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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - COLÉGIO ESTADUAL … · modo, as necessidades, foram evidenciadas da leitura e debate dos aspectos mais relevantes do nosso diagnóstico com tabelas,

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

PARANAGUÁ

MAIO/2015

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A educação tem sentido porque Mulherese homens aprenderam que é aprendendo que se fazem e se refazem, porque mulheres e homens se puderam assumir como seres capazes de saber, de saber que sabem, de saber que não sabem. A educação tem sentido porque, para serem, mulheres e homens precisam estar sendo. Se mulheres e homens simplesmente fossem, não haveria porque falar em educação. Paulo Freire

Col. Est. “Dr. Arthur Miranda Ramos”Ensino Fundamental e Médio Rua dos Flambioans, nº 101 – Jd. Samambaia- Tel/Fax :(41) 3423-6362 – Cep: 83.212-280 Paranaguá – Paraná E.mail: [email protected]

PARANAGUÁ

MAIO/2015

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 5

JUSTIFICATIVA 6

MARCO SITUACIONAL 8

IDENTIFICAÇÃO 8

ASPECTOS HISTÓRICOS 9

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR 10

DISTRIBUIÇÃO DAS SÉRIES E TURMAS 11

HORÁRIO DAS AULAS 12

QUADRO GERAL DE PESSOAL 13

ORGANIZAÇÃO ESPACIAL 16

AMBIENTES PEDAGÓGICOS 17

-LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 17

-LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS 18

-SALA DE APOIO PEDAGÓGICO 18

-BIBLIOTECA 19

-SECRETARIA 19

AMBIENTE INTERNO EXTERNO 19

APMF 20

CONSELHO ESCOLAR 20

GRÊMIO ESTUDANTIL 21

REPRESENTANTE DE TURMA 21

CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE 22

HORA ATIVIDADE DO PROFESSOR 23

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 24

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PROFISSIONAL 25

PESSOAL TÉCNICO ESCOLAR 25

Col. Est. “Dr. Arthur Miranda Ramos”Ensino Fundamental e Médio Rua dos Flambioans, nº 101 – Jd. Samambaia- Tel/Fax :(41) 3423-6362 – Cep: 83.212-280 Paranaguá – Paraná E.mail: [email protected]

REFLEXÃO SOBRE POLÍTICAS DE INCLUSÃO 26

MARCO CONCEITUAL 28

OBJETIVO GERAL DO COLÉGIO 28

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 28

OBJETIVO GERAL DA PROPOSTA 29

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 31

CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS E PEDAGÓGICAS 31

ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR /PROPOSTA 2014 34

ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL 35

ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO/BLOCO 36

ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO ESPANHOL BÁSICO 36

CALENDÁRIO ESCOLAR 2013-ENSINO FUNDAMENTAL 37

CALENDÁRIO ESCOLAR 2013-ENSINO MÉDIO/BLOCO 38

ORGANIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS 39

METODOLOGIA 41

PASSOS DO MÉTODO 41

AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM 43

COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR 43

INSERÇÃO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 44

CELEM – ESPANHOL BÁSICO 46

MARCO OPERACIONAL 47

AS NECESSIDADES 47

COMPLEMENTAÇÕES CURRICULARES 49

PROJETO MULTIDISCIPLINAR 51

PROPOSTA DE ESTUDOS E DE RECUPERAÇÃO 53

ADAPTAÇÕES CURRICULARES 55

CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO 56

OS INSTRUMENTOS 57

PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO 59

PROCESSO DE RECLASSIFICAÇÃO 59

FORMAÇÃO CONTINUADA 61

GESTÃO COLEGIADA 61

PLANO DE AÇÃO 2012/2014 62

ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DA PROPOSTA EDUCACIONAL 69

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 70

MARCO SITUACIONAL

IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

COLÉGIO ESTADUAL “DR. ARTHUR MIRANDA RAMOS”

MUNICÍPIO: PARANAGUÁ CÓDIGO DO MUNICÍPIO: 1840

NRE : PARANAGUÁ CÓDIGO : 21

EMAIL: [email protected]

COLÉGIO ESTADUAL DR. ARTHUR MIRANDA RAMOS CÓDIGO: 00610

ENDEREÇO: RUA DOS FLAMBOIANS - NÚMERO: 101

BAIRRO: JD. SAMAMBAIA - CEP: 83.212-280 ZONA: URBANA

TELEFONE: FONE: (041) – 34236362 /3423-6312/3423-2385 FAX: (041)34236312

Col. Est. “Dr. Arthur Miranda Ramos”Ensino Fundamental e Médio Rua dos Flambioans, nº 101 – Jd. Samambaia- Tel/Fax :(41) 3423-6362 – Cep: 83.212-280 Paranaguá – Paraná E.mail: [email protected]

EQUIPE ADMINISTRATIVA

DIRETORA: ANDREA SALOMÃO DE SOUZA FRECCEIRO

DIRETORA AUXILIAR: IARA MARIA ROSA DO AMARAL

SECRETÁRIA:SANDRA MARAH SILVA LOURENÇO

E-MAIL DA EQUIPE DIRETIVA: [email protected]

[email protected]

[email protected]

DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA: ESTADUAL CÓDIGO:02008

ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

ATO DE AUTORIZAÇÃO: 03/1982

RESOLUÇÃO: 2445/89

ATO ADMINISTRATIVO DE APROVAÇÃO DO REGIMENTO ESCOLAR Nº 91/1995

DISTÂNCIA DA INSTITUIÇÃO AO NRE : 7.500 KM

CREDENCIAMENTO PARA GUARDA DOCUMENTAÇÃO : 340/2009

ETAPAS E MODALIDADES DE ENSINO OFERTADO POR ESTA INSTITUIÇÃO

( x ) Ensino Fundamental 6º ao 9º ano

( x ) Ensino Médio Regular

DIAGNÓSTICO

O Colégio Estadual Dr. Arthur Miranda Ramos, através de sua comunidade

escolar, elaborou seu Projeto Político Pedagógico estabelecendo dentro de suas metas, a

proposta de um documento que viesse avaliar, discutir e aprofundar todo o sistema

educacional do Colégio.

Esta proposta tem seu fundamento na construção de um conhecimento que não é

pronto e acabado, mas que está em permanente avaliação e/ou reformulação, de acordo

com os avanços dos principais paradigmas educacionais da atualidade.

A atual direção busca criar um ambiente inovador e acolhedor, criando

oportunidades onde haja a analise e reflexão dos resultados obtidos tanto nas avaliações

Col. Est. “Dr. Arthur Miranda Ramos”Ensino Fundamental e Médio Rua dos Flambioans, nº 101 – Jd. Samambaia- Tel/Fax :(41) 3423-6362 – Cep: 83.212-280 Paranaguá – Paraná E.mail: [email protected]

externas como internas , objetivando trabalhar com a realidade da comunidade escolar.

Desta forma, procura-se transformar o colégio em um local efetivo de aprendizagem de

qualidade. Os alunos, os pais, os professores e a comunidade são participantes ativos da

elaboração dos projetos que são desenvolvidos pela equipe escolar visando sempre o

bem comum.

Na construção de uma prática educativa inclusiva o Colégio busca formas de

evitar a exclusão que eventualmente acontecem no contexto escolar, no que se refere à

questão de gênero, raça ou classe social, ou ainda situações em que se agrupam alunos

por habilidades e pessoas com necessidades educativas especiais.

Com a participação dos professores e alunos criou-se um ambiente favorável para

o aprendizado resgatando o direito a uma educação que respeita o processo de

construção de conhecimento, permitindo ao educando desenvolver-se de forma integral,

respeitando os sujeitos da escola ,direcionando o colégio à uma realidade de qualidade

para todos e com todos.

A construção do texto foi realizada após a reunião das ideias expostas sobre as

necessidades e anseios, por toda comunidade, através de questionamentos levantados

durante as dinâmicas de grupo e de análises dos resultados dos índices de aprovação,

reprovação e de abandono nos anos de 2007 a 2012, assim como, os resultados do IDEB

da Escola 2005 – 2011, e projeção do IDEB para a Escola 2011 – 2021, tendo como fonte

o SERE, o SAEB e o Censo Escolar. A equipe pedagógica e a direção coordenaram o

trabalho com responsabilidade e dedicação dando oportunidade para um planejamento

participativo, contemplando também, o diagnóstico realizado a partir da análise sobre a

prática pedagógica do colégio e o modelo de educação e escola que se deseja. Desse

modo, as necessidades, foram evidenciadas da leitura e debate dos aspectos mais

relevantes do nosso diagnóstico com tabelas, gráficos e dados informativos, a fim de

facilitar a elaboração das metas a serem alcançadas.

JUSTIFICATIVA

O presente projeto tem por finalidade, apresentar à comunidade escolar o seu

plano pedagógico dentro das diretrizes de uma educação voltada para a cidadania, para

a criatividade, para a vivência da democracia e da liberdade buscando ajudar o aluno a

viver num mundo que se transforma em ritmo sem precedente histórico, tornando-o,

assim, capaz de criar para o futuro um projeto de vida e inventar possibilidades inéditas,

auxiliando-o a dar conta das perspectivas de vida sadia para os seres humanos.

A sociedade demanda uma educação de qualidade, que garanta as

aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos e

participativos, capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na

sociedade em que vivem e na qual esperam ver atendidas suas necessidades individuais,

sociais, políticas e econômicas. Diante dessa conjuntura a educação voltar-se-á à

construção da cidadania plena, como prática efetiva, garantindo a integração de todos,

apontando para a necessidade de se construir uma escola de qualidade, com professores

comprometidos e capazes de incorporar ao seu trabalho, os avanços das pesquisas das

diferentes áreas de conhecimento e de estar atentos às dinâmicas sociais e suas

implicações no âmbito escolar.

Os docentes serão incentivados e motivados a articular e planejar suas práticas

educativas. Também como mediadores do conhecimento historicamente produzido,

destacando que o docente pode atuar com a diversidade existente entre seus alunos e

com seus conhecimentos prévios, como fonte de aprendizagem de convívio social e como

meio para a aprendizagem de conteúdos específicos, buscando metodologias inovadoras

que favoreçam essas capacidades e também sua autonomia.

Apesar dos índices das estatísticas observadas, de rendimento e movimentação,

serem satisfatórios em comparação com os índices do município e do estado, deve-se

elevar essa taxa a fim de se atingir a projeção do IDEB para a Escola 2011 – 2021,

conforme quadro abaixo.

Ideb Observado Metas Projetadas

Escola 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

ARTHUR M RAMOS C E DR E FUND MEDIO

4.0 4.5 5.0 4.1 4.1 4.2 4.5 4.9 5.2 5.5 5.7 6.0

ASPECTOS HISTÓRICOS

O Colégio Estadual “Dr. Arthur Miranda Ramos”, foi construído em 1981, durante

a Gestão do Governador General Ney Amintas de Barros Braga e foi ampliada a partir de

12/07/93, no Governo do Dr. Roberto Requião.

A princípio seu principal objetivo era ter as quatro séries iniciais do Ensino

Fundamental de excelente qualidade. Com a necessidade local e com o reconhecimento

do trabalho pedagógico e administrativo da escola, no ano de 1986, obteve autorização

para funcionar de 5ª a 8ª série através da Resolução nº. 489/86 de 05/02/86 e

reconhecido pela Resolução nº. 2445/89 de 03/09/89. No ano de 1998, atendendo aos

anseios dos alunos e da comunidade para dar continuidade aos estudos, implantou-se o

Ensino Médio, autorizado pela Resolução nº 126/98 de15/01/98 e reconhecido pela

resolução nº. 2795/2000 de 30/08/00. O Regimento Escolar foi aprovado pelo parecer

nº. 036/95 do Núcleo Regional de Ensino de Paranaguá.

A APMF regularmente fundada em 10/02/88, com sede e foro em

Paranaguá, ficou desativada por um ano e foi reativada em 28/09/89, vem trabalhando em

conjunto com a direção procurando discutir e decidir ações para a melhoria dos seguintes

itens:

Do processo ensino e aprendizagem;

Campanhas de incentivo ao aluno;

Conservação das dependências escolares e conservação dos aparelhos

eletrônicos;

Entrosamento entre pais, alunos, professores e membros da comunidade,

integrando-os no contexto escolar.

O Conselho Escolar foi aprovado em 15/03/93, sob a Resolução número

199/93 e tem como finalidade auxiliar a Direção em decisões, planejamento, execução,

acompanhamento e avaliação das questões administrativas e pedagógicas, promover a

articulação entre os segmentos da comunidade, garantindo o cumprimento da função da

escola, que é ensinar, dando prioridade aos interesses dos alunos.

Seu patrono, o Dr. ARTHUR MIRANDA RAMOS, engenheiro civil, nascido em

Guaratuba, Paraná, no dia 08/05/1922, foi um cidadão de grande destaque no cenário

político-social parnanguara, detentor de vários títulos de honra ao mérito, Superintendente

da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, autor de inúmeros trabalhos

técnicos publicados na área portuária, histórica, energética e econômica.

Foi eleito vereador, assumindo a Presidência da Câmara Municipal de Vereadores

e por duas vezes atuou como Secretário Municipal de Planejamento.

Veio a falecer em 15/07/81, data em que Paranaguá perdeu um grande e valoroso

filho que o adotou e que muito lutou em prol desta comunidade nos meios profissional,

cultural, político e religioso.

O Colégio conseguiu grandes avanços através da conscientização da

comunidade escolar, fazendo-a sentir-se parte integrante e que o sucesso não depende

apenas do governo, dos professores ou dos alunos; depende da criação de mecanismo

para a Gestão Colegiada envolvendo toda a sociedade civil, surgindo assim o

fortalecimento da participação da APMF ,do Grêmio Estudantil e do Conselho Escolar nas

principais decisões dentro da escola.

No setor pedagógico metodológico verifica-se o grande esforço dos professores

em comprometer-se profissionalmente com a educação, e em tornar-se competentes,

através da participação em cursos de capacitação, grupo de estudos e repasses de

experiências e inovações pedagógicas a fim de reverter o índice de evasão e repetência.

Conscientes de que os tempos e os campos da educação devem ser repensados é que

se pretende implantar sempre práticas educativas inovadoras, permitindo ao educando a

compreensão do mundo no qual está sendo inserido.

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

OFERTA DE ENSINO:

ENSINO FUNDAMENTAL: 6º ao 9º ano – Regular (diurno)

ENSINO MÉDIO: 1º ao 3º ano – (noturno)

TURMA DE APOIO À APRENDIZAGEM:

1. 6º ano (período da manhã)

ESPANHOL- BÁSICO CELEM – 03 TURMAS

01 Turmas – 1º A: 24 alunos

02 Turmas- 1º B: 30 alunos

01 Turma – 2ºA –28

MAIS EDUCAÇÃO – 30 ALUNOS

NÚMERO DE ALUNOS:

ENSINO FUNDAMENTAL

6º ao 9º ano: 639 alunos

ENSINO MÉDIO

1º ao 3º ano: 227 alunos

Total de alunos: 948

APOIO À APRENDIZAGEM

1 Turmas de 20 alunos de 6º ano (Português)

1Turmas de 20 alunos de 6º ano ( Matemática)

DISTRIBUIÇÃO DAS SÉRIES E TURMAS

MANHÃ TARDE NOITE

8ºA – Ensino Fundamental 6º A – Ensino Fundamental 1º A – Ensino Médio

8ºB – Ensino Fundamental 6º B – Ensino Fundamental 1º B – Ensino Médio

8ºC – Ensino Fundamental 6º C – Ensino Fundamental 1º C – Ensino Médio

8ºD – Ensino Fundamental 6º D – Ensino Fundamental 2º A – Ensino Médio

8ºE – Ensino Fundamental 6º E – Ensino Fundamental 2º B – Ensino Médio

9º A – Ensino Fundamental 7º A – Ensino Fundamental 2º C – Ensino Médio

9º B – Ensino Fundamental 7º B – Ensino Fundamental 3º A – Ensino Médio

9º C – Ensino Fundamental 7º C – Ensino Fundamental 3º B – Ensino Médio

9º D – Ensino Fundamental 7º D – Ensino Fundamental

09 turmas 09 Turmas 08 Turmas

HORÁRIO DAS AULAS

MATUTINO : 8º E 9º Anos

1ºAULA das 7h 30 min às 8h 20 min

2ºAULA das 8h 20 min às 9h 10 min

3ºAULA das 9h 10 min às 10h

INTERVALO das 10h as 10h 15 min

4ºAULA das 10h 15 min às 11h 10 min

5ºAULA das 11h 10 min às 11h 55 min

VESPERTINO 6º e 7º Anos

1ºAULA das 13h 00 min às 13h 50 min

2ºAULA das 13h 50 min às 14h 40 min

3ºAULA das 14h 40 min às 15h 30 min

INTERVALO das 15h 30 min às 15h 45 min

4ºAULA das 15h 45 min às 16h 35 min

5ºAULA das 16h 35 min às 17h 25 min

NOTURNO ENSINO MÉDIO

1ºAULA das 18h 50 min às 19h 40 min

2ºAULA das 19h 40 min às 20h 30 min

3ºAULA das 20h 30 min às 21h 20 min

INTERVALO das 21h 20 min às 21h 30min

4ºAULA das 21h 30 min às 22h 15 min

5ºAULA das 22h 15 min às 23h min

HORÁRIO DA SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM

O horário das aulas das turmas de Apoio Aprendizagem é organizado no período

da manhã(para alunos matriculados nos 6ºanos) .

