[Pronic] Condições Técnicas_iesae

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  • 7/24/2019 [Pronic] Condies Tcnicas_iesae

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    CONDIES TCNICAS

    Instalaes, Equipamentos e Sistemas de guas e Esgotos

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS (ProNIC)

    Pg. 1/3

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

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    Pg. 1/3

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    CONDIES TCNICAS

    EXECUO DE TRABALHOS

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS (ProNIC)

    Pg. 2/3

    ProNIC

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    Projecto deExecuo

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    Pg. 2/3

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    INDICE DE CAPTULOS

    Condies Tcnicas de Trabalhos

    Captulo Ficha

    Cap. 21 FET - Sistemas prediais de abastecimento e distribuio de gua fria e quente

    FET - Sistemas prediais de drenagem de guas residuais pluviais

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS (ProNIC)

    Pg. 3/3

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

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    Pg. 3/3

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    CAPTULO 21

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CAPTULO 21

    Pg. 1/1

    ProNIC

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    Projecto deExecuo

    CAPTULO 21

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    Definio do Trabalho

    Execuo de redes de distribuio de gua e instalao dos respectivos equipamentos.

    O trabalho poder englobar todas ou parte das seguintes tarefas: fixao, corte, roscagem, dobragem, aperto,atravessamentos, abertura e tapamento de roos.

    As redes devero ser executadas em conformidade com as especificaes regulamentares aplicveis, osrequisitos de projecto, bem como as recomendaes dos fabricantes dos diferentes tipos de tubagens.

    A ligao rede de abastecimento ser definida, at ao contador totalizador, por orientao das respectivasEntidades Licenciadoras.

    As tubagens, no interior dos edifcios, podero ser montadas vista, em caleiras, ductos ou tectos falsos.Quando destinadas conduo da gua em zonas exteriores ao edifcio, podero ser instaladas em valas,paredes ou caleiras, devendo ser sempre protegidas de aces mecnicas e isoladas trmicamente, quandonecessrio.

    Todos os trabalhos devero ser efectuados por pessoal especializado, de modo a garantir a sua correctaexecuo.

    Materiais

    As disposies constantes neste documento referem-se aos elementos constituintes das redes de distribuiode gua: tubagens, acessrios e equipamentos complementares.

    As fichas de materiais complementam as informaes constantes deste documento.

    Apenas devero ser utilizados materiais portadores de certificado de ensaio ou de homologao, emitidos porentidade acreditada para o efeito, devendo ser identificadas todas as caractersticas relevantes.

    Trabalhos Preparatrios

    Aquando do transporte e armazenamento de tubagens, ou quaisquer outros elementos destinados ao fabricode redes de distribuio de gua, devero ser tomadas todas as medidas necessrias sua proteco eacondicionamento.

    Devero ser respeitados todos os requisitos preconizados pelo respectivo fabricante, de modo a assegurar asua no contaminao, ou deteriorao pela deposio no seu interior, ou contacto, com quaisquer produtoscontaminantes.

    Dever ser garantido um correcto transporte dos materiais, evitando que estes fiquem sujeitos a sobre-esforos

    e garantindo que a respectiva descarga ser realizada por meios manuais ou mecnicos.

    Cabe Fiscalizao da obra realizar a prvia aprovao dos seguintes materiais e rgos:

    - Tubagem: tipo e caractersticas dimensionais;

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    - rgos de ligao: espessura da parede;

    - Juntas de dilatao: acessrios e tcnicas utilizadas;

    - Isolamento trmico: qualidade, espessura e execuo;

    - Pintura: qualidade do primrio e das tintas;

    - Equipamentos: caractersticas tcnicas e funcionamento.

    A instalao de redes de tubagens em redes de distribuio de gua quente e fria deve ser precedida dasverificaes e aces preliminares seguintes:

    - Nas instalaes vista deve proceder-se instalao prvia dos elementos de suporte (abraadeiras);

    - Deve proceder-se remoo de eventuais sujidades que os tubos possam conter;

    - Os roos s devero ser abertos se garantirem pelo menos ( parede ou outro elemento construtivo) umaespessura de 2/3 da espessura inicial;

    - No caso de tubagens instaladas em roos devem ficar asseguradas as condies para que as variaesdimensionais dos tubos se possam dar livremente;

    - No caso de tubagens instaladas em caleiras, e sempre que se verifique a possibilidade de para as mesmas

    poderem ser encaminhadas guas de lavagem ou outras, devero estas dispor de sistema de drenagem demodo a evitar o contacto e eventual contaminao da gua transportada pelas tubagens a instaladas.

    Processo/Modo de Execuo

    A execuo das redes de distribuio de gua deve ser feita de acordo com as especificaes do projecto.

    Instalao das redes de distribuio

    As tubagens destinadas ao transporte de gua quente, devem, sempre que os traados o permitam,

    desenvolver-se paralelamente s destinadas ao transporte de gua fria, afastadas entre si de uma distnciano inferior a 0,05 m, e quando na horizontal, posicionadas sempre num plano superior.

    Na distribuio de gua aos aparelhos sanitrios devero ser tomadas medidas adequadas que impeam acontaminao da gua distribuda, atravs de formas que garantam a inexistncia de contacto entre a guadistribuda e as guas residuais, bem como de dispositivos que evitem o retorno da gua acumulada para ascanalizaes de distribuio, na eventualidade de se verificar depresso na rede de distribuio.

    Os troos com trajectrias horizontais devero possuir inclinao ascendente no sentido de escoamento dofludo, de cerca de 0,5%, de modo a facilitar a sada do ar das tubagens. Sempre que tal no seja possvel,dever equacionar-se a necessidade de instalao de purgas de ar.

    A execuo dos cortes dever ser efectuada de forma cuidada de modo a evitar a ovalizao dos tubos. Noscasos em que se recorra utilizao de acessrios com anis de presso, de forma a evitar a suadeteriorao, dever proceder-se remoo das rebarbas eventualmente formadas com a operao de corte.

    Protec o e revestimentos isolamento trmico

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    As tubagens destinadas ao transporte de gua fria no devem ficar sujeitas a significativos gradientes trmicos,

    neste sentido, devero tomar-se todas as precaues necessrias para evitar o risco de congelamento ou dasua sujeio a fontes de calor, atravs da aplicao de isolamento trmico.

    Quando se trata do transporte de gua quente, as tubagens devem possuir isolamento trmico, para reduzir ogradiente entre a temperatura da gua sada do dispositivo de aquecimento e a sua chegada ao dispositivode utilizao, ou no seu regresso ao dispositivo de aquecimento, nos casos de existncia de tubagem deretorno.

    Quando forem previstas possveis condensaes ou exposies a temperaturas extremas, a tubagem da redede gua fria dever ser isolada.

    O isolamento das tubagens deve ser abrangente, incluindo acessrios de unio e zonas de suporte ouamarrao.

    Admite-se o no isolamento trmico dos ramais de alimentao dos aparelhos sanitrios, devido suareduzida dimenso linear.

    Os produtos a utilizar no isolamento trmico das tubagens devem ser imputrescveis, no corrosveis eresistentes aos microrganismos e humidade. ainda necessrio ter em conta os aspectos inerentes docomportamento ao fogo e garantir que quando sujeitos a aces extremas, estaro protegidos de modo a evitara sua degradao ou envelhecimento, de acordo com as indicaes do fabricante.

    De acordo com o Regulamento dos Sistemas Energticos e de Climatizao dos Edifcios, os valores

    mnimos das espessuras dos isolantes, a utilizar nas tubagens, constam do quadro seguinte. Exceptuam-sedestes requisitos as tubagens destinadas distribuio de gua quente sem circulao permanente em anel,em edifcios de habitao sem sistema de produo centralizado e eventualmente, situaes diferenciadaspara tubagens enterradas. Para tubagens instaladas no exterior, os valores das espessuras constantes noquadro devero ser incrementados de 10 ou de 20 mm, respectivamente para tubagens transportando guaquente ou gua fria.

    Tabela n1 Espessuras mnimas de isolamento

    As espessuras indicadas na Tabela n1, so vlidas para isolamentos com condutibilidade trmica dereferncia de 0.040 W/(m.K) a 20C.

    Se forem utilizados isolamentos com condutibilidade trmica diferente, a espessura deve ser corrigida na

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    proporo directa da respectiva condutibilidade trmica em relao ao valor de referncia indicado (0.040W/(m.K)), de modo a conferir o mesmo grau de isolamento trmico.

    No quadro abaixo apresentam-se os valores referentes s condutibilidades trmicas dos diferentes tipos detubagens considerados.

    Tabela n 2 Condutibilidade trmica em funo dos materiais

    Para outras situaes a espessura do isolante poder ser determinada atravs da expresso abaixoem funo da dissipao de calor Ep admissvel:

    - Calor dissipado por unidade de comprimento de tubagem (W/m);

    - Dimetro interior do tubo (m);

    - Dimetro exterior do tubo (m);

    - Dimetro exterior do isolante (m);

    - Dimetro interior do isolante (m);

    - Coeficiente de conveco interior (5000) (W/m2.C);

    - Coeficiente de conveco exterior (16.6 para velocidades do ar de 2 m/s e 9 para velocidade do

    ar nula) (W/m2.C);

    - Condutibilidade trmica do tubo (5000) (W/m.C);

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    - Condutibilidade trmica do isolante (5000) (W/m.C);

    -Diferencial entre a temperatura da gua e do ambiente (C).

