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Antonio Carlos Vieira Dias

Prosperidade

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Apostila que trata da prosperidade atraves de uma visão bíblica.

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Antonio Carlos Vieira Dias

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“O Dízimo é a Decisão de Deus em Abençoar o Meu Patrimônio. A Oferta é a Minha Decisão em Abençoar o Patrimônio de Deus” - ("Dízimos e Ofertas" - Parte I) Sem dúvida o tema crucial desta geração é a fidelidade. Hoje vivemos o desafio mais do que nunca, de estarmos firmados em princípios estabelecidos nas Escrituras. E numa sociedade do “ficar” sem compromisso, precisamos analisar quantas pessoas hoje também, “ficam” com Deus, “ficam” fieis, “ficam” na igreja, “ficam” nas células, na Visão Celular, etc. E nesta pauta de fidelidade, começamos pelo princípio de “dar a Deus” aquilo que lhe é devido. 1. Dando Conforme as Suas Posses. Há pessoas que só descobrirão o quanto são ainda insubmissas e carentes do tratamento de Deus, quando tratamos com elas sobre finanças. A Bíblia narra a situação de um homem que vem até a Jesus, perguntando-lhe o que devia fazer para ter a vida eterna. E Jesus lhe apresenta o fundamento da Lei de Moisés. Ao que ele diz: - “tudo isto tenho observado desde minha infância”. Não é difícil ser religioso e caminhar assim uma vida toda, contudo Jesus passa a tratar de um assunto que para aquele homem e muitos hoje, é preferível se fugir dele do que enfrentá-lo de frente. Jesus fala com ele sobre finanças (Mt 19:21). Jesus lhe diz: “... Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me”. Interessante esta colocação de Jesus: “Se queres ser perfeito”. Perfeição de uma obra é processual, e muitos desviam-se desta rota. O que falta a alguém quase perfeito? A coragem para trabalhar as suas imperfeições. É mais fácil fugir e viver uma vida em fuga, do que submeter-se ao processo de Deus em nossas vidas. É mais fácil mudar de Igreja do que mudar a atitude! É mais fácil encontrarmos alguma coisa para descordarmos, como fez aquele moço, “não concordo com esta visão de Jesus a respeito dos pobres”. Mas em seu íntimo o sentimento que nutria, era o da inconti-nência, a incapacidade de se submeter a uma palavra de Jesus. Está síndrome de Jonas é sempre calçada de argumentos de uma teologia pessoal. A Bíblia nos ensina no Primeiro Testamento, a darmos conforme as nossas Posses: Lv 14:30 “Oferecerá uma das rolas ou um dos pombinhos, segundo as suas posses” (ainda Lv.27:8; Dt.16:17). Aqui não era de acordo com a receita e sim, de acordo com o patrimônio. Esdras 2:69 “Segundo os seus recursos deram para o tesouro da obra, em ouro sessenta e uma mil drácmas, e em prata cinco mil arráteis, e cem vestes sacerdotais” (ainda Ne.5:8). Este princípio parece continuar no Segundo Testamento, em At. 11:29 diz: “Os discípulos, cada um conforme as suas posses, resolveram enviar socorro aos irmãos que moravam na Judéia”; Paulo irá dizer em 2.Co 8:12 “Porque, se há boa vontade, será aceita conforme o que o homem tem, e não segundo o que ele não tem”. 2. Por quê Damos Segundo as Nossas Posses e Não Segunda a Nossa Receita. Porque estamos falando daquela parte que ficou comigo depois que separei e entreguei o dízimo ao Senhor. E é muito fácil para nós nos comprometermos com nossos interesses pessoais, familiares e patrimoniais de tal forma que não nos sobre mais nada. E aí, sempre poderemos dizer: “eu não tenho”. Como vemos na experiência de Barnabé e dos irmãos em Jerusalém e também em Corinto eles davam aquilo que possuíam. E, em muitas vezes davam tudo isso. 3. A Oferta Não Tem o Propósito de Lhe Falir. A oferta é a nossa avaliação da gratidão que há em nosso coração pelas bênçãos que recebemos. Dt.16:17 diz: “Cada um oferecerá na proporção em que possa dar, segundo a bênção que o Senhor seu Deus lhe houver concedido” (Leia Mt.5:42).

