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1 Escola Básica Frei João de Vila do Conde Concurso Nacional de Leitura 2014/2015 PROVA DE APURAMENTO 1.ª Fase Duração da prova: 60 minutos (50 minutos + 10 minutos de tolerância) Lê com atenção: 1.º Para cada um dos itens, seleciona a alternativa correta, colocando um X no quadrado correspondente. 2.º É atribuída a cotação de zero pontos aos itens que apresentarem mais do que uma opção, ainda que neles esteja incluída a opção correta. 3.º Em caso de engano, a opção deve ser riscada e corrigida à frente de modo bem legível. 4.º Relativamente à questão de resposta aberta, antes de começares a escrever, atenta nas instruções que se seguem: procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente; se fizeres rascunho, não te esqueças de copiar o texto para a folha da prova, pois só será classificado o que estiver escrito nessa folha. revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário. Agradecemos a tua participação! Vila do Conde, 8 de janeiro de 2015.

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Escola Básica Frei João de Vila do Conde

Concurso Nacional de Leitura 2014/2015

PROVA DE APURAMENTO 1.ª Fase

Duração da prova: 60 minutos (50 minutos + 10 minutos de tolerância) Lê com atenção: 1.º Para cada um dos itens, seleciona a alternativa correta, colocando um X no quadrado correspondente. 2.º É atribuída a cotação de zero pontos aos itens que apresentarem mais do que uma opção, ainda que neles esteja incluída a opção correta. 3.º Em caso de engano, a opção deve ser riscada e corrigida à frente de modo bem legível. 4.º Relativamente à questão de resposta aberta, antes de começares a escrever, atenta nas instruções que se seguem: procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente; se fizeres rascunho, não te esqueças de copiar o texto para a folha da prova, pois só será classificado o que estiver escrito nessa folha. revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.

Agradecemos a tua participação!

Vila do Conde, 8 de janeiro de 2015.

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Escola Básica Frei João de Vila do Conde

Concurso Nacional de Leitura 2014/2015

PROVA DE APURAMENTO 1.ª Fase – 8 de janeiro de 2015

Nome: _________________________________________ N.º: ________ Turma: _______

Classificação: _______________ (Pontos) Júri: _________________________

I. Os da minha rua, de Ondjaki

1. Este livro é composto por

…12 pequenas histórias.

…22 pequenas histórias.

…42 pequenas histórias.

2. Neste livro, o narrador passeia pela infância

…vivida em Namibe nos anos 80.

…vivida em Cabinda nos anos 80.

…vivida em Luanda nos anos 80.

3. Os melhores amigos de Ndalu, o narrador, são

…Jika, Tibas e Bruno.

…Bruno, João e Tiago.

…Chico, Lima e Jika.

4. Na primeira história, o narrador põe em destaque um dos seus amigos:

Tibas.

Jika.

Bruno.

5. Na segunda história, “A televisão mais bonita do mundo”, o narrador acompanha o tio

Chico à casa

…do amigo Victor.

…do amigo Luís.

…do amigo Lima.

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6. Em casa deste amigo do tio Chico, o narrador vê emocionado, pela primeira vez,

…um frigorífico com duas portas.

…umas cadeiras de plástico.

…uma televisão a cores.

7. Na história intitulada “O Kazukuta”, Ndalu recorda com carinho um ser humano e um animal:

um galo e a sua avó.

um papagaio e o seu amigo Bruno.

um cão e o tio Joaquim.

8. A primeira ida ao cinema foi um momento muito emocionante na vida de Ndalu. Neste dia,

no Cine Atlântico, o narrador viu um filme protagonizado por

Sylvester Stallone.

Jackie Chan.

Bruce Lee.

9. Há uma história que se refere a cinco irmãs, suas vizinhas, todas míopes:

…nenhuma usava óculos.

…cada uma tinha o seu par de óculos, de cores diferentes.

…havia um único par de óculos disponível, de lentes grossas e amarelas, usado

rotativamente.

10. Uma das viagens fabulosas que o narrador fez foi a um deserto. Era o deserto do

…Saara.

…Namibe.

…Kalaari.

11. O Vaz era um homem muito magrinho. Um dia, partiu as suas costelas

…numa luta.

…com um abraço mais apertado.

…com uma queda.

12. O tio Victor exercia um fascínio especial sobre as crianças,

…contando as suas histórias de guerra.

…convidando-as para a sua piscina de coca-cola.

…levando-as a andar de avioneta.

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13. O Dia 1.º de maio foi comemorado, como habitualmente, pelo narrador. Neste dia, ele

participou

…numa corrida.

…num jogo de futebol.

…num comício político.

14. A comemoração do 1.º de maio causou algum desconforto físico a Ndalu,

…devido à chuva que caía.

…devido as sapatos apertados que calçava.

…devido à fome que passou.

15. Em “Manga verde e o sal também”, o narrador partilha com o leitor uma sua fraqueza de

caráter:

…a necessidade de mentir.

