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t, ,''"'•""'' ''¦'¦-*** "' l AnaoUXlx fflidfltfly rua Direita 33 ASSIONÁTÜIUS AdamAúno. «omssws'.ÍSSSS. . PaaaKonA: Anuo/ ' .' ! | I ' * ÍUJOIK. MJIIERO 1VW.SO. . . . . 100 r,. Juli da Fora, 9 da Fevereiro de 1895 MWpMBBÉWppiIIIIMUIMMBMMWMBMM 0 PHAROL «? w Propriedade da BMPHBZA Wmnerp 33 limem lelepliofliflo, 94 A3SIÜNATURA1 Ciuad^: Annol8 ÄScmtiutre."|ni fuu foiu Atino .<,..,.'«T Bemostrs .,..,..'«j VtJUKRCi 1VUI.8A. . , . . .. IQOm ¦¦¦.-,-,-íj . 'yy De Ouro Prelo 7 de fevereiro de 1885. Ouvimos que vae sW nomoaio (ffcr, Rüben lavaies, presentemente nesta capital—auxiliar do dr. David Cam I>'0 PHAHOL modo viagem aoi oo(r«» publico* a despeja inútil.' o dihsemoi ura» vtt < ãuto. «¦os doa desmandos.abusos e troriilllas Jio quo a tempo» a (!âta parle ^ ||(, Uteatro a comaroá do Turfo, animados Irleligri&o Admiastnslo Municipal Tu lo sara bsra eximi nado. Mis va- mos por partes. pifta, superintendente do serviço cenll íS -ft?nídad,L e' ,,ial? que Isso^ da immiffrar.Sn nd viii^JL ."?..?"¦!?• pe/n absoluta áttWnCiá syidiotnoia *$&& 1^ de immigração na Europa por parte deste Estado Dizem-nos quo esta er. Ruben é muito próprio para esse serviço em razSo da pratica Adquirida durante o tempo em '(ue èKt«v« como sgeute de immigração por parti governo da Uni«o e de quo fora, sem prudente exume, dispensado, por cccnaiâo du .revolta da armada nacional. Q)e assiii» íej« ; ê que elle e o dr! David Campista consigam fegulaiisar «.'le ierrlço de palpltanto Interesse para o nof-so Estado; mas. que, valba a verdade, tem sido «té «gora muito mal conduiido e muilo deacurado, pro- voOsndo por parte da imprensa juntas censuras contra a nossa administra- çAo, Deste assumpto, com algum dota lhe, nes cecuparemos na próxima mis tiva sobre os soos aoto* criminosos, «9 uti rarem a ttovou Mfil» ousados com- Com a data de 6 do andaole foi pelo pelo governo expedido um decreto, fixando a cidade de Marianna para ponto de partida estrada de ferro quo lom depor grande zona db Estado do Minas em communicaçao directa com o mor nas costas do Kipii Ho Santo. Ksta estrada fag parte do plano de viaçío norte e leste de Minas, cuja execução foi contratada oom o viscon- de Ouaby. Sabemos quo nesta parle dn roda Espirito Santo & Minas foram ap- provados os estudos ('o 81 P30 m. de estudes entre n Ponte Neva c S Pedro dos Ferros, cujo orçamento fóbô a 4 33á:932$332 rs vindo a tn^ lia do custo a ser de 52:881 $911 rs por kilo- metro de estrada. Foram filados como pontos de es- laçõos nos trechos estudados: Fonte Nova, Usina Anna Flòrènciá, A religião Intoira, pode-8o dizer, ostá olulda no mandamento do amor. Amn.dizS. Agostinho, n entao tu conse- 'l(á<i'fin'MHiV«s«". -c-»'"""v" Buirá3 tudo que quizerdes ^21».^- 4íg&' =e:;: je*.5e . o coraçfto ode Ul sorto orobellVza o ho- *M& se cor,f,1gnrfitoOJaPpSt8cftd tó^ffflg^^^iS^^ ordeira comarca do Turvo.&'£&" q"° DM r™0""**™» ÍK Eni orna de nossas passadas íorrep- nttíi s nol'cWmos aos leitores do Pharol a txpefllç.jo do uma ordem mo- iMUSadorn feita pelo diguo sr; dr. so crelario da agricultura, para organisa- çflo do orçamento dn resto da certas obras mandadas fazer directamente pela adiulnislraçáfo finda, aorn estudos, orçamento, hasta publica, oniflm, com manifesta violação de todos os precei- los legaes, destinados a melhorar o serviço dd transporte nntre 3«ta capitai o banta Barbara, passando por Autonio t ercira. Pois bem ! òs estudos, dizem-nos, agora feitos deram em resultado co- tiheccr so quo a tal estrada onde o fo 120:000^000 com excellente lucro, nâo pode continuar porque. . esbarrou em pedreira quo exige pura seu nniquih- mento dHpandio superior a 150:000$ Sem comméhtariós Jcsià Antonino O KEUSDÇSPliBZADO XVllI „„»ir(5U0»0ntl'0 os Pa,,ro,) ta,,t'JS "fio «o unem? Porque nâo amam-se. Mas si os padres nâo amam-se-como lhe»Ä. ...„..v emeáru?? prrgar a mm° oom Proveito e "lembro da CommissSo das contas mu U4"nicipaes o sr. dr. Constantino Luiz P Na reuniSo da Assèinblòa Municipal, uuvida em 31 do janoiro, foi nomoado Handeirns, Bicudos o S Pedro doi Ferros Continua um seus trabalhos a assem- blét municiptl que se reuniu hont-m para votar o parecer da commissao relativamento á voiiflcoçao dou pode- res de seus membros. Votado esto,iiistallar se-á a assembléa para conhecer das contas da câmara municipal e das reclamações contra o systema tribuUrio e outras resoluções munii-ipacs decretadas pela cunara do triennio lindo a 31 de de/.embro do anno passado. Nâo podemos e nem devemos adoan- lar sobre as deliberações desta assem- bléa, senão quo do osporar é. sejam i s maissbbias e melhor inspiradas, atten ta a gravidade dos melindrosos as üUtoptos i ujeltos ao seu critério. A assembléa tem do tim lado as jus- tas reclamações contra os netos menos reflüctidos, e alguns disparatados ató, da alludida C3niara,o dd outro o* Inte r8íse8 do maia importante município do Estado, a boa ordem da «üaadmi- nistráfâo, quê do seu critério o pru- denclá ágrtardá á melhor e mais acer tala solução. ESCOLA DE MINAS O ar. ministro da Justiça o nfgocios in- tarloros dlriílü, em data de 6 do corrente, o Bogtiinto avisa ro sr. director da Escola dc Minas: lluspondcndo ao offloio de 19 do janeiro ultimo, com o qual transmittistes o rconc- rimento era quê 0 dr. Joáo Julio dc Proínça K?.,,Y!co,!or!'çftn do oar*° J,J lento suhsti- tüto Interino j!» l\ seeçAo dessa escola, exo- nornçao quo ||,e i nesta data coiicclida.bctn como, por igual motivo a do dr. Jorè Cn- perlino de Siqueira, que exeron idêntico lo- gania I' secçuo,declaro vos quo, guardados os prazos regulamentarei .leveis mandar ftlirirsiicccssivamcnte concursos «os loga- beíocV|mcn.o.C ,e«tes stibstituloa desse esta- Outrosim. vos declaro, que,emquanto i.ilo rorem cITectivãmente providos os menciona- dos legares, podem os lentes cathedraticos ncctimular, conrorrae propondes. As mias própria» funoçõos as don ful.stitutos das secçõeí", napavtc rciorente ás suas respecti- vas cadeiras, percebendo por este excesso de tr.lialho, uma remuneração igual á gra- tiílonçâo dos mesmos substitutos. Quanto ao proposto augmonto de venci- mentos aos membros do corpo docento, s«n- dd o assumpto da competência do Poder Legislativo, aguarda o governo, para tomai- o cm consideração, n rmoofüsria opnortuni- dade Satida o frotcrnldadc— « GonçalvM For- roirá.» ,™i. !