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01. 02. Preencha os dados pessoais. 03. Autorizado o início da prova, verifique se este caderno contém 80 (oitenta) questões; se não estiver completo, exija outro do fiscal da sala. 04. Todas as questões desta prova são de múltipla escolha, apresentando uma só alternativa correta. 05. Ao receber a folha de respostas, confira o nome da prova, seu nome e número de inscrição. Se qualquer irregularidade for observada, comunique imediatamente ao fiscal. 06. Assinale a resposta de cada questão no corpo da prova e, só depois, transfira os resultados para a folha de respostas. 07. Para marcar a folha de respostas, utilize caneta esferográfica preta ou azul e faça as marcas de acordo com o modelo ( ). A marcação da folha de respostas é definitiva, não admitindo rasuras. 08. Não risque, não amasse, não dobre e não suje a folha de respostas, pois isto poderá prejudicá-lo. 09. Se a Comissão verificar que a resposta de uma questão é dúbia ou inexistente, a questão será posteriormente anulada e os pontos a ela correspondentes, distribuídos entre as demais. 11. Os fiscais não estão autorizados a emitir opinião nem a prestar esclarecimentos sobre os conteúdos das provas. Cabe única e exclusivamente ao candidato interpretar e decidir. 12. Não será permitido o uso de telefones celulares, bips, pagers, palm tops ou aparelhos semelhantes de comunicação e agendas eletrônicas, pelos candidatos, durante a realização das provas. Duração desta prova: 5 horas Nome: Inscrição: Identidade: Órgão Expedidor: Assinatura: COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS Fone: (81) 3412-0800 Fax: (81) 3412-0808 Português TEXTO 1 Arquiteto e Urbanista 2015

Prova Arquiteto e Urbanista UFPE 2015

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Concurso organizado pela COVEST/UFPE

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LEIA COM ATENO 01. S abra este caderno aps ler todas as instrues e quando for autorizado pelos fiscais da sala. 02. Preencha os dados pessoais. 03. Autorizadooinciodaprova,verifiqueseestecadernocontm80(oitenta)questes;senoestiver completo, exija outro do fiscal da sala. 04. Todas as questes desta prova so de mltipla escolha, apresentando uma s alternativa correta. 05.Aoreceberafolhaderespostas,confiraonomedaprova,seunomeenmerodeinscrio.Se qualquer irregularidade for observada, comunique imediatamente ao fiscal. 06.Assinale a resposta de cada questo no corpo da prova e, s depois, transfira os resultados para a folha de respostas. 07. Para marcara folha de respostas, utilize caneta esferogrfica preta ou azule faa as marcas de acordo com o modelo (). A marcao da folha de respostas definitiva, no admitindo rasuras. 08.No risque, no amasse, no dobre e no suje a folha de respostas, pois isto poder prejudic-lo. 09. SeaComissoverificarquearespostadeumaquestodbiaouinexistente,aquestoser posteriormente anulada e os pontos a ela correspondentes, distribudos entre as demais. 11. Os fiscais no esto autorizados a emitir opinio nem a prestar esclarecimentos sobre os contedos das provas. Cabe nica e exclusivamente ao candidato interpretar e decidir. 12. Noserpermitidoousodetelefonescelulares,bips,pagers,palmtopsouaparelhossemelhantesde comunicao e agendas eletrnicas, pelos candidatos, durante a realizao das provas. Durao desta prova: 5 horas Nome:Inscrio: Identidade:rgo Expedidor: Assinatura: COMISSO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS Fone: (81) 3412-0800 Fax: (81) 3412-0808Portugus TEXTO 1 Arquiteto e Urbanista 2015 A linguagem politicamente correta (1) A linguagem politicamente correta a expresso do aparecimento na cena pblica de identidades que eram reprimidas e recalcadas:mulheres,negros,homossexuaiseoutrasminoriasqueeramdiscriminadas,ridicularizadas,desconsideradas. Pretende-se,comessalinguagem,combateropreconceito,proscrevendo-seumvocabulrioquefortementenegativoem relao a tais grupos sociais. A ideia que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatrias.(2) Sem dvida nenhuma, a presena de certas palavras num determinado texto faz que ele seja racista, machista etc., criando umaimagemdequeseuautoralgumquetempreconceitocontraasmulheres,osnegros,osndios,oshomossexuaise assim por diante. O que preciso saber se combater o uso de palavras ou expresses que patenteiam a discriminao um instrumento eficaz de luta contra ela.(3)Deumlado,verdadequeusarumalinguagemnomarcadaporfortesconotaespejorativasummeiodediminuir comportamentos preconceituosos ou discriminatrios. De outro lado, porm, preciso atentar para dois aspectos. O primeiro que o cuidado excessivo com a busca de eufemismos para designar certos grupos sociais revela a existnciade preconceitos arraigados na vida social... Em segundo lugar, os defensores da linguagem politicamente correta acreditam que existam termos neutros ou objetivos, o que absolutamente no verdade. Todas as palavras so assinaladas por uma apreciao social. Isso ocorre porque as condies de produo de discursos sobre a mulher, o negro, o homossexual etc. so aquelas de existncia defortespreconceitosemnossaformao social.Issosignificaquenobasta mudaralinguagemparaqueadiscriminao deixedeexistir.Entretanto,comoaconotaonegativaumaquestodegrau,noirrelevantedeixardeusarostermos mais fortemente identificados com atitudes racistas, machistas etc. (4) H, porm, duas posies de defensores da linguagem politicamente correta que contrariam a natureza do funcionamento dalinguagemeque,portanto,soirrelevantesparaacausaquedefendem.Aprimeira acrenadequeapalavraisolada carrega sentido e apreciao social. Na verdade, um termo funciona num discurso e no isoladamente. Por isso, nem todos os usosdovocbulonegrocomvalornegativodenotamracismo.Porexemplo,dizerquehracismonaexpressonuvens negras no horizonte do pas um equvoco, porque o sentido conotativo de situao preocupante, que aparece no discurso poltico ou econmico, est relacionado meteorologia, nada tendo a ver com raas ou etnias. Outra coisa que produz efeito contrrioaopretendidoousodeeufemismosfrancamentecmicos,parafazerumadesignaoquevistacomo preconceituosa:porexemplo,dizerpessoaverticalmenteprejudicadaemlugardeano.Issogeradescrditoparaosque pretendem relaes mais civilizadas entre as pessoas.(5)Aspalavrasfereme,comodizopoetaPepe,aslgrimasnocicatrizam.Porisso,paracriarummundomelhor, importante usar uma linguagem que no machuque os outros, que no revele preconceitos, que no produza discriminaes. necessrio, porm, que, para ter eficcia, esse trabalho sobre a palavra respeite a natureza e o funcionamento da linguagem. (Jos Luiz Fiorin. A linguagem politicamente correta. ) 01.O Texto 1, em seu desenvolvimento global, pretende :A)ressaltar que, em todos os discursos, existem palavras e expresses com fortes conotaes pejorativas. B)defenderousoincondicionaldeeufemismos,comoformadecriarrelaessociaissempreconceitosou discriminaes.C)reforar a ideia de que existem grupos minoritrios, vtimas de crendices e convenes inconsistentes. D)analisar aspectos tericos e prticos implicados na proposta de uma linguagem politicamente correta. E)convencer o leitor de que as mudanas de linguagem so suficientes para que a discriminao deixe de existir. 02.Conforme o autor do Texto 1, o pressuposto que fundamenta a proposta da linguagem politicamente correta o seguinte: A)se os termos com que nos expressamos so alterados tambm so alteradas as atitudes discriminatrias.B)a palavra isolada, fora de um discurso, portanto, carrega sentido e apreciao social. C)a conotao negativa que certas palavras exprimem uma questo de grau. D)existem termos que expressam sentidos neutros ou marcadamente objetivos. E)a busca de eufemismos para designar certos grupos sociais pode ser excessiva. 03.O xito na compreenso do Texto 1 exige que o leitor o interprete como: A)um relato, no qual so feitas referncias a diferentes grupos sociais minoritrios. B)uma crnica literria, que retrata a experincia cotidiana de grupos sociais vtimas de preconceito. C)uma reflexo, na qual uma determinada questo abordada em seus distintos desdobramentos.D)um comentrio opinativo, marcado pela subjetividade e pela viso particular do autor.E)um depoimento, centrado em experincias vividas pelo autor em defesa das minorias sociais. 04.FaamosareleituradoterceiropargrafodoTexto1eobservemosalgunstrechosque,porumarazoououtra, ganharam evidncia. Analise a seguir os comentrios que so feitos acerca de cada um. Identifique a alternativa em que esse comentrio no tem consistncia terica.A)A ideia que, alterando-se a linguagem, mudam-se as atitudes discriminatrias. (Est expressa, nesse trecho, uma relao de causa e consequncia). B)Deumlado...;Deoutrolado.(Ousodessas expressesmostraa pretensodo autordeabordarotema numa perspectiva mais ampla). C)Isso significaquenobasta mudaralinguagemparaqueadiscriminaodeixedeexistir.(Paraoentendimento desse segmento, fundamental que se volte a partes anteriores do texto). D)os defensores da linguagem politicamente correta acreditam que existam termos neutros ou objetivos. (O segmento sublinhado refere-se a termos destitudos de qualquer subjetividade ou conotao). E)Entretanto,comoaconotaonegativaumaquestodegrau,noirrelevantedeixardeusarostermosmais fortementeidentificadoscomatitudesracistas,machistasetc.(Osegmentoemitlicoexpressaumarelaode comparao. A conjuno como sinal disso).

