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Exercícios deMATEMÁTICA A 10.° ano
Como utilizar este ficheiro e localizar rapidamente a resolução pretendida?
• Verifique se na Barra de Ferramentasdeste documento existe a “caixa de pes-quisa” do seu Adobe Reader.
Se tal não suceder, active-a, clicando como botão direito do rato e seleccionando aopção pretendida.
• Na “caixa de pesquisa” (Find), digitePág., com o “P” maiúsculo e sem esquecero ponto final, seguido de um espaço e donúmero de página onde se encontra oexercício ou problema do qual pretendeconhecer a resolução.
• Depois de validar a informação,teclando em Enter, surgirá no ecrã apágina do documento PDF com todas asresoluções dos exercícios da página selec-cionada do livro.
Dependendo da sua extensão, a resoluçãopoderá estar na coluna ou até na páginaseguinte do PDF.
Propostas de Resolução
online
Maria Augusta Ferreira NevesLuís Guerreiro | António Leite
P
2.
2.1 x - x = 1 § x = 1 § x = §
§ x = § x = §
§ x = - 1 - .
2.2 x - x = § x §
§ x = § x = §
§ x = § x = § x = - .
3.
3.1 a) F2 = =
= = 1 + F ;
b) =
= = F - 1 .
3.2 x = ; x2 - x - 1 = 0
- 1 = 0 §
§ - 1 = 0 §
§ - 1 = 0 §
§ = 0 § = 0 § 0 = 0 .
4. Pág. 15
4.1
P = 4 * = 4 * = 4 * 3 = 12
P = 12 cm .
4.2
§ = 18 § = 18 §
§ = 9 = 3
P = 4 * = 4 * 3 = 12 cm .
4.3 Em [ABCD]: § §
§
Em [AFBE]: .
5.
5.1 = 20
= 20 + 20 § §
§
= m .2 œ10FC
FC = œ4 * 10 § 2 œ10
FC = œ40FC2 = FB2 + BC2 § FC2
FB = œ20∑∑∑FB>0§FB2
AB
AF= œ18
3=
3 œ23
= œ2
ACAB
=6
œ18=
6 œ1818
=6 * œ9 * 2
18=
6 * 3 œ218
= œ2
AC2 = 36 § AC = 6
AC2 = (œ18)2 + (œ18)2AC2 = AB2 + BC2
AF
AF∑∑∑AF>0§AF2
2 AF2AF2 + AF2AF2 + FB2 = (œ18)2AB = œ18
œ2
œ2œ2œ9 * 2œ18
AB = œ18
02
3 + œ5 - 1 - œ5 - 22
3 + œ52
-1 + œ5
2
1 + 2 œ5 + 54
-1 + œ5
2
11 + œ52 2
2
- 11 + œ52 2
1 + œ52
- 1 + œ52
=(1 + œ5) - 2
2=
1 + œ52
-22
1F
=2
1 + œ5=
2 (1 - œ5)(1 + œ5) (1 - œ5)
=2 (1 - œ5)
1 - 5
2 + (1 + œ5)2
=22+
1 + œ52
11 + œ52 2
2
=1 + 2 œ5 + 5
4=
6 + 2 œ54
=3 + œ5
2
œ15 + 52
œ15 + 5- 2
œ15 + 53 - 5
œ5 (œ3 + œ5)(œ3 - œ5) (œ3 + œ5)
œ5
œ3 - œ5
(œ3 - œ5) = œ5œ5œ5œ3
œ2
1 + œ21 - 2
1 * (1 + œ2)(1 - œ2) (1 + œ2)
1
1 - œ2(1 - œ2)œ2
1. 42 + 72 = h2 § h2 = 65 h = Pág. 12
Resposta: (C).
2. d2 = 52 + 42 §
§ d2 = 41 d =
P = 2p r = (2r)p = p
P = p cm
Resposta: (B).
3. (A) § § , é falso;
(B) § = 2 , é falso;
(C) § §
§ § , é falso;
(D) = - 2 § 2 - 2 * 2 = - 2 §
§ - 2 = - 2 , é verdadeiro.
Resposta: (D).
4. = 8 - 2 = 6 Pág. 13
§ = 12 + 36 §
P = = 2 + + 8 + =
= 10 + = 10 + 2 + 4 = 10 + 6
Resposta: (D).
5. = 10
Comprimento do arco AC = = 5p
= 102 + 102 §
§ = 102 * 2
§ = 10
P = 5p + 10 + 10 ) 39,9
Resposta: (A).
6. =
= 3 + 2 * 2 - * 6 = 3 + 4 - 3 = 4
Resposta: (D).
1. Pág. 14
1.1 Falsa: .
1.2 Verdadeira: .
1.3 Falsa: .
1.4 Verdadeira: .
1.5 Falsa: = = 3 0 .
1.6 Falsa: = = .
1.7 Falsa: = 3 - 2 = 4 - 2 0 3 .
1.8 Falsa: = = 0 .3 - 3 œ2
33 - œ6
3(œ3 - œ2) œ3
œ3 * œ3
œ3 - œ2
œ3
œ3œ3 + 1(œ3 - 1)27 œ2œ16 * 2 + 3 œ2 = 4 œ2 + 3 œ2œ32 + 3 œ2
œ8 + 1œ9œ8 + 1
3Œ16= Œ9 *
16= Œ3
2
(2 œ5)2 = 4 * 5 = 20
œ32 = 3
(œ5)2 = 5
œ6œ6œ6œ6œ612œ6œ6
œ54 + 2 œ24 -12
œ216 = œ9 * 6 + 2 * œ4 * 6 -12
œ36 * 6
œ2
œ2BC
BC2
BC2
2 * 5 * p2
AC
œ3œ3œ3œ4 * 3 + œ16 * 3
œ48œ12EB + CB + DC + DE
DE = œ48DE 2DE 2 = (œ12)2+ 62
AE
œ2 * œ2 - 2 (œ2)2
3 œ2 = 4 œ22 œ2 + œ2 = 4 œ2
(œ2)2* œ2 + œ2 = œ16 * 2(œ2)3
+ œ2 = œ32
2 œ22 œ2 = (œ2)2
œ22
= 2 œ2œ2
œ2 œ2= 2 œ2
1
œ2= 2 œ2
œ41
œ41
œ41d>0§
œ65h>0§
Capítulo 1
1
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
5.2 § §
§ § = 45 §
§
= m .
5.3 ) 13,03 § ) 13,03 m .
5.4 V = Área da base * altura = 20 * 5 = 100
V = 100 m3 .
5.5 AT = 4 * + 2 * 20 = 4 * 5 * + 40 =
= 20 * + 40 = 20 * 2 + 40 = 40
AT = 40 m2 .
6.
6.1
§ = 52 + 52 § = §
§ = m .
6.2 Acírculo = p * r2 = p * = p * = 12,5p
4 * Acírculo = (4 * 12,5p) m2 = 50p m2 .
6.3 A = Aquadrado - 2 Acírculo = 102 - 25p m2 = (100 - 25p) m2 .
1. (Razão)2 = Pág. 19
Razão = 2
2 = 12 cm § = 6 cm
Resposta: (B).
2. (Razão)3 = ;
r3 = 27 § r = 3
= 32 = 9
Resposta: (D).
3. § = 5
Razão de semelhança: r = = 3
P[ABCD] = 2 * 4 + 2 * 3 = 14 cm
P[EFGH] = 3 * 14 cm = 42 cm
Resposta: (D).
4. A área de cada tijoleira nova é 32 = 9 vezes a área Pág. 20de uma tijoleira velha.
Logo, a Cristina precisa de = 100 tijoleiras.
Resposta: (B).
5. Os triângulos [ACD] e [ABD] são semelhantes (têm dois ângulosgeometricamente iguais: DCWA = BDWA e DAWB = CAWD) .
‚M
202 = x2 + 42x § x2 + 42x - 400 = 0 x = 8
Resposta: (C).
x>0§
20x
=x + 42
20
9009
EG
AC=
155
ACAC = œ42 + 32
A’A
32412
ABAB
369
25 * 2415 œ2
2 22
5 œ2MN
œ50MNMN2MN2 = MB2 + BN2
MB = BN = 5
(œ5 + 1)(œ5 + 1)œ5œ4 * 5
œ20AB * BF
FC + HFFC + HF = 2 œ10 + 3 œ5
3 œ5HF
HF = œ9 * 5 § HF = œ5
HF = œ45∑∑∑HF>0§HF2HF2 = 52 + (œ20)2
HF2 = AB2 + FG2HF2 = EF2 + EH2 6.
6.1
x = 850
850 cm = 8,5 m
Resposta: (C).
6.2
x = 30 cm
Resposta: (B).
7. Razão de semelhança: r = 2
A’ = r2 A = 22 * 3x = 12x m2
Resposta: (B).
1. Pág. 21
1.1 Sim. Dois círculos são sempre semelhantes.
1.2 Como as “pizzas” têm a mesma altura, consideremos apenas assuas áreas.
A1 = p * 152 cm2 = 225p cm2 .
A2 = p * 102 cm2 = 100p cm2 .
A3 = p * 52 cm2 = 25p cm2 .
= A3 § = 25p § n = 4
A “pizza” média deve ser cortada em quatro fatias iguais.
1.3 a) = 2,25 ∫ N
Não é possível.
b) = 9
Corta-se a “pizza” grande em 9 partes iguais.
1.4 * 100 ) 1,44 Æ 1 dm2 = 100 cm2
* 100 ) 1,59 Æ
* 100 ) 1,53 Æ
O preço de uma fatia com 1 dm2 de área é de 1,44 Æ na “pizza”grande, 1,59 Æ na média e 1,53 Æ na pequena. Logo, a ”pizza”com melhor preço é a grande e a que tem pior preço é a média.
2.
2.1
r = .
2.2 ;
.
2.3 V = 33 * VA = 27 * p * 32 * 10 cm3 = 2430p cm3 .
2.4 = 22 = 4 .AA
AB
VA
VB
= 8
VB
VA
= 1122
3
=18
12
510
=36=
12
1,2025p
5,00100p
10,20225p
225p25p
225p100p
100pn
A2
n
x150
=170850
x170
=25050
2
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
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2.5 VC = 120p cm3
VA = p * 32 * 10 cm3 = 90p cm3
R3 = § R =
Sejam: altura de C = h ; raio da base de C = r
§ h = § h ) 11,01 cm ;
§ r = § r ) 3,30 cm .
3. Pág. 22
3.1 a = 3 * 2 cm = 6 cm ;
A aresta do cubo maior é 6 cm .
3.2 rL = 3 .
3.3 ra = 32 = 9 ; ra = (rL)2 .
3.4 rv = 33 = 27 ; rv = (rL)3 .
4.
4.1 = 30
30 dm = 3 m
A aresta do cubo mede 3 metros.
4.2 rvolumes = 2
rarestas =
a = 3 * m ) 3,78 m .
5.
5.1 8 * 2 * 3 * 4 = 192
192 bolas.
5.2 r = = 2
8 cm * 2 = 16 cm
4 cm * 2 = 8 cm
Comprimento: 16 cm ; largura: 8 cm .
5.3 A razão dos volumes é 33 = 27
27 * 8 = 216
216 bolas.
5.4 r =
* 4 cm = 3 cm ; * 2 cm = 1,5 cm
Largura: 3 cm ; altura: 1,5 cm .
6. Pág. 23
6.1 Vesfera =
a) Vcone = Vesfera § * Ab * h = §
§ * p * 52 * h = § 25h = 500 § h = 20
Altura do cone: 20 cm .
b) Vcilindro = Vesfera § p * 52 * h = §
25h = § h =
Altura do cilindro: cm .203
203
5003
500p3
500p3
13
500p3
13
43p * 53 =
500p3
34
34
68=
34
42
œ3 2
œ3 2
œ3 27 000
3 * Œ3 43
r3= Œ3 4
3
10 * Œ3 43
h10
= Œ3 43
Œ3 43
43
VC
VA
=120p90p
=43
6.2 a) As alturas do cone e do cilindro também aumentaram 30% . A
altura do cone aumentou 0,3 * 20 cm = 6 cm e a altura do
cilindro aumentou 0,3 * cm = 2 cm .
Resposta: 6 cm e 2 cm .
b) As dimensões dos sólidos aumentaram 30% . Logo, forammultiplicadas por 1,3 . Os seus volumes foram multiplicadospor 1,33 = 2,197 .O volume da nova esfera é:
.
Para determinar o aumento do volume dos sólidos, calcula-se adiferença entre o volume da nova esfera e o volume da esfera ini-cial (por exemplo):
= 199,5p .
Os volumes aumentaram 199,5p ou seja, 119,7% .
7.
7.1 Atotal = 8 * 20 * 2 + 10 * 20 * 2 + Atopos =
= 720 + Acilindro =
= 720 + p * 52 * 2 + 2p * 5 * 8 =
= 720 + 50p + 80p = 720 + 130p
A1 = (720 + 130p) cm2 .
7.2 Se cada uma das dimensões d é aumentada em 30% então é mul-tiplicada por 1,3 , pois d + 0,3 d = (1 + 0,3) d = 1,3 d .
Então, a área correspondente, A1 , é multiplicada por 1,32 = 1,69,ou seja, A2 = 1,69 A1 .
1. Pág. 25
+ 62 = 102
= 64
= 8
A = Acírculo - Aquadrado =
= p * 52 - 8 * 6 =
= 25p - 48
Resposta: (C) .
2. Acírculo = 3p
p r2 = 3p § r2 = 3 § r =
Atriângulo =
Resposta: (D) .
3. Lado do quadrado = L =
P = 4L =
Resposta: (C) .
4 œ32 = 4 œ16 * 2 = 4 * 4 œ2 = 16 œ2
œ32
b * h2
=(2r) * r
2= r2 = (œ3)2 = 3
œ3
DC
DC2
DC2
DC2 + BC2 = BD2
BD = 2 BO = 10
BC = 6
1098,5p3
-500p
3
500p3
* 1,33 =1098,5p
3
203
3
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
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4. r + a = h Pág. 26
h2 + 32 = 62
h = § h =
A[ABC] =
±
r = h - a = .
Resposta: (B) .
5. O lado do hexágono é L = = 4 cm .
O lado do hexágono regular é igual ao raio da circunferência cir-cunscrita. Logo, r = 4 cm .
Acírculo = pr2 = p * 42 = 16p .
Resposta: (C) .
6. Acírculo = 5ppr2 = 5p § r2 = 5 §
§ r = , pois r > 0
d = 2r = 2
L2 + L2 = d2
2L2 =
2L2 = 20
L2 = 10
Aquadrado = 10 m2
Resposta: (D) .
1. Pág. 27
1.1 Um polígono é regular se tiver todos os lados com o mesmo com-primento e todos os ângulos geometricamente iguais.
1.2 Por exemplo:
1.3 Porque o ângulo interno de umpentágono regular tem 108° deamplitude e 108 não é divisorde 360 .
(2œ5)2
œ5
œ5
246
3 œ3 - œ3 = 2 œ3 ) 3,5
3a = 3 œ3 § a = œ3
edfdg
A[AOB] =13* 9 œ3 = 3 œ3
A[AOB] =6 * a
2= 3a
AB * h2
=6 * 3 œ3
2= 9 œ3
3 œ3œ27
1.4 Quatro lados: 90° ;
Cinco lados:
a = = 72°
2b = 180° - 72°
Ângulo interno = 2b =
= 180° - 72° = 108° ;
Dez lados:
Ângulo interno = 2b =
= 180° - = 144° ;
n lados:
Ângulo interno =
= 180° - .
1.5 Quanto aos lados:
Escaleno: tem os lados todos diferentes.
Isósceles: tem pelo menos dois lados iguais.
Equilátero: tem os três lados iguais.
Quanto aos ângulos:
Obtusângulo: tem um ângulo obtuso.
Acutângulo: tem os ângulos todos agudos.
Rectângulo: tem um ângulo recto.
1.6 a) Um triângulo isósceles tem um eixo de simetria ou três, no casode ser equilátero.
b) Um polígono regular de 18 lados tem 18 eixos de simetria.
1.7 (A) , (D) e (E) são afirmações verdadeiras.
1.8 a) A = = 10 ; A = 10 cm2 ;
b) A = * 6 = 3 * 6 = 18 ; A = 18 cm2 ;
c) A = + 6 * 3 - * p * 22 = Pág. 28
= 6 + 18 - 2p = 24 - 2p ; A = (24 - 2p) cm2 ;
d) A = 6 * 8 - A1 - A2 - A3 =
= 48 -
= 48 - 18 - 4 - 8 = 18
A = 18 cm2 ;
e) A = 8 * 9 - 2A1 - 2A2 =
= 72 - 4 * 7 - 4 * 2 =
= 72 - 28 - 8 =
= 36
A = 36 cm2 ;
6 * 62
-2 * 4
2-
8 * 22
=
12
6 * 22
4 + 22
4 * 52
360°n
360°10
360°5
4
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
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f) A1 = Aquadrado - Aquarto de círculo =
= 82 - * p * 82 = 64 - 16p
A = Aquadrado - 2A1 =
= 82 - 2 (64 - 16p) =
= 82 - 128 + 32p =
= 32p - 64
A = (32p - 64) cm2 ;
g) A1 = * p * 22 = p
A = 14A1 = 14p
A = 14p cm2
2.
2.1 P = 6 * 2 + 3 * 2 = 18
P = 18 m
2.2 A = 2 * 6 + 1 * 2,5 = 12 + 2,5 = 14,5
A = 14,5 m2
3. Pág. 29
3.1 Se L é o lado do quadrado, então temos:
(2r)2 = L2 + L2 § (2 * 3 )2= 2L2 § 72 = 2L2 § L2 = 36 .
A área do quadrado é 36 cm2 .
3.2 Considere as seguintes figuras:
A1 A2
A1 = Aquadrado + 4 * Asemicírculo = 62 + 4 * * p * 32 = 36 + 18p
(2r)2 = 62 + 62
4r2 = 2 * 36 § r2 = 18
A2 = pr2 = p * 18 = 18p
A = A1 - A2 = 36 + 18p - 18p = 36 = Aquadrado (c.q.m.)
4.
4.1 h2 + = 52
h = § h = §
§ h =
Ahexágono = 6 * Atriângulo =
= 6 *5 *
5 œ32
2= 15 *
5 œ32
=75 œ3
2
5 œ32
Œ754
Œ25 -254
1522
2
12
œ2
14
14
Ahexágono = cm2 .
4.2 Acolorida = 6 * Asemicírculo + Ahexágono - Acírculo
= 6 * - p * 52
= - 25p
=
Acolorida = cm2 .
Neste caso, a área da parte colorida é diferente da área do hexá-
gono.
5. P = 42 cm
L =
h2 + 72 = 142
h = § h = §
§ h = §
§ h = 7
Atriângulo =
Atriângulo = 49 cm2 .
6.
6.1 O triângulo [ABC] é rec-
tângulo em C porque o
ângulo inscrito numa semi-
circunferência é recto.
6.2 = 30 cm
= sin 35° §
§ = 30 * sin 35°
= cos 35° §
§ = 30 * cos 35°
Atriângulo = ) 211,4308
A = Acírculo - Atriângulo ) 152p - 211,4308 ) 495,43 .
A área da parte da figura representada a azul é 495,43 cm2 .
1. V = 72 cm3 Pág. 32
Ab * h = 72
x = Comprimento da aresta do cubo.
x2 * x = 72
x3 = 216
x =
x = 6
Resposta: (C) .
œ3 216
13
13
AC * BC2
=30 cos 35° * 30 sin 35°
2
AC
AC
AB
BC
BC
AB
AB
œ3
14 * 7 œ32
= 49 œ3
œ3
œ49 * 3
œ147œ196 - 49
423
= 14
175 œ32
-25p4 2
75 œ32
-25p4
75p4
+75 œ3
2
12* p * 15
222
+75 œ3
2
75 œ32
5
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
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Por
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2. Área total = 2ab + 2ac + 2bc = 2 (ab + ac + bc)
(A) AT = 2 (1,8 * 3 + 1,8 * 5 + 3 * 5) = 58,8
(B) AT = 2 (1,5 * 2 + 1,5 * 9 + 2 * 9) = 69
(C) AT = 2 (3 * 3 + 3 * 3 + 3 * 3) = 54
(D) AT = 2 (2,25 * 3 + 2,25 * 4 + 3 * 4) = 55,5
Resposta: (C) .
3. h2 + 32 = 52 Pág. 33
h2 = 16 h = 4
V = Ab * h
V = * p * 32 * 4 = 12p
Resposta: (C) .
4. AT = 72p cm2
Raio da base: r =
AT= AL + 2Ab
= 2p rb * h + 2p r2b
= 2p * h + 2p
= 2p
AT = 72p § h2 = 72p §
§ h2 = 81 h = 9
Raio da base = rb = = 3
V = Ab * h = p * 32 * 9 = 81p cm3
Resposta: (A) .
5. V = Vcaixa - 3Vesfera = Ab * h - 3 * p r3
‚M
h = 6r
= p * r2 * 6r - 4p r3 = 6p r3 - 4p r3 = 2p r3
Resposta: (C) .
1. Pág. 34
= 102 + 152
cm
A formiga tem de percorrer uma distância mínima de cm .5 œ13
AI = 5 œ13
AI = 5 œ13
AI = œ325
AI2
AI2 = AE2 + EI2
43
h3=
93
h>0§
8p9
h2
3+ 2p h
2
9=
8p9
h2
1h32
2h3
12*
23
h =h3
13
13
h>0§
2.
2.1
2.2 = 182 + 7,52 § § = 19,5 ou
= 152 + 10,52 § § ) 18,31
A joaninha tem de percorrer uma distância mínima de 18,31 cm .
3. = 12,52 + 1,252
) 12,56 m ;
= 102 + 3,752
) 10,68 m ;
= 2,52 + 11,252
) 11,52 m ;
O comprimento do fio é 10,68 m .
4. Como o caracol não pode percorrer a face [ABCD] , restam-lheduas opções: partir sobre a face [BCGF] – face O1 – ou sobre aface [CDHG] – face O2 . Para cada uma destas opções tem aindadois caminhos alternativos. Há portanto quatro caminhos a consi-derar:
MN
MN = œ132,8125
MN2
MN
MN = œ114,0625
MN2
MN
MN = œ157,8125
MN2
PJPJ = œ335,25PJ2
PJPJ = œ380,25PJ2
6
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
CE
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O1a
+ (2a)2
‚M
a > 0
O2a
+ a2
‚M
a > 0
O1b
= (2a)2 +
‚M
a > 0
O2b
= a2 + ‚M
a > 0
A distância mínima é (O caracol atravessa a face [CDHG]
e corta uma das arestas, [HG] ou [HD] , em direcção a M) .
5. Trata-se de determinar o volume do cone de raio da Pág. 35base = 5 cm e altura = 5 cm :
V = p * 52 * 5
V = cm3 .125p
3
13
BCAB
œ132
a
MC = œ132
a
132
a22
MC2
MC2 = CG2 + GM2
MC =52
a
MC = Œ254
a2
132
a22
MC2
MC2 = AC2 + AM2
MC = œ132
a
MC = Œ134
a2
MC2 = 132
a22
MC2 = MD2 + DC2
MC = œ172
a
MC = Œ174
a2
MC2 = 112
a22
MC2 = MH2 + HC2 6. Aresta do cubo: a = 10 cm
Raio, r , da esfera inscrita (metade da aresta do cubo)
r = = 5
Raio, R , da esfera circunscrita (metade da diagonal espacial do cubo)
d2 = 102 + 102 + 102 § d =
R = .
6.1 V1 = p r3 = p * 53 =
V1 = cm3 .
6.2 V2 = p R3 = p = * p * 125 *
=
V2 = cm3 .
6.3 A1 = 4p * 52 = 100p cm2
A2 = 4p * = 4p * 25 * 3 = 300p cm2
A2 - A1 = (300p - 100p) cm2 = 200p cm2 .
7. • Vágua + Vesfera = p * 102 * 6 = 600p
• Vesfera = p * 33 = 36p
• Vágua = 600p - 36p = 564p
V = 564p cm3 .
8. Pág. 36
8.1 a) O dual do tetraedro é o tetraedro;
b) O dual do octaedro é o cubo;
c) O dual do dodecaedro é o icosaedro;
d) O dual do icosaedro é o dodecaedro.
8.2 a) a2 = 52 + 52
a =
a = cm ;
b) A face do octaedro é um triângulo equilátero.
P = 3 *
P = cm ;
c)
h2 = 25 * 2 - * 2
h =
Atriângulo =
A = cm2 .25œ3
2
5œ2 * Œ752
2=
5œ752
=5 * 5œ3
2
Œ752
254
h2 + 152
œ222
= (5œ2)215œ2
5œ2
5œ2
œ52 * 2
43
(5œ3)2
1500 œ3p3
1500 œ3p3
3œ343
(5œ3)343
43
500p3
500p3
43
43
5œ3
10œ3
102
7
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
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d) V = 2 * Ab * h
= 2 *
=
V = cm3 .
8.3 O dual do cubo é um octaedro regularque pode ser decomposto em duaspirâmides quadrangulares regulares dealtura , metade da aresta do cubo.
A base comum às duas pirâmides é umquadrado de lado L , sendo:
L2 =
L2 = 2 *
Voctaedro = 2 * Vpirâmide = 2 * Ab * altura =
= 2 * * L2 * (c.q.m.).
8.4 Seja x o comprimento da aresta do cubo, em centímetros:
= 26 244 § x3 = 157 464 § x = § x = 54
A aresta do cubo mede 54 cm .
9. A área da secção produzida a azul pode ser calculada Pág. 37como a diferença de duas áreas, como se ilustra na figura seguinte:
9.1 A = 25 * 2,7 - * 1,7 = 36,9
A = 36,9 m2 .
9.2 V = Ab * altura = 36,9 * 8 = 295,2
V = 295,2 m3 = 295 200 dm3 .
A piscina tem 295 200 litros de água.
9.3 V = (295,2 - 50) m3 = 245,2 m3 .
A = 25x - * 1,7
A = 25x - 30,6
Então, temos que:
V = (25x - 30,6) * 8
V = 245,2 §
§ (25x - 30,6) * 8 = 245,2
§ 25x - 30,6 = 30,65
§ 25x = 61,25
§ x = 2,45
x = 2,45 m .
10.
10.1 Vcopo = Ab * altura = * p * * 6 = 2 *254p = 25p
21522
213
13
20 + 162
20
16x
5
25
1,7
x - 1,7
20 + 162
œ3 157 464x3
6
x2=
23*
x2
2*
x2=
x3
613
13
x2
4=
x2
2
1x22
2
+ 1x22
2
x2
5003
103
* 25 * 2 =5003
13
(5œ2)2* 5
13
cm3 ) 39,3 cm3
10 cm3 = 1 cL
V ) 3,9 cL .
10.2 Vesfera = p cm3
Vlíquido = Ab * h
Pela semelhança de triângulos tem-se:
§ r = 2,5 * § r =
Vlíquido = * Ab * h = * p r2 * h = p * h
= p
Vlíquido = Vesfera
§
§ h3 = §
§ h3 = 123,48 § h =
§ h ) 4,98
h = cm ) 4,98 cm .
10.3 Vcopo = p cm3
Vgelado =
) 1,7
Depois de derretido cabe apenas um gelado inteiro.
1. A face oposta a é . Pág. 40
A face oposta a é .
A face oposta a é .
A face oposta a é = 0,(1) .
Resposta: (D) .
2.
Resposta: (C) .
3. I – É verdadeira. Um prisma com n lados tem 2n vértices.
II – É verdadeira. O dual do dodecaedro é o icosaedro que tem 20faces, 12 vértices e 30 arestas.
19œ3
3
œ16
75
œ319
œ497
13
Vcopo
Vgelado
=25 * 482 * 343
343p48
252
œ3 123,48
œ3 123,48
34348
*43225
25p432
h3 =343p48
25144
h3 =25p432
h313
1 512
h221
313
13
512
hh6
r2,5
=h6
13
13,52 2
3
=343p48
43
25p2
8
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
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III – Falso. Um poliedro convexo com 10 arestas e 6 vértices tem6 faces (Lei de Euler: F + V = A + 2) . Logo, o seu dual tem6 vértices.
Resposta: (A) .
4. A intersecção do plano com a esfera é, neste caso, Pág. 41um círculo de raio r = 5 cm .
PÇ = 2 * p * 5 = 10p cm ;
AÇ = p * 52 = 25p cm2 .
Resposta: (C) .
5. A secção pedida é um rectângulo de que [BH] e [HM] são doislados.
Resposta: (B) .
6. (A) [EHXY] é um rectângulo
(A) é verdadeira.
(B)
= 22 + 62
A[EXYH] = 2 * 4 = 8 cm2
(B) é verdadeira.
(C) P[EXYH] = 2 = 2 * 2 + 2 * 4 = cm
(C) é verdadeira.
(D) A secção em causa é o rectângulo [EBCH] .
= 62 + 32 § = 45 §
§
A[EBCH] = = 3 * 4 = 12 cm2
(D) é falsa.
Resposta: (D) .
7. Vcubo = a3 Pág. 42
Vorifício =
Vorifício = § Vcubo = 27 * Vorifício
Resposta: (C) .
8. Um plano intersecta planos paralelos segundo rectas paralelas.
Resposta: (D) .
1. Pág. 43
1.1 Planos DHE e GHD , por exemplo.
1.2 Planos ABC e ABF , por exemplo.
1.3 [ABGH] é um rectângulo.
1.4 cm = 5 cm
= 52 + 62 §
P = 2 * + 2 * = 2 * 5 + 2 * = 10 + 2
P = cm ) 25,6 cm .
1.5
= 62 + 1522
2
BN2
BN2 = BF2 + FN2
(10 + 2œ61)œ61œ61BGAB
BG = œ61BG2
BG2 = BC2 + CG2
AB = œ25
Vcubo
27
1a32
3
=a3
27
œ5œ5EB * BC
EB = 3œ5EB = œ45
EB2EB2
(4œ10 + 8)œ10EX + 2 XY
œ10œ10
XY = 4
EX = 2œ10
EX = œ40
EX2
EX2 = XF2 + EF2
XF =23
BF =23* 3 = 2
A = * = 5 *
A = 32,5 cm2 .
2.
2.1 Planos AEF e AEH , por exemplo.
2.2 a) Rectas AB e EG , por exemplo;
b) Planos ABC e ABG , por exemplo.
2.3 a) Concorrentes não perpendiculares;
b) Concorrentes não perpendiculares. A intersecção é a recta BC ;
c) Concorrentes.
2.4 = 12 cm ; * 12 = 8 ; = 8 cm ;
V = 576 cm3 .
a) V = 576 cm3
Abase * altura = 576 cm3
8 * * 12 = 576
= 6 cm (c.q.p.).
b) A = 2 * (12 * 8) + 2(6 * 12) + 2 * (6 * 8)
A = 432 cm2 ;
c) = 82 + 62
• = 10 cm
• = 6 cm
= 102 + 62
•
P = cm = cm ;
d) A = = 30
A = 30 cm2 .
e) O plano ABM divide o sólido em dois: o sólido que contém abase [HEFG] e o sólido que contém a base [ABCD] .
• O sólido que contém a base [ABCD] é o prisma de base[BCM] e altura .
V1 = Ab * altura = * 8 = 144 cm3
• No caso do sólido que contém a base [EFGH] :
V2 = volume do prisma - 144 =
= 12 * 8 * 6 - 144 = 432 cm3
Assim, o volume de cada um dos sólidos é 144 cm3 e 432 cm3 .
3. Pág. 44
3.1
BC * CM2
* DC =6 * 6
2
DC
AC * CM2
=10 * 6
2
(16 + 2œ34)(10 + 6 + 2œ34)AM = 2œ34
AM = œ136
AM2
AM2 = AC2 + CM2
CM
AC
AC2
FG
FG
(EF * FG) * BF = 576
ABAB =23
BF =23
BF
132
BNAB
BN =132
BN = Œ1694
9
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
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3.2 Aresta do cubo = 10 cm
= 102 + 102 § §
P = 2 + 2 = 2 * + 2 * 10 = + 20
P = cm ;
A = * 10 = cm2 .
4. Aresta = 6 cm
[AMGN] é um losango.
= 62 + 62 § §
§ = 62 * 2 + 62
§ §
ou
Sendo a a aresta de um cubo, temos que: a diagonal facial de umcubo é igual a e a diagonal espacial de um cubo é igual a
; então, e .
Alosango =
A = cm2 .
5.
5.1 = 4,5 cm
= 82 + 122
cm
cm
[ELT] é um trângulo rectângulo em L .
A[ELT] =
A = cm2 .
5.2
= 10
[MNG] é um trângulo isósceles
h2 + = 102
h = 100 - 18
h =
A[MNG] = =
= 3 * 2
A = cm2 .6œ41
œ41 = 6œ41
6œ2 * œ822
= 3œ164
œ82
(3œ2)2
MG = NG = œ62 + 82
MN = œ62 + 62 = 6œ2
9œ13
EL * LT2
=4,5 * 4œ13
2= 9œ13
TL
E
4,5
134V√√ √√√√√
LT = EG = 4œ13
EG = œ208 = 4œ13
EG2
EL =12
EA
18œ6
AG * NM2
=6œ3 * 6œ2
2= 18œ6
AG = 6 œ3NM = 6 œ2a œ3a œ2
NM = AC = 6œ2
AG = 6œ3AG = œ62 * 3
AG2AG2 = AC2 + CG2
AC = 6œ2AC = œ62 * 2AC2
100œ2BD * BF = 10œ2
(20œ2 + 20)20œ210œ2BFBD
HF = BD
BD = 10œ2BD = œ102 * 2BD2
6.
6.1
cm
= 10 cm
A[MPON] = 5 * 10 = 50
A = 50 cm2 .
6.2
cm
cm
=
= =
[HPOF] é um trapézio isósceles de altura h .
h2 + § h2 = 125 -
§ h = § h = § h =
A = = 112,5
A = 112,5 cm2 .
6.3 Trata-se do triângulo isósceles [ANM] .
h2 +
h2 = 125 -
h =
h =
A =
= 37,5
A = 37,5 cm2 .
7.
7.1 • Lado [LM]
LM = 5œ6
LM = œ150
LM2 = 52 + 102 + 52
LM2 = 52 + (HD2 + DM2)
LM2 = LH2 + HM2
MN * h2
=
5œ2 *15
œ22
=5 * 15
2
15
œ2
Œ2252
252
15œ22 2
2
= (5œ5)2AN = MA = OF = 5œ5
MN = PO = 5œ2
10œ2 + 5œ22
*15œ2
2=
15œ22
*15œ2
2=
2252
15œ22
15
œ2Œ225
2
25215œ2
2 22
= (5œ5)2
5œ22
10œ2 - 5œ22
QH =FH - OP
2
HP = FO = 5œ5
FO = œ125
FO2 = 52 + 102
PO = 5œ2
HF = 10œ2
HF = œ102 * 2
HF2 = 102 + 102
œ2
œ2œ2
NO
PO = 5œ2
PO = œ52 * 2
PO2 = 52 + 52
10
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
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• Lado [LN]
• Lado [MN]
P =
P = cm ;
[LMN] é um triângulo equilátero
de lado cm
h2 +
h2 = 150 - 37,5
h =
A =
A = 37,5 cm2 .
7.2 ;
= 102 + 52 + 102 §
§ = 15
P = cm = cm .
7.3 A altura da pirâmide é = 5 cm
V = Abase * altura = * 102 * 5 =
V = cm3 .
1. Pág.45
1.1 a)
b) Em qualquer um dos caminhos a formiga percorre 6 metros.
1.2 a) Partindo do vértice A , a formiga tem oito opções para atingir M :
Atravessa a face Corta as arestas Opções
[ABCD] [BC] [DC] e [CG] [DC] e [HG]
�
�
�
[ADHE] [EH] [DH] e [CG] [DH] e [HG]
�
�
�
[ABFE] [BF] [EF]
�
�
5003
5003
13
13
FN
(20 + 5œ6)(5 + 5œ6 + 15)FM = œ225 § FM
FM2 = 102 + (MA2 + AB2) § FM2
FM2 = FB2 + MB2
MN = 5œ6
FN = 5
œ3
5œ6 * œ112,52
=5œ675
2=
5 * 15œ32
= 37,5œ3
œ112,5
(2,5œ6)2 = (5œ6)25œ6
15œ6
5œ6 + 5œ6 + 5œ6
MN = 5œ6
MN2 = 52 + 102 + 52
MN2 = 52 + (AB2 + BN2)MN2 = MA2 + AN2
LN = 5œ6
LN2 = 52 + 102 + 52
LN2 = 52 + (GF2 + FN2)LN2 = LG2 + GN2
Planificações
b) Comprimento dos diversos caminhos
� e � : ;
� e � : ;
� e � : ;
� e � : .
Caminhos � e � : m ; caminhos � e � : m ;
Caminhos � e � : 5 m ; caminhos � e � : m.
A menor distância entre A e M é m ) 3,6 m e corres-ponde aos caminhos � e � que consistem em atravessar aface [ABFE] e seguir em direcção a M , cortando a aresta[BF] ou [EF] .
1.3 Volume da pirâmide de base [HGM] e vértice em C :
Vpirâmide = * Ab * h = * * 2 =
Volume da parte do depósito “abaixo” do plano HCM :
V = 23 - = 8 - = m3
m3 ) 7,333 m3 = 7333 dm3
Colocando o depósito de forma que o plano HCM fique horizon-tal este fica com uma capacidade de aproximadamente 7333 litros.
223
223
23
23
23
1 * 22
13
13
œ13
œ29
œ17œ13
œ52 + 22 = œ29
œ42 + 32 = œ25 = 5
œ42 + 12 = œ17
œ22 + 32 = œ13
11
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
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2. Pág. 46
2.1 A secção produzida no cubo pelo plano EMC é o losango[EMCN] .
2.2
= 202 + 102 § § §
§
P = 4 * 10 = 40 cm .
2.3 Diagonal D1 = = (diagonal facial do cubo).
Diagonal D2 = = (diagonal espacial do cubo).
Alosango = .
A = 200 cm2 .
2.4
a) O cubo truncado tem 14 faces, 24 vértices e 36 arestas.
b) Octógonos regulares (seis) e triângulos equiláteros (oito).
2.5
a) Aresta do cuboctaedro
a2 =
a =
a =
Área de cada face triangular:
h2 +
h2 =12-
18
1œ24 2
2
= 1œ22 2
2
12* œ2
2= œ2
4
12
œ2 = œ22
Œ1122
2
* 2
1122
2
+ 1122
2
œ6
D1 * D2
2=
20 œ2 * 20 œ32
= 200 œ6
20 œ3EC
20 œ2NM
œ5œ5
EM = 10œ5
EM = œ100 * 5EM = œ500EM2
EM2 = EF2 + FM2
h =
Atriângulo =
Área de cada face quadrada:
Aquadrado = a2 =
Atotal = 8Atriângulo + 6Aquadrado = 8 * + 6 * = + 3
A = cm2 (c.q.p.).
b) Volume de cada pirâmide “truncada”:
V = Ab * altura
A base é um triângulo rectângulo
cujos catetos medem cm cada.
V = * Ab * altura =
Vcuboctaedro = Vcubo - 8 * Apirâmide = 13 - 8 *
V = cm3 .
c) Seja a a aresta do cubo.
Vcubo = a3
Volume de cada pirâmide “truncada”:
V = Ab * altura
V =
V =
V =
Vcuboctaedro = Vcubo - 8 * Vpirâmide = a3 - 8 * =
= a3 - a3 .
Logo, Vcuboctaedro = Vcubo (c.q.p.).
3. Pág. 47
3.1 Os dois triângulos são triângulos rectângulos.
DEWF = FCWG por serem ângulos agudos de lados paralelos.
Logo, os triângulos são semelhantes porque têm dois ângulos geo-metricamente iguais.
56
a3
6=
56
a3
48
a3
48
16* 1a
223
13*
a2*
a2
2*
a2
13
56
148
=56
13*
12*
12
2*
12=
13*
18*
12=
148
13
12
13
(œ3 + 3)
œ312
œ38
1œ22 2
2
=12
œ22
* œ3
2œ22
= œ38
Œ38= œ3
œ8= œ3
2œ2
12
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
CE
XM
A10
© P
orto
Edi
tora
3.2 = 8 * raio = 8 * 3 = 24
= 24 cm .
3.3 = 3 + 6 + 3 = 12 ;
= 3
= 242 - 122
cm .
3.4 = 3
Pela semelhança de triângulos:
Altura do triângulo ABC
= 3 + 12 + 6 = 9 + 12
Seja x o lado do triângulo ABC
x2 =
x2 =
x2 =
x =
x =
x = (6 + 24) cm .
3.5 Atriângulo =
=
) 512,2 cm2 .
3.6 a) Distância percorrida =
= 2 * diagonal + 1,5 =
= + 1,5 =
= + 1,5 )
) 7,85 m ;
b) Distância percorrida =
= +
+ 3 * +
= )
) 9,72 m .
(medidas em metros)
œ0,752 + 2,82
œ1,42 + 0,752
œ152 + 1,42
œ10,09
œ(2,8)2 + (1,5)2
(3œ3 + 12) (9 + 12œ3)
Base * altura2
=(6œ3 + 24) (9 + 12œ3)
2
œ3
2œ33
(9 + 12œ3) § x = 2œ3(3 + 4œ3)
2
œ3 (9 + 12œ3)
43
(9 + 12œ3)2
34
x2 = (9 + 12œ3)2
x2
4+ (9 + 12œ3)2
1x22
2
+ (9 + 12œ3)2
œ3œ3HC = HD + DF + FC
CF
FE=
FG
DE§
CF24
=3
12§ CF = 6
DH
CG = 3 œ3
CG
12œ3=
312
§ CG = 3œ3
CG
FD=
FG
DE
FD = 12œ3
FD = œ432
FD2
FD2 + DE2 = FE2
FG
DE
FE
FE 4. Pág. 48
4.1 Abase = 32 = 9
Face triangular
h2 + = 32
h =
h =
Atriângulo =
Atotal = Aquadrado + 4Atriângulo = 9 + 4 * = 9 + 9
A = cm2 .
4.2 V = * Ab * altura
Altura da pirâmide
h2 +
h2 =
h =
V = §
V =
V = cm3 .
4.3 Altura do paralelepípedo = 2 * altura da pirâmide
= 2 *
Vparalelepípedo = 32 * 3
= 27
V = Vparalelepípedo - Vpirâmide
= 27 -
V = cm3 .
4.4 Dado que a // ABC , a © BCE = FG e ABC © BCE = BC , tem-seque FG // BC , porque um dado plano intersecta planos paralelossegundo rectas paralelas.
4.5 Os triângulos [EBC] e [EFG] são semelhantes (têm ângulos geo-metricamente iguais).
Então, § § = 1,5
= 1,5 cm .FG
FGFG3
=1,53
FG
BC=
EF
EB
45 œ22
9 œ22
=45 œ2
2œ2
œ2
œ2
3œ22
= 3œ2
9œ22
9œ22
13* 32 *
3œ22
Œ184
§ h =3œ2
2
274
-94
1322
2
= 13œ32 2
2
13
(9 + 9œ3)œ3
9œ34
3 *3œ3
22
=9œ3
4
Œ274
§ h =3œ3
2
Œ9 -94
1322
2
13
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
EX
MA
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Por
to E
dito
ra
4.6 As pirâmides [ABCDE] e [IFGHE]são semelhantes.
A razão de semelhança é .