«0Si Ç.oitos matomaes da Egreji o i ». °,Hte <>ue nu,ro as âlttias chrislfts o lhes dij força para trilharem a vereda (asanctlllcaçao; no próprio rnar daimpie- dade, que envolve o inundo, ollo 6 a lica qtcsttralio os corações inais endurecidos o uao poucos vezes o.s prendo nas malliai ua divina rCJe. O amor i o piimeiro, esRcnclal manda- monto da roligiaõj a cadeia do ouro quo atravez dos oceanos prendo todas as ai- mas* E' a Ini universal ditada para o mundo intiilro, e que obriga tanto na America e na Ooeania como nos vulbos continontos, nas vastas regiões da Ásia, como nas ei- dades populosas da Europa, nos gelos an- taroticos como nas areias abrazadas da Airlca. 0 amor 6 o airabolo da religiãi, o fun- 'lamento do cnthecisrao, o primeiro priuoi- pio da salvação. Mais cinda: ello transcende os limites piivuloos da clirlstandiidc; obriga todas as orcaturas rduionacs.aind» as uue n&o abrsn- ga o corpo da Egreja, e, como diz clouiion- toincntc um thcoiogo, nenhuma d-fssay, excepto o menino baptisado, entrará na alo- griailoco senão pola portado amor. lainbiiiia uma tao completa universálldà- ne (eu Détis.tSo grando attractivo que.como so diz no 11Vio da «Isiltjçüo», n.lo ha na ttír- va nada melhor que o auior. O amor attraiio todos os liomoiiHj fascina todos cs ooraçõef; desarma t.vlos os odies: i-nslnu molupr que todos os ssrinOÍss: cjn- volte malí que todos a ínlsslonarlôs. Por isio niDsrao, ao padre quo ama muito muito 90 dosoulpii; ao padre (pio ama pon- co—pouco so releva ; ao padro qua não ama —iu liguem :;o ronde. Amar—,;ls a LTaiiio arma do iiadto. Cravc-a embora no coraçV» da ilnpledaile: o inapto suntlrA rasgir.sa-lhc a.« damos, mas b 'Ija-li-ha. Maneje-a embora ooutra tudo o contra tados : o defeito, o vi- oto.o poccàdn, o clirlstilo iinpoi fuito, o flcl atrazadô, o incrédulo sem ncnliuma virlttle calbollca—iiin tudo isso todos ossos sentirão o golpo, -.nas a consciência não os deixará letta em qualidade da Director da Cpràijànüia Construetora Mineira, que era ura dos 54 maiores contribuintes do Municipio. Mas em lognr dn dr. Paletta íuuc- cionou um outro Director dessa Com psuliia. o sr. Gustavo Penna, quo iiSo oi> membro d^t Cotnmissa^, q.uo sub- stituiu se arbitrariamente íiüquèllit no menção pessoal, e presumo que foi o relator por sua assinatura cm primei ço logar. Km eltençào n essa circumstmcia, e porquê reside nesta cidade, ha de per- rai.ltlr C390 membro de faclo c relator ilTCümmjssãb, que cu Ibediriji pu biicatnenle alguns q^ioiiios ráferonles a a.;t;;3 dsssa magistratura, passagei ra.quiintò grave, que bem ou mal ex- eroeti. A publicidade e franquia é in- dispensável na democracia, O sr GuâUvo Penna emiltiu pois purncer, com o qual fundr.incntr-u seu voto e flcousolbou a inlituladà As- soiiibléa Municipal no iulgaraento das coitas da Câmara Municipal ,|0 Juiz ,1c tora; oprpòráçào publica da maior ominencia g de alto mèlín lio. Tratíui lo-se, tal era o objecto Ia de- y.bai-açáo.lnitando sa das contai''db |é1tao da fumara Municipal quanto ao oxeroicio do 1894, ultimo exercicio Ando (art. 00 da !êi) e tendo o sr Gus- lavo Penna exorninndo 08 papeis,aCboti procedentes o? reparos do Agenle Exe- relações extenoroí), o pub-secretario o sr. Mwin F. Uhl, o sr. dr. Estanisiáo Zaballos, enviado especial da Republica Argentina, e seu secretario Atwell, os srs. barfto do Rio Branco, Dionysi.) Cerqueira, consultor te- clinico contra-almirauto Guiilobel, o os se- cretarios da Missfto Domicio da Gama, dr. UoiiiingosO. Cavalcauti, e dr. Olynlho de Magalhães, o storetario particular bacharel Hau Pftranhis do Rio Branco, o o secreta- rio «Ia legação do Brazil, Raul Oscar do Amaral. No meio do mais profundo silencio o se- crelario de Estado o sr. Greshain, antlun- ciando qiiá 0 Aibitro pronunciara a eua decisão, perguntou ao Enviados so dflíeja- vam que a lesse. .0 sr. Baifto do Rio branco declarou que de sua parto dispen- sava esse incommodo ao sr. Greshain. O ,, si.- dr. E. Zdballos ilisío que julgava bas- , ' Wtlte^flue. o. secretario . declarasse donde i"1!lrt r wmm mm i nm O «Jornal do Çorameroio» dn Inte-bontsm publicu o seguinte : « Uma carta do Bueaoa Ayrc» de 23 do pas- sado nos a soguinie noticia sobre s entra- „I íi o ' R«Pu,jl,,(;a# A/genilna ooin o sr. ge- ueral P rag.be, chefe fedefalista, de qua tfo» deu nottciaf-m telogrãinma o nosso correspon- dento om Montevidéo. Diz o correspondente em Üuonila Ayros L«Sabendo do que o general Piragibe havia conierenciado com o dr. Fernando Abboit. ministro do Brazil, tratei de procurar s, exe ahm ,1o saber o havido na refaridà confe-. r [1CJ1 }t Eia:n duas horas da Urda e passeiando I » I I Cl li [.li I .1..« .u.A_m .: . opin r ctitivo, o lastimou h5j poüer p da approvaçíio dns coutas Examinou os papeis, e emiltiu pa- i-fo-jr á viatu dellèa. Muilo bem Cott) n;V) e\lranliará que o Presi- dciHi! desgã Catihira Munici,ia! linda l.l$'\.?raiavo'.' Je 9Ús»:'cra õluudo"ilo"pre- Sidonte Clevélãnd. O sr. Grcsham aco.iou entao pur» o *r. um, f,eu sub-soorotarin, quo iIífsji «Se* iihores da GomiuiHfao Esneci,;! ,1a Repu- bnca Argenlim e do Brazl: o presidente Jos Estados Unidóa da Amerloá nosta crtd- t-jiiJa entre vossbs govornos dôbldiú no sentido das nfetenÇOa* dos Estados Unidos ,1o Brazil.» O dr. Zebállos, entfto, adiántando-sai oir-- receu a mftj ao Barfto do Hio Branco dizen- do etn voz multo nlta e clara: «Mil felinitaciones, RcfiDr ministro Itio Branco.» Oür. Barfto do Uio Branco agradeceu e diase que considerava esta soluçfto ooino do melhor auspício pura a puz e boa atui MM-das duus nações. Acorescentou que of, Hiuzileiros reoonheciam que ollo, ,lr. Jl7l. uai os, fora não o mais tenaz como o iniiis hibil e. illustrado adversário nue o llrizil cnc.iritroii nesta discussão. Washington, 7 do fevereiro, 8 h. da n,- O laudo do presidente Glevoland sobre a questftu das missões tem onzo pagiuss. Diz que a liniia divisória entre o Brazil e a ltepuliliea Argentina será a que segue n«- r,es 1'eriri-guaBsn o Santo Áotoiilo; taes quaas sfto designados na exposlçíô o decu- mentos quo apresentou-lho a mlssâô espe- ' lal do Brazil. Explica qua mV> os rios que como tnes loram réOonliaoldos c demarcados cm 1759 jo 1,60 dn commum aocordo entro as côr- tos .do Portugíl c Hespanha, sendo que o cepiry-gUasfa ora cnlftò conheci,lõ nos ilispp'is por 1'eplry c-ti Pequ-ry. T.