TEXTO 2 O hipertexto (1)Umasociedadegrafocntrica,naqualotextoescritoestpresenteemvriassituaessociaisecumprepapel significativo,exige dos falantes um grau cada vez maior deletramento,ou seja, de condies para participao efetiva nas prticassociaisqueenvolvemaescrita.Nachamadaera digital, o conceitodeescrita seexpandiue nodiz maisrespeito apenas ao texto impresso. necessrio saber se relacionar com a escrita nas diversas mdias em que ela se faz presente. Em muitas delas, um tipo especial de texto circula: o hipertexto.

(2) Por hipertexto entende-se o texto disponibilizado em espao virtual que possibilita uma leitura no linear em funo de sua organizao em blocos de contedo que se conectam por ns ou elos hipertextuais (tambm conhecidos comolinks). A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto so as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional. No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos, como o percurso realizado durante o planejamento e a elaborao do texto e a construo de sentidos pelo leitor. (3) Um texto escrito convencionalmente a materializao de um processo de interao discursiva que exige do seu produtor atividadescomopesquisa,seleoearticulaodedadoseopinies.Emboraessetextopossacontarcomalgunsindcios desse processo de elaborao (como a hierarquizao por meio de ttulos e subttulos, notas de rodap, diviso em captulos etc.),ohipertextotornaesse percurso mais evidente.Eledemandadeseu autor,desde oincio,o desenhodeummapade leitura,noqualseestabeleceumaclarahierarquiaentreinformaescentraisesecundrias,possibilidadesdepercursos distintos entre os blocos de contedo, conexes com textos externos, palavras-chave, para servir de elos hipertextuais, entre outros. Diante de um hipertexto, o leitor tem mais liberdade para escolher dentre os caminhos oferecidos pelo autor, em que aspectos aprofundar sua leitura, que blocos de contedo ignorar ou retomar, que sugestes de conexo externa acatar. Todas essas possibilidades, embora j estivessem colocadas pelo texto convencional, ampliam-se com o hipertexto. (Ricardo Gonalves Barreto. Portugus, 3. Ano Ensino Mdio. Ser protagonista. So Paulo: Edies SM. 2010, p. 356). 05.Considerando as ideias expressas no Texto 2, analise o contedo das afirmaes feitas a seguir.1)A escrita do texto convencional teve, com o aparecimento do texto digital, sobretudo do hipertexto, uma extenso de suas potencialidades interpretativas. 2)Uma sociedade grafocntrica aquela em que os materiais escritos resultam de atividades de pesquisa, seleo e articulao de dados e opinies. 3)O Letramento implica a existncia de condies para que os falantes possam participar efetivamente das prticas sociais que envolvem o exerccio da escrita. 4)Atualmente,aescritaestpresenteemdiferentessuportesdacomunicao;ultrapassa,assim,areada comunicao impressa. 5)Asinformaesdisponibilizadasnoespaovirtual,entreoutrasvantagens,possibilitamumaleituranolinear,ou seja, uma leitura em blocos de contedo que se conectam por ns ou elos hipertextuais. Esto corretas: A)1, 2, 4 e 5 apenas. B)1, 3, 4 e 5, apenas. C)2, 3 e 4, apenas. D)1, 4 e 5, apenas E)1, 2, 3, 4 e 5. 06.Analisando relaes lxico-gramaticais de sentido entre expresses constantes no Texto 2, podemos perceber que: A)em Um texto escrito convencionalmente, o sentido expresso o mesmo de um texto escrito eventualmente. B)entre as expresses texto convencional e texto digital, pode-se reconhecer uma espcie de oposio ou de antonmia. C)a expresso mapa de leitura tem um sentido obscurecido pelo valor metonmico de sua composio.D)em A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto, a expresso sublinhada sugere o uso de uma linguagem pouco cautelosa. E)em necessrio saber se relacionar com a escrita nas diversas mdias em que ela se faz presente, o sentido das expresses sublinhadas diferente; pelo sentido, trata-se de uma conjuno e de um pronome, respectivamente.07.Notrecho:Todasessaspossibilidades,emborajestivessemcolocadaspelotextoconvencional,ampliam-secomo hipertexto, o segmento sublinhado: A)constitui um argumento com valor concessivo. B)expressa uma relao semntica de condicionalidade. C)poderia iniciar-se com o conectivo uma vez que. D)contm uma informao central, em relao ao todo da sentena. E)traz um verbo impessoal, sem sujeito expresso, portanto. 08.Observe o trecho seguinte: A rigor, as habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto so as mesmas que se utilizam para a leitura ou escrita de um texto convencional.No entanto, o hipertexto torna mais evidentes alguns desses processos, como opercursorealizadoduranteoplanejamentoe aelaboraodotextoeaconstruodesentidos pelo leitor. A expresso sublinhada: A)tem valor adverbial e poderia ser suprimida sem alterao da clareza de sentido para o todo do trecho. B) significativa, pois marca a direo oposta de sentido que o autor quer emprestar a esse trecho.C)tem valor concessivo e poderia ser substituda por uma outra de igual valor semntico, como ainda que.D)no figura entre os recursos sinttico-semnticos que promovem a coeso do trecho. E) uma expresso que se submete aos padres de flexo de gnero e nmero, como tantas outras do portugus. 09.Do ponto de vista da concordncia verbal, segundo a norma padro do portugus contemporneo, est correta a seguinte alternativa:A)Algumas habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto coincide com aquelas utilizadas para a leitura ou escrita de textos convencionais. B)Nenhuma das habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto parecem ser as mesmas utilizadas para a leitura ou escrita de um texto convencional. C)Havero habilidades mobilizadas para produzir ou ler um hipertexto que sejam diferentesdaquelas utilizadas para a leitura ou escrita de um texto convencional? D)Qualquerdashabilidadesmobilizadasparaproduziroulerhipertextospodeserobjetodeestudoemcursosde lngua portuguesa ou estrangeira. E)Podemhaverhabilidadesmobilizadasparaproduziroulerumhipertextoquesejamdiferentesdaquelasutilizadas para a leitura ou escrita de um texto convencional. TEXTO 3 Argumentao e cidadania (1) Saber argumentar no um luxo, mas uma necessidade. No saber argumentar no seria, alis, uma das grandes causas recorrentesdadesigualdadecultural,quesesobrepestradicionaisdesigualdadessociaiseeconmicas,reforando-as? Nosabertomarapalavraparaconvencernoseria,nofinaldascontas,umadasgrandescausasdaexcluso?Uma sociedadequenofavorece,atodososseusmembros,osmeiosparaseremcidados,isto,parateremumaverdadeira competncia ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrtica?(2) A existncia da retrica largamente tributria do uso que lhe foi atribudo. Nascida em um contexto jurdico, no sculo V antesdeCristo,elaseestendeurapidamenteparaodomniopoltico.ComonoslembraPierreOlron,aargumentaos pode intervir se houver a aceitao prvia de que um debate seja aberto e se aquele que se prope a defender ou a justificar uma posio tenha o direito de tomar a palavra. O sistema democrtico constitui precisamente tal contexto e, a partir de ento, a histria da arte oratria quase se confunde com a histria poltica.(3) Os antigos romanos, inventores da repblica, compreenderam bem o carter capital da argumentao, pois fizeram dela o ncleodefinitivodetodooensinoeofundamentodacidadania.Destepontodevista,necessitamosaindafazeralguns esforos para sermos modernos.(4)Masoexercciodeumaargumentaocidad,aomesmotempo,bastantedesviadopelastrgicaspossibilidadesde manipulao da palavra e das conscincias, abertas pelas tcnicas de comunicao do sculo XX, derivadas essencialmente da parte obscura dos antigos mtodos da retrica. O poder da mdia, as sutis tcnicas de desinformao, o recurso macio publicidadetornamcadamaisnecessriaumareflexosobreascondiesdeumapalavraargumentativaoposta manipulao.(Philippe Breton. A argumentao na comunicao. 2 ed. Bauru: Edusc, 2003, p. 19-21. Adaptado) 10.O Texto 3 assume grande relevncia para a vida social das pessoas, pois:A)analisaascausasdastradicionaisdesigualdadessociaiseeconmicasque,nofinaldascontas,socausasde excluso. B)divulga ideias que ampliam os conceitos de arte retrica e de sua vinculao com a histria das civilizaes antigas. C)reforaaideiadequeosantigosromanoscompreenderambemocartercapitaldaargumentao;porisso,so vistos como inventores da repblica. D)destacaastcnicasdecomunicaosurgidasduranteosculoXX,quetiveramcomobase,essencialmente,os antigos mtodos da retrica. E)exaltaafunosocialdacapacidadedeargumentaodaspessoaseadverteparaoperigodamanipulaoque pode ocorrer pelo uso da palavra. 11.O primeiro pargrafo do Texto 3 apresenta uma sucesso de interrogaes, que tm como funo: A)conferir com o leitor a consistncia das ideias expostas a seguir. B)obter do possvel leitor respostas s principais dvidas do autor. C)despertar o interesse do leitor para manter a atividade da leitura. D)suscitar outras dvidas no leitor com o fim de provocar sua confiana. E)sugerir que o leitor desconhece os tpicos tratados no texto. 12.Analise o seguinte trecho: O poder da mdia, as sutis tcnicas de desinformao, o recurso macio publicidade tornam cadamaisnecessriaumareflexosobreascondiesdeumapalavraargumentativaopostamanipulao.Nele,o autor: A)defende a necessidade da reflexo frente a itens que concorrem para o risco da argumentao manipuladora. B)explica, com pormenores, por que as tcnicas da comunicao argumentativa so socialmente ineficazes. C)detalha as condies comunicativas em que uma argumentao pode chegar a ser manipuladora. D)justifica por que assume uma posio contrria manipulao pelo uso da palavra argumentativa. E)sugere um limite para o recurso publicidade, a qual pode servir argumentao manipuladora. 13.No texto 3, consta o seguinte fragmento: Como nos lembra Pierre Olron, a argumentao s pode intervir se houver a aceitao prvia de que um debate seja aberto. O verbo sublinhado tambm estaria flexionado conforme a norma padro na alternativa: A)O deputado interviu com veemncia na assembleia. B)Eu intervi com veemncia na assembleia.C)A polcia interveio na hora mesma do crime. D)Os professores interviram desde o incio da sesso. E)Tu interviste na hora certa? 14. Identifique a alternativa em que aparece uma expresso que tem uma funo gramatical claramente explicativa.A)Saber argumentar no um luxo, mas uma necessidade. B)Uma sociedade que no favorece, a todos os seus membros, os meios para serem cidados, isto , para terem uma verdadeira competncia ao tomar a palavra, seria verdadeiramente democrtica. C)Nascida em um contexto jurdico, no sculo V antes de Cristo, ela se estendeu rapidamente para o domnio poltico. D)No saber tomar a palavra para convencer no seria, no final das contas, uma das grandes causas da excluso? E)Mas o exerccio de uma argumentao cidad , ao mesmo tempo, bastante desviado pelas trgicas possibilidades de manipulao da palavra 15.Dopontodevistadaregnciaverbal,analiseoseguintefragmento:Aexistnciadaretricalargamentetributriado uso que lhe foi atribudo. Tambm estaria de acordo com a norma padro a seguinte formulao:A)A existncia da retrica largamente tributria do uso de que foi referida. B)A existncia da retrica largamente tributria do uso o qual pode confiar. C)A existncia da retrica largamente tributria do uso de que foi defendida. D)A existncia da retrica largamente tributria do uso a que foi submetida. E)A existncia da retrica largamente tributria do uso o qual foi derivada. TEXTO 4 Dilogo a melhor estratgia (1) Saber ouvir dos principais diferenciais para se alcanar o sucesso na vida pessoal, profissional e empresarial. Podemos chegar a essa concluso ao percebermos a relao de causa e efeito entre comunicao eficaz e aes bem sucedidas. Essa equao pode ser aplicada em diversas reas da atuao humana. No plano pessoal, as pessoas mais realizadas so aquelas queescutamsuavozinterioreseabremcompreensodooutroedesimesmas.Nareaprofissional,somaisbem-sucedidosaquelesqueescutamsuasvocaes,poisseentregamsuperaodosdesafioscomentusiasmoeobstinao, conquistando, assim, fontes inesgotveis de trabalho e renda. No campo empresarial, os empreendimentos de maior sucesso so sempre aqueles que ouvem seus clientes e buscam atender as reais demandas do mercado. Vemos, ento, que, nessas trs dimenses, o saber ouvir condio fundamental para a conquista de grandes vitrias. (2)Infelizmente,deummodogeral,afaltadedilogopareceserpredominantenasorganizaes.Istopssimoparaa qualidade de vida no trabalho, pois as pessoas acabam enveredando para o caminho do conflito e da competio predatria. A faltadedilogopredispeposturasarrogantesecondutasagressivas,que,naverdade,expressamumatremenda necessidade de autoafirmao e inabilidade para o relacionamento. (3) O segredo do dilogo bem sucedido simples. Antes de tudo, necessrio um estado de esprito favorvel convivncia dadiversidadehumana.Daemdiante,acomunicaoeficazserresultantedaposturadesaberouviredarretornoao interlocutor.terinteressepelaopiniodooutro.teraberturaparacompartilharinformaes,ideias,sentimentos,sempre respeitandoospontosdevistadivergentesdoseu.Nopodemosconsiderarnossaopiniocomoverdadeinquestionvel. Precisamos ter flexibilidade para rever conceitos e refletir sobre a lgica de opinies contrrias s nossas. (4)Ouseja,tantoparapessoascomoparaempresas,dosmaisdiversosportes,aevoluopassapelocircuitododilogo, base slida para o crescimento e o desenvolvimento. (Gustavo Gomes de Matos. O Estado de S. Paulo. 