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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO CRÉDITO INSTALAÇÃO NA MODALIDADE FOMENTO PARA ASSENTADOS DA REFORMA AGRÁRIA NO PDS JAMIL JEREISSAT
Érica Karolina Barros de Oliveira¹
Resumo
Os assentamentos da reforma agrária são de fundamental importância para a regularização fundiária do Brasil, tendo sido oficialmente implementados a partir da década de 1980. Um dos desafios para implementação desta política pública é a assistência técnica e a extensão rural, que devido a deficiência neste serviço rotineiramente faz com que os assentados abandonem seus lotes, e a terra volte a se concentrar. Neste sentido, este projeto busca acompanhar a aplicação do crédito instalação na modalidade fomento, desenvolvendo um sistema de acompanhamento participativo junto aos produtores contemplados e apoiando na realização das reuniões e oficinas de capacitação para implementação do crédito. As três atividades preferidas em ordem crescente foram a piscicultura, a pecuária leiteira e a mandioca, para produção de farinha. As cadeias produtivas que ocorreram o maior índice de evasão, em ordem crescente foram a piscicultura, suinocultura e da pecuária leiteira, esta última teve como principais motivos da evasão os preços dos animais e a ausência de pastagens nas propriedades. As cadeias produtivas que receberam maiores número de evasores foram a da mandioca e pecuária leiteira. Concluindo-se que o serviço de assistência ao produtor deve ser ininterrupto, os produtores preferem trabalhar com a atividade que já vem desenvolvendo e, finalmente, que as capacitações contribuíram para munir os produtores com informações, permitindo aos mesmos mudarem de cadeia produtiva quando em contato com os desafios de cada uma, podendo esta ação ser refletida em melhores resultados nas cadeias produtivas.
Palavras - Chaves: Extensão Rural, crédito fomento, agricultura familiar
¹Graduanda, Engenharia Florestal, Universidade Federal do Acre, Cruzeiro do Sul, AC. [email protected]
1. INTRODUÇÃO
Os assentamentos rurais localizados em território brasileiro passaram a existir
oficialmente a partir da década de 80 e foram criados com a finalidade de responder às
pressões localizadas, como forma de minimizar conflitos relacionados à posse da terra
(SILVA et al., 2010).
A Reforma Agrária, por direcionar-se principalmente a áreas onde ocorrem
conflitos e tensões sociais, na ausência de políticas públicas que contemplem os anseios
e padrões locais, demanda de política compensatória (MOREIRA, 1999 citado por
MATUK et al., 2011).
A concretização de uma Reforma Agrária e a emancipação dos assentados rurais
enfrenta a ausência de assistência técnica e extensão rural, a estrutura fundiária do
Brasil altamente concentradora de riquezas, a falta de recursos financeiros e a
ineficiência na implementação de políticas públicas. Estas dificuldades impendem o
desenvolvimento socioeconômico de agricultores familiares, e dificultam inserção
social de muitas famílias carentes (MATUK et al. 2011).
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e a Secretaria
de Desenvolvimento Territorial (SDT) (2007), no Estado do Acre por volta de 1979 a
2004, foram criados cerca de 84 projetos de assentamento, ocupando uma área de
aproximadamente 1.588.931,15 hectares, onde foram assentadas 17.460 famílias. Tais
dados correspondem a mais da metade dos produtores familiares que residem no Estado.
Conforme Guerra (2004), as políticas públicas voltadas para a Amazônia, onde
está situado o território acreano, raramente levaram em consideração os povos
locais/tradicionais, e a preservação/conservação dos recursos naturais. De acordo com o
Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA e a Secretaria de Desenvolvimento
Territorial - STR (2007) o reconhecimento das dificuldades de implementação de tipos
de projetos de colonização e a degradação dos recursos naturais provocados por
modelos de assentamento mal desenhados às condições sócio-ambientais da região
Amazônica, levaram o INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária)
criar alternativas inovadoras, como os Projetos de Desenvolvimento Sustentável - PDS
em 2001 e Projetos de Assentamento Florestal – PAF, no ano de 2003, além dos Pólos
Agroflorestais - PE, criados anteriormente.
De acordo com Bruno e Dias (2004) os projetos e programas de crédito rural,
surgiram inicialmente em países em desenvolvimento por volta dos anos 60. Tais
¹Graduanda, Engenharia Florestal, Universidade Federal do Acre, Cruzeiro do Sul, AC. [email protected]
políticas públicas foram implementadas a partir da necessidade de existência de
financiadores para as atividades e empreendimentos rurais da época, tendo em vista que
os órgãos responsáveis por estes serviços não estavam desempenhando de maneira
satisfatória esta atividade.