    Oisolamento trmico ser executado de modo a garantir que:

    - Ser evitada a sua aplicao em qualquer elemento do sistema de tubagem sem que os respectivos testeshidrulicos tenham sido realizados;

    - No seja interrompido nos locais de colocao de braadeiras e no seja efectuado o isolamento comum a

    dois tubos;

    - Todos os acessrios de tubagem sero isolados, excepto quando estes tiverem de ser acessveis aoutilizador (e apenas nas partes mveis especficas, por exemplo, manpulos de vlvulas no isolados mascorpo das vlvulas isolado);

    - As coquilhas sero perfeitamente ajustadas ao dimetro da tubagem que isolam e, sempre que possvel,enfiadas;

    - As unies sero de recorte perfeito e devidamente coladas.

    Juntas de dilatao

    Quando as tubagens ficam sujeitas a significativos gradientes trmicos, verifica-se a variao das suasdimenses, sendo geralmente acompanhadas da produo de rudos e da eventual introduo de tenses.Estes efeitos podem ser atenuados, ou evitados, atravs da insero de juntas de dilatao com caractersticasadequadas natureza dos materiais constituintes das tubagens.

    Nas situaes de tubagens embutidas, e sempre que as duas dimenses lineares o justifiquem, estas deveroser envolvidas com material que impea a sua solidarizao s argamassas envolventes e dever-se-o criarzonas destinadas absoro das dilataes lineares previstas (por exemplo as mudanas de direco dastubagens), as quais devero ser preenchidas com materiais deformveis com espessuras que possibilitem aabsoro das variaes das suas dimenses lineares.

    Preferencialmente, e sempre que existam juntas de dilatao nas edificaes com direco transversal aodesenvolvimento das tubagens, dever-se-o instalar nessas zonas juntas de dilatao das tubagens. Os tiposde juntas de dilatao mais vulgarmente utilizados, so constitudas por braos de dilatao, liras e tipotelescpio, devendo este ltimo ser considerado como a soluo preferencial. A Figura n1, ilustra osdiferentes tipos de juntas referidos.

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    Figura n1- Tipos de juntas de dilatao

    As variaes das dimenses lineares provocadas pela dilatao ou contraco das tubagens, podem

    ser determinadas atravs da expresso:

    Em que:

    e- Coeficiente de dilatao linear (m/m.C);

    L- Comprimento do tubo considerado (m);

    - Variao de temperatura (C).

    As dimenses dos troos de tubagem destinados absoro das variaes das dimenses lineares dastubagens podero ser determinadas atravs da expresso:

    Em que:

    - Brao flexvel (m);

    - Constante relativa ao tipo de tubagem;

    - Dimetro exterior da tubagem (m);

    - Variao do comprimento (m).

    A Tabela n3, indica os valores relativos aos coeficientes de dilatao linear e do

    coeficiente C, da expresso anterior, para os diferentes tipos de tubagens, os quais devero serconsiderados como orientativos.

    Neste sentido, recomenda-se a consulta da documentao tcnica dos respectivos fabricantes e aadopo dos valores por estes preconizados.

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    Tabela n 3 Caractersticas das tubagens

    Afastamento entre elementos de suporte ou amarrao (abraadeiras)

    Nas situaes de no-embutimento, as tubagens devero ser fixadas atravs de elementos de suporte ouamarrao (abraadeiras), de modo a assegurar a sua correcta fixao e a permitir que se dem livrementeeventuais contraces ou dilataes.

    Figura n2- Tipos de abraadeiras

    As abraadeiras devero ser posicionadas, de modo a garantir o correcto alinhamento das tubagens e aadequada resistncia mecnica, considerando os esforos a que ficam sujeitas. Para isso, devero serutilizadas abraadeiras de fixao, bem apertadas, colocadas nas cabeas de acoplamento, criando assim umponto fixo e, abraadeiras de passagem, normalmente a meio vo, no fortemente apertadas, de modo apermitirem as variaes de comprimento dos tubos e garantirem o alinhamento das tubagens.

    Devero ser dotadas de anis de elastmero ou de outro material com propriedades elsticas e dielctricas, nosentido de impedir a transmisso edificao de vibraes ou rudos produzidos nas tubagens, bem como aecloso de eventuais fenmenos de corroso.

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    Figura n3- Alguns tipos de abraadeiras

    O espaamento mximo entre abraadeiras poder ser determinado atravs da expresso:

    Em que:

    L - afastamento entre abraadeiras;

    E - mdulo de elasticidade;

    I - momento de Inrcia;

    fmax - flecha mxima;

    P - peso do troo de tubagem (incluindo o da gua).

    No entanto, recomenda-se a consulta da documentao tcnica dos respectivos fabricantes e a adopo dosvalores por estes preconizados.

    As tubagens, quando no embutidas, devero ficar instaladas de modo a garantir um afastamento mnimo de0,05 m entre si e o elemento de suporte (tectos, paredes ou pavimentos, etc.), considerando-se como fazendoparte das tubagens quaisquer isolantes ou revestimentos integrados nestas.

    Raios de curvatura das tubagens

    Na ligao entre os diversos troos de tubagem e nas mudanas de direco, devero utilizar-se os mtodosde unio preconizados pelos respectivos fabricantes.

    No entanto, alguns tipos de tubagens, como sejam as de cobre em rolo, as de polietileno reticulado,multicamadas e polibutileno, possibilitam que em algumas situaes, se possa prescindir de acessrios deunio para obteno das mudanas de direco, atravs da sua dobragem.

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    As dobragens devero ser efectuadas com raios de curvatura amplos, em funo dos dimetros das tubagens,de forma a evitar a reduo das suas seces, bem como a eventual introduo de tenses nessas zonas, que

    podero ocasionar redues da sua resistncia mecnica.

    Para isso, dever ser garantido que o coeficiente de ovalizao da seco, calculado pela expresso abaixo, limitado ao valor recomendado em funo do material em causa.

    Em que,

    DM - dimetro exterior mximo;

    Dm - dimetro exterior mnimo.

    A tubagem com dimetro exterior no superior a 50mm admite curvas com raios iguais ou superiores a quatrovezes os seu dimetro exterior.

    Recomenda-se a consulta da documentao tcnica dos respectivos fabricantes e a adopo dos valores porestes preconizados.

    Dispositivos de proteco e de seccionamento dos sistemas

    Nos sistemas prediais de distribuio de gua, dever prever-se a instalao de vlvulas de seccionamento entrada dos ramais de distribuio, a montante de purgadores de ar, nos ramais de introduo, a montante e a

    jusante dos contadores, nas entradas das diferentes instalaes sanitrias, nos ramais de alimentao deautoclismos, de equipamentos de lavagem, fluxmetros, equipamentos destinados produo de gua quentee quaisquer outros em que seja previsvel a necessidade de corte no abastecimento de gua para eventuaisoperaes de manuteno ou reabilitao.

    Todos os equipamentos ligados a redes de gua destinada ao consumo humano e, sempre que nos mesmosseja previsvel a alterao das caractersticas da gua fornecida, devero os ramais que os alimentam sermunidos de dispositivos de proteco, do tipo vlvula de reteno.

    Todos os sistemas ou parte dos sistemas, em que se torne previsvel a degradao da gua, quer porestagnao, quer por contacto com meios eventualmente contaminantes, devero ser munidas de dispositivode proteco a montante, que impea o retorno da gua.

    Dever ser colocada uma vlvula facilmente selvel e somente manobrvel pelas Entidades Licenciadoras,antes de cada contador unitrio ou totalizador, quando este nico.

    A Figura n4 ilustra alguns pontos onde se prev a necessidade de instalao de dispositivos de proteco.

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    Figura n4- Localizao de vlvulas

    Atravessamento de elementos de construo

    No atravessamento de elementos estruturais ou outros, dever ficar assegurada a no ligao das tubagens aestes, atravs da interposio entre ambos de material que assegure tal independncia (por exemplo mangasde proteco). O espaamento e a selagem entre as mangas e as tubagens, dever ser preenchido commaterial que no impea os movimentos destas.

    No caso de atravessamentos em que se pretenda evitar, atravs dos mesmos, a propagao de eventuaisincndios, as juntas devero ser seladas com materiais que possuam caractersticas intumescentes,assegurando uma resistncia ao fogo compatvel com a do elemento atravessado, no mbito daregulamentao de segurana contra incndios aplicvel.

    Cuidados especficos para sistemas de materiais metlicos

    Na instalao de redes de tubagens metlicas deve evitar-se o contacto entre materiais diferentes de forma aminimizar a ocorrncia de corroso bimetlica.

    No devero ser colocadas tubagens de ao galvanizado a jusante de tubagens de cobre, de forma a evitar acorroso provocada pelo contacto entre metais de nobrezas diferentes.

    No caso das unies por soldadura, obtidas por soldobrasagem ou por soldadura por arco elctrico comelctrodo revestido, o material da solda deve ser pelo menos da mesma nobreza do metal das peas a unir. O

    mesmo aplicvel aos elementos de fixao.

    Quando forem realizados processos de soldadura que impliquem a sujeio das tubagens a temperaturaselevadas, caso de aos inox austenticos no-estabilizados, estas devero ser aquecidas a uma temperaturaelevada (cerca de 1100 C), seguida de um arrefecimento rpido (hipertmpera), garantindo-se assim destemodo a permanncia do ao no estado austentico, evitando-se o surgimento de eventuais fenmenos decorroso.

    Os acessrios e os tubos aplicados devem ter uma resistncia corroso similar: nos tubos de aogalvanizado devem usar-se acessrios do mesmo material ou com comportamento corroso idntico, nos decobre devem usar-se acessrios de lato ou bronze.

