PROJUDI - Processo: 0000155-53.2013.8.16.0025 - Ref. mov. … · 2019. 10. 22. · Rua Marechal Hermes, 272 - Centro Cívico - Curitiba - Paraná - CEP 80.530-230 - Fone (41) 3352-8363

Brazilio Bacellar Neto

Rodrigo Shirai

Luiz Marcelo de Souza Rocha

Juciara Santoro Pereira

Ana Cristina Hoogevoonink Xavier

Erik Koubik Júnior

Luiz Renato Barreto Gomes

Jocelaine Weber da Silva

Yáskarah Maria Scandelari Maziero

Fabianne Candeo

Angelique de Conto Heisler

Marilise Teixeira

Acadêmica Moara Monik Golenia

Acadêmico Pedro Vitor Viana Fragalli

Acadêmico Daniel Veiga Portugal Bacellar

Acadêmica Marcela Karoline de Lima

Acadêmico Gabriel Henrique Borja Schalsina

Acadêmica Heloiza Helena de Araujo

Acadêmico Bruno Nascimento da Silva

___________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________________Rua Marechal Hermes, 272 - Centro Cívico - Curitiba - Paraná - CEP 80.530-230 - Fone (41) 3352-8363 – Fax (41) 3352-0167

[email protected] www.braziliobacellar.com.br

1/2

EXCELENTÍSSIMO SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DO FOROREGIONAL DE ARAUCÁRIA DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANADE CURITIBA – PARANÁ

Autos n.º 0000155-53.2013.8.16.0025G:\Comercial\Recuperação Judicial\Empresas\Imcopa\19 - Relatórios Mensais\Recuperação Judicial - retificação do balancete dedezembro - reanálise.doc

BRAZILIO BACELLAR NETO E ADVOGADOS, jáqualificada anteriormente, neste ato por seus advogados, adiante assinados,com escritório profissional no endereço abaixo impresso, onde recebemintimações e notificações, na qualidade de Administradora Judicial nos autosde RECUPERAÇÃO JUDICIAL requerida por IMCOPA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E

INDÚSTRIA DE ÓLEOS S/A., IMCOPA INVESTIMENTOS E ADMINISTRAÇÕES DE BENS

S/A. e SOYCOMEX COMERCIAL EXPORTADORA LTDA., todas já qualificadas nosautos em epígrafe, vem à presença de Vossa Excelência, para expor erequerer o quanto segue:

conforme atestam os movs. 3361.1 a 3361.4, estaAdministradora Judicial trouxe aos autos os balancetes, relatório de atividadese relatório contábil referentes ao mês de dezembro de 2015.

Contudo, Excelência, houve algumas modificações ereclassificações nos saldos das contas patrimoniais e alterações nas contas deresultados processadas, bem como a constituição de provisão para perdas

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJD

AR

X8S

8L 5

AA

YT

PB

HE

A

PROJUDI - Processo: 0000155-53.2013.8.16.0025 - Ref. mov. 3429.1 - Assinado digitalmente por Brazilio Bacellar Neto

09/05/2016: JUNTADA DE PETIÇÃO DE COMPROVANTE E/OU DOCUMENTO DA PARTE. Arq: Petição

____________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________________________________Rua Marechal Hermes, 272 - Centro Cívico - Curitiba - Paraná - CEP 80.530-230 - Fone (41) 3352-8363 – Fax (41) 3352-0167

[email protected] www.braziliobacellar.com.br

2/2

créditos tributários, ajustes da equivalência patrimonial e ajustes de impostos arecuperar, conforme explicitado no relatório de atividades retificado que segueanexo. Tudo isso em decorrência de auditoria externa realizada pela KPMGAUDITORES INDEPENDENTES, cujo relatório segue anexo (doc. 1), o que culminounuma reanálise contábil dos balancetes de dezembro de 2015, ora retificados(doc. 2).

Desta feita, em cumprimento ao inciso IV do artigo52 da Lei n.º 11.101/2005, as Recuperandas apresentaram os Balancetes deVerificação Retificados (doc. 2), bem como um novo Relatório de Atividadesretificado (doc. 3), ambos referentes ao mês de dezembro de 2015.

Vale repetir e frisar que tais documentos retificadosforam analisados detalhadamente pelo assistente indicado pela AdministradoraJudicial no mov. 184, conforme Relatório Contábil anexo (doc. 4).

Todavia, insta esclarecer que as informaçõesdisponibilizadas não foram objeto qualquer procedimento de auditoria por parteda Administradora Judicial e/ou seus auxiliares, motivo pelo qual não se podegarantir ou afirmar a correção, precisão ou, ainda, que as informaçõesdisponíveis estejam completas e apresentem todos os dados relevantes,resguardando-se assim no direito de eventualmente solicitar esclarecimentosadicionais, caso se façam necessários.

Nestes termos,Pede deferimento.

Curitiba, 09 de maio de 2016.

Brazilio Bacellar Neto Rodrigo ShiraiOAB/PR 7.425 OAB/PR 25.781

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJD

AR

X8S

8L 5

AA

YT

PB

HE

A


09/05/2016: JUNTADA DE PETIÇÃO DE COMPROVANTE E/OU DOCUMENTO DA PARTE. Arq: Petição

KPDS 146132

Imcopa Investimentos e Administraçãode Bens S.A.

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e 2014

D

ocum

ento

ass

inad

o di

gita

lmen

te, c

onfo

rme

MP

nº

2.20

0-2/

2001

, Lei

nº

11.4

19/2

006,

res

oluç

ão d

o P

roju

di, d

o T

JPR

/OE

Val

idaç

ão d

este

em

http

s://p

roju

di.tj

pr.ju

s.br

/pro

judi

/ - Id

entif

icad

or: P

JVF

P 3

Q6H

V N

RH

3S 2

4VY

Y


09/05/2016: JUNTADA DE PETIÇÃO DE COMPROVANTE E/OU DOCUMENTO DA PARTE. Arq: Relatório de Auditoria

Imcopa Investimentos e Administração de Bens S.A.


2

Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3

Balanços patrimoniais 5

Demonstrações de resultados 6

Demonstrações de resultados abrangentes 7

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 8

Demonstrações dos fluxos de caixa - método indireto 9

Notas explicativas às demonstrações financeiras 10

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY



KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative (“KPMG International”), uma entidade suíça.

KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity.

3

KPMG Auditores Independentes Al. Dr. Carlos de Carvalho, 417 - 16º andar 80410-180 - Curitiba/PR - Brasil Caixa Postal 13533 - CEP 80420-990 - Curitiba/PR - Brasil Telefone 55 (41) 3544-4747, Fax 55 (41) 3544-4750 www.kpmg.com.br

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras A Diretoria e aos Acionistas da Imcopa Investimentos e Administração de Bens S.A. (Em recuperação judicial) Araucária - PR Fomos contratados para examinar as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Imcopa Investimentos e Administração de Bens S.A. (Em Recuperação Judicial) (“Companhia”), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Em decorrência do assunto descrito no parágrafo Base para abstenção de opinião, não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY



KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative (“KPMG International”), uma entidade suíça.

KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity.

4

Base para abstenção de opinião Chamamos a atenção para a nota explicativa 1 às demonstrações financeiras, que indica que a Companhia e suas controladas incorreram no prejuízo de R$ 736.891 mil durante o exercício de 2015 (R$ 196.413 mil em 2014), passivo a descoberto de R$ 1.701.152 mil (R$ 957.020 mil em 2014) e que, naquela data, o passivo circulante excedeu o ativo em R$ 2.082.161 mil (R$ 1.343.238 mil em 2014). Essas condições, juntamente com o fato de que a Companhia e suas controladas estarem em processo de recuperação judicial, indicam a existência de incerteza significativa que pode levantar dúvida significativa quanto à capacidade de continuidade operacional. A reversão desta situação depende do cumprimento do plano de recuperação judicial e da homologação judicial para a conclusão desse processo, quando o Grupo Fema passará a ser o acionista controlador da Companhia e suas controladas. No estágio atual, não é possível determinar quais serão os planos e as ações futuros do Grupo Fema, na figura de novo acionista da Companhia e suas controladas, portanto, não nos foi possível obter as evidências apropriadas e suficientes de auditoria para concluirmos se o pressuposto da continuidade operacional é apropriado. Abstenção de opinião sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas Devido a relevância do assunto descrito no parágrafo Base para abstenção de opinião, não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. Consequentemente, não expressamos opinião sobre as demonstrações financeiras acima referidas. Curitiba, 31 de março de 2016 KPMG Auditores Independentes CRC SP-014428/O-6 F-PR João Alberto Dias Panceri Contador CRC PR-048555/O-2

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY




Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2015 e 2014

(Em milhares de Reais)

Nota Nota

Ativo 2015 2014 2015 2014 Passivo 2015 2014 2015 2014

Circulante CirculanteCaixa e equivalentes de caixa 5 43 427 5.720 10.616 Fornecedores 15 - - 42.217 8.487 Contas a receber de clientes 6 - - 46.083 17.203 ### Empréstimos e financiamentos 16 9.736 9.734 2.122.736 1.395.599 Estoques 7 - - 12.773 4.491 ### Impostos e contribuições a recolher 17 - - 3.936 1.065 Adiantamentos a fornecedores - - 6.020 4.238 ### Salários e obrigações sociais - - 6.525 4.179 Impostos a recuperar 8 118 118 37.049 69.229 ### Adiantamentos de clientes 18 - - 5.295 34.003 Despesas antecipadas 11 - - 3.079 597 ### Provisão para contingências 19 - - 4.213 4.213 Outros créditos 12 - 99 2.489 7.360 ### Outras contas a pagar - - 10.452 9.426

Provisão para passivo a descoberto de controlada 13 1.732.740 986.822 - - 161 644 113.213 113.734

1.742.476 996.556 2.195.374 1.456.972 Não circulante Não circulante

Adiantamentos a fornecedores - - 38.898 38.898 - Impostos e contribuições a recolher 17 - - 3 883 Impostos a recuperar 8 3.903 23.938 117.520 152.043 ### Imposto de renda e contribuição social diferidos 9 - - 2.614 2.614 Mútuos com partes relacionadas 10 11.559 11.066 - - - Mútuos com partes relacionadas 10 - - - 11.178 Outros créditos 12 - - 3.318 3.318 - Investimentos 13 42.771 13.717 4.235 4.488 ### - - 2.617 14.675 Imobilizado 14 - - 218.683 201.508 ### Patrimônio líquido (passivo a descoberto)Intangível - - 972 638 ### Capital social 20 13.899 13.899 13.899 13.899

Reserva de capital 20 9.442 9.442 9.442 9.442 58.233 48.721 383.626 400.893 Reserva de lucros 20 23.871 23.871 23.871 23.871

Prejuízos acumulados (1.731.294) (994.403) (1.731.294) (994.403)

Atribuível aos acionistas controladores (1.684.082) (947.191) (1.684.082) (947.191)

Participação dos acionistas não controladores - - (17.070) (9.829)

(1.684.082) (947.191) (1.701.152) (957.020)

58.394 49.365 496.839 514.627 58.394 49.365 496.839 514.627

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Controladora Consolidado Controladora Consolidado

5

Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OEValidação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJVFP 3Q6HV NRH3S 24VYY

PR

OJU

DI - P

rocesso: 0000155-53.2013.8.16.0025 - Ref. m

ov. 3429.2 - Assinado digitalm

ente por Brazilio B

acellar Neto

09/05/2016: JUN

TA

DA

DE

PE

TIÇ

ÃO

DE

CO

MP

RO

VA

NT

E E

/OU

DO

CU

ME

NT

O D

A P

AR

TE

. Arq: R

elatório de Auditoria


Demonstrações de resultados

Exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014


Nota

2015 2014 2015 2014

Receita operacional líquida 22 - - 307.383 192.389

Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados 23 - - (254.381) (167.968)

Lucro bruto - - 53.002 24.421

Receitas (despesas) operacionaisDespesas de vendas - - (6.325) (4.756) Despesas administrativas (2) - (45.189) (57.196) Outras despesas operacionais líquidas 24 (20.000) (6.548) (71.012) (28.130)

Resultado antes das receitas (despesas) financeiras líquidas,equivalência patrimonial e impostos (20.002) (6.548) (69.524) (65.661)

Receitas financeiras 25 11 - 13.808 57 Despesas financeiras 25 (36) (2) (79.296) (77.589) Despesas com variação cambial, líquida - - (609.289) (141.455)

Despesas financeiras, líquidas (25) (2) (674.777) (218.987)

Resultado de equivalência patrimonial 13 (716.864) (189.863) (10) (76)

Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social (736.891) (196.413) (744.311) (284.724)

Imposto de renda e contribuição social correntes 17 - - 179 (607) Imposto de renda e contribuição social diferidos 9 - - - 87.001

Prejuízo do exercício (736.891) (196.413) (744.132) (198.330)

Resultado atribuível aos:Acionistas controladores (736.891) (196.413) (736.891) (196.413) Acionistas não controladores - - (7.241) (1.917)

Prejuízo do exercício (736.891) (196.413) (744.132) (198.330)


Controladora Consolidado

6

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY




Demonstrações dos resultados abrangentes



2015 2014 2015 2014

Resultado do exercício (736.891) (196.413) (744.132) (198.330)

Outros resultados abrangentes - - # - -

Resultado abrangente total (736.891) (196.413) (744.132) (198.330)

Acionistas controladores (736.891) (196.413) (736.891) (196.413) Acionistas não controladores - - (7.241) (1.917)

Resultado abrangente total (736.891) (196.413) (744.132) (198.330)



7

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY




Demonstrações das mutações do patrimônio líquido



Participação dos Total do Capital Doações Reserva de Prejuízos acionistas não patrimônio

social recebidas lucros acumulados Total controladores líquido

Saldos em 31 de dezembro de 2013 13.899 9.442 23.871 (797.990) (750.778) (7.912) (758.690)

Prejuízo do exercício - - - (196.413) (196.413) (1.917) (198.330)

Saldos em 31 de dezembro de 2014 13.899 9.442 23.871 (994.403) (947.191) (9.829) (957.020)

Prejuízo do exercício - - - (736.891) (736.891) (7.241) (744.132)

Saldos em 31 de dezembro de 2015 13.899 9.442 23.871 (1.731.294) (1.684.082) (17.070) (1.701.152)


Atribuível aos acionistas controladores

8


PR

OJU

DI - P

rocesso: 0000155-53.2013.8.16.0025 - Ref. m


ente por Brazilio B

acellar Neto

09/05/2016: JUN

TA

DA

DE

PE

TIÇ

ÃO

DE

CO

MP

RO

VA

NT

E E

/OU

DO

CU

ME

NT

O D

A P

AR

TE

. Arq: R



Demonstrações dos fluxos de caixa - método indireto



Nota 2015 2014 2015 2014

Fluxos de caixa das atividades operacionaisPrejuízo do exercício (736.891) (196.413) (744.132) (198.330)