17 de dez. 2006. Adaptado). 16.Analisando o teor das informaes presentes no texto, o autor estabelece uma relao de causa e efeito entre: A)verdade inquestionvel e flexibilidade para rever conceitos. B)comunicao eficaz e necessidade de autoafirmao. C)falta de dilogo e posturas arrogantes e condutas agressivas. D)a conquista de grandes vitrias e competio predatria. E)desenvolvimento e aes bem sucedidas.17.A srie de palavras que so formadas com o acrscimo de um prefixo de sentido negativo est na alternativa: A)impor, desdizer, inflamar. B)desfavorvel, inabilidade, inesgotvel. C)ingesto, indignao, ineficcia. D)informao, interlocuo, infelizmente. E)inquestionvel, inflamvel, interior. 18.No trecho: Isto pssimo para a qualidade de vida no trabalho, pois as pessoas acabam enveredando para o caminho do conflito, a ocorrncia da expresso sublinhada: A)sugere falta de clareza de quem escreve. B)contraria as normas do discurso em norma culta. C) tpica dos contextos sociais da informalidade. D)aproxima o texto escrito dos padres da oralidade. E)exige que se volte a partes anteriores do texto. TEXTO 5 Anedota blgara Era uma vez um czar naturalista Que caava homem. Quando lhe disseram que tambm se caam borboletas e andorinhas, ficou muito espantado e achou uma barbaridade. (Carlos Drummond de Andrade. Poesia completa e prosa. Alguma poesia. Rio de Janeiro: Editora Jos Aguilar, 1973, p. 71). 19.O poema de Drummond poderia ilustrar um comentrio jornalstico que tivesse como tema central: A)Os episdios das descobertas mais recentes que resultaram da pesquisa cientfica em Biologia. B)Ascondiesecolgicasquepropiciamo surgimentodenovasespciesdeanimaisde pequeno porte. C)Adiscriminaosofridapelognerofeminino mesmo em sociedades democrticas. D)Osnveisintolerveisdeviolnciaaquepode chegar a incoerncia humana. E)Osriscosqueaprticadacaapodetrazer preservao da fauna nacional. TEXTO 6 (Camargo, Jose Eduardo; Soares, l. O Brasil das placas.So Paulo: Panda Books, 2007, p.109. Adaptado) 20.Essecartazpretendeconvenceropblicoemrelao aumdosgrandesproblemasatuais,sobretudodos grandescentrosurbanos.Comoestratgiade convencimento, o autor do cartaz optou por: 1)combinarelementosverbaisenoverbais,com intuitodeconferirmaiorexpressividadeepoder de convencimento sua mensagem. 2)usarapalavraanimal,nosentidopejorativo, comofimderessaltaradesumanizao implicada na situao exposta. 3)usarotermopegada,destoandodooutro animal,que,porisso,temsuafora argumentativaatenuada,comopoderiaocorrer em outro contexto. 4)representar,iconicamente,aspistasdo criminosoprocuradopordiferentesvestgiosde sua delinquncia.5)estabelecerumarelaocomoutrosgnerosde textodacomunicaosocialatravsdeuma imagem que sugere delito e culpabilidade. Esto corretas: A)1, 2, 3, 4 e 5. B)1, 2, 4 e 5, apenas. C)2, 3 e 4, apenas. D)3, 4 e 5, apenas. E)1, 3 e 5, apenas. Noes de Informtica21.Indiqueaalternativaqueapresentaexemplosapenas de sistemas operacionais: A)Microsoft Word, Windows XP e Linux. B)Mac Os X, Windows Explorer e MS DOS. C)Linux, MS DOS e Microsoft Office. D)InternetExplorer,Windows7eMicrosoft PowerPoint. E)Windows 98, Linux e Mac Os X. 22.Considereoconjuntodebotesoucomandosdo MicrosoftWord2010(versoemportugus,padro). Indique,dentreasalternativasseguintes,qual apresentaumgrupodecomandosoubotesque esto numa mesma aba.A)Justificar texto, Pincel de Formatao e Margens. B)Negrito, Contar Palavras e Gravar Macro. C)Tabela, Equao e Centralizar texto. D)ContarPalavras,OrtografiaeGramticaeNovo Comentrio. E)Sublinhado, Layout de Impresso e Colunas. 23.Suponha que, no Linux, um arquivo ou pasta possui as seguintes permisses de acesso: drwxrwxr--. Suponha que foi executado o comando: chmod go-wx. Pode-se afirmar que, aps esse comando: A)os usurios do grupo (exceto o dono) no podem acessar a pasta, embora outros usurios possam. B)nenhumusurio,comexceododono,pode acessar ou modificar a pasta. C)os usurios do grupo (exceto o dono) no podem executaroarquivo,emboraoutrosusurios possam. D)apenasosusuriosdogrupopodemmodificare executar o arquivo. E)todososusuriospodemmodificareacessara pasta. 24.Suponhaque,noLinux,estamosinteressadosem desativarumdeterminadoprocessoqueestem execuo,bemcomotodososprocessoscriadospor elequeestoemexecuo,osquaisnosso desconhecidos. Indique a alternativa que apresenta as aesquepossibilitamresolveroproblema(desativar oprocesso-paieseusprocessos-filhosqueno sabemos quais so). A)Executarocomandopsauxseguidode chamadasdekill-9PID,ondePIDonmero do processo. B)Executarocomandopstreepseguidode chamadasdekill-9PID,ondePIDonmero do processo. C)Executarocomandopkill-9PNi,ondePNio nome do processo, quantas vezes for necessrio. D)Executarocomandopstreep|kill-9PIDonde PID o nmero do processo-pai. E)Executar o comando psaux seguido de kill -9 PID,onde PID o nmero do processo-pai. 25.Dosdispositivosdesoftwareslistadosaseguir, escolha o nico que agrega segurana ao sistema: A)Keylogger. B)Trojans. C)Firewall. D)Phishing. E)Pharming. 26.ConsidereumatabelanoMicrosoftExcelcomos seguintesdados:(a)asclulasA1,A2,A3,A4eA5 foram preenchidas, respectivamente, com os seguintes valores: 1, 2, 3, 4 e 5; (b)As clulas B1, B2, B3, B4 e B5forampreenchidas,respectivamente,comas seguintes frmulas: =SOMA(A1:A5), =MULT(B1;A2), = MEDIA(A2;A4),=PAR(A3)e=IMPAR(A3).Os resultados numricos das clulas B1, B2, B3, B4 e B5 so, respectivamente: A)15, 12, 3, FALSO e VERDADEIRO. B)6, 30, 9, VERDADEIRO e FALSO. C)15, 30, 3, FALSO e VERDADEIRO. D)6, 12, 9, FALSO e VERDADEIRO. E)6, 12, 9, VERDADEIRO e FALSO. 27.No Microsoft PowerPoint, para usufruir dos recursos do MododeExibiodoApresentador,taiscomo anotaes e tempo de apresentao, necessrio: A)Ocultar o slide. B)Apertar a tecla F5. C)Apertar as teclas Shift + F5. D)Utilizar, pelo menos, dois monitores. E)Abdicar do uso da tela cheia. 28.Sabe-sequeIMAPePOPpermitemodownloadde mensagensdosservidoresdeemail(exemplo:Gmail) paraseremacessadosporprogramascomoo MicrosoftOutlookouThunderbird mesmo semacesso Internet.SobreoacessoIMAPePOP,possvel afirmar que: A)implica custo financeiro para o usurio. B)o Acesso IMAP permite sincronizao dupla entre o cliente de email (exemplo: MicrosoftOutlook) e o servidor de email (exemplo: Gmail). C)o POP tende a perder mensagens de email. D)o IMAP possui apenas um mode de comunicao entreoclientedeemail(exemplo:Microsoft Outlook) e o servidor de email (exemplo: Gmail). E)oPOPpodefazervriosdownloadsdamesma mensagem. 