-imbeli, da an distancias dafl boúcaa respectiva», *(>¦> dois saltas gfandes no Uruguay o no IglIORJll. —0 relatório Sobro a qucstfid foi escripto pelo Mi'Secretario, o sr. Ulil, o qual ó en- tregpu ao presidente Clevolarid cm novem Foram nonoedidon tres niezoá de llflcnta »o ohefe de scoçfto da alfândega dost» cida- tia, Antônio Augusto Xavier do Valle. Mandou se expedir ordem ao dtNntor dc ruriis milttaros neste estado pira ano pro« ceda íl aváliaçío dO prédio situado ha cidft- Us da S. Jofto d'El-B<!y, o destinado para cn fermaria e pharmacia militares. Na passada missiva, dando noticia do regresso do dr. cli. fe de policia,que foi'a em dciigencia á ei ir de do Turva. onde se deu uma seíiçao bem caraetc* risada, disaeínos quo nada havia ain- da transpirado acerca daquella dili- geneia. Pois bem, hnje somos informados por csrtaa do Turvo de que a Ida de s. ex. aquella cidade foi t.1o nulla o:n resultado» como JA o bavh bHo a ma dlligoncla da outta tez á cidade dc S Joio d'BI-Rey Pelo qu» nos informam o sr, dr.obo f í do poldia hão tomou, siquer, o in* coiüniodo de abrir Inquérito sobre oa factos dclictuosos.aflm de verlflcur 0 gráo de responsabilidade dos indivi- duos que aooiiKelbaraoi e que tomaram parte na sedição. & ex Tes ü;n passeio bygicnioo ao Turvo, ou umi exourslo di recreio Foi um tottrtste que ficou conhecendo maia uma cidade mineira para wncre- ver no quadro •«falistico dia fiiiaa no- tns do viagem pela polici i da Minas Entretanto, a cidade do Turvo foi invadida por clrir.oenU cavalheiros ar inados no manifdsto intuito de, com nrruHo, violeuoin o nmoaças impe ilirem ao dr. jtiir substituto do presi ir uma jttBlifloflçâô por melo da qual pretendiam cidadãos no gosO de Seus airsites civis e poliiicoF, provar que havia sido fraudulenta uma elniçüo, Se úsies faotus nflo so ctipitulam r.onio uma sedição, nfio escapam aoê ait*. lil e 148do cod. pen , em todo o cado conttlluem orime de aoçOo pu« lilica. K nlo ó ; da factos graves dc ahits0s o excusso de po ler,intervenção iudobiu tiu eleições o outros egusl- mente punlvclí, fotatu accugsdaa an toridadss poliüUr.;i directumente subor- ilinidf s e que nio contestavam, asnirn como Os agentes de força pubücn man- dados ao Turvo para manter a ordem, Bebidas falsificadas Pela icp\i liçüo ae polieia deste ertttdo caminundou-ne aos delegados deste inun'cK pio fl dos de Mar de Houpanb», 8. lano d'Kl* Hcyeaanta Luilado Rio das Vrllutn que, dc acrúrdo com o.s delegado» do hjrgienc, procedam contra oa ftlsiflradorea no* res- pícttvos munioipios. Em relaçfto a esse mesmo assumpto fo- ram por aquella repsrtlçfto ««podidos 2 olB- cios reservados. murmurar seuão para a si próprios dizerom : _.!»,.„..ir„. ,...»,,,0 £0 j,IIIOPi o iiiur»; uuia- me; qitoi' me :.»lvar; cu nao tenho lô, ndm creio nn quo cllc «Usina, mas... quom síbiit t.»I ver. um dia.. > N,\o lia duvida', o queos liòméns querem 6 o amor ; m ts si o anior ò o griinle manda- mento, o bello attractiyo, o sublime inun ; si a reirglâo Inteira óaindr; si pregar nào i: senão ensinar o amor j com-, po leremos pro- •cai- com írueto sem primeiro nó» padres dar- mes o exemplo do nos amarmos uns aos ou- trosf! Sem esse exemplo pregaremos em vão, tola nossa .vida. Ja o padro Vieira dizia quo si cadasormJo convertesse iiína alma d muti- do inteiro ostiria salvo ; o que ;o iiio devo entender qtioô giMnln sacerdoiocondomnavu o sCrm.10, gênero cm que foi insigiie, nus quo pregar e nâo praticar, cjnio ella próprio cm pliraáo p;ttor<'8Ca explicou—«não 6 p gar ; ó failar do mais alto>. Aineino uos Os padres uns aos outros ; e o n-:ssi ex.Mnplo pro;;arà melhor quo as uossis pn lavras. O amor sacerilotal, poróm, nâo íc aprendo simplcsmontu ctíi compêndios do thcològln, em livros espirltunes, ou vagts moditações; mas principal e iiidispíhsavJlinonle no culto, na adoração do Dem Vivo, ,lia e noito na Hgroj,, repetindo, por assim diior, no maior dos horoismos do amor—o Sanctissimo Sa- Cri incito, a phrase que a esto appltcou o Apóstolo S. Jofto: «Vôlc, como eu amo: «uno alô ao lim», até aos ulllnio» li mi tos do amor . iU[K'l!;i agora p-riaun consJiení-uV oi l O lorabÜidiidé de ei ladãO d;i Ribubli- I hvo', 1,<,n,li! {''líV'tum ° tresl lento estade cn, pèdiüdo alguna eacliirècimentoi °S '"í"1',' iL,,i'10,liil até quo no dia. 4 d,, iprâclridivèis, ÍWta6mS3S!5£2 Sífe ff^ISSSSfi %* irios para FatisfaçSô o nllivio dn c<n-| "-''."• sabja qual era o laudo do presfüoútü 85 SÔiiriCia i'ülilica üd quesitoà são rláposta. singelos, â lac:i a I papéis Q 8S'.i pârft lorímil tíofilas do exérçic Foi presént examinou a c m a s- *r parecer s b e a.-, io de 1894 ? e ácóiiimisiãío 0 ba l«nço geral Io pxsrcici.ò de IS94 ? U Iíolhôoti d õoniínissao os livros di csctipUirciçS ¦, que serviram para lovànüírtíefitòdó balanço geral? 4 ¦ CoriipulSou a commissao os do- ciiTient is, q-.ic cofriprováta os assen tamentós dos livros da oicripturaçlio '.' 5.- Eàteve àjcom-i-lssâõ pa. Oi rocio- ria FriZou iájqué tom sob su i gütír- .Iü c responsabilidade os livro.-; dn es- criplüração, e (íocujnéiitòs rospe^ti voa ? 0 Inquiriu a commissao de qualquer modo, algum doa funecionarios da Di- rectoria do Faíariihi, acerca db Ii-I.hij- ço, d,.'S livrosi iK..s d icument03 d:i re- coita , u •'••' do p'7,:, respectivos ;'0 rs., rcicio de l>;0l ? Sim ou não ? •'. <>,• - ,Rião da entrega, —>-— JüLíò Maki.v. Par» o rnrgn de promotor da justiça na comarca <lc Uòrcs do Ind i'á foi nomeado o cidadão Marianno Augusto dc Moura. S. Jtio Nepomuceno Dosr. delegado de policia dessa cidade recebemos liontcm o seguinte Ulegrammo: cS. Joio, 8.—R' falso deposiçfio juiz, p.-o- motor e câmara. Não houve dasaoto p°ssoa alguma. Telegrammss em Cohtrario sio alarmantes. houv» carta postal amnyma a Jul» por alguns Inimigo» seus sem Valor». —NutlMatn lílegrammas de ouro Preto lia- ver seguido dârfiiella capital um deleifado militaritcíiúpaniinlo de praças de policia ífim de manter a ordem o fazer respeitar ftg %uctiridadc< constituídas em S. João Nen<) muceno. O delegado militar 6 a capitfto Jaclntho íreirc do Amírade 'nspecioria Muuicipal tio SEHVltfO METiCOKOl.ÔUI' Hvgieie <S" de fevereiro -íSí/ò Obnpr- noíua hávanietroí lli-ru: letro.- fi M&tima,- r. Minim:».-- «vaporaçtc,. lltltUids.de relutlva,. Empréstimo i *açóe ¦i h.ui. 104.0 I li. t. 703,5 í'li !i.-5lí3.õ 3 li.iu.22d I !'. I, -22U 9 ii. n 20 i k.ii). 