Ajustes por:Provisão para créditos de liquidação duvidosa - - 2.848 738 Equivalência patrimonial 13 716.864 189.863 10 76 Depreciação e amortização - - 22.514 23.484 Resultado na baixa de ativos permanentes - - 434 7.179 Juros apropriados e não liquidados sobre empréstimos e financiamentos - - 78.994 69.889 Variação cambial apropriada e não liquidada sobre empréstimos e financiamentos - - 609.584 141.257 Baixa da recompra do Eurobônus 24 - - 38.559 - Baixa investimentos - - 243 - Baixa de créditos ICMS - - 1.290 - Remissão de dívida com acionistas 10 - - (11.178) - Recuperação de créditos tributários 23 - - (5.327) - Provisão para perdas tributárias 8 20.000 - 32.000 - Provisão para contingências 19 - - - 1.000

Variações nos ativos e passivos(Aumento) redução em contas a receber de clientes - (16) (31.728) 6.569 (Aumento) nos estoques - - (8.282) (1.836)(Aumento) em adiantamentos a fornecedores - circulante e não circulante - - (1.782) (1.251)Redução (aumento) em impostos a recuperar - circulante e não circulante 35 (35) 38.740 25.401 (Aumento) redução em despesas antecipadas - - (2.482) 896 Redução (aumento) em outros créditos - circulante e não circulante 101 (49) 4.871 417 Aumento (redução) em fornecedores 33.730 (652)(Redução) aumento em impostos e contribuições a recolher - circulante e não circulante - (324) 1.991 (81.364)Aumento (redução) em salários e obrigações sociais - - 2.346 (45)(Redução) aumento em adiantamento de clientes - - (28.708) 31.443 (Redução) aumento em partes relacionadas (493) 7.323 - - Aumento (redução) em outras contas a pagar - - 1.026 (2.583)

Fluxo de caixa liquido (utilizado nas) proveniente das atividades operacionais (384) 349 35.561 22.288

Fluxos de caixa das atividades de investimentosAdições no imobilizado 14 - - (40.457) (12.642)

Fluxo de caixa líquido usado nas atividades de investimento - - (40.457) (12.642)

(Redução) aumento em caixa e equivalentes de caixa (384) 349 (4.896) 9.646

Demonstração da (redução) aumento em caixa e equivalentes de caixaNo início do exercício 427 78 10.616 970 No fim do exercício 43 427 5.720 10.616

(Redução) aumento em caixa e equivalentes de caixa (384) 349 (4.896) 9.646



9

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





10

Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de Reais)

1 Contexto operacional A Imcopa Investimentos e Administração de Bens S.A. (“Companhia”), com sede na Avenida das Araucárias, 5909, na cidade de Araucária, Estado do Paraná, têm como objeto social a aquisição e a gerência, como sócia, acionista ou quotista, de participações no capital de outras sociedades brasileiras, além da gestão e administração de tais sociedades e de bens próprios ou de terceiros. A controlada direta Imcopa Importação, Exportação e Indústria de Óleos S.A., (“Imcopa Indústria”) têm como objeto social a industrialização, comercialização, exportação e importação de cereais e oleaginosas, óleo, farelo e seus derivados, milho, soja, trigo, café, açúcar, cacau, suco de laranja, polpa cítrica, fertilizantes, algodão, arroz, feijão, carnes, congeladas, resfriadas ou industrializadas, serviços de agenciamento de transporte de cargas ferroviárias, operações portuárias, bem como a exportação e importação de gasolina veicular, óleo diesel e solvente, podendo adquirir participações em sociedades que tenham ou não objetivos sociais idênticos, na qualidade de quotista ou acionista. Atualmente o Grupo Imcopa atua na comercialização e na prestação de serviços de industrialização de soja e seus derivados. A controlada direta Soycomex Comercial e Exportadora Ltda. (“Soycomex”) têm por objetivo social a industrialização, comercialização, exportação e importação de cereais e oleaginosas, óleo, farelo e seus derivados, milho, soja, trigo, café, açúcar, cacau, suco de laranja, polpa cítrica, fertilizantes, algodão, arroz, feijão, carnes, congeladas, resfriadas ou industrializadas, serviços de agenciamento de transporte de cargas ferroviárias, podendo adquirir participações em sociedades que tenham ou não objetivos sociais idênticos, na qualidade de quotista ou acionista. Preponderantemente, a Soycomex atua na comercialização de óleo, farelo e outros derivados de soja nos mercados interno e externo. As empresas controladas indiretas, Imcopa International S.A. (Uruguai), Imcopa S.A. e Imcopa Food Ingredients B.V. (Holanda), atuam principalmente na comercialização de derivados de soja no exterior. A controlada indireta Imcopa International Cayman Ltda. atua na captação de recursos no exterior. Essa empresa foi a detentora dos direitos e obrigações relacionadas aos eurobônus, que em 2015 foi transferido para o novo credor dentro do Plano de Recuperação Judicial. Em abril de 2015 a Imcopa inaugurou a nova linha de envase de Óleo PET na planta de Araucária - Pr, com um investimento de aproximadamente R$ 32.797, que aumentou a sua capacidade de envase de 36.000 garrafas de óleo por hora para 81.000 garrafas de óleo por hora, que permite a Companhia destinar 100% do óleo de soja do esmagamento de suas unidades para o mercado interno de consumo doméstico. Aprovação e homologação do Plano de Recuperação Judicial Em 27 de fevereiro de 2014, foi aprovado o Plano de Recuperação Judicial (“Plano”) com 87,56% dos votos a favor da classe II (credores com garantia real) e 92,91% da classe III (sem garantia real). Conforme apresentado pelo plano, o Grupo Fema pagou os credores da Imcopa, com deságio, e passará a ser o único credor da Companhia.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





11

O Grupo Fema é especializado na gestão de ativos em dificuldades e esta é a primeira incursão da empresa no segmento agrícola, onde tratará de toda a reestruturação financeira da Imcopa, enquanto as operações industriais serão conduzidas pelo Grupo Petrópolis. Em termos financeiros, para os credores pertencentes a classe II, foram ofertados R$ 205 mil para pagamento à vista, com deságio de cerca de 70%. No caso dos credores da classe III, foram ofertados R$ 45 mil, com deságio de 94%. Os credores podem ainda optar pelo pagamento a prazo (20 anos), que geraria um bônus extra de 60% do valor a ser recebido. O credor que quiser apoiar o Grupo Fema com capital de giro (a meta da empresa é obter entre US$ 200 milhões e US$ 300 milhões), poderá realizar o empréstimo e, assim, teria o deságio diminuído. Na sequência aos trâmites processuais, em 5 de março de 2014 ocorreu a homologação do Plano de Recuperação Judicial, conforme decisão do Juiz de Direito da Vara Cível de Araucária, conforme condições descritas anteriormente. Após finalizadas as cessões de crédito ao Grupo Fema, adquiridos junto as instituições financeiras e demais credores nos termos do Plano de Recuperação Judicial, que representaram 95% dos créditos vinculados ao Plano de Recuperação Judicial, e sendo os valores remanescentes depositados em juízo, o Grupo Fema peticionou em Juízo na data de 18 de julho de 2014, a solicitação de cumprimento integral do Plano de Recuperação Judicial para que seja efetivada a transferência das ações da Companhia. Em 1 de setembro de 2014 houve a manifestação da Administradora Judicial quanto ao cumprimento das obrigações contidas no Plano de Recuperação Judicial. Até o presente momento o processo encontra-se para despacho pelo Juiz da Comarca de Araucária no aguardando da homologação do cumprimento do Plano, e instrução para transferência das ações. A Companhia aguarda a conclusão do processo de Recuperação Judicial, ao mesmo tempo em que vem administrando os compromissos que se constituem dentro deste processo, com a expectativa de que seja despachado pelo Juiz da Comarca de Araucária, a conclusão do processo, e o despacho para o levante da Recuperação Judicial, que completa 2 anos em 5 de marco de 2016. A expectativa da Companhia é que o processo seja concluído em um curto período de tempo, mas não e possível estimar prazo. Adicionalmente, a Companhia não possui, até o presente momento, qualquer visibilidade em relação aos desdobramentos, após a conclusão do processo de Recuperação Judicial, dos planos e ações futuros a serem implementados pelo Grupo Fema. Em 18 de março de 2014 foi assinado contrato de arrendamento de parque industrial entre Imcopa e Cervejaria Petrópolis para a retomada das atividades operacionais da Imcopa. O contrato estabelece o arrendamento das duas unidades fabris (Araucária e Cambé) por um prazo de 10 anos, o que permitiu a retomada das atividades da Companhia.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





12

2 Base de preparação

a. Declaração de conformidade As presentes demonstrações financeiras incluem:

• As demonstrações financeiras consolidadas preparadas conforme as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP); e

• As demonstrações financeiras individuais da controladora preparadas de acordo com o BR GAAP. A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foi dada pelo Conselho de Administração em 31 de março de 2016.

b. Base de mensuração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas com base no custo histórico.

c. Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia e suas controladas. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o valor mais próximo, exceto quando indicado de outra forma.

d. Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as normas IFRS e as normas CPC exigem que a Administração da Companhia faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas os quais, eventualmente, podem ser distintos dos valores de realização, estão incluídas nas seguintes notas explicativas:

• Nota explicativa 6 - Contas a receber de clientes (provisão para créditos de liquidação duvidosa)

• Nota explicativa 8 - Impostos a recuperar (realização dos impostos a recuperar)

• Nota explicativa 9 - Imposto de renda e contribuição social diferidos (realização dos impostos diferidos)

• Nota explicativa 14 - Imobilizado (determinação da vida útil)

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





13

• Nota explicativa 19 - Provisão para contingências

• Nota explicativa 26 - Gerenciamento de riscos (valorização de instrumentos financeiros)

3 Principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas, exceto nos casos indicados em contrário.

a. Apuração do resultado As receitas da venda dos produtos são reconhecidas na demonstração de resultados por ocasião da transferência de riscos e benefícios dos produtos ao comprador. No caso das vendas nacionais, transferem-se os riscos e os benefícios do produto ao comprador, reconhecendo-se as receitas, por ocasião do embarque dos produtos ou da entrega à transportadora do cliente, conforme as condições contratadas. No caso das exportações, transferem-se os riscos e os benefícios do produto ao comprador, reconhecendo-se as receitas, na entrega dos produtos à transportadora e sua liberação para exportação pela transportadora indicada pelo comprador no terminal de embarque, de acordo com as condições contratadas. As receitas por serviços prestados são reconhecidas no resultado do exercício por ocasião da conclusão total da prestação do serviço, não havendo qualquer incerteza sobre sua aceitação pelo cliente. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa na sua realização. As demais despesas e custos também são reconhecidos de acordo com o regime de competência.

b. Base de consolidação As demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015 incluem as demonstrações financeiras da Imcopa Investimentos e Administração de Bens S.A. e as empresas a seguir relacionadas: Percentual de participação Empresas Controle 2015 2014 Imcopa Importação, Exportação e Indústria de Óleos S.A Direto 99% 99%Soycomex Comercial e Exportadora Ltda. Direto 99% 99%Imcopa International S.A. Indireto 100% 100%Imcopa International Cayman Ltd. Indireto 100% 100%Imcopa S.A. Indireto 100% 100%Imcopa Food Ingredients B.V. Indireto 100% 100% As demonstrações financeiras de controladas são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle se inicia até a data em que o controle deixa de existir.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





14

As políticas contábeis de controladas estão alinhadas com as políticas adotadas pela Companhia e suas controladas. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora as informações financeiras de controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. Descrição dos principais procedimentos de consolidação

• Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas;

• Eliminação das participações da controladora no patrimônio líquido das empresas controladas;

• Eliminação dos saldos de receitas e despesas decorrentes de negócios entre as empresas;

• Destaque para participação de acionistas não controladores.

c. Moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira, isto é, todas aquelas que não realizadas na moeda funcional, são convertidas pela taxa de câmbio das datas de cada transação. Ativos e passivos monetários em moeda estrangeira são convertidos para a moeda funcional pela taxa de câmbio da data do fechamento. Os ganhos e as perdas de variações nas taxas de câmbio sobre os ativos e os passivos monetários são reconhecidos na demonstração de resultados. Ativos e passivos não monetários adquiridos ou contratados em moeda estrangeira são convertidos com base nas taxas de câmbio das datas das transações ou nas datas de avaliação ao valor justo quando este é utilizado.

d. Instrumentos financeiros

(i) Ativos financeiros não derivativos A Companhia e suas controladas reconhecem os empréstimos, recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia e suas controladas se tornam uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia e suas controladas deixam de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia e suas controladas transferem os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia e suas controladas nos ativos financeiros são reconhecidos como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, a Companhia e suas controladas tenham o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





15

A Companhia e suas controladas têm os seguintes ativos financeiros não derivativos: Investimentos mantidos até o vencimento Caso a Companhia e suas controladas tenham intenção e a capacidade de manter títulos de dívida até o vencimento, então tais ativos financeiros são classificados como mantidos até o vencimento. Os investimentos mantidos até o vencimento são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação diretamente atribuíveis. Após seu reconhecimento inicial, os investimentos mantidos até o vencimento são mensurados pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Eventual venda ou reclassificação de um valor maior que irrisório de investimentos mantidos até o vencimento que não estejam próximos de seu vencimento poderia resultar na reclassificação de todos os investimentos mantidos até o vencimento como disponíveis para venda e impedir a Companhia e suas controladas de classificar títulos de investimentos como os mantidos até o vencimento para o exercício corrente e os próximos dois exercícios financeiros. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem clientes e outros créditos. Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e aplicações financeiras.

(ii) Passivos financeiros não derivativos A Companhia e suas controladas reconhecem títulos de dívida emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que são originados. Todos os outros passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia e suas controladas se tornam uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia e suas controladas baixam um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou pagas. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia e suas controladas tenham o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. A Companhia e suas controladas têm os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos e financiamentos, fornecedores e outras contas a pagar. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





16

e. Instrumentos financeiros derivativos A Companhia e suas controladas não celebraram contratos com instrumentos financeiros derivativos em nenhum dos exercícios apresentados.

f. Caixa e equivalentes de caixa Incluem os saldos em caixa e contas correntes (depósitos bancários à vista), considerados de liquidez imediata ou conversível em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor.

g. Contas a receber de clientes e provisão para créditos de liquidação duvidosa As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, ajustado pelo valor presente quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia e de suas controladas, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários. O cálculo do valor presente é efetuado para cada transação com base numa taxa de juros que reflete o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente do contas a receber é contra a receita bruta no resultado. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do faturamento é considerada receita financeira e será apropriada com base nos métodos do custo amortizado e da taxa de juros efetiva ao longo do prazo de vencimento da transação. Os efeitos observados nos cálculos elaborados pela Administração não indicaram a existência de diferenças significativas em relação aos valores já contabilizados, razão pela qual, nenhum ajuste a valor presente foi considerado necessário. A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração para fazer face às eventuais perdas na realização dos créditos.

h. Estoques Os estoques são avaliados com base no custo histórico de aquisição e produção, acrescido de gastos relativos a transportes, armazenagem e impostos não recuperáveis. No caso de produtos industrializados, em processo e acabados, o estoque inclui os gastos gerais de fabricação com base na capacidade normal de produção. Os valores de estoques contabilizados não excedem os seus valores realizáveis líquidos.

i. Investimentos Os investimentos em controladas e em demais sociedades que fazem parte de um mesmo grupo (controladas indiretas e coligadas) são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial nas demonstrações financeiras da controladora. O resultado da participação da Companhia no patrimônio líquido de investimento foi contabilizado na conta "provisão para patrimônio líquido negativo de controlada" na controladora. As distribuições recebidas de investidas registradas por equivalência patrimonial reduzem o valor do investimento.

j. Imobilizado

(i) Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas, quando existentes.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





17

O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria entidade inclui o custo de materiais e mão de obra direta, quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e em condições necessárias para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela administração, e os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados. O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil líquido do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas no resultado. Os valores do imobilizado têm o seu valor recuperável testado, no mínimo, anualmente, caso haja indicadores de perda de valor.

