PROSUBAVANOSCONSTANTES
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS
Em Itagua, no Rio de Janeiro, as obras da nova Base Naval e dos
Estaleiros de Construo e Manuteno dos submarinos evoluem com
excelncia, consolidando o Programa de Desenvolvimento de Submarinos
da Marinha do Brasil.
ITAGUA RJ
O projeto Prosub-EBN de responsabilidade de parcerias entre
iniciativa pblica e privada, que engloba grandes empresas do
mercado nacional e internacional, sob a coordenao da Marinha do
Brasil.
DCNS -O grupo francs tem mais de 350 anos de experincia na
construo de navios de guerra e uma das lderes mundiais no setor.
Pelo acordo do Prosub, a DCNS garante ao Brasil a transferncia da
mais moderna tecnologia na construo de submarinos.
Odebrecht - a grande parceira nacional da Marinha e participa do
projeto em duas frentes. A Odebrecht Infraestrutura responsvel
pelas obras civis e industriais da Ufem e do EBN. Outro brao da
corporao a Odebrecht Defesa e Tecnologia participa da prpria
construo dos submarinos. Para essa finalidade especfica, Odebrecht
e DCNS constituram em sociedade a Itagua Construes Navais. O grupo
Odebrecht, fundado em 1944, a maior exportadora brasileira de
servios, empregando mais de 100 mil pessoas em obras de
infraestrutura, construo, energia e minerao em todo o mundo.
Nuclep - A Nuclebras Equipamentos Pesados detm a tecnologia de
fabricao de componentes para a indstria nuclear e moldar as chapas
metlicas usadas pela Ufem na estrutura externa dos submarinos.
Marinha do Brasil - a coordenadora do projeto. A Coordenadoria
do Programa de Desenvolvimento de Submarino de Propulso Nuclear
(Cogesn) acompanha as empresas comissionadas em todo o processo de
construo do complexo industrial naval e dos submarinos, numa gesto
integrada. misso da Marinha, prevista na Constituio Brasileira,
preparar e empregar o poder naval na defesa do pas e dos poderes
constitucionais.
OS PARCEIROS DO ACORDO
H mais de trinta anos, a Marinha do Brasil acalenta o sonho de
ter um submarino com propulso nuclear, tendo sido desenvolvidos
muitos estudos para isso, desde a dcada de 1970. Por sua capacidade
de ocultao, os submarinos so considerados os mais ecazes meios de
dissuaso naval, e, ainda com maior efeito, os de propulso
nuclear.
Quando lanada, em 2008, a Estratgia Nacional de Defesa
determinou que o Brasil tivesse uma fora naval de envergadura,
incluindo submarinos com propulso nuclear. Foi, ento, que,
nalmente, com a assinatura de um acordo entre o Brasil e a Frana, o
Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) comeou a
transformar o sonho em realidade.
Cinco novos submarinos sero construdos no Pas, sendo um deles
com propulso nuclear. Contando com a parceria do estaleiro francs
DCNS (Direction des Constructions Navales Services), o PROSUB
proporciona aos brasileiros a capacitao em projetos de submarinos e
a oportunidade de o Pas desenvolver de forma autnoma uma srie de
novas tecnologias.
Em Itagua, a criao de uma nova base naval e dos estaleiros para
construo e manuteno dos novos submarinos o chamado PROSUB-EBN
representa a consolidao do Programa. J em 2013, em cumprimento a um
rigoroso cronograma, foi inaugurada a primeira etapa a Unidade de
Fabricao de Estruturas Metlicas (UFEM), onde so produzidas,
montadas e instaladas as estruturas internas, tubulaes, dutos,
suportes, sistemas e equipamentos dos submarinos.
A concluso do prdio principal do estaleiro de construo
considerada um segundo grande marco da evoluo do Programa. Trata-se
de um edifcio de grandes propores que exigiu solues de engenharia
um tanto complexas. Nele ocorrer a fase nal da construo dos cinco
submarinos do PROSUB.
Depois do estaleiro de construo, sero concludas as obras do
estaleiro de manuteno, da base naval e, por ltimo, do complexo
radiolgico. So desaos que envolvem o esforo, a dedicao e o
compromisso de milhares de trabalhadores. Tambm um grande nmero de
empresas em sua maioria nacionais participa do empreendimento, que
se congura como o mais relevante para o poder naval do Pas.
PROSUBPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS
O projeto Prosub-EBN de responsabilidade de parcerias entre
iniciativa pblica e privada, que engloba grandes empresas do
mercado nacional e internacional, sob a coordenao da Marinha do
Brasil.