0 2 ! h. t. 0-1 10It. ti 0,2 I HRU1_I :(3,7 119 9 li.m. li, t, 9 it. n. 8,JS 80 8 09,1 rensio 1'aí'un «ijtW 8 ti.»», n.69 |1 ti. t. 18,60 fi h. n 14,47 Constava no Uio terem sido feitas ao go- vortio proposta* om eondkõas vuntajoais paia Um novo credito na importanoia de dois e meio milhões do libraa esterlinas. Com a easa bancaria «los srs, Rothsohild A Hons, de Lohdro». OonsUva lambem que, cem es»e novo dredito, fle.ando o governo folgado em rsour- nos para suas despesas no esterior, o sr. ministro ila («lenda resolveu ofteraror a diversos banqueiros daquella praça oam- biavs contra it easa Kothscliit I. f Of decreto do ánte-hontom foram nomea- dos proinniorcs de Justiça: Do Avuruora, o bacharel Artluif Pereira do Melíft; de Tres Pontas, o bacharel Do- mlngot, Nfnrcetlltio dos Heis figueiredo. üImpçAo 'K>« vnnw,.- Chuva. Estado Jo nio....... Naluieaa iia« imvtn: Oicu! ,., . P li.ni P li. t ¦i h. n li NW 20 0 IS2 0,8- 1)1 0 17,89 .Var. l<V3 nib. str. 0,õ OassnVaçnSR-Püla manha nevoeiro, dis 2 b. âü 3 h. 5 chuva N W, e uilliKiaftdo ), n chuva fraca ala ás 3 h. 4B-A noite iHvocrô. BETARRABA Aeliü-R** no lldãsti csoMptorlo uma botar rabn colhida no ipiintalilo sr. coronel Kmu- , .. ; , , . I Carlos Soares da Silva do cargo de proino- « de nada disso indagou s. exe. que ,or da jUStjÇa da comarca do Dôrosdo In- melhor lAra ter-se poupado do encom-'daia. —A »eu podido, foi exonerado o bach-\rol cise» Alvos da ünstha H&rtn, peasndo ii urina Cuunnfl An Cilitt .In ,.„....,. .1 . .._>.».I. .:* " kilos. Segundo somos informados tom ofsc lindo specimcti apenas seis mezss. A iüeiiçSo da magistratura que bom ou mal t'iV,j. de tx-resr o sr. Gustavo Ponriáj o dignidade civicá, si nobre ai tiroílià e;i'UPin Municipal flndâ,n lioh- ra do Mütlicipiò dão direito á interpéN l.if-Ao, e obrigam à positiva resposta em hòmcnageir á yet-dada [iiatátiremòs o prcicsi'! peranla n (.'|,itiião publicai e çotnpáreçamoa lo dos. Juia do 1'ói'n, 8 tio («varairo da 1805 K. UlSRNARDINÒ RoíIhlUUHS SlI.VA A questão daü Missõos O «Jornal dd Goininereio» dc hontem p-i- hlioou os seguinto telegramma: Washington, 7 dc fi-vereiro, 1 li. 48 m. da n.—Toda a imprima t/ata di djcisft', da presidente dos Estados Unido.1, da America hcbfá a ijuaslão d^ limlles entr.'! o llr.izil o a Republica Argentina. A opinião geral i fnr txTiinõ syiíipfttliiCa ao Hiazll lan'o Oi-ii«; (l'i,iito os Argentinos haviam cre.t,M Uma Oplnlüo favorável á sue causa. A,|üi entre rt cíirpO diplomafco ojiis ro- llíisoífliíliteô úloíclfio illHUü a cxlreiin ;or- receão e admirável talento púEquizftilor do chefe ,1a t'ommifsi\o Itrazll-lr.i, o barfto do li io Hrancc, ftcnj^ s>>pMti!,la,Ic sc deVo r-in grande pule erfta docisjo Miz. que vem ro- f irçar no congresso dcsld paiz a cau«a do arbitramento intcrnaolonal, Ksl em f,j- te «pgura qufi a doálsão om f* Var do Hraiil ti devida Soliiotn lo aos iIjou- mentos novos, posto quo anllquiaelmós e ra- ros. que a ihdustria dd barão ,l<> Ui» Brau cu d.meobrií nos nrchivos de Hespanha e M.è da frança. Entro estes nota-se a raprodueçâi (lel de inn dos dous exemplares primitivos inap- pa itnntiscflpti dc 1749, íuefôW prfcèiosa- metíte guardado nn dol-ósltO g^egrapliico ,1o ininlslofio dos r.eg'Clos cstràtigeiros da Krança c do qual o hiMo do Itio firanco apresentou um «lac-sltnile» ,1o mtstDo\«nia> r.tin e colorido do orlglniü. Kstes tnnppas isflignHilos pelos representantes üo Portu - gal c licspauba serviram de governo para 6 ajuste do trafJldn de ilemaieaçào da limites ,la 1730, da demarcação do 175Ü—00, e do tratado dc 1777, oaleado sbbrè o de 17ÕÕ. A entregado loudodo Aihüro foi feita nom teda a snleutuidade no obainado «^tt- 14o diplomnlico» da Osfa Branoa cti palaoio presidencial. Eitavam presentes o secretario de esta- do, o sr. walter Q. Gresham (ministro das TRIBUNAL DA RELAÇÃO Ko.'>m julgados os seguinte", feltôál Petição de habeas corpus N. 50, da coniarc.» ds Juiz ,1 s Fóra. Impe- tfante, padre EstjnlsIiX.) Mísolanj relator deíombilgador viee-prosi,lento do Tribilli i —Negaram o «Íiabcás»cor^ut> réquorido o, ulrd cs votos dos sr.s. Prestes Pimefliel t Saraiva, quo o aÔúoédiam attonía a dúlllda- da do processo p >r falta i.le prova da üiise- rabflidáila da oü'êndlda. Recursos crimes N. 4Í9, di comitca du Serro, llee.ot-rcnic, o juízo; iocorrido, Jost! Siqueira da Silm; relator, dcacinbargudor Razonde Costa; jul- /.vx sorteados, desembargadores Gama Cer- qu- ira o Ferreira T noci—Ci nlirinarain ú ,lt"p.icho iccorrlilo. N. 420, ;la comarca do Minas Novas. Uo- corrente, o juizo; rcooriido, Clemente Ro- drigues ila F, n -ca; juizeí SSrtflatlos, des i nibaigul.re.i Ferreira T n >0i) e Pftstes Pimentel - 'Cjhllrmaram o ,le.*.pacho reòor< rido. Appellaçõès crimes N. (344, da cornarei ,le Juiz de Fira. Ap- pallantc, a Justiçi; Appalado Prudente II- dofonso Fciuaudssi relator, desembargador Ferreira Tin ico; revlsore?, Rozen lo Coati e (1 -.ea Cerqueira—Confirmaram o sontençn appell di. N. ti03, da cora área do P.umliy. Appel- lente, a justiça; nppí-lladí, Mnru Rosa dc Mirunla; relator, desembargador Rezen iv Costa; revlsorêp, Gama C.:qu ira e Thüo- philo—Anti iliaram o julgamento |,\ra man- iüi- o réo i n ivo jury eom reforma do li- b- lio. N. 013, da ciimarea do Msnhuassíl. Appd laiité, a.jusliça;.ãppjllado, Josd II, iriqucs Fe natidt s L-.;X ; i*el lor, deseffiblfgailòr Saraiva} ravisorns, Augusto Olyntho o F«r- ;>ii'rj Tinooa—Aniiiiliaraiii o julgamento para mãii lar o róo a ii-jvo jury. Appel loções eiveis N. 508, ,1a comarca do Alvinopolis. Ap- pbllanle, Caotano Alberto da Abreu Limei ,pp< ll;,,l,,s, j,;ír> Alves Fenundds o .sua mulher; relator; desembargador Áúgusiii Olynllio; revigores, Ferreira Tifioco e Re- zenüu Costa—Cíouttrmaram a santença ap- l" llàtln, N. 857, da comarca.dti li.icpenly. Appel- Inntcs, J ão Hipti^tá Manso c. sua tfttHllúr ipticlladcis, Antciii > Tristão de Oliveirt,. sil> innlliei; rctíilci*, drsembitgadr,." Fe'rei ra Tln.ico, rcvjí(f.->s, RBifitido G'i:;ta C O dí-i L,;.'queira— iíomolCglfSrrt a desistência re» qüetid», Ni :i7í), ,U onfjiarua do Juis tio Fór». Ap pellaatc, Hilítio R ,..ti'igucs Teixeira; tippol, hdo, o Iííiico de Orcdito Popular dc Minas, relator; d.-sinbargador Rnr.cn lc Òost», jul- gado por teto o tribunal. Ooftflrtnaram 0 aceonlatn embargado, por não se haver folio " pagamento on, lo?Hr oompchtente, sonJo nullo o rec I,. apreFonladò. H. 4H7, di comarca de Montes Claros. Appell i ii te. Eufrpsfftó Ribeiioda Motta; .