Logo, a razão de semelhança dassuas áreas é
e a razão de semelhança dos seusvolumes é
.
a) V[IFGHE] = * V[ABCDE] =
V[ABCDIFGH] =
V[ABCDIFGH] = cm3 ;
b) A[IFGHE] = * A[ABCDE] =
A = cm2 .
5. Pág. 49
5.1 Recorrendo à semelhança de triân-gulos, vem:
§
§ (c.q.m.).
5.2 §
(6) (4)
§ 6h - 150 = 4h §
§ 2h = 150 § h = 75
h - 25 = 75 - 25 = 50
O cone menor tem 50 cm de altura.
5.3 Vbacia = Vcone maior - Vcone menor =
= * p * 22,52 * 75 - * p * 152 * 50
) 27 979,810 cm3 .
5.4 § r = 18,75
Vágua = p * 18,752 * 62,5 - p * 152 * 50 ) 11 228,739 cm3 .
5.5 Vcilindro = Vbacia cheia - Vbacia até metade de altura =
= 27 979,810 - 11 228,739 ) 16 751,071
Vcilindro = 16 751,071 § p * 152 * h = 16 751,071 §
§ h ) 23,7 cm .
13
13
r15
=62,550
13
13
h - 2515
=h
22,5
h - 2515
=h
22,5
h - 25h
=15
22,5
(9 + 9 œ3)14
(9 + 9 œ3)14
14
63œ216
9 œ22
-9 œ216
=6316
œ2
18
*9 œ2
2=
9 œ216
18
1122
3
=18
1122
2
=14
12
6. Pág. 50
6.1 Vcubo = a3
Vpirâmide = Vcubo
Ab * h =
a2 * h =
2a2 h = a3 § h =
A altura da pirâmide é metade da aresta do cubo.
Altura da base lateral da pirâmide: k
k2 =
k2 =
Aresta lateral da pirâmide: L
L2 = k2 +
L2 =
L2 =
L = a
Altura da pirâmide: u. c.;
Aresta lateral da pirâmide: u. c.
6.2 Vpirâmide = = u. v.
6.4 a) Vcubo =
Vcubo = cm3 ;
b) Altura da pirâmide = h =
h = cm ;
c) Volume da pirâmide =
= Vcubo = cm3 = cm3 ;
d) Diagonal de cubo = d
d2 =
d =
d = 3 cm ;
e)
cm ;
f) Altura da face lateral =
Atotal = Abase + 4 * Atriângulo =
= =
= 3 + 2 = 3 + 2 * = 3 + 3
Atotal = cm2 .(3 + 3œ2)
œ23œ2
23
œ2
(œ3)2 + 4 *
œ3 * œ3
œ22
Œ a2
2= Œ (œ3)2
2= Œ3
2
FG = œ6
FG2 = (œ3)2 + (œ3)2
œ9
(œ3)2 + (œ3)2 + (œ3)2
œ32
3œ36
16
œ32
œ32
3œ3
(œ3)3 = 3œ3
a3
6Vcubo
6
œ32
a2
œ32
3a2
4
a2
2+
a2
4
1a22
2
a2
2
1922
2
+ 1922
2
a2
a3
613
a3
613
16
14
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
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7. Pág. 51
7.1 Diagonal do quadrado: d
d2 = 202 + 202
d = 20
Diâmetro da caixa maior:
2R = 20 + 10 + 10 =
= 20 + 20
O diâmetro da caixa maior é: cm .
7.2 (10 + r)2 = 102 + 102
10 + r = 10
r = cm § 2r = cm
ou
10 + 2r + 10 = diagonal do quadrado [ABCD]
2r + 20 = 20
2r = 20 - 20
O diâmetro da caixa mais pequena é:
cm .
7.3 Altura do triângulo [ABC]
h2 + 102 = 202
h =
h = 10
A[ABC] =
Área dos três sectores circulares:
Como 3 * 60° = 180° , os três sectores têm a área de um semicír-culo de raio 10 cm .
Determinemos essa área:
A = p * 102 = 50p .
Logo, a área, A , da parte da figura colorida a cor verde é:
A = cm2 .
8. Pág. 52
8.1 [AOB] é um triângulo equilátero (o ladode um hexágono regular é igual ao raio dacircunferência circunscrita).
8.2 Lado do hexágono = = 10 cm
= 102 + 122
cm .VA = 2œ61
VA = œ244
VA2
606
(100 œ3 - 50p)
12
20 * 10œ32
= 100œ3
œ3
œ300
(20 œ2 - 20)
œ2
œ2
(20 œ2 - 20)(10 œ2 - 10)œ2
(20 œ2 + 20)œ2
œ2
œ2
8.3 a) = (12 - 4) cm = 8 cm ;
b) Dado que os triângulos [AOV] e [DCV] são semelhantes:
§ §
§
cm .
8.4 A secção é um hexágono regular. Como o lado do hexágono é igualao raio da circunferência circunscrita tem-se que o lado é igual a
cm .
Logo, P = 6 * = 40 cm .
8.5 A1 = Abase pirâmide maior = * apótema
Determinação do apótema:
102 = ap2 + 52 § ap2 = 100 - 25
§ ap =
§ ap = 5
Então, tem-se:
A1 =
A1 = 30 * 5
A1 = 150
A2 = Abase pirâmide menor = * apótema
Determinação do apótema:
= ap2 +
§ = ap2 +
§ ap2 = -
§ ap =
§ ap =
§ ap =
Então, tem-se:
A2 =
A2 =
Desta forma, temos:
V = * 150 * 12 - * * 8
V = 600 -
V = cm3 .3800
9 œ3
16009
œ3œ3
2003
œ313œ3
13
200 œ33
402
*10 œ3
3
10 œ33
œ3003
Œ3009
1009
4009
1009
4009
1103 2
2
1203 2
2
Perímetro da base2
œ3
œ3
602
* 5 œ3
œ3
œ75
Perímetro da base2
203
CD =203
CD =203
CD =203
CD10
=812
CD
AO=
VC
VO
VC
15
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
EX
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Por
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2.
2.1 A 1 (- 4 , 0) ; O 1 (0 , 0) ; B 1 (4 , 0) ; D 1 (4 , 4) ; C 1 (0 , 4) e E 1 (- 4 , 4) .
2.2 a) P = = 2(8 + 4) = 24 ;
b) A = = 8 * 4 = 32 ;
c) A = ;
d)
P = = 8 + 4 + 4 = 8 + 8
P = 8 + 8 ) 19,3 ;
e) A = A[OBC] + A[ACE] = A[ABC] = 16 ;
f) A = * 4 = 24 ;
g) P = =
= 8 + 4 + 4 + 4
= 16 + 4 ) 21,7 .
3. = 22 + 12 § Pág. 59
A 1 ; B 1 ; C 1 (2 , 1) ;
D 1 ; E 1 e F 1 .
4.
4.1 Por exemplo, o referencial o. m. Oxy seguinte:
4.2 a) A = A[OBCD] - A[OAE] .
A = 8 * 3 - = 24 - = 20
A = 20 m2 .
b) V = Abase * altura
= 20 * 14 = 280
280 m3 = 280 000 dm3 = 280 000 litros.
5.
5.1 x - > 0 ‹ y - 2 > 0 § x > ‹ y > 2 .
5.2 x - > 0 ‹ y - 2 < 0 § x > ‹ y < 2 .
6. Pág. 60
6.1 a) Q' 1 (- 1 , - 2) ;
b) Q'' 1 (1 , 2) ;
c) Q''' 1 (- 1 , 2) .
6.2 a) P' 1 (- a , b) ;
b) P'' 1 (a , - b) ;
c) P''' 1 (- a , - b) .
12
12
12
12
4 * 22
OA * OE2
(œ5 , - œ2)(- œ5 , 0)(0 , œ5)(œ5 , 0)(0 , - œ2)
OC = œ5OC2
œ2
œ2
AB + BD + CD + AC
AB + CD2
* BD =8 + 4
2
œ2
œ2œ2œ2AB + BC + AC
BC = œ42 + 42 = 4œ2
AB * OC2
=8 * 4
2= 16
AB * BD
2(AB + BD)
1. Pág. 56
1.1 F 1 (- 4 , - 2) ; A 1 (4 , - 2)
Resposta: (C) .
1.2 H 1 (0 , 1) ; I 1 (0 , - 1)
Resposta: (A) .
1.3 B 1 (3 , 1) ; E 1 (- 3 , - 1)
Resposta: (B) .
2. [ABDC] é um rectângulo
Resposta: (C) .
3.1 B 1 (10 , 10) Pág. 57
A 1 (10 , 0)
E 1 (7,5 ; 2,5)
G 1 (2,5 ; 7,5)
Resposta: (C) .
3.2 A = A[DEFG] - 4Aquarto de círculo = 52 - Acírculo =
= 25 - p * 2,52 = 25 - 6,25p cm2 .
Resposta: (A) .
4.1 C 1 (3 , 4)
B 1 (8 ; 2,5) ; B' 1 (8 ; - 2,5)
A 1 (2 ; 2,5) ; A' 1 (- 2 ; - 2,5)
O ponto A tem abcissa 2 e o ponto E tem abcissa 3 .
Resposta: (C) .
4.2 A[ABCD] = A[ABCF] + A[FCD] =
= * (4 - 2,5) + =
= 5,25 + - 2 = 3,25 +
= 3,25 +
Resposta: (D) .
1. Pág. 58
5œ22
œ502
œ502
1 * (œ50 - 4)2
6 + 12
Capítulo 2
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO
16
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CEXMA10-RES-2
7. B 1 (- x2 - 1 , x + 1)
B å 4.o quadrante?
Terá de ter a abcissa positiva e a ordenada negativa:
- x2 - 1 > 0 ‹ x + 1 < 0
Como - x2 - 1 é sempre negativo, o ponto B não poderá perten-cer ao 4.o quadrante.
8. C 1 (x2 , - y2 + 1)
C å 3.o quadrante?
Terá de ser x2 < 0 ‹ - y2 + 1 < 0 § x2 < 0 ‹ y2 > 1
É impossível, porque x2 ≥ 0 , para todo x å R .
9. O 1 (0 , 0) ; A 1 (2 , - 3) ; B 1 (4 , 0) ; C 1 (2 , 3) .
9.1 O' 1 (0 , 0) ; A' 1 (- 2 , - 3) ; B' 1 (- 4 , 0) ; C' 1 (- 2 , 3) .
9.2 O'' 1 (0 , 0) ; A'' 1 (- 2 , 3) ; B'' 1 (- 4 , 0) ; C'' 1 (- 2 , - 3) .
9.3 O simétrico do ponto B relativamente ao eixo Ox é o próprioponto B 1 (4 , 0) .
1. x - 1 > 0 § x > 1 Pág. 64
Resposta: (C) .
2. x - y ≥ 0 § y ≤ x
Resposta: (A) .
3. x > 1 ‹ y ≤ 2
Resposta: (A) .
4. x ≥ 1 › y ≤ x
Resposta: (A) .
5. x ≤ 0 ‹ y ≤ 0 Pág. 65
Resposta: (A) .
6. x ≥ ‹ y ≥ 3
Resposta: (D) .
7. (y ≥ 0 ‹ y ≤ x ‹ x ≤ 1) › (y ≤ 0 ‹ x ≥ - 1 ‹ y ≥ x)
Resposta: (A) .
1. Pág. 66
1.1 a) A 1 (0 , 3) ; B 1 (0 , - 3) ; C 1 (6 , - 3) e
D 1 (6 , 3) ;
b) O 1 (0 , 0) ; E 1 (3 , - 3) ; F 1 (6 , 0) e
G 1 (3 , 3) ;
c) H 1 (2 , - 1) ; I 1 (4 , - 1) ; J 1 (4 , 1) e
K 1 (2 , 1) .
1.2 a) y = 3 ; b) x = 6 ;
c) y = 0 ; d) x = 0 ;
e) y = x ; f) y = - x .
1.3
P = 4 * 3 = 12 .
1.4 A[ABCD] = 62 = 36
A[HIJK] = 22 = 4 ; = 9 364
œ2œ2
OG = œ32 + 32 = œ32 * 2 = 3œ2
œ2
Razão entre as áreas: 9 ; razão entre os lados: 3 .
A razão entre as áreas é o quadrado da razão entre os lados.
2.
2.1
C é o ponto de abcissa menor do que 3 , intersecção dos arcos deraio , com centros em A e B , respectivamente.
2.2 x = 3 .
2.3 y = - 1 .
2.4 .
2.5 h2 +
h2 + = 10
h =
Atriângulo =
= (c.q.m.).
3. Pág. 67
3.1 e 3.2
4.
4.1 4.2
5œ122 * 2
=5 * 2œ3
2 * 2=
5œ32
œ10 * œ15
œ22
= œ150
2œ2=
5œ6
2œ2=
5œ6 œ2
2œ2 œ2
Œ152
= œ15
œ2
104
1œ102 2
2
= (œ10)2
AB = œ12 + 32 = œ10
AB
17
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 2
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
EX
MA
10 ©
Por
to E
dito
ra
4.3 4.4
4.5 4.6
5.
5.1 a) y = 6 ; b) y = 4 ;
c) y = 0 ; d) x = 2 ;
e) x = 5 ; f) x = 7 ;
g) x = 0 .
5.2 (2 ≤ x ≤ 5 ‹ 0 ≤ y ≤ 4) › (0 ≤ x ≤ 7 ‹ 4 ≤ y ≤ 6) .
6.
6.1
6.2 A 1 (- 2 , 7) ; B 1 (7 , 7) e C 1 (- 2 , - 2) .
6.3 = 9 ; = 9 .
Atriângulo = = 40,5 u. a.
7. Pág. 68
7.1 y ≥ 3 .
7.2 y ≥ - 1 ‹ y ≤ ou - 1 ≤ y ≤ .
7.3 x ≥ - 1 ‹ x ≤ 3 ou - 1 ≤ x ≤ 3 .
7.4 y ≥ - 2 ‹ y < 2 ou - 2 ≤ y < 2 .
7.5 x ≥ 0 ‹ y ≥ 0 .
7.6 x ≥ 0 ‹ y ≥ x .
7.7 - 3 ≤ x ≤ 3 ‹ - 2 ≤ y ≤ 2 .
7.8 (- 1 ≤ x ≤ 0 ‹ 0 ≤ y ≤ 1) › (0 ≤ x ≤ 1 ‹ - 1 ≤ y ≤ 0) .
7.9 y ≥ - x ‹ y ≥ 0 .
7.10 (y > x ‹ x ≥ 0) › (y < x ‹ x ≤ 0) ›
› (y < - x ‹ y ≥ 0) › (y > - x ‹ y ≤ 0) .
14
14
9 * 92
ACAB
1. A = {(x , y) å R2 : } (\x| ≥ 1)} Pág. 72
} (\x| ≥ 1) § \x| < 1 § - 1 < x < 1
Resposta: (D) .
2. x ≤ 2 § } (x > 2)
Resposta: (D) .
3. x ≤ 5 ‹ y ≥ - 2 ‹ y < 1 § Pág. 73
(y < 1 ‹ y ≥ - 2) ‹ x ≤ 5 §
} (y ≥ 1 › y < - 2) ‹ x ≤ 5
Resposta: (D) .
4. y = x ‹ 0 ≤ x ≤ 2 §
§ y = x ‹ (x ≥ 0 ‹ x ≤ 2)
§ y = x ‹ } (x < 0 › x > 2)
Resposta: (C) .
1. Pág. 74
1.1 } (x ≥ 1) § x < 1 .
1.2 } (y < 2) § y ≥ 2 .
1.3 } (x = 7) § x 0 7 .
2.
2.1 } (x ≥ 5) § x < 5 .
2.2 } (y 0 7) § y = 7 .
2.3 } (x ≤ 1) ‹ x ≥ 2) § x > 1 › x < 2 .
2.4 } (x < 3) ‹ y ≤ 5) § x ≥ 3 › y > 5 .
2.5 } (x = 2 › y - 1 < 5) § x 0 2 ‹ y - 1 ≥ 5 .
2.6 } (x + 1 0 5 › y ≥ 1) § x + 1 = 5 ‹ y < 1 .
2.7 } (- 1 < x < 2) § } (x > - 1 ‹ x < 2) § x ≤ - 1 › x ≥ 2 .
2.8 } (\y - 1|< 1) § \y - 1| ≥ 1 .
3.
3.1 x < - 1 § } (x ≥ - 1) .
3.2 y ≤ 1 ‹ y ≥ - 2 § } (y > 1 › y < - 2) .
4. y ≤ x ‹ x > - 2 .
1. Pág. 79
1.1 E 1 (5 , 12 , 6)
Resposta: (A) .
1.2 ABE : x = 5
Resposta: (D) .
1.3 EF : y = 12 ‹ z = 6
Resposta: (C) .
1.4 [AB] : x = 5 ‹ z = 0 ‹ 0 ≤ y ≤ 12
Resposta: (B) .
1.5 § = 62 + §
§ = 62 + 52 + 122 §
§
Resposta: (A) .
BG = œ205
BG2
(OA2 + AB)2BG2BG2 = OG2 + OG2
18
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 2
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
CE
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2. Pág. 80
2.1 B 1 (0 , 2 , 0) ; A 1 (2 , 0 , 0) ; J 1 (2 , 2 , 0) ;
I 1 (0 , 2 , - 2)
Resposta: (D) .
2.2 C 1 (0 , 0 , 2) ; F 1 (- 2 , 0 , 2) ; D 1 (- 2 , 2 , 2) ;
E 1 (- 2 , 2 , 0)
Resposta: (B) .
2.3 AGH : x = 2
AG : x = 2 ‹ y = 0
H.G : x = 2 ‹ z = 2 ‹ y ≥ - 2
[CG] : y = 0 ‹ z = 2 ‹ 0 ≤ x ≤ 2
Resposta: (C) .
1. Pág. 81
1.1 O 1 (0 , 0 , 0) ; R 1 (3 , 0 , 0) ; Q 1 (3 , 3 , 0) ;
P 1 (0 , 3 , 0) ; S 1 (0 , 0 , 3) ; V 1 (3 , 0 , 3) ;
U 1 (3 , 3 , 3) e T 1 (0 , 3 , 3) .
1.2
= (32 + 32) + 32
.
1.3 P = 2 * = 2 = 2 =
= 6 + 6 .
2.
2.1 V 1 (2 , 2 , 0) ; B 1 (0 , 4 , 3) ; C 1 (0 , 0 , 3) e
D 1 (4 , 0 , 3) .
2.2 E 1 (2 , 2 , 3) .
2.3 V = Ab * altura = * 42 * 3 = 16
V = 16 u. v.
2.4 O plano de equação z = 1,5 “corta” a pirâmide nos pontos D' ,A' , B' e C' , pontos médios das arestas laterais da pirâmide.
Atendendo à semelhança dos triângulos [ADV] e [A'D'V'] , de
razão , tem-se que * 4 = 2 .
Logo, [D'A'B'C'] é um quadrado de lado 2 e área 22 = 4 .
3. Pág. 82
3.1 x = - 2 .
3.2 z = - 10 .
3.3 y = - 5 .
D'A' =12
DA =12
12
13
13
œ2
(3 + 3œ2)(3 + œ32 + 32)(VR + VT)RT = 3œ3
RT = œ3 * 32
RT2
RT2 = RP2 + TP2
3.4 z = 4 .
3.5 x = - 4 ‹ y = 2 .
3.6 x = ‹ z = 2 .
4. A 1 (0 , 2 , 0) ; B 1 (0 , 0 , 2) ; C 1 (- 1 , - 1 , 2) ;
D 1 (- 1 , 0 , 1) ; E 1 (1 , - 1 , 0) ; F 1 (2 , 0 , - 1) ;
G 1 (1 , 1 , - 1) e H 1 (0 , 2 , - 1) .
5.
5.1 Se A pertence ao plano de equação x = 1,5 , D pertence aoplano de equação x = - 1,5 . Logo, = 1,5 - (- 1,5) = 3 .
A base do prisma é um quadrado de lado 3 .
Vprisma = 90 cm3
Abase * altura = 90
32 * = 90
Logo, a cota de F = 10 : 2 = 5 (c.q.v).
F 1 (1,5 ; 1,5 ; 5) .
5.2 A 1 (1,5 ; - 1,5 ; - 5) ; B 1 (1,5 ; 1,5 ; - 5) ;
C 1 (- 1,5 ; 1,5 ; - 5) ; D 1 (- 1,5 ; - 1,5 ; - 5) ;
E 1 (1,5 ; - 1,5 ; 5) ; G 1 (- 1,5 ; 1,5 ; 5) e
H 1 (- 1,5 ; - 1,5 ; 5) .
5.3 a) x = - 1,5 ;
b) y = - 1,5 ‹ z = - 5 ;
c) 0 ≤ x ≤ 1,5 ‹ 0 ≤ y ≤ 1,5 ‹ 0 ≤ z ≤ 5 .
5.4 A secção produzida no prisma pelo plano OFG é o rectângulo[AFGD] .
= 3
= 32 + 102 §
A = = 3 cm2 .
1. Pág. 83
1.1 a) x = 7 ; b) y = x ; c) y = - x .
1.2 a) y ≤ x ‹ x ≤ 4 ‹ y ≥ 0 ;
b) y ≥ - x ‹ y ≥ x ‹ x ≤ 5 ‹ y ≤ 7 ;
c) y ≥ - x ‹ y ≥ 7 ‹ y ≤ 9 ‹ x ≤ 6 ;
d) y ≥ x ‹ y ≥ - 5 ‹ x ≥ - 8 ‹ y ≤ 0 .
1.3 = 22 + 22
km
) 2,8 km .
1.4 a) A =
A = 8 km2 ;
b) A = 3 * 5 + = 15 + 12,5 .
2. Pág. 84
2.1 P 1 (8 , - 10 , - 3) ; Q 1 (8 , 0 , - 3) ;
R 1 (0 , 0 , - 3) ; S 1 (0 , - 10 , - 3) ;
T 1 (8 , - 10 , 3) ; U 1 (8 , 0 , 3) ;
V 1 (0 , 0 , 3) e X 1 (0 , - 10 , 3) .
5 * 52
4 * 42
OH
OH = 2œ2
OH = œ22 * 2
OH2
œ109FG * AF
AF = œ109AF2
AF2 = AB2 + BF2
FG
BF = 10
BF
AD
13
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 2
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
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2.2 a) Q' 1 (- 8 , 0 , 3) ;
b) Q'' 1 (- 8 , 0 , - 3) .
2.3 a) PQU : x = 8 ;
b) [TUXY] : z = 3 ‹ 0 ≤ x ≤ 8 ‹ - 10 ≤ y ≤ 0 ;
c) VU : y = 0 ‹ z = 3 ;
d) [PQ] : x = 8 ‹ z = - 3 ‹ - 10 ≤ y ≤ 0 .
e) [PQRSTUVX] : 0 ≤ x ≤ 8 ‹ - 10 ≤ y ≤ 0 ‹ - 3 ≤ z ≤ 3 .
2.4 a) Recta XT ;
b) Recta PS ;
c) Segmento de recta [TU] ;
d) Segmento de recta [VR] .
2.5 A secção é o rectângulo [SPUV] .
= 8
A = 8 * 2
A = 16 cm2 .
3. Pág. 85
3.1 P 1 (3 , - 3 , 0) ; S 1 (- 3 , - 3 , 0) e
R 1 (- 3 , 3 , 0) .
3.2 V = 84
Ab * altura = 84
* 62 * = 84
12 * = 84
= 7 . (c.q.m.)
3.3 a) y = 3 ;
b) y = - 3 ;
c) x = - 3 .
3.4 a) Os triângulos [VOA] e [VCB] são semelhantes:
§
§
A secção produzida na pirâmide peloplano a é um quadrado de
lado .
A = = u. v.
b) A pirâmide “acima” do plano de equação z = 5 é semelhante à
pirâmide [PQRSV] . A razão de semelhança é .
Logo, o volume desta pirâmide é 84 * .
Vtronco = 84 - = u. v.402049
9649
1272
3
=9649
27
14449112
7 22
2BC = 2 *67=
127
BC =67
BC3
=27
BC
AO=
VC
VO
OV
OV
OV13
13
œ34
œ34
PU = œ102 + 62 = œ136 = 2œ34
SP
4. Pág. 86
4.1 G 1 (4 , 4 , 0)
= 4
A = 42 = 16 u. a.
4.2 V = 48
Ab * altura = 48
* 16 * = 48
= 9
a) E 1 (4 , 0 , 0) ; F 1 (0 , 4 , 0) ; A 1 (4 , 0 , 9) ;
D 1 (4 , 4 , 9) ; C 1 (0 , 4 , 9) e B 1 (0 , 0 , 9) .
b) H 1 (2 , 2 , 9) .
4.3 a) A secção produzida pelo plano a é um quadrado.
b) Os triângulos [HMN] e [HEG] são semelhantes.
Então, tem-se:
(M é o ponto médio de [HE])
= 2
Aquadrado = = 22 = 4 .
4.4 a) A secção produzida no prisma pelo plano DCO é o rectângulo[DCOE] .
b) = 4
= 42 + 92
P = 2 * + 2 *
P = 2 * 4 + 2 *
P = 8 + 2 u.c. œ97
œ97
EDDC
ED = œ97
ED2
ED2 = EG2 + GD2
DC
MN2
MN
MN4
=12
MN
EG=
HM
HE
OB
OB13
13
EG
20
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 2
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
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4.2 A[AEGC] = * altura = * 6 = 36 .
4.3
A razão de semelhança é 2 . A razão dos perímetros também é 2 .
5. A 1 (3 , 5) ; B 1 (- 3 , 1) ; C 1 (- 6 , - 1) .
5.1 = 2 .
= .
5.2 Os triângulos [CBE] e [BDA] são semelhantes porque têm doisângulos iguais: os ângulos CBE e DBA são verticalmente opos-tos e os ângulos BCE e BAD são agudos de lados paralelos.
5.3 r = = 2 .
5.4 E e C estão na mesma recta vertical.
Logo, como C 1 (- 6 , - 1) , tem-se E 1 (- 6 , y1)
pois, B 1 (- 3 , 1) e E 1 (- 6 , y1) .
= 9 + (y1 - 1)2
; = 13
(o triângulo [CBE] é isósceles)
9 + (y - 1)2 = 13
(y1 - 1)2 = 13 - 9
(y1 - 1)2 = 4
y1 - 1 = 2 › y1 - 1 = - 2
y1 = 3 › y2 = - 1
Como y1 > 0 , tem-se y1 = 3 .
Logo, E 1 (- 6 , 3)
D tem a mesma abcissa de A . Então D 1 (3 , y2)
pois, B 1 (- 3 , 1) e D 1 (3 , y2) .
= 36 + (y2 - 1)2
; = 4 * 13 = 52
(o triângulo [BDA] é isósceles)
36 + (y2 - 1)2 = 52
(y2 - 1)2 = 16
y2 - 1 = - 4 › y2 - 1 = 4
y2 = - 3 › y2 = 5‚
M
y2 < 0y2 = - 3
D 1 (3 , - 3)
E 1 (- 6 , 3) e D 1 (3 , - 3) .
5.5 A 1 (3 , 5) ; E 1 (- 6 , 3) ;
D 1 (3 , - 3) ; C 1 (- 6 , - 1) .
A[ADCE] = * altura
= * \- 6 - 3|
= * 9 = 54 u. a. 8 + 4
2
\5 + 3|+ \3 + 1|2
AD + EC2
DB2 = AB2
DB = AB
AB2AB = 2œ13
DB2
DB = œ(3 + 3)2 + (y2 - 1)2
BE2 = BC2
BE = BC
BC2BC = œ13
BE2
BE = œ(- 6 + 3)2 + (y1 - 1)2
AB
BC=
2œ13
œ13
œ13BC = œ(- 6 + 3)2 + (- 1 - 1)2 = œ9 + 4
œ13AB = œ(- 3 - 3)2 + (1 - 5)2 = œ36 + 16 = œ52
AB = 2 BG
8 + 42
AC + EG2
1. Lado do triângulo [ABC] : L = 90 : 3 = 30 . Pág. 90
Altura do triângulo [ABC] : h
h2 + 152 = 302
h =
h = 15
Logo, A 1 .
Resposta: (D) .
2. = 42 + 42 + 102
Resposta: (C) .
3. A (0 , 1) ; B (2 , 3) ; C (3 , - 2)
P = 2 + 3 + = (5 + ) cm
Resposta: (D) .
4. A = 25p
pr2 = 25p
r2 = 25
r = 5 (r > 0)
C (0 , - 5 , 0)
Resposta: (D) .
1. A 1 (1 , 3) ; B 1 (- 5 , 4) ; C 1 (- 1 , 2) Pág. 91
1.1 a) ;
b) ;
c) .
1.2 O triângulo [ABC] é escaleno.
2. M 1 (- 2 , 5) ; A 1 (- 4 , - 1) ; R 1 (4 , 3)
O triângulo [MAR] é rectângulo, porque eisósceles, porque .
3.
3.1 = 2 cm .
3.2 = 2 cm .
3.3 = 3 cm .
3.4 = 2 cm .
3.5 = 2 cm .
3.6 = cm .
4. Pág. 92
4.1 a) A[ABCD] = = 42 + 42 = 32 ;
b) A[BEFG] = = 22 + 22 = 8 .BE2
AB2
œ89JF = œ82 + 52
œ2AC = œ22 + 22 = œ8
œ2FD = œ22 + 22 = œ8
œ5IE = œ62 + 32 = œ45
œ10HF = œ62 + 22 = œ40
AB
MA = MRAR2 = MR2 + MA2
AR = œ(4 + 4)2 + (3 + 1)2 = œ64 + 16 = œ80
MR = œ(4 + 2)2 + (3 - 5)2 = œ36 + 4 = œ40
MA = œ(- 4 + 2)2 + (- 1 - 5)2 = œ4 + 36 = œ40
AC = œ(- 1 - 1)2 + (2 - 3)2 = œ4 + 1 = œ5
BC = œ(- 1 + 5)2 + (2 - 4)2 = œ16 + 4 = œ20 = 2œ5
AB = œ(- 5 - 1)2 + (4 - 3)2 = œ36 + 1 = œ37
œ26œ2œ26œ2œ2
BC = œ(3 - 2)2 + (- 2 - 3)2 = œ1 + 25 = œ26
AC = œ(3 - 0)2 + (- 2 - 1)2 = œ9 + 9 = 3œ2
AB = œ(2 - 0)2 + (3 - 1)2 = œ4 + 4 = 2œ2
EC = 2œ33
EC = œ132
EC2
(- 15 , 15œ3)œ3
œ302 - 152
Capítulo 3
21
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
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6.
6.1 O 1 (0 , 0 , 0) ; A 1 (3 , 0 , 0) ; B 1 (3 , 3 , 0) ;
C 1 (0 , 3 , 0) ; G 1 (0 , 0 , 3) ; D 1 (3 , 0 , 3) ;
E 1 (3 , 3 , 3) e F 1 (0 , 3 , 3) .
6.2 .
6.3 a) A secção produzida é o rectângulo [ACFD] .
= 32 + 32 §
§ §
A[ACFD] = cm2 .
b) A secção produzida é o triângulo equilátero [DBF] .
A[DBF] = .
Vamos determinar h :
h2 +
§ h2 + = 9 * 2
§ h2 = § h = (h > 0)
Então, tem-se:
A[OBF] =
A[DBF] = cm2 .
1. Centro (- 2 , 5) ; r = Pág. 97
(x - (- 2))2 + (y - 5)2 = § (x + 2)2 + (y - 5)2 = 3
Resposta: (C)
2. C 1 (- 4 , - 5) e A 1 (- 2 , 0)
r =
(x - (- 4))2 + (y - (- 5))2 = § (x + 4)2 + (y + 5)2 = 29
Resposta: (C)
3. Fronteiras:
Circunferência:Raio: r = 2 ; Centro (1 , 2) Equação: (x - 1)2 + (y - 2)2 = 4
Rectas: x = 0 ; y = x
Condição:
[(x - 1)2 + (y - 2)2 ≤ 4 ‹ x ≤ 0] ›› [(x - 1)2 + (y - 2)2 ≥ 4 ‹ x ≥ 0 ‹ y ≥ x]Resposta: (D)
4. O raio da esfera é a distância do centro ao plano Pág. 98xOy , ou seja, é a cota de C : r = 4
(x - 2)2 + (y - 3)2 + (z - 4)2 ≤ 42
Resposta: (D)
5. x = 1 define o plano perpendicular a Ox que passa no centro dasuperfície esférica definida por (x - 1)2 + (y - 1)2 + (z - 1)2 = 25 . Aintersecção é uma circunferência.
Resposta: (A)
(œ29)2CA = œ(- 2 + 4)2 + (0 + 5)2 = œ4 + 25 = œ29
(œ3)2œ3
9 œ32
3 œ2 *œ27
œ22
=3 œ27
2=
9 œ32
Œ272
272
9 * 24
13œ22 2
2
= (3œ2)2
DF * h2
AC * FC = 3 œ2 * 3 = 9 œ2
AC = 3 œ2AC = œ2 * 32
AC2 = AB
2 + BC2 § AC2
FC = 3
AF = œ32 + 32 + 32 = œ32 * 3 = 3œ3
6. P = 8p
2pr = 8p
r = 4
Seja R o raio da superfí-cie esférica:
R2 = 32 + 42 §
§ R2 = 25
x2 + y2 + z2 = 25 é umaequação da uperfície esfé-rica.
Resposta: (C) .
7.
A esfera definida x2 + (y - 7)2 + z2 ≤ 9 tem centro C 1 (0 , 7 , 0) e raio 3 . Logo, esta esfera contém uma partedo eixo Oy .
Resposta: (B) .
1. Pág. 99
1.1 1.2
1.3 1.4
1.5 1.6
22
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 3
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
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1.7 1.8
1.9
2.
2.1 x2 + y2 = 9 .
2.2 x2 + (y + 1)2 = 3 .
2.3 + (y + 2)2 = 8 .
2.4 (x - 0,5)2 + (y - 1,3)2 = 0,01 .
3.
3.1 x2 + y2 = 4
Centro: (0 , 0) ; raio: 2 .
3.2 (x - 1)2 + y2 = 2
Centro: (1 , 0) ; raio: .
3.3 (x + 3)2 + (y - 2)2 =
Centro: (- 3 , 2) ; raio: .
3.4 x2 +
Centro: ; raio: = .
4.
4.1 4.2
œ4 2ŒŒ2(0 , - œ4 5)(y + œ4 5)2 = œ2
œ32
34
œ2
(x - œ3)2
1
4.3
4.4 4.5
4.6
4.7
23
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 3
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
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5. Pág. 100
5.1 Cento da circunferência: C 1 (3 , 2) .
O raio da circunferência é a distância de C à recta de equação y = - 2 : r = 4 .
Equação da circunferência:
(x - 3)2 + (y - 2)2 = 16 .
5.2 A 1 (5 , a)
Substituindo as coordenadas de a na equação da circunferência,vem:
(5 - 3)2 + (a - 2)2 = 16 § (a - 2)2 = 16 - 4 §
§ (a - 2)2 = 12 § a - 2 = - › a - 2 = §
§ a = 2 - › a = 2 +
Logo,
A 1 ou A 1 .
5.3 (x - 3)2 + (y - 2)2 > 16 ‹ x ≥ 0 ‹ y > - 2 .
6.
6.1 Área do triângulo [ABC] :
A1 = = 81
Área do semicírculo de raio 9 :
A2 = p * 92 = p
Área do semicírculo de raio :
r =
A3 = * p *
= * p * * 2
= p
A área do semicírculo de raio é, também, igual a p .
Alúnulas = A1 + 2A3 - A2 =
= 81 + 2 * p - p
= 81
Área das lúnulas = 81 = Área do triângulo [ABC] .
6.2 Circunferência de centro O : x2 + y2 = 81
Circunferência de centro Q :
Circunferência de centro P :
Condição pedida:
x2 + y2 ≥ 81 ‹ ›
› .1x -922
2
+ 1y -922
2
≤812 4
31x +922
2
+ 1y -922
2
≤812
1x -922
2
+ 1y -922
2
=812
1x +922
2
+ 1y -922
2
=812
1A3A 3A
1A + 2A 3
2A
1A + 2A 3 2- A
812
814
814
BP
814
814
12
192
œ2221
2
AQ =AC2
= œ92 + 92
2=
92
œ2
AQ
812
12
18 * 92
(5 , 2 +œ12)(5 , 2 -œ12)
œ12œ12
œ12œ12
7. Pág. 101
7.1 1 ≤ x2 + y2 ≤ 4 .
7.2 (x - 3)2 + y2 ≤ 9 ‹ (x ≥ 4 › y ≥ 2) .
7.3 x2 + y2 ≤ 9 ‹ (x + 3)2 + (y - 3)2 ≥ 9 ‹ (x - 3)2 + (y - 3)2 ≥ 9 .
7.4 x2 + y2 ≤ 9 ‹ [(x + 3)2 + y2 ≤ 9 › (x - 3)2 + y2 ≤ 9] .
8.
8.1 (x - 1)2 + (y + 1)2 + (z - 2)2 = 12 ;
(x - 1)2 + (y + 1)2 + (z - 2)2 ≤ 12 .
8.2 x2 + (y + 2)2 + (z - 3)2 = 9 ;
x2 + (y + 2)2 + (z - 3)2 ≤ 9 .
8.3 (x + 5)2 + y2 + z2 = 18 ;
(x + 5)2 + y2 + z2 ≤ 18 .
9.
9.1 Centro: (- 1 , 0 , 3) ; raio: 2 .
9.2 Centro: ; raio: .
9.3 Centro: ; raio: .
10. Centro: C 1 (2 , 1 , - 1) ; A 1 (- 2 , 0 , 1) Pág. 102é um ponto da superfície esférica.
Raio: r = =
=
(x - 2)2 + (y - 1)2 + (z + 1)2 = 21 .
11.
11.1 x2 + y2 + z2 + 2x + 4y = 0
§ (x2 + 2x) + (y2 + 4y) + z2 = 0
§ (x2 + 2x + 1) - 1 + (y2 + 4y + 4) - 4 + z2 = 0
§ (x + 1)2 + (y + 2)2 + z2 = 5
Centro: (- 1 , - 2 , 0) ; raio: .
11.2 x2 + y2 + z2 - 2x + 2z = 0
§ (x2 - 2x) + y2 + (z2 + 2z) = 0
§ (x2 - 2x + 1) - 1 + y2 + (z2 + 2z + 1) - 1 = 0
§ (x - 1)2 + y2 + (z + 1)2 = 2
Centro: (1 , 0 , - 1) ; raio: .
11.3 (x - 3)2 + (y + 1)2 + 2 (z - 1)2 + 3 (2y - 3) = z2
§ (x - 3)2 + y2 + 2y + 1 + 6y - 9 + 2 (z2 - 2z + 1) - z2 = 0
§ (x - 3)2 + (y2 + 8y) - 8 + (z2 - 4z) + 2 = 0
§ (x-3)2+ (y2+8y+16) -16 -8 + (z2-4z+4) -4 +2 =0
§ (x - 3)2 + (y + 4)2 + (z - 2)2 = 26
Centro: (3 , - 4 , 2) ; raio: .
12. x2 + y2 + z2 - 2y - 3 = 0
12.1 Por exemplo:
Se x = 0 e y = 0
02 + 02 + z2 - 0 - 3 = 0 § z2 = 3 § z = - › z =
e , por exemplo, são pontos dasuperfície esférica.
(0 , 0 , œ3)(0 , 0, -œ3)œ3œ3
œ26
œ2
œ5
œ16 + 1 + 4 = œ21
AC = œ(- 2 - 2)2 + 12 + (1 + 1)2
3œ55
(œ3 ; 0,1 ; 0)
œ2141- 1
3 , -
13
, -122
œ2
24
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 3
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
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A10
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12.2 A 1
(- 1)2 + 12 + - 2 * 1 - 3 = 1 + 1 + 3 - 2 - 3 = 0
A pertence à superfície esférica;
B 1 (1 , 5 , 7)
12 + 52 + 72 - 10 - 3 = 1 + 25 + 49 - 10 - 3 > 0
B é exterior à superfície esférica;
C 1 (- 1 , 0 , - 1)
(- 1)2 + 02 + (- 1)2 - 2 * 0 - 3 = 1 + 1 - 3 < 0
C é interior à superfície esférica.
13.
13.1
Circunferência de centro (0 , 0, 0) e raio 1 , contida no planode equação z = 0 (plano xOy)
13.2
Circunferência de centro (0 , - 3, 0) e raio , con-tida no plano de equação y = - 3 .
13.3
Semiesfera de cota não negativa com centro no ponto (0 , 0 , 0) e raio 1 .
13.4
Círculo de centro (0 , 0 , 0) e raio 1 , contido no plano yOz .
13.5
Círculo de centro no ponto (0 , 0 , 1) e raio 2 , contido noplano xOz .
14.
14.1
14.2
14.3 Vamos considerar o plano paralelo ao plano xOy definido pelaequação z = 5 :
§ (x + 3)2 + (y - 4)2 ≤ 1 ‹ z = 5
(x + 3)2 + (y - 4)2 ≤ 1 ‹ z = 5 (por exemplo).
14.4 Plano perpendicular a Oy no ponto de ordenada 4 ; y = 4 .
§(x - 1)2 + (4 - 2)2 + (z - 3)2 ≤ 9
y = 4
abc
§
§(x - 1)2 + (y - 2)2 + (z - 3)2 ≤ 9
y = 4
abc
§(x + 3)2 + (y - 4)2 + (z - 5)2 ≤ 1
z = 5
abc
§ (y - 2)2 + z2 ≤ 2 ‹ x = 0 .x2 + (y - 2)2 + z2 ≤ 2
x = 0
abc
x2 + z2 ≤ 9 ‹ y = 0 .§x2 + y2 + z2 ≤ 9
y = 0
abc
x2 + (z - 1)2 ≤ 4
y = 0
abc
§x2 + y2 + (z - 1)2 ≤ 4
y = 0
abc
y2 + z2 ≤ 1
x = 0
abc
x2 + y2 + z2 ≤ 1
z ≥ 0
abc
œ27 = 3œ3
x2 + z2 = 27
y = - 3
abc
§x2 + (- 3)2 + z2 = 36
y = - 3
abc
§x2 + y2 + z2 = 36
y = - 3
abc
x2 + y2 = 1
z = 0
abc
§x2 + y2 + z2 = 1
z = 0
abc
(œ3)2(- 1 , 1 , œ3)
§ (x - 1)2 + (z - 3)2 ≤ 5 ‹ y = 4 .
1. A (1 , 0) Pág. 106
B (- 3 , 2)
P (k + 1 , 3k)
(k + 1 - 1)2 + (3k - 0)2 = (k + 1 + 3)2 + (3k - 2)2
§ k2 + = (k + 4)2 + - 12k + 4
§ = + 8k + 16 - 12k + 4
§ 4k = 20 § k = 5
Resposta: (C) .