    Deve prevenir-se a existncia de zonas no circuito que permitam a reteno de gua e a acumulao departculas em suspenso na gua. Neste sentido, deve evitar-se a formao de interstcios nas unies, usandomateriais isolantes e hidrfugos para isolar unies mecnicas e sempre que adequado utilizar unies soldadas,devendo as soldaduras ser contnuas, ter superfcie regular e preencher totalmente a zona de unio. Os troos

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    com trajectrias horizontais devero possuir inclinao ascendente no sentido do escoamento do fludo, decerca de 0,5%.

    Nas operaes de instalao dos tubos e acessrios metlicos deve-se:

    - Ter cuidado no manuseamento dos elementos metlicos e no utilizar ferramentas inadequadas, que possamcausar danos nos revestimentos protectores;

    - No efectuar a limpeza com produtos corrosivos como seja: cido muritico e produtos excessivamenteabrasivos;

    - No utilizar aplicaes de gesso ou cal, ou misturas que contenham estes materiais sobre as tubagens;

    - Evitar a permanncia prolongada dos tubos em condies de humidade. Se tal no for possvel deve aplicar-se um revestimento protector adequado;

    - No utilizar materiais incompatveis do ponto de vista da corroso para a execuo das unies mecnicas;

    - No aquecer os tubos galvanizados para facilitar a sua dobragem. Utilizar uma mquina de dobrar eacessrios adequados;

    - Utilizar processos de execuo das soldaduras e soldas adequadas, de forma a minimizar a corrosointersticial e a destruio dos revestimentos protectores;

    - Nos tubos de ao galvanizado devem ser sempre usadas unies roscadas.

    Cuidados especficos para sistemas de materiais plsticos

    A utilizao de materiais plsticos, est condicionada no caso das redes de distribuio de gua quente, umavez que alguns materiais no suportam temperaturas elevadas. Dever ser considerado o documento NP ENV12108 que estabelece um conjunto de procedimentos a respeitar na instalao de sistemas de tubagem demateriais plsticos para a distribuio de gua quente e para o aquecimento.

    Os materiais plsticos no devero ficar expostos aos raios solares, em estaleiro no dever ser permitido oseu armazenamento em locais sem proteco contra os raios ultra-violeta.

    Controlo e Aceitao

    Deve ser tido em conta os requisitos normativos referidos nas respectivas fichas de materiais.

    Ensaios

    Depois das tubagens e das vlvulas montadas, as redes de gua fria e de gua quente devero sersubmetidas a ensaios hidrulicos comprovativos da sua resistncia e da sua estanquidade.

    A verificao da estanquidade das redes dever ser feita com toda a rede vista, retirados todos os

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    dispositivos de utilizao e obturadas todas as extremidades, atravs da sua sujeio a uma presso internade gua de uma vez e meia a presso mxima de servio prevista, com um mnimo de 900 kPa.

    Na rede de gua quente dever ser feita uma circulao, com gua temperatura de 50/60 C, com a duraomnima de 72 horas.

    Os sistemas de distribuio predial, para fins alimentares e sanitrios, depois de equipados com os dispositivosde utilizao e antes de entrarem em funcionamento, devero ser submetidos a uma operao de lavagemcom o objectivo de desinfeco.

    Referncias Tcnicas e Normativas

    Decreto Regulamentar n. 23/95, de 23 de Agosto - Regulamento Geral dos Sistemas Pblicos e Prediais deDistribuio de gua e de Drenagem de guas Residuais;

    Decreto-Lei n. 79/2006, de 4 de Abril- Regulamento dos Sistemas Energticos e de Climatizao dos Edifcios(RSECE);

    EN 806-1:2000 - "Specification for installations inside buildings conveying water for human consumption Part1: General";

    EN 806-2:2005 - "Specification for installations inside buildings conveying water for human consumption Part

    2: Design";

    EN 806-3:2006 - "Specifications for installations inside buildings conveying water for human consumption. Part3: Pipe sizing - Simplified method";

    EN 12502-1:2004 - "Protection of metallic materials against corrosion guidance on the assessment ofcorrosion likelihood in water distribution and storage systems Part 1: General";

    EN 12502-2:2004 - "Protection of metallic materials against corrosion guidance on the assessment ofcorrosion likelihood in water distribution and storage systems Part 2: Influencing factors for copper and copperalloys";

    EN 12502-3:2004 - "Protection of metallic materials against corrosion guidance on the assessment ofcorrosion likelihood in water distribution and storage systems Part 3: Review of the influencing factors for hotdip galvanised ferrous materials";

    NP ENV 1452-6:2006 - "Sistemas de tubagens de plstico para abastecimento de gua. Policloreto de vinilono plastificado (PVC-U). Parte 6: Guia para a instalao";

    NP ENV 12108:2006 - "Sistemas de tubagens de plstico. Prticas e tcnicas recomendadas para a instalaode sistemas de tubagens sob presso para gua quente e fria destinados a consumo humano, no interior daestrutura de edifcios;

    Critrios de Medio

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    Regra geral, a medio das tubagens ser realizada em metro (m), incluindo os acessrios dos tubos. Asmedidas sero determinadas entre os eixos dos equipamentos a ligar.

    Alternativamente, os acessrios podero ser medidos em rubrica prpria, sendo a sua medio unidade (un).

    A medio dos roos e/ou elementos de fixao poder estar includa na tubagem ou ser medida em rbricaprpria.

    Regra geral, os equipamentos sero medidos unidade (un), segundo as caractersticas prprias de cadacomponente (bomba, esquentador) ou elemento de construo (caixas).

    Riscos Associados

    Materiais dispersos pela obra

    - Queda de igual nvel;

    - Contacto dos membros inferiores com material perfurante;

    Montagem de tubagem

    - Queda de altura;

    - Queda de objectos;

    - Tropear no andaime;

    - Bater com a cabea na estrutura;

    Utilizao de mquinas

    - Contacto com a corrente elctrica;

    - Corte nos membros.

    Outras Disposies

    As tubagens devero ser identificadas de acordo com o tipo de gua transportada, em conformidade com anormalizao portuguesa aplicvel. Em tubagens que disponham de isolamento trmico, ou quaisquer outrosrevestimentos, a identificao quanto ao tipo de gua transportada, dever ser posta sobre este.

    As temperaturas da gua quente no devero exceder os 60C.Aps a concluso da instalao das tubagens, deve fazer-se circular gua limpa no interior das tubagens, paraque os resduos das operaes de montagem sejam completamente arrastados.

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    Nos ensaios de estanquidade deve tambm ser usada gua limpa e filtrada, de preferncia gua potvel.

    Para minimizar a corroso at entrada em servio, as tubagens devem manter-se completamente cheias degua, a qual dever ser renovada regularmente. Em alternativa, devem secar-se completamente as tubagenscom ar comprimido, selando-as para impedir o ingresso de gua ou de matrias estranhas.

    Manuteno

    Os sistemas prediais de distribuio de guas devem ser concebidos de forma a facilitar as operaes demanuteno e/ou conservao.

    O projectista/construtor deve fornecer um manual de uso e manuteno dos sistemas, o qual dever conterpara alm das recomendaes de utilizao tendentes no introduo de deficincias funcionais nossistemas, as necessidades, periodicidade e modos de realizao das necessrias operaes de inspeco,manuteno e conservao dos sistemas, de modo a garantir ao longo da sua vida til os nveis dedesempenho funcionais inicialmente previstos. Dever ainda privilegiar-se a informao sobre as marcas efornecedores de tubagens, dispositivos de utilizao, aparelhos sanitrios e restantes equipamentos.

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    Definio do Trabalho

    Execuo de redes de drenagem de guas residuais pluviais e freticas e instalao dos respectivosequipamentos.

    O trabalho poder englobar todas ou parte das seguintes tarefas: fixao, corte, roscagem, dobragem, aperto,atravessamentos, abertura e tapamento de roos.

    As redes devero ser executadas em conformidade com as especificaes regulamentares aplicveis, osrequisitos de projecto, bem como as recomendaes dos fabricantes dos diferentes tipos de tubagens.

    A drenagem das guas residuais pluviais ser conduzida para o colector pblico ou para as valetas doarruamento, em funo do definido pelas respectivas Entidades Licenciadoras.

    As tubagens, no interior dos edifcios, podero ser montadas vista, em caleiras, ductos ou tectos falsos.Quando destinadas conduo da gua em zonas exteriores ao edifcio, podero ser instaladas em valas,paredes ou caleiras, devendo ser sempre protegidas de aces mecnicas e isoladas trmicamente, quandonecessrio.

    Todos os trabalhos devero ser efectuados por pessoal especializado, de modo a garantir a sua correctaexecuo.

    Materiais

    As disposies constantes neste documento referem-se aos elementos constituintes das redes de drenagemde guas pluviais e freticas: tubagens, acessrios e equipamentos complementares.

    As fichas de materiais complementam as informaes constantes deste documento.

    Apenas devero ser utilizados materiais portadores de certificado de ensaio ou de homologao, emitidos porentidade acreditada para o efeito, devendo ser identificadas todas as caractersticas relevantes.

    Trabalhos Preparatrios

    Aquando do transporte e armazenamento de tubagens, ou quaisquer outros elementos destinados aofabrico de redes de drenagem de guas residuais pluviais, devero ser tomadas todas as medidasnecessrias sua proteco e acondicionamento.

    Devero ser respeitados todos os requisitos preconizados pelo respectivo fabricante, de modo aassegurar a sua no contaminao, ou deteriorao pela deposio no seu interior, ou contacto, com

    quaisquer produtos contaminantes.

    Dever ser garantido um correcto transporte dos materiais, evitando que estes fiquem sujeitos a sobre-esforos e garantindo que a respectiva descarga ser realizada por meios manuais ou mecnicos.