-«p |nllu,los, Fi Ilcissimo Ignacio de SÕ.usá o sua iniillier; nlator, dosomblrgidí,!" Rezende Q0fcUj'.revl6ores, Gumu tlerquelrae ThcO' philo—Não tornaram eoflliecimonto da ap péllaçfto, por tc-r sido t,pie.senta,la fóra do prazo Ugal. Aggravos N 67, da Cioaioa dn 8. Jofto NdPüftlUoé? no. Aggravàntc, JosA Antônio do SiquelCf; ;u'*raviiilo, Antônio Vlc«ntc Dlllraj htator, ilosembarg .dor Formlra Ti/ino, j j,iiz-s s^r teádOS; dcstiinbat-gt dores Gama Qotqtiéífa e. Siniva.—Nogarata provimento ao ; g- gravo.i N. 04, d* comarca ,1o Muriaiid. Aggra- vatite, Fraiioiso José de Oliveira Vermelho; :ugrav(,,ícH, Rabello it Comp ; relator, de- sembatgadpr Thabpbilo; juizes sorteados, ilosenibargalores Rezende Co«tT. o Forrei ra Tmccc—Nvgarain provimento ao aggravo. rua Florida, o general, approjtiniei-mo de «. eaí, fe s&udei-M. ext, ídWprdlleildendo Ipgo o inotito por q„0 a si um dirigia, disse- mo sorrindo-* ja sei o que você quer, anda ancioso pelas noticiitg que por uln corrum a meu respeito,»"'" . nealtiionleooiilestt'1-lliB desejava saber se !t ^deJV,eíc- èodfèrénflíadô dom,, dr. i-draando Abbott e qual o assumpto (rata- do nossa «onferontíla. Convidado por um amigo, em nomo do dr. Abbott para uma conferência, declarei aquella qua Receitaria', lal conferência, uma vez que ella nuo se reahstssc n,i Legsçao do ttfazil mas snn em uma cas» noutra. P.—E o dr. Abboll acceitou ? Onde roali- Abbott ? 00"fere,)cla' O qne queria o dr. R.-Atíceittui, a cor.fcrsncia raalisou-se em sua casa parllcnlar, alli o dr. Abbott disso- U.0: .iue, da niotu próprio, tinha resolvido í;??^;'11""1110 p-iU"" a'lucll° fi':1 B Podlr-me do indicar um meio para pacificar o Rio Grande qüe comqtianto foliasse cm reu nome, estava certo du que com o sou nrooodiinento con* teinana 0 governo que representa, pois á sua aspiração pacificar aquolla parto do Bra- Contestei lho quo não cabia aos reVOluclc iiarlos apresentarem proposta de pacilleacao mas sim ao goveino.' Pergunlou-llie Abbott se julgava s exe piií-sivej uma pacificação c qual o meio uiío pareceria,-a elle general, mais fácil para con- seguií tal desi lorntum o sc os revoluciona rios desejavam a paz. Rc.-poiidou lhe quo a sua opinião era : o gi.erno abrir duas pnrt.ls largas, pár.l por uma entrarem os,reyoluoidüártoa, som liuini- |iS<ao, e pela outra sabir n dr. Julio de Gas-» lillios, do menino modo acreditando quo este teria Distante patriotismo para retirar-se. tuna v 7. que eom isto faria a folicidfidfl sua pátria. Quanlo nos rovòlutiloiiarloi, estos estavam ' todos eoni dosejo da pazj uma vez qu^osta ii"" viesse por meio ,1- uma humilhação Fallabdd-lhe o á<-. Abbott se b. uv,,. acre- lílava que a roVblüçâo teria eloinehtos para susí, nur tt continuação lucla, rcspondoii» Ibootio nem que o governo iiiandassu para o llio Grando cincoenta mil homens, não poderia abafai a reyolução, pois esta contava armados imn*.- oe oito mil homens o n,,t.,.n. labtoo rfí-sarmados, a quo an «sins tambem nati so achavam ,„„ ora s0 .lüVj,|0 a -,•;',,rosa vigilância exercida |„-,,., »ni.0rida- ¦ i'r n, j.. ..,;„,,s ^ orientaes. e que. CUniiuniG- monto fnílira approiioneões de armamento que IIkjh era enviado. 0 ministro, diante desta narração, om rela- çfio 4s autoridades; sôrriu-se como dando a enlêiiler.o contrario, motivando esla mani- reslKçao do ministro, n q'ic ogonnral PitegU be til ifse a s. cie. coutu o lautas armas ain- da lia pouco apprelien ü.las no Salto ri, la.-t autoridades dalli. 0 dr. Abbott, fallanlo ao gòüorâl Piragibe esifaiilloti a s exe, que sen io a guerra con- tra o matvchal Floriano; por que osia ainda cntimiAva, unm vez que olla sc anJiav» - for.-, de ppdkr o quo o dr. Prtilehte ,lu Mo- ,v.C, actual chefe da nação, Iodos os meios paru leira. Não ó o quo se dopreliondo da nieus-íáçôfii que s. exe dirigiu ao paiz quando assumiu o governo, tanto qufc foz as maiores accusaCôcs h Kvdiiçào o eluglou o inareelisl FIoHhíÍO corno Salvador da Republica. æ* So ó verdadeiro iss-,, òòntaslou-n o dr Abbott, mas aquella luonsagem, não exprime i opinião ,1„ ili*; iVu.mnte do Moraes, la/ito que unlei delia st! publicada foi lalvoi lida umas oito veziss ao marochal Floriano, nfto forse ella assim concebida, quo com oeri"/.,» o *v. Prudente não teria assumido o iro- verno. Mas nós o< revolucionários, eoiitestoii-lhe o g, inrnl, sabemos do que M publicado o n/to vejo porque < u que téiilib uma dlvisiio de 2,800 hbmona, ia ohsaHiharárnriáS; dianie •lc um liomem que sóbo e.n p Jor noá atu- c nio Pnra ratístrar.ao dr. Abb.vtt qual a diapo- sição dos rovoluoionarios o da gente do iro- verno, contou a s. exe. .o funeral Piragibe o quo ultlinaiiieiiti) llie eccorrúra. lísUvr.s. exe. "(im cento o ppUCoí b"lnens 110 l"gM- ileiiominadii Sepulturas, quan lo viu qua approximava-sa uma ooliimua da forçH» lo governo, dc corca ,1o OOU liòméris, inime- llatani-nto desUCotl 43 homens e mandou tirotoil-os, isto durou dous dias, perdendo o governo quatro homens, nào so animando aquella Colümtia a átacaKos, s^não depois que v,:íu reforço rle SaiiCAnna, formando um élTòctivo db 3.000 homens, >> como nào viesse o recurso quo esperava, impossibilitado em acceitar um combate, p-sla liislgnlflcanoia «i» sna forçi, viu-so s. exe. na contingendia de emigrar com sua genio para a República Oriental, tendo nesta oceasião a gente dn governo invadi lo,, território 83trangelro; tra- Vaiit,', ahi ltio'a entlo as autoridade¦•. orlen» laes o go:,!e dn yovorno, havendo mortos de parle a parle. Este confliòtò deti tompo a qun a sua genio fio af.istttssa. Perguntando b dr, Abb iit .10 gónoral Pi- raglbe sc adiava s exe, quo seria necoita a íaz uma vezquéosiá Sa (Izossòde modo liou- i-oío, icsp ,'i,leu-lho o garioral Piragibe quu hsldíis ((tie PXternAra eram pt-ssoac? (|Uo não llie competia decidir da questão. quu lia pirareciá para sor o intermediária do govof- no junto aos chefes, para obler uma conci- Ilação. O (ir, Abbtitt doclaroí a s. exo ({tie ia leio- erspliar ao goTerno nesu sentido, cnerinlo tulo desta resposta. « Quanlo à um telogramtta do Rio de J..,. helru ao d-. Abbott, ánniibciand.i llie a cí- pei Çfto dc orrlem para a suspüiiüão de ha- - iillla,le> no Rio rirande, nitft disse o rtlnlri- nialit, ª' ctniirogava conciliação brazl* Ao sr. Manoel de Almeida Piro» a ii cnaia. ¦íim. ,1. Sara Tostes Pires agradecjmflB a pai- lloipaçio ,1o sou oiisameiito, realisado no dia i dt) ouiíKiito, em 8- Pedro do 1'equiry, o III -s npreseulamo, os norsos parabeu». \ ATRAZO DE TREM ü trem S 8, e.li.-gou h mt-in a esta oid ida c ,iu 3 l/i! horas dc atraco; devi,] i ao ,t,;sf!ii- ptlàmantò de un tvèm d i ovrgií n\ eataóáò da Serraria. "'í . 0: m 'gvM -4

