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PROPOSTA DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Itaqui, setembro de 2017.

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PROPOSTA DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

GESTÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Itaqui, setembro de 2017.

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A Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), em seu projeto institucional, deixa

claro seu papel e sua responsabilidade com relação ao desenvolvimento da região na

qual está inserida. Neste contexto, a proposta de curso de pós-graduação Lato Sensu

em Gestão e Desenvolvimento Regional, vem reforçar esta responsabilidade, a medida

em que se alinha ao projeto institucional bem como às necessidades da região, sob o

aspecto da formação de agentes, sejam estes do setor público, privado ou de

instituições de ensino, que venham a atuar junto à sociedade com o propósito

primeiro de alavancar o desenvolvimento da região a partir das potencialidades dos

atores sociais envolvidos.

Assim, a formação diversificada do corpo docente que integra a presente proposta

demonstra a natureza interdisciplinar do curso, o qual transita entre as ciências

humanas e naturais, buscando, assim, as devidas conexões a partir dos componentes

curriculares que dão forma à proposta.

Nas páginas que seguem, apresentamos o projeto de curso de pós-graduação Lato

Sensu, organizado a partir dos seguintes tópicos: identificação do curso; o projeto do

curso com os seus objetivos e a sua concepção pedagógica; a justificativa; o perfil do

egresso; o público alvo; a metodologia; o sistema de seleção e ingresso; a estrutura

curricular; as ementas; o orçamento e as fontes de recursos.

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ANEXO 1 PROJETODECURSODEPÓS-GRADUAÇÃOLATOSENSU

1.IDENTIFICAÇÃODOCURSO

1.1. Nome do curso Gestão e Desenvolvimento Regional

1.2.Cursonovo [ X ]sim [ ] não

1.3.Área do Conhecimento, segundo tabela CNPq [http://www.capes.gov.br/avaliacao/instrumentos-de-apoio/tabela-de-areas-do-conhecimento-avaliacao]

7.00.00.00-0 - Ciências Humanas 7.06.00.00-7 - Geografia 7.06.02.00-0 - Geografia Regional 7.06.02.03-4 - Análise Regional

1.4. Proponente Campus Itaqui

1.5.Local de Execução Itaqui

1.6. Instituições/Unidades envolvidas (Instituições/Unidades externas à UNIPAMPA

devem ter convênio firmado com a

instituição)

Campus Itaqui

1.7.Coordenador e substituto; Prof. Dr. Sidnei Luís Bohn Gass Prof. Dr. Jonas Anderson Simões das Neves

1.8.Contatos [email protected] [email protected]

1.9.Website (se houver) http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/gdr/

1.10.Carga horária total do curso (sem contar

o TCC) 450 horas

1.11.Número de vagas ofertadas 30

1.12. Número mínimo de candidatos selecionados para que o curso seja ofertado.

15

1.13.Público alvo Profissionais bacharéis, tecnólogos e Licenciados que atuem na gestão pública, instituições de ensino, pesquisa e extensão, iniciativa privada, esfera política, de preferência na região de abrangência do COREDE-FO;

1.14.Financiamento ( X ) UNIPAMPA ( )EXTERNO: ( ) NÃO SOLICITA FINANCIAMENTO

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2.PROJETO DO CURSO

2.1 Objetivos e concepção pedagógica do curso 2.1.1 Objetivo Formar agentes capazes de contribuir na análise do contexto regional, propondo e executando políticas, programas e projetos que busquem o desenvolvimento econômico, social e institucional, considerando a necessidade da preservação dos recursos naturais com vistas à sustentabilidade socioambiental. Este objetivo perpassa, inclusive, a função dos professores da educação básica que tem influência direta no processo de formação de indivíduos socialmente comprometidos com o futuro da região. 2.1.2 Concepção Pedagógica O curso terá um enfoque Interdisciplinar devido à característica do objeto de estudo que em sua complexidade exige contribuições de diferentes áreas de conhecimento das Ciências Humanas e Naturais, baseado na interação permanente entre os constructos teórico-metodológicos e os processos dinâmicos de transformação do espaço regional em suas várias dimensões. O processo pedagógico filia-se à concepção Freireana, onde o conhecimento é construído a partir da problematização da realidade dos educandos, representada objetivamente pelas suas vivências e experiências, não necessariamente ainda objeto de reflexão. 2.1.2 Base epistemológica O pressuposto epistemológico que fundamenta o Projeto Pedagógico do Curso é a construção histórico-social do conhecimento, onde o mesmo é construído na relação tensa entre o conhecimento popular (tradicional) e os conhecimentos científicos, estes assumindo o papel de desnaturalizar as desigualdades em suas múltiplas dimensões, desnudando novas possibilidades de arranjos econômicos e institucionais, os quais devem estimular a inovação na forma de pensar e projetar o desenvolvimento regional. 2.1.3 Organização curricular O curso se organizará a partir de duas áreas de concentração:

Processos de Transformação Sócio-territorial Agricultura Familiar e Diversidade Local/Regional.

Para fornecer os constructos fundamentais para a efetivação de uma análise da problemática do desenvolvimento regional e permitir avançar na compreensão das diferentes dimensões abordadas nas duas áreas de concentração, propõem-se três módulos de componentes curriculares: Módulo I- Conhecimentos Fundamentais – totalizando 270 horas

Planejamento e ordenamento territorial Sociologia do desenvolvimento Agricultura familiar e sustentabilidade socioambiental Teorias do desenvolvimento regional Metodologia da pesquisa científica Metodologia de ensino superior

Módulo II – Conhecimentos Específicos por Área de Concentração Área I – Processos de Transformação Sócio-territorial – totalizando 180 horas

Análise integrada das potencialidades econômicas Atores e políticas públicas Processos de agregação de valor e turismo rural Instrumentos de gestão territorial

Área II – Agricultura Familiar e Diversidade Local/Regional – totalizando 180 horas Etnobotânica e conhecimento tradicional Metodologias participativas para planejamento local/regional Sociodiversidade e cultura Fundamentos de agroecologia

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Módulo III – Elaboraçãodo Trabalho de Conclusão de Curso – totalizando 60 horas Cada módulo busca integrar os conhecimentos de forma a gerar um esforço dos acadêmicos no sentido da interdisciplinaridade e no relacionamento com seu projeto de intervenção apresentado quando de seu ingresso.

2.2 Justificativa No Plano de Desenvolvimento Institucional da UNIPAMPA, 2014-2018, resgata-se o contexto da criação da Universidade, onde se ressalta a “responsabilidade de contribuir com a região em que se edifica - um extenso território, com problemas no processo de desenvolvimento, inclusive de acesso à educação básica e a educação superior - a “Metade Sul” do Rio Grande do Sul”. Neste sentido, a proposição de um curso de especialização que tenha como foco a temática do desenvolvimento regional se enquadra perfeitamente com o perfil institucional da UNIPAMPA. Este perfil é reforçado pela Missão da instituição definida no PDI (2013): “A UNIPAMPA, através da integração entre ensino, pesquisa e extensão, assume a missão de promover a educação superior de qualidade, com vistas à formação de sujeitos comprometidos e capacitados a atuarem em prol do desenvolvimento regional, nacional e internacional” (grifo nosso). Assim, ao propor este curso, a UNIPAMPA Campus de Itaqui está efetivando na prática sua missão institucional. Em 2009, a UNIPAMPA coordenou a elaboração do Planejamento Estratégico 2010-2020, demanda do Conselho Regional de Desenvolvimento da Fronteira Oeste (COREDE-FO), onde se aponta como importante objetivo a cumprir a capacitação técnica de profissionais para monitoramento do referido planejamento, para análise dos problemas regionais e para a elaboração de políticas, programas e projetos que possam articular as potencialidades regionais com a organicidade dos diferentes atores sociais e as crescentes exigências da sustentabilidade ambiental dos processos produtivos. Esta capacitação requerida vai além da formação em nível de graduação, exigindo um esforço sistemático de aprofundamento teórico-metodológico para possibilitar a compreensão da complexidade envolvida no esforço de alavancagem do desenvolvimento da região da fronteira-oeste. Como aponta este mesmo documento, trata-se de região deprimida economicamente, historicamente apresentando indicadores de desenvolvimento econômico e social abaixo da média do estado (como exemplo pode-se citar IDH e renda per capta inferior a média estadual). Como um dos objetivos estratégicos, o trabalho de planejamento realizado em nível do COREDE-FO aponta “realizar diagnóstico ao nível de COREDE para subsidiar a elaboração de políticas regionalizadas para buscar maiores investimentos” Deste modo, pode-se afirmar que a formação de profissionais qualificados para atender esta demanda justifica a presente proposta. Deve-se considerar, também, que os egressos dos diferentes cursos de graduação dos campus da UNIPAMPA nas regiões da campanha e da fronteira-oeste enfrentam dificuldade de acessar cursos de pós-graduação devido à oferta ainda reduzida neste espaço geográfico, o que tem impedido a melhor formação de recursos humanos para contribuir na superação das adversidades vivenciadas pela região. Pretende-se com os estudos realizados para embasar as monografias contribuir no conhecimento das especificidades regionais, o que certamente se constituirá em acervo relevante para alicerçar estratégias de desenvolvimento regional.

2.3 Perfil do egresso Em consonância com o Plano Institucional da UNIPAMPA, o Curso de Pós-graduação Lato Sensu aqui proposto pretende contribuir na formação de agentes comprometidos com o desenvolvimento regional, capacitando-os para a análise dos processos de transformação sócio-territorial e na proposição/execução de políticas, programas e projetos que busquem o desenvolvimento econômico, a redução das desigualdades em suas múltiplas dimensões, bem como a sustentabilidade socioambiental e o fortalecimento da agricultura familiar. Os professores de educação básicas, em especial, das áreas da Geografia, História, Sociologia,

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Filosofia e Biologia, a partir da presente proposta, tem um importante papel de auxiliar no processo de fortalecimento da identidade regional dos atores sociais que nela habitam. Este papel, por sua vez, poderá se dar, ao menos, de duas maneiras distintas: a primeira, através dos alunos da educação básica, como os atores que tem grande potencial em compreender e lutar por uma sociedade efetivamente mais justa e que enxergue em si mesma o potencial de desenvolvimento; a segunda, através do desenvolvimento de projetos em parceria com a UNIPAMPA e que visem integrar a comunidade como um todo no processo de desenvolvimento da região.