2. P 1 (x , 0) ; A 1 (1 , 1) ; B 1 (5 , 4)
(x - 1)2 + (0 - 1)2 = (x - 5)2 + (0 - 4)2
§ - 2x + 1 + 1 = - 10x + 25 + 16
§ 8x = 39
§ x = , logo, .
Resposta: (B) .
3.
3.1 E 1 ; E 1 (2 , 2 , - 2)
Resposta: (C) .
3.2 C (4 , 4 , 4) ; E (2 , 2 , - 2) ; P (x , y , z)
(x - 4)2 + (y - 4)2 + (z - 4)2 = (x - 2)2 + (y - 2)2 + (z + 2)2
§ - 8x + 16 + - 8y + 16 + - 8z + 16 =
= - 4x + 4 + - 4y + 4 + + 4z + 4
§ - 8x + 4x - 8y + 4y - 8z - 4z + 48 - 12 = 0
§ - 4x - 4y - 12z + 36 = 0
§ x + y + 3z - 9 = 0
Resposta: (D) .
1. A 1 (- 3 , 4) ; B 1 (4 , - 2) ; P 1 (0 , y) Pág. 107
(0 + 3)2 + (y - 4)2 = (0 - 4)2 + (y + 2)2
§ 9 + - 8y + = + + 4y + 4
§ - 8y - 4y = 4 - 9
§ - 12y = - 5 § y =
P 1 .10 , 5
122
512
y21616y2
AP = BP
z2y2x2
z2y2x2
CP = EP
142
, 42
, 4 - 62
P 1398
, 02398
x2x2
AP = BP
k2k2
9k29k2
AP = BP
§(x - 1)2 + (z - 3)2 ≤ 5
y = 4
abc
§
§(x - 1)2 + 4 + (z - 3)2 ≤ 9
y = 4
abc
§
25
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 3
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
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2.1 O 1 (0 , 0 , 0) ; A 1 (3 , 0 , 0) ; B 1 (3 , 4 , 0) ;
C 1 (0 , 4 , 0) ; G 1 (0 , 0 , 2) ; F 1 (3 , 0 , 2) ;
E 1 (3 , 4 , 2) e D 1 (0 , 4 , 2) .
2.2 O centro é M , ponto médio de [GD]: M 1 (0 , 2 , 2) ;
O raio é 2 .
Superfície esférica de diâmetro [GD]:
x2 + (y - 2)2 + (z - 2)2 = 4 .
2.3 a) Plano mediador de [FG]:
É o plano perpendicular a Ox que passa em
N 1 , ponto médio de [FG]:
Equação do plano: x = .
b) D 1 (0 , 4 , 2) ; F 1 (3 , 0 , 2) ; P 1 (x , y , z)
§ (x - 0)2 + (y - 4)2 + = (x - 3)2 + (y - 0)2 +
§ + - 8y + 16 = - 6x + 9 +
§ 6x - 8y + 16 - 9 = 0
§ 6x - 8y + 7 = 0 .
3. P 1 (t , 2t , 0) ; A 1 (0 , 1 , - 2) ; B 1 (- 1 , 0 , 3) ;
§ (t - 0)2 + (2t - 1)2 + (0 + 2)2 = (t + 1)2 + (2t - 0)2 + (0 - 3)2
§ + - 4t + 1 + 4 = + 2t + 1 + + 9
§ - 4t - 2t + 5 - 10 = 0
§ - 6t = 5
§ t = - .
4. A 1 (- 4 , 1) ; B 1 (2 , - 3) ;
C 1 (4 , 13) e I 1 (3 , 5) .
4.1 ;
;
;
= 52 + 208 = 260 =
± O triângulo [ABC] é rectângulo em A
(Teorema de Pitágoras).
4.2 ;
;
± I pertence à mediatriz de [BC] .
4.3 ;
;
.
4.4 ;
;
;
. A , B e C são equidistantes de I logo,
pertencem à mesma circunferência de centro I .
5. A 1 (4 , 5 , 5)
B 1 (2 , 7 , 0) ; C 1 (6 , 7 , 0) ; D 1 (6 , 3 , 0) ;
E 1 (2 , 3 , 0) .
AI = BI = CI = œ65
CI = œ(3 - 4)2 + (5 - 13)2 = œ1 + 64 = œ65
BI = œ(3 - 2)2 + (5 + 3)2 = œ1 + 64 = œ65
AI = œ65
AI = œ65 ; BC = 2œ65 ; BC = 2 AI
BC = œ(4 - 2)2 + (13 + 3)2 = œ4 + 256 = œ260 = 2 œ65
AI = œ(3 + 4)2 + (5 - 1)2 = œ49 + 16 = œ65
IB = IC = œ65
IC = œ(3 - 4)2 + (5 - 13)2 = œ1 + 64 = œ65
IB = œ(3 - 2)2 + (5 + 3)2 = œ1 + 64 = œ65
AB2 + AC2 = BC2
BC2AB2 + AC2
BC = œ(4 - 2)2 + (13 + 3)2 = œ4 + 256 = œ260
AC = œ(4 + 4)2 + (13 - 1)2 = œ64 + 144 = œ208
AB = œ(2 + 4)2 + (- 3 - 1)2 = œ36 + 16 = œ52
56
4t2t24t2t2
PA = PB
y2x2y2x2
(z - 2)2(z - 2)2
PD = PF
32
132
, 0 , 22
5.1 ;
;
;
;
.
5.2 ± A pertence ao plano mediador de [CB] .
De igual modo, como , e ,
A pertence ao plano mediador de cada uma das arestas [BE] ,
[ED] e [DC] .
5.3 B 1 (2 , 7 , 0) ; C 1 (6 , 7 , 0) ; P 1 (x , y , z)
(x - 2)2 + + = (x - 6)2 + +
- 4x + 4 = - 12x + 36
8x = 32
x = 4 .
5.4 . Logo, o triângulo [ADB] é isósceles e, como G é o
ponto médio de [DB] , o triâmgulo [AGB] é rectângulo.
é a altura da pirâmide.
=
= =
= =
= =
=
§
§
§ = 5
Aresta da base: = 4
Vpirâmide = Ab * = * * 5 =
= * 42 * 5 =
=
= 5 u. c. ; V = u. v.
6. Pág. 108
6.1 (A) Triângulo isósceles;
(B) Rectângulo.
6.2 Prisma A
A 1 (0 , 2 , 0) ; B 1 (0 , 0 , 2) ; O 1 (0 , 0 , 0) ;
C 1 (- 6 , 2 , 0)
Lado do quadrado da base: = 2 .
Altura do prisma: = 6 AC = œ(- 6)2 + (2 - 2)2 + 02
OB
803
AG
803
13
BC213
AG13
BC = œ(6 - 2)2 + (7 - 7)2 + 02
AG
AG = œ33 - 8
AG2 + (2œ2)2 = (œ33)2AG2 + GB2 = AB2
AB = œ33
2œ2
12* 4œ2
12
œ16 + 16
12
œ(6 - 2)2 + (3 - 7)2 + 0
GB =12
DB
AG
AD = AB
x2x2
z2(y - 2)2z2(y - 2)2
PB = PC
AD = ACAE = ADAB = AE
AC = AB
AB = AC = AD = AE = œ33
AE = œ(4 - 2)2 + (5 - 3)2 + 52 = œ4 + 4 + 25 = œ33
AD = œ(4 - 6)2 + (5 - 3)2 + 52 = œ4 + 4 + 25 = œ33
AC = œ(4 - 6)2 + (5 - 7)2 + 52 = œ4 + 4 + 25 = œ33
AB = œ(4 - 2)2 + (5 - 7)2 + 52 = œ4 + 4 + 25 = œ33
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 3
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
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Lados do triângulo: a e b
• a2 = 12 + 12
§ a =
• b2 = 32 + 12
§ b =
Ptriângulo = a + 2b =
= + 2 .
Altura do triângulo
h2 +
§ h2 = 10 -
§ h =
Atriângulo = .
Prisma B
A 1 (0 , 0 , 2) ; B 1 (4 , 0 , 2) ; C 1 (4 , 0 , - 8)
= 4
= 10
Lados do rectângulo: a e b
• a = = 4
• b2 = 52 + 22
§ b =
Prectângulo = 2 * 4 + 2 =
= 8 + 2
Arectângulo = 4
Triângulo: P = cm ;
A = cm2 .
Rectângulo: P = cm ; A = 4 cm2 .
7.
7.1 B 1 (1 , 0 , 1) ; E 1 (0 , 1 , 1) ;
D 1 (1 , 2 , 1) e C 1 (2 , 1 , 1) .
œ29(8 + 2œ29)
œ192
(œ2 + 2œ10)œ29
œ29
œ29
œ29
AB
BC = œ(4 - 4)2 + 0 + (2 + 8)2
AB = œ42 + 0 + (2 - 2)2
œ2 * œ19
œ22
= œ192
Œ192
12
1œ22 2
2
= (œ10)2
œ10œ2
œ10
œ2
7.2 Centro: G 1 (1 , 1 , 1) ; raio: 1
(x - 1)2 + (y - 1)2 + (z - 1)2 = 1 .
7.3 A 1 (1 , 1 , 2) ; B 1 (1 , 0 , 1) ; P 1 (x , y , z)
§ + (y - 1)2 + (z - 2)2 = + y2 + (z - 1)2
§ - 2y + + - 4z + 4 = + - 2z +
§ - 2y - 4z + 2z + 4 = 0
§ y + z - 2 = 0 .
7.4 É um losango. A medida do lado é igual à altura do triângulo equi-
látero [AEB] .
h2 +
§ h2 = 2 -
§ h =
P = 4 * .
A secção produzida por a no octaedro é um losango de lado 2 .
1. Pág. 109
1.1
B 1 (0 , 8 , 7) ; C 1 (0 , 0 , 7) ; D 1 (8 , 0 , 7) ;
E 1 (4 , 4 , 7) e V 1 (4 , 4 , 0) .
1.2 a) z = 7 ‹ 0 ≤ x ≤ 8 ‹ 0 ≤ y ≤ 8 ;
b)
1.3 D 1 (8 , 0 , 7) ; B 1 (0 , 8 , 7) e P 1 (x , y , z) .
§ (x - 8)2 + y2 + = x2 + (y - 8)2 +
§ - 16x + + = + - 16y +
§ - 16x = - 16y
§ x = y .
1.4 Centro: E 1 (4 , 4 , 7)
Raio:
(x - 4)2 + (y - 4)2 + (z - 7)2 = 32 .
EC = œ42 + 42 + (7 - 7)2 = œ32
64y2x2y264x2
(z - 7)2(z - 7)2
DP = BP
x2 + z2 ≤ 4 ‹ y = 0 .§x2 + y2 + z2 ≤ 4
y = 0
abc
œ6
œ62
= 2œ6
Œ32= œ3
œ2= œ6
2
12
1œ22 2
2
= (œ2)2
BE = œ(1 - 0)2 + (0 - 1)2 + (1 - 1)2 = œ2
1z2y2z21y2
(x - 1)2(x - 1)2
AP = BP
27
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 3
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
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1.5 = 8
= 9
P = 9 + 9 + 8 = 26 u. c.
1.6 Altura da pirâmide: 7
V = * Ab * altura = * 82 * 7 =
V = u. v.
1.7 O 1 (0 , 0 , 0)
E 1 (4 , 4 , 7)
F 1 (2 , k , - 2k)
§ 22 + k2 + (- 2k)2 = (2 - 4)2 + (k - 4)2 + (- 2k - 7)2
§ - 8k + 16 + 4 + 28k + 49
§ 20k = - 65
§ k = - .
2. Pág. 110
2.1 Centro: C 1 (- 2 , - 1)
Raio: r = = 3
(x + 2)2 + (y + 1)2 = 9 .
2.2 Recta AC : y = - 1 .
A recta r é perpendicular à recta y = - 1 e passa no ponto de tan-gência A 1 (- 5 , - 1) .
r : x = - 5 .
2.3 P (- 3 , b) é um ponto da circunferência:
(- 3 + 2)2 + (b + 1)2 = 9 § (b + 1)2 = 8 §
§ b + 1 = › b + 1 = - §
§ b = - 1 + › b = - 1 -
; .
2.4 (x + 2)2 + (y + 1)2 < 9 ‹ x > 0 .
2.5 = 3 ; C 1 (- 2 , - 1) ;
- 2 + 3 = 1 .
A recta pedida é tangente à circunferência no ponto (1 , - 1) .
Como é paralela à recta r tem como equação, por exemplo, x = 1 .
AC
(- 3 , - 1 - 2œ2)(- 3 , - 1 + 2œ2)2 œ22 œ2
2 œ22 œ2
AC
134
k24 + k2 + 4k2 = 4 + k2
OF = EF
4483
4483
13
13
VC = œ42 + 42 + 72 = œ81
DC 2.6 a)
b) D 1 (- 2 , b)
(- 2 + 2)2 + (b + 1)2 = 9 § (b + 1)2 = 9
§ b + 1 = 3 › b + 1 = - 3
§ b = 2 › b = - 4 ‚
M
b < 0§ b = - 4
D 1 (- 2 , - 4) ; A 1 (- 5 , - 1) ; B 1 (1 , - 1)
= \- 5 - 1| = 6
P = 3 + 3 + 6 =
= 6 + 6 ; o triângulo [ABD] é isósceles.
c)
c1) C é um ponto da mediatriz de [AD] porque (sãoraios da circunferência);
c2) A 1 (- 5 , - 1) ; D 1 (- 2 , - 4) e P 1 (x , y) .
§ (x + 5)2 + (y + 1)2 = (x + 2)2 + (y + 4)2
§ + 10x + 25 + + 2y + 1 = + 4x + 4 + + 8y + 16
§ 6x - 6y + 26 - 20 = 0 § 6x - 6y + 6 = 0
§ x - y + 1 = 0 .
y2x2y2x2
AP = DP
CA = CD
œ2
œ2œ2
BD = œ(- 2 - 1)2 + (- 4 + 1)2 = œ9 + 9 = 3œ2
AD = œ(- 5 + 2)2 + (- 1 + 4)2 = œ9 + 9 = 3œ2
AB
28
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 3
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
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2.3 a) F + = F + = A ;
b) O + = P ;
c) D + = A ;
d) A + = B ;
e) E + = E + = F ;
f) O + = O + = C .
3.
3.1 \\ |\2= \\ |\
2+ \\ |\
2
§ \\ |\2= 82 + 62
§ \\ |\2= 100
§ \\ |\ = 10 .
3.2 \\ |\2= \\ |\
2+ \\ |\
2
§ \\ |\2= \\ |\
2+ 52
§ \\ |\2= 100 + 25
§ \\ |\ =
§ \\ |\ = 5 .
3.3 \\ |\ = \\ |\ = \\ |\ = \\ |\
, por exemplo.
3.4 , por exemplo.
3.5 e por exemplo.
1. Pág. 120
Resposta: (B) .
2.
2.1 • = 2 0 2
• = +
=
• (verdade)
• = - = - 0 -
Resposta: (C) .
2.2 C + = G ; C - = G
»v =
Resposta: (B) .
1. Pág. 121
1.1
= .
1.2
= = .
1.3 -
= = .
1.4
= = .
1.5 = .EB«»ED«» + DB«»AC«»AB«»+ BC«»
AE«»+ EB«»+ AD«» = AB«»+ AD«»DB«»DA«» + AB«»
BA«»+ (- AD«») = AB«»+ DA«»BC«»BA«»+ AC«»
BA«»+ (AD«» + DC«»)AC«»
DC«» + AD«» = AB«»+ BC«»
GC«»GC«»CG«»
BC«»CB«»ED«»DE«»
GE«» =12
GC«»
12
AD«» + DE«» 0 AE«»12
AF«»=12
(AD«» + DF«») = 12
AD«» +12
DF«»
DE«»AD«»AE«»BA«»AB«»AC«»
AD«» - FB«»= AD«» + BF«»= AD«» + DH«» = AH«»AB«»- HG«» = AB«»- AB«»= 0»HF«»+ EA«»= HF«»+ FB«»= HB«»AB«»+ CG«» = AB«»+ BF«»= AF«»
FA«»GD«»
GD«»
CF«»GB«»CF«»ED«»AH«»
œ5AG«»œ125AG«»
AG«»EG«»AG«»
CG«»AC«»AG«»
EG«»EG«»EG«»
FG«»EF«»EG«»
OC«»FO«»EF«»CB«»
AB«»DA«»OP«»
FA«»DC«»1. , , , , Pág. 115
8 vectores
Resposta: (C) .
2. Resposta: (D) .
3. Não se define soma de um vector com um ponto.
Logo, A e D não são verdadeiras.
D + = D + = E
G + = G + = A
Resposta: (B) .
1. Pág. 116
1.1 a) [A , B] , [B , C] , [C , D] , [D , A] ,
[B , A] , [C , B] , [D , C] e [A , D] ;
b) [A , B] , [B , C] , [C , D] , [D , A] , [C , A] , [B , D] ,
[B , A] , [C , B] , [D , C] , [A , D] , [A , C] e [D , B] ;
c) , , , ;
d) , , , ,
.
1.2 a) \\ |\ = \\ |\ = 2,5 ;
b) \\ |\ = \\ |\ = * 3 = 1,5 ;
c) \\ |\2+ \\ |\
2= \\ |\
2
§ \\ |\2+ 1,52 = 2,52
§ \\ |\2+ 6,25 - 2,25
§ \\ |\ =
§ \\ |\ = 2
\\ |\ = 2 \\ |\ = 2 * 2 = 4 .
1.3 a) A + = B ;
b) O + = O + = C ;
c) D + = B ;
d) A + = O ;
e) O + = B ;
f) C + = A .
1.4 [D , C] , [A , B] , [D' , C'] e [A' , B'] .
2. Pág. 117
2.1 a) Seis ;
b) Por exemplo, e ;
c) \\ |\2+ = 32
\\ |\2=
\\ |\ = cm . -
2.2 A[ODE] = .
Ahexágono = 6 * .
Ahexágono = cm2 .27œ3
2
9œ34
=54œ3
4
\\ED«»||* \\OP«»||2
=3 *
3œ32
2=
9œ34
3œ32
OP«»
274
OP«»
1322
2
OP«»
OA«»EF«»
CA«»OB«»AO«»DB«»
OC«»AO«»AB«»
OC«»AC«»OC«»
œ4OC«»OC«»OC«»
CD«»DO«»OC«»
12
DB«»12
DO«»
DC«»BC«»DB«» , BD«» , AC«» e CA«»
CB«»= DA«»BC«»= AD«»BA«»= CD«»AB«»= DC«»CB«»= DA«»BC«»= AD«»BA«»= CD«»AB«»= DC«»
GA«»IC«»DE«»HI«»
AC«» , CA«» , DB«» e BD«»
DA«» = CB«»AD«» = BC«»BA«»= CD«»AB«»= DC«»
Capítulo 4
29
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
EX
MA
10 ©
Por
to E
dito
ra
2.
2.1 3k»v = 15»v
3k = 15 § k = 5 .
2.2 5k (2k»u) = 9»u § (10k2)»u = 9»u
10k2 = 90 § k2 = 9 § k = 3 › k = - 3 .
3.
3.1 »a = - »b . 3.2 »e = - »f .
3.3 »g = - 2 »h . 3.4 - »c = - »d .
3.5 \\»b|\= 2,5 \\»a|\ . 3.6 \\»f |\= \\»i |\ .
1. »a = (- 1 , 3) ; »a = ; Pág. 126
A 1 (0 , 5) ; B 1 (x , y)
= B - A
(- 1 , 3) = (x , y) - (0 , 5)
B 1 (- 1 , 8)
Resposta: (B) .
2. »u = (2 , 3 - k) ; »v = (2k2 , 4)
»u = »v § 2 = 2k2 ‹ 3 - k = 4 §
§ k2 = 1 ‹ k = - 1 §
§ (k = - 1 › k = 1) ‹ k = - 1 § k = - 1
Resposta: (C) .
3. A (2 , - 1) ; B (- 1 , - 3)
P (x , y)
P - A = B - P
(x - 2 , y + 1) = (- 1 - x , - 3 - y)
Resposta: (A) .
4. Aresta do cubo = = 3
R 1 (3 , 0 , 0) ; T 1 (0 , 3 , 3)
= T - R = (- 3 , 3 , 3)
Resposta: (D) .
1. Pág. 127Vector Coordenadas Componentes
»a (3 , 1) 3»i e »j
»b (2 , 1) 2»i e »j
»c (0 , 3) 0»i e 3»j
»d (2 , - 1) 2»i e - »j
»e (- 2 , - 2) - 2»i e - 2»j
»f (- 3 , - 3) - 3»i e - 3»j
»g (- 3 , 0) - 3»i e 0»j
RT«»
œ3 27
P 112
, - 22
x =12
y = - 2
abc
§2x = 1
2y = - 4
abc
§x - 2 = - 1 - x
y + 1 = - 3 - y
abc
AP«»= PB«»
x = - 1
y = 8
abc
§x = - 1
y - 5 = 3
abc
§(- 1 , 3) = (x , y - 5)
AB«»
AB«»
34
12
23
25
2.
2.1 = (0 , - 1) =
( e têm a mesma direcção, o mesmo sentido e o mesmocomprimento).
2.2 Por exemplo:
e e e .
2.3 J (1 , 5) ; G (4 , 7) ; E (5 , 5) e C (5 , 3) .
2.4 = (1 , 1) ; = (1 , 1) ; = (2 , 1) ;
= (0 , - 3) e = (3 , 0) .
2.5 .
2.6 Por exemplo:
= (- 2 , 0) ; = (0 , - 2) ; = (- 2 , - 2) e = (5 , 6) .
3. = (- 10 , - 12) ; S (- 5 , 2) ; T 1 (x , y)
T - S =
(x , y) - (- 5 , 2) = (- 10 , - 12)
T 1 (- 15 , - 10) .
4.
4.1 a) A (0 , 3) ;
b) B (3 , 0) ;
c) C (0 , - 3) ;
d) D (- 3 , 0) .
4.2 a) = B - A = (3 , - 3) ;
b) = A - B = (- 3 , 3) ;
c) = C - A = (0 , - 6) ;
d) = D - C = (- 3 , 3) .
4.3 = (3 , 3) =
4.4 a) A + = A + = B = (3 , 0) ;
b) A + 2 = A + = C = (0 , - 3) .
5. Pág. 128
5.1
5.2
C (3 , 5) e D (5 , 2) ou
C' (- 3 , 1) e D' (- 1 , - 2)
AC«»OC«»AB«»DC«»
CB«»DA«»CD«»AC«»BA«»AB«»
x = - 15
y = - 10
abc
§x + 5 = - 10
y - 2 = - 12
abc
ST«»ST«»
OF«»EB«»IB«»IJ«»
BD«» = DE«»HF«»GD«»
AC«»BD«»JH«»
BD«»AC«» , JH«»ID«» , IF«»HI«»
FE«»BA«»FE«»BA«»
30
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 4
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
CE
XM
A10
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orto
Edi
tora
5.3 P (x , y)
= (- 1 , 3) ; Q 1 (- 1 , 5)
P - Q =
(x , y) - (- 1, 5) = (- 1 , 3)
P (- 2 , 8) .
5.4 Por exemplo:
Há uma infinidade de representações para »a , »b e »c .
6.
6.1 É um polígono com seis lados.
6.2 A (- 2 , - 1) ; B (1 , - 1) ; C (3 , 1) ;
D (2 , 3) ; E (- 1 , 3) e F (- 3 , 1) .
6.3 = B - A = (3 , 0) ;
= C - B = (2 , 2) ;
= D - C = (- 1 , 2) ;
= E - D = (- 3 , 0) ;
= F - E = (- 2 , - 2) ;
= A - F = (1 , - 2) ;
= F - A = (- 1 , 2) .
6.4 = (3 , 1) ; = (2 , 3) ; = (- 1 , 3) ;
= (- 3 , 1) ; = (- 2 , - 1) e = (1 , - 1) .
As coordenadas destes vectores são iguais às dos pontos C , D , E , F , A e B , respectivamente.
7.
7.1 As diagonais de um paralelogramo bissectam-se.
Logo, .
7.2 A + = A + = L .
7.3 a) M + = M + = O ;
b) A + = A + = M ;
c) ;
d) M + = M + = I .
1. = B - A = (0 , 4) - (3 , 2) = (- 3 , 2) Pág. 132
= D - C = (2 , - 2) - (- 4 , 0) = (6 , - 2)
= (- 3 , 2) + (6 , - 2) = (3 , 0)
Resposta: (C) .
2. A 1 (x , 0 , 0) , x > 0
B 1 (0 , y , 0) , y > 0
= B - A = (- x , y , 0) ; - x < 0 ‹ y > 0
Resposta: (C) .
AB«»
AB«»+ CD«»CD«»AB«»
AL«»MI«»(M + IL«») + MI«»= (M + MA«») + MI«»= A + AL«»= L
AM«»LI«»MO«»OL«»
AL«»MI«»AO«» = OI«»
OB«»OA«»OF«»OE«»OD«»OC«»
AF«»FA«»EF«»DE«»CD«»BC«»AB«»
x = - 2
y = 8
abc
§x + 1 = - 1
y - 5 = 3
abc
QP«»QP«»
3. A 1 (- 2 , 1) ; B 1 (1 , 3) ; C 1 (- 1 , - 2)
= C - B = (- 1 , - 2) - (1 , 3) = (- 2 , - 5)
= B - A = (1 , 3) - (- 2 , 1) = (3 , 2)
= (- 2 , - 5) - (3 , 2) = (- 5 , - 7)
Resposta: (C) .
4. As coordenadas do vector »u são negativas.
Logo, como k < 0 e »v = k»u , as coordenadasdo vector »v são positivas.
Resposta: (D) .
1. P 1 (2 , - 1) ; Q 1 (5 , - 2) ; Pág. 133
R 1 (3 , - 1) e S 1 (- 3 , - 1) .
1.1 Q + = R
Ponto R 1 (3 , - 1) .
1.2 = Q - P = (5 , - 2) - (2 , - 1) = (3 , - 1)
= S - R = (- 3 , - 1) - (3 , - 1) = (- 6 , 0)
= (3 , - 1) + (- 6 , 0) = (- 3 , - 1)
Vector (- 3 , - 1) .
1.3 = S - Q = (- 3 , - 1) - (5 , - 2) = (- 8 , 1)
3 = 3 (- 8 , 1) = (- 24 , 3)
R + 3 = (3 , - 1) + (- 24 , 3) = (- 21 , 2)
Ponto (- 21 , 2) .
1.4
= = P - S = (2 , - 1) - (- 3 , - 1) = (5 , 0)
Vector (5 , 0) .
2. A 1 ; B 1 ;
C 1 e D 1 (- 2 , - 3) .
P 1 (x , y) .
2.1 = (x , y)
= B - A = - =
(x , y) =
P 1 .
2.2 - = C - D = - (- 2 , - 3) =
= (x , y)
(x , y) =
P 1 .
2.3 ;
= P - A = (x , y) - =
= C - A = - =
=
P 1 . 1- 12
, 02
x = -12
y = 0
abc
§x + 3 =
52
y -12= -
12
adbdc
152
, -1221x + 3 , y -
122
AP«»= AC«»
152
, -1221- 3 ,
1221- 1
2 , 02AC«»
1x + 3 , y -1221- 3 ,
122AP«»
AP«»= AC«»AP«»= AB«»+ BC«»
132
, 32132
, 32OP«»
132
, 321- 12
, 02CD«» = DC«»
15 , -562
15 , -562
15 , -5621- 3 ,
12212 , -
132AB«»
OP«»
1- 12
, 0212 , -
1321- 3 ,
122
SP«»PP«»- PS«»= O» + SP«»
QS«»QS«»
QS«»
PQ«» + RS«»RS«»PQ«»
QR«»
BC«»- AB«»AB«»BC«»
31
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 4
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
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Por
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dito
ra
2.4 = B - P = - (x , y) =
= C - A = - =
= D - B = (- 2 , - 3) - =
= - 2 = + =
=
=
P 1 .
3. »a = (- 3 , 0 , 1) ; »b = (0 , 0 , 2) e »c = (1 , 1 , 1) .
3.1 »u = »a + »b = (- 3 , 0 , 1) + (0 , 0 , 2) = (- 3 , 0 , 3) .
3.2 »v = 2 »b = 2(0 , 0 , 2) = (0 , 0 , 4) .
3.3 »w = 3 »c - b = 3(1 , 1 , 1) - (0 , 0 , 2) = (3 , 3 , 3) - (0 , 0 , 2) =
= (3 , 3 , 1) .
3.4 »t = 3 »a - 2 »c - 5 »b = 3(- 3 , 0 , 1) - 2(1 , 1 , 1) - 5(0 , 0 , 2) =
= (- 9 , 0 , 3) + (- 2 , - 2 , - 2) + (0 , 0 , - 10)
= (- 11 , - 2 , - 9) .
1. A 1 (- 2 , - 1) ; B 1 (- 1 , - 2) Pág. 137
M 1 e M 1 .
Resposta: (B) .
2. A 1 (- 1 , - 1 , - 1) ; B 1 (1 , 1 , 1)
O centro C é o ponto médio de [AB] .
C 1 ; C 1 (0 , 0 , 0)
Raio: r =
x2 + y2 + z2 = 3
Resposta: (C) .
3. A 1 (1 , 1 , 1) ;
Centro: C 1 (2 , 3 , 4)
= C - A = (1 , 2 , 3)
B = C +
= (2 , 3 , 4) + (1 , 2 , 3)
= (3 , 5 , 7)
Resposta: (B) .
4. A (2 , 0 , 3) ; B (- 1 , 2 , - 1)
= A - B = (3 , - 2 , 4)
\\ |\=
Resposta: (B) .
5. A 1 (2 , - 3) ; B 1 (- 1 , - k)
= B - A = (- 3 , - k + 3)
\\ |\=
\\ |\= 3 AB«»œ(- 3)2 + (3 - k)2 = œ9 + (3 - k)2AB«»
AB«»
œ32 + (- 2)2 + 42 = œ9 + 4 + 16 = œ29BA«»BA«»
AC«»AC«»
BC = œ12 + 12 + 12 = œ3
1- 1 + 12
, - 1 + 1
2 ,
- 1 + 12 2
1- 32
, -3221- 2 - 1
2 ,
- 1 - 22 2
1- 172
, -316 2
x = -172
y = -316
adbdc
§x = 2 -
212
y = -13-
296
adbdc
§2 - x =
212
-13- y =
296
adbdc
1212
, 296 212 - x , -
13- y2
PB«»= AC«» - 2 BD«»
1212
, 296 2
18 , 163 215
2 , -
1221- 4 , -
83215
2 , -
122AC«» - 2 BD«»
1- 4 , -83212 , -
132BD«»
152
, -1221- 3 ,
1221- 1
2 , 02AC«»
12 - x , -13- y212 , -
132PB«» § = 3
± 9 + (3 - k)2 = 9
§ (3 - k)2 = 0
§ 3 - k = 0
§ k = 3
Resposta: (B) .
1. Pág. 138
1.1 »a = (- 3 , 0)
\\»a|\ = = = 3 .
1.2 »b = (0 , - 5)
\\»b|\ = .
1.3 »c = (- 1 , 2)
\\»c|\ = = .
1.4 »d = (- 3 , 5)
\\»d|\ = = .
1.5 »e = (2 , - 1 , 2)
\\»e|\ = = = 3 .
1.6 »f =
\\»f |\ = = .
2.
2.1 A 1 (0 , 3) ; B 1 (3 , 0)
= B - A = (3 , - 3)
\\ |\= = 3 .
2.2 ; ;
= B - A =
\\ |\= = .
2.3 A 1 ; B 1 (1 , - 1 , 1)
= B - A =
\\ |\= =
= = .
3.
3.1 »u = (1 , 3) ; »v =
- 2 = (1 , 3)
São colineares: »u = - 2»v .
3.2 »u = (- 1 , 3) ; »v = (1 , - 3)
São colineares: »u = - 1»v .
3.3 »u = (6 , - 8) ; »v = (9 , - 12) ;
»u = k»v § (6 , - 8) = k (9 , - 12) §
§ (6 , - 8) = (9k , - 12k)
§ k =
São colineares: »u = »v .
3.4 »u = (0 , 0 , 0) ; »v = (4 , 6 , 9)
São colineares. O vector nulo é colinear com qualquer vector.
23
23
k =69
k =812
adbdc
§6 = 9k
- 8 = - 12k
abc
§
1- 12
, -322
1- 12
, -322
œ2107Œ210
49
Œ1137 2
2
+ 1 - 572
2
+ 1472
2
= Œ16949
+2549
+1649
AB«»
1137
, -57
, 472AB«»
1- 67
, -27
, 372
œ14Œ(Œ2)2 + (- 2Œ3)2 = œ2 + 12AB«»(œ2 , - 2 œ3)AB«»
B 1 (2 œ2 , - œ3)A 1 (œ2 , œ3)œ2œ32 + (- 3)2 = œ9 * 2AB«»
AB«»
œ6Œ(Œ2)2 + 02 + 22
(œ2 , 0 , 2)œ9œ22 + (- 1)2 + 22
œ34œ(- 3)2 + 52
œ5œ(- 1)2 + 22
œ0 + (- 5)2 = œ25 = 5
œ9œ(- 3)2 + 0
œ9 + (3 - k)2
32
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 4
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
CE
XM
A10
© P
orto
Edi
tora
CEXMA10-RES-3
4.
4.1 »a = (2 , x) ; »b = (20 , 30)
»a = k »b § (2 , x) = k (20 , 30)
x = 3 .
4.2 »a = (x , - 2) ; »b = (0 , 16)
»a = k »b § (x , - 2) = k (0 , 16) §
x = 0 .
4.3 »a = (5 , x) ; »b = (0 , 0)
Como »b é o vector nulo. »a e »b são colineares qualquer que seja ovalor de x .
4.4 »a = ; »b =
»a = k »b § = k
x = .
5.
5.1 A 1 (1 , 3) ; B 1 (2 , 4) ; C 1 (4 , 6)
= B - A = (1 , 1)
= C - B = (2 , 2)
= 2
Os vectores e são colineares.
Logo, os pontos A , B e C estão alinhados.
5.2 A 1 (2 , 0 , 1) ; B 1 (4 , 0 , 2) ; C 1 (- 2 , 0 , - 1)
= B - A = (2 , 0 , 1)
= C - B = (- 6 , 0 , - 3)
= - . Logo, os pontos A , B e C estão alinhados.
6. Pág. 139
6.1 = (1 , 3) e = (3 , 9) .
6.2 = B - A = (2 , 6)
\\ |\= = 2 .
6.3
7.
7.1 »v = (1 , 3)
»u = k »v § »u = (k , 3k)
\\»u|\ = 10
§ = 10
± k2 + 9k2 = 100
§ 10k2 = 100
§ k2 = 10 § k = - › k =
»u = ou »u = .(œ10 , 3œ10)(- œ10 , - 3œ10)œ10œ10
œk2 + (3k)2
r = 3 .§3 = r
9 = 3r
abc
§(3 , 9) = r (1 , 3)
OB«» = r OA«»œ10œ22 + 62 = œ40AB«»
AB«»OB«»OA«»
BC«»13
AB«»
BC«»AB«»
BC«»AB«»AB«»BC«»
BC«»AB«»
3œ35
k = -35
x =3œ3
5
adbdc
§- 3œ2 = 5kœ2x = - œ3k0 = 0
adbdc
§
(5œ2 , - œ3, 0)(- 3œ2 , x , 0)(5œ2 , - œ3, 0)(- 3œ2 , x , 0)
x = 0
k = -18
abc
§x = 0
- 2 = 16k
abc
§
k =110
x = 3
abc
§k =
110
x = 30 *110
adbdc
§2 = 20k
x = 30k
abc
§
7.2 »b =
»a = k»b § »a =
\\»a|\ = 10
§ = 10
± 4k2 + 16k2 + 5k2 = 100
§ 25k2 = 100
§ k2 = 4 § k = - 2 › k = 2
»a = ou »a = .
8.
8.1 = 4 ;
O hexágono não é regular ( , por exemplo).8.2 A 1 (2 , 0) ; F 1 (6 , 7)
= F - A = (4 , 7)
B 1 (6 , 0) ; D 1 (8 ; 3,5)
= D - B = (2 ; 3,5)
§ (4 , 7) = k (2 ; 3,5) §
§ (4 , 7) = (2k ; 3,5k) §
e têm a mesma direcção, pois = 2 .
8.3 a) = (8 , 0)
= (4 , 0)
= 2
k = 2 ;
b) = D - F = (8 ; 3,5) - (6 , 7) = (2 ; - 3,5)
= G - B = (2 , 7) - (6 , 0) = (- 4 , 7)
= -
k = - .
8.4 Por exemplo:
Ahexágono = 2 A[AGI] + A[ABFG]
= + 4 * 7 = 42 u. a.
9. A 1 (- 1 , 3) ; B 1 (2 , - 4) ; Q 1 (- 5 , 0)
P (3 , y) (P pertence à recta de equação x = 3)
= Q - P = (- 8 , - y)
= B - A = (3 , - 7)
= k
§ (- 8 , - y) = k (3 , - 7) § (- 8 , - y) = (3k , - 7k) §
P 1 .
10.
Logo, e são colineares (c.q.m.).DE«»BC«»BC«»= 2DE«»BC«»= 2(DA«» + AE«»)BC«»= 2DA«» + 2AE«»BC«»= BA«»+ AC«»
13 , -563 2
k = -83
y = -563
abc
§3k = - 8
- y = - 7k
abc
§
AB«»PQ«»AB«»PQ«»
2 *7 * 2
2
12
12
BG«»FD«»BG«»FD«»
GF«»HE«»GF«»HE«»
BD«»AF«»BD«»AF«»
k = 2 .§2k = 4
3,5k = 7
abc
§
AF«»= k BD«»BD«»
AF«»
AB 0 BD
BD = œ22 + 32 = œ13AB
(4 , 8 , - 2œ5)(- 4 , - 8 , 2œ5)
Œ(2k)2 + (4k)2 + (-Œ5k)2
(2k , 4k , - œ5k)(2 , 4 , - œ5)
33
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 4
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
EX
MA
10 ©
Por
to E
dito
ra
11. (i) e , porque Pág. 140
[PQRS] é um paralelogramo;
(ii) , porque M e Nsão os pontos médios de [PS]e [QR] .
= =
= =
= =
= (c.q.m.).
12.
12.1 P 1 (5 , 3) ; Q 1 (4 , 7)
M 1 ; M 1 .
12.2 P 1 (- 1 , 9) ; Q 1 (8 , 9)
M 1 ; M 1 .
12.3 P 1 ; Q 1
M 1 ; M 1 .
12.4 P 1 (1 , 2 , 3) ; Q 1 (- 1 , 3 , 3)
M 1 ; M 1 .
12.5 P 1 (- 4 , 1 , 1) ; Q 1 (- 3 , - 2 , 2)
M 1 ; M 1 .
13.
13.1 B 1 (3 , 5) ; M 1 (6 , 3)
A = M + = (6, 3) + (3 , - 2) = (9 , 1)
A 1 (9 , 1) .
13.2 B 1 (0 , 0) ; M 1
A = M + = + =
A 1 .
13.3 B 1 (1 , - 1 , 0) ; M 1 (- 2 , 1 , 1)
A = M + = (- 2, 1 , 1) + (- 3 , 2 , 1) = (- 5 , 3 , 2)
A 1 (- 5 , 3 , 2) .
13.4 B 1 (3 , 4 , 5) ; M 1 (0 , 1 , 0)
A = M + = (0, 1 , 0) + (- 3 , - 3 , - 5) = (- 3 , - 2 , - 5)
A 1 (- 3 , - 2 , - 5) .
14.
14.1 A 1 (2 , 3) ;
B 1 (7 , 6) ;
C 1 (4 , - 4)
M1 1 ; M1 1 ;
M2 1 ; M2 1 .
14.2 = C - A = (2 , - 7) ;
= M2 - M1 = .
14.3 2 = 2 = (2 , - 7) = .AC«»11 , -722M1M2
«««»
11 , -722M1M2
«««»
AC«»
1112
, 1217 + 42
, 6 - 4
2 2192
, 92212 + 7
2 ,
3 + 62 2
BM«»
BM«»
(4 , 2œ2)(4 , 2œ2)(2 , œ2)(2 , œ2)BM«»
(2 , œ2)
BM«»
1- 72
, -12
, 3221- 4 - 3
2 ,
1 - 22
, 1 + 2
2 2
10 , 52
, 3211 - 12
, 2 + 3
2 ,
3 + 32 2
176
, 3221
23+
53
2 ,
12+
52
22153
; 2,52123
, 122
172
, 921- 1 + 82
, 9 + 9
2 2
192
, 5215 + 42
, 3 + 7
2 2
SN«»
SR«»+ RN«»RN«» + SR«»MP«» + PQ«»MQ«»
MP«» = RN«»
PQ«» = SR«»PS«»= QR«» 15. M 1 (4 , 3) ; N 1 (6 , 3) ; A 1 (2 , 2) Pág. 141
B = N + = (6 , 3) + (4 , 1) = (10 , 4)
B 1 (10 , 4)
D = M + = (4 , 3) + (2 , 1) = (6 , 4)
D 1 (6 , 4) .
C = D + 2 = (6 , 4) + 2 (4 , 1) = (6 , 4) + (8 , 2) = (14 , 6)
C 1 (14 , 6) .
16. M 1 (- 2 , 6) e C 1 (1 , 2) .
16.1 = C - M = (3 , - 4) ;
r = \\ |\= = 5 .
16.2 A = C + = (1 , 2) + (3 , - 4)
= (4 , - 2) .
16.3 N 1 (x , y)
= N - M = (x + 2 , y - 6)
= C - N = (1 - x , 2 - y)
=
(x + 2 , y - 6) = (1 - x , 2 - y)
(x + 2 , y - 6) =
N 1 .
17. A 1 (- 2 , 4 , - 3) e B 1 (1 , - 1 , 2) .
Centro: C 1
C 1
Raio; =
= =
=
Equação da superfície esférica:
.
18.
18.1 A 1 (1 , 1) ; B 1 (- 5 , 0) ; C 1 (2 , - 3)
M1 1 ; M1 1 ;
M2 1 ; M2 1 ;
M3 1 ; M3 1 ;
««»M1A = A - M1 =
P = M1 + ««»M1A =
=
=
««»M2B = B - M2 = 1- 132
, 121- 2
3 , -
232
1- 32
, -322 + 15
6 ,
562
1- 32
, -322 +
13
152
, 522
13
152
, 522
1- 2 , 12211 - 5
2 ,
1 + 02 2
132
, - 1211 + 22
, 1 - 3
2 21- 3
2 , -
3221- 5 + 2
2 ,
0 - 32 2
1x +122
2
+ 1y -322
2
+ 1z +122
2
=594
12
œ59
12
œ9 + 25 + 25
12
AB =12
œ(1 + 2)2 + (- 1 - 4)2 + (2 + 3)2
1- 12
, 32
, -122
1- 2 + 12
, 4 - 1
2 ,
- 3 + 22 2
1- 1 , 143 2
x = - 1
y =143
abc
§2x + 4 = 1 - x
2y - 12 = 2 - y
abc
§x + 2 =
1 - x2
y - 6 =2 - y
2
abc
11 - x2
, 2 - y
2 2
12
12
NC«»MN«»NC«»MN«»
MC«»
œ32 + (- 4)2MC«»MC«»
AN«»
AM«»
AN«»
34
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
CE
XM
A10
© P
orto
Edi
tora
Q = M2 + ««»M2B =
=
=
««»M3C = C - M3 =
R = M3 + ««»M3C =
=
=
P = Q = R = .