29.OSistemaOperacionalWindowsforneceopesde acessibilidadeparausurioscomnecessidades especficas.Soopesnativasdeacessibilidade, exceto: A)lupa. B)teclado virtual. C)narrador de tela. D)alto contraste. E)tradutor para LIBRAS. 30.ConsiderandoonavegadorGoogleChromerodando noSistemaOperacionalWindows,osatalhosCtrl+N, Ctrl+T,Ctrl+Shift+N,Ctrl+Shift+T,Ctrl+WeAlt+F4 cumprem, respectivamente, as seguintes funes: A)abrir nova guia; abrir nova janela; abrir nova guia annima;reabrirltimajanelafechada;fechara janela; fechar a guia. B)abrirnovajanela;abrirnovaguia;abrirnova janelaannima;abrirltimaguiafechada;fechar a guia; fechar a janela. C)abrirnovaguiaannima;abrirnovaguia;reabrir ltimajanelafechada;fecharaguia;fechara janela; abrir nova janela. D)abrirnovajanela;abrirnovaguiaannima;abrir nova guia; reabrir ltima janela fechada; fechar a guia; fechar a janela. E)fecharaguia;fecharajanela;abrirnovajanela; abrirnovaguiaannima,abrirnovaguia,reabrir ltima janela fechada. 31.NoregistrodoWindows,achave HKEY_LOCAL_MACHINEcontminformaessobre configuraes: A)do usurio logado no sistema. B)do hardware e do sistema operacional. C)de compatibilidade com Windows de 16 bits. D)deaparnciadoWindowsedasefetuadaspelo usurio. E)do hardware e das escolhas do usurio. 32.ConsiderequenoLinuxtemosdoisarquivosdetexto: arq1 e arq2. As palavras que constam em arq1 so (umaporlinha):Bola,Pato,AveeCola.As palavrasqueconstamemarq2so(umaporlinha):losango,asa,bodeepeixe.Considerequefoi executado o comando: cat arq1 arq2 | sort | head n 6 | tail n 1>arq3. O contedo de arq3 : A)bode B)Pato C)peixe D)Cola E)Bola 33.Dado um arquivo denominado test com permisses de uso-rw-r-xr--,qualcomandoLinuxpode-seutilizar para mudar estas permisses para -rwxrw-r-- ? A)chmod u-x,g-x,o+w test B)chmod test u+x,g-x,g+wC)chmod u+x,g-r,g+x test D)chmod test u+x,g-x,o+w E)chmod u+x,g-x,g+w test 34.OsistemaOpenLDAP,utilizadoemservidoresLinux, serveparaacessaremanterserviosdeinformao de diretrio distribudo sobre uma rede IP. O comando quepermitequeousurioverifiqueoacessoauma lista de atributos : A)slapcat B)slapindex C)slapacl D)slapadd E)slaptest 35.Sejamosarquivosseq1.txteseq2.txtcomos seguintescontedos7311e519, respectivamente.Qualoresultadodaexecuodo seguinte comando Linux: cat seq2.txt seq1.txt | sort-r | wc w ? A)5 B)6C)7 D)4 E)8 Conhecimentos Especficos 36.Desenhosarquitetnicoselaboradosmolivre (sem o uso de instrumentos de desenho ou sem serem executadospormeiodedigitalizao),comemprego decoresopcional,sorecursosgrficosusadospara representao de projetos, nas etapas de:A)tomada de preos para licitaes.B)anteprojeto. C)croquis e estudo preliminar. D)oramentos. E)levantamentos topogrficos. 37.Plantasoupranchascomdesenhosdeprojetos arquitetnicos, uma vez impressas, devem obedecer modulaoparadobramentodecpiasindicadaem normatcnicabrasileira,deacordocomoseguinte formato:A)formato postal. B)formato A4. C)formato executivo. D)formato A1.E)formato ofcio. 38.Desenhosdeprojetosarquitetnicosobedecem tambm a normas tcnicas brasileiras. Seguem abaixo algumasdasrecomendaes.Assinaleaalternativa incorreta.A)Legendas,carimbosouquadrosservempara identificar,indicarouinformaralgosobreos desenhos arquitetnicos.B)Plantadeedificaootermogenricoque englobaoplanosecantehorizontaldotrreo, subsolo,jirau(oumezanino),andartipo, cobertura, entre outros. C)Osquadrosdeidentificao,quandoassim denominados,devemselocalizarnasfolhasde desenho, na parte superior central. D)Detalhes arquitetnicos so recursos de desenho empregadosparaevidenciartodosos pormenoresdoprojeto,demodoapossibilitar perfeito entendimento e a sua execuo. E)Memoriaisjustificativossorecursosutilizados paraevidenciaroatendimentossolicitaesdo clienteoucontratanteeapresentaropartido arquitetnico adotado. 39.Asetapasdeexecuodasatividadestcnicasdo projetodeumaedificaoedosseuselementos, englobam sucessivamente: A)levantamentotopogrfico,projetobsico, quantitativos,oramento,especificaese memorial justificativo. B)levantamento, programa de necessidades, estudo deviabilidade,estudopreliminar,anteprojeto, projetolegal,projetobsico(opcional)eprojeto para execuo. C)especificao,detalhamento,quantitativos, oramentos,projetoparaexecuo,memorial justificativo, manual de manuteno e reformas. D)levantamentotopogrfico,marcaodecanteiro deobras,aberturadecavasdefundao, concretagemdesapatasdefundao, desmoldagem de formas e revestimentos. E)levantamentotopogrfico,projetolegal, especificaodemateriais,oramento,caderno de encargos e cronograma de obras. 40.Documentostcnicos(desenhosetextos)queforem rejeitadospelocontratante deum determinadoprojeto arquitetnico devem ser revistos ou alterados apenas:A)pelo seu autor.B)pela equipe de engenheiros da obra. C)pelo assessor jurdico da empresa. D)pelo gerente de obras. E)pelo prprio contratante.41.Associe,combasenaprticausualemprojetos arquitetnicos,oambiente,equipamentoousituao indicada, ao piso, pavimento ou local respectivo em uma edificao. 1)Central de lixo e gs()Acima do pavimento de cobertura 2)Casa de mquinas de elevadores convencionais ()Nos pavimentos tipo residenciais 3)Central de medidores de eletricidade ()Nos pavimentos inferiores do edifcio 4)Acesso ao shaft (poo vertical) de telefonia ()Pavimento trreo 5)Salas de estar/jantar()Hall de servio dos pavimentos A sequncia correta, de cima para baixo, : A)1, 2, 3, 4, 5. B)5, 3, 1, 4, 2. C)2, 5, 3, 1, 4. D)2, 3, 4, 1, 5.E)1, 2, 3, 5, 4. 42.Aelaboraodeumprogramadenecessidadesde arquitetura,visandoaexecuodeprojetospara qualquer tipo de edificao, deve levar em conta:A)prerrogativasestabelecidaspeloagente financiador da obra a ser executada. B)etapaspredeterminadaspelaempresaquevai executar o projeto. C)condicionantes de tcnicas de execuo de obras ditadas pelo engenheiro calculista. D)listadeprefernciaseexignciasapresentada pelo futuro usurio.E)informaesderefernciaautilizar,informaes tcnicasaproduziredocumentostcnicosa apresentar. 43.Ambientesdeedificaes,paraseremconfortveise amenos,emconsonnciacomascondiesdeluze climadoNordestedoBrasil,devemserprojetados,visandopreferencialmenteoaproveitamentode recursos, tais como: A)ainrciatrmicadedeterminadassolues, como, por exemplo, o uso de chapas metlicas. B)equipamentosdeltimageraopara resfriamento e retirada do calor dos ambientes. C)reas sombreadas e abertas, paredes protegidas do sol e do calor, coberturas ventiladas. D)telhas metlicasautoportantescomrecobrimento em cor para refletir o calor. E)fachadasventiladascomempregodepainis fixados por argamassa colante.44.Associeositensindicadosna1colunaaotipode projeto que prev a sua implementao. 