2.4 Público alvo e demanda esperada Projeta-se atender aos profissionais com graduação que tenham interesse em fazer uma pós-graduação e estejam sendo impedidos pela incompatibilidade com os compromissos em relação ao trabalho, em especial aqueles que atuam no serviço público, nas instituições de ensino privadas, da rede municipal e estadual de educação, em empresas ou em entidades representativas dos diferentes segmentos sociais, os quais são envolvidos com o desenvolvimento local e regional. Da mesma forma, esta proposta destina-se a oportunizar aos egressos dos cursos de graduação realizados nos campus da UNIPAMPA localizados na fronteira-oeste acesso à pós-graduação; tratando-se de um curso em Universidade Pública de forma gratuita e com componentes curriculares a serem desenvolvidos nas sextas-feiras à noite e nos sábados, entende-se que a demanda será expressiva aproximando-se de 100 inscritos para seleção, pois se pretende atrair candidatos de grande parte da região de abrangência do COREDE-FO, pois deve-se considerar que não existe curso com proposta semelhante em outra universidade pública nesta grande região de fronteira do Brasil com a Argentina e o Uruguai.

2.5 Metodologia O Curso será desenvolvido através de atividades presenciais, determinadas por cada professor em seu Plano de Ensino, podendo-se cumprir até 20% da carga horária na modalidade de Educação à Distância (EaD). Os Planos de Ensino serão homologados pela coordenação de curso e devem ser objeto de acompanhamento pelo colegiado de curso, responsável pela orientação pedagógica.Em cada componente curricular as aulas necessárias para cumprir a carga horária teórica prevista de 28 horas e a carga horária prática prevista de 8 horas, deverão ser espaçadas de forma a permitir aos discentes a leitura concernente ao tema abordado e realizar as pesquisas necessárias para embasar sua reflexão, orientada pela confrontação entre os elementos teórico-metodológicos abordados e a análise de situações concretas vivenciadas no espaço regional. O Curso prevê um processo de ensino-aprendizagem orientado por um princípio metodológico traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a resolução de situações problema como uma das estratégias didáticas privilegiadas e que se apontam para a capacitação na proposição de projetos de intervenção no contexto de atuação do estudante. As atividades presenciais serão realizadas no Campus de Itaqui nas sextas-feiras à noite (18:50 h às 22:20 h, contando intervalo e totalizando 4 horas aulas) e nos sábados das 8h30min às 12h10min (4 horas/aula) e das 14h:00min às 17h40min (4 horas/aula). As aulas serão de 55 minutos. - Atividades de Ensino: aulas presenciais (80%) e à distância (20%) de cada componente curricular. - Atividades de Pesquisa: serão realizadas junto à bibliotecas, bases de dados de Instituições púbicas e de representação da sociedade civil, fontes de pesquisa on-line em repositórios reconhecidos e junto aos grupos de pesquisa da UNIPAMPA em seus diferentes campi, além de estudos a campo desenvolvidos junto aos componentes curriculares e como base para elaboração do trabalho de conclusão de curso, o qual é requisito para conclusão do curso; - Atividades de Extensão: acompanhamento de projetos em parceria com as prefeituras municipais, com o COREDE-FO, entidades do terceiro setor, entidades representativas de

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segmentos sociais, EMATER e demais instituições de ensino, pesquisa e extensão da região Fronteira-Oeste; realização de eventos relativos à temática desta Especialização. Os professores responsáveis pelos componentes curriculares serão do quadro docente da UNIPAMPA, sendo previsto o convite a professores de outras instituições públicas, os quais poderão ministrar palestras ou oficinas, compondo parte dos componentes curriculares e ou participando de eventos propostos pela coordenação de curso. Esta participação dar-se-á, preferencialmente, de forma on-line, através de videoconferências ou de aulas gravadas.

2.6 Sistema de seleção para ingresso 2.6.1 Da Inscrição Os candidatos deverão inscrever-se junto a secretaria acadêmica da UNIPAMPA Campus de Itaqui nas datas e horários definidos em edital específico de seleção publicado na página da UNIPAMPA, envolvendo ampla estratégia de divulgação na região da Fronteira Oeste, segundo normas definidas no regimento do curso. A inscrição poderá ser realizada por terceiro, sem a necessidade de procuração registrada em cartório ou via Sedex, conforme discriminado no regimento do curso. No ato de inscrição o candidato, deverá entregar: 1 – Formulário de inscrição devidamente preenchido e assinado; 2 – Envelope lacrado contendo a seguinte documentação:

a) fotocópia da Carteira de Identidade; b) fotocópia autenticada do Diploma de Graduação, certificado de conclusão ou atestado de provável formando emitido pela instituição formadora (original); c) Histórico escolar; d) Curriculum vitae ou Lattes documentado, sendo a cópia do diploma autenticada; e) Proposta de Investigação com até cinco páginas, contendo problema de pesquisa, importância para sua atuação profissional, objetivos, conforme modelo a ser publicado juntamente com o edital de seleção;

No ato de entrega do formulário e do envelope contendo a documentação solicitado, será entregue ficha de protocolo de recebimento da documentação. Ao inscrever-se o candidato deverá optar por uma das áreas de concentração do curso, sendo oferecidas 15 vagas para cada área. Em não sendo preenchidas as vagas de uma das áreas, as mesmas poderão ser utilizadas pela outra área. Caberá a coordenação do curso zelar pelo cumprimento do estabelecido no regimento do curso e no edital específico de seleção. 2.6.2 Da Seleção dos Candidatos Será definida pelo colegiado do curso uma banca de seleção composta por três membros titulares e seus respectivos suplentes, pertencentes à mesma área de concentração, indicados pela coordenação acadêmica do Campus Itaqui. 1ª etapa - eliminatória Nesta etapa da seleção de caráter eliminatório serão avaliados: a) o histórico escolar da graduação e o curriculum vitae ou Lattes (peso 50% da totalidade de dez pontos), que envolverá a análise da produção acadêmica e a experiência profissional na área do curso; b) A proposta de Investigação, a qual será atribuída 50% da nota desta primeira etapa; os critérios para avaliação da referida proposta serão estabelecidos no edital específico de seleção; Serão considerados aprovados para a segunda etapa de seleção os candidatos que nesta primeira etapa alcançarem no mínimo a nota 6,0. 2ª etapa - classificatória Na terceira etapa de seleção de caráter classificatório, os candidatos considerados aprovados na primeira etapa de seleção serão convocados via site da UNIPAMPA Campus Itaqui para comparecerem em data e local previsto em edital específico de seleção diante da banca

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instituída, onde serão submetidos à entrevista. A Entrevista versará sobre a trajetória profissional do candidato e sua proposta de investigação, sendo considerados na atribuição da nota os diferentes critérios constantes no edital específico de seleção. Na atribuição da nota final obtida por cada candidato terá peso de 50% a nota obtida na primeira etapa de seleção e 50% a nota obtida na segunda etapa de seleção. Os candidatos serão classificados em ordem decrescente das notas finais recebidas, sendo preenchidas as 30 vagas ofertadas, considerando as 15 vagas disponíveis para cada área de concentração. Sobre o processo seletivo, a sua normatização detalhada será objeto do regimento do curso.

2.7 Sistemas de controle da frequência e avaliação do rendimento escolar A frequência mínima a ser atingida pelo aluno em cada componente curricular deverá ser de no mínimo 75%. O conceito mínimo suficiente a ser atingido pelo aluno em cada componente curricular é a menção igual a C, de acordo com a Resolução 062-2013 – Consuni UNIPAMPA. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia) com defesa pública: aprovação com obtenção de conceito igual ou superior a C, de acordo com a Resolução 062-2013 – Consuni UNIPAMPA. Os alunos serão avaliados conforme proposto no Plano de Ensino; as estratégias de avaliação contemplarão: redação de resenhas, artigos, seminários, projetos e outras atividades presenciais ou em EAD, considerando a especificidade de cada componente curricular.

2.8. Formato de apresentação e avaliação do trabalho de conclusão O Trabalho de Conclusão de Curso compreenderá a elaboração de trabalho de caráter técnico-científico que revele o domínio do tema e as competências do aluno. Será baseado em estudo executado sob supervisão de um professor permanente do Curso e deverá constar da elaboração de um artigo científico que deverá conter de 25 a 30 páginas e ser elaborado com base no manual de normatização de trabalhos acadêmicos da UNIPAMPA. Este artigo deverá ser apresentado de forma escrita e oral à banca examinadora, sendo esta uma exigência para sua aprovação.

2.9 Recursos O presente Curso de pós-graduação lato sensu será composto pelo coordenador do Curso, pelo coordenador substituto e demais professores participantes. Os professores do Curso, independente da IES a que estão vinculados, compõem os recursos humanos do mesmo. Os recursos físicos e instrumentais básicos do Curso serão garantidos pelo Campus Itaqui, prioritariamente nas instalações dos cursos de Engenharia de Agrimensura, Agronomia e Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia; as atividades de campo serão apoiadas pelo setor de transporte vinculado à Coordenação Administrativa do Campus de Itaqui; O campus conta com biblioteca e laboratório de informática que estarão disponíveis para realização de estudos, apoio às aulas e uso pelos discentes no decorrer do curso.