Conforme o Artigo 2° da Instrução Normativa (IN) n° 54 publicada pelo INCRA
em (22 de julho de 2009), o Crédito Instalação é um modelo de política pública voltada
para o setor rural, inclusive o acreano e tem como objetivos suprir as necessidades
básicas, fortalecer as atividades produtivas, desenvolver os projetos, auxiliar na
construção das unidades habitacionais e atender necessidades hídricas das famílias, nos
projetos de assentamento (INCRA, 2009).
A primeira experiência com aplicação do crédito fomento no referido Estado
apresentou resultados positivos junto à 221 famílias. Os frutos do investimento
equivalem à R$ 637.000,00, onde foram priorizadas as atividades de criação de
galinhas, de ovelhas, de gado leiteiro e também na construção de casas para produção de
farinha. O montante aplicado foi investido em assentamentos acreanos, sendo eles: Ivo
Neves, Uirapuru, Polo Chico Mendes, Lídia Craveiro, Geraldo Fernandes, Boa Vista e
João Batista (BRASIL, 2011).
Visando suprir necessidades básicas das populações rurais acreanas,
especificamente dos moradores do PDS Jamil Jereissati, no Vale do Juruá, o (PROERA)
Programa de Extensão Rural da Amazônia Ocidental (PROERA), pretende aplicar o
primeiro crédito instalação modalidade fomento da Regional do Vale do Juruá. E este
trabalho busca a avaliação técnico-científica dos resultados desta aplicação.
2. OBJETIVO GERAL
Este trabalho teve como objetivo principal, avaliar a aplicação do crédito instalação
modalidade fomento no Projeto de Desenvolvimento Jamil Jereissat.
2.1 Objetivos Específicos
Desenvolver um sistema de acompanhamento participativo do crédito com a
comunidade do PDS;
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Acompanhar a aplicação do crédito instalação junto a produtores contemplados
pelo INCRA;
Moderar reuniões e coletar impressões dos comunitários sobre a aplicação dos
recursos do INCRA em cada propriedade visitada.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
O Projeto de Desenvolvimento Sustentável Jamil Jereissat, localiza-se no
município de Cruzeiro do Sul Acre (Figura 1), possui os seguintes confrontantes: ao
NORTE: Seringal Lagoinha; a LESTE: PAD. Santa Luzia e Seringal Iracema; ao SUL:
Seringal Valparaíso; a OESTE: Projeto Tracuá, Seringais Carlota, Mundurucus, Santa
Cruz e Bosque, Gleba Ceará e Coroa e Seringal Miritizal, apresentando a seguinte
descrição de perímetro: Inicia-se no P-01, definido pela coordenada geográfica de
Latitude 07°39'25"S e Longitude 72º30'35"Wgr (BRASIL,2003). Possui área de
42.656,565 hectares e atualmente existem 520 famílias residindo no PDS, que suporta
um total de até 3.512 pessoas.
Figura 1. Mapa de localização do PDS Jamil Jereissat, município de Cruzeiro do Sul, Acre.
Fonte: Base de dados do (ZZE, 2006).
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3.1.1 LEVANTAMENTO DOS DADOS
Os dados levantados foram obtidos em atividades desenvolvidas junto ao
Programa de Extensão Rural da Amazônia Ocidental-PROERA, dentro do plano de
trabalho estabelecido entre INCRA e UFAC para aplicação do crédito instalação na
modalidade fomento, onde serão investidos os R$ 3.200 reais referentes ao crédito. Esta
ação foi respaldada pela Prefeitura Municipal de Cruzeiro do Sul, que também é
parceira da UFAC na implementação das ações do PROERA. Os dados foram coletados
no período em que ocorreram reuniões, que foram de outubro de 2010 a dezembro de
2010 e de março de 2011 até junho de 2011.
Durante a coleta dos dados foram realizadas oficinas de capacitação e reuniões
para aplicação do crédito, após estas atividades de capacitações iniciais os produtores
foram divididos por grupos de interesse e por cadeias produtivas prioritárias, período
em que as capacitações foram focadas nas técnicas de cada cadeia produtiva. Também
foram feitas entrevistas com assentados que participaram das reuniões, onde
informações sobre as principais necessidades para desenvolvimento das atividades
produtivas de interesse dos assentados, acompanhamento dos assentados em relação ao
interesse de mudança de cadeia produtiva.