HORÁRIO DO ESPANHOL BÁSICO CELEM

O horário das aulas é organizado no período intermediário tarde/noite (17:30h às

19:00h) e noite (19:00h ás 20:40h ).

QUADRO GERAL DE PESSOAL

Servidores em Funções de Apoio/Técnico Pedagógico e Servidores em Regência

Art

2

Bio

2

Cie

4

Ed. Es

4

Ed. F.

4

E. Rel

2

Esp

1

Fil

1

Fís

2

His

5

Ing

4

Mat

8

Por

9

Quì

2

Soc

1

Ap. P

1

Ap. M

1

Geo

4

Diretora: 01

Corpo Docente

Equipe Técnica

Pedagógico: 06

Diretora Auxiliar: 01

Agente II: 09

Agente I: 10

Secretária Geral: 01

DISCIPLINA PROFESSOR VÍNCULO

EDUCAÇÃO FÍSICA Alcebíades Machado QPM

Sidney Lisboa de Miranda QPM

Marcelino Nunes da Silva QPM

Keller Maria Franco Ferraro QPM

TOTAL 05

EDUCAÇÃO ESPECIAL Lauriane Candido Lopes Pereira QPM

Rosane Gouveia da Silva QPM

Gaziele Matoso Martins da Cruz PSS

Rafaella Cardoso Antunes PSS

TOTAL 02

E. RELIGIOSO Jani Rosalino QPM

Marcidoris Aparecida da Silva QPM

TOTAL 02

FILOSOFIA Ivete Nunes Martins SCO2

TOTAL 01

FÍSICA Anelise Dias Ribeiro PSS

Luiz Carlos de Lima da Silva QPM

TOTAL 02

GEOGRAFIA

Marcidoris Aparecida da Silva QPM

Jani Rosalino QPM

Francisco Xavier da Silva de Souza PSS

Elaine do Nascimento Pereira PSS

TOTAL 04

SOCIOLOGIA Andreia Kelli Martins da Silva PSS

TOTAL 01

ARTE Wesley Gregory Gonçalves de Mattos PSS

Salete Frosi QPM

TOTAL 02

BIOLOGIA Elizângela Aparecida Venci Bombeci QPM

Paulo Eduardo Ernest Garcia QPM

TOTAL 02

CIÊNCIAS Karina Domingos de Freitas Rita QPM

Fernanda Pereira Silva

QPM

Milena Franciosi PSS

Vanessa Silva de Lima PSS

TOTAL 04

HISTÓRIA

Edilson Dias Batista PSS

Elisabete da Graça Urbano da Cruz QPM

Andreia Kelli Martins da Silva PSS

Gildamir de Lima Formiga PSS

Helena Silva Demetrio PSS

TOTAL 05

IN INGLÊS

Gleize dos Santos Ribeiro QPM

Eliane F. Borges QPM

Sônia Freitas Fonseca QPM

TOTAL 03

Luiz Carlos de Lima da Silva QPM

Ângelo Pedro Voi SCO2

Iara Maria Rosa do Amaral QPM

Karina Domingos de Freitas Rita QPM

Bianka Letícia Ribas SCO2

Tatiana Rodrigues PSS

Daniel Ribeiro da Fonseca PSS

Pedro Paulo Pereira Junior QPM

TOTAL 8

Marja Maria Faustino Schmidt QPM

Lea Cunha Forigo QPM

Izabel Cristina Calonassi Bonetto QPM

Jacira Silveira QPM

Marlene de souza Strapasson QPM

TOTAL 05

Marcelo Luiz Cruz do Amaral PSS

Marcelo Figueiredo Vella PSS

TOTAL 02

Eliane F. Borges QPM

TOTAL 01

Geise Ferreira Costa PSS

Tatiana Rodrigues PSS

TOTAL 02

ORGANIZAÇÃO ESPACIAL

ÁREA RESIDENCIAL – 40 M

ÁREA DE

SERVIÇO

PALCO

COZINHA

DISP

D.M.

REFEITÓRIO

WC

F

WC

M

S

E

C

R

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T

A

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A

D

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HALL

L

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B.

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ÁT

I

C

A.

SALA

DOS

EDUCADORES

ALM. WC.

BIBLIOTECA

SALA 5 SALA 6

SALA 7

SALA 8

C

A

N

T

I

N

A

LAB. DE CIÊNCIAS

FÍSICA ,BIOLOGIA,

QUÍMICA SALA 1 SALA 2

SALA 3

SALA 4

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

*

CHURRASQUEIRA

PALCO

* * *

P

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N

S

*

E

N

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R

A

D

A

AMBIENTES PEDAGÓGICOS

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

A utilização da tecnologia na educação está permeando as diversas áreas do

conhecimento, desde as questões mais avançadas às mais cotidianas.

A implantação do Laboratório de Informática no Colégio provocou importantes mudanças

no cotidiano da escola, permitindo grande integração dos alunos a modernos sistemas de

comunicação, às novas fontes de informação e abrindo novos horizontes aos quais, não

possuíam qualquer acesso.

Atualmente os alunos sabem da importância que a tecnologia assumiu em todos os

aspectos da vida moderna, especialmente os educacionais e os profissionais, e esperam

ter contato com a tecnologia a qual somente terão acesso através da implantação de

projetos educativos que levem professores e alunos a terem mais um apoio no processo

ensino e aprendizagem.

O laboratório de informática, atualmente conta com 11 computadores do Programa

Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo) ,utilizando a rede do Paraná Digital ,mais

dois computadores oriundos do MEC , através da Secretaria de Educação continuada ,

alfabetização ,Diversidade e Inclusão – SECADI ,que visa apoiar o atendimento dos

estudantes com deficiência ,transtornos globais de desenvolvimento e altas

habilidades/superdotação , aqui matriculados .Também dispõe de uma pessoa habilitada,

ADM local, para cuidar dos equipamentos e das demais atividades previstas para esse

ambiente com apoio do CRTE.Esse ambiente pedagógico é explorado pelos professores

como mais uma ferramenta na complementação da aprendizagem mediante a

apresentação de um plano de trabalho docente, observando as possibilidades reais de um

computador que

estão associadas à escolha do software a ser utilizado. A utilização da Internet pode ser

também através de vários tipos de atividades que variam desde a busca da pesquisa de

assuntos direcionados pelo professor a fim de enriquecer o seu conteúdo até a utilização

dos meios de comunicação que a Internet oferece, promovendo e estimulando a

participação e integração de diferentes escolas. Essas atividades agregam a grande

utilização dos canais de comunicação da Internet como: salas de bate papo que

possibilitam a troca de ideias entre professores, alunos, direção e funcionários.

A Equipe Pedagógica deverá ser comunicada com uma semana de antecedência

a fim de organizar o horário de uso de cada turma. A organização do horário para o

atendimento dos alunos da escola será de um aluno por micro, sendo que o professor,

dentro do seu plano, deverá prever formas de trabalho para que os alunos façam

revezamento do uso dos computadores, podendo inclusive ser no contraturno.

LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

As aulas práticas no Laboratório de Ciências, Química,Biologia e Física têm o

objetivo de desenvolver habilidades de raciocínio no aluno e motivá-lo para o

aprendizado.São feitas com aplicações de conteúdos em situações do cotidiano,aliando o

conhecimento do senso-comum com o conhecimento científico.

Os trabalhos são desenvolvidos de forma individual , em dupla ou em grupo e tem

como propósito encaminhar o aluno à observação, experimentação, análise e reflexão

crítica, interpretação de fatos, fenômenos e empregando o método científico. As

atividades práticas de Ciências, Química, Física e Biologia são aliadas às teorias

trabalhadas anteriormente e deverão ser contempladas mensalmente pelo professor em

seu plano docente com a orientação da Equipe Pedagógica. O laboratório está equipado

com material suficiente para a realização das práticas.

SALA DE APOIO PEDAGÓGICO

A necessidade de dar continuidade ao processo de democratização e

universalização do ensino resultou na implantação de uma ação pedagógica para

enfrentar os problemas relacionados ao ensino de Língua Portuguesa e Matemática às

dificuldades de aprendizagem identificadas nos alunos oriundos do 5ºano do Ensino

Fundamental , pelas dificuldades pontuais dos alunos dos 6ºsanos , como também os

casos de distorção idade e série. Essas ações, no que se referem aos conteúdos de

leitura, escrita e cálculo, visam superar as defasagens de aprendizagem através da

criação de Salas de Apoio nos estabelecimentos de ensino fundamental da rede

estadual.O colégio assume um compromisso de desenvolver um trabalho diferenciado,

pois busca metodologias que atendam as especificidades de cada aluno,contribuindo para

a superação das dificuldades da aprendizagem.

Neste Estabelecimento de Ensino a Sala de Apoio não excede a 20 (vinte) alunos

por disciplina (Língua Portuguesa e Matemática) e funciona em contra turno ao qual os

alunos do 6ºano estão matriculados. A carga horária disponibilizada é de 04 horas-aulas

semanais ofertadas em aulas geminadas.

BIBLIOTECA

A Biblioteca escolar é mais uma ferramenta onde o educando e muitos

profissionais da educação encontram acessíveis fontes de informação e pesquisa. E para

que ela exerça suas funções de forma adequada e eficiente, sabe-se da necessidade da

sua organização e atualização.

A Biblioteca possui todos os seus livros devidamente fichados e catalogados,

tendo sido utilizado o sistema das Bibliotecas Públicas, a Direção do Colégio providenciou

as fichas necessárias e o controle de empréstimo dos livros é feito por meio de ficha

individual. No que diz respeito aos jornais e revistas, a APMF faz assinaturas anuais com

recursos próprios, obtendo-se, assim, mais um recurso de pesquisa para os seus

usuários. O atendimento é feito em período diurno e noturno de segunda-feira a sexta-

feira.

SECRETARIA

O Colégio organiza adequadamente todo o Serviço de Secretaria: documentação

escolar, registros, livros de chamadas, atas, relatórios finais. As informações sobre alunos

são gravadas no SERE e anualmente as cópias da fichas individuais são arquivadas nas

Pastas Individuais as quais contém toda a documentação exigida do aluno e são mantidos

de forma atualizada. Ao início de cada ano e também em momentos de matrícula, os

agentes II desempenham uma importante função que é o de aproximar os pais ou

responsáveis à realidade escolar. Deixando o estigma que o serviço de secretaria é

meramente burocrático , os agentes II realizam uma breve entrevista com a família e

através dela , são registrados características individuais dos alunos , como alergias ,

problemas de aprendizagem ,de saúde, ou qualquer outra observação que seja

importante sobre a vida do aluno, para que desta forma, situações que poderiam ser

problemas na rotina escolar sejam perfeitamente contornáveis através de medidas

preventivas como estas realizadas pelos agentes II.

AMBIENTE INTERNO E EXTERNO

O Colégio Estadual “Dr. Arthur Miranda Ramos”, conta com 33 anos de existência

e passa constantemente por obras de manutenção e conservação. Toda a equipe de

trabalho que faz parte do colégio , bem como as famílias dos alunos zelam pela qualidade

do ambiente escolar . As salas de aulas contam com murais revestidos internamente com

carpete para serem utilizadas na exposição de trabalhos. As cortinas foram recentemente

trocadas bem como a pintura interna e externa foi realizada. O concerto e a reposição de

ventiladores das salas de aula ,assim como as adequações e reforma do piso externo

fazem parte dos objetivos traçados para este ano letivo , favorecendo , desta forma , um

ambiente de referência e aprendizagem ,assim como , a garantia de acessibilidade para

alunos e visitantes .Os murais externos são utilizados para exposição de vários tipos de

trabalhos dos alunos, além do palco construído para uso exclusivo de apresentações de

danças, teatro e músicas. Existe um bom espaço para a circulação das pessoas, como

também uma área verde ,onde já está sendo estruturada para receber bancos e flores,

sendo mais um espaço educativo, a “PRAÇARTHUR’,preservando a imagem de um

ambiente acolhedor para quem aqui está e para quem chega.

Para a utilização dos outros espaços educativos , como palco ou dos

equipamentos (som, projetores, vídeo e microfones), é feito um agendamento, com

antecedência, junto à Equipe Pedagógica que observará o regulamento de uso.

A.P.M.F

A.P.M.F, órgão de representação de Pai, Mestres e Funcionários do

Estabelecimento de Ensino tem como função discutir e decidir ações de aprimoramento

de ensino e integração família – escola – comunidade oferecendo melhores condições de

eficiência escolar em consonância com a realidade da comunidade em que está inserida.

Esse órgão proporciona aos educandos maior participação no processo escolar

pois representa os interesses da comunidade promovendo o entrosamento entre pais,

alunos, professores e funcionários através de atividades sócio-educativas, culturais e

desportivas.

A A.P.M.F, neste Estabelecimento de Ensino, acompanha o desenvolvimento da

Proposta Pedagógica, gere e administra os próprios recursos financeiros concomitante as

prioridades estabelecidas no Conselho Escolar. As reuniões são feitas ordinariamente a

cada 03 (três) meses e extraordinariamente, quando necessário, por convocação do

Presidente ou 2/3 de seus membros sendo registradas em livro ata da A.P.M.F.

As eleições para a Diretoria e o Conselho Deliberativo e Fiscal são feitas

bianualmente contendo assim integrantes eleitos e efetivos e Assembleia Geral.

CONSELHO ESCOLAR

O Conselho Escolar é um órgão que representa a comunidade escolar sobre

assuntos referentes à organização e realização do trabalho pedagógico e administrativo

da escola em conformidade com as políticas e diretrizes educacionais da SEED.

Neste Estabelecimento de Ensino ele cumpre a função social e específica do

colégio sendo concebido como um instrumento de gestão colegiada e de participação da

comunidade na qual ele está inserido. Nesse âmbito aprovou e acompanhou a efetivação

do Projeto Político-Pedagógico em que a atuação de qualquer dos integrantes visou as

finalidades e objetivos da educação política a fim de assegurar o cumprimento da função

da escola que é ensinar. Ele é um fórum permanente de debates para o atendimento das

necessidades educacionais e possíveis soluções de questões pedagógicas, financeiras e

administrativas.

GRÊMIO ESTUDANTIL

Dentro de uma escola a organização do Grêmio Estudantil favorece o

relacionamento e a convivência entre os jovens e exerce um papel importante na

formação do aluno à medida que representa para muitos os primeiros passos na vida

social, cultural e política. Tendo em vista que ele é um apoio à Direção, foi resultado da

vontade dos próprios alunos e estimulo do Gestor.