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    Cabe Fiscalizao da obra realizar a prvia aprovao dos seguintes materiais e rgos:

    - Tubagem: tipo e caractersticas dimensionais;

    - rgos de ligao: espessura da parede;

    - Juntas de dilatao: acessrios e tcnicas utilizadas;

    - Isolamento trmico: qualidade, espessura e execuo;

    - Pintura: qualidade do primrio e das tintas;

    - Equipamentos: caractersticas tcnicas e funcionamento;

    - rgos de controlo (vlvulas): caractersticas tcnicas e funcionamento;

    - Cmaras de visita: classe de resistncia da tampa, materiais e tcnica construtiva;

    - Assentamento da tubagem: material do leito e colocao em obra;

    A instalao de tubagens em redes de drenagem de guas pluviais deve ser precedida dasverificaes e aces preliminares seguintes:

    - Nas instalaes vista deve proceder-se instalao prvia dos elementos de suporte(abraadeiras);

    - Deve proceder-se remoo de eventuais sujidades que os tubos possam conter;

    - Os roos s devero ser abertos se garantirem pelo menos ( parede ou outro elemento construtivo)uma espessura de 2/3 da espessura inicial;

    - No caso de tubagens instaladas em roos devem ficar asseguradas as condies para que asvariaes dimensionais dos tubos se possam dar livremente;

    Processo/Modo de Execuo

    A execuo das redes de drenagem de guas pluviais deve ser feita de acordo com as especificaes doprojecto.

    Instalao das redes de drenagem

    A execuo dos cortes dever ser efectuada de forma cuidada, de modo a evitar a ovalizao dostubos. Nos casos em que se recorra utilizao de acessrios com anis de presso, de forma a evitar

    a sua deteriorao, dever proceder-se remoo das rebarbas eventualmente formadas com aoperao de corte.

    Ramais de descarga

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    A ligao simultnea de vrios aparelhos a um mesmo ramal de descarga, deve realizar-se atravs decaixas de reunio ou curvas de concordncia, e os troos verticais nunca devero exceder os 2m.

    O dimetro mnimo de 40mm, excepto nos casos em que sejam aplicados ralos de pinha, passando oseu valor mnimo a ser de 50 mm.

    Devero ser instalados a profundidades razoveis, como meio de atenuar a transmisso de rudo parao interior das zonas habitadas.

    Tubos de queda

    A concordncia entre os tubos de queda e as tubagens de fraca pendente dever ser obtida atravs decurvas de transio de raio maior ou igual ao triplo do seu dimetro, ou atravs de curvas de 45.

    Ramais de ligao

    Os ramais de ligao podem ser ligados rede pblica por insero, quer em cmaras de visita, querdirecta ou indirectamente nos colectores pblicos.

    A insero directa nos colectores pblicos s de admitir nos casos em que estes possuam dimetrosuperior a 500 mm; nestas situaes, a insero dever processar-se com um ngulo de incidnciamenor ou igual a 67 30', no sentido do escoamento.

    No caso de apenas existir uma cmara de ramal de ligao, onde se juntam guas residuais

    domsticas e guas residuais pluviais, dever ser garantido um sifo que impea a passagem dosodores para zonas habitveis do edifcio.

    Colunas de Ventilao

    As colunas de ventilao devero ter a sua origem nos poos de bombagem.

    Nos casos em que a abertura directa para o exterior, o trminus da coluna de ventilao deverprocessar-se nas condies da seguinte figura:

    Figura n1- Valores mnimos de prolongamento do tubo de queda na sua abertura para o exterior

    Caleiras e algerozes

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    As caleiras e algerozes devero ser dotados de sistemas secundrios de evacuao das guas, para o caso

    de entupimentos ou excesso de precipitao em relao aos valores considerados para o seudimensionamento.

    Descarregadores de superfcie

    Dever ser garantido que as condutas de pequena inclinao possuem descarregadores de superfcie, demodo a que na eventualidade de os caudais de precipitao serem superiores aos previstos no clculo, otransbordo se faa para o exterior do edifcio, com uma altura mnima de 3cm.

    Figura n2- Descarregador de superfcie

    Orifcios de descarga

    Na impossibilidade de existirem descarregadores de superfcie, dever ser prevista a implantao de orifciosde descarga, considerando um por cada tubo, com uma seco pelo menos igual do respectivo tubo. Quandono for possvel garantir um orifcio de descarga por tubo, dever ser definido um orifcio de descarga porconjunto, garantindo que a sua seco ser no mnimo igual a uma vez e meia a maior das seces doconjunto considerado.

    Figura n3- Orifcio de descarga

    Proteco e revestimentos (isolamento trmico)

    As tubagens destinadas drenagem de guas residuais pluviais no devem ficar sujeitas asignificativos gradientes trmicos, neste sentido, devero tomar-se todas as precaues necessriaspara evitar o risco de congelamento ou da sua sujeio a fontes de calor, atravs da aplicao de

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    isolamento trmico.

    Quando forem previstas possveis condensaes ou exposies a temperaturas extremas, a tubagemdever ser isolada.

    O isolamento das tubagens deve ser abrangente, incluindo acessrios de unio e zonas de suporte ouamarrao.

    Os produtos a utilizar no isolamento trmico das tubagens devem ser imputrescveis, no corrosveis eresistentes aos microrganismos e humidade. ainda necessrio ter em conta os aspectos inerentesdo comportamento ao fogo e garantir que quando sujeitos a aces extremas, estaro protegidos demodo a evitar a sua degradao ou envelhecimento, de acordo com as indicaes do fabricante.

    Juntas de dilatao

    Quando as tubagens ficam sujeitas a significativos gradientes trmicos, verifica-se a variao das suasdimenses, sendo geralmente acompanhadas da produo de rudos e da eventual introduo de tenses.Estes efeitos podem ser atenuados, ou evitados, atravs da insero de juntas de dilatao com caractersticasadequadas natureza dos materiais constituintes das tubagens.

    Nas situaes de tubagens embutidas, e sempre que as duas dimenses lineares o justifiquem, estas deveroser envolvidas com material que impea a sua solidarizao s argamassas envolventes e dever-se-o criarzonas destinadas absoro das dilataes lineares previstas (por exemplo as mudanas de direco dastubagens), as quais devero ser preenchidas com materiais deformveis com espessuras que possibilitem aabsoro das variaes das suas dimenses lineares.

    Preferencialmente, e sempre que existam juntas de dilatao nas edificaes com direco transversal aodesenvolvimento das tubagens, dever-se-o instalar nessas zonas juntas de dilatao das tubagens. Os tiposde juntas de dilatao mais vulgarmente utilizados, so constitudas por braos de dilatao, liras e tipotelescpio, devendo este ltimo ser considerado como a soluo preferencial. A Figura n4, ilustra osdiferentes tipos de juntas referidos.

    Figura n4- Tipos de juntas de dilatao

    As variaes das dimenses lineares provocadas pela dilatao ou contraco das tubagens, podemser determinadas atravs da expresso:

    Em que:

    e- Coeficiente de dilatao linear (m/m.C);

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    L- Comprimento do tubo considerado (m);

    - Variao de temperatura (C).

    As dimenses dos troos de tubagem destinados absoro das variaes das dimenses lineares dastubagens podero ser determinadas atravs da expresso:

    Em que:

    - Brao flexvel (m);

    - Constante relativa ao tipo de tubagem;

    - Dimetro exterior da tubagem (m);

    - Variao do comprimento (m).

    A Tabela n1, indica os valores relativos aos coeficientes de dilatao linear e docoeficiente C, da expresso anterior, para os diferentes tipos de tubagens, os quais devero serconsiderados como orientativos.

    Neste sentido, recomenda-se a consulta da documentao tcnica dos respectivos fabricantes e aadopo dos valores por estes preconizados.

    Tabela n 1 Caractersticas das tubagens

    Afastamento entre elementos de suporte ou amarrao (abraadeiras)

    Nas situaes de no-embutimento, as tubagens devero ser fixadas atravs de elementos de suporte ouamarrao (abraadeiras), de modo a assegurar a sua correcta fixao e a permitir que se dem livremente

    eventuais contraces ou dilataes.

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    Figura n5- Tipos de abraadeiras

    As abraadeiras devero ser posicionadas, de modo a garantir o correcto alinhamento das tubagens e aadequada resistncia mecnica, considerando os esforos a que ficam sujeitas. Para isso, devero serutilizadas abraadeiras de fixao, bem apertadas, colocadas nas cabeas de acoplamento, criando assim umponto fixo e, abraadeiras de passagem, normalmente a meio vo, no fortemente apertadas, de modo apermitirem as variaes de comprimento dos tubos e garantirem o alinhamento das tubagens.

    Devero ser dotadas de anis de elastmero ou de outro material com propriedades elsticas e dielctricas, nosentido de impedir a transmisso edificao de vibraes ou rudos produzidos nas tubagens, bem como aecloso de eventuais fenmenos de corroso.

    Figura n6- Alguns tipos de abraadeiras

    O espaamento mximo entre abraadeiras poder ser determinado atravs da expresso:

    Em que:

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    L - afastamento entre abraadeiras;

    E - mdulo de elasticidade;

    I - momento de Inrcia;

    fmax - flecha mxima;

    P - peso do troo de tubagem (incluindo o da gua).

    Recomenda-se a consulta da documentao tcnica dos respectivos fabricantes e a adopo dosvalores por estes preconizados.

    As tubagens, quando no embutidas, devero ficar instaladas de modo a garantir um afastamentomnimo de 0,05 m entre si e o elemento de suporte (tectos, paredes ou pavimentos, etc.),considerando-se como fazendo parte das tubagens quaisquer isolantes ou revestimentos integradosnestas.

    Raios de curvatura das tubagens

    Na ligao entre os diversos troos de tubagem e nas mudanas de direco, devero utilizar-se os mtodosde unio preconizados pelos respectivos fabricantes.