(ii) Custos subsequentes O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Companhia e suas controladas e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos.

(iii) Depreciação A depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo. No curso normal de suas atividades, a Companhia e suas controladas utilizam os bens do ativo imobilizado por parte significativa de sua vida útil. Consequentemente, o valor residual dos bens baixados usualmente não é relevante e, por essa razão, não é considerado na determinação do valor depreciável. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que mais perto reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não são depreciados. Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis.

k. Intangível

(i) Composição A Companhia possui marcas e patentes, fundo de comércio e software como ativos intangíveis. Todos possuem vidas úteis definidas e são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valor recuperável acumuladas.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





18

(ii) Amortização Amortização é calculada sobre o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo. A amortização é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de ativos intangíveis, a partir da data em que estes estão disponíveis para uso, já que esse método é o que mais perto reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo.

(iii) Gastos subsequentes Os gastos subsequentes são capitalizados somente quando eles aumentam os futuros benefícios econômicos incorporados no ativo específico aos quais se relacionam. Todos os outros gastos, incluindo gastos com ágio gerado internamente e marcas, são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Os valores do intangível de vida útil definida têm o seu valor recuperável testado, no mínimo, anualmente, caso haja indicadores de perda de valor.

l. Redução ao valor recuperável (impairment)

(i) Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. A evidência objetiva de que os ativos financeiros perderam valor pode incluir o não-pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido a Companhia sobre condições de que a Companhia não consideraria em outras transações ou indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência. A Companhia considera evidência de perda de valor para empréstimos e recebíveis. Todos os empréstimos e recebíveis significativos são avaliados quanto a perda de valor específico. Os recebíveis que não são individualmente importantes são avaliados coletivamente quanto a perda de valor por agrupamento conjunto desses títulos com características de risco similares. Ao avaliar a perda de valor recuperável de forma coletiva a Companhia utiliza tendências históricas da probabilidade de inadimplência, do prazo de recuperação e dos valores de perda incorridos, ajustados para refletir o julgamento da administração quanto as premissas e as condições econômicas e de crédito atuais são tais que as perdas reais provavelmente serão maiores ou menores que as sugeridas pelas tendências históricas. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos através da

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





19

reversão do desconto. Quando um evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado.

(ii) Ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia e suas controladas são analisados a cada período de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. Veja informações relacionadas ao teste do impairment do ativo imobilizado na nota explicativa 14.

m. Arrendamento mercantil A Companhia e suas controladas possuem contratos de aluguel, onde atua como arrendadora. A Companhia avaliou esses contratos e os classificou como arrendamento mercantil operacional, já que não transfere substancialmente os riscos e benefícios do ativo alugado ao arrendatário. Durante o exercício encerrados em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a Companhia e suas controladas não possuíam contratos relevantes de arrendamento mercantil.

n. Benefícios a empregados

(i) Benefícios de curto prazo a empregados Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em uma base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado. O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago sob os planos de bonificação em dinheiro ou participação nos lucros de curto prazo se a Companhia e suas controladas têm uma obrigação legal ou construtiva de pagar esse valor em função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável.

o. Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia e suas controladas tem uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. Se o efeito temporal do montante for significativo, provisões são apuradas através do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo.

p. Outras receitas e despesas, incluindo resultado financeiro As receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre aplicações financeiras, ajuste a valor presente e outras receitas diversas. Essas receitas de juros são reconhecidas no resultado. A Companhia e suas controladas também possuem receitas e despesas com variação cambial, as quais são contabilizadas, também, diretamente no resultado, em conta específica denominada “Resultado de variação cambial, líquido”, a qual integra o grupo “Receitas (despesas) financeiras líquidas”, na Demonstração de Resultados da Companhia. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos, encargos financeiros sobre tributos, ajuste a valor presente. Essas despesas de juros são reconhecidas no resultado.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





20

Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do método de juros efetivos.

q. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, a taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentação das demonstrações financeiras. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizados quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados a cada data de relatório e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável.

r. Novas normas e interpretações ainda não adotadas Uma série de novas normas, alterações de normas e interpretações serão efetivas para exercícios iniciados após 1º de janeiro de 2014 e não foram adotadas na preparação destas demonstrações financeiras. Aquelas que podem ser relevantes para a Companhia estão mencionadas abaixo. A Companhia não planeja adotar estas normas de forma antecipada. IFRS 9 Financial Instruments (Instrumentos Financeiros) A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientações existentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuração de instrumentos financeiros, um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo da redução ao valor recuperável de ativos financeiros e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. A norma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





21

1º de janeiro de 2018. A Companhia está avaliando os efeitos que a IFRS 9 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações. IFRS 15 RevenuefromContractswithCustomers (Receita de Contratos com Clientes) A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo a contraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vai substituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmente nas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (“U.S. GAAP”) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2018. A norma poderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhia está avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações. Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impacto significativo nas demonstrações financeiras da Companhia:

• IFRS 14 - Regulatory Deferral Accounts (Ativos e Passivos Regulatórios)

• Accounting for Aquisitions of Interests in Joint Operations (Contabilização de Aquisições de

Participações em Operações em Conjunto) (alterações do CPC 19 / IFRS 11)

• Acceptable Methods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alterações do CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38)

• Sale or Contribution of Assets Between an Investor and its Associate or Joint Venture (Transferência ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e sua Coligada ou Empreendimento Controlado em Conjunto) (alterações do CPC 36 / IFRS 10 e CPC 18 / IAS 28)

• Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 - várias normas

• Investment Entities: Consolidation Exception (Entidades de Investimento: Exceção de Consolidação) (Alterações do CPC 36 / IFRS 10, CPC 45 / IFRS 12 e CPC 18 / IAS 28).

• Disclosure Initiative (Iniciativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1). O Comitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nos pronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessas IFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

4 Determinação do valor justo Diversas políticas e divulgações contábeis da Companhia e suas controladas exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





22

(i) Contas a receber de clientes O valor justo de contas a receber de clientes e outros créditos é estimado como o valor presente de fluxos de caixa futuros, descontado pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação. O valor justo é determinado na data de reconhecimento e, para fins de divulgação, na data base das demonstrações financeiras.

(ii) Passivos financeiros não derivativos O valor justo, que é determinado para fins de divulgação, é calculado baseando-se no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros, descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação das demonstrações financeiras.

5 Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado

2015 2014 2015 2014 Caixa e bancos 43 427 137 5.789Caixa e bancos - moeda estrangeira - - 5.583 4.827 43 427 5.720 10.616

A exposição da Companhia e suas controladas a riscos de taxas de juros e uma análise de sensibilidade para ativos e passivos financeiros são divulgadas na nota explicativa 26.

6 Contas a receber de clientes (consolidado) 2015 2014 Mercado interno 52.561 31.565Mercado externo 22.047 11.315Provisão para créditos de liquidação duvidosa ( 28.525) ( 25.677) 46.083 17.203

A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com base em histórico de perdas da Companhia e de suas controladas e análise individualizada dos títulos vencidos. A exposição da Companhia a riscos de crédito e moeda relacionados ao contas a receber é divulgada na nota explicativa 26.

7 Estoques (consolidado) Os estoques compreendem os seguintes produtos: 2015 2014 Soja 27 27Lecitina non gmo 9.487 -Insumos e embalagens 2.494 2.976 Outros 765 1.488 12.773 4.491

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





23

A Companhia e suas controladas reconhecem a provisão para desvalorização de estoques, de modo a ajustar os custos médios de compra ou de produção, quando estes estão acima dos valores do mercado. A exposição da Companhia e suas controladas a risco de mercado é divulgada na nota explicativa 26.

8 Impostos a recuperar A Companhia e suas controladas possuem créditos fiscais que estão contabilizados no ativo circulante e não circulante, de acordo com a expectativa de sua realização, conforme demonstrado abaixo: Controladora 2015 2014 PIS e COFINS 10.616 10.616ICMS 6.132 6.132IPI 78 78Imposto de renda e contribuição social (créditos recursais) 8.544 8.544Outros impostos 47 82Provisão para perdas na recuperação de créditos fiscais (21.396) (1.396) Total 4.021 24.056

Circulante 118 118 Não circulante 3.903 23.938 Consolidado 2015 2014 PIS e COFINS 94.361 89.155ICMS 73.215 111.729IPI 8.581 8.531Imposto de renda e contribuição social (créditos recursais) 21.279 21.279Outros impostos 3.501 7.710Provisão para perdas na recuperação de créditos fiscais (46.368) (17.132) Total 154.569 221.272

Circulante 37.049 69.229 Não circulante 117.520 152.043 Provisão para perdas na recuperação de créditos fiscais (consolidado) Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia e suas controladas possuem provisão para perdas referente a recuperação de créditos fiscais no montante de R$ 46.368 (R$ 17.132 em 2014). Desse montante, R$ 13.740 (R$ 9.000 em 2014) referem-se a créditos recursais de imposto de renda e contribuição social, R$ 11.026 referem-se a créditos recursais de PIS e COFINS, R$ 7.931 referem-se a créditos recursais de IPI, R$ 11.753 (R$ 6.214 em 2014) a provisões para perdas com ICMS objeto de deságio, e glosas no valor de R$ 1.918 (R$ 1.918 em 2014) referentes a impostos diversos.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





24

Realização dos créditos fiscais De acordo com a legislação em vigor, a maioria das compras de matérias primas resulta em créditos fiscais de PIS e COFINS, a alíquotas entre 4,62% e 9,25%. Tais créditos são compensados com os débitos das vendas de produtos acabados, farelo de soja e óleo, ao serem comercializados no mercado interno. A maioria das vendas da Companhia e de suas controladas é efetuada no exterior, sendo que as exportações não estão sujeitas ao PIS e COFINS, resultando em créditos fiscais acumulados. Tais créditos fiscais acumulados podem ser realizados por meio de sua utilização no pagamento de impostos da mesma espécie, facultando-se também às empresas requerer o reembolso dos referidos valores. A Companhia e suas controladas pretendem realizar seus créditos, contabilizados no não circulante, através das alternativas a seguir:

(i) Compensações com outros impostos federais; e

(ii) Ressarcimento de valores para os quais já houve pedido junto à Receita Federal (PIS e COFINS) e Estadual (ICMS).

Demonstramos a seguir o movimento dos créditos fiscais classificados no ativo circulante e não circulante: Controladora

Saldos em

31/12/14 Créditos Provisão Realização Saldos em

31/12/15 PIS e COFINS 10.616 - - - 10.616ICMS 6.132 - - - 6.132IPI 78 - - - 78Imposto de renda e contribuição social 8.544 - - - 8.544Outros impostos 82 - - (35) 47Provisão para perdas na recuperação de créditos fiscais (1.396) - (20.000)

- (21.396)

24.056 - (20.000)

(35) 4.021

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





25

Consolidado

Saldos em

31/12/14 Créditos Provisão Realização Saldos em

31/12/15 PIS e COFINS 89.155 18.024 - (12.818) 94.361

Aquisição de mercadorias/insumos e serviços - 18.024 - -Vendas de produtos e serviços mercado interno - - - (12.818) - ICMS 111.729 6.609 (45.123) 73.215

Aquisição de mercadorias/insumos e serviços - 6.609 - -Vendas de produtos e serviços mercado interno - - - (7.123) -Transferência de ICMS para terceiros - - - (38.000) - IPI 8.531 58 - (8) 8.581

Aquisição de mercadorias/insumos e serviços - 58 - - -Devolução de compra - - - (8) - IRPJ E CSLL 21.279 - - 21.279

Outros impostos 7.710 - - (4.209) 3.501

Perdcomp (4.209) Provisão para perdas na recuperação de créditos (17.132) - (32.000) 2.764 (46.368)

Estorno provisão 2.764 221.272 24.691 (32.000) (59.394) 154.569

9 Imposto de renda e contribuição social diferidos (consolidado) O imposto de renda e contribuição social diferidos são registrados de modo a refletir os efeitos fiscais futuros atribuíveis às diferenças temporárias entre a base tributável dos ativos e passivos, e os respectivos valores contábeis. A Administração considera que os ativos e passivos diferidos decorrentes de diferenças temporárias serão realizados na proporção da resolução final das contingências e dos eventos.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





26

O imposto de renda e contribuição social diferidos registrados no consolidado originam dos itens a seguir: 2015 2014 Adições temporárias: Provisão para perdas de créditos fiscais 46.368 15.284 Provisão para créditos de liquidação duvidosa 28.525 25.677 Provisão para perdas com aplicações financeiras 1.000 1.000 Provisão para projetos em desenvolvimento 158 158 Provisão para perdas no recebimento de créditos 22.070 22.070 Outras contas a pagar 9.387 9.387 Provisão para contingências 4.213 4.213 111.721 77.789 Exclusões temporárias Resultado positivo equivalência patrimonial (4.235) (4.243)

(4.235) (4.243) 107.486 73.546

Alíquota nominal 34% 34% Imposto de renda diferido (25%) 26.871 18.387 Contribuição social diferida (9%) 9.674 6.619 36.545 25.006 Sobre reserva de reavaliação (826) (826) 35.719 24.180

Imposto de renda e contribuição social diferidos ativos não constituídos considerando perspectiva de realização 38.333 26.794 Imposto de renda e contribuição social diferidos passivos (2.614) (2.614)

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





27

10 Partes relacionadas Os saldos de ativos e passivos, bem como a natureza e condições das transações que influenciaram o resultado do exercício, relativos a operações da Companhia e suas controladas com suas partes relacionadas estão demonstrados a seguir:

2015 (Controladora) 2015 (Consolidado)

Soycomex Coml e

Exportadora Ltda. Acionistas e

Membros daFamília TotalAcionistas e

Membros da Família Total Ativo não circulante

Conta corrente 11.559 (i) - 11.559### - -

11.559 - 11.559 - -

2014 (Controladora) 2014 (Consolidado)

Soycomex Coml e

Exportadora Ltda.Acionistas e

Membros da Família TotalAcionistas e

Membros da Família Total Ativo não circulante

Conta corrente 11.066 (i) - 11.066### - -

11.066 - 11.066 - -

Passivo não circulante Conta corrente - - - 0 11.178 (ii) 11.178 - - - 11.178 11.178

(i) Os saldos de contas correntes com a Imcopa Importação Exportação e Indústria de Óleos S.A., Soycomex Comercial e Exportadora e Ltda., referem-se a operações de mútuo. Os saldos

de mútuo são originados de repasses de capital e por valores a receber referentes a rateio de despesas administrativas entre as empresas, sem cobrança de juros.