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4. A Oferta Não Me dá Direito a Ostentação ou Reivindicações Pessoais. Mt 6:3 diz: “Tu, porém ao dares a esmola, ignore a tua esquerda ao que fez a tua direita”; esmola é o termo bíblico de socorro ao necessitado, e não as sobras que desprezamos. 5. A Oferta Fala da Espontaneidade do Meu Coração. Jesus diz em Mt.10:8 “Curai os enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demônios; de graça recebestes, de graça daí” (Leia Lc.6:38, 12:33). Como o coração prega peças em alguém que furta do Senhor aquilo que é dele! Judas que roubava exatamente nas ofertas, parecia querer ensinar a Jesus como deveriam ser aplicadas as finanças em seu ministério. Ser espontâneo é ser voluntário, tomar iniciativa é ter a sensibilidade de ser usado por Deus em um propósito de socorro. 6. A Oferta Aponta Para a Nossa Liberalidade. Paulo diz em Rm 12:8: “ou o que exorta, faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside com diligência; quem exerce misericórdia, com alegria”. Deus ama ao que dá com alegria 2ª Co 9:7 diz: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria”. Quando deixamos que os princípios do mundo entrem em nosso coração, em lugar dos princípios da Palavra, o dar sempre será um constrangimento doloroso. 7. A Oferta é Semanal. Em Israel, a renda era estabelecida por períodos de colheita,aí nesta ocasião havia outras ofertas especiais. Independentemente a isto traziam semanalmente suas ofertas ao Senhor. Este princípio permanece com a Igreja no Novo Testamento, Paulo diz em 2 Co 16:2 “No primeiro dia da semana (domingo) cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que não façam coletas quando eu for”. Aqui parece estar claro que a oferta está relacionada à prosperidade, e também que Paulo não deseja ouvir aqueles apelos dramáticos, por conta da insensibilidade de alguns. Na Igreja o princípio da oferta era tão extraordinário, que a infidelidade, a mentira, avareza, foram condenadas pelo óbito (At.5:1-11). Ananias e Safira morreram, não por deixarem de entregar o dízimo,mas por mentirem ao Espírito Santo e a Deus acerca de sua prosperidade, tentando entregar uma oferta mentirosa. Ananias morre por causa da infidelidade, Safira por causa da omissão. Esse espírito que tem levado muitos ao óbito, não pode encontrar legalidade em sua vida. Cerca de 60% do ensino de Jesus é dedicado às finanças. Judas preferiu abandonar o convívio dos 12 e ao ministério, e trair ao Senhor, por conta de sua avareza. O moço rico, preferiu pensar nesta vida, em lugar do tesouro nos céus e, também foi embora. Ananias e Safira enfrentaram o óbito por conta de seu egoísmo. Lembre-se que eles não foram obrigados a dar, isto sempre será uma decisão de nossa liberalidade.

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"A Oferta aponta para o nosso melhor sacrifício" - ("Dízimos e Ofertas" - Parte2)

“Eis que eu envio o meu mensageiro, e ele há de preparar o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, e o anjo do pacto, a quem vós desejais; eis que ele vem, diz o Senhor dos exércitos.2 Mas quem suportará o dia da sua vinda? e quem subsistirá, quando ele aparecer? Pois ele será como o fogo de fundidor e como o sabão de lavandeiros; assentar-se-á como fundidor e purificador de prata; e purificará os filhos de Levi, e os refinará como ouro e como prata, até que tragam ao Senhor ofertas em justiça”. Ml 3:1-3 1. O Anjo do Pacto (Aliança) A principal mensagem de Malaquias é a de que o povo de Deus padecia de angústias terríveis, por não ter sido capaz de conservar alianças. Alianças espirituais como casamentos e julgo desigual, quebra de antigas alianças e associação com as filhas dos povos. Por uma questão de princípio, os casamentos em Israel eram determinados ainda em tenra idade. E alguém poderia perguntar: “mas o que isto tem haver com as ofertas e os dízi-mos?” E a resposta é, quebra de alianças e abandono de princípios divinos. Malaquias registra no capítulo 2 versículos 13 e 14 “Ainda fazeis isto: cobris o altar do Senhor de lágrimas, de choros e de gemidos, porque ele não olha mais para a oferta, nem a aceitará com prazer da vossa mão. Todavia perguntais: Por que? Porque o Senhor tem sido testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, para com a qual procedeste deslealmente sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança”. O texto diz que Deus deixou de olhar para a oferta e não aceitava mais o que vinha daquelas mãos. Por quê? Por causa da quebra de alianças. Vivemos os dias em que o apóstolo Paulo profetizou, que haveria homens amantes de si mesmos. Por essa razão, não se consegue manter aliança no plano humano e nem divino. Impressionante, como a quebra de aliança além de cancelar a bênção, ela provoca a maldição. Deus usa Malaquias para dizer ao povo, que Ele estabeleceu um anjo somente para cuidar das alianças e dos pactos. Um anjo que guerreia por nós, desobstruindo os caminhos a fim de que os benefícios da aliança nos alcancem. Mas também, a fiel testemunha das alianças quebradas e desprezadas. Diz o texto que será insuportável tais dias, será como o fogo que purifica, como a ação de um poderoso detergente que arranca todo tipo de mancha e ele purificará os filhos de Levi como ouro e a prata, até que... até que tragam ao Senhor ofertas de justiça! 2. Ainda Cobris o Altar do Senhor Com Lágrimas. “Ainda fazeis isto: cobris o altar do Senhor de lágrimas, de choros e de gemidos, porque ele não olha mais para a oferta, nem a aceitará com prazer da vossa mão”. Ml. 2:13 O povo chora diante do altar de Deus, e se pergunta: Senhor, onde está o seu socorro? Senhor onde está o seu livramento? Não somos nós os seus servos e servas? E como nos sucede tal coisa? E tomamos uma oferta qualquer, que não representa sacrifício, tomamos uma ovelha manca, e a enfeitamos de forma a parecer perfeita, tomamos uma quantia qualquer e a maquiamos e chamamos aquilo de dízimo. E dizemos: “Deus sabe do meu coração!” – “Ele sabe que seu eu tivesse mais, eu lhe daria”. E a Bíblia diz, que Deus parou de olhar para essa oferta medíocre, por que ela é falsa e não convenceu a fiel testemunha, o anjo da aliança.