Para a avaliação da participação dos produtores na implementação do crédito
fomento buscou-se desenvolver um sistema que permitisse acompanhar a participação
dos produtores ao longo do tempo. Desta forma, fez-se uso de planilhas eletrônicas do
Microsoft Excel, onde na primeira linha ficaram organizadas as datas das oficinas,
reuniões e cursos de capacitação, em ordem cronológica e na primeira coluna, foram
ordenados os nomes dos produtores. Além dos nomes foram adicionados os dados
pessoais como a localidade da propriedade, o RG do proprietário e o CPF do
proprietário. A cada data em que os produtores estiveram presentes foram inseridos em
cada célula da planilha o número 1, de forma que pudessem ser somadas as presenças de
cada produtor ao longo do tempo.
O grupo que desenvolveu os trabalhos de ATER para liberação do crédito
instalação considerou, que para aplicação deste faz-se necessária à realização de
capacitações do público alvo. Para atingir tal objetivo foi elaborado um cronograma de
atividades, descrito a seguir: 1) apresentação do PROERA junto à comunidade e plano
de trabalho desenhado para aplicação do crédito fomento (parceria UFAC/INCRA); 2)
capacitação sobre crédito instalação na modalidade fomento; 3) capacitações técnicas
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sobre cadeias produtivas (Suinocultura, avicultura caipira, ovinocultura, piscicultura,
pecuária leiteira e boi de arraste, padaria, roçado).
Durante as atividades citadas acima, para acompanhamento da aplicação do
crédito instalação, foi dado apoio aos extensionistas através da moderação das reuniões,
coletando dados e apoiando a organização dos projetos produtivos. Esta ação foi
estruturada em etapas, entre elas: preenchimento de fichas de itens a serem comprados;
realização de orçamento no mercado local; fechamento dos projetos com itens
escolhidos e assinatura dos projetos. Além da coleta dos dados de participação dos
produtores e abastecimento das informações no sistema de acompanhamento, feitas
atividades de apoio a realização das reuniões como apoio a moderação das oficinas e
coleta de impressões e demandas dos comunitários do PDS Jamil Jereissati. As
demandas coletadas eram levadas para as reuniões do PROERA, quando eram
discutidas e encaminhadas para resolução com as instituições responsáveis como
(INCRA, UFAC, SEAPROF, IDAF). Também eram feitas atas de reuniões e
coordenações de dias de campo, para que as atividades programadas fossem executadas
em suas respectivas etapas.
3.2 RESULTADOS E DISCUSSÕES
3.2.1 ACOMPANHAMENTO DOS ASSENTADOS NAS REUNIÕES
A princípio as listas de acompanhamento dos produtores eram preenchidas
manualmente, através da coleta das assinaturas e nomes, posteriormente as informações
das listas de presença foram digitalizadas em uma planilha eletrônica. Sendo
computados os dados somente no período que ocorreram reuniões que vão de Outubro
de 2010 até Dezembro de 2010 e de Março de 2011 até Junho de 2011. Os resultados
das análises referentes ao número de frequências nos meses de desenvolvimento de
atividades estão sumariados na Tabela1.
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Tabela1. Avaliação do número de frequências dos produtores do PDS Jamil Jereissat no
período de Outubro de 2010 a Dezembro de 2010.
Meses/Ano 2010 Número de frequências %
Outubro 2010 121 11,2%
Novembro 2010 334 30,9%
Dezembro 2010 184 17,0%
Março 2011 64 5,9%
Abril 2011 105 9,7%
Maio 2011 112 10,4%
Junho 2011 160 14,8%
O mês de novembro do ano de 2010 foi o que apresentou a maior frequência,
com 334 produtores, correspondendo a 30,9% do total. O segundo maior índice de
frequências foi verificado no mês de dezembro, também no ano de 2010 equivalendo a
17,0% com 184 presenças. O mês de junho do ano de 2011 apresentou 14,8% do total
de frequências, correspondendo a 160 pessoas presentes nas reuniões. O mês de outubro
do ano de 2010 apresentou 12,2% e 121 frequências. O mês de maio do ano de 2011
apresentou 10,4% de frequências, ou seja, 112 pessoas compareceram nas reuniões. Já o
mês de abril do ano de 2011 obteve 9,7% de frequências equivalendo a 105 frequências.
O menor índice de frequências foi verificado no mês de março cujos valores
corresponderam a 64 presenças e 5,9% do total.