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3 COMPOSIÇÃO CURRICULAR

du

lo

Componente Curricular

CH (T)

CH (P)

CH (EaD)

CH Tot

Docente IES

(campus)

Re

gim

e

Período De

Execução

I Planejamento e ordenamento

territorial 28 8 9 45

Dr. Sidnei Luís Bohn Gass

UNIPAMPA Itaqui

DE 1º sem

I Sociologia do

desenvolvimento 28 8 9 45

Dr. Jonas Anderson Simões

das Neves

UNIPAMPA Itaqui

DE 1º sem

I Agricultura familiar e

sustentabilidade socioambiental

28 8 9 45 Dr. Paulo Roberto

Cardoso da Silveira

UNIPAMPA Itaqui

DE 1º sem

I Teorias do

desenvolvimento regional

28 8 9 45 Me. José Carlos Severo Corrêa

UNIPAMPA Itaqui

DE 1º sem

I Metodologia da

pesquisa científica 28 8 9 45

Dra. Luciana Zago Ethur

UNIPAMPA Itaqui

DE 1º sem

Dra. Cristina dos Santos Lovato

UNIPAMPA Itaqui

DE

I Metodologia de ensino

superior 28 8 9 45

Dr. Gabriel dos Santos Kehler

UNIPAMPA Itaqui

DE

2º sem Dr. Joacir

Marques da Costa UNIPAMPA

Itaqui DE

II-I Análise integrada das

potencialidades econômicas

28 8 9 45 Me. José Carlos Severo Corrêa

UNIPAMPA Itaqui

DE 2º sem

II-I Atores e políticas

públicas 28 8 9 45

Dr. Jonas Anderson Simões

das Neves

UNIPAMPA Itaqui

DE

2º sem

Dr. Vinícius Piccin Dalbianco

UNIPAMPA Dom

Pedrito DE

II-I Processos de

agregação de valor e turismo rural

28 8 9 45

Dr. Paulo Roberto Cardoso da

Silveira

UNIPAMPA Itaqui

DE

2º sem Dra. Nádia Rosana de

Oliveira

UNIPAMPA Itaqui

DE

II-I Instrumentos de gestão territorial

28 8 9 45 Dr. Sidnei Luís

Bohn Gass UNIPAMPA

Itaqui DE 2º sem

II-II Etnobotânica e conhecimento

tradicional 28 8 9 45

Dra. Luciana ZagoEthur

UNIPAMPA Itaqui

DE 2º sem

II-II

Metodologias participativas para

planejamento local/regional

28 8 9 45 Dr. Vinícius Piccin

Dalbianco

UNIPAMPA Dom

Pedrito DE 2º sem

II-II Sociodiversidade e

cultura 28 8 9 45

Dr. Paulo Roberto Cardoso da

Silveira

UNIPAMPA Itaqui

DE

2º sem Dra. Marta Iris

Camargo Messias da Silveira

UNIPAMPA Uruguaiana

DE

II-II Fundamentos de

agroecologia 28 8 9 45 Dr. Eloir Missio

UNIPAMPA Itaqui

DE 2º sem

III Elaboração de TCC 60 60 120 Coordenador do

curso 3º sem

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CORPO DOCENTE

PROFESSOR LINK PARA LATTES

Cristina dos Santos Lovato http://lattes.cnpq.br/7562187381716677

Eloir Missio http://lattes.cnpq.br/5494266958215129

Gabriel dos Santos Kehler http://lattes.cnpq.br/3370111653429241

Joacir Marques da Costa http://lattes.cnpq.br/4415592608164551

Jonas Anderson Simões das Neves http://lattes.cnpq.br/9382943655988177

José Carlos Severo Corrêa http://lattes.cnpq.br/6853481534237869

Luciana ZagoEthur http://lattes.cnpq.br/3040963753794741

Marta Iris Camargo Messias da Silveira http://lattes.cnpq.br/7525976996261066

Nádia Rosana de Oliveira http://lattes.cnpq.br/1692354115470411

Paulo Roberto Cardoso da Silveira http://lattes.cnpq.br/4810993692434345

Sidnei Luís Bohn Gass http://lattes.cnpq.br/8556854861596499

Vinícius Piccin Dalbianco http://lattes.cnpq.br/9157172172977128

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4. EMENTÁRIO (dispor na ordem dos módulos) MÓDULO I – CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS

NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Planejamento e ordenamento sócio-territorial

MODALIDADE Presencial e à distância

DOCENTE RESPONSÁVEL Prof. Dr. Sidnei Luís Bohn Gass

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES)

EMENTA

Os conceitos básicos do planejamento e do ordenamento territorial. Políticas públicas e ordenamento territorial. Escalas de análise aplicadas ao ordenamento territorial brasileiro. Instrumentos de planejamento e ordenamento territorial. As questões regionais e municipais e o ordenamento e a gestão do território.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos teóricos: 1.1 Conceito de território; 1.2 Conceito de região; 1.3 Ordenamento territorial. 2 Políticas públicas e ordenamento territorial: 2.1 Políticas públicas federais de ordenamento territorial; 2.2 Políticas públicas estaduais de ordenamento territorial. 3 A problemática da escala no planejamento e ordenamento territorial. 4 Noções introdutórias de instrumentos de planejamento e ordenamento territorial: 4.1 Planos diretores; 4.2 Macrozoneamentos; 4.3 Planejamento estratégico territorial. 5 Região e município e ordenamento territorial.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

ALMEIDA, F. G. de; SOARES, L. A. A. (org.) Ordenamento territorial: coletânea de textos com diferentes abordagens no contexto brasileiro. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. ROLNIK, R.; PINHEIRO, O. M. (coord.) Plano Diretor Participativo: guia para elaboração pelos municípios e cidadãos. Brasília: Ministério das Cidades, 2004. SIEDENBERG, D. R. (org.) Fundamentos e técnicas de planejamento estratégico local/regional. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2010.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

BAQUERO, M.; CREMONESE, D. (org.) Desenvolvimento regional, democracia local e capital social. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2008. GUERRA, G. A. D.; WAQUIL, P. D. (org.) Desenvolvimento rural sustentável no norte e sul do Brasil. Belém: Paka-Tatú, 2013. SILVA-NETO, B.; BASSO, d. (org.) Sistemas agrários do Rio Grande do Sul: análise e recomendações de políticas. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2005. VERDUM, R.; BASSO, L. A.; SUERTEGARAY, D. M. A. (org.) Rio Grande do Sul: paisagens e territórios em transformação. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2012. VERDUM, R.; VIEIRA, L. de F. dos S.; PINTO, B. F.; SIVA, L. A. P. da (org.) Paisagem: leitura, significado, transformação. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2012.

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NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Sociologia do desenvolvimento

MODALIDADE Presencial e à distância

DOCENTE RESPONSÁVEL Prof. Dr. Jonas Anderson Simões das Neves

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES)

EMENTA

O desenvolvimento em seus diferentes matizes teóricos. Modelos de desenvolvimento e seu lugar nos estados contemporâneos. O desenvolvimento no Brasil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. Conceituando o desenvolvimento: 1.1 O que é desenvolvimento – conceituação. 1.2 Dimensões políticas do desenvolvimento e crítica da modernização. Unidade 2: O desenvolvimento em suas diferentes abordagens 2.1. Desenvolvimento e subdesenvolvimento (Celso Furtado). 2.2. O desenvolvimento na perspectiva cepalina. 2.3. A teoria da dependência. 2.4. As novas perspectivas de desenvolvimento – sustentável, local, regional, humano, liberdade. Unidade 3: Desenvolvimento no Brasil Contemporâneo 3.1. Desenvolvimento no Brasil e os projetos em disputa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

RIBEIRO, G. L. Poder, redes e ideologia no campo do desenvolvimento. Novos Estudos Cebrap 80, março 2008.(109 a 125) BIELSCHOWSKY, R. Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL – uma resenha. In: BIELSCHOWSKY, R. (org). Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL. Rio de Janeiro: Record, 2000. (13 a 67) FURTADO, C. Entre inconformismo e reformismo. Revista de Economia Política, 9(4): 6-28, outubro-dezembro/1989. CARDOSO, F. H.; FALETTO, E. Dependência e desenvolvimento Na América Latina. In: BIELSCHOWSKY, R. (0rg). Cinquenta anos de pensamento na CEPAL. Rio de Janeiro: Record, 2000. (495 a 519) OLIVEIRA, F. de. Crítica à razão dualista/O ornitorrinco. São Paulo, Boitempo, 2003. DUPAS, G. O mito do progresso. Novos Estudos CEBRAP, 77, março 2007. pp. 73-89 SACHS, I. Repensando o crescimento econômico e o progresso social: o âmbito da política. In: ARBIX et al. Razões e Ficções do Desenvolvimento. São Paulo: Editora UNESP; Edusp, 2001. (155 a 164) VEIGA, J. E. Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. Parte II – Como pode ser entendida a sustentabilidade (pgs. 109 a 172 SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo Companhia das Letras, 2000. Cap 1 – A perspectiva da liberdade. (pgs. 27 a 50) Cap 2 – Os fins e os meios do desenvolvimento. (pgs. 51 a 71) Cap 12 – Liberdade individual como comprometimento social. (pgs. 320 a 337) POCHMANN, M. Qual desenvolvimento? São Paulo: Publisher, 2009

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

BRITO, D. C. de; RIBEIRO, T. G. A modernização na era das incertezas: crise e desafios da teoria social. Ambiente & Sociedade - Vol. V - no 2 - ago./dez. 2002 - Vol. VI - no 1 - jan./jul. 2003 (147 a 164) ARRIGHI, G. A. ilusão do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1997.

