG.) Geografia de Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas, 2005. C 12

Matemática 1º, 2º e 3º ano IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. São Paulo - SP: Atual, 2013, Vol. 1. B 9

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. São Paulo - SP: Atual, 2013, Vol. 2. B 10

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: sequências, matrizes, determinantes e sistemas. São Paulo-SP:

Atual, 2013. Vol. 4. B 10

GIOVANNI, José Ruy. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2011, Vol. Único. B 3

DOLCE, Osvaldo; POMPEO, J. Nicolau. Fundamentos de Matemática elementar: geometria plana. São Paulo-SP: Atual,

2013, Vol. 9. B 10

DOLCE, Osvaldo; POMPEO, J. Nicolau. Fundamentos de Matemática elementar: geometria espacial. São Paulo-SP:

Atual, 2013, Vol. 10. B 10

HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: combinatória e probabilidade. São Paulo-SP: Atual, 2013,

Vol. 5. B 10

CALDEIRA, A.M. et al. Pré-cálculo. 3.ed., São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013. C 8

DEMANA, F.D. et al. Pré-cálculo. 2.ed., São Paulo-SP: Pearson Education do Brasil, 2013. C 0

GIOVANNI, José Ruy. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2011, vol. Único. C 3

IEZZI, Gelson. et al. Matemática: ciência e aplicações. 5. ed., São Paulo-SP: Atual, 2013, Vol. 1. C 2

SMOLE, Katia Stocco. Matemática: ensino médio. São Paulo - SP: Saraiva, 2010, Vol. 01. C 3

GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2012. C 10

Biologia 1º, 2º e 3º ano

LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. 1.ed.São Paulo: Saraiva, 2005, Volume único. B 7

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. S. Biologia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2005, Volume I. B 0

LAURENCE, J. Biologia. 1.ed. São Paulo: Editora Nova Geração, 2005, Volume único. B 0

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. C 3

FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química: cidadania, participação e transformação. Volume único. SP. FTD (coleção Delta), 2003. C 0

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. C 3

MACHADO, S. Biologia para o Ensino Médio. Volume Único. SP. Editora Scipione.2003. C 0

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. de. Genética. 2. ed., Viçosa: Ed. UFV, 2003. C 3

COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. da. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. 1ª ed. Viçosa: UFV, 2006. C 10

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica – Organografia – Quadros Sinóticos Ilustrados de Fanerógamos.

4ª ed. Viçosa: Editora UFV. 124p. 2007. C 5

MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. C 2

MASSAGUER, Pilar R. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Varela,2006. C 5

RIBEIRO, Mariângela Cagnoni. Microbiologia Prática – Aplicações de Aprendizagem de Microbiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011. C 0

Fisica 1º 2º e 3º ano

CALÇADA, C. S., SAMPAIO, J. L.Física Clássica. São Paulo: Atual, 1998. vol. 1, 2, e 3. B 6

FERRARO, N. G., RAMALHO JR., F., SOARES, P. T.Fundamentos da Física. São Paulo: Moderna, 2012.

vol. 1, 2 e 3. B 12

BISCUOLA, G. J., BOAS, N. V., DOCA, R. H.Tópicos de Física. São Paulo: Saraiva, 2010. vol. 1, 2 e 3. B 3

GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, 2009. vol. 1, 2 e 3 C 3

HEWITT, P. G. Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002. C 3

SANT’ANNA, B. et. al. Conexões com a Física. São Paulo: Moderna. C 0

YAMAMOTO, K., FUKE, L. F. Física para o Ensino Médio. São Paulo: Saraiva, 2010. vol. 1, 2 e 3. C 5

LUIZ, A. M., GOUVEIA, S. L. Mecânica, Gravitação e Ondas, Elementos de termodinâmica, Eletricidade, Óptica e Física Moderna. Fortaleza: Vestseller, vol. 1, 2, 3, 4 e 5. C 0