Através do Grêmio está se cumprindo um importante papel na formação e no

desenvolvimento educacional, pois através da democratização estão sendo organizados

debates, apresentações teatrais, festivais de música, torneio esportivo, jornais, incentiva a

hábitos de higiene e conservação do ambiente escolar, realização de palestras e

exposições com entidades governamentais e não-governamentais a fim de reconhecer o

seu importante papel na formação da juventude brasileira.

O Grêmio deverá apresentar um plano de trabalho para ser desenvolvido durante

o ano letivo mediante a aprovação do Conselho Escolar.

REPRESENTANTE DE TURMA

A função do representante é representar a turma junto à Direção e à Equipe

Pedagógica da escola, como porta-voz das ideias do grupo, para ajudar a solucionar

problemas e dar sugestões. O representante esclarece e defende as opiniões da turma

em qualquer setor da escola e divulga para a turma o que foi abordado nas reuniões

assim como os eventos programados pela escola, estimulando a participação de todos.

No mês de março, as turmas elegem seus representantes de turma para o ano

letivo, através de votação aberta em sala de aula, sendo permitida sua reeleição. Durante

o processo de eleição, o candidato ao “cargo” expressa seu compromisso de trabalhar em

função do coletivo, através de campanhas.

O candidato deve ser: líder, produtivo, criativo, solidário, ético, assíduo,

responsável e mostrar-se comprometido com a proposta de trabalho e ter um bom

relacionamento com os colegas de classe e com toda comunidade escolar com uma

conduta adequada aos valores da escola.

CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE

A comunidade em que o colégio está inserido espera que o educando, ao

ingressar na escola adquira conhecimentos e informações que contribuam para sua

formação em sujeitos cidadãos , que participem ativamente da vida econômica e social do

país, sendo produtivos e desta forma , colaborem para a transformação da sociedade

brasileira numa sociedade mais justa, com melhores condições de vida para todos. Para

isso a escola deve levar o educando a compreender a realidade que faz parte, situar-se

nela, interpretá-la e contribuir para sua modificação.

Isso requer conhecimentos e habilidades cognitivas de informações existentes, conhecer

e compreender tecnologias disponíveis bem como continuar seu processo de

aprendizagem de forma autônoma.

A superação dos problemas de nossa cidade, do nosso estado e de nosso país,

não é tarefa de uma única instituição social, mas da nação como um todo que visa à

melhoria das condições de vida da população e seu acesso aos bens socialmente

produzidos, incluindo o conhecimento elaborado.

O colégio não pode tudo sozinho, tem limites claros. Ele não existe isoladamente,

mas faz parte de um sistema público que tem a responsabilidade de lhe dar sustentação

para que possa cumprir sua função, dar sustentação à ação, no entanto, não quer dizer

tutelar a ação. É nesse ponto que a comunidade é de grande valia, pois a comunidade

que é ativa participa , cobra, consegue ver suas expectativas alcançadas. Então, a

participação da comunidade torna-se um dos pontos chaves no processo administrativo e

pedagógico, acompanhando sempre o desempenho dos alunos e professores, discutindo

projetos, fiscalizando e em muitos casos tomando decisões.

O Colégio localiza-se no Bairro Jardim Samambaia, local em amplo

desenvolvimento urbano, porém com graves problemas sociais que assolam a

comunidade que nele reside, como por exemplo: violência, drogas, constantes roubos a

casas e estabelecimentos públicos, trânsito intenso de veículos nas ruas que dão acesso

ao colégio. Por ser uma região com pontos comerciais, possui um alto índice de

trabalhadores autônomos, porém o maior percentual de empregos é de carteira assinada.

O corpo discente é oriundo de diversas classes sociais. Além dos alunos do bairro o

colégio recebe alunos dos bairros vizinhos que o circundam.

No setor pedagógico metodológico a maioria dos professores são comprometidos

profissionalmente com a educação, demonstram grande participação em cursos de

capacitação, grupo de estudos e repasses de experiências e inovações pedagógicas

,preocupados em reverter o índice de evasão e repetência. Também existe uma parcela

de professores que não são assíduos, porém , quando não estão amparados legalmente

em suas faltas , a Direção assume a sua função e lança as faltas no RMF, procurando

agir de forma justa , visando a harmonia no ambiente escolar.

O alunado é oriundo de famílias de classe média ,média-baixa e baixa,com níveis

diferenciados de escolaridade. Quando convocados para reuniões, os pais e responsáveis

participam ativamente na busca de soluções juntamente com o colégio para os problemas

de aprendizagem, assiduidade,disciplina,uso de uniforme escolar e pontualidade. Existe

uma margem de pais que não comparecem , porém estes devem acatar o que ficou

decidido pela maioria presentes nas reuniões .Observando que as famílias também tem

uma rotina cansativa de trabalhos e responsabilidades , o colégio procura deixar prático

estes momentos de reunião , aproveitando o dia da entrega de boletins para discutir os

assuntos que são pertinentes aos interesses dos alunos as famílias.

HORA ATIVIDADE DO PROFESSOR

De acordo com a instrução nº. 02/2004 emitida pela SUED, a hora-atividade é o tempo

reservado ao Professor em exercício de docência, para estudos, avaliação e

planejamento. No Colégio a organização da hora-atividade favorece o trabalho coletivo

dos professores, priorizando-se:

o coletivo de professores que atuam na mesma área do conhecimento, tendo em

vista a implementação do processo de elaboração das diretrizes curriculares para

a rede pública estadual de Educação Básica;

a formação de grupos de professores para o planejamento e para o

desenvolvimento de ações necessárias ao enfrentamento de problemáticas

específicas diagnosticadas no interior do estabelecimento;

a discussão dos assuntos abordados nas reuniões e encontros pedagógicos

, como: Ensino Médio Inovador, Educação Ambiental , Educação das

Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Indígena , Educação

das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura afro-brasileira e

africana , Educação para o Envelhecimento Digno e Saudável , Pacto

Nacional Pelo Fortalecimento do Ensino Médio , avaliações externas

(ENEM,OBMEP,ETC)

a correção de atividades discentes, estudos e reflexões a respeito de atividades

que envolvam a elaboração e implementação de projetos e ações que visem a

melhoria da qualidade de ensino, propostos por professores, direção, equipe

pedagógica e/ou NRE/SEED, bem como o atendimento de alunos, pais e (outros

assuntos de interesse da) comunidade escolar.

A Direção faz a distribuição e verifica o cumprimento da hora-atividade,

sistematizando o quadro da distribuição da hora-atividade, em edital, permitindo o seu

acompanhamento e informando à comunidade escolar da disponibilidade de horário de

atendimento do professor aos alunos e pais.

A equipe pedagógica estará , sempre que possível , à disposição dos professores

em sua hora-atividade, dando subsídios para o seu Plano de Trabalho Docente e

auxiliando-o quando necessário. Quanto aos estudos e planejamento do pedagogo com o

professor, será realizado conforme a necessidade.

PLANO DE TRABALHO DOCENTE

O professor será orientado a apresentar o seu PTD organizado de forma bimestral ,

semestral ou por conteúdo. Os conteúdos deverão estar em consonância com as

Diretrizes Curriculares Estaduais e também deverão explorar os recursos técnicos,físicos

e materiais disponíveis no ambiente escolar.O Plano de Trabalho Docente também deverá

estar sendo discutido nas Horas Atividades com a Equipe Pedagógica.

No plano deve constar:

Disciplina,Professor, bimestre,semestre, série/turma;

Conteúdo Estruturante;

Conteúdo Específico;

Conteúdo Básico;

Justificativa;

Encaminhamento Metodológico

Recursos Didáticos

Avaliação;

Referência Bibliográfica

O Plano de Trabalho docente dos professores também deverá contemplar os

desafios educacionais : Educação Ambiental( Lei 17.505 de 11/01/2013) , Educação

das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Indígena ( Lei11.645 de

10/03/2008) , Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura

afro-brasileira e africana (Lei 10.639 , DE 09/01/2003 ) , Educação para o

Envelhecimento Digno e Saudável ( Lei 10.741, de 03/10/2003) . Em decorrência da

necessidade de complementação de carga horária para o Ensino Médio noturno ,

será realizado jogos intersalas e projetos diversificados , conforme previsto em

calendário escolar.

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PROFISSIONAL

O processo de avaliação diagonal por merecimento destinado aos professores do

quadro estatutário (professores, direção e equipe pedagógica), e com direito ao avanço

de nível, é feito através do sistema de auto-avaliação, posteriormente, convocam-se todos

os membros, conforme a orientação do RH,a fim de apreciar e concluir as auto-

avaliações, dando-se a nota final. Aos professores em contrato temporário é adotada a

mesma avaliação destacando, porém, que estes professores não tem direito a avanço de

nível. Esse sistema de avaliação foi adotado após consulta ao corpo docente no curso de

capacitação, onde os mesmos sugeriram que a avaliação diagonal por merecimento fosse

através da auto-avaliação, com formação de colegiado para apreciação e conclusão.

Deste modo observa-se um processo transparente, dinâmico e democrático, dando

oportunidade para o profissional refletir sobre sua prática.

PESSOAL TÉCNICO ESCOLAR

O corpo docente é formado por pedagogas e professores licenciados, em maior

parte especialistas, que estão em contínua formação buscando sempre conhecer e

debater temáticas em torno da Educação Básica, pois esta é a nossa área de pesquisa e

ação. O trabalho pedagógico reflete diretamente na construção dos indivíduos, “futuros

cidadãos” e é por este motivo que aplicamos os nossos conhecimentos tanto na área

social, quanto na área cognitiva (aprendizagem), buscando atingir o desenvolvimento

global do aluno. Para aprender, o aluno não necessita receber conhecimentos prontos e

acabados, ele deve ser estimulado a buscar, a construir, a viver experiências únicas que

marcarão cada etapa de sua vida escolar. Acreditamos que ensinar e aprender faz parte

de uma grande troca entre o educador e os seus educandos, e que nesta relação, a

afetividade deve estar inserida.

A Equipe de Direção é formada por educadoras, fazendo um trabalho alinhado

com toda equipe de professores e pedagogos, no sentido de integralizar toda a proposta

pedagógica que é o método dialético na concepção Histórico-Crítica.

O pessoal técnico administrativo e de apoio é constituído de auxiliares, Agentes

Educacional II e I e (PSS), a todos cabe o ato de assumir, integralmente, atribuições,

responsabilidades e deveres decorrentes de suas funções e direitos. Estes inclusos

também como educadores participam de reuniões e períodos de permanência na escola

em caráter de atender aos alunos com cordialidade e respeito, bem como aos demais

profissionais da escola. Auxiliam na preparação do ambiente escolar e no cuidado e

preservação dos recursos físicos e didáticos, dando atenção e resolução aos problemas

ou imprevistos que possam surgir no dia-a-dia.

REFLEXÃO SOBRE AS POLÍTICAS DE INCLUSÃO

“Para incluir (inserir, colocar em) um aluno com características diferenciadas

numa turma dita comum, há necessidade de se criar mecanismos que permitam, com

sucesso, que ele se integre educacional, o social e emocionalmente com seus colegas e

professores e com os objetos do conhecimento e da cultura”. (Carvalho, 2004, p. 158).

No final da década de 1990, o Decreto Lei n. 3298/99, que regulamentou a

Lei7853/89 que estabelecia a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de

Deficiência e que compreendia o conjunto de orientações normativas que objetivavam

assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de

deficiência, trouxe um conceito de deficiência, delimitando o que se considerava

deficiência. Não havia e não há, em princípio, para todos os casos, a proibição à

interpretação ampliativa, garantindo a proteção do indivíduo em cada caso concreto.

Analisando o dia-a-dia e a evolução da educação nas últimas décadas, conclui-se

que a inclusão acontece de diferentes formas, não só ao aluno que tenha alguma

necessidade educacional especial, mas a qualquer aluno que apresente dificuldades tanto

na aprendizagem quanto nos relacionamentos.

O colégio procura proporcionar um ambiente favorável, traçando seu plano de ação com

flexibilidade para poder atuar no coletivo, mostrando seu trabalho para a comunidade com

a finalidade que esta reconheça a realidade e esteja presente na construção de uma nova

educação emancipadora e transformadora.

Todo aluno deve ter o direito de acesso e permanência na escola. Ao receber um

aluno portador de necessidades educacionais especiais, a Equipe Pedagógica deverá

fazer uma análise dos diagnósticos apresentados pela família,dando um

encaminhamento, direcionando o trabalho dos professores através de possíveis

adaptações curriculares , como também integrando este aluno a rotina escolar ,

respeitando suas singularidades e especificidades.

Neste Estabelecimento de Ensino, as diferenças individuais estão sempre

presentes e a atenção e a diversidade é o eixo norteador do paradigma da educação

inclusiva, a intenção do colégio é sempre buscar por uma educação de qualidade para

todos no que prevê o respeito, o reconhecimento, a aceitação e a valorização das

diversidades. Cada professor busca da melhor forma possível encontrar soluções, com o

objetivo de dar um bom atendimento a este alunos. Com este propósito, busca-se que o

processo de inclusão educacional seja efetivo, assegurando o direito à igualdade com

justiça de oportunidades.

Existe aluno que apresenta mais de um tipo de necessidade especial e é

atendido de acordo com suas necessidades e capacidades, com inserção de métodos,

recursos e práticas de ensino adequadas às suas diferenças oferecendo alternativas que

contemplem as suas diversidades. Também existe o atendimento assegurado pela

Instrução Normativa nº009/2009 , dos professores PAC( Professor de Apoio à

Comunicação Alternativa).Este profissional é capacitado para atender e atuar no

contexto escolar , contemplando o Ensino Fundamental e Médio. Também existe o

Agente Educacional I que fica a disposição ,quando este aluno apresenta dificuldades de

locomoção , para auxiliá-lo na locomoção entre os ambientes na escola, assim como em

sua alimentação e uso dos sanitários.

Com essas ações todos terão melhores oportunidades de se desenvolver no

aspecto social e, quanto aos aspectos educacionais eles poderão aprender o que lhes for

possível. Quanto à acessibilidade, a escola já fez algumas adaptações necessárias

(rampas, banheiro para cadeirante).

Muito frequentemente, as diferenças entre alunos são vistas como um problema.

Muitas pessoas acreditam que as diferenças dos alunos em relação a ajustes

educacionais são dificuldades que necessitam ser trabalhadas, melhoradas ou os alunos

precisam estar “prontos” (homogeneizados) para se encaixarem em uma situação de

aprendizagem. Essa visão pode ser um grande inconveniente, prejudicando, assim, o

processo de aprendizagem nas salas de aula que tentam promover valores e

oportunidades de aprendizagem inclusivas para todos os alunos.

Para que a inclusão seja bem sucedida, as diferenças dos alunos devem ser

reconhecidas como um recurso positivo e capitalizadas para fornecer oportunidades de

aprendizagem para todos os alunos da classe. A educação inclusiva é um meio

privilegiado para alcançar a inclusão social, sendo assim, não é tarefa somente da escola,

ela deve caminhar junto com a construção de uma sociedade inclusiva, pois a instituição

escolar precisa estar relacionada ao sistema social, político e econômico vigente na

sociedade. A educação inclusiva implica na implementação de políticas públicas, na

compreensão da inclusão como processo que não se restringe à relação professor-aluno,

mas que seja concebido como um princípio de educação para todos e valorização das

diferenças, que envolve toda a comunidade Escolar.

Proficientes em socialização, história ou matemática, embora seja óbvio que nas

turmas inclusivas há mais oportunidades para todos crescerem e aprenderem. Ao

contrário, a inclusão de todos os alunos ensina ao aluno portador de deficiências e a seus

colegas que todas as pessoas são membros igualmente valorizados da sociedade, e que

vale a pena fazer tudo o que for possível para poder incluir todos na nossa sociedade.

MARCO CONCEITUAL

OBJETIVO GERAL DO COLÉGIO

Criar condições para a construção coletiva, dos educadores e dos educandos, do

referencial teórico que possibilite a elaboração de um quadro explicativo do mundo que

os situe face às implicações decorrentes da aplicação e utilização deste referencial

teórico, na prática, como condição básica para a integração na sociedade, que oportunize

a continuidade e/ou aprofundamento deste saber elaborado, resultado do esforço da

garantia do acesso e da permanência à escola tendo em vista as necessidades no

contexto sócio - econômico político e cultural.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Considerar que todos são capazes de aprender e interagir socialmente.