18.2 .
1. Pág. 142
1.1 G é um ponto de abcissa e cota nulas e ordenada negativa que per-tence à superfície esférica:
G 1 (0 , b , 0) , b < 0 ;
(0 - 1)2 + (b - 1)2 + (0 - 1)2 = 11
§ 1 + (b - 1)2 + 1 = 11
§ (b - 1)2 = 9
§ b - 1 = 3 › b - 1 = - 3
§ b = 4 › b = - 2 ‚M
b < 0§ b = - 2
G 1 (0 , - 2 , 0) (c.q.v.).
1.2 B 1 (0 , 1 , 1) ; C 1 (0 , - 2 , 1) ; D 1 (1 , - 2 , 1) ;
E 1 (1 , 1 , 0) ; F 1 (0 , 1 , 0) e H 1 (1 , - 2 , 0) .
1.3 a) = E - C = (1 , 3 , - 1) ;
b) = B - D = (- 1 , 3 , 0) .
1.4 = F - D = (- 1 , 3 , - 1)
= (0 , 1 , 1)
- 3 = (- 1 , 3 , - 1) - 3 (0 , 1 , 1) =
= (- 1 , 3 , - 1) + (0 , - 3 , - 3)
= (- 1 , 0 , - 4)
\\ - 3 |\= = .
1.5 = E - G = (1 , 1 , 0) - (0 , - 2 , 0)
= (1 , 3 , 0)
»u = k = k (1 , 3 , 0) = (k , 3k , 0)
\\»u|\= 2
§ = 2
± k2 + 9k2 = 40
§ 10k2 = 40
§ k2 = 4 § k = - 2 › k = 2
»u = (2 , 6 , 0) ou »u = (- 2 , - 6 , 0) .
1.6 H 1 (1 , - 2 , 0) ; B 1 (0 , 1 , 1)
Centro 1
Raio: r = =
=12
œ1 + 9 + 1 = œ112
12
HB =12
œ12 + ( - 2 - 1)2 + 12
112
, - 2 + 1
2 ,
122 = 11
2 , -
12
, 122
œ10œk2 + (3k)2
œ10
GE«»GE«»GE«»
œ17œ(- 1)2 + 0 + (- 4)2OB«»DF«»
OB«»DF«»OB«»DF«»
DB«»CE«»
1- 23
, -232
1- 23
, -232
1- 23
, -232
1- 2 , 122 + 14
3 , -
762
1- 2 , 122 +
13
14 , -722
13
14 , -722
1- 23
, -232
132
, - 12 + 1- 136
, 132
132
, - 12 + 13
1- 132
, 1213
.
1.7 a) = 3 ; = 1 ; = 1
Vparalelepípedo = * * = 3 * 1 * 1 = 3
Vpirâmide = * altura
= * 3 * 1 * (c - 1) = c - 1
Vsólido = 3 + (c - 1) = 2 + c ;
b) Vpirâmide = 4 * Vparalelepípedo
c - 1 = 4 * 3
c = 13 .
2. A 1 (2 , 3 , 10) ; B 1 (10 , 13 , 25) Pág. 143
C 1 (98 , 123 , 190) .
2.1 = B - A = (8 , 10 , 15)
= C - B = (88 , 110 , 165)
= 11 *
e são colineares. Logo, A , B e C estão alinhados, oque significa que o projéctil segue em trajectória rectilínea, logo oalvo é atingido.
2.2 a) = C - A = (96 , 120 , 180)
\\ |\= ) 237
\\ |\) 237 u. c. < 300 u. c.
b) = (88 , 110 , 165)
\\ |\=
\\ |\- \\ |\=
=
= ) 19,7 u. c.
2.3 a) M 1
M 1 (50 , 63 , 100) ;
b) = (8 , 10 , 15)
= (48 , 60 , 90)
= k § (8 , 10 , 15) = (48k , 60k , 90k)
§ 48k = 8 ‹ 60k = 10 ‹ 90k = 15
§ k = .
2.4 A 1 (2 , 3 , 10) ; B 1 (10 , 13 , 25)
P 1 (x , y , z)
§ (x - 10)2 + (y - 13)2 + (z - 25)2 = (x - 2)2 + (y - 3)2 + (z - 10)2
§ - 20x + 100 + - 26y + 169 + - 50z + 625 =
= - 4x + 4 + - 6y + 9 + - 20z + 100
§ - 16x - 20y - 30z + 781 = 0
§ 16x + 20y + 30z - 781 = 0 .
2.5 D 1 (0 , y , 0)
D pertence ao plano mediador de [AB] pois é equidistante de Ae B .
16 * 0 + 20y + 30 * 0 - 781 = 0 §
§ 20y = 781
§ y = 39,05
D 1 (0 ; 39,05 ; 0)
z2y2x2
z2y2x2
BP«»= AP«»
16
AM«»AB«»AM«»AB«»
198 + 22
, 123 + 3
2 ,
190 + 102 2
œ389
12 œ389 - 11 œ389
œ56 016 - œ47 069BC«»AC«»œ882 + 1102 + 1652 = œ47 069BC«»
BC«»
AC«»œ962 + 1202 + 1802 = œ56 016AC«»
AC«»
BC«»AB«»AB«»BC«»
BC«»AB«»
13
13* DA * AB
EAEFHE
EAEFHE
1x -122
2
+ 1y +122
2
+ 1z -122
2
≤114
35
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANOC
EX
MA
10 ©
Por
to E
dito
ra
1. A (- 3 , 0) ; B (1 , 5) Pág. 149
1.1 a) = B - A = (4 , 5)
AB : (x , y) = (- 3 , 0) + k (4 , 5) , k å R (por exemplo);
b) A.B : (x , y) = (- 3 , 0) + k (4 , 5) , k å R0+ (por exemplo);
c) [AB] : (x , y) = (- 3 , 0) + k (4 , 5) , k å [0 , 1] (por exemplo).
1.2 AB : (x , y) = (- 3 , 0) + k (4 , 5) , k å R ; C (- 2 , 6)
(- 2 , 6) = (- 3 , 0) + (4k , 5k) , k å R
O sistema é impossível. C não pertence a AB .
1.3 AB : (x , y) = (- 3 , 0) + k (4 , 5) , k å R ;
= (- 3 , 0) + (4k , 5k) , k å R
= (- 3 + 4k , 5k) , k å R
.
2.
2.1 (x , y , z) = (1 , 1 , 1) + k (1 , 0 , 0) , k å R (por exemplo).
2.2 A (1 , 2 , 3) ; = (1 , 2 , 3)
(x , y , z) = (0 , 0 , 0) + k (1 , 2 , 3) , k å R (por exemplo).
2.3 A (1 , 2 , 3) ; B (4 , 0 , 2)
= B - A = (3 , - 2 , - 1)
(x , y , z) = (1 , 2 , 3) + k (3 , - 2 , - 1) , k å R (por exemplo).
3. A (1 , 0 , 0) ; B (1 , 1 , 2) ; C (0 , 0 , 1)
M1 ;
M1
««»AM1 = M1 - A =
m1 : (x , y , z) = (1 , 0 , 0) + k , k åR (por exemplo).1- 12
, 12
, 322
1- 12
, 12
, 322
112
, 12
, 322
11 + 02
, 1 + 0
2 ,
2 + 12 2
AB«»
OA«»
x = -4915
x = -4915
k = -115
abc
§x = - 3 -
415
k = -1
15
abc
§x = - 3 + 4k
-13= 5k
abc
1x , -132
1x , -132
P 1x , -132
k =14
k =65
abc
§, k å R- 2 = - 3 + 4k
6 = 5k
abc
AB«»
1. P 1 (0 , 5 , 4) ; Pág. 148
Q 1 (3 , 5 , 0)
= Q - P = (3 , 0 , - 4)
PQ : (x , y , z) = (3 , 5 , 0) + k (3 , 0 , - 4) , k å R
Resposta: (C) .
2. Plano xOz : y = 0
(x , y , z) = (- 1 , 2 , 0) + k (2 , - 1 , 3) , k å R ‚M
y = 0(x , 0 , z) = (- 1 , 2 , 0) + (2k , - k , 3k) , k å R
(x , 0 , z) = (- 1 + 2k , 2 - k , 3k) , k å R
Logo, P 1 (3 , 0 , 6)
Resposta: (D) .
3. T 1 (2 , 0 , 2) ; P 1 (2 , 0 , 0)
= P - T = (0 , 0 , - 2)
A recta TP tem a direcção do eixo Oz .
Qualquer vector colinear com (0 , 0 , 1) é um vector director da
recta TP .
T 1 (2 , 0 , 2) pertence à recta.
(x , y , z) = (2 , 0 , 2) + k (0 , 0 , 3) , k å R é uma equação de TP .
Resposta: (B) .
4. r : (x , y , z) = (1 , 3 , 0) + k (2 , - 3 , 1) , k å R
r : (x , y , z) = (1 , 3 , 0) + (2k , - 3k , k) , k å R
r : (x , y , z) = (1 + 2k , 3 - 3k , k) , k å R
Ponto (2 , - 3 , 1)
(2 , - 3 , 1) = (1 + 2k , 3 - 3k , k) , k å R
O sistema é impossível. O ponto não pertence a r .
Ponto (5 , 9 , 2)
(5 , 9 , 2) = (1 + 2k , 3 - 3k , k) , k å R
O sistema é impossível. O ponto não pertence a r .
Ponto (3 , 0 , 1)
(3 , 0 , 1) = (1 + 2k , 3 - 3k , k) , k å R
O ponto pertence à recta r .
Resposta: (C) .
§ k = 1
k = 1
k = 1
k = 1
abc
§
3 = 1 + 2k
0 = 3 - 3k
1 = k
abc
k = 2
k = - 2
k = 2
abc
§
5 = 1 + 2k
9 = 3 - 3k
2 = k
abc
Sistema impossível
1k = –– 2
k = 2
k = 1
adbdc
§
2 = 1 + 2k
- 3 = 3 - 3k
1 = k
adbdc
TP«»
x = 3
k = 2
z = 6
abc
§
x = - 1 + 2k
0 = 2 - k , k å R
z = 3k
abc
PQ«»
Capítulo 5
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO
36
CE
XM
A10
© P
orto
Edi
tora
37
CE
XM
A10
© P
orto
Edi
tora
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 5
4.1 Seja a a aresta do cubo.
As coordenadas de D , B , e H em função de a são:
Como os três pontos pertencem ao plano de equação x + y = 10tem-se:
D 1 (a , 0 , a)a + 0 = 10 x = a e y = 0
a = 10
Logo,
D (10 , 0 , 10) , B (0 , 10 , 10) e H ( 5 , 5 , 0).
4.2
DH: (x , y , z) = (10 , 0 , 10) + k (– 5 , 5 , – 10) , k ∈ R (p. e.).
4.3 O (0 , 0 , 0) ; G (0 , 10 , 0)
A (0 , 0 , 10)
AI : (x , y , z) = (0 , 0 , 10) + k (0 , 5 , – 10) , k ∈ R (p. e.).
1. ur
= (3 , – 2) é um vector director de uma recta r Pág. 154
se o declive de r for m = .
Logo, ur
= (3 , – 2) não é um vector
director de r.
I é falsa.
A (2 , 5) ; B (– 1 , 0)
II é verdadeira.
Resposta: (D).
2. Atriângulo = 4
B 1 (4 , 0) e A (0 , 2) são pontos da recta r .
Resposta: (D). m =
2 – 00 – 4
= –12
.
OB OA OBOB
2= 4
22
= 4 = 4× ⇔ × ⇔
m =
0 – 5– 1 – 2
=53
O declive de é –
32
r .
r y x y x y: 2 + 3 = 5 2 = – 3 + 5 = –
32
⇔ ⇔ xx +52
–
23
AI I A"
= – = (0 , 5 , – 10)
I I0 ,
0 + 102
, 0 ; (0 , 5 ,
00)
DH H D"
= – = (– 5 , 5 , – 10)
¡
D a a B , a a, , ; , e1 10 0( ) ( ) HH
a a2
,2
, 01
.
M M2 21 + 0
2, 0 ,
0 + 12
;12
,
0 ,12
= – =12
, – 1
BM M B22
"– , –
32
: ( , , ) = (1 ,
m x y z2 11 , 2) + –12
, – 1 , –32
,k k
,
∈
+
R (p. e.);
1 + 12
,0 + 1
2M3
0 222
3
; 1 ,12
, 1
=
M
CM M
3
"
33
3
C
m x y
– = 1 ,12
, 0
: ( , ,
) = (0 , 0 , 1) + 1 ,12
, 0z k
, (p. e.).k ∈R
3. mr > mt > ms
mt > ms ⇔ mt – ms > 0
Resposta: (C) .
1. A (3 , 5) , B (– 2 , 1) , C (– 5 , 2) Pág. 155
1.1 a)
b)
c)
1.2
1.3
1.4
2. C 1 (1 , 2)
2.1 Raio da circunferência
r OC
x y
= = 1 + 2 = 5
– 1 + – 2 = 5
2 2
2 2( ) ( ) .
AC C A
mt
"– – , –
; ,
= = ( )=
8 3
38
1 00
038
1
( )= +
= × + ⇔
∈:
t
t y mx b
b b –
: – .
=
=
38
38
38
t y x
A C
M
3 , 5( ) ( ); – ,
–,
5 2
3 52
5 ++
=
; – ,
:
22
172
M
s y
–
–
mx b
M s b
m
+=
= × ( )∈ e 2
72
1 –
– – –
: –
2
72
2112
1
m m
s y
= ⇔ =
= 112
2– .x
r y mx b
m r
: = +
= –12
; – 2 , 1
1
( ) ∈
= –12
– 2 +
= 0
: = –12
× ( ) b
b
r y x .
m
y
BC =2 – 1
– 5 + 2=
1– 3
= –13
– 1 = –13
+ 2 = –13
–23
+ 1
= –1
x y x
y
( ) ⇔
⇔33
+13
x .
m
y
AC =2 – 5
– 5 – 3=
– 3– 8
=38
– 5 =388
– 3 =38
–98
+ 5
=38
+3
x y x
y x
( ) ⇔
⇔ 118
;
m
y
AB =1 – 5
– 2 – 3=
– 4– 5
=45
– 5 =455
– 3 =45
–125
+ 5
=45
+
x y x
y x
( ) ⇔
⇔ 1135
;
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 5
1. Pág. 159
r : (x , y , z) = (1 , 0 , 0) + k (2 , 1 , – 3) , k ∈ R
Se r e AB são paralelas os vectores rr
= (2 , 1 , – 3)
Logo, m = – 1
Resposta: (B).
2.
A intersecção de α com E é o ponto de coordenadas (0 , 4 , 0).
Resposta: (A).
3. r : y – x = 6 ⇔ y = x + 6 ; mr = 1
a : y = – x + 3 ; ma = – 1 0mr
b : (x , y) = (– 1 , 1) + k (– 2 , 2) , k ∈ R
0mr
r e c são paralelas não coincidentes (as ordenadas na origem sãodiferentes); r e c são estritamente paralelas.
Resposta: (C).
4. P (3 , – 1)
r : (x , y) = (2 , 0) + k (– 2 , 3) , k ∈ R
A recta pedida passa em P e tem declive :
Resposta: (D).
y x y x+ 1 = –32
– 3 = –32
+92
– 1( ) ⇔ ⇔
yy x= –32
+72
–
32
mr =
3– 2
= –32
cx y
x y:– 32
=– + 1
– 2– 3 = – 1⇔ ⇔
–⇔ =y x 2
mcc rm= 1 = .
mb =
2– 2
= – 1
y
x y z
y
x
= 4
+ – 2 + = 4
= 42 2 2( )
⇔
22 2 2
2
+ 4 – 2 + = 4
= 4
+
( )
⇔
z
y
x z22 = 0
= 4
= 0 = 0
⇔
y
x z‹
e = – 2 , , 3 são colineares:AB m"
( )AB r
m
"=
– 2 , , 3 = 2 ,
λ
λ( ) 11 , – 3
– 2 = 2
=
3 = – 3( ) ⇔
⇔λ
λλ
m
λλ
λ
= – 1
=
= – 1
m
AB m"
= – 2 , , 3( )2.2 Determinemos os pontos da circunferência pertencentes à recta de
equação x = – 1 :
Logo, A (– 1 , 1) e B (– 1 , 3) .
A (– 1 , 1) ; C 1 (1 , 2)
2.3 Seja P (x , y) um ponto da mediatriz de [AC] :
2.4 Trata-se da recta CD , sendo
3.1
3.2 Por exemplo: (2 , 1) e (– 1 , 3) .
3.3
x y= 2 = –23
2 +73
= –43
+73
= 1 ;⇒ ×
xx y= – 1 = –23
(– 1) +73
=23
+73
⇒ × = 3 .
x yx
– 23
–1 –
2= 0 2 ( – 2) – 3 (
(2) (3)
⇔ 11 – ) = 0
2 – 4 – 3 + 3 = 0
3 = –
y
x y
y
⇔
⇔⇔ 22 + 7
= –23
+73
x
y x⇔ .
mCD =
32
– 2
0 – 1=
–12
– 1=
12
C D1 , 2 e 0 ,
32
( )
.
AP CP
x y x y
=
+ 1 + – 1 = – 1 + –2 2 2( ) ( ) ( ) 2
+ 2 + 1 + – 2 + 1 = – 2 +
2
2 2 2
( )x x y y x x 1 + – 4 + 4
– 2 + 4 = – 2 – 2 + 4
2y y
y y x x –– 1
2 = – 4 + 3
= – 2 +
y x
y x32
.
m
AC y x
AC =2 – 11 + 1
=12
: – 1 =12
+ 1(( ) ⇔ y x
y x
=12
+12
+ 1
=12
+322
.
x
x y
x= – 1
– 1 + – 2 = 52 2( ) ( )
⇔
= – 1
– 1 + – 2 = 52 2
– 1( ) ( )
⇔
⇔
y
xx
y
x
y
= – 1 = – 12
– –2 1 2( ) =
⇔
== =
⇔
⇔=
– –1 2 1
3
›
›
y
x
y
= – 1
y
x
y
x
=
⇔=
1 3
= – 1 = –›
11
y = 1
»
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 5
5.
Intersecção de r com s :
Recta AB
Resposta: (C).
1. A 1 (– 2 , 3) ; B 1 (1 , – 1) Pág. 160
1.1
As rectas são paralelas.
1.2
2.1
As rectas s e t são concorrentes, intersectam-se no ponto de coor-
denadas (x , y) = .
2.2
0
As rectas são estritamente paralelas. –
32
m mr s= e –15
r y x y x y: – 5 – 1 = – – 5 = – + 1 =⇔ ⇔ 115
–15
: 2 =25
– 3 =15
–32
x
s y x y x⇔
79
13
,
s x y y x y: 3 + 2 = 3 2 = – 3 + 3 =⇔ ⇔ ––32
+32
: = 3 – 2
= 3 – 2
= –3
x
t y x
y x
y22
+32
= 3 – 2
3 – 2 = –32
x
y x
x x
⇔
++32
= 3 – 2
6 – 4 = – 3 + 3
⇔
y x
x x
⇔
⇔
⇔y x
x
y= 3 – 2
9 = 7
=13
xx =79
s kx y y kx: 3 – – 2 = 0 2 = – + 3⇔ ⇔ yyk
x
mk
m mk
s
s AB
= –2
+32
= –2
= –2
=⇔ –43
=83
⇔ .k
r y x y x mr: 3 = – 1 – 4 = –43
–13
;⇔ == –43
= – = 3 , – 4
=– 43
=
AB B A
mAB
"( )
mr
m
y x
AB =2 +
14
1 +34
=
9474
=97
– 2 =97
–– 1 =97
–97
+ 2 =97
( ) ⇔ ⇔y x y x +57
x y
x y
y x+ + 1 = 0
3 – + 2 = 0
= – –
⇔1
3 – – – 1 + 2 = 0
= – – 1
x x
y x
( )
⇔
4 = – 3
= –14
= –34
x
y
x
⇔
⇔
; B
A
–34
, –14
(1 , 2)
r x y
sx k
y k
: + + 1 = 0
:= 1 –
= 5 – 3
⇔=
∈
–,
– 1 = –
– 53
kx k
yk
R ,,
: – 1 =– 53
3 – 3 = –
k
s xy
x y
∈
⇔
R
5 3 – + 2 = 0⇔ x y
2.3
As rectas r e s são concorrentes, intersectam-se no ponto de
coordenadas (x , y) = .
3. r : 2x + 11y – 49 = 0s : 3x + 4y – 11 = 0t : 4x – 3y + 2 = 0
3.1 Ponto A : r ∩ s
A (– 3 , 5) ;Ponto B : t ∩ s
B (1 , 2) ;Ponto C : t ∩ r
Ponto D
3.2
t x y y x y: 4 – 3 + 2 = 0 3 = 4 + 2⇔ ⇔ ==43
+23
= (3 , 4) é um
x
d tt ;= 43
vvector director de
: , = – 3
t
t x y' ( ) ,, 5 + 3 , 4 (por exemplo)( ) ( ) ∈k k, R ..
BC C B
D A BC
"
"
= – =32
, 2
= + = –
33 , 5 +32
, 2 = –32
, 7( )
DD –32
, 7
.
4 – 3 + 2 = 0
2 + 11 – 49 = 0
x y
x y
⇔×4
– 11 + 492
– 3 + 2 = 0
=– 11 + 4
yy
xy 992
– 22 + 98 – 3 + 2 = 0
=
⇔
⇔y y
x–– 11 + 49
2
– 25 = – 100
=– 1y
y
x
⇔ 11 + 49
2
= 4
=52
52
y
y
x
C
⇔
,, 4
;
4 – 3 + 2 = 0
3 + 4 – 11 = 0
=x y
x y
x
⇔
33 – 24
33 – 2
4+ 4 – 11 = 0
y
yy×
⇔
⇔x
y
y y
=3 – 2
49 – 6 + 16 – 44 = 0
⇔
⇔
xy
y
x=3 – 2
425 = 50
= 11
= 2y
2 + 11 – 49 = 0
3 + 4 – 11 = 0
x y
x y
x
⇔=
– 11 + 492
– 11 + 492
4 – 11 =
y
yy3 × + 00
=– 11 + 49
2– 33 + 147 +
⇔
⇔x
y
y 8 – 22 = 0
=– 11 + 49
2–y
xy
⇔
225 = – 125
= – 3
= 5y
x
y
⇔
27
, –137
r x y
s x y
x y
: 5 – 3 = 7
: 3 + = – 1
5 – 3 = 77
3 + = – 1
5 – 3 – 1 – 3 = 7
x y
x x
⇔( )
= – 1 – 3
14 = 4
= – 1 – 3y x
x
y
⇔
xx
x
y
x
⇔
⇔=
=
⇔– –
27
167
==27
= –137
y
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 5
Pág. 161
5.1 O (0 , 0 , 0) ; D (0 , – 4 , 0) ; A (3 , – 4 , 0) ; B (3 , 0 , 0)
G (0 , 0 , 2) ; H (0 , – 4 , 2) e F (3 , 0 , 2) .
5.2
5.3
6.1 2x + y – 2 > 0 ‹ x – y + 2 ≥ 0 ⇔
y > – 2x + 2 ‹ y ≤ x + 2 .
6.2 (x – 2)2 + (y + 3)2 ≤ 4 ‹ y ≥ – x .
7.1
Recta com 0 , 5 e – 4 , 6BC B C( ) ( )mm
BC y x
BC =6 – 5
– 4 – 0= –
14
: = –14
+ 55 .
54
+ 5 –14
+ 5 .y x y x< ‹ >
Recta com – 4 , 0 e 0 , 5AB A B( ) ( )mm
AB y x
AB =5 – 00 + 4
=54
: =54
+ 5 .
x y = x + 2
0– 2
20
x y = – 2x + 2
01
20
Por exemplo:
= 0 + 2 = 0 , 0 , 0 +P OA"
( ) 22 3 , – 4 , 0 = 6 , – 8 , 0 .( ) ( )
AG G A
AG x y
"= – = – 3 , 4 , 2
: , ,
( )= 3 , – 4 , 0 + – 3 , 4 , 2z k( ) ( ) ( )) ∈, (p. e.) .k R
3.3
3.4
3.5 r ∩ BD :
4.
4.1
4.2
4.3
4.4
PR R P
mPR
"= – = 1 , 3 2 – 2
=3 2 – 2
1=
( ) .
3 2 – 2
: – 2 = 3 2 – 2 + 1PR y x( ) ( ) ⇔ yy x
PR y
= 3 2 – 2 + 3 2 – 2 + 2
: = 3 2 – 2
( )(( ) x + 3 2 .
RQ Q R
T R
"= – =
12
, – 3 – 3 2
= –
.
2 = 0 , 3 2 – 212
, – 3 – 3 2RQ" ( )
( )= 0 , 3 2 ++ –2
2, 3 2 + 6
= –2
2, 6 2 + 6
–2
2, 6
T 22 + 6
.
R R' tem a mesma abcissa que e ordenada siimétrica:
' 0 , – 3 2R ( ) .
M
M
– 1 +12 ;
–14
,
22 3
2,
–
–12
.
P R Q– 1 , 2 ; 0 , 3 2 e
12
, – 3( ) ( )
.
r x y
mBD –
: 2 + 11 – 49 = 0
=5
–52
= 52×55
= – 2
: – 2 = – 2 – 1
( ) ⇔BD y x y x
y x
x y
= – 2 + 4
= – 2 + 4
2 + 11 – 49 = 0
⇔ ( )y x
x x
= – 2 + 4
2 + 11 – 2 + 4 – 499 = 0
= 2 + 4
2 – 22 + 44 –
⇔
⇔y x
x x 49 = 0
= – 2 + 4
– 20 5
⇔
⇔y x
x =
,
y
x
x y
=92
= –14
–14
,
( ) = 992
.
B D
BD
1 , 2 ; –32
, 7
= –52
( )
",, 5
: , = 1 , 2 +
( ) ( )BD x y k ––52
, (por exemplo) ., 5
∈k R
s x y y x: 3 + 4 – 11 = 0 4 = – 3 + 11⇔ ⇔ = –34
+114
= = –34
52
, 4
s
y x
m m
C
s'
∈ '
' : – 4 = –34
–52
s
s y x = –34
+158
+ 4
' : = –34
+4
⇔ y x
s y x778
.
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 5
7.2
(y ≥ – x + 7 ‹ x ≤ 2) › (y ≤ – x + 7 ‹ 2 ≤ x ≤ 7) .
7.3
Circunferência de centro na origem e raio 2.
x2 + y2 = 4
x2 + y2 ≥ 4‹ y ≤ + 2‹ y ≥ – 2‹ x ≤ 0 .
7.4
(x – 3)2 + (y + 1)2 ≥ 5 ‹ y ≥ 0 ‹ 1 ≤ x ≤ 5 ‹ y ≤ x + 3 ‹ y ≤ – x + 9.
1.1 a) r1 passa em (0 , 4) e (2 , 5) Pág. 162
mr1=
r1 :
b) r2 passa em (– 1 , 0) e (0 , – 3)
mr2=
r2 : y = – 3x – 3 ;
c) r3 passa em (6 , 0) ;mr3
= – 3r3 : y – 0 = – 3 (x – 6)r3 : y = – 3x + 18 .
1.2
A r r
y x
y x
=
=12
+ 4
= – 3 – 3
1 ∩
⇔
2
=12
+ 4
– 3 – 3 =12
+ 4
y x
x x
⇔=
12
+ 4
– 6 – 6 = + 8
=12
y x
x x
y x
+ 4
7 = – 14
= 3
= – 2x
y
x
⇔
.A – 2 , 3( )
– 3 – 00 + 1
= – 3
y x=
12
+ 4 ;
5 – 42 – 0
=12
Circunferência de centro 3 , – 1 e rF ( ) aaio
3 , – 1 1 , 0
r FD
F D
r
;
=
( ) ( )= 11 – 3
– 3
( ) + +( ) = + =
( ) +
2 2
2
0 1 4 1 5
x yy +( ) =1 52
Recta com 3 , 6 e 5 , 4AB A B
m
( ) ( )==
– 4 = – 1 – 5
4 65 3
1––
–=
( ) ⇔y x yy x= – + 9
Recta com 1 , 4 e 3 , 6EA E A
mE
( ) ( )
AA
EA y x
=
: – 4 = 1 – 1
6 43 1
1––
=
( ) ⇔ y x= + 3
–
27
x
27
x
Recta com – 7 , 0 e 0 , – 2AC A C( ) ( ))=m
y x
AC =– 27
= –27
– 2
–27
Recta com – 7 , 0 e 0 , 2AB A B
m
( ) ( )
AAB
AB y x
=
: =27
+ 2
27
Recta com 7 , 0 e 0 , 7AB A B
mA
( ) ( )
BB
AB y x
=7
– 7–
: –
=
= +
1
7
1.3
1.4
1.5
1.6
1.7 O conjunto de pontos equidistantes de A e C é a mediatriz de
[AC] . Seja P (x , y) um ponto desta recta:
A recta AB é a recta r1 . Logo, o ponto pedido é a intersecção da
mediatriz de [AC] como r1 :
16 6 23 0
12
4
16x y
y x
x– – –=
= +
⇔
–612
4 23 0
12
4
x
y x
+
=
= +
– – –16 3 24 23 0
12
4
x x
y x
=
= +
⇔⇔
=
= +
⇔
=13 47
12
4
4713
x
y x
x
y =
⇔
⇔ ( )
15126
, =4713
,15
x y11
26
.
AP CP
x y x y
=
+ 2 + – 3 = – 6 +2 2 2⇔ ( ) ( ) ( ) 22
2 2 2+ 4 + 4 + – 6 + 9 = – 12 +⇔ x x y y x x 336 +
16 – 6 + 13 – 36 = 0
16 – 6
2y
x y
x y
⇔
⇔ –– 23 = 0
A C
M
– 2 , 3 ; 6 , 0
– 2 + 62
,3
( ) ( )
++ 02
2 ,32
M .
AB B A"
= – = 4 , 6 – – 2 , 3 = 6 ,( ) ( ) 33
= – = 6 , 0 – 0 , – 3 =
( )( ) ( )
;
DC C D"
66 , 3
Como = , é um
( )
;
AB DC ABCD" "
paralelogramo.
C D
mCD
6 , 0 , 0 , – 3
=0 + 36 – 0
( ) ( )
=12
: =12
– 3 .CD y x
B r r
y x
y x
=
=12
+ 4
= – 3 – 18
1 ∩
⇔
3
=12
+ 4
12
+ 4 =
y x
x x– 3 18+
⇔yy x
x x
y x
=12
+ 4
+ 8 =
=12
– 6 36+
++ 4
7 = 28
= 6
= 4
4 , 6
x
y
x
B
⇔
(( ) .
1.8
Pág. 163
2.1 Centro (2 , 0) ; raio: 2
(x – 2)2 + y2 = 4 .
2.2 Centro (0 , 0) ; raio: 4
x2 + y2 = 16 .
2.3
A A A
A A
laranja 2 3
2 2
= – 2
= – 2 –
= 2 –1
1 2
A
A A
( )
= 2 – 4
– = 2 – 4 (c.laranja verde
ππA A q. m.) .
A
A
A
1
22
verde
= 2 = 4
=14
= × =
×
14
22π π
π 44 – 2 –
= 4 – 2 – 4
21 2A A
π π= 2 – 4π
y x r
y x
=12
+ 4 define
= – 3 – 3 define
1
rr
x y
22 2+ 1 + = 16 é a circunferência d( ) ee centro no ponto de
coordenadas – 1 , 0( )) e raio 4.
2.4
2.5
2.6 [(x – 2)2 + y2 ≤ 4 ‹ x2 + (y – 2)2 ≤ 4] › [(x – 2)2 + y2 ≥ 4 ‹‹ x2 + (y – 2)2 ≥ 4 ‹ x2 + y2 ≤ 16 ‹ x ≥ 0 ‹ y ≥ 0] .
2.7 a)
b) [PQRS] é um quadrado
<2 = 42 + 42
<2 = 32
A = 32 u.a.
Intersecção com o eixo
+ = 16
= 0
2 2
Oy
x y
x
⇔
= – 4 = 4
= 0
Inter
y y
x
›
ssecção com o eixo
+ = 16
= 0
2 2
Ox
x y
y
= – 4 = 4
= 0
4 , 0
⇔
( )
x x
y
P
›
, 0 , 4 , – 4 , 0 e 0 , –Q R S( ) ( ) 4( ) .
Centro de : 0 , 0
Centro de :1
2
C O
C V
( )2 , 0
= 2 , 0
, = 0 , 0
( )( )
( ) ( )OV
x y
"
+ 2 , 0 , (p. e.).k k( ) ∈R
Centro de : 2 , 0
Centro de : 02
3
C
C
( ), 2
=2
– 2= – 1
– 2 = –1 = –
( )
⇔
m
y x y x + 2 .
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 5
1.3 [0 , 3] ; [4 , 7] e [10 , 11].
1.4 240 km/h.
1.5 A velocidade de 180 km/h foi atingida três vezes.
2. Resposta: (D).
Não pode ser a opção (A) pois a variável t (tempo) tem de au-
mentar, não se pode voltar “atrás” no tempo.
Tembém, não pode ser a opção (B) pois a variável tempo não pode
parar.
O gráfico representado na opção (C) também não está correcto,
uma vez que ao instante inicial (t = 0) deve corresponder d = 0.
3.1 a) Df = [– 3 , 4[ ; Pág. 177
b) D’f = [– 2 , 3[ .
c) Os zeros são: – 1 , 0 e 3.
3.2 a) não tem;
b) não tem;
c) f (– 3) = – 2 é mínimo relativo;
f (2) = – 1 é mínimo relativo;
d) f (– 3) = – 2 é o mínimo absoluto;
e) não tem;
f) os minimizantes são: – 3 e 2.
3.3
Intervalos de monotonia:
a função é crescente em [– 3 , 0[ e em [2 , 4[ ;
é decrescente em [0 , 2].
3.4 a) ]– 1 , 0[ ∪ ]3 , 4[ ;
b) [– 3 , – 1[ ∪ ]0 , 3[ .
4.1 Por exemplo:
4.2 (A) s (x) = – 1 ⇔ x = – 1 ; a afirmação é falsa.
(B) s (x) ≥ – 1 , A x ∈ Ds ; a afirmação é verdadeira.
(C) s é crescente em [– 1 , 3] e decrescente em [3 , 5] , logo s(3) = 1
é o valor máximo de s em R+ ; a afirmação é verdadeira.
(D) Por observação do gráfico construído na alínea anterior, facil-
mente se constata que a afirmação é verdadeira, uma vez que o
gráfico intersecta o eixo Ox em três pontos.
x – 3 0 2 4
f (x) – 2 £ 0 ¢ – 1 £
1. Pág. 174
Resposta: (A).
2. Teste da recta vertical: uma curva representada num referencial é o
gráfico de uma função se e só se qualquer recta vertical intersecta o
gráfico, no máximo, num ponto.
Resposta: (C).
3. (A) A função g tem apenas um zero: – 5; Pág. 175
afirmação falsa.
(B) O mínimo absoluto da função g é 0 (o minimizante é – 5);
afirmação verdadeira.
(C) O contradomínio de g não é R porque g(x) ≥ 0 , A x ∈ Dg.
afirmação falsa.
(D) A equação g (x) = 1 pode ter três soluções; afirmação falsa.
Resposta: (B).
4. O perímetro p da secção produzida na esfera pelo referido plano é
máximo quando o ponto P se encontra na origem do referencial.
Logo as opções (A) e (B) ficam excluídas.
1. Pág. 176
1.1 As variáveis que aparecem relacionadas no gráfico são:
a distância, em km, que é a variável independente (a unidade no
eixo horizontal é o km);
a velocidade, em km/h, que é a variável dependente (a unidade no
eixo vertical é 20 km/h).
1.2Distância
(km)Velocidade
(km/h)
0 0
1 60
3 160
7 240
13 140
14 0
Sendo a ordenada de e o raio doy P r círculo tem-se que:
pelo q2y r+ =2 25 uue = 25 –
Logo, o perímetro dess
2r y
p
.
aa secção é dado por:
= 2 25 – o qu2p yπ , ee exclui a opção (D).
Resposta: (C).
Capítulo 6
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 6
5.1 Pág. 178
Df1 = ]– 3 , 2] e D’f1 = [1 , 4[ ;
Df2 = [– 2 , 3] e D’f2 = [– 2 , 5] ;
Df3 = R e D’f3 = {– 2 , 0 , 3} ;
Df4 = [0 , + ?[ e D’f4 = [0 , + ?[ ;
Df5 = ]– ? , – 1[ ∪ ]– 1 , + ?[ ou R \ {– 1} e
Df6 = ]– ? , – 1] ∪ [0 , 3] e D’f6 = ]– ? , 2] ∪ {3} ;
Df7 = ]– ? , 4[ e D’f7 = ]– ? , 6[ ∪ {7} ;
Df8 = ]– ? , 2[ ∪ ]2 , 4] e D’f8 = [0 , + ?[ ;
Df9 = ]– ? , 2[ ∪ ]2 , + ?[ ou R \ {2} e
D’f9 = ]– ? , – 1] ∪ [3 , + ?[ .
5.2 a) f1 (0) = 2,2 ; b) f3 (– 1) = 0 ;
c) f3 (0) = 3 ; d) f6 (0) = 0 ;
e) f6 (2) = 2 ; f) f7 (1) = 7 ;
g) f7 (– 2) = 3 ; h) f8 (4) = 0 .
5.3 a) f3 (x) = – 2 ⇔ x < – 1 ;
b) f6 (x) = 0 ⇔ x = – 2 › x = 0 ;
c)
d) f7 (x) = 0 ⇔ x = – 4 › x = 0 ;
e) f9 (x) = 0 é impossível, x ∈ ∅ .
6.1 Pág. 179f é crescente em [– 6 , – 3] , em [– 1 , 2] e em [6 , 10].
f é decrescente em [– 3 , – 1] e em [2 , 6].
6.2 f (10) = 7 é o máximo absoluto e também é máximo relativo.
f (– 3) = 3 é um máximo relativo.
f (2) = 6 é um máximo relativo.
f (x) = 1 , com x ∈ [– 2 , – 1] é máximo relativo.
6.3 O mínimo absoluto é f (– 6) = – 6.
minimizantes: – 6 ; [– 2 , – 1] e 6.
6.4 Os zeros são: – 4 , 4 e 8.
6.5 A função é positiva em ]– 4 , 4[ e em ]8 , 10] e é negativa em [– 6 , – 4[ e em ]4 , 8[ .
6.6 Por exemplo, [– 6 , – 5] .
6.7 Por exemplo, [1 , 3].
7.1 Das 0 às 6 horas, das 14 às 16 horas e das 16 às 17 horas.
7.2 Das 16 horas às 17 horas, porque o consumo de electricidade pas-sou, bruscamente, a ser zero.
7.3 Foi crescente das 6 horas às 12 horas e das 17 horas às 20 horas efoi decrescente das 12 horas às 14 horas e das 20 horas às 24 horas.
7.4 Às 20 horas foi atingido o valor máximo; o valor mínimo ocorreudas 0 horas às 6 horas.
7.5 Máximos relativos: 0 horas às 6 horas; 12 horas e 20 horas.Mínimos relativos: 0 horas às 6 horas; das 14 horas às 16 horas;das 16 horas às 17 horas e às 24 horas.
f x x x6 ( ) = 1 = –
32
0 1 ;⇔ › < ≤
D'f5 = – ,
32
32
, + o? ?
∪
uu \32
R
.
1.1 Pág. 180
(A) O gráfico não é o correcto uma vez que a Ana não esteve sem-pre à mesma distância do solo.
(B) O gráfico, também, não é o correcto pois a distância a que aAna se encontrava do solo não aumentou continuadamente,com o decorrer do tempo.
(C) Este gráfico, também, não é o correcto já que a distância a quea Ana se encontrava do solo é igual nos instantes em que o ba-loiço está numa posição vertical relativamente ao solo (igual àposição a que se encontra o baloiço quando está parado).Logo o gráfico correcto é o (D).
1.2 Resposta (A)
• O gráfico (B) é incorrecto porque, segundo este gráfico, existe uminstante no qual a bandeira ocupa uma infinidade de posições, oque é impossível (não é o gráfico de uma função).
• O gráfico (C) é incorrecto porque a velocidade a que a bandeirasobe ou desce não é constante.
• O gráfico (D) é incorrecto porque, segundo este gráfico, depois deo sistema avariar, a bandeira apenas subiu duas vezes e não trêsconforme o enunciado.
2.1 A distância da casa do João à universidade é de 3,5 km. Pág. 181
2.2 Dos 0 min aos 10 min percorreu 500 metros;Dos 60 min aos 80 min percorreu 500 metros;Dos 200 min aos 210 min percorreu 500 metros;Dos 230 aos 240 min percorreu 500 metros;No total o João percorreu a pé 2000 metros.
2.3 10 min (para a viagem de ida) e 20 min (para a viagem de volta).No total o João esperou 30 minutos pelos autocarros.
2.4 210 min – 80 min = 130 min = 2 h 10 min11 h 40 min – 2 h 10 min = 9 h 30 minO João chegou à universidade às 9 h 30 min.
2.5 Determinação da velocidade média da viagem de ida:
Determinação da velocidade média da viagem de volta:
A velocidade média da viagem de volta (10,5 km/h) foi superior àvelocidade média da viagem de ida (5 km/h).
2.6 Por exemplo:O João saiu de casa dirigindo-se para praia a uma velocidade médiade 40 km/h. Quando chegou à praia passeou na pista paralela àcosta durante 15 minutos. Depois regressou a casa a uma velocidademédia de 30 km/h, chegando a casa 50 minutos após de ter partido.
3.1 Gráfico (A) : António. Pág. 182Gráfico (B) : Nuno.Gráfico (C) : Pedro.
3.2 Por exemplo:O Joaquim saiu de casa, algum tempo depois verificou que estavaatrasado e decidiu por isso aumentar a velocidade. Antes de chegarao campo de futebol parou para descansar.
3,513
= 3,531
= 10,5 .
repare que 280 min
×
– 260 min = 20 min =13
hora
3 – 0,50,5
=2,50,5
= 5 (repare que 50 min –– 20 min = 0,5 horas)
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 6
Pág. 185
6. • O gráfico (B) é incorrecto porque quando P percorre o lado[AB], durante o primeiro segundo, a distância d decrescequando P percorre metade do segmento e cresce quando P per-corre a parte restante. O mesmo acontece quando P percorre olado [CD].