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NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Agricultura familiar e sustentabilidade socioambiental

MODALIDADE Presencial e à distância

DOCENTE RESPONSÁVEL Prof. Dr. Paulo Roberto Cardoso da Silveira

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES)

EMENTA

Este componente reconstitui a trajetória do conceito de Sustentabilidade e de desenvolvimento sustentável que emergem nos anos 1970 e assumem papel de “idéia força” nas décadas de 1980 e 1990 com o relatório Brundtland e a ECO-92, refletindo sobre suas conseqüências para pensar e projetar os processos de desenvolvimento; aborda a dimensão socioambiental da sustentabilidade, desnaturalizando os processos de transformação sócio-territorial; analisa a categoria agricultura familiar como instrumento analítico da realidade agrícola e agrária; examina sua relevância social e as especificidade em relação a dinâmica de ocupação do espaço agrário no Brasil, RS e Região da fronteira-oeste; relaciona-se a agricultura familiar com a sustentabilidade dos agroecossistemas e como elemento constitutivo das estratégias de desenvolvimento regional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I – Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável - O Percurso da “idéia –força” Sustentabilidade; - O Desenvolvimento sustentável em diferentes perspectivas sociológicas; - A Sustentabilidade Socioambiental - Desenvolvimento Local/Regional e Sustentabilidade Unidade II – A Agricultura Familiar - Densidade Histórica do Conceito - A Agricultura familiar como categoria analítica - A Agricultura familiar como Instrumento Analítico - A Importância Estratégica da Agricultura Familiar Unidade III – A Síntese - A Agricultura familiar e desenvolvimento local/regional - A Agricultura Familiar e a Sustentabilidade

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

BAIARDI, A., ALENCAR, C.M.M. de. Agricultura Familiar, seu Interesse Acadêmico, sua Lógica Constitutiva e sua Resiliência no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, vol. 52, SP.1,2014. CONTERATO, M.A. Dinâmica Regionais do Desenvolvimento Rural e Estilos de Agricultura Familiar; Porto Alegre, PGDR/UFRGS, 2008 (Tese de Doutorado). GRISA, K., SCHNEIDER, S. Três Gerações de Políticas Públicas para a Agricultura Familiar e Formas de Interação entre Sociedade e Estado no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, vol. 52, SP.1,2014. GUIMARÃES, G.M., BALEM, T.A., SILVEIRA, P.R.C. da, ZIMMERMANN, S.A.(orgs.) O Rural Contemporâneo em Debate – Temas Emergentes e Novas Institucionalidades. Ijui-RS, UNIJUI, 2015; JACOBS, M. La Economia Verde. Barcelona, ICARIA, 1997. LENZI, C.L. Sociologia Ambiental – Risco e Sustentabilidade na Modernidade, Bauru-SP, ANPOCS/EDUSC, 2008; MALUF, R. Mercados Agroalimentares e a Agricultura Familiar no Brasil: Agregação de Valor,

Cadeias Integradas e Circuitos Regionais,Porto Alegre, Ensaios FEE, V.25, Nº 01, Abril de 2004; MATEI, L. Considerações Acerca de Teses Recentes sobre o Mundo Rural Brasileiro. Revista de Economia e Sociologia Rural, vol. 52, SP.1,2014. PORTO, F., MILANEZ, B. Eixos de desenvolvimento econômico e geração de conflitos socioambientais no Brasil: desafios para a sustentabilidade e a justiça ambiental; Ciência e

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Saúde Coletiva, vol. 14, N 06, 2009. SCHNEIDER, S. Teoria Social, Agricultura Familiar e Pluriatividade; Revista Brasileira de Ciências Sociais,Vol. 18, N 51, fev 2003. -------------------Situando o Desenvolvimento Rural no Brasil:o contexto e as questões em debate; Revista de Economia Política, Vol 30, N 03, jul-set; 2010; VEIGA, J.E. da. A Relação Rural/Urbana no Desenvolvimento Regional, Brasília/UNB, Cadernos do CEAM, Ano V,N 17, 2005.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

ABRAMOVAY, R. Agricultura Familiar e o Uso do Solo; São Paulo em Perspectiva, Abr-Jun, Vol. 11, N 2, 1997. BUAINAIN, A.M., ROMEIRO, A. e GUANZIROLI, C. Agricultura Familiar e o Novo Mundo Rural, Sociologias, Porto Alegre, Ano 5, N 10, Jul-Dez ,2003. CAPORAL, F.R. e COSTABEBER, J.A. Agroecologia e Extensão Rural – Contribuições para o Desenvolvimento Rural Sustentável, Brasília-DF, MDA, 2004. FLORIT, L. A Reivenção Social do Natural. Blumenau-SC, EDFURB, 2004; PORTILHO, F. Sustentabilidade Ambiental, Consumo e Cidadania, Rio de Janeiro, CORTEZ editora, 2005. PORTO-GONÇALVES, C.W. A Globalização da Natureza e a Natureza da Globalização, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2006. ROMEIRO, A. R. Meio-Ambiente e Dinâmica de Inovações na Agricultura, São Paulo, FAPESP-ANNABLUME, 1998.

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NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Teorias do desenvolvimento regional

MODALIDADE Presencial e à distância

DOCENTE RESPONSÁVEL Prof. Me. José Carlos Severo Corrêa

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES)

EMENTA

As ciências sociais e o desenvolvimento. Teorias de desenvolvimento econômico, clássicos, neoclássicos, marxistas. Teorias de abordagem territorial e regional, institucionalismo, inovação, acumulação flexível, regulação e aglomeração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A Economia Política e o desenvolvimento. O desenvolvimento na concepção neoclássica da economia e da geografia Desenvolvimento e subdesenvolvimento, a abordagem de cunho marxista Globalização e acumulação flexível A abordagem com base regional e territorial, institucionalismo, regulacionismo, inovações e aglomerações (distritos industriais)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

DALLABRIDA, Valdir Roque. Desenvolvimentoregional: por que algumas regiões se desenvolvem e outras não? Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2010. ENRIQUEZ, Maria Amélia. Trajetórias do desenvolvimento: da ilusão do crescimento ao imperativo da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. ETGES, Virginia Elisabeta. AREND, Silvio Ceza. CEPAL: leituras sobre o desenvolvimento latino-americano. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2012. LIMA, Ana Carolina da Cruz; SIMÕES, Rodrigo Ferreira. Teorias do desenvolvimento regional e suas implicações de política econômica no pós-guerra:o caso do Brasil. Texto para discussão nº 358. Belo Horizonte: UFMG/Cedeplar, 2009. Disponível em: <http://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD%20358.pdf>. Acesso em: 21 abr. 2013. MATTEO, Miguel. Teorias de desenvolvimento regional. In: CRUZ, Bruno de Oliveira et al (orgs.). Economia regional e urbana: teorias e métodos com ênfase no Brasil. Brasília: IPEA, 2011, p. 79-112. MIGLIOLI, J. Acumulação de capital e demanda efetiva. São Paulo: TAQ, 1991. Cap 5-8. p. 76 -96. SACHS, Ignacy. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

BARAN, Paul Alexander. A economia política do desenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1986. CORAZZA, G. Malthus e Ricardo: duas visões de economia política e de capitalismo. In: Cadernos IHU Idéias. A. 3, n.39, 2005, Unisinos, São Leopoldo. Disponível em http://www.ihu.unisinos.br/images/stories/cadernos/ideias/039cadernosihuideias.pdf KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Nova Cultural, 1996. MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Boitempo, 2013. MYRDAL. G. Teoria Econômica e regiões subdesenvolvidas.Rio de Janeiro: Saga, 1965. SCHUMPETER, J. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982. SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SMITH, A. A riqueza das nações. São Paulo: Abril Cultural, 1982. VEIGA, J.E. Desenvolvimentosustentável: o desafio do Século XXI São Paulo: Garamond, 2006.

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NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Metodologia da pesquisa científica

MODALIDADE Presencial e à distância

DOCENTE RESPONSÁVEL Profa. Dra. Luciana Zago Ethur

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES) Profa. Dra. Cristina dos Santos Lovato

EMENTA

Compreender os principais métodos e etapas da metodologia da pesquisa científica, e para isso, promover a reflexão sobre a ciência e a produção de conhecimento; discutir paradigmas modernos e contemporâneos de pesquisa; discutir métodos e técnicas de pesquisa, e estruturação e elaboração de projeto de pesquisa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Ciência como forma de gerar conhecimento A importância do pensamento científico sistematizado; o conceito de verdade científica; o conhecimento empírico ou do senso comum; o conhecimento filosófico; o conhecimento científico. 2 – Tipos de pesquisa e conceitos metodológicos Abordagem qualitativa e quantitativa; conceito de pesquisa científica; pesquisas: observacional, experimental e não-experimental; pesquisas: exploratória, descritiva e explicativa; características e tipos de pesquisa observacional; características e tipos de pesquisa experimental. 3 - A pesquisa bibliográfica. Tipos de fontes de pesquisa; bases de dados reais e virtuais; como fazer (fichamento, organização e arquivamento) uma pesquisa bibliográfica. 4 - O delineamento da pesquisa. A escolha do universo e da amostra da pesquisa; a caracterização da amostra, a formação dos grupos (estudo, controle, simulado); os instrumentos da pesquisa (O que? Como?); a escolha dos procedimentos e a elaboração dos protocolos; os critérios de avaliação dos dados; variáveis qualitativas e quantitativas. 5 - A normalização de trabalhos acadêmicos A formatação dos elementos básicos; as citações: demais elementos de normalização de trabalhos acadêmicos; Elaboração de elementos formais do trabalho acadêmico (introdução, justificativa, objetivos, metodologia, desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas); o projeto de pesquisa e o Comitê de Ética em Pesquisa; redação e apresentação do projeto de pesquisa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

AQUINO, I. de S. Construindo o saber - metodologia cientifica: fundamentos e técnicas. 23. ed. Campinas: Papirus, 2010. 224 p. BOOTH, W. C. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 351 p. DEMO, P. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. 2. ed. Brasília: Liber Livro, 2008. 139 p. DIONNE, H. A pesquisa ação para o desenvolvimento local. Brasília: Libre Livro, 2007. 132 p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 183 p. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 200 p. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1996. 108 p.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

AQUINO, I. de S. Como ler artigos científicos: da graduação ao doutorado. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 94 p. FRANCO, J. C. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da ABNT: aplicando recursos de informática. 2.ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. RAMPAZZO, L. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. 7. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2013.