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3. Não Damos Porque Não Temos ou Não Temos Porque Não Damos? Se dermos e formos fieis as alianças, poderia Deus ser infiel e deixar de cumprir os benefícios de Suas alianças conosco? Ele pode mentir? Ele pode se arrepender? Voltar atrás em suas promessas? Isaias 55:11 diz: “assim será a palavra que sair da minha boca: ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei”. Não deixamos de dizimar por estarmos desempregados e sim, podemos estar desempregados por deixarmos de dizimar. Não ofertamos porque não temos dinheiro, não temos dinheiro porque não ofertamos. Deus não mente! Tudo aquilo que um homem semear isto ele colherá! Gl 6:7 diz: “Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará”. 4. Tragam ao Senhor Uma Oferta de Justiça. Em certo momento Deus direciona a sua palavra para os levitas, àqueles que cuida-vam do ministério na Casa do Senhor. Os levitas tinham a herança dos dízimos e dos seus dízimos eles dizimavam ao sumo sacerdote. Mas, como pessoas que estavam no altar se julgavam a própria oferta, ofertando o seu dom. O fogo arde a partir do altar e o altar é o lugar de sacrifícios. Líderes na adoração, introdução, ministério, líderes de células, discipuladores, diáconos e obreiros e pastores. Devemos ser os primeiro a oferta em justiça. A oferta de justiça é aquela que ainda que me parece pesada, ela me é possível. Ela faz justiça as bênçãos que tenho recebido. Faz justiça aos livramentos do Senhor em minha vida. Faz justiça ao meu amor a Deus. Quando eu não vou a Casa do Senhor com um propósito de ofertar, na verdade eu estou ofertando a minha gratidão. Devemos nutrir o princípio de sempre irmos a Casa do Senhor e trazermos uma oferta de justiça. Há pessoas, que chegam a deixar suas carteiras de dinheiro, talão de cheques em casa, para que ainda que sejam tocados por Deus, deixem de dar. E deixam em casa a oportunidade da bênção. Quantos gostariam de que suas carteiras fossem abençoadas e sempre tivesse nelas o suprimento para uma vida de prosperidade? Quantos gostariam de uma conta bancária, onde você não vivesse preocupado com o cheque que vai bater, o saldo que precisa se cobrir, ou se o cheque especial estourou? Então como você espera ver a bênção de Deus, o cumprimento de sua aliança com você, deixando de oferta em justiça? Como na experiência da oferta da viúva pobre, Jesus tem visto quantos vem diante do gasofilácio com uma oferta injusta. Dão daquilo que não lhes fará falta, e aquela viúva dá mais do que todos eles. Por quê? Porque sua oferta foi uma oferta de justiça. 5. A Oferta e o Dízimo São Princípios de Uma Aliança de Deus Conosco. “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.9 Vós sois amaldiçoados com a maldição; porque a mim me roubais, sim, vós, esta nação toda”. Ml 3:8,9 Quem, sendo crente, tem prazer em ser conhecido no Reino do Espírito, como ladrão de Deus? É possível que se um pastor ou líder,ou mesmo um irmão lhe chamasse de ladrão, sem titubear você diria: “vou sair dessa igreja”! Sim, isto mesmo, lembre-se: É mais fácil mudar de Igreja do que mudar de atitude. As pessoas mostram com essa atitude aquilo que Malaquias começa a introduzir no capítulo 2, elas são infiéis às alianças com Deus e com os homens. Mas quem vai dizer que