Propriedade da BMPHBZA I>'0 PHAHOL Irleligri&o Admiastnslo ...memoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1895_00032.pdf · a verdade, tem sido «té «gora muito mal conduiido e muilo deacurado,

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    AnaoUXlxfflidfltfly rua Direita 33

    ASSIONÁTÜIUSAdam Aúno.

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    MJIIERO 1VW.SO. . . . . 100 r,.

    Juli da Fora, 9 da Fevereiro de 1895MWpMBBÉWppi IIIIMUIMMBMMWMBMM

    0 PHAROL«?

    w

    Propriedade da BMPHBZA

    Wmnerp 33limem lelepliofliflo, 94

    A3SIÜNATURA1Ciuad^: Anno l8

    Scmtiutre ." |nifuu foiu Atino .

    Pois bem, hnje somos informadospor csrtaa do Turvo de que a Ida des. ex. aquella cidade foi t.1o nulla o:nresultado» como JA o bavh bHo a madlligoncla da outta tez á cidade dcS Joio d'BI-Rey

    Pelo qu» nos informam o sr, dr.obof í do poldia hão tomou, siquer, o in*coiüniodo de abrir Inquérito sobre oafactos dclictuosos.aflm de verlflcur 0gráo de responsabilidade dos indivi-duos que aooiiKelbaraoi e que tomaramparte na sedição.

    & ex Tes ü;n passeio bygicnioo aoTurvo, ou umi exourslo di recreioFoi um tottrtste que ficou conhecendomaia uma cidade mineira para wncre-ver no quadro •«falistico dia fiiiaa no-tns do viagem pela polici i da Minas

    Entretanto, a cidade do Turvo foiinvadida por clrir.oenU cavalheiros arinados no manifdsto intuito de, comnrruHo, violeuoin o nmoaças impeilirem ao dr. jtiir substituto do presi iruma jttBlifloflçâô por melo da qualpretendiam cidadãos no gosO de Seusairsites civis e poliiicoF, provar quehavia sido fraudulenta uma elniçüo,

    Se úsies faotus nflo so ctipitulamr.onio uma sedição, nfio escapam aoêait*. lil e 148do cod. pen , em todo ocado conttlluem orime de aoçOo pu«lilica.

    K nlo ó só ; da factos graves dcahits0s o excusso de po ler,intervençãoiudobiu tiu eleições o outros egusl-mente punlvclí, fotatu accugsdaa antoridadss poliüUr.;i directumente subor-ilinidf s e que nio contestavam, asnirncomo Os agentes de força pubücn man-dados ao Turvo para manter a ordem,

    Bebidas falsificadasPela icp\i liçüo ae polieia deste ertttdo r«caminundou-ne aos delegados deste inun'cK

    pio fl dos de Mar de Houpanb», 8. lano d'Kl*Hcyeaanta Luilado Rio das Vrllutn que,dc acrúrdo com o.s delegado» do hjrgienc,procedam contra oa ftlsiflradorea no* res-pícttvos munioipios.

    Em relaçfto a esse mesmo assumpto fo-ram por aquella repsrtlçfto ««podidos 2 olB-cios reservados.

    murmurar seuão para a si próprios dizerom :_.!»,.„..ir„. ,...»,,,0 £0 j,IIIOPi o iiiur»; uuia-me; qitoi' me :.»lvar; cu nao tenho lô, ndmcreio nn quo cllc «Usina, mas... quom síbiitt.»I ver. um dia.. >

    N,\o lia duvida', o queos liòméns querem6 o amor ; m ts si o anior ò o griinle manda-mento, o bello attractiyo, o sublime inun ;si a reirglâo Inteira óaindr; si pregar nào i:senão ensinar o amor j com-, po leremos pro-•cai- com írueto sem primeiro nó» padres dar-mes o exemplo do nos amarmos uns aos ou-trosf!

    Sem esse exemplo pregaremos em vão,tola nossa .vida. Ja o padro Vieira dizia quosi cadasormJo convertesse iiína alma d muti-do inteiro ostiria salvo ; o que ;o iiio devoentender qtioô giMnln sacerdoiocondomnavuo sCrm.10, gênero cm que foi insigiie, nusquo pregar e nâo praticar, cjnio ella própriocm pliraáo p;ttor-—

    JüLíò Maki.v.

    Par» o rnrgn de promotor da justiça nacomarca r.tin e colorido do orlglniü. Kstes tnnppasisflignHilos pelos representantes üo Portu -gal c licspauba serviram de governo para 6ajuste do trafJldn de ilemaieaçào da limites,la 1730, da demarcação do 175Ü—00, e dotratado dc 1777, oaleado sbbrè o de 17ÕÕ.— A entregado loudodo Aihüro foi feitanom teda a snleutuidade no obainado «^tt-14o diplomnlico» da Osfa Branoa cti palaoiopresidencial.

    Eitavam presentes o secretario de esta-do, o sr. walter Q. Gresham (ministro das

    TRIBUNAL DA RELAÇÃOKo.'>m julgados os seguinte", feltôál

    Petição de habeas corpusN. 50, da coniarc.» ds Juiz ,1 s Fóra. Impe-

    tfante, padre EstjnlsIiX.) Mísolanj relatordeíombilgador viee-prosi,lento do Tribilli i—Negaram o «Íiabcás»cor^ut> réquoridoo, ulrd cs votos dos sr.s. Prestes Pimefliel tSaraiva, quo o aÔúoédiam attonía a dúlllda-da do processo p >r falta i.le prova da üiise-rabflidáila da oü'êndlda.

    Recursos crimesN. 4Í9, di comitca du Serro, llee.ot-rcnic,

    o juízo; iocorrido, Jost! Siqueira da Silm;relator, dcacinbargudor Razonde Costa; jul-/.vx sorteados, desembargadores Gama Cer-qu- ira o Ferreira T noci—Ci nlirinarain ú,lt"p.icho iccorrlilo.

