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Bioquímica – Prof. Dr. Marcelo Soares Proteínas - I Proteínas - I ( ( Estrutura Estrutura ) )

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Proteínas - I Proteínas - I

((EstruturaEstrutura))

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Proteínas

São polímeros compostos por combinações entre os 20 aminoácidos-padrão

Apresentam tamanho que vai desde 50 até 4000 aminoácidos, variando também nas proporções entre os aminoácidos

Uma única célula pode apresentar mais de 10.000 diferentes proteínas. Essa diversidade é essencial para o funcionamento das células.

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Funções das Proteínas

Enzimas:

Proteínas Estruturais (Proteínas Fibrosas):

- Catalizam reações químicas (ação metabólica)

- Tecidos Conectivos em animais (Ex: Colágeno)

- Estruturas de Artrópodos (Ex: Casulos, Teias, etc)

- Cabelos, pelos, unhas, chifres, etc (Ex: Queratina)

- Coagulação Sanguínea (Ex: Fibrinas)

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Funções das Proteínas

Proteínas Especializadas em Armazenamento:

Proteínas de Transporte:

- Caseína do Leite, Ferritina, Calmodulina, Albumina, etc

- Proteínas da Membrana Plasmática (Ex: Importinas e Exportinas)

- Carreadoras de Oxigênio (Ex: Hemoglobinas)

- Carreadoras de Minerais como Ferro e Zinco

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Funções das Proteínas

Proteínas Especializadas Transferência de Energia:

Função Regulatória:

- Citocromo (Cadeia Transp. de Elétrons – Mitocôndria)

- Hormônios

- Reguladoras de Genes (TFs – Fatores de Transcrição)

- Regulação Osmótica

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Funções das Proteínas

Proteínas Contráteis e Motoras:

Receptores:

- Músculo (Ex: Actina e Miosina)

- Membrana Plasmática

- Transdução de Sinais (Ex: Hormônio – AMPc)

- Regulação Osmótica

- Cílios e Flagelos

- Citoesqueleto (Microtúbulos, Microfilamentos, etc)

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Funções das Proteínas

Proteínas de Reconhecimento:

Proteínas de Defesa:

- Glicoproteínas da Membrana Plasmática

- Anticorpos (IgE, IgM, IgA, etc)

- Toxinas Protéicas (Ex: Fungos)

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Estrutura das Proteínas

A estrutura de uma proteína é essencial e está diretamente ligada a função desempenhada por ela

Cada proteína tem uma forma ou conformação única, a qual depende do número, do tipo e da seqüência dos aminoácidos que a compõem

A determinação da seqüência de aminoácidos de uma proteína é de extrema importância para estudos genéticos, de doenças genéticas, de mutações e da regulação gênica

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Estrutura das Proteínas

Uma proteína é formada a partir da união de aminoácidos formando então um polipeptídeo

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Forma e Estrutura das Proteínas • A cadeia polipeptídica forma a Estrutura Primária de uma

proteína

Uma proteína funcional necessita passar por um processamento posterior à formação da cadeia polipeptídica

• Uma proteína adquire Estruturas Secundárias e Terciárias através de Dobraduras e Enrolamentos. Somente após adquirir estas conformações, as proteínas tornam-se funcionais

• Algumas proteínas adquirem ainda uma Estrutura Quaternária (compostas por mais de um polipeptídeo)

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Forma e Estrutura das Proteínas

O número, o tipo, a proporção e a seqüência de aminoácidos na cadeia polipeptídica vão determinar a forma e a estrutura das proteínas e, conseqüentemente, sua função

Uma única substituição de aminoácidos na cadeia polipeptídica pode alterar drasticamente a forma final da proteína. Ex.:

- Hemoglobina: o grupo R deve ser necessariamente polar para segurar o Grupo Heme, o qual tem a função de se ligar às moléculas de Oxigênio

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Forma e Estrutura das Proteínas

Virtualmente todas as proteínas apresentam seus aminoácidos não-polares orientados para o interior de sua estrutura

Os aminoácidos polares e/ou carregados estão voltados para a face da proteína que entra em contato com o meio aquoso