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somos ladrões de Deus, por deixarmos de ofertar em justiça ou de dizimarmos é o anjo do pacto. Aquele que tem fiscalizar a aliança e dizer: Satanás! Tira as suas garras do patrimônio dele, por que ele tem sido fiel a Deus em suas alianças! Senhor! Libera agora as janelas dos céus sobre ele, pois tem sido fiel ao Senhor nos dízimos e nas ofertas e eu já pus o exercito dos gafanhotos em retirada. E Malaquias 3: 10-12 irá então dizer: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança. Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; nem a vossa vide no campo lançará o seu fruto antes do tempo, diz o Senhor dos exércitos. E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos Exércitos”. Nunca saia de casa, em direção a Casa do Senhor sem lhe trazer uma oferta de justiça! Sem trazer o dizimo de tudo que o Senhor tem lhe dado. Se vamos a Casa do Tesouro com as mãos vazias, melhor fora que ficássemos em casa. Deus não nos daria um mandamento que não pudéssemos cumprir, e não estamos podendo cumpri-lo, é porque também quebramos alianças que precisam ser restauradas hoje. “o jumento, porém, que abrir a madre, resgatarás com um cordeiro; mas se não quiseres resgatá-lo, quebrar-lhe-ás a cerviz. Resgatarás todos os primogênitos de teus filhos. E ninguém aparecerá diante de mim com as mãos vazias”. Dt. 15:13 A festa dos pães ázimos guardarás: sete dias comerás pães ázimos como te ordenei, ao tempo apontado no mês de abibe, porque nele saíste do Egito; e ninguém apareça perante mim de mãos vazias.” Ex. 23:15 Deus é o Senhor da vinha, e a vinha foi tomada e dada a um outro povo que lhe traria a oferta dos seus frutos, enquanto que aquele povo sempre comparecera diante dele com suas mãos vazias (Mc.12:3; Lucas 20:10,11). Lembre-se, Deus estabeleceu um anjo para ser a fiel testemunha, entre nós e Ele diante de Suas Alianças.

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"Tornando-se um primicista" – ("Dízimos e Ofertas" - Parte 3)

“Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes entrado na terra que eu vos dou, e segardes a sua sega, então trareis ao sacerdote um molho das primícias da vossa sega”; Lv.23:10 A oferta das primícias aponta diretamente para a pessoa de Jesus (Rm.8:29). Jesus representava o melhor de Deus para o mundo, e com a oferta dessa preciosa primícia Deus resgatou a sua obra mais cara, o ser humano. Vejamos algumas coisas sobre àqueles que primiciam, ou seja, ofertavam as suas primícias. 1. Esta oferta devia ser trazida à Casa do Senhor. Ex. 34:26 diz: “As primeiras das primícias da tua terra trarás à casa do Senhor teu Deus. Não cozerás o cabrito no leite de sua mãe”. Entendendo que a economia do povo se estabelecia na agricultura e pecuária, onde o dinheiro ainda não circulava, e a barganha era a regra do mercado, a oferta da primícia neste texto está estabelecida no fruto da terra. 2. A Colheita Representava o Dia do Pagamento. Assim, na colheita da cevada (festa da páscoa) Lv. 23:10-14; na colheita do trigo (festa de pentecostes) Ex.23:16, Lv.16:17 e na colheita dos frutos da terra e o vinho e o azeite (festa de tabernáculos) Dt.16:16,18:4, Nm. 26:28; neste texto a Bíblia chega a dizer, que ninguém deverá chegar ao Senhor com suas mãos vazias. 3. Envolvia Toda Produção Nacional. Vinho, azeite e a lã - Dt. 18:4; Mel – 2ª Cr. 31:5 as frutas das árvores novas no quarto ano, toda a colheita era primícia – Lv. 19:23-24. Ou seja, toda produção agrícola – Dt. 26:2. 4. Devia Ser Os Melhores de Sua Espécie. Nm. 18:12 “Tudo o que do azeite há de melhor, e tudo o que do mosto e do grão há de melhor, as primícias destes que eles derem ao Senhor, a ti as tenho dado”. 5. Esta Oferta Pertencia ao Sacerdote. Leia agora o texto de Nm. 18:7- 32(Lv.23:20; Dt. 18:3-5). Nos versículos 8 e 9 lemos: “Disse mais o Senhor a Arão: Eis que eu te dei o que foi separado das minhas ofertas, com todas as cousas consagradas dos filhos de Israel; dei-as por direito perpétuo como porção a ti e a teus filhos. Isto terás das cousas santíssimas, não dadas ao fogo: todas as suas ofertas, com todas as suas ofertas de manjares, e com todas as suas ofertas pelo pecado, e com todas as suas ofertas pela culpa, que me apresentarem, serão cousas santíssimas para ti e para teus filhos”. O versículo 12 vai dizer que esta oferta deveria representar o “melhor”. Chegando porém ao versículo 13 leremos: “Os primeiros frutos de tudo que houver na terra, que trouxerem ao Senhor, serão teus: todo o que estiver limpo na tua casa os comerá”. A oferta das primícias alcançava até mesmo aos filhos, que deveriam ser resgatados com uma oferta ao sacerdote. 6. A Oferta da Primícia Era Entregue com Sal. A aliança do sal aponta para a fidelidade. No versículo 19 diz que aquele povo selava uma aliança de fidelidade com seus pastores ao trazerem a oferta das primícias: “Todas as ofertas sagradas, que os filhos de Israel oferecerem ao Senhor, dei-as a ti (Arão), e a teus filhos e a tuas filhas contigo, por direito perpétuo: aliança perpétua de sal perante o Senhor é esta, para ti e para tua descendência. E isto