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NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Metodologia do ensino superior

MODALIDADE Presencial e à distância

DOCENTE RESPONSÁVEL Prof. Dr. Gabriel dos Santos Kehler

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES) Prof. Dr. Joacir Marques da Costa

EMENTA

O componente Curricular de Metodologia do Ensino Superior opera no reconhecimento/desenvolvimento de saberes, dispositivos didáticos e re/significações de práticas discursivas endereçadas ao/no/com o trabalho pedagógico, à docência e o trabalho docente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Fundamentos e Noções Conceituais: 1.1 Conceituações sobre educação institucional e docência; 1.2 Conceituações sobre trabalho docente; 1.3 Conceituações sobre trabalho pedagógico. 2 Políticas Públicas Educacionais e endereçamentos à profissionalização: 2.1 Políticas neoliberais e efeitos sobre a docência; 2.2 Políticas de formação e a fabricação da identidade docente. 3 Currículo e seus dispositivos de regulação: 3.1 Planejamento, conhecimento e avaliação; 3.2 Disciplina, Integração Curricular, política e diferença.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

FERREIRA, Liliana Soares. Gestão do Pedagógico: de qual pedagógico se fala? Currículo sem Fronteiras, v.8, n.2, pp.176-189, Jul/Dez 2008. Disponível em: http://docplayer.com.br/12809220-Gestao-do-pedagogico-de-qual-pedagogico-se-fala.html (Acesso em 24/04/2016). GATTI, Bernardete A. (orgs.). O trabalho docente: avaliação, valorização, controvérsias. Campinas, SP: Autores Associados; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2013. HYPOLITO, Álvaro Moreira. Trabalho Docente, classe social e relações de gênero. Campinas, SP: Papirus, 1997. (Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico). ------------------, Jarbas dos S. Vieira e Maria Manuela A. Garcia (orgs.) – Trabalho docente: formação e identidades. Pelotas: Seiva, 2002. LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 2004. LOPES, Alice Casimiro. Teorias de Currículo. Alice Casimiro Lopes, Elizabeth Machado. – São Paulo: Cortez, 2011. Apoio: Faperj. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

GOODSON, I. Dar voz ao professor: As histórias de vida dos professores e seu desenvolvimento profissional. In: NÓVOA, A. (Org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1995. PIMENTA, S.G. Formação de professores: Identidade e saberes da docência. In: PIMENTA, S.G. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. TARDIF, M. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários. Rio de Janeiro: PUC, 1999.

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MÓDULO II – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS POR ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ÁREA I – PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO SÓCIO-TERRITORIAL

NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Análise integrada de potencialidades econômicas

MODALIDADE Presencial e à distância

DOCENTE RESPONSÁVEL Prof. Me. José Carlos Severo Corrêa

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES)

EMENTA

Globalização e Competitividade, Análise de Cadeias Produtivas. Estratégias Agroalimentares. Qualidade e Segurança de Alimentos. Mecanismos de avaliação regional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O processo de globalização e o foco na competitividade Transformações no sistema agroindustrial e agroalimentar A estratégia agroalimentar e o desafio da sustentabilidade Qualidade e segurança na produção de alimentos Análise de Cadeias Produtivas Mecanismos de avaliação regional.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

BATALHA, Mário Otávio (coord.) Gestão agroindustrial. V.1. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. COSTA, José da Silva. (org.) Compêndio de economia regional. Coimbra: APDR, 2002 GUANZIROLI, Carlos Enrique; BUAINAIN, Antonio Marcio; SOUSA FILHO, Hildo Meirelles de. Metodologia para estudo das relações de mercado em sistemas agroindustriais. Brasília: IICA, 2008. MALUF, Renato S. Mercados agroalimentares e a agricultura familiar no Brasil: agregação de valor, cadeias integradas e circuitos regionais. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 25, n. 1, p. 299-322, abr. 2004.PECQUEUR, Bernard. A guinada territorial da economia global.Política & Sociedade – Revista de Sociologia Política, PPSP, UFSC, 2009. Disponível em: http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/viewArticle/11615 ZUIN, Luís Fernando Soares; QUEIROZ, Timóteo Ramos. Agronegócio: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2006.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

BATALHA, Mário Otávio (coord.) Gestão agroindustrial. V.2. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BODIN-RODIER, Dominique; BLANCHET, Jacques. A estratégia agro-alimentar: os desafios do século XXI. Lisboa: Piaget, 2000. CALLADO, Antônio André Cunha. (org.) Agronegócio. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. CARNEIRO, Maria José; MALUF, Renato. (org.) Para além da produção: multifuncionalidade e agricultura familiar. Rio de Janeiro: MAUAD, 2003. NEVES, M.F.; CASTRO, T.L. (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2003. NEVES, Marcos Fava; CHADAD, Fabio Ribas; LAZZARINI, Sergio Giovanetti. Gestão de negócios em alimentos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. NEVES, Marcos Fava; ZYLBERSZTAJN, Decio; NEVES, Evaristo Marzabal. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005. NETO, Paulo Alexandre. (coord.) Território e desenvolvimento econômico. Lisboa: Piaget, 2006. OLIVEIRA, S.P.; THÉBAUD-MONY, A. Modelo de consumo agro-industrial: homogeneização ou diversificação dos hábitos Alimentares? Cadernos de Debate. Campinas, v. 6, p. 1-13, 1996. Disponível em:<http://www.unicamp.br/nepa/arquivo_san/Modelo_de_Consumo_Agro_Industrial.pdf>. Acesso em 05 de ago. de 2012. RAUPP, André Kuhn. Transformações no sistema agroalimentar: novas e velhas possibilidades para a agricultura familiar. 4º Encontro da Rede de Estudos Rurais: mundo rural, políticas

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públicas, instituições e atores em reconhecimento político. Curitiba: UFPR, 2010. SCHNEIDER, Sergio. A pluriatividade na agricultura familiar. 2.ed. Porto Alegre: UFRGS, 2009. SILVA, Carlos Arthur B. da; BATALHA, Mario Otávio. Competitividade em sistemas agroindustriais: metodologia e estudos de caso. II Workshop brasileiro de gestão de sistemas agroalimentares. Ribeirão Preto: Pensa- FEA USP, 1999. ZYLBERSTAJN, Decio; NEVES, Marcos Fava. (org.) Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2000.

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NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Atores e políticas públicas

MODALIDADE Presencial e à distância

DOCENTE RESPONSÁVEL Prof. Dr. Vinícius PiccinDalbianco

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES) Prof. Dr. Jonas Anderson Simão das Neves

EMENTA

Modelos de organização do estado, agenda política e o lugar das políticas públicas. Arquitetura institucional das políticas públicas. Operacionalização de políticas públicas e o lugar dos mediadores. Metodologias para avaliação de políticas públicas. Políticas públicas no Brasil: histórico e perspectivas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. As diferentes formas de organização do estado 1.1. O welfarestate, estado neoliberal e a terceira via. 1.2. Atores sociais organizados, mobilização de recursos e a definição da agenda política. Unidade 2. Problematizando as políticas públicas 2.1. Políticas públicas: pressupostos, conceituação e suas implicações nos processos de desenvolvimento. 2.2. Políticas públicas e suas arquiteturas horizontais, verticais e transversais. 2.3. Atores sociais, mediadores e a operacionalização das políticas públicas em âmbito local. 2.4. A importância e os instrumentos metodológicos para avaliação de políticas públicas. Unidade 3: As políticas públicas brasileiras numa perspectiva histórica 3.1. As políticas públicas brasileiras.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares. The social policies ofLula’sadministration. Novos Estudos – CEBRAP, vol. 1, nº 70, Nov.2014, p. 7-17. CAMPELLO, T.; FALCÃO, T.; COSTA, P. V. O Brasil Sem Miséria. Brasília: MDS, 2014. CAVALCANTI, Josefa Salete Barbosa, WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel, NIEDERLE, Paulo (Org.). Participação, Território e Cidadania: um olhar sobre a política de desenvolvimento territorial no Brasil. Recife: Editora da UFPE, 2014. ESPING-ANDERSEN, Gosta. As três economias políticas do welfarestate. In Lua Nova. Nº 24, Setembro de 1991. GRISA, Cátia, SCHNEIDER, Sérgio (Org.). Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2015. HALL, A.; MIDGLEY, J. Social policy for development.London: SAGE, 2004. MEDEIROS, Marcelo. A trajetória do WelfareState no Brasil: papel redistributivo das políticas sociais dos anos 1930 aos anos 1990. Texto para Discussão nº 852. IPEA: Brasília, 2001. NEVES, D. P. Mediação social e mediadores políticos. In: NEVES, D. P. (Org.). Desenvolvimento social e mediação política. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2008. p. 21-44. RAMOS, Marília, LIMA, Luciana Leite. Avaliação de impacto de políticas públicas: desafios e perspectivas a partir do Programa Bolsa Família. In. CONTERATO, Marcelo, RADOMSKY, Guilherme Francisco Waterloo, SCHNEIDER, Sérgio (Org.). Pesquisa em Desenvolvimento Rural: aportes e proposições metodológicas. Ed. da UFRGS, 2014. Vol.1.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

BAPTISTELLA, Juliana Carolina Frigo. Avaliação de programas sociais: uma análise do impacto do Programa Bolsa Família sobre o consume de alimentos e status nutricional das famílias. In. Revista Brasileira de Monitoramento e Avaliação. Brasília. MDS-SAGI, nº3, Jan/Jun. 2012. P. 54-75. CARGNIN, A. P.; BANDEIRA, P. S. A política nacional de desenvolvimento regional e as “portas de saída” para os beneficiários do Bolsa Família. GEO UERJ. Rio de Janeiro, n. 27, p. 234-257, 2015. CASTILHO E SILVA, C.B. O programa Bolsa Família no meio rural: um caminho ao desenvolvimento no Rio Grande do Sul? Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em