Após a elaboração das listas de frequência foi realizado o acompanhamento da
aplicação do crédito junto a produtores contemplados pelo INCRA. O objetivo desta
atividade foi promover a sensibilização dos produtores envolvidos na pesquisa, quanto
às atividades propostas pelo projeto, que servirão de subsídio para a implementação do
crédito na modalidade fomento.
Realizaram-se reuniões a fim de promover a capacitação de produtores quanto às
cadeias produtivas de interesse e levantamento dos custos de produção. Através da
realização destas atividades de capacitação começaram a ocorrer uma série de evasões
como mostra o (Gráfico 1) por parte dos produtores e acredita-se que estas tiveram uma
contribuição significativa nas mudanças dos assentados de cadeias produtivas.
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Gráfico 1. Número de evasões por cadeia produtiva.
Produção
de Man
dioca
Vaca le
iteira
Piscicu
ltura
Avecu
ltura
Suinocu
ltura
Padari
a0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
N° de Evasões/Cadeia
N°
de
evas
ões/
cad
eia
pro
du
tiva
A cadeia da vaca leiteira foi a que apresentou o maior número de evasões, com
62,07%, ou seja, 18 pessoas de um total de 29 optaram por sair da respectiva cadeia. As
cadeias destinadas a produção de mandioca, galinha caipira e padaria apresentaram
respectivamente 3,44% de evasões, já a cadeia de suinocultura foi a que apresentou o
segundo maior número de evasões, com 20,70% e 6 evasões de um total de 29, na
cadeia de piscicultura ocorreram 2 evasões correspondendo a 6,90% e a única cadeia
onde não houveram evasões foi a de ovinocultura.
Tabela 2. Principais motivos de evasão da cadeia produtiva de vaca leiteira.
Motivos N° de Evasões %
Preço do animal 15 83,33%
Ausência de Pastagem na propriedade 2 11,11%
Falta de Capacitação 1 5,55%
Total 18 100%
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Dos produtores que saíram da cadeia de vaca leiteira, 83,33% foi devido ao
preço do animal, equivalendo a 15 evasões, já a ausência de pastagem na propriedade
foi o segundo motivo mais citado, correspondendo a 11,11% e 2 evasões e com 5,55% a
falta de capacitação com 5,55% foi responsável por 1 evasão.
Tabela 3: Número de ingressos de produtores em cadeias produtivas.
Cadeia produtiva N° de ingressos/cadeias %
Produção de mandioca 13
68,48
%
Vaca leiteira 3
15,78
%
Piscicultura 0 0%
Galinha caipira 1 5,26%
Suinocultura 1 5,26%
Padaria 1 5,26%
Ovinocultura 0 0%
Total 19 100%
A cadeia produtiva que recebeu o maior número de ingressos foi à destinada a
produção de mandioca que apresentou 68,48%, correspondendo a 13 produtores, ou seja
mais da metade dos produtores que mudaram de cadeia optaram por integrar a cadeia
produtiva de mandioca as cadeias de piscicultura e ovinocultura não receberam
nenhuma migração, já as atividades destinadas a criação de galinha caipira, suinocultura
e padaria só receberam uma migração correspondendo a 15,78%.
O apoio à moderação das reuniões se deu através de assessoramento dos
professores da UFAC que realizavam as reuniões, anotando demandas dos
comunitários, os encaminhamentos das reuniões e outras necessidades que surgiam em
campo para implementação do crédito fomento.
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4. CONCLUSÃO
Os maiores índices de frequências em reuniões foram verificados no mês de
novembro do ano de 2010. Já o mês de março do ano de 2011 foi o que apresentou os
menores índices, aumentando com o passar do tempo, isso permite indicar que o serviço
de assistência técnica e extensão deve ser ininterrupto.
Os produtores optaram pela atividade de maior domínio deles, que é a cultura da
roça de mandioca seguida pela atividade da pecuária, isso deve ter ocorrido devido a
insegurança em iniciar uma nova atividade produtiva, devido ao receio do fracasso.
As mudanças de cadeias produtivas surgiram ao longo do tempo, durante a
realização de capacitações, e acredita-se que estas tiveram uma contribuição
significativa nas mudanças dos assentados de cadeias produtivas. Espera-se com a
opção de mudança que os produtores alcancem melhores resultados.
¹Graduanda, Engenharia Florestal, Universidade Federal do Acre, Cruzeiro do Sul, AC. [email protected]
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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¹Graduanda, Engenharia Florestal, Universidade Federal do Acre, Cruzeiro do Sul, AC. [email protected]
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¹Graduanda, Engenharia Florestal, Universidade Federal do Acre, Cruzeiro do Sul, AC. [email protected]