(ii) O saldo a pagar para os acionistas e membros da família refere-se a mútuos / empréstimos de longo prazo. Em junho de 2015, foi celebrado contrato de remissão de dívida entre os acionistas e a Companhia, o qual foi reconhecido como juros auferidos.


PR

OJU

DI - P

rocesso: 0000155-53.2013.8.16.0025 - Ref. m


ente por Brazilio B

acellar Neto

09/05/2016: JUN

TA

DA

DE

PE

TIÇ

ÃO

DE

CO

MP

RO

VA

NT

E E

/OU

DO

CU

ME

NT

O D

A P

AR

TE

. Arq: R




28

Adicionalmente, a Companhia e suas controladas mantêm operações comerciais junto ao Grupo Petrópolis, conforme mencionado nas notas explicativas 1, 18 e 22.

A Companhia e suas controladas são administradas por uma Diretoria Executiva, cujo os membros são eleitos com mandato unificado de 2 anos. Vide informações adicionais relacionadas a despesa com remuneração dos Administradores em nota específica (nota explicativa 21).

As transações acima foram realizadas de acordo com os termos e condições celebrados entre as partes levando-se em consideração a estrutura de custos e fluxo de caixa das empresas do Grupo como um todo e, portanto, poderiam ser diferentes caso tivessem sido realizadas com terceiros não integrantes do Grupo.

11 Despesas antecipadas (consolidado) O saldo de despesas antecipadas refere-se, basicamente, a seguros e aluguéis de imóveis.

12 Outros créditos (consolidado)

2015 2014 Depósitos judiciais 4.131 3.950Outras contas a receber 1.676 6.728

5.807 10.678

Circulante 2.489 7.360Não circulante 3.318 3.318

13 Investimentos

a. Composição dos saldos da coligada (consolidado) 2015 2014

Participações em empresa coligada (i) 4.235 4.488

(i) Refere-se ao investimento na coligada Cascavel Armazéns Gerais, efetuada por meio da subsidiária, Imcopa Importação, Exportação e Indústria de Óleos S.A., a qual participa em 50% no capital dessa coligada. A Administração entende, com base em análise do CPC 19 - Investimento em empreendimento conjunto, que o controle dessa entidade não é “conjunto”, e que o controle da mesma é exercido pela outra parte que detém os 50% restantes.

b. Informações das investidas diretas (controladora)

Soycomex Ltda. Imcopa Indústria S.A. (ii)

2015 2014 2015 2014

Ativo 124.949 99.806 886.862 832.056Passivo 81.746 85.950 2.637.106 1.828.847Receita operacional líquida - - 209.940 129.863Capital social 1.000 1.000 150.624 150.624Quantidade de ações ou quotas possuídas (em lote de mil) 1.000 1.000 65.000 65.000Patrimônio líquido 43.203 13.856 (1.750.244) (996.791)Participação no capital social, no

99% 99% 99% 99% final do exercício Participação no patrimônio líquido 42.771 13.717 (1.732.742) (986.823)(Prejuízo) lucro líquido da investida 29.347 720 (753.453) (192.491)

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





29

(ii) A participação da Companhia no patrimônio líquido desse investimento foi contabilizado no passivo circulante na conta "provisão para passivo a descoberto de controlada" na controladora.

c. Movimentação dos saldos no exercício Controladora Total Consolidado Total

Soycomex Ltda.

Imcopa Indústria S.A

Cascavel Armazéns

Gerais

Imcopa Holding

GmBh

Saldos em 31 de dezembro de 2014 13.717 (986.822) 4.245 243 Equivalência patrimonial 29.054 (745.918) (716.864) (10) - (10)Baixa investimentos - - - (243) Saldos em 31 de dezembro de 2015 42.771 (1.732.740) 4.235 -

14 Imobilizado (consolidado)

a. Composição do saldo 2015 2014

Taxa de

depreciação % a.a.

Custo

Depreciação Acumulada Líquido Líquido

Edificações 3,45% 82.603 (24.895) 57.708 50.395Instalações 8,11% 61.933 (37.929) 24.004 21.215Máquinas e equipamentos 7,14% 269.413 (154.629) 114.784 98.136Móveis e utensílios 7,69% 2.940 (1.300) 1.640 1.473Veículos 11,11% 464 (333) 131 205Equipamentos de informática 16,67% 2.949 (1.954) 995 562Terrenos - 10.042 - 10.042 10.042Obras em andamento - 9.379 - 9.379 19.480 439.723 (221.040) 218.683 201.508

b. Movimentação do custo e depreciação Saldo em Saldo em 31/12/2014 Movimentação 2015 31/12/2015 Custo Adições Baixas Transferências CustoCusto Edificações 72.571 - (7) 10.039 82.603Instalações 55.507 - (4) 6.430 61.933Máquinas e equipamentos 240.354 - (3.440) 32.499 269.413Móveis e utensílios 2.772 6 (146) 308 2.940Veículos 503 - (39) - 464Equipamentos de informática 2.684 1 (31) 295 2.949Terrenos 10.042 - - - 10.042Obras em andamento 19.480 40.441 - (50.542) 9.379

403.913 40.448 (i) (3.667) (971) 439.723Depreciação Edificações (22.176) (2.722) 3 - (24.895)Instalações (34.292) (3.638) 1 - (37.929)Máquinas e equipamentos (142.218) (15.461) 3.050 - (154.629)Móveis e utensílios (1.299) (147) 146 - (1.300)Veículos (298) (42) 7 - (333)Equipamentos de informática (2.122) (181) 26 323 (1.954)

(202.405) (22.191) 3.233 323 (221.040)

201.508 18.257 (434) (648) (ii) 218.683

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





30

(i) A adições realizadas durante o exercício de 2015 compreendem em grande parte o investimento na estrutura da nova linha de envase de óleo Pet instalada na planta de Araucária, conforme mencionado na nota explicativa 1.

(ii) Parte das transferências ocorridas no exercício foram realizadas para a conta de Software no grupo do Intangível. Revisão das vidas úteis Durante o ano de 2010, a Companhia e suas controladas realizaram revisão periódica quanto as estimativas de vida útil e valor residual das principais classes de seus ativos imobilizados. A partir desta avaliação, que em 2010 foi realizada por empresa externa especializada, originou-se um laudo de avaliação que embasou as novas vidas úteis e valores residuais utilizados a partir de 1º de janeiro de 2010. Para o ano de 2015 e 2014 a Companhia revisou e decidiu por manter a estimativa de vidas úteis e valores residuais para as principais classes de seus ativos imobilizados. Garantias Conforme descrito no contexto operacional nota n° 1, houve a quitação credores da classe II (Credores com garantia real). Para os credores que não aderiram ao acordo, a Companhia possui em 2015 em garantias reais de aproximadamente R$ 30 mil. Valor recuperável do ativo imobilizado (Impairment) O ativo imobilizado tem o seu valor recuperável analisado, no mínimo, anualmente, sendo que para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015, a Administração identificou indicadores de que o ativo imobilizado poderia apresentar problemas de impairment. Entretanto, após análises realizadas, conforme requerido pelo CPC 1 - Redução ao valor recuperável de ativos, a Administração não encontrou a necessidade de constituição de provisão. Considerando a natureza das atividades da Companhia e suas controladas, foi identificada pela Administração, uma única unidade geradora de caixa (“UGC”), uma vez que esse foi definido como menor grupo identificável de ativos que gera as entradas de caixa. O valor recuperável da UGC foi baseado em seu fluxo de caixa descontado, sendo análise realizada por ativo ou grupo de ativos similares.

15 Fornecedores (consolidado) O saldo de fornecedores é composto por valores a pagar para prestadores de serviços e fornecedores de materiais de consumo, bem como fornecedores relacionados ao investimento realizado na planta de Araucária, conforme mencionado na nota explicativa 1. 2015 2014 Mercado interno 17.251 7.210 Mercado externo 24.966 1.277 42.217 8.487

16 Empréstimos e financiamentos (consolidado) Essa nota explicativa fornece informações sobre os termos contratuais dos empréstimos com juros, que são mensurados pelo custo amortizado. Os montantes devidos, estão apresentados abaixo:

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





31

Modalidade Taxas médias

anuais 2015 2014Moeda nacional Empréstimos e financiamentos 5 a 8% 80.304 78.163Outros credores do plano de recuperação judicial (i) 33.054 33.054 Moeda estrangeira (Dólares norte-americanos) Empréstimos e financiamentos 1 a 8% 2.009.378 1.284.382 Total 2.122.736 1.395.599

Circulante 2.122.736 1.395.599

(i) Em 2014, a Companhia optou em classificar na linha de empréstimos e financiamentos o valor correspondente a fornecedores diversos, os quais estão no plano de Recuperação Judicial, totalizando o montante de R$ 33.054.

A exposição da Companhia e suas controladas a riscos de taxas de juros e câmbio, bem como uma análise de sensibilidade para ativos e passivos financeiros são divulgadas na nota explicativa 26. Conforme mencionado na nota explicativa 1, o Grupo Fema adquiriu os débitos da Imcopa junto as instituições financeiras e demais credores do Plano de Recuperação Judicial, via formalização de cessão de créditos, passando a ser o único credor da Companhia. A Companhia manteve as mesmas premissas para valorização dos empréstimos que antes estavam vinculados as instituições financeiras, uma vez que até a presente data não há formalização por parte do novo credor quanto a forma de valorização da dívida.

17 Impostos e contribuições a recolher (consolidado) 2015 2014 Funeds (i) - 928Refaz (ii) 1.003 -ICMS a recolher 2.062 -PIS a recolher 140 68Cofins a recolher 647 315Provisão imposto de renda - 542Outros impostos 87 95 3.939 1.948

Circulante 3.936 1.065Não circulante 3 883

(i) Parcelamento FUNEDS Por força da lei 9.481/10 e decreto 526/2011 foi realizado o parcelamento dos débitos mantidos com a Receita Estadual do Estado do Mato Grosso, no entanto em 27 de fevereiro de 2015, por Decisão Judicial emitida pelo Tribunal de Justiça - MT, conforme Ata Administrativa 100642/2013, tal parcelamento foi caracterizado inconstitucional

(ii) REFAZ Instituído pela lei 10.236/2014, a fim de substituir o até então FUNEDS, o REFAZ foi aderido pela Companhia no montante corrigido de R$ 1.168 em 36 vezes.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





32

Consolidado

Principal Correção Juros Multa Penalidade Total

Parcelamento Débitos atualizados

REFAZ 563 221 48 18 318 1.168 563 221 48 18 318 1.168

Pagamentos realizados (165) Saldo em 31/12/15 1.003

Adesão Refis - Reabertura Em 27 de dezembro de 2013, as companhias Imcopa Investimentos e Administração de Bens S.A. e Imcopa Importação, Exportação e Indústria de Óleos S.A., aderiram à reabertura do programa de parcelamento de dívidas da Lei 11.941/2009, instituído pelo Governo Federal, ao qual foram incluídos débitos que estavam sendo discutidos em litígios administrativos e judiciais. Em dezembro de 2013 foram reconhecidos contabilmente todos os efeitos decorrentes desta opção, em especial ao que se refere à constituição da dívida, incluindo principal, encargos de mora e encargos legais, bem como, as reduções previstas na legislação. A Receita Federal do Brasil ainda não homologou os valores do parcelamento em que a Companhia e sua controlada aderiram. Conforme portaria conjunta PGFN-RFB 7/2013 art. 26, os valores de multa de ofício ou de mora e juros poderão ser compensados com créditos decorrentes da utilização de prejuízos fiscais e bases negativas da Companhia apurados até maio de 2009, quando da Homologação do parcelamento, conforme art. 16 da referida portaria. Em 25 de agosto de 2014, as Companhias Imcopa Investimentos e Administração de Bens S.A. e Imcopa Importação, Exportação e Indústria de Óleos S.A. e Soycomex Comercial e Exportadora Ltda., aderiram ao chamado Refis da Copa de acordo com a portaria conjunta PGFN-RFB 13/2014, onde registraram contabilmente todos os créditos oriundos do parcelamento.

A opção de pagamento é de 180 meses, e as prestações pagas, conforme art. 4 da portaria citada, são acrescidas de juros correspondentes à variação mensal da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) e de 1% (um por cento) para o mês do pagamento.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





33

Consolidado

Principal Multa de

ofício / mora Multa

isolada Juros Total 2013Auto de Infração

Débitos atualizados IOF 984 738 - 835 2.557 23.250IRPJ 1.525 305 - 850 2.680 46.132PIS 340 68 - 180 588 -COFINS 1.371 275 - 1.188 2.834 -IPI 145 29 - 243 417 20.782CSLL 17.303Outros - - 13.315 - 13.315 -

Benefício por redução de multas e juros - (848) (2.663) (824) (4.335) (25.933) 4.365 567 10.652 2.472 18.056 81.534

Dívida Ativa Débitos atualizados

IRPJ - - - - - 1.982PIS 766 381 - 580 1.727 80COFINS 2.559 1.569 - 1.850 5.978 371

Benefício por redução de multas e juros - (1.170) - (608) (1.778) (414) 3.325 780 - 1.822 5.927 2.019

23.983 83.553 Pagamentos realizados (276) Total de débitos 83.277

Em 28 de novembro de 2014 foi realizada a quitação antecipada dos parcelamentos em aberto do Grupo Imcopa de acordo com a portaria conjunta PGFN-RFB 15/2014, onde foram liquidados os parcelamentos com pagamento no valor de 30%do saldo devedor à vista e a quitação do saldo remanescente mediante a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL. 2014Refis Dívida compensável com prejuízo fiscal 5.641Dívida a ser paga em 180 meses 15.916Dívida a ser paga na adesão 2.426

Dívida total 23.983 Juros apropriados 46Juros pagos 46Parcelas pagas - 30% pago à vista 4.775 70% compensável prejuízo fiscal 11.141 Outros parcelamentos Dívida 99 30% pago à vista 30 70% compensável prejuízo fiscal 69 Total utilizado de prejuízo fiscal 16.851

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





34

Durante o exercício de 2015 não houve atualização quanto ao pedido de parcelamento, estando este ainda em processo de consolidação junto à Receita Federal.

18 Adiantamentos de clientes (consolidado) O saldo de adiantamentos de clientes é composto, substancialmente, por valores recebidos do Grupo Petrópolis, referente a industrialização por encomenda.

19 Provisão para contingências

A Companhia e suas controladas são parte em processos judiciais e administrativos de natureza cível, fiscal e trabalhista, no curso normal de seus negócios. A Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos, análise das demandas judiciais pendentes e, quanto às ações trabalhistas, com base na experiência anterior referente às quantias reivindicadas, constituiu provisões no montante total de R$ 4.213 (R$ 4.213 em 2014), consideradas suficientes para cobrir as perdas com ações em curso. Em relação as ações trabalhistas nas quais a Companhia e suas controladas são parte, os pedidos mais frequentes nessas reclamações são: horas-extras, adicional de periculosidade ou insalubridade, adicional noturno e equiparação salarial. Existem outros processos de natureza cível e tributária avaliados pelos assessores jurídicos como sendo de risco possível, no montante aproximado de R$ 92.247 (R$ 87.290 em 2014) para os quais não foram registradas provisões. As atividades das empresas que compõem as demonstrações financeiras consolidadas estão sujeitas a abrangente legislação federal, estadual e municipal relativas à proteção da saúde e do meio ambiente. O cumprimento destas legislações é fiscalizado por órgãos e agências governamentais, que podem impor sanções administrativas por eventual inobservância da legislação. Tais sanções podem incluir, entre outras, a imposição de multas, a revogação de licenças e até mesmo a suspensão temporária ou definitiva de nossas atividades. Até a presente data, não há nenhum processo judicial ou administrativo de natureza ambiental relevante contra as sociedades que compõem as demonstrações financeiras consolidadas.