Ter consciência da responsabilidade ética da escola com a aprendizagem

de todos os alunos.

Garantir que o conhecimento do qual o professor é portador seja

efetivamente oportunizado a todos os alunos.

Provocar o diálogo constante com o conhecimento das ciências das artes,

garantindo a apropriação desse conhecimento e da maneira científica de pensar.

Promover a socialização da riqueza intelectual, abrindo caminhos para a

ação política das camadas populares, capacitando-os para criarem alternativas sociais de

maior distribuição da riqueza material.

Oportunizar ao aluno o entendimento de que o conhecimento tem

características universais.

Trabalhar com o conhecimento numa perspectiva universal, lidando com a

realidade proximal dos alunos provocando o diálogo dessa realidade com o conhecimento

que propicie a explicação lógica desse contexto.

OBJETIVO GERAL DA PROPOSTA

O objetivo principal da sua elaboração é promover uma profunda reflexão sobre

todos os aspectos que envolvem o processo ensino e aprendizagem, reavaliando-o para

adequá-lo à realidade da escola e do momento histórico em que vivemos.

Este projeto está sendo elaborado em função do aluno, considerando suas

necessidades, autonomia, possibilidades e interesses; as experiências de aprendizagem

devem se suceder integrando um todo para garantir a continuidade da proposta; cada

experiência de aprendizagem prevista deve basear-se nas experiências anteriores,

estabelecendo uma boa graduação; para garantir a objetividade e viabilidade do projeto é

preciso levar em conta as condições reais em que o planejamento vai ser desenvolvido,

bem como os recursos disponíveis pela escola, na comunidade e no meio ambiente; para

adequar este projeto aos fins a serem alcançados, ele deve estar voltado para as

aprendizagens que se pretende alcançar e estar de acordo com a realidade do trabalho

aqui desenvolvido. O andamento do plano deve ser constantemente avaliado, para que

possa ser reajustado conforme as reações dos alunos e as circunstâncias do próprio

trabalho, garantindo assim sua flexibilidade.

“Desenvolver as capacidades: física, afetiva, cognitiva, ética, estética, de inter-

relação pessoal e de inserção social; para agir na busca do conhecimento e no exercício

da cidadania; utilizar as diferentes linguagens como meio para produzir, expressar e

comunicar suas ideias, interpretar e usufruir as produções culturais, em contextos

públicos e privados atendendo as diferentes intenções e situações de comunicação;

saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e

construir conhecimentos”. (Art.33 e 34 da LDB).

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional explicita que o Ensino Médio é

a “etapa final da educação básica” (Lei 9394/96 art. 36) o que ocorre para construção de

sua identidade. O Ensino Médio passa a ter características da terminalidade o que

significa assegurar a todos os cidadãos a oportunidade de consolidar e aprofundar “os

conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental”, aprimorar o educando como pessoa

humana, possibilitar o prosseguimento de estudos, garantir a preparação básica para o

trabalho e a cidadania, dotar o educando dos instrumentos que permitam “continuar

aprendendo” tendo em vista a desenvolver a compreensão dos fundamentos científicos e

tecnológicos dos processos produtivos (art. 35, incisos I a V, da Lei 9394).

A necessidade de que a educação trabalhe a formação ética dos alunos está

cada vez mais evidente. A escola deve assumir-se como um espaço de vivência e de

discussão dos referenciais éticos não uma instância normativa e normatizadora, mas um

local social privilegiado de construção dos significados éticos necessários e constitutivos

de toda e qualquer ação de cidadania, promovendo discussões sobre a dignidade do ser

humano, igualdade de direitos, recusa categórica de qualquer forma de discriminação

sendo a escola um espaço voltado para a inclusão e importância da solidariedade.

Valorizar a educação como um instrumento do saber historicamente construído e

de interação social, proporcionando uma educação de qualidade através de um trabalho

de parceria entre pais, alunos e profissionais da educação, num processo cooperativo de

formação de indivíduos plenos e aptos a construir a sua própria autonomia e cidadania,

reconhecendo-se, recomendando-se como ser único, mas também coletivo. Em resumo,

busca-se um ensino de qualidade capaz de formar cidadãos que interfiram criticamente

na realidade para transformá-la e não apenas para que se integrem ao mercado de

trabalho.

O presente Projeto não se configura como algo imutável, estático e eterno, ele é

flexível a mudanças , pois a sociedade, a política, a economia e cultura irão sempre trazer

novos desafios na busca de encontrar respostas às novas exigências e demandas que se

fazem presentes no mundo contemporâneo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Dar oportunidades do educador e educando desenvolverem suas

potencialidades.

Desenvolver conteúdos derivados do cotidiano do educando, utilizando situações

que apareçam em sala de aula.

Desenvolver princípios de valores e ética, propiciando o respeito mútuo e a

solidariedade, dentro de um ambiente de interação.

Resgatar a unidade do saber e do fazer através de uma prática interdisciplinar

que percorra um caminho oposto à fragmentação do conhecimento.

Proporcionar condições favoráveis para a construção consciente de valores

cívicos e sociais.

Oportunizar a liberdade de expressão garantindo a autonomia com

responsabilidade diante dos fatos cotidianos com sabedoria e comprometimento.

Tornar o educando consciente, participativo e condutor de ideias capazes de

surtir um efeito prático diante do desenvolvimento sustentável.

CONCEPÇÕESFILOSÓFICAS E PEDAGÓGICAS

O embasamento filosófico que norteia a ação Pedagógica do Colégio

fundamenta-se na prática de uma educação consciente, transformadora e progressista,

visando a conscientização social através da participação democrática dos elementos

comprometidos com a Educação, incentivando a construção do respeito pela coletividade

humana e a formação da cidadania com valores morais e éticos, buscando uma

sociedade igualitária com oportunidades para todos, proporcionando as pessoas

portadoras de necessidades especiais condições que favoreçam o pleno desenvolvimento

de suas potencialidades, sua autorrealização, aprendizagem, integração social e

autonomia, partindo da convicção de que todos educandos são capazes de aprender.

A escola deve transformar-se num espaço de decisão, ajustando-se ao seu

contexto real e respondendo aos desafios que se apresentam. O espaço escolar, hoje,

tem de ser visto como espaço de todos e para todos, permitindo a construção de uma

sociedade inclusiva compromissada com as minorias, cujo grupo inclui as pessoas com

necessidades especiais.

Para atuar na educação inclusiva faz-se necessário compreender o aluno com

necessidade especial e respeitá-lo nas suas diferenças individuais, reconhecendo-o como

uma pessoa que tem determinado tipo de limitação, mas que também possui seus pontos

fortes. Para isso é necessário que se abandonem os rótulos, as classificações,

procurando levar em conta as possibilidades e necessidades impostas pelas limitações

que a deficiência lhe traz.

Para uma proposta educativa baseada nos princípios da inclusão, deve-se pensar

numa renovação pedagógica, que considere as diferenças. Não há dúvida de que a

qualidade da educação tem importância prioritária para o crescimento econômico, social e

político de um país. É preciso formular políticas que assegurem a inclusão e a ampliação

da cidadania.

O favorecimento da aprendizagem de qualquer aluno implica, para o educador,

saber o que é o processo de aprendizagem e como ele se dá. Igualmente é importante

conhecer o processo de desenvolvimento humano em suas diversas facetas, examinando

suas relações com a aprendizagem a partir da intermediação do professor.

Em cada sala os alunos representam uma fonte rica de experiências, de

inspiração, de desafio e de apoio que, se for utilizada, pode contribuir com uma imensa

energia adicional de atividades, em curso. Os alunos , assim como todo o corpo docente

do colégio ,os agentes educacionais e comunidade em geral formam os sujeitos da escola

,que exercem influência ação direta na aprendizagem.

O Colégio utiliza-se de metodologias, técnicas e recursos que permitem

implementar o paradigma da cooperação e da autonomia, com ênfase no

desenvolvimento da leitura e da escrita, tendo como resultado, a valorização do espírito

científico. Por meio de eventos, excursões e atividades extraclasse, o currículo é

enriquecido e tem como objetivo a integração das disciplinas desde a primeira etapa do

processo ensino e aprendizagem, conduzindo o aluno ao conhecimento, considerando a

maturidade e a vivência de cada ser, forjando o novo homem, que será capaz de

participar ativa e criticamente na sociedade, através do senso da responsabilidade, do

senso cooperativo, da sociabilidade, do julgamento pessoal, da reflexão individual e

coletiva, da criatividade, da expressão, da comunicação, do saber fazer e da capacidade

de reduzir os pontos de desigualdades sócio - culturais.

A ação pedagógica será responsável pela formação de educandos, que irão

utilizar criticamente as ferramentas culturais indispensáveis para a construção de uma

nova sociedade através de projetos implementados neste Estabelecimento de ensino que

visa à plena integração do educando com o ambiente escolar e a comunidade que o

norteia.

O momento histórico vivenciado, no contexto educativo escolar, aponta para uma

Filosofia de Educação que possa contemplar às múltiplas dimensões do homem,

enquanto sujeito inserido em um determinado contexto.

A escola busca salientar o papel do professor e do aluno na consolidação do

conhecimento, dentro de uma concepção Histórico-Crítica trabalhando a

interdisciplinaridade e transversalidade.

A escola hoje é conhecida como parte inseparável da totalidade social, buscando

o conhecimento do mundo, construindo este conhecimento, partilhando ideias, tomando

consciência de vivência, cidadania, buscando a construção de um universo mais

harmonioso, garantindo, no que preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente, as

concepções primordiais ligadas ao saber e ao desenvolvimento psico-intelectual.

A realização do Pró-funcionário parte da concepção de que lidar com a

educação requer dedicação, empenho e conhecimentos específicos. No entanto, essa

visão não está restrita aos professores: hoje, quem está na escola e trabalha no ambiente

educacional, independente da função que exerça, é um profissional da educação.

Para tanto, o currículo escolar, bem como os programas e os planos de ensino,

serão considerados como ponto de partida de criação, apropriação, sistematização,

produção e recriação do saber.

A função social da escola vai para além do aprendizado de competências

próprias da atividade profissional e , nesta perspectiva , vai para além da formação

articulada às necessidades do mercado de trabalho, como é o caso do Estágio não

Obrigatório,previsto na deliberação do Comitê de Gestão , com fulcro no art. 10 do

Decreto Estadual 1198/2011 e com base na informação nº 200/211 – AJ/SEED e no

parecer jurídico nº 0992/2011 – CJJ/CC.

Conceber trabalho como princípio educativo pressupõe oferecer subsídios, a

partir das diferentes disciplinas, para se analisar as relações e contradições sociais, as

quais se explicam a partir. Isto implica em oferecer instrumentos conceituais as relações

de produção, de dominação, bem como as possibilidades de emancipação do sujeito a

partir do trabalho.

Formar para o mundo do trabalho, portanto requer o acesso aos conhecimentos

produzidos historicamente pelo conjunto da humanidade, a fim de possibilitar ao futuro

trabalhador se apropriar das etapas do processo de forma conceitual e operacional. Isto

implica em ir para além de uma formação técnica que secundariza o conhecimento,

necessário para se compreender o processo de produção em sua totalidade.

Os conhecimentos escolares, portanto, são a via para se analisar esta dimensão

contraditória do trabalho , permitindo ao estudante e futuro trabalhador atuar no mundo do

trabalho de forma mais autônoma , consciente e crítica.

Para tanto, o acesso aos conhecimentos universais possibilita ao aluno estagiário,

não somente sua integração nas atividades produtivas, mas a sua participação nela, de

forma plena, integrando as práticas aos conhecimentos teóricos que as sustentam.

Nesta perspectiva, o estágio pode e deve permitir ao estagiário que as ações

desenvolvidas no ambiente de trabalho sejam trazidas para a escola e vice-versa,

relacionando-as aos conhecimentos universais necessários para compreendê-las a partir

das relações de trabalho.

ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR/PROPOSTA 2014

Baseado na INSTRUÇÃO Nº. 020/2012 ,que estabelece a implantação da nova

Matriz Curricular para os Anos Finais do Ensino Fundamental e INSTRUÇÃO Nº

021/2010-SUED/SEED e na Resolução nº 5590/08 para o Ensino Médio em Blocos da

Rede Pública Estadual de Educação Básica, o Colégio segue as seguintes normas:

1.No Ensino Fundamental

1.1.Para o Ensino Fundamental- Anos Finais , a Matriz Curricular contemplará 25 aulas

semanais.

1.2.As disciplinas da Base Nacional Comum terão carga horária mínima de 02(duas)

horas-aula e máxima de 05 (cinco) horas – aula semanais , com exceção de Ensino

Religioso.

1.3. As disciplinas da Base Nacional Comum (Ciências, Arte, Educação Física, Geografia,

História, Língua Portuguesa e Matemática) são de oferta obrigatória em todas as séries;

1.4. O Ensino Religioso será ofertado obrigatoriamente pelo estabelecimento, com

frequência facultativa para os alunos, com a carga horária de 1 (uma) aula semanal no 6º

ano e 1 (uma) aula semanal no 7º ano;

1.5 As Matrizes Curriculares contarão com 25 (vinte e cinco) horas-aula

semanais, em todos os turnos;

1.6. Na Parte Diversificada da Matriz Curricular deverá constar apenas uma

Língua Estrangeira, como componente curricular obrigatório, identificando-se o idioma

definido pelo estabelecimento de ensino, observando-se a disponibilidade de professor

habilitado e as características da comunidade atendida.

1.7. A Parte Diversificada constará na proposta curricular do estabelecimento e

não na Matriz Curricular, sendo expressa nos processos de ensino das disciplinas da

Base Nacional Comum e Língua Estrangeira e na articulação com os temas sociais

contemporâneos e consonantes com os interesses da comunidade atendida pelo

estabelecimento.

2. No Ensino Médio em Blocos

2.1. Matriz Curricular Única.

2.2. A Matriz Curricular será organizada anualmente em dois Blocos de

Disciplinas Semestrais ofertados concomitantemente.

2.3. A carga horária anual da disciplina fica concentrada em um semestre,

garantindo o número de aulas da Matriz Curricular, pois os Blocos de Disciplinas

Semestrais são ofertados de forma concomitante nos dois Semestres.

2.4. Cada Bloco de Disciplinas Semestrais deverá ser cumprido em, no mínimo,

100 dias letivos, previstos no Calendário Escolar.

A seguir a apresentação da organização das disciplinas segundo as diretrizes

curriculares no Estado do Paraná.

ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO ESPANHOL BÁSICO

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA SEMANAL

1º ANO 2ºANO

LÍNGUA ESPANHOLA -

CELEM

4 4

TOTAL C.H. SEMANAL 4 4

ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MEDIO

DISCIPLINA 1º ANO 2º ANO 3º ANO

BIOLOGIA 4 4 4

ED. FÍSICA 4 4 4

FILOSOFIA 3 3 3

HISTÓRIA 4 4 4

LINGUA PORTUGUESA 6 6 6

ARTE 4 4 4

FÍSICA 4 4 4

GEOGRAFIA 4 4 4

MATEMÁTICA 6 6 6

SOCIOLOGIA 3 3 3

QUÍMICA 4 4 4

L.E.M. INGLÊS 4 4 4

TOTAL C.H. SEMANAL 25 25 25

CALENDÁRIO ESCOLAR 2014- Ensino Fundamental

Secretaria Estadual de Educação

Colégio Estadual "Dr. Arthur Miranda Ram os" - Ensino Fundam ental e Médio

Calendário Escolar 2014 - Ensino Fundam ental

Considerados com o dias letivos: Sem ana pedagógica (05 dias); Form ação continuada (02 dias);

Planejamento (02 dias); Replanejamento (01 dia); Reunião pedagógica (01 dia) - Delib. 02/02 - CEE

Janeiro Fevereiro Março

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 1

1 2 3 4 2 3 4 5 6 7 8 20 2 3 4 5 6 7 8 18

5 6 7 8 9 10 11 9 10 11 12 13 14 15 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias

12 13 14 15 16 17 18 16 17 18 19 20 21 22 16 17 18 19 20 21 22

19 20 21 22 23 24 25 23 24 25 26 27 28 23 24 25 26 27 28 29

26 27 28 29 30 31 30 31

Abril Maio JunhoD S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 5 6 7

6 7 8 9 10 11 12 20 4 5 6 7 8 9 10 20 8 9 10 11 12 13 14 13

13 14 15 16 17 18 19 dias 11 12 13 14 15 16 17 dias 15 16 17 18 19 20 21 dias

20 21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28 1º sem

27 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 29 30 101

12/17/23 - jogos do Brasil

Julho Agosto SetembroD S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 1 2 1 2 3 4 5 6

6 7 8 9 10 11 12 10 3 4 5 6 7 8 9 21 7 8 9 10 11 12 13 22

13 14 15 16 17 18 19 dias 10 11 12 13 14 15 16 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias

20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27

27 28 29 30 31 3 24 25 26 27 28 29 30 28 29 30

dias 31

07 Dia do Funcionário de Escola

Outubro Novembro DezembroD S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 4 1 1 2 3 4 5 6

5 6 7 8 9 10 11 21 2 3 4 5 6 7 8 20 7 8 9 10 11 12 13 13

12 13 14 15 16 17 18 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias

19 20 21 22 23 24 25 16 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 2º sem

26 27 28 29 30 31 23 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 100

30

19 Em ancipação Política do PR

Férias/Recesso/Docentes

Férias Discentes janeiro/ férias 30

Início/Término das aulas Janeiro 30 junho/julho/recesso 14

Planejamento fevereiro 9 dez/recesso 14

Férias junho/julho 14 outros recessos 2

Recesso dezembro 14 Total 60 Semana Pedagógica Total 67 Semana de Integração Col. Comunidade

Jogos do Brasil na Copa do Mundo Reunião PedagógicaCopa:12/06, 16/06 a 23/06 (sem atividades escolares) P. A. Brigada Escolar Término do 1º semestre e início do 2º semestre ReplanejamentoFormação em Ação Conselho de Classe

1 Dia Mundial da Paz 3 e 4 Carnaval

18 Paixão 20 Páscoa 1 Dia do Trabalho 19 Corpus Christi

21 Tiradentes

29 Feriado Municipal 7 Independência

7 Feriado Municipal 2 Finados

12 N. S. Aparecida 15 Proclam ação da República 25 Natal

15 Dia do Professor 20 Dia Nacional da Consciência Negra

1 Complem. De Carga Horária Contraturno 4h10min

Secretaria Estadual de Educação

Colégio Estadual "Dr. Arthur Miranda Ram os" - Ensino Fundam ental e Médio

Calendário Escolar 2014 - Ensino Médio em Blocos

Considerados com o dias letivos: Sem ana pedagógica (05 dias); Form ação continuada (02 dias);

Planejamento (02 dias); Replanejamento (01 dia); Reunião pedagógica (01 dia) - Delib. 02/02 - CEE

Janeiro Fevereiro Março

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 1

1 2 3 4 2 3 4 5 6 7 8 20 2 3 4 5 6 7 8 18

5 6 7 8 9 10 11 9 10 11 12 13 14 15 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias

12 13 14 15 16 17 18 16 17 18 19 20 21 22 16 17 18 19 20 21 22

19 20 21 22 23 24 25 23 24 25 26 27 28 23 24 25 26 27 28 29

26 27 28 29 30 31 30 31

Abril Maio JunhoD S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 5 6 7

6 7 8 9 10 11 12 20 4 5 6 7 8 9 10 20 8 9 10 11 12 13 14 13

13 14 15 16 17 18 19 dias 11 12 13 14 15 16 17 dias 15 16 17 18 19 20 21 dias

20 21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28 1º Sem

27 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 29 30 101

12/17/23 - jogos do Brasil

28 Complem. Carga Horária 4h10min Inter salas

Julho Agosto SetembroD S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 1 2 1 2 3 4 5 6

6 7 8 9 10 11 12 10 3 4 5 6 7 8 9 21 7 8 9 10 11 12 13 22

13 14 15 16 17 18 19 dias 10 11 12 13 14 15 16 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias

20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 2º Sem

27 28 29 30 31 3 24 25 26 27 28 29 30 28 29 30 100

dias 31

07 Dia do Funcionário de Escola

Outubro Novembro DezembroD S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 4 1 1 2 3 4 5 6

5 6 7 8 9 10 11 21 2 3 4 5 6 7 8 20 7 8 9 10 11 12 13 13

12 13 14 15 16 17 18 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias

19 20 21 22 23 24 25 16 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27

26 27 28 29 30 31 23 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31

30

19 Em ancipação Política do PR

20 Dia Nacional da Consciência Negra

Férias/Recesso/Docentes

Férias Discentes janeiro/ férias 30

Início/Término das aulas Janeiro 30 junho/julho/recesso 14

Planejamento fevereiro 9 dez/recesso 14

Férias junho/julho 14 outros recessos 2

Recesso dezembro 14 Total 60 Semana Pedagógica Total 67 Semana de Integração Col. Comunidade

Jogos do Brasil na Copa do Mundo Reunião PedagógicaCopa:12/06, 16/06 a 23/06 (sem atividades escolares) P. A. Brigada Escolar Término do 1º semestre e início do 2º semestre ReplanejamentoFormação em Ação Conselho de Classe Complem. Carga Horária 4h10min Inter salas

1 Dia Mundial da Paz 3 e 4 Carnaval

18 Paixão 20 Páscoa 1 Dia do Trabalho 19 Corpus Christi

21 Tiradentes

29 Feriado Municipal 7 Independência

1 Complementação de Carga Horária 4h 2 Finados

7 Feriado Municipal 15 Proclam ação da República

12 N. S. Aparecida 25 Natal

15 Dia do Professor

ORGANIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS, SEGUNDO AS DIRETRIZES CURRICULARES DA

EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL DA REDE DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO

PARANÁ.

DISCIPLINA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Língua Portuguesa -Práticas discursivas

Educação Física

- Jogos

- Danças e ginástica

- Esportes

- Lutas

História

Ens. Fundamental e Ens. Médio

- Relações de Trabalho

- Relações de Poder

- Relações Culturais

Ensino Religioso

- Paisagem Religiosa

- Símbolos

- Texto Sagrado

DISCIPLINA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Geografia

- Dimensão Econômica da produção no espaço

- Geopolítica

- Dimensão Socio-ambiental

- Dimensão Cultural e Demográfica

Arte

- Elementos básicos das linguagens artísticas

- Produção/ manifestações artísticas

- Elementos contextualizadores

- Elementos formais

- Composição

- Movimentos e períodos

- Tempo e espaço

Matemática

Ens. Fundamental

Números, operações e álgebra

Medidas

Geometria

Tratamento da informação

Ens. Médio - Números e álgebra

Geometrias

Funções

Tratamento da informação

Língua Estrangeira

Moderna

- Discurso

Ciências

- Corpo humano e saúde

- Ambiente

- Matéria e energia

- Tecnologia

Biologia

- Organização dos seres vivos

- Mecanismos biológicos

- Biodiversidade

- Implicações nos avanços biológicos no

fenômeno VIDA

Química

- Matéria e sua natureza

- Biogeoquímica

- Química sintética

Física

- Movimento

- Termodinâmica

- Eletromagnetismo

Sociologia

- O processo de socialização e as instituições

sociais

- A cultura e a indústria social

- Trabalho, produção e classes sociais

- Poder, política e ideologia

- Cidadania e movimentos sociais

DISCIPLINA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Filosofia

- Mito e filosofia

- Teoria do conhecimento

- Ética

- Filosofia política

- Estética

- Filosofia da ciência

METODOLOGIA

A construção do conhecimento se dá num processo de parceria, onde aluno e

professor trabalham juntos, construindo a educação. Neste contexto o Colégio prepara o

indivíduo para que se aproprie de instrumentos básicos para a construção e conquista de

espaços de atuação e participação no meio social. No ato desta conquista, o aluno tem

em desenvolvimento a sua capacidade de selecionar, transferir, produzir e criar o seu

conhecimento. Conhecimento que poderá ser utilizado pelo indivíduo como ferramenta de

melhoria das condições sociais, resultando no exercício pleno de sua cidadania através

de diferentes papeis e em diversos modos de relação com o saber.

PASSOS DO MÉTODO

Método da Prática Social:

1.Prática social (ponto de partida):

- Perceber e denotar: identificar o objeto de aprendizagem e lhe dar significação

(sem esquecer que todos somos sujeitos do ensino/aprendizagem);

- O aluno tem uma visão sincrética (mecânica, desorganizada, nebulosa, de

senso comum) a respeito do conteúdo;

- É comum a professores e alunos, já que sentem e sabem a prática social em

nível sincrético, mas ambos encontram-se em momentos diferentes (o professor domina o

conteúdo, enquanto o aluno não o domina), por isto o professor realiza uma síntese

precária;

2.Problematização:

- Instruir e conotar;

- Momento para detectar as questões que precisam ser resolvidas no âmbito da

prática social e, em consequência, que conhecimentos são necessários a serem

dominados;

- Prever os futuros problemas e limites (juízos de valor ou de qualidade), bem

como identificar os tipos de conhecimentos e técnicas necessários à solução desses

problemas.

3.Instrumentalização:

- Apropriação pelas camadas populares das ferramentas culturais necessárias à

luta social para superar a condição de exploração em que vivem;

4.Catarse:

- Raciocinar e criticar;

- Incorporação dos instrumentos culturais, transformados em elementos ativos de

transformação social;

- Elaboração superior da estrutura em superestrutura na consciência dos homens;

- Passagem da ação para a conscientização;

5. Prática social (ponto de chegada):

6. - Retorno à prática social, com o saber concreto pensado para atuar e

transformar as relações de produção que impedem a construção de uma sociedade

igualitária;

- A compreensão sincrética dos alunos no ponto de partida e agora elevada ao

nível sintético;

- Visão sintética (elaborada, sistematizada, explicita, orgânica, compreendida);

- Reduz-se a precariedade da síntese do professor (fragmentação) no ponto de

partida, para uma compreensão mais orgânica no ponto de chegada da visão de

totalidade;

- O consenso e o ponto de chegada;

- A educação põe-se a serviço da referida transformação das relações de

produção.

O professor, juntamente com a Equipe Pedagógica, deverá pesquisar

metodologias diferenciadas e ações pedagógicas que visem um melhor aproveitamento

dos conteúdos trabalhados utilizando-se das novas tecnologias, dos recursos físicos e

materiais disponíveis. Os alunos com dificuldades de aprendizagem deverão ser

encaminhados pelos professores à Equipe Pedagógica para que sejam avaliados. Em

casos específicos, nos 6ºs anos, poderão ser encaminhados à Sala de Apoio Pedagógico

no contraturno e os que apresentarem distúrbios diversificados poderão ser

encaminhados à sala de recursos após avaliação (aluno/família) pela Equipe Pedagógica.

Os projetos encontram-se nos anexos do PPP.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do desempenho do aluno e de seu rendimento escolar será contínua

e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, de acordo

com a Proposta Pedagógica Curricular, os objetivos propostos por este Estabelecimento

de Ensino e os resultados expressos em notas de 0,0 a 10,0 (zero a dez), sendo com

avaliações de conhecimentos diversificados como: provas escritas, provas com consultas,

provas em grupos e atividades em sala de aula.

A nota será bimestral e resultante da somatória dos valores atribuídos em cada

instrumento de avaliação, sendo valores cumulativos em várias aferições, na seqüência e

ordenação de conteúdos.

Para os alunos de baixo rendimento escolar será proporcionada Recuperação de

Estudos, de forma paralela durante o bimestre.

Entre a nota da avaliação e a recuperação, prevalecerá a maior.

A Recuperação poderá assumir várias formas, como: atendimento individual,

retomada do conteúdo, trabalho em grupo com monitoramento dos alunos que

assimilaram o conteúdo ou atividades extracurriculares.

COMPLEMENTAÇÂO CURRICULAR

Foi pensando no processo de ensino aprendizagem que o colégio pensou em

ações das quais pudessem contribuir para a informação e desenvolvimento de valores do

indivíduo, mediante a melhoria da compreensão do meio em que vive adquirindo maior

percepção de si mesmo e a elevação sociocultural de sua condição de vida. Tais ações

colaboram para que o indivíduo seja um participante ativo da sociedade. Para uma

compreensão em sua totalidade, significa tratar os conteúdos em sua dimensão prática e

compreender que a atividade educativa é uma ação que requer consciência de uma

finalidade em face à realidade, por meio dos conteúdos. O currículo escolar trabalha com

a totalidade de conhecimentos historicamente produzidos pela humanidade, assim para

superar uma provável fragmentação, este estabelecimento definiu complementações

curriculares que correspondem recortes do conteúdo disciplinar ao mesmo tempo a

contextualização do conhecimento através de relações interdisciplinares. As atividades

possuem enfoque complementar e considera os aspectos sociais, econômicos e culturais

dos sujeitos que se pretende envolver. O desenvolvimento das atividades compreende

metodologias diferenciadas e socialização dos resultados.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) prevê o aumento

progressivo da jornada escolar para o regime de tempo integral (art.34 e 87) ao mesmo

tempo em que reconhece e valoriza as iniciativas de instituições que desenvolvem como

parceiros da escola, experiências extra - escolares (LDB, art. 3, item 10). Essas

indicações legais respondem tanto às expectativas de ampliação do tempo de estudo, via

sistema público de ensino, como ao crescente movimento de participação de outras

organizações, nascidas em geral por iniciativa da própria comunidade, que trabalham na

interface educação-proteção social. Neste contexto, firma-se a ideia de que as ações de

educação na sociedade contemporânea, seja na perspectiva quantitativa (educação para

todos) ou na aposta qualitativa (todas as dimensões da vida) necessitam ser articuladas

na parceria Estado-sociedade civil. Pensar a educação hoje exige analisar ,refletir e se

despir certezas para tentar entender as pistas e os sinais do novo paradigma educacional

que está por ser construído.

Nesta perspectiva, se dá ênfase ao desenvolvimento a partir de uma área ou

tema do conhecimento como eixo de organização para o desenvolvimento de outras

competências. Neste caso, o trabalho, a arte, o esporte, o lazer, a sexualidade, o meio

ambiente, a saúde, entre outros, são temas contemporâneos que constituem um projeto

que aglutina conhecimentos e estabelece conexão com outras necessidades dos sujeitos.

Destaca-se principalmente uma metodologia participativa que envolve a vida prática

comunitária, voltada para a solução de questões que inquietam ou estimulam a vida

cotidiana e que, por isso mesmo, exercem forte motivação e interesse. Os projetos têm

relação com o trabalho colaborativo em diversos ambientes de aprendizagem e procuram

colocar o aluno como centro, desenvolvendo sua autonomia. É neste sentido que este

estabelecimento de ensino ministra conteúdos articuladores concomitantes aos conteúdos

específicos em sala de aula.

INSERÇÃO DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

A inserção do estágio não obrigatório no Projeto Político-Pedagógico da escola

não pode contrapor-se à própria concepção de escola pública, ainda que o estágio seja

uma atividade que vise a preparação para o trabalho produtivo, conforme Lei n° 11788 /

2008. A função social da escola vai para além do aprendizado de competências próprias

da atividade profissional e, nesta perspectiva, vai para além da formação articulada às

necessidades do mercado de trabalho.

Conceber trabalho como princípio educativo pressupõe oferecer subsídios, a

partir das diferentes disciplinas, para se analisar as relações e contradições sociais, as

quais se explicam a partir das relações de trabalho. Isto implica em oferecer instrumentos

conceituais ao aluno para analisar as relações de produção, de dominação, bem como as

possibilidades de emancipação do sujeito a partir do trabalho.