    No entanto, alguns tipos de tubagens, possibilitam que em algumas situaes, se possa prescindir deacessrios de unio para obteno das mudanas de direco, atravs da sua dobragem.

    As dobragens devero ser efectuadas com raios de curvatura amplos, em funo dos dimetros das tubagens,de forma a evitar a reduo das suas seces, bem como a eventual introduo de tenses nessas zonas, quepodero ocasionar redues da sua resistncia mecnica.

    Para isso, dever ser garantido que o coeficiente de ovalizao da seco, calculado pela expresso abaixo, limitado ao valor recomendado em funo do material em causa.

    Em que,

    DM - dimetro exterior mximo;

    Dm - dimetro exterior mnimo.

    A tubagem com dimetro exterior no superior a 50mm admite curvas com raios iguais ou superiores a quatrovezes os seu dimetro exterior.

    Recomenda-se a consulta da documentao tcnica dos respectivos fabricantes e a adopo dos valores porestes preconizados.

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    Dispositivos de proteco e de seccionamento dos sistemas

    Nos sistemas prediais de distribuio de gua, dever prever-se a instalao de vlvulas de seccionamentosempre que seja previsvel a necessidade de corte na drenagem das guas, para eventuais operaes demanuteno ou reabilitao.

    Atravessamento de elementos de construo

    No atravessamento de elementos estruturais ou outros, dever ficar assegurada a no ligao das tubagens aestes, atravs da interposio entre ambos de material que assegure tal independncia (por exemplo mangasde proteco). O espaamento e a selagem entre as mangas e as tubagens, dever ser preenchido commaterial que no impea os movimentos destas.

    No caso de atravessamentos em que se pretenda evitar, atravs dos mesmos, a propagao de eventuaisincndios, as juntas devero ser seladas com materiais que possuam caractersticas intumescentes,assegurando uma resistncia ao fogo compatvel com a do elemento atravessado, no mbito daregulamentao de segurana contra incndios aplicvel.

    Cuidados especficos para sistemas de materiais metlicos

    Na ligao entre os diversos troos de tubagem, devero ser utilizados preferencialmente acessrios domesmo material, de acordo com o tipo de sistema de tubagem em presena, isto com abocardamento ou

    sem este.

    Dever ser considerada a proteco das tubagens, no sentido de lhes conferir uma maior capacidade contra aoxidao, o que feito atravs da deposio de revestimentos anticorrosivos, interiores e exteriores.

    Nas operaes de instalao dos tubos e acessrios metlicos deve-se:

    - Ter cuidado no manuseamento dos elementos metlicos e no utilizar ferramentas inadequadas, que possamcausar danos nos revestimentos protectores;

    - No efectuar a limpeza com produtos corrosivos como seja: cido muritico e produtos excessivamenteabrasivos;

    - No utilizar aplicaes de gesso ou cal, ou misturas que contenham estes materiais sobre as tubagens;

    - Evitar a permanncia prolongada dos tubos em condies de humidade. Se tal no for possvel deve aplicar-se um revestimento protector adequado;

    - No utilizar materiais incompatveis do ponto de vista da corroso para a execuo das unies mecnicas;

    - Utilizar processos de execuo das soldaduras e soldas adequadas, de forma a minimizar a corrosointersticial e a destruio dos revestimentos protectores;

    Cuidados especficos para sistemas de materiais plsticos

    A tubagem e os respectivos acessrios devero ser do mesmo material.

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FET - Sistemas prediais de drenagem de guas residuais pluviais

    Pg. 9/13

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FET - Sistemas prediais de drenagem de guas residuais pluviais

    Pg. 9/13

    Pg.27/59

  • 7/24/2019 [Pronic] Condies Tcnicas_iesae

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    Admite-se como possvel a dobragem a quente destas tubagens, no entanto, o amolecimento dever serconseguido atravs de pistolas de ar quente. Os raios de curvatura no devero ser inferiores a 0,5m. As

    curvaturas s devero ser efectuadas em tubagens de dimetro at 50mm, para mudanas de direco nosuperiores a 15.

    Quando sujeitas aco dos raios ultravioletas (exteriores), as tubagens, devero ser protegidas por pinturacom tinta adequada, de modo a evitar a sua deteriorao.

    Os materiais plsticos no devero ficar expostos aos raios solares, em estaleiro no dever ser permitido oseu armazenamento em locais sem proteco contra os raios ultra-violeta.

    Controlo e Aceitao

    Deve ser tido em conta os requisitos normativos referidos nas respectivas fichas de materiais.

    Ensaios

    Os ensaios devero ser realizados com as tubagens definitivamente montadas e antes do fecho dospavimentos e prumadas verticais com panos de alvenaria ou gesso cartonado.

    Ensaio de Estanquidade

    Dever observar-se o seguinte:

    - Os sistemas so cheios de gua pelas extremidades superiores, obturando-se as restantes, nodevendo verificar-se qualquer abaixamento nos nveis de gua durante, pelo menos 15 minutos.

    - Nestes ensaios poder ser usado ar ou fumo, nas condies de presso equivalentes s da alnea

    anterior.

    Ensaios de Eficincia Hidrulica

    Os ensaios de eficincia correspondem observao do comportamento dos sifes quanto a fenmenos deauto-sifonagem e sifonagem induzida. Esta observao dever ser feita em conformidade com o indicado noanexo XXII doRegulamento Geral dos Sistemas Pblicos e Prediais de Distribuio de gua e de Drenagemde guas Residuais.

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FET - Sistemas prediais de drenagem de guas residuais pluviais

    Pg. 10/13

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FET - Sistemas prediais de drenagem de guas residuais pluviais

    Pg. 10/13

    Pg.28/59

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    Tabela n 2 Nmero de aparelhos em ensaios de eficincia

    Referncias Tcnicas e NormativasDecreto Regulamentar n. 23/95, de 23 de Agosto -Regulamento Geral dos Sistemas Pblicos e Prediais deDistribuio de gua e de Drenagem de guas Residuais;

    Decreto-Lei n. 79/2006, de 4 de Abril - Regulamento dos Sistemas Energticos e de Climatizao dos Edifcios(RSECE);

    NP EN 12095:1998 - "Sistemas de tubagens em plstico. Braadeiras para sistemas de tubagens de guaspluviais. Mtodo de ensaio para determinao da resistncia da braadeira.";

    NP EN 12200-1:2006 - " Vlvulas de regulao da presso para sistemas de drenagem de guas residuais.Requisitos, mtodos de ensaio e avaliao da conformidade.";

    NP EN 1054:1997 - Sistemas de tubagens em materiais plsticos. Tubagens termoplsticas para esgoto.Mtodo da estanquidade ao ar das unies.

    NP EN 1055:1997 Sistemas de tubagens em materiais termoplsticos. Tubagens termoplsticas paraesgoto no interior de edifcios. Mtodo de ensaio da resistncia a ciclos de temperatura elevada.

    NP EN 15012:2009 Sistemas de tubagens de plstico. Sistemas de descarga de esgoto e guas residuaisno interior da estrutura de edifcios. Caractersticas de desempenho para tubos, acessrios e suas unies.

    NP 893:1972 Redes de esgoto. Construo e conservao.

    NP EN 773:2001 - "Requisitos gerais dos componentes utilizados em ramais de descarga, ramais de ligao ecolectores de sistemas de drenagem de guas residuais com escoamento sob presso hidrulica.";

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FET - Sistemas prediais de drenagem de guas residuais pluviais

    Pg. 11/13

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FET - Sistemas prediais de drenagem de guas residuais pluviais

    Pg. 11/13

    Pg.29/59

  • 7/24/2019 [Pronic] Condies Tcnicas_iesae

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    NP EN 1293:2001 - "Requisitos gerais dos componentes utilizados em ramais de descarga, ramais de ligao ecolectores de sistemas de drenagem de guas residuais com escoamento sob presso pneumtica.";

    NP EN 476:2000 - "Requisitos gerais dos componentes utilizados em ramais de descarga, ramais de ligao ecolectores de sistemas de drenagem de guas residuais com escoamento em superfcie livre";

    NP EN 15012:2009 Sistemas de tubagens de plstico. Sistemas de descarga de esgoto e guas residuaisno interior da estrutura de edifcios. Caractersticas de desempenho para tubos, acessrios e suas unies.

    NP EN 1610:2008 Construo e ensaio de ramais de ligao e colectores de guas residuais.

    Critrios de Medio

    Regra geral, a medio das tubagens ser realizada em metro (m), incluindo os acessrios dos tubos. Asmedidas sero determinadas entre os eixos dos equipamentos a ligar.

    Alternativamente, os acessrios podero ser medidos em rubrica prpria, sendo a sua medio unidade (un).

    A medio dos roos e/ou elementos de fixao poder estar includa na tubagem ou ser medida em rbricaprpria.

    Regra geral, os equipamentos sero medidos unidade (un), segundo as caractersticas prprias de cadacomponente ou elemento de construo.

    Riscos Associados

    Materiais dispersos pela obra

    - Queda de igual nvel;

    - Contacto dos membros inferiores com material perfurante;

    Montagem de tubagem

    - Queda de altura;

    - Queda de objectos;

    - Tropear no andaime;

    - Bater com a cabea na estrutura;

    Utilizao de mquinas

    - Contacto com a corrente elctrica;

    - Corte nos membros.

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FET - Sistemas prediais de drenagem de guas residuais pluviais

    Pg. 12/13

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FET - Sistemas prediais de drenagem de guas residuais pluviais

    Pg. 12/13

    Pg.30/59

  • 7/24/2019 [Pronic] Condies Tcnicas_iesae

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    Outras Disposies

    As tubagens devero ser identificadas de acordo com a natureza das guas residuais transportadas,em conformidade com a normalizao portuguesa aplicvel. Em tubagens que disponham deisolamento trmico, ou quaisquer outros revestimentos, a identificao dever ser posta sobre este.