A função de muitas proteínas depende de regiões específicas as quais reagem e se ligam à outras moléculas

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Forma e Estrutura das Proteínas

Exemplos:

- Anticorpos: fundamentais para o Sistema Imune, essas moléculas se ligam através de regiões específicas aos antígenos para desativá-los

- Enzimas: se ligam aos substratos através de regiões específicas da molécula polipeptídica (Sítios Ativos)

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Estrutura Secundária

• A Estrutura Primária de uma proteína é resultado da seqüência de aminoácidos que formam o polipeptídeo

Antes de uma proteína adquirir funcionalidade, ela precisa sofrer algumas modificações estruturais

• A Estrutura Secundária de uma proteína é resultado da interação entre os aminoácidos da seqüência

• Os átomos de Hidrogênio dos grupos amino são atraídos pelo Oxigênio das Ligações Peptídicas, formando Ligações de Hidrogênio

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As ligações de Hidrogênio entre os aminoácidos vão promover um enrolamento na molécula polipeptídica

• Este enrolamento estabiliza-se e origina a Estrutura Secundária ou a α-hélice

O “enrolamento” da molécula ocorre a cada 4 aminoácidos, entretanto aminoácidos muito grandes podem impedir a formação de ligações de Hidrogênio

Estrutura Secundária

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α-Hélice

Ligações de Hidrogênio

Estrutura Secundária

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Algumas regiões de moléculas polipeptídicas permanecem extendidas

Esta conformação também é devida à formação de Ligações de Hidrogênio, mas entre cadeias adjacentes, formando uma estrutura denominada de Folha-β

Proteínas Fibrosas têm a maior parte de sua estrutura baseada na configuração em Folhas-β

• Folhas-β podem se formar tanto entre regiões de um polipeptídeo quanto entre 2 ou + polipeptídeos

Estrutura Secundária

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Folha-β

Ligações de Hidrogênio

Estrutura Secundária

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Folha-β

α-Hélice

Estrutura Secundária

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A estrutura secundária das proteínas pode ainda apresentar alguns padrões de repetição, envolvendo tanto a estrutura de α-hélice quanto de Folhas-β

Estrutura Secundária

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A estrutura secundária das proteínas pode ainda apresentar alguns padrões de repetição, envolvendo tanto a estrutura de α-hélice quanto de Folhas-β

Esses padrões estão geralmente relacionados com a ligação à outras moléculas para a regulação da atividade destas moléculas. Ex. Regulação da Transcrição do DNA

Estrutura Secundária

DNA

Proteína Reguladora

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A Estrutura Secundária é decorrente da interação entre os grupos amino e carboxílico de diferentes aminoácidos dentro das cadeias polipeptídicas

A Estrutura Terciária é decorrente da interação entre as cadeias laterais (grupos R) dos aminoácidos das cadeias polipeptídicas

Estrutura Terciária

Esta interação da origem a modificações estruturais adicionais, como novos enrolamentos e dobraduras

A conformação final de muitas proteínas é uma forma Globular, resultante destas modificações adicionais

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Regiões Hidrofóbicas são tipicamente formadas a partir da interação entre aminoácidos com cadeias laterais apolares

Esta conformação “força” estes aminoácidos a se posicionarem em regiões situadas no interior das proteínas

Estrutura Terciária – Regiões Hidrofóbicas

Este posicionamento é extremamente preciso pois é necessário para evitar o contato destas cadeias laterais com o meio aquoso

• Estes aminoácidos são estabilizados nesta conformação por Forças de Dispersão ou Interações de Wan Der Walls

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Qualquer alteração nestes aminoácidos não-polares vai afetar o posicionamento preciso e pode causar a ruptura da conformação final da proteína

Estrutura Terciária – Regiões Hidrofóbicas

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São ligações covalentes fortes

São originadas entre Resíduos de Cisteína localizadas próximas na cadeia polipeptídica

Estrutura Terciária – Ligações Disulfídricas

Também são importantes para manter a estrutura terciária das proteínas

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Podem ocorrer entre cadeias laterais carregadas no interior da molécula de proteína, formando “Pontes Salinas”

Estrutura Terciária – Ligações Iônicas

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Interações Terciárias

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As instruções para formar as estruturas das proteínas estão codificadas na molécula de DNA

• Dentro de um gene, a região que contém as instruções para a síntese de uma determinada proteína é denominada de Éxon

Domínios nas Proteínas (Regiões Específicas)

Será que Será que

precisamos de precisamos de

“Revisãozinha “Revisãozinha

Amiga”Amiga”??