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porque, na terra os sacerdotes não deveriam lutar por heranças. Um sacerdote não deve deixar de servir a Deus para ter sustento para comprar casa, carro e manter sua família. O Senhor disse: “Eu sou a tua porção e a tua herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação. Assim, a casa do sacerdote era amparada, através da oferta das primícias. 7. A Oferta de Primícia Renova a Aliança: Dt. 26. Como oferta de ações de graças! E declaradas pelo sacerdote. 8. Deve Ser Entregue Sem Demora. Leia Ex.22:29. 9. Sua Atualiadade: a) Foi Restaurada Após o Cativeiro. Ne. 10:35-37; 13:31 (Leia!) b) Praticada Pela Comunidade Judaicas Primitivas - Jr.2:3. c) Na Igreja, o Resgate Também Deveria Ser Pelo Novos Convertidos - Rm. 16:5. Somos Primícias de Suas Criaturas – Tg. 1:18; Ap. 14:4. A Própria Ressurreição de Cristo 1 Co. 15:20-23. 10. A Oferta da Primícia é a Oferta da Fidelidade. Assim como nos dízimos (leia Hebreus 7:8), onde homens mortais os recebem, mas é como se o próprio Deus os recebesse. Na oferta das primícias louvamos a Deus por ter nos tirado do Egito, e ter nos dado pastores aqui na terra, para nos lembrarem de Seus decretos, e cuidarem de nós até que o Senhor da “vinha”, venha!

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“Trazendo os Dízimos à Casa do Tesouro” – ("Dízimos e Ofertas" - Parte 4)