    Aps a concluso da instalao das tubagens, deve fazer-se circular gua limpa no interior dastubagens, para que os resduos das operaes de montagem sejam completamente arrastados.

    Manuteno

    Os sistemas prediais de drenagem de guas residuais pluviais devem ser concebidos de forma a facilitar asoperaes de manuteno e/ou conservao.

    O projectista/construtor deve fornecer um manual de uso e manuteno dos sistemas, o qual dever conterpara alm das recomendaes de utilizao tendentes no introduo de deficincias funcionais nossistemas, as necessidades, periodicidade e modos de realizao das necessrias operaes de inspeco,manuteno e conservao dos sistemas, de modo a garantir ao longo da sua vida til os nveis dedesempenho funcionais inicialmente previstos. Dever ainda privilegiar-se a informao sobre as marcas efornecedores de tubagens, dispositivos de utilizao, aparelhos sanitrios e restantes equipamentos.

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FET - Sistemas prediais de drenagem de guas residuais pluviais

    Pg. 13/13

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FET - Sistemas prediais de drenagem de guas residuais pluviais

    Pg. 13/13

    Pg.31/59

  • 7/24/2019 [Pronic] Condies Tcnicas_iesae

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    CONDIES TCNICAS

    MATERIAIS

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS (ProNIC)

    Pg. 1/2

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS (ProNIC)

    Pg. 1/2

    Pg.32/59

  • 7/24/2019 [Pronic] Condies Tcnicas_iesae

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    INDICE DE CAPTULOS

    Condies Tcnicas de Materais

    Captulo Material

    Captulo 21

    MAT - Caleiras

    MAT - Cmaras de inspeco

    MAT - Ralos

    MAT - Torneiras sanitrias

    MAT - Tubagens de PVC-U para abastecimento

    MAT - Tubagens de PVC-U para drenagem

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS (ProNIC)

    Pg. 2/2

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS (ProNIC)

    Pg. 2/2

    Pg.33/59

  • 7/24/2019 [Pronic] Condies Tcnicas_iesae

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    Definio do Material

    Dispositivos destinados recolha e encaminhamento das guas residuais para os sistemas de drenagem.

    Dominio de Aplicao

    Dispositivosa incorporar em sistemas de drenagem de guas residuais domsticas e pluviais.

    Composio

    Caleiras de diversos materiais.

    Caracteristicas e Propriedades

    Classificao das caleiras

    As caleiras devem ser classificadas, em funo da sua aplicao e de acordo com a norma EN 1433 , nasseguintes classes : A15, B125, C250, D400, E600 e F900.

    Caractersticas dimensionais das caleiras

    As dimenses e tolerncias dimensionais das caleiras devem estas conformes com a norma EN 1433. No quadroseguinte apresentam-se as caractersticas dimensionais e respectivas tolerncias especificadas pela norma supramencionada.

    Tipo de dimenso Dimenses nominais (mm) Tolerncia (mm)

    Comprimento (L)L = 1000 2

    1000 < L < 4000 4L > 4000 5

    Largura (b)b = 500 2

    500 < b < 1000 3

    Altura (h)h = 200 2h > 200 1% com um mximo de 3 mm

    Aplicao

    As caleiras devem ser instaladas de acordo com as instrues do fabricante e recomendaes constantes na norma EN1433.

    Referncias Tcnicas e Normativas

    NP EN 1433:2008 "Canais de drenagem para zonas de circulao de pees e veculos. Classificao,requisitos de construo e de ensaio, marcao e avaliao da conformidade."

    Marcas de Qualidade e Certificaes

    As caleiras devem ter inscrito na sua superfcie exterior um conjunto de marcaes, feitas de forma legvel e durvel quedevem ser verificadas no acto da recepo. A marcao deve incluir, pelo menos, as informaes constantes noseguinte quadro.

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FMAT - Caleiras

    Pg. 1/2

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FMAT - Caleiras

    Pg. 1/2

    Pg.34/59

  • 7/24/2019 [Pronic] Condies Tcnicas_iesae

    35/59

    Marcaes Bocas-de-IncndioNome ou marca do fabricante vNorma de produto vIdentificao do produto (nome e/ou nmero de catlogo) vClasse apropriada Ex. D400Tipo de produto M ou IData de fabrico vMarcao especfica relativa a caleiras de beto Quando aplicvelDimenses vEm caso de inspeco: um nmero de identificao que permita a correlao do produto com anorma e uma marca representativa da inspeco gravada no tubo

    Processo de Fabrico

    A caleira produzida por extruso. Os acessrios so produzidos por injeco.

    Embalagem, Armazenamento e Conservao

    Na fase de recepo, das grelhas e dos acessrios deve ser verificada a conformidade dos produtos com o documentode certificao e/ou guia de remessa. Esta verificao deve incluir a anlise da marcao, que est no prprio produtoou na sua embalagem, e a confirmao de que dela constam os mesmos elementos que so indicados no documentode certificao e/ou guia de remessa. Deve tambm proceder-se inspeco visual das peas recebidas, de modo averificar se existem defeitos que possam afectar a qualidade do produto.

    A embalagem deve garantir a integridade do produto fornecido, protegendo-o de agresses que possam alterar quer assuas caractersticas, quer o seu aspecto. O armazenamento deve ser de modo a preservar as condies defornecimento at ao momento da sua instalao.

    Riscos e Segurana

    Ensaios

    As caleiras devem verificar os ensaios prescritos na normalizao aplicvel.

    Restries e condies de no-aplicao

    Adequabilidade s condies de utilizao.

    Outras Disposies

    Avaliao de conformidade

    Para demonstrar a conformidade para com a norma NP EN 1433 todos os produtos fabricados devemsubmeter-se aos seguintes procedimentos: ensaios de tipo inicial e controlo de produo em fbrica.

    Marcao CEAs caleiras devero ser alvo de marcao CE e conter as informaes patentes no anexo ZA da norma NP EN1433.

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FMAT - Caleiras

    Pg. 2/2

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FMAT - Caleiras

    Pg. 2/2

    Pg.35/59

  • 7/24/2019 [Pronic] Condies Tcnicas_iesae

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    Definio do Material

    Dispositivos a incorporar nos sistemas de drenagem destinados a possibilitarem as operaes de manutenoe limpeza. As cmaras de inspeco podem ser de planta rectangular, quadrada ou circular, fabricadas in-situou pr-fabricadas.

    Dominio de Aplicao

    Cmaras destinadas a assegurarem as operaes de manuteno e limpeza, em sistemas de drenagem deguas residuais domsticas e pluviais.

    Composio

    As cmaras de inspeco so constitudas por:

    - Tampa dotada de fecho hdrico, que poder ser metlica, de beto armado com aro metlico, PVC, ferrofundido, entre outros;

    - Dispositivo de acesso ao interior (caso a sua profundidade o justifique), constitudo por degraus metlicosencastrados na parede;

    - Corpo: alvenaria de tijolo, blocos de beto, beto armado, PVC, entre outros;

    - Soleira: constituda por laje de beto, PVC, entre outros;

    Caracteristicas e Propriedades

    As cmaras de inspeco so constitudas por:

    - Tampa destinada a possibilitar o acesso ao interior da cmara, ou como forma de impedir a passagem degases para o exterior. Deve possuir fecho hermtico;

    - Dispositivo de acesso ao interior, sempre que a cmara tenha uma profundidade superior a 1,7 m ,

    constituda por degraus encastrados na parede ou por onde for mais fcil o acesso, distanciados entre si de0,30 m e dispostos num nico alinhamento vertical. O primeiro degrau no deve ficar a mais de 0,60 m dasuperfcie exterior e o ltimo a mais de 0,40 m da soleira;

    - Cobertura: plana, tronco-cnica, simtrica ou assimtrica;

    - Corpo: as dimenses mnimas so as indicadas no quadro abaixo, devendo a espessura ser condicionadapelo material utilizado no fabrico e pelas caractersticas dimensionais. Em caso algum a espessura deverassumir valores inferiores a 0,20 m , se de alvenaria de pedra ou de blocos de beto, a 0,12 m se de betomoldado no local e a vez se de alvenaria de tijolo;

    - Soleira: destinada a servir tambm de fundao das paredes da cmara, devendo a sua espessura ser de

    modo a que, na zona mais profunda das caleiras, no seja inferior a 0,10 m . Para evitar a reteno de esgoto,as superfcies da caleira devem possuir inclinao descendente, no sentido das caleiras, compreendida entre10% e 20%, e com arestas ligeiramente boleadas;

    - Caleira: canais moldados na soleira, onde se d a reunio dos colectores osicionados a montante e a

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FMAT - Cmaras de inspeco

    Pg. 1/3

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FMAT - Cmaras de inspeco

    Pg. 1/3

    Pg.36/59

  • 7/24/2019 [Pronic] Condies Tcnicas_iesae

    37/59

    jusante; a sua directriz constituda por um arco de circunferncia tangente ao eixo dos colectores ligados. Ainsero de uma ou mais caleiras noutra caleira deve ser feita no sentido do escoamento, atravs de curvas de

    concordncia de raio no inferior a 2 vezes o dimetro da tubagem que para ela converge. As caleiras deveroter uma altura igual ao dimetro da tubagem de sada, e a sua inclinao dever estar de acordo com asexigncias feitas neste aspecto para os colectores prediais (1%=i = 4%), de forma a no se verificaremperturbaes na veia lquida. Sempre que o desnvel entre a soleira do colector de entrada e a soleira dacmara exceda 0,5 m , a cmara dever ser dotada de queda guiada, a qual dever preferencialmente ficarposicionada no exterior.