1)Hidrante()Projeto de ar condicionado 2)Carga trmica e vazes de ar ()Projeto hidrossanitrio 3)Caixa dagua acoplada ()Projeto de instalaes eltricas 4)Circuitos de emergncia ()Projeto de instalao de esgoto 5)Desconectores()Projeto de combate a incndio A sequncia correta, de cima para baixo, :A)2, 3, 4, 5, 1.B)5, 3, 1, 4, 2.C)2, 5, 3, 1, 4.D)2, 3, 4, 1, 5.E)3, 2, 1, 5, 4. 45.Aespecificao de materiais atribuiodo arquiteto, prevista em Lei especfica que regula:A)as regras de mercado. B)a indicao de incorporadores da construo. C)as normas de desempenho da construo civil. D)a legislao de uso do solo.E)o exerccio da profisso do arquiteto e urbanista.46.Associeosrequisitosda1colunaaosrespectivos condicionantes de medidas elencados na 2 coluna.1)Largura mnima para escadas ()2,00m 2)Altura de folhas de portas pr-fabricadas ()2,10m 3)Altura de guarda corpo de varandas ()2,20m 4)P direito mnimo admitido em banheiros ()entre 0,90m e 1,00m 5)Largura de vaga paralela de veculo ()1,20m A sequncia correta, de cima para baixo, :A)3, 5, 1, 4, 2.B)5, 2, 4, 3, 1.C)2, 5, 3, 1, 4.D)2, 3, 4, 1, 5. E)2, 4, 1, 5, 3. 47.Associeoscomponentesdeinstalaeseltricas elencadosna1coluna,aoquesedestinaousua localizao, disposto na 2 coluna. 1)Quadro de distribuio principal ()Fornecimento regular de energia 2)Equipamento de TI (ETI) ()Meio de trfego de sinais eletrnicos 3)Alimentao()Primeiro a considerar na edificao 4)Ponto de tomada()Alimenta equipamentos 5)Linha eltrica()Recebe dados de fontes externas A sequncia correta, de cima para baixo, :A)3, 1, 2, 5, 4. B)3, 5, 1, 4, 2. C)2, 5, 3, 1, 4.D)2, 3, 4, 1, 5. E)1, 4, 3, 5, 2. 48.Em edificaes, o dispositivo capaz de desligar toda a instalao eltrica em caso de pane denominado:A)interruptor estacionrio. B)comando de extenses. C)comando de emergncia. D)quadro de distribuio terminal.E)comando de sinalizao. 49.Sobreinstalaeseltricas,assinaleaalternativa correta.A)O aterramento de fiaes em instalaes prediais deveconterresistnciaaltaefio-terradecor vermelha.B)Oaterramentodeveabranger,inclusive,as tomadas e os pontos de luminrias.C) aconselhvel ligar toda a fiao que compe o aterramento no fio fase. D)O retorno um fio fase que no deve se conectar com o interruptor.E)Oretornopodeserconectadoaofio-terraeeste ligado ao para-raios de mesma seo. 50.Odimensionamentodeumacaixadecorridade elevador est relacionado:A)areasqueresultampropciasnotraadoda planta baixa. B)quantidadedepessoas(usurios)queiro trafegar. C)ao clculo de trfego (capacidade/velocidade).D) natureza do projeto estrutural do edifcio.E)ao oramento e ao programa de necessidades da obra.51.Relacioneoscomponentesbsicosdeumsistema convencionaldeelevadoressrespectivasexigncias ou localizao listadas na segunda coluna. 1)Painel de operao()Casa de mquinas 2)Casa de mquinas()Caixa de corrida 3)Molas amortecedoras ()Poo 4)Contra peso()Ventilao cruzada, iluminao natural 5)Quadro de comando ()Cabina A sequncia correta, de cima para baixo, :A)1, 2, 3, 4, 5. B)5, 4, 3, 2, 1. C)2, 5, 3, 1, 4. D)2, 3, 4, 1, 5. E)3, 2, 1, 5, 4. 52.Quando o sistema de circulao vertical em um edifcio viabilizado por meio de elevadores que exigem casa de mquinas acima do ltimo pavimento acessado por meiodestes,essacasademquinasdeveterde formaindependenteesegundoasnormastcnicas vigentes:A)revestimento de piso autocolante e antiderrapante. B)comunicao com a zeladoria da edificao. C)forro rebaixado e iluminao indireta para garantir a inspeo. D)ligaodiretacomohallsocialdoltimo pavimento tipo. E)acessorestritoaostcnicosautorizadospara realizao de manuteno e inspeo. 53.Parafinsdeconstruo,ampliao,oureformade edifciospblicosouprivadosdestinadosaouso coletivo,deveroserobservados,entreoutrospontos previstosemLei,requisitosdeacessibilidadepara pessoasportadorasdedeficinciaoucommobilidade reduzida.Sobreessetema,assinaleaalternativa correta. A)Havendoelevadoresemumedifcio,umdeles deverserdestinadoexclusivamenteparaos portadoresdedeficinciaoucommobilidade reduzida. B)Pelomenosumdosacessosaointeriorda edificaodeverserrestritoaoportadorde deficincia ou com mobilidade reduzida. C)Pelo menos um dos intinerrios que comuniquem horizontalouverticalmentetodasas dependnciaseserviosdoedifcio,entresie comoexterior,devercumprirosrequisitosde acessibilidade de que trata a Lei especfica.D)Osedifciosdeverodispordebanheiros acessveisequipadoscomcadeirasderodas,de modo a atender s pessoas necessitadas.E)Devemserinstaladosnosedifcios,elevadores com cabinas de porta dupla ligando os ambientes privativos dos apartamentos de modo a garantir o conforto de pessoas portadoras de deficincia ou com mobilidade reduzida.54.Umarampadepedestres,acessveltambmao trfegodeportadoresdedeficinciapormeiode cadeirasderodas,deveserexecutada(construda) comacabamentoadequadoeinclinaoadmissvel at 8,33%, desde que:A)recebapisointertravadoeaalturaavencerno seja maior do que 1,00m. B)o piso seja cimentado liso e a altura a vencer seja igual a 0,90m.C)recebapisoemcascalhinhoeaalturaavencer seja no mximo de 1,20m.D)recebapisoantiderrapanteeaalturaavencer seja no mximo igual 0,80m. E)opisosejapaginadoeaalturaavencerseja igual a 1,00m.55.Nasedificaesdemodogeral,asrotasdefugae sadasdeemergnciaemcasosdeincndio,devem sersinalizadasdeacordocomasseguintes observaes:A)com informaes visuais e sonoras.B)com iluminao incandescente de emergncia.C)com protees amortecedoras de impacto.D)com sinalizadores hidrulicos.E)apenas por iluminao artificial. 56.O Roteiro para construir no Nordeste (Holanda, 1976), umreferencialdeArquiteturacujasrecomendaes versamsobreoconfortoambientaldasconstrues como lugar ameno nos trpicos ensolarados. Entre as recomendaesabaixo,orecursopara ventilao/aerao representativo do referido Roteiro :A)aventilaopropiciadaporequipamentode gerao de energia elica.B)aventilaooriundadoacionamentode ventiladores de teto.C)acontinuidadeespacial,coberturasventiladase aberturas para renovao do ar.D)a ventilao propiciada por comandos mecnicos alternativos. E)aventilaopropiciadaporaparelhosindividuais de Ar Split.57.Arenovaodoaremambientesconfinadosde edificaes(horizontaleverticalmente)podeser compensada,pararemoodepartedocalor, vapores, gases e odores, com a seguinte providncia:A)aberturasparaoscmodosvizinhosdamesma edificao.B)colocao de umidificadores proporcionais rea do ambiente.C)colocaodearomatizadoresemespessoresde teto. D)instalaodeventiladoresdeinsuflamentocom filtragem de ar.E)colocaodedomoparailuminaoeventilao pela coberta.