20 Patrimônio líquido

a. Capital Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, o capital social é composto de 78.248.598 ações, sem valor nominal, tendo tais ações sido totalmente integralizadas. O capital social está distribuído da seguinte forma entre os acionistas: Acionistas Participação Ações Capital Frederico José Busato Junior 53,70% 42.023.409 7.464Ivone Maria Busato Grocoske 35,60% 27.852.589 4.948Luiz Fernando Kuster Grocoske 10,70% 8.372.600 1.487

100,00% 78.248.598 13.899

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





35

21 Remuneração dos administradores A Companhia provê a seus administradores, benefício de assistência médica, seguro de vida, previdência privada e auxílio alimentação. Os benefícios são parcialmente custeados pelos seus administradores e são registrados quando incorridos. No exercício findo em 31 de dezembro de 2015 as despesas com remuneração e outros benefícios para estes administradores totalizaram R$ 3.157 (R$ 3.292 em 2014).

22 Receita operacional líquida (consolidado)

A receita líquida da Companhia e suas controladas possui a seguinte composição: 2015 2014 Receita de venda mercado interno 1.396 394Receita de venda mercado externo 97.443 62.527Serviços prestados 230.983 142.663 Receita bruta de vendas 329.822 205.584 Devoluções (30) (13)Impostos (22.409) (13.182)

Deduções da receita (22.439) (13.195) Receita operacional líquida 307.383 192.389

23 Custo dos produtos vendidos e serviços prestados (consolidado) O custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados da Companhia e suas controladas possui a seguinte composição: 2015 2014 Produto para revenda e embalagem 91.193 54.875Energia elétrica 25.343 8.785Insumos e serviços industriais 11.415 5.841Despesas com combustível 50.704 28.332Água industrial - 437Mão de obra 33.028 18.514Despesas com manutenção 9.254 11.159Despesas com serviços 10.874 13.503Gastos indiretos de fabricação 5.219 3.167Despesas com depreciação e amortização 21.608 22.577Recuperação de impostos* (5.327) -Outros custos 1.070 778 254.381 167.968

(*) Baseando-se nas leis 10.833/03 e 10.637/02, a Companhia realizou uma revisão dos créditos de pis e cofins sobre

todas as notas fiscais de serviços abrangidas pela legislação mencionada, e foi identificado o montante de R$ 5.129 milhões a recuperar, do período de 01/2010 a 08/2015.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





36

24 Outras despesas operacionais, líquidas (consolidado) 2015 2014 Baixa de ativos permanentes (434) (7.179)Baixa créditos de ICMS * (1.181) -Baixa de investimentos (243) -Baixa recompra eurobônus ** (38.559) -FUNEDS (nota explicativa 17) 902 (1.017)ITCMD - (719)ICMS parcelamento *** - (5.794)Provisão para perdas tributárias (nota explicativa 8) (32.000) -Refis (nota explicativa 17) - (23.983)Recuperação PIS e COFINS s/ imobilizado 1.172 -Refaz (nota explicativa 17) (1.168) -Outras receitas operacionais, líquidas 499 10.562 Total (71.012) (28.130)

(*) Em 2015 por meio do despacho 550 a Receita Estadual julgou improcedente os créditos no valor de R$ 1.181, onde

então solicitou o estorno dos mesmos.

(**) Em outubro de 2015, foi celebrado o contrato de recompra dos papéis de Eurobônus pelo Grupo Fema, o qual parte da titularidade pertencia à Imcopa International.

(***) Em 12 de dezembro de 2014, foram contabilizados os efeitos dos processos os quais foram parcelados beneficiando-se da lei 18.279/14, o qual concede exclusão de 95% do valor da multa e 90% do valor do juros, desde que recolhidos até 26 de dezembro de 2014.

25 Resultado financeiro (consolidado) 2015 2014Receitas financeiras

Juros auferidos (nota explicativa 10) 13.805 47Descontos financeiros obtidos 3 10 13.808 57

Despesas financeiras

Juros sobre empréstimos e financiamentos (78.994) (69.890)Despesas com IOF (2) (28)Juros sobre parcelamentos (32) (7.610)Outras despesas financeiras (268) (61)

(79.296) (77.589)

26 Gerenciamento de riscos A Companhia e suas controladas apresentam as seguintes exposições aos riscos advindos do uso de instrumentos financeiros:

• Risco de crédito

• Risco de liquidez

• Risco de mercado

• Risco operacional

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





37

A Companhia e suas controladas estabeleceram através do Conselho de Administração um Comitê de Gerenciamento de Risco, responsável pelo acompanhamento destas exposições.

a. Risco de crédito A Companhia e suas controladas estão expostas ao risco de Crédito, influenciada pelas características individuais de cada cliente. O Comitê de Gerenciamento de Riscos estabeleceu uma Política de Crédito que é seguida pela gestão da Companhia e seus funcionários. O Risco de crédito atual para clientes do mercado externo é praticamente nulo, uma vez que a Companhia e suas controladas adotaram o critério internacional (CAD) - Cash Against Document, onde a Companhia apresenta os documentos comprovando o embarque da mercadoria, onde o cliente paga sobre essa documentação apresentada. Para os clientes do mercado interno, a Companhia e suas controladas estabelecem critérios específicos de avaliação, uma vez que o nível de pulverização destes clientes é maior em relação aos clientes do mercado externo. Os clientes nacionais são classificados em cinco categorias de risco, de acordo com seus limites de crédito e risco de inadimplência. Abaixo seguem as classificações e suas definições:

• LEN - (Low Exposure National) Baixa Exposição Nacional- Clientes nacionais com limites de crédito de até R$ 10 (dez mil reais).

• LRN - (Low Risk National) Baixo Risco Nacional - Clientes nacionais com limites de crédito acima de R$ 10 (dez mil reais) e baixo risco de inadimplência.

• MRN - (Medium Risk National) Médio Risco Nacional - Clientes nacionais com limites de Crédito acima de R$ 10 (dez mil reais) e médio risco de inadimplência.

• HRN - (High Risk National) Alto Risco Nacional - Clientes nacionais com limites de crédito acima de R$ 10 (dez mil reais) e alto risco de inadimplência.

• VIC - (Very Important Customers) Clientes com Importância Comercial - Clientes considerados com destacada importância comercial para a Companhia e suas Controladas, que embora tenham análises de risco, terão parâmetros de crédito no sistema diferenciados.

A Companhia e suas controladas definiram alçadas necessárias para aprovação dos limites de crédito que estão definidas de acordo com o risco dos clientes e exposições, conforme tabela abaixo, a qual não inclui transações realizadas com o Grupo Petrópolis: Alçadas necessárias para aprovação de limites Classificações de risco

Comitê de crédito Diretor controladoria

Gerente de risco Analista de crédito

Responsável pela venda

LEN - - - Todos os Clientes Todos os Clientes

LRN Limites de Crédito > R$500 Limites de Crédito > R$200 Limites de Crédito até R$200 Todos os Clientes Todos os Clientes

MRN Limites de Crédito > R$300 Limites de Crédito > R$100 Limites de Crédito até R$100 Todos os Clientes Todos os Clientes

HRN Limites de Crédito > R$100 Limites de Crédito>R$50 Limites de Crédito até R$50 Todos os Clientes Todos os Clientes

VIC Todos os Clientes Todos os Clientes Todos os Clientes Todos os Clientes Todos os Clientes

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





38

A Companhia e suas controladas possuem ainda a provisão para créditos de liquidação duvidosa no montante de R$ 28.525 (R$ 25.677em 2014), que representa 38% do saldo de contas a receber em aberto (60% em 2014), para fazer face ao risco de crédito. Tais provisões não contemplam títulos do Grupo Petrópolis, que através da parceria firmada tem honrado o fluxo financeiro estabelecido em contrato. Abaixo, composição do contas a receber por vencimento (consolidado): 2015 2014 A vencer 1.360 1.868 Vencido de 01 a 30 dias 18.036 15.340 Vencido de 61 a 90 dias 22.981 -Vencido de 91 a 180 dias 3.662 2 Vencido acima de 180 dias 28.569 25.671 Perdas crédito liquidação duvidosa ( 28.525) ( 25.677) 46.083 17.204

b. Risco de liquidez

Risco de liquidez é o risco em que a Companhia e suas controladas encontrarão dificuldades para cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. Em março de 2014, a Companhia firmou uma parceria comercial (vide nota explicativa 1) para o esmagamento de soja, buscando assim, a retomada do nível de sua atividade e, consequentemente, a liquidez necessária para cumprir com suas obrigações. No atual modelo de negócios, a rentabilidade da Imcopa foi preservada, mediante a remuneração por conta da cessão dos direitos de comercialização.

c. Risco de mercado Risco de mercado é o risco de alterações nos preços de mercado, tais como as taxas de câmbio, taxas de juros e preços de mercadorias. Para o ano de 2015 a Companhia não está sujeita ao risco de preços de mercadorias uma vez que com o atual modelo de negócios (vide nota explicativa 1) a Companhia passou a prestar serviço de esmagamento, não ficando exposta a oscilação dos preços junto a Bolsa de Chicago CBOT (Chicago Board of Trade).

d. Risco operacional Risco operacional é o risco de prejuízos diretos ou indiretos decorrentes de uma variedade de causas associadas a processos, pessoal, tecnologia e infraestrutura da Companhia e suas controladas e de fatores externos, exceto riscos de crédito, mercado e liquidez, como aqueles decorrentes de exigências legais e regulatórias e de padrões geralmente aceitos de comportamento empresarial. Riscos operacionais surgem de todas as operações da Companhia e suas controladas. O objetivo da Companhia e suas controladas é administrar o risco operacional para evitar a ocorrência de prejuízos financeiros e danos à reputação da Companhia e suas controladas. A principal responsabilidade para o desenvolvimento e implementação de controles para tratar riscos operacionais é atribuída à alta Administração. A responsabilidade é apoiada pelo

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





39

desenvolvimento de padrões gerais da Companhia e suas controladas para a administração de riscos operacionais nas seguintes áreas:

• Exigências para segregação adequada de funções, incluindo a autorização independente de operações;

• Exigências para a reconciliação e monitoramento de operações;

• Cumprimento com exigências regulatórias e legais;

• Documentação de controles e procedimentos;

• Desenvolvimento de planos de contingência;

• Treinamento e desenvolvimento profissional;

• Padrões éticos e comerciais;

• Mitigação de risco, incluindo seguro quando eficaz.

e. Análise de sensibilidade

(i) Análise de sensibilidade de variações nas taxas de câmbio

A Companhia e suas controladas possuem passivos atrelados à moeda estrangeira em 31 de dezembro de 2015. Tais passivos são decorrentes da manutenção da valorização dos empréstimos vinculados as instituições financeiras, que em dezembro de 2015 encontram-se em nome do Grupo Fema. A volatilidade do câmbio pode trazer prejuízos para a Companhia, contudo ainda há de se aguardar formalização por parte do novo credor quanto a forma de valorização da dívida (vide nota explicativa 16).

(ii) Análise de sensibilidade de variações nas taxas de juros A Companhia e suas controladas possuem empréstimos em 31 de dezembro de 2015, as quais estão considerados no Plano, conforme notas explicativas 1 e 16, sendo alguns deles indexados à taxa de juros acrescidos de atualização monetária (Selic, TJLP ou CDI). Tais empréstimos são decorrentes de dívidas com instituições financeiras e que hoje aguardam formalização por parte do novo credo quanto ao modelo de cobrança a ser formado.

27 Cobertura de seguros A Companhia e suas controladas adotam a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. Em 31 de dezembro de 2015, a cobertura de seguros para riscos de danos materiais era de R$ 100.000 para incêndio e explosões de qualquer natureza, R$ 3.000 para danos elétricos, R$ 5.000 para quebra de máquinas, R$ 70.000 para vendavais e demais eventos naturais, R$ 50 para equipamentos eletrônicos, R$ 200 para movimentação interna, R$ 1.000 para pequenas obras, R$ 1.000 para danos a fabricação e R$ 200 para equipamentos móveis. Para risco de responsabilidade civil geral, a cobertura de seguros era R$ 15.000 para produtos no território

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY





40

nacional, empregador e estabelecimentos comerciais, industriais e operações e R$ 1.500 para operações com tombador de produtos.

28 Compromissos A Imcopa Indústria possui compromissos assumidos com a América Latina Logística S.A. - ALL, decorrentes do contrato de prestação de serviço de transporte ferroviário válido até 31 de dezembro de 2015. Com base neste contrato, a Companhia e suas controladas obrigam-se a disponibilizar um volume mínimo anual de 930 mil toneladas de mercadorias sob pena de pagamento de multa contratual equivalente a 40% do faturamento dos respectivos serviços de transporte não prestados. Conforme contrato assumido com a América Latina Logística S.A. - ALL, essa multa não será devida nos seguintes casos:

(a) Requerimento de concordata, falência, intervenção ou liquidação judicial ou extrajudicial;

(b) Interrupção total da execução do Contrato por prazo superior a 360 (trezentos e sessenta) dias, em decorrência de motivos de caso fortuito ou de força maior; e

(c) Perda de validade do contrato de Concessão ou do Contrato de arrendamento.

29 Plano de previdência privada de contribuição definida Em dezembro de 2006 a Companhia e suas controladas passaram a oferecer a seus funcionários o benefício de plano de previdência complementar de contribuição definida. A contribuição da Companhia e suas controladas é limitada a um percentual do salário e é condicionada a participação equivalente de cada funcionário. A Companhia e suas controladas contribuíram com R$ 246 no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 (R$ 242 em 2014).