• O gráfico (C) é incorrecto porque, por exemplo, como tem-se que d(2) > d(1) ao contrário do que se apresenta nestegráfico.
• O gráfico (D) também se rejeita porque, por exemplo, d (0) = d (1)dado que .O gráfico correcto é o (A).
OA OB= = 1
OC OB>
4.2 Pág. 183
4.3
4.4
5.1 a) O recipiente E. Pág. 184
b)
5.2 Por exemplo:
Recipiente Gráfico
A 1
B 3
C 4
D 2
Capítulo 7
46
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
1. (A) f(x) = πx2 , não é uma função afim. Pág. 190
(B) f(x) = x2 , não é uma função afim.
(C) f(x) = , não é uma função afim.
(D) f(x) = 100x – 50 , é uma função afim.
Resposta: (D).
2.1 Se cada toalha de praia custa 6 euros então n toalhas de praia cus-
tam 6n . Como a Inês comprou um jogo de banho por 12 euros e
n tolhas de praia, a sua despesa é dada por: 12 + 6n.
Resposta: (B).
2.2 12 + 6n < 100 ⇔ 6n < 100 – 12 ⇔ 6n < 88 ⇔ n < 14,(6).
A Inês, no máximo, comprou 14 toalhas de praia.
Resposta: (A).
3.
Resposta: (D).
1. a) Pág. 191
Os gráficos das três funções são três rectas paralelas;
b) As rectas ficam mais próximas da vertical;
c) As rectas obtidas são simétricas às iniciais relativamente o eixo
Oy;
d) f3 (x) = 2x + 1 (por exemplo).
São rectas paralelas.
1.2 a)
São três rectas a que pertence o ponto (0 , – 3);
b) São rectas a que pertence o ponto (0 , – 3).
f 2
2=
2 2 – 1
2=
2 – 1
2=
1
2=
1 2
2 2=
( ) × ××
222
.
10 +2
2x x
1.3
São rectas a que pertence o ponto (0 , 0).
1.4
São rectas a que pertence o ponto (0 , 0).
1.5 Se m > 0 , a função é crescente.Se m < 0 , a função é decrescente.
1.6 a) Pág. 192
b) A abcissa é zero, pois, em todas as funções o objecto zero temimagem nula;
c) m > 0;
d) f1 , f2 e f3 em ]– ? , 0[ ;f4 , f5 e f6 em ]0 , + ?[ ;
e) (A) O contradomínio das funções dadas é R e estes são estrita-mente crescentes ou estritamente decrescentes logo não temextremos.
(B) Só são crescentes as que tem declive positivo, no caso f1 , f2
e f3.
(D) f6 (– 10) = – 5 × (– 10) = 50 e não 2.
Todas as funções têm um zero para x = 0.
Resposta: (C).
47
2.1
13
x x x
f
– ;
(
+ = ⇔ + = ⇔ =23
0 2 0 2
0)) ;= × + =
= ×
13
023
23
13
13
13
f ++ = + = + =
+
;
( )
23
29
23
29
69
89
13
23
3
x ;
( )
= ⇔ + = ⇔ =
= ×
1 2 3 1
213
x x
f 2223
23
23
43
313
323
;
( )
+ = + =
= × +f == + = .33
23
53
Graficamente:
6.1
Logo, o ponto de coordenadas pertence ao gráfico da
função f.
6.2
6.3
Mas como o domínio da função é [– 5 , 5[ , o conjunto-solução da
condição
6.4
7.1 Pág. 194
Ponto de intersecção com o eixo :
( ) =
Oy
f 0
O gráfico de inter
4 0 32
32
–– .
× =
f ssecta o eixo no ponto de coordenadasOy
00 , –32
.
Se = 4 , ( =4 – 3
2Ponto de inte
a f x)x
.
rrsecção com o eixo :
( ) = 04 –
Ox
f xx⇔ 332
= 0 4 – 3 = 0 =34
O gráfic
⇔ ⇔ .x x
oo de intersecta o eixo no ponto df Ox ee coordenadas
34
, 0 .
A função é decrescente.
(5) = –3 5
f
f× – 1
2
(– 5) = –3 (– 5) –
– –= =
×
142
7
f1
2= –7 , 8
–– –= = =
15 12
162
8
D'f .
f x( ) – 3 é – 5 ,
73
>
.
f xx x
( ) – 3 –3 – 1
2–
–> > <⇔ ⇔3
3 12
33
3 1 6 3–⇔ ⇔x x< << < .773
⇔ x
f
f
2 = –3 2 – 1
2=
1 – 3 22
– 2 = –3 – 2
( )
( ) – 1
2=
– 3 2 – 12
=1 + 3 2
2
2 – 2
( )
( ) ×f f (( ) ×( ) ( )
=1 – 3 2
21 + 3 2
2=
1 – 3 2 1 + 3 2
44
=1 –2 3 2
4=
1 – 9 24
= –174
2( ) ×.
–
12
,54
f –12
= –3 –
12
– 1
2= –
–32
– 1
2= –
–52
2
=
522
=52
×× .12
=54
x – 2 0
13
1 2 3
f (x) 0
23
79
1
43
53
2.2 f(1) = 1 , daí que o número que é imagem de si mesmo pela funçãof é 1.
2.3 , pois se os gráficos são paralelos as rectas que os re-
presentam têm o mesmo declive.Como o ponto de coordenadas (1 , 0) pertence ao gráfico de g ,tem-se:
Donde,
3.1 Pág. 193
a)
b)
3.2 – 2x + 18 = 7x
⇔ – 2x – 7x = – 18
⇔ – 9x = – 18
⇔ x = 2 .
4.
5.1
5.2 Por exemplo:
Se x = 1 então y = 11 ;
Se x = 2 então y = 10 ;
Se x = – 3 então y = 15 .
Resposta: 1 e 11 ; 2 e 10 ; – 3 e 15 .
5.3
Os números são: 4 e 8 .
x x xx x
+ 22
= 632
= 6 3 = 12 =⇔ ⇔ ⇔ 4
x yx y y x
+2
= 6 + = 12 = 12 – .⇔ ⇔
f x h f x a x h b ax b( + ) – ( ) = ( + ) + – ( + ))
= + + –ax ah b –
=
ax b
ah
(c. q.. m.)
A x A x=
10 + 42
= 7 .× ⇔
A
xA x A=
(9 – ) 42
= (9 – ) 2× ⇔ × ⇔ == – 2 + 18x .
g x x( ) =
13
–13
.
0 =
13
1 + = –13
× ⇔ .b b
g x x b( ) =
13
+
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 7
48
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 7
7.2
7.3
7.4 A função é decrescente se a recta que representa o gráfico da funçãotem declive negativo; assim tem-se:
8.1 f1 (t) representa o espaço percorrido, em metros, pelo rato ao fim det segundos.f2 (t) representa o espaço percorrido, em metros, pelo gato ao fim det segundos.Nota: t = 0 corresponde a 20 h 12 min 3 s.
8.2 O gato apanha o rato quando o espaço percorrido por ambos é omesmo, ou seja, f1 (t) = f2 (t) .
5 + 6t = 8t ⇔ 2t = 5 ⇔ t = 2,5
O gato apanhou o rato ao fim de 2,5 segundos, ou seja, às 20h 12 min 5,5 s.
9.1 O lado do passeio, é dado em função de x , por x + 1. Pág. 195Logo, a área do passeio é igual a:
9.2 2x + 1 = 49 ⇔ 2x = 48 ⇔ x = 24 .A área do jardim é 242 m2 = 576 m2 .
10.1 Não representa uma função uma vez que existem valores de t aque corresponde duas distâncias.
10.2 O Pedro saiu de casa e demorou 2 horas a chegar ao local A quefica a 5 km de sua casa. No regresso a casa, que ocorreu de ime-diato, o Pedro gastou apenas uma hora.
10.3 O Nuno saiu de casa e esteve 30 minutos a conversar com umvizinho, em seguida andou durante 1 h 30 min a pé, até ao localA, que dista 4 km de sua casa. Acelerando o passo, percorreu deseguida mais 5 km até ao local B, a 9 km de casa, tendo gastouma hora. Esteve em B uma hora e regressou a casa de autocarro,tendo gasto uma hora na viagem.
10.4 a)
Assim, uma expressão analitica para a função representada em (A) é:
;
b)
D A12
, 0 e 2 , 4
( )
m =4 – 0
2 –112
=432
= 423
=83
= + ; =83
×
y mx b y xx b+
se 0 ≤ t ≤ 2
se 2 < t ≤ 3
d tt
t( ) =
52– 5 + 15
O A
m
0 , 0 e 2 , 5
=5 – 02 – 0
=5
( ) ( )
22
= + ; =52
+ , como =y mx b y x b b 0 , tem-se: =52
.
2 , 5 e 3
y x
A C( ) , 0
=0 – 53 – 2
= – 5
= + ;
( )m
y mx b yy x b
b
= – 5 +
3 , 0 : 0 = – 5 (3) +( ) ⇔ b y x= 15 , donde, = – 5 + 15 .
A x x A x x x= + 1 – = + 2 + 1 –
2 2( ) ⇔2 2 ⇔⇔ A x= 2 + 1 (c. q. m.) .
aa a
20 0 , logo .< < R–⇔ ∈
axa
– 32
0= é impossível se = 0 .
(1 , 3) : 3 =
1 – 32
6 = – 3a
a× ⇔ ⇔ a = 9 .
Uma expressão analítica para a função representada em (C) é:
1. Pág. 202
Resposta: (D) .
2. (A) g(x) = 0 ⇔ 3x – x2 = 0 ⇔ x (3 – x) = 0
⇔ x = 0 › 3 – x = 0 ⇔ x = 0 › x = 3
A afirmação é falsa.
(C) A parábola que representa graficamente a função tem a conca-
vidade voltada para baixo e vértice no ponto de coordenadas
, donde .
A função não tem mínimo absoluto. A afirmação é falsa.
(D) A função é crescente em ]– ? ; 1,5] e é decrescente em
[1,5 ; + ?[ . A afirmação é verdadeira.
Resposta: (D) .
D'g = – ,
94
?
32
,94
(B) ( , ) , com:
=0 + 3
2=
V h k
h332
;
=23
= 332
–32
k g
×
2
=92
–94
=184
–94
=94
.
32
V ,94
A afirmação é falsa.
.
f x x x
x x
( ) = – 5 + 6
= – 5 +254
2
2
+ 6 –254
é metade de 5 ao qu254
aadrado
= –52
–14
2
x
d t( ) =
E F
=0 – 95 – 4
= –
(4 , 9) e (5 , 0)
m 9
= + ; = – 9 +
:
y mx b y x b
(5 , 0) 00 = – 9 5 + = 45 , donde,
= –
× ⇔b b
y 99 + 45 .x
2 , 4( ) × ⇔: 4 =83
2 + 4 =163
+b b = 4 –163
= –43
, donde , =
⇔
⇔
b
b y83
–43
.
( 2 , 4) e (3 , 9)
=9
x
A B
m– 4
3 – 2= 5
= + ; = 5 +y mx b y x b
(3 , 9) : 9 = 5 3 + 9 = 15 +× ⇔ ⇔b b b
y x
= – 6 .
Donde, = 5 – 6 .
0 se 0 ≤ t ≤
se < t ≤ 2
5t – 6 se 2 < t ≤ 3
9 se 3 < t ≤ 4
– 9t + 45 se 4 < t ≤ 5
12
83
–43
t
12
1.5 A parábola tem vértice no ponto de coordenadas e tem
a concavidade vontada para baixo, pois .
O contradomínio da função .
Como , resulta daqui que a inequação f(x) > 2 é impossível,
o máximo absoluto de
2.1 A função g tem dois zeros reais se o sinal do binómio discriminantefor positivo.
∆ = b2 – 4ac ; tem-se então que:(– 4)2– 4(1)t > 0 ⇔ 16 – 4t > 0 ⇔ – 4t > – 16 ⇔ 4t < 16 ⇔ t < 4.
2.2 A função g tem um único zero real se o binómio discriminante fornulo. Logo, t = 4.
2.3 A função g não tem zeros reais se o sinal do binómio discriminantefor negativo. Logo, t > 4.
3.1
3.2 Graficamente:
Por observação dos gráficos representados em 3.1. , resulta que f(x) > g(x) ⇔ x ∈ ]2 , 6[ (procuram-se os valores de x para osquais o gráfico de f está acima do gráfico de g).
Analiticamente:
Cálculo auxiliar:
Uma representação gráfica da função y = – x2 + 8x – 12 é :
Daqui resulta que – x2 + 8x – 12 > 0 ⇔ x ∈ ]2 , 6[ .
–
– 8 8 – 4 (–1) (
2
2
x x
x
–+ =
⇔ =± × ×
8 12 0
–– 12)2 (– 1)
– 8 + 4– 2
– 8 –×
⇔ = =x x›44
– 22 6⇔ = =x x›
f x g xx
xx
x
x
( ) ( ) –4
+ 3 – 64
–
–
2 2
2
> >⇔
⇔44
–4
+ 3 + – 6 0 –2
+ 4 –2 2x
x xx
x> ⇔ 66 0
– + 8 – 12 02
>
>⇔ x x
f é
118
.
118
2<
f é – ,
118
?
–
23
0<
34
,118
49
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 7
3. y = a (x – h)2 + k
A parábola tem vértice no ponto de coordenadas (2 , 2) e contém o
ponto de coordenadas (4 , 0).
0 = a (4 – 2)2 + 2 ⇔ 0 = a (2)2 + 2 ⇔ 0 = 4a + 2 ⇔ 4a = – 2
⇔
Tem-se então:
Resposta: (D) .
4. h (t) = 0 ⇔ 30t – 4,9t2 = 0 ⇔ t (30 – 4,9t) = 0
⇔ t = 0 › 30 – 4,9t = 0
⇔ t = 0 › 4,9t = 30
⇔ t = 0 › t ¯ 6,1224
Resposta: (A) .
1.1 Pág. 203
1.2
1.3
Por exemplo os objectos e são diferentes e têm a
mesma imagem (são os zeros da função).
1.4
f x x( ) =118
–23
–34
+118
=1
2
⇔
118
–23
–24
=2
⇔
x 0 –34
= 02
⇔
⇔x
.⇔ ⇔x x–34
= 0 =34
3 – 334
3 + 334
f x x( ) = 0 –23
–34
+118
= 02
⇔
⇔ –23
–32
+9
16+
118
= 0 –22x x
⇔33
+ –1848
+118
= 0
–23
+ + 1 =
2
2
x x
x x⇔ 0 – 2 + 3 + 3 = 0
=– 3 3 – 4 –
2
2
⇔
⇔± ×
x x
x22 3
2 – 2
=– 3 33
– 4
=– 3
( ) × ( )× ( )
⇔ ±
⇔
x
x–– 33– 4
=– 3 + 33
– 4
=3 + 33
4
› x
x⇔ =3 – 33
4› x
x =
34
.
V
34
,118
.
y x
y x x
= –12
– 2 + 2
= –12
– 4 + 4
2
2
( )
( ) ++ 2
= –12
+ 2 – 2 + 2
= –12
+ 2
2
2
y x x
y x x
y =12
4 – 2x x( )
a = –
12
50
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 7
4.1 Pág. 204
Por outro lado tem-se (aplicação do Teorema dePitágoras).
4.2
4.3 a) Determinação dos zeros de A (x) :
b)
Cálculo auxiliar : – x2 + 100x – 1875 = 0⇔ x = 25 › x = 75
Assim, tem-se que – x2 + 100x – 1875 > 0 ⇔ x ∈ ]25 , 75[ .
5.1 A caixa tem 2 cm de altura.
5.2 Volume = área da base × altura
V = x2 × 2
V = 2x2 .
5.3
5.4 Área da superfície total da caixa = Área da base + Área lateral= x2 + 4 × 2x = x2 + 8x .
5.5 a)
b) x2 + 8x < 180 ⇔ x2 + 8x – 180 < 0Cálculo auxiliar: x2 + 8x – 180 = 0 ⇔ x = – 18 › x = 10 ⇔
⇔ x = 10 (pois x > 0)Logo x2 + 8x – 180 < 0 ⇔ x ∈ ]0 , 10[.
6. Jardim com a forma de uma quadrado: Pág. 205
Área relvada = 52 – –π π5
225
254
2
=
⇔ ⇔± ×
+ 8 – 345 = 0 =– 8 64 – 4 (12x x x
)) (–345)2
=– 8 + 38
2=
– 8 –
×
⇔ x x›338
2= 15 = – 23
= 15
⇔⇔
x x
x
›
((pois 0) ;x >
2 = 200 = 100
= – 10
2x x
x
⇔
⇔
2
› = 10 = 10 .x xx⇔> 0
A xx
x
x
( 937,5 –2
+ 50 – 937,5 0
–
) > >⇔
⇔
2
22 + 100 – 1875 0x >
–2
2xx x x x– (+ = ⇔ + = ⇔50 0 100 02 –– )
–
x
x x
+ =
⇔ = + = ⇔
100 0
0 100 0› x x
V h k h
= =0 100›
( , ) ; =0 + 1000
2= 50 .
A área é máxima para = 50
⇔ h
x metros.
AAB BC
Ax x
Ax x
=×
=( )
=
–
–
2100
2
1002
2ou .A
xx–= +
2
250
)
AC AB BC
AC x x
2 2 2
2 2
= +
= + (100 –⇔ 22
2=⇔ + ( )–AC x x1002
AC AB BC2 2 2
= +
AB BC
x BC
BC
+ = 100
+ = 100
= 1
⇔
⇔ 000 – x
Jardim com a forma de uma rectângulo não quadrado:
Pretende-se que a área relvada da segunda figura não seja inferior àárea relvada da primeira figura, tem-se então que:
≥
≥ 0
Recorrendo à calculadora gráfica determinam-se as abcissas dospontos de intersecção do gráfico da função
7.
A área do jardim não deve exceder metade da área do terreno, logo
2x2 – 22x + 120 ≤ 602x2 – 22x + 60 ≤ 0
Cálculo auxiliar
Uma representação gráfica da função y = 2x2 – 22x + 60 é :
Resulta, assim que, 2x2 – 22x + 60 ≤ 0 ⇔ x ∈ [5 , 6] .
8.1 Pág. 206Os triângulos [ABC] e [PCQ] são semelhantes porque têm de umpara o outro dois ângulos geometricamente iguais, a saber:
Como os triângulos são semelhantes têm os comprimentos doslados directamente proporcionais, assim tem-se:
PQ
BA
CQ
AC
y x= , ou seja ,
20=
48 –48
.
PCQ BCAˆ ˆ= (ângulo comum aos dois triânguloos) ;
= (ângulos rectos) .BAC PQCˆ ˆ
–
–
2 22 60 0
11 30
2
2
x x
x x
+ =
⇔ + = 00
11 11 4 1 302
11 12
2⇔ = ± × ×
⇔ = +
–x
x–
›
›
x
x x
=
⇔ = =
11 12
6 55
Área do terreno = 12 10 = 120 .
Área do ja
×
rrdim = 120 – 210 –
2×
( )×
( )x x x–
–2
12
– –
x
x
2
120 10= – –x x x2 212( ) ( )= 120 – 10 + – 12 +2 2x x x x
= 2 – 22 + 1202x x
yx
x Ox= –4
+ 5 – 25 +254
com o eixo :2
π π
xx x
x
≈ ∈
1,37 = 5.
Logo 1,37 ; 5
›
.
–
4+ 5 – 25 +
254
2xxπ π
25 –
254
π 5
4
2x
x– π
Área relvada = 5x
xx
x– –π ×
=2
52 2
44π .
8.2
8.3
O terreno vedado tem 24 metros de comprimento e 10 metros de
largura, quando a sua área é máxima.
9.1
A largura máxima do túnel é 4 metros.
9.2 A altura máxima do túnel corresponde à ordenada do vértice.
O túnel tem uma altura máxima de 7 metros.
9.3 2,78 : 2 = 1,39
2 – 1,39 = 0,61
h (0,61) ¯ 3,6188
3,6188 – 0,9 = 2,72
A altura máxima do contentor é h ¯ 2,72 m .
V h k h h
k f
( , ) ; =0 + 4
2= 2
= (2)
⇔
== 7 2 –27
= 7 (2 – 1) = 72
t x xx
( ) = 0 7 –4
2⇔
= ⇔0 xx
x
xx
x
–
–
2
40
14
0 0
=
⇔
= ⇔ = –›
›
14
0
04
1
x
xx
x
=
⇔ = = ⇔ = 00 4› x =
Determinação dos zeros de :
( ) = 0
A
A x 20 –5
12⇔ =
⇔
=
x x
x x
2 0
205
12– –0 0 20
512
0
0
⇔ = =
⇔ =
xx
x
›
›5
1220 0 20
125
x x x
x
= ⇔ = = ×
⇔
›
== =0 48› x
V h k h( , ) , com =0 + 488
2= 24.
Daqui resulta que o comprimento doo terreno é 24 metros.
A largura é igual a yy
y y
, daí que:
=20 (48 – 24)
48= 10.⇔
Área do terreno rectangular = × ( –x
20 48 )
– –
x
xx x x
48
960 2048
960 2048
92= × = = 660
482048
205
12
2
2
x x
x x
–
–= (c. q. mm.)
Área do terreno rectangular = AQ QP×= xx y
y
(1)
mas por tem-se20
=8.148 –
48, ou seja,
=20 (48 – )
48,
x
yx
substituindo em (1) , vem que:
1. Pág. 210Uma função afim não linear tem apenas um zero e esse zero nãopode ser x = 0 (senão seria uma função afim linear). Logo a opçãocorrecta só pode ser a (D)
Resposta: (D) .
2.
o que excluí a opção (D).
(A)
também não é a opção correcta
(B)
não é a opção correcta
(C)
Resposta: (C) .
3. x ≤ 0 ⇔ x = 0Logo a condição |x| ≤ 0 tem uma e uma só solução.
Resposta: (C).
4. O gráfico da função módulo tem de ter dois objectos diferentescom a imagem 5 e tem de ter zeros, logo só pode ser a opção (B).
Resposta: (B) .
1.1 2 – 7 – – 2 + 7 = – 5 – 5 = 5 – 5 = 0; Pág. 211
1.2 1,3 – 5,2 – 2 – 0,5 + 1 = – 3,9 – 2 0,5 == 3,9 – 2 × 0,5 = 3,9 – 1 = 2,9.
2.1 x = 7 ⇔ x = 7 › x = – 7 .
2.2 2x + 5 = 7 ⇔ 2x + 5 = 7 › 2x + 5 = – 7⇔ 2x = 7 – 5 › 2x = – 7 – 5⇔ x = 1 › x = – 6 .
2.3 Para que duas expressões tenham o mesmo módulo ou são iguais ousão simétricas, assim:
1 – = 8 – 3
1 – = 8 – 3
x x
x x⇔ 1 – = – 8 + 3
– + 3 = 8 – 1
› x x
x x⇔ – – 3 = – 8 – 1
2 = 7 – 4
›
›
x x
x x⇔ == – 9
=72
=94
.⇔ x x›
= f(x)x – 1 se x > 1
– x + 1 se x ≤ 1
=
x – 1 se x ≥ 1
– x + 1 se x < 1
=
x – 1 se x – 1 ≥ 0
– x + 1 se x – 1 < 0
x – 1 =
– x – 1 se x ≤ – 1
x + 1 se x > – 1
=
– x – 1 se – x – 1 ≥ 0
x + 1 se – x – 1 < 0
– – 1 =x
x + 1 se x ≥ – 1
– x – 1 se x > – 1
=
x + 1 se x + 1 ≥ 0
– x – 1 se x + 1 < 0
x +
1 =
– x + 1 se x ≤ 1
x – 1 se x > 1
=
1 – x se 1 – x ≥ 0
– 1 + x se 1 – x < 0
f x x( ) = 1 – =
51
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 7
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 7
2.4
3.1 3.2
3.3 3.4
3.5 3.6
4.1 x> 3 ⇔ x > 3 › x < – 3x ∈ ]– ? , – 3[ < ]3 , + ? [ .
4.2 x≤ 2 ⇔ x ≤ 2 ‹ x ≥ – 2x ∈ [– 2 , 2] .
4.3 1 – x ≥ 1 › 1 – x ≥ 1 › 1 – x ≤ – 1
⇔ – x ≥ 1 – 1 › – x ≤ – 1 – 1
⇔ – x ≥ 0 › – x ≤ – 2
⇔ x ≤ 0 › x ≥ 2
x ∈ ]– ? , 0] < [2 , + ? [ .
4.4 1 – x < 5 ⇔ x – 1 < 5 ‹ x – 1 > – 5
⇔ x < 6 ‹ x > – 4
x ∈ ]– 4 , 6[ .
5.1 5.2
5.3 5.4
6.1
–32
–32
3x + 3 se x ≥
– x – 3 se x <
=
–32
–32
2x + 3 + x se x ≥
– 2x – 3 + x se x <
2 3x x+
+ =
–32
–32
2x + 3 se x ≥
– 2x – 3 se x <
=
2x + 3 se 2x + 3 ≥ 0
– 2x – 3 se 2x + 3 < 0
2 3x +
=
O
– ,
– ,
xx
x x
0 53
0 5 3
=
⇔ = ⇔ x x
x x x
– ,
– , – ,
0 5 3
0 5 3 0
=⇔ = › 55 3
3 0 5 3 0 5
–
– , ,
=⇔ = + =⇔
x
x x x x›
– , ,
– ,
2 0 5 4 0 5
0 25
x x
x
= =⇔ =
›
,
–
›
›
x
x x
=
⇔ = =
0 125
14
.18
6.2
6.3
7.1 2x – 5 ≤ 5 ‹ 2x – 1 ≥ 1
⇔ (2x – 5 ≤ 5 ‹ 2x – 5 ≥ – 5) ‹ (2x – 1 ≥ 1 › 2x – 1 ≤ – 1)
⇔ (2x ≤ 10 ‹ 2x ≥ 0) ‹ (2x ≥ 2 › 2x ≤ 0)
⇔ (x ≤ 5 ‹ x ≥ 0) ‹ (x ≥ 1 › x ≤ 0)
x ∈ {0} < [1 , 5] .
7.2
7.3
7.4 x2 – 5x + 6 ≥ 2 ⇔ x2 – 5x + 6 ≥ 2 › x2 – 5x + 6 ≤ – 2
⇔ x2 – 5x + 4 ≥ 0 › x2 – 5x + 8 ≤ 0
A condição x2 – 5x + 4 ≥ 0 tem como conjunto-solução ]– ? , – 1] < [4 , + ? [ .A condição x2 – 5x + 8 ≤ 0 é impossível, já que x2 – 5x + 8 > 0 , A x ∈ R.Logo, x ∈]– ? , 1] < [4 , + ? [ .
Cálculo auxiliar:
2x x– 5 4 0+ = ⇔ xx
x x
–
–
= ±
⇔ = + =
5 25 162
5 32
5 3›
224 1
5 82 –
⇔ = =
+ =
x x
x x
›
00 ⇔ = ±x
5 25 – 322
, impossível em .R
6 2 2 2 2 6
2 2
2 2
2
– –
–
> < x x
x
⇔
⇔ << ‹ >
< ‹
– –6 2 2 6
2 8
2
2
x
x⇔ –
–
2 4
4 2
2
2 2
x
x x
>
< ‹ >⇔
–
condição universal emR
>⇔ x 2
] – , [ .
‹ <x
x
2
2 2∈
2 0 1 2 1
2 0 1 2 1 2
2
2 2
x
x x
– , ,
– , ,
=
⇔ = › – , – ,
,
0 1 2 1
2 2 2 22
=
⇔ =x x› 22
2 2
2
1 1
–
, –
=
⇔ = =x x› 11
–
condição impossível emR
⇔ =x , , .1 1 1 1› x =
D'f = –32
Zeros : – 3 e, ;+
? – 1 ;
intervalos de monotonia: é estrf iitamente crescente em –32
e é
, +
?
estritamente descrescente em –32
– ,?
.
0
–
32
x y = 3x + 3
y = 3
y = –
32
– 2
–
32
x y = – x – 3
y = – 1
y = –
32
¢
¢
1.1 a) Opção 1 : 12 × 37 = 444. Pág. 212
Opção 2 : 19 × 12 + 310 = 538.
O Sr. Joaquim na opção 1 gasta 444 euros e na opção 2 gasta538 euros.
b) y1 = 37x ;
c) Apenas a função y1 = 37x é de proporcionalidade directa, já que éa única cuja expressão analítica é do tipo y = mx , com m 0 0.
d)
No mínimo, o Sr. Joaquim deve efectuar 18 trajectos, ou seja,deve ir 9 vezes à feira para que a opção 2 seja mais vantajosaque a opção 1.
1.2 a) Se o grilo cricila 31 vezes em 15 segundos então num minuto cri-cila 124 vezes; assim tem-se:
b) 7 × 30 – n = 30 ⇔ 210 – n = 30 ⇔ n = 210 – 30n = 180.180 vezes por minuto, ou seja, 3 vezes por segundo.
2.1 Relativamente à folha: Pág. 213• cor-de-laranja: 0 < x < 20 .• verde: 0 < x < 30 .
2.2 Volume do cilindro da figura 1:
Volume do cilindro da figura 2:
2.3
V V
x x
'
– –
=
⇔( )
=( )
⇔
225 20 100 30
45π π
000 225 3000 100
225 100
– –
–
x x
x x
=⇔ + = 33000 4500
125 1500
150012
–
– –⇔ =
⇔ =
x
x55
12⇔ = .x
2 = 20
=202
=10
π
π
π
r
r
r
V
V
'
'
= área da base altura×
= ×
ππ
102
×× ( )
× × ( )
–
' –
'
30
30
x
V x
V
=100
=10
2π
π00 30 – x( )
π
2 = 30
=302
=15
π
π
π
r
r
r
V
V
= área da base altura
=15
×
×
ππ
2
×× ( )
= × ( )
= ×
–
–
20
22520
225
2
x
V x
V
ππ
π220
225 20
–
–
x
Vx
( )
=( )
π
7 – 124 = 30 7 = 154 =154
7T T T⇔ ⇔ ⇔⇔ = 22
A temperatura ambiente esperada é
T
dde 22º C.
19 + 310 37
19 – 37 – 310
–
x x
x x
<
<⇔⇔ 118 – 310
31018
x
x
x
<
>
>
⇔
⇔ , ( )17 2
2.4 Se aumentarmos uma unidade ao valor de x , no caso do cilindro dafigura 1 , temos:
Por outro lado temos que:
Conclui-se, assim, que se aumentarmos uma unidade ao valor de x ,
o volume do cilindro da figura 1, diminui cm3.
Se aumentarmos uma unidade ao valor de x , no caso do cilindroda figura 2 , temos:
Por outro lado temos que:
Concluí-se, assim, que se aumentarmos uma unidade ao valor de x , o
volume do cilindro da figura 2, diminui cm3.
3.1 Pág. 214
Os gráficos intersectam-se no ponto I, de coordenadas (40 , 180).Interpretação: A frequência cardíaca máxima recomendada parauma pessoa de 40 anos de idade, em ambas as relações, é de 180pulsações por minuto.
3.2 a) Como o Pedro tem 35 anos, tems que n = 35 .
f2 (35) = 208 – 0,7 × 35 = 183,5 .
E como 183,5 × 0,8 = 146,8 , conclui-se que a frequência cardíacarecomendada para o Pedro de modo que o exercício físico seja omais eficaz é de aproximadamente 147 pulsações por minuto.
b) f3 (n) = 0,8(208 – 0,7n)
f3 (n) = 166,4 – 0,56n .
100π
V xx
'( )–
–=100 30 100
30100( )
= × ×π π π
xx
x–
=
= × + × = ×10029
100 100 100π π π π
229100 100
1100
–
'( )
π π
π
× + =
= + +
x
V x ,
ou seja, V x V x V( ) '( )= + + ⇔1100
π''( ) '( ) – .x V x+ =1
100π
V x
x'
– ( ) –( + 1) =
100 30 1 100 29+( )=
πxx
x( )
= × ×π π π
–100
29100
225π
V xx
x( )–
–=( )
= × ×225 20 225
20225
π π π
–
=
= × + × = ×22519
225 225 225π π π π
x 119225 225
1225
–
( )
π π
π
x
V x
+ =
= + + ,
ou seja, V x V x V x( ) ( ) ( )= + + ⇔ +1225
1π
== ( ) – .V x225
π
V x
x x( ) =
225 20 – ( + 1) –+
( )=1
225 19
π(( )
= × ×π π π
–225
19225
x
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 7
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 7
3.3 Por exemplo, a melhoria nas condições de vida da população emgeral pode justificar a maior capacidade/resistência das mesmas naprática desportiva.
4.1 Pág. 215
Inicialmente, o Paulo tem 80 cêntimos disponíveis para efectuarchamadas do seu telemóvel o que exlui as opções A e D onde essevalor é, respectivamente, 70 cêntimos e 0 cêntimos. O preço apagar, por segundo, para a rede A é de 0,5 cêntimos, logo o Paulorealizou uma chamada de 160 minutos (80 : 0,5). Fica, assim,excluída a opção B.Resposta: gráfico C.
4.2 x representa o número de segundos das chamadas para a rede A;
60 – x representa o número de segundos das chamadas para a rede B.
0,5x + 0,6(60 – x) = 35⇔ 0,5x + 36 – 0,6x = 35⇔ – 0,1x = – 1⇔ x = 10
Resposta: Duração das chamadas efectuadas pelo Paulo para a redeA: 10 segundos e para a rede B: 50 segundos.
4.3 O gráfico D, pois está contido numa recta que passa pela origemdo referencial.
4.4 Não, pois em nenhum dos gráficos o produto das coordenadas dosseus pontos é constante, ou seja, o gráfico de uma função de pro-porcionalidade inversa está sobre uma hipérbole, o que não se veri-fica em nenhum dos gráficos apresentados.
4.5 Sejam A (0 , 70) e B (140 , 0) dois pontos do gráfico A.
A ordenada da origem é 70.
Logo, é a expressão analítica pedida.
5.1 Pág. 216
5.2 a) O valor de x de modo que a área do quadrado [EFGH] sejamínima corresponde à abcissa do vértice da parábola que repre-senta graficamente a função A(x) = 2x2 – 20x + 100 .Seja h essa abcissa:
Resposta: x = 5 metros;
b) 2x2 – 20x + 100 ≤ 58⇔ 2x2 – 20x + 42 ≤ 0
Cálculo auxiliar
Resposta: x ∈ [3 , 7] , isto é, 3 m ≤ x ≤ 7 m .
2 2x x x x– –20 42 0 10 212+ = ⇔ +
– ( ) ( )
=
⇔ =± × × +
⇔ =
0
10 10 4 1 212
2
x x110 4
210 4
27 3
–+ =
⇔ = =
›
›
x
x x
= –
2h
ba
h h; ––=
×⇔ =20
2 2204
⇔ =h 5
A A AEFGH ABCD BHG[ ] [ ] [ ]–= ×4
–( – )= ×
=
10 410
22 x x
1100 2 10
100 2
2– ( – )
–
x x
= 00 2 2x x (+ c. q. m.)
y x= –
12
+ 70
AB B A"
= – (140 , 0) – (0 , 70) = (140= , – 70)
= –70
140m m –⇔ = 1
2
5.3 a) Usando o Teorema de Pitágoras, temos:
b)
6.1 Pág. 217
6.2 O gráfico de f é parte de uma parábola com a concavidade voltadapara baixo de vértice V (25 , 18), logo o valor máximo de f é 18.
A altura do tabuleiro da ponte é igual a 18 + 6 = 24 .
Como 20 < 24 , a ponte não ficaria totalmente submersa.
6.3
A distância, em metros, entre A e B é, aproximadamente, 42,43metros.
6.4
f x
x
( ) = 17
125
25 18 172
– –
⇔
⇔ ( ) + =
⇔ xx
x x
–
– – –
25 25
25 5 25
2( ) =⇔ = =› 55
20 30⇔ = =x x›
f x x( ) = 0 –125
( – )
–
⇔ + =
⇔
25 18 0
1
2
22525 18 25 18 22 2( – ) – ( – )x x= ⇔ = × 55
50 625 450
50 175
2
2
⇔ + =
⇔ +
–
–
x x
x x ==
⇔ =± ×
⇔ = +
– ( )
0
50 50 4 1752
50 1
2
x
x8800
250 1800
246 213
–
,
› x
x
=
⇔ ≈ ,› x ≈ 3 787
–
– ( – )
f xx
x
x
( ) = –25
2+ 2 7
125
25 2 – ( – )
–
+ = + +
=
18125
50 625 18
2
2
2
x x
x55
5025
62525
1825
2 252
– – –+ + = +xx
x ++
= + =– – ( )
18
252 7
2xx f x (c. qq. m.)
Tem-se então que:
132 , (= + +11 2 52 y ))
, ( )
( )
2
2
2
169 125 44 5
5
⇔ = + +
⇔ + =
y
y 443 56
5 43 56 5 43 56
,
– , ,⇔ + = + =⇔
y y›
– , ,y y
y
+ = + =⇔
5 6 6 5 6 6›
– , ,
,
= =⇔ =
11 6 1 6
1 6
› y
y (pois 0)
Resposta: = 1,
y
y
>
66 metros.
Se = 0, 8 então = 0,82x c , ,+ × +22 4 0 8 ,150 44 , ou seja ,
= 13.c
= 5 + (11,2 + ) , c represent2 2 2c x aa o comprimento
da escada
⇔ =c2 25 ++ + +
⇔ = + +
, ,
,
125 44 22 4
22 4 1
2
2 2
x x
c x x 550 44
22 4 150 442
,
, , (⇔ = + +c x x c > 00
22 4 150 442
)
, ,Resposta: c x x= + + ;;
Temos que: 30 – 20 = 10
A largura do arco a 17 metros do nível da água é de 10 metros. Logo,
no que respeita às dimensões apresentadas, o barco pode passar.
7.1 a) 0 ≤ x ≤ 10 , isto é, 0 m ≤ x ≤ 10 m ; Pág. 218
b) Representa a área, em função de x , e em centímetros quadra-
dos, do rectângulo [AQPR] ;
c.1) 10x – x2 = 0 ⇔ x (10 – x) = 0 ⇔ x = 0 › 10 – x = 0
⇔ x = 0 › x = 10 .
A abcissa do vértice da parábola que representa graficamente
a função y = 10x – x2 corresponde ao valor de x tal que a
área do rectângulo [AQPR] é máxima. Seja h esse valor:
c.2)
7.2 a) x ∈ [0 , 10] , isto é, 0 cm ≤ x ≤ 10 cm ;
b.1)
b.2)
c)
A A x xEFG FBCG[ ] [ ] –= ⇔ = + ⇔100 10 5 50 x
x
= 103
Resposta: =103
cm .
AFB GC
BCx
FBCG[ ] = + × = + ×2
102
10
( ) ;= + × = +x x10 5 5 50
AEF h x
EFG[ ]( – )
–= × = × =2
20 2 102
20 2xx
x
( ) ×
= – ;
5
100 10
10 21 10 21 02 2x x x x– – –> >⇔ +
Cálculoo auxiliar: – –x x2 10 21 0+ =
– – (– )⇔ =
± × ×x
10 100 4 1 ((– )(– )
212 1×
⇔ x == +––
– ––
10 42
10 42
›
⇔ =x x3 › ==
∈
7
Resposta: ]3 , 7[ (em centímetrx oos).
h
x
=0 + 10
2Resposta = 5 (em centímet
= 5
rros) ;
8.1 Pág. 219
A altura máxima atingida pela bola, na sua trajectória corresponde
à ordenada do vértice da parábola que representa graficamente a
função:
Resposta: A altura máxima atingida pela bola, na sua trajectória é
4,86 metros.
8.2
Resposta: A bola quando bateu no chão pela segunda vez estava a
15 metros do jogador que a pontapeou.
8.3
8.4
A bola quando, na sua trajectória, se encontrava a 3 metros de
altura distava, aproximadamente, 2,06 metros, num primeiro
momento e 8,74 metros, num segundo momento do jogador que a
pontapeou.
9.1 Pág. 220
–
( – ) ( )
2 3 9
2 3 9
x x
x x
=
⇔ =
⇔⇔ =
⇔ =
–
– –
2 3 9
2 3 9 2 3
2
2 2
x x
x x x x› –
– –
=
⇔ − = + =
9
2 3 9 0 2 3 92 2x x x x›
– ( ) (– )( )
0
3 9 4 2 92 2
3⇔ =
± × ××
=x x›– ( ) ( )
( )± × ×
×
⇔ = ± =
9 4 2 92 2
3 94
x x›–3 63
4± →
⇔
impossível em
= –32
R
›x
. . – , .
x
C S
=
=
3
32
3
–16(5)
x x2
630
95
3
5–
( )( )+ =
⇔ xx x
x
2
2
54 90 0
54 54 4 5
–
– – (–
+ =
⇔ =± × )) (– )
(– )
––
××
⇔ = +
902 5
54 111610
x x› ==
⇔ ≈
– ––
,
54 111610
2 06x ,› x ≈ 8 74
h ( ) – – .1717
311 17 90
23
2= + × =
A bola estava a23
metros de altura quand,≈ 0 67 oo foi intersectada
pelo defesa da equipa addversária.
Determinação dos zeros do = –2
2y
x ,+ 25 822
81
225 8
281 0 1
2
x
xx x
– :
–,
–+ = ⇔ = 00 8 15, › x = (fórmula resolvente)
abcissa do vértice :0 + 10,8
2
orden
, ;= 5 4
aada do vértice : – ( , ) ( , )16
5 495
5 42 + = 44 86, .
Determinação dos zeros de = –16
y x x2 95
+ ::
– –16
95
016
95
2x x x x+ = ⇔ +
= 00
016
95
0 0⇔ = + = ⇔ =–x x x› › – (– )
,
x
x x
= ×
⇔ = =
95
6
0 10 8›
y x x– .= +1
695
2
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 7
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 7
9.2
10.1 Pág. 221
;
Daqui resulta que: – 2x + 1 se x < – 1
3 se – 1 ≤ x ≤ 2
2x – 1 se x > 2
f x( ) =
x – ? – 1 2 + ?
x + 1 – x – 1 0 x + 1 3 x + 1
2 – x 2 – x 3 2 – x 0 – 2 + x
f(x) – 2x + 1 3 3 3 2x – 1
2 – x se x ≤ 2
– 2 + x se x > 2
2 – =x
x + 1 se x ≥ – 1
– x – 1 se x < – 1
+ 1 =x
( )
( )
5 2
5 2
5 2
2 2
x x
x x
x
+
⇔ +
⇔ +
>
>
22 2 0
5 2 5 2
–
[( ) – ] [( )
x
x x x
>
⇔ + + + xx
x x
C S
]
( ) ( )
. .
>
>
0
4 2 6 2 0⇔ + +
– , – – ,=
+
∪? ?12
13
.