Formar para o mundo do trabalho, portanto, requer o acesso aos conhecimentos

produzidos historicamente pelo conjunto da humanidade, a fim de possibilitar ao futuro

trabalhador se apropriar das etapas do processo de forma conceitual e operacional. Isto

implica em ir para além de uma formação técnica que secundariza o conhecimento,

necessário para se compreender o processo de produção em sua totalidade.

Os conhecimentos escolares, portanto, são a via para se analisar esta dimensão

contraditória do trabalho, permitindo ao estudante e futuro trabalhador atuar no mundo do

trabalho de forma mais autônoma, consciente e crítica.

Para tanto, o acesso aos conhecimentos universais possibilita ao aluno estagiário,

não somente sua integração nas atividades produtivas, mas a sua participação nela, de

forma plena, integrando as práticas aos conhecimentos teóricos que as sustentam.

Nesta perspectiva, o estágio pode e deve permitir ao estagiário que as ações

desenvolvidas no ambiente de trabalho sejam trazidas para a escola e vice-versa,

relacionando-as aos conhecimentos universais necessários para compreendê-las a partir

das relações de trabalho.

Ao pedagogo cabe acompanhar efetivamente as práticas de estágio desenvolvidas pelo

aluno, ainda que em via não presencial, exigindo relatório periódico do estagiário e

avaliando suas atividades, para que assim possa mediar a natureza do estágio e as

contribuições do aluno estagiário com o plano de trabalho docente, de forma que os

conhecimentos transmitidos sejam instrumentos para se compreender de que forma tais

relações se estabelecem histórica, econômica, política, cultural e socialmente. Cabe

também zelar pelo cumprimento do termo de compromisso firmado entre as instituições,

também, manter os professores das turmas, cujos alunos desenvolvem atividades de

estágio, informados sobre as atividades desenvolvidas, de modo que estes possam

contribuir para esta relação prática.

CELEM – ESPANHOL BÁSICO

Dentre as várias línguas faladas, o espanhol é a segunda língua nativa mais

falada no mundo e a primeira mais falada nas Américas. A oferta de ensino

extracurricular, plurilinguista e gratuita de Cursos Básico e de Aprimoramento em LEM

(Língua Estrangeira Moderna), destinado a alunos, professores,funcionários e

comunidadevisapromover o conhecimento do idioma das etnias formadoras do povo

paranaense, contribui para o aperfeiçoamento cultural e profissional de seus alunos. O

Colégio Estadual Dr. Arthur Miranda Ramos - Ensino Fundamental e Médio, oferta o

Celem – Espanhol para a comunidade escolar e na existência de vagas é aberta as

pessoas interessadas em cursar um curso de língua estrangeira. O Curso Básico tem 2

(dois) anos de duração (320h), 4 (quatro) horas/aula semanais. Neste ano de 2013, as

aulas já tiveram início, estão sendo ministradas nas terças e quintas-feiras, em horário

intermediário, contando com duas turmas. A do 1º ano e a do 2º ano e ao final dos dois

anos, os participantes recebem certificado de conclusão emitido pela SEED. A oferta de

língua espanhola, de acordo com a lei, é obrigatória e a matrícula, facultativa aos alunos.

Tanto os alunos do ensino fundamental quanto do ensino médio que cursarem o

Celem, terão no seu Histórico Escolar o registro do idioma cursado, o ensino da língua

estrangeira moderna no Paraná, bem como de outras disciplinas é norteado pelas

Diretrizes Curriculares da Educação Básica, documento elaborado com a participação dos

professores da rede.

MARCO OPERACIONAL

Para o diagnóstico foram lançadas as seguintes questões para a comunidade

escolar:

a) O que funciona bem na escola?

b) O que precisa mudar na escola?

c) O que você, eu , nós podemos fazer para ajudar a escola mudar?

Após o levantamento das necessidades e do que funciona bem no Colégio traçou-

se o Plano de Ação que teve início no ano de 2011 e desde então passa por

reformulações e adequações.

AS NECESSIDADES

Melhorar a conservação do prédio, dos ventiladores e das carteiras ,despertando no aluno

a responsabilidade e compromisso na manutenção e conservação daquilo que é público e

bem comum;

Os estudos da Agenda 21 e Educação Fiscal de maneira interdisciplinar;

Reduzir os índices de evasão, desistência , abandono e repetência, através da

ação conjunta entre escola, família e Conselho Escolar, acionando os órgãos

responsáveis quando necessário e formando uma rede de apoio;

Aprendizagem mais significativa e fazendo uso dos materiais para as aulas

práticas de laboratório;

Adequação da prática educacional à proposta pedagógica com mais

participação nas complementações curriculares, cada professor as desenvolverá

concomitante aos conteúdos durante o ano letivo;

Cada professor deverá apresentar semestralmente um plano com ações

pedagógicas com os conteúdos para serem discutidos com a Equipe Pedagógica na hora

atividade. Os conteúdos a serem explorados deverão fazer uso das novas tecnologias,

dos recursos físicos e materiais disponíveis.

A Equipe Pedagógica irá desenvolver o Momento Cívico semanal e outras

atividades em ocasiões especiais;

Capacitação de professores;

Gestão colegiada;

Adequação do trabalho da equipe técnico-pedagógica;

Cidadania e ética como base da formação integral, trabalhado em todas as

áreas;

Diálogo como prática;

Implantação de projetos envolvendo os alunos , a família e a comunidade

Aplicação de Simulados para o Enem e Prova Brasil semestralmente, e

preparatório para as Olimpíadas de Matemática.

FALTAS (PROFESSORES EM SALA DE AULA)

Na ausência do professor, a equipe pedagógica assumirá a sala de aula .As atividades

realizadas serão voltadas ao universo interdisciplinar.Desta forma será contemplando o

que é de direito do aluno em ter seus 200 (duzentos) dias letivos e 800(oitocentas)horas

de efetivo trabalho pedagógico vivenciados na rotina escolar . Posteriormente os

professores realizarão as reposições de conteúdo conforme a organização escolar.

DISCIPLINA O sinal de que existe algo de anormal dentro do ambiente pedagógico são os casos de

indisciplina que se fazem presentes e constantes no ambiente escolar. Existem vários

fatores que podem desencadear atos indisciplinares, que podem ser desde problemas

familiares, de dificuldades de aprendizagem,violências sofridas, drogadição ou até mesmo

a falta do domínio da disciplina pelo professor. Primeiramente, deve -se identificar os

motivos da indisciplina. Estabelecer um diálogo e verificar o porque desta existir.

Em todas as ocasiões em que ela se fizer presente , professores , direção a equipe

pedagógica devem buscar ,conversar e ouvir todos os lados , de forma imparcial, a fim de

desfazer o clima de conflito e buscar o melhor caminho para a resolução destas

situações.Em alguns casos os familiares também deverão ser comunicados para

comparecerem ao colégio para também participarem do processo da busca de

soluções.Todas estas ações são acompanhadas por registros escritos em atas ou por

encaminhamentos feitos pelos professores.Os alunos que apresentam muitos registros

,são acompanhados de uma forma mais cuidadosa por toda a equipe do colégio, pois

muitas vezes não recebem orientação e aconselhamentos dos familiares, sobrando

apenas o núcleo escolar para mediar as situações.

NOTAS INSUFICIENTES

Infelizmente resultados positivos não acontecem na integralidade.Quando ocorrer

a finalização das notas , ou até mesmo antes disso , os professores já deverão

encaminhar um diagnóstico dos resultados obtidos em suas disciplinas, com ênfase aos

alunos que não atingiram a média mínima exigida.Aos alunos que demonstrarem

rendimento escolar insuficiente no decorrer do bimestre,serão oferecidas atividades de

forma a assegurar oportunidades de recuperação.Como cada aluno apresenta uma

especificidade, haverá a análise dos casos para poder fazer possíveis encaminhamentos

às salas de apoio a aprendizagem , salas de recursos , mudança de metodologia do

professor , enfim, a equipe pedagógica juntamente com seus respectivos professores,

elaborarão um plano de recuperação a ser aplicado concomitantemente as aulas

ministradas. Cada procedimento será de acordo com as necessidades requeridas e os

mesmos implicarão em alteração de notas nas avaliações já realizadas. As avaliações

dos procedimentos de recuperação contínua oferecidos aos alunos com rendimento

escolar insuficiente no decorrer das aulas serão da recuperação paralela de conteúdo,

prevalecendo a qualidade do saber adquirido e não a quantidade de nota alcançada.

SALA DE APOIO

Tem como objetivo fornecer subsídios para o desenvolvimento de práticas

pedagógicas que auxiliem no processo de ensino e de aprendizagem. Determinante para

melhorar o aprendizado, comparecendo à sala de apoio o aluno tende a melhorar em

todas as disciplinas, pois ao dominar conteúdos nos quais tinham dificuldade, sente-se

seguros e tem mais disposição para estudar. A necessidade de dar continuidade as

estratégias para que possam, alunos e professores, se apropriar com maior eficácia da

concepção de ensino e aprendizagem bem como das orientações didáticas que constam

nos materiais produzidos para a recuperação dos alunos. Sendo assim como foco a

recuperação das aprendizagens dos alunos cabe intensificar as práticas pedagógicas dos

professores envolvidos bem como compreender a concepção de ensino e aprendizagem

presente nos materiais produzidos a fim de propiciar as estratégias adequadas e

potencializar o uso do material como recurso para organizar a rotina de sala de aula.

COMPLEMENTAÇÕES CURRICULARES

A educação é hoje uma pauta recorrente na agenda nacional e um tema capaz de

gerar adesões de todas as correntes. Mas o Brasil ainda caminha muito lentamente para

um padrão educacional de qualidade, como se esperaria de um país que ostenta tão alta

posição em termos econômicos. Entre os muitos consensos sobre a educação está o de

que o tempo dedicado à educação está muito aquém do que seria necessário para dar

conta da formação de nossas crianças e jovens para os desafios do século XXI.

Permanece, entretanto, no imaginário social a ideia de educação reduzida à educação

escolar e formal apesar das evidências, nas atitudes e respostas das próprias crianças,

de que a aprendizagem acontece em cada experiência com a qual é confrontada.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) prevê o aumento

progressivo da jornada escolar para o regime de tempo integral (art.34 e 87) ao mesmo

tempo em que reconhece e valoriza as iniciativas de instituições que desenvolvem, como

parceiros da escola, experiências extra - escolares (LDB, art. 3, item 10). Essas

indicações legais respondem tanto às expectativas de ampliação do tempo de estudo, via

sistema público de ensino, como ao crescente movimento de participação de outras

organizações, nascidas em geral por iniciativa da própria comunidade, que trabalham na

interface educação-proteção social. Neste contexto, firma-se a ideia de que as ações de

educação na sociedade contemporânea, seja na perspectiva quantitativa (educação para

todos) ou na aposta qualitativa (todas as dimensões da vida) necessitam ser articuladas

na parceria Estado-sociedade civil. Pensar a educação hoje exige despir certezas para

tentar entender as pistas e os sinais do novo paradigma educacional que está por ser

construído.

A educação se inscreve como um requisito indispensável para garantir cidadania

e como condição central para que uma sociedade possa construir um projeto político,

econômico e social que garanta uma vida de respeito e dignidade a seus membros. Por

isso mesmo o desenvolvimento histórico da concepção de educação integral evidencia

em primeiro lugar a exigência, a pressão e a luta constante pela popularização da

educação, no sentido de uma escola universal de qualidade que prepare para a vida. No

entanto, no contexto sócio-político de agravamento da pobreza e da desigualdade,

amplia-se a percepção da inexistência real de oportunidades iguais para todos,

especialmente de oportunidades educacionais universais em termos de uma boa

educação que permita ao aluno aprender e desenvolver-se como cidadão ativo.

Para os que utilizam o conceito de educação integral como princípio organizador

do currículo escolar o que se enfatiza é a integração dos conhecimentos em abordagens

interdisciplinares e transversais. Considera-se que a dinâmica da socialização e os

processos educacionais ocorrem em diferentes lugares e de modos variados e reconhece

que não há um só modo de ensinar, um único processo de transmissão de

conhecimentos, mas uma integralização de experiências e conhecimentos que podem se

articular no processo educativo. A interdisciplinaridade se funda na unidade da realidade

cuja apreensão é compartimentada dentro do modelo de desenvolvimento da ciência

moderna.

Muitas considerações sobre educação integral remetem a uma preocupação com

a aprendizagem baseada em vivências e experiências e numa ação pedagógica

organizada por projetos ou temas geradores.Nesta perspectiva, se dá ênfase ao

desenvolvimento a partir de uma área ou tema do conhecimento como eixo de

organização para o desenvolvimento de outras competências. Neste caso, o trabalho, a

arte, o esporte, o lazer, a sexualidade, o meio ambiente, a saúde, entre outros, são temas

contemporâneos que constituem um projeto que aglutina conhecimentos e estabelece

conexão com outras necessidades dos sujeitos. Destaca-se principalmente uma

metodologia participativa que envolve a vida prática comunitária, voltada para a solução

de questões que inquietam ou estimulam a vida cotidiana e que, por isso mesmo,

exercem forte motivação e interesse. Os projetos têm relação com o trabalho colaborativo

em diversos ambientes de aprendizagem e procuram colocar o aluno como centro,

desenvolvendo sua autonomia. É neste sentido que este estabelecimento de ensino

ministra projetos e conteúdos articuladores concomitantes aos conteúdos específicos em

sala de aula.

Projeto Multidisciplinar;

Equipe Multidisciplinar;

Ensino Médio Inovador;

Mais Educação;

Momento Cívico;

Desafios Contemporâneos da Educação : Educação Ambiental , Educação das

Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Indígena , Educação das

Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura afro-brasileira e africana ,

Educação para o Envelhecimento Digno e Saudável;

Projeto de Dança- Hip-Hop;

Pais Padrinhos da Escola;

Projeto TEMPERAR (Tempo de Arte e Reciclagem Arthur);

Clube do Livro Artrhur “CLAR”

PROJETO MULTIDISCIPLINAR

Este Estabelecimento de Ensino desenvolve as temáticas como conteúdos

articuladores na qual são ministrados acoplados aos conteúdos específicos ao longo do

ano letivo. A estratégia, por algumas disciplinas, são trabalhadas em conjunto para

superar a fragmentação de alguns conceitos. Dessa forma o processo utilizou o método

global.

Língua Portuguesa: produção textual sobre a doença, crítica, dissertação,

confecção de relatórios, correção ortográfica;

Matemática: levantamento de dados, pesquisas, incidência em percentual

da doença, gráficos e tabelas demonstrando esses números;porcentagem e

probabilidade.

História: contexto histórico

Geografia: Elaboração de um mapa com legendas indicando os principais

focos de fatos nos estados;

Artes: o desenho, produção de peças teatrais;

Inglês: tradução de textos, vocabulário;

Ciências da Natureza / Biologia: Higiene, como detectar focos da doença,

cuidados, formas de transmissão, nome cientifico da doença, conteúdos da genética

A nova proposta é fazer com que os alunos construam seus conhecimentos

interligando as diversas áreas da aprendizagem a fim de proporcionar as relações

existentes entre as linguagens e transformar a sala de aula em uma comunidade de

investigação e pesquisa. A estratégia é superar a fragmentação existente entre as

disciplinas e contribui para a formação global do educando. Ao estabelecer um diálogo

entre os conteúdos, levantam-se questões interdisciplinares e identificam-se pontos

comuns entre eles, levando o educando a um melhor entendimento do mundo concreto e

à compreensão destas relações.