    N. 420, ;la comarca do Minas Novas. Uo-corrente, o juizo; rcooriido, Clemente Ro-drigues ila F, n -ca; juizeí SSrtflatlos, desi nibaigul.re.i Ferreira T n >0i) e PftstesPimentel - 'Cjhllrmaram o ,le.*.pacho reòor<rido.

    Appellaçõès crimesN. (344, da cornarei ,le Juiz de Fira. Ap-

    pallantc, a Justiçi; Appalado Prudente II-dofonso Fciuaudssi relator, desembargadorFerreira Tin ico; revlsore?, Rozen lo Coati e(1 -.ea Cerqueira—Confirmaram o sontençnappell di.

    N. ti03, da cora área do P.umliy. Appel-lente, a justiça; nppí-lladí, Mnru Rosa dcMirunla; relator, desembargador Rezen ivCosta; revlsorêp, Gama C.:qu ira e Thüo-philo—Anti iliaram o julgamento |,\ra man-• iüi- o réo i n ivo jury eom reforma do li-b- lio.

    N. 013, da ciimarea do Msnhuassíl. Appdlaiité, a.jusliça;.ãppjllado, Josd II, iriqucsFe natidt s L-.;X ; i*el lor, deseffiblfgailòrSaraiva} ravisorns, Augusto Olyntho o F«r-;>ii'rj Tinooa—Aniiiiliaraiii o julgamentopara mãii lar o róo a ii-jvo jury.

    Appel loções eiveisN. 508, ,1a comarca do Alvinopolis. Ap-

    pbllanle, Caotano Alberto da Abreu Limei,pp< ll;,,l,,s, j,;ír> Alves Fenundds o .suamulher; relator; desembargador ÁúgusiiiOlynllio; revigores, Ferreira Tifioco e Re-zenüu Costa—Cíouttrmaram a santença ap-l" llàtln,

    N. 857, da comarca.dti li.icpenly. Appel-Inntcs, J ão Hipti^tá Manso c. sua tfttHllúripticlladcis, Antciii > Tristão de Oliveirt,.sil> innlliei; rctíilci*, drsembitgadr,." Fe'reira Tln.ico, rcvjí(f.->s, RBifitido G'i:;ta C O dí-iL,;.'queira— iíomolCglfSrrt a desistência re»qüetid»,Ni :i7í), ,U onfjiarua do Juis tio Fór». Appellaatc, Hilítio R ,..ti'igucs Teixeira; tippol,hdo, o Iííiico de Orcdito Popular dc Minas,relator; d.-sinbargador Rnr.cn lc Òost», jul-gado por teto o tribunal. Ooftflrtnaram 0aceonlatn embargado, por não se haver folio" pagamento on, lo?Hr oompchtente, sonJonullo o rec I,. apreFonladò.

    H. 4H7, di comarca de Montes Claros.Appell i ii te. Eufrpsfftó Ribeiioda Motta; .-«p|nllu,los, Fi Ilcissimo Ignacio de SÕ.usá o suainiillier; nlator, dosomblrgidí,!" RezendeQ0fcUj'.revl6ores, Gumu tlerquelrae ThcO'philo—Não tornaram eoflliecimonto da appéllaçfto, por tc-r sido t,pie.senta,la fóra doprazo Ugal.

    AggravosN 67, da Cioaioa dn 8. Jofto NdPüftlUoé?

    no. Aggravàntc, JosA Antônio do SiquelCf;;u'*raviiilo, Antônio Vlc«ntc Dlllraj htator,ilosembarg .dor Formlra Ti/ino, j j,iiz-s s^rteádOS; dcstiinbat-gt dores Gama Qotqtiéífae. Siniva.—Nogarata provimento ao ; g-gravo.i

    N. 04, d* comarca ,1o Muriaiid. Aggra-vatite, Fraiioiso José de Oliveira Vermelho;:ugrav(,,ícH, Rabello it Comp ; relator, de-sembatgadpr Thabpbilo; juizes sorteados,ilosenibargalores Rezende Co«tT. o Forrei raTmccc—Nvgarain provimento ao aggravo.

    rua Florida, o general, approjtiniei-mode «. eaí, fe s&udei-M. ext, ídWprdlleildendoIpgo o inotito por q„0 a si um dirigia, disse-mo sorrindo-* ja sei o que você quer, andaancioso pelas noticiitg que por uln corrum ameu respeito,» "'". nealtiionleooiilestt'1-lliB desejava saber se

    !t ^deJV,eíc- èodfèrénflíadô dom,,dr. i-draando Abbott e qual o assumpto (rata-do nossa «onferontíla.Convidado por um amigo, em nomo do dr.Abbott para uma conferência, declarei aquella

    qua Receitaria', lal conferência, uma vez queella nuo se reahstssc n,i Legsçao do ttfazilmas snn em uma cas» noutra.P.—E o dr. Abboll acceitou ? Onde roali-

    Abbott ? 00"fere,)cla' O qne queria o dr.

    R.-Atíceittui, a cor.fcrsncia raalisou-se emsua casa parllcnlar, alli o dr. Abbott disso-U.0: .iue, da niotu próprio, tinha resolvidoí;??^;'11""1110 p-iU"" a'lucll° fi':1 B Podlr-me doindicar um meio para pacificar o Rio Grandeqüe comqtianto foliasse cm reu nome, estavacerto du que com o sou nrooodiinento con*teinana 0 governo que representa, pois ásua aspiração pacificar aquolla parto do Bra-

    Contestei lho quo não cabia aos reVOluclciiarlos apresentarem proposta de pacilleacaomas sim ao goveino. 'Pergunlou-llie Abbott se julgava s exepiií-sivej uma pacificação c qual o meio uiíopareceria,-a elle general, mais fácil para con-seguií tal desi lorntum o sc os revolucionarios desejavam a paz.Rc.-poiidou lhe quo a sua opinião era : ogi.erno abrir duas pnrt.ls largas, pár.l poruma entrarem os,reyoluoidüártoa, som liuini-

    |iS> como nào viesseo recurso quo esperava, impossibilitado emacceitar um combate, p-sla liislgnlflcanoia «i»sna forçi, viu-so s. exe. na contingendia deemigrar com sua genio para a RepúblicaOriental, tendo nesta oceasião a gente dngoverno invadi lo,, território 83trangelro; tra-Vaiit,', ahi ltio'a entlo as autoridade¦•. orlen»laes o go:,!e dn yovorno, havendo mortos deparle a parle.

    Este confliòtò deti tompo a qun a sua geniofio af.istttssa.Perguntando b dr, Abb iit .10 gónoral Pi-raglbe sc adiava s exe, quo seria necoita a

    íaz uma vezquéosiá Sa (Izossòde modo liou-i-oío, icsp ,'i,leu-lho o garioral Piragibe quuhsldíis ((tie PXternAra eram pt-ssoac? (|Uonão llie competia decidir da questão. quu liapirareciá para sor o intermediária do govof-no junto aos chefes, para obler uma conci-Ilação.

    O (ir, Abbtitt doclaroí a s. exo ({tie ia leio-erspliar ao goTerno nesu sentido, cnerinlotulo desta resposta.

    « Quanlo à um telogramtta do Rio de J..,.helru ao d-. Abbott, ánniibciand.i llie a cí-pei Çfto dc orrlem para a suspüiiüão de ha- -iillla,le> no Rio rirande, nitft disse o rtlnlri-nialit, '

    ctniirogavaconciliação brazl*

    Ao sr. Manoel de Almeida Piro» a ii cnaia.¦íim. ,1. Sara Tostes Pires agradecjmflB a pai-lloipaçio ,1o sou oiisameiito, realisado no diai dt) ouiíKiito, em 8- Pedro do 1'equiry, oIII -s npreseulamo, os norsos parabeu». \

    ATRAZO DE TREMü trem S 8, e.li.-gou h mt-in a esta oid idac ,iu 3 l/i! horas dc atraco; devi,] i ao ,t,;sf!ii-

    ptlàmantò de un tvèm d i ovrgií n\ eataóáòda Serraria.