10.2
Capítulo 8
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
c)
d)
e)
f)
g)
D
D'
m
m
= – 2 ,32
;
= – 2 , 3 ;
Z
eeros: =12
.x
D
D'
l
l
= – 4 , 3 ;
= – 1 ,32
;
Z
eeros: = 1.x
D
D'k
k
= – 4 , 3 ;
= – 4 , 6 ;
Zero
ss: = 1.x
D
D'
j
j
= – 2 , 5 ;
= – 2 , 3 ;
Zero
ss: = 3.x
D
D'i
i
= – 6 , 1 ;
= – 2 , 3 ;
Zero
ss: = – 1.x
1. Pág. 229
Resposta (B).
2. Se x = 1 , tem-se g(1) = f (2 × 1) = f(2) = 3 .Resposta: (C).
3. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função f ,efectuando um deslocamento na horizontal de uma unidade para aesquerda, seguida de uma simetria relativamente ao eixo Ox efinalmente efectuando um deslocamento na vertical de uma uni-dade para baixo.Resposta: (A).
4. O gráfico da função g é simétrico relativamente à origem do refe-rencial e o gráfico da função h é simétrico relativamente ao eixoOy , logo a função g é ímpar e a função h é par.Resposta: (B).
1.1 Pág. 230
1.2 a)
b)
D
D'h
h
= – 4 , 3 ;
= – 4 , 1 ;
Zero
ss: =12
.x
D
D'
g
g
= – 4 , 3 ;
= – 1 , 4 ;
Zero
ss: =32
x .
D
D'
f
f
= – 4 , 3 ;
= – 2 , 3 ;
Zero
ss: = 1.x
58
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 8
h)
i)
j)
2.1 2.2
2.3
3.1 e 3.2
a)
D
D'i
i
= – 2 , 4 ;
= 1 , 7 ;
Zeros:
não tem.
D
D'
g
g
= 1 , 7 ;
= – 4 , 6 ;
Zeros:
3 e 4 .
D
D'
f
f
= – 1 , 2 ;
= – 4 , 6 ;
Zero
ss: 0 e12
.
D
D'
p
p
= – 3 , 4 ;
= – 2 , 3 ;
Zero
ss: = – 1 .x
D
D'o
o
= – 4 , 3 ;
= – 3 , 2 ;
Zero
ss: = 1 .x
b)
c)
4.1 Pág. 231
y1 = 2x3 : expandiu-se na vertical segundo o factor 2.
y2 = 2(x – 2)3 : deslocou na horizontal 2 unidades para a direita.
Resposta: y = 2 (x – 2)3.
D
D'i
i
= – 6 , 4 ;
= – 4 , 6 ;
Zero
ss: = – 4 = 0 .
(– 6) = 4 é máximo
x x
i
›
rrelativo ;
(– 4) = 0 é mínimo relativo ;
(
i
i –– 2) = 6 é o máximo absoluto ;
(1) = – 4 éi o mínimo absoluto ;
(4) = – 2 é máximo rei llativo ;
D
D'h
h
= – 6 , 4 ;
= – 3 , 2 ;
Zero
ss: = – 4 = 0 .
(– 6) = – 2 é mínim
x x
h
›
oo relativo ;
(– 4) = 0 é máximo relativo ;h
hh
h
(– 2) = – 3 é o mínimo absoluto ;
(1) = 2 é o máximo absoluto ;
(4) = 1 é mínimo reh llativo ;
D
D'
g
g
= – 7 , 3 ;
= 0 , 5 ;
Zeros:
= 0 .
(– 7) = 4 é máximo relativo ;
(–
x
g
g 55) = 2 é mínimo relativo ;
(– 3) = 5 é o mg ááximo absoluto ;
(0) = 0 é o mínimo absolug tto ;
(3) = 1 é máximo relativo ;g
D
D'n
n
= – 8 , 6 ;
= – 2 , 3 ;
Zero
ss: = 2 .x
59
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 8
4.2 O efeito é o mesmo. Neste caso o resultado não depende da ordempor que são efectuadas as transformações.
4.3 O gráfico da função y = x3 deslocou-se 3 unidades para a esquer-da, depois expandiu-se na vertical segundo o factor 2, seguidamenteobteve-se o simétrico relativamente ao eixo Ox e, finalmente, des-locou-se uma unidade para baixo.
5.1
5.2
6.1 f1(– x) = 1 – (– x)2 = 1 – x2 = f1(x)
Como f1(x) = f1(– x) , A x ∈ Df1, a função f1 é par.
6.2 f2(– x) = – x – 3 (– x)2 = – x – 3x2
Como f2(x) 0 f2 (– x) e f2 (– x) 0 – f2(x) , a função f2 não é parnem ímpar.
6.3 f3(– x) = 2(– x)3 – 3 (– x) = – 2x3 + 3x = – f3(x)
Como f3(– x) = – f3(x) , A x ∈ Df3, a função f3 é ímpar.
6.4
6.5 O gráfico da função f5 é simétrico relativamente à origem do refe-rencial, então a função f5 é ímpar.
6.6 O gráfico da função f6 é simétrico relativamente ao eixo Oy ,então a função f6 é par.
f xx
xx
4 (– )– (– )
– (– )–= + = +2
423
233
24
4– ( )x f x
f x f x
=
Como (– ) = ( ) ,4 4 › xx D ff , a função é par.4
4∈
7. f é uma função ímpar se e só se:
f(–x) = – f(x) , A x ∈ Df.
Ora se 0 ∈ Df , f é ímpar e então tem-se:
⇔ f(– 0) = – f(0)
⇔ f(0) + f(0) = 0
⇔ 2f(0) = 0
⇔ f(0) = 0 (c. q. p.)
Pág. 232
1. (B) – V
(C) – VII
(D) – VIII
(E) – III
(F) – XII
(G) – II
(H) – X
(I) – XIII
(J) – XI
(K) – VI
(L) – IV
(M) – IX
2.1 a) 24,8 euros ; Pág. 233
b)
2.2 a) 39 euros ;
b)
2.3
2.4 Para consumos inferiores a 195 min é mais vantajoso o tarifário A.
2.5 Tarifário C : 20 euros mais 0,48 e por cada minuto para além de100 minutos.
35 se 0 ≤ t ≤ 120
35 + (t – 120) × 0,2 se t > 120
g(t) =
20 se 0 ≤ t ≤ 120
20 + (t – 120) × 0,4 se t > 120
f (t) =
A f1
Capítulo 9
60
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
Resposta: (D).
5.1 Se k ∈ ]– ? , – 3[ então f(x) = k tem uma única solução.Se k = – 3 então f(x) = k tem duas soluções.Se k ∈ ]– 3 , – 1[ então f(x) = k tem três soluções.Se k = – 1 então f(x) = k tem duas soluções.Se k ∈ ]– 1 , + ?[ então f(x) = k tem uma única solução.
Resposta: (B).
5.2 h(x) = 0 ⇔ f(x) (x – 2)2 = 0⇔ f(x) = 0 › (x + 2)2 = 0⇔ f(x) = 0 › x = – 2⇔ x = 3 › x = – 2
Resposta: (C).
6. f(x) = 0⇔ x3 + kx2 + x = 0⇔ x(x2 + kx + 1) = 0⇔ x = 0 › x2 + kx + 1 = 0
Então a equação x2 + kx + 1 = 0 tem apenas uma solução, logo otrimónio x2 + kx + 1 é o resultado do quadrado de um binómio,assim, k = – 2 › k = 2 .
Resposta: (B).
1.1 Pág. 251
1.2
1.3
2 ( ) – 3 ( )
= 2 – 2
A x B x
x x– 312
+
–– –
– – –
3 313
2 6 1 9
2
2 2
x
x x x
= + +
– – –
– –
1
2 9 6 1 1
11 6
2 2
2
= + +
=
x x x
x x ++ .2
( ) – ( ) – ( )
= – 2
A x C x B x
x x x– – (312
+ –– ) – –
– – –
1 313
312
2
2
x
x x x
= + ++ +
= + +
–
– – – –
1 313
3 312
2
2 2
x
x x x x
– – .
113
4 4116
2
+
= +x x
( ) + ( ) + ( )
= – 2
A x B x C x
x x x–312
3 2+ + –– –
– – –
13
1
3 312
12 2
+
= + + +
x
x x x x33
1
2 256
2
–
– – .= x x
Sabe-se, ainda, que, =área da base alt
V× uura
3
Então: =2
,
V
hh
V
π
π
×
×
⇔ =
2
3
× ×
⇔ = × ×
⇔ =
hh
Vh
V h
2
3
3
43
413
12
π
π
1. Pág. 249
1.1 Sabe-se que: Área total da caixa = Área lateral + Área da base
Então: Área total da caixa = 2 × 2xh + 2 × xh + 2x2
Como a área total da caixa é 60 cm2, vem:
Resposta: (A).
1.2 Sabe-se que: V = comprimento × largura × altura
Resposta: (D).
2.
Resposta: (A).
3. Sejam c , l e h , respectivamente, o comprimento, a largura e aaltura da caixa.Tem-se: c = 2x e l = x (supondo que a largura é menor que ocomprimento, pois também poderia ser c = x e l = 2x) .Como a soma dos comprimentos das arestas do paralelepípedo é120 cm, tem-se:
4 × (2x) + 4 × x + 4 × h = 120⇔ 8x + 4x + 4h = 120⇔ 12x + 4h = 120⇔ 3x + h = 30⇔ h = 30 – 3x
Então, V= c × l × h , ou seja ,V = 2x × x × (30 – 3x)V = 2x2 × (30 – 3x)
Resposta: (A).
4. Pág. 250
Sabe-se que a altura h do cone é igual ao diâmetro da base, entãoh = d , sendo d o diâmetro da base. Como d = 2r , sendo r oraio da base, tem-se:
r
h.=
2
( – )
(– ) – (– )
P
k
1 3
2 1 15 2
=
⇔ + ((– ) –
(– ) – – –
1 1 3
2 1 1 1 3
=⇔ =⇔
k
–– – – –
–
–
2 1 1 3
3 4
k
k
k
=⇔ = +⇔ = 77
Então: = 210
V x xx
x
V
× ×
–3
== ×
=
–210
3
20
2
2
xx
x
Vxx
––
–
23
2023
3
3
x
V xx=
2 2 + 2 + 2 2× × =
⇔ +
xh xh x
xh
60
4 22 2 60
6 2 60
3
2
2
2
xh x
xh x
xh x
+ =
⇔ + =
⇔ +
–
–
=
⇔ =
⇔ =
⇔
30
303
303 3
2
2
hx
x
hx
xx
hhx
x–= 10
3
61
1.4
1.5
1.6
2.1 D(x) = d(x) × Q(x) + R(x)
D(x) = (x3 + x + 1) (x2 + 3) + x – 1
D(x) = x5 + 3x3 + x3 + 3x + x2 + 3 + x – 1
D(x) = x5 + 4x3 + x2 + 4x + 2 .
2.2
3.1
Aplicando a regra da Ruffini, tem-se:
Logo Q(x) = x2 + x – 2 .
3.2
D x d x Q x R x
x x x
( ) = ( ) ( ) + ( )3
×
+ =– (3 82 2 ) ( )
– –
+ × + +
+
2 10 8
3 8 103 2
x Q x x
x x x –– ( ) ( )8 22x x Q x+ ×
D x d x Q x R x
x x x
( ) = ( ) ( ) + ( )4
×
+ +– 3 2 12 == +
+ =
( – ) · ( )
– ( –
x x Q x
x x x x
2
4 2 2
1
3 2 xx Q x
Q xx x x
x x
Q xx
) · ( )
( )–
–
( )
= +
=
4 2
2
3 2
xx x
x x
Q xx x
x
3
3
3 2
1
3 2
–
( – )
( )–
+( )
= +–– 1
D x d x Q x R x
D x x x
( ) = ( ) ( ) + ( )
( ) = (– 2
×
+ )3 –
–
x x x
D x x
3
5
12
112
3
1
+
+ +
= +( )22
332
312
33 2 4 2x x x x x x
D x
– –+ + + +
=( ) –– – .x x x x x5 4 3 2312
52
72
3+ + + +
C x B x
x x
( ) −
=
2
2 21 313
( )
( – ) – –
= + +
=
– –
– –
x x x
x x x
2 2
2 2
2 1 313
3 2 ++
= +– – .
43
2 243
2x x
B x C x
x x
x
( ) ( )
= 3 2
×
×
=
– ( – )13
1
3 33 2313
13
– – .x x +
A x B x
x x x
( ) ( )
– – –
×
= +
×2 2312
3
– –
13
313
932
4 2 3 2
= + + + −x x x x x116
3 913
32
16
4 3 2 2= + + +
=
– – –
–
x x x x x
33 9116
16
4 3 2x x x x– – .+ +
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
Logo, Q(x) = x – 5 .
4. Por exemplo, aplicando o algoritmo da divisão tem-se:
Como o resto da divisão de A(x) por B(x) é zero, então o polinó-mio A(x) é divisor do polinómio B(x).
5. Por exemplo: aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
Como o resto da divisão de A(x) por B(x) é zero o polinómio A(x)é múltiplo do polinómio B(x).
6.1
Quociente: x2 + 2;Resto: 7.
6.2
Quociente: 3x – 13;Resto: 72.
6.3
Quociente: 2a;Resto: 1.
x2 + x + 1
x – 1
x3 + 0x2 + 0x – 1
– x3 – x2 – x
– x2 – x – 1
x2 + x + 1
0
x x x x x Q x
Q xx
3 2 2
3
3 10 2– – ( ) ( )
( )
= + ×
= –– –
( )( – – )
3 10
2
3 10
2
2
2
x x
x x
Q xx x x
x
+
=( )
( )– –
xQ x
x xx+
⇔ =+23 10
2
2
1 0 – 3 2
1 1 1 – 2
1 1 – 2 0
1 – 3 – 10
– 2 – 2 10
1 – 5 0
1 – 1 – 1 6 5
– 1 – 1 2 – 1 – 5
1 – 2 1 5 0
1 – 3 2 1
3 3 0 6
1 0 2 7
3 2 7
– 5 – 15 65
3 – 13 72
2 6 1
– 3 – 6 0
2 0 1
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tora
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 9
62
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 9
6.4
Quociente: 2y2 – 13y + 65Resto: – 175
6.5
Quociente:
Resto:
6.6
Quociente:
Resto: 37.
7. Pág. 252
Se 3 é zero de P(x), então pelo Teorema do resto tem-se:
P (3) = 0 ⇔ 32 – 3k + 3 = 0
⇔ 9 – 3k + 3 = 0
⇔ 12 – 3k = 0
⇔ k = 4.
8. Se x2 – 6x + m é divisível por x + 2 então
P (– 2) = 0 ⇔ (– 2)2 – 6 (– 2) + m = 0
⇔ 4 + 12 + m = 0
⇔ m = – 16.
9. P (1) = 3 ⇔ 13 + 2 (a + 3) (1)2 – 3 (1) = 3
⇔ 1 + 2a + 6 – 3 = 3
⇔ 2a + 4 = 3
⇔ a = .
10. Se x3 + (k – 5)x2 – 2x – (3k + 2) é divisível por x – 1 então, tem-se:
⇔ 13 + (k – 5) (1)2 – 2 (1) – (3k + 2) = 0
⇔ 1 + k – 5 – 2 – 3k – 2 = 0
⇔ – 2k – 8 = 0
⇔ k = – 4.
11.1 Seja P(x) = x5 – 3.
P (2) = 25 – 3 = 32 – 3 = 29
O resto é 29.
–
12
xx
2
343
113
;+ +
– .
14
2
52
2x x– – ;
11.2
11.3 Seja M(x) = 9x2 – 29x – 3
M (– 3) = 9 (– 3)2 – 29 (– 3) – 3 = 165
O resto é 165.
12. Seja P(x) = 2x3 – 3ax2 + 2x + b .
Como P(x) é divisível por x – 1 , tem-se P(1) = 0 e se P(x) divi-
dido por 2x + 4 dá resto 3, tem-se:
P (– 2) = 3.
Resposta: a = – 3 e b = – 13.
13. Se A(x) é divisível por B(x) então
14.1 P(1) = 14 – 5 × (1)3 + 6 × (1)2 – 2 = 1 – 5 + 6 – 2 = 0
Como P(1) = 0 então o polinómio P(x) é divisível pelo polinó-
mio Q(x).
14.2
Como então o polinómio P(x) é divisível pelo polinó-
mio Q(x).
14.3 P(– 2) = – 2 ×( –2)3 +(– 2)2 = – 2 ×(– 8) + 4 = 16 + 4 = 20
Como P(– 2) = 20 0 0 então o polinómio P(x) não é divisível
pelo polinómio Q(x).
15.1 Pág. 253
⇔ = + =
⇔ =
–x x
x x
8 62
8 62
7
›
› == – 1
Então, tem-se – 8 + 7 = ( – 1) (2x x x xx – 7).
–
–
x x
x
2 8 7 0
8 64 282
+ =
⇔ = ±
P 2( ) = 0
P 2( ) = ( ) ( ) +– –13
2103
2 2 7 2 23 2
–= × × +
=
13
2 2103
2 2 6 2
22 23
20 23
18 23
0
– +
=
A
k
32
= 0 . Tem-se, assim:
32
2
++
= ⇔ + =– –532
1 094
152
1 0k
⇔⇔ = ⇔ = ⇔ =– – – .94
132
9 26269
k k k
P
P
(1) = 0
(– 2) = 3
2(1) – 33
⇔aa b
a
(1) + 2 (1) + = 0
2 (– 2) – 3 (– 2)
2
3 2 + 2 (– 2) + = 3b
a b
⇔+ + =–2 3 2
– – –
–0
16 12 4 3
3
a b
a b
+ =
⇔+ = –
–
–
–
4
12 23
4 3
12
a b
b a
a
+ =
⇔= +
––
–
–4 3 23
4 3
9 27+ =
⇔= +
=a
b a
a
⇔= +=
⇔=
– (– )
–
b
a
b
4 3 3
3
––
–
13
3a =
Se ( ) = 2 – 3 + 23Q x x x
Q13
213
=
+ =3
313
22927
2927
–
.O resto é
2 – 3 0 150
– 5 – 10 65 – 325
2 – 13 65 – 175
2 0 – 3 1
12
1
12
–54
2 1 –
52
–14
1 1 – 1 4
3 3 12 33
1 4 11 37
15.2
15.3
15.4 x2 – 4x + 4 = 0
⇔ (x – 2)2 = 0 ⇔ x – 2 = 0
⇔ x = 2 (2 é zero de multiplicidade 2)
Então, tem-se: x2 – 4x + 4 = (x – 2)2 = (x – 2) (x – 2).
15.5
15.6
16.1 (x – 3)2 – 2 (x – 3) = (x – 3) [(x – 3) – 2] = (x – 3) (x – 5).
16.2 (3x – 5)2 – (7x + 2)2
= [(3x – 5) – (7x + 2)] [(3x – 5] + (7x + 2)]
= (– 4x – 7) ( 10x – 3).
16.3 (x – 3)2 – (x – 3) (x + 3) = (x – 3) [(x – 3) – (x + 3)]
= (x – 3) (x – 3 – x –3) = – 6 (x – 3).
16.4 (x – 1) – (x2 – 1) = (x – 1) – (x – 1) (x + 1)
= (x – 1) [1 – (x + 1)] = (x – 1) (1 – x – 1) = – x (x – 1).
16.5
( – ) –
( – )
3 2 9 212
3 2
22
2
x x
x
+
= –– ( – ) –3 212
3 2 62
2x x x+
= +
– –
32
3 2 632
2
= ( ) +
x x –
– –
3 2 632
3
x x
x
( ) + +
= 772
912
– .x
– –2 2 2 0
2 2 164
2x x
x
=
⇔ = ± +
⇔ xx
x x–
= ±
⇔ = + =
⇔
2 184
2 3 24
2 3 24
›
xx x
x x
–
–
= =
⇔ = =
4 24
2 24
22
2
›
›
EEntão, tem-se: 2 2x x x– –2 2 22
2= +
( )x – .2
–
–
13
x x
x x
2
2
2 3 0
6 9 0
+ =
⇔ + = ⇔ ( – )
–
(
x
x
x
3 0
3 0
3 3
2 =⇔ =⇔ = é um zero de multiplicidade 2)
Então, tem-se:113
x x x x x2 22 313
313
3– ( – ) – (+ = = ( ) – ) .3
–
–
x x
x
2 3 8 0
3 9 322
+ =
⇔ = ±
equaçção impossível em .
Não é possível decom
R
ppor em factores o polinómio – 3 + 8 .2x x
6 2x x
x
–
–
5 1 0
5 25 2412
+ =
⇔ = ±
⇔ –x x
x
= + =
⇔ =
5 112
5 112
12
›
›
– –
x
x x x
=
+ =
13
5 1 6Então, tem-se 6 2 – – –13
12
3 1 2 1
= ( ) ( )x x x .
16.6
16.7 (x – 3)2 – 2x + 6
= x2 – 6x + 9 – 2x + 6
= x2 – 8x + 15
Então tem-se: x2 – 8x + 15 = (x – 5) (x – 3) .
16.8 (4x2 – 4) – (1 – x) = 4 (x2 – 1) + (x – 1)
= 4 (x – 1) (x + 1) + (x – 1) = (x – 1) [4 (x + 1) + 1]
= (x – 1) (4x + 4 + 1) = (x – 1) (4x + 5).
17.1 9x3 – 6x2 + x = x (9x2 – 6x + 1)
= x (3x – 1)2 = x (3x – 1) (3x – 1).
17.2 Como é zero do polinómio 4x3 – 8x2 – x + 2 , vem:
17.3 Sabe-se que 1 e 2 são zeros de x5 – 5x3 + 4x , aplicando a regrade Ruffini, vem:
– –4 6 4 0
6 36 648
2x x
x
=
⇔ = ± + ⇔ –x x
x x
= + =
⇔ =
6 108
6 108
2
›
› == –12
Então tem-se: 4 – 6 – 4 = 4 +2x x x112
e
( )
=
– .
– – –
x
x x x
2
4 8 2 43 2 – ( – )x x x12
12
2
+
=
–= ( )2 1 2x xx x – .+( ) ( )1 2
12
Cálculo auxiliar: – 8 + 15 = 02x x
⇔ =8 64 – 60
2x
x x
±
⇔ = + =8 22
8›
– 22
5 3⇔ = =x x›
– – –
–
112
3 114
11
22x x
=22
3 112
112
2
x x x
+
=
– –
1112
112
3 112
– – –x x x
+
=
– – – –112
112
332
x x xx
x x
=
( )
=
– – –
– –
112
2 2
2 1 – .12
1 2 1x x x x
+( ) = ( ) +( )
4 – 8 – 1 2
12
2 – 3 – 2
4 – 6 – 4 0
63
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XM
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© P
orto
Edi
tora
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 9
1 0 – 5 0 4 0
1 1 1 – 4 – 4 0
1 1 – 4 – 4 0 0
2 2 6 4 0
1 3 2 0 0
1 2 – 13 10
1 – 1 3 – 10
1 3 – 10 0
64
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Edi
tora
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 9
17.4 Dizer que o polinómio é divisível por é o mesmo que
dizer que é divisível por , aplicando a regra deRuffini, vem:
17.5 Aplicando a regra de Ruffini, vem:
Então o polinómio x4 – 9x3 + 29x2 – 39x + 18 pode ser escritoda seguinte forma:
x4 – 9x3 + 29x2 – 39x + 18 = (x – 3)2 (x – 2) (x – 1)= (x – 3) (x – 3) (x – 2) (x – 1).
Então, tem-se: – 9 + 29 – 39 + 184 3 2x x x x == ( – 3) (2 2x x x
x x
– )
–
3 2
3 2 02
+
+ = ⇔ –x
x x
= ±
⇔ = + =
3 9 82
3 12
›33 1
22 1
–.⇔ = =x x›
Logo, 4x x x x x– – –4154
112
3 2+ + =
+
+
=
( – )
–
x x x
x
12
4 4
12
2
+
( )
=
+
–
–
x x
x x
12
2
12
2
112
2 2
( )– ( – ).x x
x x–
12
12
+
x2 1
4–
( )
x x x
x x x
3 2
2
3 2 0
3 2 0
+ + =
⇔ + + =
⇔⇔ = = ±
⇔ =
– –x x
x
03 9 8
2
0
›
› xx x
x
– – –= + =
⇔ =
3 12
3 12
0
›
› xx x
x x
– –
–
= =1 2
5
›
Tem-se, então: 5 33 4 1 1 2 2( – ) ( ) ( – ) ( )+ = + +x x x x x x ..
18.1 Aplicando a regra de Ruffini:
– 2 é um zero de multiplicidade dois.
O polinómio x3 + 5x2 + 8x + 4 pode ser escrito da seguinte forma:
x3 + 5x2 + 8x + 4 = (x + 2) (x + 2) (x + 1) .
18.2 Aplicando a regra de Ruffini:
– 2 é um zero de multiplicidade três.
O polinómio x4 + 5x3 + 6x2 – 4x – 8 pode ser escrito da seguinteforma: x4 + 5x3 + 6x2 – 4x – 8 = (x + 2) (x + 2) (x + 2) (x – 1) .
19.1 Pág. 254
1 é zero de A(x) se A(1) = 0. Calculemos, então A(1):
A(1) = 13 + 2 × 12 – 13 × 1 + 10 = 1 + 2 – 13 + 10 = 0
Então, 1 é zero do polinómio.
19.2
Então, tem-se:
x x x x x3 2 2+ 2 – 13 + 10 = ( – 1) ( + 3xx
x x x
– 10)
2 ––+ = ⇔ =3 10 0
3 ±± + ⇔ = ±
⇔ = +
9 402
3 72
3 72
–
–
x
x ›› ›– –
–x x x= ⇔ = =3 72
2 5
Logo, A x x x x( ) ( – ) ( – ) ( ) .= +1 2 5
1 – 4
154
1 – 1
12
12
–74
1 1
1 –
72
2 2 0
–
12
–12
2 – 2
1 – 4 4 0
1 – 9 29 – 39 18
3 3 – 18 33 – 18
1 – 6 11 – 6 0
3 3 – 9 6
1 – 3 2 0
1 5 8 4
– 2 – 2 – 6 – 4
1 3 2 0
– 2 – 2 – 2
1 1 0
– 2 – 2
1 – 1
1 5 6 – 4 – 8
– 2 – 2 – 6 0 8
1 3 0 – 4 0
– 2 – 2 – 2 4
1 1 – 2 0
– 2 – 2 2
1 – 1 0
– 2 – 2
1 – 3
19.3 Constrói-se um quadro de variação do sinal de cada um dos factores:
A(x) ≤ 0 ⇔ x ∈ ] – ? , – 5] < [1 , 2].
20.1 Aplicando a regra de Ruffini.
Então, – 1 é uma raiz tripla de P(x) .
20.2 P(x) = (x + 1) (x + 1) (x + 1) (2x – 3).
20.3 Constrói-se um quadro de variação do sinal de cada um dos fac-tores.
21.1 Sabe-se que P(x) é divisível por (x + 3) (x + 2) então:
P e P
a
(– ) (– ) .
(– ) – (–
3 0 2 0
2 3 4
= =
33 3 3 6 0
2 2
3 2
4
) ( – ) (– ) –
(– ) –
+ + =b
a (– ) (– ) (– ) –2 2 2 6 0
1
3 2+ + =
⇔
b
662 27 9 3 6 0
32 8 4 2
– –
–
+ + =+ +
a b
a b ––
–
–6 0
27 9 153
8 4=
⇔+ =
+ =a b
a b
–
–
24
3 17
2 6
⇔+ =+ =
⇔a b
a b
bb a
a a
b– –
– – –
==
⇔=17 3
2 17 3 6
– –
–
– – (–
17 3
11
17 3 11
a
a
b
=
⇔= ))
– –a
b
a=
⇔==
11
16
11
Resposta:: = – 11 e = 16 .a b
P x x( ) – , – ,> ?0 1
32
⇔ ∪ +∈ ?? .
x – ? – 5 1 2 + ?
x – 1 – – – 0 + + +
x – 2 – – – – – 0 +
x + 5 – 0 + + + + +
A(x) – 0 + 0 – 0 +
21.2 Substituindo a = – 11 e b = 16 no polinómio P(x), vem:
P(x) = 2x4 + 11x3 + 16x2 + x – 6
Aplicando a regra de Ruffini:
22. Vamos verificar se – 4x3 + 3x + 1 é divisível por x – 1 , aplicandoa regra de Ruffini:
Como o resto é zero, o polinómio – 4x3 + 3x + 1 é divisível por x – 1. Então, tem-se:
– 4x3 + 3x + 1 = (x – 1) (– 4x2 – 4x – 1)
Logo, A(x) = – 4x2 – 4x – 1 .
23. Seja P(x) = x3 + 6x2 + 11x + m.
– 1 é raiz de P(x) se P(– 1) = 0 , então vem:
(– 1)3 + 6 (– 1)2 + 11 (– 1) + m = 0
⇔ – 1 + 6 – 11 + m = 0
⇔ m = 6
Para m = 6 , vem: P(x) = x3 + 6x2 + 11x + 6.
Aplicando a regra de Ruffini, vem:
Então, tem-se: ( ) = ( + 1) ( +P x x x x2 5 6+ ))
– –x x x2 5 6 0
5 25 242
+ + = ⇔ = ±
⇔ xx x x– – –
–= + = ⇔ =5 12
5 12
2› –
(
› x
x x x x
=
+ + + =
3
6 11 63 2Logo, ++ + +) ( ) ( ) .1 2 3x x
Então, tem-se: ( ) = ( + 3) ( + 2) (2 2P x x x x + – 1)
2 2
x
x x x––+ = ⇔ = ± +
1 01 1 –
– –
84
1 34
1 34
⇔ = ±
⇔ =
x
x x› == + ⇔ = =––
(
1 34
112
x x
P
›
Logo, xx x x x x) ( ) ( ) ( ) –= + + +
2 3 2 112
.
2 3 – 3 – 7 – 3
– 1 – 2 – 1 4 3
2 1 – 4 – 3 0
– 1 – 2 1 3
2 – 1 – 3 0
– 1 – 2 3
2 – 3 0
2 11 16 1 – 6
– 3 – 6 – 15 – 3 6
2 5 1 – 2 0
– 2 – 4 – 2 2
2 1 – 1 0
x – ? – 1
32
+ ?
(x + 1)3 – 0 + + +
2x – 3 – – – 0 +
P(x) + 0 – 0 +
– 4 0 3 1
1 – 4 – 4 – 1
– 4 – 4 – 1 0
1 6 11 6
– 1 – 1 – 5 – 6
1 5 6 0
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 9
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 9
24. Seja P(x) o polinómio pretendido, então:
P(x) = ax3 + bx2 + cx + d , com a 0 0 .
Como 3 é o coeficiente de x3 , temos:
P(x) = 3x3 + bx2 + cx + d .
Por outro lado, temos que 1 e 0 são zeros de P(x) , logo P(1) eP(0) são iguais a zero:
e sabe-se, também, que o polinómio P(x) dividido por x + 3 dáresto 4, ou seja, P (– 3) = 4 .P(– 3) = 4 ⇔ 3(– 3)3 + b (– 3)2 + c (– 3) = 4 (pois d = 0)
⇔ – 81 + 9b – 3c = 4
⇔ 9b – 3c = 85
Tem-se estão que:
25.1 Pág. 255
O polinómio P(x) é divisível por x + 1 se P(– 1) = 0.
P(– 1) = 0 ⇔ 2(– 1)3 + k (– 1)2 + (1 – k) (– 1) – 3 = 0
⇔ – 2 + k – 1 + k – 3 = 0
⇔ 2k – 6 = 0
⇔ k = 3.
25.2 Para k = 3 , vem: P(x) = 2x3 + 3x2 – 2x – 3
Aplicando a regra de Ruffini, vem:
26.1 O resto da divisão de P(x) por 2x – 1 é 3 , logo ,
P –12
3 212
412
3
= ⇔
2212
4 3
218
414
–
+
+ =
⇔ × × +
m
–
– .
12
4 312
14
12
m m
m
+ = ⇔ =
⇔ =
P .
12
3
=
Então, tem-se ( ) = ( + 1) (2 2P x x x x – )+ 3
22 3 01 1 24
42x x x
x
––+ = ⇔ = ± +
⇔ == + =
⇔ =
– – –1 54
1 54
1
›
›
x
x –
( ) ( ) ( – )
x
P x x x
=
= +
32
2 1 1Logo, – .x x x x+
= +( ) ( ) +( )32
1 1 2 3
3 0 9 3 85
3
–
– –
+ + = ==
b c b c
c b
‹
– (– – )
– –
‹ 9 3 3 85
3
b b
c b
==
– –
‹ 9 3 9 85
3
b b
c b
+ + == ‹‹
‹– –
12 76
193
3193
b
c b
c
=
= =
= –
( )
283
193
3
‹ b
P x
=
=Logo, xx x x3 2193
283
–+ .
P
P
b c
d
( )
( )
1 0
0 0
3 0
0
==
⇔+ + ==
26.2 Para m = – 2 , vem: 2x3 – 4x2 – 2x + 4 .
Aplicando a regra de Ruffini, vem:
Então tem-se: P(x) = (x – 2) (2x2 – 2)
P(x) = (x – 2) 2(2x2 – 1)
P(x) = 2(x – 2) (x – 1) (x + 1)
P(x) = (2x – 4) (x – 1) (x + 1).
27.1
27.2
f(x) ≥ 0 ⇔ x ∈ ] – ? , – 6] < [0 , 3] .
28.1 – 3 é raiz do polinómio p(x) se p(– 3) = 0 .
p (– 3) = 0 ⇔ (– 3)3 – p (– 3)2 – 3 (– 3) = 0
⇔ – 27 – 9p + 9 = 0
⇔ – 9p – 18 = 0
⇔ p = – 2 .
28.2 Constrói-se um quadro de variação do sinal de cada um dos fac-tores.
p(x) ≤ 0 ⇔ x ∈ ] – ? , – 3] < [0 , 1] .
( ) – –f x x x x
x
= ⇔ + =
⇔
023
2 12 03 2
– –
–
23
2 12 0
0
2x x
x
+
=
⇔ = ›223
2 12 0
0 2 6
2
2
x x
x x x
–
– –
+ =
⇔ = › ++ =
⇔ = = ± +
⇔
–
36 0
06 36 288
4x x›
xx x x–
––
= = + =
⇔
06 18
46 18
4› ›
–x x x= = =0 6 3› ›
zeros: – 6 , 0 e 3 .
( ) = –23
( )f x x x + 6 ( – ) .x 3
2 3 – 2 – 3
– 1 – 2 – 1 3
2 1 – 3 0
2 – 4 – 2 4
2 4 0 – 4
2 0 – 2 0
x – ? – 6 0 3 + ?
–
23
x + + + 0 – – –
x + 6 – 0 + + + + +
x – 3 – – – – – 0 +
f(x) + 0 – 0 + 0 –
x – ? – 3 0 1 + ?
x – 1 – – – – – 0 +
x + 3 – 0 + + + + +
x – – – 0 + + +
p(x) – 0 + 0 – 0 +
29.1 x3 – x ≤ 0 ⇔ x (x2 – 1) ≤ 0 Pág. 256
Constrói-se um quadro de variação do sinal de cada um dos fac-
tores do 1.° membro.
Cálculo auxiliar: x (x2 – 1) = 0
x = 0 › x2 – 1 = 0
x = 0 › x = – 1 › x = 1
x3 – x ≤ 0 ⇔ x ∈ ] – ? , – 1] < [0 , 1] .
29.2 x2 ≥ x3 ⇔ x2 – x3 ≥ 0 ⇔ x2 (1 – x) ≥ 0
Constrói-se um quadro de variação do sinal de cada um dos fac-
tores do 1.° membro.
Cálculo auxiliar: x2 (1 – x) = 0
x2 = 0 › 1 – x = 0
x = 0 › x = 1
x2 ≥ x3 ⇔ x ∈ ] – ? , – 1] .
29.3 x3 + 6x ≤ – 5x2
⇔ x3 + 5x2 + 6x ≤ 0
⇔ x (x2 + 5x + 6) ≤ 0
Constrói-se um quadro de sinais:
Cálculo auxiliar:
x3 + 6x ≤ – 5x2 ⇔ x ∈ ] – ? , – 3] < [– 2 , 0] .
29.4 x2 (x – 1) + x – 1 < 0
⇔ (x – 1) (x2 + 1) < 0
x x x
x x
( )
– –
2 5 6 0
05 25
+ + =
= = ±›
– – –
242
05 12
5 1x x x= = + =› ›
220 2 3x x x– –= = =› ›
x – ? – 3 – 2 0 + ?
x – – – – – 0 +
x2 + 5x + 6 + 0 – 0 + + +
x3 + 5x2 + 6x – 0 + 0 – 0 +
x – ? 0 1 + ?
x2 + 0 + + +
1 – x + + + 0 –
x2 (1 – x) + 0 + 0 –
x – ? – 1 0 1 + ?
x – – – 0 + + +
x2 – 1 + 0 – – – 0 +
x(x2 – 1) – 0 + 0 – 0 +
Constrói-se um quadro de sinais:
Cálculo auxiliar:
x2 (x – 1) + x – 1 < 0 ⇔ x ∈ ] – ? , 1[ .
29.5 (x – 3)2 – 2 (x – 3)3 ≤ 0
⇔ (x – 3)2 [1 – 2 (x – 3)] ≤ 0
⇔ (x – 3)2 (1 – 2x + 6) ≤ 0
⇔ (x – 3)2 (– 2x + 7) ≤ 0
Constrói-se um quadro de sinais:
Cálculo auxiliar:
(x – 3)2 – 2 (x – 3)3 ≤ 0
29.6 (x – 2)2 (3 + x)5 > 0
Constrói-se um quadro de sinais:
Cálculo auxiliar: (x – 2)2 (3 + x)5 = 0⇔ (x – 2)2 = 0 › (3 + x)5 = 0⇔ x = 2 › x = – 3
(x – 2)2 (3 + x)5 > 0 ⇔ x ∈ ]– 3 , 2[ < ] 2 , + ?[ .
30.1 Comprimento do rectângulo onde está incluído o desenho:80 – 2x .Largura do rectângulo onde está incluído o desenho: 50 – 2x .Área do rectângulo onde está incluído o desenho: (80 – 2x) (50 – 2x) , tem-se,
A = (80 – 2x) (50 – 2x)
A = 4000 – 160x – 100x + 4x2
A = 4x2 – 260x + 4000 (c. q. m.)
x – ? – 3 2 + ?
(x – 2)2 + + + 0 +
(3 + x)5 – 0 + + +
(x – 2)2 (3 + x)5 – 0 + 0 +
⇔ { } ∪
∈ 372
, +x .?
– ( – )
–
x x
x
3 2 7 0
3
2
2
( ) + =
⇔ ( ) = –0 2 7 0
3
›
›
x
x
+ =
⇔ = x = 72
( – 1) ( + 1) = 0
– 1 = 0 + 1 = 0
2
2
x x
x x›
x = 1
x – ? 1 + ?
x – 1 – 0 +
x2 + 1 + + +
(x – 1) (x2 + 1) – 0 +
x – ? 3
72
+ ?
(x – 3)2 + 0 + + +
– 2x + 7 + + + 0 –
(x – 3)2 (– 2x + 7) + 0 + 0 –
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 9
30.2
Como x ∈ ]0 , 25[ , tem-se x = 10 cm .
31.1 No início da experiência:
T(0) = (0 + 0,2)2 – 0,16 × 0 = 0,04
No final da experiência:
T(4) = (4 + 0,2)2 – 0,16 × 44 = – 23,32
A temperatura no início e no fim da experiência foi, respectiva-
mente de 0,04 °C e – 23,32 ºC.
31.2 a) Recorrendo à calculadora gráfica determina-se o zero da função:
T(t) = (t + 0,2)2 – 0,16t4, com t ∈ [0 , + ?[ .
O zero é t ¯ 2,686.
Tem-se que 0,686 horas ¯ 41 minutos.
Resposta: 2 h 41 min.
b) Recorrendo à calculadora gráfica determinam-se os pontos da
intersecção dos gráficos das funções:
y1 = (t + 0,2)2 – 0,16 t4
y2 = 1
com t ∈ [0 , + ?[ .
As abcissas desses pontos são: t ¯ 0,839 e t ¯ 2,509.
2,509 – 0,839 = 1,67
Tem-se que 0,67 horas ¯ 40 min.
Resposta: A temperatura da substância foi não inferior a 1 °C
durante, aproximadamente, 1h 40 min.
31.3 (t + 0,2)2 – 0,16 t4
= (t + 0,2)2 – (0,4 t2)2
= (t + 0,2 – 0,4 t2) (t + 0,2 + 0,4 t2)
= (– 0,4 t2 + t + 0,2) (0,4 t2 + t + 0,2)
32.1 A função procurada é da forma: Pág. 257
y = a (x – h)2 + k , a 0 0 .
O vértice da parábola tem coordenadas (h , k).
Sabe-se que: h = 2,3 e k = 4,5 e quando x = 0 , y = 1,9.
Logo, um modelo matemático em que a altura h em metros, da
bola, é função de x é, por exemplo:
h x x( ) – – , , .= ( ) +260
5292 3 4 5
2
– , ,
; ,
y a x= ( ) +
( )2 3 4 5
0 1 9
2
::
, – , ,
,
1 9 0 2 3 4 5
1 9
2= ( ) +
⇔ =
a
aa a a, ,– ,
,–× + ⇔ = ⇔ =5 29 4 5
2 65 29
260529
( ) = 1800
4 – 260 + 4000 = 182
A x
x x⇔ 000
4 2⇔ + =
⇔ +
x x
x x
–
–
260 2200 0
2 1302 11100 0
130 16 900 88004
1
–
=
⇔ = ±
⇔ =
x
x330 90
4130 90
455
–+ =
⇔ =
› x
x › x = 10
32.2 A altura do cesto deveria ser igual ao valor numérico, em metros,de h(4).
Resposta: h(4) ¯ 3,08 metros. O cesto deve estar a cerca de 3 metros de altura.
33.1 P(8) = 9 × 8 – 8 × 82 – 83 = 729t + 8t2 – t3 = 72⇔ – t3 + 8t2 + 9t – 72 = 0
Aplicando a regra de Ruffini, vem:
Então, tem-se: – t3 + 8t2 + 9t – 72 = (t – 8) (– t2 + 9).
(t – 8) (– t2 + 9) = 0 ⇔ t = 8 › – t2 + 9 = 0
⇔ t = 8 › t2 – 9 = 0
⇔ t = 8 › t = – 3 ~ t = 3
⇔ t = 8 › t = 3 (pois o 0 ≤ t ≤ 8)
Ao fim de 3 horas de trabalho o trabalhador produz 72 peças porhora.
33.2 a) Inseriu-se na calculadora gráfica a função y1 = 9t + 8t2 – t3, edeterminou-se o máximo da função.
O máximo absoluto da função ocorre para t ¯ 5,846.A produtividade é máxima ao fim de aproximadamente 5,8 horas.
b) A produtividade máxima é de aproximadamente 126 peçaspor hora.