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Desenvolvimento Rural), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2014. GARCIA, F.; HELFAND, S.; SOUZA, A. P.Transferencias monetarias condicionadas y políticas de desarrollo rural en Brasil: posibles sinergias entre Bolsa Familia y el pronaf In: MALDONADO, J. H. et al. (Orgs.). Protección, producción, promoción: explorando sinergias entre protección social y fomento productivo rural en América Latina. Bogotá: Universidad de los Andes/Facultad de Economía/CEDE/FIDA, 2016. p. 69-115. HALL, A. From Fome Zero to Bolsa Famıília: social policies and poverty alleviation under Lula. Journal Lat. Amer. Stud. N. 38, p. 689–709, 2006. Disponível em: <doi:10.1017/S0022216X0600157X>. Acesso em: 10 out. 2014. JANUNZZI, Paulo, QUIROGA, Júnia. Síntese das pesquisas de avaliação de programas sociais do MDS (2011-2014). In Cadernos de Estudos: desenvolvimento social em debate. Brasília: MDS-SAGI, nº 16, 2014. MALDONADO, J. H.; GÓMEZ, J. A.; JURADO, V. L. Sinergias entre políticas de protección social y proyectos de desarrollo rural: aproximación desde la literatura existente y la teoria. In: MALDONADO, J. H. et al. (Orgs.). Protección, producción, promoción: explorando sinergias entre protección social y fomento productivo rural en América Latina. Bogotá: Universidad de los Andes/Facultad de Economía/CEDE/FIDA, 2016. p. 17-67. NEVES, Jonas A.S. et al. Recent social policies and rural development in Brazil: theFamilyAllowanceProgramme in rural areas. In. ReviewogAgrarianStudies. Vol 7, nº 1, p. 49-71, January-Jun, 2017. OTERO, Martina Rillo, BARBOZA, Madelene. Uma leitura sobre abordagens de avaliação, a partir da análise da prática de avaliadores. In. Revista Brasileira de Monitoramento e Avaliação. Brasília. MDS-SAGI, nº3, Jan/Jun. 2012. P. 112-135. PATRÍCIO, Luciano Oliva. O Prograna Bolsa Familia tem efeito pró-natalista? Uma análise da fecundidade nos Censos 2000 e 2010 e das perspectivas a partir do Brasil Carinhoso. In. Revista Brasileira de Monitoramento e Avaliação, Brasília. MDS-SAGI, nº3, Jan/Jun. 2012. P. 4-25. SCHNEIDER, Sérgio et al. A articulação de políticas para a superação da pobreza rural: um estudo comparativo das interfaces entre o Programa Bolsa Família e as políticas de inclusão produtiva nas regiões Nordeste e Sul do Brasil. Brasília: Relatório de Pesquisa, 2016. SIMÕES, Armando Amorin. A contribuição do Programa Bolsa Família para o desempenho escolar das crianças pobres no Brasil. In. Revista Brasileira de Monitoramento e Avaliação. Brasília. MDS-SAGI, nº 4, Jul/Dez.2012. P. 4-39. TRICHES, Rozane. Et al. Programa de Alimentação escolar nutrindo o desenvolvimento: idéias e relações inovadoras. In. SCHNEIDER, Sérgio. et al (Org.). Sementes e brotos da transição: inovação, poder e desenvolvimento em áreas rurais do Brasil. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2014. P. 115-140.

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NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Processos de agregação de valor e turismo rural

MODALIDADE Presencial e à distância

DOCENTE RESPONSÁVEL Profa. Dra. Nádia Rosana de Oliveira

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES) Prof. Dr. Paulo Roberto Cardoso da Silveira

EMENTA

Definição dos conceitos de cultura, patrimônio, turismo e suas relações com o desenvolvimento territorial; Compreensão do rural enquanto espaço de produção e de vida, associado aos aspectos materiais e imateriais que compõe as novas ruralidades. O território e identidade territorial; Patrimônio Cultural e Turismo; Turismo rural e desenvolvimento local/territorial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. A cultura e suas dimensões material e imaterial 1.1. O conceito de cultura 1.2. Patrimônio e cultura 1.3. Patrimônio cultural, território e identidade 1.4. Desenvolvimento territorial; Unidade 2. As multifuncionalidades do rural 2.1. O rural como espaço de vida 2.2. O rural como espaço de aprendizado e lazer 2.3. O novo rural contemporâneo 2.4. O rural como produtor de tipicidades e singularidades Unidade 3.Turismo rural e desenvolvimento territorial 3.1. O turismo rural - conceito e tipologias 3.2. Os valores social e cultural dos territórios como apelo turístico; 3.3. Patrimônio, cultura e políticas de desenvolvimento do turismo 3.4. Turismo, atores e sustentabilidade

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

ALMEIDA, Joaquim Anécio – FROEHLICH, José Marcos – RIEDL Mário – Turismo Rural e desenvolvimento Sustentável. Campinas, SP: Papirus, 2000. – Coleção Turismo. ALMEIDA, Joaquim Anécio; RIEDL, Mário (orgs). Turismo Rural: Ecologia, Lazer e Desenvolvimento. Bauru: EDUSC, 2000. DEON, P.R., VENTURINI, F. e SILVEIRA, P.R.C.da. A abordagem dos sistemas agroalimentares localizados (SIAl): o processo de ativação em questão; Em: GUIMARÃES, G. et all (orgs.) O Rural Contemporâneo em Debate – temas emergentes e novas institucionalidades; Ijuí, Ed. UNIJUÍ, 2015. FROEHLICH, J.M. (ORG.) Desenvolvimento Territorial –produção, identidade e consumo; Ijuí, ed. UNIJUÍ, 2011. MARAFON, Gláucio José. Agricultura Familiar, pluriatividade e turismo rural: reflexões a partir do território fluminense. In. MEDEIROS, Rosa Maria Vieira, FALCADE, Ivanira. Tradição versus tecnologia: as novas territorialidades do espaço agrário brasileiro. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2009; MUCHNIK, José. Identidad Territorial y Calidad de los Alimentos: processos de calificación y competências de los consumidores; AGROALIMENTARIA. Nº 22.Enero- Junio 2006 (89-98) GUIMARÃES, G.M. e SILVEIRA, P.R.C.da. (2007) Por Trás da Falsa Homogeneidade do Termo Agroindústria Familiar Rural: Indefinição Conceitual e Incoerências das Políticas Públicas In.: VI

Encontro da Sociedade Brasileira de Sistemas de Produção. Anais... Fortaleza: SBSP, 2007; NIEDERLE, Paulo André (Org.). Indicações Geográficas: Qualidade e origem nos mercados alimentares. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2013. MALUF, R. (2004) Mercados Agroalimentares e a Agricultura Familiar no Brasil: Agregação de Valor, Cadeias Integradas e Circuitos Regionais, Porto Alegre, Ensaios FEE, V.25, Nº 01, Abril de 2004.

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SCHNEIDER, Sérgio; GAZOLLA, Márcio (Org.). Os atores do desenvolvimento rural: perspectivas teóricas e práticas sociais. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2011. SILVEIRA, P.R.C.da., SULZBACHER, A.W., GUIMARÃES, G. e NEUMAN, P.(2008) A Construção da Identidade Territorial em Sistemas Agroalimentares Localizados:. O caso da Região da Quarta Colônia de Imigração Italiana do Rio Grande do Sul –Brasil, Mar Del Plata, Argentina, IV

Congresso da Rede SIAL, outubro de 2008. SILVEIRA, P.R.C.da., GUIMARÃES, G. M., FROELICH, J.M. e SULZBACHER,A.W. Da Identidade Cultural a Identidade Territorial: o Processo de Valorização do Saber Local como Estratégia de Desenvolvimento Regional, IV Congresso Argentino e Latino-Americano de Antropologia Rural, Mar Del Plata, Março 2009. SILVEIRA, P.R.C. da. et all. Identidades Socioculturais e Sistemas Agroalimentares Localizados: o percurso da quarta colônia-RS-Brasil; em: FROEHLICH, J.M. (ORG.) Desenvolvimento Territorial –produção, identidade e consumo; Ijuí, ed. UNIJUÍ, 2011.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

CAVACO, Carminda. Turismo Rural e Desenvolvimento Local. In. RODRIGUES, Adir B. Org. Turismo e Geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec, 1996 p. 95-121. DULIUS,P.R., FROELICH, J,M. e VENDRÚSCULO, R. Identidade e Desenvolvimento Territorial – estudo das experiências de indicações geográficas no estado do RS; Rio Branco-AC, XLVI Congresso da SOBER, 2008; SANTOS, Juliana de Souza. Agregação de valor na agricultura familiar: o caso dos produtores de leite do município de Pimenta Bueno (RO). 2014. 37 f. Artigo de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Contábeis) - Universidade Federal de Rondônia, Cacoal, 2014. SCHNEIDER, Sérgio; MENEZES, Marilda; GOMES da SILVA, Aldenor; BEZERRA, Islândia (Org.). Sementes e Brotos da Transição: inovação, poder e desenvolvimento em áreas rurais do Brasil. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2014. SILVEIRA, P. R. C. da.; ZIMERMANN, S. (20040 A Qualidade em Circuitos Regionais de Produção de Alimentos numa Perspectiva de Segurança Alimentar, em: FROELICH, M.; DIESEL, V. Espaço Rural e Desenvolvimento Regional. Ijuí: ed.UNIJUÍ, 2004. SILVEIRA, P. R. C. da.; HEINZ, C. (2005) Controle de qualidade normativo e qualidade ampla:

princípios para re-estruturação e qualificação da produção artesanal de alimentos. Seminário

Internacional sobre Agroindústria Familiar e Desenvolvimento Rural, São Luis Gonzaga-RS, UERGS, 2005. CD-ROOM. WILKINSON, J.(2006) A Agricultura Familiar Face ao Novo Padrão de Competitividade do Sistema Agroalimentar na América Latina, Vila Maria-São Paulo, SESC, Seminário de Cultura e

Alimentação, 0utubro de 2006.