O dízimo é a décima parte de tudo o que eu ganho. Em Gênesis 14:20, Moisés escreve: "E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos! E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo." Aqui Abrão estabelece o dízimo antes da lei e estabelece também o princípio de que o dízimo é entregue ao sacerdote. Este princípio seria depois mantido pelos levitas, que trariam o dízimo dos dízimos ao sacerdócio de Arão (Nm. 18:20,23,24,26-28; Ne.10:38; Js. 13:33); e conservado na Igreja, onde toda contribuição era depositada aos pés dos apóstolos. Assim, erra aquele que diz que o dízimo está ligado à lei. Ele vem antes da lei e permanece após a mesma, assim como a oferta da primícia que se inicia em Abel e chega até a pessoa do Senhor Jesus. Em Nm. 18:20, o Senhor Deus diz: “Disse também o Senhor a Arão: Na sua terra herança nenhuma terás, e no meio deles nenhuma porção terás; eu sou a tua porção e a tua herança entre os filhos de Israel”. Assim, Deus confiou ao sacerdócio a dependência do fruto do altar, como herança eterna Deus assim o fez. O sacerdócio de Arão se dividia com o sacerdócio de Levi em função do véu. Assim, Arão e seus filhos eram sustentados pelas ofertas e também pelo dízimo dos dízimos, enquanto que Levi e toda a sua tribo vivia dos dízimos das onze tribos. “21 Eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, o serviço da tenda da revelação”. Abraão por estar antes da lei, também aponta para aquilo que viria após ela. Abraão entrega o seu dízimo a Melquisedeque, que aponta para o Sacerdócio Universal e indivisível, onde o véu não tem mais interferência. O sacerdócio que administra tanto as ofertas quanto os dízimos. Melquisedeque aponta para o Senhor Jesus (Hb.7); e Jesus, como oferta e dízimo, é apresentado ao altar de Deus e o véu não pode mais subsistir. Como na realidade o ministério levítico era uma extensão do sacerdócio de Arão, eles também não tinham herança entre os filhos de Israel; e por isso dependiam também do altar: “Lv.18:23: Mas os levitas farão o serviço da tenda da revelação, e eles levarão sobre si a sua iniqüidade; pelas vossas gerações estatuto perpétuo será; e no meio dos filhos de Israel nenhuma herança terão. 24 Porque os dízimos que os filhos de Israel oferecerem ao Senhor em oferta alçada, eu os tenho dado por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse que nenhuma herança teriam entre os filhos de Israel”. Em nossos dias não devemos chamar os músicos de levitas ou os pastores de araônicos (contemplativos). Estamos debaixo do novo Sacerdócio Universal, o sacerdócio de Melquisedeque. Onde todos podemos adentrar a sala do trono, pelo sangue de Jesus. Todos podemos tocar o Santo pela santidade, o Puro pela pureza, o Adorado pela adoração, o Íntimo pela intimidade. Este sacerdócio que começa em Abraão chega até Moisés, que podia armar sua tenda onde bem queria e a presença do Senhor vinha ao seu encontro; enquanto que cada um do povo profetizava também à porta de sua tenda. Ex.33: “9 E quando Moisés entrava na tenda, a coluna de nuvem descia e ficava à porta da tenda; e o Senhor falava com Moisés.10 Assim via todo o povo a coluna de nuvem que estava à porta da tenda, e todo o povo, levantando-se, adorava, cada um à porta da sua tenda”. Com o advento do tabernáculo, o Senhor demonstra ao povo o que impedia que esse relacionamento viesse a acontecer com toda a humanidade. O pecado impedia o exercício do sacerdócio universal; e Jesus, vencendo o pecado, também abre o novo e vivo Caminho. Com isso, o dízimo e as ofertas não foram destituídos; pelo contrário, foram verdadei-ramente legitimados, onde diz o escritor em Hebreus:

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7:1 -“Porque este Melquisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, que saiu ao encontro de Abraão quando este regressava da matança dos reis, e o abençoou, 2 a quem também Abraão separou o dízimo de tudo (sendo primeiramente, por interpretação do seu nome, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz; 3 sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas feito semelhante ao Filho de Deus), permanece sacerdote para sempre. 4 Considerai, pois, quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu o dízimo dentre os melhores despojos. 5 E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que estes também tenham saído dos lombos de Abraão; 6 mas aquele cuja genealogia não é contada entre eles, tomou dízimos de Abraão, e abençoou ao que tinha as promessas. 7 Ora, sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior. 8 E aqui certamente recebem dízimos homens que morrem; ali, porém, os recebe aquele de quem se testifica que vive. 9 E, por assim dizer, por meio de Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos, 10 porquanto ele estava ainda nos lombos de seu pai quando Melquisedeque saiu ao encontro deste. 11 De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (pois sob este o povo recebeu a lei), que necessidade havia ainda de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não fosse contado segundo a ordem de Arão? 12 Pois, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei. 13 Porque aquele, de quem estas coisas se dizem, pertence a outra tribo, da qual ninguém ainda serviu ao altar, 14 visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, tribo da qual Moisés nada falou acerca de sacerdotes. 15 E ainda muito mais manifesto é isto, se à semelhança de Melquisedeque se levanta outro sacerdote, 16 que não foi feito conforme a lei de um mandamento carnal, mas segundo o poder duma vida indissolúvel. 17 Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque”. Por esta razão, não há nenhuma necessidade dos apóstolos (que eram todos judeus) terem que normatizar a questão dos dízimos e ofertas, por ser este um princípio que vinha desde Abraão; e nós, gentios, fomos enxertados na raiz da oliveira, nas bases da promessa. Assim, antes de falar das conseqüências do que acontece com aquele que entrega ou o que não entrega seu dízimo, vamos dar uma vista panorâmica dos princípios universais e eternos do dízimo. E, como estaremos continuando este assunto no próximo domingo, des-tacamos aqui alguns fundamentos: - Havendo mudança do sacerdócio houve também mudança da lei (vs.12). Mas não toca no fundamento do dízimo porque ele precede a lei; - Este Novo Sacerdócio Não Está Relacionado à Tribo de Levi ou a Casa de Arão (vs.11). Mas sim, viria da tribo de Judá (vs.13,14). Um único sacerdócio que, por ser universal (Ap.5:9), toca a Santidade pelo sangue de Jesus e também toca o povo pela intercessão e pela Palavra da Reconciliação. - Os Dízimos e Ofertas precedem a lei; e quem mudou foram o sacerdócio e a lei, não interferindo no altar ou nas ofertas e nos dízimos.