1.1 Pág. 258
a) Às zero horas desse dia corresponde t = 0 .P(0) = 4.Resposta: 4 mg/<.
b) Às 24 horas desse dia corresponde t = 24 .
P(24) = – 0,0007 × 243 + 0,04 × 242 – 0,55 × 24 + 4 = 4,1632
Resposta: 4,16 mg/m<.
c) Às 11 horas e 45 minutos desse dia corresponde t = 11,75.
P (11,75) ¯ 1,92 mg/< .
d) Às 5 horas e 45 minutos da tarde desse dia é o mesmo que dizeràs 17 horas e 45 minutos desse dia, o que corresponde a t = 17,75 .P (17,75) ¯ 2,93 mg/< .
126,2
tO
y
85,8
h( ) – – , , , .4
260529
4 2 3 4 5 3 082= ( ) + ≈
– 1 8 9 – 72
8 – 8 0 72
– 1 0 9 0
1.2 É dito no enunciado que:
• o purificador foi ligado às zero horas e desligado algumas horasdepois.
• o nível de poluição do ar diminui, enquanto o purificador esteveligado.
• uma vez o purificador desligado, o nível de poluição do ar come-çou de imediato a aumentar.
Temos, portanto, de estudar a função P , quanto à monotonia,para podermos saber durante quanto tempo é que o purificadoresteve ligado.
Recorrendo à calculadora gráfica, constrói-se a seguinte tabela:
Então, tem-se 9,002 h ¯ 9 h 00 min.
Concluímos que o nível de poluição do ar diminui desde as zerohoras (instante em que o purificador foi ligado) até às 9 h 00 min.,tendo aumentado a partir desse instante.
Resposta: O purificador de ar esteve ligado durante 9 h 00 min.
1.3 Recorrendo, novamente, à calculadora gráfica determinam-se asabcissas dos pontos de intersecção dos gráficos das seguintes fun-ções:
y1 = – 0,0007t3 + 0,04t2 – 0,55t + 4
y2 = 2,6
As abcissas procuradas são:
t ¯ 3,285 e t ¯ 16,141.
16,141 – 3,285 = 12,856 e 12,856 h ¯ 12 h 51 min
O nível de poluição do ar foi inferior a 2,6 mg/< durante, aproxi-madamente, 12 h 51 min.
1.4 Recorrendo, de novo, à calculadora gráfica determinam-se as abcis-sas dos pontos de intersecção dos gráficos das seguintes funções:
y1 = – 0,0007t3 + 0,04t2 – 0,55t + 4
y2 = 1,8
Os valores procurados são:
10 – 8,037 = 1,963
O nível de poluição do ar foi inferior a 1,8 mg/< apenas durante1,963 horas, aproximadamente.
Concluímos, assim que o nível de poluição do ar foi inferior a 1,8 mg/< durante aproximadamente 1 h 58 min. Logo, se o Pedroesperou durante 2 horas, o nível de poluição nesse período nãopode ter sido sempre inferior a 1,8 mg/<.
O 10 x
y
248,037
1,8
t 0 9,002 24
p(t) ¢ 1,780 £
2.1 12 horas e 15 minutos corresponde a t = 15 . Pág. 259d2 (15) ¯ 113,18 .
Resposta: A Helena às 12 horas e 15 minutos encontra-se, aproxi-madamente, a 113,18 decâmetros da escola.
2.2 Recorrendo à calculadora gráfica determina-se o máximo da funçãod2 .
O valor pedido é 116,37 (duas casas decimais).
Resposta: A distância máxima a que a Helena esteve da escola foi,aproximadamente, 116,37 decâmetros.
2.3 Sabe-se que 200 metros = 20 decâmetros.
Recorrendo, novamente, à calculadora gráfica determinam-se asabcissas dos pontos de intersecção dos gráficos das funções:
y1 = 0,883t2 + 18t
y2 = 20
Os valores procurados são:
t ¯ 1,179 e t ¯ 19,206
19,206 – 1,179 = 18,027
Como 18,027 min ¯ 18 min 2 segundos, concluí-se que o Carlosestve a mais de 200 metros da escola durante, aproximadamente,18 min e 2 segundos.
2.4 Determinemos os zeros de d1:
Resposta: Quando o Carlos chegou à escola a Helena, ainda, estavaa cerca de 96,31 decâmetros da escola.
2.5 Pretende-se determinar o valor de t , tal que: d1 = d2 .
Recorrendo à calculadora gráfica determinam-se as coordenadas doponto, P , de intersecção dos gráficos das funções:
y1 = – 0,883t2 + 18t
y2 = – 0,05t (t – 25) (t + 0,09)
Obtém-se, assim, que: P(11,52 ; 90,17).
Então, tem-se 11,52 min ¯ 11 min 31 s
Interpretação: 11,52 minutos após terem saído da escola, ou seja,aproximadamente às 12 h 12 min, o Carlos e a Helena encontra-vam-se à mesma distância da escola, sendo esta distância de 90,17decâmetros.
3.1 Pág. 260A altura do Pedro será igual à diferença entre h(0) e altura da pe-dra. Então, tem-se: h(0) – 0,5 = 2,25 – 0,5 = 1,75.Resposta: O Pedro tem 1,75 metros de altura, aproximadamente.
Substituindo em , vem:t d
d
= 18 000883 2
2 – , –=
0 0518 000
88318 000
88325
+
≈
,
,
18 000883
0 09
96 312d
– 0, 883 + 18 = 0
(– 0,883 + 1
t t
t t
2
⇔ 88) = 0
= 0 – 0,883 + 18 = 0
=
⇔
⇔
t t
t
›
0 =18
0,883
= 0
›
›
t
t t⇔ = 18 0008833
20 39,≈
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 9
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 9
3.2 h (16) = 24,65 ;h (27) = 25,2 ;h (38) = 13,65 .
A distância pedida só pode ser 27 metros.
A hipótese (A) não pode ser porque h(16) < 25 .
A hipótese (C) também não pode ser porque h(38) < 25.
Resposta: (B) 27 metros.
3.3 a) h(x) = 0
Resposta: Os zeros da função h são: – 1 , 0 e 45.
b) h(x) = – 0,05x (x + 1) (x – 45).
4.1 Comprimento do fundo da caixa: Pág. 261x + 6 – x – x = (– x + 6) cm
Largura do fundo da caixa:3x + 1 – x – x = (x + 1) cm
4.2 x > 0 ‹ – x + 6 > 0 ‹ x + 1 > 0
⇔ x > 0 ‹ – x > – 6 ‹ x > – 1
⇔ x > 0 ‹ x < 6 ‹ x > – 1
⇔ x ∈ ]0 , 6[
4.3 Volume = área da base × altura
V(x) = (– x + 6) (x + 1) x= (– x2 – x + 6x + 6) x= – x3 + 5x2 + 6x (c. q. m.)
4.4 • Folha de cartãocomprimento: (x + 6) cm , se x = 2 cm , então o comprimento é 8 cm ;largura: (3x + 1) cm , se x = 2 cm , então a largura é 7 cm;Dimensões da folha de cartão: 8 cm × 7 cm.
• Caixacomprimento: (– x + 6) cm, se x = 2 cm , então o comprimento é 4 cm ;largura: (x + 1) cm, se x = 2 cm , então a largura é 3 cm;altura: x cm , se x = 2 cm , então a altura é 2 cm.Dimensões da caixa: 4 cm × 3 cm × 2 cm .
• Volumevolume: (– x3 + 5x2 + 6x) cm3 , se x = 2 cm , então o volume dacaixa é 24 cm3 .
4.5 V(5) = – 53 + 5 × 52 + 6 × 5 = 30
O volume da caixa para x = 5 cm é 30 cm3.
4.6 Pretende-se determinar x tal que:
V(x) = 30 , tem-se então que:
– x3 + 5x2 + 6x = 30
⇔ – x3 + 5x2 + 6x – 30 = 0
⇔ + + =
⇔
– , , ,
(– ,
0 05 2 2 2 25 0
0 0
3 2x x x
x 55 2 2 2 25 0
0 0 05
2x x
x x
, , )
– ,
+ + =
⇔ = › 22 2 2 2 25 0
02 2
, ,
– ,
+ + =
⇔ = =
x
x x›±± +
⇔ = = +
, ,– ,
– ,
4 84 0 450 1
02 2
x x›,
– ,– , – ,
– ,2 3
0 12 2 2 3
0 10
› x
x
=
⇔ = –› ›x x= =1 45
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
4.7 Recorrendo à calculadora gráfica determina-se as coordenadas doponto do máximo da função:
y1 = – x3 + 5x2 + 6x
e usando, por exemplo, a seguinte janela de visualização:
Xmín. = 0
Xmáx. = 6
Ymín. = 0
Ymáx. = 50 .
O ponto procurado tem as seguintes coordenadas:(3,85 ; 40,15).
Então tem-se que x ¯ 3,85 e as dimensões da folha de cartão são:
comprimento: 3,85 + 6 = 9, 85largura: 3(3,85) + 1 = 12,55
Resposta: As dimensões da folha de cartão são 9,9 cm × 12,6 cm.
5.1 A base é um rectângulo cujas dimensões são: Pág. 262
15x e 21 – 2x , então tem-se:
P(x) = 2 (15 – x) + 2 (21 – 2x)
= 30 – 2x + 42 – 4x= 72 – 6x= – 6x + 72 (c. q. m.)
A área do fundo da caixa é dada por:
A(x) = (15 – x) (21 – 2x)= 315 – 30x – 21x + 2x2
= 315 – 51x + 2x2 (c. q. m.)
O volume V da caixa é dado por:
V = área da base × alturaV(x) = (315 – 51x + 2x2) xV(x) = 315x – 51x2 + 2x3 .
5.2 O domínio da função P é ]0 ; 10,5[ , já que:
x > 0 ‹ 15 – x > 0 ‹ 21 – 2x > 0x > 0 ‹ x < 15 ‹ x < 10,5
Logo, x ∈ ]0 ; 10,5[ .
As opções (B) e (C) ficam desde já excluídas, pois x não pode sernegativo nem superior a 10,5.
Se x = 10,5 então P = 9 (embora este valor não pertença ao con-junto das imagens de P), logo a opção (D) é também excluída.
Resposta: A opção correcta é a (A).
– –
( – ) (–
x x x
x
3 25 6 30 0
5
+ + =
⇔ )
– –
x
x x
2
2
6 0
5 0 6
+ =
⇔ = + =› 0
5 6
5
2⇔ = =
⇔ =
x x
x
›
–› ›x x
x
= =
⇔ =
6 6
5 › < <x x= 6 (pois 0 6)
Resposta: = 6 cm.x
– 1 5 6 – 30
5 – 5 0 30
– 1 0 6 0
5.3 Pág. 263
a) Recorrendo à calculadora gráfica determina-se o máximo dafunção:
y1 = 315x – 51x2 + 2x3
Usando, por exemplo, a seguinte janela de visualização:Xmín. = 0Xmáx. = 10,5Ymín. = 0Ymáx. = 600
O valor pedido é x ¯ 4,1 cm ;
b) Recorrendo à calculadora gráfica determina-se a abcissa do pontode intersecção dos gráficos das funções:y1 = 315 – 51x + 2x2
y2 = 81
Usando, por exemplo, a seguinte janela de visualização:Xmín. = 0Xmáx. = 10,5
Ymín. = 0
Ymáx. = 315
O valor procurado é x = 6 cm ;
5.4 a) V(x) = 315x – 51x2 + 2x3
= x (315 – 51x + 2x2)
Cálculo auxiliar:
Logo, V(x) = 2x (x – 10,5) (x – 15) ;
b) Recorrendo à calculadora gráfica determinam-se as abcissas dos
pontos de intersecção dos gráficos das seguintes funções:y1 = 315x – 51x2 + 2x3
y2 = 200
Usando, por exemplo, a seguinte janela de visualização :
Xmín. = 0
Xmáx. = 10,5Ymín. = 0
Ymáx. = 600
Os valores procurados são:
x ¯ 0,715 e x ¯ 8,677
V(x) > 200 ⇔ x ∈ ]0,71 ; 8,68[ . Então, tem-se:a ¯ 0,71 e b ¯ 8,68 .
5.5
A seguir apresenta-se o gráfico de A’:
Domínio de ': ]0 , 21[ , já que:A
x > 0 30 – 0 42 – 2 0
0
‹ > ‹ >
>
x x
x⇔ 30 21
]0 , 21
‹ < ‹ <x x
x⇔ ∈ [[
A área, ' , do fundo desta caixa é dada pA oor:
'( ) = (30 – ) (42 – 2 )
'( ) = 1260
A x x x
A x –– 60 – 42 + 2
'( ) = 2
2
2
x x x
A x x x– 102 1260+
–
–
2 51 315 0
51 2601
2x x
x
+ =
⇔ = ±
,
25204
51 94
15 10 5
⇔ = ±
⇔ = =
x
x x›
5.6 Área da base:
A(x) = (25 – x) (50 – 2x)
Volume da caixa:
V(x) = x(25 – x) (50 – 2x) , 0 < x < 25 .
Recorrendo à calculadora verificou-se que V é máximo para
x ¯ 8,3 cm .
6.1 0 < x < 6. Pág. 264
6.2 Usando semelhança de triângulos, tem-se que:
Então, o volume do paralelepípedo é dado, em função de x , e em
cm3 , por :
V(x) = (6 – x)2 x
V(x) = (36 – 12x + x2) x
V(x) = x3 – 12x2 + 36x (c. q. m.)
–,
–
66
32
6
x yy
AB
yx
= =
=( ) ×
–, .
3
66
2y
xAB x= logo = 6 –
50
50
25 – x
50 –
2x
x x
71
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 9
A quarta parte de 72 é 18. Logo, pretende-se determinar x talque V(x) > 18 .
Recorrendo à calculadora gráfica determinam-se as abcissas dospontos de intersecção dos gráficos nas funções:
y1 = x3 – 12x2 + 36xy2 = 18
Os valores procurados são:
Em seguida e da leitura do gráfico, conclui-se que:
V(x) > 18 ⇔ x ∈ [0,63 ; 3,83].
xO
V
3,833 60,63
18
72
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 9
6.3 V(x) = x3
⇔ x3 – 12x2 + 36x = x3
⇔ – 12x2 + 36x = 0
⇔ 12x (– x + 3) = 0
⇔ 12x = 0 › – x + 3 = 0
⇔ x = 0 › x = 3
⇔ x = 3 (pois 0 < x < 6)
Logo V(x) = x3 ⇔ x = 3 .
Interpretação: para x = 3 o paralelepípedo é um cubo.
6.4 a) Recorrendo à calculadora gráfica determina-se o valor de xpara o qual a função V é máxima.
O valor procurado é x = 2 .
Logo, o paralelepípedo tem as seguintes dimensões:4 cm × 4 cm × 2 cm ;
b)
Volume da pirâmide =Área da base altur× aa
3
=36 6
3×
= 72
Capítulo 10
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO
73
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
2.3 Variável: comprimento da representação das avenidas no mapa.Classificação: quantitativa contínua.
3.1 1000 ;
3.2 10 ;
3.3 Variável: qualidade do queijo.Classificação: qualitativa.
4.1 Conjunto dos cinco alunos da turma. Pág. 275
4.2 Cada um dos cinco alunos.
4.3 Variável: número de irmãos;Classificação: quantitativa discreta.
4.4 Representam os dados estatísticos.
5. Por exemplo:
1.ª A população ser muito grande ou infinita.2.ª O estudo implicar a destruição da população.3.ª Por economia de tempo.
6. Seria aconselhável utilizar uma amostra em 6.1 e 6.2, porque oselementos eram destruídos ao efectuar-se o estudo.
7. Correspondem a uma variável discreta: 7.1, 7.2 e 7.5, uma vez que,qualquer uma delas, só pode tomar um número finito de valoresdistintos.
8.1 População: conjunto de todos os trabalhadores da empresa;Unidade estatística: cada um dos trabalhadores da empresa;
8.2 População: conjunto dos prédios da cidade;Unidade estatística: cada um dos prédios da cidade;
8.3 População: conjunto dos automóveis vendidos em Portugal no anopassado;Unidade estatística: cada uma dos automóveis vendidos em Portu-gal no ano passado.
9. Pág. 276
Não está de acordo, porque a ilustração transmite uma ideia devolume e o volume da segunda figura é muito superior ao dobro dovolume da primeira figura, e deveria ser exactamente o dobro dovolume, já que o valor das vendas duplicou.
10.1 Muito provavelmente o primeiro gráfico, porque transmite a ideiaque o desemprego aumentou de forma pouco acentuada.
10.2 Uso de uma escala diferente no eixo vertical.
11. O organismo de defesa do consumidor tem razão, dado que aentidade promotora do anúncio, ao utilizar como imagem um cír-culo, obteve uma área que não aumenta na mesma proporção dodiâmetro. Assim, quando o diâmetro duplicou a área do círculoquadruplicou. A razão das áreas do círculo menor para o círculomaior é de 1:16 e não de 1:4 como deveria ser.
12. Pág. 277
13
Freq
uênc
ia a
bsol
uta
98
Obras seleccionadas pelos jovens
Obras
Os
Mai
as
Os
Lus
íada
s
Men
sage
m
1. Pág. 272
A Inês pagou 120 euros. Sem qualquer desconto teria pago 135 euros.Logo,
Resposta: (A).
2.1
Resposta: (D).
2.2 A percentagem de escolas do ensino superior é 100% – 45% – 38% = 17% .
Então, tem-se:
Resposta: (B).
3. I. Variável quantitativa.II, III e IV são variáveis qualitativas.
Resposta: (C).
4. Pág. 273
Se o número de horas em Física é o mesmo de História, então osector correspondente a esta disciplina tem amplitude 60º.As amplitudes dos sectores correspondentes a Geometria e Inglêssão respectivamente 80º e 40º. Então o número de horas semanaisde Inglês é a terça parte do número de horas semanais de Matemá-tica, ou seja, 2 horas.
Resposta: (D).
5.1 10 + 15 + 20 + 25 + 15 + 5 = 90
Resposta: (D).
5.2 10 + 15 = 25
Resposta: (C).
5.3 25 + 15 + 5 = 45
45 em 90 corresponde a 50% .
Resposta: (D).
1.1 Conjunto dos alunos da escola do Rui. Pág. 274
1.2 7.
1.3 Cada uma das pessoas seleccionadas.
1.4 Variável: cor dos olhos;Classificação: qualitativa.
2.1 8.
2.2 Cada uma das avenidas.
360 100
17
360 17100
º — %
— %
º %%
x
x
x
= ×
== , %61 2
360 100
162
162 100360
4
º — %
º —
º %º
x
x
x
= ×
= 55%
135 100
15
15 100135
11 11
— %
—
%
,
x
x
x
= ×
≈ %%
74
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
13.
14.
15. Pág. 278
16.1 Aproximadamente 55 máquinas de lavar.
16.2
Nota: A loja A vendeu 120 frigoríficos, pois 150 × 0,8 = 120.
17.1 Em 2003, 2004 e 2005.
17.2 80.
17.3 Talvez a empresa, nos últimos cinco anos, tenha atravessado umacrise económica e teve necessidade de diminuir às despesas, con-tratando ano após ano menos empregados.
17.4Ano
Homens Mulheres
fi fri fi fri
2003 65 56,5% 50 43,5%
2004 50 52,6% 45 47,4%
2005 40 57,1% 30 42,9%
2006 30 37,5% 50 62,5%
2007 15 42,9% 20 57,1%
Frigoríficos vendidos
Loja B
= 30 frigoríficos
Loja A
Consumos de energiaper capita durante um ano
A
= 10 000 kW/h
B
C
D
E
Meio de transporte usado
Automóvel
Autocarro
Comboio
Moto
Bicicleta
= 5 pessoas
N.º de palavras por linhaFrequênciaabsoluta
3 1
4 1
5 1
6 4
7 4
8 3
Total 14
18.1 Em Janeiro 40 noites (aproximadamente); Pág. 279Em Agosto 120 noites.
18.2 Aproximadamente 110 noites.
18.3
19.1 Usando uma regra de três simples, vem:
Amplitude do sector circular Fracção
144º x
360º 1
A fracção que corresponde ao terreno agrícola é .
19.2 x = 360º – 144º – 85º = 131º.
Usando uma regra de três simples, vem:
Amplitude do sector circular Número de hectares
131º x
360º 35
O terreno tem, aproximadamente, 12,7 hectares para construção.
20. Pág. 280
21.
22.
Freq
uênc
ia a
bsol
uta
0
Altura das crianças
1,44Alturas/cm
2468
1012141618202224
Polígono defrequências
1,581,561,541,521,501,481,46
Freq
uênc
ia a
bsol
uta
25
20
15
10
5
0
Classificações de 60 alunos num exame de Alemão
40 80 120 160 200Classificações
N.° de ervilhas/vagem
987654321
Freq
uênc
ia a
bsol
uta
Número de ervilhas nas vagens de uma ervilheira
1 2 3 4 5 6 7 8
x x
ºº
, .= × ≈35 131360
12 7, ou seja ,
25
x x
ºº
.= × =144 1360
25
, ou seja ,
Setembro
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
23.
24.1 Determinação do número de classes. Pág. 281n = 20 ; 24 < 20 e 25 > 20 . Vamos usar 5 classes.
Determinação da amplitude de cada classe:8 min 55 s – 0 min = 8 min 55 s.8 min 55 s : 5 = 1 min 47 s.
Vamos considerar classes de amplitude 2 minutos.
24.2
25.1 Determinação do número de classes.n = 25 ; 24 < 25 e 25 > 25 . Vamos usar 5 classes.
Determinação da amplitude de cada classe:108 – 92 = 16 e 16 : 5 = 3,2 .
Consideramos para amplitude de cada classe um valor aproxi-mado por excesso relativamente ao valor obtido, por exemplo, 4.
Massa das caixas(em gramas)
fi fri Fi Fri
[92 , 96[ 5 0,2 5 0,2
[96 , 100[ 5 0,2 10 0,4
[100 , 104[ 9 0,36 19 0,76
[104 , 108[ 4 0,16 23 0,92
[108 , 112[ 2 0,08 25 1
Freq
uênc
ia a
bsol
uta
acum
ulad
a
0 2Tempo de atraso (em minutos)
8
1214
1618
20
10
642
4 6 8 10
Tempo de atraso(em minutos)
fi fri Fi Fri
[0 , 2[ 6 0,3 6 0,3
[2 , 4[ 6 0,3 12 0,6
[4 , 6[ 4 0,2 16 0,8
[6 , 8[ 3 0,15 19 0,95
[8 , 10[ 1 0,05 20 1
Freq
uênc
ia a
bsol
uta
acum
ulad
a
0 5Área em hectares
40353025201510
60
12
27
36
44
5156
62
25.2
26.1
26.2
Para definir analiticamente a função cumulativa é necessário defi-nir cada um dos seguintes segmentos de recta e semi-rectas que acompõem.
• Para o segmento de recta definido pelos pontos A(1 , 0) e B (5 , 7), temos:
• Para o segmento de recta definido pelos pontos B(5 , 7) e C (9 , 22), temos:
BC"
, – , , .= ( ) ( ) = ( )9 22 5 7 4 15
Entãão o declive de é
Como =154
BC
y
.154
xx b b b –+ = × + ⇔ =, então 7154
54474
.
Assim a recta é definida porBC y ==154
x – .474
AB"
, – , , .= ( ) ( ) = ( )5 7 1 0 4 7
Então o declive de é
Como =74
AB
y x
.74
+ bb b b – ., então
A
074
174
= × + ⇔ =
sssim a recta é definida por =74
AB y x –– .74
15
5
F
Tempo gasto por 50 alunosno percurso de casa à escola
1 5 9 13 17 21 25Tempo/min
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
• Para o segmento de recta definido pelos pontos
C(9 , 22) e D (13 , 31), temos:
• Para o segmento de recta definido pelos pontos
D(13 , 31) e E (17 , 39), temos:
• Para o segmento de recta definido pelos pontos
E(17 , 39) e F (21 , 44), temos:
• Para o segmento de recta definido pelos pontos
F(21 , 44) e G (25 , 50), temos:
1. A afirmação I é falsa. Pág. 293
A afirmação II é verdadeira.
A afirmação III é verdadeira.
Resposta: (D).
2. (A) A afirmação é falsa. A mediana das idades dos trabalhadores
desta empresa é 36 anos.
se x < 1
se 1 ≤ x < 5
se 5 ≤ x < 9
se 9 ≤ x < 13
se 13 ≤ x < 17
se 17 ≤ x < 21
se 21 ≤ x < 25
se x ≥ 25
Temos então:
( ) =
0
74
F x
x
x
x
–
–
74
154
474
94
++
+
+
+
74
2 5
54
714
32
252
50
x
x
x
FG"
, – , , .= ( ) ( ) = ( )25 50 21 44 4 6
Enttão o declive de é32
Como =
FG
y x
.
32
+ , entãob b b4432
2125= × + ⇔ =22
.
Assim a recta é definida por =FG y332
252
x .+
EF"
, – , , .= ( ) ( ) = ( )21 44 17 39 4 5
Enttão o declive de é54
Como =
EF
y x
.
54
+ , entãob b b3954
1771= × + ⇔ =44
.
Assim a recta é definida por =EF y554
714
x .+
DE"
, – , , .= ( ) ( ) = ( )17 39 13 31 4 8
Enttão o declive de é 2
Como = 2 +
DE
y x
.
b b b, então
As
31 2 13 5 .= × + ⇔ =ssim a recta é definida por =DE y x2 + 55 .
CD"
, – , , .= ( ) ( ) = ( )13 31 9 22 4 9
Entãão o declive de é
Como =94
CD
y x
.94
++ = × + ⇔ = .b b b, então 2294
974
AAssim a recta é definida por =94
CD y x .+ 74
(B) A afirmação é falsa.A percentagem de trabalhadores desta empresa com idadescompreendidas entre 24 anos (1.º quartil) e 36 anos (mediana) é25%.
(C) A afirmação é falsa.O intervalo do diagrama de extremos e quartis em que as ida-des dos trabalhadores desta empresa são mais dispersas é entrea mediana e Q3.
(D) A afirmação é verdadeira.
Resposta: (D).
3.
A média deste conjunto de dados é 773.
O 2.º quartil é a mediana deste conjunto de dados.
Calculemos a mediana:
A mediana deste conjunto de dados é 700.
Resposta: (B).
4. n = 383 (ímpar). Pág. 294
Então, temos:
Resposta: (B).
5.
A moda deste conjunto de dados é 2 (valor da variável com maiorfrequência absoluta).
(A) A afirmação é falsa, pois 2 > 1,64 , ou seja, a moda e a media-na são maiores que a média.
(B) A afirmação é falsa, pois a média é inferior à moda e à mediana.
(C)
(D)
Resposta: (D).
x x– = 2 – 1,64 = 0,36 e 0,36 0,4 , l< oogo a afirmação
é veerdadeira.
M x0 + = 2 + 1,64 = 3,64 e 3,64 3,7 ,< llogo a afirmação é falsa.
Determinação da mediana deste conjunto de daados:
= , com ex x kn
nk = + =12
255
213
.
.x x= =
Determinação da média, , deste conjuntox dde dados:
=0 2 + 1 8 + 2 12 + 3
x× × × × 33
25x , .= 1 64
• , com eQ x kn
nk3 31
4= = × + = .383
3 288Q x=
• , com ex x kn
nk= = + =12
383 ..
x x= 192
• , com e1Q x kn
nk .= = + =14
383
Q x1 96=
xx x
knk k=
+
2, com =
2e+ 1 nn
xx x
= 100 .
Logo, = 50 += +51
2700 7000
2700 .=
x = × + × + × + ×520 15 650 20 700 35 1000 20 1200 1015 20 35 20 10
+ ×+ + + +( )
=x .773
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
6. (A) A afirmação é falsa, por exemplo, se os números obtidos foram:1 1 1 1 1 3 5 5 , a mediana é 1 e a média é 2,25 .
(B) A afirmação é falsa, pois se saiu sempre um número ímpar amoda terá de ser um número ímpar (a moda é sempre um valordo conjunto dos dados) .
(C) Sabemos que nos 8 lançamentos saiu sempre um número ímpar,então temos:
A afirmação é verdadeira.
(D) A afirmação é falsa, já que metade da soma de dois númerosímpares é sempre um número inteiro (e par).
Resposta: (C).
7. Pontuação obtida pela Ana: Pág. 295
• Mérito técnico:
• Impressão artística:
• Nota final:
4. 49,2 + 33,6 = 82, 8 .
Pontuação obtida pela Cristina:
• Mérito técnico:
• Impressão artística:
• Nota final:
4. 49,8 + 33,6 = 83, 4 .
(A) A afirmação é falsa. A Ana obteve 82,8 pontos.
(B) A afirmação é falsa. A Cristina obteve mais 0,6 pontos que a Ana.
(C) A afirmação é verdadeira. Ambas obtiveram, em ImpressãoArtística, 33,6 pontos.
(D) A afirmação é falsa. A Cristina obteve 83,4 pontos e a Ana82,8 pontos.
Resposta: (C).
1.
2.
eliminam-se as notas: 8,1 e 8,7 .
8,3 + 8,3 + 8,63
, .
,
=
× =
8 4
8 4 4 33. 33 6, .
1.
2.
eliminam-se as notas: 7,1 e 9,2 .
8,0 + 8,4 + 8,83
, .
,
=
× =
8 4
8 4 4 33. 33 6, .
1.
2.
eliminam-se as notas: 7,1 e 9,2 .
8,0 + 8,4 + 8,83
, .
,
=
× =
8 4
8 4 4 33. 33 6, .
1.
2.
eliminam-se as notas: 7,0 e 8,5 .
8,0 + 8,2 + 8,43
, .
,
=
× =
8 2
8 2 6 43. 99 2, .
• No caso de ter saído o 1 , vem =8
x× 18
• No caso de ter saído o 3 , vem
.= 1
=8 3
8
• No caso de ter saído
x× = .3
oo 5 , vem =8 5
8
• No caso de
x× = .5
tter saído o 7 , vem =8 7
8x
× = .7
8.
Números inteiros que verificam a conjunção de condições dada:
4 , 5 , 6 , 7 e 8 .
Resposta: (C).
9. Pág. 296
O João terá de fazer 33 pontos ou 34 pontos ou 35 pontos, pois:
Resposta: (C).
10. x2 < 9 ⇔ x > – 3 ‹ x < 3 .
O conjunto dos valores inteiros de x que verificam a condiçãodada é:
A média deste conjunto de valores é, evidentemente, zero.
Resposta: (C).
11. A frequência relativa da classe [160 , 170[ é igual a 0,32 (0,48 – 0,16), então temos que a = 8 (dobro da classe [150 , 160[que tem frequência relativa igual a 0,16). A frequência relativa da classe[180 , 190[ é igual a 0,04. Então temos que c = 0,96 (1 – 0,04), b = 12 e d = 1.
Resposta: (B).
12. Pág. 297
Vamos calcular a média da pontuação obtida pelo António:
O António, na série de 10 tiros, deverá esperar obter uma pontua-ção igual a 60 (6 × 10).
Resposta: (B).
13. Como a moda deste conjunto de dados é 2, então o valor de a teráde ser igual a 2 (para ser o valor com maior frequência absoluta).Por outro lado sabemos que a média é 3,5, então temos:
Então, temos que a = 2 e b = 8 .
Resposta: (B).
,x = = × + × + + ×3 5
2 1 2 4 3 3 4 ++ × + +
⇔ = + ⇔,
2 5 614
3 541
1449
b
b == + ⇔ = .41 8b b
x = × + × + × + ×10 39 7 65 5 56 3 220 1 15 0 5200
6 .
+ × + ×
⇔ =x
– , – , , , .2 1 0 1 2{ }
31 34 333
32 6 33
31 34 343
, ( ) ;+ + = ≈
+ +;
, ( ) .
=
+ + = ≈
33
31 34 353
33 3 33
A média deste conjunto de dados é:
x ==4 + 5 + 6 + 7 + 8
5⇔ =x 6
C S. . ,=
72
8
‹ 3 – x ≥ – 5
‹ – x ≥ – 5 – 3
‹ x ≥ 8
‹ x ≥ 8
21
312
12 2 2 3
2 3
–
– –
–
x
x
x
+
⇔⇔
<
<
< – 10
72
⇔ x >
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
14. Determinemos a média deste conjunto de dados:
No total há 28 alunos, como 14 são raparigas então, também, há14 rapazes. Temos, então que:
57,75 = 0,5 × 54 + 0,5 × x , sendo x o peso médio dos rapazesdesta turma. Logo x = 61,5.
Resposta: (C).
1.1 Pág. 298
Nível 8 corresponde a 8% ;Nível 9 correponde a 0% ;Nível 10 corresponde a 4% .
Então, tem-se:
12% de 25 = 3 .
Resposta: o número de encarregados de educação que admitiu terum elevado conhecimento sobre o desempenho em Matemática dosrespectivos educandos foi 3.
1.2
A mediana é o valor da variável tal que, pelo menos 50% dasobservações são iguais ou inferiores a esse valor e 50% das obser-vações são iguais ou superiores a esse valor. Então, tem-se que:
1.3
Há maior dispersão entre Q2 e Q3 .
2.1
A média do número de pontos obtidos no total de todos os jogosque a Ana realizou foi 22,2 .
2.2
A Ana obteve, em média, nesses nove jogos 26,7 pontos.
3.1 Variável quantitativa contínua. Pág. 299
' , ,
' ,
x
x
≈ ×⇔ ≈
22 222 1 2
26 666
x
x
= × + + + +
⇔ ≈
5 23 12 25 18 309
,22 222
Qx x
Qx x
125 26
375 76
23 3
23
2
=+
= + =
=+
= + =6 62
6
x .= 4
Nível 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
% 4 12 16 20 16 12 8 8 0 4
% (acumulada)
4 16 32 52 68 80 88 96 96 100
x = × + × + × + × +47 4 49 3 52 2 55 4 58 ×× + × + × + × + ×+
3 60 2 64 6 68 2 72 24 3 2 4 3 2 6 2 2
1617
+ + + + + + +( )⇔ =x
22857 75⇔ = ,x
3.2
a)
A média é 6,6 minutos.
b)
A mediana é 6,6 minutos.
c) A moda é 6,5 minutos.
d)
O 1.º quartil é 6,25 minutos e o 3.º quartil é 7,2 minutos.
3.3
a)
b)
Distância(em km)
Frequênciaabsoluta
Frequência absolutaacumulada
[4,2 ; 5,2[ 2 2
[5,2 ; 6,2[ 2 4
[6,2 ; 7,2[ 10 14
[7,2 ; 8,2[ 5 19
[8,2 ; 9,2[ 1 20
Qx x
Qx
15 6
315
26 2 6 3
26 25
, ,, .=
+= + =
= , ,, .
+= + =
x16
27 2 7 2
27 2
x
x x , ,, .=
+= + =10 11
26 5 6 6
26 6
x, , , , , ,= + + + + + + ×4 2 4 8 5 9 6 1 6 2 6 3 4 , , , , ,6 5 2 6 7 2 6 8 3 7 2 7 3+ × + × + × + + , ,
,
8 1 8 520
6 6
+
⇔ =x
Distância(em km)
4,2 4,8 5,9 6,1 6,2 6,3 6,5 6,7 6,8 7,2 7,3 8,1 8,5
N.°de ciclistas
1 1 11 1 1 1 4 2 2 3 1 1 1
Frequência absoluta
acumulada1 2 3 4 5 6 10 12 14 17 18 19 20
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
4.1
4.2
Significa que, em média, estas 150 pessoas, na semana anterior à rea-lização do inquérito, enviaram entre 13 e 14 mensagens cada uma.
4.3
A classe mediana é [10 , 15[ .
4.4 Temos que:
0,626 – 0,393 = 0,233 e 0,50 – 0,393 = 0,107 .
Então,
0,233 — 5, logo x ¯ 2,3 .
0,107 — x
Assim, vem que a mediana é aproximadamente igual a 12,3 (10 + 2,3) .
Metade das pessoas enviou menos de 12,3 mensagens nessa semana.
5.1 Dona 3 500 €Marido 2 500 €Empregado 1 800 €Empregado 2 500 €Empregado 3 500 €Empregado 4 500 €
A média dos salários é 1383,33 euros (aproximadamente); a modaé 500 euros e a mediana 650 euros.
5.2 Uma resposta possível é:A média poderia ser a medida utilizada pela dona para provar quepaga ordenados razoáveis, apesar de ser bastante improvável que ela
x = + + + ×3500 2500 800 3 5006
, ou seja , x
M
x
, .≈
=
= +
1383 33
500
500 8002
0
xx .= 650
N.º de mensagens
SMS[0, 5[ [5, 10[ [10, 15[ [15, 20[ [20, 25[ [25, 30[
fri 0,1 0,293 0,233 0,147 0,107 0,12
Fri0,1 0,393 0,626 0,773 0,88 1
x, , , ,= × + × + × +2 5 15 7 5 44 12 5 35 17 5 ×× + × + ×
⇔ ≈
, ,
,
22 22 5 16 27 5 18150
13 6x
N.º de mensagens
SMS[0, 5[ [5, 10[ [10, 15[ [15, 20[ [20, 25[ [25, 30[
fi 15 44 35 22 16 18
Fi 15 59 94 116 132 150
utilizasse esta medida na negociação com os seus empregadoresdado que o seu valor se deve ao facto de o seu ordenado e o do seumarido serem muito superiores aos restantes.Numa negociação salarial, os empregados possivelmente baseavam assuas reivindicações na moda, pois é a medida com o valor mais baixo.
6.1 Pág. 300
Então, temos que a moda é 0 irmãos, a média é aproximadamente1,57 irmãos e a mediana é 1,5 irmãos.
6.2
7.1 a) Q1 = 2 ;
b) ~x = 4 ;
c) Q3 = 9 .
7.2 25% dos dados são iguais ou superiores a nove, então temos:
0,25 × 3000 = 750 .
Em 750 dos 3000 andares vivem nove ou mais pessoas.
7.3 50% dos dados são iguais ou inferiores a quatro, então temos:
0,5 × 3000 = 1500.
Em 1500 dos 3000 andares vivem mais que uma pessoa e menosque quatro pessoas.
8.1
A Ana ganhou, em média, por hora, na semana passada, de segun-da-feira a sexta-feira, aproximadamente, 12,71 euros.
8.2 a)
A Ana ganhou, em média, por hora durante a semana, incluindo osábado, 13,88 euros.
32 12 10 15 8 2050
13 88, .× + × + × =
32 12 10 1542
12 71, .× + × ≈
M
x
0
0 9 1 6 2 8 3
= 0 irmãos
= × + × + × + ×× + ×
≈
=+
= +,
3 4 430
1 57
2115 16
x
xx x
,2
21 5=
N.º de irmãos
frequência relativa
(%)
frequênciaabsoluta
frequência absoluta
acumulada
0 30 9 (30 × 0,3) 9
1 20 6 (30 × 0,2) 15
2 27 8 (30 × 0,27) 23
3 10 3 (30 × 0,1) 26
4 13 4 (30 × 0,13) 30
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
8.3 Seja x o valor que a Ana vai ganhar, por hora, ao sábado.Terá de ser:
A Ana terá de ganhar 27 euros por hora.
9.1 Pág. 301
9.2 a)
b)
c) M0 = 0 .
d) Q1 = x14 = 0 ;
Q2 = 1,5 (mediana) ;
Q3 = x41 = 3 .
10.1 M0 = 6 horas de sol.
10.2 ~x = x31 = 8 horas de sol.
10.3
11.1 n = 5 ;
11.2 n = 5 ;
11.3 n = 3 ;
12.1
12.2
12.3
13.
14. Pág. 302
x representa a percentagemde homens
y representa a percentagemde mulheres
800 600750
800 600 750
x yx y
x y
++
=
⇔ + = (( )x y
x y x y
x
+⇔ + = +⇔
800 600 750 750
50 ==⇔ =
150
3
y
x y
x
x , .
= × + ×+( )
⇔ ≈
16 15 12 1315 12
14 7
2 3 4 1 66
6 20 .+ + + + + = ⇔ =n
n
10 5 3 4 126
6 2 .+ + + + + = ⇔ =n
n
1 6 8 25
6 13 .+ + + + = ⇔ =n
n
x = × + × + × + × + ×5 6 6 12 7 10 8 9 9 8 + × + ×
≈
10 8 11 861
x 7,9 horas de sol .
x
x x, .=
+= + =27 28
21 2
21 5
x = × + × + × + × + ×0 14 1 13 2 13 3 8 4 44 5 254
1 6, .
+ ×
⇔ ≈x
N.º de golosmarcados
Frequênciaabsoluta
Frequênciarelativa
Frequênciaabs. acumul.
Frequênciarel. acumul.
0 14 0,26 14 0,26
1 13 0,24 27 0,5
2 13 0,24 40 0,74
3 8 0,15 48 0,89
4 4 0,07 52 0,96
5 2 0,04 54 1
32 12 10 15 850
15
384 150
× + × + =
⇔ + +
x
8 750
8 216
27
x
x
x
=⇔ =⇔ =
Por outro lado, temos que x + y = 100 , então 75% dos traba-lhadores são homens a 25% dos trabalhadores são mulheres.
15. A média das classificações do 2.º período é igual à média das clas-sificações do 1.º período acrescida de 2 valores.
16.1 A classe modal é [5 , 10[ (classe com maior valor de frequênciaabsoluta).
16.2 A mediana pertence à classe [5 , 10[ já que:
Então, a classe mediana é [5 , 10[ .
16.3
17.1 No total as duas turmas têm 45 alunos.Como 25 < 45 e 26 > 45 , vamos usar 6 classes.
Calculemos a amplitude de cada uma delas:95 – 6 = 89 e 89 : 6 ¯ 14,8 .
Fixemos, então, a amplitude de cada classe em 15.
17.2 A classe modal é [51 , 66[.
A classe mediana é [51 , 66[ , já que a mediana corresponde ao
valor da variável que ocupa a posição
17.3
17.4 Em primeiro lugar determinemos o 1.º quartil e o 3.º quartil.
A mediana é o valor da variável que ocupa a posição 23, ou seja,x23 = 52 .
Vamos construir um diagrama de extremos e quartis:
Qx x
Qx
111 12
334
224 29
226 5,=
+= + =
=+ x35
265 67
266= + =
x, , , ,= × + × + × + ×13 5 9 28 5 4 43 5 9 58 5 , ,12 73 5 6 88 5 5
4549
+ × + ×
⇔ ≈x
23
45 12
.+
ClassesFrequênciaabsoluta
Frequênciarelativa
Frequênciaabs. acumul.
Frequênciarel. acumul.
[6 , 21[ 9 0,2 9 0,2
[21 , 36[ 4 0,09 13 0,29
[36 , 51[ 9 0,2 22 0,49
[51 , 66[ 12 0,27 34 0,76
[66 , 81[ 6 0,13 40 0,89
[81 , 96[ 5 0,11 45 1
x, , , ,= × + × + × + ×2 5 6 7 5 11 12 5 6 17 5 44 22 5 3
3010 3
,
, .