SIMSIM

NÃONÃO

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Cromatina e Expressão da Informação Gênica

O “Produto Funcional” da informação contida no gene tanto pode ser um RNA como uma cadeia polipeptídica (proteína);

Entretanto o genoma eucarionte apresenta uma grande quantidade de seqüências de DNA que não são convertidas em Produtos Funcionais – Seqüências Não-Codificadoras;

Em termos moleculares um gene pode ser definido como uma seqüência de nucleotídeos (do DNA) que é expressa em um produto funcional;

“Revisãozinha Amiga” : Éxons e Íntrons

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Seqüências não-codificadoras podem estar localizadas entre um gene e outro, separando-os ou dentro dos próprios genes;

- Os genes então apresentam regiões codificadoras (originam produto funcional) denominadas de Éxons, e regiões não-codificadoras (sem produtos funcionais) denominadas Íntrons;

“Revisãozinha Amiga” : Éxons e Íntrons

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ATTCGCGGATCTTGAATGGCGCGCGTATAACCGCCTGAATCGCCGATTAGCCGGGAATATTCGCGGATCTTGAATGGCGCGCGTATAACCGCCTGAATCGCCGATTAGCCGGGAAT

ATTCGCATTCGCGGATCTTGAATGGGGATCTTGAATGGCGCGCGTCGCGCGTATAACCATAACCGCCTGAATCGCCGCCTGAATCGCCGATTAGCCGGATTAGCCGGGAATGGAAT

Seqüência do Gene

Seqüência do Gene com íntrons e éxons

Gene Possui 4 íntrons (I a IV) e 3 éxons (1 a 3)

I II III IVI II III IV11 22 33

“Revisãozinha Amiga” : Éxons e Íntrons

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• O processamento das moléculas de RNA ocorre no núcleo pelo processo denominado de Splicing;

• O Splicing consiste na remoção e digestão das regiões não-codificadoras (íntrons) e posterior união das regiões codificadoras (éxons);

- Todo gene é Transcrito em uma longa molécula de RNA, a qual após sua síntese, é reduzida em tamanho, tornando-se funcional somente após esse processamento;

“Revisãozinha Amiga” : Éxons e Íntrons

Apenas os éxons são mantidos no RNA maduro;

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- O Splicing é um processo muito complexo e preciso. Os processos de retirada e de junção de seqüências precisam ser extremamente exatos;

Nos organismos eucariontes a grande maioria dos genes apresentam íntrons, com apenas poucas exceções. Ex.: genes que codificam as histonas

“Revisãozinha Amiga” : Éxons e Íntrons

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Representação Gráfica do processo de Splicing sofrido pelo mRNA do Gene da β - Globina

Remoção dos Íntrons

RNA “Maduro”

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Representação Gráfica evidenciando a participação das snRNPs durante o processo de Splicing (simplificado)

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Representação Gráfica evidenciando a participação das snRNPs durante o processo de Splicing (detalhado)

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Representação Gráfica resumindo o processo de Splicing a partir de uma molécula de DNA

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Representação gráfica evidenciando o processo de Splicing Alternativo a partir de um mesmo Gene

Produtos ≠s a partir de um único gene

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As instruções para formar as estruturas das proteínas estão codificadas na molécula de DNA

• Dentro de um gene, a região que contém as instruções para a síntese de uma determinada proteína é denominada de Éxon

Domínios nas Proteínas (Regiões Específicas)

• Cada seção da proteína codificada em um Éxon se estrutura independentemente em uma região da proteína denominada de Domínio