DCNS -O grupo francs tem mais de 350 anos de experincia na
construo de navios de guerra e uma das lderes mundiais no setor.
Pelo acordo do Prosub, a DCNS garante ao Brasil a transferncia da
mais moderna tecnologia na construo de submarinos.
Odebrecht - a grande parceira nacional da Marinha e participa do
projeto em duas frentes. A Odebrecht Infraestrutura responsvel
pelas obras civis e industriais da Ufem e do EBN. Outro brao da
corporao a Odebrecht Defesa e Tecnologia participa da prpria
construo dos submarinos. Para essa finalidade especfica, Odebrecht
e DCNS constituram em sociedade a Itagua Construes Navais. O grupo
Odebrecht, fundado em 1944, a maior exportadora brasileira de
servios, empregando mais de 100 mil pessoas em obras de
infraestrutura, construo, energia e minerao em todo o mundo.
Nuclep - A Nuclebras Equipamentos Pesados detm a tecnologia de
fabricao de componentes para a indstria nuclear e moldar as chapas
metlicas usadas pela Ufem na estrutura externa dos submarinos.
Marinha do Brasil - a coordenadora do projeto. A Coordenadoria
do Programa de Desenvolvimento de Submarino de Propulso Nuclear
(Cogesn) acompanha as empresas comissionadas em todo o processo de
construo do complexo industrial naval e dos submarinos, numa gesto
integrada. misso da Marinha, prevista na Constituio Brasileira,
preparar e empregar o poder naval na defesa do pas e dos poderes
constitucionais.
OS PARCEIROS DO ACORDO
O projeto Prosub-EBN de responsabilidade de parcerias entre
iniciativa pblica e privada, que engloba grandes empresas do
mercado nacional e internacional, sob a coordenao da Marinha do
Brasil.
DCNS -O grupo francs tem mais de 350 anos de experincia na
construo de navios de guerra e uma das lderes mundiais no setor.
Pelo acordo do Prosub, a DCNS garante ao Brasil a transferncia da
mais moderna tecnologia na construo de submarinos.
Odebrecht - a grande parceira nacional da Marinha e participa do
projeto em duas frentes. A Odebrecht Infraestrutura responsvel
pelas obras civis e industriais da Ufem e do EBN. Outro brao da
corporao a Odebrecht Defesa e Tecnologia participa da prpria
construo dos submarinos. Para essa finalidade especfica, Odebrecht
e DCNS constituram em sociedade a Itagua Construes Navais. O grupo
Odebrecht, fundado em 1944, a maior exportadora brasileira de
servios, empregando mais de 100 mil pessoas em obras de
infraestrutura, construo, energia e minerao em todo o mundo.
Nuclep - A Nuclebras Equipamentos Pesados detm a tecnologia de
fabricao de componentes para a indstria nuclear e moldar as chapas
metlicas usadas pela Ufem na estrutura externa dos submarinos.
Marinha do Brasil - a coordenadora do projeto. A Coordenadoria
do Programa de Desenvolvimento de Submarino de Propulso Nuclear
(Cogesn) acompanha as empresas comissionadas em todo o processo de
construo do complexo industrial naval e dos submarinos, numa gesto
integrada. misso da Marinha, prevista na Constituio Brasileira,
preparar e empregar o poder naval na defesa do pas e dos poderes
constitucionais.
OS PARCEIROS DO ACORDO
Versal
O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) foi
viabilizado a partir de acordos de transferncia de tecnologia
militar rmados, em 2008 e 2009, entre os governos do Brasil e da
Frana.
Para construir o complexo do Estaleiro e Base Naval (EBN) e
permitir a completa transferncia de tecnologia e o desenvolvimento
da indstria nacional, a Marinha do Brasil contratou a empresa
estatal francesa DCNS, uma das lderes mundiais na rea da construo
naval.
A DCNS, por sua vez, associou-se Odebrecht, organizao
multinacional brasileira com larga experincia em projetos de grande
porte, inclusive nos que envolvem tecnologia nuclear. A Odebrecht a
empresa responsvel pela construo das edicaes do PROSUB-EBN.