Química 1º 2º e 3º ano

ATKINS, P. W. JONES, L. Principios de Quimica: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Sao

Paulo: Bookman, 2006. B 10

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Quimica geral. Vol.1, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. B 13

KOTZ, J. C. TREICHEL, P. M. WEAVER, G. C. Quimica Geral e Reacoes Quimicas. v1 e 2. Sao Paulo: Cengage Learning, 2009. B 0

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P. LEBEL, N. Química Orgânica. 3ª edição. Editora Guanabara. Rio de Janeiro. 2001. B 0

MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 3ª edição. Editora Cardoso. São Paulo. 2001. B 0

SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. 3ª edição. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2003. B 10

MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Química – um curso universitário. 4 ed. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1993. B 11

FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente quimica: quimica geral. Sao Paulo: FTD, 2007. C 0

LEE, J. D. Quimica inorgânica nao tao concisa. 5 ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2000. C 13

MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Quimica – um curso universitario, 4 ed.: Sao Paulo, Editora Edgard Blucher, 1993. C 12

NOBREGA, Olimpio S.; SILVA, Eduardo R.; SILVA, Ruth H. Quimica. Volume unico.1 ed. Sao Paulo: Atica, 2005. C 0

RUSSEL, J. B. Quimica Geral. v1 e 2. 2 a ed. Sao Paulo: MaKron, 1994. C 0

LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004. C 9

USBERCO, João; Edgard Salvador. Química — volume único. São Paulo: Saraiva, 2010. C 0

Fundamentos da

Computação 1º ano

TANENBAUM, Andrew S.. Organização estruturada de computadores. São Paulo - SP: Pearson printice hall, 2007. B 8

ENGLANDER, Irv. A arquitetura de hardware computacional, software de sistema e comunicação em rede: uma abordagem da tecnologia da informação. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2011. B 8

FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo - SP: AMGH Editora, 2010. B 12

GIORDAN, Marcelo. Computadores e linguagens nas aulas de ciências: uma perspectiva sociocultural para compreender a construção de significados. Ijuí, RS: Ed.Unijuí, 2008. C 4

ALVES, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. São Paulo - SP: Érica, 2010. C 5

GUIMAR, Angelo de Moura. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2010. C 5

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo - SP: Pearson Makron Books, 2010. C 3

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

VIEIRA,bio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2007. C 8

Montagem e Manutenção

de Computares

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores.8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. B 9

TANENBAUN, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª. Edição. Prentice Hall Brasil. 2011. B 8

HENNESSY, John L.. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa.5ª. Edição Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2014 B 8

MORIMOTO, Carlos E.. Hardware, o guia definitivo II. Porto Alegre - RS: Sul Editores, 2012. C 7

NULL, L.; LOBUR, L. Princípios Básicos Arquitetura e Organização de Computadores. 2ª. Edição. Editora Bookman. 2010 C 2

MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 C 8

ENGLANDER, I. A Arquitetura de Hardware Computacional, Software de Sistema e Comunicação em Rede. LTC, 2011 C 8

DELGADO, J.; RIBEIRO, C. Arquitetura de Computadores. 2ª ed. LTC, 2009. C 8

Ferramentas para

Produtividade

HAYASHIDA, Simão, Daniel. Libreoffice Calc 4.2 - Dominando As Planilhas. São Paulo – SP: Viena,

2014.a, 2014. B 0

FRYE, Curtis. Passo a passo - Microsoft Office Excel 2007: aprenda rapidamente o que precisa no ritmo que você deseja. Porto Alegre - RS: Bookman, 2007. B 5

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem os sistemas. São Paulo - SP: Érica, 2011. B 8

REIS, Wellington José Dos, Libreoffice Writer 4.2 - Manipulação Textos Com Liberdade e Precisão. São Paulo – SP: Vien B 0

FRYE, Curtis. Rápido e fácil - Microsoft Office Excel 2007: um guia prático, simples e colorido!. Porto Alegre - RS: Bookman, 2008 C 5