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NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Instrumentos de gestão territorial

MODALIDADE Presencial e à distância

DOCENTE RESPONSÁVEL Prof. Dr. Sidnei Luís Bohn Gass

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES)

EMENTA

Os conceitos básicos da gestão territorial. Os fundamentos legais da gestão territorial. As possíveis vias de entrada para a gestão do território. A gestão ambiental e seu impacto sobre a gestão do território. Os instrumentos de gestão territorial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os conceitos básicos da gestão territorial. 2 Os fundamentos legais da gestão territorial: 2.1 A Constituição Federal; 2.2 O Estatuto da Cidade; 2.3 O Código Florestal; 2.4 A Política Nacional do Meio Ambiente; 2.5 A Política Estadual do Meio Ambiente. 3 As possíveis via de entrada para a gestão do território: 3.1 A Paisagem como elemento fundamental; 3.2 A análise dos Sistemas Agrários; 3.3 Os diagnósticos socioeconômicos. 4 A gestão ambiental e seu impacto sobre a gestão do território. 5 Os instrumentos de gestão territorial: 5.1 Plano Diretor; 5.2 Plano Básico Ambiental; 5.3 Plano de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica; 5.4 Zoneamento Ecológico-Econômico; 5.5 Zoneamento Ambiental; 5.6 Plano de Mobilidade Urbana.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

ALMEIDA, F. G. de; SOARES, L. A. A. (org.) Ordenamento territorial: coletânea de textos com diferentes abordagens no contexto brasileiro. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. GUERRA, A. J. T.; COELHO, M. C. N. (org.) Unidades de conservação: abordagem e características geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. ROLNIK, R.; PINHEIRO, O. M. (coord.) Plano Diretor Participativo: guia para elaboração pelos municípios e cidadãos. Brasília: Ministério das Cidades, 2004. VERDUM, R.; FONTOURA, L. F. M. Temáticas rurais: do local ao regional. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2009.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

BAQUERO, M.; CREMONESE, D. (org.) Desenvolvimento regional, democracia local e capital social. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2008. FONTOURA, L. F. M.; VERDUM, R. (org.) Questão agrária e legislação ambiental. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2010. GASS, S. L. B. Zoneamento ambiental como subsídio para a definição das Áreas de Preservação Permanente. Tese (doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Geociências. Programa de Pós-Graduação em Geografia. Porto Alegre, RS, 2015. GASS, S. L. B.; FORNO, M. A. R. D. ; HAAS, M. B. Áreas de Preservação Permanente - APPs: legislação, práticas científicas e conservação da natureza. 1. ed. Ijuí, RS: Editora Unijuí, 2013. v. 1. 152p . GUERRA, G. A. D.; WAQUIL, P. D. (org.) Desenvolvimento rural sustentável no norte e sul do Brasil. Belém: Paka-Tatú, 2013. MISSIO, E. Proposta conceitual de zoneamento ecológico-econômico para o município de

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Frederico Westphalen – RS. Tese (doutorado). Universidade Federal de São Carlos. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais. São Carlos, RS, 2013. MMA. Programa Zoneamento Ecológico-Econômico: diretrizes metodológicas para o Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil. Brasília: MMA/SDS, 2001. SIEDENBERG, D. R. (org.) Fundamentos e técnicas de planejamento estratégico local/regional. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2010. SILVA, J. dos S. V. da; SANTOS, R. F. dos. Estratégia metodológica para zoneamento ambiental: a experiência aplicada na bacia hidrográfica do Alto Rio Taquari. Campinas, SP: Embrapa Informática Aplicada, 2011. SILVA-NETO, B.; BASSO, d. (org.) Sistemas agrários do Rio Grande do Sul: análise e recomendações de políticas. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2005. VERDUM, R.; BASSO, L. A.; SUERTEGARAY, D. M. A. (org.) Rio Grande do Sul: paisagens e territórios em transformação. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2012. VERDUM, R.; VIEIRA, L. de F. dos S.; PINTO, B. F.; SIVA, L. A. P. da (org.) Paisagem: leitura, significado, transformação. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2012.

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MÓDULO II – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS POR ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ÁREA II – AGRICULTURA FAMILIAR E DIVERSIDADE LOCAL/REGIONAL

NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Etnobotânica e conhecimento tradicional

MODALIDADE Presencial e à distância

DOCENTE RESPONSÁVEL Profa. Dra. Luciana ZagoEthur

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES)

EMENTA

O estudo da etnobotânica visando a manutenção da biodiversidade (diversidade biológica e cultura) e a sustentabilidade. Refletindo sobre as plantas e seus produtos, a forma de coleta e análise dos dados etnobotânicos, ética e a propriedade intelectual das informações populares.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Histórico e importância da etnobotânica. 2- Etnobotânica aplicada na conservação da biodiversidade (diversidade biológica e cultural). 3- Comunidades tradicionais a serem estudadas: aspectos culturais, aspectos ecológicos e aspectos sóciopolíticos. 4- Coleta e conservação de plantas destinadas ao estudo etnobotânico. 5- Métodos e técnicas de coleta e análise de dados etnobotânicos. 6- Principais plantas de uso econômico (laticíferas, oleíferas, ceríferas, aromáticas, condimentares, taníferas, medicinais, tóxicas, têxteis, madeireiras, corticeiras, tintoriais, ornamentais e comestíveis) e o contexto histórico. 7- Ética e propriedade intelectual das informações populares.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

ALBUQUERQUE, U. P. de. Introdução à etnobotânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciencia, 2005. CORREA JUNIOR, C.; GRAÇA, L.R.; SCHEFFER, M.C. (Org.) Complexo agroindustrial das plantas medicinais, aromáticas e condimentares no estado do Paraná: diagnóstico e perspectivas. Curitiba: Emater, 2004. 272 p. GEMTCHUJNICOV, I. D. de. Manual de taxonomia vegetal: plantas de interesse econômico, agrícolas, ornamentais e medicinais. São Paulo: Ceres, 1976. 368 p. LORENZI, H. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. 544 p. PEIXOTO NETO, P. A. de Sa. Plantas medicinais: do popular ao científico. Maceió: EDUFAL, 2005. 90 p. ROSSATO, A.E.; PIERINI, M.M.; AMARAL, P.A.; DOS SANTOS, R.R.; CITADINI-ZANETTE, V. (Org.). Fitoterapia racional: aspectos taxonômicos, agroecologicos, etnobotanicos e terapêuticos. Florianópolis: DIOESC, 2012. V.1; 213 p. SARTORIO, M.L. et al. Cultivo orgânico de plantas medicinais. Viçosa: Aprenda Facil, 2000. SOARES, C. A. As plantas medicinais como alternativa terapêutica: guia para tratamentos tópicos. Petrópolis: Vozes, 2007 175 p.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

BARROSO, G.M.; MORIM, M.P.; PEIXOTO, A.L. Frutos e sementes – morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: UFV, 2004. BRESINSKY, A. et al. Tratado de Botânica de Strasburger – 36. ed. Artmed, 2012. CASALI, V. W. D. Acologia de altas diluições: resultados científicos e experiencias sobre uso de preparados homeopáticos em sistemas vivos. Vicosa, MG : UFV, 2009. 537 p. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2001. 728p. RIGUEIRO, M. P. Plantas que curam: manual ilustrado de plantas medicinais. São Paulo: Paulus, 1992. 183 p. ZATTA, M. A farmácia da natureza. São Paulo: Paulinas, 2008 143 p.

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NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Metodologias participativas para planejamento regional

MODALIDADE Presencial e à distância

DOCENTE RESPONSÁVEL Prof. Dr. Vinícius Piccin Dalbianco

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES)

EMENTA

Os conceitos de Desenvolvimento Local e Territorial; a participação como forma de protagonismo nas abordagens Freireanas (América latina) e na teoria do ator(Europa); o diagnóstico e o planejamento participativo; Metodologias de Mobilização e organização social; as raízes do Planejamento regional; abordagens contemporâneas do planejamento regional;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade I – Da abordagem “top down” para a abordagem “bottomup” do processo de desenvolvimento - A crítica da dominação nos processos de desenvolvimento -Os conceitos de desenvolvimento endógeno, desenvolvimento local e territorial - A participação como elemento central do processo de desenvolvimento: - Paulo Freire e a participação na América Latina; - A Teoria do Ator e o enfoque a partir da Europa; Unidade II – As Metodologias Participativas -O diagnóstico participativo -O planejamento participativo -O descaminho da participação como legitimação das relações de poder Unidade III – o Planejamento - Percurso do Planejamento Local/Regional; - Abordagens Contemporâneas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

BRANDÃO, C. A. Território e Desenvolvimento: as múltiplas escalas entre o local e o global. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2007. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Tradução de Rosisca Darcy de Oliveira.7ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983. LONG, N., PLOEG, J. D. van der. Heterogeneidade, ator e estrutura: para a reconstituição do conceito de estrutura. In: SCHNEIDER, S., GAZOLLA, M. Os atores do desenvolvimento rural: perspectivas teóricas e práticas sociais. UFRGS: Porto Alegre, 2011. p. 23-48. SCHMITT, C. J. Redes, atores e desenvolvimento rural: perspectivas na construção de uma abordagem relacional. Sociologias, Porto Alegre, . 13, n.27, mai./ago. 2011. VERDEJO, M.L E. Diagnóstico rural participativo: guia prático DRP. Brasília: MDA/Secretaria da Agricultura Familiar, 2006.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

BORDENAVE, J.E.D. O que é participação? São Paulo: Brasilense, 1987. KLEBA, M. E., WENDAUSEN, A. Empoderamento: processo de fortalecimento dos sujeitos nos espaços de participação social e democratização política. Saúde Soc. São Paulo, v.18, n.4, p.733-743, 2009. MARTELETO, R. M., SILVA, A. B. O. Redes e capital social: o enfoque da informação para o desenvolvimento local. Ci. Inf., Brasília, v. 33, n. 3, p.41-49, set./dez. 2004. OLIVEIRA, G.B., LIMA, J.E.S. Elementos endógenos do desenvolvimento regional: considerações sobre o papel da sociedade local no processo de desenvolvimento sustentável. Rev. FAE, Curitiba, v.6, n.2, p.29-37, maio/dez. 2003. VERSCHOORE FILHO, J. R. S. Participação e cooperação: elementos para uma nova política de desenvolvimento regional.Porto Alegre: Ensaios FE, v.22, n.1, p. 86-114, 200.