…a incapacidade de guardar segredos.

…a inveja dos seus amigos.

16. Os professores fazem também parte das memórias do narrador, em particular um professor

baixinho de barriga redonda e um bigode muito fininho, “tipo dos artistas dos filmes”. Era o

professor

…de Matemática.

…de Geografia.

…de Ciências.

17. O narrador, em “Nós chorámos pelo Cão Tinhoso”, conta a leitura na escola de

… “Contos Africanos dos países de Língua Portuguesa”, do moçambicano Luís

Bernardo Honwana.

… “Nós matámos o Cão Tinhoso”, do moçambicano Luís Bernardo Honwana.

… “Os olhos do homem que chorava no rio”, da autora angolana Ana Paula Tavares.

18. Ao longo de toda a narrativa é visível a influência de um povo estrangeiro na terra do

narrador. Trata-se dos

…franceses.

…chineses.

…soviéticos.

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19. A característica mais marcante das personagens deste livro é

…a marginalidade social.

…o pessimismo constante.

…a nostalgia permanente.

20. No final do livro, podemos ler a correspondência do autor com a sua amiga

…Maria Paula.

…Ana Paula.

…Ana Maria.

II. Sobrei da História dos Meus Pais?, de Graça Gonçalves

1. Esta obra encontra-se dividida em capítulos. Todos eles apresentam

… uma ilustração.

… um título.

… uma ilustração e um título.

2. O narrador desta história é

… uma personagem secundária.

… a personagem principal.

… alguém exterior à ação.

3. Toda a ação decorre

… na sala de aula, numa escola.

… à entrada de uma biblioteca.

… num quarto de hospital.

4. Podemos conhecer muitos episódios da vida de Mariana através

… de cartas que escreve a uma amiga.

… de recordações.

… de respostas a uma entrevista de rádio.

5. O pai de Mariana era uma pessoa muito fechada, mas uma frase bastava para que houvesse

comunicação e partilha de sentimentos entre ambos. Essa frase era

… “Um laço, por um abraço”.

… “Um beijo, por uma flor”.

… “Uma moeda, pelos teus pensamentos”.

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6. A mãe de Mariana deixou-a para

… ir trabalhar no estrangeiro.

… ir viver uma antiga paixão.

… ir para a prisão.

7. A mãe partiu

… sem uma explicação.

… após uma longa conversa.

… depois de se despedir.

8. O que lhe dava alento, enquanto se encontrava doente no hospital, eram as visitas

… do João, que lhe trazia malmequeres-do-prado.

… dos seus primos, que lhe traziam livros.

… da sua avó, que lhe trazia bolos.

9. Esta menina sentia-se diferente das outras crianças, mas a frase “A diferença é como um

chapéu de um mágico” fê-la sentir-se especial. Quem proferiu esta frase foi

… Aninhas.

… Lurdinhas.

… Mariazinha.

10. Esta velha senhora fascinava Mariana

… pelas interessantes histórias que contava.

… pelos seus maravilhosos cozinhados.

… pelos muitos animais que tinha em casa.

11. Vários anos passaram, sem que Mariana visse os seus pais. Contudo, reencontrou o pai

… quando viajou com a prima, numas férias da Páscoa.

… quando este a visitou no hospital.

… quando fugiu de casa.

12. Este reencontro com o pai fê-la sentir

… que era amada.

… que podia ser feliz.

… que continuava a sobrar na história dos pais.

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13. Mariana participou num concurso literário promovido

… pelo hospital onde se encontrava.

… pela escola que frequentava.

… por um programa de rádio que costumava ouvir.

14. Ela alcançou o segundo lugar deste concurso com o texto

… “O Laço de Carinho”.

… “O Laço Desenlaçado”.

… “O Nó da Vida”.

15. O prémio recebido foi um livro

… em branco.

… de poesia.

… de Graça Gonçalves.

16. Entre as páginas deste livro tão especial guardou algo precioso que guardava desde o dia

em que foi hospitalizada

… uma carta do seu pai.

… uma fotografia da mãe.

… um desenho misterioso.

17. Este livro contribuiu para a melhoria do estado de saúde de Mariana porque

… ali depositava a sua vida.

… ali escrevia o que via no hospital todos os dias.

… ali registava as horas dos tratamentos médicos.

18. Mariana esteve hospitalizada

… uma semana.

… um mês.

… mais de um mês.

19. No dia em que teve alta médica, reencontrou

… o seu pai, que lhe disse “Um laço, por um abraço”.

… a sua mãe, que lhe disse “Um laço, por um abraço”.

… a sua avó, que lhe disse “Um laço, por um abraço”.

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20. Neste mesmo dia, descobriu o autor do desenho misterioso. O seu autor era

… o seu pai.

… o João.

… a sua mãe.

III. Tendo em conta as duas obras lidas, redige um pequeno texto expositivo-argumentativo,

em que refiras aquela que mais te agradou e justifiques a tua escolha.

(Escreve, no mínimo, cinco linhas)

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