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. C 5

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127

Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

NORTON, Peter. Introdução à informática.São Paulo - SP: Pearson Makron Books, 2010. C 3

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos - mais de 250 exercícios. Rio de Janeiro - RJ: campus, 2011. C 3

Algoritimos e Lógica de

Programação

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal,

c/c++(padrão ANSI) e java. São Paulo - SP: Pearson, 2012. B 8

FORBELLONE, Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. São

Paulo, SP: Editora Pearson, 2007. B 8

MANZANO, Augusto N. G.. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. São

Paulo - SP: Érica, 2010. B 20

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Estruturas de dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em Java e C/C++. Rio de Janeiro, RJ: Pearson Prentice Hall, 2010. C 8

PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática. São Paulo - SP: Érica, 2010. C 9

SALVETTI, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo - SP: Pearson Makron Books, 2004. C 5

SANTOS, Rafael Vargas Mesquita dos. Algoritmos. Cuiabá, MT: IFMT, 2009. C 3

SZWARCFITER, Jayme Luiz. Estrutura de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2013. C 7

Projeto Integrador I

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem os sistemas. São Paulo - SP: Érica, 2011. B 8

MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo, SP: Editora Atlas S.A., 2010. B 8

SALIM,es. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2010. B 16

BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo - SP: Pearson, 2008. C 6

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128

Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com uml. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2015. C 5

CRESWELL, John W.. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. C 5

GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo - SP: Atlas, 2010. C 13

VIEIRA,bio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2007. C 8

Fundamentos de Redes de

Computadores

FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo - SP: AMGH Editora,

2010. B 12

TANENBAUM, Andresw S.. Redes de computadores. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2003. B 5

KUROSE, James F.. Redes de Computadores e a internet: Uma abordagem top-down. São Paulo - SP:

Addison Wesley, 2010. B 0

COMER, Douglas E.. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura. Rio de Janeiro -

RJ: Elsevier, 2006. C 3

RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas informações em

ambientes wi-fi e bluetooth. São Paulo: Novatec, 2011. C 1

COMER, Douglas E.. Redes de Computadores e Internet. Porto alegre - RS: Bookman, 2007. C 11

MENDES, Douglas Rocha. Redes de computadores: teoria e prática. São Paulo - SP: Novatec, 2010. C 1

STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro -

RJ: Elsevier, 2005. C 7

Banco de Dados

DATE C.J.. Introdução à Sistemas de Banco de Dados. 8ª Edição Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. B 8

HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6ª ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2008. B 10

MILANI, A. MySQL: Guia do Programador. Novatec, 2007. B 8

MILER, Frank. Introdução à Gerência de Banco de Dados: manual de projeto. Rio de Janeiro: LTC, 2009. C 5

GILLENSON, Mark L. Introdução à Gerência de Banco de Dados. Rio de Janeiro: LTC., 2009. C 8

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados Projetos e Implementação. 2 ed. São Paulo: Érica,

2008. C 8

SETZER, Valdemar W.. Bancos de dados: Aprenda o Que São, Melhore seu Conhecimento, Construa os

Seus. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. C 8

SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. 3 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008 C 5

Sistemas Operacionais

MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. B 8

SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC., 2010. B 8

TANENBAUM, A. Sistemas Operacionais Modernos. 3 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. C 10

FERREIRA, Rubem E. Linux - Guia do Administrador do Sistema. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2013. C 8

MATTHEWS, Marty. Microsoft Windows Server 2008 – guia do iniciante. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2008. C 10

NEMETH, E. HEIN, R. H. SNYDER, G. Manual Completo do Linux: Guia do Administrador. 2 ed. São

Paulo: Prentice-Hall, 2009. C 7

SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GGNE, Greg. Sistemas Operacionais com Java. 8º ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2010. C 8

TANENBAUM, Andrew S.. Sistemas operacionais: projeto e implementação. Porto Alegre - RS: Bookman,