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NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Sociodiversidade e cultura

MODALIDADE Presencial e à distância

DOCENTE RESPONSÁVEL Prof. Dr. Paulo Roberto Cardoso da Silveira

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES) Profa. Dra. Marta Íris Camargo Messias da Silveira

EMENTA

Os Fundamentos Históricos e sociológicos da desigualdade social e racial no Brasil; a diversidade cultural na perspectiva das ciências sociais; as políticas de ações afirmativas; as relações étnico-raciais no Brasil: preconceito, discriminação racial,racismo, intolerância, conflitos e reconhecimento; a cultura como suporte ao processo de desenvolvimento local/regional;a questão dos indígenas e dos quilombolas: inclusão/exclusão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – A Sociologia das Relações étnico-raciais - A produção e a re-produção da desigualdade – a articulação entre o social e o racial no Brasil; - os conceitos para análise do recorte étnico-racial: preconceito, discriminação, racismo e anti-racismo; - A retórica da intolerância- comparação entre diferentes sociedades; -Os conflitos étnicos no Brasil – o mito da democracia racial; UNIDADE II – Diferenças, Diversidade e Pluralidade Cultural - As diferenças e as formas de sociabilidade - A Diversidade como valor positivo - Pluralidade cultural e Multiculturalismo - As Políticas de Ações Afirmativas – conceito e aplicação no Brasil - o Patrimônio cultural dos marginalizados e seus espaço social UNIDADE III – A Pluralidade Cultural e o Desenvolvimento - Inter-relações – possíveis leituras; - Vivências interculturais – arte e educação na formação cidadã; - Síntese – a sociodiversidade

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

BAUMAN, Z. O Mal-estar da Pós-Modernidade, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1998. COSTA, L.F. de C. e MOREIRA, R.J. (orgs.) Globalismos, Localismos e Identidades Sociais, Imprinta Express, 2007. COSTA, Sérgio. Paradoxos do anti-racismo. Estudos raciais e seus críticos (Capítulo VII). Dois Atlânticos. Teoria social, anti-racismo, cosmopolitanismo. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2006. D’ADESKY, Jacques. Racismos e anti-racismos no Brasil. Pluralismo étnico e multiculturalismo. Rio de Janeiro: Pallas, 2001. Fernandes, F. A Integração do Negro na Sociedade de Classes, Volume I e II, São Paulo, Globo, 2008. MONTEIRO, P. Mutilculturalismo, Identidades Discursivas e Espaço Público; Sociologia e Antropologia; Vol. 02, N 04, 2012. SANTOS, J.T.dos (Org.) Cotas nas Universidades: análise dos processos de decisão, Salvador, CEAO, 2012. SANTOS, J.T.dos (Org.) O Impacto das Cotas nas Universidades Brasileiras, Salvador, CEAO, 2013. SILVA, P.B. Aprender, ensinar e as relações étnico-raciais no Brasil; Educação; Porto Alegre, PUC-RS, Vol. Xxx,N 63, set-dez 2007. SILVEIRA, M.I. C.M. e SILVEIRA, P.R.C. As Relações étnico-raciais e a Diversidade Cultural: Implicações para a Educação; Em: SILVA, F.F. e FREITAS, D. S. (Orgs.) II seminário corpos, gêneros, sexualidades e relações étnico-raciais na educação, e-book, UNIPAMPA, 2012. SILVEIRA, M.I.C.M da. e SILVEIRA, P.R.C.da. Educação das Relações Étnico-raciais: uma crítica

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teórico-metodológica. Santiago-Chile, XXIX Congreso Latinoamericano de Sociología, ALAS, 2013 (anais). SILVEIRA, P.R. C. da., SILVEIRA, M.I.C.M. da. e TIER, C. As relações étnico-raciais e a implantação da lei 10.639: reflexões necessárias e alguns apontamentos metodológicos, In: SILVEIRA, M.I.C.M. da. e BIANCHI, P. Núcleo Interdisciplinar de Educação: articulações de contextos e saberes nos (per)cursos de Licenciatura da UNIPAMPA, 1ª Ed., Florianópolis: Tribo da Ilha, 2013.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Rio de Janeiro: Zahar. 2005. CAVALCNTI, J.S.B., WEBER,S. e DWYER, T. (orgs.) Desigualdade, Diferença e Reconhecimento.Porto Alegre, Tomo editorial, 2009. GILROY, Paul. O Atlântico Negro como Contracultura da Modernidade. In: O Atlântico Negro. CEAA/Ed. 34. 2001. GOMES, N.L. e outros. Identidades e Corporeidades Negras: uma Experiência com Formação

de Professores(as)

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A. 2005. MENDES, A.B.V. Conservação ambiental e direitos multiculturais: reflexões sobre Justiça; Campinas, UNICAMP, Programa de Doutorado em Ambiente e Sociedade, 2009(Tese de Doutorado). para diversidade étnico-racial. Belo Horizonte, ed. Autêntica, 2009. SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes. 2000. SILVEIRA, Marta I.C. Messias. O Movimento Social Negro: da contestação às políticas de ações afirmativas e a implicação para a aplicação da lei federal 10.639/03 – o caso da rede municipal de ensino de Santa Maria - RS. Salvador, FACED/UFBA, 2009, Tese de Doutorado.

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NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Fundamentos de agroecologia

MODALIDADE Presencial e à distância

DOCENTE RESPONSÁVEL Prof. Dr. Eloir Missio

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES)

EMENTA

Aspectos históricos e conceituais da Agroecologia. Os problemas ambientais decorrente das atividades agrícolas e industriais. Correntes da Agricultura não industrial. Os diferentes Sistemas de produção agroecológicos. Dinâmicas biológicas, físicas e químicas nos agroecossistemas. Processos de conversão de propriedades rurais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Agroecologia: Conceitos, História e Importância Atual; - Problemas ambientais relacionados com agropecuária; Alimentos solo e manejo de pragas Água e poluição Resíduos sólidos e perigosos

Queimadas, Erosão, Desmatamento, Poluição por Agrotóxicos; - Correntes da Agricultura Não-Industrial: - Biodiversidade; Ecossistemas Ecologia de comunidades, ecologia de populações. - Técnicas e procedimentos básicos em Agricultura Orgânica; - Processo de conversão para agropecuária agroecológica; - Sistemas de produção agroecológicos - Perspectivas da Agroecologia.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

ALITIERE, M. Agroecologia: A dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 5ª ed. Porto Alegre. Editora da UFRGS. 2009. AMARAL, A.A. do. Fundamentos de agroecologia. Curitiba, Livro Técnico. 2011 AQUINO, A.M. de; ASSIS, R. L. de. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasilia, DF. 2005. 517 p. GLIESSMAN, S. R., Agroecologia – Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. 2º ed. Porto Alegre-RS, Universidade/UFRGS, 2001. MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas do mundo: do neolítico à crise contemporânea. Lisboa, Instituto Piaget, 2001. 520 p. MILLER Jr., G. TYLER. Ciência Ambiental. São Paulo, Cenage Learning. 2012.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

ALITIERE, M. Agroecologia base científica para uma agricultura sustentável. Guaíba: Agropecuária, 2002. CHRISTOFOLETTI, Antonio. Modelagem de Sistemas Ambientas. São Paulo: Edgar Blucher, 1999. ODUM, Eugene P. 7. Ed. Fundamentos da Ecologia.Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Barueri, SP. Manole. 2005.

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MÓDULO III – ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

NOME DO COMPONENTE CURRICULAR Elaboração do trabalho de conclusão de curso

MODALIDADE Presencial

DOCENTE RESPONSÁVEL Coordenação do curso

DOCENTE(S) COLABORADOR(ES)

EMENTA

Durante o semestre os alunos serão orientados quanto às normas para elaboração do trabalho de conclusão de curso. O trabalho terá a supervisão de um orientador credenciado junto ao coordenador deste Componente Curricular. O trabalho final será submetido por escrito à Comissão Examinadora, devendo ser defendido publicamente perante uma banca examinadora.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

As atividades de cada discente serão desenvolvidas de acordo com seu projeto, em conjunto com o professor orientador, e deverão atender ao cronograma estabelecido pelo professor coordenador deste componente curricular.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS

AQUINO, I. de S. Como ler artigos científicos: da graduação ao doutorado. São Paulo: Saraiva, 2012. CASTRO, C. de M. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson, 2006. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. FRANCO, J. C; Franco, A. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da ABNT: aplicando recursos de informática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de Normas Técnicas - Elaboração de TCC, Dissertação e Teses: 2012. ABNT NBR 6023:2002, ABNT NBR 6024:2012, ABNT NBR 6027:2012, ABNT NBR 6028:2003, ABNT NBR 6034:2004, ABNT NBR 10520:2002, ABNT NBR 14724:2011 e ABNT NBR 15287:2011. Rio de Janeiro, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de Normas Técnicas - Elaboração de Artigos em Publicação Periódica: 2012. ABNT NBR 6022:2003, ABNT NBR 6023:2002, ABNT NBR 6024:2012, ABNT NBR 6028:2003, ABNT NBR 10520:2002 e ABNT NBR 15287:2011. Rio de Janeiro, 2012. KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2009. PERIÓDICOS CAPES. O Portal Brasileiro da Informação Científica – Periódico CAPES: http://www.periodicos.capes.gov.br.