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Uma mesma proteína pode então ser constituída ou apresentar diversos Domínios

Cada Domínio pode executar diferentes funções específicas, aumentando assim a funcionalidade da proteína como um todo. Ex:

Domínios nas Proteínas (Regiões Específicas)

- Uma enzima pode se ligar a seu co-fator através de um determinado Domínio enquanto uma outra região desta enzima (um segundo Domínio) atua como local de ligação enzima-substrato

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Domínios nas Proteínas

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Duas ou mais cadeias polipeptídicas diferentes podem se agregar resultando na formação de uma molécula complexa

• A estrutura formada pela interação de duas ou mais cadeias polipeptídicas é denominada de Estrutura Quaternária

• Proteínas com estruturas quaternárias freqüentemente se apresentam complexadas também com outros tipos de moléculas, geralmente um mineral. Ex Hemoglobina

Estrutura Quaternária

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Estrutura da Hemoglobina

Estrutura Quaternária

Grupo Heme (Contém Ferro)

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O Colágeno, proteína encontrada em Tecidos Conjuntivos, apresenta um tripla hélice

Esta estrutura é formada pela interação de 3 cadeias polipeptídicas que se “enrolam” entre si

Esta estrutura proporciona uma grande resistência, característica das proteínas da família dos colágenos e das fibras formadas por estas proteínas

Estrutura Quaternária

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Estrutura do Colágeno

Estrutura Quaternária

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Colágeno

Exemplos de Proteínas Quaternárias

Hemoglobina

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Estrutura Estrutura PrimáriaPrimária

Níveis Estruturais das Proteínas

Estrutura Estrutura SecundáriaSecundária

Estrutura Estrutura TerciáriaTerciária

Estrutura Estrutura QuaternáriaQuaternária

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A estrutura física ou conformação de uma proteína é inicialmente determinado por ligações entre os aminoácidos da seqüência dos polipeptídeos

Qualquer mudança nesta seqüência pode alterar a forma e, em conseqüência, a função de uma proteína

Um exemplo deste tipo de alteração é a perda de funcionalidade da molécula de Hemoglobina em decorrência de uma mutação em sua seqüência de aminoácidos

Alteração na Forma das Proteínas

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Esta mutação altera apenas 1 aminoácido, mas esta mudança altera totalmente a forma das hemácias que contém esta hemoglobina

Ocorre a troca da Glutamina por Valina na posição seis das cadeias β que compõem esta proteína

Devido a esta troca, as hemácias apresentam forma de foice, o que dificulta a passagem destas células pelos vasos podendo ocorrer o interrompimento do fluxo sanguíneo

Alteração na Forma das Proteínas

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Alteração na Forma das Proteínas

Hemácias Normais Hemácias em Forma de Foice

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• A maioria das ligações que mantém as estruturas terciárias das proteínas são fracas Ligações de Hidrogênio

• Estas Ligações de Hidrogênio são formada a partir da polaridade dos aminoácidos e de seus Grupos R

Estas ligações dependem de condições físicas e químicas do ambiente onde se encontra a proteína

Estabilidade das Proteínas

Se este ambiente sofrer qualquer modificação em suas condições, estas ligações podem ser desfeitas

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Quando as ligações de Hidrogênio são desfeitas, a estrutura da proteína é alterada e esta perde sua função

• Este processo é denominado de Desnaturação ou Denaturação

Estabilidade das Proteínas

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Condições que podem causar Denaturação Protéica:

Estabilidade das Proteínas

- Temperatura: ≤ a 0 oC ou ≥ 100 oC **

- Metais Pesados como Mercúrio e Prata

- Valores extremos de pH

- Altas concentrações de substâncias polares. Ex: Uréia, Sais, Álcool, etc

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Estabilidade das Proteínas

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Principalmente as Enzimas podem sofrer Denaturação, mas todos as outras proteínas celulares também podem ser afetadas

Na maioria dos casos a denaturação e a perda de função é permanente

Estabilidade das Proteínas

• Entretanto, em alguns casos, pode ocorrer a Renaturação se o agente denaturante for removido

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Estabilidade das Proteínas

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