    "'í. 0:

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    lnvasio do Rio GrandoO jornal El-Siglo de Montevidéo pu-

    blicou as seguintes noticias, em seunumero de ante-hontem:

    «Os federalistas tomaram S JoãoMontenegro perto de Porto Alegre.

    O chefe federalista Anastácio dorai-na a colônia de S. Lourenço, perto dePelotas, d'onde os seus arrebatarammuitos cavallos.

    As forças revolucionárias, sob ocomrnando do chefe Baptista, feriramrenhido combate om Santo Antônio daPatrulha.

    As tropas castilhistas foram derro-tadas perdendo 35 homens, cavalhad»,armas e munições »

    cias, procurou so fazer barulho para 'pujnnte do E.Udo de Minas, possuído-baralhar as cou3as, e o povo assistir; ra de recursos preciosos, encontra seentfto ao desfilar pelas columnas do.no fim de tres annos de administração"Pharol" de uma série de consultas a'autônoma, em péssima situação finan-médicos distinetos e engenhoiros nota jceir i.veis. Causas múltiplas devera naluralraen-

    A Sociedade do Medicina tive ensejo, te ter influenciado sobre isso, masde rejnbilar se coma leitura de cadaum dos pareceres emittidus por essesproflssionaes

    Nunca se viu tàj litteralmente ap-plicado o adagio—Buscar lá e sahir

    diílicil, bem difflcil cii-criminal-as ecalcular o grau (te intensidade e forçade acçio de cada uma.

    Para mim, neopbyto na administra-çSc, mas observador interessado por

    Doutora Antonlelu Morpurgo.(te volta da sua excurs.*-,novamente allotidoà_ Huas clientes e amigas, iHcumuindo-se dotratamento do todas as molkstus ob íbnho-bas, opbraçõss i partos *, todos os dtas, dislí a» :». ¦y. „__u

    Kesidencia o consultório ft RUA DO COM-MKII010Í9 90 17

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    em branco, liiinagas, eonfettil, biscuits parapresentes, objoclos para iternusso, pós paramatar mosquitos eto.

    9 KUÀ HALFELD 8-2

    Koram inqueridas, lionlem, tinas testeraurnhas no processo crime contra .lo.só Kioritu,incurso no art. 278 do código penal.

    K' advogado do aceusado o dr. Josó Luizdo Couto e Silva.

    tosquiado. i amai* apiiixonadumente a terra ondeAs pessoas intelligentes perceberam nasci, a causaéflloiente, primordial do

    iinmeoiii.tamente quo todas as rospoa- desbarato dos flimnçai. municipaes loitas, sem cxupçáo, foram açcòrdus emjo põnlò r"e vislt...-I _¦ em que se collo-flrmalr a doutrina pregada pelos me ;cou a ainiiiii>.iraçao passada, prooc udicos do Juiz de Fóra, e que só p do- pada c*'.'. cor.sideru* A Una t^rca .lui/, ouriàser co!}|estada por uma única crea iFóra cçruo cidade;d*i rcçuráos exce-túro,o opgeuhoirò Hówyna,-por mãislpcü mes c. inquira vel a SP-h eninguém qoiçA ? I'«i is

    Aquelles dos modicof, pouco.-', quo Nes*-*- p" Mlresponder am apòrõvai.portunidade oude dinheiro.

    I,•*.;.'islr.ii fie ". gaai '-q-se, '..ni i sn. soj iraiassp rV*. o u- ior nri>fi Li PIãla !

    Pensi*. >-s'! '"in - li s'x cir dc fi-Miii iicioadè n idá do c^pta* a . -u fontes nu

    i riachos ! I-s.;o era processo et mesinhodicüs e engenheiros consultados qn^je so alousce do qual iut mortilpareciam á parto interessada Ijvora j A in luresa loi «vá;*», privando deveis a seu modo do pensar; e guarda i lagos cs arredores de Juiz de Fóra, fa-das na secretaria da ciluata os lüml br.quamól-òfr, exclamava o

    'engenheiro

    nòsds pnreceres du Domingas Freire.,JHòwytuí'; quo para tanto possuimoa en-o hemem mais compelenle no as .ura- gi-nho o arte.pto, dePaulo do Froniih e do dr Ro- Conspiram contra r.ó«os ongoabei-houças, director das tbráa publicas de ros brt z:I:mi*008000 coUocaüjo indifleroiücmonte, como fez,50OJO00 no c .Iculo da capacidade da galeria500S000 i um :? íiüméradór cecupaudo o lugar de50 '$000 um-.50O5Of)O| Para satisd-zev seu ideal, melhorlOOdOOOÍ fora ter moit.ii um X. que lha darh

    via rt t.ii/.Hrse 110 diadevido a'ó m u ti injio,pura quando Aú ii vo

    10 .1II-a

    1 corren.l.;Iranslerída

    loi- 1 iiiiitii

    JoãoO pri ourulor,

    I into MKbnnrs•i

    Ile-Inleetal-voN eom a iioluçfto deNulfato de cobre a 5 "j., o mais po-dei-oso desinfuetante contra o cholera.

    Encontra se no deposito da Compa-nhia Chimico-Industrial Mineira, ruaDireita 41.

    Pr/.ço : I garrafa 11000í «.i-^

    _ BI H .5 00I «d, C"\j

    1 . _ - «- o •_> 33

    _3üoí

    Cidade «le l»nlm.vi-üRespondo «o artigo puldi ml ¦

    Pharol áu títrçn-luiiM, l elo &r.G .nç.Ue. ItibélVo, moradorKvrli.tnk dá Oàniiira.

    NAO ".« calumnia alguma na cultaque .irifciá posso.i deusa l- c «lidade edeclaro-lho que a huslento eiii todocos seus pontos, sem receio*de contestaçao séria por parto do sr. José Gon-çalves. ".Io, par.i

    llo)e t Ho|e!Impretcritelmente extri-he-se a 12»

    grande loteria nacional que dá o pre-mio maior de duzentos contos de róis.

    Ninguém deixará de habilitar senara tâo bonito prêmio, devendo paraisto pr< curarem a agencia de AtalibaCt>mpcB«_C.

    21, Hua Halfeld, 21 .

    „ ^3• _ 5 o

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    5í o

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    Terça-feira, 12 ao meio-dia, Terça-feiraARMANDO MÀSSON,"ãüt írisado por um distineto cavalheiro, ven-ier*

    em ieilfto srlil*c-io,9 do corrente, no meio dia, á rua Halfeld n. 38, todos oHseus moveis1 que por CQmrobdidáde dntar ci ni pés torneados, otager torneado, jdito com tampo de mermore corn armário, criado mudo. relógios de parede, jcaixa de musi -a,tapetes para salão,bonitos quadros,cfideira de balnnço,louças |e objectos que estarão patentes uo iicto do leilão que serão vendidos sem re- jserva de preço. 4 1 j

    AO MEIO DIA I

    Retrata-seTpdrs rs dias e COM QUALQUERTEMI1;.', d s 9 horas d • manliO até ás4 Ha latidoRuti di Commercio n. 15 (quasi es-

    quina da : a Halfeld) 15—12

    (Jiiilhermc SchubertCpra deposito do machinas decostu-ras de todos os autores etcPrevine aes seus amigose freguezes

    quo nào se engane:., cora o nu-mero de sua casa pois alguns dos seuscollegas tem por costume qui-mlo umfreguez pergunta :— Ahi é que mera Guilherme Schu-bert .—Sim, respondem, tendo d'issoprova

    por diversos fre-uezes; porém a mi-nha oasa é 46 A, encostada ao Acougue do sr. Antonio Iunk. 30 .1

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    0:000 POR 3:?. i*

    5.000:000 POR 750Nijngii€È»i:tx deve deixar de hakilit&r-se nesta loteria, cuio iDlarxo é> rar_iL _,,___.• •Reoebem-se ©noommendaa cie Fòr»a dando-se bôa oSâStSis^ao T«nt^o«w«uao.A correspondência deverá ser dirigida commissao.

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    JUIZ DE FORA

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