Assim serão propostas atividades que integrem as diversas disciplinas e que

façam com que o aluno aprenda a identificar, avaliar, formar, analisar situações e

relações, cooperar, agir, participar, partilhar, organizar, construir, elaborar conceitos e

gerenciar, que são saberes fundamentais para a construção da autonomia. O

conhecimento construído possibilita a análise crítica de valores sociais, desenvolve o

respeito mútuo – uma vez que requer uma maior interação entre os alunos – e fortalecer a

aquisição de hábitos saudáveis, pois faz com que o mesmo se reconheça como elemento

integrante do processo e permite maior conscientização sobre os diversos aspectos

relacionados às situações cognitivas, afetivas e sociais ao permitir o uso de estratégias

individuais e grupais nas práticas e resoluções de problemas. Um Projeto Multidisciplinar

será orientado pela equipe pedagógica no direcionamento de requerer a ruptura com o

ensino reprodutor e com o saber parcelado que é onde existe a divisão do pensamento e

do conhecimento e uma contínua interinfluência entre teoria e prática de modo que se

enriqueçam reciprocamente e exige intervenção e avaliação continuada. Os conteúdos

articuladores serão um recurso para ensinar Português, Matemática, Geografia, Artes,

História, Educação Física, Ciências, Química, Física e valores. Trabalhada de forma

multidisciplinar, desenvolve a criatividade, a coordenação psicomotora, o espírito de

equipe; incentiva a pesquisa, a leitura e a produção de texto; resgata brincadeiras

populares, ensina formas geométricas, medidas e sistema métrico; a diversidade cultural;

prevenção de acidentes; fundamentos físicos e misturas e processos químicos. O

cumprimento do programa dar-se-á através de oficinas estipuladas em data programada

bimestralmente compondo tanto a temática Étnico Racial (Cultura Afro e Indígena),

Violência/Drogas/Segurança, Meio Ambiente e Doenças Transmissíveis.

PROPOSTA DE ESTUDOS E DE RECUPERAÇÃO

Após vários encontros e reuniões com a equipe de professores, foi diagnosticado que a

grande parte dos alunos que apresentam baixo rendimento escolar se deve pelo pouco

empenho, por parte destes alunos, nas resoluções das atividades propostas. Esse fator

aliado a desmotivação pela escola e os estudos, como também a falta de regras e a falta

de apoio familiar contribuem para o crescimento da taxa de evasão, abandono,

desistência e repetência escolar.Dentro desta questão, insere-se como parte e como

consequência do processo de avaliação da aprendizagem, a recuperação de estudos, que

diz a respeito que é direito daqueles que não conseguiram aprender com os métodos

adotados pela escola, em um determinado tempo, que terão uma nova oportunidade de

aprender o conteúdo que o mesmo não teve proveito. Para estes alunos é sempre

oportunizado pelos professores, outras formas de recuperação de nota, através de

instrumentos diferenciados de avaliação, após a recuperação de conteúdos. Leva-se em

consideração todos os fatores que provocaram o baixo rendimento, inclusive as

dificuldades de adaptações no primeiro bimestre dos alunos oriundos dos 5ºs anos das

escolas municipais. Ao referir-se aos docentes a lei recomenda aos estabelecimentos de

ensino "prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento", e aos

docentes que devem zelar pela aprendizagem dos alunos e também deve se estabelecer

estratégias de recuperação dos alunos com menor rendimento. Esses dois determinantes

legais permitem verificar o reconhecimento dos legisladores de que nem todos os alunos

têm as mesmas condições para aprendizagem e que um ou alguns alunos de uma

determinada turma podem ter carências físicas, psicológicas, cognitivas ou afetivas, a

maior parte delas decorrentes ou do contexto socioeconômico familiar no qual nasceu e

vive, ou escolar no qual estuda que impedem muitas vezes que tenham o mesmo

desenvolvimento, num determinado tempo, que a maioria de seus colegas. Há muito

tempo as pesquisas vêm demonstrando que o êxito ou o fracasso escolar é função de

fatores encontrados tanto no contexto organizacional da escola quanto no familiar, entre

os quais se incluem, obviamente, os socioeconômicos. Este conjunto de fatores se

integram e se articulam durante a prática dos docentes e discentes num processo de

interação, influenciando-se mutuamente e determinando quase sempre o fracasso ou

êxito de ambos em suas atividades na escola (Mello, 1983; Vygotsky, l989). A lei

corrobora esta conclusão quando, por um lado, em decorrência dos fatores

extraescolares, determina a adequação do ensino às "condições do educando" mas, por

outro, considera a possibilidade de que fatores intraescolares (métodos, técnicas,

características dos professores e da escola, etc.) possam ser responsáveis pelo fracasso

dos alunos. Entende-se, portanto, que a legislação citada fornece aos educadores meios

capazes de neutralizarem os malefícios causados aos alunos pelo uso de métodos e

técnicas que se mostrem incapazes de conseguir que todos eles aprendam razão pela

qual define e determina que caiba à escola e aos seus educadores prover meios para a

recuperação dos alunos de menor rendimento. Sendo assim a recuperação da

aprendizagem precisa ser imediata, assim que for constatada a perda, contínua ser

dirigida às dificuldades específicas do aluno e paralela com a retomada dos conteúdos

sempre que se fizer necessário.

A equipe pedagógica, integrada aos professores das diferentes disciplinas do ano

de escolaridade e pelos docentes de educação especial, iniciam funções envolvendo-se

nas tarefas de constituição da turma e de análise do percurso escolar dos alunos. Perante

o diagnóstico efetuado, que deve mencionar as características e as dificuldades de

aprendizagem dos alunos, o docente elabora um plano curricular, no qual explicitam as

estratégias a desenvolver para ultrapassar as dificuldades identificadas. Tendo em vista a

melhoria dos resultados escolares dos alunos, as equipes devem desenvolver a mais

estreita articulação na planificação das atividades letivas, bem como nas de complemento

e enriquecimento curricular e apoio educativo, de modo a prevenir a repetência e a

promover o sucesso escolar.

Quando um aluno necessita de apoio educativo, a responsabilidade pela sua

recuperação a nível escolar cabe, em primeiro lugar, ao professor titular de turma ou de

disciplina. Depois de elaborado o respectivo plano de recuperação, acompanhamento ou

desenvolvimento, as horas previstas no horário escolar do aluno devem ser suficientes

para que este adquira as competências necessárias. Quando se verificar a necessidade

de reforçar o apoio educativo ao aluno, o docente deve dispor do tempo superveniente

assinalado no seu horário para proceder tal processo. O agrupamento e a escola são

responsáveis pelo acompanhamento educativo dos alunos durante o período de

permanência no espaço escolar e para que esse acompanhamento seja efetivamente

assegurado, a escola defini um plano de distribuição de serviço docente que assegure a

ocupação dos alunos no Ensino Básico, em caso de ausência do professor titular de

turma ou de disciplina a Equipe pedagógica assume seu papel em sala de aula cabendo

posteriormente a reposição de conteúdo. Tendo em vista garantir o cumprimento dos

programas, são organizadas atividades de enriquecimento e complemento curricular,

entre as quais se contam as seguintes:

Atividades em salas de estudo, em contraturno;

Atividades de uso das tecnologias de informação e comunicação;

Leitura orientada;

Pesquisa bibliográfica orientada;

Atividades desportivas orientadas;

Estratégias diferenciada na sala de aula;

Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e

aconselhamento do aluno;

Atividades de compensação em qualquer momento mediante a explanação

dos conteúdos;

Aulas de recuperação com retomada de conteúdo.

Ao final de cada avaliação e após as análises feitas dos resultados quantitativos e

qualitativos dos alunos e estes não tenham desenvolvido as competências necessárias

para prosseguir com sucesso os seus estudos, cabe ao professor elaborar um plano de

recuperação para o aluno no qual deve ser apresentado à equipe de direção e

pedagógica. Os resultados das recuperações serão comparadas com as da avaliações ,

sendo que prevalecerá a maior nota.

ADAPTAÇÕES CURRICULARES

As adaptações curriculares atuam frente “as dificuldades de aprendizagem dos

alunos” e são vistas como um conjunto de modificações que se realizam nos objetivos,

conteúdos, critérios, procedimentos de avaliações, atividades e metodologias para

atender as diferenças individuais dos alunos. As mesmas implicam a planificação

pedagógica e a ações docentes fundamentadas em critérios que definem como e quando

aprender, o que o aluno deve aprender, quais são as formas de organização mais

eficientes para o o processo de aprendizagem e como e quando avaliar. Neste sentido há

necessidade de priorizar áreas ou unidades de conteúdos que sejam essenciais para

aprendizagens posteriores, enfatizar os processos gradativos de menor à maior

complexidade, reforço e retomada de determinados conteúdos a fim de garantir seu

domínio e sua consolidação e à eliminação de conteúdos menos relevantes para dar

enfoque mais intensivo e essenciais no currículo. As adaptações nos procedimentos

didáticos e nas atividades de ensino-aprendizagem referem-se ao como ensinar os

componentes curriculares sendo que à seleção de técnicas e instrumentos utilizados para

avaliar o aluno devem ser modificados de modo a considerar a capacidade do aluno em

relação ao proposto para os demais colegas. Assim o atendimento ás necessidades

educacionais especiais dos alunos atinjam o mesmo grau de abstração ou de

conhecimento num determinado tempo. Essas adaptações não devem ser entendidas

como exclusivamente individual ou uma decisão que envolve apenas o professor e o

aluno mas algo que se realize no âmbito do projeto pedagógico.

CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e frequência, serão

definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos.

a) Será considerado aprovado o aluno que apresentar:

Freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total

da carga horária do período letivo e média anual igual ou superior a 6,0 (seis vírgula

zero), resultante da média aritmética dos bimestres, nas respectivas disciplinas como

segue:

1º 2º 3º 4º6

4

bimbimbimbim

b) Quanto a frequência,o aluno será considerado aprovado:

- Frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da

carga horária do período letivo e média anual igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero);

c) Será considerado reprovado o aluno que apresentar:

Frequência superior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga

horária do período letivo e média anual inferior a 6,0 (seis vírgula zero);

Frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga

horária do período letivo, com qualquer média anual.

O aluno que apresentar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por

cento) e média anual inferior a 6,0 (seis vírgula zero), mesmo após os estudos de

Recuperação Contínua e Paralela, ao longo do bimestre ou semestre para os Blocos,

será submetido à análise do Conselho de Classe que definirá sobre a sua aprovação.

CONSELHO DE CLASSE

O Conselho de Classe tem como objetivo refletir sobre a aprendizagem dos alunos e o

processo de ensino.Seu objetivo é favorecer uma avaliação mais completa do estudante e

do próprio trabalho docente . É um espaço de reflexão sobre o trabalho que está sendo

realizado e possibilita uma tomada de decisão para um novo fazer pedagógico,

favorecendo mudanças para estratégias mais adequadas à aprendizagem de cada turma

e/ou aluno.

OS INSTRUMENTOS

Os instrumentos de avaliação são:

- Prova escrita com seleção de exercícios, com a resolução trabalhada em grupo

ou individualmente;

- Prova oral;

- Análise de tabelas e gráficos pesquisados em jornais e revistas;

- Atividades realizadas em sala de aula;

- Pesquisas;

- Complementações Curriculares;

- Simulado;

- Investigação Científica;

- Estudo de Caso;

- Seminário.

A avaliação do desempenho do aluno e de seu rendimento escolar será

cumulativa concomitante a uma estratégia de recuperação imediata, contínua e paralela,

com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, de acordo com o

currículo e objetivos propostos por este Estabelecimento de Ensino e os resultados

expressos em notas de 0,0 a 10,0 (zero a dez vírgula zero). O Colégio adota como forma

dois procedimentos avaliativos, sendo um para Ensino Fundamental e outro para Ensino

Médio em Blocos.

A nota será bimestral para o fundamental e para os blocos , sendo que o

resultado positivo da somatória da média mínima ao final de cada semestre é que

garantirá a aprovação ou não no Ensino Médio.O resultante será a somatória dos valores

atribuídos em cada instrumento de avaliação, sendo valores cumulativos nas aferições,

na sequência e ordenação de conteúdos.Para os alunos de baixo rendimento escolar

será proporcionada Recuperação de Estudos, de forma paralela, a ministração dos

conteúdos curriculares.

A Recuperação de Estudos será planejada, constituindo-se num conjunto

integrado ao processo de ensino, além de se adequar às dificuldades dos alunos assim

poderá assumir várias formas, como: atendimento individual, retomada do conteúdo,

trabalho em grupo com monitoramento e estratégias específicas com ou sem a

complementação de atividades direcionadas e extracurriculares e a decorrência da não

assimilação de algum conteúdo, por parte do aluno, o professor fará uma revisão no

cotidiano escolar. Este Estabelecimento de Ensino segue as normas vigentes no Sistema

Estadual de Ensino no que requer os resultados das avaliações, á apuração de

assiduidade, ao aproveitamento dos estudos concomitante aos procedimentos de

recuperação e a atuação do Conselho de Classe.

Na ausência do aluno por motivo de doença, afecções congênitas, traumatismo

ou outras condições mórbidas que determinam distúrbios agudos nos termos do art.1º do

decreto lei nº. 1042/69 e alunas gestantes amparadas pela lei 6202/75, serão assistidos

em regime domiciliar através de um plano especial de estudo, o qual será estabelecido

pelos professores e a equipe pedagógica. O plano visará na aplicação de atividades,

tarefas e condições especiais de avaliação em substituição às aulas, durante o período de

convalescença, assegurando ao educando a possibilidade de retornar sem prejuízo ao

seu desenvolvimento e aprendizagem.

O Estabelecimento de Ensino não oferta dependência/progressão parcial, mas ao

aluno que matricular-se nessas condições será ofertado um Programa de

Acompanhamento Pedagógico por meio de trabalhos e pesquisas. Os estudos concluídos

com êxito serão aproveitados. A carga horária efetivamente cumprida pelo aluno, no

estabelecimento de ensino de origem, será transcrita no Histórico Escolar, para fins de

cálculo da carga horária total do curso.

Os alunos que apresentarem faltas consecutivas deverão ser encaminhados pelo

professor à Equipe Pedagógica que deverá entrar em contato com os responsáveis e

possibilite o retorno desse aluno à escola. Quando todas as medidas cabíveis como:

conscientização dos responsáveis sobre as consequências perante a legislação pelo não

cumprimento de sua função, tratamento pedagógico diferenciado, integração a

Complementações Curriculares, etc., forem esgotadas e não houver o retorno o aluno

deverá ser encaminhado ao Conselho Tutelar junto com o FICA.

Para um bom processo no ensino e aprendizagem é necessário o entrosamento

família-escola, ajudando-se mutuamente, principalmente naquilo que os pais podem fazer

quanto ao estudo do aluno em casa e no cumprimento das atividades escolares. Para

isso, a escola realizará reuniões e atividades periódicas aprofundando essas discussões

com o Conselho Escolar. Dificilmente, haverá integração escola-comunidade, se o

coletivo docente não se habituar a trocar idéias com os pais. Nenhum Projeto Pedagógico

terá sucesso sem a integração escola-comunidade.

PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO

A classificação no Ensino Fundamental e Médio é o procedimento que o

estabelecimento de ensino adota para posicionar o aluno na etapa de estudos compatível

com a idade, experiência e desenvolvimento adquiridos por meios formais ou informais,

podendo ser realizada:

I. por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, o ano ou fase

anterior, na própria escola;

II. por transferência, para os alunos procedentes de outras escolas, do país ou do

exterior, considerando a classificação da escola de origem;

III. independentemente da escolarização anterior, mediante avaliação para

posicionar o aluno na série, ciclo, disciplina ou etapa compatível ao seu grau de

desenvolvimento e experiência, adquiridos por meios formais ou informais.

A classificação tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem, e exige as

seguintes ações para resguardar os direitos dos alunos, das escolas e dos profissionais:

I. organizar comissão formada por docentes, pedagogos e direção da escola para

efetivar o processo;

II. proceder a avaliação diagnóstica, documentada pelo professor ou equipe

pedagógica;

III. comunicar o aluno e/ou responsável a respeito do processo a ser iniciado, para

obter o respectivo consentimento;

IV. arquivar Atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados;

V. registrar os resultados no Histórico Escolar do aluno.

DO PROCESSO DE RECLASSIFICAÇÃO

1. A reclassificação é um processo pedagógico que se concretiza através da

avaliação do aluno matriculado e com frequência na série/ano/disciplina(s) sob a

responsabilidade do estabelecimento de ensino que, considerando as normas

curriculares, encaminha o aluno à etapa de estudos/carga horária da(s) disciplina(s)

compatível com a experiência e desempenho escolar demonstrados, independentemente

do que registre o seu Histórico Escolar.