    O acabamento interior de todas as superfcies da cmara dever assegurar a sua perfeita estanquidade.

    h (m) l (m)

    0.25

  • 7/24/2019 [Pronic] Condies Tcnicas_iesae

    38/59

    NP EN 13101:2009 - "Degraus para cmaras de visita. Requisitos, marcao, ensaios e avaliao da

    conformidade."

    Marcas de Qualidade e Certificaes

    No caso de elementos pr-fabricados, dever ser garantida a sua adequabilidade funcional em termos deresistncia mecnica.

    Processo de Fabrico

    Fabricadas in-situ ou pr-fabricadas.

    Embalagem, Armazenamento e Conservao

    A embalagem deve garantir a integridade do produto fornecido, protegendo-o de agresses que possam alterarquer as suas caractersticas, quer o seu aspecto. O armazenamento deve ser realizado de modo a preservaras condies de fornecimento at ao momento da sua instalao

    Devero periodicamente ser efectivadas operaes de verificao do seu estado de conservao e defuncionalidade.

    Riscos e Segurana

    Ensaios

    Dever proceder-se avaliao da sua conformidade com os elementos do projecto.

    Restries e condies de no-aplicao

    Adequabilidade s condies de utilizao.

    Outras Disposies

    No aplicvel.

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FMAT - Cmaras de inspeco

    Pg. 3/3

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FMAT - Cmaras de inspeco

    Pg. 3/3

    Pg.38/59

  • 7/24/2019 [Pronic] Condies Tcnicas_iesae

    39/59

    Definio do Material

    Dispositivos a incorporar nos sistemas de drenagem de guas, com ou sem sifo e com ou sem cesto retentor.Instalados ao nvel do solo, do pavimento ou da cobertura, destinados a possibilitar a passagem atravs de side guas residuais, sem no entanto possibilitar a passagem para os sistemas de matrias slidas.

    Dominio de Aplicao

    Dispositivosa incorporar em sistemas de drenagem de gua residuais domsticas e pluviais.

    Composio

    Ralos de ferro fundido.

    Ralos de ao inox.

    Caracteristicas e Propriedades

    Caractersticas dimensionais

    Os dimetros nominais recomendados so definidos pelo dimetro interior (DN/ID) da tubagem de sada e pelodimetro exterior (DN/OD) da tubagem de sada, como se segue no quadro seguinte.

    Dimetros nominais (DN/ID) Dimetros nominais (DN/OD)30 3240 4050 5070 6375 75

    100 90125 100150 110200 125

    - 160- 200

    As dimenses permitidas para as aberturas das grelhas so indicadas no quadro seguinte (ver norma EN1253-1).

    ClasseDimenses das aberturas das grelhas

    Mnimo (mm) Mximo (mm)

    H 1.5 6 15

    K 3 610 (max. 8 nas zonas onde as pessoas

    circulam descalas)

    L 15 6

    (max. 8 nas zonas onde as pessoas circulam

    descalas)M 125 6 25

    a) Quando incorporado um retentor de areias, o valor mximo pode ser aumentado para 25 mmb) Em locais de comrcio, podero tambm ser utilizadas grelhas com aberturas at 31x31 mm.

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FMAT - Ralos

    Pg. 1/4

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FMAT - Ralos

    Pg. 1/4

    Pg.39/59

  • 7/24/2019 [Pronic] Condies Tcnicas_iesae

    40/59

    Os ralos podem possuir sada para escoamento vertical ou horizontal de dimenses variveis funo das

    caractersticas da tubagem a que sero conectados. As grelhas amovveis ou fixas podem ser de plantacircular, ou quadrada.Os ralos devero possuir uma rea til no mnimo igual a dois teros da rea da seco do respectivo ramal dedescarga.

    Classificao

    Os ralos so classificados pela sua resistncia s cargas, quando ensaiados de acordo com a norma EN 1253-2:2007, nas seguintes classes: H1.5, k3, L15, M125. Os ralos que no se encontram em zonas de circulaode veculos ou de pees, ou que no necessitam de satisfazer qualquer requisito de resistncia a cargasexteriores no so classificados.

    Tipos de Ralos

    Quanto ao tipo de ralos estes podem ser de cobertura, de cobertura com dispositivo anti-vrtice, de sanitrios,sifonados, sifonados com cesto retentor, no sifonados, com entrada lateral, de pavimento, de campnula, depinha, etc.

    Materiais

    Os materiais devem ser resistentes s guas residuais domsticas at uma temperatura de 95C, e s guasresiduais industriais de acordo com o que for especificado pelo projectista. Os materiais dos ralos de coberturadevem ser resistentes s guas pluviais, aos raios ultravioletas, s condies climticas locais e, se for o caso,ao betume quente. Os materiais devem ser resistentes s tenses que possam ocorrer durante a instalao e ofuncionamento. Os ralos fabricados com materiais, que por natureza, no sejam resistentes corroso, devemser protegidos por um tratamento preventivo anti corroso.

    Preveno de obstruo

    Os ralos sifonados devero ser providos de meios que permitam a limpeza mecnica das tubagens de entradae de sada. No caso de ralos que, uma vez instalados, no possam ser limpos, quer por remoo do sifo, queratravs de uma abertura para limpeza, deve ser verificada a sua capacidade de auto-limpeza atravs de umensaio efectuado de acordo com o estipulado na norma EN 1253-2.

    Aplicao

    Estes dispositivos devem ser instalados de acordo com as instrues do fabricante. Devero ser aplicados

    ralos em todas as situaes que seja previsvel o encaminhamento de matrias slidas transportadas nasguas residuais para os sistemas, como forma de o impedir. Como exemplo, devero ser implantados ralos noslocais onde seja previsvel a lavagem de pavimentos com mangueiras (por ex.: garagens), ou a encimar ostubos de queda de guas pluviais.

    A escolha da classe adequada dos ralos ao local de instalao da responsabilidade do projectista. Paracoberturas planas no utilizadas para circulao, tais como coberturas com revestimento betuminoso, comenchimento de areia e similares deve escolher-se no mnimo a classe H 1,5. Para zonas sem circulao deveculos, tais como casas-de-banho de habitaes, lares de terceira idade, hotis, escolas, piscinas,instalaes de banhos pblicos, varandas, galerias, terraos e coberturas com plantas desejvel uma classeK 3. Os ralos instalados em casas-de-banho que no estejam sujeitas a qualquer carga devem satisfazer osrequisitos da classe H 1,5. Em zonas com circulao de veculos ligeiros, excluindo os empilhadores em locais

    comerciais deve ser escolhida a classe L 15. Finalmente, para zonas com circulao de veculos, tais comoparques de estacionamento, fbricas e oficinas, deve ser adoptada a classe M 125.

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FMAT - Ralos

    Pg. 2/4

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

    CONDIES TCNICAS ProNIC

    FMAT - Ralos

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    Referncias Tcnicas e Normativas

    NP EN 1253-1:2007 Ralos para edifcios. Parte 1: Requisitos.

    NP EN 1253-2:2007 Ralos para edifcios. Parte 2: Mtodos de ensaio.

    NP EN 1253-3:2007 Ralos para edifcios. Parte 3: Controlo da qualidade.

    NP EN 1253-4:2007 Ralos para edifcios. Parte 4: Coberturas de acesso.

    NP EN 1253-5:2007 Ralos para edifcios. Parte 5: Ralos com dispositivo de impedimento da passagem delquidos pouco densos.

    NP EN 124:1995- "Dispositivos de entrada de sumidouros e dispositivos de fecho de cmaras de visita, parazonas de circulao de pees e veculos. Princpios construtivos, ensaios, marcao, controlo de qualidade."

    NP EN 476:2000 - "Requisitos gerais dos componentes utilizados em ramais de descarga, ramais de ligao ecolectores de sistemas de drenagem de guas residuais com escoamento em superfcie livre."

    Marcas de Qualidade e Certificaes

    Os ralos e os seus componentes devem ter inscrito na sua superfcie exterior um conjunto de marcaes, feitasde forma legvel e durvel que devem ser verificadas no acto da recepo. A marcao deve incluir, pelomenos, as informaes constantes no seguinte quadro.

    Marcaes

    Nome ou marca do fabricante vDimetro nominal, DN vClasses vNorma aplicvel vPerodo de fabrico (codificado ou no) vIdentificao da entidade independentede certificao

    Quando aplicvel

    O controlo da qualidade deve ser assegurado, de acordo com a norma EN 1253-3.

    Processo de Fabrico

    Os ralos podem ser fabricados por estampagem, fundio, moldagem, entre outros.

    Embalagem, Armazenamento e Conservao

    Os ralos devero ser embalados de modo a garantir a manuteno das suas caractersticas. Aquando darecepo dos mesmos, dever ser realizada uma inspeco visual no sentido da verificao das suascaractersticas, dimenses e estado. Os ralos devero ser conservados em armazm at sua aplicao.

    Riscos e Segurana

    Os ralos devero ser manuseados de modo a que no sejam provocados danos que possam por em causa oseu desempenho funcional.

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

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    FMAT - Ralos

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    Projecto deExecuo

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    Ensaios

    Verificao da sua funcionalidade.

    Restries e condies de no-aplicao

    Adequabilidade s condies de utilizao.

    Outras Disposies

    No aplicvel.

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

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    FMAT - Ralos

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    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

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    Definio do Material

    Dispositivos de utilizao que tm por finalidade regular e/ou controlar o fornecimento de gua.

