19
16/01/22 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará PROTOCOLO CAN Júlio Peixoto da Silva Júnior Tecnólogo em Mecatrônica Fortaleza – CE 2011

Protocolo Can

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Apresentação sobre o protocolo CAN e suas derivações.

Citation preview

Page 1: Protocolo Can

13/04/23 1

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará

PROTOCOLO CAN

Júlio Peixoto da Silva JúniorTecnólogo em Mecatrônica

Fortaleza – CE2011

Page 2: Protocolo Can

13/04/23 2

Introdução A rápida evolução dos sistemas distribuídos na década

de 80 é justificada pelo avanço da eletrônica digital e da microeletrônica.

Protocolo de Campo (Fieldbus): é definido como um protocolo de comunicação usado em sistemas de controle distribuído onde cada dispositivo apresenta sua função especifica e se comunica utilizando um barramento de dados.

Page 3: Protocolo Can

13/04/23 3

Introdução ao CAN Protocolo Digital de comunicação serial síncrona,

apresentado em Detroit, 1986, por Robert Bosch para aplicações automobilísticas.

Permitir a interligação de dispositivos eletrônicos no automóvel com uma solução de baixo custo, garantindo uma redução importante na quantidade de cabos .

O CAN foi baseado na técnica CSMA/CD with AMP (Carrier Sense Multiple Acess / Collision Detection and Arbitration on Message Priority).

Page 4: Protocolo Can

13/04/23 4

O CAN pode apresentar velocidades que podem varias de poucos Kbit/s chegar até 1Mbit/s.

Padronizado pela ISO 11898 e ISO 11519, em 1994. Por que o CAN se tornou “popular”?

Comunicação com dois fios: redução de gastos*, Redução da interferência eletromagnéticas; fácil implementação (manutenção, alterações) ; Tamanho de dados por quadro otimizado; Esquema de arbitragem não destrutiva (bitwise arbitration)

descentralizada; Possibilidade de implementação de rede com comunicação

ponto a ponto,e ; Variedades de meios físicos.

Protocolo CAN - Características

Page 5: Protocolo Can

13/04/23 5

Protocolo CAN - Aplicações

Page 6: Protocolo Can

13/04/23 6

Protocolo CAN versus Modelo OSI Segundo a ISO 11898 e ISO 11519, o CAN

apresenta duas camadas: Camada Física:

Não definida por completo; Subcamada de Sinalização; Subcamada de Ligação ao Meio; Subcamada de Interface Dependente do Meio;

Camada de Enlace de Dados: A ISO difere da definição de Robert Bosch; Segundo a ISO subdivisão em duas partes; Subcamada de Ligação Lógica; Subcamada de Acesso ao Meio;

Camada De Aplicação: Protocolos de Alto Nível DeviceNet, CANopen, CANKingdom

Page 7: Protocolo Can

13/04/23 7

Protocolo CAN – Camada Física

Non-Return-to-Zero; Técnica Bit – Stuffing

Tempo Nominal de um Bit

Níveis de Sinal

Page 8: Protocolo Can

13/04/23 8

Protocolo CAN – Camada Física Segundo a CIA, cada nó CAN deve ser composto de:

Controlador CAN; Microcontrolador; Transceiver CAN;

Terminador de rede: 120 Ω

Extensão da Rede:

Taxa de Dados

(Baud Rate)

Tamanho da Rede

(Bus Length)

Tempo Nominal de um

bit (Nominal Bit-Time)

1 Mbit/s 30 m 1 µs

800 Kbit/s 50 m 1,25 µs

500 Kbit/s 100 m 2 µs

250 Kbit/s 250 m 4 µs

125 Kbit/s 500 m 8 µs

62,5 Kbit/s 1000 m 20 µs

20 Kbit/s 2500 m 50 µs

10 Kbit/s 5000 m 100 µs

Page 9: Protocolo Can

13/04/23 9

Protocolo CAN – Enlace de Dados Método de Arbitragem.

O CAN apresenta 5 tipos de quadros: Quadro de Dados; Quadro Remoto; Quadro de Erro; Quadro de Sobrecarga, e; Espaço entre quadros.

Page 10: Protocolo Can

13/04/23 10

Protocolo CAN – Enlace de Dados

Número

de Bytes

Data Length Code

(DLC)

DL

C3

DL

C2

DL

C1

DL

C0

0 d d d d

1 d d d r

2 d d r d

3 d d r r

4 d r d d

5 d r d r

6 d r r d

7 d r r r

8 r d d d

Quadro de Dados: RTR “Dominante”

Campo Identificador: CAN 2.0A

CAN 2.0B

Campo de Controle: Campo de Dados: 64 bits de Dados CRC

15 bits de seqüência CRC 1 bit delimitador X15 + X14 + X10 + X8 + X7 + X4 + X3 + 1

Campo de Reconhecimento

Page 11: Protocolo Can

13/04/23 11

Protocolo CAN - Erros Cinco tipos de Erros divididos em dois tipos:

Em Relação ao Bit: Erro de Bit e Erro de Stuffing Em Relação a Mensagem:

Erro CRC; Erro de Forma; Erro de Reconhecimento;

Mecanismo de Erro : Globalização dos Erros; Estados de Erros Registradores de Erro

Contador de Recepção de Erros (REC) ; Contador de Transmissão de Erros (TEC); 12 regras

1 erro a cada 0,7 segundos com um Baud Rate 500 Kb/s, 8 horas por dia, probabilidade de 1 erro não detectado em 1000 anos.

ρ < 4.7 x 10-11 x error_rate

Page 12: Protocolo Can

13/04/23 12

Arquitetura Nó CAN Analise do Funcionamento do Nó CAN

Transmissão de Registros CAN

Transmissão de Registros CANBits Identificador Bits de Dados

Controlador CANStart/Stop BitsCRCArbitragem

Transceiver CAN

Barramento CAN

Recepção de Registros CAN

Transceiver CAN

Barramento CAN

Recepção de Registros CAN

Bits Identificador Bits de Dados

Controlador ECANChecagem de ErrosCRC

Filtro de Mensagens

Recepção da Mensagem

Page 13: Protocolo Can

13/04/23 13

Exemplos de aplicações

Page 14: Protocolo Can

Exemplos de Aplicação

13/04/23 14

Page 15: Protocolo Can

CAN DeviceNet

DeviceNet utiliza o padrão CAN na camada de link de dados;

Utiliza somente o tipo de frame de dados do protocolo CAN;

Aplicado em suma maioria na automação industrial; Implementa em 1994 pela Allen Bradley.

13/04/23 15

Page 16: Protocolo Can

CAN DeviceNet

13/04/23 16

Page 17: Protocolo Can

Exemplo de integração

13/04/2317

Page 18: Protocolo Can

CAN e sua derivações

CANOpen DeviceNET J1939 (trens, caminhões, ônibus e etc)

FMS (sistema de gerenciamento de frota)

MilCAN (veículos militares)

NMEA 2000 (veículos marítimos e navegação) ISO 11992 series (truck/trailer conecções)

ISO 11783 series (máquinas agríclolas e florestais)

13/04/23 18

Page 19: Protocolo Can

Obrigado pela atençãoBoa noite!

[email protected]@dpmengenharia.com.br

(85)8746-5916