2. O processo de reclassificação poderá ser aplicado como verificação da

possibilidade e avanço em qualquer série/ano/carga horária da(s) disciplina(s) do nível da

Educação Básica, quando devidamente demonstrado pelo aluno, sendo vedada a

reclassificação para conclusão do Ensino Médio.

3. Cabe ao estabelecimento de ensino contemplar, em seu Projeto Político-

Pedagógico/Proposta Pedagógica e no Regimento Escolar, a reclassificação de aluno.

4. O estabelecimento de ensino, quando constatar possibilidade de avanço de

aprendizagem, apresentado por aluno devidamente matriculado e com frequência na

série/ano/disciplina(s) deverá notificar o NRE para que este proceda a orientação e

acompanhamento quanto aos preceitos legais, éticos e das normas que o fundamentam.

5. Cabe à Equipe Pedagógica do estabelecimento de ensino coordenar os

procedimentos do processo de reclassificação, a saber:

I. reunião com os professores do aluno para elaboração de planejamento e

procedimentos avaliativos que possibilitem uma análise do desempenho acadêmico do

aluno, lavrados em Ata;

II. reunião com o pai ou responsável e o aluno, para ciência e consentimento do

processo de reclassificação, lavrada em Ata;

III. reunião com os professores da série/ano/disciplina(s) para a qual o aluno foi

reclassificado para elaboração de um plano de intervenções pedagógicas, lavrada em

Ata;

IV. o parecer conclusivo deverá ser em consenso entre equipe pedagógica,

professores, família e o próprio aluno, lavrado em Ata;

V. encaminhamento do aluno à série/ano/carga horária da(s) disciplina(s)

compatível com o resultado, após realização dos procedimentos avaliativos, lavrado em

Ata;

VI. envio ao NRE o Relatório do processo para ciência e acompanhamento

escolar do aluno beneficiado por processo de reclassificação, nos casos que julgar

necessários.

6. As Atas e procedimentos avaliativos deverão ser arquivados na Pasta

Individual do aluno.

FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

Sendo a valorização dos Profissionais da Educação do Estado do Paraná um dos

princípios básicos estabelecidos pela SEED, dentre as inúmeras ações desencadeadas

para que esta valorização se efetive, são ofertados eventos de formação continuada aos

profissionais da educação, considerando o contido na LDB 9394/96, em seus artigos 67,

80 e 87, bem como na Lei Nacional nº. 10172/2001 – Plano Nacional de Educação e

Plano Estadual de Educação. Faz-se necessária à reciclagem da prática educacional que

deverá ser feita pelo coletivo dos educadores. Essa prática implica num exame crítico e

cuidadoso do papel da educação e de cada prática específica no projeto social e político

mais abrangente.

A formação continuada dos profissionais da educação visa estimular uma

perspectiva crítico - reflexiva, que possibilite a busca de um investimento pessoal, livre e

criativo e uma identidade profissional.

Esta formação não se fará somente por acumulações teóricas adquiridas em

cursos, mas também por interações pessoais e troca de experiências partilhadas entre os

envolvidos.

No Colégio os professores trocam experiências durante a hora atividade e estão

sempre envolvidos nos encontros, seminários e cursos de capacitação promovidos pela

SEED, com o objetivo de atualizar os conhecimentos, de viabilizar trocas de experiências

pedagógicas, de implantar experiências inovadoras e consolidar projetos

interdisciplinares. Os grupos de estudo são por modalidade e disciplina conforme

calendário da SEED/NRE.

A Coordenação de Formação Continuada, instituída pela Resolução 1467/04,

viabiliza a realização de eventos direcionados a uma rede de 65.000 profissionais do

sistema público educacional. Professores, Pedagogos, Diretores, Secretários,

Merendeiras, Inspetores, Bibliotecários e Auxiliares de Serviços Gerais são os

profissionais que compõem o público alvo. Também são ofertados eventos para

representantes da Comunidade Escolar, APMF (Associação De Pais, Mestres E

Funcionários) e Grêmio Estudantil.

GESTÃO COLEGIADA

Um dos caminhos que favorece o encontro de interesses sócio-comunitário-

coletivos, em que todos os participantes sejam sujeitos, é a gestão colegiada. Ela

organiza democraticamente a instituição, oportuniza o planejamento coletivo, favorece o

exercício do poder partilhado e a serviço, ressignifica a comunicação e estabelece

critérios para a avaliação e o controle em vista dos objetivos propostos.

Esse modelo de escola participativa, não só abre espaço, mas é referência do

gerenciamento de ideias, debates entre educadores, alunos, pais e outros grupos que

buscam alternativas para os problemas que emergem do contexto na qual está inserida.

Uma escola que priorize a integração da família, o equilíbrio, o diálogo, a flexibilidade.

PLANO DE AÇÃO 2013-2014

TÓPICOS

DISCUTIDOS

SITUAÇÃO ATUAL AÇÕES DA

ESCOLA EM 2014

RESPONSÁVEL

1. Instâncias

Colegiadas:

Grêmio

Estudantil/APMF/

Conselho Escolar

O Conselho Escolar

e a APMF

funcionam

basicamente dentro

do previsto no

estatuto, com bons

resultados. O

Grêmio Estudantil

existe teoricamente,

mas não é colocado

em prática devido a

falta de estrutura

física e

acompanhamento

pedagógico.

Dar continuidade

com os trabalhos do

Conselho, Prover

ações para alcançar

maior participação

dos pais e

conscientização e

orientação da

Direção e Equipe

Pedagógica quanto

à participação nas

atividades do

colégio.

Direção e Equipe

Pedagógica

2. Entidades

Externas

(Conselho

Tutelar,

Promotoria

Pública,

Conselho de

Saúde,

Associação e

movimentos

sociais da

comunidade...).

Relação formal e

encaminhamentos

quando houver

necessidade, mas

há falta de apoio em

virtude do não

retorno dos casos

encaminhados, sem

o devido respaldo.

Fazer o

cumprimento de seu

papel e procurar

parceria com outras

entidades a fim de

prover a

participação da

comunidade.

Direção e Equipe

Pedagógica

3. Relação

Escola -

Comunidade

- Alguns

responsáveis,

quando chamados

no colégio, não

comparecem.

- Alguns alunos

encontram-se fora

da faixa etária e

com dificuldades

para aprender.

- Planejamento da

hora atividade de

acordo com as

disciplinas em

comum, mas não foi

utilizada para estudo

e efetivo trabalho

pedagógico de

maneira adequada.

- Entrada de

pessoas estranhas

ao ambiente

Escolar.

Procurar meios a fim

de obter as

responsabilidades

que compete às

estes e garantir uma

maior participação.

- Adotar

metodologias

diferenciadas e

proceder

adequadamente às

dificuldades

encontradas.

- Planejar as horas-

atividades,

conciliando as

disciplinas em

comum e utilizando

destas para o

desenvolvimento de

complementações

curriculares em

contraturno.

- Auxilio e suporte

da equipe

pedagógica em

relação ao trabalho

pedagógico de

maneira adequada.

- Promover mais

Direção, Equipe

Pedagógica

Responsáveis,

Docentes e

Discentes.

reuniões a fim de

facilitar a

comunicação.

- Vigiar a entrada de

pessoas no

ambiente escolar.

4. Projeto Político

Pedagógico,

Proposta

Pedagógica

Curricular e

Plano de

Trabalho

Docente.

- Problemas quanto

a aplicação da

avaliação,

recuperação

paralela e

dificuldades na

montagem do plano

de trabalho.

- Modificações

sempre que se fizer

necessário.

- Trabalhar a

unificação dos

conteúdos e das

complementações

curriculares.

- Orientar e auxiliar

quanto a sua prática

docente.

Direção e Equipe

Pedagógica

5. Regimento

Escolar

- Não cumprimento

dos deveres dos

alunos, uso de

aparelhos

eletrônicos, horário

de entrada, traje

escolar,

responsabilidade da

família, uso de

objetos que causem

risco a segurança

dos alunos e

funcionários.

- Trabalhar a

questão de direitos e

deveres dos alunos,

responsáveis e

funcionários,

lembrando que os

itens relativos aos

deveres e proibições

já constam em

pauta, mas precisam

ser mais cobrados.

Comunidade

Escolar

6. Cumprimento

do Calendário

Escolar.

- Funciona dentro do

previsto.

- O colégio

continuará

cumprindo as

determinações

previstas e

formulando

complementações

de carga horária.

Direção

7. Conselho de

Classe

- Ausência de

docentes que

lecionam também

em outro

estabelecimento de

ensino. Falta de

uniformidade pelos

critérios

estabelecidos.

- Definição de

critérios a serem

seguidos.

Direção, Equipe

Pedagógica e

Docentes

8. Avaliação

Escolar e

Recuperação de

Estudos

- Não cumprimento

do processo como

deveria ser por parte

de alguns

professores.

- Falta de

uniformidade em

sua execução.

- A banalização por

parte dos alunos.

- Mudança do

processo avaliativo

com a definição no

plano de trabalho

docente de

instrumentos e

critérios utilizados.

- Utilizar métodos

diferenciados e

quando necessário

proceder com as

medidas cabíveis.

Direção, Equipe

Pedagógica e

Docentes

9. Sala de Apoio - Falta de - Proporcionar Direção, Equipe

à Aprendizagem

e Sala de

Recurso

assiduidade por

parte dos alunos.

- Não há, e os

alunos que são

encaminhados têm

dificuldades de

frequentar devido à

distância e

desinteresse dos

responsáveis.

acompanhamento

didático-pedagógico,

aplicar estratégias

adequadas as

dificuldades e

orientar os

responsáveis quanto

a importância do

ensino direcionado

quando este requer.

Pedagógica e

Docentes

11. Registro de

acompanhament

o de alunos

- Falta de

informação dos

responsáveis e

atraso nos

encaminhamentos

por parte dos

docentes.

- Convocação dos

responsáveis e

sondagem nas

turmas para os

alunos que

necessitam.

Equipe

Pedagógica

12. Reuniões

Pedagógicas

- Trabalho mais

direcionado à

prática escolar.

- Oferecer maior

suporte aos

docentes através de

orientações com

base em pesquisas

e estudos.

Equipe

Pedagógica

13. Jornadas

Pedagógicas

- Temas

direcionados a

prática pedagógica.

- Compete ao NRE NRE

14.

Enfrentamento à

Evasão Escolar

- Falta de

comprometimento e

responsabilidade

- Proporcionar

palestras e

orientação

Direção, Equipe

Pedagógica,

Docentes e

por parte dos alunos

e responsáveis,

atrasos nos

encaminhamentos

dos alunos faltosos

por parte dos

docentes, gravidez

precoce, falta de

retorno do Conselho

Tutelar dos alunos

encaminhados.

educacional sobre

sexualidade.

Incentivar maior

participação dos

responsáveis na

vida escolar dos

alunos. Fazer os

encaminhamentos

necessários aos

órgãos competentes

Estabelecer parceria

com a família,

evitando o descaso

e auxiliando na

resolução de

problemas.

Responsáveis

15. Ambientes

Externos

- Reestruturação do

espaço escolar.

- Reforma do piso

externo,bem como o

sistema de

escoamento da

água da chuva.

Direção

16. Semana de

Integração

Comunidade/

Escola

- Desenvolvimento

dos trabalhos ao

longo do ano

através das

complementações

curriculares e

projeto

multidisciplinar.

- Realizada

mediante calendário

escolar

(setembro/outubro).

Comunidade

Escolar

17. Programas e

Projetos do

Governo

Estadual

- Realizado

anualmente

contendo as

orientações da

SEED.

- Manter o objetivo

alcançado através

da participação em

Jogos Escolares,

PDE, GTR -

Disponibilizar o

laboratório de

informática e a hora-

atividade (docente)

a fim de fazerem

uso e participação

do programa.

- Participar

ativamente dos

referidos projetos.

- Preparar os alunos

para a participação.

Comunidade

Escolar

18. Programas e

Projetos do

Governo Federal

- PDDE, PDE-

Escola, PROINFO,

Programa Nacional

de Fortalecimento

dos Conselhos

Escolares, Mais

Educação , Bolsa

Família.

- O programa PDDE

é aplicado

adequadamente de

acordo com as

necessidades da

- O PDDE é

administrado pela

APMF e visará as

necessidades do

colégio.

- Melhorar para

elevar ainda mais os

índices divulgados

pelo PDE-Escola.

Direção, Equipe

Pedagógica,

Docentes e

Funcionários.

escola.

- PDE-Escola usa

dos índices

divulgados por este

programa para

elaborar as práticas

pedagógicas.

Mais Educação-

atualmente conta

com cinco aulas

diferenciadas de :

horta , oficina de

cordas, português,

jornal, tênis de

mesa.

19. Programas e

Parcerias com

outras

instituições

Aulas de dança com

representante da

comunidade (HIP-

HOP)

Pais Padrinhos(

Colaboração dos

pais nos serviços de

manutenção

atividades

extracurriculares)

- Manter

continuidade dos

projetos e

estabelecer uma

boa comunicação

entre a comunidade

,abrindo a escola

para novas

sugestões e

oportunidades.

Direção, Equipe

Pedagógica e

Docentes.

ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DA PROPOSTA EDUCACIONAL

A avaliação será feita no âmbito geral da Escola, por todas as equipes. A

avaliação incidirá sobre os aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros da

atividade escolar, devendo ser realizada através de procedimentos internos, definidos

pela Escola e externos, pelos órgãos supervisores.

A avaliação interna, realizada pelo Conselho de Classe, pela APMF, pelo

Conselho Escolar e pelos Representantes de Turma, em reuniões especialmente

convocadas que terão como objetivo a análise, orientação e reformulação, se necessário,

dos procedimentos pedagógicos, financeiros e administrativos. A avaliação terá como

meta o aprimoramento da qualidade do ensino, sendo sustentada por procedimentos de

observação e registros contínuos, para permitir o acompanhamento:

- sistemático e contínuo do processo de ensino e do processo de aprendizagem,

de acordo com os objetivos e metas constantes da Proposta Pedagógica e Plano de

Gestão;

do desempenho da equipe escolar, dos alunos e dos demais funcionários,

nos diferentes momentos do trabalho educacional;

da participação da comunidade escolar nas atividades propostas pela

Escola;

A avaliação será anexada ao Plano de Gestão e ao Plano de Curso, na forma de

relatórios, servindo para orientar os momentos de planejamento da atividade escolar.

"O ser humano é, naturalmente, um ser da intervenção no mundo à razão de que

faz a História. Nela, por isso mesmo, deve deixar suas marcas de sujeito e não pegadas

de objeto.”

Paulo Freire (1997, p. 119)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Nacional, de 20 de dezembro de 1996.

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e Administrativas para a Educação Básica. DEM, DEP, DEJA, DEE, DEF e CADEP.PR

Currículo Básico para a escola pública do estado do Paraná – 1990 – SEED.

GANDIN, Danilo. A Prática do Planejamento Participativo. Petrópolis: Vozes, 1994

MEC/UNESCO. Gestão da escola fundamental: subsídios para análise e

sugestões de aperfeiçoamento. São Paulo: Cortez, 1993.

PARANÁ. Conselho Estadual de Educação. Deliberação CEE nº 02/2003: normas

para a educação especial, modalidade da educação básica para alunos com

necessidades educacionais especiais, no Sistema de Ensino do Estado do Paraná.

Curitiba: CEE, 2003.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: Práticas de

Mudança - por uma práxis transformadora. 3º ed. São Paulo - SP: Libertad, 1998.

(Coleção Cadernos pedagógicos do Libertad; v.6).

Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico -

elementos metodológicos para elaboração e realização. 12º ed. São Paulo - SP: Libertad,

2004. (Cadernos Pedagógicos do Libertad; v.1.).

Saviane, Dermeval (1983). Escola e Democracia: Teorias da Educação, Curvatura

da Vara, Onze Teses Sobre Educação Política. Ed. Cortez, São Paulo.

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http://www.paulofreire.org

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