    Dominio de Aplicao

    Torneiras sanitrias destinadas a serem aplicadas em aparelhos sanitrios, em locais de lavagem comolavabos, casas de banho e cozinhas, etc.

    Composio

    Nenhum dos materiais em contacto com a gua destinada ao consumo humano deve apresentar qualquer risco

    para a sade at uma temperatura de 90C. No devem originar nenhuma deteriorao da gua destinada aoconsumo humano seja ao nvel da qualidade alimentar, do aspecto, do odor ou do gosto.

    Os materiais no devem sofrer nenhuma deteriorao que possa comprometer o funcionamento. As partes sobpresso devem resistir aos limites de utilizao fixados pelas normas aplicveis.

    Os materiais sem adequada resistncia corroso devem ser devidamente protegidos.

    Caracteristicas e Propriedades

    Designao e descrio

    A designao e descrio das torneiras sanitrias devero conter:

    - Tipo: Misturadoras de Monocomando, Misturadoras mecnicas, Torneiras de coluna, Torneiras de servio, Torneirasde passagem, etc;- Aplicao: Lavatrio, bid, lava-loia, banheira, duche, etc.;- Tipo de montagem: Superfcie horizontal ou vertical;- Tipo de corpo: 2 furos, 1 furo, saliente, encastrar;- Inversor: Com ou sem inversor;- Tipo de sada: Bica fixa ou mvel, sem bica, com ou sem regulador de jacto;- Grupo acstico e classificao: Grupo I, II ou sem classificao;

    - Classe de dbito: Conforme as Normas NP EN 817:2010 e EN 200:2008, conforme tabela seguinte;- Tipo de sada: Fixa ou mvel, com ou sem inversor, com ou sem regulador de jacto;

    MarcaesDevem ser marcadas de forma legvel e indelvel com:- Nome ou identificao do fabricante ou representante no corpo ou no manpulo;

    - Nome ou identificao do fabricante no cartucho ou castelo;

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    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

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    FMAT - Torneiras sanitrias

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    Exemplo - Garagem

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    - Grupo acstico e classe(s) de dbito no corpo.

    Caractersticas Dimensionais

    A concepo e execuo das partes sem dimenses definidas nas normas aplicveis ficam ao critrio do fabricante. Emtermos de projecto, importa ao projectista a definio das caractersticas dimensionais do dispositivo das torneirasatravs do qual se estabelecer a conexo com a rede de distribuio de gua. Neste sentido, o quadro abaixo inclui ascaractersticas dimensionais do dispositivo de conexo da torneira rede de distribuio de gua.

    Identificao Dimenso

    Canho roscadoG BG B

    Tubo de cobre 10 mm

    Bichas flexveisG G

    Proteco contra o retornoAs misturadoras equipadas com bichas flexveis devem, de acordo com o EN 1717, possuir um dispositivo anti-poluioque evite a contaminao da gua potvel.

    Aplicao

    Instalaes prediais de gua quente e fria.

    Referncias Tcnicas e Normativas

    EN 31:1998 Pedestal wash basins - Connecting dimensions.

    EN 32:1998 Wall-hung wash basins - Connecting dimensions.

    EN 35:2000 Pedestal bidets over-rim supply - Connecting dimensions.

    EN 36:1998 Wall hung bidets over-rim supply - Connecting dimensions.

    EN 111:2003 Wall-hung rinse basins - Connecting dimensions.

    EN 200:2008 Sanitary tapware - Single taps and combination taps for water supply systems of type 1 andtype 2 - General technical specification.

    EN 232:2003 Baths - Connecting dimensions.

    NP EN 246:2005 Torneiras sanitrias. Especificaes gerais para reguladores de jacto.

    NP EN 248:2004 Torneiras sanitrias. Especificaes tcnicas gerais dos revestimentos de nquel-crmio.

    NP EN 817:2010 Torneiras sanitrias. Misturadoras mecnicas (PN 10). Especificaes tcnicas gerais.

    EN 1113:2008 Sanitary tapware. Shower hoses for sanitary tapware for water supply systems of type 1 andtype 2. General technical specification.

    EN 1717:2000 Protection against pollution of potable water in water installations and general requirements ofdevices to prevent pollution by backflow.

    ProNIC

    Exemplo - Garagem

    Projecto deExecuo

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    EN 13904:2003 Low resistance shower outlets for sanitary tapware.

    EN 13905:2003 Low resistance shower hoses for sanitary tapware.

    NP EN ISO 228-1:2005 Roscas de tubagens para ligao sem estanquidade no filete. Parte 1: Dimenses,tolerncias e designao (ISO 228-1:2000).

    EN ISO 3822-1:1999 Acoustics - Laboratory tests on noise emission from appliances and equipment used inwater supply installations - Part 1: Method of measurement (ISO 3822-1:1999).

    EN ISO 3822-1:1999/A 1:2008 Acoustics. Laboratory tests on noise emission from appliances and equipmentused in water supply installations. Part 1: Method of measurement - Amendment 1: Measurement uncertainty(ISO 3822-1:1999/Amd 1:2008).

    EN ISO 3822-2:1995 Acoustics - Laboratory tests on noise emission from appliances and equipment used inwater supply installations - Part 2: Mounting and operating conditions for draw-off taps and mixing valves (ISO3822-2:1995).

    EN ISO 3822-3:1997 Acoustics: Laboratory tests on noise emission from appliances and equipment used inwater supply instalations Part 3: Mounting and operating conditions for in-line valves and appliances (ISO3822-3: 1997)

    EN ISO 3822-3:1997/A 1:2009 Acoustics. Laboratory tests on noise emission from appliances and equipmentused in water supply installations. Part 3: Mounting and operating conditions for in-line valves and appliances -Amendment 1 (ISO 3822-3:1997/Amd 1:2009).

    EN ISO 3822-4:1997 Acoustics: Laboratory tests on noise emission from appliances and equipment used inwater supply instalations Part 4: Mounting and operating conditions for special appliances (ISO 3822-4: 1995).

    Marcas de Qualidade e Certificaes

    Todas as torneiras devem ter inscrito:

    - Nome ou identificao do fabricante ou representante no corpo ou no manpulo;

    - Nome ou identificao do fabricante no cartucho ou castelo;

    - Grupo acstico e classe(s) de dbito no corpo.

    Processo de Fabrico

    A instalao das torneiras deve ser precedida das verificaes e aces preliminares seguintes:

    - Verificao se o material a instalar o referido nos elementos de projecto;

    - Verificar se a embalagem contm todos os acessrios indispensveis correcta fixao e instalao datorneira;

    As bichas flexveis de ligao devero ser objecto de cuidada inspeco e instalao. Uma eventual roturapode provocar srios danos, pelo que eventuais tores ou aperto excessivo devem ser de todo evitados. Nasbichas de ligao em que a vedao se faz por meio de um O-ring ou anilha de borracha no so necessriosquaisquer outros vedantes, que s iriam pr em causa a resistncia mecnica da ligao.

    Embalagem, Armazenamento e Conservao

    A embalagem deve garantir a integridade do produto fornecido, protegendo-o de agresses que possam alterar

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    Projecto deExecuo

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    quer as suas caractersticas, quer o seu aspecto. O armazenamento deve ser realizado de modo a preservaras condies de fornecimento at ao momento da sua instalao.

    As torneiras devem ser limpas com um pano macio embebido em gua com detergente neutro ou sabo.Quando se torne necessrio a utilizao de produtos anti calcrio, para remoo de eventuais incrustaes nassuperfcies exteriores, deve ter-se em conta o seguinte:

    - Utilizar somente produtos de limpeza indicados para torneiras ou para o acabamento da superfcie que sepretende limpar;- No utilizar produtos em cuja composio se encontre cido actico, cido clordrico, cido fosfrico ou cidofrmico;- No utilizar produtos de limpeza que contenham solues clordricas;- No misturar produtos de limpeza diferentes;- No utilizar produtos abrasivos, tais como ps, esponjas de fibra ou panos de micro fibras;

    - Limpar as torneiras somente quando seja necessrio;- Usar doses de agente de limpeza adequadas, adaptar o tempo de actuao s caractersticas do produto eno deixar actuar mais tempo que o necessrio;- No pulverizar o agente de limpeza sobre a torneira, fazendo-o com um pano macio ou esponja de modo aevitar que parte da pulverizao se infiltre pelas aberturas da torneira provocando danos;- Depois de limpar, enxaguar abundantemente com gua para eliminar todos os restos do produto de limpeza;- Restos de creme, sabonete, champ, gel de banho etc., se depositados sobre a superfcie da torneira podemcausar danos. Nestes casos deve enxaguar bem depois de cada utilizao;- Ter em ateno que o uso de produtos de limpeza sobre uma superfcie j danificada s ir aumentar essesdanos;- Se as torneiras no vo ser usadas por um largo perodo de tempo devem ser protegidas aplicando silicone

    em spray sobre a superfcie, cobrindo de seguida com um saco de plstico.Periodicamente, no caso de torneiras equipadas com perlatores, devero remover-se estes e proceder sualimpeza para remoo de eventuais impurezas transportadas na gua, atravs de simples lavagem.

    Riscos e Segurana

    Ensaios

    As torneiras devem ser ensaiadas de acordo com a normativa aplicvel.

    A verificao da estanquidade das redes no dever ser feita com as torneiras instaladas.

    O funcionamento adequado das torneiras dever ser verificado atravs da execuo de alguns ciclos deabertura e fecho, nas condies previstas de funcionamento, tendo em conta que na posio de fecho no sedevero verificar quaisquer faltas de estanquidade.

    Restries e condies de no-aplicao

    Adequabilidade s condies de utilizao.

    Outras Disposies

    A instalao das torneiras deve ser feita de acordo com as especificaes do pro