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

FP

3Q

6HV

NR

H3S

24V

YY



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJY

6Y R

C6F

N V

PF

MH

3T

MLU


09/05/2016: JUNTADA DE PETIÇÃO DE COMPROVANTE E/OU DOCUMENTO DA PARTE. Arq: Balancetes

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJY

6Y R

C6F

N V

PF

MH

3T

MLU



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJY

6Y R

C6F

N V

PF

MH

3T

MLU



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJY

6Y R

C6F

N V

PF

MH

3T

MLU



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJY

6Y R

C6F

N V

PF

MH

3T

MLU



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJY

6Y R

C6F

N V

PF

MH

3T

MLU



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJY

6Y R

C6F

N V

PF

MH

3T

MLU



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJY

6Y R

C6F

N V

PF

MH

3T

MLU



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJY

6Y R

C6F

N V

PF

MH

3T

MLU



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJY

6Y R

C6F

N V

PF

MH

3T

MLU



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJY

6Y R

C6F

N V

PF

MH

3T

MLU



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJY

6Y R

C6F

N V

PF

MH

3T

MLU



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJY

6Y R

C6F

N V

PF

MH

3T

MLU



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJD

DH

WP

CC

Y W

RN

6J Y

QQ

53



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJD

DH

WP

CC

Y W

RN

6J Y

QQ

53



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJD

DH

WP

CC

Y W

RN

6J Y

QQ

53



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJD

DH

WP

CC

Y W

RN

6J Y

QQ

53



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJD

DH

WP

CC

Y W

RN

6J Y

QQ

53



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJD

DH

WP

CC

Y W

RN

6J Y

QQ

53



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJD

DH

WP

CC

Y W

RN

6J Y

QQ

53



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

XB

NZ

Q28

SJM

8D E

G7C

R


09/05/2016: JUNTADA DE PETIÇÃO DE COMPROVANTE E/OU DOCUMENTO DA PARTE. Arq: Relatório de Atividades

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

XB

NZ

Q28

SJM

8D E

G7C

R



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

XB

NZ

Q28

SJM

8D E

G7C

R



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

XB

NZ

Q28

SJM

8D E

G7C

R



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

XB

NZ

Q28

SJM

8D E

G7C

R



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

XB

NZ

Q28

SJM

8D E

G7C

R



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

XB

NZ

Q28

SJM

8D E

G7C

R



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

XB

NZ

Q28

SJM

8D E

G7C

R



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

XB

NZ

Q28

SJM

8D E

G7C

R



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

XB

NZ

Q28

SJM

8D E

G7C

R



Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJV

XB

NZ

Q28

SJM

8D E

G7C

R



1

A BRAZILIO BACELLAR NETO E ADVOGADOS

Administrador Judicial

EMPRESAS EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL: IMCOPA IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E INDÚSTRIA DE ÓLEOS S/A., IMCOPA INVESTIMENTOS E ADMINISTRAÇÕES DE BENS S/A., E SOYCOMEX COMERCIAL EXPORTADORA LTDA.

Autos n.º 0000155-53.2013.8.16.0025

Ref.: RELATÓRIO CONTÁBIL MENSAL – DEZEMBRO 2015 (retificado)

Diante dos ajustes e reclassificações nos saldos das contas patrimoniais e alterações nas contas de

resultados processadas em decorrência de auditoria externa efetivada, apresentamos a analise contábil

dos balancetes retificados.

Em função das operações inter-relacionadas entre as empresas, como de praxe, apresentaremos análise

da situação das empresas de forma CONSOLIDADA, com analise dos registros contábeis apresentados

em 31/12/2015 diante do deferimento do pedido de recuperação judicial em MARÇO 2013.

As operações das empresas estrangeiras são processadas em moeda funcional das respectivas

entidades, contudo, convertidas em milhares de REAIS para fins de consolidação.

Para conversão das demonstrações contábeis em REAIS (BRL), em DEZEMBRO 2015, como informado

pela Recuperanda, foram utilizadas as seguintes cotações:

Moeda USD EUR Balancete 3,9048 4,2504 Resultados 3,8711 4,2158

Em observância a normatização vigente, os valores que compõem os resultados das empresas

estrangeiras são convertidos em função da média das cotações da moeda funcional apuradas no

mês.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU


09/05/2016: JUNTADA DE PETIÇÃO DE COMPROVANTE E/OU DOCUMENTO DA PARTE. Arq: Relatório Contábil

2

I. POSIÇÃO CONTABIL E PATRIMONIAL DE DEZEMBRO 2015 A posição contábil reflete de forma estática a situação da sociedade (grupo consolidado) em um determinado

momento com os movimentos patrimoniais modificativos ou permutativos que alteram a situação e o

patrimônio líquido que é a riqueza efetiva da empresa.

(e m milh a re s d e re a is )

4,25In d u s tria IMB RA

S o yc o me x

S OYB RAHOLD IN G Gmb H TOTAL GERAL e limin a ç ã o

In d u s tria

Co n s o lid a d o

ATIVO CIRCULANTE 242.743 123.760 340.970 604.277 382.315 26.199 0 1.720.264 -1.607.209 113.055

DIS P ONIBILIDADES 206 25 1.151 18 9 4.267 0 5.675 5.675

CAIXA 21 1 22 22

BANCOS CONTA MOVIMENTO 185 25 1.151 18 9 4.266 0 5.654 5.654

DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO P RAZO 242.537 123.735 339.820 604.259 382.306 21.932 0 1.714.589 -1.607.209 107.380

CLIENTES A RECEBER 51 1.350 0 9.601 11.002 11.002

CLIENTES A RECEBER - inte r Grupo 35.081 0 0 35.081 35.081

INS TRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS 0 0 0

P ARTES RELACIONADAS 185.391 95.837 339.416 604.259 382.306 1.607.209 -1.607.209 0

ES TOQUES 3.044 159 9.570 12.773 12.773

ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES 4.571 1.096 352 0 6.019 6.019

ADIANTAMENTOS A P ES S OAL 717 0 0 717 717

OUTRAS CONTAS A RECEBER 770 117 51 838 1.776 1.776

IMP OS TOS A RECUP ERAR 11.738 25.176 18 36.932 36.932

DES P ES AS ANTECIP ADAS 1.174 1.905 3.079 3.079

NÃO CIRCULANTE 643.661 1.190 0 0 0 29 0 644.880 -258.434 386.445

DIREITOS REALIZÁVEIS A LONGO P RAZO 161.366 1.190 0 0 0 162.556 162.556

ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES 45.622 45.622 45.622

IMP OS TOS A RECUP ERAR 112.426 1.190 113.617 113.617

OUTROS CREDITOS 3.318 3.318 3.318

P ARTES RELACIONADAS 0 0 0

PERMANENTE 482.295 0 29 0 482.324 -258.434 223.889

INVES TIMENTOS 262.669 262.669 (258.434) 4.235

IMOBILIZADO EM ANDAMENTO 9.379 9.379 9.379

IMOBILIZADO 430.329 16 430.345 430.345

(- ) DEP RECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ACUMULADA -221.028 -13 -221.041 -221.041

INTANGIVEL 7.031 149 7.180 7.180

(- ) AMORTIZAÇÃO ACUMULADA -6.085 -123 -6.208 -6.208

TOTAL A T I V O 886.404 124.950 340.970 604.277 382.315 26.228 0 2.365.144 -1.865.643 499.501

IMCOPA SOYCOMEX IMCOPA INTERN CAYMAN URUGUAI(Z.F.)FOOD INGREDIENTSPASSIVO CIRCULANTE 2.629.094 81.746 154.117 818.586 319.770 17.192 0 4.020.506 -1.821.518 2.198.987

EMP RÉS TIMOS E FINANCIAMENTOS 1.585.286 0 49.477 478.237 0 0 2.113.001 2.113.000

EMP RES TIMOS EM MOEDA NACIONAL 103.622 0 0 0 0 103.622 103.622

NOTAS DE CREDITO P ARA EXP ORTAÇÃO 22.027 0 22.027 22.027

EMP RES TIMOS P ARA INVES TIMENTOS E GIRO 34.134 0 34.134 34.134

OUTROS EMP RES TIMOS EM MOEDA NACIONAL 47.461 0 47.461 47.461

EMP RES TIMOS EM MOEDA ES TRANGEIRA 1.481.664 49.477 478.237 0 0 2.009.378 2.009.378

ADIANTAMENTO P /CONTRATO DE CAMBIO 19.892 0 19.892 19.892

EMP RES TIMOS CAP ITAL DE GIRO - MOEDA ES TRANG 1.461.772 49.477 478.237 1.989.486 1.989.486

OUTRAS CONTAS A P AGAR 0 153 153 153

FORNECEDORES 27.033 0 0 0 78 15.106 0 42.217 42.217

FORNECEDORES 27.030 0 0 78 -727 26.381 26.381

FORNECEDORES - INTER GRUP O 3 15.833 15.836 15.836

IMP OS TOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER 3.938 0 3.938 3.938

IMP OS TOS DIFERIDOS 1.788 1.788 1.788

S ALARIOS E ENCARGOS S OCIAIS 6.180 0 345 6.525 6.525

ADIANTAMENTOS de CLIENTES 3.554 0 1.741 5.295 5.295

P ARTES RELACIONADAS 772.494 81.746 104.487 340.349 319.692 0 1.618.768 -1.607.209 11.559

P ROVIS ÃO P ARA CONTINGENCIAS 4.213 4.213 4.213

OUTRAS OBRIGAÇÕES 10.300 0 10.300 10.300

INVES TIMENTOS COM P L NEGATIVO 214.309 214.309 -214.309 0

PASSIVO NÃO CIRCULANTE 7.553 0 0 0 0 0 0 7.553 0 7.553

FORNECEDORES 6.723 6.723 6.723

EMP RÉS TIMOS EM MOEDA NACIONAL 0 0 0

EMP RES TIMOS P ARTES RELACIONADAS 0 0 0 0

IMP OS TOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER 4 0 4 4

IMP OS TOS DIFERIDOS 826 826 826

PATRIMÔNIO LÍQUIDO -1.750.243 43.204 186.853 -214.309 62.545 9.036 0 -1.662.914 -44.125 -1.707.039

CAP ITAL S OCIAL 150.624 1.000 14 34 50 151.722 (98) 151.624

RES ERVAS 1.079 694 3 0 1.776 (3) 1.773

LUCROS OU P REJUIZOS ACUMULADOS -1.148.492 12.161 157.510 -132.995 42.648 5.903 -1.063.265 (73.066) -1.136.331

RES ULTADO DO EXERCICIO -753.454 29.349 29.326 -81.314 19.863 3.083 -753.147 29.042 -724.105

TOTAL PASSIVO 886.404 124.950 340.970 604.277 382.315 26.228 0 2.365.145 -1.865.643 499.501

IMCOPA - industria

BALANCETE PATRIMONIAL - dezembro 2015

F OOD

IM F OOD

Imc o p a S . A.

IMS AInt e rnat io na l IM IN T Ca yma n IMCAY

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



3

IMCOPA - consolidado

(e m milh a re s d e re a is )

mê s a n te rio rA P ARTIR

MAR/13

ATIVO CIRCULANTE 113.055 11.719 124.774 -11.559 113.215 22,48% 4,37% -13,65%

DIS P ONIBILIDADES 5.677 43 5.720 5.720 1,14% 133,50% -5,69%

CAIXA 22 22 22 0,00% 58,82% 24,65%

BANCOS CONTA MOVIMENTO 5.654 43 5.697 5.697 1,13% 133,79% -5,80%

DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO P RAZO 107.380 11.676 119.055 -11.559 107.496 21,35% 1,38% -14,04%

CLIENTES A RECEBER 11.002 0 11.002 11.002 2,18% -21,45% 14,53%

CLIENTES A RECEBER - inte r Grupo 35.081 35.081 35.081 6,97% 31,53% 100,00%

INS TRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS 0 0 0 0,00% 0,00% -100,00%

P ARTES RELACIONADAS 0 11.559 11.559 -11.559 0 0,00% 0,00% 0,00%

ES TOQUES 12.773 12.773 12.773 2,54% -5,31% 192,20%

ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES 6.019 6.019 6.019 1,20% 26,55% 84,54%

ADIANTAMENTOS A P ES S OAL 717 0 717 717 0,14% -82,95% -25,71%

OUTRAS CONTAS A RECEBER 1.776 1.776 1.776 0,35% -74,63% -93,93%

IMP OS TOS A RECUP ERAR 36.932 117 37.049 37.049 7,36% 4,94% -51,40%

DES P ES AS ANTECIP ADAS 3.079 3.079 3.079 0,61% 418,68% 125,93%

NÃO CIRCULANTE 386.445 46.674 433.120 -42.771 390.348 77,52% -7,22% 149,01%

REALIZÁVEL A LONGO P RAZO 162.556 3.903 166.460 0 166.460 33,06% -15,77% -17,18%

ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES 45.622 45.622 45.622 9,06% 0,00% 17,28%

IMP OS TOS A RECUP ERAR 113.617 3.903 117.520 117.521 23,34% -20,97% -25,99%

OUTROS CREDITOS 3.318 3.318 3.318 0,66% 0,00% 0,00%

P ARTES RELACIONADAS 0 0 0 0 0 0,00% 0,00% 0,00%

PERMANENTE 223.889 42.771 266.660 -42.771 223.888 44,46% 0,35% -7,76%

INVES TIMENTOS 4.235 42.771 47.006 -42.771 4.235 0,84% -1,47% -9,16%

IMOBILIZADO EM ANDAMENTO 9.379 9.379 9.379 1,86% -44,96% -5,64%

IMOBILIZADO 430.345 430.345 430.345 85,46% 2,35% 12,70%

(- ) DEP RECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ACUMULADA -221.041 -221.041 -221.041 -43,90% 0,74% 36,50%

INTANGIVEL 7.180 7.180 7.180 1,43% -42,61% -60,81%

(- ) AMORTIZAÇÃO ACUMULADA -6.208 -6.208 -6.208 -1,23% -47,34% -38,68%

TOTAL A T I V O 499.501 58.393 557.894 -54.330 503.564 100,00% -4,85% -12,40%

PASSIVO CIRCULANTE 2.198.987 1.742.476 3.941.463 -1.744.299 2.197.164 436,32% 1,77% 119,66%

EMP RÉS TIMOS E FINANCIAMENTOS 2.113.001 9.736 2.122.722 0 2.122.736 421,54% 1,64% 118,02%

EMP RES TIMOS EM MOEDA NACIONAL 103.622 9.736 113.358 0 113.358 22,51% 0,20% 109,13%

NOTAS DE CREDITO P ARA EXP ORTAÇÃO 22.027 22.027 22.027 4,37% 0,50% 19,80%

EMP RES TIMOS P ARA INVES TIMENTOS E GIRO 34.134 34.134 34.134 6,78% 0,06% 154,56%

OUTROS EMP RES TIMOS EM MOEDA NACIONAL 47.461 9.736 57.197 57.197 11,36% 0,16% 155,23%

EMP RES TIMOS EM MOEDA ES TRANGEIRA 2.009.378 0 2.009.364 0 2.009.378 399,03% 1,73% 118,54%

ADIANTAMENTO P /CONTRATO DE CAMBIO 19.892 19.892 19.892 3,95% 1,72% 122,88%

EMP RES TIMOS CAP ITAL DE GIRO - MOEDA ES TRANG 1.989.486 1.989.486 1.989.486 395,08% 1,73% 118,50%

OUTRAS CONTAS A P AGAR 153 153 153 0,03% 1,41% 100,00%

FORNECEDORES 42.217 0 42.217 0 42.217 8,38% 12,72% 515,38%

FORNECEDORES DE BENS E MERCADORIAS 26.381 26.381 26.381 5,24% -8,72% 284,54%

FORNECEDORES - INTER GRUP O 15.836 15.836 15.836 3,14% 85,13% 100,00%

IMP OS TOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER 3.938 0 3.938 3.938 0,78% 64,77% 174,89%