58.AssinaleoconceitobsicodotermoAr Condicionado.A) o ar proporcionado a um determinado ambiente pormeiodetransfernciadecalor, transformando-o,comoresultado,emumlocal refrigerado. B)aqueleobtidopormeiodemecanismosde retirada de calor de um determinado ambiente, no qualocalorgerado,sendodepoistransferido para outro ambiente apenas refrigerado.C)oarque,apartirdaquantidadedecalorque deverserremovidodeumdeterminado ambienteparaoambientecontguodeuma edificao,impecondiestrmicasaesse novo ambiente.D)aqueleque,atravsdeaparelhose equipamentosauxiliares,submetidoa condiesquepermitamocontroledesua temperatura,umidade,pureza,pressoe movimentaodentrodeumdeterminado ambiente.E) o ar obtido por meio da instalao de aparelhos especficos nas paredes internas dos edifcios, de modo a rebater o novo ar gerado para os demais ambientes do mesmo edifcio.59.Nas etapas de estudos complementares de um projeto arquitetnico,alocalizaodosdutosdear condicionado deve ser compatibilizada com os estudos da estrutura do edifcio em questo, para evitar:A)afuraodevigasduranteouapsaobra concluda para passagem de dutos.B)apassagemdedutosentreoforrorebaixadoe arcabouo estrutural do edifcio. C)acolocaodeunidadescondensadorasno exterior dos pavimentos.D)o acesso para manuteno dos equipamentos de refrigerao. E)averificaodoestadodeconservaoe segurana dos equipamentos.60.RedesdeTelecomunicaesemedifciosincluem conjuntodetomadas,cabos,terminais,ferragens, entreoutrosacessriosinstaladosnoimvel,coma finalidadedepermitiraligaodeequipamentos rededetelecomunicaopblica.Comrelaoao cabeamento, o cabo de interligao interna : A)umaconexofeitaatravsdequalquerfioentre dois blocos terminais distintos.B)aquelequeinterligaopontodeterminaoda rede(PTR)aodistribuidorgeraldetelecomuni-caes (DGT) de uma edificao. C)umdispositivoqueprovterminaomecnica entre os meios de transmisso.D)umcordoformadodeumcaboflexvelcom conectores nas pontas.E)umalinhadetelecomunicaesqueatendea usurios assinantes.61.Qualdasrespostasmostradasabaixorepresentaa corretadefiniodosignificadodeumatubulao primria em uma rede de telefonia predial?A)atubulaodestinadainstalaodafiao telefnica interna das unidades prediais. B) a tubulao que desce ao longo da edificao. C) a tubulao que sobe ao longo da edificao e faz as ligaes pavimento por pavimento. D) a parte da tubulao que permite a entrada do cabo da rede externa na edificao. E) a parte da tubulao que abrange as caixas de distribuio e as suas interligaes. 62.AcidadedoRecifelocaliza-sea8delatitudesul, possuiclimatropicalatlntico(massasdearvindas compredominnciadosudeste),quente(temperatura mdia em torno de 25,5o) e mido (umidade relativa do armdiaemtornode80%).Observeasestratgias projetuaisabaixoe,considerandoascaractersticas climticasdoRecife,indiquequaldelasno recomendada para ser adotada por arquitetos. A)Asedificaesdevemseralocadasdemaneira contgua(semafastamentosentresi)ecom ptiosinternos,parapermitirmaior sombreamentoegarantirapreservaoda umidade no interior das mesmas. B)Asedificaesmaisaltasdevemsermais afastadasentresi,contribuindoassimparaa permeabilidadedaventilao,beneficiando, sobretudo, as edificaes a sotavento. C)Asedificaesdevemterpilotis,poisesse espaocontribuitantoparaaamenizaoda temperaturaquantodaumidade,almde proporcionar um espao para o lazer.D)Asjanelasdosambientes(cmodosdeuma edificao)voltadosparaonorteeparaooeste devemincorporarelementosdesombra,tais comobrisas,pois,quandoassimorientados, necessitam de proteo contra a insolao. E)Cmodoscomoquartosesalasdevemestar voltadospreferencialmenteparaosudeste,de modoaobter,comofatoramenizadordaalta umidadenaregio,omaioraproveitamentodos ventos ao longo do ano. 63.Antesdefazerumprojetoparaumadeterminada localidade, um arquiteto consultou os dados climticos daregioeconstatouatemperaturamdianovero iguala32C,atemperaturamdianoinvernoiguala 18C,aumidadedoarmdiaiguala67%ea velocidademdiadoventoiguala3,7m/s. Considerandoessesdados,pode-seconcluirquea localidade em questo est: A)emclimatemperado,comgrandeamplitude trmica,oqueexigemaiorproteosolarao longo de todo o ano. B)emclimatropicalquentemido,combaixa amplitudetrmica,oqueexigeparedesmais grossas para diminuio da inrcia trmica. C)emclimatropicalquenteeseco,comgrande amplitude trmica, o que exige maiores aberturas para proporcionar passagem dos ventos. D)em clima frio, com baixa amplitude trmica, o que exigepoucousodovidronosentidodediminuir as trocas trmicas. E)emclimasubtropical,comgrandeamplitude trmica,oqueexigemaiordiversidadede elementosarquitetnicosparacontroledos efeitos da insolao e dos ventos. 64.Umarquitetotemcondiesdeusar,emdeterminado auditrio,doispainisdemadeiravisandoaotempo timodereverberao.Istoposto,omais recomendvel seria especificar:A)painel texturizado e com pequenos furos no teto, prximoaopalco;epainelpolidoeenvernizado na parede de fundo. B)paineltexturizadoecompequenosfurosna parededefundo;epainelpolidoeenvernizado no teto prximo ao palco. C)paineltexturizadoecompequenosfurosnas paredeslaterais,prximasaopalco;epainel polidoeenvernizadonaparededefundodo palco. D)paineltexturizadoecompequenosfurosem todasassuperfcies,paraaumentarotempode reverberao. E)painel polido envernizado em todas as superfcies para diminuir o tempo de reverberao. 65.Sistemadeproteocontraincndioatravsde hidrantesenvolverecomendaesespecficascomo as apresentadas abaixo. Entre elas, consta uma que incorreta. Identifique-a. A)Acanalizaodoshidrantesdeusoexclusivo do sistema. B)A canalizao dos hidrantes deve ser constituda dosseguintesmateriais:ferrofundido,ao galvanizado e cobre.C)Existem hidrantes dos seguintes tipos: de passeio e de coluna.D)Odimetrointernodascanalizaesdos hidrantes no deve ser menor que 63mm. E)O sistema de hidrantes obrigatrio nos edifcios com mais de quatro pavimentos.66.Sistemasdeprevenocontraincndio,oumedidas de socorro em caso de pane, incluem equipamentos e procedimentosespecficosnasedificaesdemodo geral.Associeascondieslistadasnasegunda colunacomasfunesouelementoslistadosna primeira coluna. 1)Casas de espetculo e diverso ()Abrir para dentro da caixa de escada 2)Edifcios com mais de 40 pavimentos ()Altura entre 0,16m e 0,18m no mximo 3)Porta corta-fogo no piso de descarga ()Heliponto obrigatrio 4)Espelhos de degraus em escadas ()Sinalizao, extintores e rota de fuga 5)Porta corta-fogo em pavimentos tipo ()Abrir para fora da caixa de escada A sequncia correta, de cima para baixo, : A)3, 2, 1, 4, 5.B)5, 4, 2, 1, 3. C)2, 5, 3, 1, 4. D)2, 3, 4, 1, 5. E)4, 2, 3, 5, 1. 67.Medidas de preveno contra incndio em edificaes priorizamasescadasdecirculaoverticalcomum, comoaalternativadefugaimediata,emcasode panes.Poressemotivoeemcumprimentoanormas tcnicas, as escadas devem:A)ser construdas com material de ltima gerao. B)terminar, obrigatoriamente, no piso de descarga.C)ser interrompidas antes do piso de descarga.D)teralturadepisosproporcionaislargurado patamar. E)ser construdas com painis fotovoltaicos. 