2008. C 3

Linguagem de

Programação I

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 8 ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2010. B 1

FURGERI, S. Java 7 - Ensino Didático: Desenvolvendo e Implementando Aplicações. São Paulo: Érica, 2010. B 0

GONÇALVES, E. Dominando Eclipse: Tudo que o desenvolvedor Java precisa para criar aplicativos para

Desktop. Ciência Moderna, 2006. B 4

ANDERSON, J.; FRANCESCHI, H. J. Java 6: Uma Abordagem Ativa de Aprendizado. 2 ed. LTC, 2010. C 8

CADENHEAD, ROGERS; LEMAY, LAURA. Aprenda em 21 dias Java 2. 4 ed. Editora Campus Elsevier,

2005. C 5

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130

Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. Cengage Learning, 2006. C 3

JANDL JUNIOR, P. Java: Guia do Programador Atualizado para Java 6. São Paulo: Novatec, 2007. C 0

SIERRA, Kathy. Use a Cabeça! Java. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. C 0

Projeto Integrador II

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre - RS: Bookman, 2010. B 7

MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo, SP: Editora Atlas S.A.,

2010. B 8

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem os sistemas.

São Paulo - SP: Érica, 2011. B 8

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011. C 5

PAULA,dua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2011. C 8

ENGHOLM,lio. Engenharia de software na prática. São Paulo - SP: Novatec, 2011. C 8

BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo - SP: Pearson, 2008. C 6

ROGERS, Yvonne. Design de interação: além da interação humano-computador. Porto Alegre - RS:

Bookman, 2013. C 8

Ética e Legislação

PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento internacional do

software. São Paulo - SP: Atlas, 2015 B 8

FURTADO, Wilson. Dos contratos e obrigações de software. São Paulo, SP: IGLU EDITORA, 2004. B 8

BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 8 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. B 7

BENJAMIN, Antônio Herman; MARQUES, Claudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de direito do

consumidor. 3. ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. C 5

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 33ª ed. Forense, 2011. Rio de Janeiro. C 5

SCHWARTZ, Norberto. Noções de direito. Curitiba - PR: Juruá, 2009. C 4

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131

Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 5 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. C 7

VALLS, Álvaro L. M.. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2010. C 3

Análise e Projeto de

Sistemas

WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2 ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010. B 5

LIMA, A. S. UML 2.3: do requisito à solução. Érica, 2011. B 5

BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Elsevier, 2006. B 5

GUEDES, G. T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2 ed. Novatec, 2011. C 6

BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Elsevier, 2006. C 5

LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: Uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao

desenvolvimento iterativo. 3 ed. Bookman, 2007. C 2

BLAHA, M. Modelagem e projeto de sistemas baseados em objetos com UML 2. 2º ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006 C 0

DENNIS, A.; WIXOM, B. H. Análise e projeto de sistemas. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. C 2

Linguagem de

Programação II

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 8 ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2010. B 1

FURGERI, S. Java 7 - Ensino Didático: Desenvolvendo e Implementando Aplicações. São Paulo: Érica, 2010. B 0

GONÇALVES, E. Dominando Eclipse: Tudo que o desenvolvedor Java precisa para criar aplicativos para

Desktop. Ciência Moderna, 2006. B 4

ANDERSON, J.; FRANCESCHI, H. J. Java 6: Uma Abordagem Ativa de Aprendizado. 2 ed. LTC, 2010. C 7

CADENHEAD, ROGERS; LEMAY, LAURA. Aprenda em 21 dias Java 2. 4 ed. Editora Campus Elsevier,

2005. C 5

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Projeto Pedagógico de Curso aprovado pela Resolução CONSUP-IFMT nº 118 de 16 de Novembro de 2017

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25.3 Resolução Autorização Ad Referendum do Funcionamento do Curso

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25.4 Resolução Autorização do Funcionamento do Curso

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25.5 Resolução Aprovação do Projeto Pedagógico do Curso