IMP OS TOS DIFERIDOS 1.788 1.788 1.788 0,36% 0,00% 0,00%

S ALARIOS E ENCARGOS S OCIAIS 6.525 6.525 6.525 1,30% -37,63% 18,64%

ADIANTAMENTOS A CLIENTES 5.295 5.295 5.295 1,05% -10,15% -25,28%

P ARTES RELACIONADAS 11.559 11.559 -11.559 0 0,00% 0,00% 0,00%

P ROVIS ÃO P ARA CONTINGENCIAS 4.213 4.213 4.213 0,84% 44,58% 31,12%

OUTRAS CONTAS A P AGAR 10.300 10.300 10.300 2,05% 8,27% 1296,68%

P ROVIS ÃO P / P AS S IVO A DES COBERTO- INVES T 0 1.732.740 1.732.740 -1.732.740 0 0,00% 0,00% 0,00%

PASSIVO NÃO CIRCULANTE 7.553 0 7.554 0 7.554 1,50% 0,01% -92,96%

FORNECEDORES 6.723 6.723 6.723 1,34% 0,00% -38,20%

EMP RÉS TIMOS EM MOEDA NACIONAL 0 0 0 0,00% 0,00% -100,00%

EMP RES TIMOS P ARTES RELACIONADAS 0 0 0 0 0,00% 0,00% -100,00%

IMP OS TOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER 4 0 4 4 0,00% 33,33% -96,99%

IMP OS TOS DIFERIDOS 826 826 826 826 0,00% 0,00%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO -1.707.039 -1.684.083 -3.391.123 1.707.039 -1.684.084 -334,43% -3,91% -244,95%

CAP ITAL S OCIAL 151.624 13.899 165.523 -151.624 13.899 2,76% -40,45% 0,00%

RES ERVAS 1.773 33.313 35.086 -1.773 33.313 6,62% 40,28% 0,00%

LUCROS OU P REJUIZOS ACUMULADOS -1.136.331 -994.404 -2.130.735 1.136.331 -994.404 -197,47% 0,01% 89,02%

RES ULTADO DO EXERCICIO -724.105 -736.891 -1.460.996 724.105 -736.891 -146,34% 9,42% 7802,32%

P ARTICIP AÇÃO MINORITÁRIA -17.070 -17.070 -3,39% 2,63% 100,00%

TOTAL PASSIVO 499.501 58.393 557.894 -54.330 503.564 100,00% -4,85% -12,40%

BALANCETE PATRIMONIAL CONSOLIDADO - dezembro/2015

p a rtic ip a ç ã oIn d u s tria

Co n s o lid a d o

Imc o p a

In ve s time n to sTOTAL e limin a ç ã o

Co n s o lid a d o

In ve s time n to s

va ria ç ã o

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



4

Conforme os demonstrativos apresentados constatamos as seguintes situações, observando-se que

a variação do IGP-M foi de 19,91% até DEZEMBRO/2015 e destaca-se:

a) O total do Ativo e do Passivo consolidado DO GRUPO é escriturado no valor de R$ 503.564mil já

eliminadas as partes relacionadas, observado redução no total do Ativo e do Passivo na ordem de

-4,85% em relação ao mês anterior e redução de -1240%em relação a MARÇO 2013;

b) No ativo Circulante estão registrados valores no total de R$ 113.215mil, superior em 4,37% ao

registrado no mês anterior e inferior em -13,65 em relação a MARÇO 2013;

As maiores variações no mês referem-se ao aumento de Clientes a Receber – Intergrupo (R$8.409mil),

redução Adiantamentos a Pessoal (R$-3.489mil) e aumento de Adiantamento a Fornecedores (R$1.263mil);

c) No Permanente o valor líquido de R$ 223.888mil corresponde a 44,46% do Ativo Total;

d) O Passivo Circulante é da ordem de R$ 2.197.164mil, superior em 1,77% ao registrado no mês

anterior e superior em 119,66% em relação a MARÇO 2013;

Desse montante 91,45% corresponde a Empréstimos em moeda estrangeira, aumentados

em 1,73% em relação ao mês precedente (R$34.110mil);

As contas de Fornecedores foram aumentadas em R$ 4.762mil no mês.

e) No Ativo Não Circulante está escriturado o total de R$ 390.348mil, inferior em -7,22% ao

registrado no mês anterior e superior em 149,01% em relação a MARÇO 2013;

f) No Passivo Não Circulante está escriturado o total de R$ 7.554 mil, mantido o valor registrado

no mês precedente e inferior em 92,96% em relação a MARÇO 2013.

g) O Patrimônio Líquido DO GRUPO, que representam as riquezas efetivas das empresas está

negativo – passivo a descoberto - na ordem de R$ -1.684.084 mil.

Em relação a MAR 2013, houve acréscimo no passivo a descoberto no valor de R$-1.195.876mil,

diante dos prejuízos mensais registrados no período.

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



5

h) O Capital de Terceiros que circula pelas empresas do grupo está assim distribuído:

Circulante ................................ R$ 2.197.164 mil

Não Circulante ....................... R$ 7.554 mil TOTAL ...................................... R$ 2.204.718 mil

i) O índice de liquidez geral, reflete a situação financeira total da empresa – indicando o quanto

a empresa possui de recursos para honrar as dívidas a curto e longo prazo;

Para o mês em análise – DEZEMBRO 2015 – este índice – consolidado o grupo de empresas -

indica o valor de “0,14”, ou seja, para cada R$1,00 (um real) de dívidas do grupo das empresas,

dispondo de R$0,14 (quatorze centavos) para o pagamento, indicando pequena melhora da situação em

relação a MAR/2013 que apresentou o índice de “0,11”;

O índice de liquidez corrente, com o enfoque contábil que envolve somente o Ativo Circulante

e o Passivo Circulante, indica o valor de “0,05”, ou seja, para cada R$1,00 (um real) de dívida das

empresas do grupo, dispõem de R$0,05 (cinco centavos) para o pagamento;

No índice de Solvência Geral, observa-se que o Ativo total das empresas do grupo indica a

existência de R$0,24 (vinte e quatro centavos) para cada R$1,00 (um real) de dívidas a curto e longo prazo.

EVOLUÇÃO DO PASSIVO NOS ULTIMOS 12 MESES

exigivel a longo prazo passivo circulante

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



6

II- DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS

IMCOPA - industria

( e m m i l h a r e s d e r e a i s )

3,24380 dezembro-15

RECEITA OP ERACIONAL B RUTA 28.584 0 0 0 0 13.327 41.911

VENDAS MERCADO EXTERNO 0 13.327 13.327

S ERVIÇOS P RES TADOS 20.935 0 20.935

RECEITAS DE VENDAS MERCADO INTERNO 0 0

P ROVIS ÃO P ARA RECEITA A FATURAR 7.649 7.649

DEDUÇÕES DAS VENDAS E S ERVIÇOS 1.939 0 0 0 0 0 1.939

(- ) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 1.939 0 0 1.939

RECEITA OP ERACIONAL LIQUIDA 26.645 0 0 0 0 13.327 39.972

CUS TO DOS P RODUTOS VENDIDOS / CS P 12.365 -32 0 0 0 19.317 31.650

CUS TO DE S ERVIÇOS P RES TADOS /P RODUTOS VENDIDOS 12.170 -32 0 20.570 32.708

DES P ES AS COM FRETES 106 0 0 128 234

DES VALORIZAÇÃO DE ES TOQUES A MERCADO 0 -1.726 -1.726

RES ULTADO DE DERIVATIVOS - ES TOQUES 0 0

RECUP ERAÇÃO DE IMP OS TOS 0 0

OUTROS CUS TOS 89 0 0 0 0 345 434

OUTROS CUS TOS 8 0 331 339

CUS TOS DE P ES QUINA & DES ENVOLVIMENTO 0 0

QUEBRAS - AJUS TE DE INVENTARIO 0 14 14

CUS TO DE ORIGINAÇÃO 48 48

RES ULTADO DE HEDGE 0 0

RECUP ERAÇÃO DE IMP OS TOS 33 33

LUCRO B RUTO 14.280 32 0 0 0 -5.990 0 8.322

OUTRAS (DES P ES AS )RECEITAS OP ERACIONAIS -12.113 0 0 -12.113

EQUIVALENCIA P ATRIMONIAL -5.473 0 0 0 5.652 179

RES ULTADO VARIAÇÃO CAMB IAL -68.971 1.330 2.595 -2.953 868 530 -66.601

RES ULTADO OP ERAÇÕES FINANCEIRAS 33.734 0 -19 -1.527 -1 -8 32.179

RECEITAS FINANCEIRAS 2 0 0 0 0 2

JUROS AUFERIDOS 0 0 0

DES CONTOS FINANCEIROS OBTIDOS 2 2

DES P ES AS FINANCEIRAS 33.732 0 -19 -1.527 -1 -8 32.177

JUROS S / EMP RES TIMOS E FINANCIAMENTOS 33.774 0 -17 -1.526 0 32.231

IOF 0 0 -1 -1

OUTRAS DES P ES AS FINANCEIRAS -42 0 -2 0 -1 -8 -53

DES P ES AS ADMINIS TRATIVAS -6.396 0 0 -10 -8 -490 -6.904

COMBUS TIVEIS E LUBRIFICANTES -2.678 0 0 0 -2.678

GAS TOS COM P ES S OAL -6.923 0 -306 -7.229

IMP OS TOS E TAXAS 0 0 0

TELEFONE 0 0 -2 -2

MANUTENÇÕES GERAIS -484 0 -484

MATERIAIS E UTILIDADES -4.254 0 0 0 -4.254

P ROP AGANDA E P UBLICIDADE -121 0 -121

S ERVIÇOS DE TERCEIROS -1.783 0 0 -10 0 -140 -1.933

VIAGENS E HOS P EDAGENS -87 0 0 -32 -119

OUTRAS DES P ES AS OP ERACIONAIS -2.801 0 0 -10 -2.811

AP ROP RIAÇÃO DE CUS TOS 12.735 0 0 12.735

DES P ES AS LEGAIS 0 0 0 -8 -8

RECEITA/DES P ES AS COMERCIAIS -277 0 0 0 0 -363 -640

DES P ES AS DE VENDAS -277 0 0 -363 -640

(DES P ES AS ) OUTRAS RECEITAS OP ERACIONAIS -59.496 1.330 2.576 -4.490 859 -331 5.652 -53.900

LUCRO(P REJUIZO) ANTES DO IR E CS S L -45.216 1.362 2.576 -4.490 859 -6.321 5.652 -45.578

P ROVIS ÃO P ARA IRP J E CS S L 0 1.724 1.724

IRP JJ E CS LL DIFERIDOS 0

RES ULTADO LÍQUIDO DO P ERÍODO -45.216 1.362 2.576 -4.490 859 -4.597 5.652 -43.854

DEMONSTRATIVOS DO RESULTADOS NO MÊS

CONSOLIDADO

INDUSTRIAeliminação

Industria

IMBRA

Soycomex

SOYBRA

International

IMINTCayman IMCAY

Imcopa S.A.

IMSA

Food

IMFOOD

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



7

IMCOPA - consolidado

(em milhares de reais) dezembro-15

DEMONSTRATIVOS DO RESULTADOS NO MÊS

ACUMULADO

EXERCICIO

RECEITA OP ERACIONAL B RUTA 41.911 0 41.911 41.911 19.147 84,11% 329.822

RECEITA DE VENDAS MERCADO EXTERNO 13.327 13.327 13.327 3.878 41,04% 97.193

RECEITA DE S ERVIÇOS P RES TADOS 20.935 20.935 20.935 7.651 57,60% 238.822

RECEITAS DE VENDAS MERCADO INTERNO 0 0 0 -31 0,00% 1.396

P ROVIS ÃO P ARA RECEITA A FATURAR 7.649 7.649 7.649 7.649 100,00% -7.588

DEDUÇÕES DAS VENDAS E S ERVIÇOS 1.939 0 1.939 1.939 680 54,01% 22.439

(- ) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 1.939 1.939 1.939 680 54,01% 22.439

RECEITA OP ERACIONAL LIQUIDA 39.972 0 39.972 39.972 18.467 85,87% 307.383

CUS TO DOS P RODUTOS VENDIDOS / CS P 31.650 0 31.650 31.650 7.597 31,59% 254.381

CUS TO DE S ERVIÇOS P RES TADOS /P RODUTOS VENDIDOS 32.708 32.708 32.708 9.398 40,32% 257.542

DES P ES AS COM FRETES 234 234 234 -443 -65,44% 2.462

DES VALORIZAÇÃO DE ES TOQUES A MERCADO -1.726 -1.726 -1.726 -1.726 0,00% -1.724

RES ULTADO DE DERIVATIVOS - ES TOQUES 0 0 0 0 0,00% 0

RECUP ERAÇÃO DE IMP OS TOS 0 0 0 0 0,00% 0

OUTROS CUS TOS 434 0 434 434 368 561,76% 3.899

OUTROS CUS TOS 339 339 339 312 1143,45% -357

CUS TOS DE P ES QUINA & DES ENVOLVIMENTO 0 0 0 0 0,00% 0

QUEBRAS - AJUS TE DE INVENTARIO 14 14 14 21 109,09% -43

CUS TO DE ORIGINAÇÃO 48 48 48 -1 -2,04% -1.028

RES ULTADO DE HEDGE 0 0 0 0 0,00% 0

RECUP ERAÇÃO DE IMP OS TOS 33 0 33 33 37 -925,00% 5.327

LUCRO (p re ju iz o ) B RUTO 8.322 0 8.322 0 8.322 10.870 226,66% 53.002

OUTRAS RECEITAS /DES P ES AS OP ERACIONAIS -12.113 -20.000 -32.113 -32.113 -32.251 -23370,29% -71.012

EQUIVALENCIA P ATRIMONIAL 179 -43.414 -43.235 43.414 179 299 -249,17% -9

RES ULTADO VARIAÇÃO CAMB IAL -66.601 -66.601 -66.601 -70.484 -1815,19% -609.290

RES ULTADO OP ERAÇÕES FINANCEIRAS 32.179 0 32.179 -32.177 -26.292 446,81% -65.488

RECEITAS FINANCEIRAS 2 0 2 1 1 0,00% 13.808

JUROS AUFERIDOS 0 -1 -1 -1 -1 0,00% 13.731

DES CONTOS FINANCEIROS OBTIDOS 2 2 2 2 0,00% 77

DES P ES AS FINANCEIRAS 32.177 0 32.177 32.178 26.293 446,83% 79.296

JUROS S / EMP RES TIMOS E FINANCIAMENTOS 32.231 0 32.231 32.231 26.371 450,04% 89.850

IOF -1 -1 -1 -1 0,00% 5

OUTRAS DES P ES AS FINANCEIRAS -53 0 -53 -53 -77 -324,50% -10.559

DES P ES AS ADMINIS TRATIVAS -6.904 0 -6.904 -6.904 -9.292 -389,03% -45.189

COMBUS TIVEIS E LUBRIFICANTES -2.678 -2.678 -2.678 -5.834 -184,85% -45.600

GAS TOS COM P ES S OAL -7.229 0 -7.229 -7.229 -11.079 -287,76% -15.190

IMP OS TOS E TAXAS 0 0 0 0 0 0,00% -56

TELEFONE -2 -2 -2 -3 0,00% -36

MANUTENÇÕES GERAIS -484 -484 -484 -1.053 -185,06% -8.350

MATERIAIS E UTILIDADES -4.254 -4.254 -4.254 -7.837 -218,73% -32.148

P ROP AGANDA E P UBLICIDADE -121 -121 -121 -155 -455,88% -319

S ERVIÇOS DE TERCEIROS -1.933 -1.933 -1.933 -3.847 -201,02% -19.790

VIAGENS E HOS P EDAGENS -119 -119 -119 -273 -177,50% -1.013

OUTRAS DES P ES AS OP ERACIONAIS -2.811 0 -2.811 -2.811 -4.738 -245,86% -20.508

AP ROP RIAÇÃO DE CUS TOS 12.735 12.735 12.735 25.552 -199,36% 142.360

DES P ES AS LEGAIS -8 -8 -8 -25 0,00% -736

RECEITA/DES P ES AS COMERCIAIS -640 0 -640 -640 -1.758 -157,25% -6.325

DES P ES AS COM VENDAS -640 -640 -640 -1.758 -157,25% -6.3250

(DES P ES AS ) OUTRAS RECEITAS OP ERACIONAIS -53.900 -63.414 -117.314 43.414 -73.900 -68.412 1246,53% -797.313

LUCRO(P REJUIZO) ANTES DO IR E CS S L -45.578 -63.414 -108.992 43.414 -65.578 -57.541 715,98% -744.311

P ROVIS ÃO P ARA IRP J E CS S L 1.724 1.724 1.724 2.193 -467,59% 179

IRP JJ E CS LL DIFERIDOS 0 0,00% 0

RES ULTADO LÍQUIDO DO P ERÍODO -43.854 -63.414 -107.268 43.414 -63.854 -59.734 743,76% -744.132

P ARTICIP AÇÃO DOS MINORITÁRIOS 7.241

LUCRO(PREJUIZO) DO PERIODO -43.854 -63.414 -107.268 43.414 -63.854 -59.734 -736.891

Imcopa

Investimentos

VARIAÇÃO NO MÊS

VALOR %TOTAL eliminaçãoCONSOLIDADO

INVESTIMENTOS

CONSOLIDADO

INDUSTRIA

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



8

a) Exibimos a evolução da Receita Bruta consolidada do conglomerado, nos últimos 12 meses

que, basicamente, é o produto da venda de bens ou serviços prestados, deduzidas devoluções e

tributos e contribuições s/ vendas e ou serviços, bem como a evolução dos Custos dos Produtos