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Após esta introdução, creio que será mais fácil falarmos a partir daqui sobre o dízimo e oferta.

"O Que Santifica o Patrimônio Não é o Óleo; O Que Santifica o Patrimônio é o Dízimo!"

Muitas são as pessoas que ao comprarem um novo carro, ou mesmo uma casa, ou uma máquina nova, uma loja, em fim, adquirem um patrimônio ou bem de consumo. Chegam até a nós e pedem para que consagremos tais coisas com a oração e a unção com óleo. Contudo, na Bíblia Sagrada iremos perceber que o que santifica um patrimônio não é a oração ou mesmo a unção com óleo, é o dízimo. A oração com óleo consagra pessoas e não coisas. Quando unjo as ombreiras da minha casa, estou consagrando não a casa, mas o meu lar; a casa é feita de cimento, tijolos e areia, o lar porém é constituído de pessoas, amor e respeito. O dízimo é o imposto estabelecido por Deus. A palavra imposto vem do latim “impositu”. Este adjetivo quer dizer: feito aceitar ou realizar à força; tributo, contribuição, ônus; contribuição monetária direta ou indireta. Por esta razão que Jesus ao ser interrogado se deveriam àquelas pessoas pagarem ou não o imposto a César, Ele ainda acrescentaria: “daí a César o que (é devido) de César, e a Deus o que (é devido) a Deus (Mt 22:17-21). Para Jesus deslegitimar o imposto de um governo era tão ilegal, quanto deslegitimar um imposto que é divino, por isso vamos vê-lo pagando também o imposto devido a César. Mt. 17:24-27 diz: “24 Tendo eles chegado a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as didracmas, e lhe perguntaram: O vosso mestre não paga as didracmas? 25 Disse ele: Sim. Ao entrar Pedro em casa, Jesus se lhe antecipou, perguntando: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra imposto ou tributo? dos seus filhos, ou dos alheios? 26 Quando ele respondeu: Dos alheios, disse-lhe Jesus: Logo, são isentos os filhos. 27 Mas, para que não os escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir (primícia) e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-lho por mim e por ti”. 1. Devolvemos Dízimos Porque Somos Filhos do Rei. É esta a pergunta que Jesus faz a Simão Pedro e reconhece que Roma não era e nem é a mãe da terra! Nós somos filhos de Deus (Jo 1:12); e habitamos em um universo que foi criado por Ele. Assim sendo, não há nada que uma pessoa possa vir a ter, receber, dar ou vender de que não se tenha o dízimo a ser pago ao grande Rei. 2. Devolver Dízimos é Fruto de Aliança Com Deus. Este termo é o termo mais nítido no relacionamento de Deus com os homens e entre os seres humanos: aliança. Alguns cristãos só conseguem ver a aliança que usam em seu dedo anular, mas tudo que gira em torno do mundo é fruto de alianças. Aliança de Deus com os homens (Gn.9:9-17), aliança entre o homem e o homem (ser humano) (1º Sm.11:1-3). Jesus quando se apresenta como o Cordeiro Pascal, ele proclama no seu próprio sangue, a nova e eterna aliança (Lc.22:20). Jacó estabeleceu em sua vida o dízimo como aliança: “e a pedra, que erigi por coluna, será a casa de Deus, e de tudo quanto me concederes, certamente eu darei o dízimo” Gn. 28:22. Ali se estabeleceu um princípio, Jacó seria o pai dos doze príncipes que governariam as doze tribos de Israel, ou seja, um estadista. E como Deus é sempre fiel nas alianças, Ele permitiu que Jacó voltasse a Betel e cumprisse o que havia dito e desde então os dízimos passaram a ser trazidos ao templo onde estavam tanto o sacerdote como o altar (Ml. 10:10). De nada adianta trazer dízimo e não se ter aliança com o altar que o abençoa e o ministério que lhe cobre; como também de nada adianta dizer que se tem aliança com o altar e