68.Nocampodaprogramao,controleefiscalizao de obras,algumaspremissasmnimasdevemser consideradas para se obter o sucesso nas construes de empreendimentos pblicos ou privados. Sobre esse tema, assinale a alternativa correta.A)possvelfiscalizarumaobraapenascomum cronograma fsico.B)No possvel fiscalizar uma obra sem projetos e sem planejamento.C)No possvel fiscalizar uma obra sem o habite-se concedido por rgo competente. D) possvel fiscalizar uma obra apenas com o seu programa de necessidades. E)possvelfiscalizarumaobraapenascoma ficha de verificao de servios.69.Entreosrecursosexistentesparaaprogramao, controleefiscalizaodeobras,exigidosouno mnimo recomendados por normas tcnicas, alguns se encontram relacionados abaixo. Relacione os recursos listadosnaprimeiracolunaaoqueelessedestinam listados na segunda coluna.1)Projeto de Arquitetura e Engenharia ()Previso da execuo controle fsico 2)Dirio de Obra()Registros do andamento da obra 3)Cronograma de Obra ()Controle da produo em obras 4)Planejamento da Obra ()Referenciais para fiscalizao da obra 5)Ficha de Verificao de Servios ()Controle de execuo das obras A sequncia correta, de cima para baixo, : A)4, 2, 5, 1, 3. B)5, 4, 2, 1, 3. C)2, 3, 1, 4, 5. D)2, 3, 4, 1, 5.E)1, 2, 3, 5, 4. 70.Umasistemticaregulardefiscalizaodeobras envolve,entreoutrosaspectos,quantidades, qualidade, segurana eprazosdeuma obra.Entreos aspectos tcnicos relacionados de A a E, encontra-seumconjuntodemedidasadotadasemprogramas degerenciamentodeobras.Indiquequaissoeles marcando a alternativa correspondente. A)Controle de comparativos de longo, mdio e curto prazo e da gesto do contrato da obra. B)Controledoprogramageraldaobra,controlede fvs e controle do fluxo decisrio.C)Controledelistasdeatividadessemanaispor operrioecontroledosequipamentosde proteo individual (EPI). D)Controlesessenciais,importanteseocasionais; falhas crticas, graves e secundrias; e os planos deinspeonormal,rigorosoeatenuado,por exemplo. E)Controledeprojetopiloto,controlede organizao de canteiro de obra e almoxarifado.71.Entreasafirmaesqueseencontramabaixo,uma defineapropriadamenteoquesignificaoraruma obra. Assinale-a. A)Orardefinirmetasparaempreendimentos pblicosouprivados,emtermosdecustos, faturamento e desempenho de uma obra. B)Orarquantificarinsumos,modeobra, equipamentoseserviosnecessriosauma obra,bemcomootempodedurao,afimde estabelecer os respectivos preos e custos totais referentes a uma obra.C)Orar efetuar projees de futuras de despesas ebalancetes,permitindoempresaouao proprietriodaobraavaliar lucrosoureduode custos.D)Orardefinirmetasempresariaisfinanceiras, tendocomogestooramentriatodoocorpo gerencialdaempresaresponsvelpelo empreendimento. E)Orarumaobramultiplicarocustodecada materialespecificadopeloseuquantitativo,afim dedimensionarocustototalasersubmetido numa licitao.72.O preo de uma obra resultante da multiplicao do montantedocustodireto(somadoscustosunitrios dos servios da obra) pela taxa de BDI. Assim, PG e BDI significam, respectivamente: A)plano geral e boletim de indicativos.B)planilha global e base de insumos.C)programa de gerenciamento e base de ndices.D)preoglobaletaxadebenefciosedespesas indiretas. E)planejamentoglobalebasedeindicativospara especificao.73.SegundoanormatcnicaNBR13531/95,estudode viabilidadeumaetapadestinadaelaboraode anlise e avaliaes para seleo e recomendao de alternativasparaconcepodeedificaesedeseus elementos, instalaes ecomponentes.AnormaNBR 13532/95,similar,pormdirecionadaArquitetura,detalhaessaetapa(EV-ARQ)emtrsaspectos especficosquedevemseridentificadosemumadas cinco alternativas que seguem. A)Informaes preliminares, terreno e orientao.B)Informaespreliminares,programade necessidades e recomendaes do cliente.C)Levantamentotopogrfico,mapageodsicoe planta cadastral.D)Levantamentotopogrfico,informaesda legislao vigente e entorno urbano. E)Informaesreferenciaisautilizar,tcnicasa produzir, documentos tcnicos a apresentar. 74.Emumestudodeviabilidadetcnico-financeira, necessrio para a definio do partido arquitetnico de um determinado projeto, o arquiteto deve aliar:A)conhecimentodasoluotecnolgica,custos, benefcios e vantagens da alternativa. B)comparaoentretcnicasconstrutivas alternativas e mo de obra.C)exemplosinternacionaisvisandoalternativa arquitetnica preferida.D)aespecializaodequemvaiexecutaratcnica proposta e o prazo para execuo. E)aexpertisedetcnicoseapossibilidadede subcontratar outros servios. 75.ParaosfinsdaLeideLicitaes,consideram-se serviostcnicosprofissionaisespecializadosos trabalhos relativos s seguintes alternativas, exceto: A)fiscalizao,supervisoougerenciamentode obras ou servios. B)treinamento e aperfeioamento de pessoal. C)pareceres, percias e avaliaes em geral. D)estudostcnicos,planejamentoseprojetos bsicos ou executivos. E)restaurao e confeco de obras de arte e bens de valor histrico. 76. dispensvel a licitao, exceto: A)paraaaquisiodebenseinsumosdestinados exclusivamentepesquisacientficae tecnolgicacomrecursosconcedidospela Capes,pelaFinep,peloCNPqouporoutras instituies de fomento a pesquisa, credenciadas pelo CNPq para esse fim especfico. B)na celebrao de contrato de programa com ente daFederaooucomentidadedesua administraoindireta,paraaprestaode servios pblicos de forma associada nos termos doautorizado,emcontratodeconsrciopblico ou em convnio de cooperao. C)quandonoacudireminteressadoslicitao anterioreesta,justificadamente,nopuderser repetidasemprejuzoparaaAdministrao, facultadaAdministraoalterarostermosecondies preestabelecidas.D)para a compra ou locao de imvel destinado ao atendimentodasfinalidadesprecpuasda administrao,cujasnecessidadesdeinstalao elocalizaocondicionemasuaescolha,desde queopreosejacompatvelcomovalorde mercado, segundo avaliao prvia. E)na contratao de remanescente de obra, servio oufornecimento,emconsequnciaderesciso contratual,desdequeatendidaaordemde classificaodalicitaoanterioreaceitasas mesmascondiesoferecidaspelolicitante vencedor,inclusivequantoaopreo, devidamente corrigido. 77.Nos termos da Lei 8.666/93, no constitui motivo para resciso do contrato: A)adecretaodefalnciaouainstauraode insolvncia civil. B)razesdeinteressepblico,dealtarelevnciae amplo conhecimento, justificadas e determinadas pelamximaautoridadedaesferaadministrativa a que est subordinado o contratante e exaradas noprocessoadministrativoaqueserefereo contrato. C)anoliberao,porpartedaAdministrao,da rea,localouobjetoparaexecuodaobra, serviooufornecimento,nosprazoscontratuais, bemcomodasfontesdemateriaisnaturais especificadas no projeto. D)oatraso,justificadoouno,noinciodaobra, servio ou fornecimento. E)asubcontrataototalouparcialdoseuobjeto, associaodocontratadocomoutrem,acesso outransfernciatotalouparcial,bemcomoa fuso,cisoouincorporao,noadmitidasno edital e no contrato. 78.AutoCADumaplicativoquepossibilitaaelaborao dedesenhostcnicos,mecnicos,arquitetnicos, entre outros.Na rea da Arquitetura, no suficiente paramanusearoprogramaapenasconhecerassuas ferramentas.precisoterbasetcnica,oque engloba:A)informticabsica,conceitossobreocorele tcnicas de fotoshop.B)recursosgrficosreferentesanimaodos desenhos.C)informticabsica,basetcnicadedesenho arquitetnico e suas normas. D)domniodotutorial paradesenharplantasbaixas e cortes. E)a certeza de que o AutoCAD um programa que faz projetos.79.Relacioneosrecursosdigitaisouferramentas possibilitadas pela informtica aplicada Arquitetura devidaaplicabilidadedecadaumalanadana segunda coluna:1)Autocad 2D, 3D()Internacionalizao da arquitetura 2)Escritrios virtuais()Modelagem de volumetrias 3)Sketch up ()Aplicativos de desenho tcnico 4)Geoprocessamento()Modelagem da informao da construo 5)BIM (Building information modeling) ()Disciplina que trata da informao geogrfica A sequncia correta, de cima para baixo, : A)2, 3, 1, 5, 4. B)5, 4, 2, 1, 3. C)1, 3, 2, 4, 5. D)2, 4, 3, 1, 5.E)1, 2, 3, 5, 4 80.Identifiqueoprogramapadrodeapresentaode slides,pormeiodoqualpodeserviabilizadaa projeodeprojetos,imagenseanimaesemtela, monitores ou mesmo em superfcies de paredes: A)microsoft outlook.B)microsoft power point.C)microsoft excel. D)microsoft word.E)paint.