+ ×
⇔ ≈x
x
x x.=
+15 16
2
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
18.1 A classe modal é [40 , 50[ . Pág. 303
18.2
19.1
19.2 O número de jogos em que o número de golos foi inferior a trêsfoi 18 (6 + 8 + 4), num total de 24 jogos.
Então, temos logo a percentagem
pedida é igual a 75% .
20.1 Sr. Silva: ordenando os valores registados por ordem crescente, vem:
8 8 9 10 10 11 11 12 14 14
D. Luísa: ordenando os valores registados por ordem crescente, vem:
6 7 7 8 8 9 9 10 11 11
Sr. João: ordenando os valores registados por ordem crescente, vem:
8 9 10 10 10 11 11 12 12 13
Q x k
Q x
Q x
k1
1 3
2
3
10
.= == =
=
, com
.=+
=
=+
+x xk
Qx x
k k 1
25 6
25, com
2210 11
210 5
3
, .= + =
= =Q x kk , com 88
123 8
.
.Q x= =
Q x k
Q x
Q
k1
1 3
2
3
7
.
.
= == =
=
, com
xxx x
k
Qx x
k k .=+
=
=+
+1
25
25, com
66
3
28 9
28 5
8
, .= + =
= =Q x kk , com ..
.Q x3 8 10= =
Q x k
Q x
k1
1 3
10 24
3 .= = + =
= =
, com
.9
21022
1Q xx x
kk k= =+
= =+ , com .
, .
5
210 11
210 52
5 6
3
Qx x
Q
=+
= + =
= xx k
Q x
k , com = × + =
= =
.3 10 2
48
3 8 112 .
1824
100 0 75 100 75, ,× = × =
Q x kk124 2
46 5,= = + =, com , então
QQx x
Q xxk
16 7
2
20 1
20 5, .=
+= + =
= =+
= =+xk
Q
k 1
2
2242
12, com , então
== =+
= + =
=
.xx x
Q xk
12 13
3
21 1
21
, com , entãok
Qx
= × +
=+
3 24 24
318 xx19
22 3
22 5, .= + =
x = × + × + × + × +5 1 15 3 25 4 35 12 45 ×× + × + × + × + ×15 55 10 65 6 75 3 85 1 ++ ×+ + + + + + + +
95 11 3 4 12 15 10 6 3
, %
1 1
46 25
+( )=x
20.2
20.3 Uma resposta possível é:A amplitude maior corresponde ao Sr. Silva mas, se compararmoscom o diagrama correspondente ao Sr. João, verificamos que em50% dos dias o Sr. João montou de 10 a 12 televisores por dia,enquanto que o Sr. Silva montou de 9 a 12 televisores por dia. ÀD. Luísa corresponde uma amplitude de 6 a 11, tendo montadode 7 a 10 televisores por dia durante, aproximadamente, 50% doperíodo em que se registaram os dados.
21.1 Determinemos o salário semanal médio: Pág. 304
Determinemos o salário semanal mediano:ordenado, por ordem crescente, os salários temos:200 400 400 400 400 500 500 500 800 3000
O salário semanal médio é 710 euros, o salário semanal medianoé 450 euros e o salário semanal modal é 400 euros.
21.2 Muito provavelmente, no salário modal para poder afirmar que amaior parte dos trabalhadores ganha apenas 400 euros.
22.1 A moda é 0 mm.Para determinar a mediana vamos ordenar, por ordem crescente,os valores registados:0 0 0 0 0 0 0 0 2 6 7 10 14 15 16
A mediana é o valor que ocupa a 8.ª posição, assim ~x = 0 mm .Determinemos a média,
A média é 4,7 mm.
22.2 Uma resposta possível é:Talvez a média. A moda e a mediana coincidem com o valor mí-nimo, este facto pode fazer crer que não choveu nos 15 dias emque se desenrolou o trabalho.
23.1 N.º de horasde sol
fi fri Fi Fri
[0 , 2[ 1 0,01 1 0,01
[2 , 4[ 2 0,02 3 0,03
[4 , 6[ 2 0,02 5 0,05
[6 , 8[ 3 0,03 8 0,08
[8 , 10[ 17 0,19 25 0,27
[10 , 12[ 40 0,45 65 0,72
[12 , 14[ 25 0,28 90 1
x = × + + + + + + +0 8 2 6 7 10 14 15 1615
⇔⇔ ≈ ,x 4 7
x
x x.=
+= + =5 6
2400 500
2450
x
x
= + × + × + +200 4 400 3 500 800 300010
.= 710
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
23.2
23.3 Uma resposta possível é:Talvez, o 1.º e o 3.º quartis, pois ficaria a saber que metade dosdias, no Verão, têm, aproximadamente, entre 9 horas e 13 horasde Sol diárias.
1. Pág. 310Ao adicionarmos a cada um dos elementos de um conjunto a cons-tante k , a média vem adicionada dessa constante e o desvio-pa-drão não se altera.
Resposta: (C).
2. O desvio-padrão é sempre um número não negativo, logo a afirma-ção I é falsa, já que o desvio-padrão pode ser zero.A afirmação II é, também, falsa.
Quando maior por o desvio-padrão maior será a dispersão dosdados em relação à média.A afirmação III é verdadeira.
Resposta: (C).
3. Temos que:
a = 250 × 0,6 ⇔ a = 150 .
Por outro lado, a + 2b + 28 + b = 250 , então:
150 + 3b + 28 = 250 ⇔ b = 24.
Resposta: (D).
4. Pág. 311Ao multiplicar cada um dos valores de um conjunto de dados poruma constante diferente de zero, k , a média e o desvio-padrãovêm multiplicados por essa constante.Assim, a média passa a ser:
O desvio-padrão passa a ser:
Resposta: (C).
5. Temos que o 1.º e o 3.º quartis são, respectivamente, 12 e 15.A amplitude interquartis é a diferença entre o 3.º quartil e o 1.º quar-til, isto é, igual a: Q3 – Q1, assim vem:
Q3 – Q1 = 15 – 12 = 3 .
Resposta: (C).
6. A média vem adicionada de quatro unidades, o desvio-padrão e aamplitude não se alteram.
Resposta: (C).
σσ
, ,
,
= ×⇔ =
1 5 1 35
2 025
x
x
,
,
= ×⇔ =
32 1 35
43 2
100
80
60
40
20
0 2 Classes
Freq
uênc
ia r
elat
iva
25
75
4 6 8 10 12 14
50
Número de horas de Sol por dia 1.1 Pág. 312a) Número de rapazes com altura igual ou superior a 165 cm:
22 (12 + 6 + 4) .
Número de raparigas com altura igual ou superior a 165 cm:14 ( 12 + 2) .
Então, temos:
A percentagem dos alunos que frequentam o 10.º ano e têmaltura igual ou superior a 165 cm é, aproximadamente, 33%.
b) Número raparigas com altura inferior a 165 cm:46 (4 + 24 + 18) .
Número total de raparigas: 60 (4 + 24 + 18 + 12 +2) .
Então, temos:
A percentagem de raparigas que frequentam o 10.º ano e têmuma altura inferior a 165 cm é, aproximadamente, 77% .
1.2 Não, pois não é representativa (não contém indivíduos de todos osextractos da população); o número de alunos de cada ano deveriaser proporcional à população dos alunos da escola.
1.3 Número de rapazes e de raparigas cujas alturas pertencem à classe[165 , 175[ : 24 (12 + 12).
Para determinarmos a amplitude pedida vamos usar uma regra detrês simples:
Amplitude do ângulo ao centro Número de alunos
360º ______________________ 108
x ______________________ 24
x = 80º
A amplitude do ângulo ao centro do sector circular no qual a alturado Pedro está incluída é 80º.
1.4 a)
b)
c)
1.5 a)
xx x
k
x
k k .=+
= =
=
+1
2482
24, com
x x24 25
2
+, então temos que a classe
mediana é [155 , 165[ .
x = × + × + × + ×4 140 34 150 34 160 24 1700 8 180 4 190108
17 380108
+ × + ×
⇔ =x
x ≈≈ 161 cm
x = × + × + × + ×4 140 24 150 18 160 12 1700 2 1804 24 18 12 2
94
+ ×+ + + +( )
⇔ =x440
60157x ≈ cm
x = × + × + × + ×10 150 16 160 12 170 6 1800 4 19010 16 12 6 4
79
+ ×+ + + +( )
⇔ =x440
48165x ≈ cm
4660
0 77, .≈
22 14108
0 33, .+ ≈
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
Vamos construir parte da tabela de frequências:
Assim, temos:
0,541 – 0,208 = 0,333
0,5 – 0,208 = 0,292
0,333 — 10
0,292 — x
Logo, x ¯ 8,8 .
Donde, ~x = 155 + 8,8 = 163,8, ou seja, a mediana é aproxima-damente igual a 164 cm.
b)
Vamos construir parte da tabela de frequências:
Assim, temos:
0,77 – 0,47 = 0,3
0,5 – 0,47 = 0,03
0,3 — 10
0,03 — x
Logo, x = 1 .
Donde, ~x = 155 + 1 = 156, ou seja a mediana é aproximada-mente igual a 156 cm.
c)
Vamos construir parte da tabela de frequências:
Assim, temos:
0,634 – 0,319 = 0,315
0,5 – 0,319 = 0,181
0,315 — 10
0,181 — x
Logo, x ¯ 5,7 .
Classes fi friFri
[135 , 145[ 4 0,04 0,04
[145 , 155[ 34 0,315 0,319
[155 , 165[ 34 0,315 0,634
xx x
k
x
k k .=+
= =+1
2108
254, com
==+x x54 55
2, então temos que a classe
mediana é [155 , 165[ .
Classes fi fri Fri
[135 , 145[ 4 0,07 0,07
[145 , 155[ 24 0,4 0,47
[155 , 165[ 18 0,3 0,77
xx x
k
x
k k .=+
= =
=
+1
2602
30, com
x x30 31
2
+, então temos que a classe
mediana é [155 , 165[ .
Classes fi fri Fri
[145 , 155[ 10 0,208 0,208
[155 , 165[ 16 0,333 0,541
Donde, ~x = 155 + 5,7 = 160,7, ou seja, a mediana é aproxima-damente igual a 161 cm.
1.6 a) Vamos construir uma tabela para organizar valores necessáriospara o cálculo do desvio-padrão:
b) Vamos construir uma tabela para organizar valores necessáriospara o cálculo do desvio-padrão:
c) Vamos construir uma tabela para organizar valores necessáriospara o cálculo do desvio-padrão:
2.1 Pág. 313Casal A: A amplitude do conjunto das idades é 6 (9 – 3).Casal B: A amplitude do conjunto das idades é 8 (15 – 7).
2.2 Casal A
Determinemos a média:
x .= + + + + =3 4 6 8 9
56
s
s , .
=
⇔ ≈
14 10810711 5
Classes fi (xi – x–)2 fi (xi – x–)2
[135 , 145[ 4 (140 – 161)2 = 441 4 × 441 = 1764
[145 , 155[ 34 (150 – 161)2 = 121 34 × 121 = 4114
[155 , 165[ 34 (160 – 161)2 = 1 34 × 1 = 34
[165 , 175[ 24 (170 – 161)2 = 81 24 × 81 = 1944
[175 , 185[ 8 (180 – 161)2 = 361 8 × 361 = 2888
[185 , 195[ 4 (190 – 161)2 = 841 4 × 841 = 3364
total 108 14 108
s
s , ;
=
⇔ ≈
5580599 7
Classes fi (xi – x–)2 fi (xi – x–)2
[135 , 145[ 4 (140 – 157)2 = 289 4 × 289 = 1156
[145 , 155[ 24 (150 – 157)2 = 49 24 × 49 = 1176
[155 , 165[ 18 (160 – 157)2 = 9 18 × 9 = 162
[165 , 175[ 12 (170 – 157)2 = 169 12 × 169 = 2028
[175 , 185[ 2 (180 – 157)2 = 529 2 × 529 = 1058
Total 60 5580
s
s ;
=
⇔ ≈
68004712
Classes fi (xi – x–)2 fi (xi – x–)2
[145 , 155[ 10 (150 – 165)2 = 225 10 × 225 = 2250
[155 , 165[ 16 (160 – 165)2 = 25 16 × 25 = 2250
[165 , 175[ 12 (170 – 165)2 = 25 12 × 25 = 300
[175 , 185[ 6 (180 – 165)2 = 225 6 × 225 = 1350
[185 , 195[ 4 (190 – 165)2 = 625 4 × 625 = 2500
Total 48 6800
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
Determinemos, agora, o desvio de cada uma das idades em relaçãoà média, isto é, as diferenças xi – x– . Para isso, vamos constuir umatabela:
Casal B
Determinemos a média:
Para determinar o desvio de cada uma das idades em relação àmédia, vamos construir uma tabela:
2.3 Casal A
Desvio médio =
Casal B
Desvio médio =
3.1 1.º grupo
Vamos inicialmente determinar a média:
Para calcular cada um dos desvios dos “pesos” em relação à média,vamos construir uma tabela:
2.º grupo
Vamos determinar a média:
x .= × + + + + + =2 52 53 55 56 58 59
755
xi xi – x–
53 53 – 55 = – 2
53 53 – 55 = – 2
55 55 – 55 = 0
55 55 – 55 = 0
55 55 – 55 = 0
57 57 – 55 = 2
57 57 – 55 = 2
x .= × + × + × =2 53 3 55 2 57
755
x xii
–
, ;=∑
= + + + + =1
5
54 2 0 2 4
52 4
x xii
–
;=∑
= + + + + =1
5
53 2 0 2 3
52
xi xi – x–
7 7 – 11 = – 4
9 9 – 11 = – 2
11 11 – 11 = 0
13 13 – 11 = 2
15 15 – 11 = 4
x .= + + + + =7 9 11 13 15
511
xi xi – x–
3 3 – 6 = – 3
4 4 – 6 = – 2
6 6 – 6 = 0
8 8 – 6 = 2
9 9 – 6 = 3
Calculemos os desvios de cada um dos “pesos” em relação à média:
3.2 No 2.º grupo, porque tem maior desvio médio.
4.1 Vamos determinar a média:
Vamos, agora, organizar os valores necessários para o cálculo dodesvio-patrão numa tabela:
4.2 Determinemos a média:
Para determinar o desvio-padrão, vamos construir a seguinte tabela:
s
s
,
, .
=
⇔ ≈
154 1154103
1 22
xi fi (xi – x–)2 fi (xi – x–)2
– 2 6 (– 2 – 0,365)2 = 5,593225 33,55935
– 1 18 (– 1 – 0,365)2 = 1,863225 33,53805
0 36 (0 – 0,365)2 = 0,133225 4,7961
1 25 (1 – 0,365)2 = 0,403225 10,080625
2 14 (2 – 0,365)2 = 2,673225 37,42515
3 5 (3 – 0,365)2 = 6,943225 34,716125
Total 104 154,1154
x– (– )= × + × + × + ×2 6 1 18 0 36 1 25 ++ × + ×
+ + + + +(2 14 3 5
6 18 36 25 14 5))⇔ =
⇔ ≈ ,
x
x
381040 37
s
s
,
, .
=
⇔ ≈
20 191 5
xi fi (xi – x–)2 fi (xi – x–)2
14 1 (14 – 16,3)2 = 5,29 1 × 5,29 = 5,29
15 2 (15 – 16,3)2 = 1,69 2 × 1,69 = 3,38
16 3 (16 – 16,3)2 = 0,09 3 × 0,09 = 0,27
17 2 (17 – 16,3)2 = 0,49 2 × 0,49 = 0,98
18 1 (18 – 16,3)2 = 2,89 1 × 2,89 = 2,89
19 1 (19 – 16,3)2 = 7,29 1 × 7,29 = 7,29
Total 10 20,1
x = × + × + × + × +14 1 15 2 16 3 17 2 18 ×× + ×+ + + + +( )
⇔ =
1 19 11 2 3 2 1 1
x116310
16 3⇔ = ,x
xi xi – x–
52 52 – 55 = – 3
52 52 – 55 = – 3
53 53 – 55 = – 2
55 55 – 55 = 0
56 56 – 55 = 1
58 58 – 55 = 3
59 59 – 55 = 4
85
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
4.3 Determinemos a média:
Para determinar o desvio-padrão, vamos construir a seguinte tabela:
5.1
A moda é 20 kg.
5.2 Determinemos a média:
Determinemos, agora, o desvio-padrão:
s
s , .
=
⇔ ≈
20031
2 54
xi fi (xi – x–)2 fi (xi – x–)2
17 2 (17 – 21,25)2 = 18,0625 36,125
18 3 (18 – 21,25)2 = 10,5625 31,6875
19 3 (19 – 21,25)2 = 05,0625 15,1875
20 6 (20 – 21,25)2 = 01,5625 09,375
21 4 (21 – 21,25)2 = 00,0625 00,25
22 4 (22 – 21,25)2 = 00,5625 02,25
23 3 (23 – 21,25)2 = 03,0625 09,1875
24 3 (24 – 21,25)2 = 07,5625 22,6875
25 2 (25 – 21,25)2 = 14,0625 28,125
26 2 (26 – 21,25)2 = 22,5625 45,125
Total 32 0200
x = × + × + × + × +17 2 18 3 19 3 20 6 21 ×× + × + × + × + × +4 22 4 23 3 24 3 25 2 226 232
21 25,
×
⇔ =x
xi fi fri
17 2 0,0625
18 3 0,093 75
19 3 0,093 75
20 6 0,1875
21 4 0,125
22 4 0,125
23 3 0,093 75
24 3 0,093 75
25 2 0,0625
26 2 0,0625
Total 32 1
s
s
,
, .
=
⇔ ≈
6285 714413
21 99
xi fi (xi – x–)2 fi (xi – x–)2
234,5 5 (234,5 – 257,36)2 = 522,5796 2 612,898
254,5 4 (254,5 – 257,36)2 = 8,1796 32,7184
274,5 3 (274,5 – 257,36)2 = 293,7796 881,3388
294,5 2 (294,5 – 257,36)2 = 1 379,3796 2 758,7592
Total 14 6 285,7144
x, , ,= × + × + × +234 5 5 254 5 4 274 5 3 294,,
,
5 25 4 3 2
360314
257
×+ + +( )
=
⇔ ≈
x
x 336
6.1 António: 21 ; Carlos: 15 ; Francisco: 21 ; João: 49 . Pág. 314
6.2 Maior desvio-padrão: João (s ¯ 12,82) .Maior desvio-padrão: Carlos (s ¯ 4,67) .
6.3 Não. Quando há valores extremos (neste caso 3), a amplitude éuma medida de dispersão fraca. No entanto, se excluírmos o resul-tado do 1.º dia, a amplitude seria 30, continuando a ser a maioramplitude dos quatro conjuntos de resultados.
6.4
Entre Q1 e Q3 estão 50% dos resultados. Logo, podemos concluirque, apesar de a amplitude ser maior no caso do João, este é queobteve melhores resultados.
7.1 Conjunto A: determinemos, inicialmente, a média: Pág. 315
Para determinar o desvio-padrão vamos construir a seguinte tabela:
Conjunto B: determinemos, inicialmente, a média:
Elaboremos uma tabela para determinar o desvio-padrão:
Logo, x–A 0 x–B e sA = sB ¯ 2,37 .
s sB B , .= ⇔ ≈28
52 37
xi fi (xi – x–)2
5 1 (5 – 8)2 = 9
6 1 (6 – 8)2 = 4
7 1 (7 – 8)2 = 1
9 1 (9 – 8)2 = 1
10 1 (10 – 8)2 = 4
11 1 (11 – 8)2 = 9
x
x x
B
B A
.= + + + + + =
=
5 6 7 9 10 116
8
++ =4 8
s sA A , ;= ⇔ ≈28
52 366
xi fi (xi – x–)2
1 1 (1 – 4)2 = 9
2 1 (2 – 4)2 = 4
3 1 (3 – 4)2 = 1
5 1 (5 – 4)2 = 1
6 1 (6 – 4)2 = 4
7 1 (7 – 4)2 = 9
Total 6 28
xA .= + + + + + =1 2 3 5 6 7
64
Q1 Q3
António 17 28
Carlos 15 23
Franscisco 25 38
João 35 49
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
7.2 Seja C o conjunto cujos elementos se obtêm multiplicando por 2cada um dos elementos do conjunto A e em seguida adicionados de4 unidades cada um, então temos:
Determinar a média dos elementos deste conjunto:
Determinemos, agora, o desvio-padrão:
Podemos concluir que:
x–C = 2x–A + 4 e sC = 2sA
8.1 Determinemos a média:
Para calcular o desvio-padrão vamos elaborar a seguinte tabela:
8.2 a) x–2 = 10 x–1 ¯ 47,83 .s2 = 10 s1 ¯ 8,75 .
b) x–3 = 100 x–1 – 100 ¯ 4683 .s3 = 1000 s1 ¯ 875 .
s s1 1
3 828 3345
0 875,
, .= ⇔ ≈
xi fi (xi – x–)2
4,1 1 (4,1 – 4,783)2 = 0,466 489
5,2 1 (5,2 – 4,783)2 = 0,173 889
6,1 1 (6,1 – 4,783)2 = 0,734 489
4,7 1 (4,7 – 4,783)2 = 0,006 889
5,0 1 (5,0 – 4,783)2 = 0,047 089
3,6 1 (3,6 – 4,783)2 = 1,399 489
Total 6 3,828 334
x
x
14 1 5 2 6 1 4 7 5 0 3 6
6, , , , , ,= + + + + +
⇔ 11 4 783,≈
s sC C , .= ⇔ ≈112
54 73
xi fi (xi – x–)2
6 1 (6 – 12)2 = 36
8 1 (8 – 12)2 = 16
10 1 (10 – 12)2 = 4
14 1 (14 – 12)2 = 4
16 1 (16 – 12)2 = 16
18 1 (18 – 12)2 = 36
Total 6 112
xc .= + + + + + =6 8 10 14 16 18
612
C , , , , , .= { }6 8 10 14 16 18
9.1 Vamos determinar a velocidade média:
Determinemos, agora, o desvio-padrão:
9.2 A média correcta será adicionada de 5 km/h, ou seja, será de 62 km/h.O desvio-padrão não sofre qualquer alteração.
1. Pág. 317Quando há uma associação positiva entre duas variáveis, estasvariam no mesmo sentido, ou seja à medida que uma aumenta aoutra, de um modo geral, também aumenta;
Resposta: (C).
2. Determinemos um valor aproximado da média:
Vamos organizar os valores necessários para determinar o desvio--padrão:
Resposta: (A).
3. Será de esperar que em:I exista uma correlação positiva;II exista uma correlação negativa;III exista uma correlação negativa;IV exista uma correlação negativa.
Resposta: (C).
s s
,, .= ⇔ ≈9 06
240 614
xi fi (xi – x–)2 fi × (xi – x–)2
0,25 6 (0,25 – 0,99)2 = 0,5476 3,2856
0,75 8 (0,75 – 0,99)2 = 0,0576 0,4608
1,25 6 (1,25 – 0,99)2 = 0,0676 0,4056
1,75 3 (1,75 – 0,99)2 = 0,5776 1,7328
2,25 2 (2,25 – 0,99)2 = 1,5876 3,1752
Total 25 9,06
x, , , ,= × + × + × + ×0 25 6 0 75 8 1 25 6 1 75 ,3 2 25 2
6 8 6 3 2+ ×
+ + + +( )≈x 0,99 hooras
s s
,, .= ⇔ ≈4951 8075
827 77
classe xi fi xi – x– (xi – x–)2 fi (xi – x–)2
[30 , 40[ 35 0 – 22,05 486,2025 0
[40 , 50[ 45 18 – 12,05 145,2025 2613,645
[50 , 60[ 55 30 – 2,05 4,2025 126,075
[60 , 70[ 65 35 7,95 63,2025 2212,0875
[70 , 80[ 75 0 17,95 322,2025 0
Total 83 4951,8075
x = × + × + × + × +35 0 45 18 55 30 65 35 775 018 30 35
×+ +( )
≈x 57,05 km/h
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
4. Pág. 318
(A) A afirmação é falsa, em I as variáveis estão associados positiva-mente e em III estão associadas negativamente.
(B) A afirmação é falsa, exista maior grau de associação em III queem II, pois está melhor definida a recta mais “próxima” dospontos representados em cada um dos diagramas.
(C) A afirmação é falsa, pois é nula a correlação representada nodiagrama de dispersão IV.
(D) A afirmação é verdadeira, pois a recta mais “próxima” dospontos está melhor definida no diagrama de dispersão I.
Resposta: (D).
5. A recta de regressão passa no ponto de coordenadas (x– , y–) ,sendo y– a média da variável y , então temos:
y– = 0,321 × (– 1,8) + 2,6
y– = 2,0222
Resposta: (D).
6. A afirmação I é falsa, já que se o coeficiente de correlação, r , veri-fica a condição 0 < r ≤ 1, a correlação é positiva e tanto maisforte quanto mais próximo de um for o valor de r.
A afirmação II é verdadeira.
A afirmação III é falsa, já que se o coeficiente de correlação, r , forigual a zero, significa que as variáveis não se relacionam (a correla-ção é nula).
Resposta: (C).
1. Pág. 319
A afirmação (A) é falsa. No gráfico I existe uma associação positivaentre as variáveis x e y , no gráfico III existe uma associaçãonegativa entre as variáveis x e y.
A afirmação (B) é falsa. A correlação entre x e y é mais forte nográfico I que no gráfico II, pois a recta que está mais “próxima”dos pontos assinalados em cada um dos gráficos está melhor defi-nida no gráfico I.
2.1 y = 0,480x + 3,328.
2.2 r ¯ 0,883.Como r > 0 , as variáveis x e y estão associadas positivamente,ou seja, quando a variável x aumenta a variável y tambémaumenta. Por outro lado como o valor de r está muito próximo deum significa que a correlação existente entre as duas variáveis é forte.
2.3 As variáveis x e y estão relacionadas pela seguinte equação:
y = 0,480x + 3,328. Ora se x = 6 , então temos:
y = 0,480 × 6 + 3,328 ⇔ y = 6,208, ou seja, prevê-se que a mototenha, aproximadamente, 6200 km.
3.1 Pág. 320
3.2 y = 1,04x + 7,03 .
3.3 As variáveis x e y estão relacionadas pela seguinte equação:
y = 1,04x + 7,03 . Ora, como x = 7 , vem: y = 1,04 × 7 + 7,03, ouseja, y = 14,31.
Prevê-se, assim, que um aluno que estudou 7 horas possa obteruma classificação de 14 valores.
3.4 Não, pois y = 1,04 × 15 + 7,03, ou seja, y = 22,63, e a classifica-ção máxima possível é, evidentemente, 20.
4. O coeficiente de correlação não se altera.
5.1 Pág. 321
5.2 a) r ¯ – 0,99 ;
b) y = – 0,08x + 757,58 .
5.3 a) y = – 0,08 × 250 + 757,58
y = 737,58
Para uma altitude de 250 metros prevê-se uma pressão atmosfé-rica de cerca de 738 mmHg ;
b) y = – 0,08 × 750 + 737,58
y = 697,58
Para uma altitude de 750 metros prevê-se uma pressão atmosfé-rica de cerca de 698 mmHg.
6.1 a) r ¯ 0,71 ;
b) y = 1,94x – 12,08 .
6.2 y = 1,94 × 42 – 12,08
y = 69,4
Prevê-se que esse cliente possa efectuar uma despesa de aproxima-damente 69,40 euros.
6.3 127,60 = 1,94x – 12,08 ⇔ x = 72 .
Ora 72 minutos corresponde a uma hora e 12 minutos.Prevê-se que esse cliente tenha permanecido no supermercado 1 h 12 min.
7.1 Pág. 322
7.2 a) r ¯ – 0,83 ;
b) y = 0,76x + 0,60 .
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
8.
Sinal Grau Tipo
8.1 positiva forte linear
8.2 nula
8.3 positiva fraca
8.4 negativa fraca
8.5 negativa forte linear
8.6 negativa forte
9.1 A correlação é positiva.Estima-se que até aos 20 anos de idade a altura de uma pessoa au-mente.
9.2 A correlação é negativa.Estima-se que há medida que os anos passam o valor de um auto-móvel diminui.
9.3 A correlação é nula, pois o número de idas à praia em nada estáassociado ao tamanho do sapato de uma pessoa.
9.4 A correlação é positiva.Estima-se que à medida que a temperatura, nessa sala, aumenta aaltura do mercúrio num termómetro colocado nessa sala, também,aumente.
10.1 Pág. 323
10.2 y = 2,15 × 65 + 23,58y = 163,33
Estima-se que o Carlos tenha 163 cm de altura.
10.3 146 = 2,15x + 23,58x ¯ 56,94 kg
Estima-se que a Diana pesa 57 kg.
11.1
11.2 y = 0,68 × 55 + 29,36y = 66,76
Estima-se que o António poderia ter obtido, no teste de Física,aproximadamente 67%.
11.3 A Ana poderia ter obtido, aproximadamente, 75% no teste deMatemática.
11.4 Correlação linear positiva forte.É positiva dado que à medida que a classificação de Matemáticaaumenta a classificação de Física também aumenta. É forte poisos pontos estão distribuídos relativamente próximos da recta deregressão.
20Classificações em Mat./%
100
80
60
40
20
0Cla
ssif
icaç
ões
em F
ísic
a/%
40 60 80 100
y = 0,68x + 29,36
50 60 70 Peso/kg
130
150
170
Alt
ura/
cm
y = 2,15x + 23,58
12.1 Temperatura: calculemos a média. Pág. 324
Organizemos, numa tabela, os valores necessários para determi-
nar o desvio-padrão.
Latitude: calculemos a média,
Organizemos, numa tabela, os valores necessários para determi-
nar o desvio-padrão.
12.2 Com recurso à calculadora gráfica determina-se o coeficiente de
correlação, que no caso é r ¯ – 0,94.
Como o valor de r está muito próximo de – 1, a correlação entre
as duas variáveis, temperatura a latitude, é negativa forte.
s
s
,
, .
=
⇔ ≈
460 916811
6 47
xi fi (xi – x–)2 fi (xi – x–)2
37 1 (37 – 47,92)2 = 119,2464 119,2464
39 1 (39 – 47,92)2 = 79,5664 079,5664
40 1 (40 – 47,92)2 = 62,7264 062,7264
42 1 (42 – 47,92)2 = 35,0464 035,0464
49 1 (49 – 47,92)2 = 1,1664 001,1664
50 1 (50 – 47,92)2 = 4,3264 004,3264
52 2 (52 – 47,92)2 = 16,6464 033,2928
53 2 (53 – 47,92)2 = 25,8064 051,6128
54 2 (54 – 47,92)2 = 36,9664 073,9328
Total 12 460,9168
x = + + + + + + × +37 39 40 42 49 50 2 52 22 53 2 5412
47 92
× + ×
⇔ ≈ , .x
s s
,, .= ⇔ ≈182 9168
114 08
xi fi (xi – x–)2 fi (xi – x–)2
11 1 (11 – 15,92)2 = 24,2064 024,2064
13 3 (13 – 15,92)2 = 8,5264 025,5792
14 3 (14 – 15,92)2 = 3,6864 011,0592
15 1 (15 – 15,92)2 = 0,8464 000,8464
19 2 (19 – 15,92)2 = 9,4864 018,9728
22 1 (22 – 15,92)2 = 36,9664 036,9664
24 1 (24 – 15,92)2 = 65,2864 065,2864
Total 12 182,9168
x = + × + × + + × +11 3 13 3 14 15 2 19 22
,
+
⇔ ≈
2412
15 92x
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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
13.1 a) e c)
Para x = 16 tem-se: y = 18,37 × 16 – 197,26, ou seja,
y = 96,66.
Essa localidade teria, aproximadamente, 97 horas de sol.
b) Com recurso à calculadora gráfica determina-se o coeficiente de
correlação, que no caso é r ¯ 0,94 .
Como r é positivo, o número de horas de sol é tanto maior quan-
to maior for a temperatura do ar. Como r tem um valor próximo
de um, a correlação é bastante forte.
13.2 a)
b) Recorrendo à calculadora gráfica obtêm-se o valor do coefi-
ciente de correlação, no caso, r ¯ – 0,70.
Como r é negativo significa que a correlação é negativa. Por
outro lado como – 1 < r < – 0,5 , podemos dizer que a correla-
ção é, para além de negativa, forte.
14.1 Fará sentido estudar uma possível relação entre as duas variáveis,
uma vez que poderá haver influência de uma variável na noutra.
Talvez faça sentido dizer que quanto mais tempo se gasta para
almoçar maior será o custo da refeição.
14.2 Não fará sentido estudar uma possível relação entre as duas variá-
veis, uma vez que não há influência de uma variável na outra.
14.3 Talvez faça sentido estudar uma possível relação entre as duas
variáveis. É possível que existe influência de uma variável na outra,
já que turmas com menos alunos podem ter melhores resultados.
15.1 Pág. 325
x 1,5 3 4,5 6 7,5 7,5 9 9 10,5
y 10 10 20 40 20 50 30 50 60
y = -33,84x + 785,13
390
290
190
13
Prec
ipit
ação
tot
al/m
m
14 15 16 17Temperatura do ar/°C
y = 18,37x + 197,26
120
90
60
30Núm
ero
de h
oras
de
Sol
13 14 15 16 17Temperatura/°C
15.2
16.1
16.2 Observando os dois diagramas, podemos conduzir que:
• A temperatura, em graus Celsius, variou de 9 a 22,4; há grandeconcentração de temperaturas inferiores a 12 ºC, pelo menos50% das temperaturas estão entre 12 ºC e 19,5 ºC.
• A precipitação, em milímetros, variou entre 1,1 e 334,9. Hágrande dispersão dos valores superiores a 115,45 e grande con-centração de valores inferiores a 26,25. Pelo menos 50% dosdados estão entre 26,25 e 115,45.
17.1
17.2 r ¯ 0,75 .
17.3 Como r é positivo e está próximo de um, podemos afirmar quehá uma correlação positiva forte entre as duas variáveis.
100
80
60
40
20
20 40 60 80 100Classificação em Matemática
Cla
ssif
icaç
ão e
m P
ortu
guês
22,4
19,5
15,5
12
9
0
Tem
pera
tura
(°C
)
334,9
115,45
1,1
Prec
ipit
ação
(mm
)
65,6
26,25
0
xy A B C D E F
1 4
2 1 2
3 4 3 2
4 1 4 3
5 2 1
6 1 2
90
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18.1 Sexo: qualitativa. Pág. 326As restantes variáveis são quantitativas discretas.
18.2 Para Matemática, temos:
• Nível 1
• Nível 2
• Nível 3
Para Português, temos:
• Nível 1
• Nível 2
• Nível 3
Resumindo, numa tabela estes valores, temos:
Comentário: A média em Matemática varia conforme o nível,enquanto a média em Português é mais uniforme.
18.3
18.4
5Atenção (nível)
3
N.°
de a
luno
s
2
1
Nível atingido num teste de atenção
4321
RapazesRaparigas
Idades dos alunos
14 anos33%
17 anos20%
16 anos20%
15 anos27%
Média
Nível Matemática Português
1 71,75 55,00
2 47,14 50,29
3 27,75 52,00
x .= + + + =30 58 75 45
452
x ,= + + + + + + ≈50 61 35 22 45 91 48
750 229 ;
x ;= + + + =48 20 80 72
455
x , ;= + + + =20 15 56 20
427 75
x ,= + + + + + + ≈60 72 45 38 10 54 51
747 114 ;
x , ;= + + + =62 68 72 85
471 75
Conclusão: A atenção das raparigas é igual ou superior à dos
rapazes, excepto no nível 1. Não há nenhuma rapariga que esteja
sempre atenta.
18.5
Interpretação:
• A mediana em Matemática é superior à de Português.
• A amplitude das duas disciplinas é sensivelmente a mesma.
• Em Matemática há mais concentração das notas acima da me-
diana que em Português.
• 50% das classificações em Matemática estão entre 20 e 68,
enquanto que 50% das classificações em Português estão entre
35 e 72.
1.1 Pág. 327Por exemplo:
Recorrendo à calculadora gráfica obteve-se o coeficiente de correla-
ção. Assim, temos:
r = 0,987674498
Assim, o coeficiente da correlação, arredondando às milésimas é
0,988.
Interpretação: Relativamente ao valor absoluto, tal como o dia-
grama de dispersão sugere, os pontos estão praticamente alinhados,
segundo uma recta; relativamente ao sinal, a recta tem declive posi-
tivo.
1.2 Pág. 328De acordo com o modelo, há alguns séculos (três ou mais) teríamos
a situação absurda de haver, em Portugal, um número negativo de
habitantes. Por outro lado, e também de acordo com o modelo
linear a população iria crescer sem limitações, pelo que este modelo
nunca será bom para fazer previsões, a muito longo prazo (aten-
dendo à limitação dos recursos).
1.3 Apresenta-se a seguir um exemplo de resposta:
De acordo com o modelo linear apresentado, a população residente
em Portugal, em 2010, seria, aproximadamente, de
10,9 (0,0477 × 2010 – 84,95) milhões de habitantes e, em 2050,
seria, aproximadamente, de 12,8 (0,0477 × 2050 – 84,95) milhões
de habitantes. O primeiro valor está ligeiramente acima das projec-
ções do INE, mas o segundo já se encontra muito afastado.
Concluímos assim que, a concretizarem-se as projecções do INE, o
modelo linear apresentado estará inadequado à evolução da popu-
lação residente em Portugal, a partir de 2010, até porque, a partir
dessa data, a população começará a diminuir, ao contrário do suge-
rido pelo modelo. A principal razão de ordem social para esse facto
é apresentada no documento do INE: níveis de fecundidade abaixo
do limiar de substituição de gerações.
Mat.
Port.
80
60
40
20
0
91
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EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A 10.° ANO
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 10
2.1 Pág. 329
2.2
O número médio de rebites em falta na inspecção aos 34 aviões é,
aproximadamente, 7,6.
2.3 Vamos construir uma tabela onde construir os valores necessários
para se calcular o desvio-padrão.
2.4
Q1 = 4,5 ; Q2 = 7,5 e Q3 = 10,5 .
Q1
100
80
60
40
2025
50
75
Q2 Q30 3 6 9 12 15 18 21 24 Classes
Freq
uênc
ia r
elat
iva
(%)
Número de rebites em falta
s s
,, .= ⇔ ≈656 7351
334 5
xi fi (xi – x–)2 fi (xi – x–)2
1,5 4 (1,5 – 7,59)2 = 37,0881 148,3524
4,5 9 (4,5 – 7,59)2 = 9,5481 085,9329
7,5 11 (7,5 – 7,59)2 = 0,0081 000,0891
10,5 6 (10,5 – 7,59)2 = 8,4681 050,8086
13,5 2 (13,5 – 7,59)2 = 34,9281 069,8562
16,5 1 (16,5 – 7,59)2 = 79,3881 079,3881
19,5 0 (19,5 – 7,59)2 = 141,8481 000
22,5 1 (22,5 – 7,59)2 = 222,3081 222,3081
Total 34 656,7351
x, , , ,= × + × + × + ×1 5 4 4 5 9 7 5 11 10 5 6 , , ,+ × + × + ×
⇔ ≈
13 5 2 16 5 1 22 5 134
x 77 59,
xi fi fri Fri
[0 , 3[ 4 0,12 0,12
[3 , 6[ 9 0,26 0,38
[6 , 9[ 11 0,32 0,70
[9 , 12[ 6 0,18 0,88
[12 , 15[ 2 0,06 0,94
[15 , 18[ 1 0,03 0,97
[18 , 21[ 0 0,00 0,97
[21 , 24[ 1 0,03 1,00
2.5 Se o número de rebites em falta de cada um dos aviões sofrer umaumento de 100%, a média, assim como o desvio-padrão vêm mul-tiplicados por 2.
Então temos:média ¯ 2 × 7,6 = 15,2 e desvio-padrão ¯ 2 × 4,5 = 9 .
3.1 Pág. 330
r ¯ 0,52 .Correlação positiva fraca.
3.2 O centro de gravidade do diagrama de dispersão é o ponto de coor-denadas (x– , y–) , sendo que x– representa a média do número degolos marcados e y– representa a média do número de minutos jo-gados.
Determinemos o valor de x– :
Determinemos o valor de y– :
Então temos que as coordenadas do centro de gravidade do dia-grama de dispersão são: (4,12 ; 654,68) .
3.3 y = 78,88x + 329,68 .
3.4 a) Se y = 500 então 500 = 78,88x + 329,68, ou seja, x ¯ 2,16 .Se um jogador jogou 500 minutos prevê-se que tenha marcado 2golos.
b) Se x = 7 então y = 78,88 × 7 + 329,68, ou seja, y = 881,84 .Se o jogador marcou 7 golos prevê-se que tenha jogado 882minutos.
y = total de minutos jogados pelos 25 jogadoores25
ou seja = 6⇔ = , ,y y16 367
25554,68 .
x
x
= × + × + + × +
⇔ =
3 12 4 7 5 6 4 1025
,4 12
4.1 Pág. 331
A diferença do número de pessoas que acederam a sites de televisãoem Maio de 2006 para o mês de Maio de 2007 foi de 1178 – 1157 = 21, ou seja 21 milhares de pessoas. Efectuando umaregra de três simples, vem que:
1178 — 100
21 — x
A percentagem correspondente a essa diminuição é 1,78% .
4.2 No último trimentre de 2006 acederam a sites de televisão a partir decasa 3615 milhares de pessoas (1289 + 1185 + 1141), então temos:
Conclusão: A média diária de visitantes destes sites, no último tri-mestre de 2006, foi de 39 milhares de pessoas.
4.3 Como a moda do conjunto destes dados é 1157 e 1224 e por obser-vação da tabela verifica-se que o valor 1157 é o único que se repete(duas vezes, em Julho de 2006 e Maio de 2007), enquanto que ovalor 1224 aparece uma única vez (Janeiro de 2007), obviamentenum dos meses de Junho ou Julho de 2007, o número de pessoas, emmilhares, que acederam a este tipo de sites foi de 1224.Assim sendo e como a média do número de pessoas que visitou estetipo de sites entre Maio de 2006 e Julho de 2007 foi de 1236 (mi-lhares), temos que:
1178 + 1217 + 1157 + 1088 + 1305 + 1289 + 1185 + 1141 + 1224 ++ 1276 + 1293+ 1244 + 1157 + 1224 = 16 978
Desta forma, temos:
E, 1562 + 1224 = 2786 , logo em Junho de 2007 e Julho do mesmoano, acederam a este tipo de site 2786 milhares de pessoas.
4.4 Por análise da tabela verifica-se que os meses consecutivos ondehouve um maior aumento de visitantes deste tipo de sites foi deAgosto de 2006 para Setembro de 2006.
Então temos: , ou seja, a percentagem desse aumento
foi de, aproximadamente, 20% . Uma razão que possa justificar esteaumento pode ser a de a maioria das pessoas gozarem as suas fériasno mês de Agosto, não estando por isso, nas suas casas para pode-rem aceder a este tipo de sites.
13051088
1 199,≈
1697815
1236 1562 .+ = =x
x, ou seja,
x x ,=+ +( ) ≈3615
31 30 3139, ou seja, 33 .
x x , .= × ≈21 100
11781 78, ou seja ,
92
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