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o ministério e não cobrir o altar com os dízimos e as ofertas. Dízimo não se dá, dizimo não entrega, dízimo se paga porque é imposto de Deus . 3. Eu Não Posso Administrar os Dízimos. “Também todas as dízimas da terra, tanto do grão do campo, como do fruto das árvores, são do Senhor; santas são ao Senhor”. (Nm. 18:21; Dt.12:6; 14:28; 26:12). Há pessoas que são tão “generosas”, que chegam a dizer: “não, eu não vou pagar os dízimos na igreja porque ela não precisa! Eu vou dá-los para o missionário, o necessitado, ou àquela igrejinha pobre ali da esquina”. Seria o mesmo que Jesus concordasse com os revoltosos e dissesse: “é, realmente não é inteligente pagarmos as didracmas, por que esses reis alheios não são nossos pais. E eu acho também que eles não estão aplicando bem naquilo que deveriam aplicar. Por isso, vamos pagar o imposto direto ao povo: vamos iniciar o ministério “Robin Wood Gospel”! E aqueles que se lembrarem dessa estória lembrarão também que apesar de parecer romântico, este personagem era um ladrão. Dízimo é trazido e pago aonde eu sou alimentado e com quem eu tenho aliança! Se quero participar de qualquer outro projeto missionário ou beneficente, posso fazê-lo, desde que seja com uma oferta que saia dos 90% que Deus me permitiu administrar. 4. Os Dízimos São Separados Após a Primícia. A oferta da primícia é a primeira coisa que sai de minha receita, e a segunda é o dízimo. “Logo que se divulgou esta ordem, os filhos de Israel trouxeram em abundancia as primícias do cereal, do vinho, do azeite, do mel e de todo produto do campo; também os dízimos de tudo trouxeram em abundancia” (Ne. 10:38; 12:44; 13:12). Aqueles eram dias de restituição, reconstrução de um país que estivera subjugado ao domínio estrangeiro. Havia inflação, pouco auto-estima, falta de verdadeiro patriotismo. E assim como Neemias ordena que os muros fossem reconstruídos para protegerem Jerusalém, os bens, a família e a vida precisavam também de muros. E estes muros são as ofertas e os dízimos. Muitos, vivem sendo furtados e subjugados pelos juros dos cartões de créditos, cheques especiais, bancos e até mesmo agiotas, por que não construíram esses muros e agora pagam o imposto a reis estranhos. Era isso o que acontecia nos dias de Jesus, Israel havia quebrado tantos princípios que outra vez, havia parado nas mãos de reis que não eram os seus pais. Mesmo assim Jesus pagou toda dívida, e por fim na cruz riscou todo escrito de dívida que havia contra nós, cravando-os na cruz do Calvário (Cl.2:14). 5. Somente os Dízimos e as Ofertas Paralisam as Maldições da Terra e Abrem as Janelas dos Céus Sobre os Filhos e as Filhas de Deus. Com o pecado do homem, a terra foi amaldiçoada e até o mesmo o trabalho do homem para o seu sustento, tornou-se uma forma de maldição. O trabalho é para o puro sustento. Para quebrarmos essa maldição sobre a terra, tudo o que ela produz e que se torna agora nosso patrimônio, precisa ser santificado pelas primícias e pelos dízimos e, a unção vem transformando a maldição em bênção. Ml. 10:10 - “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto diz o Senhor dos Exércitos, seu eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênçãos sem medida”. Leia ainda: Mt.23:23; Lc.18:12.

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Então não se esqueça! O que Você viu aqui: 1) Devolvemos Dízimos Porque Somos Filhos do Rei; 2) Devolver Dízimos é Fruto de Aliança Com Deus; 3) Eu Não Posso Administrar os Dízimos; 4) Os Dízimos São Separados Após a Primícia; 5) Somente os Dízimos e as Ofertas Paralisam as Maldições da Terra e Abrem as

Janelas dos Céus Sobre os Filhos e as Filhas de Deus.

Agora o Senhor mais uma vez nos diz: Deuteronômio 11:26 “Vede que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição:27 A bênção, se obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu hoje vos ordeno;28 porém a maldição, se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus, mas vos desviardes do caminho que eu hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que nunca conhecestes”.