Vendidos/Custos dos Serviços Prestados do conglomerado, que indica os valores

despendidos para obtenção da Receita Bruta;

b) O demonstrativo consolidado apresenta prejuízos acumulados de exercícios anteriores no

montante de R$ 994.404 mil, sendo que no exercício atual o montante de prejuízos acumulados

é R$ 736.891mil;

9.6167.951

48.229

26.589

34.966

28.795

23.32724.774

29.946 30.955

22.764

41.911

12.974 14.126

18.070 17.109

24.65423.295 23.447

12.691

27.31825.356

24.053

31.650

Receita Operacional Bruta Custo Serviços Prestados/Produtos Vendidos

-17.511

-118.529 -118.831

76.081

-91.297

31.613

-143.603

-129.077

-168.405

12.009

-7.568

-63.854

-190.000-180.000-170.000-160.000-150.000-140.000-130.000-120.000-110.000-100.000

-90.000-80.000-70.000-60.000-50.000-40.000-30.000-20.000-10.000

010.00020.00030.00040.00050.00060.00070.00080.00090.000

resultado liquido MENSAL

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



9

c) Em DEZEMBRO 2015 foi apurado PREJUIZO – no grupo de empresas - de R$ 7.568 mil,

conforme demonstrativo antes apresentado, com o prejuízo acumulado no Exercício de

R$705.640mil.

d) Composição das Receitas Acumuladas no Exercício

e) Composição das Despesas Acumuladas no Exercício

EMPRESA MÊS ACUMULADO

Industria -45.216 -753.454

Soycomex 1.362 29.349

International 2.576 29.326

Cayman -4.490 -81.314

Zona Franca 859 19.862

Food Ingredientes -4.597 3.083

ELIMINAÇÃO 5.652 29.042

-43.854 -724.104

Investimentos -63.414 -736.890

ELIMINAÇÃO 43.414 716.862

Minoritários 0 7.241

TOTAL -63.854 -736.891

RESULTADOS em R$1.000,00

19,06%

0,36%

58,96%

-18,11%

3,52%

COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS ACUMULADAS NO ANO

Vendas ME

Vendas MI

Serviços

Outras

Receitas Financeiras

30,19%

55,77%

0,00%7,26%

-4,14%2,05%-0,58%0,02%

DESPESAS ACUMULADAS NO ANO

CPV/CSP

Resultado Var.Cambial

Equivalencia Patrimonial

Despesas Financeiras

Despesas Administrativas

Tributos s/ Vendas

Despesas com Vendas

Provisão IRPJ/CSSL

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



10

f) Os Custos dos Produtos Vendidos e Custos dos Serviços Prestados registrados no mês em

analise representaram 76% da Receita Operacional Bruta do mês;

g) A receita operacional bruta foi SUPERIOR à registrada no mês precedente em 84,11% (R$19.147mil);

h) A Receita Operacional Liquida do mês corresponde a:

Receitas de Vendas Mercado Externo ….R$ 13.327 mil

Receitas de Serviços Prestados ................R$ 20.935 mil

Provisão Receita a Faturar ........................ R$ 7.649 mil

Vendas no Mercado Interno ...................... R$ 0

(-) Deduções das Vendas e Serviços ........ R$ 1.939 mil

Receita Operacional Liquida....... R$ 39.972 mil

No mês a Receita Operacional Liquida foi SUPERIOR em 85,87% em relação ao mês anterior enquanto o CPV/CSP SUPERIOR em 31,59% em relação ao mês anterior.

i) No mês atual foi registrado o valor de R$-66.601 mil referente ao resultado NEGATIVO da

variação cambial, com o acumulado no exercício em R$ -609.290mil;

j) O montante de Juros sobre Empréstimos e Financiamentos registrado no mês foi de

R$32.231mil;

135

64

101

82

106

76

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

140

150

160

170

180

%participação do CMV+CSP s/renda Bruta

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



11

k) A Apropriação de Custos Não Alocados – conta redutora de Despesas Administrativas – foi de

R$12.735mil, implicando no registro do valor liquido de despesas administrativas no mês de

R$6.904mil;

l) A conta de provisão para receitas faturar retificadora da Renda Bruta apresenta no mês saldo

negativo de R$ 7.588 mil, portanto, reduzida em R$7.649 em relação ao mês anterior;

m) Em linhas gerais, o EBITDA representa a geração operacional de caixa da companhia, ou seja, o

quanto a empresa gera de recursos apenas em suas atividades operacionais, sem levar em consideração

os efeitos financeiros e de impostos.

Em DEZEMBRO 2015 o valor calculado do grupo de Empresas representa o montante negativo de -

R$47.005mil.

III- DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES INTERCOMPANHIAS

O saldo de partes relacionadas nas empresas do grupo é composto das seguintes empresas e contas,

baseado no mapa Intercompanhia apresentado:

Ativo Passivo

Ativo Passivo

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



12

Ativo Passivo

Ativo Passivo

Ativo Passivo

Ativo Passivo

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



13

IV - REGISTROS CONTABEIS RELEVANTES OBSERVADOS

Analisando objetivamente os balancetes mensais apresentados observamos o que segue:

a) EMPRESA 1.000

1) Na Empresa 1000 – Imcopa Industria a conta a receber de Clientes – M.I. foi aumentada em

R$ 8.392mil;

2) As disponibilidades foram reduzidas, apresentando saldo em 31/12/2015 de R$207mil;

3) Os saldos das contas de operações Intercompanhia – Ativas, aumentadas em R$2.714mil no

mês;

4) As contas de Estoques foram reduzidas em -R$ 324mil;

5) As contas de Outras Créditos foram reduzidas em R$6.414 essencialmente diante do

pagamento do 13º. Salario e do aumento de P.D.D. – Outras Contas a Receber;

6) As contas de Impostos a Recuperar a CP foram aumentadas em R$1.743mil e Impostos a

Recuperar a LP reduzidas em 11.177mil;

7) As contas de Despesas Antecipadas foram aumentadas em R$678 mil, basicamente em

decorrência de registros na conta de Custo de Manutenção Entressafra;

8) As contas de Participação em Coligadas reduziram em -R$1.225mil no mês, basicamente na

IMCOPA Food Ingredients (-R$4.586mil) e aumento na IMCOPA Internacional S/A (R$2.576 mil);

9) A conta de Imobilizado em Andamento foi reduzida em R$ 7.661 mil, enquanto que o

Imobilizado aumentou em R$10.081mil;

10) As contas passivas de Empréstimos em Moeda Estrangeira apresentaram aumento de

R$25.263mil no mês em análise, essencialmente em função dos juros e da variação cambial;

11) As contas de Fornecedores apresentaram redução no mês de -R$1.239mil e cujo saldo em

31/12/2015 de R$27.031mil;

12) As contas de Impostos e Contribuições a Recolher foram aumentadas em R$2.718mil no mês

– essencialmente em função do registro de ICMS a Pagar – Importações e apresentam saldos em

31/12/2015 de R$3.936mil;

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



14

13) As contas de salários e obrigações sociais a pagar apresentam em 31/12/2015 o montante

de R$6.180mil, destacando-se a provisão de Férias (R$4.505);

14) A conta de Adiantamento de Clientes apresenta o saldo em 31/12/2015 de R$3.553mil;

15) As contas de partes Relacionadas – Passivas – aumentaram em R$10.722mil e apresentam

saldo em 31/12/2015 de R$ 772.955mil;

16) A conta de Provisão para Contingencias foi aumentada em R$1.299mil e apresenta saldo em

31/12/2015 de R$4.213mil;

17) A conta de Outras Obrigações a Pagar apresenta o saldo de R$ 10.301mil em 31/12/2015;

18) A conta de Investimentos com PL Negativo (Imcopa International Cayman Ltda.) foi aumentada em

R$4.490mil e apresenta o saldo de R$214.309mil em 31/12/2015;

19) Registrado Receita de Serviços Prestados de R$20.935mil;

20) A conta de Provisão para Receitas a Faturar foi reduzida em R$7.649mil;

21) As Deduções de Vendas (COFINS, ICMS, PIS) aumentaram em R$ 1.939 mil;

22) Os Custos dos Produtos Vendidos/ Serviços Prestados foi de R$12.170mil no mês;

23) O Resultado da Equivalência Patrimonial negativo de -R$5.473mil no mês, cujo saldo

negativo acumulado de -R$29.051mil;

24) O resultado da variação cambial foi negativo de R$68.971mil no mês, cujo saldo acumulado

de R$670.031mil - negativo;

25) O total de despesas financeiras registradas no mês foi de R$33.732mil, destacando-se Juros

sobre Operações – Working Capital no valor de R$33.016mil no mês;

26) Os gastos com Combustíveis e Lubrificantes foi de R$ 2.678mil;

27) O total de gastos com pessoal registrado no mês foi de R$ 6.922mil, destacando-se Despesas

com Contingencias Trabalhistas no montante de R$2.220mil e salario cujo valor no mês de

R$1.940mil;

28) As despesas com Materiais e Utilidades foram de R$ 4.254mil, destacando os gastos com

Energia Elétrica (R$ 2.681mil) e Insumos (R$1.381mil);

29) As despesas com Serviços de Terceiros no mês foram de R$ 1.783mil;

30) O total das despesas Administrativas do mês foi de R$ 6.395mil e já deduzidas a apropriação

de custos que representou o montante no mês de R$ 12.735mil;

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



15

b) EMPRESA 2.000

1) Na Empresa 2000 – Soycomex na conta de Adiantamento a Fornecedores foi registrado o

valor de R$ 1.096mil;

2) As contas de operações Intercompanhia – Ativas, foram aumentadas em R$1.330mil no mês,

enquanto que as Passivas aumentadas em R$1.100mil;

3) O resultado da variação cambial foi de R$ 1.330mil definindo o resultado do mês

c) EMPRESA 3.000

1) Na Empresa 3000 – Imcopa Internacional, não evidenciamos registros extraordinários e/ou

relevantes no mês em análise;

d) EMPRESA 5.000

1) Na Empresa 5000 – Imcopa Internacional Cayman, registrado o montante equivalente a

R$1.527 mil referentes a juros s/ Empréstimos Euro Bônus com o consequente aumento de

Empréstimos e Financiamentos;

e) EMPRESA 6.000

1) Na Empresa 6000 – Imcopa Investimentos foi registrado redução de Impostos a Recuperar

no montante de R$20.000mil, diante da realização de provisão para Perdas de ICMS, PIS e

COFINS a recuperar, como indicado no relatório de atividades do mês;

2) Observado aumento de R$ 1.349mil no Permanente que corresponde ao aumento do saldo da

conta Ativa de Participações em Controlada (Soycomex Comercial e Exportadora Ltda.);

2) Registrado aumento na conta passiva de Investimentos com PL negativo – IMCOPA Imp Exp e

Industria de Óleos S.A. no valor de R$44.762mil e cujo saldo em DEZEMBRO 2015 de -

R$1.742.476mil, classificado no Passivo Circulante.

3) O resultado da Equivalência Patrimonial foi negativo de -R$43.414mil;

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



16

f) EMPRESA 8.000

2) Na empresa 8000 – Imcopa S.A. – zona franca não evidenciamos registros extraordinários

e/ou relevantes no mês em análise;

g) EMPRESA 9.000

1) Na empresa 9000 – Imcopa Food Ingredientes as contas de Disponibilidades foram

aumentadas em R$ 3.243mil no mês;

2) As contas de Clientes a Receber foram reduzidas no mês em R$ 3.534mil;

3) As contas de Estoques foram reduzidas em R$ 824mil;

4) A contas de Despesas Antecipadas foi aumentada em R$1.805mil;

5) A conta de Fornecedores a Pagar houve aumento de R$ 1.594mil;

6) A conta de Fornecedores Diversos foi aumentada em R$5.612mil;

7) A conta de Adiantamentos de Clientes foi reduzida em R$ 1.207 apresenta em 31/12/2015 o

saldo de R$ 1.741mil;

8) A receita operacional bruta no mês foi de R$ 13.218 enquanto que o Custos dos produtos

vendidos registrado o montante de R$ 20.402.

É o que tínhamos a RELATAR, contudo, permanecemos a disposição para eventuais informações

complementares e/ou esclarecimentos.

Curitiba, 01 de Maio de 2016.

Sebastião Wanderley G. Cordeiro Contador – CRC/PR 31082-O

Doc

umen

to a

ssin

ado

digi

talm

ente

, con

form

e M

P n

º 2.

200-

2/20

01, L

ei n

º 11

.419

/200

6, r

esol

ução

do

Pro

judi

, do

TJP

R/O

EV

alid

ação

des

te e

m h

ttps:

//pro

judi

.tjpr

.jus.

br/p

roju

di/ -

Iden

tific

ador

: PJL

76 D

SV

LP F

5FG

F X

NZ

BU



Documents

PROJUDI - Processo: 0000155-53.2013.8.16.0025 - Ref. mov. … · 2019. 10. 22. · Rua Marechal Hermes, 272 - Centro Cívico - Curitiba - Paraná - CEP 80.530-230 - Fone (41) 3352-8363