Para mais informaes, visite:
www.marinha.mil.br
www.prosubebn.com.br
www.dcns.fr
www.odebrecht.com
Realizadores:
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PROSUB_folder final.pdf 1 12/5/14 5:28 PM
O PROSUB-EBN (Estaleiros e Base Naval)
REASULDO EBN
UFEM
REA NORTEDO EBN
TNEL
ITAGUA RJILHA DA MADEIRA
A 3,5 quilmetros da UFEM, essa rea, inicialmente, funciona como
canteiro industrial para as obras dos estaleiros e da rea sul da
base naval. So 103 mil metros quadrados que abrigaro um centro de
descontaminao radioativa, terminal dos nibus de circulao interna,
laboratrio de monitoramento ambiental, escritrios da rea
administrativa do programa e um Batalho de Defesa Nuclear,
Bacteriolgica, Qumica e Radiolgica.
So 487 mil metros quadrados desti-nados a montagem, lanamento,
operao e manuteno dos subma-rinos. Esto divididos em quatro grandes
reas: um estaleiro de cons-truo, um estaleiro de manuteno (dos
equipamentos e sistemas), a base naval e o complexo radiolgico. O
conjunto ter dois peres de 140 metros de extenso e duas docas com
140 metros, alm de ocinas e reas administrativas e um elevador de
navios.
Interliga as reas sul e norte da base naval, tendo 703 metros de
comprimento e 14 metros de dimetro. Por esse tnel, passaro as sees
dos submarinos para a montagem nal na rea sul. Alm de facili-tar o
transporte, permite melhor controle de acesso e, consequentemente,
maior segurana aos estaleiros e base naval.
Indstria de alta tecnologia, onde o casco resistente dos
submarinos recheado. A UFEM fabrica, monta e instala os sistemas,
equipamentos, tubulaes, dutos, suportes e estruturas internas dos
submarinos. O ndice de nacionalizao dos itens utilizados na sua
construo e operao chega a 95%.
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Depois da Unidade de Fabricao de Estruturas Metlicas, a
inaugu-rao do prdio principal do estaleiro de construo dos
submarinos representa mais um grande avano das obras do PROSUB.
Ele compreende um conjunto de reas industriais, administrativas
e de apoio, destinado s atividades de integrao das sees e subsees
dos submarinos. Essas so partes do casco, fabricadas na NUCLEP
(Nuclebrs Equipamentos Pesados) e pr-montadas na UFEM.
O prdio principal tem 5.200 metros quadrados de rea construda 33
metros de largura, 160 metros de comprimento e 52 metros de altura
o suciente para abrigar at dois submarinos em construo.
Junto ao estaleiro de construo, sero erguidos o estaleiro de
manu-teno, a base naval e o complexo radiolgico. Com dois peres de
140 metros de extenso e duas docas, a base naval ter capacidade
para atracao de navio socorro de submarinos, rebocadores
portu-rios, lancha de apoio ao mergulho e embarcao de recolhimento
de torpedos, alm dos submarinos.
Para lanamento do submarino ao mar haver um elevador de navios
shiplift com capacidade para suportar 8 mil toneladas.
O complexo radiolgico, por sua vez, a rea em que sero feitas as
trocas do combustvel nuclear. Equivale a um prdio de 16 andares
interligado a duas docas secas, especcas para os submarinos com
propulso nuclear. H ainda uma unidade mvel, feita em estrutura
metlica, totalmente blindada, para acesso ao reator instalado
dentro do submarino.
Empreendimento de longo prazo, o PROSUB encerra cada etapa
superando maiores desaos tcnicos e operacionais. Nos trs primeiros
anos de atividade em Itagua, a Odebrecht Infraestrutura executou a
dragagem, o enrocamento, o aterro hidrulico e o cais, para
viabilizar as obras atuais.
ENGENHARIA SOFISTICADA
O contrato entre o Brasil e a Frana para o Programa de
Desenvolvimento de Submarinos tem trs premissas bsicas: a
transferncia de tecnologia, a nacionalizao de equipamentos e
sistemas e a capacitao de pessoal. Engenheiros e tcnicos
brasi-leiros e franceses trabalham em conjunto em diferentes etapas
do Programa. A transferncia tecnolgica se d nas reas de projeto e
construo de submarinos e da infraestrutura industrial. Na rea
nuclear toda a tecnologia brasileira.
Os contratos rmados entre a Frana e o Brasil incluem ainda
clusulas de oset no valor de 400 milhes. Essas so clusulas
referentes transferncia de tecnologia para a Marinha do Brasil e
empresas brasileiras de modo a promover a nacionalizao de
equipamentos.
Para a construo da UFEM, dos estaleiros e da base naval, foram
envolvidas mais de seiscentas empresas brasileiras, que garantiram
a nacionalizao de 95% dos componentes e sistemas.
TRANSFERNCIA DE TECNOLOGIA E NACIONALIZAO
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